1979 - SBP
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1979 - SBP
+ A<Als lx REU N IA O A N U A L D E PSICO LO G IF .J y N# outubro 1979 #<* e ORGANIZADOR RICARDO GORAYEB SOCIEDADE'DE PSICOLOCIA DE ZIBEIRI9 FZETO :E @ BRGANIZADOR e RIIAROO GQRAYE: * jQTueqo :E 1.:7, t6'x, EONSELkSO NAtlQNAk :E DiSENVOLVIMENIO CIENTIFICO E TEçq04;clc0 (cRPq) FBNDAç#û ûQ RKPAR; h PEGQ:jGA AQ E%TADQ nt $Xt pAuk: tFAPESP) ' . . .' L ' # w ' .. . + . : ' :R. AICARDQ GQRAYE: 're:ldent. da Ge*t;@ 1.979 - l.98Q #. ' ' . ..k : J %'lHP05I0 1..! >''': ''' '''' i''s' S'.''' .. ' p : .' . # è . . . ..' '' . :. . . . '. . ,: . . : . e . ''. .' J, IE.N9ENCIAS ATBAIS pk iEOAIA ' CQQRDERA9Q; * 9R. t'lNo DE'RACEDQ .... . ); .. P ARTI CIPANTE.SI - 9RA...: 2tkIA èA#0Z;1 eIAROJT INO j ..,.. ; . . .C ., . . .. ' QRA. ' . hEtlA AMQRIC/RQ u 1.QQ ç:A%IRQ . .(A PROF. F'ERNANDO BECKER ' ' .: L.*7 ' '. r ' '1..(''' ; . REkAçôejE.ràtA Açxn EsuA ' . kIno d e éatedoz ' '. :' .. . .. 'k... .j'.$r J' .'.:'..,.'1 ''' .*.q :' ' Q obletlvœ desta cœlunlcaçio sers o d. resualro dellleœ ehto d@ u. projelo d. qulsa que estœpaq deseovolvendo.'Por else mqio. pretendgnos llustrar cœpa Plaget . *u. estudara.m experlmentalmente u: t4.ma dos 'm.ql s lmportante:' dentro da formulaq io **Is atual ' '' *u. teorla daequl2llbraçio dasestruturas cognltlvas (Plaget, 157$, :1976)bem coco lndlcar alg'--s . . . . '. de suas conclus3e: te3r'icas * este. rçspeltor Trata.-se ie um'èstudo sobre'..s eel açöes entre a. . . . .' . k ' ' . ..' ' . . ' Jutode Pk1* . aç;o e sua compreens;o.que esiamok faze'ndo em'colaboraçiq com duas alunas do Instlt colovlq da Unlverqidade de S5o Paùlo e coè o apolo flnancelro da FAPESP (cf. a esl. 'respeltop .. ''' VeIIutloI. l979 e Haber. !979). . .... . . e As pesqulsas de Plaget e sva equlpe. sobre o problema da: rèlaçBes eotre a açio e. spa compreensio. foram apresentadas em dols Jlvros. publltados vm 197i.Dm deles ; A toleda de consclêncladplaqet. I:7(/1:78a) e o outro Q Fazer e compreender. Quanto ao primeigo llvro ; Piaget relata qulnze pesqulsa: em que o problema proposto 3 crlançak na malorla das vezes. 2*4-* siste em aç3es de lxlto precoceiou sela, s;o sltuaçôes relatlva-eote flcels e qve pode- ser # ' feltas çom Sucesso $éO que Se tompreeada adequadamente @ porquê do :uce&gp da açio. N@ Gltlèo ' capllvlo do llvro. o das 'Ionclusies Gerals':ê Plagetapresenta upe teorla xobre a toxad. de çonsci incl a. Quant o ao sev un do ll ve o Fazer e coppr eender Pl ave ' t rel at . doze pes qul s as e que . . . ..: .. ' . . o problema prltlco propoâto $ çrlança. Impllca, 'para sua wolvç:o correta.owa coœpreensRo. dos ' fatores e m J og o. c as ox c o nt r l r l o, a s at u a ç ö e s d a : cr l a n ç a : â e r i o c a s u a l s @ I n c on l e q v e n t e s ' ' ' Ixt o' . .. .' . :#n$o obterl sucesso. Nas. llcoocl usies cerals.'# pllvlt.compl/ta * teorla apresentlda po llvru ' . anterior e a lnteqra no contextp qerpl de sua tèorla da èqvlllrbraç3@.#essa teorla.0* aspeçtol apresentado: na: duas obras acima conslderadas: espeçlflcai o e' cn-n'edo fuocloap-ento do* pro- cessos ue uequlllbraçiq maloranteu nas dlversas formas de Interaç%o sulefto-obleto (P!*get. 1975/1976). Nosso trobalbo conslstlu, baslcaoentee e- r'tœlar 4uatro sltuaç3.: estudadaw Ror plaqet,dellneanuo um procedinento tfplco de pesquls* em Pslcoloqla do peseovolvi-eotp. * . ' ' ê 1 yef preparado para. sei aprmsewtado na 1X Rmuollo Anual da Socledade de Pllcologl. j* :Ibel. j. . r;o Preço. Rlbelrio preto. $P. no Slmp3slo sobre 'Vendinclas atuals da teorla plagetlaaz'@' 2$ de outubro de 1.979. : Professpr Asllst ' ent @e Do' . o de utor do Initltut Pslcologlada gnlversldadede S;o Paulot .. .' . .;j. .. ' ' :; y=. L. . ' ?' . '. . .e .' '. . . '-''' ' ' .- . ' . ' ess#: ?prlpulmptar:c, pmprempdjrux,r4. je . lrltltarmwem funçlo 4osnossosdados.asproposlç3estel- . . : ,.rli*. . 1 de.P1*.:èt'lobr*'e'lt. te- ,u$.;o LcY pIexo'-'e lm'p'ortante'.que .ê o das re1aç3es entre a aç5ol.. '. ' '' : . 'a. t œnp 'r ' en:;o..Al & iIsso.. obJet.lvafl o:. dek cr' b ive'r ct' xno nossa: cr1a'nças r'S eagIrIam. em .' .e .. ?'E :... ,su . . .. . . . . :. . ... . . . . .. . funç5o m .. . . tdç' ;:ua lda4e, sexo e escolaéldade.is :.Ituoç8el experlmentaIs'* 'serem coloc'adas. Sobre este 1J1'''' . ' ll go .s pect o. do. daremo.s multo: detalhes una vez que noâsa pesqulsa estl em curso ' contu ' .o5o . . .' . ' . coa u tanbêq porque ultrapasqarla os propdslto: para a presente Gomunlcaçso. ' .( '' ' . ' : , . E vtamos e ssuda.ndu quatro.qltvaç3es, em que dua: 4ela: comp3em o que deslgnamos (xpe. ., , . . . . . ' 'enquanto que aw outrax duas.o lxperlmento I1. As'sltuaçies pesqœlsadas no Experlu rlmente f. ' ' . e k ento''1 iio o '' andar'de q*lInhas''e o '' ceque de bolasx'.'Foram adaptoda: de PIaqej. - A tocl a'''de.cun:cizncla (197:/1971+). caprsulo l* VI1. respettlvamente.e estlo sendo pesqulsadas em ca ' ' ' laborlç;a con SJrI* :Ilvl. de ârnaldo Sllvla Vellutlnl (1979). As sltvaç8es pesqu 'lsada: no Expa rnpv4n to Ii sJo %. a iorr. de. Banol''..'' a construçio de una ponteu. x prlmelra dela: f1oIadaptadad .. . . . . tamdims de A tomada de tonsclëncla (Plaget. 1974/1978z)qçaprtulo x1V.enquanto que a segunda . .d. laz er e c 'anpreender (pI.qet. 1974/I978b). capftulo 1v;estio sendo pesqulsada: em colaborak ç;o cœn'qelinda Plltcber 8*ber.(1:79). '' . As criaocas que estlo sendo suwnetlda: tanto ao Experlmento I quanto ao 11 frequentam . tscola de Apllcaçio da Faculdake de.fducaçlo da Qnlversldade de 5Jo Paulo. Em cada Experlmento.qert:o qendo testadas sessenta crlanças,dlstrlbuluas nas falxas etlrlas de sltm,'olto. nol ve..de2 * onze anos. sendo'dozé'para cada falxa @ metade de cada sexo.As cento @ vlnte . crlaE ças.foram escolbida: por sortelo ta 'suale equiprovlveldentro da populaçlo.nas falxas etirlas' . Irpilcadls. que frequenta a escola. As crlanças serio suG,etldas âs sltuaç3es duas vezes. . uma . ne' ste segundo segpestr. de 1979 e outra.no prlolelro semestre de 1980. . ' ' . N* situaçâo andar d. q@tlnhas procurarnos verlflcar como a crlança descreve o ensatlnhar. P*ra lwso. donos . *l* un nGle 'ro de tarefal qu@ slntetlzamos abalxo: '. . ' u ' ' '' ' 1?) Pe4Imo: que engatlnhasse.'aproxl- damente.cloco mgtroâ e:apds Isko. que descre'. :#*::@ q modo como engatlnbou. pro<urando obter dela wna caracterlzaçso apenas quanto ; ordem de desldg.menko do: braçol . pernasjeœ sigulda ,. entregapa-lhe una boneca.culol membrol se movl: ilensavam ficll@ Indlpendlntenlent.. xollcltaodo qu* flz*xx. a bohec* pngltlnhar como lchava qu* . '. y1nhl englt;nlu do; . ''Y'. . ' 1e) Agora.o experlmentyuor se ùploiava de quatro e pedla $ crlança que o Inssrurssed . inq*tlnhar. Isto 1. o qu@ deverla faze/ prlmelro, segundo,@ asslm por dlante; )7) Flnalmentegpedlmos, em up prlmelro mœnentoupara * crlança engatlnbar lentamen- * te' ,'lndlc*ndo a'ordem do* deslocamento: dos'. leuâ braços * peroa%; em un sequndo moneoto*. pedlx. >o1 9œ* eagasjnhasq@ rapldament'e. par&ndo al slnal jjpar.jj@ que :esoruvaqNg a qusjggo ;o, seos. r'tes:j)UO9 * . . .'!. . . ' ' . e .' ' . . .. . Cœ>@. $* v1. o pro poslto dessa tarefa ê'sempre o de verl flcar se a crlança i capaz de . . , . . ' desèrevlr édequadagleht. os mdvlmeneo: que reablza ao enqatlnhar.'f œna tarefa'multo Interessan'le ral.. quanto J açio. todo: enqatlnhawos oa forma d. x. ou sela.alteroando braços @ pernas . t@l que :* 9 bralo dlrelto se desloca em prlmelro lugar: em segundo sers a perna esquerda e . esslm, xucesslvamente. contudo, elaqet (197:/19781)observou que crlanças e mesmo adultos, quaa ' do x/llcîtados 1 de creveron o $e. engatlnhark fazem-no tambiœ em'forma de z ou N, Isto 1. pen' s , . . :am qve. movî ' mentlran melro o:'Kraço: e depols as pernas ou. entio. que movlmeotaram o braços ' prl . . ' e * pern* esquerda @ depol: @ brgçq e a perna dlrelta. Eaioutra: palavras.* aCJQ de engatlobar oJo corresppode . nem depende da.sua couhriensio exata. aqui entendlda cono una descrlçio ver- b/lœdequada dq: dellocamentol do: membros Afetuados. apesar de todas as tentatlvas experlmen.', 'j:#).$j.k,..' .. ' . . , 4 ' ' * . . .. f 1 : . .. . .: ' . . .. . . . .. . . .. . è . .. . . . . . .. , . ) N;a s1tuaçis '1 o cho.que'das. 'boIas3''..roc.u.ra- s..T vïr' lfIta' r. 't. - a .ç.rl ànç'a. faz e: -Ju stIfIia' ''. z'' . . suas açBes ao:kerrubar,bu nio,wn boneco por Tntermldlo'de;duos bolas. .eara'ivko -apeesen rte v'' Ih. wn tabulelrà. de lormato retanvular. culo plso ë forrado de feltrù. nè:tro dele colodamos e dua:bgla:de.marfIm.di coi 'esdIferente:;e xa peça .ld'àonec.od')'de 15cm d@alturâ; qu e'd*'I..9&j.', . . . .. . ' r J .' . ... facllmeqte col o chogue da bola.Propopas. entio. as sevulnies.terefas. : crl ançal .' ' .' ' . . . .. . . . . . . l?) gerrublr' o b o n @ c o # d . q u al q u @ r f o r ma ; ' ' ' ' . M ..' -' ' : ' . . . . . . ! . . r' ... . . . ' ?) pekrub.à.r o boneco. por lnt ermidlo'de apa d*:.b01*:. Impul.xlona da p el. out ra-!...*s- .,: .2 . . .. . . . . tando é: trls allnhados'e dlstantes gp Jo outro cerca'de'lo cm; épdk'o lxlto, lnterrosamos '''* cilança para verlflcai se ela'ton noçlo do ponto de Impacto de ula bola sobre * outra. se ,est. . pont o foIescolàldo prevlamvnte q porque * bola lmpulsloo.da derrubov o ionecor . . '' '. Y , ' ' 3e) NJo dlrrvbaro bonecq.pur uadgsvlod.wn* <*:$01.$9Impulslon*d.pel. outr: ,. est*ndoo: trl:oblvtos.llnhado:.colm na taref..nkerlor;novlmvnte Snt:rrogepas. trlança sz. bre'o ponto de I,patto. escoll !. pr.lvla dess. pont.o'e'porque. a b01. nlo uerkubouo ioo eco; ..' -' . '. ï''' '' . . lis) perruba ko. .a' .a'desvlado'459 ; esquerda da: dua: bblas *1In .l ' r.b '..''.'J'.' r o b o n e c . g or o d a: k x . . . . . . . . . j' . Intermidlodeuna dasbolak. Imhulslookda pelaoutrafapöso ixlto da crlança.suhnetêmo-la.ao ' . . . mesfr o lnqu;r1to das tarefas anier1ores; '':. J'' '' ..; ..: J' . L. . . ' . . '.': . .' .:' ..'' .'' 5,)Flnalmente,pedlmos :crlançapara instrulro èxperlmentador na reallzaç:o da sz' çunda e qu:rta .tarefas. ; .. T. : ...''. ?. : .''.. ' : . ' ' ' coqo oa sItuaçzo anterlor. o Interesse uesta est; e 'm ' que se trata' de un conlunto de tarefas fJ-. Jcels e.que sio resolvldas at4 por grianças tom meoos de sete anos.contudo.. Plaqet (197:/1978:) L . observouque.apesardo êx1to das'aç3es realizadas#'multas criançasn;o comireeodonporque uFa . bola lmpul:lonada pela outra kerkuba ou d5o o boneço;pensaœ.por elmmplo.que o ponto de impaE to: omesmo.lsto 1.no centre dabola' .tantonostasosdedesvso daiesunda bolaoarelaçso .'Q .K'1@ boneco. ou na derrub ada dess e.quando desloca '.-:.-'' ' . ..: ' .: . . ' .. . . ! . .do. a.:so. ..' ' . .. .z . . tslo 2.o sàber fazer dessas'crIança: nao torresponde ou depenöe nece&sarlv ente do c- preender a: aç3e: que r.a11zarrltio b- . . ..r . . . .... . .-.. .. ,. . . . :. .. ..?' . ' . . ' . .. .. ' N* sltuaç o :a'.torre d. Banol obletlvamoi è:tudar coco * mrlanç *1 z* o transpoef-- rtr v l.r@ -: . . I . te. sob certas condlçöeskde dlscos.de una colun. para outra. dlspondo d. u:* tercelra cœno In-. - . ' termidlarl.. bem cono Justlflta o: deslocamentos (dos dlscos) efetdadosupara Isso. servlmo-noi d e uma placa. de madelra c.oa'trps top uoas. de cores dlferent es e equidlstanie s una dà ou'tra.on- ' ' ' . .. ' de Polerlamos Inserlr clnco ulscos1.perfurados no melo. cœn dl&letro: dlfe/.entes, for-ando. uw: slrle segundo o tamanho. Para fatllldade de eApoxlçlo. deslqnaremos .: colunas A. B e C e os 1'' ulscos.. por.1. 2. 3' . ( e 5.. seodq o prlmelro o menor de t odos e o .;1t1mo# o malor.A* condiç es ' -3 '. ' . flxadas par. o transporte de uwi torre de dlscos de uwa coluna par* * outra. s;o trls: nvnta cz locar u: dlsco maler sobre um menor. transportar apenas up dlsço por v@7 @.portlnto, n:o man- ( . ). + t.r'u:dI:çonasm;os.AI11 r liis:' osuge 'rIcos1crla' nça'i've tentiss.etetth' lro trkn>port.iator-'' . re u%ando. tanto qu:nto posslvel.o menor nW ro de deslotmnentow. .% tarefa: propqstai. nessa' .Ituaçlo. foropls segulnte:k ?:... 1?) Transportar dols dlsco! ua coluna A para C; 2?) Transportar trêsdlscos de C para :; 3e) Transportar çlpço dlsco: de C paea :; Ae) Iostrulr : experlmentador * transportlr dolw. trê: ou clnco dlxços.dependepdo do 1x1to da crlança. de una coluna para outr.. .' ' ' :% nurant. * reallaaç:o de cada una dessa: tarefas. Interrog-pal a çrlanç. para vèelflcar *. e1a.: adotou *lqu> pl*oo.para efetuar ox transportes: $e e1* compreendev porque o dlsco 1 se oovimenta . mal â vezes (lo que o 2 @ este- 1.: do qtle o 3.etç'.. s- pre t*nt apdo constatar :@ o *eu çoYor tl . . . :' . . .;). * @ ! E ! l .' ' èento foI tasual ou nlo; se foIcapaz de descobrlr. a'Iel dé recorrlocla que permlke, Incluslve. ' cà,qjq â f3roula )u.r 1. onde E 4 Igp ap oo nlmero. de dlsc.os,:ue ln dlca o olmero mrnlno de des-o' .. ..$.wyt4..*..:;.z... ..'+J;.*.*':'. ..'- L..:. ' . . '.. .' .. . . . J ' . 7s,lol4 dt qulls.quer'iu&è **J*/. o n mero de.dl scok que:c omp3em' a torr.. a Interesse desta sltua- ' . 'G 1lge .., * .o: ' . ' : '.r . ' . . ; 'e'stg ' ei âo ço ntrgrIo'd.$ anserIores.' ' crlanç.'k3 oiterl :xIto'oa açio se .compr' 4 eendl- '' v'.,t @ $.. 'h qu.. . .. . .. . . . ' laiht.fo n1o monslva Isto.apreseotar: um cor o ortamunt: êsslstemltlco. tendo que montar e des' . ' cv'nt.r seigidasvezè: tprre:parcllls.n;o sabendo Juwtlflcar. ordem do: transportelou o uso : qu p f e a d l c ol u n p l nt e r me dl i r l .. A çonpreens3o 4 caracterlzada pela adoç3o de um plano algo s1a ' .. ' : 14mstlto em què o prloelro deslocameoto levi em conta o: segulnte: e4 de preferêncla.o ûltlmo. te m tomo pel.. exat a utl llzaçio da coluna Intermedllrla e d. relaç io entre os dl sco/.5em com'1 ' . . . *' . ' 'tprevq:;@ disso.ua. trlança ov adulto n5o tonslgvlr; transportlr,portxemplo.' umaetorr. dgclû ' co dllcov ou utlllzar; oaI: d. tem delloclmento.. quando'llo oecexsirlos.para Isso. '' '' . , ' ' tr:Int* *..vm. . ' . .....:' . ' '.' ' apena: ,' ' A Jytlma sltuaçlo 4 @ relatlva â ''construç:o de uma ponte''que oos permlte verificar cof, o @ crlànç. u:a @ Justlfiç. o u1o d. peso: . contrapesos.Para lsso. utlllzamos dolx blocos . . dewmadelra, de base retangulàr.dlzendo à crlanç. que representam duas montanhas entre as quals paks. um rlo, Indltado por um pano azul.* que sobre e1@ deve tonstrulr uma ponte suflclentemea te ferte para que p- carro poss. Ir de uma monlanba J outra. Para R construçlo da ponte as 1 irLI ança: iIspo e' em ue tIr@: @. blocos de ë. Ifereotvs tamanllos.As tI.ràs t& 2: ou 15.cm de compr-1 .: . . mentovQv5ou lcm deespeksura e'' s;o'ue m delra,p'IC:tIco rr:Ido.pae lso ou 1sopor.csblocos tYIl8ou : cm de alturl e >Jo u@ alumfnlo.madelra. Isoporou d. ploxtlllna.:;o propostos .as - '. ' '.. ' . ' er' ' . : ' t . '. . ' ' .r . . l?) convtrulr uma'ponte sobre ''moosanNas baixasd'; ' '' 2Q) çonstrulr uma ponte sobr. 4.mont anha: altas9I1 ' ),) ln:srulr o experimentador a tonstrulr uma ponte sobrè Hmontanha: altapd. tnl'cadp t*nt*tlv* de'conltr uçRo d* ppntw, o explrla-ntador lnterroga . crlança sobre a escolba ' . ' ' . . . œo. e:et *rl*l. utlll aado.; @ *funçl o dwle.. o'porq'uê * ponty. c*lu ou n:o. . pos slbllf.dad. d. u:o ' . . . ' : d. Gaterills alt@rnbklvox, sempre procurando verlflcar como 4 crlanç. usa e Justlflca o uso dos peso: 4 çoqtrapelos utlllzados. :tm o que a ponte nJo goderla ser construfda. Collo na sltuaçso anterlor. . torreta vtlllzaç arefas pr de d@ vma compreenslq da crlanta. -io das t ' op e,o *st*s dep ' en . . aqul.ent*ndlia. pela *scolha do: materlal: empregado: e pelo u:o dos ppsos e contrapesos. observando ls dlflrentes re.ç3es d. centena: * çentenas de crlaoças submetldas a prE blema: tomo os lndlcado: lçlma4''Piaget encontrou um suporte emplrlco para s ua teorla qobre as . . : rel.ç6e: entr. a açso e 1ua compreenlao. para ele. com efelto. a açle e a compreensio da açso ' corre:pondem * formas lut8nomax ou lnterdeptndentes de conheçlmento e, por Isso mesmo. lndlcam ) trls nlvel: ucessl o: de conheclmento: o da pr3prlà açâo. o da açlo dependente da compreensiod . s .v e o de compreens:o por $1mes-a. Para caracterlzarmos melhor eskas aflrmaç8ep temos que nos re- . portar *e que Fllget entende por fazer -'no sentldo de fazer çom lxlto - e cœnpreender. ao como . lnterpreta o papel da tomada d. consclincia da: aç3e:4que transforma um esquema em conGelto . e,eflnalmente. ao'seu.pxdelo da$ Interaçses sulelto. - obleto. . para plaget (I97i/197db).Jazer com êxlto lmpllca em compreender na açso e, asslm, 'etlo'gl r o fim. *proposto, Isto 1.o que se 'prete'qde real lzarW. ene'ua nto que compreender Impllca em ' . . ' ' . ' . ' ' ' d o f q l n r . e m p eo s a m e nt o. ' . a x m e s ma s sl t u a t 3 e : a t 4 r e s ol v e r o p r ob lema por elas l'evantado j: (pag ' ' ' # F .a e . . . . '' . . . ' . . ' ' ' . 1761) e- outros plllvra:, fazer slgnlflca compreeoder na aç3o enquanto compreender. fazer. no . PgnkAp-nto. por que compreender la aç:o7 porque o fazer com :xlto lmplica e. uma estruturaçlo . .' d.: aç3e: fl slcax do :uJ*Ito. formando um wlstema Integrado * harm3nlco de respostas. culo re* ' sultado 4 uœ .'sab'er fazer'' u- exqvema motor. Epqatlnhar e derrubar ou desvlar a bola do bone' .. .. '' j&. . . . . .: . . ' * ...... - .s< .. . . . . . jy .. .. .. .. . .. . r .A (ék ' . . 1. ... J xh . ... ; . . .!. .J .. ..,; .. ' L . a:t 7n's' f . w t .;# w.. . . ,.'.,, N i.y . p ..' .- a. . . .. N. ' co-.sso.com efelto.esquema:pràtîços qve i/plltam è8'ûsajaitlcularcùnlunçao das respostas #). . I'%II..I#Is. 1 $7UJ%''1't)vtlIl.:.ItlJ.$&4 .1$w1,f,)It' ltlw.i.i>r.tj%.:.'t.:t.l& voa''qlçhk''w:'wkw!'rflfovl.i@' . .'h.l.,..tv %. V'i0*wt- o1ll. z '' . esta organlzaçio alcançad? por ela. Porque fazer em pensamento' Porqbe cophreeoder. impllca ee ''' '. ,.sei capai de representa' r as aç3es que o suletto deve reallz.r @. nes,. nryr el.. efetuar as ùpera-'' ' . çies. i s t o i. c on bl n l -l a: das mals dlversa: formas. levando em çpnta. os result ados obtldoso 'kl i . . . ' ''.' ' ' ' ' -.. u ' . . s e ; p ol s . j u e. p ar a Pl a g et . o f a z e r n a a ç l o e o f a z e r n o p e n s a m e n t o $ : 0 d e n at ureza @ conteGio' . . ) . : . . .. . . . y r : ' .. . !. !,.. 'be erentes. Q prIme.Iro s. real1z.a. e' m .to'plano materIa1. f.(:lco. por 1nterlGd1o dl açW l e ' . .ip dIf .f . . .. ' toras em u l t e mp o. e l p a ç o e ob l mt o l o nf lgurados enquanto que o :egundo :* .real no ' *.. . . :' , lzè op wp pll . . representayIvo.simböllco, por Intergi édlo d' e operaç3es que nJo dependeœ'daquelas categorlas do ' . :. t :; real.*Asslm. par; transpqrtar . torç* ue una coluna para outrap'coa un mfnrmo de dellocawentost'''' ou'para construlr corretameote a ponte cœp osbaterlals dlsponlvçls.A crlança deve ser caiaz ?.< ' de compreender :uas aç3es.estabeleceodo planos. testan do hlpo-tesek. ett.. sea o que nso conse-u . ' . . . . ' . ' '' qu1ri real1zar as tarefa$ ou sonente apresvntarlxsoluç3e$ tfp1ta$ de ensalo . errot..' . ..': . ... ..,,.' ...': Par: Plaqet. compreender Impllca. portanto. em reconstrulr o fazer ho plaoo do pensé ' mento e refletlr sqbré ele nesse nrvel. Essa reconstruçso 4 possrvtl gr4ças a un processo de tv ' mada de cooscllncla que transforma.gradatlvamentl'esqu- smoto 'res'a4 conceltos. Tem-sez de fae''. ' to. um processo de conceltuaçio das pç3es que Impllcp wn uwa loversio totaldo sentldo das lntz' ' . raçses sujelto - obleto. como diz plaqet (l97A+). ordlolrlamente as lçies do sulelto e'stRo voI- '.. .' tadas totalmente jara seu obJetlvo e resultados. que s:o seùs.alpectos perlfprjcosl . jsto j. ' a' crlança quer engatlnbar de un lado para outro (obletlvo) * f>z lsso (resullado:) ou quer des' aç'''3es. 'ness. sentldo.n ''ttmxl ':.'o ''r m rque' 'da'açlo. 1sto i. os ..'': '. vlar . bola. uo ihoneco e realIz/ . ' .' . . ' . melos ,que empreqa. Atc..que s;o os.aspectow centrals.. permanecem;entso, Incon:clentel.A to:: da de coosçllnila deles se faz necesssrl. quando a19o drustra a reallzaçlo da açio. como dlante ..' . de errps. fracassos. etc.. c/la'nos casos da tùrre de eanolou constiuçie da ponte '. ou quando . ' ' s4 4 solicltado @ fazer lsso. cœpo :o. casos do eogatlnhar ou cboque da& bolas. Plaget 0971 I ' . 1978 z.pag.t199) rocesso d. tonada d@ co nsc.l :acla d'. segulnt. 'for-a) .. '' .-' : ' $' .l 'lust 'ra esse p . .' . ' . Q . . ' % C . , . P e '' C# . ), k.. . . L . , .: . .. f: Na parte superlorda flqura temo: : $4.lndicando-.jule. .obleto;as wetas voltadas.uw.apara. l. to2 . Q. : $ e outra. parp7 Q e o tr/ço vertlc'al.no melo. Indlcam a forma ordlnlrla de Interaçse sulelto *'obleto em que as aç3es daquele se dJo enIup nlvel perlfJrlco. Isto 1,apeoas voltada: para seu resultado * obletlvos.Na parte lnferlor da flgur.. teaos'ls letras C e ç: lndlcaodo. respectlkamente.os aspectos teltrals 8as. a<ç3es. tan o do su lelto qu o do o.b-leto, enquant o qœe ê. Indl 't v ant ; ' v .v ça o aspecto perl.flrl.co delas. As setas orlentaias' -par.'C e. C' Indlc:m p canlnbo do -proces so de * ' ' . cooteltuaçlo das aç3es.como se v:,conpreender as aç3es do sulelto lmpllca. necesslrla e coocz . mltantemente,em compreender as açöes do obletq. ' . ' .. ' ' A aflrmaçio de Plaget. de que a. t- da de consciêncl. Impllca op procwssol de lnlee rlorlzaçlo oo sentldo do sulelto e, ao m@sp@ tempo.em processos de exterlorlzaçso no sentldo do oble&o, pode ser melhor compreendlda. talvez. por Intermidlo da flgur. ab.lxo (cf. Pllglt . ' ' ' 1975. /''1976. pa:. 5%)t ' ()s ' ' '.. .' - . . ' . I $ ---* co ord. $ )e--% (Qb$: :' v--coord. :) ê(cbs. . . .'...' l . .. . d jd q p '. . . #. . s, -:s# '*..'. - ' ' . ' .- g 1 '. .>. ï * '! . .. g l j . ! : . jje gjcoor;enaçgesgjyo :uJuyjo ukqoaajo q' uo qyys ; 'Qbl. $ oord. $ Slvgnlflca.muj observj.vel;: . *C . .: . . . '' . ççmrd.-@. 'Nybwmrvlve1%!'u 't<xaf'd.wn-dsiie.pd'4'kA'b).)ltz: $ v : lI>dlc.II j I. ruxpuçt1vulpullço. :.UJt,1ttl ' oileto; *s' setas indlcœa o senlldo e a dependincla das Interaçöqs entre os elemeotos. Para ' jj . ' Piaget. .u, observlvel. 4 aqullo que * experllocla. permlte constat4r por una. leltura lmedlatay . . d @% f.tos por *1 mevpe pvldentesvenquanto que œ1 a coordenaçio cœnporta Iaferêlclas leçesslrla: .' . e ultrapassa. asslmk'a fronter'la dos observlvelse.(Plaqet 1975/1976' 7' .. , pag. ù$).Podemos decom' ' '. por a flqura ycima, portanto. da leiulntg maoelra: ' ' '' '.' î. *. . .. , 7: , ' ''. . '.c'' . ' . ' ... . . ' . # ' '. . ' 1. (:b:. 5 *.tx r4.Q): o que o $uJ4lto observa depende de vuas coordonaçbes. vale ' dlz e r i e q u a : e v t r u ç u r ys mentals;' '' . . . . R. .' 2. (eb*. Q * Coord.Q):o que o obleto 1 depeode. Igualmeote '. de suak estrgturax: ' ..' . . . nq . '. ' . . '. 3. l0b*. $ .*.) ...(0bs. : ...): o qul sulelto obverva depmnde do qu@ o obl@to 1l''.. . . . . . . . 4. (... toord. :) ... (... coord. Q): *s coordenaçöe: t. . . e $: . . 4 ' . .. ' . . do obl*t. #epqnd.m da* çoordln*çiw! do $uJ@lto. I.to 4. p*r. @xpllcle uq fwn8-wno frslco.por ' exopplo.o svleito deve t.r operaç3es'menqals equlvaleotes paka coppreendg-lo; . 5. ( ...) *.+ (...): o sujvjto uepende do obleto taoto quaoto esse depeode daquele. Ia to i, o conheclmeoso resvlta das Inleraç8es sulelto - obleto. '? .. . fsto posto, crwlo: ter condlç3e: de voltar. flnalmente, a@: trps nrvels de relaçZes' ' vnlre * lçio * 1u* conpreensio. t- prlme ro olvel. hl :çGes que o;o depenuem öa cœnpreensso . .Ivto 1# tonstl4kan'ux saber aut3lxpw. un fazer lndependente do compreenderi' cooo no caso do'an- .. .' : dar d* gatlnhas. por exœpplo . qv.. lpesar de ser sempre exlbldo :ob a f ormi i.passapor,pelod . ' . . . ' . nlenel: tr:l nlvel: de qonceiçuaç3o: un on forma de :. outro em forma de N q. finalmenteq em foL r,4..4e M. E> wl :egundo olvel, h; aç3es que depeadem de sua adequada compreenslo pols. caso contr' srio.a'lio çaxuaix, Inconleqoentes @ oaractlrlzydos por fracassos. coao nos casos ua torre ue hsa6bl @ da constru çso d. ponte. Em u> tercelro nfvel. teyos conceltuaç&es de conceltuaçJes. Is' . to i. @peraç3el efgtuadaq apeaas.ao nfvelda raflvxlo. Q prlmqlro' nrvel çaracterlza a'malor paL 2yè d.: lçgexque * celaoça realiz.at: por volta dos se!s..sbte anos.: kecundo nrvel.:4 4 poa vlvel . p*rtlr d*l. lsto 4. oo chN-do perrpdo operaclonalcodcreto de Plaget (Inhelder e i* #'*:v1, $9:6/1:76). E. poe flm. *. aç3gs'do tlrcllro nlvel s3 s1o posslvlls ao nfvlldas ppera'. ç3e, form*il (InKeldee . Pllqet, l95$/1977j. ' .. . . '.'u ' ' ' : - 06- * F : ' . ' ft!5?0-!!ANCLA.DAD .M TqCIIM 90t r&otlfM1S llf â(.M L' - . e '' . . ZelIa RNpozzl-cbiarottlno -VSIVERGIBA:E vt.%Ac Ahutt' tonge de p3$ preteniermo: aqulexpllcar-lhes a teorlo de Plaget cœlo ula teorla 9eral da .aç1o que qeela.a!lJ$,o obJetlvo flpal ko. pensador genebrlno. .Partlndo da.Blolovla e .' qenerallzando baseado em resultadosqeniticos Piaqet desenvolve una ilgebra esirutural dos slstemas 4. açlo culos resultados mols recentgs $. encontrwn oos l.ttudes d'isplstoolo# qie Gönitl. que''. Eowo bwn diz Granger: . eonelra pela qual Plaqet aborua @ Gesenvojée o problema d* inte. vraçâo da açlo no objeto das clências do hom.m 1 fruto.do encontro de un estllo-blol3gico e de , ? ., . * ' u . p mater wltico .de reuuç a experllncla @ da çonstruç âo de conceltos.T !::'. wn esti .. l v lo d '' '' ' co go tod os sabaos o t g oa cent ral das pes qui sas ue Pi :get & o pi ocess o de a qul sl çs o' ' r' . . '''' . pr'o. Jrewx1vl du conhecls lkento. Querlqos aqglcballlar atençio parp o fato de que J ellquanto procea. &e essencIalmente bldl3qico que este fen&neno 4 eotarado. ' Plra Planet a açio s; pode s@r enteodida dentro do funclonamento de toda orqaqizaçso viva.ou qela. no processo de adaptaçio con' seus polos complementares: asslmllaçlo e acGpodaona das relaç'3es entre o qen3tIpp e o fen3tIpo na adaptaçio das espfcles aoimaTJo. Fqi o probl . aa seu'meio (dIz o pr3prko Pix u et) que o cooduzIu a ref!et1r sobr. qupstBes epIstemtol3gico's. As s i n l , , : a ç s o, c at e q o r I a pr ; o c i p o 1 do obleto do psIc3Iogo 4 cofls1deeada corlo tml a forma de adap-' ' ' taçâo de wn orqanismo ao melo por Jotermculo dos esqucmos motorex. condlçlo prlmeira da estrutx '' . raç io do muodo pell crlança. Csta adaptaçio collporta una fase Je acomodaçlo que modlflca a o's'' ' . * trutura do organlsmo * wna fase.d. asslmllaçlo eda4ug os obleto: s5o lnteqradosa esta estrutu- : ra.'Q virtual e o poqslvel :;o awa cootlnua çriaçlo posslbilitada'pela açzo atuale real;cadaê ... çRd n.ova realizaodo ena da: possiblidades crladl: pela s aç3es precedentes abre un conlunt o de . '! * . ''' ' ' ..p oi. ïIbl!gdadms .$.1.aqul Incbncebfv*ls. ;.. ' y7 . .. 0: esquema.. se ttm dito Infloita: vezes. i aqullo que ; qenerallzsvel nuna determl. ' .T . . nada aç lo. os esquouas prlmlelos (soqar.peqar. vtr.etc) c.omo sabaosy derlvan dlretamente do '. '' e r t l c lo.dos reflexol.Aqu. 1 :e lnIc1a a e$trute uraçso do rea1;estes pr1meIrozs. esquemas dar3o ' '' .t!.s . , url gem por :oa vez. qraças a uua acolodoçso is pertubaçöes do melo. a'os evqueaus secundsrios ' . (puxar. tmpurrar..bater. :acudiryetc) que se coordeoarlo OR slstemas. A crlança começa a conheter o mundo eIfunçlo desses esquemasl ak propriedades dos obletoq. para ela.derlvam daqullo ' qve poue rvalizar con o obleso. lsto se' rl pesado ou leve na medida em que for passrve' l# de ser # prgo e ''pesado'.pela crlança;o cbocalho ser; barulhento na medlda em que for passrvel de ser sacudido. E oessa medida que se poöe ulzor 9ue as proprleuaöes que a criança extral öo obleto derlva m Jo conlunto de posslbilldades reals de manlpulaçio dessm obleto. ' pa koordenaçio dos esquemas secundlrlos surqem. de outro' Iado.as primelras ' relaqJes ' . .t ç ur e ol ob j et o s d e s c o b e rt a : o u e s t ab el e cl d as p el o s u l el t o/ A q u l ( n o c as o d a c o o r d e n a ç s o dos ' ' esque-as) as ' re 'laç3es que determln,p unobleto dado n;o sSo somente aquelas de ''incluszodd. cœ lo '' k no saso. 'esquemal primJrios.ou sela as que permltem qùe on obleto sela ou nJo loserldo nwn es' q u op a/ a o contrsrlo, cnlrœsem Jogo a: relaç3es que o öefioem do pooto de vlsta espaclal. (oa' . . poraI e cauvah. t . portir ugssa.cooruenaçao ue esquol , as que a crlança percebe que UJ obietos e ' .peqsoa: foote de uI * aç5o poçslveI;pois : namedidaem quee1a lnsere lntermeuilrlosent/e $eu tlrpq * 4* resultados por'.ela pvrseGuldos qué el* atrlbui œ1a causalldade obletiva a essqs lo!e.-e4I:eIo*. t * çoordqnlçio uo* lsquemax qu* v,1 permitlr as prlmelra: transformoç3es do real . q%.' *? . . .. . . . ). v. .. . .L' k. . : criança. ( nessa mesma ocaslJo que através dq seus''pr3pr-losdesIocamento,akrianta' '.s '.Sru 't ' .''.'' + . %eu espaço vita1evgdqvîre a noçlo de permaninç1ê.do obleto. ':' '.'.. '.: '. ...::. .' 0#a par a Plages. a çonstkuçlo e'çoordenaçso dos esqu4mas e a cboseqpente estrutvra.. . . ... . : . çJo do rea!pela crlança i'@ gondlçlo da cœnuoicaçso e da aquixlçlo da Iinguaqem 1'a .çondlçs 'bJsica para que o indivl' duo sela suscept;veI de ser.'inflpenclade pela v1da s o ocia :. . , k.'.. Lc ' .... . . f claro que & a vlëa socialque ' permlte a toqstruçâo ke concvltos'eas a pos ' çlbl. llua- : de que @ Indlvlduo tem de constrvir represqnta ç3es conc 'eltual: : u-a'coodiçlo peùesssria' para'' 7 ' qtle.ele fei*ba a 1nfIu:nCI4 d() melo e p '4ra jue possà adsj'LlrIr a IIo9'u'agvm,''.,, '.;' '.''' ;'''.''. '' ' .'''.'' '''. ' . . v .:. ' HJ aqueIe' x'qutla'tl tt litvt qq ' ,s'estudos pla:etiono: do pef'Ioöo lpnslkrI'o-x..tor.'a.' const ru-. ' ç;o Jo: esquemas rlqada aos reflexos e portaoto h baaagem heredttiria com seus aspectos 4 aöaptatlvos e d. organizaçso lnterna mas qut éxpllcam a paswagem da lntyliglncla inteliqlnçla conceitual apenas pela . seps ôrio-x tora . ; .l ntervgnçâu da vlda socla! e bos quadros 38qicos e represe tativos que estZo no siqtema dos' : siqoos . das representatBes coletlvas Asslm Na'veria . oposlçseo .> .: 1 radicalentre a ''intellsQqcio ue sltuaçBes qùe aae sobre o real sem recurso ao éensaéento e 'a repreqvAtaczo que se exollca por influ:ntla öo éerbo. ko mlto.'do rlto e'daCvida toletlva em : A' ral. ha$ a Pqlcologla. uIz Plogvt.n;o poderla se confentar em saltpr da neu rologla para a soclolocle.o'. Q que ioteressa % Plaqet n5ù 4 somenke'l expllcaç3o da represèntaç:o em geral mas. ulpa expllcaçâo nu* se rmflra aos detalhes do: mecanlsmos representatlvos tals coœu *s' mûltl-, plas formes de Iotulties espaçsals (oruem. poslçRo. uesloca-ento. klstaocla. ekc) at: a: operàçie: geanitrltas eleneptares. Serla Imposslvel para Plpqet lnterpretar por. . . . e L .. ' exemplo a$ eqtrutu+ ' . . .. . '' . . ra& representativas espocl als sejom elas a: do asslm chamados ''çlvlllzados.l'ov'êêpriml.tivos'' s''ea recoobec.er al a conylnuldade co:o espaçd da Ibtellq:ncla s en:3rlo-molora.. çoordenando os . esquemos a criança aprende. lpsofactu. a'ektabulecer relaç3es entre os prlprlos oblelos . pe fat o as relaçBes.toncretas que unem os obletoé io mundo exterlor u'ns ao$ outrosk-s'e consîroem ae mesao tempo que as relpçdes formais do$ esquema: eotrv'eles. p6Is estes Gltimo: representam as açöes susceptlveis de se exercerem sobre os obleto.;0 parllelfsmo destl: ' duas s:ries. real e 'mal. 4'mesmo ç;o estreIio que' no curso das prlmelras fases 4 m for . ulto diflcll de gilsocl:r a açio do obleto. x medlda que a açâo qe ' collpllca. pela coordqpaçlo dos esquepxs tivo se destaca do eu. .o universo oblt' . J 0 fenôsneno é vislvel Ioicialmente no qoe dlz res . '. -. ' '' ' .. . ,. .. è ' pelto ; noçio öo'' objeto''.f namedl a em que a criança aprende a coordenac dois esquemas dlstlntos que e1a se torna capaz de precz + y rar os obleto: desapareçldos a atilbulr-lhes copslst:ncla Independeoee'do eu: p'rocurar o oble- to desaparecldo, L. de fato. afastar os obstsculos que o masçaram e conceb:-lo como sltuaçso otrJs deles; i. de fatô. pensar aas suas relaçBe: cœR .s tolsas aiualmente percebldas e nJ@ so' npente oas suas re1aç5es com a pr3prla açRo. No nasclmenlo da'Inte11gêncla dIz 'plaqetl '' Este progresso'na constitulçso do obleto camlnhà karalela-ente com a elaboraçsp do Cal npo espaclal. Enquanto a atlvldade da crlança se manlfesta'sœpent' e :ob * forma de 'gestos 1$0* . laaos. Iwto 4 de esquema: n;o coordlnado: un. com oi outrosk o: ''qrupo.''d. dlxloclmlnto: peret necem dependentes dos movlmento: do qulelto;em outros'terlxs..o espaço *3 ê per'cebldo em fonç:o do eu e n5o alnda enquaoto melo Imdvel llgando as colsas.eotr. s1. con a coordeoaçlo dos ee rlrlo.Inicla-se o eqtabelecIQ nto ie relaçJes espacIa1s dos prdprlos corpps eoquem'as. ao coot' . 1'e esp' (re eles. lsto 4 a constdtuiçzo u. .,espaço ob.letlvo. 'Be. entendiao. à 'coosti tup.çlo. dest z ço.ao I - sr 'o tval po que aqueya dos ,. obletos.'que I:e sgt,correlatIvos. nJo se cc.m leea- de wxa vez . o3s encontramos yurante este estado. nuaervsov resr4uo: daw flses precedentes. C A orlentaç o da.lnte1iglnçla da cr1anço & aqor. u1ferente. em v:z de fiier o vnlverso.glrar. -- torllo Je#' . . . -99- . J ). .' . . Asl.coogça Y';se::ituar op œ: 'unlvefsa Independeote dele. Acontece o mesmo no dœnlnio da ca busall- Q .. ' . f . ' ' . . : .?. ',. daje e do' '.tenpo/;Duronte'a preseote fase.'as slrles cousals ultrapassam, com efeitoy a:. re 'ia' ' ... q&os ' simplesmvnte globalj enrre a aklvidade prdprla eosmovlmeotosexterlores,parase obletl- ' '' ' varem e especlallzaran. Em outras palavras. é.cause de an fen3meno qualquer delxa de ser identl ' 7:'. flcada pela crlança çano sentlmento que ela possurade agîr sobreesse fen8mebiko suleito co- ' reça a de%cobrlr que existe un cbntato espçclal entre a causa e o 'efeltq e que.asslm.qualquer obleto pode %er upa fonte de atlvidadt (e n;o apena: o corqo do sulelto). Consequentemente as '.L' . s':rIe: telnpora1s toncçam. por seu yurno.'a sg'rem'ordvnodas em funçzo da 'sucessso dos eventos e ,'JI. : gpen*: 4m1 fun1so uos aç3es'.' '' ' ' '' Asslm. J5 1 posslvel entrever kœpa a tooruenaçso mûtua dos esquemas secunda lrlos faA &* acœlpanhar de un progres:o correlatlvo no tocante J elaboraçlo das categorlas Hreals'dda ln* ' ' ..' te1jq;ncla19. . ;' ' ' N a f or f x ç i o d o Sl g l b ol o Pi a v e t n o : dl z: 1 I a a d a pt a ç l o s e n qlrio-motorp dus de os dezolto ' ' ' .. . ' meiros mescs leva J constèuçlo ue an unlverso prlklco pr3xlmo. por un eculllbrlo progresslvo ,: prl entre * assimilaçio das coblsas aos esquemas da atlvldade pr3prla e % acomodaçio destes aos da-. .1 0$ da experipncia.A adaptaçlo representatlva prolooga nun sentido,exatamente este processo , porim a malores distlnclas espaço-tempor4ls, tornadas possfvels uraças ; evocalio dos obletos e dty: aconteclmentos fora do campo perceptlvo, por melo das imagens simb6llcas, dop slqnos e do'. pensamento. Em outras palavras. alêm dos obletos pr3ximos e perceptfvels. e1a tem que adaptar ' se ao vniverso lonqrpfquo, no espaço e no ta ipo, bem como ao uoiverso dos outrosdl. ''ora. no caso das categorias reals ou espaço - twnporals,como se efetua esta adaptz çlo? Por ona extenslo progressiva dos esquemas sensörlo-motdres ou. an outras palavras. dos es4t.,e,,,as de 'Ilovifl,enlos . ut percepçles.:as i a actxlpouallo prlprIa a esse esquelnas que.gero a I-* ma'lem e çonstilui assim os slqnifitantes sodlvlduals que servem de suporte â asslmllaçlo repra Sentativa. 1 portanto muito naturplque: una vez dissoclados de seu ponto de contato cœl lo real lmediayo/.e. p@r consegulnte. da perçepçso e do movlmento atuals. os esqutmas asslm empregados. ' quee . tltulo de slqnîflcantes.quer a tftulo de slgolficaç3es. perdem,asslmllando novos dœnrnlfas. o equllibrlo Noe es caracteriza no terreno de partlda * n5o 4 menos compreensrvql que a maneira pela qual o equillbrlo se encontrarl.proqrisslvament. eqtre a acomodaçso * a asslmllaçâo representatlvas reproduzlrl entio, an Ilohas gerals. @s fases da constrpçio sezs3rlo-motora As prlmelral fraqes. diz Piavelgparecem '' dublar''a coordenaçlo dos esquemas. Isolaa do o esquona lnerente i pripria açio de u: esquema represeotatlvo que i sua ''traduçso''em ul la espicle de conceito. Esses ''pri-conceitoq''s;o alnda bem mais representaç8es dos esquomas que ' verdadeiro: conceitos. Eles nJo ton alnda oem generalldad. nem Indlvldualldade verdadelras. e n;o MJ Iuentidade no çaqpo. '' ''A experi:ncla senlsntita repouqa sobre a pgsslbllldade de açso do homemi',dIz Tullol Be Mauro.Q signlflcauo.continua ele; depende do Idato slgnlflcador''e este ato slqnlfltador & Gîe manelra de aglr sobre o mundo.ûra.o prlmelro ato slgnlflcador ; o de suvar*de onde surqo e pelmelro esquema e as prlmelras asslmllaç3es,Piaget caracterlza o esquona de aç:o como un ' #'concelto prltlçof:. na medlda que e1e deflne os obletos pelo seu uso.ôs oblelos tem sentldo pore .crlança na meuida em que sJo passivels de serem assl mllodos por esquema de açso.'Ao nlvelda demxnlnalio b: atrlbulçso de ua none ls colsas. no entanto essa atrlbulçso se apresenta como o enunclado ue waa aç:o qoe traduz os esqocmas J$ possuldos. No prlncrplo da vlda da crlança'' os 11m1$*$ de seu: esquemas de açio sJ@ os llmlre: de seu mundod'... pe outro lauo qostarîacos de colotoroaaquestlolo5o serla a estruturaçio do real pa - 1Q- * # ...pjA(j(yi A tDurâçi: Profa. AMEkIA DQNINGUiS 9E CASTRO 7t # teorla piraqetlana. na atualldade. açha-xe em mxpaossoy.na medlda em que novos pro!'' . . . b ! ema s eec 1 m1 a utI11zaçao de e dglos oela fundamentados. f o Gas ),, .. . amam ou $o11<1$.. o da PedaçoçIa. t' .4 z' . . . ' ' ... . . . 'A 'tkcola:.de Geneb . ra, desde o InrcIo.de seus .$tudo:.sobrg o tlés.envo1vImento dp lnte1lglnçla na .L.t.riàrtç,' l. estabeleceu tortes vrncuI os cor lJ f ro 'vimgrpto 4a Educaçlo Nov' a. iosp1raodo' rev;s3es em . to: cos. c pr3prio Jeol Plaqet,.em 1939, publkcou artlgo que desponstrava seu ln> 2*:. svu: toncei. . blsi ltrekse sobre os a:todos atlvps. u.do$ ceiceltos centials do cltado movimento. yema esse reto- '':'-' qi auo pelo :, e:ao Autor v>,1965 (1). A ogroprlaçio ulrgto da$ Idlla: plagetlanas para suê utlllza . L $5o na prltlta escolar Intensifita-se. facllltada que i. leja por outros artlqoq de Plasgt . se- Ja'por trabalho: d. educadoreç atraldos por sua temltlca (2). De outro modo o slstema da Escola ue Genebra vem Iofl.vepclando a Educaçâ o. Trata-se, m*ls recenlemente. do recurso a modelos nela .v . 'Lufundamentados. vtillzados colo quadros te3rlco: gara pesqulsas. Estas vem apreseatartdo duas teE dânéias: Identifiçallus trabalho: qve vlsam verlflcor o nfvel operat3rlo de determlnadas populaç3e's escolares.uiaote de provas plagetlanas. reallzaodo ou n:o correlaçses, quando a nivel de escolarldade.conulç3es soclals ou econ8mlcas. etc.. outros vlsam mal: especlflcamente aspectos did.itltos..e fundamentam curriculo,mltodos ou tlcnlcas de enslno em bases plagetlanas. 'gifçculdoöes exbstem para essa transposlçso î educaç3o escolar de un slstema que loLteqra œ!a psicologia e u'pa epistemplogla qenfslcas. plas qve n5o Incluln.m pretende Inclulr # rywa teorla dl inltruçlou vlnh Bang Ioqlste na necessldade dc que Qs pootos de vlsta da teoria ' . . .. .L piaaetlana possam ser operaclonallzauoq no caetpo u. eöucaçzo (3). eara tasto. d!z o Autor c:tado. deve-se dlspor de wa compo de pesquisa interap edllrla. que.para os prop3sltos de sua dlstussâo, denoulna de '.pslcoloqla euocaulonap'. MaN oâo aignora a convgolincla de associar as esca 1/s e profeqsorel a esse tlpo d. lnvestlgaçso. locubido de coordenar a pesqulsa blslca ; apllc ' z da. yls/ndo os fundamento: de ana ..nova metodologla edutaclonald'. A meu ver alndb ona çoodlçso' . 1 reqveçldat * for-ulls:p öe uw moöglo pbagetlano gera! e ue moöelos öe menor anl plltuöe especl- @ 'I fi/o ': para cada tipo de probloaa escolar (nrvel, e tlpos de escolas, seleçio de obletivos,avallaçio, etcm). tarefa tssa que axsucla ao elementoq cltados por vlnb Bang (pslcdlogos, professa rel) o'vlros estudiosoes da Educaçlo. somente a Interdlsclpllnarldade poderl qarantlr que. maatl- da a fidelidade à teorla. esta'possa realmeote responder #os problemas que a realldode propôe . lodas e: pessoas e as ére 'a: de estuaos voltadas â formaçso de professores e tombim os responsâ- Mels pela formulaçlo d. ul ' a polltlta edvcaclonal. devop partlclpar dussa atlvldade. lntgressad'as dlreto: s;o aqueles que trabalhœn nas âreas de nldstlca (ou Metodoloqla do Enslnol.. vlsto ' o plagetl 'ano 9oe a: atulgs progostas d. '.moöelos'. para o ensinô vem lnclulndo o model . tste tenue a $tf espllçltodo cœlo 'un vxonplo de godelo ''toqnlklvo'eê ou lncluldo entre os modelos de OeE spno per deqcoberlo'.ou usoluçio de problonas''# que evlta tanto. o. excgssos das pedosëglas.1' n;0 *I '*tIv*%''do tlpo proposto por Carl Rogers, quaoto os uas teses nultra-öiretlvasu öerlvadas uo '' . neô-btl&*viorlvoo Gkloneriaoo. ' ' Pode-se supor que o fato de Plaqet ler dowpnstrado seu Interesse pela educaçio. facl 'l1la essa realizaçao. J& se disse.entretanto: que vssas preocupas3vs do ' destre de Genebra ' qela.n'derûv'adas.apenas.d. seus ezvolore, e lptulç3es.'peçsoals. hlscordo dessa poslçio. pols . K )' . et . % L ':*. , i. q0:.'wdo. Plaqet o.ploa sobr. euuçaçâ.p. utlliza seus'pr3prlos quadros te3rlcos. E a 1uz de suas dex . qobéètas sobre as caracterlstlcas do deseovolvlmentœ 4*s estruturas mentals e de seu funclonaeit o. que Anal ls a ow pr otedi ment o: de e du taçi o e d. ensl oo . :rh vela-se, por exemplu. as opinlôes . l 'L . 'L. . ; , . > .....'i.-..-. ...-O.W V .. .J'. l. ) . . . .. . .' '' . . . : !' .q'. ... ': ' . ..'. .. :.' . .. ' . ' ' ' . . . 'J ' . . do Pslç4logo obreosJmpç*odo's a.t vös:. oparècmm tomo.o paralelo:pedùjo *:Icode todas asproposta: 'l . s ' . . . ' . . ., . ' . ' . . .. , :. i ... .... tivos â educaçio o preparo. de' p .ersonalldade: ,j cria tlvas..Inve.ntlvàs e descobrl ..dorasj, (A) cula .s. . . . ' ' ''. . mente, crItîcas selam capa' ze: de. verlflc.açio e Imu ncs 5 slmples abs urçio.p'ermanece oo coniexto ' j ', de suas lndagaçBes te3rlcas. que pretèndem obier expllcatBes 1 questio eplsieoologlca fundamen- . . ' .. .. . '.' . :' ' .' S,a1: ''ç(>1x> . étzllepsam os konlleclljluntos''a âs re%po:tas que encontra para I'esolvêœ'1*.'usarko'co-'. . ' ' . .. . . '. . '. !. . ..). ''.* ..' .. ' ' .'. '.' .f ll o mltodo * Illve:t1gaçio p:1co-qenlt1ca.'.. .. .. . . . . ., . . . .. . : ... ; '' .. . CItarel,'a segulrialguns exemplos.prIvl1. e91ados de questöes pedage Ica& qte t- si- ''' os piagetianos. (, nprlmeiro Iuvar Iembrq o setor da Prl-Escola.. ' Ik ' ' do trabalhadas a partir de model .. q @ psl to-genit lco..e cbm. a. pecùllarl . w $ .ue 'tem.sldo obleto de proletos öe enslno u.tlllzando @ :0d.1 . . ,. . . : J'. ' ' ..dp sist. . po deèurso'do desenvolvloent ' ok e ao ema çe.fereotes â preced:ncla da àçlo .efetiva. . escalE'.?'. namento d:: ttapas q<e * tr*nsformaù em açao Interlorlzada @ operat3rla. Na base. ests o concel . 7 '.atlva ' e ölnlpl ' ' ca'*n' '' . ... . i!..'. . . .t o explic.t!yo'ua. 'dequ(llb raç=ao''. 1$un1nanuo ol p'roblemas ua rellç:o' auapt . . . . ' . t : . . ' t r e o or g a nl s m o * o m *1 o. @' a n ' s p 3 @ f a Gl l ml n t e é o c ls o e l p e c l lf '. . o,o :ulelt . o. e o obltt . que :@ tr . . ' . . .. . das rel ac3es entre o educpndp e o ambleote educatlvq. Tamb:m quando Plaget aprésenta copo ùble.. u . j ; ' . . & . . dade de ter merecldo una'ootJve1.tentatlva de seleçgo de obletlvokv'comportœaentals.:de tlpo e # coqnitlvp t5).Talvez selammai: flclla elaboraçso ge.uacurrrculohlaqetsano nessa fase da e- . ducaçso em qu.e s;.o as as exlqlnc'la: normatlvas ou termos de ''conteGdo'.a . apren. poucas ou nul . . d e r . c u t r o . s et o r n o q u p l d es e n v ol v e mse pesqulsas sobre kurrrtvlos'e m4todos na perspectlva ps.I , . .. . '; ' , .,. co-genitlca i o do enslno de ma'te 'mltlcé-4 dé clincla.s . A presença de F#rbel lnhelder la conhecl :' . '' . a c on f er ê o c i a d e W o o ds M ol e ( C a b o C o d U & A) n o a n o d e 1 . 9 5 9. n a q u a1 s e di s c u t î u o a p er f ei ç o a ' . ' ' ' ' ' ' mento ua edu'caçio cientlflca nas escolas'amerlcanas .folmircantek'caaa estl relatado oo llvro . . . ; . de ôruner.'' 0 processo da educalâoe'. sabc-se. tombll.. co.o o encontro dé plaqet cox o qrupo dos ' . . . Boorba kl alterou 'os ruwos uo eosloo da Matemltlcl.kârlas propostasode currfcufos e'de metodol, ' ' . ' . ' a1a no' Jmblto das cl4nclas g ua ilatvnlltlca t:n pr ocurado funuanentbs'. cognltlvos/'c probl--- da . . q ' .. . . ' .' . . . . . . . : . : . educaçso noral. cula: bases $;o encontradas na obra de Plaget '' o'lulqœnento.-oral na crlanç.a'' 9 7 ' ' ' .' . foI I*vado avant. sobrotudo por Kohlblrg; E:t. 4 ui eseaplo do l-pull@ f@çundo'dldo por w* trl. . . balbo de Piaget * toda una gre* de pelqulsa..... gr.. . ...;. ..y '.' .. .. ,.' ' E- suna,pode-se dlzer que. comparatlvauelte. oo que dI> respelto aos conteGdos dq ' ' . .'. . *nsino.'ak clênclas'huuah' as'n 'so .forœn ainua obleto'de tl erosos estudos quanto as sreas das .. .o nup ' n' ' . . . ci :ncias naturais e da matemltica.Do mesmo modo. tratando-se de nrvelbe easino.x: a escola sz . . perior qve ainda nJo fol trabalhada cœa fundomento pslcogenitlcor Poucop,aloda. top sido felto . . . . , ' L u <Y . . . '. no : mblto do enslno de estepclonals. nJo ob stapte un: p oucos estudos ,revelenpos slbllldédes In* . . . . v) . , .' ' ' *' . ' teressantes 'nesse setor. .No 'prl ' melro c.so. ' ' poder-s ' e-ia sv.por que no da* clsnclls e d@ -a'' . o ensl ' ' . '. . . . temstlca 1 beneflclado pelos extensos çrabalbo: de pesqulsa: e Se3rlcos iue Investlgàp.eœ Genz . , . ira# conteltos que pertentem a esses campos: tempo.,spaço. velocluade. força. vetoce*. por exemplo. Quanto $ matemltlca * proprla natureza das operaç3es cognltlvas - 10 *:lco> t- itlcas * façlllto $ua aproprlaçso por essa dlsclpllna. Per outro Iado. seodo -*1. dlfrcel* * eenos nx--. r osos os eltudos sobre a Inteliglncla adulta. este foto poders expllcar * tl-ldea na apllcaçao'. ' da teorla ao enslno superlor. . . . . . - E . 1 ' . : . . . . . .. ' ' . V . : .. . '' .. ' .' ' ' . ' ' '. Tendo a flrme convlcçso de que o slst- de ceàebra tràa qrandes cootrlbvlçBew : edz caç3o em qerale ao enslno em partlcular. acredlto na necessldade de â-a appla cooperaç:o eotre a pslcologla e as cl:nclas e t:çnlcas da educaçio. para a constltulçio de u> corpo de mpesqulsa . dg teorizoçio que proporclone a efetlvaçlo de up aperfelçoamento edocaclooai. Açredlto. taebém,que a teorla plagetlana nJo nos proporclona wnmedelo edpcaclonal nneutro''* mas 7'Inserl4of .@ nwna determinada fllosof'la educacl onal, revelada pelas exposlç3es do. PslcBloqo aterca dos' flns / '. aa educaçlo. s. ac'redltamos nesses obletlvos. forçoso seçg procuraroos delloear a: condlçoex d@ . . ; . . ..... ' ' ' . 6 . . . ' u . . ' . . ' .. ':' ..13.. . . .' ' . . . . . . ' :. . .. ' . . . . . ' .. . 1: '..' . .' q . ' ' .' C , .. ' ' . .. .1 . 4. Njp . .:œ vxperlênci. pedaqoq e l<* fundamentada pa obra d: Jean Plaget. Verlflca-se que as Investlgae .. çges pslco-qenltltas d. ordem pedag3glca tan-s. desenvolvldo no Brasll. tanto no Jmblto dos esl * Sudo: de Pslcologia quanto oos setores que trabalhaœ com Educaçlo. E urgedte que se faça on 1*... w @rlï@f nerdto ex*Kl%tlvo de:s* produçzq (6).... .. '' s .' :. .. ' ,..' ,.. . neve-ie obs ervar; flnolmente. que exlst. ?n prelsuposto essenclalpara qu@ os resul. ;.'.: tldol d'esse: trlb'alhos poswœn ' vlr' Influenclar * escola brasllelra: o: proqramas para a forma. ç1o de professores dever;o lncluir a: teorlas da Escola de Genebra e estlmular a partlclpaçso : '' gol'futurol mestr@l na* pesqulsgw n*clonal: que as'utlllzam como referenclal. . . l<..' ' ' ' .F. ' Antklé' niklvcuEs PE cA$TR: * r * @ + * -15- Edu'caçso ptll Urqûs; prof.'asslstente öa Fac. de iducaçào do UFRGS rpetzlio coaaPPEFACA: (v- es:pçod.propo,ta para reflexlo) sempre que a açio e a refltxio se separom, ambas detaem.A força da açio estl na re' '. ' tenos . . ' ' para bvm pensar esta'Intçraçzo. suqlro conpararlxs trls aotores' x.Harx.J. plaaet e p. 'Freire. c: tr:s, al:m dv lmppqtaptes contrlbulç3es para esta reflexso, apresentam. embora prE :''' ' . de kituaçie: sJciooranico-culsuro;s.e 1,1st3rlcas ,au' lto dlversas,ul x' j sûpreendente produtos .ec' ,: '' ' midade no que se refere h oporaçlo como funçio da educaçio slqolflcativa. . ..A i ' Ezt. texto vstl muito prvso aos textoq-fonte;estl pouco elaborauo; & exkoço; por Isso ' ' logiro ao ltitor tlaborar a 1ua conclusgo. ... . . '' ::.. fl exâo: a forç a da reflexso est;' na aç âo. .sempre q'ue p mos em. açlo seglnlficatlva ' ensar ' educ '''. @' '' . .. % ., .'. n ' necesqa/iamente que pensar n-, ..: a'lnteraç:o dlalisica entre oçzo'e reflexâo. @ 1. K.MARM N3o le pode.falar co,educaçlo $em crltlcar o slstema de prouuçlo; deve-se entender esta pren';ssa para co' il preeoder os crlt;ca> de Morx e Enqels l educaçâo de sua lpoca. e colnpreea '' d r a sua prwpostg tducaciorlaI. ' ' . A divislo manufatureira du trabalho 'emutila o trobalhador e faz dele um I l onstro. cultiv'anuo cozlo er1estufa quvnte a sua destreza em operaç3es. reprlmlndo todo uIe mundo de dlsposl- ,. ' l ' . ç8e1 dq faculdade: produelvas (aara. apud sarx & ïnnels, 1978. p.l92), Jespolando-o de suas fol. ça: produtivas individuais. :ua çarbcterrstlca e atl'seu prl-requjsito 1 a lunorsncia que 'G a l 1î 5e da'indlstria bem coao da superstiçso.A reflexlo e a Imoqlnaçso estio suleitas ao trro; I 1es 'o h lblto de mexer o p: ou a m;o oJo depeode nem de uma nem de outra. E por lsqo que 'as manufaturas prosperam mai: onde se reciocina menos e onde passam bum sem a lnteliqlncia, apesar de a ofI rina poder sér cons1dùr uöa codl o ulla me soz'ulna. uœ1 s sâo os hoslels'',)(Furvuson, apud l sarx & ' c 'as p *'arte . tl!C Je'x. Ia73. p. 2QQ). ko' pbra l' urx que. ' trlpnpeauo-w do s1c. xv1I1: a!uunï as 'I l anufaturas vllprctjovoll' preferencialcl eote operlrlos idlotasrpara tertas operaçûes împllflcadas que representavam seg' redo5 de fabrlco (ldem. p. 2Q1). Para AöallSmitb (Apud aarx & Enqels. 1978.p. 2Q1) '' A Inteligêocla da urande ' maioria uoq ,lun.eos'forflla-se necessarlanlent:'a p 'art1r das suas ocupoç3es normaIs.tlm ldolnelrlque passa to- da ,ua vida a e fetuar u- p'equeolsslpo nlmero de operaçöes sl mples (...) n5o tem ocasiâo de de' ' . senvolver a sua inleliqêncla nem vx.ercer*a.sua lmaqlnaçso (...). e torna-se em geral t5o estlpldo e tio'bisnoranté quaoto : possrvvl a ufla criatura hulo pa torna-sed'.Ap3s ter escrito. na :x- pressJo de sara, ''o estado de id;ot;s,m obtuso tlo operlrio porce')a'r'..A. S1 n1tb (1dem.p. 201) . .. '' . ' . conlloua; #'A uniformldade da sua vlda eslaqnada corrompe noturallllcnte a sua coragdk intelectual (....) arruina g-:na a sua eoersla ffxlca . corporal. e torna-se lncapaz de empreqar @ wua força cfaevggoz e perseverbnça fora das çperaç8es parcelares a que fol dgstioado't Por Ssso que Urgual d, (Apuu Harx t Eaqels, 1978. p. 203) dia que .' A dlvssso do trobalho 4 o assasslnio de um povon. ' ' Nesçe cootexto.delecta Marx a contradlçio entre a divîsso manufaturelra do trabalho ' ' :: a oafvrezo da qraode indlstrla no ''fato atroz de que vIx qraade parte dag çrianças empregadas ols fsKrlcas . oasoenufaturas :odgrnas contlnuar presa Indlssoluvelmente/desde a nlals teora ' k . ldltle e uvrlnre lnos Inteirol.)$ manlpulaçoe: p-Is slmples. sem aprender o mals pcqueno trabo' .>A *. .' .. . .:. .; .jy. + q -,..v- +........= ' è'' ' '' ' 1l< que perèlta empregE-las. util mente gsals trade, nem que.fosse nesta mesma flbrlç:où maoùfatz . k:. : .. . . . : .. . . ka'. (sarx s EnqeIs. !N78.p.'.i:5 ')..-A' C maîo' r parte do's tr#bblKad ' res''deiti melo n;o sab-.-, 1e 'r.'e. , .o s5o em geralcrlaturasmelo ,elvagen%. - melo gmbrutecldasz,'' o :eb trabalho nJo exlge qualquer el plcle 4e preparaçso Jnteléctuil; tem,poucas ocasi8es de exercer a sua iptldlo e alnda meoos a.. :ua oplnlio;o seu sallrio. àpes#r de Kàstante ' elevado para rapazes dé sua Idade. n;o aupenta eœ. ' ' '' .. pro p or ç s o $ 1 d a d e. . . ' ' ( H a r x i . a p u d : a r x t E n q el 978.p. 206). .. ... . k ' . ' 2 . . . s, .1 '' . . . . 7' . 'Nesta sItoaç1o i nat ' ura ' l que espçra 'nças. pelo meno: em'parte; se..'voltem para a esco-j:.. 1a. a educaçso formaI#' con.lo'1nst5nc14. para supgrar estas contradlç3.s ..' . t.. ...:.. . .j'.,'.. ...c .'. .; ..;'..'v'.r'-.... .. ; cono 4 a e 'scola no tempo de larx?Alguns excertos de relat3rlos-da lpoca dario ul 'a: '. ld11a..un relatok narra: Na na escol a. ''encontieluna sala. con 15 pis de comprlmento e 10 ie': ' ' ' ' laruura.o,nde cont el 7 5 al u n oi q M e pp plla.vam ux 'algaravlada 1nlnte1.Ig.1.ve.l'#.' .(l(lem. p..66). ou-' : ' . .. , . . .. . . . .; : . tro' r el at e r af i r m . q u e n ; o e xj st e m s ö e s t es ' ' h or r l v el s c o vl s, o n d e a s tr l a n ç as o bt : n c e r tl f l ç a -; !. . ' . ' . . . . ' ' . . .r , dos.mas nio' lostéuçio'': b; estola: onde o,meskre se depar. com . confusso lodiqsoiûvel de ''' '' ' ' . . .. .'c : .. ' de toda: as Idades. 6.a partIr dos'3 anos. '. . .' . . cr1anças . .' , . . . . . . , : ' ' ' :. ' . ' . . ï .... ' 0$ veflclllento: do mestre. no me1hor.do: casos. mlserJve::,jependem totalmente ... da quantldade de crlanças que !he é posslvelencalxar nup Iocal.0 mobllllrlo 4 mlserlvel. hl fal,ta de llvro: e de qoalqueroutro m#terlal de enslno. a *tëosfera 1 tonflnada e vlçlada; havla ' . ' * esco ' 1as em que fllas Intelras de crlanças n;o fa/lam absolutamente oada.' . . .. . t .' J Qual a proposta eduçacional de Marx. para superar este'estado dex cois4s ou superar' I . ''est a del etJrî a I de ol ogl a bur ques a da r esi gnaç io' ' ? c o-o atl n glr o e ' st ldl o de ho mcm desenv ol vl-' . . . . ; . .. . do4ilsto J. daquele qve tem necessldade dà totalldade d#A manlpulaç3esr.da vida hanana; ' daqoele que s.eqte a sua pr3prla. realizoçso cono uma necessldade. In terlo..r.ôu slmp.lesment e cœaa .mx ne' ' . cessldade (Iumn. p. 23B)' çono ckeqar $ lndistrla pratlcad# em tomwn. 1. 1. a indûstrla que supera o estsqîo uo esfaçe1altlento do traba1bo hunano. atli zela 1ndûstrla qte #.l4 IpIIia loons cx pl,s . .' tos. cula: faculdades s5o desenvolvldas em todos o: sentldo: e que estlo â altura de possulr ana clara vls:o'de todo o slstema da prodgçio'' (Enqels. apvd darx ç tngels. 1978.p.lQ9)1v Q camlnho i este: trabalbo q Instrwso.atlvldade e [email protected] Juntos. N;O trabalho unllator*l. reduzldo : monotonla d. un Ne:to llt*rlotlp*d'o. Indeflnldlment@ repetl do. Na$ a: experl,nclas dlverslflcadas de trabalho dos Jovens que percorreœ rapldmnente y,toae o Slste-a de produçlo. a fim de atlnglrem o estade em que possmn possar sucesslvame' qt. ue un para outro dos dlfere.ntes ramos da produçiol' (ldem. p. !09*1c). -ïsegundo as necessldades da socledz ' . d@ ou sevundo as suas pr8prlas Incllnaç3es. ) N;o ana lnstruçlo prolonvada. onllateral, lmprodutlva.mon3tona. que obsorve o tempo da crlança, reprlmlndo sua energll. ê'Q: Iospetores fabrl:: d1z Marx; reconhecerap dejressa que aq crlanças das fsbrlcas que frequentam as escolas aptnas durante melo dIa aprepdop tanto cœpa oq'apunos regulares.multas veze: molsu. tqarx. apud harx ç Engels. 197%. pk 2Q3). Para Barx (Idem. p. j1) '' A cocybinaçio precoce dù trabalho produtlvo e da lnstruçio kxlldos ma1$ N derosos IlleIos ue transforllsaçso da sot1edade atuaI''. 2. J. PIAGET ' .. Plaqet nJo $em em soa vasta obra, umà anillse krltlca.do porte 'ou do feltlo da anJ- llse marxlsta. da socledade na qualestl loserldo (Gulça. pars rlco. sem analfabetosv sem pobreza e muito m'enos mlsirla.et<.). No kntanto, sua obr 'a apresenta-qe atœ lmente cœpo a mals prenhe de posslbllidades para refazer e repensar o que fqzvr pedaqen - Ico atual. A teorla de Plaget o5o : de natureaa emplrlsta. nem Inatlstl, -a: con'strutlvlsta 1. i.0.homem transltê a olvel bloliglco.- e fsolorflcament. @ este.* nlvelçognltlvo e'por contlnuos ultrapassagens u@ elaboraç3el sucm:slvas. o [email protected] ponto de vlwt. pedagoq e lco. %% leva li -17- . . . ' . . .ö f' . . y:.. ..' ..7 ' . .. . . ' ' . . . ' . ' . ' ' : . ir,contest#velmvbtea 4arlnfase'âsatlvidadesque favoreçam â espontaneldade dac/faoça''. (Pi,. . .J . .' . . .tg4, t. 197%. 'p. I) ). ., ' . . ' ' . ' ' ' ' 'A bl.pdtesv fvndmppelltaldo conitrvtlvlsno pslcoqepftlço convlste em que nenhollconhe-.. . ci:nent/ hukenom 'esalvo lvldenkemlnt. *: form*: h@rqdlt4rla: multo elementares.est; preformado: as conytituidas do sulelto, oem nas do% obletos'' Unhelder. 1975. p. 26). Toda . . nen na$ e%tçutur requlaçlo, tanto :iol4qica quanto psûcoliglca. 1 una tonstroçlo e nJo somente a maoutençso de . œpe%tado de equlllbrio.A>$îm. toöo pensameqto vlvo çaracterlza-se pela ionstruçio Inventlvo ; . .' . - . '' . o jltsrlNonl tnto htyl ïaof . lstsî iprtl (r4osforlla e transl iendt a re41ldad..Quondo o suJelto a9e sobre tJll obletœ.o objeto L aodlflcudo : o suleito se modlflcâ em funçâo dgsta aç3/l lmpossrvel. portant& . ,!'a.vol tg * w'lequilib.rlo anterior;algo oovo Integrou-qe ao sulèlto. ' . e conhvcnavnto n;.o pode ser eouo Ss crlaoças.mas dgscoberto e reconstruiuo otrov4s'' ' ï,as ativiöades da1 crlanços qvu.por oaturvza. :5o continuomenke :tlvas. ' J . ' . ' e' os'sujeilos senttm os desequillbilol colo coqflitos e lncluslve como controuiçBes' lgdem, p. 317); eqlas $3 podem wer slqnlfitatlvamente expllcadas pela dlapltlca'. piz Ehlarottl?16 (1979. p. 76): ..11 0 momeoto em qve as'contradlç8es s5o percebldas pelo suleito e tornam-se 1 wua lonte de pérturbaçlo e1.: levam-oo a u.desequillbrlo. P.ex., para una trlança de ( ou $ esmo tempo grande e pequeno. Estes termos lnl- . anos, mais.ou meoos; up obleto n5o pode ser oo nl ' ' . % 3a,mente s:o obso1utos.A contradIç5o su'rqe no moueoto e.m que o conslderado qrunde na situaçso * x aparete ctoo pequeôo na sittlaçso y. Para rgequdIibra'r-se o suJ*eIto tem que reso1ver a contrac dijso atravzs de un e'oltropaqxomentp'. (oufhobong) que tonsiste em una reestruturaç3o dos obleta& corresponuvqtes a ana'reorqanizoçio interna.superar as contraulç3es.equivale a construir ' w.lrl oea vstrwpura. (...) Mas a coostruçlo ua oovo estrutura operot3rla do sulœlto va1 purl nltlr .,.!.t 'ese svlo capaz 4< I,crcvber novos cootradiçöes qut,por sua vez sol1cltorso o svu'''ultrop,assz '. llcançando uR eltado de tqulllbrlo gue :l.!:Ot' t.A... at: o sulelto chtvar *operlouo ldglco abstryto coosiste wp w' ' a conpensaç:o qeral d. todas as tranxformaç3es vlrtuals do slstema (conlunto das L. ' ..oreraç3*: posslveisl.'' ' . ' . ' ana teorla genltlca. lanbra Inbeluer (197$. p. 18). sup8e que o devenvolvlmento . cuf ynoscitlvo se faz esqencialmente devldo ) ineeraçâo entre o sulelto e o mundo que o rodela '' Uonde se uypreeode (...) qu. ur la sltuaçio de aprendlaaqem ê taqto mols frutrfera quaoto maisz ' t ivu ê o suleito (ser atlvo toqnoscltlvamente n5o $e reduz. entenda-se bem.a œla manlpulaçlo ê çy,lalquer; pode ll avvr , ' jtlvldode I fl gnta! sem Ipao;pulaçso, cœl o pode haver pass;vldade ll anipuIando) . q'v: ela 1t$. posslblliIa a ocasl5o de encontros pos,rvels ma;s apropr;ados efllfunçso do nIve1 >de seul esquem*: cGn o reol flsico . çod . ocutoron Neste'contexto deval ,oa ioterl os descartar * os ;.1to4o: que tendem a camuflar os dados perturbadores ou a Iovalldar os Juizos espootzneos que . , sob o ponto d< vlsta dos esquemaq da crlaoça tem seu slgnlflçado. ' ' , . t . . ) û . , . ' . ,. w . 9iz Chiarottlflo (1979. p. 7#) que j,o nûçlco fuocîonalda açgo J 112iifjcar os obJetos e ùl aconsocopvotosv'e tontlnuol ''â açlo destrgi a ducbto,'îa razlo e real. A explicoçgo da orluttutdu.conheciqd er'to rlio estl ner' ,no obleto cono ta.l, nem. no sultl1to ono ta1.masl nto cal lplexo . c . 1nd1ssociJvel ue Interoç3es eotre sule1to e obJete que 1 fornecido pela açsol'. 6n,outrqs termos, o peos-,eoto cresce portlodo de açaes (do aalr) e n:o de palavras' . (de ovvlr). ' ' .. ' ' niss. Einstein fapud nocvrs. 1977) que ''s3 por milagre J que os modernos m6touos'de . .. .. ' . . ' ' . . enslno n;o llquldaram Intelramente a saqrada curlosldade da pesqulsa':#e Plaget acrescenta: 'eua veraaeelro otimiseo serTa atredltor no capacldade Inventlvo do uriança'' (1:74.p. 89). r pooto . ' ' . '' . ' . . fuodaadençalde sua.teorla * *flrneç3o ue. 'que .1a troca do orgaolimo tom o melo determlno a coose . ...4RnI .. Ie<Q:@r G*' da% e$truturgw mentaI* ou r*cIonaI$jj. (Ch1arott1no. 197$. p. aj)*. *i . ... '. . ' .jg. . ' . I' . . . ., . # ' . ! . ... '). '... . .J . ' ' Neste contexto 'a funçio. do iduc 'ador -'.se 'rl a de'éxlglr' (öesafiaf ' .1 que .':toda verda. ' .' . '/ . ' ' de a ser o4qulrida sela relnventada pelo aluno. ou ' pelo ' menos reconstrurda.. (rTa 'qet.*197(. p'- :> ' 18); nunca. :Il np1esmente transmitida. .' ..'.. ..' ..'... '..'' .' ..' .. '. ' :.. ''. e mo d o al g u n o p r of e s s or p od e c o n tl nu a r @ t r a n s ml t l r c ol s a : J 5 pr o o t a s ; d e v e estlmx'. . . .' p . k ' . . . I or a pesqulsa e o esforço e Janlals se lraosformar nœp mero cooferenclsta; procurar: contlnua- ' . . . ' . ' ' , '. .. .. . . .. ' :! l l . ' ., mente lhventar sItuaçJe: experimentals para facllltar a Invtnçso de seu aluno. '.' '. .' . . . '. . . .. ' . . . ' .. por Isso, ut4cnlca, que exlvem culépuosawelaboraçso. coco . certas aprendlzugeùs proqrz ' . madal. parecem que. x com muîta dlflculdade. $Jo.frutlferas, preclsamente Norque ellmlnœn a dins- ..'' ) mlca da confr ontaçJo (Inhelder. 1975).Colsa 'semelhante ocor re' coœ a aprepdizagem com reforço'''ê'''u '' gxterbo qve 11produzmuito pouca wlodança no pensa mento 1391c'o ov ent%o us: extraordinlrla mudan-. . L. ça Ironentinea. segnct xnproensso real.''(Piaqet..1:77. p.88).' '' .. . '. ' . ' : '' ' . *. : 3@ P. Fq(jRg .v .. , ..: . .. ,. .' '.''..'.' . ...'.' .. . 3 ''. A socleuade. para a qualdestina-se @ Pedagogla do ûprlmido de Paulo Freirewdlvlde- ' se em duas grandes classes* ) a do: opressore: e a dos oprimluos. tanbgm t:amagos de ntsfarrapz . : . .. '. r . ..ios do mundo''ou ''co.f idenados da terra''. .'' ' .. ' . . '' '. ,' . '' .'f'' . . ' .. ''.. '' . ' . ' . . ' . .' ' ' z!k' paraama nuteoçio deste''statu:quo''osopr.essurescrlaram uua'educaçio .vbancir ia'... . ..' . . . '.. T.. ' que. em M%k ie 1.evar ; emanclPaçio: Ieva 1 d pendincia kàda' . ' .- ' ' '. .e Mè' malor e .. . .)' ' 'L . :'. . . (ontra e,sta. slt uoçio os o'primfdos.para superar. est'eJJe.stado de tolsas..devou'revol-. tar-se; andps requlsltos bssitos para que esta revoloçso tenha ixlto 1 que suas Ilderanças prE ' ' ' ' 1:q.,.,IA.1,,1u'Ia tl/ du c4çklb.cuJ a oqsêncIa 4 o tl1JIouo 't!$1.$l'qzo vducodor e t:t'ducalddo.diJItwo qu. pvrpoa sé a açlo e a reflexlo, lsto i.que se coocretlze na p r J x I s capo fim de realizar a 1;be* . raçso.do oprimido; isto se verlficarl na superaçso ka conkradiçpo educador e'educando. . t . . A educaçio ''bonclrta''é aquela que' 1e concretiza no ato de depositpr. de transferiée'. ' c o n h e çi n , e n t o s. e t l , q u e ' ' o k e d u ' c a n d o s s g o o s d e p o k i t lr i o s e : e d u c ad ur . o ' ue transmltlr valore: e a dtposltante'. (Frelref'1979. p. 66)1nesta edvcaç:o 1'n5o hâ crlatividade. n%o hl transformaçso .: 'n âo Nâ saberl'' (ldeœ. ' p..E6);o educadqr naçra, dlsserta,o eduèando ouve.pasxigamenee ou' v@; '' A .'. palavra.nesta disqertaç3es. se esvazla da dlmensso concreta que devla ter ou we traàsforma œl ' ' palavra 3ca.. em ve. .ante. gar que âela majs sœn que *j9ajjjcasgo ..@ rbosljade .. allenada e allen akqim.melhor qerla oâo dizi-la (Freire. 1979. p. 6N). . '. ' a.$ 1' .4; .' Na educaçso banclria: . ' '. ' ' .:. ' . Jœ . ' .. ; .< ' 1) o eöu.caöor : o qué educa; o: educandos. o : que slo educados; . . . .' . b ) o euucador i.o que sabe;os educan.dLs.os que n;o iabem; . ' c) o etlu' cadok é o que pensa;os educafl kos oq pensadoi; .' cadbr :'o que uiz a'palavra:os educandos.os que a escutam docllmente: '. , d) o eup e) o duukador é o que disclpllna;o: educaodos.os dlsclpllnauos; . f) o educador Q o que opta e prescreve sua opçso;os educandos os que sequem a pres' criçgo. ' 2 ' . .' q) o educador : o que atua:os educandos.os que têm * Ilusso de que atuœn. na atpa- çso'dq educador; #)o euucadorescolheo conteûdo provramltico.oseduckndos.Jœsalsouvldos nekpa el ' . ç@1ha. Ne arellnKltld'âm 41 i,; : ' . ..' - 1) o euucador ldentlflca a autorldadè do saber co- âua autorldade fœxioaal. .w' que '' . * cç conceltos ''oprimldup'e e'opressoc.'sJo vaqos.pevco deflnldos; a'wvo. sobretudo no plaoo' s''.o* . . . .. clol6glco.do$ hals variadas confus3es. . Aà NJo confundlr teocla - que exlge e'ulta a 'ç;o e refltx:o - co. verbosidaie. .. . .. . . k . . f ' bpoe anlaqonitamens. $ jlberdade do: educaodos; . ' ' : ''' esles devenladaptar-se âs determinaçles daquele; ' . .' j) o e a u c a d or . fi n a l m en t e. ê o s g j el t o d e pr o c e s s o. os e d u c a n u o s. me r o s ob l et os'd '' ': :.: ' ; (Idem p.'67-8).. . .' ' . ' . . :.'?. '. ' . , ..A educaçio .pbanclrlav fazeoqe por 'ic- unIcadosd'. por .'dep3sltos''dos'mltos . Indispea 'slvei: % nenutençR: do status quo.pois :ua prlnclpal funçâo è evltar qualqùer mudança que pos. sa trazer oo **g bolo gerpes de svperaçlo do mesmo status. Qu4 mltos s1o estes7. . ' d'Q mito.p. ex.. de que'a ordem opressora i uea ordem de llberdade. Be que todos s5@ '' livre: para trabalNar ondg quelram... 0 mito dg que esta ''ordem'' respelta os dlreltos da ' A pés- 1oa huTana e qve:portantl.; digna de (odo apreçpt0 mlto d@ que todos. bpstando n;o ser pre' j'iuiçosos.podem cheqar. serempreqlrlos...c mlto do dlreltode . todos1 educaçio...cmlto.da j . ':'.. ' enedoras da ordem t.:..igualdade. dt ç1a$$es... 0 mlt.o do herolsmo das clasqes opressoras como mant . . L(. . encarna 1'Mci ) .villzaçso ocldentale crlstid' que elas defendem da ''barbarldade mat ' erlallsta'' ,-.que' . # . . ' . . ' s c ' m i t b' d . q ke a s el i t e s d o mi n a d o r a ' ' o o r e c o o h e c l p p e n t o d e s e u s d e v er e s ' ' s ; o a s promotoras (2 . , ,y . . i de pove. ..: mlto de que * rebellio do pqvo 4 um pecado cootra peus...0 mlto da operosldade dos. . ' ogressore: e o da prequlça @ desone:sldad. do$ oprlmldo.. a mlto d. Inf@rlorldad. t'ontol6glc. 'ê destes e @ 4a superiorldade Mdaqueles''(Frelrq: apud Berge, 1976 p.297). . . . A sducaçlo ''banclrîa''. enfim. mlstlflca. reslste ao dlflogo. encara'o pducando como vobjeto. Impede a criativldade e dœnestlca a Iotenclonalldade da coosclêncla. A edocalio '' banclria''opJé-se (tœno antag3nlco) - em contradlçio dlalltlca - $ educa ' prob1eoat;rauora (proposta' por P.'FreIre '). educaçio esta q 'ue desml' stIfIca.que consIdera o , çio' illlogo Indsspen'slvel,que pronove o pensameoto trltlco. que funda-se na crlqtlvldade e estlmu. ' le a reflexlo e a açio autlnticas. . . ' A relaçlo dial3glca. na educaçso problec-tizadora. Inlcla com a lnvestlgaçso temstl- caka lnvektigaçâo do* temas veradores (culo levaotamento exlse dîslogo constantvl; e Janl ais ter . . '' Q dllloqo n;o lmp3es. n;o manela.n;o domestlcl, nJo slogan.lza (Frelrl, 1979. p. ' 1:73: sequndo a 'qeorla dilloglca da açlo. os suleltos se encootram para a traniformaçio do mua uo em colaboraçâo.. (Idem. p. !96); n;o posso pensar autentlcomente.se os outros tamblm nJo pen qam; e' n:o posso pmnsar pelos outros nem para osœoutros nem sem os outros'' (luem.p. 119). Quando, porim este dlâlogo o;o for possrvel. por n5o ser posslvel'' aiuar coerenremen- - ' ' ' Te numa estrutura que oeqa o dlllogo, mesmo asslm algo fundamental pode ser felto:'' dlalogar' ' sobre a negaçio do prlprlo dllloso''(ldem.p. 71 - rodapf). A Iiberlaçio do oprlmldo. da opcessio domestlcadora. :3 i possivel atcavis da prlxis. A prsxp: ê a slntese dialltlca da açio e da reflexio. û sacrlflclo da açco resulta no palavrea. do 819. np verbalismo. na palavra alienada e allenante. û &acrlflclo da reyjexgo jeva ao atlvla ar, : pç;o pel'a açJo.A palavra verdadeira. a que resulta da ' prlxls. llberta o homem das forças . uprf:: oral. poökflca o mundo. Glz*r * pallvr. voröaullra*l ulrolto öe touol ow hompnl. ' Que flqu. claro. dIz Frelre (ldem.p. 149) que d%5o estamos propondo nenhupa dlscotom1a d: que resvltasse que este fazer se dlvidlsse em uma etapa de r' eflexâo e outra. dlstante i . c nte.': ' ' . de eç; e. Aç3o e refIexlo se d5o s1- !takeaf .' â contradlçfo edutador-educaodo.pr3pria daeuucaçio .'bançlrla'.#s3 serâ superada ' . poe esta prlxls; neste aue fozer pedaq4qlco surge: 4) nJo mal: um edvcador do educando; . . : . . b) n;o ,u;s v- educaodo do edvtador; ' k) mas s- muutaöor-eduçlnGo com um edutando-eöucador. .' . ' x: .' . .. . .. . .. '' :g. # ' sIpnIfIcl1 . . ..(. ' .. ...' .... ''''.. 'r. '..'...2:. ..:... .'... '.:.r f '' .-.. . '' que n1npul,m educa fl1ngt-Irl; .. . .' . :. ...: ' ' '. ... ''. -'. '. .' .. -. .'.. . '&...t . ' '. que nlnguên tampouco se educa sozlnNoi', ,h . . . que bs homens se educam entre sI.medîatlzados pelo mundo'' '. . ' . ' . ' 1. ' .. '' . . ' ' '' ' . . . . : . ' .' (Fre1rk.'197i.p. 18).I'.' .'. .: . y. . , . :. . . ïste ; o camlnbo lndlspenjavel parê a transforméçio obletlva da sltuaçio opressor.. .. .. : . t '' : *.e' ' .'REFLEXA. O FlNjt . :, . .. .. . ... ... . p .: .$t ... ' .' . . . .. '.. .' .. . ... .; .-'' ,..', .'. . . .. . . . .'' '. u cap aps formar' o1 / ,undi). e 'b fazer. xou de ser* 'é' ra * 'c :ojdorav' aoi' e'p as 'sa': ' ' neue ..1. .az de .lr es v $ua açlo .dei .1 @ . , .. .ç y g :a opérar: sua açso n;o i mals fortul aa, 4 consclente; e1e aqe e sabe que aqe; ele sabe e sabe : t quesabe.Ea:lconscI:ntIa do ku' lelto '.enquanto distInto'ao obleto'.'aq1ndo.'re' f1etindo s' obr. o-:' # ' . .. obleto; nesta aç5o e'relex3o. 1. i. nesta operaçio,'traosforma ' o' obleto e tran 'sforne-sem' . . ' ' ' ' . d tducadlf n;@ :efI1 a 'q@@l3 Instlncla crrtlca.desafladora, a presença da 'consciên-'. '.j para fazer o educando darœse conta de sua açRo e Janals parar na prlprla aç;o7. ' . : '' . .. . .. ' Nio's3agir (al,ivismojmas refIetIr sobreo a:Ir. nso s' 3 ref1etIr (verballsfo') x s . . refletlr para aqir. Aqulabre-se a porta das inflnltas possllldades do bomop.n;o coco algu;n : ' 'que 1 ou fol,Lm #s cono algu;m que eqt; weqdo.tomo ' un vlr-a-ser'('non'prograoauo. nem cpodiçlonz . : .' do ;hele meiop mas auto-construldo). . . .'''. . .'...'..' l .' . ' .L z f. '.'. . '..' '' '. .. . '. ' Piagetdiz qu@ a crlançp.mals ceda ou mals tardepcbega a esta trlste conclus3o: o Joqo 4 dlvertl' do.o trabalho 'û fKn3tono. E io p e ser'dlferen.te'.devldo 5 reduçio 'd.o trab alhù' ' .n 'p 'd . ' . e un coœporsamento esterlotlppdolsœ nenhupa :lgnlflclçio do ponto de vlpta da' *tlvlé*d. hww*n* !)Ioba14 ,')lJ111de de$tInar-.se exc1tlsIvamente â sobrev1vêncIa., .', . h :. ..:r.' :......E....... :.:..' ... :>. . .. : . para qu'perar esta c oosra.dlç o s; h$ u,a.saldat.desde. cedo. faze r camlnhar Juntos ê.o.. ' ' -'z . . .. . . . trabalNo e a Instruçlo, a atlvldade e.. a reflexio.. ea permanent e .Interaçio dlal:tlc... E oeste ...... ,. ., vlmeoto que o homem donstr3lo muodo e a socledade e se constr3l. superando *s -.1* dlversa: -. foréas de opressio que constantenente surqem como obstlculo nà :ua Joroada hlstörlça- . ' ' : REFERrNCIAS BIBtl0Gi#FIfAG ' BERGER.'Manfredo. Educàçso e depeodência. Porto Alegre. pifel, 1976.)5: p. . + C HIAROTTINO, 11Ila Ramozzl. Causalldade e operaç3es oa Piaget. . ' . clência e Fllosofla,55o Paulo. (1): 73-83, 1979. FRCIRE. paulo. pedaqoqla do oprimTdo. 6.ed. qlo-:e aaoelro. Paa e Terra. 1:7:. 22: p. '. . 0 ma educallo para a liberöade. %.ed. Porto. Dloallkro. 7: p. IN.HELDER; SINCLAI R;.BOVET. Aprendlzale y estructuras deI conoclmlento. haurld. Ed.Moeata.. : #r:., . . .' 1975. 3E6p.'' ' '.. ' MARX Karl & Exctts.'Frledricb. crltlca da euucoçio e do ensloo; (Introduçzo e nolas de Rosee . * Dangevllle.) Llsboa.Moraes Ed., 1978.26$ p. ' . . PIAGET.'Jean.Para onde va1a educaç3o. 2. ed. RIo de Janelro.â. olymplov Mnesco. 197:.89 p. . 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' .3 . . . . . .. .. ni r,ha poslç3o velo dak roaç3cs.eu acho que nlnsulm fltou satlsfelto com .a .mloha colocaçso. coa z' : J ' ' . * mi nha perspectiva da hist3rla da Ansllje do Comportamento, 1 que eu tlve me pareceu que as * ' ' .colsa:. .c .ol ocadg: 15, 'depois;a q*vantldade de amiq ' s.que eu perdlpelak colsas que eu dlsse em -'o Fèrtaleza. Dm.essenclal,das coisas que eu coloquel 11.o que a nente podla apreveltar era o ea e do.àodolfo pro discutl r una colocaçlo beNavlorlsta, quer dlzer. at4 onde ..xec.p1o. da car.olin . . . ''.' o: s$o ensinados em lntroduçio ; Ana -lIse ExpérImental do Comportamento oo BrasI1.nâe es, os curs l5o :endo influenclaios demais pelo falodeque em Brasrlia.naquelaipoca.I.A.E.C.I foI bem deqeqvolvldoylwAE.c.I$. que er* contlnuaçsw e'pelo menos o que eu me lembro. o I.A.E.C I era tl 'erla t1o ou mals Importante que que o l.A.6.C.1. do m4i1 Coco WI* inçroduçJQ lo l.A.E.c.11.que s 0 l.&.(.c.I1 nJo eeve chance realment: de v1r a se deseovolver.a $er t5o trabalhado quanto o. qeaunz o. :3 trabalhava praticamente s3 col:o çœlportameoto. hullano . 0 I.A.C.C.I era esse tradl. 'e' . . . J . clotpal curso de iotroduçio que a gente tem pratlcamente em todos os cursos de pslcologla no ' + erasll. Pvço A sugestso de què Carolln* e Rodolfo aludem nessa dlscussso. ! M.. /kh!(t4R: $/1,1 t<'rltq:r rvulftlwlntv!lozvr'u,l rt$k.slo 9 Iias 4u acho que realmente flcarla preludlcado ' ' ve elzivéo prelende%se Ievantar esse: aspectos de behavIorlsoo.'e realmente a dlscusslo flcarla' prejvditada porgue eu realmeote m. tollprœnetl a dlvvlgar o docanento e n;o o flz.e enlso voces n5: receberom.Aquvles que partltjp4ram de Foryaleza n1v rectberam esse docunento e n;o tiveram Ie! ''PQ dt ponder/rsobre e1e pr1 agora virem fazero debate,eqtlo euacho que ficaria preludlcâ ' ' do p debate, nesse aspetto. em quq gu nJo tol l prl con a1oha parte do compromlsso,e sem o resuno qq u: eù posso tentar fazer em kez'mloutos. tambim vaI levantar prelulzo.eu acbo que flcarla ruim. An 'ora. por que que eu n;o o dlstrlbuip. 0 problema fo1 o seguinte:o serglo hovfa convidado a ' '' gente prl fazer um slmpöslo sobre a prstlta da Anslise Experlmensaldo comportamento, onde ele pedîa que * qeote fizesse uwaafIJI;sede cœ* aeiente vlnhadesenvolvendo.n5o s; agenke. mas tado o grupo que * gente tlvesse tootato, vinha desenvolvendo esse trabalbo# e como se davam os cursos.qual o tlpo de IMterlal usado. as titlcas, estratlglas em sala de aula etc, e a geote t deverra refletir sobre isso e verlfsca' atê que porao lsso estarla na realidadeielo ulsse que a xlent'e Ievansasse o enslno da anlllse experlmenta! no Brasll,e eu vl que a malorla das pessoa: qve estavam trabalhando nlsso Acabaram fazendo on trabalbo de condlç3es de curso e eram . baqtans' e semelhantei as condiç3es, lnterpretaç3es. os fatores.os problemas. Entso eu achel que a.qente n;o uevia repvtlr. e talvez Ievontar outros aspectos'que tambdm Im '' flucnclaram a poslçso q t u al d a A n ll i s e ( x pe r l m e nt al n o e r a s l l . l e v a nt a r o u t r as è on d i ç 8 e s qu . n J o fossem ai condiçöes' ' de enslno.J5 que Isto estava sendo levaptado por outras pesâoas. e eotlo eu tentel Jevantar on lkp4cto, diqad oos *ssim. motlvacional. sel 11 o que.Vl. atltude daspessoasdlante dlsso.e le1 t. :wntido entrll nlske: prgconclltos.M*: *nt:q çœpa @u *stav. dlxendo outro dl4. *u pçbo qu@ eu :Qu do tonsra porque quando e1e pedlu quc a gente levantosse.a prltlcag como se dava a Ansll se tpperimental.eu fvI lgvaotai alltudes. fou levantar conceltds, fou levantor at; mesmo a1essv,postoç. pdrqu. *lqvns desse: preconceltos xê dlr191ram is caracterfst1cas.dos pressy1uos pr $ . stox do behavlorisno. E aqora.que mai: oumeno: a nlretorla tloia encamlnhodo esse slmp3slo' toçio xendo uwa revll3o. una ansllse. una crftica dos fundamentos do bebavlorlsmo ou da Anblise' - 2:- # î . *'J . ' . ' . . Experimental.jbalquer tol:a assim. Agora eu.o que eu tlnha para ofereter nessebmnmo 'nto'era a' 7 ' prgtlca. ou sela:'depols de Fortalezb' , hovve aquela'qrev' e no'prlmelro semestre c' Gp os funcloni- ' eus..alunos do curs' o,que eu estava .sepuIndo. que eu estava ad* ' .rios p1dIieos em S5o Paulo. e os n' ê mlnlstronöo noquela ocasl3o.flzeralllucItrabalbo por.clma 'dlssp.em vvz de fazer um trabalbo de ê foborat3rio.As condiç3ek. plo perlllitiam maIs Isso.entao z e1es . pr.èpu ..'se'ram , .uma ans1.Ise n:o'de um . . comportamento.observado em. laboratirlo.ma: de u- comjortamento obsehvado 1J na unlversldadeoE r ...' . fizeçam esse trabalhope.me entreqaraœ4e a'qinte dlscullu o trabalho'no sequado xemestre,e decî- dIu contlnuarpe aprofundar certas anlllses e reformular outras.E realmente Is' so me tomou al:m ' ' de outro: aspecto: do meu traballdo.lsso me tomou qrande Sçmpq,e.me tomando eise tempo'eu pokso: . ' $.' ' & :' as.si: tèntar Justificar de nJo te.r tldo tempo pra rever a tcorla e ett.porou. eu estavé traba. . ' Ihando'na'pritIca.e eu acho que Isso tamblm i eu n5o seI ctxr o fazer lsso.assIm soar eonvIncefiï me . r mas pra m1 m 1 a e v ol u ç l o n at ur al d as c ol s a s p ; o 17 c on e ç ar c o m as n u m t l p o d e c o n c e p c l o e d e p : ' . . P * ' K* *. ' Is evolulr para boti-lo em aç5o,e nJo fitar s; rol oendo,e reéerballzando.e reformulando a pr3-. ' z. 'prIa. toncepçso que. vocl'tlnha.Nlo hl melhor teste.ni.o ' hJ melhormanelra rzealmente de verlflcar! '' . se à anllise i correïa do que botl-la em prltlca'e delxar que a realldaue faça a anlllse da' 'anz . . . . ' lisë do que vocl fez nq sua cabeça.l nesse seotldo euJ posqo dlzer. .bOJ e à tarde a gcnte val apfz' seetar. ue cerso oxzu,dgotro do m'eio uo tempo.. 9.ot* v'a! vmpt.r .prpsentar o resultauo uessé .: trabalho do, alunos,e eu acbo que.af . qente mostra co.o realmenfe a'Aolllse Esperloenta! pèdz' se.r posta na pr ltlca.oa ansllse de probl emas e tonlunturas moclalsvEnl3o era Is :ù ara se ficou e .' ' . . . claroy n l o 4 ' A j o r ak o q u e f oi q u e e u dl s s e o el s ou m e q p s e m F o r t al e z a 7 ha l s o u me n ox'em Fortalezak * ' . .' . . eg disie o segujnte. .que conversan;o com ;eqsa: [email protected] o Sjrglo mencjonou. eu verjjjqoaj auu ., . haviam três preconcvltos fundamentais.todo: os outros podlàm.de cerlo .modo,. s4reA resolvldox .. k nes:es.0 primelro preconcelto era sobre o Skinner' ser.fasclsta. . trabalhar pra'f.l:A..iue4 0: ,' -. . nosso equivalente ao S.N.l.oaclonal.ent:o e$>'@ : a prlmelrl'cols#ye èu dlscutl Isso ceis p' u'he* nos dlzendo que podlo se or19Inar io fato de que nos Estados [email protected].@;rIo:p .qrand..p. arte do: e$* .. .. tudos e trabalhos s1o subveoclonados p'elo qoverno aoerlcépo.:dlretamente.e- todo tlpo d: cl:ncla especialmente aquetal que exlsem laborat3rloqqlqstalaçBes mals taral etç.cowo 4 o tlpo.de trabl i:o feilo em p esqvuisa blslca em #nJII:e Exp rimtntalie tamùlm t alves devldo a u- trabalbo teör-l '' 'e . cco (porque nunca reau, ente fol posto na prltlca) em que e!. propunha treinar pombos para dlriq1r Iolssels. em vez de fazer teleguiados porque o5o tlnham uma longa dlst:ncla de contrble,fa-a ' zer Isso àtraves de pollbos que .observarlam e tentarlam desvlo Je alvo'e corrlvlriam esse desvlo. e que nunca foI posto em pritlca porque Navla uI x -lanelra mal: fJcI1de acabar como o Ini-îqo ' que era a bomba at3mic' a'.e que fo1 realllente efnpregada-c qequndo' preconcelto er@ a respelto do ' chonsky.certas'atltudes.certas manlfestaç3espcertas formulaçRe :o thowsky.tertas crltlcas feltas a Sklnner ou ao behavlorlsmo.f n3s anallsamos rapidameote tlmblm.algtwMs dessas tolocaç3e: 'de chomsky sobre o que s ela clê ncta e alq ca.s a o bebak lorlsmo.N/'verda de eu des coosidz vumâs crltl . < .. . @ ' . relelqasxrltlèas ao ùebavlorlsEn porque eram crltlcas 9ue n;o estlvam realmeote fundAmentedas. naquele. monent o eo di sse-pareclam uecorrer de oma leitura multo a pressada dos tèabzl:os da Ans-,' . . . * . . . . . . );se Experlmental em qeral.tntio'rtolmente èlaseram lrrespondl :jgla ,k. . velsporque el:soJo sedlr nJo. eram. critl.cas iqullo que eu ou a mal orla das pessoés concebl.m tomo An5l1 $e Experlleotal,.ma.. . . ' .. . . . , .t .. era- crltlcas 1:'coocepç3es do que serla a Anlllse txperlmenta '1.* uma segubda ' p' ostura 4ue serla a pr3prla postura do Cbomsky a respelto da llnguagem.o estudo d* Ilovuajop a llnguagem cœpe um1 ;'rocesso generatlvo, crlatlvo/ e umprocesso real-ente derlvado de estrut ras menta-. . u is# allls a linguaiem serla o oodelo de *strvtura mental Inato. p a çente: colocov lss o aqul cqeo uma poslçso'tm3rlca.yotllment. dlferehte 4 eo.jçgo a. skysoer. '. oo. ' de n;o bavla nem aesno base' decoo'paraç:oentre as dua: *- termo:. de qu@ ' n* A111s*.experl-eo-. *' 2.$..' *. t- '. * .J . . 'k lzl-se colota realmente c>< fonte. orlqem do> tœl l portamentos etc.as experlências de Indlvêduo a:-tircunstJnçias' extern a s ou l nt e r n a : p o r f or ç a d u aprendiza-qem.' mas svm'pre uwa colocaç io.con z . '' , ba:és no mnblenti. qa&c 'lrcunstln 'claçexistente:. e pGo nà: pr3prlas Idfias. na prlpria estrutuT.. .' a. mqni.al, nio' l bwà .teorik in otlita. e d.a1 a' qente -J$ a'proveltou -pra. entso desse 'ponto de..evl s ' . . r . . . ..-... ' ta, de ana diferença te3rlça absoluta. n1o h; termos de conparaçlo.vocé acelt: os pressupostosl de wa e. 'trab alha. ou aceita .os pressopoqtos de outro e trabalha: e vaI s.r esse trabalhot . . . '' + que va1 purtplltir e'euIc.enLe a verIf1coj3o de topwyvssa teoria perlnlte !Idor mals ou Inenos ef1clente'lr'erlte cov.a prltica. com.a eealidaue de que conscquênclas s3'clals ela trâs.entso pelo seu e- helto, pelo $eu produto & que seria felto o Julganlento. e n5o pela anlllse econporaçio teörlca. 1;;1t*,metodologica ée modelos obst/atmuente lncanpatlveis. E a tercelra colokaçso fol a colocaç;o a respelto de ona cr'1tica de que a''An51ise Cxperlmental . o bebavlo'rlslpo de wn modo ueral, teria llmltes embvtidos dentro delg mesmo. E1e realmente n5o servlrla para una anâllse coz pleta do cœ tport-'eoto ou da sociedade. do que quer que sela. porque e1e teria problemas, terla qlmltes na sua concepçso enquanto'estrutura.concepçio de cl:ncla, entJo esse Ipmltes serlam a sua 4*turrzl', pr1ncipalmenye mec'aoicl$tap e aI9unos peNsoas at; tambim conslderarIam 1deaIi$ta. E.n.t; *o nGs.aoal1safros ctxno rea1ment@. afla1Islndo conceIto$ @ an.1Isando extmplos. nt' ;s procuroe s derp rnqtrlr çolo realmecte o behavlorlsmo n1o s*rl. Ideallltl.multo p*lo consrârlo;materlallstà! e Iniciamos para a dlsçtosso de' mecanlclsmo una dlferenclaçRo JC conheclda gntre behavlorll mo radital e btbavlpriseo metodolo: e lco. Por clma do beNavlorlsmo radlcal a gente colocou caracyeristicas de coco vIe poderla.quer dlzer. e1e n%@ tem henhun conceito,nenhun fundamento. nenl lkysf-:carocterlxt;ca que ip,pq:tI1rio tzsla anq';11se dla1Jt;ca. ( possIve1 que psse SLIpo de ânl1is.e ' nJ' a vepba sendo feita pelas pessoa:.f tu' ls eI. oio t- nos seus pressupostos. 1 Isso que a qente' 1 ests tentanuo analpsar. nenhwn lmpedlmento disso.A prltlça das pessoas atJ pode ser mecsnlca % ati'pode :er repetltiva. rotineira. ma: Isso ocor/e em vlrlos outros campos,e a qente inclusive .prop ol tambfm que'realmente essa prltlca. ou de modo,geral a Anâllse Experlmental deverla se a:rlr aai. pr* *lqulas colsas. Por exemplo. pareçla mals ou menos necessârio pra n3s naquele qî mento que * qente n5o se atfvesse t5o rlsldamenle a ena anlllse puramente funclonaldos fen3me-, nok, que.a qente desse realmente uma abertura para awa anlllse mals formal. pa' ra uma ansllse ez yrutural mes:o.especialmense oo campo dq comportamento verbal lsso serla necessârlo,ou nos Ii mltes da anillse de certa: respostas. especlflcam/nte respostas de pressso 5 barra ou mesle a e' eT llda ue frequcncia JJ ton revelado certas llmiçaç3es. entio a qente propknb' a que a çente öevz r;a parar pra pensar realmente ev loclulr deliberadamente no: nossos planelamento: uma ansllse d taq'blm estrutural. 1 posslvel que.essa anlllse estrvturalsela apenas caracterlstlca da respos!a escolhlda e que em rada mœnento * qente volte a fazer wpa ansllse funclonal de una nova res'ovo a estrutural, at1 escolher una outra e aspf>&ta. . nœu outro momento * qentq substltua de n s1'n sucess î va ment e . .5o ser I a conv 4ol enq e a qente aceltar que tyua ir k1ca resposta representari'a: * ' . . . . . .. tode o repert3rlo posslvele to4a ' * anlllse feita por œ,a ûnlca resposta slgnlflçarla a anlllse # *' de todoâ o: cospporiamento: possfvmls. Ensio. oexse .entldo é qu@ a vente gntrav. numa anllls. ' est eutvrll. Qutra colsy que a ueote colocou : que al:m dessa anlllse estrutural. a*.qent e deve. ' '*' - r1a t-nb:m partir para a19un tlpb de anâllse que Ievasse mals em conta a hlstdrla passada do ol 9.oIs'w . Is.so e'parecla o ponto m' als fuhdameôtal; N3s f .al amos de motlvaç3o e hlstdr'la passada' . m cœro varlsvel: que faziam parse daquel e sl ste g ' a pr op ost o. pas duas, a varlsvelMlst3rla passada ' ou sela. realmelte recomp3: melbor o concelto deaprendlzanvm.N5o delxar que a blstiria passada fosse apepas aqvele saco de vlriavelâ que a gente utlllaa quando a geqte Ignora. quando a ggote t-n IJ w. resrduo * n;o tem poss' lbllldade de expllcaç1o pra eIe. ent5o que a q' ente realmentl detompusels* *$%e G@nG@Ito eo tornisle realmeotl lnstrœl ental@ slgniflcatlvo.Que aigntem01 . * ' . * . .''' '' . . = . . . . . . . . .L .. . : . tiasv. cano. d4 modo ' e>pvcrflco;#s sa hlst3rla'paslad: estl înflulndo np coplporsamento'etualkdo ') . ' . 7 . .. . . . . .' ' Iniivluuo. ''' conluntura1.E tanl bicl.'eu n;o Iembro agora'se euch' eg' uela p'ropor.ou :@ Ikso : ntxk' . ' dovelskolvi111<1,ts&puxtur1or,'mas w!u 1.uù plbtldl'tll1&:;IItrv1 tapla cert,' I dIfIcu1dade, especia1mente fkesse ' trabalho que a qente eslava fazeodo ovora com o: nosqos aluqos, con a lloearldade ko processo ' ' de anlllsenpode ser que seja apenas devldo a œ1problema ' de representaçio.pode :er que ' sela .:. .devi do apenas a an. problema' de qpe 4. qente alnda. nJ.o se .llberou da ca.dela;ou Q . do llpls * papel .u ... ' . ' k. . . ki gamos #ssim. e o la pis e gapel 1 llnear. E entso 'eu .n;o ' s.el se..realmeàte asslm : M4.reçurso u. ' (até . dlsposlçso da pripria liBquauem J llnear.etc) ou se 1.realmente alquna.caracteristica.ua . âbJIIs4 Ekperlmental. mas a iente enconièou vlrlos monentos em que a gehte precisa'va pensar. reb'' :, 7cioclnar e'analisar ecIvlrlos cahais, e.n5o virlos canais paralelosymas em înteraçso, slmvlta- .. . :.. , ' ' 'J .' néamente. o $( 5 :;mu ltaneam'ente, p orJ1 :c 'ada un oana ' direç io: '' r etroa:indo:. e. Inte 'raqIndo. e a ''..., . ' . '. . 'e. n; . . ' * ' c ' . ' . . . . . . .. . @ '. . .. ' . . .. .. . :' . . uente se perdèu multo al. eotso vu acho q'ue a qente tambim 'devla tentar pelpsar em itxïo'n3o..fa-:'-''' 'zeç'anJlises t:o llneares. pe modo geral' 4 entlo, 'o que a gente termlnov foi propondo que a ' :enr2 '.' ,,: .,' . te.par a r epl ment e tent ar ultr apass ar ess a ll mlt açio da noss a prit lc a. deveri a pens ar e m . est ur:-. : . . . , . . . s . L ' . . . . daf O C( >IP(:ftûl ntfll()CGI 'A 'al l5I$.$t2 lla dtlç ' lcl)fd( ) ç&1 13 j lf 'ojlo:ta utpKantor. iz, lsIsttt ma sI9nlficoltko. '''' '' '. . f al o r es d e i n t e r a ç 3 p M on s t a n t e , aI , s l ss e ma o n d e s è l c v o s s è ' e m c o ' n ha a s l n g ul ar l d a d e . a u ni c i A a ' . . . . 'ue uo organlsl ,n, a singularluade dp vstrmulo.os fatores' conluntdrals.daquele wxmento. o ato ou a resposta tamb4m na :ua unlcldade.' a hlstirpl passada de contato do organisme com aquel. estrmuloko melo flslco onde essa Interaçso.'esle contato estJ's@'dan4o,.@ fato 'res que facllltœn ou . dlflcultam esda lnturaçso, e aqui entravam tol abil lfatores tfplco: da constituitao bloliglca. sz ( I' Jtlca do organisllo.cal lo tambin fatores de prIvaçlok etc. Eu t1ohé colocado que essa anll1se . . .' .; se darla atravls do slstoqa.'nio mais porr atos ou re spostas isoladas. ma:' .real mente''no. 'sl staeg7.Z ;' .' '' ' ' . . . ' . J' ' . colt o kyntodo'e denodo quea 9ente pudesse reall qente:descrever. 'ou'conséjuir..d.eNtrevertox ' '.1 '. ' :. .. ' ' . + . . .. t xla mudonça de es$lllulo produzindo ' m a'mudança nwr 'a. 'resposta ' ou nun ato espe 'clf1co. oa reai;da-'',' . . . u .. de produziria eœ toda aquela classe de respostas. e portanto .èm todo o slstema, em toda a bista ' '. a'pass..ada smo, Inc p'oran ovqs c'onh eclme otos que afetass,m o5o $3 a disposlçso '. . ' ri . io or .. va .nl . . or .ao n . . . :. :. . . ..' , . . ' presenre pra responder. mas tambim a dlsposlçlo futura pr4 aqir daquela manàlra. propondo que'. essa tranbformaçso aysim conceblda serla upa transformaçâo coàstante.E1a o5o se loiclaria aperkas no dllonlento'do estlfllulo. nel: cessarIa no ffxxnento em que o estrmulo cessass'e.mas ela estaria '. j; se iniclando no posiado daquele oruanisno. na medlda on que dependcsse da varllvel blst3rla' passaua, e. nâo teol gnaria con a cessaçâo'do estniulo,mas cootlnuarla oo que diz respeito ; rz' formulaçâo e reabsorçio e'geoerallzaçso daquela lbfluência, uaquele evento. daquela relaçsu fua cional. Essa transformaçso contfnua serl a mals ou menos equiv alente :''caracterrstî ca do dqseo' ' . . . Ivimento. a Ie1 do desenvolvimento contfn'uo dos slstemas soclal: e reahmeote nos pa'recia 'que isso 4 ' que ocorre em termos de copl poriamento.A gente tamb:n colocou que.esse desenvolvbenio . . o-correria'Independentemente. quer (,Izer nâo pcorrer1a por sIst- a'de respostas Indeyen ngo ' 'deates. Blos eles tanlbim acabar1am se 1nterag1ndo por ocorrereninaque1e mesfoo organIsfro ,por'dependerem de si stemas semelhantes de prlvaçso e de hist3rla dexvlda. Essas transformaçöes. se reno'. . .. . varlam talnblm e de certo modo at: lndepecdentemente de ' eventos externos. N5o haverla nenhuna mz dança isolada nesse slstema. albora talvez houvlss@.öesenvolvl-ento dellgual. dependendo do tI- po de eventos ambleotals de wM certa natureza. poderla baver at4 up desenvolvimento deslqual . entio e1e seria contlnuo.e1e afetarla todas as partes do slste-a. mas e1e nJa s'erla igual. n;o ''' serla banxsnlco. e1e até poderla :er w1,desenvolvimento deslqual. nesse ponto eu posso pactlr e pra ohla allGllse de priorluadux . restabelgcer o tdncullo e at:'a posslbllldaue de contlnuar e%tudan do respostas t o 'wa op recurso uidstlco pra pesqulqa etc...; JJ que o des envolvl meoto .J real ' . . .. . mente deslqual.mas n;o esquecer depol: de recolocar Isso cop? parte de un slstola.Apesar de R% # r:dt-si p' ortausade $ua taracteristit. de slstema,ele serl. undesenvolvlmentocomblnado . .gq .al ... . ' ;C' ' , . . . . . poq grei àndvsenvolvlm entœ t amblm cw:ulatlvo.JJqueeu propunha que avtnt e Inclurss. serla-. . . . . .. mepte a hikt3rla passida do orgaolsmo. e eu tamb;m propunha iue. levando-se em conta as carackz 4. 5.rtstl ca.flslqasda organlsx .que pordentro de todosa: petulIarldadesdeàstyulo.ou' de res- . . 7: poqt/. ou do orqanlsmo.ou do melo em Que estl se dando essa lnteraçio. fossem anallsadaç algumas' da: peçullarldades da priprla contradlçlo do prganlsoo @ do am'blente. do p6qto de vlsta de ' un' estako de privaçso do prqanlsmo,ou uo ponto de vlsta de una exlqlncla.ov de um4 demanda do C. t ' wmbl en't.e. dlq é no caso. tntlo esses estauos, de thoqueou decontraulçio,de nRo a9a ' - amo ' s ext ' rnoy. . . . . '' ' nl.. e que levarlam. nvcessltarlam essas mudanças em partes do slstepa. e portant: no todo do . slltece. Dizendo Isso' . o que eu e:tava dlzendo 1 que apesar de o slstema. uma vez Inlclando uw pl o c e s s o. e 1 e c o ni l n u ar. eu n1 o esiava dl zendo que as mudanç s wn sl er4m espontsneas porque eu -a . . . ' . nio qverl: voltar . correr o rlsco de calr no ldeallsmo. (u esi4va reaflrmando que ao necesslizr dé wna tonlradlçso. que realmente eu cootlnuava requerendo para a mudança. fatores exter)' nos. eu aEbo que 4 baslcamente Issq * a qente termlnava dlzendo entio que a geote n5o vla realqpente a Ansllse Experlmentalou o behavlorlsoo cœpo o ldeallsta.multo pelo contrsrlo.como ma-.'* ' terladlsta..x:o v1a como mecanlclqta,embora talvez llqw s daw suas prlticas tlvessem sldo rotlnelras e repetltlvas. mas Isso n;o dlz respelto.aos fundamentos desse slstema.multo pelo coE : . . tr lrlo. *. pröpria ooçio. o pr3prlo Iostrunento de anillse - a con tpnq:ncla em trls terrmos.l dI z. . Iitlco por excel:ncia, e *u chamava * atençso partlcular na netessldzde de lntroduzlr ou de ampylar. porque introdozlr J1 havla sldo. aœpllar e realmenteutlllzar o concelto de hlst3rla paa ; sada.que e1e deveria ser mal: desenvolvldo:e nesse sentldo o behavlorlsmo. allm de ser. por' anso.materlallsta e dlalltlco. tambim serla blst3rlco. se ele consequlsse ,fazer realmente ls,. t ' :o: e pela atuaçxo dow leus membrqs.do: seus adeptos. daqueles que asslm, resolvesse. pautar ' em :ua ltltude. e1. tombêm poderla ser revoluclonlrlo. E a qente flcou'pgr aqul. # 0uv1.!(:(â perguota n5o e:t1 audlve!.) ' M. #M(kIA: ANlQ $1rqIp N*fl* mençlonado. Essel preconceltos foram o segulnteleu procurel %aber de alunos de Pslcologla. de Fllosofla.de Hlst3rla. de Letras. de Clênclas Soclals. ue professores de Psîcologla.de Anlllse Eyperlmental *. nso, aluoo: de Flslca, tamblm. de krofessores de Fl:I:a'. de Fllosofla e de Blst3rla. n;o necelsarlamenle alunos e professores :3 da Q.S.P. . ma: tamb;m de outras Instltùlç3es, o que elts ach:vam do behavlorlsmo,como eles vlam o behavlz rlsno. ' &. to?1A: fu pedlrla ao Rodolfo qu. aludass. a gente com a anJ1Isq que e1@ possa ter do problema e o çllvdlo Jogou mals una pessoa oo fogol se @ D. Carollna tlver alguna coisa pra n3s. serla I A t multo bom. A pergunta ê especlficl, 9. Carollna.' R900tFQ: Eu ae confmsso multo pvrturbado dessa sltuaçio aqul porque multa gente. pra começar , me alsvspa. Eu acho que i por lsso 4ue emoclonalment. eu optil pelo laboratdrlo. porque : ana 'lto agresslvas. maneIra d# qente flcar trancado. longe 4as peçsas. Eu acho que a: pessoas s2ù mp Mlnha hlst3rla de vlda f:I sempre de $er controlado pelas pessoas.pelo: malores quando a gentq er. pequeno. depols pela: pesqoas tœn poderes proflsslolal. depols pelas pessoas com pouer. $@* be, a gente :anpr. recebe œna modela'qem que ne4 sempre conduz. vamos dlzer assim . a 04 repertöc1o bem sucedido. E depols eu estou por forà. Acabo dé ouvlr a 8. Anilia dlzer uma porçlo de colsa: que me u1o a Impress7o do que o lsalas.ontem â nolte me dlsse. 1J pelas tantas: 'lvocê : ogo acna* qu. mudou tudo? quin-ze anos atrls rkus :ra..s oposiçso. u,ole rk t ' ;s.sox .s slt-çgot 1 . povco a impress:o que eu tenho porque 4 multa qente? . a. M.Am41Iyllca falando quea qent. tem de certo mouo. moytrar gs outras pessoas qu@ as colsas qu* a geotà defende nso s5o nenbuna amez ' .''. ' ''v...' . . - 28* .. lkî f j . . . J. g.. . '... .; ço.es ;o. a.ticompa tlvels*com*adialltlta. fxteriall.sgo. ldeallsmo, sabe?. Kandavjrque'a geànte. . ' . . . . ' . . . conpatiblflza. Eu acho que esse 1 o tema qve n;o 1 pra dlsculîr aqora.mas parece que a , 'gente . . estg construlndo Ideoloqlas. ests coostrulndo slstenms de Idilas compatrvels, arrumadlnhos, que .' todo mundo pode aceltac, pode ser b otado no jornal.' na tel evlsi o; t udo beml A gente qanb.a as cq ' . ' :' . .'. # ' ''becas.. bem; se 4 assim. eu estou'I x i, por fora alnda.porque meu loteresse na Anslise Experlmea ' . : etal do comportamento e na teorla do condlclonamento,de modo qer4l/nso çem nada que ver com a . ' idlia de que eu preclso conlrolar o comportanento dos outros. Isso foI verdade no tempo que eù. . . k o .. .' ' estav.a educando meu, fllbos, mas aqora.n;o é'mais. JJ sâo qrandes...JJa se'controlam soz lnho.Meu ' i 'nteresse sempre foto de decifrara minhapr3prl: vlda. Saber porque taîs condîç3es. taîs coa '. . , dlclenamentos me foraaflmpostos. por que .que tals controles exercem tamapha força sobre a minha .' - . pèlprla vida. cooo eu posso me defender de uma socledade opresslva. rejresslva.vulsar.materlz Ilsta, monitarlsia. insequra. lnyatlsfelta.étc. N5o quero mudar * socledade. Eu quero flmplei- , t $ . ' mente que4 socledade n2o.me pertube.eeu acho qoe4 um camlnho agradivelporque' eu tenbo .*q-.. . .' . b r e v l vl d o s e m mui t o: a b or r e cl m e n s o s. E e u a c h o q u e .r a I s x o s ; q u . e u t 1 n h a a dl a e r-' :' . '.' ..., .7 , . .'' . . ?-. . . . .. . . . . . :' . . : t:NA: Entio eu acho que dentro daquela proposta da gente.ods.encerraoos temporbrlaeente tx : ' do o que a'sente tloha a dlzer,e ' n3s gostarraoos de realmente abrlr a colsa em teroos de deba- u :. te. Eu s.eIque a Emllla trouxe u-a ànalise JJ pronta, e eu pedlila a e1a que expusesse essa anz . . lIse pra gente e a partlr da1.a'gen.te ce eçass. e a1gum dej'at'e.'.;. ,...... . : .... .. ' . . . . .J . . .' . 1 E81kIA: Prlmelro. eu'querla dlzer 9de esse Srabalho foI felto por m1m e pelo Qswalde Yama 'motù * ' ' ' :' ' '' # ' '' ' . e na Impossibllldade dele estar pqul. entio eu estou apresentando por o;s dols. Eu tenbo on do- cumenlo queeu vou delxarcom a mesa,oqde essa anlllke est; mà1: expllçltada.ma:um4#ez 4ue à lnfase parece estar oo debate.eu voù falar rapldamenteo que i qué a gente tlu.e se houver necessidade de alqdm esclarectmento. a'qente faz depols' . A qeote estava respoosJvel por Ievaoe ' tar os dados no Paralba'. oo Rio crande do iorte. Embora tlvesse tentado eatrar op'contato ' coe ; o pessoal da pararba.o2o recebemos.nenkuma resposta que permltlsse fazér uma'aosllsekentxo es . sa anâllse'nossa est; baseada prlnilpalmente nos dados do AIo Grande do Norte. Eu querla 1embrar. ante: de começar a aolllse proprlanente dlia que. pslcologla no Rlo Grande do Nortè f .ea colso bastante oova-'pra se ter uma ldlia,o prlmelro servlço pqicol3gico oferecldo por pslc3lm uol em. .Natal. aconteceu ela 197: com pslcol3gos que eram do Reçl fè e klnham perloölc.amepte a Na-: .. . .. talprestar servlços', ent5o reaImente . Q u-a colsa bastknte nova. E A.E.C. co/l eçou em Katalatri . + vez de professores1 .que. eram de 14 e .tinhom. f.el tp mestrado fora.prlnclpaloentè em :3o Paulo e . ' ''1 ''. . ' ' , emBrasllia.querdizer.aformaçsoerabemadoqueopeksoaldaqulJJtem.'Em1:77....(fim u oleladodaflta) .e. mbor:no....curr ltulode pslcoloqiadanossaunlkersldade'vgrlasdisci-.plina: lldem com a A fundamentaloçnte aquela dlstlpllna que ** preocupa m/i: ' E.C.. parece quA . com isso & a pslcoloqla experimental, entio 1 nela 'que mu v8u tentar. tentra,lzar a a. nJlise -. (u vou destacar.al guns p ont os ao fazer essa anill %e. 0 prl mel ro 4 o s egul nt ei psl c ol oql a Geral % ' . . . . Experimental estl dlvldida em irls. sendo que s; a P.G.t.114 que posslblllta o estudo de A.E.C. Em f' unçso do tempo.o alu no. vl qer almehte mul to rlplda e multo superflclalmente alguns princl. ... . . . . 1 os de A . E . C . 0 sequn do pont o a de: t acar ê que a di%c.1pllna P.G.E.1j prevg tray a.jjjos em yobora-'. P . t3rlos. Np entanto. o Iaborat3rlo s; fol Instalado no prlmelrd se<estre dejse ano. em 1979. In* cluslve asslm provls;rIo e a custo de sbcrlflclos pesioàls dos professores que estavam envolvl- . dosnesse trabalho.inkio a primelra turma depslcoloqia passou pelo cursodetxperl-enta! 11 + e a sequnda turma depols que passou pelo laborat4rlo. tlnKa que fazer colsas de tlpo:. trazer alqodio. Jlcool. chavg-de-fenua. e outras colsas para que o l aboratJrlo pudesse runclo-. ' . . . . narê. porque realmént e estava mult o prt csri o e m t er mos de condl çies de trabalbo.. ' . .'v ' . . . ' 0$ PrQf@:s@re: Pr@ Curl/ d* P*1G@1@91*. * *9@r* eu estou falandl h1@ ' . . . .. .@ .: :g.. . . ' . %: : ue prufesiorvs retationa.dos 'coll.A.t.ç.4mas professores par: o curso de Pslcologla de ' . œ1 a nxnelta qeéala.nio t;p condiçies de serem formados pela pr3pria pniversldade Federal do R;o ' cranue.uo xorte. entio ou s;o professores que provêm de ootros centros notadamelte alo, G:o Pax bo Ar '# prlnclpalmente.ou entlo.s;o professores formadosem pedagoglae pslqulatria .ksrlla ' %. . .! , 'ku<.:;o enclminhadas para Nestrado em outros Estadoâ ou e- outro pars. um quarto poato a desta= lar i' qoe *. . Q.F..:.q. *k%1 'pratlcamente isolaua em termos lntelectuais oo que uIz eespe'ito à psI ' . . . * '. ' . . . çolovl..gs recursos hoeno: sJo bastante escassos. A blblloteca cep'tral& multp pobre. e1a coL . t a *rualment m EQ3 tftùl os de pxicologla e 5 perlgulcos.e desses 6n3 trtulos aproxlmadamen'. <o ' .' . .' . . ,.. . . . .' t 1 t+3 .*1g. * r.1.çu.o :.0. A.E.ç.. quer 41z'%ê. re*lftent. multo pouç.. col1*. A:)1vrarIas s3o . * 6, bastanyebtimitauas. pra s. t.r wxa Idiia. aq vezes i dlflcll encontrar atf manual: tlpo Keller. q ' . . .. gç/œeflfeld. ûolland, SkinneraVoclç podœn lmaglnar outras colsas nas quall mantfm lnteresse. ' ' prd tica.a-ote nJo se eocontr. . Tendo ess4s caracterfst1tas. enfîm. vou tentar Ievantar' alqunas Im' @ plikaçielu Cm primeiro luvar.i que alternallva em termos de enslno de A.E.C.. em funçso dessas co#k dlçJvq.4 quase que Invvktlvel soquIr o qul & fglto vm outroâ centros. destacaodo novallente: : &;o Pàulo e er*$;Ila . quer gizer. enslnar prlntlplos blslcos. llustrar esses prlnclpqos b5s1- * * cos, cogltrabalho em laboratlrlo e cop rato. E alim do$ problemas que esse tlpo de enslno pode' trazer, eu acho que em Fortaleza lsso fo1 bem anallsado. a qente tem que Iembrar que a qente ' ' faz isso no R1o Grande do qorte :o4 ler qualquer ansllse da sltuaçoo que a vente- tem 1J. por ' exel pplo, o t'lpo de aluoo. comunldade& sltuaçso p'roflsslonalque os aluhos vJo eocontrar mais ' , ' tarue: e portanfo. e!. n;o t.,, nâo poae ae qualqueemaneira uefender a relevâncla dessemouelo . . ' dr ensioo ou dt seu conteido pra lJ. una outro colsa a consîderar uma ' outra lmplicaçso f que a . gepte segue essg podelo :oh condiç3es muito mals preclrlas do que aquela que # sente tem nos :'qrandrq centros.Professores sobrewgarreqados. laborat3rlos precarrsslmos.somente un semgstrél ' . da. grodwaçlo em Psicoloqîa. alunos cœ& formaçso bopmals defltlente: e oo eotanto, a geote in' . slss e em'trabalbar deqsa baneira e usando esse tjpo de conteGdo. Entso Isso traz tomo consequ:a 1a. 'unadepend:nc'lz culsural*'muïto qrande dos qrandes'centros e do que 4 feito aqul. iponto de . .r rvfer ência do profeisor, entio. passa a ser.em vez do luqar onde e1e trabalNa. o luqar aonde ' . , . . ,.. :1# se forglob. aonde el* obtgveessecohhccîmcnto que aqora e1* passa a.utlllzar aa hora de dar . un curs o. d. propor œ3a estratégia. û que 'tpm como impllçoçso. cursos'e estratiqlas que multas X vezeq tlzn pouco a ver <on a nossa realldade. 1p1 outra coisa.acbo que foI enfatlzado no inlclo 4 iue o tqtino de A.epc' .tem secareçterlzauopelo eoslno u*ionteûqo oa furma uo$ prlnçlplos. . Qe a gente tem un profe>sor isolado Gulhuralmente, que estl lonqe de onde se fqrmou.geralmente ltnl kmvta: oporlvnldades de asslstir conqressos, tem poucas pessoas com quœl dlscutir porque a ' . . & iente tem fouca çente 1J de Pslcoloula. Ent3o. se e1e lnsls .te em enslnar conteûdo. lnevltavelmehte nJe ton coqhcclmento atuallzado . porque n;o :J maoelra de'se manter atuallzado 1J. . Em . çor xsequlncia disso a qente toq wn aluoo que em geral conhece pouco sobre A.E.C. acha que o pouçomle fonhece j toöo o behavj ;orl:l pœ.'lnslste oR que.todo: ps profcssores quetcm ou tlveram s;o ' i f s t a s' p ' o r qu e f al a n e m r e s p o st alem coolportamento. em estrmulo e outras colsas do tlyo. . behav or . 1eM co'w crrtlca mais frequeote ao bchavlorlsmo o problema de generalldade de dadös. sela em kttste.. sela da: varllvels. Cqsa crrtlca qerolmeote 1 enunclada. raromente fundamentada pelo a-. . ' purzq.. curl osameote..no entaoto. esse aluno tem o fascfnlo todo especlal pelo laborat3rlo. Se vz '' . q ê p v o p 3 e un cucso com loborat4rio. pra e!e ess. curso gst; Justiflcado a respelto do contlûöoj ' evda maneira de trabaluar. E qeralmente 1 doqmltlco. levando pouço em conslueraçGo as caracte' ' . ïlstlqa: de abertur a e cumulativldade u'a cilocla. Em funçso dessg quadro que eu expus mais ou ' .. . v'. lpKnq! raride ente a qente tef n alq.œdas propostas. que. a qenteest,; cj :amaq(jo (je propostas na realidad, acso que ,zo mals IdJI.s pra sere -m-alscut-ldas em-fuoçio-desses dados que eu levantey. . . ' ' .<. + p .. : . .) . . . gstudo de A E c ' d' ' '. ' . .. , . . .': .. . . .. . . : rab.IhoNoe' rktan(oj'. pstood. 'IE-C'-. *,*' S .@ 3 Z P? c o' la '('' .'''; '' e contel ' .a''.a'oelra de traba; 'N no:d. 9 'G!O '. * ' *' it '*.' ''r .e .a *1d *a' pI ' e s ' '' . do . qâo. de j' a. r'qerajmente.* .f .' .' .t .i ss' o .. .e .t .. .n l. P' l-@* ';z:':' .j 9** S* P@V* dîzff'Y3@ PClf'Cl' 9Ia lBas ulpa maneIra d 'e t - h. esje que.: geote InIcI'ou . o ' ' . l- . ma < Is colsas que a gent: ouv' ' e çjjz.r ; .'ue x . y c'' ,: . '.e t , . ç . i( IJla pra sent. d;scutIr. Eot;oi '.ux. jprjo.jra.j4,4yog o ke,ufo .j 'e:.v.9.y.;'. ... .. . . .. . .. .' p*Wl'kj*9%a$.1diia% .: .1ncIus1v 'se ..ba sqt ','.* s'. ' .' '-'. ' ' .. .6.o .Z..' .'...'. '.5..: ....' .'(?'' -..'.'.'t .' '.3'' ..7'.' . w'. 1' l21,11l I,l?j . .. ' '. *dpecl1ntla, qw 'a'''oe ny'e '...n'''j',c''.'-' .'.-.' .' .è.'..- :1-';. .J.'. . . . . . . . .. ra tenham un c:c;ter regëonol .e1a<:'e aaa, - -..'., ' .. ... ' .: ' !. ..* . '' .. **.. = Izurvanv .o..emx -......( . . ' . . .. ' . . . .. . . . . . ' ' ' d ec clm to ot ul adoe'c 'okf'Im ;o.ctja'lkqote jofo'rmativ 'o Aesse respeito mu lembro nod eo ln ohe do ee no sl nac dt A k . pr' (. . è 2' $: . .. ' o e .:. .r. g o. sjsteoa Kejjer o cjrso ersooajjjado yodjvyduojjzado ue9Q* *' . C * l f t l e n t e 4 v s a d o c o ) r ' f ) m d ' ' f : ' ' ' ' ' ' ' P ' ' k y oygo,o,jj p.q g.... ..; j;y . ' . . ' o u ayap o' ojsyj o p.y.jjy,ogjjjyy o poyojj tg.jjyo.yp .ef -t.,,-s.. '.' . ' .. . ralmente' .''.3 '! e'e nlo usa esse tIpo de curso sl jquand'o nin ..dlç3es a'qe.'nte usa ped 'oços de ç'e' . ' . . j . S ' ' ' cada pedaço de çexço,' pra ' garantIr' . '',': .,.î . . '1 '' Q tle 0 a1uno. rea1ph ente rtf,j,ta 6er ' r jpssas Injorma 'çg.s .' ' ' v e1o.e 'ja.rec.J# ' L zQt'l' .do'ens'bl' . ' . î'' .' *.' *'Qflfage' '' '' '' ': . ''ï '' k, '' .t jI * nO *'%'tela co 'locada de form'. a'l..ae i 'w ' --' u- -'''. . .' ..*':possr . ' .. . 1: ' 51 1 . . ktos.'ver' ;f1Ja o ' ç: WW e ' I,'% aSJS ''* '' iYdRzp*9*N'*'OVO'GB*:1 *$'C0 * r l -''''' 4. L . 'pudesse ser .. . 44 - '''q >% zvg% ze'î z*ou lnalvertIdameoteoo'conte1do.'talv' e' z' w' k' . jta1t'p'r 'n *at1 . 'vaC ' , centra1l4a'r'o' ios 'iQ aek ë:' c' '' ' .. ... . . .I , . . . '. . .. . . A.E.c ue outra .s .Ilnhaj .. jStj/9''* . *f*''V' amente. ' . ': 'y yas.p,arte;..jJo.ujsso,' qu 'e 'ess 'a a'j(ero'atIv' a'ua''r.ja-s.y'jyy.,sa .,ysm s ' j y $ ' m 'se é '' ao''mesV taI$IsoIadosavantagemde'rjgs/'fgalx',5' atvajIz'adojtgo'rapjJafio '' t' empo '' poss(' Jjjj... ''.' ' 43r * desenvoIvlmento 'de con'h'ecImen(o 'm'a js 1 :t' j1 ' ' . . . . .'. .. : . ..:. , e, gj(eryyos y, egjooajs',.'.oy jm f .a' pj.o.v o.vayyyeo.yu yyux., . s. .,.' t ' ' ' ''' ' s. œfIsficado tjo.qt ;e aqueIe desen' w lvI(jo n o s j r ' o n d e ' s c r l f a ' . eniros.'A p' se ' '' ''' : . . . . o do' ' '': Wd YbOr9a9ea Ilos parece . , '' zonzribu;rIa tamblm'Para d;m;nulr''. o fjo .... 's goat:;smo, jeogs.prof do. .t*lvez 'txn trabaI13n 'm',.zxI. .'.'ça,.:..,,. '- gI:..u'tI.smo','oos .,sN.o/g;v'perjy jjt;j ' j. .... '.....-y (. '' ' . . . . v m %. .. ', . .; . - v ev.ew txp!.vermos muIt,;..d;scIpj;oares. . . A; rjda e.gjrejoçyo zs capa.Njya.. ... . . .. ristlcai 8e ensjn'o de A.E'.c.'' ''eu quer' ia.1e' mbr' a'r. , . .. . pquljoqueJ''sif. glotula 'à' aj#va'ep)' g '' orta)e' za' .'' ''l . . ' ' onde e1e propunhaqueascontInj;nc 'Ios''envolv 'j 'd 'as '.na'p 'rogra '' m' 'jp)joa ee z.j'' açgo da d1sc .c. foss 'e l1f' .''. '''t f expl#' cltadas. EntJo a ) qente fez wlj a' exper'lincIa'n-e''s.sa'1I nh' aem:a' tajqu' ei'ttxr o eu' ;<;sseo . . # . . . ' o co- . p p . . g me1ra unIdade em P.G.E.jjj' ajjeseo(ar ' j m's ao,lajug m'y uajp 'j'a('0.i ' * . . . ooys oyajogy os WO contlngioclas da programaçâo da prlmejra ''unldode e da suo exec' uçio . ' .'. . *1'' P. .. YXVCCSX dZ% G 1 y. ast '4 e ,'ejpey 'di '''aoo j;S*0. *'t' 0o i le: ' . .'''i .t Part;ndodessa angI4ke.''f.1aesse t.' ,aavalIacioda uoIdade tOP b' t4rlosio relevzo- ' ' .. . Cia do obletivo da unlda de oara o -.-.,--,--- - . . * ' ' 0:G i .COntl . ng:ocias'.' .'' /. r#h'$I>aItll'l/I que se quer fooëd''* O 9Q*NtO *9' do ensîoo sgo s e m el s a nt e s Ss c oi t l n g a o ci a k u e o aj u w o e afr en t e r : c o c o f l s N 1 J i l à 1 E mb o r a ' ' ' ' ' ' ; ''' dMMa re&sa1tar'' ' '.. ' r. . . . p''n . eu . ' . F' . . : . . ' ep . lè j' V'*0*'*JQODSSeqt ier'soubesse. my ' ....'1' u'tîmanyente t,stlvo'',o's çj;scutIodo o que'e'ram cont4 S CC CY * 2 OPGCtunIdlde de'avaII'ar essàs'c 'o ''': tl09;CIC1*.Pareceu ser' typa'cond'lçJo bas'tao(. fu vorg . a . . .. . . . ve1pra dIscussgo de quaseja coijt' royee'go . ' ;1 que seJa tont1nqlocla enlbora deva.novame6te y'embrar. eles' ogo èstIvesso'dIscut1ndo ess ' ' es con. ceito$ nqm c'onheçessem as pojavr4N.. p preqonqe;yo qua gero1mla'te'o' ajspo discute princjpjos de A.E r e o tootroje dele d oajj)fp ',yajxado' j. ' J ecorrente parecia'o;o esqar presente ou pqlo '.) 'W 01enos estar bastaate atgauado qu 'ando a dlscusslo fo1 jevadlagfejtooesj.gootexj o. l''U me Parece que essa g una primejra jupja em rujaçi 1 bajajaoaoy. , es o z guvjNgo yo uosjao. yar S d X V Z Z C ça na manelra de enslnar A E c aa o 'utro ospecto que na nosso op/pjio podecja y.ugoy; diz respelto & formbaç:o de professores; Esse problema. oo:s ar eceafet -apartlcularment.Vo'C YVC* ' 'i quelas .1 re933es do erasll que mantêm w,,a rvyoqgo ue dqamaaaa-j. .-,P . ' sos parece n'n.-um. .,.-U-J-nbeclmeotos en,A.E.c.. .* .-*'*<Q .'tUF*1*tOO* Obtêœosprofessores co! ' ' ' ue v;o atuar e o;0 forma'r em raode' 'en ' .ke t. s centros A . *X*CPî* *ONCf'*'@ QQ* f'Ok*fBel'te : ''' . txmàexper lênc1.' j baskante nova p'ols foI jm' pl'antada l)g dojs aoo s . . . ... i ' ' s a . . Pokqulol,o melhor o que a' ' ' ' ' . . ..tr*$' lm3$ 9:1* ta1veœ'llvstre tg:l ''. '. . . qeot. esil.quereado u;zer. g u.,.a.N. ta wjuooviojo sx 4 Ksco'ja p' '' '.. ..'' '' . aa . . . r. ' -Jj : '' ' L ' q. *; . .g .q ? *1 ' ?'* .*'*'.PC@ 'f*1*O .r**'n*. re9l1. oQ..., '':'. 1 I 1lhIa tIe Me'$icina I'ra Mt,*lrasfd le14P$icoformacoloqIi . j,e esse convpnIo ;'fello do sef)uIntcI aanoîJ . . .. .. . ra:a Estola pauliçta de Meditlna fornece professores @ orlentadores de Mestrado. fornece ' a . te cnolo qia pa ra a' impl antaçlo de laborat3rlos.e blotirlos, fornec e as tondiç3es,para o,.desenvol ' . . . . .. ' . . vimeoto intenso de pesquis4.. 0s al unos, nesse convYnlo.os alunos do nestrado- s2o profeskore' s' ' :. . ua u F q p1. $. . . ' atualmente# e hJpossl'blllda deque el.esselar. hrof skoresde ou trastnlversldadesê'. .e ' ' . achq qve l'Federaisn. Admlnlstram é sestrauo local. des'envolvem pesqulsas usando prlnclpios. u- : 's da comunldade. NJo se afabtam land@ péincipalmente animai: nativos da reqiio e levantando dado tompletappeoie dâ Universldade dvranse o perlodo de reallzaçso do Kestrado'em geralzeles mant:m' a kincvlaçlo com o departamento n. forma de aulas ou prgstaçio de outros servlços.aA vantasem ' do slstema no$ par bllidade de usar os retur mento v ece a poçsi . .sos . hœxnos e de produçsg do conheci '' . . . .. . .'. ''+ ' 10: granues ceotros dlrlgidos para a: neçesâidades ga comunldade na qual o curso se deseovolve aqenddnuo mai: especifscamente âs necessldades da regi3o onde a geote ests. su acbo que en1con' cluslo a qente poderia dlaer que lndentlflcou uois pootos crrtlcos que serlam motlvo de preocu. paçlo. 0 pri meiro se/la a forma de eoslnar e o segundo serla a formaçso dos professores. e emba ra o ykuuodo vu tvnha dlscuyldo du forma bastantv reglonol. por osslm dlzur. me porece que e1e tamblm pode ser dilcutlöo do ponto de vllta dos centros formadores de professores. porquet m@ . parete que a descrlçio : felta de ponto d* vlsta mal: qerll: do que aquelgâ especrficos do Rlo Grande uo horte. . :. tuqx: (N5o est: audivel) Apeoas passei@ palavra pora M.& 1;1Ia,que estava Inscrlta. M. AM(tIA: (u $el que tallcanente esti errado porque estou na mesa#e estou me valendo de 'sse pfivill' iio. eu irîa prefirlr que realmeote tlvesse outras pessoas antes de I nim. ïu esperel ar1 . u fiqzlqho'pra me inscrvver peosando nlsso. A perûunta nJo 4 :3 pra Emllla. 1 tamblm pra voci . . 5i,9io. tenuo o seufrabal:i, e JJ tendo me lmmbrado de que voc: bavla apresentado em Fortaltza .eklMIa a colsa do'scqulnte modoka *ua anllise, allls, llndlsslma. realmente $e centrou multo ' mal: no professor. se ceqtrou.* qente poderla atJ dlzer, oos dol: teroos lnlclals da contloaência'; as condiç3e: debensino e atuaçlo do professor,As topdlç3es de enslno serlam o nl ate. rlal. o tipo de oula. os reforçadorus dlsponrvels etc. e o atuaçso do professor. E rvolmente eu goslaria ue ver dlscuyldo o tercelro termo que é*o produto. quer dlzer. o aTuno. o5o s3 produto dc aluno. clêoçia.mas o alunoa de cl:ncla tamblm.quer ulzer, e o aluno que n3s estamos formando?. quwn : ele? Eu qostaria que você tlvesse anallsado.qual 4 esse aluno que n3s estamos pro- duzindo.como n3sestgmos Interfvrlnde namanelra dele pensar.sepoilclonar gtc..el j relaçio'. . J cllncia. em relaçio con outras coisa. ï tambJm o produto do ponto de vlsta da ci:ocla. e a mzsma coisa.A Emllla rapidamente abordou lsso quando e1a falou no problema do laborat3rlo . ent:o eapidamente se ton una Idiia do comportanento do aluno.do fascrnso que e1e tem pelo labâ ratirlo. e tamblm quando você falou do doglnatisno qu< ele tem: Mas para mim fo1 multo rlpiöo. ' . z ..t $ u . .n . . . eu. 9o$lari* de t*r f lu 1:. se ocês tef: dados ou se a pr3pria aud;lflcla que nds temos ao longo da qul. $. voc:: têm dados pr* no: dlzer wobr. o qu. ; que voc4s acham que .:45sendo lsta formaçso que * ânâlise Experlmensaldo toelportamento .:t: dando pra voc:s.ge cœ,o yoçês se lentem afeta doq. como isqo modlfica: preludIG@ etc. . t4w '' l . . ..t. : . .. ... . ' . . . . .p. . . .. . g . s . ' ' ' . .. . . . .' . .. .'). .. .. . .. . gg .. t.:(.. . . .1 ' :..1 ..' .. r.. r.:. . t... .g: .... .' . ; .. ..r ... '.)..t.. . . .. . . . : ' ' !.. .: . . (: ?: .. . .'. ' . ' .) . J . t). . ' . . ..'. . '' . . J :. 7 ' '' . '. . Es$klA. >..Amill .''q.u u acho que .ev nJo tenbo mai.s d ado:'1'.ac.re.esçe ntar''z:j0s d' auo: e eu te nho dez . ' .a, m : . . . .: ' ' * . . . . . .. . se: alunos.que eu qoleteiao Ionvo deste: p' oucof apoi. nJo est;o .slssemxtlzados ' . e nso $er os . ' .. ' .. ' '. . ' ' ' ' . que eu apres' entel aqui tptio/alqumas outraf colsés que éu p oderla. t.. dlzery..mas vKl.de uaa rl . i plda.olhada que èg dei n:: colsas. e n;o de d:dés iealmente slstematlzados. : que o aluoo conhe J' . j . ce p ouco sobre # Ansllse Experlmental do Comportamehto. tanto kue o %flvlo, 11 0* Fortlleza.fz . ) lav;.que alunos de p. sIcologIa co- os qu.I.s e. l. 11dava. n;o sabiam @ . d re r és po s t a e . . , !e. re nçaellt . . ., , ,. . I . . ' ' ' ' ' ,' '' . ' ' ' ' .;. .'... . '. t. .'..,.,z. ' .'''.q' . .. ' .:') :.'... .... ' .2 ....''... ' ' .. . , :.. . .' '' . 1' )r.. ' '*. '' 1 ' . ' ... ... . . ' . , ' '. .. . . . s . , . . . . . . . . . . ; . . . ' . . . s : ' . ! . :J . . . '!. . . ' '. ' . '' ' , $ . CœnDortameflto .. .. .' . ..: !. j . . . . . . . ' k.. . . i s.'.'. .. . . : .t'' ..' . '. ' .. '.,' . '. ' ' '. . . .:2 . ; x .' . ' ': . ' .'..' L' . ' . . L: ' . ''.. . ; . . %.. ..''... ..,. ... '.'' ''v ' J' 71 'J . ' . 'f 1 '. ' . ' ' '. ' Nâo ùabiam dlzer 0:qùe'era uma contlnqlncla..e esse'tlpo d4 tossa o;s iamb;m i' eàos coœ o .alund . ' . I . . em Notal/ Quer dizer; parece Nkvgr.um cooheclmento realmenre de pilpklplos. Alqunk priniiplos # mals llmples o aluho conbece.e pouco *11œ dlsso. Incluslve Isso ê uea éolsa qùe faz col . :que ' e1e tenha essas caracterlstltas. por exemplo de ser dogmatlco..ou por ikelplo de thaoar todo: : os professores de beùaviorlstas porque falam vm respostas. lm comportamèhtos. ea Sklnnner. 1acluslve a esse respelto talvez valba a pelà #t4 coptar u- caso que lcoAteceu copolço#oI enqeaçl do. A qente ouvl. èssekcoyent4rlo dos alun6s de qu@ todos os prbfqssoies eram bébavlorlsta.quz .. .. ( . s. tddo dla.çhegouuma :poca eI ique realment.a colsa começou* Iriltarmulto.e fpImulto @>- g to4p. o: pr/f@wgpr@s @m b@ilvlorl:t*.: @ '''. oraçado ' qu*ndo @ glnt. Wl:cobrlu'qu* *1*. dlxilm q' u. ùis'n:o estavamos inçluldbl nista llsta. F6Imultq engrdçado porque nunEa a gente dlsse qu* o;o . era behaviorlsta. multo pelo conrrgrloé procurou sempre agle cœpœ se fosse behavlorlsta. e no ' knt:nto.par. os alunos a qente n5o era. lramos dol: professores qve nso eram .behavloristas.i s. keNA: Jâ KJ uma pessoa lnscrlla: mas eu vou tentar rppidamente sö rèipondei ù pervunta qu: a ' :.' àm4lla fez.#. :1Ia. canterteza eu n;o tenho d#dos ùobre o qui vocp pedlu. vfu tenho Infoz , . maç3es. que eu vou separar bem de dado tol*tado.. qù@a@dlzoqo kegklnç@:em prlmelro lugar. * , razio pela qual mu o;o toquml so prùuuyo f' ol porque eu èstava t1o *ssusxauo.ç' om o proceulpenio ' que eu n1o tlnha multa'crença no produto. (ntio me parecla preferlvek lmaglnar' * ld4la de que keo procedlmento era aqueli.o produto.se fosse bok. serla porrazlesabsolvtamente .aleat3-, %+ rlai. Eu estava quase cheqando no'pontp. quase. o2o cbeguei alnda. de dlzer quA se o aluoo ' aprend.. eIe apkende a despelto de mlœ. Esse .r+ p prlmelre flm. a prlmelra Impress;o gera!que.. ' eu tlll u . A vevunda nue. na :poca do proletq da ?. U.ç'de A.E.C.. n;s tentamos @e% n%> levagos * cabo por eealmente falta de condlçBes. fo1 um acoApanhaoento do aluoq que se foroavl.h;s achlvamos que a, melh'or ' av aliaç 4m*daav.alia'ç o do vpro 'cedlo ento.deenslno/s erla lcompan bar . ''g ''i . :o.al . , . . ' . . . . . uM houco mal : o aluno.que salrla formàdo.<2o li..vamos lss.o a cabo. : .q.ue es t o u r e l at a od o a g ora . .. J . 4 malsuma lmpress;o d@ dado qveku tlved. llgun:pouc*:alunos.h mlnha lmpressRo ger.l4 qu .@ se nös Ar epara mos' o al u no de al qgmi manel ra' f ofd o p o l t o d e vl s t a v er b al . p o r q u e w a b o r a e m 1' . * . . . . . . . 1 . que ele entrava no merçado e tlnha qu@ enfrentlr as contlnginèl. naturals.* manutençlo . dele. cœp aqullo que a qente hagla ensînado. era balxa. isto 1. @I@ n;* reslgtl a multo tempo. Ele'paL tIa rapldameote pra'àqu'llo que o mercado estava sollcltanao# e'nzo por .-- formaçzo. ,-- convla ç5o d. trabllho qu* *1. tlnha tldo. NR@ *:tou qg*r@ndo dlzer çœn IKko quë nlnNum do* .luoo: qv. 'nzs formaqms sk mantqvé. multox ** oantim @ acbo que fazendo um trabalho œultp boœ. haw de ep modo qéral su ulrla qui aquele que .se mant.êm num nivel' eelhor s:a aqueles qu* s* mantlveryp II* gados : Unlversldade.ou & n;s dlretame.nte. ou a outras peswoa: vIa curso de pos . -graduaçip. . A oloh: . . ' lmpresslp 1qu*daquelwsqu@ ev>@ leobr. qu*we desvlnGull/*m . vlrar.œ pronwslna-li'.ê ' ' W)J* .' ' : ' ''. ' . ' J . .. 1 1 . j l'm rmalmente. ..manutençio daquilo que eu imaginava que serla uma formaçâo adequada, fo; balxa. Iâ ' . .' $t :' é.. o kvqundo pooto Q tercqlro ponto J que.a Emllla tocou multo ra/ldamente. ê o problema de jrefe:.w:or :Eu seI que vm grupo IJ na P.Q.C. fez uoa ansllse èm clma uo texto. ze Infellzmente eu '. :ei que a pessoa que ficou responslvel n;o aparecee @t4 avora. NJo $e'I se'vem'ou oso. Has eu 'z $eL que;'eles levantava m um poqto' que mlnha.anâlls e. por exemploy n5o tocava. Bom/ est; bom. o : . ' ' L'proieispr est. faaeodo isso.você f*z questlodeverlflcarqualfo1. formaçiodele.Que condi- . . q ' ' . .'S. ' ':' . . çöe: qu* eIe teve pr* vlrar profevsor. e prlnclpalment. quall foraœ a% condlç3es oferecldas . a *l* pr* w. mlntlp *tu*llxldo @ flz@ndo*vdlf por dllnt.. glllblrldlnlont. *u tlrll l.:o d. mlnhl' .' 'an1!ise por umabrazio: ao analisar o ensinu que est' ava sendo feito aqora.eu preteqdlestar re- produzlndo o enslno qve vin:a sendo dado I nclusive. pelos professores atuals. Acho que' a grande' ' . .. .. .. : noyidade que o pessoal traria. * que eu acho que serlà Importante, era um anallse sobre o e:* . . . .. ç'quene de manutençlo Nole do professor. quer dlzlr . *1@ tende . vlrar uma llba onde e1e n5o tem a exp or. n;o tem chance de dlscutlr. e.ntre oo.tras. tolsas porqu. a hlst3rla de vlda 1 .. , cbapte de'l . , ' . em te/ mo: de partlcipaçio em tongresso @ publlçaçlo * multo peqpena. De fato. esse aspecto nJo istlva coberlo e ev'gostarl. que o pessoal estlvess* aqui pr* colocar. mas Infellzmente eles ê . ' ' ' .!1 ùh#It!,.,,'' ..aiiraqdo Isso, vu nJo tvnl ,o ' , u. dI: oada que pudess. reqponder pra voci. falvu4m f*z .=u perfunta, mas o:o ests audlvel) ' ' Q!l1NtO 1 ' dQ$ Qu* $* GBNIYG. A minha impressâo i a sequinte: dos que se mantim. insist.. nJo tenho dados.N5o posso falar' ''. oem eo 2:6 oem g 1904. Mlntla impreqsâo qeral1 de que os que se mantim fozendo determlnado tlpo de tra'balho' o profissionais.nos tambim s3o professores, lsto 1.voltaram para a unlversl . ou sJ ' dadç, , NJ um qrande nu-mero deles.ou :io pessoas que estso fazendo p3s-graduaçzo. E lnsisto. ' penhum depes' ou pr.allcamentq. nenhum deles aq'ora 4 que estâ começao do. fazendo 'p3s-gra ' '' ''' duaçs '' o em . . . ' . ' ' . . '. . . ' ' outro Iuiar que.nso u.&.P!. onde a chance dele se manter aprendendo mals ou mantendo aqullo que . eI e aprendeu4 conslderavelment. alta. Em tercelro lusar. aqueles que nJo s;o oem professores' oem eltao fazendo po -s-kradulçso. têœ supervlsio cœn antlqos professores. S3 pra cltar um exemglo, o 84!Ip.* :*ndr. * * fllana $;o pessoa: àaodo bawtlnt. supervls3o pr: pessoal que salu e vsll fa:vndo Gllnlca.Ma:.d@ qualquer fornœ.lnwlsqo. J dow dadol das pelsoa: qu* lu consegulpl car. N;@. gostarla que 1$*0 fosse transformado em dadq quantltatlvo. ' . ,.: ..%..r ...j:.j ... MEqctnes cuKHA: Eu sou aercedes cunha, da unlversldaèa Federal da Bahla, alnda quanto ao que H. Am4pla colocou.eIa falou nos dadol do aluno. e parece nue ar tem uma varllvel de eotrada que a . qente n:* levou em conta aloda. 1 que A.E.C. i dado gerolmeote pro aluoo Inlclante. e o aluno . lnlclante J1 entr. chelo de precon'celtos. na Unlv.ers.ldad e, atgrca de Pslcoloqla. $ua pr3prla .. . 4e ' Idi'* do qve $eJa Pslcoloqla e do qu@ selâ tllncla 1 uma ldila extremamente preconceltuosa .e ihela de-mltox. Numa anlllse que fIz <oâ alunos de pslcologla na Bahla. lnçluslve os motlvo: . que o ' evaram a escolNer a proflss:o. estso extremamente llgauos com fatores de motlvaçso quanxo i Intekess. Numeno' . résolver problemas humanos . tal. Quaodo e!e se depara tom A.E.c.,o cba 'retoncelto oursu. cabeça & logo . que 4 multo grlnd.. A1&w dI>'$o. parece que *1e J5 vem com o p felta. lsslm qMe ele entra. pelis iolegas mals velhos,de que realmente A.E.C.d uma forma öe' ' . conîrqlekpelo oeno: daMnlversldade Fed alda Babla Isto est; acontecendo.;alunado sofreez . .er . se tlpb de lnflu:ncl... @ na .verdade e1e ; asslm um aluno que toma logo cont.ato tambgm com rjjo. sofpa. e Is*o,de certo modo. pode qerar'uma dlssonincla nele.@ e1e flca em dlvlda quanto ao > qûe - .I:' uev. vaalr qu. tlpo :. r.spost.a. .1. dev..dar.- um-outro- fator- que estl- acont ecend o tam' ' . . . $. ' ' : '. .t . k . . ;. b1>' : que o pewsoal t odo qv . t r . b al h k c o o u t r a. 3 l n b aw . * or l e n t a ç i o t e r a p : u t l c a . o m o d e l o -4. . . . . 3&. ; ..l', . ' :... ... . . . . .' ;' ' . . . . . . .. ' iico presepte# é uma expectatiya do alunoê e. n esse sentl do4 A.(!t* parece.qve joqa um pouce de .. . ' -. ' '. . ' Jgua fria lovo no inrçio do cùkso, e e1e pensa que ele est; hoaugar errldog' lsso ' talvés estela ' ' . ' interferlnöo dentro .öp protesss. no sentlöo de que é pröprpa 1d:Ia do que ele faz de Pslçolo gla . , ' ' . + : . Hescolbl Pslcolpgla por int eresse humano: ou pra resolver os'peus problepad e os dos outros'? . ' . . 7 ' ' ' .? : : esse tlpo de coisa. EIe : todd voltado pra pr3prla orlvntaçlo tllnlca da p:icologla que vem imi' ' u tando o modelo médico. E na bora que ele se depara com A.Q.C. logo oo 1Q ano, Isso slgnlfica op ' E t chojuepra ele.E1e esfrla,copasefosseuma Jgua frla:nparecequeestou oo lugarerrado. ene .4. . trel numa colsa que peosava que era uma colsa e tstou vendo outra/completamente dlferentedle .' ? . . ' , . . . Era. essa * colocaçlo. . . '. ... r .' . . . ... .. : '. ' ' .' ) .....'.. ... . .'. .'.. ' . ...''l. . .....'.,.Jz:..'.' . . .' : :ILV I0: 16 . . : r . j . j do . tua t o1ocaçJo e @'do S:rg1o.'me'pare' . .Afll1la. reNum.1ndo ou reunln te 'que e1as. -. . :.':'!..:.L.'!.'' 7'''' '1 . . . . . .. l . . . .. . . * lembrorom pelo mtoos d ols textos que me' ol 3glca quando eu,ll. .,uY ',' : .. @ .' dlzeram uma vlolincla quase flsl . . . x. . i . ' .,j : ' y . . ' .. .: ' . . ' pm f do S klnner, por que que @s clinçlas do comportamento. nîo. sJo mals .efetlvas:j?.'e. .o s.equndo . . y. . .. . , ' ë mais recente.e do Emlllo qibes da Unlyersldade Naclonaldo Mlxlco/im' que ele d1z 9ut o3s tx ' : ' ' n IIod frequentemçnte ensinado A.E.C. 4chapdo que estamos ènslnando de uma maneira comportémental . ; quando estanos apena: traosformando tonteld6s tradltlonals em classes de respos4as observlvels. colsas pra mlm for am bast ante lirlas. hâ un: tempos atrss.enquanto celocaç:o. E ' .'.. @ essai duas . . ' eu acho que na toa anllls: me parec.. N. Am3!la.estg jresente a colocaç:o.a lplllse.d.o .j . skinneç :'Porque que as cl:nclas comportamentals n;o sJo mals efetlvas''?kA r'esposta tende a ser ' 1 simplesmente porque elas o;o sJo tomportament:is.. E acho que a pslcologla. mesoe a chœwada com' ' ;s faze-s.'elaest;ekatameote :ssIm.Ela aIndanio'i suflc'Ieoteaneoteçœnpoc .portamenta1. qui'nt . . 'ta'mental.Eu vou fund.amqntar um poùço essàs duas afl rmaçBes ju. eu fIz cootande que'estamos tea : . . . ' y t '1 '1 '(! . tando eocontrar um camlnbo pra verlficar sevl posslvel'Ir de encontro a essas duAs anlllses . '* 'ï''' . a do. Skinner e .do Emilio Rlbes. Pèr fellcldade. 'por estar trabllhando'rcom programaçVo defenslao .; . .. . I .. . .. . . . . . hl alquqs anos. isso tpm se torngio baqtan.tq ficl! pra. gqntt locall.zac. daöo'a pt6pr'a preocup i . t .j ç3o com essa Jrea de pesquisa.A professora pelse 44$ ùraça: de souza e eu tentamos dlscutir em 7 'ï'j S5o Carlos. sentar e anallsar,.quai: erBm os çomportameptos rélevantes pra se ser capaz de li. . . ' . . dar com tomportamentos, J i . .'.' '.è Ildar Go ma nâlls.e do çomportamento @ lldai çom expe'rlment açXo do'coL mpoL .'' ' . .' ' (t ' . ' . tamento. e atualnente a gente lem uma 'llsta bastante qrande de classes de respostas. nao de con ' .... ' ';I ceitos..mas de clésses de respestas, que ..a pessoa eml ndo. apresentando. passarla * notar com- , :. ' . . tl . k . portomentù na sua reyaçJo com o amblente,e n;o enquantoauma classe de respostas,ma: a relaçso ' que Q dificil de lnferlr. e fundamentalqcnte ela 1 uma Inferêncla. lsto ests anallsado por * skinner em 31.analisaodo queireflexo n:o Q nem lrrespostl eem estfmulo,mals'. relaç:o.Ex 5$ anallsando a relaçio. eotke estlmulo. resposta e consequlncla, e malr'recentement. assumlndo o : '* concetto ue contlngpncla de reforçamento em que e1e vai al4m da noç3o de conportaoento. Eptio . j . nesqe s entldo n3s teœos procurado levanta' r esses trls aspectos para entender tdmportamente. 'aivemumasirledecolsas. desde a dlferenca entr, resnosta e tomnortaùento. o que qQe sJo *sE j * 'pectos do embkmote; como se verlflca e se observajos ulferentes'nlvels Go mensuraçRo-que.voc:' . l * pod. s* referlr lo falar do co%portllnento, os dlferente: lspectos do comport*mento que pod.- . .' ' v ' ser ootados.a frequ:ocla, a Iatincla.a vel.ocldade. a foiça : ude de qu tlpop' . . .1. ' e . a peqnlt v e alquec .' . . . .' assim por dlante. toooqrafla. e que'n1o pode $er releéado a lequndo plano * *3 ** f*lar em fre- t 1 i % . .. quêntia porque oinquém enxerqa a frequ:ncla. Frequincla :3 pùde se/ vlsta po* reglstrol de labo ratGrlos ou outrol que a qente crla. Ent:o Isqo torna pro lluoo umo sfrle de *speçtos bastlntes dlferentes na formaçio dele flçam c.luito diferente. EIe flc. mal: anallsta * çomportllental do que a gente. s; falta o aspecto e'se tornar um experlmentador:'. Isso ; me10' âurpreendente pea' # 'oJs porque esses resultado, n:o foram 'obtidos com alunos que tlnham A. E.c- nem com aluoos de . PsicoIogia . ' . . , . . ' '. . .' ., ' ' ,. .. , . . .. ; ! I i ..' ' .. .. . Eram aluoos de Enfermasem qu. tloKam tldo multo pouco de P*i*%t@9I*.*Ie* rt*lmente G@w**:M*e'peI* . . . . .. p J5- .. . . . . . . . . . . i 'i 1 : ; . . :' .t ! E r!efiQtp k41f * I1il1'l*Ih1kI'IJ 4). krtl llk.eI1aja@ t@ G011:@ Ctml; e1ramenl* (1.Ii:'treflte ç'aco que es51e$ $re$ '' . : . kAncelto: paeecem $er bsslcos pr* qualquer Jrea. nJo apen3s pro comportamentallsmo conhecldo ca ;2. mq . otovlmento 'ou teoria.Entio nesse sentido. 8. Anlll a,me parece que eu tolocarla o probllma*. % qve ngs tolo. qv# desrobrir wpcaminho de sermo:' mazs canportamentals quandd estamos eàslnaàdo. '' ' ' . ' . . e qu,ndo.estano 's fazendo Pslcoloqla. Eucreio t-lbig,que'. colocaçlo vale para a ansllde que .o ' ' ' . $:r9io' fea. . .' . . ' .' . ' nt AMfkiâ; pepois a gente converqa mais sobre isso'que voci dlsse al. . .:.T1nh* muisas uGvidas * respeito daqull o pr3prio que eu tlnha proposto 1â em Fortaleza. e embor : eu o5o *st lv ess e aqul vi oGul ad a. eu deI raz3es clrtunstançlais e respostas alfernativas , ' 4o fundo kra a respoqy* fundam*ntalmlnha.nao lembro mas acho que n;o Q lmportante porque e1a recoleça c-- * mesma frase . E< lnha multa res*rva sobr. se aquela mlnha anlllse feî ta .par. Fortalez'az. de aqueI a minha proposta era correta. E u realmente achava que eu podla estar . . seqdo, ctmo di& o ltodolfo. re'form 1$ta, ao Invis de acir'ra' r. as contradIçöes e as 1ImItaç3es e dz nunclar anplamente as Ilmltaçtes 40 behavlorlsmo, eu pstava pensandq em aleltar * colsa e ' . ' : realmente esticar aquelas cols.: que s;p que exlstem. ao seu llmlte mgxl.o e dizer;''clha ar .. . cfxro eIa 4 possiveI. coro ela rïuaq est5.sendo felta.mas i possIve1, 1sto, aqullo etc'l. Eu t1nba mu14q recelo realmebte de que ao tentar atenuar eslak contradlç3es eu estlvesse Incluslve Impee dlndo no gu 'e eu a 'fetasse as pessoax, Impedlndo que elas realmenteevolulsscmou $: modlflcassem e o pr3prio behavlorlsmo se mantlvesse quaodo e1* Jâ era uma estrutura anacr3nlca. una coisa 1- ' nadequada. E eu tlnhl multo *$** rewwrv. @ n5o tlnb. conseguldo rellment. faz*r una, n5o houve' debate.'que eu estava presente * a dlscusséo se desvlou. e eu tlnba asslm ena reserva muito ' qraflde porque eu tîve qut estudar multo. ler: e dlscutir cœn pessoas de outros campos. de ou- . tr* atlvidad. que o:o a psicologla, e realmente n;o consegul'ter do pslc3logo o feed-back. Eu sabia qoe era œx ansllse Incoqdpleta. lnadequada,era un proposta multo falha.muito ma1istruturada, mas eu queria ter esse feeu-back.essa lnteraçso pra me corrivlr. las loqo que eu a fiz. pela pr3prla reaçëo tamblm. relelçso sempre ui um* depressio aocional, eu flquei pensando se . eeal mente se oo fundo ela era una colsa pisslma. epa'reforma pura e que eu estava sendo lnadequada; e isqo espellava aquela releiçao.aquele silpncio sobre o caso. por lsso Incyuslve que ' ev nJo me dlspus. S4rqlo, estou fazendo aqora um4 avto-lustlflcaçlp pibllca.a realmente trabaIhar *ai$ sobre gquilo, qu@ serla un qrupo de trabalbo.ieescrever aqullo tudo. passar a limpo. portugu:s, oJo seio que.mlnhas referênclas e dlvulgar pro pessoal. Eu ache'lque JJ que a grillca n:o havia wldo fella,mlnba anslls. era Incorreta.ent3o agora por que ; que eu voume as' forç/r pra boti-la oo papel e dlvulgl-la). Mas depols.ultlmamente, oessas ûltlmas 3 où ù sema- * nas começaram a aparecer colsas asslo'e p essoa'. qu . me flzeram, bœn ''a eu tenho que Ir. inclusl ' ' * g e o conqresso esta al. e tapt Incluslve po'rque eu pensel no sqgulnte. apesar de eu realmente' ter pensado. Rodolfo.qu@ podla s@r reformlsta: eu tambllpensava do segulote modo: nenbwpmodE 1o, nenhan slstemâ. nmnholê'proposta. enquanto ela nJo for levada a6@ suas itlimas consequ:nci-. '' . .. ' a, enqvanto e1a ainda oJo foIesqotada.ela e de qualqker mudança Xua por cima dela. como pare- '' . . ' .'' . . '.. . ce qu e sers por clcla do behaviorI$fto. vaI ser un ' mudança apressada e vai haver txnl retr ocesso.. . . ' prefIro Ir 1J em RIbeIv,o outra.vez ' @ tentar repetjr. e teotar fa-' Entso pens.l. bx ,.entio ev '' .*r con'qu@ *:*. .n5II*@ **J* f elt*.* tentar: portanto.mstlcar @ ac*l*rar e.xe procasxo d. ' ' ' eqqotamento. se for o clso,do behavIorIsno .pra que a Inudança nele s@ acelerb e n;o baJ* asslm . ' . . . q perlqo de un retrocelso. a!qwna colsa as:lm'.. E por clma dlsso eu estava trabalNauo realmente ' ' .. con'os qkeul aIunos de controle de estrmulo. . agora você estl me dlzendo que voc3s lJ em G;o ' tarlox. voo: . * peis. estava. fazenuo.e vocês eptio cheqando âquelasmesmas, e vlrlas outras. l:m.ub:.. conçlus&es * rgspelto de csas-que'realmente s;o posslveis.de. serem feltas usando #'. . . .ol -36. & ( J. . 1 ., :, . .. l 1.'x '' . (.( . - ' .. .? '. aquele modelo de ansli:e e 9u. e na'o sâ o prevl stas vxpllclt:dente ha 'm 'alorla dos artiqos que 11.' .' . . . .' ;. jix . ': '..:... .2 , ..' '. ' ' l ' '' . '.f ' ' no'JE/; ou que Se observa no cœlportamento da' . malorla dé: pAssoas que pazem Anlllse Experléeo.-' 7 1 ! 1 tal .( wl la vez qu :s se dlipus:ram a fzzer e.a epllc.r essa anlllse an outras çategorlas e ' ' e èoc .. . . ' . .y , . .. . : cl a s q e s d e c o mp o rt a i e nt ntrara m e f.oraa.m ta:p azes de re.solver e.ssas llxltaç.3e: ... - . ' ,op vocls ari en.co. '' . .. m'enTlonou. Entio realoente: L capo por exemplo, atJ cheqar na topografia e outras colsas qùe voci ' .. . : <u fijue' Ia '$sim. 'a'1IvIada' #:9u 'ando ''euouvi#porqued, ' l'idlladeqte. e'6tD. rea1meotetalv' ez o ' , , . ' .. . ' que acofyteceu : que as pessoas'p' rosiequ' lram, ctmo f.bcou''i!aro pi!a'ans!ise'do Joio cliuuio ap1i. cando aquela receita de curso' #è .n;o ' real mente fazepdo a aollise do cœpportamentoz - ' V '' . SILM1().: l f, i pouco eo col o qu el o s ' v t j u ' I nt o. a ' p r ' e o cu p a ç i o q u e e u t l v e q u ir do e u v l w c ;'est eoum' r *.:.7: ' * ' ' ' ' . .... . . . xe bastante a respelto da anlllse e..do$ preconcelt.o: qu e exl.stem. .contra. A..E.C. cop .. a. ùà do: fatp :l ..: . . . . . : .. .... .. . z res que determinam at 9unas.colsas que est.am.os fazendo em A.ETC. e depol.s de ouvl/ que os a1uùo*:.' t' . .. , . . . .. g eralmente JJ chevam can preeonceito. con a cabeça arrunada,eu flco un pouco preocupado porœ.'': . l que 4 apenas on: das varlgvels que determlnam alguns problemak de ensino. ... A: outras. e essas 9;:- . que pu qostarla de ressaltar. uiae- respelto a nossa uefltipncla na anlllse kaqullo que 4 a an; se experimental dq conportamento. Eu acho que & alque n4$ tœa:s culpa nù kart3rlo. N. + :.tctlA) iu acbo que una das colsas que.lvvam o aluoo a escolNér-a Anllls. experlmeotal do cop. .portamento ,como formad* trabalho,depende ba:tantejls caracterlstlcls 40 prof.lsorqu* *n*I- . nu' u a e1e a Xnslls. Expeelmental. Eu lcho que car/cterlstlca: *::1m çoow uny for>*ç:q brllhantep lt ufla conpotëncla p 'rofisslônal muifo qrande conlam'. masr acho que conta mifs'caracterrsticas quer a' . .. . . . . . . . a; .. . . 9.ente poderla chamar asslm de personalldàde.c adlvel. ser espontlneo; ser aberto :V.;. * ,'D . omô s .ee agr . ,: etc. . . . . . . , . . . . Entio eu acho que uma das colqas que a qente preclsa levar em - . . : J se dotipo contl e# uma anall de . couG rtamento que o professor. o tIpo da Imag- qee @ ..professor ade , Anaz11$* Exptrl mentaI.. 'ven de ' . . . .j , .. ... . . .' 'gem.$$. uu a maoel ra ger4l ' poi a(. Eu olo acKo'que eâsa Imagem SeJ. G a Ima . ,. , . . . ' . g ;, ' . .: ' ' .:' . . ... . , : j ë M...AMtLI A;. Depoll que a (milla falou e o $;r91o falou. eg la pedlr â professora çarollna [email protected]' . . . .amb:lm . fal .e o Produto.que eIa vl' ,. j.. .( j 't alse alquna.c.olka.sobr oo. enwloo . ., t. .l I .oc . lusl .vv . o. o.,sap . , ? . .we: exl aeet, oaquele - o.-' . J . t ' .t .a . s . '..: ;; r :.w *' 'j . se' , colocaram. . . Entso eu coloco . agora.@ pergunta. utras pessoa: ;; . < t. tuqA:A s.An4lla pedlu pra Emilla e eu anallsaroo:o mesme matçrlal, nîo s; do ponto de vIa ta do edslno. mas do ponto de vlsta do produto. qvrr dlzer. aqueldl aluno: que estio sendo formados w11A.E.C.tslio fazendo. se o trabalbo ê bœn :e n3o 4. onde eles estio trabalhando. Eles se nlant1In fazendo aqullo que tlnha sldo enslnado. i d@l por dlante. (AROL4NA: M.Yl4lia.eu n;o tenho dadds sobre lsqo.guqta'eltudel slstematlcameote. . *s obqerw'' %vaçBes ' asslm s;o multo asslstemltltas. e se referem a pessoas que ' escolherwp fazer Isso.ent:ol você tmm na p3s-grauuaç;o up :fupo ue pessoas què.se Interessaram'em trabalhar em termos de AnJ lise ïxperlmeptaly e tontinuaram. has eu n5o teohe outro tipo de Informaçso/e eu n;o sel s@ : esta ioformaçio 4 Importgnte, gesue o mopento em que o aluoo, non curso de P.icologla 4 lnfluga f çl>do por'vor;a:oanplra:' <e trabalho , eu acbo qu@ *Ie dev. t.r tod. * llblrtadd. <@ *scolh*-r. ' 1 . ' . ' ' . ' ' .T' 1 QuvIN.TE (t.QREN.)k e uJ:ou <p'1? l .n.o; .ment . é,:ou entio una prlnclpiantm crua n*>s* Jre..pos-: . * rell sa dlsclpllna.Eu poqso dlzer que hOJ. J; estùu vendo que v@u poder utlllzar isso œulto boa dea &ro daqullo que eu pretendp fazer. Copo eg p*u gpa velhà.entio pretendo trabalhar iustaeente # çon pessoas malx Igosas. Eu acho cada ano que passam por uw. crls* nq $eu desenv olvlmentok en. . .. . t:o acNô que vou poder eabutle os conbeclmgntol que vou adqulrlndo nlss:: Justxmlnte.-lto pro- ' Meltbs4l,elte. * - e 17- ' 3)' ? . cuMlqlt (nARjA icuzA):iv qostarlauevo3taratris.doi. pootosquea Emiliacolocou. nm era a :t ,. . . . ' .' ' . 'h ... tua hrùpgsta e * tua preotupaçâo de que A.E.C. fosse unamaneîra de trabalhar. e a Isso llgauo'. . . ' .. o pr oblemk 4. formaç;o do pro 'fessor.'Me parece que un dos problemas. porque o professor se manu . . . .' y i r l t a o pr e s o * t o nt e i d o. t 4 lvez s.e-''i ' *tamen te * ,ua fqrmaçio @ a sua lnsegurança.A dIflkul.. 'l ex . . . . . . iad e de peqç*r . repensar o que el* apreodeu sobre A.E.C.. e ie usar lsso de uwa manelra mals ' C.' Ct crlatlya que entso pudesse levl-lo realmente a trabalhar com os alunpsT as manelras de trabalhar. ' 'Tr. ,: tntio.baslcamençe eu acho que isto 1 um* colsa sobre a quala gente preclsarla pens:r multo ' . ' '' quando o3: penwanrl em formor alunos e professores. :' %.tqNA: Alqu&amai: qostarla de se manrfestar'. A pergunta 1 a respelto do trabêlho da Eml.L ' Il a. p:rque estarla. havendo coofus3o ent re 1.A.f.C.e A.E.C. ' .. . r . e . 'Q:ùRQv; àom. voltando pr; intrpdvçso. uma colsa folmuitodlscutlda em Foitaleza.parece que tE Jo mundo concoriou. asslm em prlnclplo con a colocaçlo de que uma certa manelra de enslnar. d. Insvouuzir o alopo â AnGlise txperlmenta! uo comportamento. uesenvolvlua pelo grupo ue Braslîla tlnha serviuo'de modelo para todos os cursos de Introduçio : Anlllse Experlmentaldo comportamento. nJo s3 oo.nras3l. caoa na pkJrlca tatlna.e, o que se estava uiscutlndo era o problema . de que na maior parte dos casos.ol alunos de graduaçso t:m p I.A.E.C. mesmo.Gurso de lntrodu' çiœv * dggois .l* ë J.osauo mAl. *dllnt*lmultlwxvwxwq: uq .uolw qu trow ano. :epolw deww. çurso. * cursos Jâ de nlvel proflsslonallzaote onde e1e aprende ticnlcas de modlflcalso do comportumvnt/. E prvtvndu-se colp Isso quo se vst; dando on formoçso parl o aluno de graduoçso de Anaz Ilse Experimeotaldo comportanento. tntlo else fo1o qraqde problema levantado e dîscutldo 1J ' em Fortaleza . dentro desse problemasvas colocaç3es da M.Anélla s;o extremamente pertlnentes' aetoda ansllse de problemas de ensloo que tem tJo pçrtlnentes. quer dlzer. Esse problema ests ' levando & oecessldade de se repenqar o eoslno de Anillse do Cœnportamento na graduaçlo ' e nos cursox de po-s-graduaçio . na formaçso do pessoal e no acompanbamento do proflsslonal depols : quer dizer. o que ê que acontece? Nlnqufm sabe o que acontece. Se o aluno val'pra U.S.P.: bom a rarolina pode dlzer alguna colsa do aluno que eltl 1J.a 8.Anilla pode.quer dlzer,os professorek deqses aluoos podem dlzer o que 1 qu@ eles estio fazendo. û produto ueles estarg e1forea de tese,entio eles estlo fazendo llqena colsa.Agora o pessoal que recebe algua tlpo de.fol maçVo em Ansllse Experimental do çomportamento.e va1 enfrentar a vlda cœpa proflsslonal. e na malor parte do$ casos. acaba fazendo virlas outras coTsa's que n5o tem nada a ver com A.E.C.. a qente n;o sabe o que est: acontecendo con eles. A gente sabe que exlste o Interesse contlnuado' pelo trabalho de Anllise Experlmental. entr. outras colsasppela quantldade de gelte que vem a ' dllcus:âo calo essa. pela quantldade de alunos e mesoo proflsslonals que aparecem em congresso' . ' . quando hl alsuma chaoce de ouvlr. de dlscutlr. de falar a cerca de anlllse de co'mporia'mento. ' Mas ngo exI$te. em termos de BrasI1, u, qrupo que pode:1a ser chamado de tgn qrupo de AnJ1Ise Eï perImefkta, do cx portamento. Dlferent- ente de v;rlo: outr 'as orIentaçBes que seprtocupamn5o :3 -- rom o enslno da graduaçio.con o enslno da pos-graduaçsoy cœpo o acœlpanbalnenko dos profisslon4ls que trabalKam com aqullo. tntgo a qente pode ar levaoiar vlrlos exemplos. wela em pslcanl- . IIK*. lel. lm pslcod'rama ou colsas desxe tlpo. quer dlzer n;o :J çlmlnNos preparados. n:o NJ :I'.vaç3t* qve polqmw qarantlr un trabalbo cuntlnuado d. revllio do que a gente faz em termos de ' en:i-, q.*. rvv'slo pae. o profk>wIortal uo que .1* .9$1 fazerkdo e. m 'terx s de pritIca. Era nesse . vwrtido qu. . *. pls o oloox tlob. lch*do I-portlnt. *proveltar a prllença lqul daquela: pejsoas . .... .....- - 4...k,i.. aw --,,,.,- .-p, - ,. .... g.-. q. x.rvlu ' d.kk,é' .îo ' -0 Brzsl1 lotelro. . .,* # : .' Jt . :,. .. . :r. . . ' Temkatê a Auemir qu'e fol''aluna do'prlmelro'curso. Quer dlzer, esse pessoal 9ue fol,o que 4 que siqnlflca para o que ests acontecendo hole. no cac, pè da Pslcologi. o fato de que o pcoqra- .' . o'à fo3 1nteirompldo po começo? . . * . .' . .. . ..: . '' . . ;'. %; ' '. . '. .. :.kuna!Eu querla fazer. o lbiurd: i. çomplementlr o Jo:o çlïuulQ com *$ pélavr*s do Jo:o 2lâz .' . 'ùlo.Eu acho que o aozo clludlo delxou d. klzer uma'colx. qu@ foIdlka em Fortllea. por è1e '.. ) mesmo e que al '''ud ou a sltuaro problema do I.A.E.E. ve.rs'u:. Anil lse Expe:rlme.ntal d.o C . me. : . .ompor.ta-. mento' . N o momenio que o Joso clludio se referlu.a lsso, eltava surqlndo uma dlstusslo. um.pou ' co' . . . . . . . r sepxlhante ao qoe a aercedes tlnua felto. Q aluno thega na Qlléersldade.com uma certa eqpecta- .. tlva.entra de car. para um turso de Anillse Experimentaldo Comportamento' . pl.nelzdo para trpdutr-lo a,e tudo a que e!e faz i cootlouar oa'lntroduçio.tu tsob. felto par. Fortaleza . ul * anlIlse sobre o problema dù.laborat3rIo. Q qu.e eu dlzl: na lpocà era.:. l-sr Io oi ausuentla . % + ' . dado.s. depols de alguns aùos trabalhando na Anllise Experlmenta! do Comportamento.eu azhava k ' ' .' ' : ' . ' que fGs pa' rtrafr os' deum pressuposto nunca efe$lvaf ri ente'tekt'ado. !s'to ::' o lavrat3rIo 4de fa' :to eflclentel e se ê de fato eficlente. o que e1e faz) como deve $:r çonyl nuado? e dal por .. diante.E o que o Joio Clsudio fez ao fazer aquele comentlrlo. pelo menos pr1 mlm que Interprl te1a coisa asslm, 4 que' n3s nos preocupavaoos com a Intqoduçâo do'alu'no em nr vil de''laborat3e ; r rio.ma: mals ou meno: rezsva-o: pelo amor do Qeus. para que bpuvesse uma traosfvrlncla rlplda daquela situaçso de laborat3r1o para aqJlise de sltuaçBesmal:complexas.kltuaçöes de dla-adla. situaçio.t'de interaçlo com bumanos, e dar por dlante/#.ld:ll. do I.A..''E.C. na'qu.ele''.moeento! foI dlscutlda qxatamente pr5 marcar a ausincla da contliuldadebd. proqra>açlok tendo em vlsta: . a atuaçâo proflsslonal do aluno. e Isso me pareceu multo lmportlnt@ naquele contexto'em Forta- . las eu achq que foI:lsso que fo1 dIsiutIko è' m F' o.c Ie2a.6u nJo lei $* re: pon'ue @'$u* per9unta. I : '. ' . taleza ' ' Rodolfo: A sltuaçzo J @ segulote, eu sou llcenclado em Fllofofla. quando eu me formel. e' 1953. nao havla cùrso de Psltologi.. F:lçologll n;o .r. Mma cl:ncl..P:lço15v1@ er.. n. e.%.P' .a ' uma especle de curso em que :e lmaglnava que cada professor dlxpuiasse'os alunosrde outros cu7 ''.'.' sos de Psicoloqla quer dlzer. onze professpres, mals ou menos. dlsputaram a minNa cabeça. To.' < . dos consequlram o emppte; ê claro. n5o hoûve'nlnquim lmpune.Mesme que a gentè acredite que as palavras s5o yazlas. elas sempret'tem um efelto Inconsclente, se qulserem.'subllmloar. se'qul serem, pois çnflm. as palavras s1o celsas multo Importantes. E eu acho que essa ê uma das . z 3es p.el'as q'ual: a qençe tem uma dlflculdade nesf: neg3cl o'de A.E.ç., e 4 onde tamb4m eu me sz ' . . . . pard multd de quase todos vocls.porque pra m1m o Importante na obra.de Sklnqer 4 o laboratd rlo. n mais s3 vale porque sustenta o laborat3rlo e o laborat3rlo fornece uma curi. opçRo dlfâ rente do efelto que a llnguavem tem sobre . qente. no controle öo tomportamento'de cida wR. 4 Aqullo que antlqamente chamava-sg tonscl3ncla,qualquer nome què ldentàfltasse as palavrès .1nterlorl z*dèq dentro de cada um. A mlnha opçio pql 4b.orat6rlo. oI * Caiolî na al que f.z' ' ' '''. . o I ' .* f . . . . . . . mals a minàa cabeça. fol Justamente teptar evltar @ repetlçio no ensloo. da tr:gfdia da sltua.ç ;o famlllar que cada um Je n3: J: vl:eu dentro da constelaçio edrplca.Papal dIz wla *01:*. : mamle dlr outra.e a sente t*m d. flçar :empre optando por quem a Qente dJ raz:o. Isto 4.qufl o dlscurso. ' q 'ue a qente.Inter' lorlza e faza constItu1ro posso supe/ego;a noAsa -nelra de ver.' o mundo. a nossa cosmovisso. a oossa fllosofla. * possa ldeologl.. Eu acbo que .. qente tea de .liquiuarakdlscussAesleraoe 'nreverbals.poriueseo5o:;oaaboavontadenuouvlnte..'n:o ' . *; adlanta falar nada. e lsso Kole n5o ë mals um conselho paterpallsta. ma$ ; um dado de todo PeE iameqto clbern4tiço. que 4 F-lto recente. Eu querIa Iemirlr tamiim uml outra cols. amito recea te que lnvallda muitas da: crftlcas. do$ prqconçlitos. elsa coisa tod..e 4u. 4 muito poslerlor :. '. . y9. . '. .'' ': ' aq trl:alho fundameotal de laborat3rio de Gklnner.f a televlsio. glscutlr controle quando se ' . tt,il.u',,'. 4y,a1<'l1,q.p.l< kv,Iu*Iv.,..w''..'waew..,z$.'q-'I%.1i.,,,..9,tc '1d!vuIu. /k $e. ,1qzvlNow u tluu utzllt1u I.. 1. tv pz 3àel eqses ano: tr lb*l hand o co c ' a î el evl slo. N âo se tr at a de se dl scutlr se exl st e cootr ole, ' .' ) ' .; . se nâo exlste controle.Eslas $5o dlficuldades'veçbals:dlficuldades semo ntltas. dlflculdades: que.a qe 'nte aprenueu no balxo .nivel do nosso enslno. A quesïlo 4 sempre de que tlpo de cootrole s*.fgz.e a Selevls3o v*; gaohar sellpre da escola Instltuclonallzada.porque @ televlslo nâo 1 punltiv.. f um'cana! de lnformaçso n:o punltivo.A escola : punltlva e os conflltos que ela qera sJo lnsoliveis.Eu ouvl virios que eu qostarla de expllcltar. Um deles 1 a questso do doa . . . . % tismo. Qlha. dosma quer uizer enslno. em qrqqo/Nlo poue Naver enslno que o5o s#la doqmgtlco. Ie-qloar um enslno que o:o 1 doqmGtlco 4 Imaqlnar que l:o 4 eoqleo.Qe outro lado. . lmaglla '4so formada co- * liberdade de escolha do canal pela' quale1a reGebe Informaçso.Em casa. :e u-'canal estl chato,muda de tanal. Quer . ter mesmo a llberdade de se Informar slm. sem- î)re , porque J um: manelra mcl:or de se.informar, eltso serla 3tlmo aqul se. por exemplo; as . p' essoa: se chateassem. muuassmm de canal. mudassem de sala. fossem ouvlr um outro programa. pr. quem cresceu co. tepevlqio. a televis:o 4.o esquema Inconsclente de açgo. de pensamento.e v.! g.nhlr de qullquer outro melo d* tontrol. porque nlngugm quer :er punldo. nlngufm quer ser .. ca,tlqado.e coatrope averslvo 4 *3 o controle. porque qxlste> queltBes.m laneladas. que ' a1 p . n5o foram plapeladas conscleniemente. $;o obrlgadas a fazer valer pra man ter a socledade, que tambpm holè niogu:m estl multq a f1m de defender. ma ': foram felt:s pra defender uma socledade: bumana possivel.A gpnte acrqdlta hole que uma socledade pode ser melbor do que aquela que foi srnJo acumulada peI4 experiincla uos antepassadosxesta ver o ' quanto a gente pode rallzar esta utopia. fu tamblm querla Justlflcor essa palavra lembrando que nJs vlvemos as utoplas do passâ dq.: Acpu -blica brasileira i utopla poslsîvlsta. A UnlGo Sovlltlça 1 utopla marxlsta. As utopi/q iRo certo. pemorao algumas dlcadas.Em seral. aqueles que vlvem em funçio da utopia n5o co'lbem o, benefrclos, ,es parece que : uma !eI ulstirlca. 8as de qualquer manelra.o pensamente que a qent e seleclona, as colsasLboas que * qente traosmite de uma geraç:o para outro sem, pre dJ@ certo. Eu acho que o labor*tdrlo ; multq Importantq, deçlllvo.Eu acbo que n2o se pode falêr sfrlo de trabalho >em Iaborat3rlo.A mlnba prlmelra tarefa como estudonte. quando a pro. + Anlla Martondex Cabral fozla a eplnba cobéçd. era estudar a Pslcologla do Trabalho. Se a sente' ' n16 tem uo modelo# a sîtuaçso de trabalho que g*o Iaboratirlo. eotlo a gente n1o pode entender o trabalho. se a qente p5o entenue o trabalbo,a qente faz uma pslcologla allenadapporque . o trabalho alnda ê necesslrlo.N;o exlste nenbuma descriçso que nCo sela slmplesmente contesta tirla. que n5o sela slgpslesmente relvlndlcatdrla - ''trabalbadores''- demaq3slca. que resolva ov posla prometmr r*solvqr qualquer.colsa se nZo tlver msmluçauo, aqullo que Barx n3o fez. ' qtl.lK*$ relaçBesdo Nomem com acGiulna?Qualsasrelaç3esdo homem com o lnstrumento?Que tl po de cootlnç&ncla & uma ffbrlca? Eoflmutod* essa colsa que JJ estâ felta.N3s n%o conhecemo: porque el*s nJo s;o dlvvlgadak.mas agent. lab. multo bem qu* todo trabalho tem contlnq:ncla: - explrcltas e. touô e qoalquer trabalho. ma: prloclpalmente trabalho braçal yem o seu modelo no ratInl'o .apertan.do u- barra. e acoo tece a zresrna co1sa com çenye. Passe1 @1guns meses apertando . bar'ra. .sendo reforçado com comlda.e 6 Iqua1z1nho. sabe' lA gente 2 rato. . . desde que seJa desprz vldo do ambtente cvlturwl. do convfvlo das pessoas. Isplado ouma comunluaö. bostll. a gente pz de $er um esçravo cdndlTlonado exatafxnte como um rata. Na oossa socledade nös somos reforça -. do: d* forma: mullo mal: sutfs, controlado: de for-a: cl glto mal: :uçl:. Eu acho que J tempo da qente flnglr que tem televls3o. que vl televlslo. que televlsio ; l:portante. que as pessoas.' e a 1. AmllIa sempre est; quereodo dadostM. Am6lI1 . n;o tenho dados sobre televlsio a qente' tem todos oâ dadoss a qente sabe d a-a-dl . qual o Ibope d* cada Informaçso, . + ...' . .. .' .* ' . qe nte sabe a f'requlncia de tanàl, sabe qual; a frequl ncla de compr a do:.prodv.t os anuncl4dos p or . . . '. . . ' !' cada canal.A gente pode correlacionar essas colsas em oodelos, enfim. Eu acào.que a gente pel: um pouco de tempo quando * gente flca dlscutlndo a* necessldades que n;o l5o necessldades eais. :es sâo problemlnhas que todo professor de'turmlca enfrenta.lde Ffslca' . de qatesGtl' cat * Qualquer prof ssor en.frent ma rèsistêncla m to. qr nde de. uma soci a d e v em . l b e r ç l r lap d u '' a '''o ' l -'.e . a . u . ui . e 'd 'l . . J' . ...' queesti se voltandocontra toda equalquerautprld?de.que sentk que* geraçio:nttrlor''fra-'' cassou e que n;o quer repetlr neohucw experl:ncla desse tipo. tu acho que N: uma porçsu de pra blemas s:rios que cada um tem que èesolver de uo: terta form..8inha soluçlo pessoal 4 Jaoals''; ' j i '' ' eqsinar oada a nlnquim que nùa.o sofra tambdm os efeltds, p orque se. a g'ente.nio sobre 6% efeltos ' . )''i w lticé, a gente re.almeni e se col oca na posl ç-io de controlador. enti o. eu lch o..que.' . n:o .: ' da sua pr ' . . . . . .. . > ' ' i : uma questlo de psicologla. mas 4 uma questRo de 4tlca.Todo professor controla o comportamen ! ' to dé aluno, e todos os aluno: têm toda'razlo u@ lutar para escapardesse controle. Evldente'.- q:.'x ' ; nente que 'n5o podem. Niogulm qu e de peo d. de empr gp'. pode.e scapar dd'c ontr'ole 'q'u'e a'çarolina. ' e W o 7 '1 '. .' . . . . . . . u . i ., . . .. . .. Jol o ' a H . An : l I a ex erce m. Nlo s eI ' qua i s sao as ' ' out r as pes ' s oa: 1 nf l u ent ei . I r es que r ec ' c nd a-' i * . ' ' . . . ! um luoar pra oreencher'a.vaqa. 4 a vlda ue todo dlà.N:o h: tomo escaoar dlsso.A qente s; pot de tomar conscl:ncla * tlnt*r m@lhorlr. Pllnll.r çontlnkintla: m@[email protected]@ qu* tudo qu* ' . $ * eu tInha a dlzer . '.' . . ,x . . . .. . . l. 'L.;z . : . .' ;. ....: '' . .d ...'. ..-'. .;' .l....t'....' .. '.'' . . . .t.< ....2 ...' .' :. '' ' ; .'' J: .. s. ' . tvlz farlos: Eu slnto alquma dlflculdade em acompanhar'p dlscussâo/talvez por p5o ter : visto:. y' . ; . a oriqem dela.N3o.sel se islo estl ocorrrndo s; comiqo ou sx com bs. kemals,mas2eu nJo const-. Qo :ltuar um tronco domum.'u: ponto da dlscussao e acompanhl-lo.'' eht:o eu n;o se1 se eu.vou )cômpllcar mais a tolsa ou :so. mas a mlnha preocupaçio serla da sequlnte ordem:hG une dlstinçio. que n8s conhecenos, entre dehaviorlsmo e Ansllse txperlmental do comportamento. Pelo que eu eotendo, a Anllise'Esperloental do Comportamente estl'relaclonida cœp a,obtençio de dadqsv.' .' e o behavi orismo 4 uma anlllse das impllcaçBes qu: esse dado tym. np f.lar de Sklnner, para * . conduta em qeral.Ent :o,ilgam os asslm. 4uaquele as pecto.mals tl los3fj col; a forma de abordar . ' . T . '. .. L ' . '. a forma. de enfpcar. mal: do que planelar V.I.e V.9.e bvsc a r r el a ç 3 e s' f u n c l e n el s. as sl m e n t e n ' ' ' . . .... . .... .. . .. ' '' ' . dl Entso quero chegar po segulnte: os curso: de Anâllse Experlmental d/ Comportamento. at? que ponto estâo conslderaodo que a cllentela que chega na enlversldade.chega entio com um conlunto ke preconceitos. cheqa entio com um backqround tultural que essa ansllse, que os dados da anâlt se do coxportamento ' v:o pbr em xeque.Ati que ponto 4 tonsluerado Isso e'qué.posllbilldade te- ' o aluno de.mals do que anaylsar aqueles concelûls blslcos, mals do que anallsar relaç3es funclonais, discutlr o: problemas das Impllcaç3es dessas relaç8es funclonal: descobertas, ou selap * dlscutlr tambfm o behavlorismo;At: que ponto eotso n3s tentramos o nosso enslno exçluslvamente'' dentro do laboratörio. em dv lsçussBes tlcnlcas.n5o abricos uma'dlscussio mali ampla par. que o .J . aluno se sltue quanto aos 'pr engq do controle. ou %el 1 on o$ es'tamo.s n;.o' consld erpa. ' a.at . obl . q 'uant .. . K.o eot:o esse background cultur a! del.e. @ atuando'em clma dess. backqrouna cul alvaabrl ndq. vm .tur . . ,,, ., debate amplo pra que as lua: Inquletudel. as *u '*:dlflce uldades*m asslmllkr esse: dado: :*JœA 1 tamb:m dlscutldas paralelamente :s relaç3es funclùnals. f uma pergunta que. eu faço. Elza: Perto disso e tambfm Indo um pouco de encootro com a colocaçso que @ $rlvlo fez :5 poucoê e tolotando Isto no costexto de curso lntrodutörlo de Anlllse Experlme:tél do Compoktamento. eu k acho#que nJo tenho dados. mos apenas'lmprçssie. s.terto? jmpressio de uma coafuks e flca ' nà . o qv cabeça do aluoo depol: de e1e pasuar, alunv de. grakvaçao. depol: dele passar por dols:u três ' èprso: de Introduçio.ao.curso t.depol: turso z. depol: curqo > d. Ang15:. Exeerlpeatal eo -* 1 5 Comeortamenso Al.p,.,,io4....,..qu.. flrl'v.e :rut. d.umato'ofà'p'a raskça'do povo.e .qwe: 5 .. .' . ; + . : . . i .u' 4j. . .. . ' . *çho que ..I:4. : u-a f*1K* blslt. po ,I*n.J4men$ù daquel.w.quq lotr.m c-- o curlo Introdutôrlo yp'f%''f' CE.; . : . f..:..!x '..;''. '. . .. . .. kyyg;.w. <.k.iy.m.... gx. . as . .. : . m' m mx . .. y. . sa , . 2. .. . . ----mu j .. .. : ' C ue AnJII1@ Esperloental do Comportamento.e a! 1 que estou fazendo a ponte com a colécaçio. do srlvl .-.I-. e,'s. .f.1h. 4 . s.quyAt.:. 'nôs, lmb.or. .:t.Ja .enuo fklado aqul . embora touo. J'. . . o.pr ' '.- ' mupdp teoh. . lmprlx:io k.'qu* o - aluno lntr.. a. flto.çom vél adrll'd. proconcllto: * :@'m1.i, .'w tos no çuéwù. éo 1* aoo do turço ue Pslcoloqla: na realld.ade. n8s n5 o fazemos um levantamento. . e . . w ..uma aplllse.uma conslderaçlo vobre o repertdrlo lnlclal desse aluno.Entio eu acho que o turso. lntrodgtirlo de Anillse Experlmental do comportamento deve :er lntroduzldo por alguma colsa ' ' que n1ù ' :ela A nillse Eyperlmental do Comportao.ento. Esse curso collclde no cucrfcuto. ls vlzes 'g' .: . . . .' . .' '. t o m o c ur s o d . Hlst3rla da pslçologlê ou tom o turlo d. pslcblogl.'Gqral,ou 4ntio vaI colncl.v ..' . . . ' dlndo. no deçorrer: cœn uma slrle de outros tursos qve n:da mal: estio 4bordando do que as ' C' . '' .. vr,ndqstlassesde tateqorla: comportamentals tradlclonalmente destrltase quevlram personali vaI tentando fazer pontes. va1 ': .dade, vlram motlgaçzo, vlram um monte de zolsa. e dar a geote . - k mostrlr que. a cols. ençalxa aqul. que 1 colsa encalxa all.Has. a Anjjjse rxporjoantal nâo suI h 'L .. . 4#u essl.m ' eoente. E>Ist. toda uma eplstemologla que precedeu a proposta da Angjjsa gxperl' . * 'de ' r . . * - . 2 . nxntal. * o aluno e:C5 todlnho por for* d1&!o. Entso eu acho que, antes dlsso.o aluoo beverla c ter.uma Iniclaçâo bastante siçla e- Cplstemologla da tllncla,e qu@ e1e n:o temkEnt:o o curso lntrodutdrlo de Aodllse Experlme' ntal do comportamento acab. realmente Jogando um monte de con: ' . celtol fundamenlalj. fazendo proposta de trabalho com 'um monte de conceltos fundamentalsp * ' que o alvno o:o tem como encalxar esse: conceltos no repertdrlo dele. Ent3o eu alho que a rev!s5o tem qùe ser anteclpatirla, na realldade.E 1 nesse stntldo que eu fIz a ponte com o Sr1vlo.n que 1 que n;s vstamos conslderando sobre classes de respostas, as classes de resposta . . daquele aluno com qpem n3s vamo: trabalNar. Qual 4 o comportamento deles e sobre quals resposta: desse comportamento que n3: vaoos trabalharl Era 1::0. ; L' œ ' R. qor.yqk: Eu querla dlzer uma colsa. Eu lnfmllzmente o5o pude aGompanhar toda a dlscuss:o I porgu. .ful oKrlg*do * :llr Alguma: v.z*:, ma. o qu@ pud. acompanhar da dl:cussio. num certo sentldo est#va me delxando melo frustrado em relaçzo'is expectavlvas que eu tlnha dessa mesa redonua.:e.paretl'que a gente estava aqul ouma lnlllse multo. vocês estavam numa anillse mul. to lp oîvAl fqrmal ua cpl:..qu:nuo # v1:5o qu; eu tlnha s3 começa a aparecer agora com as 1 ' 7*Ia&'ra': öo Lu1z ç.r1os @ d. E1za. A mlnha co1ocaçio i a $e:uInke:eu acho que quando a :ented pens. em lnslno de AnJ1Is: 6xperlleotal do Compprtamento,a mlnha preocupaçio n1o i tomo ensl. nar, qv..tstrutura: a gente tem pr* lçqo:que condlçBe: ambleqtals ou formals,* geqte tem pr1 1::@.:*: eu acho que n3s.como anallstas experlmentals do çomportamentop n;o fazemos uma anJ' Ilge de coao enslnar Anllls. Experlmentaldo Comportamento. Um exemplo multo slmples# ta! como a llza evtava colocando, * gente n5o se preocupa com o repert3rlo anterlor do aluno. @ tem uma outr@ colka que eu JulGo fundamental..essa passagem que o Jolo estava dlzendo. do Curso de AnJ Ilse tlperlmentll * dall trls aoos e1 ey'va1 fazer Bodlflcaçso de pomportamento. n3s n5o fazemùs o. '' w.> . . . o contro'e necesslrlo para que bala qenera'lyza -çzo.Quando voc: trabalhq em clr.npca e voci muda o poeportamento de .um 'paclente. vocl sl-plesmeote mudou p comportamento e o neg3clo va1 se es- * trvmbltartododallpra fora se voc:' nsoculbor e provramarocontrole doestrmulo da gen>rali ' zeç3o.e nJs n;o fazemos nada nésse sentldo.Algumas dlscuss3es nesse sentldo 1 que*eu gosta rla #@ y*r ocorrer. Em termos de p/eçoocelto. porsexemplor exlst. uma $;rI@ de colocaç3es d. ' elg!m: llvnos. do meu ponto d: vlsta. ma1 polltlzadosp. qui vlnculam a Anâllse Experlmental de or t a m e n o c o m r e p r e s q ï o p or q u e el a. f a l a e m c o nt r ol e. e eu n5o velo esse tlpo de llgaçso e ' . .ç .omp ' 't ' ' . k nao velo uma dlscuss:o mals profunda aqul de aonde v1m esses preconceltos e como n3s podemos ' ' 1Idar <om*i1e. . . . 1.tvna: :lha, o Arlvlo plulu a palavr.. mal lu qul'-rl.-r-*'pId.m. -dt@ rlsponuer * uma colsa qu. . . <z. + ...., J *.. ..-w..r.... 'j: . . .'. ''.. ..' '' .' L .. . .., .i. . . ':. ... .' .. '. .. . . . . : .r .: ' .' .. - ..' '. . '. . :' 'î @'C . ' .: :*' '. :' ' :o Rikardo falou.e eu tlnbâ.penlado em fazer lsso com relaçio a Eléa yémblm.entso aproveito . . . ) '' : .. ' faço. Ricatdo. @ primelra colsa i o.sevulnte. n5o açbo que o'que faltiu pr. você tenha ocorrl-. '' .' 2 ' do na s horas que você t eve qu e $* ausentar. ' ; pr obl e ma vem de ..Fort ' . .' . . :. al ntlo bda parte des-.-2' V . . . . ezak E ' . : : qàs anallses que voce e a Elza reclamaram otorreram 15 e kstavam naqueles textos. Entlo qv.ando -..j' .:.jè . . .. . . . 1 , . eu de inlclo pedl descvlpas por nJo reapresentar,era pra n 1o tomar de novo a: trls horas que'' . . . j . .tlnba tomaöao 15 prJ rvtomar o texto. tolsa que : qente poderla faz er dep ols pAs.s:ndo e dlvul ' . ' . .j . , ' .. ': .so a:.lll. ' .re falta d' ''l.flcaç ' i. . . . . .. ) .. . .- . :. .. . z ' gando es se texto. fnt se s. ob e Ident o.de rep.er t3rl.o..de al un.o. 1 uma. d as' . ; . .. . J . .2 , t . pql melrls colsas que l gente estava Glscutln4o. A Ig:la ue manutençio e de qenerallzaçlo iaqul F . ' . ... , .. .. . . . 1o que era ensInado em sala de au1. a m v1sta . formaçio pr.of1s.$lo I.n.ha. .o'c,d,.c:.....r... .'1,:. ' , . ' .. . . . . . . . tendo e. .na1# tamb;m t. .: : :p ' ' .'' J rido.Eom lsso, n5o èstava suqerlndo qu. oso. voltasse a ocorrer.'eu estav. apenos propondo 4ue . 2 '. ' .''. . . , .' . ''.n o Se' q .#'astassè o tempo. ' * '''qu ''e durou o que. > '3 - hora: em Fort.aleza.,' retopendo .tudo aqul o. A qe e ',., . l ... st . ' poderla retomar pleado e eu acho que vale a pena retomar. # seqvnda colsa.1 mals esneclflca -, . , ' ' . ' m e nt e ç o m r el a ç s o ; El z a. E u a c h o, E l z a, qu e a c o l o c a t i o q u e k o c p f e z ; I n dl s c ut f v e l e i n qu es ' ' ' . . : Si on lvel. Aeal me nt e t em que s ei f elt o I ss o . 0p .. . . ' .. . roblema : que.o quece c. ont. rolou.ielomenos. . . . nso ' sei se controlou o Joso clsudlo e a :. xmllla. 1 que esse problema que vzc: levànta 4 ew '' ' ' ' ' '. .. #. , . ' problema s:riodq professor.n'Aodo'1fo 1embr4va do 'professor Je Qurml cé. de Frslca'etc.' EtitR :. . , ' : . o professor que dâ aula de Pslcoterapla Profunda. Anillse Exlstenclàretc. tamb:m çonta . coœ ' . . ' : aluno que n5o velox.nâo teve acesso 1 essa fplstemolocla da clincl.. Enquanto vocl falava .eu' : '' ' . ' .':t ;t . . . ' . . . . '' . : . .' >' . ' . . .' '.' prbblema do professor. e o qu: n3s estavamos pensaodo 1.. :* n;o vamos pùder ( .lnd a,ou pelo m. eu . ': . nos nJo estlvamoi dlscutlndo# mexer no. currrculo. porque Isso vlraya:um problema currlcular. - ' ' .1 J que me parecla. nâo.era o professor de Anlllse Experlmental do cooportameAto que deverla * . fazeé lsso.Allâs. se entenula sua proposta.serla Importante que n1o fosse nlnvoëm tio. coœm . . . ' prometldo asslm. exatamente pra abrlr a colsa. Eotso se nJo Irramo: fazer a colsa do'ponto de 1' . vlsta cvrrlcular. e eu acbq que deve ::r felto.entlo vaoos tentar pelo menos. ao orvel. ' oosso. ' ' C0mQ'planeldc * CO*@ estrutor/r. InsIîto. n5o dlscordo doque você estava falaodd' a . . maspareci . .apena: que a preocupaçso da qeote J ver e ds pra s.er felto a nosso nfvel# e o resto a qen:>' . o qu te b rl'q rvel currlcular. N;o seI $:kf lcou clara .. ress:lva o*u* eu'Q uerl. f azer.. . :L. '. ... ' . ''a a n . . .. ' * . ) . . t+ ' .1 ' . .. .. no. lerl. fantlstlco. d*î por dl*nt. @1* 1. lntend*r tvdo. Demo. o tlxto @ flmo: trurldldos,'. .' . - ' . .mas Ilterallente truèldados. ''pe fato. realmente.o texte f wolto dlfrtll; n5o tem coeo. n3s ' '' vataas deixar esse. texto pro .floal''. Passawos. o':te'xto pr 'floal do'xcurso-ct que. acontec eu' Fo- '' :. . .. .o ' . . ' . ' j : ' ' .' ' ' ' '. . mo s t r u c l d a d o s . ' A g or a 1 qu e v o c i s d ; o e s s e t e xt o pr a q e n t e? . l s s o d e v e r l a i e r sl d o d a d o n o I n r ' . .' . . . . . ' '- ': ' . c;o porque daf facllltarla'' quer dlzer, n;o tem como qanhar. tl certo? entso esse viravé um ' '' .J ' ' . ' lembrei de uma tragldla que atonteceu com' .a gente plguns anos atrss que era um famoio texto - ' '. '. . ive a gente usazva rl o..inrcIo do turso;par.ecI. qu* e1...abr1.a toda: as .perspectIvas para o a1u- ... . . . -. ,' ' ' . ' . * sercedes cun:a: po que o slrqlo colokou ar.eu quero per' suntarpor que n:owexer no currrcuh? ' . pols de todo um trabalho de uma tentatlva de avallar realmente o plano do currrculo. e as eta- .' ' .. - . ' . Z .. pas dele, * fo1 felta vma aolllse do aluno. da lnstltulçio'. d@s condlçoes de ensloe. Atualmen- . te n3s estamos pensa.ndo em Juntar.ou dlmlnulr . grande Iacuna que exlste entre @ lluno. '. ' ' ' 'do o papel soclal do pslçöloqo. E Ilso no$ velo * partlrda noçio de que realment. @ :e:t@ nRo . estava trabalhando, ou pelo menow no: produtos que * gente encontra n;o se estav* trabalhando: '. V . com . qeiorla da popul açio. w.s *1m o pslc4logo contlnuava servlndo * uma e11t* prlvlleglada,* . ' . burguesa:ou de cl asse m1 41* alta qu@ pode pagar. Ent:o quan do . gent . faz uma al11I:* de que. ' .C . . . . ' ' .. . . . . @ . . ' . . ,. . . ' e o tlpo de aluno que a gente recebe. e o que ele va1 famer depols que e1e se foroa. og alteroatl- ''. va de trobaybo'do pslc3logo.ou. eluJltlma anâllse. 'uma mudança no papel do pslc3loqo. sobretu '. . ' * ' Na reallda.de o que n3s.estaoos pen'sando aq ra 1J na :'ahla. : exat amente mexer no currrculo.'pe '6 '. -o * . ' 'M ' . . . '. . . @ . . .. . . . : : , . . . ' ' . . . . . u . . ' . . kq. .. # . . . . . . . . . . . .. . .. 1 . '. . . .. . ' .. . '' '. 4 I .% ' . . ' . . . . .; . ., <' ... ' ' . '.' . ' e '' ' iL d.e,t!1tIqou qu. çod fhlnld.adt* qut zv u'udvoI$. qtlt l todo luundo ta1ait,tjfl: .tIpo utlcol luljltle zde .' qut'a qeote Ia caracterlzar.e qual era tssa com u n i d a d e. e a q e nt e v I u q u e a m q l o rl a d a p opulz '' - . :. :. . . .. . .- . çi m e n o s b a l a n a, er a d e c œw u nl da d e d e b ai x a' ' r e n d a. a g e n t e r t s o f k e u t o m a r c o n o a qu ele ' o. pelo @. . . . . . . . . o'blet' o ue trabalho do pslciloqo. realmente outras comunl4ades de balxa rénèa.E a partlr dar ' :. :.. nls estgImos. isso.at1 depols se houver. thance dessa reunlio. a qeote vabc èlecar'o trabalho. . .. : ' ' . ' nös'estamos tentando uma reforlulaç:o do currrculo. lntluslve de A.E.C., com uma Ilqaçso de ' apr oxlnsar o nosso aluno. que i elltlzado. e elltista,da svarealldadefutura que J o trabalho' : tom *:: tomuqldad e: de bplxa renda.E a relormulaçso. do currfculo ser; felta'a partl r dessa ex' @ ' . ' pe.il4nçlaps.de una atlvidade prstlcarper,eneote e u:e tentatlva de derrubar-barrelç as' entre as . t . . . . .' dlqclplinas'e'eransf ormar cvrrrcvlo qm ver'gadelramente corrçcubo. ma slmpl m' ' e nJo nu P es n '' stage ' . . . de dl:clplin.. '. . '. J .. A..tun*: . Eu :6 . querl . a.v- pequeno esclarecl . mento.Nercedes.Prlmelro eu lnslstl naqullo.que eu ' eqtava propoodo. eu eqtava apenas separando dols gxmentos de lnterfer:ncla.e tanto eu concore ' do tom vocl que dentro'do nosso qrupo de Angllse Experimental dentro da P.v.c. duas pessoas ' p:rtltppam da comîssio paritiria Naclonal prJ reformulaçio d. currrculo. e uma estâ permanentz .* mente na comlss:o de currfculo na'Façuldade. Cntio n;s estamo: assumlndo que Isso preclsa ser . felto e a qenteem o que dlzer 1J.Cu $4 querla separar dols m ntos porqup me parecla que n5o er. o momento de lldar eln as coisa: em termos currlculares. prlnçlp4lmente çom a proposta d@' M.! -C. ' ' . : '. ' : ApGlia: Eu realoent: estou ficando apavoraua aqul com o rumo q'ue as colsas estso tomando.' Quando a Elza falou. eu ache;qve as colsas estavam bem colotadas. e prlnclpalmente porque real menle quaoda eu pedi lnformaçöes sobre o aluno: quer dlzer. o produto,eu n5o querla realmente el s3clo-econ:mlto. Ida de. sexo.esse neq3clo todo. Eu pergunaqueles dados. eu n:o que.rla. nrv ' I . . . . &el'realmeote quem e1e :. o que'que e1e sente.o que que e1e pensa. o que que e1e faz. e cono e ele rease *o iurso.-e colsa: asslm desse qlnero. e era lsso que ev querla. yas a partlr .. : qv 4 . ' qum modo asslm que J; estlva qublacente. e agora es. tl mudando multo rapldamente ao . dar. de. al n'eu vosto'. esto'u venuo que a discussso estl tomando um rupo de dlscuss3o asslm de nome de dla cipllna. de currrculo. daqvl a pouco nJs estamos dlscutlndo carga horlrle,n3s estamos dlscu t'ndo at: comlsslo paritlrl: Naclonal,e eu reaymente. estou achando que o problema. no meu e'uender. 4 um problema que a nossa atuaçlo n;o 4 com o cooscl:ocla que'o Crlvlo colocou.nso' 4 a cpnsclêncla daqullo que n3s produzlmos. a oossa produçio. N3s at: atuamqs como Iqdlvrduos. + o3: atf atualo: como vnu 'censclêocl. d. classe. mas classe-ofrclo: e offclo de professor, fIcou bem claro pelos.dados que o Sdrglo deu. pelos dado: que depol: a Carollna adlantou. que ' reallente 4 o ofrclo. o ofrclo de trelnar outras pessoas, offcfo de profesqor.Nâo J realmente com v-a cooscl:ncla; n3:, n3s estalpa: atuaodo com uma cooscllncla de classe daqullo que n3s ' ' ç'ro '.durIrros.dentr'o do contexto sot;al. E rea1f l1ente 1sso i mu1to dlffcI1 dé :eradquIr1do, e1e & ,3 adquirldo no contato de uma lonsa prltlca. N5o sel se er4 lsso que o Rodolfo querla'dlzer d nulnöo ele falou que e1e Jamals farla algo 9ue e1e n5o tlvesse experlmentado. n1o tlvqsse soe frldo' . paçsado pe!o proceqso. ' Aealmente..e & isso que.e & essa allenaçso que ests tendo. què . n' 3: 4o' ela que o3:estanos Inserldos.J e1a que n3wreiresentanos.e au atbo qu. i lsso qu.i um 4os problemas da situaçio, porque n;s traoqmltlmos Isso. N8s n;o temos realmente uma cons clpocla de claîse. de produçso.N;o temos uc* consck:ncla polltlca de classe.N5s at; temos d unu consclincla proflsslonal.oflcla'llsta, ou de offclo. n;o estou querendo usar a palavra trA :. . . - b.lso.akqu; justac.ntevpor que .1a. s: refere-a-essm.oltc'q tontexto.. Isso o7o 4 auqulrldo ou-a' . mera prltlç* de estudo. nuoa ltlvldode metinlta de transmlss:o d@ lnformaçles.mas realmeote ; - ' ., # j . ' . :. . .; . . .. , oœ trabg1:@.i nl'pritlta.e.eu acho'qu. equvla alltrn 'atl 'va'qu. o.%llvI@ levznlou. e'Juytaaep-S-. + $. $1194.1 j'v.1.I1.w$jva ..,tl'q* .1 11.9tçjl4ê%b qI4 ....p I,I.,Ilq .. d1.....%! 4Iub.lIlye'...1uq..J t.uIw, q.I....-.%- 11$.a . n w ' *, xopw: de Adâllxe.de vomportanentv. . e gsxo qv. o8s nae tstamos fazebio #:* est--nl atulodo .. cono trelnaddres doss: trabalho é de operar certas eltrusurls,ou. transforoar, operar no âene tldo de atvar. botar em funclonamento mecanlcaiente certa: estruturas: ou de transmitlr. por - . tanto. certgi clnheclpeltos. m.s n3o L reàliente a ue iroduzlr. h;o est; sendo a de produzlr ? ..' nlv*s conhecimenios porque n4: p$o estamos realmente fazeoie uma anillse. come voci #1s:e, de ç,omportantnt o. tamos resians' m.ltlndo'a anlllse q'ue foI felta num certu momenfo.qu que a1 . <3s es . . . . ; quns fazem etc. Eù .querl...recondgzir o nosse 'debat e para aquel. su.,proposta (:@ Sflvlo). . -.' ''r . r ' . .. . . . . Aoëpl.fo Azzl: .tu querla fyzer dols reparos aqul um .tanto Intempesllvbos. Um qu: professor n:o'' .b .r' : um. ofrclo. Frefessor : profèssor.' i aquele qùe piofeisa u'ma:.fi. Aquele qve ' transmlte'as.suas '. . : . .. . convlcçBes pessoals. cfrclo i u>a colsa que produz obletos. n;o crenças. àrofessor produz creq':' .. . ças.EIeproduz baslcamente Ideolèglas. Eo outro ponto 4 que tambim/i multo'dlfrclîpara )- . . + aqueles que se delxaram levar pela Idefa de qpe i possrvel modlflçar o tomportamento. madlflk-. . .:.,.. car o comportanunto' .nodlflcar as InstltulçBes. façam lsso dentro de wwa Instltulç%o.E ê fantfstlco.0s bon alunos s$o aqueles que qostava. a vlda vnlversltarla, sio reforçados para *1 ver numa uolversldade.asslm como os profesvores' .NRo 4 verdade; n1o tem, ele: s3 ' podem'irans- ' . ' ml tlr o enslno que.receberam. Nio po!dem. transmltlr a. ' sua prlpr l a ex p er l in cl a p e : s o al porque '.. . . . n5o tim.8as p;o ; verdade que essa situaçio sela'ule yltùaç:p qeral. Slmplessente * Unlversl- . ' öade braslletra. uma Unlversldade elltlsta. contra todas #: outr:s atlvldades;desconhete todo q trabalho que se faz.. por.exemplo. na pr opaganda.qualquer aqpncl. de propagaoua controla o ' . . . . . z comportafr ento f r.àindo l1nba-base, 's abe.. tudo o que. voc: aprendev. E n%o. 1 sö. a aqencl a.de pro-. paqanda.Asav4ncla:d'ep' ropagaohawospartldos polrtlcos.aglnclasqoveroa me:n'talw;a proqra mz'' ' ' ' $go de.televlsio;mas Isso'g o.sei.re '4o que :: @Ima ' do neglc!o.voc:.fa:va1er.' voc: n:o ens-I'. . . . . . . . .. oa, voc: ç ofessores qu@ en:lnam nio'sabem fazer. lcham que ninguim fez.porqve têm - '. ', . az. nxv pr preconceltos kontra a atlvldade comerçlal. Preferem flcar como vestalsv'nkmu torre de marflm ' sem qve'ninqulm tenha nad. a dlzer tootr. porque eles estlo exercendo uma proflssio nobre,qù@ n5o se mlstura com Ioteresses subalteroos.t que vaI amontecer,eu lcho nue. se eswv começo - + que est; aqul fol eflclente.eu espero que sela.a socledade brasllelra val flclr melbor. porqùe IG peIas t anta$. se todo s esses. proletos que kada um tem.na cabeça derem certo..'n3s. 'v.amo: . . . ellmlnar o controle averslvo. o controle puoltlvo da socledag.. Entlo o: anallstas do compor' ta nrnto vJo ser a polrcla de amanhi. Polrcla nsoTdverslva.ma: a polrcla que mantpm a soclelauef. fuoclonando s3 tom reforçadores posltlvos. ! nesse sentlde que eu acbo que vale a experllnclaf uolverqltirla. mas.de:de que e1a tenha tonsclincla de queaInstltulçlo tem de mudar <@ cariter e n;o fltar transmltlndo slmplesmente une experllncl: qQe lncluslve nem 1 brasllelra.eeu atho quç e Isso que causa uo# grande lnqatl%façlo no: alunos que saem de sltuaçBes multo bem deflnl m d4s e com uma llnguaqem que tambim n5o i necesslrla' mente.ou que sela nekessariamente obleto ' de refp' rmulaçlo. Eu acho que se a qente flter um pouquloho de eqfqrço. descobre que se pode fl 1ar portuqu:s claro :em falar essa llnguagem terrtyelmente bastarda das comunlcaç3es.Eu con fesso que eu tenho pavor de ouvlr comunlcaçBe: clentfflca de pslcologl. pqrque ela: n;o est%q' esér,ltas em nenhuma llnqua. 1 uma pslcoloqls com.todo: os errb: possrvels é ie dlffcll entendl meoto.Nos Estados unldps J uma qu4stlo lrreverslvel.0g.* gente aprende . qfrla daquele 1*b0tat3rlo. qualquer que ' ele sela. tem uma vlrla pr3prlA, ou.a qente n;q entenie. Eu acho que 4 ufl ddetelto porque 4 tme barrelra de co,uolcaçio. ê une.elitIzaçio da cu1tura. 1 '- -n*Irà tamblm dos unlveejltsrlo: se defenderemt :'<3s falaaol uma llngvlqem i' ue'o povo'n%o enteode. I:' ' ' ':$. . tlu>ive pretlsam vIr aqul e'aprendër a nossa linquaqec/.. fu acho que a Elza tem toda rallo. se :.bem que Isso nio teoba oada que ver'com a epistemologia..la que me desculpe. 8as na verdade i oo q recebemos os aluoos e tiramos del e a posslbilldade de comuoicaçio porqbe nös n5o aceltamos ! linvuagem que ele f:la e ensinaoos ao gluno une.nova llnguaqem. que mesmo n;s n1o aprendemos ' + bem. Se tivfssemos aprendido melhor a gente podla se voltar :om mals facllldade pro falar de' touo mundo.pro falar da qente comum. Entso era :; esses'dols reparos que eu querla fazer. . 7.: . $. kuna:' bl duas@ ptsq oa: lnscrltas.o Srlvlo e o Isaras. Entso slgnlfica qu*e a' gente pode es' .. teo:er u. povco eplskporqve eu estava.preocupado em tentar varantlr um fecho. uma:slntese. um . . . . ; flnalda qenl.'m.$F04 entso talvez'rvduzlr uIn pouco as Inscrlç3gx. . .'; ' &flvlo:' &.Amélia,eu ainda n;o entendl porque você Me botou na berllnda porque eu dlscoruo I ' um pokco daquilo que voc: xolocou. e eu n5o se1 se a mlnha anlllse vaIde en 'contro, um pouco pelo cenos.ao qve o R odolf o c ol ocou. que ê o s equl nt e: eu acho que n3s t emos enfatlzado: du' rante m ul t o t e mp o. ' a i d ll a d e q u e a a e n t e t r a n s ml t e al q u m a c ol s a e m e d u c a ç l o. E u acbo que J a ' . ; . pior p'alavra, pra mlm. que defina. pelo meoos do ponto de vlsta da noss: manelra de analisar as coisas. o que um professor normalmente faz com outra pessoa. ou deverla fazer. pra m1m tan- to faz. porque a Iddla de transmlsslo de conbeclmento subeentende Isso que o Rodolfo ests colocando. que a qente teoha esse conheclmento multo claro. multo llmpo. multo deflnldo. com + a relevsncla aqsentada. e nipguim tem lsso.A pr3prla perspèctlva clentfflca tem demopstrado que o cooheclmento eqtl sendo produzido.e al eu acho que i uma respoosabllldade dos pslc3sogos, ' espetlllmentg;nJA:no sentldodo seguinle:-cor l:godemos fazer para transformaresse conheclcente qve existe em classes de resposta ou em comportarento slqnlflcatlvos para passar a prop.5-!os tuuo coisa: quv as pessoo: devam passar a fazvr. tanto nas Jreas proflsslonals coom nas ' prgpriaq relaç:es du viua? Uma experllncia que o;: fizelloq. preclrla e que n$o chevamo: a conc'-ir, foi ue Seotar. nuaa escola prf-prlmsrla. fazer um levaotamento de tudo aqullo qoe era ,lgnlflcatlvo pra criança descobrlr e ser capaz de fazer. para poder transformar aqullo na pra poxta de que >er ensinado na eqcola.Mals do qu@ çateqorlas de conbetlmento. srmasvdlsclpll nas, exc.. 4 uescobrlr'aqqelas classes de cocvortamepqo.e :s vezes s:o closses amptas mesmo. . sob tontrole de estlmulo: que n3s n5o podemo: rgstrinqlr. porque elts s:oHmplos na comunldade . que * gente terla que enslnar. E nesse sentluo.a Jltlma colocaç3o. Rlcardo. eu acbo âs vezes' que o probleol da v*nerallzaçio. @1* n:o pode :er colocldo çomo. pelo menos asslm. n5o : que f'Je pode.Eu tenho visto eIe ser colocado de unu manelra que n%o me vatlsfaz. como se fosse um problerna ue Il3sqarantlrmo: o controle da qeoeralizaçlo daqullo qu* a pessoa aprende prayoutros . lvl:ees.( o camioho que 4 contrlrlo. Eu tenho que uescobrlr onde, cœpa e1e se com'porta. quals cs estrmulos que tontrolam essa resposta norma34e nte, quals os necessârlos.qoals os que precl :&m ser lnventados Incluslve. e d*l çomeçar a crll-los na escola. Isso sarante uma boa percentagenlde qeneratlzaçlo. porque svflào eu vou tentar.;$ vezesy crlar reforçadores poderosos: ou ccodlclonar vm qrau de resistlncla à extlnçzo extremamente grande pra depols remeter a pessoa' . a uma sl tuaçso em que ela nJo hl quase recursosp a n5o ser eom srande sofrlnmnto para exlblr pnuele corportapento. Entso me parecla que o problema încluslve da generallzaçio estâ vlncula do ae problema de propor o comportamgnto a ser enslnado,ou modelado,ou que quer que sela. ' ' . !1. vem Juqto. nessa colla. Eu tenbo lmpressio que a pr3prla proposta de Rodolfo quando estava ' dlscutlndo cooosco,a pr3pria Id:la de n;o $e enslnar oada sobre. cula as consequinclas a gen- . tenJo slntatme'parece.estar nejsa perspectlva.Terla'que realmente terclaro lsto como uma ' classe de tomportamentos que 1 possrvel ellblr dadas determlnadas clrcunstRnclas. nal eu acho + ) + .. ' 52 '. ' '. '' . '' . qqe a Idlla de transmltlr some öo k:r.dapl.o : . . pr a m' m. !g p ooho em dûklda porque a Idlla de .'tr . ansmlssso preclsarla de um Indltador para poder dlzer que. estaoas transmltlndu , , . . .'* . Impressao que . .Eu teobo a estamos apreseotandq umg çlasse extremêmente a m pl a d e c on p sr t a m e nt o s s u p e r t l c l ok .: . soédo tlpo dïscursqr. falar. punlr. dar textos . . . ' ' . . f azer verlflcaç3es:etc... coœ a ldll. de 'o .que estalpas transmltlndo . e na llnha do que o sir:lo colocou a ., , j' otew. .estappï lnstalan;o um reperti-t) ' I $ l * t al v ez mal: nada em t er . :/ r? Ver 1 # . ' mos de comportameptos nobres .que serlam'necesssrlod 'para' ' vIVer. . ' ; ' ''' ,,. a .' .' p GDraye:: fu s6 querja fa' ger'u' 1'R11 '''Nj''eNN3csjjrec'joyj(o'4''j''y,'j:yj.jja. (J'o''joEuay;0'...'ramjjjjoyxj(Z' . ' y 'og , J. j.' j .. ao CaS4 3a ue ferreIro * esp 'e(o '' de au ' . .. .' . y. . .. .. . , r *.nal;sa. , .quorjy.. y. of og,ayjajjN(asNxpepjpsjjtajs4o. 014a. jy. sm.jjj. o p.u.0 . .t.,,..,. mos as nosN:s açges 4 jg'.' c'sje . . dlqtlel .afo .r-. ma-s n3s ngo.. , . ' , . y ' .yj.rajjza.y;u yo. j.yjyjyx ro ...soy syy*.jyo jy, .o a ,jys .j 0j),, , . j .. , .. '' . . ., , , . jjNrtjyjj ym, goiogvogvauy vj,:oom .j orj. 0.jjv,u. jyay,joyyom yjayyyosyy ' . . * ' :'' .. '' ' ' , ... . . , , ; l%afa&.1.tu n.Jo quir 'Ia fo1a ''r,''' mas jjy.' Iyo ysjsp''' ' ''''. ' : '' ' ' ''-'. ' '2' l'.'.. o' s g syyy ;s ajy s yu jy,oj yj. w, .jy m..oj .jy,sjg,. js aoyo sjas ,.. ' ' '' ' ' mz coI$@ (ofro faz.r'A .'ga1a..S'' e e m cu.rrr . . ; .culo'. em prg r equjsjtoJ emtu' rsos're)jmI' oar's ea r.. . ConceJto$#em reperyorIo de entrada do a)uno erc'. .. r' g.:,tjN. 'qjjujjyja:o0 .. ..6 # R . que7 PKa defender alvum. cols'a: pra der'qodor o ue? pufpsdur uoa ceryo Na 9 11. I. d: AnJ1I,. j.: perIa nta1 no terreno do co 'pjjec;yxayu eg psjyojog ja x yrasjj â .g a purg.jjyyyja . 1 .t.' .' . . . . + ' . <1 L*?*$tC' *t?' 9'2-'Pra qe%* .s@1F@r o domrnlo 'ou a'dIfu*J ' . ... ..' ' *9S@l'? l1+0rta/1 '4e , orggoj j g ay j o y j r o u y j g s y s x y y j y o a w . y s j y g p y . y y o s . o s , my y j j 'a rvflta1 do Comporl' a% arot # ge' o(.Npo ' y w r ay may..y ce' dà jyjja ;a..qy...s.y qu. pavtju ' tante# seosoo4,estomosperaeodo tekp . s , . a o j q s . j s s p g j '.,. a qu e quà o Js qu.r .. . . .por -. 'o. , . ' lS* Experl eental do ' Comportacento dlfundlda.i pratlc 'ada por ar? quaodo jsso ror''b S CCY Y XXd' .. . ** respondldo.entzo asestrat: ' 91os sJo secundlrlas. Eu acsa on'.. ---- ---.-o l1eQ'4 3l d@ ComPorta- oyo' l pra'que? pra .j. sa' :'er v Q . j4 .. u* t:oble$ivo? pepoIs eu fa1o. ' g 'S - 'XCX'WP dp.cef i 'I .dl Anzllse fxper que p pra éje jy.rootrojar os ogtrosA ' . . .. 'odolfo, . n vo.4.c onvenc'er' os ayunos dèk * ob k 'ando. .. ''' ''''' . let .l .. . . que e)e maytrat: um onjooj que a mujNor manelra de controlar compo r t a m e o t o n ; o 4 es s a. : as sj a q u e o s a b . . #. esses ajuaos posya., oo yuta. ro * X convenceroutras pessoasdeque maltjatar seres humaoos tamyyo o;o g yooy o,o g.*f'Cî*N'**' o;porquecausasofrlmïotoê masporqueogo:resolveoproujema de queo oay ' S* * 9**:*' ' nJo flzero ppelopro ego/s.o d '.%ue.oajçrata, nada s. cesolve ru acso v.''*'*. . % 'SX6 V EZSZdRt* .*. ' . .. . . . pe' a gente querer cootjouar e s. vocl Ix permj' te' atg t. >*J* par* atabar com'o cookrol. a'ver,pyo. h & A?- - l ... . ' . ....z e c o' coatroj ' e .6* Sotledade.desde que + qulH ESTEVA; KAAjA ANICNItIA DE CAGTA; sâ JnSE AUGU&TQ GUILHON DE ALBUQUERQUE SOLANGE HARIA ANARAL &ANCHES + # ... '. ' ' . ; ) .. '. . .. Q esttotoco KulipRtsfnlo ' ' rIincIa de'iraba1lG) tulwa.,>p<' .' :..' 4. .1 HARCA AiTONIITA DE CASTRO $# .. .. q. . .. . . J. .. .. .. . . > ' .. . . .t. ? :.: gjk' . y...'.:p.. :.: , .'' 4 . . . . . . . Fsic3loq. formada pela PpC .* $. Paulo. com .especlallza çlo eo cllnlclivnomead. pel a Secretarla:ê; da JustlçA em 1572 e respondendo desde entlo pelo setor de Fslcoloqla da Penltentlârla Femlolpa' da. .c..akltaIJ-.coordqpando éiualmentea (quIpeTecnlta dape 'sl pa Fenite 'nclé/la.Nuperviso'ra '',.':de '.'. ' . . . . . PsIcoulagn3 t1co e 'rofeksorade.Tlcnlcas ProletIvasdo.lniiituto e'SedesSaplentlae'''''&* #au '10*'.:..','.. .s . '''J '*''f ' ;. 'q' ''''J'' 1.' 'fJ L '' ' .' . . . '. 'j 1':.: J'''.*'' e f''r'':'.'' .>. '.' Quando ' pèli prImilra vez slstçmatlzaros num: Pesqulka'd., ' Ava'1Iaçlo#''nosso.' w .1 . . '. 'trab.1l ,'' : : . . . . . 'na Fenitehciarl. Feminlna da Capital: em 1976. introduzimos o relato.#aquela pesqvlsa ; ressalta.fa: !j' .(. t. r .do tratar-se de um trabalbo.o.'êque i resultado da particlpaçao de mullas pessoas:a '''maioria.'' Las.#.u2l1 Pe rmanecu.an3nima?.fœ lo Cost . I idaues uusehvdlvlda; pu.a lostltul' c açont . . ul ,ecqr.C@m at M . . çao...t(1) tal obdm aqulpreclsamo: ëe Inlclobestlarecer que o que quir qut.sela que ul,pslc3loqo pretèdda de seovolver numa instltulçlo.Jamall p @der: f.az:-lo por sI so . tIsola.da'mqnte.'se.ndo d . . . ' .' ' .: ' , . + . essenclalpols que se desènvolva um contexto Me trabalbo on Egulpe mpltl ou lntereprofl:slonal. . Realmente fomo: deslgnaèos pela secretarla ka Ju>tlça para trabalhar np Penltencll- v r1a.a FelnIr,lna..el R dezembro de.l. 972. lâ encontranos na oca:iioIum toruupto de tecn1cos. (w.sel'a.'.'' . ). . : . , uma advogada..um mldico-cllnito. um pslquiatra, dua: assi.srentes !soclais: uma depçlsta . .uœ ca* pclgo que forguvam a ''Equlpe de orlentaçio Central'd# :em d@ fato. d:senvolverem um trabalhq: op . h equiheaioda;os ticnltos sereuolam mensalmente parad' iscuslros casosque se apresentavbm cono emerglnclas.ou sela. para dlscutlr em qeral o: casos que por doenç: mental ou jura'lndl:cl- )' è pllna. comprometlam a tr'anqullldau: e a segurAnç: da Casl.Na lpoc: e *t4 outubro de 1977 o Presldio foIdlrlgldo por um grupo de Rellglosas. entre *: quals eram dlstrlburdas as tarefas de Dlreçio.cb efwla .Pe nal e d. E dutaçgo. Q: .. . .. ) ' :1 . . Logo compreendemos que o eixo em tsrno do quala lnstltulçâe funclonava er4 o par ''disclpllna e sequrançal'conslderava-se que tudo Ia bem quando nenhuma manlfestaçio de Indlsciplina das presas ou nenbuma atltude dos funclonlrlos. Incluslve os tlcnlcos. ameaçasse à seqa ranç@. ' . . .' Construlda para uma populaçlo de 12: mgyhéres que aII cumprem suas penas em règime de PrIsâo fechada eem ce!as lndfvlduaIs.a PenltentI.sr1a FemlnInaGontava Jâ em'1972 cx at1*1 dades educaclonals.esportlvas.artesanals e rellglosas para ls presas. *1:m doâ seevlço: èe kz zlnha. llmpez. ou maovtençio em geral. que sènpre foI tarefa das mesN.s em reglme d. rodlalo mensal. meulante o que perceblam om Pecullo do Estado, para qastos pessoais coma tlgarro . poe ex.; na ocasiso o Peclllo orç.va em çr$ s$.:0 S x n' sals. o que JJ era de valor apenas slmb3llco. N . * As famlllas dbs presa: era dlsppnsada uma asslstência sob a foroa de aluda de cuito; proglden.-. clll eram tolledas no t/cant. ao abrlgo de mlnor@e. fllbol d*: pr*s*:ê. Juntq d. :ua: flmlllll . ou Insiltuiçies klsponlvels para tanto, alfm de provldibclas referentes a documentaç:o de qu* *s presas necessltassem revu'llrlzar; estas erlm tarefa: referentes *@ Servlço $0ç1*1 e nas . quals multas vezes as lrmis tamb4m tomavam Inlclatlvas. oepo: por dlflculdade daquele Servlço * ' mais realmente p.or ansledade dlaote das'xollcltaç3es 4*: pr.e sas. ' . .. ' ). ' A advoqad a. Procur ador a do tst ado desi qoau a par. a Penlteoclirla;.ti.nha e aioda ee. j.. . . .v . . 'e ' ''.' . * por funçlo asslstle Jurldlca-qnte âs presas em fase de '. eqecu. ç.o de senteoçaB'.*u seja q coApri * $3** '' .'' ' .. I.efltp.<e petaot'uid*nz?dosKet.urso: uur;öicosque lbvs coubeqsem.AoM6dit: o (!înicu collpelIw . . . . s . sbvIartente .'lirenutt'nçso Jo said< das pre%a:4 va1endo-se para lanto dos recursos flternol d;spo- . 'y . . '' # f4lv.ix fjwlla. *t1fe1'ua:.a. ..%.>'k % lvitos.. tvvl!tual'meot. de recursos lltzsp ' 't aIalvx exSwrn oilko por. ' .c ' uy ' . exon pl o o eospl tal das Cll ni cas. D o psl qul at ra se ' esper av a qu * S n antlv esse cal mas as pr esas @ .' ) . . . .. acudisqe is emerq:ncias psîcopatol3uîcas. atravez de pslcofsrmacos ou.eventualmente encaminhando para o Manîc&nio Judicilrlo aqueles caços que evidenclando agltqçlo pslco-motora ou distlrbioq de oruoa psi cdtica,n;o respondesscm satlsfatorlamente : medicaç-so. . * Q que se esperava do Pslc3logo na Institulçsol çudo percebemos que de ô3s era esperâ do. denîro de œ$a filoNofica llumonfstico-religiosay u:paclflco controle de comportamento da% ' pre%as ptlo poder da p/lavra - a n3s era sollcltado conversar ca:asmesnas e acalms-las. tenœ iando de%cobrir o que as ptrtubava - ma$ logo percebemos tamb:m que compreender e exp3r para oy (ros esca'lies însltuclooais'as difl.iul dades 'eoocionais das presas ou falar em doença mental, ' .ï, . '. co qual foqse o de estiqmlatizar por outra: vias a nossa clieotela. para a qual se passava a re- .. . ' ' . ' quaT3d..o n: o nos tra nsfo'rmava em inq:nuos aos olhos o$ Juristas pr#ncipalme*nte. trazia outro riâ ' d . . ' C(I'uerldar ca: lnsistêntla o nanlc&nlo Judicllrloi'cooo o encamlnhomento para 15 depende formal..,t.,t,.'.1,- ....,',. .'lI.It.,ç. ;.,j,sI'jilIJ41'Ic.1t.. '/ okIdh. )1:;.Ic. 3lq.'lo k!coç l x: ll1sIstfsscw llos cllq.vItar toI11 , ,5 , + d1d. (ou por nâo'acreditareos nps flï;todos utIllzadoâ naqueIe oosacomlo ou porque multas vezes % os encamin6amentos ermu suqerldos por raz8es ileramente dlscipllnares), outro recurso por vezes: <ca utilizado.ou scla;dlante de nossa recusa em encalplnbar casos para o Haalc&pio.os mesmo, erar k ,eocal nîfkbados para outro Presidio onde tyn çoleqa mcnos cr1.tico n5o exitaria em tomar to1 11 y. d1d.:#iTleslKlque e,. f'lcarltcr purasllvntirppri.itIvo. .. ' . lmbulöob do deNelo de qiinhlllzar os estigmaî as:oGiados à dellnqulncla e da crenço ' de que a mesma poderia ser tratada svd: paternallsoo de un. lado ou pura puniçso por outro.nlas I ' . atravl: dos recursos de wna conpreeoslo cielulfica e que abranqesseevidentemvnteun tratamentol do amtiente alimentador da pröprla dellnqa:ocla, pusino-oos a deflnlr para o psic3logo de una prlsso, una lonqa Iîst* de funç8es que 1he dessem acesso desde a elaboraçso das normas disclpli oarqs da Instltulçsou*t: up treloo de papels dos funcionlrlos e : pslcoterapla das presas . ' or' t:tendendo cheî )arat esl'o a lnfi1traros pareceres.do' ' .irupo de tlcnIcosnos esca11esJuridicos .. ' '' . ' ' .aue dtcidlrlam. sobre o: destinos nl,edlatoq das >entenclûdas e detentas. ' At4 cal'rgzso. folo's acosado: f1a llibca pelo Instltut' o de Biotipologio Crlminol. eor.a1.rea .ado doq paretere: ticn1ço$ para f1n% JurTdlcos np Estado öe S5o Pau!o. de tentarmos ' con- . la lnstltulçlo Penalem t3cno daorlentaçlo pkpcolJqico-psiqviltriy<'r!tr*k o funciooameoto de of ca. de fato aquela crltlca proceula, JJ que œ'a clrcunstincla de nossa fonnaçso profisslonal..% ' . f'us çolocava em poslçso alqo diferenciada no que tange : vlsso da delinqu:nçla, nan melo . ' em nue os conceitok Jurldlcos bastante tradiclonals imperavam,consîderando a dellnqu:ncla una rebeldla 4 $er contida e punlda para 4 bgn qeral; podlam nos vârios Presrdlos varlar entre mals e 'to: hunlnos o: mlios de puosç1o. :1*: lst. enquant' a alnua ' iaer o funç:o 41: lnstIçuIç8e$ Penals er' . . ' Wq2 noèma. '' ' .. .. ' ' ' . Por outro Iado. se a clrcunsslncla'Ideoloq - Ica predoypi nante tm cootraste cœn a nossa. ' . . for.maç:o no: dif ergnciava,' néo era nem ; ideoloqla oossa que o Pslquiatra e/ou' o Pilc3logo' ou p qualquer ouyra especlalldade tltnlca cgotrallze o fuoclonamento da lnstltulçso,.ma: ao contrârio e colo i; deilamos claro no inrcîo deste relato.o que swnpre deselala:s folmoblllzar aos' defvals tlcnlcos para on trabalho de equip. porque :3 este.no oosso ver serla caplz de prlRoverê tzl'. zvls1o e tratonof lto f ne'os coit proaetIuo peIas gstfsllas s3cIo-cultural: ierauores'muitas vezes da pr3prî. z.1%lnqW ncia. - '' ' -' ' ' - ' - - - . .-- - . .- -..-. -'. .- -.. . . .. . û orioeiro vlcloque nosoropusoaos . conbat.r entlo fo1a hlper-valorlzaçao da dlscl . . . . . . . N; . . . . . . ,. r + . ...w.. .... ; . ' g . '. . . . ; . t . ' . .. . ' . . : . .' . :. . ' ' . '. ;'. ;, . .. . . . . ' $' . .uf pl,oa atravez da' pilnlçl o.'ct yr o mel os p éra'prt mov er.una.auapi açio a o.mel o 'ao 'l'tado d. fals. '''1'..'.'' . . : .: . '. ' 1 . . . .. . . . ' v u n c e p ç l o d e T e r a pl a û c u i a ql on al q u e r el n a v a n o s P/ t sl dl os d e s t e ( st # d o; pr.estlvogospor essa.'.'r . Ji J . .. ' . ' . ' . ocasilo (197$)una col4boraçlo para unProleto de Increnl enyo dasofltinas da Penltvnclirlasaj-.. . . 1' ' . tulina da Capiçale naoportunldade reglstrlvanpsnols: preoçupaçia tlpps. segué:' . .J'Em qualk ' . . . ' ' ' . ' . . . ' . .' ' . . . . . . ' .. . ..' . . . . 7 ' ' ' . . . '' ' ' '' Q . . '. . . ' . . ç . '. . . . . .: . . .' . . .:. . .H .: 1.. quer lnsrltuiçio que visa $ re:bllitaçso de pessoav. desempenNam papëlnuklear os setores quet ? . :. ,çoorden.am.ys atl v l d ? d e s e d p c a c l o n a l s e d e T e r i p l a Q c u p a c l o n al . P a r e c e t o d à vl a q u e o t er m o ' ' ' o c u p e' .i . '' ' . . . . . . . .. . .. . . . . . cionap.vem sendomalInterpreiadoemmoskospresldlos:se examlnarmo:o vso que tradicionalmen ; qx i . ' I f uz er t d a de n osl as o f I c I o x ' d s . eç l c or ! ç r are r w: w o M ef uy s' a s eque I l de uio ç oocep çl o ue q? s< vgm . $ , . . . . aouelas se con stlel-m im melos para manterem os presos nocupado:., dlstraf:os ;. suas angûstlaj&V' : -'' . .' . .. j 7 . . î ' . j , i l n pùl s os e r ev ol t as e que at rav fs ' ' dest as of 1 cl nas pode-se enl s o qar ant l r . : . , ' un N b l ent: de œen or. ? '. ' ' . ' .. ' '. .' . ' . , ' . .' .' . .' . . .. ' ' '' '. . .'7 ., .' . 1 , .',... . intkanquil.ldade... no nossù.entenderalcnlco.. a forma como. se.vem.alpda. explorando .ps...atlklia. . . i . , 'des''1oborte rsplcas em .nossas. lnstitulçzes Penaîs.denuncla wna Ideologia de tratœnento de :qo- : i . .. . . . : tenclados. segundo a.qual os mesmo devessem permaneter nun Pre:ldlo para canhrlr un castlqo T). jj , ... j i I . ' . ... . '. 7.c .N ' .' ' '' . # 6,.'. ' . .'. . . .. . . .. . protee ' q' er$ soc1edade de suas perlculosldades.A prlnclpalmanlfestaçli desta Ideoloqla est; hu ' I , . . '. :' ''fat o de caber a o: Chefe: Penals o papel'd ecls6rlo oo en caml nh'ame nto dos jresos par 'a a. ltlvlda-'. l ' ' ' . .. ' .l . ' . .. .L ....'. desie queas InstItulçles.dispB. , tonfor .. . ,;... . i me se-ja boa.op n;o sua con.duta cirrerlrIa' .. . . . . . 1 : .. .'. '.. paralelamente no* empenhlvemo: pm- levantar lnformalmente os lnteresse, da: presas aw . . . '.. 4 1 .' .tôrnodo trabalhonaspflclnaskaPlnlt*ncllrl.FeAlnlnaeatr*vê:d.t4çnlcqsd.rel*xameoto : . . . . . .. . . ,.' '' '* . ' to'ue se. deterememat.lvl dai.es.queexliemconientraçio.pun. ap 'blente fechado-*asslmsesuhpe . . . . . . . #:K .. . - J .. . ' ' ' . . ' . . . f rob11lzando o amb1ente para construIr a190 Jpnro %s presa:I pode- : prepars-lo para $usteotar i ' b .. '. wn processo de tratamento de de1loqu3 cIa.' n.o qual a I pesma. : conslierad,u'a -J formaç:o d e peI .n . .. i j . 'ë .. xon'.!ldad.,quando nâo wRlqqugma lfroçlon.l d.f@n:lw .'Iw qu.l . dlfIGuldad* bJ:I<: d* *::* 1r: ' 'r i as consequ:nc1ak das pr3prlas atltudes'leva as'pessoas * responsablllzarem o outro por suas dli .. . . . flcvlïade: e a germlnarem Jdlo entr' e ogtras pessoas para.:e exlmlrem ue qualquer responsabllldà . '. de;n5o collpreendeodo a dln&nlca de conduta dellnquenclal.o amblente. tende * se envolver na* ' . . ' ' atuaç avos e o'or ies q'oe ta1 tonduta babltoalm .a dl1sseolnar -para ke 'q antlr .' œles. - concb *' ess .ente f *'ar . . ' . ' . ' t .' ' akcontrol. do melo pela ameaça *eotiqcontamlnado pelo Jdlo.nadaœals faao amblent.que a1I' . .. ! ! ' ' . . ' ' ' :s.r punido para ser contldo e para lavar. honr. 'da'sokledade; pedsfvapos e ainda pens-aas' qde . . ! . qual as presàs ou: a de1lnqu lncIà 'f. o zsse vl$ia.- ou se*ia - dl1ulr' o tàbu segu .ndo.o qua1 o ,,. . ' .t lel1.E quentei œIbicbo rebelde semmulta chance de ser dommstltado.eque pbr Isso t.erla semhre qoe '. '. I < .... ' I balhavam nas ofl clnas. bem como co m a: meqtr as, vlsando awn mùtlvaçao par a o trabalho -.', . ; ' ' entar ' ' ' a' '' * . ' ' ' ' . ' ' . . . . ' ' $ desenvolver wn esplrito de trabalho em grupo lonö. o respelto pelo outro e a colaboraçso s5o ' ...-! fendament.ls).mas vlsando prlnclpalm,nt. desenvolvern: lnétltulçso u>:dgulo tonstrutlvo pelo * . ' l começamos entlo amoblllzara equipe no sentldo de prœpovenpas n;sos ticplcôs. os . j trabalbo: feitospelaspresas;paralelamentereal lzlvamo sqrupoloperatlvbs cœnaquelasque trz . I ..: . u ; . . l . (ianltemporarl amenke.iquelas atlvldades apenas na Int ecçio expressa de exlblrem um ''boé tompor- . .' 1 . .' . . . . . . j t@sento.'e @nrIQuecFrem <GW a,9WX VOto de Iovvor,'seus. Fecursws Jurrdlcos. ' '.. . . I . . 1 .. . pr azo;de fatomulta: delas n;o vlam na: Qflcinal leqeer uaa dlstraçio.'pols >70 Slnham o hibl- ' I ' . . i j ' '* J.. i roduzram.os, entatlva'de abordagem pslcotera.p:utlca.' klnula ' /o lq elas a refletlrem e ': r . z uma t ' . nt . es .n .u ' . ' èktntuélmentl questlonarem xuas h4bltual: formas'de vld..kerlflcamos 9ue os trabalbos produzl- . I i ' ;os nas Qflclnas de trlc8. cçochi e bordado despeitarlam àn Interesse multo malor na: presa: . . 1 ' ke fos se m rapldament. vendldos - a coston:das a busc ar no furto. prostltulç,s o e trlfi co de t3xl-. : I '' . ' . . . . . . .. . . . . . ' . . .. . . . ' . . . . ' . ;. . . cos prioçipalmente. atlvpuades culo rendlmeqto e4 dlnbèlro 4 em qeral lme4laio. poulco o u nad.a . '. I ' . , habl t u a d a s a p o st e r g ar s 4 t l s f a ç B e s o u t ol e r a r f r v s t a ç 3 e s, dl f l tl l m v nt e el :: e o ç o nt r a r l a m o u t r a' . ' '' '' .' . . . . . . .. . ' . ' , .. . '. . . . . . g . wotlvaçio q'ue o passa-tempo. . J . ' ' ...:. . i .. em apreoder wna forma de .t al h o q u e n ; o f os s e r e yu n e r ad a a ç u r t o 1 . rab J . . ' '' % ' ' '. . . ' , ! .. .: . .. . ' mentae . 4.1Inqu:ncla .uando'-ke'otIl was. raz& k par.anrvdl.-Io' d a:- I :' varlada: for.e'. .'.2' ' . . . . ' . . . . . .. . . . . J. . .. .. . .. . . . . . 2 . . .. ; . ' . ' '' ' ..'. '' 1 l . . . '.. . . . Ao experinlmntar situajöcw de coflvlvio tonstrutlvo cun dclinquentes, as pessoas 'por? l el g k Fou s implvs que sel.a. coneçom n;o 13 a tel / -los meoos.coma aprendol o n5o se envolver em ( . 'iuaf tr aans para poder. s.m 'paternallsmo nem violinclas. tratar efetivameote taI esplcle de de. (''.saJuqte. .. .' . .' .' . .. '' ' ' con esta: perspectlvas,em 1975. o setqr de Pslcoloqla da P.F.C.pelo qual responde,. ': . .. ' s '.x. . Mos.ocupava-se entio eo prœpœver wa trelno de papils das guardas e mestras da Caqa e Incremuntar p trlbalho oa* nficinas. se constltul. nep bon ' oelo 'para questl onarmos atltudes. a' o que '' ' . . . ,. . '.' k!ê 6 qe favorecero delenvovloento de u: bsblto esseoclall vlda èacomunldade - o bsblto de tra '.. . :7 ' ' -balho; partlnuo de un a at ivldade toncre'ta (os delinquent.es ém.bora intellqentes n1o costanam ' . .. . g..abstrair cof qmvita fac;lldade). ;atrodtl zlp' os na l(#st:ituiç5o atraeés de relaxamenlo;e grupos opL 'f 'J.'r,tivo1. tyna postura p:;coteraplut1ca que îeln e>tIvlryat1zar e ev1tando rdtulos de un modo geral. k. .. . . '. . . .j. 1 ''lentava ,. eInttt lra rpessoas a u' ,convr vlo mnbItsntalbonest o. 4; ; . . g.a . . ''.J .. Por esra ' ocasilo fœms vlsitado pelo secretlrlo da Justlça,enti'o o Prof.daKoel Pz - ' . ' ' dro Plmentelp que tom a colaboraçso dl sua esposa D. Carmem Gama Plmentel. se Interessava em ) ' ..' culuar.. >a1 s'<..perto das lnsltuiç3es P enais do Estado;em s.cgulda îquela vlslta framos convlda- . . ' .2 . . .. ' . ' do: p4ra un encontro Ioformal c+no casal. que enconlryra na Penltenclfria Femlnlna, un esprrl''. to de trabalho con o qua!J anibos canuoqavam - sollcltados a oplnar sobre o caminho pelo qual a ' . vsposa do sr. secretlrlo poderla colaborar com o traàalho dos presrdlos. suqerlmos on Incentlvo :.âu trabalbo d*s presas nas Qflclnas,desenvolveodo un mercado consunldor para o mesmo.o que ea $tvslasnou ao $r. secr :*. etsrlo que cooqideravo de Importgncla blslca on treino proflsslona! das pa ..h , #. .z rpalaç.6es opri:ionadas. Foi entlo que D. Care'em passou a explorar recursos para desenvolver un ' o conswnidor do produçso de nossas oficlnas, enquanto êramos de nossa parte entarregados' . mercad .' de ef aborar e executar œ,a pesquisa'de Avoliaçzo dos efeltos reeducatlvos uo treioo profiislo- n4t que Ja ero remunerado.na ''toltenclsrio.Fcllinina'dav. tapltal. Ta1 pesqulsa, culo: resultados i . er a m e m g r an d e p a r t e f a v o r l v e i s, i p ar d e I l v s t r a r m cl h or as.dlflculdade: a serem enfrenkadas . ; . .. .v @. . . . (:. . . :e crznslltvl no luodamenlo 'Jcplto para a crlaçio pela Seçrctaria da Justiça. do Snslluto ue.Az p/rg @0 Trabalhadlr Preso que evolulu par: aatualFundaçlo de Ylparo ao Trabalhor Preso. cula ' t à ' 7. funçio blqlca ê dar Infra-mstrutura tlcnlca e econ3egta.'alim de .manter um mercado consumldor : bj. ;,ara o tre1oo profissIona1 de presos no fvtado de %3o Paulo. ' ' ()esprrîto e o c1Ima do Presldio Ia ent3o aos poucos'se x dIfIcando; a vls5o dos al-' .. . to& escal8es oaninistratlvos öo Governo. do qual dependeoos prloclpalmente no que tahqe ao re- crutamento de recursos hul enos para a Iostltulçio. JJ se mostrava e alnda se mostra resistente' a iqvestir no tratœleoto ; dellnquincla. tendo em vlsta os preconceltos que ainda predominom' em nosso. colo na nl alorla uos melos :3clo-tulturals. no que tanse ; recuperaçio e mesmo à prevençJu 4e ta1 fen&neno. ' A nencionada reslst:ncla se exprlme por exemplo no pouco culdada com que alnda sg rE crutam pessoas absolutekente despréparadas e $em quallflcaçsoodequadopara o trabalho em InstltuiçBes Peoals - cleotes da necessidode de seoslblllzar cœn nosso trabalho aos mscal3es Judlcil rJo: e admlnlvlrativos do Estgdo, aos quai: as lpstltulç3es Penals estso dlretamente suleltas . .apetsentamo-nos ao 2? %eminlrio Paullsta de Admlnlstraçio Penltencllrla.cop an ensalo s8bre I' A dellnqu:ncla * os oossos preslulos''pelo qual tentlvalpis.y.''contrlbulr para que.se abandonasse em nolqo mei b. preconceitos alnda muit o qener all zados senu ndo os quals a dellnqul ncla serl a ua . . . . '*' ('.t *' ' *' ' .' : .-.L' ielequillbrlo com o qu*l a1qœnas pessoas nascem, sem reuolr condiç3es relevantes de'alustamento. . .' a . .; . o uurp ..'ïpara q@ . tornAr- .talvez.menos Ioadequïdas'' etidas a up tr:lamenp .. Jeveouo ua - serem suo . .. ' . .Ipals causas da delînquënc1a e (.3).Ro- o elàpenho.se traduaIa vrftio el: levar ua uIscussio as prInc . .- ... .- t . . suas caracterlstlcas.*ss;.'cono a pslcoloqla socla, e as pesqulsas aslcoanalrtlcas nos vilbam' . - 52. # 7 't ' . ' eosinando. ' .. A ) 't .. :. ..!. .# ... , . . POnta4I K)$(:tllo cauSa$ dtLmaI()rjèso f * 1o ueseov,ol.vilnent,o ua::uvlTnquAncia..a relelçso edpefifllefltada e (j Carater $œjamente rcleltador que t$w para as çr pr< c o c e m e nt e .iansol a% çondl' çöes muito precJrjas'de parto, puerpfrl , o e a carpncla prloclpalmente lllment.r na prlmelra Iq- fJncia. 0 tratak ll ento em geral basçante junitlvo * ' qug k3o suunebtldas as ch#anças com ta1 ewt3ria de desenvolvlmento fo1 paralelamente apontado. :e4 como a pouca chance que $ê* aquela: öe conviver e asshpilor. œIslsteola estlv el 4e valùres, queahes permltlsswp atitudes de beno: a' . .'. ' '' '' ' gressio * ma1s respeito ao llelo... .7..'... .. . 'JL... . . . .. . . . L .. ' : .' . 1 caùdo cœ 'h:prel aisqos estaç què s5oas c' ausakm'a1s lmeuiatas ua de1In 'j'u''ên'c1a. IG so'qejundo prop3slto foI estvdar Mt,melhor uso dos recurqos 4* que Gls .t polos on nossos Presldios a oara empreendermo: u11 t/abalho de natureza mals reedutatlv: cœq nosqos reçlu%os: dlvlGipe: anlllse dos nossos rccursos bœlanos em dols aspect os, quais's'elam o trabalho de nrvel tlcnito e ' as funçöes dos guardas' . mestres e professores. .' , Quanto As funçies ticolcas. defendçmos a necessldaëi de se estabelecer desempenho: : mals articulados' ouke equipe entre nossos st4ffs. cœ o melo lndlspenslvel para empreenderoos V u: tratahento da dellnqulncla em coldes ierakêuilcos e Indîretaflente talgbdm profllltlcosi' para tant o ressabtamos.a necessidade de atentarmos mals para @& famllias de nossos presos.que devop . . . . ser slste-atkcament. .a.comp Los.'tlcnlcos . e em especlal 4 'a nhauas e orle ntadas. .ou mesm o t.ratados pel .' ' . . .. '' .. . pelos Setores de Psicoloqla. Pslqulatrla e Qerviço %oclal. z . ' ' . . . . = '. . ; ' . . , ':. . ( . :' Quanto aos quaruas.que sâo nwnPresfdlo a'queles quex tll,m-aior convlv:ncla con presos. pusemos g' mbrelevo os bplkos rndiç'es de tapacldade lntelectualque evldehclamos ea qùase lnesade'dos quardas da Penstencilria Feminioa, ao la' do de seu Jekpreparo ' qyatlonal'para o deson-' penbo de wna funçso que nJo pode ser exercida de forma autos,atizada e visondo apenas o sallrlo' mensal, mas que requer on esfBrço de crltlcà e aperfelçoamento c onstantes. p4raao bem e . uwa recuperaçio uos presos. nefenuemos'para tànto..a necessldade 4e se'escolher para os exames 'de' seteçso. çrltlrlos mais pertlnentes â: fpnçGes de gubrda e mestre ou seJ@. a capaclöade ue elaboraçio lotelectual @ condlçöes emoclonals. i,par da neçessldade Imperlosa de ,3 serem 'admltl. . do$ guarda: e mgstres mediante aquela avall:açso: defendemos a Import:ncla. do Centro de Recursos qwaanos da secrerarla da Justlça. örqio r'ecentemente Implantado. 'procurar valer-se das necessi-' dades no prltica constatadas nas lnstltulçpe? Penals e nâo s3 de referenclal: teirlcos para a R seleç1o . trelnanento d: funclonlrlos da Secretaria. funçBes bislcas'para as quals o fentro fol. . + . çrlaöo. ' Elllbora'apresentlssvlllos estas pruposiçût!s ' ttlq I:7./.agorapassados JJdoI$ anos;tei xs . pesar em verlflçac qu4 o ccntro de Recucsos Ilunano: contloua :. v4lenlo d4s mesnms e tr.dlclo- qB11 crltirlos do AumlnlstraçLo Pibllca#para 'seleklooar ps servldorp; da îecretarlaia Justlç*, sem se utlllzar conforme foI o prop3slto de sua crlaçlo. de qualsquer critirlos que eq espz cial devem ser levados em conta iuando se trata de retrutar pesso4s para o trato dlreto ou lndl . reto com a cllentela de delioquentes ou pessoas ao menos portaddras' de desalustes s3clo- opacionals. Ntm por ' I.So .contudo dcsanlm'olx : de nossa postura proflsslonal passamos lsto :Im . valorlzar cada vez mals os recursos de qoe podopes dls por na Penltencllrla Femlnlna; tratando 1 de iovestir nossa eoerqi..mals a'nlvèl Intérno e a n;s îmedlato . ua lnstltulçRo. No mesno ano de 1977: n1o sendo renokado 'o contrato entre : Secretarla a lnnandade RE1Igîosa que dlrlg1a a P.F.C.. passamds.a contarpe1* pr1- ira vezco' f l bostgnte afelto ao trabalbo cov pessoasmarglnalizàdas:nra. Surala Daher. Blchlrel t. %oc1*1.'FAmlllarlzoua * auepta tambim ue uma fllosofla ue orlentaçlo t4çnlca de . œ 5)- jQ . ..' % ''e . . . . . .. .' . . t tlkentelas institvçîonalizgdas.esta Dirtçlo trouxv para a Penltenclsrlo Fel ninlna da Capitalukr?.'.m a cenTral i z a ç o t i c ni c a dg f u n ci o n a n p e n t o e p or t a nt o d u at e n d i m e n t o â p o p u l a ç so a1Iconfinada. ''â ' , ' '' . . . . . '. . . , ' '' 4&.auî'kobI.n ome,.''deli nqulrlcla''.todoso: caso:que.asslm s5-o deflold osJurldicamcnte.J5que . f . . . . . ' . ' ! . ,M unldade no Sub-%istema Peoitvntilrlou. proposta esta que Ne constltuloo nosso ver na prlmel ra iarefa desenvolelda em equlpe,ng Casa. ' '' ' . . . .. . coneçanos edklo o ver concretlzados, vlrlos pontos que h; seis anos vlnbolwas levantandot': respelto do tratamedto ; dellnqu4ncla;em tempo esclorecemos quq estaytos Generallzando : .. 1j. J . . . . u . -' ral-'ori '' ljétTtst e.xas .x,. qntaçlo se sistematlzou cm 1978. atrave dab?.$'Pioo ->ù--d-ec'.w,i-.sodelo Instltucional para u- . ; '' . . ' t ' : . 4 p tritlrlo jurieicoaqutle que de fato determloa o confinonento em prls3es - alndd que do pontol 'de vlsta psicol3qlco n5o. conslderemo: dellnqueote toda a nossa populaçso confinada: pessoas.pa . ' den exiblr atltudel delinqueotes e de flto serem portadpra: de outras desordens emoclooais# coi'mo' por'exemplo wna personalldade epllept3Ide ou esquIzJlde. ou alnda depresslva. etc. . desor- , .* ' den:eqta:da$quais apenasse defende atravi' s de condutasiue a socledadeatravlsde seu con. trole Jvrruico'konsldero delltuosos ou delfnquentlas. ' sEnbo ta1 visio du fen&neoo ''dellnqulncia''partllhada pelo nosso grupo de tlcnlcos e . pelà Dlreçlo.o bln&nio ûisciplloa esequrança ao qua!nos referlmos de inrclo,delxou de ser ' *: ctntral para se constltulr pun dof aplndice: de certo neces:srlo $ manutençlo da ordem numa lna tltulçio;pela referlda Proposta de on Modelo Instltuclonal,passamos a tomar como meta para a Penltenciirla Femlnlna, œdtrabalbo de re-soclallzaçio de nossa cllentela atravls do trrpllce proresso de: terapia. educaçso de bose e proflssionallzaçso. cencebeodo â teropiocomo um ''procesqv forrlal desenvolvldo em Iqstltulç3es Fecbadas otraves de ua tratamento bio-pslco-soclal . . ' . ' ' que vlsa instroneotar $ua cllentela para mudanças collportafllentals, desenvosu'ndo na mesma bâbi tos educacionais e profisslonais e por.Educoçso de nase entcndell los un processo que comprcende ' . àeqde a muucaçso escolar'at1 a proflssionallzaçsof'.p '.ti). Podemo: dillo c6nclulr que ta1 proposta leva pouco a pouco a Peoltencllria Funinlna' a se 'transformar (senso oflzialmente,clas de fato) nona Unldade de Tratamento, onde a nlscipli na a$sim cono a Edutaçso e Proflsslona 'llzaçso $3o recursos paralelos e que. d5o una lnfra-estrutura para * terapla bîo-psico-soclal; f preclso por exemplo que uma pessoa saiba 1er e escrever para aprtnder a fazer uqclolde de roupa. da mesma forma que ; preclso de un treino profissional . '' ' pa/a qoe possa $e canöidator @ un mnpreqo; mal para se sulneter a on proce.sso educacional L prE . ciso qve se deqenvolva un g'inino de disclpllna e' para que se use algo aprendldo e se conqulste tx'lnovo popel em socledade ; pregîqo que se dtsenvolva as.necessGrlas condlçöe' s emoclonals. ao 'aqe u* novos crlt4rlow d. aceltlç:o do grupo locl*l mal: pröxlmo.donde . razso da terapla :lE ' psico-social. ' . . . wa . ... .. I I j . Paraopgraclonallzaro proçesso aclma descrlto, a Equlpe Ticnlca da Penltenciâria Fz . . ' T $'lr,1n* elaborou ue loîclo tfis proletos. ponugrauos cowo prlorltlrlos. quals selam: . 1..'A4v9waç7o d. pgpli: io :4$*0*1ov: ulverso, orvel: e cateqorlas'', que se constit... n,w- yvoixro'4.1 am.-nro .- ewecvç:o.4v Sfelnmxqoto d. pap4l: plra a Eqvlpe ê lw'.skt. . k/lvey*l 4. e; vi-z4*w. o@st.*k. peofl:vora.. qoflrollrll * plsqoal '' . %ls ' ' ''' '. . '. - le .. * ' . ..zs.- . - . . . . > 'Cw'F.'J-fNL'+'.%& o - +# ' * . ... -.... .,.... . . ...... . .. y,.,.. . w.'p.,. z'.- #..++ '.+ . -.u.- .-*+z. *r #>Je # u .&* ** el*#' . Ke #. # ''* +@. F## v. . . .+ ' : ' ' : . j ' j I I . @ '. . j l ' ; ' . i I : ' : .. ... .:q!.j .. ('r.F'. '#. 1.%;,:1.. .!.''C'.5.. L. .''.. ''. . .'... ..''.. ..<m ... f ..!. .... .. ')% .:.@.. . -. . . . %w iri: m - kw-. ..< 4...<.,ee o a . A jk...p4., 6..#. <e,fjejo, yle'œ . <. e, >e4o. F ,. . . . ' . : *' .- ..:-e .,.4 oe p.w..'w m .* .+.p +..x w..û.. jp..0 4.44dl.% t' 11'oto. - . w-.w.. - .- <'..v...>. #q> e 'v..- *v ... , .s,. . > p. ,s+fl. 4>-.- > ..e 'ex> :. e. f. . '' - . '. ' '' '..''.' ..'Lz 2'.'. . .. . ' . ' ' ' i ' J. 1$tlq*jvl$v ' $oKI.I1 .I v tju1'' ..'1.I:.4t'9lri$)N1u.1't.d.l$4.,'cIJ1 JJi.' ta. luvue de av.,''1Iaç<'Jo e rerf,re# 1te a ikqr :'' 4rxp t,rlIFf,t:i,' . ., â'c(ml ' mlllheres egr . . . ' .' essas (rec;m saidas da prislo) e suas famlllas ou crupo soclalmali proxlmo Entrando em vigor em 2:/05/1977. a tel Fvderal 6916 Legislaçâo Penal grasllvlra : I nsrodu' zsu vlllasreformas . estabgletendo trps revln les para cumprllknto d na ç. tî' l .' Ilberdadet o reglme fecbado e penas prlvasloa: de ..:.o semî-.aberç o e o abertora iesaz keI pessibilitou ao condena'do o ;dades extr . exerciclo de atlvl a-prèfi. ' jjxando i Iel . loc .al. reg,.ulamentar os .. . .. . sslonois.del 'reql éès penle teoc1irio& e as autorlzaçoes para tals aslvluades . 0 cldl alttraz '. ' . qo Penalpessou'entbo9'c'oh as ' '' t 5a's dadas pela L:l 641$/77 a i1spor que . . o coo.denaio'nio'' p'erlgoso pouerl ser.' rico)111uo'' %' tml '' e. tabeleclmento Prisiona! de reqlme semi -aberlo', desde que sua pena n3o oltrapasse a 8 aoos e 's-é . o, apos . ter cupl superlot a tant pr1do u . m t.çrço. da pena.,em reglme fechado...y....'.'. '. ''. .' r . .. . . Em 30/10/1978. a teI 1815 velo dlstlpllnar y: . . : ..z. .. . no a mblto do Estado de S3o'paulo apllcaçio e a concessso 4os beneflçios conceiidos pela Lel Federal. Pelo Deèreto 13.Q83 do.'a do Estodo de 5âo Pau Govlrno oq fol'içlado em 09/11/1979 a nsvçio Especsal ka Prnitencxlria Femlnina .l .d capltal ; destlnada à execuçzo ue penas em reqlme semi-abert a .' k' o.parl as mulheres condenada:: e- + nosso Esiado, o que slgnlflca que na P. F.C. se lmplaotari apnda em 1979 pel . .. ' ï' ' a prl meira vez . no' Brastl. um reglme de prlsso seml-abert.a parl mulheres. r ..) ...''.' ' ... As mudanças'lnlroduzldas n'o Cidlgo.penal Brasllelrv se fundamentam'n ciënclas Jurldf u-eprocesso :as cas e Soclals. iue atual .mente s3 jastgfltam a prlsâp enquanto oportunldade parâ ' '' ' ad$'iada hoje 4 a de que s: dev'em skr'retlradasdo convlv 'lo social.aqueiae ' s.pes soasque 'conforestuuo psico-soclal'venham a oferecer perlgo % soclvdabe ou difltuldade de readaptaçio % a curto illltétj1o prazos.';. mekmé, ''(5).' . ,. '' ' uq)pracess 'juflla re-adaptaçlo .socI@1;.@s$.Im ....'e'arpox;çao u vniversalment.e .. o de tratamento ' qve v1sx A escolha dl PenltqnclJrl. Femlnln. par. 1: Impl*nllçio'dè um reglm. vwml-lbert? prlsso. se fuodou prlnclpalmente no: recursos ticnlcos q@e nossl Equipe desenvolveu para tr mento de mulhere: submetlda: ao regime de prlsso fechada atae . ge fat f o. até abrllde 197: a Eguipe unclonava como J1 foi expllcado, asslstematlcamente e com meoor nimero de ticnlc de 1977. fonrs por exemplo o Golco Pslc3loqo uo Snstbt os;at: o flm usçlo. passando's; àquela lpoco a contar' cocgmals uols tolegas em nosso setor. l partlr da deflnlçzo do sodelo lnstltuclonal cooeçamos a, oos or ganizar tecnlcanleotè de aodo que cada setor da Equlpe passou a se voltar para um t o de trabalbo Interdlsdlplinar, onde nJo se soma qsmplesmente .mas se coordenam funçöes es' pecrficas no sentido convergente do tlpo de tratamento ad otado para uma clleniela. 0 processœ'de maturaçlo de uma Equlpe heteroglnea 6 momplexo, alnda mal: porque t*1 hettrogeneidaöe n5o se JJ apena: pelo fato de terqos tlnco esoeclalldades diferentes . mas tambim por englobarnos eleme . F # ntos lelgos - chefes d4s seçie 's de Educaçlo, Produçlo e Penal. allmê d os dlferentes estlglos de experl:ncla e especlallzaçso em que se encontram o: ticnlcos . d uo. pela primeira experlêncla de trelnamento formallzado da Equlpd (dentro do cltado PCont I r o l et o G obalde Trelnaft eftto de PapJls), pudt mes'Ji superar dIfIculöaöe: talkacorr o a c p et l $ 5 o de f u .f .t 6;es erttre especia!Idaues afîos. mal' -entenuimentos è'eferentes ao papel ter/pButlco dg tada setor ticnlco (;ncluslve o Jurld1co que..assume ntl- 1n$tItp1çS. o PenaI uma funç:o p*ra-teraplutfca) àlim de falhas no funclonamento da Equlpe em suas reunl3es.Aquell prlmelra experl:ncla e a <oJ flança que os altos escal3e: adminlstrat1vos e Jurldlcos do Govlrno tomeça'm a deposltar no nosso trabalho.apesarda Sradlçlonalreslstênclkdaquelesescal3es em asslmllarproqresso: ticnlcos que implicam em toda uma reformulaçso de nor-as e at4 de.valorel. s:o lnceltlvos paro pros. . . 3. o d**d* o ttmk .eço de :uqulet'os nesqe Iof/o'procelèo'd. ''lnsllo: * erros''a &ue nos. %eI** prppùlt ' * . oosva v;da of.1wwlonal. . pr ss. . eitor ou ouvif1lv dexte relato deve ter Ilotodo quu de inlcio opresentlvolol o ex-. . . r. û 1 ' ger.iincia de trabalho ue unpaicilu:e nwla prisio e que ogora falœnos de un trabalho no qual o eapkl 4/ pyizilouv xu dilui nas funç3es ue ouo (quipu cula atuaçio excede oamulto.o que on ' ,. p' x,cllor lo Isoladalente vsxarla apto a fazer, por mal: ampla ou dlverslflcada quc fisse a sua ' forI i nçâo dentio do &qblto dus ciências Bol laoas. para coocluir resta-oos pols apontar as funçaes que em carater especrfico assume o ' . set or de psicologia de eIa tal Equlpe;dentro do dlaqalstlce bio-pslco-seclal das presas, do qual partil' os para éncanlohl-las âs uiversas atividode que o presldlo oferece, cabe-nos o psica uiaJnöstico ou o tstuuo psicol3qlco dos'casos. atravis das n'esma: ticnicas de qoelo Pslc3logo I ;. J uispotm el'l'seu trabalbo clfolco.anoloqomente cabe-nus o p%lcodlagn3stico dentro dos laudos que :a tquipe elabora para fln: J'urldlcos, co%o é o caso dos Recursos que o C3diso Penalprevê para ' ca' da p ena; ten do of lv;sta a fofIl ùa' ç o q'ue hab11ita o plIc;logo ao'uso' de ticfl1ca.s de treInollento ''l r. ' . . . . ' ! de gr 'vpos. coube ao Sttor dt Psicologl* 1 execuçlo do Proleto de Treinamento de Papëis Jâ I nun'tibnados; a psicoteraplâ indlvldualdo: casos para os quals :3 se lndlca taI processo terapiuti to 4 tvt blf u nossa funçso; casos passivei/de pslcoterapla de qrupo s5o asslm tratado: en conlua. to j)'ar œ'psiciloqo e psiquiatra; caso: dc personolldade pslcopltlca sâo tratados por o1,pslçolopo ltrav4s da t:tnica de Grupos operativos, casos d! baixo nrve!mentale/ou Iotensa reslstea tia J teropla interpretatlva s:o subnltldos a relaxamento pelo: pslc3logos. ' cabe por fi- ao psiriloqo, nuwa lnstltulçâo Penal.a tarefa de pesquisa das caracterrstlca: e da din:mica u. pvrlonalidad. pröprlls da dlllnquinçla,qu* no:$* Clincla openas cœllz ' çou a conprvendtr.n3o cuslando Ieul brar aqul que at: bem pouco tcmpo atrll, este dlstûrblo de c.yrgortœnento assîm colo os psicoses sequer eram conslderado: l'tratsvels'dpor vlas psîcoterapiy '. . ;..' z' . . à ' scmlfalsos puuores. JJ que fok os no PenltcnciGrla Feminlna o primelro setor ticnlco. a inslqlir na importsncia de un trobalho on Equipc cpp:lostltuiç3es collo esta. teîpes muito orgulbo on poder Ilustrar cœInosso trabalbo.alf awnas das contribulçles que un pskc8logo pode dar ao sev melo. para qu< a.$ dlficuldabes ou desvlosv3clo-emoclonals do hœnem possam aos poucos ' dekxar de sernotlvo de marqinalizoçio,para se constltulr nun obleto de preocupaçso construti. va ua s ociedade. bep'cœo de seus Poderes nlriqentes. . * ::o Paulo.outubru de 1.979. gtf6:!NCl8% BIBLIOGRAFCCAG . . .. . ' ' . .:' 'L.. ... ..$ 0) ''eftitos revducativos de un.trelno profissional realunerodo.desenvolvido para detentas da ' Penlteocilria Feminioa da capltal.: Pesqulqa de Avaliaçâo.e- Rev.dos Tribunais n? ô87 - Ha' .. . r1a Antonieta de Cgstfo $5 - haio - 1976. ' 421 ''needucaçio ou Punlçio? - *rtlgo englobado no texto ''Trabolho * G slno Penltençllrlol'@ aprz ' . qeotwuo peyo nr. Florlaoo palxoto perelra Jr..oo le semlolrlo paullsta 4e Aœplnlstraçgo pa , nltenciJr1o..- lkktilutonscarFrei're - s.poulo - 1:75-'Korla Aotonlotade castro $J. f$)'' A :eAinqv4ocla e os prtxldlos'.- ïnsaio opreseotado oo 2: spmlnlclo paulista de Aumioistrz çsz >'ptolfencslrl. - S.P. 197: * horl. Ansoqitt. ug Castro 5J. . . . NN. e I i& I 'CJ$...' ' ' . 1 .. ' . . u .' . j... . * ! : . . .. .. Quando dg;la de st'r puw$.;ve1 i.3tvrpretar a ortlela socia1 collo ordtgll natura1) produto' tyj operaçao ue 'pAir!tipios mvtossocio;s. alJlllou agulu,da spciedade, surne o necessldade de pen)'>ar essa oruem dvntro ùo quadro dv refcrf'ncia öa ciêocia posltiva.dando luqar ; qonstruçso das orlas qociolgqitas. Esta i a hIpo -tese d. bose que serve a Alain Touralng coao prlnciplo orsa. tv *' . . nizAdor do esquemaöe articul4ç3esdas difercntescorrentes socioliqlcaq.Asmuiaçies sotlais' ' llléditas. a rvptura do quadro ''ooturap'das sociedadex medlcvals em sua transformaçio nas socix ' zltltle& irldus(riai$ foratlctnlo pollo de fupdo para os problelnas sociais,que precjsoln ser pensauos u.lruro do marco cooceltuo! ö; Nocloloqial né expectativa do estobeleclmvnto dos mecanisno susca llve1: d.z qarant;r a of'uelq nttsse Ip'ovlllk<nto. 6$11sua orlgel)d.a ci:nc;a s'oclal i' i. portanto um sa* tje! scbre .':oru1*94. viI1cu1ado ,1 wllat:u''cepy,5odo rlpov1111(3rtto. do desordelnsocla1. f curiosa essa converqlncia ensre ua sociJloqo que se inscreve na% tradîç3es mals cllxsitas <o positivismo nas cgênclas sociais. e por exemplo.o pensamento de un.qichel ' roucault.que vem degwostraodo a cwlpplicluauo. senlo a conqenetlcldade. entre o sobcr p'osltlvo '4:. tdlncias fjw:lalla 's u aua certo estratlqia de podcr cootemporsnea da passauem do Antlqo'Aeqllne para as sociedades burquvsas. 2oa cfvito. paro foucault.o poder produz an Gabcr po:ltlvo: e os . ,I,Jtotloq.das c;Cncl.>s hktzltaIlas. os'sijn colko suas cateqorias de anJ1ise.est2o 1ot1mameote v;ncu1a4us : estratiuios ue disciplioorizoçâo e noolkatlzaçsu da sociedode. que esse autor revelou eIn . . ' ' seu:. estudos sobre a Blstiril da toucuro.o nasclmento das prisöes (vlqlar e punir) e a Hist; r(a da stxoalidade1. ' :' quem diz tstrat:vla uiz sl:tem. do forçps - qventualment. dlgparotadas- qug.atrovûs de casinNol e dqstominhos. su%lete vastas coletlvldades.A estratfqla produz. portanto. um efei tu de ora,'' I.qov ;,,plIca q. uburd;flaçlo e sole;$Jo : f' Ioss fl o. e que. t:ao vez cofl:cc;do cos 'o tol, iz co:,o oruelJ'. ptlc4lp;te pensar o tlue 1'lc escapa ctplo desordem . desfloverno e. a sI mesllko colto' tt) @.. . . . ' . inlarppncia e nâo cori o efeEro. 0 cçm hecif t lento da 3rdt xn sot1a1 6,portanto, lf n seu prirkcipio prerer agatlva do poder de ordenar.presvupondo a: pratlcas de classlficaçso. vlgîlsncla e controle 1. .1 as categorlas (soclais) suleltas â erdow on questlo, ) Aq cateGorias assim surgidas por efclto das relaçào de poder preclsam ser pensadas .naturzls'e. isto i. substanciallzadas, blpostasladas em entldades reals.Asslm. por cty'o . * exe 'l- plu, . estratigla de öisclpllnarlzaçlo que $e enrolza no siculo XVllI e van a se estabilizar no ioitio do slculo xlx. uelxa awa marqem p'recisanlente as massas '' marqlnaisu resultantes dos grandesdtslocomento:hwnaoos do1 lftulosxVle <f11,efelto das transformaç3es da economia agrrc/la etparcialmefav..dadesestruturoçâo uà lndlstrla artesonal urbana.Essamarqlnsllo nadamais ;. ' '' .. . portaoto.do que produto ue oua mudança de estratlqla, desordem lmanente ; nova ordem. Entretac tllncia soclol val nonel-la asravls da catevoria'da onomla, atrlbulndo-lhe caracterrstlca ,o, a ntrlnseças. definlndo-a coaomassa Han3mlca':# lnfensa : ordem soçlalz . ' . 'I 41) tlvre - Docenle egdçiinçia Polltlca uo geportamento de tlênclas Socîyls da FFLCB da u$P. I Hlstolr. ue la folle â l.zqe classique. Galllmoru.Parls; trau-e: vlas de publicaçso.E4. . Pir -sp-ecklva. %. paulo.-%urvestler ' es punlr.llaissonce ue 1* prsson. trou:vozes, Petrdpolls ,,?;. t. --I-o,J d. -.--1-- c-lu,--d. ,.-è-; t,-a. ,d.a- c---ï.-.$-, .-,,7?.- . .. .s a. , . + I ' 0 mes p..o otorre tol''Q: Iltgall smo: - como deponsyrou Foucalt em Vlgîar e punlr * queê''. . . y... . . .. .... .. . .. ; Inudam dè flgura p:r efelto das transformaç3es econ3mlca: e dos deslocanlentos humanös. A estkat; ' 9ia Jedlcilrla visa.apora, nâo mal: ao llegallsmo dos dlreltos - çoatrabando. recusa'dos Impod ; tos e do servlço bllltar,violêncla tontra a pessoa * mas ao llegallsmo dos bens. - roubo. ,des'v;o de mercadorJas. vadiasem -. novas'cate ':orIas da'deIInqulncIa.'.Novas'parque resultam'das no '.'' . ?. vai condiçGes uas massas desloc4dps e porque resultam ue um deilocam' ento da e'stra't4gla de poder '' . que coloca sob o foc.o da Jostlça oovas cateqorlas de prstlcas' . antes toleradas,ou at: ladisso-' . . . . élavuis da pröprlu ordvm soclal. t.toI1o dellnquente:..entretant ù. q;e o tùrqlnal vaIaparecer no . . pensamento Jùdicllrlo. nellnquente, lsto 1. Indlvlduo reconhecldo'colo-portadur de umà. qualida-. ' de. uma propriedade que pera * desordem; o q@e ls clkevorll: da d@llnqu:nGl. @ do d@ll:nqueqt:: dusconheccm e fakenldesconbecer ; a exlstêncla de une estratigia que torna loculpsvels fcerlaù:'.' praticas que, por outro lado.'v1m a $er a alternativ'a existencial Gnlca p4ra coletlvldades Id- ' ,, , kP teira9 ' ' . 'J' I ' . . ' '. .% .' '.! ' . ' . .' . 2 .. .. ' ' '' .' .' ' .? '' '' No nfvel do conbe :elmcntq. que 1.o qve nos lnteressa especialmenie neste trabalho. eâ . . . t5o em Jono mecanlsmosque e.preclso cœnpreender.Por.um lajo, .r .ecophçcegos um desdobramentoe, ' . eot,o.posltlvb ',...o ccinlunto de Kicnlcas d' e jui s e ' coœ 6e.a estr'atlgla discip!inar.. t .reo.conhecim. . * , . . , . .; e,por outro lado. o dlscurso. Neste nlvel, a estratfgla de punlçlo & pensada metaforlca.oente : em't de ordem e. correlatlvamente, de de 'sordem. ..desqoverno' 'ermos . As oclol a transpp-e''a est ra '! . . ''oql . . tlgla de deslocamento das massas humanas nas metâforas de 'Acoosclêncla coletlva''e da nsolldai .' (' rledade orulnica''# e# correlatl.vanente. de '' anomia''.e. l'solldarledade meclnicad'. A criminoloqla-. . : qual se assoclam. com o tempd.a socloloqla,a pslçoloqla.a pslqulatrla - produz letlroràs: 4', ' ï legativas,a ''de1.inquincIa'e#''a '..'cr141,1natIdade''# a 'bx otmlerkla hx8lclda''# curldsacente sem contre -.' ; ''. ' '' , .. ;)artidas posItivaé.' '... . . ' . . '. . ' ' ( . ' ' c No pja'no da$ cat.e'q .. rias soclais de slocada: o.u constltojdas 'oelas novas . estratjjgjas.... ; .. #'o .. . ' . ie poder. o mecanismo é o da metonrmla.Toma-se o efelto pela causa. substanclallzando-se o '. ' efelto em sulelto lmaneote da desordem:o que existe e preclsa qer normallzado 4 o oarglnal. dellnquente/o louco.-sede do desgoverno. ' . . ' . ' .'. ' i . Contudo esse processo/cœo todo processo soclal,n5o 1 lnstantineo.a:s paralelo ao . @ . * ' d'esenvolvlmento da tecnoloqla de controle dos Indlvfduos. pe Inlclo.a esçratlqia4 Gnica/ 'e . r grande enclausuramento que Foucault nos nostra ter predominado no fiqal do Antlgo Reglme e que '; . . . amont/ava. nas çasas de detençso e bospltalé ger*ls. a totalldade da& j,classe.perl qolas..z. po* 1 bres. ve1ho$. qoentes lnu' Igentes. !oucos. venzrl@s e crlança: abandonadas. . ..'. '' '. 0 r1qoros o estudo de Rober.t. Cast'e1 sobre.a InstItuciooa1izaçio do s1stef!e asi1arz ''' . . . . . . I' o%tra pretlsamente colo a categorla d4 loutvta :: prelta a uma especlflcaç3o maI& rlgorosa deE tFa da cateï lorla mals qeral do de%regramentoqespeclflcaçso que : paralela à da tecoologla so - . . .. ; i i ' clal e polltica do tratamento dlstljllnar.que permlte separar os que s$o suscetlvels de benefl ': I t:ncia# de represslo Judiclal ou de ''tratamento moral'l9 que 4 a prlmelra tecnoloqla psiquiatrl- ' ' : . ca aqllar.Como veremos adlante.o papeldo: concelto: pslqulitrlcos - como dos outros saberesê sobre o home.m - ests' Intlmamente llgado à necessldade de classlflcar dif erentes cateqorlas so' . clois suleltas a dlferentes estratêg1a$ de normallzaçéo. . I I ' Asslm cùno a especlflcaçso dosquadros conceltualsse orljlna daespeclficldade de estrat:gias. tamb6m as dlferentes dlsclpllnas do saber vim-se agregar a um tronco comum parale- lo & catevorla qeral submetlda a èontrole. E sa esta categorla ; a da pobreza, obleto ias prl : I - . mei ras' !e9Is1aç 'ôes que vlsa. ls'''classe perlgosas'.,o .saoer e. a'prltlca que lhes corresponde- . '. i . ' .' . : ' . . . . 2 k.ordre psycuTatrlque- Ed.aloult. parls; trad.e. vlas de publlcaçgo. Ed. do yraaj. ajo. * A 59* ' . @ , ! .. . . '' ' . ' fldade : . .. .. klo'vq ;* a4minlstraçlo.og pal: prvcisanleote. da Pollcla. . . ''' ' .r ' ':'' ... Poliçla. na lpoca .çllsslca' .faz Ju: ao seu radlcal greso -.po1Is'- e# portanto. ta, .' '. o t m#i: erèèom a urbanldadel a clvllidade. do que com o crlme. E o saber (e o poder) so* . ul .'o' . av *s reqras edade. ! a clêncla do q overno bas multld3es reunTdas oa . k:t4.. ' necesslrias J vlda em socl v . g. ' ' .. . No estlmulaqte estudo em que compara 'ldol ollcials do slculo XVIP'* :ernard .s p ,' q tldeman- cit a este tretho de pelaaaree.kox .eostrel que o obleto önlco/da Pollcla/conslste em '' . coqduzir o home e : mals perfelta fellcldade que possa qoaar nesta vldalqTraltë de la pollce . t: Parl s, 1722) . Porta nto. clêncla polltlca p'or extelênclay que abarca todos os be.ns de que o ho* ' . .. . , pem dispoee e * que asplra. os da alma: os do çorpo e o:da Fortuna.Abandonando ; a alma ; rell1 : o ' m a ' : s e m es q u e t e r q u e el a 1 I I v r e e. p or t p nt o, t e f k q u e s e r p ol l cl a d a a t r a v e z das açöes do 9 , ' . . . corpo (ewobre os corpos). nelamare enuoera todos o. s obletos de pollclamqnto relatlvos ao corpo: pio. a carne (no sentldo pr3prlo),o: pelxes, a maotelqa * o lelte. os frutos e :, o .r' , . . 19u*.o Iegumes. o vinho,os rem:dios.os m4dlcos, a Iepra. a epldemla ou contlglo ou peste, cada um mz r ecendo uI n tltulo e:pecial em seu tratado. ' . :as o Intoresse da pollcla dos beos do corpo s; pode se deflnlr por referlncla %s câ. tegorlas fundamentais que classlflcam esses corpos,J; nJo enquanto corpos.por assl ,m dlzer naturals, mas sIm çorpos polltlçox.ou seja.pollclado:. organlaados em qoqledade.ge acordo com a rortuna. a gente se dlvide entre os tltulare: d4 Qrdem e os que preclsam ser-lha submetldos. Qs prlmelros $5o os que detlm bens que os Intltulam a encarnar de alqum rodo um aspecto da orœ qem soclal, selam bens do espfrlto, tooo 4: clinclas e artes llberals.que coostltuem a ordem m alq elevada do ponto de vlsta da Fortuna; selam os bens que provim da lndGstrla.das artes me' csni' ca: ou dp comircio. os demals sJo ''os que s5o sem bens e que nJo foram educados nem nas . , ' ' @ . ci#ncias. nem oo comircio. nem nas Artes. se piem a :ervIço...''(...)'' AssIm.os servlçais e os oversrios braçais que no: servem :Je gente Tlvre. e aqul se entontrarso lels e uma dlsclplina qu e lhes concernem'' (Tralti d. la pollce. cltado por B. fdelman). ' . .; ö.T*l assi orefl-uura.< como serla de se eso r .=. . ' cl 'fl . cacio @ F 'erar. * o obl *eto eso *ecTfico da Poll .6z' U tla.xoue â Fortuna coœo que r'.>v . >$a ' o o: pobres. ' * deflne um espaç v *'o de ordem . em que se lnsçrevem as ca' . .K ' teqqrla, soclals que a possuem. A ordem ; necesslrla % Fortuna e 1be J. portanto. lmanente. de . . crdq)qde sua posse Impllca ordem de per *l. NJo se pollcla a ordem,ma: sIm o que 1be esc apa. tond bem acentua 8. Edelmanf a questzo da Po1ic*la i a '' questso soclap'.. seu obleto s5o os que nlo tem'Eens e.portanto, n5o partltppam da ordel. 1manente : fortuna. senio oa forma da subor- ' dlplç:p.. $ ry ) ' pef , aeere 4 multo claro: ''quando. por falta de luzes, de bens, de força ou de saûde . . . . : ' '* o bonem :p5o.::pode subslstlr por seu: prJprlox talentos ou por seu pr8prlo trabalbo.ou quando . .. por falt. de Jnlmo, n5o pode apllcar-se ao mesmo: no prlmelro casœ. provi-se â sua lndlgincla # '' etravel do yoçdrro das casas de carldade ou.do: hospltals; castlga-se. no segundo. a malrcla ou . . q. Ilsertlnaqem e força-se o mesmo. atravlz de lels, a qanhar . vlda sem p8r-se a cargo do prbllcojj 4Idem# #bideml. . ' ', .. .:. . ; ''''.' . a de JE'. d'l sçl.. ( . AIes .. klo presentes toda: as cateqorlas que serio obleto.!.de uma estratigl ' pllnerlzaçso.prlmelro. no ''grande entlausuramento''e, tada uma por sua vez.obleto de estratipl* elpeclflças. sanltsrlas,pslqulitrlcas. b#neflcentes. penltençlsrlas e asslm por dlante. fm. c.4a taso. a especlflcidade da estratlgla depende da produçlo de ., ma estrat:gla especfflca e de tuf :a @pr'@.priadas&. ' ' V do v t r I r b * ' ' . . . . ) + . ï'.1 lelthAN# :' . n Nalâsance de Ia ll gallt: bourgeolse. ûe ux pollcleres du XVll sl:cle''em Coonunlce ->'= -.-- --. . . tl-ons. n? 26.Lj1977. pp.'132-1i:. - - - - -.. - - . - .5 r0q(AUtT Mlcbel. Qlglar . punlr. op. çlt. especlllmente os Caps. I e ll. - - -. - . 4 - 6:- N> . ' ' # . .. . . . , 1I.vi.j.Ij, ,j.;jjjj:j... qj.j j,q,jrqj.j.jj jjjxjq ,j,...y. s.y ,jt,& . ., j ,0 'jaa: r:x . . # ..'. . . . I. . (;. j.y,,sw . , r. :.,::..; .sxgj; uyy gs( .'j ' j.# .y '' s, . . p. jjjy '' . .. JS tltado Edelmaa. x ssu-. et' formula . a ecoox ia da salvaçgo que se funux enta ' f, ... .. . ' ' primitivaf';'.o yepado de cristo ,,a cruz.yek 'çaraento c.-uj.' ** YsCd*delrametlforada'''acwnu 'lajgo'k,.... . . vajj(j,:. yoyNyj.( s. .yfor;o quys,x.. yyy..; . . . tre Iratravisdosaço.sjur ' djco;,qx.aomes' ;o t.'po .joyjyj' 'o rrjsro o juga .ys.. yajjy.. vepvey...,...,.j.;,.,, jjoa .r CO$ > o: cr$stlo:ê a.dele'tlrar jegltIf rp proveito ' ' ? '' '' J ' . ' .. c dessa part11ha.que cada . prlen *com too y ' r a o .resojv',c o : j ' ' . ' o 'cr'j,(o,.o P. lxrjo prgp'rj . e. '' ' '- f*%92ta d*: n.l pr3pr.1a . I C*6$4. f-;al'cofiparando ' foram aoqett ku ' . ' ' &l:nJosetratadedIvjdas arar # Q . joadasa')vi'' goêo'resgat....' ojsj, ;.joFC : 'Xj * 'h'* @w'Ontuuz: no 1nventJrIo ljef l de d;vIdas do ' te'toko-r'''''j'V'''-%'-''' êt .e nada .. . ç )' gndx !peuroio d' ev a.nInjulf r j. yra4a.sed.ajgvjjajos.jj ,yaa .jy (osspa. yoa .êPP %..W$2lVâ . .. . ' e''nes:e I mnto os 1e9aturlos' -vso'' se dI' jjc 'eo duas rate 'ortzs. as ' jj.. .., vj( Pröprlp pobreza, nada possuem .seogooprlvpypqjodeauelerao*T'*1n2 C* O * 99o*stad so'' p la 'd':/ ' D6 do :S cS êtl s-'C a; ro lc set %. . * '. : /.. clflco em seu ,e'gado. :t.n ôr'us espe j . .. ', . $ *.*1 t*rC*lrQ''7-'. ' ' . ,. . .. . ...' : 'Eo que4 esse fardo dosrItos?cr1stzos ' pode :l '''' . . '. 't'' l.i Qu al ë o f or do e os p obr es? c a oe c es s l da d ei q u a l : o' ç ' '' d' 1* 0*Z'SJ@.$?*1'Pr;Prla:epquezas. J! ' . mao)'c j d 2' ' *F 9 OY C'CQS' C * bbund:nclau (:ossuet ); I Sermons # t* ). cltado por :' rdej . . - 49a o do sangue Parecè-': *R '*. -'* '** bastahte )usta. .. 2. 4 . *' X* :. j za oun ovtro o da rortuna, que assëm sq.'reveste da p' '. er . . . divlna:uns szo d.kj nldnm a .,- ----n-..- ,.. * t* ..cm plementar ldad.pr gprl' .d a ara-, 2 ..' ''''''''''''' 1, :'Abe'!uJ,1k4j1:1lkjrIr1iil(iip1;)jlrjlrjjjj' j,qjjlrz,quz.j:awy....a,. '. '. ' ' ''''' '''*'-q''?'':r.. .' M '' ;';J. a 'k P* 'O'Vt' *f*''*'*OSPC'R*lrO'' .Q:erJ '' .).1 azy guyjoa o sooayyjysy. yoy aoygw, . C29Wece:llda' desdo;pohresdaodotjles' trlbjyo 'oups%' ;CSVZ'VVU*3*trzt* ;: . dos r'lcos s. defpne pela Foctu;a.ru yac.,y .joc ';a -e . , po . . .. ' .' . . . . , .. .. . &ZS 60%$Uet'Pr@g1 ao$ rjcos e Q a*'' ' ': . . z. p Pi0V* ; . y qag otumupjp.g aayjaa you y , .. . t3o'sImpIes quanto parecefi' po. ' . * B o l * . E n t r * t a r ; t o * s c o l s a , o g o s g o ''. Is a pobreza*sd 'r' esg.taenju' # ant' o'permaf jece' r cj;j ' o . . , . 1ado, g o pobre quem fbrnece ' a' oportunIJadede '''re'sqote <o' r'Ico ' . . 9@a mensaqem 1 c1ara: o resqate dos a b' res.sf ' it' stJgaraat'j4j 5 0'e :. n' . q 'o. a. a,. 0 ..pe.Jryyjao ctC& PObçes e g t lrarefr lo resgate dos'rjcos..û pobr.q(4'' ju/to .ap j ' .' jso a 'v. o. . . . çQ rf ' *$$#g . ' '' 'Rtc'o' hh' ec' jJa' sesJYîJXC&t ?'C*? g . l d G I s C O ndi' . *'.. ,''. ' : 7' jjjyjjaa,..j.o y, p '. ' r' . ''m..: : $ua 1ndûstria e s' ua beo e 'fIcëoc1aê ax enta'a'Pr;;r'jajrvj:a'''' . ' . .' yyy .a tar-ie c='' ' ' ''' . HJ ouçro ispeçto'que permaner. n' a Nx'j)ra; ,''' ;jv'lj Na : ; a rs om jpryajroyg o .y, te do .p,,,.,, : rlcos dlz respelto J suo ca'rlncja. çom '''jgs'o a oeosag.y.a4am . yJo J cjara; j u y :, ' .,. : ' Pobres que crIo a rl ueza d'' *' os''r1 ursjyo ,u, . tj . qoN,mas ess, dy vjda j tasj )g. m' o Nuj prgjjrjo.rusgo4a. yty jja. jms man/lra de re.sgat . ar..se' para os rjco,# reproduzJV'oa prgprja divIda ara cx os obres cov'eo.' 0-1 bes trab alho e benefic:nc.ia.s;'t ja''m ' 1 P pP ,. . . . a maoejra jje y.us atar.s. ara os o: es ' d k . . d(*id@ d@: rIcos: submetendo.se'J'joljisty.)a e 3t)drvlda e.'res9a4eseen'trecru'iaf.cœwnwqa';ljyeot jcirjJîZ'do.%.C0 f' . PT $tdar *ae1:L'â' ç 'f 'CO9. *B*P 9$* etC mœ le i* ** 's ta a pe . . . . oo(..j;orr.oy. ojyjja. q(jm yy, y soy a jypoy m pp.;, . ' us, ma$ s3 dg a peus qu. se prpsta'aoj'ry' cos. Temos, portanto, us 'i'estratfgj 'a 4e su 'bordjnaçâo a q %ltlvodas Iels daobeélgacla que osqu. Narva's y . . ueseartjcujau)conheclmentop: yvwp aos qs. yg jojjjujaa a yorom saryjyoys Sa e.str '.ati .glat cono vlmos. g pensa4a eo ttrmosd. ijdeo .ooa jsso possasusz ora.s aos uo,a CCltD% ordV ue ge exp)jca ao'fj(v.j (ja dou(rjna 'Npss qrjmojgs p,jyysjg,js, sjyy,s ,po,ywjps R %tl, @.11J. () dI$4jngue categor)a$majs j.afjoagas e.ojs p r. o's qoNrgys u uoyju.jju ,jy. , , . R2O@11l5 da Qrdem Q o de' rp$gat s as o mjx yom. .a ey que ; proprj. .yjy.,.u syjuju ;p..yjjaujj ..js.sjys;.w w ys pya a o ysx Q $l @ Arldt )z. @ p( ):rlaa (.#corr.jatjvaagrjtpsa y.jqugyaj'go auyjotxyyoyyyu. a a w o u s m j, . e d., popuya'' ç3** a . Tr avgstlda ejjjccdo, da razyo . qra.m aa sojsoyyu a spjyyo rs ao psyyoyggjs .* Q S 1# Y tCd V*ZP*C*t1t l* * r*#r**entJç;o .çon& Ita..ant.:v.ca êjuajja . jrrojyja.oo uoyyuujy' * 1R4 Ct**W' *' o ag gusgaj .. oualldo se aflox wjas esçra(ggja,, rtjyr jam.o,. tago; yjssas ypuyjroyoyjyraygus,. .ux ayas .r *$ concelto$ $. s . . . , .. cootud ' ? o abaodonar ess. des1ocameato para' o aj(o' 'da aco;oala 4o 2 $2lF*çGo d%% almass R Foucaujt dosaoyyr. ujarssuojgs a *s yjgjsr p ys *sjw smss jgè s f/r po: par . ,. . * . 61. ljudloos@ qug a l'. . ' eqsra.'tl gié'4. pvoi çso se deqloca de uwa. vstluu latlzaçso reol dos corpos * oos suplfciosouo Antl. . .2 ' . ''' . .v . . .. !) .. . . ., . > . k ' g a R e gl q o * ' p ar : œ. a es i l v m a tl z a ç i o s i m b 3l i c a d a al m a, a t r av is d o concelto'de dellnquente que ' ' j. .. .. z u . z. . .. ..- . . . . . ' ' . f i' Ga t.rv znsqrés%ao ur l é proprlgdad. do suleito'lranqfjressor. ' .. . ' .. Velémo: agora: non ponto que nos lntere'ssa mals de perto no presente contexto. como . . ... ratfgl#'do trgtamento moral lnstitul. oo mesmo ttmpo: o fen&aeno da iosaoldode na catego-' .' a est ' ria da doença mental e a prltlca pslqulstrlca cono dlsclpnna tlentrflca. ' ':R . , slbono: dvsde o: mstudos Inauqurll: de M.Foucault :obre a Blst3rla da loucura (op . ' ' , q1t.), que a catyqoria d'a Iouçura na 1poca cllssita estava mesclada â catesorla' maîs geral que' L ' . .. '. .. ' . . . . . assinalav.a.a desord.wn. ol lbora JJ lodicosse. de certo'.modo. wn pa roxismo ou grau ifçlmo do desqz . . . . .' . .' . .<rno. tolu t.lI4os Ioocos bengf1ciavatn-sé'da'mesllla estrat;qIa qeraIde enclausuramento. ' . '. '. . . 1bIlIdade de . obert Cas' te1 a$qInaIa.em $eu art1Go ''Ju1zes e Inéd1cos''5 # que a poss . .. .s R . .., . . .tuaçRo da pslqœlatria nastente. na medida em que seu campo de apllcaçlo JJ estava parclalmente '' recoberto ùela Jurlsdlçio dos Srlbunai: e da policla. depeadia de legltlmar sua pröprla estratê :la de tratamentù poral .doponstrandd kua es/eciflcldade con relaçio âs estratfglas beneflcente ' L . Deflnlr oé campo especrflco de saber. obter condl.. u e- penitencisrla. que ebt 3o se confîquravamv ' -. çoe: inltituclonais para o tratamento moral (asllar) de granues massas de demeotes e oùupar un terreno at: entso sob Jurisàlçso adminlstrativa e Judicilria coostltuem una :3 e lnica estratl. 91a. que vaidesembocar na 1eg1:1açlo que crIa o sl$tema'asi1ar fraf lcls em 1832..* ' Em sua pesqulsa eaonplar sobre a constitulçso do slstema asllar (Ldordrq psychlatrlquek og. ç;t.) castel alpresta 5 noçso de monœnanla uTpdos popiis prlncipals na Instltulçso de vv'1 a enfiteuse psiqulltricl nu& terreno orlqlnarlamente da Justlça. Conforme asslnalelaR outro' o 'uqar. %%o imporsante.uo ponto de vksta uo anlllse Ja funçEo sotlal ua doença mental.é que 0 eKef nplo torna pateote que a definiçso da doeoça mental nâo decorre. af.do quadro te3rlco . ne''da prJk1' ca experlluental'da psiquiatrla'.mas sim da qulstlo pritica da Inclusso. ou nio. de a''.obleto no ll liito lnstitucionalda Justiça ou da pslqulatrlafl .. ' ' .' ' c cgdiqo 'penal Iseniava de crlme os loucos e os que sofreram coaçso lrreslstlvel. Ca vd * loucura era caracterlzada pel b delrrlo oa nosoqrafla corrente, o papel do m:dlco nos trlby ,' . oa': s e llmltav. a ltcwtar o que saltava ao$ olbos de todos,* cœleçlr p@lo Julz. Por GonsevulE te/o: casos de crlmes aberrantes. pocasslm dizer dopentes.d'mas sem delfrlo e sem lncperincla das iuiias'.(PN. Pnel. Tralt; midico-pbilosophique). n;o se enquadravom ne: nas categorlas psl' nulltrl tas. nem na liqlça punlliva da Justlça. ' . ' qo quadro mais amplo da dpppncla. a manla se caracterizava por ser geral e rqlatlva' aa entendimenlo. A clonomania ven,surqlr em ruplura com esse qgadaro.quase como Justlfiqaç o ':ua vtilldade pritlca, atravls de œI* vaga opalggla tGps#menia. pols i parcial e relatlva â ; vontaue. contu'u.o, sua caracterdzaçio cono coaçzo lnterna Irreslstrvel permlte artlcular melhorl J o papel do psiqulatra oo'aparelho Judicllrlo'e.mais do que Isso.Justlça ona nova estratdqia' > p.'!ra ls c.,:lgqoria: prtxlo Soras da tlœsordem. o 1nternalqcnto as1lar e o !;ratomenso moral corre1atl . v0. * !. C6':cxqkT. sicbel. tu. eierr. Rîvl:re-... Eu. uo Graal. Rlo, 1:77. $ ..''t-xe'4a ., pewquix.. logloqa: xobr. . lnqlat.rra..ue scutk. A.x.. ''Frœa mauness to mental'' ' ' $'+%+'. . . .. ' l*'. - '*etNi+**.(ueeap4@0,'.*$.d. %<K lty1r><)I*@ l%)%. ' z.'. +.mz>zg#' *'c, ' * kw e*@<.>v... v*.>1lj.- $:fxav. 44 lexo/u- : o 1 * tâforas 4. gesoröem e# > @ * # p + à .? . ' .. '. .' : ' L. . t .. . . Jo;.Iais # çategor#a da,fllontmlania ser, i d' esefi/o1vlda dentr'o 'do quadro teirlco da'p$lco-. at ol o: i a , s e u r e f I n a g l e qt o s e p a s s a 1 n t e 1 r a l l e n l e no'cqntexlo ' das'dIscuqs3es e 'm tornù da p' erlcIa 'c:' p . . iltrîca face $ nlJkico-leqole do papel da profissio hsiqu' leiw,Poucobmais de :ez anos depols de. .2 surgir e qaraotlr a lnstltuclonallzaçao do (rat@mento moral,a noçlo ; lntelramenle releltada .: cœo nâo cientrfica. U que vale o pena ressaltar.copo Jâ fo1' assinalado anterlormente;Q que 'un remanelamento fundamental na% relaçBes entre os ralos de alcance Iostltuclonal da pslqula - : trla e.da Justlça se decldlu em toroo da noçao t5o impreclsa. ce.leltada..na pr.ltlca. pelas. duas .. .j; . . .. . :randes escolas fundadoras da.pgiqulotrla clentrfica - que Jamai: vierœa a lnteqrl-la em . seuq.' 6 t.i a d r o : d e r ef er l q qi a t e i ri c az s e m q u e. . n o i n t a n t o. os ps i q ul a t r a s d el x a s s on u e e mp r e q a -l a. p a ' : qu . ,.i . '' . ' ' . def;n;ç3oconcre.te d.a àeeflça menta 1''.8.. .. '. .. . . . . .. ..'. '..'..' . . . .'.' ..:,.,,..'''': q' ,1 . .'''. :' :.'. .' ..' ..'' . 3 .7 .J l A lmportâncl a da noç âp.de mo nomanja nesNe co ntexto. i que e1a dg ju9ar *.un a.e':joc*..,è....: c œ' '. . . , . 'mento par; o alt: da representaçlo. analogamente ao que ocorre col la.noçlo.de resgate. A estrav ' tJala do tratàmknto moral, cœ lo bem demonstrou tastel. conslste em un4 uiscipllna do'corpo. èu- ... . k Jo efelto serla a submlssio a ana ordem. encarnada na flsura do allenlùta ';ordœn e regularid:deSb ' J qual a loucura,dentr g J i d t e s c a p a ' p or o da concepç o psiqul tr ca o monlen o. . uefinlçlo. ( essa lstratfgla e çssa toncepçlodo desgoverno'dà loucura qûe .transparecop na dm:criç:o exemplar do tratanento moral colhlda lntre as multas cltaç3es apresentada: por R. Castel: ''A ordon e a regularldade em lodos os atos da vlda em conun è prlvada. @ repressie. 'l/edlala *e . incessante daszfaltas ue toda esp:cle;e da desordem sob todas as suas formas, (...) e, aclma . . . .. 'de tudo. a açzao do m idito. Impondo a subs qlss so,a afeiç3o .e o respelto atravf: de 7soa 1nterv..ep..'. ç;o1 lncessante gB'tudo o que tange : vida' loral dos allenados: eaii.s5e os'mes os de tr atapent o: '. ' . '' ' . . . . d.1 1oo.cu,a (...)' ' (1 . $. I' ar<I'-'k,I) .,.R.I1)9 ,ort-sor ' ,qzsurvlcu ', ' Jq IIca'1ues'oIIi' , his'de $aIot-' voo,.cIta. do o11 L1ord1 *e ps. ychIa'triqki e,op.cit.) ., .... .. .' . . . . . da vontade. base da cidadanla. os loucos fazl: parte de loda essa caiegorla öas massa: que nZo u' tam remJdio e oâo têm:overno' , cula ciuadan'a o penkamento polrtlco ua Jpoca trata ie descartar! Q desqoveroo da vontâde, liberanuo o louco dos trlbuoal: e prls ies,nRo 1he promete una nova cl * . ' . v . dadanla mas.ao contrlrio.uestlna-o . owa forma nova e especrfica de meooridademoral. soclal' ,anaisem uivlda.:as tamb:m se. Iimites.so,as fermase a publlcidade de . e çolitlca.naisbu, ue'se rer keste o ato Ju4Iç1a!e que o'su* v zte ao controle uo piblicoq ' e 8 celtHo: ALBDQDERQUE. J.A. .'* .,,(a '.ental.metlfor. da.desordez''1- ..clt. . ) . - #k . callo rema da vontede.L teda a qvesl3o da obediêncla que entra on Jogo.qbestlo que:' est; oo cerne da teoria polrtita desue tocke. E, con ela.a quedt so do carlter llv re 4 raclonal . ' J '' x . . 63- cooqniNAnn. PAR'lçIPANTE.: :R. :6*AT: M.E. SABBATINI - . DRA. RARIA LUCIA ûANTAS FERRARA ûRA. MARIA TEREZA ARAUJ; SILVA DR! T8150THY HARTI: MQLHQLLAN; * 6:- - AVA'lçû$ REIEN !5 E> P$1CQBlQt Gl & ' sarl. Teresa Aravlo sllva gepto de Pslcologla Experlpentll Instltuto dc pslcologl' a da U$P ' A qedlàa em 4ue refletla sobre ' o S ' hltlzVQltzeme4ame preocupa e'' '' 'temadesy..sjmpgsjo##. vja':a;cajeçaué: PUCbjW . assuta, ma: com o qua1 aprendj a'convlver: a dj v.rNjdade YY 'i JMagirfjs'e.aspectos 'sob os quaIs a psjco I'ogIa ; tr'ay' ( 6 1* ada- zN v, e' es s.1o' yo.,jx 'yjujyja'': 'j '' ' . ' a jej- dse%''K'' ' . 9 OîO'. CO' O.. i. t'.'casq da p:'Icoblolo..gIa. . .. ' namqgt e vasta.'' No rea,;dade o psftobIologia ',por se'trat' ar' por ''deYfl ;' J''C'* '. d ''i'Pd' ' '''''i't'e'i ex'tr'el ' 94 SEea .lnterklstl te e'i ,ke.rtok'aspectos u,, o dIverjIdoa,z de yIns''9 0. * 1'. p,lnar ta,vgsa ';res 'eo. .1uando se rektrIoçe' o campo ue.'èstudo a a'oe oas ua.se me' . - .. O. ' %. que val os tratar. a'varledadq de q, ',for, .' ues'e.ue a J di$cip11.nas.que se comb;nam '; o' otja.maIs. .cMP .. j.*K .a..Sâo Tfcnlcas.. z i, a .A'..--''..-uagu . lq al. de vJ rias ' T .' ''' '''*#xe @ . .. . -''v . . . @K# . %.=kr1ICa$ C> .. !x- KJ:.. ....Z...p . . d:ê;l0$ de peosamento e hgblt os de percepçio daW-- *O . . . . rea1l Nesse *maranhado .' . . o's que'r * e ' ':.L...:. . se1ec1ooeI tris a.ssunl 'epr senta5m d';fereote . .? .( ....'.. , Ja Wd x;WY'PWO%'Y*'. OV .*SCJ ,VOIGOClentrfica o' y' :'' ;: .:'ji ... da9em(ja're1açJoen(reo'fat'opsIco)Jg;c'o'eofo'to':;o',gggco'gNs.s (rgj.'.Nj'(jay(si ' ' ) ' ' ' ' . ' ' . ' . '' jsR V*l% de.PG C*' tl . . .. .. ... r ' ' . . ' *CYB W ?Y..C l' . ' Cé* ;)e$eotar avanços ri,jo(jvameo(e'rjc't,n(es . sgjjdo; na'cof . p ree;y,;01:' k ' o N g j oc a o j , . m s 't*5 *P '''' 1 S''bJ*ç*' *0mp C'itamento. cprlm' . ' e1ro ek' tudo toca'no pr.'ob )emad' a base,y. jecu')a'à da''dor;.@ 'se un ! o mecanIsco .d '' 7 ' do 1 .'' e proceçsos comportament4Is s;mpjes a ofve'' 1 j 1 ; .e o ter'' cejro borda @ pr'ob'1 i . J. tIsf low ctxro um twdo. YYYYZ . ... . o orqaf. k Vaœ s começa'reentgp,p.jas'deNcot) ertas rejatyvosa t jj yjo.:rogo .sj. ssa.m j;osja.. y ju. 't , R'aP%lcossomltI' coanlvej' d l' PSVCVSZ 1 y forte efelto psicolgglco/a 'fj 'A ooryjoa todo 's sobeo acçerlzaose' peya poygocja ana) . jpsica.eufoclzante A reduç -luzo do d.oc . : seosaj .go de praze'0rar PCOdYZf2WX P*'â N*CC'H* *G**-*ê ' . . . :.v* sendêcla a produzlr adlçao''que : . . vez . , ç roct hq:ncj* de quantldade cada -ar,',erléado pela ex . maior da droqa e por. violentoq 'kla.- -k. SYX?*C%VC* EpRbedfc * ' R CaOl'sflm ' de 4 1630 da œ rf.1na'slgnJf;ca ent;o.uma.possjb)jldade de'. endev.yyj.yjjor o jjor p o jjy.gyur,m yo. res.do t.ompor tatnentoê e o.prob'lema:cx portameo(a'j do adjeot to '.' .. '. . : . . lo rladasdrogasajenusjoapseoervosayloterferlndo cono mecanjqmo de transmlss5oneurooA a)ma(g ;g . 1 )..:sse secaorsmo consjste na jigaçso de uma pojërujo traosojssora , por . ollna provenlente d oollcula reteptora, o receptor; encai' K4 :do 'namembranadon #eur3nIo'adJace'eotuem.nQeuerf3eo1'ltooêdcaomdruomgaa ou do t'ransfq;ssor dep'endede:s çgo: ' a j;g' Z que pode.ser co. mp' aroda ao ajus(ament. o de uma cjjave na fechadura.Quanto uma 'subsyioci aocx <XdClp1o acetllc @ pa o receptor sem deseocadear o efelto es Ko qaso da gwrfina 'sJ ye. os se sus peradoy traça-se ee pm spoqueador, uma chave falsa. v p peitava qpe uja aqjsse, n;o Iodjretamente afetando' transw ' . Bllssoresflsloldglcosendgqenos,coa. acytjlroljnaou noradreoajjoa# porio dir.et amente, atuoodo CCLt.It.4 nwtwpotv% Acl tcoLz hp mafto TMimz ushl ssol kaKou xcrmax Rzo piccptolns .1. *(. )* . .. .y j q l , k' l' . l ' 1 ) . l j,. j 1 j .i . Ihixcxraç:xa .. . . xsuaôx:o j 'j ) 1 j ) . sxczvavôayo opzActos Nt:tlqôxlo ot rlfcz:êval.zlpa + t y, * ' .6 ). . ( *1 *J & % !Rh t*..*f x. (9 ( 2) . . . * . :*:..@ ajCrpro Rrs. . . $' j t. * '. ) ' ' Fl9. l Interaçlo ooçre traosjujssores o roogptores oa sjaapsu jad' . apyoa. o k. soyaag. jsygly o'gs'' ' . . ' va seus'pr%jrlos rettgtores, Isso fo1.dell pnstrpö o por Golola:n snyöer hl cerca de quatro anos ' '' .tr' a;ié atra v ls d e t i c n i ç ls r e fi n a d a s e m q u e d e n on st rœu a Ilgaçio especrflca da morfioa conl re. . ' .t e p t o r l ï d k ' al q u n s t e c b i d o s. N J o s 8 I s s o. d e r t oo st r o u tambim a presença desses receptores em .po1 ' ç3es öo'4istema'ntrvoso ceotral especialmente relociooadas com a dor e com as emoçses. Trata-se '' dl via. nervosa paleoespinotalgfiica,que coneta cen 'tros da medula esplnhal com o tâlamo. e que 1 ' responsivel preclsament 'e pelp conduçio do estin,ulo doloroso do tîpo mals afetado pela morflna, . % dor 'difuqa,q 'uelmante e o:o locallzaua.Bul x outra vIa esplootal:mlca. que conduz estlmulos d referentes â ior aquda. localizoda.pouco afetada pela morflna, nJo foram encontrados receptores. ramb:m foram vncontrados receptores vm regi3es do slstema lrmblco come hlpotilamo e amrgdz .. 3a, r egi3es que poderiam est.ar envolvidos com o'componente. afetlvo .e e'macionaldo, :.. efeito da mOL ' . . fina. . ' .' ' ..: pada a'exlstlncla d. receptores. pergunta-su qual a razio'de sua exlstipcia. Sua pres'ença.fol coostatada .m vertebradùs.do$ mals llmples ao: neIs complexos. e n:o se poderla Ima' sgin ar que eles tlveqsem subqlstido otraviq ua evoluçso l espera de que um quîmlco alemso extraisse do 3pio é mol4cula adequada : sua conformaçio, no lnlclo do s:culo xIX. Mals l3sico peria gensar na exist:ncia de oploides eod3nenos - substincla: semelhante's ; morflna as fabricadas I e utillzadas norcelmeate pelo orsanlsmo.E que terlam fuoçCo ue transmlssores.vlsto que tambim :e demonstrara que os receptores especrfltos da morflna se locallzavam na membran: do neur8olo. . cœao os receptores da aceti lcolina ou noradrenallna. 'U> passo @ mals foI dado quando Hughes '..t ' *I . . vesquls.dor ln:1:*.mostrou que extratoq'de cirebro produzlam, em um teste farmacotöglto de roe l'na. os mesmo efeitos da oorflna. Logo mals o mesmo Hugbes Isolou dols fatores 'responssvels: TA6#%MI5:eR œ plvkl: Dr *h# çTcLIC@ ArKtcx#Tœ. . # euc 1 *< . I m œ M1* r*' *'** R'WYVAYA CYVUG RW ' 'G . W ZCM IM V3 W IW PX ' i * . y lw1KtWg D% 1 . W IjIIs)ç> * K&k2J)= 1tU.:r Aarc . - f'l &glx,sltikn ç!'3' .;)ca l Gellctr,: (z.f.INko) + t * ** :111.1,*:..pu #.>Lf;1I<lcn qc *. */e # lvaapt:ww#p $0 1T*e xheg Dq19. p. eIrtgq: ,ulmzlrzlczw ' M '@ .. j R e. e v M e. * @ xe . AK'. - e *. ) #@k** *@ KJT&a@ l*gl!AL zsodeloi.adlçio (adaptadl de$ny4ee.1977) - 66. * , . . . . . ' . . è .. . . . '. ' . '. . ' ' ' . . . por essts efeitos, dol: peptrdeo: colposlo: de 5 amloo-scldo: a que deuo nome be encefalinas? 'w ' (leucina e I ll e 't;onina ..encefa1lna). Confirmandô à'suposîCJo de que as. encefa'1înas repr'eie' nt-'.# '.'-.: opi3ides Internos do o? anlplo. :ua distrlbulçlo nos tecldos revelou-se haralela ; distrlbulçào ' ': . ' de receptores de morflna 4 que Ine referl. Terlamos eotio substlncias auto-produzîdas çaa.funç3o'' . de mediaçlo da dor e. talvez,da euforlag Cœpa % lrlam esse: opilceos transdlssores? ' ... t . Snfder propoe' Gn eodel/ ee que d açso da' encef ali na ç oao tr an% ls sor se exer ce s @: h' l . . . . . . . . . .. ... .. ' . . . .'bre neur3nlos pr:-slnlptlcos da$ vlas dolor'osas.atuando ' no sentido de dlmlnul/ a'llberaçâd'de':' . ' ' tranr issoresextltat3rlo.-e consequéntenente.dlmlnuindo a taxa de iescarga de potencqals'dou: .. ' ; '' 'neurdnio P8s-sin5ptlco (FIg. .1)... ' . . '. ' '. :' ' ' 7 '.; '.'-.' .'..' .'.. .' '...' -..t ' '' . . S . '' ''' 2.. . ' - . . ' . ''.'.' .. , . ' ' . . tlm outro pontp'Interessante dessa pesqulsa diz respeIto a urtmodelo para 'explIc'ai'' a ' ''. '.. . . - . . .. , aulçso. bn ' cultura de cilulas nervosas canc.erosasveriflcou -s.e que a Int.e :raçsb da.mo .'rflna co , œ.(,. ....J seu receptor.quando prolonqada. 4 acappanhaua pelos segulntes'eventos .IFIg. 2):ativaçlo ' 'do . ' , . . . si stellla que 9tra AHP Glcllco. conforme ocorre em qrande parte dasilnteraç3es transoissor- recep' ' . t ur; dlmln.uiçso do Anpc atrav:s da Inlblçso da enzlma de qu. ele de.penie;.préduç:o'.con ;p.ensat4- .J '? .. . ' ' e ' . . rIo dessa enznna de.fonna 'a que os nrveis de AHpc retorhem ao. :nor mal; flnalmente, brusco aupen-. . .. to de AHPC quando o opl J ceo : susp ens o, o, a vez que o sist e mà mnzl mltlc o contlnu a f uncl onando f . . . . . ,s, ' . enlnlvel,supra-normal. Esse brusco am enlo. segundo o modelo.. poderi a :er o . responsav el pela .,i; ' super-excl.taçlo da sln drome d.o absr1n:ocIa'. .' .' '. . . .:.!...'. '''' . '.' .,.'...'. .' ' ' ' ''. . ' . . ' . . . â ' L . ' . . . ' ' : ' '. 2 . . Consldero esses fatos e modelo: Im:ortàntes pela: persp ectlvas que abre . a. Em ' primei- ro lugar.podem ser o camlnho para a destoberta'do analglslco Ideal, nRo aditivo.que o(ê agon5o existe-œla .descoberta que, se bem dlga respelto especlflcamente 3 faMacole ia e : priti . .ra ,. ; . .. . . . ' ca mldlca. nos lnteress: pessoalmente b iodos. nepols..NJ pr oblema da adfçso.' ..- a des toberta de . . ., :eumecanisno orqlnico certa<ente focllltarla seu tràtamento psltolovlco. ' Hl perspectivas taëi ' . . . . b . k ... ' ' : be r' ?de qu.e o efelto nplacebo'g. en'Que o1a. soluçio lo3cua teM p oderes. analqes ltos.. e quep aflnal . i un efelto pslcoliqlco. sela medlado pela llbe 'raçâo de encefallnas. . a vez que' parece :er blz'' queado )of u:à droqa que bloquelao receptor oplâceo. Flnalmente. exlsson elaboraç3es te3ricas'. . inseressontes a respeito do papel dod opl8ides Internos na medlaçlo do reforço. reforço àquiea . '' tendido çomo reduç3o de lmpulso. Gteln defende a tese de que a: encefallnas: Juntlpente cœp a ' ' dojamîna.codificariam a seo'saç5o 'de reduç5o de lmpu'lso. tlta a favor desqahîp6teseo fato de . , que iwa4llnlstraçio ue'encefalina û altamente reforçaöora para o organisme - oo rato. :ua auto' adnlnlstraç2o ocorre em taxas superiores â de morflna. que JJ ê alta. Por outro Iado. ratos .' . responuem para obteé estlmulaçso ujëtrlca na sokst:ntla clnzenla teotral. o mesno local que .''' efallna .e.produa analgesla. #e. porfm, os receptores opllceos sîo'abldse. estlmulado. libera enc V . . . ado: . coa'o' alo'y'ooa' . os ' anlmals para- ee se mstlmular - prmso Ivelmente, a encerallpa llbera- . qu e . ' da pela estlmuyaçso n5o estl mais produzlndo seu efelto. e bater na barra n;o tom mais graça. '. . Eâsas slo. pols as ldials Iaaçadas pela descoberta dos opi6ides lnternos. ' ' . , . . . . ' '. . J . Vamos passar agora para um outro mundo - ou melbor . an muodo. vlzlnho. Trata-se do . .. , trobalbo de Kandel. da Escola de Hedlclla da Unlversldade de Cqlvnbla. Kandel publlçou uw 1l* . . j 7 t. vro em 1976. .'A base celular do collportamento''. que JJ se tornou lndlspenslvel aos pslcoblolqe ' gos. û livro trutados estudos que ele e outro: vêR conduzlndo. teatando deçlfrar como o li%t-œœ : ' ) . p ervoso, com sekls neur3nlos, suas slnapse: e seu: tranznlssoreskmedela o ccnportamento. Kandel. racio' cinou que wn sistema slmples pode serœelbor'estudado do que en listema complexo. e pode @ . ' ' lervlr de base para a coœpreensso deste. ' ' . . .. . . .. .. . :. n acerto dessa estrotlqia poderé serdnellltyr est>auo â medlda que se for dlscutlndo. ' . suas descobertas.Kandelescolheu ent3o para estuuo un organismo n:o muito ortodoxo para psIc31 . #' l . .. . L .. . Iujo&;0!aolusco.aAplysia,que se vê desenhado oa FI:. J.A aplysia apresenta ul1repertirio t r' tx'l glo'rtmr y v. ntal.constante dtrrvf1tzxtys sil tpIcs' , padr3es fixos de oçlo, respostos copplexas de la ' 'orientaçJo.e'fu.ja. e.ttmlportat qento suxua1ol,par ou em :rupo.tln do: rcfIexos Ii'ai$ e.j.çu'loç;o . + ' slF:o . .. . .ut.* . * .' To -. eg * *.> .. *% . e*@ . N . * . A '.+ * 0. * k . * >' g .. ** % . 0.. > > . . ' *e V e .. .., #A*:o @N .'e& % . ' . * '*' . . **.' .' ' v # . p o. . .' 1 '. ' e- e.**..'..' q ..ge .0.t @%. .' $ . .% . 4. GUELRA ' . *' . @ @'* . e. .). . *. e e: .. . . * . * '* ' :.. FIa. ). û golusco Rplysla (adaptado de Kaodel. 1979) tI JC Jadf): o de retraçlu do quelra. (Iu. J ut 1a rekpos(a àe defeso.obtIda experInlentalnente pu1a eski mvlaçso tllilda pele do siflo, A graode vantoqaq da aplysla 1 a simplicldade de seu slsterha nervoso. conpo-e -se de qsnqlios. qoe sJo concentraç3es de neurônios, locaklzodos na cabeça e no abu&nen. os quais podcm sur visualizodos oo microsc3pio. Esses 9Jng11os tiln ua n&llero lnva-' ' rlsvel ie neu/lnlos cuja locolizaçlo J constonte de anlmal para anlclal (Fi q. (). N5o s3 o nûnz ro ê Inv.arilvel.mas tambGnlas ttney3vs eotre eles: por exemplo.o neurônlo'A faz slnapse com o neurlnio: 9 e c em qualquer aplysla que se oxangne. qais alnda,o tlpo de cooexso também L 1E varplvel: A poue fazer up contato excitatörlo çom :. iniblt3rio com c. e iniblt3rio e excltat3rlox com û. un sistema desses n5o é oara se desprezarl Kanuel traçou o circulto neuralque sontrola o reflexo de retraçâo da quelra.0 re-' flexo.'voppu jJ uisse.coosiste.na retraçso ua suelra em ,'esposta â estlmulaçlo do slfso.o'Ipoz co colo a m;o que se afosta do fonlo quente.A estinolaçlo 4 transmltîda por 2% neurinios da pa re do :;f5o (Fl9. 5). Na flgura estlo rmpresentados apenas olto. cbamados neur3nîos sensorlals. A resposta Jmediada gor sels neur3oloslRotorus.0s oeurlnios sensorlals fazem slnapse dlreta ê cœ1 cada m do$ neoi3niosmotores. e coR tr:s ncor8nlps Tntermedllrios; dols excltat3rios e un 1rt1bIt3r;o. . . . ' ,' Serl. essa rede neural tapaz de kontrolai apcnas una forma flxa de resposta. ou set1a sufitlentonente plsstlca p'ara pennltlr modlflcoçöes no com' portamento? œ a forma slmples de aprendizelon nJo associativa, a babituaçso. foI œyprlmelro posso para estudar essa questso. A babltuaç3o Q provavelmente a forma de aprendlzaqwn mals onlpresente entre os orqanlsoos.e conslste na uhhoulçâo da força de > reflexo ap3s ' sucesslvas apresentaç3es do estrmulo novo - dea .<.' quko esçrmulo s.mostr. Inlcuo* n:o reforçldor.s:m habltulçRo lstarramo:pormanentemlnt. ' sollcltados por toda sorte de estfmulos. o que verarla o caos no comportamento. pela totalauspqcla ue alooç3o seletlva. n reflexo da suelra d: aplysla habltua âp3s 10 a 15 estlmulaç3es ts îelq: ess. efelto dura cerca de uno hora.. no dia sequlote Jg desapareceu: pode-se dlzer ar ' que a lprenulzm em .teve-. a I nem3r 'ia dm Aprto-prazo. se,por:m. forga repetldas as sess3es de ha bltuaçlo. . habltuaçio s. prolonca por dla: ou por sem4na: - modelo dememlrla-de longoeprazo.' . .. . ... .... .6g. .'- @ . < FIg. #. Gingllo abdominalda Aplysia (Adaptiuo de'Kaodel. 1979) ' ! . 69- . ' sle:o N>$ ./7 .'61ttl17() . cvEsnh INTEIUICURNIIOS = l* .= *= -. = œ = ti.= . .. . it )I,t1-- . œ . * '''-E '$ . v. <.. * : . wo*. .q. vlw a .o. . . f - j t ) . j. ! *& . .= =Q -*'L.=.-':.j. ' î)y..-1-.,.., -yu..... . x =u . NEuK uzos ' SENSORIAIS . . z. 4 : : # : FIg. $. Clrculto nyural do keflexo de retrlçio da guelra. (Adaptado de Kandel. 1979). > ..-. . 44 70- * 4 . Q coqponente neural do reflexo da 4<.;rp pode ,.: estuuado da iegulnte forma: *4eletrodo :est ';' lm' z' ' Iu ul i l'gulq ;11iu ><t'>oI'Ial q;oulIo I<h lIstl. :o potvllc$w,lpru-cq ztl g no I, eui' 3ll1o'r lotor (F1:. .6)...A. habltuaçse ao Iongè d*< sucesslvas estlmulaq3*s pode ser vlwta claramente. #po*: ua Iotervalo de 15 mlnutos h; recoperaçlo yarclal da rtsposta.que de noyo teoöe a desaparecer. No final do pia . Tesso. temos entr: pma aplysia treinada e œ a oao-trelnada @ dlferença mostrada na Flg. 7. . . ..: 11Y ' . ' ' ' ''' @' .' . '.7.j . ,. ' . . . 11.$. j * ' . . ''' '': ?.''.' . ' ' 10e Mzllsequnuo. ' ' '$ . . FI:. )..Habltuaçso de looga-uuraçio; respost..d o neurôhlomotore: m aaplystk nlo-tr4lnada z (esquerda) e outra trelnada (dlrelia). .. ' :. .y' ) . . .. .. . '' . . ' : . .. A 'Per .1 ..9un-ta sequinte fo1: ctxoo esse c1rculto se modlfica pyra qut'a' 'reil stamude; ' . Kandel demonstrou que a quantldade de transnlssor llberado nas slnapses entre deur8nlos senso.. 'r1a;s. lnterneur3nlo& e ,néur3oios motores..di.m Inu1a .ctyn as sucessIvas. estlmu u ; @ essa dimI..' Iaçoes nuiçao era paralela 1 diqlnulçso da resposta do neur3nlomotor. Cœpo o neur3nlo passa a liberar. menps transmIs:or? $!be-se qu@ # juantld.ad, d. trlnsm1ssoq 11be.r.ldo.depmnd.. d.a çon.c gntraçio- de . . cllclo na termtnal nervosa; o: pesquisadore: do qrupo de.Kandelmostiaraa 'èntio que 'a concenira-'.'' çJo de cllcio diminul ccn as sukesslvas estlmulaçöes. e retoroa ao oonpal quando o potenclal sI . ' nlPtlco do neurônlo se.recupera.'gerlflca-se. asklmp qu@ o mecaolsmo de armazenanento da mem3-'...' rla a turto-prazo depende da depresqso da conTentraçil de cllclo na termlnal prê-slnlptica. ' Quals os liqltes dessa plastlcldade - quanto tempo durarla a hablluaçRo' Kandel observou que peqoenos perrodo: de trelno levayam a modlflcaç3es relatlvamente duradouras. que $d* rlam ' de ar mazena mento a longo prazo. Moslrou qu ' e o c ontrole celular dessa oedlfl caç d4ntl. . '':o ê l . ' co ao da babltuoç;o de curto prazo, Incluslve vpvolveodo ta 'mbJm q mecanIvpo de depressso.öo cJ1 clo e conscquente queda na ykberoçio öe traosmlssores, de ta! fonna que conexies s'osptlças antes eflclentes permaneco: desàtlvadas por longo tenpo. Contradlzendù especulaçBes poutre sentldo. de*onstrou que os dols tlpos de man6rla enw lvo up m er o proceyso. . passamos aj ora ù senslblllzaçRo.A se nslblllzaçâo f' ola 'foroa de apre'ndizaggp ux poz . . comals complexa. a respost. a œ estlmulo : aunentada p.ela apresentaçso. cohcomltante ou n;o.. de outro estlnulo. Pode ser conslderada cœpo e precursor do .conklclonamento assoclatlvo: ep ambos. . a respost. reflexa torna-se mals eorte devldo à atlvaçzo de e a'outra vla. ya aplysla.' 2maqolflcado pela apllcaçso de u. estr-ulo ooclvo la cabeçl 40 molusco. o re flexo da guelra e + ' GQLLRA Prl.e Kel . s1.1.:0 = ,1;$. 124) INT.' rxc. N.M. (ç) ' * z'lT. PAC. CA*W A ' F1q.8 circulto neural da senslbllizallo. x rede neuralque control. ess. processo tamb;m fo1destrincbada (F19.2).Relembrando.o poteE cial do neur8nio lotor e cof uequentemente a resposta da guelra dgpendem da transmlsszo do Ilf lpul lo a partir do: oeur3nio: sensorials.dlretamento ou atravls dos Interneur3olos. Q estlmulo seJ blllzador atlva um outro interneur3nlo.'chamado facllltat3rlo.. porque vai facllltac a trans. si qslb entre a terminal do neur3r,lo sensorial e o loterneur3nlo excltatp-rlo e o neur3nio motor. .mi (qs. facilitaçâo se 4J ptravls da llberatâo do transmissor serotonlna na termlnal do neurûnlo ' ' stnsorill.uForkanço. um mesno lotal slnlptlco pode ser modiflcaëo de formas opostas por forf nas oposta$ de apreodizagem. E de taI forma lsso : verdade que a seflsIblllzaçio reverte os J1cIoS 1ndu:ldos pe1a Nabltuaçlo. ()fato J que sinapses efeitos cx porta- ntal: e z depresslo de r. podkm :er lnatlvas e reativadas pela experizncla, Cltando palavras de Kandel.l'se essa descobeL ta for aphiclvelao c:rebro bumano. slqnlflcarla quea mesmo durante experlênclas soclals sinlples. cœno quando duas pessoas conversam' , a aç:o la maqulnarla neural do clrebro de uma pessoa' 4.çapaz de produzlr um efelto dlreto e talvls duradodro nas slnapses modlflclvels do'clrebro do D1 (rQ:#4 .@ . vàs asvoclatlvas de aprendlzagem.Aflrma JJ As ora, a Id:l a de Kaodel 1 e ';studar as form & te 'r consequsdo obter o fen3meoo oa aplysla,e sua expcctàtlva J de relaclonl-lo com a éenslblli zlçio. J; declfrlda.Qvtr. per:plctlv..l v*rlflcarkuàf *.r@1@ç;o lntr. * natureza das-mudançe: oe qfi<i:nci* sênlptica que ocorre,-la'o loago do de 'senvolvlmento do enlbrllo e as que ocorrem com * aprendlzagem.$eu oblellvo i veriflcar we exllte um Halfabetol:elementar.que possa ser ' canbln/do para produzir a. lloquagem de processos meotals multo mals complexos. ..k.: ..: .' ' ' ' 'c t f I r er torre um t erren o ma 1 s f aml 1 i ar â mal oria' erceîro trabalha * que vou me re er p dos pilcdlpqos Ayperimentals:utlllza ratos como suleltos.choque copa estlmulaçio averslva, e ; w .'. . . . . glr'.r uma roda tomo resposta Instrvmental. Trata-l ei..da >lrle de experlment.os de. Jay kelss. da .. ? ,. .. ,. t. .L kar uv unlversldade Rockefeller. sobre a rel açlo entre v la ve.ls pslcollglcas e * formaçio de llceras estomacals. coéo em outros problemas colocados pela p qlcossomlxl'ca. bavia uma dlflc'uldade .t#cnl . ' . ' . c. qrlnde em isilar.na mausalidade da Glcera.os fatores fîslcos dos fatores psrqulcos. Um an1 a, lub-ekldq a vma slrie ze choques esetriqovqou a inobllldade forçada pole contralr Glcera ) ' - . .. -ï mas..14- 4* agressio flslca ao orianlsmo. havmei. componentes da lnteraçio cœnportamento - a*. 72> + ( . '. '. '. . % . . . . . .L blente que contrlbulssem para égravar. . ...x '.' a ulceraçio éu, ao contrlrlo,proteger os tezldos? b na posslvel varllvel relevante pn sltoaçi . o de tensio 1 o controle que o orqanlvaq ' pode exercersobre o #ente averslvo. 'Qutra varlJvel depf 'ovJvey relevgncla 1 . po de orever ob nao a ocorfiocla uo est% u!o noclvo. kelss estudou es'ses dols fatoresvslbllilade .' lidade e previsibllldade, Isolandooos el enhosamense do com . contrbl abl'ï ponenie frslco do agente aversjvo no cas o choque illtrlco. tançoum ;0 para.tanto do pl . . :.jj . . .. .. . jj. ...,.. j aal s s1o testaios em tooluntos ue tris:up del . m4l . . anela ent n çrfades (.FM .,).m m que os . 'o q .e . . . '. ?. s recebe cboquema o.de termln ivlo ou evitl. e . . sp ' . 1o cœ!a respesla de g ira/ a rodâ, e pertence po grupo de fë a-esqulva. 0s eletrodos por onde. .'!'.V .. ' passa a corrente ellyrlca qëe #tpoqe.a cauda de.sse rato. e.stzo llqados ao se.guodo rato . . '. ' '. D GArsouzva - :...CQ'. .:it p.:. . -. *t. . ' . . ' . s tk l ' ' . 4%. por-'' . CONTROV .. ..- . - = .. ' ..1XR - . '.<Ya. z.. 4 ç . gn.- - . :'y7' wz ; . . $: ;z-. t. ' t*1 . # ... no' clloœ c .oo cllx vr . . . . c ..ouc. k-oxxu A ' ' . ;y -ya-4j.! f .. . I #' ' ''I)' ''' :... .,.! ... p i .,.x .. x6l :i : / .' ... . ' 't sp:s. reltt Flj. 9.Trlades de ratos para estudo de llceras. w. . . ' tanto recebe lgua1 quantldade e Inlensldade de . choque: sem por;: dlspor de qualquer que possamodlficl-lo; perrence ao grupo '' acoplado'? Pêyoke4ld) ao 9ropo fuqa-esqulva. fo 'rato. finalmente. acœnpanha todo o procedlm'ento mas' nio recebe clmque. Welss colocava os anlmals en lonqa: seks3el de #% hùras, ' fuga-esqulva podia escapar ou evitlr o choqu eq ,ue o sulelto do grupo * e jtravls da resposta de 9lrRr a roda;o ratù * eIe acopledo podla to b;m glrar a roöa . mas suas respostas n5o tlnham nenhgna consequêncla '' sobre o choque. tuas prlmelras obsekvaçBes mostraro que. s@ o anb al tln posslbllldade de prever . ocorrxncl. do choqu.. dexenv@lv. meno: ûlterl: do qu* ** o lltlmqlo noclvo ' d: da FIg. 1Q. A prevlslbllldade protë e de ûl v.m d* qurpr*-v $a: i 0 que mo:tra a Parte e%quer . ras quer' o''s rl. tos 9ue podem controlar o choque atravis de foga. esqulvayquer o: que'' n:o podemce fazer nada a respello. Welss Identlflcou tambâl œl outre fat or que detenalnava y extensso de ulceraçso: a possibllldade de controlar o choque. No qrsflco a dlrelta da FIg 1Q pode-se ver q choqu: slnallzado, slnallzado progresslvamente ue. sela o :ou nio-qlnallzado.o: allmal: do vrupo f% .*e$* qulva :eppre apreseatah menos ûlcera: do qu* os an1 .I$ açopladol. to outro uado emerglu dessel m perlmentos: quanto malor o nl ero de respostas eo anl mal.malor a > teosio das lesses qsstrlcas. an outras palq avrasktm ratom ulto atlvo. sela do qrupo f*'a-esqulva ou do grupo acoplado que faz multas tentatlvas de eofrentar a sltuaçlo através de respostas atlvas . . tem œ alor proba- Ildade ' de contrllr ilceras. Elses dols fatores, conteplabllldade * n&nero de respostas emltldas tentatlva de enfredtar * sltuaçso. podep expllcar copa o slnal de avlso protoge d o efelto : # ' v ! + 4. : .W 4. 161 '' *1 1'r ' z r , k* . k.j.. . .. ' - 11 -* * .. , 9: 4 ï sO = t * e # w.t. .X. ihjj 7 #S' A ' fkfUy' '..''' - u= x i !ill i * &â X'' Llt ','. o Nëo; $ t . $ ' t ' I , . j ; jg' h 'l.,'; Jp . . ... . $rM cung v '' - -- . O ! ' : , .1 .'' 1 ,j . g . t ' a!r . r . . t . -' . k*'. 8â t '- ' *ê cH@:Ur cuoour N5o :lpaLlzhDo szgaçxzauo ' '.l . . . . &INAL SI/AL PRocacsszvo . sra szplaw CM &:8 CHX UK r'M PG;A-êISQIIIVA - ACOPIAK + #lv. I0. ûlceraç glstricas copa fvnçlo da prevlslbllldade e da çootrabllldode. . * . pçitossœxitico:o sinal lalvez permlta alqœx resposta pouco vlsfvel que reduza o lmpacto do choque.e permite que as tesposta: de enfrentameoto se çonçentrwn apenas durante sua ocorrine cla.' tevando eotio an coosideraçlo a influ:ncla ios fatores controlabilldade e atlvldaue' produtio ue ûlceras. keîss prop3s wnmodelo te3rîco para expllcar a ulceraçso. Nesse modelo: as dua: varilvelsGontrlbugl par. o grau de Iesio qlstrlca:se œ sulelto responde pouco e tem' exceleote controle lobre as consequ:nclas de suas respostas. deverl ter menos llceras do que o sujelto que tambia exerçe o mesmo cootrole mas que responde em taxas multo altas. Se o suleito' nio tem controle sobre a situaçâo e responde multo. estarâ en piores condlçöes. quanto 5 ulceri ç:o.do que o sulmlto que tamb4n q2o tcm controle' ma: que anlte pouças resposta: de eafrentam>a to. Q9rau de coatrole. por sua vez. : conslderado malor oumenor. conforme o anlmal receba Iot'ormaçlo mall ousueoœs çlaro de 9uu sua ruspoqta fol efetlva. Por gxenlplo. o onlma! quo traba- ,Na em œ esquona de esqu/va Sîdnan temmenos lnformoçlo sobre o efelto de suas resposta: do ' qoe o lnimal que se esqulva e recebe 'un sln@l lunlnoso consequente a sua resposta. e portaoto # deverg.sofrer malor extensio de ulceraçso do qu@ este. legundo o modelo. Prevls3es cœpo qsta fa ' ran tonfirm' ada: qxperlmentalmente por Weiss. . Q Ieitoc terl notado a dlscrep3ncla entre os wesultados de Weiss e o conhecldo experlmento dos 'haçaco: executivos'l de'Brody. Reste. os anlmals qu@ tlnham controle aobre o Ghoque foram preclsamente os que cootralram maIs llceras.Wess anallsou o experlmento de eFady. culosl dauo: *1Iâs se mostravaa de dlflcll repllcabllldade.c$macacol '$> ecutlvos''rlspondlam em a1. ' i tas.tahas. *m esiulva'Sluman. portonto com balx@ qrau de lnformaçEo sobre o controle que suas . :reqpost*s estavan exercendo. Eflclentes. permltian que os respetlvos anîmyls acoplados recebes' 1eçpcv<ow tkxaues. c*rc. ue dols por bora.crlenuo una âltuaçio em que estes nîo precisava s@ '' ' 6. A.,11*r k -vI1>s e*swawxax 4*' *nfreqt-p*oto. Al1m dlsso.= fator d* seleçlo fo1 lnadvertldamea k . > tQ' '/7, i. -.> '(' ç, .'- ' -- yk- ep.*-we-y'* .14.- * --k1 )i..* peolo-)*+>.4r.$n- lto.osqualeo prImE . # rosmacatosqueaprenderam o esquema foràl ndestlnados ao jrupo Hexecutlvo''- eram preclsœnente'1 osmaçacos espontaneamente mais allpo&. Vels: racloclnou entlo que poderla ''repllca mento de Brady se seleclonasse r'îo experl, dent reos suleltosde seusexperlmentos . aqueles qve m@Is 'reâ pondiam dos grupos fuga-esqulva e os que m enos respondlam doâ qrupos acopledos. Qoandv analîsou seus dados dessa formaqrealmente os'ratos 1.+ ecutlvo:.: foram p: q ' ' i ue mostrarœnmalor extenîao öe'. ulceraç o. quaado conparadoxaos aioplauos (F!9. 11). seumodelo te'irl:o servlp . ' uaç:o ue m dado.enlin1tlco'aa Jrea' ' ''' ''''' ' ' ' . .. . . . .. .. . . o . * 5 .. . QI: :. ,' M * 2* ' .. . .. '. . ' . . * 5u. . . (1O esjq. < %'p.Ij $ .. .,. . . . ;. ' . .. ..... @ . srH clj/oe? ' . . KSQUIVA ' . . ACOPKADO ' . Fig. ll.MRlpllca''do'èxperlmeoto de grady. g ' .' . '. k .. f. ' ' . .. . . .. ' ' Flnalnlente. gostarla de lembrac qée a p esqulsa em pslcobloloqla referente .ù %er hu> mano. conquaoto difrcil pela coaplexldade e pelas conslderaç3es :klcas. vo sendo desenvolvida' wnJreasde i mportsncla copa llnjuasem emem3ria. un Avança tecnol3qlco que poderl Impulsionâr la & a medlda do fluxo sangulneo cortlcal por detetores de rpdlotlyldade yçulà lnformaç;o : com- . putarlzada . transformada olIœ, mapa lndlcatl vo da atlvldade funclonal da$ dlversàs Jràes cortl cals. ta!vez ess. sela unadas tlcnl1asque penkltlrl melbor acgsso ao subssrato :1010 -:lco de e ' funç3es conplex4: no homapl. ' REFERZNCIAS + Kandel. E. Kandel. E. Cellular Basls of Behavlor. Sab:Franclsco: freeman. 1976. . 7' $ma11 systens bf neurons. Ntlentiflc Amerlcaq. %et.l979. (2#1) 6:-7:. ' Snyder: :. H. opiate receptors and Sntern.! oplates. sclentlflc % Nrlcan. 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Por e xemklol .. i ! . , - a pslcologla : a cllncla do comporta:ento; ;t t - a psicologia ê a..cilncl a da p er sonall dade em t od os os s eus asp ect ps . . , . . . . .. , (ontudo.a relevlqcla d4.perqunta Iqlcl.alq@ torlarl . .. j . m:I$ evldente. se è1e txamlnas ;'). t :, terto, co-ptir.Ios..,iue s;o.produzld os * partI:rdo conlunte de possrveIsrespostasqtl e v1-.,.L'L'.i. ' : . ' 'i : 1) . saqlresponde r é e s' : a q u es t Jo . Q: c of l cn t J r 1 os . t . que..- nt onareI e qu e conslderù. Interessan t es . . . l ,.. .i. . . ' r . :; . :. . . .î examlnam o tema uacsentlflclbaueaa pslcologla levantando tris proàlemaslo problema .da redu? 1 J ' ' . (:, ' : .çso. d. utlllzaçso de mltodos hlpotftico-dedutlvos e d y ' . . g a pr3prla clentlflcliade da pslçolosi..' 2: i. . z Essescomentlrlos s5o baseadoçem aflrm/çoe:defendllasporalgun:. pllcdlogos@ adaptadas @ è sentIdo de tornarem mals fJc1Ia.presente expo,lçle. ' ' ' x- .. .a. no ' %;oe1ks: a clinçla do comportamento hukano poderla >er chanBda de reduclonlsta quando *1a dlscute as clioclas soclals. Reöuz processow soclals a comportamentos de lndlvlduos.8ak Isto dlflcllmenm te poder'a ser chamado um4 reduçio do papel do Iodlvlduo. f. ao contrsrlo. uma-am 'pllkqlo. .' 7 - a cîência do comportamento tem um obleto que n5o requer mdtodo hlpotftlce. se éparecem comumente hip8teses no estudo do'kömportamento, ê somente porqu'e os lnvestlgadores desvlam a aten- . ç'ào para eveotos Ioacessrvels - alguns öeles flctfclos,oùtros'lrrelevantes.' ' L a quest;o de $e a pslcologla i uma tifncl: tem ap'enas'lnteresse blst3rlco.A pklc/loqla te. o seu lpado clentrflco 'e.o seu la.do tes:oliglco# asslm como * blologla em qeral apresenta essas' ' ' ' ' ' ' facetas,e quem sustentasse hole que * pslcolovla n:o pode :er u> a clincla estarl a montande de manelrl lrrada um cavalo h; œulto teapo lortp. NJo.e1a n3G poderla qer thamada de redutlonlsta. E1@ ; realmente reduclonlsta quan. do reduz os processo !'soclal: a comportameotos de Indlvrduos. 'E precl so investigar qua1 ' e,.p o cuz. to dessa reduçio em termos do prJprlo saber que a pslcologla produz. NJo estarla e1a reallzando uau funçlo soclol bem preclsa quando oper. esâa reuuçso) B;o baverla ar um çlrcvlo vlclosol. entre saber e poder? . +: < . ' keotlflca que. n;o ueselù re; No ensanto;essas questses exlgem uma aolllse polrtlco-cl lizar agora. $5o menclooadas apenas para nostrarcomo os problemas epl:temolog - ltos vlncvlam-sel a questses polrtlcas. Nlo. a pslcologla requer contlnuamente a produçse de hlpgteses.Qma psIto1o:la que ' n o avançasse blp3teses n;o seila aquela que i felta pela malor parte doq pslc3logos;na verdz . de. qua%e todos açiedltam ou foram levados a acredlta r que produzem hlp3teses quando fazem psI cologla. Nio, o debate sobrei clentlfltldade da pslcologla nio se reduz de nenh- manelra 1 tentatlva de moniar um cavalo morto. Gabe-se que a dlscuss%o sobre as varledaue de sentldo. eplsteloloqlcamente relevantes, da palavra d' cl:ncla''sdp;e u-a deflnlçio d@ que sela cl:ncla- ' cra. ; esatamente aqul que ests o problema. E necesslrlo deflnlr Inlclaloente o que seJ@ clêncla. Conslderar que n. pslcologla Jf exlste uma deflnlçlu. unlversalmente lcelta.de çl:ncl* : 4 eludlr a tlrefa pélnclpal. vlsto qve, pâr. sermol breves. n;o :@ sabe aloda. eu melhor VuI* tos pensam waber. o que :@J. uma tlêncla humana' . *z - @' 77- ! ! ? ' :J. '. . . !;.ï Lz.n...... ;'.'f u- .coosequ:oc.Ia natural d.a .I oexlstqncIadeœ1acord' osod/eJ.ques'eJacIêncIa, a . .. . ... 1n exlst4rkcia ue u- e todoioq;a.pripria. El, j & buscada de em rJstlt/ ' o, nos - 1s varlados 1uga ..* . . 'y r e s : t i 4 n c l x ' j s f t s i c * s . f I 1 o$ o f I a . q e o 1 o 9 1 a . l I n g u r s t i c a . t e o r 1 a d a 1nforrcçRo. etc. ' '. ' . . ... .. . . ' .. . . .. . ' .' ,)T 'f'' .s. v. !'' y, .. ; C: ! '' lbqos (por exemplo. Allport e'Le-1n) que afirmam que a pslcoloqla fala daqullo que ocorre uma 1l ;nIta'viz.'11to deveria nos colocar rko camlnho de uff kduallsf lo - todolöqlco que oporIa a psIcz Io9l,àflslca.na lmposlçiodeumapslcologlasubletlva.napretenssodqqueohomemdeverla . '.. .,. .i: J$ , $ .;' . ;. ' .. :, . .. y :.. e a economla, teoham as lngldo o status de cliocla.. Bume. na prlmelra metade do slculo xVlll, ' .. . manffestou dv faado lnequfvoco a espera nça de fazer da pslcologla uma cllncla que serla o fundâ etnto :ölido para todasa:outraçGlzncla%.Na* suas palavrasHnio hs nenbumaquest3o lmportaa .: t e cula wolvçio nâo estela compreendlda na cl:ncla do bomem e n5o hâ oenhune que possa ser re' . ., '. solvida c 'o'm certeza ontes de se coohecer esso cl:nclad'. (prefsclo do ''Tratado sobre a Natureza . 'Iur 'k' . lna'' ' ' .). ' . . ' . cologia, contudo. oJo se t ornou essa clêncla que e!a amblclonou e amblclona =r. ' A psl .. . ' POde-se do vidar :e.mantldo o quadro atval de ref erlncla,e1a consegulrs. algum dla, atlnglr e . . . ' vsse obletlvo. f preclso olhar para uma nova dlreçio. ' . . A ps;cologla nJo f a cIlncla que ela ' desela ser e n1o se trata de uma questio. de e g s ! # j ) . ' c ' . w, . . , I .. : .: . z 2' . ) : ' y: . ) l .. . ivpaciincia.de querer reaTizar o futuro aqora.E!a oJo explica no sentldo dcdutlvo-nomol3vloa. e!a nlo possul vma metodoloqia pr3prla; para sermos reallstas. a pslcologla com P mallsculo ua qua1 s. rala deqde o apareclmento do laboratgrlo de wundt (y879) nzo exsste. se exlstyu, fdI ' g r..' . -. t L. . 1 )J t ' zj ' ' $ . ' !' . .' ..' (.. '' ' '' eoenasno momento dacrlaçio desse laborat3rlo.Q quehl agora $3o pslcologlas. 1 4$? ''' . . . t (. ... àrocu raram.estabelecer um conhecimento? sèr; o estudo orlenkado pelo que conslderavam como . clentifito e qu e .od ulriqlu para o entendlmento do comport amentv humano ou alnda para o estudo . * N ' .. ' ' ' . ).' . J : reallzauos(a1:m.Jclaro.damonstruosaconfuiioconceltualproduzlda).apartIrdaqualeles ' . . ,. '7.. 5a: o que é a pslcoloqla? serl aqullo que reallzaram realmente os psic:yogos. de Vundt ou Binet 1 Sklnoer; se con%lderarmos a en orme quantldade de observaç3es e experlmentos ' .. ' . ) is: :: . . ser tompreendido e nJo explitado. oa pressup oslçio de que os fatos pslcol3glcos t:m uma dlgnl.' daue dl ferent e. n a n eqacso u e que 4 oossr vel reallzar um estudo clentrflco do holem,uma vez $2.. . . -* @ * * ' o u e s e m pr e b av e ri a a r a l nt e r f er : n t l a d e v a l or esp 5as ao aceltar Isso. ou parte dlsso. nîo es' .. . ' . ' ' os uleTto do ' conhecl- nto? Atredlto que .'. . tarrax s confundindo o sulelto enquanto obleto, c, ' . . qlm. As.razies dessa crença slrlo desenvolvldas no decorrer da presente comunlc:çso. . . .Nlo J lncorreto aceItar oue a1qumas das cl:nclas hux na. s. por exemplo: a 1Inguystjca ' l . . . ' % '') . ..2 l'' t''' . '' '' '. 1' y% .. :. . . .. j . . ? ' ' . . '.' 1y ot '. . à. . t ; ' . l . . . '' . u. . . . A psicoloqîa expllca praticamente nada. se tlvermos come modelo de expllcaçlo o modz ' lo deuutivo-nomol3çlco; mesmo quando ela fala em teorlas ; preclso verlflcar o que $e ests en' 'teorîa''. pode-s. .chesar â concluslo de que as teorlAs na malor part a das vvzes . ' .i tendendo por ' è . ' . . n $ o : J o a pr e s e n t a d as u e m a n el r a or d e n a d a e t or r e t a. @ q u e. m ul t as d e l a s, p ar e t e m mals or enta'l .. . . a a exposl<;o. . 'i ' Jas para à p.rsuaslo do qu. par . . 'Pode-se afirmar que a pslcologla tém como obleto o slngular? Slm. paralaqueles psîc; . . ' j(j T'. y' ,; . *e , ' . . '.'. ! ' . . ty da aente; serl um conheclmeato praqmltlco sobre o bomem de classe mldla dentro da socledade 1a ' . . . dultrlaldo ocldente7'serl a compreeqslo das socledades humanas e ou anlmals; .. r. . .' Acredito qpe p deselo sublacente : pslcolosla 4 multo slmples.A proposta fo! formu-' lada bg ma's de 2.::0 anos por S3crates. cs pslc3logos procuraram e contlnuam procurando co- u nhecer . sl prlprlos.Numa formulaçso moderoa:eles visam estudar os comportamentos que s5o % ' . ' .. . ' ' ' exlbido: pelo: hoeens. Para preenGher ekta tlrefa. a pslcologla,deverla ser, e ;. de certo mo- do . uestrîç:o verdodelra uesse: coamortamentos.P/oposlç:o aparentemente lodefensfvel,mas t cul ucldatR o per mltir: apreen'der-alquma colsa d-a probl emltlca da pslcoloqla. - a el . < ' - - . -. ' neselo ' esllarecer que essa deflnlç:o n1o & proposta Gom a Intençso de'fuoda:entar - . . ?'M . : * . . e ' ',@;tbr?tz'l*ëe*. ' 78- ' , 8 ' '.. ..>'Irj);j....#. .. nzà As1.;. jkj,.:..,.r...e'....su.!:g,; .q i. .,.,,,,... .. :... , ....(..,...,.... .:,..s k,: ..,j:. y jw s. j .. .. ... ..7'' ' ; .t' ; . . . . y ! .y. . , .. . . ..... . ;j-,. .,..jr,wo.. . .!. . : .: . : t . . .. . .., . . !. ' , ' . .. .. , . - V .. . - l j pY ! I : ' ...,r , :yh... ...: . . ' . ' .. ; .. . . . . . . . ufe nova .... . s. . .. . .. .. . .. . , . ;.:... J pslçologla.qaEla ê vtilizada como uc Ipsteul4 .. ... .R .. . ., ,:.1 .:-.. 'j...;.3$' *.'ë.:.':..& ' . nyo para ey amlnaq uma ierl e de problem#se' ' ' . que estlo relacl on.ados.com a quest;okda caus ' ' ' alld'ade aa psîculosla. ' :'. l ' ' .. A descrlçâo verdadelra do canporta mento geralsente tem o Nomem cowo obleto prlncipal. ' udo, @ pzlakra .1bolem''o; Cost o oos deve co3ocar no tamInho de um Nuoanisgo vltrapassado clso levar a sfrlo a. morte..do ho-em; em outrps palavra . E pr E . s. o h.omem nJo pode ser.. ma ls pensado co' . go uma caiegokla fundaoent al . ( . uo 1eu lugar .. . y parafr aseando roucault . . . , . u m c o o l u n t o. V , ' f . , h3 u m iî s t e m a . . de relaç3es que se mant:m.que se transforma Independentemente das .. . . . .?, col m essas relaçBe.s ' ..k..' religam. a.ltèrar .' ..Nada se deve . ' na ps'cologl.' . . . :sas qu )' . . a p el a pr e s e n ç a i o N o me m . ' .=; . t . Apeqa: ocorreu @ escolhl ie um certo obleto. ': I . sl-m V. lleqlado. . -asq . cer :. : A pslto. logta G o que e1a 1, o:o porque.um Nomem constltua op obleto pct-. .. devldo .go f . . ' ato dxla tomir èerta posiçgv em. rela çio ao processp de c.onhe- i' # . '' . .. . . @ ' '.. '.!'.'.., '.'. '.'' ... ' ., . ' ' . .. . se p.ensarm.os na quest io d.a sl.ngularldad . . . . . ' . .. e . veregos q uel : po.s;srv.el ' abordar os fatos . ; . ., . oa;z; . .' suaJodivldualluade.Tambfm serla.possfvel 'pensl-l . . . . . ..L j) . os çomo fvnömeno: atrls d .. ' 1 $ l 1. !. os qual s 'se eprocura ''.: t um ;nvar@ante.. Por . k$ corpo: ce3.est. ' * exeelplo. do$ . ' ' '' '' . .. ' . . . E ' . . î ' lma'.certa atraçlo de '' '. . . .. . eâ exerçem en .. tr .e s1 t l ' fr pgn#tude. 'ûs relâmpaqos .oriqi nam-s.e ko .cl wque ' . de . cargas elftrIcis' * . '' . ' , 'certa '.' .' ;''':S'' a .. . . S5a f en.&ren o: frs.1cos o nde':z'.'.''' .'. i'5.. :. .. certos esfados genérlcos de eventos se repçtem.'(onsi .. :. . . . . dqremos agora d qtquinse Presidente Allende morrev no tblle'l. tnunçlaöo: *'Q * . .5 E1e pode ser conslderado c .3glco.que serrepet '. ' : ' omo a descrlçio de um feoimeoo' biol . e: * worte de um ser bbman o . Também pode ser trarado co.'mo a d '' ' escrlçil de. um comportamento Gnlco, lsto 1. pode ser slngularlzado . Qbtf m-s e est e result ado most ra .a classe formada pelos Allende ndo como possulum'ûnlco elemeoto:o lnölvrduo ïalvadœr Allende.' outro ' f.enôm' eno.de se esq uecer. 'Ilu-jl$ de .utre vez um x srro oome' pl'' 6prlo.'Est.altos'J.:.'6 '''C'.'''.'' dlant e ue abgo que pode se . .. . repçtli. 5e o eyqueclmepto do nooe pr3pr : . .ée.. .. ., .. l o : t o m a d o c o mo u m f at o ; . Julqado iqteressante em slwesno.. te b1 loteresse pelo se . . . ' . . . - .' t u carlter .. de repetlçio : pela Jnl razlo'de se.descobrir o que o determlna ca - ,r. - : .:.. ' - em sum:, procbra-se uma 'lel. ' Sabe-se que pcoysen (1858) distinqulu dolq tlpo: de clincla: a s ci p n cl a cas que tpm como obletlyo o estabeleclmento'de lels s oomogrlfl . e as clinclas Idlogrzflcas que t1m como obletlvo o lhdlvîdual; 4 frslca, por exemplo.; nomogr lflca. A'pslcoloqla.que se pretende coinslstêncla ser uma nomografia do tomportame'nto . #. pa malor parte dos caso s. œx descrlçso do cOmPortalento humano ''desejadod'dentro da clvlllzaç%o ocidental. Dlzer que um kvento ë Jnlco J uma quallflcaç:o equ'fvoca; para alvuns pslc6logos slnqularkdade da pslcologla est: em que e1a tem por obleto algo que n5o se repete nuncaw,Qra, o mesmo J verdadeiro pera qualque r fen6meno ffs@ok @ que se repete s3o cert conslderadas come Invarlantes as caracterrstlcas . 8as a dlferença par: @ p sl t ol ogî a n; o est s ar A . a sua especlflcl öaöe n5o se redgz a este sentldo. 0 que lndlvldu4llza os co . de çauv 1 llld4de lnvolvsdo np.$ua prod mportameqtol n. pqlçolpgla ; o tlpo uç%o.. ô esqueclmento do mesmo n * xempl o.# poderlTa ser o A que estela ocorrendo sempr œpe jr3prlo nXo slgnlflca ê e o mesmo processo sublacente ao fenbmeno prlo do fensmeno pslcoldglco 4 que a cadela causal que o produz oun. 'o contrlrlo. o qve : p?ô ca f eyatamente a me%ma. e!a dîfere de sltuaçlo para sltuaçâo. Nos momentos de frust açio oq pslcdlogos neoibehaviorsstas aflrmam que a bsst8rla copportamental do sulelto era dlr ferente daquela suposta.Q que tomam como elceçio e elpllcam de manelra ad hoc i que era esperada ou da ass1m.4 possrvel produzlr predIçöes s,1golflcat1vax; quests . na reblldade. a reqry. E ala o qu. i apenas sugerlda aqul de* v $do âs 1lmltaç3es'lherentes a o kradaIho que'ora exponh' o. Aceltar que todo Tomportamento ê slngular n:o acarreta afl tiflcamente expllcâvel, aln 'da que .em alguns sltlos hu-anistas pr rmar que ele e;o sela cieE radfcalentre os fatok que sJo estudados pelas oclame-se qve hJ uma dlferensa cl:ncias ffslcas e a pslco'l ogla Isto ê falso; * todosos fenômenos sJoJndivléuallzedos emu m ponto do espaço e do tempo (ao meoos. na frsica - 19- . ' .. -. ... . . . If.. . a ' ical.re..'sé.ri a po%sikel * prlor'l .tratar.da mesll e moneira tanto os fenôme'nos da ffslca como .. : r' tllii. '''. t . . .. , . .' da pslc. ' ol t1int1o x i psico1ogIa cofro se'a'prImelra estudasse o . uniS. . ' ..c . s .oqi.. NJo se pode ' opor à . ' '. ' . ..g .. ëet5.aI e à Neqund.* o indl viduall iniclolmeote os fat os ffsicos sJo t;o lodlviduallzlvels como' . . j1 .. '''' ., . :!:;.:' 'j)' f.. . '.' . l' f ,' $' .os fatos psicolôqicos;*l1m disso oconhecloeoto'de um comportamen z ,to sup3e uma relaçso com o ' . .. . ''. !r... . unlkersal:'nsto i uma batiua à barra e aquilo uma batlda a um cartlo de ponto. que sCo expllcadas sempr'e'. coc.o'sempre, atravls da Ie1 do reforço': Que um fato psicol3glco sela' um. que I nurc. se verg dua: vezex. n:o impede. de antemlo, que se possa expllcl-lo. nols esqueclmentos . . ' . do oevmo' oome pr3prio ::o dois comport os ulstlntos. Expllca-se um @ outro e lsto 4 tudo. . apent .. A pslcoloqia ë um conjunto de falo: e a cllnclo expllca os fatos. .. f . poêtic . . j ;o opor o carster psitol3qlco do homem $: repetlçses da.natureza. Alfmdlsso. ' :. i.difvnui .r vma. ideia confusa.f preclso perceber que nos fatos ffslcos 1 a conslderaçso do ln- variantequecolocao fatodespido de locallzaç3oe'data.$esereallza@mesmaconslderaçlo ' . .1.) : 4 i' y' . :. . :.', * ? '' ;r Iy:, I) lt . 'k .', . . C) :' : . : t' ' sobfe.o noq.m. e)e tamb4m se reàete.A verdaue : que o uol xo toncreto kem outras razBes (ngo ex istqntes ' na oatureza) para nJo se repetlr; e1e i. um qer dotado de Intenclonalldade. N5o hJ . para o psiclloqo nenhuma impossibllldade a prlorl ds el .mltar os ffslcos e de extralr de um fato . . a . hu nuno ou anlral um lnvariante que raido, sel erno e valha como a 1eIde Galileu vale , absy ' '-a et . . gara toda queda de um corpo. Skinoer n5o quls mostrar que todo comportamento humano estl sob o domrnlode*cer tas dontinglnclas 4e reforç o7 Freu? o;o procuroumostrarqueo bogem 6 um ser z v ' des'e''l *'o que ;qnora mas qve o domlna? flue trm. t.fn ' Mas terJo s'ldo coroadas de CxIto essas tentatlvasê Se nJo o foram, talvez a sua 1m. pos:ibilidade estgja ligada à natureza das relaç3es causols existentes eotre os obletos que a psi.coIoq1a .Studa . de n pbumamooel aao' carlter lndlvldu ldos comportamentoshumanos. .e '' r 'a A v.erdadeira dlferelça oZo estl. portaoto. entr e os fatos pslcol6gicos e os fatos ff . . a ' 2: v j , .. 1. . t',;y. é,IJ. J t ': ,-j.'' . ? '' V'L 7t. J f' ). . 1'. k y. Q . ;r (. . 6 .y gvm dia existlr uma clcncla que sela o conlun.to. ' das'lel: da 'pslcoloql pslcolo-ql 5o sers' -R a. a * < an êocia (provlvelnwnse serl a blolo 'gla):c)a continuars sendo esra c; enas o co'nlunto de fatos , . . ap . 7ue serlo explpcados poressas leis. Resta sober $e, exlvtlndo um' a cl:ncla da: 1@1g pslcol3glf:J )t ;,Naverl alnda alqum Ioteresse pelos pröprl ps f al g s. N o ' m l xl m o nossa tarefa estorla reduzl?:.z.. . v. ... Mt& , da a eq tabeleci- los e a pçlcoloql a mals serla cu ma exqmoll ftcacio dessas lels. . ' *- a nad Fe u * E @ m su ma, oJo : oa quest :o da sl nqul arl d ade qu e se e ncont r a al go d e esp ecrfl c o d e . . ! ; . ' s. ; t ! . . 8 ' ; ' .. r>; tu ' V X4. ! prr srrio à psIco1ogIa. . Vano: procurar em outro Iugar. Sabelo: que Llvl-strausç estabeleceu uma comparaçào ' . .essanle entr . e * qeologla e a teorl: freudlana . . Inter . S egundo ele: ''Quando conbecl as teorlas de Freud. percebl-as. com toda naturalldade..como a apllcaçlo ao hon/m Indlvldual de um método cu . .. ioon eît4va representado pela geologla. ***' JO Q Em ambososçasos.o lnvestlgadorse encontra de @e edlaso frente a feo8neoos apareotemq jte lmpen.>el riyeisj : em ambos os casos. para lnventarlar e . ... w' ,.; .r . .r refl!r.o: e 1 e f r ent os öe uma ' s 1 tu açio c ompl exa de ve exe r ce r qualidades de f1nura : senw.lb111dade.I . . . . . ol fato @ paladar; E, ne eotanto. a ordem que se Introduz no conlunto lnco.e..rente ap rlncrplo. : . J o i nem ç ootl ngent e .! > . oem arbltrlrlaê.p 5 ' Cœpa acabamos de ver a noss apena: pelo bomem.Todaviaz ' . '' :a : 'cprlosldade nio . .'l excitad. .$ 4 flevepos reconhecer que h; na. ps.1to1o9Ia ufna certa e:pecIfIc1dad. que ests nas operaç3es., de . . .. conbecimewnto que eIa ooblliaa. que dlferem daquela: que :;o utlllzadas para conbecer os ft ' eoima . . . . ' ' no: frs1co:... +A t' ' slcos. Podemos conxiderar a frslca coao um conlunto de leis e a pslcologla como um conlunto d-e .. . . . fatos.Na frslca a funçlo da: lels : expllcar os l atos;a exlstênçla destes i um I œ ro suporte' . . . . '1 i para o estpbe ec l-nto de lels.0ra. lsto n5o ocorre de nenhuma manelra na pslcoloqla. Se a!. à . .. 0 j k .: '' qs :;' /.'. 7.2 2 :ï Lj+.. t: zk à. 1 ' y' s. .; ' . !. y. / a . 2. . ;1 . * '. L ' ... .. ' .. 8:- l .. )' . jj'J .?t...,.' .' .).'. .' */!;'''''.; .. ''k'tte'''' '.'r '.*. ' '.' .=t fJ''. ..$'+. 'I ..:./j èi;l;.Kj6';.k .jk ;pktii;u....7 ..... '...ïL..r't''4..f;;j .., ..:' 'r... ;(.,;kk 51!),.'q.%.6''..'. .......'...'.',).'L.'.. ' .. .. . .k '.. k.-:': :kxjt.' ,..;.w.:. '' '.2.s. ..i ''' .:.'' J.... . *y)'.. ' !'p..+.i. Kr .*Tl,!...y.'. c . jjjh:'rrj1 9j)j.'.' . .k .. . y , . . o j v r j i ' k . y . / j , k j , . . , . ' . . . k ' ' k j . ; 4.. . ., .. . ' è x ? . , . J ' . . ' ' : . :> .. . r . ..!. !. ' .. ' '7...'.. 2.'k .rR . ' ... '. .c' .... . . :... t ; ... ).. ? # ' ' ' ... . .'. , z''. ; . . . ..ê.. ..;. . ; A geologja cuœarada apresentalem reIaçi@'$ psIçologla comparadaau- dlferença'.. qu. e.;. ,...'. . .; . ' . ' ' . '.; . 1: .. . . convfm explorar.Na pslcoloql.a comparêda hl aspectos que recebem a's mal* dlfereotes deooml na r . u : ' ' . l'. ... ,. .. .. ç3es:siqnlfltaçlo. compreensio. valores. etc. No entaoto. pode-se alcançar um qrau de precl- . . . .. . sJo ffk'l.îorqu#ndo se utl1Iza à palavra ''fina11dadedl.... '.. .'. ....'. '... . . . . . .. . ' d: 4. '' . N@ mundo. t&l cpl/ ç1e .surge aos nùsqo: olbo: lmglnuosy o: colportamentos humanos (e 'lJ: '.' . . . : . . . . . por que nJp.'os ànlr tklIs)' sso ionl pieendIdoù.pe1o fato de. reconhecerx s' . em n;$*mesl t os e nos oM' '-'i ' .' ', . .i tros: a ex1$tlntîa de um proleto;où kela. de esa'flnallgade'que 4 preeochlda pela reallzaçio' ;.. .. ; ' de um comportamentp..ha: psta flp@lldade que exlste na aç:o humana parece n;o acarretar conse-t ., ' . quêncîas perceptrkels para a eplstemoloqla da pslcolbqla.Ela n;o se Introduzlu, poç esemplo.l . . ' no.moy''en to em qvç' eu'.es cre vla essa' co.&unlcaç ia..Elà Ji ektava p es entè em vlrlos lugàri si ' na ''.'.'.. '. 'r . . . z ' p ' . , seleç:o. de autores que eu reallzel. oa Impresqso.que èu. deselava.despertar qobre .os.possr : .i vel sjê;.'!: '. ' .. . . : . . . .' '' J ' .' *. ' 7'' ; r .'. ' ;o .. . ' ' . ' . ' .. ' . .' - ' ' ''. '.'.' .'. .' .. '. ' . . - ' 1eItores-.. 'etc. af e.sma- .neIra. ando um 'ps.Icölo'q x'perle nta1e1a boraum art1q o dobre... um J ':' Jj .'' ': . g .r ' q 'u ''o e '' . . ... .. .' experlmento reallzado. a flnalldade pertente ao prdprlo quadro de obqeévaçso e de planela:enio:-' j . . .. t .:J: ' do experimentoA P.or estar asslm lmpl a è1a nio'apresenta para este pslcdfogo nenhowa carac-/ -'.J.. . rclt .. L .z j .. ter 77 '' . ' ' ' '. % ' . . . .. : 1: .' . ' .' @ : : . . ' . Vamos supor.para podeç. desenvolver? nessa tesede que a.especlflcldad: iapylcolo- . . gia est: na, relaç3es de causalldade que'ela mofillzaa que @ pslcoloqla svla a desçrlçRo verdz . ' ' ' ' . 1 . . 1 ca. re!evante.que ueva ser.sa!Ientaua por ele..Est; presente po'texto i' . . '9mto6di '. .que $e.coleca Q a de.saber.se.sek.re;rssermepernecopnotsrs.b1 ,...'.L.C... l da . f l c a d a o u n i o, p el o I el t or . A q u e j t i o f. . ' : J' ' . . ' ' velmantero problema da flnalldade neq t, estado se suspvns:o. de acord'o'tlclto e, o que : ' '.''.. '. mals Imp ort@nt e. s observ açges.es qotam esse. pr oblema. ' .' <' ' . se essa . . @ e ' ' . w . . . .. .. ' ' . ' ' . ' .' .. . .. deira uo comportanénto. . ' - ' . . '. , . ': .'. . . . .. 7 ... . 'r.... ;''.. , . ... .;.:... '. ' . ' :' .':..: . Em que sençldo lsto Glo um dlscùrso ..: r? . equlvale'a aflrm:r que a pslcoldgla ê . kesde o Inr . : ': - descritivol No sentldo de que e1a deve se otupar apenps com descrlçbes.8as. é. preclso qualîfl k: ' ' ' .. ' : . . . . . ' . '' '. jjv plo,umpslc3logonco-behovlorlsta coloca todaQ,z smssioexperll -nt*lde li borasem ww. 1y-. ' ' . .. nha e o seu relat3rlo n:o J e nos espont:neo'do que aquelèque nos v:m : memgrle quanda retor- v . . damps a:.vluas. Esp o qu . o exp mento * * desçrl-'.' ' e sep 'ar 'erl . um fato de' noss 'ecular'sobre * Intervll ' 41 . : ' . A lnterva1oquehientreoexpèrlgentoeadescrlisododadoipreenchldopehalem8rlate3rlcado psltiloqo, e que esta se constltul sempre em um llmlte para o ato d. conhecer. wwa vez que o - . - ' nosso tonheclmento :3 1 obtldo atravps da medlaçlo da teorla. ' . ' . ' ' ' . Examlneeos o caso ondeo hslcöloqodenomlo.decomportwmento llqo que *1* l%o çonqt- . p . . ' ' . ' mento superstlcloso - 4qul e1e apreendè apenas alquns traçox do sonbo ou 4e certas contlnçên œ . .L tlaw que ueram orlqe' m ao comportamioto super:tlcfoso o1o .* llter. * âltuaçso: s %o sempre Ip* '' terp retgç3e: daqu.1l%. qu* realmlnt. ocorr*u.. N@ sua els:ncll.. como no* mostrpu Engelmlno. . ps1 . .. > ' .. . . . .' ê'' ' . 'cias respectlvameote..gas. mesmo qu* se possa apreender completa-ente @ sonbo. ou as contlng:a ' '*u . . . . . . ' j , '. gue apr reta * ou l.ntelramente. Coeo. por exempl o. o relato. de wn sonho . œw tomporta 4 ' eender dl - ' . - .'. . + ' ra'o aludante de laborat3rlo. lsto slgnlflca que p' ara o pslc3logo hJ œn llmltt; Isto ;. que o . . ' . ;. . . çâo do dado leva slmplesmente a constatar que uma spssso experlmental n5o : @ oesma colla ppra . o experlmentaöor. paia um outro pslc3logo para um estudante de pslcologla que o observa ou p*> . . ' . ' car o que estaoos entendendo aqu'lpor desçrlçso. Vamos svpor que a pslcolbgla sela semelhaatee. ' a um conto pollclal.Todo o nosso lpteresse estl voltado para 1 trama que se desenvolv. ar.pa ' ' r ,(leqma. .forma. os fatos ea, pslcolo:l.e s; adqulr em o stu oleno..slqùyflcido quando sZo relacl oaa -...': 2 ..z, . . . ., k. ' . . , dos a uma trama; ou sela.quéndo um pslc3logo destreve um'comportaminto,1 sua descrlçio i na ; '.. . . r ealldade uma Interpretàçio te3rlta felta a pàrtlr da trama que e1e adot#.Trata-se, por consE , qulnte, de criar um qupdro, para répresentar ar,ou pelhor. para construlr alo que ocdire. lA . to permlte.a partlr do ponto de vlsta adotado. ellmlnar um@ s'irle de problema: como falso: e ou irreie vantes.1. reallzad.a asslm uma. tr.lagem.uma slmpllflcaçso, uma organlzaçio. Por exem ey ' , . ' . . .. . . . .. . .. . ' . . . .. .. ' ' . .. . . . : . . ... .. . . . . . . .. . . . 81.. .. . .. . ' * ..' . ' . . : . ' ' . . . ' . l . ,. . . . '' ' . . . . . .. - . . .:. ' ' . ' L. '. '..'. ... ..'. 7x. . ..&: . . . . . . . . . .. . . ' r 1 . . . . . . .. ' ' ' ' :'' ' ' ''' .1 ??ê*-''''.' *'* ' '' ' ''...' t.' . -e . . i ; $ . .. . ' c 1 ' .. 2 #. k? lr. 'i q. . .. . 'toloJll i uma forma d. conheciaento que deçorre da observajlo dlreta do comportamento plesente. . .' ;... t ' fl a.:.Jo,,e . . exlbi.çio...de.sse comp-.or.tareoto. e,a 1 a soa lnterpretaçloj s.e .o pslc3lo9o descr.ev.e o. :.. .. . ' .. .: . . . : ! . . . . ltpc.portamento, 1 pora. tornar patenlé o seu ponto de vista 4 o3o para fazl-lo revlver. va x s pr o ' c u r àr f r o : t r a r qu e s é a ps I c ol o g i a 1 ' a d es c r I ç ; o v e rdadelra do comportameoto, . . . .! .. . . .. . .. ' e1a.. n J o s e r e p et e; q u e e 1 a i a p e n a s o r el at o d a $ v ar l a ç l o q u e o c o r r e m no com.portameoto e que ' ' ' el1 n;o 'po.de vI r a ser a ' descrlçie uos Invarlantes q.ue estso por trls dessas varlaç3es. . . R e l a t a s e q u e u m ra. o de. ufx cer' ta esplcle' apresentou.quando'submetIdos a cer tas coE .t . .t.in . . . qëf!c. Ias de. rei -prço..ufx. certa frequln cl a de r e s p o s t a s . T t r o f * n &n e n o f r e q u p n cl a d e respoa . t) .. , .' t y.-' .,;,.'., .te:i' jt ?. '''.. ' ... .. .: ' 1,. :/ ' . '' . ,:. ' y'ëL....'''. f ' k'.' ; ' j ., :'...., 1,1t 't . ;... . ' jj.. ,..: : o. tas isolauamente Qo levarlaa nenNu. conhecifxnto.'s3 crIa novosproblemas.çtxr )1aflrmax s. . i. q ' 1i '' y, , . . . . devecos eotender o ps1cglor)o cc- 'se ele fosse um flslco que procurasse relatar as quedas do$ 1 corpos. e Nuas diversas c.ausas * nJo apenas a queda dos corpos. Do experloento reallzado o psl. eol.oqo tonhcc e so-ente o qve e1e fea varlar e n;o todos os c.omportamento.A malor parte permanz .. . 'ce.iqnorlveI e 1qreraua. .' . .r:. , - p: . > . . ; j t . 1z.) j a:.'., :. :' . ?f.. . ' :t . ' . . . e- comportameoto : destacadodaqullo qoeocorre:; uma dlferença.algoque poderlamo 's h reco'oflecer a'priorp se Adot1ss epos a trama que o qs Ic-,31 'ce -.nio podex s nos esque. .. :. ,Jo9 .g .-nos ofere '1 ' ;;* :' ... . . . cer quç a psicol oqi a ê fllha da me-3rla te3rlcax' 'do 'pslc3logo. Aqull o que o sukpreende .sers aqul . . ... , . . . . lo qve sers relatado. A uniformldade n5o tem Iotertsse.Quanbo e1e reallza um. experlmento. o , seu relato conters apenas aqullo que ; necesslrl o para que sex p ossa pensar em observeç 3es ou e*x ' . . . ' *œœ .( ' perlmento: semelhantes, onde ocorrerl este ou aquele comportamento. rontudo. a semelhança n.ao .. ': '1 ; Jy z. . , 1 .. *). Jf '. g ). . ' .:.q slpolflça iuentidade, i %œn ente um esforço na dlraçlo da obletlvldàde.' Qoondo um pslcolaqo oflrll a que uI n ratp qu.e sofreu uma rodu-çlo de 2:: n5o consesul . r 9 . 1' 1 cioento da resposta. supondo que vsrlos experlmentauores.em condlç3es anslogas. conçegulram ea aabele.cer de maoelra convlncente essa respostae:contudo. n3o haverl nenhuma explicltaçâo sobrel ' J ': :7 .azxpressi ered çio de 20% e.m peso...1 tlclto.qu.4.todososposslvel.s IeltoresJ1 conheçam a . .o . . .u fu4. Alvni fi c a çs o e o seu empreqo torreto. A sltùoçso serla dlferente sk a platila-alvo fossè ' . t . . . ' j 1, ' :- . :.(.. . . . br .. composta. de ps lc3loqos de ootras llnhas ou de yelé os. 0 relato experlmental xerla alnda mals nE tlvel. dentro da comunldade oeo-behavlorlsta. se a resposta.menclonada a pouco. fosse obtlda na au&inc a de qua1q.uec reforçador. , . I .7 .::..,ï . :. . . p o r t an t o. a t a r ef a d o p s î c 3l og p es t ; u l r et a m a n t e r el a c i o néda l percepçlo do diferen,j&.) p' .. . . ' k',$. tek do 'nusltauo.qxo entanto, a pqic oqîa caracteclaa-de por vxlblr sempre os mesoos uaaos mas . ol a: m*1: dlferentes lnterpretaçies.A s ua Jgveotude 4 eteroa vlsto que o: dados n5o se alteram. lzzdo o.proble- estâ na descrIç;o dess.e dados.. $$ . . Na X0 SJ metodologla espeçlf1c. l oa pslco 1ogIa porque na pslcolog1a bâ apenas uma exI. - . .($;. '' ' :' . 1 : ;. ;' , i .1 ?.k ' tt j... t. J... b 1:, ;' a. . ?pnc1a:. que > d' escrlçJo do 'comportamento sela verdade.lra. Se Isto oc orrer. J1 & suflçlente. lm' ' . J 1 ..' '(: .> t J. a . j'PQ. r 'J@n.# r.eQra qo .jogo,t)fna norfna. .$er.l* determInar. a prv1or 1: que.de .crlçao ra o .ser.çons4Iue radas . .s . 1 .. X 'cor x v5lidas.Qua.renta anos. de predf n I o do behav I or l sf x f or am s uf 1 c 1 ent es p ar a r r os t r ar quet . . . r' T' ' I:to n:o 4 u- lboa tstIca. . . '. . . 3. *;. ' . . k ) ' ::, . ' ' . jt l ' jyj .. u eslabel f* certa respos.la de esquiva.@'npvldade dog rel arlna auslncla do estabele.ectr u .atoes .t .. i x. t&.1.. # 1., .. : ?b. .: Lhar.' uoa cl:ncl. nomotêtlca.' um fen3meno s3.s. torna um fatoquaniorele pode ser con-' . . u *7 slderauo tomo uoa lostsncla de um lnvarlante; na pslcologîa. uma vez que e1e tenha ocorrldo. o * ' '' .. fqn& ero Jâ passa * fazer parte dela. . . ' A pslcoloçla constltulum saber decepciqnans. que enslna colsas qu@ serlam multo ba.. ' nmi: par: a nossa ' vlda $e nJo'fosse a surpresa cue''e1a oos causa quando os descreve. nessa for' : nj a. um.slntooa neur3tlc.o. contraçio pa mio. 1 deq rlta'cœl endo a expressso de u..m.des.elo [email protected] .a s kup? perverso. Um Jogador lnveteraMo 4 vlsto como o resultado de contlnglncla adventfclas. sJo *, Interpretaç3e: que pos surpr -eeodem e-nso'a-ocorrlncla dos feo&aenos.por consegulote. o 0qo procurz surpresas que lra oo surpreender l;o apeoa: a seus pares. m:s tamblm ao plbllco ps1t51' Iil vo. . #>... ' . . . ..* . -82-' . ' ' ' / :' 1 .'' ( : ' j ( )y . t ,' ;' L ; j . (u' w:.j . ' v . >. q:: ' ! ' : ' . . 5 . , J j . . t ; f t ' ) ' ' , . ' ' t ' . ' ' . . l l # . . : . . l ' ' . ' . ' t '.' '....'t.-..:è. , ' f i t t p z t l.. : ' .$ . . ! . : u4 ? , ! i f . t 1 # i ' i ! . : a ) k . . ' . ' f ''ê' .. .' . '.' .'. ' 'r 1 . :,''.'' . '. J ' .. ::' . F'? '. ., .' .-. 4'7 ..) . . .. ' ! # r f t j r t y jq p $ ' ; . ï, . 2 ' j t ' j g ; h ' j y . j l ,:; , 'y . ;; t 1 : ' r , ' : . J k : @ F . k ! : J i t 9 l ) F ) . î y : ; t , L . t j . . . .' ,4 - .. ; . : k . ' . t . . ' ' '. ,' ,,. , ; j . , . u . r , ; L , : . , ' . , , k ; k : f t k ; . . : . . . . : ; F f . à. ' .., .l .,. -. ;, . ,y.:!. ),,)j : ., j . .j ,y: ..;.'u:.,.!.j1, ' 4;,..( y ,.,. r, z.,..j. ; y ),;. ,yj. ... j .: y. ., . yj.t j ;) ; j . : . è . $. . . ' ; ,; . L ,. ' j. ' y r . j .tr.gykr.. &s;. ., ,j :. :' a$ ?. '! .' .; .. .( ;'.0! '. . , j ..' .., .. ........ . J )' ' ' J u1 .' .$.. ''' '' ; :'t' ''. '. .: . , ' '.:'a. .' - ' ' # ' ' r . : 's. .. ;. .. . . .. ..- . , .'Interp' 't11.I.za.izlk(..aqul oo se'ntIdo vd.:e',descreg:r ver . resar'.ê u dadelra- ité'o''f,efWxoot '; . . . ' . .. ' . . . . . . :orexemplo, o énunciado 'o sonllo 1 a reallaaçio de um deselo' . 1 oa teorl a freudllna .=œ des- è ' ' ' : 7. criçJo verdllelra sobre o: sonlli.s. ... . .. . .. :' , .. ' ,. As lnterpretaçBes s3o sempre Incompletls.Um pslcilogo nap kescreve tu4a o que ocor- r.. #as apenas lqullo qpe e!e consegu. apreender deniro ö. sul rpde çùnceltual. Sevue-se qu* 1 impossrvel dar uma Interpretaçio Integral. A Idéla de que s. posèa dar'uma lntvrp'retaçao qu@ -L . n;o delxe lacunas vem da Iluslo dé o;o perceber que o aparate eyperlment.l ou obseryaclonal.-. com e qual constlturmos os faios tambëmzos deram as questies. Em'outras palavràs. proposltal- . multo se'p' erdeu sem que o soubissegos.. .*mente delxamos de conslderar multas colsas; mas tamb4m .. .. Q tonhetl ment o psl col 6gl co uec orr e u ess es ap arat os qùe seleclonam.um mœaeoto d.a .r.ea-t : ' lldade.Esta seleçzo n:o'g espont3nea e!a1 o resultado da vlqsùç, qeuttllzapara'conqtltutr' os fatos' .he.sm.oque levantissemas sod as asvarllvelspossrvels,para o'nosso conhvclmento atuaik ' ' . @ . ' alndavrestarlam multas.a serem conslderadas. NJo se deve recusar a çonslderar um fen&peno kb 'è'o ' .. '' . . .. . .. :. ,. . . . . .p J ' lglco porque as suas'çausas n:o slo. conhecIdas : pslcelt . A ps1 coloqla n'io c- porta nem *' prin.cr1-...t.;-''E...'L... pIo de coobeçlmento, nem um mlnlmv,ue lntellgl.bllldade uolversalmente acelto . Desde o ----nto' X . . em que a19o s..produzlu. ele passa a fazer parte dela A psl coloqla q%o t umaçllncla;nem por , e1a n5o f rlgorosa, apen4: que o seu rlqor se dlrlqe bsslcamençe para a .descrlçlo. Qualx :5o ow crltérlos que atuam :@ nrvel descritlvol Mm dèles' ; que * ocorr:ncla . do comportamento serl descrlta de manelra a surpreender. Traduzlr sempre a mesma colsa torna-a bi laI, sem ioteresqe/a n1o ser'que uma nova Interpretaçio provoque ue noée a nossl surp/esa.IE do experlmento traz em $1 esta lntençio: uma ocorrlncla que surpreenda. ' ' 2. Por outro lado. tamblm & slgnlflcatlva à pr3prl. ocorrlncla, a produç:o dovdbdo.Tea ; do sid.o pr.oduzldo e1 e Irâ ser desirito. .como n1oexlltenenhumcrltlrlo de aceltaçso unlversal. . . . . ' .. . . . . ' . . . . .' . que nos aflrme qua! a melhor descrlçlo. n5@hl'pos.slbllldade' :. . defln de le faz,ru-a pslcologl i..).. tlva. El. perman*cer: eternlm*nte fraqmqntiel. .plrçyll. e çomproAlxxo çom * v*rdpu: r*wtrlngz . . ' se ; produçso.Esperar pela comensurabllldade da pslc ologla. Isto 4.pela exlst:ncla de ux - llnguaqem obsekvéilonpl. que sela relevante e neutra entre as:teorlas, que se Julgaà em 'opùsl- .(. . çso..ierla esperar pelù aparèclmento de um obleto deflnldo.a$:1m ceoo de uo& ëetodolovla prd. ' . ' prla. para a qul! tdGo: tendam com malor'ou menor certeza. Qra, nîo exlste este obleto.nem el ta metod@logla. ' nesde o seu ln!clo. em 1979. '.a pslcologla se fraqmentou em vlrlos raros (pslTologla' ' + experlmental. pslcologla clTnlc.. pslçologla dalarte, elc) uma vez que. como $. dlsse atlma ' n;o tendo um obleto natural. nada lmpedlu e lmpede a s4a expansio ou dlmlnulçlo dependendo .io lomento çonslderado. t preclso estgbelece 'r uma dlstlnllo entre o g'campo 4os dados qu* s;o çe portaoentals''e a pslcologla tomo vm Naber especlflco que cohbece uma extensio'varllvel. V toy undtêa psltologladeflne como um do: seusobletb:o estuuo iamente.consclente.do adulto POL mal;com Freud.o objeto formal se torna o Incoosclente. tulos efeltos sp manlfestam @> todo ser humano. normal ou nso. adulto ou o:o; îklnner defloe * pslcologla como o 4stuuo do çowpor-' tamento.sela 6umanoouan1ma1.E1@ cbeqa * luqerlr que a pslçologl. ttnha como wet. toroar-si aquela super-cllncla (do tlpo pensado por Hume) iue resolver: probleoas em Jreaâ tao dlxtlntal como a pslqulatrla e a l6glta-mateoltlc.. contudo.J legrtlmo nos lnterrogàrops se %klnner e multo: outros n;o term'loaram por'' reallzar uma descrlçlo do comportamento desellveldo bomem na clvlllzaçRo ocldental' Respooder a essa quest;o. serla elucliar a relaçlo entre ldeologla e clêncla na pslcologla. ' Has. de qualquer manelra.o que 1 comporramento @ o que n:o 4 comportameoto; T l arefa' mpossrvll serlà dg traçlr uma llnha de demarcaçio qu@ tenha certa perenldaue. confo'rme ooxtr a #, 83- . '.. . breve. Suçes%io hlst6ric* îra çada acima.Geria multo tolo fixar uma demarcq.çao que mostrasse' , !tt : ' .j 7pofqve'vma maosfestaçso neurötlca n5o lntvressou a Tltchener.ma$ era relevant. par. Freud; . S..' ' 'e'1 ' ' ' por que um macaco trabalhaodo para ganhaf flchas n:o Q obleto de uma exlbiçso circense. ma&. i v..' .: sl 'ai llustraçso de waprocesso de reforçoqeoeràlllado.fmelhorcedcr; blstirlae conslderar '' 1tP.' .. .' ' . ' . ' 'i'oaxlfrohte1ra aquilo qu'e aq convenç8e: atvaIs determlnam 'cx o sendo comportaœ ntal. tclaro- '' 1 . i ' 7' .'. ' ' que ouvida s todas a' : partes s*er; ula frontelra por acrisclgo e nJo por exçlusio.* DesneGesslrlo . '. dtz er que e1 a aument G com a passaqem do tempo. modlflcando-se se m cessar. . . . . . ç3o para..um problenu qve cons1dero essenciaI e ao qua1 f re referl dlversas vezes: ë preclso vem i7 '''' à '''. ' .' j!:. cer roda a rellst:ntia criada pelo emplélsmo ldqlco e repunsar com cloreza de esprrlto o pro- j')' . blef oa da causalidade.que n5o esgolade henbuma formaquanuo sepensaapenasem relaçöes fun - t l,', cionail.lo me%mo tenso que s 'e supera esse obîtlculo eplstemol3glco, 4 preclso reallzar uma ' crrtica ideol3gica rigorosa.que nos Ieve a superar nossos Impasses atuals e permlta ao pslc8Iogo otupar um lugae ao Iado do oprlmldo, do louco. do lnfellz - n5o coma gestor.mas çomo pam ; .)1k '. '.. '.'. ' ' . . ' f$êero que. essas rspld4: refIex8e: sobre o. estado. atual da pqIcolo:la atrilam a ate.p. :. . . ' ' , :' t1cipante at;v.o oa 1uta peI1 liberdade coIetlva. . lt. 2' è i.. ;') . 'j . j' :.:, i: . ' : .: 1.: r .t. ' t )..; à!. )'. . +, y T .;.; : j'. $' ;1 1.'. ' .f / ..: '' -7 ït. . C * w 'l. L'. Q. tè J..( 9'. ; 7 T b.:7 ( I'Jz,' f jr 1 é:r: i 2.:'. . a41*'F:@5...hk ie.*.:r . ' .-.. ) ' ' '.t..?. ;, . .... ' .. k.r.;''. .. ,'.z.. -..'..i j.' ... :',;.:...,..,., jr1;t#! .' .. . '...r....'..:.;,<)..k,. .:: '.1 . . ... j ,..,.2... '.j ,t ,Jj.;....1 .:z .. ,)t...Ja ..: ;. ... ;.:!j;.. ,s21.,. ...9 .;. zj.!jr . .. y,!. . . : ... . . .. , . . tté.1 , .h 9.' :. ) ji':' . .' '' .. . .r .::. '. %A.. -.:. .E j'. :', 1.:' . .. . 7,' -' .<Y '''.. z,. 1. .. . . '; à .;. . .' .'. ..' . . .. . . l/ v . . ' . '. tQNFERINCIA iE ENCERRXKENTt. e J L . nAMAkI>ç#0 çRlT)çA :! 1xREUNIA;A.uAk qE 4SICûLOGIA na.aax: ccAunl: rcnaanv PARTICIPAC#O :0DR.3$â1A$ PESSQTTI # * + .35- --''% ;a ie Ence ''rrasl .n(o , ..,r.:o.nft;ri'ok't.t. .. IIC!': '' '' . , ' : ' k , . ' . ' i'. , ' ( ', . It '.. '. ..T .' 1 >j . . ) . . . . . . :' '. . . ''AVALIAç#û Cq.ITICA DA lx REUNI#0 ANUAL DE P5ICOLOGlA'' .. . ..!' .'. ':;7r. R. Gorayeb: Gostarîa de apreseotar o conferenclsta da nolte. Dr.. Jolo Clludio Todorov. ex-professor da Faculdade de hediclna de Ribelrlo Preto.professor do pepartamento de Psicolo'' ::ia' ia Qnlversidade de erasllla.e membro do conselho Federal de pslcoloqla. 0 pr. Joio clgo'. .td 1o fo1 convldado.para fazer uma av4!Iaçso crft1ca da'Ix ReunlJo Anua! de Ps.1cologl a. E1e teve , f... . . ' a tarefav de procurar se ipterar de todo:. o: acontecllentos durante a IX Reunlio e para isso. ' .. . . ' cox virlas atlvluaues eram toncomîtantes. e1e contou com a colaboratlo do :r. Isaras Pessottl. e .ngs ent:o vaeos passar a ouvir agùra o que ele tem a dlzerem termos de avallaçso da lx qeu'!$Jo.Anu?1 de Ps1co1oq a. v I . '. . . .' !i .' J: . + !2.. 'J' 42.. I I.J.. ,t:' I. ; 'L ' Y)' . .' ' : - ' .t ;. . ., % ; : tl I( ::.:: .. :;!t'. sr' ' ,. t: '. nr.J.C. Todorov: : trabylho maior. em realldade, foI felto pelo lsaras e pelos presldentes ' 'de qe,qges, sob * cooruenaçio do Isafas Fessoltl Nue preparou uma esplcle de questlonirlo para . . . kcerca' os presldentex de sessies. Hole : tarde n3s reunlmos esse materlal todo e çonversamds ah do que a qente v$u nvssa IX Reuni:o Anualda Sociedade de Psicologla de Rlbelrso Preto. Como o assuqto 4ra multo sfrio a gente teve que salr daqul e dlscutlr longe dos ouvldos das pessoas ' . en/olvidas, de modo que a gente prepar ov o materlal todo a1I no Bostelro. tomando chopp, de . co do que vocps.preparem-se par: o que. yem agora.(u atho .que a coisa que mals chamou atençso' t. :t 1.. : ;' t' I ; 1.' . )r t 17 1. i nessa 'x Reuniso ânuélpode :ercaracterlzadacomo um'reflexo do cllma de aberturapolrtica - i7' qu.e o pars give no aomcnto. 0 que se discutlu a ce.rca de lmpllcaç3es soclal: do trabalho d .o ' j, psit6logo,acerca ue prob3epas po1lt1cos envo1vidos no fazere oo apllcaraci:ncla a gente l ' nJo tloha visto antes oo% nove anos de exlstêncla da Socledade. Estâ certo que o ano passadol e lendinçla coceçou a mudar e lqso a gente deve â ComlssJo Parltlrla Naclonal e aos alunos que em 77-78 mar.cara.m para Ribelr3o Preto a reunllo do Enco ptro Naclonal dos Estudantes de Psicola ;j: L. zo do *no passado foI marcada por uma otuaçso polrtlca dos estudantes que compare' gla. h reuni ceram a Albelrio Preto e que p'rovocaram um certo ejpanto nos proflsslonals e nos professores > . , quq aqui vieram. Eu ltmbro muito das reaç3es ouvldas Ko ano passado em terno: de 'dyerl que Q lsso que a Socîed/de deveria estar patrocînandoT . quer dizer. at1 onde valerla a pena contl ru/r Incentivando a partlçipaçlo de alunoq.dado que os alunos cheq a?ram aqul com um fmpeto enp r . *'e * r 2'. ' , $ : k hyI 4:. ., )( v.' b) J ' . ':. n$e e- ternos de trabalho polftlco. Esse ano se fpl ou em colsas multo mals lmportantes do que' .a ..'a.. ' as colocadas no ano passado e tom multo oenos problema.0 que n;s sentlmos Q que os participan $ 2 b teq em &u* lelorla. estavam realnente Interessodos em' dl scutlr os fvndamentos de seu trabalho. . . 'Z . + ' . ; :s Ifr'p socla.l1 do :eu trabaIho e em pensa r.'em'.m neIra$ epe1as qu psIc3loqo zl .(cac3es * ' ' a1s o ' - pode.œ' ,1traves.da4g1lo que e1e sabe. fazer fpelhor do que qualquer umyatravis daqul1o que caracterlz,a . '& s ua prof3sslo, Influlr no momento presente, no. momenko'iq, 9ue o pars começa a ter alguma chan ce de defTolr o $eu slstema polftlqo e de deflnlr o seu slstema de Interaç8es soclals. Um ' . *$ ; 7 . '. - & çutro aspecto que chal wou a atençlo e que tem sep: ponsos.neqatlvos e posltivos.como se viu naq'discussfes que sarram. fo1 a partlclpaçao dos fll3sofos.Essa talvez tenha sldo a reunlsod em que màlor nlmero de fil3sofos tenba comparecldo e onde, se sentlu mals marcadamente'a contrl . ) bulçJo desses colegas que t:m multo a dlzer sobre o que a qente faz em pslcoloqla, asslm cooo eles t1m a djzer sobre o que se faz emt. qualquer outro aspectp:. ua cl:ncla. : que se sentlu ua ' , partlcip uos fll3sofos fo1 que talvtz ele: tenham falado para um gru po mult p reluzldo de ' '.açlo '' ' ' . =>' '' assoclldos da Socieöade de Psltol/glaKr. Rlbel..r x eto.A.l unscoleqassentlram que estav a * .o .l ?:p .r jg s.. . . . ' . pJ . ;. . . ' . rb a1s tlma comun;cpqso de pesqoaq que J: vem seotlndo o proble- ,'que-Jâ v1m dlscutIndo esqe prz . ..r ' ,. 86-. '' .- gu;r r'''''*' ....,.r.. . . .. ..a ;y .. . . t; t' y . lLj! i .l ;. t , ! ij . '; . $ ; k ;. ' ..'.. , . ' a !3-: .. '. ,:' ï,: .. , r t : q t çé. , ' . ! ! a' . . ; . : ' '.: ..:.. . tf. :.:! . t .m. a , l i !.p r .. ' ' , , i àr ' ' : -, '''. . . .J .7g . . . . ' . .. : :. ... :E. -: ..l :r (q ' .î rt r t h : è.' ' ;. ' . 7 ..l . ; : . . ' s .' . . , . c t ' '' .'l.. .i. . ....i ., l I : ) E : : t L :r' jyj' . t,:. . .p. ,' .y$.i , . :. .j .. (; ,j , qï. :. .r .., .:y ... : .. .( . : . . ,. .. ..: , ,. . .. : .J -. ,... . .. . . . . . ; e . : . . . .,t . . , . . : . . . ' ' j . t 5 t j 1 ' j d . . , t . . . . , ( u ) ; ; . ; . . , : . . ' . i t t? L:' g q f. . @ u j; q$) j. . ., ; k .:.J ,. : . :. :, ry. ,. ., 7.. ' '. ' ' try : . 1 lj z j . 'L' ; : : .. k : t' . u' $ k l . a.; . .. g .r' , '; .... : . ', r . 'y ' .' y t .;' . ; ' ). .t . ' j.. ..; )y .. ..h .'. L f: .'. 1)l ' .' '' éCât:'.. .J. ,; t .1 . j . q . ,, .. . .' + .' . . . . :. blema. lChegou-se a dlzer qve 'noi tivemos me>. redonda de fl lolo fos. qu4ndo t .lvei. p4r.a o .prixl. . . . . ' mo'ano se dekerla peosar em prolxver mesa: redenda: com filisofos. quer dizer probelmas que: ? . a .' . . . . .y s J o i m p o r t a nt e : p ar a a P sl c ol o gl à . dl s c ut l ö o s p o r ps i t 6l o g o s. c o m fl l oi o f o : o r es e nt t p a r a qu v ' ' : ' .r .' . . . . . .. . . . . j a dlscusslo n;o flque.num.nrve! de perlto: e iue se possa realmente comun'tar aos alunos que ' aiu l vêm o que es.tl sendo.dl.stutldo Eu a.cho que tambfm n;o se pode. Jelxar > m mencionar. 0 . fa*.. : ; .e . .. ?.' ;J . . . . 'k to que essa grande partlcipaçso dos fllisofos e de uma manelra bastante *berta tamb:m 4 uœ re- ...-. 1' flexo d.a abertura 'pol f t l c a q u e a q e nt e v l v e U m t e r c e l r o a s p e t t o a $ . r r es s al t ad o r e al ce n t e r e i ' ' v ' . . . ' ;. . . . . . .. . ., presenta uma continuaçâo do que vcm acontecendo ano a ano na Reunlio de Albelr3o Preto: i 4 1I, .... : vuagem utI11zada n#s çomunlcaçioes Esse : um aspecto posltivo no ientldo 9ue. os Presldentes de''. .t ' Hesa :entlram. n3s sentlmos4 houve uma preocupaçio malor esse'ano-se realmente comunlcar'aos''' 'e ...' '' .. . . . . .: ,..' presente o porque o traba1ho fo1 fe1to. cox foI feIto, as Imp11caçies no traba1ho.' . 'nure 1Insu.!-'..'lè:. '. T''' ' gem nâo t1@ herml tlca como ls veze:. acont ece A gente .sabe perfei tamente que.em alguns dos ca.e-.. (. u '6 . . . . z.y...j ppsm a 1 s e s p e c l al l z a d o s d e P sl c ol o gl k 4 p o s s l l el v o c ê f a l a r d u r a nt e q u l n z e ml n ut o s d e t o1 m a n e lq /r l '( . . . .. . .,: . .jj:,..y. .. , ra que um coleqa psicglogo que n:o 'trabalha naquela Jrea n3o entenda completamente nada. sentlp /..'. 'p r mal, comunic'atlvo. de n5o.se apeqar tanto a terpos ticse nessa Reunlso uma'.preocupaçgo de se' 1' . nlcos,mas a qarantlr-sebuma comunlcaçso com o pGbllco/pma outra çaracterrstlc. da Reunlso . '' que vem desde a prlmelra#: a qrapde partlcIpaçio de estreant si'slo'aque' lak pessoas que pela '. .e prlmel ra vez apre stnta m 4l qu rab alho çlentfflco.Pel.o levantaoento que pss. .flzemos.' o nG.mero''J.. : ' ' - m t ' . . . 'nest a Reunlio,a;, prop orçso.nesta Reuoi io est.: dentro do que a gent e m obs ervado oo passado !:...kry ..,,j:..j . e t . . , . . . . .' . . '. . ' ' ' . ' .,'.r.;b''LC. ' # . x mas val e. a pena aqui colocar esse aspe.cto. nJo cœlo novl dade. mes come. ufM das caracterlstlcas ,).,. . . . . .. Importantr sslmas da Socl edade de Pslcolovla ue Ribeirio Preto. Isso ê colocado n:o. porque & oo-v:..ê.v.:...gy tru1a.ooro xa1r oj'lIorf,al. Illuv'pulqu'v q1vnu da's'carocterrstlcas funhojlxlntaIs.da 5ocIedade. unu'''.J: ''''! ' : . . .. .' das'coksas. responszveis pelo fato de. que o aoo que vem a qent e comemor.ê'dez anos e se alqulm .' :y. -'4 souber ke alquma outra socledaue de pslcoloqla no Brasl, quewpossa apresentar um currrcvlo coeo '' , este,a vente gostaria de saber. Eu acho que n:o exlste Eu tenho a 1mpressJo que mu1to iesse * '' . sucesso cootlnuâdo vem do fato de que todos os Interessado: oo trabalbe de Pslcologia. oo trabz 1:o d.e pes qulsa em P slçoiogla q.ue chegam .a Rlb.el r:o.. têm a .su.a c.ha ncexde apresenl.r $eu t raba '- ;'. . . . . I . . lho. t1m a chance de ver o trabalho discutldo. de conversar com outras pessoas e de n5o ser po- ' dado de Inlcio por nJo pé/tencer a este ou aquele qrupo,ou por B5o !er profisslonal, por n5o ter ùm dlplom:. ou poe nio ser doutpr. su tenho a Iigelra impressio que da dlretorla atual e ua * dlretorl a futur as mals da metade. pelo menos.. começeou o carr elra apres entando trabal bo em qlb.el ' ' ' . . ' . '. . . . + r;o Preto. Um outro aspecto J5 ê povldade.o que a gehtebsentlu e foîmult' o bom. ùe eu fosse bm havlorlsta dlria que foi muiti reforçador. foi a aproxlmaçio entre os colegas que trebalham com a apllcaçso eosque trabalham com pekqulsa bislca.Sentlu-se nos trabalhos deaplicaçîo vma e ' preotupaç;o metodo189ica multo grande, uma preocupaçlo enorme com a manelra de trabalhar. com'* gunelra de aprekentar o: dados . com a dlscussgo desses dados. parec. que a qente'pode sentlr es#e progresso na soflstlcaçio de t:tnlcas de modlflcaçio 4e comportamenlo. tlcnlcas de trabal' ho d: apllcaç:o nas outr*s éreaw alim de modlflcaçio do cœnportamhto.Voc:s me desculpem porque *u tenho essa tend:ncla de falar em Anâllse Experlmentl! do çomportamento e Anlllse Comportlme/ ta1Apllcada, esse 4 um defelto d. formaçio multo s:rlo e eu acbo que lsso n;o va! ser resolvl- . do t;o cedo.. eu tenNo a tend:ncl. de ao anallsar os trabalbos apresentados.aqul n? Reuol:o da sociedaue, u. falar dos trabaluos de Aopallse Experlmentalde Anillse comportamental Apllcada. para falar * verdadela cœlocaçào deswe ponto: aqui foi felta baseada em todos o: tr/balbom aprz sentados. ma: mu pessoalmente. na realldade. vl mals o: trabllbos mals Iigados ; mlnha irea; . p. qualquer [email protected]. preocupaçio mvtodolCglc. nos trabalho. ue'lplltaç,o @ vma quantydy:a . muito grande.esse ano.de trabalhos béwlcos co- sulelto: hum.nox.um: èerta àbertura nax ulscuss3es - 17e . . .. . .. . . ua'q trabalbostlslç. oequerdl .zef,xent.iuœsq queosapreseotaöores esrloculsabertosadiscussso c/ . a relevincla socl:lou @ relevinci. teörica dos trabalhos que apreseqtam. lqso certamente llq# ? ' da ao. que eu cenclonei antes. * linguagem utillz4da; as dua: colsas pro' vavelpente rEfletem e** '- ' ** tenGlnml. *'w* fazwr ouvsr.* ** fazer prewent. @ astâ ablrto par. lxpllclr como @ porque e * bâslça.* gent g deve mencionar tambfm a$ qualldades dos $1mp3s1ès9 a .. .f*I o que f*z em .pe:qulj . . '.' preocupatlo revelada ba escolNa dos temas e das pessoas ,ue os apreseotaram, de' x nstrando essa ' .' preocdpaçio blslca tamblm da. plretoria que orqanizou esse Ix Encontro. eisa Ix Reunlio Anual ' ' com o qk/ e:t; atontxecendo em P$lcologi@ no Brasllno lroœ nto. com asqklgst3es que $â()fr l als ' Imp o kt a nt e s. c o m : s q u e s t l e s qu e a q e o t . s e n t . q v e p é e o c v p a m m a l : o s G ol e g a s p sl c gl o g d s . aque. . . 1a: p esqo.ad.que se jreocopam com PsItqlogla e os a1unos de PsIGologl . a. Nédse pontd. a gen'te ' . . 'd1 . A Qrqanlzaçlo de servl(. PO * o ncIonar.o slmpo-:1o: :' os de Ps.Icoloqla em *rls& s e 1' n$tItu1ç3es de Menores'..como um do: evento: desq: preocupaçlo com problama: de Importîncla soclalpresençe; o Qlmpösio: .'ldeologla e Ciincla em Psicologla.'em termo: de lmport:ncla teJrlca. se poderl* dlzer. presente.Seotiu-se na: dlscuss3es. tanto nesse S1lp3:Io:nldeoloqla e clêncla'' ' nto nQ de ''Fundarenlo: çrftlcos da Anllile Eyperlmeneapeuma certa necessldade demonstrada' ' qvA d . e defes. da Ansllse Expqrimental.da Ansllse ComportamentalApllcada.Eu àcho Que 'essa neèes- :zQ (' . . .. .= . p . . 'J.. . t k: j. * gi l ' 2 . . i 1; ,. ' , . j . ' . . '.,. ,( )g.:. . y ' f I t : ' .. j' L A a ,sè: t fs, j ' .j 1' 7( '. ) Ih.ndo lqolado do resto dos acontecimento: no Brasll, da Pslcoloqla no Brasll.hs'multo tempo e )' . z).' g ld . d'J: avam multa: veres da honestldade do trabalho clentfflco no sentldo de se lgualar be havlo. ri1/0 com agentesde regressso:behavlorls?o. com'rcprese.ntantes do lmperlallsmoe colsa: da( p.rl a frente. Eu acho q 'ue a qente flcou multo teç po sem respond or essas clftlcas. Cm grande' ' .' )' ,$. 1 <.:-.. lldade dedefeqa.em realidade.chegou um povco tarde.0 problema ;que agente vlnha tryba ïofreodo u- ataque contlnvado t1n sermes nso-clentrflco..da descaracterlzaçso do oosso trabal e ho atrav:: de colocaç3r: que dùvldavam da possibllldade de se ter uma ; clpncla de Pslcologla. que' .' t .. . ;# @+ . . : q' v' . qq . dQ d, verdade oeslas.colocaç3es todas. (Dr. lsafos çhega e Todorov Interrompe o que dlzla) : ? .. Qr.ls*ral Pelâotl: ïu tinh: nue fazer a întroduç%o, ar entâo, tu fiquei sem.qasollna e lsso 1 u- probleea de trlnqlto. sirlo. Tlve que procurar gasollna do meu soqro. manguelra. essas co1&*:. entso. a Introdvçlo era a sequlnte: oös n:o eive.mo: multo tempo para preparar Isso poL . Ave o conqresso alnda n5o acabou e nös temos qve fazer* slntese de um cooqr esso acabado. que/ '' . . *i':' V it, produçio dess. peça. qug dodo o calor. foi 1: no hostelro. â tarde. Flzemos o possrvel. agorat entle estl lntroduzldo a confer:ncia. i ..1 ' ') tJ' i' .1 :.'' ' . li . .$ '' . r 3 ' parte.o qu@ qe fez la Ix Reunlio Anual fo1 levlr o problema para todos voc:s, dlscutl . r essas , .. cols*s; n5o necesqarlament. elçol*er.pessoa: qu@vlessemaqul@ dessem:uma recelta.dessem um .; ' ' ' rvcaöo. Ga* pelntlpalmente no Simpislto sobre 'Tunuamentos çrltlcosb'9çolocar todo mundo. apei ta, oessax cols.x. i. ver at4 oode wavlazpropagand. . preconcelto. e at4 oaue Nakla alqum fun- dleer. 4 uma colsa um pouco dlflcll. entlo a qente fez o que pode. Juntou oç resût3rlos dos preqldentes de sessso qu* entreqaram os relatirlos e procuramos um amblente propfclo para a - ' FJJ L'h ' t :. %: 7t. 3.:( !, j . '' v L , ! e . 2. , tf L * t %;t 9r.Todorovt Voltândo ao assunto.Com relaçso a essa: colsas todas.a preocupaçio da glretorI* *o organlzar esse debvate nâo fol resolver o problpma.mas levantar o problema. delxar ' bem tl.ro jualw.s5o.o: probleoa: blslcos,qual s, s 5o os fvpdamentos da nossa partlcl paçlo eoquanto' . ; f. . b,. . . . pslcdlogol. que preclsam ser pensados que preclsam *er anallsados. que preclsam s4r dlxcutldos.. ' . daf. qent. ter chamauo.por exemplo. ao $fmpisIo sobre ''Fundameotos crftltos ua Angllse Expe-' ''neeta! do ccovqctaxentq..d. etonfus:o 1,.p.porq, we em Fortaleaa a lenxe J: tlnha tido. uma' . 4 r ' : r j . * w . W k : 1 . A X W Q = ! ' wu w R . v . ' e m lw. v I * t * e ' x + x s .. Y u 'T.1@'e w ' . va* '% + 4> < %' ; œ+% . . .. '-'u.'. 'No-> m&Q,.a Q..V' exx < X'W. W...TV.#X -.* c #. XP A . ' W e .ç - ' j y s z a j . . . . u -0 * * * W W W X W W' W .. .... . ... . . . ... ... . . . . . $ .1 .1 '>. '' 'A - G<'1'* **'**-* 'M '*. * * -*% *'W . ye + w -:.sy t.s o q- w w,:.1* pv yrk. 4 4* e-'. .... .-,.. ' ' . ,,. ::j . j t.: ê: . .:b :. : . ., ' . , ' 1 *'' . '2 $ '. : . ' $ ' '' $C.' . NCp .'.. ..?'; ) aty.. 'k' . . j .. :;rr %x:;' j1 ..jqk 'j; .E '. ,. ' k' J' T.. l' :T:. J'. ' .. l.t.''.t'.' ..2# s,.' ..' .: .i .r ;.. :; t.h '...1r'' ''J.:'r' . l :; J: . k ( . $J . .f t ..l' :r. . J;. ' r J ''' tUF A i zt lp j uo7 . T' , f .:%' . : 'NM: 2 ' F i' ; '. . ' '. ' : ''. .r. ' t:'.': '. ' '' .! j -.. .. .... )lj....,... .jj.) :..'... i.. .. .2. . . . .,' . 7' ''. '.,.t: . .. '. i. jE ...z, '.. ! 'L. l J' . .' .a i7 ,,v'? . t . .' L '* r u' ! !cS' k r ,. . !. ' .; .' )... 1..,. ,. : .yo . ' .--..Nel *--**P*&. . ' J i' t . . . .- e:.'1 .: .* 'yt,'. ..'' . 6'..d '.' ' ..yhwk-'...J '. .l '' . . ' . .. '.' k. ', . # ' :jr ' . fo io show de slldes.'um verdadelro shpw ie slldesaihtaso pela L#rrf e colaboradorei a''c'er7ca.' dahî sçgrIaJaAo sllseExperlmentaldo co mportamen 'to no Brasll.Todo'o trabalho.ie le 'van' tkmenl '. . . .. . . : : '' . .. ' ' . . ' . : '. ' . . ' . -' '' . . . '' '. . . . ' ' . L ' . ' ' .. 1 . ' . ' . . 9 . . . , . , . . ' . ' ' . . . karry, se e1e puder. contlnug a trabalhar.nesse campo. E aqul a gente gostarla de apolar a - .JJl 1dJla ' ,.''qué ' 'ei'ï '::. .7 'x que n5o 1 nos.sa ne.m das p.essoas que nos.'aJud#ram nessa avalIaçio cr.rtIca' ,F' mas . ..v ., . j ao ue pareç e do Lino BuènIo. pr3xl po Presi de' nte''da AssocIà so ''da pr3xlma 'dlr eto'?Ia%'''de. '',s' e'''':''':' i . .. . ' ' : . . .' : faze.r cù q u ' e n a ' x R e u nl l o A' u ' a 1 n o p r 3 x l x a n o . s e ' t en N a c o m i e c e nt ' r a l a Hl s t 6r l a ' ' d a . . U ''. ' :.1 . . .. .f!. . .q . . . . . e.. j . . . . . :.. . . '' ' 1: dolfo Azzl ; Pslcoloqla depols de 1% anos. tu acho que as pessoas que ouvlram suas contrlbul e... çBes e suas discussBes tertamente b5o de concordar e prlnçipaloente aqueles que JJ o conheclam . ant es de 65 e antes da marqlnallraçio forçada por clrcuostâncl:: llpm do ' nosso controle.certl j .. j ' nente. hJo de toncoruarque a volta uo Rodolfo) plslcologla ium m arco lm.portante eque nJsto. I . do: vamos preclsar da coyaboraçso.que e!e pode dar daqul pra frente.Alim dlsso. para te r.mlna r. ..!1 . . .. , 4 SJ um aqradgclnento $ ilretorla por ter se Iembrado de mIm pra fazer Isso.e ww conselho. / que na x Reunlio Anu.al n5o hala u n 2 c o n f e r l n cl a d e A v a l l a ç â o C r l t l t a d a X R e u n l i o. ' . ' ' .. . . * . . .j . ' ' ' . . . . . . . tou umeboço chalwado HDado: para ukà f.utura blst3rla da Pslc'ologl a no Brasl po E1e prolete u e.. ..'' -. z ..' . . ... 1 Que.la trabalhar.mals em cimo desses dados depolsé mas ac o qoe nso. trabalhou oso.e publlcou .. ' ' assim 'lesllo . ne qualquer manelra.' eu'acbo que todd mundo ssnte.a' n'ece 'ssldade no momento de ,e', :'.,''j faze'r esse trabalho# que-:.multo.ulfr cll;n5o J um trabalho para uma pessoa# J um trabalho - .' J ' .. . . .. . r'ea lmente para um grupo Ihteresiado em reunlr essa: Informaç3es. * trabalNar em clma delas. F1 ' E nalmente eù acho que valerl. a pena se menzlonar como uma das'caèatterrstlça: dessa !X AeunliG ' 51 n;o : bem uma carycterfstlc..mas J Mm evento que v@Imarcpr essa 1: Reunl:o.,l a volta de Ro-'.' . ' ' .. . . . ' , ... . . . ' .. ' ' ! Pslcol gla no Brasll,' e. de des de J1 anu.nclar Isto, e' pedlr is pess.oas Inter essa da.s que possam' : :'''! ' o ' . '. . . . (. ' . çontribulr, que no prixlmo ano tragam o mattrlala'ierca da Hlst3rla'ia Pslcoloqla no Brasil.' . i oo: peus Estados. nas sua: cldades..o weterlas que for poséfvel/lsel' a na fù' rma de slFp3slo @OE tados' . sela na forma de comuàlciçio.Vaao' s y@r se a gente faz da X Reunlio Anu 'a1 de Pslcologla ' : . um aluntamento dedédo:a cekca da. hlsiörlada P sl c ol o ql a n o B r a i l l k q u e e st ; r e al m e n i e m ul t o' X f ' . . ., ;. . c a r e nt e. E u t e n h o a l mp r es s l o q u e u m d o$ Gl tl m oi t r a b al b o s. e ç er t a m e nt e f a z t e m p oyq f el l os a ' J : ; ' . f . . . . .. . . . . u . . . .:' .( cerca*disso fo1o que Inauqurou essa sirle de Reunloess do IsalasPeksottiem 71.que apresen *' . ; . . v eontado e flcasse eomo um, documento..Flca.. * sugestio. nes a anlll.s.e da. 1 : Reun.iso par a que o. e ' , . s .' . 7 i tI . . . . ., : .. . .. . . .IJ#m:s a suqestso.que a qente tfnha com relaçio a Isso era que o qrupo que se propo-e montar * . ' ..',. ii . . elsa blst3rla d.a Anlllse Experloental do Comportamento no. .Brasl l. se possrvel. trakbalhasse' na.', . s j! bist3rla da Pslcologla.no.Brasll.Ev acbo que serl'a n'ulto lmportante que l*sso pudesse vlra ser '3 j . ' ' ''' . . . .. . (1emontou um sbow realpente eloqilvel. (eleest: dlzendoavu@ ; eloqllvelpp qwue n3:'estamos.! '1 .or ... j . l. ) ertamente o Llrry teve mu to bom go>to.escolheu*:mllhor.. fotogrlfla: d@ ggqte. botog ...t . .: . . ' . .' . : . . yk to envolvido nlsso tersamente foI um trabalho Imenso..cansativo'. eursel.que yulta gente' n%o *9' '''j i ' ' 1 ' ' ' j atendeu aos ped;dos e'ape1os de eotregar mater1a1. eu seI que. o Larry 1nslsklv vlrIas vez' e'>'.. .. . ri . ' .! '1 . ' ' . te: de encerror eu oostaria de. em nome de toda a Dlretoria da Socledade de Pslcoloqla. çolo * k I car os nosqos aqradeclmentos a todos os apresentadores de çomunlcaçBes.presidentes de mesa, .' I debatedores. confereocIstas, pa'rtlcIpantes de s1mp3sio, professores de curso. represeotantes ' .i .; .t ' . . .. ! de ioc1edades de Pslcolosla e de ufra anelra fllulto espec1al.-eu nRo vou cltar ----s. m s dé .. '. . uma manelra multo especlal aos funclooârlos e aluno: que colaboraram par. que @ Reunlso pudes. ' . se ter um nlvel razol qanlzaçio.Quero ag/ ade cer tamb;m a 'pres eoça odos voc:s. ' os : '' de t ' vel de or ' ' . . . . * . par tl cl pant es da Reunl io, e agr adec er As enti dades que t or nara m ew sa R eunl g o pos sfv el: : Pr e.' ' ' . . ' . . ' . .' . ' . felturo Municlp'al cedendo o lestro e a casa ua cultura, oo c.N.P.q e : FAPEGP que xubvenclonau ' ram a Reunlso. Fazero meu convlte para que todo: estelam aqul para a x Revol:o Anual de'Fslco : ' loql Q. Antes de encerrar. o saber se ayqu fazer uso da p avr..W alqu d* '. ' 'al 'W'. :w ' '*' a em l98 - quer ' 'R 4m quer ' . . . .. . nr. Ricardo corayeb: :ulto obrlqado ao nr. Joio clludlo Todorov e ao nr. lsafas Pessotl. An- .. +$ . . . .. '' . -8:- ' : ' .. . . . . . .. . ' . . . . . . ) . . . . .. ' . . . . . . ' ' . . ' J . . ' . . . . . '.' . '. .) . ' 1 '' J i '4, . 1.'. $. k.. . I meq. ou do plenlrlo.Pode fazer uso Go Mlmrofone. ... ) .. : . . tstudante:.Eu quero falar qobre a descontraçso que voc:s tlveram .para falar ,pa apr sen ' a crltiç o ; AsqemblJla. quapto ao Conqr esso. (u acho'que deverl ara ser fe elt ata-r ' a de vot:s quant * .. nâo :4 lqora no ûltllo dla. mas asqlm em todo o çonqresso.Entso. por esemplo. vocRs flcaraml . j. 2. j . 2 . 2! em clma. o4s lâ embalxo, Intluslv. fol contra mu.l.ta palestra que foI dada/ù fato de pro ' U.. : fessor 15 em clma. o lluno aqul km balxo. Eu acho que * qente s@ sentlu um pouco asslm. Gœno ' ' ..' .. 1 . ;t voc: aesmo falou. o fato de n;o ter sido t;o aceqslvel.hals um fato que xu acho que n:o foI acesqëvel ao alupo.o fato de est a r N av e n d o a s s i m e s s a n e c e s s l d a d e e n t â o s e r l a l eq al . uma . ' . . ïp '' ' opinilo. que uqp forma maîs descontrarda.1 claro que quando for necesslrlo o uso de proletor. 'm lugar aberto essas coisas, terla que ser num luqar fechado. mas fêzer a colsa nu . todo mpndo 5eDtadQ n0 Chlo. . l'. .. . ). $ t . . '' 43 k. 2 j1, Dr. R..Gorayeb: Mvito obrigado pela :ua suqestlo.eu acho que o Dr.Llno deve ter escutadol . -' tambim. seguramente. e eu espero tamblm que n;o s3 essa sua sugestlo, mas outras sugestBes j !, ! .. . , voc:s Senhàm colocado por escrlto nos qoestlonlrlos. àe forma que.a qente possa anallsar es- '. se: da/oq l'considerar Isto. dals alnuim quer fazer o uso da palavra? &r. Pcssotl' . + nr. tsara: pessotl: Na preparaçio dessa peçak desse.desempenho nosso aqul, o Jolo (lbudlo e eu cornblna>:: que eu tlnha que fozer a Introduçlo,depols ele falava esse relatlrlo af,e depoIs eu tinha que fazer um Iamento flnal. 1. fo1 qssly que fo1 decldîdo.Q lamento ê o seguiE te./13% sentimos falta de algumas pessoas que sem'pre estlveram aqul nessas nossas Reuni3es e tula parrlclpaçâok além de se revelar nas sess3cs de debates,slmp3slos. se revelam tambfm no 'curso da' madruqada onde'a gcnte, Justamente pormalor descontraçso. talvez contribua lgualmea - , te,eotlo n3$ estanus lembrando aqul o nosNo grande amigo, o Chlco Garcla, que faltou e o I* . 40 .parl' estamos lembrando: o Beoto# de elraclcaba: que 4 nosso amlgo, ê e deotre outros que nio. tambf, anGo veiu.entio Isso J um lmxnto.Q outro lamento J que com esse cllma de abertura. ' n8$. Joso Clludlo e eu perdcmos uma autorldade que a vente tlnba. qulr dlzerp no governo do sos'o-c-c.c./que era,n3o erao comando de (';'..pen;I,ITo qeneral.n3s'crlamosnum des .s .es ..conqreq .. 2.' . ' . caça ao comunista, era comît: de coqtrole da cl.encla. que tloha dols membros snlcos.vltalf ' cluq. o Jolo tlludi . o e eu. pepolj da abollçso doo AI-5 n3s perdemos toda a autoridade e ë com ' ' vlguma tristez# que o3: vlmps oo sbow do tarry que o3s JJ somos assuotos de. seI 1J, se nJo j . . .d, hl st3rla, pelo menos de esk3rla.ne todo sodo oJs lamentamos a Abertura porque n3s perde !'t)& o controle da çi êncip no Bra%ll. Cogo todo ano. exceto no ano em que eu fuI presldante. ' . . . '@ et!tomo o.microfone no flmp de algum Jeito, para eloqlar o trabalbo da Dlretorla, e vocês poder: agallar o que slqnlflc: montar um convresso como esse, por Isso eu gostarla que todos saz ' 'iaissem a :iretorla que orvanlzou o Conqresso, com uma salva de palmas. 9r. R. Gorpyrb: Eu s; estcndo o: cumprlmentos do lsalas e do plenârlo 3 comlssio organlzado- ra qu. inclul tambim o ;r. Lulz de Qllvelra e o professor Jos; Aparecido da Sllva.e quero 1E tlvl r nesses cumprioentos os al.unos e funtlonirlo: que aludaram multo. E lembro que o chopp' . . :k 1: velado. esperando a qente. .est . ' 7 ) fJ. . . f . : 1. . '.' 7 ' @. .. )' : : %: ' . * '' :, I i .: z t ac . i t '' * ' . J' ytl. rJ. F . . . '..p:..2.... . . . . . # iï ' .(r 'J i d ..v.e -. $0- ..: .h . ... . . . . .* . .'?' ' ' ' .' ' . J4 ?.. .'. . . , .. :. . . 2. .. . .. . , . ..: , . .:.. ..'... .: .( ' . * I6tNUNO:.t 1A6. ColiJ#1CACQKS ' . .' . , . . .' . . .. . . . . . ' . . . .. ,;. ... . . ': '. ;., j.;..k. .. ' . . ' : .. ....: . ' ..t . . .. ' i. . : k L. pesempenho verbalde crlpnçqs em sltuaq:o contrllada:pfelto: d e çon sequeotls ver ball. . . ' ' ' . . . '' ' ' . ' ..: ' . de dois nrveis de Eonplexidade (A). . .. . . ' ' . # ' ' ' . ) . . . . . ,. .. . Elza N. syella Prorok. Reqî a C.0.. dos Santos. Vera darl a soar es... Ver. L.ucl. Casarl .-'. ''. ..> v n . , . . . . . . FF' ct de Ribeir;o preto.tlsp. . .. ' . '. . ' '' ., . : '. .. .. '. ' . ' .' . 'paanillsedoconluntodedado:sobredvse:nv lmentod e rtir.lo rbal.rvsultantesdeestM .') .'ol ..v .or .p .e .' v ,e é .. . ...'.' . '. ' '. . . .. . . ''p'- . '. . : dosnaturalrsticos (prlnclpalmeote pslcollngulstlcos)e eyperlmentals (prlnclpalmente bk'eran- ' ! , : .. f. tes), constatam-se Inconslstlncia e/ou tontradlçoes t4nto na c4racterlzaçlo do.desempeoho 'ver-t; . t ba1 da gr;anc:. cof' l o na consIderaçJo de var15vels e/ou processo> iublacente:. Neste ''contexto ',''%' ' , ., .:' ,.. f . . .ë. , .. . . : .. ;...r,. t ;' uma. necessldade que se deprèende 1 a de.fundamentara seleçlo dos estlmulos e respoîtas u ve r . ' ! ' i . . ; ;. i . .. . .. . bals. a %erem manlpulados experlmentalmente. em dados privlo: descritlvo: de comportamente 117.. ; 'i verba! lnf antlle da estimul açio llngulstlca amblental. Em.decorrlncla disso, Stella (1976) . *./ . . . . .;( ;. r '' . r o p 3s u ma t l c n 1 c a p a r a r e q I s . t r o ' ' d o 1 n t e r c l m b ; o v e r b o l e J e ( H) . c r I a n ç a t t ) d e f o r l x a p o ' s k l b l z q . ; : ' ' '.! 11, '. P . . . . . . . . ......;! ... @. ' : jltar uma anillse fvnclonal do mesmo e sugerlr varllvels e/ou par%metro: para a ao51;:e experlCE j c . ' . . ment al do comportamento verbalem desenvolvlmento. (cf.Prorok,Casari. Soares e santos. 1979 .' . . s nesta Reuniso). û presente lrabalbo ilustra a ansllse experimental do Jesempenho verbal d4 c ', : . + em sltuaçso de brlnquedo llvrea.onde contlnqlnclasprogra- dasdereforça- nto foram oanipuladas. zj Nessa sltuaçso.yC Intera*q'.la vérbalmente com um boneco fal ante (B:: ex perlmentador). as .res-po: ' '' cu -l . v ..' - . i ': tas verbais a c. foram prevlam 'ente proqramada: e'experlmentalmentè controladas; coùforme a pro- ' '. ' : qramaçso. em intervalos alt os de A mln.as verbalizaçöes de ç. defi nl'das coa@ .degpadas . . ernad . , . , . . . . ,. . 1 1I era: sesuldas por:'(a) repetlç3es ou expans3es da fala prlvla de C. reproduzlndo categorlas '- j ', co.rrespbndeotesdo omportamento.mAternocaracterI'adas'p.or.Xlmpll.c.id.ad.eestruturalesem :ntlc afQ'11 . .ec . : .; (b) cœnentsrlos.r produzlnd. o uma cateqorla especlflca do conportamento materno: caracterlzada j . .. ,.k . . . ''' ' .. . 1 . .. . . . . . .. . . . .. . . .. (r . .r ; ji por conplexi dade est rutur al e s em3ntl ca. A Fl g. l mostr ar s o öl agr a ma dq I nter clmbl o 9-C p ar adx . u 7 ' / . . . . . 'i.. : : ' . . .' . L . . ' . ' apreseotaçso de uma ou outra consequêncla.A.FIg. 2 mostrarl a frequ:ncia de respostas verbals -k' 11 . emltldas por c, durante cada perl.odo. orrer.das sess3es'experi ment al s. p er mltl n do obsere . 6 ' no dec ' ' ' ' ' ' . . . . var malores Indlces de verbollzoçio durante o: pgrfodos em que sua: respostas eram seauldas . de .. j repetlç3es ou expansBes. em contraposI(5o ao: tonentlrlos. Esse efelto i comparlvel ao observa- ' 'tl ( * deno desempenho verbalde crlanças,em cad/iasde Intert3mblo verbalcœn8.face$:categorlas . verbais ' maternas drepetiçiog e 1expanssod (as que foram ma1s frequentemente sèguldai de respos'. i tas subsequentes por c) e 'comentlrlo' (mals frlquentemente n;o sequlda de resposta subsequente ' ' q por c). (.). Estudo parcIalmente flnançlado pe1a FAPEGP. '. '. . .. ''.'. '. '. ! varlaçso na estlmulaçâo verbal. mat erna e taract erlstlcas de desenv'olvlmtnt de .' '' ' ' o verbal ' . * ' ' '' ' ' ' ' ! ' .. ' I crlanças de um a três anos de Idade (*). Elza M. &tella Prorok/ Vera q. Casarl. Vera tucla soareq. Regina ç.0. dos Saotos. Faculdade de Fllosofla. Ciências e ketras de Ribelr3o Preto.USP. 1 0 presente estudo conslstlu em uma descrlçio pormenorlzada do Intercsmblo vrrbal M5e (8) - ' . ' crlança (C). vlsando à caracterlzaçio dos padrBes de intercsmblo e de suas mudanças concomitan! I tes ; progresslo da crlançà no desenvolvlmento verbal. ' ' .' Foram suleltosde estudo ls crlanças e suas respectlvas mzes.dlstrlbulgas em três.fases.z'cooforme a Idade de c; Fase 1. Idade midla de 1R meses; Fa:@ Id. 2% mese: e Fase 111. 3: mesek. Q : Interc3mbio verbal h-ck ocorrldo em sltuaç:o de brlnqueuo llvre.foI gravado em olto sess3es de.. aproxlmaaan-nte. 16 mlo. : das'qravaçBes 'oI felto a partlr'de dlajrxmxçiex (cf. Ilustrar: (.) Pesqulsa parclalmente flnonclada pela FAPESP. l : , ' :' ' ' 2' . ' ** $1* . .. ' ' ' ' ' ' '2 n '' #' . ' . i*...:. . :. . .. ./1).. que ,.permltlam .as:seotlFntes.mvdldas: duroçv';o' de pausas Iocutor.' -ouvInte;.tota1.de produ!'i(, . . . . . . . . . .)'j;..... -.'. . ;t2. ..,;J ' . ç5p veryal de d e de Cp respostas por minuto (R/n) de : e C; respostas de 8 a C e vlce-versa; falas sucessivaj de vm leymo locutor (n-n ou c-c). Além dessas. outras medîdas foram derlvadas' ar'tlr da: cateqoria: verbals destrltlvas do cœnportamento de 8 e de C. Para os obletlvos Jo . .p . p resente trabalho. o 8kU ('mean lenqth of utterance') das verballzaç3es de c e os respectlvos fndlces de R/M. serio apresen.tado: (cf. F;:.2) para caracterlzaçlo de seu desenvolvlmento ver.' . b al .'. FIq.3 apresenrarl caracterlsticas do padrlo de interclmblo H c.atravls dos fases 1-111. . ,, moytrando variaç8e: no desempeoho verba! materno consoantes ao periode em que C estela.Tals vA '' açBes referem-se a: (1) molor estlmulaçlo verbal materna na Fase lv caracterlzan#o frequentes .x ri ' ' sequln çjks tlpo 5-M-n Interpoladas @ sequlnçla tlpo 5-c ou c-5;.(2) da Fase I ; lII nota-se aunto na Jprovport ballzaç3es matern4s que slqnlflcaram respost ckltirlo # seg)'â fala ' oe eâo de ver .as ( '*privll de C acterlz.ndo sequlnclas tlpo C-M; (3) 1s$@ aumento : sequldo pelo aumento na pra . clr . ... ... . p o r ç i o d a f al a d e > r e s p oo di d a ( cr l t : rl o # s e g ) p or c. c ar a t t e r l z a n do s e q u ê n cl as tlpo H-c. Essas . . . .. . , . . .. varlegBes, c o n c on l t a o t e s a o ut r a s r el at l v as a o s t l p o s d e . e st l m ul o s v e r b al , m at ernos (Prorok , . 1978 e Prorok orves. Sllva e Brandlo, 1979. nesta Reunlio) reforçam o que vem éendo des.crlto, , B s' , . l: ,. . t . l, t ' ;.y .. . . , ' t ' ; 1 . . è > k . ï r. * ip'.' ' ' k . .: j .... na llreratura retente lobre aqulslçlo da llnquaqem naturalmente ocorrente.cooo um processo de . . elustamento conkrnvo no desempeobo verbal M-C em dlreç clcla de comunltaç bal. ''lo $ efl ''so ver , '' ' Fesponslvidade de çrlanças de dols e tris anos de Idadea modelos verbals de complexl .7. rjq . ,i .' ' ..v, ' , : '' . . 7lr ('. . Elza 5. Stella Prorok: Barla A. Sllva Alves Borges.Hlrla Josl 0. silva. Sumelre A. ' :raodlo. Faculdade de Filosofia Ciinclas e Letra: de Rlbelrâo Pre.to. . ' n prisente eqtudo 4 uma extensso do trabolho apfesentado por Prorok e $I1va (1978) oa Xxx Reun15o ioual da SBPC. Teve por obletivos: (a) determlnar a responslvidade motora (apontar) e ver- ' b:l (r epetir) de érlanças de,doi: l' três aoos de Id adea modelo: verbals de dols nrvels de com. . . . :' pl e xi d a d ç. v î t r ut u r él ; ( b ) c a r a ct e ri z ar o r e p e r t 8 rl p vqrbaldos suleltos.em termos d: medldas . . . . r .. . '?.jb . ..ï, vas de desenvolvlaento, e a estlmulaçio verbal materna provida durante lntercsmblo natE .( descrltl ' ' ral; servlram como suleltos 26 crianças do sexo feminlno. sendo 13 de.aproxlmakamente . dols ' -3:) e lyrue, aproximadmaente tras anos (x: 38 meses: 36-ù2). e suas rea .no, (x: za.3 meses: 25 ' . . . pectl vas aaës- 0 material utîli4odo conslstlu de. 32 cart3es llustratlvos do. referenclal semâotlco bâsico dos modelos verbais (5û). estes diversiflcp.ram-se em1 16 :0A (descritivos). sendo.' ! :cA (ordvu qujelto-verbo-obleto) e 8 2 $oA (miscelanea, Ie: S-û-v. V-S-0...); 16 H0: ( nomeatIv'x>xl. xvlla.,>8 MQP ($-v-Q) qt8 MGP (1111wcfzlanva).o procudlfllento cooqIstlu. basicalllente. elll; @ r'rl4. eira $.s.sso * apresentaçio. dos cart3es, em sequ:nc1a a1eat3r;a. tr3:'a'três. com 1eItura p.l Io experlmentador. do M0 referente a um deles. Aespostas corretas e erradas de apontar o cartso ; ref erido.ocorridas. 4t: 3 seg. ap3s o M0 eram reglstradas; decorrldos 3 seg.sem manifestaçso ' '' ' ' ' ' . .. . 'de & reglstrava-sg nso-resposta e contlnuova-se.a. slrle de apresentàçzo, at1 completar-se os )1.M0# ou at4 : emltlr : N-R consecutlvos. sequnia wes yib:apreseotaçso dos cart3es.um a'um . . #h'' ..: ' ' ' e'5 :equincla aleal3rla. co- leitura por t do MQ corresponuente. Respostas verbals..pcorrentes . at: 3 se9.ap3q o M0 eram re9;stradas ''verbatIm':por.um observador presente; caso contrârIo4os cr(tLvIo: foram os e >l ros.da'$es:1 o açlm4. Tertelra se.;s.slo: brlnquedo IIvre de S com sua'mâe . ' ' h '' ' ' . cf+ vr avasâo do intercsmbîo.verbal ocorrente.ô Intervalo entre sess3es foI aproxlmadamente de ' urna''Se 'fnan*.'. As..respost as verbaps ocorrentes na qegunua e tercelra sessJes'foram cateqorlzadas # t . ' .. : c-'b d.esce ito por prorok e sllva (197 1) e Prorok (1978)'.'cs resvlt ados mostraram o segulnte:tl) ) :: h' . n;o houv. dlfereoça.entre as trlàoças ue dol: e trls anos.para a resposta de apoqtar o modelo réferpd.o; Independentemente de sua complexidad.xe; (2) quanto $$ respostas-de ''repetlre.o M0, x.. . . ' . ' ' ' :!. . - j 9:.. .: àlt ' e . / 9 <ï . . ...e l ç .è .. ' ' : . .: . .'. '.b J r' .''; 'y;J$'''S .Jr'$, . e.. .' . , . . ' .' p' .' . ... . .. . .J .0 '. .' o ' ' . :î'''m' . .'. ' ;t ' i $ ' Sljj 'j,2 ; !tt 2t j. (s! :..J , jy. ' (4 i.V' ' : .''. '. s tï , , $ . r.):,:',$ .. . . '. e t. j d.k .I:( . #1 . $: J. ?t. . y?. ;;yq'..s...'.j:raw,,,'.J q' t ;. k jl: , t ï: 1 .,J â y ;; . 7 . y L i 7 . ; ). s .! -2 ..ajj,,: , , h j 1 @ , ' ; .1 . h! . ... j. .. . .: , j ' ; ' ) . J t ! t . . .fI.. j i k . ï . ' ' J .k ) .4 j '. '# v .. . .r é ; . '' p' ; : ' . t .( r é'. , . 2 . . .s ' ' .' l'M: . ' . : J . . . ., t .% ' 1 , ' . ..'. ...* 'àz , ' '. J: . '.( .. t. i (.'r .'.) ; E. g, . . '.. ? r.t : Ju . ' ';r ...j,.( ' . : . .. , t. , . /.' ''.y'tJ' ' .* '.'. .... '( ...., ' '..' ; l ' dad. mstrutural v4ri ada (.). . . ' ''. ' . . . ' j,. s. : 7 .L' . L w . ;. ' j) 1 . jj /'' ;' ' . .' ,.: ; : %. , ''.. x . . : . ' , , ., '' ' ... .7 .f' . , t'' ' . . :' : ..:t. y:',. ');k ).:..z. .. :. ji' z j J':......:.. jj).:'r .. %' . : ';.: .r .j. Jj.r .lt .z :'.' .')' .) . ... . '. ., ,':.. .. . : . ...' .J .. . . ':. . ..' * .' i'ï. .ê..' ... .. * '.:.... . ' -..cr1anças de tr1s anos apreseritaram m41or nimero 8é.repit1ç3es IdëntIças ao dù;as cr1anças'.de9.. ' .,; .! d61.s an.os e mî t l r a m m al or n l m e r o d e r e d v ç l o e' m o dl f l c a ç 3 e s d o :0p41 1 m de. ' m al or n u m e r o de r es p o l, V: '. .. ,. .. ... .... ç . . .. . . . tas p;Q çelpclonadas ao MQ. Devv-se ressaltar que as de trls anos '',œdlfltaraml'notadamente'' o.sq k '1 ! . . ;. 80 A e M 0 P o u a n d o ap r e s e o y a d o s n a o r d e m ml s c el an e a; ( 3 ) u b a n k o $ c ar a ct e rl z a c i o d o r e o er t i r l o ' . U ' ' * > . . wr . . . :. . .7 .. . do: $s. emboea a frgqu?ncla (R/8) dq rqspostas tenha sldo quase.a mesma. houve dlferença slgnl- 7 i .f lcatlva (p. 8Q$) pa.r4 6: lndl ce: q nt:llvlblll dade da fala. , repetlvld4de da fal. de'M . ' ' t ' 'ku. I ' % ' . . . .. j . g ,' ' sendo.que @s crlanç.as de z anosmosçraram mals re p tt l ç s o I d i q t j ç a e r e d u zl d a d . f a l . dt 8. e n . . V : ' . . . . .; ..: è quanto que as de 3.malor repetIçso I x d1fIcaöa da f@la dp M;'(ù) quanto : caracteralzaçlo da'fa-' ; .: ' .' .. t. . 1*'materna. ouve- dlfere.neta sl qnlflçatlv. (*p.c.e1)q=uanto J dlml.oul-çi.o n,g.:.0: e MOP. asslm como : 'J' * N . . ..c ' .. t . . . rJpetIç3es de faIa wdé c.'p.ra'a:.< es de $.s.de 3 a.nos,tonçx l t a pt e a o a u N e p t o n a ap r es e nt a ç s od . ? ' ' ? . .z . : . . . . . . -i . . .. ..; * . de categorlas mals ç onpl e xas. 0s resultados :;; dl.scuildo: segundo. propostas de. Mreteptlvldad *d''v.i .. . .. . . :..: 1. j . x ' p r o d u t l v l d a d e ' ' d a f a l a e d e i o r o 4 :s t l m u l a ç i p a m b l e nt a 1 p o d e m d I f l t a r a p r o d u t I v I d 4 d e. . ' 't .' ..'. :' J.' . . . . . . . J.. . . . .. .. . . . .. . (' .. :. J. . '' ( .) Pesquis..parcfaINeo.t.e f'Inan.tIaua por FAPE.:.P.e tllf>j. '.L ' 7 . ; : ' '' '..i' . :. p . . .. . . .' ' 1. . ' . q .'t... . . 7 . . , . ' . Trt . u l o : C on t r o l e d l s c r l m I n at l v o d o t x p o r t a r r i e nt o v e r b a l . L : . ' ' * . S 1 ' . ' r . ' . . . .. : . .. . ). . .. .' tor (res): Joio clâudlo Todorov.Ellsabet.e crlstloa cav alcan te de Ell.n* Ap 'a recld ' a 'c J .: ?. : Au . . ' . . .. . . ,.4. . 1, ' . Torrezam e Sln:slo Gomlde JGnlor. instltulç:o:MnlvecsldadedeBr:sllla -iepariamento deFslcologl. - 9ez aluoos unlversltirlos. sete bomen: e lr:s mblberes. tom Idades entre 17 e 29 anol. respooderam po' c escrlto a quest3esapresentadas oralmente. reterentes . consumo . dependincla . de töxltoi em tr:s dlferentqs ocaslies. Qm grupo de tris perguntas,por sessso, eàvolvla 12 pa' ' ' .l avras-chave. dlstrlbuldas da.segulnte manelra: sels prlmelras1usadas nas sessie: I e 1114 e seis Gitlmas. sln8nlmas contextuals das prlmelres' . utlllzadaf na sessso I1. Q$ resultado: obtluos foram computauos segundo dols crltirlos: 1Q ) c ontou-se o n.o me.ro de veze s em qu.e f o1 usada @ . .' 1 . . determlnada palavra-chave n@s respostas :: perquntas çorrrspondlptes. Por exanplo, a palavra r fhave do grupo â de quekt3ex,'konsumo''.apareceu n4s prlmelral pvrgunt.: da: sessie: 1 @ llI y . 'alslm sB foI computado o seu aparetImento na: respo:ta: r,flrensevrlissa: perguntax; 2:) con-.u. . tou-v. o nûmlro d. v*ze: em qp* fol uwad. d@termload. pallvrlœchev.. n:o :@ levlndo *m cont*' * ....' ' . . .' . . . . '. . j. . qual da$ perguntas a respost a se referla. Por exemplo. a. p4lavra-chave do.grupo A. $1socledad e. que apareceu na% segunda: perguntas da: sess3es l @ 1114 fo1 eventualmente usada tamb;m na ela- boraçio de outras respostas. A anillse dos resultadps.para cada u: desses çrliirlol.mostr. ': controle exercldo pela aprzsentaçio oralue esxlmulos dlscrlmlnatlvos sobre o vocabullrlo utlll zado mesmo paraa prokuçâo escrlta,tonflrmando .ampllando dados sobreo controledlscrlminatl vo do canportacento verbal. Tltulo: sobre o envolvlmeqto polftlto ao nrvel de pss-qraduaçio: bma aboèsem experlmentaldas ' Impllcaç3es da greve do: funclonsrlos pGbllcos.em abrll de 1979 sgbre * atuaçio * forqN. . . ç:o de p3s-qraduandos. , 'y..t Autotres): celîa :.c.conçalves. Edna H.S.P.Kahqale. Elclà Esnarrlaga. Ellzabeth ç. da $11va Fltima a.P. ze Assil. kivla :. simlo. tuls c. de Freltas.sarcTa q. Navloll. Kaela' k. B. zanotto. Wilson F. Helo e Marla A. Aatos. . Instltulçlo:Qnlversldade de $;o Paulo. Este trabalho resultou êa an4llse felta por um qrupo de alunos do turso ''Controle d. Estlmulosdd.mlpistrado no programa de p3s-graduaçlo do nepartamente de Psltologla Experlmental: da USP.Esta anl!1se se refere aos efeltos do m vlmento grev'ista dos Funclonârlos PlblIcos * ' Estado de 5:o P;aulM. em abrll de 197@9. lobre a: atlvldaies prevlstal no curso *m questRo. ' A nycelwldaie de to-ar frente A :ltuaç:o qerada pelo wovlmento grevlst/ @ sul. con:e-l.' . .- $;. . .' : . ' .. ! . .ande erlto öo trabaIbo no curso. 1evou os a1unos a uma decls5o de.se reu- -6 .lmplîç:ç6és. no. Lq'w;.rk!. 'è$.' '' j , . . t . , . &'.'! . ' t . $ y . : . . I .:. j2 I 'X !:-1 j . . ( ... .. . . hirmmwpara' dlqtotlr o roklmtnta. Nesse contexto svrqlu a proposla de éanutençao do Norlrlo $11 !1 'j: nal de aul a: par o reuni â o do$ ol uoos. T al% reunl 3es ser vsri a m co mœ ocasl lo de dls cuss Jo e tr oca . .. .. . ':g i nforix' /se:uisponlveîs sobreo oovlpenlo.fsperava-se que.a paitlrdessas dlstuss3es,fosv -. .--'. : / ;k(i'. . .. .. se.posïivel um poqiclonamento do grupo em relaçso ao movimeoto srevlsta e suaslmplicaç3es no . '' :'.ardi.mento da$ au1a$. C&vo resultado dtcldiu-se a Interrupçlo deflnitiva dai atlvldade: do curso.especlfl' '' : ''c' i lnlc 'iados. A necess3dade de d1:cQtir amp1amente as. .i : l t en t e . , ' dht rea.1iza$,;o J* typvrIrx nto. J. .. .. . . i p.p1kcaç3es deqsa toiuua de dtcislo. levou o qrupo ; nt,cttss;dade de se efwolver.prlmelro no nr ' ' 8 bre o I l ovl p ent o, e dcp ois no ni vel de al qu lwas atlvldaues no n' lovimento :rE veI ue i nf orr ul ts s o : . . . '' ... .. v .;xt'..'tlum outro fo oeoto. e aindo co.o resultado dessas dlscussies. decIdIu-se nJo accitar prooosros dv vrepositzo uas aulas e atlvidades nJo desenvolvidas durante a greve.Essa declsso foi 'S L. (. '' oF. w * . 1 : t1 '''. : 'g)(. 41 I t ;. . ' t-' . -' toézJa'tendo.ol lviqta que o reposlçâo lntegral seria lmpossfvel e portonto. apenas paliatlva. formaçso# cof l o (. , =, l ù . >: ' Lr'a perd a irreverslvel. e assim caracterizar o papeldo professor no slstema de produçso de co*% y': '' ). .. '' leske.sentido4 0$.'*1unoç prefer' lraf nrr k' jrcar a importânc;a desse œvimento na sua : .r ' ' . . ... J . np-eciikento. CoIo propoyto: élteroativa de krabalh o. o qrupo se dlsp3s a fazer unla ansllse de suad ' :J.... Q. k. j; . mr.' aàr:o dwrlnt. o movlmeqto. bem çomo das lmpllcaçse: Kegv. otorr:ncla na .u. formlçio. . . ): . : .: . (om .bast n.zss.a proposta elaborou-se o present e trabalhQ. Este trabalho deverla obede. - t' !. y. ter ;i coraç:trri. ;tîuas.ciJnt;f;co-profiss.lonoJs da atuqçâo do psIc31oqo. Isto f b. utl1pzar;a os ) '.. .j g ;cstrumenlo: dc onJlise tlpicos da Anlllse Cxperlmental do Comportamcnto.0 trabalbo deverîa ' l4;rr'vuvr oIeilhzf,(ov. rklo st'i.para ujlu revIslo do curso.cono alnöa. detector conlportalncntos nece.jslrlos t/ou favurecelures dv I r, udanças sotials e de forneçio dc doceotes-pebqulsadores.A an51Ise seria feit: otilizando-se o modœlo da contlngzncia de 3 terpos.de modo a se ldentlflcar a: r .,' wd1çi,es fqltiIitadoras de ta1$ comportafllentos.' ' ., QàIprimeiro trabalho fo; feito ainda durante o curso, e como atividade deste.0 traba . .1t s,:iflue'coldun;cocw s : ufna as''pllaçlo da prlmelra aollise. tendo nGmero plenor de a1unos dela par(iulpando, zecisâu msta.que depen .deu da dgsponibîlidode materiol dt cada aluno, depols de encel . 1..4 t*.' 7: tq. '? 7 % ' p . j;,. y ' r.b.Jt) o <urso. .( ,.' .. ritulo, &obre o envolvimento politico oo nlvel de p3s-sraduaçso: uma abordaqem experimental das ' implitaç3cs do qreve dos funciongr'i'os pGblicos em abril de 1979 sobre a atuaçso e fonN ' çio de, p3s-qrauuarjdos.1I . . a.)tta(re:): CeIIa 5.(. Goo';a1ves.f<$flo 8.S.P. L)#1i:a1es. E1c1a i:$narrIaga# E1;zabetl'1C. da S11va... '' . .. k. '' ' ,',. . . ' (u.; y. s 1. l ' .E : $t . . i . . .' s h:. ' ' .,. . ' lnarçae. tnquanto gluoos e de forlx apibllca. uRe sltuoç3o-momento hlst3rlco.que afetou sua formeçio acadlfuica: de nodo a qerar. pelo menos alguma ' $ reflex3l: Sobre seus determlnantes e consz q,,4ncias. d*flunciar a falta d. nespaço'spara que a u-nlversldade possa dlscotlr e/ou exercer um papel rE ' IQYaRC/ n25 mudaRças SoGiais. ; : - '' .s loçumentar :onhJs . prel 'ulzos do ponto de vlsta da formaçJo dos alunos. decorrentes da slsuaçJa çriada a partir deqse molento blst3rico. . Da anllise das respostas'tmltldas durante o curso (antes da qreve) e durante a pripwla. . 'greve resultou um ttrcelro conlunto de respostas. parte do pr3prlo comportamento de anall - 9:* 2' ' . : ' f ' . vvy. g. 'r-= . *.s ) . . . ' . ').( . . )1' ' ' . ' -' J. . . . ryL ' ' . . tt :Q ..f 1.il :. ' .', . l'C.' ,,5 a' .' :i' .( . . . . . . . : .' .y. . . :' k%t :'' ' a . .t' . '. . ('' , ' . . ' j it. . L.' F;ti' na R.P.deAisi s.Liv1a8.$igh' io.tu;s'C.de FreItas.MarcIa R.$avIo1i.Harla k. B. 2aootto.W;1soo F. lsc1o e MJrîa A-Matos. lpst;tuijJo: t)niversidode de Sso Paulo. Q .pregente trabalho t.em çod wa obletivos: * ''.. .. '. '.. . (: k * r - 'e # sar.A: tonsequinclasproduzldàspela emlssso dessastriscateqdrlasde-respostasqsioavaliaiase '' lv.,l.Io v%,I,o t.rItJ1I..)w: o I>.dj3t.1 qIa 11,,1vvvrhI4fadl. po T'éln4I.xto sorIa11 o p.1p..l dns i'pIufms oa t. ., pro- :' = . ' '. . . ' . cesso dessa reflexao: o papel de um rurso de pos-graduaçao. dentro desse mesma contexto.. . ôs dadé: l e vant ad os f or am an ali sad os a p artl r desses crit frl osp e o o pr ocess o de . . as. . . . s;m fézl-lo.o pr3pàio lnstrunento de anllise fo1avallado. No flnaldo trabalbo. veriflcou-se, um gaého extra: o grujo de al unos'havl a se organlzado de forma. èflclente e' coesa. gecldlu-se ea ''' ' ' ' . . t5o anallsaro processo de orqanlzaçlo e manutençlo do qrupo. .., . u . h . , : trabalào todo envolve: -deqcriçio das coodlçBesfavoreèeuora:da'lnstalaçzo de cog p ) portamvotol.acadlmlco: @ nJo acadp mlcos, bem como do: pr3prîos ccmportameotos; descrlçRo das.'. : . . nç3o do qrup 'éonulçBes favoréc edoras da. orsaol za.çio e manute o e tèntativa de .dèécrl ( çio de ''cœ ... ;k . . . ! . . todologIa de.portamentos de grupo''; carat$er; Istlcas da me traba1ho 'ermregada; aka1îaçso das çoE. ,'.. '. dlçBese compvrta -kéntosemltldos kelo irujo na ieallzoçio do trabalho e auto-reflexâo resultin-.r ) @ te-'Cmbora ta1 levantamgdto estelà lodqé de ser exaustlvo. tem :ua importîncia na medlda em'que ' .: pode oferec er sub sldios p.ai.a orléntar a.formaçso.e m.an.utençlo *de.novos gr upos de trab alhoy.. :.td i' '' , .! .... ( . . . .. . !. ... : ... :: ... ..'.. .....-.. .r .. . . . ....'r : .3.:...(. .$ :.' ' 'w s' . '. . c novos cursos de p3s-qraduaçio e'de novas for ma: de' atuaçVo n'a' t ,h1ve'r:ldade.2'. .: . , v. . '' ' . '. .2.1v.J,. . 4 '. . . ' . ' . 1 ' ' ' ' ' ' . . j 7. ' '' ' .'- 0s resultados trouxeram subsfdlo: para caracterlzar terto: aspectos do enslno a . -que g estamossendosubmetldos.Aanlllsefeltape 'rmltluaexhllcaçiode'poss.Insatlsfaçiocomwpe: , j delo de ensloo untverslt;r;o ' :qu@ n;o prevl esp.ço para a'formaçio de proflsslonals capazes de . i at u a r e a v al l a r a r e al l d a d e p oi l.tlca. soclale econ3mlta em que vl vem;. com.um me lo de ensl no' ' ' . . . . ork;versitJr1o'em que.o eqpaço para ref1exio crrtItae açso po1Itlta t/nha.que ser o b t I d o e f n t o ! . a sltuaçlo de exceçso.cœlo fo1 a do movlmento grevlsta; com um modelo unlversltârlo que contGp Impedlmentos para sua prlprla reformulaçlo atravls da partlclpaçio da comunldadg unlversltlela.. Q Tltulo: 0 PLANEJANENIQ DE ATIVIDADES DE (N$IN0 PELD& PRIPRIQS AtgN0& L . '' 'é'' .''' Autolreq): EtIZABETH TUNES e M RLENE G. tul2 BQCCHI ' .' '. .' '' c '... '.: 't lnstltuiçso:LABORATGRIODE P&ICOLOGIA DAAPREKDIIAGES - QFSCar. ' '.! Pretende-se relatar uma eyperllncla de enslpo na dlsclpllna Pslcologla da Aprèndlza-'. .. qem, na qualos alunos. ton orlentatso dds professores.planelaram iua: pr3prlas atlvldades. A .. : ' . . . :. . referlda disclpliia foI ofereclda para o curso ue Enfermagem da Unlvèrsldade Federal de SJo CaL . Ios. no prlmelro semestrè desle ano e * Idlla de qu. os alunos flzessem o planelaeento de sua: I i atlvidades surqiu para os,professores.no contexto descrlto . segulr. Sendo novo o curso d. EE l . . . . .. '. i fermage: na unlversldade, era a prlmelr. vez que @ dlsclpllna Pslcoloql* da Aprmndlz4gem la $er + i mlnlstraua 'e os alunos Inscrltos n;o eram sufl -t'leotemente conbeciuos em tergos de repertiri' o ;' expectatlvas etc.uma vez que nJo exlstla um programa pronto que J5 tivesse sîdo alguma vez 'a- ' .'! plicado.n;o havl:dadosdlsponrvelsque pudessem seranallsados;e levado:em conta paraa e1z - j boraçio de uma proposta de enslno. Imposslbllltados de responderem is persuntas - Enslnar o - 2 que1 com ? Para quel - cooslder damentAls. pelos professores. para pnlcIarem as atlvida- ' . adas fun ' des da d!scIplIna. devldo $ quase Inexlstlncla de dados.e. nio sendo posslvel obt3-los de ' lœ ! . ' diato. antes do começd das aulas, os professores resolveram propor aos alunos a Idlla de que ' êles mesmos p1ane'lassem suas atIvldades.com orlentaçso.Nesse contexto.os dados necessirlos ' Para a elaboraçio de uaa proposta de ensl.oo serlam. entlo, levantados. Tendo o consentimento' dos alunos. foI lnlclado o trabalho.A primelra declsso estava deska forma. tomada: valos planelar @$ atlvlöades da dlsclpllna Pslcoloqla da Aprendlzagem.Partlndo deqte ponto.os professa ' res auotoram o procedimento de pro'por as perqunta: que permltlssea que o: alunos .kanpasseo c*. . ua v ez mals na dlreç:e do pla! nela-ento que s .e querla. A* atlvldades e/a: âeleclonadal pelos'ajE n0% . organlzada: pelos professorei. tendo em v1:4@ a natu/eza ö** lnformaça.* *@yjcjvaias por, . .. . suavezeram proposta: ea .fuoç:o 4* ansllse das lnformaça.* osqj. .... caua pergunta. A* perquntasmor # :as eatlwl.uades anterlores. . . - - 95- ( '. . da 7 ()s oIuoov '')fj1cf' af n'u! I. 1:jrj:p 'osta.1lIiciaI tje. obit.livos de ens;no para Psico1ouia ;tprf tnaiza r jtrk. rvIE ornlulundo-o e . fullöal. l i:flti lrl do-a. ,I o fiI1a1du sv zrlt.. atre. gollbase oas 1nforll aç 3es . ' * ! l h t 'i ?'. ' 'r I . .,. ' . i !;. ; a2 pœiridaw naa atlvI4a.1<$ que desenvolverum. Para que chegossvlp a îsso os alunos aprenderam a ,. drkaïi s*r prob1vfnas dttdesempenho. ' 'i I ;. :.. 1 . ', . . .. . ' . ' . . lltulo: Trtino ö< Pre-Escolares oa ûrdenaçzo e Explicaçso Verbal de sequlnclas Temporais:avaIiaçlo lnicialda Inktruçso. . Avtotreq): tvna. rernio vasconcelos de; getini,aarla fstepa siqrlst 7. 1 LL;' IJ. I!.1.rituiç. ;o:c*!:duc:cer,tro'de Euuqoç:p.cr;ull$açio.' rre1oor lxnto e pesquIsa (campinas) ' * * ) ' . toeo fa%e privia de'ul proleto para akalléçâo de .um procedimvnto par a.enyinar ordenaçâo de se* .. . gV . pu<ncias temporais a pre-eytolares,,decidlu-se avallar a posslbllldade de que os resultados do .'. prl-teste reflelisse'a'apenas o efelto da falta de compreenslo do que era esperado na tarefa (ez . .' pl icltado n*s inlsruç8cs). Para isso,os 1p suleltos (dentre 26) que nJo havlam atlnvido'o crl- T j'' . g' tirlominimo' ueacerto (85A)nopre.-teste foram submetldos aum procedimento semelhante. aodo * . /. ( . a. o expepre-telte m*& com a dlferença de que we o: suleitolaçprtaqsempelo menos uma sequincl . 'Z ' J rlfllentador.os rpforçava verbalmense e repasqava a sequcncla expllcltan do as raz3es pelas quals' . . ' j. ' l d 3 correta. e se os sulellos errassem todas as sequênclas o experlmentadore ,pfestntazo-as oa ordem corret a . espuci tava as razBes ua ordenaçio. Em segulda..foram submetl ' ' . . . doç l vœ novo teste. nos 14 suleltos. 9 arln:lram o critlrlo mrnlmo peste segundo teste (trls ' . dos quai: havlam obtido um store 0 no prim ei ro te.qt e). ûo: outros's, tris permaneceram com os ' . . '' e%f l os scores t 2 (que haviam obtido qçore ol.Nubiram consideravelmente (respectlvamente para l %7r e 71t).Tais resultados coqfirpem a: suspeltas sobre os efeltos da Instruçîo. $Jo dlscuti- t ' : ;' j ' . !. .. .,r , :' : (1::1. ainda# outros resultados. . ' âjue a era * or enas o lrt vlo: çrianças (scepci ooais: Realidade e fstiqma . ! < ' -' Aœtofrel): Miryam de Morae: lnlllt ulçso: APAE de Astorga - Paranl. .. .) '. Cqte trabalho reallzado na APf de Astorga - Pr.# 6 o resultodo de uma experlêncla de 5 aoos junto & Iostltuiçlo.f um relato sobre a dlnâmlca da Instltulçlo. suos relaç3es col n as ' *' lrlktituiçJes 'ortu is de ensipo plbpico daquela cidale e a perspectiva da comuoidode quanto ao papel da lnstlluiçlo' . Este trabolho vlsa evidenciar que parte da populaçio que atendemos apra 'kifkkalac,eot. s():t - e que oo, 4 encamlnhada pela escola forma l de ensIno n5o J.excepclonal. para' . Isso analisacoq o processo de cocaminuamento..a permontocla em nossa outltupçzo e as forma, ue t 'recvperaçJos.qup estabelecenos para atender a crlança.N;o propo mos soluç3es definltlvas par a ' .- ' .' P'; uestJo de .'norrtt.tidode''anori' rka);dade...Pàra 1sso f1zcmos: 1) a!teraç3es na d1nomlca. de func.1 ona . ':.! ! '. ..' . .. 'nent 'o da APE onde classes f1xas e grupos fixoj forofr#bo!Idos no sentldo de aumentar as oport, a i Icular; 3) tre1namento especff1co para professa n;dadqs para as crIaoças; 2) rvestruturaçx o curr tt ' : J 1 J .. ' '' 1J :' . k'* j' :. .'' . );' .k hè' ( ' . :. i' ' . h: : ,1 ):,. . i :' . . . - 5y.. . . . '' Fer 'lss.o tem cooe resultado: 1) deron strar que os ma dt. eoslno' tradlci onal p adas''. *odem ser recuo . s .' crltfrio: usados pàr: ''rejeltar ''a criança n5o sJo vllidos; zl, evldenclar o. problema s3kyçl cul. . .,.,;p' e svos influGncjas oa$ escolos formals: 3) toncorrer com o estlqma de deflclente mental ; klvttawnsfor-ar as atltvdv: dos pFofessore: da$ escola: formals. ' . '' ,. : ,l .xk.; .l' . . .' . x :.w.gù.;:è :.r4!'.9..!!./2&.r .''1:; ''. 1'''.ti.J '*: ..l'j '' '7 . '... . . . ,. .,: ,,j ,s . . 'J If .. ) 2k , ë. .' ' - 1* . ..' $ .'t '''''J'. '' ).1'l' 1'' ''.'' J'.''.1 '. . (J t''.: , t i . ' .( 7 ; . :..,, ' . j;. ' '*''E L '' i q ' h # .. ?b ' h tkt ' *r' I !t r s t : i l r: i) . l t !ià, t j . jj. ,. j y, ' .l .i (i )! ;t. . J' . ) ' k' 7 . . ,E. -, . + 1 s * :. : <' :' . q req: %) elabbratso de formos de testar as crianGas em seu: repert3r1osde ent/ada e salda; $) mtpanhaqento d*: trlanças quando recuptradas durante %.anos. Colocanos esse trabalho como uma 'acq aiternatlva basèados na evldlncla que aproxlmadamentez8ût das krlanças nreleltadas''pelo siste- # t. l ltas formas de desmlstlflcar a o problema mas apeoa: urs camioho ou uma alternat va entre as mu ': è ' '. '' . . ! ''.' . t .e .'w. '' * L. J . . ' ' ' ' .. '. . ' .'' . ;) . ' '.''' ''.'' . .. Titulo:.ûasptaTôàlnvthaxt ps rAgsNT5sfuklunAls fo pgpft'nA Estotz pf ;e-càA:.. .. . j .. , g. Autotres): S' AR1TA H.A.M0Y.:($. . .E . ' ' . ';. . ':'.. : ' ''.5.. ' ' '' . :.i....:'''.r. .' .. . :a . . . . . lostitulçio: PEPARTAMENTO PE EDecA(A0 OA UNIVERSIDAbE FEDC4AL :0 RI0 GRA/IDE n0 NoRït . . '' ' . . ' .: . ' . . Este estudo teve,.èœao obleilvo.det.ectar os proble mas de'apren.dlzaqem relaclonados J'' ' . . . . .. . . . . z ca da cîdade. . ao coatportamento .verb al de crian ças.'carentes culturals de escola .publl do Natal. r.. A.N. Serylram romo suleitos 3.42 crl :nças, seleçlonpdas ale atorlamenté'de., vm gr p'o.de 622 alu osw ') .d .n .. . ... . . . . . . matricolad os ém l.a.e 2a. s4ries de 1: vrau.'0: sulèltos dlstrlbulram-se e a. k#rle . .m :.21 . .7 .d .e 1 .ejttt' :.L .. ll5 de za. slrle; sendo na 1a. sérle, 136 do sexo gescullnù è 81do sexo,femlnioo. Na 2a,,s:rl e q. . . s 51. era:do eyo mascullno e71do sexo femlolno.Numa prlmelra etapa..fezwse o Ievantamento,kojt.... repertdrio verbaldos sujeitos. atravli de 33 pranchas. baseadas no Peabody Plcture vocabulary' . ': Test, e adaptauas â populaçio a s'ek pesqulsada. Avaliou-sg 'o. desempenbo do suleltq. . atravls de *' z . .. . . .. . . ' . ' . . 2#' : .e:. N rotu1aço u*a segunda etapa.o: suJeIt' o: foram submetldo:'a urqa sessJo de descrlçso de figtl-'.. ra colorlda. com . cena famillar. em emlss3es lsvrei e se, quplsquer re forço s. os s..u.lel,los .apreiqy, . . .J . . . . .sent aram bm öesempe.nho fra.co em rot ùl a ç 3 e s. s e n ö o q u e : qr è n d e m ai o r l . n l o ' c h eqou a obter 52% 9' !. . . .. . . ... .:(7. ' . de acertok..ob.servou-se.uma vra nde dlflculdade em verballzar a flgurapainda que * 'reconhecex sem klsualmenté. <2o houve dlferenças glgqlflcaates entre @& desèmpenhè: dos a3unos de 1a.'e de 2a. sirle. Néo se tonstatou dlferença: entr. os sexos. Quanto : anlllse do dlscurse.observou * se que os perlodos s;o lnexlsteptçs. desde 9u. o nimero de oraç3es completas reglstradas fo1 rz duzldlsslmq:A$okaç3esconstltulram-se (68,9:)depalavrasGnlcav'ou com apeoaso slntagma no-. mlaal. A cateqeria gram%ilcalaals reglstra6a fo1 substantlko, n1o acontecendo o mesmo con. o que nlmero de.ldletlvo:. q adv4rblos 'fol prailcai-e.p't e. nulo. o sverbo..coc w era de se esperar...c L' J '. . atestoua baixadlscrlmlnàçso do: sujeltos.0$ relatpresforam InexlstentesyConcluiu-se. 1n1 'iIa ' ekcoka nio'es(J lofluerlclafldo o rèpe'rt3rlo'' verba1do, s1!' cJalmeote.' que'o 'treIno'fornecido'p , Jeltos, desde que os alunos de 2é. slrle n;o dlferem.el seus desempenhos. dos da 1a. As Estiui . .: . lînqulstlc.as emitldas caracterl zam-sè por.q.ma defl.cll.ncl'a'na. a.rtl cula.çlo dlscuk:,slva.pols' turas a pr3prla'contatenaçio i sugerlda pela ordem é pelo plano das flvurls. sem qualsquer relaç3e: . verbalq entre elas.oesse oodo.'c oaxtata-:euma dlstsnila slgnlflcatlva entre 1 ooraa llngulsti . ca uos sujel tos e os modelos fo'rnecldos pela ekcola,o que lmposslbllltarla ' estlmulaçso *' .. . .. . dequada â llnsuagem.Evidencia-se tambêm esse.fosor pela Inferlorldade numgrjca ue ajuoos d. za. sGrie em relaçlo à 1a.. devldo $ evas:e e ; repetlncla. cbserva-se. nas descrlçJes. o gparekl- # mento do artlgo.9ue n5oê conumoos reglstrosj2s suleltos pesqulsados.oque poderla :ercoos Iuera'do tofx uma mode1avefpdo materIaluIdltyco-apreseotado,orIundo. do su1 do p'al:.'A e'scola. L ' ' . . . ' orla,'portanto. capacl ' tada a receber ' ufrka <Ifentela !:ar de IQ qrau n:o est .ente cultvrll.. desde .z . . . . . que o:o estarla atlngindo as npcessIdades do repertorIo b5slco do ' educando e ainda estarla .1-pondo padröes llnqulxtlcoi distantqs.desrespeltando-d em s*u cootexto cultura. Tltulo:EST000 NQANATIVQ DQ TESTE DE ZAVE: f: CRlAN(A?$ 0t 5 * '1 1AN9$ ' ' ' . . çNPqAutol res): xavler. K.A. e aacqueml n, A. A. * c ol a b o r a ç i o d e B ö o a g am ba.M.G. e F.rl ' a. l ' . . . , . . lnstïiulçio:F.F.t.t. de Albelrio Pretp œ b&? ' ; ua anil l se iœpa resuftado ua apylcasio fatorlalna tonstruçso dox iestes par* .v*1Iap 938por J.C.àaven,pslc3low .Irlqlis.. ' . 1 çio da inte!iqlncIa. destaca-se a epresentaçso feIta'eI . . l d R a v e n f qz ol a c e r al c o o os l ee l v o d . a v al l ar' o ' ' f at o r : . . r o p os t o dossatrlzes proqreks va, e . p na teorla blfatorla! de Spearsen comœ o elemento comum e tonstante' em todas ** habllldades ln-' . #. . . . telectuai$.ns alto: lrtuIces de va1Idade e fIdeuIqoldade do fwvo - terj*j c- rovam.xe a: rnp!afrea te. e Iqvam p autor a auapti-lo para celaoça: e deb zeis. sur .qlndo em T9A: * Escal. EspecljIt.desde entzo pBdronlzaç3e: * dados de afèrlç:o éspetlflcol plssae * *4r elaborldol parp * v% 1.11 z** . :. .; . .. .'97-:1. : (.'' .. ' .' ' '. '' ' . . ' 1. ' . : l .. ..(J2' ' rf.cr 4.a,.p,1.àue qvada.docmal.e. 'i..ïl .tm <if erv.ntes porsès.. .f . '. .. . '. . ,. ' ! I p k : f a. s . i . I . r f a I t am t r aba 1l' os oorraativos fliai$ afllp1os. que straprofundem no tratamen. to -* y.j'.....s!u 1y . g: 4.#: . .. ' . ' . <(.''' . q . !j. . .J .... 't -. j.c ,..' ':dorr arxsul tado..se qve Incluam loda o faixa etlria prevlstaparaa.a.pslcaçlodo teste.Nesta pe.ry . . . ke knquadra o pre%ente tr4balho, obJet1vanpo rl e;ta prIf le;ra fasc,o estabe1ecImento de Pek$iv' i. . i ëj :,.' . , ' normas parçlai: reg.ionai: para a Escala Especpal das satrizes Proqresslvas de Raveo. A partir ' 4'; . .. . '' ''' . . '' . . #o ze vanlmxnto global da populaçlo*escolar de Rlbelrlo Preto pa falxa etlrla de 5 a 11anos e . ' 'J . !ié. 7 ': 7' 4::. . ' . . . . <en baq* *m irltlriol d* reprw:ent*tlvldadw. foram q*l@tlon*do. :20 lwcolâr*: lqullmqnt* dlltrl . bulöos pelas idade: consideradas. aos quais se apllcou o materlal orlglnal da Escala Especlal . ' '. . :' !'e9undo.*'l:t;oica hatpItva1proposta pe1o auto'r. . eses de Raven e ;$ normas brasi'. . . ,.Nos resultados normatîvo%, comparados ao& dado: ingl ..$' ' . ' .xt ' . . . I.ei ras. prov isori*s/nte propostaç por Anpelînl e colaboradore: (1966).conKtatam-se dlferenc as : . , . que p.vf'vcem <onq1deraç3e% quanto ao risco de se avallar dado: IndIv;dua1s.a partIr de padroes d -' prtswtflt.,tivo> t,e uutras popuIaç3es.ParaIt!la'Ierkt., a a4IJ1ise dos fnd1çes de d1fIcu1dade uos . . Te . 1 . . ' . ' il ens indica a oportunldade de alquoas modlflcaç3es na sequ:ncla orlglnal das matrlzesnas s4ries A * B para * nossa populaçlo. enquanto $e observa que a dlstrlbulçlo dos pontos oas dlfe' rentes %iries com/oodo a Tabela dos Pontos Rormals tende a se aproxlmar do& resultados orlglna' is. $3o analisados também os aspectos de valldade predltlva do teste e aqueles referente: ' â '' /. s'. (..j..' . .. V : ':... '.'. .' . tt. (.1 .. :; :. ' L.; . ' '! 2f ' . ' '.'. qu.llflcaçlq dos err4s m4'$ frequentement. conetldos pele: sulelto..*% Informaçse sn e -eralg obt -l k. :' (' 4as estlmulam 1 contlnuaçao do trabalho plra amostrls mal: amplas * mal: representatlvas de po- ' Pulaçâo brasileira. ), Trl,.tulp: Estuöo Norwetivo do Teste Cubos de Kbo: em çrlanças e 5 a 11anos. t Aulolres):Jauquemîn/A.A.exavier.M.A.- çolaboraçso deCasale.E.M.e Marlno.H.L.-CNPq. . ' fnstitulçso; F.F.C.L. de Ribelrso Preto - USP. ' Conqideredo ''clissico na pedida da Intelljlnclall.e fortemqnte saturado nos fatores 1 .. . ''''9''e ' ' ' ' .k ; b T' este >os cubo: ue Kobv eloborado pelo pqlc3loqo agarlcaoo S.C. Kobs tem levado . . J#.soa pvbllcaçio ao dtsvnvolvlment o de Inlmeras pesoulsas para anlllse uas funçies mentals. .de, epdltauas na execuçâo do teste ou para o estebel*clmeoto de padr3es normatlvos para a melhor .l adequaç:o e populaç3es espeçlfIcas. Em nosso melo. &Jo poucos as refer:nclas experimentals sobre o material. especialmen- t: : !' i -7 ..' J. t.' : f . 2 . ' .: ,#, ,E no que se refere a estudos para padrooizaçso do test.e R populaçlo brasllelra. seus resultad,. lv sendo at1 aqora avallados em reloçJo As norix: orlql nals amerlcaoas. fato que diflculta so. 'b re e mvnelra as cooclus3es clênlcas.nentro desta realldade. a presente pesquisa obletlva. nesta primeira fase.o estabeleçlmeoto eotre n3$ de norma: parclals reglonals dox çub.os de Kohs. nbedeceodo a crltfrios de representaslvidade. a partlr do levantamento global da popE la;J% estolar de qibeirio Preto na faixa ètiria de 5 a 11anos. foram seleclonados 28; escolz 're! iqualmente distrlbuluos pelas Idades conslderadas e a esta amostra apllcou-se o Teite dos t 'o: #. KoN: oa sua forma oriqinal e sequndo as lnstruç3es propostas pelo outor :Alteraçöes fE .:p. . ' k) ! (l ' .'.. R rf '.. .:s . ; , ' ; e éam f.ql tasconrelaçsoa 'o tempopadrioparaaexecuçsodosdlferentes ftens.dupllœondo-se o. paro verlflcaçzo de sua nyesnw . qvando oecessérl . -J o Influêncla no descmpenbo dos suleitos. Uma no- va folha de reqistro para anotaçlo das execuç3es Indlvlduals posslbllltou anzllses sobre tlpos: frpquincla do: #rros iometidos. 1-' .'. * t t . cossim ericientemente ser utlllzados entre n3s. oa Jeea do dlaqoöstl co clfnlco.pois de modo ge# ' . ms de qlbelrâo Preto tem resultados diferente, das trlanças amerlcanas.conslde. . 'e tal. ox. qpcolae .' ' . rvnd.o-sç,aioda que a anllls. dos lolites de dlflculdad. dos ltenl trouxe subsrdlos relevantes : .t . d ../'; k J j.' /.' ;. .k. ' '' '.. ' . '. .. '. . .. . ;. .,.. ! .. .a ' ' '. . # : .r. .... . . .. , . .. .. F:l: '&. g f l . 4 . a,t jl t .eI: .q. #8 i 2u )! ( f i . , !.. ,% . ; .9r t,. , s& . ! . , ' . T. )!i ï . k j '):.t,Qr '...'.. . : . :'' -' . '..N.'..; .'.. '..' -e ...' ..... . .. . ...' ..r, ' ... . ' s'v , .. , :$ ; t' ..g .) . :...d ..... js........$ j'; .... ....u.j.jy. .. . t. .... .j;- . y. . , . . . # :j; v.: '' k'' . jt' . k. . ' j, ' j ! .. - ' à j. F'' k. t. , 0: resultados coofirmam a necessidade de normas aproprladas para que os Cubos de Kohs ' . vsg;e.v : :1... . . * .. + '. . ' t '' ; '( . . :.'. .''.f,',-l. ..'6' .;' '.'. t' . ' . ? : k . '' . ..' 1. .' . . paraIlvllkorudcquaçiodo teste ascaracterlstlcak. uognoss ra.eslkdadaz propgp-se'atnda zMS.lII-.! I 2 , . . . . . . g : . zaç3o de critlrios externo, conflàveiw par. @ vérlficàçao u ' da:valldaieypr redltlva do.'téste e est r.z i j dos I aaps aprofundados para a exploraçio das'rîcas lnformaç3ex cùlbldas com relaçio $ variâvil '' ! . .l' ;' tempo, podendo-se pos%lvelmente.neste aspecko. fazer. ampllar o v,Alor dlagoistlco do t.este. 'i j . : .:. j . . . Tltulo: le Anslî:e Qualltatlva da lntellglncl a de Notorlstas ie. çoletlvos'8aseada,na Teorla dg J.. .'... j . . . . . .. .''y','.:' ; ! .... . . Piaget At 'R.V.jl ' '''' ?i . ravJ: do.Teste .I. . u <:J ' .. . Aut:.( , .i' j i ). s):.Antonlp do:.sa.nio. s Andra .dè' . .. .. . '. ' '.'. !.('' ! j ('. : ' j . . .,' );. 'kœ' ).s q ::. . . Instlt ulçlo:enlversldade Federal de Uberlsngla/ ' .. n . f.. . :.' . A partlrha'anlnqe de tooteido do teste 1.N:v. fprma C. e da .pesqulsa da ansllse 'd: ' ; ' n estruturadestetestvusando o método de anillse de convlomèrâuo: reallzadas pom fva Nlck;e qke' , levaracla estruturaçso do INV - em selsconqlomerados .blqlcoi. que permltem diferencla/ ùiesu' .. tsqlos de desenvolvlmento da intellnpocla de acordo con a Teorla de J. Plaset. o autor seè'proœ'Zl p3$ a analldar a Intellq:ncla de ootorls.t as de col etlvo: Iptermunlclp s e -Int eres.tadu'àls'$.'xt's''J ' 'al ; : . . .. ' : ' ' . .. .J.' . 0 teste fo1 apllcado a 98 motorlstas. funclonlrlos do Nacional Expèesso ktda.resldea '' tes na reglso do trllnqulo ml6elrp.com ldade mldla d: 35 yno: e escolarlkade wqulvalente ,.'âo F ' . . hL . . (. . . , prlmelro iéau lnco.mpleto...t' -.. , .. ).: . ôs resultados InjIcam queem.sua Matorla osmotorls. tasenùontram-se aînd, no.esta ;glo,. d41operaç8es contretas.Todavlaa dlstrlbulçio da:horceq .ta .gen:.deacer .tosnZQ conjIrnaram lo. telramente o modelo proposto por (va Nlck. Pol: o: motorlstas ppresentaram porcentagem de acer- . jt.o s muito prôxlmos.ou su.perlor a 75: (crltlrlo de Bl t) nos ko nqlomer dos 1. IV e. I1. em ordem .* . ne . a . r . d estre scente; portentaqem mêdla (em torno de 511) n o t o n gl o m e r a d o v; e p o r c e n t a g e n s r e b ai x .uas ' . . ' ' . . .,,. . . ' .' . , .; .:. . . . . no tonglomerados Ml (2kt) e jII (19:). Enquanto o oodelo prop3e uma sequenclà pora os tùngloa: ' ' rado: de 1 e Ml. jartlndo do estsglo Pr:-opèrakiona! lcpnqlomerados I). passando pelos pr' incipl' ' 1 $ asrupamentos e ope-raç3es d o e s t l gl o d a s o p e r a ç B e s c o n c r é t a s ( c o n g l o m e r a d o: l I . 1 1 1 . I V e V). . e terminaodo no eitiqio da$ operaçpes formals (conglomerado V1). '' V A parçlréaanJII$e4ak alrern atlvas'dos Itensmals Import an.te:.o autor tent. en..' con-z. ' . trar hip3teses que poderlam expllcar a n5o correspondlntla entre o mo 'delo e bs resultados. ' que sunerem rev1s3es na sequenclaçlo do: conglomerado: proposta por Eva Nltk. Iltulo:A RELACAQ ENTRE 0 COEFICIENTE DE PENENVOCVInENTQ lNT(kECTUAk E Q 9ENENVOLVIBENTO PERCEP T0 d0T0R EH CRIANCAS DA CIDADE D AtTAII:HAL. PARA. .E C .. * AutolreslâAnjelA.sarquezcampoverde (coordenador).Sandra sartlns 'clementev 'Crlstlla Bastos: Alves.Ana 8a. reltosa de Aleotar (alunas particlpantes). lnstltuiç:o: oepartamento de Pslcologla, Unlversidade Federal do'p arl . . '. '. A cluade de castanhalno estado do parl.: sede do Muolcràîo do mesoo oome. a ter- telra cidade do Estado e passauem obrlvat3rla para os mlgrantes nordestlnos e do. s.uj ;o pac'g ., 1 l que'sg dlrlqclu para eulgo% Tucurur. e outrol Mulo. de atlvlllëe ger*dor. d. wpd preqos. #Ig,-=. ' a scde 'do gunlcrplo por falta de melos para contlouar- ' . * I famlllas permanecem por mals tempo o' ' . . . . . . * ' k r1a tem crladp um problema de fAlta de vagas nas ekcolas de prlmeleo grau, especlalsente las d i tr4s priaelras s4rles.que sâo atendldas pelas escolas da Prèfeltura.Como consequincla da fale ta de vaqas. as escoIal optaram por oeqar matrrcula depols da vercelrl'repetêncla consecutlv.. . ! A gtltude da$ escolas crlou preotupaçio nas autorldades escolares e n@s famlllas, que a' parente-..' n, ente n;o estêvam preocupadas tom o suc.esj'o das trlançls < s1m com a llmples peroanpncla delas. . . naes ola.Atravisdo Proqramade Extensioenlversltsrla Rural.u, .qrvpo' '4.eA 4.r*b.*lho d: Curso., . c .' ' - * ) [email protected] :.. ... : . ' . .. .. .... ' '; . :'.. . .. ..r ;kj.7 '.àë1..:' ' . , coloql, da. U FP#.iecidiu fazer.;uo. levantamento do problema. Ascrtanças selecionad. .s pa.ke ' Fsl a . . '. ... x. a.. ;.. . .. ya .::. ; : t. i/ :'''' 4 ' ra e leéantamento f4ram testada: indivldualmente por uma èquipe do Cujeso de Pslcologla. A lns- V' p. 7. . J trucentaçâo utilizoda: Teste de Intelîgpncla Kahn,.Revlsso Paraenseiqeste de lntegraçio Vlso -. Fertepto-hotorâ de Beery; Lgsta de Comporraolntos Problemstlcos (Adaptaçâo. da Cscala de 9011) ; . 4 4 ., . .j !'f3trevista to:: a Professora. 1..'. RE5UtTàDn$: 0s lniices de de .seovolvimento iotelettual d:1 crlanças Identiflcadas como portadoras ... . 'de rroble.ra Je aprendizaqem nJo eît.so abalxo da nnormalidaded'. Porim. os Tndlces de Desenvolvi* $ . . eento pertvplo-lotor estlo uefasados da fdade cronollglca apresentada pelas crlança's.0 estudo: prep3e o uso do Teste de Inteqraçso percepso-molora cola> uma alternatlva slmples e'de ficll ' g 4. ;. 3 4. !, g , . 4 1 : . . J ) ' 7 ii 1wè . apli-caç3o para idontificar aluno: portadores de problemas de aprendlz4gem. j. ,'; .p .w #,, Titvlo::Educuç:o de trianças - Consistlocla dos pals. protura de orlentaçso e problemas compor- !/ . .. 'Ly'î. ta.:112/,t4ix <nvo !vidos. . j . Autolres): Gramlnqa,5.&.V;Alves. Z.M.M.B.; kucalo. G.R.R. lr.qtltuiçso: F.F.L.C. de Ribeirio Preto - Departomentq d. Pslcologla e Educaçso. . û oblefivo deste trabalho, de descrever e dlscutlr a conslstlncla dos pals ao educarern .o fllNq * d. eviöencilr * procvra dg orlentaçio por .1.: plr. poderem Hdar com a crlançâ . . . tem coeo caracîerlzar os problemas conportomentals encootrados. $e prende a um obletlvo mals a: . y ; . , . J' yi ' . J kt. 41 ? r.. ' ? p!o de um proletodepe%quisa sobre Prâtlcasde Educaçio decrlanças.quese prop3e adescrever ': LL eslas prâlicas. levanrar varilveis relevantes lîqadas aos diferentes tlpo de educaçlo, detectar a: prevâvei: relaç3es èntre a forma coeo o filho i crlado e educado e os padr3es de tomportamec J . ' . ' j ? k . ' to* soclal e efx cional que. deseovolve. Y Fo.ram sujeitos dessa pesquisa 30 mles: de dlversos olvels s3clo-econ3mlco-culturals,' '. tCJ p.ldode variando de 26 a (8 anos,que forom entrevistado:: segundo o qotelro orlglnal de . ; ., V t 2 2!. ' . Alvvs e Graminha (1978).A seleçlo Jessa amostra obedeceu apenas ao critérlo de ldade da crlan- ' ça (de 3 a 8 aooq). As eqtrevlstas foram reallzadas.no taborat3rlo'de o:servaçio do Departamenlo d. z! ,1ItoI( a Ia . EducAçJot ttl'do ull e duraçlo ,14Ia ( J. 5 horas collcada guse. dl$trIbuIdos em ê 1 .9 $ $t%N3e:. Resultados. 1) Procedimento: d (oe A .jnlllj .e dos gados.. Prlmelrameote a: entrevlstas foram trêrh%çeltes e em Gegulda cado questio fol tabulada para cado uma das 32 Gics.Q seguodo pas%o ' roo.stoo da cla:s;ficaçlo das qvts(öes por t3picos. se1ecIonando-sq algun: para anllI$e quantItâ r1e. 1;, . $)orientoçlo; b) cons;xtp' nc;a:c) tIpo Je,prob,emaw èœl ' pertamentaIs.Para or5entaçso cobrinda as vérias éreas abordadas oq pesqulsa. fo!' felta nova dlvls;o: orIentaçJo para o desen- '* v.. ,,w1i nento e orlentaçâo para resoIvmr probIem.as.Nesse t;plco foram analIsadas 15 quest3es. Pa- ? .. 1 i, : . .:. :.î' J; ' ( .7 ? t i ' : ' F s)' ' ' ..t -, : z ' . '! ,w ;. ' ; t . z r. coe ,w;st4ocIa.cobrin4o asvJrias Jreasabo 'rdadasna pesqu;so. fo1feita adIvls5o em consls- ï J$4' 2:' . . . . * t1. ' tcncpa na açlo. c stência entre o casal conslstincla com o que pensa.Nesse tipico foram anA . onsi , ' Ip:d deç '. J$ quost3es. paca caracteri zaçlo d os ti pos de probl emas c omport arôentals encontrados se. ' J; qwodo lq v r asJrta: foram aoalisados 13 quest3.e t . '. 7 4- '%#... ' 0s resultados dessas anJ1Is.$ levam a umo dekcriç:o das fonte: de lnformaç:o c' als pra . jk t ,. $ ) ; y . : c. turada: pelos pals. no nxxllvnto atual, bem colo da Inseguraoça manlfesta por eles quando se de- . front artfo dp educar unjfllbo. evideoclando. na nlaiorl a das vêzes.uma grande Incon, am cou a t . ' . '' ' sIstpnc;a. Quonto oo problvlx a frequêncla de apargclmento 4 malor nas Jreas de alIlnentaçsoyso f!o * d1$c;p1;r,a . * - V .. ,; 7'. 9' :' rltv'tof Avaliaçlo ue prlticas dc vducaç:e de trlanços de tr:s a olto aoos. atrav:s de rotelro ' de entrevl$t1. - . .g ;. (!...:.y;;. %-'f.i'q-:.+'.:J.j'.' !.':': ',''.,j,z' s. Ia;. y' ).. tL , .; j!( .: . . .. . -', .. .: .i i!:t .;2st ' ; y. . ' y..! : 1 . ! : .. (li,.; .-'.l ij. yt ..:':?. , 6i;qt y.1 2k4.h.::jù.,9% . t,: '..:) .! :,w/,... . .' :rs, jr J$g . 1..'c ..r .......2. r' '. '. ', . , .r j y ! , yq .. :13.; ,. '' -.;. 't t.' zo. tL;. Cr!r :t, q'litj t., 4; !7J,. k;.ë: A.-:$ s;.. ; .' -j r. -t ; . ; . : : . ) j. : ; ' ; r . 1k ) : pr i .... k - - . o 1 . .': :,'..,:j,(..' :,:: qu' . .. u. 6. ' '. '.'.:.:'..'.'.''.'' , :. ' ', jj' ;. .' P' :.::' '. .)4 .; * i . z .. ; . . ' .r ' . ' . . . . . : : . . '' . . ' ' t ', J'' ' ':%.. k. .'' . . ' ' '' a . . v'y.'. .j . ..''v$:.'.. . . . . .. . . . . , ., . . . . '. ' ' .... . ( .. '. ' .. ' . . '' . .. , '. . . f''.... . . .. t. , ... .'.'. ' ' ' '. . . .. . . ' . .. ':1. '. L' .; .. . . ' = ' ' . E.ssa pesqulsa.teve coqo obletlvo desenvolver'e lestar um Instruoento'para coleta de ê(.'. '' '. 'r .. r u' ' J dados qu e possl bll lt as se u ma desçrl çi o acura da dod protess os'e manel r as usad as pel os pal s ùa .. . . .. . . . . . . . . ;. . : nossa cultura natarefa de soclallzaçio de $ua prole; Este proleto de:envolveums' e em duas etapas(l ;' .. ' . . . '' ' . ..g . .l6 j.' ''. de PsIcolofjIa e Educaçio. . .' , ' . . . .. ' . .' . :'.' q , . g . ... x, .. , .,.f . ) . . . .; ,' .... iuto(res): tramlpha.%.%.v.;Alves; z.:./$,:.; SltapaieIro. E.#...; Frim# j .,8.lf.G' . '; tycato..to q ' .q. ..: . jk .., t'.)'. '' . ' . ' .. .. ' .1 . ' . . Instltulçio:Faculdadede Fllosofla.çl#nclase ketrasde Rlbelrio ?retp > ù$F -gepartbmentof.'. ' + '.. .. . .. :. :. ..' :; / pr.lmelra consl.ou da.elaboraçlo,de.for>a emplrlca/de um oleiro de.entrevlsta padronlzauakw '' .' 1 . r I ' . mlxto,Incluindo quest3esdeé1It1p1a escolha.quis 't3es aberta:e qtiest3es. 'em for- ' de'esta1ik' i ''.' .:1 7 # .' . . E>se instrumento.-prontoa Gompreendla 195 quest3es referentes 1 A àspectosk 1? uma:desirlcso ..'-.. .. . ' , exaustlva das pritlcas de educaçso utlllzados pelos pals; 2* um levantamento dè atliudes e expzc . , . . ., ' . ' tltlvas.concepç3es teirlca:dospalx;)? ummapeamentoda:fonte: be Informaçio e d. orlehtz . , c:o processadas pelos pals; Ao'uma dejcrlçio qelos pals do comportamento de crlanç. ém klrlai ê.'' '' ' ' Jreas e a presença de dlstirblps no comportaœento de :eu fllhoAseggndaetapàtevecomo obletlvo ' '' testaraadeou 'at >âodo lnstru ne.nto. Foram iu*l tos ): mae:.de ferentes nlv'els s3çl.o-econ3mlcd.'' ' el 12m '. ' .f . . dl urals..con Idade. varlando .de 26 a (8 anos, tendo um f.ll om no èlxl,mo 7 éà.osm'Essa:mles:: . . çult ,b . o't '. Jirl .ode nbdàr .vaçzo donçparta,entoke.pslco .logl foram entrevlstad.as no Labor.t ' a'éEduca 'kiodaFk . ' .' .' ' ' # .: . . . cujdadede Fllos .ofla.Cllnclas e (etrasdeAlbelrio.Preto-u:p..seodo'' *&'e.ntrevlstas.qravadaspa '' ra posterlor transtrlçio; çm &edla a kdtréilsta com çada a;e durou 5 boràs. dlvldlda: em duas * . . . tr1ss..s.s3es'),'A anllls.ede dados cohstoude:..) traoscklçio ia s fliakàequnuo' o rotelroie eE . . . . . ' . . ' '. ' . ' ' ' . . . . . . . .. . trevksté; b) tabulaçio de todak.as respustas dada: helas 3o. mles) c) anllise da adequaçgo de cz . . ' da questip,e da sequ:nciade periuntas.e Itàos.'. '''. ' . :. . '. .- ': ' .'.. ': . -?..... -. . : .. 0s resuItados.daanallsé levou a u' ma'rèformulaçso do rotelro 'orlglnalquè fltou éomàùz ' . . tà de 200 quest3es. sendo Introduzlias 50 qvestse: novasi suprlmldas 15.alteradas na redaçso , .:. ' ' 123#'abraoqendo'.o ruteIro reformulado a's Jreas de:all- ntaçlo#'. 'sor = . çhoro#'' ativlda'des e br10-' * :' . '. . . . ' ' quedo.conta'.to soèlal.conta.t o f l s l t o e r e l a cl o n a m e n t o. il s c l pl l o a ç ul l a d p l p e s s o al s e b s bl t o s ' ' r . % . . ! .. . . ... . . . de.hlgtene..ava llaçio do sls.ie'ma e.educa-ç llzado. .' . ' ' .o .utl ' . ' . . . . . ' ' Tltulo: Prstlcas ke Educaçlo de crlanças em funçio do grau de Instruçio da m;e - :lsclpllna 'e '. .. . Aval,laçio do.5lste- de Educaç:o. ' ,.J .. '' . . '''''.. ''..;. ..:: . . .. ''' . . . '' Autolres): Ajves. 2.H.ë.B.;Gramlnba. :.S.V.; Frtm.A.II.G. ' ' ... ,. . . . .' ...'. .. y. .: - '. InstltulçJo: #.F.C.t.d. Rlbelrlo 'r et o u s p g y p ar t a o ent o d e Px l c ol o gl a e E d u c a ç a o. ' . ' ' ! ' . . ' . 1. . . ôs obletlvos desse trabalho foram: 1) descrlver * prgtlc. d* educaçio ulad. pelos palw LL quanto % disclpllna da crlança.bem coœo mostrar a manelra cœpa e vlsto o slstema de edvcaçlo . ' que 4 dado ao fllho; 2) dlscutle esyeq dados em fuoçio do qrau e ko'tlpo de loltruçzo da m:e. . ''' (sses obletîvos se prendem aos de um proleto amplo sobre Prstlca de Educaçio de crlanças. J.ê' Foram suleltos dessa pesqulsa 29 mies.'.de dlversos qr u.s de I slruçio e de for açio ..'. ' ' 'n .a .m ' * ' , aCadimlca variada. de . . ' . . * . 0rjQIna1@ . ' . . p . . . ' w . '' '. '. . ' . . ' . ' . ' '' '. . .4 '. :''f . .. . .' ' Em segulda procedeu-se * vma cla:slflcaçgp da: que:tges segundo o tleo de probleqe '. . abordado nela. Fora. selecionadas s questaes geferentes aos dado: sobre dlsclplln. @ lz quez'. t3es 1lqada: : ava1laçso do sIstema de Educaçio utI1Izado pela G *. ..'.'. '.' .. . '. ' .. '..' . ,. . . # Idade entre 26 a :8 anos. com um fll:o de.oo mixlmo ! anos. que foram *n- ' trevlstadas segundo o rotelro orlqlnalde Alves e Gramlnha (19783.no kêboeat3rlo de Qbservaç;o do pepartamento de pslcolosla e Educaçio. em duas ou tr:l sessies de duas boras. em mldla. cada. :esultados: 1) Procedlmento d. Anillse dos dados.As enrreèl:tas foram trlnscrlta: oor questio e em sequlda preparadas tabelai adequadas a cada uma das 195 questlel do eotelro - ' '. J ' . . . . . O .. . . k IQI- . '' ' i .d' ' ...... .... . . i . . ' -' : C . ' ' '1' J' ' . ' z. ...r,. - .: ' .# . . . . ' . . y;j... ''.. ' .' '. . . . ( )p,)sso seouinte c(àfls;xl.;u ovl lu .separo luI5r'l.os uas Ilkltzs 'um fuoçâo'do seu ' i.... . .çJo dos forc .: . . . . ' qrau-d e l p sl r qç JA ' . , ( 2 4 . v n l v e r si t l r i a s ) d e g r a u r l dî e 2 pr aticamente :em.qualquer instru çso) .. . ;c '. ; . . . ' l ul açio dz: r ts posios s eqund o o ' vrup o da m5* s end o cal cul ada: porcent aqens e fel t os gr ifl : ' à tal ' . . ' .. . t: 1' ' '' . . ,. '' 1''' i; . ', . . .k . . .. !k. z .1' : . . . ' . '. I' . . 0$'resu1yados ugssas ark slises lvvaz 3 tjvscr;çGo proposta'nos obJetivos de cox se I !'' :. 'q'..lpIv'Mu',ta u probI%!llu 4a tsist1' plif1u paro os pals no nows.z t,u1tur*.bvl lcTxl o ; dttsrrIç3o daspos- j.t; . ..' .. ;'.. ..sigel: Ilgaç3es,de certaq prâticas de educaçoo em funçio do qrau e do tlpo de lnstruçao da mse. .z . . .J' iI'n(''t' I. t(. litul o corupurativode Juos populaçovs de crlanços de pr4-escola quanto a probleues com. o: . Est . ud . .' .. . ' . . .;& :g .. :;'., . '.' i - .;:'' . ' porta/rlentais e/ou aprendizaqem. .'* e: ;. uo4.req): Graminha, N.S..v.; sachado.v.k.$.;Alves. 2.8.n.:.; Barreîro. t.H. :. nt : lnltgtuiça -o: F.F C t de Ribeirio Preto - pvpartanento de Pslcologla e (ducaça-o .,. '' ' . ' 1 '; ) ' ' .ê ' . .! . (xtrt lra:al s o .f'a arte de um proltto que visa caractqrlzar problemas comp ortolen- ' .' .t 'z p .. . . ' !.>is e/ou apren di zast œ apr esent ados p or crl on ça: de pr l-es col a. ' . . . . ... Ntste.twt ao analpsadas -avallaçoes ftitas por professoras de pri-esc ola atrav:s 1 . udo s . . . . . k ' ' . î.'' .. yh ),' ;): r * Je obser . vpj8es a respegto uos seuq aluoos quaoto a apresentarem problemas comportamentaîs e/ou' . . 547ppeenlizanem e quanto a ncttssltartm de atendimeoto cl.l nlco.0 obletlvo prlnclpal se prende: a ccs oparar os dado: de duas populaç3es de suleltos (dados coletados em 1977 e 1978)4 descreven . t:.'t'. p )'y' . . ,'1. ' *'.)'' d ..e ater l;il neht.o psicoIo -:;c/. serv;ram cofr o NuJei(os n,o. ano de 1977.'598 cr1al1ças nl otr1cu1a? )s r'* pre--escola. da Rede ue Ensioo oficial do Estado. cidade Ribelra -o Pceto, 252 do sexo fami f ( ' ?, . bine .e 256 do sexo resculino; 21 professoras desta respectivas crianças. Durante o ano de 1978' ':: ' fc ra'n su.je;t os 57) ceiançasde pre--esco1a. da Rede de Ens1no of1c1a1 do Estado de Sâ'o Paulo. c1 7 c' ;. . . . . ..- dade.Albeirlo Preto, sen do 275 do seao femlnloo e 3Q2 do.Làsex o gesculino e 24 pr ofessoras. Na .' . ' ,o. ;lise dos dados veriflcou-qe: a) se os lndlcos clldlos obtldos pelas crianças encaminhadas em ' . - 4' ,. :1 4è' î?l: diferianpsignificantell ente dos iodices daquelas vqcomlohada, em 19789 b) se os rndices obtida: por. crîancl: encaq>gnbadas diferlam danuelas obtldos ptlas n5o eocamlnhadas; c) se o oime' v0 d4 Jreas problemlticas apresenlado pelas crlanras encaminhadas dlferla do apresentado pelas' j -l ''' .; . . y' ., n5a eocaminhadas. Essa comparaço-es forom feltas tanto para o qeral quanto separàdaclente para caaa vev, das 17 .;reas.tl., pxlsslvt,1s 'probIttlrhas ctxlportollpentois.e/ou de oprentlizauem, ()q resu1tadosb .j j)urfll1tiram kvidttrlciar upfu-lö;ger's;flcaç3o nas .ireas 1naIs prob1elna$icas ocorridas eInum ano e no . 7 zk! '?. ' a ocorrpnci.a de alyos fodites..onolqulnas Jreas. para crlanças nJo encaminbadas..suqerlE 1. , p! zrcept3o loadequada da:'professoras;h.ol'u .ocorrenci a ' de cQomportamentos IndIcatlvos de problerk a ' . ... '. . nc populaça -o em qeral: uma dlfcrença acentuada oos resultados de crlanças encamlnhadas X crlan' ças.'na -o enianl;nbada: para aterldinento psico18gIco. F , z.. : 7' . . . : ' l .. ' '. . ' . :. ' * . rrtvlo: A inflvlncla do estrale-qia e da avallaç3o utlllzadas pelo professor.no rendnento dos ' ' aIvnoç. .' ' 4unzh. eql: Daîr Ally Franco dg Ealwaçso'e Lls 'vte Qiniz 'klbas çasasrandg. . ' . . . . J.. ! ' . Inst.ull - Fatuldadv de Filosofi0. Clênclas e tetras de Ribvirio Preto da USP. . çao: . . .. '' . J. '. i,. %J 2 ' !.. L : ' pbietlvo: vcrificar a Influêocla de 2 diferentes estrategias de eosîno, utllïzados por 2 dlfe-. f ..rente: pTof'issores. no eeodlpento flnal apresentado pelos aluoos, xob determinado tipo de ava- / 11as'so. . . $ ' '.,.. .. ' . ). .. ..1g2... . ..j . ..ta.r .e:. t'. .. f' t:'.' !A....J kl'.-. /. >.Jk.. '! . :!.;'... ).. . cli,..... t..!., .:. .'.t...?....,1..y.èj. .*. ..'..J'.k'F..J)*'#!h1Y..t'.z-....,.. ...;1.L..:q'.. n;!.'.'.%...,<.*.'/ t. *'#'.-';:.. -,''''' ' . . ':r,;: i' -r:'.il.,.: A:.kta.,.-..--k' zkk,-..,xsàd,-...1..ièi.:0'' t ' ,.''.. ' . .. @ k . s, :jlt.' :' bpectf:s da$ (11*Ncla& sizgurkd/ a> varIâvel% encafll1nbament@ e :exo. A n'etodo1orJia vllqlrvsada'consltm da apl1caç3o de ullu'l flcha de ava1ioçâo. coadposta de ' ' 87 lleou ulstribwidos em 17 ârcas de posslveis problemos comportamentals e/ou de aprendlza.gem * . i'. pr. ?rncp:ida pelal professoras.Alfm disso houve a indlcaçio adlclonal das crlaoças que necessltz *' + . . , . . tk. q. ;r. ,!,,.: .. ' ... '- '.. -. t . . : . .. ' '' '' ' ' * * ( -.. j . J @ ' .. ' .. . . . '. .' ' * ' ' . ' .. . . . . . .r ; . .' . . ... . . . . ''.z ' ' ; ' .' 'z' ' .e . ' ..'.'.' ...'. ' * .' . ' . . ( . '.,J. '. Gl'' . z . .k'. '. . . . .. . . Prdcedimen(o ut11izado: 7) aIunos bo 11 ) 4no do cursu d' tzinfernhjvtlllforam ' alkz.to/lzli'n't4. 7'!' ': ' e'ei lktr' .'.' buldosvfk '2 çruposfouma dada d;sciplif !a 'reg1dos por'2'professore;.0' conteûdo Instru'cIona1u ''''%'7 tillzado para aclbes os grupos era'padronizado e çonsllluldo por 13 lexlos.'sejuldos'por tarefa' s '' . : serem reallzadas pelos alunos indivldualmenle ou em grupo.kNenhum do$ aluoos tlnha'tldo cual- ' quer expergiùcia anterior com 4 disciplloa. Uma.dastktratlglasutlllzadason'saladeiula.- d :. ' ' ' . (E )menio por'.parte do profe ssor.respectyvo.. Este.. . 1 . . enfatlzovà a minlma partlèlpaçio e eùvolvi . . . s.... . ' s e l i ml t a v a u nl c a m v nt e a i nl r o d u zl r o a s s u n t o e a r e s p on d er J s q u e s t 3é s q u e e v e n t u al g en t e o c o r -l . . ' . ' . . . . . . : .r . .. . . .. . .. xk /:)ijj1.. ... ... ' rialy lquall do da 1ei.tura dos tgxto$. p:Io: o1unos.A outra ts ratfqIa ' * E2) ' -è . . t . ( ., .nfatlzava a .max.s ..... ' . . , . . . , . ' . ,. . taa participaçlo e-envolvlmonto gor garle do respectlvo professor.'fste aprestotava no Inlclo de-. . . . cada aula, o as:unto que. seriaestudado.valendo-se de exenlplos e do disloqo. cop os. alunos,acom-' .r .. . panhado de um esquema no quadro neqro. A$ tarefas sollcltadas'nos textos eram'recolhîdas. cirrl- 'u . . .. . . . . , . .. ::. ' uidas e deseovolvidas; (ram refvitas quando Isso se tornava necessarlo. A drasM tizaçao tambem ! . . . foiutlllzada. em alguns casos.No fina!do turso, fo1 felta uma avallaçRo cbnstltulda de 25 G. .': (estos de mlltipla escolha com l alternatlvas. Csqel. 2, a taxonomla de Bloom, $e atlnham âs'cè'' .: ' . . ' . . ' ' . . ' ' . , . . . . . .. . ' '. '' . : , ' . ' * tegoriasdeconhecimento (1A yestes) e $:duasprlmelras babllldades lntelectuais:'cœppreensio i . .. (1 teste) e aplicaçlo (l0 te stes)' A bip3tese. colocada foll H: : Kg) x Hez Ha':.:el'< Ne2 .t ' ' .. . N':: ' , . '' ' ' Para comparareo: o rendlment o obtido.pelos aluno: ob a:.dlferentes estratlglas.. utl ll amos 'p' . . : ,. .! ..'V' . . teste n3o param4trlco dp Mann-vNltney para duas aoostras Independentel'e obtlveoov'o valor.. '. ' . 0.1.10 ou se-laros 2 -qrup ' os de al unos n5o dlferl.ram slqol catl'pa e'éntr e *I. ao 'nrvel de. .s-. . .%' '' .fl ' ment . . . . . . ' .. . . . . ' . . . Q.0Ql1. Esse resultado 'poder.; ser'.dlscutldo de diver sa: manilras. Poder-se-la. bulr : p o-' .....'' '. ' atri @ adr . niiatso do maierial ''potenclalménte slonlflcatlvo'' (seoundo Ausubell. a semelhanca entre os do- ' '' ls qrupos.'quànio wio, escores''obtidlls na ov'élIaçso'. N5o'obstaote as'dlfe'renças na's.estrotlgias''' .''&' os signifi cadus I3gicos. in ureotes ls proposi ç3es apres éntadai no$ textos sJo apreendidos I'qual - .'.''* : * ''' *' . . . ' . . . .l tente.pèlos alunos.e dèvolvldos oo avallàçio.que enfaslzava esse slqniflcados blslcos. . cu ..< 'poder-seela admltir que o processo de avallaçio do rendlmeqio escolar condlctona o trabalho do-' .. ' . ' '' ' ' ' . . . ' . ' ' ' 4r Tltulo:cefeitoda posiçso tel, voralde revlsge,coojunta: na retençlodo materialrevisado-' ' ' . j . Autotres ): Jos é Auqusto da. Sllva Pohtes Neto t boso' Batlsta Martlns. ' . '. '.. .'4u.:' . '' ... .' . ' . . '' J '.'q ' lnstltuiçâo: Departanento de Pslcoloqia (1.t.8.P. de Assis: UNESP). . ' Este estudo obletlvou ve rlficar q.ual a poslçâo temporal de.revlsies co nlunt#s.possibi.. . . . . Htarla melhor retençlo substantlva ou nâo-llteral do materlal eevlsado. Parslu-se da hipBtese'' d.0 qu. uma revlwâo krgxllt u o uma rvvl stante proporplonarlam oel h.or ret ' - . . s:e dl . . ençso qve dua: revl ' ' . . . . . . ' - ' s3es distantes e oue duos revis3es or3xinpaszEm seoundo luqar, fo1 prevlsto, tambêm,que duas rz ''. . ' .r viqies distantes favorvcvrla. mals a retençgo que duas revisBek prGxlmas. ns suleltos' . .m nJme- ' .' r o d e : 8 . f o r a m dl s t ri b ul d o s e m t r ê s vr v p o : d e I g u al t a m a n b o ( G1 q r u p o c o e u r e vl s s o p r 3 xî ' ' . .ma . um. r.vlsio dl.tkntl; Ga - qrupo cem dul: revl:öe: pröklmls;. :3 - prupo con dvls rlvl.i*: . ' ' . , l * . cente, pois. se aquele enfotlza sonente tarefas que podem :èr encontrbdas e retlradas dos tex- ''. tos ou Ilvros didltlcos adotados - o que a nosso ver ocorre na malorla'da: dlsclpllnas de poi-' ' -' sas escolai. en,todos os nlvels - torno-se desnecesslrso e at: Iogtll a dlverslflcaçio de ativf ' ' . dades por parte do professor.em ternos de estrat4qlas lnstruclonals. ' *. '' -' ' . , . dlstanteslv.Todo: erof:lluno: de' lr coleol olas.blbll cas'è n5o'est avam ''r.epetlndo''o àhb.'.. '' alde.esc * .' .i qva.'nio o txperlmvn.to s. reallzàu. . A dl strlbulçx :o do: wulel t os p el o: g r œ p os fo! reallza.d a aleata k, ' ' ' .. rîamentt. 0$ Sultltow ug G1t.ntrûram em tontêto to- o texto no 1: iIa @ @ revl:aram no 2? * .po'., ' 8' ?dlas. 0: suleit-os d@ G1 Ieraf..b leAtœ nq 6: d1* e @' Tevlsarep . >@.1$ *.n@ gydja,.eoquaato...'. . . os svlelle: do G) *. dtpgr*r*œ to- o tlale op 1: ëI* * @ revl>*r.- no )? @ oo 87 dI*$.Com t*I .. .. . dlsposlçlo tv' nporal uo p's-*lro tont*t. <4- o te.ro * :* r*v1:Jo. çonsevvlu-l. -*nt.*é constlote. .: . . . . . ' ' . ;. j . . . ' e... . . . . . - . . ,:1. . . . . ... '- . . ... . . . . . . . . . . . :. . . . . r .. . r *Ta #' ' .. . J ' --1x-)J-kœ ... .... .. ' . .l' .'....( ''.k$'. è' ...JJ...:i;t.%'. J ... *. w :7).qr%*.b ' '' *.!'.-'.'k.;n...?'v :.œzt1 :>;; .r! q- .'. .' ... .r.: ..6. !'. . ' .. r..' :u pt* ' f. 'tN , )A .. ;.$ -H '': 1. *.it' *1 -.#.-' .z:'. ;*..) ... .* .' '$ ....+ .: . .T. .> t' l ,. r'. '' .'. .' , :* .* .% :' .e '.ye . .. :cJ. :. . .' c . :. . . . . . . .. . . . .. . . .. . . :? . ' . . N è .... . ' '-2 . 'parà L. . ..qrupos.o. intervz:t . .a rev;s;o'e a realiz.a ' os $ris lo cotr: o 4r hall qsnto da :esuod . o do teste, . de, , . ç5 'z' %#j't.e2.g.?,.. *e....:. $xz'z''' G '''lz- V1 '''J. '...t-. ' ) ' ; i ni st rau o uma ' se n ena de poi s da sequn da revls so ' . . . . '' ,ret v-v1 )n $ç$.;p, ..@. q; t r . . . . ' . ' 0k dado: çonfirmaram a hîp3tese do: pesquisadores de que uma revlslo prdxlma e uma revi. sâo dis- k''''... ''. ..5.r. jj*' ' . 1.5 . : ' ,1 . 2( . ' . . ' ., ' . . Ip 7é'' .' 4. . ulo: çontrole Aversivo:Aqulslçio de canportamento em esqulva llvre slnalizada e em um cone ! . Tl .t. ' ' J çorrente de cNoque livre e contihgente. . t.,. l . ' . . , y !. .s Com o obletivo de estudar experlmcntalmente a aq ulslç so da resposta de esqulva e de. * * terzNkn4r * fuoçâo de varilvel: envolvidas em esquemas de esqulva'slnallzada. . montou-se em umaê ' f4J, 2 ,.) . caix.de condicionamentooperanteôR$oodlflcada.tom apenasuma barra no cenlro da parede latE ( ) : ' .. t 8r ; 7 ' ' ( ' . '. pava la. œ ta eesposta acenöe ov nantim acesa a lu2 por 20 s. Tr anscorrldos 2û $. sem 'resposta a ' r ' . QL. lMz.,fi dts3iqada e. passauos 5 :. sem resposta ê apresentado um cwoque. relnlclando-se os ciclos de2&hoque$ .'I caöa 5 $. este procedimento foI eficleI1te para insta!ar a respo:ta em todos. os qt ,e tro svleitos. ainda oa prlmelra sesqso. Qbservaçio o:o llstemâtlca mostrou que as ' prlmelras rez , p.zst a: ocorrlam sempr. lpo: ch oques. sm sequlda surglam respostas adlclonal: no per oao ooo .juz .<.. , y (ft' ' p &' 'y k ' r.. ; !D . y ï *. 'f . Jnf Je'o estimuloavlso lumlnoso gera Imobllldadedo xulelto.Pretende-se,tamblm,sulAeter psu, - Jeltul @ vm procedlpl ento para verlflcar se uma tontlngincla averslva de punlç;o jnstaya e oao. ' . . r le ' n-o comportamefpto em uma s1tuoçlo em que s1o êpresentado: thoques lndependentemente do compo.c 'tinento. Na aux:ncla de respostas o esquema espabelece perfodos sucesslvos que começam com a ê lHz.apaggu a por 30 *.. scqulda de 1uz acesa por 5 s. e tcrmlnam com um choque de 0,5 s. Durante . . C o e r l o d o d e luz opa.sada a prinl eIra rttsposto occndg lmedIotandente a 1uz por $ s.. sejuIda de . .. -y .a..rjlle de 0 .'.. <tlp' nal do perl' o d o. l o i n v ls d e c h o q v e n ; o ç o n t I o g e n t e a p e n a s s . è r e I n s t a I à . ox z ! 't . .5 i.e, no ' fi $. . .' '' ' x - lQ1$*' . , 1... .. ., .. . T . t '. L. 3 ï ' 1 , t ; l 8' . 1 tf 1 1 1 ! : ! C ? ) jl 1 . 4 2 . j l ' y / t . j y' ! j ry j' i l k ):.' l / k h C à i ' . .. .. 5.. .. -'' rF'.''''' . '.' ' . ' '.. ..' ;: .; k. . ! ? ) i l . : . ; . .à ; . . t# . .q : j . g. j :.: . .ê . . fz à f r ! k ' k' î lp j ''. 1.: ..:.' f .: .t . .: :.. ., j. . . . . . . : . ... . : .a . . .. :) . . . . .. . . ' ' '' ' .. ' . ' ' ' . f' p .' rI' f'.. 1, . , , '(' . , . '' P'fn':ph . . ' . ' * ,. yr ï' .' i '!.. ' llminaresv.anterlore:: estabilizaç o comvportamento.Pr.etende-se submeter mals qvuatro suj ' tos *lo d <el . ao. mesc o es qvema . mas tol n a 1 uz ac es a dur ant e @ per r ou o te nG o r espos t a , se ndo qu e es t a a apag a . . 'a. ri . Esta varlaote se assemelha ma;s aQs proceilmcotos 1,ma1 sucedldos91de esqulva dlscrlmlnada, ' . @? e. flnalmenle. respostas no perrodo escuro antes do prloelro choque. sendo que estaw Iam aumen.h 4.,.40 qradltpva- nt. :. frequ:ocl*. f1cando * frequlncl. d. respo:tal na lua correspondend/ ao ''b urst..Init:Iado pela rttsposta no perrodo escvro. antes do prIme1ro choque.Esses dados s5o prm :R- ,. ' ' ,7... 't' ! x 62l Inter valos).mas verlflc u-se que a resposta de..fu ca fora efetiva na prlmelra sesszo e'. .o . .. . ',. . u.qa.vez corrigido o problef l:. meslwo es.. xulelto parou de responder. Passou-se. entso,a outroe . lp $f t 'k . . z k L :. t;, .. .1 '. 1 r ' l vjtltos. sendo que o primeiro chvqou 4 aprvsentar a *resposta de press2o a barra (jz respostos, ' . ' . '.primeira resposta cancelava a 1uz e o choque prlxlmos, sendo que ao flna! ao lnvis do choque ' ' . aper a: er* relnstalada a efetivldode da reqposta. A esse procedlmento submeteu-se sem sucesso 3 . . J . e . . ' S 7 1! ' i.ö ).) . . pq.9Q*dlnl nlo em que pa aus:ocla de respostasJo aprescntado: choques de 5em 5.:..co m a Iuza'e j . . . . f.ï* ral. * 8 cm da srade. eqvlpameoto de controle. gerador Je èhoque e scrambler BRS, e lsmpada de 15w.e. I1;v ad4ptada exlernomeote, um protedlmeoto em que. na ausincla de respostas de presslo ' * sv.barra o esqu re eslab elecla um oeri odo de 15 $.com a !uz aoa nada'.' o 'perfodo de esqulva. nue * ei F . '' . ' 1 @ '' * 'ttrm nava Lœn o accndipnento öe uma Iuz por 5 s. ao final da qual era llbcrado um cboque de 9 5 .ç. e 35 1 51k de 2 mA.v durante a qual oenbuma resposta ero efetlva. No perrodo de esquîva a . '' ''' k ''. #ofo(r<&)) V1va1do de 0l;ver;a Rcis FIIbo e 0lavo dv FarIa Ga1v5o. . ln':tly ). ulçâol enlversiuaue Ftùeraldo Par;. . . 1.A . !g . . - . '-' 7. ' ' ! Ror sva vez.dua: revis8es dlstantes foram. tambim mals efetlvas'que duas revls3es pr3ximas. (sses dados. compatrveis tom uma pesquisa reallzada sobre a retenç:o de regras matemâ tic#: (Ga/. 1973), s3ô diqçutidos dentro do referenclal te3rlco da pvlcologla da aprendlzagem ' ' keeba1 sign1ficaI iva.. . .;' i.' ''! . tzpteproporcionam melhor retençlo qu.duas revls3ésdlstantes eque duasrevls3es pr3ximas. ' . : ,. ' >1 1..'''''' ' . ,. . y .. . . . . ' t ' #- . . : . : . . . : ' . . . * ' . . ' 7' ' ' ' . . , k . . . . .r .. , . ..' refo' rço p.ode Iekar % 'def5n' Iç5o be crI lr'Ios de e ' stabl. lkda 'd . 1n adequ.a dos a lnvestigaç3es 'qu 'e pr.z.' ...' 't . .. .. .. . . .. . . ., .po. >.'' cur om ident1fIcar as'.1 nterre1oç s comp exas en.tre m I S1tI p1as var1Jv eIs que con tr.o;1a' n lt *'3e ' l . . e. '' .a1coœ ;': .r *-...'.'.. .. . . . .' . . . e . . / ' ' r' . A Import:ncia da resposta de mudança.em.esqupx s.concorrentès yem sldo reconhecido oa1).''' lid:raqça recente. mas a lotlusio da taxa dessas respostas em crltirlos de establlidade n5o.:..8;...7k tamento. 4 . ïj 'Q ., ' . * . A ênfaie em medidas relatlvas do copportamento'mantldo por esqueoas concorrentes de N'S'''' % ' ' . . ' ' Titulol Taxas öe respostas de mudança em esqvemas toncorrentes'œ larllveis cqntroladdres . ' '. Auto (res):aoio clEudio Todorov. Jorqe sendes de ôllverla Castro Neto e Mprla Crlstlna Neves #' '; ' ' ' ' . 'i ' ' ' .'v ' ' ..'t 7 '.,. 'L' ..' '. Bîttencourtde '55. . ' . . ''. ' . ' . . . : . :. . 1nstitu1çlo: vn1vers1dade de BraslI1a. . .. . . . .'.. '. ' . . . .. .' . . .'. . : '... à . .. . . ' por 5 s. segulda de cboqu .# luz e o thoqu. ocorreolao flnal do lntervalo em casù de bau-ocoz rer respo%ta Ou a 9u11quef momento em que ocorrer uma resposta (@p@naâ u%a) e'sujeltos: ratos. .'''' 'r ablinos e Mccowll . . ... . .. ' . . Wis t a e y ' e H o o d e d ' ' c o m l d a d e de I # o 5 meses no l nl cl o do experl p ent ok ' . ,.' I ., . . . , , . . . . . . . . . . ' . o .fetiv1dade da re$po:ta. ()es.$a maen3r. ' jrakfa'perIlldo cl. ; mpye$o :empi'e terl' è .jri$enk' o'iJode luz.J'.'' ( . 5 . ' tomum.0ma reansllse dos dados de Lobb gavlsoa (Journalof the ExperiyentalAnalysl: of eehavl- .2or# 1975. 2:: 191-1:7)opstraque houve'irande v 'àrlabllldade :. ta-xadere<postas de mudan b 'ça' èm' . .. . , . . ronuiçCçs n4s quals as taxas relativas de respostas'atlnilram o crltlrlo'definido pelos autéréio' ' . ' Arqumenta-se que.em esq'uemak concorrenses;a repllcabllldade dos result/dqs estarla mals asse-'qurada pela vtlllzaçlo de çrlté/io: de establlldade que Incluam tansd taxas ébsolutas quanlo'tzm. ' . * . . de Bltldança. .. n . . . . '. '.'... . '.' . . .' ' 41r :. . ' ' .. . ' . . . . &s . . . ' . , . . . . .. . . . -.. .,.. .''. . . J. '..l', '. ''.-, ',. ' . (: . . ! '. 7 ' . . . . verlflcar am-se no Jltl mo perlodo. Embora este padrio tenha sldo observado em quape todos os *u- ' . . . . >' . j . Jelto.$,ele foimaIs acent uado e nltIuo quando os cx pone!ntes dur'avaœ 5 mlnufo.s. Foraœ cajcu j a . . I . ' - ... . . dps as frequêoclas repatlvas de respostas por pèrlodo e ak frequ:ncla relativas de reforços'por '.I ' sessio.nbtlveram-ke correlaç3e:posltlvasentreasfrequtnclas relatlv.s de' refoéçose as fre- '1 . . * ' i . ... ..'v.:. =. , . . .. - '.' ' . no prlmeiro perrodlo.dlmlnulndo ao longo do conponente. R este caso.e.m qeral..a.s oenores t#xas' I . j ' - ' ' . ... . VI 2%Q as taxa: auoentaram ao lonqo do componente, enquanto em Vl 60 as malores taxas ocorreram ' ' . . .. ' ' * . . relatlvas lrespostas num cœ, ponente/total de respostas na ses sio) em cada sessio, os resultados ' .a . .. . ' .. . opresentados representam os desempeqbos nas cimco Gltlmas sess;es de cada anlma1. ' .' . ' .. '...' ' .. .' ' A distribulçso de respostas dentro de cada componente varlou baslcamente em funçRo do . valordo esqueca e o5o on funçso da duraçio do componente.Para todos os anl-als.oo componépte: . ' p. . .' 2.'-. . K '. . - ' tf'01.1*$1 taltlbJ111t; nG11KlC't) d%) C't,ft)rços recebldos-yor qess:o ofn cada um dos co'mponentes. Quatro'su-'' Jeltoq passarmn por 22 sess3es e os outro quatro por 31 sess3es de 59 minutos para atlngire- vo estado estsvel.A bsiabilldade era avallada por iospecçio visual conslderando-se as freqp:nclas - . . . ' olto rato: foram submetidos a un)esqueaa mlltlplo VI 2lQ se9 VI 6: seq que se alterop' mu vam uurante a sessio seodo é vlgincia do vl 2%Q slnallzada por um sœn.(ruldo branco). P'ara me t#''è' . . .....' . , de dos animais os col nponentes tlveram'a duraçio de 5 lnInutos e para o restante. de 30 segundos' .''.' .. Fo; 'esisirado o nu -nl ero de respostas de presslo $ barra em perrodos de $: se9 para oq amloals ' . ' cula duraçso do% coll ptxnentel era dc 5 mln., e'de 6 $e9 para aqueles onde os neotestrom.d* s'' 30 seg.0sperlodos,portanto.sempre correspondlama 1/5daduraçiode cada componente .Re:Iz . ' .. . Autolres):Harla Beatrlz Braoc o: 1nstituiçJoI IQP. U%P.'. .: .. ... '' . . ,ri--I-- .-.q-:,,-;--.,---, -..'- ., q----- -,.:,-I.p, -- e. e,f .-.--.. a-,.,a-.. . . . . . ! . . . . b: de respos .tél''' . xa* re1ativJ$ de respostas controlidas pe1os esquemas. as$Im .corx taev : absolut .. . qu:ncia: relatl'vqy de wgxpoqta: no: tr:s pr'meIros perlodos dos coaponent'el.wo quar'to ' perfido'' ' . a . a.correlaçJ eceu, vando-se. floalmente. aç:o neq va po 4ulnto' peef-. e o desapar * - ob:er ' u-a correl e' '-atl . . . . . . ' .y '. .. '' .-.... ' . . . -. . ' :' . ' . ' . . .. .' ' . . . . r ' â .J*' q ' . ..j! . ') 'L: ) t>'.F*t'' ''''C'' . ,' ?. '. I ' .... ... . , . . u1.1tu1o'1Freqvlrl: ;q ' ,s 1otg;s!e tl..*es.%iut amas 1: )1ltIp1o: tom do;s l2nipulandos p.ermanentefl ente dIsoon:'-.'' i. '.. . ' u u.la+. rN;.u17j' : .' .=#.:-e'..''e. '.. ' . :. .L .. '.'. .. S . ' '. .: . . .e ve.;$: . . r... ' Trls ralos foram sulxtldo: a u- esqucl x mlltlplo em que se alternavam (alternaçso : s i t , p I v . > ) o , p ? 1 6 ( ) $ < ! J ( n a p r v s v . n ç a u e I 1 u t p 1 n a ç s o al qbienle) e um vI2119 se: (na aus:ocla de I lupll .' : ' .. -. .. naçso). ca da esque p l a si p , pl e: exi qi a res post as o un e das barr as, d os duas per ran eot e ment e dls ponï .. . .. , . . . ... wq i i$ na.r..aiA. a ty gtrlmmnlal. Quofldo ufrsa bar.ra tlstava optzrandoo respo:ta$ na barra a1ternatîva V . . , . . 'nio tinham consvqulncia (exlinlsol..cada sujeito passou por quotro fases experimentais que se , . 'car açteri zavam por vma deteeminada duraçlo dos componentes do mlltlplo.A falxa de duraç3es in. . j . < s t 1 gaGa foldo$ l$ sequndo: ao$ i()t) segundos. sendo quq doIs anlmaIs a 'percorreram em ordem ' ' . . -. .. . . . ' . ) .j': ' .1 .7 q... * y. ' ; ). ;j, . . l. 47. . J i. '' i.... ; ' j. :e1 a p'ercorreu em ordem descendeote (300.15n.$Q e 15 sequndos). cada fase durou 29 sess3es de ? V :.. . 50 r!tInuto:. i:;. ' ' Reglstravofn-sw.em plrlodo: corr*:pondlnte: . 1/5 da duraçie total d. cadA componente. 4 frequincia de respostas, taoto na barra do V1eravlqor como o a barra em extlnçio. Em alqul nas' . fase: fo1 tamblm medida a frequ:ncla de alteroaç3es entre As duas barras.As anllpse levaram em . r.t.lr't* 1 mJula dosdesempenKos nascinco lltlmas'sess3esdecada fase. + '1 ' J: Ij i ;: ' . aacendense (15.3:,6: e 3Qn segundos,nvf acoso,e 15.3:.150e ;n0 segundos.nooutrol'e um anl. !, .jj,':. ).. ï.i :. . . xuto(re:): Maria Helen* Hunzikcr e Lu1: c1Judio F1que;redo. lnqtltûiçlo: UNICANP*IUP @ FAPESP. ) .. .1,;,..: : I,'. 7 .j ..'''' ' observou-se que a ulstribuiçzo ue respostas duraote cada componente ogo J unlforme. 'a''lbas.a$.barra$. #x frtrqkênclas 1ocx'lls nas dua$ barf'a> em catla quloto de um componeote pare- cqm ' depender tanto 4 o k) em vigor c-o das duraç3es dos cocl ponente corrincla de um grandeI . s.A o ' . oa -.rl ero de a1ternaç8es e de rvsposta, na barra em extlnçio. tanto quando o esquema.em v1gor era . o vI 2:0 se9 twf'o quando era o vl 6: se:.. parece desaflar tentatlvas de atrlbuIr estas respos- tas œ reforçamentos acidentais das alteraç3es. &;0. iqualmente.evldznclas contrlrlas is teorias que postulam que a *locaç3o de respost*s a tada fxnlpulando obedeç/ apenas a um prlncrplo de rahimlzaç3o qeral ou local de beoeflclos. ,' j. $. yl'' i 1:: 3 # - )i ' ! l.;t ; . f!.) % 4. y . !') is' vr, M,:. ! . ,' . l f . .' ,t',' '. 3?j;. . jb . .iï. ' ?rtulo: critlrios de estabilidade . repllcabilida wefeito: do oGmero de scss3es por condlçio' . de: experinlen(aI nos resullados de um estudo parafnQtrIco. t1: *t' Aut . o(re:): J.oRo C15udio Todorov.Mar1a Cr1sl1fu level :Ittencour$ de SJ# e Jorge Heodes de 01i' . ' ( veira C*$(ro Neto. J ''. k . ' InstiIuiçio: tlrkIvers;dade de :rasrl1a. .J os uado:tde ul @ ,trobalho de Graft.kea e Whitworth (Journal of the ExperlnentalAnaly.s1s of eehavior, 1977. 25. 383-19:) sobre a 1e; da Iqualaç:o (matcblng law) em um grupo de ratoq foram reanalisados para se dettrmIoar o, efeîtov do'varlablpldade de duraçio uas cooaiç:es' experlment*is sobre os resvltados obtidos. A duraçso das nove condlçD oes experlmentals varlou de 0.',mlnlmo d. sete dias a um mlxlmo de :7. e clnco cooulç3e: experlmentals tlveram duraçso Infe. rioe . 20 dlas. Qbservandoese @ relaçso'entre taxa total de respostas * taxa totalde reforços, çJes experlmentals de 2: ou mals dias s:o sensl v'erlrïcou-se que os resvltados'obtkuos nas condl ) ''' jl . t tJ ( j q r.l' ' . '.. velment. o#ls ordenaios qve os obtldos oasrto,,p :ç açio mahs curta; nestas os dados n;o. ,d t.ul . 'ç ,fs .q .;d '..;ur . sogere. qualquer relaçio enlre as duas varllveis.A relaçlo entre taxas relatlvas de respostasê t, ' J t raxas relatival de reforços tambëm fo1 lnfluenclada'pela duraçio das coodlç3es experlmentals: : ' .' ta-/lqrtl4tlval de respostas foram nois semelhantel $* taxas relatlvas de reforços nas 5l' ies ekperimlntaI* cx . 1Q dIas ou - 1s de duraç:o. ' ,' . ' condi- Tltvlp: comparaçso de doTs procedlmentos na aquisls'io de cadelas de respostas em bumanos. a -1 Q6. 4 1q : . ; . !r*2 *1'. ..'..s.'........ '.. ,:.?'.. .... #'ë.t.,.-). x , u y j t j !j; s, : ., . x . ,(. j : ,; . , .. b.4' j .. .. , ; .... : . ! )...: q r .. :. ''. .:'' ' ' ..:I:' ...f J' ..' f..' L:y. .,1. :$t< $x:tj ':(,; .k ,i7.j :l ,) #. . .. . .. 2.I . .r .r.: ., ':. . . ..... '' ' ' %'' 1 . .. ' . . . . . . . ;k.tk;. .. .? i( .. . 'j .. . .' .' l.: ...'$ ... '.,..J . .. .. . ; ) . , ' ' ! , : j . T j . I ., .. ' j..,;. . ). . k. ():, '. .' . &.' : 6 t . ' AN . . ' AuSo' lkes)ikar' lz'' a'G nt.eciro B.o.rges .. . : ;'.z . ' .;. ..' '. . . J': :'.'-';'....p.....'. 7f-.e:.<...z.'.'!..f...''.I.' rli..zj. ',''.'k''...<'.'l.(.. .r'..*.i.j.''6 :I,fronassI e aoso 't1Judlo Todorov.' :J 1nst1tu1çgo:. pepartamento de I,slcolo:I'a - tl . -, ' qlkers 'léade..ie erasr Iça. j''. . 0 t g ol: p rocedlm.eùtos no estebelecioentol' .p 'resente trabalho teve co* obl -'etlvocœp 'arar. d r . ' . . de cadelas comportamentalll o frocedlmento tradlçlopal..lnltlando com * 11t1a& resposya da .s**'.'' qu:ncla. e p/ocedlqlento para'frénte.que :egue * ordel '' l,remporal da sequlpcla..:A pesqulsa fol''e ''* . ' l . . . .. . : '. 4desenvolvld: com soleltos humanos. unlversltlrlos., que curjavae a dlsçlplloa Pslcoloqla Geral e .'' ' : dade.de.Br. ' ..4r; Experi al 11.po 'bepartament veril !,su.leltos.nJo . tl:g' .%ent . o de Psl . cologla da.Unl a.sllla. w osr l ..y t . . . . '' . ,. . '' . . . . . .à. ..:'nhani conbecimento prevlo lobre encadeafpentô.:...'. :. . ) rraba1llou-se tom do1sgruposde:ito suJeItostadai. ... .. LQ.:. b' 'tvrIsmar;/'5rneslo . . ' ' ' . e.todos os solelto: foram expéstos aos dol: tlpos öe procedlmento. Mm do$ grupbs apr endeu a. pr1 ' ; o para frente. Esses resultados sgo dlscktldos top relaçio: , a) ao fato de tada resp' M ment 'osta da.' . l . . cadela ser diretamente reforçada no procedimento para frente; b) : hlst3rla passada de aprendlzaqem ue sequênclas na ordem tophoral ém que ocorrenu'c).A exlsrêncly'no repert3rlo do suleito. das respostas a serem enc4deadas. Esse fatores poderlam facllltar a aqulslçXo <o* o procedieen- to para frente.pols o sulel te necesslt a somente descobrlr. a ordem na qu al 4s res'postas .. -' ' arl . . ' . . e ...' . .' .. h. a trss, Imp vom ocorrer. n procednnenro tradl..clohal, par llcarla em aprender toaa foroar seiup.nz. ' . . clas ao contrlrlo. ativldade oue n;o 1 famlllar ou n;o faz p.rte do repertGrlo do'sulelto. tsseyl. y.. fatores Ir ostram.a Ill portsncIa da avoIIaç:o tl. repert3rIo* de respostal'e da elaboraçlo de'W to-'.E...'. dos e t4cnlcas que melbor se adlptem ao rep*rt3rlo do lndlvrduo. E. llnd.. alertam p*r* @ fato' d. qu. a:.prlscrlçBe' x'd. $1<nIc@: d. m@dlflc*çio d. mœAportlm@nto : prl@rl. :*- *v*1I*ç:q dl repert3rlo. podem eventualmente crlar mal: problemas do que soluçie:. ' u . . .. . Titulo: Conqrole do comportamento humapo por estrmulos compostos: efeltos da orlentaçso espacl#l'' dos estlmvlos quando hJ duos ou R-1s dlmens3es superpost.s. ' AutolresllVAkkE LIHA. &U2ANA MARIA.TûpnRûv. JOA; tkiepli. Instltulçio: Unlversldade de Brasllla. Jovens vnlvqrsltsrlos aprenderam uma tarefa iejuenclal çom bake em dimens3es dlsponl-' vels de estlmulo. Estes quleltos foram dlvldldo: em irls grupos: G.$i com apen.s duas :1men>8*& disponlvels (cir e orlentaçlo). G.lI1 cœp 3 dlmens3e: (c3r. orleotaçio e tamanh?) e G.Il1' . *1* 4 dimensJes (c3r.orientoçâe. tagunNo e fundo). .qpis um trelno de dlscrimlnaçsa.cœn este: estrqs lo$ compostos. os suleltos foram submetldosa um teste em extllçso tom cada uoa da: dlmensYes de çrelno separadalpente. para veriflcar que dlmenlso esteve controlando seu desempenbo durante* .. o trelno. ûs resultados nostram que: 1) - nrlentaçlo para ' os tr:,' grupos, J a dloensso que exea ceu o mals fraco controle; 2) - as dlmens3es c3r, tamanNo * fundo exerceraa um forte cootrol. . sem dlferenças entre os grupos; J) - orlentaçlo exerceu malor controle quandœ estava acompanhada d* apenos mai: uma ulmçns:o (G.l) enfraquecendo-se consldèrayelme' nte o seu controle qùando. $ ' al:m dela. estavao preqentes duas ou tr:s dlmens3es dlsponlvels (G. l1.e G.1Il). Tltulo:AnJ11:* do co:portamenio oo Brasll; n- Boc- ntJrlo + ! lra e'terceira sequpnclas c4m o procedlmento para frente.e : s 'equnda e qu art a sequinclas toœ .'s'. 'j ï .me . . . ' . . . para. tris.0 ootro qrupo teve'as mejma: çondIç3e'i'rka ordem lnversa 'Fora.m. trelnz .:...'.'L. '' o procedImento ' . , . . . . . .. . . . ,' . ., . . i da$ quatr êncla: dlferente:. de. sel.s cores, .apreke . o sequ . nsadas em .tart3.e..s qvue o sulel t o d e vi a o r * u ' ' ' :. . . ' ' . . . denar/ gradatlvamente,até o estabeleclmento da %equincla correta de sels carties. ' Cpg o 'ref orçz:1;''S ) .' ' & dor utIl1zou-se a pa1avra x''certo''jara çada respos' t a , . . a e x p r e s s s o . ' a s e q u i n cl a es t l i er t a ' : r o ' ' F . ' ' . ' .7 ' '. . . . ' .'.. ': caso de duas ou.mais '. . res ' postas. corretas. 0s resul.tadoé Indlcam que o. procedlpent o tradlclonal e. ' ' leva a aqulsiç:o do encadeamento cœn um nGmero de errqs. wuper.lor lquele 'o.bs:rvado. cœlo procedl 1 . . + + # . .. j;;. .. ' 'l 'l 't :'' . Ruto(re$. ): karry k' ill;afqs,Luti* .C. de A1buquerque - kij1Iafns , lsarla 8art. lIubner. Lu1.z CarIos . . . ' ..' *I<1lux:' . ) t T. '' ) ' . '. '. ' '' .. . Ii' '' '. Uol versidade Federalde 55o Carlos: Pontiflcla Universidade Cat3llca de S5o Paulo: ' * Snwtltuto öe AnJlise de.tomportamento. ' 0m audio.*visual de aproximadamente uma hora de duraçso ser; apresentado. documentando :alçeetos verais de anllise dd tomportameqto oo Brasil .A apresentaçlo lnlcla cœh aspecto: hls. t8ricos da anilise experimenlal do comportamento no Brasil . Junt amente com um depolmento do pra . f<55r.lr'Fred S.'Keller. Em sesu1da . sers o apresentados resullm de traba1hos em pesqu;sa bZsIca e/ ' . . . J '. r .. 1 . V . ' . n ; il. '. * . ... ., 1. , ... ,$' ueraIue s$o carlos.gnlversiuoue Feueral do parâ e Instltuto Nedel sapleotlae. Levantamento de e k '': âedo: r 'eferentes a frequência e apr.tsentaçlo de krabalhos opcrantes em congressos e# : publlcaçEes tnprevistas cientiflcas. constarâ do programa. Uma ampla varledade de proletos de pesqulsa 1' ,. j th7' :, . ' 7; de aellcatio nas Jreas Je sav -d.. c'omunldade. exceociooalldade. escola e cllnlca sers apresenta- .Z. da. Um resuoo de um debato vlyvolvendo alguo: dos mals proeœlnpotes bvbavlorlstas brasllelros . . . . . . h:. L : ' tj'. J (.. 'itulot pefinlçio das ulmvns3es bâslcas de uma cama-maca cœnqoadro balcînlco parl adultos. Autolres): tvanuro de Aloelda Mauro e klvlo çixar de nylvelra . lnstituitlo: çeoçro de Reabilitallo Garah Kubltschek AIém öo> #! suleltos que colaboraram oo estudo sobra o palneldivlsdrio , partlclparam d eqte estudo 11 outros pacientes submesldos aos prlnclpals tlpos de traçso ortopldlca e (0 parl mldlco: do CRGK. Foram anallsadas as seguintes ativldades dos ususrlos, tom a cama em dlfereotes ' Mbl co naç3es ' de altura, lprgura e'comprlmeotol 1 Transferlqcia aut3ooma. para a cadelra de rodas. de pacleotes com dlferentes nfvels de lniapacit acio frslca. * . 2. Altura preferida pelos paramldlcos. no desempeo:o de atlvldades de atendlmento ao l!.L ! 'h'j ;, .. ;.'C ' '. . q).'p .' 4'' i '. . ! ' 'y -î . 1( 'T; . . . J(' V $* ûmteemînaçso do grau öe Intlinoç%o. uas costas reguerlöo para manlpolpçBes especlf! (12 . .. c-zs da calo, @> funç3o do uso de larguras dlfereotes. * . (.Anâlise dos problemas envolvldos na oontagem de traç3es ortopldlcas especlflcas . e'n funçlo das dimens3e: da cama. As fnedidas que se rcve1aram ma1s funcIonaIs nasquo)ro'at1vIdades estudadas foraln.coz ',.! z ''' ..' ''''' ' .' . b1f ,adas, <iscutidas e encam;nhadas zo setor de proletol. ccm:lubsfdlo @@ desenvolvImento do ft delo final. Tîtulg;dapeamento funclooal de um painel divls3rlo para enfern-rlas. Autolr,slp Evaodro de Almelda Mauro e trvlo Cisar de ollvelra. lnstltuiçso;Cenlro de Reabilitaçso Sarah Kubltschek. : alcaoce das dlferentes partet de um prot3tlpo de palnel dlvls3rio para enfermarsas' ' fol.l ev. ntadok vtlslzando-q. ufx loostra de 61 paclente: do CA$K composta por 2: crlanças entre ' ' ' 7! t- se: e 12 a' oo$ de Idade e 21 adultos. * pados antropomitrlcos relotlvo: 1 populaçso foram colhldos.e as dlsiloclas alcança. das pelol..>sujeit os,doilados e sentados na cam.a. resumldas em trls categorlas. asslm defjnyao,: ' . 1. Alc*nce superlor: dlstincla ua superfftle do tstrado ao ponto mals alto do palnell t.7k..Jt- '.'.-:t: 'p.. ...... . + ) f. ' . . * J k '. k . ? !,. Ks paciente acafrkado. '' ' ' v. . . + ' TJ ou aplicaua na univvriiuade de $Jo Paulo (tapl pl de &5o Paulo e de Rlbelrso Preto). Unlversidade de Brasllia.pontiflcia Unlversidade Cat3liça de 5Jo Paulo, Faculdades obletlvo.Unlversidade FE discuti'ndo perspec$iva$ da ans1ise do c- portafren(o ljo Brasll encerra o progra- (.- 21' C'' ' . . **I()11*p . :,' ' . !' . ' * ê$'1'e '- : ' ' '..! qï. l ! ' :. . !, ç: 1t!t' .f -. il. ::.' 4 . i z.-kk :,)'t :g p çs l p :j . ? J l r k / j ! q l tg'. : j!, p , y ! , . : l , i fr ' , . b . ë. *r ,.!. -y ? : h r 4 ' J ph , ? k'! ' : i ? ' p'8 2: j $' :$ .;,..'. :.,'' . . -'''2' -'' ''' ' .j r ù s..j.t ? . t i . ? ,r! y ..: . . . . s . )' k ; 8 r t . ). 6h '; . -, '. ).: ( : r. ; : y j y. , jr .'( t . , . ; ë )J,';: , . 2 ., j , . , . .F .. ;! ..A .E ,k .' .)t r:. . k , 1 s ' t r . r: , ) . . : I , . ; , z ; t y, y! t: ... ,: ;' (t -' .,! .: ,., , ., , .: ;; y: .j -)t. ,( ..yJk ..i , .,, :,...r.. . . .. -:...yy ..k '. . ,. .)..' '' .:c.., .7r.. (...i. : *; z. ' & . ; t. ' . @ s4 .k u ..i ' .l ;. .'.. ,. si . .J .: . . ;. 2r,..,: .y . . ..;. . .. 7.4 ;g ' ;j !.. . ,., . , . . . .i .: ... r . ; t . # . ( . ' ; . . ,; .j ; , ' . . . ; ! % : z : , ' ' . .. . , . !Tb@ w:v)o..';k.'ks.'t1....''-.':,v'.. ,:. 'c '... 's ..9.j.';.;..'...:... ;...,........., . . . - . f, .. j..:!..(.-...,y... .: '...,..... . . .% ... j.t .: ;' '' . .. . :.'.. . .....r$., , . '' : .. ' ..' :. . ' .'. . )'.. $ . $ . ' '. . . . ... ' 2. . ; 1..!;r..;:..,.. x.: ..(,t. x'..,: ..j:.:N;,,,j,:l ..r:, J;(..,2j:;.;r,t ... .,.... . .. .: ï.,.. ..L : . , . . .. .2.. . .,. . . . + . . ' ' L cançado pelo sùleito can a.ponta dos :.:aj . ' . 2.Alcance lateral: disksncla entre os pontos sulejto#J . . dlrelta'e ; esquerda dp cama. com a pènta dos dedos . # sem deslpcar o tronco. 3 Alcance lateral olxlmo:distânçla entre . J $ o: pontos extremo: alcançadol pelo jujeito a di r ei t a e e s q u e r d a d. ca ma co m a' p ont a do: dedo. . p o d en dp des hoçar o tronco ua poslçiq ' . #. ' . orI9ina 1. .. .' : '' os resultados obtîdos foram mapeàdos grkflcamente sobre uma planta do jalnel de ee ncaminhados ao setoc de proletos,como subsrdio au deseovolvlmento do modplo flnal . '. , î.itulo) Ev0kUçA0 DA PERCEPIAO nû EGPACB e AN/tlst nû FENGKEN; nA SUPERCQN&TANCIA. Autolres):aos4 Aparecluo da sl!va e tino .a* 8aceuo. . ''.. . .... . . Iostltulçlo: Departamento de Psjcologla e Educaçâo de Rlb.Preto (uSP) e''lnstlt uto da US . .: . >ip -K - Neste trabalbo reallzamos unla revlslo e dlscussso ' do: estudos ' 'i mens es Interrelacionaàa: da percepçlo espaclal: Samanho e dlstâncla.fomo . fatizamo: os prlncipals determinantes.da'tlndpncl '' ' a evolutl'vp.ou sele. i o fl u e o ci a m n o f e k 3 m e n o d a s u p e r c o o s t i n cl o ( er r os d que * superestlmaçi: dos tamanhos de tos 1oçaIlzados Ionqe do observador.cowpa/atlvamenteaos tamanbosde obletos prlxlmos). dissuti-os a natureza do mêtodo. a: instruçBes (obletlvas e apa' rentesl.vo nlvel de Intellgincla e.cognltlvo. o erro do padrâo,as varlaç3es na dlstinrla. a sltuaçso exp e/lmental (campo aberto e laborat3ri0).a presença ou aujzepcIa de um estrmulo padrlo . a ampIIsudé Jas faIxas et.lr . Ias e outras var i s v e l s . E m ge r al .' a r e vl s s o m os p o s s l bl l l t . . ouconclulr ok s egul nt es ' a spect os s obr e a. #. ' . . ' Iloricpçso de tolllonho'e dIstsncIa! pri/neiro,'qtltl o 'dcsfzn ' ' volvImento prIr? rlo dd 'l con'stlncla de f lj anho e'de ulstlncia ocorre durante a Infância. Sequndo.que da lnflntla ,atl a adolescîncia ocorre 'um desenvolvimento secund r o J I # de. subcobstincia'para superconktioçla' Tercelro ' o qrau - . ? . dm sub-' ou .qup constincla de'pende'. n$o ap 'er . à Idade. mas tamd4m da dlstincla.Quarto. ' enas d @ 'J. . as . varllvels do procedlmento * da sltuaçso experlmental, pntre outras J v InfluenGlaœ exsal estlmatl- ' vos..oulnto. ' nio hJ uma Jnlca funçlo relaclonando a dlstsncla flsica com a dlst:ncla Julsad. + t :i hI12)11ho ffsica çolno tamanho Julqado. ma: %Im uma famfllé de funç3qs. ellrm *!a$ a funjio claq cujos parlf autrosslo.partlcularBente. seosfvels % varllvels tals como as lnstruçies a na- ' tureza do obletlvo teste. a dlstância e o amblente. Sexto. NJ necessldade devlrlasoutras, pe: quisas, com dlversas classes etsrlas. dlversaskist3nclas (malores que 15 metros) , vlrlo: tipos de instruçBes e em dlversas sltuaçoes experlmentals. para cooclus3es mals fldedlgnas sobre a . tendêncla evolutiva dà subconstincia par: juperconstâncla. ' Titulo:0 EMPOENTEDA FUNCA; PQTZNCIA C0N0 UH fNpIçEDISIRIHINATIVO n; EVOLUIAO 9 i 30 DE pl$yANtIA E TASANq:. A P RCEPS .'). Auiotres): Josi Aparecldp da sllva e klno de Aacedo. # Instltuiçso: Depto de Pslcoloqla e Eduèaçio de Rlb. Preto USP e lnstltuo de Pslcoloqia da Dnlversidade de :5o Paulo. A funçio potlncia representada pela equaçio Y-KVR# te- sldo grandemente utlllzada em1 dl versas podalldodes sensorîais e perceptlvas. De fato. a relaç3o entre magnltude subletlva e : magnitude fisïca obedece & 1e1 d: potlocla.onde 9 ; a maqnltude de Julqamento subletlvo ' - v . .# : p - . . o co rrespoendente valor flqlco do eqtlmulo ao loo go da dimensio de. lnteresse. K 4 uma constant'e . . . .j , .... . .. r escalar arbltrirlp ea '4 a'Inclinaçio da funçlo. quando proletada.em papel lotg-l og. e ë uma ê constante qu.e 4 c a r a c t er l st l c a d a dl m e n s i o p a rt l c ul a r q ue e st : s e n d o oensurada. xxosse propJslto . . ' :. . . . . Iq,. . . . .. . . . ).. . . ... . . .... .7 . ... ) J . :.2;.. 'rë.. ?., k.. (..;.i........ ,.-.... . ... .. . .... . w .'.. ...;:-. .i...... ... . . . ,. . .. . . .. . .. . . .. I ,I p) ,., -i ?...' nèi . t e ' t rat l a l hp . ' i : dtq or ! : t ra r kx.....'..' .''' .. . que ( ) l af l l anh o apa re n l e p ode s e r r c l ac $ onado com . o t amanh o. f f s I c o- d;. . .$ ., .1 ' . . . '. .: .; . J j ! . . i I . . j . e . > ' . . I ! . : . . ' ' . ' ' . . . j. ' . ' l t ' ) L ' ' w ' ' e . x ' é ' . . e 1 . ' . . ' ' ' . . . z . ' . ' . . . . = ' ' ' l ., .. ir' ..ht.iu'.4 t#.<'I!,çtx. . .ncia.ap.prtrnt'e pode.st-r olna funçaf .z.pot1ncia da d1:ta .n'-. .: ':. . .:'.... ., .. 1.. . 1 . $ o ! tf t xl a d i s t 4 a . ' ' . o s r vr , : . . I ' f j j nç u . . a s k . p f ? . ' 1. 'X J$VJ . ., . . ' . '' : 'l' . '. . . ' . t.io .. flsica v,aIq!'I1uIsso o expovotv p'odt,r; vor1ar tsapfunçzo da ldade.Desttlmodo. y.1. . .. . ).:. eyiqte..u4a constsocsa mctrlca perfeita quaodo o expgente (n) for lgual a 1.Q; quando -n for mal- .k.or .'que' '1..'c. exIste uf),a superconst$fhtia e quando c for meoorque 1.(). hl subconst:ntIa. Em tert' nr:...vvol vtivo: a hip3tes. de. koblwlll (1:63 * 1:7a).expressa pena: qualltatlvamçote. pode ser' . . . i't.'''' ilszutlda quantltatlvamente a partlr do: deslocamentos dos funç3es obtldas e o valor do expoen' ... îe para diferentesJalxas eta-rias. Asslm, uma llnha com om expoente superlor a 1.0 .indicarla ' ) .I . '. ' ..'. , ,ru s.upvrcoostlncf4 lt xeria vs'peroda para adult'os e adoIfzsccntvs de acordo com a hI.po-tese da . . . ly . . te nJv -nc1a evo1o(iva em.direçâoà supercons tâocia;alfm disso# quontomals Jovemo sulelto menor . , ! 'J ser5 o se' . u e x p o e nt e , ou s e l a . s , a i or s u b c o n qtincIa.:a1cu lando dlversos expoentes, encontramos um (= . . .. ' . . . ' ; ..f xy, x:qt f,tt,iy$,.#*.v.(1tlt !r1$r1st.3f1tt. (1.1(1j). 1r.)tlst;pt lf ,çCkr)11t l t. AI 11 q Aryl )f>:*(j.f)3 f!v)r21t,stlgI f1$;* J1( )(1(,( $ls.t11f1(:I; 1) .. L., .' ).. i;- ' os resultados n 'Jo suportaram a hip3tese de woblwlpl da tend:ocia em dlreç:o î superconstâncla'. ' r o l ado or do expocnte da funça-o potência & um excelente Indlcador das condiço -es ex * 'Le oul * o val . p e rl m e n t ai s p a r ti c ul ar e s u s a d a s p ar a s e ob t e r o: J ul g a m e nt o s. v a rl a n d o e m f u n ç l o ö a $ I ns t ruç8es. . '' ' A. t ' :l '. ' .t j' fjo n.. e,.r ;qro z Je dindensovs do tstfau1o. slluasao experlI ntlntal (ombicnte .berto e fechado).presença $., $ t. '' ov atls.:.nç 1a de e$.t.Imu1o padr-ao e oulra$.. .y' .. . ' . . (.(.. ,..! . . . . ., ' Alqumas p<squisas levadas a efeito no can,po aberto pelo taboratirio de Ergonomia da ' '/.ç,c.t.ue qibeirso Prero - usp, vtilizando os recursos da Teorla da Detecçso do Sinal,possl-. bil!tar'l''l,1d.rterIllinaçJo dv-.1lquox porâlljutrow IIlpjzortantqvs pora o estudo da percvpçio de inqu1os ' . ' FoIutilizodo o slnalde magnltude Igua! a 30$ , cul'o:.rufdos mcnores varlavam entre' .@ k:. 7. 7a(1' . C,,llulo, inferiores ao sloa) em 2. 3 .e < qr.aus e os rufuos maiores eotre lngulos Ioferlores ao . . . . sir,a1 ern.5, E e 7 qraus. cs estlmu1os foram estçldados aq'duas dlsztsnc . :, Ias.36 e 50 metros. . h. ' 0: resulsados @t: aqora conseguidos nos permltem eIucldar alguns aspectos relaclona. . .( 4o:. ç.om a interferêncla uo dlqt incla e os efeitos da magnlt ude dos ruldos oa pe/cepçlo do Jngulo k evtvdado, askim'cœlo trabashar as relaç3es eocontradas ptlos estudos anterlores. . ?!'':'' .' .. . ' .. '-'' . . . .. . '-..é.'....T...$1,:.Lt .. l.r; ..!zr,,.j,.(t ', .)y !):'rjq.t,jyhyt!:.y!jj ;. jjrjjjjgl)!. kj j.t t, ; jj ,,t.f y . .,,yy,: ;. ,:..... .j . j ;, yr jy ' . j l g y j i t j : r : j . ? . , . ; jjj kjg j k :..;., ,.-... .... ,L )' .. :'! y; k!7) 'k'k rq )l .i ;t .. t.z ,;ja d.tt.; ç' . i;q .. ja jr !g j ,j; .r -j yt yy $j t. t, -y ., .j -j .) r: t:.:( rz -y ., !t ,N. r,j ,, .j :, )( .y ,t krj yt . . .,.. ''k - 11:-. . ' . % ' ' ' ' . . ' '' . ,,,;.' r.';.:.,.r. ..., . , . . .. ,. y, .,.. .,.... . . : .....94 ... . .. .. ., . .. .,y ,.;; ..,.,. ... .;.... -... . . : . ,. .. ... :., . . . . . . , r. . t. . : .. ., , , '.' û .. .:. g y . w . , ? ,;. .. . . %î3. , . .. . i, . . . .. t ;' J E .' ' ti (. . à ......#.. .. , . I ! . j. .t.,. ' . i, g . ' :'. 7' 617' ' t). ' ril 'blo; Estudo da Psicoqênese e do nesebvolvimento dos Conceltos Cosmol6qjcos a aeteorol3vlcos' ' '' ' na criança de 3 a 9 anos. ' . . ofres): Teixeira. B.G.; Tostes.M.A. ; E o z e s traten.R.J.A. .Auî . # ... ln&tit uiçlo: F.F.C.L. de qibeirâo PRETO: . ' : :. - ' .' . ' . . .6f $?.con. ' ' E t a esqu l s a t ev. a f I na 1 I dad e de l n ves t i gar o a cr 1 an ça perc ebe o mundo ao seu ê .. s p . . . ' .:redar. tentaodo penetrar no ,eu e edor. t ent anuo pe net rar oo se u n ' unu o coocel t ual oo que dl a re a. . ' 1. .L . . . .. )y. foo çâo das dixta -ncias,pwvoilude dos Jnqulos e tapacldaue perceptlva dos suleitos. Desta manel.. èa.um novo estudo foi planeJ'ado uom o iotulto de aprofundar essas relaço-es e melhor expllcltllas, vlabilizando sua aplicaça-o prltica no tampo da Erqooomia. . ' r . ). ;t .) ., Ul'1do';as'pfC.tON mvzis.re1ttvantfz$ deT,svs,. nllnares fo1 a corlstataç$o de a.1 ytra .2ba : 1 .ho& prel1 .. %)tz''*.. i r d I te de d i scf ' i mi nabl 1 idade dos rufdos est' udados. em 31 r*'laç3e% eTytk1ve 5.na raz.:f)4tntre () n . . . . . .. I . 'J .. . .. . k nascondlç '3eslstrltas ue Iaborlsgrlo.onde nei:lempre sâopossfvels trabalhosa grandll dlstsa fi.ia' .I. ' .j)''4 . î. ' ? ' yt. .'. @ ' .q ,i. jj. : ::. '. .. . '' . 'w t' -es em funçlo da a;s'êt,alel istvde dos parlmetros da Tedria da pelvcçJa do $'aale suas relaço '' l ânci a. cap aci dad e per ceptl va d os q ul ' el l os e ma gnit ud e dos estr mul os em campo aberto. ' ' . . . ofres): Gtephlaneck. P.;Fiqueiredo.N.A.C.; Cunba.8.V. e Galera. C.A. . Aut .. ''.'.. lns.t itui*çJo: F.F.C.L. de R;be;râo Preto -*tl$P . .' ' .. . .- ' )'. .. . . .. '. !l' a' . . . .. . ' x, ' . .. *v ï ;:.(. . ., . ' ' ' 'par@ dlfertntes falxas elarias. ou sel ouve dl ferencos eotre as.ldades. gesta manelra. ' < a. nao b ,: .. .* . ' ' ' : / .. ,t . t ' $ .' 1L f u , C' %;. . . .. ' .' .. .. F ..1 u' 1.. ' /..' .j ï t2''' . :l: 7.. ,. ).. ' . . ' . .' . .' ,.*1' .. ',. . -.'. . . . . , .. ., . . . . '. ' . . ' , pèiio aod ferBl lenos.cosnl o1igiçfl:emeSeort. 'Iôpir6;,rék rp1açàô J suàér1gef:. 1o1zI1zlçaov ...t#fi' e'.::.: l tl !o re1atîvo.I xvimentô.. 1nstItuIçie' ,utl!ldade'e4ntèrrèlacIon%mintl entre s1.'iehd:'cev- '' ..# ' ''' .. . '' . . objeto: especlficos de estudo o sol, a lua, a: eltrelas, o arco-lrls. a chuva. as nuvens:o re-, lpmp,aA' ,jq. rtrôv.le-q onto eo. ciu-horIzenteterra. . -'. '' . .. . . . . '' ' .'. .-.'' . ' . . . ' .. ,'''''. '.: : ' . à .' : A amoslra constou de 117 crlantas/ Je 3 a 9 ano: öe Idade...de ambos ùs sexos.e'de dois' 2 qada'y. nprmal s e% termes de des enkolrl mea.: nrv s siclo-econê'mldô-culturéls (alt: à b4lxo).consld .e .e @ . . y. 'o ment t al. entrey1st.àdas por dois'.pe!qulsadokes.''.'.. .''''. .':'.'.'. ..'.'''.'''''. .. ''-.''''. ''7CFi'... '.Q '.: . os dados foram coletados a partlr ue uma entrevlsta felta c%m baqè em um iotelro :.dé ' p . pèrquntas. de deseonhos dos fen3menos ektudados.que se pedla para a crlança reallzar e de moniA '. . i uma fIanel39rafo. ....'. ' :'':'' ','. . ..:L.. . . . . ' ' . . . .. '' . 9ens'de f.1suras dos fenBmenùs. feitas ef ' ' ûs result ados obtldos .com rel açso ao que a trlança péosa *. expllc a. par a sl pr3prl a L'- . . : . . .. . ... . . . . .. . ...... . . j. . . ( 1uonto aos ien8l neoos cosrol8q1tos : meteoro13:1cos. fpram lndIcatlvos.e nlo conc1uslvos.De ,um '' .. godoqera1.observou-seque, çr*lança'toma conbeùl menyo de el ementos.Isolados 40'm.undo aoe / ..::p'' ' .. . ' . . . . .. l'. < .. . ' r g d o r . p a r ' a d e p ol s es t a b gl e c er e l a ç 3 e s o n t r e el s e l n s er f -l os n u m c o nt x t o' El a t a m b i m na o ' : e' F .r .e .k ! . .' . .F i . . . . . . . . (; , :.' . ' . desfaz de 'seuq conceltos perceptlvos assl m que toma contato cœn os conceltos clentrflcos que !-%,.'' . . . .. . . . ., . '1he s;o.enslnados . c ontlnuando alnda a dar expllcaç3es baseadas em suA: pr3pçlas pertepç3es.ê-k;.. , L;'. + i!tu1o:C ONTATO M E-BEB! E: ptlAsUNlDADES'RQONATAI $:tl : ESTUK EOHPARATIVO (1) . . Aptotres): :ylvla Rosallna Pa.niço Gorayeb e qtarga.rl.da H! klndbolz .. . . ' .i' ' . lnstliulçsolpepartymento de Gl.necol ogla,obstetrfcla # Pedlétrl. de FHRP-USP ;' .. . . ' . ' '' .. . . J .. . ' , .. . . . '' ..' . '. . ''' '' t ''. . ' ' ( . . : . ' . , . . . ... '-. t ... . . . . .. . . . . '' . ''.' 2:7;''::. InstItuto de Ps1co1ogia da. UnlversIdade d: SJo Pau1o.'. ''.... . '. '': '.' ,. . ). :, . . . . . 0 pr ente.estudo./oi desenvolvldo nas eoferaarlas.para pulrptrax'do Bosplial da çII-!...7 . es ;.. ni c a s F n a p. tb amauak convenclo aalmen te de Alolamento'conlupt o (At) e Alolamento Trédlclonal . .. . . . . x (AT). Na enfçrmarla Ac os bebês flcam ao lado'da: mies durahte todo o tempo de sua pi rmane dtla ''' i no hospItal ap3s o'parto' .'Na inf er m a r i a A T o k b e b l : p e r m a n e c e m ' e m u m b e r ç l r I o c e n t r a 1 @ : ' . i ' i J o .' . '' :' ' : ' . . . . . . :p . .. . . . levados ara o lado das màes Foram reallzadœs öol: est udos/. ''Q x'):?. apenag-.nos. bor..érl'os das mamadas. ' . .. . .. . .. . ' prlmelro teve como obletivo fazgr um Ievaqtamento d4s atlvldade: desenvolvldas por pies e proe .. fisslooal: enIrelaçzo aos.reclm-nascldos. is dados foram coletados atraTe: do m:todo de observaçso, utillzando-se'reqlstro tlpo ''check-llstl'. As observaç3e: foram reallzadas durante clndol dlasconsecutlvosem cadauma dasenfermarlgs (AC eAT).das6:40 1s22 horas. .' 0s dados encontrados evldenclam a exlstlqcla de dlferenças enire as dv4s enfermarlas. .,'. ' que. podem ser slntetlzadas em: porcect#qem de RN e préflsslon.l: presente: na$ enfermarlas. * . . . . culdados'dispensados aos RN e - locanzàçzo dos )q: durao tè a.amamentaç:o. Q seqk.ndo estudo tevà L * colo obletlvo descrçvqr @ q uantlflcar o tontato mle-rec4m-nascldo dufante a sltuaçso de :maoeq' ' taçio.Foram observadosem cada alolamento (Ac *AT)qulnzepare:m;e*bebi.durante * prlmelra' .'. e a nooa mamada. em um total de sessenta observaç3es. Houve qrande varlabllldade no$ comport:mentos das m5es em relaçgu ao: seus bebls. tanto na enfermarl. Ac,como n. enfermarla AT. nlo' tendo sldo obsérvadas diferenças eqtre a: du.as enferoarlés. Serio dlscvtldos fatores qu.@ par ece m ' . . . '. . . afetar o contato mie-beb: na: sltuaç3el de enfermarlas Ac .e Ai. ' . . .. .. (1)plssertaise de aestrado * serapreseotadaao ynstltutodeFslçologladaBSP. . Tltulol''uma Estratggl. d. çupervllio d. Froduç:o d. Miltlplpl Componlnte: P*r. lndlvrduo*ïseyz .. . . . . ;! ra e Profundamente Retardadoq Alunos d, Qflclna Proteglda'l. : u =g.c Autolres): Garry L. Marilns. Anqela cornick, Galle Johnstoog.@ A. Celso Goyos . lnstitulçio: unlversldade de Bapltoba (caoa4$) * Mniversldade Federalde $io carlos. * ' . u 1 .'.' -' l;' ' .' . ' . jjj. e ... . . ' ' :. (..&ta.'peNquisa.faI.' condu z1. da 'na.s ofIç 1n'as pro'1.e:idaq.da lon1toba %choop'fdr fielar' ... dât i'e 's '* t'' . ' . . *' .. t a . ' .' 1 I j ' r ; î9 e J ' s ;...r.t... . 1t' t :'' ' . ' I:. . :T F. ' ' vw. fenéa:,'e:lnvystiq.où pmo ésîratéqla dè superviszo para mtlhorar uma:..varledade . de tarefas desemJ tf 3 h a l a s p o r 1 6 a d ul t o s s e v e r a ' e p r od u n d a me n t e r et a r d a d os. A pr l n cl p a l q u e s t l o a ser respondida . .. . . ' ;. ' foi) n pode'uma eslr 'atJqia ;e supervIsio $er desenvolvlda de modo a ser facllmente apllcada por' fuçiclonlri os trpicos de oficinas proteqidas para uma varledade de tarefas. que p am per ml' oderl . . ' . !1r 'gdultos qeveramente defitlentes a desempenhar tarcfas pessoalmente' recompensador'as por remy .' .. . . rerajs o razoével numa variedade de aclbitntes vocaclonals programados?'''A estr atlgla de supervl. : .' sJo ke produç:o (?&$) conslstlu de. manlpulaç3es amblentals cœw os obletlvos.de red.uzlr dlstraxuv.. e'ovvr lnytruçûvs (lnlclalx . vlxuals por. reforçol uqoto) e provur consvquinciys (InforcT o' ç7 .0 s obeé.quantidade atravis de recipientes para produtos . qrlflcos. reforçamento por produtl. . . vi dade e reforçat e nto por tomportamentos relaclonados c.o.a a tarefa).0: efeltos das varTsvel: 1 .'lr qdeh en dentes foram elaminadas atravisdo um dellneamento do tlpo de Ilnha de base de mGltlplos. . .. . ' ' .. ' p jk., iJ' X(, . !' .. J.1 % $;2 '... ' 5. . ; ,'' '. '.j,t . .. 1T . m . ' , ;z' J' ' . ' ) t' . 7 '' . . ! . :. . . m. ' .j' 1' ( . t' . k' ' 1' ï:: ' suletî0& fiar .o1 aumenfos foram pequenos para 11dos 16 c1lentes. Virlos IndIcadores sugerlram ' :7ue ê g r an u e maiorla uos tllentes prefere a P&% (dadoq de teste de prefersncla,'reforçamento ïc Gedi4.t o e m ol s frequente e comentlrîos poslti vos dos çlientes). A PSS aumentou a frequlncla de :. .. . ct kfaçl re fun ci onlri os e tl l ent es. 0: fun tlonlrlos oxperlmentals responssvels pela adml'l - o tnt . .. nistriçio da p$$ numa razlo de 16 cllentes para um funclonlrlo foram capazes de desempenhar ' suis f unç3es e preferiram mvi.to oaix trabalbar na$ condlç 3es da P$S do q'ue nas condlç 8es tradlv '' '' riœnsi: de linh.. d. bl:e. . A, ' . . . uados dt oflcinas Prutegidasl' . larïïtoba. : ' ! . '. ! nois inuivlduox adultos.u4 levee outro oodgradameote retardado,forao flelnauose . slesemo ar tarefas tfpi vlsor de oflcloas orot enl as tarefas conslstlram de Fenh '' cas de suo 'ur : ''' das. Est !uforçaq tos.-porlofotritos de indIviduos strvtrra e profundolltcnte retardados re1acIonados colll execujlrp de tlrefas de oficlnas proteqidas. loiclalmfote, os sujeitos foram treinaoos a Identlflcar1 . to.'porta'!'*nttzs r.zIocIonados e olo reIaclonados c.ofn execuçlo de tarefas. atravls de vIdeo-tape ' e observaçivs plaoeladas. Um sequndo passo do proqrau' a de trclnamento conslstlu em verballzar ' a Jefioi çâo dt i oltr açlo e o parllr dl st o s e co mp ort ar de acor do com el a. c ontl ngent emeat e a -. . . . #: . ç 0. ':ï ,:r'af ,i entoç re1ac1r anijöos col la execuç3o da torefa. D: $uJe1to: dever1am registrar cada ocora' deqt' e copportamento em um contador de respostos de pulso. os efeltos deste tlpo de Trelrkf 'ul n..).vntv'fvzl'v )ldova11ul los uIruvlw 44:u' Ilde1Irp cunw:nto dg Ilnbo du bose plk :It1p1a atrovly oo SuJfz1' . . e os e de. tarefas tle stlpfzrv;sso. 0s resultados ffostraram comportamcntos re1acIooados com exgcu9qo de tarefa em fuoçlo da 1ntroduç:o uo procedlmento. 0 nGmero de lnteraç3e 's dos suJe1tos com ' alurhqs'eovajados em . comgortameotos nJo relaclooados com a tarefa q5o varlou sistematlcamente em . fj r,çlo d'a introduçlo do varilve! experimental. Q nGmero de lteos produzldos pelos alunos tamb:m .' f i pi lqervado e nlo aumentou ef w fvoçio do au' mento d>; unos. os . .o u.1nteraç3es dos sule1tos com os al resultados foram ulsculidos em relaç3o R'sua contrlbulçlo para o emprego de deflcleotes modera- . zo1 em oflcloas protesluas e ndelbora do olvel d. del'cmpenbo de lndlviduos severamcnte retarda# : 1 Jos tliedt es de' oflcinas protegidos. . .. . ' . ... $ . ' . . jyz. O-sY. T ë@Pr)!. . .. ...,r$ :.. ..:'.:..;.a...... ... , ,;. . ' 's,..!jrs: :-,t I?tl ..',. . :3.:.. .'.:-...u. ,t,..: .: y ' .. . ' ;. . ..i, . .,l i / jr 7 ? . j;; ..à, '' ..'2!': )7 !,..E,.y. . j. ap. , . ..'.' .. .... 1 t , . t' 7''.; '. ... :! .' .'. . . ..'L. . . ... '..'..' ' . . . . ' t . ' . J ! l ' t i l j t s / i ! % g 1 6 : . x . k . t T ' z 1 . ' J...)...;, ...6),JijtW :.' . . .' . . .. '. ,. .. . . 'k ,... $.'l 1, . . . ., o , k.. rj1' s- .; C. .. . j 1.)r ' I '. '.'. :t ' pj: . I ! ' . . ' t. (.' j . : . i' : ... ' î$ : ' r . . * ' ' ! ' :' . jj .: ' 'g y. : . 2,, xi. . r .. :' . ' Tkyulo:'Trev ikb.iw vkrEariàaçlp par. crlentar Tarrfas Goq crlanças Impulslvas. . . . , '. . . . . i' ê lrlltitviçlo: Universidade Fcdvrold. S;o Corlos. Westgrn 8ichlqan Unlversity e Unlversidade de '.. ' .. .' Auttdrsql:A.celso coyos,Jack t.Michaele Garrytk/Mprtln :. 1 ( ;( J. ' ' . T'' ;tu1o: #'Tr*ino dtzhL)%)I(0$ Relardados Para Reforçar Coglportafnento: de Traba1bo de Aluoos Retar' . t.' t.lelr ' eittos ko'nreversâo.Qbservou-seaumvntosieraisdœv;do l introduçso daP$$ para todos os '. ''.. ''. '' ' ., .t .. . ... ...;.: q.o.1..,,.. jj.. t, ..:..2.... ,a .; . ..:,,;. .. . .,..... . .. ë . .j g . ! , . >., ... : ?,... '. :. .' ... : . ..'' #' 'je .. '. j ; ' ) ' . . ' : ' ' . ' ' ' ' ' . ' :.v .. ' . . '. . . .. ... j. .: . . 1 .i' + '' .' '' ' Aeto.(re$)2Git' ile'aa(1 *.''de deoezes A' lak)ja . Instltuiçio: Unlversîdade ?de $;o Paul o. l .) * k ' . 0 presente trabalio foIdisenvolvldo cooo upe 'tentatlva de verlflcar se crlan f . . ças pr e-: ! . . . . . . . escolires.tonsld. eradas Impulslvas. mudarlam seu desempenbo em tarefas. ap3s treloo ! , . lçp è . . . . . espetlt , . . . . .. . e.m.verbll l z a ç l o ( p r oç e dl m e n t o d e : tl c h e m b a u m g . , ( . . 1 971). jmpulslvldade fo1 deflnlda. toœo o tempo. <>' . . . .1 . . . c. !. ,.'.k; 'que o' $uJeIt o us a p ar a c on s I d e r a r s o 1 v ç 3 e s 4 1 t e r n a t I v a s ( t e m p o d e de c I s s o ) a n l e s d e s e e n g a l a r , '' '. .*' ' .l . . ' - :. . . . .'c . ' . . ' . . e: u'ma delzs % L''.'.' .' '.. .. l . em slt uaçges com alta .lncerteza àe resposta.s (Kaqanc la65)..Tr y i ' a b al b o u s e c o m cl p' ' ' ' . . , .. .. ) co crlanças classlflcadas de. acordo com esta deflnlçio. Foram'censiderados tamblm os me,n.ores ',-' . . , , 1 qraus de autocont-role . exibldos pelas ' crlanças (tempojde'espera por.uma recIoapeqsa na.sltu açlo'l. ! 'de Nlschel. 1971). ûe senvolveu-se pm irelno de verbal.lzatio no ; qual. durante as tarefas..os s'u-'. iI . Jelto: deverlam falarqueestavgm'trabalhabd: devéqa/ e culdadosamente e descrever : o que f.azlam :.S'' . .t . 1 . . f . r 1.. .. . ' . . . . . . auto-refofçando-se no flqola oicialmtnte# o experlmentauor fornecla o woöelo para as verballza- . . .os.poucos.o.pr3prl.o s.uielto dlrigla verb4l :a . ç3es e,a men. te .é .t .. : ... t ' ,& .n. . . k(è 'T.; '1 :. :.. .. ., . . '' . ' ' refa. p ' rlmel rame nt'e.de f oroaabelt jsv') . . .) ' ..,. 'g ;: '..'''' .1'r'.'1J '.. ' '' . ' '' 'nte no j..jnaj. i. .y '' ' 2 ..s : .J ta.cochlchando em s eguldae falando encobertame l. .. , .rcg 20 .j .. : J . Xi 'l . . . . . . :. .y .1( . , . .., . .J . . '4 :é T.. j t . .é Qs resultadosmostram que o: suleltos desenvo l v er a m v er b a l l z a ç 3 e s a d e q u a da s e m r el y j . . ; .. : ... . . . . -.. .:... ....k kii;ï '.,-...' .. çJo $ autorlnstruçzo pa.ra cœpçça.r a tarefa.e ; uescrlçio. do que estakam .fazendo. em todas ' . . ' .. . . . . . . a vtapas.do ploct!u;dllcnto . Por outro ladoIos suJtlIto: , ' !Igulh ' ls veze: $* ' au(o-r' eforçavam flljslxl @r** -.: rando a tarefa. N;o se constatou relaçso dlreta entre verballzaç3es:..lempo. de declsio 4 nlmerof' de erros nas tar efastn tkmp clsio e o olmero de'erros s:o provavet mente controlauos pela s. vo de de .. . ' . . . ... l natureza da tarefa,pela manelia de dlrigl-la verbalmente (aberta ou'.enco'b:e.r tameqte):..pela hez . s-. X:>' ' soaquea dIr1qe (sulelto ' ou ex perlmentado r)e [email protected] iu'ea verbalI' zaçso se lnterfha' ?!'' '': ' .. . liza (ap8s lostruç3es io exàericlentadorou ap3s lnstruçBes abertas.io lr3pilo'suleltol.mq. k ' : . ! ' 't ' . Com : ' i .. . .. . ' base nestes resultados pode-s e.cooclulr. que. o tempo ue. decl szo. parece. oso ser medld. relevaot .r e' .. . . ':: : '.-..'.. ..uleIto. Impu.l$ivo.ufwa vez qtie nl@. for- eùçon.tradas re1*çges dIretas. en :>...:. ,. ) para se conslderar ul ns .. . .. . . ...) . tre #$ta medida e o nGmero de err@#.. '' ' ' 7 ,. .,) 2 ' A autora agraö. % ira. Aacbe! R. ' Kerbauy pela orlenta-. çJo do trabalbo. Tltulo) TRZIN; D6 ï8155A: FQNC:IIA HIERARQUIIA9O:alguns resultêdo: cœq crlança: pprtoioras'ie nlslalia:. Autolres):MARGARIDA'H.WINDHOL: E LUCIA'WERNLR PELKICCIDTTI + Instltu1çio: (1PtINP). ' ' . . .. .f: . .. . . .J '. :@ ' : : '2 .:w . Um nGmero creseente de pesquIsav em anâll%e fuaclonaldo comportamento'tem sî4o'a' p1l-'' --' cado $ Jrea de aquisiçlo de tomportamento verbal e de tratamento de deflclpnclas de llnguagem desenvolvlmento. autlstas. pslcltlcaq. com problemas arltîculat3rlos. de crlanças ton,retardo de ' p com ou sem ueficllqcia oudltlva.Qerner e Wlndho'z (1:78) reportam o 's resultados posltlvos de treinps especlficos de emlssso fonlmlza sobre p obçençso de fala lntellglvel em crlaoças portae doras de deflclênclas audltlvas e com Impedlmeotos orgsnlco: ao nlvelios 3r9âos fonoq- artlcu14tq5rios'. A mesma slstemâtlca de trelno de emlssio fon:mlca hlerarqulzada foI utlllzada coe ': . '. duas crianças. ambas do sexo nescullno, de quatro aoos eu melo e clnco anos e melo. cœn probleIM s especlficos ao nlvel foolmlco - trocas. substltulç3es e omlss3es de fone-as v $em por;m ') apreseptarem problemas receptlvos ou expresslvos de llnquaqem. âp3s legantamento da linha de ba se.constatou-se que tanto o Nulelto 8. como o Sulelto B.possulam 11doslRfonemas consonantalsv '' da llogua e todas as.voqals orals e nasali. Sequlndo o dellneameoto de IlnNa de base wiltlpla e *113- .. . . . '. . . . . . . .. . .. . : . . . ...'. Gr ?' . .y1.q5z:T1 . o. qfocvt j; eoteklé-% .ikr/ikkui 'zaç: gb'p' rk!çtf o)zakjù'' ful'l&'r' a' ba lNo'<.1t.4a..ed'o1,': 04 s'' u;)ze.' 1!tô.g. 'adquIrIu todqsos .e . : . . . fJçemas consonaotal: em !8 sess3es.ue treioo' e o sulelto :. em 25 sessies. suéerada esta fase ' ' fora.l : b't.r abalN.ado: conjuntos slllblcos com grupos çonsonantals.palovras e sentenças. No flnal*: . ... .7 de 50 ses. sBes o suleito 8. recebeu alta.Ap3s :8 sess3es o sul 'elto :. estl com produçzo de 100t ' . ' . '.' .. de acer'to e'm palavras tetrassllabas com qrupos consonantals# contlnuando o trelno ao nrvel de I qenlenças.. j. . . . .... . ''' '. . çoœ basg nos dados de casos cllnicos anteriores pode-se aflrlxr que o procedlmento ea .prxgadœ reduz o perlodo de apreodlzagem correta de fala de aproxlmadamente quarenta porcento.A . ' vantage'r? do emp:e9o desta. tltnita fica evidente quando se pensa na economla de tempo e consequ*n'tes efe;tos. fac114tadore: s. nica e sera1 da crîança.o$ .efeItos soobre a aprûn.d1za4.1em acadCf . ' . 5. brv qt u relaùl onaoeoto soclal. gsNlm cœlo a reduçio das despesas cœn * terapla. ' .è x ..r . . . . . '. .., . ' Titulo;'% b.&; DE.PRQCEDiMENTûS COM:INADQS ,10 TRATAMEITO DE 9I&FUNCOES NEXUAIS. RELATO DE U8 CA *' '' ' :*0: P*. E FR1GI9EZ'' >. . .. R1' Ch : ,7' ', J . 1 ! 7 ., + . V F .? i. j. .' , .'' 'j;.j.... ' y. /: . .1'. i,. g 2'.. J #c: : LJ ;f. r . ''vtotrLk'sL) ucA:' v'ilRAûUTRA.Pslc3logo. ::'t $ . . 1(:,tltviçâo: e$l.ç0t0GlA CLINICA E FQNQAUDiûLOGIA Taubat; esp calxa postal 59 12.1QQ . ! . :4 , :ma sentera com diflculdades 4e relaclonamento sexual consultou-oos com obletivo de .' psiçoteraiia-'Foiconstatadoum caso de nâo-responslvldode sexualsltuaclonat (secundlrla)ex- t. pressonppr n5o envolvicmnto pessoalna atlvidade sexual. falta de motlfivaçso. enfado e desconforto (sic). apesar del a qostar do gurido.observou-se dtflcienclos de part e a parte vm termos . . . :.' !:.. ' ' q'1' ' . ' . r ' ' j.7.. ..:, ' ..' Ik,.t' .' ..' .7 j d' e cuf l, vn' itaçlo pussoal. faIto de ''je;to''pur parte do esposo oa situaçlo de ato sexual, um esqucao rotineiro de vida conpartilhada pelo casal e prlnclpalmente eypectatlvas lnadequadas em rvlas;')ao desempeoqo a atftudes de ambas aqpartvs.duotro e fora da esferade relackonameoto' < ' y ' .) '' . z>v.11. . >, ' ' Forom realizadas sess3es inulviduo's d. orlentaçSo para cadae,ementodo casa! eovol.d #ed $o terapia'coqnitiva (33. blblloterapia (2), treino assertivo (3) e terapla sexual (ù). espa , Gradualcente forom stndo dtsenvolvldos condutas adaptatlvas na% varlas dlplens3es do r.,1.jcior'an,vrkto,t'.n..jcoi.lpov,l,aItief,to u,z qu1nze ',jeses apls o tprmlno ua Iotervençgo constatou a pez. clalp.ente treioo de foco sensorlal, I'e 11:. t. j v j .2.. '' t.' ' ) : . î 7i: c.aeTer3ci,.1 dos resu'lodos. Estvs dados parecem Indicar a in' portâocla de u.rl e bordogem coqnltlva em conlunçso com . l.ruce4lc'entos cozTlporton'enta1s no tratarperlto de dIsfunçGes sexuaIs. Atf'EREICIAG (OpoiTEl, JutlAN :.'' ceneralizeu ' sspectancies for problem solvlng anu psychotberapye'conqoitlve Thera py and Researc: volumvQ .l'umber 1,Marcb 1978 pag. 10. ', l1)BRff6ER. RUTH t BRECIIER. EDWARD (0r9s.) ':A Resposta îcxual do Honem e da Mulher''SZo Paulo ' fd. Cultrlx. :970. f3)D1N(,< lI.MARSIG M.; CQL9FRIE9, &%R9IN R. & GûL9FRIED.ANITA P.HAssertlon lherapy: Skll! . . TraInln'g or Cogn1tlve Res.truâ ' tur1ng'' UnpubIisheö ManusçrIpt . . ,:77. (IIIK#PLAN. NELEN %. 'i# llova Terapla do Sexo'eRio de Janeiro:6d.Nova Frontelray 1977. 'PIFEREBIIA% AD1ç1GNA$$ ' '' + ' s '' ' f . t 'àtc' x 'AARQd'' r. -e'cognîtive Therapy and tb. i. colIonal n1sorders''New xork: Internot10na1 Unlversltles. Press, Inc. 197é. - . $' .' : ï . ', .j .y : ; .j .. j'zk . ï! % y ' ). . 11:- * ! '::!.72 : ;2 : 2 r: . ' ks , 1t 2 ,1 ! , r. -rj ..J ---'' '1''' 1: '. J .. .. . :' ;.. ;. !:;i'#:,,::a.-) . -'..-.... .-.!.:' .:?,'':':,-..-.. '-.. ........--..- . . . ,; ! . !) . 4 1 : à : , ) . t , 4. . ,: , ! j : . <$ ë . ! , x: k; . , '.. ' ,. ., .. ,6 ,s o.., . f ! ! : t ! t ! , ' . : . ) j # ; , ) j , 2 l, 4i :y $Ef, .-. .'.. .i-- ..-,' .i-..1 ..ù. :..t . ... . ., .ï .a..;. ;... r .. . . ,. : 2#2 r ff r! ?, . J;1 , j . : : . k j h 4 1 L 3 i.i v ., t:4 :,. L. j) . z c; .-!:,;.. .... .:.,t..,..j. ,..... z :. . .. . ' 4 . l . .. . . ' . . .'. î . . .: .' . . . i . . . '.z . :;: :' IIHCIIEY. 11,J. ''coqn 1tIon :Ioq.idc#qjrIdge: 'Ba1 1lpg4r.;19)j.. ,. ' ..' ': *' ''. indBehavlor80dIfIç:t f>.: ..'z:z.. . .. . . . . . ; r. . .. .J. . 1jl.> ...j:z'u.uc. '',.,-cv:.!'r l .. .' e../:'!rlt.z..e>. TItuIo:''T2:APIA CûMPQRTANCNTAL E (OGNI'TIVA N0 TRAIANENT; PE VAGlNI$:0: :: ESTU;O PE CA$;'' Autotres): DENISE MARIA TAVARC: GUISAEP. Pslc3loga .: Instltulçlo:Pslcologla çllnlia e Fonoaudlologla Taubbtl E&P (alxa'Posta 5: 12.19: Cektro. Umac11ente foIencaminhadapormldlco qlnecologlsta c%m lndlcaçio de ''provivell:vagl-' ' . ' nI$,o.Prùcedendoese $. an amnese.constatou-se no casaluma deflclencla global de conheclme(ntos ' e conduta adequados em relaçio a sexo.conflgurados qm grande pafte pela exlstincla de'concelto: s' ' ' . ' e'at1tudes'1rracronaIsem relaçio âe siruéçip,ato sexuale gravldez.entreoutrbs.A clIente : . n;o havla mantldo relaç3es sexùal: ontes do casamento; contralu'matrlm8nlo com lnGseros' precon- .'' ' ..:à .' . . . ..i celtos e tabus y. :. . . o .que orlglnou uma sirle de ex.pectatl/as lnfundadas; lnylablllzandq o at o sexual1. : ' d' e 'kke . I sua primelra teotatIva.A cllente exIbla uma contraçio ek'pasc dlca dos x sculos'que.: ' .,.!, . U 1 ' ' ' . . ' r'' .. .. . .' '' '. '' .L<t ' ,'. ' ;' ''; . quardam o 1ntr31to vag1naI.e qua1quer tent atlva. de penetraçso or1gIna va.i.or.r.. '. : ..k .. .. .ë ., . .(..' . .resdntava proble-s.em r.elaçib ) faml1. ..o. L *1ni. .(..... )s, tadaeiemento.do casa1.ap la ho utro.;.e a y !: y. ; . .. .5,,,, j.k .i .. . d1f1culdades em - nter um dlllovo adequadp. $e bem que .presentavam bx nfvel d, notIvaçso para' . ' .'.'.. : '.L '' , . : .a t erapja. '' ':' ..' A estrat4gla clfnlc. ènvolveu qrddual @ :l:temâtlca (*) Ioformaçio sobre lysuntos s.- Z xuals. (b) terapla cognltlva. (c) desslnslblllœaçio ln vlvo @ (d) ey@rcrclow sexvalw t*ll com'oI contraçio e relaxa-ento voluntlrlo da vaqlna.masturballo clltorlana e trelno d. foco iensorl.. a1.. com :nf.ase. na percepçio de çontèole.adqul rl empenho de tals atlvldadis. :' . 'do no des . . . .c . 0 casal giadualmente exlblu melbor adaptaçle : xltuaçso do *to sexùal.melbor rglatlp '. ' namento'..inter.pessoa1!.crestente sa.çIsfaçlo e.r#mlssio cx kleia do: ù1ntx as lnterlor- nte''r '.1a'i..t' .' ' . ' .' .'..: ;). . . . . X ' . :. tado:. .:.z.'.'.....j ' .v .. ).:.'.' .. Qi dados s5o encoraladores no sentldo di :e vtlllzar prbcedlmento: comblnados ge Terz '.: pla Comportamentale Te' raplà Cognltiva oo tr 'atamehto de dlsfunçies sexual.. ..'%. . . 5ltulo) lmoblllzador de Rato lNota T4cnlca) ' Gaban Autotres):Aparecldo Franco e Josj farlos Instltulçio: Laboratlrlo de Psltoloqia da Aprendlzaqem - uFstar. + Quando os ratos apre:entam sarnal e preclso apll car sarnlclda.t dlflcll fazer I:ss o .:. '' : .: . ... '.j . . . . . quando o rato est; em reclplente espaçoso. Est.:' dlflculdade $e' deve ao fato de que o r at o pul .. ' : ' ' ' ''' ' ' . esperneia.' chacoalha'e fose da: m;os de quem estl culdando.Allm de esplrrar fora o sarnicld. ; ' ao e:plrraelo/9 Karnic 1da pode atlnvlr part es do corpo * Incl uslve o: olhos do tratador. .! .Im-. .. . . . . portante iàllentar tambll u que o anlmal nJo estando looblllzado. 1 grande . proballdade qu@ o 1l' '. quldo atlnla. seus olbos. Alim do que foIdescrlto. a pr3prla lplltaçso da sarnlclda serl defltl :. ente, porque i ma1 ap1icada e o seu efelto sera menor. '..'' .:.'... Procur.ando solucl onar estas dlflculdades fo1 construldo o presente Imoblllzador. queeL . ' . . .. . . se contltu! em um Instrumento extremamente slmples, mas que apresenta *s éantavens de lmobIII*- 'u ;L. z.r o rato permltlndo apllclr o sarnlçlda con flcllldade @ eflcl:ncl.. Q aparelho 1 constltuldo por uoa base de 23.7 : :.7 x 1.5 cm.'lobre * qual mont*-se : um tela de 22.2 x 17.Q cm presa ) madelra por dua: das extremldades Iateraly; Em wwa das eytre- C mldades opostas 4 montada uma portlnhola de acrlllco. com gm pegador.Q rlto 4 lntrodbzldo no '. âparelho d. modo que :.u foclnho flque de encontro : portlnKùla. Impedlndo-o de maver-se par. * frente. : tratador segura-o pela part. posterlor . apuc. o sarnycpda .tr.;.! do. orlrlclo, d. ., tela. o jjs. '....', .. ''' . ' .. ., . ,. . ' ..% %%t . Ak. . : q 'l . yl41 . v;t ' I: ' .i' 4..-;. 2. !. : ; .. 4'yf!.n '. '. ' ?,..w' .k''l.' ; .. t ' . &' . ''. ke;s .ei. ,-. ..., . .z .r. aau'z ' ,e' ,: : t ! l j.' f', jl .. ., 2. t . ' #'' I' .,. ,5. . .''e ':.' ' '. Tel de arame. n? 12. cœnmalha de Ixlcm (Medla da tela: 22.2 x 17cm) , .. e'Nadeira 3 -:. . I:. . @ !peç*de 23,7x 1 9.7> 1#5cm . )' .. . 2 peça: de 22.2 > l.5 x 1.5 cm 1 peçA: d. @nc4Ix@ em fprm. d. k. d. R.0 x 1#5 x 1,5cm .' s Acr1I1co vf-'a p1aca de 9.Q x 6,0 cm com :.5 cm de espe:svra. - fktatex '' . uma pI aça de 7.5 x 7.$ cm cx o'rifico Interoo. . '. : ) . -. ' I. I 1 ' .p I j1 .. y D repox ' i;' l : e 9''Preqos.'' .; : 8@''' . ':' i ' - . . .; .l e' '. Tlaup o; Efeilos de progas sobre o cœnportamento' punldo e n3o punldo em pombos. . Au- (.'' f6lres); Marcus Lira Brandio,JosJ carlos Slm8es Fontes e Frederlco Gullherme Granff. In' xt14u.lçJo: Uf l;ver:1dade de 5Jo Pau1o . F.F.C.L.ft.P. e F.:.lt. P. ,. : . . '1e' .. ry r; . ' .* Sj;. A resposta de bitar uma chave por pombos foI programada para produzlr'allmento sequn- doNn esquema mGltiplo, no qual dols conpopentes de lntervllo flxo 5 mln. .o prlmelro slnallzl ': dc pzlr 1uz verdee o6egundc.por 1uz vtrlryelha. % e alternavam (FI5mln.Fl5I :In.)Toda resposta e- ). mitida dorante o seguodo componeote prod'uzia tNoques elitrlco atravls de eletrodos iniplantadosI . ' eactorno do osso da pubis. 0 treinameoto foigadronlzado para todo: os suleltos e padr3es estzvelq de respostas foram pbtluos. ûs efeitos da Kotamlna. um agente anastfslco dlssoclatlvo com: .propriedades'psicominlltrlcas. foram ce lparodos com o pentobarbltal e a d l-aof tamina. os efelto$ da fluoxctlno vm inlbldor da recaptaçio da surotonlna pelos termlnals trlptamlnlrglco.s . ta. : l. i- foram estrutorados. t pentobarbltalaumentou a frequzncla de respostas puoldas e o2o punldl.. em dosqs Iotermediirlas (1Q-!7 m9/Kg). A d l-anfetamlna potenclou a supressso do comport>'7nto por chqque el:yrlco em doses (9.17-:.56 mg/kg),que n5o alteraram a frequ?ncia das res'!.. postas n5o puoidas. noses de ketmqlna (1.7-$,6 mq/kq) que n2o mostraram qualquer efelto sobre a fref *jpz:ncia'de respostas n&o punidas. aumensaram a frequcncla de respostas.punlda: por'choque el?trico. A fluoxetina dlminulu conslderavelmente a emlssio de resoostas no comoonente ounido em d .> * * * os lou produziram pequenas dlmlnulç3es na frequincla de l Lesly,; - 17.: mq/kq) que nJo alterarac 'Jsta: n5o punidaN. A kttomlna nJo apresenta efeltos cœnportameotals tlpo pentoba'rbltal'' ou rmtk' . anfeyamloa quanuo existe um componente da punlçio assoclado.A lnlblç3o comportamental pgla ' ff1t . .. :l 'o ;wtloa. princjpalneqte de respostas punldas, conflrmae evld:nclas da partlclpaçao da serota nlna na controle do comportamento suprlmldo por punlçso. '.' :2 C . (' .. Q Q ' ; ') t' 1 / . J . 1 .; '' é: ''. l)' ' . . 9, j,Ji .C ;' .. ti) S' s 1 ::' ?e . -,' Tltulo; CFEITQ% DA SUPRESSAQ PRIVIA OE S0s0 PARADOXAL NA AQUISIIAQ DE COHPQRTAMENTû DE ESQUIVA' PISIRISINADA fQ5 TQPQGRAFIAS DIFERINTES; RESULTAOO& PRELINIiARES lutplres): a-E. perqn e J. c. slnle: Fontes- ' . > ' Inltltulçsol universldade Federalde Santa Catarlna e Faculdade de Fllosofla. Clênclas e Letras d. Rlbelrso Preto - DSP. : .. L.. + er' - .t' R; , . Exlstemuita contradiçto na literatura acerca dosefeltos 'da supress3o prlvla de .so. . ' plxgaradosal oa aqulslçio do comportoqteoto de esquiva. T:ls Ilcoerênclas devem-se prlnclpalmea téAk' quatro Cotorksrcll) emp'eso de esplcles dlferentes; (2) varlaçso nos perrodos de prlvaçio - 116- '. ' ' . . ''*. '. vk 7*771;': D'.t' '..'.9')-!Jsj. ....t .'. !: . $ k r l il ' j ' ' k ; v ; 1 t ' ' t L .': '' :' t '' . :': ' . ' * . , 1 '*' . r . ' ç t .'L. t ':. '. ' 1 '' ..' '' ''' .' q 1 I 7 , ' ;.' I. l)îqq. 1I: '-'r.'' ':...:'-'. '.''''.>'', ''aIr 7r' ' '.'. ''''''''.I,j ''. 'j ,s '.' '-:.zI.g. ''kqq. a..'!. 7 &..t p; .* 7 +;e eïkk 'i 'j. 'r !'u 4. jo k' Ji 'l 1i 2.r $t -f -l .k :q ' tf : 4 i #/ !) 2' 1 1iy f . r A /t GA -' :.. ''' ..'; .z . 'x' . 1' y',% .' ? . .'.l='. . . ' 'k: T dxa il; ?;!$)J, i c 6-i$ , ) .? . ,.-u .ë (.'r .,) ., ;. ,! y; ë : j . . : ; . u $ y # : xo. . , ; . . . ; , . r y . . .'' , ' ' ' ' ' ; . . j . J . j ) e . : t ë ; j ! . . t 2 j . ; : . ; : ' t i ê . k : k . ? j . ' f r ; g t l j o , . , ; y ( ) . . j ç . . ;t. ..r .. $ ,.. .:.... . ! .:.., 1 , , i ) q s . ) . J . : ' % ' / . 1 . 1 . ! . . . . j s . . . ' . 4 . ' t t . r ' : y k : r j , . ( . T 4 : 4 t j . a ? . t 3 l i . , ! / . 1 . : . 4 , j t . k . , . . . , ! . . j j ! f j . z y : j . . . . ' . '! '' '' a4 ..'..'X ..' ..,;'j. l,g . .:::x':' ..:''.:h'.'.. vt.L.:j.2 $. .','a'1 1. : t, k. ' 6 jJ .' . + ' .?' , ' ' .' . ' . k ' ' '''g ) ' . de sono paradoxal; (3/ lnobservsnçia deçerto, requlsltbsmetidolovlioxbislcès lnere 'ntesâ'tgE'.' ' ' . . ' J .. . . ' ' ' nlcal da: plat/formas (Jrea da* plalaformas. peso 4os lnlmal..controles Ioadequados. @tc) @ ' . (:) dlyerslflcaçso quanto à topografla e aos procedlmentos do: esquemas ie aprèodlzado.'observz'' . dososculdadosyetouoliglcostop relaçso $ ticolc. dasplataformai.o objetivodo presente'el perimento fol'o de tèstar o: efelto: da supressio p 'rivla de :ono paradoxal.por 96 bo.rzs consecy . ' tlvas n.a aqulslç o de comportamento de esq'ulva dlstrlmlnad.. co m tk'ls t opoqrl/ l.s dlferen-teik' -':. 's ' ' x' . .. . . . '. . . (1) saltar sobreuma plataforpa; (2)c/rrçrnuya calxad: val-eveé e (3)pressa uoopera .bte.z de.-' :. vmabarra.At1o momento' .yestou-se . prlmelr. tupojr.fl..Foram'v' mprega#os2: anlmals -doze A ' kontroles.mantldls sobre plataforwus d* 1ô centrmqtros'de dllmetro e doze experlmentals,m #nt l . , .. . . .. dossobrepl.taformasde 6.5cenyrmetro:de dllmetrp.9o '1s parimetrosde choqu. toram empregado: 1,$ mâ e 0.B mA. com duiaçio de at1 2 segundos.Adotov-se çooq trltlrlo p.ra aqulslçio do t/.. . co,y' ' 'r portamento de esqulva.80t d. respostas correta:peloqrupo em duas sessBes.tondécutltés.AkXsb.'': . . . . ' ' .' ' que um dos grupos atIng1ss,,em fr :dIa.o crIt1rlo encerryva-'se'o expe'rl- n' to. xp3s'trls.' sessBéi'.' :.. . .' ; con 0,8 mA. o q r u p o e x p e rl m e n t al i t l n ql u o ç rl t l r l o. F l c o e çl . r a m e n t . i el l n e . d a a t e n d l n c l a B b . . .. ... . , .. ! ... . :. '' .'''( rlr tomportaplento de esquIv, ma1: rapliàment. do que o gr up'o .cd ntror'..' . grupo experImentAI ém adquI, . .: ; 1e.quando se cpmparou o dese Apenho dos grupos sessio por ses:io. Procedeu-se l aolllse. est atl s . . ! ' * ' . tlca do* dado: empregando-se o Test e deMynn-khl pne? .uqlcàudal com um p ,<: ,Qj! k.:upress:o pr4'-. , . ' . . . + vla de ionoparadoxalpelom.4tgdo'da,pl akorma..façlllto.u aaqulsl'ç o k.e exq ulv.dlsc rlml. n l' at ''f . .' . .' . . . '' da ouaàdo a topbqrafla era . de pul.r sobr. uoa pl.taforma. com :.6 mA n;o bouv. dlfereoça :nr '. ;I tre91.gFQPQk' ... .J ; . . . . . . . ' . . . :. ' . , ''. .'' ' . .'' . ' gu : :' ..2 . . ! . .. . '. , . . . . . . . . . . . '. . .% . ).g.' . .. '. . . .17 . . 'ç - . à.; .. .: -g .. . Tit ulo:. EFEIT: :EAtcusâspaicAs S::REctapcRTAqENy: ta su.pR Essx.:,c.nNnlcicNAia.puNl.ç x; EExTIN-. = ' . . ' C#0: EVIDINCIA DE CNTERAIAQ ENTRC COEPOSENTE:. ': t ..: ' ( . . . . .. Auto(res): :, :ofato de carva1ho e'a.c. 5Ir i e: Fohtes. ' '. ' .' ' .' :' . ' ..' '. ''':'t'' lnstlt ulç:o: Fac'ulda'deJ de Fll osoflca. Cllnclaq e tltras de Rlbelrio Preto * e5F '' . . ' ' . . . 7J' ' .A llt eratuil mosira que os tranqqlllzantes menores.44 um medo qeralv a- ntn p freœ ', . . qulncla de resposta: em suprqsslo tondlclonad. e punlçio. um outro prptedlmento que tambfa dl-' ' ' mlnul frequencla de'respostas. a extlpçlo, tem apreseqtado resultados toptradltcrlps. 0 presen-u'. '' ' ' te estudo procurou compaqares:es trisprocedlmentos.Ratos foram xulletljo:a um tr*jpo jue. :I' ..j . tonslstla n.: qunutençio d'. resposta de pressio )barra ref.orç m ig a em. .Ipter valo va.rllvel '. - pda co -u .wn # . .. . de !lq egundos d. mlula.A lntprv al o: re qul ares pr a m apr esenta da: g ual l uzes que $ @ alter nava l ' s . Jio d. ..ncl .. ' pr .e.. com duraçio de 60 sequndos. purante a apreèenta*ç a prlmelra 1uz n;o Navla conseque as' -.# . gramadas. a nâo ser o!ref ço em Int.qrvalo varllvel<l durante a a.nr esentaç io da se*ouöda. toda:.'.'or* ' @ I . a: respo&tas eram reforçad4s. A segulr.o: suleltos foram dlstrlbuldo: em dqls grupos * o procz : + . - gimento foI modlficadoa Para um <o: grupos (supressso condlclonada x vxtlnçso).a prlmelra 1uz passou a termlnar. com a apresentaçio de um cboque el4trlco o2o contlnqente lsupressîo coqdlçlonada) e a sequnda passou a slnallzar um perrodo onde nenhuma resposta era reforçad. (extlnçio). para o outro grupo'lsupressio condlclonad. x punlçlo).@ prlmelra 1uz tamb:m passou a termllar' com a apresentaçio de um choque n5o contlngente (supreksio qondlcfonala)* durante* legunda' 'B todas a: respostas çontlnuaram * produalr reforço. mas. slmultaneamensw. tamb: m çboq.ue el 4trl co . . . . : .: (puolçgo). Essgs procedlmentos resultaram na dlmlnulçlo da frequ:ncla d. respowtas no$ perledos de supressio condlclonada. extlnçlo e punlç:o. InleçBes de clqrdlazepixldo e de pentobarbital tlveram o efeIto d. lumentar ls fr'equ:nclll dlmlnuldll d. rl:postl: mal:pari o grupo de suprea s:o e punlçio qu. para o grupo de supress:o e extlnçio. Es>. sltuaç:o teddeu.à *e Inverter coœ lnleçie: d*qçlproeptldln.. IoJ*ç3@* d. m*tl:@rgld. lum*ntlr.m mals *: fe@qu:ntl** @œ wppr@::::'. - e 117- ' . '* % .. ! q.J 'q1fj'. 7... . ' *).'7Jl.'!f.'''.''.'2k'l'4111:#$.,'Kl.;:'v.:lria' ..1'1..f:.;*tl:-..*;z .41K .*...J. .''b... . . .. . . ' '' r' ç ,.@z.:; : rjgt !.. . .$ .. .j..j ..iyju..y,..,j.. cionlda de apbos os grgpos,embora nJ% para todo:os sulell.os.0sdadji..s '.con4i obtidossuq erem ' '1.. 7th' .. t. 'co'...r.tuk (*..#..:.;9. :' j:.. .'....i. .: y:..,..(.,) ;. .u.,1,.. . ,.. - '. . ' . . '. . ' .... . . . . . . . 7 ; ;.). . . j:jf , .& 'quy:*p.efe.I..t(j. espedlfI.coda$drogastestadassedevemenos$dlm1nulç; odafrequincla-a'' que.. do' ït.t. .raçRo entre ot'' ontrole comp. ortamenlaIçaracterl$tlco de cada procedImento e da Tnte mçvfl mkC J ' . ' p. . . . ;. 1., . .. '' ''r' 2.. s.'. .. q '. . T . ... ' . ? . . *' . ' F i:.*. 't..: DJ. !t . ''Tl 47t pl a o: . Efel tosde cofelna sobre a percepçlode profundidade e larqura:um estudo prollmlnar. . k : . LQ. ' ! jt. . Aulo( A.:.; zanardlv. t.M.) Prado. C.H.;Martlns. l.t.v1 Aellucl. T.Q.B.v: Carvalbo. 7 re:): . Tomas, 6. ' '' ' '. ' . .. E.A* l S a l vag qio. A. . z : . r . . .. . . I' r!:t z /tp1çJo;Assoclas$o de Efh:1no d. harlIIa. Focu1dade d..Pslco!ogla.sarl1Ia. Sîo Pau1o. ). ': . .' t. ù' ' .a. ,:'.. , . : ' ' j xf j . i l1..v '. ' isp iCo .A cafeina : um droqa pslcoatlva que temlx lor açlo estlmulante no Slstema e Nervoso CeqJ ....'.' *' .. tralw.segundo * lqun: avtore: (Goodman e Gllman. 1973;Andr es c0th. :9752H'eyers. aawotz, col4flen. 197:) a.sua asso prioclpali produrlr fluxoq de pensamento mal: rlpido e claro e abran- A f l., . s. '' e >. . :. ' i' dar a sonol:ocla e fadlva; hâ tambll n u-a percepçlo mals sutl!de estrmulos sensorlals. e o tempo <e qreaç3esxa est es : aprecl avel oent e dlmlnuldo;a atlvldade motora 5 aumentada.nas tarefas en' . volvendo.delicada'coordenaçio s' uscular e slncronlzaçlo preclsa * habllldade aotora recim adqul .... / ),4 ; è. t j'r.' ''. 7 $ 5 kl rida pode n:o melhorar ou eot:o ser afetaua de manelra adversa. Esses efaltos podem $er determh nldo: pel* admil'islrasgo de 15; a 2:; m: de cafgTna, E uma xltara de cafi Gontlm em mldla d. ' . !ce *'I5Q oq de alcal3lde. 0 obletîvo do presente erabalho fo1 o de verlflcar posslveis efeltos desta droga sotre'*lvvmls atlvidadeç perceptuaiq- percepçlo de profundidade e largura. Servlram cono sul 'eltos 10 universitlrios na faixa etlrio de 18 a 2$ anos.$em problema de coordenaçlo motora e com vi. .. ;., norfpu l'ou qfhrriIJ$do. Para rcaIIzaçlo das medIdas psIcoffs.Icos utl1Izou-se um estereosçoplo. e uq,aparelho especial que permlte medlr a percepçio da largura. . ns suieitos foram testados tm duas coodiç3es. seodo uma delas com a Inqestio de cafl' con. tendo cafelna (qrupo exper1menta1). 30 mlnutos aobes das medlda: e a outra tom a 1ngest;o ( je ' 7 j'.. . .. .. . .. . t*.. . '8t'. '.s7 J;h. . . ,:. t ' ' . ;: 0s resvltado: parece'm o;o mostrar oml dlferença estaklstlcaoente slqnlflcatlva entreê '' ,. . ,f 'h pd;ado$dol$ qrupos. ' ) Dando continuidade a este trobolbo procuraremo 's veriflcar atravls de outras gradaç3es dos Itlveis de cafelna. oode se d5 um efe'to slgnlflcatlvo paré estas tarefa: e para outras ativldadeq pslcœoorora: envolvldas no ato de dlriglr. '.,' * :' '/. ic lq' t k)' !?: @* ' . 19tupo: lnobilldade T3nica em pombos: Rltmo clrcadlooo. habltuaç:o e recuperaçio. Aetv(res):h.B.t. MUNZIKER. R. GOLFETTI, M.T.R. PEREZ E L.R.G. BRITTQ. ' Z 4. ): ( .. r. 0 comportal d -nto de ill obllldode t3nlcaoureflexa (blpnoseanlmol) tcm sldo abordado ' eyperlmentalmeate de dlversas manelras. pr ' ocurando-se Identlflcar estrmulos desencadeantes, ca' osmecanisuosfllfol3gltos envolvldos.Dols aspqçtol frz qvqnteoeote relltado: xzo 'as varlaç3es cIrcadlanas e por repetlç:o de Induç3es. 0:4resentes ' eyperlment ow fpram efetuauos vlsando o estudo desses feo3menos em pombos adultos,com ulM tfcol *' . ca de Inverslo . restrlçio por cerca de 1Q segundos. Para o teste de rltmo clrcadlano. foram en (.. ' 1 l, ' .J reclerlmar . resposta e também estudv '' . ' e ' prepado: 2 qrupos de 12 aoimais: todos os sul'eltos foram Imoblllzados 2 vezes, uma ao redor das 7 e outra lo redor 4as 19 Noras. sendo que um grupo lnlçlou o teste pela manh; e outro i nolte. . par. observaçio dos efeito, da repetlçâo. outros 8 suleltos foram testados. em vlrlos horlrlos, e. . 1p tentatlvas. u- . cau. ): mlnutox.Apls esta sessao. quatro deste, foram retestados a ca' da 1$ uIa: por trê: meses. a flm de se verlfIcar ulna eventual r@Guperaçio. Em ambos experlmentos- z 2 j ' K. ' 118- + 2. . . 5.r**E. .: ... . . j.k .tj .... , ,:. . A , .. . .., .:L .z. ;.. .. :j.,é: . jt:. .t:. .yg :j. yty. .: '. .... ,.... z. .. .r.:.;. '......!. -..tp'. #; r' m. .lux.1r f.l !1-':1!i :;ik;yk. ..1y.w>rj, ' ? '' .'.' ,!>..r,'jk..j,j;I t -,:.. i . ..t,.. .:..l ! ky... . :, ?. . . . :r . ..' .,..; k..Vkv #. :(t' k::: $: g, )y t':j* . J! ' . .. ' j..h .yz )jI..-...$.'t.., . .; .s. . . .7. l j g ll t;u' ...2<y:';z . s'<.j..:'' . .' . ; : , . . :'.. ;. + .. Instltulç:o: Departamento de Flsloloqll e Bloflslca. 1.:,. UNICARP. - + .. LL; ; c?,fê serr 'cafelna (qrupo contro1e placebo). 3: m;nutos aotes de coleta das medIdas. ' . '. .' . .. . . , 'q . . .. .. . .. d h. ' jjN.. ..
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