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publicação bimestral gratuita
numero 0 . Maio/Junho . 2007
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numero 0 . Maio/Junho . 2007
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vic
editorial
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por Carlos Costa
Hoje vivemos numa era que ainda não entendemos bem. A Eradigital.
São leitores de mp3 e mp4 com ID3, com visualização de imagens
e filmes, Pen drives de 1,2 e 4Gb, câmaras fotográficas digitais
de 7Mpx, ipods, HD-DVD, Blu-ray, etc.
Telemóveis 3G com tecnologias de última geração para acesso
e transferência de todo o tipo de dados, pois, telefones móveis
só para chamadas de voz e sms, não satisfaz. No entanto,
quantos já fizeram videochamadas?!
Internet. Coisa fantástica! Estar ligado ao mundo e estar incluído
na partilha global de informação. Ter e-mail, receber e enviar
qualquer “coisa” a qualquer hora. Ser bombardeado com
fotografias, vídeos, ficheiros PowerPoint, as últimas do Governo
e do “Eng.º” Sócrates, enfim… tudo e mais alguma coisa. Para
logo de seguida, bombardear os contactos da nossa mailing list,
sim, há que manter a corrente…
E no Messenger?! Quem estará ligado?! “’Bora lᔠver a quem
vou enviar este vídeo com montes de piada para curtirmos juntos.
E assim acontece o projecto publiMAG, para ver, guardar, reenviar.
Enjoy it :)
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Envie a sua proposta de capa (ilustração,
fotografia,...), com nome, contacto e um pequeno
texto justificativo, para:
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DIMENSÕES E FORMATO
JPG / 210mm x 148mm / 150 dpi / RGB
TEMA Á ESCOLHA
Obrigatório a inclusão de "publi&MAG"
FICHA TÉCNICA
Propriedade: publiSITIO
Coordenação do projecto: Carlos Filipe Costa
Design: publiSITIO
Distribuição: Bi-mestral - gratuita
Colaboram nesta edição: Rogério Oliveira, Carlos Costa, Nuno Pinheiro, Luís Rodrigues Maio, Eduardo Sardinha
Publicidade: [email protected]
INFO/
Reserva-se o direito de selecção das informações, conteúdo
gráfico ou outros, que fazem parte da revista, não tendo a
publi&MAG que justificar qualquer opção tomada.
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Todo o conteúdo publicitário é da responsabilidade do
anunciante.
CONTACTOS/
Para nos fazer chegar as suas propostas/sugestões e
comentários:
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JOE - sem titulo.
Composição sobre trabalho Pin-Hole
de Rogério Oliveira
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Amores perfeitos
| pin-hole |
Paços do concelho
| pin-hole |
Rogério Oliveira
Artista plástico
Rogério Oliveira
Artista plástico
Rogério Oliveira
Artista plástico
A fotografia faz parte integrante da cultura do homem moderno. Desde
o nascimento, a nossa imagem é fixada pela fotografia e depois ao
longo de toda a vida. Directa ou indirectamente, as imagens fotográficas
são uma presença constante no nosso quotidiano.
Pelo buraco
da agulha
Tão importante quanto a prática exploratória deste meio de
comunicação visual será a aquisição progressiva de noções
básicas relativas à formação, registo e revelação das imagens
fotográficas, num processo de envolvimento pessoal e à
medida de cada um, consoante os objectivos que se
pretendam alcançar.
Hoje em dia vivemos na época da abundância, do
imediatismo, do consumismo compulsivo. Queremos todas
as coisas à distância do irreal “one click” que as novas
tecnologias nos prometem e achamos que a resposta para
as nossas necessidades estará certamente no shopping
center mais próximo...
Um pesadelo do qual acordaremos com o amargo sabor da
insatisfação.
Por isso lá voltamos sempre.
Temos, portanto, que encontrar caminhos alternativos que ofereçam um novo e pleno
sentido às nossas vidas. Talvez o retorno às origens seja necessário para uma segunda
oportunidade. Talvez aí resida a revelação do nosso próprio destino.
No caso da fotografia, nunca poderemos esquecer a noção de que “foto” é sinónimo de
“luz” e que “grafia” é sinónimo de “desenho”, pelo que fotografia significa literalmente
“desenho por acção da luz”. Portanto, se desenhar é acima de tudo um processo, isso
que dizer que é coisa que demora o seu tempo, que não bastará carregar num botãozinho
qualquer. Além do mais, convém ter bem presente que o sucesso nunca estará garantido
à partida. Surgirá se nos soubermos ouvir e apenas através do trabalho e da experiência
o alcançaremos. Acima de tudo é necessário uma entrega de corpo e alma. É esse o
pressuposto do verdadeiro acto criativo.
A fotografia pin-hole é precisamente a técnica alternativa da fotografia que nos coloca
no ponto de partida. Na origem da própria fotografia. O método de formação das imagens
a que os italianos chamaram “Câmara Escura” foi descrito pela primeira vez por Aristóteles
quatro séculos antes de Cristo. É a câmara escura que permite, na máquina fotográfica,
a captação da imagem, canalizando-a, através da sua objectiva (estenopo no caso da
pinhole), para a camada sensível da película onde será impressa pela acção da luz.
Se quiserem experimentar e compreender este fenómeno, com uma dose de diversão
garantida, recomendo uma breve pesquisa na internet onde encontrarão pequenos
manuais que vos ajudaram a dar os primeiros passos nesta técnica fotográfica. Tratase de uma actividade muito fácil (até mesmo para crianças pequenas) que se pode
realizar em casa sem os recursos dos sofisticados laboratórios. Bastará uma pequena
caixa, papel fotográfico, revelador e fixador para papel, uma luz vermelha, um candeeiro
de mesa e muita alegria... mais não seja no mágico momento da revelação da imagem
latente.
Vamos então googlar.... fotografia pin-hole!
Depois disso, só vos posso desejar boa viagem e belas fotos.
É garantido.
art & lifestyle
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fotografia
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publ&MAG
[email protected]
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design
}
Carlos Costa
Designer do produto
INTERIORES
BREDARAMALHOGONÇALVES
COUTINNHOCASTROCOSTA
quarto de casal
Coutinho Castro Costa, designer e Breda Ramalho
Gonçalves, personal shopper, dão vida a um
apartamento em Lisboa, de configuração suigeneris, com cantos e recantos, que se quis
multifacetado e prático.
O projecto começou por parecer uma missão
impossível mas revelou-se de fácil execução uma
vez que nos identificamos com o cliente e sua
forma de estar.
O trabalho baseou-se no gosto particular e
individual dos proprietários, ele militar da marinha,
ela Economista.
Apresentamos uma proposta leve e suave com
elementos sofisticados. As linhas geométricas e
a simplicidade do mobiliário de design “clean” são
um must.
Algumas peças foram desenhadas à medida e
em exclusivo outras escolhidas através de
sugestões nossas indicadas por catálogos.
O resultado final foi positivo e do agrado dos
proprietários.
art & lifestyle
publ&MAG
[email protected]
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.05
sala de estar
Ficha do projecto
Localização_ Lisboa
Ocupação_ Economista
Tipo_ Habitação
sala de jantar
INTERIORES
BREDARAMALHOGONÇALVES
COUTINNHOCASTROCOSTA
url:
http://www.publisitio.biz/interiores.htm
telm.:
91 47 15 406 / 91 82 29 558
e-mail:
[email protected]
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arquitectura
+
Nuno Pinheiro
Arquitecto
Ficha técnica
Projecto de arquitectura:
Nuno Pinheiro
Localização
Amarante
Data projecto/conclusão
2005/2007
Em resposta à solicitada ampliação de uma habitação
existente, propõe-se a alteração da sua tipologia com recurso
a algumas acções que permitem a manutenção quase
integral do volume existente.
No estado actual existe uma construção, na sua maioria
em granito, disposta em dois volumes distintos, quer na
forma, quer no que revelam quanto à ordem do seu
surgimento.O
A exiguidade dos compartimentos, e o deficiente
comportamento térmico destes volumes conduzem a uma
opção que pretende minimizar a questão térmica ao mesmo
tempo que introduz espaços com as dimensões adequadas
a um bom funcionamento e disposição.Assim, propõe-se
a desmontagem da cobertura do primeiro volume, e a
disposição dos novos compartimentos em redor deste, num
volume com um único piso, originando um pátio no lugar
da antiga habitação.Mantém-se o segundo volume, apenas
lhe transformando os usos que alberga.O resultado da
ampliação que se propõe mantém a cércea do edifício
existente, com 2 pisos acima da cota de soleira.
art & lifestyle
ampliação
de habitação
publ&MAG
http://nparq.blogspot.com
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.06
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.pub
Condominio
Encosta do Sol
Condominio fechado de cinco vivendas geminadas
detipologia T4.
Com garagem com lugar para daus viaturas.
Os acabamentos exteriores são em placas de granito
com promenores em prodema nas varandas em portas,
a escolha de vidros duplos e caixilharia termolacada
oferecem segurança durabildade e óptimo isolamento
acústico e térmico.
Para qualquer infomação:
Telm. 00 00 00 000
Tel. 000 00 000
e-mail_ [email protected]
O seu espaço o seu negócio.
http://www.publisitio.biz
design|publiSITIO
ilustração by: Joe 04006
art & lifestyle
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O se seu negócio.
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musica
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Luís Rodrigues Maio
art & lifestyle
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Remembering...
A tomar nota...
please incert cd...
[email protected]
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Patrick Wolf
“The Magic Position”
Old Jerusalem
“The Temple Bell”
Este jovem inglês, com apenas 23 anos,
escreveu, produziu e fez os arranjos do que
poderá ser um dos melhores álbuns de 2007.
Neste registo nota-se que Patrick Wolf
amadureceu lírica e musicalmente, em relação
aos seus primeiros álbuns, Lycanthropy e
Wind in the Wires. Neste registo, Patrick Wolf
conta com a colaboração de Marianne
Faithfull, Edward Larrikin dos Larrikin Love e
de membros da Orquestra Sinfónica de Viena.
The Magic Position é, sem dúvida, a afirmação
a um nível superior, de fazer orgulhar as
influências assumidas pelo autor, entre David
Sylvian e Divine Comedy. Este disco é Pop
nas melhores condições de conservação e
consciência. Poderia aparecer nos finais de
1980 pelas recordações que surgem ao ouvilo, mas encaixa perfeitamente em 2007.
The Temple Bell pode ser entendido como a
continuação de Twice The Humbling Sun, já
que a sonoridade é próxima e foi gravado
entre 2005 e 2006, quando Francisco Silva
ainda o promovia, e comenta: “Estes dois
álbuns estão de facto mais próximos um do
outro, têm pontos de contacto, com caminhos
que se vão entrelaçando”.
Este artista, o melhor cantor/autor melancólico
português, que assina como Old Jerusalem
(título de uma música de Will Oldham), não
nega as influências alternative country e folk
americanas.
The Temple Bell é feito de canções melódicas,
melancólicas e narrativas tímidas que não
ficam nada a dever a um Bill Callahan, Jason
Molina, Damien Jurado… ou mesmo ao Will
Oldham. Pode ser considerado exagero, mas
na verdade este singer songwriter é o melhor
produto nacional e dos melhores internacionais
que conheço do género. As letras contamnos “histórias que misturam coisas
autobiográficas com outras que falam de
relacionamentos”, como descreveu. Este é
obrigatório sozinho ou, melhor, acompanhado
e acabar como em Love & Cows “I fall between
yours boobs and you on my dick”.
The Sisters Of Mercy
“First And Last And Always”
The Sisters of Mercy surgiram em 1980 em
Leeds e foram uma das mais influentes
bandas da cena pós-punk. A sua formação
sofreu várias alterações, até porque, como
foi relatado por alguns ex-membros, Andrew
Eldritch (mentor e vocalista) não é fácil de
aturar.
Quando a banda era formada por Andrew
Eldritch, Gary Marx (guitarrista), Wayne
Hussey (guitarrista), Craig Adams (baixista)
e Doktor Avalanche (caixa de ritmos)
gravaram o seu primeiro álbum First And
Last And Always. Diz-se que quando foi
gravado os membros nem se falavam,
ajudado pelo gosto prodigioso de todos por
drogas. Na verdade, é que surge o, que para
mim e sem estar a querer ser injusto com
nenhum dos muitos bons trabalhos editados
na mesma década, melhor álbum dos 80’s.
Após este álbum e muitas divergências
pessoais e musicais, a banda separou-se e
nunca mais conseguiu ter uma formação
que fizesse sombra a esta. Este registo foi
editado em Março e 1985 e entrou para o
Top 20 Britânico. Em 2006 foi lançada uma
nova edição com mais seis faixas de bónus.
Pode ser uma boa altura para conhecer ou
relembrar um dos melhores álbuns de rock
gótico feito até hoje.
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.pub
GALERIA
MICROIMPRESSÕES por Rogério Oliveira - Artista plástico
explorar
atrever
divertir descobrir
"Fugi com o Gama, na caravela Adamastor... Não,
não fui eu quem dobrou o bojador!"
Porque adoramos que nos visite.
Torrié Café Estação Viana Shopping
Rua General Humberto Delgado
Estação Viana Shopping
Piso 0, Loja 001
Telm.:91 82 05 657
URL: http://www.atelierdesabores.com
E-mail: [email protected]
flores de fogo
"As flores saltaram para dentro do aquário e principiaram
a cantar como se fossem cristas de galos: Cocórocócó,
cocórócócó... Eram cometas caindo na terra. Estrelas
ardentes lambendo a nossa esfera... E os peixes voaram
e os galos de novo cantaram. Mas quem foi que disse:
terra, terra à vista!"
sedução
cumplicidade
mistério
paixão
art & lifestyle
ousar
fuga
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Torrié Café Estação Viana Shopping
:
:
cinema
KEUKEN, TO-SANG - FOTOSTUDIO
Edurado Sardinha
Ao-Norte
Encontra-se
art & lifestyle
Quando os Encontros de Viana foram baptizados também o foram porque
não eram um festival. Seja, não tinham secção competitiva. Este ano, vão para a terceira
entrega dos prémios PrimeirOlhar, a documentários de estudantes de audiovisuais ou
comunicação, e continuam a designar-se Encontros.
A ideia está, obviamente, ligada à proposta de encontro da cidade com os
audiovisuais (o ciclo Filmes Falados, o workshop Histórias na Praça…), à reunião de
cineclubes de Portugal e da Galiza, ao encontro de escolas nacionais e internacionais (este
ano com as escolas de cinema de Pequim, da Holanda e de Vigo mais o “conservatório
nacional”, todas com obras a exibir) e ao cruzamento de imagens e ideias de cineastas e
cinéfilos que acontece particularmente na secção Olhares Frontais (esta edição, de 11 a
13 de Maio, no Teatro Sá de Miranda). Mas o encontro também está, de forma menos óbvia,
na proposta documentarista que se oferece: quando um documentário sobre o comum dos
outros se faz nosso comum é mais pelo extraordinário dessa comunicação do que pelo
incomum que o retratado possa ter. Um encontro, portanto.
Nesta sétima edição e durante a semana, há possíveis encontros destes
no ciclo + Olhares. Seja entre os guarda-sóis da praia de Benidorm (Pic-nic, de Eloy
Cachafeiro), no ponto de partida/chegada da terceira geração de emigrantes portugueses
em França (Memória dos Lugares, coordenado por Pierre Primetens e Irène dos Santos)
ou nas ondas de Step Into Liquid, de Dana Brown (integrado também no décimo campeonato
de surf Luso-Galaico+Euskadi). Como no ciclo Trabalhos de Casa, feitos por alunos de
escolas da região ou por formandos de cursos da Ao Norte, com as coisas que se encontram
por aí.
No fim-de-semana, o Sá de Miranda é o lugar do costume. Para conhecer
as obras a concurso ao PrimeirOlhar deste ano e saber porque um nº 10 de Alicante pode
ser tão importante como o número que temos na nossa porta (o premiado A Casa da Minha
Avó, de Adán Aliaga). Se não não o fôr, há o desencontro do povo Gorani no sítio que
sempre foi seu, entre sérvios e kosovares albaneses (o premiado After the War, de Srdjan
Ketsa); a viagem marítima de reencontro interior de Gonçalo Tocha (Balaou) ou a homenagem
ao holandês Joahan Van der Keuken por via da vista de estúdio que um fotógrafo chinês
tem dos habitantes de Amesterdão (To Sang Fotostudio).
Como quem não quer a coisa, nos Encontros de Viana – Cinema e Vídeo
já foram encontradas a sala de aulas de Nicolas Philibert (em 2003), as atrocidades da
guerra do Cambodja segundo Rithy Panh (em 2004), os novos lisboetas de Sérgio Trefaut
(em 2005) ou a Natureza Morta do salazarismo visto por Susana Sousa Dias (2006). 2007
pode vir a ser um achado, será sempre um encontro.
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www.ao-norte.com
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Step Into Liquid, de Dana Brown
Programa completo em www.ao-norte.com
Associação AO NORTE – treze anos de filmes
Há treze anos atrás um grupo de pessoas já envolvido na animação cinematográfica
em Viana do Castelo, criou uma associação com o intuito de desenvolver actividades
de produção e animação audiovisual. Mais de uma década volvida, a AO NORTE –
Associação de Produção e Animação Audiovisual conta no curriculum com centenas
de filmes exibidos, vários documentários produzidos, a organização dos Encontros
de Viana, várias acções de formação de documentarismo para dezenas de formandos,
trabalho junto das escolas da região e um centro de documentação com centenas de
títulos cinematográficos e bibliográficos.
BALAOU-Gonçalo Tocha
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Agradecimento a todos os colaboradores que tornaram esta edição possível:
Rogério Oliveira
Nuno Pinheiro
Luís Rodrigues Maio
Eduardo Sardinha