Real Origin File - Portal Geo Brasil

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Cybers: A Verdadeira Origem da Saga
O Impacto dos Ryanders
N
ossa raça se chama Ryander que por sua vez é oriunda do extinto planeta
Dzholl (Doly). Em nosso antigo planeta uma praga biológica chamada Ender se
proliferou rapidamente e passou a consumir todos os nossos recursos naturais.
Em quinhentos anos, mais da metade da vida do planeta já havia perecido e somente
após setecentos anos de ataque lento e mortal, conseguimos conectar ciência e
prosperidade para definidamente contra-atacar. Para repelir os Enders que passaram a
consumir a vida dos habitantes, foram construídas armas poderosas chamadas Vraisers.
Exoesqueletos controlados por membros do exército do Imperador (os Siberatecs). Em
novecentos anos nossa raça presenciou a desolação e a esperança para somente mil e
quinhentos anos depois reduzir os Enders à apenas cinco espécimes. Estes Enders
restantes eram tão diferentes dos demais, que aprenderam nossa língua (Ryaida) e
copiaram nossa forma e atitude. Aparentemente estes cinco Enders eram indestrutíveis e,
portanto, foram exilados na fortaleza penal Minetys no coração do planeta. Durante cem
anos, várias tentativas de fuga foram elaboradas, mas todas, felizmente, sem sucesso. O
problema se agravou quando os Enders começaram a assimilar nossa tecnologia e tornar
Minetys um local demasiadamente impotente contra suas artimanhas. Pensando
exclusivamente no bem de nossa raça, o Imperador Shabily ordenou que Minetys fosse
convertida em uma nave colônia penal e que partisse para o universo sem fim o mais
breve possível. Durante noventa anos Minetys foi aprimorada e convertida em Rogutho.
Cerca de cento e dez anos após a ordem imperial, Rogutho partiu de Dzholl rumo ao
desconhecido. A ordem máxima era a procura de um local muito distante e totalmente
estéril onde as cinco criaturas seriam abandonadas munidas somente de seus corpos.
Aparentando uma missão totalmente suicida, poucos ryanders se ofereceram, porém, o
suficiente para pilotar a colônia e manter todos com vida. Ao todo a tripulação somava
quinze indivíduos orgânicos e sete sintéticos (Vhesvelys). Um fato curioso é que o
comando de Rogutho estava a cargo da Princesa Revhenna Dimm, voluntária absoluta
para despachar todo o mal de seu planeta. Revhenna assumiu a missão no lugar de seu
pai, pois, com a morte da imperatriz Adha, Shabily não poderia abandonar o trono e
deixar apenas a princesa comandando todo o planeta. Pensando neste detalhe,
Revhenna assumiu o comando da missão e prometeu despachar os Enders mesmo que
tivesse que explodir Rogutho com toda a tripulação. Rogutho viajou durante dez anos em
linha reta e tudo que foi encontrado foram sistemas em formação e planetas líquidos. A
única novidade em quinze anos seria uma sonda capturada e analisada com espanto pela
equipe técnica. A sonda era de Dzholl. Passados dois anos após a partida de Rogutho,
um poderoso vírus tomou conta do planeta extinguindo toda a vida nele existente. Este
processo levou aproximadamente seis anos, e nesta sonda, estavam as únicas
lembranças de um povo e seu mundo. Na sonda estavam compostos químicos, minerais,
vegetais, além de gigantescas bases de informações. Como uma onda de fúria, os
tripulantes decidiram acabar com os Enders de uma vez e a explosão de Rogutho foi
cogitada. Durante mais vinte anos a busca por um novo lar se fazia eminente e os Enders
foram esquecidos no interior da colônia. Esta nova situação permitiu que os cinco seres
arquitetassem uma fuga de suas celas e assumissem o controle da Rogutho. Realmente a
estratégia funcionou e apesar da baixa de dois Enders, os três restantes conseguiram
explodir o sistema de navegação. Estes Enders sobreviventes tinham inclusive nome,
nomes estes, que deixaram registrados no sistema antes de ejetarem nas cápsulas de
fuga. O maior deles, que não prova necessariamente que fosse o líder, chamava-se
Marksonn, o menor deles Yamal e o de tamanho médio que possuía sua “pele”
totalmente branca, alguma coisa parecida com Yalmeryus ou talvez Yalmarryrus. A
questão era que após ejetarem, explodiram o reator principal. A Rogutho perdeu o
controle e ficou à deriva cerca de duzentos e cinqüenta anos, até ser capturada pela
órbita de um planeta e finalmente ter um rumo traçado. Um sinal indicava que um dos
Enders estava na superfície de um dos planetas do sistema atual, porém, os demais, já
estavam no planeta azul em nossa frente. O atrito com a atmosfera primitiva quase
destruiu a colônia instantaneamente, mas graças a engenharia do Dr. Rajyru ficamos à
salvo no complexo Kalystu 01 da Rogutho. Em queda livre com altíssima temperatura e
velocidade, contemplamos em nossos monitores, uma raça fantástica de formas e
proporções nunca imaginadas. Eles corriam, voavam e nadavam. Nossa intrusão em seu
ambiente não pareceu afetar-lhes, talvez não fossem inteligentes ou coisas assim seriam
fatos rotineiros neste planeta. Passou-nos pela mente que eles poderiam ser
extremamente poderosos e, portanto, um meteorito não seria algo que merecesse sua
atenção. Ao colidirmos com o chão maciço de uma região desértica, perdemos noventa e
quatro por cento da Rogutho, cujas partes, foram lançadas a mais de cinqüenta
quilômetros de distância. O Impacto rompeu o tanque de energia Argonn, causando uma
explosão que lançou nossa Kalystu 01 contra a superfície. Os medidores marcaram uma
profundidade de sete mil metros negativos. Durante aproximadamente trezentos anos,
fizemos reformas e melhorias na Kalysu 01, transformando-a em um Nekraidha. Somente
depois de 500 anos de pesquisa e reformas, conseguimos construir um duto de conexão
com a superfície e para nossa surpresa, quase morremos sufocados. O ar era irrespirável
e intensamente carregado de partículas macroscópicas derivadas de algum tipo de
explosão. Passado trinta anos, descobrimos através de sondas que o local não era mais o
mesmo desde nosso impacto e talvez a explosão dos tanques e dos reatores da Rogutho
tenham sido os responsáveis pela colossal destruição mostrada nas imagens. A colônia
Rogutho era uma fabulosa construção da engenharia ryander, media de leste à oeste oito
quilômetros e vinte e dois quilômetros de norte a sul. Através de nossos estudos, com a
explosão do reator B9A, partes da colônia subiram novamente até a atmosfera e caíram
em diversos lugares provocando a morte absoluta de algumas espécies animais e
vegetais. A gigantesca onde de impacto abriu uma cratera de vinte e três quilômetros,
deslocou ilhas, removeu vegetação e aniquilou milhares de ecossistemas. Apenas com as
sondas não teríamos mais informações do grande planeta, desta forma, projetamos o
Dellys Shault e com ele, iniciamos uma exploração pela superfície durante quatrocentos
anos. Auxiliados por este veículo coletamos amostras de solo, de água e de restos
mortais de várias espécies de animais e vegetais. Descobrimos que a força do impacto
fez com que uma espessa camada de poeira alcançasse a atmosfera, isto impediu a
passagem da luz baixando a temperatura do planeta. Por diversos mecanismos climáticos,
químicos, biológicos e físicos, as águas tornaram-se ácidas provocando graves problemas
neste ambiente. A vida se extinguia devido a nossa chegada. Estruturas naturais que
mais pareciam válvulas de escape do planeta lançavam a todo o momento, água, enxofre
e uma massa incandescente de incrível destruição e posterior geração de vida. Tudo
aquilo que não morreu pelo impacto, morreu pela falta de alimento ou falta de energia
luminosa, assim como a degradação por parte das chuvas ácidas devido ao enxofre no ar.
Felizmente para nossa raça, encontramos uma célula de energia intacta, ela estava
dentro de um lago a quase trezentos quilômetros do ponto de impacto. Com o passar dos
anos, desenvolvemos trajes para que pudéssemos sair do veículo, estes trajes se
pareciam muito com nossa forma física, porém, um pouco robotizada. Finalmente nosso
suprimento alimentar estava acabando e nada na superfície deste planeta podia substituir
nossa dieta. Em comum acordo, fizemos um backup unindo todos os dados coletados
com nosso banco de dados original e acionamos com a ajuda do Dr. Halex o sistema
Crionjedho. Após todos estes anos, tivemos perdas e apenas sete de nós sobreviveram.
Os sintéticos foram desmontados e utilizados para aperfeiçoar nossas ferramentas,
veículos e trajes. Um a um fomos sendo conduzidos ao sistema de hibernação congelada,
até o próprio Dr. Halex lacrar a Nekraidha e também hibernar.
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Renascendo na Era do Caos
H
ynatha Whyat e seu filho Farwell Whyat foram os primeiros a ouvir o alerta do
sistema de segurança e descongelar os demais. Aproximadamente em três
horas, todos estavam de pé e muito confusos, além de uma irritante chamada
de emergência. Alguma coisa estava se aproximando da Nekraidha e com grande
velocidade. Tratava-se de uma broca e rapidamente tocou na estrutura superior sem
sucesso na perfuração a partir deste ponto. A Nekraidha estava enterrada na antiga
Cidade do México e ao buscar lençóis freáticos e depósitos de petróleo, a humanidade
encontrava uma “raça pré-histórica”. Confinados em nossa base subterrânea e com
grande dificuldade em dialogar, fomos considerados patrimônio vivo do planeta e
submetidos a diversos projetos de “restauração” do nosso habitat (leia-se laboratórios
com jaulas). A grande resistência do nosso povo em sair e sufocar foi encarado como
rebeldia e apesar de nos mostrarmos pacíficos, passamos a ser molestados e nossos
pertences roubados e estudados. Todos nós (Revhenna, Rajyru, Halex, Hynatha,
Farwell, Uzonne e Davhyd) fomos levados para algum lugar dentro de um mundo muito
parecido com o nosso, mas, muito mais agressivo. Nossa tecnologia foi estudada e
através de nossa ajuda (ou nos tirariam os tubos de MyH2) foram replicadas e coisas
humanas começaram a nascer. A tradução de nossa raça foi catalogada como Rider e
derivados de nossa cultura foram se espalhando e sendo descaracterizados. O mundo em
que vivíamos era instável e guerras e mais guerras semearam o caos. Um grupo de
rebeldes invadiu nossa base subterrânea se apropriaram das tecnologias restantes. Este
grupo se intitulou Rider Battle e fizeram a maior idiotice de suas vidas: usaram o Mytra
Hiodaxyo de Teragorândio Hiper Cloridal (MyH2) na superfície. Uma guerra gigantesca
entre Riders e não Riders começou, aproveitando este incidente, Dr. Halex clona
Revhenna e consegue fugir das garras da poderosa Cybertech com a princesa original.
Uma caçada interminável começava...
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O Erro Humano
O
s homens passaram a viver uma fantasia, uma fábula originada em nossos
arquivos. Os homens viviam a nossa vida e sendo assim, iriam errar como
todos nós erramos. Os Enders não surgiram do nada como uma praga natural,
foram experiências desastrosas que foram ingenuamente deixadas de lado. Séculos mais
tarde, as aberrações criadas tomaram o controle e fugiram, causando o fim de nossa
morada natal. Os homens tentaram absorver uma evolução pela qual não estavam
preparados e pagaram caro por isso. Simpatizantes a nossa causa e pessoas de extrema
visão tentaram mostrar ao mundo as conseqüências da total artificialização. Seus textos e
seus discursos foram ridicularizados. O grupo que assumiu nosso nome fez a maior
estupidez da história ao jogar nosso ar nos mares terrestres. Um simples protesto gerou o
caos e o fim da raça humana...
A busca violenta pelo total conhecimento da vida Ryander arrastou a caça à Revhenna
levando a exploração às últimas conseqüências. Usando variações de nossa tecnologia,
variações de nossas nomenclaturas e nossas pesquisas genéticas, o mundo se dividiu e
cúpulas foram levantadas. Os homens se dividiram e a raça humana tradicional nunca
mais foi vista sobre a face da terra. A destruição e a morte se aderiram definitivamente
neste planeta, a condição mais agravante foi quando os nossos sintéticos foram
parcialmente reproduzidos e assumiram o controle. Uma guerra tecnológica iniciada por
graves problemas sociais levou a humanidade à extinção. As poucas formas autênticas
que restaram foram misturadas a unidades chamadas de Vhesphers e lançadas em uma
nave colônia chamada Zeus. Na terra antes da decolagem, nossos antigos inimigos que
se ejetaram fazendo Rogutho se chocar com a terra se mostraram definitivamente. Uma
vergonha e pavor para os Ryanders que agora eram confundidos com os Enders e
acusados de traírem a terra. Grupos simpatizantes liderados por ryanders lutaram contra
a tirania da trina que tinha como objetivo governar o planeta com mão de ferro. Vários
humanos encaram a trina como um sinal divino e se aliaram a mesma, governos
renderam-se as palavras de progresso e prosperidade. Com o apoio humano, a trina
desenvolveu uma segunda terra prometida: Doly 2.0. Um planeta artificial ao qual
escondia a base de Marksonn repleta de soldados e veículos de extermínio. Ao abrir os
portões espaciais da terra os humanos assinaram seu atestado de morte.
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Zeus: Uma Nova Casa
E
nquanto a guerra acabava e a suposta vitória das forças da terra sobre a trina
era comemorada, Marksonn havia sobrevivido e embarcado na Zeus. Em pouco
tempo ele assumiu o comando da colônia e a fez retornar como uma gigantesca
arma contra a terra. As forças da terra comandadas por todos os sete ryanders originais
frustraram os sonhos de Marksonn que mais uma vez conseguiu escapar usando um Jet
de Escape. Os Ryanders voltariam a terra como alienígenas hostis, pois, a missão da
Zeus nunca foi divulgada, os governos não se manifestaram, apenas concordaram com a
opinião pública. Os riders foram encarados como criaturas hediondas que apenas tinham
em mente o domínio do planeta. Uma super operação da Cybertech para usar a terra, os
Enders e os Ryanders foi desenvolvida e após uma traição de Marksonn o caos se
espalha sobre toda a terra. Pousada no centro do oceano atlântico a Zeus se transforma
na base Cyber da terra e os grupos liderados por O´Connor ou Connors (os documentos
são frágeis sobre ele) faz frente aos Cybers de Marksonn. Este comandante era humano
e sua relação com Revhenna deu origem ao primeiro Hurander, ou seja, um humano
mesclado com ryander. A vitória da terra sobre Marksonn se fez de um modo trágico,
onde o filho de Rajyru (escrito como Hagiro, Ragiro, Hashiro ou algo assim na língua
terrestre) e o filho de seu melhor amigo deram suas vidas para o bem do planeta (o filho
de Rajyru era um Hurander). A humanidade entende o que é a Cybertech e sua
corporação é desativada para sempre...
Grupos como Destrutech e Biotech foram mantidas, porém com gerenciamento público a
fim de evitar fraudes. A Cybertech deu lugar para Ridertech Zect que passou a ser
encarada como uma tropa de elite. A organização do mundo tentou se estabilizar até a
queda de um meteorito na porção sul da Ásia. Alguns meses depois outro caiu na
Antártida e seis meses depois outro caiu na Indonésia. Estes acontecimentos se mostram
armações da antiga Cybertech, agora resumida em um grupo rebelde chamado Cyber
Falkon ou Night Falcon. Totalmente inoperante, a base orgulho da antiga Cybertech
ainda flutua na órbita da terra. A EVO foi tomada por este grupo rebelde (ajudados por
Riders revoltosos com a tomada do poder militar do mundo por seres da sua espécie) e
totalmente reformulada de forma secreta. Usando toda a energia da torre espacial (o que
levou a sua destruição) desviaram rotas de asteróides e os fizeram colidir com a terra.
Apenas 1/3 da população mundial sobreviveu ao novo caos e o novo refúgio foi a Nova
Zeus, agora chamada de Monarcas. Esta fantástica colônia abrigou os seres vivos
restantes e uma espécie de Flash Back Natural podia ser visto. Liderados por um humano
traidor e aparentemente imortal chamado de Alba (se intitula Tigre Branco), os Night
Falcon sobrevivem nas cápsulas de fuga e usando tudo o que puderam salvar da EVO
constroem Albionn Zero. Após a nova estabilidade do planeta, as cidades (apenas 4)
foram construídas e pouco a pouco a vida passou a brilhar novamente. Os habitantes da
terra sofriam o segundo impacto (o primeiro deu origem as Solarians/Solarys e dividiram
a humanidade em Alvos e Escuros), mas esta, não os dividiu, pelo contrário, os uniu
ainda mais. A primeira cidade (Delvh I) não prosperou e acabou tendo uma segunda
versão (Delvh II) que conseguiu prosperar e se estabilizar. Delvh II está construída em
meio a antiga cidade de Nova York (antiga Geo City 00 do Sistema Dômico C03) e hoje
é a capital da ciência nano e mecatrônica. Delvh I havia sido construída sobre a antiga
Geo City 04, porém foi totalmente destruída no ano de 4150 (apesar disto, sua população
já era atrasada tecnologicamente e culturalmente em relação as demais) completando
seu ciclo de decadência. A causa da destruição foi atribuída a um Gear descontrolado
(sobras militares da Cybertech) que desferiu um ataque de máxima energia contra um
Gigabot Spider que se dizia ser uma versão aprimorada de Marksonn. A fim de evitar
novos erros e possibilitar o retorno do caos, o Gigabot foi dizimado, porém toda a cidade
também.
Em meio as diversas ruínas da África uma grande e poderosa cidade se ergue: Metal
Desert I.0. Metal Desert tornou-se a capital da Arte, dos hiper condutores e sede
absoluta da Omega Net 6.1 (substituta da Hypernet). Toda a mídia e circulação de
informações saídos da Torre da Visão vão para a Torre do Deserto. Como conseqüência,
a violenta e rápida ascensão de Metal Desert atraiu pessoas demais, isto ocasionou uma
intensa aglomeração em sua periferia. Este gigantesco grupo de excedentes tomou os
restos da EVO como moradia e hoje a chama de EVOLAND.
Monarcas se tornou
Paradise II a mais impressionante e avançada das quatro cidades. Paradise II foi uma
obra fantástica idealizada por quarenta e cinco engenheiros (aqui se inclui o Ryander Dr.
Halex, que ainda vive nos dias de hoje) que se baseou no material da Monarcas que
podia ser utilizado. A única cidade com domo do planeta, Paradise II é o centro
governamental, científico, educacional e genético do mundo atual. Saiger I é o centro
militar do mundo, localizada sobre a antiga Alemanha, no centro da cidade está a Torre
da Visão, a Base Suprema da Ridertech Zect. Para se deslocar rapidamente de uma
cidade até outra, usa-se as Hyper Roads.
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A Fúria do Tigre Branco
Q
uando todos pensavam que a terra estava livre do caos, Humanos, Vhesphers,
Huranders, Cybers e todas as espécies animais e vegetais (reorganizadas)
viviam em total harmonia, a cidade remota de Albionn Zero faz contato com a
Torre da Visão e alerta sobre seus planos futuros. Humanos traidores cegos pela filosofia
do fantasma de Marksonn aliados com a incrível mente de Alba e seus Ryanders
simpatizantes (ryanders que não aceitam ryanders no papel da antiga cybertech)
declaram guerra ao mundo moderno. Vencido pelos antigos cybers e por seu inimigo
mortal Shadow Moon (Lendário SM, os registros dizem que Dr. Halex é o possível
utilizador da unidade Shadow 00) Alba que outrora se chamava Tigre Branco deseja
vingar-se de todos usando sua mente brilhante como principal arma. A Night Falcon
deseja assumir a Torre da Visão e uni-la à Albionn Zero. Com a fusão nasceria Albionn
Vision I e com ela o controle absoluto do mundo estaria com o grupo. Nos últimos anos,
pequenos roubos de tecnologia estão sendo registrados em Paradise II e Saiger I. A
Ridertech desconfia que Alba reconstruiu a unidade Tigre Branco e talvez tenha alguma
relação com Marksonn ou algo que tenha sobrado dele. Os roubos incluem aceleradores
de partículas, células de energia e reatores KS 10. Unindo tecnologias e trocando
informações, a Ridertech levantou a guarda construindo novas unidades de combate,
substituindo os grandes X-GEARS do passado. Em Metal Desert está sendo testado
Kuuga, em Saiger I testam Kabuto, The Bee, Drake, Sasword, Gatak, Agito e Legend.
Paradise II reativou SM e Delvh II testa Frontier (antiga unidade cyber). Alba construiu
um grupo forte chamado Smart Brain e um de seus preferidos são os Psygas, cujo líder
se chama Yamal ou Yamato (usa a mesma unidade dos seus vhespers, porém é muito
mais rápido e agressivo). Segundo a Dra. Aki Ross Yamato pode ser um dos três Enders
que foram vencidos e aparentemente destruídos nas guerras do passado. Aki Ross é
responsável pelo projeto TIME CROSS e atual gerenciadora das unidades de Saiger I. A
atual Dra. Aki Ross é uma Vhespher ALMA (Vhesphers perfeitos encomendados por
homens para que sua “existência” nunca acabe) e sua função nesta geração é descobrir a
verdade sobre a teoria RETURN do Dr. Rajiru. A verdadeira Aki foi morta pelo líder de
assalto de Alba: Snake. Snake e sua inseparável mulher Viper, são as cabeças
pensantes por trás das ações dos Psygas e por algumas missões de Yamato.
Cybers: A Verdadeira Origem da Saga
Reorganização do Mundo