SACD Krell Standard MKII
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SACD Krell Standard MKII
Upgrade – SACD Krell Standard MKII SACD Krell Standard MKII Fernando Andrette Um pouco antes do Hi-Fi Show, como muitos dos cabos de força Cabos de caixas Tr anspar ansparent ent 10, Cristal Cable Reference RSC 10 Reference e van den Hul Inspiration. Inspiration o Martin Ferrari nos comunicou que o SACD Krell Standard Standard, testado por nós em dezembro de 2004, havia sofrido uma série de e interligação. Daquele primeiro teste, somente V 400 xi e KAV o amplificador Kr Krell ell KA o pré Audiopax Model 5 puderam upgrades no transporte e nos filtros e gostaria de ver publicado um novo teste na revista. Ficou acordado que logo depois do evento o produto seria enviado para a redação. Assim que o produto foi instalado em nossa sala de ser utilizados (o que ajudou em muito a tirar nossas conclusões finais). Já o restante do sistema mudou muito, a começar pelos powers: Accuphase A-60 A-60, Audiopax ST-15 -15. Pré: Model 98 e Aloia ST -15 PL-L. Accuphase C-2800 e Nagra PL-L Cabos de interligação: Tr anspar ansparent ent conclusões finais a respeito dos upgrades realizados no SACD Krell Krell. Como escrevemos na introdução do primeiro teste, a Krell foi uma audição, fui em busca de minhas anotações pessoais, para poder rememorar informações importantes, como volume utilizado nos discos Opus MM ist Audio Ani ver sar y, MM, Pur Purist Aniv ersar sary Cristal Cable Reference e Siltech geração 6 (todos balanceados). Os cabos de força foram: Tr anspar ansparent ent das primeiras empresas de produtos high-end a tomar partido ell da tecnologia DSD. O Kr Krell Standard é capaz de tocar tanto da metodologia, cabos de força que casaram melhor com o produto, etc. Tive todo este cuidado, pois Power link XL g ic Ref er ence e erlink XL, Ma Mag Refer erence monic Tec hnolo gy. Harmonic echnolo hnolog Fantasy da Har CD, como SACD, incluindo também SACD multicanal. As saídas multicanal utilizam conectores RCA, e as saídas em muitos dos produtos utilizados no primeiro teste não estão mais conosco, como o amplificador da Krell KCT, assim Kr ell o 700 cx e o pré KCT 40 outubro/2005 E por fim, as caixas utilizadas na avaliação subjetiva foram: Krell Resolution 33, EVO 33, Lando Prexis 316, Elac 314 Elegant Elegant, Quad 11 LL, 316 Opera Pa arotti Oper a P avar otti e Dynaudio emptation tion. Tempta tion Sugiro a todos os interessados que leiam também o teste publicado na edição de dezembro de 2004, pois ele pode ajudá-lo a entender detalhadamente nossas estéreo podem ser RCA ou XLR. O Krell SACD Standard também oferece uma saída digital para CD a 16 bits, interface de controle RS 232 e sistema de chaveamento Krell Link de 12 volts. A largura de banda máxima disponível nas saídas SACD em dois canais é de 180 kHz, até o momento (pelo que sabemos), a Escrevemos: “O filtro 1 nos pareceu mais saboroso, já que os auditivo e no corpo dos instrumentos. Desta vez, mesmo extremos parecem mais estendidos, proporcionando maior clareza dos detalhes, imagem mais sólida e maior conforto auditivo.” existindo o cabo com maior ent sinergia (o da Transpar ansparent ent), as diferenças foram muito mais brandas. maior que existe. Os SACDs de outros fabricantes (como a própria Sony), limitam a saída do SACD Sony em cerca de 50 kHz. “Com o filtro 2 parte deste encanto inicial se perdeu, já que o extremo agudo perdeu detalhe.” Não sabemos se o upgrade feito Outra observação interessante é que a mudança do cabo de interligação RCA para XLR foi também menos dramática agora do Como alguns amplificadores têm problemas para responder bem tamanha largura de banda, a Krell incluiu em seu projeto filtros alternativos que o usuário escolhe no transporte ou se as mudanças nos filtros nos causaram outras impressões, mas a distância entre o filtro 1 e 2 foi menor, e, em alguns discos da metodologia, o que no primeiro teste. O equilíbrio tonal do SACD Krell Kr ell reproduzindo CD, que já era muito bom, subiu pelo menos mais um degrau. Os extremos ao seu critério. De acordo com o fabricante, o filtro 2 para SACD foi ajustado para 75 kHz, com aumento de filtro 2 nos pareceu muito mais tornaram-se mais velozes e precisos, principalmente nos graves. Os médios continuam sendo muito transparentes, líquidos, permitindo a ganho de 0,5 dB em relação ao filtro 1. Já o filtro 3 foi fixado em 80 kHz com ganho de 5,5 dB e o filtro quatro está reprodução de discos não tão bem gravados tecnicamente, sem causar fadiga auditiva. Não observamos ajustado ainda mais acima, em 90 kHz, com um ganho em relação ao filtro 2 de 3,65 dB. Já no modo CD só existem mudanças no Sound Stage, que continuou sendo excelente tanto em termos de largura e profundidade, duas opções de filtro: o 1 possui largura de banda de 21,5 kHz e o filtro 2 de 20 kHz. Este é sem dúvida um dos como também de foco, recorte e respiro. Também no quesito transientes e macro dinâmica, achamos que a grandes diferenciais deste produto em relação aos SACDs concorrentes: a possibilidade do próprio usuário fazer a escolha do filtro mais correto na apresentação do invólucro harmônico das altas freqüências. Continuamos gostando mais do distância entre o filtro 1 e 2 diminuiu consideravelmente. No primeiro teste, o filtro 1 foi uma unanimidade nestes dois quesitos, convincente para o seu gosto. Porém, como a piada do chipanzé com a metralhadora carregada na mão, pode-se fazer também um calor do filtro 1, principalmente na reprodução de vozes e cordas, mas a precisão do ataque e a velocidade na reprodução de agora no disco UAKIT-I CHING, faixa 3, o filtro 2 se comportou de maneira bastante diferente, não comprometendo nem a velocidade, belo estrago. Pois a tentação é sempre grande de se ver qual a melhor opção em cada música. No primeiro teste realizado, pianos no filtro 2 nos pareceu muito mais realista. Outro fator interessante que nos chamou bastante a atenção foi que o novo Krell SACD se tornou nem tampouco a entrada e saída dos instrumentos de percussão. No contexto geral, continuo afirmando que o Krell pincela a começamos por avaliar a qualidade da reprodução de CD. Fizemos novamente o mesmo: aplicamos novamente toda a metodologia e comparamos os filtros 1 e 2 com as anotações realizadas. menos dependente da mudança de cabos de força. No primeiro teste, de um cabo música com toques refinados, porém, sem nunca cair para o contemplativo. Seu som possui relaxamento, mas está sempre a para outro houve mudanças radicais nos extremos do espectro postos para responder com rigoroso vigor, quando assim for exigido. outubro/2005 41 E acrescentaria: o novo Krell permite uma maior flexibilidade e casamento com diversos sistemas, pois ambos os filtros, apesar de continuarem sendo bastante distintos, possibilitam um maior leque de possibilidades. Passando para a análise da reprodução de SACD, o que já não tinha sido fácil da primeira vez, se complicou ainda mais com a evolução dos filtros. Se avaliar 2 já é difícil, imagine 4. Os quatro filtros na reprodução de SACD funcionam de maneira de micro e macro dinâmica. Mas o filtro 4 também nos mostrou nuances de decaimento e velocidade muito interessantes. O que podemos então concluir? muito distinta, pois não mexem apenas na banda larga, mas também no ganho, o que pode levar facilmente a erros grosseiros. Primeiro, que os upgrades realizados no SACD Standard da Krell nos pareceram muito vigorosos, apontando em uma Para a avaliação dos filtros em SACD, utilizamos apenas nossos discos: André Geraissatti e André Mehmari, por questões óbvias (pelo direção acima do original. Segundo, que o maior beneficio observado foi na reprodução de CD. Os filtros foram aprimorados e menos sabemos onde estamos pisando). Escrevemos nas conclusões do primeiro teste, que gostamos mais do todas as qualidades existentes no projeto original mantidas. E terceiro, que apesar dos upgrades, a Krell não alterou em filtro 1 reproduzindo nossos discos. No cômputo final, continuamos preferindo o filtro 1. Mas o filtro 4 para as faixas solos do André nenhum centavo o preço original do produto. Assim, só nos resta afirmar que o SACD Krell Standard continua Geraissatti deu um vigor e uma precisão que nos balançaram. Algo que nem levamos em consideração no primeiro teste. sendo uma excelente opção para o consumidor que pretende comprar um produto de ponta capaz de reproduzir com enorme O filtro 1 em todos os quesitos da metodologia (reproduzindo os discos por nós gravados) nos pareceu mais correto, tanto competência tanto CD, como SACD estéreo e multicanal. Sua relação custo / performance, que já era excelente, timbricamente, como na reprodução se consolidou ainda mais. KRELL STANDARD CD EQUILÍBRIO TONAL PALCO SONORO TEXTURA TRANSIENTES DINÂMICA CORPO HARMÔNICO ORGANICIDADE MUSICALIDADE TOTAL 9,0 9,5 9,0 9,0 8,6 9,0 8,8 9,0 71,9 PONTUAÇÃO MÁXIMA, EQUIPAMENTO CATEGORIA OURO: 72 KRELL STANDARD SACD EQUILÍBRIO TONAL PALCO SONORO TEXTURA TRANSIENTES DINÂMICA CORPO HARMÔNICO ORGANICIDADE MUSICALIDADE TOTAL 9,5 9,5 9,5 9,5 9,2 9,5 9,5 9,5 75,5 PONTUAÇÃO MÁXIMA, EQUIPAMENTO CATEGORIA DIAMANTE: 80 Distribuidor: Ferrari Consulting (11) 8369-3001 Preço Médio: US$ 6.350 42 outubro/2005
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