COMIN, JUCINEI JOSE
Transcrição
COMIN, JUCINEI JOSE
JUCINEI DESENVOLVIMENTO RADICULAR C G l y c i n e max CL. D M e r r i l l } DO JOSÉ COMIN MILHO CZea EM UM LATOSSOLO rnays L. } E DA SOJA VERMELHO-ESCURO AP<5S A IMPLANTAÇÃO DO PLANTIO DIRETO Dissertação apresentada ao Curso de Pós-Graduação em Agronomia, Área de Concentração " C i ê n c i a do S o l o " do Setor de Ciências A g r á r i a s da Universidade Federal do Paraná, como requisito parcial a obtenção do grau de Mestre em Agronomia. Prof. Curitiba 1992 Orientador: IRACI SCOPEL UFPR - P-005 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA-ÁREA DE CONCENTRAÇÃO "CIÊNCIA DO SOLO" P A R E C E R Os Membros da Comissão Examinadora, designados pelo Colegiado do Curso de PÓs-Graduação em Agronomia-Área de Concentração "Ciência do Solo" para realizar a argüição da Dissertação de Mestrado, apresentada pelo candidato JUCINEI JOSÉ COMIN, com o título: "DESENVOLVIMENTO RADICULAR DO MILHO (Zea mays L.) E DA SOJA (Glycine max (L.) Merrill) EM UM LATOSSOLO VERMELHO-ESCURO APÓS A IMPLANTAÇÃO DO PLANTIO DIRETO"para obtenção do grau de Mestre em AgronomiaÁrea de Concentração "Ciência do Solo" do Setor de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Paraná, após haver analisado o referido trabalho e arguido o candidato, são de Parecer pela "APROVAÇÃO" da Dissertação, com o conceito "A", completando assim, os requisitos necessários para receber o diploma de Mestre em Agronomia- Ár ea de Concentração "Ciência do Solo". Secretaria do Curso de PÓs-Graduação em Agronomia-Área de Concentração "Ciência do Solo", em Curitiba, 09 de julho de 1992. Prof. Prof. Prof. VIDA "Sempre a i n d e s e n c o r a j a d a alma do homem r e s o l u t o indo à luta. COs c o n t i n g e n t e s a n t e r i o r e s f a l h a r a m ? P o i s mandaremos novos c o n t i n g e n t e s e o u t r o s mais novosD. Sempre o c e r r a d o m i s t é r i o de t o d a s a s i d a d e s d e s t e mundo a n t i g a s ou r e c e n t e s ; sempre os á v i d o s ol hos , h u r r a s , pal mas de boas-vindas, o ruidoso aplauso; sempre a alma i n s a t i s f e i t a , c u r i o s a e por f i m não c o n v e n c i d a , l u t a n d o h o j e como sempre, b a t a l h a n d o como sempre". CWalt WHITMAN, 1819 - ii i 18925 Dedico a GENTIL e JOVITA Camigos e paisD DANI Camiga e companheira} i V AGRADECIMENTOS - Prof. Flávio Dr. Iraci Zanette Scopel , P r o f . pela Ph.D. orientação no Glaucio decorrer Roloff do e Prof. trabalho, Dr. e pela amizade e c o n f i a n ç a . - P r o f e s s o r e s do Curso de P ó s - G r a d u a ç ã o p e l a a t e n ç ã o e s u g e s t õ e s . - Amigos e irmãos Beto, - Amigos de todos os momentos. - Aqueles que Lu e Adri participaram p e l o apoio & estímulo. durante alguma fase do trabalho © c o n t r i b u í r a m p a r a a r e a l i z a ç ã o do mesmo. - Companheiros do Curso de P ó s - G r a d u a ç ã o , o C á s s i o p e l o a u x i l i o na o b t e n ç ã o dos - A l b e r t o F a i d e n e Lauro Mattei - Marcos e G e r a l d o p e l a c o n v i v ê n c i a , - Todos os F u n c i o n á r i o s para a realização do - Eng° A g r ° Ms.C. Fontana Fernandes Grossa - Edilson Pesquisas amizade e a p o i o . do Departamento de S o l o s em d e s t a q u e e Rui B a r b o s a da Merten, e Marli Laboratorista Pesquisa de Osmir Oliveira - - Colombo - os que c o n t r i buiram Funcionários Elda Silva. Gustavo Henrique Florestais Eng° A g r ° Ms. C. Vogler do IAPAR Flávia - Ponta dados. José Lavoranti EMBRAPA PRD p e l a e CCentro assessoria Pesquisador Nacional e de elaboração estatísticas. Departamento análises - de Batista das a n á l i s e s - dados. PR, p e l o a u x í l i o na g e r a ç ã o dos Assistente e p e l o a p o i o e amizade. trabalho, Nazaré L e i t e Lubasinski em d e s t a q u e a L u t é c i a de Estatística da UFPR pelo auxílio prestado nas estatísticas. Funcionários da Biblioteca do V Setor de Ciências Agrárias, em destaque L i l i a n a L u i s a P i z z o l a t o e Evelyn da S i l v a , pela atenção e o r i entação. - Dir l e y p e l a d i g i t a ç ã o competente. - Fundação ABC p e l o a p o i o financeiro. - Eng° A g r ° João C a r l o s de Moraes de Sá CFundação A B O Nelson F r e i r e CCoop. BatavoD p e l o - de Conselho CCNPq} Superior e Nacional Coordenadoria CCAPES}, Científico Aperfeiçoamento de e Pessoal p e l a concessão da b o l s a de e s t u d o s . vi Agr° apoio. Desenvolvimento de e Eng° Tecnológico de Nivel SUMÁRIO 1 I NTRODUÇÃO 1 2 REVISgQ BIBLIOGRÁFICA 4 2.1 RELAÇÕES ENTRE PARTE AÉREA E R A Í Z E S 4 2.2 DESENVOLVIMENTO E FUNÇÕES DO S I S T E M A RADICULAR 6 2.2.1 Estrutura 2.2.2 Absorção 2.3 3 do s i s t e m a de água 6 nutrientes 7 F A T O R E S F Í S I C O S DO SOLO E O DESENVOLVIMENTO RADICULAR 9 2. 3. 1 Impedimento 2.3.2 Disponibilidade 2.3.3 Aeração e radicular mecânico de 9 água no s o l o 20 do s o l o . . 23 2.4 F A T O R E S Q U Í M I C O S DO SOLO E O DESENVOLVIMENTO RADICULAR. . . . 2 9 2.5 MODI F I CAÇOES DO P E R F I L E DA ZONA RADICULAR 31 2.6 METODOLOGIA DE A VALI AÇÃO DO S I S T E M A RADICULAR 38 M A T E R I A I S E MÉTODOS 3.1 43 LOCALIZAÇÃO DO EXPERIMENTO E CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA EXPERIMENTAL 43 3. 2 TRATAMENTOS 43 3. 3 S I S T E M A DE C U L T I V O E MANEJO 46 3.4 COLETA DE AMOSTRAS DE R A Í Z E S 48 3.4.1 Lavagem e conservação 3.4.2 Determinação dos de amostras parâmetros radiculares 3.5 DETERMINAÇÃO DE C A R A C T E R Í S T I C A S F Í S I C A S 3.6 DETERMINAÇÃO DA QUANTIDADE DE MATÉRIA SECA AO SOLO 3.7 52 52 53 ADICIONADA P E L O S I S T E M A RADICULAR DELINEAMENTO EXPERIMENTAL E A N Á L I S E E S T A T Í S T I C A vi i 54 55 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1 56 CULTURA DE MILHO 4.1.1 56 Densidad© de massa s e c a e de comprimento de r a í z e s 4.1.1.1 36 A d i ç ã o de m a t é r i a s e c a ao s o l o 4.1.2 R a i o médio de r a í z e s 4.1.3 E f e i t o da 67 68 resistência à penetração na d e n s i d a d e de comprimento de r a í z e s 4.1.4 Efeito da densidade 74 do solo na densidade de comprimento de r a í z e s 4.1.5 76 E f e i t o da p o r o s i d a d e de aeração na densidade de comprimento de r a í z e s 76 4.1.6 Produtividade 79 4.1.7 S e n s i t i v i d a d e do método do t r a d o 80 4.2 CULTURA DE SOJA 81 4.2.1 D e n s i d a d e de massa s e c a e de comprimento de r a í z e s 81 4.2.2 R a i o médio de r a í z e s 89 4.2.3 Efeitos da densidade do solo, da resistência p e n e t r a ç ã o e da p o r o s i d a d e de a e r a ç ã o na à densidade de comprimento de r a í z e s 94 Produtividade 96 5 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÃO 98 6 ANEXO I 99 4.2.4 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÄFICAS 109 vi i i LI STA DE TABELAS 1 RESULTADOS DA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA NOS PREPAROS DE SOLO AP6S A INSTALAÇÃO DO EXPERIMENTO . . . • . . . . . • • . . . . . . . • . . . . . . . . . 44 2 RESUL T ADOS DA DENSI DADE DE P ARn CULAS NOS TRATAMENTOS DE SOLO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . 46 3 CARACTERI ZAÇÃO QUI MI CA DE SOLO PREVI AMENTE à I NSTALAÇÃO 00 EXPERIMENTO . . . . . . . . . . . . • • • . . . • • . • . . . . • . . . . . • ;' . . • . . . . . . • . . 49 4 TRATAMENTOS DE PREPARO DE SOLO. 6 ROTAÇÃO DE CULTURAS DURANTE O EXPERlMENTO. . . . . . • • . . 6 ANÁLI SE DE V ARI ANCI A DENSI DADE DE DA DE CALAGEM E TRÃFEGO . . . . . . . . 46 DENSI DADE COMPRI MENTO E DO EM RELAÇÃO A PREPAROS DE SOLO. DE RAI O MASSA M!:DIO A NíVEIS ~ . . . . . . . . 49 SECA. DE DA RAí ZES DE CALCÁRIO, DISTANCIA E A PROFUNDIDADE DE AMOSTRAGEM PARA A A CULTURA DE MILHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67 7 ANÁLISE DE VARIANCIA DA DENSI DADE DE COMPRI MENTO RELAÇÃO A PREP AROS DENSIDADE E MASSA DO RAI O MeDI O DE DE SOLO. DISTANCIA E A PROFUNDIDADE DE A Ní VEI S DE SECA. DA RAl ZES EM CALCÁRIO. A DE AMOSTRAGEM PARA A CULTURA DE SOJA . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . 69 8 EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO. OOS NíVEIS DE CALCÁRIO E DAS DISTANCIAS DE AMOSTRAGEM EM FUNÇÃO DAS PROFUNDIDADES NA DENSI DADE DE COMPRl MENTO DE RAí ZES DA CULTURA DE MI LHO. . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . 61 9 EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO. DOS NíVEIS DE CALCÁRIO E DAS DI STANCl AS DE AMOSTRAGEM NA DENSI DADE DE COMPRI MENTO DE RAíZES DA CULTURA DE MILHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62 ix 10 RESULTADOS DA CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DE SOLO NO PRIMEIRO ANO DE IMPLANTAÇÃO DO EXPERIMENTO 11 64 MATÉRIA SECA ADICIONADA AO SOLO PELO SISTEMA RADICULAR DA CULTURA DE MI LHO 12 67 EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS NÍVEIS DE CALCÁRIO E DAS DISTÂNCIAS DE AMOSTRAGEM EM FUNÇÃO DAS PROFUNDIDADES NO RAI O MÉDIO DE RAÍ ZES DA CULTURA DE MI LHO 13 EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS NÍVEIS DAS DISTANCIAS DE AMOSTRAGEM 70 DE CALCÁRIO E NO RAIO MÉDIO DE RAÍZES DA CULTURA DE MI LHO 14 EFEITOS DOS PREPAROS 71 DE SOLO, C SI GNÏ FI CÁNCIA DO TESTE O NA DOS NÍVEIS DE PRODUTIVIDADE CALCÁRIO DA CULTURA DE MILHO NO ANO AGRÍCOLA DE 89/90. . . 15 16 79 RESULTADOS DA CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DE SOLO ANO DE IMPLANTAÇÃO DO EXPERIMENTO . EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS NÍVEIS NO SEGUNDO 87 DE CALCÁRIO E DO TRÁFEGO EM FUNÇÃO DAS PROFUNDIDADES DE AMOSTRAGEM NA DENSIDADE DE COMPRIMENTO DE RAÍZES DA CULTURA DE SOJA 17 EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS DO TRÁFEGO NA DENSIDADE DE NÍVEIS 88 DE CALCÁRIO E COMPRIMENTO DE RAÍZES DA CULTURA DE SOJA 18 89 EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS NÍVEIS DE CALCÁRIO E DO TRÁFEGO EM FUNÇÃO DAS PROFUNDIDADES DE AMOSTRAGEM RAIO MÉDIO DE RAÍZES DA CULTURA DE SOJA x NO .93 19 EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS NÍVEIS DE CALCÁRIO E DO TRÁFEGO RAIO MÉDIO DE RAÍZES DA CULTURA DE SOJA 20 EFEITOS DOS PREPAROS E DO TRÄFEGO PRODUTIVIDADE DA DE SOLO, DOS CSIGNIFICANCIA CULTURA DE DE 90/01 SOJA NÍVEIS DO NO DE TESTE ANO 94 CALCÁRIO O NA AGRÍCOLA 07 xi LISTA DE TABELAS DO ANEXO I 1.1 EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS NÍVEIS DE CALCÁRIO E DAS DISTÂNCIAS DE AMOSTRAGEM EM FUNÇÃO DAS PROFUNDIDADES NA DENSIDADE DE MASSA SECA DE RAÍZES DA CULTURA DE MILHO. . .101 1 . 2 EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS NÍVEIS DE CALCÁRIO E DAS DISTÂNCIAS DE AMOSTRAGEM NA DENSIDADE DE MASSA SECA DE RAÍ ZES DA CULTURA DE MI LHO 102 1 . 3 EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS NÍVEIS DE CALCÁRIO E DO TRÁFEGO EM FUNÇÃO DAS PROFUNDIDADES DE AMOSTRAGEM NA DENSIDADE DE MASSA SECA DE RAÍZES DA CULTURA DE SOJA 1 . 4 EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS NÍVEIS DE DO TRÁFEGO NA DENSIDADE DE CULTURA DE SOJA MASSA CALCÁRIO SECA DE RAÍZES 107 E DA 108 xii LISTA DE FIGURAS la CROQUI DA ÄREA EXPERIMENTAL COM A DISPOSIÇÃO DOS TRATAMENTOS 47 1b CROQUI DA DI SP OSI ÇÃO DO TRÄFEGO NAS PARCELAS 47 2 TRADO UTILIZADO PARA A COLETA DE AMOSTRAS DE RAÍZES 49 3 DISTANCIA E PROFUNDIDADE DE AMOSTRAGEM PARA A CULTURA DE MI LHO 4 50 DISTANCIA E PROFUNDIDADE DE AMOSTRAGEM PARA A CULTURA DE SOJA 5 51 EFEITOS DAS DISTANCIAS E DAS PROFUNDIDADES DE AMOSTRAGEM NA DENSIDADE DE COMPRIMENTO DE RAÍ ZES DA CULTURA DE MILHO. . . 59 6 EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO E DAS PROFUNDIDADES DE AMOSTRAGEM NA DENSIDADE COMPRIMENTO DE RAÍZES DA CULTURA DE MI LHO 7 EFEITOS 63 DOS NÍVEIS DE CALCÁRIO E AMOSTRAGEM NA DENSIDADE DE DAS PROFUNDIDADES DE COMPRIMENTO DE RAÍZES DA CULTURA DE MILHO 8 65 EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS NÍVEIS DE DAS PROFUNDIDADES DE AMOSTRAGEM NA CALCÁRIO DENSIDADE E DE COMPRIMENTO DE RAÍZES DA CULTURA DE MILHO 9 66 EFEITOS DAS DISTANCIAS E DAS PROFUNDIDADES DE AMOSTRAGEM NO RAIO MÉDIO DE RAÍZES DA CULTURA DE MILHO 10 EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO 69 E DAS PROFUNDIDADES DE AMOSTRAGEM NO RAI O MÉDIO DE RAÍ ZES DA CULTURA DE MI LHO 11 EFEITOS DOS NÍVEIS DE CALCÁRIO E DAS PROFUNDIDADES DE AMOSTRAGEM NO RAIO MÉDIO DE RAÍZES DA CULTURA DE MILHO xi i i 72 72 12 EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS N Í V E I S DE DAS PROFUNDIDADES DE AMOSTRAGEM NO RAIO CALCÁRIO E MÉDIO DE RAÍZES DA CULTURA DE MILHO 13 EFEITO DA 73 RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO NA DENSIDADE DE COMPRIMENTO DE RAÍZES DA CULTURA DE MILHO. 14 75 EFEITO DA DENSIDADE DO SOLO NA DENSIDADE DE COMPRIMENTO DE RAÍZES DA CULTURA DE MILHO 15 EFEITO DA POROSIDADE DE 77 AERAÇXO NA DENSIDADE DE COMPRIMENTO DE RAÍZES DA CULTURA DE MILHO 16 78 EFEITOS DO TRÄFEGO E DAS PROFUNDIDADES DE AMOSTRAGEM NA DENSIDADE DE COMPRIMENTO DE RAÍZES DA CULTURA DE SOJA 17 EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DO TRÄFEGO PROFUNDIDADES DE AMOSTRAGEM NA DENSIDADE E 83 DAS DE COMPRIMENTO DE RAÍZES DA CULTURA DE SOJA 18 EFEITOS DOS NÍVEIS DE 84 CALCÄRIO, DO TRÄFEGO PROFUNDIDADES DE AMOSTRAGEM NA DENSIDADE DE E DAS COMPRIMENTO DE RAÍZES DA CULTURA DE SOJA 19 85 EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS N Í V E I S DE DAS PROFUNDIDADES DE AMOSTRAGEM NA CALCÄRIO DENSIDADE E DE COMPRIMENTO DE RAÍZES DA CULTURA DE SOJA. . . : 20 EFEITOS DO TRÄFEGO E 86 DAS PROFUNDIDADES DE AMOSTRAGEM NO RAIO MÉDIO DE RAÍZES DA CULTURA DE SOJA 21 EFEITOS COS PROFUNDIDADES PREPAROS DE SOLO, DE AMOSTRAGEM NO DA CULTURA DE SOJA DO RAIO TRÄFEGO MÉDIO DE 90 E DAS RAÍZES 91 xi V 22 EFEITOS DOS PROFUNDIDADES NÍVEIS DE DE CALCÁRIO» AMOSTRAGEM NO DO TRÁFEGO E DAS RAIO MÉDIO DE RAIZES DA CULTURA DE SOJA 23 Ol EFEITOS COS PREPAROS DE SOLO, DOS NÍVEIS DE DAS PROFUNDIDADES DE AMOSTRAGEM NO RAIO CALCÁRIO E MÉDIO DE RAÍZES DA CULTURA DE SOJA 24 . . 92 EFEITOS DA DENSIDADE DO SOLO, DA RESISTÊNCIA Ä PENETRAÇÃO E DA POROSIDADE DE AERAÇXO NA DE RAÍZES DA CULTURA DE SOJA xv DENSIDADE DE COMPRIMENTO 95 LISTA DE FIGURAS DO ANEXO I I.l EFEITOS DAS DISTÂNCIAS E DAS PROFUNDIDADES DE AMOSTRAGEM NA DENSIDADE DE MASSA SECA DE RAÍZES DA CULTURA DE MI LHO I . 2 EFEI TOS 1OO DOS PREPAROS DE AMOSTRAGEM NA DENSIDADE SOLO DE E DAS PROFUNDI DADES DE MASSA SECA- DE RAÍZES DA CULTURA DE MILHO 1 . 3 EFEITOS ODS NÍVEIS 103 DE CALCÁRIO E DAS PROFUNDIDADES DE AMOSTRAGEM NA DENSIDADE DE MASSA SECA DE RAÍZES DA CULTURA DE MI LHO 103 1 . 4 EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS NÍVEIS DE DAS PROFUNDIDADES DE AMOSTRAGEM NA CALCÁRIO DENSIDADE DE E MASSA SECA DE RAÍ ZES DA CULTURA DE MI LHO I . 5 EFEI TOS DO TRÁFEGO E DAS 104 PROFUNDI DADES DE AMOSTRAGEM NA DENSIDADE DE MASSA SECA DE RAÍZES DA CULTURA DE SOJA. . . . 104 1 . 6 EFEITOS DOS PROFUNDIDADES PREPAROS DE SOLO, DO TRÁFEGO E DAS DE AMOSTRAGEM NA DENSIDADE DE MASSA SECA DE RAÍZES DA CULTURA DE SOJA 1 . 7 EFEITOS DOS NÍVEIS DE 105 CALCÁRIO, DO TRÁFEGO PROFUNDIDADES DE AMOSTRAGEM NA DENSIDADE DE E MASSA DAS SECA DE RAÍZES DA CULTURA DE SOJA 105 1 . 8 EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS NÍVEIS DE DAS PROFUNDIDADES DE AMOSTRAGEM SECA DE RAÍZES DA CULTURA DE SOJA xvi NA CALCÁRIO DENSIDADE DE E MASSA 106 RESUMO C a r a c l e r i z o u - s e o sistema, r a d i c u l a r da c u l t u r a de milho na s a f r a 89/90 e de s o j a na s a f r a ©0/91 , em um L a t o s s o l o Vermelho-Escuro s i t u a d o na E s t a ç ã o Experimental da C o o p e r a t i v a B a t a v o , l o c a l i z a d a em C a r a m b e í - Ponta G r o s s a - PR, após a i m p l a n t a ç ã o do s i s t e m a de plantio direto, a t r a v é s da d e t e r m i n a ç ã o da d e n s i d a d e de massa s e c a , da d e n s i d a d e de comprimento e do r a i o médio de r a í z e s . U t i l i z o u - s e o método do t r a d o p a r a a c o l e t a de amostras de r a í z e s em s e i s pontos em cada s u b - p a r c e l a e em i n t e r v a l o s de p r o f u n d i d a d e de 10 cm p a r a a c u l t u r a de m i l h o , e em q u a t r o pontos e em q u a t r o i n t e r v a l o s de p r o f u n d i d a d e s p a r a a c u l t u r a de s o j a . Previamente à i m p l a n t a ç ã o do s i s t e m a o s o l o f o i submetido a d o i s métodos de preparo de s o l o Carado de d i s c o s à p r o f u n d i d a d e de 20 cm e a r a d o r o t a t i v o à p r o f u n d i d a d e de 60 cnO , a d o i s n í v e i s de calagem Csem c a l c á r i o a d i c i o n a l e com c a l c á r i o p a r a a t i n g i r 70?í de s a t u r a ç ã o de bases? e ao c o n t r o l e de t r á f e g o C l i n h a s permanentemente i s e n t a s de t r á f e g o e l i n h a s com t r á f e g o ! ) . Os e f e i t o s dos p r e p a r o s de s o l o e dos n í v e i s de c a l c á r i o não f o r a m s i g n i f i c a t i v o s , porém o b s e r v o u - s e uma t e n d ê n c i a de maior rendimento na c u l t u r a de milho no p r e p a r o de s o l o a 20 cm. O e f e i t o do t r á f e g o f i c o u c o n f i n a d o à camada de solo de 0-10 cm e afetou significativamente os parâmetros r a d i c u l a r e s da c u l t u r a de s o j a a v a l i a d o s n e s t a mesma camada, com o p r e p a r o de s o l o a 60 cm tendendo s e r mais s e n s í v e l ao t r á f e g o . Houve t e n d ê n c i a de maior rendimento na c u l t u r a de s o j a nas l i n h a s sem t r á f e g o . C o n f i r m o u - s e nas c o n d i ç õ e s do e x p e r i m e n t o , a baixa s e n s i b i l i d a d e do método do t r a d o p a r a a d e t e c ç ã o de p o s s í v e i s d i f e r e n ç a s e n t r e os t r a t a m e n t o s . x v i i ABSTRACT Root systems of corn CI989/90 season? and s o y b e a n s CI990/91 s e a s o n } i n t h e f i r s t two y e a r s of n o - t i l l a g e were q u a n t i f i e d by d r y mass d e n s i t y , l e n g t h d e n s i t y and a v e r a g e r o o t r a d i u s . The experiment was conducted on a medium-textured Dusky Red L a t o s o l l o c a t e d a t t h e Batavo Experiment S t a t i o n , Ponta G r o s s a , S t a t e of Paraná.. The auger method was used t o c o l l e c t c o r n r o o t samples i n s i x p o i n t s w i t h 10 cm depth increments and soybean r o o t samples i n four points with four depth intervals, for every sub-plot. P r e v i o u s t o n o - t i l l a g e the s o i l was t i l l e d e i t h e r by d i s k plow a t 20 cm or r o t a r y plow a t 60 cm, under two l i m e l e v e l s with additional lime for 70^£ b a s e s a t u r a t i o n or without, and two t r a f f i c l e v e l s - w i t h machinery t r a f f i c and w i t h o u t . E f f e c t s of t i l l a g e depth and l i m i n g were not s i g n i f i c a n t , but t h e r e was a tendency f o r h i g h e r corn y i e l d s f o r p l o t s t i l l e d a t 20 cm. T r a f f i c e f f e c t s were r e s t r i t e d t o t h e O - I O cm l a y e r and s i g n i f i c a n t l y a f f e t e d soybean r o o t p a r a m e t e r s , w i t h t h e 60 cm t i l l a g e depth b e i n g more s e n s i t i v e t o t r a f f i c e f f e c t s . Soybean y i e l d s tended t o h i g h e r under no t r a f f i c . The l o w s e n s i t i v i t y of t h e auger method d i d not a l l o w t h e d e t e c t i o n of significant d i f f e r e n c e s among treatments. xviii 1. INTRODUÇÃO Os objetivos diminuir o máquinas, tempo, a sua dos sistemas a quantidade potência, de cultivo e os reduzindo mínimo custos as de de perdas solo são trabalho com de umidade, t r á f e g o e a e r o s ã o p e l a água e/ou p e l o v e n t o CTHROCKMORTON, OLIVEIRA, 19905. sementes, o c o n t r o l e de p l a n t a s i n v a s o r a s e aumentam a de água, Estes sistemas p o s s i b i l i t a m diminuindo a e v a p o r a ç ã o e a s CTHROCKMORTON, 1986; uma boa c o l o c a ç ã o perdas infiltração dé s o l o pela erosão d e f i n i d o como a técnica de c o l o c a ç ã o de sementes em s u l c o ou cova em s o l o não r e v o l v i d o . t r á f e g o de máquinas e implementos a p e s a r solo. em toda a área cultivada causando de menos i n t e n s i v o , aumento da para d e v i d o ao impendimento mecânico do c r e s c i m e n t o de r a í z e s , aeração r e d u z i d a i n f i l t r a ç ã o de água e d e f i c i ê n c i a CV00RHEES, 1983; CASTRO e t a l . , efetivo embora sob cultivados sistema nutricional 1987D. de plantio tropicais, aceleram as 19763, em s o l o s o condições convencionais CLAL, desenvolvimento resultando plarítas Muito o do das deficiente, desfavoráveis O pode compactação Operações com m a q u i n a r i a pesada compactam o s o l o , condições de 19863. O s i s t e m a de p l a n t i o d i r e t o pode s e r afetar o perdas onde de s o l o direto os seja sistemas devido bastante de cultivo à erosão hídrica o d e s e n v o l v i m e n t o v e g e t a t i v o e o rendimento de não revolvidos com desenvolvimento pode técnicas de plantas não ser maior convencionais. em s o l o s não do que em grãos solos Ocasionalmente, revolvidos é o retardado. 2 a p r e s e n t a n d o sintomas de d e f i c i ê n c i a resistência do inadequada solo á. distribuição crescimento de raízes penetração, j de em intensidade mobilização da nutrientes implantação das no e devido à baixa no profundidade de ocasião à nutrientes disponibilidade de nutricional porosidade perfil, CMAURYA solo culturas. e de Uma p r o f u n d i d a d e de c u l t i v o t e n d e a d e s e n v o l v e r e reduzem o LAL, 1980D. A também da fertilizantes menor à que depende colocação elevada por intensidade e uma maior concentração de n u t r i e n t e s próxima à s u p e r f i c i e do s o l o COLIVEIRA, 1Õ855, o que f a v o r e s c e a c o n c e n t r a ç ã o de r a í z e s próximo à s u p e r f í c i e do s o l ó . Pelo exposto, ovidencia-se a necessidade c o n d i ç S e s f í s i c a s e q u í m i c a s do s o l o , sistema i de plantio comportamento processos destas zonas dãs mais radicular O com bem condiçSes envolvidos comportamento produção direto, • na o tempo, culturas, favoráveis .alteração do o tempo. do perfil possibilitam principalmente, ao adequação das previamente à i m p l a n t a ç ã o do como, com da acompanhamento do O conhecimento dos de atuar através crescimento, solo no da proliferação e do seu aumento .da promoção de e atividade CECK e UNGER, 1985D. presente trabalho comportamento do s i s t e m a tem por radicular objetivos da c u l t u r a a caracterização de milho e de do soja nos d o i s p r i m e i r o s anos de adoção do s i s t e m a de p l a n t i o d i r e t o , um L a t o s s o l o V e r m e l h o - E s c u r o , calagem p r é v i o s das distâncias em f u n ç ã o dos p r e p a r o s de s o l o e da à i m p l a n t a ç ã o do s i s t e m a , e das método de a v a l i a ç ã o em profundidades do s i s t e m a de do t r á f e g o de amostragem, radicular máquinas» através que c a u s e danos de um mínimos 3 às parcefas experimentais. visto que este trabalho faz parte da um pr oj ato da longo· pr azo (sei s 20 m... a.nos) em par cel a.s i ndi vi dual'53 de 6 x 2.REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2.1. RELAÇÕES ENTRE PARTE AÉREA E RAÍZES O crescimento de plantas depende interdependência entre parte aérea e r a i z e s . nutrientes, raízes enquanto são importantes regulam o fisiológicos plantas, Assim, como o órgão por estreita E s t a s absorvem água e orgânicos. As hormônios que de a l g u n s sistema d© uma metabóli t o s de s í n t e s e das © etileno. meramente originam órgãos crescimento giberelinas visto aquelas de exemplo ci t o e i ni nas, radicular absorção. não pode Muitos aspectos do c r e s c i m e n t o de r a í z e s p©rman©c©m pouco e n t e n d i d o s , porém os e f e i t o s do ambiente do s o l o nas p a r t e s a é r e a s das manifesta-se, mecanismo uma c e r t a do até danificado, da seu da um balanço forma, de em seja é quando a produção parte afetam o crescimento r a d i c u l a r . de podem influenciar ao novamente acelera 19813. Quando observa-se uma crescimento das encontrado água do s e j a novamente e n c o n t r a d o CTAYLOR e ARKIN, e as. respostas removida, crescimento, do que CRUSSEL, relação plantas modificação forma raízes o c r e s c i m e n t o das r a í z e s A transpiração uma aéreas aérea crescimento hormônios mesma das part© a mesma partes funcionamento que fotossintatos, Da o devido raízes, nas quantidade aceleração planta. nas iniciadas profundamente raízes, freqüentemente, hormonal hormonais ser e sistema entre minerais da radicular a t é que ©ss© é balanço 1981D. metabólitos na parte O c r e s c i m e n t o da p a r t e a é r e a aérea pode s s e r c o n s i d e r a d o ótimo quando a máxima e n e r g i a s o l a r pelas folhas raizes, & isto utilizada não ó na sintese de necessariamente ó nutrientes e de hormônios a p a r t e a é r e a , seu tamanho extenso beneficiará a para planta da planta, quando demanda da planta. sistemas Desta máxima Sob c o n d i ç õ e s radiculares forma, NOORDWIJK, podem um bom produção nutrientes da de condições disso, culturas de isolo e procura-se contribuem para modificá-las que, ótimo menor, supridos de de adicional Sistemas na taxa entretanto, raizes de estes e/ou nutrientes. pode permitir a CWILLIGEN e variável modo, água o caracterizar crescimento as diversas de c r e s c i m e n t o . condições radicular a; d i s t r i b u i ç ã o em e de as de r a í z e s de Além solo que maneiras de no p e r f i l . A volume de s o l o e x p l o r a d o c o n d u z i r á a uma e risco e poderá conduzir a distribuição importantes estágios determinar aumentar de para em d i f e r e n t e s também o para absorção desse água, 1981D. água ambiente comercialmente h i p ó t e s e de que um maior maior de sistema 1987). E s f o r ç o s têm s i d o f e i t o s raízes num forem mais desenvolvimento o as p a r a a máxima produção de r e s t r i ç ã o , absorver cultura prover CRUSSEL, e x t e n s o s não s ã o p r ó - r e q u i s i t o s e Se Para nénhum aumento radiculares água interceptada carboldrátos. verdadeiro. radicular do suficientemente ó nutrientes tem sido sustentada, dö d é f i c i t s de água e a um maior visto nutrientes d e s e n v o l v i m e n t o da p l a n t a conseqüente aumento nos rendimentos CBROWN e SCOTT, 19843. será com 6 2.2. DESENVOLVIMENTO E FUNÇÕES DO SISTEMA RADICULAR 2.2.1. Os E s t r u t u r a do s i s t e m a vegetais bastante diferenciados, primárias, 19823. superiores secundárias, O número de e i x o s radicular apresentam compostos por pivotantes ou d© r a í z e s sistemas vários tipos laterais provenientes distâncias laterais após assemelham-se dois sua aos laterais e que as não são. apresentam primeiro do s o l o , e após baixo. E s t e comportamento seja maior próximo bienais, tempo, faz superfície do do que em desviam seu 0,1^ comportamento, desenvolvimento disponibilidade CRUSSEL, as 19813. condições, radicular de na Também nutrientes, b i o l ó g i c a CMITCHELL e RUSSEL, 1971; em em raízes à crescimento d© raízes anuais ou do volume de não representam mais influenciam geralmente, camada e direção Em p l a n t a s elas laterais As densidade d i f i c i l m e n t e a s r a í z e s ocupam mais do que s o l o na camada de a t é 15 cm, e a 50 cm ou da curtas diâmetro ou solo. al. , diferenciam-sé positivo. com que a a raízes em geotropismo certo raizes mas menores et e geralmente, as as horizontalmente para à suportam, raizes: da p l á n t u l a nestas Funcionalmente, aspectos: crescem superfície ponta. eixos importantes comprimento, desenvolvem-se de CCALLOT b a s e do c a u l e v a r i a amplamente e n t r e a s e s p é c i e s , ramificações radiculares mais este adequadas superficial de aeração e BARBER,1978; para solo, ao como: atividade BARRETO,19913. 7 2.2.2. Os A b s o r ç ã o d© água e nutrientes plantas são nutrientes essenciais absorvidos para pelas as raízes, metabólicas provenientes s o l o em c o n t a t o com a sua s u p e r f í c i e . uma f u n ç ã o do c r e s c i m e n t o r a d i c u l a r , funções Assim, da solução 19773. Da somente uma plantas requerem quantidade pequena é da á r e a s u p e r f i c i a l de transpiração. principal força gradiente diferencial ao r e d o r das de A de p r e s s ã o a raízes água podem absorver absorvida entretanto uma pela que d© r a í z e s relação direta fósforo e/ou raízes expostas do a por estes raízes, As devido o movimento da água na p l a n t a . O externa folhas ao a dos estômatòs e o transporte e de 19813. de em a t i v i d a d e máxima comparável àquela elementos sistema absorção da q u a n t i d a d e CNYE e metabolismo. pelas C19823 duas r a í z e s de potássio, seu pelas consideráveis superfície quantidade taxa no promove a a b s o r ç ã o totalidade a entra é é água p a r a a s p a r t e s a é r e a s CRUSSEL, Segundo CALLOT e t a l . que transpiração para entre água utilizada quantidades processo do s o l o fração de do a a b s o r ç ã o de i o n s e da c o n c e n t r a ç ã o de í o n s em formas prontamente d i s p o n í v e i s TINKER, das em de r a í z e s exemplo, radicular. Assumindo-se condições expostas normais para um d e c r é s c i m o elementos poderá é uma absorção no número diminuir de de suas c o n c e n t r a ç õ e s na p l a n t a . Atuaimente sabe-se que as raízes semanas de i d a d e absorvem n i t r o g é n i o , as partes do sistema radicular. Isto de cereais com algumas f ó s f o r o e p o t á s s i o por elimina a idéia de todas que a 8 a b s o r ç ã o d© n u t r i e n t e s p a r e d e s das c é l u l a s abundante CRÜSSEL, e o potássio, raízes. com a na zona a p i c a l , onde > 19813. sofre idade A a b s o r ç ã o de e l e m e n t o s , uma ligeira diminuição podem s e r e x p l i c a d a s média das raízes, com a idade pois a porção Jovem atenua a do envelhecimento c a p a c i d a d e d© a b s o r ç ã o CCALLOT e t a l . , BARBER C19843, raiz, nutritiva por que outro a em f u n ç ã o da i d a d e atingiu idade um p i c o i da com d© certo BARBER, a Sob A taxa A permaneceu redução i d a d e não s i g n i f i c a de r a i z , mas r e f l e t e nutrientes pelas sobre a 1982.3. absorção da p l a n t a parte cresce, em experimento em d© fósforo © do a r r a n j a m e n t o por das cm d© raízes, 23 d i a s , d e c l i n a n d o rapidamente com a _ c o n d i ç õ e s de campo, o comportamento f o i idade. t©mpo, 19743. outra verificou de rapidamente p a r a t o d o s os n u t r i e n t e s um da de máximo aos planta. similar taxa lado, das p e l a r e l a ç ã o da i d a d e da em c o n t í n u a r e n o v a ç ã o enquanto o s i s t e m a r a d i c u l a r influência é como o f ó s f o r o raízes, solução as s ã o d e l g a d a s e o seu conteúdo c i t o p l a s m á t i c o As v a r i a ç õ e s planta ó somente p o s s í v e l absorção na constante taxa uma r e d u ç ã o na demanda da uma r e d u ç ã o na p o s s í v e l raízes.. decresceu com a i d a d e da p l a n t a e , relativamente verificada média de taxa CMENGEL absorção planta de após por com © a unidade absorção de 9 2.3. FATORES FÍSICOS E O DESENVOLVIMENTO RADICULAR 2.3.1. Impedimento mecânico As p l a n t a s para requerem um s i s t e m a absorver água desenvolvimento. dos planta, nutrientes Em muitos d e n s i d a d e de r a í z e s maioria e radicular solos e apenas necessários climas,- i s t o são maiores, e pelo para requer menos penetrando em p r o f u n d i d a d e no s u b s o l o , armazenada CDEXTER, de suficiente o seu uma alta próximas à s u p e r f í c i e onde a s c o n c e n t r a ç õ e s nutrientes Camadas o uma raiz para e x t r a i r da por a água 19883. solo com impedimentos ao crescimeno' radicular podem distorcer as densidades radiculares normais. Em muitas ! ' ' c u l t u r a s e s t a s d e n s i d a d e s s3o aproximadamente e x p o n e n c i a i s , com valores máximos na superfície s o l o para cereais. densidades radicular C CINTRA, e a 1980; poros 10 cm de raiz/cm ser somente de 1cm/cm9 òu de estas menos A compactação do s o l o tende a aumentar a d e n s i d a d e diminuir SILVA, Para desenvolver os podem na s u p e r f í c i e do s o l o laterais de No s u b s o l o próximo a lm d© p r o f u n d i d a d e , radiculares CDEXTER, 19883. em t o r n o existentes a profundidade 1980; tal p e l o aumento da emissão de r a í z e s de enraizamento CINTRA © MIELNICZUK, sistema r a d i c u l a r no s o l o , d© tamanho no perfil 19833. a p l a n t a deve adequado, ou explorar deve fazer novos poros vencendo a r e s i s t ê n c i a do s o l o e d e s l o c a n d o a ponta da r a i z para f r e n t e , pontas das raízes a t r a v é s do aumento da p r e s s ã o d© c r e s c i m e n t o . geralmente são incapazes de entrarem As. em poros 10 rígidos, menores do que seu d i â m e t r o CWIERSUM, se o solo for deformável, os poros e x i s t e n t e s raízes capilares raizes devem s e r Cnormalmente poros, são consideradas 19653. de poros alargar mecânico, raizes proliferação causa 1974; s e j a m grandes de r a í z e s o suficiente um AUBERTIN laterais para na iguais 19883. normalmente, CTAYLOR, As de formarem os pré-existentes R e s t r i ç ã o mecânica dos e i x o s p r i n c i p a i s considerável de importantes incapazes requerendo assim poros impedimento diâmetro capazes 10 ¡um de d i â m e t r o } , ou maiores do que e l a s p r ó p r i a s CDEXTER, O Entretanto, enquanto a i n d a absorvem água e n u t r i e n t e s . a b s o r ç ã o de n u t r i e n t e s , seus p r ó p r i o s as 19573. aumento no e KARDOS, de r a í z e s causa uma finas, recebê-las desde que os CRUSSEL e GOSS, 19743. A pressão seção de crescimento transversal é superfície lateral de denominada raízes pressão é denominada p r e s s ã o radial foram ao r e d o r 1955; de 0 , 5 MPa, BARLEY, raiz por 19623. e as pressões de área da unidade de CTAYLOR e foram primeiramente medidas nos c l á s s i c o s BOLT, uma e crescer, e que axial, As CGILL máximas unidade 1969a3. Pfeffer pressões por pode As axiais RATLIFF, exercer para experimentos pressões de radiais f o r a m ao r e d o r de 1 , 2 MPa. TAYLOR e RATLIFF C1969a3, de r a í z e s pressão WHITELEY de a l g o d ã o , de e r v i l h a máxima e x e r c i d a èt ál. pelas Cl9813 ; r e s u l t a d o de v á r i o s estudando a p r e s s ã o e de amendoim, raízes MISRA experimentos, et variava al. de crescimento encontraram que a de 0 , 9 Cl9863, até 1,3 MPa. verificando c i t a m os mesmos v a l o r e s o- médios. As pressões criticas para a deformação cilindrica ©m solos homogeneamente d e f o r m á v e i s , s ã o d© aproximadamente 0 , 5 a 0 , 8 MPa e p a r a a deformação e s f é r i c a , de 1 , 6 a 2 , 4 MPa CGREACEN e t a l . citados por GILL TARDIEU, e 1968, 19893. MILLER C19563, analisando a interação entre o impedimento mecânico e o suprimento de o x i g é n i o em r a í z e s d© milho em um meio artificial verificaram que a submetido .elongação. c o n c e n t r a ç ã o de o x i g é n i o verificou déficit os que o efeito produzidos reduziu estes oxigénio ©potencial mátrico f o i de mecânico da resistência entretanto, mecânico e verificaram a á inibição resistência - 1 , 7 MPa, uma c l a r a d© água completa à taxa de z e r o d© foi do para Um 0,05 crescimento de 20%, taxa entre e isoladamente. de e impedimento das quando crescimento não dependeu do p o t e n c i a l penetração. potencial a Cl9623 BAR-YOSEF e interação entre do solo. VEEN do c r e s c i m e n t o penetração o que s u g e r e água no s o l o e da r e s i s t ê n c i a à foi efeito de LAMBERT 4,2 das e mecânico A mátrico, Cl9813 , impedimento BOONE raízes MPa e sinérgico penetração. o a foi v e r i f i c a d a por TAYLOR © RATLIFF C1969b3. verificaram o 5%, a mais a d v e r s o do que atuando a A interação t a x a de c r e s c i m e n t o das r a í z e s mátrico impedimento foi MPa, quando BARLEY fatores 31% 0,15 p a r a 1% . d© o x i g é n i o foi r e d u z i d a em c e r c a d© 50%. quando do de cessou ao c r e s c i m e n t o r a d i c u l a r quando a c o n c e n t r a ç ã o de pressão raízes reduzida em aproximadamente concentração mas das combinado por aumento da r e s i s t ê n c i a raízes foi uma de o x i g é n i o em um meio a r t i f i c i a l efeitos MPa, a o de Cl 9903 milho potencial do p o t e n c i a l de 12 Do ponto mecânico de afeta vista a do entendimento exploração do solo de pelas como o raizes, impedimento o estudo da é de menor i n t e r e s s e do ) p r e s s ã o máxima que as r a í z e s podem e x e r c e r que .a determinação apreciavelmente a da sua pressão extensão minima aplicada CRUSSEL e GOSS, que reduz 19743. Estes autores determinaram a p r e s s ã o minima, em um meio a r t i f i c i a l , que causou danos comprimento foi às raízes de milho. O radicular r e d u z i d o c e r c a de 50% com 0 , 0 2 MPa de p r e s s ã o e 80% com 0 , 0 3 MPa. Experimentos com o u t r a s taxa de crescimento para 69% em uma p r e s s ã o impedidas, Cl9773 enquanto verificou resistência artificial, de espécies dos eixos de que mostraram das 0,025 para algumas raízes de milho MPa em r e l a ç ã o cevada a redução MPa.- Raízes de milho, foi às foi r e d u ç ã o no c r e s c i m e n t o de cevada 0,05 diferenças. de. 43%. comparadas 19823. Outro experimento, MPa crescimento raízes não GOSS de 80% com uma crescendo em meio com p r e s s õ e s a p l i c a d a s de 0 , 0 4 MPa, t i v e r a m r e d u ç ã o de quando 0,02 reduzida plantas 75% no seu comprimento e aumento de c e r c a de 50% no seu de A não das com a s foram raízes de plantas também u t i l i z a n d o . a p l i c a d a s , apresentou raízes. A redução encontraram CLINDBERG e PETTERSS0N, poros somente maiores não foi do impedidas cevada, 40% diâmetro, onde de prèssões redução verificada que o CVEEN, no onde seu as diâmetro 19853. De a c o r d o com ST0LZY e BARLEY . C19683 ; EAVIS e PAYNE C19693, determinação da r e s i s t ê n c i a f e i t a por medidas d i r e t a s . uma das formas comuns de ao c r e s c i m e n t o Porém, se de r a i z e s deveria d e v i d o às d i f i c u l d a d e s estimar a resistência a ser práticas, do solo à 13 p e n e t r a ç ã o é a t r a v é s do uso de penetrômetros CGREACEN e OH, 19723. Esta resistência ao penetrômetro ou indice de cone CIO, é i determinada p e l a r e l a ç ã o da f o r ç a de p e n e t r a ç ã o do cone no s o l o e da sua á r e a da s e ç ã o t r a n s v e r s a l à CBRADFORD, 19863. A resistência p e n e t r a ç ã o depende da d e n s i d a d e do s o l o e da umidade, sendo que a mesma c r e s c e com o incremento da d e n s i d a d e e da t e n s ã o de água no s o l o CMIRREH e KETCHESON, 1972; al., 1984; CASSEL e t al.. , 1978; VEPRASKAS e t a l . , 19863. Comparações experimentadas entre pelas as raizes pressões ao penetrar experimentadas p e l o cone m e t á l i c o , pelo cone de experimentadas são sujeitas metal pelas a são vistas PAYNE, raízes. um impedimento TAYLOR e ou o solo, com as quando mecânico, CSTOLZY as elas fazendo GARDNER maiores de p e n e t r ô m e t r o , e e a penetração que a s BARLEY, Cl9633 crítico a resistência o que c o n t r o l a à penetração. comprimento comportamento, radicular das 1968; do_solo, foi relacionando-se ervilha mais as raízes são comparações EAVIS . e que o determinada maior Eles a p e n e t r a ç ã o de r a í z e s de que verificaram de r a i z BLANCHAR e t a l . medidas frequentemente e n t r e a d e n s i d a d e do s o l o e a p e n e t r a ç ã o de r a i z . que o f a t o r pressões do pontas com c o e f i c i e n t e de c o r r e l a ç ã o e n t r e a r e s i s t ê n c i a através cilíndricas mostram que as p r e s s õ e s Porém, como q u a l i t a t i v a s 19693. axiais apreciavelmente ancoradas p e l a s r a í z e s c a p i l a r e s , sejam GROENEVELT e t do que concluíram no s o l o é C19783 c o n s t a t a r a m que apresentou com a o mesmo resistência à penetração. Valores considerados críticos para a penetração de raízes, 14 determinados a t r a v é s de p e n e t r ô m e t r o s , dependendo do t i p o de s o l o , v a r i a m e n t r e 0 , 8 e 5 , 0 MPa, do p o t e n c i a l de água e das espécies ) de plantas CBARLEY e GREACEN, Diferenças estruturais valores críticos experimento radicular que medidos aumentou para 5,0 presença d© p o r o s velhas MPa impediram o no h o r i z o n t e Ap. No e n t a n t o , valor túneis formados de C19823, à medida que a r e s i s t ê n c i a MPa, a produção MIELNICZUK C19833, um L a t o s s o l o resistência radicular Roxo à crescimento p e n e t r a ç ã o de r a i z e s et al. impedindo a pela em v a s o s , de as 1,1 MPa e espécies. oriundos detectados notaram que metade. e e s p é c i e s de p l a n t a s em encontraram impedindo de CINTRA 1,8 TAYLOR o MPa e valores de crescimento impedindo GARDNER o Cl9633 à p e n e t r a ç ã o de 2 , 0 MPa não o c o r r e u também TAYLOR e BURNETT C19643; utilizando algodão, encontraram d© 2 , 5 a 3 , 0 MPa l i m i t a n d o d r a s t i c a m e n t © ou penetração encontraram r e d u ç õ e s d© a l g o d ã o diminuiu de a l g o d ã o no s o l o . v a l o r e s d© r e s i s t ê n c i a à 19833. espécies, C19683, crítico à p e n e t r a ç ã o aumentou de 0 , 4 5 MPa p a r a v e r i f i c a r a m qu© em r e s i s t ê n c i a TAYLOR foram não num devido que em experimento com s o j a , compactado, todas direto, d© c a n a i s t r a b a l h a n d o com d i v e r s a s algumas de plantio o nos crescimento através minhocas, d e ' grãos penetração de sob 19693. Verificou-se 3,6 p e l o penetrômetro CEHLERS ©t a l . 1,49 al., de contínuos, ORTALANI e t a l . et propiciam d i f e r e n ç a s penetrômetros. MPa no s u b - s o l o , e GREACEN de s o l o pelos resistências de a v e i a de r a í z e s no p e r f i l 1967; de raizes. TAYLOR de 50% na v e l o c i d a d e © d© am©ndoim, ©m v a l o r e s e RATLIFF de e l o n g a ç ã o d© r e s i s t ê n c i a de entro C1969b3 raízes 0,7 e 15 2,0 MPa, respectivamente. resistência em d© 2 , 0 MPa também f o i resistência de CBOONE cerca e 50% a VEEN, resistência de de sorgo. 19723. 19823. taxa resistência ao et- a l . redor d© de 2,5 e das p l a n t a s camadas MPa, crítico C19873 completamente à Cl9743 relataram MPa para et valores soja. milho encontraram de raízes críticos OLIVEIRA de C19673, em c i n c o p e r f i s d© s o l o d© al os p e r f i s Roxo, as raizes quando a t i n g i a m as caracterizando o verificaram valores de C19833, impedimento mecânico ©m um L a t o s s o l o d© penetração v e r i f i c o u que em t o d o s CINTRA ©m algodão, radicular muda:vam p a r a a d i r e ç ã o h o r i z o n t a l , compactadas. feijão, © de foi MAZURAK estudando a o c o r r ê n c i a d© adensamentos t a b u l e i r o do N o r d e s t e , de ©m 50%, crescimento HEMSATH 2,0 raízes R e s i s t ê n c i a à p e n e t r a ç ã o de 1 , 5 MPa de 2 , 0 MPa como v a l o r NESMITH de reduzido aproximadamente i n i b i d o CGERARD ©t a l . , reduziu O crescimento 3 densidad© do s o l o de a t é 1^59 g/cm de a t é 2 , 3 MPa, que poderiam c a u s a r sistema r a d i c u l a r crescimento e de r e s i s t ê n c i a de c u l t u r a s . d© r a í z e s de s o j a , restrições PEDó Cl9863 Os da resultados resistência penetrômetros d© e x p e r i m e n t o s , ao penetrômetro verificou á restrição ao em v a l o r e s de raiz, comparação indicam de duas a o i t o v e z e s que as r a í z e s © f e t i v ã m e n t e encontram CMISRA e t a l . , 1986; e t a l . , 1981; A BENGOUGH © MULLINS, densidade do parâmetro p a r a a v a l i a r solo também do penetração. envolvendo © medem uma r e s i s t ê n c i a à penetração ao c r e s c i m e n t o de milho e de caupi aproximadamente 1 , 5 MPa de r e s i s t ê n c i a à direta que os maior do WHITELEY 19903. pode ser utilizada como r © s t r i ç ã o mecânica a o c r e s c i m e n t o outro radicular îe CBAUDER ©i a l . , correlação 1981; THOMPSOM ©i a l . , com c r e s c i m e n t o 19873, radicular. Esta apesar pode d© sua variar 3 que 1,00 cada até Restrição avaliada por superiores Num s o l o 1,30 física ao 1,38 e d g/cm argiloso, g/cm3 1,70 g/cm crescimento e 1,42 radicular NETO 9 C19663, g/cm foram e num L a t o s s o l o o crescimento das CPHILLIPS © KIRKHAM, das arenosos, raízes d© entre "1,46 e 19623. críticos girassol, e g/cm média. de ©m s o l o s BORGES e t a l . soja à arenosos, C19883, compactação, e de de JONES, arroz valores 1,63 milho diminuiu g © 1,50 de os ©m s o l o s respostas reduções na de de para HENDRICKSON 1,75 ©m s o l o s g/cm estudando as verificaram e de d e n s i d a d e do s o l o g/cm num respectivamente. VEIHMEYER valo gr e s foi restritivos Roxo, raízes 1961; onde SCHUURMAN 3C19633 c o n s i d e r o u como d e n s i d a d e 3 crítica, 1,65 CCASSEL com o aumento de densidad© do s o l o d© 0 , 9 4 g/cm crescimento solos a C21MMERMANN e KARDOS, C19483 encontraram como l i m i t e s o menos de d e n s i d a d e do s o l o variam p a r a QUEIROZ Vermelho-Amarelo forma l i n e a r superiores considerado GROHMANN a Podzólico valores Os v a l o r e s c r í t i c o s t i p o de s o l o 19833. de 9 g/cm BAVER, 19753. menor para g/cm em argilosos. valores d© de textura variedades capacidade de p e n e t r a ç ã o das r a í z e s 9à medida que o s o l o f o i compactado até a d e n s i d a d e de 1,1.5 g/cm . Em d e n s i d a d e s de 1 , 2 5 g/cm9 a p e n e t r a ç ã o 9 das r a í z e s f o i pequena, FREITAS Cl9883, © 1,80 g/cm 3, radicular z e r o ©m v a l o r e s d© 1 , 3 5 g/cm . t r a b a l h a n d o com a g r e g a d o s 50 mm d© s o l o siltoso, g ; e foi com t r ê s verificou diferentes diferenças cúbicos densidades no de milho p a r a t o d a s a s d e n s i d a d e s . padrão de de 25 mm © Cl,40; 1,60 crescimento No meio composto por. 17 g agregados através de dos 1,40 g/cm , poros profundidade. dentro Com preferido foi as os raízes dos cresceram agregados, agregados de preferencialmente principalmente alta nos p o r o s e n t r e a g r e g a d o s . densidade, através profundidade. dos macroporos, VOORHEES et c o n s t a t o u que a s r a í z e s 3 al. o caminho No s o l o com a g r e g a d o s média d e n s i d a d e C l , 6 0 g/cma3 , o c r e s c i m e n t o r a d i c u l a r ocorreu em maior mudando para C19713, num os inicialmente microporos trabalho que a de cevada cresceram d e n t r o de a g r e g a d o s 3 entre eles. densidade do solo p r o v e n i e n t e s dos c i c l o s Segundo Cl9883, a diferentes GILL densidade um solo, contempla os planos VANDENBERG e a Cl9683, resistência devem A densidade descrever considerar citados do ser por por vários ciclos outro lado, tipos solo é resistência conteúdo de granulométrica. considerou de fraqueza por FREITAS uma a condição e reações. Ë suas é uma p r o p r i e d a d e forças, tais como de secamento e urnedecimento, c a r g a do t r a t o r , A de o estado um A dinâmica, aquelas penetração, água, da densidade A resistência d e n s i d a d e do s o l o , do é do solo e reflete a história altamente solo aumenta anterior a t uai parâmetro resistência influenciada provenientes dos implementos também sob propriedade e o da raízes. dependente da com dos agrícolas, do t r á f e g o de animais e do c r e s c i m e n t o de à para estudadas r e l a c i o n a d o à compacidade e ao e s p a ç o p o r o s o t o t a l . do s o l o , de de umedecimento e secagem. usada p a r a sem D e s t e modo, VOORHEES Cl9833 não perspectivas pouco dinâmica, de e em similar, 1 , 4 0 g/cm . Nos a g r e g a d o s de 1 , 8 0 g/cm , o caminho e n c o n t r a d o crescimento f o i de do composição aumento de manejo e da. seus 18 ©feitos com sobre o a estrutura decréscimo da do solo. umidade do A resistência solo, como também uma aumenta indicação de e q u i l í b r i o e n t r e a s f o r ç a s de c o e s ã o / a d e s ã o atuando no s o l o . BARLEY raízes de Cl9623 p e l o aumento dos ajustamento Cl9723 tentou explicar níveis osmótico. também adotaram c o n s i d e r a r a m que á a redução d© r e s i s t ê n c i a BARLEY e o conceito eficiência GREACEN de no crescimento mecânica C19673; GREACEN osmótico p a r a o impedimento mecânico e 100% p a r a p o t e n c i a i s de - 0 , 8 MPa. Algumas respostas em termos ao impedimento foi máxima comparáveis osmótica destas as de raízes expansão respostas, podem das e Cl 9863, GOSS Cl 9743, citado qualquer suas especialmente e x p l i c a d a s d e s t a maneira. RÜSSEL exercer por discrepância são células. Porém, a pressões, baixas sustentam BENGÓUGH nos a l t o g r a u de v a r i a b i l i d a d e responsável impedimento mecânico. seis vezes restrição na © suas MULLINS resultados ter microfibrilas raízes de crescendo KAYS e t a l . VEEN celulose, sob comportamento de ser segundo GREACEN causada que pelo raízes. hormonais é o raizes frente ao Cl9743 v e r i f i c a r a m um aumento de etileno Cl9823 quando verificou paralelamente condições de pressão argumentou sido ser pressão não podem hipóteses. Cl9903, pode abaixo aspectos a s s o c i a d o ao comportamento das pelo concentração mecânica. à muitos BARLEY Cl9763 s u g e r i u que a a ç ã o de r e g u l a d o r e s mecanismo a Os dados de GREACEN e OH Cl9723, não de 70% mecânico podem Por exemplo, OH Estes de água e x p l i c a d a s em termos de r e g u l a ç ã o osmótica. que e a j u s t a m e n t o osmótico. do a j u s t a m e n t o de de elevada ao as a eixo raizes sofreram deposição da resistência célula, de em mecânica. 19 Isto .promoveu favorecendo Inibição o crescimento produção de e t i l e n o . podem s e r devido de a processos da considerados metabólicos planta raízes de r a í z e s às longitudinal, e o restrições complexos CRIDGE e condições que e 19703. efeitos influenciam o apical da mecânicas, controlam o é seu raiz, do pelo o maior- s i t i o crescimento. contra pressões subseqüentemente aliviadas, a de Além balanço osmóticos síntese aplicadas de de foram da deformações disso, meio Deficiência crescimento sujeita da crescimento, governados OSBORNE, início planta com e f e i t o no b a l a n ç o hormonal CVAADIA e I T A I , região crescem das anaerobiose fatores diretamente, que crescimento lateral As r e s p o s t a s salinidade, A seu i n f l u e n c i a d a s por mecanismos de c o n t r o l e de hormônios água, no 19693. devido a substâncias quando ' a s externamente, raízes que são ; à q u e l a de uma r a i z pressão. Este resposta à meristema curvar, convexo, taxa desimpedida d o i s atraso é restrição apical. sua Quando iniciação de sugerindo os é que com iniciada eixos raízes extensão ou t r ê s compatível mecânica de das o principio dentro crescimento baixas, não radicular, podem s©r devido mecanismo f i s i o l ó g i c o pode e s t a r O envolvimento impedimento mecânico a ©xplicadás tecidos do o etileno nas foi recentemente a lado processo termos relativamente físicos. e n v o l v i d o CGOSS e RUSSEL, do do Reduções na t a x a restrições em a forçados afeta r e g u l a t ó r i o de c r e s c i m e n t o CRUSSEL © GOSS, 19743. d© dos são da de ' que desenvolve-se mecânica retorna após o a l i v i o raízes" laterais restrição dias somente respostas questionado d© Algum Í9803. raízes CMOSS e t ao al. , 20 1988, citados por BENGOUGH © MULLINS, 19903. Eles v e r i f i c a r a m um aumento de duas á duas v e z e s © meia na t a x a de e v o l u ç ã o do devido ao impedimento composto às r a i z e s Porém, a não impedidas utilização suprimiu de inteiramente modificou o mecânico dois o crescimento da r a i z do direto da raízes. aumento das da raízes. da taxa suprimento do de evolução, mas deve ser discutido à mas do curvamento luz de não que resultado e x p a n d i n d o - s e r a d i a l m e n t e no meio de c r e s c i m e n t o . etileno etileno também s u g e r i r a m pod© não s©r mecânica, deste impedimento. produção de Eles impedidas restrição O simulou o e f e i t o inibidores aumento d e s t a t a x a nas r a i z e s um e f e i t o das etileno alguns o de físico O papel experimentos r e c e n t e s e o seu e n v o l v i m e n t o na r e s p o s t a de r a í z e s ao impedimento mecânico deve MULLINS, 19903. 2.3.2. ser mais claramente pode ou a t r a v é s armazenar campo". CBENGOUGH e D i s p o n i b i l i d a d e de água no s o l o O suprimento dé água e ar no s o l o estabelecido por dele. A quantidade alguns Infelizmente, para as r a í z e s dias este é valor máxima de água conhecida é das p l a n t a s como bastante acontece que o solo "capacidade variável, e de por motivos p r á t i c o s , a c a p a c i d a d e de campo c o r r e s p o n d e a um p o t e n c i a l mátrico ao d© água redor de -10 v a l o r e s na f a i x a de - 6 a - 3 3 KPa. podem e x t r a i r água do solo -1500 KPa ÇDEXTER, 19883. até KPa, embora sejam A m a i o r i a das c u l t u r a s potenciais O conteúdo mátricos volumétrico ao utilizados agrícolas, redor de água e n t r e de a 21 capacidade, de campo C-10 C-1500 KPa3 pode s e r solo bastante KPa3 e o ponto de murcha fortemente afetado pelo c u l t i v o e t r á f e g o . desagregado e compactado pode ter v o l u m é t r i c o de água aumentado c o n s i d e r a v e l m e n t e certo grau KPa em menor e de compactação, compactação extensão certo ponto total CBOONE, A e a em 19883. REIC0SKY e aumenta diminui poros de para água redor a superficie não RITCHIE, ou IO-5 A da hidráulica drenagem através verticais e a -1C BOONE, 19883. aumenta até da e habilidade un porosidade de raízes, o em do solo respostas mínima do s o l o desenvolvimento condutividade diminui aos p a r a o suprimento d© água para de hidráulica 1975; saturada da c o n t i n u i d a d e e do da fenda. c plantas mm/dia CTAYLOR © KLEPPER, largura ©n Por raie isso, a com a significativamente 19883. pode de contínuos acessem o água com a redução hidráulica restringir 19763. grandes saturada, favor©c© Até un linearmente pela são r e q u i s i t o s de 10~4 a compactação CB00NE, verticais, de disponível armazenamento A condutividade condutividade A conteúdc a - 1 0 KPa. por CKs3 depende em grand© p a r t © do número, dos seu Un 19883. de p o t e n c i a l , ao KPa, de água gradientes deve s e r -1500 o volumétrico quantidade água de conteúdo citado transmitir suprimento o 1984, seguida capacidade CDEXTER, a CKUIPERS, Consequentemente, permanente à ocorrer fluxo Cpor d© antes passagem, exemplo superfície. desenvolvimento de da 0 matriz desde canais de plantio um s i s t e m a do qu© solo poros minhocas3 direto, permanente ©m de estar grandes e fendas princípio bioporos 22 C HAMBLIM, sistema 19853 e nos c i c l o s contínuo transportada de até a de expansão e c o n t r a ç ã o fendas. Consequentemente, profundidade máxima de a do s o l o , água pode enraizamento um ser CBOONE, 19883. O potencial de a b s o r ç ã o de água p e l a s r a í z e s é uma f u n ç ã o das p r o p r i e d a d e s do s o l o e das r a i z e s , t a i s como, d i f u s i v i d a d e da água no s o l o , matriz área radicular, raízes. raízes da de contato profundidade entre de são encontradas, quantidade de água e o contato caminhos o p o s t o s , é de extrema disponível solo-raíz al. comportamento f r a n c o - arenoso. e a superficie densidade e idade solo importância para a taxa raízes ao as determinação planta. modificam a CBOONE, na A de densidade absorção a densidade em radicular 19883. C19643,- em experimento com a l g o d ã o , das das onde 80 a 95% de t o d a s p o i s a compactação diminui mas aumenta o c o n t a t o s o l ò - r a i z TAYLOR e t do enraizamento, A p r o f u n d i a d e de enraizamento, radicular o a penetrarem camadas E l e s v e r i f i c a r a m que a s r a í z e s observaram de um solo penetraram camadas g com d e n s i d a d e s no s o l o menores nas foi maior do que fendas do posteriormente ou menos, raizes, de 1 , 7 0 a t é compactada. -0,01 solo. Ao. c r e s c e r e m foi MPa, quando o potencial Quando os as raízes da expansão anormal do diâmetro experimento deixado secar com e que e foram para úmido, destas acima em outro da rizotron, foi e - 0 , 0 5 MPa estrangulamento algodão, o água penetraram estava diminuídos radial de potenciais somente em s o l o os s e u s p o t e n c i a i s parada Em o u t r o -0,04 MPa. e aumento compartimento que -0,03 teve houve com do 1 , 7 6 g/cm das zona um irrigado 23 frequentemente. secar, as Após raizes consideravelmente mudanças 2S dias, no morreram compartimento na em p r o f u n d i d a d e . verificadas no que superficie . e No compartimento enraizamento foi foram deixado aumentaram irrigado, as menores, com d i s t r i b u i ç ã o mais homogénea das r a í z e s CKLEPPER e t a l . , 19733. Segundo TAYLOR Cl9813, atuar de existem essencialmente sobre o sistema r a d i c u l a r água. Na aumentado primeira, pela manipulação m o d i f i c a ç ã o do p e r f i l de e n r a i z a m e n t o , específicas sistemas suprimento de freqüentemente o terceira, cultura, e pela manejo se a aumenta falta do p a d r ã o da de ser água de algum o uso de f e r t i l i z a n t e s radicular. Na para anualmente. de água culturas antes nutriente aumentará a ou p e l o aumento da s u p e r f í c i e que contém a maior c o n c e n t r a ç ã o de 2.3.3. como meio condições segunda, os o estratégia que, normalmente maturidade. o Na rendimento eficiência de r a i z de na do uso da de superfície na camada de solo nutrientes. A e r a ç ã o do s o l o As p l a n t a s para s u p r i r através Esta água,, p e l o aumento da c o n c e n t r a ç ã o do i o n l i m i t a n t e da r a i z ser racionalizar da limita de do uso pode que t o l e r a m planejados o rendimento de de de e n r a i z a m e n t o , extensão disponível anual anual plantas formas a eficiência d e i x a n d o - o mais f a v o r á v e l seleção podem água suprimento suprimento de s o l o , limitantes de extraem o p a r a aumentar três n e c e s s i t a m de o x i g é n i o em q u a n t i d a d e s suficientes o seu consumo d u r a n t e sua a t i v i d a d e m e t a b ó l i c a . Assim, 24 poros continuos, s o l o CBALL, drenados pouco tortuosos são no de p l a n t a s é de p e l o menos 10% do volume de s o l o com p o r o s c h e l o s de na c a p a c i d a d e A n e c e s s i d a d e minima p a r a necessários o desenvolvimento ar 19813). e de campo e poros seja oxigénio 1968; NYE e TINKER, para as raízes continuidade, CVOMOCIL 1977; de tortuosidade, aos poros solo, oxigénio nà água é 19883. fatores I960; GRABLE dos complexos, poros e BOONE, temporal, 19883. conveniente cheios de Em heterogénea de ar. e cerca .de CCURRIE, se pelo 10* ar partículas e p o r o s o no s o l o . o solo água. e/ou 1961; tratando considerar As de de raízes, fato vezes de à que menor poros movimento proporções agregados, dos determinam incluindo dos biomassa do difusão de a do que no ar, a a e uma grande de ar de canais diferentes no por solo, ou é poros tamanhos, de distribuição I s t o i n f l u e n c i a o potencial d o . espaço, ou a f o r ç a necessária p e r m i t i n d o que o ar e n t r e CCANNEL e 19813. CANNEL e. JACKSON C19813 , os oxigénio STOLZY e FLUEHLER, . c i t a d o s como uma c a d e i a p a r a remover a água dos p o r o s , JACKSON, SIEMER, espaçamento a e r a ç ã o do s o l o tem uma a l t a heterogeneida.de e s p a c i a l variação e O suprimento de muito nestes 19883. distribuição cheios menos 10% do g á s FLOKKER, tamanho poros c h e i o s de ar CDEXTER, à e DEXTER, depende Devido de. que p e l o do categorias. solo em f u n ç ã o Na p r i m e i r a , na c a p a c i d a d e de campo, com d i â m e t r o s menores revisando da sua de g r a n d e s vários variação poros, em p o t e n c i a i s autores, agruparam em tamanho, em que e s t ã o c h e i o s de água de - do que 60 a 30 fjm. Por S a - exemplo, três de ar. 10 KPa é em t r i g o e cevada, o diâmetro dos ¡jm, e das l a t e r a i s normalmente prório não eixos secundárias entram diâmetro em por elas solo na capacidade categoria de p o r o s , armazenar água, um p o t e n c i a l de 60 a /Jm. tempo, seja colapso Caso 19813. de campo aqueles o Isto solo das drene raízes. quando ©ntrada terminologia os a u t o r e s "poros d© Nos a ar que dela. 700 raízes qu© o os com a r , abaixo a seu poros quando Na diâmetros © © da ©xtensão d© não é argilosos, retirada, muito para até cerca contraia menor os qual a onde poros CCANNEL um água ocorre sofrerão ô JACKSON, os poros s ã o pequenos a ponto d© não ac©ità plantas. para Devido qualificar à ausência, d© a função do. por GREENLAND C19773 armazenagem © r e s i d u a i s " , r©sp©ctivãmente. de s o l o , amplamente. na o segunda suficientes livremente, u t i l i z a r a m a proposta f e i t a d© t r a n s m i s s ã o , variar cheios solos água será g e r a l m©nt© De a c o r d o com o t i p o pode ou do dizer corresponde chuvas Na t e r c e i r a c a t e g o r i a , poro, quer com d i â m e t r o s p e r m i t i r e m a remoção d© água p e l a s uma de 300 a e s t e s p o r o s e s t a r ã o c h e i o s com ar d u r a n t e pelas contração © a menores freqüentemente estão dependendo extraída extensiva estão são p e r m i t i n d o qu© e s t a s e j a r e t i r a d a p e l a s r a í z e s durant© o s©cam©nto, certo rígidos 19573,. i s t o de - 1 5 0 0 KPa. 0,2 principal s ã o de 100 a 300 ¡jm. Como a s poros CWIERSUM, penetrados está da r a i z A a proporção continuidade destas dos três poros categorias pod© afetar grandement© a t a x a de d i f u s ã o de g a s e s e a drenagem. Baixa pod© inibir crescimento concentração sua d© atividad© CGREENWOOD, gás carbónico metabólica 19693. A taxa na sup©rfíci© com c o n s e q u ê n c i a s de absorção de da no raiz s©u, oxigénio 26 pelas raízes de mostarda f o i a f e t a d a em v a l o r e s - d ê p r e s s ã o de o x i g é n i o t ã o b a i x a s quanto 0 , 0 5 atm e em p r e s s õ e s absorção efeito cessou. Este da p r e s s ã o resultado parcial Isto quando a p r e s s ã o sustenta somente CANNON é a hipótese afetada Cl9253, por citado crescimento r a d i c u l a r abaixamento da quando a t a x a verificou nas taxas parcial de o x i g é n i o de que a atividade concentrações por de pela medida do de r e s p i r a ç ã o de GREENWOOD parcial de foi de 0,0095 metabólica oxigénio Cl9693, de o i t o e s p é c i e s f o i pressão para foi para as r a i z e s presentes. e de pode e organismos mais Assim, frequentemente água para mais reduzir mantida. o propensos clima, a ou t r ê s de se os solos tornarem umedecendo ou f i c a n d o compactado, lugares que não são supridos s u p r i d o s com o x i g é n i o CCURRIE, 19843. a compactação tem e f e i t o d i r e t o conteúdo de água. Por mesmo e de ou de oxigénio dias num s o l o estiverem, argilosos são deficientes em à medida que aumenta o número e o são inadequadamente Tanto o p r e p a r o de s o l o como. na p o r o s i d a d e ocupada com ar essa razão, pelo de a l g o d ã o plantas o x i g é n i o do que os a r e n o s o s CCANNEL e JACKSON, 19813. um s o l o vai atm, o HUCK C19703 suprimento quando . a s um mesmo que respectivamente. do solo. em d o i s rapidamente baixas. quando a p r e s s ã o p a r c i a l r e d u z i d a p a r a 0 , 0 3 e 0,01 atm, A saturação pousio, original raízes relatou 0,02 71% atm. levemente impedido oxigénio de suprimento de o x i g é n i o de muito reduções na t a x a de c r e s c i m e n t o das r a í z e s oxigénio foi volume de 0,01 atm a A t a x a de a b s o r ç ã o de o x i g é n i o f o i de s o j a de 50 e 10% do v a l o r em confirmado de o x i g é n i o r a í z e s s e p a r a d a s da p l a n t a . inferior foi parcial o p e r í o d o d u r a n t e o qual o e no. solo Z7 fica encharcado valor critico, até ou, que a concentração d© argiloso úmido com o será plástico p©n©trá-lo solo o suficiente CMEREDITH © PATRICK, saturado aumenta o seu destruídos para 19613. grau que d© ar diminui suficiente, pela as compactação, raízes Compactação d© um 19883. suprimento mesmo que os poros maiores possam s e r este alcance o o x i g é n i o s e j a completamente e x a u r i d o , r a p i dament© com compactação pesada CBOONE, Num s o l o oxigénio deformação possam severa o de um qual reduz f o r t e m e n t e o c o e f i c i e n t e de d i f u s ã o d© g á s CBOONE, 19883. Em s o l o s qu© não expandem ou contraem, ©xtração p©las raízes causa um aumento na- p o r o s i d a d © ocupada com ar o vol um© t o t a l expandem ou i a drenagem da água ou sua d© p o r o s é c o n s t a n t e . contraem, a porosidade Por o u t r o l a d o , nos s o l o s ocupada nos com ar qu© © s t ã o e n t r © a s f e n d a s que contraem pode permanecer mesmo que h a j a remoção de água. contração, ocupados os vazios com a r , permanecer os anaeróbicos. grandes Por CDEXTER, consideram efetivos direto os 19883. vazios pelos planos agregados esta razão, pequena p r o p o r ç ã o do volume t o t a l raízes D© ligeiramente considerando maior ©t al. provenientes da contração do o coeficiente qu© ambos os s o l o s agregados inalterada num fraqueza podem solos, do s o l o pod© s e r JONG v á r i o s .anos, d© formados nestes do ao sob dé d i f u s ã o d© gás solo cultivado ainda pelas contrário, solo Num s o l o são somente uma explorado C19833, no melhoramento da d i f u s ã o d© g á s . por qu© À medida qu© um s o l o s e c a © s o f r e formados mas porque bastante plantio pod© ser regularmente, com o mesmo conteúdo de a r . Porém, a p o r o s i d a d © ocupada com ar no s o l o s o b p l a n t i o d i r e t o na c a p a c i d a d e as d© campo é menor e por. e s s a r a z ã o a d i f u s ã o de g á s é 2 a 6 vezes menor do que no s o l o c u l t i v a d o CBOONE e t a l . , 19840. V a r i a ç õ e s n a t u r a i s nas p r o p r i e d a d e s f í s i c a s modificadas pelas práticas considerado importante operações inadequadas resultar num compactação um p r o p o r ç ã o d© poros restringir rodas dos para no ambiente d© de manejo do s o l o . a criação campo com radicular solo, implementos às a 30 cm ou podem culturas. A diminuição da continuidade, A compactação sido porém pesados causa © da sua tem bem a e r a d o , equipamentos impróprio radicular. pode chegar O cultivo solo frequentemente, d© t r a n s m i s s ã o o crescimento de do s o l o podem s e r podendo decorrente mais, das aumentando a h e t e r o g e n e i d a d e da p o r o s i d a d e em á r e a s t r a f e g a d a s quando comparada com á r e a s não t r a f e g a d a s CCANNEL e JACKSON, HAMBLIN do s o l o sobre mâtrico do convencional, Cl 9853 discutiu a distribuição solo. os 19813. diferentes efeitos do tamanho de p o r o s Estudos comparando do e o plantio preparo potencial direto mostraram redução no volume dos p o r o s com de a e r a ç ã o p l a n t i o d i r e t o na camada de 0 - 2 0 cm, e um v o l u m e . e q u i v a l e n t e os estudos dois tratamentos no s u b s o l o . da comunicação da p o r o s i d a d e direto através poros da A diferenças são decorrentes do fauna do pesquisas r e a l i z a d a s do na s u p e r f í c i e do d e s e n v o l v i m e n t o solo. resultados Outros de c a n a i s visão fato dos da d© e do para mostraram aumento solos plantio sob de minhocas autora é de e outros que estas comparar-se resultados de s o b c o n d i ç õ e s v a r i a d a s de c l i m a e de s o l o . Os s ã o d i r e t a m e n t e dependentes do tempo após tratamento no período d© tempo em que as a aplicação, avaliações são 29 feitas. 2.4. FATORES QUÍMICOS DE SOLO E O DESENVOLVIMENTO RADICULAR O termo d i s p o n i b i l i d a d e mas tem plantas sido são aceito para capazes de n u t r i e n t e s significar de o b t e r é vago e mal a facilidade um n u t r i e n t e . s o l u ç ã o do s o l o s ã o r e a l m e n t e d i s p o n í v e i s , ó baixa. Consequentemente, a contínua Por definido, com exemplo, que as ions na mas a q u a n t i d a d e total a b s o r ç ã o de um n u t r i e n t e da s o l u ç ã o do s o l o depende da t a x a em que a sua c o n c e n t r a ç ã o pode s e r restabelecida descrever o pelo armazém estado dos localizado nutrientes na de o relacionamento entre o potencial de livre intensidade^ quantidade}. e dos a quantidade quantidade CSUMNER e BOSWELL, fator para a mudança de massa, rápida do fase solo Cfator sólida Cfator que é a r a z ã o unitária no da mudança no fator intensidade. que é o processo onde os ions na água e movem-se em d i r e ç ã o e p a r a d e n t r o das c r e s c i m e n t o de uma r a i z , processo na necessário químico ou o n í v e l solução presente capacidade, como r e s u l t a d o da t r a n s p i r a ç ã o aumentará é 19813. Quando o f l u x o arrastados na solo a pelo Para A h a b i l i d a d e do s i s t e m a p a r a r e a b a s t e c e r , a s o l u ç ã o do s o l o é medida p e l o fator nutrientes sólida. um caracterizar energia fase taxa qual de a não é capaz de s u p r i r são raízes a demanda, o d e n t r o de um volume de s o l o não e s g o t a d o , suprimento absorção do que o suprimento da de de nutrientes. um n u t r i e n t e superfície A pela radicular difusão raiz por é é o mais. fluxo de 30 massa. Um aumento do g r a d i e n t e de c o n c e n t r a ç ã o causa a d i f u s ã o dos nutrientes de uma r e g i ã o <SUMNER e BOSWELL, de alta longas efeito e finas espessas e, na extração do s i s t e m a d© têm uma s u p e r f í c i e maior desta forma, CSUMNER ácidos, e baixa concentração do podem t e r solo. As do que a s r a í z e s pode-se esperar BOSWELL, radicular nutrientes volume de s o l o mais e f e t i v ã m e n t e , difusão uma de 19813. O tamanho e a m o r f o l o g i a profundo para raízes curtas p e l a r e d u ç ã o do caminho médio de 19813. Em muitos solos, quando a camada a r a d a é adequadamente c o r r i g i d a . nesses horizontes e que e l a s explorem o mesmo altamente a a c i d e z do s u b s o l o l i m i t a o rendimento de c u l t u r a s , raízes um pode ser mesmo A p r o l i f e r a ç ã o de severamente diminuída pela toxidez de a l u m í n i o e , consequentemente, a água armazenada no i ' s u b s o l o não f i c a d i s p o n í v e l á s c u l t u r a s CPEARSON, 1966; RITCHEY e t al., 1982; HAYNES, 1984; O do pH empregada solo para padrão c r i t i c o culturas. é a predizer de pH, SOUZA e RITCHEY, medida sé pois, Como o a l u m í n i o predominante em s o l o s 19863. diagnóstica um s o l o mais deve s e r corrigido. e s t e v a r i a de s o l o é, freqiientemente, ácidos, um i n d i c e universalmente Hão há um p a r a s o l o e com as o cátion de sua fitotóxico concentração é g e r a l m e n t e usado como i n d i c a ç ã o da n e c e s s i d a d e de calagem CHAYNES, 19843. Nas celular torna-as raízes, o causando danos, espessas, radicular não de alumínio interfere na o que reduz a e l ó n g a ç ã o do e i x o de c o l o r a ç ã o com manchas n e c r ó t i c a s sistema excesso castanha, quebradiças principal, e e i n i b e o c r e s c i m e n t o das r a í z e s . apresenta raízes finas, é divisão às vezes Assim, reduzido o. em 31 tamanho © de a p a r ê n c i a et al., 1975; FOY, c o r a l ó i d © CPEARSON, 1984; FURLANI, 1989; 1906; FOY, 1974; MALAVOLTA e t al. , KESER 19893. ) R a i z e s s o b o e f e i t o do a l u m i n i o podem s e r d© água e n u t r i e n t e s 2,5. operação de s o l o do p e r f i l do do 19793. 1969, com maiores O objetivo favoráveis radicular horizontal e residuos maior que as modificação à A disponibilidade pelo grau grau d© i n v e r s ã o de de aumenta pelas é © físico à de a zonas atividade d© n u t r i e n t e s a a CUNGER, aumentar do- s o l o , afeta de em através do variabilidade I n t e n s a m i s t u r a d© f e r t i l i z a n t e s o número nutrientes. orgânicos acessíveis mistura ou da c r i a ç ã o proliferação Porém, forma atingidas perfil do modificação 19853. químico do parte alguma normalmente crescimento, culturas materiais facilmente significa na mesma p r o f u n d i d a d e . de ECK © UNGER, do que- o disponibilidade outros por melhoramento da qualquer como uma forma de sem CECK e UNGER, 19853. enquanto altere principalmente através profundidade é afetada preparo, qu© ou geral ao citado geralmente produção das c u l t u r a s , mais cultivo considerada perfil solo, profundidades dè pode s e r CBURNETT, modificação preparo 19843. MODIFICAÇÕES 130 PERFIL E DA ZONA RADICULAR Qualquer perfil CHAYNES, i n e f i c i e n t e s na a b s o r ç ã o frescos raizes d© locais no solo A decomposição de raízes aumentará no sentido o número mecânico d© com © locais CB00NE, 19883. A compactação do s o l o aumenta a quanti dad© d© p a r t í c u l a s por 32 volume e, difusão. fluxo raiz em c o n s e q u ê n c i a , a área da seção Também'aumenta o conteúdo v o l u m é t r i c o de água e , de massa de i o n s , e por e o complexo s o l o - á g u a . último, aumenta de l i x i v i a ç ã o de nutrientes. de enraizamento é d i m i n u i d a , menos água e n u t r i e n t e s e, para a assim, o entre a o.contato A compactação s e v e r a , a t a x a de expansão do s i s t e m a r a d i c u l a r riscos transversal porém, diminui d e s t a f o r m a , aumenta os Quando a profundidade máxima um menor volume de s o l o é e x p l o r a d o e são supridos camadas p r o f u n d a s do s o l o CBOONE, p e l a a ç ã o de c a p i l a r i d a d e em 19883. Os e f e i t o s da f e r t i l i z a ç ã o e da a d i ç ã o de c a l c á r i o no s u b s o l o sobre o desenvolvimento bastante, conflitantes verificaram alfafa aumento compacto. solo na na o rendimento literatura. profundidade num s o l o ROBERTSON e t semelhantes, obtiveram de Vermelho-Escuro á l i c o , foram aumentadas explorado, aprofundamento o que as doses permitiu da aplicação do de a C19563 raízes e à adição de calcário com s u b s o l o altamente trabalhando de PATRICK e t rendimentos de milho al. de e ácido em c o n d i ç õ e s positiva de à Cl9593 algodão e de t r a b a l h a n d o com milho em L a t o s s o l o v e r i f i c a r a m que a t r a v é s camadas mais p r o f u n d a s . positivos Cl9873, TRUOG das de f e r t i l i z a t n e s . nos e são penetração respostas semelhantes CARVALHO e t a l . maior Cl9373 encontraram resultados houve al. de c u l t u r a s ENGELBERT franco-siltoso subsolagem e à c o l o c a ç ã o milho. e d e v i d o à p r o f u n d i d a d e de c u l t i v o fertilizantes e radicular sistema gesso, profunda de radicular. aumentou retirada KAWASAKI e t a l . da a d i ç ã o de de o água À medida volume pelas e de de raízes C19803 v e r i f i c a r a m calcário gesso que solo em efeitos fósforo, em 33 Latossolo tóxicos Vermel ho-Amarel o de a l u m í n i o radicular e cerrado deficientes brasileiro em f ó s f o r o , no com diferentes culturas HOBBS e t a l . texturas, foi colocação de pela fertilizantes resultados LARSON et al. milho. JAMISON que desenvolvimento t r a b a l h a n d o com s o l o s raramente profundidade de em p r o f u n d i d a d e superiores C1960D e C19613, concluiram aumentado promoveu à verificaram THORNTON C1960D adequadamente a s u p e r f í c i e do s o l o , o preparo na s ã o pequenos e de v a l o r operações condutividade de raízes de aplicação em que no s u b s o l o são modificação aumento do de perfil suprimento podem e n c o n t r a r ao seu encontraram c o n c e n t r a ç õ e s 1 ppm impedindo o concentrações d© 0 , 5 das HOWARD raízes. enraizamento radicular a subsolagem em s o l o s impeditivas em para fertilizando das culturas questionável. crescimento ácido casos os aumentos da p r o f u n d i d a d e de e após A superficie. concluiram a Porém, dos semelhantes d e v i d o às maiores p o s s i b i l i d a d e s o solo. resultados nutrientes difusão de maioria que melhoram do s o l o à água e permitem o aumento da propiciam de rendimento ,das f e r t i l i z a ç ã o em r e l a ç ã o aos. aumentos nos rendimentos As níveis de s o j a . Por o u t r o l a d o , não do crescimento. ppm r e d u z i n d o subsolo as e ADAMS ácido RIOS e tão penetram alumínio baixas de o que C19643 quanto algodão, © desenvolvimento sugeriram não que PEARSON plántulas geralmente de BOSWELL,.19813. de grandemente C19053 utilização raízes de a l u m í n i o s o l ú v e l d© proliferação p a r a o f l u x o de massa, CSUMNER ácidos, da concentrações crescimento e e a que é o pobre, resultado da 34 d e f i c i ê n c i a de c á l c i o . primárias por si de a l g o d ã o próprio encontrados por acompanhadas por afetado da f a i x a SOILEAU que et C19693 nos concentrações pelo d© a l u m í n i o ©m p r o f u n d i d a d e , relacionado ao Camadas compactadas, implementos, infiltração ou podem foram rendimentos © na p a r t e a é r e a da p l a n t a , frequentemente, pH da solução de pH de 4 , 3 a 6 , 5 . al. reduções O crescimento físicas. não f o i dentro encontraram nas r a í z e s E l e s mostraram que o c r e s c i m e n t o das solo resultados semelhantes. d© acima Eles algodão d© 0 , 2 a subsolagem, d© umidad© e podem s e r ocorrer do foram © 0,02% respectivamente. após teor Os raízes às decorrentes naturalmente, de água © a p e n e t r a ç ã o de r a í z e s . tem sido, modificações do t r á f e g o de dificultando a Na sua m a i o r i a ©las ocorrem ©m s o l o s que não expandem & não contraem após os c i c l o s d© umedecimento © secagem. para restringir positivos o após a Quando a c o n d i ç ã o f o r crescimento destruição d© plantas, destas severa ©spera-s© camadas C19573 a de relacionada subsolo Outros à subsolagem à © ao presença tempo experimentos radicular no d© © à e duração © nos colocação d© profundidade d© preparo solo, períodos déficit hídrico, à ser e maior foi do hídrico. desenvolvimento particularmente devido fertilidade déficit do pod© fertilizantes 19853. v e r i f i c a r a m qu© à d© aumento rendimentos da d© período o resultados fertilizantes compactado, do que decorrência do adição subsolo mostraram subsolo à suficiente CECK © UNGER, ENGELBERT © TRUOG C19563 ; ROBERTSON e t a l . resposta o do ©sperado ©m aumento da quando ocorrem resistência c u l t u r a s a o s p e r í o d o s de s e c a CPATRICK e t a l . , 19593. BRILL e t das al. 35 C19653, ao infiltração mensurarem d© água, condições f í s i c a s encontraram escorrimento as subsolagem baixo na Unidos. teor de densidades, quando e l e s cultura, a resultados de matéria o melhorou a as modificação em profundidade a erosão positivos que estavam dos dos da são arenosos, com solos têm é de destas camadas quando obtiveram e continham camadas em d e c o r r ê n c i a com a l t a do t r á f e g o . © para da resistência ROBERTSON e t às hídrico Todos . os destruição de. para intervirem no material resposta subjascente ocorrendo á ácidos, em et solos naturalmente C19763, com destruição CAMPBELL profunda al. altas da adicionado. aração baixas a máxima produção da Em a l g u n s s u b s o l o s houve e especialmente necessária. continham foi e enfrentam d é f i c i t suficiente somente solo devido inibido, foram provenientes o de densidades solos, fréqüentemente calcário respostas é As p l a n t a s raizes, alumínio, região Nestes uma chuva, preparo altas radicular ao crescimento r a d i c u l a r . tóxicos ECK e UNGER Atlântico compactadas níveis c i t a d o por 1971; do obtidos das DAVIS, costeiras orgânica,- após e planícies tornam-se secos. irrigação CECK sobre- crescimento desenvolvimento C19743 e pesquisas das A maioria d e n t r o de 3 a 7 d i a s favorável porosidade subsolagem REICOSKY Cl9833, algumas região e c a p a c i d a d e s . d e armazenagem de água. camadas a a melhoram a drenagem e a a e r a ç ã o © podem r e d u z i r superficial resumiu Estados solo, que operações RASMUSSEN e t a l . , 19723. C19853, do promovem um aumento da p r o f u n d i d a d e de e n r a i z a m e n t o e do movimento de água, o densidade do s o l o a b a i x o da p r o f u n d i d a d e de a r a ç ã o . Frequentemente, no p e r f i l a citados al. que. ou por 3© ECK G UNGER C19853, realizados na Flórida desenvolveram favoráveis al. camadas citados profundidade de culturas por e ECK teve solos preparo quando as sua não foram do compactadas ROBERTSON os rendimentos A das artificialmente Houve menor e f e i t o porque penetradas a das específicos. produzidas et que rendimento problemas possivelmente completamente no se retornos declararam efeito aumentou perfil onde cultivo, Cl 9853 tinham solo naturalmente, compactadas nos . s o l o s destruição. UNGER estayam l o g o a b a i x o da camada a r a d a . compactados que, pequeno que do zonas m o d i f i c a ç ã o do provenientes pela nos de declararam esperados cultivo exceto profundidade e densas podem s e r Cl9773, culturas, resumiram e s t u d o s s o b r e nos solos as pelos zonas implementos de p r e p a r o . CASSEL Cl9803 e da i n c o r p o r a ç ã o físicas e franca, após aumentou v e r i f i c o u os e f e i t o s de c a l c á r i o químicas e 15 a anos. taxa p r o f u n d i d a d e . de crescimento de um de encontrou o A que de 18 - 38 cm e 38 favoráveis nas 51 cm, de 0-18 devido aos provenientes dás cm e altas 18 altos a com condições de e propriedades de uma resistência diminuiu criou as aração o areia do solo aumento, da desfavoráveis fósforo e de ao calcário de magnésio e de c á l c i o nas camadas deixando p a r a o enraizamento. camadas altas, - que incorporação aumentou os n í v e i s de f ó s f o r o , sobre franco-arenoso infiltração aração, radicular. e de f ó s f o r o solo Ele da p r o f u n d i d a d e de - as condições A condutividade 38 cm nas conteúdos densidades do químicas saturada pressões de volumétricos solo e mais aumentou água de do m a t e r i a l mais água, fino da matriz. KASPAR e t a l . radicular da de milho, adição de Cl991examinaram através de s i s t e m a s j fertilizantes, em s o l o adição d© aumentou nas fertilizantes. influenciaram o nas linhas Os crescimeto propriedades físicas do s o l o das l i n h a s radicular sorgo-algodão-trigo, foram Eles que a nos nas linhas, do s o l o densidade profundidades maiores outras modificações padrões de do trafegadas ficou confinada radicular foi de de- plantio do e camada menor e x a u r i mento sobre as de a convencional C1Õ693 mostraram que a s solo e 0-15 cm, sendo camada. Nas de nesta conclusões água no solo. têm de sido que não a foi HOBBS diminuiu modificações profundidade de do p e r f i l umedecimento cultivo baseadas et al. nos Cl9613 do ECK e TAYLOR aumentaram a do © a densidade s o l o © aumentou a p e r m e a b i l i d a d e nas camadas densas. © a do e direto profundidade encontraram que a p r o f u n d i d a d e de c u l t i v o d© a b s o r ç ã o rotação a densidade plantio e c u l t i v o ou t r á f e g o . pesquisas perfil, nas de t r á f e g o c o n t r o l a d o . seqiiência na não efeito do que 30 cm, a d e n s i d a d e . r a d i c u l a r afetada pelas espécies, Em sistemas o à somente entre-linhas analisaram da menor devido cultivo nas v e r i f i c a r a m que a r e s i s t ê n c i a maiores compactação C19873 foi O comprimento © a de radicular et direto. al. sistemas Eles trafegadas © nas . e n t r e - l i n h a s GERIK crescimento entre-linhas não t r a f e g a d a s . trafegadas. no do t r á f e g o © o comprimento e a massa de r a i z e s do que a metad© das e n t r e - l i n h a s massa d© r a í z e s de c u l t i v o , f r a n c o - a r g i 1 o - s i 1 toso. v e r i f i c a r a m que na camada de 0 - 1 5 cm, d e v i d o à. compactação, a d i s t r i b u i ç ã o do s i s t e m a solo. taxa MUSICK e 38 DUSEK C19753 determinaram a s taxas de i n f i l t r a ç ã o , de r e t e n ç ã o e d© esgotamento de água em s o l o f r a n c o - a r g i 1 o s o e v e r i f i c a r a m que a p r o f u n d i d a d e de p r e p a r o do s o l o t e v e pequeno e f e i t o no esgotamento da água do s o l o d u r a n t e os maiores c i c l o s de água água para foi as maior trabalhando plantas somente no i n i c i o com solo dos foi de secagem. maior ciclos de quando o secagem. f r a n c o - a r g i l o - s i 1 toso, O suprimento conteúdo UNGER de Cl9703, verificou que a p r o f u n d i d a d e de p r e p a r o não aumentou a c a p a c i d a d e de armazenamento de água do s o l o , A mas aumentou a t a x a d© i n f i l t r a ç ã o . literatura sobre implementos d© c u l t i v o crescimento radicular, completa exploração camadas indica a compactadas qu© num p © r f i l destruição radicular. d© s o l o destas Quando provenientes favorável camadas ocorrem de permite periodos ao mais secos, o j aumento solo do suprimento pelo culturas. os sistema CUNGER ©1 a l . , 2.6. quando 1981; pode problemas ECK © UNGER, da maior aumentar os rendimentos solos ©specifieos exploração somente são do de aumenta solucionados 19853. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DO SISTEMA RADICULAR investigações avaliação de comprimento fatores radicular decorrent© O p r e p a r o de s o l o p r o f u n d o d e s t e s rendimentos As d© água do s i s t e m a características © a área do ambiente como por exemplo, radicular das raízes, superficial, no que i n f l u e n c i a m o a d e n s i d a d e do s o l o , são tais tempo © feitas como, no através a massa, ©spaço, desenvolvimento a resistência à ö da o d© radicular, penetração, 3S a água, o ar © os n u t r i e n t e s Segundo principais SCHUURMAN métodos e CBÖHM, 19793. GOEDEWAAGEN de e s t u d o método do m o n o l i t o ; Cl9713 de r a í z e s método do t r a d o ; ; são: BÖHM Cl9793, método da método da os escavação; parede de perfil; método da p a r e d e de v i d r o e método do elemento marcado. No método CBÖHM, 19793, escavação da o escavação, sistema cuidadosa. desenhadas o mais usado radicular Após este ou f o t o g r a f a d a s , é em p e s q u i s a todo exposto procedimento, conforme f o r as raízes o objetivo ecológica através de podem ser do estudö; £ um método t r a b a l h o s o e demorado. No método do m o n o l i t o , raízes do solo é f©ita por determinações quantitativas representações pictóricas. No método s o l o e de r a i z , de amostras amostragem s o l o por do r e t i r a m - s e m o n o l i t o s © a s e p a r a ç ã o das trado,' lavagem. que • podem são retiradas pode ser feita com s i s t e m a lavagem. por trado hidráulico, e ser as de ou por separação das o máquina de raízes do comprimento, radicular. O método da p a r e d e de p e r f i l métodos q u a n t i t a t i v o s . Neste, uma é c o n s i d e r a d o o mais s i m p l e s a b r e - s e uma t r i n c h e i r a camada d© aproximadamente e s p e s s u r a d© s o l o p a r a a © x p o s i ç ã o das r a í z e s . através volumétricas Em s e g u i d a d e t e r m i n a - s e a massa, remov©-se feitas e profundidades. " A coleta manual a são complementadas ' con amostras em d i f e r e n t e s d i s t â n c i a s o raio e a superfície vertical Em s e g u i d a de"ferramentas o comprimento d© r a í z e s manuais, ou por jatos dos e em uma f a c e 5,0 mm de I s t o pod© s e r f©ito de água ou a r . Após, e x p o s t a s é determinado. 40 Ho método radicular é da mais de acompanhado j u n t o ao p e r f i l forma parede através de s o l o . elaborada, vidro, de desenvolvimento janelas O rizotron pois c r e s c i m e n t o da p l a n t a . o de vidro é a aplicação quase não colocadas os padrões o mi n i r i z o t r o n utilizado, onde pequenos t u b o s de v i d r o s ã o i n t r o d u z i d o s as ficam raizes visíveis através iluminação. Este método microcâmaras que permitem método não d e s t r u t i v o , de p e s s o a l foi de espelhos aperfeiçoado estimar a e mas s o f i s t i c a d o , de pela atividade sistema d e s t e método de perturba Mais recentemente, do de tem s i d o no s o l o e técnicas de utilização das raízes. o que e x i g e de É um envolvimento especializado. No. método do elemento marcado, utilizam-se isótopos, como por 32 exemplo, o distâncias P. Neste, os determinadas da p l a n t a sua p r e s e n ç a na p l a n t a , isótopo. isótopo O elementos são e posteriormente o que i n d i c a também marcados pode a extensão ser deixados verifica-se das r a í z e s injetado a no até câule, a o e, p o s t e r i o r m e n t e é r e a l i z a d a a amostragem do s o l o . TARDIEU e MANI CHON método de c a r t o g r a f i a Cl 986a, "in s i t u " O método c o n s i s t e em determinar e horizontal, cortando o a adotado MANICHON Cl980, a3, para sobre a por densidade o e s t u d o das penetração C19773 ; EHLERS e t de al. de solo nos citado conseqtiências C19813, b, .cD utilizaram o sistema enraizado dois por planos. TARDIEU do e s t a d o Outros autores, utilizaram e e vertical apreciando O método foi MANICHON 1986 estrutural como o radicular. um q u a d r i c u l a d o num p l a n o radicular raízes. 1987a, para estudar volume visualmente b; do solo BÖHM e t o método p a r a estimar al. o comprimento t o t a l de r a í z e s por h o r i z o n t e , a d i s t â n c i a média e n t r e r a í z e s menos p r e c i s o do que a q u e l e exemplo, para outro lado, a vizinhas. utilizado determinação do de onde e l e s O método da c a r t o g r a f i a é por BÖHM e t a l . comprimento p e r m i t e um e s t u d o da d i s p o s i ç ã o determinação "in situ" determinação d a . d i s t â n c i a do deduziran contato Cl9773, radicular, espacial mas por por de r a í z e s , a solo-raízes e a fácil que a água deve p e r c o r r e r até as raízes CTARDIEU e MANICHON, 1986 a3. A escolha do método o b j e t i v o do e s t u d o . de amostras amostragem trado é mais avaliação de raízes depende O método do t r a d o é o mais adequado à volumétricas CBÖHM, de 19793. adequado de s o l o e de r a í z e s Conforme para THOUGHTON o estudo de dc retirada e n t r e as t é c n i c a s de C19813, dc pastagens. o' método DREY/ e SAKER i C19803 determinaram o comprimento r a d i c u l a r de s o l o p e l a contagem do número de r a í z e s amostras, e obtiveram monolito. KÖPKE Cl9813 a v a l i a ç ã o de r a í z e s , tubo de vidro, correlação comparou a t r a b a l h o g a s t o e à sua a c u r á c i a . de raízes considerado Ccm/cm 3 desta foi forma a p r e s e n t o u maior e x a t i d ã o . mais f a v o r á v e l entre como subestimou o método quatro com A maior determinada como dos o a ao densidade com o método o volume de método dc métodos de e o dc tempo de comprimento do padrão. de método o do p e r f i l relação monolito, Este método apresentou a relação e a informação obtida. Porém, O método do p e r f i l o tempo g a s t o com principais o do t r a d o , campo, unidade de em f a c e s h o r i z o n t a i s satisfatória o do m o n o l i t o , utilizados por medida de densidade comparado com o método do m o n o l i t o , os dados de foram comprimento multiplicados 42 pelo fator 2,06. O método do t r a d o , cortado e as r a í z e s pouco t r a b a l h o , de avaliar método c r e s c i m e n t o de r a í z e s devem s e r da coletadas trado, para d© a do tratamentos tubo et p©rmitiu al. média variação, massa seca com coeficientes de C19853, o e da número d© r a í z e s necessárias 25 amostras diferenças entr© diferenças. por duas BÖHM Cl9793 c i n c o amostras de r a í z e s , obter a taxa tratamento médias, relatou ou coletadas d© coletadas resultados estatisticamente amostras. pelo são para são método ©m média Os do 45% respectivamente. normais, s© d i s t i n g u i r amostras para necessárias são 22% d© 35% pelo p e l o método do t r a d o , significativos. que determinação considerados d©z que amostras na entre d© c © r © a i s de . 40%, de requerida variação ©m amostras variação significância acompanhar p a r a 0 - 3 0 cm © 51% p a r a 30-60 cm d© p r o f u n d i d a d e , Para requereu num c u r t o i n t e r v a l o d© tempo. depende da p r e c i s ã o radicular coeficientes entre idênticas N00RDWIJK densidade foi o que p e r m i t i u um maior número d© r © p © t i ç õ e s a f i m O Segundo d© s o l o foram contadas no p l a n o de c l i v a g e m , diferenças ©statist!ca. onde o c i l i n d r o d© menos para se 3. MATERIAIS E MÉTODOS 3.1. LOCALIZAÇÃO DO EXPERIMENTO E CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA EXPERIMENTAL O experimento Cooperativa Batavo, Grossa- a PR, f o i - conduzido localizada 25° 20* na Estação em Carambeí, de l a t i t u d e sul Experimental no M u n i c í p i o e a 50° 2 0 ' de de resíduos natureza argilosa. intemperizados O clima da de região é rochas do tipo Ponta longitude, em um s o l o c l a s s i f i c a d o como L a t o s s o l o Vermelho-Escuro derivado de da distrófico, sedimentares Cfb, de conforme a c l a s s i f i c a ç ã o de Koeppen CGODOY s>t a l . , 19763. As análises granulométricas e de densidade de partículas foram determinadas a t r a v é s da c o l e t a de amostras após a do experimento, resultados químicas nos diferentes e s t ã o nas TABELAS 1 e 2, de s o l o foram r e a l i z a d a s previamente CTABELA experimento Tanto a s foram métodos feitas de 33, e, análises acordo com a de preparo respectivamente. partir à como a s metodologia de solo. As de amostras posteriormente físicas instalação análises coletadas implantação químicas descrita Os por de do solo EMBRAPA C19793. 3.2. TRATAMENTOS As p a r c e l a s receberam os t r a t a m e n t o s d e s c r i t o s na Em t o d a s para se as p a r c e l a s atingir 15 foi adicionado ppm de fertilizante fósforo no solo. TABELA fosfatado O 4. Yoorin tráfego foi 44 controlado primeira tráfego. através das em todos cultura, os de tratamentos forma que O deslocamento do t r a t o r a partir criararn-se da semeadura faixas com e dá c o l h e i t a d e i r a f o i da e sem orientado de marcos permanentes CFIGURA lfcO, que indicavam o c e n t r o parcelas. A intensidade passadas da col hei t a d e i r a . la!) consta a d i s p o s i ç ã o dos do tráfego No croqui no experimento da área. foi experimental duas CFIGURA tratamentos. TABELA 1 : RESULTADOS DA ANALISE GRANULOMÉTRICA NOS PREPAROS DE SOLO APÔS A INSTALAÇÃO DO EXPERIMENTO. Prof. CcnD Areia fina Areia grossa Areia total Sil te Argila 37. 93 36. 40 34.67 34.73 34.80 33.24 CO. 63 C2. 13 Cl.23 Cl.13 C l . 63 CO. 53 16. 07 15. 15 15. 13 13. 27 11. 47 11 . 73 C l . 53 C2. 73 CO. 83 CO. 83 CO. 73 CO. 83 46.00 48.00 50. 00 52.00 54.67 54.00 C2. 03 C2. 63 C4. 03 CO. 03 Cl. 13 C2. 33 38. 87 36. 93 37.47 37.07 36.86 35.43 C2. 33 CO. 63 C l . 83 Cl.73 C l . 83 C2. 73 11.80 12. 73 12.53 13. 40 11.87 11.00 C1.43 CO. 63 C l . 83 C l . 73 C l . 23 C l . 23 49.33 49.33 50. 00 51. 33 52.67 53. 33 Cl. 13 Cl. 13 CO. 03 CO. 03 C2. 33 C2. 13 P r e p a r o de s o l o a 20 cm. 0-10 10-20 20-30 30-40 40-50 50-60 18. 13 18. 47 18. 27 18. 53 18.60 18. 50 C l . 03 CO. 43 CO. 13 Cl. 53 C l . 23 Cl. 13 19. 80 17. 93 16. 60 16.20 16.20 14.74 C l . 13 Cl. 73 Cl. 43 CO. 73 C2. 03 CO. 23 P r e p a r o de s o l o a 60 cm. 0-10 10-20 20-30 30-40 40-50 50-60 18. 18. 18. 18. 18. 17. 00 53 07 07 33 16 CO. 83 C2. 23 Cl. 73 CO. 83 Cl . 53 Cl.33 20. 87 18. 40 19. 40 19. 00 18.53 18. 27 C2. 03 C2. 13 CO. 73 Cl . 43 C l . 43 C2. 63 Os v a l o r e s e n t r e p a r ê n t e s e s r e f e r e m - s e ao d e s v i o padrão da média. Método u t i l i z a d o : V e t t o r i Médias de três repetições 63 TABELA 2 : RESULTADOS DA DENSIDADE DE PARTÍCULAS Cg/cm 3 } NOS TRATAMENTOS DE SOLO. Prof Ccm3 0-10 10-20 20-30 30-40 40-50 . Preparo a 20 cm. Preparo a 60 cm 2.53 2. 65 2. 64" 2.66 2. 68 2. 69 2. 69 2.66 2.70 2.68 CO. 073 CO. 073 CO. 063 CO. 053 CO. 033 CO. 073 CO. 063 CO. 013 CO. 043 CO. 083 Os v a l o r e s e n t r e p a r ê n t e s e s r e f e r e m - s e ao d e s v i o p a d r ã o da média. Médias de t r ê s r e p e t i ç õ e s . TABELA 3 : CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DE SOLO PREVIAMENTE à INSTALAÇÃO DO EXPERIMENTO Prof. A c e t a t o meq/100cm ph Ccm3 CaCl 2 o-io 5. 10-20 20-30 30-40 40-50 50-60 2 a i 3 + h + +ai 4. 9 0. 00 0. 10 5. 4. 6 0. 50 5. 6 4. 6 4. 7 4. 8 Médias de t r ê s 0. 40 0 . 20 0. 0 6 repetições 6. 5. 5. 4. 5 2 5 2 8 3 + 3 Ca2++Mg2+ 4. 7 2. 8 1.4 1.3 1.4 1 . 5 P de s o l o Ca2+ k 3. 7 0. 40 0. 20 0 . 08 7 0. 1 1 . 7 0. 0. 0. 0. 8 9 ppm + 9. 05 0. 04 0. 03 5 3. 0 0. 9 0. 5 • — C % 2. 2 2. 2 2. 0 1.5 1.5 1.3 46 TABELA 4: TRATAMENTOS DE PREPARO DE SOLO, DE CALAGEM E TRÄFEGO. P r e p a r o de s o l o 1. 2. Arado de d i s c o s a 20 cm de p r o f u n d i d a d e Arado r o t a t i v o a 60 cm de p r o f u n d i d a d e N í v e i s de 1. 2. calcário Sem c a l c á r i o a d i c i o n a l Com c a l c á r i o p a r a 70% de s a t u r a ç ã o do complexo de N í v e i s de 1. 2. tráfego F a i x a s permanentemente sem t r á f e g o F a i x a s com t r á f e g o c u m u l a t i v o do t r a t o r 3.3. O e o fertilizante a t r a v é s do p r e p a r o p r i m á r i o , A partir desse momento conduzido pelo utilizou-se de MENEGAZ. realizado uma que f o i até 19Ô5. e de de aveia O manejo de p r a g a s , através o No foram incorporados s e g u i d o de uma gradagem l e v e . apresentada plantadeira ervilhaca utilizada total, menos fosfatado iniciou-se com a r o t a ç ã o de c u l t u r a s foi e da col h e i t a d e i r a SISTEMA DE CULTIVO E MANEJO calcário plantio troca sistema de plantio na TABELA 5, plantio marca preta de SEMEATO uma direto, que d e v e r á milho PAR e de 2800 semeadeira de soja e químicos convencionais. Na no marca de doenças © de p l a n t a s i n v a s o r a s de métodos ser foi colheita uma c o l h e i t a d e i r a de marca SLC 3200 com 3/4 da c a r g a e q u i p a d a com p i c a d o r e distribuidor de p a l h a . 47 50 m 4- 40 m 5m •i5m e m 1 Aoc Ac I Bsc Bc E in < £ m in i « CO E in Bc Bsc Ac Ase O Bsc Be I m < Ase Ac " m . ° in e < m E E E m LEGENDA ASC : ARADO DE DISCOS A 20cm DE PROFUNDIDADE, SEM Ac ARADO DE B sc Bc DISCOS A 20 cm DE PROFUNDIDADE. COM ARADO ROTATIVO : ARADO ROTATIVO A 60 cm DE A PROFUNDIDADE CALCÁRIO CALCÁRIO . SEM 6 0 cm DE PROFUNDIDADE , COM FIGURA lo) CROQUI DA AREA TRATAMENTOS ADICIONAL. ADICIONAL. CALCÁRIO • A D I C I O N A L . CALCÁRIO • ADICIONAL. EXPERIMENTAL COM A DISPOSIÇÃO DOS MARCO PER MACE NTE o Kl 6 F ° J -TRAFEGO DA COLHEITADEIRA FIGURA |b) CROQUI DA DISPOSIÇÃO DO TRÁFEGO NAS PARCELAS 48 TABELA 5 : ROTAÇÃO DE CULTURAS DURANTE O EXPERIMENTO S a f r a 89/90 S a f r a 90/91 3.4. Verão er vi 1 haca aveia preta milho soja COLETA DE AMOSTRAS DE RAÍZES Para a descrito coleta por de comprimento extremidades possíveis com de 23. A às pois, amostragem 30 - 40; de milho e em em foram seis quatro p r o f u n d i d a d e s CO - 10; O número de amostras serrilhado escolha parcelas em e do trado, Cl9793. cortante do método em comparação parcelas coletadas foi numa baseada com individuais O das na outros pontos 10 - 20; coletadas de 30 foi de 5 x 20 m. amostras em s e i s profundidades p a r a o milho e p a r a a s o j a . p e r i o d o da a n t e s e . método Cl 9 7 1 B Ö H M CO - 10; 40 - 50 e 50 - 60 cm3 CFIGURA 33. coletou-se o o p r e s e n t e t r a b a l h o é p a r t e de um e s t u d o de l o n g o p r a z o C s e i s a n o s ) , Na c u l t u r a GOEDEWAAGEN um c i l i n d r o danos métodos, e utilizou-se em um t r a d o de 7 , 0 cm de d i â m e t r o e 10,-0 cm CFIGURA minimização amostras SHUURMAN equipamento c o n s i s t e de Inverno 10 - 20; 20 - 40 e 50 - As c o l e t a s de 30; P a r a a c u l t u r a de s o j a , amostragem de pontos 432 e e em quatro 60 cm3 CFIGURA 43. 192, respectivamente foram r e a l i z a d a s durante o 49 FIGURA 2 TRAOO UTI LI ZAOO PARA A COLETA CADAPTADO DE BbHM. 1979). DE AMOSTRAS DE RAt ZES· FIGURA 3) DISTANCIA E PROFUNDIDADE MILHO. DE AMOSTRAGEM PARA A CULTURA DE SI FIGURA 4) DISTÂNCIA SOJA. E PROFUNDIDADE DE AMOSTRAGEM PARA A CULTURA DE 52 3.4.1. Lavagem e c o n s e r v a ç ã o de amostras As amostras foram d e i x a d a s em 25 ml de h i d r ó x i d o de s ó d i o diluído em argilas, malhas 1 de água e em s e g u i d a de culturas 2,0; 1,0; durante orgânica, foi Posteriormente, plásticos 12 BÖHM radiculares. a 0,2 mm. separação como r a í z e s realizada as A manualmente raízes até a necessário das raízes s e c a s de o u t r a s p l a n t a s ponta em sacos 50% e foram armazenados a 0°C acondicionadas determinação para pinças a Determinação dos parâmetros dos limpeza de parâmetros cada • amostra trabalhando. radiculares d e n s i d a d e de massa d e n s i d a d e de comprimento e r a i o médio de r a í z e s . de massa s e c a secagem em densidade Cl9753, foi estufa determinada a 60°C de comprimento a através durante partir e de foram com D e t e r m i n o u - s e t r ê s parâmetros r a d i c u l a r e s : seca, de das e v a r i o u de 40 minutos a 1 h e 30 min com duas p e s s o a s 3.4.2. dispersão 0,7 C19793, O tempo para com contendo s o l u ç ã o de e t a n o l conforme horas s o f r e r a m lavagem em um j o g o de p e n e i r a s de o u t r o s m a t e r i a i s matéria fina. 1 I N de 48 pesagem das horas A densidaderaízes CBOHM, do método d e s c r i t o após 19793; por a TENNANT que u t i l i z a a equação: C = N . fc Cl3 onde C é comprimento r a d i c u l a r , N o número de i n t e r s e c ç õ e s e fc o 53 fator d© correção utilizada}, Cvariável sendo qu© no d© acordo pr©s©nt© com o tamanho da trabalho utilizou-s© grade grad© d© 1 cm2, com o f c correspondent© d© 0,7857. O raio médio f o i determinado segundo SHENK © BARBER Cl9703, p©la equação: r = Cmf/c. r O 0 ' 5 C23 onde r é r a i o médio, mf a massa f r e s c a , e rr a constant© matemática i g u a l 3.5. Os dados a 3,1416. de resistência à penetração, de densidade de d e n s i d a d e do s o l o e de p o r o s i d a d e de a e r a ç ã o por TORMENA determinação cónico radicular DETERMINAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS partículas, obtidos c o comprimento da C19913. resistência O à modelo SOLOTEST S 310, equipamento penetração com â n g u l o utilizado foi de um de foram para a penetrômetro penetração de 30° e 2 á r e a da bas© do con© d© 6 , 3 3 cm . Foram para a determinação resistência à tratamento: três de acordo resistência obtida à umidade penetração gravimétrica. foram feitas As em amostras amostragens seis pontos numa l i n h a sem t r á f e g o e t r ê s l i n h a com t r á f e g o , cm, da também c o l © t a d a s pontos de por pontos numa a t é a p r o f u n d i d a d e de 60 cm em incrementos d© 5 com BRADFORD penetração da c a l i b r a ç ã o foram de f á b r i c a Cl 9863. Os valores transformados do penetrômetro brutos segundo CTORMENA, de equação 19913. 54 Os r e s u l t a d o s estabelece foram e x p r e s s o s uma r e l a ç ã o entre cone no s o l o e a á r e a b a s a l partículas álcool entre foi massa CBLAKE e relação CEMBRAPA, de solo HAGE, entre C DANI ELSON a e força através 19793. seco 19863. a do í n d i c e de cone C I O , n e c e s s á r i a . para d e s t e CBRADFORD, 19863. determinada etílico através a 105 - 110 A porosidade densidade do SUTHERLAND, °C total solo 19833; e a a volumétrico do s o l o e o foi penetrar pela volume obtida densidade da a 3.6. unidad© d© vol um© d© s o l o retida amostra da partículas através umidade r e t i d a na t e n s ã o d© 6 KPa; a macroporosidad© ou de água por e relação partir de microporosidad© d© a e r a ç ã o p e l a d i f e r e n ç a ©ntr© a p o r o s i d a d © t o t a l o A d e n s i d a d e de do uso de b a l ã o A densidade que da porosidade © a quanti dad© na t e n s ã o d© 6 KPa. DETERMINAÇÃO DA QUANTIDADE DE MATÉRIA SECA ADICIONADA AO SOLO PELO SISTEMA RADICULAR Para o cálculo adicionada ao solo, amostragem o volume da quantidad© considerou-se de m u l t i p l i c a ç ã o dos v a l o r e s t solo como de matéria a a distância distância duas unidade g 16000 cm , de amostragem plantas a considerando-s© o seca Em s e g u i d a , de r a í z e s mui t i pl i c o u - s e calculou-se 3 Cmg d© r a i z / c m os valores de s o l o 3 pelo unidade p a d r ã o d© amostragem. a média volume da Ct/ha3 padrão d© obtido seu pela representam 40 cm da i n f l u ê n c i a e a p r o f u n d i d a d e d© cada camada d© s o l o FIGURA 33. seca 40 cm x 40 cm x 10 cm, que respectivamente, entre d© planta, dominio amostrada densidade de d© Cver massa d© cada camada d© s o l o de solo O próximo p a s s o f o i compreendido a a e pela transformação 55 dos v a l o r e s em i / h a . 3.7. DELINEAMENTO EXPERIMENTAL E ANÁLISE ESTATÍSTICA Os p r e p a r o s nas p a r c e l a s , de calcário compuseram subparcelas, foram a área parcelas subdivididas A análise programa dados de t r á f e g o f i c a r a m dispostos que a p r e s e n t a r a m dimensões de 40 x 5 m, e os nas tratamentos de s o l o e os n í v e i s repetidos em experimental dimensões três numa de blocos 20 x ao disposição 5 m. Os acaso, que fatorial com CFIGURA l a 3 . estatística estatístico com níveis dos dados SANEST CSi sterna de foram submetidos á análise de foi realizada Análise variância médias a t r a v é s do t e s t e de DUNCAN com p = 0,05. e através do Estatística}. Os à comparação de 4. A RESULTADOS análise isolados, dos E dos DISCUSSÃO resultados estatisticamente níveis de mostra que significativos, calcário sobre a não dos houveram preparos densidade de efeitos de s o l o e seca, a massa d e n s i d a d e de comprimento e o r a i o médio de r a í z e s CTABELAS 6 e 7 ) . Por outro lado, amostragem, alguns houveram e f e i t o s do tráfego parâmetros das profundides radiculares algumas i n t e r a ç S e s 4.1. e significativos avaliados, das de amostragem como também, o semelhante, os massa s e c a significativas. de comportamento destas variáveis gráficos tabelas referentes raízes e as estão apresentados Analisando-se observa-se o efeito das que j u n t o à p l a n t a , e s t a t i s t i c a m e n t e das d i s t â n c i a s entre cm. as posições Com a camadas a 20 distâncias e a 40 mais cm da à bastante densidade A discussão raízes. amostragem CFIGURA a q u a n t i d a d e de r a í z e s diferiu junto à planta, pronunciadas, planta, ao somente as diferenças passo ocorreu que espacial de raízes com as maiores nas diferença s i g n i f i c a t i va e n t r e a camada de 0 - 1 0 cm em r e l a ç ã o à s demais. distribuição de a 20 e a 40 cm da p l a n t a na camada profundidade, foram de raízes foi no ANEXO I . que s e g u e r e f e r e - s e à d e n s i d a d e de comprimento de 0-40 sobre ocorreram Densidade de massa s e c a e de comprimento de Como de de CULTURA DE MILHO 4.1.1. 53, distâncias Esta quantidades 37 TABELA 8 : ANÁLISE DA VARIÂNCIA DA DENSIDADE DE MÁSSA SECA, DE COMPRIMENTO PREPAROS DE E DO SOLO, RAIO A MÉDIO NÍVEIS DE DE RAÍZES, CALCÁRIO, PROFUNDIDADE DE AMOSTRAGEM PARA A CULTURA Massa seca Fontes de variação GL QM F EM A RELAÇÃO DISTÂNCIA Raio médio QM QM 1 0,03373 0,0608ns 31,4477 1 0,01962 0,0353ns 2,6136 20,7497 1 0,5552 Parcelas Cale Prep * Cale Resíduo CBD 3 1 1 2 18,2703 0,1396ns 0,1047 O,1632ns 13,2973 4,9954 F 1,5156ns 0,1260ns A 3 , 9 . 1 0 " 3 1,000ns 3,2.10"® 0,820ns 3,9. 10" 5 3,7.10"3 O,021Ons 1 ,0. 10" 3 0, 608ns 0,708ns 2,661Ons ' 8 , O " 5 2,8. l O " 3 2,6.1o" 4 • 7 2 2 2 2 .8 0,1968 11,1720 3,6623 18,2753** 273,1558 30,612** 0,0123 0,0613ns 9, 8610 1,1051 ns O,0581 0,2902ns 0,9077 . 0,1 Ol7 0,0125 ' 0,0622ns 1,7706 0,1984ns 0,2004 8,9231 Sub-subparcelas Prof Prep * Prof Cale * Prof Dist * Prof Prep * Cale * Prof Prep * Dist * Prof Cale * Dist * Prof Prep*Calc*Dist*Prof Residuo CDD 23 5 5 5 10 5 10 lO lO 20 2,6. 10" 3 31,3469 0.4553 3,3465 50,5367** 226,8633 45,998** 1 ,4. 10" 4 0,1212 1,8305ns 4,4843 O,9092ns 1.3. lO" 3 0,0145 0,2191ns 1,4082 0.2855ns 1.2. I O " 3 0,7630 11,5220** 48,7011 9,8745** 1,0. 10" 5 O,0023 O,0345ns 1,6810 O,3408ns 8 , 1 . I O - 0 0,0285 0,4307ns 9,5858 1,9436ns 1 , 4 . 1 0 " 3 O,Ol 89 0,2853ns 5.0970 1,0335ns 4 , 7 . 1 O " a 0.0087 O,1319ns 0, 6790 O , 1 377ns; 3 . 1 . 1 0 " 0 0,0662 4,9320 7.3. 1 0 " 0 Média geral C. V. C AD C. V. CBD C. V. CCD C.V. CDD É F Subparcelas Dist Prep * Dist Cale * D i s t Prep * Cale * Dist Residuo CCD Total A DE MILHO. Comprimento Bloco Prep ResiduoCAD 0,2028 Q.0466 O,0545 O,3341 DA DFNSIDADE 1,0.10"4 8,1.1O"0 3,2.10 3 4,5.10 0 1 ,4. 10 3 7,439* 0,580ns 2,284ns 0,322ns . . 19,03** l,802ns 1.,659ns 1,410ns 1,109ns 1,9898* 0,640ns O,724ns 287 0,2802 44,32 48,62 65,22 91 ,83 * e * * : n í v e i s de s i g n i f i c â n c i a pelo t e s t e de DUNCAN. 2,8604 26,54 18,42 42,63 77,64 a 5% e 1% de p r o b a b i l i d a d e , 0,014 7,62 9,13 11,14 19,75 respectivamente 38 TABELA 7 ANALISE DE VARIANCIA DA DENSIDADE DE MASSA SECA, DA DENSIDADE DE COMPRIMENTO E DO RAIO MÉDIO DE RAÍZES. SOLO, A NÍVEIS DE CALCÁRIO, A EM RELAÇÃO A PREPAROS DE TRAFEGO E A PROFUNDIDADE DE AMOSTRAGEM PARA A CULTURA DE SOJA. Massa seca Fontes de v a r i a ç ã o GL BI oco Prep ResiduoC AD 2 2.0742 1 0,0013 2 0.5023 Parcel as Cal c Prep * Cale Resíduo CBD 5 1 1.0739 1 0.7586 4 0.5899 Subparcel a.s Tráfego Prep * Tráf Cale * Tráf Prep * Cale * Tráf Resíduo CCD 11 1 1 1 1 • 8 Sub-subparcelas 23 3 Prof Prep * Prof 3 C a l e * Prof 3 Tráf * Prof 3 3 Prep * Cale. * Prof 3 Prep Tráf * Prof 3 Cale * Tráf * Prof Prep*Cale*Tráf*Prof 3 Resíduo CDD 144 Total Média geral C.V. CAD C. V. CBD C. V. CCD C. V. CDD F QM 0,6985 0.4703 0.0496. 0.6053 0.9746 Raio médio Comprimento F QM 4.129 ns 05,1625 0,0026ns 10,1293 35,6793 2.6672ns " 0,2839ns F QM 2, 3. 1 0 " " 0,2775ns 1 .1 0 " ' 0,0077ns 8, 3. 10"' 1.8203ns 0,8971 0.1617ns. 3, 05. 10 4,8018ns .1.2860ns 113.1755 20.4034* 2, 37. 10~ 5 3,7385ns 5,5469 6, 3. 1 0 - " 0.7167ns 110,1072 0,4826ns 8,8751 O.OSOQns 12.4358 4.7786 0.6216ns 1 3. SI 02 92,44 288.1611** 0.0074 0.0231ns 0,7339 ,2.3300ns 0.6092 1,8990ns 0.4724 1,4725ns 0,4503 1,4038ns 0,0232 0,0725ns O.3263 1.0173ns 0,3208 7,9156* 0,6380ns O.8940ns O.3435ns 5. 58. 10 5. 5. 1 0 " " 1 . 18. IO 1 . 23. Î O " 9 1 . 13. ÎO 3 4,9439ns 0.4875ns 1,0413ns 1,0856ns 2839,637 284.249** 4. 0. i o " 4 106,9734** 10,7334 1.0744ns 3, 1 .1 0 " ° 0,8398ns 1,5384 0.1540ns 7,0. 10~7 0,1967ns 7.7199** 7, 8. r o " ° 2,0981ns 77,1210 6.0563** 1 . 9. 1 0 " ° 0.5108ns 60,5023 1,6969ns 3. 2. 1 0 " ° 1.3914ns 16.9518 6.8086 0.6815ns 2. 3. 1 0 " ° 0,6136ns O,7397 O,0740ns 3. 4. 1 0 " ° 0,Ol 28ns 9.9899 3. 7. 1 0 - * 191 O,8409 21 ,0 7 32.29 58,70 67, 3B * e * * : n í v e i s de s i g n i f i c â n c i a p e l o t e s t e do DUNCAN. S.4347 27,48 15,32 34,31 B8.1Q a 5% e 1% de p r o b a b i l i d a d e , 0,0118 6,11 7,37 14,27 18. 40 respectivamente 39 Densidade de comprimento (cm/cra^) 4.0 o.o 0 12.0 8.0 MILHO 20 Distancia da planta: ° — ° 0 cm o - - - - o 20 cm « 4-0 cm 40 60 FIGURA 5 : EFEITOS DAS DISTÂNCIAS AMOSTRAGEM NA DENSIDADE E DE DAS PROFUNDIDADES COMPRIMENTO DÉ DE RAÍ ZES. 60 próximas à p l a n t a e na s u p e r f i c i e , do s i s t e m a r a d i c u l a r desenvolvimento e às c o n d i ç õ e s , radicular disponibilidade de ocorre devido estrutura nas geralmente, camadas nutrientes, mais adequadas superficiais aeração e de solo atividade RUSSEL, 1981; BARRETO, de r a í z e s como, BARBER, 19913. Ha TABELA 8, v e r i f i c a - s e i s o l a d o das d i s t â n c i a s ao biológica. V á r i o s a u t o r e s r e l a t a m e s t e f a t o C MITCHELL e RUSSEL, 1971; 1978i padrão comportamento similar de amostragem CFIGURA 53, ao do efeito com o comprimento na p o s i ç ã o j u n t o à p l a n t a d i f e r i n d o das p o s i ç õ e s a 20 e a 40 cm, na camada de 0 - 2 0 cm. Na TABELA 9 j diferiram noia-se que as estatisticamente, calcário. Porém, a distância médias como dos também, efeito apresentado raízes dos na 6. de s o l o . devido Esta às mostraram ser ausência condições solo químicas 10,8% maior 7,7% maior Houve no que que do dos tendência preparo de a níveis de à planta diferiu profundidade de não o c o r r e u alteração em f u n ç ã o dos preparos provavelmente C TABELA para solo está concentração preparos solo não dos houve de r a í z e s de e f e i t o s de s o l o tratamentos.. com mostrando padrão impeditivas. 0 - 2 0 cm e s e r a 60 cm. espacial de Verifica-se na camada de 0 - 2 0 cm, na d i s t r i b u i ç ã o raízes preparos FIGURA as de amostragem j u n t o s i g n i f i c a t i v a m e n t e das demais em todos os O preparos a o 20 103 que foi não comprimento cm na de camada na camada de 20-40 cm no p r e p a r o de se de solo 81 TABELA 8 : EFEITO DAS DOS PREPAROS DE SOLO, DISTANCIAS PROFUNDIDADES NA DE DOS NÍVEIS DE CALCÁRIO E AMOSTRAGEM DENSIDADE DE EM FUNÇÃO COMPRIMENTO DE DAS RAÍZES Cem/em3} DA CULTURA DE MILHO. Prof. Cem} Com C a l c á r i o Sem C a l c á r i o D i s t â n c i a da p l a n t a CcmD 20 40 0 ClinhaD C e n t r e i > CentreiD 0-10 10-20 20-30 30-40 40-50 50-60 12,571a 7,118a 3,130a 2,484a 2,01Oa 1,769a 4,665b 0,546b 1,791 a 1,084a 1,195a 0,951a 2,948b 1,694b 1,374a 0,954a 0,729a O,664a D i s t â n c i a da p l a n t a CcnO 40 20 0 C1 i nhaD C e n t r e i D C e n t r e i 3 17,828a 7,077a 2,655a 2,598a 2,038a 1,808a 4,279b 2,546b 2,005a 1,411a 1,635a 1,173a .2, 634b 2,316b 1,279a 1,£54a 1,127a 1 ,062a P r e p a r o de s o l o C60cnQ Sem C a l c á r i o Com C a l c á r i o D i s t â n c i a da p l a n t a CcnO 20 40 0 ClinhaD CentrelD CentrelD 0-10 10-20 20-30 30-40 40-50 50-60 9,553a 6,176a 4,300a 4,167a 2,406a 1,326a 6,161b 2,625b 2,340a 1,758a 1,050a 1,301a 4,677b 1,621b 1,461a 1,247a . 0,886a O,915a Médias s e g u i d a s de mesma l e t r a t e s t e de DUNCAN Cna h o r i z o n t a l não D i s t â n c i a da p l a n t a CcmD 20 40 0 C linha!) C e n t r e i D Centrei!) 10,586a 4,371a 3,628a 2,158a 1,896a 1,377a diferem 4,315b 1,531a 1.844a 13378a 1,490a 1 ,318a ao nível 3,792b 1,526a 1 ,41Oa 1,043a 0,973a 0,967a de 5% pelo 62 "ABELA 9 : EFEITOS DAS DOS PREPAROS DE SOLO, DISTÂNCIAS DE DOS NÍVEIS DE CALCÁRIO E AMOSTRAGEM NA DENSIDADE DE COMPRIMENTO DE RAÍZES Ccm/cm3} DA CULTURA DE MILHO. Distância da planta C crrO Prep, d© s o l o C20 cnD Sem c a l c. Médi a Com calc. Prep, d© s o l o C 60 crrO Sem calc. Média Com calc. COD l i n h a 4,847a 5,667a 5,257a 4,651a 4,003a 4,327a C203 e n t r e i 2,039b 1,989b 2,01 4 b 2,448b 1,973b. 2,21 Ob C403 e n t r e i 1,394b 1,798b 1,596b 1,899b 1,619b 1,759b Média Média 2,750a 3,151a 2,956a 2,999a 2,956a é d i a s s e g u i d a s de e s t e de DUNCAN. mesma l e t r a 2,532a 2,765a 2,765a não diferem Média de preparos 4,792a 2,112b 1,677b 2,860 2,860 ao nivel d© 5% pelo 53 Densidade de coulprimento (çm/ cm 3) 0.0 2.0 4.0 6.0 ·8.0 O MILHO ~, .... o o ... ". ,-.,." S ü '--" o" . 20 Q) tú rQ ·ri "'d LH , J 0# " , , ' . o 00 40 o j/. ! r-c ~ o- - _ • ., l EFEITOS DOS PREPAROS AMOSTRAGEM NA prep. 20 em prep. 60 em 0-,-0 I 60 FIGURA 6 . ~ 1/ '1j ~ ~ y .- ... I DE SOLO E DAS PROFUNDIDADES DE DENSI DADE DE COMPRI MENTO DE RAí ZES. 64 TABELA 10 : RESULTADOS DA CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DO SOLO PRIMEIRO ANO APÓS A IMPLANTAÇÃO DO EXPERIMENTO. Prof. CcnO meq/100 cm pH CaCl 2 Al 3+ H +A1 3+ de P solo 2+ K ppm 4.-9 4. 1 2. 7 1.2 1. O 0. 9 O. 35 0. 23 15. O 10. 0 O. 18 6. 0 5. O 4. 2 2. 9 1. 1 1. 1 1.O 0. 28 15. 0 O. 21 10. 0 3. 5 3. 4 3. 2 2. 3 2. 5 1.9 O. O. O. 0. 4. 4 4. 3 4. O 3. 7 4. 1 2. 3 O. 0. O. O. Ca 2 +Mg 2 Ca P r e p a r o a 20 cm sem c a l c á r i o 0-10 10-20 20-30 30-40 40-50 50-60 5. 5. 5. 4. 4. 4. 8 8 4 8 7 8 O. O O. o o. o 0. 1 O. 2 O. 1 3. 4. 5. 5. 5. 5. 6 4 2 5 2 2 7. 8 7. 0 5. O 2. 1 1.7 1.8 O. IO O. 08 O. 06 1. O 1. O 1. O P r e p a r o a 20 cm com c a l c á r i o 0-10 10-20 20-30 30-40 40-50 50-60 6. 6. 5. 4. 4. 4. 3 O 5 9 8 8 0. O O. O 0. O O; 2 O. 1 O. O 2.7 3. 8 5. O 5. 9 5. 5 5. 1 8. 5 7. 4 5. 1 2. 1 1.9 1. 8 O. 16 O. 0 8 O. 06 O. 04 5. O 1.0 1. O 1. O P r e p a r o a 60 cm sem c a l c á r i o . 0-10 10-20 20-30 30-40 40-50 50-60 5. 5. 5. 5. 5. 5. 7 7 6 4 4 3 O. O O. O O. O O. 0 O. O O. O 4. 4. 4. 4. 4. 4. 4 3 4 8 6 8 6. 1 6. O 5. 6 4. 2 4. 5 3. 4 32 29 16 13 O. 12 O. 10 13. O 11. O 11 . O 7. O 9. O 3. O P r e p a r o a 60 cm com c a l c á r i o . 0-10 10-20 6. 1 20-30 30-40 40-50 50-60 6. 2 6. 2 6. 1 6. 1 3. 7 Médias d e t r ê s O. O O. O O. 0 O. O O. O 0. O repetições 2. 2. 2. 3. 3. 3. 6 5 6 O 8 8 7. 6 7. 6 7. 1 6. 6 6. 9 4. 2 22 19 12 10 18. O O. 11 12. O O. 07 3. O 11. O 10. O IO. O NO 65 Na FIGURA 7¡ v e r i f i c a - s e que o c o r r e u comportamento na d i s t r i b u i ç ã o , e s p a c i a l maiores valores 0 - 2 0 cm. Estes de de r a i z e s comprimento resultados de em f u n ç ã o raízes mostrados na dos p r e p a r o s FIGURA estatisticamente comprimento de 8. situados na Verifica-se ser que porém 6,9% maior com os camada de obtidos por de c a l c á r i o são Cl9743. de s o l o e dos n í v e i s significativas, raízes calagem, e s t ã o de a c o r d o com a q u e l e s ENGELBERT e TRUOG C19563 ; CAMPBEL e t a l . Os e f e i t o s da semelhante não houveram ocorreu na diferenças tendência camada de 0-20 para cm, o no p r e p a r o a 20 cm, ao p a s s o que na camada de 20-40 cm, o comprimento de r a i z e s tendeu s e r 6,1% maior no p r e p a r o a 60 cm o Densidade de comprimento ( c m / c m ° ) 0.0 o 2.0 4.0 6.0 8.0 MILHO a o <D -a CÖ 20 / o •rH tí 2 t+H O ^ • o oI o 40 CL II o o s e m calcário o • corn calcário CO 60 FIGURA 7 : EFEITOS DOS NÍVEIS DE CALCÁRIO E DAS PROFINDIDADES DE AMOSTRAGEM NA DENSIDADE DE COMPRIMENTO DE RAÍZES. 66 Densidade de comprimento ( c m / c m 3 ) 2.0 . o.o 0 6.0 4.0 1 í MILHO ' B.O 1 10.0 1 » / ffr * g <D a".' A'co " i ¿ 20 /'/ r CÖ •V /• !' f < 1ÛO A • r—I Ö 40 o • yI Ï - CJ£» Dh • 60 FIGURA 8 : * 1 ' Iii <239 ; prep. 20 cm: o o sem calc. o© com calc. prep. 60 cm: Û sem calc. i. A com calc. r 1 • , 1 , i . EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS NÍVEIS DE CALCÁRIO E DAS PROFUNDIDADES DE COMPRIMENTO DE RAÍZES. AMOSTRAGEM NA DENSIDADE DE 67 4.1.1.1. A d i ç ã o d© m a t é r i a s e c a ao A quantidade de m a t é r i a solo seca adicionada ao solo c u l t u r a de milho está, a p r e s e n t a d a na TABELA 11. médio dos tratamentos, aproximadamente, nota-se que foram 46,10% de m a t é r i a seca no c i c l o da c u l t u r a concentrou-se ao solo, na carnada de 0 - 6 0 cm, de milho. entre da Tomando-s© o v a l o r adicionadas 1,681 t/ha de m a t é r i a s e c a , pelo sistema r a d i c u l a r no c i c l o 0-10 cm; Deste 22,01% total, entre 10-20 cm; 12,61% e n t r e 20-30 cm; 8.57% e n t r e 30-40 cm; 6.31% e n t r e 40-50 cm e 4,40% e n t r e 50-60 cm de p r o f u n d i d a d e , TABELA 11 : MATÉRIA SECA Ct/ha!> ADICIONADA AO respectivamente. SOLO PELO SISTEMA RADICULAR DA CULTURA DE MILHO. Prof. P r e p . d e s o l o C20 cm!) P r e p a r o de s o l o C60 cnO C cm!) S/ Calc. 0-10 10-20 20-30 '30-40 40-50 50-60 0,724a O,483a 0,228a 0,137a 0,082a 0,070a 0,69.8a 0,443a 0,223a 0.141a 0. 135a 0.096a 0,869a 0. 331a 0. 214a 0.193a 0. 115a 0.067a 0,807a 0.222a 0. 184a 0. 106a 0.092a 0. 063a 0,775 0. 370 0. 212 0. 144 0. 106 0. 074 Média 1,724a 1.736a 1.789a 1.474a 1.681 Médias s e g u i d a s de mesma l e t r a não d i f e r e m e n t r e s i p e l o t e s t e de DUNCAN Cna h o r i z o n t a l ! ) . Os dados de massa seca aos o b t i d o s Média C/ C a l c á r i o S / C a l c á r i o C/ C a l c á r i o de m a t é r i a de r a i z e s , seca foram o b t i d o s sendo que estes ao n i v e l através dados por FEHRENBACHER e SNIDER C1954D, que foram PEDÖ Cl986!) densidade inferiores encontraram 2,029 a 2,677 t / h a d© m a t é r i a s e c a de r a í z e s de m i l h o , cm de p r o f u n d i d a d e . da de 5% de entre 0-72 encontrou 2,01 t/ha d© massa s e c a 68 de r a í z e s de milho e n t r e 0 - 4 0 cm de p r o f u n d i d a d e . BARRETO Cl991D raízes d© milho, relatou valores coletadas através mg/cm3 e n t r e 0 - 1 0 cm; de mg/cm3 ©ntr© 20-30 cm; mg/cm3 ©ntr© 40-50 forma, 52,28% da de» d e n s i d a d e d© massa s o c a d© do 0 , 4 4 5 mg/cm3 método entre d© profundidad©, massa d© raízes trado d© 10-20 cm; d© O,093 mg/cm3 e n t r e cm do 30-40 O,881 de 0,191 cm © d© 0,075 r © s p e c t i vãmente. concentrou-se ©ntr© Desta O-IO cm; 26,41% ©ntr© 10-20 cm; 11,34% e n t r e 20-30 cm; 5,52% ©ntr© 30-40 cm © 4,45% ©ntr© Analisando-se 40-50 cm a TABELA 11, d© profundidad©, ond© os v a l o r e s respectivamente. representados na forma resultados presente g d© t/ha e q u i v a l e m a mg/cm , n o t a - s © que os ©studo àqueles foram referido bastante similares a obtidos do no ©studo do autor. 4.1.2. Raio médio de V e r i f i c a - s e que o r a i o raízes médio f o i em média maior na p o s i ç ã o amostragem j u n t o à p l a n t a CFIGURA 9D . Nas d i s t â n c i a s a cm estaticamente em algumas camadas houv© a u s ê n c i a s i g n i f i c a t i vas. do raio Com a p r o f u n d i d a d © , médio para distribuição do r a i o da e s t r u t u r a padrão ser d© esperadas solo, possíveis Na pela as très existência distâncias © 12, o posiçSes d© pod© t e r ocorrido d© i n t e r a ç ã o tripla médio d© amostragem, © Esta ©m f u n ç ã o variaçSes ©ntr© a 40 gra.dual amostragem. © as profundidades raio um d e c r é s c i m o radicular, d e s u n i f o r m i d a d e s no p e r f i l TABELA ocorreu médio de r a í z e s do s i s t e m a d© d i f e r e n ç a s 20 © de podem preparos devido a d© s o l o . nos tratamentos com calcário 69 apresentou tendência amostragem. Nos para ser uniforme tratamentos sem nas três calcário distâncias ocorreram de maiores v a r i a ç õ e s e n t r e a s p o s i ç õ e s de amostragem. Na TABELA distâncias d© 13, nota-se que amostragem s o b r e houve o raio apenas médio, o ©feito das com t e n d ê n c i a para os maiores v a l o r e s s i t u a r e m - s e j u n t o à p l a n t a e a 20 cm. O comportamento do r a i o médio em f u n ç ã o dos p r e p a r o s CFIGURA 103, gradual em mostrou-s© s i m i l a r função da nos d o i s profundidade. preparos, Em relação de com decréscimo aos níveis c a l c á r i o CFIGURA 113, o comportamento do r a i o médio tendeu uniforme na camada de 0 - 4 0 cm no n i v e l é possível verificar tendência com c a l c á r i o . para o raio solo rnédio de a ser Na FIGURA 12 ser ©m média 13,3% menor no p r e p a r o de s o l o a 60 cm. Raio médio ( c m ) 0.000 0.005 0.010 0.015 0 0) xí <0 •V •o \ Distância da planta: a o ° 20 0.020 i A ° 0 cm • — ° 20 A 40 cm A Ao o o cm \ o '/ a •(—I Ö ? A« 40 O CL < \ >/ 60 FI GURA 9 O O / EFEITOS MILHO DAS o/ A« DISTÂNCIAS o E DAS AMOSTRAGEM NO RAIO MÉDIO DE RAÍZES. PROFUNDIDADES DE TABELA 12: EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DAS DISTANCIAS DE DOS NÍVEIS DE CALCÁRIO E AMOSTRAGEM EM FUNÇÃO DAS ) PROFUNDIDADES DE AMOSTRAGEM NO RAI O MÊDIO DE RAÍ ZES CcnO DA CULTURA DE MILHO. Pr o f . Cem} Com C a l c á r i o Sem C a l c á r i o 0-10 10-20 20-30 30-40 40-50 50-60 D i s t â n c i a da p l a n t a Cem} 20 40 0 Clinha} Centrei} Centrei} D i s t â n c i a da p l a n t a Cem} 0 20 40 Clinha} Centrei}'Centrei} 0. 0. 0. 0. 0. 0. 0.014a 0. 016a 0. 017a 0. 017a 0. 013a 0. 012a 016a 016ab 015ab 015a 012a 013a 0.014a 0.016a 0.018a 0.013b . 0.016a ' 0.012b 0. 012ab 0.008b 0.012a 0.011a 0.011a . 0.013a 0.014a 0.015a 0.015a 0.014a 0.011a 0.012a 0.016a 0.014a 0.015a 0.015a . 0.012a 0.012a P r e p a r o de s o l o C60cm} Sem C a l c á r i o 0-10 10-20 20-30 30-40 40-50 50-60 Com C a l c á r i o D i s t â n c i a da p l a n t a CcnO 0 20 40 Clinha} Centrei} Centrei} D i s t â n c i a da p l a n t a Cem} 0 20 40 Clinha} Centrei} Centrei} 0. 0. 0. 0. 0. 0. 0. 0. 0. 0. 0. 0. 018a 014a 015a 014a 016a 013a 0.01 Sab 0.015a 0.012a 0.013a 0. Ol2b O.009b 0.014b 0.014a 0.013a 0.013a 0.009b 0.008b Médias s e g u i d a s de mesma l e t r a não t e s t e de DUNCAN Cna h o r i z o n t a l } . 018a 014a 016a 014a 013a 011 a diferem 0.012b 0.015a 0.013a 0.013a O.Oriáb 0.010a ao nível 0.018a 0.016a 0.014a 0.015a 0.008a 0.010a de 5% • p e l o 71 TABELA 13 : EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS NÍVEIS DE CALCÁRIO E DAS DISTÂNCIAS DE AMOSTRAGEM NO RAIO MÉDIO DE RAÍZES CcnO DA CULTURA DE: MILHO. Di s t â n c i a da planta CcnO P r e p a r o de C 20 cm3 Sem c a l c. Prep, de s o l o C 60 cnO solo Com calc. Média Sem c a l c. Com c a l c. Médi a Médi a de preparos C03linha 0.015a 0.015a 0. 015a 0. 015a 0. 014a 0. 015a 0. 015a C203entrei 0. 014ab 0. 014ab 0. 014b 0. 013b 0. 013b 0. 013ab 0. 013b C 403entrei 0.012b 0.013b 0. 013b 0. 012b 0. 012b 0. 012b 0. 013b Média Média 0. 014a 0. 014a 0. 014a 0. 013a 0.013a 0. 013a 0.014 0.013a 0. 014 0. 014a Médias s e g u i d a s de mesma l e i r a p e l o t e s t e de DUNCAN. não d i f e r e m e n t r e s i ao n í v e l d© 3% Raio médio ( c m ) 0.000 o 0.005 1 1 0.010 0.015' | r prep. 20 cm i i o o •V OAO ;/ • I-I H—I i - V TÍ CÖ tí ? Vé¡ • •<• prep. 60 cm 20 0.020 f t / 40 - O CX / ! MILHO i 60 FIGURA 10. : 9 i O ' • i EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO E DAS PROFUNDIDADES DE AMOSTRAGEM NO RAIO MÉDIO DE RAÍZES . Raio médio ( c m ) 0.000 0 ° » ao V X* CÖ -o 20 0.005 0.010 0.015 0.020 ° sem calcario « com calcario - •r-H -o Ö ? o o 40 - ® / SH CL 60 MILHO FIGURA 11 : EFEITOS DOS NÍVEIS DE CALCÁRIO E DAS PROFUNDIDADES DE AMOSTRAGEM NO RAIO MÉDIO DE RAÍZES. 73 Raio médio ( c m ) 0.000 0 0.005 0.010 0.015 "Î A prep. 20 cm: — ° sem calc. » — ° com calc. 20 0.020 \ IV: /'í\ •\ A ' i ô •' o \ / - prep. 60 cm: 4 a ° ? Ä----Ä sem calc. ; / / a * com calc. ¿Á 40 ( / ' I . / •I V 60 MILHO I I A. o FIGURA 12 : EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS NÍVEIS DE CALCÁRIO E DAS PROFUNDIDADES NO RAIO MÉDIO DE RAÍZES. 74 4.1.3. E f e i t o da r e s i s t ê n c i a à penetração na densidade de comprimento de r a í z e s da c u l t u r a de milho Verifica-se que o comprimento s i g n i f i c a t i v a m e n t e maior na l i n h a da c u l t u r a , CFIGURA 13D, radicular. o qu© s© j u s t i f i c a Os v a l o r e s pela d© r e s i s t ê n c i a à ©ntre-linha, resistência à o penetração penetração maior. pod© a distância a diminui devido ao radicular tráfego resistência 1983D © radicular. impedimentos ©ntre-linha críticos os 0,7 © Porém, A às raízes sem CRUSSEL, MPa ó ter foi menor ocorrido 1981; DEXTER,. Tomando-s© CTAYLOR © a porqu© à os 1-9883, valores © d© impedimentos ao possível concluir houve, não Por Na e n t r © - l i n h a , foi s© realizado crescimento ou não amostragem na e n t r e 2,O e 3,O MPa CTAYLOR e GARDNER, 1963; 1982D, ©t lado, como como TAYLOR outro al. , 1966; provaiv©lmente, ao d e s e n v o l v i m e n t o das á 1969 fcO , considerando 1964; d© © RATLIFF, ocorreram porque tráfego. valores densidad© resistência 2,0 não BOONE © VEEN, impeditivas menores, e a p r o f u n d i d a d © d© amostragem col h©i t a d © i r a . possivelmente TAYLOR © BURNETT, 1974; foram sistema à p e n e t r a ç ã o e n t r e 1,1 e 1 , 8 MPa CCINTRA © MIELNICZUK, ©ntr© impeditivos, da do amostrada. radicular medida qu© s© aumenta densidad© padrão comprimento Isto foi na camada de 0 - 1 0 cm estrutura p o i s não houye t r á f e g o d© máquinas na l i n h a Na radicular raízes penetração HEMSATH © MAZURAK, não houveram condições raízes. diminuiu com apresentou a profundidade, valores ambas decresceram com a p r o f u n d i d a d ® . © a semelhantes. 93 MILHO o Linha o o o AA O 0-10 em © 10-20 cm A 30-40 cm A 50-60 cm Entre-linha O 0.40 0.60 0.80 1.00 1.20 o o 1.40 1.80 Resistência a p e n e t r a ç ã o (MPa) FIGURA 13 : EFEITO DA RESISTÊNCIA À COMPRIMENTO DE RAÍZES. PENETRAÇÃO NA DENSIDADE DE 76 4.1.4. Efeito da densidade do solo na densidade de comprimento de r a i z e s da c u l t u r a de milho Nota-se maior que a na camada de densidade 0-10 de cm na l i n h a d e n s i d a d e do s o l o foram menores, A densidade do solo t r á f e g o da col hei t a d e i r a , padrão de d i s t r i b u i ç ã o valores do de d e n s i d a d e solo ©ntr© textura 1965; ter média e na © CFIGURA 145 entre-linha .foi 1,50 Tomando-s© 3 g/cm como CPHILLIPS 19885, os de devido 1962; qu© a densidad© aos de para ao devido devido valores KIRKHAM, ao altos densidad© solos d© SCHUURMAN, do s o l o pod© radicular. © a densidad© do s o l o decresceram com na l i n h a © na © n t r © - l i n h a , E f e i t o da valores menor críticos e nota-se O comprimento r a d i c u l a r 4.1.5. e os maior e possivelmente s i d o i m p e d i t i v a ao d e s e n v o l v i m e n t o a profundidade significativamente d e v i d o à a u s ê n c i a de t r á f e g o . de r a í z e s argilosa BORGES ©t a l . , foi e a d e n s i d a d e de r a í z e s do s o l o . 1,30 raízes porosidad© d© como ©ra d© s© e s p e r a r . aeração na densidad© d© comprimento de r a í z e s da c u l t u r a de milho A p o r o s i d a d © de a e r a ç ã o m o s t r o u - s e adequada ao c r e s c i m e n t o radicular cm/cm3 TYNKER, na linha CVOMOCIL 1977; inferiores a e CFIGURA FLOCKER, DEXTER, O, IO 153, 1961; 19883. cm/cm3, com Na valores GRABLE SIEMER, entre-linha, considerados d e v i d o ao t r á f e g o da c o l h e i t a d © i r a . estes valores 0,10 NYE e valores provavelmente valores d© a 1968; apareceram críticos, Porém, s e l o c a l i z a r a m onde o c o r r e r a m os maiores comprimento de r a í z e s , e superiores críticos d e n s i d a d e d© ha camada de 0 - 2 0 cm, o que l e v a a c r e r qu© 77 elas n~o radicular. diminuiu interferiram Na ,linha de maneira na Q drástica entre-linha. com a profundidade. Q a no desenvolvimento densidade de raizes a porosidade de aeraçgo aumentou. MILHO 20.0 O Unha 15.0 ..-.. CfJ O ri ~ o O '-.. 10.0 O 8· o ......., o -.J Ç1 QO C9 5.0 l:l. Q) 8 o.. ·ri ~ S O O Il> (2) 4a. i:::,. A (Z) 0.0 0 i:::,.l:l. O 9 10-20 em l:l. 30-40 em 20.0 'd 0-10 em A 50-50 em Entre-linha Q) 'O (1j 'd ..... 15.0 lJ'l ~ Q) .~ 10.0 5.0 o .c9 Ãa.  4~ O ~~ O. o '------'----'-J,----.J...,-'----'---'-----'---'-----'--.1.-~--' 0.90 1.00 1.10 1.20 1.30 1.40 1.60 Densidade do solo (g/ cm 3 ) FIGURA 14 EFEITO DA DENSIDADE COMPRI MENTO DE RAl ZES. 00 SOLO NA DENSIDADE DE 78 MILHO o Linha o o o © © A A A A A à O û-lûcm © 10-20 cm A 30-40 cm Entre-linha A 50-60 cm O O © © o.oo A ^ 0.40 0.20 Porosidade de aeração (cm^/cm.^) FIGURA 15 : EFEITO DA POROSIDADE COMPRIMENTO DE RAÍZES. DE AERAÇÃO NA DENSIDADE DE 79 4.1.6. Produtividade Os e f e i t o s produtividade dos da preparos cultura de s o l o de milho CSTUDENT} e e s t S o a p r e s e n t a d o s TABELA 14 : e dos foram níveis de avaliados calcário pelo teste na t na TABELA 14. EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO E DOS N Í V E I S DE CALCÁRIO C SI GNI FI ÂNCIA DO TESTE t3 DE MILHO CKg/haD NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA. NO ANO AGRÍCOLA 89/90. Tratamentos Sem Calcário Com calcário Médi a P r e p a r o d e s o l o C20 cm} P r e p a r o de s o l o C60 cm} 10690a - 9064a 10072a 9615a 10381a 9339,5a M 9877a Médi a 9843,5a CMédias de t r ê s vai ores!) Médias s e g u i d a s d e mesma l e t r a não d i f e r e m ao n í v e l de 3%. # D i f e r e n ç a com n i v e l de s i g n i f i c â n c i a a 10% de probabilidade. A análise dos significativos Porém, se dos for que o para preparo ser aplicação do nota-se com maior formai, preparo preparos considerado probabilidade, solo, resultados que solo realizado a o solo a 20 solo nivel houve no que e dos de nas houveram níveis de s i gni f i c â n c i a preparo entre de solo condições um t r a t o r de c a l c á r i o cm p a r a não diferença 60 cm, demanda de uma q u a n t i d a d e de de produtividade de mostra de três atingir a os a do alta efeitos calcário. a 10% de preparos de 20 cm. Desta experimento, potência e a do que a vezes maior mesma percentagem de 80 saturação do Esta complexo ausência provavelmente plantio convencional não eram radicular Estes e, inadequadas resultados estão fato de comerciais que ponto de diminuirem de até as c o n d i ç õ e s ao dois impedirem com © UNGER ECK © UNGER C198SD; C1985D, que somente alguma c o n d i ç ã o f í s i c a 10 mostra tratamentos. fertilizantes a de al. THORNTON resultados verificaram semelhantes concluíram que, s u p e r f í c i e do s o l o , os aumentos pequenos e de v a l o r questionável. O crescimento das culturas. obtidos, C1Ö833, por al. citado resutados e/ou c a l c á r i o em A análise que a em p r o f u n d i d a d e não promoveu r e s u l t a d o s C1960D 4.1.7. o acentuadas a p l i c a ç ã o em s u p e r f í c i e na m a i o r i a dos c a s o s . encontraram do quando da e x i s t ê n c i a diferenças Cl961D com e químicas verificaram ou química i m p e d i t i v a . " ausência HOBBS e t de c u l t u r a s , o da ROBERTSON e t b e n é f i c o s dó c u l t i v o e/ou a d i ç ã o de f e r t i l i z a n t e s p r o f u n d i d a d e nos rendimentos onde antes aqueles REICOSKY ECK anos físicas C1977D, por área o rendimento acordo calagem, regularmente C1974Z); por e da a ENGELBERT e TRUOG C1956D; CAMPBELL e t a l . citados questionável. de s o l o v i n h a sendo c u l t i v a d a com f i n s forma, economicamente preparos ao Supöe-s© que, desta ó dos devido implantado sua i m p l a n t a ç ã o . solo troca, de e f e i t o s ocorreu experimento f o i de para da TABELA entre nos rendimentos de superiores milho. fertilizando os colocação LARSON e t a l . o de à Cl960D JAMISON e adequadamente "a das culturas são S e n s i t i v i d a d e do método do t r a d o método mostrou-so inadequado para detectar pequenas 81 diferenças, variação. pois, normalmente Segundo variação NOORDWIJK na d e t e r m i n a ç ã o apresenta et da al. altos C1985D, massa s e c a os de r a í z e s coeficientes de coeficientes de de c e r e a i s com e s t e método s ã o em média de 45% nas p r o f u n d i d a d e s de 0 - 3 0 cm 0 de 51% p a r a as de considerados para 30-60 cm. Para normais, são necessárias detectar amostras 22% quando de a v a r i a ç ã o encontrados ao r e d o r soja, diferença diferença variação 25 amostras entre for de de duas 35%. por 40%, tratamento médias, Os de ou de 10 coeficientes de no p r e s e n t e t r a b a l h o p a r a a massa s e c a foram de 91% p a r a a c u l t u r a de milho e de 67% p a r a a c u l t u r a de na camada de 60 cm. 4.2. CULTURA DE SOJA 4.2.1. Como Densidade de massa s e c a e de comprimento de já citado comportamento d e s t a s os g r á f i c o s raízes no e as ANEXO anteriormente, variáveis tabelas I, e cm, com v a l o r e s v e r i f i c a d o , por densidade direto, radicular com valores a fato similar, seguir o raízes de o de massa seca comportamento de da raízes. al. verificar C1987D, algodão de que apresentamos que a q u a n t i d a d e de 65 na - que linha 80% raízes t r a f e g a d a na camada de 0 - 1 0 d a q u e l a s da l i n h a não t r a f e g a d a . et de do à densidade menor na l i n h a de 73% GERIK bastante discutimos Na FIGURA 16, é p o s s í v e l significativamente foi em f u n ç ã o referentes d e n s i d a d e de comprimento de foi coeficientes encontraram trafegada, daqueles das Isto reduções no foi na plantio linhas nãò 82 trafegadas, na camada de 0 - 1 5 cm. profundidade, nas linhas A distribuição de r a i z e s com e sem t r á f e g o na camada de 0 - 1 0 cm, d i f e r i u s i g n i f i c a t i v a m e n t e em r e l a ç ã o às demais camadas. • Densidade de c o m p r i m e n t o ( c m / c m 0.0 5.0 0 com a 10.0 15.0 i ) 20.0 SOJA 20 - 0) cd ..—i tí 40 - o—o O ?H sem tráfego. © — © com tráfego P-l 60 FIGURA 16 : EFEITOS DO AMOSTRAGEM TRÄFEGO NA E DAS PROFUNDIDADES DE DENSIDADE DE COMPRIMENTO DE RAÍZES. 83 Na FIGURA 17, v e r i f i c a - s o qu© s i g n i f i c a t i v a m e n t e menor na l i n h a d© a solo, na camada quantidade linha não de 62%, o que s©r mais s e n s í v e l compactação al. compactação de na no tendência Isto primeiros cm a 10 aqueles C19913 nos raízes uma d© este mostra de I S cm por de O - I O cm raízes a 20 cm, 84% d a q u e l a da d© s o l o a 60 cm preparo o de sendo este Cl 9873; confinamento profundidade. diferiu solo confinamento da GERIK ©t a l . o foi preparos solo profundidad©, verificaram primeiros d© preparo para obtidos qu© camada preparo linha trafegada foi que, d© t r á f e g o nos d o i s No à compactação. resultado similar et na comprimento com cm. ao p a s s o indica nos O-IÒ raízes trafegada, foi KASPAR d© o da A quantidade ©m r e l a ç ã o à s outras camadas. O menor comprimento na linha de com raizes tráfego, apresentou-s© nos na camada d© 0 - 1 0 cm CFIGURA 183. tráfego, os daqueles valores com calcário tráfego. 0-1O valores Com a cm em do d© densidade tratamento com t r á f e g o , profundidade, r e l a ç ã o às dois No significativamente níveis d© t r a t a m e n t o sem c a l c á r i o de sem atingiram raízes atingiram tráfego, Q7Ü © no daqueles houve d i f e r e n ç a ©ntr© a demais. calcário, com 80% traiamgnic do camada sem d© 84 Densidade de c o m p r i m e n t o ( c m / c m 0.0 5.0 10.0 15.0 ) 20.0 O SOJA 20 ill I¡¡ 40 1 'i ' preparo 20 cm: o o sem trafego com tráfego A preparo 60 cm: ii¡ a i? li li a sem tráfego * com trafego m 60 FIGURA 17 : EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DO TRÄFEGO E DAS PROFUNDIDADES NA DENSIDADE DE COMPRIMENTO DE RAÍZES. 103 n Densidade de comprimento ( c m / c m ) o 0.0 5.0 10.0 15.0 20.0 A. O SOJA 25.0 t o ,. a 20 (D ctí Ti • r—I Ti A «h sem calcario: o ¿a o sem trafego @—© 40 o com tráfego com calcario !h A,—a Pï a i sem trafego com tráfego 60 FIGURA 18 : EFEITOS DOS NÍVEIS DE CALCÁRIO, DO TRÄFEGO PROFUNDIDADES NA DENSIDADE DE COMPRIMENTO A i n f l u ê n c i a dos p r e p a r o s mostrada na FIGURA 19. daquela no de r a í z e s tratamento DAS RAÍZES. de c a l c á r i o é No p r e p a r o de s o l o a 20 cm, n o t a - s e que não houve t e n d ê n c i a p a r a o c o r r e r que a densidad© d© s o l o © dos n í v e i s DE E sem e f e i t o da a d i ç ã o d© c a l c á r i o , no t r a t a m e n t o com c a l c á r i o calcário, camada na de uma vez foi 0-10 d© 73% cm. Esta a u s ê n c i a d© © f © i t o s da calagem p o s s i v e l m e n t e o c o r r e u ©m f u n ç ã o das condições cm, por calcário químicas outro foi do s o l o lado, a 70% d a q u e l a CTABELA 15D. densidade d© do t r a t a m e n t o No p r e p a r o raízes no d© s o l o a tratamento com c a l c á r i o , nesta 60 som mésma 86 camada. Em r e l a ç ã o à p r o f u n d i d a d e a camada de 0 - 1 0 cm d i f e r i u das demais. Ha TABELA 16, preparo a 60 6 possível cm com verificar calcário ser que mais houve sensível tendência ao tráfego. do O e f e i t o da compactação f i c o u c o n f i n a d o à camada de 0 - 1 0 cm, como j á d i s c u t i d o anteriormente. Na TABELA 17, p a r a o p r e p a r o de s o l o a 60 cm s e r nota-se mais s e n s í v e l tendênci a s i mi 1ar ao tráfego. o Densidade de c o m p r i m e n t o ( c r n / c m 0.0 5.0 10.0 15.0 ) 20.0 O ...... A-o SOJA Ü jí&J 20 <L) ra cd Tí' • r—í a 3 m O f-i ß* 40 preparo 20 cm: o-—o sem calcário . «-•---« com calcarlo preparo 60 cm: a a f a sem calcario a com calcário 60 FIGURA 19 : EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS NÍVEIS DE CALCÁRIO E DAS PROFUNDIDADES NA DENSIDADE DE COMPRIMENTO DE RAÍ ZES. 87 TABELA 16 RESULTADOS SEGUNDO Prof. (cm) CARACTERIZAÇÃO ANO APóS A QU!MICA A1 3 + DO SOLO NO IMPLANTAÇÃO DO EXPERIMENTO. 3 meq/l00 em de solo pH CaC12 - DA H+·+Al 3+ ICa 2 +Mg 2+ P C K+ ppm % 4.3 3.9 0.9 1.0 0.32 0.18 0.07 0.06 9.3 6.6 1.0 2; 1 2.1 1.2 1.0 4.4 4.2 1.0 0.9 0.2 0.12 0.05 0.06 6.0 6.3 3.0 1.6 4.0 4.0 2.0 1.6 0.26 0.16 0.06 0.06 7.0 7.0 2.3 1.0 4.6 4.6 3.6 2.6 0.23 0.13 0.08 0.08 3.6 7.0 3.0 2.4 Ca 2+ Preparo a 20 cm sem calcário. 6.2 6.0 4.8 4.9 0-10 10-20 30-40 60-60 0.0 0.0 0.0 0.0 3.1 3.9 6.2 6.7 7.2 6.6 1.8 1.6 1. O " Preparo a 20 cm com calcário. '0-10, 10-20 30-40 60-60 6.9 6.0 4.7 4.9 0:0 0.0 0.0 0.0 4.1 . 4.·1 ·6.7 4 .. 7 7.0 7.2 1.9 1.7 1.8 2.0 1.9 1.4 Preparo a 60 cm sem calcário. 0-10 10-20 30-40 60-60 6.9 5.9 5.2 6.0 0.0 0.0 0.0 0.0 3.7 4.1 4.8 6.2 6.4 6.4 3.6 2.4 2.0 2.0 1.6 1.0 Preparo a"60 cm com calcário. 0-10 10-20 30-40 80-60 6.2 6.6 6.3 8.8 0.0 0.0 0.0 0.0 2.8 2.6 3.2 3.7 Médias de três repetiçêíes. 7.4 7.4 6.1 4.2 1.9 1.9 1.6 1.2 88 TABELA 16 : EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS N Í V E I S DE CALCÁRIO E DO TRÁFEGO EM FUNÇXO DAS PROFUNDIDADES. DE NA DENSIDADE DE COMPRIMENTO DE RAÍZES AMOSTRAGEM Ccm/cm3) DA CULTURA DE SOJA. P r e p a r o de s o l o Profundidade CcnO S/ C20cn0 CS calcário Tráfego Tráfego sem 0-10 10-20 30-40 50-60 21.087a 2.712a 1.772a 1.666a calcário sem com 18.908a 2.614a 1.197a 0.954a com 17.775a 2.172a 1.345a 1.123a 13.745b 1.509a 0.913a 1.137a P r e p a r o d e s o l o C60cmD S/ Q/ calcário Tráfego Tr á f e g o sem 0-10 10-20 30-40 50-60 15.893a 1.528a 1.249a 1.046a calcário sem com 10.640b 1.816a 1.484a 1.294a M é d i a s s e g u d a s d e mesma l e t r a não t e s t e d e DUNCAN Cna h o r i z o n t a l D . 23.713a 2.576a 1. 818a 1.595a diferem ao com 13.913b 1.847a 1.408a 1.458a nível de 5% pelo 80 TABELA 17 : EFEITOS D O S PREPAROS DE SOLO, DOS NÍVEIS DE CALCÁRIO DO TRÁFEGO NA DENSIDADE DE COMPRI MENTO DE E RA!ZES Ccm/cm 3 ) DA CULTURA DE SOJA. Prep. de solo Tráf. de C 20 cnO colhei ta dei ra Sem Com cal c. cal c. Sem Com Média Preparo de solo C 6 0 crrO Média Sem Com calcári o calcári o Média Média de prep. 5.809a 5.604a 6.207a 5. 91 8a 4.325a 5. 122a 4. 929a 3.809a 7.429a 4.657b 6. 177a 4.233b 6. 192a 4.677b 6.364a 4.965a 5.664a 4.369a 6.041a 5.205a 5. 435 Média 5.664a Médias seguidas de teste de DUNCAN. 4.2.2. 5. 435 5.205a mesma leira não diferem ao nível raio 5% pelo Raio médio de raízes O efeito do tráfego é mostrado na FIGURA 20. o de de raízes significativamente foi do maior valor na da linha linha com sem Verifica-se tráfego, tráfego, 0-20 cm. Apesar de na TABELA 7, não aparecer diferindo na efeito que camada de significativo do tráfego, nota-se que o raio médio aumentou devido à compactação causada pela col hei tadei ra. O impedimento causa um aumento no diâmetro de raízes mec&nico CAUBERTIN normalmente e KARDOS, 1065; TAYLOR, 1974; VEEN, 19822). O comportamento do raio médio em função da profundidade variáveis. diferença diferiu daquele Houve diminuição gradual significativa entre a apresentado pelas com a profundidade camada de 0-10 cm em camada de 10-20 cm que, por sua vez diferiu das demais. e outras ocorreu relação á 00 Na FIGURA 21, preparos de s o l o , n o t a - s e que o c o r r e u e f e i t o do t r á f e g o nos com v a l o r e s médio na l i n h a com t r á f e g o . raio. médio diferença foi Com a p r o f u n d i d a d e , semelhante significativa linha apresentado o nas d i f e r i u das os maiores com t r á f e g o , profundidade, verificado nos valores dois comportamento níveis do FIGURAS 20 e 21, raio do raio o comportamento do na FIGURA 20, à com camada demais. v e r i f i c a - s e que apesar sido significativas, na ao maiores da camada de 0 - 1 0 cm em r e l a ç ã o de 10-20 cm, que por sua v e z , Na FIGURA 22, s i g n i f i c a t i vãmente I dois das d i f e r e n ç a s não terem de r a i o de médio calagem. médio com d i f e r e n ç a foi Em f u n ç ã o da semelhante ao entre 0 - 1 0 cm em r e l a ç ã o à camada d© 10-20 cm, qu© por situaram-se a camada sua v e z , de diferiu das demai s. Raio médio ( c m ) 0.000 0.005 0.010 0.015 0.020 O SOJA o / o — o sem trafego o ^ • ® / ©-- - © com tráfego / // o . 20 QJ TJ <tí <r~< "O Ö a «t-H O ÍH 40 PH FIGURA 20 : EFEITOS DO TRAFEGO E,DAS NO RAIO MÉDIO DE RAÍZES. PROFUNDIDADES DE AMOSTRAGEM Raio médio (cm) 0.000 o 0.005 0.010 0.015 91 0.020 s (D 20 Ti (ti Ti • i—I X d o 40 60 FIGURA 21 EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DO PROFUNDIDADES DE AMOSTRAGEM NO RAIO TRÁFEGO MÉDIO DE E DAS RAÍZES. Raio médio (cm) 0.000 o Ö 0.010. SOJA sem calc.: o—o s.t. s V-S 0.005 0.015 0.020 a 20 rCD Ctí "O > i—I a <+H O 40 ^ 60 FIGURA 22 EFEITOS DOS NÍVEIS DE CALCÁRIO, PROFUNDIDADES DE AMOSTRAGEM NO RAIO DO TRÁFEGO MÉDIO E DAS DE RAÍZES. 92 A influência estão mostradas dos na preparos FIGURA diferenças s i g n i f i c a t i v a s de 23. solo e dos Verifica-se níveis que e n t r e os t r a t a m e n t o s . de não calcário ocorreram Os v a l o r e s de raio médio decresceram g r a d u a l m e n t e com a p r o f u n d i d a d e . Raio m é d i o ( c m ) 0.000 0.005 0.010 .. — —i. -., 1 O 0.015 I 1 SOJA w (D TJ Ctí -o . 1—1 •V C O / At Q • prep. 20 cm: o — o S.C. •G 20 @ — © ///, 1y / •& f /G / C.C. /•' prep. 60 cm A--—-A S.C. A, 0.020 -T- A C.C. 40 O ÍH íX ' / /;' / /V / / / / •"' ' í / / A O t 1 /• í 1 i / • o fl 60 « * FIGURA 23 : EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS NÍVEIS DE CALCÁRIO E DAS PROFUNDIDADES RAÍZES. DE AMOSTRAGEM NO RAIO MÉDIO DE 93 Na TABELA 18, dos níveis s ã o mostrados os © f e i t o s dos p r e p a r o s de c a l c á r i o e do tráfego. Nota-se s i g n i f i c a t i v o do t r á f e g o no r a i o médio, com calcário, com os maiores valores qu© de ocorreu solo, ©feito no p r e p a r o d© s o l o a 20 cm situados na linha com tráfego. TABELA 18 : EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO,DOS NÍVEIS DE CALCÁRIO DO TRÄFEGO . EM FUNÇÃO DAS PROFUNDIDADES AMOSTRAGEM NO RAIO MÉDIO DE RAÍZES CcnO DA CULTURA E DE . DE SOJA. P r e p a r o d© s o l o C20cmD Prof. CcnO C/ c a l c á r i o S/ c a l c á r i o Tráfego Tráfego sem 0-10 10-20 30-40 50-60 0.014a 0.012a O. 009a 0.008a sem com O. 014a 0.013a 0.010a 0.008a com 0.014b 0.012a 0.010a 0. 009a 0.017a 0.016a 0.012a 0.010a P r e p a r o de s o l o C60cn0 C/ c a l c á r i o S/ c a l c á r i o Tráfego Tráfego sem 0-10 10-20 30-40 50-60 0.015a 0.011a 0.009a 0. 009a sem com O. 016a 0.014a 0.010a 0. 01Oã Médias s e g u i d a s d© mesma l e t r a não t e s t © de DUNCAN Cna h o r i z o n t a l D . com 0.014a 0.012a 0.010a 0.009a diferem ao 0.016a 0.014a 0.010a 0.009a nível d© 5% pelo 94 Na TABELA 19, tráfego no v e r i f i c a - s e que o c o r r e u e f e i t o s i g n i f i c a t i v o do preparo de solo a 20 cm com calcário na módia do j preparo a 20 cm e na média dos dois v a l o r e s de r a i o médio s i t u a d o s na l i n h a preparos, com os maiores trafegada. TABELA 19 : EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS NÍVEIS DE CALCÁRIO E DO TRÁFEGO NO RAIO MÉDIO DE RAÍZES CcnO DA CULTURA DE SOJA. T r á f . de c o l hei t a dei r a Sem Com P r e p a r o de s o l o C60 cnO P r e p a r o de s o l o C20 cm3 Com calc. Sem calc. Média. Sem calcári Média Com calcári Média 0. 0108a 0. 0113b 0. 0111b 0. 0113a 0. 0114a O. 0114a 0. 0112b 0. 0112a 0.0137a 0. 0125a 0. 0120a 0. 0121a 0. 0121a 0. 0123a 0.0110a 0. 0125a 0. 0118a 0. 0117a 0. 0118a 0. 0117a 0. 0118 Médi a Médias s e g u i d a s de t e s t e de DUNCAN. 4.2.3. Efeitos mesma l e t r a da 0. 0118 0. 0117a 0. 0118a Média não densidade diferem do ao solo, nível da de 5% pelo resistência p e n e t r a ç ã o e da p o r o s i d a d e de a e r a ç ã o na d e n s i d a d e à de comprimento de r a í z e s da c u l t u r a de s o j a N o t a - s e que com o aumento da d e n s i d a d e do s o l o , . o de raízes Estes tendeu resultados VEIHMEVER e crescimento diminuir estão HENDRICKSON SCHUURMAN C19653; ao a na de acordo Cl 9 4 8 ) ; BORGES e t a l . radicular camada com o de com 0-10 cm CFIGURA aqueles PHILLIPS e comprimento obtidos KIRKAM ¿16883, que v e r i f i c a r a m aumento da densidade do 242). por, Cl0623; restrições solo. Os ©s valores 1»38 de d e n s i d a d e s g/cm , podem do s o l o ser observados restritivos na camada de O - i O ©m s o l o s de textura cm de média o i argilosa CPHILLIPS o KIRKHAM, profundidade, a densidade 1963; do BORGES ©t solo s i g n i f i c a t i v a o comprimento r a d i c u l a r CO ao 25.0 não al., 1988D. influenciou de Com a forma nas camadas a b a i x o d© 10 cm. SOJA O ¿l n cu •erH 20.0 Q \ 15.0 - (X O O 10.0 O - CU Tí O CD tí T3 w « 5.0 - 0-10 c m A 30-40 c m © 10-20 c m a 50-60 c m .r—i 03 O jpè i 0.0 A* A 1 i L 0.8 1.0 1.2 1.4 0.2 0.8 1.4 2.0 0.0 0.1 0.2 0.3 Dens, solo Res. penetraçaò Por. aeraçao (g/cm3) FIGURA £4 : EFEITOS DA DENSIDADE (MPa) DO SOLO, (cm3/cm3) DA RESISTÊNCIA Á PENETRAÇÃO E DA POROSIDADE DE AERAÇXO NA DENSIDADE DE COMPRIMENTO DE RAÍZES. ©e A resistência à comprimento de. r a i z e s comprimento radicular resistência negativamente o na de CFIGURA O resistência et 1983; Em f u n ç ã o resistência à comprimento de al. , da autores TAYLOR e t a l . , ao 1,69 profundidade, penetração não o do porosidade de da efeito 1982; demonstra de r a í z e s e a após a camada influenciou existência CBOONE e MIELNICZUK, 1983; de de VEEN, PEDO, 0-10 cm, significativamente a o raízes. de r a í z e s diminuição este BOONE e VEEN, N o t a - s e que a p o r o s i d a d e de a e r a ç ã o i n f l u e n c i o u o comprimento aumento verificaram MPa, CINTRA com 243. A o c o r r ê n c i a do v a l o r e s crescimento 1982; cm 1666; PEDÓ, 19863. de a t é impeditivas ORTOLANI 0-10 decréscimo Vários á penetração de c o n d i ç õ e s camada apresentou 1064; CINTRA e MIELNICZUK, 19863. influenciou á penetração. CTAYLOR e BURNETT, 1982; penetração na camada comprimento aeração. de 0 - 1 0 cm CFIGURA 243. radicular em f u n ç ã o da possível verificar a Ë negativamente Houve diminuição da ocorrência de 3 valores d© p o r o s i d a d e considerados 1968; críticos NYE e TINKER, a partir de a e r a ç ã o i n f e r i o e s a 0 , 1 0 cm/cm , que CVOMOCIL e 1961; 1977; DEXTER, 16883. GRABLE © SIEMER, A p o r o s i d a d © d© aeração da camada de 0-1O cm não i n f l u e n c i o u s i g n i f i c a t i v a m e n t e comprimento de 4.2.4. o raízes. Produtividade Os © f e i t o s dos p r e p a r o s t r á f e g o na p r o d u t i v i d a d e test© t FLÖCKER, sãó d© s o l o , da c u l t u r a dos n í v e i s d© s o j a de c a l c á r i o © do foram a v a l i a d o s CSTUDENT3 © e s t ã o mostrados na TABELA 20. Verifica-s© pelo qu© 07 não ocorreu efeitos considerando-se nota-se que mostrando o nivel ocorreu o colheitaderia significativos efeito na dos de s i g n i f i c â n c i a j diferenças negativo entre da a tratamentos. IO*/, d© os probabilidade, níveis compactação Poróm, de tráfego, proveniente da produtividade. TABELA 20 : EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS NÍVEIS DE CALCÁRIO E DO TRÁFEGO CSIGNIFICÁNCIA DO TESTE t3 NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DE SOJA C t / h a } Tr a t amen t os NO ANO AGRÍCOLA DE 90/91. Sem t r á f e g o Com t r á f e g o Prep. 20cm Csem c a l c . 4287a 3312a Prep. 20cm Ccom c a l c. D 4073a 3821 a Prep. 60cm Csem c a l c . 3699a 3660a Prep. 60cm Ccom c a l c . 3 4098a 4008a 4039a# 3699a# Mèdi a Média 3873a 3865a Cmédias de t r ê s v a l o r e s ? . Médias s e g u i d a s de mesma l e t r a não d i f e r e m ao n í v e l de 5%. # D i f e r e n ç a com n i v e l de s i g n i f i c â n c i a a 10% de p r o b a b i l i d a d e . Como f o i entre os Justifica considerado preparos de no item solo nas 4.1.8, condições economicamente a u t i l i z a ç ã o A f a l t a de d i f e r e n ç a s e n t r e os n í v e i s as condiçSes químicas foram i m p e d i t i v a s . d© a ausência solo do d© diferença experimento, n§ío do p r e p a r o d© s o l o a . 6 0 cm. d© c a l c á r i o , no nível sem l©va a crer calcário qu© não 5. 'CONCLUSSES E RECOMENDAÇÃO - Os preparos influenciaram solo e os significativamente o rendimento das - de o níveis de calcário desenvolvimento não radicular e culturas. Houve t e n d ê n c i a para o rendimento da cultura de milho ser maior no p r e p a r o de s o l o a 20 cm. - Houve t e n d ê n c i a para s e r maior onde não houve - O efeito causando solo e o rendimento da cultura de soja ser tráfego. do t r á f e g o f i c o u c o n f i n a d o à camada de 0 - 1 0 aumento da resistência diminuição da porosidade à de penetração, aeração. da cm, densidade Em c o n s e q u ê n c i a , d e n s i d a d e de massa s e c a e a d e n s i d a d e de comprimento de r a í z e s do a da c u l t u r a de s o j a diminuíram o e r a i o médio aumentou. - Houve t e n d ê n c i a do p r e p a r o de s o l o a 60 cm s e r mais sensiví da planta ao t r á f e g o . - As d i s t â n c i a s influenciaram avaliados, e a s p r o f u n d i d a d e s de significativamente - radiculares houve diminuição da d e n s i d a d e de comprimento e dó raio raízes. O método do t r a d o s e mostrou a s p o s s í v e i s d i f e r e n ç a s e n t r e os - parâmetros de forma que com o aumento de ambas, da d e n s i d a d e de massa s e c a , médio de os amostragem Recomenda-se caracterização diferenças do e que possam s e r para detectar tratamentos. a realização sistema pouco s e n s í v e l de p e s q u i s a s radicular utilizados que em métodos detectem em e s t u d o s em f u n ç ã o dos danos que causam à s p a r c e l a s a pequenas de l o n g o experimentais. para prazo, 6. ANEXO I 100 Densidade de massa seca ( m g / c m 3 ) 0.0 0 20 - Distância da planta: 40 - o — o o A c m 20 c m 40 cm 60 FIGURA 1.1 : EFEITOS DAS DISTÂNCIAS AMOSTRAGEM NA DENSIDADE E DE DAS MASSA PROFUNDIDADES DE SECA DE RAÍZES. 101 TABELA I . l : EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS NÍVEIS DE E DAS DISTANCIAS DE AMOSTRAGEM PROFUNDIDADES NA DENSIDADE DE Cmg/cm3} DA CULTURA DE MASSA CALCÁRIO EM . FUNÇÃO SECA DAS DE RAÍZES MILHO. Prof. Cem} Com C a l c á r i o Som C a l c á r i o 0-10 10-20 20-30 30-40 40-50 50-60 D i s t â n c i a da p l a n t a CcnO 20 40 0 Clinha} Centrei} Centrei} D i s t â n c i a da p l a n t a Cem} 0 20 40 •Clinha} C e n t r e i } C e n t r e i } 1,406a 0,936a 0,311a 0,254a 0,114a 0,116a 1,425a 0,828a 0,374a 0,189a 0,193a 0,137a 0,427b 0,400b 0,269a 0,096a 0,076a 0,062a 0,339b 0,114b 0,104a 0,061a 0,054a 0,032a 0,360b 0,254b 0,188a 0,144a 0,118a 0,091 a 0,309b 0,245b 0,107a 0,091a 0,095a 0,089a P r e p a r o de s o l o C60cm> Com C a l c á r i o Som C a l c á r i o 0-10 10-20 20-30 30-40 40-50 50-60 D i s t â n c i a da p l a n t a Cem} 20 40 0 Clinha} Centrei} Centrei} D i s t â n c i a da p l a n t a Cem} 0 20 40 Clinha} Centrei} Centrei} 1,551 a 0,582a 0,383a 0,351a 0,249a 0,107a 1,501a 0,389a 0,342a 0,162a 0,119a 0,075a 0,360b 0,270ab 0,165a 0,133a 0,051a 0,052a 0,418b 0,140b 0,095a 0,093a 0,046a 0,043a Médias seguidas de mesma leira p e l o t e s t e de DUNCAN Cna h o r i z o n t a l } . nSo 0,507b 0,150a 0,120a 0,078a 0,098a 0,067a diferem ao 0,412b 0,126a 0,089a 0,077a 0,058a 0,046a nível de 5Sí 102 TABELA 1 . 2 : EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS NÍVEIS DE CALCÁRIO E DAS DISTANCIAS DE AMOSTRAGEM NA DENSIDADE DE MASSA SECA Distância da planta CcnO DE RAÍZES Cmg/cm3) Prep, de s o l o C20 cnD Com calc. C0!> l i n h a 0,523a 0,525a 0,524a C202) e n t r e i 0,222b 0,178b 0,200b C40D e n t r e i 0,117b 0,166b 0,142b Média Médi a 0,287a 0,290a 0,289a Sem calc. mesma l e t r a Com calc. DE MILHO. Média Média de preparos 0,537a 0,432a 0,484a 0,504a 0,217b 0,155b 0,184b 0,192b 0,141b 0,150b 0,148b 0,145b 0,298a 0,289a Médias s e g u i d a s de t e s t e de DUNCAN. CULTURA Prep, de s o l o C60 cnO Média Sem cal c. DA 0,246a 0,272a 0,280a 0,272a não diferem 0,280 ao nível de 5% pelo Densidade de massa seca ( m g / c m ^ ) 0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 103 1.0 o MILHO 20 - d) cö •r-l Tf Ö ? '<H O a» í 40 prep. 20 cm — prep. 60 cm 60 FIGURA 1.2 j i_ EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO AMOSTRAGEM NA DENSIDADE DE E DAS PROFUNDIDADES DE MASSA SECA DE RAÍZES. Densidade de massa seca (rng/cm^) 0.0 0.2 0.4 0.6 I 1 , MILHO s a a 0.8 1 1 1.0 ,0.0 s • /o'yO / 20 - / / // a> cö Ti • i—i TJ Ö ? m O u • •; o/ 40 A. • h c» i; / sem calcario com calcário ; (9 60 FIGURA 1 . 3 1 , 1 i . i , EFEITOS DOS NÍVEIS DE CALCÁRIO E DAS PROFUNDIDADES DE AMOSTRAGEM NA DENSIDADE DE MASSA SECA DE RAÍZES. Densidade- de massa se~a (rng/ em 3) 0.0 0.2 o 0.4 0.6 '0.8 I 1.0 . 104 I MILHO •e:::> .... Â, ...c:. ,~ . . . / ... ~.:;:;:>: ... . . ~ . • ••••• .... ~.:~.;. w .............. ~.:~.".:." f::. ..• oo ~y . : I /,," .: ,. .' / , :1 '" , ÃD : . . /1 prep. 20 em: o-o seln cale. 0'---0 com' cale. :' i j ,:' / j ·' ~ V Â. .: f "I : ,fI l ~ prep. 60 em: ~ ' .I '1/ /). .. _._._/). sem cale. ' J t/ " Á ........·.. ·4 .Ao com cale . 60 FIGURA 1.4 EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO. DOS NíVEIS DÉ CALCÁRIO E DAS PROFUNDIDADES NA DENSIDADE SECA, DE MASSA DE RAíZES. Densidade de massÇl. seca (rng/cm 3) , 0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 o -,S o ~ 20 \j lt:S I I 'U .I'""i 'U C .-'i " I <1) ;=j o SOJA GI> 40 o-o sem tráfego •. _--. com tráfego f+--i o H ~ • FIGURA 1.9 60 EFEITOS DO TRÃFE~ E DAS AMOSTRAGEM NA DENSI DADE DE MASSA PROFUNDIDADES SECA DE DE RAt ZES. ij Densidade de massa seca ( m g / c m ) 109 0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 -, r-—1 , , 0 1 . , . SOJA } a) Tf' ctí .i—i Ti £ «fH O ÉH 20 ' í t i i í "B preparo 20 cm: o o sem tráfego •----© com tráfego ii i 40 " 1. preparo 60 cm: í í í Ph a a a sem t r a f e g o a com trafego a i . i . i , i , _ 60 FIGURA 1 . 6 EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DO PROFUNDIDADES NA DENSIDADE DE MASSA TRÄFEGO SECA E DAS DE RAÍZES. o Densidade de massa seca ( m g / c m ) 0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 0 SOJA 20 Ù - <D Ctí -d. • xi sem calcario: r—( C «4-t O u o 40 - o sem t r a f e g o o — © com tráfego com calcario •i a a sem t r a f e g o * A com trafego 60 FIGURA 1 . 7 : EFEITOS DOS N Í V E I S DE CALCÄRIO. DO TRÄFEGO PROFUNDIDADES NA DENSIDADE DE MASSA SECA DE E DAS RAÍZES. 106 Densidade de m a s s a sepa ( m g / c m ) 0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 0 ....-A' SOJA (D r<J Ctí Xi 20 40 preparo 20 cm; o — o sem calcario o—© com calcario preparo 60 cm: a * i a sem calcario a com calcário 60 FIGURA 1 . 8 : EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS NÍVEIS DE E DAS PROFUNDIDADES NA. MASSA SECA DE CALCÁRIO RAÍZES. 107 TABELA 1 . 3 : EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS NÍVEIS DE E DO TRAFEGO AMOSTRAGEM NA EM FUNÇÃO DENSIDADE DE DAS CALCÁRIO PROFUNDIDADES MASSA SECA DE DE RAÍZES Cmg/cm3} DA CULTURA DE SOJA. Profundidade CcnO P r e p a r o de s o l o C20cnû C/ c a l c á r i o S/ c a l c á r i o Tráfego sem 0-10 10-20 30-40 50-60 3.045a 0.273a 0.099a 0.092a com 2.716a . 0.236a 0. 089a O. 060a sem Tráfego 2. 888a 0.225a O.100a O.071a com 3. 078a 0.279a 0.092a 0.068a P r e p a r o de s o l o C60cnû C/ c a l c á r i o S/ c a l c á r i o Tráfego sem 0-10 10-20 30-40 50-60 2.630a 0.166a 0.109a 0.068a com 2.237a 0.238a 0.108a 0.090a Médias s e g u i d a s de mesma l e t r a não t e s t e d© DUNCAN Cna h o r i z o n t a l D . diferem sem Tráfego com 4.033a O.336a 0.159a 0.125a 2.730b 0.250a 0.117a 0.099a ao de nivel 5% pelo 108 TABELA 1 . 4 : EFEITOS DOS PREPAROS DE SOLO, DOS N Í V E I S DE E DO TRÄFEGO NA DENSIDADE DE MASSA SECA CALCÁRIO DE RAÍZES ) C mg/cm3} DA T r á f . de colhei ta deira Sem Com Média Média ! CULTURA DE SOJA. P r e p , de s o l o C20 cnO Sem calc. Com calc. P r e p a r o de s o l o C20 cnO Média Sem Com calcário calcári o Médi a Média 0 . 8 7 7 a 0. 821a 0 . 8 4 9 a 0. 775a 0 . 8 7 9 a 0 . 8 2 7 a 0.743a 0.668a 1.163a 0.799b 0.953a 0.734a 0.901 a 0. 781a 0.850a 0.838a 0: 706a 0.981a 0.843a 0. 841 0.826a 0.838a Médias s e g u i d a s de t e s t e de DUNCAN. 0. 841 O.843a mesma letra não diferem ao nível de 5% pelo 6. REFERÊNCIAS 1) BIBLIOGRÁFICAS A U B E R T I N , G . M.; K A R D O S , L . T . Root growth through porous m e d i a u n d e r c o n t r o l l e d c o n d i t i o n s . I. E f f e c t of p o r e and rigidity. Soil Science Society Proceedings, Madison, v. 29, P. 290-293, 2) B A L L , B . C . M o d e l l i n g of permeabilities, gas soil pores America Í965. as d iffusivities of tubes and using water BAR-YOSEF, B.; response Soil to soil Science impedance and water in potential. S o c i e t y A m e r i c a of P r o c e e d i n g s , Madison, Í98Í. B A R B E R , S . A . G r o w t h and n u t r i e n t u p t a k e under Í98Í. L A M B E R T , J . R . Corn and c o t t o n root g r o w t h v. 45, P. 930-935, 4). gas release. J o u r n a l of Soil S c i e n c e , L o n d o n , v . 3 2 , p . 4 6 5 - 4 S Í , 3) size of soybean roots field c o n d i t i o n s . A g r o n o m y J o u r n a l , M a d i s o n , v . 70, P. 457-46Í, i 978. 5) B A R B E R , S . A . Soil n u t r i e n t b i o a v a i l a b i l i t y : A mechanistic a p p r o a c h . New Y o r k : J . W i l e y , 1 9 8 4 . 3 9 8 p . 6) B A R L E Y , K . P.; G R E A C E N , E . L . soil factor influencing Mechanical the growth resistance of as roots a and u n d e r g r o u n d s h o o t s . A d v a n c e s in A g r o n o m y , New Y o r k , v . Í9, P. i-43, í967. 7) BARLEY, K. P. Mechanical r e l a t i o n to' t h e growth r e s i s t a n c e of t h e soil t h e soil of roots and Agrochimica, Piza, v. £0, p. 173-Í82, 8) B A R L E Y , K . P . The e f f e c t s of m e c h a n i c a l of r o o t s . J o u r n a l of E x p e r i m e n t a l n. 37, P. 95-ÍÍ0, í962. emerging in shoots. 1976. s t r e s s on t h e growth Botany, Oxford, v . Í3, í 10 9) BARRETO, A. C. Efeito de e níveis de calagem, do no solo e produção de sistemas de rotação, sobre características desenvolvimento grãos 199Í. 154f. Tese de m i l h o <Zj£a mass Superior Q u e i r o z " , U n i v e r s i d a d e de S S o de Soil Science Society Madison,'v. 45, p. 802-806, 11) Piracicaba, review of "Luiz Effect of four of America Journal, Í98Í. experimental i m p e d a n c e to root techniques and root g r o w t h r e s p o n s e s . J o u r n a l of S o i l S c i e n c e , L o n d o n , v . P. 341-358, 12) 41, 1990. B L A K E , G . R.; H A R T G E , K . H . Methods de i m p e d a n c e of a clay B E N G O U G H , A . G.j M U L L I N S , C . E . M e c h a n i c a l growth: a L) . e Paulo. c o n t i n u a s t i l l a g e s y s t e m on m e c h a n i c a l soil . químicas radicular Agricultura B A U D E R , J . W . ; R A N D A L L , G . U.i. S W A N , J . B . loam e ( D o u t o r a d o em A g r o n o m i a , S o l o s e N u t r i ç ã o de P l a n t a s ) - E s c o l a 10) do s i s t e m a sucessão of soil m i n e r a l 09ical Bulk analisys, methods. density. In: physical, Madison: KLUTE, chemical America A. and Society of Agronomy, 1986. p. 363-375. 13) B L A N C H A R , R . W.j E D M O N D S , C . R , ; B R A D F O R D , J.. M . Root in c o r e s f o r m e d from f r a g i p a n and B z s o i l . Soil S c i e n c e S o c i e t y v. 42, P. 437-440, Í4) 15) America of Journal, Madison, root systems. Berlim: Springer 189p. B Ö H M , U.; M A D U A K O R , H . ; TAYLOR, H. m e t h o d s for c h a r a c t e r i z i n g M. soybean Comparison rooting of density development. Agronomy Journal, Madison, v. 69, p. 1977. Hobson 1978. B Ö H M , W. M e t h o d s of studying Verlag, Í979. of horizons growth five and 415-419, iíi Í6) B O O N E , F . R . et Experiences al . with Soil estructure. there tillage In: BOONE, systems an L o a m Soil . II.. 1 9 7 6 - 1 9 7 9 . F'udoc, W a g e n i n g e n , Research i7> Reports, Í984. n. 925, p. BOONE, F. R. Weather influencing crop and to R. a Marine Agricultural 24-46. other responses F. environmental tillage Soil à Tillage R e s e a r c h , A r m s t e r d a m , v . factors and ii, traffic. p. 283-324, 1988. 18) B O O N E , F . R.; VEEN, B. W. The influence of r e s i s t e n c e and p h o s p h a t e s u p p l y on m o r p h o l o g y of maize r o o t s . N e t h e r l a n d s Journal Amsterdan, v. 30, P. 179-192, 19) mechanical and function Agricultural Sc i e n c e , Í982. B O R G E S , E . N.j NOVAIS,. R . F . d e ; R E G A Z Z I , A . J . ; FERNANDES, B.; B A R R O S , N . F. d e . R e s p o s t a s de v a r i e d a d e s compactação de c a m a d a s v. 35, n. 202, 20) BRADFORD, Methods P . 553-568, I. of de M. ' soil a n a l i s y s , B R I L L , G . D.; A L D E R F E R , R . subsoiling Plain and v. 57, P. 20Í-204, 22) à Viçosa, B.; vegetables. KLUTE, HANNA, W. and Society J. of fertilizer Agronomy A. chemical America of Effects on a Journal, of Coastal Madison, Í965. BROWN, D. A.; SCOTT, H. D . Dependence y i e l d on root d e v e l o p m e n t BOULDIN, D.R. Ceres, In: physical, Madison: and d e e p p l a c e m e n t Soil soja 1988. Penetrability. mineralogical methods. Agronomy, Í986. 21) solo. Revista de of crop growth and a c t i v i t y . In: B A R B E R , Roots nutrient and w a t e r g r o w t h . Madison: Soil Science Society i n f l u x , and of America, S c i e n c e S o c i e t y of A m e r i c a , A m e r i c a n S o c i e t y of 1 9 8 4 . p . Í 0 1 - Í 3 7 . (QSQ S p e c i a l and S.Q.j plant Crop Agronomy, Publication; n. 49). i 12 23) BURNETT, E. Profile modification for i m p r o v e d water intake and s t o r a g e . Great P l a i n s Agr . C o u n c i l P l u b l . , v . 59-63, 24) 34, p. Í969. C A L L O T , G; C H A M A Y O U , H.; H A E R T E N S , C . ; SALSAC, L. M i e u x c o m p r e n d r e les i n t e r a c t i o n s s o l - r a c i n e : et al. incidance sur la n u t r i t i o n m i n e r a l e . P a r i s : I n s t i t u t N a t i o n a l de la Recher-che Agronomique, Í982. p. 325. 25) C A H P B E L L , R . B.; R E I C O S K Y , D. C.; DOTY, p r o p e r t i e s a n d ' t i l l a g e of P a l e u d u l t s in Coastal Plains. CANNEL, Q. R.; In: ARK I N , environment F.; J o u r n a l of Soil W a t e r Conservâtión, 27) Í974. TAYLOR, G. M. aeration Modifying to r e d u c e crop s t r e s s . S t . J o s e p h : S o c i e t y of A g r i c u l t u r a l Physical southeastern JACKSON, H. B. Alleviating G. U, the Ankeny, v. 29, p. 220-224, 26) C. Engineers, Í98Í. p. CANNON, W. A. Physiological to the root American 141-180. f e a t u r e s of r o o t s r e f e r e n c e to t h e r e l a t i o n s o f r o o t s stress. with special a e r a t i o n • of the soil. Pubis Carnegie Instn, v. 368, P . 1-168, Í925. 28) C A R V A L H O , L . J . C . B . de; S O U Z A , D . M . G . de; G O M I D E , R . L.j R O D R I G U E S , G . C . E f e i t o do g e s s o na p r o d u ç ã o parâmetros fisiológicos. do C e n t r o de Pesquisa In: CASSEL, D. K. incorporation E f f e c t s of of lime and A g r o p e c u à r ia dos plowing phosphorus v. 44, p. 89-95, 1980. P . upon e anual Cerradost 263-269. depth c h e m i c a l p r o p e r t i e s of two C o a s t a l P l a i n y e a r s . Soil S c i e n c e S o c i e t y grãos Relatório técnico 1982-1985. Planaltina: EMBRAPA-CPAC, Í987. 29) de and deep physical and Soils of A m e r i c a J o u r n a l , after 15 Madison, i í3 30) C A S S E L , D . K.; B O W E N , H . D.; N E L S O N , L . A . An e v a l u a t i o n mechanical Norfolk impedance sondy for three loam. tillage on Soil S c i e n c e S o c i e t y of A m e r i c a Journal, Madison, v. 42, p. ÍÍÓ-Í20, 31) treatments of C A S T R O , 0 . M.; V I E I R A , S . R.; Í978. MARIA, I. p r e p a r o do s o l o e d i s p o n i b i l i d a d e d e S O B R E 0 M A N E J O DE  G U A NA C. Sistemas água. AGRICULTURA. In: Anais. de SIMPÓSIO Campinas: FundaçSo Cargill, i987. p. 27-51. 32) CINTRA, F . L . D . Caracterização em L a t o s s o l o s do R i o G r a n d e do 89f. Dissertação - F a c u l d a d e de do impedimento Alegre, Í983. ( M e s t r a d o em A g r o n o m i a , C i ê n c i a do Solo) Agronomia, Sul. Porto mecânico Universidade Federal do Rio G r a n d e do S u l . 33) CINTRA, F. espécies L. D.; vegetais propriedades C i õ n c i a do 34) MIELNICZUK, para físicas a J. Potencial recuperação degradadas. de de algumas solos Revista Brasileira Solo, Campinas, v. 7, p. Í97-20Í, C I N T R A , F . L . D.j M I E L N I C Z U K , J.j S C O P E L , I. Caracterização S u l . R e v i s t a B r a s i l e i r a de C i ê n c i a do S o l o , 3 5 ) C U R R I E , J . A . G a s d i f f u s i o n t h r o u g h soil c r u m b s : of c o m p a c t i o n de Í983. do i m p e d i m e n t o m e c â n i c o em um L a t o s s ò l o R o x o d o R i o do com Grande Campinas, the effect and w e t t i n g . J o u r n a l of Soil S c i e n c e , London, v. 35, p. 1-iO, 1984. 36) CURRIE, J. aggregated P. 40-45, Q. Gaseous soils. 1961. diffusion Soil Science, in the aeration Baltimore, of v. 92, í 14 37) D A N I E L S O N , R . E.; S U T H E R L A N D , P . L . P o r o s i t y M e t h o d s of methods. soil analisy, Madison: physical America In: and Society of KLUTE, A. mineralogical Agronomy, 1982. P. 443-46Í. 38) De J O N G , E . ,• D O U G L A S , J . T.; G O S S , M . J . G a s e o u s d i f u s i ó n shrinking soils. P. 10-17, 39) 40) DEXTER, A. Advances structure. Soil P. 199-238, 1988. using in soil cores, Assessment for In: E C K , F . V.; U N G E R , P. of soil a rapid v . 11, method, the - amount and P l a n t and S o i l , The 1980. WHITTINGTON, B u t t e r w o r t h s , 1 9 6 9 . P. of field. E A V I S , B . W.; P A Y N E , D . Soil p h y s i c a l growth. v . 136 Amsterdam, estimating of r o o t s in t h e Hague, v. 55, p. 297-305, 42) characterization & Tillage Research, SAKER, L. R. distribution 41) Baltimore, 1983. R. D R E W , M . C.i Soil S c i e n c e , in W. J. conditions Root and root .London : growth 315-336. W. Soil profile modification for i n c r e a s i n g crop p r o d u c t i o n . A d v a n c e s in Soil S c i e n c e s , New York,.V. 43) I, P. 65-100, E C K , H . V.; D A V I S , yield, R. distribution, 1985. G. Profile and Madison, v. 63, P. 934-937, 44) modification activity. soil. 1981 . Journal, a slowly Soil S c i e n c e S o c i e t y of A m e r i c a E H L E R S , W . et al . F l o w r e s i t a n c e in soil field g r o w t h root 1971. Proceedings, Madison, v. 33, p. 779-783, 45) Agronomy E C K , H . V.; T A Y L O R , H . M . P r o f i l e m o d i f i c a t i o n of permeable and 1969. and plant during of o a t s . G e o d e r m a , A m s t e r d a n , v . 2 5 , p . 1 - 1 2 , 115 46) EHLERS, W.; KORKE, U.j HESSE, F.¡ BÖHM, U. Penetration r e s i s t a n c e and root g r o w t h of o a t s in t i l l e d and Loess soil. P. 26Í-275, 47) Soil & T i l l a g e R e s e a r c h , Rio E N G E L B E R T , L . E.; T R U O G , E . Crop r e s p o n s e de to deep Soil S c i e n c e S o c i e t y of tillage America Í956. F E H R E N B A C H E R , J . B.; S N I D E R , H . J . Corn root p e n e t r a t i o n Muscatine, Elliott and Cisne Baltimore, v. 77, P . 28i~291, soils. Soil plant Charlottesville: root in Science, 1954. F O Y , C . D . E f f e c t s of a l u m i n u m on p l a n t g r o w t h . E. W. The de paginado. Proceedings, Madison, v. 20, p. 50-54, 50) Conservação M a n u a l de m é t o d o s de a n á l i s e d e s o l o s . with lime and f e r t i l i s e r . 49) v. 3, i983. Janeiro, Í979. n2o 48) Amsterdan, E M B R A P A . S e r v i ç o N a c i o n a l de L e v a n t a m e n t o e Solos. untilled and University its Press In: CARSON, environment . of Virginia, Í974. P. 60Í-642. 51) FOY, C. D. Physiological manganese toxicities Soil a c i d i t y and e f f e c t s of h y d r o g e n , in ãcid soils. In: alumnum, and ADAMS, F. l i m i n g , 2 n d . e d . M a d i s o n : Soil S c i e n c e of America, 1984. p. 57-97. 52) FREITAS, growth P. L. Effects of soil structure and f u n c t i o n . C o r n e l l , 1 9 8 8 . 2 1 3 f . T h e s i s on root (Doctor of P h i l o s o p h y ) - F a c u l t y of t h e G r a d u a t e S c h o o l of C o r n e l l University. 53) F U R L A N I , R . R . E f e i t o s f i s i o l ó g i c o s d o a l u m i n i o em In: S I M P Ó S I O A V A N Ç A D O DE SOLOS E NUTRIÇÃO Campinas: Fundação Cargill, Í989. p. 73-90. DE plantas. PLANTAS. í 16 54) G E R A R D , C . J.; M E H T A , H . C.; H I N O J O S A , F . Root g r o w t h clay s o i l . Soil S c i e n c e , Baltimore, v. 114, in p. a 37-49, i972. 55) .GERIK T . J.; M O R R I S O N J r . , J . E.j C H I C H E S T E R , F . U . of c o n t r o l l e d crop rooting. P. 434-438, 56) - t r a f f i c on soil Agronomy Journal, pressures H. Pfeffer's exerted by Madison, v. 47, p. 166-168, 57) G I L L , W . R.; M I L L E R , Madison, R. v. of the Agronomy A method impedance growth roots. Í968. 5ÍÍP. GODOY, H.j Paraná-. for and study of the aeration on the Soil S c i e n c e S o c i e t y C.: Department CORREA, Manual A. R.; . agropecuario and 1956. branching o of seminal growth in Í976. root on roots. on mechanical barley (Hordeum the mechanism do Londrina; Botany, Oxford, v. 28, p. 96-iii, J o u r n a l of E x p e r i m e n t a l 1980. Clima Paraná i m p e d a n c e on G O S S , M . J.; R Ü S S E L , R . S . E f f e c t s o f Observations Agriculture, D. ( H o r d e u m v u l g a r e L . ) . I. E f f e c t s Experimental on root of SANTOS, para G O S S , M . J . E f f e c t s of m e c h a n i c a l in b a r l e y 61) of ( A g r i c u l t u r e H a n d b o o k ; n . 316). F u n d a ç ã o I n s t i t u t o A g r o n ó m i c o do P a r a n á , 60) root G I L L , W . R.; V A N D E N B E R G , G . E . Soil d y n a m i c s in t i l l a g e and tractor. Washington, D. 59) 79, Journal, America . Proceedings, Madison, v. 20, p. 154-157, 58) and 1955. D. seedling studies plants. i n f l u e n c e of m e c h a n i c a l of properties 1987. G I L L , W . R\; B O L T . G . growth physical Effects vulgare of growth elongation Journal of 1977. impedance L.>. III. response. Botany, Oxford, v. 3Í, p. 577-588, 117 62) G R A B L E , A . R.; aggregate SIEKER, seze, E. and G. soil Effects water of bulk suction density, on oxygen d i f f u s i o n , r e d o x potentials,, and e l o n g a t i o n of coin Soil Science Society V. 32, p. 180-186, 63) GREACEN, E. L.; root g r o w t h of Toots. A m e r i c a P r o c e e d i n g s , Had i s o n , i968. B A R L E Y , K . P.; F A R R E L , D . A . T h e m e c a n i c s of in s o i l s with particular reference to the i m p l i c a t i o n s for root d i s t r i b u t i o n . In: W H I T T I N G T O N , W . J . Root 64) growth. London: Bultterworths, 1969. p. 256-269. G R E A C E N , E . L.j F A R R E L , D . A.; C O C K R O F T , B . Soil to metal p r o b e s International 769-779, 65) and plant T r a n s a t ions GREACEN, E. L.; GREENLAND, O H , J . S . P h y s i c s of Í, p .- D. J.• Soil root growth. damage by intensive t e m p o r a r y or p e r m a n e n t ? Phi 1. In: arable Trans. Royal Í977. G R E E N W O O D , D . J . Effect of o x y g e n d i s t r i b u t i o n plant, growth. Nature, 1972. Soc. Lond. B., v. 28i, P. 193-208, on v. 9th i968. cultivation: 67) In: C o n g r e s s Soil S c i e n c e , A d e l a i d e , Londres, v. 235, P. 24-25, 66) roots. resistance WHITTINGTON, en W.J. the "soil Root growth. London: Butterworths, 1969. p. 202-221. 68) GROENEVELT, P. H.; KAY, a s s e s m e n t of a soil with B. D.j respect GRANT, to Geoderma, Amsterdam, v. 34, p. 101-114, 69) GROHMANN, F.; QUEIROZ NETO, J. P. C. rooting D. Physical potential. 1984. Efeito da compactação a r t i f i c i a l de d o i s s o l o s 1imo-arg i 1 o s o s s o b r e a p e n e t r a ç ã o das raízes P. 421-431, de 1966. arroz. Bragant ia, Campinas, v. 25, i 18 70) H A M B L I N , A . P . The i n f l u e n c e movement, crop root of soil growth, structure and on water water uptake. A d v a n c e s in A g r o n o m y , New Y o r k , v . 3 8 , p . 9 5 - 1 5 7 , 71) H A Y N E S , R . J . L i m e and p h o s p h a t e in t h e 1985. soil-plant' system. A d v a n c e s in A g r o n o m y , New Y o r k , v . 3 7 , p . 2 4 9 - 3 Í 5 , 72) HEMSATH, D. L.; clay-sand M A Z U R A K , A . P . S e e d l i n g g r o w t h of s o r g h u m mistures contents. at various HOBBS, J. A. et P. 3Í3-3Í6, 74) HOWARD, D. al. D.; HUCK, of Science M. G. F. Calcium subsoils Society by of V. Varation C.; fertilization Agronomy 77) JONES, C. Madison, v. 53, requeriments primary' in tap densities of soil ai» Madison, Effect J. subsoiling of root .rate Agronomy Journal, F. on Results a clay soil texture growth. on of K A S P A R , T.. C . ; , B R O W N , H . J.j K A S S M E Y E R , d i s t r i b u t i o n as a f f e c t e d by t i l l a g e , fertilizer placement. wheel soil. I960. critical Soil S c i e n c e E. deep pan of A m e r i c a J o u r n a l , M a d i s o n , v . 4 7 , p . 1 2 0 8 - 1 2 1 1 , 78) as Í970. THORNTON, and for roots. elongation root Journal, Madison, v. 52, p. 193-195, A. for cotton America Proceedings, Madison, v. 62, p. 815-818, JAMISON, Proceedings, i965. i n f l u e n c e d by c o m p o s i t i o n 76) water 1974. Agronomy Journal, ADAMS, v. 29, p. 558-562, 75) and in 1961. penetration Soil. compactions Soil S c i e n c e S o c i e t y of A m e r i c a . Madison. v . 3 8 , P . 387-390, 73) 1984. M. bulk Society Í983. Corn traffic, root and Soil S c i e n c e S o c i e t y of A m e r i c a Journal, Madison, v. 55, p. 1390-Í394, 1991. i í9 79) K A Y S , S . J.; N I C K L O W , C . relation Plant 80) and D. H.; cooperação H. Ethylene physical IWATA, F.; In: Relatório pesquisa em í978-1990. MESQUITA FILHO, parcial do Í974. M. V. de. projeto da a g r í c o l a n o s c e r r a d o s do Planaltina: Brasil, EMBRAPA-CPAC-JICA, 1980. 157-173. K E S E R , M.; N E U B A U E R , B . F.; H U T C H I N S O N , F . E . aluminum ions on developmental Influence morphology of 1975. K L E P P E R , B.; T A Y L O R , H . M . ;' H U C K , M . G.; F I S C U S , E . L . Water relations and growth of cotton in drying Agronomy Journal , Madison, v. 65, p. 307-310, 83) of sugarbeet roots. Agronomy Journal, Madison, v. 67, p. 84-88, 82) in impedance. Soil, The Hague, v . 40, p. 565-571, cerrados. 81) SIMONS, to the r e s p o n s e of r o o t s to KAWASAKI, p. W.; K Ö P K E , U . M e t h o d s for s t u d y i n g S . ,• to IGUE, Y. brazilian R= The agriculture. 1973. root g r o w t h . In: soil/root system Londrina: soil. RUSSEL, in Fundação R. relation Instituto A g r o n ó m i c o do P a r a n á , 1 9 8 1 , p . 3 0 3 - 3 1 8 . 84) 85) LAL, R. No-tillage effects soil properties d i f f e r e n t c r o p s in W e s t e r n N i g e r i a . Soil Science of 1976. America Journal, Madison, p. 762-768, LARSON, W. E.; y e i l d of corn in and Iowa deep and M a d i s o n , v." 5 2 . p . 1 8 5 - 1 8 9 , fertilizer Illinois. R. R. placements on Agronomy Journal, i960. L I N D B E R G , S.; P E T T E R S S O N , S . E f f e c t s of m e c h a n i c a l u p t a k e and d i s t r i b u t i o n under Society L O V E L Y , W . G.j P E S E K , J . T.; B U R W E L L , E f f e c t of s u b s o i l i n g 86) on s t r e s s on of n u t r i e n t s in b a r l e y . Plant S o i l . The Hague, v. 83, p. 295-309, 1985. and 120 87) MALAVOLTA, E.; AvàliaçSo e VITTI, do G. C.; estado nutricional aplicações. Piracicaba: OLIVEIRA, S. das plantas: Associação A. principios Brasileira para P e s q u i s a da P o t a s s a e do F o s f a t o , 1 9 8 9 . 2 0 i p . 88) M A U R Y A , P . R.; L A L , R . E f f e c t s of n o - t i l l a g e on r o o t s of maize and leguminous and crops. A g r i c u l t u r a l , New Y o r k , v . 1 6 , p . Í 8 5 - Í 9 3 , 89) M E N G E L , D . B.; B A R B E R , S . A . R a t e unit of corn root of Exper iment al 1980. nutrient under ploughing uptake field conditions. Agronomy Journal, Madison, v. 56, n. 4, p. 399-402, 90) M E R E D I T H , H . L.; P A T R I C K , U . H . E f f e c t s of on s u b s o i l root penetration an per soil phydical 1974. compaction properties of t h r e e s o i l s in L o u i s i a n a . A g r o n o m y J o u r n a l , M a d i s o n , v . 5 3 , P. 163-167, 91) Í96Í. M I R R E H , H . F.; K E T C H E S O N , density and matric penetration. Plant 93) radial and on of soil bulk resistence growth ALLSTON, A. pressure M. of plant Soil, The Hague, v. 98, p. 315-326, (Glycine max (L.) roots. 1986. and Merril) axial rooting evaluated field c o n d i t i o n s . A g r o n o m y J o u r n a l , M a d i s o n , v . P. 3Í3-3Í6, Transations 63, Í97Í. M U S I C K , J . T.i D U S E C K , D . A . Deep t i l l a g e irrigated to Ottawa, Maximum M I T C H E L L , R . L.; R U S S E L , Id. J . Root d e v e l o p m e n t under soil 1972. p a t t e r n s of s o y b e a n 94) Influence J o u r n a l of Soil S c i e n c e , M I S R A , R . K.; D E X T E R , A . R . ; and W. pressure Canadian v. 52, p. 477-483, 92) J. Pullman of clay the loam-a American of graded-furrow long-term Society E n g i n e e r s , S t . J o s e p h , v . 18, p . 2 6 3 - 2 6 9 , evaluation. Agricultural Í975. 121 95) N E S M I T H , D . S . et a l . Soil C o m p a c t i o n wheat a n d . s o y b e a n s on of 96) a ultisol. double Soil - cropped Science Society America Journal, Madison, v . 5í, p. Í83-Í86, Í987. N O O R D W I J K , M . Van ; F L O R I S , J.j DE J A G E R , A . S a m p l i n g for estimating fields. root density cropped N e t h e r l a n d s J o u r n a l of A g r i c u l t u r a l Science, NYE, P. H. ; TINKER, P. syst e m . Osney M e a d : B. distribution schemes in Amsterdan, v. 33, p. 241-262, 97) in 1985. Solute movement Black-Well in t h e Scientific soil-root Publications, Í977. 342P. 98) OLIVEIRA, E. queima F. E f e i t o do p r e p a r o do s o l o c o m e sem de. s o b r e as de r e s í d u o s de t r i g o c o n d i ç S e s física de um Latossolo. Porto Í42f. Dissertação (Mestrado Alegre, i985. em Agronomia- - Ciência da S o l o ) - F a c u l d a d e de A g r o n o m i a , Universidade Federal da R i o G r a n d e d o Sul 99) O L I V E I R A , E . F . d e . E f e i t o do s i s t e m a de p r e p a r o do s o l o n a s suas características trigo físicas e químicas e no rendimento e soja em L a t o s s o l o R o x o . C a s c a v e l : OCEPAR, de 1990. 5 4 p . ( O C E P A R . R e s u l t a d o s de P e s q u i s a ; n . 4 ) . 100) O L I V E I R A , L . B . de et a l . C a r a c t e r i z a ç ã o de s u b s o l o de uma á r e a de t a b u l e i r o da do curado, Recife. estação técnicas Brasileira, 1968. 10í ) O L I V E I R A , L . B . d e . 0 e s t u d o f í s i c o d o s o l o de no experimental Pesquisa Agropecuária Brasília, v. 3, P. 207-214, racional adensamento e conservacionistas. a aplicação Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 2, p. 281-285, 1967. tas 102) O R T O L A N I , A: F.; C O A N , O.; compactação (Glycine do max solo SALLES, no (L) H. Merril). P E A R S O O N , R . U . Soil e n v i r o n m e n t PIERRE, W. Environment G.; Influência desenvolvimento KIRKHAM, da soja Agri c o l a , 1982. and root D,j and e f f i c i e n t da E n g e n h a r ia Jabot i c a b a l , v . 6 , n . 1, p . 3 5 - 4 2 , 103) C. PESEK, development. In: D.; R. water use. 4th. SHAU, ed. Madison: A m e r i c a n S o c i e t y of A g r o n o m y and Soil S c i e n c e of America, 1986. p. 95-126. 104) PEDÓ, V. Rendimento espécies de p l a n t a s sol o . P o r t o A l e g r e : e d i s t r i b u i ç ã o d e r a i z e s de s e i s em d o i s níveis de c o m p a c t a ç ã o , do 1986. 92f. Dissertação A g r o n o m i a , C i ê n c i a do S o l o ) - (Mestrado Faculdade de em Agronomia, U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d o R i o G r a n d e do S u l . 105) P H I L L I P S , R . G.; K I R K H A M , D . M e c h a n i c a l seedling root g r o w t h . Soil impedance Science Society Proceedings, Madison, v. 26, p. 3Í9-322, of and corn America 1962. 1 0 6 ) P R A T R I C K , W . H.; S L O A N E , L . W.; P H I L L I P S , S . A . R e s p o n s e c o t t o n and corn to deep p l a c e m e n t of f e r t i l i z e r tillage. Soil S c i e n c e Society Madison, v. 23, p. 307-310, of America and of deep Proceedings, Í959. 1 0 7 ) R A S M U S S E N , W . U.; M O O R E , D . P.,- A L B A N , L . A . I m p r o v e m e n t a solonetzic (slick subsoiling, and spot) soil amendments. by deep plowing, Soil S c i e n c e S o c i e t y America Proceedings, Madison, v. 36, p. 137-142, 1 0 8 ) R E I C O S K Y , D . C . Soil m a n a g e m e n t Soil-profile modification yield M.i in the s o u t h e a s t e r n JORDAN, efficient W. R.j of for effects T. 1972. efficient water use: on growth and plant United States. SINCLAIR, of R. In: TAYLOR, Limitations water use in crop p r o d u c t i o n . M a d i s o n : Am. H. to Soc. A g r o n . , Crop S e i . A m . , Soil S e i . S o c . A m . , 1 9 7 7 . p . 4 7 1 - 4 7 7 . 123 109) R E I C O S K Y , D . R I T C H I E , J . T . R e l a t i v e i m p o r t a n c e of r e s i s t a n c e and plant r e s i s t a n c e Soil Science Society P. 293-297, in root w a t e r soil absorption. of A m e r i c a J o u r n a l , H a d i s o n , v . 4 0 , í976. 1 1 0 ) R I D G E , I.; O S B O R N E , D . J . H y d r o x y p r o l i n e and p e r o x i d a s e s cell w a l l s of Pisum sat ivum: J o u r n a l of E x p e r i m e n t a l regulation by in ethylene. Botany, Oxford, v. 21, p. 843-856, 1970. 111) R I O S , M . A.; P E A R S O N , R . U . T h e environmental Soil " factors Science Society v. 28, p. 232-235, 112) R I T C H E Y , K. D.; deficiency on in of effects of cotton some chemical root behavior. America Proceedings, Madison, 1964. SILVA, J, cla>jey B E,; COSTA, horizons of R.- F. Calcium savana oxisols. Soil S c i e n c e , B a l t i m o r e , v.. 1 3 3 , n . 6 , p . 3 7 8 - 3 8 2 , 1Í3) R O B E R T S O N , W . K . et a l . . R e s u l t s from fertilization subsoiling of corn for 2 y e a r s . Soil 1982. and Science Society of A m e r i c a P r o c e e d i n g s , M a d i s o n , v . 2 1 , p . 3 4 0 - 3 4 6 , 114) R O B E R T S O N , W . K . et a l . Soil p r o f i l e m o d i f i c a t i o n deep 1957. s t u d i e s in F l o r i d a . Soil and Crop S e i . S o c , of F l o r i d a P r o d . , v . p. 144-150, 1976. 115) R U S S E L , R . S . Plant root sustems - their i n t e r a c t i o n with the s o i l . In: R U S S E L , R . MEHTA, Y. R. brazilian 35, The soil/root agriculture. system Londrina: function S.¿ in IGUE, relation Fundação and K.; to Instituto A g r o n ó m i c o do P a r a n á , 1 9 8 1 . p . 3 - 1 9 . 116) R U S S E L , R. fertility S.j GOSS, M. J. Physical the r e s p o n s e of r o o t s to Netherlands Journal. v. 22, P. 305-318, Agricultural 1974. aspects of soil mechanical impedance. Science, Amsterdan, 117) SCHUURMANN, J. development J. influence and growth of of soil oats. H a g u e , v. 22, n. 3. p. 3 5 2 - 3 7 4 , 1 1 8 ) S C H U U R M A N N , J . J.; examination density Plant and root root Soil, The 1965. GOEDEWAAGEM, M. A. J. of on systems M e t h o d s for the and roots. 2nd. ed. Wageningen: Pudoc, 1971. 86p. 1 1 9 ) S H E N K , M . K.; B A R B E R , S . A . genotypes as related Root to P Madison, v. 71, P. 921-924, .120) S I L V A , I. cultivo Porto characteristics uptake. Alegre, propriedades 1980. A g r o n o m i a , C i ê n c i a do Agronomy corn Journal, 1979. F . E f e i t o s de s i s t e m a s de sobre of manejo físicas e de tempo um Latossolo: 80*. Dissertação (Mestrado Solo) - de Faculdade de em Agronomia, U n i v e r s i d a d e F e d e r a l do Rio G r a n d e do S u l . 1 2 1 ) S O I L E A U , J . M.; E N G E L S T A D , 0 . P . ; growth in an acid calcium, Soil fragipan sugsoil: magnesium, Science and Society v. 33, p. 919-924, 1 2 2 ) S O U Z A , D . M.. G . de; AVANÇADO B. Cotton I I . E f f e c t s of soluble aluminum of on roots and. tops. America Proceedings, Madison, 1969. RITCHEY, K. s u b - s u p e r fie ial : u s o de g e s s o •SIMPÓSIO MARTIN JR., J. DE D. no QUÍMICA Correção solo E de de acidez cerrado. FERTILIDADE DO In: SOLO. Campinas: Fundação Cargill, 1986. p. 91-113. 123) STOLZY, L. H.; BARLEY, K. P. Mechanical resistance, e n c o u n t e r e d ' by r o o t s e n t e r i n g c o m p a c t s o i l s . Soil Baltimore, v. 105, p. 297-301, Science, 1968. 1 2 4 ) S T O L Z Y , L . H.; F L U E H L E R , H . M e a s u r e m e n t prediction of a n a e r o b i o s i s in s o i l s . In: N I E L S E N , D . C.; MAC D O N A L D , J. G . Nitrogen and in the e n v i r o n m e n t . New Y o r k : A c a d e m i c 1 9 7 8 . v . 1, P . 3 6 3 - 4 2 6 . Press, 125 125 S U M N E R , M . E.j B O S W E L L , F . C . A l l e v i a t i n g In: ARK IN, G . F . ; environment to TAYLOR, reduce Root M. Modifying stress. the crop »stress. S t . J o s e p h , S o c i e t y of A g r i c u l t u r a l 126).TARDIEU, F. H. nutrient root American Engineers, i98i. p. 99-137. system responses to soil structural p r o p e r t i e s : m i c r o - a n d m a c r o - s c a l e . In: L A R S O N , W. al. structured Mechanics agricultural P. and related soils. processes Dordrecht: in Kluwer E. Academic, et Í989. 153-171. 127) TARDIEU, F.; capteur MANICHON, d'eau de H. Caracterisation l'enracinement c u l t i v é e , I. - D i s c u s s i o n F.; capteur MANICHON, d'eau c u l t i v é e . II verticale de et H. méthode horizontale Versailles, v. 6, n. 5, p. 415-485, du h y d r i q u e du structuraux types de la parcelle Agronomie, en maïs de tant en' pareille répartition racines. Agronomie, 1986. enracinement m a ï s . I. - M o d é l e s t i o n couche que la 1 2 9 ) T A R D I E U , F.; M A N I C H O N , H . Etat s t r u c t u r a l , alimentation que 1986. d'étude des tant en Caractérisation l'enracinement Une maïs des critères d'étude. V e r s a i l l e s , v . 6 , ri. 4 , p . 3 4 5 - 3 5 4 , 128) TARDIEU, du en et d'états Agronomie, labourée. V e r s a i l l e s , v . 7 , n . 2 , p . 1 2 3 - 1 3 1 , 1987.1 3 0 ) T A R D I E U , F.; M A N I C H O N , H . Etat s t r u c t u r a l , alimentation disposition hydrique spatiale du du mais. système Versailles, v. 7, n. 3, p. 201-211, II hydrique du í987. Croissance et Agronomie, 1987. enracinement m a i s . III - D i s p o n i b i l i t é r é s e r v e s en eau de s o l . A g r o n o m i e , P. 279-288, et racinaire. 1 3 1 ) T A R D I E U , F.; M A N I C H O N , H . Etat s t r u c t u r a l , alimentation - enracinement et des V e r s a i l l e s , v . 7 n , 4, 126 132) T A Y L O R , G . M . Root b e h a v i o r as a f f e c t e d and s t r e n g t h . In: C A R S O N , E . environment. W. Charlottesville, by soil structure The plant root University and its Press of Virginia, 1974. p. 272-29Í. 133) T A Y L O R , H . M . M a n a g i n g root s y s t e m s to d e f i c i t s . In: R U S S E L , R . S.j soil/root system in Londrina: Fundação reduce IGUE, K.; relation Instituto plant MEHTA, Y. to b r a z i l i a n A g r o n ó m i c o do water R. The agriculture. Paraná, 1981. P. 45-60. 134) T A Y L O R , H . M.; ARKIN, G. F. Root zone modofication : f u n d a m e n t a l s and a l t e n a t i v e s . In: A R K I N , G . F.; T A Y L O R , H . M. Modifying St. the root e n v i r o n m e n t Joseph : A m e r i c a Society of to r e c u c e crop Agricultural stress. Engineers, 1981. p. 3-16. 135) T A Y L O R , H . M.; B U R N E T T , E . I n f l u e n c e of soil s t r e n g t h on the root-growth habits v. 98, p. 174-180, 136) TAYLOR, H. M. of p l a n t s . Soil S c i e n c e , 1964. G A R D N E R , H . R . P e n e t r a t i o n of c o t t o n t a p r o o t s as i n f l u e n c e d by bulk d e n s i t y , and strength P. 153-156, 137) T A Y L O R , H . M.; Baltimore, of s o i l . Soil S c i e n c e , moiture content, Baltimore, v. 96, 1963. KLEPPER, system: anexamination B. Water of a s s u m p t i o n upake in by cotton root the simgle root m o d e l . Soil S c i e n c e , B a l t i m o t e , v . 1 2 0 , p . 5 7 - 6 7 , 138) T A Y L O R , H . M . ; M A T H E R S , A . C.j southern Great P l a i n s s o i l s occur. Agronomy 1964. seedling Journal; LOTSPEICH, I. Why Madison, F. B. 1975. Pans root-retricting v. 56, p. in pans 328-322, 127 13?) T A Y L O R , H . M.; R A T L I F F , cotton, peas, and v. 61, P. 398-402, 140) T A Y L O R , H . M . ; L. F. content. 141) T A Y L O R , H. pressures Journal, L. F. Root function Soil elongation of soil Science, Baltimore, ROBERTSON, G. M.; PARKER, of and v . 108, coarse-textured s o i l s m a t e r i a l s . Soil S c i e n c e , v. i02, p. í8-22, relations J. penetration root 'for Soil medium-to Baltimore, line intersect method length ...The J o u r n a l of E c o l o g y , v. 63, p. 995-1001, of Oxford, 1975. 143) T H O M P S O N , P . J.; J A N S E N , I. I.j H O O K S , and bulk d e n s i t y as p a r a m e t e r in J. 1966. 142) T E N N A N T , D . A test of a m o d i f i e d America rates strenght strength-root performance Madison, 1969b. M.; estimating of 1969a. RATLIFF, P. 113-119, growth peanuts. Agronomy c o t t o n and p e a n u t s as a water Root mine L. L. Penetrometer for p r e d i c t i n g root soils. Soil systems Science Society of J o u r n a l , M a d i s o n , v . 5 1 , P . 128.8-1293, Í 9 8 7 . 144) T H R O C K M O R T O N , R. I. Tillge r e d u c e d t i l l a g e . In: No-tillage and SPRAGUE, planting M. A. ; equipment TRIPLETT, for G. B. and s u r f a c e - t i l l a g e a g r i c u l t u r e . New Y o r k : J. Wiley, Í986. p. 59-91. 145) T O R M E N A , C. Resistência à penetração e p l a n t i o d i r e t o i n l u e n c i a d o s por p r e p a r o s calagem e tráfego. Curitiba, ( M e s t r a d o em A g r o n o m i a - 1991. Ciência do porosidade em pré-imp1antaçãg, 155f. Solo) C i ê n c i a s A g r á r i a s , U n i v e r s i d a d e F e d e r a l do Dissertação - Setor de Paraná. i 46 ) T R O U G H T O N , A . Root m a s s and d i s t r i b u t i o n . In: H O D G S O N , J . et al. Sward measurement handbook. Grassland Society, Í98Í. p. Í59-177. Maidenhead: British 147> U N G E R , P . W . E f f e c t s of deep t i l l a g e and p r o f i l e on soil p r o p e r t i e s , root g r o w t h , and United States P. 275-295, and Canada. crop Geoderma, permeable soil. in the Amsterdan, v. 22, a profile-modified 149) U N G E R , P . W.; E C K , H . V.; M U S I C K , stress. In: the slowly Soil S c i e n c e S o c i e t y of A m e r i c a Proceedings, Madison, v. 34, p. 492-495, Modifying yieds 1979. Í48) U N G E R , P . W . W a t e r r e l a t i o n s of water modifation ARKIN, root J. T. G. S t . Joseph : A m e r i c a n Society of Alleviating F.j environment 1970. TAYLOR, plant H. to r e d u c e crop Agricultural M. stress. Engineers, 1981. P. 61-95. 150) VAADIA, Y.; ITAY, C. Inter-relationships r e f e r e n c e to t h e d i s t r i b u t i o n of of growth growth with substances. W H I T T I N G T Q N , W . J . Root g r o w t h . L o n d o n : B u t t e r w o r t h s , In: Í969, P. 65-77. impedance on the g r o w t h of m a i z e r o o t s . PI ant and S o i 1, The H a g u e , v. 66, 151) V E E N , B . W . The i n f l u e n c e of P. 101-109, 152) V E E N , B . W.; mechanical 1982. BOONE, F. R. The influence of mechanical r e s i t a n c e and soil water on t h e g r o w t h of s e m i n a l r o o t s of maize. Soil P. 219-226, & Tillage Research, Amsterdam, v . 16, 1990. 1 5 3 ) V E I H M E Y E R , F . J.; H E N D R I C K S O N , A . H . Soil d e n s i t y p e n e t r a t i o n . Soil S c i e n c e , B a l t i m o r e , v . 6 5 , and p. root 487-495, 1948. 1 5 4 ) V E P R A S K A S , M . J.; M I N N E R , G . S.; P E E D I N , G . F . of d e n s e t i l l a g e p a n s , soil p r o p e r t i e s and tabacco root growth. Soil S c i e n c e Journal, Madison, v. 50, p. 1541-1546, Relationship subsoiling Society 1986. of to America 129 155) V O M O C I L , J . A.j F L O C K E R , W . J . E f f e c t s of soil c o m p a c t i o n storage and movement W. natural B. Relative forces compaction. in alleviation Soil S c i e n c e 157) V O O R H E E S , W . B.j W. heterogeneity America air effectiveness and Min E". on R. effects root tillage America R.j of growth. ALLMARAS, aggregate R. Society A pores to their of t h e s i n e Comparison and S o i l , T h e H a g u e , v . 9 , p . 7 5 - 8 5 , roots. 1957. production (Doctor Wageningen. bulk root g r o w t h . Soil S c i e n c e , B a l t i m o r e , v . 9 1 , 1961. roots. by and u s e e f f i c i e n c y . W a g e n i n g e n , 1 9 8 7 . 2 8 2 f . T h e s i s 161) Z I M M E R M A N N , R . P.j K A R D O S , L . T . E f f e c t of of structural 160) W I L L I G E N , P . dej N O O R D W I J K , N: V a n . R o o t s , plant of P h i l o s o p h y ) - A g r i c u l t u r a l U n i v e r s i t y of 1981. and penetration R;j 197Í. p r e s s u r e s and t h e p r e s s u r e s e x e r t e d by 159) W I E R S U M , L . K . The r e l a t i o n s h i p of soil structure Soil S c i e n c e Plant and S o i l , T h e H a g u e , v . 6 1 , p . 3 5 1 - 3 6 4 , rigidity and Journal, Proceedings, Madison, v. 35, p. 638-643, penetrometer 1961. induced of 158) W H I T E L E Y , G . M.j U T O M O , W . H.j D E X T E R , R . Plant water. 1983. AMENIYA, Some of wheel Society Hadison, v. 42, P. 129-133, LARSON, soil, of A S A E , S t . J o s e p h , v . 4 , p. 2 4 2 - 2 4 6 , Transactions 156) V O O R H E E S , of on density P. on 280-288,