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MANUAL DE BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO AMBIENTAL Mais de 60 anos abrindo caminho debaixo da terra dados do receptor empresa NOME E SOBRENOME ENDEREÇO RGtEl. fax e-mail Recebi por parte do Departamento de Administração Ambiental de Obras Subterráneas S.A., o Manual de Boas Práticas Ambientais, de aplicação em todos os centros de trabalho nos que Obras Subterráneas esteja desenvolvendo atividade; sendo consciente dos requisitos legais no qual se indicam, aplicáveis aos trabalhos que vou a desenvolver. DATA ASSINADO Mais de 60 anos abrindo caminho debaixo da terra 1 índice INTrODUÇÃO 6 meIO AmBIeNTe 8 pOlÍTICA AmBIeNTAl 9 BOAS prÁTICAS AmBIeNTAIS NA OBrA 11 BOAS prÁTICAS AmBIeNTAIS NO eSCrITÓrIO 18 DeCÁlOGO De BOAS prÁTICAS AmBIeNTAIS 22 ADmINISTrAÇÃO De reSÍDUOS 24 DepÓSITOS De COmBUSTÍVel NA OBrA 28 CIClO DA ÁGUA NAS OBrAS 32 MANUAL DE BOAS prÁTICAS AmBIeNTAIS 4 OSSA comprometida com o meio ambiente O respeito e a proteção do meio ambiente estão presentes em cada uma das áreas de atividade que desenvolve OSSA. É-se consciente de que se deve construir sem destruir, por isso, cuida-se ao máximo o meio natural onde se localizam os trabalhos minimizando o impacto da atividade no ambiente. Mais de 60 anos abrindo caminho debaixo da terra 5 MANUAL DE BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS introdução OSSA foi fundada em 1952 na Espanha e, atualmente, opera em todo o mundo. É a empresa líder especialista no setor das obras subterrâneas, especializada em três áreas de negócio: Construção, Energia e Mineração. Á RE A S D E N E G O C I O Rodovias, Autopistas Construção Ferrovias, Metro Infraestruturas subterrâneas OSSA Mineração Cavernas Energia Centrais elétricas OSSA está implicada em projetos de escavação subterrânea mediante perfuração e explosão (NATM), assim como em escavação com TBM, micro escavação, cravagem de tubo e roçadoras de mineração, assim como outros métodos de escavação mecânica. OSSA é um colaborador sólido para consórcios e um sub-contratista fiável para importantes grupos industriais e construtores internacionais. Internacionalmente, OSSA executou projetos em Portugal, Grécia, Jordânia, Peru, Colômbia, Panamá, Costa Rica, Nicarágua, Guatemala, Chile, Hong Kong e Taiwan. Depois de 60 anos de sucesso, nossa estratégia consiste em continuar nossa expansão internacional e prestar serviço a grandes clientes do setor da engenharia civil e da mineração a todos os níveis, contribuindo com nossa ampla experiência técnica e nossa frota de equipamentos, priorizando a saúde, a segurança e a inovação em todos os nossos projetos. 6 Na OSSA estamos firmemente comprometidos com a Qualidade (ISO 9.001), a Saúde e a Segurança M(ISO 18.001) e o Meio Ambiente (ISO 14.001), e investimos em Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento (UNE 166.002) a escala internacional. Aderimos ao Pacto Mundial da ONU, damos apoio e incentivamos uma cultura de Responsabilidade em temas de Governo Corporativo. OSSA tem implantado em suas obras um Sistema de Administração Ambiental conforme a norma internacional ISO 14001:2004, certificado por BUREAU VERITAS. Dito sistema é implantado em todas nossas obras, sendo controlado e mantido através de um programa informático (SAP) para que o controle da obra se realize em tempo real. Da mesma forma, todo o pessoal da obra, tanto próprio como subcontratado, é informado e subscreve um documento com as prescrições ambientais gerais da organização. Mais de 60 anos abrindo caminho debaixo da terra 7 MANUAL DE BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS meio ambiente Para obter um bom controle e seguimento das ações e impactos ambientais que possam ocorrer na obra, foi preparado um Plano de Garantia da Qualidade Ambiental, que reúne os seguintes objetivos: • Detalhar a aplicação do sistema de gestão meio ambiental da obra, conforme com a norma UNE-EM-ISO 14001: 2004. • Determinar os aspectos meio ambientais significativos da obra prevista. • Determinar as normas, procedimentos e controles operacionais minimizadores de impactos propostos nos documentos prévios (Estudo Informativo, Estudo de Impacto Ambiental, Declaração de Impacto Ambiental e Projeto Construtivo) e dos impactos significativos detectados na avaliação realizada. • Determinar os recursos necessários para a realização dos controles. • A planificação do seguimento da eficácia dos controles mediante inspeções, estabelecendo valores de referência e aplicando medidas corretoras adicionais se não se conseguem. 8 política ambiental A OSSA tem em conta o respeito pelo meio ambiente em suas atividades de obra, gestão e administração, de modo que colabora no cuidado do mesmo compatibilizando o desenvolvimento econômico com a proteção do ambiente. DeSeNVOlVImeNTO SUSTeNTÁVel ECOLÓGICO SOCIAL DS DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ECONÔMICO INSTITUCIONAL Mais de 60 anos abrindo caminho debaixo da terra 9 MANUAL DE BOAS prÁTICAS AmBIeNTAIS Assim no novo contexto mundial incorpora a sua filosofia de trabalho o “princípio DS” Desenvolvimento sustentável. Perseguindo não somente a melhora econômica, mas também o beneficio ecológico, social e institucional. Para isso estabelece uma série de linhas de atuação: • Cumprir com a normativa ambiental vigente em cada país e adoção de medidas voluntárias ao implementar a norma UNE-EM-ISO 14001:2004. • Incorporação das Melhores Técnicas Disponíveis sempre que sejam economicamente viáveis. • Satisfação do cliente e eficiência econômica, buscando o máximo valor do serviço junto com o menor impacto ambiental. • Investimento em inovação ambiental e melhora contínua dos processos e sistemas de gestão como meio para alcançar uma maior eficiência ecológica: • Reduzindo a intensidade no uso de matérias primas e energia. • Reduzindo o dano à saúde humana e meio ambiente. • Fomentando boas práticas como redução, reutilização e reciclagem de materiais. • Proporcionando maior qualidade de vida a seu ambiente. • Ademais é considerada a Responsabilidade Social da empresa, comprometendo-se a colaborar com os trabalhadores, suas famílias, comunidades locais e sociedade em general para melhorar sua qualidade de vida e por tanto o bem-estar social. • Motivando o desenvolvimento profissional e pessoal dos trabalhadores com a confiança de que quanto melhores sejam as pessoas que trabalham na OBRAS SUBTERRÁNEAS S.A. melhor será OBRAS SUBTERRÁNEAS. 10 boas práticas ambientais na obra 1 OBSerVAr Um eSTrITO CUmprImeNTO DAS INDICAÇÕeS DOS eNCArreGADOS e DAS INSTrUÇÕeS De TrABAlHO DA empreSA A omissão das diretrizes da construtora expressadas através da documentação ou de seus representantes pode comportar situações de ambiguidade e negligências graves. RECOMENDAÇÕES: Potenciar entre os trabalhadores da obra uma atitude que contribua à implantação e melhora dos sistemas de administração. Para isto será necessário estabelecer vias de comunicação ágeis e funcionais. 2 exerCer A COrreSpONSABIlIDADe DOS DIfereNTeS AGeNTeS DA OBrA NO QUe Se refere AO meIO AmBIeNTe A falta de responsabilidade de algum trabalhador influirá negativamente no resto de trabalhadores, assim como no comportamento meio ambiental da obra em geral. RECOMENDAÇÕES: Se deve assegurar a formação e sensibilização dos trabalhadores em matéria de meio ambiente. 3 mINImIZAÇÃO DA GerAÇÃO De reSÍDUOS O incumprimento das normas técnicas básicas na administração da obra favorece a geração desnecessária de resíduos. RECOMENDAÇÕES: Fomentar a formação em todos os níveis, para evitar ao máximo o uso indevido de materiais e equipamentos. A maneira mais eficaz de reduzir o volume de resíduos é reutilizá-los. Também ajudará uma correta administração dos armazéns e provisões, acordos concretos com os provedores relativos à embalagem, etc. Mais de 60 anos abrindo caminho debaixo da terra 11 MANUAL DE BOAS prÁTICAS AmBIeNTAIS 4 plANIfICAr COrreTAmeNTe A CONTrATAÇÃO DO GeSTOr AUTOrIZADO pArA A reCOlHA De reSÍDUOS Não devemos começar a obra sem dispor de contendedores adequados e do conseguinte contrato com o gestor autorizado, já que então teríamos que fazer uma provisão dos resíduos. RECOMENDAÇÕES: Incluir a contratação do Gestor Autorizado no Plano de obras, para que desde o princípio possamos segregar corretamente os resíduos gerados. 5 reAlIZAr SeGUImeNTOS DO CONSUmO eNerGÉTICO DA OBrA A falta de controle destas partidas pode impedir que se detectassem consumos excessivos e desnecessários a tempo. RECOMENDAÇÕES: Definir um programa de revisão dos consumos da obra, para detectar a tempo possíveis desvios, e plantear objetivos de economia energéticos. 6 CONDUÇÃO ADeQUADA De VeÍCUlOS e mÁQUINAS Excessos de velocidade, acelerações e freadas bruscas provocam aumento do consumo de combustível, aumento do ruído, ademais de situações perigosas para os trabalhadores. RECOMENDAÇÕES: Uma condução prudente e respeitosa com os limites de velocidade, é recomendável por nos cartazes de obra a velocidade máxima permitida. 7 plANIfICAr AS ZONAS ACeSSÍVeIS A VeÍCUlOS e mAQUINArIA DAS OBrAS Uma falta de previsão pode implicar a destruição desnecessária de zonas vegetais, a compactação do solo, geração de ruídos, etc. RECOMENDAÇÕES: Definir os acessos à obra e às zonas às quais tem acesso os veículos e máquinas mediante sinais. 8 GArANTIr A COrreTA mANUTeNÇÃO DA mAQUINArIA DA OBrA Uma máquina descuidada pode implicar consumos de combustível excessivos, aumento das emissões contaminantes à atmosfera e das emissões de ruído. Também pode facilitar a aparição de fugas de óleo ou outros produtos perigosos. RECOMENDAÇÕES: Revisão e manutenção periódica do veículo. É importante cumprir com as inspeções técnicas. 12 9 reAlIZAr UmA COrreTA mANUTeNÇÃO DO ArmAZÉm A presença de uma zona de armazém é importantíssima para evitar a deterioração de determinados materiais antes de sua utilização. Se o armazém se encontra desorganizado, é uma fonte potencial de acúmulo de excedentes, produtos caducados, derrames, etc. RECOMENDAÇÕES: Definir um responsável destas zonas, assim como um programa de inspeções periódicas para garantir um armazém ordenado e em dia. 10 mANTer OS mATerIAIS CONTIDOS em SACOS De pApel A COBerTO O uso continuado de materiais contidos em sacos de papel, como é o caso do cimento, faz que não sempre se armazene a coberto. Em situações climatológicas adversas, quando chove, se podem converter em um resíduo, que ademais contamina o solo, sobretudo quando os sacos estão começados. RECOMENDAÇÕES: Por os materiais contidos em sacos de papel a coberto, sempre que as condições climatológicas possam ser adversas. Além disso, serão postos em local coberto ao terminar a jornada de trabalho. 11 CONTrOle e ArmAZeNAmeNTO COrreTO DAS peÇAS pArA A mONTAGem DOS eNCOfrADOS A falta de controle destas peças favorece que as operações de movimento de terras as acabem absorvendo de forma que se convertem em resíduos vertidos ao solo. RECOMENDAÇÕES: Guardar estes elementos em caixas ou similar, de maneira que se evitem perdas, custos e estragos desnecessários. 12 COlOCAÇÃO De ArmAÇÕeS e elemeNTOS meTÁlICOS SOBre SUpOrTeS De mADeIrA Ao armazenar armações ou elementos metálicos é frequente sua colocação direta sobre o solo. Este fato favorece a deterioração destes materiais e a consequente liberação de elementos contaminantes sobre o solo. RECOMENDAÇÕES: Colocar as armações e elementos metálicos sobre bases de madeira que impeçam seu contato com o solo. Mais de 60 anos abrindo caminho debaixo da terra 13 MANUAL DE BOAS prÁTICAS AmBIeNTAIS 13 prOVISIONAr OS mATerIAIS NO mOmeNTO e NA ZONA De UTIlIZAÇÃO Manter material de “stock” um tempo excessivo não somente não é recomendável desde o ponto de vista econômico senão que tampouco meio ambientalmente, devido aos impactos que pode gerar no meio. Por outro lado, um material provisionado longe de sua zona de colocação vai exigir meios de transporte, dando-nos um aumento de custos, consumos e contaminação. RECOMENDAÇÕES: Planificar as compras de acordo com o Plano de Obras do centro de trabalho para assegurar a utilização imediata e provisioná-las sempre que seja possível em zonas próximas a sua localização definitiva. 14 lImpAr A OBrA perIODICAmeNTe Uma obra mal ordenada e suja é uma fonte constante de contaminação e acidentes de trabalho. RECOMENDAÇÕES: Definir tarefas de limpeza e ordem periódicas na obra para reduzir os riscos de acidentes. 15 COrreTA ADmINISTrAÇÃO DOS pONTOS De lUZ em INSTAlAÇÕeS prOVISIONAIS A má administração dos pontos de luz implica consumos de eletricidade desnecessários e rendimentos insuficientes. RECOMENDAÇÕES: Calcular as instalações provisionais de obra de forma que se utilizem lâmpadas de baixo consumo com o fornecimento da luz estritamente necessário. Para manter o rendimento será necessário fazer uma limpeza periódica. 16 CONSerVAÇÃO De ferrAmeNTAS e INSTAlAÇÕeS O desgaste de ferramentas e instalações pode implicar fugas, emissões, perdas de energia com possíveis reduções nos rendimentos e a aparição de focos contaminantes. RECOMENDAÇÕES: Planificar através de um Plano de Manutenção inspeções periódicas para prever a aparição dos problemas comentados. 14 17 CONTrOle DO rUÍDO DA mAQUINArIA De OBrA Frequentemente, as máquinas utilizadas nas obras emitem ruídos com níveis de intensidade sonora por cima dos permitidos, gerando incômodos. RECOMENDAÇÕES: Medir o ruído das diferentes máquinas que participam nas obras urbanas para determinar sua legalidade. Em caso de superar os níveis admitidos se procederá à incorporação de silenciadores ou à retirada da máquina se é necessário. Em qualquer caso se deve utilizar maquinaria com etiquetas CE. 18 mINImIZAÇÃO DA CONTAmINAÇÃO ACÚSTICA DOS COmpreSSOreS Utilizar um compressor no meio da rua sem nenhum tipo de precaução acústica é um elemento incômodo não somente para os trabalhadores senão também para os vizinhos. RECOMENDAÇÕES: Quando for possível se utilizarão compressores elétricos cuja contaminação acústica seja menor, com silenciadores e, em qualquer caso, em bom estado de Manutenção, e com etiqueta CE. 19 reDUÇÃO DA CONTAmINAÇÃO ACÚSTICA DAS CUBAS De CONCreTO O motor que produz a rotação contínua do tambor da cuba que emite ruído, o que nas zonas urbanas, pode provocar incômodos, especialmente durante as paradas. RECOMENDAÇÕES: Nos períodos de espera os caminhões se situarão em zonas o mais distantes possível de casas e núcleos habitados em geral. 20 eVITAr Sempre QUe SeJA pOSSÍVel A reAlIZAÇÃO De TrABAlHOS CONTAmINANTeS em OBrA A fabricação de um corrimão in situ comporta contaminação acústica, atmosférica e a geração de resíduos na própria obra, enquanto que se o corrimão se monta se reduzem consideravelmente os estragos anteriores. RECOMENDAÇÕES: Eliminar, sempre que seja possível, as atividades em obra que gerem impactos meio ambientais através de compra pré-fabricada ou em oficina. Mais de 60 anos abrindo caminho debaixo da terra 15 MANUAL DE BOAS prÁTICAS AmBIeNTAIS 21 mONTAGem De ArmAÇÕeS em ZONAS eSpeCIfICADAS pArA eVITAr A ApArIÇÃO DeSCONTrOlADA De AlAmBreS em eSTrUTUrAS A montagem do acero dos forjados se realiza geralmente na mesma estrutura, o que provoca a aparição de recortes descontrolados de arames que contaminam os acabados da própria obra. RECOMENDAÇÕES: Quando seja possível, se realizará a montagem de estes elementos em zonas especificadas para isto, de forma que os resíduos se possam recuperar facilmente. 22 elImINAÇÃO DO pÓ GerADO pelO TrANSITO De mAQUINArIA peSADA, COm SISTemAS De pUlVerIZAÇÃO De ÁGUA A geração de pó devida ao trânsito de veículos pesados em obras de grande volume, ou a existência de plantas de áridos ou similar provocam moléstias importantes a trabalhadores e vizinhos. RECOMENDAÇÕES: Quando a afeção é importante, incorporaremos sistemas de pulverização de água que evitem a propagação do pó. 23 prOTeÇÃO e CUIDADO DOS prODUTOS QUÍmICOS COm CArÁTer COrrOSIVO QUe pOSSAm UTIlIZAr-Se NA OBrA AGeNTe QUÍmICO: É todo elemento ou composto químico, por si só ou misturado, tal como se apresenta em estado natural ou é produzido, utilizado ou vertido —incluído o vertido como resíduo— em uma atividade do trabalho, se haja elaborado ou não de modo intencional e se haja comercializado ou não. expOSIÇÃO A Um AGeNTe QUÍmICO: Presença de um agente químico no lugar de trabalho que implica o contato deste com o trabalhador, normalmente por inalação ou por via dérmica. AGeNTe QUÍmICO perIGOSO: Agente químico que pode representar um risco para a segurança e saúde dos trabalhadores devido a suas propriedades físico-químicas, químicas ou toxicológicas, e à forma em que se utiliza ou esteja presente no lugar de trabalho. rISCOS ASSOCIADOS: • risco químico: • Desconhecimento das características de periculosidade das substâncias. • Substâncias sem identificar. • Armazenamentos inadequados, prolongados. • Falta de disponibilidade de fichas de dados de segurança. • Desconhecimento de métodos e procedimentos de trabalho. • Contaminação ambiental por manter abertos ou mal fechados as embalagens de produtos químicos, por uma insuficiente ventilação, por não utilizar os equipamentos de aspiração, extração, etc. ou fazer um mau uso dos mesmos. • Emprego de material de laboratório inadequado ou de má qualidade. 16 • respingo, projeções, queimaduras: • Vertidos, derrames, atmosferas contaminadas. • Incêndio, explosão. • maus hábitos de trabalho. preVeNÇÃO: • Disponha da fICHA De DADOS De SeGUrANÇA do produto antes de sua manipulação, se não a tem solicite-a a sua gerência intermédia. • Leia-a antes da manipulação e atue de acordo a suas indicações. • Disponha dos protocolos de trabalho necessários. Deve-se ter em conta a manipulação do produto, o armazenamento controlado e adotar umas boas práticas de trabalho. RECOMENDAÇÕES: Separe e identifique as embalagens em mal estado e produtos químicos caducados. Recolha imediatamente todos os vertidos que ocorram, por pequenos que sejam. Em caso de acidente, como a não administração de algum preparado químico, acuda imediatamente ao médico e mostre-lhe a etiqueta ou embalagem do produto. Assegure-se da desconexão dos equipamentos elétricos, aparelhos de gás, etc. que não se estejam utilizando. mantenha ordem e limpeza. Mais de 60 anos abrindo caminho debaixo da terra 17 MANUAL DE BOAS prÁTICAS AmBIeNTAIS boas práticas ambientais no escritório CONSUmO De ÁGUA • Faça um uso racional da água. É um bem escasso. • Não use o W.C. como lixeira. 18 CONSUmO De eNerGIA • Configura os aparelhos eletrônicos no modo “economia de energia”. • Apaga os aparelhos eletrônicos para períodos de inatividade superiores a uma hora. • Reduz o consumo energético, mantendo a temperatura aproximadamente a 20° C em inverno, e a 24° C em verão. 20o 24o • Aproveita a iluminação natural. • Não deixe luzes acesas quando não se necessitam. • Substitua progressivamente as antigas lâmpadas incandescentes. Mais de 60 anos abrindo caminho debaixo da terra 19 MANUAL DE BOAS prÁTICAS AmBIeNTAIS CONSUmO De pApel e CONSUmÍVeIS De eSCrITÓrIO • Faça uso de papel reciclado de forma preferencial. • Utiliza o papel pelas duas caras. • Reutiliza o papel que haja sido impresso só por uma cara para fabricar bloco de notas, imprimir rascunhos, etc. • Não geres compras desperdiçadoras, ajusta as necessidades reais em material de escritório. 20 ADMINISTRAÇÃO DE RESÍDUOS DE ESCRITÓRIO • Deposita cada tipo de resíduo no seu contenedor correspondente. • Gerencia os toner e cartuchos de tinta através de um gestor autorizado. • Os tubos florescentes e as pilhas geradas em escritório são resíduos perigosos, gerencia-os através de um gestor autorizado o leva-os a ecoponto. • Utiliza a quantidade de produto químico que indiquem as embalagens. Não permitas que os produtos químicos nem os resíduos dos mesmos vão parar nos bueiros. Mais de 60 anos abrindo caminho debaixo da terra 21 MANUAL DE BOAS prÁTICAS AmBIeNTAIS decálogo de boas práticas ambientais 22 1 Reduz, reutiliza e recicla. 2 Não consumas energia desnecessariamente. 3 Tenha em conta a economia de recursos: água e luz. 4 Utiliza a quantidade justa de produtos e procura não utilizar produtos agressivos com o meio ambiente. 5 Evita derrames acidentais no solo. Não jogue resíduos líquidos a leitos e/ou redes de saneamento, produtos químicos e substâncias perigosas. 6 Tenta produzir o mínimo ruído possível. Recorda que o ruído também é uma forma de contaminação. 7 Assegura a correta manutenção de veículos e maquinaria. 8 Separa os resíduos em contenedores corretamente etiquetados e situados em um ecoponto. 9 Recorda que os resíduos devem ser gerenciados por uma entidade autorizada. 10 Protege o ambiente. Mais de 60 anos abrindo caminho debaixo da terra 23 MANUAL DE BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS gestão de resíduos resíduos sólidos urbanos Os resíduos sólidos urbanos (RSU) se definem na Lei de Resíduos como os gerados nos domicílios particulares, comércios, escritórios e empresas de serviços, assim como todos aqueles que não tenham a qualificação de perigosos e que por sua natureza ou composição possam assemelhar-se aos produzidos nos anteriores lugares ou atividades. OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ESTÃO COMPOSTOS DOS SEGUINTES MATERIAIS: VIDRO São as embalagens de vidro, frascos, garrafas, etc. PAPEL E PAPELÃO Jornais, revistas, embalagens de papelão, embalagens de papel, papelão, etc. RESTOS ORGÂNICOS São os restos de comida, de jardinagem, etc. PLÁSTICOS Em forma de embalagens e elementos de outra natureza. TÊXTEIS Roupas e vestimentas e elementos decorativos do lar. METAIS São latas, restos de ferramentas, utensílios de cozinha, mobiliário etc. MADEIRA Em forma de móveis maioritariamente. ESCOMBROS Procedentes de pequenas obras ou reparações domésticas. COMO ADMINISTRAR PEQUENAS QUANTIDADES ? 1 Comprovar os requisitos locais 2 Separar os restos contaminados 3 Jogar em um contendor da prefeitura COMO ADMINISTRAR GRANDES QUANTIDADES ? 1 Separar os restos contaminados 2 Separar os resíduos recuperáveis por sua natureza 3 Se devem separar os resíduos orgânicos dos recuperáveis 24 RESÍDUOS PROCEDENTES DA CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO RCD Chamamos RCD a qualquer resíduo que se gere em uma obra. São resíduos de natureza inerte gerados em obras de escavação, Nova construção, reparação, remodelação, reabilitação e demolição, incluídos os de obra menor e reparação domiciliaria. RCD DE NÍVEL I RCD DE NÍVEL II Os RCD de nível I são excedentes produzidos durante os trabalhos de escavação e os movimentos de terras das obras. Os RCD de nível II são gerados principalmente nas atividades próprias do setor da construção, da demolição, da reparação domiciliaria e da implantação de serviços. QUE DEVEM FAZER OS PRODUTORES E POSSUIDORES DE RCD? Os produtores e possuidores de RCD deverão cumprir com as obrigações previstas na normativa. OBRIGAÇÕES DOS PRODUTORES OBRIGAÇÕES DOS POSSUIDORES • Incluir no projeto da obra um estudo de gestão de resíduos, com aspectos tais como a estimativa das quantidades de resíduos gerados, medidas de prevenção, separação, custo do sistema de gestão, assim como um inventário dos produtos perigosos. • A empresa que gera os RCD deve fornecer uma fiança do mesmo valor do custo do estudo de gestão, o que garante o correto tratamento dos RCD. • Mediante documentos, registros, as empresas demonstram que executaram a gestão adequada dos resíduos ou, se for o caso, entregues a um local de avaliação ou de eliminação. • A empresa que executa a obra apresentará ao proprietário da mesma o plano de gestão que tem previsto para os RCD. • O possuidor, a princípio, se encarrega dos resíduos, mas se não pode, entregará os mesmos a um gestor externo, onde a finalidade preferente será a de reutilização, reciclagem ou outras formas de valorização. • O possuidor mantem os RCD em condições adequadas de segurança e higiene, além disso se encarrega de evitar que possam se misturar distintas frações para que não dificulte a posterior valorização ou eliminação. • O possuidor executa uma separação dos RCD em função do tipo de materiais (concreto, tijolos, telhas e cerâmicos, metal, madeira, vidro, plástico, papel e papelão) ADMINISTRAÇÃO DE RCD RCD DE NÍVEL I RCD DE NÍVEL II O destino preferencial dos RCD de Nível I é sua reutilização para restauração, preenchimento ou outras operações da construção podendo assim aproveitá-los em vez de levá-los ao vertedouro. O tratamento de RCD de Nível II é realizado por um gestor de resíduos não perigosos (RCD) especializado. Os RCD que possam ser valorizados não serão depositados ainda no vertedouro. Mais de 60 anos abrindo caminho debaixo da terra 25 MANUAL DE BOAS prÁTICAS AmBIeNTAIS reSÍDUOS perIGOSOS Chamamos resíduos perigosos àqueles formados por materiais que têm uma série de características prejudiciais à saúde das pessoas ou do meio ambiente (aerossóis, óleos...) Os resíduos perigosos estão incluídos em uma lista aprovada na legislação. É importante sinalizar que também se consideram resíduos perigosos às embalagens que os continha. prODUTOr GeSTOr pOSSeSSOr Entende-se como “produtor” as pessoa/s que, como consequência de suas atividades produzem resíduos, também se executam operações de tratamento prévio, de mistura, ou de outro tipo que ocasiona uma mudança de natureza ou composição desses resíduos. O gestor se encarrega do tratamento dos resíduos. Como o próprio nome indica, o produtor ou possuidor dos resíduos é o agente, entidade na qual estão os resíduos, quem os tem. GeSTÃO DOS reSÍDUOS Entende-se por administração, o conjunto de atividades encaminhadas a dar aos resíduos o destino final mais adequado. 26 GeSTÃO INTerNA GeSTÃO exTerNA A gestão interna se refere a operações de manipulação, classificação, embalagem, etiquetagem, recolha, traslado e armazenamento dentro do centro de trabalho. São as operações de recolha, transporte, tratamento e eliminação dos resíduos uma vez que foram retirados do centro gerador dos mesmos. OBrIGAÇÕeS DO prODUTOr OBrIGAÇÕeS DO pOSSUIDOr 1 Separar adequadamente e não misturar os resíduos perigosos, evitando particularmente aquelas misturas que suponham um aumento de sua periculosidade ou que dificultem sua administração. 2 Embalar e etiquetar os recipientes que contenham resíduos perigosos na forma que reguladoramente se determine. 3 Manter um registro dos resíduos perigosos produzidos ou importados e destino dos mesmos. 4 Fornecer às empresas autorizadas a executar a administração de resíduos a informação necessária para seu adequado tratamento e eliminação. 1 Os possuidores de resíduos estarão obrigados, sempre que no procedam a administrá-los por se mesmos, a entregá-los a um gestor de resíduos para sua classificação ou eliminação. QUE INFORMAÇÃO DEVE CONTER UM PLANO DE ADMINISTRAÇÃO DE RESÍDUOS? 1 As medidas de minimização de resíduos e de prevenção a ter em conta na obra. 2 Uma estimação da quantidade de resíduos que vai ser produzida, classificados segundo sua natureza e tipologia. TIPO DE RESÍDUO 3 As instalações previstas para o armazenamento (eco pontos, localização, número de contenedores, etc.), manuseio e demais operações de administração. 4 Uma valoração do custo previsto para a administração correta dos resíduos. Código LERPICTOGRAMAS Óleos usados 130208 Terras contaminadas e absorventes 170503 Tubos fluorescentes e lâmpadas de mercúrio 200121 Aerossóis vazios 160504 Trapos e celulosas contaminados com óleo 150202 Cabos 150202 Filtros de óleo e motor 160107 Embalagens contaminadas 150110 Sucata contaminada 170409 RECOMENDAÇÕES 1 Identificar os contenedores com etiquetas, nas quais se mostre o nome do resíduo, razão social e telefone da obra, razão social e telefone do gestor ou do lugar de destino, e Pictograma do resíduo. 2 Identificar devidamente os pontos limpos (lugar de armazenamento dos resíduos). 3 Se deve prevenir a dispersão dos resíduos, assim como a possibilidade de derrames sobre solo desnudo. 4 Não se devem mesclar óleos de motor com outros óleos. Não se devem mesclar resíduos perigosos com urbanos ou inertes. Não se devem mesclar resíduos perigosos de diferente natureza. 5 A permissão de armazenamento dos resíduos será como máximo 6 meses. 6 Lavar a maquinaria unicamente nos lugares previamente estabelecidos. 7 Dispor sempre de sepiolito (Absorve óleos, água, gorduras, hidrocarbonetos, etc.). 8 Contratar somente a gestores ou transportadores autorizados. Mais de 60 anos abrindo caminho debaixo da terra 27 MANUAL DE BOAS prÁTICAS AmBIeNTAIS depósitos de combustível na obra Para poder utilizar um depósito de combustível na obra é necessário seguir a normativa marcada pelo estado. pASSOS 1 SOlICITAÇÃO de autorização à administração correspondente e inscrição no registro. 2 prOJeTO/memÓrIA de instalação assinado pelo técnico e visado pelo colégio oficial. 3 CerTIfICADO que faça constar que a instalação reúne as condiciones exigidas. A legislação* inclui umas instruções que estabelecem as características e requisitos dos depósitos de combustível. * Consultar legislação setorial correspondente a cada país 28 QUAIS SÃO AS CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DOS DEPÓSITOS DE COMBUSTÍVEL A TER EM CONTA? 1 A FINALIDADE. Quer dizer, se o fornecimento vai ser para veículos que se movam unicamente pela obra ou se pelo contrario estes vão sair na rodovia. 2 O TIPO DE COMBUSTÍVEL. É importante determinar que tipo de combustível vamos utilizar. Em geral dependendo de seu ponto de ebulição o combustível pertencerá a uma classe, mais perigosa se é mais volátil, ou outra classe para a qual normativa será menos exigente (pontos de ebulição mais altos e por tanto menos risco de explosão). 3 A CAPACIDADE DO TANQUE. Em função da capacidade de nosso tanque se exigirá distintos requisitos, mais rigorosos quanto maior seja o volume manejado. 4 A LOCALIZAÇÃO. A localização do armazenamento vai ser importante à hora de determinar sua periculosidade. Por tanto dependendo desta a legislação de cada país estabelecerá uma série de condições de cumprimento obrigatório. Por exemplo uma instalação em interior sempre é susceptível de ir acompanhada de medidas mais restritivas que uma instalação no exterior. 5 INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE COLETA DE COMBUSTÍVEIS. Para evitar possíveis afeções ao solo se devem colocar elementos que permitam sua recolhida frente a derramamentos. Novamente de forma genérica a normativa de cada país, departamento ou outro tipo de divisão territorial com legislação própria estabelecerá as características desta bandeja impermeável ou tanque de coleta de combustíveis, que a sua vez estarão condicionadas pela classe de combustível e o volume do depósito. DOCUMENTAÇÃO Para o correto controle dos depósitos, estes devem estar registrados e documentados. Exemplos de documentação são projetos técnicos ou memorias técnicas na sua falta. • É importante consultar a legislação para detreminá-la. • A documentação associada a nosso depósito será mais ou menos exigente dependendo de novo de características tais como: • Capacidade do tanque • Classe de combustível • Localização… Mais de 60 anos abrindo caminho debaixo da terra 29 MANUAL DE BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES DOS TITULARES • Manutenção das instalações. • O titular será responsável do cumprimento dos requisitos técnicos e de segurança sem prejudicar a proteção do meio ambiente. RECOMENDAÇÕES E BOAS PRÁTICAS • Deixar uma faixa de um metro livre de circulação ao redor da instalação. • Em caso de ser necessário, os depósitos terão proteção mecânica contra impactos. • Evitar que a temperatura máxima em superfície supere os 40°. • Colocar sinais de advertência: “Atenção-depósito de combustível-proibido fumar, acender fogo…” • Equipo de ventilação se for necessário. • As instalações deverão estar cobertas com um telhado ou marquise e se poderá fechar com cerca metálica aberta. Evitamos assim a exposição direta ao sol. • A localização e os aprovisionamentos de combustível deverão ser feitos em zonas adequadas, afastado de áreas sensíveis como margens de cursos de água, lugares com armazenamentos de produtos químicos, gases a pressão... e se for possível sobre superfícies horizontais. • Devem ser dispostos extintores (com cartaz indicativo) a um máximo de 15 m. É conveniente dispor de material absorvente como sepiolita e meios para a coleta de pequenos vertidos na obra. • Opcionalmente, exigir protocolo escrito aos Contratistas —se pode incluir também na formação ambiental a trabalhadores assim como no PGMA para a obra— para prevenir os possíveis derramamentos ou vertidos. • Revisões e inspeções: • Paredes de tanques, cimentações de tanques, valado, fecho, drenagens, bombas, equipamentos, instalações auxiliares, etc. • Comprovação do correto estado das bombas, fontes, mangueiras e boquereles. • Ficha de controle periódico (1 a 3 meses) para os depósitos de diesel na obra. 30 ALGUNS SINAIS DE ADVERTÊNCIA ATENÇÃO DEPÓSITO DE COMBUSTÍVEL PROIBIDO FUMAR PROIBIDO ACENDER FOGO PROIBIDO ABASTECER EM EMBALAGENS NÃO HOMOLOGADAS PERIGO LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS PROIBIDO ABASTECER COM O MOTOR EM FUNCIONAMENTO PROIBIDO ABASTECER COM AS LUZES ACESAS ZONA COM RISCO DE ATMOSFERAS EXPLOSIVAS OUTRAS FORMAS DE FORNECIMENTO Armazenamento em recipientes móveis CAMINHÕES CISTERNA DEPÓSITOS EM VEÍCULOS O veículo terá a seguinte documentação: • Certificado oficial de aprovação para veículos que transportam mercadorias perigosas (ADR). • Certificado de fabricação e homologação do depósito. • Inscrição no Registro Industrial da Comunidade Autônoma como distribuidor de combustível no retalho. • Justificante de controle de verificação periódica do depósito (prova de estanqueidade,…) por um organismo autorizado. • Inspeção Técnica de Veículos (ITV). • Permissão de Circulação do veículo. • Seguro de Responsabilidade Civil. Estão isentos de cumprir as disposições do ADR: • Se é um transporte realizado por empresas de modo acessório a sua atividade principal, tal como a provisão de obras, trabalhos de reparações e de manutenção... • Para o caso do transporte de diesel, e considerando as limitações relacionadas com o PMA do veículo, assim como as inerentes à fonte de fornecimento (própria empresa ou postos de gasolina), poderão ser levados até 1000 l de diesel em embalagens homologados que não superem os 450 l por embalagem. Devem ser tomadas medidas para impedir qualquer fuga em condições normais de transporte. Mais de 60 anos abrindo caminho debaixo da terra 31 MANUAL DE BOAS prÁTICAS AmBIeNTAIS COMO PODEMOS OBTÊ-LA? PARA QUE A UTILIZAMOS? COMPRAMOS A UM FORNECEDOR ESCRITÓRIOS VESTIÁRIOS COMPARATIVO DE COMPRAS REFEITÓRIO REGA LIMPEZA DE RODAS ÁGUA LIMPEZA DE CUBAS LAVAGEM DE MAQUINARIA AUTORIZAÇÃO PARA CAPTAÇÃO DE ÁGUA PARQUE DE MAQUINARIA TRABALHOS NO TÚNEL CAPTAMOS A UM RIO, POÇO OU RIBEIRÃO ciclo da água nas obras 32 REUTILIZAÇÃO DA ÁGUA As características que deve cumprir a água para reutilizá-la em maquinaria de perfuração, são as mesmas que as da água potável. QUE TRATAMENTO LHE DAMOS? FOSSA SÉPTICA TRADICIONAL COMPARAÇÃO DE COMPRAS ADMINISTRADOR DE RESÍDUOS FOSSA SÉPTICA FOSSA SÉPTICA COMPACTA POÇA DE DECANTAÇÃO AUTORIZAÇÃO DE VERTEDURA VERTEDURA A RIOS, RIBEIRÕES POÇA DE DECANTAÇÃO POÇA DE DECANTAÇÃO TANQUE AUTORIZAÇÃO DE VERTEDURA MAQUINARIA DEPURADORA PROCESSO DE DEPURAÇÃO Detecção de hidrocarbonetos: se coloca na balsa de homogeneização barreiras de hidrocarboneto para sua retenção AGUAS INFILTRAÇÃO 1. HOMOGENIZAÇÃO ÁGUAS PLATAFORMA DE TRABALHO ÓLEOS ÁGUAS PROVENIENTES DAS SARJETAS HIDROCARBONETOS INJEÇÃO DO POLIELETRÓLITO PARA FORMAS OS FLOCOS NA ÁGUA 4. POÇA DE AFINE Nesta última poça se decanta os 15% restantes dos sólidos que ainda estão na agua. O parâmetro permitido para vertedura é no máximo 80 mg/l Nesta fase geramos resíduos AUTORIZAÇÃO DE VERTEDURA 3. EQUIPAMENTO DE NEUTRALIZAÇÃO ECO PONTO 2. DECANTAÇÃO PRIMÁRIA Ajuste do pH (5,5 - 9,5) Com o uso de um depósito com um agitador, se desbasta 80-85% dos sólidos (lodos). COMPARATIVO DE COMPRAS ADMINISTRADOR DE RESÍDUOS Lodo = resíduo VERTEDURA A RIOS, RIBEIRÕES 2A. FILTRO PRENSA VERTEDERO 2B. POÇAS DE LODOS O conteúdo de água diminui drasticamente de imediato convertendo o todo em sólido pronto para ser depositado em qualquer entulho de obra. Transporte mediante cubas herméticas VERTEDERO Uma vez no vertedouro, habilita-se uma zona para que não se junte com o entulho enquanto termina o processo de secagem que pode durar ao redor de 2 meses, dependendo da meteorologia da zona. Uma vez seco, trata-se como um entulho normal. COMPARATIVO DE COMPRAS ADMINISTRADOR DE RESÍDUOS BRASIL Avenida Barão De Itapura, 2.294 5º andar, conj. 59 – Ed. Montpellier 13073-300 – Campinas – SP – Brasil t. +55–19–3212 3053 / 61 TAIWAN Hung Tai Centre 2/F–A, No.170 Dunhua North Road Taipei 10548 Taiwan CHILE c/ Napoleón 3565, Piso 9º–Of 911 Las Condes, Santiago de Chile t. +56–02–32033840 COLÔMBIA c/ 16 AA sur No. 42–74 Medellín (Colombia) PERU c/ Jirón Monterrosa, 233, Of. 405 Santiago de Surco – Lima t. +511–2509390 PANAMÁ 2ª floor, MMG Tower East 53 Street Panamá (República de Panamá) NORUEGA c/ o Regus Offices Cort Adelers gate 16 0254 Oslo GUATEMALA 5ª AV. 5–55 Zona 14 – Torre IV 8º Nivel Edificio Europlaza World Business Center 01014 – Ciudad Guatemala (Guatemala) HONG KONG Unit 1213, 12/F, Wing On Plaza 62 Mody Road Tsim Sha Tsui, Kowloon Hong Kong OSSA, Obras Subterráneas Aragoneses 2-A, 3ª planta Poligono Industrial de Alcobendas 28108 Alcobendas, Madrid T. +34 91 782 34 00 F. +34 91 562 42 98 www.ossaint.com