revista ARAN Marco 2015

Transcrição

revista ARAN Marco 2015
CONTRATO Nº 594655
Nº 285
Portugueses são os mais atentos
ao preço do automóvel
• Números do Observador Cetelem indicam que, em Portugal,
74% dos compradores consideram o preço como um
dos três principais critérios na escolha da viatura
• A média dos países analisados é de 64%
Pág. VI
Segundo edição em junho
01581
“expoMECÂNICA supera
inscritos de 2014”
Pág. III
Já em Portugal
Suzuki lança terceira
geração do Vitara
Apresentado no Salão de Genebra
de 1965
Pág. XI
Renault 16 fez 50 anosPág. X
9 720972 000037
Para 16 434 automóveis ligeiros
Mercado cresce 31%
em fevereiro
Págs. IV e VI
sexta-feira, 20 de março 2015
Editorial
ANTÓNIO TEIXEIRA LOPES Presidente da direção da ARAN
Ténues sinais positivos
C
omeça a haver sinais positivos, embora muito ténues, da economia portuguesa.
Isso pode trazer alguma esperança para o negócio automóvel no nosso país,
ainda que mais no após-venda do que nas vendas. Com efeito, as pessoas têm
outras prioridades e antes de trocarem de carro têm de suprir outras prioridades, como
as despesas com a habitação, a educação ou a saúde.
Nas oficinas, embora ainda não haja ainda uma recuperação forte, os indicadores
económicos que nos são transmitidos pelo INE começam a dar-nos alento para termos
alguma expectativa positiva de que possa haver melhoria da situação económica, o que
pode permitir que os portugueses comecem a reparar as suas viaturas.
Seria muito interessante que os associados da ARAN aproveitassem mais o trabalho
que desenvolvemos, em particular os protocolos que temos negociado. Muitos
desses acordos proporcionam grandes poupanças aos associados. Só para dar alguns
exemplos, posso indicar a aquisição de pneus, de óleos, de combustíveis ou de seguros
de todo o tipo, em especial o de responsabilidade civil ambiental.
Neste momento, a quota da ARAN não é uma despesa, mas um proveito. Só não o
será nos casos das empresas que não aproveitam o muito trabalho da associação.
A ARAN faz muitas coisas que algumas empresas associadas nem sequer se
apercebem. Por exemplo, estamos constantemente a prestar informações e solicitar
esclarecimentos às entidades públicas, nomeadamente nas posições onde pensamos
existirem abusos por algumas seguradoras ou de empresas de assistência em viagem.
Outro exemplo são os eventos e a formação, que são muito importantes para os
empresários do setor.
Os nossos associados têm de aproximar-se mais de nós e de colocar-nos ainda mais à
prova. A equipa de colaboradores da ARAN vê com muito bons olhos quando é posta
à prova pelos associados. Já o disse muitas vezes e repito: Os associados são a nossa
razão de existir.
III
ARAN marcou presença
na Motor Feira
A
ARAN foi uma das entidades presentes na Motor Feira, evento
que reuniu, de 12 a 15 de março, no Europarque, em Santa
Maria da Feira, viaturas usadas. A Motor Feira tem como objetivo o incentivo à venda de viaturas de serviço, demonstrações,
eventuais retomas até quatro anos e viaturas semi-novas com
garantia.
A exposição estava dividida por três pavilhões: galerias, hall de entrada
e espaço exterior que contará com mais de 20 empresas participantes, entre
concessionários, patrocinadores e módulos. Foram mais de 500 as viaturas
em exposição em Santa Maria da Feira•
Foram mais de
500 as viaturas
em exposição no
Europarque.
expoMECÂNICA 2015 já superou número
de inscritos do ano passado
A
segunda edição do expoMECÂNICA
– Salão de Equipamentos, Serviços e
Peças Auto, que se realiza de 5 a 7 de
junho na Exponor, já tem mais inscritos do que a edição inaugural. No dia
10 de março eram já 104 os expositores inscritos
no certame, que vai ocupar o Pavilhão 6 e galerias
adjacentes da Feira Internacional do Porto.
A organização, a cargo da KiKai Eventos, tem
como objetivo ter a lotação de em termos de espaço (10 mil m2) e obter 135 expositores, um aumento de 28% relativamente à edição inaugural).
“Não temos propriamente um problema de espaço, mas confirmo que começámos, entretanto, a
ter que fazer alguma ginástica para ir ao encontro
das expectativas de várias empresas e conseguir
encaixá-las o melhor possível na planta da feira”,
revela José Manuel Costa, diretor da entidade organizadora.
Mais do que pelo número de inscritos até à
data, a “inesperada dificuldade” é explicável pelo
facto de muitos expositores terem reservado áreas
bem maiores do que em 2014, “motivadas pela
circunstância do evento ter corrido de feição”,
como explica Sónia Rodrigues, outra responsável
pela KiKai. Presentes vão estar operadores económicos dos segmentos de peças e sistemas automóveis, reparação e manutenção, acessórios e
personalização de veículos, tecnologias de informação e gestão, e, também, estações de serviço e
lavagem. Em face dos indicadores de crescimento
do salão, estima-se também um incremento no
número de global de marcas (nacionais e internacionais) representadas, que deverá exceder as 650
de 2014.
Em Portugal, o mercado do pós-venda e re-
posição automóvel está estimado em cerca de 2,4
mil milhões de euros – uma realidade que, apontam vários agentes do setor, estará a entrar numa
fase de recuperação, ainda que lenta. Seja como
for, e a avaliar pela resposta do tecido empresarial
à segunda chamada do expoMECÂNICA, confiança não falta e, paralelamente à componente
comercial do evento, serão inúmeras as firmas e
instituições a envolverem-se também nas iniciativas complementares que a KiKai tem em agenda,
entre as quais da ARAN.
Salão premeia carro modificado
mais ousado
Para além do “Espaço Demonstração” (que
os operadores aproveitam igualmente como
rampa de lançamento de novidades) e do novo
alinhamento da “Oficina em Movimento” (um
exercício oficinal multidisciplinar in loco, sob a
dinamização do CEPRA e o apoio editorial da
revista Turbo Oficina), a feira ganhará este ano
um dinamismo extra com o “Cheios de (auto)
personalidade”.
Trata-se de um passatempo que desafia assim
a criatividade, a originalidade e, mesmo, a ousadia de todos aqueles que – por pura paixão, mero
hobby ou simples negócio - emprestam outras
identidades (estéticas e/ou de desempenho) às
viaturas de fábrica.
Com o intuito de envolver ainda mais os profissionais do setor, o expoMECÂNICA desenhou
simultaneamente a iniciativa “A minha Empresa,
a minha Oficina. A minha História”, que convida
à partilha de episódios curiosos, sui generis, com
ou sem final feliz, que tenham deixado marcas
indeléveis na rotina do dia a dia. O protagonista
da melhor história tem direito a um prémio.
Uma das ações que já tem data e horário fixos
no calendário é a 2.ª conferência “Como Reduzir
Custos na Oficina” (6 de junho, das 9 às 13 horas, no Centro de Congressos da Exponor), sob
dinamização da “Turbo Oficina”. Destina-se aos
responsáveis oficinais e na edição inaugural reuniu cerca de 100 profissionais.
Debates e encontros de negócios (para quem
procura novos produtos e serviços, expandir a sua
base de fornecedores ou, simplesmente, deseje ser
agente ou distribuidor) são igualmente atividades
em carteira de um programa que, definitivamente, parece ter entrado em manobras, rumo a junho próximo•
Ficha técnica: Suplemento ARAN - Associação Nacional do Ramo Automóvel | Diretor: António Teixeira Lopes | Redação: Aquiles Pinto, Ricardo Ferraz, Fátima Neto, Sónia Guerra, Nelly Valkanova,
Bárbara Coutinho, Tânia Mota | Arranjo Gráfico e Paginação: Célia César, Flávia Leitão e Mário Almeida | Propriedade, Edição, Produção e Administração: ARAN - Associação Nacional do Ramo
Automóvel, em colaboração com o Jornal Vida Económica Contactos: Rua Faria Guimarães, 631 • 4200-191 Porto Tel. 225 091 053 • Fax: 225 090 646 • [email protected] • www. aran.pt | Periodicidade
mensal | Distribuição gratuita aos associados da ARAN
A organização
tem como
objetivo ter
135 expositores
presentes.
IV
sexta-feira, 20 de março 2015
Kia mantém aposta
no ciclismo em Portugal
A
Kia Portugal mantém o seu apoio ao
ciclismo e associa-se mais uma vez em
2015 à equipa profissional EFAPEL.
A formação, com sede em Lourosa,
conta com uma frota de três Kia
Ceed SW 1.6 CRDi para dar apoio aos ciclistas
nas partidas/chegadas das provas e para assistir os
diretores e estrutura técnica no acompanhamento
do pelotão durante as competições em 2015.
A EFAPEL compete em todas as provas
profissionais em Portugal, nas principais em
Espanha e ainda marca presença em algumas
voltas no estrangeiro, com natural destaque para
o ponto alto do ano, a Volta a Portugal.
O Clube Desportivo Fullracing, organização
liderada por Carlos Pereira, promoveu uma
série de mudanças na sua estrutura, no plantel
e desenvolveu novos projectos para época que
agora começa. Apesar das alterações, a ambição
continua a ser enorme e o objectivo passa por
estar em destaque em todas as competições em
que participe e tentar vencer a principal prova do
calendário nacional, a Volta a Portugal.
São inúmeros os novos nomes e a qualidade dos
atletas é inequívoca. Mantêm-se Joni Brandão,
Filipe Cardoso, Diego Rubio, Rafael Silva e
Hélder Ferreira. Chegam corredores experientes,
desde logo, Alejandro Marque, vencedor da
Volta a Portugal em 2013, David De La Fuente,
o trepador com vários anos de World Tour,
Arkaitz Duran e Domingos Gonçalves. A estes
nomes conhecidos juntam-se Diogo dos Santos,
uma jovem promessa do ciclismo português,
bem como Óscar Gonzalez. A equipa começou
a temporada já na Volta ao Algarve, no fim
de fevereiro, numa competição que recebeu
formações do World Tour. A época da equipa
pode ser acompanhada no site www.fullracing.pt.
A marca coreana
volta a apoiar
a equipa
de Lourosa
PELO QUARTO ANO CONSECUTIVO
Nissan Leaf é o
veículo elétrico mais
vendido na Europa
O
Nissan Leaf foi o automóvel elétrico
mais vendido na Europa em 2014, o
que aconteceu pelo quarto ano consecutivo. O modelo obteve um aumento de 33% das vendas em relação a
2013, detendo, assim, com 14 658 vendas, mais
de um quarto do mercado europeu de veículos elétricos. Este ano, o Nissan LEAF emergiu
como líder de vendas a nível global, dos Estados
Unidos à Europa, lado a lado com um número crescente de novos participantes no mercado
dos veículos elétricos.
O vice-presidente sénior de marketing e
vendas da Nissan Europa, Guillaume Cartier,
explica o aumento nas vendas pela satisfação
dos consumidores que já são clientes do modelo. “Podemos agora ver o impacto que o passar
da palavra tem nas nossas vendas, com 95% dos
nossos clientes satisfeitos e a recomendar o seu
automóvel aos amigos e 50%, dizendo que nunca voltariam para automóveis a diesel ou gasolina.
Este poderoso tipo de recomendação, juntamente com uma consciencialização crescente
sobre as poupanças de custos massivas que os
condutores de veículos elétricos alcançam, são
as razões pelas quais as vendas do nosso Nissan
Leaf continuam a crescer”.
“Dados do nosso sistema de telemática CarWings revelam que os condutores do Nissan
Leaf percorrem 40% mais km do que a média
europeia para veículos a gasolina ou diesel, fazendo mais de 16 500 km por ano. Estes dados
demonstram que o Nissan Leaf é o veículo principal para muitas famílias e está a mudar a perspetiva do consumidor em relação aos veículos
elétricos”, acrescenta Guillaume Cartier.
O Nissan LEAF foi lançado em 2010 no
mercado de Portugal - o primeiro da Europa e
terceiro a nível mundial depois do Japão e EUA
- e vai já na sua segunda geração, introduzida
em meados de 2013 e desenvolvida com base
em mais de 100 melhoramentos sugeridos pelos
clientes. O Nissan LEAF é fabricado em Sunderland, no Reino Unido, com baterias feitas numa
nova instalação construída para esse propósito.
Em junho de 2014 iniciou-se a comercialização do segundo veículo 100% elétrico da Nissan, o comercial ligeiro e-NV200. Este modelo
é produzido na fábrica da Nissan em Barcelona•
Aposta no desporto
A Kia em Portugal é das marcas com maior
número de apoios concedidos ao desporto
em Portugal. “De uma forma consistente e
estruturada, a marca procura tornar-se familiar
aos olhos dos portugueses através da sua presença
em modalidades que auferem em Portugal de
grande aceitação. É o caso do futebol, do surf e
do ciclismo”, refere o comunicado do importador
da marca coreana.
“Os inúmeros sucessos alcançados pela equipa
em prol do ciclismo nacional, bem como a
dedicação e espírito de sacrifício e conquista
dos seus atletas, são virtudes partilhadas pela
marca Kia e que estão na base da continuação
desta parceria. À equipa em geral e a todos os
seus atletas e colaboradores a Kia deseja o maior
sucesso”, remata a nota de imprensa•
Vendas na Europa
de veículos puramente
elétricos em 2014 A quota do Nissan
Leaf no mercado
de elétricos
de passageiros
na Europa
é de 26%
Volume
Quota no segmento
de elétricos
de passageiros
1
Nissan LEAF 14.658
26%
2
Renault Zoe
11.227
20%
3
Tesla Model S
8.734
15%
4
BMW i3
5.804
10%
5
Volkswagen e-Up!
5.365
10%
6
Volkswagen e-Golf
3.328
6%
-
TOTAL
56.393
100%
Fonte: Nissan
sexta-feira, 20 de março 2015
V
Mercado cresce 31% em fevereiro
AQUILES PINTO
[email protected]
PSA Peugeot Citroën liderou
mercado em fevereiro
O
mercado português de automóveis ligeiros (veículos de passageiros e comerciais) cresceu 31%, para 16 434 unidades, em fevereiro. No acumulado dos
dois primeiros meses de 2015 as vendas
de ligeiros situaram-se nas 30 231 unidades, o que
se traduz numa variação positiva de 30,8%. Por
marcas, a Renault volta à liderança (depois de em
janeiro esse posto ter sido ocupado pela Peugeot),
seguida de Peugeot e Volkswagen. Destaque-se o
facto de a Mercedes ter sido a quarta marca mais
vendida no mercado luso no primeiro bimestre de
2015.
Por segmentos, em fevereiro foram vendidos
em Portugal 14 299 automóveis ligeiros de passageiros, ou seja, mais 35,6% do que no mês homólogo do ano anterior. No acumulado de 2015
as vendas de veículos ligeiros de passageiros totalizaram 26 151 unidades, mais 32% do que no ano
passado.
Quanto aos comerciais ligeiros, no mês passado venderam-se no nosso país 2135 unidades,
mais 7,1% do que no mesmo mês de 2014. As
vendas acumuladas do ano foram de 4080 veículos, o que representou um aumento de 23,4% em
relação ao período homólogo do ano anterior.
No que se refere aos veículos pesados de passageiros e de mercadorias, verificou-se em fevereiro
uma subida de 45,4% em relação ao mês homólogo do ano anterior, tendo sido comercializados 269
veículos desta categoria. Nos dois primeiros meses
de 2015 as vendas situaram-se nas 664 unidades,
mais 25,8% face ao mesmo período do ano passado.
Mercado abaixo da média desde 2000
Nas contas de todos os segmentos, em fevereiro
foram vendidos em Portugal 16 703 veículos automóveis ligeiros e pesados, isto é, mais 31,3% do
que em igual mês do ano anterior. No acumulado,
nos dois primeiros meses do ano foram vendidos
em Portugal 30 895 veículos automóveis, numa
variação homóloga positiva de 30,7%.
Apesar do crescimento, os operadores defendem que o volume de vendas observado em fevereiro continua -8,1% abaixo da média dos últimos
15 anos•
A Renault (na foto o Captur) reocupou a liderança
do mercado automóvel português em fevereiro
Nissan com o maior crescimento do top 10
janeiro e fevereiro
Unidades
Renault
%
% no Mercado
2015
2014
Var.
2015
2014
3.556
2.802
26,9
11,76
12,12
Peugeot
3.292
2.317
42,1
10,89
10,02
Volkswagen
2.685
2.092
28,3
8,88
9,05
Mercedes
2.353
1.778
32,3
7,78
7,69
Citroën
2.294
1.441
59,2
7,59
6,23
BMW
2.277
1.818
25,2
7,53
7,87
Opel
1.701
1.141
49,1
5,63
4,94
Audi
1.568
1.246
25,8
5,19
5,39
Nissan
1.472
976
50,8
4,87
4,22
Ford
1.391
964
44,3
4,60
4,17
Fonte: ACAP
A PSA Peugeot Citroën em Portugal liderou
as vendas de automóveis em fevereiro, com 3009
viaturas comercializadas e uma quota de mercado de
18,31%. Além de atingir o topo das vendas nacionais,
o grupo conquistou também o primeiro lugar do
mercado de comerciais ligeiros, com 701 unidades
vendidas e uma quota mercado de 32,83%.
As 3009 viaturas vendidas em Portugal no último
mês concederam ao grupo PSA Peugeot Citroën um
aumento de 46,7% face ao período homólogo de
2014, em que foram vendidas 2051 viaturas, e um
aumento de quota de mercado em 1,96 pontos
percentuais (pp).
A Peugeot, com 1794 viaturas vendidas (veículos
de passageiros e veículos comerciais ligeiros), atingiu
uma quota de 10,92% (+0,94 pp) e um aumento de
43,3% nas vendas, face ao mesmo período de 2014.
Quanto à Citroën, registou 1215 unidades vendidas
(veículos de passageiros e veículos comerciais
ligeiros), o que corresponde a um aumento de 52,1%
face aos valores de 2014 e uma subida de mais de
um pp de quota de mercado, para os 7,39%.
No mercado de veículos de passageiros, o grupo
PSA Peugeot Citroën atingiu as 2308 unidades
vendidas, o que indica um aumento de 47,76% face
ao mesmo período de 2014 e uma quota de mercado
global de 16,14% (+1,33 pp), que reflete, segundo
o comunicado do grupo, “o excelente sucesso de
vendas dos modelos 208, 2008 e 308 na Peugeot
e do C4 Cactus na Citroën”. Neste mercado foram
vendidas 1415 viaturas Peugeot (+ 42,1%) com uma
quota de mercado de 9,90%, 893 viaturas Citroën
(+57,8%) com uma quota de mercado de 6,25%, e a
DS, com 81 unidades vendidas (+84,1%).
Quanto ao mercado de comerciais ligeiros, o
grupo PSA Peugeot Citroën alcançou 701 vendas,
o que equivale a um aumento de 43,35% face a
fevereiro do ano anterior e a uma quota de mercado
de 32,83% (+8,31 pp). O grupo, que conta com a
produção nacional dos furgões Peugeot Partner e
Citroën Berlingo em Mangualde, foi responsável
por um terço deste mercado em Portugal. A marca
Peugeot vendeu 379 comerciais ligeiros (+48%),
representando uma quota de 17,75% e a marca
Citroën, com 322 unidades vendidas (+ 38,2%)
atingiu os 15,08% de quota•
Dongfeng Peugeot Citroën inicia a produção do primeiro
modelo sob a própria marca
A
DPCA, a joint-venture estabelecida entre a PSA Peugeot Citroën e o
grupo Dongfeng (DFG), na China,
deu início à produção na sua fábrica Wuhan 1 do modelo Dongfeng
Fengshen L60. Primeiro modelo nascido sob a
égide da marca DPCA, o Dongfeng Fengshen
L60, uma berlina do segmento C, foi desenvolvido pela DPCA e pela DFG com o apoio técnico
da PSA Peugeot Citroën. Coube à DPCA a gestão do projeto, o desenvolvimento do modelo,
a compra de peças e componentes, bem como a
sua industrialização. O Dongfeng Fengshen L60
será comercializado na China a partir deste ano
através da rede da marca Fengshen.
Com a criação da Dongfeng Peugeot Citroën
International (DPCI), a nova sociedade responsável pelas atividades de Distribuição e de Servi-
O Dongfeng Fengshen L60 é
um modelo do segmento C.
ço das marcas Peugeot, Citroën e Fengshen nos
mercados ASEAN, a DPCA está a acelerar a sua
internacionalização.
Em 2014, a DPCA comercializou 704 mil
veículos no mercado chinês, um volume de vendas superior em 28% ao alcançado em 2013.
“Este importante lançamento permitirá à DPCA
alcançar os seus objetivos de vendas de 1,5 milhões de viaturas na China e na região ASEAN,
definidos para 2020”, refere o comunicado de
imprensa.
“O arranque da produção do Fengshen L60,
o primeiro veículo de marca própria, é um marco histórico no âmbito da cooperação entre a
DFG e a PSA. O modelo será comercializado a
partir da primavera deste ano e contribuirá para
que a DPCA alcance o seu objetivo de vendas de
1,5 milhões de veículos na China e no mercado
ASEAN em 2020”, afirmou o diretor-geral adjunto executivo da DPCA, Jean Mouro, por ocasião do arranque da produção do Fengshen L60•
VI
sexta-feira, 20 de março 2015
OBSERVADOR CETELEM ANALISA O MERCADO MUNDIAL AUTOMÓVEL
Portugueses são os mais atentos ao preço
do automóvel
O
s portugueses são os consumidores
que mais prestam atenção ao preço no
momento da compra de automóvel,
de acordo com o mais recente estudo
do Observador Cetelem. Em Portugal, 74% dos compradores consideram o preço
como um dos três principais critérios na escolha
da viatura. Essa percentagem desce para os 64%
se considerarmos os 14 países analisados pelo estudo. Depois do preço, o “consumo de combustível”
(66%) e a “segurança, aderência à estrada” (57%)
são os outros principais critérios de compra dos
portugueses.
O estudo revela ainda que, em Portugal, os
automobilistas apontam outros critérios, como
“conforto interior” (20%), “marca” (15%) e “potência, performance” (14%). “Estilo e design”
(11%), “promoções e descontos” (11%), “nível de
poluição e impacto ambiental” (10%) são também
mencionados por um número considerável de
consumidores.
De uma forma global, verifica-se uma forte
unanimidade quando os automobilistas são questionados sobre os seus três principais critérios na
última compra de automóvel. De facto, doze dos
catorze países analisados pelo Observador Cetelem
escolhem em primeiro lugar o fator “preço”, seguido pelo “consumo de combustível” e, finalmente,
a “segurança, aderência à estrada”.
Turquia e China são as únicas exceções à regra. Os turcos elegeram os mesmos critérios que a
generalidade dos países analisados, no entanto, o
critério “consumo de combustível” está à frente do
O estudo revela ainda fortes disparidades entre países sobre a perceção do custo automóvel.
Os mercados mais maduros revelam uma maior
sensibilidade para a carestia da “automobilidade”
comparativamente com os países em fase de desenvolvimento. O “custo elevado” do automóvel
é uma realidade gravada no espírito dos japoneses, que a colocam em terceiro lugar, da mesma
forma que os belgas, franceses e portugueses a colocam em quarto lugar. No entanto, não constitui a mesma preocupação para os chineses, turcos
(sétimo lugar), brasileiros e polacos (sexto lugar).
Sem surpresa,
o preço é um
fator muito
sensível para os
portugueses na
troca de carro.
critério “preço”. Esta diferença deve-se essencialmente aos elevados custos de combustível na Turquia, onde os automobilistas são particularmente
sensíveis a este aspeto.
Já as prioridades dos automobilistas chineses são radicalmente diferentes das dos outros
automobilistas. Num país onde os acidentes rodoviários são muito numerosos, o único critério
de compra partilhado com os restantes consumidores do mundo é o da “segurança, aderência à
estrada”, que os chineses colocam em primeiro
lugar. Quanto aos restantes critérios, não existe
nada de comum: em segundo lugar está a “potência, performance” do veículo, seguido pelo “conforto interior”.
Portugueses associam ao automóvel
“custo elevado”
Portugal prefere as carrinhas
O mais recente estudo do Observador Cetelem revela que a berlina dita
dois volumes continua a ser a silhueta de carroçaria maioritária na Europa.
Ainda assim, os automobilistas europeus demonstram também um grande
interesse pelos 4x4, SUV e pelas Van. Dentro do mercado europeu existem
contudo alguns casos particulares como o dos portugueses, que revelam um
interesse mais marcado do que a média pelas carrinhas.
A par dos automobilistas portugueses, também os belgas e alemães
se mostram especialmente interessados nas “breaks”. Já os monovolumes
conquistam muitos condutores em França e na Bélgica. As berlinas três
volumes não constam no top três das carroçarias preferidas pelos europeus,
mas registam alguma presença na Polónia.
O estudo permite distinguir, de uma forma global, dois grupos de países.
De um lado, Europa, Japão, Brasil e África do Sul, que privilegiam os dois
volumes. E, de outro, Estados Unidos, China e Turquia, que preferem os três
volumes•
A mesma análise conclui que 86% dos portugueses associam ao automóvel um “custo elevado”. Questionados sobre quais os conceitos
que mais associam ao carro, os portugueses responderam: “ganho de tempo” (94%), “liberdade, independência” (93%) e “meio de transporte
indispensável” (87%), logo seguidos pelo “custo
elevado” (86%). Estas são algumas das conclusões
da mais recente edição do Caderno Automóvel.
De uma forma geral, os consumidores dos 14
países analisados fazem ressaltar uma visão utilitária e prática do automóvel. Assim, a noção
“ganho de tempo” (94%) está em primeiro lugar,
seguida por um “meio de transporte indispensável” (91%) e pela “liberdade, independência, autonomia” (90%). Por outro lado, o “custo elevado” do automóvel é também sublinhado (83%),
assim como a banalização do carro: 81% dos automobilistas pensam que a viatura é só mais um
meio de transporte, entre outros.
Só 30% fazem “test drive”
Outra conclusão da análise é que, ao contrário
da generalidade dos compradores de automóvel
(41%), os portugueses não consideram o “test drive” como principal fonte de informação. Em Portugal, os compradores de automóvel privilegiam
antes os conselhos dos próximos (44%), os conselhos dos profissionais (41%) e os sites especializados (33%). No total dos 14 países analisados,
apenas os condutores italianos recorrem menos ao
“test drive” que os portugueses.
Para além destas fontes de informação, há ainda uma percentagem considerável de compradores
de automóvel portugueses que recorre ao site do
construtor da marca (25%), aos sites generalistas
(22%), à imprensa especializada (17%), à publicidade (12%) e às brochuras do construtor automóvel (10%). A procura de informação em feiras/
salões automóvel (7%) e programas especializados
de TV ou rádio (1%) é praticamente residual.
Na análise global dos países, o “test drive” é
a principal fonte de informação: em média, 41%
dos automobilistas dizem que têm vindo a recorrer a essa experiência antes de adquirirem uma viatura nova. Logo a seguir surgem os conselhos do
círculo de próximos, considerados essenciais para
36% dos inquiridos, mais do que os conselhos de
profissionais (33%). Os sites especializados (33%)
em automóveis estão também em terceiro lugar na
lista das fontes de informação mais consultadas, à
frente do site do construtor da marca (32%).
O estudo revela ainda que, somando todas as
fontes de informação online (sites especializados,
sites do construtor da marca e sites generalistas), a
Internet surge no primeiro lugar da lista. Cerca de
51% dos compradores de automóvel portugueses
recorrem à Internet para obterem mais informações, um pouco menos que a média dos 14 países,
que se situa nos 58%•
Audi aumenta vendas em todas as regiões do mundo em fevereiro
O
crescimento da Audi continua mês
após mês: apesar do lançamento das
novas gerações das gamas A1 e Q3
na Europa e de um mês de vendas
encurtado na China, a marca dos
quatro anéis ultrapassou o número de unidades
vendidas em fevereiro, em comparação com o
mesmo período do ano anterior. Cerca de 122
550 clientes optaram por um modelo da Audi no
mês passado, o que representou um incremento
de 4,2 pontos percentuais. O forte crescimento
registado aconteceu em termos globais, com especial incidência na gama A3 (+47,4%) e na nova
geração do A6 (+10,8%). Desde o início do ano,
O novo A6 foi um dos motores da subida
as vendas globais acumuladas chegaram a cerca
de 260.250 unidades, uma variação positiva de
7,4% em relação a 2014.
“Estamos a prosseguir o nosso crescimento
global e, mais uma vez, o aumento das vendas
registou-se em todas as regiões do mundo em
fevereiro”, destaca Luca de Meo, membro do
conselho de administração e diretor de vendas e
marketing da marca do grupo Volkswagen. “O
atualizado A6, que também deverá ser lançado
nos Estados Unidos ao longo das próximas semanas, está a conhecer uma grande aceitação,
permitindo-nos alcançar um impulso adicional”,
acrescenta•
sexta-feira, 20 de março 2015
VII
Plano de mobilidade da Ford integra
bicicletas elétricas
A
Ford Motor Company está a expandir o seu plano global de Mobilidade Inteligente Ford com uma nova
experiência que visa estudar como as
bicicletas elétricas podem funcionar
perfeitamente com automóveis e transportes públicos para garantir deslocações diárias mais rápidas e mais fáceis dos viajantes em meio urbano,
ajudando as empresas que operam nesses centros
urbanos.
O estudo, denominado “Handle on Mobility”, foi detalhado no “Mobile World Congress”
em Barcelona, no início do mês, e marca o passo
mais recente do projeto de mobilidade que a companhia anunciou mundialmente este ano como
parte do plano de Mobilidade Inteligente da Ford,
o plano da empresa para ajudar a mudar a forma
como o mundo se move, através da inovação em
conectividade, mobilidade, veículos autónomos,
experiência do cliente e grande volume de dados.
Estas experiências ajudarão a testar ideias de
transporte rumo a melhores experiências de cliente, modelos mais flexíveis para utilizadores e colaboração social que podem premiar esses mesmos
clientes.
“Mudar a forma como pensamos, colaboramos e nos comportamos é essencial para assegurar
a livre circulação de pessoas e das economias,”,
afirmou Barb Samardzich, chief operating officer
da Ford Europa. “O plano de Mobilidade Inteligente da Ford suporta o nosso compromisso para
com a inovação e destina-se especificamente ao
desenvolvimento de sistemas de transporte inteligentes que permitam abdicar das preocupações
e ansiedades durante o processo de planeamento
das viagens e melhorar a qualidade de vida em cidades de enorme azáfama”.
Os problemas de tráfego e relacionados com
O plano foi mostrado pela
marca no “Mobile World
Congress” em Barcelona,
no início do mês.
trajetos excessivamente longos em meio urbano
têm um significativo impacto económico e social
nas grandes cidades. De acordo com a Comissão
Europeia, o congestionamento no seio da União
Europeia custa cerca de 100 mil milhões de euros
por ano. Um estudo feito pelo Centro Nacional
de Estatísticas do Reino Unido mostra que cada
minuto adicionado a um trajeto de longo curso
em meio urbano afeta os utilizadores ao nível da
ansiedade, felicidade e bem-estar geral.
Projeto “Handle on Mobility”
Uma bicicleta para particulares
e outra para profissionais
As bicicletas, que se dobram facilmente para caberem em modelos Ford,
satisfazem as necessidades dos diferentes utilizadores: • A e-bike MoDe:Me – construída com a ajuda do especialista de
bicicletas Dahon – destina-se aos viajantes urbanos, permitindo-lhes continuar
a rolar no trânsito congestionado das cidades. Dobra-se e armazena-se
facilmente, permitindo que esses viajantes de longo curso em meio urbano
estacionem na periferia das cidades, levando depois as e-bikes em transportes
públicos até ao centro das mesmas, montando, em seguida, as e-bike rumo ao
seu destino final; • A e-bike MoDe:Pro – construída por uma equipa da Ford – destina-se
a uma utilização comercial urbana – carteiros, eletricistas e serviços de
entrega de encomendas e outros serviços. Foi projetada para se poder
guardar com segurança em veículos comerciais, como o TransitConnect,
podendo atuar como veículo de transporte e de apoio, em combinação com
uma ou mais e-bikes•
Continental com campanha multimédia
sobre aderência no calçado Adidas
Jaguar XE com garantia de três anos
A
A
marca de pneus Continental lançou
uma campanha multimédia sobre a
aderência no calçado Adidas. Não é
difícil encontrar vários pontos em comum entre os pneus e o calçado: os
pneus são para os automóveis o que o calçado é
para os atletas – são o único ponto de contacto
com o solo.
Os compostos de borracha especialmente desenvolvidos pela Continental para a Adidas apresentam níveis de aderência particularmente elevados em todas as superfícies, ajudando os atletas
a preservar a energia que se perderia se o calçado
fosse tivesse menor aderência.
“Através da nossa campanha multimédia interativa GetYourGrip, procuramos alertar para a forma como a transferência da tecnologia dos pneus
para o calçado pode resultar em melhorias no desempenho que podem chegar aos 30%,” diz Alexander Bahlmann, diretor de relações públicas da
Continental Pneus. “O mais fascinante é a enorme
gama de aplicações deste calçado, que passa pelo
atletismo, caminhada e atividades ao ar livre, até
ao calçado para snowboard”, acrescenta.
A campanha arranca com um vídeo de cortar a respiração em que um atleta profissional de
parkour desafia um engenheiro de testes da Continental, que está ao volante de um automóvel.
A marca
procura reforçar
argumentos para
melhorar os
valores residuais
O duelo começa na baixa de Hanôver e decorre
numa grande variedade de pisos, terminando no
AIBA, um local de realização de testes de pneus
totalmente automatizado e localizado no Contidrom – centro de testes da Continental.
O centro nevrálgico da campanha é o site www.
getyourgrip.com, embora a ativação da campanha
seja feita através de outros canais de comunicação,
incluindo publicações na página da Continental
no Facebook (www.facebook.com/continental)
e no canal de vídeo YouTube (www.youtube.
com/c/ContinentalCorporation). Desde 2007
que a Continental tem fornecido à Adidas solas de
“Composto de Tração” para vários segmentos do
mercado de calçado•
O projeto “Handle on Mobility”amplia a
gama de soluções de transporte para uma jornada
conectada que é mais eficiente, mais segura, mais
saudável e que permite que as viagens possam ser
completadas com menores níveis de ansiedade e
stress.
Como ponto de partida para a experiência, a Ford desafiou os empregados em redor
do mundo a apresentar projetos para bicicletas elétricas. Os protótipos de e-bikes MoDe:Me
eMoDe:Pro, apresentados no “Mobile WorldCongress”, estão entre os projetos de topo,
entre os mais de 100 que foram submetidos.
Ambas as e-bikes estão equipadas com motores
de 200 watt e baterias de nove amperes/hora que
fornece assistência elétrica aos pedais para velocidades até aos 25 km/h. As e-bikes protótipo oferecem tecnologia inspirada na indústria automóvel,
incluindo, por exemplo, um sensor ultrassónico voltado para a traseira. Tal permite um sistema
de alerta ao utilizador que o adverte quando um
veículo o está a ultrapassar, em ambos os punhos
do guiador, por vibração, por seu turno alertando
os condutores da presença da e-bike pela iluminação do guiador•
berlina Jaguar XE vai ter garantia de três
anos. O Jaguar Care é um novo pacote que
inclui aquele período de garantia sem limite
de quilómetros e assistência em viagem.
O valor residual é um aspeto-chave no que
respeita ao custo de propriedade e todos os
especialistas europeus, incluindo a Kee Resources
e a CDL, “classificaram o Jaguar XE à frente dos
seus concorrentes no mercado britânico”, segundo
a marca. “Foi também considerado o melhor do
seu segmento no mercado francês pela revista
l`Argus, em virtude dos seus valores residuais”.
“O custo reduzido de propriedade do Jaguar XE
está a contribuir para aproximar a marca a novos
clientes e, por esse motivo, as suas encomendas
não param de crescer”, refere Andy Goss, diretor
de vendas global da Jaguar Land Rover.
“A combinação de um valor residual excelente
e custos reduzidos de propriedade foi também
bem recebida pelo mercado de frotas, onde o XE
também despertou
o seu interesse entre
grandes empresas”,
acrescenta. O Jaguar
XE tem, em Portugal,
um preço de entrada
de 43 176 euros e
as suas primeiras
unidades irão chegar
ao mercado a partir de
maio•
VIII
sexta-feira, 20 de março 2015
Ogier obtém terceira vitória
da época no WRC
Félix da Costa
convidado especial
da Stock Car Brasil
at-trick para os bicampeões do mundo: a dupla da Volkswagen constituída por Sébastien Ogier/Julien Ingrassia conquistou uma vitória sem
qualquer contestação no Rali do
México, que se realizou no fim de semana de 7 e
8 de março. A deslumbrante exibição na terceira
jornada do WRC 2015 permitiu-lhes conquistar
não só a terceira vitória consecutiva na presente
época como também o seu terceiro sucesso consecutivo no México. A dupla francesa tem agora
um impressionante número de 27 vitórias, colocando-os à frente do lendário Carlos Sainz e em
terceiro lugar na lista de vencedores de todos os
tempos.
Foi o 25º triunfo da Volkswagen na sua 29ª
presença com o Polo R WRC. Andreas Mikkelsen também completou um “hat-trick” reivindicando o seu terceiro pódio consecutivo e subindo
para o segundo lugar no campeonato de pilotos.
A prestação de Sébastien Ogier e Julien Ingrassia no México resume-se a um rali perfeito,
do primeiro ao último metro - os campeões mundiais terminaram entre os três primeiros em 20
dos 21 troços disputados, tendo vencido nove
PEC. Ogier passou para a liderança quando estavam cumpridos apenas 5,61 km de troços e
nunca mais perdeu tal posição. Porém, a tarefa
até final não foi fácil para a dupla francesa, como
também para os seus companheiros de equipa
Andreas Mikkelsen e Jari-Matti Latvala, dada
a forte oposição de Thierry Neuville e de Mads
Ostberg, com os quais se envolveram num duelo
emocionante pela liderança.
Ogier assentou as bases para a sua quinta
vitória consecutiva numa inteligente escolha de
pneus na sexta-feira, altura em que teve de superar a desvantagem de ter de abrir a estrada nos difíceis troços de terra solta. Ogier optou por uma
mistura crossover dura e macia dos pneus Michelin. Uma escolha de mestre com uma exibição
impecável de condução e de navegação.
Sébastien Ogier e Julien Ingrassia não só conquistaram a 25ª vitória para o Polo R WRC no
Campeonato do Mundo de Ralis, mas também
o pódio 47 para a Volkswagen desde a sua estreia
em 2013. Andreas Mikkelsen, ao terminar na
terceira posição, adicionou o 48º pódio. Desde
2013, o Polo venceu 373 troços de um total de
542 troços realizados. Os pilotos da Volkswagen
também ganharam 21 das 28 Power Stage disputadas desde 2013.
ntónio Félix da Costa é um dos nomes confirmados para a corrida inaugural da Stock Car Brasil, que tem
lugar no fim de semana de 21 e 22
deste mês, no Autódromo Internacional de Goiânia. Como é tradição na primeira
corrida da época da Stock Car, os pilotos brasileiros dividem os seus carros com os melhores pilotos de todo o mundo, numa verdadeira montra
de estrelas.
A convite da equipa Full Time Texaco, Félix
da Costa fará equipa com Allam Khodair, piloto
com 33 anos de idade e que na época passada
foi quarto classificado no campeonato, somando
uma vitória. Para o piloto português, trata-se da
estreia em corridas no nosso país irmão e a expectativa é grande: “No ano passado estive para
participar nesta prova especial de duplas da Stock Car, mas a data não deu para conciliar. Este
ano, quando recebi o convite para correr com o
Allam, não hesitei, será mais um desafio na minha carreira! A Stock Car é uma categoria que
dispensa apresentações, a competitividade tem
aumentado muito com vários ex-pilotos de Fórmula 1 e está a ganhar muitos fãs na Europa.”
Para Allam Khodair, que no ano passado correu ao lado de Bruno Junqueira, a satisfação em
dividir o seu carro com António Félix da Costa é
H
Rali disputado “nas alturas”
Disputado em alturas mais elevadas do que
qualquer jornada na Europa, todo o Rali do México é realizado a mais de 1800 metros acima
do nível do mar. Como termo de comparação:
o ponto mais alto em 10 troços europeus é de
1608 metros acima do nível do mar (no troço de
“La Bollène-Vésubie-Sospel” no Rali de Monte
Carlo). E o Rali do México é sempre um momento de superlativos: os carros atingem o “teto do
WRC” nos 2752 metros de altitude do troço “El
Chocolate”, enquanto no domingo foi realizado
o troço mais longo da temporada 2015: os 55,82
km de “Guanajuatito”.
As condições encontradas em qualquer troço
são, na verdade, um grande desafio para os pilotos e co-pilotos. O piso de estrada no primeiro
dos seis ralis da temporada disputados em terra
consistia de uma mistura de areia solta de um
lado e gravilha irregular no outro. “Otates”, “Los
Mexicanos”, “Ibarilla” e “Derramadero” são troços clássicos no calendário do WRC. O mesmo
acontece com “El Brinco”, que na sua última passagem coincide com a Power Stage, destacando-se o seu famoso e popular salto•
O francês
Sébastien Ogier
venceu os três
ralis do WRC
disputados até
esta altura
Tiago Monteiro conseguiu pódio em “passeio”
argentino da Citroën no WTCC
O
campeonato de turismos (WTCC) de
2015 começou como o de 2014 acabou: com um domínio estrondoso da
Citroën, com vitórias nas duas corridas na ronda inaugural da temporada, disputada na Argentina, no dia 8 de março.
A primeira corrida foi vencida pelo campeão em
título, José Maria Lopez, e a segunda pelo predestinado Sébastien Loeb, ambos a bordo do C-Elysée.
Ainda assim, e com menos argumentos técnicos, o português Tiago Monteiro, em Honda
Civic, conseguiu bons resultados, depois de ter
sido quarto classificado na primeira corrida e
terceiro na segunda. Nas contas do Campeonato, José Maria López tem 48 pontos, Loeb 43 e
Monteiro 28•
Tiago Monteiro foi quarto na primeira
corrida e terceiro na segunda
A
Félix da Costa vai alinhar pela Full Time Texaco.
bem visível no seu discurso acerca do piloto luso.
“O António é um piloto muito promissor que
por mais de uma vez esteve bem perto de entrar
na Fórmula 1. Só isso já diz muito sobre a qualidade dele. Mesmo jovem, tem muita experiência
e com certeza isso vai ajudar o nosso time a evoluir e a lutar por um bom resultado”, disse.
Sobre a adaptação a um carro bem diferente
dos que já guiou até hoje e referindo-se ao V8
da Stock Car, António já começou a recolher informações: “Já falei com o Augusto Farfus, que
no ano passado fez equipa com o Barrichello, e
já meu deu algumas dicas. De qualquer forma e
olhando para os resultados do Allam em 2014,
acredito que vamos ter um carro rápido e competitivo”, referiu Félix da Costa.
Nota final para a lista de pilotos confirmados
para a ronda inaugural da Stock Car, onde se destaca a presença de Jacques Villeneuve, Campeão
Mundial de Fórmula 1 em 1997, além de José
Maria Lopez, atual campeão do mundo de Carros de Turismo (WTCC), e ainda nomes como
Rubens Barrichello, Bruno Senna, Nelson Piquet
Jnr., Vitantonio Liuzzi, Lucas di Grassi, Nicolas Prost, Jaime Alguersuari, Enrique Bernoldi,
Ricardo Zontra, entre outros, numa verdadeira constelação de estrelas, que promete resultar
numa corrida bem interessante para o muito público esperado no Autódromo Internacional de
Goiânia•
sexta-feira, 20 de março 2015
IX
Volkswagen Passat eleito Carro do Ano 2015
em Portugal…
O
novo Volkswagen Passat é o Carro do
Ano em Portugal. A distinção Carro do Ano/Troféu Volante de Cristal
2015 é, segundo a SIVA, “o corolário
do extraordinário sucesso comercial
da nova geração do Passat desde a sua recente
introdução em Portugal”. A Volkswagen continua a ser a marca com mais vitórias no troféu,
conquistando-o pela sétima vez.
A distinção Carro do Ano, simbolizada pelo
Troféu Volante de Cristal, é atribuída anualmente ao modelo que representa, simultaneamente,
um avanço tecnológico significativo no âmbito do mercado automóvel nacional e o melhor
compromisso para o automobilista português
em termos de design, qualidade de construção,
comportamento dinâmico, economia, respeito
pelo ambiente, segurança, conforto e prazer de
condução.
Na edição de 2015 do Carro do Ano/Troféu
Volante de Cristal, o novo Volkswagen Passat foi
o mais votado, pelos 21 jornalistas do júri, de
seis finalistas. Os outros cinco finalistas foram
Citroën C4 Cactus, Nissan Qashqai, Opel Adam
Rocks, Peugeot 308 SW e Renault Twingo.
José Duarte, diretor-geral da Volkswagen na
SIVA, destacou que “é gratificante” a quarta conquista do Passat como Carro do Ano em Portugal. “Particularmente pelo novo Passat destacar
novos motores, menos peso e os mais recentes
sistemas de assistência à condução. O novo Pas-
Em Portugal e na Europa:
o Volkswagen Passat domina
os troféus de Carro do Ano
sat está claramente no limite superior da sua categoria. É mais Premium do que nunca”, disse.
Com esta vitória, a Volkswagen continua a
ser a marca com maior número de troféus Volante de Cristal conquistados. O novo Passat sucede
ao Golf (2013 e 2004), a anteriores gerações do
Passat (1990, 1997 e 2006) e ao Polo (2010) na
lista dos vencedores (ver lista de todos os vencedores)•
PERSONALIDADE DO ANO
Federação Portuguesa de Automobilismo
e Karting (FPAK)
História do Carro do Ano em Portugal
Vencedores das classes do carro do ano
em Portugal
Citadino do Ano
Familiar do Ano
Carrinha do Ano
Executivo do Ano
Crossover do Ano
Desportivo do Ano
Ecológico do Ano
Renault Twingo Energy TCE 90 S&S Sport
Nissan Qashqai 1.5 dCi 110 CV N-TEC
Volkswagen Passat Variant 2.0 TDI 159 CV
Volkswagen Passat 2.0 TDI 150 CV
SEAT Leon X-Perience 1.6 TDI CR 110 CV 4 drive
Audi TT Coupé 2.0 TDI 184 CV
Volkswagen e-up 82 CV
1985 - Nissan Micra
1986 - Saab 9000 Turbo 16
1987 - Renault 21
1988 - Citroën AX
1989 - Peugeot 405
1990 - VW Passat
1991 - Nissan Primera
1992- Seat Toledo
1993 - Toyota Carina E
1994 - Seat Ibiza
1995 - Fiat Punto
1996 - Audi A4
1997 - VW Passat
1998 - Alfa Romeo 156
1999 - Audi TT
2000 - Seat Toledo
2001 - Seat Leon
2002 - Renault Laguna
2003 - Renault Mégane
2004 - VW Golf
2005 - Citroën C4
2006 - VW Passat
2007 - Citroën C4 Picasso
2008 - Nissan Qashqai
2009 - Citroën C5
2010 - Volkswagen Polo
2011 - Ford C-Max
2012 - Peugeot 508
2013 - VW Golf
2014 - Seat Leon
2015 - Volkswagen Passat
… e na Europa
O
Volkswagen Passat foi eleito Carro do
Ano 2015 na Europa. O modelo alemão conquistou 340 pontos, contra
248 do Citroën C4 Cactus, o segundo
mais votado pelos 58 jornalistas (de 22
países) membros do júri. Seguiram-se Mercedes
Classe C (221 pontos), Ford Mondeo (203), Nissan Qashqai (160), BMW Série 2 (154) e Renault
Twingo (124).
“Estamos muito orgulhosos por termos sido
galardoados com este prémio”, destacou Martin
Winterkorn, presidente do conselho de administração da Volkswagen, na entrega dos prémios
realizada, no início do mês, no Salão Automóvel
de Genebra. “Com o novo Passat, desenhámos um
veículo que estabelece os padrões de referência no
seu segmento. Este prémio é uma admirável confirmação do trabalho realizado pelos nossos engenheiros, designers e, de um modo geral, por toda a
equipa. O novo Passat é um reflexo de que a marca Volkswagen oferece soluções de vanguarda nos
seus modelos”, acrescentou.
Heinz-Jakob Neusser, responsável pelo departamento de desenvolvimento da Volkswagen, recebeu o prémio para o novo Passat. “É uma honra e
uma grande satisfação receber o prémio de “Car of
the Year 2015”. Este prémio possui um significado
muito especial, já que foi concedido por jornalistas internacionais especializados e independentes
na indústria automóvel. Além disso, também é de
grande importância para os nossos clientes”, referiu Neusser, que recebeu o prémio das mãos de
Hakan Matson, o presidente do júri.
O “Car of the Year 2015” é um dos concursos
mais antigos e prestigiados na Europa, premiando
anualmente os melhores carros desde 1964, ano
em que o vencedor foi o Rover 2000. Os critérios
para a votação variam entre itens como a eficiência, o conforto, a segurança, a dinâmica de con-
mais tecnológico e mais sofisticado. A nova geração do Volkswagen Passat é a melhor de sempre,
posicionando-se os seus argumentos no topo do
segmento dos executivos”, refere o comunicado de
imprensa da marca alemã•
51 vencedores do carro
europeu do ano
Martin
Winterkorn e
Heinz-Jakob
Neusser com o
galardão
dução, a funcionalidade, o desenho e os avanços
tecnológicos.
Antecessor vendeu 1,1 milhões
unidades em 2014
Nos últimos anos, a Volkswagen ganhou dois
outros prémios neste concurso: em 2010 com o
Polo e em 2013 com o Golf. Antes de vencer o
“Car oh the Year 2015”, o Passat já havia vencido
outros importantes prémios internacionais, casos do “Volante de Ouro 2014”, o “Auto Trophy
2014”, além de, como destacamos no artigo que
se pode ler nesta página, também ter sido eleito
como o “Carro do Ano 2015” em Portugal.
O novo Passat, e todas as suas versões, é um dos
veículos da sua categoria com maior êxito em todo
o mundo: 1,1 milhões de unidades vendidas em
2014 e uma das gamas do grupo Volkswagen mais
solicitadas a nível mundial. “A oitava geração deste
best-seller é um dos automóveis mais inovadores,
1964
1965
1966
1967
1968
1969
1970
1971
1972
1973
1974
1975
1976
1977
1978
1979
1980
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
Rover 2000
Austin 1800
Renault 16
Fiat 124
NSU Ro 80
Peugeot 504
Fiat 128
Citroën GS
Fiat 127
Audi 80
Mercedes 450S
Citroën CX
Simca 1307-1308
Rover 3500
Porsche 928
Simca-Chrysler
Horizon
Lancia Delta
Ford Escort Mk.III
Renault 9
Audi 100
Fiat Uno
Opel Kadett
Ford Scorpio
Opel Omega
Peugeot 405
Fiat Tipo
Citroën XM
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
Renault Clio
Volkswagen Golf
Nissan Micra
Ford Mondeo
Fiat Punto
Fiat Bravo/Brava
Renault Mégane
Scénic
1998 Alfa Romeo 156
1999 Ford Focus
2000 Toyota Yaris
2001 Alfa Romeo 147
2002 Peugeot 307
2003 Renault Mégane
2004 Fiat Panda
2005 Toyota Prius
2006 Renault Clio
2007 Ford S-MAX
2008 Fiat 500
2009 Opel Insignia
2010 Volkswagen Polo
2011 Nissan Leaf
2012 Chevrolet Volt/
Opel Ampera
2013 Volkswagen Golf
2014 Peugeot 308
2015 Volkswagen
Passat
X
sexta-feira, 20 de março 2015
FOI APRESENTADO NO SALÃO DE GENEBRA DE 1965
Renault 16 fez 50 anos
O icónico Renault 16 assinala
este mês 50 anos. Foi em Março
de 1965 que, no Salão Automóvel
de Genebra, a marca francesa
deu a conhecer ao mundo
aquele que viria a ser um dos
seus mais marcantes modelos
e do qual foram construídos
1 851 502 exemplares até 1980.
fase 2, em 1971. Comercializado originalmente
com um motor de 1470 cc de 55 cv, a gama foi
enriquecida, em 1968, com um motor de 1565 cc
de 85 cv. Em 1969, o Renault 16 estreou a primeira
caixa de velocidades automática de origem francesa. E se, no início, esta apenas estava disponível no
R16 TA (de transmissão automática), a partir de
1972 passou a ser uma opção disponível em todos
os motores da gama. De 1973 e até ao fim da carreira, em 1980, o Renault 16 recebeu um motor
de 1647 cc de 93 cv, para a versão TX, capaz de o
impulsionar a uma velocidade máxima, em circuito, de 175 km/h. Esta versão dispunha, de série, do
fecho centralizado das portas e dos cintos de segurança com enrolador, dois equipamentos inovadores para a época.
A
história dos modelos “ao ritmo da vida”
tem início em 1965, quando a Renault
apresentou, no Salão de Genebra, o Renault 16 com um design inovador para a
época: um dois volumes com um portão traseiro
para acesso à bagageira.
As linhas do Renault 16 – que substituiu o
Frégate – foram uma obra conjunta de Philippe
Charbonneaux e de Gaston Juchet. Como este
último, além de designer era também engenheiro
de aerodinâmica, o P-DG da Renault da época,
Pierre Dreyfus, encarregou-o da conceção estética
do Renault 16.
Nasceu assim o projeto 115, liderado por Yves
Georges do lado da engenharia e por Gaston Juchet no design. Durante quatro anos, as equipas
da Renault conceberam uma arquitetura inédita,
que acolheu numerosas inovações técnicas sob um
design funcional.
Cruzamento de diferentes universos
No cruzamento dos universos das berlinas
e dos veículos comerciais, o Renault 16 oferecia
uma polivalência de utilização absolutamente inédita para a época. A bagageira dispunha de quatro
diferentes configurações, com um volume de 346
a 1200 litros, graças ao banco traseiro deslizante,
rebatível e amovível. Os bancos adaptavam-se a
todos os tipos de utilização: desde a instalação de
uma cadeira para criança, a uma posição de repouso e mesmo uma posição cama.
O Renault 16 marcou também o seu tempo
pela modernidade e pelo pioneirismo das características técnicas. O seu brilhante comportamento
1,8 milhões de unidades
dinâmico era justificado pela excelência do chassis
de tração dianteira – na época, uma solução técnica ainda bastante rara no segmento – e pela instalação dos motores em posição central dianteira. Os
motores, as cabeças de motor, mas também a caixa
de velocidades eram em alumínio, uma estreia no
mercado europeu.
Em 1968, a versão TS – de Tourisme Sportif
– introduziu novos equipamentos, absolutamente
inovadores, como o vidro traseiro com desembaciamento, os faróis adicionais de iodo, os limpa-pára-brisas com duas velocidades e quatro jatos e o retrovisor interior com regulação dia/noite.
Em 1969 são introduzidos os faróis de marcha-atrás, os vidros dianteiros elétricos, o teto de
abrir de comando elétrico e os estofos em couro.
O Renault 16 era uma nova forma de viver um
automóvel.
O Renault 16
tinha design
inovador para a
altura: era um
dois volumes
Ao longo da carreira do Renault 16 foram produzidos 1 851 502 exemplares, principalmente na
fábrica de Sandouville, que foi especialmente construída para a produção deste modelo. O Renault
16 foi ainda um modelo fulcral no crescimento
da Renault fora da Europa. Quase metade das
suas vendas foram realizadas nos mercados fora da
Europa, entre os quais os Estados Unidos, através
de uma versão específica desenvolvida para aquele mercado. Foi substituído pelos Renault 20/30,
apresentados em 1975 e que, portanto, coexistiram
com o 16•
Carro do Ano 1966
Desde logo na apresentação no Salão de Genebra,
o Renault 16 surpreendeu pelo estilo, convencendo
rapidamente o público e a imprensa. E este reconhecimento foi materializado com o prémio de Carro do
Ano 1966, à frente do… Rolls-Royce Silver Shadow.
Ao longo da sua carreira de 15 anos, o Renault
16 foi alvo de diversas evoluções, entre as quais uma
Club MX-5 leva roadster da Mazda a Santiago Compostela
O
Club MX-5, que reúne proprietários e
apaixonados do roadster da Mazda, vai
fazer uma incursão internacional este fim
de semana (21 e 22 de março), com uma
visita à Galiza, com o “Passeio por Caminhos de Santiago”. Esta atividade vai levar o clube,
então, à cidade de Santiago de Compostela, tendo
como ponto de partida o concessionário Mazda
Auto Rabal, em Viana do Castelo.
Assim, o programa contempla, logo no arranque, uma visita ao Centro Histórico de Viana do
Castelo, a que se seguirá um primeiro percurso até
Espanha, zona costeira, onde o grupo fará uma paragem para almoço. Após o repasto, o regresso à estrada, para de forma mais ou menos célere, chegar
ao hotel Virxe da Cerca, bem no centro de Santiago
de Compostela.
O grupo poderá, então, aproveitar parte da tarde para visitar a capital da Galiza, rica em vários monumentos. Às 19h30 (locais), há a opção de assistir
à Missa do Peregrino, na Catedral de Santiago. Esta
parte do programa é, naturalmente, facultativa e antecederá o jantar que está agendado para as 20h45.
Para o dia seguinte, de regresso a Portugal, os
membros do Club MX-5 traçaram um programa
relativamente “leve”, que contempla, essencialmente, a viagem até Ponte de Lima, onde a organização
conta chegar, para almoço, às 13h30. “Contamos
que a atividade termine pelas 15h00, no sentido de
dar oportunidade a todos de regressarem a casa durante a tarde de domingo”, explica o comunicado
do clube do modelo da Mazda.
O calendário de passeios do Club MX-5 pode
ser consultado através do portal oficial (http://www.
O clube do Mazda
MX-5 vai até
à Galiza este fim
de semana
clubmx-5.com.pt/) e na sua página no Facebook.
Além disso, o clube pode ser contactado pelo e-mail
[email protected] ou pelo telefone 218 258
625•
sexta-feira, 20 de março 2015
XI
Suzuki lança terceira geração do Vitara
AQUILES PINTO, EM MADRID
[email protected]
A
terceira geração do Suzuki Vitara, de
longe o modelo mais reconhecido
da marca japonesa, chega este fim
de semana aos concessionários portugueses. Face às gerações de 1998 e
2005, é menos todo-o-terreno “puro e duro” e
tem menores dimensões (integra o segmento B
crossover, onde pretende fazer frente a modelos
como o Renault Captur, o Peugeot 2008 ou o
Jeep Renegade) para responder ao que o mercado mais procura no presente, mas não deixa
de “piscar” o olho aos clientes do modelo, até
por ter versões com duas rodas motrizes e quatro
rodas motrizes.
Com 4,175 m de comprimento, 1,610 m
de altura, 1775 m de largura e uma capacidade
de 375 litros na bagageira, o Suzuki Vitara tem
argumentos concorrenciais em termos de habitabilidade e capacidade de carga. Debaixo do capot, a escolha pode recair em dois 1.6 com 120
cv. Um a gasolina atmosférico (sem turbo) de
origem Suzuki e um turbodiesel fabricado pelo
construtor japonês sob licença da Fiat Chrysler
Automobiles. Ambos têm caixa manual de seis
velocidades (mais tarde poderão ter caixa automática).
Ambos têm stop/start. A marca reclama para
o motor a gasolina um consumo combinado de
5,3 l/100 km e emissões de CO2 de 123 g/km e
para o diesel um consumo combinado de 4l/100
km e emissões de CO2 de 106 g/km (versões
2WD em ambos os casos).
18 373 a 26 974 euros
O modelo chega a Portugal com três níveis
de equipamento: GL, GLE e GLX. A versão de
entrada conta, entre outros itens, com ar condicionado manual, sistema bluetooth e ajuda ao
arranque em subida. A intermédia acrescenta,
entre outros, as jantes de liga leve de 17 polegadas, ar condicionado automático e ecrã tátil
com câmara traseira. Já as GLX 2WD têm ainda sistema de navegação e sistema sem chave,
enquanto as GLX 4WD têm ainda luzes LED e
cruise control adaptativo.
Quanto a preços (com uma campanha de
1300 euros), o 1.6 a gasolina varia entre 18
373 a 21 405 euros com tração 2WD e entre
22 221 e 23 786 com tração 4WD. Já o 1.6
DDiS 2WD custa entre 21 337 e 24 488 euros
e o 4WD entre 25 348 e 26 974 euros. A marca
tem como meta vender 300 a 400 unidades do
novo Suzuki Vitara em Portugal no prazo de 12
meses•
BP PLUS. Soluções para a gestão da sua frota.
É preciso muito trabalho para manter a sua frota a funcionar com a máxima eficiência. Agora o cartão BP PLUS faz tudo isso e muito mais.
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sexta-feira, 20 de março 2015
1
Retenção na fonte – situação pessoal e familiar
Serviços Jurídicos
A Autoridade Tributária e Aduaneira informa,
através do seu portal, que, por despacho
do Diretor-Geral da Autoridade Tributária
e Aduaneira, datado de 2015-03-04, foi
aprovado o seguinte entendimento:
1 – Para efeitos de retenção na fonte sobre
rendimentos do trabalho dependente e
pensões, é considerada a tabela de retenção
que corresponda à situação pessoal e
familiar do sujeito passivo no momento do
pagamento ou colocação à disposição do
rendimento.
2 – Com as alterações introduzidas no
Código do IRS pela Lei n.º 82-E/2014, de 31
de dezembro (Reforma da tributação das
pessoas singulares), ficaram automaticamente
revogadas as opções anteriormente exercidas
pelos sujeitos passivos para a aplicação da
tabela de retenção na fonte na situação de
“casado, único titular”.
3 – Em consequência, nestas situações e em
que ambos os sujeitos passivos sejam titulares
de rendimentos deve ser aplicada a tabela de
retenção “casado, dois titulares”.
IRS – mod. 3 2014
Serviços Jurídicos
Declarações enviadas em suporte papel
- Durante o mês de março para declarar
exclusivamente rendimentos das categorias
A e/ou H;
- Durante o mês de abril nos restantes casos;
Declarações enviadas pela internet
- Durante o mês de abril para declarar
exclusivamente rendimentos das categorias
A e/ou H;
- Durante o mês de maio, nos restantes casos;
Dispensa de apresentação de declaração
Ficam dispensados de apresentar a declaração
de IRS os sujeitos passivos que, no ano a que
o imposto respeita, apenas tenham auferido,
isolada ou cumulativamente:
Rendimentos tributados pelas taxas previstas
no artigo 71º do CIRS e não optem, quando
legalmente permitido, pelo seu englobamento;
Rendimentos de pensões pagas por regimes
obrigatórios de protecção social e rendimentos
do trabalho dependente, de montante inferior
a 72% de 12 vezes o salário mínimo nacional
mais elevado (€ 4 104,00)
Identificação Fiscal
É obrigatória a indicação do NIF de todos os
dependentes, ascendentes ou colaterais para
os quais são invocadas deduções, o qual pode
ser obtido em qualquer Serviço de Finanças ou
nas Lojas de Cidadão.
RENDIMENTO, DEDUÇÕES E BENEFÍCIOS FISCAIS E TAXAS
RENDIMENTO BRUTO E RESPETIVAS DEDUÇÕES
CATETIPO DE RENDIMENTOS
GORIAS
DEDUÇÕES
A
Trabalho dependente
Art. 2º do CIRS
1. a) €4.104,00.
b) € 4.275,00 desde que a diferença para o limite referido em
a) resulte de quotizações para ordens profissionais;
c) Ou a totalidade das contribuições obrigatórias para regimes de proteção social quando exceda qualquer
daqueles limites.
2. Quotizações sindicais, como limite de 1% do rendimento bruto.(6)
3. lndemnizações pagas pelo trabalhador, por rescisão unilateral do contrato individual de trabalho.
B
Empresariais e profissionais
Art.os 3º e 4º do CIRS
Rendimentos determinados com base nas regras do regime simplificado ou da contabilidade.
E
Capitais
Art.º 5º do CIRS
50% dos lucros ou dividendos pagos por pessoa coletiva residente em Portugal ou na UE quando englobados.
F
Prediais
Art.º 8º do CIRS
Despesas de manutenção de conservação, bem como o Imposto Municipal sobre lmóveis e o Imposto do Selo
que incide sobre o valor dos prédios.
G
lncrementos patrimoniais:
- Mais-valias
- lndemnizações
-Assunção dobrigações de não
concorrência,
Art.° 89º e 10º do CIRS
Mais-Valias:
1. Despesas com a valorização de imóveis realizadas nos últimos 5 anos e as despesas com a aquisição e alienação
dos mesmos.
2. Despesas com a alienação de valores mobiliarios e direitos de propriedade intelectual ou industrial.
Pensões
Art.º 11º do CIRS
1. € 4.104,00.(1)
2. Quotizações sindicais, como limite de 1% do rendimento bruto_(6)
3. Ou, se superior, as contribuições obrigatórias para regimes de proteção social e para subsistemas legais de
saúde.
H
2
6
sexta-feira, 20 de março 2015
sexta-feira, 20 de março 2015
sexta-feira, 20 de março 2015
sexta-feira, 20 de março 2015
DEDUÇÕES À COLETA
Serviços Técnicos
DEDUÇÃO
Gestão do stresse e dos riscos psicossociais
NÃO CASADOS
CASADOS
no local •de
trabalho Por sujeito
passivo, €213,75.
• Por sujeito passivo nas famílias
• Por sujeito passivo € 213,75.
• Porque
dependente
comnão
maisestá
de 3a anos de
€332,50.
No seguimento dos artigos publicados em
Problemas de saúdemonoparentais
físicos ou mentais
Pode notar
uma pessoa
(3)
idade
€213,75
• Por dependente
com
de
prévias da revista da ARAN, continuamos
A exposição prolongada
pode levar(3)
a mais de 3anosdesempenhar
a sua
função tão bem como
de apresentar
pendente com
3 ou menos
a dar destaque à temática do stresse e dos
problemas de saúde idade
físicos€213,75
ou mentais. Pode
costuma.• Por
Pode
dificuldades
emanos de
• Por dependente com 3 ou menos anos
idade € 427,50.(3)
riscos psicossociais no local de trabalho,
também reduzir a imunidade natural e(3)tornar
concentrar-se, tomar decisões ou lembrar-se
de idade €427,50.
• Para agregados com 3 ou mais
dando
conta
das dependente
informaçõesoucontidas
no Art.º 79ºalguém
a outros problemas
de
de informação.
Pode também
ter difiéculdades
• Para agregados
com 3 ou mais
dependentes
a deducção
de:
Sujeito
passivo,
ascendente.
do CIRS mais suscetível
guia eletrónico publicado pela EU-OSHA
saúde. Pode notar que
eles ou elas:a deducção é de: em aprender
informação
dependentes
- € 237,50
por cadanova.
dependente com mais
(Agência Europeia para a Segurança e Saúde
- Vêm trabalhar quando
estão
adoentados/as
- € 237,50
por
cada dependente com
de 3 anos de idade.
- Ausências do trabalho
e/ou
Efeito nos
meus trabalhadores
no Trabalho):
maismais
de 3prolongadas
anos de idade.
- € 475,00
por cada dependente com 3 ou
3 ou
menos anos
de idade.
mais frequentes - € 475,00 por cada dependente com
e trabalhadoras:
alterações
no
menos anos de idade.
- Por cada ascendente € 261,25.
comportamento
“Como irei notar o efeito nos meus
- Por cada ascendente
€ 261,25.
Sendo apenas um € 403,75.
Efeito nos meus trabalhadores
e
trabalhadores e trabalhadoras?
Sendo apenas
€ 403,75.
trabalhadoras: mudanças
nas um
pessoas
Comportamentais
O stresse não é uma doença, mas pode
sujeito
passivo
deficiente
€ 1.900,00.
• Por sujeito passivo deficiente € 1.900,00.
O stresse• Por
pode
também
alterar
o modo
levar a alterações no modo como os seus
•
Por
sujeito
passivo
defi
ciente
das Forças
•
Por
sujeito
passivo
defi
ciente
das
Forças
As pessoas que sofrem de stresse muitas
como as pessoas se comportam, tornando
trabalhadores ou as suas trabalhadoras
Armadas € 2.375,00.
Armadas € 2.375,00.
vezes mudam
algumas
pessoas
mais
isoladas
e
discretas
ou
pensam, se sentem ou comportam no
• Por dependente deficiente € 712,50.(3)
Sujeito passivo, dependente ou ascendente com grau de
• Por dependente deficiente € 712,50.(3)
Pode
ter
consciência
das
alterações
nas
outras
mais
agressivas
e/ou
violentas.
Pode
trabalho.
É
importante
reconhecer
estes
sinais
• Acresce por sujeito passivo ou por
lncapacldade permanente igual ou superior a 60%, comprovada • Acresce por sujeito passivo ou por
pessoas que trabalham
para si,defi
nociente
modocom grau denotar que,
ao tentar defi
lidarciente
com com
o stresse,
os
precocemente,
porque,
se forem
prolongados,
dependente
dependente
grau de
através de atestado
médico
de lncapacldade
multiuso.
como pensam, se incapacidade
sentem ou seigual
comportam.
seus trabalhadores
e igual
trabalhadoras
estão,
podem
levar
problemas de saúde físicos
ou superior a 90%
incapacidade
ou superior
a 90%
Art.º 87º
doaCIRS
É importante que (despesas
reconheçadeestas
alterações
a aumentar
o seu consumo
ou mentais. Por exemplo, a preocupação
acompanhamento)
€ por exemplo,
(despesas
de acompanhamento)
€
(3)
1.900,00
1.900,00
precocemente e que
discuta
as suas causas
de tabaco
ou de (3)
álcool. Os sinais podem,
com problemas no trabalho pode levar o/a
• Por ascendente
deficiente
• Por
ascendente
€ 712,50.
com a maior brevidade
possível, para
que se€ 712,50.
portanto,
incluir
alguémdefi
queciente
faz mais
pausas
trabalhador/a a ter dificuldades em dormir. Se
possa agir de forma
a apoiar
o trabalhador
ou a
paraofumar
que
cheira a álcool.
estas se prolongarem durante muito tempo,
10%
das importâncias
despendidas
com
10%ou
das
importâncias
despendidas com o
de € 838,44.
limite de € 838,44.
trabalhadora se forlimite
apropriado.
podem deixar alguém a ‘sentir-se em baixo’ e
Nos
3 ounas
mais depentes,
Nosalgumas
agregados
com 3começar
ou mais depentes,
Despesas
saúde, (incluíndo juros de dívidas contraídas
o
Podempara
observar-se
osagregados
efeitos docom
stresse
Alguns ou
podem
a ter
podem
levarde
à doença.
(2) (3) (7)
limitemaneiras
é elevadodiferentes.
em € 125,77 por menos cuidado
o limite édo
elevado
€ 125,77
pagamento
outras pessoas deovárias
que oem
habitual
compor
a sua
As seu
reações
podemisentas
ser: de IVA ou sujeitas à taxa reduzida).
dependente,
casomas
existam,
dependente,
caso existam,
relativamente
Podem aparecer algumas
reações,
não relativamente
aparência.
Podem também
parecer
ter menos a
a todos eles, despesas de saúde.
todos eles, despesas de saúde.
necessariamente todas as listadas abaixo.
cuidado com o seu trabalho, apresentando
Emocionais
Outras
despesas
de
saúde,
sujeltas
à
taxa
normal
de
IVA,
justifi
cadas
10%
das
despesas
como
limite
de
€
65,00
10% dasinferior
despesas
limite
de € 65,00
uma qualidade
oucomo
podem
começar
Um/a trabalhador/a pode revelar alterações
com receita
médica. (2) (3) (7)
ou de 2,5% do total das “despesas dea fazer as
oucoisas
de 2,5%
totalsimplifi
das “despesas
Emocionais
de do
forma
cada oudea saúde”
emocionais
como:
Art.º 82º do CIRS
saúde”
superior.
se superior.
Os tipos de reações
emseque
as pessoas
correr riscos
para conseguir realizar o seu
- Irritabilidade
têm
dificuldades
em
lidar
com
as
trabalho
mais depressa.
- Ansiedade
Despesas de educação e reabilitação do sujelto passivo e seus
(3)
30% dasna
importâncias
despendidas.
dependentes
das importâncias
despendidas.(3)
questões laborais30%
podem
incluir
Uma alteração
pontualidade,
como chegar
- Mau
humor deficientes.
Art.º
87º
do
CIRS
respostas emocionais. Se alguém se sentir
tarde ao trabalho, pode constituir um sinal
- Isolamento
stressado/a, tem 30%
maior
de
adicional
de das
problemas.
- Fadiga
dasprobabilidade
importâncias despendidas
com
o 30%
importâncias despendidas com o
ter problemas
seusderelacionamentos
Vir trabalhar
estão adoentados/as
- Problemas
comprofi
colegas
limite
€ 760,00.
limitequando
de € 760,00.
Despesas de relacionamento
educação formação
ssional do sujeito
passivo e nos
3 ou mais dependentes acresce
3 ou que
maispode
dependentes
seus dependentes.(2)(3)(7)
e amizades. PodeHavendo
notar trabalhadores
Um dos Havendo
outros sinais
tornar-seacresce
Art.º 83º do CIRS
por cadamais
um desde que haja
por
um desde
que haja
ou trabalhadoras€142,50
a tornarem-se
evidente€142,50
é o facto
decada
as pessoas
virem
Cognitivas
despesas
relativamente
a
todos
eles.
despesas
relativamente
a
todos
eles.
irritáveis ou ansiosos/as. Podem isolartrabalhar quando não estão suficientemente
Pode notar que um/a trabalhador/a:
importâncias
15%
das importâncias
pagascomo
com olimite
Juros
dívidaem
supor
com a aquisição de habitação
se mais, começar15%
a terdas
problemas
nospagas com olimite
bem para
o fazer.
Isto é conhecido
- Tem
difide
culdade
setados
concentrar
€ 296,00.
de € 296,00.
permanente
do em
próprio
ou do arrendatário por contratos
celebrados de
relacionamentos
com
colegas, ou parecer
presentismo
e pode ser o resultado de sentir
- Tem
dificuldade
se lembrar
(2)(5)(7)
até difi
31/12/2011,
deprimidos/as a maior parte do tempo.
a pressão de vir trabalhar, apesar de se sentir
- Tem
culdade em aprender coisas novas
Ou rendas de habitação permanente pagas referentes a contratos
Alguém pode parecer constantemente
doente. Esta pressão pode depender de uma
- Tem dificuldade em tomar decisões
celebrados ao abrigo do RAU ou do NRAU.(2)(5)(7)
15% dasimportâncias pagas com o limite 15% dasimportâncias pagas com o limite
cansado/a. A preocupação
com problemas
série de de
fatores
diferentes, como a sensação
- Demonstra
Art.º 85º doum
CIRSpensamento negativo
de € 502,00.
€ 502,00.
no trabalho pode provocar dificuldades no
de insegurança no trabalho, pressões de
Encargos suportados pelo proprietário relacionados com a
sono, não sendo capaz de adormecer, ou
tempo ou carga de trabalho, ou um sentido de
Comportamentais
recuperação ou com ações de reabilitação de Imóveis:
dos encargos
com o limite de €lealdade30%
encargos
o limite
de fatores
€
acordando a meio30%
da noite
(ou de manhã
parados
com
outras com
pessoas;
estes
O stresse
pode em
alterar
o de
modo
como asurbana,
- Localizados
áreas
reabilitação
500,00. voltar a adormecer.
500,00.
e(8)não conseguindo
podem ser
controlados no local de trabalho.
pessoas
se comportam.
Alguns
efeitos podem
Ou arrendados
passíveis
de atualização
ao abrigo docedo)
NRAU.
Isto provocará um aumento da fadiga. Outras
Algumas pessoas preferem realmente vir
parecer
triviais,
mas
outros são bastante
Art.º 71º
n.º 4 do
EBF
pessoas podem dormir mais quando estão
trabalhar, apesar de se sentirem adoentadas.
graves. Pode notar que alguém:
Encargos com lares relativos aos sujeitos passivos, ascendentes e
- 25%
das importâncias
com
- 25%sedas
importâncias
despendidas
stressadas, tendo difi
culdade
em acordardespendidas
de
No
entanto,
existirem
suspeitas
de que com o
- Adota
hábitos
nervosos,
roer as unhas
(3)(7)
colaterais
até ao
3º grau.(2)como
oacordadas
limite de €durante
403,75. o dia.
limite
de € 403,75.
manhã
e
em
estar
estão
a
vir
involuntariamente
por
causa
de
- Desenvolve
estratégias
que
não
são
Art.º 84.º do CIRS
Algumas pessoas tornam-se cada vez mais
um sentido de pressão – ou uma sensação
saudáveis, como o consumo de álcool,
Prémios de seguros que cubram exclusivamente rlscos de saúde
chorosas, começando
chorar
por com
coisas
de ‘dever’
para
com
os/ascom
colegas
paradenão
tabaco ou outras drogas, para enfrentar os
10%
dos
prémios
o limite
€ 100,00.
10% ados
prémios
o limite de € 50,00.
ou de contribuições pagas a associações mutualistas relativos ao
aparentemente insignificantes.
os/as abandonar (talvez devido ao nível de
problemas
(8)
sujeito passivo ou aos seus dependentes
(3)
Acresce
por dependente
€ 25,00.
Acresce por dependente € 25,00.(3) exigências
de trabalho
que estão
a ter) isto
- SeArt.º
isola
mais
74.º
do EBF
Cognitivas
deve então ser abordado como um possível
- Se torna desastrado/a ou negligente
Prémios
de seguros
vida ou contribuições para associações
mutualistas
Outras
reações são25%
descritas
como reações
sinalode 25%
aviso,das
pois,
se não fordespendidas
verificado, pode
(incluindo
consigodepróprio/a)
das importâncias
despendidas com
importâncias
com o
por sujeitos passivos com defeciência fiscalmente relevante
(3)(4) mais
cognitivas. O funcionamento
cognitivo
para
doença
- Sepagas
torna
menos pontual
limite de 15%
da coletade
douma
IRS.(3)(4) agravar-se
limite
deuma
15% ausência
da coleta ou
do IRS.
Art.º 87.º do CIRS
pessoa altera-se quando está stressada.
grave.
- Se torna violento/a ou agressivo/a
Efeito nos meus trabalhadores e
- Fraco compromisso/moral baixa
7
3
problema existente);
Pensões
a que o sujeito
passivo
obrigado por sentença
judicial excessivas
trabalhadoras:
aumento
dasesteja
ausências
- Exigências
- Faltar ao trabalho porque o/a trabalhador/a
ou acordo homologado nos termos da lei civll, com exceções
dos de controlo
- Questões
precisa de algum
tempo longe
20% das importâncias comprovadamente sente
20% que
das importâncias
comprovadamente
casos
em que
o seu
beneficiário
faça parte do mesmo agregado
Aumento
das
ausências
ao trabalho
- Conflitos e relacionamentos
do
trabalho (porque
a pressão no
trabalho
suportadas e não reembolsadas com o
suportadas
e não reembolsadas
com
o
familiar
ou relativamente
ao longa
qual estejam
prevista
A exposição
ao stresse de
duração
pode deduções
- Fraca gestão da
mudança
demasiada
comnoomáximo
estar a €
limite
mensal de € 419,22 no máximo € é limite
mensalpara
de €lidar
419,22
ou, sendo maior, tenha deixado de reunir os requisitos para ser
contribuir para problemas de saúde graves
- Ambiente geral
de trabalho
trabalhar);
5.030,64
por beneficiário.
5.030,64 por beneficiário.
considerado como dependente.(7)
que
podem
ter
impacto
em
todo
o
organismo.
As
ausências
provocadas
pelo
stresse
são
Fraco
compromisso / moral baixa, em que
Art.º 83.º-A do CIRS
Não é clara a evidência de que está na
muito mais longas do que as provocadas por
um/a trabalhador/a falta por não estar
IVA suportado que conste de faturas que titulem as seguintes
verdade a provocar os problemas – mas pode
outros fatores
satisfeito/a com o seu emprego.
prestações de serviços:
seguramente
agrava-los.
Pode
contribuir
para
Por
exemplo,
os
dados
sugerem
que,
em
Manutenção e reparação de
problemas
cardíacos através de tensão arterial
média, uma ausência
ao stresse
Aumento
15% dodos
IVA acidentes
suportado com o limite global
veículos
automóveis;
15% do devido
IVA suportado
comdura
o limite global
(2)
(2)
elevada, aumentando
o risco dedeataques
40% do que
ausência
devido a um
O stresse
no trabalho
pode levar até cinco
de € 250,00.
Manutenção
e reparaçãoassim
de motociclos,
suas peças e mais
acessórios;
de €uma
250,00.
cardíacos. Pode
inibir o esistema
imunitário,
problema musculoesquelético.
vezes mais acidentes.
Alojamento,
restaurantes
similares;
Salões
de cabeleireiro
e insti
tutos de beleza.
tornando
a pessoa mais
suscetível
a doenças.
A fadiga, fraca concentração, comportamentos
Art.º
66.º-B
do EBF do sistema reprodutor e
Alguns
problemas
Efeito na produtividade da minha
de risco, falta de comunicação e tentação para
do valor
aplicado
com o limite
de €
organização: redução do desempenho e
fazer20%
‘atalhos’
devido
às pressões
de tempo
400,00. podem levar a um aumento dos
presentismo 20% do valor aplicado com o limite de €no trabalho
20% doPor
valor
aplicadoum
com
o limite
de €
O stresse reduz400,00.
o desempenho laboral
acidentes.
exemplo,
estudo
sobre
20%
do valorque
aplicado
com odo
limite de €locais
350,00.
ao stresse que a pessoa tinha antes de ficar
Os estudos têm
estimado
a redução
de trabalho em Espanha descobriu que a
350,00.
20% do valor aplicado com o limite de €
(Não
são dedutíveis as importâncias relativas às aplicações
efetuadas no trabalho devido ao stresse
doente.
desempenho
fadiga era a quinta principal causa de acidentes
20% do valor aplicado com o limite de €
300,00.
(2)(8)
após
data da pas
sagem àque
reforma).
Podea portanto
concluir
a ausência ao
custa duas vezes
mais do que a ausência.
no trabalho.
300,00.
Art.º
21.º
do
EBF
trabalho pode também ser um fator nos
Os sintomas de stresse (como uma fraca
Na Holanda,
estabeleceu-se
uma ligação
Por cada Sujeito
Passivo
indivíduos que sofrem de stresse. Isto pode
concentração, dificuldade em tomar decisões,
clara entre a pressão no trabalho e
incluir um aumento da duração ou frequência
pensamento negativo e fadiga) têm um
acidentes
trabalho.
20% dono
valor
aplicadoOs/as
com otrabalhadores/
limite de €
Regime Público de Capitalização, (2)(8)
20% do valor aplicado com o limite de €
da ausência por doença ou períodos de
impacto negativo no desempenho dos/as
as que
declararam que ‘trabalhavam sempre
350,00.
Art.º 17.º do EBF
350,00
cada Sujeito
Passivo
ausência inexplicada. Manter bons registos
trabalhadores/as. Isto ocorre provavelmente
sob Por
pressão’
tinham
cerca de cinco vezes
da ausência por doença pode ajudá-lo/a a
muito antes de os sintomas de stresse afetarem
mais probabilidade de ter um acidente do
identificar quaisquer problemas potenciais e
a saúde ao ponto
o importâncias
trabalhador ou
a
que25%
os/as
‘nunca’ trabalhavam
25%de
das
declaradas.
dasque
importâncias
declaradas. nessas
Donativos
ao Estado em dinheiro.(6)(8)
ajudar a resolvê-los.
trabalhadora
se
ausentar
do
trabalho.
condições.
Donativos em dinheiro a outras entldades.(2)(6)(8)
As pessoas vêm
trabalhar
adoentadas.
25%
das importâncias
declaradas, até ao
25% das importâncias declaradas, até ao
Art.º 63.º do EBF
limite decerca
15% da
limite
de 15% da coleta.
Qual o efeito na produtividade da minha
Supõe-se que apenas
decoleta.
um terço do
Efeito
na produtividade
da minha
organização?
custo do stresse é devido ao absentismo”.
organização: Aumento da rotatividade dos/as
NOTAS
A produtividade da sua o organização pode
Quando os/as trabalhadores/as se sentem
trabalhadores/as
(1)ser
Para
as pensões
de valor formas
anual superior
a € 22.500 a dedução
é reduzida
em 20%
x (Pensão-22.500),
até à sua concorrência.
afetada
de inúmeras
diferentes,
adoentados/as
podem
ainda
vir trabalhar. Isto
Cerca de um quinto da rotatividade dos/
(2) Na situação ”separado de facto” o limite é reduzido a 50%; nas situações em que exista um limite para casado se outro para
incluindo aumento dos custos com o pessoal e
é conhecido por ‘presentismo’, definido como ‘a
as trabalhadores/as está relacionada com o
não casados, aplica-se o menor dos limites.
diminuição
do
rendimento.
perda
de
produtividade
que
ocorre
quando
os/
stresse
no trabalho.
(3) Nos casos em que, por divórcio, separação judicial de pessoas e bens, declaração de nulidade ou de anulação de
casamento,
as responsabilidades parentais
Cerca de
das
ausências
local por
de ambos osasprogenitores,
trabalhadores/as
vêm trabalhar,
masconsideradas
a sua
Quando
osmontantes
trabalhadores
relativas
aosmetade
filhos são
exercidas
emdo
comum
as deduções
à coleta são
em
50% dos
fixadosou
ouasdos limites
trabalhopara
podem
estar associadas
capacidade de trabalho é inferior ao habitual
trabalhadoras têm experiências de trabalho
previstos
as deduções
à coleta. ao stresse
pordedoença
a problemas
de tem como
por causa
da€sua
de saúde’
. € 130 para casados.
negativas, como uma baixa satisfação na
(4)- Ausência
Caso se trate
segurosdevido
de reforma
por velhice
limite de
65 condição
para não casados
e de
(5) Ossaúde
limites
indicados sãocom
elevados
em 50% ou 20% consoante
o rendimento
se situe
ou 2.º escalão,
respetivamente.
Art.º 85.º,
n.º 7, do CIRS.
relacionados
o stresse
Pode haver
uma sériecoletável
de razões
para no1.º
isto. Por
função,
conflito, pressão
excessiva,
moral
(6)- Problemas
As majorações
assumidas
automaticamente na liquidação.
de são
saúde
indiretamente
exemplo, o trabalhador ou a trabalhadora
baixa ou insegurança no trabalho, têm
(7) Arelacionados
soma das deduções
coleta relativos
a despesas de saúde,
despesas
deabandonar
educação eos/as
formação,
encargos comuma
lares,maior probabilidade de deixar o seu
com oàstresse
(ou exacerbados
pode não
querer
colegas
pensões
alimentos e encargos com imóveis não pode exceder
os limites constantes
seguintepode
tabela (acresce
10% por cada
pelode
mesmo)
ou a organização
para a qualdatrabalha;
emprego
atualdependente):
e de procurar oportunidades
- Ausência por doença como uma forma de
temer perder o seu emprego; ou pode estar
noutro lado. Isto pode resultar numa
Rendimento Coletável (Euros) preocupado/a
Limite (Euros)
1 dependente
2 dependentes
dependentes
lidar com o stresse
com qualquer
perda de
perda signifi3cativa
de experiências e
Até
7.000 ao fraco
Sem limite
Semlimite
Semlimite
- Ausência por doença
devido
rendimento.
conhecimentosSemlimite
valiosos, assim como na
De mais
1.250
1.375
1.500 de investimento
1.625
compromisso / moral
baixade 7.000 até 20.000
perda
na formação e
A redução do desempenho
devido
Efeito na produtividade
da minha
desenvolvimento
e custos
De maisno
detrabalho
20.000 até
40.000
1.000
1.100
1.200
1.300 de recrutamento
ao stresse custa duas De
vezes
do queaté
a 80.000 organização:500
Aumento das ausências
e de
adicionais.
Particularmente
maismais
de 40.000
550
600
650 em empresas
ausência
acidentes
muito
pequenas, pode tornar-se
mais difícil
Superior a 80.000
0
0
0
0
- Não trabalhar tão eficazmente
Ausência por doença
para si fornecer bens ou serviços a tempo.
- Fraca concentração
De acordo com a Agência Europeia para a
- Dificuldade em tomar decisões
Segurança e Saúde no Trabalho (EU-OSHA),
Num grande inquérito europeu a
- Fadiga
os estudos sugerem que cerca de metade das
trabalhadores/as, 19% citou o stresse no
(8)- Diminuição
A soma dos da
benefícios
fiscais dedutíveis à coleta não
pontualidade
ausências do local
de trabalho
podem
estarDO CIRS)
trabalho
como o principal
motivo para a
TAXAS
(ART.º
68.º
TABELA
PRÁTICA
pode
exceder
limitespode
constantes
tabela:ligadas ao stresse.
O stresse
no os
trabalho
levar ada
umseguinte
aumento
rotatividade dos trabalhadores. Além disso,
dos acidentes em cinco vezes
A ausência relacionada com o stresse pode
19% citou o nível da carga Parcela
de trabalho,
16%
a abater
Rendimento Coletável (Euros)
Taxas
Rendimento
Coletável (Euros)
Limite (Euros)
- Fraca
concentração
incluir:
citou a falta de apoio de superiores
diretos/
(Euros)
- Comportamento
de risco
- Problema de saúde diretamente
as e 14%
citou
trabalho
Até 7.000 provocado
14,5
% o número de horas de
0,00
Até 7.000
Sem limite
- Pressão de tempo
pelo stresse;
como os principais motivos para esta
De mais de 7.000 até 20.000
28,5%
980,00
De mais de 7.000 até 20.000
100
- Falta de comunicação
- Problema de saúde indiretamente
rotatividade.”
De mais de 20.000 até 40.000
37%
2.680,00
De mais
dequinto
20.000da
até
40.000
80 relacionado com o stresse,
Cerca
de um
rotatividade
dos
(quando um/a
De
mais
de
40.000
até
80.000
45%
5.880,00
De
mais
de
40.000
até
80.000
60
trabalhadores está relacionada com o stresse
trabalhador/a tem um problema de saúde
Retornaremos a esta temática em próximas
a 80.000
48%
0 subjacente, o stresseSuperior
noSuperior
trabalhoa 80.000
pode fazer
piorar um
edições da
revista da ARAN. 8.280,00
musculoesquelético podem também estar
PPR - Inferior a 35 anos
relacionados
com
o stresse. Estes problemas
PPR
- De 35 a 50
anos
de saúde
agravam-se
quando associados
PPR
- Superior
a de 50 anos
4
sexta-feira, 20 de março 2015
sexta-feira, 20 de março 2015
Serviços Jurídicos
Síntese Legislativa
ECONOMIA & FINANÇAS
LEI N.º 14/2015 DE 16-02-2015
Estabelece os requisitos de acesso e
exercício da atividade das entidades
e profissionais responsáveis pelas
instalações elétricas, conformando-os
com a disciplina da Lei n.º 9/2009, de 4 de
março, e do Decreto-Lei n.º 92/2010, de
26 de julho, que transpuseram as Diretivas
nºs 2005/36/CE, de 7 de setembro, relativa
ao reconhecimento das qualificações
profissionais, e 2006/123/CE, de 12 de
dezembro, relativa aos serviços no mercado
interno.
LEI N.º 15/2015 de 16-02-2015
Estabelece os requisitos de acesso e
exercício da atividade das entidades e
profissionais que atuam na área dos gases
combustíveis, dos combustíveis e de outros
produtos petrolíferos, conformando-o
com a disciplina da Lei n.º 9/2009, de 4 de
março, e doDecreto-Lei n.º 92/2010, de 26
de julho, que transpuseram as Diretivas
n.os2005/36/CE, de 7 de setembro, relativa
ao reconhecimento das qualificações
profissionais, e 2006/123/CE, de 12 de
dezembro, relativa aos serviços no mercado
interno, e procede à quinta alteração
ao Decreto-Lei n.º 267/2002, de 26 de
Novembro.
LEI N.º 16/2015 – de 24-02-2015
Transpõe parcialmente as Diretivas
n.os 2011/61/UE e 2013/14/UE, procedendo
à revisão do regime jurídico dos organismos
de investimento coletivo e à alteração ao
Regime Geral das Instituições de Crédito
e Sociedades Financeiras e ao Código dos
Valores Mobiliários.
• DECLARAÇÃO DE RETIFICAÇÃO N.º
5/2015 – DE 26-02-2015
Declaração de retificação à Lei n.º 82B/2014, de 31 de dezembro, Orçamento do
Estado para 2015.
PORTARIA N.º 60-E/2015 – de 02-03-2015
Altera a Portaria n.º 14/2015, de 23 de
janeiro, que define o procedimento para
apresentação de mera comunicação prévia
de exploração das unidades de produção
para autoconsumo, bem como para
obtenção de um título de controlo prévio no
âmbito da produção para autoconsumo ou
da pequena produção para injeção total na
rede elétrica de serviço público da energia
elétrica produzida, e determina o montante
das taxas previstas no Decreto-Lei n.º
153/2014, de 20 de Outubro.
LEI N.º 18/2015 - DIÁRIO DA REPÚBLICA
N.º 44/2015, de 04-03-2015
Transpõe parcialmente as Diretivas
n.os 2011/61/UE, do Parlamento Europeu e
do Conselho, de 8 de junho, e 2013/14/UE,
do Parlamento Europeu e do Conselho, de
21 de maio, que asseguram a execução, na
ordem jurídica interna, dos Regulamentos
(UE) n.os 345/2013 e 346/2013, do
Parlamento Europeu e do Conselho, de
17 de abril, e procede à revisão do regime
aplicável ao exercício da atividade de
investimento em capital de risco.
DECRETO-LEI N.º 32/2015 – de 04-03-2015
Procede à primeira alteração ao Decreto-Lei
n.º 211/99, de 14 de junho, que estabelece
as regras a que devem obedecer o projeto,
o fabrico e a avaliação da conformidade, a
comercialização e a colocação em serviço
dos equipamentos sob pressão, transpondo
o artigo 13.º da Diretiva n.º 2014/68/UE, do
Parlamento Europeu e do Conselho, de 15
de maio de 2014.
DECLARAÇÃO DE RETIFICAÇÃO N.º
10/2015 – de 06-03-2015
Retifica a Portaria n.º 17-A/2015, de 30 de
janeiro, do Ministério das Finanças, que
aprova as instruções de preenchimento da
Declaração Mensal de Remunerações - AT,
para cumprimento da obrigação declarativa
a que se refere a subalínea i) da alínea c), e a
alínea d), do n.º 1 do artigo 119.º, do Código
do IRS, publicada no Diário da República n.º
21, suplemento, 1.ª série, de 30 de Janeiro.
DECRETO-LEI N.º 36/2015 – De 09-032015
Estabelece as normas de execução do
Orçamento do Estado para 2015.
PORTARIA N.º 69/2015 – De 10-03-2015
Segunda alteração à Portaria n.º 226/2013,
de 12 de julho, que aprova os modelos
de pedido de emissão da declaração e de
declaração relativos ao rendimento anual
bruto corrigido do agregado familiar do
arrendatário, estabelecendo ainda os
procedimentos de entrega do pedido e de
emissão da declaração.
PORTARIA N.º 72/2015 – de 11-03-2015
Aprova a declaração modelo 29 para
cumprimento das obrigações declarativas
previstas nos n.os 4 e 5 do artigo 83.º do
Código do IRC, e respetivas instruções de
preenchimento.
TRABALHO & SEGURANÇA SOCIAL
PORTARIA N.º 39/2015 de 17-02-2015
Determina a extensão do contrato coletivo
entre a ANCIA - Associação Nacional de
Centros de Inspeção Automóvel e a FETESE
- Federação dos Sindicatos da Indústria e
Serviços.
DECLARAÇÃO DE RETIFICAÇÃO N.º
7/2015 – de 27-02-2015
Retifica a Portaria n.º 286-A/2014, de 31 de
dezembro, dos Ministérios das Finanças e da
Solidariedade, Emprego e Segurança Social,
que estabelece as normas de atualização
das pensões mínimas do regime geral
da segurança social para o ano de 2015,
publicada no Diário da República n.º 252, 1.ª
série, 2.º suplemento, de 31 de dezembro
de 2014.
PORTARIA N.º 60-A/2015 – de 02-03-2015
Adota o Regulamento que Estabelece
Normas Comuns sobre o Fundo Social
Europeu.
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE
MINISTROS N.º 11-A/2015 – de 06-032015
Promove um maior equilíbrio na
representação de mulheres e homens nos
órgãos de decisão das empresas e institui
mecanismos de promoção da igualdade
salarial.
PORTARIA N.º 71/2015 – De 10-03-2015
Aprova o modelo de ficha de aptidão para o
trabalho e revoga a Portaria n.º 299/2007, de
16 de Março.
AMBIENTE
DECLARAÇÃO DE RETIFICAÇÃO N.º
6/2015 – de 27-02-2015
Declaração de Retificação à Lei n.º 82D/2014, de 31 de dezembro, que «Procede à
alteração das normas fiscais ambientais nos
sectores da energia e emissões, transportes,
água, resíduos, ordenamento do território,
florestas e biodiversidade, introduzindo
ainda um regime de tributação dos sacos de
plástico e um regime de incentivo ao abate
de veículos em fim de vida, no quadro de
uma reforma da fiscalidade ambiental».
TRANSPORTES & RODOVIÁRIO
PORTARIA N.º 54/2015 - DIÁRIO DA
REPÚBLICA N.º 41/2015, de 27-02-2015
Fixa as regras da localização, classificação,
composição e funcionamento das áreas
de serviço inseridas em zona de domínio
público rodoviário e dos postos de
abastecimento que sejam marginais às
estradas que constituem a Rede Rodoviária
Nacional, assim como as estradas regionais
e estradas desclassificadas sob jurisdição da
EP - Estradas de Portugal, S. A.
DECRETO-LEI N.º 35/2015 – De 06-032015
Procede à primeira alteração ao DecretoLei n.º 58/2008, de 26 de março, que
estabelece as condições que devem ser
observadas no contrato de transporte
ferroviário de passageiros, conformando as
regras nacionais que regulam o contrato
de transporte ferroviário de passageiros
com as disposições do Regulamento (CE)
n.º 1371/2007, do Parlamento Europeu e do
Conselho, de 23 de outubro de 2007.
Segurança Social, previsto e punido pelos
artigos 107.º, número 1, e 105.º, números
1 e 5, do Regime Geral das Infracções
Tributárias (RGIT), o prazo de prescrição do
procedimento criminal começa a contarse no dia imediato ao termo do prazo
legalmente estabelecido para a entrega das
prestações contributivas devidas, conforme
dispõe o artigo 5.º, número 2, do mesmo
diploma».
ACÓRDÃO DO TRIBUNAL
CONSTITUCIONAL N.º 96/2015 – de 0303-2015
Declara a inconstitucionalidade, com força
obrigatória geral, da norma do artigo
97.º do Código do Notariado, aprovado
pelo Decreto-Lei n.º 207/95, de 14 de
Agosto.
JURISPRUDÊNCIA
JUSTIÇA
ACÓRDÃO DO SUPREMO TRIBUNAL DE
JUSTIÇA N.º 2/2015 , de 19-02-2015
«No crime de abuso de confiança contra a
PORTARIA N.º 46/2015 de 23-02-2015
Primeira alteração da Portaria n.º 278/2013,
de 26 de agosto, que regulamenta o
Serviços Técnicos
A APA – Agência Portuguesa do Ambiente –
tem vindo a divulgar a necessidade de reporte
das intervenções efetuadas em determinados
equipamentos contendo gases fluorados,
designadamente ar condicionado.
Em seguida transcrevemos a informação
veiculada por esta Agência:
“No âmbito das obrigações decorrentes da
aplicação do artigo 4.º do Decreto-Lei n.º
56/2011, os Operadores dos equipamentos
abrangidos pelo referido artigo deverão
comunicar à Agência Portuguesa do Ambiente
(APA), até ao dia 31 de março de 2015, dados
relativos à utilização de gases fluorados com
efeito de estufa no decorrer do ano civil de
2014. Assim sendo, solicitamos a comunicação
da seguinte informação:
· Quantidade de cada gás fluorado com efeito
de estufa existente no dia 1 de Janeiro do
ano civil em questão;
· Quantidade adquirida no decorrer do ano em
vasilhame para recarga em equipamentos
existentes (kg);
· Quantidade contida no interior (pré-carga)
dos equipamentos adquiridos durante o
ano (Kg);
· Quantidade de cada gás fluorado com efeito
de estufa que tenha recuperado para efeito
de recarga no mesmo equipamento (kg);
· Quantidade de cada gás fluorado com efeito
de estufa que tenha recuperado para efeito
de recarga noutro equipamento (kg);
· Quantidade de cada gás fluorado com efeito
5
processamento dos atos e os termos
do processo de inventário nos cartórios
notariais, no âmbito do regime Jurídico do
Processo de Inventário aprovado pela Lei n.º
23/2013, de 5 de Março.
DECRETO-LEI N.º 30-A/2015 – de 27-022015
Procede à segunda alteração ao
Regulamento da Nacionalidade Portuguesa,
aprovado pelo Decreto-Lei n.º 237A/2006, de 14 de dezembro, permitindo a
concessão da nacionalidade portuguesa,
por naturalização, a descendentes de judeus
sefarditas.
DECLARAÇÃO DE RETIFICAÇÃO N.º
9/2015 – de 03-03-2015
Declaração de Retificação à Lei n.º 4/2015,
de 15 de janeiro, que procede à primeira
alteração à Lei Tutelar Educativa, aprovada
em anexo à Lei n.º 166/99, de 14 de
Setembro.
Formulário de gases fluorados
de estufa que tenha recuperado para efeito
de reciclagem;
· Quantidade de cada gás fluorado com efeito
de estufa que tenha recuperado para efeito
de valorização/regeneração;
· Quantidade de cada gás fluorado com efeito
de estufa que tenha recuperado para efeito
de destruição.
Para tal deverá ser utilizado o Formulário
online para a Comunicação de Dados, cujo
manual do utilizador se disponibiliza.
Mais se informa que os utilizadores que
tenham introduzido dados no ano anterior
não deverão efetuar novo registo. Para a
recuperação da senha de acesso, deverão
consultar o manual do utilizador, que se
encontra no topo esquerdo, no seguinte link:
https://formularios.apambiente.pt/GasesF/
(consultar capítulo 2 – recuperar senha de
acesso).
Nota: Apesar de o prazo para a comunicação
de dados terminar no dia 31 de março de 2015,
aconselha-se que, de forma a evitar quaisquer
constrangimentos, logo que possível, seja
efetuada a referida comunicação de dados.
Para quaisquer dúvidas poderão contactar-nos
através do número direto 214728293 ou do
e-mail: [email protected].”
Convém realçar que os operadores
mencionados no artigo 4.º do Decreto-Lei n.º
56/2011 são os seguintes:
- Os operadores de equipamentos fixos de
refrigeração (...)
- Os operadores de extintores e sistemas fixos
de proteção contra incêndios (...)
- Os operadores de comutadores de alta
tensão que contêm hexafluoreto de enxofre
(...)
- Os operadores de equipamentos que contêm
solventes à base de gases fluorados com
efeito de estufa (...)
Dessa forma, o reporte das intervenções
nos sistemas de ar condicionado contendo
gases fluorados, realizadas em veículos a
motor, reveste-se de carácter facultativo para
o caso acima identificado, como podemos
aferir da informação constante na página de
perguntas frequentes da APA respeitante à
temática dos gases fluorados, cuja questão e
respetiva resposta transcrevemos (informação
retirada de http://www.apambiente.pt/index.
php?ref=pf&f_faq_tema=2523185fd59a80c23
4bc09f56da59767#1382, a 13/03/2015):
“É necessário efetuar a comunicação
de dados relativa aos sistemas de ar
condicionado instalados em veículos a
motor? (atualização a 05/06/2014)
Não existe qualquer disposição legal para
o efeito; no entanto, recomenda-se que
os donos das oficinas onde são efetuadas
as intervenções comuniquem à APA, até
ao dia 31 de março, as quantidades de
gases fluorados instaladas, recarregadas
ou recuperadas, para efeitos da reciclagem,
regeneração ou destruição, durante o ano
civil anterior.”
2
6
sexta-feira, 20 de março 2015
sexta-feira, 20 de março 2015
sexta-feira,
março
2015
sexta-feira,
2020
dede
março
2015
DEDUÇÕES À COLETA
Serviços Técnicos
DEDUÇÃO
Gestão do stresse e dos riscos psicossociais
NÃO CASADOS
CASADOS
no local de
trabalho • Por sujeito passivo, €213,75.
• Por sujeito passivo nas famílias
• Por sujeito passivo € 213,75.
No seguimento dos artigos publicados em
Problemas de saúdemonoparentais
físicos ou mentais
Pode notar
que
uma pessoa
não
está
• Por
dependente
com
mais
dea3 anos de
€332,50.
(3)
idade
€213,75
• Por dependente
de
prévias da revista da ARAN, continuamos
A exposição prolongada
pode levar com
a mais de 3anos
desempenhar
a sua
função
tão bem como
(3)
Por deapresentar
pendente com
3 ou menos
idade €213,75
a dar destaque à temática do stresse e dos
problemas de saúde físicos
ou mentais. Pode
costuma.• Pode
dificuldades
emanos de
.(3)
•
Por
dependente
com
3 ou menos concentrar-se,
anos
idade
€ 427,50
riscos psicossociais no local de trabalho,
também reduzir a imunidade natural
e(3)tornar
tomar
decisões ou lembrar-se
de idade €427,50.
• Para agregados com 3 ou mais
dando conta das informações contidas no
alguém mais suscetível
a outros problemas de
de informação.
Pode também ter dificuldades
• Para agregados com 3 ou mais
dependentes a deducção é de:
Sujeito passivo, dependente ou ascendente. Art.º 79º do CIRS
guia eletrónico publicado pela EU-OSHA
saúde. Pode notar que eles ou elas:
em aprender informação nova.
dependentes a deducção é de:
- € 237,50 por cada dependente com mais
(Agência Europeia para a Segurança e Saúde
- Vêm trabalhar quando
estãopor
adoentados/as
- € 237,50
cada dependente com
de 3 anos de idade.
no Trabalho):
- Ausências do trabalho
mais
e/ou
Efeito nos
trabalhadores
mais
de prolongadas
3 anos de idade.
- €meus
475,00
por cada dependente com 3 ou
mais frequentes - € 475,00 por cada dependente com
e trabalhadoras:
no
3 ou
menos alterações
anos de idade.
“Como irei notar o efeito nos meus
comportamento
menos anos de idade.
- Por cada ascendente € 261,25.
- Por cada ascendente
€ 261,25.
Sendo apenas um € 403,75.
trabalhadores e trabalhadoras?
Efeito nos meus trabalhadores
e
Sendo apenas
um € 403,75.
O stresse não é uma doença, mas pode
trabalhadoras: mudanças
nas pessoas
Comportamentais
Por sujeito
passivo
defio
ciente
€ 1.900,00.
• Por sujeito passivo deficiente € 1.900,00.
levar a alterações no modo como os seus
O stresse•pode
também
alterar
modo
Por sujeito
passivo deficiente
das Forças
• Por sujeito
passivo
deficiente das Forças
trabalhadores ou as suas trabalhadoras
As pessoas que sofrem
de stresse
muitas
como as •pessoas
se comportam,
tornando
€ 2.375,00.
Armadas € 2.375,00.
pensam, se sentem ou comportam no
vezes mudam
algumas Armadas
pessoas mais
isoladas e discretas ou
(3)
(3)
• Poragressivas
dependente
defi
ciente € 712,50.
SujeitoÉpassivo,
dependente
ou ascendente
de ter consciência
• Por
trabalho.
importante
reconhecer
estes sinaiscom grau
Pode
dasdependente
alterações defi
nasciente € 712,50.
outras mais
e/ou
violentas.
Pode
• Acresce por sujeito passivo ou por
lncapacldade permanente igual ou superior a 60%, comprovada • Acresce por sujeito passivo ou por
precocemente, porque, se forem prolongados,
pessoas que trabalham para si, no modo
notar que, ao tentar lidar com o stresse, os
dependente deficiente com grau de
dependente deficiente com grau de
através de atestado médico de lncapacldade multiuso.
podem
problemas de saúde físicos
como pensam, se sentem
ou se comportam.
seus trabalhadores
e trabalhadoras
estão,
incapacidade
igual ou superior a 90%
incapacidade
igual ou superior
a 90%
Art.º levar
87º doa CIRS
ou mentais. Por exemplo, a preocupação
É importante que reconheça
estas
alterações
a aumentar
o seu consumo€
(despesas de
acompanhamento)
€ por exemplo,
(despesas
de acompanhamento)
(3)
com problemas no trabalho pode levar o/a
precocemente e que
discuta(3)as suas causas
de tabaco1.900,00
ou de álcool.
Os sinais podem,
1.900,00
trabalhador/a a ter dificuldades em dormir. Se
com a maior brevidade
possível, para
se € 712,50.
portanto,• incluir
alguém que
faz mais
pausas
• Por ascendente
defique
ciente
Por ascendente
deficiente
€ 712,50.
estas se prolongarem durante muito tempo,
possa agir de forma10%
a apoiar
o trabalhador
ou a
para
oudas
que
cheira a álcool.
das importâncias
despendidas
comfumar
o 10%
importâncias
despendidas com o
podem deixar alguém a ‘sentir-se em baixo’ e
trabalhadora se forlimite
apropriado.
de € 838,44.
limite de € 838,44.
Nos
agregados
com 3 ou
mais depentes,
Nos
agregados
comcomeçar
3 ou maisadepentes,
Despesas
saúde, (incluíndo juros de dívidas contraídas
o
podem
levar àdedoença.
Podem para
observar-se
os efeitos
do stresse
nas
Alguns ou
algumas
podem
ter
(3) (7)
o limite
é elevadodiferentes.
em € 125,77 pormenos cuidado
o limite do
é elevado
em € 125,77
seu pagamento
As reações
podem isentas
ser: de IVA ou sujeitas à taxa reduzida).
outras (2)pessoas
de várias
maneiras
que o habitual
compor
a sua
dependente,
casomas
existam,
dependente,
caso existam,
Podem aparecer algumas
reações,
não relativamente
aparência.
Podem também
parecerrelativamente
ter menos a
a todos
eles, despesas
de saúde. cuidado com
todosoeles,
saúde.
Emocionais
necessariamente todas
as listadas
abaixo.
seu despesas
trabalho,de
apresentando
Outras
despesas de
saúde,
sujeltas
à taxa normal de IVA, justificadas 10% das despesas como limite de €uma
65,00
10% dasinferior
despesas
limite
de € 65,00
Um/a
trabalhador/a
pode
revelar
alterações
qualidade
ou como
podem
começar
com receita
médica. (2) (3) (7)
ou de 2,5% do total das “despesas de
de 2,5%
do total
das “despesas
emocionais
como:
Emocionais
a fazer asou
coisas
de forma
simplifi
cada oude
a saúde”
Art.º 82º do CIRS
saúde”
superior.
se superior.
- Irritabilidade
Os tipos de reações
em se
que
as pessoas
correr riscos
para conseguir realizar o seu
- Ansiedade
têm dificuldades
em lidar com as
trabalho mais depressa.
Despesas de educação e reabilitação do sujelto passivo
e seus
(3)
(3)
- Mau
humor deficientes.
questões laborais30%
podem
incluir
alteração
naimportâncias
pontualidade,
como chegar
30% das
despendidas.
dependentes
das importâncias
despendidas.Uma
- Isolamento
respostas emocionais. Se alguém se sentir
tarde ao trabalho, pode constituir um sinal
Art.º 87º do CIRS
- Fadiga
stressado/a, tem maior
probabilidade
de
adicional
de problemas.
30% das
importâncias despendidas
com o 30%
das importâncias despendidas com o
- Problemas
com profi
colegas
problemas
seusde
relacionamentos
Vir trabalhar
quando
estão adoentados/as
Despesasde
derelacionamento
educação formação
ssional do ter
sujeito
passivo e noslimite
€ 760,00.
limite
de € 760,00.
e amizades. Pode Havendo
notar trabalhadores
Um dos outros
sinais
pode
tornar-seacresce
seus dependentes.(2)(3)(7)
3 ou mais dependentes acresce
Havendo
3 ouque
mais
dependentes
Art.º 83º do CIRS
por cadamais
um desde que haja
um desde
que haja
Cognitivas
ou trabalhadoras €142,50
a tornarem-se
evidente€142,50
é o factopor
de cada
as pessoas
virem
despesasPodem
relativamente
todos eles.
Pode notar que um/a trabalhador/a:
irritáveis ou ansiosos/as.
isolar-a todos eles.trabalhardespesas
quando relativamente
não estão sufiacientemente
- Tem
dificuldade
se concentrar
se mais, começar 15%
a terdas
problemas
nospagas com olimite
bem para15%
o fazer.
Isto é conhecido
importâncias
das importâncias
pagascomo
com olimite
Juros
de dívidaem
supor
tados com a aquisição de habitação
de € 296,00.
de €e296,00.
permanente
doem
próprio
ou do arrendatário por contratos
celebrados com
- Tem
dificuldade
se lembrar
relacionamentos
colegas, ou parecer
presentismo
pode ser o resultado de sentir
(2)(5)(7)
atédifi
31/12/2011,
- Tem
culdade em aprender coisas novas
deprimidos/as a maior parte do tempo.
a pressão de vir trabalhar, apesar de se sentir
Oudifi
rendas
de habitação
manente pagas referenAlguém
tes a contratos
- Tem
culdade
em tomar per
decisões
pode parecer constantemente
doente. Esta pressão pode depender de uma
(2)(5)(7)
celebrados ao abrigo do RAU ou do NRAU.
15% dasimportâncias pagas com o limite 15% dasimportâncias pagas com o limite
- Demonstra
um pensamento negativo
cansado/a. A preocupação
com problemas
série de fatores diferentes, como a sensação
Art.º 85º do CIRS
de € 502,00.
de € 502,00.
no trabalho pode provocar dificuldades no
de insegurança no trabalho, pressões de
Encargos
suportados
pelo
proprietário
relacionados
com
a
Comportamentais
sono, não sendo capaz de adormecer, ou
tempo ou carga de trabalho, ou um sentido de
recuperação ou com ações de reabilitação de Imóveis:
30%
dos encargos
com o limite de €lealdade 30%
com o limite
defatores
€
O stresse pode alterar o modo como as
acordando a meio da
noite
(ou de manhã
parados
comencargos
outras pessoas;
estes
- Localizados em áreas de reabilitação urbana,
500,00.voltar a adormecer.
500,00.
pessoas
se comportam.
Alguns
efeitos podem
cedo)
e não
conseguindo
podem ser
controlados no local de trabalho.
(8)
Ou arrendados
passíveis
de atualização
ao abrigo do
NRAU.
parecer
triviais,
outros são bastante
Isto provocará um aumento da fadiga. Outras
Algumas pessoas preferem realmente vir
Art.º 71º
n.º 4mas
do EBF
graves. Pode notar que alguém:
pessoas podem dormir mais quando estão
trabalhar, apesar de se sentirem adoentadas.
Encargos com lares relativos aos sujeitos passivos, ascendentes e
- Adota hábitos nervosos, como
roer
as
unhas
stressadas,
tendo
difi
culdade
em
acordar
de
Nocom
entanto,
se das
existirem
suspeitas
de que com o
25%
das
importâncias
despendidas
- 25%
importâncias
despendidas
colaterais até ao 3º grau.(2) (3)(7)
o limite de €
403,75.o dia.
limite
de € 403,75. por causa de
- Desenvolve estratégias que não são
manhã e em estar acordadas
durante
estão a vir
involuntariamente
Art.º 84.º do CIRS
saudáveis, como o consumo de álcool,
Algumas pessoas tornam-se cada vez mais
um sentido de pressão – ou uma sensação
Prémios
deoutras
seguros
que cubram
exclusivamente
rlscos
de saúde
tabaco ou
drogas,
para enfrentar
os
chorosas,
começando
chorar
por coisas
‘dever’10%
parados
com
os/as colegas
parade
não
10%ados
prémios
com o limite de €de
50,00.
prémios
com o limite
€ 100,00.
ou de contribuições pagas a associações mutualistasaparentemente
relativos ao
problemas
insignificantes.
os/as abandonar (talvez devido ao nível de
(8)
sujeito passivo ou aos seus dependentes
(3)
- Se isola mais
de trabalho
que estão€a25,00.
ter) isto
Acresce por dependente € 25,00.(3)exigências
Acresce
por dependente
Art.º 74.º do EBF
- Se torna desastrado/a ou negligente
Cognitivas
deve então ser abordado como um possível
Prémios de consigo
seguros de
vida ou contribuições para associações
(incluindo
próprio/a)
Outrasmutualistas
reações são25%
descritas
como reações
pois,
se não for verifi
cado, pode
das importâncias
despendidassinal
com de
o aviso,
25% das
importâncias
despendidas
com o
sujeitos
passivos com defeciência fiscalmente relevante
- Sepagas
tornapor
menos
pontual
cognitivas. O funcionamento
cognitivo
dedo
uma
paradeuma
limite de 15%
da coleta
IRS.(3)(4) agravar-se
limite
15%ausência
da coletaou
dodoença
IRS.(3)(4) mais
Art.º
87.º
do
CIRS
- Se torna violento/a ou agressivo/a
pessoa altera-se quando está stressada.
grave.
Efeito nos meus trabalhadores e
- Fraco compromisso/moral baixa
7
3
problema existente);
Pensões
a que o sujeito
passivo
esteja
obrigado por sentença
judicial excessivas
trabalhadoras:
aumento
das
ausências
- Exigências
- Faltar ao trabalho porque o/a trabalhador/a
ou acordo homologado nos termos da lei civll, com exceções
dos
- Questões
de20%
controlo
queimportâncias
precisa de algum
tempo longe
das importâncias comprovadamente sente
20% das
comprovadamente
casos em que o seu beneficiário faça parte do mesmo agregado
Aumento das ausências ao trabalho
- Conflitos e relacionamentos
do
trabalhoe(porque
a pressão no
trabalho
suportadas e não reembolsadas com o
suportadas
não reembolsadas
com
o
familiar ou relativamente ao qual estejam prevista deduções
mensal de € 419,22 no máximo €
mensalpara
de € lidar
419,22
noomáximo
A exposição ao stresse de longa duração pode
- Fraca gestãolimite
da mudança
élimite
demasiada
com
estar a €
ou, sendo maior, tenha deixado de reunir os requisitos para ser
5.030,64
por beneficiário.
5.030,64 por beneficiário.
contribuir para
de(7)saúde graves
- Ambiente geral
de trabalho
trabalhar);
considerado
comoproblemas
dependente.
que83.º-A
podem
ter impacto em todo o organismo.
As ausências provocadas pelo stresse são
- Fraco compromisso / moral baixa, em que
Art.º
do CIRS
Não
é clara aque
evidência
defaturas
que está
muito mais longas do que as provocadas por
um/a trabalhador/a falta por não estar
IVA
suportado
conste de
quenatitulem as seguintes
verdade
a
provocar
os
problemas
–
mas
pode
outros
fatores
satisfeito/a com o seu emprego.
prestações de serviços:
seguramente
agrava-los.
- Por exemplo, os dados sugerem que, em
Manutenção
e reparação
de Pode contribuir para
problemas
cardíacos através de tensão arterial
média, uma ausência
devido
ao stresse
acidentescom o limite global
15% do dos
IVA suportado
veículos
automóveis;
15% do IVA
suportado
com dura
o limite globalAumento
(2)
(2)
de € 250,00.
Manutenção
e reparação de
motociclos,
deataques
suas peças e acessórios;
de €uma
250,00.
elevada, aumentando
assim
o risco de
mais 40% do que
ausência
devido a um
O stresse
no trabalho
pode levar até cinco
Alojamento,
similares;imunitário,
cardíacos. restaurantes
Pode inibir oesistema
problema musculoesquelético.
vezes mais acidentes.
Salões
de cabeleireiro
e instisuscetível
tutos de beleza.
tornando
a pessoa mais
a doenças.
A fadiga, fraca concentração, comportamentos
Art.º
66.º-Bproblemas
do EBF do sistema reprodutor e
Alguns
Efeito na produtividade da minha
de risco, falta de comunicação e tentação para
20%
do valor
aplicado
com o limite
de €
organização: redução do desempenho e
fazer
‘atalhos’
devido
às pressões
de tempo
20%
do
valor
aplicado
com
o
limite
de
€
400,00.
presentismo
no trabalho podem levar a um aumento dos
400,00.
20% do valor aplicado com o limite de €
O stresse reduz o desempenho laboral
acidentes. Por exemplo, um estudo sobre
20% do valor aplicado com o limite de €
350,00.
ao stresse que a pessoa tinha antes de ficar
Os estudos têm
estimado que a redução do
locais
dedotrabalho
em Espanha
descobriu
350,00.
20%
valor aplicado
com o limite
de € que a
(Não
são dedutíveis as importâncias relativas às aplicações
efetuadas no trabalho devido ao stresse
doente.
desempenho
fadiga
era a quinta principal causa de acidentes
20%
do
valor
aplicado
com
o
limite
de
€
300,00.
(2)(8)
após
a data
da pasconcluir
sagem àque
reforma).
Pode
portanto
a ausência ao
custa duas vezes
mais do que a ausência.
no trabalho.
300,00.
Art.º 21.º do EBF
trabalho pode também ser um fator nos
Os sintomas de stresse (como uma fraca
Na Por
Holanda,
estabeleceu-se
uma ligação
cada Sujeito
Passivo
indivíduos que sofrem de stresse. Isto pode
concentração, dificuldade em tomar decisões,
clara entre a pressão no trabalho e
20% do valor
aplicado com
o limite
de €
incluir um aumento da duração ou frequência
pensamento negativo e fadiga) têm um
acidentes
no trabalho.
Os/as
trabalhadores/
Regime Público de Capitalização, (2)(8)
20% do valor aplicado com o limite de €
350,00.
da ausência
por doença ou períodos de
impacto negativo
no desempenho dos/as
as que
declararam que ‘trabalhavam sempre
Art.º
17.º do EBF
350,00
cada Sujeito
Passivo
ausência inexplicada. Manter bons registos
trabalhadores/as. Isto ocorre provavelmente
sobPor
pressão’
tinham
cerca de cinco vezes
da ausência por doença pode ajudá-lo/a a
muito antes de os sintomas de stresse afetarem
mais probabilidade de ter um acidente do
identificar quaisquer problemas potenciais e
a saúde ao ponto
trabalhadordeclaradas.
ou a
que25%
os/as
‘nunca’ trabalhavam
25% de
dasoimportâncias
dasque
importâncias
declaradas. nessas
Donativos ao Estado em dinheiro.(6)(8)
ajudar a resolvê-los.
trabalhadora se ausentar do trabalho.
condições.
(2)(6)(8)
Donativos em dinheiro a outras entldades.
25%
das importâncias
declaradas, até ao
25% das importâncias declaradas, até ao
As pessoas vêm
trabalhar
adoentadas.
Art.º 63.º do EBF
de cerca
15% da
limite
15% da coleta.da minha
Qual o efeito na produtividade da minha
Supõe-se quelimite
apenas
decoleta.
um terço do
Efeito
nade
produtividade
organização?
custo do stresse é devido ao absentismo”.
organização: Aumento da rotatividade dos/as
NOTAS
A produtividade da sua o organização pode
Quando os/as trabalhadores/as se sentem
trabalhadores/as
(1) Para as pensões de valor anual superior a € 22.500 a dedução é reduzida em 20% x (Pensão-22.500), até à sua concorrência.
ser afetada de inúmeras formas diferentes,
adoentados/as podem ainda vir trabalhar. Isto
Cerca de um quinto da rotatividade dos/
(2) Na situação ”separado de facto” o limite é reduzido a 50%; nas situações em que exista um limite para casado se outro para
aumentoodos
custos
o pessoal e
é conhecido por ‘presentismo’, definido como ‘a
as trabalhadores/as está relacionada com o
nãoincluindo
casados, aplica-se
menor
dos com
limites.
doque,
rendimento.
perda de
produtividade
quenulidade
ocorre quando
os/ destresse
no trabalho.
(3)diminuição
Nos casos em
por divórcio, separação judicial de pessoas
e bens,
declaração de
ou de anulação
casamento,
as responsabilidades parentais
Cerca aos
de metade
ausências
do localpor
de ambos osas
trabalhadores/as
vêm trabalhar,
mas
a sua
trabalhadores
relativas
filhos sãodas
exercidas
em comum
progenitores,
as deduções
à coleta são
consideradas
emQuando
50% dosos
montantes
fixadosou
ou as
dos limites
previstos
para
as deduções
à coleta. ao stresse
trabalho
podem
estar associadas
capacidade de trabalho é inferior ao habitual
trabalhadoras têm experiências de trabalho
(4)-Caso
se trate
dedoença
segurosdevido
de reforma
por velhice
65 para
não casados
e de. € 130 para casados.
Ausência
por
a problemas
detem como
porlimite
causade
da€ sua
condição
de saúde’
negativas, como uma baixa satisfação na
(5) Ossaúde
limitesrelacionados
indicados sãocom
elevados
em 50% ou 20% consoante
o rendimento
coletável
se situe
respetivamente.
Art.º 85.º,
n.º 7, do CIRS.
o stresse
Pode haver
uma série
de razões
parano1.º
isto. ou
Por2.º escalão,
função,
conflito, pressão
excessiva,
moral
(6)-As
majorações
assumidas
automaticamente na liquidação.
Problemas
desão
saúde
indiretamente
exemplo, o trabalhador ou a trabalhadora
baixa ou insegurança no trabalho, têm
(7) A soma das deduções à coleta relativos a despesas de saúde, despesas de educação e formação, encargos com lares,
relacionados com o stresse (ou exacerbados
pode não querer abandonar os/as colegas
uma maior probabilidade de deixar o seu
pensões de alimentos e encargos com imóveis não pode exceder os limites constantes da seguinte tabela (acresce 10% por cada dependente):
pelo mesmo)
ou a organização para a qual trabalha; pode
emprego atual e de procurar oportunidades
- Ausência por doença como uma forma de
temer perder o seu emprego; ou pode estar
noutro lado. Isto pode resultar numa
Rendimento Coletável (Euros)
Limite (Euros)
1 dependente
2 dependentes
3 dependentes
lidar com o stresse
preocupado/a com qualquer perda de
perda significativa de experiências e
Até
7.000
Sem
limite
Semlimite
Semlimite
- Ausência por doença devido ao fraco
rendimento.
conhecimentosSemlimite
valiosos, assim como na
De mais
de 7.000 até 20.000
1.250
1.375
1.500 de investimento
1.625na formação e
compromisso / moral
baixa
perda
De maisno
de trabalho
20.000 atédevido
40.000
1.000
1.100
1.200
A redução do desempenho
Efeito na produtividade
da minha
desenvolvimento
e1.300
custos de recrutamento
ao stresse custa duasDe
vezes
do que
organização:500
Aumento das ausências
e de
adicionais.
Particularmente
em empresas
maismais
de 40.000
atéa80.000
550
600
650
ausência
acidentes
muito
pequenas,
pode
tornar-se
mais difícil
Superior a 80.000
0
0
0
0
- Não trabalhar tão eficazmente
Ausência por doença
para si fornecer bens ou serviços a tempo.
- Fraca concentração
De acordo com a Agência Europeia para a
- Dificuldade em tomar decisões
Segurança e Saúde no Trabalho (EU-OSHA),
Num grande inquérito europeu a
- Fadiga
os estudos sugerem que cerca de metade das
trabalhadores/as, 19% citou o stresse no
(8)-ADiminuição
soma dos benefícios
fiscais dedutíveis à coleta nãoausências do local
da pontualidade
de trabalho
podem
estarDO CIRS)
trabalho
como o principal
motivo para a
TAXAS
(ART.º
68.º
TABELA
PRÁTICA
pode
exceder
limites constantes
seguinte
tabela:ligadas ao stresse.
O stresse
noos
trabalho
pode levar adaum
aumento
rotatividade dos trabalhadores. Além disso,
a abater
dos acidentes em cinco vezes
A ausência relacionada com o stresse pode
19% citou o nível da cargaParcela
de trabalho,
16%
Rendimento Coletável (Euros)
Taxas
Rendimento
Coletável (Euros)
Limite (Euros)
(Euros)
- Fraca
concentração
incluir:
citou a falta de apoio de superiores
diretos/
- Comportamento
de risco
as e 14%
de trabalho
Até 7.000 provocado
14,5citou
% o número de horas 0,00
Até 7.000
Sem limite- Problema de saúde diretamente
- Pressão
de
tempo
pelo
stresse;
como
os
principais
motivos
para
esta
De mais de 7.000 até 20.000
28,5%
980,00
De mais de 7.000 até 20.000
100
- Falta de comunicação
- Problema de saúde indiretamente
rotatividade.”
De mais de 20.000 até 40.000
37%
2.680,00
De mais de 20.000 até 40.000
80
Cerca de um quinto da rotatividade dos
relacionado com o stresse, (quando um/a
De mais de 40.000 até 80.000
45%
5.880,00
De mais de 40.000
até 80.000 com o stresse
60 trabalhador/a tem um
trabalhadores
está relacionada
problema de saúde
Retornaremos a esta temática em próximas
a 80.000
48%
0 subjacente, o stresseSuperior
noSuperior
trabalhoa 80.000
pode fazer
piorar um
edições da
revista da ARAN. 8.280,00
musculoesquelético
PPR
- Inferior a 35 anos podem também estar
relacionados
PPR
- De 35 a 50com
anoso stresse. Estes problemas
de -saúde
agravam-se
quando associados
PPR
Superior
a de 50 anos
8
sexta-feira, 20 de março 2015
sexta-feira, 20 de março 2015
Formação
Cód.
Designação
Local
Horário Horas
Início
Fim
U5008
Rodas/ Pneus/ Geometria de direção
Prior Velho 19-23h
25 19/03/2015 27/03/2015
U1608
Sistemas multiplexados
Prior Velho 19-23h
25 23/03/2015 31/03/2015
4061
Técnicas de diagnóstico - Sistemas de gestão do motor
Prior Velho 19-23h
20 23/03/2015 27/03/2015
U5147
Física aplicada aos veículos automóveis
Prior Velho 19-23h
25 24/03/2015 01/04/2015
4055
Sistemas híbridos
Prior Velho 19-23h
7
4016
Atestação de técnicos em sistemas AC instalados em veículos a motor - N2
Prior Velho 19-23h
16 06/04/2015 09/04/2015
U5009
Diagnóstico e reparaçao em sistemas de transmissão manual
Prior Velho 19-23h
50 13/04/2015 29/04/2015
U5018
Diagnóstico e reparaçao em sistemas de injeção Diesel
Prior Velho 19-23h
50 04/05/2015 20/05/2015
6122
Perito averiguador
Prior Velho 19-23h
74 04/05/2015 28/05/2015
30/03/2015 31/03/2015
Delegação CEPRA
Designação
Local
Datas
Horas
Motores - Diagnóstico de Avarias/Informação técnica
Pedrouços
04-20/05
50
Sistemas Hibridos
Viseu
12-13/05
7
Introdução ao Diagnóstico Equipamentos de Medição
Fafe
19-22/05
16
Rodas/ Pneus/ Geometria de Direção
Pedrouços
25/05-02/06
25
Sistemas Híbridos II
Viseu
03 a 04 de Junho
7
Técnicas de Diagnóstico - Sist. Gestão do Motor
Fafe
08/12/06
20
Os interessados de participar nos cursos deverão contactar a ARAN: [email protected] ; tel: 22 509 1053 ; Fax: 22 509 06 46
Para mais informações, contacte o Departamento de Formação Profissional da ARAN.
Retenção na fonte – situação pessoal e familiar
Serviços Jurídicos
Cursos sede – Prior velho – Lisboa
1
A Autoridade Tributária e Aduaneira informa,
através do seu portal, que, por despacho
do Diretor-Geral da Autoridade Tributária
e Aduaneira, datado de 2015-03-04, foi
aprovado o seguinte entendimento:
1 – Para efeitos de retenção na fonte sobre
rendimentos do trabalho dependente e
pensões, é considerada a tabela de retenção
que corresponda à situação pessoal e
familiar do sujeito passivo no momento do
pagamento ou colocação à disposição do
rendimento.
2 – Com as alterações introduzidas no
Código do IRS pela Lei n.º 82-E/2014, de 31
de dezembro (Reforma da tributação das
pessoas singulares), ficaram automaticamente
revogadas as opções anteriormente exercidas
pelos sujeitos passivos para a aplicação da
tabela de retenção na fonte na situação de
“casado, único titular”.
3 – Em consequência, nestas situações e em
que ambos os sujeitos passivos sejam titulares
de rendimentos deve ser aplicada a tabela de
retenção “casado, dois titulares”.
IRS – mod. 3 2014
Serviços Jurídicos
Declarações enviadas em suporte papel
- Durante o mês de março para declarar
exclusivamente rendimentos das categorias
A e/ou H;
- Durante o mês de abril nos restantes casos;
Declarações enviadas pela internet
- Durante o mês de abril para declarar
exclusivamente rendimentos das categorias
A e/ou H;
- Durante o mês de maio, nos restantes casos;
Dispensa de apresentação de declaração
Ficam dispensados de apresentar a declaração
de IRS os sujeitos passivos que, no ano a que
o imposto respeita, apenas tenham auferido,
isolada ou cumulativamente:
Rendimentos tributados pelas taxas previstas
no artigo 71º do CIRS e não optem, quando
legalmente permitido, pelo seu englobamento;
Rendimentos de pensões pagas por regimes
obrigatórios de protecção social e rendimentos
do trabalho dependente, de montante inferior
a 72% de 12 vezes o salário mínimo nacional
mais elevado (€ 4 104,00)
Identificação Fiscal
É obrigatória a indicação do NIF de todos os
dependentes, ascendentes ou colaterais para
os quais são invocadas deduções, o qual pode
ser obtido em qualquer Serviço de Finanças ou
nas Lojas de Cidadão.
RENDIMENTO, DEDUÇÕES E BENEFÍCIOS FISCAIS E TAXAS
RENDIMENTO BRUTO E RESPETIVAS DEDUÇÕES
CATETIPO DE RENDIMENTOS
GORIAS
DEDUÇÕES
A
Trabalho dependente
Art. 2º do CIRS
1. a) €4.104,00.
b) € 4.275,00 desde que a diferença para o limite referido em
a) resulte de quotizações para ordens profissionais;
c) Ou a totalidade das contribuições obrigatórias para regimes de proteção social quando exceda qualquer
daqueles limites.
2. Quotizações sindicais, como limite de 1% do rendimento bruto.(6)
3. lndemnizações pagas pelo trabalhador, por rescisão unilateral do contrato individual de trabalho.
B
Empresariais e profissionais
Art.os 3º e 4º do CIRS
Rendimentos determinados com base nas regras do regime simplificado ou da contabilidade.
E
Capitais
Art.º 5º do CIRS
50% dos lucros ou dividendos pagos por pessoa coletiva residente em Portugal ou na UE quando englobados.
F
Prediais
Art.º 8º do CIRS
Despesas de manutenção de conservação, bem como o Imposto Municipal sobre lmóveis e o Imposto do Selo
que incide sobre o valor dos prédios.
G
lncrementos patrimoniais:
- Mais-valias
- lndemnizações
-Assunção dobrigações de não
concorrência,
Art.° 89º e 10º do CIRS
Mais-Valias:
1. Despesas com a valorização de imóveis realizadas nos últimos 5 anos e as despesas com a aquisição e alienação
dos mesmos.
2. Despesas com a alienação de valores mobiliarios e direitos de propriedade intelectual ou industrial.
Pensões
Art.º 11º do CIRS
1. € 4.104,00.(1)
2. Quotizações sindicais, como limite de 1% do rendimento bruto_(6)
3. Ou, se superior, as contribuições obrigatórias para regimes de proteção social e para subsistemas legais de
saúde.
INSTRUÇÕES DE MONTAGEM
DO BOLETIM
H