Estática - Lógico Cursos Aliados

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Estática - Lógico Cursos Aliados
1. Em um pêndulo, um fio de massa desprezível sustenta uma pequena esfera magnetizada
de massa igual a 0,01kg. O sistema encontra-se em estado de equilíbrio, com o fio de
sustentação em uma direção perpendicular ao solo.
Um ímã, ao ser aproximado do sistema, exerce uma força horizontal sobre a esfera, e o
pêndulo alcança um novo estado de equilíbrio, com o fio de sustentação formando um ângulo
de 45 com a direção inicial.
Admitindo a aceleração da gravidade igual a 10 m  s2 , a magnitude dessa força, em newtons,
é igual a:
a) 0,1
b) 0,2
c) 1,0
d) 2,0
2.
Um cilindro maciço e homogêneo de peso igual a 1.000 N encontra-se apoiado, em
equilíbrio, sobre uma estrutura composta de duas peças rígidas e iguais, DB e EA, de pesos
desprezíveis, que formam entre si um ângulo de 90, e estão unidas por um eixo articulado em
C. As extremidades A e B estão apoiadas em um solo plano e horizontal. O eixo divide as
peças de tal modo que DC  EC e CA  CB, conforme a figura abaixo.
Um cabo inextensível e de massa desprezível encontra-se na posição horizontal em relação ao
solo, unindo as extremidades D e E das duas peças. Desprezando o atrito no eixo articulado e
o atrito das peças com o solo e do cilindro com as peças, a tensão no cabo DE é:
Dados:
2
2
g é a aceleração da gravidade
cos 45  sen45 
a) 200 N
b) 400 N
c) 500 N
d) 600 N
e) 800 N
3. Uma torre construída com um cano cilíndrico de 12m é instalada verticalmente com o
apoio de três cabos de aço, sendo cada um deles conectado ao solo e ao topo da torre. Os
pontos de fixação ao solo são todos distantes 2m da base da torre e equidistantes entre si.
Assuma que os cabos são igualmente tensionados e inextensíveis, e que o sistema formado
pela torre e suas estaias (cabos) está completamente estático. Com base nos vetores força
atuando na torre, pode-se afirmar corretamente que:
a) o torque total exercido pelas estaias sobre a torre é diferente de zero.
b) a torre está tensionada.
c) a torre sofre uma força de compressão.
d) a força peso exerce um torque não nulo sobre a torre.
4. Uma gangorra em um parquinho infantil é ocupada por dois gêmeos idênticos e de mesma
massa, Cosmo e Damião. Na brincadeira, enquanto um dos irmãos sobe num dos acentos do
brinquedo, o outro desce no outro acento. O brinquedo pode ser descrito como uma haste
rígida, com um acento em cada extremidade, e livre para girar em um plano vertical em torno
do ponto central. Considere os torques na haste da gangorra exercidos pelas forças peso de
Cosmo ( τc ) e de Damião ( τd ), em relação ao ponto central. Na configuração em que Cosmo
está na posição mais alta, é correto afirmar que:
a) | τc |  | τd | .
b) | τc |  | τd | .
c) | τc |  | τd | .
d) | τc |   | τd | .
5.
O guindaste da figura acima pesa 50.000 N sem carga e os pontos de apoio de suas rodas no
solo horizontal estão em x  0 e x  5 m. O centro de massa (CM) do guindaste sem carga
está localizado na posição (x  3 m, y  2 m). Na situação mostrada na figura, a maior carga
P que esse guindaste pode levantar pesa:
a) 7.000 N
b) 50.000 N
c) 75.000 N
d) 100.000 N
e) 150.000 N
6.
Um bloco de gelo de massa 1,0 kg é sustentado em repouso contra uma parede vertical,
sem atrito, por uma força de módulo F, que faz um ângulo de 30 com a vertical, como
mostrado na figura.
g  10m s2
Dados: sen30  0,50
cos30  0,87
Qual é o valor da força normal exercida pela parede sobre o bloco de gelo, em Newtons?
a) 5,0
b) 5,8
c) 8,7
d) 10
e) 17
7. Embora os avanços tecnológicos tenham contemplado a civilização com instrumentos de
medida de alta precisão, há situações em que rudimentares aparelhos de medida se tornam
indispensáveis. É o caso da balança portátil de 2 braços, muito útil no campo agrícola.
Imagine uma saca repleta de certa fruta colhida em um pomar. Na figura que a esquematiza, o
braço AC, em cuja extremidade está pendurada a saca, mede 3,5cm, enquanto que o braço
CB, em cuja extremidade há um bloco de peso aferido 5,0kgf, mede 31,5cm. A balança está
em equilíbrio na direção horizontal, suspensa pelo ponto C.
Desprezado o peso próprio dos braços da balança, o peso da saca, em kgf, é de:
a)
b)
c)
d)
e)
34,5.
38,0.
41,5.
45,0.
48,5.
8. A Op Art ou “arte óptica” é um segmento do Cubismo abstrato que valoriza a ideia de mais
visualização e menos expressão. É por esse motivo que alguns artistas dessa vertente do
Cubismo escolheram o móbile como base de sua arte.
No móbile representado, considere que os “passarinhos” tenham a mesma massa e que as
barras horizontais e os fios tenham massas desprezíveis.
Para que o móbile permaneça equilibrado, conforme a figura, a barra maior que sustenta todo o
conjunto deve receber um fio que a pendure, atado ao ponto numerado por:
a) 1.
b) 2.
c) 3.
d) 4.
e) 5.
9.
Um trabalhador da construção civil de massa 70 kg sobe uma escada de material
homogêneo de 5 m de comprimento e massa de 10 kg, para consertar o telhado de uma
residência. Uma das extremidades da escada está apoiada na parede vertical sem atrito no
ponto B, e a outra extremidade está apoiada sobre um piso horizontal no ponto A , que dista
4 m da parede, conforme desenho abaixo.
Para que o trabalhador fique parado na extremidade da escada que está apoiada no ponto B
da parede, de modo que a escada não deslize e permaneça em equilíbrio estático na iminência
do movimento, o coeficiente de atrito estático entre o piso e a escada deverá ser de:
Dado: intensidade da aceleração da gravidade g  10 m / s2
a) 0,30
b) 0,60
c) 0,80
d) 1,00
e) 1,25
10. Uma cancela manual é constituída de uma barra homogênea AB de comprimento
L  2,40 m e massa M  10,0kg, está articulada no ponto O, onde o atrito é desprezível. A
força F tem direção vertical e sentido descendente, como mostra a figura abaixo.
Considerando a aceleração da gravidade g  10,0 m / s2, a intensidade da força mínima que se
deve aplicar em A para iniciar o movimento de subida da cancela é:
a) 150 N
b) 175 N
c) 200 N
d) 125 N
e) 100 N
11. Em um experimento, um professor levou para a sala de aula um saco de arroz, um
pedaço de madeira triangular e uma barra de ferro cilíndrica e homogênea. Ele propôs que
fizessem a medição da massa da barra utilizando esses objetos. Para isso, os alunos fizeram
marcações na barra, dividindo-a em oito partes iguais, e em seguida apoiaram-na sobre a base
triangular, com o saco de arroz pendurado em uma de suas extremidades, até atingir a
situação de equilíbrio.
Nessa situação, qual foi a massa da barra obtida pelos alunos?
a) 3,00 kg
b) 3,75 kg
c) 5,00 kg
d) 6,00 kg
e) 15,00 kg
12.
Nas feiras livres, onde alimentos in natura podem ser vendidos diretamente pelos
produtores aos consumidores, as balanças mecânicas ainda são muito utilizadas. A “balança
romana”, representada na figura, é constituída por uma barra suspensa por um gancho, presa
a um eixo excêntrico, que a divide em dois braços de comprimentos diferentes. O prato, onde
se colocam os alimentos a serem pesados, é preso ao braço menor. Duas peças móveis, uma
em cada braço, são posicionadas de modo que a barra repouse na horizontal, e a posição
sobre a qual se encontra a peça móvel do braço maior é então marcada como o zero da
escala. Quando os alimentos são colocados sobre o prato, a peça do braço maior é movida até
que a barra se equilibre novamente na horizontal.
Sabendo que o prato é preso a uma distância de 5cm do eixo de articulação e que o braço
maior mede 60cm, qual deve ser, em kg, a massa da peça móvel para que seja possível
pesar até 6kg de alimentos?
a) 0,5.
b) 0,6.
c) 1,2.
d) 5,0.
e) 6,0.
13. Uma das condições de equilíbrio é que a soma dos momentos das forças que atuam
sobre um ponto de apoio seja igual a zero.
Considerando o modelo simplificado de um móbile , onde AC representa a distância entre o fio
1
que sustenta m1 e o fio que sustenta m2 , e AB  AC , qual a relação entre as massas m1 e
8
m2 ?
1
 m2
8
b) m1  7  m2
c) m1  8  m2
d) m1  21 m2
a) m1 
e) m1  15  m2
14. A figura mostra um bloco D de massa 0,50kg preso a uma corda inextensível que passa
por uma roldana. A outra extremidade da corda está presa à barra CA que pode girar em torno
do eixo fixado à parede. Desprezando-se as forças de atrito e as massas da corda, da barra e
da roldana, torna-se possível movimentar o bloco B, de 2,0kg, ao longo da barra horizontal.
A posição X, em cm, do bloco B para manter o sistema em equilíbrio estático é:
a) 20.
b) 15.
c) 10.
d) 5,0.
e) 2,5.
15. Uma barra homogênea de 30 kg de massa e 6 m de comprimento é apoiada em C e em
D, como na figura. Sendo que o apoio C tem força de reação que vale 120 N, a distância X
2
necessária para que a barra se mantenha em equilíbrio é, em m, de: (considere g = 10 m/s )
a) 1
b) 1,5
c) 2
d) 2,5
e) 0,5
16. O quadrinho mostra o Garfield tentando pescar o filé de seu dono com uma vara cuja
força peso, de módulo 20 N, está representada em seu centro de gravidade, CG. Para
conseguir seu almoço, o gato utilizou um fio de nylon de massa desprezível com um anzol e
um conjunto de chumbinhos, totalizando 0,4 N de peso, pendurados na ponta.
Considerando-se as distâncias indicadas na figura, numa situação em que a vara esteja em
equilíbrio, sendo segurada pelas duas patas de Garfield, a intensidade da força F, em newtons,
aplicada pela pata esquerda do gato na vara, é igual a:
a) 75.
b) 65.
c) 55.
d) 45.
e) 35.
17. O mecanismo que permite articular uma porta (de um móvel ou de acesso) é a dobradiça.
Normalmente, são necessárias duas ou mais dobradiças para que a porta seja fixada no móvel
ou no portal, permanecendo em equilíbrio e podendo ser articulada com facilidade.
No plano, o diagrama vetorial das forças que as dobradiças exercem na porta está
representado em:
a)
b)
c)
d)
e)
18. Uma balança romana consiste em uma haste horizontal sustentada por um gancho em um
ponto de articulação fixo. A partir desse ponto, um pequeno corpo P pode ser deslocado na
direção de uma das extremidades, a fim de equilibrar um corpo colocado em um prato
pendurado na extremidade oposta. Observe a ilustração:
Quando P equilibra um corpo de massa igual a 5 kg, a distância d de P até o ponto de
articulação é igual a 15 cm.
Para equilibrar um outro corpo de massa igual a 8 kg, a distância, em centímetros, de P até o
ponto de articulação deve ser igual a:
a) 28
b) 25
c) 24
d) 20
19. Uma barra horizontal rígida e de peso desprezível está apoiada em uma base no ponto O.
Ao longo da barra estão distribuídos três cubos homogêneos com pesos P1, P2 e P3 e centros
de massa G1, G2 e G3 respectivamente. O desenho abaixo representa a posição dos cubos
sobre a barra com o sistema em equilíbrio estático.
O cubo com centro de massa em G2 possui peso igual a 4P1 e o cubo com centro de massa
em G3 possui peso igual a 2P1. A projeção ortogonal dos pontos G1, G2 , G3 e O sobre a
reta r paralela à barra são, respectivamente, os pontos C1, C2 , C3 e O’. A distância entre os
pontos C1 e O’ é de 40 cm e a distância entre os pontos C2 e O’ é de 6 cm. Nesta situação,
a distância entre os pontos O’ e C3 representados no desenho, é de:
a) 6,5 cm
b) 7,5 cm
c) 8,0 cm
d) 12,0 cm
e) 15,5 cm
20.
Um instrumento utilizado com frequência no ambiente ambulatorial é uma pinça.
Considere a situação em que se aplica simultaneamente uma força F de módulo 10 N como se
indica na figura a seguir.
O módulo da força, em newtons, que cada braço exerce sobre o objeto colocado entre eles é:
a) 15
b) 8
c) 10
d) 4
21. No nosso cotidiano, as alavancas são frequentemente utilizadas com o objetivo de facilitar
algum trabalho ou para dar alguma vantagem mecânica, multiplicando uma força. Dependendo
das posições relativas do ponto fixo ou de apoio de uma alavanca (fulcro) em relação às forças
potente e resistente, elas podem ser classificadas em três tipos: interfixas, interpotentes e interresistentes. As figuras mostram os três tipos de alavancas.
As situações A, B e C, nessa ordem, representam alavancas classificadas como:
a) inter-resistente, interpotente e interfixa.
b) interpotente, inter-resistente e interfixa.
c) interpotente, interfixa e inter-resistente.
d) interfixa, inter-resistente e interpotente.
e) interfixa, interpotente e inter-resistente.
22. Três blocos de massas m1 , m2 e m3 , respectivamente, estão unidos por cordas de
massa desprezível, conforme mostrado na figura. O sistema encontra-se em equilíbrio estático.
Considere que não há atrito no movimento da roldana e que o bloco de massa m1 está sobre
uma superfície horizontal. Assinale a alternativa que apresenta corretamente (em função de
m1 e m3 ) o coeficiente de atrito estático entre o bloco de massa m1 e a superfície em que ele
está apoiado.
a)
m3
2m1
b)
m1
2m3
c)
d)
e)
3m3
2m1
3m1
2m3
3m1
m3
23. Em um local onde o efeito do ar é desprezível e o campo de gravidade é uniforme, um
martelo é lançado obliquamente para cima e o seu centro de massa (CM) descreve, em relação
à superfície terrestre, a trajetória parabólica indicada.
C
M
trajetó
ria
d
oC
M
A
Se, na posição A, mostrada na figura, o batente do martelo se separasse do cabo, então:
a) o centro de massa do sistema (batente-cabo) passaria a desenvolver uma outra trajetória
parabólica.
b) o centro de massa do sistema (batente-cabo) continuaria descrevendo a mesma trajetória
parabólica descrita pelo centro de massa do martelo, até que o batente e o cabo atinjam o solo.
c) o centro de massa do sistema (batente-cabo) continuaria descrevendo a mesma trajetória
parabólica, descrita pelo centro de massa do martelo, até o instante em que um dos dois
(batente ou cabo) atinja o solo.
d) o centro de massa do sistema (batente-cabo) passaria a desenvolver uma trajetória retilínea,
saindo pela tangente.
e) nada se pode afirmar a respeito da trajetória do centro de massa do sistema (batente-cabo).
24. O manual de instruções de um automóvel informa que o torque máximo a ser aplicado num
de seus parafusos deve ser igual a 60 N.m, para que ele não seja danificado durante algum
ajuste. A chave de boca utilizada no ajuste é mostrada na figura abaixo, em que os pontos X e
Y estão a 20 cm e 30 cm, respectivamente, do parafuso.
Se for aplicada perpendicularmente à chave uma força igual a:
a) 200 N no ponto X, o parafuso será danificado.
b) 350 N no ponto Y, o parafuso será danificado.
c) 300 N no ponto Y, o parafuso não será danificado.
d) 400 N no ponto X, o parafuso não será danificado.
e) 250 N no ponto Y, o parafuso não será danificado.
25. A figura mostra uma barra rígida, homogênea, quadriculada, de peso P, que está apoiada a
uma distância X de uma de suas extremidades e encontra-se em equilíbrio na horizontal. Uma
esfera de peso P está pendurada na extremidade direita da barra e na esquerda está preso um
fio fino, que passa por 3 roldanas de atrito desprezível, até fixar-se no teto.
Um bloco de peso p está pendurado na roldana móvel.
A relação entre o peso p do bloco e o peso P da barra e da esfera é:
a) p = 2P.
b) p = 4P.
c) p = 6P.
d) p = 8P.
e) p = 12P.
Gabarito:
Resposta
[A]
da
questão
1:
A figura mostra as forças que agem na esfera: peso, tração e força magnética.
Como a esfera está em equilíbrio, pela regra da poligonal, as três forças devem fechar um
triângulo.
tg 45
F
 F  P tg 45  m g (1)  0,01(10) 
P
Resposta
[C]
F  0,1 N.
da
questão
2:
Decompondo as forças que estão atuando na bola, temos que:
Onde,
NDy  ND  sen  45   Comp. Vertical de ND
NEy  NE  sen  45   Comp. Vertical de NE
Sabendo que, devido ao ângulo formado entre os apoios DB e EA, o esforço devido ao peso
do cilindro é dividido igualmente entre esses. Desta forma,
ND  NE  N
Assim, para o equilíbrio de forças no eixo y, temos que:
P  NDy  NEy
1000  N  cos  45    N  cos  45  
N
1000 2

2
2
N  500 2 N
É fácil notar também que para o equilíbrio horizontal de forças, a Tração no fio deverá ser igual
a componente horizontal de uma das componentes normal. Assim,
NEx  T
T  N  cos  45 
T  500 2 
2
2
T  500 N
Resposta
[C]
da
questão
3:
Cada cabo irá interagir com a torre, aplicando nela uma força conforme figura abaixo:
Onde,
T  Tração do cabo
A tração que cada cabo exerce na torre pode ser decomposta em duas forças,
Tx  T  senθ  Força horizontal
Ty  T  cosθ  Força vertical e paralela ao eixo de rotação da torre.
Lembrando que forças paralelas ao eixo de rotação não exercem torque.
Analisando as forças que os três cabos exercem sobre a torre, tem-se:
Devido aos cabos serem equidistantes entre si, o ângulo formado entre eles é de 120. Além
disto, os cabos são igualmente tensionados, o que faz com que as componentes horizontais de
cada um dos cabos sejam iguais.
Desta forma, é de fácil visualização que estas três componentes horizontais irão se cancelar,
fazendo com que a força resultante na direção horizontal sobre a torre seja igual a zero.
[A] INCORRETA. Como explicado acima, as forças paralelas ao eixo de rotação não exercem
torque e as forças na horizontal cancelam-se. Logo, o torque sobre a torre é NULO.
[B] INCORRETA. Os cabos estão tensionados e não a torre.
[C] CORRETA. A torre sofre uma força de compressão devido as componentes verticais da
tração dos cabos.
[D] INCORRETA. A força peso é paralela ao eixo de rotação. Logo, não exerce torque sobre a
torre.
Resposta
[B]
da
questão
4:
Sabe-se que os dois garotos possuem massas iguais (consequentemente pesos iguais) e que
em uma gangorra a distância de cada um deles até o ponto de apoio é a mesma. Como o
Torque depende somente da força exercida e do braço de força (distância até o eixo de
rotação), pode-se concluir que os torques são iguais.
Resposta
[C]
da
questão
5:
Dados:
PG  50.000 N; dG  3 m; dP  2 m.
Na condição de carga máxima, há iminência de tombamento, sendo nula a normal em cada
uma das rodas traseiras.
O momento resultante em relação às rodas dianteiras é nulo.
MPG  M P  50.000  3  P  2 
Resposta
[B]
P  75.000 N.
da
questão
6:
Decompondo as forças nas direções horizontal e vertical, temos o diagrama de corpo livre
representado na figura abaixo:
Nota-se que a força normal é devida à força Fx sendo iguais em módulo.
N  Fx  N  F  sen 30 (1)
Com o peso do corpo, podemos descobrir o valor da força Fy
Fy  P  F  cos 30  m  g
F
mg
(2)
cos 30
Substituindo (2) em (1):
mg
N
 sen 30  N  m  g  tan30
cos 30
N  1 kg  10 m / s2 
Resposta
[D]
3
10 3
N 
 5,8 N
3
3
da
questão
7:
Para o equilíbrio, o momento da saca de frutas (MA ) tem que ser igual ao momento do bloco
(MB ). Assim,
MA  MB
dA  PA  dB  PB
3,5  PA  31,5  5
31,5  5
3,5
PA  45 kgf
PA 
Resposta
[C]
da
questão
8:
Quando suspensa, a barra maior sofrerá em cada extremidade uma tração de intensidade igual
à do triplo do peso de cada passarinho. Então, por simetria, ela deve receber um fio que a
pendure, atado ao seu ponto médio, ou seja, o ponto de número 3.
Resposta
[E]
da
questão
9:
A figura mostra as forças atuantes na escada AB, sendo M o seu ponto médio. Nela, também
são mostradas as dimensões relevantes.
Aplicando as condições de equilíbrio a um corpo extenso, considerando a iminência de
escorregamento para a escada:
1ª) A resultante das forças é nula:

NS  PE  PT  10  70 10  NS  800 N


NP  Fat  μ NS
2ª) O Momento resultante é nulo:
Mhorário  Mantihorário
μ
NS d  PE L
NS h
 NS d  Fat h  PE
L
L
 NS d  μ NS h  PE

2
2
2  800  4  100  2  3.000 
800  3
2.400
μ  1,25.
Resposta
[C]
da
questão
10:
Na iminência de iniciar movimento de rotação, o somatório dos momentos das forças
mostradas é nulo.
Então, em relação ao ponto O, o momento do peso da barra, agindo no seu centro é, em
módulo, igual ao momento da força F. Assim:
F 0,4   P 0,8   F  2 P  2 100  
Resposta
[E]
da
F  200 N.
questão
11:
Na barra agem as três forças mostradas na figura: peso do saco arroz (Pa ), o peso da barra
(Pb ), agindo no centro de gravidade pois a barra é homogênea e a normal (N), no ponto de
apoio.
Adotando o polo no ponto de apoio, chamando de u o comprimento de cada divisão e fazendo
o somatório dos momentos, temos:
MP  MP
 m b g  u   m a g  3 u   m b  3 5  
Resposta
[A]
da
b
a
m b  15 kg.
questão
12:
Para que haja equilíbrio de rotação, o torque resultante deve ser nulo.
Com o prato vazio, quando a peça móvel do braço maior está no zero, o torque do peso desse
braço deve equilibrar o torque do peso da peça do braço menor somado ao torque do peso do
prato.
Colocando alimento no prato, a peça móvel do braço maior deve ser deslocada até que o
torque do seu peso (PP) equilibre o torque do peso do alimento (PA).
Assim:
mA dA
65
MPP  MPA   m P g dP  mA g dA  mP 


mP  0,5 kg.
dP
60
Resposta
[B]
da
questão
13:
De acordo com o próprio enunciado, se há equilíbrio de rotação a soma dos momentos em
relação a um eixo de rotação (polo) é nulo. Desprezando o peso da barra AC, adotando o
sentido anti-horário de rotação como positivo e o ponto B como polo, temos:
1
7
AC  BC  AC  BC  AC.
8
8
Equacionando os Momentos:
1

7

MBP  MBP  0  P1 AB  P2 BC  0  m1 g  AC   m2 g  AC   0 
1
2
8

8

m1  7m2 .
AB  BC  AC 
Resposta
[B]
da
Para que manter o sistema em equilíbrio,
MD  MB
F  dD  F  dB
0,2  10  0,5  2  10  dB
dB  0,05m
ou
dB  5cm
Logo,
questão
14:
x  20  5
x  15cm
Resposta
[A]
da
questão
15:
Como a barra está em equilíbrio, o somatório dos momentos no sentido horário é igual ao
somatório dos momentos no sentido anti-horário. Assim, analisando a figura com polo em D:
Mhor  Mantihor
 P  3  x   FC  6  x  
300  3  x   120  6  x   5  3  x   2  6  x  
15  5 x  12  2 x  3 x  3 
x  1m.
Resposta
[A]
da
questão
16:
Como a vara está em equilíbrio de rotação, o momento resultante deve ser nulo. Assim, a
somatória dos momentos horários é igual à somatória dos momentos anti-horários.
Tomando como polo o ponto de apoio da pata direita do gato, temos:
Mhorário  Mantihorário
0,2F  1  14  F 
Resposta
[D]
 0,4 1,8  0,5  0,2   20  0,5  0,2   F  0,2  
15
 F  75 N.
0,2
da
questão
17:
A figura mostra as componentes horizontal e vertical das forças exercidas por cada dobradiça,
A e B, sobre a porta. As componentes verticais equilibram o peso, enquanto as componentes
horizontais impedem o movimento de rotação no sentido horário, provocada também pela ação
da força peso.
Resposta
[C]
da
questão
18:
Dados: m1 = 5 kg; d1 = 15 cm; m2 = 8 kg.
Seja b a distância do ponto de suspensão do prato até o ponto de suspensão do gancho. Como
há equilíbrio de rotação, temos:
mP d1  m1gb



mP d2  m2gb
 
d1 m1

d2 m2
Resposta
[C]

15 5

d2 8
 d2  24 cm.
da
questão
19:
A distância procurada está assinalada na figura abaixo como “D”.
Para que a barra fique em equilíbrio, é necessário que
MFO  0.
Note que o peso do bloco G1 tende a fazer a barra girar no sentido anti-horário e os pesos de
G2 e G3 no sentido horário. Portanto
P3 xD  P2 x6  P1x40  0  2P1xD  4P1x6  P1x40  0
2D  40  24  16  D  8 cm
Resposta
[D]
da
questão
20:
Desconsiderando o peso do objeto, sendo F1 a intensidade das forças pedidas, do equilíbrio,
temos:
M F  M F  F1  5  10  2  F1  4 N.
1
Resposta
[C]
da
questão
21:
Situação A: alavanca interpotente, pois a força potente está entre o apoio e a força resistente.
Situação B: alavanca interfixa, pois o apoio está entre a força potente e a força resistente.
Situação C: alavanca inter-resistente, pois a força resistente (o peso da carga e do carrinho)
está entre o apoio e a força potente.
Resposta
[A]
da
questão
22:
A figura mostra as forças que agem sobre cada bloco e a junção dos três fios:
Isolando a junção  T3 cos60  T1  m3 .gcos60  T1 (01)
Isolando o bloco 1  μN1  μ.m1.g  T1 (02)
Igualando 02 e 01, vem: μm1g  m3g.
m
1
μ  3 .
2
2m1
Resposta
[C]
da
questão
23:
Resposta
[B]
da
questão
24:
Resposta
[D]
da
questão
25: