Melo, P. (2012). In 9º Congresso Nacional de
Transcrição
Melo, P. (2012). In 9º Congresso Nacional de
Mentoria na educação e promoção da saúde de jovens com doenças crónicas. Paula Lebre 10-02-2012 There is an intuitive mentoring works. belief that (Rhodes, 2005; Wrightsman, 1981). There has been little firm evidence that mentoring, by itself, can be a positive experience for youth. (Tierney & Grossman, 2000) 1999 – 2001 • Leonardo Pilot Project - Peer Education Training (PET) - Bélgica, Italia, França, Reino Unido 2002 - 2005 • Leonardo Pilot Project • Peer Mentor Support (PMS) - Portugal, Espanha, Irlanda, País de Gales 2005 - 2007 • Me Myself I (MMI) Euromentor - Bélgica - Portugal (2) - Chipre - Espanha - País de Gales (3) - Bulgária - Rep. Checa - Portugal (2) - Espanha - País de Gales (3) 2007 – 2009 Peer Implementation (PIP) ImpleMentor NetMentor - - Wales - Cyprus - Belgium - Italy - Denmark - EFVET - Portugal (2) - Greece - Italy - Wales (2) Wales Belgium Italy Portugal Romania Turkey 2009 – 2011 European Guide To Mentoring (EGM) - Wales (2) - Turkey - Belgium - Slovakia - Netherlands - Portugal (2) - Cyprus Peer Education – Pan European (PEPE) - Wales - Bulgaria - Denmark - Greece - Italy - Portugal Pathways to Work (PtW) - Finland - Hungary - Romania - Estonia - Wales www.peermentor.org WORKMENTOR PARENTS MATTER PIW EGM PtW PEPE IMPLEMENTOR NETMENTOR PIP COUNT ON ME MMI EUROMENTOR PMS PET "A new study argues that those volunteering to help young people should always be trained and qualified" (Cit. When Mentoring can do more harm than good; Murray, The Guardian,2008). Produtos dos projectos Desenvolvimento de recursos para a implementação de programas de mentoria e educação entre pares. Modelo de formação de mentoria 12 unidades Sessões - Duração 1h30min Objectivos formação mentoria I Competências interpessoal sociais e de comunicação II Competências para a resolução de problemas •Identificar os problemas/preocupações •Explorar possíveis soluções •Seleccionar uma resposta adequada •Desenvolver atitude positiva em relação aos problemas III Competências para a definição de objectivos individuais e estabelecimento de planos de acção de mentoria - Identificar desafios - Estabelecer metas realísticas - Aprofundar o conhecimento sobre as áreas a trabalhar - Desenvolver as qualidades pessoais Unidade 1 Introdução Introdução, Objectivos, Estrutura do processo, Expectativas Unidade 2 O que é a Mentoria Definições de mentor ia, Diferenças entre mentoria e outras relações de ajuda Qualidades na Mentoria; Limites e Confidencialidade Unidade 3 Condições de Ajuda Fundamentais Empatia, Aceitação, Sinceridade Unidade 4 Competências da Mentoria I Escuta, Parafrasear, Reflexão Unidade 5 Competências da Mentoria II Focagem, Síntese Unidade 6 Usando Questões Questões Abertas e Fechadas, Questões Alternativas Unidade 7 Processo de Mentoria Do problema à solução, Modelo de ajuda em 3 fases, Competências para o Desafio Unidade 8 Ajudando para que ocorra a Mudança Estabelecer objectivos, Lidar com diferentes tipos de relação Unidade 9 Começar a Acção Como definir objectivos, Decidir as estratégias Unidade 10 Lidar com Situações Difíceis Manter a segurança, Utilizar o encaminhamento, O papel da supervisão Unidade 11 Conclusão da mentoria Continuar a mentor ia, Apoio futuro, Lidar com o fim da mentoria, O papel da avaliação Unidade 12 Conceito de NEE; Deficiência e exclusão social Exclusão Social, Necessidades Especiais e Deficiência, Atitudes Peer Education Pan European Programme 2009-2011 LEONARDO DA VINCI Transfer of Innovation Educação entre pares – formação, segurança, estrutura, supervisão quem mentores O quê como Educação pares Programa desenvolvimento pessoal OUR VISION PEER MENTORING UNCONDITIONAL SUPPORT (UNSTRUCTURED ACTIONS) PEER EDUCATION PERSONAL DEVELOPMENT PROGRAMME PEER PROVIDING STRUCTURED LEARNING SITUATIONS ACTION BASED LEARNING ACTIVITIES, EXERCISES, GAMES CORE SKILLS FOR SUCESSFUL ENGAGEMENT IN VOCATIONAL TRAINING AND EMPLOYMENT Mentoria -Recomendações aspectos chave a clarificar •Aspectos Conceptuais (Funções, Fases, Tipo de relações) •Contextos •Finalidades (Kram, 1985) Mentoria A aplicação da mentoria em diversos contextos e a sua amplitude de influência tem criado alguma confusão conceptual sobre o significado da mentoria. (Burke, 1984; Garvey & Alred,2003; Hall, 2003; Jacobi, 1991; Merriam, 1983; Peper, 1994) Com que finalidade? Redução abandono escolar, aumento sucesso académico +, redução violência +, promoção identidade e imagem positiva, redução comportamentos de risco, facilitação desenvolvimento pessoal, promoção relações com os pais +; desenvolvimento de competências aspirações profissionais +. (DuBois, Holloway, Valentine, & Cooper,2002; Jacobi, 1991; Kram, 1985; Levinson et al., 1978; Masten & Garmezy, 1985) Aspectos Conceptuais Mentoria 1 • Relação única entre indivíduos- não existem relações idênticas; padrões de interacção definem e modelam a relação. (Austin, 2002; Garvey & Alred, 2003; Jacobi, 1991). • Relações de mentoria podem ser geradoras de mudanças duradouras e outras podem ser superficiais, de curta duração e mesmo destrutivas. (Eby, McManus, Simon, & Russell, 2000; Grossman & Rhodes, 2002; Levinson et al., 1978; Rhodes, 2002b) Aspectos Conceptuais Mentoria 2 • Existe uma parceria de aprendizagem (Garvey & Alred, 2003; Jacobi, 1991; Peper, 1994; Roberts, 2000). • Os objectivos podem diferir em função dos contextos, das relações-espera-se que exista sempre uma transmissão de conhecimento. Aspectos Conceptuais Mentoria 3 • Envolve um processo definido por tipos de suporte (Jacobi, 1991; Kram, 1985). • As funções específicas podem ser classificadas como: – Emocionais ou psicosocial (e.g., amizade, aceitação, suporte) – Instrumentais ou relacionadas com carreira (informação, defesa direitos, tarefas) (Jacobi, 1991; Kram, 1985). Aspectos Conceptuais Mentoria 4 • É recíproca mas assimétrica (Jacobi, 1991; Kram, 1985; Levinson et al., 1978). • A relação é dinâmica muda ao longo do tempo (Garvey & Alred, 2003; Kram, 1985; Roberts, 2000) o impacto aumenta com a durabilidade da relação (Grossman & Rhodes, 2002). Aspectos Conceptuais Mentoria 5 • Existem diferenças no impacto da mentoria de caráter formal ou informal ++(Chao, Walz, & Gardner, 1992; Ragins & Cotton, 1999, Cavell, Meeham, Heffer &Holliday, 2002) Aspectos Conceptuais Mentoria 5 • Escolha dos pares (noprocesso de mentoria) influencia processo relacional (Allen et al., 2006). • Relações baseadas na percepção de semelhanças pode facilitar o desenvolvimento de aspectos, como a confiança, abertura, compromisso(Levinger, 1979). Aspectos Conceptuais Mentoria 6 • GRAU DE INTIMIDADE EMOCIONAL ++(e.g., Kram, 1985; Levinson et al., 1978; Shapiro, Haseltine, & Rowe, 1978 -- (e.g., Lester & Johnson, 1981; Phillips-Jones, 1982; Schmidt & Wolfe, 1980). • DIFERENÇA DE IDADES, DURAÇÃO DA RELAÇÃO, FUNÇÕES (Kram, 1985; Lester & Johnson, 1981; Levinson et al., 1978; Moore & Amey, 1988; Phillips-Jones, 1982; Jacobi, 1991).
Documentos relacionados
POLITICA SENIOR Curso Como Fazer Mentoria Ganhar Dinheiro Trabalho e Renda depois dos 50 anos - Curso Online Brasil
Leia mais
de mentoria entre professores no ensino secundário e superior
Mentoria informal refere-se a duas pessoas envolvidas numa relação de mentoria, sem qualquer intervenção ou orientação de uma organização formal. A mentoria informal pode compreender-se melhor qua...
Leia mais