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Planos de Benefícios no Brasil 30ª Pesquisa de Benefícios – 2012 2 towerswatson.com Planos de Benefícios no Brasil 30a Pesquisa – 2012 Conteúdo Introdução 4 Sobre as empresas participantes 6 Auxílio-refeição 8 Auxílio-alimentação 9 Benefício farmácia 10 Benefícios flexíveis 13 Check-up 14 Complementação de auxílio-doença 15 Empréstimos 17 Plano de saúde 18 Plano odontológico 28 Previdência privada 34 Seguro de vida em grupo 42 Outros benefícios 44 Apêndice A: Definições – Plano de saúde 46 Apêndice B: Definições – Plano odontológico47 Apêndice C: Definições – Previdência privada 48 Apêndice D: Empresas participantes50 30ª Pesquisa sobre Planos de Benefícios no Brasil – 2012 3 Introdução Em sua 30ª edição, a Pesquisa de Benefícios da Towers Watson – que contou com a participação de 194 empresas nacionais e multinacionais de diversos segmentos de mercado – examinou em detalhes os principais benefícios mais comumente oferecidos aos empregados no Brasil. A seguir, apresentamos um resumo dos itens avaliados. Esperamos que estas informações sejam relevantes e contribuam na difícil tarefa de transformar a gestão de benefícios em um diferencial competitivo para o negócio. Gráfico 1. Prevalência dos benefícios 0% 20% 40% 60% 80% 100% Plano de saúde 100 Seguro de vida 97 Auxílio-refeição 95 Plano odontológico 89 Previdência privada 72 Check-up 71 Automóvel 68 Empréstimos 64 Complementação de auxílio-doença 63 Auxílio-alimentação 56 Benefício farmácia 54 EAP - Employee Assistance Program 26 Benefícios flexíveis 6 4 towerswatson.com Destaques desta edição: •• 68% das empresas pesquisadas estendem o benefício saúde aos aposentados, contra um total de 43% na edição anterior. •• O aumento deste índice nos últimos anos pode estar relacionado à Resolução Normativa nº 279, que tornou obrigatória a comprovação sobre a opção do empregado de estender ou não o benefício. •• 42% das empresas pesquisadas informaram já terem se deparado com demandas judiciais referentes ao plano de saúde, sendo que o item manutenção de demitidos/aposentados representou 63% das demandas. •• 66% das empresas informaram que sofreram variação no custo do plano de saúde. •• Entre as empresas que tiveram aumento do custo com o plano de saúde, este foi, em média, de 11,23%. O índice aumentou em relação a 2011 (9,81%). •• Companheiros do mesmo sexo são elegíveis ao plano médico em 78% das empresas pesquisadas, ao passo que em 2011 esse índice era de 66%. •• 52% das empresas informaram que não praticam nenhuma forma de contribuição fixa dos empregados que remeta aos artigos 30 e 31, da Lei nº 9.656/98, atualmente. •• Contudo, a atual política de custeio dos programas não exime as empresas das políticas adotadas no passado. O tempo de contribuição anterior aos eventuais redesenho de plano e eliminação da contribuição fixa deve ser preservado. •• O plano odontológico é oferecido por 89% das empresas pesquisadas. A mediana do custo mensal per capita ficou em R$ 14,92. •• 35% das empresas viabilizam seus planos de previdência privada através de entidades abertas. •• Planos de contribuição definida ou contribuição variável apresentam-se como predominantes e atualmente representam 96% dos programas. •• Dentre as empresas que oferecem o benefício de complementação do auxílio-doença, 79% oferecem o benefício de forma integral. •• Identificamos que 92% das empresas participantes também concedem outros benefícios além dos usualmente abordados na pesquisa. Dentre estes benefícios, os mais comuns são: Gráfico 1a. Percentual de empresas que oferecem benefícios para aposentados 0% 20% Estacionamento Auxílio-creche Auxílio-educação: idiomas Auxílio-combustível Auxílio-educação: pós-graduação/MBA Convênios comerciais/descontos Cesta de natal Desconto ou subsídio em academia de ginástica Presente para funcionários e/ou dependentes Material escolar Jubileu % Total 80% 72% 71% 66% 64% 61% 59% 60% 80% 100% Plano de saúde 100 68 Seguro de vida 97 28 Plano odontológico 89 41 Benefício farmácia 28 Outros benefícios 40% % Total 54 % Aposentados 43% 29% 19% 18% Respostas múltiplas 30ª Pesquisa sobre Planos de Benefícios no Brasil – 2012 5 Sobre as empresas participantes Apresentamos, a seguir, algumas características das empresas participantes da 30ª edição da Pesquisa de Benefícios no Brasil da Towers Watson. Gráfico 2: Classificação das empresas 0% 20% 40% 60% 80% 100% Empresa privada multinacional 66 Empresa privada nacional 31 Empresa estatal ou economia mista 3 Gráfico 3. Número de empregados 7% 8% 21% Até 500 11% De 501 a 1.000 35% De 1.001 a 5.000 21% 18% 11% 18% De 5.001 a 10.000 8% De 10.001 a 20.000 7% Acima de 20.000 35% Gráfico 4. Faturamento anual (R$) 0% 5% 10% 15% Até R$ 20 milhões 3 De R$ 21 a R$ 100 milhões 6 De R$ 101 a R$ 200 milhões 9 De R$ 201 a R$ 500 milhões 13 De R$ 501 a R$ 1 bilhão 13 De R$ 1,1 a R$ 2 bilhões 16 De R$ 2,1 a 5 bilhões 11 De R$ 5,1 a 10 bilhões 6 Mais de 10 bilhões 11 Não informado 12 6 towerswatson.com 20% Gráfico 5. Tempo de operação no Brasil Gráfico 6. Região de origem 3% 8% 5% 8% De 1 a 5 anos 12% 4% 68% 5% 12% 4% 68% 3% De 6 a 10 anos De 11 a 15 anos De 16 a 20 anos Acima de 20 anos Não Informado 43% 41% 41% 2% 9% 2% 3% 43% América do Norte América Central América do Sul África/Oceania Ásia Europa 9% 3% 2% 2% Veja na tabela abaixo a distribuição das empresas por setor de atividade: Setor % Total Alta tecnologia Autoindústria Bancos e instituições financeiras Bens de consumo Comunicação, publicidade e mídia Eletroeletrônica Energia Engenharia e construção Farmacêutico Máquinas e equipamentos Mineração Óleo e gás Papel e celulose Produção agrícola e agropecuária Química, petroquímica e agroquímica Seguros e previdência Serviços Siderurgia e metalurgia Telecomunicações Têxtil Transporte Varejo e atacado Outros Total 11% 4% 6% 6% 3% 1% 4% 6% 6% 3% 3% 8% 1% 2% 9% 1% 8% 3% 4% 1% 1% 3% 6% 100% 29ª Pesquisa sobre Planos de Benefícios no Brasil – 2011 7 Auxílio-refeição O benefício auxílio-refeição é oferecido por 95% das empresas que participaram da pesquisa. Em geral, o programa é oferecido para todos os empregados, independentemente do nível hierárquico. Abaixo, a indicação do tipo de plano: Gráfico 7. Tipo de planos 0% 20% 40% 60% 80% 100% Vale para restaurantes (ticket) 83 Restaurante interno administrado por terceiros 45 Restaurante interno administrado pela empresa 8 42 Outros 5 17 Respostas múltiplas Este ano, a mediana do valor do auxílio-refeição ficou em R$ 22,00. Gráfico 8. Comportamento estatístico do valor diário do vale-refeição R$ 0 R$ 5,00 R$ 10,00 R$ 15,00 R$ 20,00 R$ 25,00 1º quartil 18,00 Mediana 22,00 Média 21,00 3º quartil 25,00 Apresentamos a seguir o percentual médio de participação da empresa no custeio do programa de auxílio-refeição. Gráfico 9. Participação da empresa no custeio 0% 10% 20% 30% 40% 100% 35 80% a 100% 39 60% a 80% 17 Abaixo de 60% 9 8 towerswatson.com 7 50% Auxílio-alimentação O benefício auxílio-alimentação é oferecido por 56% das empresas que participaram da pesquisa. Geralmente, o benefício é oferecido para atender os requerimentos mínimos previstos em convenções coletivas. Gráfico 10. Tipo de planos 0% 20% 40% 60% 80% Vale-alimentação (ticket) 71 Cesta básica 29 42 Gráfico 11.17 Comportamento estatístico do valor mensal do vale-alimentação R$ 0,00 R$ 100,00 R$ 200,00 R$ 300,00 R$ 400,00 1º quartil 98,00 Mediana 175,00 3º quartil 349,00 30ª Pesquisa sobre Planos de Benefícios no Brasil – 2012 9 Benefício farmácia Das empresas pesquisadas, 54% informaram que oferecem benefício farmácia a seus empregados, sendo contemplados os seguintes níveis hierárquicos: Nível hierárquico % Total Alta direção Gerência Chefias/Supervisão/Coordenação Profissionais Vendas Administrativo Operacional Estagiários 88% 97% 95% 92% 85% 95% 88% 35% No entanto, a maioria das empresas oferece somente a modalidade de convênio com farmácias, sem qualquer subsídio da empresa. Veja abaixo: Modalidade % Total Somente convênio com farmacia Reembolso parcial Reembolso total 53% 43% 4% Para as empresas que oferecem reembolso parcial, o percentual médio de reembolso é de 56%. Das empresas que adotam a modalidade de reembolso, seja ele total ou parcial, 58% informaram que existe limite financeiro máximo para o reembolso. Geralmente, os limites máximos são expressos em montantes monetários ou em percentuais do salário. Elegibilidade A seguir apresentamos as informações referentes à elegibilidade ao benefício farmácia. Gráfico 12. Dependentes elegíveis 6% 31% 31% Não há dependentes elegíveis 63% Sim, mesma elegibilidade do plano de saúde 6% Sim, elegibilidade específica 63% 10 towerswatson.com Custos O gráfico 13 demonstra a distribuição das empresas por faixas de custo mensal por usuário, já deduzida a parcela de responsabilidade do empregado. O custo médio per capita mensal do benefício farmácia foi de R$ 41,88. A variação expressiva observada nos valores das empresas que oferecem esse benefício pode ser resultado dos diferentes desenhos de planos, perfil etário, etc. Gráfico 13. Custo líquido mensal por usuário 0% 10% 20% 30% Até R$ 10,00 16 De R$ 11,00 a R$ 20,00 27 De R$ 21,00 a R$ 30,00 3 De R$ 31,00 a R$ 40,00 11 De R$ 41,00 a R$ 50,00 14 De R$ 51,00 a R$ 60,00 5 De R$ 61,00 a R$ 70,00 5 Acima de R$ 70,00 19 Gráfico 14. Comportamento estatístico do custo líquido mensal por usuário R$ 0,00 R$ 20,00 R$ 40,00 R$ 60,00 1º quartil 14,00 Mediana 36,00 Média 41,00 3ª quartil 57,00 30ª Pesquisa sobre Planos de Benefícios no Brasil – 2012 11 Comportamento dos custos Das empresas que tiveram aumento no custo do benefício farmácia, o percentual médio do aumento foi de 11,9%. Em média, o custo com benefício farmácia representa 1,5% da folha salarial. Gráfico 15. Comportamento dos custos 3% 29% 68% Permaneceu constante 29% Aumentou 3% Reduziu Administração do benefício Modalidade % Total Internamente PBM – Pharmacy Benefit Manager Através da operadora do plano de saúde 52% 40% 8% Outras informações Identificamos que 28% das empresas oferecem o beneficio para os aposentados. Destas empresas, 32% subsidiam (parcial ou totalmente) o benefício, sendo o subsídio médio de 73%. Gráfico 17. Subsídio da empresa para aposentados 4% 68% 29% 67% Sem subsídio 29% Subsídio parcial 4% Subsídio total Gráfico 16. Custo do plano em relação à folha de pagamento 4% 4% 67% 52% Até 1% 40% De 1,1% a 2% 40% 4% De 2,1% a 3% 4% Acima de 3% 52% Controle da utilização Em 30% das empresas pesquisadas existem procedimentos de pré-autorização para utilização do benefício farmácia. Das empresas que adotam algum mecanismo de controle (71%), os mais comuns são: 12 towerswatson.com Mecanismo de controle % Total Lista de medicamentos cobertos Utilização de protocolos médicos para liberação Uso de medicamentos genéricos 56% 33% 11% Benefícios flexíveis Continua baixa a prevalência do beneficio flexível no mercado brasileiro. Apenas 6% das empresas participantes informaram que oferecem o programa. Por outro lado, 23% das empresas participantes desta edição da pesquisa pretendem implantar o programa no futuro. As principais justificativas para a não implantação do programa até o momento são: Gráfico 18. Principais justificativas para não implantação 0% 10% 20% 30% Outras prioridades no momento 29 Complexidade administrativa 26 Fora da estratégia de RH 18 Riscos jurídicos trabalhistas 14 Custos 13 Das empresas que não possuem um modelo de benefícios flexíveis, 21% já realizaram algum estudo de viabilidade sobre a implantação do mesmo. Quando oferecido, o programa de benefícios flexíveis abrange todos os empregados, independente do nível hierárquico. Principais benefícios/políticas incluídos no programa de benefícios flexíveis: Benefício/Política % Total Auxílio-educação Assistência médica Assistência odontológica Auxílio-alimentação Auxílio-creche Benefício farmácia Cesta básica Check-up Previdência privada Seguro de vida Transporte/fretado Automóvel 91% 82% 73% 64% 64% 55% 45% 36% 36% 27% 18% 18% Respostas múltiplas Principais motivadores para a implantação de um programa de benefícios flexíveis: Motivadores % Total Reter talentos Atrair talentos Diferenciar-se da concorrência Satisfazer as necessidades dos empregados nas diferentes etapas da sua vida Demonstrar ao empregado o valor dos benefícios Mudar o comportamento do empregado com relação ao uso do benefício Harmonizar os benefícios Reduzir custos 91% 82% 82% 73% 45% 36% 27% 18% Respostas múltiplas Dentre as poucas empresas que oferecem benefícios flexíveis: •• 73% definem um pacote mínimo de benefícios de escolha obrigatória para os elegíveis; •• Em 67% dos casos a administração do programa é feita internamente. •• 91% das empresas utilizaram pareceres jurídicos para sustentar a posição da implementação do plano de benefícios flexíveis. •• 100% das empresas reportaram melhoria na satisfação do empregado em virtude da implantação dos benefícios flexíveis. 30ª Pesquisa sobre Planos de Benefícios no Brasil – 2012 13 Check up O benefício de check up é oferecido por 71% das empresas participantes desta pesquisa. Em sua grande maioria, as empresas que oferecem este benefício restringem a concessão a partir do nível de gerência. Ainda é pouco prevalente a prática de estender o benefício para outros níveis dentro das organizações. Nível hierárquico % Total Alta direção Gerência Chefias/Supervisão/Coordenação Vendas 93% 73% 18% 7% A grande maioria das empresas que oferece o benefício informaram que a frequência do check up é anual. Nível hierárquico Anual Bienal Outros Alta direção Gerência Chefias/Supervisão/Coordenação Vendas 88% 80% 76% 91% 4% 11% 10% 9% 8% 9% 14% 0% O check up mais convencional, apontado por 91% das empresas, contempla o rol completo (consulta, exames laboratoriais, ECG, teste ergométrico, raio-x e outros exames). Observamos que 93% das empresas absorvem integralmente o custo do programa. Gráfico 19. Custo médio do programa (em R$) R$ 0,00 R$ 1.000,00 R$ 2.000,00 R$ 3.000,00 1º quartil 2.000,00 Mediana 2.500,00 Média 2.400,00 2,745.00 3º quartil 2.800,00 14 towerswatson.com Complementação de auxílio-doença Nesta edição, identificamos que 63% das empresas participantes oferecem um plano de complementação de auxílio-doença a seus empregados. Elegibilidade Este benefício é extensivo a quase todos os empregados, independente do nível hierárquico. Ressaltamos que não há necessidade de complemento para os empregados que possuem salários abaixo do teto estabelecido pelo INSS. Elegíveis % Total Alta direção Gerente Chefias/Supervisão/Coordenação Profissional Vendas Administrativo Operacional Estagiários 90% 96% 91% 97% 80% 96% 93% 16% Período de pagamento O período máximo de pagamento da complementação do auxílio-doença informado pelas empresas está demonstrado no quadro abaixo: Gráfico 20. Período máximo de pagamento 0% 10% 20% 30% Até 3 meses 12 De 4 a 6 meses 27 De 7 a 12 meses 25 De 13 a 24 anos 12 Mais de 24 meses 6 Até suspensão do INSS 6 Outros 12 Apenas 6% das empresas informaram que mantêm o benefício sem qualquer limitação de duração, assegurando o pagamento enquanto houver a manutenção da renda pelo INSS. 30ª Pesquisa sobre Planos de Benefícios no Brasil – 2012 15 Nível de complementação Em 72% das empresas pesquisadas, o benefício total que o funcionário recebe, incluindo o benefício pago pelo INSS, equivale a 100% do salário. Gráfico 21. Nível de complementação (% do salário) 0% 20% 40% 60% 80% 100% do salário 75 De 81% a 99% do salário 7 De 61% a 80% do salário 9 De 40% a 60% do salário 6 Menos de 40% do salário 3 Gestão do plano Observamos que em 88% dos casos, o plano de complementação de auxíliodoença é gerido pela própria empresa. Em 8% das empresas o benefício é gerido pelo fundo de pensão e em 4% o benefício é gerido por terceiros. Participação da empresa no custeio do plano Em 79% dos casos, a empresa é responsável pelo custeio integral do benefício de complementação auxílio-doença. 16 towerswatson.com Empréstimos O benefício de empréstimo é oferecido por 64% das empresas pesquisadas. Em 32% dos casos, a gestão deste benefício é realizada pela própria empresa. Das empresas que responderam o quesito sobre situações em que o empréstimo é concedido, 66% informaram não ser exigida qualquer justificativa para solicitação do benefício. Gráfico 22. Gestão do benefício Limite do empréstimo 0% 10% 20% 30% 40% Por banco/instituição financeira 49 Internamente 32 Pela entidade fechada de previdência 10 Por cooperativa de crédito 9 Quando oferecido, o empréstimo é estendido a quase todos os empregados, independentemente do nível hierárquico. Gráfico 23. Situações em que o empréstimo é concedido 20% Aquisição de casa própria Reforma da casa Aquisição de veículo Situações pessoais/emergenciais Outros Despesas médicas/odontológicas Auxílio-educação 5,25 4,00 2,20 1,89 1,83 1,38 1,00 Abaixo estão listados outros critérios citados pelas empresas para limitação do valor dos empréstimos: Elegibilidade 0% Motivo Limite médio em número de salários 50% 40% 60% Situações pessoais/emergenciais 48 80% •• Limite fixado com base no saldo de conta do fundo de pensão e/ou no salário nominal •• Prestação amortizante limitada a um percentual da remuneração •• Combinação de limite em valor fixo e em múltiplo de salários •• Variação do valor de acordo com o tempo de serviço •• Limite fixado em percentual do salário ou em Reais Em 77% dos casos, os juros pagos no empréstimo são inferiores à taxa de juros praticada no mercado financeiro. Despesas médicas/odontológicas 24 Aquisição de casa própria 15 Reforma da casa 17 Auxílio-educação 14 Aquisição de veículo 11 Outros 25 Não é necessária justificativa 66 Respostas múltiplas 30ª Pesquisa sobre Planos de Benefícios no Brasil – 2012 17 Plano de saúde Como na edição passada, 100% das empresas participantes informaram que oferecem plano de saúde a seus empregados. No painel de empresas pesquisadas, o tipo de financiamento segurado (pré-pagamento) ainda é o mais prevalente, mas identificamos neste painel um número expressivo de empresas que adotam o modelo autossegurado (pós-pagamento/custo operacional). É importante registrar que o painel de empresas participantes varia em cada edição da pesquisa. Tipo de financiamento % Total Segurado (pré-pagamento) 63% Autossegurado (pós-pagamento) 31% Híbrido 6% *Híbrido = empresas possuem os dois modelos Elegibilidade A seguir, apresentamos as informações referentes à elegibilidade ao plano de saúde. Elegíveis % Total Esposa Marido Companheiro Companheira Filhos universitários até 24 anos Filhos inválidos Menores sob guarda Filhos menores de 21 anos Companheiro do mesmo sexo Tutelados Enteados Filhos menores de 18 anos Agregados (pais, irmãos, avós, etc) 99% 98% 96% 95% 95% 92% 88% 80% 78% 75% 73% 72% 11% Gráfico 24. Tipo de financiamento − evolução (%) Em 64% das empresas, os beneficiários continuam elegíveis ao plano de saúde no caso de falecimento do titular (cobertura de remissão). 80% 69 63 60% 53 40% 32 20% 19 31 15 12 6 0% 2010 Segurado (pré-pagamento) 18 towerswatson.com 2011 Autossegurado (pós-pagamento) 2012 Híbrido Tipo de operadora Conforme o gráfico apresentado a seguir, as seguradoras permanecem como o tipo de operadora mais frequentemente utilizado pelas empresas pesquisadas. Gráfico 25. Tipo de operadora 50% 48 40% 41 39 30% 27 20% 10% 19 13 9 0% Administradora de planos 2010 6 20 17 18 17 13 9 4 Autogestão 2011 Cooperativa médica Medicina de grupo Seguradora 2012 30ª Pesquisa sobre Planos de Benefícios no Brasil – 2012 19 Padrão de plano As empresas continuam oferecendo diferentes padrões de plano de acordo com o nível hierárquico. A maior concentração de vidas está no plano básico, conforme demonstrado abaixo. Plano Total de vidas 938.867 461.913 415.745 113.184 2.464.901 Básico Intermédiário Superior Executivo Total % Total 55% 27% 12% 7% 100% Nota: no Apêndice A desta pesquisa você encontra as definições da Towers Watson sobre os padrões de planos. Padrão de plano por nível hierárquico Do total de empresas que oferecem o benefício, 77% oferecem o padrão de plano de forma hierarquizada, conforme detalhamento abaixo: Nível hierárquico Básico Intermediário Superior Executivo Alta direção Gerência Chefia/Supervisão/Coordenação Profissionais Vendas Administrativo Operacional Estagiários 6% 7% 16% 32% 34% 38% 62% 74% 4% 14% 39% 43% 42% 43% 23% 19% 10% 42% 31% 16% 15% 12% 8% 5% 80% 37% 14% 9% 9% 8% 7% 2% Custos Dentre as empresas que oferecem o benefício, 69% apresentaram variação nos custos do plano de saúde. Em 66% das empresas observamos aumento no custo. Gráfico 26. Comportamento dos custos 3% 31% 66% 20 towerswatson.com 31% Permaneceu constante 66% Aumentou 3% Reduziu Nas empresas que reportaram aumento no custo do plano de saúde, o percentual médio do aumento foi de 11,23%. Considerando somente as empresas que participam desta edição e da anterior, o percentual médio de aumento foi de 12,31%. As tabelas a seguir apresentam uma análise dos custos por usuário informados nesta pesquisa. Média ponderada dos custos, em Reais, por padrão de plano por usuários/mês (*) Padrão de plano % Vidas Custo bruto (R$) (*) Custo líquido (R$) (**) Básico Intermédiário Superior Executivo Total 55% 27% 12% 6% 100% 141,24 197,10 318,99 548,92 220,14 129,41 172,15 281,26 496,12 197,50 Custo total (bruto): custo mensal do plano de saúde por usuário, acrescido da despesa administrativa (**) Custo empresa (líquido): Custo total, deduzida a parte do empregado Estatísticas dos custos totais, em Reais, por padrão de plano por usuários/mês Gráfico 27. Análise estatística dos custos brutos, em Reais, por usuário/mês e por padrão de plano (R$) 700% 653,95 600% 500% 503,79 400% 394,07 329,44 300% 200% 100% 0% 151,16 125,36 100,09 Básico 1º quartil 203,74 163,99 134,20 Intermediário Mediana 269,76 247,34 178,18 164,05 119,05 Superior Executivo Total 3º quartil Importante: A variação dos custos médios aqui apresentados pode resultar de diferenças de nível de cobertura, perfil etário, distribuição geográfica, idade média da população, padrão de plano e outras variáveis fundamentais. Estes valores não devem ser usados, portanto, para comparação da performance dos planos. 30ª Pesquisa sobre Planos de Benefícios no Brasil – 2012 21 Gráfico 28. Custo do plano em relação à folha de pagamento 19% Acima de 12% 19% 21% 8% 13% 25% 14% 8% 14% De De De De 10,1% a 12% 8,1% a 10% 6,1% a 8% 4,1% a 6% 21% Abaixo de 4% 13% 25% Em média, o custo com assistência médica representa 8,4% da folha salarial. Para 60% das empresas, o custo é inferior a 8% da folha salarial. A grande maioria das empresas compartilha os custos do plano de saúde com os empregados. Em média, o compartilhamento dos custos é de 86% para a empresa versus 14% para o empregado. O percentual médio de participação da empresa no custo, por padrão de plano, está demonstrado no gráfico abaixo: Gráfico 29. Percentual médio de participação da empresa no custeio por padrão de plano 0% 20% 40% 60% 80% 100% Básico 91 Intermediário 84 Superior 85 Executivo 86 26 Forma de custeio 18 Todas as empresas participantes da pesquisa informaram a forma de custeio de plano de saúde. Deste universo, 19% não adotam nenhum tipo de contribuição. 18 Gráfico 30. Formas de custeio 16 19% 15 17% 14 12 33% 10 9 22 towerswatson.com 8 31% 17% Contribuição fixa 31% Mista (contribuição fixa e coparticipação) 33% Coparticipação 19% Não há contribuição Em contrapartida ao crescimento do número de aposentados elegíveis ao benefício, podemos observar que, atualmente, 52% das empresas pesquisadas não estão sujeitas aos artigos 30 e 31 da Lei nº 9.656/98 devido ao desenho de plano dos ativos. O atual modelo de contribuição praticado pelas empresas não as exime de eventuais compromissos com benefício pós-emprego decorrentes da contribuição fixa dos empregados em períodos anteriores. Nas empresas que adotam contribuição fixa, as formas mais prevalentes são contribuições por faixas salariais ou em percentual do custo do plano. Das 63% empresas que adotam o modelo de coparticipação como forma de fator moderador, temos as seguintes configurações de participação: % de empresas que adotam o modelo de coparticipação Valor fixo por evento Valor percentual por evento Participação progressiva relacionada ao número de eventos 100% 18% 78% 3% 1% 85% 41% 41% 56% 6% 9% 9% 18% 91% 71% 69% 67% 3% 7% 1% 1% 0% 13% 21% 14% Fator Fatores moderadores moderador Consulta Exames simples Exames complexos Terapias Pronto-socorro Respostas múltiplas Não informado No quadro abaixo, demonstramos os percentuais médios utilizados pelas empresas. Fatores moderadores Percentual médio aplicado Consultas Exames simples Exames complexos Terapias Pronto-socorro 22% 21% 21% 20% 21% 30ª Pesquisa sobre Planos de Benefícios no Brasil – 2012 23 Valores de reembolso Das empresas participantes que possuem reembolso, a média dos valores, em Reais, por nível de plano é: Limite máximo de reembolso para consultas (R$) Múltiplo para honorários médicos Múltiplos para exames Múltiplos para tratamentos ambulatoriais Básico Intermediário Superior Executivo 72,82 108,23 201,26 383,60 1 1 2 2 5 4 9 7 1 2 4 7 Tipo de acesso por padrão de plano Padrão de plano Somente rede credenciada Somente livre escolha Ambos Básico Intermédiário Superior Executivo 56% 36% 17% 12% 0% 0% 1% 0% 44% 63% 82% 88% Nível de satisfação Os principais problemas apontados pelas empresas acerca dos seus atuais planos de saúde são: Principais problemas apontados Insatisfação com a rede credenciada Custos altos Nível insatisfatório dos limites de reembolso Insatisfação dos usuários Insatisfação com a operadora Baixo controle de custos Burocracia excessiva Baixa competitividade Inadequação à Lei nº 9.656/98 Baixo subsídio da empresa Respostas múltiplas 24 towerswatson.com % Total 23% 22% 13% 11% 10% 7% 6% 4% 3% 1% Revisão do plano Das empresas participantes, 43% pretendem alterar seus planos de saúde a curto ou médio prazo. Os principais objetivos são: Revisão do plano Redução de custos Mapeamento do perfil de risco da população Realização de palestras informativas/conscientização Identificação de doentes crônicos ou com necessidades especiais Mudança na forma de custeio Ampliação dos benefícios Desenvolvimento de ampla abordagem de comunicação Substituição da operadora Modificação dos valores de reembolso da livre escolha Mudança do tipo de operadora Mudança no sistema de reembolso Mudança no contrato Introdução de coparticipação diferenciada em prestadores de alto custo % Total 39% 36% 36% 31% 29% 24% 23% 21% 16% 16% 13% 13% 12% Respostas múltiplas Programas de gerenciamento Dentre as empresas participantes da pesquisa, 51% informaram adotar algum programa de gerenciamento de saúde visando melhorar o controle dos custos com o benefício. Entre os citados, o programa de qualidade de vida é o que mais se destaca. Programa 2010 2011 2012 Qualidade de vida Prevenção de doenças Gerenciamento de casos Gerenciamento de doenças 78% 56% 46% 42% 83% 58% 61% 52% 86% 60% 62% 61% Administração dos programas de gerenciamento Grau de satisfação Tipo de prestador Programa Satisfatório Não Satisfatório Não foi possível medir Interno Terceirizado Quanto tempo (meses) Qualidade de vida 75% 4% 21% 25% 51 75% Prevenção de doenças 71% 4% 25% 63% 37% 57 Gerenciamento de casos Gerenciamento de doenças 70% 74% 9% 8% 21% 18% 38% 37% 62% 63% 50 40 30ª Pesquisa sobre Planos de Benefícios no Brasil – 2012 25 Aposentados As empresas passaram a informar a elegibilidade dos aposentados de maneira mais acentuada nas últimas três edições da pesquisa. Entendemos que esse aumento na prevalência do benefício para aposentados pode ser decorrente das determinações trazidas pelas resoluções da Agência Nacional de Saúde Suplementar, em especial a Resolução Normativa nº 279, que tornou obrigatória a comprovação sobre a opção do empregado de estender ou não o benefício para o processamento das movimentações cadastrais e, também, a ampla exposição do tema na mídia. Gráfico 31. Percentual de empresas que estedem o benefício para aposentados 80% 69 68 60% 40% 43 37 20% 0% 2010 2011 2012 •• 45% têm o plano aberto a novas adesões. •• 68% informam repassar 100% dos custos para os aposentados. •• 56% das empresas indicaram que os aposentados permanecem no mesmo plano/apólice dos empregados ativos. •• 33% subsidiam o custo do plano, total ou parcialmente. Gráfico 32. Subsídio da empresa para aposentados 21% 68% Sem subsídio 11% Subsídio total 11% 68% 21% Subsídio parcial No caso do subsídio parcial, o percentual médio de subsídio ficou em 56% do custo do plano de saúde. 26 towerswatson.com Razões para concessão de plano de saúde para aposentados Como demonstrado na tabela abaixo, das empresas que estendem o plano de saúde para seus aposentados, 63% informaram que é devido às determinações trazidas pelo Artigo 31 da Lei nº 9.656/98. Razões da concessão Em função da Lei nº 9.656/98 Deliberação da empresa Acordo sindical Outros % Total 62% 27% 6% 5% Nas empresas que oferecem plano de saúde para agregados (11%), o custo é totalmente assumido pelo empregado em 40% dos casos. Em 86% dessas empresas, o plano está fechado para novas adesões. Expatriados Cinquenta e sete por cento das empresas informaram que possuem empregados de outros países enviados para trabalhar no Brasil. A cobertura do plano de saúde desses participantes é oferecida da seguinte forma: São incluídos na apólice dos empregados brasileiros São mantidos no plano do país de origem São cadastrados em uma apólice de seguro internacional 50% 26% 24% Demandas judiciais Quarenta e dois por cento das empresas já se depararam com demandas judiciais referentes ao plano de saúde, dentre elas: Manutenção de demitidos/aposentados Cobertura de procedimentos Inclusão de usuário Manutenção de custos 63% 42% 42% 14% Respostas múltiplas A tabela acima demonstra que a manutenção de demitidos/aposentados é o principal item de discussão nas empresas que enfrentaram alguma demanda judicial. 30ª Pesquisa sobre Planos de Benefícios no Brasil – 2012 27 Plano odontológico Elegibilidade Nesta edição da pesquisa, 89% das empresas participantes informaram que oferecem o plano odontológico aos empregados. A seguir apresentamos as informações referentes à elegibilidade ao plano odontológico. Gráfico 33. Concessão do plano odontológico — evolução 0% 20% 40% 60% 80% 2010 91 2011 91 2012 89 Em 49% das empresas, o empregado adere ao plano de forma voluntária. Observamos que a maioria das empresas que oferece o plano odontológico adota o modelo de pré-pagamento. 28 towerswatson.com Tipo de financiamento % Total Segurado (pré-pagamento) Autossegurado (pós-pagamento) Híbrido Não informado 74% 22% 3% 1% 100% Elegíveis % Total Esposa Companheiro Companheira Filhos universitários até 24 anos Filhos inválidos Marido Menores sob guarda Tutelados Companheiro do mesmo sexo Filhos menores de 21 anos Enteados Filhos menores de 18 anos Agregados (pais, irmãos, avós, etc.) 99% 94% 94% 91% 88% 85% 84% 80% 78% 74% 74% 71% 41% Tipo de operadora Os tipos de operadoras utilizados pelas empresas estão apresentados abaixo: Tipo de operadora % Total Seguradora Odontologia de grupo Administradora de planos Cooperativa odontológica Autogestão 37% 28% 17% 12% 6% Padrão de plano No plano odontológico também existe segmentação de padrão de plano de acordo com o nível hierárquico. A maior concentração de vidas está nos planos básico e intermediário, conforme demonstrado a seguir: Padrão de plano Total de vidas % Total 560.431 372.644 144.043 24.600 1.101.718 51% 34% 13% 2% 100% Básico Intermédiário Superior Executivo Total Nota: no Apêndice B desta pesquisa você encontra as definições da Towers Watson sobre os padrões de planos. Padrão de plano por nível hierárquico Nível hierárquico Básico Alta direção Gerência Chefe/Supervisão/Coordenação Profissional Vendas Administrativo Operacional Estagiários 30% 33% 40% 49% 47% 49% 55% 62% Intermediário Superior 20% 28% 34% 29% 32% 29% 25% 27% 35% 31% 22% 18% 17% 18% 16% 9% Executivo 15% 8% 5% 4% 4% 4% 4% 3% Custos Em 57% das empresas o custo permaneceu constante. Apenas em 30% das empresas o custo do plano odontológico sofreu aumento no último ano. O percentual médio foi de 8,3%. Considerando as empresas que participaram desta edição e da anterior, o percentual médio foi de 9,10%. Gráfico 34. Comportamento dos custos 13% 57% Permaneceu constante 30% Aumentou 13% Reduziu 30% 57% 30ª Pesquisa sobre Planos de Benefícios no Brasil – 2012 29 A seguir, apresentamos uma análise dos custos informados nesta pesquisa: Média aritmética dos custos, em Reais, por tipo de operadora, por usuário/mês Tipo de operadora Custo bruto (R$) Administradora de planos Autogestão Cooperativa odontológica Odontologia de grupo Seguradora 26,55 26,03 33,06 31,78 45,53 24,72 23,28 29,87 26,26 30,77 Total 33,80 22,55 (*) Custo líquido (R$) (**) Média aritmética dos custos por padrão de plano, por usuário/mês (*) Padrão de plano Custo bruto (R$) (*) Custo líquido (R$) Básico Intermediário Superior Executivo 13,50 21,77 59,42 78,71 10,21 17,26 58,52 72,43 Total 25,32 23,97 (**) Custo total (bruto): custo mensal do plano de saúde por usuário, acrescido da despesa administrativa (**) Custo empresa (líquido): Custo total, deduzida a parte do empregado Gráfico 35. Análise estatística dos custos brutos, em Reais, por usuários/mês e por padrão de plano (R$) 140,00 120,00 119,39 100,00 80,00 78,71 60,00 40,00 20,00 0 13,50 12,87 10,57 8,55 Básico 28,01 21,77 19,43 10,67 Intermédiário 59,47 59,42 45,12 53,00 27,83 32,07 25,32 23,32 14,95 10,04 Executivo Total Superior 1º quartil Mediana Média 3º quartil Importante: A variação dos custos médios aqui apresentados pode resultar de diferenças de nível de cobertura, perfil etário, distribuição geográfica, idade média da população, padrão de plano e outras variáveis fundamentais. Estes valores não devem ser usados, portanto, para comparação da performance dos planos. 30 towerswatson.com Gráfico 36. Custo do plano em relação à folha de pagamento 1% 8% 13% 78% Até 1% 13% De 1,1% a 2% 1% De 2,1% a 3% 8% Acima de 3% 78% Em média, o custo com assistência odontológica representa 1,2% da folha salarial. O compartilhamento de custos do plano odontológico com os usuários é prática em 71% das empresas. Em média, o compartilhamento do custo é de 79% para a empresa versus 21% para o empregado. O percentual médio de participação da empresa no custo, por padrão de plano, está demonstrado no gráfico abaixo: Gráfico 37. Percentual médio de participação da empresa no custeio do plano 0% 20% 40% 60% 80% 100% Básico 89 Intermediário 84 Superior 83 Executivo 35 30ª Pesquisa sobre Planos de Benefícios no Brasil – 2012 31 Formas de custeio Em 48% das empresas há a opção da contribuição fixa como forma de custeio. Gráfico 38. Formas de custeio 26% 59% Contribuição fixa 15% Contribuição variável 26% Não há contribuição 59% 15% Tipo de acesso por padrão de plano Padrão de plano Somente rede credenciada Somente livre escolha Ambos Básico Intermédiário Superior Executivo 57% 44% 19% 22% 2% 3% 5% 9% 41% 53% 77% 70% Nível de satisfação Tipo de operadora Muito satisfeito Satisfeito Pouco satisfeito Administradora de planos Autogestão Cooperativa odontológica Odontologia de grupo Seguradora 10% 27% 12% 5% 15% 56% 57% 71% 66% 68% 31% 13% 18% 25% 17% Insatisfeito 2% 3% 0% 4% 0% Revisão do plano Trinta por cento das empresas informaram que modificaram seus planos odontológicos. Os principais motivos foram: Revisão do plano % Total Ampliação dos benefícios Mudança do tipo de operadora Outros Redução de custos Mudanças no sistema de reembolso Adequação à Lei nº 9.656/98 Mudança na forma de custeio Ausência da opção de reembolso/livre escolha Alterações no método de financiamento 48% 46% 20% 17% 15% 11% 11% 7% 4% Respostas múltiplas 32 towerswatson.com Aposentados Dentre as 76 empresas que oferecem o benefício odontológico aos aposentados, 77% não oferecem qualquer subsídio para custeio do plano. Gráfico 39. Subsídio da empresa para aposentados 9% 14% 77% Sem sibsídio 14% Subsídio total 9% Subsídio parcial 77% No caso do subsídio parcial, o percentual médio de subsídio ficou em 66% do custo do plano odontológico. Agregados Identificamos que 41% das empresas que oferecem o plano odontológico para agregados, 59% responderam que o custo é totalmente assumido pelo empregado e 20% oferecem subsídio total deste benefício. Gráfico 40. Subsidio da empresa para agregados 21% 59% Sem sibsídio 20% Sim, totalmente 21% Sim, parcialmente 20% 59% O percentual médio de subsídio nas empresas que oferecem o subsídio parcial para agregados é de 70% do custo total do plano odontológico. Diferenças básicas entre plano dos aposentados e o plano dos ativos Item Nível de cobertura Custo mensal Participação da empresa no custeio Menor Igual Maior 7% 6% 93% 85% 0% 9% 35% 61% 4% 30ª Pesquisa sobre Planos de Benefícios no Brasil – 2012 33 Previdência privada Nesta edição, dentre as 194 empresas participantes, 71% oferecem um plano formal de aposentadoria aos empregados. Considerando as empresas que participam desta edição e da anterior, a prevalência é de 84%. Constata-se, então, a consolidação do benefício de previdência privada como um dos principais componentes dos programas de benefícios oferecidos pelas empresas, buscando conceder planos de previdência privada complementar competitivos e alinhados às práticas de mercado. Tipos de planos As definições de cada modalidade encontram-se no Apêndice C desta pesquisa. Conforme demonstrado no gráfico 41, notase claramente a prevalência dos planos de Contribuição Definida/Variável (CD e CV) sobre os de Benefício Definido (BD). Gráfico 41. Tipo de planos 100% Tipo de entidade 80% Os veículos financeiros utilizados para oferecer o plano de previdência privada foram: 60% 97 94 96 77 40% Ano Entidade fechada Entidade aberta 2010 2011 2012 63% 65% 65% 37% 35% 35% 20% BD Planos com entidades fechadas Demonstramos abaixo a segmentação dos planos com entidades fechadas. Fundo próprio, plano aprovado pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) Fundo multipatrocinado, plano aprovado pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) 34 towerswatson.com 6 2010 0% 69% 31% 3 4 2011 CD ou CV 2012 Níveis dos benefícios Das 102 empresas que responderam a esta questão, 23% informaram que o objetivo final de seus planos de previdência é proporcionar ao empregado, no momento de sua aposentadoria, uma renda entre 51% e 60% do último salário mensal, já incluindo o valor da aposentadoria concedido pelo INSS. É importante ressaltar que o nível de benefício pode variar de acordo com as premissas utilizadas no momento da implantação do plano. Tipo de empresa Faixa do benefício (% do salário) Estatal Privada nacional Multinacional % Total 50% 15% 12% De 81% a 90% 0% 4% 12% 6% De 71% a 80% De 61% a 70% De 51% a 60% De 40% a 50% Abaixo de 40% 50% 0% 0% 0% 0% 15% 20% 22% 19% 5% 16% 16% 24% 16% 4% 16% 19% 23% 18% 5% De 91% a 100% 15% 30ª Pesquisa sobre Planos de Benefícios no Brasil – 2012 35 Desligamento da empresa A legislação de previdência traz a obrigatoriedade de os planos oferecerem a seus participantes, em caso de desligamento da empresa, os seguintes benefícios/ institutos: resgate de suas contribuições e/ou portabilidade de recursos. Além disso, para os planos mantidos através de Entidade Fechada de Previdência Complementar (EFPC) devem ser oferecidos também o Benefício Proporcional Diferido (também conhecido como BPD ou Vesting) e o autopatrocínio. As tabelas a seguir apresentam um panorama geral dos planos quanto aos benefícios/institutos de Resgate, Portabilidade e BPD. Observa-se uma tendência de as empresas incluírem uma parcela das contribuições vertidas pela patrocinadora no resgate e na portabilidade, mesmo nos casos em que não é obrigatório. Esse mecanismo é uma forma de a empresa refletir sua estratégia de atração e retenção dos melhores talentos em seu programa de benefícios. Tipo de empresa O que é oferecido no Resgate Totalidade das contribuições vertidas ao plano pelo participante Totalidade das contribuições vertidas ao plano pelo participante mais uma parte das contribuições vertidas ao plano pela patrocinadora Totalidade das contribuições vertidas ao plano pelo participante e pela patrocinadora Estatal Privada nacional Multinacional % Total 67% 26% 25% 26% 0% 68% 62% 62% 33% 6% 13% 12% Respostas múltiplas Condições necessárias para a Portabilidade % Total Média das carências Ter um mínimo de anos de serviço ou vinculação ao plano Não há requisito mínimo/Outros Combinação entre idade mínima e anos de serviço/ vinculação ao plano Idade mínima 62% 32% 3 anos de serviço — 56 anos de idade e 10 anos de serviço 40 anos 4% 2% Respostas múltiplas Tipo de empresa O que é oferecido na Portabilidade Totalidade das contribuições vertidas ao plano pelo participante Totalidade das contribuições vertidas ao plano pelo participante mais uma parte das contribuições vertidas ao plano pela patrocinadora Totalidade das contribuições vertidas ao plano pelo participante e pela patrocinadora Estatal Privada nacional Privada multinacional % Total 33% 36% 11% 18% 0% 36% 60% 53% 67% 28% 29% 29% Respostas múltiplas Nota: Para os planos de constribuição definida/variável implantados a partir de maio de 2001, mantidos através de Entidade Fechada de Previdência Complementar, o direito acumulado da portabilidade será igual à totalidade dos recursos acumulados pelo participante e pela patrocinadora (saldo de conta total) 36 towerswatson.com Condições necessárias para o Benefício Proporcional Diferido (BPD) Ter um mínimo de anos de serviço ou vinculação ao plano Não há requisito mínimo/Outros Idade mínima Combinação entre idade mínima e anos de serviço/ vinculação ao plano % Total Média das carências 59% 17% 13% 3 anos de serviço — 53 anos 47 anos e 18 anos de serviço 10% Tipo de empresa O que é oferecido em caso de BPD Totalidade das contribuições vertidas ao plano pelo participante Totalidade das contribuições vertidas ao plano pelo participante mais uma parte das contribuições vertidas ao plano pela patrocinadora Totalidade das contribuições vertidas ao plano pelo participante e pela patrocinadora Totalidade das contribuições vertidas ao plano pelo participante mais uma parte (ou a totalidade) da reserva matemática individual do plano Estatal Privada nacional Multinacional % Total 0% 17% 10% 12% 0% 38% 38% 37% 100% 46% 52% 51% 0% 8% 6% 6% Respostas múltiplas Formas de pagamento O pagamento de uma renda por um período prefixado de anos e o oferecimento de renda calculada como uma percentagem do saldo de conta são as práticas que mais têm crescido no âmbito das empresas privadas. Tipo de empresa Formas de pagamento Privada nacional Multinacional % do Total Renda vitalícia com continuação para o cônjuge 59% 52% 55% Renda vitalícia sem continuação para o cônjuge 44% 26% 30% Renda vitalícia com período mínimo garantido Renda por um período prefixado de anos Renda determinada pelo participante mediante fixação de um percentual aplicável ao saldo de conta Renda determinada pelo participante mediante definição de um valor fixo em reais Renda determinada pelo participante mediante definição de um valor fixo em quotas Possibilidade de transferir, na data da aposentadoria, o saldo de conta para uma entidade aberta 56% 53% 34% 50% 39% 51% 47% 58% 54% 50% 29% 33% 15% 22% 20% 50% 34% 37% Respostas múltiplas 30ª Pesquisa sobre Planos de Benefícios no Brasil – 2012 37 Custos do programa Os planos de previdência e os planos de assistência médica respondem pela maior parte dos custos de uma empresa com o seu pacote de benefícios. Em um ambiente cada vez mais competitivo, o gerenciamento dos custos dos benefícios tem papel fundamental no preço final dos produtos/serviços das empresas. Os resultados desta pesquisa mostram que o custo médio dos programas de aposentadoria se encontram em patamares inferiores a 7,5% da folha de salários. Tipo de empresa Custos (% da folha de pagamento) Multinacional % Total Abaixo de 2,5% 0% 6% 16% 13% De 2,5% a 5,0% 0% 24% 24% 23% 0% 33% 33% 18% 12% 15% 17% 13% 16% 17% 13% 16% De 5,1% a 7,5% De 7,6% a 10,0% Acima de 10,0% Estatal Privada nacional Participação no custeio do plano Nesta edição, o percentual de empresas que custeia o plano de previdência integralmente foi de 7% – o menor índice registrado nos últimos três anos. Isso demonstra uma mudança na filosofia de administração do benefício de previdência privada, onde a cada dia mais a responsabilidade pela poupança para a aposentadoria é compartilhada com os empregados. Gráfico 42. Empresas que arcam integralmente com o custo do programa de previdência 0% 5% 10% 15% 20% 2010 18 2011 12 2012 7 38 towerswatson.com No quadro abaixo, demonstramos a faixa de participação das empresas no custeio do plano de previdência privada, de acordo com sua classificação: Tipo de empresa Participação no custeio Estatal Privada nacional Privada multinacional % Total 100% 0% 6% 8% 7% De 81% a 99% 0% 9% 7% 7% De 61% a 80% De 40% a 60% Abaixo de 40% 0% 100% 0% 6% 62% 6% 11% 58% 7% 9% 60% 7% (*) planos sem contribuição do empregado Observamos que o número de empresas que dividem o custo administrativo do plano de previdência com seus empregados aumentou este ano, conforme demonstrado no próximo tópico abaixo. Despesas administrativas: coparticipação do empregado Em relação ao custo com administração dos investimentos, 80% das empresas informaram que as despesas são deduzidas do retorno financeiro, não havendo pagamento direto. Gráfico 43. Despesas administrativas: coparticipação do empregado 0% 10% 20% 30% 40% 2010 21 2011 30 2012 33 30ª Pesquisa sobre Planos de Benefícios no Brasil – 2012 39 Reajuste dos benefícios A periodicidade mais comum das revisões é a anual (62%), seguida pela mensal (21%). Isso ainda reflete a prevalência de planos que pagam rendas vitalícias com reajuste anual, mas já indica a mudança gradual oferecendo aos participantes uma flexibilidade maior nas formas de pagamento de benefícios vinculadas ao retorno dos investimentos (rendas financeiras com reajuste mensal). Gráfico 44. Reajuste de benefícios 0% 10% 20% 30% INPC 22 IGP-M 28 IGP-DI 5 Política salarial da empresa 6 Resultado dos investimentos 23 Outros 16 Patrimônio líquido O gráfico abaixo mostra um perfil do patrimônio dos planos de previdência das empresas que responderam a esta questão. Gráfico 45. Patrimônio líquido para cobertura dos benefícios 0% 10% 20% 30% Até R$ 1 milhão 6 De R$ 1,1 a R$ 5 milhões 11 De R$ 5,1 a R$ 20 milhões 11 De R$ 20,1 a R$ 50 milhões 6 De R$ 50,1 a R$ 100 milhões 17 De R$ 100,1 a R$ 250 milhões 9 De R$ 250,1 a R$ 500 milhões 10 Acima de R$ 500 milhões 30 40 towerswatson.com Contribuições voluntárias Os resultados da pesquisa demonstram que as empresas têm incentivado seus empregados a efetuarem contribuições voluntárias para o plano de aposentadoria. Das empresas respondentes, 97% afirmaram que seus planos permitem contribuições voluntárias dos empregados. Num ambiente econômico em que ainda prevalecem taxas de juros reais em patamares em torno de 6%, os participantes têm exercido esta opção de modo a acelerar a capitalização de recursos para sua aposentadoria. Das empresas que responderam a questão, 50% informaram que a patrocinadora também pode efetuar contribuições adicionais ao plano de previdência, independentemente da contribuição voluntária do participante. Perfil de investimentos Nos planos de contribuição definida ou variável que aceitam contribuição dos participantes: •• 53% permitem que os empregados escolham o perfil dos investimentos •• 6% permitem a escolha do gestor do plano 30ª Pesquisa sobre Planos de Benefícios no Brasil – 2012 41 Seguro de vida em grupo Esta edição da pesquisa mostrou que 97% das empresas participantes oferecem seguro de vida em grupo a seus empregados, contra 90% identificado na edição anterior. Coberturas Das 194 empresas que responderam a esta questão, 84% estabelecem o valor da cobertura como um múltiplo do salário, podendo ainda ser aplicado um limite máximo. Para essas empresas, temos as seguintes médias de valores de coberturas: Múltiplo do salário/limite Tipo de cobertura % total Nº de salários Limite (R$) Morte 100% 28 1.084.743 94% 57 2.146.348 79% 28 1.210.754 80% 34 1.296.286 65% 52% 45% 13% 565.966 164.056 Morte acidental Invalidez permanente por doença Invalidez total/parcial por acidente Cônjuge* Filhos* (*) percentual aplicável ao capital de morte do segurado Para as empresas que definem o valor da cobertura como valor fixo, a média por tipo de cobertura está apresentada na tabela abaixo. 42 towerswatson.com Tipo de cobertura Valor fixo (R$) Morte 50.647 Morte acidental 101.293 Invalidez permanente por doença Invalidez total/parcial por acidente Cônjuge Filhos 123.415 122.474 29.460 8.979 Participação da empresa no custeio O custo do seguro de vida é totalmente financiado pelas empresas em 56% dos casos. Gráfico 46. Participação da empresa no custeio 0% 20% 40% 60% 100% 56 De 80% a 100% 2 De 60% a 80% 10 De 40% a 60% 20 De 20% a 40% 2 Até 20% 2 Não há participação 8 30 Taxa do programa Gráfico 47. Taxa do programa de seguro de vida 0% 10% 20% 30% 40% Abaixo de 0,10 por mil 21 De 0,11 a 0,20 por mil 30 De 0,21 a 0,30 por mil 28 De 0,31 a 0,40 por mil 14 De 0,41 a 0,50 por mil 4 Acima de 0,50 por mil 3 Aposentados Apenas 19% das empresas estendem o seguro de vida em grupo aos 30 aposentados. Destas, 48% repassam o custo integralmente para o aposentado. 30ª Pesquisa sobre Planos de Benefícios no Brasil – 2012 43 Outros benefícios Automóvel Das 194 empresas participantes da pesquisa, 68% afirmaram que adotam uma política de automóveis na empresa. Elegíveis % Total CEO, Gerente geral, Gerente regional Executivos (VP, Diretor, etc.) Gerente sênior Gerente 83% 87% 68% 46% Custos A tabela a seguir mostra uma análise do custo do carro informado na pesquisa de acordo com o nível hierárquico do empregado. Elegíveis 1º quartil Mediana 3º quartil CEO, Gerente Geral, Gerente Regional 97.250 115.500 172.000 Executivos (VP,Diretor,etc.) 90.000 110.000 142.000 Gerente Sênior 62.875 70.000 85.000 Gerente 47.900 58.145 72.500 Profissional de vendas sênior 50.000 56.029 64.250 Período médio para troca do automóvel O período médio para troca de carro é de 36 meses. Despesas Em geral, as empresas subsidiam as despesas com: manutenção, seguro, combustível, taxas e documentação. Compra do automóvel Das empresas que oferecem este benefício, 73% informaram que existe a opção de o empregado comprar o veículo, no momento da troca do automóvel. O desconto médio oferecido é de 26%. Gráfico 48. Opção de compra de automóvel 0% 20% 40% 60% 80% Sim 75 Não 25 44 towerswatson.com Employee Assistance Program (EAP) O Employee Assistance Program (EAP) é um serviço de apoio ao indivíduo em relação aos seus problemas pessoais, com o objetivo de minimizar os efeitos destes impactos em suas atividades profissionais. Em resumo, são programas que propiciam ao empregado um suporte em casos de problemas pessoais que afetem todos os aspectos da sua vida e, em especial, o seu trabalho. Das 194 empresas que responderam a pesquisa, apenas 26% afirmaram que oferecem um plano de assistência para seus empregados. Abrangência Os níveis hierárquicos contemplados são: Nível hierárquico % Total Todos os funcionários Dependentes Somente altos executivos e gerência 64% 32% 4% Benefícios A tabela a seguir mostra os tipos de benefícios oferecidos pelo programa. Serviços oferecidos % Total Aconselhamento psicológico presencial Aconselhamento psicológico por telefone Serviços jurídicos Atividades de suporte na gestão de pessoas Seminários e treinamentos Acesso à internet Encaminhamento para serviços comunitários Aconselhamento médico Aconselhamento financeiro Assistência infantil Assistência a problemas domésticos Aconselhamento de carreira Apoio psicológico em situação de luto 70% 76% 72% 64% 36% 28% 32% 38% 82% 50% 60% 34% 80% Respostas múltiplas 30ª Pesquisa sobre Planos de Benefícios no Brasil – 2012 45 Apêndice A Definições – Plano de saúde Regimes de financiamento Planos segurados São aqueles onde uma operadora de plano de saúde assume o risco do plano de uma empresa, mediante um pré-pagamento mensal por beneficiário coberto. Planos autossegurados São aqueles onde a própria empresa assume integralmente o risco do plano e paga somente pelos serviços efetivamente utilizados. Aqui não necessariamente a empresa arca com a gestão, mas com os custos do plano (também chamado de sistema de pós-pagamento). Planos mistos São aquelas situações em que a empresa possui contratos na modalidade de planos segurados e autossegurados com uma ou mais operadoras. Tipos de operadoras Medicinas de grupo São as empresas que possuem rede própria de prestação de serviços (médicos, hospitais e serviços). Podemos dividi-las em dois grupos: •• Aquelas que essencialmente prestam serviços em sua rede própria, com médicos empregados na sua maioria. •• Aquelas que prestam serviços na rede própria, mas que também possuem ampla rede credenciada. As empresas de medicina de grupo também podem oferecer opções de reembolso (livre escolha de prestador de serviço) mas, geralmente, isso ocorre somente em planos diferenciados, destinados a níveis hierárquicos superiores. A maior parte dos serviços são oferecidos dentro da rede própria ou da rede credenciada. Cooperativas médicas São representadas pelas várias Unimeds. São cooperativas regionais e receberam esta denominação devido à forma de contratação do trabalho dos médicos. Todos os médicos são “cooperados” da empresa. Os serviços auxiliares e hospitais são contratados no mercado com tabelas negociadas, da mesma forma que em outros tipos de operadoras de planos. Também possuem opção complementar de livre escolha em alguns níveis de planos, mas somente para serviços complementares. 46 towerswatson.com Seguradoras As empresas seguradoras também oferecem planos de saúde, aqui chamados de Seguro-Saúde. Legalmente, estas empresas têm que oferecer a opção de livre escolha e, portanto, reembolso de despesas médicas e hospitalares, apesar de lhes ser também facultada a opção de terem rede credenciada. Não possuem rede própria de prestação de serviços. Administradoras de planos São empresas que trabalham somente com planos autossegurados. Essas empresas não assumem o risco do plano, mas administram todas as formas de prestação de serviços médico-hospitalares, cobrando uma taxa de administração. Autogestão São empresas que operam sempre em regime autossegurado, onde a própria patrocinadora do benefício é também responsável pela administração do mesmo. Para este fim, contrata pessoal próprio, rede de prestadores de serviço, etc., executando todas as atividades necessárias à viabilização do benefício de saúde. Observação: Os diferentes tipos de operadoras aqui descritos não estão definidos na legislação em vigor. Foram retirados da linguagem comum do mercado para auxiliar na padronização e consolidação dos dados dessa pesquisa. Padrões de planos Para melhor padronização dos resultados dessa pesquisa, definimos os padrões de planos de saúde conforme abaixo: •• Básico: internações em enfermaria ou quarto coletivo e uso de rede credenciada básica ou rede própria (reembolso, se houver, limitado a 1 vez a tabela da AMB); •• Intermediário: internações em apartamento privativo e uso de rede credenciada básica (reembolso, se houver, limitado a 2 vezes a tabela da AMB); •• Superior: internações em apartamento privativo e uso de rede credenciada padrão (reembolso, se houver, limitado a 3 ou 4 vezes a tabela da AMB); •• Executivo: internações em apartamento privativo e uso de rede credenciada diferenciada (geralmente com acesso à livre escolha com múltiplos de reembolso superiores a 4 vezes a tabela da AMB). Apêndice B Definições – Plano odontológico Regimes de financiamento Similar aos planos médicos, as alternativas para planos odontológicos são: •• Seguro (pré-pagamento) •• Autosseguro (pós-pagamento) Tipos de operadoras: •• Administradora de planos •• Autogestão •• Cooperativa odontológica •• Odontologia de grupo •• Seguradora Padrões de planos Para melhor padronização dos resultados dessa pesquisa, definimos os padrões de planos odontológicos conforme abaixo: •• Básico: inclui as coberturas para tratamento básico e preventivo, dentística restauradora e cirurgias de pequeno e médio porte, endodontia e periodontia somente na rede credenciada básica sem acesso à rede diferenciada. •• Intermediário: inclui todas as coberturas do nível de plano básico, porém com a inserção da cobertura de ortodontia ou prótese na rede credenciada básica e diferenciada. •• Superior: inclui todas as coberturas do nível de plano básico, porém com a inserção das coberturas de ortodontia e prótese na rede credenciada básica e diferenciada e acesso à livre escolha •• Executivo: inclui todas as coberturas do nível de superior na rede credenciada básica e diferenciada e acesso à livre escolha (múltiplos de reembolso de 3 a 4 vezes a tabela padrão da operadora). 30ª Pesquisa sobre Planos de Benefícios no Brasil – 2012 47 Apêndice C Definições — Previdência privada Tipo de entidade Tipo de plano Entidade aberta ou seguradora Planos contratados pela empresa para grupos de empregados ou para todos os empregados, geralmente na forma de rendas diferidas. A entidade aberta normalmente também aceita contribuições do público (planos individuais), sem qualquer vínculo a uma determinada empresa. Os planos de aposentadoria oferecidos atualmente são diferenciados entre PGBL, VGBL e tradicionais. De acordo com a Resolução CGPC nº 16, de 22/11/2005, os planos se classificam em: Benefício Definido, Contribuição Definida e Contribuição Variável. •• Entidade fechada Instituídas na forma de fundação ou sociedade civil para todos os empregados da empresa. Existem duas modalidades de Entidades Fechadas operando no mercado: •• Fundo próprio: aadotado pelas empresas que decidem criar uma nova figura jurídica para administrar o plano de benefícios dos seus empregados. •• Fundo múltiplo: adotado pelas empresas que decidem aderir a uma Entidade Fechada de Previdência Complementar já constituída e normalmente administrada por uma instituição financeira. Nesta modalidade, a empresa aderente passa a fazer parte de um “condomínio” que será responsável pela prestação de todos os serviços administrativos do plano de benefícios. Os planos de benefícios de entidades fechadas poderão ser instituídos por patrocinadores ou por instituidores, sendo que este último contempla o vínculo de caráter associativo dos participantes, não havendo a figura da patrocinadora com a qual o participante possua vínculo de emprego. Deste modo, os planos de instituidores não serão objeto desta análise. 48 towerswatson.com •• Benefício Definido: plano cujos benefícios programados têm seu valor ou nível previamente estabelecidos, sendo o custeio determinado atuarialmente, ainda que esses planos possuam benefício adicional ou acréscimo do valor de benefício decorrente de contribuições eventuais ou facultativas estruturado em modalidade diversa. •• Contribuição Definida: plano cujos benefícios programados têm seu valor permanentemente ajustado ao saldo de conta mantido em favor do participante, inclusive na fase de percepção de benefícios. Em outras palavras, é aquele plano cujo valor do benefício programado é pago com base nos recursos alocados em conta individual do participante, devendo o valor acumulado dos pagamentos limitar-se aos recursos da mesma conta. •• Contribuição Variável: plano cujos benefícios programados apresentam a conjugação das características das modalidades de Benefício Definido e Contribuição Definida. Descrição dos benefícios •• Aposentadoria normal É o valor de uma renda mensal, vitalícia ou paga por prazo fixado, que o participante receberá a partir da data em que tenha cumprido as exigências do plano, tais como idade mínima, tempo de serviço na empresa, tempo de participação no plano, etc. •• Aposentadoria antecipada É o valor de uma renda mensal, vitalícia ou paga por prazo fixado, que o participante poderá receber antes de ter cumprido as exigências para recebimento da aposentadoria normal. O valor da renda poderá sofrer redução em função da antecipação da data de recebimento da aposentadoria normal. •• Aposentadoria por invalidez É o valor de uma renda mensal, vitalícia ou paga por prazo fixado, que o participante receberá caso tenha se tornado inválido. •• Pensão para o cônjuge É o valor de uma renda mensal, vitalícia ou paga por prazo fixado, que o cônjuge receberá a partir do falecimento do participante. •• Pensão para os dependentes É o valor de uma renda mensal temporária, podendo ser vitalícia em alguns casos, que será paga aos dependentes a partir do falecimento do participante. Em geral, são considerados dependentes filhos menores; filhos maiores de 18 e/ou 21 e/ou 24 anos, desde que cursando universidade; e filhos adotivos. •• Pecúlio É o valor pago ao participante ou aos seus beneficiários, à vista, por ocasião de sua morte ou invalidez. •• Resgate É o valor pago ao participante, geralmente à vista, na data em que o mesmo se desligar do plano, sem ter direito a qualquer benefício. Via de regra, o valor pago ao participante se refere às suas próprias contribuições, mas poderá ser acrescido de parte ou da totalidade das contribuições de patrocinadora. •• Benefício mínimo Valor mínimo dos benefícios previstos no plano, geralmente pago de uma única vez. Nos planos nos quais há formação de saldos de contas, o benefício mínimo é pago caso o saldo atribuído ao participante seja inferior ao valor mínimo definido, mesmo que o participante não tenha efetuado contribuições ao plano. •• Benefício proporcional diferido ou Saldamento ou Vesting É o valor de um benefício, geralmente pagável na forma de renda, devido ao desligamento de um participante da patrocinadora antes da data da aposentadoria antecipada. O início previsto para pagamento do benefício é a data da aposentadoria normal ou, em alguns casos, a partir da data da aposentadoria antecipada. •• Portabilidade É a possibilidade de o participante transferir seus recursos para outro plano de benefícios de entidade de previdência complementar. O valor a ser portado deve ser determinado no regulamento do plano de origem. 30ª Pesquisa sobre Planos de Benefícios no Brasil – 2012 49 Apêndice D Empresas participantes Por segmento Bancos e instituições financeiras AllianceBernstein Investimentos Brasil Alta tecnologia Banco Citibank Atos Brasil Banco Safra Bematech Banco Santander Brasil CA Programas de Computador Banco Votorantim Cisco Systems Bradesco Vida e Previdência Datacom BV Financeira Dell Caixa Econômica Federal Diebold Brasil Itaú Unibanco Banco Múltiplo Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Município de São Paulo – PRODAM/SP Standard Chartered Google Bens de consumo Grupo VR Colgate Palmolive Comercial Hewlett-Packard Brasil Kimberly-Clark Brasil Infor do Brasil Softwares Kraft Foods Brasil Intel Moët Hennessy do Brasil Lexmark International do Brasil Mundial Linx Natura Motorola Industrial Nestlé Brasil NCR Pepsico do Brasil NetApp Philip Morris Brasil Indústria e Comércio Oki Data do Brasil Informática Reader’s Digest Brasil Paduit SABB – Sistema de Alimentos e Bebidas do Brasil SAP Brasil Unilever Brasil Unisys Brasil Comunicação, publicidade e mídia Auto-indústria Editora Abril Ford Motor Company do Brasil Empresa Folha da Manha Mercedes-Benz do Brasil Grupo Estado Michelin Brasil Sistema Globo de Rádio – SGR Nissan do Brasil Automóveis Terra Networks Brasil PSA Peugeot Citroën Brasil Visteon Sistemas Automotivos Eletroeletrônica Philips do Brasil Siemens Volkswagen do Brasil Energia Scania Latin America Wells Fargo & Company Açúcar Guarani Brennand Energia Companhia de Gás de São Paulo – Comgás Companhia Paranaense de Energia – Copel Grupo BP 50 towerswatson.com Eletrobras Furnas Óleo e gás Tractebel Energia Aker Solutions do Brasil Wärtsilä Brasil BG Brasil Engenharia e construção BP Energy Duratex Engelux Engevix Engenharia Holcim (Brasil) Invensys Mendes Júnior Trading e Engenharia Odebrecht Orteng Equipamentos e Sistemas SNC Lavalin Marte SNC lavalin Mineconsult Techint Engenharia e Construção Farmacêutico/equipamentos médicos Calmena Energy Services Chevron Brasil Petróleo FMC Technologies do Brasil National Oiwell Varco Nobre do Brasil Odebrecht Óleo e Gás Petrobras Queiroz Galvão Óleo e Gás Raízen Seadrill Serviços de Petróleo Skanska Latin America Subsea 7 do Brasil Serviços Aché Laboratórios Farmacêuticos Papel e celulose Allergan Produtos Farmacêuticos Ahlstrom Brasil Indústria e Comércio de Papéis Especiais Bayer Becton Dickinson Indústria Cirúrgicas Produção agrícola e agropecuária COI – Clínicas Oncológicas integradas Cargill Agrícola GlaxoSmithKline Brasil Citrosuco Agroindústria Johnson & Johnson do Brasil Indústria e Comércio de Produtos para Saúde Cotrijal Cooperativa Agropecuária e Industrial Life Technologies Química, petroquímica e agroquímica Produtos Roche Químicos e Farmacêuticos Merck Sanofi Aventis Farmacêutica Monsanto do Brasil 3M Air Products Brasil Akzo Nobel Máquinas e equipamentos BASF CNH Latin America Braskem Elevadores Atlas Schindler Carbocloro Indústrias Químicas NCR (Manaus) Cimento Itambé Terex Latin America Dow Brasil WEG Equipamentos Elétricos DuPont Brasil Xerox Comércio e Indústria Invista Tecnologia Têxtil Brasil Mineração Kurita do Brasil Alcoa Alumínio Anglo American Brasil – Unidade Minério de Ferro Anglo American Brasil AngloGold Ashanti Córrego do Sítio Mineração Vale Fertilizantes Linde Gases Lubrizol do Brasil Aditivos Mosaic Fertilizantes do Brasil Oxiteno Indústria e Comércio Sherwin-Williams Tigre Tubos e Conexões White Martins Gases Industriais 30ª Pesquisa sobre Planos de Benefícios no Brasil – 2012 51 Seguros e previdência Textil BNP Paribas Cardif do Brasil Tavex Corporation Grupo Caixa Seguros Transporte Serviços CPTM – Companhia Paulista de Trens Metropolitanos Anhanguera Educacional Associacao Brasil Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias Centro de Integração Empresa-Escola – CIEE Companhia Tradicional de Comércio CPM Braxis Capgemini Dalkia Brasil Det Norkse Veritas Atacadista Roldão C&A Modas Certel Drogaria São Paulo Lojas Colombo McDonald’s ESPM Outros IBM Brasil Alelo Jones Lang LaSalle CEVA Logistics KPMG Brasil EBX Holding Kroton Educacional Lloyd’s Register do Brasil Localiza Rent a Car Locaweb EcoRodovias Infraestrutura e Logística GE Global Operations Grupo Sotreq Multiplus Itautec SBIB Hospital Albert Einstein JHSF Serviço Social do Comércio – SESC JTI Processadora de Tabaco do Brasil Sodexo|Puras Logum Logística Telefônica Serviços Empresariais do Brasil Totvs UOL – Universo Online Siderurgia e metalurgia ArcelorMittal Brasil Gerdau IESA La Fonte Tupy Votorantim Industrial Telecomunicações Contax CPqD – Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações Embratel Intelbrás Nec Latin America Oi RFS Brasil Telecomunicações Telefônica Serviços Empresariais do Brasil TIM 52 towerswatson.com Varejo e atacado MSA do Brasil Equipamentos e Instrumentos de Segurança Por ordem alfabética 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. 31. 32. 33. 34. 35. 36. 37. 38. 39. 40. 41. 42. 43. 44. 45. 46. 47. 3M Aché Laboratórios Farmacêuticos Açúcar Guarani Ahlstrom Brasil Indútria e Comércio de Papéis Especiais Air Products Brasil Aker Solutions do Brasil Akzo Nobel Alcoa Alumínio Alelo Allergan Produtos Farmacêuticos AllianceBernstein Investimentos Brasil Anglo American Brasil – Unidade Minério de Ferro Anglo American Brasil AngloGold Ashanti Córrego do Sítio Mineração Anhanguera Educacional ArcelorMittal Brasil Associação Brasil Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias Atacadista Roldão Atos Brasil Banco Citibank Banco Safra Banco Santander Brasil Banco Votorantim BASF Bayer Becton Dickinson Indústria Cirúrgicas Bematech BG Brasil BNP Paribas Cardif do Brasil BP Energy Bradesco Vida e Previdência Braskem Brennand Energia BF Financeira C&A Modas CA Programas de Computador Caixa Econômica Federal Calmena Energy Services Carbocloro Indústrias Químicas Cargill Agrícola Centro de Integração Empresa-Escola – CIEE Certel CEVA Logistics Chevron Brasil Petróleo Cimento Itambé Companhia Paulista de Trens Metropolitanos – CPTM Cisco Systems 48. 49. 50. 51. 52. 53. 54. 55. 56. 57. 58. 59. 60. 61. 62. 63. 64. 65. 66. 67. 68. 69. 70. 71. 72. 73. 74. 75. 76. 77. 78. 79. 80. 81. 82. 83. 84. 85. 86. 87. 88. 89. 90. 91. 92. 93. 94. 95. 96. 97. Citrosuco Agroindústria CNH Latin America COI – Clínicas Oncológicas Integradas Colgate Palmolive Comercial Companhia de Gás de São Paulo – Comgás Companhia Paranaense de Energia – Copel Companhia Tradicional de Comércio Contax Cotrijal Cooperativa Agropecuária e Industrial CPM Braxis Capgemini CPqD – Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações Dalkia Brasil Datacom Dell Det Norske Veritas Diebold Brasil Dow Brasil Drogaria São Paulo DuPont Brasil Duratex EBX Holding EcoRodovias Infraestrutura e Logística Elevadores Atlas Schindler Embratel Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Município de São Paulo – PRODAM/SP Empresa Folha da Manhã Engelux Engevix Engenharia ESPM FMC Technologies do Brasil Ford Motor Company do Brasil GE Global Operations Gerdau GlaxoSmithKline Brasil Google Grupo Abril Grupo BP Grupo Caixa Seguros Grupo Estado Grupo Sotreq Grupo VR Hewlett-Packard Brasil Holcim (Brasil) IBM Brasil IESA Infor do Brasil Softwares Intel Intelbrás Invensys Invista Tecnologia Têxtil Brasil 30ª Pesquisa sobre Planos de Benefícios no Brasil – 2012 53 98. Itautec 99. Itaú-Unibanco 100.JHSF 101.Johnson & Johnson do Brasil Indústria e Comércio de Produtos para Saúde 102.Jones Lang LaSalle 103.JTI Processadora de Tabaco do Brasil 104.Kimberly-Clark Brasil 105.KPMG Brasil 106.Kraft Foods Brasil 107.Koton Educacional 108.Kurita do Brasil 109.La Fonte 110.Lexmark International do Brasil 111.Life Technologies 112.Linde Gases 113.Linx 114.Lloyd’s Register do Brasil 115.Localiza Rent a Car 116.Locaweb 117.Logum Logística 118.Lojas Colombo 119.Lubrizol do Brasil Aditivos 120.McDonald’s 121.Mendes Júnior Trading e Engenharia 122.Mercedes-Benz 123.Merck 124.Michelin Brasil 125.Moët Hennessy do Brasil 126.Monsanto do Brasil 127.Mosaic do Brasil 128.Motorola Industrial 129.MSA do Brasil Equipamentos e Instrumentos de Segurança 130.Multiplus 131.Mundial 132.National Oilwell Varco 133.Natura 134.NCR 135.NCR Manaus 136.Nec Latin America 137.Nestlé Brasil 138.NetApp 139.Nissan do Brasil Automóveis 140.Noble do Brasil 141.Odebrecht 142.Odebrecht Óleo e Gás 143.Oi 144.Oki Data do Brasil Informática 145.Orteng Equipamentos e Sistemas 146.Oxiteno Indústria e Comércio 147.Paduit 54 towerswatson.com 148.Petrobrás 149.Philip Morris Brasil Indústria e Comércio 150.Philips do Brasil 151.Produtos Roche Químicos e Farmacêuticos 152.PSA Peugeot Citroën Brasil 153.Queiroz Galvão Óleo e Gás 154.Raízen 155.Reader’s Digest Brasil 156.RFS Brasil Telecomunicações 157.SABB – Sistema de Alimentos e Bebidas do Brasil 158.Sanofi Aventis Farmacêutica 159.SAP Brasil 160.SBIB Hospital Albert Einstein 161.Scania Latin America 162.Seadrill Serviços de Petróleo 163.Serviço Social do Comércio – SESC 164.Sherwin-Williams 165.Siemens 166.Sistema Globo de Rádio – SGR 167.Skanska Latin América 168.SNC Lavalin Marte 169.SNC Lavalin Minerconsult 170.Sodexo|Puras 171.Standard Chartered 172.Subsea7 do Brasil Serviços 173.Tavex Corporation 174.Techint Engenharia e Construção 175.Telefônica Serviços Empresariais do Brasil 176.Terex Latin America Ind. e Com. de Equipamentos para Construção 177.Terra Networks Brasil 178.Tigre Tubos e Conexões 179.TIM 180.TOTVS 181.Tractebel Energia 182.Tupy 183.Unilever Brasil 184.Unisys Brasil 185.UOL – Universo Online 186.Vale Fertilizantes 187.Visteon Sistemas Automotivos 188.Volkswagen do Brasil 189.Votorantim Industrial 190.Wärtsilä Brasil 191.WEG Equipamentos Elétricos 192.Wells Fargos & Company 193.White Martins Gases 194.Xerox Comércio e Indústria Sobre a Towers Watson A Towers Watson é uma empresa global líder em serviços profissionais que auxilia as organizações a melhorar seu desempenho através do gerenciamento efetivo de pessoas, riscos e finanças. 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