AmBev anuncia nova fábrica em Pernambuco
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AmBev anuncia nova fábrica em Pernambuco
Cliente: Sindicerv Veículo: www.diariodepernambuco.com.br Data: 09-06-2010 Imagem Corporativa Ambev terá fábrica de R$ 260 milhões Bebidas // Nova unidade será instalada em Itapissuma, com a geração de mil empregos diretos na construção, que está prevista para outubro A AmBev vai investir R$ 260 milhões na construção de uma nova fábrica de bebidas em Pernambuco, desta vez no município de Itapissuma, Região Metropolitana do Recife. A unidade vai gerar mil empregos diretos na fase de construção e pelo menos outros 200 na primeira etapa de operação, prevista para agosto de 2011. As obras começam em outubro. Pronta, a fábrica terá capacidade para produzir até 10 milhões de hectolitros de cerveja (Skol, Brahma e Antarctica) e 4 milhões de hectolitros de regriferantes (Guaraná Antarctica, Pepsi, Sukita e Soda, além das bebidas H2OH! e Tônica. Esta será a segunda unidade da AmBev implantada desde a fusão entre Brahma e Antarctica, em 1999, e será instalada numa área de 180 hectares às margens da BR-101. O investimento faz parte do pacote de R$ 2 bilhões anunciado pela companhia no início deste ano para ampliar em até 15% a capacidade produzida de suas fábricas no Brasil. Até então, a companhia vinha investindo cerca de R$ 1 bilhão por ano. "Decidimos investir R$ 2 bilhões este ano no Brasil porque as fábricas estão atingindo seus limites. Isso acontece porque temos um surto de desenvolvimento. Depois da crise, o Brasil se tornou referência mundial pelo seu desempenho econômico. É a bola da vez", explicou o copresidente do Conselho de Administração da AmBev, Victório De Marchi, durante cerimônia no Palácio do Campo das Princesas. No Norte e Nordeste, os investimentos da AmBev vão chegar a R$ 670 milhões. Dinheiro que será aplicado na amplicação e construção de fábricas e centros de distribuição, fora a área comercial. Em Pernambuco, por exemplo, a companhia irá destinar outros R$ 40 milhões para essa área. Numa segunda fase, prevista para 2015, a companhia pretende investir mais R$ 100 milhões nessa nova unidade de Itapissuma. O vice-presidente de Relações Corporativas da AmBev, Milton Seligman, afirmou que a unidade de Itapissuma terá instalações muito modernas, especialmente no que se refere ao tratamento de resíduos. A AmBev tem como meta global a redução de 5% no consumo de água e de 10% no lançamento de gás carbônico na atmosfera. "Temos um índice de reciclagem 98,2% e queremos chegar a 99%", completou. A existência de bons mananciais de água, aliás, teria sido um dos motivos que levou a AmBev a escolher Itapissuma e não Moreno, como vinha sendo cogitado, para instalar a nova fábrica. O abastecimento será feito através de poços artesianos, para aproveitar o potencial dos lençóis subterrâneos. Para a produção de um hectolitro de bebida são necessários três de água. O governador Eduardo Campos disse que a ida da AmBev para Itapissuma vai ajuda a equilibrar o estado, no desenvolvimento e na geração de empregos no Litoral Norte. "Trabalhamos para que as empresas não olhem apenas para Suape", discursou. O secretário de Desenvolvimento Econômico Coelho destacou que o polo de bebidas de Pernambuco já representa entre 10% e 15% do ICMS arrecadado no estado. Em Pernambuco, a AmBev possui fábrica no Cabo de Santo Agostinho, dois centros de distribuição e três revendas, gerando 5,8 mil empregos diretos e indiretos. Cliente: Sindicerv Veículo: www.estadao.com.br Data: 09-06-2010 Imagem Corporativa AmBev anuncia nova fábrica em Pernambuco Fabricante de bebidas vai investir R$ 260 milhões em uma nova unidade[br]no Estado, que deve ser a 3ª maior do País A AmBev anunciou ontem investimento de R$ 260 milhões na construção de uma fábrica em Pernambuco que será a maior do Nordeste e a terceira maior do País, atrás das unidades do Rio e de Jaguariúna (SP). Com capacidade para produzir 10 milhões de hectolitros de cerveja e 4 milhões de hectolitros de refrigerante, a nova fábrica vai abastecer o mercado do Nordeste. No total, a companhia prevê investimentos de R$ 670 milhões este ano na ampliação e construção de fábricas e centros de distribuição direta nas regiões Norte e Nordeste, em virtude do grande potencial de crescimento identificado nesses Estados. Além disso, mais R$ 40 milhões devem ser investidos na área comercial em Pernambuco em 2010. A fábrica deve gerar pelo menos 200 empregos diretos na primeira etapa de operação, e cerca de mil indiretos durante as obras de construção, segundo estimativas da empresa. Os recursos fazem parte dos investimentos de R$ 2 bilhões anunciados pela AmBev no início do ano para ampliar de 10% a 15% sua capacidade produtiva no Brasil. Segundo a empresa, o valor é o maior já feito pela companhia num único ano desde a sua criação. O diretor de Assuntos Corporativos da AmBev, Milton Seligman, diz que a expansão está seguindo essa velocidade basicamente por três motivos: o aumento da renda da população brasileira; o fato de a indústria estar crescendo em volume de vendas e não no aumento da margem de lucro; e, por fim, o clima no País, que também tem "colaborado" com o setor. "Enquanto não tiver aumento de imposto, vamos manter o preço e isso faz o consumo aumentar", diz Seligman. Todos esses fatores tiveram um desempenho particular nas regiões Norte e Nordeste, o que justifica os investimentos reservados para esses mercados. As duas regiões registraram no primeiro trimestre deste ano o maior crescimento nas vendas, contribuindo para a expansão de 15% no segmento de cervejas e de 9% em refrigerantes. Segundo o copresidente do conselho de administração da AmBev, Victorio De Marchi, Pernambuco tem importância estratégica para a empresa. "Cerca de 60% da produção da nova fábrica ficará em Pernambuco, por isso, vamos investir para ampliar ainda mais nossa presença no Estado", disse. Segunda fase. As obras da nova unidade estão previstas para começar em outubro deste ano e o início da operação está programado para agosto de 2011. Além do investimento anunciado hoje, a nova fábrica ainda deverá receber mais R$ 100 milhões em uma segunda fase de ampliação até 2015. A AmBev possui uma outra unidade fabril no Cabo de Santo Agostinho e dois centros de distribuição direta no Estado. A empresa está investindo também em outras regiões do País. São Paulo, por exemplo, receberá R$ 375 milhões para a ampliação de quatro fábricas: em Agudos, Guarulhos, Jacareí e Jaguariúna. Outros R$ 300 milhões estão reservados para Minas Gerais, para ampliar a capacidade da fábrica de Sete Lagoas e para o centro de distribuição direta de Uberlândia, inaugurado no mês de abril. A AmBev deve anunciar em breve novos investimentos para expansão de uma unidade no Rio Grande do Sul. Cliente: Sindicerv Veículo: www.folhape.com.br Data: 09-06-2010 Imagem Corporativa Itapissuma terá fábrica da Ambev Serão investidos R$ 260 milhões, gerando cerca de 200 empregos diretos Da Redação Prego batido, ponta virada. A nova fábrica da Ambev em Pernambuco ficará no município de Itapissuma (Região Metropolitana do Recife). O investimento também contou com uma ampliação dentro do valor inicial previsto - R$ 200 milhões, passando a ser de R$ 260 milhões com planos de aumentar o montante global até 2015. A operação da indústria está prevista para acontecer em agosto de 2011. Aproximadamente 200 empregos diretos serão gerados na primeira etapa de operação, e vão ser criados mil empregos indiretos durante as obras de construção. O material produzido inclui os refrigerantes Guaraná Antártica, Pepsi, Sukita, Soda, Tônica, H2O!, além das cervejas Skol, Brahma, Brahma Fresh, Antártica e Original. “Vamos produzir, por ano, 13 bilhões de litros de cerveja e 400 milhões de litros de refrigerantes. Estamos instalados desde os anos 1920 em Pernambuco, inicialmente com uma fábrica na rua da Aurora. Depois, em 1964, passamos para o Cabo de Santo Agostinho, onde atuamos até hoje. Temos dois centros de distribuição (Recife e Caruaru), dois revendedores autorizados e empregamos diretamente seis mil pessoas”, frisou o copresidente do Conselho de Administração da Ambev, Victorio De Marchi. O secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Fernando Bezerra Coelho, complementou informando que o dinheiro aplicado na nova unidade fabril é o maior investimento desde a fusão da Antártica com a Brahma, que gerou a Ambev. Dentre as metas da multinacional que incluirão a fábrica pernambucana, está a de redução em 11% do consumo de água e 10% do consumo de gás carbônico na atmosfera. Ao contrário da preferência do Governo do Estado, que era pela cidade de Moreno com o argumento do reaquecimento da economia daquele local, Itapissuma ofereceu maiores vantagens. “Pesaram na decisão a qualidade da água do subsolo, o terreno disponibilizado, a existência de escolas técnicas em cidades próximas e a facilidade logística”, ressaltou o governador Eduardo Campos. A área de 180 hectares para o empreendimento fica às margens da BR-101. A fábrica começará a ser erguida em outubro e exportará para todo o Nordeste. A produção focará na “latinha” de cerveja - a lata será importada porque não há como suprir a demanda, mas não haverá alteração no preço da bebida. Cliente: Sindicerv Veículo: www.portogente.com.br Data: 09-06-2010 Imagem Corporativa Imposto de Importação e balança comercial Latas de alumínio importadas já começam a invadir o Brasil para dar suporte ao grande consumo de cerveja durante a Copa do Mundo de Futebol, que será disputado nos meses de junho e julho na África do Sul. As latas e o papel para fabricação de rótulo de garrafas de cerveja tiveram a alíquota do imposto de Importação reduzida de 14% para 2% em função da incapacidade da indústria brasileira atender ao inevitável aumento da demanda. Durante as partidas envolvendo a seleção brasileira e outras equipes com importantes comunidades no País (como a portuguesa e a espanhola), bares e restaurantes receberão milhões de pessoas ávidas por matar a sede. O fenômeno cada vez maior do consumo gerou essa necessidade de importação em massa pela primeira vez no Brasil. O fato mostra que parte da indústria brasileira opera abaixo de sua capacidade produtiva, já que a produção dos principais países concorrentes é maior e mais barata – itens que têm ligação direta. Conforme já antecipou PortoGente, a balança comercial brasileira deve fechar em forte déficit no final do ano. Diversas máquinas e equipamentos importados estão chegando ao Brasil na condição de ex-tarifários, numa alta de 41,8% das importações no primeiro quadrimestre deste ano, em comparação com o mesmo período de 2009. Cliente: Sindicerv Veículo: www.tribunadonorte.com.br Data: 09-06-2010 Imagem Corporativa AA completa 75 anos de criação Os 75 anos de criação da Irmandade de Alcoólicos Anônimos serão comemorados amanhã (10 de junho) em todos os cerca de trinta grupos instalados em Natal. O A.A. - como é popularmente conhecido - é uma experiência iniciada em 1935, na cidade de Akron, Ohio (EUA), com o encontro de Bill W., um corretor da Bolsa de Valores de Nova Iorque, e o Dr. Bob, um cirurgião de Akron. Ambos haviam sido alcoólatras desenganados. Eles perceberam que com a troca de experiência sobre o alcoolismo conseguiam ficar sem beber. Segundo documento distribuído mundialmente, Alcoólicos Anônimos é uma irmandade de homens e mulheres que compartilham suas experiências, forças e esperanças, a fim de resolver seu problema comum e ajudar outros a se recuperar do alcoolismo. O documento acrescenta que “o único requisito para tornar-se membro é o desejo de parar de beber” e “para ser membro do A.A. não há necessidade de pagar taxas nem mensalidades”, explicando: “somos auto-suficientes, graças às nossas próprias contribuições”. História Os Alcoólicos Anônimos chegou ao Brasil em 05.09.1947, através do Rio de Janeiro. Em 27.07.1975, no Rio Grande do Norte, foi formado o primeiro núcleo na cidade de Caicó, onde foi implantado o Grupo Seridó. No ano seguinte - 26.11.1976 a Irmandade chegava a Natal, através da formação do Grupo Natal, que funciona na Praça Padre João Maria, 58, 1º Andar. Cliente: Sindicerv Veículo: www.revistacriativa.com.br Data: 08-06-2010 Imagem Corporativa Roupas de cerveja A fabricação de tecidos por meio da fermentação de levedura é uma opção para reduzir o impacto do uso de petróleo Peças feitas com tecido de fermentação de levedo de cerveja Já imaginou dar uma mordidinha na sua jaqueta e – surpreendentemente – sentir um leve gosto de cerveja? Ou se cansar de uma camisa e, ao invés de doá-la, transformá-la em petisco entre os amigos? Há quem pense que essa repórter que vos escreve enlouqueceu, mas a pesquisadora britânica Suzanne Lee criou uma técnica de produção têxtil a partir da fermentação de levedo de cerveja. Estranho? Sim. Impossível? Não na Martins College of Art and Design, onde Lee – que é autora de um livro sobre fontes alternativas no universo da moda – desenvolveu o projeto em parceria com o cientista David Hepworth. Processo de fermentação e tecido pronto O processo de fermentação é feito sobre a levedura misturada com chás doces. No décimo dia de fermentação, a fibra formada na superfície da mistura é recolhida, seca e, finalmente, transformada em tecido. Qualquer tipo de tingimento sobre o material é feito com frutas e vegetais. As peças produzidas com estes tecidos são biodegradáveis e – mais! comestíveis. Segundo a pesquisadora, as criações não têm valor nutricional considerável, mas são perfeitamente digeridas pelo organismo humano. Benefício para os consumidores e para o planeta, já que o procedimento de confecção não utiliza nenhuma fonte poluidora e gera itens renováveis. Cliente: Sindicerv Veículo: www.jornalpequeno.com.br Data: 08-06-2010 Imagem Corporativa Abuso de álcool causa danos ao cérebro de adolescentes Da New Scientist Um estudo realizado no Instituto de Pesquisa Scripps em La Jolla, na Califórnia, com macacos adolescentes revelou que beber excesso em idade precoce pode causar danos permanentes ao cérebro. Os piores danos impedem que as células-tronco se tornem neurônios no hipocampo, área do cérebro responsável pela memória e consciência espacial. Como os cérebros dos macacos e dos humanos se desenvolvem da mesma maneira, a pesquisa sugere que efeitos similares podem ocorrer em adolescentes humanos. Assim, o estudo reforça o argumento da política antiálcool dos EUA e outras que visam aumentar a idade mínima para os jovens começarem a beber. INÍCIO PRECOCE A equipe da pesquisadora Chitra Mandyam serviu bebidas alcoólicas de sabor cítrico a quatro macacos rhesus por uma hora ao dia durante um período de 11 meses. Dois meses depois, os animais foram sacrificados e seus cérebros foram comparados aos dos macacos que não haviam consumido álcool. Os macacos que bebiam regularmente tiveram de 50% a 90% menos células-tronco em seu hipocampo, em comparação aos outros. "Vimos uma queda profunda nas células vitais", disse Mandyam. "É importante saber que o ato de beber com frequência pode matar células-tronco. A perda resulta em danos à memória e a habilidades especiais", acrescenta. EFEITOS DURADOUROS Mandyam acredita que a degeneração pode ter efeito a longo prazo e explica a razão pela qual adolescentes boêmios são mais propensos a desenvolver dependência de álcool quando adultos. Uma nova medida para combater o consumo de álcool entre menores de idade foi lançada no início deste mês pela Academia Americana de Pediatria (AAP). Ela se baseia em resultados de estudos anteriores que mostraram que 41% das crianças que começam a beber regularmente aos 12 anos de idade desenvolvem dependência ao longo da vida, em comparação a 11% das pessoas que começam a beber aos 18. "Os resultados apoiam os esforços do US Surgeon General para aumentar a idade mínima que permite que os jovens comecem a beber", disse Ellen Witt do Instituto Nacional de Abuso do Álcool e Alcoolismo dos EUA em Bethesda, Maryland. "Também é importante reconhecer que bebedeiras podem gerar consequências negativas no cérebro, independente da idade." (Folha Online) Cliente: Sindicerv Veículo: www.jornalpequeno.com.br Data: 08-06-2010 Imagem Corporativa AmBev vai investir R$ 670 mi no Norte e Nordeste e abrir fábrica A AmBev anunciou nesta terça-feira que irá investir R$ 670 milhões nas regiões Norte e Nordeste em 2010. Desde total, R$ 260 milhões serão utilizados na construção de uma fábrica em Pernambuco. De acordo com a companhia, serão gerados 200 empregos diretos, na primeira etapa da operação, e cerca de 1.000 vagas indiretas, durante as obras de construção. Segundo a AmBev, além dos R$ 260 milhões iniciais, a nova fábrica em Pernambuco ainda deverá receber mais R$ 100 milhões em uma segunda fase de ampliação até 2015. Estes recursos fazem parte dos investimentos de R$ 2 bilhões anunciados pela empresa no início do ano para ampliar de 10% a 15% a capacidade produtiva de suas fábricas em todo o país. "O investimento é o maior já feito pela AmBev num único ano desde a sua criação e será viabilizado, dentre outras coisas, pelo não reajuste nas alíquotas dos impostos federais neste ano", afirmou em nota. As obras da nova fábrica terão início em outubro deste ano e o início da operação está previsto para agosto de 2011. A unidade terá capacidade para produzir até 10 milhões de hectolitros de cerveja e 4 milhões de hectolitros de refrigerantes. Cliente: Sindicerv Veículo: www.oglobo.globo.com Data: 08-06-2010 Imagem Corporativa AmBev investirá R$ 260 milhões em fábrica em Pernambuco RIO - A AmBev vai investir R$ 260 milhões para construir uma nova fábrica em Pernambuco, com início da operação previsto para agosto de 2011. Os municípios de Suape, Moreno e Itapessuma concorrem para receber a unidade, que terá capacidade de produzir até 10 milhões de hectolitros de cerveja e 4 milhões de hectolitros de refrigerantes por ano. Os recursos que serão aplicados na fábrica fazem parte dos R$ 2 bilhões que a companhia vai investir para ampliar entre 10% e 15% sua capacidade produtiva no Brasil. Segundo a empresa, esse é o maior investimento já feito pela AmBev em um único ano. A expectativa é de que a nova fábrica gere 200 empregos diretos na primeira etapa da operação e outras 1 mil vagas indiretas na construção. A companhia admite que a unidade poderá receber outros R$ 100 milhões para uma ampliação até 2015. No estado, a AmBev já possui uma fábrica em Cabo de Santo Agostinho e dois centros de distribuição. Para este ano, a empresa espera aportar R$ 670 milhões na ampliação e construção de fábricas e centros de distribuição direta nas regiões Norte e Nordeste. Outros R$ 40 milhões deverão ser aplicados em Pernambuco na área comercial este ano. "Cerca de 60% da produção da nova fábrica ficará em Pernambuco, por isso, vamos investir para ampliar ainda mais nossa presença no Estado", afirmou, em nota, Victorio De Marchi, co-presidente do Conselho de Administração da AmBev.
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