Clipping - 17/02/2016

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Clipping - 17/02/2016
CLIPPING DE NOTÍCIAS
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
Data: 17.02.2016
Veículo: DIÁRIO DO PARÁ
Classificação:
1- Matérias referente diretamente à Companhia ( )
Caderno: POLÍTICA Pág.: A3
2- Matérias ligada a empresas parceiras à Companhia ( )
3- Matérias de interesses da Companhia (X)
Secretaria de Portos - SEP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
Autoridade Portuária
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ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
Data: 17.02.2016
Veículo: PORTOS E NAVIOS
Classificação:
1- Matérias referente diretamente à Companhia ( )
Caderno:
Pág.:
2- Matérias ligada a empresas parceiras à Companhia ( )
3- Matérias de interesses da Companhia ( X )
MINISTRO DA SEP ASSINA CONTRATO DE DRAGAGEM NO PORTO DE SANTOS
O ministro da Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP), Helder Barbalho, estará em Santos
hoje, quarta-feira, 17/02, para a abertura do Fórum Operação Safra 2016, que apresentará as ações
estratégicas para o escoamento da safra neste ano.
Durante o evento, o ministro assinará o contrato para dragagem do canal de navegação do Porto de Santos,
que visa à melhoria no traçado geométrico do canal e a dragagem de manutenção para obtenção de
profundidade de 15 metros em toda a sua extensão.
Ao final da atividade, o ministro Helder Barbalho atenderá à imprensa.
Abertura do Fórum Operação Safra 2016 e assinatura da Ordem de Serviço da Dragagem do Porto de Santos
Onde: Terminal de Passageiros Giusfredo Santini – Concais, Armazém 25 - Avenida Cândido Gafrée, sem
número, em Santos/SP
Quando: 17 de fevereiro de 2016
Horário: 10h
Fonte: Assessoria de Comunicação Social/Secretaria de Portos - SEP/PR
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3- Matérias de interesses da Companhia ( X )
PORTOS TÊM MOVIMENTAÇÃO RECORDE DE CARGAS EM 2015
A movimentação de cargas nos portos brasileiros bateu recorde histórico em 2015, superando 1 bilhão de
toneladas pela primeira vez na história. O volume alcançou 1,006 bilhão de toneladas em 2015, 3,9% acima da
movimentação de 2014, que totalizou 968,87 milhões de toneladas.
Os dados estão na nova plataforma que reúne informações dos portos do Brasil, chamada WebPortos, lançada
pelo ministro da Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP), Helder Barbalho, nesta terça-feira,
16/02.
“Estamos muito otimistas com o desempenho dos portos em 2016 e acredito que vamos continuar na linha
crescente de volume de carga transportada, como ocorreu em 2015, quando batemos recorde, ultrapassando
a marca de 1 bilhão de toneladas movimentadas em nossos portos”, concluiu o ministro.
Desenvolvida em parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina, o novo sistema consolida as
informações sobre os portos brasileiros oriundas de diversas fontes, como Antaq, IBGE, Companhias Docas,
entre outras.
“Nossa intenção é continuar agregando mais informações e fazendo aprimoramentos em nosso sistema para
que o WebPortos seja uma referência em termos de transparência, com acesso pleno, atualizações
permanentes e dados seguros, tudo para orientar a tomada de decisão de investimento”, explicou o ministro
durante a solenidade de lançamento da plataforma.
O novo sistema já está aberto para consultas e o link está disponível na página da Secretaria de Portos na
internet – www.portosdobrasil.gov.br.
Os dados de 2015 no WebPortos, por exemplo, mostram que a maior parte da carga movimentada, com uma
parcela de 62,75%, foi de granel sólido. Em seguida, por participação, vieram granel líquido (22,37%),
contêiner (9,87%) e carga solta (5,01%). Por tipo de carga específica, o destaque foi o minério de ferro com 364
milhões de toneladas movimentadas em 2015, com crescimento de 5,35% em 12 meses.
O WebPortos também permite ver que 64,58% do comércio exterior realizado por meio de portos no ano
passado foi por terminais de uso privado, construídos e explorados diretamente por empresas, com
autorização do Poder Público.
O sistema mostra dados de portos públicos, Companhias Docas e terminais privados, como localização e
movimentação. A informação sobre carga movimentada pode ser pesquisada por resultado mensal, anual ou
acumulado até determinado mês por ano desde 2010. Os dados também podem ser classificados por
importação, exportação ou soma de comércio exterior. Há ainda rankings por portos ou por produtos.
Fonte: Assessoria de Comunicação Social/Secretaria de Portos - SEP/PR
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3- Matérias de interesses da Companhia ( X )
SUSTENTABILIDADE PORTUÁRIA É AVALIADA EM ESTUDO ACADÊMICO
Avaliar a aplicação de políticas de sustentabilidade no Porto de Santos é o objetivo de uma pesquisa
acadêmica desenvolvida por alunos do curso de Engenharia Civil da Universidade Santa Cecília (Unisanta). A
ideia é analisar como está o processo de adequação do complexo santista ao conceito Greenport (Porto Verde,
em inglês), medindo sua preocupação ambiental.
Bianca Pereira, Tuani Ferreira e Enéias Santos da Silva estão no quinto ano do curso e desenvolvem a
pesquisa há cerca de seis meses. Eles são orientados pelo professor Adilson Luiz Gonçalves, coordenador do
Núcleo de Estudos Portuários, Marítimos e Territoriais (Nepomt) da Unisanta e do Núcleo Avançado da
Associação para Colaboração entre Portos e Cidades (Rete, na sigla em italiano) na universidade.
Restaurar e proteger a vida selvagem marinha, evitar a poluição atmosférica e melhorar a qualidade da água
estão entre os conceitos de um porto verde, assim como os procedimentos para tratamento de solos e
sedimentos contaminados, o envolvimento da comunidade e a adoção de políticas de sustentabilidade nas
operações.
Para analisar as ações ambientais, o grupo recorreu aos exemplos de portos internacionais. Os complexos de
Long Beach e Los Angeles, na costa oeste dos Estados Unidos, e Roterdã, na Holanda, são referências
mundiais de preocupação ambiental e sustentabilidade.
Mas engana-se quem pensa que apenas grandes portos podem investir em meio ambiente. “Essas ações
podem ser aplicadas em um porto de pesca pequeno e até em um porto em proporções chinesas. Talvez lá na
China eles até não tenham isso. Podem ter a eficiência, mas não a preocupação ambiental. Por isso, os alunos
foram buscar conceitos de sustentabilidade, sem ligação com espaço e produtividade”, explicou o professor
orientador.
De acordo com os alunos, por enquanto, a pesquisa acadêmica está na fase de levantamento de dados. Os
estudantes analisam os conceitos e já fizeram uma visita à Companhia Docas do Estado de São Paulo
(Codesp), a estatal que administra o Porto de Santos. Lá, foi feita uma entrevista, para garantir subsídios à
analise. Com este levantamento, algumas reflexões já estão sendo feitas.
“A gente conseguiu identificar que a Codesp, hoje em dia, tem vários programas (ambientais), mas ainda existe
uma deficiência muito grande em alguns pontos. Por exemplo, uma das coisas que a gente levantou foi o
grande número de instalações obsoletas, de caminhões mais antigos. Tem também a questão dos resíduos,
porque várias empresas têm um controle parcial deles”, destacou Tuani Ferreira.
Orientados pelo professor Adilson Gonçalves, os alunos estudam os projetos ambientais do cais santista
Evolução
Os alunos também identificaram que, mesmo com algumas deficiências, a Companhia Docas tem ampliado
sua preocupação ambiental com as operações do cais santista. No entanto, ainda há muito trabalho pela frente
para alcançar o conceito internacional.
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3- Matérias de interesses da Companhia ( X )
“A gente conseguiu ver que cresceu bastante (a preocupação ambiental), mas ainda há uma deficiência para
chegar ao conceito de Greenport. Hoje em dia, a gente pode dizer que ele (o Porto de Santos) cumpre
legislações, mas o conceito de Greeport vai além das normas. A gente vê que eles fazem o que é exigido, mas
o algo a mais que o conceito pede, ainda não é feito, em termos de sustentabilidade e tecnologias novas. Foi
isso que a gente conseguiu enxergar. Ainda tem muita coisa para pesquisar e visitas para serem feitas”, explica
Tuani.
O grupo pretende conhecer, pelo menos, duas instalações do Porto de Santos. O exemplo de remediação
ambiental da Brasil Terminal Portuário (BTP), que fica na Alemoa, é um dos que deve ser analisado pelos
alunos. Isto porque a instalação foi construída em uma área que abrigava um antigo lixão da Codesp e, por
isso, tinha o solo totalmente contaminado. Em seguida, os estudantes pretendem conhecer as políticas
ambientais da Embraport, terminal privado que fica na Margem Esquerda do Porto.
Estudantes analisam iniciativas do Porto de Santos e as comparam com complexos de outros países
Políticas ambientais
A adoção de políticas de meio ambiente em complexos portuários pode ser uma boa estratégia para
empresários. Além de garantir operações limpas e eficientes, é grande a possibilidade de que as práticas
sejam fatores lucrativos e de interesse para novos negócios. Por isso, o grupo de alunos da Universidade
Santa Cecília (Unisanta) ainda pretende estimar o investimento necessário para a adequação do Porto de
Santos ao conceito Greenport.
“O nosso objetivo final é fazer um levantamento socioeco-nômico para sabermos quanto seria necessário, em
termos de investimento, para se chegar a este patamar. Hoje, há uma tendência. O Porto, quando atinge um
patamar desse, se torna mais competitivo, atrai mais investidores”, destacou Enéias Santos da Silva, um dos
estudantes envolvidos na pesquisa acadêmica.
Para o professor Adilson Luiz Gonçalves, orientador do trabalho, investir em sustentabilidade é um fator
lucrativo e cria interesse para novos negócios. No entanto, esta preocupação ambiental deve ser
compartilhada por todos os atores envolvidos na atividade.
“Se usarmos caminhões caindo aos pedaços, isso vai trazer impactos para o Porto. Se ele for moderno, terá um
impacto menor. Mas o pensamento, muitas vezes, é: por que eu vou gastar mais com um caminhão mais
moderno? As pessoas costumam perguntar o custo de fazer quando não perguntam o custo de não fazer. Esse
conceito é de outro professor e é muito interessante. Você faz o investimento e depois muda completamente a
sua maneira de encarar a vida e os negócios”, destacou o professor.
Segundo o acadêmico, a tendência é que o conceito se torne tão importante quanto outras certificações
internacionais. “Existem as certificações ISO e hoje há um viés de que a certificação Greenport também é
atrativa para os negócios. É até uma coisa que se discute bastante. É um conceito que precisa ser espalhado e
compartilhado. A ideia é que envolva todo o entorno”.
Mundo novo
Porto de Santos era um cenário novo e desconhecido para os estudantes. Apesar do pouco contato com o
setor, eles se dedicaram à pesquisa e enxergaram uma nova possibilidade de atuação no mercado de trabalho.
Entre as dificuldades enfrentadas, os estudantes relatam a escassez de referências bibliográficas. Por isso,
tiveram o apoio do Núcleo de Estudos Portuários, Marítimos e Territoriais (Nepomt) da Unisanta.
Fonte: A Tribuna online/FERNANDA BALBINO
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EMBARQUE DE CARNE À ARÁBIA SAUDITA RECOMEÇA ESTE MÊS
Anunciada em novembro do ano passado, a reabertura do mercado da Arábia Saudita para a carne bovina
brasileira terá efeitos práticos a partir deste mês. De acordo com o Ministério da Agricultura, os primeiros
embarques de carne bovina aos sauditas devem ocorrer neste mês de fevereiro, e a expectativa é que as
exportações ao país rendam US$ 42 milhões em 2016.
Desde o anúncio da reabertura do mercado saudita, ainda restavam algumas pendências burocráticas para o
início efetivo das exportações. A última pendência foi resolvida em 25 de janeiro, com a publicação da lista dos
49 frigoríficos brasileiros habilitados pela Autoridade Saudita de Alimentos e Medicamentos (SFDA) a
exportarem carne bovina ao país.
Dentre as unidades habilitadas à exportação, há dez em São Paulo, nove em Mato Grosso do Sul, oito em
Goiás, seis em Mato Grosso, cinco em Minas Gerais, três no Pará, duas no Rio Grande do Sul, duas em
Rondônia, duas no Paraná e uma em Tocantins.
Com a retomada dos embarques, a Arábia Saudita poderá voltar a ser um principais importadores de carne
bovina do Brasil. Em 2012, quando embargou o produto brasileiro - após o registro de um caso atípico de vaca
louca no Paraná - os sauditas figuravam entre os dez principais clientes.
Fonte: Valor Econômico/Luiz Henrique Mendes | De São Paulo
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ACORDO ENTRE BRASIL E MÉXICO AMPLIA EXPORTAÇÕES E ATRAI INVESTIMENTOS
Com um crescimento de 112% no volume de exportações para o México no ano passado, o país latinoamericano pulou para a nona colocação entre os maiores importadores de produtos brasileiros. Ainda assim, a
receita das vendas caiu 2% em 2015. Os 2,658 bilhões de quilos em mercadorias brasileiras adquiridos pelo
México no ano passado são um reflexo da aproximação entre os dois países, que teve início há pouco menos
de um ano. “Faz parte dessa nova fase do MDIC [Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior], de maior abertura comercial”, comentou Renata Amaral, consultora em relações internacionais da
Barral M Jorge.
Parte dessa aproximação, o Acordo de Complementação Econômica Nº 53 (ACE 53), tratado que visa
melhorar as trocas entre México e Brasil, foi apresentado por Amaral como “a negociação mais promissora da
qual fazemos parte atualmente”. A ampliação do ACE 53, que começou a ser discutida no ano passado, deve
avançar novamente amanhã, com o encontro de representantes dos dois países em Brasília, conforme
noticiado pelo jornal DCI.
Fonte: DCI
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GOVERNO INVESTE EM AÇÕES PARA FORTALECER EXPORTAÇÃO DE CARNE SUÍNA
O Governo do Estado terá sete novos postos de fiscalização sanitária de produtos de origem vegetal e animal em 2016
por meio de uma parceria entre o Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea) e a Secretaria de
Estado de Fazenda (Sefaz). O anúncio foi feito pelo governador em exercício Carlos Fávaro na abertura do Seminário de
Defesa Sanitária de Mato Grosso nesta terça-feira (16.02).
Conforme Fávaro, o governo está trabalhando de forma integrada para trazer resultados para o setor de produção de
carne suína, que tem um grande potencial de expansão nos próximos anos. “Uns dos focos do governo do estado no
seminário é buscar a implementação da certificação da Organização Mundial de Saúde Animal para que Mato Grosso
seja declarado livre da peste suína clássica, o que possibilitará alcançar novos mercados para a carne suína” afirmou.
Ele citou ainda que a missão do governador Pedro Taques durante esta semana em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes
Unidos, no Fórum Global para Inovações na Agricultura, é justamente abrir mercado para os produtos mato-grossenses.
No entanto, é preciso fazer a lição de casa e dar condições sanitárias para certificação dos produtos.
“Não basta termos matéria prima abundante e barata para sermos competitivos. Temos que ter uma ação conjunta entre
o estado e o setor produtivo. A iniciativa privada precisa ter sanidade, e o governo tem que fiscalizar. Tudo isso, somado
as medidas discutidas neste Seminário ocasionará em portas abertas no mercado internacional”, complementa o
governador em exercício, afirmando o comprometimento público com a cadeia produtiva.
O presidente do Indea, Guilherme Nolasco, conta que no ano passado quatro novos postos já foram abertos, um na
cidade de Guarantã do Norte, um em Vila Rica, divisa com o Pará e mais dois postos volantes utilizados como barreiras
sanitárias em diversos municípios.
Fávaro ressalta ainda a vocação do estado para se destacar neste mercado, pois possui a matéria prima mais barata do
mundo (soja e milho) para a produção de suínos, e mesmo assim representa apenas 1% do total exportado pelo Brasil,
com três plantas frigoríficas registradas e nenhuma com a certificação necessária.
Fiscalização sanitária
A ampliação do serviço de fiscalização sanitária faz parte de um conjunto de ações do governo para que Mato Grosso
possa receber a certificação da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), quebrando a barreira que hoje impede a
ampla exportação da carne suína. Atualmente, 16 estados estão habilitados pela OIE, e destes apenas dois se destacam
na produção.
“Cerca de 70% da exportação do país é do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, que tem o milho e a soja muito mais cara
que a nossa, inclusive compram boa parte dos insumos de Mato Grosso. O que os coloca neste patamar é a certificação
da OIE, entre outros fatores”, explica Fávaro.
Ele aponta também que a melhoria da logística, desenvolvida pelo Governo do Estado em projetos de asfaltamento e
recapeamento de rodovias, deve tornar o ambiente negocial mais favorável para industrialização da matéria prima. A
duplicação da BR-163, que está em andamento, foi citada como um bom exemplo de mudança favorável ao transporte da
proteína animal para exportação.
Conforme o diretor Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat), José Paquer, Mato Grosso tem
cerca de 140 mil matrizes consideradas tecnificadas, ou seja, animais para reprodução de excelente qualidade
comercial, e mais em torno de 50 mil matrizes consideradas de criatórios, que não tem o controle sanitário e genético
devido. A Associação acompanha este progresso, e ainda orienta os criadores com melhoria das práticas na criação
animal.
Mercado
No ranking mundial o Brasil está em 5º lugar na produção de carne suína. Segundo o Ministério da Agricultura, até 2020 a
expectativa é que a produção nacional de carnes suprirá 44,5% do mercado mundial. Já a carne de frango terá 48,1% das
exportações mundiais e a participação da carne suína será de 14,2%.
Evento
O Seminário de Defesa Sanitária de Mato Grosso discute entre especialistas e autoridades dos setores públicos e
privados procedimentos sobre a condição sanitária para a criação e a produção de carne suína. O evento segue até 17 de
fevereiro, no auditório do Edifício Cloves Vettorato, em Cuiabá. O evento conta ainda com o apoio da Associação
Brasileira dos Criadores de Suínos, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e o Instituto de Defesa
Agropecuária do Estado de Mato Grosso.
Fonte: Expresso MT
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MINAS GERAIS: CAFÉ QUASE EMPATA COM FERRO NA EXPORTAÇÃO
O café já representa 20,2% da pauta de exportação de Minas Gerais e o minério de ferro, 21,2%. No último mês
de janeiro, o Estado manteve o superávit no comércio exterior com saldo comercial de US$ 625,19 milhões.
Minas foi responsável por 11,5% das exportações e 6,4% das importações brasileiras. As vendas externas
mineiras totalizaram US$ 1,29 bilhão no mês de janeiro. Os números da balança comercial foram divulgados
nesta segunda pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico.
Ferro-ligas, ferro fundido e demais produtos derivados foram responsáveis por 16,8% das vendas ao mercado
externo. Já ouro e pedras preciosas representaram 10,4% das exportações e tiveram como principal destino os
Estados Unidos. No mesmo período, as importações mineiras ficaram em US$ 664,28 milhões. Máquinas e
instrumentos mecânicos (35%); combustíveis e óleos minerais (9,3%); máquinas e aparelhos elétricos (8,4%);
adubos e fertilizantes (8%), automóveis, partes deles e demais acessórios (4,9%) foram os produtos mais
importados por Minas Gerais no mês passado.
Fonte: O Tempo
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