revista ARAN Marco 2015
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revista ARAN Marco 2015
CONTRATO Nº 594655 Nº 285 Portugueses são os mais atentos ao preço do automóvel • Números do Observador Cetelem indicam que, em Portugal, 74% dos compradores consideram o preço como um dos três principais critérios na escolha da viatura • A média dos países analisados é de 64% Pág. VI Segundo edição em junho 01581 “expoMECÂNICA supera inscritos de 2014” Pág. III Já em Portugal Suzuki lança terceira geração do Vitara Apresentado no Salão de Genebra de 1965 Pág. XI Renault 16 fez 50 anosPág. X 9 720972 000037 Para 16 434 automóveis ligeiros Mercado cresce 31% em fevereiro Págs. IV e VI sexta-feira, 20 de março 2015 Editorial ANTÓNIO TEIXEIRA LOPES Presidente da direção da ARAN Ténues sinais positivos C omeça a haver sinais positivos, embora muito ténues, da economia portuguesa. Isso pode trazer alguma esperança para o negócio automóvel no nosso país, ainda que mais no após-venda do que nas vendas. Com efeito, as pessoas têm outras prioridades e antes de trocarem de carro têm de suprir outras prioridades, como as despesas com a habitação, a educação ou a saúde. Nas oficinas, embora ainda não haja ainda uma recuperação forte, os indicadores económicos que nos são transmitidos pelo INE começam a dar-nos alento para termos alguma expectativa positiva de que possa haver melhoria da situação económica, o que pode permitir que os portugueses comecem a reparar as suas viaturas. Seria muito interessante que os associados da ARAN aproveitassem mais o trabalho que desenvolvemos, em particular os protocolos que temos negociado. Muitos desses acordos proporcionam grandes poupanças aos associados. Só para dar alguns exemplos, posso indicar a aquisição de pneus, de óleos, de combustíveis ou de seguros de todo o tipo, em especial o de responsabilidade civil ambiental. Neste momento, a quota da ARAN não é uma despesa, mas um proveito. Só não o será nos casos das empresas que não aproveitam o muito trabalho da associação. A ARAN faz muitas coisas que algumas empresas associadas nem sequer se apercebem. Por exemplo, estamos constantemente a prestar informações e solicitar esclarecimentos às entidades públicas, nomeadamente nas posições onde pensamos existirem abusos por algumas seguradoras ou de empresas de assistência em viagem. Outro exemplo são os eventos e a formação, que são muito importantes para os empresários do setor. Os nossos associados têm de aproximar-se mais de nós e de colocar-nos ainda mais à prova. A equipa de colaboradores da ARAN vê com muito bons olhos quando é posta à prova pelos associados. Já o disse muitas vezes e repito: Os associados são a nossa razão de existir. III ARAN marcou presença na Motor Feira A ARAN foi uma das entidades presentes na Motor Feira, evento que reuniu, de 12 a 15 de março, no Europarque, em Santa Maria da Feira, viaturas usadas. A Motor Feira tem como objetivo o incentivo à venda de viaturas de serviço, demonstrações, eventuais retomas até quatro anos e viaturas semi-novas com garantia. A exposição estava dividida por três pavilhões: galerias, hall de entrada e espaço exterior que contará com mais de 20 empresas participantes, entre concessionários, patrocinadores e módulos. Foram mais de 500 as viaturas em exposição em Santa Maria da Feira• Foram mais de 500 as viaturas em exposição no Europarque. expoMECÂNICA 2015 já superou número de inscritos do ano passado A segunda edição do expoMECÂNICA – Salão de Equipamentos, Serviços e Peças Auto, que se realiza de 5 a 7 de junho na Exponor, já tem mais inscritos do que a edição inaugural. No dia 10 de março eram já 104 os expositores inscritos no certame, que vai ocupar o Pavilhão 6 e galerias adjacentes da Feira Internacional do Porto. A organização, a cargo da KiKai Eventos, tem como objetivo ter a lotação de em termos de espaço (10 mil m2) e obter 135 expositores, um aumento de 28% relativamente à edição inaugural). “Não temos propriamente um problema de espaço, mas confirmo que começámos, entretanto, a ter que fazer alguma ginástica para ir ao encontro das expectativas de várias empresas e conseguir encaixá-las o melhor possível na planta da feira”, revela José Manuel Costa, diretor da entidade organizadora. Mais do que pelo número de inscritos até à data, a “inesperada dificuldade” é explicável pelo facto de muitos expositores terem reservado áreas bem maiores do que em 2014, “motivadas pela circunstância do evento ter corrido de feição”, como explica Sónia Rodrigues, outra responsável pela KiKai. Presentes vão estar operadores económicos dos segmentos de peças e sistemas automóveis, reparação e manutenção, acessórios e personalização de veículos, tecnologias de informação e gestão, e, também, estações de serviço e lavagem. Em face dos indicadores de crescimento do salão, estima-se também um incremento no número de global de marcas (nacionais e internacionais) representadas, que deverá exceder as 650 de 2014. Em Portugal, o mercado do pós-venda e re- posição automóvel está estimado em cerca de 2,4 mil milhões de euros – uma realidade que, apontam vários agentes do setor, estará a entrar numa fase de recuperação, ainda que lenta. Seja como for, e a avaliar pela resposta do tecido empresarial à segunda chamada do expoMECÂNICA, confiança não falta e, paralelamente à componente comercial do evento, serão inúmeras as firmas e instituições a envolverem-se também nas iniciativas complementares que a KiKai tem em agenda, entre as quais da ARAN. Salão premeia carro modificado mais ousado Para além do “Espaço Demonstração” (que os operadores aproveitam igualmente como rampa de lançamento de novidades) e do novo alinhamento da “Oficina em Movimento” (um exercício oficinal multidisciplinar in loco, sob a dinamização do CEPRA e o apoio editorial da revista Turbo Oficina), a feira ganhará este ano um dinamismo extra com o “Cheios de (auto) personalidade”. Trata-se de um passatempo que desafia assim a criatividade, a originalidade e, mesmo, a ousadia de todos aqueles que – por pura paixão, mero hobby ou simples negócio - emprestam outras identidades (estéticas e/ou de desempenho) às viaturas de fábrica. Com o intuito de envolver ainda mais os profissionais do setor, o expoMECÂNICA desenhou simultaneamente a iniciativa “A minha Empresa, a minha Oficina. A minha História”, que convida à partilha de episódios curiosos, sui generis, com ou sem final feliz, que tenham deixado marcas indeléveis na rotina do dia a dia. O protagonista da melhor história tem direito a um prémio. Uma das ações que já tem data e horário fixos no calendário é a 2.ª conferência “Como Reduzir Custos na Oficina” (6 de junho, das 9 às 13 horas, no Centro de Congressos da Exponor), sob dinamização da “Turbo Oficina”. Destina-se aos responsáveis oficinais e na edição inaugural reuniu cerca de 100 profissionais. Debates e encontros de negócios (para quem procura novos produtos e serviços, expandir a sua base de fornecedores ou, simplesmente, deseje ser agente ou distribuidor) são igualmente atividades em carteira de um programa que, definitivamente, parece ter entrado em manobras, rumo a junho próximo• Ficha técnica: Suplemento ARAN - Associação Nacional do Ramo Automóvel | Diretor: António Teixeira Lopes | Redação: Aquiles Pinto, Ricardo Ferraz, Fátima Neto, Sónia Guerra, Nelly Valkanova, Bárbara Coutinho, Tânia Mota | Arranjo Gráfico e Paginação: Célia César, Flávia Leitão e Mário Almeida | Propriedade, Edição, Produção e Administração: ARAN - Associação Nacional do Ramo Automóvel, em colaboração com o Jornal Vida Económica Contactos: Rua Faria Guimarães, 631 • 4200-191 Porto Tel. 225 091 053 • Fax: 225 090 646 • [email protected] • www. aran.pt | Periodicidade mensal | Distribuição gratuita aos associados da ARAN A organização tem como objetivo ter 135 expositores presentes. IV sexta-feira, 20 de março 2015 Kia mantém aposta no ciclismo em Portugal A Kia Portugal mantém o seu apoio ao ciclismo e associa-se mais uma vez em 2015 à equipa profissional EFAPEL. A formação, com sede em Lourosa, conta com uma frota de três Kia Ceed SW 1.6 CRDi para dar apoio aos ciclistas nas partidas/chegadas das provas e para assistir os diretores e estrutura técnica no acompanhamento do pelotão durante as competições em 2015. A EFAPEL compete em todas as provas profissionais em Portugal, nas principais em Espanha e ainda marca presença em algumas voltas no estrangeiro, com natural destaque para o ponto alto do ano, a Volta a Portugal. O Clube Desportivo Fullracing, organização liderada por Carlos Pereira, promoveu uma série de mudanças na sua estrutura, no plantel e desenvolveu novos projectos para época que agora começa. Apesar das alterações, a ambição continua a ser enorme e o objectivo passa por estar em destaque em todas as competições em que participe e tentar vencer a principal prova do calendário nacional, a Volta a Portugal. São inúmeros os novos nomes e a qualidade dos atletas é inequívoca. Mantêm-se Joni Brandão, Filipe Cardoso, Diego Rubio, Rafael Silva e Hélder Ferreira. Chegam corredores experientes, desde logo, Alejandro Marque, vencedor da Volta a Portugal em 2013, David De La Fuente, o trepador com vários anos de World Tour, Arkaitz Duran e Domingos Gonçalves. A estes nomes conhecidos juntam-se Diogo dos Santos, uma jovem promessa do ciclismo português, bem como Óscar Gonzalez. A equipa começou a temporada já na Volta ao Algarve, no fim de fevereiro, numa competição que recebeu formações do World Tour. A época da equipa pode ser acompanhada no site www.fullracing.pt. A marca coreana volta a apoiar a equipa de Lourosa PELO QUARTO ANO CONSECUTIVO Nissan Leaf é o veículo elétrico mais vendido na Europa O Nissan Leaf foi o automóvel elétrico mais vendido na Europa em 2014, o que aconteceu pelo quarto ano consecutivo. O modelo obteve um aumento de 33% das vendas em relação a 2013, detendo, assim, com 14 658 vendas, mais de um quarto do mercado europeu de veículos elétricos. Este ano, o Nissan LEAF emergiu como líder de vendas a nível global, dos Estados Unidos à Europa, lado a lado com um número crescente de novos participantes no mercado dos veículos elétricos. O vice-presidente sénior de marketing e vendas da Nissan Europa, Guillaume Cartier, explica o aumento nas vendas pela satisfação dos consumidores que já são clientes do modelo. “Podemos agora ver o impacto que o passar da palavra tem nas nossas vendas, com 95% dos nossos clientes satisfeitos e a recomendar o seu automóvel aos amigos e 50%, dizendo que nunca voltariam para automóveis a diesel ou gasolina. Este poderoso tipo de recomendação, juntamente com uma consciencialização crescente sobre as poupanças de custos massivas que os condutores de veículos elétricos alcançam, são as razões pelas quais as vendas do nosso Nissan Leaf continuam a crescer”. “Dados do nosso sistema de telemática CarWings revelam que os condutores do Nissan Leaf percorrem 40% mais km do que a média europeia para veículos a gasolina ou diesel, fazendo mais de 16 500 km por ano. Estes dados demonstram que o Nissan Leaf é o veículo principal para muitas famílias e está a mudar a perspetiva do consumidor em relação aos veículos elétricos”, acrescenta Guillaume Cartier. O Nissan LEAF foi lançado em 2010 no mercado de Portugal - o primeiro da Europa e terceiro a nível mundial depois do Japão e EUA - e vai já na sua segunda geração, introduzida em meados de 2013 e desenvolvida com base em mais de 100 melhoramentos sugeridos pelos clientes. O Nissan LEAF é fabricado em Sunderland, no Reino Unido, com baterias feitas numa nova instalação construída para esse propósito. Em junho de 2014 iniciou-se a comercialização do segundo veículo 100% elétrico da Nissan, o comercial ligeiro e-NV200. Este modelo é produzido na fábrica da Nissan em Barcelona• Aposta no desporto A Kia em Portugal é das marcas com maior número de apoios concedidos ao desporto em Portugal. “De uma forma consistente e estruturada, a marca procura tornar-se familiar aos olhos dos portugueses através da sua presença em modalidades que auferem em Portugal de grande aceitação. É o caso do futebol, do surf e do ciclismo”, refere o comunicado do importador da marca coreana. “Os inúmeros sucessos alcançados pela equipa em prol do ciclismo nacional, bem como a dedicação e espírito de sacrifício e conquista dos seus atletas, são virtudes partilhadas pela marca Kia e que estão na base da continuação desta parceria. À equipa em geral e a todos os seus atletas e colaboradores a Kia deseja o maior sucesso”, remata a nota de imprensa• Vendas na Europa de veículos puramente elétricos em 2014 A quota do Nissan Leaf no mercado de elétricos de passageiros na Europa é de 26% Volume Quota no segmento de elétricos de passageiros 1 Nissan LEAF 14.658 26% 2 Renault Zoe 11.227 20% 3 Tesla Model S 8.734 15% 4 BMW i3 5.804 10% 5 Volkswagen e-Up! 5.365 10% 6 Volkswagen e-Golf 3.328 6% - TOTAL 56.393 100% Fonte: Nissan sexta-feira, 20 de março 2015 V Mercado cresce 31% em fevereiro AQUILES PINTO [email protected] PSA Peugeot Citroën liderou mercado em fevereiro O mercado português de automóveis ligeiros (veículos de passageiros e comerciais) cresceu 31%, para 16 434 unidades, em fevereiro. No acumulado dos dois primeiros meses de 2015 as vendas de ligeiros situaram-se nas 30 231 unidades, o que se traduz numa variação positiva de 30,8%. Por marcas, a Renault volta à liderança (depois de em janeiro esse posto ter sido ocupado pela Peugeot), seguida de Peugeot e Volkswagen. Destaque-se o facto de a Mercedes ter sido a quarta marca mais vendida no mercado luso no primeiro bimestre de 2015. Por segmentos, em fevereiro foram vendidos em Portugal 14 299 automóveis ligeiros de passageiros, ou seja, mais 35,6% do que no mês homólogo do ano anterior. No acumulado de 2015 as vendas de veículos ligeiros de passageiros totalizaram 26 151 unidades, mais 32% do que no ano passado. Quanto aos comerciais ligeiros, no mês passado venderam-se no nosso país 2135 unidades, mais 7,1% do que no mesmo mês de 2014. As vendas acumuladas do ano foram de 4080 veículos, o que representou um aumento de 23,4% em relação ao período homólogo do ano anterior. No que se refere aos veículos pesados de passageiros e de mercadorias, verificou-se em fevereiro uma subida de 45,4% em relação ao mês homólogo do ano anterior, tendo sido comercializados 269 veículos desta categoria. Nos dois primeiros meses de 2015 as vendas situaram-se nas 664 unidades, mais 25,8% face ao mesmo período do ano passado. Mercado abaixo da média desde 2000 Nas contas de todos os segmentos, em fevereiro foram vendidos em Portugal 16 703 veículos automóveis ligeiros e pesados, isto é, mais 31,3% do que em igual mês do ano anterior. No acumulado, nos dois primeiros meses do ano foram vendidos em Portugal 30 895 veículos automóveis, numa variação homóloga positiva de 30,7%. Apesar do crescimento, os operadores defendem que o volume de vendas observado em fevereiro continua -8,1% abaixo da média dos últimos 15 anos• A Renault (na foto o Captur) reocupou a liderança do mercado automóvel português em fevereiro Nissan com o maior crescimento do top 10 janeiro e fevereiro Unidades Renault % % no Mercado 2015 2014 Var. 2015 2014 3.556 2.802 26,9 11,76 12,12 Peugeot 3.292 2.317 42,1 10,89 10,02 Volkswagen 2.685 2.092 28,3 8,88 9,05 Mercedes 2.353 1.778 32,3 7,78 7,69 Citroën 2.294 1.441 59,2 7,59 6,23 BMW 2.277 1.818 25,2 7,53 7,87 Opel 1.701 1.141 49,1 5,63 4,94 Audi 1.568 1.246 25,8 5,19 5,39 Nissan 1.472 976 50,8 4,87 4,22 Ford 1.391 964 44,3 4,60 4,17 Fonte: ACAP A PSA Peugeot Citroën em Portugal liderou as vendas de automóveis em fevereiro, com 3009 viaturas comercializadas e uma quota de mercado de 18,31%. Além de atingir o topo das vendas nacionais, o grupo conquistou também o primeiro lugar do mercado de comerciais ligeiros, com 701 unidades vendidas e uma quota mercado de 32,83%. As 3009 viaturas vendidas em Portugal no último mês concederam ao grupo PSA Peugeot Citroën um aumento de 46,7% face ao período homólogo de 2014, em que foram vendidas 2051 viaturas, e um aumento de quota de mercado em 1,96 pontos percentuais (pp). A Peugeot, com 1794 viaturas vendidas (veículos de passageiros e veículos comerciais ligeiros), atingiu uma quota de 10,92% (+0,94 pp) e um aumento de 43,3% nas vendas, face ao mesmo período de 2014. Quanto à Citroën, registou 1215 unidades vendidas (veículos de passageiros e veículos comerciais ligeiros), o que corresponde a um aumento de 52,1% face aos valores de 2014 e uma subida de mais de um pp de quota de mercado, para os 7,39%. No mercado de veículos de passageiros, o grupo PSA Peugeot Citroën atingiu as 2308 unidades vendidas, o que indica um aumento de 47,76% face ao mesmo período de 2014 e uma quota de mercado global de 16,14% (+1,33 pp), que reflete, segundo o comunicado do grupo, “o excelente sucesso de vendas dos modelos 208, 2008 e 308 na Peugeot e do C4 Cactus na Citroën”. Neste mercado foram vendidas 1415 viaturas Peugeot (+ 42,1%) com uma quota de mercado de 9,90%, 893 viaturas Citroën (+57,8%) com uma quota de mercado de 6,25%, e a DS, com 81 unidades vendidas (+84,1%). Quanto ao mercado de comerciais ligeiros, o grupo PSA Peugeot Citroën alcançou 701 vendas, o que equivale a um aumento de 43,35% face a fevereiro do ano anterior e a uma quota de mercado de 32,83% (+8,31 pp). O grupo, que conta com a produção nacional dos furgões Peugeot Partner e Citroën Berlingo em Mangualde, foi responsável por um terço deste mercado em Portugal. A marca Peugeot vendeu 379 comerciais ligeiros (+48%), representando uma quota de 17,75% e a marca Citroën, com 322 unidades vendidas (+ 38,2%) atingiu os 15,08% de quota• Dongfeng Peugeot Citroën inicia a produção do primeiro modelo sob a própria marca A DPCA, a joint-venture estabelecida entre a PSA Peugeot Citroën e o grupo Dongfeng (DFG), na China, deu início à produção na sua fábrica Wuhan 1 do modelo Dongfeng Fengshen L60. Primeiro modelo nascido sob a égide da marca DPCA, o Dongfeng Fengshen L60, uma berlina do segmento C, foi desenvolvido pela DPCA e pela DFG com o apoio técnico da PSA Peugeot Citroën. Coube à DPCA a gestão do projeto, o desenvolvimento do modelo, a compra de peças e componentes, bem como a sua industrialização. O Dongfeng Fengshen L60 será comercializado na China a partir deste ano através da rede da marca Fengshen. Com a criação da Dongfeng Peugeot Citroën International (DPCI), a nova sociedade responsável pelas atividades de Distribuição e de Servi- O Dongfeng Fengshen L60 é um modelo do segmento C. ço das marcas Peugeot, Citroën e Fengshen nos mercados ASEAN, a DPCA está a acelerar a sua internacionalização. Em 2014, a DPCA comercializou 704 mil veículos no mercado chinês, um volume de vendas superior em 28% ao alcançado em 2013. “Este importante lançamento permitirá à DPCA alcançar os seus objetivos de vendas de 1,5 milhões de viaturas na China e na região ASEAN, definidos para 2020”, refere o comunicado de imprensa. “O arranque da produção do Fengshen L60, o primeiro veículo de marca própria, é um marco histórico no âmbito da cooperação entre a DFG e a PSA. O modelo será comercializado a partir da primavera deste ano e contribuirá para que a DPCA alcance o seu objetivo de vendas de 1,5 milhões de veículos na China e no mercado ASEAN em 2020”, afirmou o diretor-geral adjunto executivo da DPCA, Jean Mouro, por ocasião do arranque da produção do Fengshen L60• VI sexta-feira, 20 de março 2015 OBSERVADOR CETELEM ANALISA O MERCADO MUNDIAL AUTOMÓVEL Portugueses são os mais atentos ao preço do automóvel O s portugueses são os consumidores que mais prestam atenção ao preço no momento da compra de automóvel, de acordo com o mais recente estudo do Observador Cetelem. Em Portugal, 74% dos compradores consideram o preço como um dos três principais critérios na escolha da viatura. Essa percentagem desce para os 64% se considerarmos os 14 países analisados pelo estudo. Depois do preço, o “consumo de combustível” (66%) e a “segurança, aderência à estrada” (57%) são os outros principais critérios de compra dos portugueses. O estudo revela ainda que, em Portugal, os automobilistas apontam outros critérios, como “conforto interior” (20%), “marca” (15%) e “potência, performance” (14%). “Estilo e design” (11%), “promoções e descontos” (11%), “nível de poluição e impacto ambiental” (10%) são também mencionados por um número considerável de consumidores. De uma forma global, verifica-se uma forte unanimidade quando os automobilistas são questionados sobre os seus três principais critérios na última compra de automóvel. De facto, doze dos catorze países analisados pelo Observador Cetelem escolhem em primeiro lugar o fator “preço”, seguido pelo “consumo de combustível” e, finalmente, a “segurança, aderência à estrada”. Turquia e China são as únicas exceções à regra. Os turcos elegeram os mesmos critérios que a generalidade dos países analisados, no entanto, o critério “consumo de combustível” está à frente do O estudo revela ainda fortes disparidades entre países sobre a perceção do custo automóvel. Os mercados mais maduros revelam uma maior sensibilidade para a carestia da “automobilidade” comparativamente com os países em fase de desenvolvimento. O “custo elevado” do automóvel é uma realidade gravada no espírito dos japoneses, que a colocam em terceiro lugar, da mesma forma que os belgas, franceses e portugueses a colocam em quarto lugar. No entanto, não constitui a mesma preocupação para os chineses, turcos (sétimo lugar), brasileiros e polacos (sexto lugar). Sem surpresa, o preço é um fator muito sensível para os portugueses na troca de carro. critério “preço”. Esta diferença deve-se essencialmente aos elevados custos de combustível na Turquia, onde os automobilistas são particularmente sensíveis a este aspeto. Já as prioridades dos automobilistas chineses são radicalmente diferentes das dos outros automobilistas. Num país onde os acidentes rodoviários são muito numerosos, o único critério de compra partilhado com os restantes consumidores do mundo é o da “segurança, aderência à estrada”, que os chineses colocam em primeiro lugar. Quanto aos restantes critérios, não existe nada de comum: em segundo lugar está a “potência, performance” do veículo, seguido pelo “conforto interior”. Portugueses associam ao automóvel “custo elevado” Portugal prefere as carrinhas O mais recente estudo do Observador Cetelem revela que a berlina dita dois volumes continua a ser a silhueta de carroçaria maioritária na Europa. Ainda assim, os automobilistas europeus demonstram também um grande interesse pelos 4x4, SUV e pelas Van. Dentro do mercado europeu existem contudo alguns casos particulares como o dos portugueses, que revelam um interesse mais marcado do que a média pelas carrinhas. A par dos automobilistas portugueses, também os belgas e alemães se mostram especialmente interessados nas “breaks”. Já os monovolumes conquistam muitos condutores em França e na Bélgica. As berlinas três volumes não constam no top três das carroçarias preferidas pelos europeus, mas registam alguma presença na Polónia. O estudo permite distinguir, de uma forma global, dois grupos de países. De um lado, Europa, Japão, Brasil e África do Sul, que privilegiam os dois volumes. E, de outro, Estados Unidos, China e Turquia, que preferem os três volumes• A mesma análise conclui que 86% dos portugueses associam ao automóvel um “custo elevado”. Questionados sobre quais os conceitos que mais associam ao carro, os portugueses responderam: “ganho de tempo” (94%), “liberdade, independência” (93%) e “meio de transporte indispensável” (87%), logo seguidos pelo “custo elevado” (86%). Estas são algumas das conclusões da mais recente edição do Caderno Automóvel. De uma forma geral, os consumidores dos 14 países analisados fazem ressaltar uma visão utilitária e prática do automóvel. Assim, a noção “ganho de tempo” (94%) está em primeiro lugar, seguida por um “meio de transporte indispensável” (91%) e pela “liberdade, independência, autonomia” (90%). Por outro lado, o “custo elevado” do automóvel é também sublinhado (83%), assim como a banalização do carro: 81% dos automobilistas pensam que a viatura é só mais um meio de transporte, entre outros. Só 30% fazem “test drive” Outra conclusão da análise é que, ao contrário da generalidade dos compradores de automóvel (41%), os portugueses não consideram o “test drive” como principal fonte de informação. Em Portugal, os compradores de automóvel privilegiam antes os conselhos dos próximos (44%), os conselhos dos profissionais (41%) e os sites especializados (33%). No total dos 14 países analisados, apenas os condutores italianos recorrem menos ao “test drive” que os portugueses. Para além destas fontes de informação, há ainda uma percentagem considerável de compradores de automóvel portugueses que recorre ao site do construtor da marca (25%), aos sites generalistas (22%), à imprensa especializada (17%), à publicidade (12%) e às brochuras do construtor automóvel (10%). A procura de informação em feiras/ salões automóvel (7%) e programas especializados de TV ou rádio (1%) é praticamente residual. Na análise global dos países, o “test drive” é a principal fonte de informação: em média, 41% dos automobilistas dizem que têm vindo a recorrer a essa experiência antes de adquirirem uma viatura nova. Logo a seguir surgem os conselhos do círculo de próximos, considerados essenciais para 36% dos inquiridos, mais do que os conselhos de profissionais (33%). Os sites especializados (33%) em automóveis estão também em terceiro lugar na lista das fontes de informação mais consultadas, à frente do site do construtor da marca (32%). O estudo revela ainda que, somando todas as fontes de informação online (sites especializados, sites do construtor da marca e sites generalistas), a Internet surge no primeiro lugar da lista. Cerca de 51% dos compradores de automóvel portugueses recorrem à Internet para obterem mais informações, um pouco menos que a média dos 14 países, que se situa nos 58%• Audi aumenta vendas em todas as regiões do mundo em fevereiro O crescimento da Audi continua mês após mês: apesar do lançamento das novas gerações das gamas A1 e Q3 na Europa e de um mês de vendas encurtado na China, a marca dos quatro anéis ultrapassou o número de unidades vendidas em fevereiro, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Cerca de 122 550 clientes optaram por um modelo da Audi no mês passado, o que representou um incremento de 4,2 pontos percentuais. O forte crescimento registado aconteceu em termos globais, com especial incidência na gama A3 (+47,4%) e na nova geração do A6 (+10,8%). Desde o início do ano, O novo A6 foi um dos motores da subida as vendas globais acumuladas chegaram a cerca de 260.250 unidades, uma variação positiva de 7,4% em relação a 2014. “Estamos a prosseguir o nosso crescimento global e, mais uma vez, o aumento das vendas registou-se em todas as regiões do mundo em fevereiro”, destaca Luca de Meo, membro do conselho de administração e diretor de vendas e marketing da marca do grupo Volkswagen. “O atualizado A6, que também deverá ser lançado nos Estados Unidos ao longo das próximas semanas, está a conhecer uma grande aceitação, permitindo-nos alcançar um impulso adicional”, acrescenta• sexta-feira, 20 de março 2015 VII Plano de mobilidade da Ford integra bicicletas elétricas A Ford Motor Company está a expandir o seu plano global de Mobilidade Inteligente Ford com uma nova experiência que visa estudar como as bicicletas elétricas podem funcionar perfeitamente com automóveis e transportes públicos para garantir deslocações diárias mais rápidas e mais fáceis dos viajantes em meio urbano, ajudando as empresas que operam nesses centros urbanos. O estudo, denominado “Handle on Mobility”, foi detalhado no “Mobile World Congress” em Barcelona, no início do mês, e marca o passo mais recente do projeto de mobilidade que a companhia anunciou mundialmente este ano como parte do plano de Mobilidade Inteligente da Ford, o plano da empresa para ajudar a mudar a forma como o mundo se move, através da inovação em conectividade, mobilidade, veículos autónomos, experiência do cliente e grande volume de dados. Estas experiências ajudarão a testar ideias de transporte rumo a melhores experiências de cliente, modelos mais flexíveis para utilizadores e colaboração social que podem premiar esses mesmos clientes. “Mudar a forma como pensamos, colaboramos e nos comportamos é essencial para assegurar a livre circulação de pessoas e das economias,”, afirmou Barb Samardzich, chief operating officer da Ford Europa. “O plano de Mobilidade Inteligente da Ford suporta o nosso compromisso para com a inovação e destina-se especificamente ao desenvolvimento de sistemas de transporte inteligentes que permitam abdicar das preocupações e ansiedades durante o processo de planeamento das viagens e melhorar a qualidade de vida em cidades de enorme azáfama”. Os problemas de tráfego e relacionados com O plano foi mostrado pela marca no “Mobile World Congress” em Barcelona, no início do mês. trajetos excessivamente longos em meio urbano têm um significativo impacto económico e social nas grandes cidades. De acordo com a Comissão Europeia, o congestionamento no seio da União Europeia custa cerca de 100 mil milhões de euros por ano. Um estudo feito pelo Centro Nacional de Estatísticas do Reino Unido mostra que cada minuto adicionado a um trajeto de longo curso em meio urbano afeta os utilizadores ao nível da ansiedade, felicidade e bem-estar geral. Projeto “Handle on Mobility” Uma bicicleta para particulares e outra para profissionais As bicicletas, que se dobram facilmente para caberem em modelos Ford, satisfazem as necessidades dos diferentes utilizadores: • A e-bike MoDe:Me – construída com a ajuda do especialista de bicicletas Dahon – destina-se aos viajantes urbanos, permitindo-lhes continuar a rolar no trânsito congestionado das cidades. Dobra-se e armazena-se facilmente, permitindo que esses viajantes de longo curso em meio urbano estacionem na periferia das cidades, levando depois as e-bikes em transportes públicos até ao centro das mesmas, montando, em seguida, as e-bike rumo ao seu destino final; • A e-bike MoDe:Pro – construída por uma equipa da Ford – destina-se a uma utilização comercial urbana – carteiros, eletricistas e serviços de entrega de encomendas e outros serviços. Foi projetada para se poder guardar com segurança em veículos comerciais, como o TransitConnect, podendo atuar como veículo de transporte e de apoio, em combinação com uma ou mais e-bikes• Continental com campanha multimédia sobre aderência no calçado Adidas Jaguar XE com garantia de três anos A A marca de pneus Continental lançou uma campanha multimédia sobre a aderência no calçado Adidas. Não é difícil encontrar vários pontos em comum entre os pneus e o calçado: os pneus são para os automóveis o que o calçado é para os atletas – são o único ponto de contacto com o solo. Os compostos de borracha especialmente desenvolvidos pela Continental para a Adidas apresentam níveis de aderência particularmente elevados em todas as superfícies, ajudando os atletas a preservar a energia que se perderia se o calçado fosse tivesse menor aderência. “Através da nossa campanha multimédia interativa GetYourGrip, procuramos alertar para a forma como a transferência da tecnologia dos pneus para o calçado pode resultar em melhorias no desempenho que podem chegar aos 30%,” diz Alexander Bahlmann, diretor de relações públicas da Continental Pneus. “O mais fascinante é a enorme gama de aplicações deste calçado, que passa pelo atletismo, caminhada e atividades ao ar livre, até ao calçado para snowboard”, acrescenta. A campanha arranca com um vídeo de cortar a respiração em que um atleta profissional de parkour desafia um engenheiro de testes da Continental, que está ao volante de um automóvel. A marca procura reforçar argumentos para melhorar os valores residuais O duelo começa na baixa de Hanôver e decorre numa grande variedade de pisos, terminando no AIBA, um local de realização de testes de pneus totalmente automatizado e localizado no Contidrom – centro de testes da Continental. O centro nevrálgico da campanha é o site www. getyourgrip.com, embora a ativação da campanha seja feita através de outros canais de comunicação, incluindo publicações na página da Continental no Facebook (www.facebook.com/continental) e no canal de vídeo YouTube (www.youtube. com/c/ContinentalCorporation). Desde 2007 que a Continental tem fornecido à Adidas solas de “Composto de Tração” para vários segmentos do mercado de calçado• O projeto “Handle on Mobility”amplia a gama de soluções de transporte para uma jornada conectada que é mais eficiente, mais segura, mais saudável e que permite que as viagens possam ser completadas com menores níveis de ansiedade e stress. Como ponto de partida para a experiência, a Ford desafiou os empregados em redor do mundo a apresentar projetos para bicicletas elétricas. Os protótipos de e-bikes MoDe:Me eMoDe:Pro, apresentados no “Mobile WorldCongress”, estão entre os projetos de topo, entre os mais de 100 que foram submetidos. Ambas as e-bikes estão equipadas com motores de 200 watt e baterias de nove amperes/hora que fornece assistência elétrica aos pedais para velocidades até aos 25 km/h. As e-bikes protótipo oferecem tecnologia inspirada na indústria automóvel, incluindo, por exemplo, um sensor ultrassónico voltado para a traseira. Tal permite um sistema de alerta ao utilizador que o adverte quando um veículo o está a ultrapassar, em ambos os punhos do guiador, por vibração, por seu turno alertando os condutores da presença da e-bike pela iluminação do guiador• berlina Jaguar XE vai ter garantia de três anos. O Jaguar Care é um novo pacote que inclui aquele período de garantia sem limite de quilómetros e assistência em viagem. O valor residual é um aspeto-chave no que respeita ao custo de propriedade e todos os especialistas europeus, incluindo a Kee Resources e a CDL, “classificaram o Jaguar XE à frente dos seus concorrentes no mercado britânico”, segundo a marca. “Foi também considerado o melhor do seu segmento no mercado francês pela revista l`Argus, em virtude dos seus valores residuais”. “O custo reduzido de propriedade do Jaguar XE está a contribuir para aproximar a marca a novos clientes e, por esse motivo, as suas encomendas não param de crescer”, refere Andy Goss, diretor de vendas global da Jaguar Land Rover. “A combinação de um valor residual excelente e custos reduzidos de propriedade foi também bem recebida pelo mercado de frotas, onde o XE também despertou o seu interesse entre grandes empresas”, acrescenta. O Jaguar XE tem, em Portugal, um preço de entrada de 43 176 euros e as suas primeiras unidades irão chegar ao mercado a partir de maio• VIII sexta-feira, 20 de março 2015 Ogier obtém terceira vitória da época no WRC Félix da Costa convidado especial da Stock Car Brasil at-trick para os bicampeões do mundo: a dupla da Volkswagen constituída por Sébastien Ogier/Julien Ingrassia conquistou uma vitória sem qualquer contestação no Rali do México, que se realizou no fim de semana de 7 e 8 de março. A deslumbrante exibição na terceira jornada do WRC 2015 permitiu-lhes conquistar não só a terceira vitória consecutiva na presente época como também o seu terceiro sucesso consecutivo no México. A dupla francesa tem agora um impressionante número de 27 vitórias, colocando-os à frente do lendário Carlos Sainz e em terceiro lugar na lista de vencedores de todos os tempos. Foi o 25º triunfo da Volkswagen na sua 29ª presença com o Polo R WRC. Andreas Mikkelsen também completou um “hat-trick” reivindicando o seu terceiro pódio consecutivo e subindo para o segundo lugar no campeonato de pilotos. A prestação de Sébastien Ogier e Julien Ingrassia no México resume-se a um rali perfeito, do primeiro ao último metro - os campeões mundiais terminaram entre os três primeiros em 20 dos 21 troços disputados, tendo vencido nove PEC. Ogier passou para a liderança quando estavam cumpridos apenas 5,61 km de troços e nunca mais perdeu tal posição. Porém, a tarefa até final não foi fácil para a dupla francesa, como também para os seus companheiros de equipa Andreas Mikkelsen e Jari-Matti Latvala, dada a forte oposição de Thierry Neuville e de Mads Ostberg, com os quais se envolveram num duelo emocionante pela liderança. Ogier assentou as bases para a sua quinta vitória consecutiva numa inteligente escolha de pneus na sexta-feira, altura em que teve de superar a desvantagem de ter de abrir a estrada nos difíceis troços de terra solta. Ogier optou por uma mistura crossover dura e macia dos pneus Michelin. Uma escolha de mestre com uma exibição impecável de condução e de navegação. Sébastien Ogier e Julien Ingrassia não só conquistaram a 25ª vitória para o Polo R WRC no Campeonato do Mundo de Ralis, mas também o pódio 47 para a Volkswagen desde a sua estreia em 2013. Andreas Mikkelsen, ao terminar na terceira posição, adicionou o 48º pódio. Desde 2013, o Polo venceu 373 troços de um total de 542 troços realizados. Os pilotos da Volkswagen também ganharam 21 das 28 Power Stage disputadas desde 2013. ntónio Félix da Costa é um dos nomes confirmados para a corrida inaugural da Stock Car Brasil, que tem lugar no fim de semana de 21 e 22 deste mês, no Autódromo Internacional de Goiânia. Como é tradição na primeira corrida da época da Stock Car, os pilotos brasileiros dividem os seus carros com os melhores pilotos de todo o mundo, numa verdadeira montra de estrelas. A convite da equipa Full Time Texaco, Félix da Costa fará equipa com Allam Khodair, piloto com 33 anos de idade e que na época passada foi quarto classificado no campeonato, somando uma vitória. Para o piloto português, trata-se da estreia em corridas no nosso país irmão e a expectativa é grande: “No ano passado estive para participar nesta prova especial de duplas da Stock Car, mas a data não deu para conciliar. Este ano, quando recebi o convite para correr com o Allam, não hesitei, será mais um desafio na minha carreira! A Stock Car é uma categoria que dispensa apresentações, a competitividade tem aumentado muito com vários ex-pilotos de Fórmula 1 e está a ganhar muitos fãs na Europa.” Para Allam Khodair, que no ano passado correu ao lado de Bruno Junqueira, a satisfação em dividir o seu carro com António Félix da Costa é H Rali disputado “nas alturas” Disputado em alturas mais elevadas do que qualquer jornada na Europa, todo o Rali do México é realizado a mais de 1800 metros acima do nível do mar. Como termo de comparação: o ponto mais alto em 10 troços europeus é de 1608 metros acima do nível do mar (no troço de “La Bollène-Vésubie-Sospel” no Rali de Monte Carlo). E o Rali do México é sempre um momento de superlativos: os carros atingem o “teto do WRC” nos 2752 metros de altitude do troço “El Chocolate”, enquanto no domingo foi realizado o troço mais longo da temporada 2015: os 55,82 km de “Guanajuatito”. As condições encontradas em qualquer troço são, na verdade, um grande desafio para os pilotos e co-pilotos. O piso de estrada no primeiro dos seis ralis da temporada disputados em terra consistia de uma mistura de areia solta de um lado e gravilha irregular no outro. “Otates”, “Los Mexicanos”, “Ibarilla” e “Derramadero” são troços clássicos no calendário do WRC. O mesmo acontece com “El Brinco”, que na sua última passagem coincide com a Power Stage, destacando-se o seu famoso e popular salto• O francês Sébastien Ogier venceu os três ralis do WRC disputados até esta altura Tiago Monteiro conseguiu pódio em “passeio” argentino da Citroën no WTCC O campeonato de turismos (WTCC) de 2015 começou como o de 2014 acabou: com um domínio estrondoso da Citroën, com vitórias nas duas corridas na ronda inaugural da temporada, disputada na Argentina, no dia 8 de março. A primeira corrida foi vencida pelo campeão em título, José Maria Lopez, e a segunda pelo predestinado Sébastien Loeb, ambos a bordo do C-Elysée. Ainda assim, e com menos argumentos técnicos, o português Tiago Monteiro, em Honda Civic, conseguiu bons resultados, depois de ter sido quarto classificado na primeira corrida e terceiro na segunda. Nas contas do Campeonato, José Maria López tem 48 pontos, Loeb 43 e Monteiro 28• Tiago Monteiro foi quarto na primeira corrida e terceiro na segunda A Félix da Costa vai alinhar pela Full Time Texaco. bem visível no seu discurso acerca do piloto luso. “O António é um piloto muito promissor que por mais de uma vez esteve bem perto de entrar na Fórmula 1. Só isso já diz muito sobre a qualidade dele. Mesmo jovem, tem muita experiência e com certeza isso vai ajudar o nosso time a evoluir e a lutar por um bom resultado”, disse. Sobre a adaptação a um carro bem diferente dos que já guiou até hoje e referindo-se ao V8 da Stock Car, António já começou a recolher informações: “Já falei com o Augusto Farfus, que no ano passado fez equipa com o Barrichello, e já meu deu algumas dicas. De qualquer forma e olhando para os resultados do Allam em 2014, acredito que vamos ter um carro rápido e competitivo”, referiu Félix da Costa. Nota final para a lista de pilotos confirmados para a ronda inaugural da Stock Car, onde se destaca a presença de Jacques Villeneuve, Campeão Mundial de Fórmula 1 em 1997, além de José Maria Lopez, atual campeão do mundo de Carros de Turismo (WTCC), e ainda nomes como Rubens Barrichello, Bruno Senna, Nelson Piquet Jnr., Vitantonio Liuzzi, Lucas di Grassi, Nicolas Prost, Jaime Alguersuari, Enrique Bernoldi, Ricardo Zontra, entre outros, numa verdadeira constelação de estrelas, que promete resultar numa corrida bem interessante para o muito público esperado no Autódromo Internacional de Goiânia• sexta-feira, 20 de março 2015 IX Volkswagen Passat eleito Carro do Ano 2015 em Portugal… O novo Volkswagen Passat é o Carro do Ano em Portugal. A distinção Carro do Ano/Troféu Volante de Cristal 2015 é, segundo a SIVA, “o corolário do extraordinário sucesso comercial da nova geração do Passat desde a sua recente introdução em Portugal”. A Volkswagen continua a ser a marca com mais vitórias no troféu, conquistando-o pela sétima vez. A distinção Carro do Ano, simbolizada pelo Troféu Volante de Cristal, é atribuída anualmente ao modelo que representa, simultaneamente, um avanço tecnológico significativo no âmbito do mercado automóvel nacional e o melhor compromisso para o automobilista português em termos de design, qualidade de construção, comportamento dinâmico, economia, respeito pelo ambiente, segurança, conforto e prazer de condução. Na edição de 2015 do Carro do Ano/Troféu Volante de Cristal, o novo Volkswagen Passat foi o mais votado, pelos 21 jornalistas do júri, de seis finalistas. Os outros cinco finalistas foram Citroën C4 Cactus, Nissan Qashqai, Opel Adam Rocks, Peugeot 308 SW e Renault Twingo. José Duarte, diretor-geral da Volkswagen na SIVA, destacou que “é gratificante” a quarta conquista do Passat como Carro do Ano em Portugal. “Particularmente pelo novo Passat destacar novos motores, menos peso e os mais recentes sistemas de assistência à condução. O novo Pas- Em Portugal e na Europa: o Volkswagen Passat domina os troféus de Carro do Ano sat está claramente no limite superior da sua categoria. É mais Premium do que nunca”, disse. Com esta vitória, a Volkswagen continua a ser a marca com maior número de troféus Volante de Cristal conquistados. O novo Passat sucede ao Golf (2013 e 2004), a anteriores gerações do Passat (1990, 1997 e 2006) e ao Polo (2010) na lista dos vencedores (ver lista de todos os vencedores)• PERSONALIDADE DO ANO Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting (FPAK) História do Carro do Ano em Portugal Vencedores das classes do carro do ano em Portugal Citadino do Ano Familiar do Ano Carrinha do Ano Executivo do Ano Crossover do Ano Desportivo do Ano Ecológico do Ano Renault Twingo Energy TCE 90 S&S Sport Nissan Qashqai 1.5 dCi 110 CV N-TEC Volkswagen Passat Variant 2.0 TDI 159 CV Volkswagen Passat 2.0 TDI 150 CV SEAT Leon X-Perience 1.6 TDI CR 110 CV 4 drive Audi TT Coupé 2.0 TDI 184 CV Volkswagen e-up 82 CV 1985 - Nissan Micra 1986 - Saab 9000 Turbo 16 1987 - Renault 21 1988 - Citroën AX 1989 - Peugeot 405 1990 - VW Passat 1991 - Nissan Primera 1992- Seat Toledo 1993 - Toyota Carina E 1994 - Seat Ibiza 1995 - Fiat Punto 1996 - Audi A4 1997 - VW Passat 1998 - Alfa Romeo 156 1999 - Audi TT 2000 - Seat Toledo 2001 - Seat Leon 2002 - Renault Laguna 2003 - Renault Mégane 2004 - VW Golf 2005 - Citroën C4 2006 - VW Passat 2007 - Citroën C4 Picasso 2008 - Nissan Qashqai 2009 - Citroën C5 2010 - Volkswagen Polo 2011 - Ford C-Max 2012 - Peugeot 508 2013 - VW Golf 2014 - Seat Leon 2015 - Volkswagen Passat … e na Europa O Volkswagen Passat foi eleito Carro do Ano 2015 na Europa. O modelo alemão conquistou 340 pontos, contra 248 do Citroën C4 Cactus, o segundo mais votado pelos 58 jornalistas (de 22 países) membros do júri. Seguiram-se Mercedes Classe C (221 pontos), Ford Mondeo (203), Nissan Qashqai (160), BMW Série 2 (154) e Renault Twingo (124). “Estamos muito orgulhosos por termos sido galardoados com este prémio”, destacou Martin Winterkorn, presidente do conselho de administração da Volkswagen, na entrega dos prémios realizada, no início do mês, no Salão Automóvel de Genebra. “Com o novo Passat, desenhámos um veículo que estabelece os padrões de referência no seu segmento. Este prémio é uma admirável confirmação do trabalho realizado pelos nossos engenheiros, designers e, de um modo geral, por toda a equipa. O novo Passat é um reflexo de que a marca Volkswagen oferece soluções de vanguarda nos seus modelos”, acrescentou. Heinz-Jakob Neusser, responsável pelo departamento de desenvolvimento da Volkswagen, recebeu o prémio para o novo Passat. “É uma honra e uma grande satisfação receber o prémio de “Car of the Year 2015”. Este prémio possui um significado muito especial, já que foi concedido por jornalistas internacionais especializados e independentes na indústria automóvel. Além disso, também é de grande importância para os nossos clientes”, referiu Neusser, que recebeu o prémio das mãos de Hakan Matson, o presidente do júri. O “Car of the Year 2015” é um dos concursos mais antigos e prestigiados na Europa, premiando anualmente os melhores carros desde 1964, ano em que o vencedor foi o Rover 2000. Os critérios para a votação variam entre itens como a eficiência, o conforto, a segurança, a dinâmica de con- mais tecnológico e mais sofisticado. A nova geração do Volkswagen Passat é a melhor de sempre, posicionando-se os seus argumentos no topo do segmento dos executivos”, refere o comunicado de imprensa da marca alemã• 51 vencedores do carro europeu do ano Martin Winterkorn e Heinz-Jakob Neusser com o galardão dução, a funcionalidade, o desenho e os avanços tecnológicos. Antecessor vendeu 1,1 milhões unidades em 2014 Nos últimos anos, a Volkswagen ganhou dois outros prémios neste concurso: em 2010 com o Polo e em 2013 com o Golf. Antes de vencer o “Car oh the Year 2015”, o Passat já havia vencido outros importantes prémios internacionais, casos do “Volante de Ouro 2014”, o “Auto Trophy 2014”, além de, como destacamos no artigo que se pode ler nesta página, também ter sido eleito como o “Carro do Ano 2015” em Portugal. O novo Passat, e todas as suas versões, é um dos veículos da sua categoria com maior êxito em todo o mundo: 1,1 milhões de unidades vendidas em 2014 e uma das gamas do grupo Volkswagen mais solicitadas a nível mundial. “A oitava geração deste best-seller é um dos automóveis mais inovadores, 1964 1965 1966 1967 1968 1969 1970 1971 1972 1973 1974 1975 1976 1977 1978 1979 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 Rover 2000 Austin 1800 Renault 16 Fiat 124 NSU Ro 80 Peugeot 504 Fiat 128 Citroën GS Fiat 127 Audi 80 Mercedes 450S Citroën CX Simca 1307-1308 Rover 3500 Porsche 928 Simca-Chrysler Horizon Lancia Delta Ford Escort Mk.III Renault 9 Audi 100 Fiat Uno Opel Kadett Ford Scorpio Opel Omega Peugeot 405 Fiat Tipo Citroën XM 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 Renault Clio Volkswagen Golf Nissan Micra Ford Mondeo Fiat Punto Fiat Bravo/Brava Renault Mégane Scénic 1998 Alfa Romeo 156 1999 Ford Focus 2000 Toyota Yaris 2001 Alfa Romeo 147 2002 Peugeot 307 2003 Renault Mégane 2004 Fiat Panda 2005 Toyota Prius 2006 Renault Clio 2007 Ford S-MAX 2008 Fiat 500 2009 Opel Insignia 2010 Volkswagen Polo 2011 Nissan Leaf 2012 Chevrolet Volt/ Opel Ampera 2013 Volkswagen Golf 2014 Peugeot 308 2015 Volkswagen Passat X sexta-feira, 20 de março 2015 FOI APRESENTADO NO SALÃO DE GENEBRA DE 1965 Renault 16 fez 50 anos O icónico Renault 16 assinala este mês 50 anos. Foi em Março de 1965 que, no Salão Automóvel de Genebra, a marca francesa deu a conhecer ao mundo aquele que viria a ser um dos seus mais marcantes modelos e do qual foram construídos 1 851 502 exemplares até 1980. fase 2, em 1971. Comercializado originalmente com um motor de 1470 cc de 55 cv, a gama foi enriquecida, em 1968, com um motor de 1565 cc de 85 cv. Em 1969, o Renault 16 estreou a primeira caixa de velocidades automática de origem francesa. E se, no início, esta apenas estava disponível no R16 TA (de transmissão automática), a partir de 1972 passou a ser uma opção disponível em todos os motores da gama. De 1973 e até ao fim da carreira, em 1980, o Renault 16 recebeu um motor de 1647 cc de 93 cv, para a versão TX, capaz de o impulsionar a uma velocidade máxima, em circuito, de 175 km/h. Esta versão dispunha, de série, do fecho centralizado das portas e dos cintos de segurança com enrolador, dois equipamentos inovadores para a época. A história dos modelos “ao ritmo da vida” tem início em 1965, quando a Renault apresentou, no Salão de Genebra, o Renault 16 com um design inovador para a época: um dois volumes com um portão traseiro para acesso à bagageira. As linhas do Renault 16 – que substituiu o Frégate – foram uma obra conjunta de Philippe Charbonneaux e de Gaston Juchet. Como este último, além de designer era também engenheiro de aerodinâmica, o P-DG da Renault da época, Pierre Dreyfus, encarregou-o da conceção estética do Renault 16. Nasceu assim o projeto 115, liderado por Yves Georges do lado da engenharia e por Gaston Juchet no design. Durante quatro anos, as equipas da Renault conceberam uma arquitetura inédita, que acolheu numerosas inovações técnicas sob um design funcional. Cruzamento de diferentes universos No cruzamento dos universos das berlinas e dos veículos comerciais, o Renault 16 oferecia uma polivalência de utilização absolutamente inédita para a época. A bagageira dispunha de quatro diferentes configurações, com um volume de 346 a 1200 litros, graças ao banco traseiro deslizante, rebatível e amovível. Os bancos adaptavam-se a todos os tipos de utilização: desde a instalação de uma cadeira para criança, a uma posição de repouso e mesmo uma posição cama. O Renault 16 marcou também o seu tempo pela modernidade e pelo pioneirismo das características técnicas. O seu brilhante comportamento 1,8 milhões de unidades dinâmico era justificado pela excelência do chassis de tração dianteira – na época, uma solução técnica ainda bastante rara no segmento – e pela instalação dos motores em posição central dianteira. Os motores, as cabeças de motor, mas também a caixa de velocidades eram em alumínio, uma estreia no mercado europeu. Em 1968, a versão TS – de Tourisme Sportif – introduziu novos equipamentos, absolutamente inovadores, como o vidro traseiro com desembaciamento, os faróis adicionais de iodo, os limpa-pára-brisas com duas velocidades e quatro jatos e o retrovisor interior com regulação dia/noite. Em 1969 são introduzidos os faróis de marcha-atrás, os vidros dianteiros elétricos, o teto de abrir de comando elétrico e os estofos em couro. O Renault 16 era uma nova forma de viver um automóvel. O Renault 16 tinha design inovador para a altura: era um dois volumes Ao longo da carreira do Renault 16 foram produzidos 1 851 502 exemplares, principalmente na fábrica de Sandouville, que foi especialmente construída para a produção deste modelo. O Renault 16 foi ainda um modelo fulcral no crescimento da Renault fora da Europa. Quase metade das suas vendas foram realizadas nos mercados fora da Europa, entre os quais os Estados Unidos, através de uma versão específica desenvolvida para aquele mercado. Foi substituído pelos Renault 20/30, apresentados em 1975 e que, portanto, coexistiram com o 16• Carro do Ano 1966 Desde logo na apresentação no Salão de Genebra, o Renault 16 surpreendeu pelo estilo, convencendo rapidamente o público e a imprensa. E este reconhecimento foi materializado com o prémio de Carro do Ano 1966, à frente do… Rolls-Royce Silver Shadow. Ao longo da sua carreira de 15 anos, o Renault 16 foi alvo de diversas evoluções, entre as quais uma Club MX-5 leva roadster da Mazda a Santiago Compostela O Club MX-5, que reúne proprietários e apaixonados do roadster da Mazda, vai fazer uma incursão internacional este fim de semana (21 e 22 de março), com uma visita à Galiza, com o “Passeio por Caminhos de Santiago”. Esta atividade vai levar o clube, então, à cidade de Santiago de Compostela, tendo como ponto de partida o concessionário Mazda Auto Rabal, em Viana do Castelo. Assim, o programa contempla, logo no arranque, uma visita ao Centro Histórico de Viana do Castelo, a que se seguirá um primeiro percurso até Espanha, zona costeira, onde o grupo fará uma paragem para almoço. Após o repasto, o regresso à estrada, para de forma mais ou menos célere, chegar ao hotel Virxe da Cerca, bem no centro de Santiago de Compostela. O grupo poderá, então, aproveitar parte da tarde para visitar a capital da Galiza, rica em vários monumentos. Às 19h30 (locais), há a opção de assistir à Missa do Peregrino, na Catedral de Santiago. Esta parte do programa é, naturalmente, facultativa e antecederá o jantar que está agendado para as 20h45. Para o dia seguinte, de regresso a Portugal, os membros do Club MX-5 traçaram um programa relativamente “leve”, que contempla, essencialmente, a viagem até Ponte de Lima, onde a organização conta chegar, para almoço, às 13h30. “Contamos que a atividade termine pelas 15h00, no sentido de dar oportunidade a todos de regressarem a casa durante a tarde de domingo”, explica o comunicado do clube do modelo da Mazda. O calendário de passeios do Club MX-5 pode ser consultado através do portal oficial (http://www. O clube do Mazda MX-5 vai até à Galiza este fim de semana clubmx-5.com.pt/) e na sua página no Facebook. Além disso, o clube pode ser contactado pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone 218 258 625• sexta-feira, 20 de março 2015 XI Suzuki lança terceira geração do Vitara AQUILES PINTO, EM MADRID [email protected] A terceira geração do Suzuki Vitara, de longe o modelo mais reconhecido da marca japonesa, chega este fim de semana aos concessionários portugueses. Face às gerações de 1998 e 2005, é menos todo-o-terreno “puro e duro” e tem menores dimensões (integra o segmento B crossover, onde pretende fazer frente a modelos como o Renault Captur, o Peugeot 2008 ou o Jeep Renegade) para responder ao que o mercado mais procura no presente, mas não deixa de “piscar” o olho aos clientes do modelo, até por ter versões com duas rodas motrizes e quatro rodas motrizes. Com 4,175 m de comprimento, 1,610 m de altura, 1775 m de largura e uma capacidade de 375 litros na bagageira, o Suzuki Vitara tem argumentos concorrenciais em termos de habitabilidade e capacidade de carga. Debaixo do capot, a escolha pode recair em dois 1.6 com 120 cv. Um a gasolina atmosférico (sem turbo) de origem Suzuki e um turbodiesel fabricado pelo construtor japonês sob licença da Fiat Chrysler Automobiles. Ambos têm caixa manual de seis velocidades (mais tarde poderão ter caixa automática). Ambos têm stop/start. A marca reclama para o motor a gasolina um consumo combinado de 5,3 l/100 km e emissões de CO2 de 123 g/km e para o diesel um consumo combinado de 4l/100 km e emissões de CO2 de 106 g/km (versões 2WD em ambos os casos). 18 373 a 26 974 euros O modelo chega a Portugal com três níveis de equipamento: GL, GLE e GLX. A versão de entrada conta, entre outros itens, com ar condicionado manual, sistema bluetooth e ajuda ao arranque em subida. A intermédia acrescenta, entre outros, as jantes de liga leve de 17 polegadas, ar condicionado automático e ecrã tátil com câmara traseira. Já as GLX 2WD têm ainda sistema de navegação e sistema sem chave, enquanto as GLX 4WD têm ainda luzes LED e cruise control adaptativo. Quanto a preços (com uma campanha de 1300 euros), o 1.6 a gasolina varia entre 18 373 a 21 405 euros com tração 2WD e entre 22 221 e 23 786 com tração 4WD. Já o 1.6 DDiS 2WD custa entre 21 337 e 24 488 euros e o 4WD entre 25 348 e 26 974 euros. A marca tem como meta vender 300 a 400 unidades do novo Suzuki Vitara em Portugal no prazo de 12 meses• BP PLUS. Soluções para a gestão da sua frota. É preciso muito trabalho para manter a sua frota a funcionar com a máxima eficiência. Agora o cartão BP PLUS faz tudo isso e muito mais. Dá aos motoristas Liberdade para utilizarem cerca de 18.000 postos de abastecimento em toda a Europa, garantindo-lhe a si o Controlo de todas as transacções efectuadas, através dos Serviços Online BP PLUS, com o máximo de Segurança durante todo o processo. Para qualquer necessidade da sua frota, visite o site www.bpplus.pt e veja o que um simples cartão pode fazer. BP Plus 257x194 (2).indd 1 5/20/10 4:44:19 PM sexta-feira, 20 de março 2015 1 Retenção na fonte – situação pessoal e familiar Serviços Jurídicos A Autoridade Tributária e Aduaneira informa, através do seu portal, que, por despacho do Diretor-Geral da Autoridade Tributária e Aduaneira, datado de 2015-03-04, foi aprovado o seguinte entendimento: 1 – Para efeitos de retenção na fonte sobre rendimentos do trabalho dependente e pensões, é considerada a tabela de retenção que corresponda à situação pessoal e familiar do sujeito passivo no momento do pagamento ou colocação à disposição do rendimento. 2 – Com as alterações introduzidas no Código do IRS pela Lei n.º 82-E/2014, de 31 de dezembro (Reforma da tributação das pessoas singulares), ficaram automaticamente revogadas as opções anteriormente exercidas pelos sujeitos passivos para a aplicação da tabela de retenção na fonte na situação de “casado, único titular”. 3 – Em consequência, nestas situações e em que ambos os sujeitos passivos sejam titulares de rendimentos deve ser aplicada a tabela de retenção “casado, dois titulares”. IRS – mod. 3 2014 Serviços Jurídicos Declarações enviadas em suporte papel - Durante o mês de março para declarar exclusivamente rendimentos das categorias A e/ou H; - Durante o mês de abril nos restantes casos; Declarações enviadas pela internet - Durante o mês de abril para declarar exclusivamente rendimentos das categorias A e/ou H; - Durante o mês de maio, nos restantes casos; Dispensa de apresentação de declaração Ficam dispensados de apresentar a declaração de IRS os sujeitos passivos que, no ano a que o imposto respeita, apenas tenham auferido, isolada ou cumulativamente: Rendimentos tributados pelas taxas previstas no artigo 71º do CIRS e não optem, quando legalmente permitido, pelo seu englobamento; Rendimentos de pensões pagas por regimes obrigatórios de protecção social e rendimentos do trabalho dependente, de montante inferior a 72% de 12 vezes o salário mínimo nacional mais elevado (€ 4 104,00) Identificação Fiscal É obrigatória a indicação do NIF de todos os dependentes, ascendentes ou colaterais para os quais são invocadas deduções, o qual pode ser obtido em qualquer Serviço de Finanças ou nas Lojas de Cidadão. RENDIMENTO, DEDUÇÕES E BENEFÍCIOS FISCAIS E TAXAS RENDIMENTO BRUTO E RESPETIVAS DEDUÇÕES CATETIPO DE RENDIMENTOS GORIAS DEDUÇÕES A Trabalho dependente Art. 2º do CIRS 1. a) €4.104,00. b) € 4.275,00 desde que a diferença para o limite referido em a) resulte de quotizações para ordens profissionais; c) Ou a totalidade das contribuições obrigatórias para regimes de proteção social quando exceda qualquer daqueles limites. 2. Quotizações sindicais, como limite de 1% do rendimento bruto.(6) 3. lndemnizações pagas pelo trabalhador, por rescisão unilateral do contrato individual de trabalho. B Empresariais e profissionais Art.os 3º e 4º do CIRS Rendimentos determinados com base nas regras do regime simplificado ou da contabilidade. E Capitais Art.º 5º do CIRS 50% dos lucros ou dividendos pagos por pessoa coletiva residente em Portugal ou na UE quando englobados. F Prediais Art.º 8º do CIRS Despesas de manutenção de conservação, bem como o Imposto Municipal sobre lmóveis e o Imposto do Selo que incide sobre o valor dos prédios. G lncrementos patrimoniais: - Mais-valias - lndemnizações -Assunção dobrigações de não concorrência, Art.° 89º e 10º do CIRS Mais-Valias: 1. Despesas com a valorização de imóveis realizadas nos últimos 5 anos e as despesas com a aquisição e alienação dos mesmos. 2. Despesas com a alienação de valores mobiliarios e direitos de propriedade intelectual ou industrial. Pensões Art.º 11º do CIRS 1. € 4.104,00.(1) 2. Quotizações sindicais, como limite de 1% do rendimento bruto_(6) 3. Ou, se superior, as contribuições obrigatórias para regimes de proteção social e para subsistemas legais de saúde. H 2 6 sexta-feira, 20 de março 2015 sexta-feira, 20 de março 2015 sexta-feira, 20 de março 2015 sexta-feira, 20 de março 2015 DEDUÇÕES À COLETA Serviços Técnicos DEDUÇÃO Gestão do stresse e dos riscos psicossociais NÃO CASADOS CASADOS no local •de trabalho Por sujeito passivo, €213,75. • Por sujeito passivo nas famílias • Por sujeito passivo € 213,75. • Porque dependente comnão maisestá de 3a anos de €332,50. No seguimento dos artigos publicados em Problemas de saúdemonoparentais físicos ou mentais Pode notar uma pessoa (3) idade €213,75 • Por dependente com de prévias da revista da ARAN, continuamos A exposição prolongada pode levar(3) a mais de 3anosdesempenhar a sua função tão bem como de apresentar pendente com 3 ou menos a dar destaque à temática do stresse e dos problemas de saúde idade físicos€213,75 ou mentais. Pode costuma.• Por Pode dificuldades emanos de • Por dependente com 3 ou menos anos idade € 427,50.(3) riscos psicossociais no local de trabalho, também reduzir a imunidade natural e(3)tornar concentrar-se, tomar decisões ou lembrar-se de idade €427,50. • Para agregados com 3 ou mais dando conta das dependente informaçõesoucontidas no Art.º 79ºalguém a outros problemas de de informação. Pode também ter difiéculdades • Para agregados com 3 ou mais dependentes a deducção de: Sujeito passivo, ascendente. do CIRS mais suscetível guia eletrónico publicado pela EU-OSHA saúde. Pode notar que eles ou elas:a deducção é de: em aprender informação dependentes - € 237,50 por cadanova. dependente com mais (Agência Europeia para a Segurança e Saúde - Vêm trabalhar quando estão adoentados/as - € 237,50 por cada dependente com de 3 anos de idade. - Ausências do trabalho e/ou Efeito nos meus trabalhadores no Trabalho): maismais de 3prolongadas anos de idade. - € 475,00 por cada dependente com 3 ou 3 ou menos anos de idade. mais frequentes - € 475,00 por cada dependente com e trabalhadoras: alterações no menos anos de idade. - Por cada ascendente € 261,25. comportamento “Como irei notar o efeito nos meus - Por cada ascendente € 261,25. Sendo apenas um € 403,75. Efeito nos meus trabalhadores e trabalhadores e trabalhadoras? Sendo apenas € 403,75. trabalhadoras: mudanças nas um pessoas Comportamentais O stresse não é uma doença, mas pode sujeito passivo deficiente € 1.900,00. • Por sujeito passivo deficiente € 1.900,00. O stresse• Por pode também alterar o modo levar a alterações no modo como os seus • Por sujeito passivo defi ciente das Forças • Por sujeito passivo defi ciente das Forças As pessoas que sofrem de stresse muitas como as pessoas se comportam, tornando trabalhadores ou as suas trabalhadoras Armadas € 2.375,00. Armadas € 2.375,00. vezes mudam algumas pessoas mais isoladas e discretas ou pensam, se sentem ou comportam no • Por dependente deficiente € 712,50.(3) Sujeito passivo, dependente ou ascendente com grau de • Por dependente deficiente € 712,50.(3) Pode ter consciência das alterações nas outras mais agressivas e/ou violentas. Pode trabalho. É importante reconhecer estes sinais • Acresce por sujeito passivo ou por lncapacldade permanente igual ou superior a 60%, comprovada • Acresce por sujeito passivo ou por pessoas que trabalham para si,defi nociente modocom grau denotar que, ao tentar defi lidarciente com com o stresse, os precocemente, porque, se forem prolongados, dependente dependente grau de através de atestado médico de lncapacldade multiuso. como pensam, se incapacidade sentem ou seigual comportam. seus trabalhadores e igual trabalhadoras estão, podem levar problemas de saúde físicos ou superior a 90% incapacidade ou superior a 90% Art.º 87º doaCIRS É importante que (despesas reconheçadeestas alterações a aumentar o seu consumo ou mentais. Por exemplo, a preocupação acompanhamento) € por exemplo, (despesas de acompanhamento) € (3) 1.900,00 1.900,00 precocemente e que discuta as suas causas de tabaco ou de (3) álcool. Os sinais podem, com problemas no trabalho pode levar o/a • Por ascendente deficiente • Por ascendente € 712,50. com a maior brevidade possível, para que se€ 712,50. portanto, incluir alguémdefi queciente faz mais pausas trabalhador/a a ter dificuldades em dormir. Se possa agir de forma a apoiar o trabalhador ou a paraofumar que cheira a álcool. estas se prolongarem durante muito tempo, 10% das importâncias despendidas com 10%ou das importâncias despendidas com o de € 838,44. limite de € 838,44. trabalhadora se forlimite apropriado. podem deixar alguém a ‘sentir-se em baixo’ e Nos 3 ounas mais depentes, Nosalgumas agregados com 3começar ou mais depentes, Despesas saúde, (incluíndo juros de dívidas contraídas o Podempara observar-se osagregados efeitos docom stresse Alguns ou podem a ter podem levarde à doença. (2) (3) (7) limitemaneiras é elevadodiferentes. em € 125,77 por menos cuidado o limite édo elevado € 125,77 pagamento outras pessoas deovárias que oem habitual compor a sua As seu reações podemisentas ser: de IVA ou sujeitas à taxa reduzida). dependente, casomas existam, dependente, caso existam, relativamente Podem aparecer algumas reações, não relativamente aparência. Podem também parecer ter menos a a todos eles, despesas de saúde. todos eles, despesas de saúde. necessariamente todas as listadas abaixo. cuidado com o seu trabalho, apresentando Emocionais Outras despesas de saúde, sujeltas à taxa normal de IVA, justifi cadas 10% das despesas como limite de € 65,00 10% dasinferior despesas limite de € 65,00 uma qualidade oucomo podem começar Um/a trabalhador/a pode revelar alterações com receita médica. (2) (3) (7) ou de 2,5% do total das “despesas dea fazer as oucoisas de 2,5% totalsimplifi das “despesas Emocionais de do forma cada oudea saúde” emocionais como: Art.º 82º do CIRS saúde” superior. se superior. Os tipos de reações emseque as pessoas correr riscos para conseguir realizar o seu - Irritabilidade têm dificuldades em lidar com as trabalho mais depressa. - Ansiedade Despesas de educação e reabilitação do sujelto passivo e seus (3) 30% dasna importâncias despendidas. dependentes das importâncias despendidas.(3) questões laborais30% podem incluir Uma alteração pontualidade, como chegar - Mau humor deficientes. Art.º 87º do CIRS respostas emocionais. Se alguém se sentir tarde ao trabalho, pode constituir um sinal - Isolamento stressado/a, tem 30% maior de adicional de das problemas. - Fadiga dasprobabilidade importâncias despendidas com o 30% importâncias despendidas com o ter problemas seusderelacionamentos Vir trabalhar estão adoentados/as - Problemas comprofi colegas limite € 760,00. limitequando de € 760,00. Despesas de relacionamento educação formação ssional do sujeito passivo e nos 3 ou mais dependentes acresce 3 ou que maispode dependentes seus dependentes.(2)(3)(7) e amizades. PodeHavendo notar trabalhadores Um dos Havendo outros sinais tornar-seacresce Art.º 83º do CIRS por cadamais um desde que haja por um desde que haja ou trabalhadoras€142,50 a tornarem-se evidente€142,50 é o facto decada as pessoas virem Cognitivas despesas relativamente a todos eles. despesas relativamente a todos eles. irritáveis ou ansiosos/as. Podem isolartrabalhar quando não estão suficientemente Pode notar que um/a trabalhador/a: importâncias 15% das importâncias pagascomo com olimite Juros dívidaem supor com a aquisição de habitação se mais, começar15% a terdas problemas nospagas com olimite bem para o fazer. Isto é conhecido - Tem difide culdade setados concentrar € 296,00. de € 296,00. permanente do em próprio ou do arrendatário por contratos celebrados de relacionamentos com colegas, ou parecer presentismo e pode ser o resultado de sentir - Tem dificuldade se lembrar (2)(5)(7) até difi 31/12/2011, deprimidos/as a maior parte do tempo. a pressão de vir trabalhar, apesar de se sentir - Tem culdade em aprender coisas novas Ou rendas de habitação permanente pagas referentes a contratos Alguém pode parecer constantemente doente. Esta pressão pode depender de uma - Tem dificuldade em tomar decisões celebrados ao abrigo do RAU ou do NRAU.(2)(5)(7) 15% dasimportâncias pagas com o limite 15% dasimportâncias pagas com o limite cansado/a. A preocupação com problemas série de de fatores diferentes, como a sensação - Demonstra Art.º 85º doum CIRSpensamento negativo de € 502,00. € 502,00. no trabalho pode provocar dificuldades no de insegurança no trabalho, pressões de Encargos suportados pelo proprietário relacionados com a sono, não sendo capaz de adormecer, ou tempo ou carga de trabalho, ou um sentido de Comportamentais recuperação ou com ações de reabilitação de Imóveis: dos encargos com o limite de €lealdade30% encargos o limite de fatores € acordando a meio30% da noite (ou de manhã parados com outras com pessoas; estes O stresse pode em alterar o de modo como asurbana, - Localizados áreas reabilitação 500,00. voltar a adormecer. 500,00. e(8)não conseguindo podem ser controlados no local de trabalho. pessoas se comportam. Alguns efeitos podem Ou arrendados passíveis de atualização ao abrigo docedo) NRAU. Isto provocará um aumento da fadiga. Outras Algumas pessoas preferem realmente vir parecer triviais, mas outros são bastante Art.º 71º n.º 4 do EBF pessoas podem dormir mais quando estão trabalhar, apesar de se sentirem adoentadas. graves. Pode notar que alguém: Encargos com lares relativos aos sujeitos passivos, ascendentes e - 25% das importâncias com - 25%sedas importâncias despendidas stressadas, tendo difi culdade em acordardespendidas de No entanto, existirem suspeitas de que com o - Adota hábitos nervosos, roer as unhas (3)(7) colaterais até ao 3º grau.(2)como oacordadas limite de €durante 403,75. o dia. limite de € 403,75. manhã e em estar estão a vir involuntariamente por causa de - Desenvolve estratégias que não são Art.º 84.º do CIRS Algumas pessoas tornam-se cada vez mais um sentido de pressão – ou uma sensação saudáveis, como o consumo de álcool, Prémios de seguros que cubram exclusivamente rlscos de saúde chorosas, começando chorar por com coisas de ‘dever’ para com os/ascom colegas paradenão tabaco ou outras drogas, para enfrentar os 10% dos prémios o limite € 100,00. 10% ados prémios o limite de € 50,00. ou de contribuições pagas a associações mutualistas relativos ao aparentemente insignificantes. os/as abandonar (talvez devido ao nível de problemas (8) sujeito passivo ou aos seus dependentes (3) Acresce por dependente € 25,00. Acresce por dependente € 25,00.(3) exigências de trabalho que estão a ter) isto - SeArt.º isola mais 74.º do EBF Cognitivas deve então ser abordado como um possível - Se torna desastrado/a ou negligente Prémios de seguros vida ou contribuições para associações mutualistas Outras reações são25% descritas como reações sinalode 25% aviso,das pois, se não fordespendidas verificado, pode (incluindo consigodepróprio/a) das importâncias despendidas com importâncias com o por sujeitos passivos com defeciência fiscalmente relevante (3)(4) mais cognitivas. O funcionamento cognitivo para doença - Sepagas torna menos pontual limite de 15% da coletade douma IRS.(3)(4) agravar-se limite deuma 15% ausência da coleta ou do IRS. Art.º 87.º do CIRS pessoa altera-se quando está stressada. grave. - Se torna violento/a ou agressivo/a Efeito nos meus trabalhadores e - Fraco compromisso/moral baixa 7 3 problema existente); Pensões a que o sujeito passivo obrigado por sentença judicial excessivas trabalhadoras: aumento dasesteja ausências - Exigências - Faltar ao trabalho porque o/a trabalhador/a ou acordo homologado nos termos da lei civll, com exceções dos de controlo - Questões precisa de algum tempo longe 20% das importâncias comprovadamente sente 20% que das importâncias comprovadamente casos em que o seu beneficiário faça parte do mesmo agregado Aumento das ausências ao trabalho - Conflitos e relacionamentos do trabalho (porque a pressão no trabalho suportadas e não reembolsadas com o suportadas e não reembolsadas com o familiar ou relativamente ao longa qual estejam prevista A exposição ao stresse de duração pode deduções - Fraca gestão da mudança demasiada comnoomáximo estar a € limite mensal de € 419,22 no máximo € é limite mensalpara de €lidar 419,22 ou, sendo maior, tenha deixado de reunir os requisitos para ser contribuir para problemas de saúde graves - Ambiente geral de trabalho trabalhar); 5.030,64 por beneficiário. 5.030,64 por beneficiário. considerado como dependente.(7) que podem ter impacto em todo o organismo. As ausências provocadas pelo stresse são Fraco compromisso / moral baixa, em que Art.º 83.º-A do CIRS Não é clara a evidência de que está na muito mais longas do que as provocadas por um/a trabalhador/a falta por não estar IVA suportado que conste de faturas que titulem as seguintes verdade a provocar os problemas – mas pode outros fatores satisfeito/a com o seu emprego. prestações de serviços: seguramente agrava-los. Pode contribuir para Por exemplo, os dados sugerem que, em Manutenção e reparação de problemas cardíacos através de tensão arterial média, uma ausência ao stresse Aumento 15% dodos IVA acidentes suportado com o limite global veículos automóveis; 15% do devido IVA suportado comdura o limite global (2) (2) elevada, aumentando o risco dedeataques 40% do que ausência devido a um O stresse no trabalho pode levar até cinco de € 250,00. Manutenção e reparaçãoassim de motociclos, suas peças e mais acessórios; de €uma 250,00. cardíacos. Pode inibir o esistema imunitário, problema musculoesquelético. vezes mais acidentes. Alojamento, restaurantes similares; Salões de cabeleireiro e insti tutos de beleza. tornando a pessoa mais suscetível a doenças. A fadiga, fraca concentração, comportamentos Art.º 66.º-B do EBF do sistema reprodutor e Alguns problemas Efeito na produtividade da minha de risco, falta de comunicação e tentação para do valor aplicado com o limite de € organização: redução do desempenho e fazer20% ‘atalhos’ devido às pressões de tempo 400,00. podem levar a um aumento dos presentismo 20% do valor aplicado com o limite de €no trabalho 20% doPor valor aplicadoum com o limite de € O stresse reduz400,00. o desempenho laboral acidentes. exemplo, estudo sobre 20% do valorque aplicado com odo limite de €locais 350,00. ao stresse que a pessoa tinha antes de ficar Os estudos têm estimado a redução de trabalho em Espanha descobriu que a 350,00. 20% do valor aplicado com o limite de € (Não são dedutíveis as importâncias relativas às aplicações efetuadas no trabalho devido ao stresse doente. desempenho fadiga era a quinta principal causa de acidentes 20% do valor aplicado com o limite de € 300,00. (2)(8) após data da pas sagem àque reforma). Podea portanto concluir a ausência ao custa duas vezes mais do que a ausência. no trabalho. 300,00. Art.º 21.º do EBF trabalho pode também ser um fator nos Os sintomas de stresse (como uma fraca Na Holanda, estabeleceu-se uma ligação Por cada Sujeito Passivo indivíduos que sofrem de stresse. Isto pode concentração, dificuldade em tomar decisões, clara entre a pressão no trabalho e incluir um aumento da duração ou frequência pensamento negativo e fadiga) têm um acidentes trabalho. 20% dono valor aplicadoOs/as com otrabalhadores/ limite de € Regime Público de Capitalização, (2)(8) 20% do valor aplicado com o limite de € da ausência por doença ou períodos de impacto negativo no desempenho dos/as as que declararam que ‘trabalhavam sempre 350,00. Art.º 17.º do EBF 350,00 cada Sujeito Passivo ausência inexplicada. Manter bons registos trabalhadores/as. Isto ocorre provavelmente sob Por pressão’ tinham cerca de cinco vezes da ausência por doença pode ajudá-lo/a a muito antes de os sintomas de stresse afetarem mais probabilidade de ter um acidente do identificar quaisquer problemas potenciais e a saúde ao ponto o importâncias trabalhador ou a que25% os/as ‘nunca’ trabalhavam 25%de das declaradas. dasque importâncias declaradas. nessas Donativos ao Estado em dinheiro.(6)(8) ajudar a resolvê-los. trabalhadora se ausentar do trabalho. condições. Donativos em dinheiro a outras entldades.(2)(6)(8) As pessoas vêm trabalhar adoentadas. 25% das importâncias declaradas, até ao 25% das importâncias declaradas, até ao Art.º 63.º do EBF limite decerca 15% da limite de 15% da coleta. Qual o efeito na produtividade da minha Supõe-se que apenas decoleta. um terço do Efeito na produtividade da minha organização? custo do stresse é devido ao absentismo”. organização: Aumento da rotatividade dos/as NOTAS A produtividade da sua o organização pode Quando os/as trabalhadores/as se sentem trabalhadores/as (1)ser Para as pensões de valor formas anual superior a € 22.500 a dedução é reduzida em 20% x (Pensão-22.500), até à sua concorrência. afetada de inúmeras diferentes, adoentados/as podem ainda vir trabalhar. Isto Cerca de um quinto da rotatividade dos/ (2) Na situação ”separado de facto” o limite é reduzido a 50%; nas situações em que exista um limite para casado se outro para incluindo aumento dos custos com o pessoal e é conhecido por ‘presentismo’, definido como ‘a as trabalhadores/as está relacionada com o não casados, aplica-se o menor dos limites. diminuição do rendimento. perda de produtividade que ocorre quando os/ stresse no trabalho. (3) Nos casos em que, por divórcio, separação judicial de pessoas e bens, declaração de nulidade ou de anulação de casamento, as responsabilidades parentais Cerca de das ausências local por de ambos osasprogenitores, trabalhadores/as vêm trabalhar, masconsideradas a sua Quando osmontantes trabalhadores relativas aosmetade filhos são exercidas emdo comum as deduções à coleta são em 50% dos fixadosou ouasdos limites trabalhopara podem estar associadas capacidade de trabalho é inferior ao habitual trabalhadoras têm experiências de trabalho previstos as deduções à coleta. ao stresse pordedoença a problemas de tem como por causa da€sua de saúde’ . € 130 para casados. negativas, como uma baixa satisfação na (4)- Ausência Caso se trate segurosdevido de reforma por velhice limite de 65 condição para não casados e de (5) Ossaúde limites indicados sãocom elevados em 50% ou 20% consoante o rendimento se situe ou 2.º escalão, respetivamente. Art.º 85.º, n.º 7, do CIRS. relacionados o stresse Pode haver uma sériecoletável de razões para no1.º isto. Por função, conflito, pressão excessiva, moral (6)- Problemas As majorações assumidas automaticamente na liquidação. de são saúde indiretamente exemplo, o trabalhador ou a trabalhadora baixa ou insegurança no trabalho, têm (7) Arelacionados soma das deduções coleta relativos a despesas de saúde, despesas deabandonar educação eos/as formação, encargos comuma lares,maior probabilidade de deixar o seu com oàstresse (ou exacerbados pode não querer colegas pensões alimentos e encargos com imóveis não pode exceder os limites constantes seguintepode tabela (acresce 10% por cada pelode mesmo) ou a organização para a qualdatrabalha; emprego atualdependente): e de procurar oportunidades - Ausência por doença como uma forma de temer perder o seu emprego; ou pode estar noutro lado. Isto pode resultar numa Rendimento Coletável (Euros) preocupado/a Limite (Euros) 1 dependente 2 dependentes dependentes lidar com o stresse com qualquer perda de perda signifi3cativa de experiências e Até 7.000 ao fraco Sem limite Semlimite Semlimite - Ausência por doença devido rendimento. conhecimentosSemlimite valiosos, assim como na De mais 1.250 1.375 1.500 de investimento 1.625 compromisso / moral baixade 7.000 até 20.000 perda na formação e A redução do desempenho devido Efeito na produtividade da minha desenvolvimento e custos De maisno detrabalho 20.000 até 40.000 1.000 1.100 1.200 1.300 de recrutamento ao stresse custa duas De vezes do queaté a 80.000 organização:500 Aumento das ausências e de adicionais. Particularmente maismais de 40.000 550 600 650 em empresas ausência acidentes muito pequenas, pode tornar-se mais difícil Superior a 80.000 0 0 0 0 - Não trabalhar tão eficazmente Ausência por doença para si fornecer bens ou serviços a tempo. - Fraca concentração De acordo com a Agência Europeia para a - Dificuldade em tomar decisões Segurança e Saúde no Trabalho (EU-OSHA), Num grande inquérito europeu a - Fadiga os estudos sugerem que cerca de metade das trabalhadores/as, 19% citou o stresse no (8)- Diminuição A soma dos da benefícios fiscais dedutíveis à coleta não pontualidade ausências do local de trabalho podem estarDO CIRS) trabalho como o principal motivo para a TAXAS (ART.º 68.º TABELA PRÁTICA pode exceder limitespode constantes tabela:ligadas ao stresse. O stresse no os trabalho levar ada umseguinte aumento rotatividade dos trabalhadores. Além disso, dos acidentes em cinco vezes A ausência relacionada com o stresse pode 19% citou o nível da carga Parcela de trabalho, 16% a abater Rendimento Coletável (Euros) Taxas Rendimento Coletável (Euros) Limite (Euros) - Fraca concentração incluir: citou a falta de apoio de superiores diretos/ (Euros) - Comportamento de risco - Problema de saúde diretamente as e 14% citou trabalho Até 7.000 provocado 14,5 % o número de horas de 0,00 Até 7.000 Sem limite - Pressão de tempo pelo stresse; como os principais motivos para esta De mais de 7.000 até 20.000 28,5% 980,00 De mais de 7.000 até 20.000 100 - Falta de comunicação - Problema de saúde indiretamente rotatividade.” De mais de 20.000 até 40.000 37% 2.680,00 De mais dequinto 20.000da até 40.000 80 relacionado com o stresse, Cerca de um rotatividade dos (quando um/a De mais de 40.000 até 80.000 45% 5.880,00 De mais de 40.000 até 80.000 60 trabalhadores está relacionada com o stresse trabalhador/a tem um problema de saúde Retornaremos a esta temática em próximas a 80.000 48% 0 subjacente, o stresseSuperior noSuperior trabalhoa 80.000 pode fazer piorar um edições da revista da ARAN. 8.280,00 musculoesquelético podem também estar PPR - Inferior a 35 anos relacionados com o stresse. Estes problemas PPR - De 35 a 50 anos de saúde agravam-se quando associados PPR - Superior a de 50 anos 4 sexta-feira, 20 de março 2015 sexta-feira, 20 de março 2015 Serviços Jurídicos Síntese Legislativa ECONOMIA & FINANÇAS LEI N.º 14/2015 DE 16-02-2015 Estabelece os requisitos de acesso e exercício da atividade das entidades e profissionais responsáveis pelas instalações elétricas, conformando-os com a disciplina da Lei n.º 9/2009, de 4 de março, e do Decreto-Lei n.º 92/2010, de 26 de julho, que transpuseram as Diretivas nºs 2005/36/CE, de 7 de setembro, relativa ao reconhecimento das qualificações profissionais, e 2006/123/CE, de 12 de dezembro, relativa aos serviços no mercado interno. LEI N.º 15/2015 de 16-02-2015 Estabelece os requisitos de acesso e exercício da atividade das entidades e profissionais que atuam na área dos gases combustíveis, dos combustíveis e de outros produtos petrolíferos, conformando-o com a disciplina da Lei n.º 9/2009, de 4 de março, e doDecreto-Lei n.º 92/2010, de 26 de julho, que transpuseram as Diretivas n.os2005/36/CE, de 7 de setembro, relativa ao reconhecimento das qualificações profissionais, e 2006/123/CE, de 12 de dezembro, relativa aos serviços no mercado interno, e procede à quinta alteração ao Decreto-Lei n.º 267/2002, de 26 de Novembro. LEI N.º 16/2015 – de 24-02-2015 Transpõe parcialmente as Diretivas n.os 2011/61/UE e 2013/14/UE, procedendo à revisão do regime jurídico dos organismos de investimento coletivo e à alteração ao Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras e ao Código dos Valores Mobiliários. • DECLARAÇÃO DE RETIFICAÇÃO N.º 5/2015 – DE 26-02-2015 Declaração de retificação à Lei n.º 82B/2014, de 31 de dezembro, Orçamento do Estado para 2015. PORTARIA N.º 60-E/2015 – de 02-03-2015 Altera a Portaria n.º 14/2015, de 23 de janeiro, que define o procedimento para apresentação de mera comunicação prévia de exploração das unidades de produção para autoconsumo, bem como para obtenção de um título de controlo prévio no âmbito da produção para autoconsumo ou da pequena produção para injeção total na rede elétrica de serviço público da energia elétrica produzida, e determina o montante das taxas previstas no Decreto-Lei n.º 153/2014, de 20 de Outubro. LEI N.º 18/2015 - DIÁRIO DA REPÚBLICA N.º 44/2015, de 04-03-2015 Transpõe parcialmente as Diretivas n.os 2011/61/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 8 de junho, e 2013/14/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 de maio, que asseguram a execução, na ordem jurídica interna, dos Regulamentos (UE) n.os 345/2013 e 346/2013, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de abril, e procede à revisão do regime aplicável ao exercício da atividade de investimento em capital de risco. DECRETO-LEI N.º 32/2015 – de 04-03-2015 Procede à primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 211/99, de 14 de junho, que estabelece as regras a que devem obedecer o projeto, o fabrico e a avaliação da conformidade, a comercialização e a colocação em serviço dos equipamentos sob pressão, transpondo o artigo 13.º da Diretiva n.º 2014/68/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de maio de 2014. DECLARAÇÃO DE RETIFICAÇÃO N.º 10/2015 – de 06-03-2015 Retifica a Portaria n.º 17-A/2015, de 30 de janeiro, do Ministério das Finanças, que aprova as instruções de preenchimento da Declaração Mensal de Remunerações - AT, para cumprimento da obrigação declarativa a que se refere a subalínea i) da alínea c), e a alínea d), do n.º 1 do artigo 119.º, do Código do IRS, publicada no Diário da República n.º 21, suplemento, 1.ª série, de 30 de Janeiro. DECRETO-LEI N.º 36/2015 – De 09-032015 Estabelece as normas de execução do Orçamento do Estado para 2015. PORTARIA N.º 69/2015 – De 10-03-2015 Segunda alteração à Portaria n.º 226/2013, de 12 de julho, que aprova os modelos de pedido de emissão da declaração e de declaração relativos ao rendimento anual bruto corrigido do agregado familiar do arrendatário, estabelecendo ainda os procedimentos de entrega do pedido e de emissão da declaração. PORTARIA N.º 72/2015 – de 11-03-2015 Aprova a declaração modelo 29 para cumprimento das obrigações declarativas previstas nos n.os 4 e 5 do artigo 83.º do Código do IRC, e respetivas instruções de preenchimento. TRABALHO & SEGURANÇA SOCIAL PORTARIA N.º 39/2015 de 17-02-2015 Determina a extensão do contrato coletivo entre a ANCIA - Associação Nacional de Centros de Inspeção Automóvel e a FETESE - Federação dos Sindicatos da Indústria e Serviços. DECLARAÇÃO DE RETIFICAÇÃO N.º 7/2015 – de 27-02-2015 Retifica a Portaria n.º 286-A/2014, de 31 de dezembro, dos Ministérios das Finanças e da Solidariedade, Emprego e Segurança Social, que estabelece as normas de atualização das pensões mínimas do regime geral da segurança social para o ano de 2015, publicada no Diário da República n.º 252, 1.ª série, 2.º suplemento, de 31 de dezembro de 2014. PORTARIA N.º 60-A/2015 – de 02-03-2015 Adota o Regulamento que Estabelece Normas Comuns sobre o Fundo Social Europeu. RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE MINISTROS N.º 11-A/2015 – de 06-032015 Promove um maior equilíbrio na representação de mulheres e homens nos órgãos de decisão das empresas e institui mecanismos de promoção da igualdade salarial. PORTARIA N.º 71/2015 – De 10-03-2015 Aprova o modelo de ficha de aptidão para o trabalho e revoga a Portaria n.º 299/2007, de 16 de Março. AMBIENTE DECLARAÇÃO DE RETIFICAÇÃO N.º 6/2015 – de 27-02-2015 Declaração de Retificação à Lei n.º 82D/2014, de 31 de dezembro, que «Procede à alteração das normas fiscais ambientais nos sectores da energia e emissões, transportes, água, resíduos, ordenamento do território, florestas e biodiversidade, introduzindo ainda um regime de tributação dos sacos de plástico e um regime de incentivo ao abate de veículos em fim de vida, no quadro de uma reforma da fiscalidade ambiental». TRANSPORTES & RODOVIÁRIO PORTARIA N.º 54/2015 - DIÁRIO DA REPÚBLICA N.º 41/2015, de 27-02-2015 Fixa as regras da localização, classificação, composição e funcionamento das áreas de serviço inseridas em zona de domínio público rodoviário e dos postos de abastecimento que sejam marginais às estradas que constituem a Rede Rodoviária Nacional, assim como as estradas regionais e estradas desclassificadas sob jurisdição da EP - Estradas de Portugal, S. A. DECRETO-LEI N.º 35/2015 – De 06-032015 Procede à primeira alteração ao DecretoLei n.º 58/2008, de 26 de março, que estabelece as condições que devem ser observadas no contrato de transporte ferroviário de passageiros, conformando as regras nacionais que regulam o contrato de transporte ferroviário de passageiros com as disposições do Regulamento (CE) n.º 1371/2007, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de outubro de 2007. Segurança Social, previsto e punido pelos artigos 107.º, número 1, e 105.º, números 1 e 5, do Regime Geral das Infracções Tributárias (RGIT), o prazo de prescrição do procedimento criminal começa a contarse no dia imediato ao termo do prazo legalmente estabelecido para a entrega das prestações contributivas devidas, conforme dispõe o artigo 5.º, número 2, do mesmo diploma». ACÓRDÃO DO TRIBUNAL CONSTITUCIONAL N.º 96/2015 – de 0303-2015 Declara a inconstitucionalidade, com força obrigatória geral, da norma do artigo 97.º do Código do Notariado, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 207/95, de 14 de Agosto. JURISPRUDÊNCIA JUSTIÇA ACÓRDÃO DO SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA N.º 2/2015 , de 19-02-2015 «No crime de abuso de confiança contra a PORTARIA N.º 46/2015 de 23-02-2015 Primeira alteração da Portaria n.º 278/2013, de 26 de agosto, que regulamenta o Serviços Técnicos A APA – Agência Portuguesa do Ambiente – tem vindo a divulgar a necessidade de reporte das intervenções efetuadas em determinados equipamentos contendo gases fluorados, designadamente ar condicionado. Em seguida transcrevemos a informação veiculada por esta Agência: “No âmbito das obrigações decorrentes da aplicação do artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 56/2011, os Operadores dos equipamentos abrangidos pelo referido artigo deverão comunicar à Agência Portuguesa do Ambiente (APA), até ao dia 31 de março de 2015, dados relativos à utilização de gases fluorados com efeito de estufa no decorrer do ano civil de 2014. Assim sendo, solicitamos a comunicação da seguinte informação: · Quantidade de cada gás fluorado com efeito de estufa existente no dia 1 de Janeiro do ano civil em questão; · Quantidade adquirida no decorrer do ano em vasilhame para recarga em equipamentos existentes (kg); · Quantidade contida no interior (pré-carga) dos equipamentos adquiridos durante o ano (Kg); · Quantidade de cada gás fluorado com efeito de estufa que tenha recuperado para efeito de recarga no mesmo equipamento (kg); · Quantidade de cada gás fluorado com efeito de estufa que tenha recuperado para efeito de recarga noutro equipamento (kg); · Quantidade de cada gás fluorado com efeito 5 processamento dos atos e os termos do processo de inventário nos cartórios notariais, no âmbito do regime Jurídico do Processo de Inventário aprovado pela Lei n.º 23/2013, de 5 de Março. DECRETO-LEI N.º 30-A/2015 – de 27-022015 Procede à segunda alteração ao Regulamento da Nacionalidade Portuguesa, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 237A/2006, de 14 de dezembro, permitindo a concessão da nacionalidade portuguesa, por naturalização, a descendentes de judeus sefarditas. DECLARAÇÃO DE RETIFICAÇÃO N.º 9/2015 – de 03-03-2015 Declaração de Retificação à Lei n.º 4/2015, de 15 de janeiro, que procede à primeira alteração à Lei Tutelar Educativa, aprovada em anexo à Lei n.º 166/99, de 14 de Setembro. Formulário de gases fluorados de estufa que tenha recuperado para efeito de reciclagem; · Quantidade de cada gás fluorado com efeito de estufa que tenha recuperado para efeito de valorização/regeneração; · Quantidade de cada gás fluorado com efeito de estufa que tenha recuperado para efeito de destruição. Para tal deverá ser utilizado o Formulário online para a Comunicação de Dados, cujo manual do utilizador se disponibiliza. Mais se informa que os utilizadores que tenham introduzido dados no ano anterior não deverão efetuar novo registo. Para a recuperação da senha de acesso, deverão consultar o manual do utilizador, que se encontra no topo esquerdo, no seguinte link: https://formularios.apambiente.pt/GasesF/ (consultar capítulo 2 – recuperar senha de acesso). Nota: Apesar de o prazo para a comunicação de dados terminar no dia 31 de março de 2015, aconselha-se que, de forma a evitar quaisquer constrangimentos, logo que possível, seja efetuada a referida comunicação de dados. Para quaisquer dúvidas poderão contactar-nos através do número direto 214728293 ou do e-mail: [email protected].” Convém realçar que os operadores mencionados no artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 56/2011 são os seguintes: - Os operadores de equipamentos fixos de refrigeração (...) - Os operadores de extintores e sistemas fixos de proteção contra incêndios (...) - Os operadores de comutadores de alta tensão que contêm hexafluoreto de enxofre (...) - Os operadores de equipamentos que contêm solventes à base de gases fluorados com efeito de estufa (...) Dessa forma, o reporte das intervenções nos sistemas de ar condicionado contendo gases fluorados, realizadas em veículos a motor, reveste-se de carácter facultativo para o caso acima identificado, como podemos aferir da informação constante na página de perguntas frequentes da APA respeitante à temática dos gases fluorados, cuja questão e respetiva resposta transcrevemos (informação retirada de http://www.apambiente.pt/index. php?ref=pf&f_faq_tema=2523185fd59a80c23 4bc09f56da59767#1382, a 13/03/2015): “É necessário efetuar a comunicação de dados relativa aos sistemas de ar condicionado instalados em veículos a motor? (atualização a 05/06/2014) Não existe qualquer disposição legal para o efeito; no entanto, recomenda-se que os donos das oficinas onde são efetuadas as intervenções comuniquem à APA, até ao dia 31 de março, as quantidades de gases fluorados instaladas, recarregadas ou recuperadas, para efeitos da reciclagem, regeneração ou destruição, durante o ano civil anterior.” 2 6 sexta-feira, 20 de março 2015 sexta-feira, 20 de março 2015 sexta-feira, março 2015 sexta-feira, 2020 dede março 2015 DEDUÇÕES À COLETA Serviços Técnicos DEDUÇÃO Gestão do stresse e dos riscos psicossociais NÃO CASADOS CASADOS no local de trabalho • Por sujeito passivo, €213,75. • Por sujeito passivo nas famílias • Por sujeito passivo € 213,75. No seguimento dos artigos publicados em Problemas de saúdemonoparentais físicos ou mentais Pode notar que uma pessoa não está • Por dependente com mais dea3 anos de €332,50. (3) idade €213,75 • Por dependente de prévias da revista da ARAN, continuamos A exposição prolongada pode levar com a mais de 3anos desempenhar a sua função tão bem como (3) Por deapresentar pendente com 3 ou menos idade €213,75 a dar destaque à temática do stresse e dos problemas de saúde físicos ou mentais. Pode costuma.• Pode dificuldades emanos de .(3) • Por dependente com 3 ou menos concentrar-se, anos idade € 427,50 riscos psicossociais no local de trabalho, também reduzir a imunidade natural e(3)tornar tomar decisões ou lembrar-se de idade €427,50. • Para agregados com 3 ou mais dando conta das informações contidas no alguém mais suscetível a outros problemas de de informação. Pode também ter dificuldades • Para agregados com 3 ou mais dependentes a deducção é de: Sujeito passivo, dependente ou ascendente. Art.º 79º do CIRS guia eletrónico publicado pela EU-OSHA saúde. Pode notar que eles ou elas: em aprender informação nova. dependentes a deducção é de: - € 237,50 por cada dependente com mais (Agência Europeia para a Segurança e Saúde - Vêm trabalhar quando estãopor adoentados/as - € 237,50 cada dependente com de 3 anos de idade. no Trabalho): - Ausências do trabalho mais e/ou Efeito nos trabalhadores mais de prolongadas 3 anos de idade. - €meus 475,00 por cada dependente com 3 ou mais frequentes - € 475,00 por cada dependente com e trabalhadoras: no 3 ou menos alterações anos de idade. “Como irei notar o efeito nos meus comportamento menos anos de idade. - Por cada ascendente € 261,25. - Por cada ascendente € 261,25. Sendo apenas um € 403,75. trabalhadores e trabalhadoras? Efeito nos meus trabalhadores e Sendo apenas um € 403,75. O stresse não é uma doença, mas pode trabalhadoras: mudanças nas pessoas Comportamentais Por sujeito passivo defio ciente € 1.900,00. • Por sujeito passivo deficiente € 1.900,00. levar a alterações no modo como os seus O stresse•pode também alterar modo Por sujeito passivo deficiente das Forças • Por sujeito passivo deficiente das Forças trabalhadores ou as suas trabalhadoras As pessoas que sofrem de stresse muitas como as •pessoas se comportam, tornando € 2.375,00. Armadas € 2.375,00. pensam, se sentem ou comportam no vezes mudam algumas Armadas pessoas mais isoladas e discretas ou (3) (3) • Poragressivas dependente defi ciente € 712,50. SujeitoÉpassivo, dependente ou ascendente de ter consciência • Por trabalho. importante reconhecer estes sinaiscom grau Pode dasdependente alterações defi nasciente € 712,50. outras mais e/ou violentas. Pode • Acresce por sujeito passivo ou por lncapacldade permanente igual ou superior a 60%, comprovada • Acresce por sujeito passivo ou por precocemente, porque, se forem prolongados, pessoas que trabalham para si, no modo notar que, ao tentar lidar com o stresse, os dependente deficiente com grau de dependente deficiente com grau de através de atestado médico de lncapacldade multiuso. podem problemas de saúde físicos como pensam, se sentem ou se comportam. seus trabalhadores e trabalhadoras estão, incapacidade igual ou superior a 90% incapacidade igual ou superior a 90% Art.º levar 87º doa CIRS ou mentais. Por exemplo, a preocupação É importante que reconheça estas alterações a aumentar o seu consumo€ (despesas de acompanhamento) € por exemplo, (despesas de acompanhamento) (3) com problemas no trabalho pode levar o/a precocemente e que discuta(3)as suas causas de tabaco1.900,00 ou de álcool. Os sinais podem, 1.900,00 trabalhador/a a ter dificuldades em dormir. Se com a maior brevidade possível, para se € 712,50. portanto,• incluir alguém que faz mais pausas • Por ascendente defique ciente Por ascendente deficiente € 712,50. estas se prolongarem durante muito tempo, possa agir de forma10% a apoiar o trabalhador ou a para oudas que cheira a álcool. das importâncias despendidas comfumar o 10% importâncias despendidas com o podem deixar alguém a ‘sentir-se em baixo’ e trabalhadora se forlimite apropriado. de € 838,44. limite de € 838,44. Nos agregados com 3 ou mais depentes, Nos agregados comcomeçar 3 ou maisadepentes, Despesas saúde, (incluíndo juros de dívidas contraídas o podem levar àdedoença. Podem para observar-se os efeitos do stresse nas Alguns ou algumas podem ter (3) (7) o limite é elevadodiferentes. em € 125,77 pormenos cuidado o limite do é elevado em € 125,77 seu pagamento As reações podem isentas ser: de IVA ou sujeitas à taxa reduzida). outras (2)pessoas de várias maneiras que o habitual compor a sua dependente, casomas existam, dependente, caso existam, Podem aparecer algumas reações, não relativamente aparência. Podem também parecerrelativamente ter menos a a todos eles, despesas de saúde. cuidado com todosoeles, saúde. Emocionais necessariamente todas as listadas abaixo. seu despesas trabalho,de apresentando Outras despesas de saúde, sujeltas à taxa normal de IVA, justificadas 10% das despesas como limite de €uma 65,00 10% dasinferior despesas limite de € 65,00 Um/a trabalhador/a pode revelar alterações qualidade ou como podem começar com receita médica. (2) (3) (7) ou de 2,5% do total das “despesas de de 2,5% do total das “despesas emocionais como: Emocionais a fazer asou coisas de forma simplifi cada oude a saúde” Art.º 82º do CIRS saúde” superior. se superior. - Irritabilidade Os tipos de reações em se que as pessoas correr riscos para conseguir realizar o seu - Ansiedade têm dificuldades em lidar com as trabalho mais depressa. Despesas de educação e reabilitação do sujelto passivo e seus (3) (3) - Mau humor deficientes. questões laborais30% podem incluir alteração naimportâncias pontualidade, como chegar 30% das despendidas. dependentes das importâncias despendidas.Uma - Isolamento respostas emocionais. Se alguém se sentir tarde ao trabalho, pode constituir um sinal Art.º 87º do CIRS - Fadiga stressado/a, tem maior probabilidade de adicional de problemas. 30% das importâncias despendidas com o 30% das importâncias despendidas com o - Problemas com profi colegas problemas seusde relacionamentos Vir trabalhar quando estão adoentados/as Despesasde derelacionamento educação formação ssional do ter sujeito passivo e noslimite € 760,00. limite de € 760,00. e amizades. Pode Havendo notar trabalhadores Um dos outros sinais pode tornar-seacresce seus dependentes.(2)(3)(7) 3 ou mais dependentes acresce Havendo 3 ouque mais dependentes Art.º 83º do CIRS por cadamais um desde que haja um desde que haja Cognitivas ou trabalhadoras €142,50 a tornarem-se evidente€142,50 é o factopor de cada as pessoas virem despesasPodem relativamente todos eles. Pode notar que um/a trabalhador/a: irritáveis ou ansiosos/as. isolar-a todos eles.trabalhardespesas quando relativamente não estão sufiacientemente - Tem dificuldade se concentrar se mais, começar 15% a terdas problemas nospagas com olimite bem para15% o fazer. Isto é conhecido importâncias das importâncias pagascomo com olimite Juros de dívidaem supor tados com a aquisição de habitação de € 296,00. de €e296,00. permanente doem próprio ou do arrendatário por contratos celebrados com - Tem dificuldade se lembrar relacionamentos colegas, ou parecer presentismo pode ser o resultado de sentir (2)(5)(7) atédifi 31/12/2011, - Tem culdade em aprender coisas novas deprimidos/as a maior parte do tempo. a pressão de vir trabalhar, apesar de se sentir Oudifi rendas de habitação manente pagas referenAlguém tes a contratos - Tem culdade em tomar per decisões pode parecer constantemente doente. Esta pressão pode depender de uma (2)(5)(7) celebrados ao abrigo do RAU ou do NRAU. 15% dasimportâncias pagas com o limite 15% dasimportâncias pagas com o limite - Demonstra um pensamento negativo cansado/a. A preocupação com problemas série de fatores diferentes, como a sensação Art.º 85º do CIRS de € 502,00. de € 502,00. no trabalho pode provocar dificuldades no de insegurança no trabalho, pressões de Encargos suportados pelo proprietário relacionados com a Comportamentais sono, não sendo capaz de adormecer, ou tempo ou carga de trabalho, ou um sentido de recuperação ou com ações de reabilitação de Imóveis: 30% dos encargos com o limite de €lealdade 30% com o limite defatores € O stresse pode alterar o modo como as acordando a meio da noite (ou de manhã parados comencargos outras pessoas; estes - Localizados em áreas de reabilitação urbana, 500,00.voltar a adormecer. 500,00. pessoas se comportam. Alguns efeitos podem cedo) e não conseguindo podem ser controlados no local de trabalho. (8) Ou arrendados passíveis de atualização ao abrigo do NRAU. parecer triviais, outros são bastante Isto provocará um aumento da fadiga. Outras Algumas pessoas preferem realmente vir Art.º 71º n.º 4mas do EBF graves. Pode notar que alguém: pessoas podem dormir mais quando estão trabalhar, apesar de se sentirem adoentadas. Encargos com lares relativos aos sujeitos passivos, ascendentes e - Adota hábitos nervosos, como roer as unhas stressadas, tendo difi culdade em acordar de Nocom entanto, se das existirem suspeitas de que com o 25% das importâncias despendidas - 25% importâncias despendidas colaterais até ao 3º grau.(2) (3)(7) o limite de € 403,75.o dia. limite de € 403,75. por causa de - Desenvolve estratégias que não são manhã e em estar acordadas durante estão a vir involuntariamente Art.º 84.º do CIRS saudáveis, como o consumo de álcool, Algumas pessoas tornam-se cada vez mais um sentido de pressão – ou uma sensação Prémios deoutras seguros que cubram exclusivamente rlscos de saúde tabaco ou drogas, para enfrentar os chorosas, começando chorar por coisas ‘dever’10% parados com os/as colegas parade não 10%ados prémios com o limite de €de 50,00. prémios com o limite € 100,00. ou de contribuições pagas a associações mutualistasaparentemente relativos ao problemas insignificantes. os/as abandonar (talvez devido ao nível de (8) sujeito passivo ou aos seus dependentes (3) - Se isola mais de trabalho que estão€a25,00. ter) isto Acresce por dependente € 25,00.(3)exigências Acresce por dependente Art.º 74.º do EBF - Se torna desastrado/a ou negligente Cognitivas deve então ser abordado como um possível Prémios de consigo seguros de vida ou contribuições para associações (incluindo próprio/a) Outrasmutualistas reações são25% descritas como reações pois, se não for verifi cado, pode das importâncias despendidassinal com de o aviso, 25% das importâncias despendidas com o sujeitos passivos com defeciência fiscalmente relevante - Sepagas tornapor menos pontual cognitivas. O funcionamento cognitivo dedo uma paradeuma limite de 15% da coleta IRS.(3)(4) agravar-se limite 15%ausência da coletaou dodoença IRS.(3)(4) mais Art.º 87.º do CIRS - Se torna violento/a ou agressivo/a pessoa altera-se quando está stressada. grave. Efeito nos meus trabalhadores e - Fraco compromisso/moral baixa 7 3 problema existente); Pensões a que o sujeito passivo esteja obrigado por sentença judicial excessivas trabalhadoras: aumento das ausências - Exigências - Faltar ao trabalho porque o/a trabalhador/a ou acordo homologado nos termos da lei civll, com exceções dos - Questões de20% controlo queimportâncias precisa de algum tempo longe das importâncias comprovadamente sente 20% das comprovadamente casos em que o seu beneficiário faça parte do mesmo agregado Aumento das ausências ao trabalho - Conflitos e relacionamentos do trabalhoe(porque a pressão no trabalho suportadas e não reembolsadas com o suportadas não reembolsadas com o familiar ou relativamente ao qual estejam prevista deduções mensal de € 419,22 no máximo € mensalpara de € lidar 419,22 noomáximo A exposição ao stresse de longa duração pode - Fraca gestãolimite da mudança élimite demasiada com estar a € ou, sendo maior, tenha deixado de reunir os requisitos para ser 5.030,64 por beneficiário. 5.030,64 por beneficiário. contribuir para de(7)saúde graves - Ambiente geral de trabalho trabalhar); considerado comoproblemas dependente. que83.º-A podem ter impacto em todo o organismo. As ausências provocadas pelo stresse são - Fraco compromisso / moral baixa, em que Art.º do CIRS Não é clara aque evidência defaturas que está muito mais longas do que as provocadas por um/a trabalhador/a falta por não estar IVA suportado conste de quenatitulem as seguintes verdade a provocar os problemas – mas pode outros fatores satisfeito/a com o seu emprego. prestações de serviços: seguramente agrava-los. - Por exemplo, os dados sugerem que, em Manutenção e reparação de Pode contribuir para problemas cardíacos através de tensão arterial média, uma ausência devido ao stresse acidentescom o limite global 15% do dos IVA suportado veículos automóveis; 15% do IVA suportado com dura o limite globalAumento (2) (2) de € 250,00. Manutenção e reparação de motociclos, deataques suas peças e acessórios; de €uma 250,00. elevada, aumentando assim o risco de mais 40% do que ausência devido a um O stresse no trabalho pode levar até cinco Alojamento, similares;imunitário, cardíacos. restaurantes Pode inibir oesistema problema musculoesquelético. vezes mais acidentes. Salões de cabeleireiro e instisuscetível tutos de beleza. tornando a pessoa mais a doenças. A fadiga, fraca concentração, comportamentos Art.º 66.º-Bproblemas do EBF do sistema reprodutor e Alguns Efeito na produtividade da minha de risco, falta de comunicação e tentação para 20% do valor aplicado com o limite de € organização: redução do desempenho e fazer ‘atalhos’ devido às pressões de tempo 20% do valor aplicado com o limite de € 400,00. presentismo no trabalho podem levar a um aumento dos 400,00. 20% do valor aplicado com o limite de € O stresse reduz o desempenho laboral acidentes. Por exemplo, um estudo sobre 20% do valor aplicado com o limite de € 350,00. ao stresse que a pessoa tinha antes de ficar Os estudos têm estimado que a redução do locais dedotrabalho em Espanha descobriu 350,00. 20% valor aplicado com o limite de € que a (Não são dedutíveis as importâncias relativas às aplicações efetuadas no trabalho devido ao stresse doente. desempenho fadiga era a quinta principal causa de acidentes 20% do valor aplicado com o limite de € 300,00. (2)(8) após a data da pasconcluir sagem àque reforma). Pode portanto a ausência ao custa duas vezes mais do que a ausência. no trabalho. 300,00. Art.º 21.º do EBF trabalho pode também ser um fator nos Os sintomas de stresse (como uma fraca Na Por Holanda, estabeleceu-se uma ligação cada Sujeito Passivo indivíduos que sofrem de stresse. Isto pode concentração, dificuldade em tomar decisões, clara entre a pressão no trabalho e 20% do valor aplicado com o limite de € incluir um aumento da duração ou frequência pensamento negativo e fadiga) têm um acidentes no trabalho. Os/as trabalhadores/ Regime Público de Capitalização, (2)(8) 20% do valor aplicado com o limite de € 350,00. da ausência por doença ou períodos de impacto negativo no desempenho dos/as as que declararam que ‘trabalhavam sempre Art.º 17.º do EBF 350,00 cada Sujeito Passivo ausência inexplicada. Manter bons registos trabalhadores/as. Isto ocorre provavelmente sobPor pressão’ tinham cerca de cinco vezes da ausência por doença pode ajudá-lo/a a muito antes de os sintomas de stresse afetarem mais probabilidade de ter um acidente do identificar quaisquer problemas potenciais e a saúde ao ponto trabalhadordeclaradas. ou a que25% os/as ‘nunca’ trabalhavam 25% de dasoimportâncias dasque importâncias declaradas. nessas Donativos ao Estado em dinheiro.(6)(8) ajudar a resolvê-los. trabalhadora se ausentar do trabalho. condições. (2)(6)(8) Donativos em dinheiro a outras entldades. 25% das importâncias declaradas, até ao 25% das importâncias declaradas, até ao As pessoas vêm trabalhar adoentadas. Art.º 63.º do EBF de cerca 15% da limite 15% da coleta.da minha Qual o efeito na produtividade da minha Supõe-se quelimite apenas decoleta. um terço do Efeito nade produtividade organização? custo do stresse é devido ao absentismo”. organização: Aumento da rotatividade dos/as NOTAS A produtividade da sua o organização pode Quando os/as trabalhadores/as se sentem trabalhadores/as (1) Para as pensões de valor anual superior a € 22.500 a dedução é reduzida em 20% x (Pensão-22.500), até à sua concorrência. ser afetada de inúmeras formas diferentes, adoentados/as podem ainda vir trabalhar. Isto Cerca de um quinto da rotatividade dos/ (2) Na situação ”separado de facto” o limite é reduzido a 50%; nas situações em que exista um limite para casado se outro para aumentoodos custos o pessoal e é conhecido por ‘presentismo’, definido como ‘a as trabalhadores/as está relacionada com o nãoincluindo casados, aplica-se menor dos com limites. doque, rendimento. perda de produtividade quenulidade ocorre quando os/ destresse no trabalho. (3)diminuição Nos casos em por divórcio, separação judicial de pessoas e bens, declaração de ou de anulação casamento, as responsabilidades parentais Cerca aos de metade ausências do localpor de ambos osas trabalhadores/as vêm trabalhar, mas a sua trabalhadores relativas filhos sãodas exercidas em comum progenitores, as deduções à coleta são consideradas emQuando 50% dosos montantes fixadosou ou as dos limites previstos para as deduções à coleta. ao stresse trabalho podem estar associadas capacidade de trabalho é inferior ao habitual trabalhadoras têm experiências de trabalho (4)-Caso se trate dedoença segurosdevido de reforma por velhice 65 para não casados e de. € 130 para casados. Ausência por a problemas detem como porlimite causade da€ sua condição de saúde’ negativas, como uma baixa satisfação na (5) Ossaúde limitesrelacionados indicados sãocom elevados em 50% ou 20% consoante o rendimento coletável se situe respetivamente. Art.º 85.º, n.º 7, do CIRS. o stresse Pode haver uma série de razões parano1.º isto. ou Por2.º escalão, função, conflito, pressão excessiva, moral (6)-As majorações assumidas automaticamente na liquidação. Problemas desão saúde indiretamente exemplo, o trabalhador ou a trabalhadora baixa ou insegurança no trabalho, têm (7) A soma das deduções à coleta relativos a despesas de saúde, despesas de educação e formação, encargos com lares, relacionados com o stresse (ou exacerbados pode não querer abandonar os/as colegas uma maior probabilidade de deixar o seu pensões de alimentos e encargos com imóveis não pode exceder os limites constantes da seguinte tabela (acresce 10% por cada dependente): pelo mesmo) ou a organização para a qual trabalha; pode emprego atual e de procurar oportunidades - Ausência por doença como uma forma de temer perder o seu emprego; ou pode estar noutro lado. Isto pode resultar numa Rendimento Coletável (Euros) Limite (Euros) 1 dependente 2 dependentes 3 dependentes lidar com o stresse preocupado/a com qualquer perda de perda significativa de experiências e Até 7.000 Sem limite Semlimite Semlimite - Ausência por doença devido ao fraco rendimento. conhecimentosSemlimite valiosos, assim como na De mais de 7.000 até 20.000 1.250 1.375 1.500 de investimento 1.625na formação e compromisso / moral baixa perda De maisno de trabalho 20.000 atédevido 40.000 1.000 1.100 1.200 A redução do desempenho Efeito na produtividade da minha desenvolvimento e1.300 custos de recrutamento ao stresse custa duasDe vezes do que organização:500 Aumento das ausências e de adicionais. Particularmente em empresas maismais de 40.000 atéa80.000 550 600 650 ausência acidentes muito pequenas, pode tornar-se mais difícil Superior a 80.000 0 0 0 0 - Não trabalhar tão eficazmente Ausência por doença para si fornecer bens ou serviços a tempo. - Fraca concentração De acordo com a Agência Europeia para a - Dificuldade em tomar decisões Segurança e Saúde no Trabalho (EU-OSHA), Num grande inquérito europeu a - Fadiga os estudos sugerem que cerca de metade das trabalhadores/as, 19% citou o stresse no (8)-ADiminuição soma dos benefícios fiscais dedutíveis à coleta nãoausências do local da pontualidade de trabalho podem estarDO CIRS) trabalho como o principal motivo para a TAXAS (ART.º 68.º TABELA PRÁTICA pode exceder limites constantes seguinte tabela:ligadas ao stresse. O stresse noos trabalho pode levar adaum aumento rotatividade dos trabalhadores. Além disso, a abater dos acidentes em cinco vezes A ausência relacionada com o stresse pode 19% citou o nível da cargaParcela de trabalho, 16% Rendimento Coletável (Euros) Taxas Rendimento Coletável (Euros) Limite (Euros) (Euros) - Fraca concentração incluir: citou a falta de apoio de superiores diretos/ - Comportamento de risco as e 14% de trabalho Até 7.000 provocado 14,5citou % o número de horas 0,00 Até 7.000 Sem limite- Problema de saúde diretamente - Pressão de tempo pelo stresse; como os principais motivos para esta De mais de 7.000 até 20.000 28,5% 980,00 De mais de 7.000 até 20.000 100 - Falta de comunicação - Problema de saúde indiretamente rotatividade.” De mais de 20.000 até 40.000 37% 2.680,00 De mais de 20.000 até 40.000 80 Cerca de um quinto da rotatividade dos relacionado com o stresse, (quando um/a De mais de 40.000 até 80.000 45% 5.880,00 De mais de 40.000 até 80.000 com o stresse 60 trabalhador/a tem um trabalhadores está relacionada problema de saúde Retornaremos a esta temática em próximas a 80.000 48% 0 subjacente, o stresseSuperior noSuperior trabalhoa 80.000 pode fazer piorar um edições da revista da ARAN. 8.280,00 musculoesquelético PPR - Inferior a 35 anos podem também estar relacionados PPR - De 35 a 50com anoso stresse. Estes problemas de -saúde agravam-se quando associados PPR Superior a de 50 anos 8 sexta-feira, 20 de março 2015 sexta-feira, 20 de março 2015 Formação Cód. Designação Local Horário Horas Início Fim U5008 Rodas/ Pneus/ Geometria de direção Prior Velho 19-23h 25 19/03/2015 27/03/2015 U1608 Sistemas multiplexados Prior Velho 19-23h 25 23/03/2015 31/03/2015 4061 Técnicas de diagnóstico - Sistemas de gestão do motor Prior Velho 19-23h 20 23/03/2015 27/03/2015 U5147 Física aplicada aos veículos automóveis Prior Velho 19-23h 25 24/03/2015 01/04/2015 4055 Sistemas híbridos Prior Velho 19-23h 7 4016 Atestação de técnicos em sistemas AC instalados em veículos a motor - N2 Prior Velho 19-23h 16 06/04/2015 09/04/2015 U5009 Diagnóstico e reparaçao em sistemas de transmissão manual Prior Velho 19-23h 50 13/04/2015 29/04/2015 U5018 Diagnóstico e reparaçao em sistemas de injeção Diesel Prior Velho 19-23h 50 04/05/2015 20/05/2015 6122 Perito averiguador Prior Velho 19-23h 74 04/05/2015 28/05/2015 30/03/2015 31/03/2015 Delegação CEPRA Designação Local Datas Horas Motores - Diagnóstico de Avarias/Informação técnica Pedrouços 04-20/05 50 Sistemas Hibridos Viseu 12-13/05 7 Introdução ao Diagnóstico Equipamentos de Medição Fafe 19-22/05 16 Rodas/ Pneus/ Geometria de Direção Pedrouços 25/05-02/06 25 Sistemas Híbridos II Viseu 03 a 04 de Junho 7 Técnicas de Diagnóstico - Sist. Gestão do Motor Fafe 08/12/06 20 Os interessados de participar nos cursos deverão contactar a ARAN: [email protected] ; tel: 22 509 1053 ; Fax: 22 509 06 46 Para mais informações, contacte o Departamento de Formação Profissional da ARAN. Retenção na fonte – situação pessoal e familiar Serviços Jurídicos Cursos sede – Prior velho – Lisboa 1 A Autoridade Tributária e Aduaneira informa, através do seu portal, que, por despacho do Diretor-Geral da Autoridade Tributária e Aduaneira, datado de 2015-03-04, foi aprovado o seguinte entendimento: 1 – Para efeitos de retenção na fonte sobre rendimentos do trabalho dependente e pensões, é considerada a tabela de retenção que corresponda à situação pessoal e familiar do sujeito passivo no momento do pagamento ou colocação à disposição do rendimento. 2 – Com as alterações introduzidas no Código do IRS pela Lei n.º 82-E/2014, de 31 de dezembro (Reforma da tributação das pessoas singulares), ficaram automaticamente revogadas as opções anteriormente exercidas pelos sujeitos passivos para a aplicação da tabela de retenção na fonte na situação de “casado, único titular”. 3 – Em consequência, nestas situações e em que ambos os sujeitos passivos sejam titulares de rendimentos deve ser aplicada a tabela de retenção “casado, dois titulares”. IRS – mod. 3 2014 Serviços Jurídicos Declarações enviadas em suporte papel - Durante o mês de março para declarar exclusivamente rendimentos das categorias A e/ou H; - Durante o mês de abril nos restantes casos; Declarações enviadas pela internet - Durante o mês de abril para declarar exclusivamente rendimentos das categorias A e/ou H; - Durante o mês de maio, nos restantes casos; Dispensa de apresentação de declaração Ficam dispensados de apresentar a declaração de IRS os sujeitos passivos que, no ano a que o imposto respeita, apenas tenham auferido, isolada ou cumulativamente: Rendimentos tributados pelas taxas previstas no artigo 71º do CIRS e não optem, quando legalmente permitido, pelo seu englobamento; Rendimentos de pensões pagas por regimes obrigatórios de protecção social e rendimentos do trabalho dependente, de montante inferior a 72% de 12 vezes o salário mínimo nacional mais elevado (€ 4 104,00) Identificação Fiscal É obrigatória a indicação do NIF de todos os dependentes, ascendentes ou colaterais para os quais são invocadas deduções, o qual pode ser obtido em qualquer Serviço de Finanças ou nas Lojas de Cidadão. RENDIMENTO, DEDUÇÕES E BENEFÍCIOS FISCAIS E TAXAS RENDIMENTO BRUTO E RESPETIVAS DEDUÇÕES CATETIPO DE RENDIMENTOS GORIAS DEDUÇÕES A Trabalho dependente Art. 2º do CIRS 1. a) €4.104,00. b) € 4.275,00 desde que a diferença para o limite referido em a) resulte de quotizações para ordens profissionais; c) Ou a totalidade das contribuições obrigatórias para regimes de proteção social quando exceda qualquer daqueles limites. 2. Quotizações sindicais, como limite de 1% do rendimento bruto.(6) 3. lndemnizações pagas pelo trabalhador, por rescisão unilateral do contrato individual de trabalho. B Empresariais e profissionais Art.os 3º e 4º do CIRS Rendimentos determinados com base nas regras do regime simplificado ou da contabilidade. E Capitais Art.º 5º do CIRS 50% dos lucros ou dividendos pagos por pessoa coletiva residente em Portugal ou na UE quando englobados. F Prediais Art.º 8º do CIRS Despesas de manutenção de conservação, bem como o Imposto Municipal sobre lmóveis e o Imposto do Selo que incide sobre o valor dos prédios. G lncrementos patrimoniais: - Mais-valias - lndemnizações -Assunção dobrigações de não concorrência, Art.° 89º e 10º do CIRS Mais-Valias: 1. Despesas com a valorização de imóveis realizadas nos últimos 5 anos e as despesas com a aquisição e alienação dos mesmos. 2. Despesas com a alienação de valores mobiliarios e direitos de propriedade intelectual ou industrial. Pensões Art.º 11º do CIRS 1. € 4.104,00.(1) 2. Quotizações sindicais, como limite de 1% do rendimento bruto_(6) 3. Ou, se superior, as contribuições obrigatórias para regimes de proteção social e para subsistemas legais de saúde. INSTRUÇÕES DE MONTAGEM DO BOLETIM H
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