MP2 2000 Passo a Passo
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MP2 2000 Passo a Passo
PASSO A PASSO GUIA PRÁTICO JOÃO LEONARDO ROZSAS Vol 1 PREFACIO O MP2 Professional é um software desenvolvido pela empresa Datastream para auxiliar a gestão de um departamento de manutenção, hoje conhecido pela sigla CMMS (Computerized Maintenance Management Software) que significa Sistema Computadorizado de Gerenciamento da Manutenção. É muito difícil, e porque não dizer impossível, administrar pessoas, máquinas, equipamentos, ferramentas, almoxarifado de peças e outros recursos do departamento de manutenção de uma organização sem o uso de softwares específicos para esta finalidade. Observa-se em empresas que não possuem um sistema de gestão informatizado da manutenção, o desencontro de informações, a falta de sincronismo das atividades relacionadas, a taxa de ocupação da mão-de-obra desconhecida e conseqüentemente, a ausência de indicadores confiáveis capaz de orientar ações sobre determinados equipamentos. É verdade que existem muitos softwares direcionados às atividades de manutenção, todos com suas qualidades e méritos, mas escolhi o MP2 como exemplo para este livro devido suas características e meu conhecimento de anos de utilização do mesmo. Este livro não tem, em nenhum momento, a pretensão de servir de regra para administração de manutenção, mesmo porque não é a finalidade. Quero apenas transferir minha experiência no uso deste software para aqueles que ingressam no campo da gestão informatizada da manutenção. Será sim, um ponto de partida aos menos experientes ou consulta aos usuários. Neste primeiro volume, mostro os passos iniciais de uso do software, setup e planejamento de inserção de dados. No segundo volume exploro as aplicações praticas , com exemplos de casos adaptados a diversos segmentos (industria, comercio, predial, etc.) Agradecimentos A todos aqueles que direta ou indiretamente tornaram possível realizar esta obra Aos colegas Grace e Rafael, Marcos, Erika, Rogerio (A capa é de autoria da Grace) Dedico esta obra à minha esposa Mônica, companheira de verdade! JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL Sobre o Autor: Atuação na área de manutenção desde 1979, quando iniciei com manutenção de rádios e televisores, e posteriormente com Telecomunicações. No final na década de 80 iniciei na indústria metalúrgica e depois , na década de 90 na área de gráfica e embalagens flexíveis. Com formação em eletrônica e aproximadamente 35 cursos de especialização, desempenhei cargos de Supervisor de Manutenção no ramo de Autopeças. Tenho diversos projetos de equipamentos e patente de uma Central de Alarme de incêndio microprocessada. Nas horas vagas , fabricava cerveja para consumo próprio e para distribuir aos familiares e amigos. É um ótimo passatempo. Também gosto de culinária, desde o momento de preparar até a hora de comer ! Hoje trabalho como Consultor de CMMS, implantando sistemas informatizados de gerenciamento de manutenção. Sou mais conhecido por LEO. Se quiser entrar em contato, por email, escreva para [email protected] JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 5 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO 1- Preciso de um software CMMS? É uma pergunta que você deve fazer antes de comprar um software destes. Sendo um investimento, como todos, deve ter um retorno. Veja se você identifica uma destas situações na manutenção: a) Não sabe quantas horas/homem de mantenedores haverá em uma determinada data; b) Não conhece quantas ordens de serviço estão em andamento e quais são os recursos em uso; c) Não tem uma resposta imediata quanto à disponibilidade de material para executar serviços programados; d) Desconhece o MTBF e MTTR dos equipamentos; e) Tarefas repetitivas, inspeções ou serviços de manutenção preventiva são executados aleatoriamente ou deixam de ser executados por desencontro de informações; f) A coleta de dados para compor indicadores da manutenção é tarefa cansativa e consome horas de trabalho; g) os equipamentos não têm históricos; Se uma dessas situações lhe é familiar, acredite, você precisa de um software para CMMS! Com o uso de uma ferramenta para gestão da manutenção, você terá tudo isso e muito mais ao seu alcance. Poderá controlar e reprogramar as atividades da manutenção e obter respostas instantâneas sobre a situação dos serviços executados.Conhecer os principais causadores de panes e tomar ações para eliminar paradas não programadas dos equipamentos. Então, aceite meu convite e mergulhe no mundo do CMMS. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 6 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO 2 - PROCEDIMENTOS BÁSICOS PARA INICIAR O USO DO MP2 Antes de iniciar com a digitação de dados no MP2 é importante definir as permissões de acessos ao programa, protegendo a base de dados contra eventuais alterações ou uso por pessoas não habilitadas. Devemos definir usuários para o grupo de ADMINISTRADOR DE SISTEMA e criar outros GRUPOS DE USUÁRIOS, cada qual com seus usuários. A definição de segurança de acesso dentro do MP2 é para grupos de usuários e não para usuários individualmente. Siga estes passos para imputar os dados iniciais no MP2: A – Definir um usuário para o Grupo ADMINISTRADOR DE SISTEMA É necessário inserir um usuário (eu recomendo no mínimo dois) no grupo de ADMINISTRADOR DE SISTEMA. Neste grupo, devem ficar apenas os usuários com permissão máxima de acesso ao MP2. Se você inserir apenas um usuário, lembre-se que existe um risco desta pessoa, por exemplo, esquecer sua senha, desligar-se da empresa, afastar-se por doença, etc. B – Observe as telas abaixo, como exemplo de inserção de dois usuários no grupo de ADMINISTRADOR DE SISTEMA: Escolha o menu FERRAMENTAS Æ SEGURANÇA Æ GRUPOS E USUÁRIOS JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 7 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Adiciona um Novo Usuário. Clique para manter realçado o grupo de usuário em que será incluído um novo usuário. Neste menu, clique em ADMINISTRADOR DE SISTEMA. Observe que o texto fica com o Background realçado. Clique no botão ADICIONAR USUÁRIO. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 8 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Após digitar a senha é necessário confirmar a senha Nível de aprovação em requisições de compras Aqui neste exemplo, foi introduzido um usuário no grupo de ADMINISTRADOR DE SISTEMA, com o nome (ID) USUARIO1, e o seu nível de aprovação foi definido como NÍVEL 4 (ILIMITADO). Utilizaremos como senha o próprio ID deste usuário, escrito em caixa baixo e sem acentuação (usuario1). O nível de aprovação refere-se às aprovações de REQUISIÇÕES DE COMPRA, porque o MP2 dispõe de um recurso muito útil para aprovação eletrônica de requisições de compra. É possível editar os valores em Reais (R$) para os níveis 1, 2 e 3. Veja o capítulo CONFIGURAÇÕES INICIAIS. Evite deixar o grupo de usuário com menor permissão de acesso ao MP2 com nível de aprovação de requisição de compras alto e vice-versa. Simples hierarquia. Agora adicione mais um usuário no grupo ADMINISTRADOR DE SISTEMA. Vamos definir este segundo usuário com ID e senha USUARIO2, lembrando de não utilizar acentuação e a senha em caixa baixa. A tela deve se parecer com esta: JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 9 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Você deve clicar com o mouse no grupo correspondente em qual deseja adicionar um novo usuário e deixar realçado (background). Deste ponto em diante, ao entrar no MP2, será apresentada a janela de login, devendo ser digitados o ID e senhas. Saia do MP2 e entre novamente no programa e veja a tela de login. Digite, por exemplo, o ID “usuario1” e senha “usuario1”, conforme fizemos anteriormente. Surge esta janela: Digite o ID e senha em minúsculas, sem acentos. Agora seus dados estão protegidos contra acesso não autorizado. Podemos agora iniciar o setup ou CONFIGURAÇÃO do MP2. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 10 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO 3 - CONFIGURAÇÕES INICIAIS O MP2 necessita de algumas informações básicas para que possa operar de maneira personalizada. Se for indicado o nome da empresa, estas informações serão impressas, por exemplo, nas ORDENS DE COMPRAS, OS’s, etc. Também devem ser definidos os níveis de aprovação de REQUISIÇÕES DE COMPRAS e outras definições que veremos adiante. Observe as opções do menu: 3.1 CONFIGURANDO A INSTALAÇÃO Inicie com o Setup da INSTALAÇÃO. Aqui iremos informar o nome (fantasia ou razão social), endereço (da planta onde o MP2 controla as atividades), números de telefone e fax e Taxas de impostos. Não é obrigatório inserir estas informações. O MP2 não faz referência cruzada com estes dados, mas você notará que em certos relatórios, alguns campos ficarão em branco, caso omita estas informações. Eu utilizei uma empresa fictícia, que produz embalagens plásticas flexíveis. Qualquer semelhança com casos reais será pura coincidência. Nomes de pessoas, códigos de máquina, e quaisquer outras informações contidas neste exemplo foram inventadas por mim, não existindo relação com qualquer caso real. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 11 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Existem três campos de endereço disponíveis Campos com botão abrem consultas a outras tabelas No Brasil, use para Inscrição Estadual e CNPJ. Refere-se às casas decimais, em R$. Vamos entender como utilizar esta tela. Temos 3 campos de ENDEREÇO. Você pode utilizar com os labels default do MP2 (ENDEREÇO 1; ENDEREÇO 2; ENDEREÇO 3) ou pode modificar os labels. Veja o capítulo PROJETAR SEGURANÇA. Nada impede de você digitar informações em quaisquer campos agora e futuramente alterar os labels. Digite os dados utilizando inicialmente os labels default do MP2. Depois, com o tempo, vá personalizando os labels de acordo com sua necessidade. O campo ESTADO aparece com um formato de caixa com um botão lateral interno . Isto significa que ao clicar, o MP2 abre uma pesquisa a uma tabela já existente, devendo apenas ser selecionado o item desejado. No caso, abre a tabela de pesquisa CÓDIGO DE ESTADO / PROVÍNCIA. Procure o Estado de São Paulo. Para visualizar apenas os Estados do Brasil, veja o capítulo FILTROS. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 12 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Evite digitar dados em campos pesquisa (campos Lookup). O correto é abrir a tabela e inserir um novo valor para depois selecioná-lo. Nos campos de ID TRIBUTAÇÃO FEDERAL E ESTADUAL, utilizaremos no Brasil, para CNPJ e Inscrição Estadual, respectivamente. Lembre que estes labels podem futuramente ser editados. Veja o capítulo PROJETAR SEGURANÇA. Terminada esta etapa, podemos passar a definir as moedas e conversões (taxas de câmbio). JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 13 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO 3.2 CONFIGURANDO EURO E TAXAS DE CÂMBIO No menu FERRAMENTAS Æ CONFIGURAÇÃO Æ CONFIGURAÇÃO EURO podemos configurar o EURO, caso utilize esta moeda em Estoque ou compras de materiais. Esta moeda é a que foi definida no sistema operacional, em configurações regionais. O MP2 utiliza as configurações regionais para moedas e idioma das telas. • • MOEDA BASE – Esta é a moeda que está definida no seu sistema operacional, sendo considerada pelo MP2 como moeda Base. HABILITAR EURO - Esta seleção serve para permitir que o MP2 execute conversões de moedas para EURO. A conversão é do tipo cruzada. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 14 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO • USAR TRIANGULAR PARA OPT-OUT BASEADO EM EURO – O MP2 executa uma conversão triangular para EURO, porém, observe que a caixa de seleção HABILITAR EURO também deve estar selecionada. No sub-menu CONFIGURAÇÕES DE MOEDA BASE, você deve optar por uma das três opções: • SIM, É BASEADA EM EURO – quando sua moeda estiver baseada no EURO; • SIM, É OPT-OUT BASEADO EM EURO – quando sua moeda estiver em processo de conversão para o EURO; • NÃO, NÃO É BASEADA EM EURO – quando sua moeda não for baseada em EURO; Indique também a quantidade de casas decimais para o EURO no campo NÚMERO DE CASAS DECIMAIS. Na aba seguinte, TAXAS DE CAMBIO, você pode indicar diversas moedas e suas taxas de cambio para a sua moeda base. Observe que para os cálculos dos custos das ordens de compras fiquem corretos durante a conversão, você deve indicar no campo TAXA DE CAMBIO o valor de moeda estrangeira que equivale a uma unidade da sua moeda base. De fato, estamos acostumados a dizer, por exemplo, que o dólar (U$) vale tantos REAIS (R$). Para o MP2 devemos dizer que 1 REAL (R$ 1,00) equivale a tantos dólares (U$). Exemplo: U$1,00 = R$2,40, portanto , R$1,00 = U$ 0,416 Este valor (U$ 0,416) deve ser digitado no campo TAXA DE CAMBIO para a moeda DOLAR. Observe que o MP2 faz um arredondamento para duas casas decimais. Digite também o símbolo para a moeda. A caixa de seleção BASEADO EM EURO possui três opções. Selecione uma das três, referenciando à moeda estrangeira. Veja a tela com a caixa de seleção aberta: JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 15 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO No campo ÍNDICE EURO indique o valor de conversão da moeda estrangeira para o EURO. Será interessante você consultar o Departamento Financeiro de sua empresa, para obter os valores atualizados e também para obter informações de conversão de moedas que sua empresa utiliza como padrão. Como estes valores são alterados com freqüência pelo Mercado Financeiro, veja qual será o intervalo em que você fará atualizações destes campos. 3.3 CONFIGURANDO O ALMOXARIFADO (ESTOQUE) O próximo passo será definir as informações sobre o estoque ou almoxarifado. No menu FERRAMENTAS Æ ESTOQUE você acessa esta tela. Na tela de configuração de ESTOQUE, determine o método que sua empresa utiliza para valorizar o estoque. Pode ser MEDIA PONDERADA, FIFO ou LIFO. Esta opção deve ser selecionada após definição pela área contábil/financeira da empresa. Verifique com estes departamentos qual o método que será utilizado e selecione. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 16 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Selecione uma destas três opções Indique a data do Ano Fiscal Se você quiser selecionar um local padrão (almoxarifado central) Quantidades negativas podem ser permitidas No caixa de verificação PERMITIR QTD DISPONÍVEL NEGATIVA, ao selecionar você estará admitindo que as quantidades dos itens no almoxarifado fiquem com números negativos. Se não selecionar esta caixa, o MP2 não permite que sejam realizadas saídas de materiais para itens que possuam quantidades iguais a zero. Na prática, ocorre que determinadas empresas consomem o material mesmo antes de apontar sua entrada no Depto. de Recebimento ou Almoxarifado. São situações especiais, que ocorrem no dia-a-dia da manutenção, quando, em uma pane, aguarda-se os materiais para reparo e depois de utilizá-los, registra-se a entrada no almoxarifado. Mas se você possui um almoxarifado que obrigatoriamente é quem entrega o material para a manutenção, então será melhor não permitir quantidades negativas de itens do almoxarifado. No campo LOCAL PADRÃO, defina um almoxarifado padrão para seu estoque de materiais.Este local será considerado padrão quando você adicionar novos registros de estoque e localizações de estoque. A média ponderada faz o seguinte cálculo: custo de estoque + custo de compra -----------------------------------------------------Número total de unidades FIFO (Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair) Esta opção é utilizada em empresas que utilizam primeiro os materiais estocados há mais tempo. Os custos operacionais, neste caso, refletem valores desatualizados, mas os valores disponíveis no estoque são mais atualizados. LIFO (Último a Entrar, Primeiro a Sair) Neste método, são utilizados os materiais adquiridos mais recentemente refletindo preços de compra e custos operacionais atuais enquanto que os valores do estoque permanecem constantes e a médio/longo prazo tornam-se desatualizados. Indique também a data de início do ANO FISCAL. Esta informação pode ser obtida com o Depto. Contábil de sua empresa. Após definir todos estes campos, clique no botão OK. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 17 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO 3.4 - CONFIGURANDO TAXAS DE FATURAS Agora passaremos para a configuração do FATURAMENTO. No menu FERRAMENTASÆCONFIGURAÇÃOÆFATURAMENTO, especifique os valores (%) que você utiliza para calcular faturas de atividades de manutenção. Quando você utiliza o MP2 para prestação de serviços a terceiros e cobra por estes serviços o MP2 gera faturas com valores calculados com % calculados por estes campos. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 18 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO 3.5 - CONFIGURAÇÃO DE COMPRAS Vamos definir os campos relativos a COMPRAS, incluindo os procedimentos de cotações, requisições e recebimento de material. Também definimos aqui o software utilizado para enviar ORDENS DE COMPRAS via FAX, utilizando o próprio computador e um modem. No menu FERRAMENTASÆCONFIGURAÇÃOÆCOMPRAS você abre a tela de configuração para todos os itens relacionados com a aquisição de materiais. Esta tela é formada por várias abas, como mostrado a seguir: Definição dos Texto para São os três Define os Define várias próximos anexar a endereços valores em opções de números de Fornecedores que R$ para Requisições Ordens de exclusivos aparecem aprovação de compras compras, na Ordem (únicos). eletrônica Requisições e de Compra Cotações. JOÃO LEONARDO ROZSAS Botões de rolagem das abas de navegação PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 19 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Continuação da tela de Configuração de Compras: Definição de Recepção de compras, etiquetas de recebimento, taxas, etc. Definição do programa de FAX para envio de ORDENS DE COMPRAS via modem do PC. Vamos analisar detalhadamente cada aba, iniciando pela primeira aba da esquerda (Principal). JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 20 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO 3.5.1 – CONFIGURAÇÃO DE COMPRAS - PRINCIPAL Os itens das Ordens de Compra podem ser ordenados nesta caixa de seleção Campos autoincremento Cabeçalho Campo texto livre a ser impresso nas requisições Na tela de CONFIGURAÇÃO DE COMPRAS - PRINCIPAL existem os campos: • • NUMERAÇÃO – Utilizado para indicar ao MP2 qual o próximo número de Ordens de Compra, próximo número de Requisição de Compras e o próximo número de Cotação de materiais. Se você estiver adotando que ao iniciar o uso do MP2 na sua empresa todos os números acima serão reiniciados, então marque a numeração dos três campos a partir de 0000000001. Estes campos são tipo auto-incremento, de modo que a cada nova Ordem de compra, Requisição ou Cotação, esta numeração será incrementada automaticamente. Mas, se a implantação do MP2 na sua empresa deve utilizar a seqüência de numeração anterior ao MP2, digite esta última numeração da sua empresa nos campos correspondentes. CABEÇALHO DA REQUISIÇÃO – Em uma REQUISIÇÃO DE COMPRAS, existe um campo tipo TEXTO, que pode ser inserido a partir deste campo. Por exemplo, se você deseja que as requisições de materiais do setor de Manutenção contenham um texto para diferenciá-la das demais requisições dos outros departamentos, insira neste campo a frase “MATERIAL PARA USO EXCLUSIVO DA MANUTENÇÃO, EM REPAROS DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS”. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 21 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Este é o texto para requisições de materiais • ORDEM DOS ITENS DA OC – Podemos determinar a ordem como os itens das Ordens de Compras serão visualizados, ou por ordem Alfanumérica (pelo TAG dos itens) ou por ordem de inserção destes itens na Ordem de Compra. 3.5.2 – CONFIG. DE COMPRAS – CARTA DE ORIGEM ÚNICA Também existe aqui um campo tipo texto, onde é possível escrever um texto específico para fornecedores únicos (fornecedores exclusivos de um determinado item). Este texto aparece no rodapé da folha de requisição de compras. Observe os botões desta tela. Eles permitem automatizar a inserção do ID do fornecer e o número da requisição automaticamente na requisição. Escreva o texto e no ponto apropriado, clique nos botões e e observe que estes campos serão inseridos na posição do cursor do mouse, dentro do texto. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 22 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Botões de campos automáticos Inserção de campos automáticos Observe como fica o rodapé da REQUISIÇÃO DE COMPRA, já com o texto digitado. Veja também que os campos automáticos inserem o ID do fornecedor e número da requisição: Texto da aba “Carta de Origem Única” JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 23 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO 3.5.3 - CONFIGURAÇÃO DE COMPRAS – ENDEREÇOS Quando você emite uma ORDEM DE COMPRA, durante a impressão são disponibilizados quatro campos no topo da página. São os campos de informações sobre o fornecedor, campo “CONFIRMAR PARA O ENDEREÇO”, campo “ENDEREÇO DE ENVIO” e o campo “ENDEREÇO PARA A FATURA”. O campo “CONFIRMAR PARA O ENDEREÇO” refere-se ao endereço de confirmação de expedição do material. Por exemplo, se sua empresa possui um endereço de armazém (almoxarifado) diferente do endereço do Departamento de manutenção e que também é diferente do endereço para avisar a expedição dos materiais (recebimento) e do escritório contábil (contas a pagar), então você deve especificar estes endereços separadamente nestes campos. Veja o exemplo do campo CONFIRMAR PARA O ENDEREÇO: A seguir, o endereço para ENDEREÇO DE ENVIO: JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 24 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO E em seguida vamos configurar o campo ENDEREÇO PARA A FATURA: Pronto! Agora, estes campos serão automaticamente impressos nas ORDENS DE COMPRA. Observe um OC (Ordem de Compra) com estes endereços: JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 25 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Endereço para envio Endereço para fatura Endereço para confirmação 3.5.4 - CONFIGURAÇÃO DE COMPRAS - NÍVEIS DE APROVAÇÃO DE REQUISIÇÃO Quando você gera cotações, o MP2 verifica os níveis de estoque de todos os itens e compara com o valor de PONTO DE ENCOMENDA ou NÍVEL MÍNIMO e gera cotações de materiais. Após você obter os preços e prazos junto aos fornecedores, você pode então gerar REQUISIÇÕES DE COMPRAS. Estas requisições contem dados como nome dos fornecedores e preços dos itens necessários para reposição. O MP2 possui um recurso de aprovação “eletrônica” destas requisições. Funciona da seguinte maneira: Cada usuário, quando foi inserido em grupos de usuários, recebeu também um nível de aprovação de requisição de compras. Ao entrar no programa com seu ID e senha, automaticamente o MP2 reconhece o seu nível de permissão para aprovar requisições de compras de acordo com os valores em REAIS (R$). No entanto, você pode querer alterar os valores em REAIS. Para isso, siga estes passos: • Na aba NÍVEIS DE APROVAÇÃO DA REQ. , escolha qual nível você deseja alterar; • Clique com o cursor do mouse no campo correspondente e digite o no valor • Não é necessário digitar o símbolo da moeda (R$). O MP2 faz isto automaticamente • Mantenha uma coerência entre os níveis. Deixe o nível 1 com o menor valor de aprovação, progredindo os valores até o nível 3. O nível 4 tem por padrão um valor ilimitado (total) de aprovação de requisições de compras; JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 26 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Nível 4 tem permissão ilimitada de aprovação 3.5.5 - CONFIGURAÇÃO DE COMPRAS – OPÇÕES DE GERAÇÃO DA REQUISIÇÃO Quando o MP2 gera requisições de compras, podemos predeterminar o modo como ele faz este procedimento. Podemos determinar, por exemplo, que as requisições de compras fiquem agrupadas seguinte critérios. Podemos selecionar a aprovação automática das requisições e definir o método de reposição MIN/MÁX para os itens do almoxarifado (ESTOQUE). JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 27 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO O caixa de seleção AGRUPAR REQUISIÇÕES tem as seguintes opções: • • • Quando você seleciona UM PARA CADA FORNECEDOR, o MP2 separa os itens de compra em requisições, sendo que cada requisição está referenciada a um único fornecedor. É útil para ter em mãos requisição separada por fornecedores, quando você envia esta requisição com vários itens para este único fornecedor. Isto evita que outros fornecedores tomem conhecimento de itens que estão sendo fornecidos por outras empresas. Em UM PARA TODOS OS FORNECEDORES, o MP2 gera requisições com itens para todos os seus fornecedores na mesma folha. UTILIZAR REQUISIÇÃO PADRÃO, para colocar todos os itens de compra em uma requisição tipo PADRÃO, que não necessita aprovação para geração. 3.5.6 - CONFIGURAÇÃO DE COMPRAS – OPÇÕES DE RECEPÇÃO Quando você encomenda materiais para alguns fornecedores, você pode ter, no mínimo, três dificuldades envolvidas com o recebimento destes materiais, a saber: a- O material encomendado já chegou? b- O material encomendado foi entregue na quantidade e preços que você comprou? c- Onde vamos guardar estes materiais? JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 28 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Na prática, sabemos que podem ocorrer outras dificuldades de recebimento, por exemplo, quem recebeu o material, qual o número da nota fiscal, etc. Vamos dar atenção aos três itens relacionados, porque são os que podem provocar grandes problemas imediatos no departamento de manutenção. Na tela do MP2, temos: Na caixa de opção vamos definir se o campo que indica a quantidade a receber será preenchido automaticamente. Isto é útil para verificar, no ato do recebimento, se a quantidade entregue pelo fornecedor é igual ou diferente da que foi encomendada na Ordem de Compra, evitando disparates entre valores das requisições e das faturas. Lembre-se, normalmente o departamento de manutenção tem um orçamento (R$) limitado para trabalhar.Também ajuda a verificar se você já recebeu todo o material necessário para efetuar algum serviço programado. Já imaginou a situação onde você encomenda 100 rebites para efetuar uma reforma, e recebe apenas 30 rebites? Se você necessitar de todos os 100 rebites, será obrigado a adiar a reforma por falta de material. O interessante neste sistema é que o administrador da manutenção pode obter esta posição sem necessitar ir ao almoxarifado ou ao recebimento para colher estas informações. Também, você pode impor ao fornecedor a condição em que você recebe apenas a quantidade exata à encomendada, evitando todos estes transtornos. Na caixa de opção , determinamos a inclusão dos tributos federais e estaduais (ICMS e IPI) no custo da compra. Voltamos ao setup inicial, onde temos a tela de tributos fiscais: Em de expedição nas ordens de compras você pode optar por incluir os encargos E na caixa , a opção de incluir encargos diversos, quando você necessita, por exemplo, incluir preço de embalagem, seguro, etc. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 29 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO 3.6 - CONFIGURAÇÃO DE ORDENS DE SERVIÇO Para gerar Ordens de Serviço com numeração autoincremento, vamos definir que a primeira OS terá o número 0000000001. Assim, a cada OS gerada, este campo será incrementado em 1 unidade. No campo DURAÇÃO DA PROJEÇÃO, vamos determinar que a projeção em dias das OS será de 90 dias. Isto é válido quando criar um relatório de projeção de OS. A projeção será da data atual para 90 dias para frente. Algumas organizações acham um certo exagero 90 dias de projeção. Eu recomendo 30 dias de projeção de OS’s. Edite este campo conforme sua necessidade. Na caixa de seleção faremos a opção de imprimir os arquivos gráficos ou multimídia, relacionados na tabela de equipamentos, todas as vezes que imprimir OS’s relacionadas a esses equipamentos. Deve haver concordância entre os campos da tabela de arquivos gráficos com este campo de setup. Veja a seguir a explicação gráfica para este caso: Estes dois campos se relacionam. Quando você marca SIM na tabela de equipamentos e marca a caixa IMPRIMIR ARQUIVOS MULTIMÍDIA DAS OS’s os arquivos serão impressos junto com as OS’s respectivas de cada equipamento JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 30 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO O MP2 2000 possui um interessante recurso de arvore de falhas e soluções. Marque a caixa para ativar a Análise de Falhas. Este recurso é muito útil, inclusive para agilizar a solução de problemas comuns, que já ocorreram no passado e foram registrados na base de dados. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 31 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO 3.7 - CONFIGURAÇÃO DE CÓDIGOS DE ESTADO/PAÍS O MP2 traz em sua base de dados os códigos dos Estados Brasileiros. Também existem outros Estados de outros Países. Você pode alterar ou incluir outros Estados e /ou País quando for necessário. Basta posicionar o cursor do mouse no campo Cód. De Estado e clicar no botão de adição esquerdo desta tela. JOÃO LEONARDO ROZSAS no canto superior PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 32 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO 3.8 - CONFIGURAÇÃO DE CAMINHOS DE ARQUIVOS MULTIMÍDIA Você pode especificar um local padrão para armazenar os arquivos multimídia, porém lembre-se que o ideal é deixar os arquivos multimídia em uma pasta no servidor da rede, para que todos tenham acesso a estes arquivos e deixar um local padrão também facilita atualizações. Deixando no servidor, é possível, com as permissões de acesso da rede, impedir que outros usuários da rede apaguem ou alterem estes arquivos. Pense sempre na segurança de acesso.Isto evita muitos problemas de alterações não autorizadas. Como sugestão, crie uma pasta IMAGENS, dentro da pasta onde está instalado o MP2 e deixe os arquivos multimídia lá. Veja como deve ficar sua tela: Especifique o caminho padrão Adicione outros locais de armazenamento de arquivos, se necessário. Veja a pasta de imagens que foi criada no diretório doMP2: JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 33 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO 3.9 - Configurar o Coletor de dados No MP2 o uso do coletor de dados torna-se interessante devido à velocidade de coleta de dados com o uso deste equipamento. Defina: a) Velocidade (baud rate) da porta serial; b) O modelo do coletor de dados; c) Se existe o caractere de verificação; d) A porta (COM1 ou COMn) onde esta plugado o coletor no PC; e) O estilo das barras (USS39, USS128-A ou USS128-B); f) O tipo de letra do código de barras; g) O tamanho das barras; Feito este setup, clique em e a tela de comunicação tenta estabelecer uma comunicação com o coletor de dados. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 34 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO 3.10 – Cartões de Credito Esta função é utilizada quando o departamento de compras ou de Manutenção possui um Cartão de Credito Empresarial para aquisição de materiais. Nas Ordens de Compra, você pode selecionar qual cartão será utilizado para pagamento. Observe a tela de OC: JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 35 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO 4 – TAGS Um ponto muito importante na implantação do MP2 são os TAGS ou CÓDIGOS. Podemos entender como TAG todos os campos dentro da base dados do MP2 que de alguma maneira possuem relacionamento com outras tabelas ou fazem referência a elas, e por esse motivo, devem possuir códigos exclusivos, diferenciados uns dos outros, que os distinguem dentro da base de dados. Os TAG’s podem ainda ser compreendidos como códigos de identificação, seja de equipamentos, peças de reposição, etc. São, portanto mnemônicos, que em poucas letras dão a idéia exata de seu significado.Vamos ver alguns exemplos de TAG’s: TAG (CÓDIGO) DE TIPOS DE PEÇAS MT-AC MT-DC RL - SF RL - AG FS - NH FS - DZ Æ Æ Æ Æ Æ Æ motor AC motor DC rolamento de esferas rolamento de agulhas fusível NH fusível Diazed TAG (CÓDIGO) DE TIPOS DE EQUIPAMENTO CALD PREN REBO FANC Æ Æ Æ Æ caldeira prensa rebobinadeira fan-coil TAG para equipamento TAG para tipo de equipamento TAG para fabricante TAG para fornecedore TAG para cód. de peças Existem no MP2 muitos TAG’s a serem determinados pelo usuário e cada planta possui características próprias, onde encontramos os mais variados tipos de equipamentos e peças sobressalentes. Mas não se preocupe, não é difícil determinar JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 36 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO TAG’s para sua planta. O que você deve observar é que para cada campo do MP2 existem diferentes quantidades de caracteres admissíveis, por isso temos que determinar a “máscara” do TAG de acordo com a quantidade máxima de caracteres que cabem no campo. Procedendo desta maneira, garantimos que todos os usuários irão imputar dados seguindo um padrão (máscara). Isto facilita muito a geração de gráficos e relatórios, podendo potencializar também o uso de filtros. A seguir, estão relacionados alguns exemplos de TAG’s para tipos de equipamentos em ordem alfabética: EQUIPAMENTO TAG Abridor Agitador Alimentador Alternador Amaciador Amplificador Aquecedor Ar Condicionado Articulações Aspirador de pó Auto Clave Auto Transformador Balança Banco de capacitores Barramento Batedeira Bateria Bebedouro Bobinadeira Bomba Britador Caldeira Calorímetro Câmara frigorífica Caminhão Capacitor Carregador de baterias Célula Central telefônica Centrífuga Centro de carga Centro de comando de motores Centro de medição Chave fusível Chave seccionadora Coletor Compensador Compressor Computador Condensador ABRIDOR AGITDOR ALIMTDR ALTERDR AMACDR AMPLFDR AQUECDR ARCONDC ARTCULC ASPIPO AUTOCLV AUT-TRAF BALANÇA BCO-CAP BARRAMTO BATEDRA BATERIA BEBEDOR BOBINAD BOMBA BRITDR CALD CALORMTR CAM-FRG CAMINH CAP CAR-BAT CEL CENT-TEL CENTRF CENT-CRG JOÃO LEONARDO ROZSAS CCM CENT-MED CHV-FUS CHV-SEC COLET COMPSDR COMPRS COMPTD CONDENSD PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 37 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Conversor Cortador Destilador Disjuntor Distribuidor Divisor de potencial Dobrador Dosador Drive de disco Drive de fita Duto Ensacador Escavadeira Estabilizador de tensão Esteira transportadora Esterilizador Estetoscopio Estufa Etiquetador Evaporador Exaustor Extintor Extrator Fan-coil Filtro Freza Furadeira Gerador Hidrômetro Iluminação de emergência Impressora Injetor Insuflador Integrador Laminadora Limpador Linha de distribuição Linha de iluminação Linha de transmissão Liquidificador Lixadeira Máquina de solda Medidor Medidor de impulsos Manômetro Medidor de vibração Megger Micrometro Microscópio Misturador Motor a gasolina JOÃO LEONARDO ROZSAS CONVSR CORTADOR DESTLDR DISJUNT DISTRIBDR DIVPOTEN DOBRDR DOSADOR DISC-DRV TAPE-DRV DUTO ENSACDR ESCAVDR ESTAB-U ESTEIRA ESTERILZ ESTETOS ESTUFA ETIQUETD EVAP EXAUST EXTINT EXTRAT FAN FIL FREZA FURADR GERADR HIDROMTR LUZ-EMER IMPRESS INJETOR INSUFLAD INTEGRDR LAMINDR LIMPDR LIN-DISTR LIN-ILUM LIN-TRAN LIQUEDFR LIXADR M-SOLDA MED MED-IMP MED-PRES MED-VIBR MED-ISOL MICROMTR MICROSCP MISTRADR MT—GAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 38 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Motor diesel MT-OIL Motor elétrico MT-ELTR No break NOBREAK Painel PAINEL Plotter PLT Ponte-rolante PTROL Prensa PRENSA Projetor PRJT Puncionadeira PUNCDR Reator REAT Redutor REDT Regulador de voltagem REGVOLT Relógio CLOCK Reostato RETAT Reservatório RESERV Resfriador RESFR Resistor REST Retifica RETF Secador SEC Separador SEPR Tacômetro TACO Talha TALHA Tanque TQ Telefone TEL Terminal de vídeo TVIDEO Termômetro MED-TEMP Termostato TERMT Torno TRN Torquímetro TORCMTR Torre de resfriamento TRESF Transformador TRAFO Transformador de corrente TRAFO-I Transformador de potencial TRAFO-P Transmissão TRANSM Triturador TRTDR Trocador de calor TRC-TERM Tubulação TB ultra-som US Ultravioleta UV Válvulas VALV Observe que nos exemplos acima, os TAG’s foram digitados em letras maiúsculas. Digite os seus TAG’s dessa maneira. Você pode ainda digitar TAG’s alfanuméricos, quando houver necessidade de distinguir TAG’s seqüenciais. Como exemplo, observe o TAG para equipamento, no caso um motor do acionamento do rebobinador de uma impressora. Se existirem 2 ou mais motores, o recurso alfanumérico deve ser usado: JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 39 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO SP1-IMP-REB-ACMT-MT-01 SP1-IMP-REB-ACMT-MT-02 motor 1 motor 2 Seqüencial 3ª sub-divisão 2ª sub-divisão 1ª sub-divisão Equipamento principal Planta No exemplo, SP1 refere-se a fabrica número 1 de São Paulo, IMP é a máquina impressora, REB é o sub-conjunto rebobinador, ACMT é o sub-conjunto acionamento deste rebobinador, MT é o motor e o seqüencial 01 refere-se ao motor número 1, visto que existem mais de 1 motor no acionamento do rebobinador. Note que é apenas um exemplo e você deve adaptar esta máscara para suas necessidades. Seguindo o raciocínio deste exemplo, fica fácil gerar um relatório sobre o equipamento. Podemos filtrar por IMPRESSORAS, REBOBINADOR, ACIONAMENTO e suas partes. Agora vou sugerir uma “engenharia” para elaborar mascara para TAG’s No TAG de equipamento, podemos começar por definir de qual prédio ou planta está o equipamento, para no caso de existir mais de um prédio. Não utilize definir localizações físicas no Código de equipamento porque existem campos apropriados para fazer a localização. Exemplo: SP1 RJ2 planta São Paulo – unidade 1 planta Rio de Janeiro – unidade 2 Mas , como já disse, evite incluir campos de localização no código do equipamento. Quanto mais localizado o equipamento estiver no código, menor a possibilidade de trocá-lo de local sem perder seu histórico. Em seguida vamos definir a maior unidade do equipamento. Como exemplo, vamos utilizar uma rebobinadeira de filmes plástico. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 40 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Veja em blocos este equipamento: ALINHADOR FREIO DO DESBOBINADOR ROLO PRENSA M M M MOTOR REBOBINADOR SUPERIOR MOTOR REBOBINADOR INFERIOR MOTOR PRINCIPAL Temos então, a Rebobinadeira, formada por sub-conjuntos: • Motor rebobinador superior • Motor rebobinador inferior • Motor principal • Rolo prensa • Freio do desbobinador Vamos então explodir este equipamento, montando sua arvore de sub-conjuntos: SP1-CORT-01 SP1-CORT-01-ACMTO-PRINC SP1-CORT-01-ACMTO-PRINC-MOTOR SP1-CORT-01-ACMTO-PRINC-PANEL SP1-CORT-01-ACMTO-PRINC-PRENS SP1-CORT-01-ACMTO-REBOB SP1-CORT-01-ACMTO-REBOB-MTRSU SP1-CORT-01-ACMTO-REBOB-MTRIN SP1-CORT-01-ACMTO-REBOB-PANEL SP1-CORT-01-ACMTO-DESBO SP1-CORT-01-ACMTO-DESBO-FREIO SP1-CORT-01-ALINH SP1-CORT-01-ALINH-HYDRA SP1-CORT-01-ALINH-PANEL JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 41 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Detalhando, temos: SP1-CORT-01-ACMTO-PRINC SP1-CORT-01-ACMTO-REBOB SP1-CORT-01-ACMTO-DESBO SP1-CORT-01-ALINH Æ Acionamento principal da cortadeira Æ Acionamento do rebobinador da cortadeira ÆAcionamento do desbobinador da cortadeira Æ Alinhador de filme da cortadeira Cada um dos quatro subconjuntos possui respectivamente seus componentes, como o acionamento principal da cortadeira, que sub-dividido, tem um painel de comando (SP1-CORT-01-ACMTO-PRINC-PANEL), um motor (SP1-CORT-01ACMTO-PRINC-MOTOR) e uma prensa de tração do filme plástico (SP1-CORT01-ACMTO-PRINC-PRENS). Perceba que é muito prático tanto numa intervenção como numa análise gráfica, observar os sub-conjuntos de um equipamento do que analisar o equipamento como um todo (análise de falhas). Você deve estar pensando agora “Mas isto vai dar muito trabalho e tempo de digitação”. Sim, concordo, mas lembre que somente será digitada uma primeira e única vez! E quantos são os TAG’s que teremos de “bolar” as máscaras? Bem, são muitos. Relacionei a seguir os TAG’s necessários para utilização plena do MP2. Analise cuidadosamente cada um e veja qual são as quantidades máximas de caracteres permitidas em cada um. CAMPOS Nº Máximo de caracteres CAMPOS Nº Máximo de caracteres a – número de equipamento b – tipo de equipamento c – fabricante d – fornecedor 30 8 12 12 11 10 7 e – código de peças f – código de contabilidade 10 20 g – departamentos h – centro de custo i – contratos de serviços com terceiros j – contadores k – número do artigo (almoxarifado) l – local (almoxarifado) m – Localização do estoque 10 15 n – código de empregado o – especialidade p – código de salário q – tipo de peça (almoxarifado) r – tipo de ordem de compra s – medida (analise preditiva) t – Tarefas u – Instruções v – tipo de OS JOÃO LEONARDO ROZSAS 6 25 20 11 9 x – Motivo de avaria y – Sub-motivo de avaria z – Solução da avaria PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 42 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Em seguida, a máscara deve ser montada como segue: a – Número do equipamento = máximo de 30 caracteres 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 S P 1 - C O R T - 0 1 - A C M T O - P R I N C - P R E N S A Observe que utilizamos no exemplo o número máximo de caracteres disponíveis. Caso o TAG do seu equipamento fique muito longo, você deve pensar em reduzir os mnemônicos. Observe que hífen e espaços em branco são contados como caracteres pelo MP2. Talvez você venha a optar por um TAG mais compacto, como o exemplo seguinte: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 S 1 - C R T 0 1 - A C T - P R - P R E N S A Com certeza você já percebeu a complexidade e a necessidade de elaborar corretamente os TAG’s para a sua base de dados. É melhor você reservar muitas horas para este trabalho, para não ter de, no futuro, utilizar o dobro ou mais de tempo para refazer seus TAG’s. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 43 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO 5 – FILTROS Um recurso que deve ser explorado é o uso de filtros. Encontramos os filtros em diversas telas do MP2, e utilizando corretamente, você terá um grande aliado em busca de informações. Veja a seguir uma tela onde destacamos os filtros: São três opções inicias que aparecem na caixa de drop-down. Quando selecionamos NENHUM os filtros são retirados, podendo visualizar toda a base de dados. Em NOVO, você pode criar um filtro e EDITAR serve para alterar filtros já existentes. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 44 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Os filtros também aparecem como opção na tela de impressão. Veja a seguir: No entanto, aqui aparece como CONDIÇÃO. Nesta opção, podemos optar por imprimir determinados grupos de registros que atendam uma determinada condição de seleção. Para exemplificar o uso de filtros, vamos criar um filtro novo. No exemplo que utilizei, o equipamento é uma cortadeira de filmes plásticos e papel. Esta máquina tem um Desbobinador e dois Rebobinadores, painéis de controle, freio, alinhador e motores. Veja a árvore de subconjuntos da máquina: JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 45 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Agora observe a tela EXIBIR LISTA. Aparecem os equipamentos e seus subconjuntos. Se você necessitar visualizar apenas os subconjuntos do REBOBINADOR desta máquina, então o uso de filtros se faz necessário. Para criar um filtro novo, clique em FILTROS Æ NOVO como segue: ·. Surge a tela de configuração de filtros. Vamos entende-la: JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 46 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Nome do Filtro Salvar como “PÚBLICO” ou “PARTICULAR” Seleção do campo da tabela objeto do filtro Botões de navegação entre as condições de filtros Seleção do operador de filtro Caracteres que serão comparados Caixa de texto onde aparecem as condições que estão sendo criadas para o filtro Segundo cruzamento de filtro Seleção E/OU para a segunda condição de comparação do filtro Adicionar () nos critérios. Vamos configurar este filtro: JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 47 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO No campo NOME DO FILTRO, digite REBOBINADEIRA. Isto vai facilitar o uso futuro deste filtro. Clicando em PARTICULAR, definimos que este filtro será visualizado apenas pelo usuário que o criou. Se optar por PÚBLICO então todos os usuários poderão fazer uso deste filtro. Na CONDIÇÃO, o NOME DO CAMPO que pretendemos filtrar foi selecionado para Nº do Equipamento, o operador do filtro, selecionado para CORRESPONDE AO PADRÃO e o VALOR para SP1-CORT-01ACMTO-REBOB* Então, este filtro vai mostrar apenas os equipamentos cujo campo Nº do Equipamento corresponda ao padrão SP1-CORT-01-ACMTO-REBOB* , lembrando que o asterisco no final significa que o filtro mostra qualquer outro valor após o asterisco. Também vale aqui o conceito da interrogação (?). Lembram dos comandos em DOS? A tela mostra isto após a aplicação do filtro: JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 48 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Filtro REBOBINADEIRA Apenas as máquinas que correspondem à condição do filtro são exibidas É sempre bom lembrar de verificar a caixa de seleção de filtros porque é comum esquecer algum filtro ativado e não visualizar todos os dados da tabela. Por vezes pensamos que os dados simplesmente “sumiram”, mas é a ação de algum filtro que oculta aquilo que você procura. Como já deu pra perceber, o campo OPERADOR tem diversas opções. Vamos analisá-las. É IGUAL A Filtra exatamente pelos caracteres digitados. É útil somente quando você conhece o conteúdo exato do campo a procurar. NÃO É IGUAL A Filtra os campos que são diferentes do valor digitado É MAIOR QUE Filtra campos cujo valor é maior do que o digitado. Imagine que você quer filtrar uma numeração seqüencial acima de 1000. Neste caso, todos os números maiores que 1000 neste campo serão exibidos. É MENOR QUE Filtra campos cujo valor é menor do que o digitado. Se você precisar verificar uma numeração seqüencial abaixo de, por exemplo, 1000, este é o operador a ser utilizado. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 49 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO 5.1 – ORDENAR No MP2 é possível ordenar o conteúdo das tabelas utilizando as opções da caixa de seleção ORDENAR POR conforme mostrado a seguir: Campo ordenado: Observe a ordem crescente das palavras Esta opção é útil quando você quer procurar um campo e necessita ordenar as palavras para ajudar a pesquisa manual. Não esqueça que se algum filtro estiver ativo, a ordenação será sobre os registros que estão visíveis para este filtro. Escolha a ordenação PADRÃO, para deixar com a configuração default do MP2. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 50 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO 6 – UTILITÁRIOS Existem vários utilitários que acompanham o MP2, que vão auxiliar você a realizar algumas tarefas muito úteis, como veremos a seguir. Observe as opções do menu UTILITÁRIOS: 6.1 – FAZER BACKUP DO BANCO DE DADOS É importante (mas muito importante!) que você realize diariamente o backup da base de dados. Se o software foi instalado em um servidor, então é provável que a sua base de dados esteja lá e o administrador da rede realize o backup diariamente. Mas é bom você confirmar essa informação. Caso a instalação seja stand-alone, como mono-usuário, ficará a cargo do usuário do MP2 que tem acesso como ADMINISTRADOR DE SISTEMA realizar o backup diário dos dados. Porque? Simplesmente porque esta é a única maneira de proteger seus dados contra perda acidental por defeitos em hardware(HD) ou por algum bug ou vírus que possa destruir parcial ou totalmente os dados. Já imaginou perder todos os dados de sua empresa, lista de equipamentos, almoxarifado, OS’s, etc? Então siga este conselho: FAÇA O BACKUP DIÁRIO DOS DADOS DO MP2. Além do mais, é uma operação muito simples e rápida. Veja como: No menu FERRAMENTAS Æ UTILITÁRIOS Æ FAZER BACKUP DO BANCO DE DADOS, aparece a caixa de mensagens: Escolha SIM e continue com o processo de backup, onde será dada a opção de escolher o caminho para guardar o backup. ATENÇÃO: NÃO MODIFIQUE O NOME OU A EXTENSÃO DO ARQUIVO. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 51 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Não modifique o nome ou a extensão do arquivo de Backup Após selecionar o caminho, clique em SALVAR. Simples, não é mesmo? O MP2 exibe uma tela confirmando a conclusão do backup: 6.2 – COMPACTAR BANCO DE DADOS Em determinado momento, a base de dados pode conter tantos registros que ela pode ficar meio “gordinha”. Alguns problemas relacionados à base de dados com muitos registros são, principalmente a velocidade de acesso aos dados. Quanto ao espaço que pode ocupar, sinceramente, hoje com o preço de um HD, não vale a pena se preocupar com o tamanho do arquivo do MP2. Na prática, atrapalha muito mais a relação de velocidade de acesso do que o tamanho que ocupa no HD. Mas compactar a base de dados de vez em quando pode ser um bom costume. Selecione FERRAMENTAS Æ UTILITÁRIOS Æ COMPACTAR BASE DE DADOS. Surge a caixa de mensagens: Selecione SIM para continuar com a compactação. Que tal se antes de compactar, você observar o tamanho do arquivo não-compactado para depois comparar com o tamanho do arquivo compactado? Após o processo de compactação o MP2 envia uma mensagem indicando o término do processo: JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 52 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO 6.3 – ARQUIVAR/RECUPERAR HISTÓRICO Sem dúvida, após algum tempo de armazenagem de dados, muitas informações tornam-se obsoletas e sem grande utilidade. Algumas devem ser simplesmente eliminadas da base de dados e outras devem ser arquivadas para uso posterior. O MP2 possui alguns recursos de arquivo e recuperação e devem ser utilizados sempre que você notar uma quantidade muito grande de dados que não estão sendo utilizados. Selecione FERRAMENTAS Æ UTILITÁRIOS Æ ARQUIVAR/RECUPERAR HISTÓRICO. Estas são as opções disponíveis: 6.3.1 – ARQUIVAR TRANSAÇÕES DE ESTOQUE Quando você tem uma movimentação intensa de materiais no almoxarifado, o histórico de transações de estoque fica com muitos dados. Periodicamente você pode arquivar estes dados. Selecione FERRAMENTAS Æ UTILITÁRIOS Æ ARQUIVAR TRANSAÇÕES DE ESTOQUE. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 53 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Observe a tela: Caminho e nome para o arquivo que será criado Seleção do intervalo de datas para os registros a serem arquivados Descrição do arquivo Opção de arquivar, arquivar e excluir ou simplesmente excluir. O intervalo de datas é campo obrigatório. O MP2 não prossegue com estes campos em branco. Na caixa DESCRIÇÃO escreva um texto que identifique o arquivo que será criado. Por exemplo, escreva: “Arquivo de transações de estoque de 12/2/2000 até 12/3/2001”. Assim, quando você precisar recuperar este arquivo você terá informações de qual período se refere e de qual tabela ele pertence. Veja uma tela já preparada, com datas e descrição: JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 54 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Também existe a aba SELECIONAR, que tem a mesma função já vista, de filtrar quais dados serão incluídos no arquivo que será criado. Observe também que foi selecionada em OPÇÕES a caixa ARQUIVAR. O MP2 apenas cria o arquivo de dados mas não exclui nada da base atual. Em ARQUIVAR E EXCLUIR o MP2 cria o arquivo e na seqüência, exclui os mesmos registros da base de dados. Na opção JOGAR FORA, o MP2 simplesmente apaga os registros, sem criar um arquivo de backup, não sendo possível recuperar estes dados posteriormente. 6.3.2 – RECUPERAR TRANSAÇÕES DE ESTOQUE É exatamente o inverso do anterior, ou seja, você pode restaurar as informações que foram arquivadas. A tela mostra o caminho e nome do arquivo e também deve ser informado o intervalo de datas dos registros que deseja fazer a restauração. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 55 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO 6.3.3 – ARQUIVAR HISTÓRICO DAS ORDENS DE COMPRAS Ordens de compras também podem ser arquivadas. Selecione FERRAMENTAS Æ UTILITÁRIOS Æ ARQUIVAR HISTÓRICO DAS ORDENS DE COMPRAS para a tela seguinte: Observe que neste exemplo eu alterei o nome do arquivo.Mdb para Compras1.Mdb. Desta maneira fica fácil localizar os arquivos dentro das pastas ou no disco HD do computador. Mantenha esta relação entre o nome do arquivo com o seu conteúdo. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 56 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO O MP2 pergunta se você quer criar este arquivo. Ao clicar em SIM será criado o arquivo Compras1.Mdb e o MP2 exibe uma tela informando a quantidade de registros que este arquivo contém. 6.3.4 – RECUPERAR HISTÓRICO DA ORDEM DE COMPRA Como no anterior, serve para a operação inversa de arquivamento. Você deve informar o caminho do arquivo e nome.Quando você selecionar o arquivo o campo descrição mostra o texto digitado durante o arquivamento (lembra?) e as opções RECUPERAR COMO ARQUIVO e RECUPERAR DEFINITIVAMENTE servem, respectivamente, para recuperar os dados temporariamente e recuperação permanente de dados. Na recuperação temporária, reveja a tela de arquivar ordens de compras, opção JOGAR FORA. Após recuperar como arquivo, você pode deletar estes registros com esta opção caso não vá utilizá-las (quando é apenas para uma consulta rápida). JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 57 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Veja o detalhe da tela: 6.3.5 – ARQUIVAR HISTÓRICO DE OS Os históricos de OS também podem ser arquivados. Mas lembre-se de que ao arquivar o histórico de OS, os gráficos e relatórios podem não representar os dados solicitados. A tela de ARQUIVAR HISTÓRICO DE OS é esta: Onde destaco a caixa INCLUINDO DETALHES: Selecione as opções conforme os registros que deseja arquivar. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 58 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO 6.3.6 – RECUPERAR HISTÓRICO DE OS É uma tela muito semelhante a anterior, apenas realizando o inverso da operação de arquivar: 6.4 – RECUPERAR BASE DE DADOS É utilizado para descompactar o arquivo.ZIP criado na opção FAZER BACKUP DO BANCO DE DADOS Após selecionar este menu, o MP2 apresenta a caixa de diálogo: JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 59 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Clicando em SIM, o MP2 pergunta o caminho e nome do arquivo.ZIP Clique em ABRIR, após ter selecionado o arquivo (ACC2000BAK.ZIP) .Pronto, a base de dados compactada foi recuperada. 6.5 – ALTERAR SENHA DO BANCO DE DADOS O MP2 utiliza dois tipos de senhas. Uma é para proteger a base de dados (arquivo MP250DB.MDB) e outra para permitir acesso de usuários durante o login. Neste menu, especificamente, você altera a senha para a base de dados. Note que a base de dados permite apenas uma única senha, ao passo que a senha de login permite uma senha por usuário. Veja o menu para acesso a esta função: JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 60 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO E agora, após clicar, o MP2 mostra uma tela de aviso, dando orientações sobre as senhas: Se você clicar em CONTINUAR, o MP2 exibe a tela de alteração de senha para a base de dados: JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 61 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO É necessário digitar a senha antiga, para depois digitar a senha nova. Observe que é necessário confirmar a senha nova. O MP2 pede que você confirme a sua decisão. Simples, porque ao mudar a senha, você deverá fazer esta alteração em todos os arquivos MP2.INI de cada estação de trabalho. Observe que é criado um arquivo (PWDSVR.TXT) que contém a nova senha criptografada. Copie esta senha para depois usar na alteração de cada estação de trabalho. Senha criptografada JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 62 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO 6.6 – IMPORTANDO TABELAS Um grande diferencial nesta nova versão do MP2, são as tabelas de importação.Na versão 5.0 (anterior) existiam apenas quatro tabelas que poderiam ser importadas. Agora, conforme você pode observar pelas telas seguintes, esta possibilidade foi ampliada, o que sem dúvida pode agilizar o processo de implantação do MP2. Vamos detalhar a tela de importação de tabelas: JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 63 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Ao clicar neste menu, é exibida a tela de importação: Caminho e nome do arquivo a ser importado Atualizar os registros existentes ou apenas adiciona outros Tabela destino da importação A primeira linha será nome de campos Lista dos campos encontrados na origem Campos existentes na tabela destino Caixa de mapeamento dos campos Exemplo: Observe a tabela de Estoque no MP2. Está vazia, sem registros. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 64 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Vamos supor que você administre atualmente seu estoque utilizando, por exemplo, o Excel ou outra planilha equivalente. Observe uma planilha do Excel onde temos alguns componentes do estoque de peças. Você pode também solicitar que seja feita uma exportação do seu atual sistema de controle de estoque para um arquivo com formato igual aos que o MP2 aceita. Esta planilha foi salva com o nome ESTOQUE.XLS Temos os campos CÓD. ITEM, DESCRIÇÃO DO ITEM E QUANTIDADE DISPONÍVEL. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 65 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Agora veja como é fácil importar estes itens de estoque para a tabela de estoque do MP2: Primeiro vamos indicar o nome do arquivo.XLS Clique no botão para abrir a caixa de diálogo: Selecione a extensão.XLS Observe que precisamos selecionar o tipo de arquivo (extensão). Como já dissemos, são possíveis várias extensões: Extensões de arquivos aceitas para importação de Tabelas Após selecionar o caminho e tipo de arquivo, selecione o arquivo Excel. Sua tela deve se parecer como esta: Arquivo selecionado para importação pelo MP2 Observe que os campos da tabela origem são automaticamente listados na caixa CAMPOS NO ARQUIVO DE IMPORTAÇÃO: JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 66 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Campos da tabela Excel Seta central de mapeamento Agora vamos atribuir os campos da caixa da esquerda com os campos da caixa da direita. Isto é o mapeamento das tabelas e serve para que o MP2 importe os dados para suas posições corretas dentro do arquivo.MDB Primeiro clique no campo da esquerda (Tabela Excel) e depois clique no campo a qual ele corresponde no MP2 (campo da direita). A seta entre os dois campos serve para enviar e confirmar este mapeamento. Clique na seta central e observe que os dois campos selecionados foram para a caixa de atribuição inferior (caixa do mapeamento): JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 67 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Campos mapeados Repita para mapear o campo DESCRIÇÃO DO ITEM (Excel) com o campo Nº DO EQUIPAMENTO (Destino). O resultado final deve ficar como segue: JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 68 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Agora, verifique a tabela de estoque do MP2, observando que aparecem os quatro itens que existem na tabela de Excel. A caixa de verificação serve para indicar ao MP2 se você quer atualizar os registros existentes, caso contrário, o MP2 incluirá apenas os novos registros em sua tabela. A outra caixa de opção indica para o MP2 ler a primeira linha da tabela do Excel como nome de campos. Lembre-se de deixar a primeira linha da planilha reservada para nomes de campo, sem o que será impossível fazer o mapeamento. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 69 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Dados que foram importados pelo MP2, da planilha do Excel. O MP2 aceita o formato do excel 4.0 Se você estiver utilizando o Office 2000, existe a opção de salvar como planilha do Excel 4.0 Também é indicado excluir as planilhas (aquelas abas inferiores do Excel) que estão em branco. Exclua as planilhas que não contém dados Tabelas possíveis de importação na versão MP2 ACCESS 2000: • EQUIP • INVY • INVSITE • STOCK • SITEINFO • INVVEND • TRANSACT JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 70 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO 6.7 - EXPORTAR TABELAS O MP2 permite exportar muitas tabelas, em diferentes formatos. Muito útil se você deseja trabalhar com os dados das tabelas em uma planilha. Veja quais tabelas são possíveis de serem exportadas. Algumas telas se repetem para permitir a visualização de todos os campos. Para acessar, veja o menu abaixo (FERRAMENTASÆUTILITÁRIOSÆEXPORTAR TABELAS): JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 71 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 72 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 73 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 74 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 75 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 76 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 77 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 78 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 79 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 80 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 81 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 82 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 83 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 84 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 85 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 86 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 87 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 88 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 89 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 90 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 91 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 92 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 93 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 94 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 95 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 96 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 97 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 98 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 99 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 100 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 101 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Ao selecionar Exportar Tabelas, o MP2 exibe a tela de exportação, onde é necessário especificar a pasta, nome do arquivo e formato: Clique em SAVE e você tem o arquivo no formato escolhido. Observe nosso exemplo, em Excel: Realmente, a função de exportar tabelas do MP2 Professional tem uma grande utilidade para aqueles que necessitam de trabalhar com estas informações em planilhas. Como você pode observar, é simples, prático e seguro fazer uma exportação de dados. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 102 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO 6.8 –SINCRONIZAR DESCRIÇÕES Imagine se por algum motivo você for obrigado a alterar o texto do campo DESCRIÇÃO, de um equipamento ou de um item de almoxarifado. Isto implica em alguns transtornos, se você tiver estes equipamentos e peças lançados em Ordens de Serviços. Ao fazer a alteração nas tabela de INVENTÁRIO e EQUIPAMENTOS, esta alteração não se reflete nas tabelas de Ordens de Serviço, ficando o texto da descrição antiga nas OS’s. Siga o exemplo: Um equipamento com a descrição CORTADEIRA 1: Agora observe uma Ordem de Serviço em execução para este equipamento e uma Ordem de Serviço fechada (Histórico): Ordem de Serviço em execução: JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 103 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Ordem de Serviço fechada (Histórico): Vamos tentar alterar a descrição de um equipamento e de uma peça. Mude, por exemplo, a descrição do equipamento para CORTADEIRA PRINCIPAL e a descrição da peça para BOTÃO ON/OFF. Isto deve ser feito na tabela de cadastro de equipamento e tabela de cadastro de Almoxarifado, respectivamente. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 104 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Mas volte para as Ordens de Serviço em execução e Ordens de Serviço Fechadas (Histórico). Observe que nada foi alterado. E agora? Este utilitário vai solucionar o problema, atualizando as descrições de equipamentos e peças que constam nas Ordens de Serviço. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 105 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO No menu, FERRAMENTAS, UTILITÁRIOS, SINCRONIZAR DESCRIÇÕES. A janela de aviso de alterações abre: Clique em Yes, para realizar o sincronismo de descrições. Pronto. Volte a observar as Ordens de Serviço em execução e as Ordens de Serviço do Histórico. As alterações das descrições foram transferidas para as OS’s. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 106 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 107 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO 6.9 - PESQUISAR ÓRFÃOS Algumas alterações nos registros da base de dados podem criar registros de subformulários que não estão relacionados com uma tabela principal. Imagine, por exemplo, deletar um equipamento da tabela WOC, que é utilizada como subformulário da tela de OS’s (tabela WO). A tabela WOEQLIST também utiliza o código de equipamento. Pronto, temos um órfão. Ao realizar a pesquisa de órfãos, será informado: Se decidir continuar, clique em YES e o utilitário prossegue. Ao encontrar um registro órfão, o MP2 abre uma janela de aviso: E outra janela abre, para selecionar a decisão a ser tomada: JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 108 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Você pode excluir os registros órfãos, inserir estes registros na tabela principal a qual fazem parte ou deixar como estão, sem alterar nada. Perceba a diferença entre o registro de equipamento da OS 01-0000012. O equipamento que está no registro é SP1-CORT-01. Agora abra a tabela de histórico e veja o que esta aparecendo Portanto, temos um órfão aqui. Vamos consertar isso, utilizando este utilitário. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 109 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Selecione uma das opções acima, conforme sua necessidade e clique em ·. Normalmente, você não deve ter muitos órfãos na sua base de dados. Criando corretamente as permissões em SEGURANÇA, os usuários não têm acesso a deletar registros chaves, mas caso isto venha acontecer com freqüência, será recomendado solicitar a consultoria de um profissional em banco de dados para corrigir este problema. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 110 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO 7 – SEGURANÇA Este assunto é de vital importância para a correta utilização da base de dados, criando condições seguras para que qualquer usuário possa utilizar o MP2 sem riscos de perda de informações ou danos na base de dados. A má implantação de segurança acarretará problemas sérios e com freqüência, incorrigíveis. Leia com atenção este capítulo. Quando falamos em SEGURANÇA para base de dados, logo vem a idéia de ataque de Hacker, vazamento de informações e outras coisas de filmes de Hollywood. A base de dados do MP2 Professional é o ACCESS e como qualquer coisa que você possa comprar, tem suas limitações. O Access é protegido por uma senha (uma única), garantindo que o acesso à sua base de dados ficará restrito aos que possuírem a senha desta base. Mas você não deve apoiar todo a sua confiança nesta única senha. Converse com seu Administrador de Sistemas quanto às restrições de acesso ao servidor da rede, proteção de pastas, Firewall e outros papos da informática. Vale muito investir algumas horas neste assunto. Mas quando falamos em SEGURANÇA no MP2 falamos também sobre as permissões dos usuários no dia-a-dia com o software. Será que um mantenedor pode visualizar a tabela de salários da empresa? Será que um operador de máquina pode deletar equipamentos das tabelas? Para proibir determinadas ações e garantir a integridade da base de dados, devemos desenhar a segurança no MP2. Na versão MP2 Professional, a segurança atinge apenas a campos onde são mostrados os registros das tabelas. Não é possível aplicar definições de segurança a tabelas. Portanto, o planejamento de criação de grupos de usuários é muito importante. Vamos observar os grupos de usuários do nosso exemplo: FERRAMENTASÆSEGURANÇAÆGRUPOS E USUÁRIOS JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 111 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Observe que temos uma “arvore” de grupos de usuários. O primeiro grupo é do Administrador do Sistema. Para este grupo, não é permitido o projeto de segurança. O Administrador do Sistema SEMPRE visualiza todas as telas e campos. Para quaisquer outros grupos podemos projetar a segurança de acesso. 7.1 – CRIANDO GRUPOS DE USUÁRIOS Ao instalar o MP2 somente a base de dados MDB (Access) está protegida por uma senha. No entanto, qualquer pessoa pode acessar o MP2, logando-se como administrador de sistema e não serão solicitados um ID e SENHA. É necessário criar GRUPOS DE USUÁRIOS e criar USUÁRIOS nesses grupos. Após isto, o MP2 irá solicitar um ID e SENHA de acesso. NUNCA inicie o uso do MP2 sem realizar este procedimento primeiro. Vamos passo a passo proteger o acesso ao MP2: No menu FERRAMENTAS Æ SEGURANÇA Æ GRUPOS E USUÁRIOS JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 112 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Observe a tela de SEGURANÇA: Adiciona novos GRUPOS Adiciona novos USUÁRIOS Move usuários entre GRUPOS Remove usuários dos GRUPOS Primeiro você deve Adicionar um novo USUÁRIO no grupo ADMINISTRADOR DE SISTEMA, para permitir o acesso total no próximo LOGIN. Clique dentro do label ADMINISTRADOR DE SISTEMA, que ficara realçado. Clique no botão e uma caixa de texto abre. Digite o ID do usuário. Lembre que é o ID (identificação para login), não o nome do usuário necessariamente. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 113 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO No exemplo, vou utilizar um ID para administrador de sistema como ADM. Observe que é necessário incluir o Nome do Usuário, uma SENHA de acesso e confirmar a senha. Ao digitar a senha, esta fica oculta, criptografada na base de dados. Temos ainda as opções de evitar exclusão de Ordem de Serviço e definição do Nível de Aprovação da Requisição. Os valores de aprovação (moeda) são ajustados na tela de CONFIGURAÇÃO DE COMPRAS. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 114 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Selecione o nível de aprovação desejado. Podemos criar outros usuários no grupo ADMINISTRADOR DE SISTEMAS ou criar outros grupos de usuários. Também é possível copiar o perfil de segurança de um grupo para outro grupo e mudar um usuário de grupo. Ao realizar um novo login, serão solicitados o ID e SENHA: Digite o ID do usuário e a senha, observando a caixa da letra (alta ou baixa). O MP2 tem recursos interessantes de segurança. Vamos projetar a segurança para um determinado grupo e depois copiar este perfil para um outro grupo. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 115 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Crie um grupo ALMOXARIFADO. Clique no nome do grupo para deixar realçado e depois clique no botão . Clique na arvore de formulários e escolha o formulário de EQUIPAMENTOS JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 116 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Clique na borda externa da tela para selecionar todo o formulário e na caixa de propriedade do objeto selecione a opção SOMENTE LEITURA. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 117 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Agora os usuários do grupo ALMOXARIFADO possuem acesso somente de leitura para toda esta tela, não sendo possível alterar dados. Experimente fazer login como um usuário do grupo ALMOXARIFADO e depois na tela de EQUIPAMENTO, tente alterar algum dado. Verá que não é possível. Agora, podemos utilizar o recurso de copiar o projeto de segurança de um grupo para outro grupo. Proceda assim: JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 118 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO . Selecione o grupo ALMOXARIFADO e clique no botão O MP2 pergunta para qual grupo você quer copiar o projeto de segurança do grupo selecionado. Escolha, por exemplo, o grupo SUPERVISORES. Clique em OK e depois, feche todas as janelas. Faça um novo login, agora como um usuário do grupo SUPERVISORES e observe que também a tela de EQUIPAMENTOS está com o atributo SOMENTE LEITURA. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 119 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO 7.2 – PROJETANDO SEGURANÇA No menu FERRAMENTASÆSEGURANÇAÆPROJETAR SEGURANÇA Acesse esta tela: A caixa de seleção GRUPO mostra para qual grupo estamos projetando a segurança. Clique na caixa de seleção e selecione o grupo para o qual você deseja projetar a segurança. No exemplo, vou utilizar o grupo de TÉCNICOS. Temos quatro tipos de segurança para projetar. a) Menus b) Menus automáticos c) Formulários d) Segurança de compras JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 120 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO 7.3 – PROJETANDO SEGURANÇA EM MENUS Vamos analisar detalhadamente cada um deles, começando com o MENU. Ao clicar no sinal de + do item MENUS a arvore expande, ficando: Temos então os itens: a) Arquivo b) Editar c) Exibir d) Ferramentas e) Atividades f) Gráficos g) Relatórios h) Janela i) Ajuda Podemos alterar o Label de qualquer um destes itens do menu, bastando clicar em cima do item. Uma caixa de diálogo abre (Propriedade do Objeto), com opções de ocultar o item e de alterar o Label (Texto) que aparece na Tela. O símbolo & que acompanha os labels serve como tecla de atalho. Se você quiser acessar, por exemplo, o menu ARQUIVO, sem o uso do mouse, pressione as teclas ALT + A (letra que precede o símbolo &). Cuidado para não alterar estes atalhos, pois você pode criar bugs no acesso via teclado se houver duplicações. Para deixar este menu oculto (e conseqüentemente todos os sub-menus dele) marque a caixa OCULTO. Os usuários do grupo Técnicos não terão acesso ao menu arquivo porque simplesmente ficará oculto a eles. Clique em APLICAR, e depois em FECHAR. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 121 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Faça um Login como Técnico e observe que o menu ARQUIVO não está visível. Veja como era antes da alteração: Abra o item ARQUIVO, e temos as opções do menu Arquivo: Abra o menu EDITAR, e temos as opções: Abra o menu EXIBIR e temos as opções: JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 122 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Abra o menu FERRAMENTAS e temos as opções: Abra o menu ATIVIDADES e temos as opções: Abra o menu GRÁFICOS e temos as opções: JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 123 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Abra o menu RELATÓRIOS e temos as opções: Abra o menu JANELA e temos as opções: Abra o menu JANELA e temos as opções: JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 124 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO 7.4 – PROJETANDO SEGURANÇA EM MENUS AUTOMÁTICOS Os Menus Automáticos são muitos. Compreendem todos os que estão no Botão Menu de Opções, de todas as telas. Role a tela para visualizar todos. Como exemplo, vamos alterar um Menu Automático conhecido. Na tela de Almoxarifado clique no botão Saída. JOÃO LEONARDO ROZSAS (Menu de Opção) desta tela. Temos a opção de PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 125 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO No Projeto de Segurança, altere a frase (label) deste item em Menus Automáticos. Deixe com a frase SAÍDA DE ITENS. Observe os passos a seguir: FERRAMENTASÆSEGURANÇAÆPROJETAR SEGURANÇA JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 126 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Clique no item SAÍDA Na caixa Propriedade do Objeto, altere o label para &Saída de Peças. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 127 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Clique em APLICAR. Depois clique em FECHAR e depois em FINALIZAR. Abra novamente a tela de Almoxarifado e veja a alteração no botão de Opções: JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 128 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO 7.5 – PROJETANDO SEGURANÇA EM FORMULÁRIOS Talvez a parte mais importante do projeto de segurança no MP2 Professional são os formulários. Aqui vamos definir quais campos das tabelas podem ser visualizados pelos grupos de acesso. Nos locais onde aparece o símbolo significa que é uma tela gráfica do MP2. Porém, expandindo a arvore de cada item você tem outras coisas possíveis de serem projetadas na segurança. Vamos projetar então a segurança de tela para o grupo TÉCNICOS, tela de EQUIPAMENTOS. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 129 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Clique sobre o símbolo e a tela gráfica correspondente abre: Quando a tela abre, normalmente ela não tem esta aparência. Basta acertar o tamanho na tela para melhor visualização. Agora observe os objetos que compõem esta tela. Temos os labels das caixas de texto e as caixas de texto. Clicando em qualquer uma delas, teremos a caixa de dialogo de propriedades do objeto. Experimente. Clique dentro da caixa e observe a caixa de dialogo: O campo ETIQUETA contém o Label da caixa. O campo SEGURANÇA tem três opções, NORMAL, SOMENTE LEITURA e OCULTO. Você deve clicar no botão APLICAR todas a vezes que fizer uma alteração na propriedade do objeto. Clicando em PADRÃO o objeto volta com sua propriedade default. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 130 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Como exemplo, marque a caixa somente leitura para este objeto. Lembre do Grupo para o qual você está projetando a segurança. Faça um novo login, com ID do grupo para o qual você fez a alteração e observe o campo Nº DO EQUIPAMENTO. Este está agora no modo SOMENTE LEITURA. Tente alterar seu conteúdo e você verá que não é possível editar a caixa de texto do Nº DO EQUIPAMENTO. Utilize este recurso para todos os campos que você quer impedir a alteração e também utilize o recurso OCULTO para impedir que determinados usuários visualizem determinados registros. Agora imagine que você precisa deixar toda o formulário no modo SOMENTE LEITURA. Não é necessário fazer campo a campo, bastando clicar na parte superior do formulário. Isto seleciona todo o formulário. Observe o exemplo: JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 131 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Clique neste ponto da tela Marque como somente leitura Faça Login no grupo para o qual você fez esta alteração e observe a tela: Veja que todos os campos estão no modo somente leitura. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 132 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Realize o projeto de segurança, primeiro para o grupo de menor acesso ao MP2. Depois, copie o projeto de segurança para o grupo de acesso imediatamente superior a este e libere os acessos a este novo grupo. A vantagem é que criando um único grupo com mínimas permissões de acessos e depois copiando e liberando o acesso aos grupos superiores, o tempo de PARAMETRIZAÇÃO fica reduzido. Podemos também mover os usuários de um grupo para outro. Veja: Clique em um usuário de qualquer grupo de sua escolha e depois clique no botão e a tela de seleção de grupo de destino aparece: Selecione o grupo de destino para este usuário e clique em JOÃO LEONARDO ROZSAS . PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 133 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Observe que no grupo selecionado, aparece o usuário que foi trocado de grupo. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 134 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO 7.6 – DEFININDO PERFIL DE SEGURANÇA PARA COMPRAS No MP2 existe o recurso de impedir determinadas ações por parte do departamento de compras, quando a empresa utiliza o MP2 para gerenciar as compras e reposições de materiais da manutenção. Porque? Simples de responder: se um Supervisor de Manutenção faz a programação de tarefas e abre OS’s para uma reforma de um equipamento, são alocados diversos recursos, como mão-de-obra e materiais. Se os materiais não estão disponíveis no almoxarifado mas estão em fase de aquisição e recebimento, é importante ter em mãos as quantidades solicitadas para poder realizar as tarefas. Pode ser que por um motivo comercial qualquer o comprador decida alterar dados das requisições e na data da realização das tarefas, o material programado não esteja disponível na quantidade correta. Pode ainda ocorrer do Supervisor de Manutenção solicitar um material com base em um preço desatualizado, mas contando que este preço fique dentro dos parâmetros de Orçamento do setor. E este preço, na data de compra seja muita superior ao registrado na base de dados(por problemas de cambio). Será interessante poder reprogramar quantidades ou datas de compra, para ajustar o novo valor ao orçamento. Então precisamos impedir que, mesmo na melhor das intenções, o comprador altere as requisições. E isto é possível graças ao menu de segurança para compras. Vá para a tela de segurança e selecione o grupo previamente criado de COMPRAS. Clique em e na tela PROJETAR SEGURANÇA clique em FORMULÁRIOS Æ SEGURANÇA DAS COMPRAS. A tela possui as opções de DIREITOS DE ACESSO A REQUISIÇÕES e DIREITOS DE ACESSO A ORDEM DE COMPRAS. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 135 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Para requisições não aprovadas, as opções são de SOMENTE LEITURA e SEM RESTRIÇÕES. O comprador pode apenas ler ou ter acesso total a alterações. Para requisições aprovadas, as opções são SOMENTE LEITURA, SEM RESTRIÇÕES e SEM CUSTO. Qual a utilidade destas opções na prática? Se o comprador tem direitos de acesso a uma requisição aprovada sem custo, então as não aprovadas ele também pode alterar.Veja que selecionando esta opção, a caixa de de opção PARA REQUISIÇÕES NÃO-APROVADAS fica apenas com a opção SOMENTE LEITURA ativada. Da mesma forma, se o comprador pode alterar as requisições aprovadas, as requisições não aprovadas também terá acesso total, ficando apenas uma opção habilitada na caixa correspondente. Depois de definir o perfil de compras faça alguns testes. Por exemplo, deixe as opções conforme o exemplo seguinte: JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 136 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Experimente alterar o status de uma Ordem de Compra com Status CONCLUÍDA para o status ABERTA. Você imediatamente recebe uma mensagem: Isto ocorreu porque a caixa não foi selecionada. Explore as outras opções e adapte às suas necessidades. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 137 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO 8 – IMPLANTAÇÃO DO MP2 O que você deve começar a digitar de dados no MP2 para iniciar os diversos cadastros das diversas tabelas? Esta receita de bolo (não é uma regra) o conduzirá até um ponto onde a sua base de dados irá conter todos os registros básicos para iniciar o cadastro de equipamentos, peças do almoxarifado, funcionários, etc. Altere a ordem cronológica para melhor adaptar a sua realidade. 8.1 – DEFINA A ABRANGÊNCIA DO MP2 NA EMPRESA • • • • Isto é muito importante na fase de implantação. A empresa vai utilizar quais módulos do MP2? Como serão utilizados cada um dos módulos do MP2 dentro do processo da empresa? A empresa vai adaptar seu processo ao MP2? Ou os processos do MP2 que não coincidem com os processos da empresa não serão utilizados? Quais os departamentos da empresa que passam a utilizar o MP2 e de qual maneira farão isso? 8.2 – MÓDULOS DO MP2 Estes são os módulos do MP2 disponíveis. Eleja aqueles que farão parte do seu processo de implantação. a) b) c) d) e) f) g) h) i) j) k) l) m) Ativos Orçamento (Budget) Equipamentos Almoxarifado Controle de funcionários (empregados) Compras Programação de funcionários e paradas programadas de equipamentos Manutenção Estatística Preditiva Tarefas Solicitações de Serviço Internas Solicitações de Serviço Externas Ordens de Serviço Transações com Códigos de Barra JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 138 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO 8.3 – CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO Elabore um cronograma para acompanhar a implantação do MP2. Utilize o MSPROJECT ou outro similar. As fases principais devem constar no cronograma. Atribua o uso de recursos para cada fase. Indique datas de início e término e diariamente atualize o cronograma. As etapas principais que devem constar do cronograma são: a) b) c) d) e) f) g) h) i) j) k) l) m) n) o) p) q) r) s) t) u) Lançamento do Projeto Instalação do MP2 nos computadores Treinamento dos Key-User Definir os grupos de usuários Projetar a segurança de acesso aos grupos Cadastrar os usuários com ID e senhas Setup da Instalação Setup do Almoxarifado Setup de Compras Setup de OS’s Setup de Euro Setup de Códigos de Barra Setup de Cartões de Crédito Definir as Mascaras de Tags Digitar dados na base para os diferentes campos das tabelas do MP2 Definir horários de trabalho para a Instalação e Empregados Criar as Instruções de Tarefas Criar as Tarefas Criar registros de MEP (Manutenção Estatística Preditiva) Elaborar um Manual Interno de Uso e Procedimentos do MP2 Elaborar um Manual de Treinamento para Usuários Finais (SOP – System Operation Procedures) v) Treinar os usuários finais ou de operação w) Acompanhar o uso do MP2 e corrigir problemas quando necessário O item “n “ – Definir as Mascaras de TAG’s , é no mínimo , a diferença entre utilizar corretamente o MP2 ou ter mais um problema no setor de manutenção. Conhecido também como ENGENHARIA DE TAG, este item define como serão lançados dados na base ACCESS , e conseqüentemente como serão seus relatórios e gráficos e quanto fácil será obter informações do MP2. QUANTO TEMPO VOCE ESTIMA UTILIZAR NESTA ETAPA? UTILIZE O DOBRO DESTE TEMPO OU MAIS ! VOCÊ VAI ME AGRADECER POR ESTE CONSELHO. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 139 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO 8.4 – TAG’S IMPORTANTES PARA DEFINIR A MÁSCARA Este são os mais importantes TAG’s para você pensar na máscara de formato. Analise também a quantidade de caracteres que o MP2 admite para cada um deles: a) Código do Equipamento b) Tipo de Equipamento c) Fabricante d) Fornecedor e) Código de Peças f) Código de Contabilidade g) Departamentos h) Centro de Custo i) Contratos de Serviço j) Contadores k) Código do Item (almoxarifado) l) Local (almoxarifado) m) Localização do Estoque (almoxarifado) n) Código do Empregado o) Especialidade (função do empregado) p) Código de Salário q) Tipo de Peça (almoxarifado) r) Tipo de Ordem de Compra s) Medida (MEP) t) Tarefas u) Instruções v) Tipo de OS w) Motivo de Avaria x) Sub-motivo de Avaria y) Solução da Avaria z) Descrição do Cartão (Cartão de Crédito) aa) Entidade Externa (Solicitações de serviços) bb) Variáveis do Equipamento Observe que é grande a quantidade de TAG’s para definir a mascara e portanto considere um tempo razoável dentro do seu cronograma de implantação para realizar esta tarefa. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 140 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO 9 – BUDGET / ORÇAMENTO Em ATIVIDADES Æ ORÇAMENTO , temos a tela de controle de Orçamento ou Budget. Muito útil para visualizar o quanto já foi gasto em manutenção e com um recurso fantástico: podemos optar por visualizar o orçamento separado por equipamento, Departamento, centro de custo, código da contabilidade. Dependendo do método de gestão financeira da organização você pode optar pelo controle de um ou de todas as classes de orçamento.Veja como é simples utilizar: Na tela de ORÇAMENTO, escolha por exemplo, a classe de orçamento EQUIPAMENTO. Selecione um equipamento com o mouse e na janela do lado direito selecione o mês de janeiro. Insira um valor em reais. Repita para todos os outros meses. A tela deve ficar como segue: JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 141 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Agora , clique em para o MP2 calcular o quanto já foi gasto em relação ao seu orçamento. Observe que se o equipamento tiver OS’s fechadas e que contem custos, os cálculos nos campos REAL, % DO ORÇAMENTO E DIFERENÇA serão calculados. Onde: • Orçado é o quanto você dispõe de verba • Real é a soma de quanto já foi gasto • % do orçamento é quanto corresponde do total gasto em relação ao orçamento • Diferença é o quanto sobra ou quanto ultrapassou do orçamento 9.1 – MENU DE OPÇÕES DE ORÇAMENTO – RELATÓRIO COMPARATIVO No menu de opções temos algumas análises disponíveis. Podemos obter dois relatórios, dois gráficos e a opção de limpar o orçamento. Clique em RELATÓRIO COMPARATIVO. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 142 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Este relatório apresenta os valores orçados, os valores reais(gastos) e a totalização destes valores. 9.2 – MENU DE OPÇÕES DE ORÇAMENTO – RELATÓRIO EXCEDENTE Neste relatório temos a visualização dos valores que excedem (sobram) do orçamento, sendo útil para verificar se existe um super-orçamento ou sub-orçamento. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 143 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO 9.3 – MENU DE OPÇÕES DE ORÇAMENTO – GRÁFICO COMPARATIVO Neste gráfico a visualização comparativa de orçado e real mostra claramente o quanto já foi gasto em relação ao orçado. 9.4 – MENU DE OPÇÕES DE ORÇAMENTO – GRÁFICO DIFERENÇAS Neste gráfico temos a visualização das diferenças para mais ou para menos, separados por meses: JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 144 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO É útil para analisar todo o ano e notar qual os meses que tem menor ou maior gasto de manutenção. Estando abaixo de zero, os gastos estão dentro do orçamento. Acima de zero, foram gastos valores alem do orçado. 9.5 – MENU DE OPÇÕES DE ORÇAMENTO – LIMPAR ORÇAMENTO Este menu exclui todos os valores da tela de orçamento, então não esqueça de desabilitar esta função para a maioria dos usuários porque os valores orçados serão deletados. Veja como fica a tela de orçamento após executar o comando: 10 – EQUIPAMENTOS A tabela de cadastro de equipamentos possui uma grande quantidade de campos para armazenar dados sobre os equipamentos e ainda possui dez campos parametrizáveis para armazenar outras informações a escolha do usuário. Nesta mesma tela temos as seguintes abas: • Exibir lista • Exibir registro • Dados financeiros • Peças • Notas de Segurança • Medidores • Anexos • Componentes • Histórico • Campos definidos pelo Usuário JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 145 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO 10.1 – EQUIPAMENTOS – EXIBIR REGISTRO Na aba EXIBIR REGISTRO (que é uma forma gráfica da aba EXIBIR LISTA) digitamos as seguintes informações: • • • • • • • • • • • • N. do Equipamento Descrição Tipo de Equipamento N. de série N. do Modelo Fabricante ID do Fornecedor Cód. De Peças Prioridade Responsável Status Operacional “Caixa de verificação” Em Serviço • “Caixa de verificação” Notificar ao Criar Ordens de Serviço • Localização • • • • Sub-Localização 1 Sub-Localização 2 Sub-Localização 3 Data de Compra • Data de Início • Data de Vencimento da Garantia JOÃO LEONARDO ROZSAS Digite o TAG do equipamento Digite a descrição do equipamento Selecione um Tipo pré-cadastrado Digite o n. de série do equipamento Digite o N. do modelo Selecione um ID pré-cadastrado Selecione um ID pré-cadastrado Selecione um código pré-cadastrado Prioridade no processo de produção Nome de uma pessoa responsável BOM – REGULAR – PESSIMO Indica se o equipamento está em uso ou fora de uso Avisa que o equipamento requer tratamento especial, sempre que for aberta uma OS Local principal onde se encontra o equipamento Sub localização do equipamento Sub localização do equipamento Sub localização do equipamento Indique a data em que o equipamento foi adquirido Indique a data em que o equipamento entrou em operação Indique a data em que termina a garantia do fabricante. O MP2 avisa que você esta intervindo em um equipamento dentro da garantia sempre que abrir uma OS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 146 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO 10.2 – EQUIPAMENTOS – DADOS FINANCEIROS Aqui são informados todos os dados em relação a informações finaceiras. Temos então: • • Cód de contabilidade Departamento • • • Centro de Custo N. do Ativo Cód de Serviço • Custo de Material • • • Custo de Mão de Obra Custo Original Custo da Substituição • Vida (meses) Digite o Cód da Contabilidade do Equipamento O Departamento a qual este equipamento pertence O centro de custo para este equipamento N. do Ativo da empresa para este equipamento Contratos de manutenção terceirizados para este equipamento O MP2 calcula este campo totalizando todos os valores gastos com material até a data de visualização Idem acima para mão-de-obra Quanto custou o equipamento Qual o custo de substituição atualizado para trocar o equipamento por outro Vida útil projetada para o equipamento 10.3 – EQUIPAMENTOS – PEÇAS Nesta aba informamos quais peças de reserva que estão cadastradas no almoxarifado pertencem a este equipamento. É como montar uma “caixa de peças de reserva virtual” ou um KIT de spare parts virtual. As peças continuam estocadas no almoxarifado mas agora os usuários sabem para que servem ou a que equipamento pertencem. Precisamos apenas criar um código de Peças e selecionar as peças do almoxarifado que vão compor este kit. Veja o exemplo: JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 147 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Observe que no alto desta tela há um botão com símbolo de uma lâmpada E serve para indicar a disponibilidade deste item no almoxarifado. Basta posicionar o cursor do mouse no campo N.DO ITEM e depois clicar no botão e teremos a informação de disponibilidade como segue: É pratico para saber qual a disponibilidade de itens para manutenção programada ou não de um determinado equipamento sem necessidade de entrar na tela do almoxarifado. 10.4 – EQUIPAMENTOS – NOTAS DE SEGURANÇA Este recurso deve ser utilizado se a intervenção no equipamento pode provocar danos ou por em risco pessoas ou meio-ambiente. É um campo tipo memo onde escrevemos notas de segurança que serão impressas em todas as Ordens de Serviço abertas para este equipamento. Pode usar o recurso copiar e colar (CRTL + C , CRTL +V) do Word ou outro editor de textos que você possuir para inserir a informação neste campo. Não são aceitos desenhos (bmp ,gif e outros) e você pode indicar também a necessidade de EPI’s. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 148 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Veja no exemplo acima que existem informações sobre riscos ao operador, informações de usar EPI’s e de sempre realizar testes acompanhado de outra pessoa. Este texto será impresso na OS. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 149 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO 11 – COMPRAS Um dos mais completos módulos para controle de reposição de itens do almoxarifado disponível totalmente integrado com um CMMS é o módulo de compras do MP2 Access 2000. Uma ferramenta FANTÁSTICA, coberta de recursos para atender aos mais variados processos de compras. Use este módulo e obtenha excelentes resultados na dinâmica de USARÆ REQUISITARÆCOMPRARÆRECEBERÆREPOR. Vamos primeiro lembrar do menu de CONFIGURAÇÃO que tem intima relação com o módulo de compras: Veja o capítulo 3.5 , sobre configurações de compras 11.1 – Numeração Vamos analisar em detalhes cada parte desta tela: O campo numeração serve para definir as numerações inicias de Ordens de Compras, Requisições e Cotações. Se voce não utiliza nenhum sistema de compras com numeração ou se voce vai migrar para o sistema de compras do MP2, voce pode iniciar em 0000000001 para os tres campos ou digitar a próxima numeração do seu antigo sistema de compras para continuar com a sequencia numérica.Pode ainda utilizar os dois primeiros caracteres para definir o ano (período). Exemplo: JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 150 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO 02-0000001 que representa a primeira numeração do ano 2002. Estes campos são do tipo auto-incremento, então lembre-se que voce deve zerar a numeração em 2003, caso contrário o MP2 fará uma alteração incorreta da sequencia numérica. Lembre também que a quantidade de caracteres é de no máximo 10 caracteres, incluindo hifen ou quaisquer outros sinais gráficos(também espaços em branco). 11.2 – ORDENAÇÃO DOS ITENS É possível ordenar os itens na ordem de compra, de modo alfanumérico ou por ordem de inserção. Selecione o modo de sua preferencia. 11.3 – CABEÇALHO DA REQUISIÇÃO Quando uma requisição é gerada, existe a possibilidade de inserir um cabeçalho, com uma mensagem ou outras informações relevantes, bastando digitar o texto neste campo. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 151 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO 11.4 – CARTA DE ORIGEM ÚNICA Utilize este campo para inserir um texto com informações específicas para requisições onde um fornecedor foi selecionado como fornecedor exclusivo destes itens. Observe que os botões e servem para adicionar automaticamente as informações do número da requisição que está sendo impressa no momento e o nome do fornecedor da requisição em questão. Para cada requisição diferente, estes campos são atualizados com as informações correspondentes. Para inserir estes campos proceda assim: Digite o texto inicial e no ponto do texto desejado clique em um dos botões conforme sua necessidade. Por exemplo, clicando no botão é inserido o campo #Requisition No.# Quando voce imprimir a requisição, o campo #Requisition No.# será substituido pelo número da requisição. O mesmo vale para o botão JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 152 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Mas para este texto ser impresso, na tela de requisições voce deve indicar o fornecedor único da requisição. Veja: JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 153 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Este é o texto que é inserido automaticamente Observe a substituição dos campos número da requisição e fornecedor. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 154 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO 11.5 – ENDEREÇOS Quando voce cria Ordens de Compra no MP2, são criados 4 campos com informações de endereços: 1. FORNECEDOR Contem as informações sobre o fornecedor dos produtos desta Ordem de Compra. 2. FATURAR A Informações do endereço para enviar a fatura (cobrança), quando o endereço do escritório (contas a pagar) é diferente do local da entrega dos materiais. 3. ENVIAR PARA Local onde deve ser entregue os materiais.Normalmente o local do recebimento ou almoxarifado. 4. CONFIRMAR PARA Endereço para confirmação de envio de mercadoria. Por exemplo, se for um serviço de execução externa, mas a gerencia da manutenção está estabelecida em local diferente deste e quer ser notificada da entrega do material. Este setup de endereços é realizado na tela de Configuração de Compras: JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 155 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 156 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO 11.6 – LIMITES DE APROVAÇÃO DE REQUISIÇÕES Quando um usuário do MP2 é cadastrado, é necessário indicar o nível de aprovação de requisições de material que ele possui. Por default, o MP2 deixa sem aprovação alguma.Voce pode então definir 4 níveis de aprovação. O nível 4 por default é ilimitado. Mas a inflação... Sim, um dia voce terá de ajustar estes valores, na sua moeda. Esta é a tela onde são definidos os valores (na moeda) para os tres niveis de aprovação, funcionando posteriormente como uma assinatura eletronica. Um detalhe: O nivel anterior deve ter um valor de aprovação inferior ao próximo nivel, seguindo uma sequencia lógica (progressão) nos valores e niveis, caso contrário voce pode receber esta mensagem de erro: 11.7 – OPÇÕES DE GERAÇÃO DA REQUISIÇÃO Quando o MP2 gera requisições, segue-se critérios de geração pré-definidos nesta tela. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 157 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Vamos analisar todas as partes desta tela de Setup: Valores de Requisição Padrão No campo , podemos pré-determinar uma requisição padrão para todos os itens que forem adicionados em uma ordem de compra já pronta. É um controle para inclusões de itens posterior a geração da Ordem de Compra. Quando voce fechar a Ordem de Compra, os itens da REQUISIÇÃO PADRÃO serão eliminados, mas o registro da sua inclusão fica na tabela de histórico de compras. Altere o valor PUR_DEPT para um código seu, interno, que identifique este tipo de ocorrência, por exemplo REQ-NAPROV, identificando assim os itens incluidos em uma ordem de compra já aberta como itens de uma requisição não aprovada. Use quando voce precisa(e pode) incluir itens extras em ordens de compras. Pode também criar uma numeração padrão, como por exemplo REQ-00 para esse caso. A sequencia lógica para o processo de compras é: a) Gerar cotações b) Gerar requisições c) Aprovar a requisição em seus tres niveis (assinatura eletronica) d) Gerar Ordens de Compra e) Recepção de materiais f) Fechar Ordens de Compras JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 158 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO Trademarks MP2 é marca de propriedade da Datastream Systems Inc Access, Word, Excel, Powerpoint, Windows são marcas de propriedade da Microsoft Corporation Autocad é marca de propriedade da Autodesk Crystal Reports é marca de propriedade da Seagate Software Inc PKZIP e PZUNZIP são marcas de propriedade da PKWARE Inc Winfax é marca de propriedade da Symantec Inc Quaisquer produtos aqui mencionados são propriedade de seus respectivos fabricantes ou proprietarios legais. JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 159 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO INDICE PREFACIO ____________________________________________________________ 2 1- Preciso de um software CMMS? _____________________________________ 5 2 - PROCEDIMENTOS BÁSICOS PARA INICIAR O USO DO MP2 ____ 6 3 - CONFIGURAÇÕES INICIAIS _________________________________________ 10 3.1 CONFIGURANDO A INSTALAÇÃO ________________________________ 10 3.2 CONFIGURANDO EURO E TAXAS DE CÂMBIO ____________________ 13 3.3 CONFIGURANDO O ALMOXARIFADO (ESTOQUE) ________________ 15 3.4 - CONFIGURANDO TAXAS DE FATURAS __________________________ 17 3.5 - CONFIGURAÇÃO DE COMPRAS ________________________________ 3.5.1 – CONFIGURAÇÃO DE COMPRAS - PRINCIPAL __________________ 3.5.2 – CONFIG. DE COMPRAS – CARTA DE ORIGEM ÚNICA ___________ 3.5.3 - CONFIGURAÇÃO DE COMPRAS – ENDEREÇOS _________________ 3.5.4 - CONFIGURAÇÃO DE COMPRAS - NÍVEIS DE___________________ APROVAÇÃO DE REQUISIÇÃO _____________________________________ 3.5.5 - CONFIGURAÇÃO DE COMPRAS – OPÇÕES DE GERAÇÃO DA REQUISIÇÃO _____________________________________________________ 3.5.6 - CONFIGURAÇÃO DE COMPRAS – OPÇÕES DE RECEPÇÃO _____ 18 20 21 23 25 25 26 27 3.6 - CONFIGURAÇÃO DE ORDENS DE SERVIÇO _____________________ 29 3.7 - CONFIGURAÇÃO DE CÓDIGOS DE ESTADO/PAÍS ________________ 31 3.8 - CONFIGURAÇÃO DE CAMINHOS DE ARQUIVOS MULTIMÍDIA ___ 32 3.9 - Configurar o Coletor de dados _____________________________________ 33 3.10 – Cartões de Credito______________________________________________ 34 4 – TAGS _____________________________________________________________ 35 Nº Máximo de caracteres ______________________________________________ 41 Nº Máximo de caracteres ______________________________________________ 41 5 – FILTROS __________________________________________________________ 43 5.1 – ORDENAR _____________________________________________________ 49 6 – UTILITÁRIOS______________________________________________________ 50 6.1 – FAZER BACKUP DO BANCO DE DADOS _________________________ 50 6.2 – COMPACTAR BANCO DE DADOS _______________________________ 51 6.3 – ARQUIVAR/RECUPERAR HISTÓRICO___________________________ 6.3.1 – ARQUIVAR TRANSAÇÕES DE ESTOQUE ______________________ 6.3.2 – RECUPERAR TRANSAÇÕES DE ESTOQUE _____________________ 6.3.3 – ARQUIVAR HISTÓRICO DAS ORDENS DE COMPRAS ___________ 6.3.4 – RECUPERAR HISTÓRICO DA ORDEM DE COMPRA _____________ 6.3.5 – ARQUIVAR HISTÓRICO DE OS _______________________________ 6.3.6 – RECUPERAR HISTÓRICO DE OS ______________________________ 52 52 54 55 56 57 58 6.4 – RECUPERAR BASE DE DADOS __________________________________ 58 JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 160 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO 6.5 – ALTERAR SENHA DO BANCO DE DADOS________________________ 59 6.6 – IMPORTANDO TABELAS _______________________________________ 62 6.7 - EXPORTAR TABELAS ______________________________________ 70 6.8 –SINCRONIZAR DESCRIÇÕES___________________________________ 102 6.9 - PESQUISAR ÓRFÃOS __________________________________________ 107 7.1 – CRIANDO GRUPOS DE USUÁRIOS _____________________________ 111 7.2 – PROJETANDO SEGURANÇA ___________________________________ 119 7.3 – PROJETANDO SEGURANÇA EM MENUS _______________________ 120 7.4 – PROJETANDO SEGURANÇA EM MENUS AUTOMÁTICOS________ 124 7.5 – PROJETANDO SEGURANÇA EM FORMULÁRIOS _______________ 128 7.6 – DEFININDO PERFIL DE SEGURANÇA PARA COMPRAS _________ 134 8 – IMPLANTAÇÃO DO MP2 ___________________________________________ 137 8.1 – DEFINA A ABRANGÊNCIA DO MP2 NA EMPRESA _______________ 137 8.2 – MÓDULOS DO MP2 ___________________________________________ 137 8.3 – CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO ___________________________ 138 8.4 – TAG’S IMPORTANTES PARA DEFINIR A MÁSCARA_____________ 139 9 – BUDGET / ORÇAMENTO ___________________________________________ 140 9.1 – MENU DE OPÇÕES DE ORÇAMENTO – RELATÓRIO ____________ 141 COMPARATIVO ___________________________________________________ 141 9.2 – MENU DE OPÇÕES DE ORÇAMENTO – RELATÓRIO ____________ 142 EXCEDENTE ______________________________________________________ 142 9.3 – MENU DE OPÇÕES DE ORÇAMENTO – GRÁFICO _______________ 143 COMPARATIVO ___________________________________________________ 143 9.4 – MENU DE OPÇÕES DE ORÇAMENTO – GRÁFICO _______________ 143 DIFERENÇAS _____________________________________________________ 143 9.5 – MENU DE OPÇÕES DE ORÇAMENTO – LIMPAR ________________ 144 ORÇAMENTO _____________________________________________________ 144 10 – EQUIPAMENTOS ________________________________________________ 144 10.1 – EQUIPAMENTOS – EXIBIR REGISTRO ________________________ 145 10.2 – EQUIPAMENTOS – DADOS FINANCEIROS _____________________ 146 10.3 – EQUIPAMENTOS – PEÇAS ____________________________________ 146 10.4 – EQUIPAMENTOS – NOTAS DE SEGURANÇA ___________________ 147 11 – COMPRAS _______________________________________________________ 149 11.1 – Numeração ___________________________________________________ 149 11.2 – ORDENAÇÃO DOS ITENS_____________________________________ 150 JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL 161 MP2 ACCESS 2000 PASSO A PASSO 11.3 – CABEÇALHO DA REQUISIÇÃO _______________________________ 150 11.4 – CARTA DE ORIGEM ÚNICA __________________________________ 151 11.5 – ENDEREÇOS ________________________________________________ 154 11.6 – LIMITES DE APROVAÇÃO DE REQUISIÇÕES __________________ 156 11.7 – OPÇÕES DE GERAÇÃO DA REQUISIÇÃO ______________________ 156 JOÃO LEONARDO ROZSAS PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL