ORIENTAÇÃO PARA REPELENTES NATURAIS 1
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ORIENTAÇÃO PARA REPELENTES NATURAIS 1
ORIENTAÇÃO PARA REPELENTES NATURAIS 1 - REPELENTE DOS PESCADORES Você vai precisar somente de: - ½ litro de álcool - 1 pacote de cravo da índia de 10g - 1 vidro de óleo de bebê. Como preparar: Manter o cravo no álcool por quatro dias, agitando duas vezes ao dia, e depois acrescentar o óleo. Dosagem: colocar uma gota em cada membro do corpo. 2 - REPELENTE NATURAL DE LIMÃO OU LARANJA Você vai precisar somente de: – Uma unidade de Limão ou Laranja – De 15 a 20 cravos da índia Como preparar: Selecione uma das frutas e parta ao meio. Em seguida, espete os cravos da índia na superfície da fruta cortada. Isso será o suficiente para que o odor dos cravos se espalhe pelo ambiente afastando os insetos. 3 - SUBSTITUINDO A PASTILHA DO REPELENTE ELÉTRICO Utilizando o repelente elétrico de forma natural: Em vez de usar a pastilha tradicional, pegue uma fruta cítrica, como laranja, tangerina ou limão e retire um pedaço da casca no formato retangular, que encaixe no aparelho, e use a casca como as tradicionais pastilhas. Atenção: Essa receita exige cuidados. A casca da fruta será aquecida pelo aparelho elétrico e ficará em alta temperatura. Para evitar incêndios, é importante não utilizar o aparelho perto de cortinas, tecidos, madeiras e papeis. 4 - USO DE INHAME NA ALIMENTAÇÃO Texto de Sônia Hirsh DENGUE? INHAME INHAME! A saúde é simples, as doenças é que são complicadas. Por séculos e séculos populações tropicais sobreviveram comendo apenas o que dava no local onde tinham suas aldeias. Nas regiões úmidas, ladeando as grotas, sempre houve fartura de inhame - na Ásia, na África, na América do Sul. Fácil de colher, fácil de preparar e ainda por cima gostoso, o inhame se tornou um dos principais alimentos básicos desses povos. O que não se sabia é que, durante séculos e séculos, o pequeno e cabeludo inhame estava protegendo as gentes da malária, da dengue, da febre amarela. E eis que chegou a mandioca, aipim, também deliciosa e fácil. Que além do mais dava boa farinha, própria para guardar ou fazer pão, goma para a tapioca de cada dia e ainda bebidas alcoólicas como cauim, alué e tiquira, que ajudavam a esquecer e sonhar. O inhame ficou pra lá. As gentes começaram a morrer de malária. Isso foi muito bem observado na África, onde as roças de inhame foram substituídas por seringais. Comer inhame continua funcionando para evitar e tratar as doenças transmitidas por mosquitos, como a dengue. Há algo no inhame, talvez o altíssimo teor de zinco, que neutraliza no sangue o agente infeccioso transmitido pelo mosquito. Diz o povo que é seu visgo que tem poderes. Não se sabe ao certo. A pesquisa científica ainda não se interessou. Até pouco tempo atrás circulava nas farmácias um tônico centenário à base de inhame e salsaparrilha, o Elixir de Inhame Goulart, usado até como coadjuvante no tratamento de sífilis. A Anvisa não renovou a licença por falta de comprovação da eficácia. Nada corre mais perigo hoje em dia do que uma coisa barata com propriedades medicinais. Mas o inhame ainda está nas feiras e mercados para quem quiser se beneficiar dele. Cru, cozido, amassado, em sopa, em creme, em caldo, batido com água de coco ou como massa de pizza: veja as receitas em www.correcotia.com/inhame. Bom, barato, gostoso. Para quem acredita mais na saúde do que na doença. Sonia Hirsch
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