Como sobreviver na escola O misterioso caso do melão pág. 02 pág
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Como sobreviver na escola O misterioso caso do melão pág. 02 pág
O misterioso caso do melão crônica - pág. 08 Como sobreviver na escola pág. 07 Ano III - Nº01 1º trimestre / 2014 pág. 04 O ano nem começou e estamos cheios de novidades. Nessa edição falaremos sobre o CACEX, um novo projeto do colégio para ampliar o espaço cultural, a importância do humor e do riso em nossa vida, além das famosas lendas urbanas. Para você que vai conhecer a Disney, temos dicas do pessoal que já foi. Pensando também nos novos alunos, abrimos um espaço para mostrar como se adaptar ao colégio. E ainda mais: com a copa chegando, é preciso refletir sobre um fato: o Brasil não é só um país do futebol. Boa leitura e até a próxima edição! Nós do Jornal fizemos uma entrevista com alguém da Indonésia, um país do outro lado mundo. Confira essa conversa na CACEX é um projeto educacional, para os alunos e pessoas da comunidade JM, que possui vários cursos em diversas áreas. Saiba mais na pág. 03 pág. 05 pág. 06 O Brasil não é só futebol pág. 02 pág. 02 2 Atualidade Todos sabemos que a próxima Copa do Mundo será sediada pelo Brasil esse ano. O que muita gente de outros países não sabe é que o Brasil não é apenas futebol. Infelizmente a imagem que os estrangeiros têm daqui é totalmente diferente da nossa realidade. Não pense que isso é uma coisa boa. O mais triste de tudo: não são apenas os estrangeiros que pensam que o Brasil é apenas a nação de chuteiras. Ainda há muitos brasileiros que acreditam nessa ideia. Há ainda os desinformados que junto com o futebol, acreditam que somos um país apenas de carnaval e de samba. Não podemos esquecer que o Brasil é antes de tudo uma nação repleta de homens e mulheres que acordam cedo todos os dias para trabalhar e sustentar a família. Viver aqui não é fácil! Estamos entre os países que mais pagam impostos no mundo (superou os R$ 700 bilhões no ano passado), mas que quase não recebe um retorno positivo do governo com a aplicação desses impostos. Muitos dizem que somos o “país do futuro”, ou seja, o país que espera um futuro melhor, mas são raros os momentos em que encontramos brasileiros com proatividade. Mais do que sermos bons críticos de um governo voltado exclusivamente para a Copa, precisamos agir e nos mobilizar. Manifestações? Protestos? Não me refiro somente a isso. Refiro-me a uma coisa mais simples: conhecer a história do país para entendermos como aconteceu e acontece o processo de dominação e alienação do povo. Saber que o Brasil foi explorado, e não colonizado, conhecer um pouco da história do Brasil pode estimular uma melhor reflexão no brasileiro e assim fazer com que ele exerça seu papel de cidadão consciente: respeitar o próximo, votar com consciência, preservar o meio ambiente, exigir e cumprir seus direitos. Reclamar que o governo não faz nada pelo país não torna o brasileiro bom o suficiente para viver num país desenvolvido. Pegue o exemplo desses países desenvolvidos e note que população cumpre seu papel na sociedade. Veja a Suécia: a desigualdade social é uma das mais baixas do mundo, o IDH e o índice de democracia são uns dos mais altos do globo. Isso porque a população participa ativamente do governo de seu país. É errada a mentalidade assistencialista de que cabe somente ao governo nos ajudar. Se continuarmos pensando assim, ficaremos no mesmo lugar, estagnados. Não podemos gostar do rótulo “país do futebol” e simplesmente nos importarmos apenas com a escalação da seleção. É fato que a importância que o Brasil dá para o futebol é realmente grande, tanto que toda quarta-feira um jogo é transmitido em horário nobre na TV aberta. Precisamos reduzir essa importância. Não estou criticando quem torce, Dicas de viagem Disney 2014 Você que vai para a Disney com a escola esse ano, não pode deixar de conferir essas dicas que vão te ajudar a aproveitar ainda mais sua viagem! só estou criticando o nível de importância dada ao futebol em detrimento de outras prioridades nacionais: educação, saúde pública, geração de empregos, escola de políticos entre tantas outras coisas já citadas. Nesse ano de Copa, devemos também exercer o papel de cidadão! Para aqueles que já podem votar nas eleições desse ano (presidente, governador, senador, deputado federal e estadual), é preciso pesquisar sobre a vida dos candidatos, suas propostas, seu passado e votar com consciência. Participar mais ativamente da vida pública no país é fundamental para mudarmos o estigma de que somos o país tão somente do futebol, regado a samba e carnaval. Beatriz R. Scigliano (2°A) de garrafinhas re bastanteois a água pode p m co o d Orlan ues, p chegar a ara os parq nQuando all-Mart para levar p has de sors barraquin a água no Wcinco dólares; d a m u m e custar até ues da Disney, pare a opnde utilize nNos parq são uma delícia! er muito grastranho, mas fica iv st e o s d o e d u um e brinq vete, to quedo com em algum ral nSe a fila ride”. Você vai ao brin ndo; adução lite ção “Single menos tempo esperaFast Food (numa tr lóricas com as ca e para rques, a seria comid nPrepare-s pida” que dos os dias. Nos paco cara; rá a id m o “c to u o p s) m te u n r trie poucos nu varia muito e pode senchonete que vencomida não Gardens, tem uma la deixe de parar lá, nNo Bush os de waffles. Não ntanhas russas; das as mo das ,pois de vários tip is de ir a to adaptador de toma cê carreo p e d só s m vo u ma o r a m v co le eça de não terá nNão esqu das são diferentes e as, lá as entra parelhos eletrônicos; s da Disney (pelúci esm e a u s s u o rq a e se p d r n a g all-Mart ve mprar nos nEvite co onés, etc) pois no Wis baratos; ão b a m s, r o ir as vezes n se dem se chave o s, por que tos, que po mos produ uito bem os preçoo produto no EUA. Nãximo m nAnalise nto a pena comprar Real e do valor má ta ara r le va e pod r o Dólar p s dos EUA. tos que e converte esqueça d de trazer em produto is em todos os produ i pagar. a o p va m que você a , você paga 6% a na loja não é o que nNa Florido o preço que você vê ! tã divertir muito compra ,en (a) com isso; ueça de se sq e o ã o n : rt e o Fique esp importante de tud x-aluna) na Cirillo (e a ri n E o mais a M e ) va(2°A Camilla Sil Entrevista 3 População: 237.512.355. Clima: Tropical. Língua oficial: Bahasa. Capital: Jacarta. É o maior arquipélago do globo. Você sabe de qual país eu estou me referindo? Nós do Jornal fizemos uma entrevista com alguém da Indonésia, um país do outro lado mundo. Confira essa conversa bem curiosa com a nossa mais nova visitante do colégio. Jornal JM: Conte-nos um pouco sobre você, o seu nome, lugar de onde veio. Paxia: Eu sou Paxia Izadira, tenho 17 anos e venho de Bekasi, uma cidade próxima à Jacarta, na Indonésia. Existe uma língua nacional, mas o país é dividido em muitas “tribos” e há aproximadamente quatro dialetos que são espalhados por essas tribos. Eu vim fazer um intercâmbio de um ano e já estou aqui há cinco meses. E não sei se quero ir embora, mas estou morrendo de saudades do meu irmão e da minha mãe, eles me ligam quase todos os dias! Jornal JM: Qual foi a sua primeira impressão ao chegar aqui? Paxia: No início eu fiquei um pouco desconfortável, pois não conhecia nada daqui, afinal esperava ir para a Europa. Um mês antes de vir para o Brasil, fiquei no Google pesquisando e então eu me apaixonei! Principalmente por capoeira, samba e carnaval, é tão bonito e diferente do meu país! E o carnaval, é uma das razões pela qual eu amo o Brasil. E antes que me pergunte: Sim! Eu vou para o Nordeste, assistir ao carnaval e estou super ansiosa! Jornal JM: Como está sendo a sua experiência no Colégio? Paxia: Poxa, a escola é tão legal! Todos falam comigo quando estou sozinha, e eu tento demais falar o português e conversar com qualquer um. Os alunos são muito legais e sempre falam comigo, os professores são acolhedores, alguns tentam falar comigo em inglês (língua que me comunico) para explicar as matérias. E quando não entendo algumas palavras vou perguntando: “O que significa isso em inglês?”. Jornal JM: O que você achou mais interessante no Brasil? E diferente? Paxia: São tantas coisas, mas interessante para mim é que aqui há muita amizade entre meninos e meninas. Até os jeitos que vocês se abraçam, se cumprimentam, se beijam é tão mais “caloroso”. A culinária brasileira é uma coisa linda! Nem preciso falar que eu amei refrigerante de Guaraná, Feijoada, Farofa, Peito de Peru, Pão de Queijo! Já ouvi “Funk” e posso dizer que é muito diferente para mim, é tão estranho, não gostei muito. Na Indonésia, não é comum beber refrigerante direto, sempre bebemos água. Também achei diferente quando fui ao Rio de Janeiro, passei no supermercado e as pessoas estavam quase ‘todas peladas’ (com poucas roupas). É um pouco diferente para mim isso, mas o calor que faz lá é difícil de aguentar. Jornal JM: O que você vê que é diferente na Indonésia e que não tem aqui no Brasil? Paxia: Sinto muita falta de uma comida chamada “Indomie”, que não é saudável, é exatamente como Miojo (que eu amo), porém mais forte. Na minha antiga escola, existia o “Saman” que eram atividades escolares à tarde. Vocês vão estranhar, mas de café da manhã comemos arroz, normalmente com omelete e linguiça de frango. No meu país muitas pessoas usam burca, e é obrigatório ir para a escola com este “acessório”, por causa da religião já que maioria da população é mulçumana. No meu país existe uma bebida que é conhecida por ser uma bebida para bons sonhos, “Bajigur”, é uma mistura de ovos, leite, gengibre e água! Meio nojento. Não existe metrô, então nós andamos muito de carro. Jornal JM: Que tal se você nos falar uma frase na sua língua? Paxia: “Brazil adalah negara yang indah, banyak kultur dan sangat menarik. Orang-orang nya juga baik semua. Intinya aku cinta kamu, Brazil.” “Brasil é um país super bonito, com muitas culturas e muito interessante. As pessoas são tão legais, o ponto é: Eu amo o Brasil.” Jacqueline Cabral (2ºA) Provavelmente você já deve ter escutado alguém dizer que “rir é o melhor remédio”, mas aliás, o quê realmente é o riso? O riso, além de trazer aquela sensação de bem-estar, pode ser um grande amigo da sua saúde, e diminuir muitos problemas, como: Coração: pesquisa na Universidade de Loma Linda, na Califórnia (EUA), afirma que o riso pode reduzir o risco de doenças cardíacas, A equipe separou dois grupos de pessoas que tinham sofrido um ataque cardíaco e estavam sob cuidados médicos. O primeiro grupo assistia a vídeos de humor durante 20 minutos, todos os dias. Após um ano, esse grupo apresentou uma queda de 66% da proteína C-reativa, que é um marcador da inflamação e do risco de problemas cardiovasculares. A queda dessa substância no outro grupo foi de apenas 26%. Como conclusão, as pessoas que riram mais tiveram o risco de problemas cardíacos reduzido significativamente. Estresse e sistema imunológico: Durante uma sessão de gargalhadas, os níveis de cortisol e adrenalina - hormônios do estresse - baixam. Além disso, nosso cérebro passa a produzir endorfina, hormônio que nos deixa relaxado. Autoestima: "O sorriso melhora o bom humor, eleva a autoestima te deixa mais seguro", diz a psicóloga Melina Blanco, do Hospital Albert Einstein. Ela afirma que a Terapia do Riso nos hospitais é capaz levantar o alto astral do paciente e diminuir o sofrimento da internação, deixando-o mais confiante. Esses são alguns dos variados benefícios que o riso nos oferece, portanto todos nós sabemos que rir tem o grande poder de transformar um dia ruim em um dia nota 10, não só para você, como para os outros também. Os momentos em que estamos reunidos entre amigos para fazer uma pegadinha em alguém, ou até, aqueles momentos bizarros que chegam a ser absurdos. Risos estão por toda parte, até nas redes sociais, o mundo se conecta, também, através do humor. Baseando-se nisso, leitor, selecionamos alguns acontecimentos “divertidos” que causaram grande polêmica ao redor do mundo recentemente: Japão - a piada começou com dois humoristas japoneses, um deles estava encarregado de elaborar a brincadeira, já o outro, era a “vítima”. A ideia era dar um mini ataque-cardíaco no comediante Toshiaki Kasuga (a vítima). O autor da brincadeira pediu para que Kasuga fosse a uma casa próxima ao Monte Fuji, que por acaso, ele caiu no sono e dormiu. Nisso, uma equipe entrou na casa e, sem ele perceber, colocaram cintos de segurança nele junto à cama, e amarraram cabos de bungee jump ao móvel, que estava ligado a dois guindastes. Além de estar amarrado aos cabos, um foguete estava pronto para levar Kasuga para o infinito e além… Como se esperava, ele foi lançado para fora da casa (literalmente)...Tadinho do Kasuga! Tanzânia - Em uma escola, três meninas começaram a rir sem parar, e o riso contagiou todos rapidamente, e 95 dos 159 alunos começaram a rir freneticamente sem razão alguma. Para algumas crianças o riso durou apenas algumas horas, enquanto para outras durou até 16 dias. Chamada de epidemia do riso, ela se espalhou rapidamente para as aldeias vizinhas e depois de vários meses, mais de 200 crianças sofriam com os ataques de riso. Eles tiveram que fechar três escolas e a epidemia não parava até que foram “infectadas” 1.000 crianças em 14 escolas. A crise do riso só amenizou depois que as aldeias e vilas contaminadas foram submetidas a quarentena. Singapura - Um jovem tornou-se celebridade nas redes sociais devido ao seu “super-nome”, Batman Bin Supar- man (tradução: Batman Filho de Suparman). O jovem foi preso em Singapura por roubo e consumo de drogas. Batman foi alvo de muitas piadas e trocadilhos no mundo inteiro. Zimbabwe - Em uma delegacia africana vários policiais saíram correndo e gritando de pavor, o motivo foi a aparição de um duende. O autor do desespero foi entregue dentro de uma mala por uma família dona de um hotel, que disse que o objeto era de um residente. Os policiais relataram que quando abriram a mala um duende pulou carregando uma garrafa cheia de sangue, todos saíram desesperados, alguns até pularam pela janela para poder escapar. A sala, que antes estava cheia, estava sendo apenas ocupada por um duende. Após os policiais se acalmarem, um curadeiro foi até a delegacia e “queimou a criatura”. Bhekimpilo Ndlovu inspetor da delegacia, confirmou que era um ato de bruxaria. E no Brasil? Como é o nosso humor? Há um humor tipicamente brasileiro? Baseado em formatos importados e de história relativamente recente, o humor nacional não parece muito descolado de seus modelos estrangeiros. Mas ele tem, sim, as suas particularidades. Principalmente a partir de 1950, materiais como o Pasquim, jornal que cutucou a ditadura militar com humor, e com a influência do programa humorístico Monthy Python (década de 1970) que deu impulso a programas como a TV Pirata e o Casseta & Planeta (fim dos anos 1980 e o início dos 1990). Até hoje esse tipo de humor aparece em programas como Zorra Total e A Praça é Nossa. Atualmente com auxílio da internet, o humor revelou uma nova leva de humoristas e de programas como é o caso do CQC, Pânico, os Normais, É tudo improviso e o Porta dos Fundos. Indiferente do motivo e do momento, só temos uma coisa a dizer, riam bastante, afinal “RIR É O MELHOR REMÉDIO”. Giovanna Cola, Amanda Suemi (9°A) e Letizia Canto (8ºA) 5 A=πr2 & Mesóclise Você tem dificuldade em resolver o valor de x mais a medida do cateto ao quadrado dividido pela área do triângulo? E descobrir a morfologia do artigo indefinido pré-determinado do sujeito oculto adverbial? Não se assuste, seus problemas acabaram. Você conhece os “Jovens Mestres”? O projeto, tem como objetivo te ajudar nessas contas malucas e nesses termos gigantes. Eles são realizados por alunos do Ensino Médio que ajudam alunos do Ensino Fundamental, que têm dificuldades. Muitos alunos gostam de participar, pois não é uma aula que o aluno “tem que entregar aquela lição para o professor”. Quem frequenta pratica exercícios de um caderno de atividades e tira as suas dúvidas com outros alunos. Isso é bom para os dois lados: para quem recebe a ajuda do jovem mestre e para o aluno que ensina a matéria, pois eles acabam relembrando o conteúdo da série que já estudaram. Assim, todos acabam ganhando: os alunos, os Jovens Mestres e o Colégio! Barbara Pereira (8°B) e Amanda Suemi (9°A) CACEX (Coordenação de Atividades Culturais e Educacionais Extraclasse) é um projeto educacional, para os alunos e pessoas da comunidade JM, que possui vários cursos em diversas áreas: CLE (Centro de Línguas Estrangeiras). DARMA (Departamento de Artes e Música) e DEXTRA (Departamento de Atividades de Infinitas Possibilidades). Conheça um pouco sobre cada uma dessas áreas: CLE (Centro de Línguas Estrangeiras) – O que seria um centro de línguas estrangeiras? Nada mais que um curso que dá ao aluno a oportunidade de aprender novas línguas. São elas: Alemão, Espanhol, Esperanto, Francês, Inglês, Italiano, Japonês e Mandarim. Além disso, há os cursos mais diferenciados: Espanhol para viajantes e Conversação em inglês. DARMA (Departamento de Artes e Música) – O DARMA irá ajudar o aluno aprimorar seus sentidos e sua coordenação motora, porque tocar um instrumento não é fácil! As atividades desse curso são divididas em dois seguimentos: Música: Bateria, Canto, Contrabaixo, Guitarra, Musicalização Infantil, Percussão, Teclado, Violão, Violino. Artes: Ballet Clássico, Dança e expressão corporal, Cinema, HQ (História em quadrinhos), Jazz Dance e Teatro. DEXTRA (Departamento de Atividades de Infinitas Possibilidades) – O DEXTRA junta atividades diversas que podem aperfeiçoar o aprendizado pessoal dos domínios do saber e do viver, por meios de atividades intelectuais, científicas, técnicas, manuais, de socialização, de integração com a natureza, dentre outras. Os cursos do DEXTRA são: Horta e Jardinagem, Robótica, Produção Musical e Sonorização de Eventos e Xadrez. Você ficou interessado? Procure saber mais informações e aproveite a oportunidade que o colégio oferece. Marcos Honorato (9°A) O calor aumenta e as chuvas diminuem, para quem mora em SP já sabe que andar com uma garrafinha de água é essencial, e ter um ventilador em casa virou necessidade. E para isso, querido leitor, criamos algumas dicas para você se refrescar: 1- Vista uma camiseta úmida (ou molhe apenas as mangas); 2- Molhe as pontas dos cabelos; 3- Coloque o ventilador próximo à janela para refrescar o ambiente; 4- Por 10 segundos deixe água gelada cair em seus pulsos (isso reduz a temperatura no corpo); 5- Coloque fatias de pepino gelado na nuca; 6- Cubra a cama com tecidos claros. Além de prevenir o calor excessivo, é muito importante economizar água. A Sabesp já divulgou que a falta das chuvas provocou uma crise hídrica, devido à queda da pluviosidade do Sistema Cantareira. A água é um recurso natural precioso, por isso, devemos tentar ao máximo evitar o desperdício de algo tão puro e valioso. Dicas para economizar água: 1- Regue as plantas de manhã ou à noite, pois a evaporação é menor; 2- Antes de lavar a louça, remova os resíduos dos alimentos com uma esponja e sabão; 3- Feche a torneira ao escovar os dentes 4- Tome banhos rápidos; 5- Não use a mangueira para lavar calçadas e carros; 6- Deixe acumular a roupa suja para que você possa lavar tudo de uma vez; 7- Não use o vaso sanitário como lixeira, jogando nele papel e outras coisas; 8 - Mantenha a torneira fechada na hora de escovar os dentes. Amanda Suemi (9°A) Ao longo dos anos, várias lendas urbanas foram aparecendo. Ainda hoje é assim, a cada dia que passa uma nova história surge. Elas servem para aterrorizar e estimular a imaginação das pessoas. Muitas lendas são bastante famosas como “ A Loira do Banheiro”, “Boneco Fofão”, “Bloody Mary” “Homem do Saco”, “O Quadro que Chora”, “A Menina e a Flor do Cemitério”, o dia do azar “ Sexta feira 13” e assim por diante. Uma das lendas mais conhecidas e a “Loira do Banheiro” que tem várias versões. A mais conhecida é a história de uma menina loira que sofria bullying por todos no colégio, pois ela era muito dedicada aos estudos, até que um dia ela foi ao banheiro e um grupo de meninas foi atrás. Elas teriam empurrado a loira até ela escorregar e bater com a cabeça no vaso. O grupo de meninas saiu correndo muito assustado e a pobre garota acabou morrendo sem ajuda. Com vontade de vingar sua morte o espírito da loira ficaria até hoje no banheiro, querendo matar todos que entrem lá. Você conhece a lenda “Sexta-feira 13”? Esse dia é conhecido como o dia do azar e o cinema norte-americano tratou de assimilar a data com uma sequência de filmes de terror protagonizados por Jason Voorhees, um serial killer que mata muitas pessoas nesse dia. Mas por acaso você sabe de onde veio essa lenda? A versão mais conhecida é a de Jesus Cristo, que antes de ser crucificado em uma sexta-feira, celebrou uma ceia, que havia doze apóstolos mais ele, no total 13 pessoas. Como Jesus acabou sendo morto logo em seguida, desde daquele dia reunir 13 pessoas em uma sexta-feira, no dia 13, é sinal de azar. Temos outros tipos de lendas urbanas mais recentes como é o caso da “lenda do boneco Fofão” que ficou muito famosa nos anos 80, quando criaram um boneco do apresentador Fofão (o apresentador do programa infantil “Balão Mágico”). Segundo a lenda, dentro do boneco havia uma estaca (igual a de matar vampiros) e no meio da noite, o boneco criaria vida e mataria seu “dono”. Outra lenda é a do quadro que chora. Diz a lenda que um menino que tinha muito medo de fogo servia de modelo para um artista. Para fazer o garotinho chorar (o pintor queria pintá-lo chorando) o artista acendia fósforos perto de seu rosto e assim ele pintava a obra. Pouco tempo depois do quadro pintado o garotinho morreu e logo em seguida o pintor morreu em um incêndio. A lenda ficou famosa quando, vários quadros foram encontrados intactos em lugares que foram incendiados acidentalmente. A partir daí esses incêndios foram associados ao quadro do menino que chora. E a história do homem do saco? Diz a lenda que nos bairros onde as crianças eram desobedientes e que ficam brincado na rua sem a autorização dos pais, passaria um velhinho andando pela rua levando-as dentro de um grande saco. Alguns diziam que as crianças recolhidas virariam sabão e até botão. Essa lenda até já foi parodiada no programa “Chaves”, onde o personagem “Seu Madruga” seria o homem do saco. É bem provável que você já tenha escutado uma ou duas histórias de terror na vizinhança. Seriam essas lendas urbanas histórias pra boi dormir – ou será que não? Giovanna Cola, Amanda Suemi, (9°A) e Vitoria Monteiro (9°B) Cinema Em um futuro não muito distante, no ano de 2028, robôs não tripulados são usados para garantir a segurança mundo afora. No entanto, o combate ao crime nos Estados Unidos não pode ser realizado por eles devido a uma lei federal aprovada pela maioria dos americanos, mas a empresa OmniCorp, criadora de robôs, quer reverter esse cenário. Querendo conquistar a população e acabar com a lei, o dono da companhia, decide criar um robô que tenha consciência humana e a oportunidade aparece quando o policial Alex Murphy (Joel Kinnaman) sofre um atentado, deixando-o entre a vida e a morte. Você sabe de que filme estamos falando? É do famoso Robocop, um filme americano de ação e ficção científica que encantou muitas pessoas com sua refilmagem dirigida pelo brasileiro José Padilha, o mesmo de Tropa de Elite 1 e 2. O Robocop original teve seu primeiro filme em 1987 e acabou virando marco do cinema de ficção daquele ano. Usando e abusando das questões políticas e sociais, o roteiro do estreante Joshua Zetumer teve o auxílio luxuoso do próprio Padilha, que conhece bem do assunto que envolve violência, policiamento, marginalidade, como mostrou em filmes como “Ônibus 174” e nos “Tropa de Elite”, que o consagraram. Na trama de agora, não faltaram dedos na ferida da Esse ano de 2014, o Colégio iniciou uma grande inovação para todos os alunos do Ensino Fundamental, o projeto O Líder em Mim vem com uma proposta diferente para todas as escolas do mundo inteiro. Esse programa ainda é novo no Brasil, mas já gerou grandes resultados nos EUA, e esperamos poder trazer grandes resultados aqui também! A intenção é fazer com que os alunos reflitam sobre a criação de novas oportunidades e desenvolvam os seus potenciais para que sejam bem sucedidos. Criar harmonia entre os estudantes e professores, conforme os 7 hábitos de Stephen R. Covey. “O programa O Líder em Mim, é muito legal e está me ensinando a ser uma pessoa melhor, um cidadão”. Felipe Floriano – 9°A E não se esqueçam, pequenos líderes, no dia 15 de maio teremos visitas (conforme a coordenadora Luciana informou), se apresentem adequadamente e mostrem do que são capazes como Líderes. Amanda Suemi (9°A) “Árvore dos 7 hábitos” dos alunos do 8º A sociedade americana (uma ousadia do diretor em território ianque), fruto de um texto ácido, potencializado pela boa interpretação de Samuel L. Jackson, no papel de um apresentador de um programa jornalístico altamente faccioso. A ironia, aliás, é uma constante na produção, que combina ainda doses precisas de drama e tensão. O filme revela questões filosóficas sobre ser, pensar e existir, recorrentes ao longo da história, provocando a reflexão. O cineasta brasileiro fez seu dever de casa, mostrando que o lema “do caveira do tropa de elite” ainda prevalece: missão dada é missão cumprida. José Padilha fez um ótimo trabalho no filme. Criou algo interessante, que pode levantar algumas questões em quem resolve pensar um pouco após o filme. Nada mais justo para um ótimo diretor brasileiro com um grande desafio a sua frente. De acordo com muitos críticos esse Robocop não será lembrado como o antigo é até hoje, pois ele falha como remake, contudo,é um ótimo filme e você deve vê-lo. A gente tem sempre uma leve impressão de que a vida sempre fica na mesma coisa, mas na verdade ela está em constante movimento. As vezes temos que encarar as mudanças necessárias, e se dermos conta disso, talvez seja possível aprender a conviver melhor com as mudanças. Entender que elas são parte da vida, mais do que isso, que a vida é inteirinha feita delas. Não adianta fugir, por isso pensamos em algumas DICAS DE COMO SER UM SOBREVIVENTE NA nova escola. • Descobrir suas matérias ponto fraco, ou seja, as que você vai mal e investir maior tempo nelas. É legal procurar formas diferentes de estudá-las. Como o projeto JOVENS MESTRES daqui do colégio (para saber mais leia a matéria sobre o projeto). • Na cantina você só vai poder comprar algo se você estiver com crédito na sua conta. Então se preferir almoçar na escola, você também pode levar comida e pedir pra tia da cantina colocar na geladeira, durante o período de aula. • Não acumule lição, pois conforme mais lição menos tempo, para fazer algum lazer, ou estudar. • Nunca deixe pra estudar somente na véspera de prova, se Barbara Pereira – (8°B) surgir uma dúvida, você não terá a chance de perguntar ao professor. • Os uniformes do colégio são obrigatórios: camisetas, calças e moletons. • No nosso colégio, para quem não sabe, temos uma nutricionista, então nosso cardápio é diferenciado. Sem refrigerantes e frituras. • Fique atento: que tipos de prova você encontrará no colégio: mensal, trimestral, substitutiva, optativa, paralela, exame e intensiva. As notas são compostas por: 10,0 da avaliação mensal + 10,0 da avaliação trimestral + 10,0 de atividades (compostas por tarefas, testão e simulado). Some tudo e divida por 3. Se sua média ficar abaixo de 5, terá que fazer optativa e/ou paralela, que substituirão sua menor nota. No final do ano, a soma de suas três médias terá que resultar em 21 (no mínimo). Caso isso não aconteça, você fará aulas de exame e prova, e se mesmo assim não conseguir, aulas de recuperação intensiva e prova. Agora é você que tem em suas mãos a chance de transformar esse ano, em um dos melhores de sua vida. Giovanna Cola, Amanda Suemi (9°A), Vitoria Monteiro (9°B) e Letizia Canto (8ºA) 8 Crônica A professora Heulieda, mais conhecida pelos alunos por Leda, nos contou uma curiosa história que aconteceu com sua família sobre um melão. Nas palavras da professora: uma vez eu estava fazendo uma dieta por causa do diabetes e a minha filha, Carol, na mesma época fazia uma dieta para engordar. Cada uma comprava uma coisa. E na minha dieta eu tinha que comer um melão especial, então eu comprei, mas eu não precisava comer naquele dia. Quando chegou o dia que eu tinha que comer o melão, não o vi na fruteira, então perguntei a minha filha: - Carol, você comeu o melão? - Não, eu não comi o melão. - Você deve ter comido o melão, você sempre come as frutas da dieta. - Mãe eu não comi o melão, bem que eu queria ter comido, mas eu não comi. - Tá bom, deve ter sido o seu irmão. - Mas o Gustavo está em Rio Claro, ele não veio para São Paulo! - Se não foi você, nem o seu irmão só pode ter sido o seu pai. Tudo bem, meu marido chegou e resolvi perguntar: - Du, você comeu o melão que eu tinha comprado? -Não, eu não comi. - Como assim não comeu? - Não comi. - Mas o melão estava na fruteira e não está mais. Se ninguém comeu quem deve ter comido é a Jô (a moça que trabalha em casa). Só que era uma sexta-feira e ela só apareceria na segunda. No fim eu não comi o melão naquele dia. E na segunda-feira perguntamos à Jô: - Jô, você comeu o melão que estava aqui na fruteira? - Não, eu não comi o melão. Achamos que a Jô estava com medo de dizer que tinha comido o melão, uma coisa que não era dela, então falamos: - Jô, tudo bem se você comeu o melão só queremos saber se você comeu ou não. - Mas eu não comi o melão. - Jô não tem problema, pode falar não vamos ficar bravos. - Não, eu não comi. - Tá bom, mas e agora, se não foi ninguém em casa que comeu, então onde ele está? Então pensamos nos dois gatos que temos em casa, eles talvez tenham pegado o melão para brincar, pois para eles poderia parecer uma bola. Começamos a procurar. Caso os gatos tivessem pego talvez ele estivesse embaixo do sofá, embaixo da cama. Assim, fomos procurar o melão pela casa inteira e não encontramos. Aquilo não fazia sentido nenhum. A professora conta que pensaram em desistir de procurar. - Ficamos com aquilo na cabeça e até pensamos em desistir. Quem disse que desistimos? Sentávamos no sofá ficávamos olhando pros lados pra ver se o melão não estava em algum lugar escondido. O sumiço do melão nos deixava preocupados. Já tinha passado uma semana e o mistério não tinha solução. A professor Leda conta que um dia ela quis fazer uma comida diferente com uma frigideira cujo cabo ficava pendurado ao lado do fogão, na parede. Quando puxou a frigideira, caiu o que estava entre a frigideira e a parede: o tal melão desaparecido. - Que absurdo! A fruteira deve ter ficado em cima do fogão e por algum motivo o melão caiu e ficou preso entre a frigideira e a parede por isso não o achávamos de jeito nenhum. Hoje lá em casa quando alguma coisa some, nós falamos: “Já olhou atrás da frigideira? Porque deve estar lá, se o melão estava outra coisa pode estar também”. Barbara Pereira e Aynara Pirri (8°B) No ano passado, o professor Sérgio de Educação Artística, propôs aos alunos do 6° ano ao 8° ano pinturas em telas. O trabalho dos alunos era desenvolver releituras de obras dos artistas famosos que já haviam estudado. Entre eles, artistas como a Tarsila do Amaral, Romero Brito, Claude Monet, Aldemir Martins e muitos outros. Todos os alunos gostaram muito da atividade proposta, pois além de aprender a pintar na tela, colocaram toda a sua criatividade na obra, mudando e recriando obras consagradas. Toda essa arte que eles fizeram foi avaliada pelo professor e os quadros que tiraram notas 9 e 10 foram colocados em exposição no nosso colégio. O que chama atenção é o número de alunos que foram para a exposição surpreendeu tanto o professor, quanto a Coordenadora do colégio. Foram dezenas de ótimas obras nos corredores. Este trabalho será realizado novamente esse ano. Surpreendentemente não se esperava que muitos alunos conseguissem alcançar as notas tão altas e trabalhos de tanta qualidade. Com esse trabalho todo, eles não só aprenderam e “trabalharam”, como também se divertiram fazendo Arte no JM! Barbara Pereira (8°B) EXPEDIENTE - JORNAL FAMÍLIA JM - 1º trimestre / 2014 Realização dos alunos: Amanda Suemi (9 ºA), Aynara Pirri (8 ºB), Barbara Pereira (8 ºB), Letízia Canto (8 ºA), Camila Silva (2 ºA), Giovanna Cola (9 ºA), Jacqueline Cabral (2 ºA), Beatriz Scigliano (2 ºA), Marcos Paulo Honorato (9 ºA), Vitória Bernardo (9 ºB) Coordenação: Professor Fransergio Diagramação: Renato Ranazzi. Publicação: Colégio Júlio Mesquita / E.E.I. Meu Cantinho Av. Rotary. 304 - V. Endres - Guarulhos/SP CEP 07042.000 Fone/Fax: 2421.9088 www.familiajm.com.br