são muleta axilar
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são muleta axilar
A acessibilidade é importante para promoção de uma melhor qualidade de vida, proporcionando segurança, inclusão, autonomia e autoestima para as pessoas, principalmente nos casos de mobilidade reduzida. Existem diversos recursos de Tecnologia Assistiva que auxiliam pessoas com dificuldades de locomoção na manutenção ou recuperação de suas capacidades funcionais, possibilitando as pessoas maior independência ao realizar suas atividades. O que é Tecnologia Assistiva? Tecnologia Assistiva é uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social. Fonte: BRASIL. Subsecretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Comitê de Ajudas Técnicas. Tecnologia Assistiva. – Brasília: CORDE, 2009. 138 p. Muletas são exemplos de dispositivos assistivos que ajudam no deslocamento das pessoas, tanto em condições temporárias quanto permanentes. Elas aumentam a base de apoio do corpo, reduzem o peso sobre um ou os dois membros inferiores e ao mesmo tempo proporcionam maior equilíbrio durante a caminhada. 2 Encontram-se diferentes modelos de muletas e possibilidades de se locomover com o apoio delas. Este manual foi desenvolvido pensando na segurança das pessoas que utilizam esse produto e nos cuidados necessários para sua melhor conservação. As orientações e dicas deste manual são para Muleta Axilar, Canadense Fixa e Canadense Articulada, nos tamanhos adulto e infantil. Lembre-se, antes de iniciar o uso de muletas é sempre recomendável a orientação de um profissional de saúde. O manual está organizado da seguinte forma: 1. Indicações - Pág. 04 2. Cuidados no uso - Pág. 05 3. Cuidados com a postura - Pág. 06 4. Orientações para ajuste de altura e posicionamento das muletas - Pág. 07 a 10 5. Orientações para o desenvolvimento dos diferentes tipos de marcha utilizando muletas - Pág. 11 a 14 6. Outras orientações - Pág. 15 a 19 7. Sugestões de marchas para as diferentes indicações - Pág. 20 e 21 8. Cuidados com o produto - Pág. 22 a 24 3 1 Indicações Muletas estão indicadas para o alívio completo ou parcial da sustentação do peso sobre os membros inferiores e pelve (bacia), em casos de: Lesões traumáticas e incapacidades físicas diversas, que podem ser permanentes ou temporárias. Treinamentos de reeducação da marcha. Falta de equilíbrio e coordenação para caminhar. Lembre-se, o tipo de marcha, o modelo de muletas e a distribuição do peso sobre os membros inferiores deve ser orientado por um profissional de saúde. 4 2 Cuidados no uso É importante respeitar a orientação de resistência suportada pelo produto. Para muletas, essa resistência corresponde ao par. Muletas precisam ser sempre usadas em par, pois o apoio em apenas uma muleta pode provocar alterações na postura do usuário. Tome cuidado para não escorregar em pisos lisos ou molhados. Procure não caminhar rápido demais ou com passos muito longos. O contato constante das muletas com a pele em regiões como braços, peito (modelo axilar) ou antebraço (modelo canadense), pode causar irritação. Nesses casos você pode usar loção hidratante ou talco para prevenir lesões e desconfortos. Se as suas mãos ficarem machucadas ou cansadas, você pode usar luvas, como as utilizadas em academias, para protegê-las. 5 3 Cuidados com a postura O ajuste da altura correta das muletas e o nível do apoio de mão são muito importantes para o desenvolvimento de uma marcha mais segura e para prevenção de alterações posturais e desconfortos. Ao apoiar-se sobre as muletas, seus braços precisam ficar levemente flexionados em um ângulo entre 20 e 30 graus, evitando que o cotovelo fique totalmente estendido ou com flexão excessiva, o que pode causar lesões ou desconforto. Procure exercer força sobre os antebraços e punhos. No caso da muleta axilar, evite pressioná-la contra as suas axilas. Muletas axilares com ajuste de altura acima do recomendado geram a elevação dos ombros e consequente compressão axilar, podendo causar dormência (formigamento) no braço e na mão. Além disso, problemas mais sérios, como perda da força das mãos e braços ou dores e tensões musculares podem acontecer. Muletas com ajuste de altura abaixo do recomendado podem favorecer posições incorretas, produzindo deformações e vícios de postura difíceis de corrigir. Procure manter uma boa postura ao utilizar muletas e, ao caminhar, evite inclinar-se demasiadamente para frente. 6 4 Orientações para ajuste de altura e posicionamento das muletas Conheça quais são as partes das muletas que devem ser consideradas na hora de fazer os ajustes de altura e de posicionamento antes do uso. Muleta Canadense Fixa Muleta Canadense Fixa Infantil Muleta Canadense Articulada Revestimento para apoio axilar Apoio do antebraço Apoio de mão Pino de ajuste da altura da muleta Ponteira Muleta Axilar de Alumínio Muleta Axilar de Alumínio Infantil Pino de ajuste do apoio do antebraço Revestimento para apoio de mão Parafuso tipo “borboleta” para ajuste de altura do apoio de mão Ponteira Pino duplo de ajuste da altura da muleta 7 Ajuste inicial da Muleta Canadense Fixa A- Em pé, com a postura ereta, ajuste a altura das muletas de forma que o apoio de mão fique posicionado paralelo ao quadril (proeminência óssea lateral ao quadril). B- Mantenha os cotovelos levemente flexionados em um ângulo entre 20 e 30 graus, adaptando a altura das muletas através do pino de ajuste, verificando a posição através do indicador de posição do pino (ranhuras do tubo inferior da muleta, ao redor da área do pino) (B*). C- Para iniciar a marcha, posicione uma muleta em cada lado, com as ponteiras das muletas afastadas cerca de 5 a 10 cm da lateral do corpo e 15 cm à frente dos pés. A B B* C Lembre-se, é recomendado que um profissional de saúde oriente quanto aos ajustes de altura do produto. 8 Ajuste inicial da Muleta Canadense Articulada A- Em pé, com a postura ereta, ajuste a altura das muletas de forma que o apoio de mão fique posicionado paralelo ao quadril (proeminência óssea lateral ao quadril). B- Mantenha os cotovelos levemente flexionados em um ângulo entre 20 e 30 graus, adaptando a altura das muletas através do pino de ajuste, verificando a posição através do indicador de posição do pino (ranhuras do tubo inferior da muleta, ao redor da área do pino) (B*). C- Ajuste a altura do apoio do antebraço através do pino de ajuste, de forma que o apoio fique posicionado cerca de 5cm abaixo do cotovelo. D- Para iniciar a marcha, posicione uma muleta em cada lado, com as ponteiras das muletas afastadas cerca de 5 a 10 cm da lateral do corpo e 15 cm à frente dos pés. A B B* C D Lembre-se, é recomendado que um profissional de saúde oriente quanto aos ajustes de altura do produto. 9 Ajuste da Muleta Axilar de Alumínio A- Em pé, em postura ereta, meça a altura da axila até o chão. Desconte aproximadamente 5 centímetros dessa medida ou o equivalente a 3 dedos de um adulto para ajustar a altura da muleta. Dessa forma, evita-se o contato do produto com a axila, que pode causar, além de desconforto, uma postura inadequada. B- Adapte a altura das muletas através do pino de ajuste, verificando a posição através do indicador de posição do pino (ranhuras do tubo inferior da muleta, ao redor da área do pino). C- Ajuste a altura do apoio de mão, de forma que a flexão dos cotovelos fique em um ângulo entre 20 e 30 graus. D- Posicione uma muleta em cada lado do corpo, afastada lateralmente do pé cerca de 15 a 20 centímetros. A B C D Lembre-se, é recomendado que um profissional de saúde oriente quanto aos ajustes de altura do produto. 10 Orientações para o desenvolvimento dos diferentes tipos de marcha 5 utilizando muletas Marcha 1 - Sem apoio sobre o membro inferior lesionado. Indicada para situações em que a pessoa não pode apoiar o peso do corpo sobre o membro inferior lesionado. A- Após realizar o ajuste da altura das muletas, posicione-as simultaneamente 15 cm à frente dos pés, apoiando o peso do seu corpo sobre as muletas e sobre o membro inferior sadio. B- Em seguida, impulsione-se para frente de modo que o pé sadio ultrapasse levemente a muleta, sem que o membro inferior lesionado toque o solo. Repita a sequência para deslocar-se. MODELO CANADENSE A B MODELO AXILAR A B 11 Orientações para o desenvolvimento dos diferentes tipos de marcha 5 utilizando muletas Marcha 2 - Com apoio parcial de peso sobre o membro inferior lesionado (MODO 1). Este tipo de marcha permite que a pessoa apoie de forma parcial o peso do corpo sobre o membro inferior lesionado. É indicado em situações em que haja redução do equilíbrio ou da coordenação, e pode ser realizado tanto com a Muleta Axilar quanto com a Canadense. A- Após realizar o ajuste de altura das muletas, posicione-as simultaneamente 15 cm à frente dos pés. B- Dê o passo com o membro inferior lesionado de forma que a ponta pé ultrapasse levemente as muletas, usando a força dos braços para sustentar o peso do corpo. C- Em seguida dê o passo com o membro inferior sadio realizando força nos braços para apoiar-se, repetindo a sequência para deslocar-se. A 12 B C Orientações para o desenvolvimento dos diferentes tipos de marcha 5 utilizando muletas Marcha 3 - Com apoio parcial de peso sobre o membro lesionado (MODO 2). Este tipo de marcha permite que a pessoa apoie de forma parcial o peso do corpo sobre o membro inferior lesionado. Indicado em uma fase mais avançada da reabilitação ou em situações em que haja redução de equilíbrio. A- Após realizar o ajuste de altura das muletas, posicione-as simultaneamente 15 cm à frente dos pés ao mesmo tempo em que realiza o passo com o membro lesionado, sustentando o peso do corpo pelos braços e sobre o membro inferior sadio. B- Em seguida dê o passo com o membro inferior sadio realizando força nos braços para apoiar-se, repetindo a sequência para deslocar-se. MODELO CANADENSE A B MODELO AXILAR A B 13 Orientações para o desenvolvimento dos diferentes tipos de marcha 5 utilizando muletas Marcha 4 - Com apoio parcial de peso sobre os dois membros inferiores. Este tipo de marcha está indicado para situações de debilidade ou lesões nos dois membros inferiores ou para pessoas com redução do equilíbrio, exigindo boa coordenação motora. Pode ser realizado tanto com a Muleta Axilar quanto com a Canadense. A- Após realizar o ajuste da altura das muletas, posicione uma das muletas 15 cm à frente dos pés distribuindo o peso do corpo entre as duas muletas. B- Realize o passo com o membro inferior contrário à muleta que está à frente. C- Leve a outra muleta à frente. D- Em seguida leve o outro membro inferior à frente, repetindo a sequência para deslocar-se. A 14 B C D 6 Outras orientações Subida e descida de escadas A subida e descida de escadas pode ser realizada com ou sem apoio de peso sobre os membros inferiores, tanto com a Muleta Axilar, quanto com a Canadense. Subida: A- Para subir uma escada, dê o passo com o membro inferior sadio, mantendo as muletas paralelas ao membro inferior lesionado, no degrau abaixo. B- Coloque as duas muletas simultaneamente no degrau acima, apoiando o peso do corpo sobre as muletas ao mesmo tempo em que impulsiona o membro inferior lesionado para o mesmo degrau. A B 15 6 Outras orientações Descida: C- Para descer, leve as muletas simultaneamente com o membro inferior lesionado ao degrau abaixo. D- Apoie o peso sobre as muletas e desça com o membro sadio. C 16 D 6 Outras orientações Abrindo e atravessando portas Pode ser realizado tanto com a Muleta Axilar quanto com a Canadense. A- Primeiramente, ao posicionar-se em frente à porta, certifique-se de que há espaço suficiente para abri-la sem bater nas muletas e nos seus pés. Segure ambas as muletas em uma das mãos apoiando o peso do corpo sobre elas e com a outra mão abra a porta. Caso não seja permitido apoiar o peso do corpo sobre o membro inferior lesionado, mantenha-o fora do solo e apoie seu peso no membro sadio. B- Após abrir a porta, reposicione as muletas para atravessá-la. Se necessário, evite que ela se feche bloqueando-a com a ponta da muleta. A*- Algumas muletas, como a Canadense Articulada permitem que você mantenha a muleta presa ao antebraço, deixando as mãos livres. A B A* 17 6 Outras orientações Sentando e levantando Prefira sentar em cadeiras não muito baixas e com apoio de braços. Sempre que possível solicite a ajuda de outra pessoa. Para sentar: A- Fique de costas bem próximo da cadeira ou cama. Segure ambas as muletas pelo apoio de mão, no lado do membro inferior lesionado. B- Apoie-se na cadeira ou cama com a outra mão e sente-se lentamente. A menos que lhe seja permitido colocar peso no membro inferior lesionado, mantenha-o fora do solo e coloque seu peso nas muletas e no membro inferior sadio. A 18 B 6 Outras orientações Para levantar: C- Segure ambas as muletas pelos apoios de mão com a mão do lado do membro inferior lesionado. D- Impulsione-se da cadeira ou cama com a outra mão apoiando o peso do corpo sobre as muletas e sobre o membro inferior sadio. E- Equilibre-se e posicione as muletas antes de começar a andar. C D E 19 7 Sugestões de marchas para as diferentes indicações Indicação Sugestão de marcha Marcha 1 Fraturas de membro inferior Marcha 2 Marcha 4 Entorse de tornozelo Marcha 1 Marcha 2, 3 ou 4 Amputações Distúrbios do equilíbrio / Marcha instável Mal de Parkinson, debilidades ocasionadas pela idade, fraqueza muscular e desgastes osteoarticulares graves (artrose, osteoporose). Marcha 1 Marcha 2, 3 ou 4 Complementos Com uso de gesso. Após o uso de gesso e com liberação de apoio de peso sobre o membro fraturado. Com acometimento dos dois membros inferiores, quando liberado o apoio sobre os mesmos. Na fase inicial da reabilitação, se o tornozelo estiver imobilizado e/ou não houver indicação para apoiar o peso do corpo sobre o pé. Quando o apoio do pé ao solo for liberado, mesmo com uso de bota imobilizadora ou gesso. Amputação unilateral sem uso de prótese. Amputação unilateral ou bilateral com uso de prótese(s). Marcha 2 Em casos em que haja grande redução da coordenação. Marcha 3 Quando a redução da coordenação for leve ou inexistente. Lembre-se, o tipo de marcha, o modelo de muletas e a distribuição do peso sobre os membros inferiores deve ser orientado por um profissional de saúde. 20 7 Sugestões de marchas para as diferentes indicações Indicação Lesão de ligamentos, meniscos e tendões As lesões ligamentares podem estar ou não associadas a lesões em outras estruturas. A necessidade de uso das muletas vai depender da indicação específica do médico. Artroplastia de quadril A reabilitação dependerá de alguns fatores como a idade do paciente, a complexidade da cirurgia, o tipo de prótese colocada, entre outros. A transição do uso de andador para muletas geralmente ocorre de 1 a 4 semanas após a cirurgia. Artroplastia de joelho Normalmente, o apoio do pé no solo e a execução da marcha por distâncias pequenas iniciam a partir do 3º dia após a cirurgia, com uso de andador ou muletas. Sequelas de lesões neurológicas Acidente Vascular Encefálico (AVE), Traumatismo Raquimedular (TRM), Traumatismo Cranioencefálico (TCE), entre outras. Sugestão de marcha Marcha 1 Marcha 2 ou 3 Marcha 4 Marcha 1, 2, 3 ou 4 Marcha 1, 2, 3 ou 4 Marcha 2, 3 ou 4 Complementos Quando não estiver liberado o apoio do peso do corpo sobre o membro inferior lesionado. Quando o apoio do pé ao solo for liberado. Com acometimento dos dois membros inferiores, quando liberado o apoio sobre os mesmos. O tipo ideal de marcha, a liberação do apoio e a quantidade do peso do corpo que pode ser apoiado sobre o membro inferior operado deve ser orientado pelo médico. O tipo ideal de marcha, a liberação do apoio e a quantidade do peso do corpo que pode ser apoiado sobre o membro inferior operado deve ser orientado pelo médico. Nas lesões neurológicas, a indicação das muletas dependerá dos comprometimentos, das respostas de cada pessoa ao tratamento em cada tipo de lesão e de acordo com a orientação do profissional de saúde. 21 8 Cuidados com o produto Ponteiras Não utilize as muletas sem as ponteiras de borracha. A ponteira tem como principal função fixar, manter o atrito de contato e estabilizar as muletas durante a marcha. Certifique-se de que as ponteiras de borracha estão bem colocadas e quando apresentarem sinais de desgaste, substitua-as por novas. Isso ajuda a evitar acidentes provocados pela falta de aderência das muletas com o solo. A durabilidade das ponteiras depende de fatores como o peso da pessoa, as condições de uso e do piso sobre o qual são utilizados. Ponteiras com sinais de desgaste 22 Ponteiras novas 8 Cuidados com o produto Encaixes Verifique periodicamente se os pinos de ajuste de altura, ajuste do apoio de mão (modelo axilar) e do apoio de antebraço (modelo canadense articulada) das muletas estão bem encaixados. Higienização As muletas e seus acessórios podem ser higienizadas com álcool ou sabão neutro, com auxílio de um pano macio. Não use produtos abrasivos. Após limpas, devem ser mantidas secas para a sua melhor conservação. 23 8 Cuidados com o produto Acessórios Os revestimentos para apoio de mão e para o apoio axilar usados nas Muletas Axilares podem ser substituídos por novos, caso apresentem sinais de desgaste e devem ser mantidos em boas condições, para evitar lesões e desconfortos. Não jogue fora os parafusos utilizados para fixar os revestimentos para apoios de mão, pois não acompanham este acessório e você precisará reutilizá-los. Revestimento para Apoio Axilar 24 Revestimento para Apoio de Mão Anotações / Referências BARBOSA, D.; FARIA, E. T. B.; NETO, D. A. Fisioterapia em artroplastias totais de joelho. IX Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e V Encontro Latino Americano de Pós-Graduação – Universidade do Vale do Paraíba. Disponível em: http://www.inicepg.univap.br/cd/INIC_2005/epg/EPG4/EPG4-5%20ok.pdf. Acesso em: 27 de maio de 2014. HEBERT, S. et al. Ortopedia e Traumatologia: Princípios e Prática. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. SAMPOL, A. V. Manual de Prescrição de Órteses e Próteses: Cuidados e Indicações: Material Utilizado no Tratamento. Rio de Janeiro. Águia Dourada, 353 p. 2010. 25 Conheça as muletas Mercur Muleta Canadense Fixa Muleta Canadense Articulada Muleta Canadense Fixa BC1507 e Articulada BC1508 Tamanho único ajustável: usuários com altura entre 1,50 a 2,00 metros Resistência: 130 Kg/par 26 Muleta Canadense Fixa Infantil Muleta Canadense Fixa Infantil BC1507-I Tamanho único ajustável: usuários com altura entre 1,15 a 1,50 metros Resistência: 100 Kg/par Código Descrição Cor Tamanho BC 1510 Ponteira Preta 3/4” BC 1510-CZ Ponteira Cinza 3/4” BC 1511 Ponteira Cinza 7/8” Produto Compatível com MULETA CANADENSE FIXA PRETA BC 1507-PR MULETA CANADENSE FIXA ROSA BC 1507-RO MULETA CANADENSE FIXA CINZA BC 1507-CZ MULETA CANADENSE FIXA INFANTIL ROSA BC 1507-IRO MULETA CANADENSE FIXA INFANTIL AMARELA BC 1507-IAM MULETA CANADENSE FIXA INFANTIL LARANJA BC 1507-ILA MULETA CANADENSE FIXA INFANTIL AZUL BC 1507-IAZ Muleta Canadense Articulada | BC 1508 Conheça as muletas Mercur Muleta Axilar de Alumínio Muleta Axilar de Alumínio Infantil Muleta Axilar BC1509 Tamanho P: usuários com altura entre 1,37 a 1,57 metros Tamanho M: usuários com altura entre 1,57 a 1,78 metros Tamanho G: usuários com altura entre 1,78 a 1,98 metros Resistência: 130 Kg/par Muleta Axilar Infantil BC1509-I Tamanho único ajustável: usuários com altura entre 1,22 a 1,37 metros Resistência: 130 Kg/par Código Descrição Cor Tamanho Produto Compatível com BC 1511 Ponteira Cinza 7/8” Muleta Axilar | BC 1509 Muleta Axilar Infantil | BC 1509-I BC 1512 Revestimento para Apoio Muleta Axilar Cinza Único Muleta Axilar | BC 1509 Muleta Axilar Infantil | BC 1509-I BC 1513 Revestimento para Apoio de Mão Muleta Axilar Cinza Único Muleta Axilar | BC 1509 Muleta Axilar Infantil | BC 1509-I 27 setembro/2014 Mercur S.A. Av. Presidente Castelo Branco, 1260 – Fundos Distrito Industrial – CEP 96835-666 Santa Cruz do Sul – RS Fone: 51.3719-9500 [email protected] www.mercur.com.br
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