Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular
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Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular ÍNDICE I. NOTA INTRODUTÓRIA .............................................................................................. 6 II. METAS E AMBIÇÕES ............................................................................................... 7 III. OBJETIVOS GERAIS DO AGRUPAMENTO E SUA ORGANIZAÇÃO .................................... 8 1. Critérios de distribuição do serviço letivo ........................................................... 8 1.1. Perfil do Diretor de Turma ......................................................................... 9 2. Distribuição da carga letiva ............................................................................. 9 2.1. No Pré-Escolar ........................................................................................ 9 2.2. No 1.º Ciclo .......................................................................................... 10 2.3. Na Escola Básica Virgínia Moura ............................................................... 10 2.4. Docentes sem componente letiva ............................................................. 11 2.5. Constituição de turmas ........................................................................... 11 2.5.1- Critérios de constituição de grupo turma Educação Pré-Escolar ............ 11 2.5.2. Critérios para a constituição de turmas 1º, 2º e 3º Ciclo ..................... 12 2.6. Outras considerações ............................................................................. 13 3. Atribuição da Oferta de Escola no 3º Ciclo ....................................................... 13 4. Desdobramento de aulas .............................................................................. 13 5. Organização das aulas/blocos ........................................................................ 13 6. Desenhos curriculares .................................................................................. 15 6.1. Desenho curricular da Educação Pré-Escolar .............................................. 15 6.2. Plano curricular do 1.º Ciclo .................................................................... 16 6.3. Plano curricular do 2.º Ciclo .................................................................... 17 6.4. Plano curricular do 3.º Ciclo .................................................................... 18 6.5. Desenho curricular do Curso Vocacional de Artes Visuais e Tecnologia (3º ciclo) .............................................................................................. 18 6.6. Orientações e avaliação para os alunos com Necessidades Educativas Especiais .............................................................................................. 19 IV. COMPETÊNCIAS/METAS CURRICULARES E CONTEÚDOS DAS ÁREAS CURRICULARES .... 21 1. Metas/Competências e domínios da Educação Pré-Escolar: ............................... 21 1.1. Área de Formação Pessoal e Social ........................................................... 21 1.2. Área de Expressão e Comunicação: .......................................................... 22 1.2.1. Domínio da Expressão Motora ......................................................... 22 1.2.2. Domínio da Expressão Dramática/Teatro .......................................... 23 1.2.3. Domínio da Expressão Plástica ........................................................ 23 1.2.4. Domínio da Expressão Musical ........................................................ 24 1.2.5. Domínio da Expressão Dança .......................................................... 25 1.2.6. Domínio Linguagem Oral e Abordagem à Escrita ................................ 25 Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 2 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 1.2.7. Dominio da Matemática .................................................................. 26 1.3. Área de conhecimento do mundo ............................................................. 27 1.4. Área deTecnologias da Informação e Comunicação ..................................... 28 2. Competências gerais/metas curriculares e conteúdos das áreas curriculares disciplinares e não disciplinares do 1º ciclo ..................................................... 29 3. Competências gerais/metas curriculares e conteúdos das áreas curriculares disciplinares do 2º ciclo ............................................................................... 65 4. Competências gerais/metas curriculares e conteúdos das áreas curriculares disciplinares do 3.º ciclo ............................................................................. 119 5-Curso Vocacional de Artes Visuais e tecnologias - 1.º ano de formação................ 227 V. ARTICULAÇÕES CURRICULARES E INTERCICLOS – SEQUENCIALIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS ........................................................................................................... 230 1. Articulação vertical ..................................................................................... 230 1.1. Articulação entre a Educação Pré-Escolar e 1.º Ciclo .................................. 230 1.2. Articulação vertical 1.º/2.º ciclo (4.º/5.º ano) – Português ......................... 232 1.3. Articulação vertical 1.º/2.º ciclo (4.º/5.º ano) – Matemática ....................... 234 1.4. Articulação vertical 1.º/2.º ciclo (4.º/5.º ano) – Estudo do Meio .................. 235 1.5. Articulação das Atividades de Enriquecimento Curricular (1.º ciclo/5.º ano) .. 236 1.5.1. Atividade Física e Desportiva/Educação Física ................................... 236 1.5.2. Ciências Naturais/Ciências Naturais ................................................ 237 1.5.3. Inglês/Inglês ............................................................................... 237 2. Articulação horizontal .................................................................................. 239 2.1. Articulação horizontal no 1.º ciclo ........................................................... 239 2.2. Articulação horizontal no 2.º ciclo ........................................................... 246 2.2.1. 5.ºano (1.º período) ..................................................................... 246 2.2.2. 5.ºano (2.º período) ..................................................................... 248 2.2.3. 5.ºano (3.º período) ..................................................................... 249 2.2.4. 6.ºano (1.º período) ..................................................................... 250 2.2.5. 6.ºano (2.º período) ..................................................................... 251 2.2.6. 6.ºano (3.º período) ..................................................................... 252 2.3. Articulação horizontal no 3.º ciclo ........................................................... 253 2.3.1. 7.ºano (1.º período) ..................................................................... 253 2.3.2. 7.ºano (2.º período) ..................................................................... 255 2.3.3. 7.ºano (3.º período) ..................................................................... 256 2.3.4. 8.ºano (1.º período) ..................................................................... 257 2.3.5. 8.ºano (2.º período) ..................................................................... 258 2.3.6. 8.ºano (3.º período) ..................................................................... 259 2.3.7. 9.ºano (1.º período) ..................................................................... 260 Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 3 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 2.3.8. 9.ºano (2.º período) ..................................................................... 262 2.3.8. 9.ºano (3.º período) ..................................................................... 263 VI. ESTRATÉGIAS E CRITÉRIOS METODOLÓGICOS ....................................................... 264 1. Modalidades e estratégias de apoio pedagógico ............................................... 266 1.1. Atividades de compensação.................................................................... 267 1.2. Sala de estudo ..................................................................................... 268 2. Serviços especializados de apoio educativo ..................................................... 268 2.1. Gabinete de apoio ao aluno .................................................................... 269 2.2. Tutoria ................................................................................................ 269 2.4. Educação Especial................................................................................. 270 2.5. Outros Apoios ...................................................................................... 270 3. Atividades de enriquecimento curricular ......................................................... 271 3.1. No Pré-escolar ..................................................................................... 271 3.2. No 1º Ciclo .......................................................................................... 272 3.3. Nos 2.º e 3.º Ciclos............................................................................... 272 4. Projetos e espaços ...................................................................................... 273 4.1.Outro projetos ...................................................................................... 273 5. Plano Anual de Atividades ............................................................................ 274 6. Outras iniciativas ........................................................................................ 274 VII. RECURSOS CURRICULARES E DIDÁTICOS ESPECÍFICOS ......................................... 276 1. Orientações para o Plano Tecnológico ............................................................ 276 VIII. METODOLOGIA E PLANOS DE AVALIAÇÃO............................................................ 277 1. Avaliação Diagnóstica .................................................................................. 277 2. Avaliação Formativa .................................................................................... 278 3. Avaliação Sumativa ..................................................................................... 278 4. Instrumentos de avaliação ........................................................................... 279 5. Avaliação dos alunos no Pré-Escolar .............................................................. 280 6. Avaliação dos alunos nos 1.º, 2.º e 3.º Ciclos ................................................. 281 6.1 Critérios de avaliação gerais dos alunos do 1º ciclo..................................... 281 6.1.1. Pâmetros de avaliação dos diferentes domínios ................................ 282 6.1.2. Referências da avaliação qualitativa ................................................ 282 6.1.3. Níveis de classificação do 1.º, 2.º e 3.ºanos e em Estudo do Meio e Expressões do 4º ano ..................................................................... 284 6.1.4. Níveis de classificação do 4.º ano a Português e Matemática .............. 284 6.2 Critérios de avaliação gerais dos alunos do 2º e 3º ciclo .............................. 284 6.2.1. Parâmetros de avaliação dos diferentes domínios .............................. 285 6.3. Critérios de avaliação do Curso Vocacional de Artes Visuais e Tecnologia ...... 286 6.4 Critérios de avaliação da Oferta Complementar .......................................... 290 Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 4 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 6.4.1. Oferta complementar no 2.º ciclo: Português em Ação ...................... 290 6.4.2. Oferta complementar no 3.º ciclo: Aplikmat ..................................... 290 6.5. Termologia e classificação ...................................................................... 291 6.5.1. 1º Ciclo ..................................................................................... 291 6.5.2. 2º e 3º Ciclos .............................................................................. 291 6.6. Avaliação dos alunos abrangidos pela modalidade de educação especial ....... 292 7. Avaliação final dos alunos ............................................................................ 292 7.1. Critérios de avaliação nos anos não finais de ciclo (aprovados em Conselho Pedagógico) ....................................................................................... 292 8. Critérios de avaliação das áreas curriculares ................................................... 293 8.1. Critérios de avaliação das áreas curriculares disciplinares dos 2.º e 3.º Ciclos 293 IX. AVALIAÇÃO DO PLANO DE ESTUDOS E DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR ............. 299 Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 5 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 I. NOTA INTRODUTÓRIA A publicação, em 5 de julho, do Decreto-Lei n.º 139/2012 e de acordo com alínea e) do artigo 3º, alterado pelo Decreto- Lei nº 91/2013, de 10 de junho, estabelece os princípios orientadores da organização e da gestão dos currículos dos ensinos básico e secundário e prima pelo reforço da autonomia pedagógica e organizativa das escolas na gestão do currículo e por uma maior liberdade de escolha de ofertas formativas, no sentido da definição de um projeto de desenvolvimento do currículo adequado às características próprias, integrado no respetivo projeto educativo. Na verdade, a diversidade e a complexidade das situações sociais provocadas pela massificação do ensino é incompatível com a rigidez programática e põe em causa a imagem do professor enquanto executor de programas. A mudança visível nos nossos dias implica repensar o currículo – o que se quer fazer aprender – necessariamente diferenciado visto que, numa sociedade de educação e conhecimento para todos, a Escola destina-se a públicos cada vez mais heterogéneos cultural e socialmente. Cada Escola deve, pois, repensar a(s) sua(s) realidade(s) e adequar o currículo nacional, definindo as suas prioridades curriculares, de forma equitativa. Que proposta de trabalho curricular e de gestão conjunta julgamos ser a melhor para que o que os nossos alunos precisam de aprender faça sentido para eles e lhes permita adquirir as competências de que necessitam? Que opções e que prioridades, que modos de estruturar o trabalho e os vários saberes que queremos pôr em prática? Estas são as duas questões fundamentais às quais procuraremos dar resposta nas páginas que se seguem. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 6 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 II. METAS E AMBIÇÕES Pretendemos com este trabalho que os alunos frequentem o agrupamento com gosto e se revejam nele como entidade formadora das suas personalidades e dos seus saberes. Este pleno desenvolvimento dos nossos alunos implica a diminuição dos níveis de abandono e de insucesso e só poderá ser alcançado com um reforço do trabalho de equipa multidisciplinar, com a articulação curricular e com novas ofertas. Tendo em conta as prioridades definidas no Projeto Educativo de Agrupamento, enunciamos três ambições: Reduzir o abandono escolar; Diminuir o insucesso; Promover o desenvolvimento do ”eu” em equilíbrio com o meio envolvente. Para que estas ambições venham a ser uma realidade, a Escola propõe-se organizar o seu trabalho em torno dos seguintes indicadores: Atividades de enriquecimento curricular; Projetos; Apoio a alunos com necessidades educativas especiais; Apoio a alunos com dificuldades de aprendizagem; Articulação vertical e horizontal de conteúdos; Curso Vocacional de Artes Visuais e Tecnologia (3º ciclo). Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 7 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 III. OBJETIVOS GERAIS DO AGRUPAMENTO E SUA ORGANIZAÇÃO No que diz respeito à definição das cargas horárias a atribuir às diversas componentes do currículo, e no exercício da sua autonomia, o Agrupamento optou por uma distribuição equilibrada da carga letiva semanal, dentro dos limites e da configuração curricular legal. 1. Critérios de distribuição do serviço letivo Muitas das opções a fazer pelo Agrupamento, no âmbito da elaboração do seu Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular, têm implicações ao nível da distribuição do serviço docente. No que diz respeito à lecionação das diversas disciplinas, esta é feita em observação dos critérios recomendados pela legislação em vigor. Recorda-se que o ensino se organiza por áreas e desenvolve-se predominantemente em regime de um professor por área. Isto significa que, em diversas situações e de acordo com as respetivas habilitações, um professor deverá lecionar mais do que uma disciplina, numa mesma turma. Esta orientação ganha uma importância acrescida num contexto de maior relevância do conselho de turma, o qual terá melhores condições de trabalho se o número dos seus membros for menor. Como alguns professores de cada turma terão ainda a seu cargo a condução de uma ou mais áreas não disciplinares, será possível - através de uma adequada distribuição do serviço letivo conseguir-se, ao mesmo tempo, menos turmas e alunos por professor e menos professores por turma. Em última análise, compete ao Agrupamento a decisão sobre as disciplinas e turmas a atribuir a cada professor, tendo em conta a sua formação e experiência, no quadro de uma política de gestão dos recursos humanos da escola. Porém, em cada área do currículo, é necessário prever e organizar modos de interação entre as disciplinas que a integram, sejam ou não lecionadas por um mesmo docente. Deste modo, e sempre que possível, dever-se-á: garantir o acompanhamento dos alunos, ao longo do 1º ciclo, pelo mesmo professor; a possibilidade de distribuir o serviço letivo por grupo de recrutamento, principalmente no 2º Ciclo de Ensino Básico, de forma a diminuir o número de docentes por turma; a distribuição de serviço letivo extraordinário só no decorrer do ano letivo sendo uma exceção; evitar, tanto quanto possível, a distribuição de mais de três níveis diferentes por docente, assim como a distribuição de mais de oito turmas. No 3.º ciclo, os tempos destinados à área das Ciências Físicas e Naturais - o correspondente a um bloco de 90 minutos em cada ano - serão usados em regime de desdobramento da turma, de modo a permitir a realização de trabalho laboratorial. Convém recordar que a componente letiva do horário de trabalho inclui a lecionação de uma disciplina (ou de duas, nalguns casos) num certo número de turmas e pode incluir a Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 8 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 direção de turma e a responsabilidade de uma ou mais áreas não disciplinares numa ou nalgumas dessas turmas e, ainda, no âmbito da gestão dos créditos horários da escola, o desempenho de cargos e a orientação de atividades de enriquecimento curricular. A oferta complementar no 1º ciclo é na área da cidadania, no 2º ciclo de português e no 3º ciclo nas áreas científicas. As atividades de apoio educativo das diferentes disciplinas devem ser lecionadas, sempre que possível, pelo professor da turma. Devem realizar-se reuniões de articulação horizontal e vertical entre os professores titulares de turma do 4º ano/coordenador conselho de docentes do 1º ciclo e os coordenadores de área disciplinar de Português e Matemática, e os do 2º e 3ºciclos ao longo do ano, assim como os docentes do pré-escolar com os docentes do 1º ano e ainda entre os professores que vão lecionar as AEC e os professores titulares de turma e os coordenadores das áreas disciplinares. Tanto no 2º como no 3ºciclos, um princípio importante a ter em conta será o da constituição, sempre que possível, de equipas pedagógicas, isto é, grupos de professores das diversas áreas e disciplinas, a quem são atribuídas, aproximadamente, as mesmas turmas. Esta orientação tem em vista facilitar o trabalho cooperativo ao nível dos conselhos de turma. 1.1. Perfil do Diretor de Turma O Diretor de Turma é designado pela Diretora, entre os docentes da turma. Dada a importância desta função, a direção de turma é preferencialmente atribuída a docentes que, dentro do possível e de acordo com as necessidades: Garantam a continuidade pedagógica; Revelem capacidade de relação fácil com os alunos, professores, pessoal não docente e encarregados de educação, expressa pela sua comunicabilidade e pela sua autoridade para ser aceite; Demonstrem capacidade de tolerância, bom senso, ponderação e compreensão, associadas sempre atitudes de firmeza que impliquem respeito mútuo; Possuam um espírito metódico e dinamizador, assim como a capacidade de prever situações e de solucionar problemas em tempo útil; Mantenham uma atitude de permanente disponibilidade para a resolução dos problemas que se lhe apresentem no âmbito das suas competências. 2. Distribuição da carga letiva 2.1. No Pré-Escolar Na Educação Pré-Escolar a carga horária é de 25 horas letivas semanais, acrescida de 90 minutos para supervisão pedagógica das Atividades de Animação e Apoio à Família Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 9 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular (A.A.A.F.). O horário de funcionamento do jardim-de-infância é definido anualmente, em reunião de pais e encarregados de educação. Além dos períodos específicos para o desenvolvimento de atividades pedagógicas, que decorrem das 9h:00m às 12h:00m e das 13h:30m às 15h:30m, oferece atividades de animação e apoio às famílias, de acordo com as necessidades manifestadas por estas, no ato da matrícula. Estas atividades, de caráter lúdico, integram todos os períodos que estejam para além das 25 horas letivas, antes das nove horas, no intervalo para almoço, no tempo após as atividades pedagógicas e nos períodos de interrupções curriculares, previamente definidos com os pais e a autarquia. 2.2. No 1.º Ciclo No 1º Ciclo a carga horária letiva é de 25 horas cujos tempos mínimos se encontram assim distribuídos: Português - oito horas letivas de trabalho semanal, incluindo uma hora diária para a leitura; Matemática -oito horas letivas de trabalho semanal; Estudo do Meio – 3,5 horas letivas de trabalho semanal, metade das quais em ensino experimental das Ciências; Área das expressões artísticas e físico-motoras – três horas letivas de trabalho semanal. Os alunos do 1º Ciclo beneficiam, para além das 1,5 horas de Apoio ao Estudo, de 1 hora de Oferta Complementar (Educação para a Cidadania) e de Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC), que funcionam entre as 15h30m e as 17h30m. No ano letivo 2013/2014 as Atividades de Enriquecimento Curricular a lecionar serão o Ensino de Inglês, a Atividade Física e Desportiva e Expressão Plástica. 2.3. Na Escola Básica Virgínia Moura Na distribuição dos cargos e da carga letiva e não letiva foram seguidos os critérios definidos pelos respetivos órgãos. Assim, na Escola Básica Virgínia Moura foram seguidas as seguintes orientações: Horas letivas: 22 tempos; Horas de Trabalho de Estabelecimento (TE): 2 tempos; Tempos anuais suplementares: 16 tempos; Atividades em Sala de Estudo: coordenadas por uma professora e funciona em cerca de 100% do tempo letivo com a presença de um docente; Atividades do PAA: coordenadas por um docente nomeado como coordenador de projetos educativos, com assento no Conselho Pedagógico, segundo o Regulamento Interno; As quatro bibliotecas do Agrupamento de Escolas Virgínia Moura são coordenadas por um professor bibliotecário, coadjuvado por uma equipa de professores; Plano de Leitura: é da responsabilidade do professor bibliotecário; Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 10 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 Projeto Educação para a Saúde: é da responsabilidade da coordenadora do PES e faz a ligação ao gabinete de apoio ao aluno; Projeto Eco Escolas: atribuido a uma coordenadora; Oferta Formativa: é da responsabilidade de uma coordenadora que tem assento no Conselho Pedagógico; Espaço Viver Matemática - Área Disciplinar de Matemática - 2º e 3º Ciclos e Ciências Naturais; Clube da Ciência; Clube das Artes; Clube de Teatro; Clube de Música; Clube Europeu; Clube Cinehistória; Clube do Desporto Escolar: atividade interna e atividade externa (três grupos equipas). 2.4. Docentes sem componente letiva Os docentes nesta situação estão dispensados, total ou parcialmente, da componente letiva. Não tendo componente letiva, prestam as suas 40 horas de serviço em tarefas próprias da componente não letiva. 2.5. Constituição de turmas 2.5.1. Critérios de constituição de grupo turma Educação Pré-Escolar O conselho de docentes da Educação Pré-Escolar na reunião de 6 de novembro de 2013, definiu os critérios de constituição de grupo turma, tendo em consideração a legislação em vigor. Na Educação Pré-Escolar as turmas são constituídas por um número mínimo de 20 e um máximo de 25 crianças. Quando se trate de um grupo homogéneo de crianças de 3 anos de idade, o número de crianças por turma não poderá ser superior a 15. As turmas da Educação Pré-Escolar que integrem crianças com necessidades educativas especiais de carácter permanente, cujo programa educativo individual o preveja e o respetivo grau de funcionalidade o justifique, são constituídas por 20 crianças, não podendo incluir mais de 2 crianças nestas condições. Assim, os critérios para a constituição de grupo turmas na educação pré-escolar são os seguintes: a) O grupo turma deve ser construído tendo por base a continuidade do grupo turma do ano anterior. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 11 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular b) O grupo turma deve ser heterogéneo, valorizando a cooperação entre pares. Exceto quando o número de crianças de 5 anos permita o grupo turma, promovendo a operacionalização dos pré-requisitos para a transição de ciclo. 2.5.2. Critérios para a constituição de turmas 1º, 2º e 3º Ciclo a) Manter, sempre que possível, o núcleo turma; b) O número de alunos e crianças por turma faz-se de acordo com a legislação em vigor; c) Distribuição equitativa de sexos; d) Distribuição equitativa dos alunos provenientes do pré-escolar público e privado; e) Manter os irmãos no mesmo horário; f) Respeitar as orientações dos conselhos de turma; g) Na medida do possível, devem ser separados os alunos mais problemáticos; h) Continuidade do grupo/turma das turmas de 4º ano para o 5º ano de escolaridade; i) Evitar ao máximo concentrar na mesma turma um número elevado de alunos retidos. Estes devem ser distribuídos uniformemente pelas turmas. Se possível não dispersar os alunos de EMRC; j) A professora responsável pela Educação Especial comunicará aos professores responsáveis pela constituição das turmas a lista de alunos com necessidades educativas especiais, com indicação das medidas educativas a adotar. Estas turmas deverão ser constituídas por 20 alunos e não poderão incluir mais de 2 alunos com NEE; k) Os alunos provenientes de países estrangeiros que revelem especiais dificuldades ao nível da Língua Portuguesa deverão, quando tal for possível, ser integrados na mesma turma a fim de facilitar a prestação do apoio pedagógico previsto; l) Quaisquer indicações escritas dos Professores, Conselhos de Turma e Encarregados de Educação, poderão entrar em consideração para a constituição de turmas, desde que não contrariem a legislação e regulamentos em vigor; m) O Encarregado de Educação poderá, pelo prazo de cinco dias úteis e após afixação das listas provisórias das turmas, requerer, por escrito, a transferência de turma do seu educando, fundamentando a razão desse pedido; n) Cabe ao diretor deferir, ou não, o requerimento por razões de caráter pedagógico e/ou administrativas; o) Cabe ao diretor, ouvido o Conselho Pedagógico pelos meios mais diligentes, propor junto da Direção Geral de Estabelecimentos Escolares a constituição de turmas com um número de alunos inferior ou superior ao previsto na lei. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 12 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 2.6. Outras considerações Os dossiês de Departamento ficam colocados em armário próprio na sala dos professores, pois podem ser consultados por todos os docentes para apoio à sua atividade. 3. Atribuição da Oferta de Escola no 3º Ciclo A oferta complementar da escola, no 3º Ciclo, é no âmbito das áreas científicas. O Aplikmat tem como finalidade orientar os alunos para a apropriação de técnicas e métodos de trabalho, de organização e de estudo e desenvolver atitudes e capacidades que conduzam a uma maior autonomia na realização das aprendizagens. Esta atividade deve ser atribuída, sempre que possível, ao professor de Matemática dessa turma ou, então, aos professores com competências para a lecionar (a responsável pela planificação é a coordenadora da área disciplinar de Matemática 2º e 3º Ciclos). No final do ano terá de ser feita uma avaliação a esta opção da escola. 4. Desdobramento de aulas A matriz curricular do 3º ciclo prevê o desdobramento de aulas nas disciplinas de Ciências Naturais e Ciências Físico-Químicas. Este desdobramento é feito em todas as turmas do 3.º Ciclo e obedece aos seguintes critérios: As aulas de desdobramento devem ser planificadas de forma diferente, e tendo sempre em conta que devem privilegiar as atividades experimentais; O professor não pode juntar a turma, sem a expressa autorização da direção, apresentando justificação do interesse dos alunos; O desdobramento deve ocorrer sempre no início ou no final do turno, não levando, em situação alguma, à existência de “furos” nos horários dos alunos; A turma será dividida em duas, para frequência do desdobramento, seguindo a ordem constante na turma. Sempre que implicar a entrada e a saída mais cedo, deve o diretor de turma avisar os respetivos encarregados de educação. 5. Organização das aulas/blocos Em relação à gestão do tempo, na Escola Básica Virgínia Moura, cumprir-se-á o definido no Regulamento Interno deste Agrupamento. Assim: Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 13 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular Enquanto for possível, a Escola Básica Virgínia Moura organizar-se-á em 11 tempos diários (3 blocos de manhã e 2,5 de tarde), valorizando intervalos maiores; Na elaboração dos horários dos alunos, não há turmas “da manhã” nem turmas da “tarde”. Todas as turmas têm o máximo possível de aulas de manhã. Os espaços livres podem ser manhãs ou tardes; Os horários dos alunos evitam a concentração de aulas “teóricas” no mesmo dia; No dia em que o aluno permanece na escola de manhã e de tarde, do horário constam sempre áreas curriculares que pressuponham metodologias mais ativas (EV, ET, EF); Como norma, os horários dos alunos são elaborados a terminarem sempre o mais cedo possível, principalmente, se iniciaram logo no 1º bloco da manhã; Os horários dos professores são elaborados de acordo com as normas estabelecidas para os alunos. (Toda esta situação é devidamente acautelada na altura da elaboração dos horários, mas sujeita a alterações depois da colocação de professores e dos ajustamentos que sempre se têm de fazer); Devem realizar-se reuniões de articulação entre os professores titulares de turma do 4º ano e os coordenadores das áreas disciplinares de Português e de Matemática bem como efetuar a articulação com os professores que lecionam as Atividades de Enriquecimento Curricular no 1º Ciclo se, possível, ainda em julho, de forma a garantir uma correta transmissão de informação e ajudar à elaboração das turmas de 5º ano e à organização das planificações do ano letivo seguinte; Devem realizar-se reuniões de articulação entre as diferentes áreas disciplinares para a elaboração dos planos de turma; Às 2ª e 6.ª feiras, as atividades letivas terminam às 16h:45m; Às 3ª e 5.ª feiras, as atividades letivas terminam às 17h:50m; À 4ª feira, as atividades letivas terminam às 13h:25m; O Conselho Pedagógico reúne mensalmente à 4ª feira, às 16h:00m; A Direção elabora e afixa um horário em que compromete a presença de um dos seus elementos, desde que a escola inicia até que termina. Os adjuntos têm horário fixo, do conhecimento de todos. A diretora tem, nos termos da lei, horário flexível. MANHÃ TARDE 08:30 – 10:00 Aulas 13:40 – 15:10 Aulas 10:00 – 10:15 Intervalo 15:10 – 15:25 Intervalo 10:15 – 11:45 Aulas 15:25 – 16:55 Aulas 11:45 – 11:55 Intervalo 16:55 – 17:05 Intervalo 11:55 – 12:40 Aulas 17:05 – 17:50 Aulas 12:40 - 13:25 Aulas Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 14 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 6. Desenhos curriculares 6.1. Desenho curricular da Educação Pré-Escolar Na Educação Pré-Escolar não existe um currículo formal. As Orientações Curriculares não constituem um currículo explícito pois, são “ (…) um conjunto de princípios orientadores para apoiar o educador nas suas decisões sobre a sua prática (…)”. O educador de infância titular de grupo é o responsável, o construtor e o gestor do currículo no âmbito do Projeto Educativo do Agrupamento, atendendo às necessidades, aos interesses e aos saberes das crianças. O desenvolvimento curricular da responsabilidade do educador tem de atender aos objetivos gerais, enunciados na Lei Quadro da Educação Pré-Escolar, à organização do ambiente educativo, às áreas de conteúdo, à continuidade educativa e à intencionalidade educativa. Também se deve refletir nesse currículo os interesses das famílias, da comunidade e a articulação com outros níveis de ensino. Ao definir metas de aprendizagem para as diferentes áreas e disciplinas dos três ciclos do ensino básico, considerou-se necessário enunciar também as aprendizagens que as crianças deverão ter realizado no final da educação pré-escolar, reconhecida “como primeira etapa da educação básica no processo de educação ao longo da vida”. Sendo que a educação pré-escolar é já frequentada por cerca de 90% das crianças, no ano anterior ao ingresso na escolaridade básica, mas que não tem caráter obrigatório, nem abrange todas as crianças a partir dos 3 anos, pareceu desejável enunciar apenas metas finais, não estabelecendo metas intermédias que, nos 1.º, 2.º e 3.º ciclos, definem a progressão prevista. A definição de metas finais para a educação pré-escolar, contribui para esclarecer e explicitar as “condições favoráveis para o sucesso escolar” indicadas nas Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar, facultando um referencial comum que será útil aos educadores de infância, para planearem processos, estratégias e modos de progressão de forma a que todas as crianças possam ter realizado essas aprendizagens antes de entrarem para o 1.º ciclo. Não se pretende, porém, que esgotem ou limitem as oportunidades e experiências de aprendizagem que podem e devem ser proporcionadas no jardim-de-infância e que exigem uma intervenção intencional do educador. Deste modo, as metas de aprendizagem para o Ensino Pré-Escolar estão organizadas em quatro áreas de conteúdo, que constituem as referências gerais a considerar no planeamento e avaliação das situações e oportunidades de aprendizagem: 1. Área de Formação Pessoal e Social 2. Área de Expressão e Comunicação 3. Área de Conhecimento do Mundo 4. Área de Tecnologias da Informação e Comunicação Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 15 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 6.2. Plano curricular do 1.º Ciclo Componentes do currículo Carga horária semanal (Horas) Português 8 ÁREA DA FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL MOTORA ORIENTAÇÕES CURRICULARES DRAMÁTICA/TEATRO PLÁSTICA EXPRESSÕES ÁREA DE EXPRESSÃO E COMUNICAÇÃO MUSICAL DOMÍNIOS 25 Horas DANÇA LINGUAGEM ORAL E ABORDAGEM À ESCRITA MATEMÁTICA ÁREA DE CONHECIMENTO DO MUNDO ÁREA DE TÉCNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Matemática Estudo do Meio Expressões Artísticas e Físico -Motoras Apoio ao Estudo (a) Oferta Complementar (a) Tempo a cumprir Atividades de Enriquecimento Curricular (b) Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 8 3,5 3 1,5 1 25 5 16 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular Educação Moral e Religiosa (c) 1 (a) Atividades a desenvolver em articulação, integrando ações que promovam, de forma transversal, a educação para a cidadania e componentes de trabalho com as tecnologias de informação e comunicação. (b) Atividades de carácter facultativo, nos termos do artigo 14.º e do n.º 1 do artigo 9.º No caso de estas atividades serem oferecidas por entidade exterior à escola, o que carece sempre de contratualização, é necessária confirmação explícita do Ministério da Educação e Ciência para que a sua duração exceda 5 horas. (c) Disciplina de frequência facultativa, nos termos do artigo 19.º 6.3. Plano curricular do 2.º Ciclo Carga horária semanal X 90 minutos Componentes do Currículo 5.º Ano 6.º Ano Português 3 3 Inglês História e Geografia de Portugal Matemática 2 1 3 1,5 1,5 3 1,5 1,5 Áreas Curriculares Disciplinares Línguas e Estudos Sociais Matemática e Ciências Educação Artística e Tecnológica Educação Física Ciências Naturais Educação Visual 1 1 Educação Tecnológica 1 1 Educação Musical 1 1 1,5 1,5 Educação Física EMRC (a) TOTAIS TOTAL 9 6 3 0,5 0,5 1 15,5 0,5 2,5 15,5 0,5 2,5 31 1 5 Oferta complementar (Poruguês em Ação) (b) Apoio ao Estudo (c) a) Disciplina de frequência facultativa, com carga fixa de 45 minutos. b)Frequência obrigatória para os alunos, desde que criada pela escola, em função da gestão do crédito letivo disponível. c)Oferta obrigatória para a escola, de frequência facultativa para os alunos, sendo obrigatória por indicação do Conselho de Turma e obtido o acordo dos encarregados de educação. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 12 17 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 6.4. Plano curricular do 3.º Ciclo Carga horária semanal X 90 minutos Componentes do Currículo 7.º Ano 8.º Ano 9.º Ano TOTAL Áreas Curriculares Disciplinares Português Português LE1 - Inglês LE2 - Francês História Geografia Matemática Ciências Naturais (a) Físico-Química (a) Educação Visual TIC e Oferta de Escola (b) Educação Física 2,5 2,5 2,5 7,5 1,5 1 1,5 4 Línguas Estrangeiras 1,5 1,5 1 4 1,5 1,5 1,5 4,5 Ciências Humanas e Sociais 1 1 1,5 3,5 Matemática 2,5 2,5 2,5 7,5 1,5 1,5 1,5 4,5 C. Físicas e Naturais 1,5 1,5 1,5 4,5 1 1 1,5 3,5 Expressões e Tecnologias 1 1 ---2 1,5 1,5 1,5 4,5 EMRC (c) 0,5 0,5 0,5 1,5 TOTAIS 17,5 17 17 51,5 Oferta complementar (Aplikmat) (d) 0,5 0,5 0,5 1,5 a) Quanto ao desdobramento das Ciências no 3º ciclo, terá a alternância de um tempo num bloco, ou seja, numa semana os alunos terão: 1 bloco de Ciências Naturais; 1 bloco de Ciências Físico-Químicas; 1 bloco para trabalho experimental, alternando um tempo (45 min.) para as Ciências Naturais para o turno 1 e outro para Ciências Físico-Químicas para o turno 2, trocando os turnos no segundo tempo do mesmo bloco. Serão 6 tempos semanais para os alunos (3 por disciplina) e 8 tempos semanais para os docentes (4 por disciplina). b)A disciplina de TIC inicia-se no 7º ano, funcionando sequencialmente nos 7º e 8º anos, semestral em articulação com uma disciplina de oferta de escola (Artes Visuais e Tecnológicas). c)Disciplina de frequência facultativa, com carga fixa de 45 minutos. d) Frequência obrigatória para os alunos, desde que criada pela escola, em função da gestão do crédito letivo disponível. 6.5. Desenho curricular do Curso Vocacional de Artes Visuais e Tecnologia (3º ciclo) Componente Geral Complementar Disciplina Português Inglês Matemática Educação Física História Ciências sociais Geografia Ciências do ambiente * 5 3 5 3 2 2 Ciências Naturais 2 Físico-química Olaria e Pintura de Azulejo Vocacional Carga horária semanal * 2 Com base nas metas estabelecidas para o ciclo Total Componente 16 tempos (40%) Distribuição horária de acordo com Componente Vocacional com mínimo de 2 horas semanais para cada área 8 tempos (20%) 3 ofícios/ano Intercalada trimestral ou em simultâneo ao longo do ano 16 tempos (40%) 5 Desenho e comunicação visual 5 Operador de Informática 5 Em regime de desdobramento apenas na área de Olaria e Pintura de Azulejo Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 18 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 6.6. Orientações e avaliação para os alunos com Necessidades Educativas Especiais Compete à escola promover as adequações necessárias relativas ao processo de ensino e de aprendizagem, de caráter organizativo e de funcionamento, para responder eficazmente às necessidades educativas especiais de caráter permanente dos alunos, com vista a assegurar a sua maior participação nas atividades de grupo ou turma e da comunidade escolar em geral. A modalidade de Educação Especial é uma área de intervenção especializada no sentido de possibilitar respostas educativas diversificadas e maximizar o lote de potencialidades de cada aluno na sua individualidade única, enquanto aluno e pessoa. A adequação do processo de ensino e de aprendizagem integra medidas educativas previstas no Dec-Lei n.º3/2008, na correspondência do perfil de funcionalidade de alunos com necessidades educativas especiais, sempre na convergência do sucesso educativo de todos. A medida educativa “Adequações Curriculares Individuais”, é aquela que, mediante o parecer do conselho de docentes ou conselho de turma, conforme o ano e nível de ensino, se considere que tem como padrão, o currículo comum, e que não põe em causa a aquisição das competências terminais de ciclo. Estas adequações podem consistir na introdução de áreas curriculares específicas, na introdução de objetivos e conteúdos intermédios, em função das competências terminais do ciclo, e ainda, na dispensa das atividades que se revelem de difícil execução, em função da incapacidade do aluno. A medida educativa “Currículo Específico Individual”, pressupõe alterações significativas no currículo comum, podendo as mesmas traduzirem-se na introdução, substituição e/ou eliminação de objetivos e conteúdos, em função do nível de funcionalidade do aluno, primando conteúdos conducentes à autonomia pessoal e social do aluno e ao desenvolvimento de atividades de cariz funcional centradas nos contextos de vida, à comunicação e à organização do processo de transição para a vida pós-escolar. O Programa Educativo Individual, documento que fixa e fundamenta as respostas educativas e respetivas formas de avaliação, é elaborado pelo docente da turma (no ensino pré-escolar e no 1.º ciclo) ou pelo diretor de turma (2º e 3º ciclos), pelo docente de educação especial, pelos encarregados de educação e sempre que se considere necessário, pelos técnicos de saúde, sendo submetido à aprovação do Conselho Pedagógico e homologado pela Diretora. Os coordenadores do Programa Educativo Individual são o educador de infância no ensino pré-escolar, o professor titular da turma no 1.º ciclo e o diretor de turma nos 2º e 3ºciclos. A educação especial pressupõe a referenciação das crianças e jovens que eventualmente dela necessitem, a qual deve ocorrer o mais precocemente possível, detetando os fatores de risco associados às limitações ou incapacidades. A referenciação efetua-se por iniciativa dos encarregados de educação, dos serviços de intervenção precoce, dos docentes Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 19 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 ou de outros técnicos ou serviços que intervêm com a criança ou jovem ou que tenham conhecimento da eventual existência de necessidades educativas especiais. A referenciação é entregue à direção do agrupamento mediante o preenchimento do formulário de “Referenciação de Necessidades Educativas” e “Ficha de Caracterização de Necessidades Educativas” específica para o Pré-Escolar, para o 1º Ciclo e para o 2º Ciclo onde se explicitam as razões que levaram a referenciar a situação e se anexa toda a documentação considerada relevante para o processo de avaliação concretamente, relatório de avaliação das limitações ou incapacidades, por referência à Classificação Internacional da Funcionalidade, Incapacidade e Saúde, da Organização Mundial de Saúde e tendo beneficiado da medida Apoio Educativo por indiciar alguma debilidade no cumprimento das metas de aprendizagem. Após análise de toda a documentação e processo individual do aluno a Equipa Multidisciplinar determina I) Inelegibilidade para a Educação Especial, com o encaminhamento do aluno para os apoios disponibilizados pela escola que melhor se adeque à sua situação específica; II) Realização de Avaliação Técnico-Pedagógica Especializada que implica a elaboração do Roteiro de Avaliação e do Relatório Técnico-pedagógico onde constam os resultados decorrentes da avaliação e são identificadas, as razões que determinam, ou não, as necessidades educativas especiais do aluno e a sua tipologia, designadamente as condições de saúde, doença ou incapacidade, servindo de base à elaboração do programa educativo individual. O modelo do programa educativo individual integra os indicadores de funcionalidade, bem como os fatores ambientais que funcionam como facilitadores ou como barreiras à atividade e participação do aluno na vida escolar, obtidos por referência à Classificação Internacional da Funcionalidade, Incapacidade e Saúde, em termos que permitam identificar o perfil concreto de funcionalidade. A avaliação deve ficar concluída sessenta dias após a referenciação, com a aprovação do Relatório Técnico-pedagógico e do Programa Educativo Individual e respetiva homologação pela direção do agrupamento integrando, de seguida, o processo individual do aluno. Caso a direção do agrupamento decida pela não homologação do programa educativo individual, deve exarar despacho justificativo da decisão, devendo reenviá-lo à entidade que o tenha elaborado, com o fim de obter uma melhor justificação ou enquadramento. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 20 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 IV. COMPETÊNCIAS/METAS CURRICULARES E CONTEÚDOS DAS ÁREAS CURRICULARES As metas curriculares são uma iniciativa do Ministério da Educação e Ciência, surgindo na sequência da revogação do documento “Currículo Nacional do Ensino Básico – Competências Essenciais” (Despacho n.º 17169/2011, de 23/Dezembro). Conjuntamente com os atuais Programas de cada disciplina, as metas constituem as referências fundamentais para o desenvolvimento do ensino: nelas se clarifica o que nos Programas se deve eleger como prioridade, definindo os conhecimentos a adquirir e as capacidades a desenvolver pelos alunos nos diferentes anos de escolaridade (cf. Despacho n.º 5306/2012, de 18/Abril). As metas curriculares estabelecem aquilo que pode ser considerado como a aprendizagem essencial a realizar pelos alunos, em cada um dos anos de escolaridade ou ciclos do ensino básico. Constituindo um referencial para professores e encarregados de educação, as metas ajudam a encontrar os meios necessários para que os alunos desenvolvam as capacidades e adquiram os conhecimentos indispensáveis ao prosseguimento dos seus estudos e às necessidades da sociedade atual. As diversas áreas curriculares devem elaborar as respetivas planificações de médio e longo prazo, tendo em conta a articulação intra e interciclos, quer ao nível disciplinar, quer ao nível interdisciplinar, de modo a clarificar convergências entre os diferentes programas e a promover um ensino integrador de conhecimentos. 1. Metas/Competências e domínios da Educação Pré-Escolar: 1.1. Área de Formação Pessoal e Social Domínios Identidade / Autoestima Independência / Autonomia Cooperação Convivência Democrática / Cidadania Solidariedade / Respeito pela Diferença Metas/Competências Meta 1) Identifica as suas características individuais, manifestando um sentimento positivo de identidade e tendo consciência de algumas das suas capacidades e dificuldades. Meta 2) Reconhece laços de pertença a diferentes grupos (família, escola, comunidade entre outros) que constituem elementos da sua identidade cultural e social. Meta 3) Expressa as suas necessidades, emoções e sentimentos de forma adequada. Meta 4) Demonstra confiança em experimentar atividades novas, propor ideias e falar num grupo que lhe é familiar. Meta 5) Realiza, sem ajuda, tarefas indispensáveis à vida do dia a dia (como por exemplo, vestir-se/despir-se; calçar-se/descalçar-se, apertar/desapertar, utilizar a casa de banho, comer utilizando adequadamente os talheres, etc.). Meta 6) Identifica os diferentes momentos da rotina diária da sala do jardim de infância, reconhecendo a sua sucessão, o que faz em cada um deles e para quê. Meta 7) Encarrega-se das tarefas que se comprometeu realizar e executa-as de forma autónoma. Meta 8) escolhe as atividades que pretende realizar no jardim de infância e procura autonomamente os recursos disponíveis para as levar a cabo. Meta 9) demonstra empenho nas atividades que realiza (por iniciativa própria ou propostas pelo educador), concluindo o que foi decidido fazer e procurando fazêlo com cuidado. Meta 10) manifesta curiosidade pelo mundo que a rodeia, formulando questões Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 21 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 sobre o que observa. Meta 11) revela interesse e gosto por aprender, usando no quotidiano as novas aprendizagens que vai realizando. Meta 12) conhece e pratica normas básicas de segurança (em casa, na rua, na escola e na utilização de TIC) e cuidados de saúde e higiene, compreendendo a sua necessidade. Meta 13) manifesta as suas opiniões, preferências e apreciações críticas, indicando alguns critérios ou razões que as justificam. Meta 14) expressa as suas ideias, para criar e recriar atividades, materiais e situações do quotidiano e para encontrar novas soluções para problemas que se colocam (na vida do grupo, na aprendizagem), com recurso a diferentes tipos de linguagem (corporal, oral, escrita, matemática e gráfica.). Meta 15) aceita algumas frustrações e insucessos (perder ao jogo, dificuldades de realizar atividades e tarefas) sem desanimar, procurando formas de as ultrapassar e de melhorar. Meta 16) partilha brinquedos e outros materiais com colegas. Meta 17) dá oportunidade aos outros de intervirem nas conversas e jogos e espera a sua vez para intervir. Meta 18) demonstra comportamentos de apoio e entreajuda, por iniciativa própria ou quando solicitado. Meta 19) contribui para o funcionamento e aprendizagem do grupo, fazendo propostas, colaborando na procura de soluções, partilhando ideias, perspetivas e saberes e reconhecendo o contributo dos outros. Meta 20) participa na planificação de atividades e de projetos individuais e coletivos, explicitando o que pretende fazer, tendo em conta as escolhas dos outros e contribuindo para a elaboração de planos comuns. Meta 21) colabora em atividades de pequeno e grande grupo, cooperando no desenrolar da atividade e/ou na elaboração do produto final. Meta 22) avalia, apreciando criticamente, os seus comportamentos, ações e trabalhos e os dos colegas, dando e pedindo sugestões para melhorar. Meta 23) contribui para a elaboração das regras de vida em grupo, reconhece a sua razão e necessidade e procura cumpri-las. Meta 24) aceita a resolução de conflitos pelo diálogo e as decisões por consenso maioritário, contribuindo com sugestões válidas. Meta 25) perante opiniões e perspetivas diferentes da sua, escuta, questiona e argumenta, procurando chegar a soluções ou conclusões negociadas. Meta 26) manifesta respeito pelas necessidades, sentimentos, opiniões culturas e valores dos outros (crianças e adultos), esperando que respeitem os seus. Meta 27) manifesta atitudes e comportamentos de conservação da natureza e de respeito pelo ambiente. Meta 28) identifica algumas manifestações do património artístico e cultural (local, regional, nacional e mundial) manifestando interesse e preocupando-se com a sua preservação. Meta 29) reconhece a diversidade de características e hábitos de outras pessoas e grupos, manifestando respeito por crianças e adultos, independentemente de diferenças físicas, de capacidades, de género, etnia, cultura, religião ou outras. Meta 30) reconhece que as diferenças contribuem para o enriquecimento da vida em sociedade, identificando esses contributos em situações do quotidiano. Meta 31) aceita que meninos e meninas, homens e mulheres podem fazer as mesmas coisas em casa e fora de casa. Meta 32) identifica no seu contexto social (grupo, comunidade) algumas formas de injustiça e discriminação, (por motivos de etnia, género, estatuto social, de incapacidade ou outras), propondo ou reconhecendo formas de as resolver ou minorar. 1.2. Área de Expressão e Comunicação: 1.2.1. Domínio da Expressão Motora Domínios Expressão Motora Subdomínio: Deslocamentos e Equilíbrios Subdomínio: Perícia e Manipulações Subdomínio: Jogos Metas/Competências Meta Final 55) realiza percursos que integrem várias destrezas tais como: rastejar deitado dorsal e ventral, em todas as direções, movimentando-se com o apoio das mãos e pés; rolar sobre si próprio em posições diferentes, nas principais direções e nos dois sentidos; fazer cambalhotas à frente mantendo a mesma direção durante o enrolamento; saltar sobre obstáculos de alturas e comprimentos variados; saltar de um plano superior com receção equilibrada. Meta Final 56) em concurso individual: lança uma bola em distância com a mão “melhor” e com as duas mãos, para além de uma marca; lança para cima (no Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 22 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 plano vertical) uma bola (grande) e recebe-a com as duas mãos acima da cabeça e perto do solo; pontapeia uma bola em precisão a um alvo, com um e outro pé, mantendo o equilíbrio; recebe a bola com as duas mãos, após lançamento à parede, evitando que caia ou toque outra parte do corpo. Meta Final 57) pratica Jogos Infantis, cumprindo as suas regras, selecionando e realizando com intencionalidade e oportunidade as ações características desses jogos, designadamente: posições de equilíbrio; deslocamentos em corrida; combinações de apoios variados; lançamentos de precisão de uma bola; pontapés de precisão. 1.2.2. Domínio da Expressão Dramática/Teatro Domínios Domínio: Exp. Dramática / Teatro Desenvolvimento da Capacidade de Exp. e Com. Subdomínio: Experimentação e Criação / Fruição e Análise Desenvolvimento da Criatividade Subdomínio: Experimentação e Criação / Fruição e Análise Compreensão das Artes no Contexto Subdomínio: Experimentação e Criação / Fruição e Análise Apropriação da Linguagem Elementar da Expressão Dramática Subdomínio: Experimentação e Criação / Fruição e Análise Metas/Competências Meta 10) interage com outros em atividades de faz-de-conta, espontâneas ou sugeridas, recorrendo também à utilização de formas animadas (marionetas, sombras…) como facilitadoras e/ou intermediárias em situações de comunicação verbal e não verbal. Meta 11) exprime de forma pessoal, corporalmente e/ou vocalmente, estados de espírito (alegre, triste, zangado…), movimentos da natureza (chuva, vento, ondas do mar…), ações (cantar, correr, saltar…) e situações do quotidiano (levantar-se, lavar-se, tomar o pequeno-almoço, brincar…). Meta 12) exprime opiniões pessoais, em situações de experimentação/criação e de fruição. Meta 13) utiliza e recria o espaço e os objetos, atribuindo-lhes significados múltiplos em atividades “livres”, situações imaginárias e de recriação de experiências do quotidiano. Meta 14) inventa e experimenta personagens e situações de faz-de-conta ou de representação, por iniciativa própria e/ou a partir de diferentes estímulos, diversificando as formas de concretização. Meta 15) expõe e discute ideias e propõe soluções para desafios criativos, em contexto de faz-de-conta ou de representação. Meta 16) participa no planeamento (inventariação de tarefas e materiais…), no desenvolvimento (assunção de funções, que não se restringem à representação em cena) e na avaliação de projetos de teatro. Meta 17) reconhece o teatro como prática artística presencial e integradora de outras práticas e áreas de conhecimento (música, artes plásticas, multimédia, luz, histórias…). Meta 18) comenta os espetáculos a que assiste, recorrendo a vocabulário adequado e específico e expressando uma interpretação pessoal. Meta 19) pesquisa informação sobre teatro e comunica os seus resultados. Meta 20) participa em práticas de faz-de-conta, espontâneas e estruturadas, e de representação, distinguindo e nomeando diferentes técnicas de representação: teatro de ator e teatro de formas animadas (teatro de sombras; teatro de objetos; teatro de marionetas – luva, dedo, varas, fios…). Meta 21) nomeia diferentes funções convencionais do processo de criação teatral: entre outros, autor do texto, encenador e ator/ atriz. Meta 22) reconhece a utilização do espaço com finalidade cénica, experimenta objetos como adereços (de cena e de guarda-roupa) e explora recursos técnicos diversificados, específicos e/ou improvisados. Meta 23) conta, reconta, inventa e recria histórias e diálogos, oralmente ou desempenhando “papéis”, e elabora guiões cénicos, com recurso a diversificados tipos de registo (ilustração, simbologia inventada, registo escrito pelo adulto…). 1.2.3. Domínio da Expressão Plástica Domínios Domínio: Expressão Plástica Desenvolvimento da Capacidade de Expressão e Comuni. Subdomínio: Produção e Criação Compreensão das Artes no Contexto Subdomínio: Fruição e Contemplação Metas/Competências Meta 1) representa vivências individuais, temas, histórias, paisagens entre outros, através de vários meios de expressão (pintura, desenho, colagem, modelagem, entre outros meios expressivos). Meta 2) experimenta criar objetos, cenas reais ou imaginadas, em formato tridimensional, utilizando materiais de diferentes texturas, formas e volumes, recorrendo ainda, quando possível, a software educativo. Meta 3) descreve o que vê em diferentes formas visuais (e.g. obra de arte, objetos, natureza) através do contacto com diferentes modalidades expressivas (pintura, escultura, fotografia, banda desenhada, entre outras) e em diferentes contextos: físico (museus, catálogos, monumentos, galerias e outros centros de cultura) e digital (Internet, CD-ROM). Meta 4) identifica alguns elementos da Comunicação Visual na observação de formas Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 23 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular Apropriação da Linguagem Elementar das Artes Subdomínio: Fruição e Contemplação / Produção e Criação Desenvolvimento da Criatividade Subdomínio: Reflexão e Interpretação 2013/2014 visuais (obras de arte, natureza, e outros objetos culturais) e utiliza-os nas suas composições plásticas, e.g. cor (cores primárias e secundárias, mistura de cores); textura (mole, rugoso), formas geométricas (quadrado, retângulo, triângulo, circulo), linhas (retas, curvas, zigzag). Meta 5) produz composições plásticas a partir de temas reais ou imaginados, utilizando os elementos da comunicação visual em conjunto ou de per si. Meta 6) compara formas diversificadas de representação da figura humana (proporção natural e a desproporção) em diferentes contextos: Museus, Centros de Arte; e em diferentes suportes: físico (catálogos, reproduções de obras de arte, ou de outras imagens); digital (Internet, CD-ROM). Meta 7) produz plasticamente, de um modo livre ou mediado, a representação da figura humana integrada em cenas do quotidiano, histórias inventadas ou sugeridas, utilizando diferentes modos de expressão: desenho, pintura, colagem e/ ou em suportes digitais Meta 8) emite juízos sobre os seus trabalhos e sobre as formas visuais (obras de arte, natureza, objetos), indicando alguns critérios da sua avaliação. Meta 9) utiliza, de forma autónoma, diferentes materiais e meios de expressão (e.g. pintura, colagem, desenho, entre outros) para recrear vivências individuais, temas, histórias, entre outros. 1.2.4. Domínio da Expressão Musical Domínios Domínio: Expressão Musical Desenvolvimento da Capacidade de Exp. e Com. Subdomínio: Interpretação e Comunicação Desenvolvimento da Criatividade Subdomínio: Criação e Experimentação Apropriação da Linguagem Elementar da Música Subdomínio: Perceção Sonora e Musical Compreensão das Artes no Contexto Subdomínio: Culturas Musicais nos Contextos Metas/Competências Meta 24) utiliza a voz falada segundo diversas possibilidades expressivas relacionadas com a altura (agudo, grave), a intensidade (forte e fraco) e o ritmo da palavra (texto ritmado). Meta 25) reproduz motivos rítmicos em métrica binária e ternária, em simultâneo com um modelo dado e em eco, utilizando a voz, o corpo e instrumentos de percussão. Meta 26) reproduz motivos melódicos sem texto (onomatopeias e sílabas neutras) e com texto, associados a canções. Meta 27) canta canções utilizando a memória, com controlo progressivo da melodia, da estrutura rítmica (pulsação e acentuação) e da respiração. Meta 28) interpreta canções de caráter diferente (de acordo com o texto, o ritmo ou a melodia) e em estilos diversos, controlando elementos expressivos de intensidade e de andamento (rápido, lento, em accelerando e em rallentando). Meta 29) utiliza percussão corporal e instrumentos musicais diversos para marcar a pulsação, a divisão e a acentuação do primeiro tempo do compasso (métricas binária e ternária) de canções e de obras musicais gravadas. Meta 30) toca pequenos ostinatos rítmicos com diferentes combinações de sons curtos e longos (padrões rítmicos) em simultâneo com música gravada e como acompanhamento de canções, utilizando o corpo e instrumentos de percussão. Meta 31) sincroniza o movimento do corpo com a intensidade (dinâmicas forte e fraco) de uma canção ou obra musical gravada e adapta-se a mudanças de intensidade de forma súbita ou progressiva (dinâmicas em crescendo e em diminuendo). Meta 32) sincroniza o movimento do corpo com a pulsação regular (andamentos médio, rápido e lento) e a acentuação de compasso de uma canção ou obra musical gravada e adapta-se a mudanças de pulsação de forma súbita ou progressiva (andamentos em accelerando e rallentando). Meta 33) explora as potencialidades de timbre, intensidade, altura (agudo, grave, subida e descida) e duração (sons longos e curtos) da voz, de objetos sonoros e de instrumentos musicais. Meta 34) improvisa ambientes sonoros para rimas, canções, partituras gráficas e sequências de movimento, selecionando e organizando fontes sonoras diversificadas (corpo, voz, objetos sonoros e instrumentos de percussão). Meta 35) decide sobre a interpretação de uma canção no que se refere a questões de caráter, de estrutura formal, de intensidade e de andamento. Meta 36) realiza ações motoras diferenciadas (andar, saltitar, correr, balançar, rodopiar...) e mobiliza diferentes qualidades de movimento como forma de reação ao caráter, ao ritmo (pulsação, andamento, métricas binária e ternária), à intensidade e à organização formal (secções AB, ABA) de uma canção ou de obras musicais gravadas. Meta 37) reconhece auditivamente sons vocais e corporais, sons do meio ambiente próximo (isolados e simultâneos), sons da natureza e sons Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 24 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 instrumentais. Meta 38) comenta a música que ouve ou a música que interpreta utilizando vocabulário musical. Meta 39) utiliza grafismos não convencionais para identificar, ler ou registar sequências de intensidade, movimentos sonoros e sequências de sons curtos e longos. Meta 40) utiliza e reconhece auditivamente um repertório diversificado de canções e de música gravada de diferentes géneros, estilos e culturas, presente em atividades do quotidiano. Meta 41) recolhe e organiza informação sobre práticas musicais de diferentes culturas e comunica os resultados dos seus trabalhos de projeto. 1.2.5. Domínio da Expressão Dança Domínios Domínio: Dança Desenvolvimento da Capacidade de Expressão e Comunicação. Subdomínio: Comunicação e Interpretação Domínio: Desenvolvimento da Criatividade Subdomínio: Produção e Criação Domínio: Apropriação da Linguagem Elementar da Dança Subdomínio: Conhecimento e Vivência da Dança Domínio: Compreensão das Artes no Contexto Subdomínio: Fruição e Contemplação Metas/Competências Meta 1) Experimenta movimentos locomotores e não locomotores básicos e movimenta-se e expressa-se de forma coordenada, utilizando o corpo no espaço, no tempo e com diferentes dinâmicas. Meta 2) Sincroniza-se com o ritmo da marcha/corrida e com estruturas rítmicas simples. Meta 3) Comunica através do movimento expressivo, vivências individuais, ideias, temas, histórias e mensagens do quotidiano. Meta 4) Cria e recria movimentos simples locomotores (ações), não locomotores (inações) a partir de estruturas rítmicas básicas. Meta 5) Utiliza de diferentes modos os vários segmentos do corpo em resposta aos estímulos fornecidos por um adulto (mexer a cabeça, o pé, a mão, os dedos e o tronco). Meta 6) Responde com uma série de movimentos a estímulos que correspondem a ações (explodir, rastejar, rebolar, balancear, girar, deslizar). Meta 7) Imita de formas variadas objetos, animais bem como situações comuns da vida real. Meta 8) Identifica movimentos básicos locomotores (andar, correr, saltitar, saltar, rodopiar) e não-locomotores (alongar, encolher, puxar, empurrar, tremer, torcer). Meta 9) Conhece, e interpreta com o corpo, trajetórias curvas e retilíneas; movimentos no plano horizontal e vertical e de grande e pequena amplitude; estruturas temporais lentas e rápidas e estruturas dinâmicas fortes e fracas. Meta 10) Produz composições rítmicas a partir de temas reais ou imaginados, utilizando os elementos da comunicação expressiva individualmente ou em conjunto Meta 11) Aprecia e comenta peças de dança do património artístico que lhe são mostradas através dos meios audiovisuais ou em espetáculos ao vivo. Meta 12) Descreve formas de movimento relacionadas com experiências diárias, animais, personagens. Meta 13) Participa em danças de grupo e comenta e discute com os colegas essas experiências artísticas. 1.2.6. Domínio Linguagem Oral e Abordagem à Escrita Domínios Consciência Fonológica Reconhecimento Escrita de Palavras e Conhecimento das Convenções Gráficas Compreensão Discursos Orais Interação Verbal de e Meta Meta Meta Meta Meta Meta Meta Meta Meta Meta Meta Meta Meta Meta Meta Metas/Competências 1) produz rimas e aliterações. 2) segmenta silabicamente palavras. 3) reconstrói palavras por agregação de sílabas. 4) reconstrói sílabas por agregação de sons da fala (fonemas). 5) identifica palavras que começam ou acabam com a mesma sílaba. 6) suprime ou acrescenta sílabas a palavras. 7) isola e conta palavras em frases. 8) reconhece algumas palavras escritas do seu quotidiano. 9) sabe onde começa e acaba uma palavra. 10) sabe isolar uma letra. 11) conhece algumas letras (e.g., do seu nome). 12) usa diversos instrumentos de escrita (e.g.: lápis, caneta). 13) escreve o seu nome. 14 produz escrita silábica (e.g.: para gato; para bota). 15) sabe como pegar corretamente num livro. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 25 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 Meta 16) sabe que a escrita e os desenhos transmitem informação. Meta 17) identifica a capa, a contracapa, as guardas, as folhas de álbuns narrativos. Meta 18) conhece o sentido direcional da escrita (i.e., da esquerda para a direita e de cima para baixo). Meta 19) atribui significado à escrita em contexto. Meta 20) sabe que as letras correspondem a sons (i.e., princípio alfabético). Meta 21) sabe orientar um rótulo sem desenhos. Meta 22) distingue letras de números. Meta 23) prediz acontecimentos numa narrativa através das ilustrações. Meta 24) usa o desenho, garatujas ou letras para fins específicos (e.g.: fazer listagens; enviar mensagens; escrever histórias). Meta 25) identifica e produz algumas letras maiúsculas e minúsculas. Meta 26) faz perguntas e responde, demonstrando que compreendeu a informação transmitida oralmente. Meta 27) questiona para obter informação sobre algo que lhe interessa. Meta 28) relata e recria experiências e papéis. Meta 29) descreve acontecimentos, narra histórias com a sequência apropriada, incluindo as principais personagens. Meta 30) reconta narrativas ouvidas ler. Meta 31 descreve pessoas, objetos e ações. Meta 32) partilha informação oralmente através de frases coerentes. Meta 33) inicia o diálogo, introduz um tópico e muda de tópico. Meta 34) alarga o capital lexical, explorando o som e o significado de novas palavras. Meta 35) usa nos diálogos palavras que aprendeu recentemente. Meta 36) recita poemas, rimas e canções. 1.2.7. Dominio da Matemática Domínios Números e Operações Geometria e Medida Organização e Tratamento de Dados Metas/Competências Meta 1) classifica objetos, fazendo escolhas e explicando as suas decisões. Meta 2) conta quantos objetos têm uma dada propriedade, utilizando gravuras, desenhos ou números para mostrar os resultados. Meta 3) enumera e utiliza os nomes dos números em contextos familiares. Meta 4) reconhece os números como identificação do número de objetos de um conjunto. Meta 5) reconhece sem contagem o número de objetos de um conjunto (até 6 objetos), verificando por contagem esse número. Meta 6) utiliza a linguagem “mais” ou “menos” para comparar dois números. Meta 7) conta com correção até 10 objetos do dia-a-dia. Meta 8) utiliza os números ordinais em diferentes contextos (até 5). Meta 9) reconhece os números de 1 a 10. Meta 10) utiliza o 5 como um número de referência Meta 11) estabelece relações numéricas entre números até 10. Meta 12) começa a relacionar a adição com o combinar dois grupos de objetos e a subtração com o retirar uma dada quantidade de objetos de um grupo de objetos. Meta 13) resolve problemas simples do seu dia a dia recorrendo a contagem e/ou representando a situação através de desenhos, esquemas simples ou símbolos conhecidos das crianças, expressando e explicando as suas ideias. Meta 14) exprime as suas ideias sobre como resolver problemas específicos oralmente ou por desenhos. Meta 15) identifica semelhanças e diferenças entre objetos e agrupa-os de acordo com diferentes critérios (previamente estabelecidos ou não), justificando as respetivas escolhas. Meta 16) reconhece e explica padrões simples. Meta 17) utiliza objetos familiares e formas comuns para criar e recriar padrões e construir modelos. Meta 18) descreve as posições relativas de objetos usando termos como acima de, abaixo de, ao lado de, em frente de, atrás de, e a seguir a. Meta 19) compreende que os nomes de figuras (quadrado, triângulo, retângulo e círculo) se aplicam independentemente da sua posição ou tamanho. Meta 20) descreve objetos do seu meio ambiente utilizando os nomes de figuras geométricas. Meta 21) usa expressões como maior do que, menor do que, mais pesado que, ou mais leve que para comparar quantidades e grandezas. Meta 22) usa a linguagem do dia-a-dia relacionada com o tempo; ordena Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 26 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular temporalmente acontecimentos familiares, ou partes de histórias. Meta 23) conhece a rotina da semana e do dia da sua sala. Meta 24) compreende que os objetos têm atributos medíveis, como comprimento ou volume ou massa. Meta 25) identifica algumas transformações de figuras, usando expressões do tipo ampliar, reduzir, rodar, ver ao espelho. Meta 26) exprime as suas ideias sobre como resolver problemas específicos oralmente ou por desenhos. Meta 27) evidencia os atributos dos objetos utilizando linguagens ou representações adequadas Meta 28) coloca questões e participa na recolha dados acerca de si próprio e do seu meio circundante, e na sua organização em tabelas ou pictogramas simples. Meta 29) interpreta dados apresentados em tabelas e pictogramas simples, em situações do seu quotidiano. Meta 30) exprime as suas ideias sobre como resolver problemas específicos oralmente ou por desenhos 1.3. Área de conhecimento do mundo Domínios Metas/Competências Localização no Espaço e no Tempo Meta 1) utiliza noções espaciais relativas a partir da sua perspetiva como observador (exemplos: em cima/em baixo, dentro/fora, entre, perto/ longe, atrás/ à frente, à esquerda/à direita.). Meta 2) localiza elementos dos seus espaços de vivência e movimento (exemplos: sala de atividades, escola, habitação, outros) em relação a si mesma, uns em relação aos outros e associa-os às suas finalidades. Meta 3) reconhece uma planta (simplificada) como representação de uma realidade. Meta 4) identifica elementos conhecidos numa fotografia e confronta-os com a realidade observada. Meta 5) No descreve itinerários diários (exemplos: casa-escola; casa ou escola-casa de familiares) e não diários (exemplos: passeios, visitas de estudo). Meta 6) reconhece diferentes formas de representação da Terra e identifica, nas mesmas, alguns lugares Meta 7 distingue unidades de tempo básicas (dia e noite, manhã e tarde, semana, estações do ano, ano) Meta 8) nomeia, ordena e estabelece sequências de diferentes momentos da rotina diária e reconhece outros momentos importantes de vida pessoal e da comunidade (exemplos: aniversários e festividades). Meta 9) identifica algumas diferenças e semelhanças entre meios diversos e ao longo de tempos diferentes (exemplos: diferenças e semelhanças no vestuário e na habitação em aldeias e cidades atuais, ou na atualidade e na época dos castelos, príncipes e princesas). Meta 10) representa (através de desenho ou de outros meios) lugares reais ou imaginários e descreve-os oralmente. Meta 11) identifica elementos do ambiente natural (exemplos: estados de tempo, rochas, acidentes orográficos, linhas de água, flora…) e social (exemplos: construções, vias e meios de comunicação, serviços…) de um lugar. Meta 12) formula questões sobre lugares, contextos e acontecimentos que observa (direta ou indiretamente) no seu quotidiano. Meta 13) estabelece semelhanças e diferenças entre materiais e entre materiais e objetos, segundo algumas propriedades simples (exemplos: textura, cor, cheiro, resistência, dureza, som que produzem…). Meta 14) classifica materiais por grandes grupos (exemplos: metais, plásticos, papéis…) relacionando as suas propriedades com a função de uso dos objetos feitos a partir deles. Meta 15) indica, em casos particulares, em que os objetos e os seres vivos podem ser afetados por forças que atuam sobre eles e podem modificar a sua posição (exemplos: o que acontece num balancé quando objetos iguais são colocados em diferentes posições nos braços do mesmo; o deslocamento de objetos rolantes, revestidos com materiais distintos, largados numa rampa de inclinação variável). Meta 16) identifica a origem de um dado material de uso corrente (animal, vegetal ou mineral). Meta 17) identifica comportamentos distintos de materiais (exemplos: atração/não atração de materiais por um íman; conservação de um cubo de Conhecimento do Ambiente Natural e Social Dinamismo das Inter-Relações Natural-Social Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 27 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 gelo; separação dos componentes de uma mistura de água com areia; tipo de imagens de um objeto em diferentes tipos de espelho). Meta 18) identifica, designa e localiza corretamente diferentes partes externas do corpo, e reconhece a sua identidade sexual. Meta 19) identifica-se (nome completo, idade, nome de familiares mais próximos, localidade onde vive e nacionalidade), reconhecendo as suas características individuais. Meta l 2) expressa um sentido de conhecimento de si mesma e de pertença a um lugar e a um tempo. Meta 21) reconhece que o ser humano tem necessidades fisiológicas (sede, fome, repouso…), de segurança (abrigo e proteção), sociais (pertença e afeto…), de estima (reconhecimento, estatuto…) e de autorrealização e que passa por um processo de crescimento e desenvolvimento, explicando semelhanças e diferenças entre estas necessidades humanas e as de outros seres vivos. Meta 22) identifica permanência e mudança nos processos de crescimento, associando-o a diferentes fases nos seres vivos, incluindo o ser humano (bebé, criança, adolescente, jovem, adulto, idoso). Meta 23) verifica que os animais apresentam características próprias e únicas e podem ser agrupados segundo diferentes critérios (exemplos: locomoção, revestimento, reprodução…). Meta 24) identifica as diferentes partes constituintes de vários tipos de animais e reconhece alguns aspetos das suas características físicas e modos de vida (exemplos: formigas, caracóis, caranguejos e periquitos…). Meta 25) compara o processo de germinação de sementes distintas e o crescimento de plantas, através de experiências, distinguindo as diferentes partes de uma planta. Meta 26) identifica algumas profissões e serviços no seu meio familiar e local, ou noutros que conheça. Meta 27) reconstrói relatos acerca de situações do presente e do passado, pessoal, local ou outro, e distingue situações reais (épocas antigas e modernas) de ficcionais (exemplos: contos de fadas, homem aranha…). Meta 28) antecipa ações simples para o seu futuro próximo e mais distante, a partir de contextos presentes (exemplos: o que vou fazer logo, amanhã, o que vou fazer no meu aniversário, quando for grande…). Meta 29) identifica informações sobre o passado expressas em linguagens diversas (exemplos: testemunhos orais, documentos pessoais, fotografias da família, imagens, objetos, edifícios antigos, estátuas). Meta 30) ordena acontecimentos, momentos de um relato ou imagens com sequência temporal construindo uma narrativa cronológica, mobilizando linguagem oral e outras formas de expressão. Meta 31) situa-se socialmente numa família (relacionando graus de parentesco simples) e também noutros grupos sociais de pertença, reconhecendo a sua identidade pessoal e cultural. Meta 32) descreve a importância da separação dos resíduos sólidos domésticos, identificando os materiais a colocar em cada um dos ecopontos Meta 33) manifesta comportamentos de preocupação com a conservação da natureza e respeito pelo ambiente, indicando algumas práticas adequadas (exemplos: não desperdiçar água e eletricidade; não deitar papeis e outros resíduos para o chão). Meta 34) identifica sequências de ciclos de vida de diferentes fenómenos que estão relacionados com a sua vida diária (exemplos: a noite e o dia, as estações do ano, os estados do tempo, com a forma de vestir, com as atividades a realizar). Meta 35) usa e justifica algumas razões de práticas de higiene corporal, alimentar, saúde e segurança (exemplos: lavar as mãos antes das refeições e sempre que necessário, lavar os dentes, lavar os alimentos que se consomem crus, evitar o consumo excessivo de doces e refrigerantes, ir periodicamente ao médico, caminhar pelo passeio, atravessar nas passadeiras, respeitar semáforos, cuidados a ter com produtos perigosos). Meta 36) reconhece a diversidade de características e hábitos de outras pessoas e grupos, manifestando atitudes de respeito pela diversidade. 1.4. Área deTecnologias da Informação e Comunicação Domínios Informação Comunicação Metas/Competências Meta 1) explora livremente jogos e outras atividades lúdicas acedendo a programas e a páginas da Internet a partir do ambiente de trabalho, disponibilizadas pelo educador. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 28 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular Produção Segurança 2013/2014 Meta 2) identifica informação necessária em recursos digitais off-line e online (jogos de pares, de sinónimos e contrários, de cores e tamanhos, etc.), disponibilizados pelo educador a partir do ambiente de trabalho. Meta 3) categoriza e agrupa informação em função de propriedades comuns (jogos sobre tipos de alimentos, objetos, atividades, etc.), recorrendo a fontes off-line e on-line disponibilizadas pelo educador a partir do ambiente de trabalho. Meta 4) identifica as tecnologias como meios que favorecem a comunicação e o fortalecimento de relações de reciprocidade com outras pessoas (família/escola; comunidade/escola; escola/escola). Meta 5) interage com outras pessoas utilizando ferramentas de comunicação em rede, com assistência do educador. Meta 6) representa acontecimentos e experiências da vida quotidiana ou situações imaginadas, usando, com o apoio do educador, ferramentas digitais que permitam inserir imagens, palavras e sons. Meta 7) utiliza as funcionalidades básicas de algumas ferramentas digitais (e.g. programas de desenho) como forma de expressão livre. Meta 8) participa na definição de regras, comportamentos e atitudes a adotar relativamente ao uso dos equipamentos e ferramentas digitais, incluindo regras de respeito pelo trabalho dos outros. Meta 9) cuida e responsabiliza-se pela utilização de equipamentos e ferramentas digitais, observando as normas elementares de segurança definidas em grupo (e.g. ligar/desligar computador; cuidado com as tomadas). 2. Competências gerais/metas curriculares e conteúdos das áreas curriculares disciplinares e não disciplinares do 1º ciclo 2.1. PORTUGUÊS - 1.º ANO OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO Novo Acordo Ortográfico – as novas regras ortográficas 1. Respeitar regras da interação discursiva. 1. Escutar os outros e esperar pela sua vez para falar. 2. Respeitar o princípio de cortesia. 2. Escutar discursos breves para aprender e construir conhecimentos. 1. Reconhecer padrões de entoação e ritmo (exemplo: perguntas, afirmações). 2. Assinalar palavras desconhecidas. 3. Cumprir instruções. 4. Referir o essencial de um pequeno texto ouvido. 3. Produzir um discurso oral com correção. 1. Falar de forma audível. 2. Articular corretamente palavras. 3. Usar vocabulário adequado ao tema e à situação. 4. Construir frases com graus de complexidade crescente. 4. Produzir discursos com diferentes finalidades, tendo em conta a situação e o interlocutor. 1. Responder adequadamente a perguntas. 2. Formular perguntas e pedidos. 3. Partilhar ideias e sentimentos. 5. Desenvolver a consciência fonológica e operar com fonemas. 1. Discriminar pares mínimos. 2. Repetir imediatamente depois da apresentação oral, sem erros de identidade ou de ordem, palavras e pseudo-palavras constituídas por pelo menos 3 sílabas: CV (consoante – vogal) ou CCV (consoante – consoante – vogal). 3. Contar o número de sílabas numa palavra de 2, 3 ou 4 sílabas. 4. Repetir uma palavra ou pseudo-palavra dissilábica sem dizer a primeira sílaba. 5. Decidir qual de duas palavras apresentadas oralmente é mais longa (referentes de diferentes tamanhos, por exemplo “cão” – “borboleta”). 6. Indicar desenhos de objetos cujos nomes começam pelo mesmo fonema. 7. Repetir uma sílaba CV (consoante – vogal) ou CVC (consoante – vogal – consoante) pronunciada pelo professor, sem o primeiro fonema. 8. Repetir uma sílaba V (vogal) ou VC (vogal – consoante), juntando no início uma consoante sugerida previamente pelo professor, de maneira a produzir uma sílaba CV (consoante – vogal) ou CVC (consoante – vogal – consoante), respetivamente. 9. Reunir numa sílaba os primeiros fonemas de duas palavras (por exemplo, “lápis usado” — Agrupamento de Escolas Virgínia Moura DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA ORALIDADE O1 LEITURA E ESCRITA LE1 29 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular > “lu”), demonstrando alguma capacidade de segmentação e de integração de consoante e vogal. 6. Conhecer o alfabeto e os grafemas. 1. Nomear a totalidade das letras do alfabeto e pronunciar os respetivos segmentos fónicos (realização dos valores fonológicos). 2. Fazer corresponder as formas minúscula e maiúscula da maioria das letras do alfabeto. 3. Recitar o alfabeto na ordem das letras, sem cometer erros de posição relativa. 4. Escrever as letras do alfabeto, nas formas minúscula e maiúscula, em resposta ao nome da letra ou ao segmento fónico que corresponde habitualmente à letra. 5. Pronunciar o(s) segmento(s) fónico(s) de, pelo menos, cerca de ¾ dos grafemas com acento ou diacrítico e dos dígrafos e ditongos. 6. Escrever pelo menos metade dos dígrafos e ditongos, quando solicitados pelo valor fonológico correspondente. 7. Ler em voz alta palavras, pseudo-palavras e textos. 1. Ler pelo menos 45 de 60 pseudo-palavras monossilábicas, dissilábicas e trissilábicas (em 4 sessões de 15 pseudo-palavras cada). 2. Ler corretamente, por minuto, no mínimo, 25 pseudo-palavras derivadas de palavras. 3. Ler pelo menos 50 em 60 palavras monossilábicas, dissilábicas e trissilábicas regulares e 5 de uma lista de 15 palavras irregulares. 4. Ler corretamente, por minuto, no mínimo 40 palavras de uma lista de palavras de um texto apresentadas quase aleatoriamente. 5. Ler um texto com articulação e entoação razoavelmente corretas e uma velocidade de leitura de, no mínimo, 55 palavras por minuto. 8. Ler textos diversos. 1. Ler pequenos textos narrativos, informativos e descritivos, poemas e banda desenhada. 9. Apropriar-se de novos vocábulos. 1. Reconhecer o significado de novas palavras, relativas a temas do quotidiano, áreas de interesse dos alunos e conhecimento do mundo (por exemplo, casa, família, alimentação, escola, vestuário, festas, jogos e brincadeiras, animais, jardim, cidade, campo). 10. Organizar a informação de um texto lido. 1. Identificar, por expressões de sentido equivalente, informações contidas explicitamente em pequenos textos narrativos, informativos e descritivos, de cerca de 100 palavras. 2. Relacionar diferentes informações contidas no mesmo texto, de maneira a pôr em evidência a sequência temporal de acontecimentos e mudanças de lugar. 3. Identificar o tema ou o assunto do texto (do que trata). 4. Referir, em poucas palavras, os aspetos nucleares do texto. 11. Relacionar o texto com conhecimentos anteriores. 1. Escolher, em tempo limitado, entre diferentes frases escritas, a que contempla informação contida num texto curto, de 30 a 50 palavras, lido anteriormente. 2. Interpretar as intenções e as emoções das personagens de uma história. 12. Monitorizar a compreensão. 1. Sublinhar no texto as frases não compreendidas e as palavras desconhecidas e pedir esclarecimento e informação ao professor e aos colegas. 13. Desenvolver o conhecimento da ortografia. 1. Escrever corretamente a grande maioria das sílabas CV, CVC e CCV, em situação de ditado. 2. Escrever corretamente mais de metade de uma lista de pelo menos 60 pseudo-palavras monossilábicas, dissilábicas e trissilábicas. 3. Escrever corretamente cerca de 45 de uma lista de 60 palavras e 5 de uma lista de 15 palavras irregulares, em situação de ditado. 4. Escrever corretamente os grafemas que dependem do contexto em que se encontram. 5. Elaborar e escrever uma frase simples, respeitando as regras de correspondên cia fonema-grafema. 6. Detetar eventuais erros ao comparar a sua própria produção com a frase escrita corretamente. 14. Mobilizar o conhecimento da pontuação. 1. Identificar e utilizar adequadamente os seguintes sinais de pontuação: ponto final e ponto de interrogação. 15. Transcrever e escrever textos. 1. Transcrever um texto curto apresentado em letra de imprensa em escrita cursiva legível, de maneira fluente ou, pelo menos, sílaba a sílaba, respeitando acentos e espaços entre as palavras. 2. Transcrever em letra de imprensa, utilizando o teclado de um computador, um texto de 5 linhas apresentado em letra cursiva. 3. Legendar imagens. 4. Escrever textos de 3 a 4 frases (por exemplo, apresentando-se, caracterizando alguém ou referindo o essencial de um texto lido). Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 30 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 16. Ouvir ler e ler textos literários. da trad 1. Ouvir ler e ler obras de literatura para a infância e textos ição popular. 17. Compreender o essencial dos textos escutados e lidos. 1. Antecipar conteúdos com base nas ilustrações e no título. 2. Antecipar conteúdos, mobilizando conhecimentos prévios. 3. Identificar, em textos, palavras que rimam. 4. Recontar uma história ouvida. 18. Ler para apreciar textos literários. 1. Ouvir ler e ler obras de literatura para a infância e textos da tradição popular. 2. Exprimir sentimentos e emoções provocados pela leitura de textos. 19. Ler em termos pessoais. 1. Ler, por iniciativa própria, textos disponibilizados na Biblioteca Escolar. 2. Escolher, com orientação do professor, textos de acordo com interesses pessoais. 20. Dizer e contar, em termos pessoais e criativos. 1. Dizer trava-línguas e pequenas lengalengas. 2. Dizer pequenos poemas memorizados. 3. Contar pequenas histórias inventadas. 4. Recriar pequenos textos em diferentes formas de expressão (verbal, musical, plástica, gestual e corporal). 1. Formar femininos e masculinos de nomes e adjetivos de flexão regular (de índice temático -o ou -a). 2. Formar singulares e plurais de nomes e adjetivos que seguem a regra geral (acrescentar -s ao singular), incluindo os que terminam em -m e fazem o plural em -ns (fim, bom, etc.). 22. Compreender formas de organização do léxico. 1. A partir de atividades de oralidade, verificar que há palavras que têm significado semelhante e outras que têm significado oposto. INICIAÇÃO ÀEDUCAÇÃO LITERÁRIA EL1 GRAMÁTICA G1 2.1. PORTUGUÊS - 2.º ANO OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO Novo Acordo Ortográfico – as novas regras ortográficas DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA 1. Respeitar regras da interação discursiva. 1. Respeitar o princípio de cortesia e usar formas de tratamento adequadas. 2. Escutar discursos breves para aprender e construir conhecimentos. 1. Assinalar palavras desconhecidas. 2. Apropriar-se de novas palavras, depois de ouvir uma exposição sobre um tema novo. 3. Referir o essencial de textos ouvidos. 3. Produzir um discurso oral com correção. 1. Falar de forma audível. 2. Articular corretamente palavras, incluindo as de estrutura silábica mais complexa (grupos consonânticos). 3. Utilizar progressivamente a entoação e o ritmo adequados. 4. Usar vocabulário adequado ao tema e à situação e progressivamente mais variado. 5. Construir frases com grau de complexidade crescente. 4. Produzir discursos com diferentes finalidades, tendo em conta a situação e o ORALIDADE O2 interlocutor. 1. Responder adequadamente a perguntas. 2. Formular adequadamente perguntas e pedidos. 3. Partilhar ideias e sentimentos. 4. Recontar e contar. 5. Desempenhar papéis específicos em atividades de expressão orientada (jogos de simulação e dramatizações), ouvindo os outros, esperando a sua vez e respeitando o tema. 5. Desenvolver a consciência fonológica e operar com fonemas. 1. Repetir, sem o primeiro fonema e sem cometer nenhum erro, uma sílaba CV ou CVC pronunciada pelo professor. 2. Repetir, sem cometer nenhum erro, uma sílaba V ou VC, juntando no início uma consoante sugerida previamente pelo professor, de maneira a produzir uma sílaba CV ou CVC, respetivamente. 3. Reunir numa sílaba os primeiros fonemas de duas palavras (por exemplo, “cachorro irritado” —> “ki”), cometendo poucos erros. 6. Conhecer o alfabeto e os grafemas. 1. Associar as formas minúscula e maiúscula de todas as letras do alfabeto. 2. Recitar todo o alfabeto na ordem das letras, sem cometer erros de posição relativa. 3. Escrever todas as letras do alfabeto, nas formas minúscula e maiúscula, em resposta ao nome ou ao segmento fónico que corresponde habitualmente à letra. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 31 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 4. Pronunciar o(s) segmento(s) fónico(s) de todos os grafemas com acento ou diacrítico e dos dígrafos e ditongos. 5. Escrever todos os dígrafos e ditongos, de uma das maneiras possíveis em português, quando solicitados pelo(s) segmento(s) fónico(s) correspondente(s). 7. Ler em voz alta palavras, pseudo-palavras e textos. 1. Ler pelo menos 50 de uma lista de 60 pseudo-palavras monossilábicas, dissilábicas e trissilábicas (4 sessões de 15 palavras cada). 2. Ler corretamente, por minuto, no mínimo, 35 pseudo-palavras derivadas de palavras. 3. Ler quase todas as palavras monossilábicas, dissilábicas e trissilábicas regulares encontradas nos textos lidos na escola e pelo menos 12 de 15 palavras irregulares escolhidas pelo professor. 4. Decodificar palavras com fluência crescente: bom domínio na leitura das palavras dissilábicas de 4 a 6 letras e mais lentamente na das trissilábicas de 7 ou mais letras. 5. Ler corretamente, por minuto, no mínimo 65 palavras de uma lista de palavras de um texto apresentadas quase aleatoriamente. 6. Ler um texto com articulação e entoação razoavelmente corretas e uma velocidade de leitura de, no mínimo, 90 palavras por minuto. 8. Ler textos diversos. 1. Ler pequenos textos narrativos, informativos e descritivos, poemas e banda desenhada. 9. Apropriar-se de novos vocábulos. 1. Reconhecer o significado de novas palavras, relativas a temas do quotidiano, áreas do interesse dos alunos e conhecimento do mundo (por exemplo, profissões, passatempos, meios de transporte, viagens, férias, clima, estações do ano, fauna e flora). 10. Organizar a informação de um texto lido. 1. Identificar, por expressões de sentido equivalente, informações contidas explicitamente em pequenos textos narrativos, informativos e descritivos, de cerca de 200 palavras. 2. Relacionar diferentes informações contidas no texto, de maneira a pôr em evidência a sequência temporal de acontecimentos, mudanças de lugar, encadeamentos de causa e efeito. 3. Identificar o tema ou referir o assunto do texto (do que trata), exprimindo-o oralmente e escrevendo-o de maneira concisa. 4. Indicar os aspetos nucleares do texto de maneira rigorosa, respeitando a articulação dos factos ou das ideias assim como o sentido do texto e as intenções do autor. 11. Relacionar o texto com conhecimentos anteriores e compreendê-lo. 1. Inferir o sentido de uma palavra desconhecida a partir do contexto frásico ou textual. 2. Escolher, em tempo limitado, entre diferentes frases escritas, a que contempla informação contida num texto curto, de 50 a 80 palavras, lido anteriormente. 3. Escolher entre diferentes interpretações, propostas pelo professor, de entre as intenções ou os sentimentos da personagem principal, a que é a mais apropriada às intenções do autor do texto, tendo em conta as informações fornecidas, justificando a escolha. 12. Monitorizar a compreensão. 1. Sublinhar no texto as frases não compreendidas e as palavras desconhecidas, sem omitir nenhum caso, e pedir informação e esclarecimentos ao professor, procurando avançar hipóteses. LEITURA E ESCRITA LE2 13. Elaborar e aprofundar conhecimentos. 1. Procurar informação sobre temas predeterminados através da consulta de livros da biblioteca. 2. Procurar informação na internet, a partir de palavras-chave fornecidas pelo professor ou em sítios selecionados por este, para preencher, com a informação pretendida, grelhas previamente elaboradas. 14. Desenvolver o conhecimento da ortografia. 1. Escrever corretamente todas as sílabas CV, CVC e CCV, em situação de ditado. 2. Escrever corretamente pelo menos 50 de um conjunto de 60 pseudo-palavras monossilábicas, dissilábicas e trissilábicas. 3. Escrever corretamente pelo menos 55 palavras de uma lista de 60, em situação de ditado. 4. Elaborar e escrever uma frase simples, respeitando as regras de correspondência fonemagrafema e utilizando corretamente as marcas do género e do número nos nomes, adjetivos e verbos. 5. Detetar eventuais erros ao comparar a sua própria produção com a frase escrita corretamente, e mostrar que compreende a razão da grafia correta. 15. Mobilizar o conhecimento da pontuação. 1. Identificar e utilizar os acentos (agudo, grave e circunflexo) e o til. 2. Identificar e utilizar adequadamente a vírgula em enumerações e coordenações. 16. Transcrever e escrever textos. 1. Transcrever um texto curto, apresentado em letra de imprensa, em escrita cursiva legível, de maneira fluente, palavra por palavra e sem interrupção, respeitando acentos e espaços entre as palavras. 2. Transcrever em letra de imprensa, utilizando o teclado de um computador, um texto de 10 linhas apresentado em letra cursiva e mostrar que é capaz de utilizar algumas funções simples do tratamento de texto. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 32 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 3. Escrever um pequeno texto, em situação de ditado, respeitando as regras posicionais e contextuais relativas à grafia de c/q; c/s/ss/ç/x; g/j; e m/n, em função da consoante seguinte. 4. Escrever textos, com um mínimo de 50 palavras, parafraseando, informando ou explicando. 5. Escrever pequenas narrativas, a partir de sugestões do professor, com identificação dos elementos quem, quando, onde, o quê, como. 17. Planificar a escrita de textos. 1. Formular as ideias-chave (sobre um tema dado pelo professor) a incluir num pequeno texto informativo. 18. Redigir corretamente. 1. Respeitar as regras de concordância entre o sujeito e a forma verbal. 2. Utilizar, com coerência, os tempos verbais. 3. Utilizar sinónimos e pronomes para evitar a repetição de nomes. 4. Cuidar da apresentação final do texto. 19. Ouvir ler e ler textos literários. 1. Ouvir ler e ler obras de literatura para a infância e textos da tradição popular. 2. Praticar a leitura silenciosa. 3. Ler pequenos trechos em voz alta. 4. Ler em coro pequenos poemas. 20. Compreender o essencial dos textos escutados e lidos. 1. Antecipar conteúdos com base no título e nas ilustrações. 2. Descobrir regularidades na cadência dos versos. 3. Interpretar as intenções e as emoções das personagens de uma história. 4. Fazer inferências (de sentimento – atitude). 5. Recontar uma história ouvida ou lida. 6. Propor alternativas distintas: alterar características das personagens. 7. Propor um final diferente para a história ouvida ou lida. 21. Ler para apreciar textos literários. 1. Ouvir ler e ler obras de literatura para a infância e textos da tradição popular. 2. Exprimir sentimentos e emoções provocados pela leitura de textos. 22. Ler em termos pessoais. 1. Ler, por iniciativa própria, textos disponibilizados na Biblioteca Escolar. 2. Escolher, com orientação do professor, textos de acordo com interesses pessoais. 23. Dizer e escrever, em termos pessoais e criativos. 1. Dizer lengalengas e adivinhas rimadas. 2. Dizer pequenos poemas memorizados. 3. Contar pequenas histórias inventadas. 4. Recriar pequenos textos em diferentes formas de expressão (verbal, musical, plástica, gestual e corporal). 5. Escrever pequenos textos (em prosa e em verso rimado) por proposta do professor ou por iniciativa própria. INICIAÇÃO À EDUCAÇÃO LITERÁRIA EL2 24. Explicitar regularidades no funcionamento da língua. 1. Identificar nomes. 2. Identificar o determinante artigo (definido e indefinido). 3. Identificar verbos. 4. Identificar adjetivos. 25. Compreender formas de orgnização do léxico. 1. A partir de atividades de oralidade e de leitura, verificar que há palavras que têm significado semelhante e outras que têm significado oposto. GRAMÁTICA G2 2.1. PORTUGUÊS - 3.º ANO OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO Novo Acordo Ortográfico – as novas regras ortográficas 1. Escutar para aprender e construir conhecimentos. 1. Descobrir pelo contexto o significado de palavras desconhecidas. 2. Identificar informação essencial. 3. Pedir esclarecimentos acerca do que ouviu. 2. Produzir um discurso oral com correção. 1. Usar a palavra com um tom de voz audível, boa articulação e ritmo adequados. 2. Mobilizar vocabulário cada vez mais variado e estruturas frásicas cada vez mais complexas. 3. Produzir discursos com diferentes finalidades, tendo em conta a situação e o interlocutor. 1. Adaptar o discurso às situações de comunicação. 2. Recontar, contar e descrever. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA ORALIDADE O3 33 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 3. Informar, explicar. 4. Fazer uma apresentação oral (cerca de 3 minutos) sobre um tema, com recurso eventual a tecnologias de informação. 5. Fazer um pequeno discurso com intenção persuasiva (por exemplo, com o exercício “mostra e conta”: por solicitação do professor, o aluno traz um objeto e apresenta à turma as razões da sua escolha). 6. Desempenhar papéis específicos em atividades de expressão orientada, respeitando o tema, retomando o assunto e justificando opiniões. 4. Desenvolver a consciência fonológica e operar com fonemas. 1. Reunir numa sílaba os primeiros fonemas de duas palavras (por exemplo, “cachorro irritado” —> “ki”), cometendo erros só ocasionalmente e apresentando um número significativo de respostas determinadas por uma codificação ortográfica (“si”). 5. Ler em voz alta palavras e textos. 1. Ler todas as palavras monossilábicas, dissilábicas e trissilábicas regulares e, salvo raras exceções, todas as palavras irregulares encontradas nos textos utilizados na escola. 2. Decodificar palavras com fluência crescente: bom domínio na leitura das palavras dissilábicas de 4 a 6 letras e trissilábicas de 7 ou mais letras, sem hesitação e quase tão rapidamente para as trissilábicas como para as dissilábicas. 3. Ler corretamente um mínimo de 80 palavras por minuto de uma lista de palavras de um texto apresentadas quase aleatoriamente. 4. Ler um texto com articulação e entoação corretas e uma velocidade de leitura de, no mínimo, 110 palavras por minuto. 6. Ler textos diversos. 1. Ler pequenos textos narrativos, informativos e descritivos, notícias, cartas, convites e banda desenhada. 7. Apropriar-se de novos vocábulos. 1. Reconhecer o significado de novas palavras, relativas a temas do quotidiano, áreas do interesse dos alunos e conhecimento do mundo (por exemplo, relações de parentesco, naturalidade e nacionalidade, costumes e tradições, desportos, serviços, livraria, biblioteca, saúde e corpo humano). 8. Organizar os conhecimentos do texto. 1. Identificar, por expressões de sentido equivalente, informações contidas explicitamente em textos narrativos, informativos e descritivos, de cerca de 300 palavras. 2. Identificar o tema ou o assunto do texto, assim como os eventuais subtemas. 3. Pôr em relação duas informações para inferir delas uma terceira. 4. Referir, em poucas palavras, o essencial do texto. 9. Relacionar o texto com conhecimentos anteriores e comprendê-lo. 1. Formular questões intermédias e enunciar expectativas e direções possíveis durante a leitura de um texto. 2. Escolher, em tempo limitado, entre diferentes frases escritas, a que contempla informação contida num texto curto, de cerca de 100 palavras, lido anteriormente. 3. Relacionar intenções e emoções das personagens com finalidades da ação. 10. Monitorizar a compreensão. 1. Sublinhar as palavras desconhecidas, inferir o significado a partir de dados contextuais e confirmá-lo no dicionário. 11. Elaborar e aprofundar ideias e conhecimentos. 1. Estabelecer uma lista de fontes pertinentes de informação relativas a um tema, através de pesquisas na biblioteca e pela internet. 2. Procurar informação na internet para preencher esquemas anteriormente elaborados ou para responder a questões elaboradas em grupo. 3. Exprimir de maneira apropriada uma opinião crítica a respeito de um texto e compará-lo com outros já lidos ou conhecidos. 4. Exprimir uma opinião crítica a respeito de ações das personagens ou de outras informações que possam ser objeto de juízos de valor. 12. Desenvolver o conhecimento da ortografia. 1. Indicar, para as relações fonema-grafema e grafema-fonema mais frequentes, as diferentes possibilidades de escrever os fonemas que, segundo o código ortográfico do português, podem corresponder a mais do que um grafema, e para cada grafema indicar, quando é o caso, as diferentes possibilidades de “leitura” (em ambos os casos exemplificando com palavras). 2. Escrever corretamente no plural as formas verbais, os nomes terminados em -ão e os nomes ou adjetivos terminados em consoante. 3. Escrever um texto, em situação de ditado, quase sem cometer erros. 13. Mobilizar o conhecimento da representação gráfica e da pontuação. 1. Identificar e utilizar o hífen. 2. Identificar e utilizar os seguintes sinais auxiliares de escrita: travessão (no discurso direto) e aspas. 3. Utilizar adequadamente os seguintes sinais de pontuação: ponto de exclamação; dois pontos (introdução do discurso direto). Agrupamento de Escolas Virgínia Moura LEITURA E ESCRITA LE3 34 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 4. Fazer a translineação de palavras no final das sílabas terminadas em vogal e em ditongo e na separação dos dígrafos rr e ss. 14. Planificar a escrita de textos. 1. Registar ideias relacionadas com o tema, organizando-as. 15. Redigir corretamente. 1. Utilizar uma caligrafia legível. 2. Usar vocabulário adequado. 3. Trabalhar um texto, amplificando-o através da coordenação de nomes, de adjetivos e de verbos. 16. Escrever textos narrativos. 1. Escrever pequenas narrativas, incluindo os seus elementos constituintes: quem, quando, onde, o quê, como. 2. Introduzir diálogos em textos narrativos. 17. Escrever textos informativos. 1. Escrever pequenos textos informativos, a partir de ajudas que identifiquem a introdução ao tópico, o desenvolvimento do tópico com factos e pormenores, e a conclusão. 18. Escrever textos dialogais. 1. Escrever diálogos, contendo a fase de abertura, a fase de interação e a fase de fecho. 19. Escrever textos diversos. 1. Escrever convites e cartas. 2. Escrever falas, diálogos ou legendas para banda desenhada. 20. Rever textos escritos. 1. Verificar se o texto contém as ideias previamente definidas. 2. Verificar a adequação do vocabulário usado. 3. Identificar e corrigir os erros de ortografia que o texto contenha. 21. Ler e ouvir ler textos literários. 1. Ler e ouvir ler obras de literatura para a infância e textos da tradição popular. 2. Praticar a leitura silenciosa. 3. Ler em voz alta, após preparação da leitura. 4. Ler poemas em coro ou em pequenos grupos. 22. Compreender o essencial dos textos escutados e lidos. 1. Reconhecer regularidades versificatórias (rima, sonoridades, cadência). 2. Confrontar as previsões feitas sobre o texto com o assunto do mesmo. 3. Identificar, justificando, as personagens principais. 4. Fazer inferências (de tempo atmosférico, de estações do ano, de instrumento – objeto). 5. Recontar textos lidos. 6. Propor alternativas distintas: alterar características das personagens e mudar as ações, inserindo episódios ou mudando o desenlace. 7. Propor títulos alternativos para textos. 8. Interpretar sentidos da linguagem figurada. 9. Responder, oralmente e por escrito, de forma completa, a questões sobre os textos. 23. Ler para apreciar textos literários. 1. Ler e ouvir ler obras de literatura para a infância e textos da tradição popular. 2. Manifestar sentimentos, ideias e pontos de vista suscitados pelas histórias ouvidas. 24. Ler em termos pessoais. 1. Ler, por iniciativa própria ou com orientação do professor, textos diversos, nomeadamente os disponibilizados na Biblioteca Escolar. 2. Apresentar à turma livros lidos, justificando a escolha. 25. Dizer e escrever, em termos pessoais e criativos. 1. Memorizar e dizer poemas, com clareza e entoação adequadas. 2. Dramatizar textos (treino da voz, dos gestos, das pausas, da entoação). 3. Escrever pequenos textos em prosa, mediante proposta do professor ou por iniciativa própria. 4. Escrever pequenos poemas, recorrendo a poemas modelo. 26. Explicitar aspetos fundamentais da fonologia do português. 1. Classificar palavras quanto ao número de sílabas. 2. Distinguir sílaba tónica da átona. 3. Classificar palavras quanto à posição da sílaba tónica. 27. Conhecer propriedades das palavras. 1. Identificar nomes próprios e comuns. 2. Identificar as três conjugações verbais. 3. Identificar pronomes pessoais (forma tónica). 4. Identificar os determinantes possessivos e os demonstrativos. 5. Identificar o quantificador numeral. 6. Identificar advérbios de negação e de afirmação. 7. Distinguir palavras variáveis de invariáveis. 8. Reconhecer masculinos e femininos de radical diferente. 9. Formar o plural dos nomes e adjetivos terminados em -ão. 10. Formar o feminino de nomes e adjetivos terminados em -ão. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura EDUCAÇÃO LITERÁRIA EL3 GRAMÁTICA G3 35 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 11. Flexionar pronomes pessoais (número, género e pessoa). 12. Conjugar os verbos regulares e verbos irregulares mais frequentes (por exemplo, dizer, estar, fazer, ir, poder, querer, ser, ter, vir) no presente do indicativo. 13. Identificar radicais de palavras de uso mais frequente. 14. Identificar afixos de uso mais frequente. 15. Produzir novas palavras a partir de sufixos e prefixos. 16. Reconhecer palavras que pertencem à mesma família. 28. Analisar e estruturar unidades sintáticas. 1. Identificar os seguintes tipos de frase: declarativa, interrogativa e exclamativa. 2. Distinguir frase afirmativa de negativa. 3. Identificar marcas do discurso direto no modo escrito. 4. Expandir e reduzir frases, substituindo e deslocando palavras e grupos de palavras. 29. Compreender formas de organização do léxico. 1. Identificar relações de significado entre palavras: sinónimos e antónimos. 2.1. PORTUGUÊS - 4.º ANO OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO Novo Acordo Ortográfico – as novas regras ortográficas 1. Escutar para aprender e construir conhecimentos. 1. Distinguir informação essencial de acessória. 2. Identificar informação implícita. 3. Diferenciar facto de opinião. 4. Identificar ideias-chave de um texto ouvido. 5. Identificar diferentes graus de formalidade em discursos ouvidos. 2. Utilizar técnicas para registar e reter a informação. 1. Preencher grelhas de registo. 3. Produzir um discurso oral com correção. 1. Usar a palavra de forma audível, com boa articulação, entoação e ritmo adequados, e olhando o interlocutor. 2. Mobilizar vocabulário cada vez mais variado e preciso, e estruturas frásicas cada vez mais complexas. 4. Produzir discursos com diferentes finalidades, tendo em conta a situação e o interlocutor. 1. Adaptar o discurso às situações de comunicação e à natureza dos interlocutores. 2. Informar, explicar. 3. Formular avisos, recados, perguntas, convites. 4. Fazer perguntas sobre a apresentação de um trabalho de colegas. 5. Fazer uma apresentação oral (cerca de 3 minutos) sobre um tema, previamente planificado, e com recurso eventual a tecnologias de informação. 6. Fazer um pequeno discurso com intenção persuasiva. 7. Debater ideias (por exemplo, por solicitação do professor, apresentar “prós e contras” de uma posição). 5. Participar em atividades de expressão oral orientada, respeitando regras e papéis específicos. 1. Assumir diferentes papéis (entrevistador, entrevistado, porta-voz…). 2. Interpretar pontos de vista diferentes. 3. Retomar o assunto, em situação de interação. 4. Justificar opiniões, atitudes, opções. 5. Acrescentar informação pertinente. 6. Precisar ou resumir ideias. 6. Ler em voz alta palavras e textos. 1. Decodificar palavras com fluência crescente (não só palavras dissilábicas de 4 a 6 letras como trissilábicas de 7 ou mais letras): decodificação altamente eficiente e identificação automática da palavra. 2. Ler corretamente um mínimo de 95 palavras por minuto de uma lista de palavras de um texto apresentadas quase aleatoriamente. 3. Ler um texto com articulação e entoação corretas e uma velocidade de leitura de, no mínimo, 125 palavras por minuto. 7. Ler textos diversos. 1. Ler textos narrativos, descrições, retratos, notícias, cartas, convites, avisos, textos de enciclopédias e de dicionários, e banda desenhada. 8. Apropriar-se de novos vocábulos. 1. Reconhecer o significado de novas palavras, relativas a temas do quotidiano, áreas do interesse dos alunos e conhecimento do mundo (por exemplo, países e regiões, meios de comunicação, ambiente, geografia, história, símbolos das nações). 9. Organizar os conhecimentos do texto. 1. Identificar, por expressões de sentido equivalente, informações contidas explicitamente Agrupamento de Escolas Virgínia Moura DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA ORALIDADE O4 LEITURA E ESCRITA LE4 36 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 em textos narrativos, informativos e descritivos, de cerca de 400 palavras. 2. Identificar o tema ou assunto do texto (do que trata) e distinguir os subtemas, relacionando-os, de modo a mostrar que compreendeu a organização interna das informações. 3. Realizar ao longo da leitura, oralmente ou por escrito, sínteses parciais (de parágrafos ou secções). 10. Relacionar o texto com conhecimentos anteriores e compreendê-lo. 1. Escolher, em tempo limitado, entre diferentes frases escritas, a que contempla informação contida num texto de cerca de 150 palavras, lido anteriormente. 2. Propor e discutir diferentes interpretações, por exemplo sobre as intenções ou sobre os sentimentos da personagem principal, num texto narrativo, tendo em conta as informações apresentadas. 11. Monitorizar a compreensão. 1. Identificar segmentos de texto que não compreendeu. 2. Verificar a perda da compreensão e ser capaz de verbalizá-la. 12. Elaborar e aprofundar ideias e conhecimentos. 1. Procurar informação em suportes de escrita variados, segundo princípios e objetivos de pesquisa previamente definidos. 2. Preencher grelhas de registo, fornecidas pelo professor, tirar notas e identificar palavraschave que permitam reconstituir a informação. 13. Desenvolver o conhecimento da ortografia. 1. Escrever um texto em situação de ditado sem cometer erros, com especial atenção a homófonas mais comuns. 14. Mobilizar o conhecimento da representação gráfica e da pontuação. 1. Utilizar adequadamente os seguintes sinais de pontuação: dois pontos (introdução de enumerações); reticências; vírgula (deslocação de elementos na frase). 2. Utilizar os parênteses curvos. 3. Fazer a translineação de palavras em consoantes seguidas pertencentes a sílabas diferentes e em palavras com hífen. 15. Planificar a escrita de textos. 1. Registar ideias relacionadas com o tema, organizando-as e hierarquizando-as. 16. Redigir corretamente. 1. Utilizar uma caligrafia legível. 2. Escrever com correção ortográfica e de pontuação. 3. Usar vocabulário adequado e específico dos temas tratados no texto. 4. Escrever frases completas, respeitando relações de concordância entre os seus elementos. 5. Redigir textos, utilizando os mecanismos de coesão e coerência adequados: retomas nominais e pronominais; adequação dos tempos verbais; conectores discursivos. 17. Escrever textos narrativos. 1. Escrever pequenas narrativas, integrando os elementos quem, quando, onde, o quê, como e respeitando uma sequência que contemple: apresentação do cenário e das personagens, ação e conclusão. 2. Introduzir descrições na narrativa. 18. Escrever textos informativos. 1. Escrever pequenos textos informativos com uma introdução ao tópico; o desenvolvimento deste, com a informação agrupada em parágrafos; e uma conclusão. 19. Escrever textos dialogais. 1. Escrever diálogos, contendo a fase de abertura, a fase de interação e a fase de fecho, com encadeamento lógico. 20. Escrever textos descritivos. 1. Escrever descrições de pessoas, objetos ou paisagens, referindo características essenciais. 21. Escrever textos diversos. 1. Escrever avisos, convites e cartas. 2. Escrever falas, diálogos ou legendas para banda desenhada. 22. Rever textos escritos. 1. Verificar se o texto respeita o tema proposto. 2. Verificar se o texto obedece à tipologia indicada. 3. Verificar se o texto inclui as partes necessárias e se estas estão devidamente ordenadas. 4. Verificar se as frases estão completas e se respeitam as relações de concordância entre os seus elementos; proceder às correções necessárias. 5. Verificar a adequação do vocabulário usado e proceder às reformulações necessárias. 6. Identificar e corrigir os erros de ortografia e de pontuação. 23. Ler e ouvir ler textos literários. 1. Ler e ouvir ler obras de literatura para a infância e textos da tradição popular. 2. Fazer a leitura expressiva de pequenos textos, após preparação da mesma. 3. Ler poemas em coro ou em pequenos grupos. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura EDUCAÇÃO LITERÁRIA EL4 37 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 24. Compreender o essencial dos textos escutados e lidos. 1. Reconhecer características essenciais do texto poético: estrofe, verso, rima e sonoridades. 2. Reconhecer onomatopeias. 3. Identificar, justificando, personagens principais e coordenadas de tempo e de lugar. 4. Delimitar os três grandes momentos da ação: situação inicial, desenvolvimento e situação final. 5. Fazer inferências (de agente – ação, de causa – efeito, de problema – solução, de lugar e de tempo). 6. Recontar histórias lidas, distinguindo introdução, desenvolvimento e conclusão. 7. Propor alternativas distintas: alterar características das personagens; sugerir um cenário (temporal ou espacial) diferente. 8. Recontar uma história a partir do ponto de vista de uma personagem. 9. Interpretar sentidos da linguagem figurada. 10. Responder, oralmente e por escrito, de forma completa, a questões sobre os textos. 25. Ler para apreciar textos literários. 1. Ler e ouvir ler obras de literatura para a infância e textos da tradição popular. 2. Manifestar sentimentos e ideias suscitados por histórias e poemas ouvidos. 26. Ler em termos pessoais. 1. Ler, por iniciativa própria ou com orientação do professor, textos diversos, nomeadamente os disponibilizados na Biblioteca Escolar. 2. Apresentar à turma livros lidos, justificando a escolha e recomendando a sua leitura. 27. Dizer e escrever, em termos pessoais e criativos. 1. Memorizar e dizer poemas, com clareza e entoação adequadas. 2. Dramatizar textos (treino da voz, dos gestos, das pausas, da entoação e da expressão facial). 3. Escrever pequenas narrativas, a partir de ajudas, que identifiquem a sequência: apresentação do cenário (tempo e lugar); das personagens, acontecimento desencadeador da ação; ação; conclusão; emoções ou sentimentos provocados pelo desfecho da narrativa. 4. Escrever pequenos poemas rimados (por exemplo, recorrendo a poemas modelo, a jogos poéticos, como o “poema fenda”, ou a fórmulas, como o acróstico). 5. Reescrever um texto, escolhendo as diferentes perspetivas das personagens. 28. Conhecer propriedades das palavras e explicitar aspetos fundamentais da sua morfologia e do seu comportamento sintático. 1. Formar o plural dos nomes e adjetivos terminados em consoante. 2. Formar o feminino de nomes e adjetivos terminados em consoante. 3. Identificar os graus dos adjetivos e proceder a alterações de grau. 4. Fazer variar os nomes em grau (aumentativo e diminutivo). 5. Identificar pronomes pessoais (forma átona), possessivos e demonstrativos. 6. Conjugar verbos regulares e verbos irregulares muito frequentes no indicativo (pretérito perfeito, pretérito imperfeito e futuro) e no imperativo. 7. Substituir nomes pelos correspondentes pronomes pessoais. 8. Relacionar os pronomes pessoais com os nomes que substituem. 9. Identificar radicais. 10. Identificar prefixos e sufixos de utilização frequente. 11. Distinguir palavras simples e complexas. 12. Produzir novas palavras a partir de sufixos e prefixos. 13. Organizar famílias de palavras. 29. Reconhecer classes de palavras. 1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem: a) nome: próprio e comum (coletivo); b) adjetivo: qualificativo e numeral; c) verbo; d) advérbio: de negação, de afirmação, de quantidade e grau; e) determinante: artigo (definido e indefinido), demonstrativo e possessivo; f) pronome: pessoal, demonstrativo e possessivo; g) quantificador numeral; h) preposição. 30. Analisar e estruturar unidades sintáticas. 1. Identificar as seguintes funções sintáticas: sujeito e predicado. 2. Identificar o tipo de frase imperativa. GRAMÁTICA G4 3. Distinguir discurso direto de discurso indireto. 4. Expandir e reduzir frases, acrescentando, substituindo e deslocando palavras e grupos de palavras. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 38 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2.2. ESTUDO DO MEIO -1.º ANO COMPETÊNCIAS GERAIS • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Descrever a sucessão de atos praticados ao longo do dia, da semana... Localizar esses atos no espaço e numa linha de tempo; Estabelecer relações de: anterior, posterior e em simultâneo; Reconhecer unidades de tempo e nomear os dias da semana; Descrever o que fará amanhã, no fim de semana, nas férias... Exprimir aspirações e falar de projetos futuros. Identificar características familiares; Conhecer os nomes idades, sexo de amigos, vizinhos, professor(a), de outras pessoas…; Conhecer o nome próprio, nome de família, sexo, endereço; Selecionar jogos e brincadeiras, músicas, frutos, cores, animais… Descrever lugares, momentos passados com amigos, familiares, nos seus tempos livres; Identificar características familiares; Reconhecer modificações do seu corpo, a sua identidade, a sua identidade sexual e partes constituintes do seu corpo; Representar o seu corpo; Comparar-se com os colegas, pais e com os irmãos Reconhecer e aplicar normas de higiene do corpo e a importância de uma postura correta; Conhecer normas alimentares; Conhecer e aplicar normas de vigilância da sua saúde; Conhecer e aplicar normas de prevenção rodoviária e prevenção de acidentes domésticos. Conhecer as funções dos vários elementos e as regras de funcionamento; Reconhecer os diferentes espaços de escola e suas funções; A sua turma: quantificar o número de alunos; conhecer os horários Reconhecer os diferentes espaços e respetivas funções; Representar a casa; Reconhecer os diferentes espaços da escola e as suas funções; Representar a escola; Descrever e representar os seus itinerários diários; Utilizar o vocabulário: perto/longe, frente/atrás Reconhecer alguns cuidados a ter com as plantas e os animais; Reconhecer manifestações da vida vegetal e animal (observar plantas e animais em diferentes fases da sua vida). Registar o tempo que faz; Comparar a duração do dia e da noite ao longo do ano; Reconhecer as diferentes formas sob as quais a água se encontra na Natureza. Reconhecer as diferentes cores, sons e cheiros da natureza; Respeitar a vida e a natureza. Identificar sons do seu ambiente circundante; Produzir e imitar sons; Conhecer e aplicar alguns cuidados na utilização e conservação de determinados objetos CONTEÚDOS • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Agrupamento de Escolas Virgínia Moura A sua identificação: nome, apelido, características individuais e familiares. A saúde e segurança do corpo. Sucessão das ações e unidades de tempo: ontem/hoje/amanhã Dia/noite; ao longo do dia. O outono: características. Os seus gostos e preferências. O Natal. Os membros da sua família. Outras pessoas com quem tem relação próxima. A nossa escola. O Carnaval. Os seres vivos do seu ambiente: animais e plantas As partes constituintes de uma planta. O estado do tempo O dia e a noite. A água: fonte de vida. Identificar cores, sons e cheiros da Natureza A Páscoa. Interior e exterior. Figuras e espaços da escola: interior e exterior; diferenças entre a escola atual e a escola antiga. Itinerários: da casa à escola; desenhar e traçar itinerários. Localizar espaços em relação a um ponto de referência. Jogos de orientação espacial. Experiências com materiais e objetos: Descobrir e comparar propriedades. Experiências com água e som. Saber manusear objetos. 39 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2.2. ESTUDO DO MEIO-2.º ANO COMPETÊNCIAS GERAIS • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Reconhecer datas e factos (aniversários, festas…). Localizar numa linha de tempo datas e factos significativos. Localizar em mapas e plantas: local de nascimento, habitação, trabalho, férias...). Conhecer e aplicar algumas regras de convivência social. Respeitar os interesses individuais e coletivos. Conhecer e aplicar normas de harmonização de conflitos: diálogo, consenso, votação. Contactar e descrever alguns membros da comunidade (merceeiro, médico, etc.), em termos de: idade, sexo, o que fazem, onde e como trabalham. Contactar e recolher dados sobre coletividades, serviços de saúde, correios, bancos, autarquias, organizações religiosas Observar e identificar algumas plantas (espontâneas e cultivadas) mais comuns do ambiente próximo. Reconhecer diferentes ambientes onde vivem as plantas. Conhecer partes constitutivas das plantas (raiz, caule, folhas, flores e frutos). Registar, ao longo de um ano, variações do aspeto de uma planta. Localizar numa linha de tempo a festa de Carnaval (entre Natal e Páscoa). Incentivar os alunos à realização do projeto da festa de Carnaval (Desfile Observar e identificar alguns animais (domésticos ou selvagens) mais comuns do ambiente próximo. Reconhecer diferentes ambientes (terra, água e ar) onde vivem os animais. Reconhecer características externas de alguns animais (corpo coberto de penas, pelos, escamas; bico; garras…). Recolher dados sobre o modo de vida dos animais (O que comem, como se reproduzem, como se deslocam…). Observar e registar as condições atmosféricas diárias. Reconhecer alguns estados de tempo (chuvoso, quente, frio, ventoso…). Relacionar as estações do ano com os estados do tempo característicos. Realizar experiências para reconhecer a existência do ar. Reconhecer o ar em movimento (ventos, correntes de ar…). Identificar diferentes características dos seres vivos de outras regiões CONTEÚDOS • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Eu – Família O meu passado Unidades de tempo: mês/ ano Ano comum/ bissexto Local onde vivo e onde nasci O meu corpo: órgãos dos sentidos A saúde do meu corpo: regras de higiene Segurança do meu corpo O passado próximo familiar. A vida em sociedade Modos de vida e funções(profissões). Instituições e serviços da comunidade. Itinerários. Meios de comunicação. Seres vivos do seu ambiente (animais e plantas). Os aspetos físicos do meio local. Itinerários Meios de comunicação (tipos de transporte e tipos de comunicação social) Realizar experiências com alguns materiais e objetos de uso corrente Realizar experiências com o ar Manusear objetos em situações concretas 2.2. ESTUDO DO MEIO-3.º ANO COMPETÊNCIAS GERAIS • • • • • • • • • • • • • Reconhecer bandeiras e brasões: da freguesia; do concelho; do distrito Estabelecer relações de parentesco (tios, primos, sobrinhos…) e construir uma árvore genealógica simples (até à 3ª geração – avós) Reconhecer datas e factos significativos da história da família: localizar numa linha de tempo; Reconhecer locais importantes para a história da família: localizar em mapas ou plantas; Conhecer unidades de tempo (década) Identificar figuras da história local presentes na toponímia, estatuária, tradição oral… Conhecer factos e datas importantes para a história local (origem da povoação, concessão de forais, batalhas, lendas históricas…) Conhecer vestígios do passado local: construções, alfaias e instrumentos, costumes e tradições; Reconhecer a importância do património histórico local Distinguir freguesia / concelho / país /distrito Identificar fenómenos relacionados com algumas funções visuais Conhecer as funções vitais Conhecer alguns órgãos dos aparelhos correspondentes Agrupamento de Escolas Virgínia Moura CONTEÚDOS • • • • • • • • Outras culturas da sua comunidade. À descoberta dos outros e das instituições Noção de família (Educação sexual) À descoberta do ambiente natural Os seres vivos no ambiente próximo: plantas e animais; Aspetos físicos do meio local; Os astros. À descoberta das inter-relações entre 40 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Reconhecer situações agradáveis e desagradáveis e diferentes possibilidades de reação Reconhecer estados psíquicos e respetivas reações físicas Reconhecer alguns sentimentos Reconhecer a importância do ar puro e do sol para a saúde Identificar perigos de consumo de álcool, tabaco e outras drogas/dependências Conhecer algumas regras de primeiros socorros Reconhecer datas e factos significativos da história da família Reconhecer locais importantes para a história da família Localizar em mapas ou plantas Comparar e classificar plantas e animais Reconhecer a utilidade de plantas Formas de reprodução de plantas Identificar fatores do ambiente que condicionam a vida dos animais e das plantas Construir cadeias alimentares Identificar o solo, o relevo, as rochas Identificar o Sol como fonte de calor e de luz Conhecer os pontos cardeais Distinguir estrela de planeta Descrever itinerários não diários Localizar os pontos de partida e de chegada Traçar itinerários em mapas ou plantas Identificar processos de orientação Reconhecer que pessoas e animais se deslocam Contactar, observar e descrever diferentes locais de comércio Investigar sobre a evolução dos transportes e comunicações Realizar experiências com luz, com ímanes Fazer o levantamento das principais atividades existentes no meio local e dos produtos e espécies existentes Reconhecer fontes de matéria primas Observar o ritmo dos trabalhos agrícolas Identificar perigos resultantes do uso de produtos químicos Distinguir explorações familiares e industriais Reconhecer fontes de alimentos O turismo no maio local As construções no meio local Investigar sobre as construções de outras regiões ou países Reconhecer a importância das instruções e normas de utilização Agrupamento de Escolas Virgínia Moura espaços Os seus itinerários; • Localização de espaços em relação a um ponto de referência; • Os diferentes espaços de seu bairro/localidade; • O comércio • Meios de comunicação; • À descoberta dos materiais e objetos • Realizar experiências; Manusear objetos em situações concretas. • À descoberta das inter-relações entre espaços • A agricultura do meio local • A criação de gado do meio local; • Exploração florestal do meio local; • Atividade piscatória do meio local; • A indústria do meio local. • O turismo no meio local; • As construções no meio local e de outras regiões; • Proteção do corpo e noção dos limites, dizendo não às aproximações abusivas (Educação sexual). • Meios de comunicação • Realizar experiências • Manusear objetos em situações concretas • A agricultura do meio local • A criação do gado do meio local • Exploração florestal do meio local • A atividade piscatória do meio local • A exploração mineral do meio local • A indústria do meio local • O turismo no meio local • As construções no meio local • Investigar sobre as construções de outras regiões ou países • Os membros da sua família • O passado familiar mais longínquo • 41 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular • • • • • • • • O passado do meio local Os símbolos locais Outras Culturas da sua comunidade Os Seres vivos no ambiente próximo: Plantas Animais Aspetos físicos do meio local: Os Astros 2.2. ESTUDO DO MEIO-4.º ANO COMPETÊNCIAS GERAIS CONTEÚDOS • Noção de corpo – • Descobrir a existência dos ossos e as suas funções. • Descobrir a existência dos músculos e a sua função. • Descobrir a existência da pele e a sua função. • Corpo Humano • Identificar alguns cuidados a ter com a exposição ao sol. • A segurança do • Conhecer algumas regras de primeiros socorros. • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Educação Sexual. corpo. Conhecer regras de prevenção de incêndio, • O passado do Meio. Conhecer regras de segurança anti – sísmica. Descobrir o passado de uma instituição local, recorrendo a fontes orais e documentais. Identificar factos históricos com relevância para o meio local. Conhecer os motivos dos feriados nacionais e aspetos da vida na época em que ocorreram. Localizar no friso cronológico datas e factos históricos importantes para a História de Portugal. Observar fenómenos de condensação, solidificação e precipitação. Realizar experiências que representam fenómenos de evaporação, condensação, solidificação e precipitação. Compreender que a água das chuvas se infiltra no solo, dando origem a lençóis de água. Reconhecer nascentes e cursos de água. Constatar a forma da Terra através de fotografias, ilustrações,... Observar os aspetos da Lua nas diversas fases. Representar os aspetos da Lua nas diversas fases. Observar um modelo do Sistema Solar. Identificar os maiores rios. Localizar rios no mapa de Portugal. Observar direta ou indiretamente, alguns rios. Identificar as maiores elevações. Localizar elevações no mapa de Portugal. Observar direta ou indiretamente, algumas elevações. Observar, direta ou indiretamente, alguns aspetos da costa. Localizar no mapa alguns aspetos da costa portuguesa. Localizar, em mapas, ilhas e arquipélagos. Reconhecer o Oceano Atlântico como fronteira marítima de Portugal. Reconhecer a ação do mar sobre a costa. Observar as marés. Observar seres vivos encontrados na praia. Identificar a sinalização das costas. Reconhecer aglomerados populacionais. Identificar as cidades do seu distrito. Localizar no mapa: Capital do país, Capitais de distrito Cidades do seu distrito. Localizar Portugal no mapa Europa, no planisfério e no globo. Reconhecer a fronteira terrestre com Espanha. Localizar os países lusófonos no planisfério e no globo. Fazer o levantamento de países onde os alunos tenham familiares emigrado Classificar os materiais em sólidos, líquidos e gasosos, segundo as propriedades. Observar o comportamento dos materiais face à variação da temperatura (fusão, solidificação, dilatação...). Realizar experiências que envolvam mudança de estado. Realizar experiências que permitam constatar o princípio dos vasos comunicantes. Observar os efeitos da temperatura sobre a água (ebulição, evaporação, solidificação, • O passado Nacional. • Aspetos físicos do Agrupamento de Escolas Virgínia Moura Meio. • Aspetos físicos de Portugal. • Os Astros. • O contacto entre a terra e o mar. • Continentes e oceanos. • Aspetos da costa. • Ação do mar sobre a terra. • Mares. • Os arquipélagos (Açores e Madeira). • A identidade de Portugal (distritos, cidades e vilas). • Portugal na Europa e no mundo. • União Europeia. • Países Lusófonos. • Experiências com: materiais e objetos, água, eletricidade, ar e som. • Principais atividades económicas do país. • A qualidade do ambiente • A qualidade do ar e da água. • Poluição sonora. • Desequilíbrios 42 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular • • • • • • • • • • • • fusão e condensação). Produzir eletricidade por fricção entre objetos. Realizar experiências simples com pilhas, lâmpadas, fios e outros materiais condutores e não condutores. Construir circuitos elétricos simples Identificar e observar alguns fatores que contribuem para a degradação do meio próximo (lixeiras, indústrias poluentes, destruição do património histórico). Enumerar possíveis soluções. Identificar e participar em formas de promoção do ambiente. Reconhecer os efeitos da poluição atmosférica (efeito de estufa, a rarefação do ozono, chuvas ácidas...). Reconhecer a importância das florestas para a qualidade do ar. Reconhecer formas de poluição dos cursos de água e dos oceanos (esgotos, efluentes industriais, marés negras). Identificar alguns efeitos prejudiciais ao ruído. Identificar alguns desequilíbrios ambientais provocados pela atividade humana (extinção de recursos, de espécies animais e vegetais). Reconhecer a importância das reservas e parques naturais para a preservação. 2013/2014 ambientais Revisões gerais 2.3. MATEMÁTICA-1.º ANO METAS CURRICULARES: SUBDOMÍNIO Números naturais 1. Contar até cem 1. Verificar que dois conjuntos têm o mesmo número de elementos ou determinar qual dos dois é mais numeroso utilizando correspondências um a um. 2. Saber de memória a sequência dos nomes dos números naturais até vinte e utilizar corretamente os numerais do sistema decimal para os representar. 3. Contar até vinte objetos e reconhecer que o resultado final não depende da ordem de contagem escolhida. 4. Associar pela contagem diferentes conjuntos ao mesmo número natural, o conjunto vazio ao número zero e reconhecer que um conjunto tem menor número de elementos que outro se o resultado da contagem do primeiro for anterior, na ordem natural, ao resultado da contagem do segundo. 5. Efetuar contagens progressivas e regressivas envolvendo números até cem. Sistema de numeração decimal 2. Descodificar o sistema de numeração decimal 1. Designar dez unidades por uma dezena e reconhecer que na representação «10» o algarismo «1» se encontra numa nova posição marcada pela colocação do «0». 2. Saber que os números naturais entre 11 e 19 são compostos por uma dezena e uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito ou nove unidades. 3. Ler e representar qualquer número natural até 100, identificando o valor posicional dos algarismos que o compõem. 4. Comparar números naturais até 100 tirando partido do valor posicional dos algarismos e utilizar corretamente os símbolos «<» e «>». Adição 3. Adicionar números naturais 1. Saber que o sucessor de um número na ordem natural é igual a esse número mais 1. 2. Efetuar adições envolvendo números naturais até 20, por manipulação de objetos ou recorrendo a desenhos e esquemas. 3. Utilizar corretamente os símbolos «+» e «=» e os termos «parcela» e «soma». 4. Reconhecer que a soma de qualquer número com zero é igual a esse número. 5. Adicionar fluentemente dois números de um algarismo. 6. Decompor um número natural inferior a 100 na soma das dezenas com as unidades. 7. Decompor um número natural até 20 em somas de dois ou mais números de um algarismo. 8. Adicionar mentalmente um número de dois algarismos com um número de um algarismo e um número de dois algarismos com um número de dois algarismos terminado em 0, nos casos em que a soma é inferior a 100. 9. Adicionar dois quaisquer números naturais cuja soma seja inferior a 100, adicionando dezenas com dezenas, unidades com unidades com composição de dez unidades em uma dezena quando necessário, e privilegiando a representação vertical do cálculo. 4. Resolver problemas 1. Resolver problemas de um passo envolvendo situações de juntar ou acrescentar. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura DOMÍNIO NÚMEROS E OPERAÇÕES NO1 43 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 Subtração 5. Subtrair números naturais 1. Efetuar subtrações envolvendo números naturais até 20 por manipulação de objetos ou recorrendo a desenhos e esquemas. 2. Utilizar corretamente o símbolo «-» e os termos «aditivo», «subtrativo» e «diferença». 3. Relacionar a subtração com a adição, identificando a diferença entre dois números como o número que se deve adicionar ao subtrativo para obter o aditivo. 4. Efetuar a subtração de dois números por contagens progressivas ou regressivas de, no máximo, nove unidades. 5. Subtrair de um número natural até 100 um dado número de dezenas. 6. Efetuar a subtração de dois números naturais até 100, decompondo o subtrativo em dezenas e unidades. 6. Resolver problemas 1. Resolver problemas de um passo envolvendo situações de retirar, comparar ou completar. Localização e orientação no espaço 1. Situar-se e situar objetos no espaço 1. Utilizar corretamente o vocabulário próprio das relações de posição de dois objetos. 2. Reconhecer que um objeto está situado à frente de outro quando o oculta total ou parcialmente da vista de quem observa e utilizar corretamente as expressões «à frente de» e «por detrás de». 3. Reconhecer que se um objeto estiver à frente de outro então o primeiro está mais perto do observador e utilizar corretamente as expressões «mais perto» e «mais longe». 4. Identificar alinhamentos de três ou mais objetos (incluindo ou não o observador) e utilizar adequadamente neste contexto as expressões «situado entre», «mais distante de», «mais próximo de» e outras equivalentes. 5. Utilizar o termo «ponto» para identificar a posição de um objeto de dimensões desprezáveis e efetuar e reconhecer representações de pontos alinhados e não alinhados. 6. Comparar distâncias entre pares de objetos e de pontos utilizando deslocamentos de objetos rígidos e utilizar adequadamente neste contexto as expressões «à mesma distância», «igualmente próximo», «mais distantes», «mais próximos» e outras equivalentes. 7. Identificar figuras geométricas como «geometricamente iguais», ou simplesmente «iguais», quando podem ser levadas a ocupar a mesma região do espaço por deslocamentos rígidos. Figuras geométricas 2. Reconhecer e representar formas geométricas 1. Identificar partes retilíneas de objetos e desenhos, representar segmentos de reta sabendo que são constituídos por pontos alinhados e utilizar corretamente os termos «segmento de reta», «extremos (ou extremidades) do segmento de reta» e «pontos do segmento de reta». 2. Identificar pares de segmentos de reta com o mesmo comprimento como aqueles cujos extremos estão à mesma distância e saber que são geometricamente iguais. 3. Identificar partes planas de objetos verificando que de certa perspetiva podem ser vistas como retilíneas. 4. Reconhecer partes planas de objetos em posições variadas. 5. Identificar, em objetos, retângulos e quadrados com dois lados em posição vertical e os outros dois em posição horizontal e reconhecer o quadrado como caso particular do retângulo. 6. Identificar, em objetos e desenhos, triângulos, retângulos, quadrados, circunferências e círculos em posições variadas e utilizar corretamente os termos «lado» e «vértice». 7. Representar triângulos e, em grelha quadriculada, retângulos e quadrados. 8. Identificar cubos, paralelepípedos retângulos, cilindros e esferas. Medida 3. Medir distâncias e comprimentos 1. Utilizar um objeto rígido com dois pontos nele fixados para medir distâncias e comprimentos que possam ser expressos como números naturais e utilizar corretamente neste contexto a expressão «unidade de comprimento». 2. Reconhecer que a medida da distância entre dois pontos e portanto a medida do comprimento do segmento de reta por eles determinado depende da unidade de comprimento. 3. Efetuar medições referindo a unidade de comprimento utilizada. 4. Comparar distâncias e comprimentos utilizando as respetivas medidas, fixada uma mesma unidade de comprimento. 4. Medir áreas Agrupamento de Escolas Virgínia Moura GEOMETRIA E MEDIDA GM1 44 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 1. Reconhecer, num quadriculado, figuras equidecomponíveis. 2. Saber que duas figuras equidecomponíveis têm a mesma área e designá-las por figuras «equivalentes». 3. Comparar áreas de figuras por sobreposição, decompondo-as previamente se necessário. 5. Medir o tempo 1. Utilizar corretamente o vocabulário próprio das relações temporais. 2. Reconhecer o caráter cíclico de determinados fenómenos naturais e utilizá-los para contar o tempo. 3. Utilizar e relacionar corretamente os termos «dia», «semana», «mês» e «ano». 4. Conhecer o nome dos dias da semana e dos meses do ano. 6. Contar dinheiro 1. Reconhecer as diferentes moedas e notas do sistema monetário da Área do Euro. 2. Saber que 1 euro é composto por 100 cêntimos. 3. Ler quantias de dinheiro decompostas em euros e cêntimos envolvendo números até 100. 4. Efetuar contagens de quantias de dinheiro envolvendo números até 100, utilizando apenas euros ou apenas cêntimos. 5. Ordenar moedas de cêntimos de euro segundo o respetivo valor. Representação de conjuntos 1. Representar conjuntos e elementos 1. Utilizar corretamente os termos «conjunto», «elemento» e as expressões «pertence ao conjunto», «não pertence ao conjunto» e «cardinal do conjunto». 2. Representar graficamente conjuntos disjuntos e os respetivos elementos em diagramas de Venn. Representação de dados 2. Recolher e representar conjuntos de dados 1. Ler gráficos de pontos e pictogramas em que cada figura representa uma unidade. 2. Recolher e registar dados utilizando gráficos de pontos e pictogramas em que cada figura representa uma unidade. ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO DE DADOS OTD1 2.3. MATEMÁTICA-2.º ANO METAS CURRICULARES: SUBDOMÍNIO DOMÍNIO Números naturais 1. Conhecer os numerais ordinais 1. Utilizar corretamente os numerais ordinais até «vigésimo». 2. Contar até mil 1. Estender as regras de construção dos numerais cardinais até mil. 2. Efetuar contagens de 2 em 2, de 5 em 5, de 10 em 10 e de 100 em 100. 3. Reconhecer a paridade 1. Distinguir os números pares dos números ímpares utilizando objetos ou desenhos e efetuando emparelhamentos. 2. Identificar um número par como uma soma de parcelas iguais a 2. 3. Reconhecer a paridade de um número através do algarismo das unidades. Sistema de numeração decimal 4. Descodificar o sistema de numeração decimal 1. Designar cem unidades por uma centena e reconhecer que uma centena é igual a dez dezenas. 2. Ler e representar qualquer número natural até 1000, identificando o valor posicional dos algarismos que o compõem. 3. Comparar números naturais até 1000 utilizando os símbolos «<» e «>». Adição e Subtração 5. Adicionar e subtrair números naturais 1. Saber de memória a soma de dois quaisquer números de um algarismo. 2. Subtrair fluentemente números naturais até 20. 3. Adicionar ou subtrair mentalmente 10 e 100 de um número com três algarismos. 4. Adicionar dois ou mais números naturais cuja soma seja inferior a 1000 privilegiando a representação vertical do cálculo. 5. Subtrair dois números naturais até 1000, privilegiando a representação vertical do NÚMEROS E OPERAÇÕES NO2 cálculo. 6. Resolver problemas 1. Resolver problemas de um ou dois passos envolvendo situações de juntar, acrescentar, retirar, comparar e completar. Multiplicação 7. Multiplicar números naturais Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 45 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 1. Efetuar multiplicações adicionando parcelas iguais, envolvendo números naturais até 10, por manipulação de objetos ou recorrendo a desenhos e esquemas. 2. Utilizar corretamente o símbolo «x» e os termos «fator» e «produto». 3. Efetuar uma dada multiplicação fixando dois conjuntos disjuntos e contando o número de pares que se podem formar com um elemento de cada, por manipulação de objetos ou recorrendo a desenhos e esquemas. 4. Reconhecer que o produto de qualquer número por 1 é igual a esse número e que o produto de qualquer número por 0 é igual a 0. 5. Contar o número de objetos colocados numa malha retangular verificando que é igual ao produto, por qualquer ordem, do número de linhas pelo número de colunas. 6. Calcular o produto de quaisquer dois números de um algarismo. 7. Construir e saber de memória as tabuadas do 2, do 3, do 4, do 5, do 6 e do 10. 8. Utilizar adequadamente os termos «dobro», «triplo», «quádruplo» e «quíntuplo». 8. Resolver problemas 1. Resolver problemas de um ou dois passos envolvendo situações multiplicativas nos sentidos aditivo e combinatório. Divisão inteira 9. Efetuar divisões exatas de números naturais 1. Efetuar divisões exatas envolvendo divisores até 10 e dividendos até 20 por manipulação de objetos ou recorrendo a desenhos e esquemas. 2. Utilizar corretamente o símbolo «:» e os termos «dividendo», «divisor» e «quociente». 3. Relacionar a divisão com a multiplicação, sabendo que o quociente é o número que se deve multiplicar pelo divisor para obter o dividendo. 4. Efetuar divisões exatas utilizando as tabuadas de multiplicação já conhecidas. 5. Utilizar adequadamente os termos «metade», «terça parte», «quarta parte» e «quinta parte», relacionando-os respetivamente com o dobro, o triplo, o quádruplo e o quíntuplo. 10. Resolver Problemas 1. Resolver problemas de um passo envolvendo situações de partilha equitativa e de agrupamento. Números racionais não negativos 11. Dividir a unidade 1. Fixar um segmento de reta como unidade e identificar como números, iguais à medida do comprimento de cada um dos segmentos de reta resultantes da decomposição da unidade em respetivamente dois, três, quatro, cinco, dez, cem e mil segmentos de reta de igual comprimento. 2. Fixar um segmento de reta como unidade e representar números naturais e as frações por pontos de uma semirreta dada, representando o zero pela origem e de tal modo que o ponto que representa determinado número se encontra a uma distância da origem igual a esse número de unidades. 3. Utilizar as frações para referir cada uma das partes de um todo dividido respetivamente em duas, três, quatro, cinco, dez, cem e mil partes equivalentes. Sequências e regularidades 12. Resolver problemas 1. Resolver problemas envolvendo a determinação de termos de uma sequência, dada a lei de formação. 2. Resolver problemas envolvendo a determinação de uma lei de formação compatível com uma sequência parcialmente conhecida. Localização e orientação no espaço 1. Situar-se e situar objetos no espaço 1. Identificar a «direção» de um objeto ou de um ponto (relativamente a quem observa) como o conjunto das posições situadas à frente e por detrás desse objeto ou desse ponto. 2. Utilizar corretamente os termos «volta inteira», «meia volta», «quarto de volta», «virar à direita» e «virar à esquerda» do ponto de vista de um observador e relacionálos com pares de direções. 3. Identificar numa grelha quadriculada pontos equidistantes de um dado ponto. 4. Representar numa grelha quadriculada itinerários incluindo mudanças de direção e identificando os quartos de volta para a direita e para a esquerda. Figuras geométricas 2. Reconhecer e representar formas geométricas 1. Identificar a semirreta com origem em O e que passa no ponto P como a figura geométrica constituída pelos pontos que estão na direção de P relativamente a O. 2. Identificar a reta determinada por dois pontos como o conjunto dos pontos com eles alinhados e utilizar corretamente as expressões «semirretas opostas» Agrupamento de Escolas Virgínia Moura GEOMETRIA E MEDIDA GM2 46 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 e «reta suporte de uma semirreta». 3. Distinguir linhas poligonais de linhas não poligonais e polígonos de figuras planas não poligonais. 4. Identificar em desenhos as partes interna e externa de linhas planas fechadas e utilizar o termo «fronteira» para designar as linhas. 5. Identificar e representar triângulos isósceles e equiláteros, reconhecendo os segundos como casos particulares dos primeiros. 6. Identificar e representar losangos e reconhecer o quadrado como caso particular do losango. 7. Identificar e representar quadriláteros e reconhecer os losangos e retângulos como casos particulares de quadriláteros. 8. Identificar e representar pentágonos e hexágonos. 9. Identificar pirâmides e cones, distinguir poliedros de outros sólidos e utilizar corretamente os termos «vértice», «aresta» e «face». 10. Identificar figuras geométricas numa composição e efetuar composições de figuras geométricas. 11. Distinguir atributos não geométricos de atributos geométricos de um dado objeto. 12. Completar figuras planas de modo que fiquem simétricas relativamente a um eixo previamente fixado, utilizando dobragens, papel vegetal, etc. Medida 3. Medir distâncias e comprimentos 1. Reconhecer que fixada uma unidade de comprimento nem sempre é possível medir uma dada distância exatamente como um número natural e utilizar corretamente as expressões «mede mais/menos do que» um certo número de unidades. 2. Designar subunidades de comprimento resultantes da divisão de uma dada unidade de comprimento em duas, três, quatro, cinco, dez, cem ou mil partes iguais respetivamente por «um meio», «um terço», «um quarto», «um quinto», «um décimo», «um centésimo» ou «um milésimo» da unidade. 3. Identificar o metro como unidade de comprimento padrão, o decímetro, o centímetro e o milímetro respetivamente como a décima, a centésima e a milésima parte do metro e efetuar medições utilizando estas unidades. 4. Identificar o perímetro de um polígono como a soma das medidas dos comprimentos dos lados, fixada uma unidade. 4. Medir áreas 1. Medir áreas de figuras efetuando decomposições em partes geometricamente iguais tomadas como unidade de área. 2. Comparar áreas de figuras utilizando as respetivas medidas, fixada uma mesma unidade de área. 5. Medir volumes e capacidades 1. Reconhecer figuras equidecomponíveis em construções com cubos de arestas iguais. 2. Reconhecer que dois objetos equidecomponíveis têm o mesmo volume. 3. Medir volumes de construções efetuando decomposições em partes geometricamente iguais tomadas como unidade de volume. 4. Utilizar a transferência de líquidos para ordenar a capacidade de dois recipientes. 5. Medir capacidades, fixado um recipiente como unidade de volume. 6. Utilizar o litro para realizar medições de capacidade. 7. Comparar volumes de objetos imergindo-os em líquido contido num recipiente, por comparação dos níveis atingidos pelo líquido. 6. Medir massas 1. Comparar massas numa balança de dois pratos. 2. Utilizar unidades de massa não convencionais para realizar pesagens. 3. Utilizar o quilograma para realizar pesagens. 7. Medir o tempo 1. Efetuar medições do tempo utilizando instrumentos apropriados. 2. Reconhecer a hora como unidade de medida de tempo e relacioná-la com o dia. 3. Ler e escrever a medida de tempo apresentada num relógio de ponteiros, em horas, meias horas e quartos de hora. 4. Ler e interpretar calendários e horários. 8. Contar dinheiro 1. Ler e escrever quantias de dinheiro decompostas em euros e cêntimos envolvendo números até 10000. 2. Efetuar contagens de quantias de dinheiro envolvendo números até 1000. 9. Resolver problemas 1. Resolver problemas de um ou dois passos envolvendo medidas de diferentes grandezas. Representação de conjuntos 1. Operar com conjuntos Agrupamento de Escolas Virgínia Moura ORGANIZAÇÃO E 47 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 1. Determinar a reunião e a interseção de dois conjuntos. 2. Construir e interpretar diagramas de Venn e de Carroll. 3. Classificar objetos de acordo com um ou dois critérios. Representação de dados 2. Recolher e representar conjuntos de dados 1. Ler tabelas de frequências absolutas, gráficos de pontos e pictogramas em diferentes escalas. 2. Recolher dados utilizando esquemas de contagem (tally charts) e representá-los em tabelas de requências absolutas. 3. Representar dados através de gráficos de pontos e de pictogramas. 3. Interpretar representações de conjuntos de dados 1. Retirar informação de esquemas de contagem, gráficos de pontos e pictogramas identificando a característica em estudo e comparando as frequências absolutas das várias categorias (no caso das variáveis qualitativas) ou classes (no caso das variáveis quantitativas discretas) observadas. 2. Organizar conjuntos de dados em diagramas de Venn e de Carroll. 3. Construir e interpretar gráficos de barras. 2013/2014 TRATAMENTO DE DADOS OTD2 2.3. MATEMÁTICA-3.º ANO METAS CURRICULARES: SUBDOMÍNIO Números naturais 1. Conhecer os numerais ordinais 1. Utilizar corretamente os numerais ordinais até «centésimo». 2. Contar até um milhão 1. Estender as regras de construção dos numerais cardinais até um milhão. 2. Efetuar contagens progressivas e regressivas, com saltos fixos, que possam tirar partido das regras de construção dos numerais cardinais até um milhão. 3. Conhecer a numeração romana 1. Conhecer e utilizar corretamente os numerais romanos. Sistema de numeração decimal 4. Descodificar o sistema de numeração decimal 1. Designar mil unidades por um milhar e reconhecer que um milhar é igual a dez centenas e a cem dezenas. 2. Representar qualquer número natural até 1.000.000 , identificando o valor posicional dos algarismos que o compõem e efetuar a leitura por classes e por ordens. 3. Comparar números naturais até 1.000.000 utilizando os símbolos «<» e «>». 4. Efetuar a decomposição decimal de qualquer número natural até um milhão. 5. Arredondar um número natural à dezena, à centena, ao milhar, à dezena de milhar ou à centena de milhar mais próxima, utilizando o valor posicional dos algarismos. Adição e subtração 5. Adicionar e subtrair números naturais 1. Adicionar dois números naturais cuja soma seja inferior a 1.000.000, utilizando o algoritmo da adição. 2. Subtrair dois números naturais até 1.000.000, utilizando o algoritmo da subtração. 6. Resolver Problemas 1. Resolver problemas de até três passos envolvendo situações de juntar, acrescentar, retirar, completar e comparar. Multiplicação 7. Multiplicar números naturais 1. Saber de memória as tabuadas do 7, do 8 e do 9. 2. Utilizar corretamente a expressão «múltiplo de». 3. Reconhecer que o produto de um número por 10, 100, 1000, etc. se obtém acrescentando à representação decimal desse número o correspondente número de zeros. 4. Efetuar mentalmente multiplicações de números com um algarismo por múltiplos de dez inferiores a cem, tirando partido das tabuadas. 5. Efetuar a multiplicação de um número de um algarismo por um número de dois algarismos, decompondo o segundo em dezenas e unidades e utilizando a propriedade distributiva. 6. Multiplicar fluentemente um número de um algarismo por um número de dois algarismos, começando por calcular o produto pelas unidades e retendo o número de DOMÍNIO NÚMEROS E OPERAÇÕES NO3 dezenas obtidas para o adicionar ao produto pelas dezenas. 7. Multiplicar dois números de dois algarismos, decompondo um deles em dezenas e unidades, utilizando a propriedade distributiva e completando o cálculo com recurso à disposição usual do algoritmo. 8. Multiplicar quaisquer dois números cujo produto seja inferior a um milhão, utilizando Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 48 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular o algoritmo da multiplicação. 9. Reconhecer os múltiplos de 2, 5 e 10 por inspeção do algarismo das unidades. 8. Resolver problemas 1. Resolver problemas de até três passos envolvendo situações multiplicativas nos sentidos aditivo e combinatório. Divisão 9. Efetuar divisões inteiras 1. Efetuar divisões inteiras identificando o quociente e o resto quando o divisor e o quociente são números naturais inferiores a 10, por manipulação de objetos ou recorrendo a desenhos e esquemas. 2. Reconhecer que o dividendo é igual à soma do resto com o produto do quociente pelo divisor e que o resto é inferior ao divisor. 3. Efetuar divisões inteiras com divisor e quociente inferiores a 10 utilizando a tabuada do divisor e apresentar o resultado com a disposição usual do algoritmo. 4. Utilizar corretamente as expressões «divisor de» e «divisível por» e reconhecer que um número natural é divisor de outro se o segundo for múltiplo do primeiro (e viceversa). 5. Reconhecer que um número natural é divisor de outro se o resto da divisão do segundo pelo primeiro for igual a zero. 10. Resolver problemas 1. Resolver problemas de até três passos envolvendo situações de partilha equitativa e de agrupamento. Números racionais não negativos 11. Medir com frações 1. Fixar um segmento de reta como unidade e identificar uma fração unitária (sendo b um número natural) como um número igual à medida do comprimento de cada um dos segmentos de reta resultantes da decomposição da unidade em b segmentos de reta de comprimentos iguais. 2. Fixar um segmento de reta como unidade e identificar uma fração (sendo a e b números naturais) como um número, igual à medida do comprimento de um segmento de reta obtido por justaposição retilínea, extremo a extremo, de a segmentos de reta com comprimentos iguais medindo . 3. Utilizar corretamente os termos «numerador» e «denominador». 4. Utilizar corretamente os numerais fracionários. 5. Utilizar as frações para designar grandezas formadas por certo número de partes equivalentes a uma que resulte de divisão equitativa de um todo. 6. Reconhecer que o número natural a, enquanto medida de uma grandeza, é equivalente à fração E identificar, para todo o número natural b, a fração como o número 0. 7. Fixar um segmento de reta como unidade de comprimento e representar números naturais e frações por pontos de uma semirreta dada, representando o zero pela origem e de tal modo que o ponto que representa determinado número se encontra a uma distância da origem igual a esse número de unidades. 8. Identificar «reta numérica» como a reta suporte de uma semirreta utilizada para representar números não negativos, fixada uma unidade de comprimento. 9. Reconhecer que frações com diferentes numeradores e denominadores podem representar o mesmo ponto da reta numérica, associar a cada um desses pontos representados por frações um «número racional» e utilizar corretamente neste contexto a expressão «frações equivalentes». 10. Identificar frações equivalentes utilizando medições de diferentes grandezas. 11. Reconhecer que uma fração cujo numerador é divisível pelo denominador representa o número natural quociente daqueles dois. 12. Ordenar números racionais positivos utilizando a reta numérica ou a medição de outras grandezas. 13. Ordenar frações com o mesmo denominador. 14. Ordenar frações com o mesmo numerador. 15. Reconhecer que uma fração de denominador igual ou superior ao numerador representa um número racional respetivamente igual ou inferior a 1 e utilizar corretamente o termo «fração própria». 12. Adicionar e subtrair números racionais 1. Reconhecer que a soma e a diferença de números naturais podem ser determinadas na reta numérica por justaposição retilínea extremo a extremo de segmentos de reta. 2. Identificar somas de números racionais positivos como números correspondentes a pontos da reta numérica, utilizando justaposições retilíneas extremo a extremo de segmentos de reta, e a soma de qualquer número com zero como sendo igual ao próprio número. 3. Identificar a diferença de dois números racionais não negativos, em que o aditivo é superior ou igual ao subtrativo, como o número racional que se deve adicionar ao subtrativo para obter oaditivo e identificar o ponto da reta numérica que corresponde à Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 49 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular diferença de dois números positivos utilizando justaposições retilíneas extremo a extremo de segmentos de reta. 4. Reconhecer que é igual a 1 a soma de a parcelas iguais a (sendo a número natural). 5. Reconhecer que a soma de a parcelas iguais a igual a (sendo a e b números naturais) é e identificar esta fração como os produtos a x e x a. 6. Reconhecer que a soma e a diferença de frações de iguais denominadores podem ser obtidas adicionando e subtraindo os numeradores. 7. Decompor uma fração superior a 1 na soma de um número natural e de uma fração própria utilizando a divisão inteira do numerador pelo denominador. Sistema de numeração decimal 13. Representar números racionais por dízimas 1. Identificar as frações decimais como as frações com denominadores iguais a 10, 100, 1000, etc. 2. Reduzir ao mesmo denominador frações decimais utilizando exemplos do sistema métrico. 3. Adicionar frações decimais com denominadores até 1000, reduzindo ao maior denominador. 4. Representar 0,1, 0,01, 0,001 por os números racionais , e , respetivamente. 5. Representar as frações decimais como dízimas e representá-las na reta numérica. 6. Adicionar e subtrair números representados na forma de dízima utilizando os algoritmos. 7. Efetuar a decomposição decimal de um número racional representado como dízima. Localização e orientação no espaço 1. Situar-se e situar objetos no espaço 1. Identificar dois segmentos de reta numa grelha quadriculada como paralelos se for possível descrever um itinerário que começa por percorrer um dos segmentos, acaba percorrendo o outro e contém um número par de quartos de volta. 2. Identificar duas direções relativamente a um observador como perpendiculares quando puderem ser ligadas por um quarto de volta. 3. Reconhecer e representar segmentos de reta perpendiculares e paralelos em situações variadas. 4. Reconhecer a perpendicularidade entre duas direções quando uma é vertical e outra horizontal. 5. Reconhecer, numa grelha quadriculada na qual cada linha “horizontal” e cada coluna “vertical” está dentificada por um símbolo, que qualquer quadrícula pode ser localizada através de um par de coordenadas. 6. Identificar quadrículas de uma grelha quadriculada através das respetivas coordenadas. Figuras geométricas 2. Reconhecer propriedades geométricas 1. Identificar uma «circunferência» em determinado plano como o conjunto de pontos desse plano a uma distância dada de um ponto nele fixado e representar circunferências utilizando um compasso. 2. Identificar uma «superfície esférica» como o conjunto de pontos do espaço a uma distância dada de um ponto. 3. Utilizar corretamente os termos «centro», «raio» e «diâmetro». 4. Identificar a «parte interna de uma circunferência» como o conjunto dos pontos do plano cuja distância ao centro é inferior ao raio. 5. Identificar um «círculo» como a reunião de uma circunferência com a respetiva parte interna. 6. Identificar a «parte interna de uma superfície esférica» como o conjunto dos pontos do espaço cuja distância ao centro é inferior ao raio. 7. Identificar uma «esfera» como a reunião de uma superfície esférica com a respetiva parte interna. 8. Identificar eixos de simetria em figuras planas utilizando dobragens, papel vegetal, etc. Medida 3. Medir comprimentos e áreas 1. Relacionar as diferentes unidades de medida de comprimento do sistema métrico. 2. Medir distâncias e comprimentos utilizando as unidades do sistema métrico e efetuar conversões. 3. Construir numa grelha quadriculada figuras não geometricamente iguais com o mesmo perímetro. 4. Reconhecer que figuras com a mesma área podem ter perímetros diferentes. 5. Fixar uma unidade de comprimento e identificar a área de um quadrado de lado de medida 1 como uma «unidade quadrada». Agrupamento de Escolas Virgínia Moura GEOMETRIA E MEDIDA GM3 50 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 6. Medir a área de figuras decomponíveis em unidades quadradas. 7. Enquadrar a área de uma figura utilizando figuras decomponíveis em unidades quadradas. 8. Reconhecer, fixada uma unidade de comprimento, que a medida, em unidades quadradas, da área de um retângulo de lados de medidas inteiras é dada pelo produto das medidas de dois lados concorrentes. 9. Reconhecer o metro quadrado como a área de um quadrado com um metro de lado. 4. Medir massas 1. Relacionar as diferentes unidades de massa do sistema métrico. 2. Realizar pesagens utilizando as unidades do sistema métrico e efetuar conversões. 3. Saber que um litro de água pesa um quilograma. 5. Medir capacidades 1. Relacionar as diferentes unidades de capacidade do sistema métrico. 2. Medir capacidades utilizando as unidades do sistema métrico e efetuar conversões. 6. Medir o tempo 1. Saber que o minuto é a sexagésima parte da hora e que o segundo é a sexagésima parte do minuto. 2. Ler e escrever a medida do tempo apresentada num relógio de ponteiros em horas e minutos. 3. Efetuar conversões de medidas de tempo expressas em horas, minutos e segundos. 4. Adicionar e subtrair medidas de tempo expressas em horas, minutos e segundos. 7. Contar dinheiro 1. Adicionar e subtrair quantias de dinheiro. 8. Resolver problemas 1. Resolver problemas de até três passos envolvendo medidas de diferentes grandezas. Representação e tratamento de dados 1. Representar conjuntos de dados 1. Representar conjuntos de dados expressos na forma de números inteiros não negativos emdiagramas de caule-e-folhas. 2. Tratar conjuntos de dados 1. Identificar a «frequência absoluta» de uma categoria/classe de determinado conjunto de dados como o número de dados que pertencem a essa categoria/classe. 2. Identificar a «moda» de um conjunto de dados qualitativos/quantitativos discretos como a categoria/classe com maior frequência absoluta. 3. Saber que no caso de conjuntos de dados quantitativos discretos também se utiliza a designação «moda» para designar qualquer classe com maior frequência absoluta do que as classes vizinhas, ou seja, correspondentes aos valores imediatamente superior e inferior. 4. Identificar o «máximo» e o «mínimo» de um conjunto de dados numéricos respetivamente como o maior e o menor valor desses dados e a «amplitude» como a diferença entre o máximo e o mínimo. 3. Resolver problemas 1. Resolver problemas envolvendo a análise de dados representados em tabelas, diagramas ou gráficos e a determinação de frequências absolutas, moda, extremos e amplitude. 2. Resolver problemas envolvendo a organização de dados por categorias/classes e a respetiva representação de uma forma adequada. ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO DE DADOS OTD3 2.3. MATEMÁTICA-4.º ANO METAS CURRICULARES: SUBDOMÍNIO Números naturais 1. Contar 1. Reconhecer que se poderia prosseguir a contagem indefinidamente introduzindo regras de construção análogas às utilizadas para a contagem até um milhão. 2. Saber que o termo «bilião» e termos idênticos noutras línguas têm significados distintos em diferentes países, designando um milhão de milhões em Portugal e noutros países europeus e um milhar de milhões no Brasil (bilhão) e nos EUA (billion), por exemplo. 2. Efetuar divisões inteiras 1. Efetuar divisões inteiras com dividendos de três algarismos e divisores de dois algarismos, nos casos em que o dividendo é menor que 10 vezes o divisor, começando por construir uma tabuada do divisor constituída pelos produtos com os números de 1 a 9 e apresentar o resultado com a disposição usual do algoritmo. 2. Efetuar divisões inteiras com dividendos de três algarismos e divisores de dois algarismos, nos casos em que o dividendo é menor que 10 vezes o divisor, utilizando o algoritmo, ou seja, determinando os algarismos do resto sem calcular previamente o Agrupamento de Escolas Virgínia Moura DOMÍNIO NÚMEROS E OPERAÇÕES NO4 51 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 produto do quociente pelo divisor. 3. Efetuar divisões inteiras com dividendos de dois algarismos e divisores de um algarismo, nos casos em que o número de dezenas do dividendo é superior ou igual ao divisor, utilizando o algoritmo. 4. Efetuar divisões inteiras utilizando o algoritmo. 5. Identificar os divisores de um número natural até 100. 3. Resolver problemas 1. Resolver problemas de vários passos envolvendo as quatro operações. Números racionais não negativos 4. Simplificar frações 1. Reconhecer que multiplicando o numerador e o denominador de uma dada fração pelo mesmo número natural se obtém uma fração equivalente. 2. Simplificar frações nos casos em que o numerador e o denominador pertençam simultaneamente à tabuada do 2 ou do 5 ou sejam ambos múltiplos de 10. 5. Multiplicar e dividir números racionais não negativos 1. Estender dos naturais a todos os racionais não negativos a identificação do produto de um número q por um número natural n como a soma de n parcelas iguais a q, se n>1, como o próprio q, se n=1, e representá-lo por n x q e q x n. 2. Reconhecer que e que, em particular, (sendo n , a e b números naturais). 3. Estender dos naturais a todos os racionais não negativos a identificação do quociente de um número por outro como o número cujo produto pelo divisor é igual ao dividendo e utilizar o símbolo «:» na representação desse resultado. 4. Reconhecer que (sendo a e b números naturais). (sendo n, a e b números naturais). 5. Reconhecer que 6. Estender dos naturais a todos os racionais não negativos a identificação do produto de um número q por (sendo n um número natural) como o quociente de q por n, representá-lo por qx negativo por e e reconhecer que o quociente de um número racional não é igual ao produto desse número por n. 7. Distinguir o quociente resultante de uma divisão inteira do quociente racional de dois números naturais. 6. Representar números racionais por dízimas 1. Reconhecer que o resultado da multiplicação ou divisão de uma dízima por 10, 100, 1000, etc. pode ser obtido deslocando a vírgula uma, duas, três, etc. casas decimais respetivamente para a direita ou esquerda. 2. Reconhecer que o resultado da multiplicação ou divisão de uma dízima por 0,1, 0,01, 0,001, etc. pode ser obtido deslocando a vírgula uma, duas, três, etc. casas decimais respetivamente para a esquerda ou direita. 3. Determinar uma fração decimal equivalente a uma dada fração de denominador 2, 4, 5, 20, 25 ou 50, multiplicando o numerador e o denominador pelo mesmo número natural e representá-la na forma de dízima. 4. Representar por dízimas números racionais dados por frações equivalentes a frações decimais com denominador até 1000, recorrendo ao algoritmo da divisão inteira e posicionando corretamente a vírgula decimal no resultado. 5. Calcular aproximações, na forma de dízima, de números racionais representados por frações, recorrendo ao algoritmo da divisão inteira e posicionando corretamente a vírgula decimal no resultado, e utilizar adequadamente as expressões «aproximação à décima», «aproximação à centésima» e «aproximação à milésima». 6. Multiplicar números representados por dízimas finitas utilizando o algoritmo. 7. Dividir números representados por dízimas finitas utilizando o algoritmo da divisão e posicionando corretamente a vírgula decimal no quociente e no resto. Localização e orientação no espaço 1. Situar-se e situar objetos no espaço 1. Associar o termo «ângulo» a um par de direções relativas a um mesmo observador, utilizar o termo «vértice do ângulo» para identificar a posição do ponto de onde é feita a observação e utilizar corretamente a expressão «ângulo formado por duas direções» e outras equivalentes. 2. Identificar ângulos em diferentes objetos e desenhos. 3. Identificar «ângulos com a mesma amplitude» utilizando deslocamentos de objetos rígidos com três pontos fixados. 4. Reconhecer como ângulos os pares de direções associados respetivamente à meia volta e ao quarto de volta. Figuras geométricas 2. Identificar e comparar ângulos 1. Identificar as semirretas situadas entre duas semirretas A e B não colineares como as de origem O que intersetam o segmento de reta . 2. Identificar um ângulo convexo AOB de vértice O (A, O e B pontos não colineares) Agrupamento de Escolas Virgínia Moura GEOMETRIA E MEDIDA GM4 52 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 como o conjunto de pontos pertencentes às semirretas situadas entre A e . 3. Identificar dois ângulos convexos AOB e COD como verticalmente opostos são respetivamente opostas a e ou a e quando as semirretas A e . 4. Identificar um semiplano como cada uma das partes em que fica dividido um plano por uma reta nele fixada. 5. Identificar um ângulo côncavo AOB de vértice O (A, O e B pontos não colineares) como o conjunto complementar, no plano, do respetivo ângulo convexo unido e . com as semirretas 6. Identificar, dados três pontos A, O e B não colineares, «ângulo AOB» como uma designação do ângulo convexo AOB, salvo indicação em contrário. que passa por um ponto B por «ângulo AOB de vértice 7. Designar uma semirreta O» e referi-la como «ângulo nulo». 8. Associar um ângulo raso a um semiplano e a um par de semirretas opostas que o delimitam e designar por vértice deste ângulo a origem comum das semirretas. 9. Associar um ângulo giro a um plano e a uma semirreta nele fixada e designar por vértice deste ângulo a origem da semirreta. 10. Utilizar corretamente o termo «lado de um ângulo». 11. Reconhecer dois ângulos, ambos convexos ou ambos côncavos, como tendo a mesma amplitude marcando pontos equidistantes dos vértices nos lados correspondentes de cada um dos ângulos e verificando que são iguais os segmentos de reta determinados por cada par de pontos assim fixado em cada ângulo, e saber que ângulos com a mesma amplitude são geometricamente iguais. 12. Identificar dois ângulos situados no mesmo plano como «adjacentes» quando partilham um lado e nenhum dos ângulos está contido no outro. 13. Identificar um ângulo como tendo maior amplitude do que outro quando for geometricamente igual à união deste com um ângulo adjacente. 14. Identificar um ângulo como «reto» se, unido com um adjacente de mesma amplitude, formar um semiplano. 15. Identificar um ângulo como «agudo» se tiver amplitude menor do que a de um ângulo reto. 16. Identificar um ângulo convexo como «obtuso» se tiver amplitude maior do que a de um ângulo reto. 17. Reconhecer ângulos retos, agudos, obtusos, convexos e côncavos em desenhos e objetos e saber representá-los. 3. Reconhecer propriedades geométricas 1. Reconhecer que duas retas são perpendiculares quando formam um ângulo reto e saber que nesta situação os restantes três ângulos formados são igualmente retos. 2. Designar por «retas paralelas» retas em determinado plano que não se intersetam e como «retas concorrentes» duas retas que se intersetam exatamente num ponto. 3. Saber que retas com dois pontos em comum são coincidentes. 4. Efetuar representações de retas paralelas e concorrentes, e identificar retas não paralelas que não se intersetam. 5. Identificar os retângulos como os quadriláteros cujos ângulos são retos. 6. Designar por «polígono regular» um polígono de lados e ângulos iguais. 7. Saber que dois polígonos são geometricamente iguais quando tiverem os lados e os ângulos correspondentes geometricamente iguais. 8. Identificar os paralelepípedos retângulos como os poliedros de seis faces retangulares e designar por «dimensões» os comprimentos de três arestas concorrentes num vértice. 9. Designar por «planos paralelos» dois planos que não se intersetam. 10. Identificar prismas triangulares retos como poliedros com cinco faces, das quais duas são triangulares e as restantes três retangulares, sabendo que as faces triangulares são paralelas. 11. Decompor o cubo e o paralelepípedo retângulo em dois prismas triangulares retos. 12. Identificar prismas retos como poliedros com duas faces geometricamente iguais situadas respetivamente em dois planos paralelos e as restantes retangulares e reconhecer os cubos e os demais paralelepípedos retângulos como prismas retos. 13. Relacionar cubos, paralelepípedos retângulos e prismas retos com as respetivas planificações. 14. Reconhecer pavimentações do plano por triângulos, retângulos e hexágonos, identificar as que utilizam apenas polígonos regulares e reconhecer que o plano pode ser pavimentado de outros modos. 15. Construir pavimentações triangulares a partir de pavimentações hexagonais (e vice-versa) e pavimentações triangulares a partir de pavimentações retangulares. Medida 4. Medir comprimentos e áreas 1. Reconhecer que a área de um quadrado com um decímetro de lado (decímetro Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 53 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular quadrado) é igual à centésima parte do metro quadrado e relacionar as diferentes unidades de área do sistema métrico. 2. Reconhecer as correspondências entre as unidades de medida de área do sistema métrico e as unidades de medida agrárias. 3. Medir áreas utilizando as unidades do sistema métrico e efetuar conversões. 4. Calcular numa dada unidade do sistema métrico a área de um retângulo cuja medida dos lados possa ser expressa, numa subunidade, por números naturais. 5. Medir volumes e capacidades 1. Fixar uma unidade de comprimento e identificar o volume de um cubo de lado um como «uma unidade cúbica». 2. Medir o volume de figuras decomponíveis em unidades cúbicas. 3. Reconhecer, fixada uma unidade de comprimento, que a medida, em unidades cúbicas, do volume de um paralelepípedo retângulo de arestas de medida inteira é dada pelo produto das medidas das três dimensões. 4. Reconhecer o metro cúbico como o volume de um cubo com um metro de aresta. 5. Reconhecer que o volume de um cubo com um decímetro de aresta (decímetro cúbico) é igual à milésima parte do metro cúbico e relacionar as diferentes unidades de medida de volume do sistema métrico. 6. Reconhecer a correspondência entre o decímetro cúbico e o litro e relacionar as unidades de medida de capacidade com as unidades de medida de volume. 6. Resolver problemas 1. Resolver problemas de vários passos relacionando medidas de diferentes grandezas. Tratamento de dados 1. Utilizar frequências relativas e percentagens 1. Identificar a «frequência relativa» de uma categoria/classe de determinado conjunto de dados como o quociente entre a frequência absoluta dessa categoria/classe e o número total de dados. 2. Exprimir qualquer fração própria em percentagem arredondada às décimas. 2. Resolver problemas 1. Resolver problemas envolvendo o cálculo e a comparação de frequências relativas. ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO DE DADOS OTD4 2.4. EXPRESSÃO E EDUCAÇÃO FÍSICO-MOTORA- 1.º ANO COMPETÊNCIAS GERAIS • • • • • • Desenvolver ações motoras básicas; Criar condições de integração no grupo; Realizar ações motoras básicas de deslocamento, segundo uma estrutura rítmica, coordenando a sua ação para aproveitar as qualidades motoras possibilitadas pela situação. Realizar ações motoras básicas com aparelhos portáteis, segundo uma estrutura rítmica. Participar em jogos Combinar deslocamentos, movimentos e equilíbrios de acordo com a estrutura rítmica e melódica de composições musicais CONTEÚDOS • • • • • • • • • • • • • Jogos/ corridas Jogos com bola. Exercícios de equilíbrio Jogos com cordas Jogos/ corridas Jogos com bola Jogos com cordas. Deslocamentos e equilíbrio. Jogos de estafetas. Jogos com bola. Exercícios de equilíbrio. Percursos na Natureza. Jogos tradicionais. 2.4. EXPRESSÃO E EDUCAÇÃO FÍSICO-MOTORA-2.º ANO COMPETÊNCIAS GERAIS • • • • • • • Praticar jogos infantis, cumprindo as suas regras, selecionando e realizando com intencionalidade e oportunidade as ações características desses jogos, designadamente: posições de equilíbrio; deslocamentos em corrida com mudanças de direção e de velocidade; Lançamentos à distância; Escolher e realizar habilidades apropriadas em percursos na natureza, de acordo com as características do terreno e os sinais de orientação, colaborando com os colegas e respeitando as regras de segurança e preservação do ambiente Em situação de exploração individual do movimento, de acordo com a marcação rítmica do professor ou dos colegas Realizar experiências básicas no solo. Desenvolver habilidades motoras em grupo. Coordenar a estrutura rítmica e a melodia das composições musicais. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura CONTEÚDOS • • • • • • • • • • Jogos/ corridas Jogos com bola Exercícios de equilíbrio Jogos com cordas Ginástica. Jogos. Atividades rítmicas e expressivas (dança). Percursos na natureza. Praticar jogos cumprindo as suas regras. Realizar deslocações seguindo marcações 54 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular • • • • • • • • • • Tomar contacto coma Natureza e usufruir o que tem de bom e belo. Consciencializar os alunos de que devem proteger a Natureza. Deslocar-se em toda a área segundo os compassos binário, ternário e quaternário; Capacidade para cooperar com os colegas em jogos e exercícios; Capacidade para compreender e explicar as regras; Aumentar a capacidade expressiva; Dar oportunidades de iniciativa própria; Capacidade para cooperar com os colegas em jogos e exercícios; Capacidade para compreender e explicar as regras; Capacidade para participar com empenho no aperfeiçoamento da sua habilidade nos diversos tipos de atividade. rítmicas 2.4. EXPRESSÃO E EDUCAÇÃO FÍSICO-MOTORA-3.º ANO COMPETÊNCIAS GERAIS • • • • • Participar em jogos, ajustando a iniciativa própria e as qualidades motoras na prestação às possibilidades oferecidas pela situação de jogo e ao seu objetivo, realizando habilidades básicas e ações técnico-táticas fundamentais. Ativar as funções cárdio- respiratórias. Desenvolver a capacidade de reação. Ocupar racionalmente o espaço. Combinar deslocamentos, movimentos não locomotores e equilíbrio CONTEÚDOS • • • • • • • • • • Jogos lúdicos de grupo. Exercícios espaciais (corpo). Jogos com bolas. Saltar à corda. Jogos coletivos com/sem bola; Atividades rítmicas expressivas; Percursos na natureza. Saltar Escolher e realizar habilidades. Jogos coletivos com bola: futebol, mata, andebol. Corridas. 2.4. EXPRESSÃO E EDUCAÇÃO FÍSICO-MOTORA-4.º ANO COMPETÊNCIAS GERAIS • • • • • • • • • • • • Elevar o nível funcional das capacidades condicionais e coordenativas. Cooperar com os companheiros nos jogos e exercícios, compreendendo e aplicando as regras combinadas na turma bem como os princípios de cordialidade e respeito na relação com os colegas e o professor. Participar com empenho no aperfeiçoamento da sua habilidade nos diferentes tipos de atividades, procurando realizar as ações adequadas com correção e oportunidade. Desenvolver o ritmo ao som da música. Realizar habilidades gímnicas básicas. Participar em jogos Desenvolver a flexibilidade dos membros e tronco. Realizar habilidades em percursos diversificados Realizar atividades em sequências adequadas. Participar em jogos ajustando a iniciativa própria às possibilidades que o jogo oferece ao seu objetivo Escolher e realizar habilidades apropriadas de acordo com as características do terreno Participar em jogos coletivos, atendendo ao seu objetivo. Observar a Natureza em passeios planeados, tendo em vista a integração do tema da Área – Escola. Colaborar em danças CONTEÚDOS • • • • • • • • • Jogos lúdicos de grupo. Exercícios espaciais (corpo). Jogos com bolas. Saltar à corda. Jogos coletivos com bola: futebol, mata… Corrida. Saltar Escolher e realizar habilidades. Jogos coletivos com bola: futebol, mata, andebol. Corridas. 2.5. EXPRESSÃO E EDUCAÇÃO PLÁSTICA-1.º ANO COMPETÊNCIAS GERAIS • • • • Expressar-se com liberdade e criatividade usando técnicas diversas de expressão. Identificar as cores principais; Explorar e tirar partido da resistência e elasticidade. Reconhecer a variação da expressão consoante os materiais e as técnicas utilizadas. CONTEÚDOS • • • • Agrupamento de Escolas Virgínia Moura Modelagem. Construções. Desenho e pintura de expressão livre. Recorte e colagem. 55 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2.5. EXPRESSÃO E EDUCAÇÃO PLÁSTICA-2.º ANO COMPETÊNCIAS GERAIS • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Desenhar no chão do recreio; Desenhar jogos de recreio; Ilustrar de forma pessoal; Contornar objetos, formas, pessoas; Pintar livremente em suportes neutros; Pintar livremente em suportes neutros; Explorar as possibilidades técnicas de: dedos, giz, lápis de cor, lápis de carvão, lápis de cera,... Fazer e desmanchar construções; Ligar/ colar elementos para uma construção Inventar novos objetos utilizando materiais ou objetos recuperados; Estampar elementos naturais Pintar livremente em suportes neutros; Explorar as possibilidades técnicas de: dedos, giz, lápis de cor, lápis de carvão, lápis de cera,... Fazer dobragens; Explorar as possibilidades de diferentes materiais: elementos naturais, papel colorido,...rasgando, dobrando... Explorar sensorialmente diferentes materiais e objetos. Explorar a tridimensionalidade através das construções. Empenhar os alunos na transformação dos materiais em objetos, como atividade lúdica. Desenvolver o raciocínio através do acompanhamento de fenómenos. Criar hábitos de organização no trabalho Desenvolver a destreza manual; Aumentar o sentido e gosto estético. CONTEÚDOS • • • • • • • • • • • • • • • • Construções. Desenho e pintura de expressão livre. Recorte e colagem. Cartazes. Modelagem. Construções. Desenho e pintura. Recorte e colagem. Cartazes. Dobragem Transparências e meios audiovisuais Explorar a resistência e plasticidades de materiais. Desenhar livremente. Pintar em diversos suportes. Fazer diferentes composições explorando as possibilidades de diferentes materiais. Recorte e colagem 2.5. EXPRESSÃO E EDUCAÇÃO PLÁSTICA-3.º ANO COMPETÊNCIAS GERAIS • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Explorar e tirar partido da resistência e plasticidade da terra, areia, barro, massa de cores, pasta de madeira… Modelar, usando apenas as mãos. Modelar, usando utensílios. Fazer esculturas simples. Montar e desmontar objetos. Inventar novos objetos, utilizando materiais ou objetos recuperados. Criar frisos de cores preenchendo quadrículas Desenhar mapas e plantas Desenho e pinturas Fazer experiências de misturas de cores Fazer jogos de simetrias dobrando uma superfície pintada Explorar as possibilidades dos diferentes materiais Fazer dobragens Estampar elementos naturais Estampar utilizando moldes Impressão com carimbo e limógrafo Utilizar diferentes materiais em tapeçarias Desfazer diferentes texturas, tecidos, malhas, cordas… Entranças Construir sequências de imagens Colar e recortar elementos para fazer composições com fim comunicativo CONTEÚDOS • • • • • • • • • • • • • • • • • • Agrupamento de Escolas Virgínia Moura Modelagem. Construções. Desenho e pintura de expressão livre. Recorte e colagem. Cartazes. Desenho de expressão livre. Pinturas; Recorte, colagem e dobragem; Impressão Elaborar folhetos turísticos sobre o meio. Desenhar em papel quadriculado. Desenho de expressão livre Pinturas Recorte, colagem e dobragem Impressão Tecelagem e costura Fotografia, transferência e meios audiovisuais Cartazes 56 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2.5. EXPRESSÃO E EDUCAÇÃO PLÁSTICA-4.º ANO COMPETÊNCIAS GERAIS • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Explorar e tirar partido da resistência e plasticidade da terra, areia, barro, massa de cores, pasta de madeira… Modelar, usando apenas as mãos. Modelar, usando utensílios. Fazer esculturas simples. Montar e desmontar objetos. Inventar novos objetos, utilizando materiais ou objetos recuperados. Criar frisos de cores preenchendo quadrículas Desenhar mapas e plantas Desenho e pinturas Fazer experiências de misturas de cores Fazer jogos de simetrias dobrando uma superfície pintada Explorar as possibilidades dos diferentes materiais Fazer dobragens Estampar elementos naturais Estampar utilizando moldes Impressão com carimbo e limógrafo Utilizar diferentes materiais em tapeçarias Desfazer diferentes texturas, tecidos, malhas, cordas… Entranças Construir sequências de imagens Colar e recortar elementos para fazer composições com fim comunicativo CONTEÚDOS Modelagem. Construções. Desenho e pintura de expressão livre. Recorte e colagem. Cartazes. Elaborar um puzzle do mapa-mundi. Identificar e construir bandeiras de alguns países. Composições utilizando determinados padrões Desenhar frisos e rosáceas. Construir o dm3. Elaborar folhetos turísticos sobre o Meio. Desenhar em papel quadriculado. • • • • • • • • • • • • 2.6. EXPRESSÃO E EDUCAÇÃO DRAMÁTICA-1.º ANO COMPETÊNCIAS GERAIS • • • • Explorar o movimento global do corpo; Experimentar diferentes maneiras de produzir sons; Explorar e desenvolver as capacidades visuais, auditivas, e motoras. Utilizar atitudes, gestos, movimentos espontaneamente CONTEÚDOS • • Linguagem verbal e gestual. Reproduzir sons do meio ambiente 2.6. EXPRESSÃO E EDUCAÇÃO DRAMÁTICA-2.º ANO COMPETÊNCIAS GERAIS • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Movimentar-se de forma livre e pessoal: aos pares; sozinho Explorar a respiração torácica e abdominal; Experimentar maneiras diferentes de produzir sons; Reproduzir sons do meio ambiente; Aliar a emissão sonora a gestos / movimentos Explorar o espaço circundante; Explorar deslocações simples seguindo trajetos diversos; Explorar diferentes formas de se deslocar: de diferentes seres, em locais com diferentes características; Deslocar-se em coordenação com um par; Participar na elaboração oral de uma história; Experimentar diferentes maneiras de dizer um texto: lendo ou recitando; Explorar as qualidades físicas dos objetos. Explorar as relações possíveis do corpo com os objetos. Promover o maior conhecimento do “eu”. Desenvolver capacidades pessoais. Improvisar atitudes, gestos ou movimentos a partir do tema: primavera. Explorar o movimento global do seu corpo da menor à maior amplitude; Explorar deslocações simples seguindo trajetos diversos, facultando atitudes de imobilidade e mobilidade; Expressar a sua sensibilidade Agrupamento de Escolas Virgínia Moura CONTEÚDOS • • • • • • • Linguagem verbal e gestual Reproduzir sons do meio ambiente Jogos de exploração (corpo, voz, espaço, objetos) Jogos dramáticos (linguagem verbal e gestual) Acompanhar canções com gestos e percussão corporal. Participar em coreografias elementares inventando e reproduzindo gestos, movimentos, passos. Explorar qualidades físicas dos objetos. 57 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2.6. EXPRESSÃO E EDUCAÇÃO DRAMÁTICA-3.º ANO COMPETÊNCIAS GERAIS • • • • • • • • • • • • • • • • Movimentar de forma livre e pessoal: sozinho, aos pares; explorar atitudes de imobilidade/mobilidade, contração/descontração, tensão/relaxamento. Explorar o movimento global do seu corpo, da menor à maior amplitude. Explorar os movimentos segmentares do corpo. Explorar a respiração torácica e abdominal Explorar o espaço circundante Adaptar a diferentes espaços o movimento e a voz Explorar deslocações simples Orientar-se no espaço a partir de referências visuais, auditivas, tácteis Deslocar-se em coordenação com um par Participar na elaboração oral de uma história Improvisar uma pequena história Improvisar palavras, sons, atitudes, gestos e movimentos Inventar, construir e utilizar adereços e acessórios Experimentar diferentes maneiras de ler um texto Elaborar previamente, em grupo, os vários momentos do desenvolvimento de uma situação Recitações CONTEÚDOS • • • • • • • • • • Jogos de exploração. Jogos dramáticos. Mímica. Linguagem verbal e gestual. Jogos de Exploração do corpo e da voz; Linguagem não verbal; Jogos de Exploração do espaço; Realizar improvisações e dramatizações a partir de histórias. Explorar o espaço circundante. Improvisar palavras, sons, atitudes, gestos e movimentos. 2.6. EXPRESSÃO E EDUCAÇÃO DRAMÁTICA-4.º ANO COMPETÊNCIAS GERAIS • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Jogos de exploração Percussão corporal Canções Jogos de exploração Vivências musicais Desenvolvimento auditivo Explorar a dimensão não verbal de forma interativa. Improvisar situações usando diferentes objetos. Realizar jogos dramáticos Explorar a linguagem verbal e gestual. Desenvolver diferentes ritmos musicais. Improvisar palavras, sons, atitudes, gestos e movimentos a partir de objetos, um local, uma ação, personagem. Explorar as relações possíveis do corpo com objetos. Interpretar textos de acordo com o tema, recolhidos ou inventados Desenvolver de forma pessoal, a capacidade de se exprimir e recriar. Manipular objetos, fantoches, máscaras e comunicar com as suas criações. Explorar a dimensão não verbal em explorações Adaptar a diferentes espaços o movimento e a voz. Orientar-se no espaço a partir de referências dadas. Explorar a dimensão não verbal em improvisações Despertar os alunos para os seus direitos pessoais e socais. Consciencializar os alunos para a realidade que o ambiente é de todos. CONTEÚDOS • • • • Jogos de exploração. Jogos dramáticos. Mímica. Linguagem verbal e gestual. 2.7. EXPRESSÃO E EDUCAÇÃO MUSICAL-1.º ANO COMPETÊNCIAS GERAIS • • • • • • • Experimentar a percussão corporal; Experimentar as potencialidades sonoras, materiais e objetos; Dizer e entoar rimas e lengalengas. Cantar canções; Experimentar diferentes sons vocais. Explorar o movimento global do corpo. Danças de roda; CONTEÚDOS • • • • • • • • • • Agrupamento de Escolas Virgínia Moura Cantarolar canções conhecidas. Lengalengas. Exercícios de ritmo. Canções de Natal. Cantar as janeiras. Cantar outras canções relacionadas com os temas em estudo. Lengalengas. Exercícios de ritmo. Cantarolar canções conhecidas. Reproduzir canções 58 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular • • alusivas a temas em estudo. Lengalengas. Exercícios de ritmo. 2.7. EXPRESSÃO E EDUCAÇÃO MUSICAL-2.º ANO COMPETÊNCIAS GERAIS • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Dizer rimas e lengalengas; Entoar rimas e lengalengas; Cantar canções; Reproduzir pequenas melodias; Experimentar sons vocais; Experimentar percussão corporal, batimentos, palmas... Acompanhar canções com gestos e percussão corporal: Fazer variações bruscas de andamento; Identificar sons isolados: do meio próximo, da natureza; Identificar ambientes/ texturas sonoras: do meio próximo, da natureza; Identificar e marcar a pulsação e/ou ritmo de: lengalengas, canções, melodias e danças; Utilizar diferentes maneiras de produzir sons: com a voz; com percussão corporal; com objetos; Utilizar texturas/ambientes sonoros em: canções, danças, histórias, dramatizações; Participar em danças de roda, infantis; Utilizar diferentes maneiras de produzir sons: com a voz; percussão; objetos. Representação do som. Atender à necessidade de participar em projetos que desenvolvam a criatividade musical. Experimentar as potencialidades sonoras de materiais e objetos. Identificar sons. Aprender a escutar. Experimentar as potencialidades sonoras de materiais e objetos. Identificar sons. Aprender a escutar. Aumentar a capacidade expressiva; Dar oportunidades de iniciativa própria; Capacidade para cooperar com os colegas em jogos e exercícios; Capacidade para compreender e explicar as regras; Capacidade para participar com empenho no aperfeiçoamento da sua habilidade nos diversos tipos de atividade. Aumentar as possibilidades de movimento corporal; Desenvolver a musicalidade; CONTEÚDOS • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Cantarolar canções conhecidas Lengalengas Exercícios de ritmo Canções de Natal Jogos de exploração. Canções tradicionais. Lengalengas e trava línguas Canções da época. Sentir no corpo em movimento o som e a música; Desenvolver a musicalidade pelo movimento e dança. Escutar gravações e reproduzir sons dominantes. Desenvolvimento auditivo Expressão e criação musical Desenvolvimento auditivo: Jogos de exploração. Expressão e criação musical: Jogos de exploração. Instrumentos Desenvolvimento auditivo: Jogos de exploração. Corpo: Movimentos rítmicos; Expressão e criação musical Expressão e criatividade. Corpo; Expressão e criação musical; Jogos de exploração 2.7. EXPRESSÃO E EDUCAÇÃO MUSICAL-3.º ANO COMPETÊNCIAS GERAIS • • • • • • • • • Dizer e entoar rimas e lengalengas. Experimentar sons vocais. Cantar canções Identificar ambientes / texturas sonoras do meio próximo da natureza Adaptar textos para melodias e canções Movimentar-se livremente a partir de sons vocais e instrumentos, melodias e canções inventar / utilizar gestos, sinais e palavras para expressar / comunicar: altura, timbre, pulsação, andamento e dinâmica, intensidade e duração canções e rimas ambientes sonoros em dramatizações Agrupamento de Escolas Virgínia Moura CONTEÚDOS • • • • Cantarolar canções sobre a época. Cantar canções. Reproduzir com a voz ou com um instrumento sons isolados. Organizar, relacionar e classificar conjuntos de sons. 59 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular • contactar com várias formas de representação sonoro • • Identificar e explorar a qualidade do som. Explorar ideias sonoras e musicais. 2.7. EXPRESSÃO E EDUCAÇÃO MUSICAL-4.º ANO COMPETÊNCIAS GERAIS • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Enriquecer a linguagem corporal e gestual. Aprender canções Criação musical. Distinguir diferentes sons vocais Enriquecer a linguagem musical. Manifestar as suas vivências musicais. Interessar as crianças pela música. Entoar canções. Utilizar instrumentos. Cantar a partir de gravações. Marcar ritmo e pulsação. Movimentar-se livremente a partir de gravações Dominar vivências sonoro – musicais. Recolher canções do património oral. Adquirir conceitos que enriquecem a linguagem e o pensamento musical. Utilizar símbolos da leitura e escrita musical. Participar em projetos que desenvolvam capacidades expressivas e criativas. Aprender a escutar. Dar nome ao que se ouve. Relacionar e organizar sons em experiências já relacionadas. Produzir sons utilizando instrumentos musicais simples. Inventar sons que apliquem em histórias. CONTEÚDOS • • • • • • Cantarolar canções sobre a época. Cantar canções. Reproduzir com a voz ou com um instrumento sons isolados. Organizar, relacionar e classificar conjuntos de sons. Identificar e explorar a qualidade do som. Explorar ideias sonoras e musicais. 2.8. APOIO AO ESTUDO-1º ANO COMPETÊNCIAS GERAIS • Respeitar a sua vez de falar; CONTEÚDOS • • • Estabelecer e respeitar regras para o uso coletivo de espaços; • Identificar com clareza as suas dúvidas e dificuldades; • Sentido estético dos trabalhos apresentados. • Saber manifestar dúvidas ou dificuldades. • • • • • • • Agrupamento de Escolas Virgínia Moura Diálogo sobre os temas. Identificar com clareza as suas dúvidas e dificuldades. Promover o diálogo para identificar as finalidades da tarefa a executar. Aplicar estratégias de resolução para problemas identificados. Organizar o caderno diário. Revelar disponibilidade e capacidade para o tratamento dos erros. Resolver oralmente questionários acerca dos temas em estudo, incluindo como forma de preparação para a avaliação sumativa trimestral. Copiar e ilustrar textos do quadro. Organizar o dossier. 60 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2.8. APOIO AO ESTUDO-2º ANO COMPETÊNCIAS GERAIS CONTEÚDOS Capacidade do aluno para: -exprimir as suas dúvidas; -identificar com clareza as suas dúvidas e dificuldades; -procurar ajuda junto do professor; -ouvir as explicações com atenção; -esforçar-se na tentativa de melhorar o seu desempenho; -aplicar estratégias de resolução; -recolher e organizar informação para resolução de problemas; -identificar e selecionar métodos de trabalho; -conhecer regras de trabalho e de responsabilidade, no sentido de alcançar melhores prestações; -aplicar conhecimentos adquiridos em novas situações; -Capacidade para aprender e experimentar técnicas de estudo individual. - Desenvolvimento da concentração e da atenção. - Conhecer e atuar segundo regras, critérios e normas de conduta de boas práticas de intervenção social. Aumentar a auto-estima e auto-confiança. Incentivar a autonomia no estudo. -Desenvolver a capacidade de cooperação, solidariedade e respeito pelos outros. -Desenvolver a capacidade de pesquisa, seleção e tratamento de informação. - Utilizar as tecnologias de informação. Organização pessoal. Sistematizar informações pessoais. Reconhecer as relações familiares. Organização do material de apoio ao trabalho escolar. Organização do caderno diário. Organização do local de estudo. Utilização dos manuais escolares. -Desenvolver métodos e hábitos de estudo autónomo e responsável como recurso a estratégias diversificadas e personalizadas. -Consolidar as aprendizagens efetuadas nas áreas curriculares, através da realização de exercícios práticos de aplicação/treino dos conhecimentos/conteúdos estudados. -Exercitar as suas competências no domínio das linguagens básicas_ leitura/escrita; matemática e das tecnologias de informação e comunicação. Organização do tempo. Aprender a fazer resumos. Aprender a fazer esquemas. Organizar a informação. Apoio aos alunos com mais dificuldades, através de trabalhos adequados à superação das mesmas. 2.8. APOIO AO ESTUDO-3º ANO COMPETÊNCIAS GERAIS CONTEÚDOS Desenvolver métodos e hábitos de estudo autónomo e responsável como recurso a estratégias diversificadas e personalizadas. Consolidar as aprendizagens efectuadas nas áreas curriculares, através da realização de exercícios práticos de aplicação/treino dos conhecimentos/conteúdos estudados. Exercitar as suas competências no domínio das linguagens básicas_ leitura/escrita; matemática e das tecnologias de informação e comunicação. Organização pessoal. Sistematizar informações pessoais. Reconhecer as relações familiares. Organização do material de apoio ao trabalho escolar. Organização do caderno diário. Organização do local de estudo Utilizar manuais escolares. Organização do tempo Aprender a fazer resumos Aprender a fazer esquemas. Organizar a informação. Apoio aos alunos com mais dificuldades, através de trabalhos adequados à superação das mesmas. 2.8. APOIO AO ESTUDO-4º ANO COMPETÊNCIAS GERAIS -Aprender a planificar o estudo e o trabalho; - Organizar os seus materiais de forma adequada; -Saber identificar-se e caracterizar-se; Agrupamento de Escolas Virgínia Moura CONTEÚDOS -Organizar os seus cadernos e outros materiais; - Dialogar sobre a sua função e 61 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular -Identificar com clareza as suas dúvidas e dificuldades. - Identificar estratégias de estudo que melhorem o seu desempenho. - Aprender a planificar o estudo e o trabalho. - Exprimir dúvidas e dificuldades. - Ouvir as explicações com atenção. - Desenvolver as capacidades de cooperação. - Ser capaz de expor as suas dúvidas e dificuldades; - Planificar o estudo; - Identificar estratégias de estudo; - Desenvolver as competências da leitura e da escrita - Recolher e organizar informação para a resolução de problemas - Exprimir dúvidas e dificuldades; - Esforçar-se na tentativa de melhorar o seu desempenho; - Conhecer regras de trabalho e de responsabilidade no sentido de alcançar melhores resultados. - Demonstrar responsabilidade. - Exprimir dúvidas e dificuldades. - Melhorar a atenção e a concentração. - Desenvolver as capacidades de pesquisa, seleção e tratamento da informação. correta utilização; - Preencher fichas de identificação e caraterização pessoal; - Utilização de técnicas de memorização e de desenvolvimento de raciocínio. - Treino da leitura em voz alta. - Utilização do dicionário. - Utilização do computador no processamento de textos e pesquisa na Internet. - Trabalho em grupo de forma cooperante e solidária com os colegas. - Trabalho de grupo - Pesquisa na Internet; - Uso do dicionário; - Leitura de textos; - Fazer resumos -Técnicas de cálculo, memorização e desenvolvimento do raciocínio - Identificação de dúvidas; - Utilização técnicas diversificadas de estudo; Confrontação de diferentes métodos de estudo e de trabalho - Fazer resumos/recontos - Técnicas de cálculo - Treinar a leitura em voz alta. - Consultar o dicionário. - Treino de sublinhar (como e o quê). - Utilizar o computador no processamento de textos e pesquisa na Internet 2.9. OFERTA COMPLEMENTAR-1º ANO COMPETÊNCIAS GERAIS • • • • • • • • • • • • • Reconhecer o valor da amizade entre companheiros e identificar a escola como um espaço de crescimento; Identificar algumas pessoas com quem contacta diariamente; Descobrir a necessidade de se relacionar com os outros. Identificar normas de boa convivência; o respeito entre as pessoas; a responsabilidade; a necessidade de cumprimento de regras estabelecidas. Identificar o significado e a alegria da festa de Natal. Reconhecer o sentido de pertença à sua família; Descobrir a importância dos vários membros da família. Reconhecer a necessidade de respeitar os espaços de uso coletivo; Descobrir a importância de preservar o património ambiental. Reconhecer a necessidade de respeitar os seres vivos; Reconhecer a importância da água como fonte de vida; Reconhecer a importância da redução do consumo de água; Reconhecer a importância da preservação do meio ambiente. CONTEÚDOS • A escola • • A relação com os outros. • À descoberta dos outros. • A família. • A relação com os outros e com o ambiente que o rodeia. • A relação com os outros e com o ambiente que o rodeia. • A preservação ambiente. do meio 2.9. OFERTA COMPLEMENTAR-2º ANO COMPETÊNCIAS GERAIS • Capacidade para participar na reflexão e debate sobre temas diversos e problemas do meio circundante. • Capacidade para revelar disponibilidade e capacidade para tratamento de erros. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura CONTEÚDOS À Descoberta dos Outros A Escola O Valor do Corpo 62 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular • Capacidade para participar na elaboração de regras. • Reconhecimento dos malefícios do tabaco: doenças associadas. • Capacidade para expressar a sua opinião ou a do grupo, propondo alternativas e sugestões adequadas. • ● Capacidade para participar na reflexão e debate sobre temas diversos e problemas do meio circundante. ● Desenvolvimento da convivência cívica. ●Reconhecer que a escuta conduz ao bom entendimento. ● Desenvolvimento do poder de comunicação. ● Capacidade para estabelecer e respeitar regras para o uso coletivo de espaços. ● Capacidade para controlar a atenção na execução de tarefas. ● Cooperação com os parceiros. ● Conhecimento e atuação segundo as regras, critérios e normas de conduta de boas práticas de intervenção social. ● Participação na reflexão e debate sobre temas diversos e problemas do meio circundante. Hábitos Alimentares O Natal As Pessoas Comunicam Ser Livre e Responsável Aprender a Escolher A Alegria A Família O Valor do Corpo 2.9. OFERTA COMPLEMENTAR-3º ANO COMPETÊNCIAS GERAIS Participar na vida cívica de forma critica e responsável. Aprender a participar na vida em comunidade. Aprender a ser responsável, alargando, gradativamente, esse execer da responsabilidade desde o universop de si mesmo até ao universo da turma e da escola. Respeitar a diversidade cultural religiosa ou outra. Conhecer e perceber a diversidade do mundo. Respeitar a diversidade, aprendendo a projectar-se no outro. Cooperar com outros de forma interessada, ativa e responsável. Exercitar a cooperação. Desenvolver hábitos de vida saudáveis. Adquiri/manter hábitos de via saudáveis. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura CONTEÚDOS - Começar de novo: Conhecer os elementos da comunidade escolar. Promover uma dinâmica de bem estar geral na escola. -Eu e os outros Favorecer o auto conhecimento Identificar valores éticos: justiça, coragem, bondade, amizade, entreajuda, solidariedade,…. -Pequenos gestos para estar bem Promover práticas relacionais e assertivas. Proporcionar experiências socializantes. Corrigir atitudes, exercitando alternativas socialmente corretas. Aumentar a auto-estima. Resolver pequenos problemas sociais. -Ser responsável Fomentar a autonomia e a responsabilidade individual. Descobrir, conhecer e aplicar os valores da compreensão, tolerância e partilha. Respeito pelos outros. -Educação para a segurança Corrigir atitudes, exercitando alternativas socialmente corretas. Promover a integração de todos. Aprender a escolher. Refletir sobre as escolhas. -Educação para os afetos Aumentar a auto-estima Resolver pequenos problemas sociais. Refletir sobre as escolhas. -Os valores éticos Bondade Coragem Amizade Entreajuda -Ter e cuidar Auto-estima Responsabilidade -O cidadão e o património Património natural Identificar o património. Distinguir patrimónios Interagir socialmente para promover o bem estar. Proporcionar mudanças de atitude. 63 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2.9. OFERTA COMPLEMENTAR-4º ANO COMPETÊNCIAS GERAIS - Respeitar as caraterísticas individuais - Desenvolver os valores da solidariedade e do respeito pela diferença - Processamento de texto (Microsoft Word) - Desenvolver o respeito e o espírito de solidariedade pelos outros. - Reconhecer a vida, a liberdade, a verdade, a justiça, a lealdade, a igualdade, a tolerância e o altruísmo como valores universais. - Proporcionar um espaço de participação de todos os alunos da turma - Aceitar a opinião da maioria - Desenvolver a capacidade de identificar e expressar sentimentos -Microsoft Internet Explorer - Desenvolver a capacidade de escuta; - Ser capaz de escutar e compreender o outro; - Desenvolver o respeito e espírito de solidariedade pelo outro, - Reconhecer a vida, a verdade, a liberdade, a justiça, a igualdade como valores universais. - Participar na vida cívica de forma crítica e responsável. - Cooperar com os outros de forma interessada, ativa e responsável. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura CONTEÚDOS - Dialogar sobre a família, a escola e a comunidade envolvente. - Dialogar sobre atitudes que revelem respeito e afeto pelos outros. - Aceder ao programa através do menu iniciar. - Reconhecer o ambiente gráfico. -Configurar a página. -Redigir textos. -Utilizar diversas ferramentas do programa. -Inserir imagens da Galeria de imagens (Clipart) e do ficheiro -Formatar um texto (espaçamento entre linhas,…) - Utilizar o corretor ortográfico. --Inserir símbolos -Inserir cabeçalho e rodapé -Inserir caixas de texto -Inserir e formatar tabelas -Gravar documentos -Imprimir documentos - Reflexão, cooperação e discussão de situações. - Estímulo da pesquisa de informação. - Diálogo com os alunos sobre os valores da festa do Natal. - Diálogo com os alunos sobre os valores da comemoração do dia de Reis. - A importância da família como fomentadora de aprendizagem e vivências. - Relembrar e cumprir as regras de segurança para navegar na internet. -Navegar em sites educativos. -Guardar endereços de sites ou páginas nos favoritos. - Pesquisar na Internet. - Retirar informações da Internet e inseri-las num documento. - Guardar imagens da Web. - Diálogo com os alunos sobre saber ouvir e saber compreender o outro; - Reflexão, cooperação e discussão de situações. - Reconhecer o valor da liberdade. -Vivenciar situações de expressão de opiniões sobre os direitos e deveres. - Pesquisar na Internet. -Criação de um endereço de correio eletrónico (email). -Escrever mensagens. -Enviar mensagens. -Responder e reencaminhar mensagens. -Anexar um documento à mensagem. -Registar contactos. - Compreender a necessidade de ser responsável. -Identificar valores éticos e ter atitudes de amizade, solidariedade, bondade, entreajuda, responsabilidade, ( …). 64 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 3. Competências gerais/metas curriculares e conteúdos das áreas curriculares disciplinares do 2º ciclo 3.1. PORTUGUÊS -5.º ANO OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO Novo Acordo Ortográfico – as novas regras ortográficas 1. Interpretar discursos orais breves. 1. Indicar a intenção do locutor. 2. Referir o tema. 3. Explicitar o assunto. 4. Distinguir o essencial do acessório. 5. Distinguir facto de opinião. 6. Fazer deduções. 7. Manifestar a reação pessoal ao texto ouvido. 8. Reformular enunciados ouvidos com recurso ao reconto ou à paráfrase. 2. Utilizar procedimentos para registar e reter a informação. 1. Preencher grelhas de registo. 2. Tomar notas. 3. Pedir informações ou explicações complementares. 3. Produzir discursos orais com diferentes finalidades e com coerência. 1. Usar oportunamente a palavra, de modo audível, com boa dicção e olhando para o interlocutor. 2. Informar, explicar. 3. Planificar um discurso oral definindo alguns tópicos de suporte a essa comunicação. 4. Fazer uma apresentação oral (máximo de 3 minutos) sobre um tema, com recurso eventual a tecnologias de informação. 5. Fazer perguntas sobre a apresentação de um trabalho de colegas. 6. Respeitar princípios reguladores da interação discursiva, na produção de enunciados de resposta e na colocação de perguntas. 7. Usar um vocabulário adequado ao assunto. 8. Controlar as estruturas gramaticais correntes: concordâncias, adequação de tempos verbais e expressões adverbiais de tempo. 4. Apresentar argumentos. 1. Construir uma argumentação simples (por exemplo, em 2 a 3 minutos, breve exposição de razões para uma opinião ou atitude). 2. Enunciar argumentos em defesa de duas opiniões contrárias (dois argumentos para cada posição) sobre um mesmo tema, proposto pelo professor. 5. Ler em voz alta palavras e textos. 1. Ler corretamente, por minuto, um mínimo de 110 palavras, de uma lista de palavras de um texto, apresentadas quase aleatoriamente. 2. Ler um texto com articulação e entoação corretas e uma velocidade de leitura de, no mínimo, 140 palavras por minuto. 6. Ler textos diversos. 1. Ler textos narrativos, descritivos, retratos, cartas, textos de enciclopédias e de dicionários, notícias, entrevistas, roteiros, sumários e texto publicitário. 7. Compreender o sentido dos textos. 1. Realizar, ao longo da leitura de textos longos, sínteses parciais (de parágrafos ou secções), formular questões intermédias e enunciar expectativas e direções possíveis. 2. Detetar o foco da pergunta ou instrução em textos que contêm instruções para concretização de tarefas. 3. Detetar e distinguir entre informação essencial e acessória, tomando notas. 8. Fazer inferências a partir da informação contida no texto. 1. Identificar pela estrutura interna o sentido de palavras, expressões ou fraseologias desconhecidas, incluindo provérbios. 2. Pôr em relação duas informações para inferir delas uma terceira. 3. Pôr em evidência relações intratextuais de semelhança ou de oposição entre acontecimentos e entre sentimentos. 9. Organizar a informação contida no texto. 1. Parafrasear períodos de textos lidos. 2. Indicar os aspetos nucleares do texto, respeitando a articulação dos factos ou das ideias, assim como o sentido do texto. 3. Indicar a intenção do autor, justificando a partir de elementos do texto. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA ORALIDADE O5 LEITURA E ESCRITA LE5 65 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 10. Avaliar criticamente textos. 1. Exprimir uma opinião crítica a respeito de ações das personagens ou de outras informações que possam ser objeto de juízos de valor. 2. Exprimir uma breve opinião crítica a respeito de um texto e compará-lo com outros já lidos ou conhecidos. 11. Desenvolver o conhecimento da ortografia. 1. Desenvolver e aperfeiçoar uma caligrafia legível. 2. Escrever sem erros de ortografia. 3. Explicitar e aplicar as regras de ortografia e acentuação. 12. Planificar a escrita de textos. 1. Registar ideias relacionadas com o tema, hierarquizá-las e articulá-las devidamente. 13. Redigir corretamente. 1. Respeitar as regras de ortografia e de acentuação. 2. Aplicar regras de uso de sinais de pontuação para representar tipos de frase e movimentos sintáticos básicos (enumeração, delimitação do vocativo, encaixe, separação de orações). 3. Utilizar e marcar adequadamente parágrafos. 4. Controlar as estruturas gramaticais correntes: concordâncias, adequação de tempos verbais e expressões adverbiais de tempo. 5. Construir dispositivos de encadeamento (crono)lógico, de retoma e de substituição que assegurem a coesão e a continuidade de sentido: a) repetições; b) substituições por pronomes pessoais; c) substituições por sinónimos e expressões equivalentes; d) referência por possessivos; e) uso de conectores adequados. 6. Utilizar vocabulário específico do assunto que está a ser tratado. 7. Cuidar da apresentação final do texto. 14. Escrever textos narrativos. 1. Escrever pequenas narrativas, integrando os elementos quem, quando, onde, o quê, como, porquê e respeitando uma sequência que contemple: apresentação do cenário (tempo e lugar) e das personagens; acontecimento desencadeador da ação; ação; conclusão; emoções ou sentimentos provocados pelo desfecho da narrativa. 15. Escrever textos informativos. 1. Escrever pequenos textos informativos com uma introdução ao tópico; o desenvolvimento deste, com a informação agrupada em parágrafos; e uma conclusão. 16. Escrever textos descritivos. 1. Escrever descrições de pessoas, objetos ou paisagens, referindo características essenciais e encadeando logicamente os elementos selecionados. 17. Escrever textos de opinião. 1. Escrever um texto de opinião com a tomada de uma posição e apresentando, pelo menos, duas razões que a justifiquem e uma conclusão coerente. 18. Escrever textos diversos. 1. Escrever convites e cartas. 2. Escrever o guião de uma entrevista. 19. Rever textos escritos. 1. Verificar se o texto respeita o tema proposto. 2. Verificar se o texto obedece à tipologia indicada. 3. Verificar se os textos escritos contêm as ideias previstas na planificação. 4. Verificar se os textos escritos incluem as partes necessárias e se estas estão devidamente ordenadas. 5. Verificar se há repetições que possam ser evitadas. 6. Corrigir o que se revelar necessário, suprimindo ou mudando de sítio o que estiver incorreto. 7. Verificar a correção linguística. 20. Ler e interpretar textos literários. 1. Ler e ouvir ler textos da literatura para crianças e jovens, da tradição popular, e adaptações de clássicos. 2. Identificar marcas formais do texto poético: estrofe (terceto, quadra, quintilha) e verso (rimado e livre). 3. Distinguir sílaba métrica de sílaba gramatical e segmentar versos por sílaba métrica, reconhecendo o contributo desta para a construção do ritmo do verso. 4. Identificar temas dominantes do texto poético. 5. Reconhecer a estrutura e elementos constitutivos do texto narrativo: personagens (principal e secundárias); narrador; contextos temporal e Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 2013/2014 EDUCAÇÃO LITERÁRIA EL5 66 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 espacial, ação (situação inicial, desenvolvimento da ação – peripécias, problemas e sua resolução). 6. Compreender relações entre personagens e entre acontecimentos. 7. Fazer inferências. 8. Aperceber-se de recursos utilizados na construção dos textos literários (linguagem figurada; recursos expressivos – onomatopeia, enumeração, personificação, comparação) e justificar a sua utilização. 9. Distinguir, a partir de critérios dados, os seguintes géneros: fábula e lenda. 10. Responder, de forma completa, a questões sobre os textos. 21. Tomar consciência do modo como os temas, as experiências e os valores são representados nos textos literários. 1. Identificar relações, formais ou de sentido, entre vários textos, estabelecendo semelhanças ou contrastes. 22. Ler e escrever para fruição estética. 1. Ler e ouvir ler textos da literatura para crianças e jovens, da tradição popular, e adaptações de clássicos. 2. Ler, memorizar e recitar poemas, com ritmo e entoação adequados. 3. Expressar sentimentos, ideias e pontos de vista provocados pela leitura do texto literário. 4. Selecionar e fazer a leitura autónoma de obras, por iniciativa própria. 5. Reescrever um texto, mudando de pessoa (narração de 1.ª para 3.ª pessoa e vice-versa) ou escolhendo as diferentes perspetivas das personagens. 6. Compor textos (por exemplo, poemas, histórias), por imitação criativa, para expressar sensibilidade e imaginação. 23. Explicitar aspetos fundamentais da morfologia. 1. Deduzir o significado de palavras complexas a partir dos elementos constitutivos (radical e afixos). 2. Detetar processos de derivação de palavras por afixação (prefixação e sufixação). 3. Reconhecer e sistematizar paradigmas flexionais dos verbos regulares. 4. Identificar e usar os seguintes modos e tempos dos verbos regulares e de verbos irregulares de uso mais frequente: a) formas finitas – indicativo (presente, pretérito perfeito, pretérito imperfeito, pretérito mais-que-perfeito composto e futuro) e imperativo; b) formas não finitas – infinitivo (impessoal) e particípio. 24. Reconhecer e conhecer classes de palavras. 1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem: a) nome: próprio e comum (coletivo); b) adjetivo: qualificativo e numeral; c) verbo: principal e auxiliar (dos tempos compostos); d) advérbio: valores semânticos – de negação, de afirmação, de quantidade e grau, de modo, de tempo e de lugar; funções – interrogativo; e) determinante: artigo (definido e indefinido), demonstrativo, possessivo; f) pronome: pessoal, demonstrativo, possessivo; g) quantificador numeral; h) preposição. 25. Analisar e estruturar unidades sintáticas. 1. Aplicar regras de utilização do pronome pessoal em adjacência verbal, colocando corretamente os pronomes átonos em frases afirmativas e negativas. 2. Identificar as seguintes funções sintáticas: sujeito (simples e composto), vocativo, predicado, complemento direto, complemento indireto. 26. Reconhecer propriedades das palavras e formas de organização do léxico. 1. Identificar e estabelecer relações de significado entre palavras: sinonímia e antonímia. 2. Identificar e organizar famílias de palavras. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura GRAMÁTICA G5 67 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 3.2. PORTUGUÊS - 6.º ANO OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO Novo Acordo Ortográfico – as novas regras ortográficas 1. Interpretar discursos orais breves. 1. Distinguir a informação explícita da informação implícita. 2. Fazer deduções e inferências. 3. Explicitar o significado de expressões de sentido figurado. 4. Manifestar, justificando, a reação pessoal ao texto ouvido. 5. Sistematizar enunciados ouvidos. 2. Utilizar procedimentos para registar e reter a informação. 1. Preencher grelhas de registo. 2. Tomar notas e registar tópicos. 3. Produzir discursos orais com diferentes finalidades e com coerência. 1. Planificar um discurso oral, definindo alguns tópicos de suporte a essa comunicação e hierarquizando a informação essencial. 2. Fazer uma apresentação oral (máximo de 4 minutos) sobre um tema, distinguindo introdução e fecho, com recurso eventual a tecnologias de informação. 3. Captar e manter a atenção de diferentes audiências (com adequação de movimentos, gestos e expressão facial, do tom de voz, das pausas, da entoação e do ritmo). 4. Respeitar princípios reguladores da interação discursiva, na formulação de pedidos (com uso apropriado dos modos imperativo, indicativo e conjuntivo), na apresentação de factos e opiniões. 5. Tratar um assunto com vocabulário diversificado e adequado. 6. Controlar as estruturas gramaticais correntes e algumas estruturas gramaticais complexas (pronominalizações; uso de marcadores discursivos). 4. Compreender e apresentar argumentos. 1. Identificar argumentos que fundamentam uma opinião. 2. Justificar pontos de vista. 3. Construir uma argumentação em defesa de uma posição e outra argumentação em defesa do seu contrário (dois argumentos para cada posição) sobre um mesmo tema, proposto pelo professor. 5. Ler em voz alta palavras e textos. 1. Ler corretamente, por minuto, um mínimo de 120 palavras, de uma lista de palavras de um texto, apresentadas quase aleatoriamente. 2. Ler um texto com articulação e entoação corretas e uma velocidade de leitura de, no mínimo, 150 palavras por minuto. 6. Ler textos diversos. 1. Ler textos narrativos, descrições, retratos, cartas, textos de enciclopédias DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA ORALIDADE O6 LEITURA E ESCRITA LE6 e de dicionários, notícias, entrevistas, roteiros, sumários e texto publicitário. 7. Compreender o sentido dos textos. 1. Realizar, ao longo da leitura de textos longos, sínteses parciais (de parágrafos ou secções), formular questões intermédias e enunciar expectativas e direções possíveis. 2. Detetar informação relevante, factual e não factual, tomando notas (usar títulos intermédios, colocar perguntas, retirar conclusões). 8. Fazer inferências a partir da informação prévia ou contida no texto. 1. Antecipar o assunto, mobilizando conhecimentos prévios com base em elementos paratextuais (por exemplo, deteção de título, subtítulo, autor, ilustrador, capítulos, configuração da página, imagens). 2. Identificar, pelo contexto e pela estrutura interna, o sentido de palavras, expressões ou fraseologias desconhecidas, incluindo provérbios e expressões idiomáticas. 3. Pôr em relação duas informações para inferir delas uma terceira. 4. Extrair o pressuposto de um enunciado. 9. Organizar a informação contida no texto. 1. Procurar, recolher, selecionar e organizar informação, com vista à construção de conhecimento (de acordo com objetivos pré-definidos e com supervisão do professor). 2. Parafrasear períodos ou parágrafos de um texto. 3. Relacionar a estrutura do texto com a intenção e o conteúdo do mesmo. 4. Distinguir relações intratextuais de causa – efeito e de parte – todo. 5. Indicar os aspetos nucleares do texto de maneira rigorosa, respeitando a articulação dos factos ou das ideias assim como o sentido do texto e as intenções do autor. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 68 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 6. Explicitar, de maneira sintética, o sentido global de um texto. 10. Avaliar criticamente textos. 1. Exprimir uma opinião crítica a respeito de ações das personagens ou de outras informações que possam ser objeto de juízos de valor. 2. Fazer apreciações críticas sobre os textos lidos (por exemplo, se o tema e o assunto são interessantes e porquê; se a conclusão é lógica; se concorda com o desenlace ou discorda e porquê; que alternativa sugere). 3. Exprimir uma opinião crítica a respeito de um texto e compará-lo com outros já lidos ou conhecidos. 11. Planificar a escrita de textos. 1. Estabelecer objetivos para o que se pretende escrever. 2. Organizar informação segundo a tipologia do texto. 3. Registar ideias, organizá-las e desenvolvê-las. 12. Redigir corretamente. 1. Respeitar as regras de ortografia, de acentuação, de pontuação e os sinais auxiliares de escrita. 2. Controlar e mobilizar as estruturas gramaticais mais adequadas. 3. Construir dispositivos de encadeamento lógico, de retoma e de substituição que assegurem a coesão e a continuidade de sentido: a) substituições por pronomes (pessoais, demonstrativos); b) ordenação correlativa dos tempos verbais; c) uso de conectores adequados. 4. Utilizar unidades linguísticas com diferentes funções na cadeia discursiva: ordenação, explicitação e retificação, reforço argumentativo e concretização. 5. Usar vocabulário específico do assunto que está a ser tratado, tendo em atenção a riqueza vocabular, campos lexicais e semânticos. 13. Escrever textos narrativos. 1. Escrever textos narrativos, integrando os seus elementos numa sequência lógica, com nexos causais, e usando o diálogo e a descrição. 14. Escrever textos informativos. 1. Escrever pequenos textos informativos com uma introdução ao tópico; o desenvolvimento deste, com a informação agrupada em parágrafos, apresentando factos, definições e exemplos; e uma conclusão. 15. Escrever textos de opinião. 1. Escrever um texto de opinião com a tomada de uma posição, e apresentação de, pelo menos, três razões que a justifiquem, com uma explicação dessas razões, e uma conclusão coerente. 16. Escrever textos diversos. 1. Escrever textos biográficos. 2. Escrever cartas. 3. Fazer sumários. 4. Fazer relatórios. 5. Resumir textos informativos e narrativos. 17. Rever textos escritos. 1. Verificar se o texto respeita o tema, a tipologia e as ideias previstas na planificação. 2. Verificar se os textos escritos incluem as partes necessárias, se estas estão devidamente ordenadas, e se a informação do texto avança. 3. Corrigir o que, no texto escrito, se revelar necessário, condensando, suprimindo, reordenando e reescrevendo o que estiver incorreto. 4. Verificar a correção linguística. 18. Ler e interpretar textos literários. 1. Ler textos da literatura para crianças e jovens, da tradição popular, e adaptações de clássicos. 2. Identificar marcas formais do texto poético: estrofe, rima (toante e consoante) e esquema rimático (rima emparelhada, cruzada, interpolada). 3. Relacionar partes do texto (modos narrativo e lírico) com a sua estrutura global. 4. Reconhecer, na organização estrutural do texto dramático, ato, cena e fala. 5. Expor o sentido global de um texto dramático. 6. Fazer inferências. 7. Aperceber-se de recursos expressivos utilizados na construção dos textos literários (anáfora, perífrase, metáfora) e justificar a sua utilização. 8. Manifestar-se em relação a aspetos da linguagem que conferem a um texto qualidade literária (por exemplo, vocabulário, conotações, estrutura). 9. Distinguir os seguintes géneros: conto, poema (lírico e narrativo). 10. Comparar versões de um texto e explanar diferenças. 11. Responder, de forma completa, a questões sobre os textos. 19. Tomar consciência do modo como os temas, as experiências e os Agrupamento de Escolas Virgínia Moura EDUCAÇÃO LITERÁRIA EL6 69 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular valores são representados nos textos literários. 1. Identificar os contextos a que o texto se reporta, designadamente os diferentes contextos históricos, e a representação de mundos imaginários. 2. Relacionar a literatura com outras formas de ficção (cinema, teatro). 20. Ler e escrever para fruição estética. 1. Ler textos da literatura para crianças e jovens, da tradição popular, e adaptações de clássicos. 2. Fazer leitura dramatizada de textos literários. 3. Expressar, oralmente ou por escrito, ideias e sentimentos provocados pela leitura do texto literário. 4. Selecionar e fazer leitura autónoma de obras, por iniciativa própria. 5. Fazer uma breve apresentação oral (máximo de 3 minutos) de um texto lido. 21. Explicitar aspetos fundamentais da morfologia. 1. Distinguir regras de formação de palavras por composição (de palavras e de radicais). 2. Distinguir derivação de composição. 3. Identificar e usar os seguintes modos e tempos verbais: a) formas finitas – condicional e conjuntivo (presente, pretérito imperfeito e futuro); b) formas não finitas – infinitivo (impessoal e pessoal) e gerúndio. 22. Conhecer classes de palavras. 1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem: a) verbo: principal (intransitivo e transitivo), copulativo e auxiliar (dos tempos compostos e da passiva); b) determinante interrogativo; c) pronome indefinido; d) interjeição. 23. Analisar e estruturar unidades sintáticas. 1. Aplicar regras de utilização do pronome pessoal em adjacência verbal, colocando-o corretamente nas seguintes situações: em frases que contêm uma palavra negativa; em frases iniciadas por determinantes e advérbios interrogativos. 2. Identificar as seguintes funções sintáticas: predicativo do sujeito, complemento oblíquo, complemento agente da passiva, e modificador. 3. Substituir o complemento direto e o indireto pelos pronomes correspondentes. 4. Transformar frases ativas em frases passivas e vice-versa. 5. Transformar discurso direto em discurso indireto e vice-versa, quer no modo oral quer no modo escrito. 6. Distinguir frase complexa de frase simples. GRAMÁTICA G6 3.3. INGLÊS - 5.º ANO OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO • As ilhas britânicas • O Reino Unido DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA • Compreensão Escrita (Reading R5) • A bandeira britânica • Produção Escrita (Writing W5) • Identificação pessoal: • Compreensão Oral (Listening primeiro nome/último nome/Idade • O alfabeto • Os numerais cardinais: 1 a 100 • Saudações (Hi!/Good morning!) • Apresentação de alguém (This is Bill.) • Morada/Nº de telefone • Dias da semana • Meses do ano • Números ordinais até 31º (first; second; third; …) L5) • Interação Oral (Spoken Interaction SI5) • Produção Oral (Spoken Production SP5) • Domínio Sociocultural (Sociocultural Domain SD5) • Domínio da Gramática (Grammar G5) • Datas • Verbo to be (Present Simple) Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 70 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 • Pronomes pessoais (I, you; he; she; it; we; they) • Determinantes possessivos (my; your;his; her) • Países e nacionalidades • Objetos da sala de aula • A sala de aula • Linguagem da sala de aula (Come in!/Go to the board!) • Verbo to be no Presente do indicativo (singular e plural, na afirmativa, negativa e interrogativa) • Os artigos indefinidos (a/an) • O artigo definido (the) • This/that/these/those • Preposições de tempo (in; on) • Roupa, calçado e acessórios • As cores • A família • Indicação da posse (possessive case: `/`s) • Aniversário • As profissões • O corpo humano (partes do corpo) • A descrição física e psicológica • Verbo to have got (sing. e pl.): na afirmativa, negativa e interrogativa • Possessive case: `,`s • Whose • Determinantes possessivos (sing./pl.): my. Your, his,…) • O plural • O adjetivo (posição) • Os conetores and e but • A casa: partes da casa e a mobília • Descrição da casa • Localizar as coisas (The book is on the table.) • Questionar acerca das quantidades • Verbo there to be no Present Simple (afirmativa, negativa e interrogativa) • How many? • As preposições de lugar (in, on, under, behind, …) • Comida e bebida • As refeições • Likes and dislikes • A rotina diária • Atividades diárias • As horas • Os meios de transporte • Verbo to like (Present Simple): afirmativa, negative e interrogativa • Os advérbios de frequência (sometimes; usually…) Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 71 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 3.4. INGLÊS - 6.º ANO OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO • Identificação pessoal: primeiro nome/último nome/idade/morada/nº telefone/países e nacionalidades/preferências • Números • Descrição de pessoas (física e psicológica): personalidade roupa/calçado/acessórios/cores • Profissões • Família • Horas • Rotina diária • Verbo to be • Pronomes pessoais (sujeito e complemento) • Determinantes e pronomes possessivos (his; her) • Verbo to have got DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA • Compreensão Escrita (Reading R5/6) • Produção Escrita (Writing W5/6) • Compreensão Oral (Listening L5/6) • Interação Oral (Spoken Interaction SI5/6) • Produção Oral (Spoken Production SP5/6) • Domínio Sociocultural (Sociocultural Domain SD/65) Domínio da (Grammar G5/6) Gramática • Presente do indicativo (present simple) • Preposições de tempo (before; after) • Caso possessivo (`; `s) • Pronomes • Advérbios de frequência (usually; always;…) • Partes da escola • Disciplinas • Horário • Atividades extra-curriculares • Atividades de fim de semana • Plural (irregular: man-men; child-children…) • Verbo there to be (present simple) • Preposições de lugar (in; on; under; behind;…) • Present continuous tense (to be+verb-ing) • Present simple/Present continuous • Question tags (Present Simple) • Question word (whose) • Dar informação • Pedir permissão • Graus dos adjetivos: comparativo (igualdade e superioridade) superlativo (superioridade) • Verbos modais (can; may) • Perguntar/Dar/Seguir direções • Lojas/Edifícios públicos (monumentos) • Oferecer ajuda • Tipos de restaurante • Comida e bebidas/quantidades • Preposições de lugar e direção • Verbo to be (past simple) Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 72 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 • Verbo there to be (past simple) • Quantificadores (any; some; no) • Cidade (atividades) • Visitas de estudo • Acontecimentos passados • Plano da semana passada • Verbos regulares (past simple) • Verbos irregulares (past simple) • Question tags (Past) • Férias de verão (summer holidays): atividades expressão de opinião descrição férias no estrangeiro meios de transporte acomodações tempo meteorológico • Futuro – be going to • Advérbios de tempo (today; tomorrow) • Imperativo 3.5.MATEMÁTICA - 5.º ANO METAS CURRICULARES: SUBDOMÍNIO Números Naturais • Conhecer e aplicar propriedades dos divisores DOMÍNIO Números e Operações - NO5 1. Saber os critérios de divisibilidade por 3, por 4 e por 9. 2. Identificar o máximo divisor comum de dois números naturais por inspeção dos divisores de cada um deles. 3. Reconhecer que num produto de números naturais, um divisor de um dos fatores é divisor do produto. 4. Reconhecer que se um dado número natural divide outros dois, divide também as respetivas soma e diferença. 5. Reconhecer, dada uma divisão inteira (D= d × q + r), que se um número divide o quociente (q) e o resto (r) então divide o dividendo (D). 6. Reconhecer, dada uma divisão inteira (D= d× q+ r), que se um número divide o dividendo (D) e o divisor (d) então divide o resto (r= D−d× q). 7. Utilizar o algoritmo de Euclides para determinar os divisores comuns de dois números naturais e, em particular, identificar o respetivo máximo divisor comum. 8. Designar por «primos entre si» dois números cujo máximo divisor comum é 1. 9. Reconhecer que dividindo dois números pelo máximo divisor comum se obtêm dois números primos entre si. 10. Saber que uma fração é irredutível se o numerador e o denominador são primos entre si. 11. Identificar o mínimo múltiplo comum de dois números naturais por inspeção dos múltiplos de cada um deles. 12. Saber que o produto de dois números naturais é igual ao produto do máximo divisor comum pelo mínimo múltiplo comum e utilizar esta relação para determinar o segundo quando é conhecido o primeiro, ou vice-versa. • Resolver problemas Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 73 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 1. Resolver problemas envolvendo o cálculo do máximo divisor comum e do mínimo múltiplo comum de dois ou mais números naturais. NÚMEROS RACIONAIS NÃO NEGATIVOS • Efetuar operações com números racionais não negativos 1.Reconhecer, dadas duas frações, que multiplicando ambos os termos de cada uma pelo denominador da outra obtêm-se duas frações de mesmo denominador que lhes são respetivamente equivalentes. 2. Ordenar duas quaisquer frações. 3. Reconhecer que (sendo a, b, c e d números naturais). 4. Reconhecer que (sendo a, b, c e d números naturais, 5. Identificar o produto de um número racional positivo q por números naturais) como o produto por c do produto de q por por q x e e reconhecer que 6. Reconhecer que ). (sendo c e d , representá-lo (sendo a e b números naturais). (sendo a, b, c e d números naturais). 7. Simplificar frações dividindo ambos os termos por um divisor comum superior à unidade. 8. Designar por «fração irredutível» uma fração com menores termos do que qualquer outra que lhe seja equivalente. 9. Representar os números racionais não negativos como numerais mistos. 10. Adicionar e subtrair dois números racionais não negativos expressos como numerais mistos, começando respetivamente por adicionar ou subtrair as partes inteiras e as frações próprias associadas, com eventual transporte de uma unidade. 11. Determinar aproximações de números racionais positivos por excesso ou por defeito, ou por arredondamento, com uma dada precisão. • Resolver problemas 1. Resolver problemas de vários passos envolvendo operações com números racionais representados por frações, dízimas, percentagens e numerais mistos. PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS • Reconhecer propriedades perpendicularidade envolvendo ângulos, paralelismo e GEOMETRIA E MEDIDA - GM5 1. Identificar um ângulo não giro a como soma de dois ângulos b e c se a for igual à união de dois ângulos adjacentes b’e c’ respetivamente iguais a b e a c. 2. Identificar um ângulo giro como igual à soma de outros dois se estes forem iguais respetivamente a dois ângulos não coincidentes com os mesmos lados. 3. Construir um ângulo igual à soma de outros dois utilizando régua e compasso. 4. Designar por «bissetriz» de um dado ângulo a semirreta nele contida, de origem no vértice e que forma com cada um dos lados ângulos iguais, e construi-la utilizando régua e compasso. 5. Identificar dois ângulos como «suplementares» quando a respetiva soma for igual a um ângulo raso. 6. Identificar dois ângulos como «complementares» quando a respetiva soma for igual a um ângulo reto. 7. Reconhecer que ângulos verticalmente opostos são iguais. 8. Identificar duas semirretas com a mesma reta suporte como tendo «o mesmo sentido» se uma contém a outra. 9. Identificar duas semirretas com retas suporte distintas como tendo «o mesmo sentido» se forem paralelas e estiverem contidas num mesmo semiplano determinado pelas respetivas origens. 10. Utilizar corretamente as expressões «semirretas diretamente paralelas» e «semirretas inversamente paralelas». e contidas na mesma reta e com o 11. Identificar, dadas duas semirretas mesmo sentido e dois pontos B e D pertencentes a um mesmo semiplano definido pela reta OV, os ângulos AOB e CVD como «correspondentes» e saber que são iguais quando (e apenas quando) as retas OB e VD são paralelas. 12. Construir segmentos de reta paralelos recorrendo a régua e esquadro e Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 74 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 utilizando qualquer par de lados do esquadro. 13. Identificar, dadas duas retas r e s intersetadas por uma secante, «ângulos internos» e «ângulos externos» e pares de ângulos «alternos internos» e «alternos externos» e reconhecer que os ângulos de cada um destes pares são iguais quando (e só quando) r e s são paralelas. 14. Reconhecer que são iguais dois ângulos convexos complanares de lados dois a dois diretamente paralelos ou de lados dois a dois inversamente paralelos. 15. Reconhecer que são suplementares dois ângulos convexos complanares que tenham dois dos lados diretamente paralelos e os outros dois inversamente paralelos. 16. Saber que dois ângulos convexos complanares de lados perpendiculares dois a dois são iguais se forem «da mesma espécie» (ambos agudos ou ambos obtusos) e são suplementares se forem «de espécies diferentes». • Reconhecer propriedades de triângulos e paralelogramos 1. Utilizar corretamente os termos «ângulo interno», «ângulo externo» e «ângulos adjacentes a um lado» de um polígono. 2. Reconhecer que a soma dos ângulos internos de um triângulo é igual a um ângulo raso. 3. Reconhecer que num triângulo retângulo ou obtusângulo dois dos ângulos internos são agudos designar por «hipotenusa» de um triângulo retângulo o lado oposto ao ângulo reto e por «catetos» os lados a ele adjacentes. 4. Reconhecer que um ângulo externo de um triângulo é igual à soma dos ângulos internos não adjacentes. 5. Reconhecer que num triângulo a soma de três ângulos externos com vértices distintos é igual a um ângulo giro. 6. Identificar paralelogramos como quadriláteros de lados paralelos dois a dois e reconhecer que dois ângulos opostos são iguais e dois ângulos adjacentes ao mesmo lado são suplementares. 7. Construir triângulos dados os comprimentos dos lados, reconhecer que as diversas construções possíveis conduzem a triângulos iguais e utilizar corretamente, neste contexto, a expressão «critério LLL de igualdade de triângulos». 8. Construir triângulos dados os comprimentos de dois lados e a amplitude do ângulo por eles formado e reconhecer que as diversas construções possíveis conduzem a triângulos iguais e utilizar corretamente, neste contexto, a expressão «critério LAL de igualdade de triângulos». 9. Construir triângulos dado o comprimento de um lado e as amplitudes dos ângulos adjacentes a esse lado e reconhecer que as diversas construções possíveis conduzem a triângulos iguais e utilizar corretamente, neste contexto, a expressão «critério ALA de igualdade de triângulos». 10. Reconhecer que num triângulo a lados iguais opõem-se ângulos iguais e reciprocamente. 11. Reconhecer que em triângulos iguais a lados iguais opõem-se ângulos iguais e reciprocamente. 12. Classificar os triângulos quanto aos lados utilizando as amplitudes dos respetivos ângulos internos. 13. Saber que num triângulo ao maior lado opõe-se o maior ângulo e ao menor lado opõe-se o menor ângulo, e vice-versa. 14. Reconhecer que num paralelogramo lados opostos são iguais. 15. Saber que num triângulo a medida do comprimento de qualquer lado é menor do que a soma das medidas dos outros dois e maior do que a respetiva diferença e designar a primeira destas propriedades por «desigualdade triangular». 16. Saber que dois ângulos convexos complanares de lados perpendiculares dois a dois são iguais se forem «da mesma espécie» (ambos agudos ou ambos obtusos) e são suplementares se forem «de espécies diferentes». 17. Identificar a distância de um ponto P a uma reta como a distância de P ao pé da perpendicular traçada de P para r e reconhecer que é inferior à distância de P a qualquer outro ponto de r. 18. Identificar, dado um triângulo e um dos respetivos lados, a «altura» do triângulo relativamente a esse lado (designado por «base»), como o segmento Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 75 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 de reta unindo o vértice oposto à base com o pé da perpendicular traçada desse vértice para a reta que contém a base. 19. Reconhecer que são iguais os segmentos de reta que unem duas retas paralelas e lhes são perpendiculares e designar o comprimento desses segmentos por «distância entre as retas paralelas». 20. Identificar, dado um paralelogramo, uma «altura» relativamente a um lado (designado por «base») como um segmento de reta que une um ponto do lado oposto à reta que contém a base e lhe é perpendicular. 21. Utilizar raciocínio dedutivo para reconhecer propriedades geométricas. • Resolver problemas Resolver problemas envolvendo as noções de paralelismo, perpendicularidade, ângulos e triângulos. MEDIDA • Medir áreas de figuras planas 1. Construir, fixada uma unidade de comprimento e dados dois números naturais a e b, um quadrado unitário decomposto em a × b retângulos de lados consecutivos de medidas e e reconhecer que a área de cada um é igual a unidades quadradas. 2. Reconhecer, fixada uma unidade de comprimento e dados dois números racionais positivos q e r, que a área de um retângulo de lados consecutivos de medida q e r é igual a q × r unidades quadradas. 3. Exprimir em linguagem simbólica a regra para o cálculo da medida da área de um retângulo em unidades quadradas, dadas as medidas de comprimento de dois lados consecutivos em determinada unidade, no caso em que são ambas racionais. 4. Exprimir em linguagem simbólica a regra para o cálculo da medida da área de um quadrado em unidades quadradas, dada a medida de comprimento c dos respetivos lados em determinada unidade (supondo c racional), designando essa medida por «c ao quadrado» e representando-a por « ». 5. Reconhecer, fixada uma unidade de comprimento e dado um paralelogramo com uma base e uma altura a ela relativa com comprimentos de medidas respetivamente iguais a b e a a (sendo b e a números racionais positivos), que a medida da área do paralelogramo em unidades quadradas é igual a b × a, verificando que o paralelogramo é equivalente a um retângulo com essa área. 6. Reconhecer, fixada uma unidade de comprimento e dado um triângulo com uma base e uma altura a ela relativa com comprimentos de medidas respetivamente iguais a b e a (sendo b e a números racionais positivos), que a medida da área do triângulo em unidades quadradas é igual a metade de b × a, verificando que se pode construir um paralelogramo decomponível em dois triângulos iguais ao triângulo dado, com a mesma base que este. 7. Exprimir em linguagem simbólica as regras para o cálculo das medidas das áreas de paralelogramos e triângulos em unidades quadradas, dadas as medidas de comprimento de uma base e correspondente altura em determinada unidade, no caso em que são ambas racionais. • Resolver problemas Resolver problemas envolvendo o cálculo de áreas de figuras planas. • Medir ângulos 1. Identificar, fixado um ângulo (não nulo) como unidade, a medida da amplitude de um dado ângulo como (sendo b número natural) quando o ângulo unidade for igual à soma de b ângulos iguais àquele. 2. Identificar, fixado um ângulo (não nulo) como unidade, a medida da amplitude de um dado ângulo θ como (sendo a e b números naturais) quando for igual à soma de a ângulos de amplitude unidades e representar a amplitude de θ por « ». 3. Identificar o «grau» como a unidade de medida de amplitude de ângulo tal que o ângulo giro tem amplitude igual a 360 graus e utilizar corretamente o símbolo «⁰». 4. Saber que um grau se divide em 60 minutos (de grau) e um minuto em 60 segundos (de grau) e utilizar corretamente os símbolos «’» e «”». 5. Utilizar o transferidor para medir e construir ângulos de determinada amplitude expressa em graus. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 76 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular • Resolver problemas 1. Resolver problemas envolvendo adições, subtrações e conversões de medidas de amplitude expressas em forma complexa e incomplexa. ÁLGEBRA - ALG5 EXPRESSÕES ALGÉBRICAS • Conhecer e aplicar as propriedades das operações 1. Conhecer as prioridades convencionadas das operações de adição, subtração, multiplicação e divisão e utilizar corretamente os parênteses. 2. Reconhecer as propriedades associativa e comutativa da adição e da multiplicação e as propriedades distributivas da multiplicação relativamente à adição e à subtração e representá-las algebricamente. 3. Identificar o 0 e o 1 como os elementos neutros respetivamente da adição e da multiplicação de números racionais não negativos e o 0 como elemento absorvente da multiplicação. 4. Utilizar o traço de fração para representar o quociente de dois números racionais e designá-lo por «razão» dos dois números. 5. Identificar dois números racionais positivos como «inversos» um do outro quando o respetivo produto for igual a 1 e reconhecer que o inverso de um dado número racional positivo q é igual a . 6. Reconhecer que o inverso de é (sendo a e b números naturais) e reconhecer que dividir por um número racional positivo é o mesmo do que multiplicar pelo respetivo inverso. 7. Reconhecer que o inverso do produto (respetivamente quociente) de dois números racionais positivos é igual ao produto (respetivamente quociente) dos inversos. 8. Reconhecer, dados números racionais positivos q, r, s e t, que e concluir que o inverso de é igual a . 9. Reconhecer, dados números racionais positivos q, r, s e t, que . 10. Simplificar e calcular o valor de expressões numéricas envolvendo as quatro operações aritméticas. 11. Traduzir em linguagem simbólica enunciados matemáticos expressos em linguagem natural e vice-versa, sabendo que o sinal de multiplicação pode ser omitido entre números e letras e entre letras, e que pode também utilizar-se, em todos os casos, um ponto no lugar deste sinal. REPRESENTAÇÃO E TRATAMENTO DE DADOS • Organizar e representar dados 1. Construir tabelas de frequências absolutas e relativas reconhecendo que a soma das frequências relativas das diversas categorias de determinado conjunto de dados é igual a 1. 2. Representar um conjunto de dados em gráfico de barras. 3. Identificar um «referencial cartesiano» como um par de retas numéricas não coincidentes que se intersetam nas respetivas origens, das quais uma é fixada como «eixo das abcissas» e a outra como «eixo das ordenadas» (os «eixos coordenados»), designar o referencial cartesiano como «ortogonal» quando os eixos são perpendiculares e por «monométrico» quando a unidade de comprimento é a mesma para ambos os eixos. 4. Identificar, dado um plano munido de um referencial cartesiano, a «abcissa» (respetivamente «ordenada») de um ponto P do plano como o número representado pela interseção com o eixo das abcissas (respetivamente ordenadas) com a reta paralela ao eixo das ordenadas (respetivamente abcissas) que passa por P e designar a abcissa e a ordenada por «coordenadas» de P. 5. Construir, num plano munido de um referencial cartesiano ortogonal, o «gráfico de pontos» referente a dois conjuntos de números tais que a todo o elemento do primeiro está associado um único elemento do segundo, representando nesse plano os pontos cujas abcissas são iguais aos valores do primeiro conjunto e as ordenadas respetivamente iguais aos valores associados às abcissas no segundo conjunto. 6. Identificar um «gráfico de linha» como o que resulta de se unirem, por segmentos de reta, os pontos de abcissas consecutivas de um gráfico de pontos. 7. Resolver problemas envolvendo a análise de dados representados em tabelas de frequência, diagramas de caule-e-folhas ou gráficos de barras e de linha. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO DE DADOSOTD5 77 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular • 2013/2014 Tratar conjuntos de dados 1. Identificar a «média aritmética» de um conjunto de dados numéricos como o quociente entre a soma dos respetivos valores (repetindo cada parcela um número de vezes igual à frequência absoluta da categoria em causa) e o número de dados, e representá-la por « ». • Resolver problemas 1. Resolver problemas envolvendo a média aritmética e a moda de um conjunto de dados, interpretando o respetivo significado no contexto de cada situação. 3.6.MATEMÁTICA - 6º ANO METAS CURRICULARES: SUBDOMÍNIO ISOMETRIAS DO PLANO • Construir e reconhecer propriedades de isometrias do plano DOMÍNIO GEOMETRIA E MEDIDA- GM6 1. Designar, dados dois pontos O e M , o ponto M` por «imagem do ponto M pela reflexão central de centro O» quando O for o ponto médio do segmento [ MM`] e identificar a imagem de O pela reflexão central de centro O como o próprio ponto O. 2. Reconhecer, dado um ponto O e as imagens A` e B` de dois pontos A e B pela reflexão central de centro O, que são iguais os comprimentos dos segmentos [AB ] e [A`B`] e designar, neste contexto, a reflexão central como uma «isometria». 3. Reconhecer, dado um ponto O e as imagens A`, B`e C` de três pontos A, B e C pela reflexão central de centro O, que são iguais os ângulos ABC e A`B`C`. 4. Saber, dada uma reta r, dois pontos A e B e as respetivas imagensA`e B` pela reflexão de eixo r , que são iguais os comprimentos dos segmentos [ AB] e [A`B`] e designar, neste contexto, a reflexão como uma «isometria». 5. Reconhecer, dada uma reta r, três pontos A, O e B e as respetivas imagens A`, O` e B` pela reflexão de eixo r, que são iguais os ângulos AOB e A`O`B`. 6. Identificar uma reta r como «eixo de simetria» de uma dada figura plana quando as imagens dos pontos da figura pela reflexão de eixo r formam a mesma figura. 7. Saber que a reta suporte da bissetriz de um dado ângulo convexo é eixo de simetria do ângulo (e do ângulo concavo associado), reconhecendo que os pontos a igual distância do vértice nos dois lados do ângulo são imagem um do outro pela reflexão de eixo que contém a bissetriz. 8. Designar, dados dois pontos O e M e um ângulo a, um ponto M`por «imagem do ponto M por uma rotação de centro O e ângulo a» quando os segmentos [OM] e [OM`] têm o mesmo comprimento e os ângulos a e MOM` a mesma amplitude. 9. Reconhecer, dados dois pontos O e M e um ângulo a (não nulo, não raso e não giro), que existem exatamente duas imagens do ponto M por rotações de centro O e ângulo a e distingui-las experimentalmente por referência ao sentido do movimento dos ponteiros do relógio, designando uma das rotações por «rotação de sentido positivo» (ou «contrário ao dos ponteiros do relógio») e a outra por «rotação de sentido negativo» (ou «no sentido dos ponteiros do relógio»). 10. Reconhecer, dados dois pontos O e M, que existe uma única imagem do ponto M por rotação de centro O e ângulo raso, que coincide com a imagem de M pela reflexão central de centro O e designá-la por imagem de M por «meia volta em torno de O». 11. Reconhecer que a (única) imagem de um ponto M por uma rotação de ângulo nulo ou giro é o próprio ponto M. 12. Saber, dado um ponto O, um ângulo a e as imagens A`e B`de dois pontos A e B por uma rotação de centro O e ângulo a de determinado sentido, que são iguais os comprimentos dos segmentos [AB ] e [A`B`] e designar, neste contexto, a rotação como uma «isometria». 13. Reconhecer, dado um ponto O, um ângulo a e as imagens A`, B` e C` de três pontos A, B e C por uma rotação de centro O e ângulo a de determinado Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 78 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular sentido, que são iguais os ângulos ABC e A`B`C`. 14. Identificar uma figura como tendo «simetria de rotação» quando existe uma rotação de ângulo não nulo e não giro tal que as imagens dos pontos da figura por essa rotação formam a mesma figura. 15. Saber que a imagem de um segmento de reta por uma isometria é o segmento de reta cujas extremidades são as imagens das extremidades do segmento de reta inicial. 16. Construir imagens de figuras geométricas planas por reflexão central, reflexão axial e rotação utilizando régua e compasso. 17. Construir imagens de figuras geométricas planas por rotação utilizando régua e transferidor. 18. Identificar simetrias de rotação e de reflexão em figuras dadas. • Resolver Problemas 1. Resolver problemas envolvendo as propriedades das isometrias utilizando raciocínio dedutivo. 2. Resolver problemas envolvendo figuras com simetrias de rotação e de reflexão axial. NÚMEROS RACIONAIS NÃO NEGATIVOS • Efetuar operações com números racionais não negativos NÚMEROS E OPERAÇÕESNO6 1.Reconhecer, dadas duas frações, que multiplicando ambos os termos de cada uma pelo denominador da outra obtêm-se duas frações de mesmo denominador que lhes são respetivamente equivalentes. 2. Ordenar duas quaisquer frações. 3. Reconhecer que (sendo a, b, c e d números naturais). 4. Reconhecer que (sendo a, b, c e d números naturais, 5. Identificar o produto de um número racional positivo q por números naturais) como o produto por c do produto de q por por q x e e reconhecer que 6. Reconhecer que ). (sendo c e d , representá-lo (sendo a e b números naturais). (sendo a, b, c e d números naturais). 7. Simplificar frações dividindo ambos os termos por um divisor comum superior à unidade. 8. Designar por «fração irredutível» uma fração com menores termos do que qualquer outra que lhe seja equivalente. 9. Representar os números racionais não negativos como numerais mistos. 10. Adicionar e subtrair dois números racionais não negativos expressos como numerais mistos, começando respetivamente por adicionar ou subtrair as partes inteiras e as frações próprias associadas, com eventual transporte de uma unidade. 11. Determinar aproximações de números racionais positivos por excesso ou por defeito, ou por arredondamento, com uma dada precisão. • Resolver problemas 1. Resolver problemas de vários passos envolvendo operações com números racionais representados por frações, dízimas, percentagens e numerais mistos. POTÊNCIAS DE EXPOENTE NATURAL • ÁLGEBRA – ALG6 Efetuar operações com potências (sendo n número natural maior do que 1 e a número racional 1. Identificar não negativo) como o produto de n fatores iguais a a e utilizar corretamente os termos «potência», «base» e «expoente». 2. Identificar a. (sendo a número racional não negativo) como o próprio número 3. Reconhecer que o produto de duas potências com a mesma base é igual a uma potência com a mesma base e cujo expoente é igual à soma dos expoentes dos fatores. 4. Representar uma potência de base a e expoente n elevada a um expoente m e reconhecer que é igual a uma potência de base a e expoente igual por ao produto dos expoentes e utilizar corretamente a expressão «potência de potência». 5. Representar um número racional a elevado a uma potência Agrupamento de Escolas Virgínia Moura (sendo n e m 79 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular números naturais) por e reconhecer que, em geral, . 6. Reconhecer que o produto de duas potências com o mesmo expoente é igual a uma potência com o mesmo expoente e cuja base é igual ao produto das bases. 7. Reconhecer que o quociente de duas potências com a mesma base não nula e expoentes diferentes (sendo o expoente do dividendo superior ao do divisor) é igual a uma potência com a mesma base e cujo expoente é a diferença dos expoentes. 8. Reconhecer que o quociente de duas potências com o mesmo expoente (sendo a base do divisor não nula) é igual a uma potência com o mesmo expoente e cuja base é igual ao quociente das bases. 9. Conhecer a prioridade da potenciação relativamente às restantes operações aritméticas e simplificar e calcular o valor de expressões numéricas envolvendo as quatro operações aritméticas e potências bem como a utilização de parênteses. • Resolver problemas 1. Traduzir em linguagem simbólica enunciados expressos em linguagem natural e vice-versa. SEQUÊNCIAS E REGULARIDADES • Resolver problemas 1. Resolver problemas envolvendo a determinação de termos de uma sequência definida por uma expressão geradora ou dada por uma lei de formação que permita obter cada termo a partir dos anteriores, conhecidos os primeiros termos. 2. Determinar expressões geradoras de sequências definidas por uma lei de formação que na determinação de um dado elemento recorra aos elementos anteriores. 3. Resolver problemas envolvendo a determinação de uma lei de formação compatível com uma sequência parcialmente conhecida e formulá-la em linguagem natural e simbólica. PROPORCIONALIDADE DIRETA • Relacionar grandezas diretamente proporcionais 1. Identificar uma grandeza como «diretamente proporcional» a outra quando dela depende de tal forma que, fixadas unidades, ao multiplicar a medida da segunda por um dado número positivo, a medida da primeira fica também multiplicada por esse número. 2. Reconhecer que uma grandeza é diretamente proporcional a outra da qual depende quando, fixadas unidades, o quociente entre a medida da primeira e a medida da segunda é constante e utilizar corretamente o termo «constante de proporcionalidade». 3. Reconhecer que se uma grandeza é diretamente proporcional a outra então a segunda é diretamente proporcional à primeira e as constantes de proporcionalidade são inversas uma da outra. 4. Identificar uma proporção como uma igualdade entre duas razões não nulas e utilizar corretamente os termos «extremos», «meios» e «termos» de uma proporção. 5. Reconhecer que numa proporção o produto dos meios é igual ao produto dos extremos. 6. Determinar o termo em falta numa dada proporção utilizando a regra de três simples ou outro processo de cálculo. 7. Saber que existe proporcionalidade direta entre distâncias reais e distâncias em mapas e utilizar corretamente o termo «escala». • Resolver problemas 1. Identificar pares de grandezas mutuamente dependentes distinguindo aquelas que são diretamente proporcionais. 2. Resolver problemas envolvendo a noção de proporcionalidade direta. MEDIDA • Medir volumes de sólidos Agrupamento de Escolas Virgínia Moura GEOMETRIA E MEDIDA – GM6 80 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 1. Reconhecer, fixada uma unidade de comprimento e dados três números racionais positivos q, r e s que o volume de um paralelepípedo retângulo com dimensões de medidas q, r e s é igual a q x r x s unidades cúbicas. 2. Reconhecer, fixada uma unidade de comprimento, que a medida do volume de um prisma reto (em unidades cúbicas) é igual ao produto da medida da área da base (em unidades quadradas) pela medida da altura, considerando uma decomposição em prismas triangulares. 3. Reconhecer, fixada uma unidade de comprimento, que a medida do volume de um cilindro reto (em unidades cúbicas) é igual ao produto da medida da área da base (em unidades quadradas) pela medida da altura, aproximando-o por prismas regulares. • Resolver problemas 1. Resolver problemas envolvendo o cálculo de volumes de sólidos. REPRESENTAÇÃO E TRATAMENTO DE DADOS • Organizar e representar dados ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO DE DADOS – OTD6 1. Identificar «população estatística» ou simplesmente «população» como um conjunto de elementos, designados por «unidades estatísticas», sobre os quais podem ser feitas observações e recolhidos dados relativos a uma característica comum. 2. Identificar «variável estatística» como uma característica que admite diferentes valores (um número ou uma modalidade), um por cada unidade estatística. 3. Designar uma variável estatística por «quantitativa» ou «numérica» quando está associada a uma característica suscetível de ser medida ou contada e por «qualitativa» no caso contrário. 4. Designar por «amostra» o subconjunto de uma população formado pelos elementos relativamente aos quais são recolhidos dados, designados por «unidades estatísticas», e por «dimensão da amostra» o número de unidades estatísticas pertencentes à amostra. 5. Representar um conjunto de dados num «gráfico circular» dividindo um círculo em setores circulares sucessivamente adjacentes, associados respetivamente às diferentes categorias/classes de dados, de modo que as amplitudes dos setores sejam diretamente proporcionais às frequências relativas das categorias/classes correspondentes. 6. Representar um mesmo conjunto de dados utilizando várias representações gráficas, selecionando a mais elucidativa de acordo com a informação que se pretende transmitir. • Resolver problemas 1. Resolver problemas envolvendo a análise de dados representados de diferentes formas. 2. Resolver problemas envolvendo a análise de um conjunto de dados a partir da respetiva média, moda e amplitude. NÚMEROS RACIONAIS (POSITIVOS E NEGATIVOS) • Representar e comparar números positivos e negativos NÚMEROS E OPERAÇÕES – NO6 1. Reconhecer, dado um número racional positivo a, que existem na reta numérica exatamente dois pontos cuja distância à origem é igual a a unidades: um pertencente à semirreta dos racionais positivos (o ponto que representa a) e o outro à semirreta oposta, e associar ao segundo o número designado por «número racional negativo – a». 2. Identificar, dado um número racional positivo a, os números a e –a como «simétricos» um do outro e 0 como simétrico de si próprio. 3. Identificar, dado um número racional positivo a, «+a » como o próprio número a e utilizar corretamente os termos «sinal de um número», «sinal positivo» e «sinal negativo». 4. Identificar grandezas utilizadas no dia a dia cuja medida se exprime em números positivos e negativos, conhecendo o significado do zero em cada um dos contextos. 5. Identificar a «semirreta de sentido positivo» associada a um dado ponto da reta numérica como a semirreta de origem nesse ponto com o mesmo sentido Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 81 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 da semirreta dos números positivos. 6. Identificar um número racional como maior do que outro se o ponto a ele associado pertencer à semirreta de sentido positivo associada ao segundo. 7. Reconhecer que 0 é maior do que qualquer número negativo e menor do que qualquer número positivo. 8. Identificar o «valor absoluto» (ou «módulo») de um número a como a medida da distância à origem do ponto que o representa na reta numérica e utilizar corretamente a expressão «|a |». 9. Reconhecer, dados dois números positivos, que é maior o de maior valor absoluto e, dados dois números negativos, que é maior o de menor valor absoluto. 10. Reconhecer que dois números racionais não nulos são simétricos quando tiverem o mesmo valor absoluto e sinais contrários. 11. Identificar o conjunto dos «números inteiros relativos» (ou simplesmente «números inteiros») como o conjunto formado pelo 0, os números naturais e os respetivos simétricos, representá-lo por ℤ e o conjunto dos números naturais por ℕ. 12. Identificar o conjunto dos «números racionais» como o conjunto formado pelo 0, os números racionais positivos e os respetivos simétricos e representá-lo por ℚ. • Adicionar números racionais 1. Identificar um segmento orientado como um segmento de reta no qual se escolhe uma origem de entre os dois extremos e representar por [A,B] o segmento orientado [AB ] de origem A, designando o ponto B por extremidade deste segmento orientado. 2. Referir, dados dois números racionais a e b representados respetivamente pelos pontos A e B da reta numérica, o segmento orientado [A,B] como «orientado positivamente» quando a é menor do que b e como «orientado negativamente» quando a é maior do que b. 3. Identificar, dados dois números racionais a e b representados respetivamente pelos pontos A e B da reta numérica, a soma a+b como a abcissa da outra extremidade do segmento orientado de origem A e de comprimento e orientação de [O,B] ou pelo ponto A se b for nulo, reconhecendo que assim se estende a todos os números racionais a definição de adição de números racionais não negativos. 4. Reconhecer, dados números racionais com o mesmo sinal, que a respetiva soma é igual ao número racional com o mesmo sinal e de valor absoluto igual à soma dos valores absolutos das parcelas. 5. Reconhecer, dados dois números racionais de sinal contrário não simétricos, que a respetiva soma é igual ao número racional de sinal igual ao da parcela com maior valor absoluto e de valor absoluto igual à diferença entre o maior e o menor dos valores absolutos das parcelas. 6. Reconhecer que a soma de qualquer número com 0 é o próprio número e que a soma de dois números simétricos é nula. • Subtrair números racionais 1. Estender dos racionais não negativos a todos os racionais a identificação da diferença a b entre dois números a e b como o número cuja soma com b é igual a . 2. Reconhecer, dados dois números racionais a e b, que a b é igual à soma de a com o simétrico de b e designar, de forma genérica, a soma e a diferença de dois números racionais por «soma algébrica». é igual ao simétrico de q e 3. Reconhecer, dado um número racional q, que 0 representá-lo por « ». . 4. Reconhecer, dado um número racional q, que 5. Reconhecer que o módulo de um número racional q é igual a q se q for positivo e a – q se q for negativo. 6. Reconhecer que a medida da distância entre dois pontos de abcissas a e b é e a |a |. igual a Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 82 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 3.7. CIÊNCIAS NATURAIS - 5º ANO METAS CURRICULARES: SUBDOMÍNIO DOMÍNIO DIVERSIDADE NOS ANIMAIS • Compreender a importância da proteção da biodiversidade animal 1.1.Apresentar uma definição de biodiversidade. 2.2. Indicar exemplos da biodiversidade animal existente na Terra, com base em documentos diversificados. 3.3.Descrever três habitats que evidenciem a biodiversidade animal existente na região onde a escola se localiza. 4.4.Exemplificar ações do ser humano que podem afetar a biodiversidade animal. 5.5.Discutir algumas medidas que visem promover a biodiversidade animal. 5.6.Concluir acerca da importância da proteção da biodiversidade animal. DIVERSIDADE DE SERES VIVOS E SUAS INTERAÇÕES COM O MEIO • Interpretar as caraterísticas dos organismos em função dos ambientes onde vivem 2.1Apresentar exemplos de meios onde vivem os animais, com base em documentos diversificados. 2.2Descrever a importância do meio na vida dos animais. 2.3Apresentar um exemplo de animal para cada tipologia de forma corporal. 2.4Categorizar os diferentes tipos de revestimentos dos animais, com exemplos. 2.5Referir as funções genéricas do revestimento dos animais. 2.6Identificar os órgãos de locomoção dos animais, tendo em conta o meio onde vivem. • Compreender a diversidade de regimes alimentares dos animais tendo em conta o respetivo habitat 3.1.Apresentar exemplos de animais que possuam distintos regimes alimentares. 3.2.Descrever adaptações morfológicas das aves e dos mamíferos à procura e à captação de alimento, com base em documentos diversificados. 3.3.Comparar os comportamentos dos animais na obtenção de alimento com as caraterísticas morfológicas que possuem. • Compreender a diversidade de processos reprodutivos dos animais 4.1.Resumir as etapas do ciclo de vida de um animal. 4.2. Associar a reprodução dos seres vivos com a continuidade dos mesmos. 4.3. Categorizar os tipos de reprodução existentes nos animais. 4.4. Exemplificar rituais de acasalamento, com base em documentos diversificados. 4.5. Nomear as células que intervêm na fecundação. 4.6. Distinguir animais ovíparos, de ovovivíparos e de vivíparos. 4.7. Indicar dois exemplos de animais que passem por metamorfoses completas durante o seu desenvolvimento. • Conhecer a influência dos fatores abióticos nas adaptações morfológicas e comportamentais dos animais 5.1.Descrever a influência da água, da luz e da temperatura no comportamento dos animais, através do controlo de variáveis em laboratório. 5.2.Apresentar três exemplos de adaptações morfológicas e comportamentais dos animais à variação de três fatores abióticos (água, luz e temperatura). DIVERSIDADE NAS PLANTAS • Conhecer a influência dos fatores abióticos nas adaptações morfológicas das plantas 1.1.Descrever a influência da água, da luz e da temperatura no desenvolvimento das plantas. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 83 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 1.2. Testar a influência da água e da luz no crescimento das plantas, através do controlo de variáveis, em laboratório. 1.3.Associar a diversidade de adaptações das plantas aos fatores abióticos (água, luz e temperatura) dos vários habitats do planeta, apresentando exemplos. • Compreender a importância da proteção da diversidade vegetal 2.1. Indicar exemplos de biodiversidade vegetal existente na Terra, com base em documentos diversos. 2.2.Descrever três habitats que evidenciem a biodiversidade vegetal existente na região onde a escola se localiza. 2.3.Exemplificar ações antrópicas que podem afetar a biodiversidade vegetal. 2.4.Propor medidas que visem promover a biodiversidade vegetal. 2.5.Concluir acerca da importância da proteção da biodiversidade vegetal. CÉLULA– UNIDADE BÁSICA DE VIDA • Aplicar a microscopia na descoberta do mundo “invisível” UNIDADE NA DIVERSIDADE DE SERES VIVOS 1.1.Descrever o contributo de dois cientistas para a evolução do microscópio ótico, destacando a importância da tecnologia no avanço do conhecimento científico. 1.2. Identificar os constituintes do microscópio ótico composto. 1.3.Realizar observações diversas usando o microscópio ótico, de acordo com as regras de utilização estabelecidas. 1.4.Esquematizar as observações microscópicas realizadas, através de versões simplificadas de relatórios. 1.5. Interpretar as caraterísticas da imagem observada ao microscópio ótico composto. 1.6.Discutir a importância do microscópio eletrónico, com base em imagens e poderes de resolução. • Compreender que a célula é a unidade básica da vida 2.1.Apresentar uma definição de célula. 2.2.Distinguir diferentes tipos de células, relativamente à morfologia e ao tamanho, com base na observação microscópica de material biológico. 2.3. Identificar os principais constituintes da célula, com base na observação microscópica de material biológico. 2.4.Comparar células animais com células vegetais. 2.5.Apresentar dois exemplos de seres unicelulares e dois exemplos de seres pluricelulares. 2.6.Descrever os níveis de organização biológica. DIVERSIDADE A PARTIR DA UNIDADE – NÍVEIS DE OGANIZAÇÃO HIERÁRQUICA • Compreender a importância da classificação dos seres vivos 1.1.Apresentar uma definição de espécie. 1..2.Distinguir classificações práticas de classificações racionais dos seres vivos. 1..3.Indicar as principais categorias taxonómicas. 1..4.Identificar animais e plantas, até ao Filo, recorrendo a chaves dicotómicas simples. A IMPORTÂNCIA DA ÁGUA PARA OS SERES VIVOS • Compreender a importância da água para os seres vivos A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS E O SOLO – MATERIAIS TERRESTRES 1.1Representar a distribuição da água no planeta (reservatórios e fluxos), com recurso ao ciclo hidrológico. 1.2. Referir a disponibilidade de água doce (à superfície e subterrânea) na Terra, a partir de informação sobre o volume total de água existente. 1.3.Identificar propriedades da água, com base em atividades práticas laboratoriais. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 84 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 1.4. Apresentar exemplos que evidenciem a existência de água em todos os seres vivos, através da consulta de documentos diversificados. 1.5. Descrever duas funções da água nos seres vivos. 1.6. Explicar a importância da composição da água para a saúde do ser humano, a partir da leitura de rotulagem. 1.7. Referir o papel do flúor na saúde oral. • Compreender a importância da qualidade da água para a atividade humana .1.Classificar os tipos de água própria para consumo (água potável e água mineral) e os tipos de água imprópria para consumo (água salobra e água inquinada). 2.2. Descrever a evolução do consumo de água em Portugal, com base em informação expressa em gráficos ou tabelas. 2.3. Propor medidas que visem garantir a sustentabilidade da água própria para consumo. 2.4. Indicar três fontes de poluição e de contaminação da água. 2.5. Explicar as consequências da poluição e da contaminação da água. 2.6. Distinguir a função da Estação de Tratamento de Águas da função da Estação de Tratamento de Águas Residuais. A IMPORTÂNCIA DO AR PARA OS SERES VIVOS • Compreender a importância da atmosfera para os seres vivos 1.1.Referir as funções da atmosfera terrestre. 1.2. Identificar as propriedades do ar e de alguns dos seus constituintes, com base em atividades práticas. 1.3. Nomear os principais gases constituintes do ar. 1.4. Referir três atividades antrópicas que contribuem para a poluição do ar. 1.5. Determinar a evolução da qualidade do ar, incluindo o Índice de Qualidade do Ar, com base em dados da Agência Portuguesa do Ambiente. 1.6. Sugerir cinco medidas que contribuem para a preservação de um índice elevado de qualidade do ar. A IMPORTÂNCIA DAS ROCHAS E DO SOLO NA MANUTENÇÃO DA VIDA • Compreender a Terra como um planeta especial 1.1Indicar três fatores que permitam considerar a Terra um planeta com vida. 1.2. Distinguir ambientes terrestres de ambientes aquáticos, com base na exploração de documentos diversificados. 1.3. Enumerar as subdivisões da Biosfera. 1.4. Caraterizar três habitats existentes na região onde a escola se localiza. 1.5. Relacionar os impactes da destruição de habitats com as ameaças à continuidade dos seres vivos. 1.6. Sugerir medidas que contribuam para promover a conservação da Natureza. • Compreender que o solo é um material terrestre de suporte de vida 2.1Apresentar a definição de solo. 2.2. Indicar três funções do solo. 2.3. Identificar os componentes e as propriedades do solo, com base em atividades práticas laboratoriais. 2.4. Descrever o papel dos agentes biológicos e dos agentes atmosféricos na génese dos solos. 2.5. Relacionar a conservação do solo com a sustentabilidade da agricultura. 2.6. Associar alguns métodos e instrumentos usados na agricultura ao avanço científico e tecnológico. • Compreender a importância das rochas e dos minerais 3.1Apresentar uma definição de rocha e de mineral. 3.2. Distinguir diferentes grupos de rochas, com base em algumas propriedades, utilizando chaves dicotómicas simples. 3.3. Reconhecer a existência de minerais na constituição das rochas, com base na observação de amostras de mão. 3.4. Referir aplicações das rochas e dos minerais em diversas atividades Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 85 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 humanas, com base numa atividade prática de campo na região onde a escola se localiza. 3.8. CIÊNCIAS NATURAIS - 6º ANO METAS CURRICULARES: SUBDOMÍNIO TROCAS NUTRICIONAIS ENTRE O ORGANISMO E O MEIO: NOS ANIMAIS • Compreender a importância de uma alimentação equilibrada e segura DOMÍNIO PROCESSOS VITAIS COMUNS AOS SERES VIVOS 1.1.Apresentar um conceito de alimento. 1.2. Enunciar os tipos de nutrientes quanto à sua função. 1.3. Descrever as necessidades nutritivas ao longo da vida. 1.4. Exemplificar ementas equilibradas, com base na Pirâmide de Alimentação Mediterrânea. 1.5. Discutir, criticamente, ementas fornecidas. 1.6. Indicar alimentos de acordo com os riscos e os benefícios para a saúde humana. 1.7. Interpretar informação veiculada nos média, que pode condicionar os hábitos alimentares. 1.8. Explicar a informação contida em rótulos alimentares. 1.9. Indicar as vantagens e as desvantagens do uso de alguns aditivos para a saúde humana. 1.10.Reconhecer a importância da ciência e da tecnologia na evolução dos produtos alimentares e na sua conservação. 1.11.Explorar benefícios e riscos de novos alimentos. • Conhecer o processo digestivo do ser humano 2.1. Legendar esquemas representativos da morfologia do sistema digestivo e das suas glândulas anexas. 2.2. Identificar os tipos de dentes, de acordo com a sua função. 2.3. Descrever as transformações dos alimentos, ocorridas na boca. 2.4. Reconhecer a importância dos movimentos do tubo digestivo e dos sucos digestivos na transformação dos alimentos. 2.5. Nomear os produtos da digestão ao longo do tubo digestivo. 2.6. Descrever os processos da absorção e da assimilação dos nutrientes. 2.7. Indicar o destino dos produtos da digestão não absorvidos. 2.8. Referir comportamentos que promovem o bom funcionamento do sistema digestivo. • Relacionar os sistemas digestivos das aves e dos ruminantes com o sistema digestivo dos omnívoros 3.1. Identificar os órgãos do tudo digestivo de uma ave granívora, com base numa atividade prática. 3.2. Legendar esquemas representativos da morfologia dos órgãos do tubo digestivo de um ruminante. 3.3. Comparar a tipologia dos órgãos digestivos das aves e dos ruminantes com a do ser humano. 3.4. Associar os regimes alimentares das aves granívoras, dos animais ruminantes e dos omnívoros às caraterísticas do seu tubo digestivo. • Compreender a relação existente entre a respiração externa e a respiração celular 4.1. Distinguir a respiração externa da respiração celular. 4.2. Comparar a composição do ar inspirado com a do ar expirado, com base em documentos diversificados e em atividades práticas laboratoriais. 4.3. Indicar as trocas gasosas, ocorridas nas células, através de exercícios de inquérito científico. • Compreender a importância dos órgãos respiratórios dos animais nas trocas gasosas 5.1. Identificar os órgãos respiratórios envolvidos na respiração branquial e na Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 86 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 respiração pulmonar, através de atividades práticas. 5.2. Relacionar o habitat dos animais com os diferentes processos respiratórios. 5.3. Descrever a função dos órgãos respiratórios dos animais. • Compreender a estrutura e o funcionamento do sistema respiratório humano 6.1. Legendar esquemas representativos da morfologia do sistema respiratório humano. 6.2. Descrever o mecanismo de ventilação, com recurso a atividades práticas. 6.3. Relacionar as caraterísticas morfológicas dos alvéolos pulmonares com as trocas gasosas alveolares. 6.4. Caraterizar as trocas gasosas ocorridas ao nível dos alvéolos pulmonares e dos tecidos. 6.5. Referir o papel do sangue nas trocas gasosas. 6.6. Indicar as principais causas das doenças respiratórias mais comuns, com destaque para a exposição ao fumo do tabaco e para a poluição do ar interior 6.7. Reconhecer a importância das regras de higiene no equilíbrio do sistema respiratório. • Compreender a estrutura e o funcionamento do sistema cardiovascular humano 7.1. Descrever aspetos morfológicos e anatómicos do coração de um mamífero, numa atividade prática laboratorial. 7.2. Legendar esquemas representativos da morfologia e da anatomia do coração humano. 7.3. Relacionar a estrutura dos três tipos de vasos sanguíneos com a função que desempenham. 7.4. Indicar a estrutura do sangue e a função dos principais constituintes. 7.5. Comparar resultados de análises sanguíneas com os valores de referência. 7.6. Descrever a circulação sistémica e a circulação pulmonar. 7.7. Distinguir sangue venoso de sangue arterial. 7.8. Descrever as principais etapas do ciclo cardíaco. 7.9. Relacionar os estilos de vida com as doenças cardiovasculares. 7.10. Indicar alguns cuidados que contribuem para o bom funcionamento do sistema cardiovascular. 7.11.Demonstrar os procedimentos de deteção de ausência de sinais de ventilação e de circulação numa pessoa, e de acionamento do sistema integrado de emergência médica. • 8.1. 8.2. 8.3. 8.4. 8.5. 8.6. 8.7. Descrever o papel da função excretora na regulação do organismo. Legendar esquemas representativos da morfologia do sistema urinário. Descrever a função dos órgãos que constituem o sistema urinário. Indicar os produtos de excreção da respiração celular. Justificar a importância da circulação sanguínea na função excretora. Descrever a formação, a constituição e o papel da urina. Indicar alguns cuidados a ter com o sistema urinário. • 9.1. 9.2. 9.3. 9.4. Compreender a estrutura e o funcionamento do sistema urinário humano Conhecer o papel da pele na função excretora humana Legendar esquemas representativos da morfologia da pele. Descrever a formação, a constituição e o papel do suor. Referir a função da pele na eliminação de excreções do corpo. Indicar alguns cuidados a ter com a pele. TRANSMISSÃO DE VIDA: REPRODUÇÃO NO SER HUMANO • Compreender a puberdade como uma fase do crescimento humano 10.1.Distinguir, dando exemplos, caracteres sexuais primários de caracteres sexuais secundários. 10.2.Relacionar o amadurecimento dos órgãos sexuais com as manifestações anatómicas e fisiológicas que surgem durante a puberdade, nos rapazes e nas rapariga Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 87 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular • 2013/2014 Conhecer os sistemas reprodutores humanos 11.1. Legendar esquemas representativos da morfologia do sistema reprodutor feminino e do sistema reprodutor masculino. 11.2.Descrever a função dos órgãos que constituem o sistema reprodutor feminino e o sistema reprodutor masculino. 11.3.Relacionar, esquematicamente, o ciclo menstrual com a existência de um período fértil. • Compreender o processo da reprodução humana 12.1.Caraterizar o processo da fecundação. 12.2.Distinguir fecundação de nidação. 12.3.Enumerar os principais anexos embrionários e as suas funções. 12.4.Reconhecer a importância dos cuidados de saúde na primeira infância. TROCAS NUTRICIONAIS ENTRE O ORGANISMO E O MEIO: NAS PLANTAS • Compreender a importância da fotossíntese na obtenção de alimento pelas plantas 13.1.Enunciar uma definição de fotossíntese. 13.2. Indicar fatores que influenciam o processo fotossintético, com base em atividades práticas laboratoriais. 13.3.Referir a função dos cloroplastos. 13.4.Distinguir seiva bruta de seiva elaborada. 13.5.Descrever a circulação da seiva bruta, através de uma atividade prática laboratorial. 13.6.Relacionar os produtos da fotossíntese com a respiração celular das plantas. • Compreender a importância das plantas como fonte de nutrientes, de matéria-prima e de renovação do ar atmosférico 14.1. Indicar diferentes órgãos das plantas onde ocorre a acumulação de reservas alimentares. 14.2. Identificar alguns glícidos e lípidos em órgãos das plantas, através de atividades práticas laboratoriais. 14.3.Descrever diferentes utilizações das plantas na sociedade atual, com base em pesquisa orientada. 14.4.Referir a importância da transpiração para as plantas. 14.5. Indicar a função dos estomas. 14.6.Relacionar as trocas gasosas ocorridas nas plantas com a renovação do ar atmosférico. 14.7.Descrever o modo como a desflorestação e os incêndios alteram o Índice de Qualidade do Ar. 14.8. Indicar três medidas de proteção da floresta. TRANSMISSÃO DE VIDA: REPRODUÇÃO NAS PLANTAS • Compreender o mecanismo de reprodução das plantas com semente 15.1.Descrever a função dos órgãos que constituem uma flor. 15.2.Enunciar a importância dos agentes de polinização. 15.3.Descrever o processo da fecundação. 15.4.Distinguir, dando exemplos, frutos carnudos de frutos secos. 15.5. Indicar a importância da dispersão das sementes para a distribuição espacial das plantas. 15.6.Enunciar as condições necessárias à germinação de uma semente, através da realização de atividades práticas. MICROORGANISMOS • Compreender o papel dos microrganismos para o ser humano AGRESSÕES DO INTEGRIDADE ORGANISMO MEIO E DO 16.1.Descrever o contributo de dois cientistas para a descoberta de Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 88 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 microrganismos. 16.2.Relacionar a evolução do microscópio com a descoberta de novos microrganismos. 16.3. Indicar nomes de grupos de microrganismos. 16.4.Distinguir microrganismos patogénicos de microrganismo úteis ao ser humano, com a apresentação de exemplos. 16.5.Descrever a influência de alguns fatores do meio no desenvolvimento de microrganismos, através de atividades • Compreender as agressões causadas por alguns agentes patogénicos 17.1.Enunciar uma doença provocada por bactérias, por fungos, por protozoários e por vírus no ser humano. 17.2. Indicar mecanismos de barreira naturais do corpo humano à entrada de agentes patogénicos. 17.3.Referir o modo como atuam os mecanismos de defesa interna do organismo humano. 17.4. Indicar três regras de higiene que contribuem para a prevenção de doenças infeciosas. 17.5.Explicar a importância das vacinas. 17.6.Discutir o uso adequado de antibióticos e de medicamentos de venda livre. HIGIENE E PROBLEMAS SOCIAIS • Compreender a influência da higiene e da poluição na saúde humana 18.1.Enumerar alguns cuidados de higiene corporal diária. 18.2.Citar medidas de higiene mental e normas de higiene alimentar. 18.3. Identificar exemplos de diferentes tipos de poluição do ar interior, com destaque para os poluentes evitáveis, como o fumo ambiental do tabaco. 18.4. Indicar alguns exemplos de diferentes tipos de poluição do ar exterior, da água e do solo. 18.5.Descrever as consequências da exposição a poluentes do ar interior e exterior, da água e do solo na saúde individual, nos seres vivos e no ambiente. 18.6.Enumerar medidas de controlo da poluição e de promoção de ambientes saudáveis. 3.9. HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL - 5.º ANO OBJETIVOS GERAIS/DESCRITORES DOMÍNIOS/SUBDOMÍNIOS 1.Conhecer e utilizar mapas em Geografia e em História 1.Identificar diferentes formas de representação da superfície terrestre: globo, mapas, fotografia aérea, imagem de satélite. 2.Identificar elementos geométricos da esfera terrestre: equador, polos (norte e sul), eixo da Terra, meridiano de Greenwich, trópicos de câncer e capricórnio e círculos polar ártico e antártico. 3.Localizar os hemisférios norte e sul. 4.Definir mapa. 5.Referir vantagens e desvantagens da representação pelo planisfério e pelo globo. 6.Interpretar mapas, a partir dos elementos que os constituem – título, orientação, legenda, escala e fonte. 7.Interpretar o conceito de escala através da observação e comparação de mapas de escalas diferentes. 8.Utilizar os rumos da rosa-dos-ventos para orientação (pontos cardeais e colaterais). 2.Conhecer a localização de Portugal e da Península Ibérica na Europa e no Mundo 1.Localizar Portugal na Península Ibérica. 2.Localizar a Península Ibérica no continente europeu e no Mundo, através de mapas com diferentes escalas. 3.Mencionar a importância da posição geográfica da Península Ibérica. 4.Identificar os limites geográficos de diferentes espaços na superfície terrestre: Portugal, Península Ibérica e continentes. 5.Localizar num mapa a região onde habita. A Península Ibérica: localização e quadro natural A Península Localização Ibérica – 1.Conhecer e compreender o relevo da Península Ibérica 1.Definir altitude. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 89 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2.Distinguir altitude positiva de altitude negativa. 3.Definir relevo. 4.Localizar diferentes formas de relevo na Península Ibérica - montanha, planalto, planície, vale - através da interpretação de mapas hipsométricos. 5.Descrever as diferentes formas de relevo (montanha, planalto, planície, vale). 6.Salientar os principais contrastes no relevo de Portugal. 7.Caraterizar os principais tipos de costa em Portugal (baixa/arenosa e alta/escarpada). 8.Caraterizar o relevo da região onde habita. 2.Compreender os elementos de clima 1. Descrever o estado de tempo num determinado lugar e num dado momento. 2. Identificar os principais elementos de clima: temperatura e precipitação. 3. Distinguir estado de tempo de clima. 4. Identificar os instrumentos utilizados para medir e registar os principais elementos de clima (termómetro, pluviómetro) e as respetivas unidades utilizadas para quantificar esses elementos de clima. 3.Compreender os fatores que interferem no clima da Península Ibérica 1.Localizar as zonas terrestres a partir dos elementos geométricos da esfera terrestre (zonas intertropical, temperadas e frias). 2.Relacionar as zonas terrestres com as zonas climáticas (quente, temperadas e frias) 3.Contextualizar a Península Ibérica na zona temperada do norte. 4.Identificar os principais fatores que influenciam o clima da Península Ibérica – situação zonal, proximidade/afastamento do mar, relevo. 4.Compreender a distribuição regional dos principais elementos do clima 1.Descrever a distribuição espacial da precipitação na Península Ibérica, destacando os contrastes regionais existentes em Portugal. 2.Descrever a variação espacial da temperatura na Península Ibérica, destacando os contrastes 3.Relacionar os contrastes espaciais observados na distribuição da precipitação com os fatores do clima – relevo e proximidade/afastamento do mar. 4.Relacionar as variações espaciais da temperatura com os principais fatores do clima – relevo e proximidade/afastamento do mar. 5.Compreender a diversidade climática da Península Ibérica 1.Localizar as principais regiões climáticas da Península Ibérica a partir da leitura de mapas. 2.Caraterizar o clima temperado marítimo. 3.Caraterizar o clima temperado mediterrâneo. 4.Caraterizar o clima da região onde habita. 6.Conhecer e compreender os principais rios da Península Ibérica 1.Distinguir rede hidrográfica de bacia hidrográfica. 2.Localizar os principais rios da Península Ibérica, distinguindo os lusoespanhóis dos nacionais. 3.Relacionar os traços morfológicos gerais da Península Ibérica com as bacias hidrográficas. 4.Definir caudal. 5.Descrever as diferenças de caudal entre os rios do Norte e os do Sul, relacionando-as com os diferentes quantitativos de precipitação que ocorrem nessas regiões. 6.Caraterizar, de forma breve, a rede hidrográfica da região onde habita. 7.Conhecer e compreender a vegetação natural da Península Ibérica 1.Definir vegetação natural. 2.Identificar a vegetação natural dominante na Península Ibérica, dando particular enfâse à do território continental Português. 3.Relacionar a vegetação natural dominante na Península Ibérica com as regiões climáticas e o relevo. 4.Identificar as principais alterações da vegetação na atualidade. 5.Discutir medidas de preservação da vegetação natural. 6.Caracterizar a vegetação da região onde habita. 8.Conhecer e compreender a diversidade natural dos arquipélagos dos Açores e da Madeira 1.Definir arquipélago. 2.Localizar o arquipélago dos Açores e da Madeira em mapas de diferentes escalas. 3.Identificar a origem vulcânica destes arquipélagos. 4.Identificar as ilhas dos arquipélagos. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura -A Península natural Ibérica – quadro A Península Ibérica: dos primeiros povos à formação de Portugal (século XII) -As primeiras comunidades humanas da Península Ibérica 90 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 5.Identificar diferentes formas de relevo nos arquipélagos dos Açores e da Madeira. 6.Distinguir o clima do arquipélago dos Açores do clima do arquipélago da Madeira. 7.Relacionar o clima com a cobertura vegetal nos arquipélagos dos Açores e da Madeira. 1.Conhecer e compreender as primeiras comunidades humanas da Península Ibérica 1.Localizar no espaço a origem dos primeiros grupos humanos chegados à Península Ibérica. 2.Caracterizar o modo de vida das primeiras comunidades humanas, destacando a economia recoletora, o nomadismo, a primeira divisão de tarefas e o tipo de instrumentos utilizados. 3.Referir a descoberta do fogo, o fabrico de instrumentos e a linguagem como momentos fundamentais da sobrevivência humana. 4.Caracterizar as primeiras manifestações artísticas dos primeiros grupos humanos, localizando vestígios de arte rupestre na Península Ibérica. 2.Conhecer e compreender as características das primeiras comunidades agropastoris da Península Ibérica 1.Localizar o surgimento das primeiras comunidades agropastoris num tempo posterior ao das comunidades recoletoras, identificando vestígios dessas comunidades no atual território português. 2.Relacionar as alterações climáticas ocorridas no fim da Idade do Gelo com a prática da agricultura e da pastorícia. 3.Relacionar a prática da agricultura e da domesticação de animais com o sedentarismo e o surgimento dos primeiros aldeamentos. 4.Comparar o modo de vida das primeiras comunidades recoletoras com o das comunidades agropastoris, salientando a importância das novas técnicas e dos novos instrumentos no progresso da humanidade. 5.Caracterizar as manifestações religiosas e as construções megalíticas das comunidades agropastoris, exemplificando com vestígios existentes no território nacional. 3.Conhecer os primeiros povos mediterrânicos que contactaram com as populações da Península Ibérica 1.Localizar a origem dos povos do mediterrâneo (fenícios, gregos e cartagineses) que contactaram com os povos da Península Ibérica entre o ano 1000 a.C. e 500 a.C. 2.Estabelecer uma relação entre os recursos naturais da Península Ibérica e a fundação de feitorias e colónias por esses povos do mediterrâneo oriental. 3.Reconhecer marcas deixadas por fenícios, gregos e cartagineses na Península Ibérica, salientando os principais contributos (técnicos e culturais) destas civilizações para o enriquecimento das culturas peninsulares. 4.Destacar o papel da arqueologia e dos vestígios deixados pelos homens para o conhecimento histórico. 1.Conhecer e compreender o processo de conquista romana da Península Ibérica 1.Localizar no espaço e no tempo a fundação da cidade de Roma e a sua expansão, destacando a grande dimensão geográfica atingida pelo Império Romano no período da sua máxima extensão. 2.Localizar o início e o término da conquista da Península Ibérica. 3.Indicar os motivos da conquista romana da Península Ibérica. 4.Referir os lusitanos como exemplo de resistência ao domínio romano. 5.Caracterizar (economicamente, socialmente e politicamente) os lusitanos por oposição aos romanos. 2.Conhecer e compreender as mudanças operadas na Península Ibérica durante a romanização Definir romanização. 2.Enunciar os fatores e agentes de romanização da Península Ibérica. 3.Destacar o latim e o direito como grandes legados da civilização romana às sociedades atuais. 4.Conhecer a origem latina da Língua Portuguesa. 5.Identificar vestígios materiais da presença romana no território peninsular, salientando a utilidade e a durabilidade das construções. 3.Conhecer e compreender o processo de cristianização dos povos peninsulares 1.Reconhecer a existência de religiões politeístas na Península Ibérica, durante o período Romano. 2.Caracterizar o Cristianismo, salientando a sua origem no Judaísmo. 3.Relacionar a adesão ao Cristianismo entre os habitantes do Império e a Agrupamento de Escolas Virgínia Moura -Os Romanos na Península Ibérica 91 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 existência de profundas desigualdades sociais. 4.Indicar que o Cristianismo passou de religião perseguida a religião oficial do Império no século IV. 5.Localizar países de maioria cristã no mundo atual, destacando o Cristianismo como uma das religiões com mais crentes nos nossos dias. 6.Reconhecer o nascimento de Cristo como um marco para a contagem do tempo no mundo Ocidental, confrontando, a título de exemplo, com o calendário judaico ou muçulmano. 7. Aplicar unidades/convenções de datação (milénio, século, década, ano, a.C., d.C.) e converter datas em séculos e séculos em datas. 4.Conhecer o contributo dos visigodos para uma nova unidade peninsular após o fim do Império Romano do Ocidente 1.Identificar os povos invasores do Império Romano, destacando os que ocuparam a Península Ibérica no século V. 2.Localizar no espaço o reino dos suevos e o reino dos visigodos. 3.Conhecer aspetos do modo de vida dos povos invasores, por oposição ao modo de vida romano. 4.Reconhecer a unificação de toda a Península Ibérica pelos visigodos, no século VI e o processo de fusão com a cultura das populações autóctones. 5.Identificar e localizar vestígios materiais da presença dos visigodos no território peninsular, salientando a arquitetura e a joalharia. 1.Conhecer a religião islâmica 1.Localizar no tempo e no espaço a origem do Islamismo. 2.Indicar os princípios fundamentais do Islamismo. 3.Localizar no mapa do mundo atual países de maioria islâmica, destacando o Islamismo como uma das religiões com mais crentes e diferenciando árabe de muçulmano. 4.Reconhecer a existência de uma comunidade islâmica em Portugal. 2.Conhecer o processo de ocupação e as relações entre muçulmanos e cristãos na Península Ibérica 1.Identificar o território abrangido pela expansão muçulmana. 2.Indicar os motivos da expansão islâmica. 3.Localizar no tempo a conquista muçulmana da Península Ibérica e o seu período de domínio político. 4.Referir a facilidade da conquista muçulmana da Península Ibérica. 5.Reconhecer que durante o período de ocupação muçulmana e ”reconquista” cristã existiram momentos de conflito mas também de cooperação entre as duas civilizações. 3.Conhecer e compreender a herança muçulmana na Península Ibérica 1.Enumerar as profundas marcas deixadas pela civilização muçulmana na Península Ibérica ao nível da economia, ciência e técnica, arte e cultura. 2.Conhecer a influência da língua árabe no léxico português. 3.Referir a criação de novas cidades e a introdução de novas plantas. 4.Identificar e localizar vestígios materiais da presença muçulmana no território peninsular. 5.Justificar a maior influência islâmica no sul do território peninsular. 1.Conhecer e compreender o longo processo de reconquista cristã 1.Referir o reino das Astúrias como último reduto dos visigodos após a conquista muçulmana. 2.Localizar no tempo e no espaço o longo processo de “reconquista”, salientando os seus constantes avanços e recuos. 3.Reconhecer a permanência de muçulmanos nos reinos cristãos e de cristãos na zona muçulmana. 4.Referir as dificuldades de convivência entre cristãos e muçulmanos em épocas de conflito (perseguições, conversões forçadas e escravatura). 5.Localizar os principais vestígios de arquitetura militar ligados à “reconquista” no atual território nacional. 2.Conhecer e compreender a formação do Condado Portucalense 1.Identificar a formação de novos reinos cristãos na Península, a partir do século XI. 2.Referir a concessão pelo Rei de Leão e Castela dos condados da Galiza e Portucalense, a D. Raimundo e D. Henrique. 3.Delimitar o território do Condado Portucalense. 4.Reconhecer a dependência do conde D. Henrique relativamente a Afonso VI, rei de Leão e Castela. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura -Os Muçulmanos na Península Ibérica -A formação do reino de Portugal 92 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 5.Referir o alargamento de território para Sul e a progressiva autonomia política para o Condado Portucalense como objetivos de D. Henrique. 3.Conhecer e compreender a passagem do Condado Portucalense ao Reino de Portugal 1.Referir a aproximação de D. Teresa à nobreza galega e da nobreza Portucalense a D. Afonso Henriques como causa da Batalha de S. Mamede. 2.Indicar as prioridades de D. Afonso Henriques no governo do Condado. 3.Sublinhar a importância do Tratado de Zamora (1143) e da Bula Manifestis Probatum (1179) para o reconhecimento da independência do Reino de Portugal. 4.Comparar as fronteiras estabelecidas pelo tratado de Alcanises (1297) com as atuais fronteiras de Portugal continental, diferenciando fronteiras naturais de convencionais. 1.Compreender as relações entre as principais atividades económicas dos séculos XIII e XIV e os recursos naturais disponíveis 1.Salientar a vulnerabilidade das populações medievais face às condições naturais e às técnicas rudimentares disponíveis. 2.Caracterizar as principais atividades económicas medievais, destacando a agricultura como atividade económica principal, bem como o desenvolvimento do comércio interno e externo. 3.Caracterizar as principais rotas de comércio externo no século XIII, salientando o papel dos portos portugueses nesse comércio. 4.Relacionar o desenvolvimento do comércio nos séculos XII e XIII com o crescimento das cidades e da população urbana no mesmo período. 2.Conhecer e compreender aspetos da sociedade e da cultura medieval portuguesa dos séculos XIII e XIV 1.Identificar os grupos sociais medievais, destacando os privilegiados e os não privilegiados. 2.Referir as funções de cada ordem social. 3.Indicar os privilégios do clero e da nobreza e as obrigações dos camponeses, especialmente nos domínios senhoriais. 4.Referir a dificuldade em ascender socialmente na Idade Média. 5.Caracterizar domínios senhoriais nobiliárquicos e e c l e s i á s t i c o s , t o m a n d o c o m o exemplo o domínio de um mosteiro ou de um domínio laico. 6.Reconhecer a relativa autonomia concedida aos moradores nos concelhos, através de cartas de foral. 7.Apontar a existência de cortes, enquanto locais de participação dos grupos sociais na tomada de decisões importantes para o Reino. 8.Relacionar o crescimento económico dos séculos XII e XIII com o fortalecimento da burguesia nas cidades. 9. Identificar algumas características da arte românica e da arte gótica, em edifícios localizados em território nacional. 10. Referir aspetos da cultura popular e cortesã deste período. 3.Compreender o século XIV europeu 1.Referir o século XIV europeu como uma época de fomes, pestes e guerras. 2.Relacionar a fome, a peste e a guerra com o agravamento das condições de vida do povo e com as revoltas populares do século XIV. 3.Referir as épocas de crise como momentos suscetíveis de provocar o aumento da intolerância (exemplificar com as perseguições que atingiram as comunidades judaicas europeias aquando do surto da peste negra). 4.Conhecer as causas e consequências do problema sucessório português de 1383-1385 1.Referir a existência em Portugal da trilogia da fome, peste e guerra. 2.Descrever s u c i n t a m e n t e o p r o b l e m a d e s u c e s s ã o a o t r o n o a p ó s a m o r t e d e D . Fernando. 3. Reconhecer a divisão dos portugueses relativamente aos candidatos ao trono. 4.Descrever sucintamente os acontecimentos da crise de 1383-1385 desde a primeira invasão castelhana até à aclamação de D. João I nas cortes de Coimbra. 5.Conhecer e compreender a consolidação da independência Portuguesa 1.Descrever sucintamente episódios da batalha de Aljubarrota e os seus Agrupamento de Escolas Virgínia Moura Portugal do século XIII ao século XVII -Portugal nos séculos XIII e XIV 93 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 principais protagonistas. 2.Sublinhar a importância da Batalha de Aljubarrota na afirmação da independência nacional. 3.Relacionar a revolução de 1383-1385 com as alterações na estrutura social portuguesa. 1.Conhecer e compreender os desafios, as motivações e as condições para o pioneirismo português na expansão 1.Relacionar o limitado conhecimento do mundo por parte dos europeus com o surgimento de mitos e lendas sobre o desconhecido. 2.Referir os interesses socioeconómicos e religiosos dos vários grupos sociais portugueses na expansão. 3.Enumerar as condições históricas, políticas, técnicas e científicas da prioridade portuguesa na expansão. 4.Descrever aspetos da vida a bordo nas caravelas. 2.Conhecer os rumos da expansão quatrocentista 1.Identificar os motivos da conquista de Ceuta, os seus resultados negativos e a relação destes com a prioridade concedida às descobertas na expansão portuguesa. 2.Localizar no espaço e no tempo as principais conquistas, descobertas e explorações portuguesas, respetivos descobridores e período político em que se verificaram, desde 1415 a 1487. 3.Referir a importância da passagem do Cabo Bojador, em 1434. 4.Relacionar o objetivo de D. João II de atingir a Índia por mar com as viagens de exploração e reconhecimento promovidas pelo monarca. 3.Conhecer e compreender as grandes viagens transatlânticas dos povos peninsulares 1.Explicar a importância da viagem de Vasco da Gama de 1498. 2.Caracterizar a “Carreira da Índia”. 3.Descrever aspetos da vida a bordo nas naus. 4.Referir a possível intencionalidade ou o acaso da descoberta do Brasil em 1500. 5.Estabelecer a relação entre a descoberta da América por Cristóvão Colombo e a assinatura do Tratado de Tordesilhas. 6.Localizar no espaço e no tempo a primeira viagem de circum-navegação de Fernão de Magalhães. 4.Conhecer e compreender as características do império português do século XVI 1.Conhecer a grande dispersão territorial do Império português no século XVI. 2.Referir a s principais trocas comerciais efetuadas entre os vários continentes, salientando as principais rotas do século XVI. 3.Descrever aspetos da vida quotidiana na Lisboa Quinhentista. 4.Indicar motivos que levaram os portugueses a colonizar os arquipélagos atlânticos. 5.Distinguir a colonização portuguesa das ilhas atlânticas e do Brasil do tipo de presença no litoral africano e no Oriente. 6.Referir as principais características dos contactos dos portugueses com os povos africanos, asiáticos e ameríndios. 5.Conhecer e compreender os efeitos da expansão marítima 1.Reconhecer a maior ligação entre várias zonas do mundo operada pelas descobertas marítimas. 2.Salientar a introdução de novos produtos em vários continentes em resultado da expansão. 3.Relacionar a intensificação dos contactos entre continentes com o processo de aculturação verificado. 4.Salientar os efeitos da intensificação do comércio de escravos operada a partir dos descobrimentos e da colonização de novos espaços. 5.Reconhecer em características étnicas, culturais, linguísticas e religiosas de diversas populações atuais a influência dos contactos estabelecidos ou promovidos pelos descobrimentos marítimos. 6.Localizar património arquitetónico edificado pelos p o r t u g u e s e s n o s e u a n t i g o império. 6. Conhecer e compreender a influência da expansão marítima nas c i ê n c i a s , na literatura e arte portuguesas 1.Referir desenvolvimentos ao nível da astronomia, geografia, botânica, zoologia, medicina, resultantes do processo das descobertas. 2. Enumerar grandes obras literárias do tempo dos descobrimentos e seus autores. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura -Portugal nos séculos XV e XVI 94 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 3 . Enumerar características do estilo Manuelino, sublinhando a sua relação com os descobrimentos. 4.Referir os principais monumentos Manuelinos. 1.Conhecer e compreender o conjunto de fatores que levaram à perda de independência portuguesa em 1580 1.Referir as consequências para Portugal do desastre de Alcácer Quibir. 2.Indicar a manutenção do problema dinástico durante a regência do Cardeal D. Henrique (1578-1580). 3. Nomear os pretendentes ao trono português após a morte do Cardeal D. Henrique. 4.Justificar o apoio dos privilegiados e da burguesia a Filipe II de Espanha. 5.Referir a vitória de Filipe II de Espanha sobre D. António, prior do Crato, na Batalha de Alcântara e o consequente afastamento deste da luta pelo trono português. 2.Conhecer e compreender o domínio filipino em Portugal (1580-1640) 1.Localizar no tempo a dinastia filipina e no espaço o Império de Filipe II de Espanha. 2.Enumerar as garantias concedidas por Filipe I de Portugal nas cortes de Tomar (1581). 3.Relacionar o domínio filipino com o aumento dos ataques holandeses, ingleses e franceses ao império português, salientando o aumento do corso e a perda de territórios coloniais lusos. 4.Relacionar o incumprimento das promessas de Filipe I pelos seus sucessores com o descontentamento crescente dos vários grupos sociais portugueses e com os inúmeros levantamentos populares ocorridos. 3.Conhecer a Restauração da independência, em 1640, e os efeitos da guerra da Restauração 1.Descrever sucintamente os acontecimentos do 1.º de Dezembro de 1640. 2. Referir o início da dinastia de Bragança com D. João IV. 3.Localizar no tempo a Guerra da Restauração, destacando a sua longa duração (1640-1668). 4.Reconhecer a recuperação ou a perda de territórios do Império português após a Restauração, salientando a expulsão definitiva dos holandeses do Brasil, principal colónia portuguesa no século XVII. -Portugal: da União Ibérica à restauração da independência 3.10. HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL - 6.º ANO OBJETIVOS GERAIS/DESCRITORES 1.Conhecer e compreender as caraterísticas do império português dos séculos XVII e XVIII 1.Conhecer a dimensão geográfica do império português no século XVIII, por comparação ao império luso do século XVI e aos restantes impérios europeus. 2.Referir a colónia do Brasil como o principal território ultramarino português no século XVII. 3.Destacar o açúcar brasileiro como o principal produto de exportação colonial. 4.Relacionar a quebra dos lucros do açúcar com a intensificação da procura de ouro pelos bandeirantes. 5.Relacionar as fronteiras atuais do Brasil com as incursões dos bandeirantes a partir dos finais do século XVII. 6.Reconhecer a riqueza proporcionada a Portugal, na primeira metade do século XVIII, pela descoberta de ouro no Brasil. 7.Caracterizar a vida dos escravos, salientando as condições a que eram submetidos (desde o seu resgate e transporte do continente africano até ao seu dia-a-dia nos engenhos de açúcar). 8.Reconhecer nas características étnicas culturais, linguísticas, religiosas do Brasil atual a miscigenação entre ameríndios, africanos e europeus. 2.Conhecer e compreender as características do poder político no tempo de D. João V 1.Definir “monarquia absoluta”. 2.Referir a concentração de poderes de D. João V. 3.Comparar a concentração de poderes de um rei absoluto com a divisão de poderes existente no atual regime democrático. 4.Comparar a justificação divina para o exercício do poder absoluto com a legitimidade do poder pelo voto na democracia atual. 5.Evidenciar o fausto da corte, as embaixadas, as cerimónias públicas e as grandes construções como manifestações do poder absoluto. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura DOMÍNIOS/SUBDOMÍNIOS Portugal do seculo XVIII ao século XIX -O império português, o poder absoluto, a sociedade de ordens e a arte no século XVIII 95 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 3.Conhecer a sociedade portuguesa no século XVIII 1.Reconhecer a manutenção da divisão da sociedade em grupos e dos profundos contrastes sociais existentes. 2.Identificar nas cerimónias públicas e na lei o reflexo da forte estratificação social da época. 3.Referir a burguesia como grupo enriquecido pelo c o m é r c i o internacional mas mantendo o seu estatuto de não privilegiado. 4. Referir as formas de ascensão social no século XVIII. 5.Sublinhar o papel da Inquisição na perseguição aos “cristãos-novos”, destacando a intolerância religiosa dessa época. 4.Conhecer aspetos da arte no tempo de D. João V 1.Identificar as principais características da arte Barroca. 2.Identificar alguns exemplos de arte Barroca em Portugal, especialmente ao nível do património edificado. 5.Conhecer e compreender a ação governativa do Marquês de Pombal 1.Descrever o terramoto de 1755 e a ação imediata do Marquês de Pombal. 2.Identificar características urbanísticas da Lisboa Pombalina. 3.Identificar as principais medidas de desenvolvimento económico adotadas no reinado de D. José I. 4.Relacionar a quebra das remessas de ouro do Brasil e as elevadas importações portuguesas em meados do século XVIII com a introdução de novas manufaturas. 5.Indicar sucintamente as reformas no ensino, o fim da distinção entre “cristão-novo” e “cristão-velho” e a proibição da escravatura na metrópole. 1.Conhecer e compreender a revolução francesa e as invasões -A Revolução Francesa de 1789 e seus reflexos em Portugal napoleónicas 1.Localizar no espaço e no tempo a grande revolução de 1789 e a onda revolucionária que provocou na Europa e na América. 2.Referir os princípios políticos e sociais defendidos pelos revolucionários franceses, destacando o fim do absolutismo e dos privilégios do clero e da nobreza. 3.Reconhecer a construção de um Império na Europa por Napoleão Bonaparte. 4.Identificar o “bloqueio continental” como uma forma de enfraquecer a Inglaterra. 5.Indicar os motivos que levaram Napoleão a invadir Portugal. 6.Descrever sucintamente as três invasões napoleónicas, salientando os seus episódios mais marcantes. 7.Referir a fuga da família real e da corte para o Brasil aquando da primeira invasão. 8.Referir a resistência popular e a ajuda militar inglesa na luta contra a ocupação francesa. 2.Conhecer e compreender a Revolução Liberal de 1820 1.Relacionar as destruições provocadas pelas invasões, a permanência do rei no Brasil e o domínio inglês em Portugal com o descontentamento generalizado dos vários grupos sociais. 2.Descrever sucintamente o triunfo de uma revolução liberal em Portugal em 1820, destacando os seus principais protagonistas. 3.Justificar o apoio dos burgueses aos ideais revolucionários. 4.Referir a realização de eleições para as Cortes Constituintes, cujo objetivo era a elaboração de uma Constituição. 5. Reconhecer a Constituição como a Lei fundamental de um Estado. 3.Conhecer e compreender as consequências da Revolução Liberal de 1820 1.Referir o princípio da separação de poderes, a igualdade perante a lei e o princípio da soberania nacional, por oposição ao absolutismo. 2.Reconhecer o caráter “revolucionário” da Constituição de 1822, salientando, ainda assim, os seus limites, por referência ao voto verdadeiramente universal atual 3.Descrever sucintamente o processo de Independência do Brasil. 4.Conhecer o longo processo de afirmação da Monarquia Liberal 1.Justificar a oposição de largos setores da nobreza e do clero à nova ordem política e social. 2.Descrever a solução encontrada por D. Pedro para resolver o problema de sucessão ao trono, após a morte de D. João VI. 3.Referir o desrespeito do regente D. Miguel pela ordem liberal e a sua aclamação como rei absoluto, em 1828, salientando o período de repressão que se seguiu. 4.Reconhecer a divisão da sociedade portuguesa entre absolutistas (apoiantes de D. Miguel) e liberais (apoiantes de D. Pedro). 5.Descrever sucintamente a guerra civil de 1832-1834, salientando episódios Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 96 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 marcantes do triunfo de D. Pedro e da Monarquia Constitucional. 1.Conhecer e compreender o p r o c e s s o d e modernização das atividades produtivas portuguesas na segunda metade do século XIX -Portugal na segunda metade do 1.Relacionar a dependência de Portugal face ao exterior e a estabilidade século XIX política conseguida em meados do século XIX com as tentativas de modernização da economia portuguesa. 2.Referir as principais medidas tomadas pelos liberais para a modernização da agricultura portuguesa. 3.Referir o alcance limitado do desenvolvimento industrial do país, verificado neste período, destacando as principais zonas industriais na segunda metade do século XIX num país maioritariamente rural. 2.Conhecer o desenvolvimento das vias de comunicação e dos meios de transporte operado pela Regeneração e os seus efeitos 1.Referir a ausência de uma rede de transportes e comunicação como um entrave ao desenvolvimento do país até meados do século XIX. 2.Reconhecer a expansão da rede ferroviária, viária e o desenvolvimento dos meios de comunicação na segunda metade do século XIX. 3.Apontar o Estado como o grande impulsionador da rede de transportes e comunicação da segunda metade do século XIX, destacando a ação de Fontes Pereira de Melo. 4.Referir as consequências económicas e sociais do desenvolvimento das vias de comunicação, dos transportes e dos meios de comunicação. 5.Estabelecer uma relação entre os investimentos realizados com recurso aos mercados internacionais com a grave crise financeira de 1890-92. 3.Conhecer e compreender o alcance das medidas tomadas pelos liberais na educação e na justiça 1.Enumerar medidas tomadas ao nível do ensino, destacando os seus objetivos e limites. 2.Indicar o pioneirismo português na abolição da pena de morte, destacando a existência da pena capital em vários países do mundo na atualidade. 3.Relacionar as ideias liberais com a abolição da pena de morte, da escravatura nas colónias e das penas corporais. 4.Conhecer e compreender o aumento da população e o êxodo rural verificado na segunda metade do século XIX 1.Apontar as razões da diminuição da mortalidade e do consequente aumento da população verificado neste período. 2.Relacionar a mecanização da agricultura, o crescimento da população e a melhoria dos transportes com o êxodo rural e emigração verificados neste período. 3.Localizar os destinos do êxodo rural e da emigração neste período. 5.Conhecer e compreender as características da sociedade e a vida quotidiana nas cidades e nos campos na segunda metade do século XIX 1.Conhecer a organização social liberal, por oposição à sociedade do século XVIII. 2.Reconhecer o caráter eminentemente rural da economia e sociedade portuguesa. 3.Caracterizar a modernização das cidades ocorrida neste período, salientando preocupações que continuam a existir no urbanismo atual. 4.Referir o surgimento do proletariado como novo grupo social, destacando as suas duras condições de vida e de trabalho. 5.Relacionar as difíceis condições de vida do proletariado com a criação das primeiras associações de operários e as primeiras formas de luta. 6.Conhecer as características da arte da segunda metade do século XIX 1.Reconhecer a “Arquitetura do Ferro” como a grande novidade da arquitetura do século XIX. 2.dentificar as principais construções da “Arquitetura do Ferro” em Portugal. 3.Identificar exemplos marcantes da arquitetura de inspiração em estilos do passado (revivalista). 4.Enumerar algumas figuras da literatura do século XIX. 1.Conhecer e compreender as razões da queda da monarquia constitucional 1.Indicar os motivos do crescente descrédito da instituição monárquica. 2.Relacionar o s i n t e r e s s e s d a s potências industriais europeias em África com a Conferência de Berlim e com o projeto português do Mapa CorAgrupamento de Escolas Virgínia Moura Portugal do século XX -Da Revolução Republicana de 1910 à Ditadura Militar de 1926 97 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular de-Rosa. 3.Relacionar o projeto do Mapa Cor-de-Rosa com o Ultimato Inglês. 4.Relacionar a humilhação sentida pelo povo português face à cedência ao Ultimato Inglês com o aumento dos apoiantes da causa republicana. 5.Referir o regicídio de 1908 como fator para a queda da monarquia. 6. Descrever os principais episódios do 5 de Outubro de 1910, salientando o apoio popular à insurreição militar republicana. 7. Localizar no tempo o período da 1.ª República. 2.Conhecer e compreender o funcionamento do regime da 1.ª República e os seus símbolos 1.Diferenciar Monarquia e República quanto ao chefe de Estado, à legitimidade do seu mandato e à duração do mesmo. 2.Conhecer os símbolos da República Portuguesa. 3. Caracterizar o regime republicano a partir da Constituição de 1911, salientando semelhanças e diferenças relativamente à Constituição da Monarquia Constitucional. 4.Indicar o parlamento como o órgão político mais importante na 1.ª República. 5.Reconhecer a manutenção de limitações no sufrágio durante a 1.ª República, por comparação à situação atual. 3.Conhecer as principais realizações da 1.ª República 1.Indicar as principais medidas de caráter social tomadas durante a 1.ª República. 2.Referir medidas tomadas pela 1.ª República no sentido de diminuir a influência da Igreja junto da população. 3.Salientar o alcance das medidas sociais e educativas tomadas durante a 1.ª República. 4.Conhecer e compreender os motivos do fim da 1.ª República e a instauração da ditadura militar em 1926 1.Referir a instabilidade governativa e a crise económica e social como fatores decisivos para o fim da 1.ª República. 2.Indicar os motivos da entrada de Portugal na 1.ª Guerra Mundial. 3. Indicar os efeitos da participação de Portugal na 1.ª Guerra Mundial e sua relação com o golpe militar do “28 de Maio” de 1926. 4.Justificar a grande adesão dos militares e da população de Lisboa ao movimento antidemocrático chefiado pelo General Gomes da Costa. 5.Localizar no tempo o período da Ditadura Militar. 6.Reconhecer nas medidas da Ditadura Militar o fim da liberdade política e o cercear de liberdades individuais. 2013/2014 -O Estado Novo (1933-1974) 1.Compreender a ascensão de Salazar e a construção do Estado Novo 1.Referir o saldo positivo das contas públicas portuguesas conseguido pelo Ministro das Finanças António de Oliveira Salazar. 2.Relacionar o saldo positivo das contas públicas portuguesas conseguido pelo ministro das finanças António de Oliveira Salazar com a sua rápida ascensão no poder. 3.Indicar as medidas tomadas por Salazar para resolver o problema financeiro do país. 4.Salientar na Constituição de 1933 a supremacia do poder executivo e a existência de um partido único. 5.Reconhecer o carácter ditatorial do Estado Novo. 2.Conhecer e compreender os mecanismos de difusão dos ideais do Estado Novo e de repressão para com os opositores 1.Indicar os principais valores defendidos pelo Estado Novo, salientando a máxima “Deus, Pátria e Família” e a obediência. 2.Referir a utilização do ensino, da Mocidade Portuguesa e da propaganda como formas de difusão dos ideais do Estado Novo. 3.Enumerar os mecanismos de repressão do Estado Novo. 4.Referir os objetivos e a forma de atuação da polícia política, reconhecendo nos meios utilizados o desrespeito pelas liberdades e garantias fundamentais dos cidadãos. 5.Referir a existência de prisões políticas, destacando a colónia penal do Tarrafal. 6.Reconhecer na atualidade a existência de regimes com características ditatoriais onde diariamente são desrespeitados os Direitos Humanos. 3.Conhecer e compreender os principais movimentos de resistência ao Estado Novo 1.Comparar a imagem de prosperidade e paz social dada pelo regime com as Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 98 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular difíceis condições de vida da grande maioria dos portugueses e com a opressão. 2.Referir a oposição à ditadura através de ações clandestinas e de obras artísticas, destacando alguns dos autores mais marcantes. 3.Reconhecer a candidatura do General Humberto Delgado à Presidência da República (1958) como o grande momento de oposição à ditadura, descrevendo o seu desfecho. 4.Referir a manutenção do regime opressivo após a substituição de Salazar por Marcelo Caetano, apesar das expectativas de “abertura do regime. 4.Conhecer e compreender a manutenção do colonialismo português e a Guerra Colonial 1.Referir a intransigência do Estado Novo relativamente à sua política colonial num contexto internacional hostil à posse de colónias. 2.Relacionar essa intransigência com a perda do Estado Português da Índia (1960) e com o início da Guerra Colonial em Angola (1961), Guiné (1963) e Moçambique (1964). 3.Caracterizar a guerra colonial, salientando a guerrilha e o apoio das populações autóctones aos movimentos que lutavam pela independência. 4.Reconhecer os efeitos da guerra, salientando o número de soldados mobilizados, as vítimas dos dois lados do conflito e os problemas associados à guerra que persistem ainda hoje. 2013/2014 -O 25 de Abril de 1974 e o regime democrático 1.Conhecer e compreender as causas do golpe militar do 25 de Abril de 1974 1.Relacionar as difíceis condições de vida da maioria dos portugueses, a opressão política e a manutenção da Guerra Colonial com a “grande debandada” dos portugueses e com o crescente descontentamento dos militares. 2.Descrever sucintamente os acontecimentos da revolução militar e os seus protagonistas. 3. Sublinhar a forte adesão popular e o caráter não violento da “revolução dos Cravos”. 2.Conhecer e compreender as consequências do 25 de Abril de 1974 ao nível da democratização do regime e da descolonização 1.Reconhecer no programa do Movimento das Forças Armadas, o fim da ditadura e o início da construção da democracia. 2.Referir as eleições de 1975 como um marco fundamental para a construção do Regime Democrático. 3.Reconhecer na Constituição de 1976 a consagração dos direitos e liberdades fundamentais. 4.Relacionar o 25 de Abril com a descolonização e com o fim do Império. 5.Explicar os problemas verificados com a descolonização portuguesa, destacando a questão dos “retornados” e a questão timorense. 6.Referir a transferência de soberania de Macau para a China (1999) e a autodeterminação de Timor Lorosae (2002) como marcos formais do fim do Império português. 7.Conhecer a dimensão do território português e os novos países surgidos após a descolonização 3.Conhecer os órgãos de poder democráticos 1.Identificar a existência de poder central, regional e local. 2. Indicar os órgãos de poder regional e local e as suas funções. 3.Descrever o funcionamento dos órgãos de poder central e as funções de cada um. 4. Destacar a efetiva separação de poderes e o sufrágio livre e universal como conquistas de Abril. 5. Identificar formas de participação cívica e democrática além dos atos eleitorais. 4.Analisar algumas conquistas, dificuldades e desafios que Portugal enfrenta no nosso tempo 1.Reconhecer a democratização do país como fator de prestígio internacional para Portugal. 2.Reconhecer a entrada de Portugal na Comunidade Económica Europeia (CEE) como um contributo para a consolidação da democracia portuguesa e para a modernização do país 3.Enumerar aspetos que comprovem a modernização do país após a adesão à CEE. 4.Exemplificar progressos verificados nas condições de vida dos portugueses, nomeadamente no maior acesso à saúde e educação. 5.Constatar a maior igualdade de géneros existente na atualidade, apesar Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 99 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular do caminho que ainda há a percorrer. 6.Reconhecer outras dificuldades que Portugal enfrenta nos nossos dias: desemprego, morosidade da justiça, assimetrias sociais, abandono escolar, fraco envolvimento cívico. 1.Conhecer a União Europeia (UE) como uma das organizações internacionais em que Portugal se integra 1.Identificar os países que constituem a UE. 2.Referir os principais objetivos que presidiram à criação da UE. 3.Identificar os sucessivos alargamentos da UE. 4.Identificar as principais instituições europeias 2.Conhecer outras organizações internacionais em que Portugal se integra 1.Identificar os principais objetivos da criação da ONU. 2.Referir alguns dos estados não membros da ONU. 3.Identificar algumas das organizações que integram a ONU (UNICEF, FAO, UNESCO…). 4.Localizar os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP). 5.Localizar os países da Comunidade de Países de Língua Oficial Portuguesa (CPLP). 6.Referir alguns dos grandes objetivos dos PALOP e da CPLP. 7.Localizar países da Organização do Tratado ao Atlântico Norte (NATO). 8.Referir os principais objetivos da NATO. 1.Compreender a importância dos recenseamentos na recolha de informação sobre a população 1.Definir recenseamento da população. 2.Referir informações que se podem consultar nos recenseamentos da população. 3.Localizar diferentes divisões administrativas do território nacional a diferentes escalas (Distritos, NUTS II e III, municípios). 4.Inferir sobre a importância dos recenseamentos na gestão e ordenamento do território. 2.Conhecer a evolução da população em Portugal e compreender a sua relação com o crescimento natural 1.Definir população total ou absoluta. 2.Caracterizar a evolução da população portuguesa desde o primeiro recenseamento geral da população (1864). 3.Identificar o crescimento natural como o principal fator responsável pela evolução da população. 4.Distinguir natalidade de taxa de natalidade e mortalidade de taxa de mortalidade. 5.Definir crescimento natural. 6.Caraterizar a evolução da natalidade em Portugal. 7.Identificar fatores responsáveis pela diminuição da natalidade em Portugal nas últimas décadas. 8.Caracterizar a evolução da mortalidade em Portugal. 9.dentificar fatores responsáveis pela diminuição da mortalidade em Portugal nas últimas décadas. 3.Compreender o contributo do saldo migratório na evolução da população em Portugal 1.Distinguir emigração de imigração. 2.Definir saldo migratório. 3.Caracterizar a evolução da emigração em Portugal. 4.Localizar as principais áreas de destino da emigração portuguesa. 5.Identificar as principais causas e consequências da emigração em Portugal. 6.Descrever a evolução da imigração em Portugal. 7.Localizar os principais países de origem da imigração em Portugal. 4.Compreender a distribuição da população em Portugal 1.Distinguir densidade populacional de população total. 2.Interpretar mapas com a distribuição regional da população total/densidade populacional em meados do século XX e na atualidade. 3.Identificar os principais fatores responsáveis pelo acentuar de contrastes na distribuição da população na atualidade. 5.Conhecer a evolução da população portuguesa por grupos etários 1.Identificar os 3 grupos etários. 2.Caracterizar a evolução recente da população jovem, da adulta e da idosa, tendo por base dados estatísticos. 3.Identificar fatores responsáveis pela evolução dos três grupos etários Agrupamento de Escolas Virgínia Moura -Espaços Integra em que Portugal se Portugal Hoje - A População Portuguesa 100 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 6.Conhecer e compreender as consequências do duplo envelhecimento da população em Portugal 1.Definir esperança média de vida à nascença. 2.Caraterizar a evolução da esperança média de vida à nascença, identificando os principais fatores responsáveis pelo seu incremento. 3.Referir os principais fatores que contribuem para o duplo envelhecimento da população. 4.Localizar as área mais afetadas pelo duplo envelhecimento da população e as respetivas consequências. 5.Apresentar medidas com o objetivo de subverter o duplo envelhecimento. 1.Compreender as caraterísticas da população rural e urbana e os seus modos de vida 1.Definir povoamento. 2.Caraterizar o povoamento rural e o urbano. 3.Definir modo de vida. 4.Caraterizar os modos de vida predominantes no espaço rural e no espaço urbano 5.Reconhecer a crescente interpenetração entre modos de vida rurais e urbanos. 6.Reconhecer a crescente complementaridade e interdependência entre o espaço rural e o espaço urbano. 2.Compreender a desigual dinâmica populacional das áreas rurais e das áreas urbanas 1.Comparar a evolução da população rural e da população urbana em Portugal, nas últimas décadas. 2.Definir taxa de urbanização. 3.Definir êxodo rural. 4.Relacionar a crescente taxa de urbanização com o êxodo rural. 5.Localizar as principais áreas urbanas em Portugal. Identificar os principais problemas das áreas urbanas e das áreas rurais em Portugal. 6.Apontar soluções para os problemas identificados nas áreas urbanas e nas áreas rurais em Portugal. 3.Compreender a atratividade exercida pelas áreas urbanas 1.Distinguir área atrativa de área repulsiva. 2.Interpretar a distribuição regional dos equipamentos ligados à saúde, educação, cultura, desporto, audiovisuais (…). 3.Justificar a atratividade das áreas urbanas pela maior disponibilidade na oferta de emprego e concentração de equipamento de saúde, educação, lazer (…). 2013/2014 -Os lugares onde vivemos -Atividades que desenvolvemos 1.Conhecer a repartição das atividades económicas por sectores 1.Definir setor de atividade económica. 2.Distinguir população ativa de população inativa. 3.Distinguir taxa de atividade de taxa de desemprego. 4.Distinguir atividades produtivas de não produtivas. 5.Comparar as atividades económicas integradas nos setores primário, secundário e terciário. 2.Compreender a evolução da distribuição da população por setores de atividade em Portugal 1.Caraterizar a evolução da população ativa integrada nos três setores de atividade. 2.Enumerar fatores que explicam a diminuição da população ativa integrada no sector primário e no setor secundário. 3.Identificar consequências da diminuição da população ativa integrada no sector primário e no setor secundário. 4.Identificar fatores que explicam o aumento da população ativa integrada no sector terciário. 5.Identificar consequências do aumento da população ativa integrada no sector terciário. 6.Localizar as áreas onde predominam atividades ligadas aos diferentes setores. 7.Identificar as atividades dominantes na área envolvente à escola. 3.Conhecer e compreender as caraterísticas da agricultura em Portugal 1.Definir agricultura. 2.Caraterizar os principais tipos de agricultura praticados em Portugal. 3.Descrever as transformações recentes ocorridas na agricultura portuguesa. 4.Localizar os principais tipos de agricultura e alguns dos produtos cultivados. 5.Identificar os principais obstáculos à modernização da agricultura Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 101 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 portuguesa. 6.Identificar a atividade agrícola praticada na área de residência. 4.Compreender a importância da floresta em Portugal 1.Referir as principais funções das florestas. 2.Localizar a distribuição das principais espécies florestais a nível nacional. 3.Identificar os principais problemas que afetam a floresta. 5.Compreender a atividade piscatória em Portugal 1.Caraterizar os principais tipos de pesca praticados em Portugal. 2.Identificar as principais áreas de pesca e os portos de desembarque do pescado. 3.Referir alguns dos problemas que afetam a pesca portuguesa e possíveis soluções. 4.Identificar aspetos positivos e negativos da aquacultura. 6.Compreender a evolução da indústria em Portugal 1.Definir indústria. 2.Identificar diferentes tipos de indústria. 3.Caraterizar a evolução da indústria em Portugal. 4.Localizar as principais áreas industriais em Portugal. 5.Identificar os principais problemas associados à atividade industrial e possíveis soluções. 7.Compreender a crescente importância das energias renováveis em Portugal 1.Referir os tipos de energia mais utilizados em Portugal. 2.Distinguir energias renováveis de energias não renováveis, dando ênfase aos principais impactes da sua utilização. 3.Localizar as principais áreas de produção de energia renovável em Portugal. 4.Enumerar os principais fatores responsáveis pela crescente importância das energias renováveis em Portugal. 5.Identificar práticas adequadas a uma racionalização dos consumos energéticos. 8.Compreender o comércio em Portugal 1.Distinguir importação de exportação. 2.Descrever a evolução das importações e das exportações em Portugal. 3.Caracterizar os tipos de produtos importados/exportados e os parceiros comerciais. 4.Referir as consequências do desigual valor das importações e exportações em Portugal. 5.Identificar novas formas de comercializar produtos e de pagar serviços 9.Compreender a crescente importância dos serviços entre as atividades económicas em Portugal 1.Definir serviços. 2.Identificar os diferentes tipos de serviços. 3.Localizar as áreas de maior oferta de serviços. 4.Explicar os contrastes regionais na oferta de serviços (saúde, educação, cultura, desporto…). 5.Justificar a crescente importância do setor dos serviços na criação de emprego. -O mundo mais perto de nós 1.Compreender a importância dos transportes na sociedade atual 1.Distinguir rede de transporte de modo de transporte. 2.Referir a importância das redes de transporte no mundo atual. 3.Comparar as vantagens e as desvantagens da utilização dos diferentes modos de transporte (rodoviário, ferroviário, marítimo, aéreo e fluvial). 4.Caracterizar a distribuição das diferentes redes de transporte em Portugal. 5.Relacionar a distribuição das redes de transporte com a distribuição da população e atividades económicas. 6.Discutir os impactes do desenvolvimento da rede de transportes. 2.Conhecer e compreender a importância das telecomunicações na sociedade atual 1.Definir rede de telecomunicação. 2.Referir as vantagens da utilização dos serviços de telecomunicação. 3.Associar o desenvolvimento dos serviços de telecomunicação com o processo de globalização e aparecimento do conceito de “aldeia global”. 4.Discutir a importância do desenvolvimento das telecomunicações nas atividade humanas e qualidade de vida. -Lazer e Património 1.Compreender a desigual distribuição da prática do lazer e do turismo a nível nacional 1.Definir lazer. 2.Localizar as áreas com maior oferta de equipamento culturais e desportivos Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 102 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular diversos (teatros, cinemas, museus, bibliotecas, pavilhões desportivos…) 3.Justificar a desigual oferta na distribuição de equipamento culturais e desportivos. 4.Identificar o turismo como uma atividade de lazer. 5.Identificar diferentes tipos de turismo em Portugal: balnear/ de montanha/religioso/termal/ em espaço rural/de aventura/radical/ históricocultural/ de natureza (…). 6.Localizar as áreas de maior atração/procura turística em Portugal, destacando os fatores que justificam a sua atratividade/procura. 7.Identificar atividades de lazer e turismo na região onde reside. 2.Compreender a importância da preservação do património 1.Identificar diferentes tipos de património. 2.Localizar diferentes áreas de proteção da natureza. 3.Explicar a importância das áreas protegidas na preservação do património ambiental. 4.Identificar medidas de preservação do património. 3.11. EDUCAÇÃO VISUAL - 5.º ANO OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA OBJETIVO GERAL (1): Técnica T5 Conhecer materiais riscadores e respetivos suportes físicos. 1.1: Distinguir características de vários materiais riscadores (lápis de grafite, lápis de cor, lápis de cera, marcadores, pastel de óleo e seco, guache, aguarela e tintada-china). 1.2: Analisar características de diversos suportes (papel “cavalinho”, papel vegetal, papel diverso). OBJETIVO GERAL (2): Dominar materiais básicos de desenho técnico. 2.1: Utilizar corretamente materiais básicos do desenho técnico (régua, esquadros, transferidor, compasso). 2.2: Experimentar diferenças de traçado rigoroso utilizando diversos suportes físicos. OBJETIVO GERAL (3): Dominar a aquisição de conhecimento prático. 3.1: Desenvolver ações orientadas para experiências que se transformam numa parte ativa do conhecimento prático. 3.2: Distinguir grupos singulares de recursos e de técnicas de execução. OBJETIVO GERAL (4): Compreender a geometria enquanto elemento de organização da forma. 4.1: Distinguir a noção de ponto, linha, plano. 4.2: Identificar no ambiente ou nas construções humanas, elementos geométricos simples (ponto, linha, plano, superfície e volume). 4.3: Representar corretamente traçados geométricos simples (traçados de linhas paralelas e perpendiculares). 4.4: Construir polígonos e dividir segmentos de reta e circunferências em partes iguais. OBJETIVO GERAL (5): Reconhecer a textura enquanto aspeto visual das superfícies. 5.1: Identificar a textura como uma sensação visual e táctil (lisa, ponteada, rugosa, ondulada, macia e irregular). 5.2: Observar características da textura, classificando-as (naturais e artificiais) e identificando-as nos grandes espaços. 5.3: Distinguir o desenho como um meio que permite criar e exprimir visualmente a textura. OBJETIVO GERAL (6): Explicar a estrutura como suporte da forma. 6.1: Analisar vários tipos de estruturas (natural, artificial, arquitetónica e modular). 6.2: Reconhecer que a estrutura está intimamente ligada à forma/função, quer nos objetos e materiais, quer nos seres vivos. 6.3: Distinguir o módulo como elemento gerador da estrutura, criando e representando padrões através da utilizando das leis de criação (repetição e ritmo, alternância, translação, rotação e simetria). OBJETIVO GERAL (7): Dominar a representação como instrumento de registo. 7.1: Desenvolver ações orientadas para a representação esquemática que utiliza Agrupamento de Escolas Virgínia Moura Técnica T5 Técnica T5 Representação R5 Representação R5 Representação R5 Representação R5 103 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular elementos geométricos. 7.2: Desenvolver capacidades de representação orgânica, através da identificação das proporções naturais e das relações orgânicas. OBJETIVO GERAL (8): Conhecer diferentes tipologias de comunicação. 8.1: Identificar a utilização dos cinco sentidos humanos na comunicação. 8.2: Distinguir os agentes da comunicação (emissor, mensagem, recetor, código, ruído e meio) e analisar os tipos de comunicação (direta e indireta). 8.3: Diferenciar elementos da narrativa visual (perspetiva de narração, personagens e contexto). OBJETIVO GERAL (9): Distinguir códigos e suportes utilizados pela comunicação. 9.1: Enumerar diferentes tipos de códigos de comunicação (gravura paleolítica, hieróglifos, sistemas numéricos, caligrafia, bandeiras, sinais, cor (semáforos), pictogramas, símbolos). 9.2: Classificar diversos suportes impressos (pergaminho, papel, tecido). 9.3: Identificar meios de comunicação e a sua evolução em função da evolução técnica e social (sonora – telefone, rádio, podcast; escrita – jornal, revista, cartaz, BD; audiovisual - televisão e cinema; multimédia, hipermédia – CD, TV digital, internet). OBJETIVO GERAL (10): Dominar a comunicação como um processo de narrativa visual. 10.1: Desenvolver ações baseadas na organização sequencial da informação, com o objetivo de relatar uma história que contém um agregado de ações, relevantes para a boa estruturação da comunicação. 10.2: Desenvolver capacidades de enunciação de um discurso, que descreva factos e acontecimentos numa determinada sequência temporal. Discurso D5 Discurso D5 Discurso D5 3.12. EDUCAÇÃO VISUAL - 6.º ANO OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA OBJETIVO GERAL (1): Compreender características e qualidades da cor. 1.1: Identificar a influência da textura ou da dimensão na perceção da cor. 1.2: Distinguir diferenças entre cor e pigmento (síntese aditiva e síntese subtrativa). 1.3: Identificar cores primárias e cores secundárias, cores complementares e relações de branco/preto, quente/fria, claro/escuro. OBJETIVO GERAL (2): Reconhecer a simbologia e o significado da cor. 2.1: Identificar os valores simbólicos da cor (sinais de trânsito, normas industriais, etc.). 2.2: Distinguir a importância da cor na construção do sentido das mensagens. OBJETIVO GERAL (3): Dominar procedimentos sistemáticos e metodológicos. 3.1: Desenvolver ações orientadas para a investigação que transforma os resultados numa parte ativa do conhecimento. 3.2: Desenvolver capacidades de observação e compreensão do meio cromático envolvente. OBJETIVO GERAL (4): Técnica T6 Conhecer as interações dos objetos no espaço. 4.1: Distinguir a posição relativa de duas retas no espaço (complanares: paralelas e concorrentes; não complanares). 4.2: Reconhecer a posição relativa entre reta e plano (pertencente, paralela ou concorrente). 4.3: Identificar a posição relativa de objetos no espaço (objetos isolados, posição absoluta: horizontal, vertical, oblíqua.). 4.4: Reconhecer a posição de objetos no espaço relativa ao observador ou a outros objetos (longe, perto, à frente, trás, paralela, perpendicular, etc.). 4.5: Discriminar fatores que facilitam a leitura do espaço (espaço aberto e espaço fechado). OBJETIVO GERAL (5): Representar elementos físicos num espaço. 5.1: Explorar relações entre a parte interna e a superfície de um objeto, e utilizar na sua representação elementos como dimensão, transparência/opacidade e luz/cor. 5.2: Comunicar graficamente e verbalmente as relações existentes entre um objeto e as respetivas representações (escala de plantas, mapas e alçados). OBJETIVO GERAL (6): Agrupamento de Escolas Virgínia Moura Técnica T6 Técnica T6 Representação R6 Representação R6 Representação R6 104 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular Dominar a representação bidimensional. 6.1: Desenvolver ações orientadas para a representação da forma, da dimensão e da posição dos objetos no espaço. 6.2: Interpretar e codificar as propriedades básicas do mundo visual, através de elementos de representação bidimensional. OBJETIVO GERAL (7): Compreender o conceito de património. 7.1: Explicar a noção e o valor do património. 7.2: Identificar tipos de património cultural (natural, material e imaterial). 7.3: Enquadrar a obra de arte enquanto património cultural e artístico. OBJETIVO GERAL (8): Reconhecer o papel e a influência do património na sociedade. 8.1: Distinguir a importância do património artístico, cultural e natural de cada região, para a afirmação da identidade de cada uma. 8.2: Relacionar que a experiência pessoal condiciona o modo como se interpretam imagens e artefactos. OBJETIVO GERAL (9): Reconhecer o papel do discurso no âmbito de trajetórias históricas. 9.1: Desenvolver ações orientadas para o estudo de trajetórias históricas reconhecendo a sua influência até ao momento presente. 9.2: Distinguir o papel das trajetórias históricas na perceção do futuro. OBJETIVO GERAL (10): Reconhecer princípios básicos da criação de um discurso. 10.1: Articular elementos do discurso gráfico (cor, contraste, fundo-figura, texto e imagem, etc.). 10.2: Aplicar elementos da Teoria da Gestalt no âmbito da comunicação (continuidade, segregação, semelhança, unidade, proximidade, pregnância e fechamento). 10.3: Articular e aplicar elementos da Teoria da Gestalt e do discurso gráfico, adequados ao emissor, à mensagem e ao recetor. OBJETIVO GERAL (11): Desenvolver a capacidade de avaliação crítica na criação de um discurso. 11.1: Estimular o sentido crítico no âmbito da comunicação, através do reconhecimento dos elementos do discurso e do seu enquadramento na mensagem. 11.2: Adequar uma mensagem em função dos suportes e dos recetores que se pretende atingir. OBJETIVO GERAL (12): Dominar atividades coordenadas e interligadas, para a realização de um objetivo. 12.1: Desenvolver ações orientadas para a procura de novas ideias e respostas para um problema, tendo como objetivo identificar e definir alternativas. 12.2: Desenvolver capacidades para a procura da melhor solução, para a apreciação dos prós e dos contras e para a avaliação crítica das soluções alcançadas. Discurso D6 Discurso D6 Discurso D6 Projeto P6 Projeto P6 Projeto P6 3.13. EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA -5.ºANO OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA OBJETIVO GERAL (1): Reconhecer o papel da tecnologia. 1.1: Identificar o conceito de tecnologia e diferenciá-lo da noção de técnica. 1.2: Distinguir contextos históricos de evolução da tecnologia. 1.3: Identificar a influência da tecnologia no ambiente natural, humano e construído. OBJETIVO GERAL (2): Discriminar a relevância do objeto técnico. 2.1: Definir o conceito de objeto técnico. 2.2: Distinguir a evolução histórica de alguns objetos técnicos e a sua repercussão na evolução da sociedade. 2.3: Relacionar a influência dos objetos técnicos, como resposta às necessidades humanas. 2.4: Interpretar objetos técnicos, sendo capaz de os decompor e compreender a função das suas partes. OBJETIVO GERAL (3): Dominar a aquisição de conhecimento técnico. 3.1: Desenvolver ações orientadas para a decomposição dos objetos, enumerando e analisando os elementos que os constituem. 3.2: Aplicar conhecimentos que evidenciem objetivamente a estrutura do objeto, Técnica T5 Agrupamento de Escolas Virgínia Moura Técnica T5 Técnica T5 105 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular as suas características e funções. OBJETIVO GERAL (4): Reconhecer tipos de grandeza e respetivos instrumentos de medição. 4.1: Inferir a existência de diversos tipos de grandeza (comprimento, ângulo, massa, tempo, temperatura). 4.2: Identificar respetivos instrumentos de medição (régua graduada, transferidor, balança, relógio, termómetro). OBJETIVO GERAL (5): Discriminar a conveniência de medições rigorosas na execução de trabalhos. 5.1: Identificar a importância das medições rigorosas. 5.2: Estabelecer a relação entre qualidade do instrumento de medida e previsão do erro. 5.3: Articular com rigor unidades de medida e instrumentos de medição em função das grandezas que se pretendem determinar. OBJETIVO GERAL (6): Dominar a representação como instrumento de exposição rigorosa. 6.1: Desenvolver ações orientadas para o registo de informação de modo racional e conciso. 6.2: Interpretar e representar informação, com o objetivo de organizar e hierarquizar conteúdos. OBJETIVO GERAL (7): Aplicar princípios da comunicação tecnológica. 7.1: Identificar vocabulário específico da área tecnológica, utilizando-o para comunicar ideias e opiniões. 7.2: Interpretar instruções e esquemas gráficos/técnicos. OBJETIVO GERAL (8): Desenvolver princípios da comunicação tecnológica. 8.1: Organizar e ilustrar informação gráfica/técnica, específica da área tecnológica. 8.2: Produzir instruções e esquemas gráficos/técnicos, utilizando sistemas discursivos, codificações e simbologias técnicas. OBJETIVO GERAL (9): Dominar a comunicação como um processo de organização de factos. 9.1: Desenvolver ações orientadas para o encadeamento cronológico de acontecimentos. 9.2: Desenvolver capacidades de enumerar, caracterizar e registar os factos observados. OBJETIVO GERAL (10): Distinguir as principais fontes de energia. 10.1: Identificar recursos naturais (carvão, petróleo, vento, água, etc.) aplicados na produção de energia. 10.2: Enumerar e examinar diferentes fontes de energia (renováveis e não renováveis). 10.3: Reconhecer o impacto social e ambiental da exaustão das fontes energéticas naturais. OBJETIVO GERAL (11): Compreender processos de produção e de transformação de energia. 11.1: Reconhecer diversos processos de produção de energia (sol, vento, desníveis de água, combustível, etc.). 11.2: Analisar e classificar diversos processos de transformação de energia (mecânica, eletroquímica, eletromagnética). OBJETIVO GERAL (12): Explorar soluções energéticas no âmbito dos operadores elétricos. 12.1: Distinguir operadores elétricos na construção de circuitos elétricos simples. 12.2: Utilizar operadores elétricos no desenvolvimento de projetos, de baixa complexidade. OBJETIVO GERAL (13): Dominar procedimentos de análise e de sistematização. 13.1: Desenvolver ações orientadas para metodologias de aquisição de conhecimento prático. 13.2: Identificar unidades funcionais, compostas por um ou mais elementos, que agregados cumprem uma função. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura Representação R5 Representação R5 Representação R5 Discurso D5 Discurso D5 Discurso D5 Projeto P5 Projeto P5 Projeto P5 Projeto P5 106 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 3.14. EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA - 6.º ANO OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO OBJETIVO GERAL (1): Conhecer a origem e propriedades dos materiais. 1.1: Identificar diferentes tipos de materiais (papel, argila, têxteis, madeiras e metais). 1.2: Distinguir propriedades físicas dos diferentes tipos de materiais (cor, brilho, cheiro, textura, etc.). 1.3: Avaliar características e propriedades dos materiais que condicionam o seu armazenamento. 1.4: Enumerar diferentes formas de apresentação dos materiais no mercado (normalização). OBJETIVO GERAL (2): Reconhecer processos de transformação das principais matérias-primas. 2.1: Relacionar processos de transformação de matérias-primas com os materiais. 2.2: Identificar as ferramentas/utensílios mais adequados à transformação das matérias-primas em materiais. 2.3: Explicar modificações das propriedades dos materiais de acordo com as suas utilizações. 2.4: Realizar ensaios para determinar propriedades mecânicas como dureza, maleabilidade, etc. (ex. barro). OBJETIVO GERAL (3): Distinguir alterações no meio ambiente determinadas pela ação humana. 3.1: Avaliar o impacto ambiental provocado pelo processo de extração das matérias-primas. 3.2: Reciclar e empregar materiais, de forma a reduzir o seu impacto ambiental. OBJETIVO GERAL (4): Dominar procedimentos sistemáticos e metodológicos. 4.1: Desenvolver ações orientadas para experiências que se transformam numa parte ativa do conhecimento. 4.2: Distinguir grupos singulares de recursos e tecnologias. OBJETIVO GERAL (5): Conhecer diversos tipos de movimentos. 5.1: Identificar tipos de movimento quanto à sua variação no espaço (trajetória: retilíneos e curvilíneos). 5.2: Enumerar tipos de movimento quanto à sua variação no tempo (ritmo: periódicos, uniformes e acelerados). OBJETIVO GERAL (6): Reconhecer operadores mecânicos de transmissão e de transformação do movimento. 6.1: Identificar processos de transformação e de transmissão (ex. movimento de oscilação periódico do pêndulo do relógio no movimento circular dos ponteiros; o movimento retilíneo da corda no movimento curvilíneo, pendular do sino). 6.2: Representar e desenvolver mecanismos simples, empregando processos de transmissão/conservação de movimento. OBJETIVO GERAL (7): Dominar a representação esquemática como registo de informação. 7.1: Desenvolver ações orientadas para a investigação e registo de processos mecânicos. 7.2: Desenvolver capacidades de representação morfológica e estrutural. OBJETIVO GERAL (8): Distinguir a linguagem dos processos de utilização, de fabrico e de construção. 8.1: Identificar as fases necessárias para a organização e planificação de tarefas (espaço de trabalho, preparação de materiais e ferramentas, listas de componentes, etc.). 8.2: Compreender a problemática da higiene e da segurança no local de trabalho (noções de higiene e segurança individual e coletiva, riscos gerais e a sua prevenção, o papel da organização e limpeza na prevenção de riscos de trabalho, etc.). OBJETIVO GERAL (9): Compreender processos técnicos de fabrico e de construção. 9.1: Discriminar ferramentas e maquinas mais indicadas a cada tarefa (nomenclatura, componentes, uso técnico, segurança específica de uso, preparação, conservação e manutenção). 9.2: Identificar técnicas de fabrico mais indicadas a cada tarefa (processos de corte, conformação, moldagem e de acabamento). 9.3: Identificar e distinguir uniões rígidas de uniões móveis (fixas e desmontáveis). Agrupamento de Escolas Virgínia Moura DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA Técnica T6 Técnica T6 Técnica T6 Técnica T6 Representação R6 Representação R6 Representação R6 Discurso D6 Discurso D6 107 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 9.4: Relacionar tipos de união com os materiais (ex. aparafusar peças de madeira difere do aparafusar peças em metal). OBJETIVO GERAL (10): Dominar a comunicação orientada para a demonstração. 10.1: Desenvolver ações orientadas para a demonstração de factos e acontecimentos, que enunciam relações de causa e efeito. 10.2: Distinguir encadeamentos sequenciais e agregados de ações. OBJETIVO GERAL (11): Conhecer tipos de estrutura. 11.1: Compreender o conceito de estrutura (forma, função, módulo). 11.2: Identificar diferentes tipos de estruturas (naturais e artificiais; fixas e móveis). 11.3: Analisar a evolução histórica dos processos de construção de estruturas. OBJETIVO GERAL (12): Explorar estruturas no âmbito da forma e função. 12.1: Reconhecer a função das estruturas e dos seus componentes (suporte de cargas, suporte de forças exteriores, manter a forma, proteger e ligar os componentes). 12.2: Identificar os esforços a que estão sujeitas as estruturas (tração, compressão, flexão, torção e corte). 12.3: Desenvolver estruturas considerando materiais, processos de construção e forma/função. OBJETIVO GERAL (13): Dominar atividades coordenadas e interligadas, para a realização de um objetivo. 13.1: Desenvolver ações orientadas para a identificação de requisitos e recursos disponíveis. 13.2: Desenvolver capacidades que se direcionam para a procura da melhor solução, para a apreciação dos prós e dos contras e para a avaliação crítica das soluções alcançadas. Discurso D6 Projeto P6 Projeto P6 Projeto P6 3.15. EDUCAÇÃO MUSICAL - 5.º ANO COMPETÊNCIAS GERAIS CONTEÚDOS - Identificar Fontes Sonoras convencionais e não convencionais. - Identificar contraste e semelhança tímbrica. - Conhecer as várias Famílias de Instrumentos Musicais(Orff). - Identificar Mistura Tímbrica. - Distinguir várias combinações de timbres. - Conhecer, identificar e executar Sinais de Dinâmica (ff, f, mf, crescendo e diminuendo). - Distinguir e identificar sons de Altura Definida e Indefinida. - Distinguir e executar sons distanciados: grave, médio e agudo. - Identificar a pulsação em pequenas melodias. - Distinguir pulsação de ritmo. - Respeitar a duração de sons e silêncios. - Usar a semínima e a pausa de semínima para representar o som e o silêncio na pulsação. - Conhecer a postura do corpo. - Utilizar a pauta para escrever sons. - Identificar a colocação das notas na pauta. -Identificar compassos simples. - Identificar Andamentos: Presto, Moderato, Accelerando e Ritardando. - Bater a pulsação correspondente ao andamento da obra musical a ouvir. - Identificar frases com pausas. - Ler ritmos com contratempos. - Identificar ostinatos rítmicos e melódicos em músicas. - Distinguir e identificar as diferentes famílias/instrumentos da orquestra quanto ao modo de produção de som/timbre. - Ler e entoar sons da escala pentatónica . - Entoar e valorizar o património musical e tradicional português. - Identificar frases musicais em obras musicais e o número de vezes em que estas se repetem. - Identificar melodia ou harmonia. - Distinguir auditiva e visualmente compasso binário do ternário. - Bater o primeiro tempo do compasso. Fontes sonoras convencionais e não convencionais. - Timbres semelhantes e contrastantes. - Dinâmica - Altura definida e indefinida. - Registos: agudo, médio e grave. - Pulsação/ Tempo/compasso - Figuras rítmicas: semibreve, mínima, semínima e colcheia (respetivas pausas). - Flauta de Bisel. - Pauta e Clave de Sol. Andamentos. - Contratempo. - Ostinato. - A Orquestra. - Escala Pentatónica. - Música tradicional portuguesa. - Frase. - Melodia/Harmonia. - Compasso. - Anacrusa. - Forma Binária e Ternária – AB e ABA Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 108 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular - Analisar e identificar entradas em Anacrusa no primeiro tempo do compasso. - Identificar e executar pequenas peças na forma binária e ternária. - Ler e entoar sons da escala de Dó Maior. 3.16. EDUCAÇÃO MUSICAL - 6.º ANO COMPETÊNCIAS GERAIS CONTEÚDOS - Reconhecer diferentes fontes sonoras pelas suas características e diferenças tímbricas. - Distinguir pelas suas características, a música e instrumentos tradicionais, do mundo. - Reconhecer e executar ritmicamente a semicolcheia e respetiva pausa. - Distinguir e executar Staccato e Legato. - Interpretar melodias em simultâneo (Cânone). - Executar vocal e instrumentalmente, intervalos melódicos e harmónicos. - Identificar e distinguir Mono e Polirritmia. - Identificar pelas suas características a música tradicional Portuguesa. - Reconhecer auditivamente e visualmente Introdução e Coda. - Assimilar os símbolos e funções dos acidentes musicais. - Identificar auditivamente e distinguir Tonalidade e Atonalidade. - Saber o que é uma armação de clave, para que serve e a partir dela identificar as tonalidades (Dó,Fá e Sol M.). - Executar vocal e instrumentalmente contratempos, sincopas e ritmos pontuados. -Identificação visual e interpretação de compassos compostos. -Sentir e compreender as alternâncias de compassos. -Identificar auditivamente acordes maiores e menores. -Reconhecer e executar Tercinas. -Identificar Glissandos. -Identifica e compara estilos musicais, tendo em conta os enquadramentos socioculturais do passado e do presente. - Alteração Tímbrica. - Música do Mundo. - Semicolcheia e respetiva pausa. - Legato e Staccato. - Melodias simultâneas (Cânone). - Intervalos melódicos e harmónicos. - Monorritmia e Polirritmia. - Música Tradicional Portuguesa. - Introdução e Coda. - Alterações fixas e acidentais (Sustenido, Bemol e Bequadro). - Tonalidade e Atonalidade. - Armação de Clave. - Contratempo, Síncopa e ritmos pontuados. -Compassos compostos. -Alternância de compassos. -Acordes maiores e menores. -Tercina. - Glissandos. - Música Moderna e Eletrónica. 3.17. EDUCAÇÃO FÍSICA - 5.º ANO COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS - Conhecer e aplicar cuidados higiénicos, bem como as regras de segurança pessoal e dos companheiros, e de preservação dos recursos materiais. - Obter informações sobre conhecimentos, aptidões e interesses dos alunos, em relação à sua disponibilidade motora e cognitiva perante uma Unidade didática - Proporcionar aos alunos a participação em atividades físicas agradáveis que aumentem a aptidão física e a aprendizagem de conceitos relacionados com o tema. - Ensinar aos alunos as competências de que necessitam para serem ativos ao longo da vida. - Aprender a avaliar os níveis de aptidão física e interpretar os resultados da avaliação, planear programas. - Alcançar resultados que se situem dentro ou acima da Zona Saudável de Aptidão Física em testes da bateria do FITNESSGRAM. - Elevar o nível funcional das capacidades condicionais e coordenativas gerais básicas, particularmente da resistência geral de longa duração, da força rápida, da velocidade de reação simples, de execução de frequência de movimentos e de deslocamento, da força resistente (esforços localizados e das destrezas geral e direciona). -Saber diferenciar a resistência aeróbia da resistência anaeróbia; - Saber realizar a corrida de resistência de longa duração (CRLD). - Analisar e interpretar a realização das atividades físicas selecionadas, utilizando os conhecimentos sobre técnica, organização e participação, ética desportiva, etc. - Apresentação do regulamento da disciplina. - Avaliação Diagnóstica - Testes FITNESSGRAM. - Desenvolvimento das capacidades físicas e coordenativas: - Resistência - Força inferior - Força média - Força superior - Velocidade - Flexibilidade - Destreza geral - Jogos pré - desportivos. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura - Atletismo: Resistência aeróbica Corrida de velocidade Corrida de estafetas - Salto em altura - Salto em comprimento - Ginástica de solo: - Rolamento à frente engrupado - Rolamento à rectaguarda engrupado - Avião - Ponte, espargata lateral e frontal, rã. 109 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular - Cooperar com cordialidade, com os companheiros, tendo como finalidade o alcance dos objetivos dos jogos desportivos coletivos. - Realizar do Atletismo, saltos e corridas, segundo padrões simplificados, e cumprindo corretamente as exigências elementares técnicas e regulamentares. -Fixar e aperfeiçoar os fundamentos técnicos; - Saber identificar as atividades atléticas e as suas regras. Compor e realizar da Ginástica, as destrezas elementares de solo aparelhos e mini-trampolim, em esquemas individuais e/ou de grupo, aplicando os critérios de correção técnica e expressão, e apreciando os esquemas de acordo com esses critérios. - Saber identificar as atividades gímnicas; - Fixar e aperfeiçoar os fundamentos gímnicos. - Compor e realizar da Ginástica, as destrezas elementares de solo aparelhos e mini-trampolim, em esquemas individuais e/ou de grupo, aplicando os critérios de correção técnica e expressão, e apreciando os esquemas de acordo com esses critérios. - Fixar e aperfeiçoar os fundamentos gímnicos de aparelhos. - Cooperar com os companheiros para o alcance do objetivo dos jogos desportivos coletivos, desempenhando com oportunidade e correção as ações solicitadas pelas situações de jogo, aplicando a ética de jogo e as suas regras; - Participar ativamente em todas as situações e procurar o êxito pessoal e de grupo: - Relacionando-se com cordialidade e respeito pelos seus companheiros, quer no papel de parceiros quer no de adversários; - Aceitando o apoio dos companheiros nos esforços de aperfeiçoamento próprio, bem como as ações do (s) outro (s) e as dificuldades reveladas por eles; - Cooperando nas situações de aprendizagem e de organização, escolhendo as ações favoráveis ao êxito, segurança e bom ambiente relacional, na atividade da turma; - Analisar e interpretar a realização das atividades físicas selecionadas, utilizando os conhecimentos sobre técnica, organização e participação, ética desportiva, etc. - Conhecer e compreender o jogo e as suas regras; -Fixar e aperfeiçoar os fundamentos técnico-táticos de jogo. - Cooperar com os companheiros para o alcance do objetivo dos jogos desportivos coletivos, desempenhando com oportunidade e correção as ações solicitadas pelas situações de jogo, aplicando a ética de jogo e as suas regras; - Participar ativamente em todas as situações e procurar o êxito pessoal e de grupo: - Relacionando-se com cordialidade e respeito pelos seus companheiros, quer no papel de parceiros quer no de adversários; - Aceitando o apoio dos companheiros nos esforços de aperfeiçoamento próprio, bem como as ações do (s) outro (s) e as dificuldades reveladas por eles; - Cooperando nas situações de aprendizagem e de organização, escolhendo as ações favoráveis ao êxito, segurança e bom ambiente relacional, na atividade da turma; - Analisar e interpretar a realização das atividades físicas selecionadas, utilizando os conhecimentos sobre técnica, organização e participação, ética desportiva, etc. - Conhecer e compreender o jogo e as suas regras; - Fixar e aperfeiçoar os fundamentos técnico-táticos de jogo. - Cooperar com os companheiros para o alcance do objetivo dos jogos desportivos coletivos, desempenhando com oportunidade e correção as ações solicitadas pelas situações de jogo, aplicando a ética de jogo e as suas regras; - Participar ativamente em todas as situações e procurar o êxito pessoal e de grupo: - Relacionando-se com cordialidade e respeito pelos seus companheiros, quer no papel de parceiros quer no de adversários; - Aceitando o apoio dos companheiros nos esforços de aperfeiçoamento próprio, bem como as ações do (s) outro (s) e as dificuldades reveladas por eles; - Cooperando nas situações de aprendizagem e de organização, escolhendo as ações favoráveis ao êxito, segurança e bom ambiente relacional, na atividade da turma; - Analisar e interpretar a realização das atividades físicas Agrupamento de Escolas Virgínia Moura -Ginástica de aparelhos: - Salto ao eixo - Salto entre mãos - Salto em extensão - Salto engrupado - Salto em extensão com meia pirueta - Futebol Gestos técnicos: - Passe - Receção - Condução - Remate - Cabeceamento Situação de Jogo reduzido - Basquetebol Gestos técnicos: - Passe peito - Passe picado - Receção - Drible de progressão e de proteção - Lançamento parado Situação de Jogo reduzido - Voleibol Gestos Técnicos: - Passe - Manchete - Serviço por baixo Situação de Jogo reduzido - Andebol Gestos técnicos: - Passe de ombro - Passe de ressalto - Receção - Drible de progressão - Remate em apoio Situação de Jogo reduzido 110 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular selecionadas, utilizando os conhecimentos sobre técnica, organização e participação, ética desportiva, etc. - Conhecer e compreender o jogo e as suas regras; - Fixar e aperfeiçoar os fundamentos técnico-táticos de jogo. - Cooperar com os companheiros para o alcance do objetivo dos jogos desportivos coletivos, desempenhando com oportunidade e correção as ações solicitadas pelas situações de jogo, aplicando a ética de jogo e as suas regras; - Participar ativamente em todas as situações e procurar o êxito pessoal e de grupo: - Relacionando-se com cordialidade e respeito pelos seus companheiros, quer no papel de parceiros quer no de adversários; - Aceitando o apoio dos companheiros nos esforços de aperfeiçoamento próprio, bem como as ações do (s) outro (s) e as dificuldades reveladas por eles; - Cooperando nas situações de aprendizagem e de organização, escolhendo as ações favoráveis ao êxito, segurança e bom ambiente relacional, na atividade da turma; - Analisar e interpretar a realização das atividades físicas selecionadas, utilizando os conhecimentos sobre técnica, organização e participação, ética desportiva, etc. - Conhecer e compreender o jogo e as suas regras. - Fixar e aperfeiçoar os fundamentos técnico-táticos de jogo. 3.18. EDUCAÇÃO FÍSICA - 6.º ANO COMPETÊNCIAS - Conhecer e aplicar cuidados higiénicos, bem como as regras de segurança pessoal e dos companheiros, e de preservação dos recursos materiais. - Obter informações sobre conhecimentos, aptidões e interesses dos alunos, em relação à sua disponibilidade motora e cognitiva perante uma Unidade didática - Proporcionar aos alunos a participação em atividades físicas agradáveis que aumentem a aptidão física e a aprendizagem de conceitos relacionados com o tema. - Ensinar aos alunos as competências de que necessitam para serem ativos ao longo da vida. - Aprender a avaliar os níveis de aptidão física e interpretar os resultados da avaliação, planear programas. - Alcançar resultados que se situem dentro ou acima da Zona Saudável de Aptidão Física em testes da bateria do FITNESSGRAM. - Elevar o nível funcional das capacidades condicionais e coordenativas gerais básicas, particularmente da resistência geral de longa duração, da força rápida, da velocidade de reação simples, de execução de frequência de movimentos e de deslocamento, da força resistente (esforços localizados e das destrezas geral e direciona). -Saber diferenciar a resistência aeróbia da resistência anaeróbia; - Saber realizar a corrida de resistência de longa duração (CRLD). - Compor e realizar da Ginástica, as destrezas elementares de solo aparelhos e mini-trampolim, em esquemas individuais e/ou de grupo, aplicando os critérios de correção técnica e expressão, e apreciando os esquemas de acordo com esses critérios. - Aperfeiçoar os fundamentos gímnicos de aparelhos. - Cooperar com os companheiros para o alcance do objetivo dos jogos desportivos coletivos, desempenhando com oportunidade e correção as ações solicitadas pelas situações de jogo, aplicando a ética de jogo e as suas regras; - Participar ativamente em todas as situações e procurar o êxito pessoal e de grupo: - Relacionando-se com cordialidade e respeito pelos seus companheiros, quer no papel de parceiros quer no de adversários; - Aceitando o apoio dos companheiros nos esforços de aperfeiçoamento próprio, bem como as ações do(s) outro(s) e as Agrupamento de Escolas Virgínia Moura CONTEÚDOS - Apresentação do regulamento da disciplina. - Avaliação Diagnóstica - Testes FITNESSGRAM - Desenvolvimento das capacidades físicas e coordenativas: - Resistência - Força inferior - Força média - Força superior - Velocidade - Flexibilidade - Destreza geral Atletismo: Resistência aeróbica Corrida de velocidade Corrida de estafetas Salto em altura Salto em comprimento Ginástica de solo: Destrezas Gímnicas: - Rolamento à frente engrupado - Rolamento à retaguarda engrupado - Roda - Apoio facial invertido seguido de rolamento à frente engrupado - Avião - Ponte, espargata lateral e frontal, rã -Ginástica de aparelhos Destrezas Gímnicas: - Salto ao eixo - Salto entre mãos - Salto com rolamento à frente no plinto longitudinal - Salto em extensão - Salto engrupado - Salto em extensão com meia pirueta - Salto de carpa 111 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular dificuldades reveladas por eles; - Cooperando nas situações de aprendizagem e de organização, escolhendo as ações favoráveis ao êxito, segurança e bom ambiente relacional, na atividade da turma; - Analisar e interpretar a realização das atividades físicas selecionadas, utilizando os conhecimentos sobre técnica, organização e participação, ética desportiva, etc. - Conhecer e compreender o jogo e as suas regras; - Aperfeiçoar os fundamentos técnico-táticos de jogo; - Avaliar as atitudes. - Futebol: Gestos técnicos: - Passe - Receção - Condução - Remate - Cabeceamento - Drible - Marcação/Desmarcação Situação de jogo reduzido - Basquetebol: Gestos técnicos: - Passe peito - Passe picado - Receção - Drible de progressão e de proteção - Lançamento parado - Lançamento em suspensão - Lançamento na passada - Paragens e rotações Situação de jogo reduzido - Voleibol Gestos Técnicos: - Passe - Manchete - Serviço por baixo Situação de jogo reduzido - Andebol Gestos técnicos: - Passe de ombro - Passe de ressalto - Receção - Drible de progressão e de proteção - Remate em apoio Situação de jogo reduzido 3.19. EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA - 5.º ANO COMPETÊNCIAS GERAIS CONTEÚDOS Interpretar produções culturais referentes à situação de mudança. 2. Relacionar-se com os outros na sua diversidade, vendo nela um fator de enriquecimento. 1- Viver juntos • Mudança de ano e de ciclo de ensino • Alteração na forma de organizar as aulas: de um professor para muitos professores • Nem todos os professores pedem o mesmo: diversidade de formas de estar, de pensar, de agir, de se comportar • Viver juntos: necessidade de consensos quanto às formas de agir • Os regulamentos: uma forma de nos darmos bem. • As divisões do AT Na Bíblia hebraica: Lei (Torá), os Profetas e os Escritos Na Bíblia Católica (LXX): Pentateuco, livros históricos, livros sapienciais, livros proféticos Divisão de cada livro: capítulos e • versículos • Citação: abreviatura do livro, o número do capítulo, indicação dos versículos • O Decálogo (Ex 20,1-11): Deus quer a paz na relação entre as pessoas • Valores essenciais para a convivência: o 1. 3. Compreender a necessidade de criar consensos com os outros com vista à cooperação e à criação de um ambiente pacífico. 4. Consultar a Bíblia, mobilizando conhecimentos como os que se referem às divisões internas, aos livros que a compõem, à estrutura formal de cada livro e à forma como é citada uma passagem. 5. Interpretar textos bíblicos sobre o Decálogo, a partir do seu significado nuclear para o Judaísmo e o Cristianismo, reconhecendo as suas implicações na vida quotidiano. 6. Interpretar e apreciar produções estéticas acontecimentos em análise nos textos bíblicos. sobre os 7. Mobilizar os valores basilares de uma convivência pacífica para a orientação do comportamento em situações do quotidiano. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 112 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 1. Interpretar produções culturais que utilizam ou aludem a perspetivas simbólicas relativas à água. 2. Interpretar e apreciar produções estéticas cristãs sobre a temática da água. 3. Interpretar textos bíblicos que manifestem o valor simbólico da água, reconhecendo as suas implicações na prática da vida quotidiana. 4. Mobilizar o valor da pessoa humana e da sua qualidade de vida, nos comportamentos concretos relacionados com o uso da água. 1. Interpretar produções estéticas que identificam o acontecimento Jesus com o núcleo central da identidade cristã. 2. Reconhecer que Jesus de Nazaré afirmou e defendeu a dignidade da pessoa humana. 3. Identificar o Deus misericordioso, anunciado por Jesus, com o núcleo central da mensagem cristã e o fundamento religioso do agir crente. 4. Interpretar textos bíblicos sobre o destino de Jesus, o Filho de Deus, reconhecendo as suas implicações na prática da vida quotidiana. 5. Interpretar e apreciar produções estéticas sobre ressurreição de Jesus. 6. Mobilizar o valor da vida para orientação do comportamento em situações do quotidiano. 1. Interpretar produções culturais que aludam a situações em que se manifestam os vários significados da palavra «mal». 2. Organizar um universo de valores fundado no reconhecimento da dignidade da pessoa humana e nos valores éticos que daí decorrem. 3. Relacionar o fundamento religioso da moral cristã com os princípios, valores e orientações para o agir humano. 4. Interpretar criticamente episódios e factos sociais onde se manifeste o mal moral. 5. Interpretar textos fundamentais da Bíblia sobre o perdão, enquanto elemento central da mensagem cristã, reconhecendo as suas implicações na vida quotidiana. 6. Interpretar e apreciar produções estéticas sobre a mensagem bíblica do perdão. 7. Mobilizar o valor do perdão e da concórdia para orientação do comportamento em situações do quotidiano. 1. Identificar razões de natureza científica, humanista e religiosa que justifiquem a vivência de relações fraternas entre todos os seres humanos. 2. Organizar um universo coerente de valores, baseado na solidariedade e cooperação em ordem à vida em grupo e à dignificação de cada elemento. 3. Identificar razões de natureza científica, humanista e religiosa que justifiquem a vivência de relações fraternas entre todos os seres humanos 4. Organizar um universo coerente de valores, baseado na Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 2013/2014 respeito, a paz, a verdade, a justiça, a bondade… • Querer viver de forma pacífica com os outros: definição de algumas regras de convivência no espaço da sala de aula, das razões de cada regra e das consequências da sua não aplicação. 2 – A água, fonte de vida • A água: um bem essencial à vida. • Funções da água: proporcionar a vida na terra; satisfazer a sede; refrescar e renovar energias; lavar ou limpar; embelezar um espaço; transmitir ideias religiosas… • A importância da água revela-se também na sua presença em provérbios de sabedoria popular (portugueses e de outras culturas) • Significados da água ou de simbologia aquática em contexto religioso: O símbolo do peixe, por Cristo. Em grego, acrónimo de «Jesus Cristo, Filho de Deus e Salvador». Numerosas figurações de peixes nos monumentos cristãos como pias batismais, igrejas, túmulos, altares. O símbolo da nuvem: a presença divina. A fertilidade da água: a criação e a água primordial. A água como elemento destruidor (a destruição do mal): o dilúvio. O batistério: tipologia, função e simbólica. O batismo: o renascimento das águas, o perdão dos pecados (a lavagem da alma). • O batismo de Jesus (Mt 3,11; Mc 1,8-10; Lc 3,16) • O renascer do espírito e da água de um doutor de Israel, Nicodemos (Jo 3,1-8) • Jesus, «água viva», pede água para beber, no encontro com a Samaritana (Jo 4) • Uso inadequado dos recursos naturais, a escassez de água e a poluição dos meios aquáticos. • A vida humana como valor primordial está ameaçada pela poluição e a escassez da água. • Condições que permitam a promoção da vida humana: uso racional da água para uso do ser humano e de todo o meio ambiente do qual o ser humano depende. • Qualidade de vida e bem-estar: o desenvolvimento económico traz bem-estar mas tem consequências sobre o ambiente. • Conflito entre bem-estar material e qualidade e quantidade de água para todos, a curto, médio e longo prazo. 3-Jesus, um Homem para os outro • Quem é Jesus de Nazaré? • O nascimento de Jesus marcou a história. • O calendário usado entre nós tem como ponto de referência o nascimento de Jesus, dada a sua importância. • Jesus o Mestre, o Profeta de Deus e 4o Messias (Cristo): O anúncio do Reino de Deus: a vitória definitiva do bem, da justiça, da verdade, do amor, etc. O Reino de Deus não é um reino de natureza política e Jesus não é um 113 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular solidariedade e cooperação em ordem à vida em grupo e à dignificação de cada elemento. 3. Interpretar textos fundamentais da Bíblia, sobre a relação de amizade e fraternidade, reconhecendo as suas implicações na vida quotidiana. 4. Interpretar criticamente factos históricos e sociais a partir do reconhecimento da igual dignidade de todo o ser humano. 5. Interpretar e apreciar Espirituais Negros. 6. Interpretar criticamente factos históricos e sociais a partir do reconhecimento da igual dignidade de todo o ser humano. 7. Mobilizar o valor da igual dignidade de todos os seres humanos, da fraternidade e da cooperação para a orientação do comportamento em situações do quotidiano. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 2013/2014 Messias político. Uma nova maneira de entender Deus: misericórdia pura. A confiança no Deus bom, que não abandona a pessoa [cf. Lc 12, 22ss] Contra a exclusão, a inclusão no amor de Deus: inclusão dos marginalizados, dos pobres, dos doentes, dos excluídos, etc. A Lei de Deus não são prescrições escritas mas a vontade de Deus expressa no amor ao outro, no bem de cada ser humano A revolução do coração humano: viver centrado no amor ao próximo (e próximo é todo o que precisa de mim, independentemente da sua origem ou identidade) O pecado, o arrependimento e o perdão de Deus e dos homens Contra a religião do simples culto exterior, uma religião que brota de uma relação com Deus no íntimo do ser e se manifesta na fraternidade Uma nova ordem de valores: os valores espirituais e morais têm prioridade sobre os valores materiais (cf. Lc 12,33 • O conflito com os poderosos: os saduceus, os fariseus, os romanos, etc. • O destino de Jesus Mc 14,32-50: Oração no Getsemani e prisão Mc 14,53-65: Jesus é julgado e condenado pelo tribunal judaico Mc 15,1-15: Jesus é julgado e condenado à morte por Pilatos Mc 15,24-37: Crucificação e morte de Jesus na cruz. • A ressurreição: Jesus é o Senhor e o Filho de Deus • Deus quer a vida e não a morte • Que posso fazer para viver cada vez com mais qualidade e dar a vida aos outros? 4 - Promover a concórdia • Significados da palavra «mal»: a doença, o sofrimento humano provocado pela morte ou infortúnio de alguém, as catástrofes naturais e a sua repercussão sobre o sofrimento humano, o sofrimento que outras pessoas nos infligem ou que infligimos a outrem… • O mal moral: o antónimo de «fazer o bem», «fazer aos outros o que não gostamos que nos façam a nós», «não fazer aos outros o que gostaríamos que fizessem a nós», «fazer do outro um instrumento nas minhas mãos», «infligir sofrimento a mim mesmo ou ao outro», etc. Tudo o que vai contra a dignidade e a felicidade da pessoa. • Mal moral e pecado: a dimensão ética e a dimensão religiosa • Manifestações do mal moral no mundo e na vida pessoal: a guerra, os conflitos, a violência física, verbal, a mentira, a injustiça, a avareza, a maledicência, a ganância, o ódio, etc. • Sir 28,1-7: Perdoar o outro e recusar a vingança • Mt 18,21-35: «Perdoar até setenta vezes sete» e parábola do rei misericordioso e justo. • Etapas para a superação do mal moral e dos conflitos que dele resultam: 114 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 5 • • • • • • • Estar disposto a aceitar que se errou (a revisão de vida) Estar disposto a pedir perdão aos outros Estar disposto a aceitar os outros, apesar dos seus erros Estar disposto a perdoar Estar disposto a reparar o ma Promoção da concórdia nas relações interpessoais. - A fraternidade O significado da palavra «fraternidade» e o seu alcance Somos todos irmãos Todos somos seres humanos: homo sapiens sapiens Todos somos dotados de razão e consciência (DUDH) Somos todos habitantes da mesma casa: o universo e a Terra são o nosso lar Todos somos filhos de Deus. Os grupos onde me insiro Identificação dos grupos (a família, a escola, a turma, os amigos, a paróquia, a catequese, os escuteiros, etc.) Característica dos grupos: conjunto de pessoas com objetivos comuns, que se juntam para, mais facilmente, atingirem esses objetivos, através de estratégias de atuação comuns, estabelecendo entre si relações Integração nos grupos: colaboração com os outros, aceitação dos outros e das suas características pessoais, disponibilidade para ouvir, participação nas atividades do grupo, etc. Critérios éticos de seleção dos grupos: objetivos a atingir, meios usados, formas de organização do grupo, atitudes e comportamentos. O verdadeiro amigo é um tesouro: Sir 6,517 O jejum que agrada a Deus é a fraternidade para com os outros: Is 58,4-11 A negação da fraternidade. Quando determinados grupos são discriminados: O racismo e as suas várias manifestações. Luta contra o racismo e a discriminação: Martin Luther King Os Espirituais Negros (Gospel) O delito de opinião: quando as pessoas são discriminadas por pensarem de maneira diferente Construir um mundo fraterno. 3.20. EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA - 6.º ANO COMPETÊNCIAS GERAIS 1. 2. 3. 4. 5. Interpretar produções culturais sobre as dimensões da pessoa humana, no reconhecimento da sua dignidade. Organizar um universo de valores orientado para a relação com os outros, a cooperação, a solidariedade e a vivência do amor. Interpretar e apreciar produções estéticas sobre a relação da pessoa com Deus, reconhecendo nela um aspeto central da mensagem cristã. Organizar um universo de valores orientado para a autenticidade. Identificar os direitos fundamentais da pessoa e da criança, Agrupamento de Escolas Virgínia Moura CONTEÚDOS A pessoa humana O que é a pessoa? Estrutura individual (unidade irrepetível) Estrutura pessoal (ser em relação com os outros) • Dimensão física, racional e volitiva (ser livre) • Dimensão afetiva e sexual A dimensão sexual abrange a totalidade da pessoa: corpo, vontade, afetividade, etc. Abertura aos outros que são diferentes: a linguagem do corpo na comunicação com 1• • • 115 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular a partir da noção de dignidade humana. Interpretar criticamente episódios históricos e factos sociais em que a dignidade e os direitos das crianças não são salvaguardado 7. Organizar um universo de valores fundado na salvaguarda da dignidade e dos direitos das crianças. 8. Interpretar textos bíblicos que evidenciem o caráter pessoal de Deus como elemento fulcral da mensagem cristã, reconhecendo as suas implicações na vida quotidiana. 9. Mobilizar os valores da dignidade humana, da cooperação e da solidariedade em ordem a orientar o comportamento em situações do quotidiano. 1. Interpretar produções culturais que aludem ao valor da esperança. 2. Interpretar textos bíblicos sobre a esperança messiânica de Israel, reconhecendo as suas implicações na vida quotidiana. 3. Interpretar e apreciar produções estéticas sobre Maria, tendo em conta os vários títulos e o seu significado, bem como a unidade da pessoa. 4. Interpretar episódios históricos e factos sociais, enquadrados geograficamente, em torno do acontecimento Jesus. 5. Mobilizar o valor da esperança bem como os valores estruturantes da mensagem de Jesus para orientar o comportamento humano em situações vitais. 1. Interpretar e apreciar produções estéticas sobre a família de Nazaré. 2. Interpretar produções culturais que aludem a modelos familiares distintos, analisando causas e consequências dos modelos emergentes. 6. 3. Organizar um universo de valores fundado no reconhecimento da dignidade humana e dos direitos primordiais das crianças. 4. Organizar um universo de valores fundado no reconhecimento da dignidade humana, nos direitos da família, identificando factos sociais desfavoráveis à vivência da vida familiar. 5. Interpretar textos bíblicos sobre valores relevantes para a vivência familiar, identificados com o núcleo central da mensagem cristã, reconhecendo as suas implicações na vida quotidiana. 6. Organizar um universo de valores promotores da vida familiar, relacionando-os com o seu fundamento 7. Relacionar-se com os idosos com base nos princípios de cooperação e solidariedade, reconhecendo a sua dignidade e assumindo a alteridade e diversidade como fator de enriquecimento mútuo. . Mobilizar os valores da cooperação, da solidariedade e da interajuda na construção da interajuda na construção da vida familia 9. Interpretar factos sociais desfavoráveis à vida familiar, mobilizando valores e atitudes que sejam respostas adequadas aos problemas identificados. 1. Interpretar produções culturais que reflitam sobre a justiça injustiça na distribuição dos bens. (Comp. 5) 2. Interpretar criticamente factos sociais, à luz do reconhecimento da dignidade de todos os seres humanos, nos quais esteja patente a injusta distribuição dos bens de primeira necessidade. 3. Organizar um universo de valores fundado no respeito pela dignidade de todos os seres humanos e na justiça social. 4. Mobilizar os valores da dignidade de todas as pessoas, da solidariedade e da cooperação com vista à resolução dos problemas relacionados com a ausência de condições mínimas de subsistência. 5. Consultar a Bíblia, mobilizando conhecimentos sobre a estrutura do Novo Testamento, bem como outros conhecimentos necessários já explorados em anos anteriores. 6. Interpretar textos bíblicos sobre a relação do ser humano Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 2013/2014 os outros Rutura com o egoísmo e vivência do amor. • Dimensão espiritual: a relação com o transcendente A autenticidade: fidelidade ao próprio projeto (vocação), • equivalência entre o que se é e o que se aparenta ser; vontade de ser verdadeiro e procurar a verdade; aceitação de si mesmo. • Ser dotado de direitos e de deveres: Declaração Universal dos Direitos do Homem Convenção sobre os Direitos da Criança. Atentados aos direitos das crianças: doenças que facilmente poderiam ser curadas; subnutrição e fome, que por vezes conduz à morte; prostituição infantil; trabalho infantil; abandono pelas famílias ou por quem as suas vezes fizer; mendicidade ao serviço dos outros; consequências da desintegração matrimonial e familiar; tráfico de crianças; maus-tratos na família… A UNICEF e a luta pela construção de um mundo onde todas as crianças tenham condições de existência dignas. Sl 139 (138): Deus é pessoa e estabelece com todos uma relação • pessoal. • Ser pessoa e dar condições para que todos sejam pessoas. 2 - Advento e Natal • O Advento: tempo de esperança • A grande esperança de Israel: Is 9,2-7; 11,19 • Jesus, o cumprimento da esperança de Israel. • Maria, a mãe de Jesus • Os muitos títulos de Maria: Nossa Senhora de Fátima, N. S. de... (santuários ou Igrejas locais), Santa Maria, Mãe de Deus, etc; • A festa da Imaculada Conceição, Padroeira de Portugal • A Palestina do tempo de Jesus: situação geográfica, política, social, etc. • O nascimento de Jesus e a definição do calendário cristão Jesus: um marco na história da humanidade: a palavra e o amor de • Deus que chegam até nós • Construção de uma sociedade mais justa, humana e responsável de acordo com o projeto de Jesus. 3 - A família, comunidade de amor • A família de Nazaré: estrutura e modelo • Tipologias de famílias: família alargada/nuclear; família tradicional/monoparental; consanguinidade/adoção; casais com/sem filhos; crianças educadas pelos avós ou por outros membros familiares… • Funções dos membros adultos da família: função socializadora e educativa, afetividade, dotação das condições materiais em ordem ao bem-estar, autoridade e orientação… • Função humanizadora da família: Origem da vida humana e espaço onde se educa e cresce no amor Crescimento pessoal, através do afeto, da presença do modelo masculino/feminino, de um clima de confiança, de intimidade, de respeito e liberdade 116 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular com os bens materiais, reconhecendo as suas implicações na vida quotidiana. 7. Relacionar a identificação de Cristo com os mais necessitados com o fundamento do agir cristão. 8. Interpretar produções culturais de diferentes culturais de diferentes origens sobre o significado simbólico-religioso do alimento. 9. Interpretar e apreciar produções estéticas sobre a Última Ceia, identificando o seu significado essencial para a mensagem cristã. 1. Interpretar produções culturais que relacionem os dados das ciências sobre a diversidade animal com orientações éticas. 2. Relacionar a vontade criadora de Deus com o dever do ser humano preservar a natureza e cuidar dos animais. 3. Interpretar criticamente o facto de se infligirem maus-tratos aos animais, a partir de critérios éticos e do seu fundamento religioso 4. Organizar um universo de valores que inclua o reconhecimento do valor dos animais e do correlativo dever das pessoas. 5. Interpretar textos bíblicos que evidenciem o lugar dos animais no projeto de Deus, reconhecendo as suas implicações na vida quotidiana. 6. Interpretar e apreciar produções estéticas que aludem ao significado simbólico dos animais na Bíblia. 7. Mobilizar princípios e valores éticos para a defesa da sobrevivência das espécies ameaçadas e para a promoção do bem-estar dos animais Agrupamento de Escolas Virgínia Moura Força socializadora, através da vivência baseada num sistema de relações sociais fundadas em valores, da força que retira a pessoa do anonimato, mantendo-a consciente da sua dignidade, da proposta de um projeto de vida crítico perante as injustiças sociais… • Condições de vida favoráveis à família (direitos das famílias e obrigações do Estado; cf. Pontifício Conselho para a Família. 1983. Carta dos Direitos da Família): condições salariais, apoio à educação, à saúde, condições de proteção da vida familiar que propiciem um ambiente equilibrado e duradouro. • Valores para a vivência da vida familiar: Ef 4,25.29.31-32; 5,1s: viver os valores da verdade, da bondade, do perdão… Comunhão de pessoas que vivem no amor Cada elemento é sujeito ativo e participante na formação dos outros e de si próprio Relação vivida através do acolhimento cordial, do encontro com os outros, da gratidão, do diálogo, da disponibilidade desinteressada, do serviço generoso e da solidariedade A reconciliação (compreensão, tolerância, perdão) Respeito e promoção da singularidade pessoal A participação de cada um rege-se por valores democráticos e não autoritários, com apelo à corresponsabilidade Todos são chamados a resolver os problemas, de acordo com as suas capacidades Vivência da solidariedade, do dom de si mesmo, da justiça, e do amor Formação de pessoas conscientes, com atitude crítica e dialogante Pr 17,1: Dar prioridade à consciência do ser em relação à consciência do ter. • O lugar dos mais velhos no ambiente familiar • Enumeração das tarefas familiares: preparar as refeições, tratar da loiça, cuidar da roupa, limpar a casa, fazer as compras, tratar de contas, reparações, manutenção do carro, jardinagem, brincar com as crianças, alimentar as crianças, acompanhar as crianças à escola, levar as crianças ao médico, ajudar os filhos nas tarefas escolares, cuidar dos idosos ou doentes… • Participação e corresponsabilidade em algumas tarefas familiares... • Quando a família não cumpre o seu dever: intervenção do Estado e da sociedade civil na construção de condições favoráveis ao crescimento das crianças (defesa dos direitos das crianças). Essa intervenção deve ser provisória e orientar para a sua integração num ambiente familiar propício ao desenvolvimento da sua autonomia e bemestar humano. 4 - O pão de cada dia • A alimentação, a fome, a subnutrição, a pobreza, a distribuição injusta dos bens de primeira necessidade… • Distribuição do alimento pela população mundial Instituições nacionais e internacionais 117 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 vocacionadas para a derrota da fome (Caritas, FAO, Banco Alimentar Contra a Fome… • Solidariedade e voluntariado • As divisões do NT Evangelhos Atos dos Apóstolos Cartas ou Epístolas Apocalipse • A necessária distribuição justa da riqueza: Tg 5,1-6; 1Jo 3,17-18 • O julgamento final: as obras de promoção humana: Mt 25,31-45 • Parábola do rico insensato: Lc 12,13-21 • O significado simbólico-religioso do alimento. • A Última Ceia como representação da entrega de Jesus por amor • Ser pão para os outros: a doação de si mesmo. 5 - O respeito pelos animais • A diversidade de espécies • Os animais domésticos e selvagens • A importância dos animais: A importância da diversidade animal em função do equilíbrio ecológico (a Terra: a nossa casa comum); animais em vias de extinção A importância dos animais em função da beleza do ambiente natural A importância dos animais em função da sobrevivência do ser humano, das atividades humanas e da relação afetiva. Os animais são resultado da vontade de Deus, que os cria para o bem do ser humano. • Maus-tratos a animais: abandono de animais de estimação, sofrimento infligido, touradas, caça desportiva, caça para o comércio de peles, comércio de peles, condições de vida dos animais em cativeiro... • Critérios éticos para o uso de animais em benefício do ser humano • S. Francisco de Assis: os animais são nossos irmãos • O Escutismo e a lei do escuta: «O Escuta é amigo dos animais» (Constituição da Organização Mundial do Movimento Escutista) • Instituições de proteção e defesa dos animais • O dilúvio universal: Deus quer a diversidade animal: Gn 6,9-13; 7,11-20; 8,1-19; 9,1-3 • Significado simbólico de alguns animais na Bíblia: o porco, o cordeiro, os quatro seres viventes (cf. Ap 4,6-8: representação dos evangelistas a partir do séc. II d.C.), os rebanhos de ovelhas, a serpente, o dragão, a pomba… • Vamos cuidar dos animais Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 118 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 4. Competências gerais/metas curriculares e conteúdos das áreas curriculares disciplinares do 3.º ciclo 4.1. PORTUGUÊS-7.º ANO OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO 1. Interpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade. 1. Identificar o tema e explicitar o assunto. 2. Distinguir o essencial do acessório. 3. Fazer deduções e inferências. 4. Distinguir diferentes intencionalidades comunicativas (informar, narrar, descrever, exprimir sentimentos, persuadir). 5. Manifestar ideias e pontos de vista pertinentes relativamente aos discursos ouvidos. 2. Registar, tratar e reter a informação. 1. Identificar ideias-chave. 2. Tomar notas. 3. Reproduzir o material ouvido, recorrendo à síntese. 3. Participar oportuna e construtivamente em situações de interação oral. 1. Respeitar as convenções que regulam a interação verbal. 2. Pedir e dar informações, explicações, esclarecimentos. 3. Retomar, precisar ou resumir ideias, para facilitar a interação. 4. Apresentar propostas e sugestões. 4. Produzir textos orais corretos, usando vocabulário e estruturas gramaticais diversificados e recorrendo a mecanismos de coesão discursiva. 1. Planificar o texto oral a apresentar, elaborando tópicos. 2. Utilizar informação pertinente, mobilizando conhecimentos pessoais ou dados obtidos em diferentes fontes, com a supervisão do professor. 3. Usar a palavra com fluência e correção, utilizando recursos verbais e não verbais com um grau de complexidade adequado às situações de comunicação. 4. Diversificar o vocabulário e as estruturas utilizadas no discurso. 5. Utilizar pontualmente ferramentas tecnológicas como suporte adequado de intervenções orais. 5. Produzir textos orais (4 minutos) de diferentes tipos e com diferentes finalidades. 1. Narrar. 2. Fazer a apresentação oral de um tema. 3. Apresentar e defender ideias, comportamentos, valores, justificando pontos de vista. 6. Ler em voz alta. 1. Ler expressivamente em voz alta textos variados, após preparação da leitura. 7. Ler textos diversos. 1. Ler textos narrativos, textos biográficos, retratos e autorretratos, textos informativos, textos expositivos, textos de opinião, críticas, comentários, descrições, cartas, reportagens, entrevistas, roteiros, texto publicitário. 8. Interpretar textos de diferentes tipologias e graus de complexidade. 1. Formular hipóteses sobre os textos e comprová-las com a respetiva leitura. 2. Identificar temas e ideias principais. 3. Identificar pontos de vista e universos de referência. 4. Identificar causas e efeitos. 5. Fazer deduções e inferências. 6. Distinguir facto de opinião. 7. Reconhecer a forma como o texto está estruturado (diferentes partes). 8. Detetar elementos do texto que contribuem para a construção da continuidade e da progressão temática e que conferem coerência e coesão ao texto: a) repetições; b) substituições por pronomes (pessoais, demonstrativos e possessivos); c) substituições por sinónimos e expressões equivalentes; d) referência por possessivos; e) conectores; f) ordenação correlativa de tempos verbais. 9. Explicitar o sentido global do texto. 9. Utilizar procedimentos adequados à organização e tratamento da informação. 1. Tomar notas e registar tópicos. 2. Identificar ideias-chave. 10. Ler para apreciar textos variados. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA ORALIDADE O7 LEITURA L7 119 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 1. Expressar, de forma fundamentada e sustentada, pontos de vista e apreciações críticas suscitados pelos textos lidos em diferentes suportes. 11. Planificar a escrita de textos. 1. Utilizar, com progressiva autonomia, estratégias de planificação (por exemplo, recolha de informação e discussão em grupo). 2. Estabelecer objetivos para o que pretende escrever e registar ideias. 3. Organizar a informação segundo a tipologia do texto. 12. Redigir textos com coerência e correção linguística. 1. Utilizar uma caligrafia legível. 2. Ordenar e hierarquizar a informação, tendo em vista a continuidade de sentido, a progressão temática e a coerência global do texto. 3. Organizar a informação, estabelecendo e fazendo a marcação de parágrafos. 4. Dar ao texto a estrutura e o formato adequados, respeitando convenções tipológicas e (orto)gráficas estabelecidas. 5. Adequar os textos a públicos e a finalidades comunicativas diferenciados. 6. Diversificar o vocabulário e as estruturas sintáticas utilizadas nos textos. 7. Utilizar adequadamente os sinais auxiliares da escrita e os seguintes sinais de pontuação: o ponto final, o ponto de interrogação, o ponto de exclamação, os dois pontos (em introdução do discurso direto e de enumerações) e a vírgula (em enumerações, datas, deslocação de constituintes e uso do vocativo). 8. Respeitar os princípios do trabalho intelectual: identificação das fontes utilizadas. 13. Escrever para expressar conhecimentos. 1. Responder por escrito, de forma completa, a questões sobre um texto. 2. Responder com eficácia e correção a instruções de trabalho. 3. Elaborar resumos e sínteses de textos informativos. 14. Escrever textos informativos. 1. Escrever textos informativos contemplando o seguinte: uma introdução ao tópico; o desenvolvimento deste, com a informação agrupada em parágrafos e apresentando factos, definições, pormenores e exemplos; e uma conclusão. 15. Escrever textos argumentativos. 1. Escrever textos argumentativos com a tomada de uma posição; a apresentação de razões que a justifiquem; e uma conclusão coerente. 16. Escrever textos diversos. 1. Escrever textos narrativos. 2. Escrever textos biográficos. 3. Fazer retratos e autorretratos. 4. Escrever comentários. 5. Escrever cartas. 6. Escrever o guião de uma entrevista. 7. Fazer relatórios. 17. Rever os textos escritos. 1. Avaliar a correção e a adequação do texto escrito. 2. Reformular o texto escrito, suprimindo, mudando de sítio e reescrevendo o que estiver incorreto. 18. Ler e interpretar textos literários. 1. Ler textos literários, portugueses e estrangeiros, de diferentes épocas e de géneros diversos. 2. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando. 3. Explicitar o sentido global do texto. 4. Sistematizar elementos constitutivos da poesia lírica (estrofe, verso, refrão, rima, esquema rimático). 5. Detetar a forma como o texto está estruturado (diferentes partes). 6. Identificar e reconhecer o valor dos seguintes recursos expressivos: enumeração, personificação, comparação, anáfora, perífrase, metáfora, aliteração, pleonasmo e hipérbole. 7. Reconhecer o uso de sinais de pontuação para veicular valores discursivos. 8. Comparar textos de diferentes géneros, estabelecendo diferenças e semelhanças (temas e formas). 19. Apreciar textos literários. 1. Ler textos literários, portugueses e estrangeiros, de diferentes épocas e de géneros diversos. 2. Reconhecer valores culturais presentes nos textos. 3. Exprimir, oralmente e por escrito, ideias pessoais sobre os textos lidos ou ouvidos. 4. Escrever um pequeno comentário (cerca de 100 palavras) a um texto lido. 20. Ler e escrever para fruição estética. 1. Ler por iniciativa e gosto pessoal, aumentando progressivamente a extensão e complexidade dos textos selecionados. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 2013/2014 ESCRITA E7 EDUCAÇÃO LITERÁRIA EL7 120 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2. Fazer leitura oral (individualmente ou em grupo), recitação e dramatização de textos lidos. 3. Escrever, por iniciativa e gosto pessoal, textos diversos. 21. Explicitar aspetos fundamentais da morfologia. 1. Identificar e conjugar verbos em todos os tempos (simples e compostos) e modos. 2. Sistematizar paradigmas flexionais dos verbos regulares da 1.ª, da 2.ª e da 3.ª conjugação. 3. Identificar as formas dos verbos irregulares e dos verbos defetivos (impessoais e unipessoais). 4. Sistematizar padrões de formação de palavras complexas: derivação (afixal e não-afixal) e composição (por palavras e por radicais). 5. Formar o plural de palavras compostas. 6. Explicitar o significado de palavras complexas a partir do valor do radical e de prefixos e sufixos nominais, adjetivais e verbais do português. 22. Reconhecer e conhecer classes de palavras. 1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem: a) nome: próprio e comum (coletivo); b) adjetivo: qualificativo e numeral; c) verbo principal (intransitivo, transitivo direto, transitivo indireto, transitivo direto e indireto), copulativo e auxiliar (dos tempos compostos e da passiva); d) advérbio: valores semânticos – de negação, de afirmação, de quantidade e grau, de modo, de tempo, de lugar, de inclusão e de exclusão; funções – interrogativo e conectivo; e) determinante: artigo (definido e indefinido), demonstrativo, possessivo, indefinido, relativo, interrogativo; f) pronome: pessoal, demonstrativo, possessivo, indefinido, relativo; g) quantificador numeral; h) preposição; i) conjunção coordenativa: copulativa, adversativa, disjuntiva, conclusiva e explicativa; j) conjunção subordinativa: causal e temporal; k) locução: prepositiva e adverbial; l) interjeição. 23. Analisar e estruturar unidades sintáticas. 1. Aplicar regras de utilização do pronome pessoal em adjacência verbal: em frases afirmativas; em frases que contêm uma palavra negativa; em frases iniciadas por pronomes e advérbios interrogativos; com verbos antecedidos de certos advérbios (bem, mal, ainda, já, sempre, só, talvez…). 2. Consolidar o conhecimento sobre as funções sintáticas estudadas no ciclo anterior: sujeito, vocativo, predicado, complemento direto, complemento indireto, complemento oblíquo, complemento agente da passiva, predicativo do sujeito, modificador. 3. Identificar o sujeito subentendido e o sujeito indeterminado. 4. Transformar frases ativas em frases passivas e vice-versa (consolidação). 5. Transformar discurso direto em indireto e vice-versa (todas as situações). 6. Identificar processos de coordenação entre orações: orações coordenadas copulativas (sindéticas e assindéticas), adversativas, disjuntivas, conclusivas e explicativas. 7. Identificar processos de subordinação entre orações: a) subordinadas adverbiais causais e temporais; b) subordinadas adjetivas relativas. 8. Identificar oração subordinante. 2013/2014 GRAMÁTICA G7 4.2. PORTUGUÊS-8.º ANO OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO 1. Interpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade. 1. Identificar o tema e explicitar o assunto. 2. Identificar os tópicos. 3. Distinguir informação objetiva e informação subjetiva. 4. Distinguir diferentes intencionalidades comunicativas em diversas sequências textuais (informar, narrar, descrever, explicar e persuadir). 5. Manifestar ideias e pontos de vista pertinentes relativamente aos discursos ouvidos. 2. Registar, tratar e reter a informação. 1. Identificar ideias-chave. 2. Tomar notas, organizando-as. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA ORALIDADE O8 121 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 3. Reproduzir o material ouvido, recorrendo à síntese. 3. Participar oportuna e construtivamente em situações de interação oral. 1. Retomar, precisar ou resumir ideias, para facilitar a interação. 2. Solicitar informação complementar. 3. Estabelecer relações com outros conhecimentos. 4. Debater e justificar ideias e opiniões. 4. Produzir textos orais corretos, usando vocabulário e estruturas gramaticais diversificados e recorrendo a mecanismos de organização e de coesão discursiva. 1. Planificar o texto oral a apresentar, elaborando tópicos a seguir na apresentação. 2. Utilizar informação pertinente, mobilizando conhecimentos pessoais ou dados obtidos em diferentes fontes, com a supervisão do professor, citando-as. 3. Usar a palavra com fluência e correção, utilizando recursos verbais e não verbais com um grau de complexidade adequado ao tema e às situações de comunicação. 4. Diversificar o vocabulário e as estruturas utilizadas no discurso. 5. Utilizar pontualmente ferramentas tecnológicas como suporte adequado de intervenções orais. 5. Produzir textos orais (5 minutos) de diferentes tipos e com diferentes finalidades. 1. Informar, explicar. 2. Fazer a apresentação oral de um tema, justificando pontos de vista. 3. Apresentar e defender ideias, comportamentos, valores, argumentando e justificando pontos de vista. 6. Reconhecer a variação da língua. 1. Identificar, em textos orais, a variação nos planos fonológico, lexical e sintático. 2. Distinguir contextos geográficos em que ocorrem diferentes variedades do português. 7. Ler em voz alta. 1. Ler expressivamente em voz alta textos variados, após preparação da leitura. 8. Ler textos diversos. 1. Ler textos narrativos, textos biográficos, páginas de um diário e de memórias, textos expositivos, textos de opinião, críticas, comentários, descrições, cartas de apresentação, currículos, reportagens, entrevistas, roteiros. 9. Interpretar textos de diferentes tipologias e graus de complexidade. 1. Identificar temas e ideias principais, justificando. 2. Identificar pontos de vista e universos de referência, justificando. 3. Identificar causas e efeitos. 4. Fazer deducções e inferências, justificando. 5. Reconhecer elementos de persuasão. 6. Reconhecer a forma como o texto está estruturado (diferentes partes e subpartes). 7. Identificar relações intratextuais: semelhança, oposição, parte – todo, causa – consequência e genérico – específico. 8. Explicitar o sentido global do texto. 10. Utilizar procedimentos adequados à organização e tratamento da informação. 1. Tomar notas, organizando-as. 2. Identificar ideias-chave. 11. Ler para apreciar textos variados. 1. Expressar, de forma fundamentada e sustentada, pontos de vista e apreciações críticas suscitados pelos textos lidos em diferentes suportes. 2. Reconhecer o papel de diferentes suportes (papel, digital, visual) e espaços de circulação (jornal, internet…) na estruturação e receção dos textos. 12. Reconhecer a variação da língua. 1. Identificar, em textos escritos, a variação nos planos lexical e sintático. 2. Distinguir contextos históricos e geográficos em que ocorrem diferentes variedades do português. 13. Planificar a escrita de textos. 1. Fazer planos: estabelecer objetivos para o que se pretende escrever, registar ideias e organizá-las; organizar a informação segundo a tipologia do texto. 14. Redigir textos com coerência e correção linguística. 1. Ordenar e hierarquizar a informação, tendo em vista a continuidade de sentido, a progressão temática e a coerência global do texto. 2. Dar ao texto a estrutura e o formato adequados, respeitando convenções tipológicas e (orto)gráficas estabelecidas. 3. Adequar os textos a públicos e finalidades comunicativas diferenciados. 4. Diversificar o vocabulário e as estruturas sintáticas utilizadas nos textos. 5. Utilizar adequadamente os seguintes sinais de pontuação: os dois pontos (em introdução de citações e de uma síntese ou consequência do anteriormente enunciado) e o ponto e vírgula. 6. Respeitar os princípios do trabalho intelectual: normas para citação. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 2013/2014 LEITURA L8 ESCRITA E8 122 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 7. Utilizar com critério as potencialidades das tecnologias da informação e comunicação na produção, na revisão e na edição de texto. 15. Escrever para expressar conhecimentos. 1. Responder por escrito, de forma completa, a questões sobre um texto. 2. Responder com eficácia e correção a instruções de trabalho, detetando rigorosamente o foco da pergunta. 3. Elaborar planos, resumos e sínteses de textos informativos e expositivos. 16. Escrever textos expositivos. 1. Escrever textos expositivos sobre questões objetivas propostas pelo professor, respeitando: a) o predomínio da função informativa; b) a estrutura interna: introdução ao tema; desenvolvimento expositivo, sequencialmente encadeado e corroborado por evidências; conclusão; c) o uso predominante da frase declarativa. 17. Escrever textos argumentativos. 1. Escrever textos argumentativos com a tomada de uma posição; a apresentação de razões que a justifiquem, com argumentos que diminuam a força das ideias contrárias; e uma conclusão coerente. 2. Escrever textos de argumentação contrária a outros propostos pelo professor. 18. Escrever textos diversos. 1. Escrever textos biográficos. 2. Escrever páginas de um diário e de memórias. 3. Escrever cartas de apresentação. 4. Fazer roteiros. 5. Fazer relatórios. 6. Escrever comentários subordinados a tópicos fornecidos. 19. Rever os textos escritos. 1. Avaliar a correção e a adequação do texto e proceder a todas as reformulações necessárias. 20. Ler e interpretar textos literários. 1. Ler textos literários, portugueses e estrangeiros, de diferentes épocas e de géneros diversos. 2. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando. 3. Explicitar o sentido global do texto. 4. Sistematizar elementos constitutivos do texto dramático (ato, cena, fala e indicação cénica). 5. Distinguir diálogos, monólogos e apartes. 6. Analisar o ponto de vista de diferentes personagens. 7. Detetar a forma como o texto está estruturado (diferentes partes e subpartes). 8. Identificar e reconhecer o valor dos recursos expressivos já estudados e, ainda, dos seguintes: antítese, perífrase, eufemismo, ironia. 9. Distinguir a novidade de um texto em relação a outro(s). 10. Estabelecer relações de intertextualidade. 21. Apreciar textos literários. 1. Ler textos literários, portugueses e estrangeiros, de diferentes épocas e de géneros diversos. 2. Reconhecer valores culturais e éticos presentes nos textos. 3. Exprimir opiniões e problematizar sentidos, oralmente e por escrito, como reação pessoal à audição ou leitura de um texto ou de uma obra. 4. Escrever um pequeno comentário crítico (cerca de 120 palavras) a um texto lido. 22. Ler e escrever para fruição estética. 1. Ler por iniciativa e gosto pessoal, aumentando progressivamente a extensão e complexidade dos textos selecionados. 2. Fazer leitura oral (individualmente ou em grupo), recitação e dramatização de textos lidos. 3. Analisar recriações de obras literárias com recurso a diferentes linguagens (por exemplo: música, teatro cinema, adaptações a séries de TV). 4. Escrever, por iniciativa e gosto pessoal, textos diversos. 5. Desenvolver projetos e circuitos de comunicação escrita. 23. Conhecer classes de palavras. 1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem: a) conjunção subordinativa: condicional, final, comparativa, consecutiva, concessiva e completiva; b) locução conjuncional. 24. Explicitar aspetos fundamentais da sintaxe do português. 1. Aplicar as regras de utilização do pronome pessoal em adjacência verbal: em orações subordinadas; na conjugação do futuro e do condicional. 2. Identificar as funções sintáticas de modificador do nome restritivo e apositivo. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 2013/2014 EDUCAÇÃO LITERÁRIA EL8 GRAMÁTICA G8 123 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 3. Identificar processos de subordinação entre orações: a) subordinadas adverbiais condicionais, finais, comparativas, consecutivas e concessivas; b) subordinadas substantivas completivas (função de complemento direto). 4. Estabelecer relações de subordinação entre orações, identificando os elementos de que dependem as orações subordinadas. 5. Dividir e classificar orações. 25. Reconhecer propriedades das palavras e formas de organização do léxico. 1. Identificar neologismos. 2. Identificar palavras polissémicas e seus significados. 3. Distinguir palavras polissémicas de monossémicas. 4. Determinar os significados que dada palavra pode ter em função do seu contexto de ocorrência: campo semântico. 5. Reconhecer e estabelecer as seguintes relações semânticas: sinonímia, antonímia, hiperonímia e holonímia. 4.3. PORTUGUÊS-9.º ANO OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO 1. Interpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade. 1. Identificar o tema e explicitar o assunto. 2. Identificar os tópicos. 3. Distinguir informação objetiva e informação subjetiva. 4. Manifestar ideias e pontos de vista pertinentes relativamente aos discursos ouvidos. 2. Consolidar processos de registo e tratamento de informação. 1. Identificar ideias-chave. 2. Reproduzir o material ouvido recorrendo à síntese. 3. Participar oportuna e construtivamente em situações de interação oral. 1. Retomar, precisar ou resumir ideias, para facilitar a interação. 2. Estabelecer relações com outros conhecimentos. 3. Debater e justificar ideias e opiniões. 4. Considerar pontos de vista contrários e reformular posições. 4. Produzir textos orais corretos, usando vocabulário e estruturas gramaticais diversificados e recorrendo a mecanismos de organização e de coesão discursiva. 1. Planificar o texto oral a apresentar, elaborando tópicos a seguir na apresentação. 2. Utilizar informação pertinente, mobilizando conhecimentos pessoais ou dados obtidos em diferentes fontes, citando-as. 4. Usar a palavra com fluência e correção, utilizando recursos verbais e não verbais com um grau de complexidade adequado ao tema e às situações de comunicação. 5. Diversificar o vocabulário e as estruturas utilizadas no discurso. 6. Utilizar ferramentas tecnológicas com adequação e pertinência como suporte adequado de intervenções orais. 5. Produzir textos orais (5 minutos) de diferentes tipos e com diferentes finalidades. 1. Fazer a apresentação oral de um tema, justificando pontos de vista. 2. Argumentar, no sentido de persuadir os interlocutores. 3. Fazer apreciações críticas. 6. Reconhecer a variação da língua. 1. Identificar, em textos orais, a variação nos planos fonológico, lexical e sintático. 2. Distinguir contextos geográficos em que ocorrem diferentes variedades do português. 7. Ler em voz alta. 1. Ler expressivamente em voz alta textos variados, após preparação da leitura. 8. Ler textos diversos. 1. Ler textos narrativos, textos expositivos, textos de opinião, textos argumentativos, textos científicos, críticas, recensões de livros, comentários, entrevistas. 9. Interpretar textos de diferentes tipologias e graus de complexidade. 1. Reconhecer e usar em contexto vocábulos clássicos, léxico especializado e vocabulário diferenciado da esfera da escrita. 2. Explicitar temas e ideias principais, justificando. 3. Identificar pontos de vista e universos de referência, justificando. 4. Reconhecer a forma como o texto está estruturado, atribuindo títulos a partes e subpartes. 5. Analisar relações intratextuais: semelhança, oposição, parte – todo, causa – Agrupamento de Escolas Virgínia Moura DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA ORALIDADE O9 LEITURA L9 124 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular consequência, genérico – específico. 6. Relacionar a estruturação do texto com a construção da significação e com a intenção do autor. 7. Explicitar o sentido global do texto, justificando. 10. Utilizar procedimentos adequados à organização e tratamento da informação. 1. Identificar ideias-chave. 2. Organizar em tópicos a informação do texto. 11. Ler para apreciar textos variados. 1. Expressar, de forma fundamentada e sustentada, pontos de vista e apreciações críticas suscitados pelos textos lidos em diferentes suportes. 2. Reconhecer o papel de diferentes suportes (papel, digital, visual) e espaços de circulação (jornal, internet…) na estruturação e receção dos textos. 12. Reconhecer a variação da língua. 1. Identificar, em textos escritos, a variação nos planos fonológico, lexical, e sintático. 2. Distinguir contextos históricos e geográficos em que ocorrem diferentes variedades do português. 13. Planificar a escrita de textos. 1. Consolidar os procedimentos de planificação de texto já adquiridos. 14. Redigir textos com coerência e correção linguística. 1. Ordenar e hierarquizar a informação, tendo em vista a continuidade de sentido, a progressão temática e a coerência global do texto. 2. Dar ao texto a estrutura e o formato adequados, respeitando convenções tipológicas e (orto)gráficas estabelecidas. 3. Adequar os textos a públicos e finalidades comunicativas diferenciados. 4. Diversificar o vocabulário e as estruturas sintáticas utilizadas nos textos. 5. Consolidar as regras de uso de sinais de pontuação para delimitar constituintes de frase e para veicular valores discursivos. 6. Respeitar os princípios do trabalho intelectual: produção de bibliografia. 7. Utilizar, com progressiva autonomia, estratégias de revisão e aperfeiçoamento de texto, no decurso da redação. 8. Utilizar com critério as potencialidades das tecnologias da informação e comunicação na produção, na revisão e na edição de texto. 15. Escrever para expressar conhecimentos. 1. Responder por escrito, de forma completa, a questões sobre um texto. 2. Responder com eficácia e correção a instruções de trabalho, detetando rigorosamente o foco da pergunta. 3. Elaborar planos, resumos e sínteses de textos expositivos e argumentativos. 16. Escrever textos expositivos. 1. Escrever textos expositivos sobre questões objetivas propostas pelo professor, respeitando: a) o predomínio da função informativa documentada; b) a estrutura interna: introdução ao tema; desenvolvimento expositivo, sequencialmente encadeado e corroborado por evidências; conclusão; c) o raciocínio lógico; d) o uso predominante da frase declarativa. 17. Escrever textos argumentativos. 1. Escrever textos argumentativos com a tomada de uma posição; a apresentação de razões que a justifiquem, com argumentos que diminuam a força das ideias contrárias; e uma conclusão coerente. 2. Escrever textos de argumentação contrária a outros propostos pelo professor. 18. Escrever textos diversos. 1. Fazer um guião para uma dramatização ou filme. 2. Escrever comentários subordinados a tópicos fornecidos. 19. Rever os textos escritos. 1. Reformular o texto de forma adequada, mobilizando os conhecimentos de revisão de texto já adquiridos. 20. Ler e interpretar textos literários. 1. Ler textos literários, portugueses e estrangeiros, de diferentes épocas e de géneros diversos. 2. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando. 3. Reconhecer e caracterizar elementos constitutivos da narrativa (estrutura; ação e episódios; personagens, narrador da 1.ª e 3.ª pessoa; contextos espacial e temporal). 4. Analisar o ponto de vista das diferentes personagens. 5. Reconhecer a forma como o texto está estruturado, atribuindo títulos a partes e a subpartes. 6. Identificar processos da construção ficcional relativos à ordem cronológica dos factos narrados e à sua ordenação na narrativa. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura ESCRITA E9 EDUCAÇÃO LITERÁRIA EL9 125 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 7. Identificar e reconhecer o valor dos recursos expressivos já estudados e, ainda, dos seguintes: anáfora, símbolo, alegoria e sinédoque. 8. Reconhecer e caracterizar textos de diferentes géneros (epopeia, romance, conto, crónica, soneto, texto dramático). 21. Apreciar textos literários. 1. Ler textos literários, portugueses e estrangeiros, de géneros variados. 2. Reconhecer os valores culturais, éticos, estéticos, políticos e religiosos manifestados nos textos. 3. Expressar, oralmente e por escrito, e de forma fundamentada, pontos de vista e apreciações críticas suscitados pelos textos lidos. 4. Escrever um pequeno comentário crítico (cerca de 140 palavras) a um texto lido. 22. Situar obras literárias em função de grandes marcos históricos e culturais. 1. Reconhecer relações que as obras estabelecem com o contexto social, histórico e cultural no qual foram escritas. 2. Comparar ideias e valores expressos em diferentes textos de autores contemporâneos com os de textos de outras épocas e culturas. 3. Valorizar uma obra enquanto objeto simbólico, no plano do imaginário individual e coletivo. 23. Ler e escrever para fruição estética. 1. Ler por iniciativa e gosto pessoal, aumentando progressivamente a extensão e complexidade dos textos selecionados. 2. Mobilizar a reflexão sobre textos literários e sobre as suas especificidades, para escrever textos variados, por iniciativa e gosto pessoal, de forma autónoma e fluente. 24. Explicitar aspetos da fonologia do português. 1. Identificar processos fonológicos de inserção (prótese, epêntese e paragoge), supressão (aférese, síncope e apócope) e alteração de segmentos (redução vocálica, assimilação, dissimilação, metátese). 25. Explicitar aspetos fundamentais da sintaxe do português. 1. Sistematizar as regras de utilização do pronome pessoal em adjacência verbal em todas as situações. 2. Consolidar o conhecimento de todas as funções sintáticas. 3. Identificar orações substantivas relativas. 4. Dividir e classificar orações. 26. Reconhecer propriedades das palavras e formas de organização do léxico. 1. Identificar neologismos e arcaísmos. GRAMÁTICA G9 4.4. INGLÊS-7.º ANO CONTEÚDOS CONTEÚDOS SÓCIO- CULTURAIS • Personal information - name; - surname; - age; - country and nationality; - hometown; - favourites… • Describing people DOMÍNIOS SEQUÊNCIA 1 DOMÍNIOS: Compreensão Escrita (Reading R7)/Produção Escrita (Writing W7)/ Compreensão Oral (Listening L7)/ Interação Oral (Spoken Interaction SI7) e Produção Oral (Spoken Production SP7)/Domínio Sociocultural (Sociocultural Domain SD7)/Domínio da Gramática (Grammar G7) -Physical appearance: height, build, hair, eyes, skin/face… -Personality • Socialising -doing things together (action verbs) • Festivals -Halloween CONTEÚDOS LINGUÍSTICOS • Personal Pronouns; • Present Simple: To Be; Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 126 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular • Possessive determiners; • Have Got; • Adjectives; • Present Continuous; • Question Words CONTEÚDOS SÓCIO-CULTURAIS • Family -family members; -jobs and occupations • Family life -parents-children relationships; -household chores • Daily Routines SEQUÊNCIA 2 DOMÍNIOS: Compreensão Escrita (Reading R7)/Produção Escrita (Writing W7)/ Compreensão Oral (Listening L7)/ Interação Oral (Spoken Interaction SI7) e Produção Oral (Spoken -the time Production SP7)/Domínio Sociocultural -daily activities (Sociocultural Domain SD7)/Domínio da • Voluntary work Gramática (Grammar G7) -the good things about volunteering. • Festivals -Christmas CONTEÚDOS LINGUÍSTICOS • Possessive Case; • Whose; • Personal Pronouns (subject and object); • Present Simple; • Adverbs of Frequency, • Prepositions of Time, • Present Simple and Present Continuous. CONTEÚDOS SÓCIO-CULTURAIS • House and Home -rooms in a house; -house and garden • Types of homes -some typical British homes • Favourite rooms at home -furnishings in a house • Past habits/situations • Home life -past experiences • Festivals -Valentine’s Day SEQUÊNCIA 3 DOMÍNOS: Compreensão Escrita (Reading R7)/Produção Escrita (Writing W7)/ Compreensão Oral (Listening L7)/ Interação Oral (Spoken Interaction SI7) e Produção Oral (Spoken Production SP7)/Domínio Sociocultural (Sociocultural Domain SD7)/Domínio da Gramática (Grammar G7) Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 127 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular CONTEÚDOS LINGUÍSTICOS • There + To Be; • Some, any, no; • Articles: a/an; the or omission of the article; • Prepositions of Place; • Past Simple: To Be; • Past Simple: Regular Verbs; • Past Simple: Irregular Verbs. CONTEÚDOS SÓCIO-CULTURAIS • School -school timetables; -school subjects; -school rooms and places • School rules -opinions about school • Friends -friendship - text message codes • Extracurricular activities -clubs • Bullying TEÚDOS LINGUÍSTICOS • Adjective + preposition; • Modal verbs: can, could, may, must, mustn’t. • Plural of Nouns; SEQUÊNCIA 4 DOMÍNOS: Compreensão Escrita (Reading R7)/Produção Escrita (Writing W7)/ Compreensão Oral (Listening L7)/ Interação Oral (Spoken Interaction SI7) e Produção Oral (Spoken Production SP7)/Domínio Sociocultural (Sociocultural Domain SD7)/Domínio da Gramática (Grammar G7) • Past Continuous; • The Imperative TEÚDOS SÓCIO- CULTURAIS • Place of Living -city and countryside • City facilities -public places • An American city -New York • Shopping -shops and articles • Festivals -Earth Day TEÚDOS LINGUÍSTICOS • Indefinite Pronouns; • Future: will; Agrupamento de Escolas Virgínia Moura SEQUÊNCIA 5 DOMÍNOS: Compreensão Escrita (Reading R7)/Produção Escrita (Writing W7)/ Compreensão 128 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular • Conditional sentences – type 1; Oral (Listening L7)/ Interação Oral (Spoken • Future: be going to; Interaction SI7) e Produção Oral (Spoken • Be Going To / Will; Production SP7)/Domínio Sociocultural • Question tags. (Sociocultural Domain SD7)/Domínio da Gramática (Grammar G7) TEÚDOS SÓCIO-CULTURAIS • Sports • School sports -sports equipment • Professional football • TEÚDOS LINGUÍSTICOS • Question: How often • Answer. Adverbial phrases of frequency; • Linking words; • Relative Pronouns; • Comparatives and superlatives SEQUÊNCIA 6 Compreensão Escrita (Reading R7)/Produção Escrita (Writing W7)/ Compreensão Oral (Listening L7)/ Interação Oral (Spoken Interaction SI7) e Produção Oral (Spoken Production SP7)/Domínio Sociocultural (Sociocultural Domain SD7)/Domínio da Gramática (Grammar G7) 4.5. INGLÊS-8.º ANO CONTEÚDOS DOMÍNIOS • Informação pessoal SEQUÊNCIA 0 • Adjectivos Possessivos DOMÍNIOS: Compreensão Escrita (Reading R8)/Produção • Pronomes Possessivos Escrita (Writing W8)/ Compreensão Oral (Listening L8)/ • Presente Simples Interação Oral (Spoken Interaction SI8) e Produção Oral • Pronomes Interrogativos (Spoken Production SP8)/Domínio Sociocultural Passado Simples dos verbos Regulares e (Sociocultural Domain SD8)/Domínio da Gramática • Irregulares • Presente Simples e Presente Contínuo • Passado Contínuo (Grammar G8) SEQUÊNCIA 1 DOMÍNIOS: Compreensão Escrita (Reading R8)/Produção Escrita (Writing W8)/ Compreensão Oral (Listening L8)/ Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 129 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular Interação Oral (Spoken Interaction SI8) e Produção Oral (Spoken Production SP8)/Domínio Sociocultural • Quantificadores • Futuro: will / going to • Frases Condicionais: Primeira e Segunda (Sociocultural Domain SD8)/Domínio da Gramática Condicional SEQUÊNCIA 2 Verbos Modais • (Grammar G8) DOMÍNIOS: Compreensão Escrita (Reading R8)/Produção Escrita (Writing W8)/ Compreensão Oral (Listening L8)/ Interação Oral (Spoken Interaction SI8) e Produção Oral • Voz Passiva (Spoken Production SP8)/Domínio Sociocultural • Discurso Indirecto (Sociocultural Domain SD8)/Domínio da Gramática • Presente Perfeito (Grammar G8) • Passado Simples / Presente Perfeito • Pronomes relativos e advérbios SEQUÊNCIA 3 • Imperativo DOMÍNIOS: Compreensão Escrita (Reading R8)/Produção Escrita (Writing W8)/ Compreensão Oral (Listening L8)/ • Interação Oral (Spoken Interaction SI8) e Produção Oral Phrasal Verbs (Spoken Production SP8)/Domínio Sociocultural Prepositions of Movement. (Sociocultural Domain SD8)/Domínio da Gramática (Grammar G8) SEQUÊNCIA 4 DOMÍNIOS: Compreensão Escrita (Reading R8)/Produção Escrita (Writing W8)/ Compreensão Oral (Listening L8)/ Interação Oral (Spoken Interaction SI8) e Produção Oral (Spoken Production SP8)/Domínio Sociocultural (Sociocultural Domain SD8)/Domínio da Gramática (Grammar G8) 4.6. INGLÊS-9.º ANO CONTEÚDOS Presente Simples Presente Contínuo Presente Simples e Presente Contínuo Passado Simples e Passado Contínuo DOMÍNIOS SEQUÊNCIA 0 DOMÍNIOS: Compreensão Escrita (Reading R9)/Produção Escrita (Writing W9)/ Compreensão Oral (Listening L9)/ Interação Oral (Spoken Interaction SI9) e Produção Oral (Spoken Production SP9)/Domínio Sociocultural (Sociocultural Domain SD9)/Domínio da Gramática (Grammar G9) SEQUÊNCIA 1 Presente Perfeito Passado Simples e Passado Perfeito Verbos+to+Infinitivo Futuro: will / going to DOMÍNIOS: Compreensão Escrita (Reading R9)/Produção Escrita (Writing W9)/ Compreensão Oral (Listening L9)/ Interação Oral (Spoken Interaction SI9) e Produção Oral (Spoken Production SP9)/Domínio Sociocultural (Sociocultural Domain SD9)/Domínio da Gramática (Grammar G9) SEQUÊNCIA 2 DOMÍNIOS: Compreensão Escrita (Reading R9)/Produção Escrita (Writing Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 130 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 W9)/ Compreensão Oral (Listening L9)/ Interação Oral (Spoken Interaction Pronomes Relativos e Advérbios Quantificadores Pronomes Reflexivos Discurso Indirecto Adjectivos + preposição SI9) e Produção Oral (Spoken Production SP9)/Domínio Sociocultural (Sociocultural Domain SD9)/Domínio da Gramática (Grammar G9) SEQUÊNCIA 3 DOMÍNOS: Compreensão Escrita (Reading R9)/Produção Escrita (Writing W9)/ Compreensão Oral (Listening L9)/ Interação Oral (Spoken Interaction SI9) e Produção Oral (Spoken Production SP9)/Domínio Sociocultural (Sociocultural Domain SD9)/Domínio da Gramática (Grammar G9) Frases Condicionais (Primeira e Segunda Condicionais) Phrasal Verbs Voz Passiva Conjunções Verbos + preposição SEQUÊNCIA 4 DOMÍNOS: Compreensão Escrita (Reading R5)/Produção Escrita (Writing W5)/Interação Oral (Spoken Interaction SI5)/Produção Oral (Spoken Production SP5)/Compreensão Oral (Listening L5)/Domínio Sociocultural (Sociocultural Domain SD5)/ Domínio da Gramática (Grammar G5) Verbos Modais Presente Perfeito Contínuo Presente Perfeito / Presente Perfeito Contínuo Formação de palavras Comparativos e Superlativos Adjectivos com terminação em –ed / -ing Passado Perfeito Discurso Indirecto (Passado Simples / Presente Perfeito) 4.7. FRANCÊS-7.º ANO CONTEÚDOS • • Unité 0: Pour commencer A França, os franceses e a francofonia ; Formas de saudação : Alfabeto e fonemas do francês ; Unité 1: Qui es-tu? Identificação pessoal; Países; Nacionalidades. Preposições com países e cidades ; Presente do indicativo : être, avoir, habiter, s´appeler ; Numerais cardinais (0 a 20) ; Feminino das nacionalidades ; Frase interrogativa. • Unité 2: Comment sont tes amis ? Caracterização psicológica ; Gostos e preferências ; Cores Artigos definidos ; Feminino e plural ; Frase negativa : ne…pas. • Unité 3 : Présente ta famille Família e membros da família ; Relações familiares ; Caracterização física ; Agrupamento de Escolas Virgínia Moura COMPETÊNCIAS GERAIS Desenvolver as competências de comunicação em língua francesa Compreender textos orais e escritos de diversos registos Produzir, oralmente e por escrito, enunciados em linguagem corrente Enriquecer os seus conhecimentos Interessar-se por outra cultura Ser sensível aos aspetos estéticos da língua francesa Desenvolver a identidade pessoal e social Desenvolver o sentido de responsabilidade e da autonomia 131 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular Presente do indicativo : verbos em –er (parler, aimer) ; Numerais cardinais (21 a 1000) ; Determinantes possessivos (I) ; Grau comparativo. • Unité 4 : À l´école Escola ; Disciplinas ; Material escolar ; Espaços ; Horário ; Dias da semana ̸ meses / estações do ano; Presente do indicativo dos verbos em –re ; Artigos indefinidos ; Expressão de causa. • Unité 5 : Vive le week-end ! Ocupação de tempos livres ; Projetos ; Futur proche ; Artigos contraídos. • • Unité 6: Que fais-tu d´habitude ? Rotina diária. As horas. Presente do indicativo : verbos pronominais (se laver) ; Presente do indicativo : verbos em –ir (finir, venir, sortir) ; Expressão de oposição : mais, pourtant. Unité 8: Hygiène et santé • 2013/2014 Hábitos de higiene e saúde ; Campanhas de prevenção ; Alimentos ; Bebidas. Presente do indicativo dos verbos : manger e boire ; Artigos partitivos ; Imperativo Unité 9 : Comment est ta maison ? Partes da casa ; Móveis e objetos ; Atividades ; Preposições : expressão de lugar ; Numerais ordinais ; Pronomes pessoais CD. 4.8. FRANCÊS-8.º ANO CONTEÚDOS • Vive la rentrée (unité nº 0 ) ▫ Identificação; ▫ Caracterização ; ▫ Atividades de tempos livres Revisão de conteúdos de 7º ano: Artigos definidos, indefinidos e partitivos; Adjetivo; Presente do indicativo. • Les vacances sont finies ( unité nº 1 ) ▫ Férias: locais e atividades. Passé composé. • Entre amis ( unité nº 2 ) ▫ atividades de tempos livres. Pronomes (pessoais complemento direto e indireto); • La mode et moi ( unité nº 3 ) Agrupamento de Escolas Virgínia Moura COMPETÊNCIAS GERAIS Desenvolver as competências de comunicação em língua francesa Compreender textos orais e escritos de diversos registos Produzir, oralmente e por escrito, enunciados em linguagem corrente Enriquecer os seus conhecimentos Interessar-se por outra cultura Ser sensível aos aspetos estéticos da língua francesa 132 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular ▫ Roupas e acessórios. Exprimir gostos pessoais ; Indefinido tout ; Imparfait e passé composé ; Expressão de negação • Mon argent de poche ( unité nº 4 ) ▫ Dinheiro ̸ semanada ̸ mesada ; Expressão de causa; O comparativo e o superlativo. • Je fais des courses ( unité nº 5 ) ▫ Lojas e produtos Pronomes adverbiais en e y; Determinantes e pronomes demonstrativos Apreciar um produto ou objeto; Dar opinião sobre a publicidade. • Ton toit, mon toit ( unité nº 6 ) ▫ Tipos de casa ; ▫ Espaço, móveis e objetos ; ▫ Rotinas domésticas. Futur simple; Expressão da consequência. • Bien dans ton assiette ( unité nº 7 ) ▫ Alimentos e bebidas; ▫ Refeições; ▫ Hábitos alimentares ; Artigos partitivos; Advérbios ; Apreciar ̸ criticar. • En voyage ( unité nº 8 ) ▫ Viagens e transportes Conditionnel présent; Determinantes possessivos ; Pedir informações. • On se connecte ( unité nº 9 ) ▫ Meios de comunicação social ̸ à distância ; Pronomes interrogativos; Pronomes relativos ; Exprimir gostos pessoais. • On va chez le docteur ( unité nº 10 ) ▫ Saúde ▫ Doenças ▫ Corpo humano Discurso indireto ; Le plus-que-parfait. Exprimir sensações físicas. 2013/2014 Desenvolver a identidade pessoal e social Desenvolver o sentido de responsabilidade e da autonomia La vie en ville ( unité nº 11 ) ▫ Tipos de cidade ▫ Problemas ambientais ▫ Consciência ecológica e cívica Le subjonctif présent ; Expressar necessidade ̸ obrigação; Expressar desejo ̸ vontade; Expressar dúvida. • 4.9. FRANCÊS-9.º ANO CONTEÚDOS CONTEÚDOS TEMÁTICOS: • A cultura o Os espaços culturais o O património cultural de Paris o A expressão artística CONTEÚDOS LINGUÍSTICOS: Forma negativa (ne…aucun ; ne…ni…ni) Adjetivos e pronomes possessivos Passé composé • A cooperação Agrupamento de Escolas Virgínia Moura COMPETÊNCIAS GERAIS Desenvolver as competências de comunicação em língua francesa Compreender textos orais e escritos de diversos registos Produzir, oralmente e por escrito, enunciados em linguagem corrente Enriquecer os seus conhecimentos 133 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular o As organizações de cooperação o A solidariedade CONTEÚDOS LINGUÍSTICOS: Adjetivos e pronomes indefinidos Pretérito mais-que-perfeito Condicional passado CONTEÚDOS TEMÁTICOS: • A escolha de uma carreira o O sistema educativo francês o Os estudos e as profissões o Os projetos pessoais CONTEÚDOS LINGUÍSTICOS: Género de nomes e adjetivos Número de nomes e adjetivos Futuro simples Presente do indicativo • A ciência o As descobertas e os grandes nomes da investigação científica o As organizações de ajuda médica CONTEÚDOS LINGUÍSTICOS: Conjuntivo presente Expressão de fim Adjetivos e pronomes indefinidos Pretérito mais-que-perfeito Condicional passado • Interessar-se por outra cultura Ser sensível aos aspetos estéticos da língua francesa Desenvolver a identidade pessoal e social Desenvolver o sentido de responsabilidade e da autonomia CONTEÚDOS TEMÁTICOS: A ciência o As descobertas e os grandes nomes da investigação científica o As organizações de ajuda médica CONTEÚDOS LINGUÍSTICOS: Conjuntivo presente Expressão de fim CONTEÚDOS TEMÁTICOS: A qualidade de vida o Os problemas do ambiente o A qualidade de vida o As organizações ecológicas CONTEÚDOS LINGUÍSTICOS: Voz passiva Expressão de consequência Discurso indireto • 4.10. MATEMÁTICA-7.º ANO METAS CURRICULARES: SUBDOMÍNIO Números racionais 1. Multiplicar e dividir números racionais relativos 1. Provar, a partir da caraterização algébrica (a soma dos simétricos é nula), que o simétrico da soma de dois números racionais é igual à soma dos simétricos e que o simétrico da diferença é igual à soma do simétrico do aditivo com o subtrativo: -(q+r)= (-q)+(-r) e –(q-r)= (-q)+r. 2. Estender dos racionais não negativos a todos os racionais a identificação do produto de um número natural n por um número q como a soma de n parcelas iguais a q, representá-lo por n x q e por q x n, e reconhecer que n x (-q) = (-q) x n = (n x q). 3. Estender dos racionais não negativos a todos os racionais a identificação do quociente entre um número q e um número natural n como o número e racional cujo produto por n é igual a q e representá-lo por q:n e por reconhecer que DOMÍNIO NÚMEROS E OPERAÇÕES NO7 . 4. Estender dos racionais não negativos a todos os racionais a identificação do produto de um número q por (onde a e b são números naturais) Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 134 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 como o quociente por b do produto de q por a, representá-lo por q x r e r x q e reconhecer que (-q) x r = r x (-q) = - (q x r). 5. Estender dos racionais não negativos a todos os racionais a identificação do produto de -1 por um número q como o respetivo simétrico e representálo por (-1) x q e por q x (-1). 6. Identificar, dados dois números racionais positivos q e r, o produto (-q) x (-r) como q x r, começando por observar que (-q) x (-r) = (q x (-1)) x (-r). 7. Saber que o produto de dois quaisquer números racionais é o número racional cujo valor absoluto é igual ao produto dos valores absolutos dos fatores, sendo o sinal positivo se os fatores tiverem o mesmo sinal e negativo no caso contrário, verificando esta propriedade em exemplos concretos. 8. Estender dos racionais não negativos a todos os racionais a identificação do quociente entre um número q (o dividendo) e um número não nulo r (o divisor) como o número racional cujo produto pelo divisor é igual ao dividendo e reconhecer que . 9. Saber que o quociente entre um número racional e um número racional não nulo é o número racional cujo valor absoluto é igual ao quociente dos valores absolutos, sendo o sinal positivo se estes números tiverem o mesmo sinal e negativo no caso contrário, verificando esta propriedade em exemplos concretos. Alfabeto grego 1. Conhecer o alfabeto grego 1. Saber nomear e representar as letras gregas minúsculas . Figuras Geométricas 2. Classificar e construir quadriláteros 1. Identificar uma «linha poligonal» como uma sequência de segmentos de reta num dado plano, designados por «lados», tal que pares de lados consecutivos partilham um extremo, lados que se intersetam não são colineares e não há mais do que dois lados partilhando um extremo, designar por «vértices» os extremos comuns a dois lados e utilizar corretamente o termo «extremidades da linha poligonal». 2. Identificar uma linha poligonal como «fechada» quando as extremidades coincidem. 3. Identificar uma linha poligonal como «simples» quando os únicos pontos comuns a dois lados são vértices. 4. Reconhecer informalmente que uma linha poligonal fechada simples delimita no plano duas regiões disjuntas, sendo uma delas limitada e designada por «parte interna» e a outra ilimitada e designada por «parte externa» da linha. 5. Identificar um «polígono simples», ou apenas «polígono», como a união dos lados de uma linha poligonal fechada simples com a respetiva parte interna, designar por «vértices» e «lados» dopolígono respetivamente os vértices e os lados da linha poligonal, por «interior» do polígono a parte interna da linha poligonal, por «exterior» do polígono a parte externa da linha poligonal e por «fronteira» do polígono a união dos respetivos lados, e utilizar corretamente as expressões «vértices consecutivos» e «lados consecutivos». 6. Designar por o polígono de lados , ,,…, . 7. Identificar um «quadrilátero simples» como um polígono simples com quatro lados, designando-o também por «quadrilátero» quando esta simplificação de linguagem não for ambígua, e utilizar corretamente, neste contexto, o termo «lados opostos». 8. Identificar um «ângulo interno» de um polígono como um ângulo de vértice coincidente com um vértice do polígono, de lados contendo os lados do polígono que se encontram nesse vértice e que interseta o interior do polígono e utilizar corretamente, neste contexto, os termos «ângulos adjacentes» a um lado. 9. Designar um polígono por «convexo» quando qualquer segmento de reta que une dois pontos do polígono está nele contido e por «côncavo» nocaso contrário. 10. Saber que um polígono é convexo quando (e apenas quando) os ângulos internos são todos convexos e que, neste caso, o polígono é igual à interseção dos respetivos ângulos internos. 11. Identificar um «ângulo externo» de um polígono convexo como um ângulo suplementar e adjacente a um ângulo interno do polígono. 12. Demonstrar que a soma dos ângulos internos de um quadrilátero é igual a um ângulo giro. 13. Reconhecer, dado um polígono, que a soma das medidas das amplitudes, em graus, dos respetivos ângulos internos é igual ao produto de 180 pelo número de lados diminuído de duas unidades e que associando a cada ângulo interno um externo adjacente a soma destes é igual a um ângulogiro. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura GEOMETRIA E MEDIDA GM7 135 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 14. Designar por «diagonal» de um dado polígono qualquer segmento de reta que une dois vértices não consecutivos. 15. Reconhecer que um quadrilátero tem exatamente duas diagonais e saber que as diagonais de um quadrilátero convexo se intersetam num ponto que é interior ao quadrilátero. 16. Reconhecer que um quadrilátero é um paralelogramo quando (e apenas quando) as diagonais se bissetam. 17. Reconhecer que um paralelogramo é um retângulo quando (e apenas quando) as diagonais são iguais. 18. Reconhecer que um paralelogramo é um losango quando (e apenas quando) as diagonais são perpendiculares. 19. Identificar um «papagaio» como um quadrilátero que tem dois paresde lados consecutivos iguais e reconhecer que um losango é um papagaio. 20. Reconhecer que as diagonais de um papagaio são perpendiculares. 21. Identificar «trapézio» como um quadrilátero simples com dois lados paralelos (designados por «bases») e justificar que um paralelogramo é um trapézio. 22. Designar um trapézio com dois lados opostos não paralelos por «trapézio isósceles» quando esses lados são iguais e por «trapézio escaleno» no caso contrário. 23. Designar um trapézio por «trapézio retângulo» quando tem um lado perpendicular às bases. 24. Demonstrar que todo o trapézio com bases iguais é um paralelogramo. 3. Resolver problemas 1. Resolver problemas envolvendo congruências de triângulos e propriedades dos quadriláteros, podendo incluir demonstrações geométricas. Paralelismo, congruência e semelhança 4. Identificar e construir figuras congruentes e semelhantes 1. Identificar duas figuras geométricas como «isométricas» ou «congruentes» quando é possível estabelecer entre os respetivos pontos uma correspondência um a um de tal modo que pares de pontos correspondentes são equidistantes e designar uma correspondência com esta propriedade por «isometria». 2. Identificar duas figuras geométricas como «semelhantes» quando é possível estabelecer entre os respetivos pontos uma correspondência um a um de tal modo que as distâncias entre pares de pontos correspondentes são diretamente proporcionais, designar a respetiva constante de proporcionalidade por «razão de semelhança», uma correspondência com esta propriedade por «semelhança» e justificar que as isometrias são as semelhanças de razão 1. 3. Saber que toda a figura semelhante a um polígono é um polígono com o mesmo número de vértices e que toda a semelhança associada faz corresponder aos vértices e aos lados de um respetivamente os vértices e os lados do outro. 4. Saber que dois polígonos convexos são semelhantes quando (e apenas quando) se pode estabelecer uma correspondência entre os vértices de um e do outro de tal modo que os comprimentos dos lados e das diagonais do segundo se obtêm multiplicando os comprimentos dos correspondentes lados e das diagonais do primeiro por um mesmo número. 5. Decompor um dado triângulo em dois triângulos e um paralelogramo traçando as duas retas que passam pelo ponto médio de um dos lados e são respetivamente paralelas a cada um dos dois outros, justificar que os dois triângulos da decomposição são iguais e concluir que todos os lados do triângulo inicial ficam assim bissetados. 6. Reconhecer, dado um triângulo , que se uma reta r intersetar o , no ponto médio M e o segmento , no ponto D, que = segmento quando (e apenas quando) r é paralela a BC e que, nesse caso, = . 2 7. Enunciar o Teorema de Tales e demonstrar as condições de proporcionalidade nele envolvidas por argumentos geométricos em exemplos com constantes de proporcionalidade racionais. 8. Reconhecer que dois triângulos são semelhantes quando os comprimentos dos lados de um são diretamente proporcionais aos comprimentos dos lados correspondentes do outro e designar esta propriedade por «critério LLL de semelhança de triângulos». Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 136 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 9. Reconhecer, utilizando o teorema de Tales, que dois triângulos são semelhantes quando os comprimentos de dois lados de um são diretamente proporcionais aos comprimentos de dois dos lados do outro e os ângulos por eles formados em cada triângulo são iguais e designar esta propriedade por «critério LAL de semelhança de triângulos». 10. Reconhecer, utilizando o teorema de Tales, que dois triângulos são semelhantes quando dois ângulos internos de um são iguais a dois dos ângulos internos do outro e designar esta propriedade por «critério AA de semelhança de triângulos». 11. Reconhecer, utilizando o teorema de Tales, que dois triângulos semelhantes têm os ângulos correspondentes iguais. 12. Reconhecer que dois quaisquer círculos são semelhantes, com razão de semelhança igual ao quociente dos respetivos raios. 13. Saber que dois polígonos são semelhantes quando (e apenas quando) têm o mesmo número de lados e existe uma correspondência entre eles tal que os comprimentos dos lados do segundo são diretamente proporcionais aos comprimentos dos lados do primeiro e os ângulos formados por lados correspondentes são iguais e reconhecer esta propriedade em casos concretos por triangulações. 14. Dividir, dado um número natural n, um segmento de reta em n segmentos de igual comprimento utilizando régua e compasso, com ou sem esquadro. 5. Construir e reconhecer propriedades de homotetias 1. Identificar, dado um ponto 0 e um número racional positivo r , a «homotetia de centro 0 e razão r» como a correspondência que a um ponto M = . associa o ponto M’ da semirreta M tal que 2. Identificar, dado um ponto 0 e um número racional negativo r, a «homotetia de centro 0 e razão r» como a correspondência que a um ponto M associa o ponto M’ da semirreta oposta a M tal que = . 3. Utilizar corretamente os termos «homotetia direta», «homotetia inversa», «ampliação», «redução» e «figuras homotéticas». 4. Reconhecer que duas figuras homotéticas são semelhantes, sendo a razão de semelhança igual ao módulo da razão da homotetia. 5. Construir figuras homotéticas utilizando quadrículas ou utilizando régua e compasso. 6. Resolver problemas 1. Resolver problemas envolvendo semelhanças de triângulos e homotetias, podendo incluir demonstrações geométricas. Medida 7. Medir comprimentos de segmentos de reta com diferentes unidades 1. Reconhecer, fixada uma unidade de comprimento, um segmento de reta de medida m e um segmento de reta de medida m’, que a medida de tomando o comprimento de para unidade de medida é igual a . 2. Reconhecer que o quociente entre as medidas de comprimento de dois segmentos de reta se mantém quando se altera a unidade de medida considerada. 3. Designar dois segmentos de reta por «comensuráveis» quando existe uma unidade de comprimento tal que a medida de ambos é expressa por números inteiros. 4. Reconhecer que se existir uma unidade de comprimento tal que a hipotenusa e os catetos de um triângulo retângulo isósceles têm medidas naturais respetivamente iguais a a e a b então a2=2b2, decompondo o triângulo em dois triângulos a ele semelhantes pela altura relativa à hipotenusa, e utilizar o Teorema fundamental da aritmética para mostrar que não existem números naturais a e b nessas condições, mostrando que o expoente de 2 na decomposição em números primos do número natural a2 teria de ser simultaneamente par e ímpar. 5. Justificar que a hipotenusa e um cateto de um triângulo retângulo isósceles não são comensuráveis e designar segmentos de reta com esta propriedade por «incomensuráveis». 6. Reconhecer que dois segmentos de reta são comensuráveis quando (e apenas quando), tomando um deles para unidade de comprimento, existe um número racional positivo r tal que a medida do outro é igual a r. 8. Calcular medidas de áreas de quadriláteros 1. Provar, fixada uma unidade de comprimento, que a área de um papagaio (e, em particular, de um losango), com diagonais de comprimentos D e d unidades quadradas. unidades, é igual a 2. Identificar a «altura» de um trapézio como a distância entre as bases. 3. Reconhecer, fixada uma unidade de comprimento, que a área de um trapézio de bases de comprimentos B e b unidades e altura a unidades é Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 137 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular igual a 2013/2014 unidades quadradas. 9. Relacionar perímetros e áreas de figuras semelhantes 1. Provar, dados dois polígonos semelhantes ou dois círculos que o perímetro do segundo é igual ao perímetro do primeiro multiplicado pela razão da semelhança que transforma o primeiro no segundo. 2. Provar que dois quadrados são semelhantes e que a medida da área do segundo é igual à medida da área do primeiro multiplicada pelo quadrado da razão da semelhança que transforma o primeiro no segundo. 3. Saber, dadas duas figuras planas semelhantes, que a medida da área da segunda é igual à medida da área da primeira multiplicada pelo quadrado da razão da semelhança que transforma a primeira na segunda. 10. Resolver problemas 1. Resolver problemas envolvendo o cálculo de perímetros e áreas de figuras semelhantes. Funções 1. Definir funções 1. Saber, dados conjuntos A e B, que fica definida uma «função f (ou de A se associa um aplicação) de A em B», quando a cada elemento elemento único de B representado por f( e utilizar corretamente os termos «objeto», «imagem», «domínio», «conjunto de chegada» e «variável». » ou por «f» quando esta 2. Designar uma função f de A em B por «f: A FUNÇÕES, SEQUÊNCIAS E SUCESSÕES FSS7 notação simplificada não for ambígua. 3. Saber que duas funções f e g são iguais (f = g) quando (e apenas quando) têm o mesmo domínio e o mesmo conjunto de chegada e cada elemento do domínio tem a mesma imagem por f e g. 4. Designar, dada uma função f : A , por «contradomínio de f» o conjunto das imagens por f dos elementos de A e representá-lo por CD f , D’ f ou f (A). 5. Representar por «(a,b)» o «par ordenado» de «primeiro elemento» a e «segundo elemento» b. 6. Saber que pares ordenados (a,b) e (c,d) são iguais quando (e apenas quando) a=c e b=d. 7. Identificar o gráfico de uma função f: A como o conjunto dos pares ordenados (a,b) e (c,d) com ( e designar neste contexto por «variável independente» e y por «variável dependente». por «função numérica» 8. Designar uma dada função f : A (respetivamente «função de variável numérica») quando B (respetivamente A) é um conjunto de números. 9. Identificar, fixado um referencial cartesiano num plano, o «gráfico cartesiano» de uma dada função numérica f de variável numérica como o conjunto G constituído pelos pontos P do plano cuja ordenada é a imagem por f da abcissa e designar o gráfico cartesiano por «gráfico de f» quando esta identificação não for ambígua e a expressão «y=f (x)» por «equação de G». 10. Identificar e representar funções com domínios e conjuntos de chegadafinitos em diagramas de setas, tabelas e gráficos cartesianos e em contextos variados. 2. Operar com funções 1. Identificar a soma de funções numéricas com um dado domínio A e conjunto de chegada Q como a função de mesmo domínio e conjunto de chegada tal que a imagem de cada é a soma das imagens e proceder de forma análoga para subtrair, multiplicar e elevar funções a um expoente natural. 2. Efetuar operações com funções de domínio finito definidas por tabelas, diagramas de setas ou gráficos cartesianos. 3. Designar, dado um número racional b, por «função constante igual a b» a para cada Q e designar as funções com esta função f:Q Q tal que propriedade por «funções constantes» ou apenas «constantes» quando esta designação não for ambígua. 4. Designar por «função linear» uma função f:Q Q para a qual existe um número racional a tal que , para todo o Q, designando esta expressão por «forma canónica» da função linear e a por «coeficiente de f». 5. Identificar uma função afim como a soma de uma função linear com uma constante e designar por «forma canónica» da função afim a expressão « +b», onde a é o coeficiente da função linear e b o valor da constante, e designar a por «coeficiente de » e b por «termo independente». 6. Provar que o produto por constante, a soma e a diferença de funções lineares são funções lineares de coeficientes respetivamente iguais ao produto pela constante, à soma e à diferença dos coeficientes das funções Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 138 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular dadas. 7. Demonstrar que o produto por constante, a soma e a diferença de funções afins são funções afins de coeficientes da variável e termos independentes respetivamente iguais ao produto pela constante, à soma e à diferença dos coeficientes e dos termos independentes das funções dadas. 8. Identificar funções lineares e afins reduzindo as expressões dadas para essas funções à forma canónica. 3. Definir funções de proporcionalidade direta 1. Reconhecer, dada uma grandeza diretamente proporcional a outra, que, fixadas unidades, a «função de proporcionalidade direta f» que associa à medida m da segunda a correspondente medida y=f(m) da primeira satisfaz, (ao multiplicar a medida m da para todo o número positivo , f( segunda por um dado número positivo, a medida y=f(m) da primeira fica também multiplicada por esse número) e, considerando m=1, que f é uma função linear de coeficiente a=f(1). 2. Reconhecer, dada uma grandeza diretamente proporcional a outra, que a constante de proporcionalidade é igual ao coeficiente da respetiva função de proporcionalidade direta. 3. Reconhecer que uma função f é de proporcionalidade direta quando (e apenas quando) é constante o quociente entre f( e , para qualquer não nulo pertencente ao domínio de f. 4. Resolver problemas 1. Resolver problemas envolvendo funções de proporcionalidade direta em diversos contextos. 5. Definir sequências e sucessões 1. Identificar, dado um número natural N, uma «sequência de N elementos» e utilizar corretamente a expressão como uma função de domínio «termo de ordem n da sequência» e «termo geral da sequência». 2. Identificar uma «sucessão» como uma função de domínio N, designando por u n a imagem do número natural n por u e utilizar corretamente a expressão «termo de ordem n da sucessão» e «termo geral da sucessão». 3. Representar, num plano munido de um referencial cartesiano, gráficos de sequências. 6. Resolver problemas 1. Resolver problemas envolvendo sequências e sucessões e os respetivos termos gerais. Expressões algébricas 1. Estender a potenciação e conhecer as propriedades das operações 1. Estender dos racionais não negativos a todos os racionais as propriedades associativa e comutativa da adição e da multiplicação e as propriedades distributivas da multiplicação relativamente à adição e à subtração. 2. Estender dos racionais não negativos a todos os racionais, a identificação do 0 e do 1 como os elementos neutros respetivamente da adição e da multiplicação de números, do 0 como elemento absorvente da multiplicação e de dois números como «inversos» um do outro quando o respetivo produto for igual a 1. 3. Estender dos racionais não negativos a todos os racionais o reconhecimento de que o inverso de um dado número não nulo q é igual a , ÁLGEBRA ALG7 o inverso do produto é igual ao produto dos inversos, o inverso do quociente é igual ao quociente dos inversos e de que, dados números q, r, s e t, (r e t não nulos) e (r, s e t não nulos). 4. Estender dos racionais não negativos a todos os racionais a definição e as propriedades previamente estudadas das potências de expoente natural de um número. 5. Reconhecer, dado um número racional q e um número natural n, que (q)n=qn se n for par e (-q)n= - qn se n for ímpar. 6. Reconhecer, dado um número racional não nulo q e um número natural n, que a potência qn é positiva quando n é par e tem o sinal de q quando n é ímpar. 7. Simplificar e calcular o valor de expressões numéricas envolvendo as quatro operações aritméticas, a potenciação e a utilização de parênteses. Raízes quadradas e cúbicas 2. Operar com raízes quadradas e cúbicas racionais 1. Saber, dados dois números racionais positivos q e r com q<r, que q2<r2, verificando esta propriedade em exemplos concretos, considerando dois quadrados de lados com medida de comprimento respetivamente iguais a q e r em determinada unidade, o segundo obtido do primeiro por prolongamento dos respetivos lados. 2. Saber, dados dois números racionais positivos q e r com q<r, que q3*<r3, Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 139 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular verificando esta propriedade em exemplos concretos, considerando dois cubos de arestas com medida de comprimento respetivamente iguais q e r em determinada unidade, o segundo obtido do primeiro por prolongamento das respetivas arestas. 3. Designar por «quadrados perfeitos» (respetivamente «cubos perfeitos») os quadrados (respetivamente cubos) dos números inteiros não negativos e construir tabelas de quadrados e cubos perfeitos. 4. Reconhecer, dado um quadrado perfeito não nulo ou, mais geralmente, um número racional q igual ao quociente de dois quadrados perfeitos não nulos, que existem exatamente dois números racionais, simétricos um do outro, cujo quadrado é igual a q, designar o que é positivo por «raiz quadrada de q» e representá-lo por . 5. Reconhecer que 0 é o único número racional cujo quadrado é igual a 0, designá-lo por «raiz quadrada de 0» e representá-lo por . 6. Provar, utilizando a definição de raiz quadrada, que para quaisquer q e r respetivamente iguais a quocientes de quadrados perfeitos, que também o são e (para ) , e que e (para ) = . 7. Reconhecer, dado um cubo perfeito ou, mais geralmente, um número racional q igual ao quociente de dois cubos perfeitos ou ao respetivo simétrico, que existe um único número racional cujo cubo é igual a q, designá-lo por «raiz cúbica de q» e representá-lo por . 8. Provar, utilizando a definição de raiz cúbica, que para quaisquer q e r respetivamente iguais a quocientes ou a simétricos de quocientes de cubos perfeitos não nulos, que também o são qxr e (para ) , que =- , = e (para ) = . 9. Determinar, na forma fracionária ou como dízimas, raízes quadradas (respetivamente cúbicas) de números racionais que possam ser representados como quocientes de quadrados perfeitos (respetivamente quocientes ou simétrico de quocientes de cubos perfeitos) por inspeção de tabelas de quadrados (respetivamente cubos) perfeitos. 10. Reconhecer, dado um número racional representado como dízima e tal que deslocando a vírgula duas (respetivamente três) casas decimais para a direita obtemos um quadrado (respetivamente cubo) perfeito, que é possível representá-lo como fração decimal cujos termos são quadrados (respetivamente cubos) perfeitos e determinar a representação decimal da respetiva raiz quadrada (respetivamente cúbica). 11. Determinar as representações decimais de raízes quadradas (respetivamente cúbicas) de números racionais representados na forma de dízimas, obtidas por deslocamento da vírgula para a esquerda um número par de casas decimais (respetivamente um número de casas decimais que seja múltiplo de três) em representações decimais de números retirados da coluna de resultados de tabelas de quadrados (respetivamente cubos) perfeitos. Equações algébricas 3. Resolver equações do 1.º grau 1. Identificar, dadas duas funções f e g, uma «equação» com uma «incógnita » como uma expressão da forma « contexto, « f (x) » f ( x) = g ( x) », designar, neste g (x) » f (a) = g (a) por «primeiro membro da equação», « «segundo membro da equação», qualquer a tal que por por «solução» da equação e o conjunto das soluções por «conjunto-solução». 2. Designar uma equação por «impossível» quando o conjunto-solução é vazio e por «possível» no caso contrário. 3. Identificar duas equações como «equivalentes» quando tiverem o mesmo conjunto-solução e utilizar corretamente o símbolo « ». 4. Identificar uma equação « f ( x) = g ( x) » como «numérica» quando f e g são funções numéricas, reconhecer que se obtém uma equação equivalente adicionando ou subtraindo um mesmo número a ambos os membros, ou multiplicando-os ou dividindo-os por um mesmo número não nulo e designar estas propriedades por «princípios de equivalência». 5. Designar por «equação linear com uma incógnita» ou simplesmente «equação linear» qualquer equação f ( x) = g ( x) » tal que f e g são funções afins. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 140 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 6. Simplificar ambos os membros da equação e aplicar os princípios de equivalência para mostrar que uma dada equação linear é equivalente a uma equação em que o primeiro membro é dado por uma função linear e o segundo membro é constante ( ). 7. Provar, dados números racionais a e b, que a equação é impossível , que qualquer número é solução se a=b=0 (equação linear se a=0 e a única solução é o número racional possível indeterminada), que se (equação linear possível determinada) e designar uma equação linear determinada por «equação algébrica de 1.º grau». 8. Resolver equações lineares distinguindo as que são impossíveis das que são possíveis e entre estas as que são determinadas ou indeterminadas, e apresentar a solução de uma equação algébrica de 1.º grau na forma de fração irredutível ou numeral misto ou na forma de dízima com uma aproximação solicitada. 4. Resolver problemas 1. Resolver problemas envolvendo equações lineares. Medidas de localização 1. Representar, tratar e analisar conjuntos de dados 1. Construir, considerado um conjunto de dados numéricos, uma sequência crescente em sentido lato repetindo cada valor um número de vezes igual à respetiva frequência absoluta, designando-a por «sequência ordenada dos dados» ou simplesmente por «dados ordenados». 2. Identificar, dado um conjunto de n dados numéricos, a «mediana» como o valor central no caso de n ser ímpar (valor do elemento de ordem da ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO DE DADOS OTD7 sequência ordenada dos dados), ou como a média aritmética dos dois valores centrais (valores dos elementos de ordens e da sequência ordenada . dos dados) no caso de n ser par e representar a mediana por « » ou « 3. Determinar a mediana de um conjunto de dados numéricos. 4. Reconhecer, considerado um conjunto de dados numéricos, que pelo menos metade dos dados têm valores não superiores à mediana. 5. Designar por «medidas de localização» a média, a moda e a mediana de um conjunto de dados. 2. Resolver problemas 1. Resolver problemas envolvendo a análise de dados representados em tabelas de frequência, diagramas de caule-e-folhas, gráficos de barras e gráficos circulares. 4.11. MATEMÁTICA-8.º ANO METAS CURRICULARES: SUBDOMÍNIO Dízimas finitas e infinitas periódicas 1. Relacionar números racionais e dízimas 1. Reconhecer, dada uma fração irredutível DOMÍNIO NÚMEROS E OPERAÇÕES NO8 , que esta é equivalente a uma fração decimal quando (e apenas quando) b não tem fatores primos diferentes de 2 e de 5, e nesse caso, obter a respetiva representação como dízima por dois processos: determinando uma fração decimal equivalente, multiplicando numerador e denominador por potências de 2 e de 5 adequadas, e utilizando o algoritmo da divisão. 2. Reconhecer, dada uma fração própria irredutível tal que b tem pelo menos um fator primo diferente de 2 e de 5, que a aplicação do algoritmo da divisão à determinação sucessiva dos algarismos da aproximação de como dízima com erro progressivamente menor conduz, a partir de certa ordem, à repetição indefinida de uma sequência de algarismos com menos de b termos, a partir do algarismo correspondente ao primeiro resto parcial repetido. 3. Utilizar corretamente os termos «dízima finita», «dízima infinita periódica» (representando números racionais nessas formas), «período de uma dízima» e «comprimento do período» (determinando-os em casos concretos). 4. Saber que o algoritmo da divisão nunca conduz a dízimas infinitas periódicas de período igual a «9». 5. Representar uma dízima infinita periódica como fração, reconhecendo que é uma dízima finita a diferença desse número para o respetivo produto por uma potência de base 10 e de expoente igual ao comprimento do período da dízima e utilizar este processo para mostrar que 0,(9)=1. 6. Saber que se pode estabelecer uma correspondência um a um entre o conjunto das dízimas finitas e infinitas periódicas com período diferente de 9 e o conjunto dos números racionais. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 141 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 7. Efetuar a decomposição decimal de uma dízima finita utilizando potências de base 10 e expoente inteiro. 8. Representar números racionais em notação científica com uma dada aproximação. 9. Ordenar números racionais representados por dízimas finitas ou infinitas periódicas ou em notação científica. 10. Determinar a soma, diferença, produto e quociente de números racionais representados em notação científica. 11. Identificar uma dízima infinita não periódica como a representação decimal de um número inteiro seguido de uma vírgula e de uma sucessão de algarismos que não corresponde a uma dízima infinita periódica. 12. Representar na reta numérica números racionais representados na forma de dízima convertendo-a em fração e utilizando uma construção geométrica para decompor um segmento de reta em n partes iguais. Dízimas infinitas não periódicas e números reais 2. Completar a reta numérica 1. Reconhecer que um ponto da reta numérica à distância da origem igual ao comprimento da diagonal de um quadrado de lado 1 não pode corresponder a um número racional e designar os pontos com esta propriedade por «pontos irracionais». 2. Reconhecer, dado um ponto A da semirreta numérica positiva que não corresponda a uma dízima finita, que existem pontos de abcissa dada por uma dízima finita tão próximos de A quanto se pretenda, justapondo a 0 segmentos de reta de medida 1a partir da origem tal que A esteja situado entre os pontos de abcissa a 0 e a 0 +1, justapondo em seguida, a partir do ponto de abcissa a 0 , a 1 segmentos de medida tal que A esteja situado entre os pontos de abcissa a 0 + com segmentos de medida e a0 + , e continuando este processo ... e associar a A a dízima «a 0, a 1, a 2 …». 3. Saber, dado um ponto A da semirreta numérica positiva, que a dízima a 0 , a 1 a 2 … associada a A é, no caso de A não ser um ponto irracional, a representação na forma de dízima da abcissa de A. 4. Reconhecer que cada ponto irracional da semirreta numérica positiva está associado a uma dízima infinita não periódica e interpretá-la como representação de um número, dito «número irracional», medida da distância entre o ponto e a origem. 5. Reconhecer que o simétrico relativamente à origem de um ponto irracional A da semirreta numérica positiva, de abcissa a 0 , a 1 a 2 … é um ponto irracional e representá-lo pelo «número irracional negativo» - a 0 , a 1 a2 … . 6. Designar por «conjunto dos números reais» a união do conjunto dos números racionais com o conjunto dos números irracionais e designá-lo por «R». 7. Saber que as quatro operações definidas sobre os números racionais, a potenciação de expoente inteiro e a raiz cúbica se podem estender aos reais, assim como a raiz quadrada a todos os reais não negativos, preservando as respetivas propriedades algébricas, assim como as propriedades envolvendo proporções entre medidas de segmentos. 8. Reconhecer que é um número irracional e saber que (sendo n um número natural) é um número irracional se n não for um quadrado perfeito. 9. Utilizar o Teorema de Pitágoras para construir geometricamente radicais de números naturais e representá-los na reta numérica. 10. Saber que é um número irracional. 3. Ordenar números reais 1. Estender aos números reais a ordem estabelecida para os números racionais utilizando a representação na reta numérica, reconhecendo as propriedades «transitiva» e «tricotómica» da relação de ordem. 2. Ordenar dois números reais representados na forma de dízima comparando sequencialmente os algarismos da maior para a menor ordem. Teorema de Pitágoras 1. Relacionar o teorema de Pitágoras com a semelhança de triângulos 1. Demonstrar, dado um triângulo retângulo em C, que a altura divide o triângulo em dois triângulos a ele semelhantes, tendo-se e GEOMETRIA E MEDIDA GM8 . 2. Reconhecer, dado um triângulo , que os comprimentos Agrupamento de Escolas Virgínia Moura retângulo em C e de altura , , , satisfazem as 142 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 igualdades e e concluir que a soma dos quadrados das medidas dos catetos é igual ao quadrado da medida da hipotenusa e designar esta proposição por «Teorema de Pitágoras». 3. Reconhecer que um triângulo de medida de lados a, b e c tais que a2+b2=c2 é retângulo no vértice oposto ao lado de medida c e designar esta propriedade por «recíproco do Teorema de Pitágoras». 2. Resolver problemas 1. Resolver problemas geométricos envolvendo a utilização dos teoremas de Pitágoras e de Tales. 2. Resolver problemas envolvendo a determinação de distâncias desconhecidas por utilização dos teoremas de Pitágoras e de Tales. Vetores, translações e isometrias 3. Construir e reconhecer propriedades das translações do plano» 1. Identificar segmentos orientados como tendo «a mesma direção quando as respetivas retas suportes forem paralelas ou coincidentes. 2. Identificar segmentos orientados e como tendo «a mesma direção e sentido» ou simplesmente «o mesmo sentido» quando as semirretas e tiverem o mesmo sentido e como tendo «sentidos opostos» quando tiverem a mesma direção mas não o mesmo sentido. e o segmento 3. Identificar, dado um ponto A, o segmento de reta orientado de extremos ambos iguais a A como o próprio ponto A e identificar, dada uma qualquer unidade de comprimento, a medida do comprimento de e a distância de A a ele próprio como 0 unidades, e considerar que o segmento orientado tem direção e sentido indefinidos. 4. Designar por comprimento do segmento orientado o comprimento do segmento de reta , ou seja, a distância entre as respetivas origem e extremidade. 5. Identificar segmentos orientados como «equipolentes» quando tiverem a mesma direção, sentido e comprimento e reconhecer que os segmentos orientados e de retas suportes é um distintas são equipolentes quando (e apenas quando) paralelogramo. 6. Saber que um «vetor» fica determinado por um segmento orientado de tal modo que segmentos orientados equipolentes determinam o mesmo vetor e segmentos orientados não equipolentes determinam vetores distintos, designar esses segmentos orientados por «representantes» do vetor e utilizar corretamente os termos «direção», «sentido» e «comprimento» de um vetor. 7. Representar o vetor determinado pelo segmento orientado por . 8. Designar por «vetor nulo» o vetor determinado pelos segmentos orientados de extremos iguais e representá-lo por . 9. Identificar dois vetores não nulos como «colineares» quando têm a mesma direção e como «simétricos» quando têm o mesmo comprimento, a mesma direção e sentidos opostos, convencionar que o vetor nulo é colinear a qualquer outro vetor e simétrico dele próprio e representar por – o simétrico de um vetor . 10. Reconhecer, dado um ponto P e um vetor , que existe um único e designá-lo por «P+ ». ponto Q tal que 11. Identificar a «translação de vetor » como a aplicação que a um ponto P associa o pontoP+ e designar a translação e a imagem de P e por respetivamente por 12. Identificar, dados vetores e , a «composta da translação com a translação » como a aplicação que consiste em aplicar a um ponto P a translação e, de seguida, a translação ao ponto obtido. » a composta da translação com a 13. Representar por « translação e reconhecer, dado um ponto P, que ( . é uma translação de vetor tal que se e 14. Reconhecer que de origem B designando por C a extremidade do representante de ( ), então e designar por («regra do triângulo»). 15. Reconhecer que se podem adicionar dois vetores através da «regra do paralelogramo». 16. Justificar, dado um ponto P e vetores e , que (P+ )+ = P+( + ). Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 143 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 17. Reconhecer, dados vetores , e , que + = + , + = , +(- )= e ( + ) + = +( + ) designar estas propriedades respetivamente por comutatividade, existência de elemento neutro (vetor nulo), existência de simétrico para cada vetor e associatividade da adição de vetores. 18. Demonstrar que as translações são isometrias que preservam também a direção e o sentido dos segmentos orientados. 19. Saber que as translações são as únicas isometrias que mantêm a direção e o sentido de qualquer segmento orientado ou semirreta. 20. Identificar, dada uma reflexão R r de eixo r e um vetor com com a direção da reta r, a «composta da translação a reflexão R r » como a aplicação que consiste em aplicar a um ponto P a reflexão R r e, em seguida, a translação ao ponto R r (P) assim obtido e designar esta aplicação por «reflexão deslizante de eixo r e vetor ». 21. Saber que as imagens de retas, semirretas e ângulos por uma isometria são respetivamente retas, semirretas e ângulos, transformando origens em origens, vértices em vértices e lados em lados. 22. Demonstrar que as isometrias preservam a amplitude dos ângulos e saber que as únicas isometrias do plano são as translações, rotações, reflexões axiais e reflexões deslizantes. 4. Resolver problemas 1. Resolver problemas envolvendo as propriedades das isometrias utilizando raciocínio dedutivo. 2. Resolver problemas envolvendo figuras com simetrias de translação, rotação, reflexão axial e reflexão deslizantes. Gráficos de funções afins 1. Identificar as equações das retas do plano 1. Demonstrar, utilizando o teorema de Tales, que as retas não verticais num dado plano que passam pela origem de um referencial cartesiano nele fixado são os gráficos das funções lineares e justificar que o coeficiente de uma função linear é igual à ordenada do ponto do gráfico com abcissa igual a 1 e à razão de proporcionalidade entre a ordenada e a abcissa de qualquer ponto da reta, designando-o por «declive da reta». 2. Reconhecer, dada uma função , ( ) que o gráfico da função definida pela expressão (sendo b um número real) se obtém do gráfico da função por translação de vetor definido pelo segmento orientado de origem no ponto de coordenadas (0,0) e extremidade de coordenadas (0,b). 3. Reconhecer que as retas não verticais são os gráficos das funções afins , designar a por «declive» da reta e, dada uma reta de equação e b por «ordenada na origem». 4. Reconhecer que duas retas não verticais são paralelas quando (e apenas quando) têm o mesmo declive. 5. Reconhecer, dada uma reta r determinada por dois pontos A de coordenadas (X A ,Y A ) e B de coordenadas (X B , Y B ), que a reta não é vertical quando (e apenas quando) X B X A e que, nesse caso, o declive de r é igual a . 6. Reconhecer que os pontos do plano de abcissa igual a c (sendo c um dado número real) são os pontos da reta vertical que passa pelo ponto de ». coordenadas (c,0) e designar por equação dessa reta a equação « 2. Resolver problemas 1. Determinar a expressão algébrica de uma função afim dados dois pontos do respetivo gráfico. 2. Determinar a equação de uma reta paralela a outra dada e que passa num determinado ponto. 3. Resolver problemas envolvendo equações de retas em contextos diversos. Potências de expoente inteiro 1. Estender o conceito de potência a expoentes inteiros 1. Identificar, dado um número não nulo a, a potência a0 como o número 1, reconhecendo que esta definição é a única possível por forma a estender a propriedade am+n= am an a expoentes positivos ou nulos. 2. Identificar, dado um número não nulo a e um número natural n, a potência a-n como o número , reconhecendo que esta definição é a única FUNÇÕES, SEQUÊNCIAS E SUCESSÕES FSS8 ÁLGEBRA ALG8 possível por forma a estender a propriedade am+n=am an a expoentes inteiros. 3. Estender as propriedades previamente estudadas das potências de expoente natural às potências de expoente inteiro. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 144 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 Monómios e Polinómios 2. Reconhecer e operar com monómios 1. Identificar um monómio como uma expressão que liga por símbolos de produto «fatores numéricos» (operações envolvendo números e letras, ditas «constantes», e que designam números) e potências de expoente natural e de base representada por letras, ditas «variáveis» (ou «indeterminadas»). 2. Designar por «parte numérica» ou «coeficiente» de um monómio uma expressão representando o produto dos respetivos fatores numéricos. 3. Designar por «monómio nulo» um monómio de parte numérica nula e por «monómio constante» um monómio reduzido à parte numérica. 4. Designar por «parte literal» de um monómio não constante, estando estabelecida uma ordem para as variáveis, o produto, por essa ordem, de cada uma das variáveis elevada à soma dos expoentes dos fatores em que essa variável intervém no monómio dado. 5. Identificar dois monómios não nulos como «semelhantes» quando têm a mesma parte literal ou partes literais que podem ser obtidas uma da outra trocando a ordem das variáveis. 6. Designar por «forma canónica» de um monómio não nulo um monómio em que se representa em primeiro lugar a parte numérica e em seguida a parte literal. 7. Identificar dois monómios como «iguais» quando admitem a mesma forma canónica ou quando são ambos nulos. 8. Reduzir monómios à forma canónica e identificar monómios iguais. 9. Designar por «grau» de um monómio não nulo a soma dos expoentes da respetiva parte literal, quando existe, e atribuir aos monómios constantes não nulos o grau 0. 10. Identificar, dados monómios semelhantes não nulos, a respetiva «soma algébrica» como um monómio com a mesma parte literal e cujo coeficiente é igual à soma algébrica dos coeficientes das parcelas. 11. Identificar o «produto de monómios» como um monómio cuja parte numérica é igual ao produto dos coeficientes dos fatores e a parte literal se obtém representando cada uma das variáveis elevada à soma dos expoentes dos fatores em que essa variável intervém nos monómios dados. 12. Multiplicar monómios e adicionar algebricamente monómios semelhantes. 13. Reconhecer, dada uma soma de monómios semelhantes, que substituindo as indeterminadas por números obtém-se uma expressão numérica de valor igual à soma dos valores das expressões numéricas que se obtêm substituindo, nas parcelas, as indeterminadas respetivamente pelosmesmos números. 14. Reconhecer, dado um produto de monómios, que substituindo as indeterminadas por números obtém-se uma expressão numérica de igual valor ao produto dos valores das expressões numéricas que se obtêm substituindo, nos fatores, as indeterminadas respetivamente pelos mesmos números. 3. Reconhecer e operar com polinómios 1. Designar por «polinómio» um monómio ou uma expressão ligando monómios (designados por «termos do polinómio») através de sinais de adição, que podem ser substituídos por sinais de subtração tomando-se, para o efeito, o simétrico da parte numérica do monómio que se segue ao sinal. 2. Designar por «variáveis do polinómio» ou «indeterminadas do polinómio» as variáveis dos respetivos termos e por «coeficientes do polinómio» os coeficientes dos respetivos termos. 3. Designar por «forma reduzida» de um polinómio qualquer polinómio que se possa obter do polinómio dado eliminando os termos nulos, adicionando algebricamente os termos semelhantes e eliminando as somas nulas, e, no caso de por este processo não se obter nenhum termo, identificar a forma reduzida como «0». 4. Designar por polinómios «iguais» os que admitem uma mesma forma reduzida, por «termo independente de um polinómio» o termo de grau 0 de uma forma reduzida e por «polinómio nulo» um polinómio com forma reduzida «0». 5. Designar por «grau» de um polinómio não nulo o maior dos graus dos termos de uma forma reduzida desse polinómio. 6. Identificar, dados polinómios não nulos, o «polinómio soma» (respetivamente «polinómio diferença») como o que se obtém ligando os polinómios parcelas através do sinal de adição (respetivamente «subtração») e designar ambos por «soma algébrica» dos polinómios Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 145 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 dados. 7. Reconhecer que se obtém uma forma reduzida da soma algébrica de dois polinómios na forma reduzida adicionando algebricamente os coeficientes dos termos semelhantes, eliminando os nulos e as somas nulas assim obtidas e adicionando os termos assim obtidos, ou concluir que a soma algébrica é nula se todos os termos forem assim eliminados. 8. Identificar o «produto» de dois polinómios como o polinómio que se obtém efetuando todos os produtos possíveis de um termo de um por um termo do outro e adicionando os resultados obtidos. 9. Reconhecer, dada uma soma (respetivamente produto) de polinómios, que substituindo as indeterminadas por números racionais, obtém-se uma expressão numérica de valor igual à soma (respetivamente produto) dos valores das expressões numéricas que se obtêm substituindo, nas parcelas (respetivamente fatores), as indeterminadas respetivamente pelos mesmos números. 10. Reconhecer os casos notáveis da multiplicação como igualdades entre polinómios e demonstrá-los. 11. Efetuar operações entre polinómios, determinar formas reduzidas e os respetivos graus. 4. Resolver problemas 1. Resolver problemas que associem polinómios a medidas de áreas e volumes interpretando geometricamente igualdades que os envolvam. 2. Fatorizar polinómios colocando fatores comuns em evidência e utilizando os casos notáveis da multiplicação de polinómios. Equações incompletas de 2.º grau 5. Resolver equações do 2.º grau 1. Designar por equação do 2.º grau com uma incógnita uma equação equivalente à que se obtém igualando a «0» um polinómio de 2.º grau com uma variável. ( ) por «incompleta» 2. Designar a equação do 2.º grau quando b=0 ou c=0. 3. Provar que se um produto de números é nulo então um dos fatores é nulo e designar esta propriedade por «lei do anulamento do produto». não tem soluções se 4. Demonstrar que a equação do 2.º grau , tem uma única solução se e tem duas soluções simétricas se . 5. Aplicar a lei do anulamento do produto à resolução de equações de 2.º grau, reconhecendo, em cada caso, que não existem mais do que duas soluções e simplificando as expressões numéricas das eventuais soluções. 6. Resolver problemas 1. Resolver problemas envolvendo equações de 2.º grau. Equações literais 7. Reconhecer e resolver equações literais em ordem a uma das incógnitas 1. Designar por «equação literal» uma equação que se obtém igualando dois polinómios de forma que pelo menos um dos coeficientes envolva uma ou mais letras. 2. Resolver equações literais do 1.º e do 2.º grau em ordem a uma dada incógnita considerando apenas essa incógnita como variável dos polinómios envolvidos e as restantes letras como constantes. Sistemas de duas equações do 1.º grau com duas incógnitas 8. Resolver sistemas de duas equações do 1.º grau a duas incógnitas 1. Designar por «sistema de duas equações do 1.º grau com duas incógnitas x e y» um sistema de duas equações numéricas redutíveis à forma «ax+by=c» tal que os coeficientes a e b não são ambos nulos e utilizar corretamente a expressão «sistema na forma canónica». 2. Designar, fixada uma ordem para as incógnitas, o par ordenado de números (x0, y0) como «solução de um sistema com duas incógnitas» quando, ao substituir em cada uma das equações a primeira incógnita por x0 e a segunda por y0 se obtêm duas igualdades verdadeiras e por «sistemas equivalentes» sistemas com o mesmo conjunto de soluções. 3. Interpretar geometricamente os sistemas de duas equações de 1.º grau num plano munido de um referencial cartesiano e reconhecer que um tal sistema ou não possui soluções («sistema impossível»), ou uma única solução («sistema possível e determinado») ou as soluções são as coordenadas dos pontos da reta definida por uma das duas equações equivalentes do sistema («sistema possível e indeterminado»). 4. Resolver sistemas de duas equações do 1.º grau pelo método de substituição. 9. Resolver problemas 1. Resolver problemas utilizando sistemas de equações do 1.º grau com duas incógnitas. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 146 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular Diagramas de extremos e quartis 1. Representar, tratar e analisar conjuntos de dados 1. Identificar, dado um conjunto de n dados numéricos (sendo n ímpar), o «primeiro quartil» (respetivamente «terceiro quartil») como a mediana do na subconjunto de dados de ordem inferior (respetivamente superior) a ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO DE DADOS OTD8 sequência ordenada do conjunto inicial de dados. 2. Identificar, dado um conjunto de n dados numéricos (sendo n par), o «primeiro quartil» (respetivamente «terceiro quartil») como a mediana do subconjunto de dados de ordem inferior ou igual a (respetivamente superior ou igual a ) na sequência ordenada do conjunto inicial de dados. 3. Identificar, considerado um conjunto de dados numéricos, o «segundo quartil» como a mediana desse conjunto e representar os primeiro, segundo e terceiro quartis respetivamente por Q 1 , Q 2 e Q 3 . 4. Reconhecer, considerado um conjunto de dados numéricos, que pelo menos um quarto dos dados têm valores não superiores ao primeiro quartil e que pelo menos três quartos dos dados têm valores não superiores ao terceiro quartil. 5. Representar conjuntos de dados quantitativos em diagramas de extremos e quartis. 6. Identificar a «amplitude interquartil» como a diferença entre o 3.º quartil e o 1.º quartil (Q 3 -Q 1 ) e designar por «medidas de dispersão» a amplitude e a amplitude interquartis. 2. Resolver problemas 1. Resolver problemas envolvendo a análise de dados representados em gráficos diversos e em diagramas de extremos e quartis. 4.12. MATEMÁTICA-9.º ANO METAS CURRICULARES: SUBDOMÍNIO Relação de ordem 1. Reconhecer propriedades da relação de ordem em R 1. Reconhecer, dados três números racionais q, r e s representados em forma de fração com q<r, que se tem q+s<r+s comparando as frações resultantes e saber que esta propriedade se estende a todos os números reais. 2. Reconhecer, dados três números racionais q, r e s representados em forma de fração com q<r e s>0, que se tem qs<rs comparando as frações resultantes e saber que esta propriedade se estende a todos os números reais. 3. Reconhecer, dados três números racionais q, r e s representados em forma de fração com q<r e s<0, que se tem qs>rs comparando as frações resultantes e saber que esta propriedade se estende a todos os números reais. 4. Provar que para a, b, c e d números reais com a<b e c<d se tem a+c<b+d e, no caso de a, b, c e d serem positivos, ac<bd. 5. Justificar, dados dois números reais positivos a e b, que se a<b então a2<b2 e a3<b3, observando que esta última propriedade se estende a quaisquer dois números reais. 6. Justificar, dados dois números reais positivos a e b, que se a<b então . DOMÍNIO NÚMEROS E OPERAÇÕES NO9 7. Simplificar e ordenar expressões numéricas reais que envolvam frações, dízimas e radicais utilizando as propriedades da relação de ordem. 2. Definir intervalos de números reais 1. Identificar, dados dois números reais a e b (com a<b), os «intervalos , , e não degenerados», ou simplesmente «intervalos», como os conjuntos constituídos pelos números reais tais que, arespetivamente, , , e , designando por «extremos» destes intervalos os números a e b e utilizar corretamente os termos «intervalo fechado», «intervalo aberto» e «amplitude de um intervalo». 2. Identificar, dado um número real a, os intervalos , , e como os conjuntos constituídos pelos números reais x tais que, respetivamente, , , e e designar os símbolos « » e « » por, respetivamente, «menos infinito» e «mais infinito». 3. Identificar o conjunto dos números reais como intervalo, Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 147 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular representando-o por ,. 4. Representar intervalos na reta numérica. 5. Determinar interseções e reuniões de intervalos de números reais, representando-as, quando possível, sob a forma de um intervalo ou, caso contrário, de uma união de intervalos disjuntos. 3. Operar com valores aproximados de números reais 1. Identificar, dado um número x e um número positivo r, um número x´ como uma «aproximação de x com erro inferior a r» quando . 2. Reconhecer, dados dois números reais x e y e aproximações x’ e y’ respetivamente de x e y com erro inferior a r, que x’+y’ é uma aproximação de x+y com erro inferior a 2r. 3. Aproximar o produto de dois números reais pelo produto de aproximações dos fatores, majorando por enquadramentos o erro cometido. 4. Aproximar raízes quadradas (respetivamente cúbicas) com erro inferior a um dado valor positivo r, determinando números racionais cuja distância seja inferior a r e cujos quadrados (respetivamente cubos) enquadrem os números dados. 4. Resolver problemas 1. Resolver problemas envolvendo aproximações de medidas de grandezas em contextos diversos. Axiomatização das teorias Matemáticas 1. Utilizar corretamente o vocabulário próprio do método axiomático 1. Identificar uma «teoria» como um dado conjunto de proposições consideradas verdadeiras, incluindo-se também na teoria todas as proposições que delas forem dedutíveis logicamente. 2. Reconhecer, no âmbito de uma teoria, que para não se incorrer em raciocínio circular ou numa cadeia de deduções sem fim, é necessário fixar alguns objetos («objetos primitivos»), algumas relações entre objetos que não se definem a partir de outras («relações primitivas»), e algumas proposições que se consideram verdadeiras sem as deduzir de outras («axiomas»). 3. Designar por «axiomática de uma teoria» um conjunto de objetos primitivos, relações primitivas e axiomas a partir dos quais todos os objetos e relações da teoria possam ser definidos e todas as proposições verdadeiras demonstradas e utilizar corretamente os termos «definição», «teorema» e «demonstração» de um teorema. 4. Saber que os objetos primitivos, relações primitivas e axiomas de algumas teorias podem ter interpretações intuitivas que permitem aplicar os teoremas à resolução de problemas da vida real e, em consequência, testar a validade da teoria como modelo da realidade em determinado contexto. 5. Distinguir «condição necessária» de «condição suficiente» e utilizar corretamente os termos «hipótese» e «tese» de um teorema e o símbolo « ». 6. Saber que alguns teoremas podem ser designados por «lemas», quando são considerados resultados auxiliares para a demonstração de um teorema considerado mais relevante e outros por «corolários» quando no desenvolvimento de uma teoria surgem como consequências estreitamente relacionadas com um teorema considerado mais relevante. 2. Identificar factos essenciais da axiomatização da Geometria 1. Saber que para a Geometria Euclidiana foram apresentadas historicamente diversas axiomáticas que foram sendo aperfeiçoadas, e que, dadas duas delas numa forma rigorosa, é possível definir os termos e relações primitivas de uma através dos termos e relações primitivas da outra e demonstrar os axiomas de uma a partir dos axiomas da outra, designando-se, por esse motivo, por «axiomáticas equivalentes» e conduzindo aos mesmos teoremas. 2. Saber que, entre outras possibilidades, existem axiomáticas da Geometria que tomam como objetos primitivos os pontos, as retas e os planos e outras apenas os pontos, e que a relação «B está situado entre A e C» estabelecida entre pontos de um trio ordenado (A,B,C), assim como a relação «os pares de pontos (A,B) e (C,D) são equidistantes», entre pares de pontos podem ser tomadas como relações primitivas da Geometria. 3. Saber que na forma histórica original da Axiomática de Euclides se distinguiam «postulados» de «axiomas», de acordo com o que se supunha ser o respetivo grau de evidência e domínio de aplicabilidade, e que nas axiomáticas atuais essa distinção não é feita, tomando-se o termo «postulado» como sinónimo de «axioma», e enunciar exemplos de Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 2013/2014 GEOMETRIA E MEDIDA GM9 148 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 postulados e axiomas dos «Elementos de Euclides». 4. Identificar «lugar geométrico» como o conjunto de todos os pontos que satisfazem uma dada propriedade. Paralelismo e perpendicularidade de retas e planos 3. Caracterizar a Geometria Euclidiana através do axioma das paralelas. 1. Saber que o «5.º postulado de Euclides», na forma enunciada nos «Elementos de Euclides», estabelece que se duas retas num plano, intersetadas por uma terceira, determinam com esta ângulos internos do mesmo lado da secante cuja soma é inferior a um ângulo raso então as duas retas intersetam-se no semiplano determinado pela secante que contém esses dois ângulos. 2. Saber que o «axioma euclidiano de paralelismo» estabelece que por um ponto P fora de uma reta r não passa mais que uma reta a ela paralela e que é equivalente ao «5.º postulado de Euclides» no sentido em que substituindo um pelo outro se obtêm axiomáticas equivalentes. 3. Saber que é possível construir teorias modificando determinadas axiomáticas da Geometria Euclidiana que incluam o 5.º postulado de Euclides e substituindo-o pela respetiva negação, designar essas teorias por «Geometrias não-Euclidianas» e, no caso de não haver outras alterações à axiomática original para além desta substituição, saber que se designa a teoria resultante por «Geometria Hiperbólica» ou «de Lobachewski». 4. Identificar posições relativas de retas no plano utilizando o axioma euclidiano de paralelismo 1. Demonstrar que se uma reta interseta uma de duas paralelas e é com elas complanar então interseta a outra. 2. Demonstrar que são iguais os ângulos correspondentes determinados por uma secante em duas retas paralelas. 3. Demonstrar que duas retas paralelas a uma terceira num dado plano são paralelas entre si. 5. Identificar planos paralelos, retas paralelas e retas paralelas a planos no espaço euclidiano 1. Saber que a interseção de dois planos não paralelos é uma reta e, nesse caso, designá-los por «planos concorrentes». 2. Identificar uma reta como «paralela a um plano» quando não o intersetar. 3. Saber que uma reta que não é paralela a um plano nem está nele contida interseta-o exatamente num ponto, e, nesse caso, designá-la por «reta secante ao plano». 4. Saber que se uma reta é secante a um de dois planos paralelos então é também secante ao outro. 5. Saber que se um plano é concorrente com um de dois planos paralelos então é também concorrente com o outro e reconhecer que as retas interseção do primeiro com cada um dos outros dois são paralelas. 6. Saber que duas retas paralelas a uma terceira (as três não necessariamente complanares) são paralelas entre si. 7. Saber que é condição necessária e suficiente para que dois planos (distintos) sejam paralelos que exista um par de retas concorrentes em cada plano, duas a duas paralelas. 8. Provar que dois planos paralelos a um terceiro são paralelos entre si, saber que por um ponto fora de um plano passa um plano paralelo ao primeiro e provar que é único. 6. Identificar planos perpendiculares e retas perpendiculares a planos no espaço euclidiano 1. Reconhecer, dados dois planos e que se intersetam numa reta , que são iguais dois quaisquer ângulos convexos A 1 , O 1 , B 1 e A 2 , O 2 , B 2 de vértices em e lados perpendiculares a de forma que os lados estão num mesmo semiplano determinado por em e os lados e e estão num mesmo semiplano determinado por em , e designar qualquer dos ângulos e a respetiva amplitude comum por «ângulo dos dois semiplanos». 2. Designar por «semiplanos perpendiculares» dois semiplanos que formam um ângulo reto e por «planos perpendiculares» os respetivos planos suporte. 3. Saber que se uma reta é perpendicular a duas retas e num mesmo ponto , é igualmente perpendicular a todas as retas complanares a e que passam por e que qualquer reta perpendicular a que passa por está contida no plano determinado pelas retas e . Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 149 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 4. Identificar uma reta como «perpendicular a um plano» num ponto quando é perpendicular em a um par de retas distintas desse plano e justificar que uma reta perpendicular a é perpendicular a todas as retas do um plano num ponto plano que passam por . 5. Provar que é condição necessária e suficiente para que dois planos sejam perpendiculares que um deles contenha uma reta perpendicular ao outro. 6. Saber que existe uma reta perpendicular a um plano passando por um dado ponto, provar que é única e designar a interseção da reta com o plano por «pé da perpendicular» e por «projeção ortogonal do ponto no plano» e, no caso em que o ponto pertence ao plano, a reta por «reta normal ao plano em A». 7. Saber, dada uma reta e um ponto P, que existe um único plano perpendicular a passando por P, reconhecer que é o lugar geométrico dos pontos do espaço que determinam com P uma reta perpendicular a e designar esse plano por «plano perpendicular (ou normal) a passando por P» e, no caso de P pertencer à reta, por «plano normal a em P». 8. Reconhecer que se uma reta é perpendicular a um de dois planos paralelos então é perpendicular ao outro e que dois planos perpendiculares a uma mesma reta são paralelos. 9. Designar por «plano mediador» de um segmento de reta o plano normal à reta suporte do segmento de reta no respetivo ponto médio e reconhecer que é o lugar geométrico dos pontos do espaço equidistantes de A e B. 7. Resolver problemas 1. Resolver problemas envolvendo as posições relativas de retas e planos. Medida 8. Definir distâncias entre pontos e planos, retas e planos e entre planos paralelos 1. Identificar, dado um ponto P e um plano , a «distância entre o ponto e e o plano» como a distância de P à respetiva projeção ortogonal em provar que é inferior à distância de P a qualquer outro ponto do plano. 2. Reconhecer, dada uma reta r paralela a um plano , que o definido pela reta r e pelo pé da perpendicular plano traçada de um ponto de r para é perpendicular ao plano , interseção dos planos e r são os que os pontos da reta pés das perpendiculares traçadas dos pontos da reta r para o por «projeção ortogonal da reta r no plano , designar plano » e a distância entre as retas paralelas r e por », justificando que é «distância entre a reta r e o plano menor do que a distância de qualquer ponto de r a um ponto do plano distinto da respetiva projeção ortogonal. e , que são iguais as 3. Reconhecer, dados dois planos paralelos distâncias entre qualquer ponto de um e a respetiva projeção ortogonal no outro, designar esta distância comum por «distância entre os planos e » e justificar que é menor que a distância entre qualquer par de pontos, um em cada um dos planos, que não sejam projeção ortogonal um do outro. 9. Comparar e calcular áreas e volumes 1. Saber que a decomposição de um prisma triangular reto em três pirâmides com o mesmo volume permite mostrar que o volume de qualquer pirâmide triangular é igual a um terço do produto da área de uma base pela altura correspondente. 2. Reconhecer, por decomposição em pirâmides triangulares, que o volume de qualquer pirâmide é igual a um terço do produto da área da base pela altura. 3. Saber que o volume de um cone é igual a um terço do produto da área da base pela altura, por se poder aproximar por volumes de pirâmides de bases inscritas e circunscritas à base do cone e o mesmo vértice. 4. Saber que o volume de uma esfera é igual a , onde R é o raio da esfera. 5. Saber que comprimento de um arco de circunferência e a área de um setor circular são diretamente proporcionais à amplitude do respetivo Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 150 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 ângulo ao centro. 6. Saber que numa dada circunferência ou em circunferências iguais arcos (respetivamente setores circulares) com comprimentos (respetivamente áreas) iguais são geometricamente iguais. 7. Identificar a área da superfície de um poliedro como a soma das áreas das respetivas faces. 8. Reconhecer, fixada uma unidade de comprimento, que a área (da superfície) lateral de um cone reto é igual ao produto da medida da geratriz pelo raio da base multiplicado por , sabendo que pode ser aproximada pelas áreas (das superfícies) laterais de pirâmides com o mesmo vértice e bases inscritas ou circunscritas à base do cone, ou, em alternativa, observando que a planificação da superfície lateral corresponde a um setor circular de raio igual à geratriz. 9. Saber que a área de uma superfície esférica é igual a , onde R é o raio da esfera. 10. Resolver problemas 1. Resolver problemas envolvendo o cálculo de áreas e volumes de sólidos. Trigonometria 11. Definir e utilizar razões trigonométricas de ângulos agudos 1. Construir, dado um ângulo agudo , triângulos retângulos dos quais é um dos ângulos internos, traçando perpendiculares de um ponto para o outro lado, qualquer, distinto do vértice, de um dos lados de provar que todos os triângulos que assim se podem construir são semelhantes e também semelhantes a qualquer triângulo retângulo que tenha um ângulo interno igual a . 2. Designar, dado um ângulo agudo interno a um triângulo retângulo e » o quociente entre as uma unidade de comprimento, por «seno de medidas do comprimento do cateto oposto a e da hipotenusa e representá-lo por sin( , sin , sem ( )ou sem . 3. Designar, dado um ângulo agudo interno a um triângulo retângulo e uma unidade de comprimento, por «cosseno de » o quociente entre as e da hipotenusa e medidas do comprimento do cateto adjacente a representá-lo por cos( ou cos . 4. Designar, dado um ângulo agudo interno a um triângulo retângulo e uma unidade de comprimento, por «tangente de » o quociente entre as medidas do comprimento do cateto oposto a e do cateto adjacente a e representá-lo por tan ( , tan ( , tg ( ) ou tg . e tangente de por «razões 5. Designar seno de , cosseno de trigonométricas» de . 6. Reconhecer, fixada uma unidade de comprimento e dados dois ângulos e com a mesma amplitude = , que o seno, cosseno e tangente de são respetivamente iguais ao seno, cosseno e tangente de e designálos também respetivamente por seno, cosseno e tangente de . 7. Justificar que o valor de cada uma das razões trigonométricas de um ângulo agudo (e da respetiva amplitude) é independente da unidade de comprimento fixada. 8. Reconhecer que o seno e o cosseno de um ângulo agudo são números positivos menores do que 1. 9. Provar que a soma dos quadrados do seno e do cosseno de um ângulo agudo é igual a e designar este resultado por «fórmula fundamental da Trigonometria». 10. Provar que a tangente de um ângulo agudo é igual à razão entre os respetivos seno e cosseno. 11. Provar que seno de um ângulo agudo é igual ao cosseno de um ângulo complementar. 12. Determinar, utilizando argumentos geométricos, as razões trigonométricas dos ângulos de 45º, 30º e 60º. 13. Utilizar uma tabela ou uma calculadora para determinar o valor (exato ou aproximado) da amplitude de um ângulo agudo a partir de uma das suas razões trigonométricas. 12. Resolver problemas 1. Resolver problemas envolvendo a determinação de distâncias utilizando as razões trigonométricas dos ângulos de 45º, 30º e 60º. 2. Resolver problemas envolvendo a determinação de distâncias utilizando ângulos agudos dados e as respetivas razões trigonométricas dadas por uma máquina de calcular ou por uma tabela. 3. Resolver problemas envolvendo a determinação de distâncias a pontos inacessíveis utilizando ângulos agudos e as respetivas razões trigonométricas. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 151 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 Lugares Geométricos envolvendo pontos notáveis de triângulos 13. Identificar lugares geométricos 1. Provar que as mediatrizes dos lados de um triângulo se intersetam num ponto, designá-lo por «circuncentro do triângulo» e provar que o circuncentro é o centro da única circunferência circunscrita ao triângulo. 2. Provar que a bissetriz de um ângulo convexo é o lugar geométrico dos pontos do ângulo que são equidistantes das retas suportes dos lados do ângulo. 3. Provar que as bissetrizes dos ângulos internos de um triângulo se intersetam num ponto, designá-lo por «incentro do triângulo» e provar que o incentro é o centro da circunferência inscrita ao triângulo. 4. Saber que as três alturas de um triângulo são concorrentes e designar o ponto de interseção por «ortocentro» do triângulo. 5. Justificar que a reta que bisseta dois dos lados de um triângulo é paralela ao terceiro e utilizar semelhança de triângulos para mostrar que duas medianas se intersetam num ponto que dista do vértice 2/3 do comprimento da respetiva mediana e concluir que as três medianas de um triângulo são concorrentes, designando-se o ponto de interseção por «baricentro», «centro de massa» ou «centroide» do triângulo. 6. Determinar, por construção, o incentro, circuncentro, ortocentro e baricentro de um triângulo. 14. Resolver problemas 1. Resolver problemas envolvendo lugares geométricos no plano. Circunferência 15. Conhecer propriedades de ângulos, cordas e arcos definidos numa circunferência 1. Identificar «arco de circunferência» como a interseção de uma dada circunferência com um ângulo ao centro e utilizar corretamente o termo «extremos de um arco». 2. Designar, dados dois pontos A e B de uma circunferência de centro 0, não diametralmente opostos, por «arco menor AB», ou simplesmente «arco AB», o arco determinado na circunferência pelo ângulo ao centro convexo A0B. 3. Designar, dados dois pontos A e B de uma circunferência de centro 0, não diametralmente opostos, por «arco maior AB», o arco determinado na circunferência pelo ângulo ao centro côncavo A0B. 4. Representar, dados três pontos A, B e P de uma dada circunferência, por arco APB o arco de extremos A e B que contém o ponto P. 5. Designar, dados dois pontos A e B de uma circunferência, por «corda , os arcos de extremos A e B por «arcos AB» o segmento de reta subtensos pela corda AB», e quando se tratar de um arco menor, designá-lo por «arco correspondente à corda AB». 6. Reconhecer, numa circunferência ou em circunferências iguais, que cordas e arcos determinados por ângulos ao centro iguais também são iguais e vice-versa. 7. Identificar a «amplitude de um arco de circunferência APB», como a , amplitude do ângulo ao centro correspondente e representá-la por quando se tratar de um arco menor. ou simplesmente por 8. Reconhecer que são iguais arcos (respetivamente cordas) determinados por duas retas paralelas e entre elas compreendidos. 9. Demonstrar que qualquer reta que passa pelo centro de uma circunferência e é perpendicular a uma corda a bisseta, assim como aos arcos subtensos e aos ângulos ao centro correspondentes. 10. Designar por «ângulo inscrito» num arco de circunferência qualquer ângulo de vértice no arco e distinto dos extremos e com lados passando por eles, o arco por «arco capaz do ângulo inscrito» e utilizar corretamente a expressão «arco compreendido entre os lados» de um ângulo inscrito. 11. Demonstrar que a amplitude de um ângulo inscrito é igual a metade da amplitude do arco compreendido entre os respetivos lados e, como corolários, que ângulos inscritos no mesmo arco têm a mesma amplitude e que um ângulo inscrito numa semicircunferência é um ângulo reto. 12. Designar por «segmento de círculo» a região do círculo compreendida entre uma corda e um arco por ela subtenso, dito «maior» quando o arco for maior e «menor» quando o arco for menor. 13. Provar que um ângulo de vértice num dos extremos de uma corda, um dos lados contendo a corda e o outro tangente à circunferência («ângulo do segmento»), tem amplitude igual a metade da amplitude do arco compreendido entre os seus lados. 14. Designar por ângulo «ex-inscrito num arco de circunferência» um ângulo adjacente a um ângulo inscrito e a ele suplementar, e provar que Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 152 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular a amplitude de um ângulo ex-inscrito é igual à semissoma das amplitudes dos arcos correspondentes às cordas que as retas suporte dos lados contêm. 15. Provar que a amplitude de um ângulo convexo de vértice no interior de um círculo é igual à semissoma das amplitudes dos arcos compreendidos entre os lados do ângulo e os lados do ângulo verticalmente oposto. 16. Provar que a amplitude de um ângulo de vértice exterior a um círculo e cujos lados o intersetam é igual à semidiferença entre a maior e a menor das amplitudes dos arcos compreendidos entre os respetivos lados. 17. Provar que a soma das medidas das amplitudes, em graus, dos ângulos internos de um polígono com lados é igual a e ângulos externos com vértices distintos é igual deduzir que a soma de a um ângulo giro. 18. Provar que a soma dos ângulos opostos de um quadrilátero inscrito numa circunferência é igual a um ângulo raso. 16. Resolver problemas 1. Construir um polígono regular com lados inscrito numa circunferência sendo conhecido um dos seus vértices e o centro da circunferência. 2. Resolver problemas envolvendo a amplitude de ângulos e arcos definidos numa circunferência. 3. Resolver problemas envolvendo a amplitude de ângulos internos e externos de polígonos regulares inscritos numa circunferência. Funções algébricas 1. Definir funções de proporcionalidade inversa 1. Reconhecer, dada uma grandeza inversamente proporcional a outra, que que, fixadas unidades, a «função de proporcionalidade inversa associa à medida m da segunda a correspondente medida da primeira satisfaz, para todo o número real positivo , FUNÇÕES, SEQUÊNCIAS E SUCESSÕES FSS9 (aomultiplicar a variável independente m por um dado número positivo, a fica multiplicada pelo inverso desse variável dependente número) e, considerando m=1, que é uma função dada por uma expressão da forma , onde e concluir que a é a constante de proporcionalidade inversa. 2. Saber, fixado um referencial cartesiano no plano, que o gráfico de uma função de proporcionalidade inversa é uma curva designada por «ramo de hipérbole» cuja reunião com a respetiva imagem pela reflexão central relativa à origem pertence a um conjunto mais geral de curvas do plano designadas por «hipérboles». 2. Resolver problemas 1. Resolver problemas envolvendo funções de proporcionalidade inversa em diversos contextos. 3. Interpretar graficamente soluções de equações do segundo grau 1. Saber, fixado um referencial cartesiano no plano, que o gráfico de uma (a número real não função dada por uma expressão da forma nulo) é uma curva designada por «parábola de eixo vertical e vértice na origem». 2. Reconhecer que o conjunto-solução da equação de 2.º grau é o conjunto das abcissas dos pontos de interseção da parábola de equação , com a reta de equação . Inequações 1. Resolver inequações do 1.º grau 1. Identificar, dadas duas funções numéricas e , uma «inequação» com uma «incógnita » como uma expressão da forma « », » por «primeiro membro da inequação», designar, neste contexto, « « » por «segundo membro da inequação», qualquer a tal que por «solução» da inequação e o conjunto das soluções por «conjunto-solução». 2. Designar uma inequação por «impossível» quando o conjunto-solução é vazio e por «possível» no caso contrário. 3. Identificar duas inequações como «equivalentes» quando tiverem o mesmo conjunto-solução. 4. Reconhecer que se obtém uma inequação equivalente a uma dada inequação adicionando ou subtraindo um mesmo número a ambos os membros, multiplicando-os ou dividindo-os por um mesmo número positivo ou multiplicando-os ou dividindo-os por um mesmo número Agrupamento de Escolas Virgínia Moura ÁLGEBRA ALG9 153 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular negativo invertendo o sentido da desigualdade e designar estas propriedades por «princípios de equivalência». 5. Designar por «inequação do 1.º grau com uma incógnita» ou simplesmente «inequação do 1.º grau» qualquer inequação » tal que são funções afins de coeficientes de distintos e simplificar na forma canónica. inequações do 1.º grau representando 6. Simplificar os membros de uma inequação do 1.º grau e aplicar os princípios de equivalência para mostrar que uma dada inequação do 1.º grau é equivalente a uma inequação em que o primeiro membro é dado por uma função linear de coeficiente não nulo e o segundo membro é constante ( ). 7. Resolver inequações do 1.º grau apresentando o conjunto-solução na forma de um intervalo. 8. Resolver conjunções e disjunções de inequações do 1.º grau e apresentar o conjunto-solução na forma de um intervalo ou como reunião de intervalos disjuntos. 2. Resolver problemas 1. Resolver problemas envolvendo inequações do 1.º grau. Equações do 2.º grau 3. Completar quadrados e resolver equações do 2.º grau 1. Determinar, dado um polinómio do 2.º grau na variável , , uma expressão equivalente da forma , onde d e e são números reais e designar este procedimento por «completar o quadrado». 2. Resolver equações do 2.º grau começando por completar o quadrado e utilizando os casos notáveis da multiplicação. 3. Reconhecer que uma equação do segundo grau na variável , , é equivalente à equação e designar a expressão por «binómio discriminante» ou simplesmente «discriminante» da equação. 4. Reconhecer que uma equação do 2.º grau não tem soluções se o respetivo discriminante é negativo, tem uma única solução ( ) se o discriminante é nulo e tem duas soluções ( ) se o discriminante for positivo, e designar este resultado por «fórmula resolvente». 5. Saber de memória a fórmula resolvente e aplicá-la à resolução de equações completas do 2.º grau. 4. Resolver problemas 1. Resolver problemas geométricos e algébricos envolvendo equações do 2.º grau. Proporcionalidade Inversa 5. Relacionar grandezas inversamente proporcionais 1. Identificar uma grandeza como «inversamente proporcional» a outra quando dela depende de tal forma que, fixadas unidades, ao multiplicar a medida da segunda por um dado número positivo, a medida da primeira fica multiplicada pelo inverso desse número. 2. Reconhecer que uma grandeza é inversamente proporcional a outra da qual depende quando, fixadas unidades, o produto da medida da primeira pela medida da segunda é constante e utilizar corretamente o termo «constante de proporcionalidade inversa». 3. Reconhecer que se uma grandeza é inversamente proporcional a outra então a segunda é inversamente proporcional à primeira e as constantes de proporcionalidade inversa são iguais. 6. Resolver problemas 1. Resolver problemas envolvendo grandezas inversamente e diretamente proporcionais em contextos variados. Histogramas 1. Organizar e representar dados em histogramas 1. Estender a noção de variável estatística quantitativa ao caso em que cada classe fica determinada por um intervalo de números, fechado à esquerda e aberto à direita, sendo esses intervalos disjuntos dois a dois e de união igual a um intervalo (e estender também ao caso em que se interseta cada um desses intervalos com um conjunto finito prédeterminado de números), designando também cada intervalo por «classe». 2. Identificar uma variável estatística quantitativa como «discreta» quando cada classe fica determinada por um número ou um conjunto finito de números e como «contínua» quando se associa a cada classe um intervalo. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO DE DADOS OTD9 154 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 3. Reagrupar as unidades de uma população em classes com base num conjunto de dados numéricos de modo que as classes tenham uma mesma amplitude pré-fixada e designar este processo por «agrupar os dados em classes da mesma amplitude». 4. Identificar, considerado um conjunto de dados agrupados em classes, «histograma» como um gráfico de barras retangulares justapostas e tais que a área dos retângulos é diretamente proporcional à frequência absoluta (e portanto também à frequência relativa) de cada classe. 5. Reconhecer que num histograma formado por retângulos de bases iguais, a respetiva altura é diretamente proporcional à frequência absoluta e à frequência relativa de cada classe. 6. Representar, em histogramas, conjuntos de dados agrupados em classes da mesma amplitude. 2. Resolver problemas 1. Resolver problemas envolvendo a representação de dados em tabelas de frequência, diagramas de caule-e-folhas e histogramas. Probabilidade 3. Utilizar corretamente a linguagem da probabilidade 1. Identificar uma «experiência» como um processo que conduz a um resultado pertencente a um conjunto previamente fixado designado por «universo dos resultados» ou «espaço amostral», não se dispondo de informação que permita excluir a possibilidade de ocorrência de qualquer desses resultados, designar os elementos do espaço amostral por «casos possíveis» e a experiência por «determinista» quando existe um único caso possível e «aleatória» em caso contrário. 2. Designar por «acontecimento» qualquer subconjunto do universo dos resultados de uma experiência aleatória e os elementos de um acontecimento por «casos favoráveis» a esse acontecimento e utilizar a expressão «o acontecimento A ocorre» para significar que o resultado da experiência aleatória pertence ao conjunto A. 3. Designar, dada uma experiência aleatória, o conjunto vazio por acontecimento «impossível», o universo dos resultados por acontecimento «certo», um acontecimento por «elementar» se existir apenas um caso que lhe seja favorável e por «composto» se existir mais do que um caso que lhe seja favorável. 4. Designar dois acontecimentos por «incompatíveis» ou «disjuntos» quando a respectiva interseção for vazia e por «complementares» quando forem disjuntos e a respetiva reunião for igual ao espaço amostral. 5. Descrever experiências aleatórias que possam ser repetidas mantendo um mesmo universo de resultados e construídas de modo a que se espere, num número significativo de repetições, que cada um dos casos possíveis ocorra aproximadamente com a mesma frequência e designar os acontecimentos elementares dessas experiências por «equiprováveis». 6. Designar, dada uma experiência aleatória cujos casos possíveis sejam em número finito e equiprováveis, a «probabilidade» de um acontecimento como o quociente entre o número de casos favoráveis a esse acontecimento e o número de casos possíveis, designar esta definição por «regra de Laplace» ou «definição de Laplace de probabilidade» e utilizar corretamente os termos «mais provável», «igualmente provável», «possível», «impossível» e «certo» aplicados, neste contexto, a acontecimentos. 7. Reconhecer que a probabilidade de um acontecimento, de entre os que estão associados a uma experiência aleatória cujos casos possíveis sejam em número finito e equiprováveis, é um número entre 0 e 1 e, nesse contexto, que é igual a 1 a soma das probabilidades de acontecimentos complementares. 8. Justificar que se A e B forem acontecimentos disjuntos se tem P(AUB)=P(A)+P(B). 9. Identificar e dar exemplos de acontecimentos possíveis, impossíveis, elementares, compostos, complementares, incompatíveis e associados a uma dada experiência aleatória. 10. Utilizar tabelas de dupla entrada e diagramas em árvore na resolução de problemas envolvendo a noção de probabilidade e a comparação das probabilidades de diferentes acontecimentos compostos. 11. Realizar experiências envolvendo a comparação das frequências relativas com as respetivas probabilidades de acontecimentos em experiências repetíveis (aleatórias), em casos em que se presume equiprobabilidade dos casos possíveis. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 155 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 4.13. CIÊNCIAS NATURAIS-7.º ANO METAS CURRICULARES/SUBDOMÍNIO DOMÍNIO SISTEMA TERRA: DA CÉLULA À BIODIVERSIDADE • Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o único planeta com vida conhecida no Sistema Solar 1.1. Identificar a posição da Terra no Sistema Solar, através de representações esquemáticas. 1.2. Explicar três condições da Terra que permitiram o desenvolvimento e a manutenção da vida. 1.3. Interpretar gráficos da evolução da temperatura, da energia solar e do dióxido de carbono atmosférico ao longo do tempo geológico. 1.4. Descrever a influência da atividade dos seres vivos na evolução da atmosfera terrestre. 1.5. Inferir a importância do efeito de estufa para a manutenção de uma temperatura favorável à vida na Terra. • Compreender a Terra como um sistema capaz de gerar vida 2.1.Descrever a Terra como um sistema composto por subsistemas fundamentais (atmosfera, hidrosfera, geosfera, biosfera). 2.2. Reconhecer a Terra como um sistema. 2.3. Argumentar sobre algumas teorias da origem da vida na Terra. 2.4. Discutir o papel da alteração das rochas e da formação do solo na existência de vida no meio terrestre. 2.5. Justificar o papel dos subsistemas na manutenção da vida na Terra. • TERRAUM PLANETA COM VIDA Compreender a célula como unidade básica da biodiversidade existente na Terra 3.1. Distinguir células procarióticas de células eucarióticas, com base em imagens fornecidas. 3.2. Identificar organismos unicelulares e organismos pluricelulares, com base em observações microscópicas. 3.3. Enunciar as principais caraterísticas das células animais e das células vegetais, com base em observações microscópicas. 3.4. Descrever os níveis de organização biológica dos seres vivos. 3.5. Reconhecer a célula como unidade básica dos seres vivos. A TERRA CONTA A SUA HISTÓRIA • Compreender a importância dos fósseis para a reconstituição da história da Terra 1.1.Definir paleontologia. 1.2.Apresentar uma definição de fóssil. 1.3.Explicar os diversos processos de fossilização, recorrendo a atividades práticas. 1.4.Relacionar a formação de fósseis com as condições físicas, químicas e biológicas dos respetivos ambientes. 1.5.Ordenar acontecimentos relativos a processos de fossilização, de acordo com a sequência em que estes ocorreram na Natureza. 1.6.Caraterizar os grandes grupos de fósseis, com base em imagens e em amostras de mão. 1.7.Explicar o contributo do estudo dos fósseis para a reconstituição da história da vida na Terra. • Compreender as grandes etapas da história da Terra TERRA EM TRANSFORMAÇÃO 2.1.Sistematizar informação, em formatos diversos, sobre o conceito de tempo. 2.2.Distinguir tempo histórico de tempo geológico, com base em documentos diversificados. 2.3.Explicar o conceito de datação relativa, com base nos princípios do raciocínio geológico e com recurso a uma atividade prática laboratorial. 2.4.Distinguir datação relativa de datação radiométrica. 2.5. Localizar as Eras geológicas numa Tabela Cronoestratigráfica. 2.6. Localizar o aparecimento e a extinção dos principais grupos de animais e de plantas na Tabela Cronoestratigráfica. 2.7. Inferir as consequências das mudanças cíclicas dos subsistemas terrestres (atmosfera, biosfera, geosfera, hidrosfera) ao longo da história da Terra, com base em documentos diversificados. 2.8.Caraterizar ambientes geológicos passados, através de uma atividade prática de Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 156 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 campo. ESTRUTURA E DINÂMICA INTERNA DA TERRA • Compreender os fundamentos da estrutura e da dinâmica da Terra 3.1. Apresentar argumentos que apoiaram e fragilizaram a Teoria da Deriva Continental. 3.2. Reconhecer o contributo da ciência, da tecnologia e da sociedade para o conhecimento da expansão dos fundos oceânicos. 3.3. Esquematizar a morfologia dos fundos oceânicos. 3.4. Explicar as evidências clássicas (oceânicas e continentais) que fundamentam a Teoria da Tectónica de Placas. 3.5. Relacionar a expansão e a destruição contínuas dos fundos oceânicos com a constância do volume da Terra. 3.6. Resolver um exercício que relacione a distância ao eixo da dorsal atlântica com a idade e o paleomagnetismo das rochas do respetivo fundo oceânico. 3.7. Identificar os contributos de alguns cientistas associados à Teoria da Deriva Continental e à Teoria da Tectónica de Placas. 3.8. Caraterizar placa tectónica e os diferentes tipos de limites existentes. 3.9. Inferir a importância das correntes de convecção como “motor” da mobilidade das placas tectónicas. • Aplicar conceitos relativos à deformação das rochas 4.1. Distinguir comportamento frágil de comportamento dúctil, em materiais diversos, com base numa atividade prática laboratorial. 4.2. Explicar a formação de dobras e de falhas, com base numa atividade prática laboratorial. 4.3. Relacionar a movimentação observada numa falha com o tipo de forças aplicadas que lhe deram origem. 4.4. Identificar, em esquema e imagem, as deformações observadas nas rochas existentes nas paisagens. 4.5. Relacionar a deformação das rochas com a formação de cadeias montanhosas. CONSEQUÊNCIAS DA DINÂMICA INTERNA DA TERRA • Compreender a atividade vulcânica como uma manifestação da dinâmica interna da Terra 5.1. Esquematizar a estrutura de um aparelho vulcânico. 5.2. Distinguir diferentes materiais expelidos pelos vulcões, com base em amostras de mão. 5.3. Estabelecer uma relação entre os diferentes tipos de magmas e os diversos tipos de atividade vulcânica, através de uma atividade prática. 5.4. Exemplificar manifestações de vulcanismo secundário. 5.5. Explicar os benefícios do vulcanismo (principal e secundário) para as populações. 5.6. Referir medidas de prevenção e de proteção de bens e de pessoas do risco vulcânico. 5.7. Inferir a importância da ciência e da tecnologia na previsão de erupções vulcânicas. 5.8. Reconhecer as manifestações vulcânicas como consequência da dinâmica interna da Terra. • Compreender a atividade sísmica como uma consequência da dinâmica interna da Terra 6.1.Explicar a formação de um sismo, associado à dinâmica interna da Terra. 6.2.Associar a vibração das rochas ao registo das ondas sísmicas. 6.3.Distinguir a Escala de Richter da Escala Macrossísmica Europeia. 6.4.Explicitar a intensidade sísmica, com base em documentos de sismos ocorridos. 6.5. Interpretar cartas de isossistas, em contexto nacional. 6.6. Identificar o risco sísmico de Portugal e da região onde a escola se localiza. 6.7.Caraterizar alguns episódios sísmicos da história do território nacional, com base em pesquisa orientada. 6.8. Indicar os riscos associados à ocorrência de um sismo. 6.9. Descrever medidas de proteção de bens e de pessoas, antes, durante e após a ocorrência de um sismo. 6.10. Reconhecer a importância da ciência e da tecnologia na previsão sísmica. 6.11. Relacionar a distribuição dos sismos e dos vulcões na Terra com os diferentes limites de placas tectónicas. • Compreender a estrutura interna da Terra Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 157 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 7.1.Relacionar a inacessibilidade do interior da Terra com as limitações dos métodos diretos. 7.2.Enumerar diversos instrumentos tecnológicos que permitem compreender a estrutura interna da Terra. 7.3.Explicar os contributos da planetologia, da sismologia e da vulcanologia para o conhecimento do interior da Terra. 7.4.Caraterizar, a partir de esquemas, a estrutura interna da Terra, com base nas propriedades físicas e químicas (modelo geoquímico e modelo geofísico). DINÂMICA EXTERNA DA TERRA • Compreender os minerais como unidades básicas das rochas 8.1. Enunciar o conceito de mineral. 8.2. Identificar minerais nas rochas (biotite, calcite, estaurolite, feldspato, moscovite, olivina, quartzo), correlacionando algumas propriedades com o uso de tabelas. • Interpretar a formação das rochas magmáticas 9.1. Explicar a génese das rochas magmáticas plutónicas e vulcânicas. 9.2. Identificar diferentes tipos de rochas plutónicas (gabro e granito) e vulcânicas (basalto e riólito), com base em amostras de mão. 9.3. Relacionar a génese das rochas magmáticas com a respetiva textura, com base na dimensão e na identificação macroscópica dos seus minerais constituintes. • Analisar os conceitos e os processos relativos à formação das rochas sedimentares 10.1. Resumir a ação da água, do vento e dos seres vivos enquanto agentes geológicos externos. 10.2. Prever o tipo de deslocação e de deposição de materiais ao longo de um curso de água, com base numa atividade prática laboratorial. 10.3. Explicar as fases de formação da maior parte das rochas sedimentares. 3.4. Propor uma classificação de rochas sedimentares, com base numa atividade prática. 10.5. Identificar os principais tipos de rochas detríticas (arenito, argilito, conglomerado, marga), quimiogénicas (calcário, gesso, sal-gema) e biogénicas (carvões, calcários), com base em atividades práticas. 10.6. Associar algumas caraterísticas das areias a diferentes tipos de ambientes, com base numa atividade prática laboratorial. • Compreender o metamorfismo como uma consequência da dinâmica interna da Terra 11.1. Explicar o conceito de metamorfismo, associado à dinâmica interna da Terra. 11.2. Referir os principais fatores que estão na origem da formação das rochas metamórficas. 11.3. Distinguir metamorfismo de contacto de metamorfismo regional, com base na interpretação de imagens ou de gráficos. 11.4. Identificar diferentes tipos de rochas metamórficas (xistos e outras rochas com textura foliada e/ou bandada bem definida; mármores; quartzitos, que apresentem textura granoblástica), com recurso a uma atividade prática. 11.5. Relacionar o tipo de estrutura que a rocha apresenta com o tipo de metamorfismo que lhe deu origem, em amostras de mão. • Conhecer o ciclo das rochas 12.1. Descrever o ciclo das rochas. 12.2. Enunciar os processos geológicos envolvidos no ciclo das rochas. • Compreender a diversidade das paisagens geológicas 13.1. Identificar paisagens de rochas vulcânicas e paisagens de rochas plutónicas através das suas principais caraterísticas. 13.2. Dar dois exemplos de paisagens de rochas magmáticas em território português. 13.3. Referir as principais caraterísticas das paisagens de rochas metamórficas. 13.4. Indicar dois exemplos de paisagens de rochas metamórficas em território nacional. 13.5. Descrever as principais caraterísticas das paisagens de rochas sedimentares. 13.6. Apresentar dois exemplos de paisagens sedimentares em Portugal. 13.7. Identificar o tipo de paisagem existente na região onde a escola se localiza. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 158 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 4.14. CIÊNCIAS NATURAIS-8.º ANO METAS CURRICULARES/SUBDOMÍNIO DOMÍNIO DINÂMICA DOS ECOSSISTEMAS • Compreender os níveis de organização biológica dos ecossistemas 1.1.Apresentar uma definição de ecossistema. 1.2. Descrever os níveis de organização biológica dos ecossistemas. 1.3. Usar os conceitos de estrutura, de funcionamento e de equilíbrio dos ecossistemas numa atividade prática de campo, próxima do local onde a escola se localiza. • Analisar as dinâmicas de interação existentes entre os seres vivos e o ambiente 2.1. Descrever a influência de cinco fatores abióticos (luz, água, solo, temperatura, vento) nos ecossistemas. 2.2. Apresentar exemplos de adaptações dos seres vivos aos fatores abióticos estudados. 2.3. Testar variáveis que permitam estudar, em laboratório, a influência dos fatores abióticos nos ecossistemas. 2.4. Concluir acerca do modo como as diferentes variáveis do meio influenciam os ecossistemas. 2.5. Prever a influência dos fatores abióticos na dinâmica dos ecossistemas da região onde a escola se localiza. 2.6. Relacionar as alterações do meio com a evolução ou a extinção de espécies. • Explorar as dinâmicas de interação existentes entre os seres vivos 3.1. Distinguir, dando exemplos, interações intraespecíficas de interações interespecíficas. 3.2. Identificar tipos de relações bióticas, em documentos diversificados. 3.3. Interpretar gráficos que evidenciem dinâmicas populacionais decorrentes das relações bióticas. 3.4. Avaliar as consequências de algumas relações bióticas na dinâmica dos ecossistemas. 3.5. Explicar o modo como as relações bióticas podem conduzir à evolução ou à extinção de espécies. • SUSTENTABILIDADE NA TERRA Compreender a importância dos fluxos de energia na dinâmica dos ecossistemas 4.1. Indicar formas de transferência de energia existentes nos ecossistemas. 4.2. Construir cadeias tróficas de ambientes marinhos, fluviais e terrestres. 4.3. Elaborar diversos tipos de cadeias tróficas a partir de teias alimentares. 4.4. Indicar impactes da ação humana que contribuam para a alteração da dinâmica das teias alimentares. 4.5. Discutir medidas de minimização dos impactes da ação humana na alteração da dinâmica dos ecossistemas. • Sintetizar o papel dos principais ciclos de matéria nos ecossistemas 5.1. Explicar o modo como algumas atividades dos seres vivos (alimentação, respiração, fotossíntese) interferem nos ciclos de matéria. 5.2. Explicitar a importância da reciclagem da matéria na dinâmica dos ecossistemas. 5.3. Interpretar as principais fases do ciclo da água, do ciclo do carbono, do ciclo do oxigénio e do ciclo do azoto, a partir de esquemas. 5.4. Justificar o modo como a ação humana pode interferir nos principais ciclos de matéria e afetar os ecossistemas. • Relacionar o equilíbrio dinâmico dos ecossistemas com a sustentabilidade do planeta Terra 6.1. Descrever as fases de uma sucessão ecológica, utilizando um exemplo concreto. 6.2. Distinguir sucessão ecológica primária de sucessão ecológica secundária. 6.3. Identificar o tipo de sucessão ecológica descrita em documentos diversificados. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 159 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 6.4. Explicitar as causas e as consequências da alteração do equilíbrio dinâmico dos ecossistemas. 6.5. Concluir acerca da importância do equilíbrio dinâmico dos ecossistemas para a sustentabilidade da vida no planeta Terra. • Compreender a influência das catástrofes no equilíbrio dos ecossistemas 7.1.Distinguir, dando exemplos, catástrofes de origem natural de catástrofes de origem antrópica. 7.2.Descrever as causas das principais catástrofes de origem antrópica. 7.3.Extrapolar o modo como a poluição, a desflorestação, os incêndios e as invasões biológicas afetam o equilíbrio dos ecossistemas. 7.4.Explicitar o modo como as catástrofes influenciam a diversidade intraespecífica, os processos de extinção dos seres vivos e o ambiente, através de pesquisa orientada. 7.5.Testar a forma como alguns agentes poluentes afetam o equilíbrio dos ecossistemas, a partir de dispositivos experimentais. • Sintetizar medidas de proteção dos ecossistemas 8.1.Indicar três medidas que visem diminuir os impactes das catástrofes de origem natural e de origem antrópica nos seres vivos e no ambiente. 8.2.Categorizar informação sobre riscos naturais e de ocupação antrópica existentes na região onde a escola se localiza, recolhida com base em pesquisa orientada. 8.3.Identificar medidas de proteção dos seres vivos e do ambiente num ecossistema próximo da região onde a escola se localiza. 8.4.Construir documentos, em diferentes formatos, sobre medidas de proteção dos seres vivos e do ambiente, implementadas na região onde a escola se localiza. 8.5.Explicitar o modo como cada cidadão pode contribuir para a efetivação das medidas de proteção dos ecossistemas. GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS • Compreender a classificação dos recursos naturais 9.1.Apresentar uma definição de recurso natural. 9.2.Enunciar os critérios de classificação dos recursos naturais, apresentando exemplos. 9.3.Distinguir recursos energéticos de recursos não energéticos, com exemplos. 9.4.Definir recursos renováveis e recursos não renováveis, apresentando exemplos. 9.5.Justificar a importância da classificação dos recursos naturais. • Compreender o modo como são explorados e transformados os recursos naturais 10.1.Identificar três formas de exploração dos recursos naturais. 10.2.Descrever as principais transformações dos recursos naturais. 10.3.Inferir os impactes da exploração e da transformação dos recursos naturais, a curto, a médio e a longo prazo, com base em documentos fornecidos. 10.4.Propor medidas que visem diminuir os impactes da exploração e da transformação dos recursos naturais. 10.5.Referir medidas que estão a ser implementadas em Portugal para promover a sustentabilidade dos recursos naturais. • Relacionar a gestão de resíduos e da água com o desenvolvimento sustentável 11.1.Distinguir os diversos tipos de resíduos. 11.2.Resumir a importância da promoção da recolha, do tratamento e da gestão sustentável de resíduos. 11.3.Planificar a realização de campanhas de informação e de sensibilização sobre a gestão sustentável de resíduos. 11.4.Construir um plano de ação que vise diminuir o consumo de água na escola e em casa, com base na Carta Europeia da Água. 11.5.Propor medidas de redução de riscos e de minimização de danos Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 160 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular relativos à contaminação da água procedente da ação humana. • Relacionar o papel dos instrumentos de ordenamento e gestão do território com a proteção e a conservação da Natureza 12.1.Apresentar um conceito de ordenamento do território. 12.2.Indicar exemplos de instrumentos de ordenamento e gestão do território. 12.3.Enunciar as tipologias de Áreas Protegidas. 12.4.Sistematizar informação acerca da criação de Áreas Protegidas em Portugal e no mundo, com base em pesquisa orientada. 12.5.Resumir três medidas de proteção e de conservação das Áreas Protegidas em Portugal. • Relacionar o desenvolvimento científico e tecnológico com a melhoria da qualidade de vida das populações humanas 13.1.Identificar exemplos de desenvolvimento científico e tecnológico na história da ciência, com base em pesquisa orientada. 13.2.Debater os impactes ambientais, sociais e éticos de casos de desenvolvimento científico e tecnológico. 13.3.Prever as consequências possíveis de um caso de desenvolvimento tecnológico na qualidade de vida das populações humanas, com base em inquérito científico. 13.4.Discutir os contributos do desenvolvimento científico e tecnológico para o desenvolvimento sustentável. 4.15. CIÊNCIAS NATURAIS-9.º ANO COMPETÊNCIAS GERAIS CONTEÚDOS 1. Discussão sobre a importância da aquisição de hábitos individuais e comunitários que contribuam para a qualidade de vida. Discussão de assuntos polémicos nas sociedades atuais sobre os quais os cidadãos devem ter uma opinião fundamentada. Discussão de assuntos polémicos nas sociedades atuais sobre os quais os cidadãos devem ter uma opinião fundamentada. SAÚDE INDIVIDUAL E COMUNITÁRIA 1.1. Desenvolvimento do conceito de saúde 1.2. Medidas de ação para a promoção da saúde 1.3. Indicadores do estado de saúde das populações 1. SEXUALIDADE TRANSMISSÃO DA VIDA 2.1. Sexualidade E 2.2. Transmissão da Vida 2.3. Noções básicas de hereditariedade Discussão de assuntos polémicos nas sociedades atuais sobre os quais os cidadãos devem ter uma opinião fundamentada. Compreensão de que o organismo humano está organizado segundo uma hierarquia de níveis que funcionam de modo integrado e desempenham funções específicas. Discussão de assuntos polémicos nas sociedades atuais sobre os Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 2. ORGANISMO HUMANO EM EQUILÍBRIO 3.1. Sistemas neuro-hormonal, cárdiorespiratório, digestivo e excretor em interacção Sistemas neuro-hormonal, cárdiorespiratório, digestivo e excretor em interação 3.2. Opções que interferem no equilíbrio do organismo 161 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular quais os cidadãos devem ter uma opinião fundamentada. 4. Avaliação e gestão de riscos e tomada de decisão face a assuntos que preocupam as sociedades, tendo em conta fatores ambientais, económicos e sociais. Ciência Tecnologia e Qualidade de Vida 4.16. CIÊNCIAS FISICO-QUÍMICAS-7.º ANO METAS CURRICULARES: SUBDOMÍNIO DOMÍNIO UNIVERSO 1- Conhecer e compreender a constituição do Universo, localizando a Terra, e reconhecer o papel da observação e dos instrumentos na nossa perceção do Universo. 1.1.Distinguir vários corpos celestes (planetas, estrelas e sistemas planetários; enxames de estrelas, galáxias e enxames de galáxias). 1.2.Indicar o modo como os corpos celestes se organizam, localizando a Terra. 1.3 Indicar qual é a nossa galáxia (Galáxia ou Via Láctea), a sua forma e a localização do Sol nela. 1.4 Indicar o que são constelações e dar exemplos de constelações visíveis no hemisfério Norte (Ursa Maior e Ursa Menor) e no hemisfério Sul (Cruzeiro do Sul). 1.5 Associar a estrela Polar à localização do Norte no hemisfério Norte e explicar como é possível localizá-la a partir da Ursa Maior. 1.6 Indicar que a luz emitida pelos corpos celestes pode ser detetada ou não pelos nossos olhos (luz visível ou invisível). 1.7 Identificar Galileu como pioneiro na utilização do telescópio na observação do céu (descobertas do relevo na Lua, fases de Vénus e satélites de Júpiter). 1.8 Caracterizar os modelos geocêntrico e heliocêntrico, enquadrando-os historicamente (contributos de Ptolomeu, Copérnico e Galileu). 1.9 Identificar a observação por telescópios (de luz visível e não visível, em terra e em órbita) e as missões espaciais (tripuladas e não tripuladas) como meios essenciais para conhecer o Universo. 1.10 Dar exemplos de agências espaciais (ESA e NASA), de missões tripuladas (missões Apolo e Estação Espacial Internacional) e não tripuladas (satélites artificiais e sondas espaciais) e de observatórios no solo (ESO). 1.11 Identificar a teoria do Big Bang como descrição da origem e evolução do Universo e indicar que este está em expansão desde a sua origem. ESPAÇO SISTEMA SOLAR 2- Conhecer e compreender conhecimentos adquiridos. o sistema solar, aplicando os 2.1 Relacionar a idade do Universo com a idade do sistema solar. 2.2 Identificar os tipos de astros do sistema solar. 2.3 Distinguir planetas, satélites de planetas e planetas anões. 2.4 Indicar que a massa de um planeta é maior do que a dos seus satélites. 2.5 Indicar que as órbitas dos planetas do sistema solar são aproximadamente circulares. 2.6 Ordenar os planetas de acordo com a distância ao Sol e classificá-los quanto à sua constituição (rochosos e gasosos) e localização relativa (interiores e exteriores). 2.7 Definir períodos de translação e de rotação de um astro. 2.8 Indicar que o Sol é o astro de maior tamanho e massa do sistema solar, que tem movimentos de translação em torno do centro da Galáxia e de rotação em torno de si próprio. 2.9 Interpretar informação sobre planetas contida em tabelas, gráficos ou textos, identificando semelhanças e diferenças, relacionando o período de translação com a distância ao Sol e comparando a massa dos planetas com a massa da Terra. 2.10 Distinguir asteroides, cometas e meteoroides. 2.11 Identificar, numa representação do sistema solar, os planetas, a cintura de asteroides e a cintura de Kuiper. 2.12 Associar a expressão «chuva de estrelas» a meteoros e explicar a sua formação, assim como a relevância da atmosfera de um planeta na sua Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 162 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 proteção. 2.13 Concluir que a investigação tem permitido a descoberta de outros sistemas planetários para além do nosso, contendo exoplanetas, os quais podem ser muito diferentes dos planetas do sistema solar. DISTÂNCIAS NO UNIVERSO 3- Conhecer algumas distâncias no Universo e utilizar unidades de distância adequadas às várias escalas do Universo. 3.1 Converter medidas de distância e de tempo às respetivas unidades do SI. 3.2 Representar números grandes com potências de base dez e ordená-los. 3.3 Indicar o significado de unidade astronómica (ua), converter distâncias em ua a unidades SI (dado o valor de 1 ua em unidades SI) e identificar a ua como a unidade mais adequada para medir distâncias no sistema solar. 3.4 Construir um modelo de sistema solar usando a ua como unidade e desprezando as dimensões dos diâmetros dos planetas. 3.5 Interpretar o significado da velocidade da luz, conhecido o seu valor. 3.6 Interpretar o significado de ano-luz (a.l.), determinando o seu valor em unidades SI, converter distâncias em a.l. a unidades SI e identificar o a.l. como a unidade adequada para exprimir distâncias entre a Terra e corpos fora do sistema solar. A TERRA, A LUA E FORÇAS GRAVÍTICAS 4- Conhecer e compreender os movimentos da Terra e da Lua. 4.1 Indicar o período de rotação da Terra e as consequências da rotação da Terra. 4.2 Medir o comprimento de uma sombra ao longo do dia, traçar um gráfico desse comprimento em função do tempo e relacionar esta experiência com os relógios de sol. 4.3 Explicar como nos podemos orientar pelo Sol à nossa latitude. 4.4 Indicar o período de translação da Terra e explicar a existência de anos bissextos. 4.5 Interpretar as estações do ano com base no movimento de translação da Terra e na inclinação do seu eixo de rotação relativamente ao plano da órbita. 4.6 Identificar, a partir de informação fornecida, planetas do sistema solar cuja rotação ou a inclinação do seu eixo de rotação não permite a existência de estações do ano. 4.7 Associar os equinócios às alturas do ano em que se iniciam a primavera e o outono e os solstícios às alturas do ano em que se inicia o verão e o inverno. 4.8 Identificar, num esquema, para os dois hemisférios, os solstícios e os equinócios, o início das estações do ano, os dias mais longo e mais curto do ano e as noites mais longa e mais curta do ano. 4.9 Identificar a Lua como o nosso único satélite natural, indicar o seu período de translação e de rotação e explicar por que razão, da Terra, se vê sempre a mesma face da Lua. 4.10 Interpretar, com base em representações, as formas como vemos a Lua, identificando a sucessão das suas fases nos dois hemisférios. 4.11 Associar os termos sombra e penumbra a zonas total ou parcialmente escurecidas, respetivamente. 4.12 Interpretar a ocorrência de eclipses da Lua (total, parcial, penumbral) e do Sol (total, parcial, anular) a partir de representações, indicando a razão da não ocorrência de eclipses todos os meses. 5- Compreender as ações do Sol sobre a Terra e da Terra sobre a Lua e corpos perto da superfície terrestre, reconhecendo o papel da força gravítica. 5.1 Caracterizar uma força pelos efeitos que ela produz, indicar a respetiva unidade no SI e representar a força por um vetor. 5.2 Indicar o que é um dinamómetro e medir forças com dinamómetros, identificando o valor da menor divisão da escala e o alcance do aparelho. 5.3 Concluir, usando a queda de corpos na Terra, que a força gravítica se exerce à distância e é sempre atrativa. 5.4 Representar a força gravítica que atua num corpo em diferentes locais da superfície da Terra. 5.5 Indicar que a força gravítica exercida pela Terra sobre um corpo aumenta com a massa deste e diminui com a distância ao centro da Terra. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 163 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 5.6 Associar o peso de um corpo à força gravítica que o planeta exerce sobre ele e caracterizar o peso de um corpo num dado local. 5.7 Distinguir peso de massa, assim como as respetivas unidades SI. 5.8 Concluir, a partir das medições do peso de massas marcadas, que as grandezas peso e massa são diretamente proporcionais. 5.9 Indicar que a constante de proporcionalidade entre peso e massa depende do planeta e comparar os valores dessa constante à superfície da Terra e de outros planetas a partir de informação fornecida. 5.10 Aplicar, em problemas, a proporcionalidade direta entre peso e massa, incluindo a análise gráfica. 5.11 Indicar que a Terra e outros planetas orbitam em torno do Sol e que a Lua orbita em torno da Terra devido à força gravítica. 5.12 Indicar que a física estuda, entre outros fenómenos do Universo, os movimentos e as forças. CONSTITTUIÇÃO DO MUNDO MATERIAL 1- Reconhecer a enorme variedade de materiais com diferentes propriedades e usos, assim como o papel da química na identificação e transformação desses materiais. 1.1 Identificar diversos materiais e alguns critérios para a sua classificação. 1.2 Concluir que os materiais são recursos limitados e que é necessário usá-los bem, reutilizando-os e reciclando-os. 1.3 Identificar, em exemplos do dia a dia, materiais fabricados que não existem na Natureza. 1.4 Indicar a química como a ciência que estuda as propriedades e transformações de todos os materiais. SUBSTÂNCIAS E MISTURAS 2- Compreender a classificação dos materiais em substâncias e misturas. 2.1 Indicar que os materiais são constituídos por substâncias que podem existir isoladas ou em misturas. 2.2 Classificar materiais como substâncias ou misturas a partir de descrições da sua composição, designadamente em rótulos de embalagens. 2.3 Distinguir o significado de material "puro" no dia a dia e em química (uma só substância). 2.4 Concluir que a maior parte dos materiais que nos rodeiam são misturas. 2.5 Classificar uma mistura pelo aspeto macroscópico em mistura homogénea ou heterogénea e dar exemplos de ambas. 2.6 Distinguir líquidos miscíveis de imiscíveis. 2.7 Indicar que uma mistura coloidal parece ser homogénea quando observada macroscopicamente, mas que, quando observada ao microscópio ou outros instrumentos de ampliação, mostra-se heterogénea. 2.8 Concluir, a partir de observação, que, em certas misturas coloidais, se pode ver o trajeto da luz visível. MATERIAIS 3- Caracterizar, qualitativa e quantitativamente, uma solução e preparar laboratorialmente, em segurança, soluções aquosas de uma dada concentração, em massa. 3.1 Associar o termo solução à mistura homogénea (sólida, líquida ou gasosa), de duas ou mais substâncias, em que uma se designa por solvente e a(s) outra(s) por soluto(s). 3.2 Identificar o solvente e o(s) soluto(s), em soluções aquosas e alcoólicas, a partir de rótulos de embalagens de produtos (soluções) comerciais. 3.3 Distinguir composições qualitativa e quantitativa de uma solução. 3.4 Associar a composição quantitativa de uma solução à proporção dos seus componentes. 3.5 Associar uma solução mais concentrada àquela em que a proporção soluto solvente é maior e uma solução mais diluída àquela em que essa proporção é menor. 3.6 Concluir que adicionar mais solvente a uma solução significa diluí-la. 3.7 Definir a concentração, em massa, e usá-la para determinar a composição quantitativa de uma solução. 3.8 Identificar material e equipamento de laboratório mais comum, regras gerais de segurança e interpretar sinalização de segurança em laboratórios. 3.9 Identificar pictogramas de perigo usados nos rótulos das embalagens de reagentes de laboratório e de produtos comerciais. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 164 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 3.10 Selecionar material de laboratório adequado para preparar uma solução aquosa a partir de um soluto sólido. 3.11 Identificar e ordenar as etapas necessárias à preparação, em laboratório, de uma solução aquosa, a partir de um soluto sólido. 3.12 Preparar laboratorialmente uma solução aquosa com uma determinada concentração, em massa, a partir de um soluto sólido. TRANSFORMAÇÕES FÍSICAS E QUÍMICAS 4- Reconhecer transformações físicas e químicas e concluir que as transformações de substâncias podem envolver absorção ou libertação de energia. 4.1 Associar transformações físicas a mudanças nas substâncias sem que outras sejam originadas. 4.2 Identificar mudanças de estado físico e concluir que são transformações físicas. 4.3 Explicar o ciclo da água referindo as mudanças de estado físico que nele ocorrem. 4.4 Associar transformações químicas à formação de novas substâncias, identificando provas dessa formação. 4.5 Identificar, no laboratório ou no dia a dia, transformações químicas. 4.6 Identificar, no laboratório ou no dia a dia, ações que levam à ocorrência de transformações químicas: aquecimento, ação mecânica, ação da eletricidade ou incidência de luz. 4.7 Distinguir reagentes de produtos de reação e designar uma transformação química por reação química. 4.8 Descrever reações químicas usando linguagem corrente e representá-las por “equações” de palavras. 4.9 Justificar, a partir de informação selecionada, a importância da síntese química na produção de novos e melhores materiais, de uma forma mais económica e ecológica. PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS DOS MATERIAIS 5- Reconhecer propriedades físicas e químicas das substâncias que as permitem distinguir e identificar. 5.1 Definir ponto de fusão como a temperatura a que uma substância passa do estado sólido ao estado líquido, a uma dada pressão. 5.2 Indicar que, para uma substância, o ponto de fusão é igual ao ponto de solidificação, à mesma pressão. 5.3 Definir ebulição como a passagem rápida e tumultuosa de um líquido ao estado de vapor. 5.4 Definir ponto de ebulição como a temperatura à qual uma substância líquida entra em ebulição, a uma dada pressão. 5.5 Concluir que a vaporização também ocorre a temperaturas inferiores à de ebulição. 5.6 Identificar o líquido mais volátil por comparação de pontos de ebulição. 5.7 Indicar os pontos de ebulição e de fusão da água, à pressão atmosférica normal. 5.8 Concluir qual é o estado físico de uma substância, a uma dada temperatura e pressão, dados os seus pontos de fusão e de ebulição a essa pressão. 5.9 Indicar que, durante uma mudança de estado físico de uma substância, a temperatura permanece constante, coexistindo dois estados físicos. 5.10 Construir gráficos temperatura-tempo a partir de dados registados numa tabela. 5.11 Interpretar gráficos temperatura-tempo para materiais, identificando estados físicos e temperaturas de fusão e de ebulição. 5.12 Definir massa volúmica (também denominada densidade) de um material e efetuar cálculos com base na definição. 5.13 Descrever técnicas básicas para determinar a massa volúmica que envolvam medição direta do volume de um líquido ou medição indireta do volume de um sólido (usando as respetivas dimensões ou por deslocamento de um líquido). 5.14 Medir a massa volúmica de materiais sólidos e líquidos usando técnicas laboratoriais básicas. 5.15 Indicar que o valor da massa volúmica da água à temperatura ambiente e pressão normal é cerca de 1 g/cm3. 5.16 Identificar o ponto de fusão, o ponto de ebulição e a massa volúmica Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 165 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 como propriedades físicas características de uma substância, constituindo critérios para avaliar a pureza de um material. 5.17 Identificar amostras desconhecidas recorrendo a valores tabelados de pontos de fusão, pontos de ebulição e massa volúmica. 5.18 Identificar o comportamento excecional da água (massas volúmicas do gelo e da água líquida e presença na natureza dos três estados físicos), relacionando esse comportamento com a importância da água para a vida. 5.19 Indicar vantagens (como portabilidade, rapidez, facilidade de utilização, custo) e limitações (como menor rigor, falsos positivos ou falsos negativos) de testes químicos rápidos (colorimétricos) disponíveis em kits. 5.20 Descrever os resultados de testes químicos simples para detetar substâncias (água, amido, dióxido de carbono) a partir da sua realização laboratorial. 5.21 Justificar, a partir de informação selecionada, a relevância da química analítica em áreas relacionadas com a nossa qualidade de vida, como segurança alimentar, qualidade ambiental e diagnóstico de doenças. SEPARAÇÃO DAS SUBSTÂNCIAS DE UMA MISTURA 6- Conhecer processos físicos de separação e aplicá-los na separação de componentes de misturas homogéneas e heterogéneas usando técnicas laboratoriais. 6.1.Identificar técnicas de separação aplicáveis a misturas heterogéneas: decantação; filtração; peneiração;centrifugação; separação magnética. 6.2 Identificar técnicas de separação aplicáveis a misturas homogéneas: destilação simples; cristalização. 6.3 Identificar aplicações de técnicas de separação dos componentes de uma mistura no tratamento de resíduos, na indústria e em casa. 6.4 Descrever técnicas laboratoriais básicas de separação, indicando o material necessário: decantação sólido-líquido; decantação líquido-líquido; filtração por gravidade; centrifugação; separação magnética; cristalização; destilação simples. 6.5 Selecionar o(s) processo(s) de separação mais adequado(s) para separar os componentes de uma mistura, tendo em conta a sua constituição e algumas propriedades físicas dos seus componentes. 6.6 Separar os componentes de uma mistura usando as técnicas laboratoriais básicas de separação, na sequência correta. 6.7.Concluir que a água é um recurso essencial à vida que é necessário preservar, o que implica o tratamento físico-químico de águas de abastecimento e residuais. FONTES DE ENERGIA E DE TRANSFERÊNCIAS 1-Reconhecer que a energia está associada a sistemas, que se transfere conservando-se globalmente, que as fontes de energia são relevantes na sociedade e que há vários processos de transferência de energia. 1.1 Definir sistema físico e associar-lhe uma energia (interna) que pode ser em parte transferida para outro sistema. 1.2 Identificar, em situações concretas, sistemas que são fontes ou recetores de energia, indicando o sentido de transferência da energia e concluindo que a energia se mantém na globalidade. 1.3 Indicar a unidade SI de energia e fazer conversões de unidades (joules e quilojoules; calorias e quilocalorias). 1.4 Concluir qual é o valor energético de alimentos a partir da análise de rótulos e determinar a energia fornecida por uma porção de alimento. 1.5 Identificar fontes de energia renováveis e não renováveis, avaliar vantagens e desvantagens da sua utilização na sociedade atual e as respetivas consequências na sustentabilidade da Terra, interpretando dados sobre a sua utilização em gráficos ou tabelas. 1.6 Medir temperaturas usando termómetros (com escalas em graus Celsius) e associar a temperatura à maior ou menor agitação dos corpúsculos submicroscópicos. 1.7 Associar o calor à energia transferida espontaneamente entre sistemas a diferentes temperaturas. 1.8 Definir e identificar situações de equilíbrio térmico. 1.9 Identificar a condução térmica como a transferência de energia que ocorre principalmente em sólidos, associar a condutividade térmica dos materiais à Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 166 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 rapidez com que transferem essa energia e dar exemplos de bons e maus condutores térmicos no dia a dia. 1.10 Explicar a diferente sensação de quente e frio ao tocar em materiais em equilíbrio térmico. 1.11 Identificar a convecção térmica como a transferência de energia que ocorre em líquidos e gases, interpretando os sentidos das correntes de convecção. 1.12 Identificar a radiação como a transferência de energia através da propagação de luz, sem a necessidade de contacto entre os corpos. 1.13 Identificar processos de transferência de energia no dia a dia ou em atividades no laboratório. 1.14 Justificar, a partir de informação selecionada, critérios usados na construção de uma casa que maximizem o aproveitamento da energia recebida e minimizem a energia transferida para o exterior. 4.17. CIÊNCIAS FISICO-QUÍMICAS-8.º ANO METAS CURRICULARES: SUBDOMÍNIO DOMÍNIO EXPLICAÇÃO E REPRESENTAÇÃO DE REAÇÕES QUÍMICAS 1. Reconhecer a natureza corpuscular da matéria e a diversidade de materiais através das unidades estruturais das suas substâncias; compreender o significado da simbologia química e da conservação da massa nas reações químicas. 1.1 Indicar que a matéria é constituída por corpúsculos submicroscópicos (átomos, moléculas e iões) com base na análise de imagens fornecidas, obtidas experimentalmente. 1.2 Indicar que os átomos, moléculas ou iões estão em incessante movimento existindo espaço vazio entre eles. 1.3 Interpretar a diferença entre sólidos, líquidos e gases com base na liberdade de movimentos e proximidade entre os corpúsculos que os constituem. 1.4 Associar a pressão de um gás à intensidade da força que os corpúsculos exercem, por unidade de área, na superfície do recipiente onde estão contidos. 1.5 Relacionar, para a mesma quantidade de gás, variações de temperatura, de pressão ou de volume mantendo, em cada caso, constante o valor de uma destas grandezas. 1.6 Descrever a constituição dos átomos com base em partículas mais pequenas (protões, neutrões e eletrões) e concluir que são eletricamente neutros. 1.7 Indicar que existem diferentes tipos de átomos e que átomos do mesmo tipo são de um mesmo elemento químico, que se representa por um símbolo químico universal. 1.8 Associar nomes de elementos a símbolos químicos para alguns elementos (H, C, O, N, Na, K, Ca, Mg, Al, Cl, S). 1.9 Definir molécula como um grupo de átomos ligados entre si. 1.10 Descrever a composição qualitativa e quantitativa de moléculas a partir de uma fórmula química e associar essa fórmula à representação da substância e da respetiva unidade estrutural. 1.11 Classificar as substâncias em elementares ou compostas a partir dos elementos constituintes, das fórmulas químicas e, quando possível, do nome das substâncias. 1.12 Definir ião como um corpúsculo com carga elétrica positiva (catião) ou negativa (anião) que resulta de um átomo ou grupo de átomos que perdeu ou ganhou eletrões e distinguir iões monoatómicos de iões poliatómicos. 1.13 Indicar os nomes e as fórmulas de iões mais comuns (Na+, K+, Ca2+, Mg2+, Al3+, NH 4 +, Cl-, SO 4 2-, NO 3 -, CO 3 2-, PO 4 3-, OH-, O2-). 1.14 Escrever uma fórmula química a partir do nome de um sal ou indicar o nome de um sal a partir da sua fórmula química. 1.15 Concluir, a partir de representações de modelos de átomos e moléculas, que nas reações químicas há rearranjos dos átomos dos reagentes que conduzem àformação de novas substâncias, conservando-se o número total de átomos de cada elemento. 1.16 Indicar o contributo de Lavoisier para o estudo das reações químicas. 1.17 Verificar, através de uma atividade laboratorial, o que acontece à massa total das substâncias envolvidas numa reação química em sistema fechado. 1.18 Concluir que, numa reação química, a massa dos reagentes diminui e a massa dos produtos aumenta, conservando-se a massa total, associando este comportamento à lei da conservação da massa (lei de Lavoisier). Agrupamento de Escolas Virgínia Moura REAÇÕES QUÍMICAS 167 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 1.19 Representar reações químicas através de equações químicas, aplicando a lei da conservação da massa. TIPOS DE REAÇÕES QUÍMICAS 2. Conhecer diferentes tipos de reações químicas, representando-as por equações químicas. 2.1 Identificar, em reações de combustão no dia a dia e em laboratório, os reagentes e os produtos da reação, distinguindo combustível e comburente. 2.2 Representar reações de combustão, realizadas em atividades laboratoriais, por equações químicas. 2.3 Associar as reações de combustão, a corrosão de metais e a respiração a um tipo de reações químicas que se designam por reações de oxidaçãoredução. 2.4 Identificar, a partir de informação selecionada, reações de combustão relacionadas com a emissão de poluentes para a atmosfera (óxidos de enxofre e nitrogénio) e referir consequências dessas emissões e medidas para minimizar os seus efeitos. 2.5 Dar exemplos de soluções aquosas ácidas, básicas e neutras existentes no laboratório e em casa. 2.6 Classificar soluções aquosas em ácidas, básicas (alcalinas) ou neutras, com base no comportamento de indicadores colorimétricos (ácido-base). 2.7 Distinguir soluções ácidas de soluções básicas usando a escala de Sorensen. 2.8 Determinar o caráter ácido, básico ou neutro de soluções aquosas com indicadores colorimétricos, e medir o respetivo pH com indicador universal e medidor de pH. 2.9 Ordenar soluções aquosas por ordem crescente ou decrescente de acidez ou de alcalinidade, dado o valor de pH de cada solução. 2.10 Prever se há aumento ou diminuição de pH quando se adiciona uma solução ácida a uma solução básica ou vice-versa. 2.11 Identificar ácidos e bases comuns: HCl, H 2 SO 4 , HNO 3 , H 3 PO 4 , NaOH, KOH, Ca(OH) 2 , Mg(OH) 2 . 2.12 Classificar as reações que ocorrem, em solução aquosa, entre um ácido e uma base como reações ácido-base e indicar os produtos dessa reação. 2.13 Representar reações ácido-base por equações químicas. 2.14 Concluir que certos sais são muito solúveis ao passo que outros são pouco solúveis em água. 2.15 Classificar como reações de precipitação as reações em que ocorre a formação de sais pouco solúveis em água (precipitados). 2.16 Identificar reações de precipitação, no laboratório e no ambiente (formação de estalactites e de estalagmites). 2.17 Representar reações de precipitação, realizadas em atividades laboratoriais, por equações químicas. 2.18 Associar águas duras a soluções aquosas com elevada concentração em sais de cálcio e de magnésio. 2.19 Relacionar, a partir de informação selecionada, propriedades da água com a sua dureza, referindo consequências do seu uso industrial e doméstico, e identificando processos usados no tratamento de águas duras. VELOCIDADE DAS REAÇÕES QUÍMICAS 3. Compreender que as reações químicas ocorrem a velocidades diferentes, que é possível modificar e controlar. 3.1 Associar a velocidade de uma reação química à rapidez com que um reagente é consumido ou um produto é formado. 3.2 Identificar os fatores que influenciam a velocidade das reações químicas e dar exemplos do dia a dia ou laboratoriais em que esses fatores são relevantes. 3.3 Identificar a influência que a luz pode ter na velocidade de certas reações químicas, justificando o uso de recipientes escuros ou opacos na proteção de alimentos, medicamentos e reagentes. 3.4 Concluir, através de uma atividade experimental, quais são os efeitos, na velocidade de reações químicas, da concentração dos reagentes, da temperatura, do estado de divisão do(s) reagente(s) sólido(s) e da presença de um catalisador apropriado. 3.5 Associar os antioxidantes e os conservantes a inibidores utilizados na conservação de alimentos. 3.6 Indicar que os catalisadores e os inibidores não são consumidos nas reações químicas, mas podem perder a sua atividade. 3.7 Interpretar a variação da velocidade das reações com base no controlo dos Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 168 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular fatores que a alteram. PRODUÇÃO E PROPAGAÇÃO DO SOM 1. Conhecer e compreender a produção e a propagação do som. 1.1 Indicar que uma vibração é o movimento repetitivo de um corpo, ou parte dele, em torno de uma posição de equilíbrio. 1.2 Concluir, a partir da observação, que o som é produzido por vibrações de um material (fonte sonora) e identificar as fontes sonoras na voz humana e em aparelhos musicais. 1.3 Definir frequência da fonte sonora, indicar a sua unidade SI e determinar frequências nessa unidade. 1.4 Indicar que o som se propaga em sólidos, líquidos e gases com a mesma frequência da respetiva fonte sonora, mas não se propaga no vácuo. 1.5 Explicar que a transmissão do som no ar se deve à propagação do movimento vibratório em sucessivas camadas de ar, surgindo, alternadamente, zonas de menor densidade do ar (zonas de rarefação, com menor pressão) e zonas de maior densidade do ar (zonas de compressão, com maior pressão). 1.6 Explicar que, na propagação do som, as camadas de ar não se deslocam ao longo do meio, apenas transferem energia de umas para outras. 1.7 Associar a velocidade do som num dado material com a rapidez com que ele se propaga, interpretando o seu significado através da expressão v=d/∆t. 1.8 Interpretar tabelas de velocidade do som em diversos materiais ordenando valores da velocidade de propagação do som nos sólidos, líquidos e gases. 1.9 Definir acústica como o estudo do som. SOM E ONDAS 2. Compreender fenómenos ondulatórios num meio material como a propagação de vibrações mecânicas nesse meio, conhecer grandezas físicas características de ondas e reconhecer o som como onda. 2.1 Concluir, a partir da produção de ondas na água, numa corda ou numa mola, que uma onda resulta da propagação de uma vibração. 2.2 Identificar, num esquema, a amplitude de vibração em ondas na água, numa corda ou numa mola. SOM 2.3 Indicar que uma onda é caracterizada por uma frequência igual à frequência da fonte que origina a vibração. 2.4 Definir o período de uma onda, indicar a respetiva unidade SI e relacionálo com a frequência da onda. 2.5 Relacionar períodos de ondas em gráficos que mostrem a periodicidade temporal de uma qualquer grandeza física, assim como as frequências correspondentes. 2.6 Indicar que o som no ar é uma onda de pressão (onda sonora) e identificar, num gráfico pressão-tempo, a amplitude (da pressão) e o período. ATRIBUTOS DO SOM E SUA DETEÇÃO PELO SER HUMANO 3. Conhecer os atributos do som, relacionando-os com as grandezas físicas que caracterizam as ondas, e utilizar detetores de som. 3.1 Indicar que a intensidade, a altura e o timbre de um som são atributos que permitem distinguir sons. 3.2 Associar a maior intensidade de um som a um som mais forte. 3.3 Relacionar a intensidade de um som no ar com a amplitude da pressão num gráfico pressão-tempo. 3.4 Associar a altura de um som à sua frequência, identificando sons altos com sons agudos e sons baixos com sons graves. 3.5 Comparar, usando um gráfico pressão-tempo, intensidades de sons ou alturas dos sons. 3.6 Associar um som puro ao som emitido por um diapasão, caracterizado por uma frequência bem definida. 3.7 Indicar que um microfone transforma uma onda sonora num sinal elétrico. 3.8 Comparar intensidades e alturas de sons emitidos por diapasões a partir da visualização de sinais obtidos em osciloscópios ou em programas de computador. 3.9 Determinar períodos e frequências de ondas sonoras a partir dos sinais elétricos correspondentes, com escalas temporais em segundos e milissegundos. 3.10 Concluir, a partir de uma atividade experimental, se a altura de um som Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 169 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular produzido pela vibração de um fio ou lâmina, com uma extremidade fixa, aumenta ou diminui com a respetiva massa e comprimento. 3.11 Concluir, a partir de uma atividade experimental, se a altura de um som produzido pela vibração de uma coluna de ar aumenta ou diminui quando se altera o seu comprimento. 3.12 Identificar sons complexos (sons não puros) a partir de imagens em osciloscópios ou programas de computador. 3.13 Definir timbre como o atributo de um som complexo que permite distinguir sons com as mesmas intensidade e altura mas produzidos por diferentes fontes sonoras. 4.Compreender como o som é detetado pelo ser humano. 4.1 Identificar o ouvido humano como um recetor de som, indicar as suas partes principais e associar-lhes as respetivas funções. 4.2 Concluir que o ouvido humano só é sensível a ondas sonoras de certas frequências (sons audíveis), e que existem infrassons e ultrassons, captados por alguns animais, localizando-os no espetro sonoro. 4.3 Definir nível de intensidade sonora como a grandeza física que se mede com um sonómetro, se expressa em decibéis e se usa para descrever a resposta do ouvido humano. 4.4 Definir limiares de audição e de dor, indicando os respetivos níveis de intensidade sonora, e interpretar audiogramas. 4.5 Medir níveis de intensidade sonora com um sonómetro e identificar fontes de poluição sonora. FENÓMENOS ACÚSTICOS 5. Compreender alguns fenómenos acústicos e suas aplicações e fundamentar medidas contra a poluição sonora. 5.1 Definir reflexão do som e esquematizar o fenómeno. 5.2 Concluir que a reflexão de som numa superfície é acompanhada por absorção de som e relacionar a intensidade do som refletido com a do som incidente. 5.3 Associar a utilização de tecidos, esferovite ou cortiça à absorção sonora, ao contrário das superfícies polidas que são muito refletoras. 5.4 Explicar o fenómeno do eco. 5.5 Distinguir eco de reverberação e justificar o uso de certos materiais nas paredes das salas de espetáculo. 5.6 Interpretar a ecolocalização nos animais, o funcionamento do sonar e as ecografias como aplicações da reflexão do som. 5.7 Definir a refração do som pela propagação da onda sonora em diferentes meios, com alteração de direção, devido à mudança de velocidades de propagação. 5.8 Concluir que o som refratado é menos intenso do que o som incidente. 5.9 Indicar que os fenómenos de reflexão, absorção e refração do som podem ocorrer simultaneamente. 5.10 Dar exemplos e explicar medidas de prevenção da poluição sonora, designadamente o isolamento acústico. ONDAS DE LUZ E SUA PROPAGAÇÃO 1. Compreender fenómenos do dia em dia em que intervém a luz (visível e não visível) e reconhecer que a luz é uma onda eletromagnética, caracterizando-a. 1.1 Distinguir, no conjunto dos vários tipos de luz (espetro eletromagnético), a luz visível da luz não visível. 1.2 Associar escuridão e sombra à ausência de luz visível e penumbra à diminuição de luz visível por interposição de um objeto. 1.3 Distinguir corpos luminosos de iluminados, usando a luz visível, e dar exemplos da astronomia e do dia a dia. 1.4 Dar exemplos de objetos tecnológicos que emitem ou recebem luz não visível e concluir que a luz transporta energia e, por vezes, informação. 1.5 Indicar que a luz, visível e não visível, é uma onda (onda eletromagnética ou radiação eletromagnética). 1.6 Distinguir ondas mecânicas de ondas eletromagnéticas, dando exemplos de ondas mecânicas (som, ondas de superfície na água, numa corda e numa mola). 1.7 Associar à luz as seguintes grandezas características de uma onda num dado meio: período, frequência e velocidade de propagação. 1.8 Identificar luz de diferentes frequências no espetro eletromagnético, nomeando os tipos de luz e ordenando-os por ordem crescente de frequências, e dar exemplos de aplicações no dia a dia. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura LUZ 170 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 1.9 Indicar que a velocidade máxima com que a energia ou a informação podem ser transmitidas é a velocidade da luz no vácuo, uma ideia proposta por Einstein. 1.10 Distinguir materiais transparentes, opacos ou translúcidos à luz visível e dar exemplos do dia a dia. 1.11 Concluir que a luz visível se propaga em linha reta e justificar as zonas de sombra com base nesta propriedade. 1.12 Definir ótica como o estudo da luz. FENÓMENOS ÓTICOS 2. Compreender alguns fenómenos óticos e algumas das suas aplicações e recorrer a modelos da ótica geométrica para os representar. 2.1 Representar a direção de propagação de uma onda de luz por um raio de luz. 2.2 Definir reflexão da luz, enunciar e verificar as suas leis numa atividade laboratorial, aplicando-as no traçado de raios incidentes e refletidos. 2.3 Associar a reflexão especular à reflexão da luz em superfícies polidas e a reflexão difusa à reflexão da luz em superfícies rugosas, indicando que esses fenómenos ocorrem em simultâneo, embora predomine um.~ 2.4 Explicar a nossa visão dos corpos iluminados a partir da reflexão da luz. 2.5 Interpretar a formação de imagens e a menor ou maior nitidez em superfícies com base na predominância da reflexão especular ou da reflexão difusa. 2.6 Concluir que a reflexão da luz numa superfície é acompanhada por absorção e relacionar, justificando, as intensidades da luz refletida e da luz incidente. 2.7 Dar exemplos de objetos e instrumentos cujo funcionamento se baseia na reflexão da luz (espelhos, caleidoscópios, periscópios, radar, etc.). 2.8 Distinguir imagem real de imagem virtual. 2.9 Aplicar as leis da reflexão na construção geométrica de imagens em espelhos planos e caracterizar essas imagens. 2.10 Identificar superfícies polidas curvas que funcionam como espelhos no dia a dia, distinguir espelhos côncavos de convexos e dar exemplos de aplicações. 2.11 Concluir, a partir da observação, que a luz incidente num espelho côncavo origina luz convergente num ponto (foco real) e que a luz incidente num espelho convexo origina luz divergente de um ponto (foco virtual). 2.12 Caracterizar as imagens virtuais formadas em espelhos esféricos convexos e côncavos a partir da observação de imagens em espelhos esféricos usados no dia a dia ou numa montagem laboratorial. 2.13 Definir refração da luz, representar geometricamente esse fenómeno em várias situações (ar-vidro, ar-água, vidro-ar e água-ar) e associar o desvio da luz à alteração da sua velocidade. 2.14 Concluir que a luz, quando se propaga num meio transparente e incide na superfície de separação de outro meio transparente, sofre reflexão, absorção e refração, representando a reflexão e a refração num só esquema. 2.15 Concluir que a luz refratada é menos intensa do que a luz incidente. 2.16 Dar exemplos de refração da luz no dia a dia. 2.17 Distinguir, pela observação e em esquemas, lentes convergentes (convexas, bordos delgados) de lentes divergentes (côncavas, bordos espessos). 2.18 Concluir quais são as características das imagens formadas com lentes convergentes ou divergentes a partir da sua observação numa atividade no laboratório. 2.19 Definir vergência (potência focal) de uma lente, distância focal de uma lente e relacionar estas duas grandezas, tendo em conta a convenção de sinais e as respetivas unidades SI. 2.20 Concluir que o olho humano é um recetor de luz e indicar que ele possui meios transparentes que atuam como lentes convergentes, caracterizando as imagens formadas na retina. 2.21 Caracterizar defeitos de visão comuns (miopia, hipermetropia) e justificar o tipo de lentes para os corrigir. 2.22 Distinguir luz monocromática de luz policromática dando exemplos. 2.23 Associar o arco-íris à dispersão da luz e justificar o fenómeno da dispersão num prisma de vidro com base em refrações sucessivas da luz e no facto de a velocidade da luz no vidro depender da frequência. 2.24 Justificar a cor de um objeto opaco com o tipo de luz incidente e com a luz visível que ele reflete. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 171 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 4.18. CIÊNCIAS FISICO-QUÍMICAS-9.º ANO METAS CURRICULARES: SUBDOMÍNIO DOMÍNIO M0VIMENTOS NA TERRA 1. Compreender movimentos no dia-a-dia, descrevendo-os por meio de grandezas físicas 1.1 Concluir que a indicação da posição de um corpo exige um referencial; 1.2 Distinguir movimento do repouso e concluir que estes conceitos são relativos; 1.3 Definir trajetória de um corpo e classificá-la em retilínea ou curvilínea; 1.4 Distinguir instante de intervalo de tempo e determinar intervalos de tempos; 1.5 Definir distância percorrida (espaço percorrido) como o comprimento da trajetória, entre duas posições, em movimentos retilíneos ou curvilíneos sem inversão de sentido; 1.6 Definir a posição como a abcissa em relação à origem do referencial; 1.7 Distinguir, para movimentos retilíneos, posição de um corpo num certo instante da distância percorrida num certo intervalo de tempo; 1.8 Interpretar gráficos posição-tempo para trajetórias retilíneas com movimentos realizados no sentido positivo, podendo a origem das posições coincidir ou não com a posição no instante inicial; 1.9 Concluir que um gráfico posição-tempo não contém informação sobre a trajetória de um corpo; 1.10 Medir posições e tempos em movimentos reais, de trajetória retilínea sem inversão do sentido, e interpretar gráficos posição-tempo assim obtidos; 1.11 Definir rapidez média, indicar a respetiva unidade SI e aplicar a definição em movimentos com trajetórias retilíneas ou curvilíneas, incluindo a conversão de unidades; 1.12 Caracterizar a velocidade num dado instante por um vetor, com o sentido do movimento, direção tangente à trajetória e valor, que traduz a rapidez com que o corpo se move, e indicar a sua unidade SI; 1.13 Indicar que o valor da velocidade pode ser medido com um velocímetro; 1.14 Classificar movimentos retilíneos no sentido positivo em uniformes, acelerados ou retardados a partir dos valores da velocidade, da sua representação vetorial ou ainda de gráficos velocidade-tempo; 1.15 Concluir que as mudanças da direção da velocidade ou do seu valor implicam uma variação na velocidade; 1.16 Definir aceleração média, indicar a respetiva unidade SI, e representála por um vetor, para movimentos retilíneos sem inversão de sentido. MOVIMENTOS E FORÇAS FORÇAS E MOVIMENTOS 2. Compreender a ação das forças, prever os seus efeitos usando as leis da dinâmica de Newton e aplicar essas leis na interpretação de movimentos e na segurança rodoviária. 2.1 Representar uma força por um vetor, caracterizá-la pela direção, sentido e intensidade, indicar a unidade SI e medi-la com um dinamómetro; 2.2 Identificar as forças como o resultado da interação entre corpos, concluindo que atuam sempre aos pares, em corpos diferentes, enunciar a lei da ação-reação (3.ª lei de Newton) e identificar pares ação-reação; 2.3 Definir resultante das forças e determinar a sua intensidade em sistemas de forças com a mesma direção (sentidos iguais ou opostos) ou com direções perpendiculares; 2.4 Interpretar a lei fundamental da dinâmica (2.ª lei de Newton), relacionando a direção e o sentido da resultante das forças e da aceleração e identificando a proporcionalidade direta entre os valores destas grandezas; 2.5 Associar a inércia de um corpo à sua massa e concluir que corpos com diferentes massas têm diferentes acelerações sob a ação de forças de igual intensidade; 2.6 Concluir, com base na lei fundamental da dinâmica, que a constante de proporcionalidade entre peso e massa é a aceleração gravítica e utilizar essa relação no cálculo do peso a partir da massa; 2.7 Aplicar a lei fundamental da dinâmica em movimentos retilíneos (uniformes, uniformemente acelerados ou uniformemente retardados); 2.8 Interpretar a lei da inércia (1.ª lei de Newton); 2.9 Identificar as forças sobre um veículo que colide e usar a lei fundamental da dinâmica no cálculo da força média que o obstáculo exerce sobre ele; Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 172 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 2.10 Justificar a utilização de apoios de cabeça, cintos de segurança, airbags, capacetes e materiais deformáveis nos veículos com base nas leis da dinâmica; 2.11 Definir pressão, indicar a sua unidade SI, determinar valores de pressões e interpretar situações do dia a dia com base na sua definição, designadamente nos cintos de segurança; 2.12 Definir a força de atrito como a força que se opõe ao deslizamento ou à tendência para esse movimento, que resulta da interação do corpo com a superfície em contacto, e representá-la por um vetor num deslizamento; 2.13 Dar exemplos de situações do dia a dia em que se manifestam forças de atrito, avaliar se são úteis ou prejudiciais, assim como o uso de superfícies rugosas ou superfícies polidas e lubrificadas, justificando a obrigatoriedade da utilização de pneus em bom estado; 2.14 Concluir que um corpo em movimento no ar está sujeito a uma força de resistência que se opõe ao movimento. Forças, movimentos e energia 3. Compreender que existem dois tipos fundamentais de energia, podendo um transformar-se no outro, e que a energia se pode transferir entre sistemas por ação de forças. 3.1 Indicar que as manifestações de energia se reduzem a dois tipos fundamentais: energia cinética e energia potencial; 3.2 Indicar de que fatores depende a energia cinética de um corpo e estabelecer relações entre valores dessa grandeza para corpos com igual massa e diferente velocidade ou com igual velocidade e diferente massa; 3.3 Indicar de que fatores depende a energia potencial gravítica de um corpo e estabelecer relações entre valores dessa grandeza para corpos com igual massa colocados a alturas diferentes do solo ou colocados a igual altura e com massas diferentes; 3.4 Concluir que as várias formas de energia usadas no dia a dia, cujos nomes dependem da respetiva fonte ou manifestações, se reduzem aos dois tipos fundamentais; 3.5 Identificar os tipos fundamentais de energia de um corpo ao longo da sua trajetória, quando é deixado cair ou quando é lançado para cima na vertical, relacionar os respetivos valores e concluir que o aumento de um tipo de energia se faz à custa da diminuição de outro (transformação da energia potencial gravítica em cinética e vice-versa), sendo a soma das duas energias constante, se se desprezar a resistência do ar; 3.6 Concluir que é possível transferir energia entre sistemas através da atuação de forças e designar esse processo de transferência de energia por trabalho. FORÇAS E FLUÍDOS 4. Compreender situações de flutuação ou afundamento de corpos em fluidos. 4.1 Indicar que um fluido é um material que flui: líquido ou gás; 4.2 Concluir, com base nas leis de Newton, que existe uma força vertical dirigida para cima sobre um corpo quando este flutua num fluido (impulsão) e medir o valor registado num dinamómetro quando um corpo nele suspenso é imerso num líquido; 4.3 Verificar a lei de Arquimedes numa atividade laboratorial e aplicar essa lei em situações do dia a dia; 4.4 Determinar a intensidade da impulsão a partir da massa ou do volume de líquido deslocado (usando a definição de massa volúmica) quando um corpo é nele imerso; 4.5 Relacionar as intensidades do peso e da impulsão em situações de flutuação ou de afundamento de um corpo; 4.6 Identificar os fatores de que depende a intensidade da impulsão e interpretar situações de flutuação ou de afundamento com base nesses fatores; CORRENTE ELÉTRICA E CIRCUITOS ELÉTRICOS ELETRICIDADE 1. Compreender fenómenos elétricos do dia-a-dia, descrevendo-os Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 173 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 por meio de grandezas físicas, e aplicar esse conhecimento na montagem de circuitos elétricos simples (de corrente contínua), medindo essas grandezas. 1.1 Dar exemplos do dia a dia que mostrem o uso da eletricidade e da energia elétrica; 1.2 Associar a corrente elétrica a um movimento orientado de partículas com carga elétrica (eletrões ou iões) através de um meio condutor; 1.3 Dar exemplos de bons e maus condutores (isoladores) elétricos; 1.4 Distinguir circuito fechado de circuito aberto; 1.5 Indicar o sentido convencional da corrente e o sentido do movimento dos eletrões num circuito; 1.6 Identificar componentes elétricos, num circuito ou num esquema, pelos respetivos símbolos e esquematizar e montar um circuito elétrico simples; 1.7 Definir tensão (ou diferença de potencial) entre dois pontos, exprimi-la em V (unidade SI), mV ou kV, e identificar o gerador como o componente elétrico que cria tensão num circuito; 1.8 Descrever a constituição do primeiro gerador eletroquímico: a pilha de Volta; 1.9 Indicar que a corrente elétrica num circuito exige uma tensão, que é fornecida por uma fonte de tensão (gerador); 1.10 Identificar o voltímetro como o aparelho que mede tensões, instalá-lo num circuito escolhendo escalas adequadas, e medir tensões; 1.11 Definir a grandeza corrente elétrica e exprimi-la em A (unidade SI), mA ou kA; 1.12 Identificar o amperímetro como o aparelho que mede a corrente elétrica, instalá-lo num circuito escolhendo escalas adequadas e medir correntes elétricas; 1.13 Representar e construir circuitos com associações de lâmpadas em série e paralelo, indicando como varia a tensão e a corrente elétrica; 1.14 Ligar pilhas em série e indicar a finalidade dessa associação; 1.15 Definir resistência elétrica e exprimir valores de resistência em Ω (unidade SI), mΩ ou kΩ.; 1.16 Medir a resistência de um condutor diretamente com um ohmímetro ou indiretamente com um voltímetro e um amperímetro; 1.17 Concluir que, para uma tensão constante, a corrente elétrica é inversamente proporcional à resistência do condutor; 1.18 Enunciar a lei de Ohm e aplicá-la, identificando condutores óhmicos e não óhmicos; 1.19 Associar um reóstato a um componente elétrico com resistência variável. EFEITOS DA CORRENTE ELÉTRICA E ENERGIA ELÉTRICA 2.Conhecer e compreender os efeitos da corrente elétrica, relacionando-a com a energia, e aplicar esse conhecimento. 2.1 Descrever os efeitos térmicos (efeito Joule), químico e magnético da corrente elétrica e dar exemplos de situações em que eles se verifiquem; 2.2 Indicar que os recetores elétricos, quando sujeitos a uma tensão de referência, se caracterizam pela sua potência, que é a energia transferida por unidade de tempo, e identificar a respetiva unidade SI; 2.3 Comparar potências de aparelhos elétricos e interpretar o significado dessa comparação; 2.4 Determinar energias consumidas num intervalo de tempo, identificando o kWh como a unidade mais utilizada para medir essa energia. 2.5 Identificar os valores nominais de um recetor e indicar o que acontece quando ele é sujeito a diferentes tensões elétricas; 2.6 Distinguir, na rede de distribuição elétrica, fase de neutro e associar perigos de um choque elétrico a corrente elétrica superior ao valor máximo que o organismo suporta; 2.7 Identificar regras básicas de segurança na utilização de circuitos elétricos, indicando o que é um curto-circuito, formas de o prevenir e a função dos fusíveis e dos disjuntores. ESTRUTURA ATÓMICA 1. Reconhecer que o modelo atómico é uma representação dos átomos e compreender a sua relevância na descrição de moléculas e iões. 1.1 Identificar marcos importantes na história do modelo atómico. 1.2 Descrever o átomo como o conjunto de um núcleo (formado por protões Agrupamento de Escolas Virgínia Moura CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS 174 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 e neutrões) e de eletrões que se movem em torno do núcleo. 1.3 Relacionar a massa das partículas constituintes do átomo e concluir que é no núcleo que se concentra quase toda a massa do átomo. 1.4 Indicar que os átomos dos diferentes elementos químicos têm diferente número de protões. 1.5 Definir número atómico (Z) e número de massa (A). 1.6 Concluir qual é a constituição de um certo átomo, partindo dos seus número atómico e número de massa, e relacioná-la com a representação . simbólica 1.7 Explicar o que é um isótopo e interpretar o contributo dos vários isótopos para o valor da massa atómica relativa do elemento químico correspondente. 1.8 Interpretar a carga de um ião como o resultado da diferença entre o número total de eletrões dos átomos ou grupo de átomos que lhe deu origem e o número dos seus eletrões; n+ n1.9 Representar iões monoatómicos pela forma simbólica ou . 1.10 Associar a nuvem eletrónica de um átomo isolado a uma forma de representar a probabilidade de encontrar eletrões em torno do núcleo e indicar que essa probabilidade é igual para a mesma distância ao núcleo, diminuindo com a distância; 1.11 Associar o tamanho dos átomos aos limites convencionados da sua nuvem eletrónica; 1.12 Indicar que os eletrões de um átomo não têm, em geral, a mesma energia e que só determinados valores de energia são possíveis. 1.13 Indicar que, nos átomos, os eletrões se distribuem por níveis de energia caraterizados por um número inteiro. 1.14 Escrever as distribuições eletrónicas dos átomos dos elementos (Z ≤ 20) pelos níveis de energia, atendendo ao princípio da energia mínima e às ocupações máximas de cada nível de energia; 1.15 Definir eletrões de valência, concluindo que estes estão mais afastados do núcleo; 1.16 Indicar que os eletrões de valência são responsáveis pela ligação de um átomo com outros átomos e, portanto, pelo comportamento químico dos elementos; 1.17 Relacionar a distribuição eletrónica de um átomo (Z ≤ 20) com a do respetivo ião mais estável. PROPRIEDADES DOS MATERIAIS E TABELA PERIÓDICA 2.Compreender a organização da Tabela Periódica e a sua relação com a estrutura atómica e usar informação sobre alguns elementos para explicar certas propriedades físicas e químicas das respetivas substâncias elementares. 2.1 Identificar contributos de vários cientistas para a evolução da Tabela Periódica até à atualidade; 2.2 Identificar a posição dos elementos químicos na Tabela Periódica a partir da ordem crescente do número atómico e definir período e grupo; 2.3 Determinar o grupo e o período de elementos químicos (Z ≤ 20) a partir do seu valor de Z ou conhecendo o número de eletrões de valência e o nível de energia em que estes se encontram; 2.4 Identificar, na Tabela Periódica, elementos que existem na natureza próxima de nós e outros que na Terra só são produzidos artificialmente; 2.5 Identificar, na Tabela Periódica, os metais e os não metais; 2.6 Identificar, na Tabela Periódica, elementos pertencentes aos grupos dos metais alcalinos, metais alcalino-terrosos, halogéneos e gases nobres; 2.7 Distinguir informações na Tabela Periódica relativas a elementos químicos (número atómico, massa atómica relativa) e às substâncias elementares correspondentes (ponto de fusão, ponto de ebulição e massa volúmica); 2.8 Distinguir, através de algumas propriedades físicas (condutividade elétrica, condutibilidade térmica, pontos de fusão e pontos de ebulição) e químicas (reações dos metais e dos não metais com o oxigénio e reações dos óxidos formados com a água), duas categorias de substâncias elementares: metais e não metais; 2.9 Explicar a semelhança de propriedades químicas das substâncias elementares correspondentes a um mesmo grupo (1, 2 e 17) atendendo à sua estrutura atómica; 2.10 Justificar a baixa reatividade dos gases nobres; 2.11 Justificar, recorrendo à Tabela Periódica, a formação de iões estáveis a partir de elementos químicos dos grupos 1 (lítio, sódio e potássio), 2 Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 175 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular (magnésio e cálcio), 16 (oxigénio e enxofre) e 17 (flúor e cloro); 2.12.Identificar os elementos que existem em maior proporção no corpo humano e outros que, embora existindo em menor proporção, são fundamentais à vida. LIGAÇÃO QUÍMICA 3. Compreender que a diversidade das substâncias resulta da combinação de átomos dos elementos químicos através de diferentes modelos de ligação: covalente, iónica e metálica. 3.1 Indicar que os átomos estabelecem ligações químicas entre si formando moléculas (com dois ou mais átomos) ou redes de átomos; 3.2 Associar a ligação covalente à partilha de pares de eletrões entre átomos e distinguir ligações covalentes simples, duplas e triplas; 3.3 Representar as ligações covalentes entre átomos de elementos químicos não metálicos usando a notação de Lewis e a regra do octeto; 3.4 Associar a ligação covalente à ligação entre átomos de não metais quando estes formam moléculas ou redes covalentes, originando, respetivamente, substâncias moleculares e substâncias covalentes; 3.5 Dar exemplos de substâncias covalentes e de redes covalentes de substâncias elementares com estruturas e propriedades diferentes (diamante, grafite e grafeno); 3.6 Associar ligação iónica à ligação entre iões de cargas opostas, originando sustâncias formadas por redes de iões; 3.7 Associar ligação metálica à ligação que se estabelece nas redes de átomos de metais em que há partilha de eletrões de valência deslocalizados; 3.8 Identificar o carbono como um elemento químico que entra na composição dos seres vivos, existindo nestes uma grande variedade de substâncias onde há ligações covalentes entre o carbono e elementos como o hidrogénio, o oxigénio e o nitrogénio; 3.9 Definir o que são hidrocarbonetos e distinguir hidrocarbonetos saturados de insaturados; 3.10 Indicar que nas estruturas de Lewis dos hidrocarbonetos o número de pares de eletrões partilhados pelo carbono é quatro, estando todos estes pares de eletrões envolvidos nas ligações que o átomo estabelece; 3.11 Identificar, a partir de informação selecionada, as principais fontes de hidrocarbonetos, evidenciando a sua utilização na produção de combustíveis e de plásticos. 4.19. HISTÓRIA-7.º ANO OBJETIVOS GERAIS/DESCRITORES 1. Conhecer o processo de hominização 1. Localizar as regiões do mundo onde foram encontrados os primeiros vestígios dos processos de diferenciação da espécie humana, sublinhando a origem africana da Humanidade. 2. Reconhecer a proximidade do aparecimento do Homem no planeta quando comparado com a história da Terra. 3. Identificar as principais fases de evolução desde o Australopithecus ao Sapiens Sapiens, realçando a lentidão do processo. 4. Conhecer a importância da arqueologia para o estudo das primeiras comunidades humanas. 5. Explicitar o conceito de “documento histórico”. 6. Definir “Pré-História”. 7. Reconhecer o fabrico de instrumentos, o domínio do fogo e linguagem verbal como conquistas fundamentais no processo de hominização. DOMÍNIOS/SUBDOMÍNIOS Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras 2. Conhecer e compreender as características das sociedades do Paleolítico 1. Relacionar as profundas alterações climáticas com a distribuição geográfica dos primeiros grupos humanos. 2. Relacionar a recoleção com o nomadismo. 3. Relacionar metodologias de caça de animais de grande porte com a complexificação das interações humanas e com o crescimento da população. 4. Identificar os instrumentos fabricados pelo Homem, as respetivas funções e as implicações em termos de divisão técnica e sexual do trabalho. 5. Definir “Paleolítico”. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 176 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 6. Descrever o modo de vida das primeiras sociedades humanas. 3. Compreender as vivências religiosas e as manifestações artísticas do Homem do Paleolítico 1. Reconhecer a existência no paleolítico de crenças mágicas e religiosas e ritos funerários. 2. Indicar possíveis explicações para a religião e arte do paleolítico. 3. Distinguir arte móvel de arte rupestre, referindo exemplos hoje situados nos territórios de alguns países europeus (com destaque para Portugal). 4. Compreender e comparar as sociedades produtoras com as sociedades recoletoras 1. Definir “Neolítico” 2. Salientar a importância das regiões temperadas para o surgimento da economia de produção (agricultura de sequeiro e domesticação de animais). 3. Relacionar a economia de produção com a sedentarização (Revolução Neolítica). 4. Relacionar a Revolução Neolítica com o aumento da população, com a acumulação de riqueza, com o surgimento da propriedade privada e com a diferenciação social. 5. Integrar as novas atividades artesanais nas necessidades da economia de produção e das sociedades sedentárias. 6. Comparar os modos de vida do paleolítico e do neolítico. 5. Conhecer e compreender os cultos e a arte dos homens do neolítico 1. Identificar o surgimento de objetos e construções associados aos cultos agrários. 2. Descrever os monumentos megalíticos, associando-os quer a rituais funerários com diferenciação social, quer aos cultos agrários. 3. Justificar a mudança nas temáticas da pintura rupestre do neolítico, por oposição às representações do período paleolítico. 4. Exemplificar fenómenos do megalitismo na Península Ibérica. 1. Conhecer e compreender a formação das primeiras civilizações urbanas 1. Localizar no espaço e no tempo as civilizações da Suméria, Egito, vale do Indo e vale do Rio Amarelo, a civilização hebraica e a civilização fenícia, destacando a relação com as grandes planícies aluviais. 2. Relacionar a fertilidade dessas regiões com a acumulação de excedentes, o desenvolvimento comercial e a transformação de aldeias em cidades. 3. Destacar a crescente importância das atividades secundárias e terciárias desenvolvidas nas cidades, fruto da libertação de mão-de-obra do trabalho agrícola (especialização de funções). 4. Reconhecer a cidade como centro do comércio e da produção artesanal e do poder político, militar e religioso. 5. Aplicar o conceito de “civilização” a sociedades detentoras de grande complexidade. Contributos das civilizações urbanas 2. Conhecer e compreender as relações económicas e as estruturas sociais (a partir de exemplos de uma civilização dos Grandes Rios) 1. Apresentar as atividades económicas que viabilizaram o surgimento das cidades. 2. Reconhecer a importância de tecnologias complexas como a metalurgia e a engenharia. 3. Referir a forte estratificação social das civilizações dos Grandes Rios, destacando o acentuar das desigualdades sociais. 3. Conhecer e compreender a complexificação da organização política (a partir de exemplos de uma civilização dos Grandes Rios) 1. Relacionar a criação de Estados com a necessidade de manter infraestruturas hidráulicas e de defesa perante ameaças externas. 2. Identificar a centralização do poder como forma de conter a conflitualidade social. 3. Reconhecer o surgimento de poderes políticos absolutos e sacralizados. 4. Justificar a função dos impostos como fator de sustentação dos aparelhos de estado e das elites. 5. Relacionar a complexificação da organização política com a invenção da Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 177 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular escrita. 4. Conhecer e analisar a importância das vivências religiosas, culturais e artísticas (a partir de exemplos de uma civilização dos Grandes Rios) 1. Referir a afirmação de religiões politeístas, salientando a relação dos deuses com as forças da Natureza. 2. Reconhecer na arte a expressão da religiosidade das civilizações dos Grandes Rios. 3. Caracterizar sucintamente as expressões artísticas de uma das civilizações dos grandes rios. 5. Conhecer os principais contributos das primeiras civilizações urbanas para o funcionamento das sociedades até aos nossos dias 1. Indicar os domínios do conhecimento mais desenvolvidos durante as primeiras civilizações (matemática, astronomia, química, medicina, engenharia, arquitetura). 2. Referir a importância da escrita na consolidação de áreas do saber como a teologia, a história, o direito e economia. 3. Referir que a origem dos alfabetos latino, grego, árabe e hebraico residiu na escrita alfabética fenícia. 4. Mostrar a importância do papel da escrita enquanto marco de periodização clássica (passagem da “Pré-História” à “História”) e no alargamento do tipo de fontes disponíveis para os historiadores. 5. Destacar o politeísmo das primeiras civilizações urbanas e o monoteísmo (nomeadamente o judaísmo) como estando na origem da diversidade de religiões no mundo atual. 1. Conhecer e compreender o processo de formação e afirmação das cidades-estado gregas originárias (séculos VIII a IV a.C.) 1. Localizar no espaço e no tempo as principais cidades-estados gregas e os povos com quem estabeleceram contactos, por referência às civilizações já estudadas. 2. Relacionar a adoção do modelo de cidade-estado com as características do território e com a fixação de grupos humanos no espaço da Antiga Grécia. 3. Comparar a organização política da Polis ateniense com a da Polis espartana. 4. Caracterizar o modelo de democracia ateniense do século V a.C. no seu pioneirismo e nos seus limites. 5. Explicar as clivagens no modo como Atenas e Esparta encaravam a educação e o papel da mulher na sociedade. A herança do Mediterrâneo Antigo O mundo helénico 2. Conhecer e compreender a organização económica e social no mundo grego 1. Identificar as principais atividades económicas da maioria das cidadesestado atenienses (ver o caso ateniense – comercial, marítima e monetária). 2. Conhecer a organização social das poleis gregas, tomando Atenas do século V a.C. como referência. 3. Demonstrar as profundas diferenças sociais existentes na sociedade ateniense. 4. Descrever o quotidiano dos membros dos diversos grupos sociais da polis ateniense. 5. Reconhecer a situação de subalternidade das mulheres nas cidades-estado gregas, problematizando a questão com os debates atuais sobre a igualdade de género. 3. Conhecer o elevado grau de desenvolvimento atingido no mundo grego pela cultura e pela arte 1. Reconhecer a importância assumida na cultura grega por formas literárias como a epopeia (poemas homéricos) e o teatro (tragédia e comédia). 2. Descrever a religião politeísta grega, destacando o papel dos jogos como expressão de religiosidade e factor unificador do mundo helénico. 3. Identificar as principais características da arquitetura, da escultura e da cerâmica grega. 4. Referir a autonomia e o grau de sofisticação alcançado no mundo grego pela filosofia e pelas ciências. 4. Conhecer o processo de estruturação do mundo grego e de relacionamento do mesmo com outros espaços civilizacionais 1. Descrever o processo de criação de colónias e identificar os respetivos Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 178 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 limites geográficos. 2. Referir a instituição de alianças entre cidades-estado, as rivalidades e os conflitos que se verificaram entre as mesmas. 3. Conhecer as relações estabelecidas entre as cidades-estado gregas e as populações da Península Ibérica, localizando vestígios arqueológicos dessas interações. 5. Avaliar o contributo da Grécia Antiga para a evolução posterior das sociedades humanas 1. Referir a democracia grega do século V a.C. como um dos grandes legados do mundo ocidental. 2. Exemplificar a influência da arte grega até ao tempo presente. 3. Confirmar a importância da língua como fator de unificação dos gregos e como vetor de transmissão de cultura erudita até aos nossos dias. 4. Confirmar a cultura e educação gregas como fundamentais para a evolução futura dos sistemas culturais ocidentais. 1. Conhecer e compreender a formação do Império e o processo de romanização 1. Localizar no espaço e no tempo a fundação da cidade de Roma e as várias etapas de expansão do seu império, destacando o processo de conquista da Península Ibérica. 2. Relacionar a expansão romana com a transformação do regime republicano em regime imperial. 3. Caracterizar a instituição imperial como poder absoluto e de caráter divinizado. 4. Explicar a eficácia dos fatores e agentes de integração dos povos vencidos no império. 5. Salientar a reciprocidade (assimétrica) das influências entre romanos e romanizados. Roma e o império 2. Conhecer e compreender a organização económica e social da Roma imperial 1. Demonstrar a intensa atividade económica no tempo do regime imperial (baseada numa economia urbana, comercial e monetária). 2. Relacionar a economia de mercado com o crescimento de latifúndios e consequente migração dos pequenos proprietários para as cidades. 3. Descrever a organização social do Império romano, salientando o caráter hierarquizado e esclavagista da sociedade. 4. Relacionar as campanhas militares com a multiplicação do número de escravos. 5. Descrever o quotidiano dos vários grupos sociais na Roma imperial. 3. Conhecer e compreender a cultura e a arte romana 1. Referir as principais características da arquitetura, escultura e pintura romanas. 2. Identificar as principais influências da arte romana. 3. Caracterizar a originalidade artística dos romanos, sublinhando o seu carácter prático, utilitário e monumental. 4. Reconhecer na arte romana uma forma de enaltecimento a Roma e ao Império (poesia épica, historiografia, escultura, arquitetura). 5. Enumerar os principais géneros literários cultivados pelos romanos e seus principais autores. 4. Compreender a origem e a expansão do Cristianismo no seio das expressões religiosas do mundo romano 1. Verificar no panteão romano a existência de aceitação, influência e assimilação aos deuses dos povos com quem contactavam. 2. Salientar as origens hebraicas do Cristianismo. 3. Enumerar e os princípios fundamentais da nova religião. 4. Referir os fatores facilitadores da propagação da religião cristã no Império Romano. 5. Relacionar a mensagem do Cristianismo com as perseguições iniciais movidas pelo poder imperial. 6. Sistematizar as principais etapas de afirmação do Cristianismo (de religião marginal a religião oficial do Império Romano). 5. Conhecer as marcas do mundo romano para as civilizações que lhe sucederam e para as sociedades atuais 1. Reconhecer o direito como uma das grandes criações da civilização romana, base de grande parte dos sistemas jurídico-legais atuais. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 179 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 2. Salientar a importância do latim na formação de várias línguas nacionais europeias. 3. Salientar a importância do modelo administrativo e urbano romano. 4. Reconhecer a qualidade da engenharia romana através da durabilidade das suas construções. 5. Enumerar aspetos do património material e imaterial legados pelos romanos no atual território nacional. 1. Conhecer e compreender o novo mapa político da Europa após a queda do Império Romano do Ocidente 1. Enumerar as razões da queda do Império Romano do Ocidente. 2. Caracterizar os povos bárbaros. 3. Identificar os povos invasores e os respetivos locais de fixação. 4. Comparar a unidade política do Império Romano com a fragmentação ocorrida após as invasões bárbaras e, mais tarde, a sua recomposição a partir da estruturação de diversos reinos. 5. Reconhecer as invasões bárbaras como marco de periodização clássica (passagem da “Antiguidade” à “Idade Média”). 2. Compreender as relações entre o clima de insegurança e o predomínio de uma economia ruralizada na Alta Idade Média com a organização da sociedade medieval 1. Relacionar as invasões bárbaras do século V e a nova vaga de invasões entre o século VIII e o século X com o clima de insegurança e a recessão económica verificada. 2. Caracterizar a economia europeia da Alta Idade Média, sublinhando o seu caráter de subsistência. 3. Justificar o reforço do poder dos grandes senhores (proprietários e líderes militares ou religiosos) perante a incapacidade régia em garantir a defesa das populações. 4. Salientar o duplo poder senhorial sobre a terra e sobre os homens. 5. Caracterizar as relações de dependência entre as ordens privilegiadas. 6. Caracterizar a sociedade trinitária medieval, salientando a divisão em ordens consoante a função e o nascimento, a mobilidade social reduzida, as profundas clivagens entre ordens privilegiadas e não privilegiadas e o papel da igreja na manutenção da ordem vigente. 7. Enumerar os privilégios do clero e da nobreza e as obrigações dos camponeses. 8. Descrever sucintamente o quotidiano das ordens sociais medievais. A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica A Europa do século VI ao XII 3. Conhecer a vivência religiosa no Ocidente europeu entre os séculos VI e XII 1. Descrever o aumento do prestígio da Igreja durante as invasões bárbaras, perante a incapacidade do poder civil em defender as populações. 2. Salientar a importância da religião cristã como elemento de unificação entre os bárbaros e as populações romanizadas. 3. Descrever o movimento de renovação da Igreja a partir do século VI, destacando a divisão entre clero regular e clero secular. 4. Conhecer e compreender as características fundamentais das expressões culturais e artísticas 1. Referir os mosteiros como centros culturais durante a Alta Idade Média. 2. Indicar o papel da igreja na conservação de autores da Antiguidade (obras greco-latinas e muçulmanas). 3. Identificar as características principais da arte românica na arquitetura, pintura e escultura. 4. Relacionar os temas da pintura e da escultura com o grau de alfabetização da população. 1.Conhecer e compreender a génese e expansão do islamismo 1. Localizar no tempo e no espaço o aparecimento da religião islâmica. 2. Referir os princípios do Islamismo. 3. Comparar os princípios fundamentais do Islamismo e do Cristianismo. 4. Apontar as razões que levaram à conquista militar, por parte dos muçulmanos, de novos territórios. 5. Caracterizar o Império Muçulmano, do século VII ao IX, em termos territoriais e económicos. O mundo muçulmano em expansão 2.Conhecer e compreender a ocupação muçulmana e a resistência cristã na Península Ibérica Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 180 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 1. Localizar no tempo a ocupação e presença na Península Ibérica da civilização muçulmana. 2. Indicar as características da organização política, territorial e económica da Península Ibérica sob domínio muçulmano. 3. Localizar no espaço e no tempo o início do processo de reconquista cristã, salientando o seu carácter lento e os seus avanços e recuos. 4. Relacionar os ritmos da reconquista da Península com o apoio da Europa cristã e com as transformações do próprio império muçulmano. 5. Relacionar o processo de Reconquista com a formação dos reinos ibéricos. 3. Conhecer e compreender as interações entre o mundo muçulmano e o mundo cristão 1. Identificar as principais características da cultura muçulmana, sublinhando as suas ligações ao mundo clássico, à China, à Pérsia e à Índia. 2. Apontar, no contexto da Península Ibérica, os contrastes entre o mundo cristão e o mundo muçulmano. 3. Caracterizar a formas de relacionamento entre cristãos e muçulmanos no território ibérico (conflito e convivência). 4. Indicar os principais contributos da cultura muçulmana para a cultura ibérica. 5. Identificar no espaço português vestígios materiais e imateriais da cultura muçulmana. 6. Distinguir a mensagem de tolerância, defendida pela maioria dos muçulmanos, do radicalismo islâmico, praticado por uma minoria. 4. Conhecer e compreender a formação do reino de Portugal num contexto de reconquista cristã 1. Localizar no espaço o condado Portucalense, sublinhando a sua dependência política em relação ao reino de Leão. 2. Relacionar a oposição da nobreza do condado portucalense à ação política de D. Teresa com a subida ao poder de D. Afonso Henriques. 3. Caracterizar a ação política e militar de D. Afonso Henriques. 4. Conhecer os documentos que formalizaram o reino de Portugal. 5. Sintetizar as principais etapas da formação do reino de Portugal. 6. Indicar as estratégias de povoamento e de defesa do território nacional. 1. Conhecer e compreender as transformações da economia europeia do século XII ao XIV 1. Justificar o crescimento demográfico nos séculos XII e XIII. 2. Relacionar os progressos na produção agrícola com o incremento das trocas a nível local, regional e internacional e consequente reanimação das cidades. 3. Explicar o fortalecimento da burguesia num contexto de intensificação da produção artesanal especializada e do comércio. 4. Reconhecer o fim da servidão em alguns espaços europeus como uma importante alteração socioeconómica. 5. Identificar os principais centros e circuitos comerciais europeu. O contexto europeu do século XII ao XIV Apogeu e desagregação do “ordem” feudal 2. Conhecer e compreender algumas das características da organização do poder entre os séculos XII e o XIV 1. Salientar a persistência do poder dos senhores e a sua autonomia face ao poder régio, enumerando algumas expressões desse poder. 2. Assinalar o processo de fortalecimento do poder régio, sublinhando, contudo, a sua lentidão e as resistências dos senhores. 3. Reconhecer os concelhos (no espaço ibérico) e comunas (na Europa do Norte) como formas de organização político-administrativas que concediam alguma autonomia aos estratos populares face aos senhores. 3. Conhecer e compreender as principais expressões da religião, cultura e artes do século XII ao XIV 1. Reconhecer o aparecimento das ordens mendicantes e de movimentos heréticos como expressão de descontentamento relativamente à ostentação do alto clero. 2. Caracterizar as expressões culturais irradiadas a partir dos mosteiros, das cortes, salientado, contudo, a sua coexistência com expressões culturais de matriz popular. 3. Relacionar a afirmação de escolas catedrais como centros de formação e de cultura com a revitalização do mundo urbano. 4. Salientar o desenvolvimento do ensino universitário nos séculos XII e XIII, relacionando-o com os interesses convergentes do poder régio, do clero e da Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 181 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 burguesia. 5. Relacionar as principais características da arte gótica com o clima político, social e económico, a partir da segunda metade do século XII. 4. Conhecer características do poder, da economia, da sociedade e da cultura de Portugal do século XII ao XIV 1. Salientar o progressivo fortalecimento do poder régio em Portugal e os instrumentos utilizados pelo rei para esse fim. 2. Apontar o papel dos concelhos no povoamento e desenvolvimento económico e na estruturação social do reino de Portugal. 3. Conhecer o incremento das trocas a nível interno e externo nos séculos XII e XIII e a sua importância no contexto da economia portuguesa. 4. Salientar a importância da criação de uma Universidade em Portugal, integrando-a no contexto de desenvolvimento de estudos superiores a nível europeu. 5. Relacionar as manifestações do gótico em Portugal com o contexto social, político e económico da época. As crises do século XIV 1. Conhecer e compreender as causas da crise do século XIV na Europa 1. Identificar a Guerra dos Cem Anos como o principal conflito europeu do século XIV. 2. Apontar o aumento demográfico, a escassez de áreas cultiváveis, as mudanças climáticas e a destruição causada pelas guerras como causas (interligadas) das fomes que grassaram no século XIV. 3. Relacionar a expansão das doenças epidémicas com a fome, com a falta de condições de higiene e com o clima de guerra. 4. Sublinhar a importância da peste negra neste contexto e o seu processo de difusão. 5. Explicar as consequências demográficas e económicas da conjuntura de fome, peste e guerra. 6. Relacionar a diminuição da mão de obra e o abandono dos campos com a quebra de produção e com a subida dos salários. 7. Indicar as medidas tomadas pelos senhores e pelo poder régio para fazer face à diminuição das receitas. 2. Conhecer e compreender os “levantamentos populares” rurais, os conflitos sociais urbanos e os “movimentos milenaristas” 1. Relacionar as medidas régias e senhoriais para fazer face à crise com o surgimento de revoltas populares rurais na Europa Ocidental. 2. Caracterizar os movimentos populares rurais e os conflitos sociais urbanos. 3. Contextualizar o aparecimento de movimentos milenaristas (ideia de fim de mundo; moralização dos comportamentos). 3. Conhecer e compreender as especificidades da crise do século XIV em Portugal 1. Caracterizar os problemas sentidos em Portugal durante o reinado de D. Fernando, relacionando-os com a situação europeia. 2. Identificar o problema da sucessão ao trono no contexto das relações entre as coroas portuguesa e castelhana. 3. Descrever os momentos decisivos da afirmação da independência do Reino. 4. Relacionar a chegada ao poder de uma nova dinastia com as alterações operadas no seio da sociedade portuguesa, sobretudo ao nível da renovação da nobreza e da afirmação de certos estratos da burguesia. 4.20. HISTÓRIA-8.º ANO OBJETIVOS GERAIS/DESCRITORES 1. Conhecer e compreender o pioneirismo português no processo de expansão europeu 1.Relacionar o arranque do processo de expansão europeu com as dificuldades e tensões acumuladas na segunda metade do século XIV. 2.Relacionar o crescimento demográfico e comercial europeu do século XV com as necessidades de expansão interna e externa da Europa. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura DOMÍNIOS/SUBDOMÍNIOS Expansão e Mudança nos séculos XV e XVI 182 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 3. Explicar as condições políticas, sociais, técnicas, científicas e religiosas que possibilitaram o arranque da expansão portuguesa. 2013/2014 O expansionismo europeu 2.Conhecer os processos de expansão dos Impérios Peninsulares 1.Descrever as prioridades concedidas à expansão nos períodos do Infante D. Henrique, de D. Afonso V, de D. João II e de D. Manuel I e os seus resultados. 2.Caracterizar os principais sistemas de exploração do Império português nas ilhas atlânticas, costa ocidental africana, Brasil e Império português do Oriente. 3.Identificar os conflitos entre Portugal e Castela pela posse de territórios ultramarinos, relacionando-os com os tratados de Alcáçovas e de Tordesilhas e com a consolidação da teoria do Mare Clausum. 4.Caracterizar a conquista e construção do Império espanhol da América. 3.Compreender as transformações decorrentes do comércio à escala mundial 1.Caracterizar as grandes rotas do comércio mundial do século XVI. 2. Avaliar as consequências do comércio intercontinental no quotidiano e nos consumos mundiais. 3.Descrever a dinamização dos centros económicos europeus decorrente da mundialização da economia. 4. Explicar o domínio de Antuérpia na distribuição e venda dos produtos coloniais na Europa. 4.Compreender os séculos XV e XVI como período de ampliação dos níveis de multiculturalidade das sociedades 1.Identificar, no âmbito de processos de colonização, fenómenos de intercâmbio, aculturação e assimilação. 2.Caracterizar a escravatura nos séculos XV e XVI e as atitudes dos europeus face a negros e índios. 3. Referenciar a intensificação das perseguições aos judeus que culminaram na expulsão ou na conversão forçada e na perseguição dos mesmos de muitos territórios da Europa Ocidental, com destaque para o caso português. 4.Constatar a permanência e a universalidade de valores e atitudes racistas até à atualidade. 1.Conhecer e compreender o Renascimento 1.Localizar no tempo e no espaço o aparecimento e difusão do movimento cultural designado como Renascimento. 2.Enumerar razões que favoreceram a eclosão do Renascimento em Itália. 3.Relacionar a redescoberta da cultura clássica com a emergência dos novos valores europeus (antropocentrismo, individualismo, valorização da Natureza, espírito crítico). 4.Relacionar os valores cultivados pelo movimento renascentista com o alargamento da compreensão da Natureza e do próprio Homem, salientando exemplos do grande desenvolvimento da ciência e da técnica operado neste período (séculos XV a XVI). 5. Identificar alguns dos principais representantes do humanismo europeu e as obras mais relevantes. 6.Caracterizar a arte do Renascimento nas suas principais expressões (arquitetura, pintura e escultura). 7. Caracterizar o estilo manuelino, identificando os seus monumentos mais representativos. 8. Reconhecer o caráter tardio da arte renascentista em Portugal, identificando algumas obras do renascimento português. Renascimento, Reforma e Contrarreforma 2.Conhecer e compreender a Reforma Protestante 1. Identificar os factores que estiveram na base de uma crise de valores no seio da Igreja e a crescente contestação sentida, sobretudo no início do século XVI. 2. Relacionar o espírito e valores do Renascimento com as críticas à hierarquia e com o apelo ao retorno do cristianismo primitivo. 3.Descrever a ação de Martinho Lutero como o decisivo momento de ruptura no seio da cristandade ocidental 4. Caracterizar as principais igrejas protestantes (luterana, calvinista e anglicana). 5. Identificar as principais alterações introduzidas no culto cristão pelo reformismo protestante. 6. Relacionar o aparecimento e difusão das igrejas protestantes com as condições e com as aspirações políticas, sociais e económicas da Europa Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 183 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 central e do Norte. 3.Conhecer e compreender a reação da Igreja Católica à Reforma Protestante 1. Distinguir na Reforma Católica o movimento de renovação interna e de Contrarreforma. 2.Enumerar as principais medidas que emergiram do Concílio de Trento para enfrentar o reformismo protestante. 3. Sublinhar o papel das ordens religiosas na defesa da expansão do catolicismo e na luta contra as heresias. 4. Relacionar o ressurgimento da Inquisição e da Congregação do Índex, no século XVI, com a necessidade do mundo católico suster o avanço do protestantismo e consolidar a vivência religiosa de acordo com as determinações do Concílio de Trento. 4.Conhecer e compreender a forma como Portugal foi marcado por estes processos de transformação cultural e religiosa 1.Sublinhar a adesão de muitos intelectuais e artistas portugueses ao Humanismo e aos valores e estética do Renascimento, na literatura, na arte e na produção científica. 2.Identificar o âmbito da ação da Inquisição em Portugal, nomeadamente a identificação e controle de heresias ligadas à prática do judaísmo, de superstições, de práticas pagãs e de condutas sexuais diferentes e a vigilância da produção e difusão cultural através do Índex. 3. Sublinhar a importância da ação da Companhia de Jesus no ensino, na produção cultural e missionação em Portugal e nos territórios do império. 4. Reconhecer o impacto da atuação da Inquisição em Portugal, ao nível da produção cultural, da difusão de ideias e controle dos comportamentos. 1.Conhecer o processo de união dos impérios peninsulares e a Restauração da Independência portuguesas em 1640 1.Indicar os motivos da crise do Império português a partir da segunda metade do século XVI. 2.Descrever os fatores que estiveram na origem da perda de independência portuguesa em 1580 e da concretização de uma monarquia dual. 3.Relacionar a ascensão económica e colonial da Europa do Norte com a crise do Império espanhol e as suas repercussões em Portugal. 4. Relacionar o incumprimento das promessas feitas por Filipe I, nas cortes de Tomar, pelos seus sucessores com o crescente descontentamento dos vários grupos sociais portugueses. 5. Descrever os principais acontecimentos da Restauração da independência de Portugal no 1.º de Dezembro de 1640. O contexto Europeu dos séculos XVII e XVIII O Antigo Regime europeu:regra e exceção 2.Conhecer e compreender a afirmação política e económica da Holanda e da Inglaterra, nos séculos XVII e XVIII 1.Apontar as características da organização política das Províncias Unidas (República com um governo federal). 2.Referir a recusa da sociedade inglesa em aceitar a instauração do absolutismo. 3. Reconhecer, nas Províncias Unidas e na Inglaterra, no século XVII, a existência de uma burguesia urbana, protestante, com capacidade de intervenção política e de pôr o seu poder económico ao serviço do Estado. 4.Relacionar o dinamismo e os valores dessa burguesia com a criação de instrumentos comerciais, financeiros e políticos inovadores e eficazes. 5. Reconhecer a capacidade que ingleses e holandeses demonstraram ao nível da acumulação de capital e do seu reinvestimento no comércio internacional (capitalismo comercial). 3.Conhecer os elementos fundamentais de caracterização da economia do Antigo Regime europeu 1.Reconhecer o peso da economia rural no Antigo Regime, sublinhando o atraso da agricultura devido à permanência do Regime Senhorial. 2. Salientar a importância do comércio internacional na economia de Antigo Regime. 3.Explicar os objetivos e medidas da política mercantilista. 4.Relacionar o mercantilismo com a grande competição económica e política entre os estados europeus no século XVII. 5. Explicar a adopção de políticas económicas não protecionistas, por parte da Inglaterra, num contexto de predomínio de teorias mercantilistas. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 184 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 4.Conhecer e compreender o Antigo Regime europeu a nível político e social 1. Definir Antigo Regime. 2. Reconhecer o absolutismo régio como o ponto de chegada de um processo de centralização do poder régio iniciado na Idade Média. 3.Identificar os pressupostos fundamentais do absolutismo régio, nomeadamente a teoria da origem divina do poder e as suas implicações. 4.Reconhecer a corte régia e os cerimoniais públicos como instrumentos do poder absoluto. 5.Caracterizar a sociedade de ordens de Antigo Regime, salientando as permanências e as mudanças relativamente à Idade Média. 6. Destacar a relevância alcançada por segmentos da burguesia mercantil e financeira nas estruturas sociais da época. 5.Conhecer e compreender os elementos fundamentais da arte e da cultura no Antigo Regime 1. Caracterizar a arte barroca nas suas principais expressões. 2. Reconhecer a importância do método experimental e da dúvida metódica cartesiana para o progresso científico ocorrido. 3.Reconhecer a consolidação, nestes séculos, do desenvolvimento da ciência e da técnica, referindo os principais avanços científicos e os seus autores. 6.Conhecer as diferentes etapas da evolução de Portugal, em termos políticos, sociais e económicos, no século XVII e na primeira metade do século XVIII 1.Reconhecer o reinado de D. João V como um momento de afirmação da monarquia absoluta de direito divino em Portugal, mas limitado pela necessidade de respeitar os costumes, a justiça e as leis fundamentais do reino. 2.Caracterizar a sociedade portuguesa como uma sociedade de ordens, salientando o predomínio das ordens privilegiadas na apropriação dos recursos económicos e da existência de uma burguesia sem grande aptidão pelo investimento nas atividades produtivas e com aspirações de ascender à nobreza e ao seu modo de vida. 3. Caracterizar da economia portuguesa na primeira metade do século XVII, salientando a prosperidade dos tráfegos atlânticos (especialmente a rota do comércio triangular). 4. Identificar as dificuldades da economia portuguesa no final do século XVII. 5. Relacionar as dificuldades vividas pela economia portuguesa no final do século XVII com a implementação de medidas mercantilistas. 6. Avaliar o impacto das medidas mercantilistas no sector manufatureiro e na balança comercial portuguesa. 7.Explicar o impacto do Tratado de Methuen e do afluxo do ouro brasileiro no sector manufatureiro e na balança comercial portuguesa. 8. Avaliar as consequências internas e externas do afluxo do ouro do Brasil a Portugal. 7.Conhecer e compreender a realidade portuguesa na segunda metade do século XVIII 1. Caracterizar os aspectos fundamentais da governação do Marquês de Pombal, no âmbito económico. 2.Relacionar essas medidas com a situação económica vivida em Portugal na segunda metade do século XVIII. 3.Analisar a influência das ideias iluministas na governação do Marquês de Pombal, salientando a submissão de certos grupos privilegiados, o reforço do aparelho de Estado e a laicização e modernização do ensino. 4.Integrar o projeto urbanístico de Lisboa, após o terramoto de 1755, no contexto da governação pombalina. 1.Conhecer e compreender os vetores fundamentais do Iluminismo 1. Relacionar as ideias iluministas com a crença na razão potenciada pelo pensamento científico do século XVII. 2.Identificar os princípios norteadores do Iluminismo e os seus principais representantes. 3.Identificar os meios de difusão das ideias iluministas e os estratos sociais que mais cedo a elas aderiram. 4.Analisar as propostas do Iluminismo para um novo regime político e social baseado na separação dos poderes, na soberania da nação e no contrato social, na tolerância religiosa, na liberdade de pensamento, na igualdade à nascença e perante a lei. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura Um século de mudanças (século XVIII) 185 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 5.Reconhecer a aceitação por parte de alguns dos iluministas da existência de monarcas absolutos, mas cuja governação seria feita em nome da razão e apoiada pelos filósofos (despotismo esclarecido). 6.Reconhecer a influência das propostas iluministas nas democracias atuais. 2.Conhecer e compreender a realidade portuguesa na segunda metade do século XVIII 1. Caracterizar os aspectos fundamentais da governação do Marquês de Pombal, no âmbito económico. 2.Relacionar essas medidas com a situação económica vivida em Portugal na segunda metade do século XVIII. 1.Compreender os principais condicionalismos explicativos do arranque da “Revolução Industrial” na Inglaterra 1. Explicar o processo de modernização agrícola, na Inglaterra e na Holanda, no final do século XVIII. 2. Indicar os principais efeitos da modernização agrícola. 3. Enumerar os factores que explicam o aumento demográfico registado na Inglaterra nos finais do século XVIII/início do século XIX. 4.Enunciar as condições políticas e sociais da prioridade inglesa. 5. Relacionar o desenvolvimento do comércio colonial e do sector financeiro com a disponibilidade de capitais, matérias primas e mercados, essenciais ao arranque da industrialização. 6. Referir as condições naturais e as acessibilidades do território inglês que contribuíram para o pioneirismo da sua industrialização. O arranque da “Revolução Industrial” e o triunfo dos Regimes Liberais e Conservadores Da “Revolução Agrícola” à “Revolução Industrial” 2.Conhecer e compreender as características das etapas do processo de industrialização europeu de meados do século XVIII e inícios do século XIX 1.Definir os conceitos de maquinofatura e de indústria, distinguindo-os das noções de artesanato, manufactura e indústria assalariada ao domicílio. 2.Identificar as principais características da primeira fase da industrialização (“Idade do vapor”). 3.Referir a importância da incorporação de avanços científicos e técnicos nas indústrias de arranque (têxtil e metalurgia). 4. Reconhecer as “revoltas luditas” como primeira modalidade de reação a consequências negativas, para as classes populares, do processo de industrialização. 3.Conhecer e compreender as implicações ambientais da atividade das comunidades humanas e, em particular, das sociedades industrializadas 1.Problematizar a proposta interpretativa segundo a qual apenas na Época Contemporânea as sociedades humanas geraram problemas ambientais graves. 2. Relacionar industrialização com agravamento de condições de higiene e segurança no trabalho, com poluição e com degradação das condições de vida em geral. 3. Relacionar a industrialização com consumo intensivo de recursos não renováveis e com alterações graves nos equilíbrios ambientais. 1.Conhecer e compreender a Revolução Americana e a Revolução Francesa 1. Descrever o processo que levou à criação dos EUA, tendo em conta a relação de proximidade/conflito com a Inglaterra e o apoio por parte da França. 2. Verificar no regime político instituído pela Revolução Americana a aplicação dos ideais iluministas. 3. Analisar as condições económicas, sociais e políticas que conduziram à Revolução Francesa de 1789. 4. Reconhecer a influência das ideias iluministas na produção legislativa da assembleia constituinte (abolição dos direitos senhoriais, Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão e Constituição de 1791). 5.Descrever as principais etapas da Revolução Francesa. 6. Mostrar a importância da Revolução Francesa de 1789 enquanto marco de periodização clássica (passagem do Antigo Regime à Idade Contemporânea). Revoluções e Estados liberais conservadores 2.Conhecer e compreender a evolução do sistema político em Portugal desde as Invasões Francesas até ao triunfo do liberalismo após a guerra civil 1. Apresentar a situação política portuguesa imediatamente antes e durante Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 186 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 o período das Invasões Francesas, com destaque para a retirada da Corte para o Rio de Janeiro e para a forte presença britânica, relacionando-as com a eclosão da Revolução de 1820. 2.Caracterizar o sistema político estabelecido pela Constituição de 1822. 3. Descrever sucintamente as causas e consequências da independência do Brasil. 4.Reconhecer o carácter mais conservador da Carta Constitucional de 1826. 5. Integrar a guerra civil de 1832-1834 no contexto da difícil implantação do liberalismo em Portugal, nomeadamente perante a reação absolutista. 6. Identificar na ação legislativa de Mouzinho da Silveira e Joaquim António de Aguiar medidas decisivas para o desmantelamento do Antigo Regime em Portugal. 1.Conhecer e compreender a consolidação dos processos de industrialização 1.Identificar as principais características da segunda fase da industrialização (“Idade do caminho-de-ferro”), salientando a hegemonia inglesa e o crucial desenvolvimento dos transportes. 2. Relacionar a revolução dos transportes (terrestres e marítimos) com o crescimento dos mercados nacionais e a aceleração das trocas. 3. Identificar as principais características da terceira fase da industrialização (“Idade da eletricidade e petróleo”). 4. Identificar a expansão de processos de industrialização no espaços europeus e extraeuropeus, salientando e emergência de potências como a Alemanha, os E.U.A ou o Japão. 5 Sublinhar a dependência das empresas em relação ao capital financeiro, relacionando-a com o desenvolvimento deste sector (capitalismo financeiro). 6. Caracterizar os princípios fundamentais do liberalismo económico relacionando-o com o crescimento económico verificado no século XIX. 7. Reconhecer a existência de crises cíclicas de superprodução no seio da economia capitalista, especialmente na segunda metade do século XIX. 8. Reconhecer como o aumento das diferenças nos níveis de desenvolvimento entre países ou regiões facilitou e potenciou o reforço das situações de dominação económica, cultural e/ou político-militar. 9. Sublinhar que as colónias e os protetorados dos países industrializados se foram transformando em fornecedores de matérias-primas e consumidores de bens e serviços de elevado valor acrescentado oriundos das metrópoles. 1.Conhecer e compreender a evolução demográfica e urbana no século XIX 1.Explicar as condições que conduziram a uma explosão demográfica nos países industrializados. 2.Relacionar esse impressionante crescimento demográfico e as transformações na economia com processos de intensificação de êxodo rural e de emigração. 3. Reconhecer que, exceção feita à Grã-Bretanha, no século XIX, a generalidade dos países que se industrializaram mantiveram percentagens muito significativas de população rural, apesar do crescimento do operariado. 4.Sublinhar o crescimento das cidades e da população urbana. 5.Relacionar o crescimento das cidades e da população urbana com as transformações demográficas e económicas do século XIX. 6.Referir processos de transformação do espaço urbano, sublinhando a crescente importância do urbanismo neste contexto. A Civilização Industrial no século XIX Mundo industrializado e países de difícil industrialização Burgueses e proletários, classes médias e camponeses 2.Conhecer e compreender a evolução do operariado 1.Descrever os processos de proletarização dos artesãos e dos trabalhadores das grandes manufaturas fruto da introdução das máquinas, da revogação da regulamentação corporativa e do aumento da concorrência por parte de trabalhadores recém-chegados das zonas rurais ou de outros países. 2. Descrever as condições-tipo de vida do operariado no século XIX. 3. Relacionar liberalismo económico e as crises do capitalismo com os baixos salários e a precariedade das condições de emprego. 4. Relacionar as condições de vida e de trabalho do proletariado com o surgimento de sindicatos e de formas de luta organizada. 5. Enumerar conquistas do movimento sindical. 6.Relacionar as condições de vida e de trabalho do proletariado com o surgimento das doutrinas socialistas. 7. Caracterizar sucintamente as propostas das doutrinas socialistas 3.Conhecer e compreender os sucessos e bloqueios do processo português de industrialização Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 187 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 1. Enumerar os momentos mais marcantes da conflitualidade político-militar, no seio do liberalismo português, verificada de 1834 a 1850/1851. 2. Referir os obstáculos à modernização portuguesa na primeira metade do século XIX. 3.Relacionar a estabilidade política obtida em meados do século XIX com as tentativas de modernização económica durante a Regeneração. 4.Relacionar as prioridades do Fontismo com o aumento da dívida pública e com a dependência financeira face ao estrangeiro. 5.Avaliar os resultados da Regeneração ao nível económico, demográfico e social. 4.Conhecer e compreender os principais aspetos da cultura do século XIX 1.Relacionar a industrialização com o reforço do prestígio e da capacidade de intervenção da ciência e da tecnologia e do seu impacto no quotidiano das populações. 2. Demonstrar o triunfo do “cientismo” no século XIX. 3.Caracterizar a “arquitetura do ferro” como expressão estética funcional de sociedades industrializadas e urbanizadas. 4. Indicar as principais características do impressionismo. 5. Indicar as principais características do romantismo. 6. Apontar as principais características do realismo, relacionando este movimento estético com a afirmação das classes médias, com a crítica das condições de trabalho e de vida das classes populares. 4.21. HISTÓRIA-9.º ANO COMPETÊNCIAS GERAIS CONTEÚDOS Tratamento da informação/utilização de fontes: Distinguir e interpretar fontes históricas, materiais e iconográficas. Realizar trabalhos simples de pesquisa. Compreender, aplicar e inferir conceitos a partir da análise de fontes: colonialismo, imperialismo, inflação, capitalismo, estandardização, monopólio. I.1 – Hegemonia e declínio da influência europeia Compreensão Histórica: Temporalidade Caracterizar as fases importantes da evolução histórica. Espacialidade Localizar no espaço, com recurso a mapas, os principais impérios coloniais europeus em finais do século XIX. Reconhecer a dimensão geográfica atingida pela Primeira Guerra Mundial. Contextualização Reconhecer a os contrastes económicos, sociais e políticos dos países europeus nas vésperas da Primeira Guerra Mundial. Relacionar a história nacional com a europeia. Comunicação: Desenvolver a comunicação escrita e oral, aplicando vocabulário específico da disciplina. Elaborar sínteses descritivas. Imperialismo e colonialismo: a partilha do mundo -supremacia europeia -a disputa dos países europeus pela posse de colónias -a Conferência de Berlim -Portugal e a questão do “Mapa cor-de-rosa” A Primeira Grande Guerra -Rivalidade económica e nacionalismos -a política de alianças -o primeiro conflito à escala mundial -uma paz precária: o novo mapa político da Europa -o tratado de Versalhes e a Sociedade das Nações As transformações económicas do após-guerra no mundo ocidental -consequências políticas, demográficas, sociais e económicas -o modelo americano: uma economia em expansão Tratamento da informação/utilização de fontes: Selecionar informação adequada aos temas em estudo. Interpretar fontes históricas escritas e iconográficas. Compreender, aplicar e inferir conceitos a partir da análise de fontes: poder autocrático, soviete, bolchevique, ditadura do proletariado, marxismo, nacionalização, coletivização, comunismo. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura I.2-Revolução Soviética (*) Da Rússia dos czares à Rússia dos Sovietes -a Rússia nas vésperas da revolução -da Revolução Burguesa à 188 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular Compreensão Histórica: Temporalidade Caracterizar as fases importantes da evolução histórica. Identificar e localizar momentos importantes da evolução histórica (Revolução de fevereiro de 1917 e a Revolução de outubro de 1917) Espacialidade Localizar no espaço, recorrendo a mapas, acontecimentos históricos. Contextualização Explicar a situação social, económica e política da Rússia no início do século XX Interpretar o papel dos indivíduos e grupos (ex. Lenine, Bolcheviques) Comunicação: Utilizar diferentes formas de comunicação oral e escrita. Tratamento da informação/utilização de fontes: Selecionar informação adequada aos temas em estudo. Interpretar fontes históricas escritas e iconográficas. Compreender, aplicar e inferir conceitos a partir da análise de fontes: Partido Político, Republicanismo, Ultimato, Democracia parlamentar, Ditadura Militar. Compreensão Histórica: Temporalidade Caracterizar as fases importantes da evolução histórica. Identificar e localizar momentos importantes da evolução histórica (Implantação da República, Ditadura militar) Estabelecer relações passado/presente (ex.: distinguir ritmos de evolução da sociedade portuguesa). Espacialidade Localizar no espaço, recorrendo a mapas, acontecimentos históricos. Contextualização Explicar o descontentamento social que se vivia no país no final do século XIX e início do século XX Interpretar o papel dos indivíduos e grupos (ex. Republicanos, Teófilo Braga) 2013/2014 Revolução Bolchevique -a Revolução Burguesa fevereiro de 1917 - a Revolução Bolchevique outubro de 1917 A construção da URSS -a guerra civil -o comunismo de guerra a NEPNova Política Económica -da Rússia à União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) I.3Portugal: da 1ª República à ditadura Militar Crise e queda da Monarquia -razões do descontentamento da população -a difusão das ideias republicanas -antecedentes da revolução -a implantação da República A 1ª República -principais realizações da 1ª República -dificuldades da ação governativa -razões da queda da 1ª República Comunicação: Elaborar pequenos trabalhos temáticos, aplicando o vocabulário específico da história. Utilizar diferentes formas de comunicação oral e escrita. Tratamento da informação/utilização de fontes: Distinguir e interpretar fontes históricas, materiais e iconográficas. Compreender, aplicar e inferir conceitos a partir da análise de fontes: Feminismo, Cultura de massas, Mass Media, Ciências Humanas, Nova História, Modernismo. Compreensão Histórica: Temporalidade Identificar e caracterizar fases importantes da evolução histórica. Reconhecer a simultaneidade de diferentes valores culturais em diferentes espaços e tempos históricos. Espacialidade Localizar no espaço, recorrendo a mapas, aspetos das sociedades humanas em ação e interação. Contextualização Distinguir as características dos movimentos artísticos, estabelecendo interrelações com os aspetos geográficos, económicos, sociais, políticos e religiosos das sociedades europeias desta época. Comunicação: Utilizar diferentes formas de comunicação escrita e oral (comentários, sínteses). Tratamento da informação/utilização de fontes: Selecionar informação adequada aos temas em estudo. Realizar trabalhos simples de pesquisa. Formular hipóteses de interpretação dos factos históricos. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura I.4- Sociedade e cultura num mundo em mudança Mutações na estrutura social e nos costumes - o peso crescente das classes médias -as transformações culturais e os mass media Os novos caminhos da Ciência -as principais inovações nas Ciências Físicas -as principais inovações nas Ciências Humanas. Rutura e inovação nas Artes e na Literatura -as correntes artísticas que marcaram as artes plásticas na 1ª metade do século XX -o nascimento da nova arquitetura -o modernismo na literatura -o modernismo em Portugal J.1 – A grande crise do capitalismo nos anos 30 (*) A grande crise do capitalismo 189 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular Compreender, aplicar e inferir os seguintes conceitos: Superprodução, Crash, Deflação, Depressão económica. Compreensão Histórica Temporalidade Identificar e caracterizar as fases principais da evolução histórica. Localizar no tempo os eventos e processos abordados. Espacialidade Localizar no espaço, recorrendo a mapas, acontecimentos históricos. Contextualização Avaliar o papel dos indivíduos e grupos nas transformações históricas ( ex. Franklin Roosevelt). Análise cruzada de fontes iconográficas com mensagens diversas. 2013/2014 -o crash da Bolsa em 1929 -da crise financeira à depressão económica -a mundialização da crise A intervenção do Estado na economia -as medidas tomadas para superar a crise: o New Deal Comunicação: Utilizar diferentes formas de comunicação escrita (comentários, sínteses). Tratamento da informação/utilização de fontes: Selecionar informação adequada aos temas em estudo. Realizar trabalhos simples de pesquisa. Formular hipóteses de interpretação dos factos históricos. Compreender, aplicar e inferir os seguintes conceitos: Regime totalitário, Fascismo, Corporativismo, Nazismo, Antissemitismo, Estado Novo, Economia Planificada, Coletivização, Frente Popular, Reformismo. Compreensão Histórica Temporalidade Localizar no tempo os eventos e processos abordados. Estabelecer relações passado/presente (ex. movimento nazi/movimento neonazi) Espacialidade Localizar no espaço, recorrendo a mapas, acontecimentos históricos. Contextualização Relacionar aspetos de ordem económica e social, com a ascensão dos regimes ditatoriais de extrema-direita. Relacionar a história nacional com a europeia, salientando a especificidade do caso português. Avaliar o papel dos indivíduos e grupos nas transformações históricas (Mussolini, Hitler, Salazar, Estaline). Análise cruzada de fontes iconográficas com mensagens diversas. Comunicação: Desenvolvimento da comunicação oral, aplicando o vocabulário específico da disciplina. Utilizar diferentes formas de comunicação J.2 – Regimes ditatoriais na Europa Os regimes fascista e nazi -a crise das democracias -princípios ideológicos do fascismo italiano -a afirmação do totalitarismo de Hitler na Alemanha -princípios do nazismo J.2- Portugal: a ditadura salazarista -a ascensão de Salazar -a Constituição de 1933 e o Estado Novo -a edificação do Estado Novo -o corporativismo e o colonialismo A era estalinista na URSS -a planificação e coletivização da economia -a instauração do regime totalitário As tentativas da Frente Popular -a França: a efémera unidade de esquerda -Espanha: vitória republicana e o levantamento nacionalista -a guerra civil Tratamento da informação/utilização de fontes: Selecionar informação adequada a esta unidade através da pesquisa em livros, materiais multimédia ou sites na Internet. Interpretar documentos escritos, iconográficos e estatísticos. A partir da análise de fontes, compreender, aplicar e inferir conceitos de: Democratização, Poder autárquico, Autonomia regional, Descentralização. Compreensão Histórica Temporalidade Identificar e localizar momentos importantes de rutura (25 de Abril de 1974) Localizar no tempo os eventos e processos abordados. Estabelecer relações passado/presente para distinguir ritmos de evolução no interior da sociedade portuguesa. Espacialidade Localizar no espaço, recorrendo a mapas, acontecimentos históricos. Contextualização Reconhecer, no Salazarismo, um regime autoritário e repressivo, depois da Segunda Guerra Mundial, em oposição ao resto da Europa. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura K.3 – Portugal: do Autoritarismo à Democracia A perpetuação do autoritarismo e a luta contra o regime -recusa da democratização -a oposição democrática -o tardio desenvolvimento económico -a emigração -os movimentos de independência e a Guerra Colonial -o marcelismo: a liberalização fracassada Portugal Democrático 190 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular Avaliar o papel dos indivíduos e grupos nas transformações históricas (ex. MUD, Norton de Matos, Humberto Delgado, Marcelo Caetano). Exploração de ideias tácitas dos alunos para a construção do conhecimento histórico. Comunicação: Utilizar diferentes formas de comunicação escrita (comentários, sínteses, trabalhos) Tratamento da informação/utilização de fontes: Formular hipóteses de interpretação dos factos históricos. Interpretar documentos escritos e iconográficos. A partir da análise de fontes, compreender, aplicar e inferir os conceitos de: Genocídio, Holocausto, Resistência. Compreensão Histórica Temporalidade Localizar no tempo os eventos e processos abordados. Estabelecer relações passado/presente para distinguir ritmos de evolução no interior de diferentes sociedades. Espacialidade Localizar no espaço diferentes aspetos das sociedades humanas em evolução e interação(ex. espaços de dominação política e militar). Contextualização Relacionar a expansão imperialista das ditaduras com a eclosão da segunda Guerra Mundial. Distinguir aspetos de ordem política, social e demográfica e estabelecer conexões e inter-relações entre eles. Comunicação: Desenvolvimento da comunicação oral, aplicando o vocabulário específico da disciplina. Elaborar pequenos trabalhos temáticos. Tratamento da informação/utilização de fontes: Formular hipóteses de interpretação dos factos históricos. Interpretar documentos escritos e iconográficos. A partir da análise de fontes, compreender, aplicar e inferir os conceitos de: Plano Marshall, Guerra Fria, Autodeterminação, Descolonização, Luta de Libertação Nacional. Compreensão Histórica Temporalidade Análise e exploração de mapas para distinguir a evolução dos blocos políticomilitares após a 2ª Guerra Mundial. Localizar no tempo os eventos e processos abordados. Espacialidade Localizar no espaço diferentes aspetos das sociedades humanas em evolução. Contextualização Formular hipóteses de interpretação de factos históricos relacionados com o apoio dado pela URSS aos países da Europa de Leste. Distinguir os aspetos económicos, sociais, e políticos da sociedade da época. Avaliar o papel dos indivíduos e grupos nas transformações históricas (Winston Curchill, Gandhi) -a revolução do 25 de Abril de 1974 -a democratização da sociedade portuguesa -a independência das colónias e o retorno dos nacionais -os problemas do desenvolvimento económico -a integração europeia J.3 – A 2ª Guerra Mundial O desenvolvimento do conflito -acontecimentos que conduziram à 2ª Guerra Mundial -a mundialização do conflito -a derrota do eixo -os custos da 2ª Guerra Mundial Os caminhos da Paz -as alterações políticas -a procura de uma duradoura: a ONU K.1- O guerra Mundo saído paz da Reconstrução e política de Blocos -a hegemonia americana -a expansão do mundo socialista -o antagonismo dos grandes blocos: a Guerra-fria -a recusa da dominação europeia: os primeiros movimentos de independência Comunicação: Utilizar diferentes formas de comunicação escrita e oral. Aplicar adequadamente o vocabulário específico da disciplina. Tratamento da informação/utilização de fontes: Selecionar informação adequada aos temas. Interpretar documentos de tipos diversos. A partir da análise de fontes, compreender, aplicar e inferir os conceitos de: Pleno emprego, Sociedade de consumo, Segregação social, Democracia Popular, Maoísmo, Descolonização, Neocolonialismo, Terceiro Mundo. Compreensão Histórica Temporalidade Localizar no tempo os eventos e processos abordados. Estabelecer relações passado/presente para distinguir ritmos de evolução das tendências económicas do século XX. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura K.2- As transformações do mundo contemporâneo O dinamismo económico dos países capitalistas -o poderio americano -a recuperação do Japão -o “milagre” japonês -nascimento e expansão da Comunidade Europeia -a formação e alargamento da CEE -a União Económica e Monetária 191 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular Espacialidade Localizar no espaço os diferentes países que têm vindo a aderir à União Europeia, contendo informação diversa (datas de adesão, características dos países). Contextualização Avaliar o papel dos indivíduos e grupos nas transformações históricas ( ONU, Martim Luther King). Formular hipóteses de interpretação de factos históricos relacionados com a evolução política de vários países da Europa e América Latina na última metade do século XX. Comunicação: Desenvolvimento da comunicação oral, aplicando o vocabulário específico da disciplina. Elaborar pequenos trabalhos temáticos. -o funcionamento Europeia da União As sociedades ocidentais em transformação -o desenvolvimento das classes médias -a sociedade do bem-estar e a atração do consumo -os problemas da juventude dos anos 60 e 70 -a situação das minorias O mundo comunista -unidade e diversidade dos países comunistas -o socialismo jugoslavo -o modelo socialista chinês -o socialismo cubano -a evolução da URSS -a crise do modelo leninista. -a desagregação da URSS e a democratização do Leste europeu O Terceiro mundo: independência política e dependência económica Novas relações internacionais: o diálogo Norte-Sul e a defesa da Paz 4.22. GEOGRAFIA-7.º ANO OBJETIVOS GERAIS/DESCRITORES Compreender o objeto e o método da Geografia 1. Reconhecer a Geografia como a ciência que estuda os territórios resultantes da interrelação entre a natureza e as sociedades. 2. Descrever a influência dos fatores físicos e humanos no planeamento e na construção do território e a sua interdependência. 3. Identificar, no território, paisagens com diferentes graus de humanização. 4. Identificar as principais etapas de uma pesquisa em Geografia. 5. Identificar as principais fontes de informação utilizadas pelos geógrafos. 6. Distinguir observação direta de observação indireta. Conhecer diferentes formas de representação da superfície terrestre DOMINIOS/SUBDOMINIOS A Terra: Estudos e Representações A Geografia e o Território A representação da superfície terrestre 1. Identificar diferentes formas de representação da superfície terrestre (mapas, globos, fotografias aéreas, imagens de satélite, ortofotomapas…), referindo as respetivas vantagens e desvantagens. 2. Identificar formas de representação adequadas aos diferentes tipos de pesquisa a efetuar. 3. Definir, de forma simplificada, sistemas de informação geográfica. 4. Reconhecer a importância da utilização dos sistemas de informação geográfica na representação de diferentes fenómenos. Compreender diferentes tipos de projeções cartográficas 1. Definir projeção cartográfica. 2. Identificar os principais tipos de projeção. 3. Reconhecer as distorções introduzidas por cada uma das projeções. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 192 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 Aplicar conhecimentos na elaboração de representações cartográficas do território 1. Construir esboços cartográficos do lugar onde vive, de Portugal, da Europa e do mundo. 2. Desenhar mapas mentais. Compreender a diversidade de representações cartográficas 1. Identificar os elementos fundamentais de um mapa - título, legenda, orientação, escala e fonte - descrevendo a informação fornecida por cada um desses elementos. 2. Definir escala. 3. Distinguir mapas com diferentes escalas com base na observação de diferentes tipos de representações cartográficas (planisférios, mapas corográficos, mapas topográficos, plantas), classificando-os em mapas de pequena e de grande escala. 4. Relacionar as diferentes escalas com o grau de pormenor e a área representada. 5. Distinguir mapas de base de mapas temáticos (físicos, políticos, demográficos, económicos…). 6. Selecionar o mapa adequado em função do problema colocado. 7. Utilizar as tecnologias de informação geográfica na representação da superfície terrestre. (Facultativo) Aplicar o conhecimento de escalas no cálculo de distâncias reais 1. Converter escalas numéricas em gráficas e vice-versa. 2. Calcular a distância real a partir da distância no mapa. 3. Calcular distâncias a partir de ferramentas informáticas (por exemplo, Google Earth) e/ou GPS. (Facultativo) A Localização dos diferentes elementos da superfície terrestre Compreender a importância dos processos de orientação na localização relativa 1. Basear-se nos rumos da rosa-dos-ventos (pontos cardeais, colaterais e intermédios) para a localização relativa dos lugares. 2. Orientar-se através do Sol, tendo por base o movimento diurno aparente do Sol. 3. Orientar-se através da Estrela Polar. 4. Orientar-se corretamente através da bússola, tendo em consideração o conceito de declinação magnética. Compreender a importância dos elementos geométricos da esfera terrestre na localização absoluta 1. Distinguir localização relativa de localização absoluta, salientando as vantagens da localização absoluta. 2. Assinalar os elementos geométricos da esfera terrestre: eixo da Terra, polos, equador, meridianos e paralelos. 3. Distinguir círculo máximo de círculo menor. 4. Localizar os trópicos de câncer e de capricórnio e os círculos polares ártico e antártico. Aplicar o conhecimento das coordenadas geográficas na localização de um lugar 1. Definir latitude. 2. Definir longitude. 3. Determinar a latitude e a longitude de um lugar, num mapa ou globo com rede cartográfica/geográfica. 4. Utilizar ferramentas informáticas e o GPS para localizar lugares na superfície terrestre. (Facultativo) Conhecer especificidades físicas e humanas dos diferentes continentes Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 193 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 1. Identificar os limites dos continentes. 2. Localizar países e cidades nos continentes. 3. Localizar as principais formas de relevo e os grandes rios. 4. Mencionar informações relevantes de âmbito demográfico, cultural, económico (…). O Meio Natural O clima Conhecer e compreender a inserção de Portugal na Europa e na União Europeia 1. Localizar os países europeus e, em particular, os que integram a União Europeia. 2. Mencionar os principais objetivos da União Europeia. 3. Referir os sucessivos alargamentos da União Europeia. 4. Discutir a participação individual e comunitária, na União Europeia. Compreender o clima como o resultado da influência dos diferentes elementos atmosféricos 1. Caraterizar o estado de tempo para um determinado lugar e num dado momento. 2. Distinguir estado de tempo de clima. 3. Definir diferentes elementos de clima: temperatura, precipitação, humidade, nebulosidade, insolação, pressão atmosférica e vento. 4. Identificar os instrumentos utilizados para medir e registar os elementos de clima e as respetivas unidades de quantificação. 5. Justificar a utilidade da previsão dos estados do tempo. Compreender a variação diurna da temperatura 1. Descrever a variação diurna da temperatura em diferentes lugares da Terra, com base em gráficos. 2. Calcular a temperatura média diurna e a amplitude térmica diurna. 3. Relacionar a variação diurna da temperatura com o movimento de rotação da Terra. 4. Relacionar o ângulo de incidência dos raios solares com a espessura da atmosfera a atravessar e com a superfície de incidência. Compreender a variação anual da temperatura 1. Descrever a variação anual da temperatura em lugares do hemisfério norte e do hemisfério sul. 2. Inferir as noções de temperatura média mensal e anual, e amplitude térmica mensal e anual. 3. Relacionar a variação anual da temperatura com o movimento de translação da Terra, enfatizando os solstícios de junho e dezembro e os equinócios de março e Setembro Compreender a variação da temperatura com a latitude 1. Relacionar os círculos menores de referência com as zonas climáticas terrestres, identificando-as: zona quente ou intertropical; zonas temperadas dos hemisférios norte e sul e zonas frias dos hemisférios norte e sul. 2. Interpretar a distribuição das temperaturas médias à superfície da Terra a partir da leitura de mapas de isotérmicas. 3. Explicar os principais fatores que influenciam a variação espacial da temperatura. Compreender a variação da temperatura em função da proximidade ou afastamento do oceano 1. Explicar a função reguladora do oceano sobre as temperaturas. 2. Definir correntes marítimas. 3. Localizar correntes marítimas quentes e frias à escala planetária, salientando as do Atlântico Norte. 4. Relacionar a variação da temperatura junto à costa com as correntes marítimas. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 194 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 Compreender a variação da temperatura em função do relevo 1. Explicar a influência da altitude na variação da temperatura. 2. Definir gradiente térmico vertical. 3. Explicar a influência da exposição geográfica das vertentes na variação da temperatura (vertentes umbrias/sombrias de soalheira). Compreender diferentes fenómenos de condensação e sublimação 1. Caraterizar diferentes fenómenos de condensação e de sublimação junto à superfície: orvalho, nevoeiro e geada. 2. Associar as nuvens a fenómenos de condensação em altitude. Compreender a distribuição da precipitação à superfície da Terra 1. Distinguir humidade absoluta de humidade relativa. 2. Definir ponto de saturação. 3. Identificar diferentes formas de precipitação: chuva, neve e granizo. 4. Descrever a distribuição da precipitação à superfície terrestre a partir da leitura de mapas de isoietas. 5. Referir fatores que influenciam a variação da precipitação à escala planetária. Compreender a influência dos centros barométricos na variação da precipitação 1. Definir isóbara. 2. Distinguir centros de altas pressões (Anticiclones) de centros de baixas pressões (Depressões). 3. Reconhecer o efeito da força de Coriolis nos movimentos do ar, no Hemisfério Norte e no Hemisfério Sul. 4. Explicar a circulação do ar nos centros de altas e de baixas pressões. 5. Localizar os principais centros de altas e baixas pressões em latitude e relacioná-los com a variação da precipitação à escala planetária. 6. Identificar os principais centros barométricos que influenciam o clima de Portugal. Compreender a influência das massas de ar na variação da precipitação 1. Definir massa de ar. 2. Distinguir superfície frontal de frente. 3. Explicar o processo de formação das chuvas frontais. Compreender a ação de fatores regionais na ocorrência de precipitação 1. Explicar o processo de formação das chuvas de relevo ou orográficas. 2. Explicar o processo de formação das chuvas convectivas. 3. Relacionar a variação da precipitação com as correntes marítimas. Compreender a importância da representação gráfica da temperatura e precipitação na caraterização dos tipos de clima 1. Definir gráfico termopluviométrico. 2. Construir gráficos termopluviométricos. 3. Interpretar os regimes térmico e pluviométrico a partir de um gráfico termopluviométrico. Compreender as relações entre os tipos de clima e as diferentes formações vegetais nas regiões quentes, temperadas e frias 1. Construir gráficos termopluviométricos referentes a diferentes climas do mundo (equatorial, tropical seco e tropical húmido, desértico quente; temperados Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 195 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular marítimo, continental e mediterrâneo; frio continental e subpolar). 2. Comparar as características termopluviométricas dos diferentes tipos de climas do mundo. 3. Localizar os diferentes tipos de clima do mundo. 4. Caraterizar as formações vegetais associadas a cada um dos climas do mundo (floresta subtropical húmida, floresta mediterrânea, floresta caducifólia e estepe/pradaria; floresta mediterrânea, floresta caducifólia e estepe/pradaria; floresta boreal de coníferas e tundra). Compreender o clima de Portugal e as principais formações vegetais 1. Caraterizar o clima de Portugal Continental e dos arquipélagos dos Açores e da Madeira, tendo por base diversos gráficos termopluviométricos. 2. Explicar a influência dos fatores climáticos na variação da temperatura e da precipitação, em Portugal Continental e nos arquipélagos dos Açores e da Madeira. 3. Caraterizar as principais formações vegetais em Portugal continental e nos arquipélagos dos Açores e da Madeira. Compreender diferentes formas de relevo através da análise de mapas e da construção de perfis topográficos 1. Interpretar mapas topográficos, identificando os principais elementos que os constituem. 2. Interpretar mapas hipsométricos, descrevendo as diferentes formas de relevo. 3.Construir perfis topográficos, a partir de mapas topográficos. 4. Relacionar os perfis topográficos com as formas de relevo. O Relevo Compreender os agentes externos responsáveis pela formação das diferentes formas 1. Distinguir agentes internos de agentes externos. 2. Caraterizar os principais agentes erosivos (água e vento). 3. Distinguir as três fases do processo erosivo: desgaste, transporte e acumulação. 4. Caraterizar grandes formas resultantes da erosão e da acumulação de sedimentos por ação da água e do vento. Conhecer e compreender as principais formas de relevo em Portugal 1. Localizar as principais formas de relevo em Portugal. 2. Explicar as características do relevo de Portugal. 3. Exemplificar formas de relevo regionais resultantes da ação dos agentes erosivos. 4.23. GEOGRAFIA- 8.º ANO OBJETIVOS GERAIS/DESCRITORES Compreender conceitos relacionados com a dinâmica de uma bacia hidrográfica 1. Distinguir rede hidrográfica de bacia hidrográfica. 2. Distinguir caudal de regime fluvial. 3. Caraterizar os diferentes regimes fluviais (perenes, intermitentes e efémeros). 4. Explicar os fatores responsáveis pelos diferentes caudais e regimes fluviais. 5. Distinguir leito normal de leito de inundação/leito maior e de leito de estiagem/leito menor. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura DOMINIOS/SUBDOMINIOS Meio Natural A dinâmica de uma bacia hidrográfica 196 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular Compreender a dinâmica de uma bacia hidrográfica 1. Caraterizar o perfil longitudinal e transversal de um rio. 2. Identificar as diferentes secções de um rio. 3. Relacionar as caraterísticas das diferentes secções de um rio com os processos de erosão/acumulação predominantes. Compreender a dinâmica das bacias hidrográficas em Portugal 1.Localizar as principais bacias hidrográficas em Portugal (lusoespanholas e exclusivamente nacionais). 2. Explicar a variação espacial e temporal do caudal dos rios portugueses como resultante da interação entre fatores naturais e antrópicos. A dinâmica do litoral Compreender a evolução do litoral 1. Distinguir litoral de linha de costa. 2. Distinguir costa de arriba de costa de praia e duna. 3. Explicar a ação do mar sobre uma arriba. 4. Definir plataforma de abrasão. 5. Distinguir arriba fóssil de arriba viva. 6. Relacionar o traçado da linha de costa com estrutura litológica a ação erosiva e deposicional do mar. Compreender a evolução da linha de costa em Portugal 1. Descrever a evolução da linha de costa em Portugal. 2. Localizar as principais formas do litoral português (estuários, lagunas, tômbolos, restingas e cabos). 3. Descrever os processos de formação das principais formas do litoral português. 4. Identificar as principais causas para o recuo atual da linha de costa em Portugal. 5. Discutir a importância da evolução do litoral no ordenamento do território. Conhecer e compreender diferentes indicadores demográficos 1. Explicar a importância dos recenseamentos gerais da população para a Geografia e o ordenamento do território. 2. Definir: demografia, natalidade, mortalidade, crescimento natural, taxa de natalidade, taxa de mortalidade, taxa de mortalidade infantil, taxa de crescimento natural, índice sintético de fecundidade, índice de renovação das gerações, índice de envelhecimento, esperança média de vida à nascença, migração, saldo migratório, crescimento real ou efetivo. Poulação e Povoamento Evolução da população mundial Aplicar o conhecimento de conceitos para determinar indicadores demográficos 1. Calcular: crescimento natural, crescimento real ou efetivo, taxa de natalidade, taxa de mortalidade, taxa de crescimento natural, taxa de mortalidade infantil, saldo migratório, índice de envelhecimento. 2. Explicar o significado dos resultados obtidos através do cálculo de indicadores demográficos, refletindo sobre as respetivas implicações do ponto de vista demográfico. Compreender a evolução demográfica mundial 1. Descrever a evolução da população a nível mundial, a partir de leitura de gráficos. 2. Distinguir regime demográfico primitivo de transição demográfica, explosão demográfica e regime demográfico moderno. 3. Comparar a evolução da população em países com diferentes graus de desenvolvimento. 4. Explicar a evolução das taxas de natalidade e mortalidade, e de outros indicadores demográficos, em países com diferentes graus de desenvolvimento. 5. Problematizar as consequências da desigual evolução demográfica em países com diferentes graus de desenvolvimento. 6. Explicar o impacte dos diferentes regimes demográficos no desenvolvimento sustentável mundial. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 197 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 Representar a estrutura etária da população e compreender a adoção de diferentes políticas demográficas 1. Caraterizar a estrutura etária da população, a partir da construção de pirâmides etárias de diferentes países. 2. Identificar fatores que interferem na evolução da composição da população por grupos etários e sexo. 3. Discutir as consequências da evolução da composição da população por grupos etários e sexo, assim como a necessidade de um ajustamento permanente entre os comportamentos demográficos e os recursos disponíveis. Compreender a diversidade demográfica em Portugal, através da análise de pirâmides etárias 1. Comparar, com recurso a pirâmides etárias, a evolução da estrutura etária da população em Portugal, nas últimas décadas. 2. Comparar as realidades demográficas regionais em Portugal. Compreender a implementação de políticas demográficas tendo em consideração a realidade demográfica de um país 1. Distinguir políticas antinatalistas de políticas natalistas, enumerando medidas que promovam o aumento e a diminuição da natalidade. 2. Referir exemplos de países onde são implementadas políticas natalistas e políticas antinatalistas. 3.Discutir as políticas demográficas implementadas e a implementar em Portugal em função da sua realidade demográfica. Distribuição da população mundial Compreender a distribuição da população mundial 1.Distinguir população total de população relativa/densidade populacional. 2. Descrever a distribuição da população mundial, a partir de mapas, através da localização dos principais vazios humanos e das grandes concentrações populacionais. 3. Explicar os fatores naturais e humanos que influenciam a repartição mundial da população. Compreender a distribuição da população em Portugal 1. Interpretar a distribuição da população em Portugal a partir da leitura de mapas, destacando a litoralização e a bipolarização da sua distribuição. 2. Explicar os principais fatores que influenciam a distribuição da população em Portugal. Mobilidade da População Compreender as causas e as consequências das migrações 1. Distinguir migração de emigração e de imigração. 2. Caraterizar diferentes tipos de migração: permanente, temporária e sazonal; externa e interna; intracontinental e intercontinental; clandestina e legal; êxodo rural e deriva urbana. 3. Explicar as principais causas das migrações. 4. Explicar as principais consequências das migrações nas áreas de partida e nas áreas de chegada. Compreender os grandes ciclos migratórios internacionais 1. Caracterizar os grandes ciclos migratórios internacionais, através da interpretação de mapas com os fluxos migratórios. 2. Localizar as principais regiões/países de origem da população migrante e principais regiões/países de destino da população migrante. 3. Caraterizar a população migrante. 4. Referir os fatores atrativos/repulsivos que influenciam as migrações. 5. Discutir a importância dos movimentos migratórios na redistribuição da população europeia e mundial. Cidades, principais áreas de fixação humana Compreender, no tempo e no espaço, as migrações em Portugal 1. Caraterizar a evolução temporal da emigração em Portugal. 2. Localizar os principais destinos da emigração portuguesa. 3. Caraterizar a evolução da imigração em Portugal, referindo as principais origens dos imigrantes. 4. Caraterizar a situação atual de Portugal no contexto das migrações internacionais. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 198 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular Compreender a origem e o crescimento das cidades 1. Referir critérios utilizados na definição de cidade. 2. Referir fatores responsáveis pelo surgimento das cidades. 3. Explicar os principais fatores de crescimento das cidades em países com diferentes graus de desenvolvimento. 4.Explicar o processo de formação de uma área metropolitana e de uma megalópolis, localizando as principais megalópolis, a nível mundial. 5. Discutir as consequências do forte crescimento urbano em países com diferentes graus de desenvolvimento. 6. Mencionar possíveis soluções para os problemas das cidades. 7. Discutir a importância das cidades sustentáveis. Compreender a organização morfofuncional das cidades 1. Distinguir função urbana de área funcional. 2. Caraterizar as funções das cidades: residencial, comercial, industrial, políticoadministrativa, cultural, religiosa (…). 3. Caraterizar as principais áreas funcionais das cidades. 4. Relacionar o aparecimento de novas centralidades com o crescimento das cidades e a revitalização dos centros das cidades. 5. Comparar planta irregular, planta radioconcêntrica e planta ortogonal. 6. Relacionar as diferentes plantas com a evolução ou o planeamento das cidade Diversidade Cultural Compreender a inter-relação entre o espaço rural e o urbano 1. Descrever as diferenças entre modo de vida rural e modo de vida urbano. 2.Explicar as relações de interdependência e complementaridade que se estabelecem entre o espaço rural e o espaço urbano. 3.Discutir as potencialidades ambientais, sociais e económicas do espaço rural. Compreender a importância dos fatores de identidade das populações no mundo contemporâneo (país, cidade, escola). 1. Discutir os conceitos de identidade territorial, cultura, etnia, língua, religião; técnicas, usos e costumes, aculturação, globalização, racismo, xenofobia e multiculturalismo. 2. Explicar de que forma a língua, a religião, a arte, os costumes, a organização social (…) são fatores de identidade cultural. 3. Relacionar o respeito dos direitos humanos com a construção de sociedades inclusivas. 4. Problematizar as consequências da globalização, tanto na unidade cultural como na afirmação da diversidade cultural mundial. 5.Refletir sobre a importância da construção de comunidades multiculturais inclusivas mas também culturalmente heterogéneas, em diferentes territórios Compreender a desigual distribuição dos recursos 1. Distinguir recursos renováveis de recursos não renováveis, recorrendo a exemplos. 2. Explicar a importância dos diferentes tipos de recursos. 3. Interpretar a distribuição mundial dos recursos naturais. Compreender as relações entre a distribuição e o consumo dos diferentes tipos de recursos. 1. Interpretar a relação entre a evolução da população e o consumo de recursos, numa perspetiva de desenvolvimento sustentável. 2. Explicar as causas do aumento do consumo dos recursos. 3. Discutir a relação entre áreas produtoras e consumidoras de recursos e o grau de desenvolvimento das mesmas. 4. Explicar os impactes decorrentes da exploração dos recursos naturais. Atividades Económicas Os Recursos Naturais Compreender a repartição das atividades económicas em setores 1. Diferenciar os sectores primário, secundário e terciário. 2. Distinguir população ativa de população inativa. 3. Relacionar a evolução da distribuição da população ativa por sectores de atividade em países com diferentes graus de desenvolvimento. Conhecer e compreender os fatores que interferem na atividade agrícola 1. Referir os fatores físicos e humanos que condicionam a atividade Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 199 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular agrícola. 2. Explicar a influência de cada um dos fatores condicionantes da atividade agrícola. Compreender as diferenças entre a agricultura tradicional e a agricultura moderna 1. Distinguir: policultura de monocultura, rendimento de produtividade e agricultura extensiva de agricultura intensiva. 2.Distinguir agricultura tradicional/subsistência de agricultura moderna/mercado, exemplificando com diferentes tipos. 3. Localizar regiões onde predomine a agricultura tradicional e a agricultura moderna, à escala mundial. 4. Relacionar o rendimento e a produtividade agrícola com o grau de desenvolvimento científico e tecnológico. 5. Justificar as diferentes percentagens de população ativa agrícola em países com diferentes graus de desenvolvimento. 6. Explicar as principais consequências da agricultura tradicional e da agricultura moderna. A Agricultura Compreender a existência de formas de produção agrícola sustentáveis 1. Caraterizar a agricultura biológica, identificando vantagens e desvantagens da sua utilização. 2. Identificar outras formas de produção agrícola ambientalmente sustentáveis (biodinâmica, natural, permacultura…). Compreender a complexidade da agricultura em Portugal 1. Caraterizar os principais tipos de agricultura praticados em Portugal. 2. Explicar os fatores físicos e humanos que condicionam a agricultura em Portugal. 3. Discutir as potencialidades do espaço agrícola em Portugal. Compreender a importância da pecuária no mundo atual 1. Distinguir criação de gado em regime extensivo e intensivo, identificando as principais vantagens e inconvenientes de cada um dos regimes de criação. 2. Localizar as principais áreas de criação de gado em regime extensivo e intensivo, à escala mundial e nacional. 3. Explicar a complementaridade da criação de gado em relação à agricultura e à indústria. Compreender a importância do oceano como fonte de recursos e património natural. 1. Explicar a importância do oceano como fonte de recursos, enfatizando os alimentares. 2. Problematizar a importância da preservação ambiental dos oceanos. Compreender as áreas oceânicas com maior potencial piscatório 1. Referir os principais fatores físicos que condicionam a atividade piscatória. 2. Caraterizar o relevo marinho: plataforma continental, talude, zona abissal. 3.Localizar a plataforma continental e as correntes marítimas, relacionando-as com os recursos piscatórios. 4. Relacionar a temperatura das águas com a quantidade e variedade de espécies. 5. Localizar as principais áreas de pesca no mundo, enumerando as espécies capturadas com maior relevância. A Pesca Compreender os diferentes tipos de pesca 1. Distinguir os diferentes tipos de pesca em função da localização, da permanência e dimensão das embarcações e tripulação. 2. Discutir os impactes da atividade piscatória industrial. 3. Discutir as soluções para os problemas de sustentabilidade das pescas. Conhecer as vantagens e desvantagens da aquacultura 1. Definir aquacultura. 2. Localizar as principais áreas produtoras de aquacultura. 3. Referir as vantagens e as desvantagens da aquacultura. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 200 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular Compreender a pesca em Portugal 1. Caraterizar os principais tipos de pesca praticados em Portugal. 2. Identificar fatores que condicionam a atividade piscatória em Portugal. 3. Refletir sobre a criação e ampliação da ZEE portuguesa e o seu potencial em termos piscatórios. 4.24. GEOGRAFIA-9.º ANO COMPETÊNCIAS GERAIS CONTEÚDOS Discutir o conceito de subdesenvolvimento; Mencionar as causas do subdesenvolvimento; Analisar os fatores internos e externos que são obstáculos ao desenvolvimento, apresentando sugestões para atenuar as desigualdades de desenvolvimento; Relacionar a população com os recursos alimentares; Referir as consequências do desequilíbrio entre a população e os recursos; Caracterizar as fases do modelo de transição demográfica, o modelo demográfico dos países menos desenvolvidos e desenvolvidos; Distinguir políticas demográficas natalistas e antinatalistas; Enumerar medidas antinatalistas e natalistas; Referir os fatores externos que constituem um obstáculo ao desenvolvimento; Distinguir balança comercial de balança de pagamentos; Conhecer o mecanismo da lei da oferta e da procura; Problematizar medidas que permitam atenuar as desigualdades no desenvolvimento; Referir áreas de intervenção das Organizações Não Governamentais, assim como a sua missão e objetivos. Analisar criticamente e identificar os principais problemas ambientais da atualidade; Evidenciar a importância da água nas atividades humanas, exemplificando; Descrever a forma como o Homem interfere no sistema Terra – Ar – Água; Conhecer os principais problemas que afetam a Biosfera; Identificar as causas e mencionar as consequências dos problemas da Biosfera; Relacionar possíveis soluções para os problemas da Biosfera; Conhecer a dinâmica do ciclo da água; Explicar a importância da água para os seres vivos e para as atividades económicas; Relacionar a irregularidade das reservas de água com as alterações climáticas; Sugerir medidas de prevenção de situações de escassez ou abundância de água; Relacionar a disponibilidade de água com o crescimento demográfico; Relacionar a disponibilidade de água com os conflitos que a falta desta pode provocar; Sugerir medidas que possibilitem a preservação do património natural e conducentes ao Desenvolvimento Sustentável; Indicar medidas que contribuam para o desenvolvimento sustentável; Exemplificar situações de conflito associadas a agressões ambientais; Indicar estratégias de preservação do património; Indicar estratégias de preservação do património. Contrastes de Desenvolvimento 1. Países Desenvolvidos vs Países em Desenvolvimento 1.1. Indicadores de Desenvolvimento 2. A interdependência entre espaços com diferentes níveis de desenvolvimento 2.1. Obstáculos ao desenvolvimento 2.2. Soluções para atenuar os contrastes de Desenvolvimento Ambiente e Sociedade 4.25. EDUCAÇÃO VISUAL-7º ANO OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO OBJETIVO GERAL (1): Diferenciar materiais básicos de desenho técnico na representação e criação de formas. 1.1: Desenhar objetos simples presentes no espaço envolvente, utilizando materiais básicos de desenho técnico (papel, lápis, lapiseira, régua, esquadros, transferidor, compasso). 1.2: Registar e analisar as noções de escala nas produções artísticas, nos objetos e no meio envolvente (redução, ampliação, tamanho real). 1.3: Desenvolver formas artificiais à escala da mão, do corpo e do espaço vivencial imediato e conhecer a noção de sombra própria e de sombra projetada. OBJETIVO GERAL (2): Conhecer formas geométricas no âmbito dos elementos da representação. 2.1: Empregar propriedades dos ângulos em representações geométricas (traçado da bissetriz, divisão do ângulo em partes iguais). 2.2: Utilizar circunferências tangentes na construção de representações plásticas Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 1. Ambiente e Desenvolvimento Sustentável 1.1. Alterações do ambiente global 1.2. Grandes desafios ambientais 1.3. Estratégias de preservação do património DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA TÉCNICA T7 201 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular (tangentes externas e internas, reta tangente à circunferência, linhas concordantes). 2.3: Desenhar diferentes elementos, tais como espirais (bicêntrica, tricêntrica, quadricêntrica), ovais, óvulos (eixo menor e eixo maior) e arcos (volta inteira/romano, ogival, curva e contracurva, abatido). OBJETIVO GERAL (3): Relacionar sistemas de projeção e codificação na criação de formas. 3.1: Distinguir formas rigorosas simples, utilizando princípios dos sistemas de projeção (sistema europeu: vistas de frente, superior, inferior, lateral direita e esquerda, posterior; plantas, alçados). 3.2: Conceber objetos/espaços de baixa complexidade, integrando elementos de cotagem e de cortes no desenho (linha de cota, linha de chamada, espessuras de traço). 3.3: Aplicar sistematizações geométricas das perspetivas axonométricas (isometria, dimétrica e cavaleira). OBJETIVO GERAL (4): Dominar a aquisição de conhecimento geométrico. 4.1: Desenvolver ações orientadas para a decomposição geométrica das formas, enumerando e analisando os elementos que as constituem. 4.2: Desenvolver capacidades que evidenciem objetivamente a compreensão da estrutura geométrica do objeto. OBJETIVO GERAL (5): Dominar instrumentos de registo, materiais e técnicas de representação. 5.1: Selecionar instrumentos de registo e materiais de suporte em função das características do desenho (papel: textura, capacidade de absorção, gramagem; lápis de grafite: graus de dureza; pincéis). 5.2: Utilizar corretamente diferentes materiais e técnicas de representação na criação de formas e na procura de soluções (lápis de cor, marcadores, lápis de cera, pastel de óleo e seco, tinta da china, guache, aguarela, colagem). OBJETIVO GERAL (6): Reconhecer o papel do desenho expressivo na representação de formas. 6.1: Explorar e aplicar processos convencionais do desenho expressivo na construção de objetos gráficos (linhas de contorno: aparentes e de configuração; valores claro/escuro: sombra própria e projetada; medidas e inclinações). 6.2: Desenvolver e empregar diferentes modos de representação da figura humana (captar a proporção da figura e do rosto; relações do corpo com os objetos e o espaço). OBJETIVO GERAL (7): Aplicar tecnologias digitais como instrumento de representação. 7.1: Distinguir vários tipos de tecnologias digitais e as suas potencialidades como ferramenta de registo. 7.2: Explorar registos de observação documental através das tecnologias digitais (imagem digital; fotografia digital: composição ou enquadramento, formato, ponto de vista, planos, iluminação; vídeo digital: planos de ação, movimentos de câmara). OBJETIVO GERAL (8): Dominar tipologias de representação expressiva. 8.1: Desenvolver ações orientadas para a representação da realidade através da perceção das proporções naturais e das relações orgânicas. 8.2: Representar objetos através da simplificação e estilização das formas. OBJETIVO GERAL (9): Compreender a noção de superfície e de sólido. 9.1: Descrever o processo de criação de superfícies e de sólidos (geratriz e diretriz). 9.2: Enumerar tipos de superfícies (plana, piramidal, paralelepipédica, cónica, cilíndrica e esférica) e sólidos (pirâmides, paralelepípedos, prismas, cones, cilindros e esferas). OBJETIVO GERAL (10): Distinguir elementos de construção de poliedros 10.1: Reconhecer a diferença entre polígono e poliedro. 10.2: Descrever os elementos de construção de poliedros (faces, arestas e vértices). 10.3: Identificar tipos de poliedros (regulares e irregulares) no envolvente. OBJETIVO GERAL (11): Compreender e realizar planificações geométricas de sólidos 11.1: Distinguir sólidos planificáveis de não planificáveis. 11.2: Realizar planificações de sólidos (poliedros: poliedros regulares, prismas e pirâmides; cones; cilindros). OBJETIVO GERAL (12): Dominar tipologias de discurso geométrico bi e tridimensional. 12.1: Desenvolver ações orientadas para a compreensão dos elementos Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 2013/2014 REPRESENTAÇÃO R7 DISCURSO D7 202 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular construtivos, que agregados cumprem uma função de reciprocidade e coexistência. 12.2: Identificar e aplicar figuras geométricas, que aparecendo num mesmo encadeamento lógico, permitem compor diferentes sólidos. OBJETIVO GERAL (13): Explorar princípios básicos do Design e da sua metodologia. 13.1: Analisar e valorizar o contexto em que surge o design (evolução histórica, artesanato, produção em série indiscriminada, a primeira escola: Bauhaus, objetos de design, etc.). 13.2: Reconhecer e descrever a metodologia do design (enunciação do problema, estudo de materiais e processos de fabrico, pesquisa formal, projeto, construção de protótipo, produção). 13.3: Identificar disciplinas que integram o design (antropometria, ergonomia, etc.). OBJETIVO GERAL (14): Aplicar princípios básicos do Design na resolução de problemas. 14.1: Distinguir e analisar diversas áreas do design (design comunicação, produto e ambientes). 14.2: Desenvolver soluções criativas no âmbito do design, aplicando os seus princípios básicos, em articulação com áreas de interesse da escola. OBJETIVO GERAL (15): Reconhecer o papel da observação no desenvolvimento do projeto. 15.1: Desenvolver ações orientadas para a observação, que determinam a amplitude da análise e asseguram a compreensão do tema. 15.2: Identificar no âmbito do projeto, componentes e fases do problema em análise. PROJETO P7 4.26. EDUCAÇÃO VISUAL-8.º ANO OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO OBJETIVO GERAL (1): Compreender conceitos teórico-científicos do fenómeno luz-cor. 1.1: Analisar o fenómeno de decomposição da cor, através do prisma de Newton. 1.2: Interpretar e distinguir contributos de teóricos da luz-cor (Issac Newton, Wolfgang von Goethe, Johannes Itten, Albert H. Munsell). OBJETIVO GERAL (2): Reconhecer a importância da luz-cor na perceção do meio envolvente. 2.1: Identificar a influência dos elementos luz-cor na perceção visual dos espaços, formas e objetos (espectro eletromagnético visível, reflexão, absorção). 2.2: Investigar a influência da luz-cor no comportamento humano. OBJETIVO GERAL (3): Distinguir características e diferenças entre a síntese aditiva e a síntese subtrativa. 3.1: Explorar propriedades e qualidades da luz-cor, em diversos suportes e contextos (tom ou matiz, valor, saturação, modulação). 3.2: Manipular a síntese aditiva (luz) e síntese subtrativa (pigmentos) na combinação de cores (cores primárias e secundárias, sistema cor-luz /RGB, sistema cor-pigmento/CMYK, impressão). 3.3: Aplicar contrastes de luz-cor em produções plásticas (claro/escuro; quente/frio; cores neutras; cores complementares; extensão; sucessivo; simultâneo). OBJETIVO GERAL (4): Dominar a aquisição de conhecimento sincrónico e diacrónico. 4.1: Desenvolver ações orientadas para o estudo da evolução históricoAgrupamento de Escolas Virgínia Moura DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA TÉCNICA T8 203 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular temporal, identificando as relações existentes entre fatores técnicos e científicos. 4.2: Estudar e compreender características e diferenças dos fenómenos da luz-cor num determinado momento, não considerando a sua evolução temporal. OBJETIVO GERAL (5): Conhecer elementos de expressão e de composição da forma. 5.1: Explorar a textura, identificando-a em espaços ou produtos (rugosa, lisa, brilhante, baça, áspera, macia, tácteis, artificiais, visuais). 5.2: Reconhecer e representar princípios formais de profundidade (espaço envolvente, sobreposição, cor, claro/escuro, nitidez). 5.3: Reconhecer e representar princípios formais de simetria (central, axial, plana). OBJETIVO GERAL (6): Relacionar elementos de organização e de suporte da forma. 6.1: Explorar e desenvolver tipologias de estruturas (maciças, moduladas, em concha, naturais, construídas pelo homem, malhas, módulo, padrão). 6.2: Distinguir e caracterizar a expressão do movimento (movimento implícito; repetição de formas: translação, rotação, rebatimento; expressão estática e dinâmica). 6.3: Perceber a noção de composição em diferentes produções plásticas (proporção, configuração, composição formal, campo retangular, peso visual das formas: situação, dimensão, cor, textura, movimento). OBJETIVO GERAL (7): Distinguir elementos de organização na análise de composições bi e tridimensionais. 7.1: Identificar e analisar elementos formais em diferentes produções plásticas. 7.2: Decompor um objeto simples, identificando os seus constituintes formais (forma, geometria, estrutura, materiais, etc.). OBJETIVO GERAL (8): Dominar tipologias de representação bi e tridimensional. 8.1: Desenvolver ações orientadas para a representação bidimensional da forma, da dimensão e da posição dos objetos/imagem de acordo com as propriedades básicas do mundo visual decifradas através de elementos como ponto, linha e plano. 8.2: Desenvolver capacidades de representação gráfica que reproduzem a complexidade morfológica e estrutural do objeto, decifrada através de elementos como volume e espaço. OBJETIVO GERAL (9): Reconhecer signos visuais, o poder das imagens e a imagem publicitária. 9.1: Identificar signos da comunicação visual quotidiana (significante, significado, emissor, mensagem, meio de comunicação, recetor, ruído, resultado da comunicação, código, ícone, sinal, sinalética, símbolo, logótipo, mapas, diagramas, esquemas). 9.2: Demonstrar o poder das imagens que induzem a raciocínios de interpretação (imagens: visuais, olfativas, auditivas; denotação, conotação, informação, emoções intensas, impacto visual, lógica visual, metáfora visual). 9.3: Interpretar a importância da imagem publicitária no quotidiano (a publicidade condiciona as escolhas, convence usando princípios éticos). OBJETIVO GERAL (10): Aplicar e explorar elementos da comunicação visual. 10.1: Identificar áreas do design de comunicação (gráfico, corporativo ou de identidade, embalagem, editorial, publicidade, sinalética). 10.2: Dominar conceitos de paginação, segundo as noções implícitas no design de comunicação (mensagem: informação, imagem, palavras, emissor, público destino; arranjo gráfico: tema, slogan, texto, imagens, grelhas, enquadramento e margens). 10.3: Decompor uma curta-metragem ou um anúncio televisivo português (elementos; espaços; story-board; etc.). OBJETIVO GERAL (11): Dominar processos de referência e inferência no âmbito da comunicação visual. 11.1: Desenvolver ações orientadas para interpretação, que se fundamenta na recuperação de uma ideia ou reflexão que retoma informação ainda presente na memória. 11.2: Desenvolver capacidades de antecipação de informação que vai ser apresentada e discriminada posteriormente no mesmo contexto. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura REPRESENTAÇÃO R8 DISCURSO D8 204 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular OBJETIVO GERAL (12): Explorar princípios básicos da Arquitetura e da sua metodologia. 12.1: Analisar e valorizar o contexto de onde vem a arquitetura (evolução histórica, primeiros tratados de arquitetura, mito da cabana primitiva). 12.2: Reconhecer e descrever a metodologia da arquitetura (enunciação do problema, análise do lugar, tipologia de projeto). 12.3:Identificar disciplinas que integram a arquitetura (estruturas, construções, etc.). OBJETIVO GERAL (13): Aplicar princípios básicos da Arquitetura na resolução de problemas. 13.1: Distinguir e analisar as diversas áreas da arquitetura (paisagista, interiores, reabilitação, urbanismo). 13.2: Desenvolver soluções criativas no âmbito da arquitetura, aplicando os seus princípios básicos na criação de um espaço vivencial, em articulação com áreas de interesse da escola. OBJETIVO GERAL (14): Reconhecer o papel da análise e da interpretação no desenvolvimento do projeto. 14.1: Desenvolver ações orientadas para a análise e interpretação, que determinam objetivos e permitem relacionar diferentes perspetivas que acrescentam profundidade ao tema. 14.2: Identificar, no âmbito do projeto, perspetivas e critérios que influenciam o problema em análise. PROJETO P8 4.27. EDUCAÇÃO VISUAL-9.º ANO OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO OBJETIVO GERAL (1): Compreender diferentes tipos de projeção. 1.1: Identificar a evolução histórica dos elementos de construção e representação da perspetiva. 1.2: Distinguir e caracterizar tipos de projeção axonométrica e cónica. OBJETIVO GERAL (2): Dominar técnicas de representação em perspetiva cónica. 2.1: Reconhecer e aplicar princípios básicos da perspetiva cónica (ponto de vista, pontos de fuga, linhas de fuga, linha horizonte, plano horizontal e do quadro, raios visuais). 2.2: Utilizar a linguagem da perspetiva cónica, no âmbito da representação manual e representação rigorosa. OBJETIVO GERAL (3): Dominar procedimentos sistemáticos de projeção. 3.1: Desenvolver ações orientadas para a prática de técnicas de desenho, que transformam os resultados numa parte ativa do conhecimento. 3.2: Aplicar procedimentos de projeção em configurações diferentes, com o objetivo de desenvolver objetos. OBJETIVO GERAL (4): Conhecer processos de construção da imagem no âmbito dos mecanismos da visão. 4.1: Compreender o mecanismo da visão e da construção das imagens (globo ocular, retina, nervo ótico, cones e bastonetes). 4.2: Identificar e registar a relação existente entre figura e fundo, utilizando os diversos meios de expressão plástica existentes (figura em oposição, fundo envolvente, etc.). OBJETIVO GERAL (5): Relacionar processos de construção da imagem no âmbito da perceção visual. 5.1: Explorar figuras reversíveis, através do desenho livre ou do registo de observação digital (alternância de visualização). 5.2: Desenvolver e representar ilusões óticas em composições plásticas, bi e/ou tridimensionais (figuras impossíveis, imagens ambíguas). OBJETIVO GERAL (6): Dominar a aquisição de informação intuitiva e de informação estruturada. 6.1: Desenvolver ações orientadas para a compreensão de informação adquirida de forma intuitiva, que desenvolve padrões representativos através de imagens percecionadas/sentidas. 6.2: Desenvolver capacidades de representação linear estruturada que permite organizar e hierarquizar informação, como base interpretativa do meio envolvente. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA TÉCNICA T9 REPRESENTAÇÃO R9 205 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular OBJETIVO GERAL (7): Reconhecer o âmbito da arte contemporânea. 7.1: Compreender e distinguir a arte contemporânea no âmbito da expressão (tom provocativo e crítico, experiências físicas e emocionais fortes, ausência de regras pré-estabelecidas). 7.2: Aplicar conceitos de obra de arte abstrata e figurativa, em criações plásticas bi e/ou tridimensionais (pintura, escultura, arte pública, instalação e sitespecific, arte da terra (landart), performance/arte do corpo: ação, movimento e presença física). OBJETIVO GERAL (8): Refletir sobre o papel das manifestações culturais e do património. 8.1: Distinguir a diversidade de manifestações culturais existente, em diferentes épocas e lugares (cultura popular, artesanato, valores, crenças, tradições, etc.). 8.2: Identificar o património e identidade nacional, entendendo-os numa perspetiva global e multicultural (tipos de património: cultural, artístico, natural, móvel, imóvel, material, imaterial, etc.). OBJETIVO GERAL (9): Compreender o conceito de museu e a sua relação com o conceito de coleção. 9.1: Analisar o conceito de museu, no âmbito do espaço, da forma e da funcionalidade. 9.2: Distinguir o conceito de museu do conceito de coleção. 9.3: Identificar as diferentes tipologias de museus de acordo com a natureza das suas coleções. OBJETIVO GERAL (10): Reconhecer o papel das trajetórias históricas no âmbito das manifestações culturais. 10.1: Desenvolver ações orientadas para o conhecimento da trajetória histórica de manifestações culturais, reconhecendo a sua influência até ao momento presente. 10.2: Investigar o objeto/imagem numa perspetiva de reflexão que favorece perceções sobre o futuro. OBJETIVO GERAL (11): Explorar princípios básicos da Engenharia e da sua metodologia. 11.1: Analisar e valorizar o contexto de onde vem a engenharia (evolução histórica, as primeiras escolas, engenharia militar: fortificações, pontes e estradas). 11.2: Reconhecer e descrever a metodologia da engenharia (enunciação do problema, análise do lugar: variáveis e requisitos, tipologia de projeto). 11.3: Identificar as disciplinas que integram a área da engenharia (física, matemática, etc.). OBJETIVO GERAL (12): Aplicar princípios básicos da Engenharia na resolução de problemas. 12.1: Distinguir e analisar diversas áreas da engenharia (civil, geológica, eletrotécnica, química, mecânica, aeronáutica). 12.2: Desenvolver soluções criativas no âmbito da engenharia, aplicando os seus princípios básicos na criação de uma maqueta de uma habitação nómada, valorizando materiais sustentáveis. OBJETIVO GERAL (13): Reconhecer o papel da investigação e da ação no desenvolvimento do projeto. 13.1: Desenvolver ações orientadas para a investigação e para atividades de projeto, que interpretam sinais e exploram hipóteses. 13.2: Desenvolver capacidades de relacionar ações e resultados, que condicionam o desenvolvimento do projeto. DISCURSO D9 PROJETO P9 4.28. ARTES VISUAIS E TECNOLÓGIA -7.º ANO COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER - Criar hábitos de escuta; - Criar hábitos de observação para interiorizar e aplicar ideias; - Estimular a criatividade; - Relacionar a estrutura de uma forma, com a sua função e espaço que ocupa; - Conhecer propriedades e características dos materiais; - Aplicar técnicas variadas na construção de objetos; - Adotar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões; Agrupamento de Escolas Virgínia Moura CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS - Comunicação Estrutura Forma/função Espaço Movimento Material Construções Política dos 6R’s: repensar, 206 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular - Cooperar com outros em tarefas e projetos comuns; - Alertar para a proteção do meio ambiente. 2013/2014 recusar, reduzir, recuperar, reutilizar e reciclar. 4.29. ARTES VISUAIS E TECNOLÓGIA-8.º ANO COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER - Criar hábitos de escuta; - Criar hábitos de observação para interiorizar e aplicar ideias; - Estimular a criatividade; - Relacionar a estrutura de uma forma, com a sua função e espaço que ocupa; - Conhecer propriedades e características dos materiais; - Aplicar técnicas variadas na construção de objetos; - Adotar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões; - Cooperar com outros em tarefas e projetos comuns; - Alertar para a proteção do meio ambiente. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS - Comunicação - Estrutura - Forma/função - Espaço - Movimento - Material - Construções - Política dos 6R’s: repensar, recusar, reduzir, recuperar, reutilizar e reciclar. 4.30. EDUCAÇÃO FÍSICA-7.º ANO COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS -Conhecer e aplicar cuidados higiénicos, bem como as regras de segurança pessoal e dos companheiros, e de preservação dos recursos materiais. -Obter informações sobre conhecimentos, aptidões e interesses dos alunos, em relação à sua disponibilidade motora e cognitiva perante uma Unidade didática -Proporcionar aos alunos a participação em atividades físicas agradáveis que aumentem a aptidão física e a aprendizagem de conceitos relacionados com o tema. - Ensinar aos alunos as competências de que necessitam para serem ativos ao longo da vida. - Aprender a avaliar os níveis de aptidão física e interpretar os resultados da avaliação, planear programas. - Alcançar resultados que se situem dentro ou acima da Zona Saudável de Aptidão Física em testes da bateria do FITNESSGRAM. - Elevar o nível funcional das capacidades condicionais e coordenativas gerais básicas, particularmente da resistência geral de longa e média durações, da força resistente, da velocidade de reação simples e complexa, de execução, de deslocamento e de resistência; das destrezas geral e específica. - Conhecer o funcionamento corporal; - Relembrar os fundamentos da CRLD. - Realizar do Atletismo, saltos, lançamentos, corridas e marcha cumprindo corretamente as exigências elementares, técnicas e do regulamento, não só como praticante, mas também como juíz. - Conhecer e valorizar a prática do atletismo como fator de desenvolvimento pessoal e de melhor qualidade de vida; - Conhecer a origem e evolução do atletismo; - Saber identificar as atividades atléticas e as suas regras; - Aperfeiçoar os fundamentos técnicos; - Avaliar atitudes; - Avaliar as atividades atléticas. -Compor, realizar e analisar da Ginástica, as destrezas elementares de acrobacia, dos saltos, do solo e de outros aparelhos, em esquemas individuais e/ou de grupo, aplicando os critérios de correção técnica expressão e combinação, e apreciando os esquemas de acordo com esses critérios. - Conhecer e valorizar a prática da ginástica como fator de desenvolvimento pessoal e de melhor qualidade de vida; - Conhecer a origem e evolução da ginástica; - Saber identificar as atividades gímnicas; - Fixar e aperfeiçoar os fundamentos gímnicos; - Avaliar atitudes; - Avaliar as atividades gímnicas. - Conhecer e valorizar a prática de desportos acrobáticos como fator de desenvolvimento pessoal e de melhor qualidade de vida; - Apresentação do regulamento da disciplina. - Avaliação Diagnóstica - Testes FITNESSGRAM. - Desenvolvimento das capacidades físicas e coordenativas: - Resistência - Força inferior - Força média - Força superior - Velocidade - Flexibilidade - Destreza geral - Atletismo: Resistência aeróbica Corrida de velocidade Corrida de estafetas Salto em altura Salto em comprimento Agrupamento de Escolas Virgínia Moura - Ginástica de solo: Destrezas Gímnicas: - Rolamento à frente engrupado - Rolamento à retaguarda engrupado - Rolamento à frente e à retaguarda com pernas afastadas e em extensão - Apoio facial invertido seguido de rolamento à frente engrupado - Roda - Avião - Ponte, espargata lateral e frontal, rã. - Ginástica de aparelhos: Destrezas Gímnicas: Salto ao eixo no plinto longitudinal/transversal - Salto entre mãos - Salto com rolamento à frente no plinto longitudinal - Salto em extensão - Salto engrupado - Salto em extensão com meia pirueta - Salto de carpa 207 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular - Saber identificar as atividades dos desportos acrobáticos; - Fixar e aperfeiçoar os fundamentos gímnicos; - Avaliar as atividades acrobáticas. - Cooperar com os companheiros para o alcance do objetivo dos jogos desportivos coletivos, realizando com oportunidade e correção as ações técnico – táticas elementares em todas as funções, conforme a oposição em cada fase do jogo, aplicando as regras, não só como jogador, mas também como árbitro. - Participar ativamente em todas as situações e procurar o êxito pessoal e de grupo: - Relacionando-se com cordialidade e respeito pelos seus companheiros, quer no papel de parceiros quer no de adversários; - Aceitando o apoio dos companheiros nos esforços de aperfeiçoamento próprio, bem como as ações do(s) outro(s) e as dificuldades reveladas por eles; - Cooperando nas situações de aprendizagem e de organização, escolhendo as ações favoráveis ao êxito, segurança e bom ambiente relacional, na atividade da turma; - Interessando-se e apoiando os esforços dos companheiros com oportunidade, promovendo a entreajuda para favorecer o aperfeiçoamento e satisfação própria e do(s) outro(s); - Apresentando iniciativas e propostas pessoais de desenvolvimento da atividade individual e do grupo, considerando também as que são apresentadas pelos companheiros com interesse e objetividade; - Assumindo compromissos e responsabilidades de organização e preparação das atividades individuais e ou de grupo, cumprindo com empenho e brio as tarefas inerentes. - Analisar e interpretar a realização das atividades físicas selecionadas, utilizando os conhecimentos sobre técnica, organização e participação, ética desportiva, etc. - Conhecer e valorizar a prática do futebol como fator de desenvolvimento pessoal e de melhor qualidade de vida; - Conhecer e compreender o jogo e as suas regras; - Fixar e aperfeiçoar os fundamentos técnico-táticos de jogo; - Avaliar atitudes; - Avaliar as ações de ataque e de defesa. - Ginástica Acrobática: - Pegas, Montes e desmontes - Coreografia a pares, trios e de grupo, com várias destrezas gímnicas. - Futebol Gestos técnicos: - Passe - Receção - Condução - Remate - Cabeceamento - Drible - Marcação/Desmarcação Situação de Jogo - Basquetebol Gestos técnicos: - Passe peito - Passe picado - Passe de ombro - Receção - Drible de progressão e de proteção - Lançamento parado - Lançamento em suspensão - Lançamento na passada - Paragens e rotações - Marcação/ Desmarcação Situação de Jogo -Voleibol Gestos Técnicos: - Passe - Manchete - Serviço por baixo - Serviço por cima Situação de Jogo - Andebol Gestos técnicos: - Passe de ombro - Passe de ressalto - Receção - Drible de progressão e de proteção - Remate em apoio - Remate em salto Situação de Jogo -Badmínton Pressupostos: - Pega da raqueta. - Deslocamentos. - Batimentos (lob e clear). Situação de Jogo 4.31. EDUCAÇÃO FÍSICA -8.º ANO COMPETÊNCIAS - Conhecer e aplicar cuidados higiénicos, bem como as regras de segurança pessoal e dos companheiros, e de preservação dos recursos materiais. -Obter informações sobre conhecimentos, aptidões e interesses Agrupamento de Escolas Virgínia Moura CONTEÚDOS Apresentação do regulamento da disciplina. - Avaliação Diagnóstica Testes FITNESSGRAM. Desenvolvimento das capacidades físicas e 208 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular dos alunos, em relação à sua disponibilidade motora e cognitiva perante uma Unidade didática -Proporcionar aos alunos a participação em atividades físicas agradáveis que aumentem a aptidão física e a aprendizagem de conceitos relacionados com o tema. - Ensinar aos alunos as competências de que necessitam para serem ativos ao longo da vida. - Aprender a avaliar os níveis de aptidão física e interpretar os resultados da avaliação, planear programas. - Alcançar resultados que se situem dentro ou acima da Zona Saudável de Aptidão Física em testes da bateria do FITNESSGRAM. - Elevar o nível funcional das capacidades condicionais e coordenativas gerais básicas, particularmente da resistência geral de longa e média durações, da força resistente, da velocidade de reação simples e complexa, de execução, de deslocamento e de resistência; das destrezas geral e específica. - Conhecer o funcionamento corporal; - Relembrar os fundamentos da CRLD. - Realizar do Atletismo, saltos, lançamentos, corridas e marcha cumprindo corretamente as exigências elementares, técnicas e do regulamento, não só como praticante, mas também como juíz. - Conhecer e valorizar a prática do atletismo como fator de desenvolvimento pessoal e de melhor qualidade de vida; - Conhecer a origem e evolução do atletismo; - Saber identificar as atividades atléticas e as suas regras; - Aperfeiçoar os fundamentos técnicos; - Avaliar atitudes; - Avaliar as atividades atléticas. . Compor, realizar e analisar da Ginástica, as destrezas elementares de acrobacia, dos saltos, do solo e de outros aparelhos, em esquemas individuais e/ou de grupo, aplicando os critérios de correção técnica expressão e combinação, e apreciando os esquemas de acordo com esses critérios. - Conhecer e valorizar a prática da ginástica como fator de desenvolvimento pessoal e de melhor qualidade de vida; - Conhecer a origem e evolução da ginástica; - Saber identificar as atividades gímnicas; - Fixar e aperfeiçoar os fundamentos gímnicos; - Avaliar atitudes; - Avaliar as atividades gímnicas. - Conhecer e valorizar a prática de desportos acrobáticos como fator de desenvolvimento pessoal e de melhor qualidade de vida; - Saber identificar as atividades dos desportos acrobáticos; - Fixar e aperfeiçoar os fundamentos gímnicos; - Avaliar as atividades acrobáticas. - Cooperar com os companheiros para o alcance do objetivo dos jogos desportivos coletivos, realizando com oportunidade e correção as ações técnico – táticas elementares em todas as funções, conforme a oposição em cada fase do jogo, aplicando as regras, não só como jogador, mas também como árbitro. - Participar ativamente em todas as situações e procurar o êxito pessoal e de grupo: - Relacionando-se com cordialidade e respeito pelos seus companheiros, quer no papel de parceiros quer no de adversários; - Aceitando o apoio dos companheiros nos esforços de aperfeiçoamento próprio, bem como as ações do(s) outro(s) e as dificuldades reveladas por eles; - Cooperando nas situações de aprendizagem e de organização, escolhendo as ações favoráveis ao êxito, segurança e bom ambiente relacional, na atividade da turma; - Interessando-se e apoiando os esforços dos companheiros com oportunidade, promovendo a entreajuda para favorecer o aperfeiçoamento e satisfação própria e do(s) outro(s); Apresentando iniciativas e propostas pessoais de desenvolvimento da atividade individual e do grupo, considerando também as que são apresentadas pelos companheiros com interesse e objetividade; - Assumindo compromissos e responsabilidades de organização e Agrupamento de Escolas Virgínia Moura coordenativas: - Resistência - Força inferior - Força média - Força superior - Velocidade - Flexibilidade - Destreza geral - Atletismo: Resistência aeróbica Corrida de velocidade Corrida de estafetas Salto em altura Salto em comprimento Ginástica de solo: Destrezas Gímnicas: - Rolamento à frente engrupado - Rolamento à retaguarda engrupado - Rolamento à frente e à retaguarda com pernas afastadas e em extensão - Apoio facial invertido seguido de rolamento à frente engrupado - Roda - Avião - Ponte, espargata lateral e frontal, rã. Ginástica de aparelhos: Destrezas Gímnicas: Salto ao eixo no plinto longitudinal/transversal - Salto entre mãos - Salto com rolamento à frente no plinto longitudinal - Salto em extensão - Salto engrupado - Salto em extensão com meia pirueta - Salto de carpa - Ginástica Acrobática: - Pegas, Montes e desmontes - Coreografia a pares, trios e de grupo, com várias destrezas gímnicas - Futebol Gestos técnicos: - Passe - Receção - Condução - Remate - Cabeceamento - Drible - Marcação/Desmarcação Situação de Jogo - Basquetebol Gestos técnicos: - Passe peito - Passe picado - Passe de ombro - Receção - Drible de progressão e de proteção - Lançamento parado - Lançamento em suspensão - Lançamento na passada - Paragens e rotações - Marcação/ Desmarcação Situação de Jogo 209 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular preparação das atividades individuais e ou de grupo, cumprindo com empenho e brio as tarefas inerentes. - Analisar e interpretar a realização das atividades físicas selecionadas, utilizando os conhecimentos sobre técnica, organização e participação, ética desportiva, etc. - Conhecer e valorizar a prática do futebol como fator de desenvolvimento pessoal e de melhor qualidade de vida; - Conhecer e compreender o jogo e as suas regras; - Fixar e aperfeiçoar os fundamentos técnico-táticos de jogo; - Avaliar atitudes; - Avaliar as ações de ataque e de defesa. -Voleibol Gestos Técnicos: - Passe - Manchete - Serviço por baixo - Serviço por cima Situação de Jogo - Andebol Gestos técnicos: - Passe de ombro - Passe de ressalto - Receção - Drible de progressão e de proteção - Remate em apoio - Remate em salto Situação de Jogo Badmínton Pressupostos: - Pega da raqueta. - Deslocamentos. - Batimentos (lob e clear). Situação de Jogo 4.32. EDUCAÇÃO FÍSICA-9.º ANO COMPETÊNCIAS - Conhecer e aplicar cuidados higiénicos, bem como as regras de segurança pessoal e dos companheiros, e de preservação dos recursos materiais. -Obter informações sobre conhecimentos, aptidões e interesses dos alunos, em relação à sua disponibilidade motora e cognitiva perante uma Unidade didática -Proporcionar aos alunos a participação em atividades físicas agradáveis que aumentem a aptidão física e a aprendizagem de conceitos relacionados com o tema. - Ensinar aos alunos as competências de que necessitam para serem ativos ao longo da vida. - Aprender a avaliar os níveis de aptidão física e interpretar os resultados da avaliação, planear programas. - Alcançar resultados que se situem dentro ou acima da Zona Saudável de Aptidão Física em testes da bateria do FITNESSGRAM. - Elevar o nível funcional das capacidades condicionais e coordenativas gerais básicas, particularmente da resistência geral de longa e média durações, da força resistente, da velocidade de reação simples e complexa, de execução, de deslocamento e de resistência; das destrezas geral e específica. - Conhecer o funcionamento corporal; - Relembrar os fundamentos da CRLD. - Realizar do Atletismo, saltos, lançamentos, corridas e marcha cumprindo corretamente as exigências elementares, técnicas e do regulamento, não só como praticante, mas também como juíz. - Conhecer e valorizar a prática do atletismo como fator de desenvolvimento pessoal e de melhor qualidade de vida; - Conhecer a origem e evolução do atletismo; - Saber identificar as atividades atléticas e as suas regras; - Aperfeiçoar os fundamentos técnicos; - Avaliar atitudes; - Avaliar as atividades atléticas. -Compor, realizar e analisar da Ginástica, as destrezas Agrupamento de Escolas Virgínia Moura CONTEÚDOS - Apresentação do regulamento da disciplina. - Avaliação Diagnóstica Testes FITNESSGRAM. Desenvolvimento das capacidades físicas coordenativas: - Resistência - Força inferior - Força média - Força superior - Velocidade - Flexibilidade - Destreza geral - Atletismo Resistência aeróbica Corrida de velocidade Corrida de estafetas Salto em altura Salto em comprimento e Ginástica de solo: Destrezas Gímnicas: - Rolamento à frente engrupado - Rolamento à retaguarda engrupado - Rolamento à frente e à retaguarda com pernas afastadas e em extensão - Apoio facial invertido seguido de rolamento à frente engrupado - Roda - Rodada - Avião - Ponte, espargata lateral e frontal, rã. Ginástica de aparelhos: Destrezas Gímnicas: - Salto ao eixo no plinto longitudinal/transversal - Salto entre mãos 210 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular elementares de acrobacia, dos saltos, do solo e de outros aparelhos, em esquemas individuais e/ou de grupo, aplicando os critérios de correção técnica expressão e combinação, e apreciando os esquemas de acordo com esses critérios. - Conhecer e valorizar a prática da ginástica como fator de desenvolvimento pessoal e de melhor qualidade de vida; - Conhecer a origem e evolução da ginástica; - Saber identificar as atividades gímnicas; - Fixar e aperfeiçoar os fundamentos gímnicos; - Avaliar atitudes; - Avaliar as atividades gímnicas. - Conhecer e valorizar a prática de desportos acrobáticos como fator de desenvolvimento pessoal e de melhor qualidade de vida; - Saber identificar as atividades dos desportos acrobáticos; - Fixar e aperfeiçoar os fundamentos gímnicos; - Avaliar as atividades acrobáticas. - Cooperar com os companheiros para o alcance do objetivo dos jogos desportivos coletivos, realizando com oportunidade e correção as ações técnico – táticas elementares em todas as funções, conforme a oposição em cada fase do jogo, aplicando as regras, não só como jogador, mas também como árbitro. - Participar ativamente em todas as situações e procurar o êxito pessoal e de grupo: - Relacionando-se com cordialidade e respeito pelos seus companheiros, quer no papel de parceiros quer no de adversários; - Aceitando o apoio dos companheiros nos esforços de aperfeiçoamento próprio, bem como as ações do(s) outro(s) e as dificuldades reveladas por eles; - Cooperando nas situações de aprendizagem e de organização, escolhendo as ações favoráveis ao êxito, segurança e bom ambiente relacional, na atividade da turma; Interessando-se e apoiando os esforços dos companheiros com oportunidade, promovendo a entreajuda para favorecer o aperfeiçoamento e satisfação própria e do(s) outro(s); - Apresentando iniciativas e propostas pessoais de desenvolvimento da atividade individual e do grupo, considerando também as que são apresentadas pelos companheiros com interesse e objetividade; - Assumindo compromissos e responsabilidades de organização e preparação das atividades individuais e ou de grupo, cumprindo com empenho e brio as tarefas inerentes. - Analisar e interpretar a realização das atividades físicas selecionadas, utilizando os conhecimentos sobre técnica, organização e participação, ética desportiva, etc. - Conhecer e valorizar a prática do futebol como fator de desenvolvimento pessoal e de melhor qualidade de vida; - Conhecer e compreender o jogo e as suas regras; - Fixar e aperfeiçoar os fundamentos técnico-táticos de jogo; - Avaliar atitudes; - Avaliar as ações de ataque e de defesa. - Salto Salto Salto Salto Salto Salto com rolamento à frente no plinto longitudinal em extensão engrupado em extensão com meia pirueta com pirueta de carpa Ginástica Acrobática - Pegas, Montes e desmontes - Coreografia a pares, trios e de grupo, com várias destrezas gímnicas Futebol: Gestos técnicos: - Passe - Receção - Condução - Remate - Cabeceamento - Drible - Marcação/Desmarcação Situação de jogo - Basquetebol: Gestos técnicos: - Passe peito - Passe picado - Passe de ombro - Receção - Drible de progressão e de proteção - Lançamento parado - Lançamento em suspensão - Lançamento na passada - Paragens e rotações - Ressaltos - Marcação/ Desmarcação Situação de jogo - Voleibol: Gestos Técnicos: - Passe - Manchete - Remate - Serviço por baixo - Serviço por cima Situação de jogo - Andebol Gestos técnicos: - Passe de ombro - Passe de ressalto - Receção - Drible de progressão e de proteção - Remate em apoio - Remate em salto Situação de jogo Badmínton Pressupostos: - Deslocamentos - Batimentos (lob e clear) Situação de jogo Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 211 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 4.33. EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA -7.º ANO COMPETÊNCIAS GERAIS 1. Interpretar produções culturais sobre o Universo e o ser humano. 2. Organizar uma visão do mundo que integre, num todo coerente, os dados das ciências e a perspetiva cristã da realidade. 3. Questionar-se sobre a origem, o destino e o sentido do Universo e do ser humano. 4 Equacionar respostas adequadas que permitam uma visão coerente do mundo e a articulação dos dados das ciências com a visão cristã da realidade. 5. Interpretar textos bíblicos sobre a criação, relacionando o agir humano com o seu fundamento religioso e reconhecendo as suas implicações na vida quotidiana. 6. Interpretar textos sagrados de religiões não cristãs sobre a temática da criação. 7. Interpretar e apreciar produções estéticas sobre a bondade criadora de Deus. 8. Mobilizar o valor do respeito pela obra da criação na condução de comportamentos em situações vitais do quotidiano. 1. Questionar-se sobre a dimensão religiosa do ser humano e equacionar respostas adequadas, tendo em conta a relatividade das posições pessoais. 2. Interpretar produções culturais sobre as grandes tradições religiosas. 3. Identificar o núcleo central constitutivo da identidade do Judaísmo, do Cristianismo e do Islamismo. 4. Interpretar episódios históricos e factos sociais relacionados com as três religiões de tradição abraâmica. 5. Interpretar textos bíblicos e textos corânicos que expressem a visão de Deus específica das três religiões, identificando as convergências e as divergências, bem como as consequências sobre o agir ético. 6. Mobilizar os valores da paz, da tolerância, do respeito pelo outro, do diálogo, da colaboração, da liberdade, da dignidade humana e dos valores dela decorrentes para organizar um universo de valores que oriente o comportamento na relação (pessoal e institucional) com outras tradições religiosas. 7. Tomar uma posição pessoal frente às religiões abraâmicas, agindo em conformidade com a posição assumida, no respeito pelos valores da tolerância e da liberdade, por forma a organizar uma visão coerente do mundo. 1. Interpretar produções culturais sobre a adolescência. 2. Questionar-se sobre o sentido da realidade, equacionando respostas adequadas que integrem uma visão coerente do mundo. 3. Organizar um universo coerente de valores, fundado na autonomia moral. 4.Mobilizar o valor da igual dadentre géneros, da aceitação da diversidade criadora e da complementaridade, interpretando criticamente os papéis sociais tradicionalmente atribuídos a cada sexo. 5. Questionar-se sobre o sentido da realidade, equacionando respostas adequadas que integrem uma visão coerente do mundo. . Relacionar-se com os outros com base nos valores da solidariedade, da amizade e do amor. 7. Interpretar textos bíblicos sobre o amor, reconhecendo as suas implicações na vida quotidiana. 8. Mobilizar o valor da liberdade responsável para a orientação do comportamento em situações vitais. 1. Interpretar produções culturais cujo tema seja a paz. 2. Questionar-se sobre a paz como valor orientador do sentido da realidade, equacionando respostas adequadas Agrupamento de Escolas Virgínia Moura CONTEÚDOS 1.As Origens • A maravilha do Universo e a grandeza do ser humano • Os dados da ciência sobre a origem do Universo: o big-bang Os dados da ciência sobre a origem do ser humano: a evolução das espécies. • • A pergunta religiosa sobre o sentido e a sua relação com os dados das ciências: De onde vem (qual a origem última e primeira)? Para onde vai (qual o destino final)? Existe uma razão para a existência das coisas? Qual é (acaso vs sentido)? • A narrativa da criação no livro do Génesis: teoria dos géneros literários; o género narrativo mítico: características e finalidade A mensagem fundamental do Génesis (1-2,24): A origem de todas as coisas é Deus Deus mantém as coisas na existência O amor de Deus cria e alimenta a natureza Todas as coisas materiais são boas O ser humano é a obra-prima de Deus Sl 8: Hino ao Criador do ser humano • • • Textos sagrados de outras tradições religiosas sobre a criação • Cântico das Criaturas (S. Francisco) • Colaborar com Deus na obra da criação: cuidar das coisas criadas; respeitar os seres vivos; usar os recursos com parcimónia, só enquanto são necessários à vida humana… 2 - As Religiões Abraâmicas • • • O que é «ser religioso»? Ser religioso faz ainda sentido? Função da religião na vida pessoal e coletiva • As • • A aspiração do ser humano à relação com a transcendência A necessidade da salvação e da plenitude humana grandes tradições religiosas Religiões proféticas, abraâmicas ― fundadas na revelação de Deus Religiões predominantemente sapienciais ou místicas Religiões «primitivas» Politeísmo / henoteísmo ou monolatria / monoteísmo O Judaísmo Elementos essenciais da história do Judaísmo Textos sagrados Princípios básicos da fé judaica Calendário, rituais, espiritualidade e festas religiosas Centralidade de Jerusalém e locais de culto O Cristianismo 212 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular numa visão coerente do mundo. 3. Reconhecer que o direito à paz é universal e deriva da igual dignidade de todos os seres humanos. 4. Interpretar produções culturais que evidenciem situações variadas de falência da paz. 5. Interpretar criticamente episódios históricos e factos sociais relacionados com a falência da paz, organizando um universo de valores fundado na igual dignidade de todos os seres humanos e nos valores daí decorrentes. 6. Propor soluções fundamentadas para situações de conflito de valores, refletindo sobre a pertinência da hierarquia de valores proposta. 7. Reconhecer a relatividade das perspetivas pessoais como ponto de partida para o diálogo e a reconciliação com os outros, com vista à resolução de situações de falência da paz. 8. Propor soluções fundamentadas para situações de conflito de valores com base no reconhecimento da dignidade da pessoa. 9. Relacionar o fundamento religioso da ética cristã com a necessária implementação de relações pacíficas a todos os níveis. 10. Interpretar textos bíblicos sobre a paz, identificando-a com o centro da identidade cristã. 11. Reconhecer as implicações da mensagem dos textos na prática da vida quotidiana. 12. Mobilizar os valores do amor, do diálogo, da cooperação e da solidariedade para a construção da paz em situações vitais do quotidiano. Diversidade no Cristianismo: A Igreja e as Igrejas/Comunidades Eclesiais O Islamismo Elementos essenciais da história do Islão Textos sagrados Princípios básicos da fé e os cinco pilares do Islão Calendário, rituais, espiritualidade e festas religiosas Centralidade de Meca e locais de culto Diversidade no Islão: Sunitas, Xiitas e Ismaelitas. A perspetiva sobre Deus nas três religiões abraâmicas: convergências e divergências. O monoteísmo absoluto nas três religiões Deus no AT: Deus criador: do qual todo o universo depende O Deus dos pais ― um Deus pessoal que se relaciona com os seres humanos de forma benevolente [Sl 27(26),1.3-5.7-10] Tem um nome: Jahvé (JHWH): «Eu estou presente» Deus da Aliança e da Lei: as exigências de Deus (o legalismo hebraico) Deus ciumento e apaixonado Deus Justo e Salvador, Juiz do mundo e libertador (êxodo) Toma o cuidado dos mais fracos e dos sofredores Mas um Deus com traços obscuros (mata os primogénitos do Egito…) O Deus de Jesus Cristo Jesus assume que o Deus único de Israel é o seu Deus mas compreende-o de maneira diferente O Pai (Abba, papá) que denota proximidade, defesa, consolo, assistência, dependência e segurança Pai universal: não só dos bons, mas também dos maus, dos injustos, dos perdidos; que se interessa pela sua salvação e não desiste deles Deus da salvação, misericórdia, inequivocamente bom; Deus do perdão e não da condenação Ama o ser humano de forma incondicional e independente do seu comportamento (Deus é Amor) (Lc 7,36-50) Deus que justifica os transgressores da Lei Abate as diferenças que separam os homens: judeus/estrangeiros; obedientes à Lei/trangressores; bons/maus… Está do lado dos fracos, dos desvalidos, dos mais pobres, dos oprimidos… Apela à conversão pela via do amor e não da condenação ou da violência. • • • • • Agrupamento de Escolas Virgínia Moura Elementos essenciais da história do Cristianismo Textos sagrados Princípios básicos da fé cristã Calendário, rituais, espiritualidade e festas religiosas Centralidade de Roma e locais de culto • Deus no Islamismo • O diálogo da Igreja Católica com as religiões nãocristãs (Vaticano II: NA; Secretariado para os nãocristãos: A Igreja e as Outras Religiões. Diálogo e Missão) A unidade entre todas as pessoas: todos 213 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular temos origem em Deus; todos temos o mesmo fim (Deus): fraternidade entre todos os seres humanos, qualquer que seja a origem religiosa Elementos comuns entre as três religiões abraâmicas Atitudes a ter em relação aos crentes das outras religiões: estima, respeito, acolhimento, diálogo, compreensão mútua, colaboração mútua na defesa da justiça, da paz, da liberdade e da dignidade humana no mundo, luta contra a discriminação e perseguição das pessoas por motivos religiosos, humildade… Tomada de decisões pessoais fundadas em valores discutidos e assumidos e organização da vida em conformidade com as decisões tomadas. 3 - Riqueza e sentido dos afetos • • • • O que é a adolescência? Adolescência: momento em que se questiona o sentido da realidade As mudanças de referência social: a família e os amigos Experimentar novas formas de pensar: do pensamento concreto ao abstrato. • Passagem da heteronomia à autonomia moral • Ser masculino e ser feminino: duas formas complementares do ser humano. Problematização da questão dos papéis tradicionalmente atribuídos a cada sexo. Dimensão física do crescimento: o efeito simbólico do acesso à sexualidade ativa Questionar o religioso e ser por ele questionado. O medo, angústia e integração social no processo de crescimento Identificação de sentimentos: amizade, amor e desejo sexual A linguagem do amor: ultrapassar o egocentrismo infantil Relação pessoal não possessiva nem centrada só no prazer Linguagem da doação e aceitação do outro, estando disposto a aceitar o seu ponto de vista Construção da comunhão. • • • • • • • • O Cântico dos Cânticos: um hino ao amor humano 1Cor 12,31-13,8a: Hino ao amor. • Crescer é assumir novas responsabilidades. 4 - A paz universal • • • • • Agrupamento de Escolas Virgínia Moura A paz, o grande sonho da humanidade A paz como ausência de guerra ou de conflito? A paz como equilíbrio entre forças em conflito? A paz como plenitude da vida e realização plena da pessoa A paz como atitude/comportamento fruto da justiça e do amor. • O direito à paz • A falência da paz A rutura das relações interpessoais e das relações entre Estados, povos, etnias, raças, etc. 214 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular A violência: a ilusão de uma solução para os problemas A guerra: causas e consequências O negócio da venda de armas A utilização de crianças e jovens na guerra O terrorismo: causas e consequências O genocídio: causas e consequências Medidas defensivas e medidas que visam a (re)construção da paz A legítima defesa nos limites da necessidade e da proporcionalidade O Tribunal Penal Internacional As sanções contra os Estados impostas pelo Conselho de Segurança da ONU e a • intervenção internacional para sanar conflitos internos aos Estados A proteção dos inocentes e dos mais vulneráveis O desarmamento A resistência não violenta: cf. Mahatma Ghandi Diálogo, perdão e reconciliação • Prémios Nobel da Paz: razão por que receberam o prémio Instituições de promoção da paz no mundo: ONU… • Erasmo de Roterdão e o irenismo cristão. • Lv 24,17-21: Lei de talião, contra os abusos de poder: «Olho por olho, dente por dente» O programa de Jesus: Mt 5, 38-48 Construir a paz • • • 4.34. EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA-8.º ANO COMPETÊNCIAS GERAIS 1. Interpretar produções culturais sobre o amor. 2. Organizar um universo coerente de valores sobre a fecundidade e o amor humanos. 3. Relacionar os dados das ciências sobre o planeamento familiar com a interpretação cristã da realidade. 4. Propor soluções fundamentadas para situações de conflito de valores, relacionadas com o planeamento familiar. 5. Organizar um universo de valores fundado na liberdade responsável de cada pessoa e na dignidade humana. 6. Interpretar textos bíblicos sobre o valor da fecundidade do amor, reconhecendo as suas implicações na prática da vida quotidiana. 7. Mobilizar os valores da liberdade responsável, do amor e do respeito pelo outro para a orientação do comportamento sexual em situações do quotidiano. 1. Questionar-se sobre o sentido da separação entre as Igrejas cristãs e equacionar respostas adequadas. (Comp. 2 e 3) 2. Interpretar criticamente factos históricos sobre a separação entre as Igrejas cristãs. (Comp. 6) 3. Identificar o núcleo central constitutivo das Igrejas saídas da Reforma e da Igreja Ortodoxa, distinguindo os elementos convergentes e divergentes entre si e em relação à Igreja Católica Romana. (Comp. 15 e 16) 4. Consultar a Bíblia, mobilizando conhecimentos adequados especialmente os que se referem à Agrupamento de Escolas Virgínia Moura CONTEÚDOS 1 - O amor humano • Amor e fecundidade humana: Fecundidade é sinal e fruto do amor. Todo o amor é fecundo e criativo O amor abre a família à relação com os outros (cf. as crianças sem família e a adoção) A fecundidade sexual é um bem social, o maior bem social (permanência da espécie, participação na construção da sociedade) • Planeamento familiar Noção de planeamento familiar Paternidade/maternidade responsáve. Métodos anticoncecionais: intercetivos, esterilizantes, anticoncecionais propriamente ditos métodos: naturais, barreiras mecânicas, barreiras químicas, métodos hormonais), métodos abortivos. Sua eficácia, suas vantagens e desvantagens. • Perspetiva ética da Igreja: a) O respeito pela vida humana b) Abertura à vida; c) O valor da paternidade/maternidade responsável; d) A aprendizagem do controlo do desejo sexual, para que o ato sexual não seja um egoísmo a dois; e) O respeito do Estado pelas decisões do casal (não pode impor medidas de controlo da natalidade sem o consentimento dos casais); f) Respeito pelos dois significados do ato sexual: união e procriação; g) Discernimento responsável do casal… • A fecundidade como bênção de Deus e os filhos como dádivas de Deus: Sl 127(126), 3-5; Sl 128(127), 3 215 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular diferenciação do cânone católico e do cânone protestante. (Comp. 22) 5. Organizar um universo de valores orientado para a unidade entre todos os cristãos, identificando o fundamento religioso do movimento ecuménico. 6. Organizar um universo de valores orientado para a unidade entre todos os cristãos, identificando o fundamento religioso das experiências conducentes à promoção ecuménica. 7. Organizar um universo de valores orientado para a unidade entre todos os cristãos, identificando o seu fundamento religioso bem como as formas de atuação adequadas. 8. Interpretar textos bíblicos sobre a unidade fundada na adesão confiante a Deus e a Cristo e no amor daí decorrente, reconhecendo as suas implicações na vida quotidiana. 9. Interpretar criticamente factos sociais resultantes de visões relativistas ou fundamentalistas, valorizando a verdade como meta de toda a procura humana bem como a relatividade das conceções pessoais. 10. Mobilizar os valores da unidade, do amor, da cooperação e da aceitação das diferenças, dentro do respeito pela dignidade humana, na construção da unidade dos cristãos e das relações interpessoais. 11. Assumir uma posição pessoal frente às propostas das várias Igrejas cristãs, agindo em conformidade com a posição assumida. 1. Interpretar produções culturais sobre a temática da liberdade. 2. Questionar-se sobre o sentido da realidade enquanto espaço onde o ser humano exerce a sua liberdade e equacionar respostas adequadas. 3.. Organizar um universo de valores fundado na liberdade e na dignidade do ser humano. 4. Questionar-se sobre os condicionamentos à liberdade e equacionar respostas adequadas que deem uma visão coerente do mundo. 5. Interpretar criticamente factos sociais relevantes sobre condicionamentos à liberdade. 6. Reconhecer que a consciência autónoma da pessoa deriva da sua condição de ser livre e está orientada para o bem. 7. Questionar-se sobre situações de manipulação da consciência humana e equacionar respostas adequadas que integrem o valor da dignidade humana. 8. Interpretar criticamente factos sociais sobre a manipulação das consciências, identificando as técnicas principais. 9. Mobilizar o valor da dignidade humana em ordem à libertação de condicionamentos manipulatórios. 10. Questionar o sentido de comportamentos de risco relacionados com dependências e equacionar respostas adequadas, dentro de um quadro humanista e cristão. 11. Interpretar criticamente factos sociais condicionadores de comportamentos de risco, a partir de uma visão do ser humano fundada na sua dignidade e nos valores daí decorrentes. 12. Propor soluções fundamentadas para situações de conflito de valores relacionadas com as dependências, a partir de um universo de valores humanista e cristão. 13. Interpretar produções estéticas sobre o tema da libertação na Páscoa judaica e na Páscoa cristã, identificando na ação divina o fundamento da ação libertadora humana. 14. Interpretar textos bíblicos sobre a relação entre a bondade amorosa de Deus e a liberdade humana e sobre a relação do ser humano com os bens materiais, reconhecendo as suas implicações na vida quotidiana. 15. Mobilizar o valor da liberdade para a orientação do comportamento em situações do quotidiano. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura • • Jesus veio fundar uma família universal, baseada na aceitação da vontade de Deus que se expressa no amor: Mc 3,31-35 Ser responsável, equacionando o significado e as consequências dos próprios atos e opções. 2-Ecumenismo e confissões cristãs • O Cristianismo é uma religião universal que viveu durante o I milénio quase sem separações internas de vulto • O cisma entre Ocidente e Oriente: Igreja Latina/Igreja Bizantina (Ortodoxa) O cisma e as suas motivações Identidade da Igreja Latina e da Igreja Ortodoxa • O cisma do Ocidente: Igreja Romana/Igrejas da Reforma (Protestantismo) As origens do cisma e as suas motivações Martinho Lutero, João Calvino e Ulrich Zwingli: unidade e diversidade A pulverização das denominações protestantes O Conselho Mundial das Igrejas • A Questão bíblica: Diversidade de autores e inspiração divina (Bíblia ― livro dos crentes) Tempo de redação: cerca de 1000 anos; cerca de 80 anos para o NT Línguas do AT: hebraico, aramaico e grego Língua do NT: grego (algumas palavras em hebraico ou aramaico) Definição de cânone e distinção do cânone protestante em relação ao cânone católico. • O movimento perdida. • Max Josef Metzger, a Fraternidade da Una-Sancta e a Sociedade do Cristo Rei. Um exemplo de luta contra o Nazismo, de defesa do pacifismo cristão e de empenho na unidade dos cristãos O testemunho do Irmão Roger e a experiência de Taizé A experiência dos Focolares e a Comunidade de Sant’Egídio. • • ecuménico: o desejo da unidade • O Concílio Vaticano II e a relação da Igreja Católica com as outras confissões cristãs (UR; RPCE) Promoção da restauração da unidade entre os cristãos: unidade na fé, nos sacramentos e na organização da Igreja ― renunciando a uniformismos A unidade da Igreja corresponde à vontade de Cristo: Jo 13,34; 17,11.20-23 A unidade em torno da pessoa de Cristo e de Deus: 1Cor 1,10-13; 3,5-7.10-11.21-23; Ef 4,1-6 Meios para a construção da unidade: eliminação de juízos, palavras e ações que afastem os cristãos e as comunidades umas das outras; diálogo entre peritos, sobre a identidade de cada uma a fim de procurar consensos; oração comum entre pessoas de comunhões diferentes; reforma interna de cada comunidade para que cada uma seja uma testemunha mais fiel da fé cristã; acolhimento generoso do outro e aceitação do testemunho que dá da mensagem cristã; promoção do amor fraterno; reconhecimento dos próprios erros; cooperação no campo social. • O relativismo e o fundamentalismo religioso: dois extremos a recusar. Construção de pontes para a unidade: o contributo de • 216 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 1. Interpretar produções culturais sobre a natureza e a sua relação com o ser humano, por forma a organizar uma visão coerente do mundo. 2. Reconhecer a dignidade humana e a sua relação com a totalidade da criação enquanto dádiva de Deus. 3.Questionar-se sobre o sentido da ação humana destruidora do ambiente natural e equacionar respostas adequadas. 4. Interpretar criticamente a ação humana sobre a natureza, recorrendo aos dados da ciência. 5. Propor soluções fundamentadas para o conflito entre valores económicos e valores ambientais no comportamento do ser humano em relação à natureza. 6. Organizar um universo de valores que inclua a responsabilidade do ser humano em relação ao ambiente natural e aos que dele dependem. 7. Questionar-se sobre o sentido da natureza e do universo e equacionar respostas adequadas, incluindo a perspetiva cristã da natureza como local de encontro com Deus. 8. Interpretar textos sagrados de tradições religiosas não cristãs sobre a relação Deus/natureza. 9. Interpretar textos bíblicos sobre a relação Deus/natureza, reconhecendo as suas implicações na vida quotidiana. 10. Organizar um universo de valores em que se relaciona o fundamento religioso do agir com a necessidade de se assumir uma perspetiva não utilitarista em relação à natureza. 11. Mobilizar os valores da responsabilidade, da solidariedade e do respeito pela natureza em ordem à orientação do comportamento em situações do quotidiano. cada um Tomada de decisões a respeito das propostas das várias Igrejas, justificando-as e estando disposto a agir em conformidade. 3 - A liberdade Liberdade e livre arbítrio A liberdade orientada para o bem. Definição de bem Condicionamentos à liberdade e resposta do ser humano. • A consciência moral • Autonomia e heteronomia • Liberdade e manipulação: O que é a manipulação? Tipos de manipulação Técnicas manipulatórias Manipulação e meios de comunicação social: o ato de construção da informação (noticiários, publicidade, documentários…) • • • • Tomar consciência da manipulação de que se está a ser alvo e libertar-se dela; libertar os outros da manipulação de que estão a ser vítimas; afirmar o princípio kantiano: «Agir sempre no sentido de considerar o ser humano como um fim e nunca como um meio ou instrumento». • Quando a liberdade se autodestrói - libertinagem Dependências: álcool, drogas, jogo, TV, PC, Vídeo Games, Playstation, etc. Fatores motivacionais para a adesão aos comportamentos de risco. Quando se torna necessário aprender a dizer não, mesmo sob pressão de grupos; quando se torna necessário renunciar ao prazer para a felicidade própria e alheia (relação felicidade/prazer); quando se torna necessário ter um programa de vida As consequências das decisões O tráfico de droga para enriquecimento e poder pessoal: «os fins justificam os meios» • Cf. Ex: O Deus libertador: Moisés e a libertação do Egito (a Páscoa judaica e a Páscoa cristã) Um Deus que respeita a liberdade humana: a parábola do Filho pródigo e do pai misericordioso: Lc 15,11ss Um Deus bom que me chama a fazer o bem Dependência e liberdade em relação aos bens materiais: Mt 6,25-32 Ser livre e libertar os outros • • • • 4 - Ecologia e valores O mundo é a nossa casa A Ecologia (Οίκος+λογία) como reflexão acerca da casa de todos os seres humanos: dádiva de Deus para todas as pessoas • Tudo está interligado: a relação dos seres vivos entre si e a relação do ser humano com os outros seres vivos • O ser humano é o cume de toda a natureza: é a obraprima de Deus a quem foi confiado o cuidado de todas as outras realidades A natureza existe em função da felicidade do ser humano mas tem também autonomia específica em relação ao ser humano que deriva de ter sido criada por Deus e por • • Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 217 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular ele amada. • A destruição do ambiente vital onde todos habitamos Tipos de atentados: atentados em larga escala (o esgotamento dos recursos naturais, a desertificação, a extinção dos habitats e das espécies, a poluição, o aumento da temperatura média global, o «buraco» na camada de ozono…) Mau uso dos recursos a nível individual Razões que conduzem ao comportamento destrutivo (egoísmo; o desenvolvimento direcionado para o lucro e não para o bem-estar global; a vontade de obter condições de bemestar no imediato sem prevenir as consequências negativas a médio ou longo prazo…) Consequências a curto e longo prazo • A natureza como um bem coletivo exige respeito de cada um para manutenção do que é de todos A responsabilidade do ser humano em relação a toda a natureza: usar a natureza com equilíbrio e sem arbitrariedade e egoísmo A responsabilidade em relação às gerações vindouras Instituições de defesa da natureza: objetivos e atuações. • • • • O reconhecimento da natureza como lugar permeado pela presença de Deus Natureza como local onde se pode fazer a experiência do encontro com Deus (a imensidão do universo, a beleza dos elementos naturais, etc.); A experiência da gratidão em relação ao Deus que na criação se dá e tudo nos oferece Textos selecionados de tradições religiosas não cristãs sobre a valorização da natureza pela sua relação com a divindade. Dn 3,57-82: «Todas as criaturas, bendizei o Senhor!» • S. Francisco de Assis e a irmã Natureza. • O que fazer? Como criar condições de habitabilidade no mundo? • • • • 4.35. EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA-9.º ANO COMPETÊNCIAS GERAIS 1.Reconhecer a dignidade e consequente inviolabilidade da vida humana como eixo central dos valores morais. 2. Interpretar textos sagrados de tradições religiosas não cristãs sobre o valor da vida humana. 3. Identificar o valor da vida humana, dádiva divina a cada pessoa, como fundamento do respeito por cada ser humano. 4. Propor soluções fundamentadas para o conflito entre o valor da vida e outros valores como a verdade, a justiça ou o amor. 5. Questionar-se sobre o início da vida humana individual e equacionar respostas fundamentadas. . Relacionar os dados da ciência que possam clarificar a questão do início da vida humana individual com a posição da Igreja sobre o assunto. 7. Questionar-se sobre o problema do aborto, reconhecendo a dignidade da vida humana e equacionando respostas fundamentadas por forma a organizar uma visão coerente do mundo. 8. Interpretar factos sociais relacionados com o aborto, a partir de um universo de valores humanista e cristão. 9. Propor soluções fundamentadas para situações de conflito de valores, a partir de valores éticos e do seu fundamento religioso, no âmbito de casos concretos da Agrupamento de Escolas Virgínia Moura CONTEÚDOS 1- A dignidade da vida humana • Dignidade e inviolabilidade da vida humana: declarações de direitos e perspetiva da Igreja Católica. • A vida: condição de possibilidade de todos os outros valores • A vida como dádiva de Deus que requer a gratidão humana • A vida humana: um valor primordial mas não absoluto; conflito de valores: Dar a própria vida pelo outro (Gianna Beretta) Dar a vida pela verdade libertadora (Jesus, M. L. King) • Início da vida humana: Dados da ciência Diferentes perspetivas: a fecundação; a nidação; passagem de embrião a feto; a viabilidade da vida humana; produção das primeiras ondas cerebrais tipicamente humanas; o nascimento… Perspetiva da Igreja • O aborto / IVG Noção de aborto Tipologia 218 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular prática abortiva. 10. Interpretar produções culturais sobre a situação de grupos minoritários em ambientes discriminatórios. 11. Interpretar criticamente episódios históricos e factos sociais sobre a situação de grupos minoritários em ambientes discriminatórios, a partir do reconhecimento da igual dignidade de todas as pessoas. 1. Interpretar produções culturais sobre a problematização da existência de Deus. 2. Questionar-se sobre a existência de Deus. 3. Equacionar respostas fundamentadas sobre a existência de Deus, assumindo uma posição pessoal em ordem à construção de uma visão coerente do mundo. 4. Reconhecer a relatividade das nossas conceções de Deus, enquanto simples aproximações à verdade do que ele é. 5.Interpretar e apreciar produções estéticas sobre as representações de Deus no Judaísmo e em Jesus de Nazaré, distinguindo os elementos convergentes e divergentes. 6. Interpretar textos bíblicos sobre a imensidão de Deus, a atitude de fé e as obras que dela resultam, reconhecendo as suas implicações na vida quotidiana. 7. Relacionar a fé num Deus que é origem e fim de todas as coisas, em relação ao qual todos somos iguais, com a fraternidade e as obras de promoção humana dela decorrentes. 8. Mobilizar os valores da fraternidade, da solidariedade para a orientação do comportamento em situações do quotidiano. 9. Interpretar criticamente episódios históricos e factos sociais relacionados com as personagens em análise, com base em princípios éticos humanistas e cristãos. 1. Identificar o núcleo central constitutivo do Hinduísmo, do Budismo, do Taoísmo e do Confucionismo, distinguindo os elementos convergentes e os divergentes em relação ao Cristianismo. 2. Interpretar produções culturais cujo conteúdo se relacione diretamente com as religiões estudadas. 3. Organizar um universo de valores éticos comum às várias tradições religiosas estudadas, relacionando-o com os seus fundamentos religiosos, por forma a organizar uma visão coerente do mundo. 4. Identificar os elementos centrais da ética cristã e da ética de cada religião estudada, relevando os aspetos convergentes. 5. Interpretar textos sagrados do Cristianismo e das outras religiões em análise sobre os princípios éticos comuns, reconhecendo as suas implicações na vida. implicações na vida quotidiana. 6. Promover o diálogo inter-religioso para a promoção da paz, com base nos princípios da cooperação, da solidariedade e do reconhecimento do direito à diferença em matéria religiosa. 7. Assumir uma posição pessoal frente ao universo de valores proposto pelas religiões estudadas, agindo em conformidade, sempre no respeito pelos princípios da tolerância e do diálogo. 1. Questionar-se sobre a noção de projeto e a sua importância na organização das instituições e da vida pessoal. 2. Equacionar respostas à questão dos projetos de vi questão dos projetos de vida pessoais, fundamentandoos. 3. Interpretar produções culturais que reflitam sobre os grandes objetivos da humanidade e da comunidade humana. 4. Organizar um universo de valores que inclua os grandes objetivos de cada ser humano e da comunidade humana, mobilizando-os para a orientação do Agrupamento de Escolas Virgínia Moura Argumentos a favor e contra o aborto Conflito de valores em casos concretos Relação entre nível moral e nível jurídico Perspetiva da Igreja: valores fundamentais em questão Os grupos minoritários ou «não produtivos», a igualdade e a discriminação: génese de um preconceito Os estrangeiros e a xenofobia; ideologias racistas; o Nazismo; Exemplos de oposição corajosa: o pastor D. Boenhoffer, Nikolaus Gross e o jesuíta Alfred Delp Os membros de religiões minoritárias e o fanatismo religioso Os deficientes Os idosos Os doentes terminais • • • • Lc 10,25-37: A Parábola do Bom Samaritano: valorizar a vida, tornando-se próximo de quem precisa Valorizar a vida através da educação e da criação de mecanismos integradores e de condições sociais favoráveis… Valorização da vida dos mais necessitados no contexto em que se vive 2 - Deus, o grande mistério • O problema da existência de Deus ― Acreditar é um ato irracional? • Acreditar: acolher e confiar no sentido último da vida • As várias formas de ateísmo e agnosticismo • Razões para acreditar na existência de Deus • O Deus existente vs as representações de Deus • Relação entre as representações de Deus e a crença na sua existência • • • Representações de Deus no AT e o Deus de Jesus Cristo: de um Deus de um povo até um Deus universal (cf. Jonas); de um Deus com dupla face (bondoso e severo, mesmo violento) até um Deus inequivocamente bom (a perspetiva de Jesus) A imensidão de Deus: Sir 43,27-33 Acreditar no Deus de Jesus Cristo: um desafio para a vida A fé como confiança e entrega: Sl 23(22) «O bom pastor» Monoteísmo e fraternidade universal A fé que produz obras A coerência entre a fé e as obras: Jr 7,4-11 Um apelo à esperança, contra todos os sinais de desespero Um apelo à construção de um mundo solidário Cada crente é o rosto e as mãos de Deus a atuar no mundo Vidas com sentido: S. Maximiliano Kolbe, Aristides de Sousa Mendes, Papa João XXIII… As religiões orientais • Religiosidade oriental • Religiões da Índia Hinduísmo Budismo • Religiões da China Taoísmo Confucionismo • O princípio da felicidade humana: o amor a Deus e ao próximo (Judaísmo/Cristianismo); o amor aos inimigos (Cristianismo); a prática da justiça, da 219 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular comportamento. 5. Mobilizar valores éticos e estratégias de atuação com vista à concretização de projetos de vida verdadeiramente humanos. 6. Interpretar criticamente formas de organizar a vida pessoal e social orientados para o ter, em detrimento do ser. 7. Interpretar textos bíblicos sobre projetos de organização de vida centrados no ser, que brotam de uma experiência de encontro com Deus e reconhecer as suas implicações na vida quotidiana. 8. Interpretar e apreciar produções estéticas relacionadas com a experiência de encontro com Deus, como mudança refundadora da vida pessoal. 9. Relacionar a fé em Deus como eixo central da vida pessoal com o agir feliz, otimista e empenhado na construção de relações humanizadoras e de sociedades mais justas. • • • verdade e das boas obras (Islamismo); a superação da dor e infelicidade humanas (Budismo); a realização do Dharma (Hinduísmo); preservação da ordem cósmica e do fator humano (Confucionismo) Máximas elementares da humanidade, alicerçadas no absoluto e comuns às grandes tradições religiosas: (i) não matar; (ii) não mentir; (iii) não roubar; (iv) não praticar a usura; (v) respeitar os antepassados e amar as crianças Regra incondicional/Imperativo categórico: «Aquilo que não desejas para ti, não o faças aos outros» (Confúcio); «Não faças aos outros aquilo que não queres que os outros te façam a ti» (Judaísmo: Rabi Hillel); «O que quiserdes que os homens vos façam, fazei-lho vós também» (Lc 6, 31); «age de tal modo que a máxima da tua vontade possa valer sempre ao mesmo tempo como princípio de uma legislação universal» ou «age de modo tal que utilizes a humanidade, quer a tua própria condição de pessoa humana quer a de outrem sempre como um fim e nunca como um mero meio» (I. Kant). A relação da Igreja Católica com as religiões orientais Encontros e diálogo inter-religioso. Projeto de vida • Definição de projeto: Definição de objetivos a atingir Definição de estratégias para se alcançar os objetivos Agir em conformidade O que é um projeto para a • O que é um projeto para a vida? Projeto ou projetos? Os projetos pessoais dos alunos Problematização da alternativa projeto/projetos • Os grandes objetivos do ser humano A realização da felicidade própria e alheia A construção de uma sociedade justa e solidária onde todos possam ser felizes… • A definição das estratégias adequadas (o que fazer?) A felicidade na relação com os outros: assumir valores éticos fundamentais A felicidade na vida profissional: preparar a vida profissional, escolher a profissão adequada às capacidades, gostos pessoais, etc. A participação na construção da sociedade: denúncia e participação ativa • A procura da felicidade através do ter e a ocultação do ser, na sociedade da abundância: o papel dos bens materiais na construção de projetos pessoais Cf. Gn: O projeto de Abraão: a descoberta de um Deus único • Cf. Cartas de Paulo e Act: o projeto de Paulo ― a descoberta de Cristo como eixo orientador da vida. • A fé como fonte de felicidade • O otimismo que se transmite na relação com os outros 4.36. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO-7.º ANO METAS CURRICULARES: SUBDOMÍNIOS E OBJETIVOS GERAIS DOMÍNIOS A INFORMAÇÃO, O CONHECIMENTO E O MUNDO DAS TECNOLOGIAS INFORMAÇÃO 1. Compreender a evolução das tecnologias de informação e comunicação (TIC) e o seu papel no mundo contemporâneo: Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 220 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 1.1Conhecer os grandes marcos da história das TIC; 1.2. Reconhecer a importância do papel das tecnologias na sociedade contemporânea e as potencialidades da web social; 1.3. Identificar aplicações da tecnologia a contextos de cidadania digital. UTILIZAÇÃO DO COMPUTADOR E/OU DE DISPOSITIVOS ELETRÓNICOS SIMILARES EM SEGURANÇA 1. Utilizar adequadamente o computador e/ou dispositivos eletrónicos similares que processem dados. 1.1. Identificar os componentes elementares de hardware e de software de um computador e/ou dispositivos eletrónicos similares, explorando o seu funcionamento; 1.2. Reconhecer a necessidade de manter o computador e/ou dispositivos eletrónicos similares atualizados relativamente às suas várias componentes e verificar a sua atualidade nos equipamentos disponíveis na sala; 1.3. Identificar e validar, nos equipamentos disponibilizados, medidas básicas (antivírus, firewall) de proteção do computador e/ou dispositivos eletrónicos similares contra vírus e/ou outros tipos de ataque; 1.4. Conhecer e adotar as regras de ergonomia subjacentes ao uso de computadores e/ou outros dispositivos eletrónicos similares. 2. Explorar diferentes tipos de software. 2.1. Identificar as principais diferenças entre sistema operativo e software de aplicação; 2-2. Reconhecer os conceitos de propriedade intelectual e de direitos de autor aplicados ao software, diferenciando software livre, software proprietário e software comercial; 2.3. Manipular e personalizar elementos do ambiente gráfico de um sistema operativo; 2.4. Reconhecer os cuidados a ter quando se descarrega software da Internet; 2.5. Conhecer os procedimentos adequados associados à instalação de um programa; 2.6. Aceder ao software de aplicação pretendido. 3. Gerir a informação num computador e/ou em dispositivos eletrónicos similares disponíveis na sala de aula. 3.1. Gerir ficheiros e pastas guardados no computador e em dispositivos de armazenamento móveis; 3.2. Visualizar ficheiros e pastas de diferentes formas, de modo a obter diferentes informações; 3.3. Identificar o espaço ocupado pelo armazenamento de diferentes ficheiros; 3.4. Recorrer a software de compressão de dados para agregar e desagregar ficheiros e/ou pastas. PESQUISA DE INFORMAÇÃO NA INTERNET 1. Explorar diferentes formas de informação disponível na Internet: 1.1.Descrever de forma breve a evolução da Internet e da World Wide Web, a partir de um pequeno trabalho de pesquisa feito pelos alunos; 1.2. Identificar os principais serviços da Internet; 1.3. Utilizar as funcionalidades de um browser para navegar na Internet; 1.4. Reconhecer, de forma genérica, o significado dos endereços da Internet; 1.5. Criar e organizar uma lista de favoritos. 2. Navegar de forma segura na Internet: 2.1. Identificar medidas a tomar para proteger a privacidade quando se acede a informação na Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 221 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular Internet; 2.2. Configurar as funcionalidades de um browser para navegar em segurança na Internet. 2.3. Conhecer e adotar comportamentos seguros de navegação na Internet. 3. Pesquisar informação na Internet: 3.1. Pesquisar informação na Internet em enciclopédias digitais, repositórios, etc., ou utilizando motores de pesquisa, de forma sistemática e consistente, de acordo com objetivos específicos; 3.2. Conhecer as funcionalidades básicas de um motor de pesquisa e implementar estratégias de redefinição dos critérios de pesquisa para filtrar os resultados obtidos; 3.3. Explorar informação de diferentes fontes e formatos (texto, imagem, som e vídeo). ANÁLISE DA INFORMAÇÃO NA INTERNET 1. Analisar a informação disponível de forma crítica: 1.1.Selecionar, de forma sistemática e consistente, os resultados da pesquisa feita face aos objetivos pretendidos; 1.2. Analisar a qualidade da informação aplicando instrumentos validados; 1.3. Analisar a pertinência da informação no contexto em que está a trabalhar; 1.4. Conhecer critérios de credibilidade das fontes de informação; 1.5. Avaliar a qualidade da informação recolhida, verificando diferentes fontes, autorias e atualidade. 2. Respeitar os direitos de autor e a propriedade intelectual: 2.1.Identificar atos de violação de direitos de autor e de propriedade intelectual; 2.2. Adotar um comportamento consciente de não realização de plágio; 2.3. Conhecer as regras de licenciamento proprietário/aberto, gratuito/comercial e Creative Commons, ou similar 3. Executar um trabalho de pesquisa e de análise de informação obtida na Internet sobre um dado tema: 3.1.Definir um tema de interesse e trabalhá-lo em grupo; 3.2. Planificar, em grupos, as várias tarefas e etapas do trabalho a realizar; 3.3. Realizar pesquisa na Internet sobre o tema estipulado; 3.4. Coligir informação de diferentes fontes; 3.5. Analisar a informação recolhida; 3.6. Sistematizar a informação recolhida; 3.7. Identificar as fontes consultadas na realização do trabalho. PRODUÇÃO E EDIÇÃO DE DOCUMENTOS PRODUÇÃO 1.Criar um documento com texto e objetos gráficos, resultante de trabalho de pesquisa e de análise de informação obtida na Internet sobre um tema específico do currículo, utilizando as funcionalidades elementares de uma ferramenta de edição e produção de documentos, instalada localmente ou disponível na Internet: 1.1.Criar um novo documento ou usar um modelo de documento já existente, com formato e apresentação adequados ao fim proposto; 1.2. Utilizar, de forma adequada, a informação proveniente de outras fontes (digitais ou analógicas), tendo em conta os cuidados a ter na sua transferência para um documento; 1.3. Verificar o respeito pelos direitos de autor e pela propriedade intelectual da informação utilizada; 1.4. Localizar e substituir informação dentro do documento de trabalho; 1.5. Formatar adequadamente o conteúdo do documento (formatação de caracteres, alinhamento e espaçamento de parágrafos, avanços, limites e sombreados ou outros que se justifiquem no âmbito do trabalho em curso); Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 222 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 1.6. Aplicar marcas e listas numeradas a parágrafos, de acordo com as necessidades e finalidades do documento em causa; 1.7. Inserir e manusear adequadamente objetos no documento; 1.8. Alterar margens e inserir cabeçalhos, rodapés e números de página e, se necessário, fazer uso de quebras de página e de secção no documento; 1.9. Aplicar estilos para automaticamente criar um índice no documento; 1.10. Guardar o documento em diferentes localizações e com diferentes formatos. PRODUÇÃO E EDIÇÃO DE APRESENTAÇÕES MULTIMÉDIA 1.Criar uma apresentação multimédia original sobre uma temática decorrente do trabalho produzido no subdomínio “Produção e edição de documentos”, utilizando as funcionalidades elementares de uma ferramenta de edição e de produção de apresentações multimédia, instalada localmente ou disponível na Internet: 1.1. Criar ou usar um modelo de apresentação multimédia com formato e conteúdo adequados ao fim proposto, de acordo com a temática pré-estabelecida; 1.2. Conhecer e aplicar as boas regras de organização de informação em apresentações multimédia; 1.3. Utilizar, de forma adequada, a informação proveniente de outras fontes (digitais ou analógicas), tendo em conta os cuidados a ter na sua transferência para a apresentação; 1.4. Verificar o respeito pelos direitos de autor e pela propriedade intelectual da informação utilizada; 1.5. Editar e formatar o texto da apresentação; 1.6. Inserir objetos multimédia na apresentação; 1.7. Aplicar adequadamente esquemas de cores, transições e efeitos na apresentação; 1.8. Guardar a apresentação em diferentes localizações e com diferentes formatos; 1.9. Apresentar o resultado do trabalho à turma (ou noutro contexto público semelhante). 4.37. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO- 8.ºANO METAS CURRICULARES: SUBDOMÍNIOS E OBJETIVOS GERAIS DOMÍNIOS CONHECIMENTO E UTILIZAÇÃO ADEQUADA E SEGURA DE DIFERENTES TIPOS DE FERRAMENTAS DE COMUNICAÇÃO E AS REGRAS DE CONDUTA E DE FUNCIONAMENTO DE CADA AMBIENTE DIGITAL COMUNICAÇÃO E COLABORAÇÃO 1.Identificar diferentes ferramentas de comunicação, sabendo selecionar a(s) adequada(s) ao tipo de comunicação pretendida: 1.1. Explorar sumariamente diferentes ferramentas e ambientes de comunicação na Internet; 1.2. Adequar a ferramenta de comunicação ao seu contexto de utilização. 2.Conhecer e utilizar o correio eletrónico em situações reais de realização de trabalhos práticos: 2.1. Criar uma conta de correio eletrónico respeitando as boas práticas de proteção de dados pessoais; 2.2. Aceder, gerir e encerrar em segurança a sua conta de correio eletrónico, reconhecendo os cuidados a ter quando o faz e adotando comportamentos seguros; 2.3. Adotar comportamentos seguros na gestão das mensagens de correio eletrónico não solicitadas e estar alerta para a prática do phishing; 2.4. Enviar mensagens de correio eletrónico de forma adequada e responsável; 2.5. Utilizar, de forma adequada, no envio de mensagens, os campos “Para”, “Cc” e “Cco”; 2.6. Anexar documentos a uma mensagem de correio eletrónico; 2.7. Abrir em segurança ficheiros recebidos em anexo e guardar, noutro Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 223 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 meio de armazenamento, o(s) anexo(s) de uma mensagem de correio eletrónico; 2.8. Criar e organizar uma lista de contactos, com a criação de pelo menos um grupo de destinatários 3.Utilizar fóruns na Internet de forma segura e adequada, em situações reais de realização de trabalhos práticos: 3.1. Registar-se num fórum, respeitando as boas práticas de proteção de dados pessoais; 3.2. Identificar as regras de participação num fórum; 3.3. Interagir e participar, de forma adequada, num fórum; 3.4. Conhecer e adotar medidas de participação segura num fórum; 3.5. Ter um comportamento adequado quando participa num fórum. 4.Conhecer e utilizar mensageiros instantâneos e salas de conversação em direto (chats) de forma segura e adequada, em situações reais de realização de trabalhos práticos: 4.1. Utilizar um mensageiro instantâneo para comunicar com uma ou mais pessoas da sua rede de contactos em simultâneo e, sempre que se justifique, utilizar sistemas de videoconferência; 4.2. Criar e gerir a sua rede de contactos de forma segura e responsável; 4.3. Conhecer e aplicar as boas práticas na utilização dos mensageiros instantâneos e adotar comportamentos seguros de utilização; 4.4. Aceder a salas de conversação em direto, nomeadamente as disponibilizadas na plataforma de apoio à aprendizagem da escola; 4.5. Participar em salas de conversação em direto de forma segura e responsável; 4.6. Aplicar os seus conhecimentos numa situação prática de debate entre alunos ou entre alunos e um professor e/ou especialista, sobre uma temática específica, no âmbito de um trabalho concreto na disciplina de TIC ou noutra. 5.Conhecer e adotar normas de conduta nas situações comunicacionais em linha: 5.1. Utilizar de forma segura e responsável as diferentes ferramentas de comunicação a distância; 5.2. Conhecer e adotar comportamentos seguros na partilha de dados em situações de comunicação; 5.3. Identificar comportamentos deliberados, repetidos e hostis praticados por um indivíduo ou grupo com a intenção de prejudicar outro e conhecer os procedimentos a tomar nessas circunstâncias. Uso da língua e adequação linguística aos contextos de comunicação através da Internet 1.Conhecer diferentes usos da língua associados aos contextos de comunicação através da Internet: 1.1. Distinguir registo formal de registo informal, em função do contexto comunicativo (situação, tema, estatuto do interlocutor, grau de proximidade/distância entre os participantes); 1.2. Conhecer estratégias linguísticas diversificadas em função da intenção comunicativa (pedido de informação, resposta a pedido de informação, agradecimento, apresentação de desculpas, entre outras); 1.3. Realizar atividades de caráter prático, com uma ou mais ferramentas de comunicação, que envolvam situações de pedido de informação, resposta a pedido de informação, agradecimento, apresentação de desculpas, entre outras. 2.Adequar o uso da língua aos contextos de comunicação na Internet: 2.1. Adequar as produções linguísticas ao grau de formalidade da situação de comunicação através da Internet; 2.2. Utilizar estratégias linguísticas próprias do modo escrito e recorrer, com ponderação e em função do contexto, a estratégias próprias do modo oral (abreviaturas, vocabulário informal); 2.3. Adequar as escolhas linguísticas à intenção comunicativa. COMUNICAÇÃO E COLABORAÇÃO EM REDE 1.Participar em ambientes colaborativos na rede como estratégia Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 224 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 de aprendizagem individual e como contributo para a aprendizagem dos outros, através da partilha de informação e conhecimento, usando plataformas de apoio ao ensino e aprendizagem: 1.1. Conhecer e utilizar plataformas para interagir com colegas, professores e especialistas ou outros, apoiando aprendizagens individuais ou de grupo; 1.2. Efetuar o registo e aceder a uma plataforma de apoio ao ensino e aprendizagem; 1.3. Distinguir diferentes tipos de utilização de uma plataforma de apoio ao ensino e aprendizagem; 1.4. Participar em atividades disponíveis numa plataforma (entendem-se como atividades possíveis, por exemplo, as desenvolvidas no âmbito da disciplina de TIC, na plataforma da escola do aluno); 1.5. Colaborar em equipas de trabalho ou em projetos onde se produzem trabalhos originais sobre uma temática específica, a definir no âmbito dos trabalhos práticos a realizar na disciplina de TIC. 1.6. Ter um comportamento adequado quando participa numa plataforma de apoio ao ensino e aprendizagem. 2.Utilizar as redes sociais de forma segura e responsável para comunicar, partilhar e interagir: 2.1. Conhecer e respeitar os participantes e as regras básicas de funcionamento de uma rede social estabelecida na Internet; 2.2. Reconhecer os riscos de utilização das redes sociais e adotar práticas de segurança na sua utilização, nomeadamente no que diz respeito à privacidade dos dados; 2.3. Gerir o seu perfil de forma adequada, mantendo-o disponível apenas para os membros da família e amigos próximos; 2.4. Disponibilizar e gerir informações pessoais de forma segura e responsável; 2.5. Gerir, de forma segura e responsável, a lista de utilizadores da sua rede de amizades, de contatos e de seguidores; 2.6. Respeitar os direitos de autor quando disponibiliza ou partilha textos, imagens, sons e/ou vídeos; 2.7. Conhecer o potencial das redes sociais no que respeita às capacidades de partilha de informação, de colaboração, de acesso ao conhecimento e de divulgação de ideias; 2.8. Construir, de modo colaborativo, uma página sobre uma temática de interesse para a disciplina de TIC, numa rede social; 2.9. Criar um grupo de interesse e nele participar ativamente, dentro de uma rede social, sobre uma temática relevante para a disciplina de TIC. GESTÃO DE INFORMAÇÃO INFORMAÇÃO 1.Gerir, de forma eficiente, dados guardados na Internet: 1.1. Explorar serviços de armazenamento de dados na Internet; 1.2. Abrir uma conta de utilizador num serviço de armazenamento; 1.3. Guardar dados localmente e na Internet, estabelecendo a respetiva diferença; 1.4. Gerir e partilhar documentos na Internet, nomeadamente trabalhos produzidos no âmbito da disciplina de TIC ou outras. 2.Garantir a segurança dos dados: 2.1. Conhecer os critérios de criação de palavras-passe seguras; 2.2. Administrar, de forma adequada, as suas palavras-passe; 2.3. Compreender, de forma genérica, o tipo de atuação e propagação de diferentes tipos de vírus; 2.4. Aplicar procedimentos de proteção dos dados da infeção por vírus informáticos; 2.5. Efetuar cópias de segurança e saber da sua importância; 2.6. Compreender, de forma genérica, os cuidados a ter para se proteger de um ataque de phishing; 2.7. Identificar procedimentos seguros a adotar no uso de serviços de comércio eletrónico. DADOS E ESTATÍSTICAS PRODUÇÃO 1.Utilizar, de forma simples, as funcionalidades de uma folha de cálculo, instalada localmente ou disponível na Internet, produzindo Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 225 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2013/2014 documentos com funcionalidades básicas, com base num projeto negociado e estabelecido na turma ou decorrente de trabalho de pesquisa realizado anteriormente. 1.1. Planear um projeto que envolva recolha dados para tratamento estatístico, provenientes de inquéritos, bases de dados ou outras fontes (digitais ou analógicas), e proceder à sua posterior apresentação; 1.2. Introduzir e manipular dados numa folha de cálculo; 1.3. Editar e formatar adequadamente as células e os dados de uma tabela; 1.4. Utilizar fórmulas com cálculos aritméticos simples e funções para processamento de dados que respondam às necessidades do projeto; 1.5. Criar gráficos simples, a partir dos dados inseridos nas células, adequados à situação; 1.6. Integrar as tabelas e os gráficos obtidos no âmbito do projeto em curso numa apresentação multimédia ou num documento de texto ou hipertexto. 1.7. Guardar o documento em diferentes localizações e com diferentes formatos; 1.8. Apresentar o resultado do trabalho à turma (ou noutro contexto público semelhante). IMAGEM E VÍDEO 1.Criar um vídeo original, com base num projeto negociado e estabelecido na turma ou decorrente do trabalho de pesquisa anterior, utilizando as funcionalidades elementares de uma ferramenta de edição e de produção de vídeos, instalada localmente ou disponível na Internet. 1.1. Recolher, na Internet ou através de dispositivos eletrónicos, imagem, som e vídeo em formato digital, de acordo com o projeto de produção em curso; 1.2. Analisar e selecionar conteúdos de acordo com o projeto; 1.3. Verificar o respeito pelos direitos de autor e pela propriedade intelectual da informação selecionada; 1.4. Integrar os conteúdos selecionados, provenientes de diferentes tipos de suportes digitais, com base nos objetivos estabelecidos para o projeto de produção em curso; 1.5. Realizar operações elementares de edição de texto, imagem, som e vídeo, a partir de funcionalidades existentes na ferramenta em utilização e/ou numa aplicação autónoma; 1.6. Adequar o produto ao fim proposto; 1.7. Apresentar o resultado do trabalho à turma (ou noutro contexto público semelhante). Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 226 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 5. Curso Vocacional de Artes Visuais e tecnologias - 1.º ano de formação Componente Geral DISCIPLINA Nº de aulas previstas (valores de referência) MÓDULOS (Ano 1) 1 – O texto narrativo 55 2 – O texto dos média e do quotidiano 35 3 – O texto poético 30 4- O texto dramático 26 Português Subtotal 1 - Dos números às equações 40 2 - Geometria intuitiva 34 3 - Funções e gráficos 36 4 - Do plano ao espaço 36 Matemática SUBTOTAL 2 - Vivências e convivências 28 3 - Padrões de vida 28 Subtotal 1 – Futebol 86 30 2 – Atletismo (resistência /salto em altura; velocidade) Educação Física 146 30 1 - O mundo pessoal e quotidiano Inglês 146 11 3 - Basquetebol 28 4 – Ginástica de solo 09 5 – Outras atividades desportivas- Bicicleta (gincana)/ dança aeróbica. 08 Subtotal 86 Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 227 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular Componente complementar DISCIPLINA Nº de aulas previstas (valores de referência) Módulos (Ano 1) 1 - Da Pré-História às Primeiras Civilizações História 20 2 - Das Civilizações Clássicas ao Contexto Europeu dos Séculos XI a XIV 20 3 - Do Expansionismo Europeu ao Renascimento, Reforma e ContraReforma 20 Subtotal 1 - “A Terra: Estudos e Representações” Geografia 28 2 - “Meio Natural: Climas e Formações Vegetais” 8 3 - “Meio Natural: Relevo” 8 4 - “Meio Natural: Riscos e catástrofes” 4 5 - “População e Povoamento: População” 6 6 - “População e Povoamento: Mobilidade/Diversidade Cultural 6 Subtotal Ciências Naturais 60 1- Sistema Terra: da célula à biodiversidade 16 2- Ecossistemas 22 3- Gestão sustentável dos recursos 22 Subtotal Físico-Química 60 60 1 - Recursos materiais e gestão sustentável de recursos 28 2 - Recursos energéticos, produção e consumo de energia 24 3 - Som e luz 8 Subtotal Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 60 228 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular Componente vocacional DISCIPLINA Olaria e Pintura de Azulejo Nº de aulas previstas (valores de referência) Módulos (Ano 1) 1 - Olaria I - Presépios 68 2 - Olaria II 62 3- 2 - Olaria III 30 Subtotal Desenho e comunicação visual 1-Elementos da comunicação visual 63 2-Teoria do Design e da Comunicação Visual 65 3-Desenho Básico 32 Subtotal Operador de Informática 160 160 1 - Aquisição e tratamento de imagem 80 2 – Processamento de texto 40 3 – Folha de cálculo 40 Subtotal 160 Prática Simulada PRÁTICA SIMULADA Módulos (Ano 1) Nº de aulas previstas (valores de referência) Olaria e Pintura de Azulejo Todos 70 Desenho e comunicação visual Todos 70 Operador de Informática Todos 70 Subtotal Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 210 229 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular V. ARTICULAÇÕES CURRICULARES E INTERCICLOS – SEQUENCIALIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS 1. Articulação vertical 1.1. Articulação entre a Educação Pré-Escolar e 1.º Ciclo A articulação entre as várias etapas do percurso educativo implica uma sequencialmente progressiva, conferindo a cada etapa a função de completar, aprofundar e alargar a etapa anterior, numa perspetiva de continuidade e unidade global da educação/ensino. Aos Educadores de Infância e Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico compete uma atitude proativa na procura desta continuidade/sequencialidade, não deixando de afirmar a especificidade de cada etapa, criando condições para uma articulação edificada. A transição e o sucesso da integração na escolaridade obrigatória envolvem estratégias de articulação que passam não só pela valorização das aquisições feitas pela criança no J.I., como pela familiarização com as aprendizagens formais. Nesta perspetiva, sugerem-se, a título de exemplo, algumas estratégias facilitadoras de articulação organizadas conjuntamente pelo J.I. e pela Escola do 1º C.E.B.: a) Momentos de diálogo/reuniões envolvendo docentes, encarregados de educação e crianças, para troca de informações sobre como se faz e se aprende no J.I.; b) Planificação e desenvolvimento de projetos/atividades comuns a realizar ao longo do ano letivo (ex.: Plano Anual de Atividades); c) Organização de visitas guiadas à Escola do 1º C.E.B. com as crianças; d) No final do ano letivo, educador e professor, elaboram estratégias no sentido de promover a integração da criança e o acompanhamento do seu percurso escolar; e) Realizar reuniões entre educador e professor para troca de informações sobre o trabalho desenvolvido no J.I. de modo a que o professor ao construir o seu Plano de Grupo/Turma, possa assegurar a continuidade e sequencialidade do percurso escolar das crianças; f) Partilha de informações sobre o 1º ano de escolaridade das crianças que transitaram do J.I. para o 1º C.E.B., de modo a que ao acompanhar o seu percurso, o educador possa continuar a articular tendo em vista o sucesso escolar da criança. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 230 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular Conteúdos programáticos 1.º CEB Ao longo do ano letivo Matemática • Geometria e Medida/Localização e orientação no espaço • Organização e Tratamento de dado/ Representação de conjuntos/Representação de dados • Números e Operações Números naturais • Sistema de numeração decimal • Descodificar o sistema de numeração decimal • Adição números naturais • Subtração números naturais • Resolver problemas • Geometria e Medida/Figuras geométricas/Medida • Dinheiro • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Português Oralidade/interação discursiva Leitura e Escrita/consciência fonológica/léxico/ortografia Educação Literária/textos literários/PNL Gramática/regularidades no funcionamento da língua/organização linguística Estudo do Meio Identificação Gostos e preferências Escola/espaços Objetos em situações concretas Corpo/saúde/segurança Família/membros/relações próximas Passado próximo/futuro próximo Casa Itinerários Espaços/pontos de referência Seres vivos/ambiente Aspetos físicos/meio local Experiências com água Sons/cheiros/cores/natureza Matérias/objetos/sons (experiências) Conteúdos programáticos 1.º CEB Conteúdos programático s EPE Ao longo do ano letivo Ao longo do ano letivo Expressões Expressão e comunicação Expressão e Educação Dramática • Corpo/Voz (Exploração) • Espaço/objetos (Exploração) • Linguagem verbal e não-verbal (jogos/dramatização) Expressão e Educação Físico Motora • Grupo/adaptação/es paços/ objetos • Deslocamentos/equilí brio/ percursos • Ações motoras básicas/aparelhos portáteis/estrutura rítmica • Jogos/atividades rítmicas/expressivas • Deslocamentos/equilí brios • Percursos/natureza • Estafetas • Jogos/ar livre Expressão e Educação Musical • Desenvolvimento/cri ação musical • Experimentação/expl oração/ corpo/voz • Rimas/lengalengas/s ons vocais • Danças de roda Expressão e Educação Plástica • Desenho • Pintura • Recorte • Modelagem • Impressão Oferta complementar Escola • Relação/descoberta com os outros/ambiente social • Família • Meio ambiente Agrupamento de Escolas Virgínia Moura Matemática • Classificação • Seriação • Número • Espaço • Tempo Linguagem Oral e Abordagem à Escrita • Fala • Compreensã o da linguagem oral • Expressão oral • Atividades de leitura • Conheciment o sobre livros leitura • Escrita Motora, dramática/te atro, plástica, musical e dança) • Confeção e construção • Desenho e pintura • Faz de conta • Coordenação óculo manual • Sentido rítmico Operaci onalizaç ão da articulaç ão Ao longo do ano letivo Reunião formal /educado ras e docentes 1.º ano Troca de informaç ões/partil ha /experiên cias Atividade se projetos comuns Aferição de procedim entos (trimestr al) Visitas às salas do 1.º ano. Passage m de informaç ão (alunos finalistas EPE) Formação Pessoal e social • Iniciativa e Autonomia • Relação com os outros Conheciment o do mundo • Saberes sociais • Sensibilidade às Ciências Tecnologias 231 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular da Informação e Comunicação • Jogos no computador • Identificação diversificada de hardware • Uso do computador • Leitura/escrit a/pesquisa (TIC) 1.2. Articulação vertical 1.º/2.º ciclo (4.º/5.º ano) – Português 4º ANO 5º ANO ORALIDADE ORALIDADE Saber escutar e compreender Saber escutar e compreender uma discussão. uma discussão. Formular o discurso com Formular o discurso com clareza, clareza, de forma adequada à de forma adequada à situação e situação e ao interlocutor e ao interlocutor e com pertinência com pertinência relativamente ao assunto; relativamente ao assunto; - Narrar situações vividas e - Narrar situações vividas e imaginadas de forma a CALENDARIZAÇÃO OBSERVAÇÕES Os alunos revelam algumas dificuldades Ao longo do ano letivo na oralidade que se refletem na escrita. (REFORÇO) imaginadas de forma a prender a atenção do interlocutor. prender a atenção do interlocutor. Reforçar os vários Leitura e escrita Leitura escrita Ao longo do ano letivo tipos de perguntas/respostas (INFERENCIAIS). Texto narrativo – características: Autor/ narrador/personagens/ ação Texto narrativo – características: Autor/ narrador/personagens/ Ao longo do ano letivo ação Retrato físico e psicológico Retrato físico e psicológico Recursos expressivos: Recursos expressivos: -onomatopeia 1.º Período 2.º Período Ao longo do ano letivo Ao longo do ano letivo -onomatopeia -personificação -personificação -comparação -comparação -enumeração -enumeração -adjetivação -adjetivação -repetição -repetição Distinção de vários tipos de Texto poético – características: texto Verso/estrofe/rima Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 1º Período 3º Período 232 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 4º ANO 5º ANO CALENDARIZAÇÃO OBSERVAÇÕES Verificam-se algumas dificuldades. Lacunas ao nível do Expressão escrita – produção Expressão escrita – produção de de textos diversificados textos diversificados Ao longo do ano letivo vocabulário: pouco diversificado. Os conteúdos lexicais Sinónimos. (REFORÇO) Expressão escrita – estrutura: Expressão escrita – estrutura: Introdução/desenvolvimento/ Introdução/desenvolvimento/ conclusão conclusão Ao longo do ano letivo Verificam-se algumas dificuldades. Verificam-se algumas Expressão escrita – ortografia; pontuação; construção frásica e coerência textual (ordenação lógica das ideias) dificuldades, Expressão escrita – ortografia; pontuação; construção frásica e coerência textual (ordenação especialmente na Ao longo do ano letivo ordenação lógica das ideias. Planificação lógica das ideias) de textos (REFORÇO) Ordem alfabética Sinais de pontuação Ordem alfabética Sinais de pontuação Sinais auxiliares da escrita Sinais auxiliares da escrita As sílabas: - Divisão silábica - Sílaba tónica - Translineação As sílabas: - Divisão silábica - Sílaba tónica - Translineação 1º Período 1º Período Ao longo do ano letivo Ao longo do ano letivo Ao longo ano 1º Período letivo Ao Palavras agudas, graves e esdrúxulas. Palavras agudas, graves e esdrúxulas. longo ano 1º Período letivo O Nome: - Subclasses; - Flexão 2º Período Classe de palavras: O Adjetivo (género, número e grau). O Nome 3º Período O Adjetivo Os determinantes Os alunos revelam Os determinantes 3º Ao longo Os pronomes pessoais Período do ano letivo O Verbo Advérbio 3º Preposições Período Quantificadores numerais 3º Advérbio Preposições Os pronomes Agrupamento de Escolas Virgínia Moura algumas dificuldades. Será reforçado este conteúdo. Período 2º 233 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 4º ANO 5º ANO CALENDARIZAÇÃO OBSERVAÇÕES Período 2º Sinónimos e Antónimos Período Reforçar este O Verbo (conjugação, tempo, conteúdo, 2.º 3.º pessoa, número e modo) nomeadamente o Períodos Tempo e o Modo. (REFORÇO) Tipos e formas de frase Formação de palavras: a derivação Tipos e formas de frase Formação de palavras: Derivação 1º Período do ano 3º letivo Período Composição Ao longo do ano letivo Família de palavras Família de palavras Sinónimos e antónimos Sinónimos e antónimos Os elementos da frase: Sujeito, Predicado Grupos Os elementos da frase: Sujeito: nulo Predicado Complemento direto Complemento indireto 1º Período longo Educação Literária 1º Período 3º Período Ao Educação Literária Ao longo 3º Período Desenvolver a lista Ao longo do ano do ano de obras em anexo às metas curriculares. PLANO ANUAL DE ATIVIDADES – ARTICULAÇÃO 4º ANO / 2º CICLO – PORTUGUÊS ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO Campeonato de ortografia 2º e 3º períodos OBSERVAÇÕES Português- 2º ciclo Semana da Poesia 3º Período Em articulação com a Biblioteca Escolar Semana da Leitura 2º Período Em articulação com a Biblioteca Escolar 1.3. Articulação vertical 1.º/2.º ciclo (4.º/5.º ano) – Matemática Conteúdos programáticos GEOMETRIA E MEDIDA Sólidos geométricos GEOMETRIA E MEDIDA Figuras no Plano Ângulos e Triângulos Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 4.º Ano 2.ºPeríodo 3º Período 5.º Ano Observações 1.º Período Não se revelam grandes dificuldades, podendo no 5.º ano trabalhar-se o tema de uma forma mais abstrata, apelando ao raciocínio espacial. 1.º Período Dificuldade em manusear com rigor o transferidor e compasso. Insistir na medição de ângulos. 234 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 1.4. Os alunos revelam dificuldades em trabalhar com números não-inteiros (ordenação e comparação). Dever-se-á manusear o MAB desde o 3.ºano e recorrer mais sistematicamente à dramatização/concretização de situações problemáticas. Ao nível do algoritmo da adição e subtração com números inteiros não se verificam grandes dificuldades, aparecendo estas quando se envolvem números não-inteiros. Dever-se-á insistir nos algoritmos, utilizando a grelha das classes, e na composição e decomposição dos números decimais. Insistência na memorização da tabuada da multiplicação para efetuar corretamente o algoritmo. (REFORÇO) Aqui revelam-se grandes dificuldades. Este tema deve ser trabalhado ao longo do ano letivo, utilizando algoritmos simples e sem uso da calculadora. (REFORÇO) NÚMEROS E OPERAÇÕES Números Naturais (Sequências) 1.º Período 1.º/ 2.º Períodos NÚMEROS E OPERAÇÕES Números Naturais (Operações - Adição e Subtração) 1.º Período 1.º/ 2.º Períodos NÚMEROS E OPERAÇÕES Números Naturais (Operações – Multiplicação) Ao longo do ano Ao longo do ano NÚMEROS E OPERAÇÕES Números Naturais (Operações – Divisão) Ao longo do ano Ao longo do ano NÚMEROS E OPERAÇÕES Números Racionais não negativos 2º Período 2º Período Organização e tratamento de dados 2.º Período 2.º/3.º Períodos Perímetro 2.º Período 3.º Período Não se revelam dificuldades. Os alunos revelam mais dificuldades na ordenação e comparação de números Os alunos não revelam dificuldades. Áreas 2.º Período 3.º Período Os alunos confundem perímetro com área. A consolidação do tema deverá ser feita recorrendo a situações problemáticas. Situações Problemáticas Ao longo do ano Ao longo do ano Resolver problemas (REFORÇO) Álgebra Ao longo do ano 3.º Período Reconhecer as prioridades das propriedades e aplicalas. Articulação vertical 1.º/2.º ciclo (4.º/5.º ano) – Estudo do Meio 4º ANO À descoberta do ambiente natural - Aspetos físicos de Portugal Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 5º ANO Qualidade da água. CALENDARIZAÇÃO 3º Período 3º Período OBSERVAÇÕES Ciências Naturais 235 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 4º ANO 5º ANO CALENDARIZAÇÃO OBSERVAÇÕES - A qualidade do ambiente À descoberta dos materiais e objetos - Experiências com o ar Qualidade do ar. 3º 3º Período Período Ciências Naturais Os Romanos na Península Ibérica Os Muçulmanos na 1º Península Ibérica Período A formação do reino de Portugal. À descoberta dos outros e História e Geografia de das Portugal. instituições A Revolução de - O passado nacional 1383/85 - Reconhecer os símbolos nacionais Portugal nos séculos No 4º Ano os 1º conteúdos da 2º Período Período XV e XVI história de Portugal são abordados de uma forma geral. Portugal nos sécs. XV 3º e XVI (cont.). Período Da união ibérica à restauração História e À descoberta do ambiente natural – A Península Ibérica Aspetos físicos do meio na Europa e no - Os astros mundo Geografia de 2º 1º Período Período - Aspetos físicos de Portugal Portugal. Reforçar a interpretação de mapas. 1.5. Articulação das Atividades de Enriquecimento Curricular (1.º ciclo/5.º ano) 1.5.1. Atividade Física e Desportiva/Educação Física AEC – Atividade Física Desportiva Orientações programáticas Jogos Pré-Desportivos: Aquisição de competências que permitam a facilitação da aprendizagem dos jogos desportivos Atletismo: Desenvolvimento das ações motoras básicas (correr, saltar e Área Curricular Disciplinar- Educação Física Conteúdos Jogos Pré-Desportivos: Passes Receção Condução Drible Remate Jogos reduzidos (jogo dos Passes, Bola ao Capitão, Bitoque, Mata, etc) Futebol: Passe Receção Condução Remate Cabeceamento Situação de Jogo reduzido Atletismo: Resistência aeróbia Corrida de velocidade Agrupamento de Escolas Virgínia Moura Calendarização 4º Ano 5º Ano Ao longo do ano letivo 1º período Ao longo do ano letivo 1º período Ao longo do ano letivo 1º, 2º e 3º período 236 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular lançar) Ginástica: Abordagem Gímnicas: deslocamentos equilíbrios de destrezas enrolamentos, e posições de Basquetebol: Desenvolvimento de ações motoras e aquisição de habilidades específicas às ações técnico-táticas Andebol: Desenvolvimento de ações motoras e aquisição de habilidades específicas às ações técnico-táticas Voleibol: Desenvolvimento de ações motoras e aquisição de habilidades específicas às ações técnico-táticas. Corrida de estafetas Salto em altura Salto em comprimento Ginástica de solo: Rolamento à frente engrupado Rolamento à retaguarda engrupado Avião Ponte, espargata lateral e frontal, rã. Ginástica de aparelhos: Salto ao eixo Salto entre mãos Salto em extensão Salto engrupado Salto em extensão com meia pirueta Basquetebol: Passe peito Passe picado Receção Drible de progressão e de proteção Lançamento parado Situação de Jogo reduzido Andebol: Passe de ombro Passe de ressalto Receção Drible de progressão Remate em apoio Situação de Jogo reduzido Voleibol: Passe Manchete Serviço por baixo Situação de Jogo reduzido Ao longo do ano letivo 2º e 3º período Ao longo do ano letivo 2º período Ao longo do ano letivo 3º período Ao longo do ano letivo 3º período Observação: Cada escola do 1º ciclo, realiza a sua planificação tendo em conta os espaços físicos e material desportivo disponíveis para a prática da atividade física e desportiva. 1.5.2. Ciências Naturais/Ciências Naturais AEC – Ciências Naturais Orientações programáticas Experiências com: Materiais e objetos, água e eletricidade A qualidade do ambiente A qualidade do ar e da água Experiências com: Materiais e objetos, eletricidade água Observação microscópica e Área Curricular Disciplinar - Ciências Naturais Conteúdos Calendarização 4º Ano 5º Ano Ao longo do ano letivo 1º período A água e os seres vivos O ar e os seres vivos Ao longo do ano letivo A água e os seres vivos O ar e os seres vivos 1º, 2º e 3º período Ao longo do ano letivo 2º e 3º período A célula – unidade na constituição dos seres vivos. Ao longo do ano letivo 2º e 3.º período A água e os seres vivos Observação: Os materiais de laboratório existentes na arrecadação da sala 37 poderão ser cedidos às professoras das atividades de enriquecimento curricular. 1.5.3. Inglês/Inglês AEC - Inglês Área Curricular Disciplinar - Inglês Orientações programáticas Conteúdos Falar/Ouvir Greetings (Saudações) Greetings: Ser capaz de saudar alguém Falar/Ouvir/Ler/Escrever Colours: Ser capaz de identificar as Colours (Cores) cores e dizer qual a cor preferida Agrupamento de Escolas Virgínia Moura Calendarização 4º Ano 5º Ano 1º Per. 1º Per. 1º Per. 2º Per. 237 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular Falar/Ouvir Alphabet: Ser capaz de dizer o alfabeto e de soletrar palavras conhecidas Ouvir/Falar/Ler/Escrever Human Body: Ser capaz de identificar as partes do corpo e de as escrever e aplicar na descrição física Ouvir/Falar/Ler/Escrever Numbers: Ser capaz de identificar os números e de os escrever Ouvir/Falar/Ler/Escrever MyClassroom / SchoolObjects: Ser capaz de identificar os objectos da sala de aula e que estão na mochila e escrever o vocabulário Ouvir/Falar/Ler/Escrever Pets / Animals: Ser capaz de dizer e escrever o nome dos animais domésticos, selvagens e de estimação Ouvir/Falar/Ler/Escrever MyFamily: Ser capaz de identificar os elementos da família, de dizer se tem irmãos e quantos tem Ouvir/Falar/Ler/Escrever Home: Ser capaz de identificar e escrever as partes da casa Ouvir/Falar/Ler/Escrever Weather//SeasonsoftheYear/Month s/Birthday: Ser capaz de identificar o tempo que faz, as estações do ano, os meses do ano e as datas de aniversário Ouvir/Falar/Ler/Escrever Food: Ser capaz de dizer o nome de alguns alimentos e escrevê-los Ouvir/Falar/Ler/Escrever Clothes: Ser capaz de identificar o vestuário que traz vestido ou outrem Ouvir/Falar/Ler/Escrever Transports: Ser capaz de identificar alguns transportes e aplicá-los em contexto. Ouvir/Falar Activities/Festivities: Halloween, Christmas, St Valentine´s Day, Easter Agrupamento de Escolas Virgínia Moura Alphabet/Spelling letras) (Alfabeto/Soletrar as 1º Per. 1º Per. Human Body / DescribingPeople (Corpo Humano – Descrição de pessoas) 1º Per. 2º Per. Numbers: Cardinal & Ordinal (Numerais cardinais e ordinais) 1º Per. 1º Per. SchoolObjects (A minha sala de aula / Objectos da escola) 2º Per. 2º Per. Pets / Animals (Animais de estimação) 2º Per. 3º Per. Family (A família) 2º Per. 2º Per. Home (A Casa) 2º Per. 3º Per. Weather / Seasons of the Year / Months / (O Tempo / Estações do ano / OsMeses/ ) 3º Per. 3ºPer. Food (Alimentos: frutos) 3º Per. 3º Per. 2º Per. 3º Per. Means of Transports (Meios de Transportes) 3º Per. 3º Per. Activities / Festivities: Halloween, Christrmas, St Valentine´s Day, Easter (Vocabulário alusivo) 1º e 2º Per. 1º e 2º Per. Clothes (As adjetivo) Roupas – A posição do 238 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2. Articulação horizontal 2.1. Articulação horizontal no 1.º ciclo A. PORTUGUÊS Oralidade Ao nível de ano de escolaridade 1.º ano - Respeitar Regras de interação discursiva; - Escutar discursos breves para aprender e construir conhecimentos; - Produzir um discurso oral com correção. 2.º ano - Respeitar Regras de interação discursiva; - Escutar discursos breves para aprender e construir conhecimentos; - Produzir um discurso oral com correção. 3.º ano - Escutar para aprender e construir conhecimentos; - Produzir um discurso oral com correção; Produzir discursos com diferentes finalidades, tendo em conta a situação e o interlocutror. 4.º ano - Escutar para aprender e construir conhecimentos; - Utilizar técnicas para registar e reter informação; - Produzir um discurso oral com correção; - Produzir discursos com diferentes finalidades, tendo em conta a situação e o interlocutor; - Participar em atividades de expressão oral orientada, respeitando regras e papéis específicos Leitura e escrita 1.º ano - Ler textos diversos; - Apropriar-se de novos vocábulos; - Organizar a informação de um texto lido; - Relacionar o texto com conhecimentos anteriores; Desenvolver o conhecimento da ortografia; - Mobilizar o conhecimento da pontuação; - Transcrever e escrever textos; Ao nível de ano de escolaridade 2.º ano - Ler textos diversos; - Apropriar-se de novos vocábulos; - Organizar a informação de um texto lido; -Relacionar o texto com conhecimentos anteriores e compreendê-lo; - Elaborar e aprofundar conhecimentos; Desenvolver o conhecimento da ortografia; - Mobilizar o conheci mento da pontuação; - Transcrever e escrever textos; - Redigir corretamente. 3.º ano - Ler textos diversos; - Apropriar-se de novos vocábulos; Organizar os conhecimentos do texto; - Elaborar e aprofundar ideias e conhecimentos; - Redigir corretamente; Escrever textos informativos; 4.º ano - Ler textos diversos; Apropriar-se de novos vocábulos; - Organizar os conhecimentos do texto; - Elaborar e aprofundar ideias e conhecimentos; - Redigir corretamente; - Escrever textos informativos; - Escrever textos descritivos; Educação Literária 1.º ano Ao nível de ano de escolaridade 2.º ano 3.º ano 4.º ano - Comprender o essencial - Comprender o essencial - Comprender o essencial - Comprender o essencial dos dos textos escutados e dos textos escutados e dos textos escutados e textos escutados e lidos; lidos; lidos; lidos; Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 239 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular Gramática 1.º ano Ao nível de ano de escolaridade 2.º ano - Descobrir regularidades no - Descobrir regularidades funcionamento da língua; no funcionamento da língua; 3.º ano - Conhecer propriedades das palavras; - Compreender formas de organização do léxico; 4.º ano - Conhecer propriedades das palavras e explicitar aspetos fundamentais da sua morfologia e do seu comportamento sintático; - Reconhecer classes de palavras; B. ESTUDO DO MEIO Operacionalização das competências gerais na área disciplinar de Estudo do Meio: - Mobilizar e utilizar os saberes específicos das áreas que o integram (conceitos e vocabulário específicos; instrumentos materiais e tecnológicos; construção de mapas...) (competências gerais 1, 2, 3, 5, 7, 9 e 10); - Mobilizar e utilizar saberes das outras áreas disciplinares, nomeadamente do Português (registo de uma observação; resumo de um texto recolhido; escrita ou reescrita de um texto temático individual ou coletivamente; discussão dos caminhos a seguir; organização de informação e decisão sobre a melhor forma de a apresentar) e da Matemática (organização de dados por categorias em quadros, tabelas e ou gráficos de barras; leitura e elaboração de plantas e mapas... (competências gerais 2, 3, 7, 8 e 9); - Mobilizar e utilizar saberes das áreas não disciplinares: Estudo Acompanhado, (competências gerais 1, 2, 3, 5, 6, 7, 8, e 9) Área de Projeto (competências gerais 5, 6, 7, 8, 9 e 10) e educação para a cidadania (competências gerais 1, 7, 8, 9 e 10). Competências específicas da área curricular disciplinar de Estudo do Meio: Reconhece e valoriza as características do seu grupo de pertença (normas de convivência, relações entre membros, costumes, valores, língua, credo, religião...), respeita e valoriza outros povos e outras culturas, repudiando qualquer tipo de discriminação; Participa em atividades de grupo, adotando um comportamento construtivo, responsável e solidário valoriza os contributos de cada um em função de objetivos comuns e respeita os princípios básicos do funcionamento democrático; Exprime, fundamenta e discute ideias pessoais sobre fenómenos e problemas do meio físico e social com vista a uma aprendizagem cooperativa e solidária; Utiliza formas variadas de comunicação, escrita oral e gráfica e aplica técnicas elementares de pesquisa, organização e tratamento de dados; Participa em atividades lúdicas de investigação e descoberta e utiliza processos científicos na realização de atividades experimentais; Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 240 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular Identifica os principais elementos do meio físico e natural, analisa e compreende as suas características mais relevantes e o modo como se organizam e integram, tendo em vista a evolução das ideias pessoais na compreensão do meio envolvente; Reconhece as mudanças e transformações no homem e na sociedade e através desse conhecimento interpreta e compreende diferentes momentos históricos; Analisa criticamente algumas manifestações de intervenção humana no Meio e adota um comportamento de defesa e conservação do património cultural próximo e de recuperação do equilíbrio ecológico; Preserva a saúde e segurança do seu corpo de acordo com o conhecimento que tem das suas potencial idades e limitações e respeita e aceita as diferenças individuais (idade, sexo, raça, cor, personalidade...); Concebe e constrói instrumentos simples, utilizando o conhecimento das propriedades elementares de alguns materiais, substâncias e objetos; Identifica alguns objetos e recursos tecnológicos, reconhece a sua importância na satisfação de determinadas necessidades humanas e adota uma postura favorável ao seu desenvolvimento. Domínios do desenvolvimento das competências específicas na área de Estudo do Meio: A localização no espaço e no tempo; Conhecimento do ambiente natural e social; Dinamismo da inter-relação entre o natural e o social. A localização no espaço e no tempo Competências específicas • Reconhecimento e utilização dos elementos que permitem situar-se no lugar onde vive. • Reconhecimento e identificação de elementos espácio – temporais que se referem a acontecimentos, factos, marcas da história pessoal e familiar, da história local e nacional. • Reconhecimento e utilização do quotidiano de unidades de referência temporal. • Utilização de plantas e elaboração de maquetas (escola, casa, bairro, localidade), com identificação dos espaços e das respetivas funções. • Localização relativa dos elementos naturais e humanos da paisagem, utilizando a posição do observador como elemento de referência, bem como os rumos da rosa dos ventos (N;S;E;O.). • Utilização de alguns processos de orientação como forma de se deslocar e deslocar na terra. 1.º ano 2.º ano 3.º ano 4.º ano 2.º ano 3.º ano 4.º ano O Conhecimento do ambiente natural e social Competências específicas • Caracterização das estações do ano utilizando diversos indicadores resultantes da observação direta e indireta. • Observação direta dos aspetos naturais e humanos do meio e realização de atividades práticas e trabalho de campo no meio envolvente à escola. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 1.º ano 241 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular • Reconhecimento da importância da ciência e da tecnologia na observação dos fenómenos. • Reconhecimento da existência de semelhanças e diferenças entre os seres vivos, entre rochas e entre solos e da necessidade da sua classificação. • Reconhecimento de aglomerados populacionais (aldeias, vilas e cidades e identificação das cidades do seu distrito em diferentes documentos cartográfos (fotografias, plantas, mapas e fotografias aéreas, globos e mapas. • Reconhecimento de representações diversas da Terra, utilizando imagens de satélite, fotografias aéreas, globos e mapas. • Explicação de alguns fenómenos com base nas propriedades dos materiais. • Reconhecimento de semelhanças e diferenças entre lugares tendo em conta as diversas formas de ocupação e uso da superfície terrestre. • Utilização de vestígios de outras épocas como fontes de informação para reconstruir o passado, compreendê-lo e organizar o presente. • Compreensão das razões da existência de dia e noite e da sua relação com o movimento de rotação da Terra. • Análise de evidências na explicação científica da forma da Terra e das fases da Lua. O dinamismo das inter-relações entre o natural e social Competências específicas • Resolução de situações que envolvam deslocações, localizações e distâncias em espaços familiares e, por associação e comparação, situarse relativamente a espaços mais longínquos. • Conhecimento das modificações que se vão operando com o crescimento e envelhecimento, relacionando-as com os principais estádios do ciclo de vida humana. • Participação na discussão sobre a importância de procurar soluções individuais e coletivas visando a qualidade de vida. • Reconhecimento da importância da evolução tecnológica e implicações da sua utilização na evolução da sociedade. • Reconhecimento de que a sobrevivência e o bem-estar humano dependem de hábitos individuais de alimentação equilibrada, de higiene, de atividade física e de regras de segurança e de prevenção. • Identificação de relações entre as características e comportamentos dos seres vivos. • Conhecimento da existência de objetos tecnológicos, relacionando-os com a sua utilização em casa e em atividades económicas. • Realização de registos e de medições simples utilizando instrumentos e unidades adequadas. • Identificação dos processos vitais comuns a seres vivos dependentes do funcionamento de sistemas orgânicos. • Realização de atividades experimentais simples para a identificação de algumas propriedades dos materiais, relacionando-os com as aplicações. • Reconhecimento das atividades humanas – primárias, secundárias e terciárias – como fontes de recursos para a satisfação das necessidades básicas do ser humano e para a melhoria da sua qualidade de vida, recorrendo à observação direta de vários tipos de atividades económicas. • Observação da multiplicidade de formas, características e transformações que ocorrem nos seres vivos e nos materiais. • Compreensão da intervenção humana atual em comparação com épocas históricas diferentes. • Compreensão do modo como os movimentos de pessoas, bens, serviços e ideias entre diferentes territórios têm implicações importantes para as áreas de partida e chegada. • Reconhecimento da utilização de recursos nas diversas atividades humanas e como os desequilíbrios podem levar ao seu esgotamento, à extinção das espécies e à destruição do ambiente. • Compreensão dos modos de atuação humana face às características físicas do território. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 1.º ano 2.º ano 3.º ano 4.º ano 242 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular C. MATEMÁTICA Domínio dos Número e Operações 1.ºano - Contar até cem; - Descodificar o sistema de numeração decimal; Adicionar números naturais; Subtraír números naturais; - Resolver problemas; Ao nível de cada ano de escolaridade 2.º ano Conhecer os numerais ordinais; - Contar até 1000; - Reconhecer a paridade; - Adicionar e subtrair números naturais; - Resolver problemas; 3.º ano 4.º ano - Conhecer os numerais - Contar; ordinais; - Efetuar divisões inteiras; - Resolver problemas; - Contar até um milhão; - Conhecer a numeração romana; Adicionar e subtrair números naturais; Multiplicar números naturais; - Efetuar divisões inteiras; - resolver problemas; Domínio da geometria e medida 1.º ano - Situar-se e situar objetos no espaço; Reconhecer e representar formas geométricas; Medir distâncias e comprimentos; - Medir áreas; - Medir o tempo; - Contar dinheiro; Ao nível de ano de escolaridade 2.º ano - Situar-se e situar objetos no espaço; - Reconhecer e representar formas geométricas; Medir distâncias e comprimentos; - Medir massas; - Medir o tempo; - Contar dinheiro; - resolver problemas; 3.º ano Situar-se e situar objetos no espaço; Reconhecer propriedades geométricas; - Medir comprimentos e áreas; - Medir massas; - Medir capacidades; - Resolver problemas; 4.º ano - Situar-se e situar objetos no espaço; Identificar e comparar ângulos; - Reconhecer propriedades geométricas; - Medir comprimentos e áreas; - Medir massas; Medir volumes e capacidades; - Resolver problemas; Domínio da organização e tratamento de dados 1.º ano - Representar conjuntos e elementos; - Recolher e representar conjuntos de dados; Ao nível de ano de escolaridade 2.º ano - Operar com conjuntos; - Recolher e representar conjuntos de dados; Interpretar representações de conjuntos de dados; 3.º ano 4.º ano - Representar conjuntos - Utilizar requências relativas de dados; e percentagens; - Tratar conjuntos de - Resolver problemas; dados; - Resolver problemas; D. EXPRESSÕES ARTÍSTICAS A educação artística desenvolve-se, maioritariamente, através de quatro grandes áreas artísticas: Expressão e educação plástica; Expressão e educação musical; Expressão e educação dramática; Expressão e educação física – motora. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 243 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular Áreas artísticas Expressão e educação plástica Expressão e educação musical Expressão e educação dramática Expressão e educação física – motora 2013/2014 No final do 1.º ciclo o aluno deverá (ser capaz de): Expressar-se com criatividade através de diferentes técnicas e materiais. Explorar formas de representação de espaços, superfícies e volumes. Identificar significados em obras de arte. Compreender a importância da expressão plástica na vida das pessoas. Revelar sensibilidade à dimensão estética da realidade envolvente. Identificar qualidades estéticas em objetos, paisagens, edifícios, obras de arte. Compreender que a arte produz emoções e gera intercompreensão entre pessoas e culturas. Reproduzir e recriar informações auditivas. Relacionar sons, estabelecendo relações entre eles e associando-os a instrumentos ou outras fontes que os produzem. Aplicar capacidades de expressão e criação através da participação em atividades musicais. Cantar em grupo. Saber escutar e apreciar esteticamente manifestações musicais. Dramatizar situações como via de exploração de significados. Utilizar as potencialidades expressivas conjugadas do corpo, da voz, do gesto, do movimento, para comunicar com naturalidade. Relacionar gestos, palavras e movimentos com a expressão de sentimentos, ideias, emoções. Relacionar-se com o espaço e explorá-lo. Realizar ações motoras básicas necessárias ao seu pleno desenvolvimento físico. Cooperar com os outros em jogos e exercícios. Cumprir regras e respeitar os companheiros e adversários em situações de jogo e competição. Praticar exercício físico autonomamente. Praticar hábitos de vida saudável. Conhecer e praticar jogos tradicionais. E. ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES APOIO AO ESTUDO Visa a aquisição de competências que permitam a apropriação pelos alunos de métodos de estudo e de trabalho e proporcionem o desenvolvimento de atitudes e de capacidades que favoreçam uma cada vez maior autonomia na realização das aprendizagens. Operacionalização das Competências na área não disciplinar de APOIO AO ESTUDO: Pesquisar e selecionar informação; Utilizar e consultar dicionários, enciclopédias, manuais e Internet; Elaborar regras para organização individual e coletiva; Recorrer a várias formas de representação do trabalho individual; Utilizar adequadamente instrumentos e materiais; Registar aspetos do percurso escolar individual - presença, pontualidade, dúvidas; Elaborar pequenos resumos, sínteses, legendas e índices simples... OFERTA COMPLEMENTAR Visa o desenvolvimento da consciência cívica dos alunos como elemento fundamental do processo de formação de cidadãos responsáveis, críticos, ativos e intervenientes, com recurso nomeadamente, ao intercâmbio de experiências vividas pelos alunos e à sua participação, individual e coletiva, na vida da turma, da escola e da comunidade. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 244 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular Operacionalização das Competências na área não disciplinar de OFERTA COMPLEMENTAR: Usar o sentido crítico para análise e emissão de juízos acerca do trabalho e comportamento próprios e dos outros; Argumentar de forma adequada na defesa de pontos de vista próprios; Respeitar os pontos de vista e trabalho dos outros; Pedir esclarecimentos e ou apresentar sugestões e críticas acerca dos diferentes trabalhos no sentido de os melhorar; Treinar o autocontrolo para aceitar os resultados, quer em atividades da sala de aula, quer do recreio, quando realizadas em grupo e equipa...) Desenvolver esforços para compreender a sociedade e as suas instituições. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 245 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2.2. Articulação horizontal no 2.º ciclo 2.2.1. 5.ºano (1.º período) P OC Mat Ing Classe dos quantificadores/Números Naturais Ordenação alfabética Classe dos nomes, adjectivos, verbos Sinónimos, antónimos, conetores P CN Terra ambiente de vida /Leitura recreativa e leitura para informação e estudo (exploração de textos sobre ambientes terrestres e aquáticos Diversidade nos animais/ Leitura recreativa. HGP EV A Península Ibérica: dos primeiros povos à Formação do Reino de Portugal (séc.XII)/ Leitura para informação e estudo) ET EM EF EMRC Família dos instrumentos/Nomes OC Classe dos quantificadoresNúmeros Naturais / Números Naturais/ numerais cardinais Propreidades geométricas/ Representação Números racionais/ compassos simples Mat Ordenação alfabética Classe dos nomes, adjectivos, verbos Sinónimos, antónimos, conetores Números Naturais/ numerais cardinais Ing Agrupamento de Escolas Virgínia Moura A Península Ibérica:localização e quadro natural/localização do Reino Unido em relação à Península Ibérica A Penínsila Ibérica: dos primeiros povos à Formação de Portugal (séc.XIII)/ árvore genealógica/ Família Números Naturais (Critérios de divisibilidade) /desportos colectivos e desportos individuais Interpretação de canções de Natal Altura / Canções de Natal Família de instrumentos/Família 246 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular P C.N HGP OC Mat Terra ambiente de vida /Leitura recreativa e leitura para informação e estudo (exploração de textos sobre ambientes terrestres e aquáticos Diversidade nos animais/ Leitura recreativa. A Península Ibérica: dos primeiros povos à Formação do Reino de Portugal (séc.XII)/ Leitura para informação e estudo) CN Família dos instrumentos/ Nomes EM EV A Península Ibérica:localização e quadro natural/localização do Reino Unido em relação à Península Ibérica A Penínsila Ibérica: dos primeiros povos à Formação de Portugal (séc.XIII)/ árvore genealógica/ Família ET EM EF EMRC A Península Ibérica:localização e quadro natural/ A Penínsila Ibérica: dos primeiros povos à Formação de Portugal (séc.XIII)/Cristianismo na Era Cristã; Datação / O Cristianismo e a contagem do tempo. Técnicas/ Medições ET EF HGP Diversidade nos animais / fontes sonoras, sons do meio ambiente Propriedades geométricas/ Representação EV Ing Números Naturais (Critérios de divisibilidade) /desportos colectivos e desportos individuais Números racionais/compassos simples Técnicas/ Medições Interpretação de canções de Natal Altura / Canções de Natal Família de instrumentos/Família Diversidade nos animais / fontes sonoras, sons do ambiente Terra ambiente de vida/ Valores a viver (Sensibilização da conservação da Natureza) A Península Ibérica:localização e quadro natural/ A Penínsila Ibérica: dos primeiros povos à EMRC Formação de Portugal (séc.XIII)/Cristianismo na Era Cristã; Datação / O Cristianismo e a contagem do tempo. A Biblioteca Escolar / Centro de Recursos articulará com todas as disciplinas sempre que solicitada para o efeito e de acordo com a articulação já definida no seu PAA. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura Pulsação, ritmo e andamento; altura/ /corrida de resistência Hábitos de Higiene / Água Pulsação, ritmo e andamento; altura/ /corrida de resistência Hábitos de Higiene / Água 247 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2.2.2. 5.ºano (2.º período) P OC Mat Ing CN A Fábula / os Animais Unidade na diversidade dos seres vivos / Leitura para informação e estudo Importância da água para os seres vivos/ Poesia P HGP EV ET Portugal no séc.XIII e XVII-A vida quotidiana /Leitura para informação e estudo; Biografias EM EF EMRC Ritmo, Forma/ Poesia OC Propriedades geométricas/ Representação Mat A Fábula / os Animais Ing C.N HGP Unidade na diversidade dos seres vivos / Leitura para informação e estudo Importância da água para os seres vivos/ Poesia Portugal no séc.XIII e XXVII- A vida quotidiana /Leitura para informação e estudo; Biografias EV Portugal no XIII e XVIIPeste Negra; epidemias;/Importância da água para os seres vivos Medidas/Desportos coletivos e desportos individuais As cores/ Natureza da cor; A cor no envolvimento e simbologia da cor Importância da água para os seres vivos /Higiene Portugal no XIII e XVII-Peste Negra; epidemias;/Importância da água para os seres vivos Propreidades geométricas/ As cores/ Natureza da Representação cor; A cor no envolvimento e simbologia da cor ET Medidas/Desportos coletivos e desportos individuais EF Importância da água para os seres vivos /Higiene Ritmo, Forma/ Poesia Canções sobre a Páscoa. EM Canções sobre a Páscoa. EMRC A Biblioteca Escolar / Centro de Recursos articulará com todas as disciplinas sempre que solicitada para o efeito e de acordo com a articulação já definida no seu PAA. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 248 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2.2.3. 5.ºano (3.º período) P OC Mat P Ing Classe dos qualificadores CN Importância do ar para os seres vivos / Leitura recreativa; Leitura para informação e estudo HGP Portugal no séc.XIII e XVII-Índia e Brasil / Diário; Leitura recreativa EV Oralidade/ Discurso ET Representação e Tratamento de Dados / Importância do ar para os seres vivos (análise e interpretação de gráficos) OC C.N HGP EV Classe dos qualificadores Importância do ar para os seres vivos / Leitura recreativa; Leitura para informação e estudo Portugal no séc.XIII e XVII-Índia e Brasil / Diário; Leitura recreativa Representação e Tratamento de Dados / Importância do ar para os seres vivos (análise e interpretação de gráficos) EF Desportos coletivos e individuais /Leitura da Fada Oriana Representação e Tratamento de dados/Resultados das atividades Mat Ing EM Energia/Importância do ar para os seres vivos Discurso/Oralidade Energia/Importância do ar para os seres vivos ET EF Desportos colectivos e individuais /Leitura da Fada Oriana Representação e Tratamento de dados/Resultados das atividades EM EMRC A Biblioteca Escolar / Centro de Recursos articulará com todas as disciplinas sempre que solicitada para o efeito e de acordo com a articulação já definida no seu PAA. Oferta Complementar (OC) e Português articulam na Oralidade, Leitura e Escrita e Educação Literária com todas as Áreas Curriculares Disciplinares. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 249 EMRC 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2.2.4. 6.ºano (1.º período) P OC MAT Ing Identificação pessoal/ Descrição física e psicológica/ Classe do verbo/Conetores P OC CN Alimentação/Leitura para informação e estudo/Produção de texto e/ou Banda desenhada HGP EV ET EF Portugal do séc.XVIII e XIX/ Leitura recreativa e Biografia CN HGP EV Identificação pessoal/ Descrição física e psicológica/ Classe do verbo/ Conetores Alimentação/Leitura para informação e estudo/Produção de texto e/ou Banda desenhada. Números Racionais/ Compassos simples Canções de Natal Alimentação/ Os alimentos Alimentação/ Os alimentos Sistema Digestivo/ regras básicas em E. F. Sistema respiratório/Atletismo e resistência Sistema circulatório/ Pulsação/Fitnessgram Portugal do séc.XVIII e XIX/ Leitura recreativa e Biografia ET EF EM Forma/Estrutura da narrativa Canções de Natal/Leitura recreativa Números Racionais/ Compassos simples EMRC Canções de Natal Natal / Natal e Advento Sistema Digestivo/ regras básicas em E. F. Sistema respiratório/Atletismo e resistência Sistema circulatório/ Pulsação/Fitnessgram Sistema Respiratório/Importância da respiração no canto Sistema Circulatório/Pulsação e ritmo EMRC Forma/Estrutura da narrativa Canções de Natal/Leitura recreativa MAT Ing EM Regras de seguranç ae higiene pessoal Regras de segurança e higiene pessoal Natal / Natal e Advento Sistema Respiratório/Importância da respiração no canto Sistema Circulatório/Pulsação e ritmo Ritmo e andamento/ Pulsação Ritmo e andamento/ Pulsação A Biblioteca Escolar / Centro de Recursos articulará com todas as disciplinas sempre que solicitada para o efeito e de acordo com a articulação já definida no seu PAA. OC e Português articulam na oralidade, leitura, escrita e educação literária com todas as áreas curriculares disciplinares. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 250 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2.2.5. 6.ºano (2.º período) P OC MAT OC Classe do verbo (passado) /Produção de texto Portugal no séc.XX/ Leitura para informação e estudo Representação e Tratamento de dados/ Portugal Hoje ET EF Proporcionalidade Directa/ desportos coletivos e individuais EM EMRC EV ET Representação e Tratamento de dados/ Portugal Hoje Proporcionalidade Directa/ Utilização de nutrientes na produção de energia CN EV HGP EM EMRC Proporcionalidade Directa/ desportos coletivos e individuais Plantas/ Objectos em pasta de papel Plantas/ Objectos em pasta de papel Plantas/Objectos em pasta de papel Plantas/Objectos em pasta de papel Utilização de nutrientes na produção de energia/desportos coletivos e individuais Utilização de nutrientes na produção de energia/desportos coletivos e individuais Portugal do séc.XX/ Canções de intervenção Portugal do séc.XX/ Canções de intervenção A Transmissão da vida/Sistema Reprodutor Nutrientes/O pão de cada dia A Biblioteca Escolar / Centro de Recursos articulará com todas as disciplinas sempre que solicitada para o efeito e de acordo com a articulação já definida no seu PAA. OC e Português articulam na oralidade, leitura, escrita e educação literária com todas as áreas curriculares disciplinares. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura EF Portugal no séc.XX/ Leitura para informação e estudo Proporcionalidade Directa/ Utilização de nutrientes na produção de energia MAT HGP CN Classe do verbo (passado) /Produção de texto P Ing Ing A transmissão da vida/Sistema Reprodutor Nutrientes/O pão de cada dia Canções da Páscoa. Canções da Páscoa. 251 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2.2.6. 6.ºano (3.º período) P OC MAT P OC Ing Classe do verbo/ Adjectivo CN Micróbios/Leitura para informação Higiene e problemas sociais/ Leitura para informação e estudo Representação e Tratamento de dados/Higiene e problemas sociais MAT Classe do verbo/ Adjectivo HGP EV ET EF EM Ritmo e forma/ poesia EMRC Representação e Tratamento de dados/Portugal Hoje Ing CN Micróbios/Leitura para informação Higiene e problemas sociais/ Leitura para informação e estudo HGP Representação e Tratamento de dados/Higiene e problemas sociais Representação e Tratamento de dados/Portugal Hoje Portugal Hoje/ Higiene e problemas sociais Portugal Hoje/ Higiene e problemas sociais Higiene e problemas sociais/ Higiene Micróbios/ Higiene Portugal de Hoje/ Higiene . EV ET EF Ritmo e forma/ poesia Higiene e problemas sociais/ Higiene Micróbios/ Higiene Portugal de Hoje/ Higiene EM . EMRC A Biblioteca Escolar / Centro de Recursos articulará com todas as disciplinas sempre que solicitada para o efeito e de acordo com a articulação já definida no seu PAA. OC e Português articulam na oralidade, leitura, escrita e educação literária com todas as áreas curriculares disciplinares. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 252 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2.3. Articulação horizontal no 3.º ciclo 2.3.1. 7.ºano (1.º período) POR MAT AplikMAt LE1 LE2 Pronomes Tipos e pessoais formas de Sujeito e frase complemento; Família e relações familiares; Identificação pessoal e descrição física; Artigos definidos e indefinidos; POR CNA HST Escrita criativa MAT CFQ EDF Descrição da paisagem Escrita criativa; Dramatizar biografias de cientistas Regras de civismo Comunicação não verbal; Interpretação e aplicação de regras Escalas, dimensões e distâncias Potências Grandezas do movimento Tempos aproximados Potências Grandezas do movimento Tempos aproximados Escalas, dimensões e distâncias Escalas, dimensões e distâncias AplikMat LE1 GGF Pronomes pessoais Sujeito e complemento Família e relações familiares Identificação pessoal e descrição física Artigos definidos e indefinidos Tipos e formas de frase LE2 CNA Agrupamento de Escolas Virgínia Moura Identificação pessoal e descrição física Verbos no presente Identificação pessoal e descrição física Verbos no presente Localização do Reino Unido, na Europa e no Mundo EMRC EDV TIC Artes Vis. Tec. Escalas, dimensões e distâncias Localização geográfica da França Origem do universo Escalas, dimensões e distâncias Escalas, dimensões e distâncias Constituição Origem do universo 253 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular POR MAT AplikMAt LE1 LE2 Escrita criativa CNA HST GGF CFQ Origem do universo do Universo Origem do universo Escalas, dimensões e distâncias Escalas, dimensões e distâncias HST Descrição da paisagem Escalas, dimensões e distâncias Escrita criativa; Dramatizar biografias de cientistas Potências Grandezas do movimento Tempos aproximados Escalas, dimensões e distâncias GGF CFQ EDF Regras de civismo Comunicação não verbal; Interpretação e aplicação de regras Elaboração de materiais, Escalas, dimensões e distâncias Localização do Reino Unido, na Europa e no Mundo Localização da França, na Europa e no Mundo Escalas, Origem do dimensões universo e distância Constituição do Universo Escalas, dimensões e distâncias EMRC EDV TIC Artes Vis. Tec. Origem do universo Escalas, dimensões e distância Civilização Grega e desportos da antiguidade (sua evolução) Origem do universo A componente biológica do processo de hominização Arte grecoElaboração romana de materiais EDF Civilização Grega e desportos da antiguidade (sua evolução) EMRC EDV TIC Artes Vis. Tec. Origem do Arte grecouniverso romana A componente biológica do processo de hominização Elaboração de materiais Origem do universo Pesquisa; Internet; PowerPoint Origem do universo Pesquisa; Internet; PowerPoint Construção do sistema solar Representação e criação de formas Representação e criação de formas A Biblioteca Escolar / Centro de Recursos articulará com todas as disciplinas sempre que solicitada para o efeito e de acordo com a articulação já definida no seu PAA. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 254 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2.3.2. 7.ºano (2.º período) POR MAT AplikMAt LE1 LE2 POR MAT AplikMat LE1 LE2 Análise e interpretação de gráficos CNA HST Análise e interpretação de gráficos A escola A escola CNA Resolução de equações, Escalas, dimensões e distâncias Resolução de equações, Escalas, dimensões e distâncias Resumo Análise e interpretação de gráficos Análise e interpretação de gráficos Análise e interpretação de gráficos CFQ Análise e interpretação de gráficos Análise e interpretação de gráficos Escalas, dimensões e distâncias Escalas, dimensões e distâncias Combustíveis fósseis Análise e interpretação de gráficos Regras de civismo Comunicação não verbal; Interpretação e aplicação de regras Geometria Geometria Inovações técnicas Civilização Grega e desportos da antiguidade (sua evolução) EDF EMRC Análise e interpretação de gráficos Construção, análise e interpretação de gráficos Análise e interpretação de gráficos Análise e interpretação de gráficos Combustíveis fósseis Análise e interpretação de gráficos Inovações técnicas Análise e interpretação de gráficos;Estações do ano TIC Artes Vis. Tec. CFQ TIC EDV A proteção do ambiente: politica dos 6r’s Construção de maquetes Artes Vis. Tec. Geometria A religião hebraica e o cristianismo Análise e interpretação de gráficos; Estações do ano Pesquisa; Internet; PowerPoint A religião hebraica e o cristianismo EMRC EDV GGF Resumo Construção, análise e interpretação de gráficos Resumo GGF EDF HST Resumo Pesquisa; Internet; PowerPoint Materiais e técnicas de representação Materiais e técnicas de representação A Biblioteca Escolar / Centro de Recursos articulará com todas as disciplinas sempre que solicitada para o efeito e de acordo com a articulação já definida no seu PAA. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 255 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2.3.3. 7.ºano (3.º período) POR MAT AplikMAt LE1 LE2 POR MAT AplikMat LE1 LE2 CNA Pronomes demonstrativos e indefinidos HST GGF CFQ EDF CNA HST Pronomes demonstrativos e indefinidos Comunicação regulada por técnicas: o debate Regras de civismo Comunicação não verbal; Interpretação e aplicação de regras Estatística Estatística Estatística Estatística Estatística Férias Estatística Estatística: representação gráfica de dados sobre a distribuição da população Estatística Estatística: representação gráfica de dados sobre a distribuição da população Estatística Resolução de equações, Escalas, dimensões e distâncias Estatística Escalas, dimensões e distâncias Estatística Estatística EMRC Geometria Geometria EDV GGF Comunicação regulada por técnicas: o debate Estatística CFQ EDF EMRC Comunicação regulada por técnicas: o debate Estatística Estatística Resolução de equações Estatística Estatística Resolução de equações EDV TIC Artes Vis. Tec. Geometria Geometria Férias A Península Ibérica – dois mundos em presença Pesquisa; Internet; PowerPoint Civilização Grega e desportos da antiguidade (sua evolução) A Península Ibérica – dois mundos em presença Organização formal Dinâmica e movimento Estrutura/figuras geométricas Pesquisa; Internet; PowerPoint Construção Artes do sistema Vis. Tec. solar A Biblioteca Escolar / Centro de Recursos articulará com todas as disciplinas sempre que solicitada para o efeito e de acordo com a articulação já definida no seu PAA. TIC Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 256 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2.3.4. 8.ºano (1.º período) POR MAT AplikMAt POR LE1 LE2 Determinantes e pronomes possessivos; Presente do indicativo; Pretérito perfeito Presente do indicativo; Pretérito perfeito; Pronomes pessoais de complemento direto e indireto. CNA HST GGF Diversidade Cultural Funções Funções MAT AplikMat LE1 LE2 CNA Os amigos; Determinantes e pronomes possessivos; Presente do indicativo; Pretérito perfeito. Presente do Indicativo, Pretérito Perfeito, Pronomes pessoais de complemento direto e indireto. A escola e os amigos; Pretérito perfeito Amigos, passatempos e tempos livres Pretérito perfeito Funções Funções GGF Diversidade Cultural Funções Funções Funções; potências de base 10; notação científica Funções; potências de base 10; notação científica CFQ EDF Regras de civismo Comunicação não verbal ; Interpretação e aplicação de Agrupamento de Escolas Virgínia Moura A amizade Funções Funções A alimentação e hábitos alimentares Repercussões dos novos produtos no quotidiano HST Hábitos de vida saudáveis CFQ EDF EMRC EDV TIC Regras de civismo Comunicação não verbal; Interpretação e aplicação de regras Funções; potências de base 10; notação científica Artes Vis. Tec. Isometrias A amizade A amizade como base para o amor Hábitos saudáveis As reformas religiosas População e Distribuição no território português População e Distribuição no território português Pesquisa; Internet; PowerPoint Sensibilização para a segurança na utilização do som e da luz; poluição sonora 257 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular POR AplikMAt MAT LE1 regras A amizade como base para o amor EMRC EDV Isometrias LE2 Isometrias CNA HST GGF As reformas religiosas CFQ EDF EMRC TIC Artes Vis. Tec. Ecologia Pesquisa; Internet; PowerPoint TIC EDV A cor Elaboração de adereços de moda A Biblioteca Escolar / Centro de Recursos articulará com odas as disciplinas sempre que solicitada para o efeito e de acordo com a articulação já definida no seu PAA. A cor Artes Vis. Tec. A cor A cor A cor A cor 2.3.5. 8.ºano (2.º período) POR MAT AplikMA t LE1 CNA HST GGF CFQ Texto jornalístico Equações EDF EMRC EDV TIC Artes Vis. Tec. Regras de civismo Comunicaçã o não verbal; Interpretaçã oe aplicação de regras Equações Subordinaçã o: subordinadas condicionais LE2 CNA LE2 Subordinaçã o: subordinadas condicionais POR MAT AplikMa t LE1 Texto jornalístico (perturbaçõe s nos ecossistemas ) HST Agrupamento de Escolas Virgínia Moura Compras, produtos e lojas O Futuro Compra s, produto se lojas; o futuro Alimentaçã o Tipos de habitação Os efeitos da industrializaç ão no ambiente Os efeitos da industrialização no ambiente As atividades económica s: impacto ambiental Sustentabilidad e; fluxo de energia; ciclo da matéria Urbanismo Pombalino A Revolução Industrial e as inovações A Revolução Industrial A liberda de Pesquisa; Internet; PowerPoi nt 258 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular POR MAT AplikMA t Equaçõe s CFQ EMRC LE2 Bens alimentares GGF EDF LE1 CNA As atividades económicas: impacto ambiental Equaçõe s Sustentabilidad e; fluxo de energia; ciclo da matéria Regras de civismo Comunicação não verbal; Interpretaçã o e aplicação de regras HST GGF Áreas de fixação humanaurbanismo; Revolução Industrial A revolução industrial CFQ EDF EMRC EDV TIC Revolução Industrial A Liberdade Comunicaçã oe estrutura EDV Pesquisa; Internet; PowerPoint TIC Artes Vis. Tec. Artes Vis. Tec. A Biblioteca Escolar / Centro de Recursos articulará com todas as disciplinas sempre que solicitada para o efeito e de acordo com a articulação já definida no seu PAA. Comunicação e estrutura Criação de um blog 2.3.6. 8.ºano (3.º período) POR MAT AplikMAt LE1 A voz passiva Discurso direto e indireto POR LE2 CNA HST GGF Classes de palavras Equações MAT LE2 EDF EMRC EDV TIC Regras de civismo Comunicação não verbal; Interpretação e aplicação de regras Equações AplikMat LE1 CFQ A voz passiva Discurso direto e indireto Classes de palavras Agrupamento de Escolas Virgínia Moura Pronomes relativos e advérbios; Pronomes relativos e advérbios; A proteção do ambiente Redes e meios e transporte; Meios de comunicação à distância Ecologia Redes e meios e transporte; Meios de comunicação à distância 259 Artes Vis. Tec. 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular A proteção do ambiente CNA A proteção do ambiente A revolução dos transportes HST Redes e meios e transporte GGF Equações CFQ Equações A proteção do ambiente Proteção do ambiente Regras de civismo Comunicação não verbal; Interpretação e aplicação de regras EDF Meios de comunicação à distância Ecologia EMRC A revolução dos transportes Sustentabilidade da Terra Arquitetura EDV Proteção do ambiente Proteção ambiental Proteção do ambiente Pesquisa; Internet; PowerPoint EMRC EDV Turismo sustentável e ecológico Proteção do ambiente Turismo sustentável e ecológico Arquitetura Ambiente e sociedade Ambiente e sociedade Pesquisa; Internet; PowerPoint TIC A proteção do ambiente: politica dos 6r’s A Biblioteca Escolar / Centro de Recursos articulará com todas as disciplinas sempre que solicitada para o efeito e de acordo com a articulação já definida no seu PAA. Artes Vis. Tec. 2.3.7. 9.ºano (1.º período) POR MAT AplikM at LE1 Classes de palavras POR LE2 CNA HST GGF Cultura/Literatur a (Gil Vicente/Molière) MAT Estatística e Probabilidades . AplikMat Estatística e Probabilidades LE1 Classes de palavras LE2 Cultura/Literatu ra (Gil Agrupamento de Escolas Virgínia Moura CFQ Promoção para a saúde (alimentação) Rutura e inovação nas A alimentação como indicador de desenvolvimento. Proporcionalidade direta; Em trânsitomovimento Proporcionalidade direta; Em trânsitomovimento EDF Comunicação não verbal; Interpretação e aplicação de regras Dignidade humana Estatística e Probabilidades Estatística e Probabilidades Imagem e comunica ção 260 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular POR MAT AplikM at LE1 LE2 CNA Vicente/Molière) Rutura e inovação nas artes e na literatura A proliferação das novas propostas artística HST GGF Estatístic ae Probabilid a-des. CFQ Proporcio nalidade direta; Em trânsitomovimen to EDF EMRC EDV artes e na literatura A proliferação das novas propostas artísticas Novos caminhos da ciência Ciência, tecnologia e qualidade de vida Promoção para a saúde (alimentação) CNA Comunicação não verbal ; Interpretação e aplicação de regras Dignidade da vida humana Estatísti ca e Probabil ida-des. Proporci onalida de direta; Em trânsito movime nto A alimentação como indicador de desenvolvimento. HST GGF Saúde individual e comunitária CFQ EDF Saúde individual e comunitária. Prevenção e segurança rodoviária. Promoção para a saúde (alimentação) EMRC EDV Transmissão da vida Novos caminhos da ciência Ciência, tecnologia e qualidade de vida Bem estar, qualidade de vida e desenvolvime nto sustentável Saúde individual e comunitária Saúde individual e comunitária. Prevenção e segurança rodoviária. Promoção para a saúde (alimentação) Em trânsito – movimento e forças. Em trânsito – movimento e forças. Transmissão da Dignidade da vida vida humana Imagem e comunicação A Biblioteca Escolar / Centro de Recursos articulará com todas as disciplinas sempre que solicitada para o efeito e de acordo com a articulação já definida no seu PAA. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 261 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2.3.8. 9.ºano (2.º período) POR MAT AplikMat LE1 Discurso indireto; Voz ativa/passiva; Conjunções POR LE2 CNA HST GGF A importância dos nutrientes – o escorbuto EDF EMRC EDV Comunicação não verbal ; Interpretação e aplicação de regras Geometria MAT Geometria AplikMat LE1 CFQ Discurso indireto Voz ativa/passiva Conjunções LE2 CNA A importância dos nutrientes – o escorbuto Sistemas fisiológicos HST GGF CFQ EDF Comunicação não verbal; Interpretação e aplicação de regras Geometria Geometria Compostos de carbono: proteínas, hidratos de carbono e gorduras composição dos alimentos. Sistemas fisiológicos Os caminhos da paz: ONU Os caminhos da paz :a ONU EMRC EDV A Biblioteca Escolar / Centro de Recursos articulará com todas as disciplinas sempre que solicitada para o efeito e de acordo com a articulação já definida no seu PAA. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 262 2013/2014 Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular 2.3.8. 9.ºano (3.º período) POR MAT AplikMat LE1 LE2 CNA HST GGF CFQ POR MAT AplikMat O organismo humano em equilíbrio As dependências LE1 LE2 O organismo humano em equilíbrio As dependências CNA Ciência, tecnologia e qualidade de vida HST Impactos das alterações ambientais nas atividades humanas GGF CFQ EDF Comunicação Trignometria não verbal ; Interpretação e aplicação de regras EMRC Trignometria EDF Comunicação não verbal; Interpretação e aplicação de regras Trignometria Trignometria Impactos das alterações ambientais nas atividades humanas EMRC EDV A realização profissional Compostos de carbono Ciência, tecnologia e qualidade de vida Compostos de carbono Dinâmica e movimento A realização profissional Dinâmica e movimento A Biblioteca Escolar / Centro de Recursos articulará com todas as disciplinas sempre que solicitada para o efeito e de acordo com a articulação já definida no seu PAA. EDV Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 263 Projeto de Desenvolvimento Curricular 2012/2013 VI. ESTRATÉGIAS E CRITÉRIOS METODOLÓGICOS O Despacho Normativo n.º 24-A/2012 de 6 de dezembro de 2012 tem em vista melhorar o sucesso educativo, dos alunos do Ensino Básico e assume uma vez mais que a retenção do aluno é uma situação a adotar em última instância. No âmbito da sua autonomia, devem ser adotadas pela escola medidas de promoção do sucesso escolar, definindo-se, sempre que necessário, planos de atividades de acompanhamento pedagógico orientados para a turma ou individualizados, com medidas adequadas à resolução das dificuldades dos alunos, de acordo com o previsto no n.º 4 do artigo 2.º do Decreto -Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, que se podem concretizar designadamente através de: medidas de apoio ao estudo; estudo acompanhado (no 1.º ciclo); constituição temporária de grupos de homogeneidade relativa em termos de desempenho escolar e coadjuvação em sala de aula. O plano de acompanhamento pedagógico de turma ou individual é traçado, realizado e avaliado, sempre que necessário, em articulação com outros técnicos de educação e em contacto regular com os encarregados de educação. Aos alunos que revelem em qualquer momento do seu percurso dificuldades de aprendizagem em qualquer disciplina ou área disciplinar é aplicado um plano de acompanhamento pedagógico, elaborado pelo professor titular de turma, no 1.º ciclo, ou pelo conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos, contendo estratégias de recuperação que contribuam para colmatar as insuficiências detetadas. No presente ano letivo, foi apresentado e aprovado em conselho pedagógico o Projeto Promoção de Sucesso Escolar, elaborado pela Direção e de acordo com o Projeto Educativo. a) Outros objetivos: Melhorar as competências de estudo dos alunos na globalidade do Agrupamento; Aplicar um projeto de promoção cognitiva a todos os alunos do agrupamento com mais dificuldades; Aferir as razões do insucesso no 7º e 8º anos, apontando possíveis soluções para a sua resolução; Melhorar as competências fonéticas dos alunos do 1º ano, contribuindo para a melhoria da grafia; Motivar os alunos para os valores da escolarização; Melhorar a autonomia dos alunos do segundo e terceiro ciclo, na construção do seu próprio conhecimento, desenvolvendo um projeto de trabalho de literacias da informação, preparando os alunos para a sociedade da informação; Desenvolver formação contínua creditada e acreditada que vá de encontro às necessidades dos alunos; Incutir nos alunos de terceiro ciclo uma lógica de melhoria contínua e de autoavaliação do próprio trabalho realizado; Envolver os pais e encarregados de educação na escolarização dos seus educando Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 264 Projeto de Desenvolvimento Curricular 2012/2013 Este Projeto contempla diversas medidas de promoção do sucesso escolar a serem concretizadas designadamente através de: No 1º ciclo Desenvolver um programa de competências de estudo, trabalhando a estruturação do trabalho e a noção de tempo. O trabalho do professor titular de turma será feito em articulação com o professor coadjuvante. Será feito um trabalho diferenciado, de acordo com as dificuldades dos alunos. Ao nível do 1º ano tentar-se-á fazer um trabalho de prevenção, já que o insucesso se situa ao nível do 2º ano, mas evidenciando dificuldades que transitam do 1º ano; Possibilitar a Coadjuvação de docentes de Português e Matemática e na área das Expressões no 1º ciclo, e nas disciplinas estruturantes em qualquer nível de ensino; Proporcionar estudo orientado para apoiar o aluno no desenvolvimento de métodos de trabalho, de estudo, de pesquisa, análise, tratamento e interpretação da informação recolhida e de organização do tempo escolar e de estudo; Gestão, apoio e desenvolvimento de atividades nas Bibliotecas Escolares; Extensão do calendário escolar para os alunos do 4.º ano de escolaridade com maiores dificuldades e possibilidade de realização de uma segunda prova final; Recurso a docentes de determinados grupos de recrutamento para desenvolver atividades de expressão artística. No 2º e 3º ciclo Apoio e desenvolvimento de atividades na biblioteca escolar. As competências de estudo, as literacias da informação e as competências sociais são trabalhadas com todos os alunos, em parceria com a Biblioteca Escolar. Este projeto exige um trabalho articulado de todo o Conselho de Turma, principalmente entre os dois docentes de cada disciplina de intervenção; Atividades de orientação escolar para os alunos do 8.º e 9.º ano de escolaridade, com vista à melhor identificação do seu percurso escolar; Programas de tutoria ajudando os alunos a superarem as dificuldades de aprendizagem, a integração no espaço escolar e na sala de aula; Atividades de compensação, de apoio pedagógico acrescido, ou reposição de horas letivas perdidas pelos alunos, em razão de doença, participação em desportos federados, entre outras; Atividades de aprofundamento da língua portuguesa que facilitem a integração dos alunos oriundos de países estrangeiros e dos nacionais com dificuldades na leitura, compreensão e interpretação de textos; Atividades de apoio aos alunos orientadas para o desenvolvimento no aluno de métodos de trabalho e de estudo, organização do tempo escolar e de estudo, competências de Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 265 Projeto de Desenvolvimento Curricular 2012/2013 pesquisa, análise e tratamento e interpretação da informação recolhida; Ajustamento do currículo com vista ao desenvolvimento de atividades que favoreçam a aquisição pelo aluno de conhecimentos essenciais ao cumprimento do plano de estudos da disciplina, no ano ou ciclo; Criação de grupos de homogeneidade relativa promovendo o desenvolvimento dos alunos de modo a garantir a todos e a cada um em particular, em função do seu ritmo de aprendizagem, condições para acomodarem os conhecimentos que lhe são ministrados e níveis de aprofundamento, segundo as suas capacidades individuais; Extensão do calendário escolar para os alunos do 6º ano de escolaridade com maiores dificuldades e possibilidade de realização de uma segunda prova final. 1. Modalidades e estratégias de apoio pedagógico Sempre que um aluno revele dificuldades ou capacidades excecionais de aprendizagem, em qualquer momento do ano letivo, o Educador de Infância, o professor do 1º Ciclo e o conselho de turma dos outros ciclos analisam a situação específica do aluno e definem a(s) medida(s) de apoio pedagógico a adotar. Entende-se por apoio pedagógico o conjunto das estratégias e das atividades concedidas no âmbito curricular e de enriquecimento curricular, desenvolvidas na escola ou no seu exterior que contribuam para o sucesso educativo dos alunos. O apoio pedagógico pode revestir as seguintes modalidades e estratégias: a) Pedagogia diferenciada na sala de aula; b) Apoio pedagógico acrescido e diversificado, ao longo do ano letivo; c) Programas de tutoria para apoio a estratégias de estudo, orientação e aconselhamento do aluno; d) Programas de ensino específico de Português para alunos oriundos de países estrangeiros; e) Condições especiais de avaliação; f) Atividades de complemento e enriquecimento curricular; g) Atividades em sala de estudo; h) Atividades de orientação escolar e vocacional. A distribuição dos apoios pedagógicos segue as seguintes orientações: Compete ao Conselho Pedagógico, em cada ano letivo, definir o número de horas que devem ser utilizadas nos apoios pedagógicos; Os apoios pedagógicos devem constar nos horários dos professores; Estes apoios devem ser usados, prioritariamente, como reforço do Português e da Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 266 Projeto de Desenvolvimento Curricular 2012/2013 Matemática, não estando, contudo, vedado apoio a outras disciplinas, quando oportuno e com cabimento dentro do crédito horário; Os alunos oriundos de um país estrangeiro (estes devem ter no mínimo um tempo semanal de 45 minutos de apoio a Português); Os alunos que, por acidente ou doença prolongada e com provação médica, ficarem impossibilitados de frequentar as aulas durante um determinado período; O Apoio Educativo é prestado individualmente ou em grupo e com caráter temporário; Deve ser prioritariamente o professor que leciona a disciplina na turma que presta este serviço; Quando o próprio professor não puder prestar este apoio, deverá procurar-se outro professor, com habilitação para essa atividade, que o possa substituir; Compete ao Conselho de Turma, ouvidos os seus docentes, propor as medidas de apoio para o(s) aluno(s), especificando o tipo de medida de apoio pretendida, os conteúdos a abordar, as competências que devem ser desenvolvidas e o número de horas necessárias (deve ser sempre limitado no tempo); Compete à Direção, de acordo com as presentes orientações, disponibilizar as medidas de apoio solicitadas; Os encarregados de educação devem ter conhecimento que ao seu educando foi proposto a aplicação de um plano pedagógico de turma ou individual, contendo estratégias de recuperação que contribuam para colmatar as insuficiências detetadas; No final de cada período, o professor que leciona as medidas de apoio deve fazer um relatório, individual, dos alunos que frequentam as respetivas medidas. Este relatório deve ser analisado nas reuniões de Conselho de Turma; Os relatórios produzidos em Conselho de Turma devem ficar no processo individual do aluno para que se possa, sempre que necessário, consultá-los. 1.1. Atividades de compensação As atividades de compensação constituem a modalidade de apoio que a escola tem privilegiado nos últimos anos. Este tipo de apoio leva a um aumento da carga letiva dos alunos e, em função dos seus progressos e ritmos de aprendizagem, obriga a uma regulação constante (por parte do diretor de turma e do professor responsável pelo apoio) do grupo de alunos a acompanhar. A direção faz a leitura dos planos de acompanhamento pedagógico de turma ou individual e analisa as propostas que foram feitas para inscrição em atividades de compensação. Em Conselho Pedagógico foram aprovados critérios para a inclusão e exclusão dos alunos destas atividades, a saber: Critérios de inclusão: Propõem-se que sejam propostos para a frequência de Atividades de Compensação os alunos que: Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 267 Projeto de Desenvolvimento Curricular 2012/2013 revelem comportamento adequado; demonstrem interesse e empenho na realização das atividades propostas nas aulas da área curricular disciplinar em questão; apresentem dificuldades, devidamente identificadas pelo professor da disciplina, que possam ser efetivamente remediadas nas atividades de compensação. Critérios de exclusão: Definem-se critérios de exclusão da frequência das Atividades de Compensação os alunos que: demonstrem um comportamento perturbador e impeditivo da sua aprendizagem e/ou dos colegas; revelem fraca assiduidade (três faltas injustificadas); demonstrem falta de interesse e empenho; não cumpram as atividades propostas; revelem falta da persistência na superação das dificuldades. O professor da disciplina que propõe tem que apresentar um plano com as dificuldades dos alunos. 1.2. Sala de estudo A sala de estudo foi criada com um triplo objetivo: apoiar na realização das tarefas escolares todos os alunos que a ela se dirijam, orientar pequenos grupos de estudo (constituídos por alunos propostos em plano de acompanhamento pedagógico individual ou que venham a ser indicados pelo Conselho de Turma) e esclarecer dúvidas de áreas curriculares específicas. No sentido de haver uma maior cobertura de professores de distintas Áreas Curriculares, foram atribuídas a docentes horas da componente não letiva e crédito de horas para trabalho na sala de estudo. Este espaço irá acumular uma outra função: servirá como recurso para alunos expulsos da sala de aula que aqui desenvolverão uma atividade orientada. 2. Serviços especializados de apoio educativo Os Serviços especializados de apoio educativo são uma estrutura de orientação educativa, nos domínios da articulação curricular e coordenação pedagógica, que tem por objetivo promover respostas pedagógicas diferenciadas, adequadas às características e necessidades específicas; fomentar a integração dos alunos na escola e fortalecer a ligação Escola – Família Meio, culminando no desenvolvimento global de crianças e jovens. Para o efeito foram estabelecidas parcerias com outros agentes da comunidade, dos quais destacamos a Câmara Municipal, a CPCJ; a Rede Social; o Centro de Saúde e Associações de Desenvolvimento Local. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 268 Projeto de Desenvolvimento Curricular 2012/2013 Estes serviços englobam as seguintes estruturas internas: 2.1. Gabinete de apoio ao aluno Objetivos: Desenvolver nos alunos o sentido de responsabilidade; Promover o respeito e o cumprimento pelas regras instituídas; Integrar os alunos de forma harmoniosa na comunidade escolar; Contribuir para a diminuição de comportamentos e atitudes menos corretos dentro e fora da sala de aula; Combater o absentismo; Prevenir o abandono escolar precoce; Fazer um levantamento dos alunos com dificuldades de aprendizagem e de ordem afetiva; Acompanhar e apoiar os alunos que revelem situações vivenciais mais complexas; Estabelecer contactos com instituições/entidades; Colaborar com os diferentes órgãos da Escola na resolução de diversos problemas dos alunos. 2.2. Tutoria Os programas de tutoria são geralmente utilizados em situações de dificuldades de aprendizagem provocadas por alguns fatores de segundo tipo, tais como falta de motivação, dificuldades de relacionamento, integração e outros. O objetivo destes programas é ajudar estes alunos a superar estes problemas, levando-os a ter da Escola e do seu processo de ensinoaprendizagem uma perspetiva mais estimulante. O professor-tutor ajuda o aluno na sua integração na turma e na Escola, faz o acompanhamento global da aprendizagem do aluno a fim de detetar as suas dificuldades e necessidades educativas. Seria aconselhável que o professor saísse do grupo de professores do conselho de turma porque essa seria uma forma mais direta de acompanhar o seu percurso. Sempre que tal possibilidade não exista, a tutoria será atribuída a um outro professor que, pelo seu perfil e disponibilidade, faça este trabalho de mediação. 2.3.Serviços de Psicologia e Orientação O Agrupamento de Escolas Virgínia Moura dispõe, desde o ano letivo de 2013/2014, dos Serviços de Psicologia e Orientação. Para além da avaliação psicológica de crianças e jovens, a profissional que desempenha estas funções propõe e orienta ações de sensibilização e/ou formação para outros elementos da comunidade educativa, nomeadamente docentes, pais e Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 269 Projeto de Desenvolvimento Curricular 2012/2013 pessoal auxiliar. Garante também sessões de orientação escolar e vocacional para os jovens em risco de abandono, ou para os que terminam o 3º ciclo de escolaridade. 2.4. Educação Especial Compete à escola promover as adequações necessárias relativas ao processo de ensino e de aprendizagem, de caráter organizativo e de funcionamento, para responder eficazmente às necessidades educativas especiais de caráter permanente dos alunos, com vista a assegurar a sua maior participação nas atividades de grupo ou turma e da comunidade escolar em geral. 2.5. Outros Apoios Os docentes que compõem a equipa do apoio educativo têm como função prestar apoio individualizado ou em pequenos grupos a crianças e jovens que revelem tipo dificuldades na aprendizagem. As atividades de apoio educativo e de complemento curricular destinada aos alunos da Escola Básica Virgínia Moura são disponibilizadas horas para apoio educativo e da componente não letiva de estabelecimento que permitem a sua implementação e dinamização. Estas atividades são de carácter facultativo, tentando ir de encontro aos interesses dos alunos e também por proposta do conselho de turma. Compete ao diretor de turma e aos responsáveis pelos clubes desenvolver todo o trabalho de motivação necessário para esta frequência. A frequência destas atividades deve ser do conhecimento do diretor de turma, bem como do Encarregado de Educação do aluno. Anualmente, deve ser construída uma lista das atividades de apoio educativo e de enriquecimento curricular disponíveis, tendo sempre respostas às seguintes áreas: - Português (Português em ação); - Ciências Experimentais; - Ciências Exatas (Aplikmat) e Espaço Viver Matemática; - Clube das Artes; - Atividades desportivas (em articulação com o Desporto Escolar); - Novas Tecnologias de Informação e Comunicação; - Teatro, Música e Dança. Estas atividades devem sempre privilegiar áreas que não são desenvolvidas ou suficientemente desenvolvidas nas áreas curriculares disciplinares e não disciplinares e são sempre aprovadas pelo Conselho Pedagógico, sob proposta dos departamentos curriculares. Este espaço e tempo deve ser de prazer, aquele tempo que o aluno pode fruir daquilo que mais gosta, promovendo o seu enriquecimento cultural e artístico. Os horários destas atividades terão sempre em atenção os horários dos alunos, mantendo-os em funcionamento o maior tempo possível, privilegiando-se os finais de tarde, quando os alunos Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 270 Projeto de Desenvolvimento Curricular 2012/2013 terminam as suas aulas normais e, muitos deles têm de esperar pelo horário do transporte escolar e durante a ausência imprevista do professor, etc. No final de cada ano letivo, deve ser avaliada cada atividade, número de alunos inscritos, atividades desenvolvidas e nível de bem-estar dos alunos frequentadores. Deste modo, a escola pretende ser um espaço agradável, que para além da componente letiva, se preocupa também de uma forma didática, em promover a ocupação dos tempos livres dos alunos. 3. Atividades de enriquecimento curricular 3.1. No Pré-escolar A Atividade de Acompanhamento e Apoio à Família (AAAF), chamada de prolongamento de horário, compreende o número de horas necessárias, de atividades lúdicas, além das cinco horas letivas. Desta componente, para além do prolongamento do horário, que abrirá e encerrará à hora que satisfaça a necessidade dos encarregados de educação que dela necessitam, faz também parte o serviço de almoço. Este atendimento às famílias não é gratuito por ser um serviço suplementar, devendo por isso ser comparticipado pelas mesmas, de acordo com o cálculo dos seus rendimentos socioeconómicos, com base em seis escalões de rendimento percapita, indexados à remuneração mínima mensal. Esta comparticipação dos pais em conjunto com a do Estado contempla sem custos adicionais, todas as atividades oferecidas pelo prolongamento do horário. Tem duas funções: servir de Complemento da Componente Pedagógica quando faz o acompanhamento e desenvolve serviços e atividades de ocupação das crianças nos períodos de funcionamento do Jardim de Infância e Supletiva da Componente Pedagógica quando faz o acompanhamento e desenvolve serviços e atividades de ocupação das crianças, todo o dia, aquando das interrupções letivas. Compete às Câmaras Municipais apoiar ou comparticipar no apoio à Ação Social Escolar e afetar o pessoal para a realização desta componente. Estes apoios são prestados por outras entidades tais como por exemplo Associações de Pais ou outras entidades locais. As educadoras e as coordenadoras de estabelecimento são corresponsáveis nesta organização mediante reuniões para análise do seu funcionamento e avaliação da sua concretização, incluindo os aspetos financeiros. A responsabilidade do funcionamento da componente socioeducativa cabe à Direção, no controlo da qualidade dos serviços prestados e condições de segurança e conforto das crianças, contando com a colaboração das coordenadoras de estabelecimento, educadoras titulares dos grupos. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 271 Projeto de Desenvolvimento Curricular 2012/2013 3.2. No 1º Ciclo Tendo em consideração a importância do desenvolvimento do complemento de apoio à família, no 1º ciclo do ensino básico para o desenvolvimento das crianças e, consequentemente, para o sucesso educativo, tem vindo a ser dinamizada a concretização de Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular, e de implementação do conceito de escola a tempo inteiro, em parceria com as autarquias nas escolas do 1º Ciclo do Agrupamento. As atividades de Enriquecimento Curricular no 1º ciclo do ensino básico (AEC) são selecionadas tendo em conta o Projeto Educativo do Agrupamento e devem constar do Plano Anual de Atividades. Incidem no domínio desportivo, artístico, tecnológico, ligação da escola ao meio, nomeadamente: - Ensino de Inglês; - Atividade física e desportiva; - Movimento, Drama/Teatro e Expressão Plástica. 3.3. Nos 2.º e 3.º Ciclos As atividades de enriquecimento curricular são de frequência facultativa e nelas os alunos encontram oportunidades educativas distintas das da sala de aula e mais consentâneas com a flexibilização dos conteúdos e a mobilização das suas capacidades individuais. Alunos com capacidades acima da média verão satisfeitas nestes espaços a sua curiosidade e as suas necessidades específicas. No sentido de cativar os alunos e de os motivar para a frequência da Escola enquanto espaço de crescimento e de enriquecimento, escolar e pessoal, oferecemos diversas atividades de enriquecimento curricular: Clube da Ciência; Clube de Música; Clube de Desporto (atividade interna); Clube das Artes; Clube de Teatro. Clube Europeu; Clube Cinehistória Embora cada atividade tenha o seu próprio projeto de trabalho, há objetivos que são comuns a todos eles: Consolidar conhecimentos adquiridos nas diferentes Áreas Curriculares; Explorar o raciocínio; Interagir com o meio envolvente; Desenvolver conhecimentos na área das novas tecnologias da informação e do conhecimento; Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 272 Projeto de Desenvolvimento Curricular Estimular o espírito crítico; Desenvolver aptidões e gostos pessoais; Desenvolver as relações interpessoais. 2012/2013 4. Projetos e espaços As solicitações são muitas e, quase diariamente, somos confrontados com atividades, ideias e projetos. É importante abrir a Escola a estas iniciativas. Nesse sentido, estamos presentemente a dinamizar os seguintes projetos: Projeto de Educação para a Saúde; Programa Europeu Eco-Escolas; Programa do Desporto Escolar; Plano Nacional de Leitura; Plano Tecnológico da Educação; Projeto Aprender na Estufa; Projeto Solidariedade Solidária. 4.1.Outro projetos A Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos, para além de um espaço de estudo e leitura deverão ser promovidas outras atividades culturais e de lazer, como por exemplo, eventos musicais, colóquios, conferências, concursos, exposições, entre outros. A Biblioteca continuará a apostar no papel transversal que por definição cabe às bibliotecas escolares, onde assume um papel central e de ligação entre todos os outros projetos da escola. Pretende-se que a Biblioteca continue a desempenhar uma função indispensável, quer no contexto das atividades específicas desenvolvidas no âmbito das diferentes áreas disciplinares e níveis de ensino, quer no de projetos de natureza inter e transdisciplinar. Para continuar a ser um núcleo fundamental da organização pedagógica do Agrupamento será necessário apostar numa melhor e mais ampla articulação, sendo importante encontrar as soluções organizativas, estabelecendo parcerias a diversos níveis no sentido de levar de uma forma mais regular as atividades e os recursos da Biblioteca aos restantes estabelecimentos do Agrupamento, procurando, também, trazer os alunos dos Jardins de Infância e das Escolas do 1º ciclo até à Biblioteca. Genericamente, os recursos ao dispor da comunidade englobam enciclopédias, obras de referência e outras, coleções, jornais, revistas, cassetes e CD’s musicais, CD’s ROM culturais ou de lazer, vídeos e diversos programas informáticos. É possível o desenvolvimento de múltiplas atividades: ler, fazer consultas, pesquisar, fazer trabalho individual, trabalhar em grupo, ouvir música, ver um filme, requisitar documentos, aceder à Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 273 Projeto de Desenvolvimento Curricular 2012/2013 Internet, usar equipamento informático, solicitar serviços de fotocopiadora, de impressão e de scanner. Por último acrescenta-se que a equipa em serviço na Biblioteca elabora e desenvolve (anualmente) um plano de trabalho/atividades para dar resposta a necessidades identificadas na comunidade. Nele as prioridades têm como ponto de partida, além das necessidades da comunidade, o reforço do papel da estrutura e a boa integração na Rede Bibliotecas Escolares. De entre os programas aqui desenvolvidos, destaca-se o Ler+ - “Plano Nacional de Leitura”. Este destina-se a assegurar que todas as crianças dos 1.º e 2º Ciclos contactem com livros e leiam. Para o êxito do programa, é indispensável que as atividades de leitura se ajustem às características de cada turma. A coordenadora do Plano Nacional de Leitura deve apresentar no final do ano letivo um plano de atividades ou um plano de desenvolvimento a aplicar no ano letivo seguinte. 5. Plano Anual de Atividades O Plano Anual de Atividades caracteriza-se pelo conjunto de todas as atividades a desenvolver ao longo do ano letivo, em concordância com o disposto no Projeto Educativo do Agrupamento, no Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular do Agrupamento e nos Planos de Grupo e Turma. Todas as informações são compiladas num documento que define a atividade, o grupo que a dinamiza, os objetivos e os meios humanos e materiais envolvidos, além da respetiva calendarização. São incluídas no Plano Anual de Atividades todas as atividades que decorrem para além do normal desenvolvimento das aulas e que, não raras vezes, envolvem a participação da comunidade educativa. O Plano Anual de Atividades surge de propostas apresentadas pelos docentes, não docentes ou outros elementos com representação nos órgãos da Escola e pelos alunos. As ideias são apresentadas de formas atempadas (no final do ano letivo ou no início do ano letivo seguinte) para que possam ser analisadas e aprovadas pelo Conselho Geral. 6. Outras iniciativas Além das atividades já referidas, deverá a Escola desenvolver outras, de caráter pontual. Incluem-se neste ponto seminários, exposições e palestras, entre outras, promovidas e organizadas por qualquer órgão ou elemento da Escola, incluindo as iniciativas que surjam no âmbito dos Planos de Turma. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 274 Projeto de Desenvolvimento Curricular 2012/2013 Inserem-se também neste ponto as atividades de comemoração de datas festivas como o Natal, o Carnaval, Feira Medieval e Dia do Agrupamento entre outras, que envolvam a participação dos alunos. Importa não esquecer, finalmente, as sessões de formação profissional para pessoal docente e não docente, em resposta a necessidades reveladas pelos próprios. Todas estas iniciativas devem ser devidamente enquadradas no Plano Anual de Atividades. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 275 Projeto de Desenvolvimento Curricular 2012/2013 VII. RECURSOS CURRICULARES E DIDÁTICOS ESPECÍFICOS 1. Orientações para o Plano Tecnológico As equipas PTE são estruturas de coordenação e acompanhamento dos projetos do PTE ao nível dos estabelecimentos de ensino. A equipa PTE inclui: a) Um responsável pela componente pedagógica do PTE, com assento no conselho pedagógico, que representa e articula com os coordenadores de departamento curricular e os coordenadores ou diretores de turma e curso; b) Um responsável pela componente técnica do PTE, que representa e articula com o diretor de instalações e o responsável pela segurança no estabelecimento de ensino; c) O coordenador da biblioteca escolar/CRE. As equipas PTE exercem as seguintes funções: a) Elaborar no agrupamento/escola um plano de ação anual para o PTE. Este plano visa promover a utilização das TIC nas atividades letivas e não letivas, rentabilizando os meios informáticos disponíveis e generalizando a sua utilização por todos os elementos da comunidade educativa. Este plano PTE deverá ser concebido no quadro do projeto educativo da escola e integrar o plano anual de atividades, em estreita articulação com o plano de formação; b) Contribuir para a elaboração dos instrumentos de autonomia definidos no artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 137-2012 Autonomia, integrando a estratégia PTE na estratégia global do agrupamento; c) Coordenar e acompanhar a execução dos projetos do PTE e de projetos e iniciativas próprias na área de TIC na educação, em articulação com os serviços regionais de educação e com o apoio das redes de parceiros regionais; d) Promover e apoiar a integração das TIC no ensino, na aprendizagem, na gestão e na segurança ao nível do agrupamento; e) Colaborar no levantamento de necessidades de formação e certificação em TIC de docentes e não docentes; f) Fomentar a criação e participação dos docentes em redes colaborativas de trabalho com outros docentes ou agentes da comunidade. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 276 Projeto de Desenvolvimento Curricular 2012/2013 VIII. METODOLOGIA E PLANOS DE AVALIAÇÃO Compete ao conselho pedagógico definir, no início de cada ano letivo e de acordo com as orientações do currículo nacional, os critérios de avaliação para cada ciclo e ano de escolaridade, sob proposta, na educação pré-escolar e no 1º ciclo, dos conselhos de docentes e, no 2º e 3º ciclo, dos departamentos curriculares. Os critérios de avaliação, aprovados pelo conselho pedagógico, serão divulgados na página web do agrupamento e os alunos tomarão igualmente conhecimento dos critérios de avaliação a que estão sujeitos, através do professor titular de turma, no caso do 1.º ciclo, e do professor de cada área disciplinar no 2.º e 3.º ciclo e pelo diretor de turma. Os encarregados de educação serão informados dos critérios de avaliação, através do seu educando, disponibilizados pelo professor titular de turma, no caso do 1.º ciclo, e do professor de cada área disciplinar no 2.º e 3.º ciclo e pelo diretor de turma que entregará a informação referida e solicitará a comprovação escrita da mesma. Os critérios de avaliação das ofertas complementares seguem os mesmos procedimentos e foram definidos pelos professores de cada uma das respetivas ofertas complemetares. A avaliação é quantitativa, no caso das áreas curriculares disciplinares e descritiva nas ofertas complementares. A definição dos critérios de avaliação não pode deixar de ter em conta a complexidade do processo de avaliação e a multiplicidade de fatores que o condicionam. Importa considerar as diferentes modalidades de avaliação (diagnóstica, formativa e sumativa) e as técnicas e instrumentos de avaliação (avaliação diagnóstica, inventários, questionários, observação direta, testes escritos e orais). Para que haja dados para comparar, quantificar e aplicar estratégias de melhoria é importante investir na modalidade de autoavaliação. Assim, o Agrupamento reformulou os principais documentos e fichas de autoavaliação, criando diversos modelos que se aplicam às diferentes atividades letivas. 1. Avaliação Diagnóstica A avaliação diagnóstica realiza -se no início de cada ano de escolaridade ou sempre que seja considerado oportuno, devendo fundamentar estratégias de diferenciação pedagógica, de superação de eventuais dificuldades dos alunos, de facilitação da sua integração escolar e de apoio à orientação escolar e vocacional. Desta avaliação deve resultar uma informação, a entregar, até inícios do mês de outubro, ao respetivo diretor de turma. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 277 Projeto de Desenvolvimento Curricular 2012/2013 2. Avaliação Formativa A avaliação formativa é a principal modalidade de avaliação do ensino básico, assume carácter contínuo e sistemático e visa a regulação do ensino e da aprendizagem, recorrendo a uma variedade de instrumentos de recolha de informação, de acordo com a natureza das aprendizagens e dos contextos em que ocorrem. Esta modalidade de avaliação fornece, ao docente, ao aluno, ao encarregado de educação e aos restantes intervenientes, informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens e competências, de modo a permitir rever e melhorar os processos de trabalho. A avaliação formativa é da responsabilidade de cada professor, em diálogo constante com os alunos e em colaboração com os outros professores, designadamente no âmbito dos órgãos coletivos e, ainda, sempre que necessário, com os serviços especializados de apoio educativo e os encarregados de educação, devendo recorrer, quando tal se justifique, a registos estruturados. Devem ser utilizados instrumentos de registo para os testes ou trabalhos equiparados. Podem, ainda, ser utilizados instrumentos de registo de informação sobre a participação na aula, sobre os trabalhos de pesquisa, sobre a consulta de livros, sobre a participação em atividades ou visitas de estudo, sobre a realização de trabalhos de casa, sobre o comportamento, sobre o empenho, sobre as demonstrações de determinados valores, etc… 3. Avaliação Sumativa A avaliação sumativa consiste na formulação de uma síntese das informações recolhidas sobre o desenvolvimento das aprendizagens e competências definidas para cada área curricular e disciplina, no quadro do Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular do Agrupamento, dando uma atenção especial à evolução do conjunto dessas aprendizagens definidas para cada disciplina ou área curricular não disciplinar. A avaliação sumativa inclui a avaliação sumativa interna e a avaliação sumativa externa. 3.1. A avaliação sumativa interna - é da responsabilidade do professor titular da turma e dos respetivos conselhos de docentes de ciclo, e dos docentes que integram o conselho de turma, no 2º e 3º ciclo, reunindo, para o efeito, no final de cada período. A avaliação sumativa interna do final do 3.º período tem as seguintes finalidades: a) Formalização da classificação correspondente à aprendizagem realizada pelo aluno ao longo do ano letivo; b) Decisão sobre a transição de ano; Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 278 Projeto de Desenvolvimento Curricular 2012/2013 c) Verificação das condições de admissão à 2.ª fase das provas finais dos 1.º e 2.º ciclos e definição do plano de apoio pedagógico a cumprir no período de acompanhamento extraordinário. 3.2. A avaliação sumativa externa- é da responsabilidade dos serviços ou entidades do Ministério da Educação e Ciência designados para o efeito, que compreende a realização de provas finais nos 4.º, 6.º e 9.º anos de escolaridade, as quais incidem, respetivamente, sobre os conteúdos dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos nas disciplinas de português, matemática e na disciplina de português língua não materna (PLNM). Final do 1º, 2º e 3º ciclo AVALIAÇÃO SUMATIVA EXTERNA Prova Final de Português e Matemática Prova de equivalência à frequência no 1º ciclo (a nível de escola) – alunos autopropostos A avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão, retenção ou reorientação do percurso educativo do aluno. Em situações em que o aluno não adquira os conhecimentos nem desenvolva as capacidades definidas para o ano de escolaridade que frequenta, o professor titular de turma, no 1.º ciclo, ouvido o conselho de docentes, ou o conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos, deve propor as medidas necessárias para colmatar as deficiências detetadas no percurso escolar do aluno, designadamente, nos 1.º e 2.º ciclos, o eventual prolongamento do calendário escolar para esses alunos. Caso o aluno não adquira os conhecimentos predefinidos para um ano não terminal de ciclo que, fundamentadamente, comprometam a aquisição dos conhecimentos e o desenvolvimento das capacidades definidas para um ano de escolaridade, o professor titular de turma, no 1.º ciclo, ouvido o conselho de docentes, ou o conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos, pode, a título excecional, determinar a retenção do aluno no mesmo ano de escolaridade. Esta situação não se aplica ao 1.º ano de escolaridade. Verificando -se retenção, compete ao professor titular de turma, no 1.º ciclo, e ao conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos, identificar os conhecimentos não adquiridos e as capacidades não desenvolvidas pelo aluno, as quais devem ser tomadas em consideração na elaboração do plano da turma em que o referido aluno venha a ser integrado no ano escolar subsequente. 4. Instrumentos de avaliação No processo de avaliação, deve recorrer-se a uma diversidade de modos e instrumentos de avaliação que podem contemplar: fichas diagnósticas; fichas de avaliação formativa; fichas Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 279 Projeto de Desenvolvimento Curricular 2012/2013 de avaliação sumativa; trabalho prático individual e em grupo; trabalhos de pesquisa, individual e em grupo; jogos lúdicos; debates; resolução de problemas; intervenções contextualizadas; grelha de observação; caderno diário; portefólios; etc. 5. Avaliação dos alunos no Pré-Escolar Tendo como principal função a melhoria da qualidade das aprendizagens, a avaliação implica, no quadro da relação entre Jardim de Infância, a família e a escola, uma construção partilhada que passa pelo diálogo, pela comunicação de processos e de resultados, tendo em vista a criação de contextos facilitadores de um percurso educativo e formativo de sucesso. Importa salientar que a avaliação comporta vários momentos: planificação, recolha e interpretação da informação e adaptação das práticas e processos que serão objeto de reformulação sempre que necessário. No Pré-escolar a avaliação do desenvolvimento e aprendizagem das crianças incidirá sobre os conteúdos das grandes “Áreas de Conteúdo” preconizadas pelas Orientações Curriculares: Iniciativa; Relações Sociais; Representação Criativa; Música e Movimento; Linguagem e Competência de Leitura e Escrita; Lógica e Matemática; Saberes Sociais; Sensibilidade às Ciências. Domínio da Expressão Motora, Dramática/Teatro, Plástica, Musical e Dança O r a l e e C o m Expressão e omCunicação Formação Pessoal e Social Área de Conteúdo Objeto de avaliação Iniciativa e Autonomia Relação com os outros Confeção e construção Desenho e pintura Faz de conta Coordenação óculo manual Sentido rítmico A Fala Agrupamento de Escolas Virgínia Moura Indicador de aprendizagem • Expressa escolhas • Resolve problemas • Envolve-se em atividades complexas • Coopera em rotinas • Cuida e arruma o material • Termina as tarefas • Relaciona-se com as outras crianças • Relaciona-se com adultos • Envolve-se na resolução de problemas de relações sociais • Compreende e expressa sentimentos • Demonstra conhecer regras de cortesia • Conhece e cumpre as regras • Usa materiais para construir coisas com, pelo menos três pormenores representados • Desenha e pinta representações com muitos pormenores • Envolve-se com outras crianças no jogo de faz de conta • Realiza ações precisas que envolvem movimentos de oposição das mãos • Domina técnicas simples • Responde ao ritmo de canções ou de instrumental • Canta em coro ou sozinha enquanto executa uma sequência de movimentos seguindo o batimento • Segue a música e as orientações do movimento • Expressa criatividade nos movimentos • Reconhece canções e canta-as • Participa em danças, em grupo e individuais • Articula bem as palavras • Constrói frases. 280 Projeto de Desenvolvimento Curricular Compreensão da linguagem oral Expressão oral Interesse por atividades de leitura Conhecimento sobre livros/leitura A escrita Domínio da Matemática Classificação Seriação Número Espaço Tecnologias de Informação e Comunicaç ão Conhecimento do Mundo Tempo Saberes Sociais Sensibilidade às Ciências Sensibilidade às TIC 2012/2013 • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Segue orientações múltiplas e complexas Compreende o discurso dos outros Recita histórias, rimas ou canções bem desenvolvidas e com pormenores Transmite mensagens ou recados Responde a perguntas sobre a história Reconta a história Conta uma história enquanto volta as páginas de um livro Demonstra respeitar o livro Segue uma página, movendo os olhos na direção correta Parece ler, apontando as palavras e contando a história “Lê” palavras conhecidas, o próprio nome e o nome dos colegas Copia grafismos, copia palavras, símbolos, escreve o nome e algumas letras Classifica segundo mais do que um atributo Utiliza as palavras nenhum , alguns, todos Organiza materiais por ordem de graduação Utiliza comparativos Compara o número de objetos Quantifica objetos Identifica algarismos Descreve relações espaciais Demonstra ter noções de lateralidade Descreve sequências de tempo Conhece o seu corpo Demonstra valorizar a sua identidade Tem hábitos de higiene Utiliza regras básicas de segurança. Diz o nome e morada Demonstra comportamentos de respeito pela preservação do ambiente Demonstra curiosidade e desejo de saber • Explora livremente jogos, no computador • Reconhece e identifica os diferentes materiais (leitor de CD, CD, computador, rato, teclado, impressora, máquina fotográfica e outros) • Utiliza o computador nas suas diferentes vertentes: leitura/escrita - jogos educativos, pesquisa de informação 6. Avaliação dos alunos nos 1.º, 2.º e 3.º Ciclos Sem perder de vista que o processo de avaliação terá sempre que ser contextualizado, ou seja, terá que ter em conta o quadro social de proveniência de cada aluno, o seu ritmo individual, a sua progressão (ponto de partida e de chegada) e a sua idade, definem-se os parâmetros de avaliação correspondentes aos domínios das Atitudes e Valores, Capacidades e Aptidões e Competências e Saberes e os correspondentes critérios de avaliação para as várias áreas curriculares. 6.1 Critérios de avaliação gerais dos alunos do 1º ciclo No 1.º ciclo do ensino básico, a informação resultante da avaliação sumativa interna materializa -se de forma descritiva em todas as áreas curriculares, com exceção das disciplinas de Português e de Matemática no 4.º ano de escolaridade, a qual se expressa numa escala de 1 a 5. No 4.º ano de escolaridade, no final do 3.º período, e antes de serem divulgados os resultados da avaliação externa, o professor titular de turma atribui a classificação final nas áreas disciplinares de Português e de Matemática e uma menção qualitativa nas restantes áreas. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 281 Projeto de Desenvolvimento Curricular 2012/2013 A classificação final a atribuir às disciplinas sujeitas a provas finais do 1.º ciclo é o resultado da média ponderada, com arredondamento às unidades, entre a classificação obtida na avaliação sumativa interna do 3.º período da disciplina e a classificação obtida pelo aluno na prova final, de acordo com a seguinte fórmula para o ano 2013-14: CF = (3 Cf + Cp)/4 em que: CF = classificação final; Cf = classificação de frequência no final do 3.º período; Cp = classificação da prova final. 6.1.1. Pâmetros de avaliação dos diferentes domínios Domínios Comportamentos/Atitudes Capacidades/Aptidões Conhecimentos 1.º CICLO PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO Pontualidade Assiduidade Empenho Participação Criatividade Autonomia Organização/métodos de trabalho e de estudo Interesse Interação com os outros Cooperação com os outros Responsabilidade Tolerância Respeito pelos materiais Rigor científico Capacidade de investigação Questiona a realidade Pesquisa de informação Seleção de informação Comunicação Sentido crítico Originalidade nas respostas Aplicação dos conhecimentos Progressão na aprendizagem Intervenção oportuna Adequação de respostas Adequação às tarefas Resolução de problemas Exatidão nos conceitos 6.1.2. Referências da avaliação qualitativa Avaliação Qualitativa FRACO Referências Revela muitas dificuldades: • na aquisição de novos conhecimentos • na interpretação do material fornecido • na relação entre os conhecimentos adquiridos • na aplicação dos conhecimentos a novas situações • não participa/coopera nas atividades • não possui hábitos/modelos de trabalho • demonstra desinteresse pela escola e as suas atividades No relacionamento com os outros: • não é sociável • não é solidário nem cooperante • não partilha conhecimentos e/ou materiais • não revela autonomia • é irresponsável • tem falta de assiduidade e pontualidade Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 282 Projeto de Desenvolvimento Curricular NÃO SATISFAZ SATISFAZ 2012/2013 Revela dificuldades: • na aquisição de novos conhecimentos • na interpretação do material fornecido • na relação entre os conhecimentos adquiridos • na aplicação dos conhecimentos a novas situações • participa/coopera pouco nas atividades • possui poucos hábitos/modelos de trabalho • demonstra algum interesse pela escola e as suas atividades No relacionamento com os outros: • é pouco sociável • é pouco solidário e cooperante • partilha poucos conhecimentos e/ou materiais • revela pouca autonomia • demonstra alguma responsabilidade • é pouco assíduo e pontual Interpreta razoavelmente o material fornecido: • adquire novos conhecimentos • relaciona minimamente os conhecimentos adquiridos • aplica –os em algumas situações novas • exprime-se de forma satisfatória ao nível da escrita e da oralidade • participa/coopera nas atividades propostas • possui alguns hábitos/métodos de trabalho • demonstra interesse pela escola e suas atividades No relacionamento com os outros: • é sociável • é solidário e cooperante • partilha conhecimentos e/ou materiais • é autónomo • revela alguma responsabilidade • é assíduo e pontual • revela autodisciplina e princípios básicos de convivência e respeito pelos outros Demonstra grande facilidade de interpretar o material fornecido: • adquire facilmente novos conhecimentos • relaciona bem os conhecimentos adquiridos • aplica-os corretamente a novas situações • exprime-se oralmente e por escrito facilmente • participa/coopera de forma espontânea e organizada nas atividades • possui bons hábitos/métodos de trabalho • demonstra muito interesse pela escola e pelas atividades No relacionamento com os outros: • é sociável • é solidário e cooperante • partilha conhecimentos e/ou materiais • revela autodisciplina e princípios básicos de convivência e respeito pelos outros • enfrenta desafios que comportem inovação e mudança com facilidade • ouve e segue sempre as instruções dadas com facilidade • SATISFAZ BASTANTE EXCELENTE Demonstra grande facilidade de interpretar o material fornecido: • adquire novos conhecimentos com muita facilidade • relaciona muito bem os conhecimentos adquiridos • aplica-os corretamente a novas situações • exprime-se oralmente e por escrito com muita facilidade • participa/coopera de forma espontânea e organizada nas atividades • possui muito bons hábitos/métodos de trabalho • demonstra muito interesse pela escola e pelas atividades No relacionamento com os outros: • é sociável • é solidário e cooperante • partilha conhecimentos e/ou materiais • revela muita autodisciplina e princípios básicos de convivência e respeito pelos outros • enfrenta desafios que comportem inovação e mudança com muita facilidade • ouve e segue sempre as instruções com muita facilidade Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 283 Projeto de Desenvolvimento Curricular 2012/2013 6.1.3. Níveis de classificação do 1.º, 2.º e 3.ºanos e em Estudo do Meio e Expressões do 4º ano Nível NÍVEIS DE CLASSIFICAÇÃO 1.º, 2.º E 3.º ANOS E EM ESTUDO DO MEIO DO 4.º ANO % Menção Descritor F (Fraco) Revelou muitas dificuldades e não desenvolveu as competências essenciais 20 a 49 % NS (Não Satisfaz) Revelou dificuldades e não desenvolveu as competências essenciais C 50 a 69% Desenvolveu a maior parte das competências essenciais D 70 a 89% E 90 a 100% S (Satisfaz) SB (Satisfaz Bastante) E (Excelente) A 0 a 19% B Desenvolveu com facilidade as competências essenciais Desenvolveu com muita facilidade as competências essenciais 6.1.4. Níveis de classificação do 4.º ano a Português e Matemática NÍVEIS DE CLASSIFICAÇÃO 4.º ANO A PORTUGUÊS E MATEMÁTICA Nível % Menção Descritor 1 0 a 19 % F (Fraco) Revelou muitas dificuldades e não desenvolveu as competências essenciais 2 20 a 49% NS (Não Satisfaz) Revelou dificuldades e não desenvolveu as competências essenciais 3 50 a 69% S (Satisfaz) Desenvolveu a maior parte das competências essenciais 4 70 a 89% SB (Satisfaz Bastante) Desenvolveu com facilidade as competências essenciais 5 90 a 100% E (Excelente) Desenvolveu com muita facilidade as competências essenciais 6.2 Critérios de avaliação gerais dos alunos do 2º e 3º ciclo Nos 2.º e 3.º Ciclos, a informação resultante da avaliação sumativa materializa -se numa escala de 1 a 5, em todas as disciplinas e uma avaliação descritiva na oferta de escola, as quais podem ser acompanhadas, sempre que se considere relevante, de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno. A classificação final a atribuir às disciplinas sujeitas a provas finais dos 2.º e 3.º Ciclos é o resultado da média ponderada, com arredondamento às unidades, entre a classificação obtida na avaliação sumativa interna do 3.º período da disciplina e a classificação obtida pelo aluno na prova final, de acordo com a seguinte fórmula: CF = (7 Cf + 3 Cp)/10 em que: CF = classificação final da disciplina; Cf = classificação de frequência no final do 3.º período; Cp = classificação da prova final. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 284 Projeto de Desenvolvimento Curricular 2012/2013 6.2.1. Parâmetros de avaliação dos diferentes domínios 2.º e 3.º ciclo Domínios Parâmetros de Avaliação Domínio das Atitudes e Valores Domínio das Capacidades e Aptidões Domínio das Competências e Saberes Responsabilidade Cooperação Interesse/Empenho Iniciativa Respeito pelas regras instituídas Decisão Organização Domínio das novas tecnologias da informação e comunicação Espírito crítico Autoavaliação Aquisição de conhecimentos Aplicação de conhecimentos Pesquisa, seleção e organização da informação Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma adequada e estruturar pensamento próprio Adoção de estratégias adequadas à resolução de problemas 2º CICLO E 3º CICLO Departamento Áreas Disciplinares Atitudes e Valores 20% 20% 20% 20% 20% 20% 50% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% Domínio Capacidades e Aptidões 10% 10% 10% 10% 10% 10% 25% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% Competências e Saberes 70% 70% 70% 70% 70% 70% 25% 70% 70% 70% 70% 70% 70% 70% Português Inglês Francês H.G.P. História Ciências Sociais e Humanas Geografia E.M.R.C. Ciências Naturais Matemática e C. Físico-Químicas Ciências Matemática Experimentais TIC Educação Musical Educação Física Educação Visual Expressões Educação 20% 10% 70% Tecnológica A.V.T. 20% 10% 70% NOTA: Cada área disciplinar distribuirá a percentagem de cada domínio pelos cinco indicadores. Línguas Nas disciplinas com organização semestral - Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) e disciplina de oferta de escola – Artes Visuais e Tecnológicas, processa -se do seguinte modo: a) Para a atribuição das classificações, o conselho de turma reúne no final do 1.º semestre e no final do 3.º período; b) A classificação atribuída no 1.º semestre fica registada em ata e, à semelhança das classificações das outras disciplinas, está sujeita a aprovação do conselho de turma de avaliação no final do 3.º período. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 285 Projeto de Desenvolvimento Curricular 2012/2013 6.3. Critérios de avaliação do Curso Vocacional de Artes Visuais e Tecnologia 6.3.1. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS DOMÍNIOS/ITENS COMPORTAMENTAL E AFETIVO – 30% Organização Responsabilidade Cooperação Interesse/empenho Iniciativa Respeito pelas regras instituídas COGNITIVO - 70% Aquisição de conhecimentos Aplicação de conhecimentos Avaliação final formal de cada módulo Domínio das novas tecnologias da informação e comunicação Espírito crítico Autoavaliação Pesquisa, seleção e organização de informação Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio Adoção de estratégias adequadas à resolução de problemas PERCENTAGEM 1.ºANO 2% 2% 4% 10% 2% 10% 2% 2% 50% 2% 2% 2% 2% 6% 2% 6.3.2. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE INGLÊS DOMÍNIOS/ITENS COMPORTAMENTAL E AFETIVO – 30% Organização Responsabilidade Cooperação Interesse/empenho Iniciativa Respeito pelas regras instituídas COGNITIVO - 70% Aquisição de conhecimentos Aplicação de conhecimentos Avaliação final formal de cada módulo Domínio das novas tecnologias da informação e comunicação Espírito crítico Autoavaliação Pesquisa, seleção e organização de informação Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio Adoção de estratégias adequadas à resolução de problemas PERCENTAGEM 1º ANO 5% 5% 5% 5% 5% 5% 5% 5% 50% 2% 1% 2% 2% 1% 2% 6.3.3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA DOMÍNIOS/ITENS COMPORTAMENTAL E AFETIVO – 30% Organização Responsabilidade Cooperação Interesse/empenho Iniciativa Respeito pelas regras instituídas COGNITIVO - 70% Aquisição de conhecimentos Aplicação de conhecimentos Avaliação final formal de cada módulo Domínio das novas tecnologias da informação e comunicação Espírito crítico Autoavaliação Pesquisa, seleção e organização de informação Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio Adoção de estratégias adequadas à resolução de problemas Agrupamento de Escolas Virgínia Moura PERCENTAGEM 1º ANO 5% 5% 5% 5% 5% 5% 6% 6% 50% 1% 1% 1% 1% 1% 3% 286 Projeto de Desenvolvimento Curricular 2012/2013 6.3.4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA DOMÍNIOS/ITENS COMPORTAMENTAL E AFETIVO – 30% Organização Responsabilidade Cooperação Interesse/empenho Iniciativa Respeito pelas regras instituídas COGNITIVO - 70% Aquisição de conhecimentos Aplicação de conhecimentos Avaliação final formal de cada módulo Domínio das novas tecnologias da informação e comunicação Espírito crítico Autoavaliação Pesquisa, seleção e organização de informação Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio Adoção de estratégias adequadas à resolução de problemas PERCENTAGEM 1º ANO 5% 5% 5% 5% 5% 5% 4% 4% 50% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 6.3.5. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE GEOGRAFIA DOMÍNIOS/ITENS COMPORTAMENTAL E AFETIVO – 30% Organização Responsabilidade Cooperação Interesse/empenho Iniciativa Respeito pelas regras instituídas COGNITIVO - 70% Aquisição de conhecimentos Aplicação de conhecimentos Avaliação final formal de cada módulo Domínio das novas tecnologias da informação e comunicação Espírito crítico Autoavaliação Pesquisa, seleção e organização de informação Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio Adoção de estratégias adequadas à resolução de problemas PERCENTAGEM 1º ANO 5% 5% 3% 5% 2% 10% 5% 5% 50% 1% 2% 1% 2% 2% 2% 6.3.6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE CIÊNCIAS NATURAIS DOMÍNIOS/ITENS COMPORTAMENTAL E AFETIVO – 30% Organização Responsabilidade Cooperação Interesse/empenho Iniciativa Respeito pelas regras instituídas COGNITIVO - 70% Aquisição de conhecimentos Aplicação de conhecimentos Avaliação final formal de cada módulo Domínio das novas tecnologias da informação e comunicação Espírito crítico Autoavaliação Pesquisa, seleção e organização de informação Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio Adoção de estratégias adequadas à resolução de problemas Agrupamento de Escolas Virgínia Moura PERCENTAGEM 1º ANO 5% 5% 3% 5% 2% 10% 3% 3% 50% 3% 2% 2% 3% 2% 2% 287 Projeto de Desenvolvimento Curricular 2012/2013 6.3.7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE CIÊNCIAS FISICO-QUÍMICAS DOMÍNIOS/ITENS COMPORTAMENTAL E AFETIVO – 30% Organização Responsabilidade Cooperação Interesse/empenho Iniciativa Respeito pelas regras instituídas COGNITIVO - 70% Aquisição de conhecimentos Aplicação de conhecimentos Avaliação final formal de cada módulo Domínio das novas tecnologias da informação e comunicação Espírito crítico Autoavaliação Pesquisa, seleção e organização de informação Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio Adoção de estratégias adequadas à resolução de problemas PERCENTAGEM 1º ANO 5% 5% 3% 5% 2% 10% 5% 5% 50% 1% 3% 1% 2% 1% 2% 6.3.8. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DOMÍNIOS/ITENS COMPORTAMENTAL E AFETIVO – 30% Organização Responsabilidade Cooperação Interesse/empenho Iniciativa Respeito pelas regras instituídas COGNITIVO - 70% Aquisição de conhecimentos Aplicação de conhecimentos Avaliação final formal de cada módulo Domínio das novas tecnologias da informação e comunicação Espírito crítico Autoavaliação Pesquisa, seleção e organização de informação Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio Adoção de estratégias adequadas à resolução de problemas PERCENTAGEM 1º ANO 3% 4% 5% 10% 4% 4% 5% 5% 50% 1% 1% 1% 2% 2% 3% 6.3.9. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE DESENHO E COMUNICAÇÃO VISUAL DOMÍNIOS/ITENS COMPORTAMENTAL E AFETIVO – 30% Organização Responsabilidade Cooperação Interesse/empenho Iniciativa Respeito pelas regras instituídas COGNITIVO - 70% Aquisição de conhecimentos Aplicação de conhecimentos Avaliação final formal de cada módulo Executar os trabalhos com criatividade, rigor técnico e boa apresentação final Saber aplicar as normas básicas de higiene e segurança no trabalho Espírito crítico Autoavaliação Conhecer e saber utilizar os principais meios técnicos de expressão plástica Pesquisa, seleção e organização de informação Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio Observar, registar e representar o real de acordo com as técnicas solicitadas Agrupamento de Escolas Virgínia Moura PERCENTAGEM 1º ANO 5% 5% 5% 5% 5% 5% 2% 2% 50% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 288 Projeto de Desenvolvimento Curricular 2012/2013 6.3.10. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE DESENHO E COMUNICAÇÃO VISUAL DOMÍNIOS/ITENS COMPORTAMENTAL E AFETIVO – 30% Organização, controle e limpeza dos materiais e do espaço de trabalho Responsabilidade Cooperação Interesse/empenho Iniciativa Respeito pelas regras instituídas COGNITIVO - 70% Aquisição de conhecimentos Aplicação de conhecimentos Avaliação final formal de cada módulo Executar os trabalhos com criatividade, rigor técnico e boa apresentação final Saber aplicar as normas básicas de higiene e segurança no trabalho Espírito crítico Autoavaliação Conhecer e saber utilizar os principais meios técnicos de expressão plástica Pesquisa, seleção e organização de informação Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio Observar, registar e representar o real de acordo com as técnicas solicitadas PERCENTAGEM 1º ANO 5% 5% 5% 5% 5% 5% 2% 2% 50% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 6.3.11. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE OPERADOR DE INFORMÁTICA DOMÍNIOS/ITENS COMPORTAMENTAL E AFETIVO – 30% Organização Responsabilidade Cooperação Interesse/empenho Iniciativa Respeito pelas regras instituídas COGNITIVO - 70% Aquisição de conhecimentos Aplicação de conhecimentos Avaliação final formal de cada módulo Domínio das novas tecnologias da informação e comunicação Espírito crítico Autoavaliação Pesquisa, seleção e organização de informação Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio Adoção de estratégias adequadas à resolução de problemas PERCENTAGEM 1º ANO 5% 5% 5% 5% 5% 5% 3% 3% 50% 2% 2% 1% 3% 3% 3% 6.3.12. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE OLARIA E PINTURA DE AZULEJO DOMÍNIOS/ITENS COMPORTAMENTAL E AFETIVO – 30% Organização Responsabilidade Cooperação Interesse/empenho Iniciativa Respeito pelas regras instituídas COGNITIVO - 70% Aquisição de conhecimentos Aplicação de conhecimentos Avaliação final formal de cada módulo Executar os trabalhos com criatividade, rigor técnico e boa apresentação final Saber aplicar as normas básicas de higiene e segurança no trabalho Espírito crítico Agrupamento de Escolas Virgínia Moura PERCENTAGEM 1º ANO 5% 5% 5% 5% 5% 5% 2% 2% 50% 2% 2% 2% 289 Projeto de Desenvolvimento Curricular 2012/2013 Autoavaliação Conhecer e saber utilizar os principais meios técnicos de expressão plástica Pesquisa, seleção e organização de informação Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio Observar, registar e representar o real de acordo com as técnicas solicitadas 2% 2% 2% 2% 2% 6.4 Critérios de avaliação da Oferta Complementar 6.4.1. Oferta complementar no 2.º ciclo: Português em Ação Português em Ação (5.º e 6.º ano) Avaliação Qualitativa Parâmetros da avaliação • • • • • • Não colabora nem apresenta espírito crítico; Não apresenta uma postura adequada na sala de aula e na interação com o seu interlocutor; Não revela iniciativa; Revela falta de interesse e persistência no trabalho; Não é assíduo nem pontual; Não realiza as atividades propostas pelo professor; Não apresenta os materiais indicados e/ou fornecidos; Não desenvolveu hábitos de leitura nem a capacidade argumentativa. • • • • • • • • Colabora e apresenta espírito crítico; Apresenta uma postura adequada na sala de aula e na interação com o seu interlocutor; Revela alguma iniciativa; Revela um razoável interesse e persistência no trabalho; É quase sempre assíduo e pontual; Realiza as atividades propostas pelo professor; Apresenta, às vezes, os materiais indicados e/ou fornecidos; Desenvolveu alguns hábitos de leitura e alguma capacidade argumentativa. • • Colabora ativamente e apresenta um bom espírito crítico; Apresenta uma postura bastante adequada na sala de aula e na interação com o seu interlocutor; Revela iniciativa; Revela bastante interesse e muita persistência no trabalho; É assíduo e pontual; Realiza, com empenho, as atividades propostas pelo professor; Apresenta sempre os materiais indicados e/ou fornecidos; Desenvolveu, com facilidade, hábitos de leitura e uma boa capacidade argumentativa. • • NÃO SATISFAZ SATISFAZ SATISFAZ BEM • • • • • • 6.4.2. Oferta complementar no 3.º ciclo: Aplikmat Aplikmat (7.º, 8.º e 9.º ano) Avaliação Qualitativa NÃO SATISFAZ Parâmetros da avaliação • • • • • • • • • • • • • • • • Não é autónomo, necessitando de ajuda contínua. Nunca participa; Não presta atenção às aulas e, por vezes, é perturbador; R e v e l a f a l t a d e i n t e r e s s e e persistência no trabalho. Não é assíduo e pontual; Não colabora nas atividades nem coopera no trabalho de grupo. Não adquiriu métodos de trabalho e de estudo; Não apresenta o s materiais indicados/fornecidos; Revela falta de organização nos trabalhos que apresenta. Apresenta muitas dificuldades ao nível da interpretação e compreensão de enunciados; Apresenta muitas dificuldades na comunicação matemática Apresenta muitas dificuldades no raciocínio matemático, lógico e abstrato Não consegue resolver problemas. Não é autónomo, necessitando de ajuda contínua. Nunca participa; Não presta atenção às aulas e, por vezes, é perturbador; R e v e l a f a l t a d e i n t e r e s s e e persistência no trabalho. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 290 Projeto de Desenvolvimento Curricular SATISFAZ SATISFAZ BEM • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 2012/2013 Não é assíduo e pontual; Não colabora nas atividades nem coopera no trabalho de grupo. Não adquiriu métodos de trabalho e de estudo; Não apresenta o s materiais indicados/fornecidos; Revela falta de organização nos trabalhos que apresenta. Apresenta muitas dificuldades ao nível da interpretação e compreensão de enunciados; Apresenta muitas dificuldades na comunicação matemática Apresenta muitas dificuldades no raciocínio matemático, lógico e abstrato Não consegue resolver problemas. Revela alguma autonomia Participa, mas nem sempre de forma adequada; Revela alguma atenção; Revela um razoável interesse e persistência no trabalho. É quase sempre, assíduo e pontual; Colabora nas atividades e coopera no trabalho de grupo. Adquiriu alguns métodos de trabalho e de estudo; Apresenta, às vezes, os materiais indicados/fornecidos; Revela alguma organização nos trabalhos que apresenta Apresenta algumas dificuldades ao nível da interpretação e compreensão de enunciados; Apresenta algumas dificuldades na comunicação matemática Apresenta algumas dificuldades no raciocínio matemático, lógico e abstrato Resolve, com alguma dificuldade, problemas simples Revela autonomia. Participa por iniciativa própria e de forma adequada; Está atento às aulas; Revela interesse e persistência no trabalho. É assíduo e pontual; Colabora nas atividades e coopera no trabalho de grupo revelando solidariedade. Adquiriu métodos de trabalho e de estudo; Apresenta sempre os materiais indicados/fornecidos; É organizado nos trabalhos que apresenta. Não apresenta dificuldades ao nível da interpretação e compreensão de enunciados; Não apresenta dificuldades na comunicação matemática Não apresenta dificuldades no raciocínio matemático, lógico e abstrato Resolve os problemas aplicando diferentes estratégias, que lhe são propostas. 6.5. Termologia e classificação 6.5.1. 1º Ciclo No 1.º Ciclo do ensino básico, a informação resultante da avaliação sumativa interna materializa-se de forma descritiva em todas as áreas curriculares, com exceção das disciplinas de Português e de Matemática no 4.º ano de escolaridade, a qual se expressa numa escala de 1 a 5. No 4.º ano de escolaridade, no final do 3.º período, e antes de serem divulgados os resultados da avaliação externa, o professor titular de turma atribui a classificação final nas áreas disciplinares de Português e de Matemática e uma menção qualitativa nas restantes áreas. 6.5.2. 2º e 3º Ciclos A avaliação é feita globalmente de forma qualitativa obedecendo aos seguintes parâmetros: Fraco, Não Satisfaz, Satisfaz, Satisfaz Bastante e Excelente. As fichas de avaliação e outros trabalhos escritos, avaliados pelo professor, deverão conter uma menção qualitativa de acordo com a seguinte correspondência percentual: Fraco Não satisfaz Satisfaz Satisfaz Bastante Excelente 0% - 19% 20% - 49% 50% - 69% 70% - 89% 90% - 100% Observação: nos testes deverá ser apenas registada a menção qualitativa. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 291 Projeto de Desenvolvimento Curricular 2012/2013 Nos 2.º e 3.º ciclos, a informação resultante da avaliação sumativa materializa-se numa escala de 1 a 5, em todas as disciplinas e uma avaliação descritiva na Oferta de Escola, as quais podem ser acompanhadas, sempre que se considere relevante, de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno. 6.6. Avaliação dos alunos abrangidos pela modalidade de educação especial A avaliação dos alunos com Currículos Específicos Individuais e dos alunos que tenham no Programa Educativo Individual “adequações no processo de avaliação”, abrangidos pelo Decreto-Lei nº 3/2008 de 7 de Janeiro, será realizada nos termos definidos no referido programa e de acordo despacho normativo n.º 24-A/2012, de 6 de dezembro. 7. Avaliação final dos alunos Conforme legislação em vigor, no final do respetivo ciclo, um aluno não progride e obtém a menção de “Não Aprovado” quando tem as seguintes classificações: FINAL DE CICLO ANOS Situações 4º ano Avaliação Final (Após as provas finais) 6º e 9º ano Avaliação Final (Após as provas finais) EFEITOS Níveis inferiores a 3 a Português e Matemática; Níveis inferiores a 3 em Português ou em Matemática e simultaneamente menção não satisfatória nas outras áreas disciplinares NÃO APROVADO Níveis inferiores a 3 a Português e Matemática; Níveis inferiores a 3 a três disciplinas ou mais disciplinas NÃO APROVADO A disciplina de Educação Moral e Religiosa, nos três ciclos do ensino básico, as áreas não disciplinares, no 1.º ciclo, o apoio ao estudo, no 2.º ciclo, e as disciplinas de oferta complementar, nos 2.º e 3.º ciclos, não são consideradas para efeitos de progressão de ano e conclusão de ciclo. 7.1. Critérios de avaliação nos anos não finais de ciclo (aprovados em Conselho Pedagógico) Nos anos não terminais de ciclo, um aluno não progride e obtém a menção de “Não Transitou” quando tem as seguintes classificações: 5º e 7º anos ANOS NÃO TERMINAIS DE CICLO Situações Níveis inferiores a 3 a Português, Matemática e outra Quatro níveis inferiores a 3 8º ano Três níveis inferiores a 3 ANOS Agrupamento de Escolas Virgínia Moura EFEITOS NÃO TRANSITA NÃO TRANSITA 292 Projeto de Desenvolvimento Curricular 2012/2013 8. Critérios de avaliação das áreas curriculares 8.1. Critérios de avaliação das áreas curriculares disciplinares dos 2.º e 3.º Ciclos 8.1.1. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS DOMÍNIOS/ITENS ATITUDES E VALORES – 20% Responsabilidade Cooperação Interesse/empenho Iniciativa Respeito pelas regras instituídas CAPACIDADES E APTIDÕES – 10% Decisão Organização Domínio das novas tecnologias da informação e comunicação Espírito crítico Autoavaliação COMPETÊNCIAS E SABERES – 70% Aquisição de conhecimentos Aplicação de conhecimentos Pesquisa, seleção e organização de informação Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio Adoção de estratégias adequadas à resolução de problemas 5.º ANO 4% 2% 4% 2% 8% PERCENTAGEM 6.º 7.º 8.º ANO ANO ANO 4% 4% 4% 2% 2% 2% 4% 4% 4% 2% 2% 2% 8% 8% 8% 9.º ANO 4% 2% 4% 2% 8% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 25% 25% 3% 25% 25% 3% 25% 25% 3% 25% 25% 3% 25% 25% 3% 15% 15% 15% 15% 15% 2% 2% 2% 2% 2% 8.1.2. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA DOMÍNIOS/ITENS ATITUDES E VALORES – 20% Responsabilidade Cooperação Interesse/empenho Iniciativa Respeito pelas regras instituídas CAPACIDADES E APTIDÕES – 10% Decisão Organização Domínio das novas tecnologias da informação e comunicação Espírito crítico Autoavaliação COMPETÊNCIAS E SABERES – 70% Aquisição de conhecimentos Aplicação de conhecimentos Pesquisa, seleção e organização de informação Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio Adoção de estratégias adequadas à resolução de problemas Cálculo do nível a atribuir, no final de cada período: 5.º ANO 4% 4% 4% 4% 4% PERCENTAGEM 6.º 7.º 8.º ANO ANO ANO 4% 4% 4% 4% 4% 4% 4% 4% 4% 4% 4% 4% 4% 4% 4% 9.º ANO 4% 4% 4% 4% 4% 3% 2% 2% 2% 1% 3% 2% 2% 2% 1% 3% 2% 2% 2% 1% 3% 2% 2% 2% 1% 3% 2% 2% 2% 1% 32% 32% 2% 32% 32% 2% 32% 32% 2% 32% 32% 2% 32% 32% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 1 2 da Nota Final do 1.º período + da Nota do 2.º período 3 3 1 2 da Nota Final do 2.º período + da Nota do 3.º período NOTA FINAL do 3.º PERÍODO: 3 3 NOTA FINAL do 2.º PERÍODO: 8.1.3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE INGLÊS DOMÍNIOS/ITENS ATITUDES E VALORES – 20% Responsabilidade Cooperação Interesse/empenho Iniciativa Respeito pelas regras instituídas Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 5.º ANO 2% 2% 4% 2% 10% PERCENTAGEM 6.º 7.º 8.º ANO ANO ANO 2% 4% 3% 2% 3% 3% 4% 5% 5% 2% 3% 4% 10% 5% 5% 9.º ANO 4% 4% 4% 4% 4% 293 Projeto de Desenvolvimento Curricular CAPACIDADES E APTIDÕES – 10% Decisão Organização Domínio das novas tecnologias da informação e comunicação Espírito crítico Autoavaliação COMPETÊNCIAS E SABERES – 70% Aquisição de conhecimentos Aplicação de conhecimentos Pesquisa, seleção e organização de informação Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio Adoção de estratégias adequadas à resolução de problemas 8.1.4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE FRANCÊS DOMÍNIOS/ITENS ATITUDES E VALORES – 20% Responsabilidade Cooperação Interesse/empenho Iniciativa Respeito pelas regras instituídas CAPACIDADES E APTIDÕES – 10% Decisão Organização Domínio das novas tecnologias da informação e comunicação Espírito crítico Autoavaliação COMPETÊNCIAS E SABERES – 70% Aquisição de conhecimentos Aplicação de conhecimentos Pesquisa, seleção e organização de informação Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio Adoção de estratégias adequadas à resolução de problemas 2012/2013 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 3% 3% 1% 1% 2% 3% 3% 2% 1% 1% 2% 2% 2% 2% 2% 30% 30% 3% 30% 30% 3% 20% 40% 5% 20% 35% 10% 20% 35% 10% 2% 2% 2% 2% 2% 5% 5% 3% 3% 3% PERCENTAGEM 6.º 7.º 8.º ANO ANO ANO 5% 5% 3% 3% 4% 4% 3% 3% 5% 5% 9.º ANO 5% 3% 4% 3% 5% 1% 5% 1% 1% 2% 1% 5% 1% 1% 2% 1% 5% 1% 1% 2% 30% 30% 5% 30% 30% 5% 30% 30% 5% 1% 1% 1% 4% 4% 4% 5.º ANO 8.1.5. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL /HISTÓRIA DOMÍNIOS/ITENS ATITUDES E VALORES – 20% Responsabilidade Cooperação Interesse/empenho Iniciativa Respeito pelas regras instituídas CAPACIDADES E APTIDÕES – 10% Decisão Organização Domínio das novas tecnologias da informação e comunicação Espírito crítico Autoavaliação COMPETÊNCIAS E SABERES – 70% Aquisição de conhecimentos Aplicação de conhecimentos Pesquisa, seleção e organização de informação Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio Adoção de estratégias adequadas à resolução de problemas 5.º ANO 4% 2% 4% 3% 7% PERCENTAGEM 6.º 7.º 8.º ANO ANO ANO 4% 6% 6% 2% 3% 3% 4% 6% 6% 3% 2% 2% 7% 3% 3% 9.º ANO 6% 3% 6% 2% 3% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 25% 30% 5% 25% 30% 5% 16% 38% 12% 16% 38% 12% 16% 38% 12% 7% 7% 3% 3% 3% 3% 3% 1% 1% 1% 8.1.6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE CIÊNCIAS NATURAIS DOMÍNIOS/ITENS ATITUDES E VALORES – 20% Responsabilidade Cooperação Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 5.º ANO 5% 3% PERCENTAGEM 6.º 7.º 8.º ANO ANO ANO 5% 5% 5% 3% 3% 3% 9.º ANO 5% 3% 294 Projeto de Desenvolvimento Curricular Interesse/empenho Iniciativa Respeito pelas regras instituídas CAPACIDADES E APTIDÕES – 10% Decisão Organização Domínio das novas tecnologias da informação e comunicação Espírito crítico Autoavaliação COMPETÊNCIAS E SABERES – 70% Aquisição de conhecimentos Aplicação de conhecimentos Pesquisa, seleção e organização de informação Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio Adoção de estratégias adequadas à resolução de problemas 8.1.7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE GEOGRAFIA DOMÍNIOS/ITENS ATITUDES E VALORES – 20% Responsabilidade Cooperação Interesse/empenho Iniciativa Respeito pelas regras instituídas CAPACIDADES E APTIDÕES – 10% Decisão Organização Domínio das novas tecnologias da informação e comunicação Espírito crítico Autoavaliação COMPETÊNCIAS E SABERES – 70% Aquisição de conhecimentos Aplicação de conhecimentos Pesquisa, seleção e organização de informação Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio Adoção de estratégias adequadas à resolução de problemas 2012/2013 5% 2% 5% 5% 2% 5% 5% 2% 5% 5% 2% 5% 5% 2% 5% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 25% 25% 25% 25% 25% 20% 20% 20% 20% 20% 10% 10% 10% 10% 10% 5% 5% 5% 5% 5% 10% 10% 10% 10% 10% PERCENTAGEM 6.º 7.º 8.º ANO ANO ANO 5% 5% 2% 2% 5% 5% 3% 3% 5% 5% 9.º ANO 5% 2% 5% 3% 5% 3% 2% 1% 3% 1% 3% 2% 1% 3% 1% 3% 2% 1% 3% 1% 20% 45% 1% 20% 45% 1% 20% 45% 1% 1% 1% 1% 3% 3% 3% 5.º ANO 8.1.8. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS DOMÍNIOS/ITENS 5.º ATITUDES E VALORES – 20% ANO Responsabilidade Cooperação Interesse/empenho Iniciativa Respeito pelas regras instituídas CAPACIDADES E APTIDÕES – 10% Decisão Organização Domínio das novas tecnologias da informação e comunicação Espírito crítico Autoavaliação COMPETÊNCIAS E SABERES – 70% Aquisição de conhecimentos Aplicação de conhecimentos Pesquisa, seleção e organização de informação Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio Adoção de estratégias adequadas à resolução de problemas Agrupamento de Escolas Virgínia Moura PERCENTAGEM 6.º 7.º 8.º ANO ANO ANO 4% 4% 4% 4% 4% 4% 4% 4% 4% 4% 9.º ANO 4% 4% 4% 4% 4% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 15% 45% 5% 15% 45% 5% 15% 45% 5% 2% 2% 2% 3% 3% 3% 295 Projeto de Desenvolvimento Curricular 8.1.9. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DOMÍNIOS/ITENS ATITUDES E VALORES – 20% Responsabilidade Cooperação Interesse/empenho Iniciativa Respeito pelas regras instituídas CAPACIDADES E APTIDÕES – 10% Decisão Organização Domínio das novas tecnologias da informação e comunicação Espírito crítico Autoavaliação COMPETÊNCIAS E SABERES – 70% Aquisição de conhecimentos Aplicação de conhecimentos Pesquisa, seleção e organização de informação Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio Adoção de estratégias adequadas à resolução de problemas 8.1.10. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE EDUCAÇÃO VISUAL DOMÍNIOS/ITENS 2012/2013 5.º ANO 4% 4% 6% 2% 4% PERCENTAGEM 6.º 7.º 8.º ANO ANO ANO 4% 4% 6% 2% 4% 2% 4% 2% 1% 1% 2% 4% 2% 1% 1% 20% 20% 12,5% 20% 20% 12,5% 5% 5% 12,5% 12,5% 5.º ANO 4% 4% 6% 2% 4% PERCENTAGEM 6.º 7.º 8.º ANO ANO ANO 4% 4% 4% 4% 4% 4% 6% 4% 4% 2% 4% 4% 4% 4% 4% ATITUDES E VALORES – 20% Responsabilidade Cooperação Interesse/empenho Iniciativa Respeito pelas regras instituídas CAPACIDADES E APTIDÕES – 10% Decisão 2% 2% 2% 2% Organização 4% 4% 2% 2% Domínio das novas tecnologias da informação e comunicação 2% 2% 2% 2% Espírito crítico 1% 1% 2% 2% Autoavaliação 1% 1% 2% 2% COMPETÊNCIAS E SABERES – 70% Aquisição de conhecimentos 20% 20% 25% 25% Aplicação de conhecimentos 20% 20% 25% 25% Pesquisa, seleção e organização de informação 12,5% 12,5% 10% 10% Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma 5% 5% 5% 5% adequada e para estruturar pensamento próprio Adoção de estratégias adequadas à resolução de problemas 12,5% 12,5% 5% 5% 8.1.11. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE ARTES VISUAIS E TECNOLÓGICA DOMÍNIOS/ITENS PERCENTAGEM 5.º 6.º 7.º 8.º ATITUDES E VALORES – 20% ANO ANO ANO ANO Responsabilidade 4% 4% Cooperação 4% 4% Interesse/empenho 6% 6% Iniciativa 2% 2% Respeito pelas regras instituídas 4% 4% CAPACIDADES E APTIDÕES – 10% Decisão 2% 2% Organização 4% 4% Domínio das novas tecnologias da informação e comunicação 2% 2% Espírito crítico 1% 1% Autoavaliação 1% 1% COMPETÊNCIAS E SABERES – 70% Aquisição de conhecimentos 20% 20% Aplicação de conhecimentos 20% 20% Pesquisa, seleção e organização de informação 12,5% 12,5% Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma 5% 5% adequada e para estruturar pensamento próprio Adoção de estratégias adequadas à resolução de problemas 12,5% 12,5% Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 9.º ANO 9.º ANO 4% 4% 4% 4% 4% 2% 2% 2% 2% 2% 25% 25% 10% 5% 5% 9.º ANO 296 Projeto de Desenvolvimento Curricular 8.1.12. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE EDUCAÇÃO MUSICAL DOMÍNIOS/ITENS ATITUDES E VALORES – 20% Responsabilidade Cooperação Interesse/empenho Iniciativa Respeito pelas regras instituídas CAPACIDADES E APTIDÕES – 10% Decisão Organização Domínio das novas tecnologias da informação e comunicação Espírito crítico Autoavaliação COMPETÊNCIAS E SABERES – 70% Aquisição de conhecimentos Aplicação de conhecimentos Pesquisa, seleção e organização de informação Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio Adoção de estratégias adequadas à resolução de problemas 2012/2013 5.º ANO 4% 4% 4% 3% 5% PERCENTAGEM 6.º 7.º 8.º ANO ANO ANO 4% 4% 4% 3% 5% 3% 2% 1% 2% 2% 3% 2% 1% 2% 2% 20% 30% 6% 20% 30% 6% 6% 6% 8% 8% 9.º ANO 8.1.13. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DOMÍNIOS/ITENS ATITUDES E VALORES – 20% Responsabilidade Cooperação Interesse/empenho Iniciativa Respeito pelas regras instituídas CAPACIDADES E APTIDÕES – 10% Decisão Organização Domínio das novas tecnologias da informação e comunicação Espírito crítico Autoavaliação COMPETÊNCIAS E SABERES – 70% Aquisição de conhecimentos Aplicação de conhecimentos Pesquisa, seleção e organização de informação Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio Adoção de estratégias adequadas à resolução de problemas 5.º ANO 4% 4% 6% 2% 4% PERCENTAGEM 6.º 7.º 8.º ANO ANO ANO 4% 3% 3% 4% 3% 3% 6% 8% 8% 2% 2% 2% 4% 4% 4% 9.º ANO 3% 3% 8% 2% 4% 3% 4% 1% 1% 1% 3% 4% 1% 1% 1% 3% 4% 1% 1% 1% 3% 4% 1% 1% 1% 3% 4% 1% 1% 1% 20% 40% 2% 20% 40% 2% 25% 35% 3% 25% 35% 3% 25% 35% 3% 2% 2% 2% 2% 2% 6% 6% 5% 5% 5% 8.1.14. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DOS ALUNOS COM ATESTADO MÉDICO (2º E 3º CICLO) DOMÍNIOS/ITENS ATITUDES E VALORES – 40% Responsabilidade Cooperação Interesse / empenho PERCENTAGEM 6% 4% 20% Iniciativa 4% Respeito pelas regras instituídas 6% CAPACIDADES E APTIDÕES – 60% Decisão Organização Domínio das novas tecnologias da informação e comunicação (Aquisição e aplicação de conhecimentos) Espírito crítico Autoavaliação Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 4% 11% 30% 5% 10% 297 Projeto de Desenvolvimento Curricular 2012/2013 8.1.15. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA DOMÍNIOS/ITENS PERCENTAGEM 5.º 6.º 7.º 8.º ATITUDES E VALORES – 50% ANO ANO ANO ANO Responsabilidade 10% 10% 10% 10% Cooperação 10% 10% 10% 10% Interesse / empenho 10% 10% 10% 10% Iniciativa 10% 10% 10% 10% Respeito pelas regras instituídas 10% 10% 10% 10% CAPACIDADES E APTIDÕES – 25% Decisão 5% 5% 5% 5% Organização 5% 5% 5% 5% Domínio das novas tecnologias da informação e comunicação 5% 5% 5% 5% Espírito crítico 5% 5% 5% 5% Autoavaliação 5% 5% 5% 5% COMPETÊNCIAS E SABERES – 25% Aquisição de conhecimentos 5% 5% 5% 5% Aplicação de conhecimentos 5% 5% 5% 5% Pesquisa, seleção e organização de informação 5% 5% 5% 5% Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma 5% 5% 5% 5% adequada e para estruturar pensamento próprio Adoção de estratégias adequadas à resolução de problemas 5% 5% 5% 5% 8.1.16. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE TIC DOMÍNIOS/ITENS ATITUDES E VALORES – 20% Responsabilidade Cooperação Interesse/empenho Iniciativa Respeito pelas regras instituídas CAPACIDADES E APTIDÕES – 10% Decisão Organização Domínio das novas tecnologias da informação e comunicação Espírito crítico Autoavaliação COMPETÊNCIAS E SABERES – 70% Aquisição de conhecimentos Aplicação de conhecimentos Pesquisa, seleção e organização de informação Uso correto da Língua Portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio Adoção de estratégias adequadas à resolução de problemas Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 5.º ANO PERCENTAGEM 6.º 7.º ANO ANO 4% 4% 4% 4% 4% 9.º ANO 10% 10% 10% 10% 10% 5% 5% 5% 5% 5% 5% 5% 5% 5% 5% 8.º ANO 4% 4% 4% 4% 4% 3% 3% 2% 1% 1% 3% 3% 2% 1% 1% 5% 50% 5% 5% 50% 5% 5% 5% 5% 5% 298 Projeto de Desenvolvimento Curricular 2012/2013 IX. AVALIAÇÃO DO PLANO DE ESTUDOS E DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR A avaliação do Plano de Estudos e de Desenvolvimento Curricular é feita pelo Conselho Pedagógico, no final do ano letivo em que este documento está em vigor e/ou ao longo do ano letivo, sempre que se justifique. Será avaliada a eficácia, a adequação do projeto ao públicoalvo e a eficiência na gestão dos recursos, através da análise dos resultados de aprendizagem, práticas pedagógicas implementadas, trabalhos de equipa desenvolvidos, adequação da organização escolar e análise dos contextos educativos (socialização, segurança e bem estar, participação na vida escolar e grau de satisfação da comunidade educativa). Esta efetuar-se-á pela equipa responsável pela Avaliação Interna, de acordo com os questionários elaborados e a aplicar ao longo do ano. A avaliação do plano visa melhorar a prestação do serviço educativo e a qualidade das aprendizagens dos alunos. Agrupamento de Escolas Virgínia Moura 299