Proposta da Administração - AGO 2015_02042015
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Proposta da Administração - AGO 2015_02042015
Abril Educação S.A. CVM nº 22551 CNPJ/MF nº 02.541.982/0001-54 NIRE 3530017583-2 Companhia Aberta de Capital Autorizado MANUAL DA ADMINISTRAÇÃO PARA A ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA DA ABRIL EDUCAÇÃO S.A. DE 30 DE ABRIL DE 2015 O presente manual (“Manual”) tem por objetivo prestar esclarecimentos e orientações de voto a Vossas Senhorias acerca das deliberações a serem tomadas na próxima Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária da Abril Educação S.A. (“AGOE” e “Companhia”, respectivamente) a se realizar no próximo dia 30 de abril de 2015, na sede administrativa da Companhia localizada na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Avenida das Nações Unidas, 7221, 1º andar, Setor D, Pinheiros, CEP 05425-902, conforme Edital de Convocação a ser publicado oportunamente nos termos da minuta contida neste manual (“Assembleia Geral”), as quais se encontram discriminadas e detalhadas no presente documento. Este Manual foi elaborado pela Administração da Companhia com o objetivo de prestar esclarecimentos e orientações aos Senhores Acionistas, bem como submetê-lo à sua apreciação, de acordo com as determinações legais e estatutárias, as propostas da Administração abaixo destacadas: 1. Informações Gerais Para participar da AGOE, os acionistas deverão depositar na Companhia, com no mínimo 72 (setenta e duas) horas de antecedência da AGOE, além do documento de identidade ou atos societários pertinentes que comprovem a representação legal, conforme o caso: (1) comprovante expedido pela instituição escrituradora, no máximo, 05 (cinco) dias antes da data da realização da AGOE; (2) relativamente aos acionistas participantes da custódia fungível de ações nominativas, o extrato contendo a respectiva participação acionária, emitido pelo órgão competente; e (3) conforme o caso, o instrumento de mandato outorgado com antecedência máxima de 1 ano em relação à data da AGOE, e com reconhecimento da firma do outorgante. 2. Instruções A Companhia examinará a procuração e os documentos comprobatórios de representação e, se não puder validar a representação com base nos documentos recebidos, não entregará a procuração para o procurador designado acima. 1 As procurações outorgadas no exterior deverão ter as assinaturas notarizadas e estar acompanhadas da respectiva consularização e tradução juramentada para o idioma português, procedimento ao qual deverão ser submetidos quaisquer documentos oriundos do exterior. Juntamente com a procuração, cada acionista que não for pessoa natural ou que não estiver assinando a procuração em seu próprio nome deverá enviar documentos comprobatórios dos poderes do signatário para representá-lo. O endereço para o qual estes documentos devem ser enviados é: Abril Educação S.A. Avenida das Nações Unidas, 7221, 1º andar, Setor D, Pinheiros CEP 05425-902 – São Paulo/SP A/C: Diretoria de Relações com Investidores A Companhia recomenda que os Acionistas antecipem o envio de cópia da procuração e dos documentos de comprovação da qualidade de acionista e de representação, remetendo tais documentos via fac-símile para o número +55 11 3990-1926, em atenção à Diretoria de Relações com Investidores, ou por e-mail para [email protected]. 2 ÍNDICE Anexo I. Edital de Convocação 4. Anexo II. Informações Indicadas no Anexo 9-1-II da Instrução CVM nº 481/09 7. Anexo III. Proposta de Remuneração da Administração da Companhia 13. Anexo IV. Informações Indicadas no Item 10 do Formulário de Referência 15. Anexo V. Proposta de Orçamento de Capital 84. Anexo VI. Informações Indicadas nos Itens 12.06 a 12.10 do Formulário de Referência 86. Anexo VII. Informações Indicadas no Item 13 do Formulário de Referência 93. Anexo VIII. Proposta de Reforma do Estatuto Social da Companhia 151. Anexo IX. Estatuto Social Consolidado 153. Anexo X. Alterações estatutárias propostas, origem e justificativa e análise dos efeitos jurídicos e econômicos 180. 3 ANEXO I EDITAL DE CONVOCAÇÃO 4 ABRIL EDUCAÇÃO S.A. NIRE 3530017583-2 – CVM nº 22551 CNPJ/MF nº 02.541.982/0001-54 Companhia Aberta de Capital Autorizado Edital de Convocação para as Assembleias Gerais Ordinária e Extraordinária Ficam convocados os Senhores Acionistas da Abril Educação S.A. (“Companhia”) a reunirem-se em Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária (“AGOE”) da Companhia, a ser realizada no dia 30 de abril de 2015, na sede administrativa da Companhia localizada na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Avenida das Nações Unidas, 7221, 1º andar, Setor D, Pinheiros, CEP 05425-902, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: Em Assembleia Geral Ordinária: (1) tomar as contas dos Administradores da Companhia, bem como examinar, discutir e votar o relatório da Administração e as demonstrações financeiras relativas ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2014, acompanhadas do parecer dos auditores independentes e do parecer do conselho fiscal; (2) examinar, discutir e votar a proposta da administração para a destinação do lucro líquido do exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2014 e aprovar a proposta de orçamento de capital; (3) definir o número de membros a compor o Conselho de Administração da Companhia para o mandato que se encerrará na Assembleia Geral Ordinária em que se deliberar sobre as demonstrações financeiras do exercício social findo em 31 de dezembro de 2016; (4) eleger os membros do Conselho de Administração da Companhia; e (5) aprovar a proposta de remuneração da Administração para o exercício social findo em 31 de dezembro de 2015. Em Assembleia Geral Extraordinária: (1) aprovar a alteração dos artigos 19, 21, 22 e 29 do Estatuto Social para reformar as competências do Conselho de Administração e da Diretoria, bem como o número de membros do Conselho Fiscal, de modo a refletir determinadas alterações propostas pela administração da Companhia, dando maior consistência à sua estrutura administrativa, conforme detalhado adiante; e (2) em vista das alterações ao Estatuto Social acima mencionadas, aprovar a alteração de outras cláusulas do Estatuto Social com a finalidade de deixar mais clara e objetiva a redação dessas cláusulas e ajustar referências cruzadas. 5 Informações Gerais: Os acionistas deverão depositar na Companhia, com no mínimo 72 (setenta e duas) horas de antecedência da AGOE, além do documento de identidade ou atos societários pertinentes que comprovem a representação legal, conforme o caso: (1) comprovante expedido pela instituição escrituradora, no máximo, 05 (cinco) dias antes da data da realização da AGOE; (2) relativamente aos acionistas participantes da custódia fungível de ações nominativas, o extrato contendo a respectiva participação acionária, emitido pelo órgão competente; e (3) conforme o caso, o instrumento de mandato outorgado com antecedência máxima de 1 (um) ano em relação à data da AGOE, e com reconhecimento da firma do outorgante. As procurações outorgadas no exterior deverão ter as assinaturas notarizadas e estar acompanhadas da respectiva consularização e tradução juramentada para o idioma português, procedimento ao qual deverão ser submetidos quaisquer documentos oriundos do exterior. Em conformidade com o disposto na Lei nº 6.404/76, na Instrução CVM nº 481/09 e no Estatuto Social, todos os documentos pertinentes à ordem do dia, a serem analisados ou discutidos da AGOE já se encontram disponíveis aos acionistas na BM&FBOVESPA S.A. – Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros, na Comissão de Valores Mobiliários através do sistema IPE, no website de relações com investidores da Companhia e em sua sede social. São Paulo, 15 de abril de 2015. Fernando Shayer Presidente do Conselho de Administração 6 ANEXO II INFORMAÇÕES INDICADAS NO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº 481/09 7 ANEXO II ANEXO 9-1-II – DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO 1. Informar o lucro líquido do exercício Descrição 2014 Lucro Líquido do exercício (R$) 2. 48.874.476,90 Informar o montante global e o valor por ação dos dividendos, incluindo dividendos antecipados e juros sobre capital próprio já declarados O montante global de dividendos é de R$11.607.688,26. O valor por ação, desconsiderando as ações em tesouraria, dos dividendos é de R$0,04450597. 3. Informar o percentual do lucro líquido do exercício distribuído O percentual é de 25% do lucro líquido após constituição de reserva legal (5%). 4. Informar o montante global e o valor por ação de dividendos distribuídos com base em lucro de exercícios anteriores Não aplicável, uma vez que não haverá distribuição de dividendos com base em lucro de exercícios anteriores. 5. Informar, deduzidos os dividendos antecipados e juros sobre capital próprio já declarados a. o valor bruto de dividendo e juros sobre capital próprio, de forma segregada, por ação de cada espécie e classe O montante bruto do dividendo por ação distribuído é de R$0,04450597, considerando-se a base acionária composta por 260.811.951 ações ordinárias, desconsiderando as ações em tesouraria. A base acionária da Companhia é composta somente por ações ordinárias. b. a forma e o prazo de pagamento dos dividendos e juros sobre capital próprio O pagamento dos dividendos aprovados será feito em dinheiro e ocorrerá no dia 29 de maio de 2015. c. eventual incidência de atualização e juros sobre os dividendos e juros sobre capital próprio Não haverá incidência de atualização e juros sobre os dividendos. d. data da declaração de pagamento dos dividendos e juros sobre capital próprio considerada para identificação dos acionistas que terão direito ao seu recebimento A data base de cálculo para a posição acionária será de 30 de abril de 2015, sendo que a data ex-dividendos será de 4 de maio de 2015. 8 6. Caso tenha havido declaração de dividendos ou juros sobre capital próprio com base em lucros apurados em balanços semestrais ou em períodos menores a. informar o montante dos dividendos ou juros sobre capital próprio já declarados Não houve declaração de dividendos ou juros sobre capital próprio com base em lucros apurados em balanços semestrais ou em períodos menores. b. informar a data dos respectivos pagamentos Não aplicável. 7. Fornecer tabela comparativa indicando os seguintes valores por ação de cada espécie e classe a. lucro líquido do exercício e dos três exercícios anteriores Descrição 2014 2013 2012 2011 Lucro Líquido do exercício/período (R$) Média ponderada de ações durante o exercício/período (em milhares de ações) 48.874.476,90 72.705.379,03 100.139.288,21 48.316.047,03 260.829 243.586 226.478 198.636 0,18738 0,29848 0,44216 0,24324 Lucro líquido por ação considerando média ponderada de ações durante o exercício/período, excluindo ações em tesouraria (R$) b. dividendo e juro sobre capital próprio distribuído nos três exercícios anteriores Descrição Deliberação Data de Pagamento Valor Bruto por ação Valor Bruto Total 0,04450597 11.607.688,26 0,06609 17.267.527,52 0,104758 23.783.080,95 0,050669 11.475.060,92 Total relativo ao exercício de 2014 Dividendos 30/04/2015 29/05/2015 Total relativo ao exercício de 2013 Dividendos 28/03/2014 30/05/2014 Total relativo ao exercício de 2012 Dividendos 20/03/2013 05/04/2013 Total relativo ao exercício de 2011 Dividendos 30/04/2012 31/05/2012 9 8. Havendo destinação de lucros à reserva legal a. identificar o montante destinado à reserva legal R$2.443.723,84 b. detalhar a forma de cálculo da reserva legal Calculado na forma de 5% do lucro líquido do exercício. 9. Caso a companhia possua ações preferenciais com direito a dividendos fixos ou mínimos a descrever a forma de cálculos dos dividendos fixos ou mínimos Não aplicável. b. informar se o lucro do exercício é suficiente para o pagamento integral dos dividendos fixos ou mínimos Não aplicável. c. identificar se eventual parcela não paga é cumulativa Não aplicável. d. identificar o valor global dos dividendos fixos ou mínimos a serem pagos a cada classe de ações preferenciais Não aplicável. e. identificar os dividendos fixos ou mínimos a serem pagos por ação preferencial de cada classe Não aplicável. 10. Em relação ao dividendo obrigatório a. descrever a forma de cálculo prevista no estatuto Para o cálculo do dividendo obrigatório, o Estatuto Social da Companhia prevê a seguinte regra: (a) 5% serão aplicados, antes de qualquer outra destinação, na constituição da reserva legal, que não excederá a 20% do capital social. No exercício em que o saldo da reserva legal acrescido dos montantes das reservas de capital de que trata o § 1º do artigo 182 da Lei das Sociedades por Ações exceder 30% do capital social, não será obrigatória a destinação de parte do lucro líquido do exercício para a reserva legal; (b) uma parcela, por proposta dos órgãos da administração, poderá ser destinada à formação de reserva para contingências e reversão das mesmas reservas formadas em exercícios anteriores, nos termos do artigo 195 da Lei das Sociedades por Ações; (c) por proposta dos órgãos da administração, poderá ser destinada para a reserva de incentivos fiscais a parcela do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos, que poderá ser excluída da base de cálculo do dividendo obrigatório; (d) no exercício em que o montante do dividendo obrigatório, calculado nos termos do item (e) abaixo, ultrapassar a parcela realizada do 10 lucro do exercício, a Assembleia Geral poderá, por proposta dos órgãos de administração, destinar o excesso à constituição de reserva de lucros a realizar, observado o disposto no artigo 197 da Lei das Sociedades por Ações; (e) uma parcela destinada ao pagamento de um dividendo obrigatório não inferior, em cada exercício, a 25% do lucro líquido anual ajustado, na forma prevista pelo artigo 202 da Lei de Sociedades por Ações; e (f) uma parcela formada por até 100% dos lucros que remanescerem após as deduções legais e estatutárias poderá ser destinada à formação de reserva para expansão ou investimento, que terá por fim financiar a aplicação em ativos operacionais ou dispêndios de capital, não podendo esta reserva ultrapassar o menor entre os seguintes valores: (i) 80% do capital social; ou (ii) o valor que, somado aos saldos das demais reservas de lucros, excetuadas a reserva de lucros a realizar e a reserva para contingências, não ultrapasse 100% do capital social da Companhia. b. informar se ele está sendo pago integralmente O dividendo obrigatório será pago integralmente. c. informar o montante eventualmente retido Não aplicável. 11. Havendo retenção do dividendo obrigatório devido à situação financeira da companhia a Informar o montante da retenção Não aplicável. b. descrever, pormenorizadamente, a situação financeira da companhia, abordando, inclusive, aspectos relacionados à análise de liquidez, ao capital de giro e fluxos de caixa positivos Não aplicável. c. justificar a retenção dos dividendos Não aplicável. 12. Havendo destinação de resultado para reserva de contingências a. identificar o montante destinado à reserva Não aplicável, uma vez que não haverá destinação de resultado para reserva de contingências. b. identificar a perda considerada provável e sua causa Não aplicável. c. explicar porque a perda foi considerada provável Não aplicável. 11 d. justificar a constituição da reserva Não aplicável. 13. Havendo destinação de resultado para reserva de lucros a realizar a. informar o montante destinado à reserva de lucros a realizar Não aplicável, uma vez que não haverá destinação de resultado para reserva de lucros a realizar. b. informar a natureza dos lucros não-realizados que deram origem à reserva Não aplicável. 14. Havendo destinação de resultado para reservas estatutárias a. descrever as cláusulas estatutárias que estabelecem a reserva Não aplicável, uma vez que não haverá destinação de resultado para reservas estatutárias. b. identificar o montante destinado à reserva Não aplicável. c. descrever como o montante foi calculado Não aplicável, uma vez que não está sendo destinado resultado para reservas estatutárias. 15. Havendo retenção de lucros prevista em orçamento de capital a. identificar o montante da retenção R$ 34.823.064,80. b. fornecer cópia do orçamento de capital Vide proposta de orçamento de capital constante da página 84 deste Manual. 16. Havendo destinação de resultado para a reserva de incentivos fiscais a. informar o montante destinado à reserva Não aplicável, uma vez que não haverá destinação de resultado para a reserva de incentivos fiscais. b. explicar a natureza da destinação Não aplicável. *-*-* 12 ANEXO III PROPOSTA DE REMUNERAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DA COMPANHIA 13 PROPOSTA DE REMUNERAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO O Conselho de Administração da Companhia propõe à Assembleia Geral que a remuneração global da Administração da Companhia para o exercício social de 2015 seja no montante de R$33.500.000,00. O limite ora proposto (i) é referente à remuneração dos administradores da Companhia para a competência do exercício social de 2015, ainda que parte dos pagamentos seja realizada em outros exercícios sociais; e (ii) inclui a remuneração fixa e variável dos administradores, bem como quaisquer benefícios e encargos incorridos ou suportados pela Companhia, diretos ou indiretos. A tabela a seguir apresenta detalhamento da remuneração global com o intuito de permitir uma melhor análise de nossos acionistas: Conselho de Administração Proposta da Remuneração para o Exercício de 2015 (R$) Remuneração Remuneração variável de Benefícios Total Fixa + Encargos longo prazo 936.072,0 936.072,0 - - 32.000.000,02 32.000.000,0 539.280,0 - - 539.280,0 1.475.352,0 - 32.000.000,0 33.475.352,0 Diretoria Estatutária1 Conselho Fiscal Total (1) Informamos que desde o exercício social de 2013 a Companhia adotou política de remuneração segundo a qual os seus diretores estatutários passaram a ser remunerados por sociedades controladas, conforme descrito no Item 13.15 deste Manual. (2) Observado o disposto no parágrafo abaixo, o montante considera todos os potenciais beneficiários do Plano de Remuneração (ou seja, não somente a Diretoria Estatutária, mas também empregados da Companhia ou de outras sociedades sob o seu controle direto ou indireto). Em razão da adoção do Plano de Remuneração da Companhia aprovado em Assembleia Geral Extraordinária realizada em 19 de março de 2015 (“Plano de Remuneração”), ressaltamos que a proposta de remuneração contempla o limite máximo de ações que poderão ser entregues neste exercício social no âmbito do referido plano. Para o exercício de 2015 o limite será de 1% do capital social da Companhia na data de aprovação do Plano de Remuneração (ou seja, em 19 de março de 2015), sujeito ao atingimento de metas estabelecidas pelo Conselho de Administração. Maiores informações sobre o Plano de Remuneração constam do Formulário de Referência da Companhia (item 13). Informamos, ainda, que na Assembleia Geral Ordinária realizada em 2014, foi aprovado um limite global de remuneração dos administradores no valor de R$1.600.000,00, tendo sido efetivamente realizado pela Companhia no exercício social de 2014 o valor de R$1.404.564,00, uma redução de R$195.436,00 em função de vacâncias no Conselho de Administração ao longo de 2014. Por fim, esclarecemos que as informações a respeito da remuneração dos administradores exigidas pelo item 13 do Formulário de Referência constam da página 92 e seguintes do presente Manual. * * 14 * ANEXO IV INFORMAÇÕES INDICADAS NO ITEM 10 DO FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA 15 10.1. Condições financeiras e patrimoniais gerais Os itens do Formulário de Referência estão sendo apresentados com base em Demonstrações Financeiras consolidadas que foram preparadas conforme as práticas adotadas no Brasil incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs) e conforme as normas internacionais de relatório financeiro (International Financial Reporting Standards - IFRS), emitidos pelo International Accounting Standard Board - IASB. a. Condições financeiras e patrimoniais gerais Somos uma companhia dedicada à educação básica e pré-universitária, ao ensino de idiomas e à formação para o acesso ao ensino superior e ao mercado de trabalho. Os nossos Diretores acreditam que somos uma das maiores companhias de educação básica no Brasil, em termos de receita e que, atualmente, atendemos com algum produto ou serviço, mais de 130 mil escolas e a cerca de 35 milhões de alunos em todos os estados da federação, de acordo com dados do CENSO 2013. De acordo com nossos Diretores somos a única empresa no setor de educação básica e pré-universitária com presença simultânea e marcas fortes nas maiores linhas de negócio desse setor: sistemas de ensino, livros didáticos, escolas próprias e cursos preparatórios para vestibulares, idiomas, ensino técnico e cursos preparatórios para concursos. Nossos negócios são diversificados, complementares e sinérgicos. Atendemos às escolas privadas e públicas oferecendo uma plataforma completa de produtos, conteúdos, e serviços inovadores e de qualidade, com capacidade comprovada de gerar alto grau de fidelização de clientes, previsibilidade de resultados e baixa inadimplência. Os nossos Diretores ressaltam que em 2014, mantivemos nosso foco estratégico de sermos lideres no mercado de educação básica de qualidade, permanecendo atentos aos negócios com grande potencial de crescimento no setor e explorando ao máximo as oportunidades em educação complementar para adultos. Iniciamos, ainda, investimentos na ampliação da rede de escolas atendidas, para expandir mais sua base de alunos em Sistemas de Ensino e na maior oferta de produtos em cross-selling em Editoras, em tecnologia da educação e no modelo in-school sob a marca Red Balloon. Em 2014, mantivemos o bom desempenho nas nossas principais linhas de negócio, especialmente naquelas com receitas mais regulares ao longo do ano. Cuidamos para que as integrações das novas operações preservassem a dinâmica anterior de crescimento e, dessa forma, propiciassem o intercâmbio de boas práticas entre as diversas unidades. Registramos uma receita de R$ 1.265,0 milhões, 22% acima dos R$ 1.036,5 milhões de 2013, e um crescimento de 25% do EBITDA ajustado*, que totalizou R$ 389,1 milhões, 1 ponto percentual acima da margem de 30% registrada em 2013. Vale mencionar que no EBITDA ajustado está o reconhecimento de despesas não recorrentes de provisão para reestruturação no montante de R$ 27,9 milhões no segundo trimestre de 2014, bem como de despesas atreladas ao novo plano de remuneração baseada em ações aprovado em Assembleia Geral Extraordinária realizada em março deste ano de R$ 18,7 milhões. 16 (*) Dados consolidados em bases societárias e dados por negócio em bases gerenciais. EBITDA consolidado está ajustado pela amortização do investimento editorial e por outas despesas não recorrentes. De acordo com a Instrução CVM 527/12, a definição de EBITDA (LAJIDA) é Lucro Antes dos Juros, Impostos sobre Renda incluindo contribuição Social sobre o Lucro Líquido, Depreciação e Amortização. Nesse conceito, de acordo com essa instrução, o EBITDA no 4T13 seria de R$ 148,1 milhões e de R$ 139,3 milhões no 4T14. Em 2013 seria de R$ 268,4 milhões e R$ 285,0 milhões em 2014. EBITDA Ajustado é calculado com base no lucro operacional incluindo os valores referentes à depreciação e amortização e também incluindo a amortização do investimento editorial, bem como outros ajustes. De acordo com a Instrução CVM 527/12, a companhia pode optar por divulgar os valores do LAJIDA excluindo os resultados líquidos vinculados às operações descontinuadas, como especificadas no Pronunciamento Técnico CPC 31 – Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada, e ajustado por outros itens que contribuam para a informação sobre o potencial de geração bruta de caixa. A tabela a seguir contém alguns de nossos principais indicadores financeiros para os períodos indicados: (em milhões de reais) 2014 Receita Líquida Custos dos Produtos e Serviços Lucro Bruto Despesas com Vendas Despesas Gerais e Administrativas Outras Receitas (Despesas), Líquidas - Lucro Operacional Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado de Equivalência Patrimonial - Lucro do Exercício - 2013 % 2012 % 1.265,0 - 413,1 100,00% -32,66% 1.036,5 - 325,6 100,00% -31,41% 883,5 - 316,6 100,00% -35,83% 851,9 67,34% 710,9 68,59% 567,0 64,17% 354,6 292,6 2,0 -28,03% -23,13% 0,15% 277,1 228,0 1,1 -26,73% -22,00% 0,11% 218,1 164,0 1,4 -24,68% -18,56% 0,16% 207,0 19,97% 186,3 21,09% 33,1 66,7 - 3,75% -7,55% 0,00% 152,7 17,29% 206,6 Lucro Antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social Imposto de Renda e Contribuição Social % 16,3% 53,7 161,7 1,3 4,24% -12,78% 0,10% 36,3 98,0 - 3,51% -9,46% 0,00% 99,8 7,89% 41,2 -3,25% - 66,4 -6,40% - 54,6 -6,18% 58,7 4,64% 78,9 7,61% 98,1 11,11% 17 145,3 - 14,01% Os nossos Diretores possuem o entendimento de que os principais índices para avaliação de nossa liquidez e de nosso endividamento, nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2014, 2013 e 2012, são os apresentados abaixo: Índice de liquidez corrente¹ Índice de liquidez seca² Indicador de endividamento: Dívida líquida³ / EBITDA 31/12/2014 2,44 1,97 31/12/2013 1,83 1,48 31/12/2012 2,13 1,62 2,6 2,8 0,9 (1) Para o cálculo do índice de liquidez corrente, divide-se o Ativo Circulante pelo Passivo Circulante. (2) Para o cálculo do índice de liquidez seca, subtrai-se do Ativo Circulante o montante do Estoque e divide-se o resultado de tal operação pelo Passivo Circulante. (3) Para o cálculo da dívida líquida, soma-se os Empréstimos e Financiamentos de Curto e Longo Prazo com as Contas a Pagar por Aquisição de Participações Societárias e subtrai-se o resultado de tal operação pelo resultado da soma do Caixa com os Equivalentes de Caixa. Os nossos Diretores acreditam que, nos últimos três anos, as nossas condições financeiras e patrimoniais são suficientes para mantermos nosso plano de negócios, desenvolvermos nossas atividades e cumprirmos com as nossas obrigações de curto e longo prazo. b. Estrutura de capital e possibilidade de resgate de ações ou quotas, indicando (i) hipóteses de resgate; (ii) fórmula de cálculo do valor de resgate A Diretoria, embasada nas informações relativas ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2014, acredita que a nossa estrutura de capital é adequada para nossas operações com um nível confortável de alavancagem financeira. O nosso endividamento líquido (composto pelos empréstimos e financiamentos e contas a pagar por aquisição de participação societária de curto e longo prazo, deduzidos o caixa e equivalentes de caixa e títulos e valores mobiliários) é de R$903,5 milhões em 31 de dezembro de 2014 (R$891,5 milhões, em 31 de dezembro de 2013 e R$231,6 milhões em 31 de dezembro de 2012). A variação é reflexo das aquisições feitas pela Companhia nos últimos anos com foco nas linhas de negócios, com receitas mais regulares. Em 31 de dezembro de (Em milhões de reais) 2014 2013 2012 Endividamento bruto (1) 1.272,5 1.252,3 537,5 Total de caixa e equivalentes de caixa 369,1 360,7 305,9 Endividamento líquido 903,5 891,5 231,6 (1) Inclui empréstimos e financiamentos e contas a pagar por aquisição de participações societárias, ambos de curto e longo prazos. 18 A tabela abaixo ilustra a evolução da nossa estrutura de capital, separando em dois elementos fundamentais (i) capital de terceiros; e (ii) capital próprio. Consequentemente, temos uma analise de capacidade de pagamento das obrigações de curto e longo prazo, bem como identifica a principal fonte de capital da nossa Companhia. Em 31 de dezembro de (Em milhões de reais) 2014 2013 2012 Capital de Terceiros (Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo) (1) Capital Próprio (Patrimônio Líquido) 1.272,5 1.576,3 1.252,3 1.587,3 537,5 1.045,7 Capital Total (Terceiros e Próprio) 2.848,8 2.839,6 1.583,21 Capital de Terceiros / Capital Total 44,7% 44,1% 33,9% Capital Próprio / Capital Total 55,3% 55,9% 66,1% (1) Inclui empréstimos e financiamentos e contas a pagar por aquisição de participações societárias, ambos de curto e longo prazos. Capital Próprio Em 2014, o nosso capital próprio que advém da conta de Patrimônio Líquido apresentou uma redução de 0,7%, ou R$11,1 milhões, apresentando um valor de R$1.576,3 milhões em 31 de dezembro de 2014 e de R$1.587,3 milhões em 31 de dezembro de 2013, essa variação é decorrente, principalmente: (i) do ajuste de avaliação patrimonial decorrente da aquisição dos 49% remanescentes da Red Balloon, (ii) de opções outorgadas; e (iii) dos resultados retidos do exercício. Além disso, o impacto do capital próprio com relação a nossa estrutura de capital é de 55,3% em 31 de dezembro de 2014 e de 55,9% em 31 de dezembro de 2013 uma redução de 0,6 p.p decorrente das aquisições realizadas nos últimos anos. Em 31 de dezembro de 2013, a conta de Patrimônio Líquido, no valor referido de R$1.587,3 milhões, apresentou um aumento de 51,8%, ou R$541,6 milhões em relação aos R$1.045,7 milhões verificados em 31 de dezembro de 2012. Isso decorreu principalmente: (i) do aumento de capital de R$ 123,6 milhões de 25 de Abril de 2013; (ii) do aumento de capital de R$ 372,6 milhões de 30 de Abril de 2013 e (iii) dos resultados retidos do exercício. Além disso, o impacto do capital próprio com relação a nossa estrutura de capital é de 55,9% em 31 de dezembro de 2013 e de 66,1% em 31 de dezembro de 2012 uma redução de 10 p.p decorrente das aquisições realizadas nos últimos anos. Em 31 de dezembro de 2012, a conta de Patrimônio Líquido, no valor de R$1.045,7 milhões apresentou um aumento de 9,0%, ou R$86,7 milhões verificados em 31 de dezembro de 2011. Isso ocorreu principalmente: (i) dos resultados retidos do exercício; e (ii) do plano de opção de ações de R$ 5,3 milhões. Além disso, o impacto do capital próprio com relação a nossa estrutura de capital é de 66,1% em 31 de dezembro de 2012 e de 62,2% em 31 de dezembro de 2011, representando um aumento de 4 p.p decorrente das aquisições realizados nos últimos anos. 19 Capital de Terceiros Em 2014, o nosso capital de terceiros que advém dos empréstimos e financiamento (circulantes e não circulantes), bem como contas a pagar por aquisição de participações societárias (circulantes e não circulantes) foi de R$1.272,5 milhões em 31 de dezembro de 2014 e R$1.252,3 milhões em 31 de dezembro de 2013. Se compararmos os valores de 31 de dezembro de 2014 e 2013, ocorreu um aumento de 1,6% ou R$20,3 milhões. Além disso, o impacto do capital de terceiros com relação a nossa estrutura de capital é de 44,7% em 31de dezembro de 2014 e 44,1% em 31de dezembro de 2013. Os recursos de terceiros utilizados por nós visavam primordialmente financiar aquisições e investimentos. Em 31 de dezembro de 2013, nosso referido capital de terceiros, no montante de R$1.252,3 milhões, representou um aumento de 133,0% ou R$714,8 milhões em relação aos R$537,5 milhões verificados em 31 de dezembro de 2012 . Além disso, o impacto do capital de terceiros com relação a nossa estrutura de capital foi de 44,1% em 31 de dezembro de 2013 e 33,9% em 31 de dezembro de 2012. Os recursos de terceiros utilizados por nós visavam primordialmente financiar aquisições e investimentos. Em 31 de dezembro de 2012, nosso referido capital de terceiros, no montante de R$537,5 milhões, representou uma redução de 7,9% ou R$46,0 milhões em relação aos R$583,5 milhões verificados em 31 de dezembro de 2011. Além disso, o impacto do capital de terceiros com relação a nossa estrutura de capital foi de 33,9% em 31 de dezembro de 2012 e 37,8% em 31 de dezembro de 2011. Os recursos de terceiros utilizados por nós visavam primordialmente financiar aquisições e investimentos. i. hipóteses de resgates de ações ou quotas: A Diretoria afirma que não há hipóteses de resgate de ações, além das previstas na Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976. ii. Fórmula de cálculo do valor de resgate: A Diretoria afirma que não há hipóteses de resgate de ações de nossa emissão, bem como fórmula de cálculo. c. Capacidade de pagamento em relação aos compromissos financeiros assumidos: Na visão dos nossos Diretores, cumprimos com todas as nossas obrigações financeiras até a presente data, bem como mantivemos assiduidade nos pagamentos desses compromissos. Os nossos Diretores acreditam que, caso seja necessário contrair empréstimos para financiar nossas atividades, investimentos e aquisições, seremos capazes de contratá-los no mercado em condições atrativas. Na opinião de nossos Diretores, cada um dos nossos segmentos apresenta prazos de recebimento de receita e pagamento diferenciados, que impactam nosso ciclo operacional e financeiro. Com relação às nossas editoras, 20 os recebimentos de receita estão concentrados no primeiro e no quarto trimestres de cada ano, sendo que nossa principal matéria prima nesse segmento é o papel e, assim, procuramos negociar com os nossos fornecedores nacionais prazos longos de pagamento, para alinhar os prazos de pagamento com os de recebimento de receita. Os demais pagamentos ocorrem de forma regular ao longo do ano. No caso de Sistemas de Ensino, nossos Diretores destacam que grande parte das receitas é recebida mensalmente entre fevereiro e outubro, enquanto as vendas de cursos tem caráter de recebimento antecipado em relação à efetiva prestação dos serviços, financiando eventuais necessidades de capital de giro oriundas das vendas de sistemas de ensino. Em 31 de dezembro de 2014, segundo nossos Diretores, nosso endividamento líquido era de R$903,5 milhões, equivalente a um endividamento bruto total de R$1.272,5 milhões, líquido de caixa e equivalentes de caixa de R$369,0 milhões. Do total da nossa dívida, nossos Diretores ressaltam que 93% correspondiam a dívidas de longo prazo. Em 31 de dezembro de 2013, segundo nossos Diretores, nosso endividamento líquido era de R$891,5 milhões, equivalente a um endividamento bruto total de R$1.252,3 milhões, líquido de caixa e equivalentes de caixa de R$360,7 milhões. Do total da nossa dívida, nossos Diretores ressaltam que 82,07% correspondiam a dívidas de longo prazo. Em 31 de dezembro de 2012, segundo nossos Diretores, nosso endividamento líquido era de R$231,6 milhões, equivalente a um endividamento bruto total de R$537,5 milhões, líquido de caixa e equivalentes de caixa de R$305,9 milhões. Do total da nossa dívida, nossos Diretores ressaltam que 75,32% correspondiam a dívidas de longo prazo. Na opinião de nossos Diretores, nossas necessidades de recursos referem-se a: (i) capital de giro; (ii) investimentos; e (iii) pagamento de serviços de dívidas financeiras. Nossas principais fontes de recursos são: (i) a geração de caixa por meio das atividades operacionais; e (ii) empréstimos e financiamentos bancários de longo prazo. Em abril de 2013, nos utilizamos do aporte de acionistas através da oferta pública de distribuição primária e secundária de certificados de depósito de ações (units) para fazer frente às aquisições realizadas. Foram distribuídas, no total, 11,3 milhões de units a R$ 45,00 cada, perfazendo o montante de R$ 509,1 milhões. A operação promoveu a captação bruta (i) de R$ 123,6 milhões na oferta primária, tendo sido emitidas 2,7 milhões de units, que foram destinados primordialmente para a realização de novas aquisições; e (ii) de R$ 385,5 milhões na oferta secundária, referentes à venda de 8,6 milhões de units por acionistas da Companhia. Nossos Diretores destacam que a nossa geração de caixa operacional medida pelo EBITDA foi de R$328,5 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2014, R$231,6 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2013 e R$223,7 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2012. 21 Com o intuito de reestruturar e alongar a dívida da Companhia, no mês de outubro, foram emitidas debêntures pelas controladas Ática, Scipione e Sistemas de Ensino Abril Educação para resgatar a totalidade das debêntures em circulação. O saldo adicional de R$ 120 milhões resultante da operação, foi destinado ao capital de giro. d. Fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não circulantes utilizadas: Na visão dos Diretores da Companhia, nossa principal fonte de financiamento para capital de giro e investimento em ativos não circulantes é a nossa geração própria de caixa operacional. Também utilizamos linhas de crédito de bancos e operações de mercado de capitais como alternativas de financiamento. Para maiores informações acerca dos nossos contratos financeiros e do nosso endividamento, vide item 10.1(f). e. Fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não circulantes que pretende utilizar para cobertura de deficiências de liquidez Nossa Diretoria acredita que nossa geração de caixa operacional é suficiente para cumprir as obrigações de capital de giro e passivo circulante. Havendo eventuais descasamentos das disponibilidades com os montantes vincendos no curto prazo, acreditamos poder ter acesso a linhas de crédito nos principais bancos comerciais de primeira linha atuantes no país. f. Níveis de endividamento e as características de tais dívidas, tais como: (i) contratos de empréstimo e financiamento relevantes; Nossa Diretoria demonstra abaixo os saldos de empréstimos e financiamentos de longo prazo, assim como os saldos das debêntures emitidas para os últimos 3 exercícios sociais: Debêntures colocadas Empréstimos financiamentos: Em moeda nacional: BNDES – FINAME Empréstimos bancários Em moeda estrangeira: BNDES – FINAME Total dos empréstimos e Financiamentos TOTAL GERAL 2014 Não Circulante Circulante 15.032 808.195 Exercício findo em 31 de dezembro de 2013 2012 Não Não Circulante Circulante Circulante Circulante 65.070 638.308 570 215.000 12.878 10.812 11.890 - 16.145 10.979 23.096 10.427 9.993 11.546 32.073 20.894 760 - - - - - 24.450 11.890 27.124 33.523 21.539 52.967 39.482 820.085 92.194 671.831 22.109 267.967 Nossos Diretores destacam que os empréstimos e financiamentos de longo prazo e as debêntures, em 31 de dezembro de 2014, têm seus vencimentos distribuídos da seguinte forma: Vencimento R$ % sobre total 2016 5.712 0,70% 2017 164.059 20,01% 2018 324.870 39,61% 2019 325.444 39,68% 820.085 100,00% 22 Debêntures Em 18 de junho de 2012, foi realizada a Segunda Emissão de Debêntures do Sistema de Ensino Abril Educação S.A., em série única de 215 Debêntures, com o valor unitário de R$1,0 milhão, sob a forma nominativa, escritural e não conversíveis em ações, no valor total de R$215 milhões, com liquidação financeira em 29 de junho de 2012. Os recursos obtidos por meio desta emissão foram destinados à liquidação integral das debêntures da Primeira Emissão. As debêntures têm prazo de vigência de 5 anos e vencerão em 18 de junho de 2017. A amortização do principal será realizada em 4 parcelas anuais a partir de 18 de junho de 2014, com remuneração de CDI + 1,70% ao ano, pagos semestralmente a partir de 18 de dezembro de 2012. No ano de 2013 foram feitas três novas emissões de debêntures. A primeira delas foi realizada pela CAEP – Central Abril Educação e Participações S.A. no dia 22 de abril, em série única de 280 debêntures, com o valor unitário de R$1,0 milhão, sob a forma nominativa, escritural e não conversíveis em ações, no valor total de R$280,0 milhões, com liquidação financeira em 29 de abril de 2013. A emissão visou obter fundos para o pagamento de parte do preço de aquisição da Wise Up e reforçar o capital de giro da companhia. As debêntures têm prazo de vigência de 5 anos e vencerão em 22 de abril de 2018. A amortização do principal será realizada em 3 parcelas anuais a partir de 22 de abril de 2016, com remuneração de CDI + 1,45% ao ano, pagos semestralmente a partir de 22 de outubro de 2013. Em 02 de novembro de 2013, foi realizado um aditamento da escritura de emissão dessas debêntures, transferindo da CAEP para a Central de Produções GWUP S.A. o título de emissora das ditas debêntures. As outras duas emissões de debêntures ocorreram simultaneamente em 30 de setembro de 2013 pela Editora Ática, de 140 debêntures, no valor total de R$ 140,0 milhões, e e pela Editora Scipione, de 60 Debêntures, no valor total de R$ 60,0 milhões. Cada debênture possuía o valor unitário de R$ 1,0 milhão. As liquidações financeiras ocorreram em 01 e 03 de outubro de 2013, respectivamente. Ambas as emissões foram feitas em série única, sob a forma nominativa, escritural e não conversível em ações. Seu objetivo era o de reforçar o caixa da empresa para a gestão da operação ordinária e para o financiamento de aquisições. Elas tem prazo de vigência de 5 anos e vencimento em 30 de setembro de 2018. A amortização do principal será realizada em 3 parcelas anuais a partir de 30 de setembro de 2016, com remuneração de CDI + 1,50% ao ano, pagos semestralmente a partir de 30 de março de 2014. Em 31 de outubro de 2014 foi realizada, nos termos da Instrução CVM 476, a Terceira Emissão de Debêntures da controlada Sistemas de Ensino Abril Educação S.A., a Segunda Emissão de Debêntures da controlada Editora Scipione S.A. e a Terceira Emissão de Debêntures da controlada Editora Ática S.A., totalizando 815.000, ao Preço Unitário de R$ 1.000,00, todas em série única, sob a forma nominativa, escritural e não conversível em ações, Os recursos obtidos por meio destas emissões foram destinados ao resgate da totalidade das debêntures em circulação das respectivas controladas e para capital de giro. As emissões da Editora Scipione S.A. e do Sistema de Ensino Abril Educação S.A. foram também destinadas ao aumento de capital da Central de Produções GWUP S.A. que utilizou o recurso para resgate da totalidade das debêntures em circulação da sua primeira emissão. 23 Debêntures Privada Em 13 de outubro de 2014, foi realizada a Segunda Emissão de Debêntures da controlada Editora Ática S.A., em duas séries, de R$ 150 milhões, ao preço unitário de R$ 1.000,00 sob a forma nominativa, privada e não conversível em ações, no valor total de R$ 300.000 (trezentos milhões de reais), subscritas pela controlada Central de Produções GWUP S.A.. Os recursos obtidos por meio desta emissão foram destinados à gestão ordinária de suas atividades. A primeira série das debêntures vencerá em 30 de abril de 2017 e a segunda série das debêntures vencerá em 30 de abril de 2018, e terá remuneração de CDI + taxa média de 1,65% a.a.. Moeda nacional Os empréstimos e financiamentos em moeda nacional em 31 de dezembro de 2013 estão assim representados: BNDES - FINAME Em junho de 2012 a controlada Editora Ática S.A. e Editora Scipione S.A. contrataram linha de crédito junto ao BNDES (Finem) e o banco repassador Bradesco no valor de R$ 23.877 e R$ 15.621, respectivamente, para financiamento dos gastos com Plano Editorial e Impressão com encargos financeiros que variam entre 2,75% e 3,25% a.a. + TJLP + 1% a.a. e vencimento em janeiro de 2018. Em 31 de dezembro de 2014 os saldos dessas operações correspondem a R$ 14.667 na Editora Ática S.A. e R$ 8.118 na Editora Scipione. Em 31 de dezembro de 2014, a taxa média para BNDES-Finame de TJLP + 3,65% a.a.. Empréstimos bancários Em 1º de outubro de 2010, as controladas Editora Ática S.A. e Editora Scipione S.A. renegociaram a cédula de crédito, e dentre as condições negociadas, foi alterado o cronograma de pagamentos sendo que será amortizado em 6 parcelas com vencimentos semestrais, sempre nos meses de abril e outubro de cada ano, iniciando-se em 3 abril de 2013 e o vencimento final em 6 de outubro de 2015, com juros de CDI + 1,8% ao ano a serem pagos semestralmente. (ii) outras relações de longo prazo com instituições financeiras; Nossos Diretores informam que não existem outras relações de longo prazo com instituições financeiras que já não estejam divulgadas neste item. (iii) grau de subordinação entre as dívidas; Exercício social (31/12/2014 – R$mil) Inferior a um Tipo de dívida ano Garantia Real 1 83.362 Quirografárias 83.362 Total Um a três anos 373.143 373.143 Três a cinco anos 816.035 816.035 Superior a cinco anos - (1) Conforme apresentado nas Notas Explicativas 16 e 31 das Demonstrações Financeiras de 31/12/2014. 24 Total 1.272.540 1.272.540 Para informações relacionadas aos exercícios sociais de 2012 e 2013, favor consultar o item 3.8 do Formulário de Referência da Companhia. (iv) eventuais restrições a nós impostas em relação a limites de endividamento e contratação de novas dívidas, à distribuição de dividendos, à alienação de ativos, à emissão de novos valores mobiliários e à alienação de controle societário. Debêntures Nossos Diretores destacam que, para manutenção das condições contratuais das emissões das Debêntures vigentes, a Companhia Fiadora, que é a Abril Educação S.A., se obriga a manter os seguintes indicadores financeiros (“Covenants”) durante o período de vigência das debêntures, calculados com base nas demonstrações financeiras consolidadas. Em 31 de dezembro de 2014 a Companhia cumpriu todos os requisitos vigentes. 1) Índice de alavancagem igual ou inferior a 3,0 em 31 de dezembro de 2014; 3,5 em 31 de dezembro de 2015 e 31 de dezembro de 2016; 3,0 em 31 de dezembro de 2017 e; 2,5 a partir de 31 de dezembro de 2018 e anos subsequentes. Por Índice de alavancagem entende-se a relação entre a dívida líquida e o Lucro antes dos Juros, Impostos, Depreciação e Amortização Ajustado, incluindo a amortização do investimento editorial e baixas decorrentes de impairment de ativo (EBITDA Ajustado). Para aferição do EBITDA Ajustado, deverão ser incorporados os valores correspondentes ao EBITDA referente aos últimos 12 (doze) meses das escolas e sistemas de ensino que tenham sido adquiridos pela Abril Educação S.A. ou por qualquer de suas Controladas diretas ou indiretas, e; 2) Índice de cobertura de juros igual ou superior a 2,0 a partir de 31 de dezembro de 2014 e anos subsequentes. Por Índice de cobertura de juros entende-se a relação entre o EBITDA Ajustado e as despesas financeiras relativas ao período de 12 meses imediatamente anteriores. Empréstimos bancários (Editora Ática S.A. e Editora Scipione S.A.) Nossos Diretores destacam que este contrato de empréstimo contém cláusulas restritivas que podem decretar o vencimento antecipado do saldo devedor; tais cláusulas referem-se à observância de certos indicadores financeiros a serem calculados com base nas demonstrações financeiras consolidadas anuais da Companhia, pagamentos antecipados mediante a venda de ativos, restrições na distribuição de dividendos e outras operações com partes relacionadas ou participação em outras Companhias: 1) Índice de alavancagem apurado na Companhia de no máximo 3,5 para 2013, 3,0 para o exercício de 2014 e 2,5 para os exercícios sociais a partir de 2015 – Índice de alavancagem é a relação entre a dívida líquida (exceto o endividamento proveniente do REFIS IV) e o Lucro antes dos Juros, Impostos, Depreciação e Amortização (EBITDA); e 25 2) Índice de cobertura de juros de no mínimo 1,5 para o exercício social 2013 e 2,0 a partir de 2014 Índice de cobertura de juros é a relação entre o EBITDA e as despesas financeiras (excetuado o endividamento proveniente do REFIS IV) relativas ao período de 12 meses imediatamente anteriores, apurado com base nas demonstrações financeiras consolidadas anuais da Companhia fiadora. Em 31 de dezembro de 2014, a taxa média para empréstimos e financiamentos é de CDI + 1,73% a.a. (spread). g. Limites de utilização dos financiamentos já contratados Os nossos Diretores afirmam que os limites de utilização dos financiamentos contratados correspondem a 100% de seu endividamento, não existindo saldos pendentes de desembolso. h. Alterações significativas em cada item das demonstrações financeiras As informações financeiras contidas e analisadas a seguir são derivadas de nossas demonstrações financeiras consolidadas relativas aos exercícios sociais de 31 de dezembro de 2014, 2013 e 2012 e aos períodos findos nessas datas, as quais foram elaboradas de acordo com o IFRS, e de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas previstas na legislação societária brasileira e os pronunciamentos, orientações e interpretações emitidos pelo CPC e aprovados pela CVM. As nossas demonstrações financeiras consolidadas relativas aos exercícios sociais findos de 31 de dezembro de 2014, 2013 e 2012 e aos períodos findos nessas datas foram auditadas pela PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes, de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, e o Parecer dos Auditores Independentes possui parágrafo de ênfase quanto à preparação das demonstrações financeiras individuais de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. No nosso caso, essas práticas diferem do IFRS, aplicável às demonstrações financeiras separadas, somente no que se refere à avaliação dos investimentos em controladas, coligadas e controladas em conjunto pelo método de equivalência patrimonial, enquanto que para fins de IFRS seria a custo ou valor justo. As comparações quantitativas e as descrições qualitativas abaixo foram realizadas tomando-se por base os valores constantes das nossas demonstrações financeiras consolidadas, bem como os valores para cada um dos nossos segmentos (Editoras, Sistema de Ensino, Escolas e Cursos Preparatórios, Idiomas e Negócios Complementares) em relação às linhas de receita líquida e de custos de produtos e serviços, conforme apresentado nas notas explicativas às nossas demonstrações financeiras consolidadas. Entretanto, vale lembrar que em 2012 adquirimos a Escola Satélite, o Sistema de Ensino GEO, a Jafar – Cursos Preparatórios para Concursos Públicos (Alfacon) e a rede de idiomas Red Balloon. Em abril de 2013 concluímos a aquisição Grupo Ometz (Wise Up, Wise Up Teens e You Move). Em julho de 2013 adquirimos o Colégio Motivo e em outubro de 2013 anunciamos a conclusão da aquisição do Centro Educacional Sigma (Colégio Sigma); por fim, em dezembro de 2013 adquirimos 22,7% do capital social da MStech. Em 16 de dezembro de 2014 adquirimos os 49% remanescentes da participação no Red Balloon. Os ativos dessas operações passaram a ser reconhecidos nas demonstrações financeiras consolidadas da Companhia a partir das respectivas datas de aquisição, influenciando a evolução do desempenho da Abril Educação. 26 Exercício findo em 31 de dezembro de 2014 comparado ao exercício findo em 31 de dezembro de 2013. (em milhões de reais) Receita Líquida Custos dos Produtos e Serviços Lucro Bruto Despesas com Vendas Despesas Gerais e Administrativas Outras Receitas (Despesas), Líquidas Lucro Operacional Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado de Equivalência Patrimonial Lucro Antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social Imposto de Renda e Contribuição Social Lucro do Exercício - - - Exercício Findo em 31 de dezembro de AV (%) 2013 AV (%) 100,00% 1.036,5 100,00% -32,66% 325,6 -31,41% 67,34% 710,9 68,59% -28,03% 277,1 -26,73% -23,13% 228,0 -22,00% 0,15% 1,1 0,11% 16,3% 207,0 19,97% 4,24% 38,0 3,66% -12,78% 99,7 -9,62% 0,10% 0,00% 2014 1.265,0 413,1 851,9 354,6 292,6 2,0 206,6 53,7 161,7 1,3 99,8 7,89% 41,2 58,7 -3,25% 4,64% - AH (%) 22,05% 26,90% 19,83% 28,00% 28,33% 75,70% -0,20% 41,28% 62,24% 100,00% 145,3 14,02% -31,29% 66,4 78,9 -6,40% 7,61% -38,00% -25,63% Comparação dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Receita líquida A receita líquida no exercício findo em 31 de dezembro de 2014 totalizou R$ 1.265,0 milhões, 22% superior ao reportado no mesmo período de 2013. Essa variação segundo nossos Diretores se deu primordialmente, pela contribuição das aquisições do Grupo Ometz (Wise Up, Wise Up Teens e You Move) e dos Colégios Motivo e Sigma. Excluídas as receitas das aquisições mencionadas, o crescimento da receita líquida foi de 10%. As aquisições do Grupo Ometz e dos Colégios Motivo e Sigma adicionaram R$ 131,7 milhões à receita de 2014. Os principais fatores de crescimento foram a manutenção da trajetória de crescimento de Sistemas de Ensino e de Escolas e o aumento da receita de Editoras, em virtude do maior market share no PNLD 2015. Custos dos produtos e serviços Em 2014, o custo dos produtos e serviços aumentou 26,9%, passando de R$325,6 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2013, para R$ 413,1 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2014. Na opinião dos Diretores, este aumento ocorreu principalmente em decorrência dos efeitos das aquisições ocorridas em 2013 (Grupo Ometz, Colégios Motivo e Sigma). Excluindo-se esses eventos, o CMV em 2014 avançou 15%, com retração da margem bruta em 2 pontos percentuais em função, principalmente, do aumento no CMV das Editoras. Esse aumento por sua vez é explicado (i) pelo investimento no conteúdo digital para o PNLD 2015, sem a contrapartida na receita líquida no ano de 2014; (ii) pelo investimento editorial para programa do governo (EJA – Educação para Jovens e Adultos); e (iii) pela maior amortização editorial, decorrente da mudança de critério para a produção de livros para o mercado privado, otimizando a produção e reduzindo o nível de estoque. 27 Lucro bruto O lucro bruto aumentou 19,83%, passando de R$710,9 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2013 para R$851,9 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2014. Na opinião dos Diretores, este aumento ocorreu devido principalmente aos fatos acima apresentados, com aumento da margem bruta de 68,59% no exercício findo em 31 de dezembro de 2013 para 67,34% no exercício findo em 31 de dezembro de 2014. Despesas com vendas gerais e administrativas As despesas com vendas gerais e administrativas aumentaram em 28,43%, passando de R$504,0 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2013 para R$647,3 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2014. Na opinião dos Diretores, este aumentou ocorreu como consequência (i) das despesas com as empresas adquiridas, como o Grupo Ometz e os colégios Motivo e Sigma, (ii) do reconhecimento de despesas referentes ao plano de remuneração baseado em ações aprovado em Assembleia Geral Extraordinária realizada em 19 de março de 2015, (iii) das despesa com provisão para reestruturação anunciadas no segundo trimestre de 2014; e (iv) de outras despesas não recorrentes por conta de consultorias e mudança de sede. Lucro operacional O lucro operacional aumentou 0,43%, passando de R$207,0 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2013 para R$207,9 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2014. Para nossos Diretores, este aumento ocorreu em decorrência, principalmente, dos fatos acima apresentados. Receitas financeiras As receitas financeiras aumentaram 41,28%, passando de R$38,0 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2013 para R$53,7 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2014. Para nossos Diretores, este aumento ocorreu em decorrência da elevação do saldo de aplicações financeiras mantidas pela Companhia, a fim de garantir as disponibilidades de recursos necessárias à operação e ao plano de expansão. Despesas financeiras As despesas financeiras aumentaram 62,24%, passando de R$99,7 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2013 para R$161,7 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2014. Na opinião dos Diretores, este aumento ocorreu em decorrência da emissão de novas debêntures e da contração de dívidas por novas aquisições. Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Na opinião dos Diretores, devido às variações das contas, acima descritas, o lucro antes do imposto de renda e da contribuição social diminuiu em 31,29%, passando de R$145,3 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2013 para R$99,8 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2014. Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e contribuição social sobre o lucro aumentaram 38,0%, passando de R$66,4 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2013 para R$41,2 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2014. Na opinião dos Diretores, esta variação está acompanhando o nível de crescimento de receitas obtidas pela Companhia em 2014. 28 Lucro do exercício Nossos Diretores destacam que, pelos motivos expostos acima, o lucro do exercício diminuiu 25,63%, passando de R$78,9 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2013 para R$58,7 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2014. Balanços patrimoniais consolidados em 31 de dezembro de 2014 e 31 de dezembro de 2013 (em milhões de reais) Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Contas a Receber de Clientes Estoques Impostos a Recuperar Adiantamentos e despesas antecipadas Em 31 de dezembro de AV 2013 (%) 2014 AV (%) AH (%) 369,1 336,1 189,1 62,2 24,1 11,0% 10,0% 5,6% 1,9% 0,7% 360,7 318,3 176,0 33,7 25,7 11,2% 9,8% 5,4% 1,0% 0,8% 2,3% 5,6% 7,5% 84,5% -6,4% 980,6 29,2% 914,4 28,3% 7,2% Total do Circulante Não Circulante Empréstimos e Outros Créditos com Partes Relacionadas Ativos Financeiros Contas a Receber de Clientes Impostos a Recuperar Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Depósitos Judiciais Adiantamentos e despesas antecipadas Investimentos Intangível Imobilizado 3,5 0,1% - 0,0% 100,0% 6,9 4,5 110,0 9,1 9,0 7,7 2.122,5 106,7 0,0% 0,2% 0,1% 3,3% 0,3% 0,3% 0,2% 63,2% 3,2% 0,4 10,2 4,7 58,4 6,4 2,8 4,4 2.150,2 81,2 0,0% 0,3% 0,1% 1,8% 0,2% 0,1% 0,1% 66,5% 2,5% -100,0% -32,5% -5,0% 88,3% 42,0% 221,9% 75,6% -1,3% 31,4% Total do Não Circulante Total do Ativo 2.379,9 3.360,4 70,8% 100,0% 2.318,7 3.233,1 71,7% 100,00% 2,6% 3,9% (em milhões de reais) Passivo Circulante Fornecedores e Demais Contas a Pagar Empréstimos e Financiamentos Impostos e Contribuições a Pagar Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar Dividendos a Pagar Contas a pagar por Aquisição de Participação Societária 2014 Total do Circulante Não Circulante Fornecedores e demais contas a pagar Empréstimos e outros créditos com partes relacionadas Contas a Pagar por Aquisição de Participação Societária Empréstimos e Financiamentos Impostos e Contribuições a Pagar Provisão para Contingências Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Total do Não Circulante Patrimônio Líquido Capital Social Reservas de Capital 29 Em 31 de dezembro de AV (%) 2013 AV (%) AH (%) 296,6 39,5 6,6 3,6 12,5 43,9 8,8% 1,2% 0,2% 0,1% 0,4% 1,3% 232,3 92,2 7,3 15,9 19,0 132,4 7,2% 2,9% 0,2% 0,5% 0,6% 4,1% 27,7% -57,2% -10,2% -77,3% -34,0% -66,9% 402,7 12,0% 499,0 15,4% -19,3% 12,7 369,1 820,1 0,8 44,6 134,3 1.381,5 0,4% 11,0% 24,4% 0,0% 1,3% 4,0% 41,1% 5,5 355,9 671,8 40,2 73,3 1.146,7 0,2% 11,0% 20,8% 1,2% 2,3% 35,5% 130,3% 3,7% 22,1% 100,0% 11,1% 83,2% 20,5% 852,9 528,9 25,4% 15,7% 852,9 516,9 26,4% 16,0% 0,0% 2,3% Reservas de Lucros Ajuste de avaliação patrimonial Participação dos não controladores Total do Patrimônio Líquido Total do Passivo e Patrimônio Líquido 257,5 -71,9 9,0 1.576,3 3.360,4 7,7% -2,1% 0,3% 46,9% 100,0% 220,2 -13,2 10,6 1.587,3 3.233,1 6,8% -0,4% 0,3% 49,1% 100,0% 16,9% 444,8% -15,6% -0,7% 3,9% Comparação das contas patrimoniais em 31 de dezembro de 2014 e 31 de dezembro de 2013 Ativo Circulante Nossos Diretores destacam que o ativo circulante cresceu 7,2%, passando de R$914,5 milhões em 31 de dezembro de 2013 para R$980,6 milhões em 31 de dezembro de 2014, e as principais variações foram: a) aumento de 2,3% de caixa e equivalentes de caixa, de R$360,7 milhões em 31 de dezembro de 2013 para R$369,1 milhões em 31 de dezembro de 2014. De acordo com nossos Diretores, esse aumento decorreu da geração operacional de caixa da empresa e das captações realizadas ao longo do ano, que tiveram o intuito de financiar investimentos em novos negócios e reforçar o caixa para pagamento de parcelas de dívidas de aquisição de participação societária; b) aumento de 5,6% de contas a receber de clientes, de R$318,3 milhões em 31 de dezembro de 2013 para R$336,1 milhões em 31 de dezembro de 2014. Na opinião de nossos Diretores, esse aumento ocorreu em decorrência do aumento da comercialização de Apostilas de sistemas de Ensino e valores a receber pela venda de material didático de curso de inglês aos alunos da controlada Ometz; c) aumento de 84,5% de impostos a recuperar, de R$33,7 milhões em 31 de dezembro de 2013 para R$62,2 milhões em 31 de dezembro de 2014.Na opinião de nossos Diretores, tal variação é decorrente, principalmente, do aumento de imposto de renda e contribuição social antecipados e do aumento de contribuição para financiamento da seguridade social - COFINS e programa de integração social - PIS; d) redução de 6,4% de adiantamentos e despesas antecipadas, de R$25,7 milhões em 31 de dezembro de 2013 para R$24,1 milhões em 31 de dezembro de 2014. Nossos Diretores destacam que essa variação decorre do não adiantamento de despesas com propaganda e publicidade. Ativo Não Circulante O ativo não circulante registrou um aumento de 2,6%, passando de R$2.318,6 milhões em 31 de dezembro de 2013 para R$2.379,9 milhões em 31 de dezembro de 2014. Na opinião de nossos Diretores, as principais variações foram: a) aumento de 88,3% de imposto de renda e contribuição social diferidos, de R$58,4 milhões em 31 de dezembro de 2013 para R$110,0 milhões em 31 de dezembro de 2014; e (b) aumento de 31,4% de imobilizado, de R$81,2 milhões em 31 de dezembro de 2013 para R$106,7 milhões em 31 de dezembro de 2014. Na opinião de nossos Diretores, esse aumento ocorreu em decorrência das aquisições das novas empresas e obras de melhorias de nossas unidades operacionais. 30 Passivo Circulante O saldo do nosso passivo circulante reduziu 19,3%, passando de R$499,0 milhões em 31 de dezembro de 2013 para R$402,7 milhões em 31 de dezembro de 2014. Na opinião de nossos Diretores, as principais variações foram: (a) redução de 57,2% de empréstimos e financiamentos, de R$92,2 milhões em 31 de dezembro de 2013 para R$39,5 milhões em 31 de dezembro de 2013. Na opinião de nossos Diretores, essa redução pode ser explicada pelo resgate antecipado das debentures, em função de reestruturação e alongamento da dívida; (b) redução de 77,3% de imposto de renda e contribuição social a pagar, de R$15,9 milhões em 31 de dezembro de 2013 para R$3,6 milhões em 31 de dezembro de 2014. Nossos Diretores complementam que em 25 de agosto de 2014 a Companhia através de suas controladas aderiram ao Programa de Recuperação Fiscal, visando equalizar e regularizar os passivos fiscais por meio de um sistema especial de pagamento e de parcelamento de suas obrigações fiscais e previdenciárias, Esse evento visou a redução de 90% das multas de mora e de ofício, de 35% das multas isoladas, de 40% dos juros de mora e de 100% do valor do encargo legal; e (c) redução de 66,9% em contas a pagar por aquisição de participação societária, de R$132,4 milhões em 31 de dezembro de 2013 para R$43,9 milhões em 31 de dezembro de 2014. Para nossos Diretores, essa variação foi decorrente da quitação do saldo a pagar por aquisição das empresas de Sistemas de Ensino e SGE. Passivo Não Circulante O saldo do nosso passivo não circulante aumentou em 20,5%, passando de R$1.146,7 milhões em 31 de dezembro de 2013 para R$1.381,5 milhões em 31 de dezembro de 2014. De acordo com os nossos Diretores, as principais variações foram: a) aumento de 3,7% em contas a pagar por aquisição de participação societária, de R$355,9 milhões em 31 de dezembro de 2013 para R$369,1 milhões em 31 de dezembro de 2014. Na opinião de nossos Diretores, esse aumento ocorreu em decorrência principalmente das aquisições societárias; b) aumento de 22,1% de empréstimos e financiamentos, de R$671,8 milhões em 31 de dezembro de 2013 para R$820,1 milhões em 31 de dezembro de 2014. Nossos Diretores destacam que esse aumento ocorreu em decorrência principalmente da emissão de debêntures realizadas em 2014; c) aumento de 83,2% de imposto de renda e contribuição social diferidos, de R$73,3 milhões em 31 de dezembro de 2013 para R$134,2 milhões em 31 de dezembro de 2013. Patrimônio Líquido O patrimônio líquido reduziu 0,7%, passando de R$1.587,3 milhões em 31 de dezembro de 2013 para R$1.576,3 milhões em 31 de dezembro de 2014. Na opinião de nossos Diretores, essa redução é fruto do 31 resultado operacional da empresa e do ajuste de avaliação patrimonial decorrente da aquisição dos 49% remanescentes da Red Balloon. Exercício findo em 31 de dezembro de 2013 comparado ao exercício findo em 31 de dezembro de 2012. Exercício Findo em 31 de dezembro de AV (%) 2012 AV (%) AH (%) 1.036,5 -325,6 100,00% -31,41% 883,5 -316,6 100,00% -35,83% 17,31% 2,84% Lucro Bruto 710,9 68,59% 567,0 64,17% 25,40% Despesas com Vendas Despesas Gerais e Administrativas Outras Receitas (Despesas), Líquidas -277,1 -228,0 1,1 -26,73% -22,00% 0,11% -218,1 -164,0 1,4 -24,68% -18,56% 0,16% 27,04% 39,05% -22,89% Lucro Operacional 207,0 19,97% 186,3 21,09% 11,07% Receitas Financeiras Despesas Financeiras 38,0 -99,7 3,66% -9,62% 33,1 -66,7 3,75% -7,55% 14,80% 49,48% Lucro Antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social 145,3 14,01% 152,7 17,29% -4,88% Imposto de Renda e Contribuição Social -66,4 -6,40% -54,6 -6,18% 21,57% Lucro do Exercício 78,9 7,61% 98,1 11,11% -19,61% (em milhões de reais) Receita Líquida Custos dos Produtos e Serviços 2013 Comparação dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 Receita líquida Em 2013, a nossa receita líquida consolidada aumentou 17,31%, passando de R$883,5 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2012, para R$ 1.036,5 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2013. Essa variação, segundo nossos Diretores, se deu principalmente pela contribuição orgânica de nossos negócios existentes e às aquisições do Grupo Ometz e dos Colégios Motivo e Sigma que adicionaram R$ 133,1 milhões à receita de 2013. O menor crescimento orgânico decorre da queda na receita de Editoras por conta do menor market share no PNLD 2014. Custos dos produtos e serviços Em 2013, o custo dos produtos e serviços aumentou 2,84%, passando de R$316,6 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2012, para R$ 325,6 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2013. Na opinião dos Diretores, este aumento ocorreu principalmente em decorrência dos efeitos das aquisições, e principalmente pelo fato de que em 2012 temos dois efeitos nos CMVs das editoras: o não reconhecimento de R$11 milhões do PNLD de 2012 e a correção de baixa de inventário de R$20 milhões, ocorrida no 2T12, prejudicando o ano de 2012 na visão contábil, passando a ideia de que o CMV das editoras reduz em R$38,3 milhões no ano. É importante notar que o crescimento de custo é menor que o crescimento da receita, resultando em um avanço do lucro bruto da Companhia em 5 p.p., saindo de 64,17% em 2012 para 68,59% em 2013. 32 Lucro bruto O lucro bruto aumentou 25,40%, passando de R$567,0 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2012 para R$710,9 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2013. Na opinião dos Diretores, este aumento ocorreu devido principalmente aos fatos acima apresentados, com aumento da margem bruta de 64% no exercício findo em 31 de dezembro de 2012 para 68,59% no exercício findo em 31 de dezembro de 2013. Despesas com vendas gerais e administrativas As despesas com vendas gerais e administrativas aumentaram em 32,41%, passando de R$380,6 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2012 para R$504,0 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2013. Na opinião dos Diretores, este aumentou ocorreu como consequência das despesas com as empresas adquiridas, como o Grupo Ometz, os colégios Motivo e Sigma, o aumento da amortização da mais valia por conta dessas novas aquisições, e tivemos também despesas não recorrentes no exercício, por conta de operações de M&A e mudança de sede. Lucro operacional O lucro operacional aumentou 11,07%, passando de R$186,3 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2012 para R$207,0 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2013. Para nossos Diretores, este aumento ocorreu em decorrência, principalmente, dos fatos acima apresentados. Receitas financeiras As receitas financeiras aumentaram 14,80%, passando de R$33,1 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2012 para R$38,0 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2013. Para nossos Diretores, este aumento ocorreu em decorrência da elevação do saldo de aplicações financeiras mantidas pela Companhia, a fim de garantir as disponibilidades de recursos necessárias à operação e ao plano de expansão. Despesas financeiras As despesas financeiras aumentaram 49,48%, passando de R$67,1 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2012 para R$99,7 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2013. Na opinião dos Diretores, este aumento ocorreu em decorrência da emissão de novas debêntures e da contração de dívidas por novas aquisições. Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Na opinião dos Diretores, devido às variações das contas, acima descritas, o lucro antes do imposto de renda e da contribuição social diminuiu em 4,88%, passando de R$152,7 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2012 para R$145,3 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2013. Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e contribuição social sobre o lucro aumentaram 21,57%, passando de R$54,6 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2012 para R$66,4 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 33 2013. Na opinião dos Diretores, esta variação está acompanhando o nível de crescimento de receitas obtidas pela Companhia em 2013. Lucro do exercício Nossos Diretores destacam que, pelos motivos expostos acima, o lucro do exercício diminuiu 19,61%, passando de R$98,1 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2012 para R$78,9 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2013. Balanços patrimoniais consolidados em 31 de dezembro de 2013 e 31 de dezembro de 2012 (em milhões de reais) Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Aplicação Financeira Contas a Receber de Clientes Estoques Impostos a Recuperar Adiantamentos e despesas antecipadas 2013 Em 31 de dezembro de AV (%) 2012 AV (%) AH (%) 360,4 0,3 318,3 176,0 33,7 25,7 11,15% 0,01% 9,85% 5,44% 1,04% 0,80% 305,9 224,1 176,9 21,1 14,6 16,47% 12,07% 9,53% 1,13% 0,79% 17,83% 42,09% -0,49% 59,99% 75,74% Total do Circulante Não Circulante Empréstimos e Outros Créditos com Partes Relacionadas Ativos Financeiros Contas a Receber de Clientes Impostos a Recuperar Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Depósitos Judiciais Adiantamentos e despesas antecipadas Investimentos Intangível Imobilizado 914,5 28,29% 742,5 39,9% 23,16% 0,4 10,2 4,7 58,4 6,4 2,8 4,4 2.150,2 81,2 0,01% 0,31% 0,15% 1,81% 0,20% 0,09% 0,14% 66,50% 2,51% 0,7 4,0 4,1 37,6 6,1 1,0 0,2 993,1 67,3 0,04% 0,22% 0,22% 2,03% 0,33% 0,06% 0,01% 53,48% 3,62% -100,00% -90,77% 15,25% 55,36% 3,80% 172,02% 116,52% 20,58% Total do Não Circulante Total do Ativo 2.318,6 3.233,1 71,71% 100,00% 1.114,2 1.856,7 60,01% 100,00% 108,09% 74,13% (em milhões de reais) Passivo Circulante Fornecedores e Demais Contas a Pagar Empréstimos e Financiamentos Impostos e Contribuições a Pagar Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar Dividendos a Pagar Contas a pagar por Aquisição de Participação Societária 2013 Total do Circulante Não Circulante Fornecedores e demais contas a pagar Empréstimos e outros créditos com partes relacionadas Contas a Pagar por Aquisição de Participação Societária Empréstimos e Financiamentos Impostos e Contribuições a Pagar Provisão para Contingências Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Total do Não Circulante 34 Em 31 de dezembro de AV (%) 2012 AV (%) AH (%) 232,3 92,2 7,3 15,9 19,0 132,4 7,18% 2,85% 0,23% 0,49% 0,59% 4,09% 178,2 22,1 6,8 7,9 23,8 110,5 9,60% 1,19% 0,36% 0,43% 1,28% 5,95% 30,31% 317,00% 8,06% 99,53% -19,98% 19,76% 499,0 15,44% 349,4 18,82% 42,84% 5,5 355,9 671,8 40,2 73,3 0,17% 11,01% 20,78% 1,24% 2,27% 0,2 136,9 268,0 2,8 10,0 43,8 0,01% 7,37% 14,43% 0,15% 0,54% 2,36% 159,96% 150,71% 302,72% 67,12% 1.146,7 35,47% 461,7 24,86% 148,39% Patrimônio Líquido Capital Social Reservas de Capital Reservas de Lucros Ajuste de avaliação patrimonial Participação dos não controladores Total do Patrimônio Líquido Total do Passivo e Patrimônio Líquido 852,9 516,9 220,2 -13,2 10,6 26,38% 15,99% 6,81% -0,41% 0,33% 464,0 411,8 164,8 5,2 24,99% 22,18% 8,87% 0,28% 83,83% 25,52% 33,65% 102,88% 1.587,3 3.233,1 49,10% 100,00% 1.045,7 1.856,7 56,32% 100,00% 51,79% 74,13% Comparação das contas patrimoniais em 31 de dezembro de 2013 e 31 de dezembro de 2012 Ativo Circulante Nossos Diretores destacam que o ativo circulante cresceu 23,16%, passando de R$742,5 milhões em 31 de dezembro de 2012 para R$914,5 milhões em 31 de dezembro de 2013, e as principais variações foram: a) aumento de 17,83% de caixa e equivalentes de caixa, de R$305,9 milhões em 31 de dezembro de 2012 para R$360,4 milhões em 31 de dezembro de 2013. De acordo com nossos Diretores, esse aumento decorreu da geração operacional de caixa da empresa e das captações realizadas ao longo do ano, que tiveram o intuito de financiar investimentos em novos negócios e reforçar o caixa para pagamento de parcelas de dívidas de aquisição de participação societária; b) aumento de 42,09% de contas a receber de clientes, de R$224,1 milhões em 31 de dezembro de 2012 para R$318,3 milhões em 31 de dezembro de 2013. Na opinião de nossos Diretores, esse aumento ocorreu em decorrência do aumento da comercialização de livros didáticos e paradidáticos nas vendas das Editoras e valores a receber pela venda de material didático de curso de inglês aos alunos do Grupo Ometz; c) aumento de 59,99% de impostos a recuperar, de R$21,1 milhões em 31 de dezembro de 2012 para R$33,7 milhões em 31 de dezembro de 2013.Na opinião de nossos Diretores, o aumento é decorrente, principalmente, de R$3,6 milhões decorrentes de aumento de imposto de renda sobre aplicação financeira decorrente do maior saldo aplicado no ano de 2013, R$5,5 milhões decorrentes de aumento de contribuição para financiamento da seguridade social - COFINS e programa de integração social - PIS e R$ 2,2 milhões decorrentes de aumento de imposto de renda e contribuição social antecipados da empresa Wise Up; e d) aumento de 75,74% de adiantamentos e despesas antecipadas, de R$14,6 milhões em 31 de dezembro de 2012 para R$25,7 milhões em 31 de dezembro de 2013. Nossos Diretores destacam que esse aumento ocorreu em razão do crescimento de adiantamentos a fornecedores, beneficios pagos aos empregados e propaganda e publicidade. Ativo Não Circulante O ativo não circulante registrou um aumento de 108,09%, passando de R$1.114,2 milhões em 31 de dezembro de 2012 para R$2.318,6 milhões em 31 de dezembro de 2013. Na opinião de nossos Diretores, as principais variações foram: 35 a) aumento de 55,36% de imposto de renda e contribuição social diferidos, de R$37,6 milhões em 31 de dezembro de 2012 para R$58,4 milhões em 31 de dezembro de 2013; (b) aumento de 116,52% de intangível, de R$993,1 milhões em 31 de dezembro de 2012 para R$2.150,2 milhões em 31 de dezembro de 2013. Nossos diretores destacam que esse aumento ocorreu em decorrência da aquisição de novas empresas: Grupo Ometz, Colégio Motivo e o Centro Educacional Sigma; e (c) aumento de 20,58% de imobilizado, de R$67,3 milhões em 31 de dezembro de 2012 para R$81,2 milhões em 31 de dezembro de 2013. Na opinião de nossos Diretores, esse aumento ocorreu em decorrência das aquisições das novas empresas e obras de melhorias de nossas unidades operacionais. Passivo Circulante O saldo do nosso passivo circulante aumentou 42,84%, passando de R$349,4 milhões em 31 de dezembro de 2012 para R$499,0 milhões em 31 de dezembro de 2013. Na opinião de nossos Diretores, as principais variações foram: a) aumento de 30,31% de fornecedores e demais contas a pagar, de R$178,2 milhões em dezembro de 2012 para R$232,3 milhões em dezembro de 2013. Na opinião de nossos Diretores, esse aumento ocorreu em decorrência dos efeitos de incorporação das empresas adquiridas em 2011, 2012 e 2013, pelo aumento de salários e encargos sociais e pelo recebimento antecipado de cliente; (b) aumento de 317,00% de empréstimos e financiamentos, de R$22,1 milhões em 31 de dezembro de 2012 para R$92,2 milhões em 31 de dezembro de 2013. Na opinião de nossos Diretores, esse aumento ocorreu devido à emissão de debêntures (primeira emissão) com prazo de vigência de cinco anos; c) aumento de 99,53% de imposto de renda e contribuição social a pagar, de R$7,9 milhões em 31 de dezembro de 2012 para R$15,9 milhões em 31 de dezembro de 2013. Na opinião de nossos Diretores, esse aumento ocorreu, pela utilização de créditos de tributos federais ativos compensados com imposto de renda e contribuição social a pagar; e d) aumento de 19,76% em contas a pagar por aquisição de participação societária, de R$110,5 milhões em 31 de dezembro de 2012 para R$132,4 milhões em 31 de dezembro de 2013. Para nossos Diretores, essa variação acompanhou o aumento por conta das aquisições de novas empresas no decorrer do ano. Passivo Não Circulante O saldo do nosso passivo não circulante aumentou em 148,39%, passando de R$461,7 milhões em 31 de dezembro de 2012 para R$1.146,7 milhões em 31 de dezembro de 2013. De acordo com os nossos Diretores, as principais variações foram: a) aumento de 159,96% em contas a pagar por aquisição de participação societária, de R$136,9 milhões em 31 de dezembro de 2012 para R$355,9 milhões em 31 de dezembro de 2013. Na opinião de nossos 36 Diretores, esse aumento ocorreu em decorrência principalmente das aquisições societárias ocorridas em 2013 (Wise Up, Motivo e Sigma); b) aumento de 150,71% de empréstimos e financiamentos, de R$268,0 milhões em 31 de dezembro de 2012 para R$671,8 milhões em 31 de dezembro de 2013. Nossos Diretores destacam que esse aumento ocorreu em decorrência principalmente da emissão de debêntures (primeira emissão) da Scipione em setembro de 2013; c) aumento de 302,72% de provisão para contingências, de R$10,0 milhões em 31 de dezembro de 2012 para R$40,2 milhões em 31 de dezembro de 2013. Na opinião de nossos Diretores, parte substancial do montante de provisão para contingências é referente à Wise up, em sua maior parte Cíveis; e d) aumento de 67,12% de imposto de renda e contribuição social diferidos, de R$43,8 milhões em 31 de dezembro de 2012 para R$73,3 milhões em 31 de dezembro de 2013. Patrimônio Líquido O patrimônio líquido aumentou 51,79%, passando de R$1.045,7 milhões em 31 de dezembro de 2012 para R$1.587,3 milhões em 31 de dezembro de 2013. Na opinião de nossos Diretores, esse aumento ocorreu por conta do aumento de capital social decorrente da oferta primária de ações e principalmente pela incorporação realizada pela subsidiária CAEP das ações de emissão da Claspe e da GWUP (Grupo Wise Up). Exercício findo em 31 de dezembro de 2012 comparado ao exercício findo em 31 de dezembro de 2011. DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO Exercício Findo em 31 de dezembro de (em milhões de reais) Receita Líquida 2012 AV (%) 2011 AV (%) AH (%) 883,5 100,00% 772,1 100,00% 14,43% -316,6 -35,83% -298,0 -38,59% 6,24% 567,0 64,17% 474,1 61,41% 19,58% Despesas com Vendas -218,1 -24,68% -203,6 -26,37% 7,12% Despesas Gerais e Administrativas -164,0 -18,56% -127,4 -16,49% 28,76% 1,4 0,16% 7,7 0,99% -81,11% Lucro Operacional 186,3 21,09% 150,8 19,54% 23,53% Receitas Financeiras 33,1 3,75% 34,1 4,42% -3,00% Despesas Financeiras -66,7 -7,55% -95,6 -12,38% -30,22% Lucro Antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social 152,7 17,29% 89,4 11,58% 70,88% Imposto de Renda e Contribuição Social -54,6 -6,18% -41,7 -5,40% 31,02% 98,1 11,11% 47,7 6,18% 105,70% Custos dos Produtos e Serviços Lucro Bruto Outras Receitas (Despesas), Líquidas Lucro do Exercício 37 Comparação dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011 Receita líquida Em 2012, a nossa receita líquida consolidada aumentou 14,43%, passando de R$772,1 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2011, para R$883,5 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2012. Essa variação, segundo nossos Diretores, se deu principalmente por conta da consolidação da receita líquida vinda das empresas estratégicas adquiridas por nós durante o ano de 2012, as quais totalizaram R$20,4 milhões. O volume de livros vendidos no exercício findo em 31 de dezembro de 2012 foi de 58,2 milhões, representando uma redução de 2,7% sobre o exercício findo em 31 de dezembro de 2011 (59,8 milhões de livros). Custos dos produtos e serviços Em 2012, o custo dos produtos e serviços aumentou 6,24%, passando de R$298,0 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2011, para R$316,6 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2012. Na opinião dos Diretores, este aumento ocorreu principalmente em decorrência do efeito contábil de 12 meses de custos para as aquisições em 2011 (R$13,0 milhões) que tiveram seus efeitos contábeis em 8 meses (Grupo PH e ETB) e 3 meses (Maxiprint) respectivamente e se refletiram no exercício de 2012 de forma integral. Nossos Diretores destacam que a variação do custo dos produtos e serviços ficou abaixo do crescimento da receita líquida de 14,4%, em razão das reduções nos custos de papel e serviços gráficos e ganhos operacionais de escala. Nossos custos aumentaram menos do que nossa receita líquida, portanto como percentual da receita líquida, os custos dos produtos e serviços passaram de 38,59% no exercício findo em 31 de dezembro de 2011 para 35,83% no exercício findo em 31 de dezembro de 2012. Lucro bruto O lucro bruto aumentou 19,58%, passando de R$474,1 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2011 para R$567,0 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2012. Na opinião dos Diretores, este aumento ocorreu devido principalmente aos fatos acima apresentados, com aumento da margem bruta de 61,41% no exercício findo em 31 de dezembro de 2011 para 64,17% no exercício findo em 31 de dezembro de 2012. Despesas com vendas As despesas com vendas aumentaram em 7,12%, passando de R$203,6 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2011 para R$218,1 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2012. Na opinião dos Diretores, este aumentou ocorreu como consequência das despesas dos negócios adquiridos ao longo de 2012 e também das aquisições ocorridas ao longo de 2011 (Grupo pH, Grupo ETB e Maxi). Como percentual da receita líquida, as despesas com vendas diminuíram de 26,37% no exercício findo em 31 de dezembro de 2011 para 24,68% no exercício findo em 31 de exercício de 2012, representando uma diminuição de 1,68 pontos percentuais. Despesas gerais e administrativas As despesas gerais e administrativas aumentaram em 28,76%, passando de R$127,4 milhões no exercício findo 38 em 31 de dezembro de 2011, para R$164,0 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2012. Na opinião dos Diretores, este aumento ocorreu em decorrência, principalmente dos seguintes fatores: (i) o efeito do integral reconhecimento das despesas dos negócios adquiridos ao longo de 2011 (pH, ETB e Maxi) e (ii) o aumento nas despesas das Escolas e Cursos Preparatórios, Anglo e pH, em decorrência da abertura de 2 novas unidades para o Anglo – Curso Preparatório e também 2 unidades do pH. Adicionalmente, em 2012, nossos Diretores destacam que no pH tivemos um aumento nas despesas de marketing, para captação de novos alunos. Como percentual da receita líquida, as despesas gerais e administrativas passaram de 16,49% no exercício findo em 31 de dezembro de 2011 para 18,56% no exercício findo em 31 de dezembro de 2012, representando um aumento de 2,07 pontos percentuais. Outras receitas (despesas) operacionais líquidas O resultado de outras receitas (despesas) operacionais líquidas diminuiu 81,11%, ou R$6,2 milhões, passando de despesas no valor R$7,7 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2011 para receitas de R$1,4 milhão no exercício findo em 31 de dezembro de 2012. Na opinião dos Diretores, esta diminuição ocorreu em decorrência, principalmente, do ressarcimento de seguros ocorridos em 2011 que não ocorreram em 2012 e pelas perdas de capital em controladas. Lucro operacional O lucro operacional aumentou 23,53%, passando de R$150,8 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2011 para R$186,3 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2012. Para nossos Diretores, este aumento ocorreu em decorrência, principalmente, dos fatos acima apresentados. Receitas financeiras As receitas financeiras diminuíram 3,00%, passando de R$34,1 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2011 para R$33,1 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2012. Para nossos Diretores, esta diminuição ocorreu em decorrência da redução do saldo de aplicações financeiras mantidas pela Companhia, por sua utilização nas aquisições realizadas em 2012. Despesas financeiras As despesas financeiras diminuíram 29,33%, passando de R$95,0 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2011 para R$67,1 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2012. Na opinião dos Diretores, esta diminuição ocorreu em decorrência principalmente do resgate antecipado da primeira emissão de debêntures. Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Na opinião dos Diretores, devido às variações das contas, acima descritas, o lucro antes do imposto de renda e da contribuição social aumentou em 70,88%, passando de R$89,4 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2011 para R$152,7 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2012. Nossos Diretores destacam ainda que, como percentual da receita líquida, o lucro antes do imposto de renda e da contribuição social aumentou de 11,58% no exercício findo em 31 de dezembro de 2011 para 17,29% no 39 exercício findo em 31 de dezembro de 2012, representando um aumento de 5,71%. Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e contribuição social sobre o lucro aumentaram 31,02%, passando de R$41,7 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2011 para R$54,6 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2012. Na opinião dos Diretores, esta variação está acompanhando o nível de crescimento de receitas obtidas pela Companhia em 2012. Como percentual da receita líquida, nossos Diretores destacam ainda que o imposto de renda e contribuição social passaram de 5,40% no exercício findo em 31 de dezembro de 2011 para 6,18% no exercício findo em 31 de dezembro de 2012, representando um aumento de 0,78%. Lucro do exercício Nossos Diretores destacam que, pelos motivos expostos acima, o lucro do exercício aumentou 105,70%, passando de R$47,7 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2011 para R$98,1 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2012. Como percentual da receita líquida, o lucro do exercício passou de 6,18% no exercício findo em 31 de dezembro de 2011 para 11,11% no exercício findo em 31 de dezembro de 2012, representando um aumento de 4,93%. Balanços patrimoniais consolidados em 31 de dezembro de 2012 e 31 de dezembro de 2011 Em 31 de dezembro de (em milhões de reais) 2012 AV (%) 2011 AV (%) AH (%) Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa 305,9 16,47% 305,6 17,45% 0,08% Contas a Receber de Clientes 224,1 12,07% 183,4 10,47% 22,16% Estoques 176,9 9,53% 195,5 11,16% -9,51% Impostos a Recuperar 21,1 1,13% 38,6 2,20% -45,39% Adiantamentos e despesas antecipadas 14,6 0,79% 8,4 0,48% 74,09% 742,5 39,99% 731,5 41,75% 1,51% 0,7 0,04% 0,4 0,02% 66,13% 4,0 0,22% 3,8 0,21% 7,76% Total do Circulante Não Circulante Empréstimos e Outros Créditos com Partes Ativos Relacionadas Financeiros Impostos a Recuperar Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Depósitos Judiciais 4,1 0,22% 4,1 0,23% 0,44% 37,6 2,03% 11,4 0,65% 228,99% 6,1 0,33% 5,7 0,32% 8,21% Adiantamentos e despesas antecipadas 1,0 0,06% 3,8 0,22% -73,33% Investimentos 0,2 0,01% - - - 40 Intangível 993,1 53,48% 926,2 52,86% 7,22% 67,3 3,62% 65,1 3,72% 3,37% Total do Não Circulante 1.114,2 60,01% 1.020,5 58,25% 9,19% Total do Ativo 1.856,7 100,00% 1.752,0 100,00% 5,98% Imobilizado Em 31 de dezembro de (em milhões de reais) 2012 AV (%) 2011 AV (%) AH (%) Passivo Circulante Fornecedores e Demais Contas a Pagar Empréstimos e Financiamentos 178,2 9,60% 153,7 8,77% 15,98% 22,1 1,19% 70,9 4,05% -68,84% Impostos e Contribuições a Pagar 6,8 0,36% 7,9 0,45% -14,87% Imposto de Renda e Contribuição Social aDividendos Pagar a Pagar 7,9 0,43% 12,9 0,73% -38,16% 23,8 1,28% 11,5 0,65% 107,26% Contas a pagar por Aquisição de Participação Societária 110,5 5,95% 93,1 5,31% 18,72% Total do Circulante 349,4 18,82% 350,0 19,98% -0,18% - - 1,0 0,06% -100,00% Não Circulante Fornecedores e demais contas a pagar Empréstimos e outros créditos com partes relacionadas Contas a Pagar por Aquisição de 0,2 0,01% - - - 136,9 7,37% 210,3 12,00% -34,90% Participação EmpréstimosSocietária e Financiamentos 268,0 14,43% 209,1 11,94% 28,13% Impostos e Contribuições a Pagar 2,8 0,15% 6,3 0,36% -55,76% Provisão para Contingências 10,0 0,54% 11,3 0,65% -11,87% Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 43,8 2,36% 4,9 0,28% 797,26% 461,7 24,86% 443,0 25,28% 4,22% Capital Social 464,0 24,99% 463,9 26,48% - Reservas de Capital 411,8 22,18% 406,5 23,20% 1,30% Reservas de Lucros 164,8 8,87% 88,4 5,05% 86,38% 5,2 0,28% 0,2 0,01% 2509,45% Total do Não Circulante Patrimônio Líquido Participação dos não controladores Total do Patrimônio Líquido 1.045,7 56,32% 959,0 54,74% 9,04% Total do Passivo e Patrimônio Líquido 1.856,7 100,00% 1.752,0 100,00% 5,98% 41 Comparação das contas patrimoniais em 31 de dezembro de 2012 e 31 de dezembro de 2011 Ativo Circulante Nossos Diretores destacam que o ativo circulante cresceu 1,51%, passando de R$731,5 milhões em 31 de dezembro de 2011 para R$742,5 milhões em 31 de dezembro de 2012, e as principais variações foram: a) aumento de 22,16% de contas a receber de clientes, de R$183,4 milhões em 31 de dezembro de 2011 para R$224,1 milhões em 31 de dezembro de 2012. Na opinião de nossos Diretores, esse aumento ocorreu em decorrência principalmente do aumento da comercialização de livros para o mercado privado nas vendas das Editoras; b) diminuição de 9,51% de estoques, de R$195,5 milhões em 31 de dezembro de 2011 para R$176,9 milhões em 31 de dezembro de 2012. Na opinião de nossos Diretores, essa diminuição ocorreu em decorrência da melhor gestão dos ativos e retorno aos patamares normais dos estoques de papel em 2012, já que em 2011 encerramos o ano com estoque acima do esperado; c) diminuição de 45,39% de impostos a recuperar, de R$38,6 milhões em 31 de dezembro de 2011 para R$21,1 milhões em 31 de dezembro de 2012. Na opinião de nossos Diretores, essa diminuição ocorreu principalmente pela utilização de créditos de tributos federais (PIS e Cofins) compensados com imposto de renda e contribuição social a pagar; e d) aumento de 74,09% de adiantamentos e despesas antecipadas, de R$8,4 milhões em 31 de dezembro de 2011 para R$14,6 milhões em 31 de dezembro de 2012. Nossos Diretores destacam que esse aumento ocorreu em razão do crescimento em adiantamento realizado a prestadores de serviços (desenvolvimento de novos livros), adiantamentos a empregados e fornecedores. Ativo Não Circulante O ativo não circulante registrou um aumento de 9,19%, passando de R$1.020,5 milhões em 31 de dezembro de 2011 para R$1.114,2 milhões em 31 de dezembro de 2012. Na opinião de nossos Diretores, as principais variações foram: a) aumento de 228,99% de imposto de renda e contribuição social diferidos, de R$11,4 milhões em 31 de dezembro de 2011 para R$37,6 milhões em 31 de dezembro de 2012; b) aumento de 8,21% de depósitos judiciais, de R$5,7 milhões em 31 de dezembro de 2011 para R$6,1 milhões em 31 de dezembro de 2012. Na opinião de nossos Diretores, esse aumento ocorreu em decorrência do registro de depósitos relativos a novos processos tributários; c) aumento de 7,22% de intangível, de R$926,2 milhões em 31 de dezembro de 2011 para R$993,1 milhões em 31 de dezembro de 2012. Nossos diretores destacam que esse aumento ocorreu em decorrência da aquisição de novas empresas: Escola Satélite, SGE, Jafar e Red Balloon; e 42 d) aumento de 3,37% de imobilizado, de R$65,1 milhões em 31 de dezembro de 2011 para R$67,3 milhões em 31 de dezembro de 2012. Na opinião de nossos Diretores, esse aumento ocorreu em decorrência de aquisições de novos equipamentos de informática e obras de melhorias de nossas unidades operacionais. Passivo Circulante O saldo do nosso passivo circulante diminuiu 0,18%, passando de R$350,0 milhões em 31 de dezembro de 2011 para R$349,4 milhões em 31 de dezembro de 2012. Na opinião de nossos Diretores, as principais variações foram: a) aumento de 15,98% de fornecedores e demais contas a pagar, de R$153,7 milhões em dezembro de 2011 para R$178,2 milhões em dezembro de 2012. Na opinião de nossos Diretores, esse aumento ocorreu em decorrência dos efeitos de incorporação de empresas em 2011 e 2012 e pelo aumento de salários e encargos sociais; b) diminuição de 68,84% de empréstimos e financiamentos, de R$70,9 milhões em 31 de dezembro de 2011 para R$22,1 milhões em 31 de dezembro de 2012. Na opinião de nossos Diretores, essa diminuição ocorreu devido à operação de resgate antecipado da primeira emissão de debêntures e sendo reduzido pelo incremento decorrente da nova emissão de debêntures (segunda emissão) com prazo de vigência de cinco anos; c) diminuição de 14,87% de impostos e contribuições a pagar, de R$7,9 milhões em 31 de dezembro de 2011 para R$6,8 milhões em 31 de dezembro de 2012; d) diminuição de 38,16% de imposto de renda e contribuição social a pagar, de R$12,9 milhões em 31 de dezembro de 2011 para R$7,9 milhões em 31 de dezembro de 2012. Na opinião de nossos Diretores, essa diminuição ocorreu, pela utilização de créditos de tributos federais ativos compensados com imposto de renda e contribuição social a pagar; e e) aumento de 107,26% em dividendos a pagar, de R$11,5 milhões em 31 de dezembro de 2011 para R$23,8 milhões em 31 de dezembro de 2012. Para nossos Diretores, essa variação acompanhou o aumento da receita da companhia e sua respectiva consequência na apuração de dividendos sobre o resultado de 2012. Passivo Não Circulante O saldo do nosso passivo não circulante aumentou em 4,22%, passando de R$443,0 milhões em 31 de dezembro de 2011 para R$461,7 milhões em 31 de dezembro de 2012. De acordo com os nossos Diretores, as principais variações foram: a) diminuição de 34,90% em contas a pagar por aquisição de participação societária, de R$210,3 milhões em 31 de dezembro de 2011 para R$136,9 milhões em 31 de dezembro de 2012. Na opinião de nossos Diretores, essa diminuição ocorreu em decorrência das transferências das parcelas de longo prazo para curto prazo das aquisições societárias ocorridas em 2011; 43 b) aumento de 28,13% de empréstimos e financiamentos, de R$209,1 milhões em 31 de dezembro de 2011 para R$268,0 milhões em 31 de dezembro de 2012. Nossos Diretores destacam que esse aumento ocorreu em decorrência principalmente da segunda emissão de debêntures do Sistema de Ensino Abril Educação S.A em junho de 2012; c) diminuição de 55,76% de impostos e contribuições a pagar, de R$6,3 milhões em 31 de dezembro de 2011 para R$2,8 milhões em 31 de dezembro de 2012. Na opinião de nossos Diretores, esse aumento ocorreu por conta da transferência das parcelas de longo prazo para curto prazo do programa de parcelamento de tributos (REFIS IV); d) diminuição de 11,87% de provisão para contingências, de R$11,3 milhões em 31 de dezembro de 2011 para R$10,0 milhões em 31 de dezembro de 2012. Na opinião de nossos Diretores, essa diminuição ocorreu em decorrência principalmente de encerramento de processos trabalhistas; e e) aumento de 797,26% de imposto de renda e contribuição social diferidos, de R$4,9 milhões em 31 de dezembro de 2011 para R$43,8 milhões em 31 de dezembro de 2012. Patrimônio Líquido O patrimônio líquido aumentou 9,04%, passando de R$959,0 milhões em 31 de dezembro de 2011 para R$1.045,7 milhões em 31 de dezembro de 2012. Na opinião de nossos Diretores, esse aumento ocorreu em decorrência principalmente do lucro do período. DEMONSTRAÇÕES DO FLUXO DE CAIXA CONSOLIDADAS Demonstração do Fluxo de Caixa Consolidada (em milhões de R$) 2014 Fluxos de caixa das atividades operacionais Caixa gerado (aplicado) nas operações Juros pagos Imposto de renda e contribuição social pagos Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimento Aquisições de: Imobilizado Intangível Aplicação financeira Aquisição de subsidiária, líquida do caixa adquirido Aquisição de subsidiaria no exercício – participação minoritária Pagamento de aquisição de subsidiária do exercício anterior Pagamento ajuste preço de aquisição Redução de caixa pela baixa de subsidiária no exercício 44 Exercício Findo em 31 de dezembro de AH (%) 2013 2014-2013 328,5 -126,3 -30,1 232,1 -54 -20,3 41,5% 133,9% 48,3% 172,1 157,8 9,1% -41,3 -29,1 -42,5 - 15,2 -22,7 9,4 -498,3 172,0% 28,2% 100,0% -91,5% - -25,0 -100,0% -103,3 -90,3 14,4% - -0,7 -100,0% -1,6 -0,4 293,8% Mútuos recebidos de partes relacionadas Mútuos concedidos a partes relacionadas Outros Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades de investimento Fluxos de caixa das atividades de financiamento Captação de empréstimos e financiamentos Pagamento de empréstimos e financiamentos Pagamento de PAES e impostos parcelados Aumento de capital Ações em tesouraria Dividendos pagos Dividendos pagos aos acionistas não controladores Aumento (redução) de capital não controladores Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades de financiamento Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa no início do período Caixa e equivalentes de caixa no fim do período Movimentação líquida de caixa e equivalentes de caixa 1,0 -0,6 1,2 - -100,0% -100,0% 100,0% -216,8 -642,7 -66,3% 966,5 -879,1 -4,0 -1,5 -4,3 -17,3 -7,9 0,6 482,9 -32,4 -4,4 117,3 -0,3 -23,8 -0,9 1,3 100,1% 2613,3% -10,1% -101,3% 1347,0% -27,4% 781,3% -58,1% 53,0 539,7 -90,2% 8,3 360,7 369,1 54,8 305,9 360,7 -84,9% 17,9% 2,3% 8,3 54,8 -84,9% Em 2014, geramos caixa operacional de R$ 328,5 milhões. Na opinião de nossos Diretores, esse aumento de 41,5% em relação ao caixa gerado em 2013, quando a Companhia gerou um fluxo de R$232,1 milhões, deveuse em função (i) do crescimento orgânico de nossos negócios de Sistemas de Ensino e Colégios, (ii) de melhorias na gestão de capital de giro e (iii) do reconhecimento integral dos negócios adquiridos (Wise Up, Sigma e Motivo). A geração de caixa operacional, líquida de Juros e pagamento de impostos, foi de R$ 172,1 milhões no acumulado do ano de 2014, um aumento de 9,1% em relação ao ano de 2013. Atividades de Investimento Os nossos investimentos consolidados no ano de 2014 totalizaram R$216,8 milhões. De acordo com nossos Diretores, este valor é decorrente de (i) R$ 70,5 milhões em aquisições de ativos imobilizados e intangíveis; (ii) de aquisições de subsidiárias no montante de R$ 42,5 milhões; e (iii) de R$ 103,3 milhões de pagamento de aquisição de subsidiárias ocorridas no ano anterior. Atividades de Financiamento O caixa gerado nas atividades de financiamento no exercício findo em 31 de dezembro de 2014 foi de R$ 53,0 milhões e em 31 de dezembro de 2013 haviam 539,7 milhões. Na opinião de nossos Diretores, essa diferença ocorreu devido às capitalizações e liquidação de debêntures para reestruturação e alongamento da dívida. 45 Demonstração do Fluxo de Caixa Consolidada Exercício Findo em 31 de dezembro de (em milhões de R$) 2013 2012 AH (%) 2013-2012 Fluxos de caixa das atividades operacionais Caixa gerado (aplicado) nas operações 232,1 235,7 Juros pagos -54,0 -47,5 13,73% Imposto de renda e contribuição social pagos -20,3 -26,0 -22,10% Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimento 157,8 162,1 -2,68% Imobilizado -15,2 -11,0 38,54% Intangível -22,7 -10,6 113,81% 9,4 - 100,00% -498,3 -53,2 837,06% -1,51% Aquisições de: Aplicação financeira Aquisição de subsidiária, líquida do caixa adquirido Aquisição de subsidiaria no exercício – participação minoritária -25,0 - 100,00% Pagamento de aquisição de subsidiária do exercício anterior -90,3 -85,5 5,53% Pagamento ajuste preço de aquisição -0,7 -1,0 -34,73% Redução de caixa pela baixa de subsidiária no exercício -0,4 - -100,00% Mútuos concedidos a partes relacionadas 1,2 -0,1 1.121,05% Mútuos recebidos de partes relacionadas -0,6 1,1 -156,11% Juros recebidos 0,4 - 100,00% - -0,2 -100,00% -642,7 -160,6 300,20% Captação de empréstimos e financiamentos 482,9 239,7 101,45% Pagamento de empréstimos e financiamentos -32,4 -225,7 -85,63% -4,4 -3,8 15,02% 117,3 - 100,00% -0,3 - -100,00% Outros Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades de investimento Fluxos de caixa das atividades de financiamento Pagamento de PAES e impostos parcelados Aumento de capital Ações em tesouraria Dividendos pagos -23,8 -11,5 107,26% Dividendos pagos aos acionistas não controladores -0,9 - -100,00% Aumento (redução) de capital não controladores 1,3 - 100,00% 539,7 -1,3 - 54,8 0,2 - Caixa e equivalentes de caixa no início do período 305,9 305,6 0,08% Caixa e equivalentes de caixa no fim do período 360,7 305,9 17,93% 54,8 0,2 - Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades de financiamento Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa Movimentação líquida de caixa e equivalentes de caixa Em 2013, geramos caixa operacional de R$ 232,1 milhões. Na opinião de nossos Diretores, essa redução de 1,51% em relação ao caixa gerado em 2012, quando a Companhia gerou um fluxo de R$235,7 milhões, deveuse em função da alteração do calendário do PNLD, que teve um atraso em relação ao ano anterior, deslocando parte dos recebíveis de 2013 para 2014. A geração de caixa operacional, líquida de Juros e pagamento de impostos, foi de R$ 157,8 milhões no acumulado do ano de 2013, uma redução de R$ 4,3 milhões em relação ao ano de 2012. 46 Atividades de Investimento Os nossos investimentos consolidados no ano de 2013 totalizaram R$90,6 milhões. De acordo com nossos Diretores, este valor é decorrente de (i) R$ 38 milhões em aquisições de ativos imobilizados e intangíveis e (ii) R$ 52,6 milhões em produções de conteúdo digital para o PNLD, em novas coleções, na reformulação e atualizações de coleções e em materiais das editoras e dos sistemas de ensino. O total foi 47% superior aos R$ 61,6 milhões de 2012, em função dos novos ativos adquiridos em 2013. Atividades de Financiamento O caixa gerado nas atividades de financiamento no exercício findo em 31 de dezembro de 2013 foi de R$ 539,7 milhões e em 31 de dezembro de 2012 haviam sido aplicados (R$1,3 milhões). Na opinião de nossos Diretores, essa diferença ocorreu devidos às capitalizações obtidas via emissão de debêntures e via emissão de novas ações, para o financiamento de aquisições. Demonstração do Fluxo de Caixa Consolidada (em milhões de R$) 2012 2011 AH (%) Exercício Findo em 31 de dezembro de 2012-2011 Fluxos de caixa das atividades operacionais Caixa gerado (aplicado) nas operações 235,7 187,4 25,76% Juros pagos (47,5) (57,6) -17,55% Imposto de renda e contribuição social pagos (26,0) (27,3) -4,57% Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades operacionais 162,1 102,5 58,17% Imobilizado (11,0) (8,9) 23,47% Intangível (10,6) (2,8) 276,89% Fluxos de caixa das atividades de investimento Aquisições de: Ativo Financeiro - (3,1) -100,00% Aquisição de subsidiária, líquida do caixa adquirido (53,2) (191,2) -72,18% Pagamento de aquisição de subsidiária do exercício anterior (85,5) (62,6) 36,72% Pagamento ajuste preço de aquisição (1,0) - - Mútuos concedidos a partes relacionadas (0,1) (0,5) -77,86% Mútuos recebidos de partes relacionadas 1,1 - - Juros recebidos - 3,6 -100,00% (0,2) - - (160,6) (265,5) -39,52% 239,7 3,5 6.812,54% (225,7) (104,7) 115,56% (3,8) (2,0) 95,34% Aumento de capital - 373,0 -100,00% Aumento de capital em controladas - 1,4 -100,00% (11,5) (13,7) -16,22% (1,3) 257,5 -100,50% 0,2 94,5 -99,74% Caixa e equivalentes de caixa no início do período 305,6 211,2 44,74% Caixa e equivalentes de caixa no fim do período 305,9 305,6 0,08% 0,2 94,5 -99,74% Outros Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades de investimento Fluxos de caixa das atividades de financiamento Captação de empréstimos e financiamentos Pagamento de empréstimos e financiamentos Pagamento de PAES e impostos parcelados Dividendos pagos Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades de financiamento Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa Movimentação líquida de caixa e equivalentes de caixa 47 Atividades Operacionais Em 2012, geramos caixa operacional de R$235,7 milhões. Na opinião de nossos Diretores, essa melhoria substancial do caixa gerado em relação a 2011, quando a companhia gerou um fluxo de R$187,4 milhões, deveu-se a uma melhor gestão do capital de giro, com alongamento dos prazos de pagamento, à melhoria de margens dos negócios existentes e ao acréscimo das aquisições feitas que apresentaram margens mais elevadas e baixa necessidade de capital de giro. Atividades de Investimento Os nossos investimentos consolidados no ano de 2012 totalizaram R$160,6 milhões. De acordo com nossos Diretores, este valor é decorrente de: (i) aquisição da Escola Satélite, SGE, Jafar e Red Balloon (R$53,2 milhões); (ii) pagamento de parcelas anuais de valor principal, corrigido pelo CDI, referente às aquisições de Anglo, Grupo PH e Maxi, ocorridas em 2011 (R$85,5 milhões); e (iii) aquisições de ativos imobilizados (equipamentos de computação e obras de melhorias de nossas unidades operacionais) e intangíveis (sistemas de computação e contrato de direito de uso de nome), que totalizaram R$21,6 milhões. Atividades de Financiamento O caixa aplicado nas atividades de financiamento no exercício findos em 31 de dezembro de 2012 foi de (R$1,3 milhões) e em 31 de dezembro de 2011 foram gerados R$257,5 milhões. Na opinião de nossos Diretores, a diferença entre 2012 e 2011 deveu-se principalmente pelo aumento das aplicações de caixa em pagamentos de empréstimos e financiamentos, em descompasso com a captação de novos recursos. 10.2 - Resultado Operacional e Financeiro Nossa Diretoria informa que as nossas demonstrações financeiras consolidadas para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2014, 2013 e 2012 estão em conformidade com os pronunciamentos, orientações e interpretações emitidos pelo CPC e aprovados pela CVM e de acordo com a IFRS, emitidas pelo IASB. a. Resultados das operações da Companhia: (i) Descrição de quaisquer componentes importantes da receita A Administração afirma que nossa receita é gerada pelas atividades de educação básica e pré-universitária por meio: (i) da venda de livros didáticos e paradidáticos e conteúdo digital para as escolas de rede pública e privadas do país; (ii) da prestação de serviços educacionais através da venda de sistema de ensino para as nossas escolas associadas; (iii) das matrículas dos alunos de nossas escolas próprias, bem como, dos nossos cursos preparatórios para vestibulares; (iv) da venda de sistema de ensino técnico para capacitação de alunos que concluem o nível básico para o mercado de trabalho; (v) da oferta de cursos preparatórios para concursos públicos nas esferas federal, estadual e municipal; e (vi) de cursos de idiomas (inglês) para crianças, adolescentes e adultos. 48 Exercício Social encerrado em 31 de dezembro de AV (1) (R$ mil) AV (1) AV (1) 2014 2014 (%) 2013 2013 (%) 2012 2012 (%) Receita Líquida 1.265.048 100,00% 1.036.492 100,0% 883.524 100,0% Editoras Ática e Scipione Sistema de Ensino Abril Educação Grupo P.H. Grupo ETB Maxiprint Escola Satélite Edumobi SGE Jafar Red Balloon Ei Você Grupo Wise Up Grupo Motivo Grupo Sigma Corporativo Eliminação 522.494 247.224 142.393 23.354 28.803 2.133 3.726 32.296 21.912 32.224 273 132.180 29.588 79.775 380 (33.708) 41,3% 19,5% 11,3% 1,8% 2,3% 0,2% 0,3% 2,5% 1,7% 2,5% 0,02% 10,4% 2,3% 6,3% 0,03% (2,7%) 509.790 209.646 127.139 7.854 20.546 4.847 1.500 25.314 14.267 27.185 382 80.979 11.817 17.622 581 (22.975) 49,2% 20,2% 12,3% 0,8% 2,0% 0,5% 0,1% 2,4% 1,4% 2,6% 0,0% 7,8% 1,1% 1,7% 0,1% (2,2%) 545.701 192.172 107.465 5.938 19.200 4.318 11.754 996 3.297 1.070 (8.387) 61,8% 21,8% 12,2% 0,7% 2,2% 0,5% 1,3% 0,1% 0,4% 0,1% (0,9%) (1) Percentual sobre o total da Receita Líquida. (a) Editoras Ática e Scipione: Atividade editorial de livros didáticos e de conteúdo digital integrado a seus produtos editoriais, com acervo personalizado e organizado em portais, tanto para o mercado privado quanto para o mercado púbico. O mercado de livros escolares é dividido em livros didáticos e livros paradidáticos, de conteúdo literário ou conteúdo informativo, que complementam a formação oferecida nos livros didáticos para alunos das redes de escolas públicas e privadas do país. De acordo com nossos Diretores, nos últimos três anos, as Editoras representaram 61,8% em 2012, 49,2% em 2013 e 41,3% em 2014. Essa variação no percentual das Editoras sobre o total da receita líquida da Companhia, com redução de 12,6 pontos percentuais de 2012 para 2013 e de 7,9 pontos percentuais de 2013 para 2014, pode ser explicada (i) pelos diferentes ciclos do Programa Nacional do Livro Didático – PNLD, no segmento público; (ii) pela redução do market share de compra das Editoras no programa do PNLD em 2014, passando de 25% - no ano referência (2011) - para 16% em 2013; e (iii) pela diversificação da receita ao longo dos anos, com a contribuição dos demais negócios da Companhia, tanto os já existentes quanto os adquiridos, diluindo a participação de todos os negócios. (b) Sistema de Ensino Abril Educação: A principal atividade consiste na prestação de serviços educacionais, através da venda de sistemas de ensino para as escolas associadas, tanto no segmento privado quanto no segmento público, e a condução de cursos preparatórios pré-vestibulares. De acordo com nossos Diretores, nos últimos três anos, os Sistemas de Ensino Abril Educação representaram 21,8% da receita líquida em 2012, 20,2% em 2013 e 19,5% em 2014. Em valores absolutos a receita líquida dos Sistemas de Ensino da Abril Educação avançou R$17.474 mil de 2012 para 2013 e R$37.578 mil de 2013 para 2014. Os avanços apresentados nos últimos anos decorrem do crescimento na quantidade de alunos que adotam nossos Sistemas de Ensino, associado ao aumento de preços nos períodos - ver item 10.2.b deste Formulário de Referência. Vale mencionar que com a diversificação da receita ao longo dos anos e a contribuição dos demais negócios da 49 Companhia, tivemos a diluição da participação dos negócios, o que explica a menor participação em 2014 de 19,5% sobre o total da receita líquida da Companhia. (c) Grupo P.H.: Atividades de colégio de ensino, especialmente ministrando cursos de Pré-Escola, Ensino Fundamental e Ensino Médio e curso preparatório para vestibulares. Desenvolvendo e exercendo, ainda, toda e qualquer atividade ligada ao ramo de ensino e outros característicos da prestação de serviços de ensino. De acordo com nossos Diretores, nos últimos três anos, o Grupo P.H. em valores absolutos apresentou um avanço de R$ 19.674 mil de 2012 para 2013 e de R$ 15.254 mil de 2013 para 2014, em função do aumento na quantidade de alunos, bem como dos preços aplicados, ver item 10.2.b deste Formulário de Referência. Vale mencionar que com a diversificação da receita ao longo dos anos e a contribuição dos demais negócios da Companhia, tivemos a diluição da participação dos negócios, o que explica a menor participação em 2014 de 11,3% sobre o total da receita líquida da Companhia. (d) Grupo ETB: Ensino Técnico para capacitação de alunos que concluem o nível básico para o mercado de trabalho, com a realização de cursos profissionalizantes em geral, a manutenção de instituição de ensino regular, superior e técnico, a seleção e o treinamento de pessoal, a edição integrada e a impressão de livros, material didático e outros produtos gráficos. De acordo com nossos Diretores, nos últimos três anos, o Grupo ETB representou 0,7% em 2012, 0,8% em 2013 e 1,8% em 2014. O aumento da participação sobre a receita líquida da Companhia decorre do aumento da presença da marca ETB, principalmente a partir de 2014, na maioria das Instituições de Ensino Superior que participam do PRONATEC, em função da boa qualidade do material e da diversidade de cursos oferecidos para atender às necessidades de nossos clientes. (e) Maxiprint: Atua no segmento de criação, desenvolvimento e comercialização de sistemas de ensino, voltado à educação infantil, ensino fundamental e médio, cursos pré-vestibulares e educação de jovens e adultos. De acordo com nossos Diretores, nos últimos três anos, o Maxiprint representou 2,2% em 2012, 2,0% em 2013 e 2,3% em 2014. O avanço na participação sobre a receita líquida decorre da gestão integral da Companhia sobre o ativo, contribuindo para o crescimento da base de alunos no período comparável. (f) Escola Satélite: Atua no segmento de prestação de serviços e elaboração, produção e coordenação de cursos telepresenciais, mediante o uso de capacidade de satélite contratado com terceiros. Nossos Diretores concluíram que não foi possível viabilizar um modelo de negócios rentável e de tamanho suficiente para justificar a manutenção do ativo no portfolio de empresas investidas. Nesse sentido, em maio de 2014, foi realizada a alienação de tal ativo, conforme Fatos Relevantes divulgados em 5 de maio de 2014 e 28 de maio de 2014. (g) Edumobi: Atua no segmento de desenvolvimento de tecnologias e plataformas digitais de distribuição de conteúdo (software). De acordo com nossos Diretores, o Edumobi contribuiu com 0,1% sobre o total da receita líquida da Companhia em 2013 e 0,3% em 2014, em função do curso natural da gestão integral do ativo pela Companhia, contribuindo para o avanço do negócio. Não há comparação com os anos de 2011 e 2012, pois o produto foi desenvolvido em 2013. 50 (h) SGE: Atua no segmento de distribuição de sistema de ensino. De acordo com nossos Diretores, o percentual do SGE sobre o total da receita líquida da Companhia avançou de 1,3% em 2012 para 2,4% em 2013 e 2,6% em 2014 comparativamente a 2013. Em valores absolutos a receita do SGE saiu de R$25.314 mil em 2013 para R$32.296 mil em 2014, em função do crescimento na quantidade de alunos. (i) Jafar Sistema de Ensino e Cursos Livres S.A. (“Jafar”) nome fantasia (“Alfacon Preparatórios para Concursos”): Atua na elaboração, produção e coordenação de cursos preparatórios para concursos públicos nas esferas federal, estadual e municipal, por meio do ensino a distância, via vídeo-aulas por internet. De acordo com nossos Diretores, o percentual do Jafar sobre o total da receita líquida da Companhia avançou de 0,1% em 2012 para 1,4% em 2013 e 1,7% em 2014, comparativamente a 2013. Em valores absolutos a receita do Jafar saiu de R$14.267 mil em 2013 para R$21.912 mil em 2014, estimuladas pelos bons resultados obtidos em concursos públicos, contribuindo para o aumento de cursos vendidos no período. (j) Red Balloon: Rede de ensino do idioma inglês para crianças e adolescentes, com forte presença na cidade de São Paulo, além de franquias estrategicamente localizadas em todo o território nacional. De acordo com nossos Diretores, o percentual do Red Balloon sobre o total da receita líquida da Companhia avançou de 0,4% em 2012 para 2,6% em 2013 e 2,6% comparativamente a 2013. Em valores absolutos a receita do Red Balloon saiu de R$27.185 mil em 2013 para R$32.224 mil em 2014, esse avanço decorre do aumento na quantidade de alunos observada no período. (k) Ei Você: Atua na criação, edição, produção e comercialização por meios físicos, internet e redes sociais, de livros, livros eletrônicos, áudio livros e jogos, todos de natureza educacional, cultural ou de entretenimento compreendendo ainda cuidados pessoais, saúde e alimentação. De acordo com nossos Diretores, o Ei Você contribuiu com R$382 mil para a receita líquida da Companhia em 2013, quando foi desenvolvido o produto e R$273 mil em 2014. (l) Grupo Wise Up: Rede de ensino do idioma inglês para adolescentes e adultos, que explora no Brasil e no exterior as atividades de ensino presencial e remoto (incluindo on-line) de forma direta e por franquias de sistema próprio de ensino, associadas ao licenciamento de marcas próprias e/ou de terceiros, a produção, edição, distribuição e comercialização de materiais didáticos. De acordo com nossos Diretores, o Grupo Wise Up contribuiu com R$80.979 mil para o total da receita líquida da Companhia em 2013, o que representou 8 meses de receita, em comparação a R$132.180 mil em 2014, correspondente a 12 meses de receita. O ativo foi adquirido em fevereiro de 2013, mas passou a ser consolidado ao resultado da Companhia em maio de 2013, portanto não há comparação como os anos de 2011 e 2012. (m) Grupo Motivo: Atua no segmento de ensino infantil, fundamental e pré-vestibular. De acordo com nossos Diretores, o Grupo Motivo contribuiu com R$11.817 mil para o total da receita líquida da Companhia em 2013, relativo a 6 meses de receita no ano em comparação a R$29.588 mil em 2014 com a contribuição integral à receita do período. O ativo foi adquirido em julho de 2013, portanto não há comparação como os anos de 2011 e 2012. 51 (n) Grupo Sigma: Atua no segmento de ensino infantil e fundamental. De acordo com nossos Diretores, o Grupo Sigma contribuiu com R$17.622 mil para o total da receita líquida da Companhia em 2013, relativo a 3 meses de receita no ano em comparação a R$79.775 mil em 2014 com a contribuição integral à receita de 2014. O ativo foi adquirido em julho de 2013, mas passou a ser consolidado ao resultado da Companhia em novembro de 2013, portanto não há comparação como os anos de 2011 e 2012. (o) Corporativo: De acordo com nossos Diretores, engloba a Companhia controladora Abril Educação S.A. e a holding CAEP – Central Abril Educação e Participações Ltda.. O percentual do Corporativo sobre o total da receita líquida da Companhia manteve-se estável em 0,1% da receita tanto em 2012 quanto em 2013 e apresentou uma redução em 2014 para 0,03% da receita líquida. (ii) Fatores que afetaram materialmente os resultados operacionais Para os Diretores, as principais variações de receitas entre os períodos findos em 31 de dezembro de 2014 e 2013 podem ser explicadas pela continuidade ao processo de diversificação da receita, contribuindo para atenuar a sazonalidade dos negócios, migrando para uma receita mais regular ao longo dos trimestres. Vale destacar que no caso das Editoras, no segmento público mantivemos a liderança na compra do PNLD 2015 (Programa Nacional do Livro Didático) pelas Editoras Ática e Scipione, com 25% de market share em 2014, segundo estimativa da Abrelivros. No PNLD 2015, as Editoras tiveram um pedido total de 32,0 milhões de livros, sendo 21,7 milhões na compra inicial do programa e 10,3 milhões na reposição dos programas anteriores. O faturamento do programa foi de R$ 245 milhões para os volumes físicos. Os livros digitais não foram incluídos no pedido feito em 2014 e são objetos de negociação com o FNDE. Ainda, nos anos de 2013 e 2014, agregamos ao nosso portfólio os seguintes negócios, todos com alto potencial de crescimento e rentabilidade: Grupo Wise Up: Em fevereiro de 2013 celebramos um acordo de compra e venda e outras avenças para aquisição do Grupo Wise Up. De acordo a Administração, o Grupo Wise Up é um dos líderes no ensino de inglês no Brasil, explorando franquias de sistema próprio de ensino, associadas ao licenciamento de marcas próprias, a produção, edição, distribuição e comercialização de materiais didáticos. O Grupo Wise Up conta atualmente com cerca de 68 mil alunos e uma rede de 345 escolas franqueadas. A Administração destaca, ainda, que seu sistema pioneiro de aprendizado do inglês é fortalecido por reconhecido relacionamento e apoio aos franqueados e por material didático impresso e audiovisual de alta qualidade. A Administração acredita que o Grupo Wise Up destaca-se ainda pelo seu grande potencial de crescimento e expansão geográfica, elevada rentabilidade, alto retorno sobre capital investido, estrutura corporativa e executivos experientes, que participam do nosso crescimento. 52 Data de aquisição Estrutura Aquisição de totalidade do capital social da CLASPE Empreendimentos 30 de abril de 2013 e Participações S.A. e da Central de Produções GWUP S.A. (“Grupo Wise Up”) Forma de Pagamento (em R$ mil) R$ 317.576 foram liquidados na data de aquisição. R$ 290.887 serão pagos em quatro parcelas ajustadas nos termos do Contrato, nos prazos de 2, a 5 anos contados a partir da data de aquisição R$ 372.573 mediante a emissão de 8.356.862 novas Units da Companhia. O valor justo das Units emitidas como parte da contraprestação paga, de R$ 359.345, baseou-se no preço da Unit na data da aquisição, gerando um ajuste a valor justo de R$ 13.228, registrado na conta contábil de ajuste de avaliação patrimonial no patrimônio líquido. R$ 967.808 total da aquisição Grupo Motivo: Em 05 de julho de 2013 adquirimos 100% do Colégio Motivo que é referência de ensino de qualidade e reputação na região nordeste, com expressivos resultados no ENEM. De acordo com a Administração esta aquisição propiciará à Companhia as condições para reforçar sua presença relevante na região nordeste, uma das que mais cresce no país. Data Estrutura Aquisição de totalidade do capital social das sociedades Colégio Motivo Ltda., Park 5 de julho de 2013 Carapuceiro Serviços Ltda. e Centro Recifense de Educação Ltda. Forma de Pagamento (em R$ mil) R$ 81.418 foram liquidados na data da aquisição R$ 22.000 serão pagos em duas parcelas iguais de R$ 11.000, ajustadas nos termos do Contrato no prazo de 1 e 2 anos contados a partir da data de aquisição. R$ 103.418 total da aquisição Centro Educacional Sigma: Em 01 de outubro de 2013 adquirimos 100% do Centro Educacional Sigma que tem uma marca reconhecida e altos índices de aprovação na Universidade de Brasília. De acordo com a Administração, esta aquisição propiciará à Companhia as condições para o estabelecimento de uma presença relevante na região Centro Oeste. Data 1° de outubro de 2013 Estrutura Aquisição de totalidade do capital social das sociedades ACEL – Administração de Cursos Educacionais Ltda.; CEI – Centro de Educação Integral Ltda.; e CEBEI – Centro de Ensino Brasiliense de Educação Integral Ltda., sociedades que em conjunto compõem o Centro Educacional Sigma. Forma de Pagamento (em R$ mil) R$ 108.037 já foram liquidados R$ 27.000, serão pagos em cinco parcelas iguais de R$ 5.400, ajustadas nos termos do Contrato no prazo de 5 anos contados a partir da data de aquisição. R$135.037 total da aquisição Red Balloon: Em 16 de dezembro de 2014, adquirimos os 49% remanescentes da participação no Red Balloon. Havíamos adquirido os 51% iniciais em 2012 e assinado uma opção de compra da parte restante, pertencente à Família Lam, até 2017. Data Estrutura Forma de Pagamento (em R$ mil) R$ 42.464 já foram liquidados R$ 18.570 serão pagos em três Aquisição dos 49% remanescentes das ações parcelas ajustadas nos termos do emitidas pela RBBF Participações S.A. (Grupo 16 de dezembro de 2014 Contrato, no prazo de 03 anos Red Balloon), passando a Companhia a deter contados a partir da data de os 100% das ações. aquisição. R$61.034 total da aquisição 53 A Diretoria acredita que com essas aquisições, a Companhia consolidou seu portfólio de ativos, que possuem entre si uma grande complementariedade e um significativo potencial para ações sinérgicas, tanto na frente de custos quanto na oportunidade de venda cruzada para sua grande base de clientes, o que reforça a solidez da Companhia e a capacita para seguir crescendo em bom ritmo nos próximos anos, em linha com os interesses e as expectativas dos seus acionistas. b. variações das receitas atribuíveis a modificações de preços, taxas de câmbio, inflação, alterações de volumes e introdução de novos produtos e serviços: A Diretoria afirma que, historicamente, temos sido capazes de repassar os efeitos positivos e negativos dos eventos macroeconômicos aos nossos clientes. As principais variações nas nossas receitas são afetadas principalmente pela inflação, cujo impacto influencia: nas mensalidades e demais taxas relativas ao seu negócio de Escolas e cursos preparatórios: a taxa média de aumento nas mensalidades e demais taxas são historicamente alinhadas aos principais índices de inflação, em especial ao IPCA. No entanto, podem existir reajustes dos preços das mensalidades e demais taxas a um ritmo marginalmente superior ao da inflação; nos valores cobrados das Escolas no negócio de Idiomas: a taxa média de aumento é historicamente indexada à variação do IPCA; nos preços dos livros didáticos e paradidáticos do mercado privado a taxa média de aumento é historicamente indexada à variação do IPCA; e nos valores cobrados no negócio de Sistemas de Ensino: a taxa média de aumento é historicamente indexada à variação de uma cesta de índices, entre eles, IPCA, IGP-M, INPC e IPC, sendo que o melhor reflexo é dado através do IPCA. A Diretoria ressalta outros efeitos relevantes, que ocorrem nos anos de 2014, 2013 e 2012: Em 2014 a receita de Sistemas de Ensino totalizou R$ 303,0 milhões, um avanço de 27% sobre o ano de 2013, em função do crescimento de 77 mil alunos, ou 14% de aumento sobre o ano anterior nos Sistemas de Ensino Tradicionais; do avanço de 206,7 mil alunos no Sistema ETB, em decorrência do reconhecimento dos alunos oriundos do PRONATEC; e do crescimento de 41,8 mil alunos do programa OLEM, decorrente da assinatura de contratos na rede pública para atender 18 mil novos alunos. Em bases comparáveis, a receita líquida por aluno avançou 3%, passando de R$ 420/aluno para R$ 430/aluno em 2014, apesar do repasse inflacionário; impactaram também o ticket médio, o forte crescimento registrado na rede pública com tickets médios inferiores ao mercado privado e o crescimento da marca Maxi, também com tickets médios inferiores No acumulado do ano, a receita de Editoras cresceu 1%, de R$ 462,8 milhões para R$ 467,2 milhões. O destaque no segmento público foi a liderança na compra do PNLD 2015 (Programa Nacional do Livro 54 Didático) pelas Editoras Ática e Scipione, com 25% de market share em 2014, segundo estimativa da Abrelivros. No PNLD 2015, as Editoras tiveram um pedido total de 32,0 milhões de livros, sendo 21,7 milhões na compra inicial do programa e 10,3 milhões na reposição dos programas anteriores. O faturamento do programa foi de R$ 245 milhões para os volumes físicos. Os livros digitais não foram incluídos no pedido feito em 2014 e são objetos de negociação com o FNDE. Em 2014, as Editoras registraram uma queda de 30% no volume de livros vendidos no segmento privado, com uma venda total de 5,0 milhões. Essa retração é explicada pela não recorrência de uma venda extraordinária de 1,7 milhão de livros para o FDE-SP (Fundação para o Desenvolvimento da Educação) no ano de 2014. Ao excluirmos esse efeito, o volume apresenta uma queda de 0,4 milhão no acumulado do ano, mais que compensado por um aumento de 10% no ticket médio, em função da concentração das vendas em coleções premium. A receita de Escolas e Cursos Preparatórios em 2014 totalizou R$ 307,5 milhões, 45% acima da auferida em 2013, considerando o reconhecimento integral das aquisições dos Colégios Motivo e Sigma adquiridos no segundo semestre de 2013. Em bases comparáveis, o crescimento da receita foi de 10%, fruto do aumento de 15% na receita por aluno, mais que compensando a retração na quantidade de alunos. O negócio de Escolas e Cursos Preparatórios (Anglo, pH, Motivo e Sigma) encerrou dezembro de 2014 com 25,2 mil alunos matriculados em 19 unidades, um contingente 2% menor do que o de 2013, em função da menor captação de alunos nos cursos preparatórios em relação a 2013. Em 2013 a receita de Sistemas de Ensino totalizou R$ 253,4 milhões, 21% acima da registrada em 2012, incluindo R$ 25,3 milhões do Sistema GEO, adquirido em julho de 2012. Segundo a Administração, este aumento ocorreu principalmente pelo crescimento de 5% na quantidade de alunos que totalizou 557,8 mil alunos matriculados no ano de 2013, crescimento de 1% na base de escolas encerrando o ano com 1.811 escolas e o crescimento da receita líquida por aluno em bases comparáveis que avançou 7% frente a 2012, passando de R$ 394/aluno para R$ 421/aluno. No acumulado do ano, a receita de Editoras recuou 9%, de R$ 510,5 milhões para R$ 462,8 milhões. Segundo a Administração, no segmento privado em 2013, foram comercializados neste mercado, 7,1 milhões de livros, um avanço de 7% impulsionado por vendas especiais de 1,8 milhão de livros, principalmente, por meio do FDE e do PNBE. No ano, o volume total do setor público foi 40% menor em relação a 2012. A queda do volume das Editoras de 52,9 milhões de livros em 2012 para 31,5 milhões em 2013 decorreu: (i) dos 4,4 milhões de livros do PNLD 2012 que escorregaram para o 1T12, inflando os dados relativos a este trimestre; (ii) da não venda de 12,7 milhões de livros referentes à idiomas no PNLD 2014; e (iii) da redução de 4,7 milhões no volume de livros vendidos no PNLD 2014, em razão do menor market share em relação ao ano anterior. Com o menor volume no PNLD 2014, a Companhia obteve um incremento de 11,4% no preço unitário por caderno tipográfico, compensando, em parte, a perda de receita em função do menor market share. A receita de Escolas e Cursos Preparatórios em 2013 totalizou R$ 212,3 milhões, 30% acima da auferida em 2012 incluindo as recém aquisições dos Colégios Motivo e Sigma. Segundo a Administração, sem incluir os resultados dos Colégios Motivo e Sigma, o crescimento da receita foi de 12%, fruto do aumento de 7% na quantidade de alunos e de 5% na receita por aluno. Em 2013 a apuração da receita do Grupo pH deixou de ser 55 feita com base no caixa linear ao longo do ano (1/12 por mês) e passou a ser reconhecida por competência a partir do início das aulas em fevereiro. Em 2012, no Grupo Anglo (Sistema de Ensino), a receita líquida anual foi de R$ 141,4 milhões ante R$ 113,4 milhões em 2011, gerando um crescimento de R$ 28 milhões. Segundo nossos Diretores, este aumento ocorreu principalmente pelo (i) crescimento na quantidade de alunos que totalizou 298,1 mil em 2012; e (ii) reajuste de 8,8% na tabela de preços. No Grupo Anglo (Curso Preparatório), em 2012, a receita liquida foi de R$ 50,7 milhões, mantendo-se estável em relação a 2011. A manutenção da receita, segundo nossos Diretores, é decorrente dos descontos concedidos nos cursos extensivos, mas que foram, parcialmente compensados pela boa captação das turmas de intensivos. Em 2012, tivemos 10,4 mil alunos matriculados em 4 unidades. No Grupo pH, em 2012, a receita líquida totalizou R$ 107,5 milhões, um crescimento de 79% em relação a 2011. Esse desempenho, segundo nossos Diretores, é reflexo: (i) do total de 8,3 mil alunos matriculados em suas onze unidades de Escolas de ensino básico e Cursos Pré-Vestibulares; e (ii), reajuste médio na tabela de preços de cerca de 10%. Nossos Diretores destacam ainda que a quantidade acumulada de livros vendidos ao mercado privado atingiu 6.487 mil unidades, 1% abaixo do mesmo período de 2011. A receita líquida em 2012 atingiu R$ 205,8 milhões, crescimento de 10% ante o ano de 2011, como consequência do aumento de 11% no preço médio dos livros vendidos para o mercado privado. Nossa Diretoria ressalta, ainda, que o mercado público encerrou 2012 com 51.751 mil unidades vendidas, uma queda de 3% em relação a 2011, e a receita líquida em 2012 totalizou R$ 300,4 milhões, 6% abaixo do mesmo período de 2011, como consequência da redução de 3% no preço médio dos livros vendidos. (i) impacto da inflação, da variação de preços dos principais insumos e produtos, do câmbio e da taxa de juros no nosso resultado operacional e financeiro: Nossos Diretores acreditam que nosso desempenho financeiro pode ser afetado pela inflação, uma vez que possuímos uma parcela relevante dos nossos custos e despesas operacionais incorrida em reais e tais custos e despesas são reajustados pela composição de diversos índices de inflação, tais como IGP-M e Índice Nacional de Preços ao Consumidor (“INPC”). Especificamente, segundo nossos Diretores, os custos com a folha salarial, com a terceirização de serviços gráficos e com a aquisição de papel, que são os mais relevantes para nossas atividades, são influenciados, respectivamente, pela variação do INPC, pela variação do IGP-M, e, por fim, pela variação dos preços no mercado internacional. Contudo, em razão da estabilidade econômica verificada nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2012, 2013 e 2014, os Diretores da Companhia entendem que esse impacto não vem sendo tão severo nos custos e receitas da Companhia. 56 Nossos Diretores informam que o papel tipo off-set é um dos principais insumos para a produção de nossos livros e apostilas para os sistemas de ensino e que as oscilações do preço da celulose no mercado internacional de commodities tem impacto direto na formação do preço do produto final do papel que utilizamos. Nossos Diretores destacam que a Companhia possui fornecedores de papel contratados em moeda estrangeira, o risco, vinculado a esse passivo surge em razão da possibilidade de existirem flutuações nas taxas de câmbio que possam aumentar o saldo desse passivo. Nossos Diretores informam que, em 31 de dezembro de 2014, o saldo de fornecedores indexados ao dólar norte - americano era de R$ 11,1 milhões (2013 – R$ 11,1 milhões e 2012- R$ 8,0 milhões) e que, devido ao baixo valor em exposição, a Companhia não possui nenhuma operação para cobertura deste tipo de risco. 10.3 – Eventos com Efeitos Relevantes, ocorridos e esperados, nas demonstrações financeiras a. Da introdução ou alienação de segmento operacional: Acreditamos que todas as aquisições ocorridas em 2012, 2013 e 2014, representaram mudanças significativas nos desempenhos operacionais e financeiros da Companhia. Durante o exercício de 2014 já foram percebidos efeitos relevantes destas aquisições com resultados positivos para a Companhia. Em 2014, a CAEP – Central Abril Educação e Participações S.A. (“CAEP”), controlada da Companhia, adquiriu os 49% remanescentes da participação na rede de idiomas Red Balloon. Havíamos adquirido os 51% iniciais em 2012 e assinado uma opção de compra da parte restante, pertencente à Família Lam, até 2017. Dada a demonstração de viabilidade do negócio de ensino de idiomas para crianças, com a possibilidade de sinergias com o sistema in-school em escolas parceiras, a conclusão da aquisição da marca foi antecipada para 2014. Em abril de 2013 concluímos a aquisição Grupo Ometz (Wise Up, Wise Up Teens e You Move) pela Companhia e CAEP. Ainda em 2013, no mês de julho, a CAEP adquiriu o Colégio Motivo e em outubro anunciamos a conclusão da aquisição do Centro Educacional Sigma (Colégio Sigma) pela CAEP. Em dezembro de 2013, a CAEP adquiriu 22,7% do capital social da MStech. No ano de 2012, as seguintes aquisições foram concluídas pela CAEP: (i) em fevereiro anunciamos a aquisição da Escola Satélite, concluída em outubro; (ii) em junho anunciamos a aquisição do Sistema de Ensino SER; e (iii) em novembro adquirimos a Jafar – Cursos Preparatórios para Concursos Públicos (AlfaCon), alem da aquisição de 51% da rede de idiomas Red Balloon, já descrita acima. Ressaltamos que em 2014, foi possível manter a liderança no mercado de educação básica de qualidade, sem se desviar do foco estratégico, sendo que permanecemos atentos aos negócios com grande potencial de crescimento no setor e buscamos explorar ao máximo as oportunidades em educação complementar para adultos. Iniciamos, ainda, investimentos na ampliação da rede de escolas atendidas, para expandir mais sua 57 base de alunos em Sistemas de Ensino e na maior oferta de produtos em cross-selling em Editoras, em tecnologia da educação e no modelo in-school sob a marca Red Balloon. Com as últimas aquisições, a Companhia consolidou seu portfólio de ativos, que possuem entre si uma grande complementariedade e um significativo potencial para ações sinérgicas, tanto na frente de custos quanto na oportunidade de venda cruzada para sua grande base de clientes, o que reforça a solidez da Companhia e a capacita para seguir crescendo em bom ritmo nos próximos anos, em linha com os interesses e as expectativas dos seus acionistas. Em 31 de dezembro de 2014 e 2013, efetuamos as seguintes alienações: (a) em 1º de abril de 2013, anunciamos a venda de participação minoritária no capital social da Livemocha Inc., correspondente a 2.544.496 ações preferenciais classe C, para a Rosetta Stone Inc; (b) em 30 de agosto de 2013, a Companhia, através da sua controlada indireta Nice Participações S.A., concluiu a negociação de venda do total do capital social da ETB Instituto Educacional Alberto Santos Dumont Ltda. e do capital social da ETB Escolas Técnicas do Brasil Ltda.; e (c) em 28 de maio de 2014, a Companhia através da CAEP concluiu a venda de ações de emissão da Escola Satélite representativas de 51% do seu capital social. b. Da constituição, aquisição ou alienação de participação societária: A Administração destaca que somos uma companhia dedicada à educação básica e pré-universitária, ao ensino de idiomas e à formação para o acesso ao ensino superior e ao mercado de trabalho. Aquisições: Escola Satélite. Em fevereiro de 2012, a CAEP celebrou Contrato de Compra e Venda, de Investimento, de Opção de Venda e Outras Avenças, tendo por objeto a aquisição de ações representativas de 51% do capital social da Escola Satélite S.A. por R$6,2 milhões. A operação foi concluída em outubro de 2012. O objetivo dessa aquisição foi oferecer às mais de 1.400 escolas associadas aos seus Sistemas de Ensino a possibilidade de distribuição de serviços de ensino à distância de preparação para testes e concursos, de idiomas de cursos livres, dentre outros. 58 Os saldos contábeis da Escola Satélite e o resumo da aquisição estão detalhados abaixo: Saldos Contábeis Ajustes de Valor Justo Valor Justo Valores reconhecidos de ativos identificáveis adquiridos e passivos assumidos: Caixa e equivalentes de caixa (*) Ativo imobilizado (*) Ativo Intangível Ativo Intangivel - cláusula de não competição Ativo Intangivel - portifólio de apostilas Ativo Intangivel - marca Contas a receber de clientes Outros ativos Fornecedores Salários e encargos sociais Outros passivos Total de ativos líquidos identificáveis 4.499 653 1 182 123 (55) (83) (104) 5.216 122 241 2.007 2.369 4.499 653 1 122 241 2.007 182 123 (55) (83) (104) 7.585 Valor da Participação no Patrimônio Líquido (*) 3.380 Ágio 2.792 Total do custo de aquisição 6.172 Valor pago Caixa adquirido Desembolso, liquido do caixa adquirido 6.172 (4.499) 1.673 (*) Considera o aporte de capital realizado em 15 de março, 18 de maio e 01 de outubro de 2012. Conforme já informado acima e detalhado no item “Alienações” abaixo, em 28 de maio de 2014, a CAEP alienou a participação adquirida na Escola Satélite. SGE. Em 28 de junho de 2012, a CAEP adquiriu a totalidade do capital social da SGE Comércio de Material Didático S.A., pelo montante de R$ 44 milhões, dos quais R$ 25 milhões foram liquidados na data de aquisição e o saldo será pago em duas parcelas iguais de R$ 9,5 milhões, ajustadas nos termos do Contrato Particular de Compra e Venda, nos prazos de 12 e 24 meses contados a partir da data de aquisição. 59 Os saldos contábeis da SGE e o resumo da aquisição estão detalhados abaixo: S aldos Contábeis Ajustes de Valor Justo Valores Justos 1.948 2.234 552 833 600 (4.900) (165) (797) 305 5.249 1.067 5.967 7.735 20.018 1.948 2.234 552 833 600 5.249 1.067 5.967 7.735 (4.900) (165) (797) 20.323 Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber de clientes Estoques Outros ativos Ativo imobilizado Ativo intangível - carteira de clientes Ativo intangível - cláusula de não competição Ativo intangível - direito readquirido Ativo intangível - marca Fornecedores Salários e encargos sociais Outros passivos Total de ativos líquidos Ágio 23.677 Total do custo de aquisição 44.000 Valor a pagar a prazo na aquisição 19.000 Valor pago Caixa adquirido Desembolso, liquido do caixa adquirido 25.000 (1.948) 23.052 Red Balloon (51%). Em julho de 2012, a CAEP celebrou Contrato de Compra e Venda e Subscrição de ações, tendo por objeto a aquisição de ações representativas de 51% do Grupo Red Balloon (“Red Balloon”). Essa operação foi concluída em novembro de 2012, sendo que a aquisição dos 49% remanescente foi concluída em 2014, conforme detalhado mais adiante. 60 Os saldos contábeis da Red Balloon e o resumo da aquisição dos 51% estão detalhados abaixo: Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber de clientes Estoques Outros ativos Ativo imobilizado Ativo intangível Ativo intangível - Carteira de clientes Ativo intangível - M arcas Ativo intangível - Cláusula de não competição Ativo Intangivel - portifólio de apostilas Fornecedores Salários e encargos sociais Outros passivos Total de ativos líquidos S aldos Contábeis Ajustes de Valor Justo Valores Justos 8.626 588 58 559 381 40 (176) (620) (4.249) 5.207 1.112 27.518 1.095 86 29.811 8.626 588 58 559 381 40 1.112 27.518 1.095 86 (176) (620) (4.249) 35.018 Valor da participação no Patrimônio Líquido (51%) 17.859 Ágio 14.781 Total do custo de aquisição 32.640 Valor pago Caixa adquirido Desembolso, liquido do caixa adquirido 32.640 (8.626) 24.014 Jafar. Em 25 de outubro de 2012, a CAEP celebrou Contrato de Compra e Venda e Subscrição de Ações, tendo por objeto a aquisição de ações representativas de 51% do capital social da Jafar Sistema de Ensino e Cursos Livres S.A. (“Jafar”), titular do nome fantasia “Alfacon Preparatórios para Concursos”, pelo valor de R$5,5 milhões. Os saldos contábeis da Jafar e o resumo da aquisição estão detalhado abaixo: Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber de clientes Estoques Outros ativos Ativo imobilizado Ativo intangível Ativo Intangivel - cláusula de não competição Ativo Intangivel - portifólio de apostilas Ativo Intangivel - marca Fornecedores Salários e encargos sociais Outros passivos Total de ativos líquidos S aldos Contábeis Ajustes de Valor Justo Valores Justos 1.062 71 19 69 63 251 (65) (237) (52) 1.181 451 123 5.383 5.957 1.062 71 19 69 63 251 451 123 5.383 (65) (237) (52) 7.138 Valor da participação no Patrimônio Líquido (51%) 3.640 Ágio Total do custo de aquisição 1.860 5.500 Valor pago Caixa adquirido Desembolso, liquido do caixa adquirido 5.500 (1.062) 4.438 61 Grupo OMETZ. A Administração destaca que, em 30 de abril de 2013, adquiriu 100% do capital social da CLASPE Empreendimentos e Participações S.A. e da Central de Produções GWUP S.A. (“Grupo OMETZ”), pelo montante de R$ 967.808 mil, ajustados pelas clausulas do contrato, dos quais R$ 317.576 mil foram liquidados na data de aquisição, R$ 290.887 mil serão pagos em quatro parcelas ajustadas nos termos do Contrato, nos prazos de 2, a 5 anos contados a partir da data de aquisição, e R$ 372.573 mil mediante a emissão de 8.356.862 novas Units da Companhia. O Grupo OMETZ é um dos líderes no ensino de inglês no Brasil, explorando franquias de sistema próprio de ensino, associadas ao licenciamento de marcas próprias, a produção, edição, distribuição e comercialização de materiais didáticos. As informações disponíveis e utilizadas para avaliação na data de aquisição de 30 de abril de 2013, porém revisadas em 31 de dezembro de 2013, estão abaixo demonstradas: Posição em 30 de abril de 2013: Caixa e equivalentes de caixa Aplicação financeira Contas a receber de clientes Estoques Impostos a recuperar Adiantamento e despesas antecipadas Imposto de renda e contribuição social diferido ativo Depósitos judiciais Ativo imobilizado Ativo intangível Ativo intangível - carteira de clientes Ativo intangível - claúsula de não competição Ativo intangível - portifólio de apostilas Ativo intangível - marcas Fornecedores e demais contas a pagar Empréstimos e financiamentos Impostos e contribuições a pagar Imposto de renda e contribuição social a pagar Provisão para contingências Imposto de renda e contribuição social diferido passivo Total de ativos líquidos S aldos Contábeis Ajustes de Valor Justo Valores Justos 2.794 9.192 46.387 4.842 3.648 17.042 8.859 (13.254) 4.506 2.794 9.192 46.387 4.842 3.648 3.788 13.365 298 5.549 106 4.974 (20.484) (320) (570) (2.036) (28.344) (160) 2.949 186.526 17.798 6.111 159.594 - 298 8.498 106 186.526 17.798 11.085 159.594 (20.484) (320) (570) (2.036) (28.344) (160) 51.777 364.230 416.007 Ágio (Goodwill ) 551.801 Total do custo de aquisição 967.808 Valor pago Caixa adquirido Desembolso, liquido do caixa adquirido 317.576 (2.794) 314.782 Valor a pagar a prazo 290.887 Valor a pagar - emissão de 8.356.862 novas Units da Companhia 372.573 Ajuste de Avaliação Patrimonial (13.228) Colégio Motivo. Em 5 de julho de 2013, a CAEP adquiriu a totalidade do capital social das sociedades Colégio Motivo Ltda., Park Carapuceiro Serviços Ltda. e Centro Recifense de Educação Ltda., pelo montante de R$ 103,4 milhões, ajustados pelas clausulas do contrato, dos quais R$ 81,4milhões foram liquidados na data da aquisição e o saldo de R$ 22 milhões pagos em duas parcelas iguais de R$ 11milhões, ajustadas nos termos do Contrato no prazo de 1 e 2 anos, respectivamente, contados a partir da data de aquisição. 62 As informações preliminares disponíveis e utilizadas para avaliação na data de aquisição foram as de 30 de junho de 2013, abaixo demonstradas: Posição em 30 de junho de 2013: Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber de clientes Estoques Impostos a recuperar Adiantamento e despesas antecipadas Depósitos judiciais Ativo imobilizado Ativo intangível - carteira de clientes Ativo intangível - claúsula de não competição Ativo intangível - portifólio de apostilas Ativo intangível - marcas Fornecedores e demais contas a pagar Impostos e contribuições a pagar Imposto de renda e contribuição social a pagar Total de ativos líquidos S aldos Contábeis Ajuste ao Valor Justo Valores justos 712 1.303 52 217 669 14 1.453 (3.115) (236) (189) - 712 1.303 52 217 669 14 1.453 2.594 4.682 26.370 (3.115) (236) (189) 880 2.594 4.682 26.370 33.646 34.526 Ágio 102.538 68.892 Total do custo de aquisição 103.418 103.418 Valor pago Caixa adquirido Desembolso, liquido do caixa adquirido 81.418 (712) 80.706 Valor a pagar a prazo 22.000 SIGMA. Em 1° de outubro de 2013, a CAEP adquiriu a totalidade do capital social das sociedades ACEL – Administração de Cursos Educacionais Ltda.; CEI – Centro de Educação Integral Ltda.; e CEBEI – Centro de Ensino Brasiliense de Educação Integral Ltda., sociedades que em conjunto compõem o Centro Educacional Sigma. O valor total da aquisição foi de R$ 135,0 milhões, ajustados pela clausula do contrato, dos quais R$ 108,0 milhões já foram liquidados e o saldo de R$ 27milhões, serão pagos em cinco parcelas iguais de R$ 5,4milhões, ajustadas nos termos do Contrato no prazo de 5 anos contados a partir da data de aquisição. 63 As informações preliminares disponíveis e utilizadas para avaliação na data de aquisição foram as de 30 de setembro de 2013, abaixo demonstradas: S aldos Contábeis Ajustes de Valor Justo Valores Justos 5.226 922 42 19 36 1.690 - 5.226 922 42 19 36 1.690 (4.628) (18) (530) (872) 4.457 37.039 - 4.457 37.039 (4.628) (18) (530) (872) 1.887 41.496 43.383 Posição em 30 de setembro de 2013: Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber de clientes Estoques Impostos a recuperar Adiantamento e despesas antecipadas Depósitos judiciais Ativo imobilizado Ativo intangível - claúsula de não competição Ativo intangível - marcas Fornecedores e demais contas a pagar Empréstimos e financiamentos Impostos e contribuições a pagar Imposto de renda e contribuição social a pagar Total de ativos líquidos Ágio 133.150 91.654 Total do custo de aquisição 135.037 135.037 Valor pago Caixa adquirido Desembolso, liquido do caixa adquirido 108.037 (5.226) 102.811 Valor a pagar a prazo 27.000 MSTech. Em 19 de dezembro de 2013, a CAEP adquiriu 22,7% da MSTech Educação e Tecnologia S.A. pelo montante de R$ 25milhões, com o objetivo de fortalecer a nossa atuação na área de Tecnologia da Educação e melhorar a aprendizagem dos alunos que utilizam os conteúdos e serviços da Abril Educação. Red Balloon (49%). Em 16 de dezembro de 2014, a Abril Educação adquiriu os 49% remanescentes da participação no Red Balloon. Havíamos adquirido os 51% iniciais em 2012 e assinado uma opção de compra da parte restante, pertencente à Família Lam, até 2017. Dada a demonstração de viabilidade do negócio de ensino de idiomas para crianças, com a possibilidade de sinergias com o sistema in-school em escolas parceiras, a conclusão da aquisição da marca foi antecipada para 2014. A forma de pagamento do ativo, no valor total de R$61.034 mil, se deu da seguinte forma: R$ 42.464 mil que já foram liquidados; e R$ 18.570 mil que serão pagos em 3 parcelas ajustadas nos termos do Contrato, no prazo de 3 anos contados a partir da data de aquisição. Ressaltamos que em 2014 mantivemos nosso foco estratégico de sermos lideres no mercado de educação básica de qualidade, permanecendo atentos aos negócios com grande potencial de crescimento no setor e explorando ao máximo as oportunidades em educação complementar para adultos. Iniciamos, ainda, investimentos na ampliação da rede de escolas atendidas, para expandir mais sua base de alunos em Sistemas de Ensino e na maior oferta de produtos em cross-selling em Editoras, em tecnologia da educação e no modelo in-school sob a marca Red Balloon. 64 Com as últimas aquisições, a Companhia consolidou seu portfólio de ativos, que possuem entre si uma grande complementariedade e um significativo potencial para ações sinérgicas, tanto na frente de custos quanto na oportunidade de venda cruzada para sua grande base de clientes, o que reforça a solidez da Companhia e a capacita para seguir crescendo em bom ritmo nos próximos anos, em linha com os interesses e as expectativas dos seus acionistas. Alienações: A Administração confirma, ainda, que durante os exercícios findos em 31 de dezembro de 2013, efetuamos as seguintes alienações: (a) em 1º de abril de 2013, anunciamos a venda da participação minoritária no capital social da Livemocha Inc., correspondente a 2.544.496 ações preferenciais classe C, para a Rosetta Stone Inc.; (b) em 30 de agosto de 2013, a Companhia, através da sua controlada indireta Nice Participações S.A., concluiu a negociação de venda do total do capital social da ETB Instituto Educacional Alberto Santos Dumont Ltda. e do capital social da ETB Escolas Técnicas do Brasil Ltda.; e (c) em 28 de maio de 2014, a Companhia, através da CAEP, concluiu a venda de ações de emissão da Escola Satélite correspondente a 51% do seu capital social. c. Dos eventos ou operações não usuais: Nossos Diretores informam que não há eventos ou operações não usuais por nós praticados. 10.4 – Mudanças Significativas nas Práticas Contábeis – Ressalvas e Ênfases no Parecer do Auditor a. Mudanças significativas nas práticas contábeis Nossos Diretores confirmam que não há novos pronunciamentos ou interpretações de CPC/IFRS vigendo a partir de 2014 que poderiam ter um impacto significativo nas demonstrações financeiras da Companhia. Não obstante, nossos Diretores informam que o seguinte pronunciamento foi adotado pela primeira vez para o exercício iniciado em 1° de janeiro de 2014 sem impactos materiais para o Grupo: (i) OCPC 07 - "Evidenciação na Divulgação dos Relatórios Contábil-financeiros de Propósito Geral", trata dos aspectos quantitativos e qualitativos das divulgações em notas explicativas, reforçando as exigências já existentes nas normas contábeis e ressaltando que somente as informações relevantes para os usuários das demonstrações financeiras devem ser divulgadas. Outras alterações e interpretações ocorridas e válidas para o exercício não são aplicáveis para o Grupo. 65 Nossa Diretoria informa que elaboramos e apresentamos em nossas demonstrações financeiras consolidadas de acordo com as normas internacionais do International Financial Reporting Standards (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standard Board (IASB), e de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs). Os Diretores informam que elaboramos nossas demonstrações financeiras individuais da Controladora de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil (BR GAAP). A partir de 2014, no Brasil, as práticas contábeis aplicadas às demonstrações financeiras individuais – divulgadas em conjunto com as demonstrações financeiras consolidadas. –estão em total conformidade com as normas internacionais de relatório financeiro International Financial Reporting Standards (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB), vez que este passou a permitir a aplicação do método de equivalência patrimonial em controladas. Nossa Diretoria informa que as práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira, bem como os Pronunciamentos, as Orientações e as interpretações emitidas pelo CPC e aprovados pela CVM. Nossa Diretoria informa ainda que os pronunciamentos técnicos contábeis vêm sendo expedidos pelo CPC em consonância com o IFRS. Nossos Diretores informam que as demonstrações financeiras consolidadas para o exercício findo em 31 de dezembro de 2010 – em cuja preparação a Companhia aplicou os CPCs 37 e 43 e o IFRS 1 – foram as primeiras demonstrações financeiras consolidadas anuais em conformidade com os CPCs e os IFRSs. Adicionalmente, nossos Diretores destacam que, como adotamos o IFRS e o conjunto dos CPCs em 1º de janeiro de 2009, e pelo fato de as práticas contábeis adotadas no Brasil estarem substancialmente convergidas ao IFRS, nosso patrimônio líquido constante nas demonstrações financeiras individuais reflete o mesmo saldo do patrimônio líquido consolidado preparado conforme o IFRS e BR GAAP. Adicionalmente, não ocorreram mudanças significativas em nossas práticas contábeis, uma vez que estas foram aplicadas em todos os períodos das demonstrações financeiras apresentadas. b. Efeitos significativos das alterações em práticas contábeis Nossos Diretores destacam que não houver alterações em nossas práticas contábeis para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2014, 2013 e 2012. Em decorrência das referidas demonstrações financeiras consolidadas para o exercício findo em 31 de dezembro de 2010 – em cuja preparação a Companhia aplicou os CPCs 37 e 43 e o IFRS 1 – todos os efeitos significativos decorrentes dessas alterações em práticas contábeis foram calculados e ajustados contra lucros acumulados iniciais em 1º de janeiro de 2009 (data de transição para o IFRS). Desta forma, para o exercício findo em 31 de dezembro de 2014, não existem efeitos significativos de mudanças de práticas contábeis, pois todos esses efeitos já haviam sido ajustados na data da transição para o IFRS, em 1º de janeiro de 2009. 66 Com base nos CPCs 37 e 43 e o IFRS 1, nossos Diretores informam abaixo quais foram as isenções das aplicações retrospectivas completas escolhidas pela Companhia e as exceções da aplicação retrospectiva seguidas pela Companhia na data de transição para o IFRS (1º de janeiro de 2009): 1) Isenções das aplicações retrospectivas completas escolhidas pela Companhia Nossos Diretores informam que a Companhia optou por aplicar as seguintes isenções com relação à aplicação retrospectiva: (a) Isenção de combinação de negócios: Nossa Diretoria informa que a Companhia aplicou a isenção de combinação de negócios descrita no IFRS 1 e no CPC 37 e, assim sendo, não reapresentou as combinações de negócios que ocorreram antes de 1º de janeiro de 2009, data de transição. (b) Isenção do valor justo como custo atribuído: Nossa Diretoria informa que a Companhia optou por não mensurar certos itens do imobilizado pelo valor justo em 1º de janeiro de 2009, por entender que seus ativos imobilizados estavam com valores contábeis próximos aos valores justos. (c) Ativos e passivos de controladas: Nossa Diretoria informa que as controladas Editora Ática S.A. e Editora Scipione S.A. adotaram o IFRS 1 em data anterior à controladora, conforme facultado pelo item D17 do CPC 37. Portanto, efeitos no patrimônio líquido das investidas geraram reflexos no valor do ágio incorrido nas aquisições efetuadas pela Companhia. Nossos Diretores informam ainda, quanto às isenções opcionais remanescentes, que não se aplicaram à Companhia: - a contabilização dos arrendamentos mercantis, uma vez que as práticas contábeis brasileiras e os IFRSs já encontravam-se alinhadas com relação a essas transações para 2009; - os contratos de seguro, o pagamento baseado em ações, os ganhos e perdas atuariais e as diferenças acumuladas de conversão, pois a Companhia não tinha operações e saldos dessa natureza; - instrumentos financeiros compostos porque o Grupo não tinha saldo em aberto relacionado a esse tipo de instrumento financeiro na data de transição; - passivos para restauração incluídos no custo de terrenos, edifícios e equipamentos, já que a Companhia não tinha quaisquer passivos deste tipo; - ativos financeiros ou ativos intangíveis contabilizados de acordo com o ICPC 01/IFRIC 12, já que a Companhia não tinha contratos firmados sob o escopo desta interpretação. 2) Exceções da aplicação retrospectiva seguidas pela Companhia na data de transição Nossos Diretores informam que a Companhia aplicou a seguinte exceção obrigatória na aplicação retrospectiva: 67 a) Exceção das estimativas: as estimativas utilizadas na preparação das demonstrações financeiras em 1º de janeiro de 2009 e em 31 de dezembro de 2009 eram consistentes com as estimativas feitas nas mesmas datas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil anteriormente ("BR GAAP antigo"). As outras exceções obrigatórias não se aplicaram, pois não houve diferenças significativas com relação ao BR GAAP antigo nas seguuintes áreas: - Contabilidade de hedge. - Reversão de ativos e passivos financeiros. - Participação de não controladores. c. Ressalvas e ênfases presentes no parecer do auditor Nossos Diretores informam que o parecer dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014, opina que, para o exercício findo nessa data, tais demonstrações financeiras, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB), apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Abril Educação S.A., da Abril Educação S.A. e de suas controladas , bem como, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa, e, ainda, o desempenho consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa consolidados. Nossos Diretores ressaltam que os auditores independentes examinaram também as Demonstrações do Valor Adicionado (DVA), individuais e consolidadas, referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014, preparadas sob a responsabilidade da administração da Companhia, cuja apresentação é requerida pela legislação societária brasileira para companhias abertas, e como informação suplementar pelas IFRS (que não requerem a apresentação da DVA). Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, na opinião dos auditores, estão adequadamente apresentadas, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Nossa Diretoria informa que o parecer dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras relativas aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2013, 2012 e 2011 somente continham ênfases quanto à preparação das demonstrações financeiras individuais de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Informa a Diretoria, ainda, que, no nosso caso, essas práticas diferiam do IFRS, aplicável às demonstrações financeiras separadas, somente no que se refere à avaliação dos investimentos em controladas, coligadas e controladas em conjunto pelo método de equivalência patrimonial, uma vez que, para fins de IFRS, seria custo ou valor justo. Nossa Diretoria ressalta ainda, que a opinião dos auditores independentes não foi ressalvada em função desse assunto. 68 10.5 – Políticas Contábeis Críticas Nossos Diretores a seguir informam e comentam as principais políticas contábeis críticas que adotamos e que envolvem julgamentos, estimativas e premissas contábeis significativas: A preparação das demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Companhia requer que a administração faça julgamentos e estimativas e adote premissas que afetam os valores apresentados de receitas, despesas, ativos e passivos, bem como as divulgações de passivos contingentes, na data-base das demonstrações financeiras. Contudo, a incerteza relativa a essas premissas e estimativas poderia levar a resultados que requeiram um ajuste significativo ao valor contábil do ativo ou passivo afetado em períodos futuros. Nós acreditamos que um julgamento crítico na aplicação das políticas contábeis da Companhia é relacionado à alocação do preço de compra de nossas subsidiárias adquiridas durante os exercícios sociais findos em 31 de Dezembro de 2014, 2013 e 2012. Em 2012, o Grupo adquiriu o controle das seguintes empresas: SGE Comércio de Material Didático S.A. (GEO), Escola Satélite S.A., Jafar Sistema de Ensino e Cursos Livres S.A. (Alfacon), RBBF Participações S.A. (Red Balloon), o que também requereu que os ativos adquiridos e os passivos assumidos fossem mensurados a valor justo na data de aquisição. Em 2013, o Grupo adquiriu o controle das seguintes empresas: Grupo Ometz, Grupo Motivo e Grupo Sigma, o que também requereu que os ativos adquiridos e os passivos assumidos fossem mensurados a valor justo na data de aquisição. Vale mencionar que em 2014, a Companhia adquiriu 49% remanescentes da participação da Red Balloon, já mencionado em 2012 quando adquirimos 51% da empresa. Nossos Diretores informam que os julgamentos mais críticos foram com relação à estimativa das taxas de crescimento e desconto, à avaliação da rotatividade da carteira de clientes e à estimativa de economia de royalties pela propriedade da marca. As estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias. Com base em premissas, o Grupo faz estimativas com relação ao futuro. Por definição, as estimativas contábeis resultantes raramente serão iguais aos respectivos resultados reais. As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício social, estão contempladas a seguir: As principais premissas relativas a fontes de incerteza nas estimativas futuras e outras importantes fontes de incerteza em estimativas na data do balanço, envolvendo risco significativo de causar um ajuste significativo no valor contábil dos ativos e passivos no próximo exercício financeiro, são discutidas a seguir: 69 (a) Perda (impairment) estimada do ágio e de marcas; Anualmente, o Grupo testa eventuais perdas (impairment) no ágio e de marcas adquiridas. Os valores recuperáveis de Unidades Geradoras de Caixa (UGCs) foram determinados com base em cálculos do valor em uso, efetuados com base em estimativas. Para realização dos testes a Companhia se utiliza das projeções de negócios de cada uma das unidades geradoras de caixa, bem como, informações de mercado relacionadas aos riscos nos quais essas UGCs estão inseridas, sendo assim, os principais julgamentos críticos são: • Taxa de crescimento projetada para cada negócio; • Taxa de juros projetada; • Taxa de desconto utilizada para cálculo do valor presente dos fluxos projetados; • Determinação de taxa de perpetuidade para cada negócio avaliado; e • Economia esperada pelo não pagamento de royalties relacionado as marcas; (b) Impostos de renda e contribuição social diferidos O Grupo reconhece ativos e passivos diferidos com base nas diferenças entre o valor contábil apresentado e a base tributária dos ativos e passivos, utilizando as alíquotas em vigor e considerando-se o lucro histórico gerado e o lucro tributável futuro projetado, com base em estudos de viabilidade técnica que suportam o registro e a manutenção desses ativos. (c) Contingências O Grupo é parte envolvida em diversos processos judiciais e administrativos. Provisões são constituídas para todas as contingências referentes a processos judiciais que representam perdas prováveis. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, entre elas a opinião dos advogados externos. Nossos Diretores entendem que essas contingências estão adequadamente apresentadas nas demonstrações financeiras. 10.6 – Controles Internos Relativos à Elaboração das Demonstrações Financeiras – Grau de Eficiência e Deficiência e Recomendações Presentes no Relatório do Auditor a. Grau de eficiência de tais controles, indicando eventuais imperfeições e providências adotadas para corrigi-las: Nossa Diretoria acredita que os procedimentos internos e sistemas de elaboração de demonstrações financeiras são suficientes para assegurar a eficiência, precisão e confiabilidade, não tendo sido detectadas imperfeições relevantes nos nossos controles internos. Nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2014, 2013 e 2012, nossa Diretoria considera que eventuais falhas de controles internos nos nossos processos operacionais são irrelevantes e não geram riscos consideráveis. Todos os controles-chaves são mapeados para mitigar riscos e validados periodicamente pelas auditorias interna e externa. 70 Adicionalmente, cumpre esclarecer que não houve ressalvas no parecer emitido pelo nosso auditor independente para os exercícios sociais findos em 31 de dezembro de 2014, 2013 e 2012 no que se refere a falhas nos nossos procedimentos e controles internos. b. Deficiências e recomendações sobre os controles internos presentes no relatório do auditor independente As recomendações apresentadas pela auditoria independente não reportam, na opinião dos nossos Diretores, qualquer deficiência material que possa comprometer as demonstrações financeiras, bem como a atividade operacional da Companhia e de suas controladas. Nossos Diretores destacam abaixo alguns dos pontos que foram objeto de recomendações da auditoria externa: Observações relacionadas aos aspectos de Tecnologia da Informação (TI) Foi levantada a necessidade de segregação de funções no que se refere: (i) ao processo de cadastro e conferência de preços no sistema; e (ii) à revisão aos acessos nos sistemas corporativos. Para minimizar eventuais riscos ao negócio em função deste levantamento, nossa Diretoria já está trabalhando na preparação de políticas de recertificação e na implantação de workflow. Ausência de Comitê de Auditoria Interna Com o intuito de monitorar a eficácia dos controles para prevenção de erros e fraudes, nossos Diretores foram recomendados a criar um comitê de auditoria interna que avalie constantemente a operação dos controles implementados. A este respeito, tal recomendação está sendo avaliada pela administração da Companhia. 10.7 – Destinação de Recursos de Ofertas Públicas de Distribuição e Eventuais Desvios a. como os recursos resultante da oferta foram utilizados Em 29 de junho de 2012, foi realizado o resgate antecipado da totalidade da Primeira Emissão de Debêntures do Sistema de Ensino Abril Educação S.A.. Em 18 de junho de 2012, foi realizada a Segunda Emissão de Debêntures do Sistema de Ensino Abril Educação S.A., de 215 Debêntures, com o valor unitário de R$1 milhão, em série única, sob a forma nominativa, escritural e não conversíveis em ações, no valor total de R$215 milhões, com liquidação financeira em 29 de junho de 2012. Os recursos obtidos por meio desta emissão foram destinados à liquidação integral das debêntures da Primeira Emissão. As debêntures têm prazo de vigência de 5 anos e vencerão em 18 de junho de 2017. A amortização do principal será realizada em 4 parcelas anuais a partir de 18 de junho de 2014, com remuneração de CDI + 1,70% ao ano, pagos semestralmente a partir de 18 de dezembro de 2012. Em 25 de abril de 2013, a Companhia realizou uma oferta pública de distribuição primária (“Oferta Primaria”) de 2.814.976 certificados de depósito de ações, nominativos, escriturais e sem valor nominal, representando, 71 cada um, uma ação ordinária e duas ações preferenciais, todas nominativas, escriturais e sem valor nominal de emissão da Companhia (“Units”). As Units foram ofertadas no Brasil, em mercado de balcão não organizado, nos termos da Instrução da Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”) nº 400, de 29 de dezembro de 2003 (“Instrução CVM 400”) e demais disposições legais aplicáveis, com esforços de colocação no exterior. O preço por Unit foi fixado após a conclusão do procedimento de coleta de intenções de investimento realizado com Investidores Institucionais pelos Coordenadores, conforme previsto no artigo 44 da Instrução CVM 400. Ofertas Preço (i) Preço por Unit (R$) Oferta Primária 45,00 126.674 (i) (ii) Comissões (ii) 1,58 4.434 Recursos líquidos 43,42 122.240 Do total de R$ 126.674 relacionado à Oferta Primária, o valor de R$ 16.336 foi destinado ao aumento do capital social, sendo o saldo remanescente, no valor de R$ 110.338, alocado à reserva de capital. Em adição às comissões no valor de R$ 4.434 mencionadas acima, foram incorridos custos com honorários profissionais de R$ 2.164 e outros gastos e comissões de R$ 2.816, totalizando R$ 9.414, registrados em conta redutora de reserva de capital. Em 31 de outubro de 2014 foi realizada, nos termos da Instrução CVM 476, a Terceira Emissão de Debêntures da controlada Sistemas de Ensino Abril Educação S.A., a Segunda Emissão de Debêntures da controlada Editora Scipione S.A. e a Terceira Emissão de Debêntures da controlada Editora Ática S.A., totalizando 815.000 Debêntures, ao Preço Unitário de R$ 1.000,00, todas em série única, sob a forma nominativa, escritural e não conversível em ações. Os recursos obtidos por meio destas emissões foram destinados ao resgate da totalidade das debêntures em circulação das respectivas controladas e para capital de giro. As emissões da Editora Scipione S.A. e do Sistema de Ensino Abril Educação S.A. foram também destinadas ao aumento de capital da Central de Produções GWUP S.A. que utilizou o recurso para resgate da totalidade das debêntures em circulação da sua primeira emissão. b. se houve desvios relevantes entre a aplicação efetiva dos recursos e as propostas de aplicação divulgadas nos prospectos da respectiva distribuição: Nossos Diretores destacam que não houve desvios entre a aplicação efetiva dos recursos das ofertas e as propostas de aplicação divulgadas nos prospectos das respectivas distribuições, inclusive com relação às Debêntures. 72 c. caso tenha havido desvios, as razões para tais desvios: Não aplicável, pois, conforme destacado acima, não houve desvios entre a aplicação efetiva dos recursos das ofertas e as propostas de aplicação divulgadas nos prospectos das respectivas distribuições. 10.8 – Itens Relevantes não Evidenciados nas Demonstrações Financeiras a. Os ativos e passivos detidos pelo emissor, direta ou indiretamente, que não aparecem no seu balanço patrimonial (off-balance sheet itens) Até a presente data, nossos Diretores informam que não possuímos quaisquer passivos ou operações não registrados nas demonstrações financeiras para financiar as nossas operações. Nossos Diretores também informam que não possuímos subsidiárias nas quais detemos participação majoritária ou controles sobre suas operações que não estejam incluídas nas demonstrações financeiras consolidadas. São, portanto, inaplicáveis as alíneas deste subitem. b. Outros itens não evidenciados nas demonstrações financeiras Nossa Diretoria informa que não existem ativos e passivos detidos por nós que não aparecem em nosso balanço patrimonial. 10.9 – Comentários sobre Itens não Evidenciados nas Demonstrações Financeiras a. Como tais itens alteram ou poderão vir a alterar as receitas, as despesas, o resultado operacional, as despesas financeiras ou outros itens das demonstrações financeiras da Companhia Não aplicável, haja vista nossos Diretores terem destacado inexistem ativos e passivos detidos por nós que não estejam evidenciados em nosso balanço patrimonial. b. Natureza e o propósito da operação Inaplicável, tendo a Diretoria informado que inexistem ativos e passivos detidos por nós que não estejam evidenciados em nosso balanço patrimonial. c. Natureza e montante das obrigações assumidas e dos direitos gerados em favor da Companhia em decorrência da operação Inaplicável, pois nossos Diretores já destacaram que inexistem ativos e passivos detidos por nós que não estejam evidenciados em nosso balanço patrimonial. 73 10.10 – Plano de Negócios a. investimentos, incluindo i. descrição quantitativa e qualitativa dos investimentos em andamento e dos investimentos previstos; Nossos Diretores destacam que nosso plano de negócios tem por objetivo (i) investimentos para o crescimento orgânico de nossas linhas de negócio atuais que contemplam investimento em imobilizado (R$ 41,3 milhões em 2014, R$15,2 milhões em 2013 e R$10,6 milhões em 2012) e intangível (R$29,1 milhões em 2014, R$22,7 milhões em 2013 e R$10,6 milhões em 2012); e (ii) o crescimento de nossas atividades por meio de aquisições. ii. fontes de financiamento dos investimentos; Nossos Diretores informam que nossos investimentos são suportados pela nossa geração de caixa operacional e, sempre que necessário, por financiamentos de longo prazo junto a terceiros. iii. desinvestimentos relevantes em andamento e desinvestimentos previstos. Nossos Diretores informam que não foram realizados desinvestimentos de capital nos últimos três anos, bem como que não há desinvestimentos de capital em andamento. b. desde que já divulgada, indicar a aquisição de plantas, equipamentos, patentes ou outros ativos que devam influenciar materialmente nossa capacidade produtiva Nossos Diretores informam que a influência de todas as aquisições que realizamos já está refletida no item 10.2 acima. c. novos produtos e serviços, indicando: (i) descrição das pesquisas em andamento já divulgadas; (ii) montantes totais gastos em pesquisas para desenvolvimento de novos produtos ou serviços; (iii) projetos em desenvolvimento já divulgados; e (iv) montantes totais gastos no desenvolvimento de novos produtos ou serviços Nossos Diretores informam que não há (i) pesquisas em andamento já divulgadas; (ii) montantes gastos em pesquisas para desenvolvimento de novos produtos; (iii) projetos em desenvolvimento já divulgados; (iv) montantes totais gastos no desenvolvimento de novos produtos ou serviços. 74 10.11 – Outros Fatores com Influência Relevante desempenho operacional e que não tenham sido identificados ou comentados nos demais itens desta seção Informações Financeiras Pro forma Não Auditadas Nossos Diretores, com o exclusivo objetivo de proporcionar uma melhor compreensão dos nossos resultados, levando em conta a aquisição da totalidade do capital social da Wise Up, conforme contrato celebrado em fevereiro de 2013, apresentaram as informações financeiras pro forma não auditadas do resultado do exercício findo em 31 de dezembro de 2012. As informações de resultado pro forma não auditadas foram preparadas assumindo a premissa de que a transação de aquisição da Wise Up foi consumada em 1º de janeiro de 2012. Essas informações financeiras pro forma não auditadas são derivadas (i) das nossas demonstrações financeiras históricas relativas ao exercício encerrado em 31 de dezembro de 2012, preparadas de acordo com as Práticas Contábeis Adotadas no Brasil e IFRS e auditadas pela PriceWaterhouseCoopers Auditores Independentes; e (ii) das demonstrações financeiras combinadas históricas do Grupo Ometz, representadas pela combinação das seguintes empresas que pertencem ao mesmo Grupo controlador: (1) CLASPE Empreendimentos e Participações S.A.; (2) Central de Produções GWUP S.A.; (3) Central de Criações Klinos Ltda.; (4) Central de Edições OMNA Ltda.; (5) GWI Internacional Programa de Ensino e Franquia Ltda.; (6) Medialab Comunicações e Marketing Ltda. (“Demonstrações Financeiras da Wise Up”), referentes ao período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2012, preparadas de acordo com as Práticas Contábeis Adotadas no Brasil e auditadas pela Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes. Para fins de elaboração das nossas informações financeiras pro forma, foram feitos ajustes pro forma ao somatório das nossas demonstrações financeiras históricas auditadas relativas ao exercício encerrado em 31 de dezembro de 2012 e das demonstrações financeiras combinadas auditadas da Wise Up referentes ao período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2012. Nossos Diretores informam que as informações financeiras pro forma não auditadas são apenas para fins informativos e não representam os resultados consolidados atuais das operações da Companhia nem da Wise Up caso esta não tivesse sido adquirida pela Companhia nas datas presumidas, e não são, necessariamente, um indicativo dos resultados consolidados futuros da Companhia. Desta forma, tais informações financeiras pro forma não auditadas não refletem, por exemplo (a) qualquer sinergia, eficiência operacional e economia de custos que possam decorrer da aquisição da Wise Up; ou (b) qualquer possível benefício gerado pelo crescimento combinado das companhias. As informações financeiras pro forma não podem ser auditadas, pois a sua compilação apresenta uma situação hipotética e, consequentemente, não representa efetivamente os resultados das nossas operações caso a aquisição da Wise Up tivesse, de fato, ocorrido em 1º de janeiro de 2012. Por essa razão, nossas informações financeiras pro forma não auditadas foram objeto de relatório de asseguração limitada elaborado de acordo com as normas brasileiras e internacionais de serviços de asseguração (NBC TO 3000 – “Trabalho de Asseguração Diferente de Auditoria e Revisão” ISAE 3000 – “Assurance Engagements Other Than Audits or Reviews of Historical Financial Information”). Em consequência, os procedimentos realizados na revisão das 75 informações financeiras a seguir descritos foram considerados suficientes para permitir um nível de asseguração limitada, mas não contemplam aqueles que poderiam ser requeridos para fornecer um nível de asseguração mais elevado, tendo consistido, principalmente, em: (a) obtenção de entendimento sobre o processo de compilação, elaboração e formatação das informações financeiras implementado pela nossa Administração; (b) comparação das informações financeiras históricas apresentadas em colunas nas informações financeiras com aquelas que constam nas demonstrações financeiras auditadas da Companhia e nas demonstrações financeiras combinadas auditadas da Wise Up; e (c) revisão e discussão com a nossa Administração para entendimento e verificação dos ajustes procedidos e das premissas utilizadas na preparação das informações financeiras, da coluna referente a esses ajustes e do somatório final e (d) foi elaborado de acordo com as normas brasileiras e internacionais de serviços de asseguração (NBC TO 3000 – “Trabalho de Asseguração Diferente de Auditoria e Revisão” ISAE 3000 – “Assurance Engagements Other Than Audits or Reviews of Historical Financial Information”). Estas informações financeiras pro forma não auditadas devem ser lidas em conjunto com, bem como são referidas em sua totalidade e derivam: (a) das demonstrações financeiras consolidadas históricas da Companhia, elaboradas em conformidade com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e as práticas contábeis adotadas no Brasil, para o exercício findo em 31 de dezembro de 2012 e auditadas pela PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes e (b) das demonstrações financeiras combinadas históricas da Wise Up, elaboradas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil, para o exercício findo em 31 de dezembro de 2012 e auditadas pela Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes. Demonstrações do Resultado Pro forma Não Auditado para o Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2012 Companhia Histórico Wise Up Histórico Ajuste Demonstração do Resultado Pro Forma (em milhões de reais) – Receita Líquida....................................................................... Custos dos Produtos e Serviços .............................................. 883,5 (316,5) 163,2 (4,4) (2,2)(C) 1.046,7 (323,2) Lucro Bruto........................................................................... 567,0 158,8 (2,2) 723,6 Despesas com Vendas ............................................................ (218,1) (60,0) – (278,1) Despesas Gerais e Administrativas ......................................... (164,0) (26,4) – (190,3) Outras Receitas (Despesas), Líquidas ..................................... 1,4 (2,0) – (0,6) Lucro Operacional ................................................................ Receitas Financeiras ............................................................... 186,3 33,1 70,4 13,9 (2,2) (0,9)(B) 254,5 46,2 Despesas Financeiras .............................................................. (66,7) (3,3) (50,0)(A) (120,0) Lucro Antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social ............................................................................................. Imposto de Renda e Contribuição Social ................................ 152,7 81,1 (53,1) 180,7 (54,6) (17,1) 18,0(D) (53,6) 98,1 64,0 (35,0) 127,1 Lucro do Exercício................................................................ 76 Balanço Patrimonial Pro forma Não Auditado em 31 de Dezembro de 2012 Companhia Histórico Wise Up Histórico Ajuste Balanço Patrimonial Pro Forma (em milhões de reais) Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa .............................................. 305,9 36,1 (10,2)(G) 331,8 Contas a Receber de Clientes ................................................ 224,1 12,8¹ – 236,8 Estoques ................................................................................ Impostos a Recuperar ............................................................ 176,9 3,9 0,6 (E) 181,3 21,0 0,9 – 21,9 Adiantamentos e despesas antecipadas .................................. 14,5 7,4 – 22,0 Outras contas a receber.......................................................... – 0,5 – 0,5 Total do Circulante ............................................................. 742,5 91,2 (9,6) 824,2 Não Circulante Contas a Receber de Clientes ................................................ – 1,8 – 1,8 Partes Relacionadas ............................................................... – 0,0 – 0,0 Empréstimos e Outros Créditos com Partes Relacionadas .... 0,7 – – 0,7 Ativos Financeiros................................................................. 4,0 – – 4,0 Impostos a Recuperar ............................................................ 4,1 – – 4,1 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos ............... 37,6 7,0 1,2(E) 45,9 Depósitos Judiciais ................................................................ 6,1 0,3 – 6,4 Adiantamentos e despesas antecipadas .................................. 1,2 1,6 – 2,6 Investimentos ........................................................................ 0,2 – – 0,2 Intangível............................................................................... 993,1 5,7 839,0(E)(F) 1.837,8 Imobilizado ........................................................................... 67,3 1,6 – 68,9 Total do Não Circulante ...................................................... 1.114,3 18,1 840,2 1.972,6 Total do Ativo ...................................................................... 1.856,8 109,4 830,6 2.796,7 Fornecedores e Demais Contas a Pagar ................................. 178,2 17,2 – 195,4 Empréstimos e Financiamentos ............................................. 22,1 0,2 56,0(I) 78,3 Impostos e Contribuições a Pagar ......................................... 6,8 10,8 – 17,6 Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar .................. 7,9 – – 7,9 Dividendos a Pagar................................................................ 23,8 – – 23,8 Contas a pagar por Aquisição de Participação Societária ...... 110,6 – – 110,5 Receita Diferida..................................................................... – 4,1 – 4,1 Total do Circulante ............................................................. 349,4 32,4 56,0 437,7 Não Circulante Fornecedores e demais contas a pagar ................................... 0,0 0,3 – 0,3 Empréstimos e outros créditos com partes relacionadas ........ 0,2 0,2 – 0,3 Contas a Pagar por Aquisição de Participação Societária ...... 136,9 – 266,7(H) 403,6 Empréstimos e Financiamentos ............................................. 268,0 – 224,0(I) 492,0 Impostos e Contribuições a Pagar ......................................... 2,8 – – 2,8 Provisão para Contingências ................................................. 10,0 27,2 – 37,2 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos ............... 43,8 0,0 – 43,8 Aplicações financeiras ........................................................... 29,7 29,7 Passivo Circulante 77 Balanço Patrimonial Pro Forma Companhia Histórico Wise Up Histórico Receita Diferida..................................................................... – 7,4 – 7,4 Total do Não Circulante ...................................................... 461,7 35,1 490,7 987,5 Patrimônio Líquido Capital Social ........................................................................ 464,0 26,7 299,1(J)(K) 789,8 Reservas de Capital ............................................................... 411,8 – – 411,8 Reservas de Lucros................................................................ 164,7 15,2 (15,2) (J) 164,8 Ajuste (em milhões de reais) Participação dos não controladores ....................................... 5,2 – – 5,2 Total do Patrimônio Líquido .............................................. 1.045,7 41,9 283,9 1.371,5 Total do Passivo e Patrimônio Líquido .............................. 1.856,8 109,4 830,6 2.796,7 (1) O saldo de contas a receber da Wise up em 31 de dezembro de 2012 refere-se ao contas a receber faturado e ainda não recebido do mês de dezembro de 2012, como resultado da cisão ocorrida em dezembro de 2012, conforme divulgação das notas explicativas combinadas do Grupo Ometz. Nossos Diretores destacam que não existem Informações Financeiras Pro forma Não Auditadas no ano de 2014. Notas Explicativas às Informações Financeiras Consolidadas Pro Forma Não Auditadas As informações financeiras pro forma não auditadas foram preparadas refletindo os efeitos das transações descritas abaixo como se ocorridas em 31 de dezembro de 2012, para fins de balanço patrimonial pro forma e em 1 de janeiro de 2012, para fins de resultado pro forma do exercício: a) Aquisição, em conjunto com a subsidiária CAEP - Central Abril Educação e Participações Ltda. (“CAEP”), de 100% do capital social (“Aquisição”) da Wise Up. b) Emissão de 8.143.672 units (certificados de ações que correspondem a uma ação ordinária e duas ações preferenciais de emissão da Abril Educação S.A.) pela Companhia em favor dos antigos acionistas da Wise Up. c) Captação de linha de crédito de financiamento de longo prazo (5 anos) no montante de R$ 280 milhões. Foi considerada a remuneração de CDI +1,45% ao ano. Não foram consideradas quaisquer deduções ao valor captado. Os ajustes dizem respeito aos impactos descritos abaixo, sendo estes suscetíveis a imposto de renda e a contribuição social, corrente e diferidos, os quais foram calculados com base nas alíquotas de 34%, respectivamente, sobre cada ajuste. As informações financeiras pro forma não auditadas incluem os seguintes ajustes com efeito no resultado do exercício findo em 31 de dezembro de 2012: (A) Reconhecimento de despesas financeiras no montante de R$50,0 milhões, dos quais R$22,4 milhões são decorrentes da dívida de R$266,7 milhões derivada da aquisição da Wise Up, indexada à 100% do CDI, e R$27,6 milhões são decorrentes da captação de financiamento no montante de R$280,0 milhões remuneradas à CDI + 1,45% para pagamento da parcela à vista da Aquisição; 78 (B) Redução de receitas financeiras no montante de R$0,9 milhões decorrentes do consumo de caixa excedente de R$10,2 milhões, oriundo da diferença entre os recursos obtidos através da captação de financiamento no montante de R$280,0 milhões e os recursos pagos à vista (i) na primeira parcela da Aquisição no montante de R$220,7 milhões, e (ii) no pagamento dos ajustes pós-fechamento no montante estimado de R$69,5 milhões, considerando-se que o rendimento médio da nossa carteira de investimentos é de 100% do CDI; (C) Reconhecimento de despesa adicional de amortização de investimento editorial, decorrente de alinhamento de prática contábil entre Abril Educação e Wise Up, no montante de R$2,2 milhões. Na Wise Up os custos com investimento editorial são capitalizados como intangível e amortizados por prazo médio de 6 anos. Na Abril Educação, tais custos são registrados em estoques e amortizados pela quantidade de livros a serem vendidos na primeira tiragem da primeira edição. Esta diferença de prática gerou uma despesa adicional com amortização de investimento editorial, quando do alinhamento das práticas contábeis; (D) Redução das despesas com imposto de renda e contribuição social no montante de R$18,0 milhões, calculados através da aplicação da alíquota de 34% sobre o impacto líquido dos ajustes (A), (B) e (C) descritos acima; As informações financeiras pro forma não auditadas incluem os seguintes ajustes com efeito no balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2012: (A) Redução de R$3,6 milhões no saldo de ativos intangíveis oriundos da capitalização de custos com desenvolvimento de materiais didáticos. Este ajuste é decorrente do alinhamento de práticas contábeis entre a Wise Up e a Companhia e reflete a diferença no período de amortização destes ativos, conforme descrito acima (item “C” acima). Em decorrência deste ajuste, o montante de R$1,2 milhões referente a imposto de renda diferido foi reconhecido. Por se tratar de alinhamento de práticas contábeis, a contrapartida destes ajustes foi o patrimônio líquido da Wise Up. Os saldos não amortizados no montante de R$0,6 milhões foram reclassificados para Estoque pelo mesmo motivo; (B) A diferença entre (a) o valor justo da consideração total transferida de R$882,7 milhões, conforme determinado no Acordo da Wise Up e considerando ajustes ao valor inicial estimado , e (b) o valor patrimonial da Wise Up em 31 de dezembro de 2012, depois do ajuste descrito em (E) acima, no valor de R$39,5 milhões, sendo esta igual a R$843,2 milhões. Este valor foi integralmente alocado na rubrica de Ativos Intangíveis, e trata-se de uma alocação preliminar com base em estimativas e dados disponíveis. O cálculo da consideração total transferida contempla a soma dos seguintes componentes, sujeito a eventual ajuste de preço, conforme descrito nos itens 3.3 e 6.5 do Formulário de Referência: a. Parcelas a serem pagas em dinheiro no montante total de R$487,4 milhões, sendo R$220,7 milhões pagos à vista e o restante pago em duas parcelas de R$133,3 milhões, corrigidas pelos ajustes pósfechamento relacionados à capital de giro e dívida líquida, de acordo com o estabelecido no Acordo da Wise Up, no montante estimado de R$69,5 milhões. 79 b. Valor justo das 8.143.672 units de emissão da Companhia, calculado com base no valor de mercado da unit em 31 de dezembro de 2012 de R$40,01, conforme divulgado pela BM&FBovespa, representando um montante total de R$325,8 milhões. Não foi constituído imposto de renda diferido sobre a alocação do preço de compra por não ser possível apurar o valor de possíveis ativos intangíveis cuja amortização é dedutível para fins de apuração de imposto de renda. (C) Redução no saldo de caixa e equivalentes de caixa no montante de R$10,2 milhões refletindo o efeito total das seguintes transações (a) pagamento da primeira parcela da aquisição no montante de R$220,7 milhões; (b) pagamento dos ajustes pós-fechamento no montante estimado de R$69,5 milhões e (c) recebimento da captação de financiamento de longo prazo no montante de R$280,0 milhões. (D) Reconhecimento da dívida referente às duas parcelas da primeira etapa da aquisição no montante de R$266,7 milhões. (E) Reconhecimento da captação de financiamento de longo prazo no montante de R$280,0 milhões, obtida para pagamento da primeira parcela à vista da Aquisição da Wise Up. A parcela de R$56,0 milhões, a ser paga em até um ano, foi alocada no passivo circulante e o saldo remanescente, de R$224,0 milhões, no passivo não circulante. (F) Eliminação dos saldos do patrimônio líquido da Wise Up no montante total de R$39,5 milhões, sendo R$26,7 milhões referente ao capital social da Wise Up e R$15,2 milhões referente a reservas de lucro. (G) Reconhecimento do aumento do capital social da Companhia, devido a emissão de units transferidas como consideração na Aquisição no montante total de R$325,8 milhões. Este montante foi calculado através da valorização das 8.143.672 units pelo seu valor de mercado em 31 de dezembro de 2012 de R$40,01 por unit, conforme divulgado pela BM&FBOVESPA. Nossos Diretores destacam que não existem notas explicativas às informações financeiras consolidadas pro forma não auditadas no ano de 2014. EBITDA Pro forma e EBITDA Ajustado Pro forma As informações a seguir ilustram o cálculo do nosso EBITDA, EBITDA Pro forma e EBITDA Ajustado Pro forma, com base em nossas informações financeiras consolidadas pro forma não auditadas, relativos ao período abaixo indicado. Informações Financeiras Pro Forma Não Auditadas As informações financeiras pro forma não auditadas foram preparadas refletindo os efeitos da Aquisição da Wise Up como se ocorrida em 31 de dezembro de 2012, para fins de balanço patrimonial e em 1º de janeiro de 2012, 80 para fins de resultado do exercício. Estas informações devem ser lidas em conjunto com, bem como são referidas em sua totalidade e derivam: (a) das demonstrações financeiras consolidadas históricas da Companhia para o exercício findo em 31 de dezembro de 2012, e das demonstrações financeiras combinadas históricas do Grupo OMETZ para o exercício findo em 31 de dezembro de 2012. Exercício Findo em 31 de dezembro de 2012 Ajustes Companhia Wise Up Pro Forma Companhia Pro Forma (em milhões de reais) Lucro do exercício .................................................... (+) Imposto de renda e contribuição social ............. 98,1 64,0 127,1 17,1 (35,0) (18,0) 54,6 (+) Depreciação e amortizações Cia + Wise Up ...... 37,3 1,2 (0,5) 38,0 53,6 (+) Receitas/Despesas financeiras ........................... 33,7 (10,7) 50,9 73,8 (=) EBITDA(1) ........................................................... 223,7 71,6 (2,7) 292,5 (+) Amortização do investimento editorial .............. (+) Ajuste de inventário........................................... 30,6 – 33,4 20,3 – 2,7(4) – – 1,2 – 1,2 – 7,6 – 7,6 (2) (3) – 355,0(5) (+) Custos relacionados com reorganização societária (+)............................................................................. Ajuste a valor presente relacionado a receitas operacionais ......................................................... (=) EBITDA Ajustado .............................................. .................................................................................... (1) 274,6 80,4 20,3 O EBITDA, conforme Instrução CVM 527, pode ser conciliado com as demonstrações financeiras como segue: lucro líquido acrescido do imposto de renda e contribuição social, juros, depreciação e amortização. De forma semelhante, o EBITDA pro forma pode ser conciliado com as informações financeiras pro forma como segue: lucro líquido pro forma acrescido do imposto de renda e contribuição social pro forma, juros, depreciação e amortização pro forma. O EBITDA e o EBITDA pro forma não são medidas contábeis elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil ou IFRS, não representam o fluxo de caixa para os períodos apresentados, e não devem ser considerados como base para distribuição de dividendos, alternativa para o lucro líquido como indicador do desempenho operacional ou para o fluxo de caixa ou, ainda, como indicador de liquidez. O EBITDA e o EBITDA pro forma não têm uma definição padronizada e podem não ser comparáveis ao EBITDA ou EBITDA pro forma utilizado por outras companhias. (2) EBITDA Ajustado é calculado com base no lucro operacional incluindo os valores referentes à depreciação e amortização e também incluindo a amortização do investimento editorial e ajuste de inventário. (3) O Grupo Ometz (Wise UP) calcula o EBITDA Ajustado excluindo o efeito dos itens considerados pela administração como não representativos dos resultados divulgados de acordo com o BR GAAP. A administração utiliza esta medida para focar em suas operações em curso, e acredita que esta informação é útil para os investidores porque lhes permite realizar comparações significativas dos resultados operacionais passados e presentes. A Wise Up acredita que o uso desta informação, juntamente com o lucro líquido, fornece uma análise mais completa dos resultados de suas operações combinadas. Para o exercício findo em 31 de dezembro de 2012, os custos associados com a reorganização societária das empresas do Grupo Ometz em 2012 no montante de R$1,2 milhões foram excluídos para determinar o EBITDA Ajustado. Além disso, a Wise Up reduz de sua receita operacional o valor presente líquido, de acordo com 81 o CPC 12, e reconhece a receita financeira no resultado financeiro ao longo do tempo. Para determinar o EBITDA Ajustado, a administração ajustou o impacto do valor presente líquido diretamente atribuível à sua receita operacional do período. O valor atribuído à Aquisição da Wise Up foi definido no momento da celebração do Acordo da Wise Up com base em, dentre outros fatores, um EBITDA ajustado da Wise up para a referida aquisição (conforme definido no Acordo da Wise Up), estimado, quando da celebração do Acordo da Wise Up, em R$85,6 milhões (“EBITDA Ajustado da Wise Up Base para a Aquisição”). O valor final da Aquisição da Wise Up está sujeito à verificação do EBITDA Ajustado da Wise Up para a Aquisição da Wise Up, a ser apurado com base nas demonstrações financeiras auditadas referentes ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2012 e nos ajustes negociados no Acordo da Wise Up. Independente do resultado final do EBITDA Ajustado da Wise Up para a Aquisição, este está limitado a um teto de até 2,5% para cima, tomando como base a estimativa de R$85,6 milhões. Note-se, no entanto, para fins de esclarecimento, que o EBITDA Ajustado da Wise up ora apresentado, calculado com base nas demonstrações financeiras auditadas referentes ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2012, não é idêntico ao EBITDA Ajustado da Wise Up Base para a Aquisição, que contempla, além dos itens ora informados, outros ajustes que foram acordados entre as partes no respectivo Acordo da Wise Up. O valor do EBITDA Ajustado da Wise Up Base para a Aquisição encontra-se sujeito à confirmação pela Companhia e a Wise Up e, por conseguinte, o preço da Aquisição da Wise Up pode vir a ser alterado, guardando o limite máximo acima especificado. Para maiores informações sobre a Aquisição da Wise Up, veja os itens 3.3 e 6.5 do Formulário de Referência. (4) Reconhecimento de despesa de amortização de investimento editorial, decorrente de alinhamento de prática contábil entre Abril Educação e Wise Up, no montante de R$2,7 milhões (montante composto d amortização histórica de R$0,5 milhões somado ao respectivo ajuste pro forma de R$2,2 milhões). Na Wise Up os custos com investimento editorial são capitalizados como intangível e amortizados por prazo médio de 6 anos. Na Abril Educação, tais custos são registrados em estoques e amortizados pela quantidade de livros a serem vendidos na primeira tiragem da primeira edição. Esta diferença de prática gerou uma despesa adicional com amortização de investimento editorial, quando do alinhamento das práticas contábeis. (5) Calculamos o EBITDA ajustado pro forma com base no EBITDA pro forma, adicionado da amortização do investimento editorial, ajuste de inventário, custos associados com a reorganização societária da Wise Up e ajuste referente a valor presente de receitas operacionais para contribuir para a informação sobre o potencial de geração bruta de caixa. O EBITDA Ajustado não é uma medida de desempenho financeiro segundo as práticas contábeis adotadas no Brasil ou IFRS, tampouco deve ser considerado isoladamente, ou (i) como uma alternativa ao lucro líquido, (ii) como medida operacional, (iii) alternativa aos fluxos de caixa operacionais, ou (iv) como medida de liquidez. Outras companhias podem calcular o EBITDA Ajustado de maneira diferente de nós. Em razão de não serem considerados para o seu cálculo o resultado financeiro, o imposto de renda, a contribuição social, a depreciação, a amortização e as despesas não recorrentes, o EBITDA Ajustado funciona como um indicador de nosso desempenho econômico geral, que não é afetado por alterações das alíquotas do imposto de renda e da contribuição social ou dos níveis de depreciação e amortização. Consequentemente, acreditamos que o EBITDA Ajustado funciona como uma ferramenta significativa para comparar, periodicamente, o nosso 82 desempenho operacional, bem como para embasar determinadas decisões de natureza administrativa. Uma vez que o EBITDA Ajustado não considera certos custos intrínsecos em nossos negócios, que por sua vez poderiam afetar significativamente os nossos lucros, tais como o resultado financeiro, impostos, depreciação e despesas não recorrentes, além de outros ajustes, o EBITDA ajustado apresenta limitações que afetam o seu uso como indicador de nossa rentabilidade. Nossos Diretores destacam ainda que não existe EBITDA Pro forma e EBITDA Ajustado Pro forma no ano de 2014. *-*-* 83 ANEXO V PROPOSTA DE ORÇAMENTO DE CAPITAL 84 ABRIL EDUCAÇÃO S.A. NIRE 3530017583-2 – CVM nº 22551 CNPJ/MF nº 02.541.982/0001-54 Companhia Aberta de Capital Autorizado Proposta de Orçamento de Capital para o Exercício Social de 2015 Nos termos do artigo 196 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada, apresentamos para apreciação do Conselho de Administração e da Assembleia Geral de Acionistas da Companhia, proposta de orçamento de capital para 2015, no valor de R$ 34.823.064,79 (“Orçamento”). 2015 (a realizar) 2014 (realizado) 2013 (realizado) Valores em milhares de R$ Valores em milhares de R$ Valores em milhares de R$ 34.823 51.802 71.349 34.823 51.802 71.349 - - 71.349 Investimento em tecnologia e projetos 4.300 12.200 - Investimento em expansão e manutenção 22.923 18.900 - Investimento em infraestrutura 4.700 15.600 - Investimento em imobilizado 2.900 5.102 - Total 34.823 51.802 71.349 Fontes de recursos Retenção de lucros (lucro retido do ano anterior) Total Uso de recursos Aquisições de novas empresas Para a consecução dos investimentos serão utilizados recursos provenientes do caixa e equivalentes de caixa. Outros projetos de investimentos serão analisados caso a caso e individualmente submetidos às aprovações competentes. São Paulo, 20 de março de 2015. Guilherme Alves Mélega Vice-Presidente Administrativo-Financeiro e Diretor de Relações com Investidores da Companhia 85 ANEXO VI INFORMAÇÕES INDICADAS NOS ITENS 12.05 A 12.10 DO FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA 86 12.5 – Composição e Informações sobre os Administradores a serem eleitos na Assembleia Geral Ordinária a ser realizada em 30.04.2015. A Companhia vem, por meio deste documento, fornecer aos seus acionistas as informações indicadas no item 12.5 do formulário de referência, conforme aplicável, relativamente aos candidatos ao Conselho de Administração da Companhia indicados pela administração. Propõe-se que o Conselho de Administração será composto por 9 (nove) membros, com mandato unificado de 2 (dois) anos, i.e., até a Assembleia Geral Ordinária em que se deliberar sobre as demonstrações financeiras do exercício social findo em 31 de dezembro de 2016, conforme segue: Nome Data de Nascimento Profissão CPF Cargo Data de Eleição Data da Posse Prazo de Mandato Outros cargos/ funções exercidas Eleito pelo controlador Membro Independente Mandatos Conseutivos Fernando Shayer 19/08/1973 Advogado 066.182.178-14 Presidente do Conselho de Administração (Efetivo) 30/04/2015 30/04/2015 Até AGO a ser realizada em 2017 N/A Sim Não Sim José Carlos Reis de Magalhães Neto 21/01/1978 Administrador de Empresas 286.951.128-02 Vice-Presidente do Conselho de Administração (Efetivo) 30/04/2015 30/04/2015 Até AGO a ser realizada em 2017 N/A Sim Não Não Gustavo Josef Wigman 21/07/1976 Engenheiro 257.204.948-12 Conselho de Administração (Efetivo) 30/04/2015 30/04/2015 Até AGO a ser realizada em 2017 Diretor Executivo Sim Não Sim Marcos Antônio Magalhães 17/07/1946 Engenheiro 021.241.064-49 Conselho de Administração Independente (Efetivo) 30/04/2015 30/04/2015 Até AGO a ser realizada em 2017 Membro do Comitê de Qualidade & Inovação de Educação Não Sim Sim Leonardo Almeida Byrro 23/01/1980 Engenheiro 269.275.368-25 Conselho de Administração (Efetivo) 30/04/2015 30/04/2015 Até AGO a ser realizada em 2017 N/A Sim Não Não Florian Bartunek 22/04/1969 Administrador de Empresas 004.672.367-63 Conselho de Administração Independente (Efetivo) 30/04/2015 30/04/2015 Até AGO a ser realizada em 2017 N/A Sim Sim Sim Wolfgang Stephan Schwerdtle 17/02/1970 Administrador de Empresas 236.803.718-70 Conselho de Administração Independente (Efetivo) 30/04/2015 30/04/2015 Até AGO a ser realizada em 2017 N/A Sim Sim Sim Fahad Abdulla Al-Mana 21/08/1987 Administrador de Empresas N/A Conselho de Administração (Efetivo) 30/04/2015 30/04/2015 Até AGO a ser realizada em 2017 N/A Sim Não Não Vitor Francisco Miguita Paulino 10/05/1988 Administrador de Empresas 361.768.028-30 Conselho de Administração (Efetivo) 30/04/2015 30/04/2015 Até AGO a ser realizada em 2017 N/A Sim Não Não 87 (a) Currículos Fernando Shayer – Bacharel em Economia pela Universidade de São Paulo (USP) e em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC), bem como é mestre em Direito (LL.M) pela Universidade de Columbia em Nova York. É responsável pela área de private equity e monitoramento de companhias investidas na Tarpon Gestora de recursos S.A., sendo também diretor e membro do Comitê de Investimentos desta. Fernando é ainda Conselheiro de administração da Acqua S.A., Cia Acqua, Omega Energia Renovável S.A. Anteriormente, foi sócio do escritório de advocacia Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados. Foi advogado internacional no Skadden, Arps, Slate, Meagher and Flom LLP, em Nova Iorque, e no Banco CCF no Brasil. José Carlos Reis de Magalhães Neto – Fundador e Presidente Conselho de Administração da Tarpon Investimentos S.A. e Diretor de Investimentos da Tarpon Gestora de Recursos S.A.. Além disso, José Carlos faz parte do Conselho da BRF e da Cia Acqua. Anteriormente, José Carlos foi gestor de portfólio no banco Patrimônio/Salomon Brothers, trabalhou como associado no JP Morgan/Chase e como analista na GP Investimentos. José Carlos graduou-se em Administração de Empresas na Fundação Getúlio Vargas (FGV), em São Paulo. Gustavo Josef Wigman – Formado em engenharia pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e tem um MBA da IBMEC Business School. Foi eleito membro do Conselho de Administração da Marisa em Abril de 2014, como representante de acionistas minoritários. Ingressou para o time da Tarpon Investimentos em julho de 2013, na posição de Portfolio Manager. Anteriormente, ele foi analista de research sênior por mais de 5 anos em instituições como Credit Suisse, Goldman Sachs e Morgan Stanley. Previamente, Gustavo passou 8 anos na Mckinsey como especialista em finanças corporativas. Marcos Antônio Magalhães – Em 1996 assumiu a Presidência Executiva da Philips do Brasil. Em 1997 assumiu, cumulativamente, a Presidência Executiva da Philips na America Latina, empresa de tecnologia diversificada de saúde e bem estar. Em 2007 assumiu a Presidência do Conselho Consultivo da Philips na America Latina, tendo concluído o seu mandato em abril de 2009. Foi professor de matemática no Colégio São Luis entre 1968 e 1969), de física no Colégio Nóbrega durante o ano de 1969 , de matemática e física no Curso Prof. Heitor Maia entre 1967 e 1968, de física no Colégio Boa Vista entre 1969 e 1970, e de Teoria de Controle e Servomecanismo Universidade Federal de Pernambuco entre 1972 e 1973 e na Escola Politécnica em 1974. Foi Vice-Presidente da ELETROS – Associação de Indústria Eletrônica Brasileira entre 1999 e 2000, e Conselheiro da TELEBRASIL– Associação Brasileira de Telecomunicações, no ano de 1985. Presidente do Instituto de Co-Responsabilidade pela Educação – ICE, programa para o desenvolvimento de um modelo de escola pública de qualidade replicável em escala nas redes públicas de ensino, e presidente do Conselho do Instituto de Qualidade no Ensino – IQE, associação civil que visa contribuir para o melhoramento do processo de ensino e da aprendizagem nas escolas da rede pública. Ingressou na Companhia em 2011, ocupando atualmente o cargo de membro do Conselho de Administração. É conselheiro temporário da Fundação Victor Civita, cuja principal atividade é promoção e divulgação de atividades de caráter cultural, instrutivo, técnicocientífico, artístico, literário e esportivo. 88 Leonardo Almeida Byrro – Graduado em Engenharia Elétrica pela Escola de Engenharia Mauá, possui PósGraduação em Marketing pela ESPM em São Paulo e MBA com ênfase em Finanças e Empreendedorismo pela Kellogg School of Management. Atuou como Gerente de Produto de Windows na Microsoft Brasil (2003). Trabalhou na AmBev de 2004 a 2008, onde ingressou como trainee, tendo ocupado diversos cargos nas áreas de Vendas, Distribuição e Marketing. Sua últimas posições foram de Gerente de Vendas e Distribuição e Gerente de Marketing da marca Skol. Trabalhou também na Mckinsey em 2009 durante seu estágio de MBA. Juntou-se a Cremer S.A. em Julho de 2010 e desde 30/04/2013 ocupa o cargo de Diretor Presidente. Florian Bartunek – Sócio fundador e CIO (Chief Investment Officer) da Constellation Asset Management. Florian iniciou as atividades da Constellation em 1998 através da Utor Investmentos. Antes de fundar a Constellation, Florian foi sócio do Banco Pactual. No Pactual, Florian foi chefe de research, trader proprietário, responsável pelo Asset Management e gestor dos fundos e portfolio de ações do Banco. Florian é formado em administração de empresas pela Pontifícia Universidade Católica – PUC Rio (1990). Participa do programa Harvard Business School/ YPO desde 2010. Foi professor de curso de Value Investing no Insper e diretor da área Internacional da ANBID (Associação Nacional dos Bancos de Investimento). Florian participa dos conselhos do ProA, Fundação Lemann, Fundação Estudar e Brasil Insurance. Ingressou na Companhia no ano de 2013 e desde ocupa o Cargo de Conselheiro de Administração da Companhia e Membro do Comitê de Recursos Humanos e Remuneração e do Comitê de Finanças, Governança, Auditoria e Risco. Wolfgang Stephan Schwerdtle – Bacharel e mestre pela Universidade de Oxford, possui MBA pela Universidade de Chicago Graduate School of Business e um doutorado pela European Business School. Juntou à GIC Investimentos Especiais em 2009, em Londres. Ele foi transferido para o escritório do GIC em New York em 2011 e recentemente mudou-se para São Paulo, como chefe do escritório do Brasil. Antes de ingressar na GIC, trabalhou em private equity no MidOcean Partners, Cambridge Capital e Madison Dearborn Partners e na banca de investimento do Goldman Sachs. Fahad Abdulla Al-Mana – Graduado em Administração de Empresas pela Qatar University. Fahad juntou-se ao Commercial Bank of Qatar (CBQ) como analista em 2009 e, em 2010, juntou-se ao Qatar Investment Authority (QIA). Fahad atualmente é membro do time de M&A / Co-investmentos do QIA. Fahad também é membro do Conselho de Administração da Nebras Power e da Juweel. Vitor Francisco Miguita Paulino – Graduado em Administração de Empresas pela FEA USP, juntou-se à Tarpon em 2014, como membro do time de investimentos. Anteriormente, trabalhou como analista responsável pelos setores de logística, infra-estrutura, industrials, tecnologia e serviços financeiros na Kinea Investimentos. Trabalhou no departamento de Investment Banking do Banco Credit Suisse Brasil, atuando em diversas operações de M&A, ofertas de ações e laudos de avaliação nos setores de logística, tecnologia, healthcare e propriedades comerciais. Anteriormente atuou por aproximadamente 2 anos na área de Investment Banking e Mesa de operações do Banco J.P. Morgan. 89 (b) Condenações judiciais e administrativas (inclusive criminais) envolvendo os administradores e membros do conselho fiscal: Todos os administradores da Companhia declaram, sob as penas da lei, e para todos os fins de direito, que, nos últimos 05 (cinco) anos, não estiveram sujeitos aos efeitos de nenhuma condenação criminal, nenhuma condenação ou aplicação de pena em processo administrativo perante a CVM e nenhuma condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que tivesse por efeito a suspensão ou inabilitação para a prática de qualquer atividade profissional ou comercial. 12.6 – Em relação a cada uma das pessoas que atuaram como membro do conselho de administração ou do conselho fiscal no último exercício, informar, em formato de tabela, o percentual de participação nas reuniões realizadas pelo respectivo órgão no mesmo período, que tenham ocorrido após a posse no cargo Nome Percentual de participação nas reuniões realizadas no último exercício Fernando Shayer 100% José Carlos Reis de Magalhães Neto Gustavo Josef Wigman N/A 100% Marcos Antônio Magalhães Leonardo Almeida Byrro 100% N/A Florian Bartunek Wolfgang Stephan Schwerdtle 100% 100% Fahad Abdulla Al-Mana Vitor Francisco Miguita Paulino N/A N/A 12.7 – Informações exigidas no item 12.7 do formulário de referência: Não aplicável em razão de não estar em pauta a eleição de membros dos comitês. 12.8 – Informações exigidas no item 12.8 do formulário de referência: Não aplicável em razão de não estar em pauta a eleição de membros dos comitês. 12.9 – Informações exigidas no item 12.9: A Companhia informa que não há qualquer relação conjugal, de união estável ou parentesco até o segundo grau entre os candidatos ao Conselho de Administração da Companhia indicados pela administração. 12.10 – Informações exigidas no item 12.10: Não aplicável. 90 ANEXO VII INFORMAÇÕES INDICADAS NO ITEM 13 DO FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA 91 13. Remuneração dos administradores. 13.1. Descrever a política ou prática de remuneração do conselho de administração, da diretoria estatutária e não estatutária, do conselho fiscal, dos comitês estatutários e dos comitês de auditoria, de risco, financeiro e de remuneração, abordando os seguintes aspectos. a. objetivos da política ou prática de remuneração A nossa política de remuneração para os nossos administradores (incluindo membros do Conselho de Administração, Diretores Estatutários, Diretores não estatutários e membros do Conselho Fiscal) tem como objetivo garantir oportunidades de desenvolvimento e o equilíbrio entre as metas da organização, a estratégia de nossos negócios e as práticas do mercado. Essa política visa à retribuição do desempenho de nossos administradores e, especificamente quanto aos Diretores, a recompensar lhes pelas metas alcançadas. Estabelecemos a nossa remuneração com base em pesquisas realizadas no mercado. Os membros dos nossos Comitês de Assessoria não recebem remuneração específica pelo fato de participarem dos Comitês. b. composição da remuneração, indicando: i. descrição dos elementos da remuneração e os objetivos de cada um deles a) Conselho de Administração: Os membros do nosso Conselho de Administração são elegíveis a uma remuneração fixa, que inclui, pro labore e encargos, os quais são estabelecidos de acordo com o padrão de mercado e visam à atração e retenção de profissionais que agreguem para os nossos resultados. A média anual de membros do Conselho de Administração que receberam remuneração fixa, em 2014, foi de 3. b) Diretoria Estatutária: Os membros da nossa Diretoria Estatutária fazem jus a uma remuneração fixa, que inclui salário e encargos, que visam atrair e reter profissionais de ponta no mercado. Ainda, podem ser contemplados com incentivos variáveis, que inclui participação nos nossos resultados e em plano de opção de compra de ações de nossa emissão, que visam recompensar o resultado de um período mais longo e alinhar os interesses dos conselheiros com os nossos interesses e dos acionistas. Oferecemos também um plano de previdência privada para os membros da nossa Diretoria Estatutária. Tratase de uma poupança incentivada na qual o diretor aplica mensalmente até 4,5% de seu salário e a Companhia contribui com 100% desse valor. Em complemento, a Companhia coloca também à disposição dos Diretores assistência médica, seguro de vida e estacionamento. c) Conselho Fiscal: Nos termos do artigo 162, §3º, da Lei 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (“Lei das Sociedades por Ações”), os membros do nosso Conselho Fiscal fazem jus, além do reembolso obrigatório das despesas de locomoção que 92 são necessárias ao desempenho da função, também à remuneração fixada pela Assembleia Geral que os elegeu. Esta remuneração não poderá ser inferior, para cada membro em exercício, a 10% da remuneração que, em média, é atribuída a cada um de nossos Diretores Estatutários. Neste valor não são computados benefícios, verbas de representação e participação nos resultados. d) Comitês de Assessoria: Os membros dos nossos Comitês de Assessoria não recebem remuneração específica pelo fato de participarem dos Comitês.ii. qual a proporção de cada elemento na remuneração total a) Conselho de Administração: Conselho de Administração 2014 2013 2012 83,33% 83,33% 83,33% Participação em Comitês 0% 0% 0% Benefícios direto e indireto 0% 0% 0% 16,67% 16,67% 16,67% Bônus 0% 0% 0% Participação de resultados 0% 0% 0% Participação em reuniões 0% 0% 0% Comissões 0% 0% 0% Pós-emprego 0% 0% 0% Cessação do cargo 0% 0% 0% Baseada em ações 0% 0% 0% 2014 2013 2012 24,67% 23,63% 19,82% Participação em Comitês 0% 0% 0% Benefícios direto e indireto 0% 0% 0% Outros (INSS) 8,66% 16,50% 7,84% Bônus* 18,62% 0,0% 0% Participação de resultados 0,0% 13,2% 14,33% Participação em reuniões 0% 0% 0% Comissões 0% 0% 0% 1,00% 1,01% 1,11% Cessação do cargo 0% 0% 0% Baseada em ações 47,05% 45,68% 56,90% Salário e Pró-labore Outros (INSS) b) Diretoria Estatutária: Diretoria Estatutária Salário e Pró-labore Pós-emprego *Em 2014 realizamos uma reclassificação entre as linhas de bônus e participação de resultados, visto que a Diretoria Estatutária recebe sua remuneração variável via bônus. 93 c) Conselho Fiscal: Conselho Fiscal 2014 2013 2012 83,33% 83,33% 83,33% Participação em Comitês 0% 0% 0% Benefícios direto e indireto 0% 0% 0% 16,67% 16,67% 16,67% Bônus 0% 0% 0% Participação de resultados 0% 0% 0% Participação em reuniões 0% 0% 0% Comissões 0% 0% 0% Pós-emprego 0% 0% 0% Cessação do cargo 0% 0% 0% Baseada em ações 0% 0% 0% Salário e Pró-labore Outros (INSS) d) Comitês de Assessoria: Os membros dos nossos Comitês de Assessoria não recebem remuneração específica pelo fato de participarem dos Comitês. iii. metodologia de cálculo e de reajuste de cada um dos elementos da remuneração Nossa Diretoria Executiva possui uma remuneração mensal fixa, estabelecida de acordo com os valores praticados pelo mercado com base em pesquisas salariais realizadas periodicamente internamente ou por consultorias especializadas. Estas pesquisas levam em consideração uma amostra de empresas de porte semelhante ao da Companhia e/ou do mesmo segmento de atuação, de forma que se possa aferir a sua competitividade e eventualmente avaliar a necessidade de se realizar reajuste em algum dos componentes da remuneração. Além do salário fixo há também uma remuneração variável, composta por participação nos resultados (incentivo de curto prazo). Em 2013 e 2014, a Diretoria teve um reajuste salarial médio de 7% referente à aplicação do acordo coletivo da categoria sindical preponderante da Companhia (Editores de Livros do Estado de São Paulo). No que se refere ao Conselho de Administração, os respectivos membros são elegíveis a uma remuneração fixa, que inclui, pro labore e encargos, os quais são estabelecidos de acordo com o padrão de mercado e visam à atração e retenção de profissionais que agreguem para os nossos resultados. Tanto em 2013 quanto em 2014, os membros do Conselho de Administração não gozaram de reajuste salarial. Nos termos do artigo 162, § 3º, da Lei das Sociedades por Ações, os membros do nosso Conselho Fiscal fazem jus, além do reembolso obrigatório das despesas de locomoção que são necessárias ao desempenho da função, a uma remuneração fixada pela Assembleia Geral que os elegeu. Tanto em 2013 quanto em 2014 , os membros do Conselho Fiscal não gozaram de reajuste salarial. 94 ii. razões que justificam a composição da remuneração As razões para a composição da remuneração são o incentivo na melhoria da nossa gestão e a permanência dos nossos executivos, visando ganhos pelo comprometimento com os resultados de longo prazo e com o desempenho de curto prazo. c. principais indicadores de desempenho que são levados em consideração na determinação de cada elemento da remuneração A Companhia dispõe de um programa de remuneração variável em curto prazo para os seus Diretores, nomeado de Bônus que, trata-se do reconhecimento financeiro concedido ao executivo que atingiu ou superou as metas individuais pré-estabelecidas, abaixo especificadas. Está atrelado a metas anuais, realizadas no período que corresponde a 1º de abril do ano corrente a 30 de março do ano subsequente (“Período Apurado”). É pago em forma de multiplicador em número de salários-alvo (target) que varia conforme o nível hierárquico (grade) em que este executivo está posicionado. A apuração da performance do executivo está baseada no programa de Gestão de Desempenho Abril Educação (GDAE), que avalia, numa análise 360 graus, as competências esperadas pela função, bem como em metas individuais classificadas como: a) Meta de Execução: resultado do programa de Gestão de Desempenho Organizacional (GDO); b) Meta Financeira: meta de EBITDA do negócio, para cada Empresa Integrada da Abril Educação, ou a meta de EBITDA da Abril Educação, para as áreas de suporte; c) Meta de Qualidade: divididas por Empresa Integrada da Abril Educação, com o objetivo de mensurar a qualidade dos produtos vendidos ou serviços prestados. O valor resultante desta equação poderá sofrer acelerador ou redutor conforme a ponderação por performance Individual do funcionário (objetivos versus competências) Tanto nosso Conselho de Administração quanto o nosso Conselho Fiscal recebem apenas uma remuneração fixa mensal. d. como a remuneração é estruturada para refletir a evolução dos indicadores de desempenho Anualmente a política de remuneração variável é validada pelos membros da Diretoria Executiva da Companhia, a fim de alinhar os indicadores para avaliação do desempenho e seus respectivos pesos. No decorrer do ano, são estruturadas as metas organizacionais e individuais, bem como o acompanhamento mensal do desempenho de cada executivo participante. No início do ano subsequente, em período prédeterminado, ocorre à apuração de todas as metas, proporcionando o cálculo e pagamento do bônus conforme performance atingida. 95 Tanto nosso Conselho de Administração quanto o nosso Conselho Fiscal recebem apenas uma remuneração fixa mensal. e. como a política ou prática de remuneração se alinha aos interesses do emissor de curto, médio e longo prazo A remuneração descrita acima procura incentivar os nossos administradores a buscar maior rentabilidade aos nossos investimentos em projetos diversos. Nós buscamos o alinhamento das práticas de remuneração com os interesses de longo prazo, por meio da atração e retenção de profissionais que agreguem valor ao nosso negócio. As práticas de remuneração fixa, que visam à recompensa imediata, alinham-se aos nossos interesses de curto prazo. Já as práticas de remuneração variável, alinham-se aos nossos interesses de médio prazo. O foco na remuneração variável de longo prazo visa acompanhar as práticas do mercado e oferecer pacotes atrativos, mas que, por outro lado, cuidem dos nossos interesses da forma mais eficiente. Nosso Plano de Opção de Compra de Ações visa propiciar aos beneficiários, ganhos diretamente relacionados ao nosso desempenho e da valorização de nossas ações no longo prazo. Por meio do exercício das opções outorgadas, os beneficiários tornam-se nossos acionistas e, portanto, são incentivados a se empenhar para atingir o aumento do valor das ações de nossa emissão e, consequentemente, um ganho maior em longo prazo, quando da venda das ações adquiridas no âmbito do Plano de Opção de Compra de Ações. Tanto nosso Conselho de Administração quanto o nosso Conselho Fiscal recebem apenas uma remuneração fixa mensal. Para mais informações sobre nosso Plano de Opção de Compra de Ações, vide o item 13.4. f. existência de remuneração suportada por subsidiárias, controladas ou controladores diretos ou indiretos Durante os exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2012, 31 de dezembro de 2013 e 31 de dezembro de 2014, foram realizados pagamentos pela Editora Ática e Editora Scipione a alguns de nossos Diretores Estatutários. Os pagamentos referem-se à remuneração fixa e incentivos variáveis, bem como a todos os benefícios concedidos. Esta remuneração refere-se a serviços prestados por tais Diretores, no exercício do cargo que ocupam na Abril Educação, em atividades relacionadas a operação de suas controladas. Maiores informações podem ser encontradas no item 13.15. g. existência de qualquer remuneração ou benefício vinculado à ocorrência de determinado evento societário, tal como alienação do nosso controle societário No Plano Extraordinário de Incentivo a Executivos, programas de matching criados pelo Conselho de Administração, bem como nos contratos/acordos de matching, existe uma previsão de que, no caso de 96 alienação do controle acionário da Companhia e posterior desligamento do beneficiário do programa de matching, os prazos de carência serão antecipados de forma que tal beneficiário fará jus ao recebimento antecipado de valores em espécie e/ou Units de Matching correspondentes. 1 Na reunião do Conselho de Administração, realizada em 27 de novembro de 2013, foi aprovada a celebração, entre a Companhia e o então Diretor Presidente, de um Acordo Extraordinário de Incentivo a Executivos, no âmbito do Plano de Matching, descrito no item 13.4 abaixo, prevendo a antecipação dos prazos de pagamento em espécie ou de entrega de Units de Matching, dentre outras, na hipótese de sua destituição nos 24 meses seguintes à celebração de contrato oneroso entre terceiros e os controladores da Companhia, cuja consumação tivesse por resultado uma redução na participação total na Companhia detida, direta e/ou indiretamente pela Família Civita, de forma que tal participação se tornasse igual ou inferior a 50% do capital votante da Companhia. Em 2 de junho de 2014 foi celebrado Acordo Extraordinário de Incentivo a Executivos, nos termos descritos acima. Os principais motivos pelos quais esse contrato foi firmado foram (i) reter o profissional; e (ii) promover alinhamento de interesses entre o executivo, a Companhia e seus acionistas. Em virtude da operação realizada em 4 de junho de 2014, ingresso da Thunnus Participações S/A na Companhia, conforme descrita no item 6.5 do Formulário de Referência (subitem 39), e da destituição do Diretor Presidente em 23 de junho de 2014, houve a antecipação dos prazos de pagamento previstos no referido Acordo Extraordinário de Incentivo a Executivos, pagamento este que foi realizado em espécie no valor de aproximadamente R$4,2 milhões. Para fins de esclarecimento, este pagamento está relacionado apenas ao Acordo Extraordinário de Incentivo a Executivos (Plano de Matching). 97 13.2. Em relação à remuneração reconhecida no resultado dos 3 últimos exercícios sociais e à prevista para o exercício social corrente do conselho de administração, da diretoria estatutária e do conselho fiscal, elaborar tabela com o seguinte conteúdo Remuneração total prevista para o Exercício Social corrente 31/12/2015 - Valores Anuais Valores Anuais Estimados Em Reais (R$) Conselho de Administração Diretoria Estatutária Conselho Fiscal Total Nº. de membros 9,00 7,00 3,66 19,66 (1) (2) 803.002,90 0,00 308.000,00 1.111.002,90 Benefícios direto e indireto 0,00 0,00 0,00 0,00 Participações em comitês 0,00 0,00 0,00 0,00 160.600,58 0,00 61.600,00 222.200,58 R$ 61.600 222.201 Referentes ao recolhimento de contribuição ao INSS Remuneração fixa anual Salário ou pró-labore Outros R$ 160.601 Descrição de outras remunerações fixas Referentes ao recolhimento de contribuição ao INSS 0,00 Referentes ao recolhimento de contribuição ao INSS Remuneração variável (3) Bônus n.a. n.a. n.a. n.a. Participação de resultados n.a. n.a. n.a. n.a. Participação em reuniões n.a. n.a. n.a. n.a. Comissões n.a. n.a. n.a. n.a. Outros (encargos INSS) n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. Pós-emprego n.a. n.a. n.a. n.a. Cessação do cargo n.a. n.a. n.a. n.a. Baseada em ações (5) n.a. 32.000.000,00 n.a. n.a. Observação n.a. n.a. n.a. n.a. 963.603,48 32.000.000,00 (5) 369.600,00 33.333.203,48 Descrição de outras remunerações variáveis Total da remuneração (4) (1) Para o ano de 2015, todos os membros da Diretoria Estatutária continuarão recebendo sua remuneração fixa anual através das sociedades controladas, conforme indicadas no item 13.15 deste Manual. (2) Não há proposta de instalação de Conselho Fiscal. Caso haja pedido de instalação de Conselho Fiscal na própria assembleia geral ordinária a ser realizada em 28/04/2014, será adotada a remuneração prevista na tabela acima, em conformidade com o artigo 162, § 3º da Lei das Sociedades por Ações. (3) Não há remuneração variável para o Conselho de Administração, conforme indicado no item 13.1 acima. (4) O Total da Remuneração prevista, conforme quadro acima, considerou aplicação de 7% de reajuste para 2015, baseado no índice do acordo coletivo de 2014. 98 (5) Se considerarmos a quantidade máxima de ações a serem concedidas aos beneficiários no âmbito do Primeiro Programa de Remuneração aprovado em Assembleia Geral Extraordinária realizada em 19/03/2015, (1% do capital social da Companhia na data da aprovação do Plano, ou seja, 19 de março de 2015) e o valor justo dessas ações estimado de acordo com o método indicado na Proposta – ver item 13.4 - o valor máximo estimado para o primeiro ano corresponderia a aproximadamente R$32 milhões. Referido montante considera todos os potenciais beneficiários do Plano de Remuneração (ou seja, não somente a Diretoria Estatutária, mas também empregados da Companhia ou de outras sociedades sob o seu controle direto ou indireto). Remuneração total do Exercício Social encerrado em 31/12/2014 Valores Anuais Estimados Em Reais (R$) Conselho de Administração Diretoria Estatutária Conselho Fiscal Total Nº. de membros 8,92 6,00 5,00 19,92 750.470,00 0,00 420.000,00 1.170.470,00 Benefícios direto e indireto 0,00 0,00 0,00 0,00 Participações em comitês 0,00 0,00 0,00 0,00 150.094,00 0,00 84.000,00 234.094,00 Remuneração fixa anual Salário ou pró-labore Outros R$ 150.094 Descrição de outras remunerações fixas R$ 84.000 Referentes ao recolhimento de contribuição ao INSS 0,00 R$ 234.094 Referentes ao recolhimento de contribuição ao INSS Referentes ao recolhimento de contribuição ao INSS Remuneração variável Bônus n.a. n.a. n.a. n.a. Participação de resultados n.a. n.a. n.a. n.a. Participação em reuniões n.a. n.a. n.a. n.a. Comissões n.a. n.a. n.a. n.a. Outros (encargos INSS) n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. Pós-emprego n.a. n.a. n.a. n.a. Cessação do cargo n.a. n.a. n.a. n.a. Baseada em ações n.a. n.a. n.a. n.a. Descrição de outras remunerações variáveis 99 Em virtude da operação celebrada em 04/06/2014, conforme descrita O número de O número de no item 6.5 do membros de membros de formulário de cada orgão foi cada orgão foi referência, e diante O número de apurado por apurado por da destituição do membros de cada meio da média meio da média então Diretor orgão foi apurado anual do anual do número Presidente da por meio da média número de de membros Companhia, o anual do número de membros apurado valor de R$ membros apurado apurado mensalmente, 4.750.000 foi pago mensalmente, com mensalmente, com duas casas por uma controlada duas casas decimais, com duas casas decimais, da Companhia a tal conforme disposto decimais, conforme Diretor, por conta no Ofício Circular conforme disposto no do término do CVM/SEP/N°2/201 disposto no Ofício Circular contrato de 5 Ofício Circular CVM/SEP/N°2/ administrador, não CVM/SEP/N°2/ 2015 se confundindo 2015 com o Acordo Extraordinário de Incentivos a Executivos. Observação Total da remuneração 900.564,00 0,00 504.000,00 1.404.564,00 Remuneração total do Exercício Social encerrado em 31/12/2013 Valores Anuais Estimados Conselho de Administração Diretoria Estatutária Conselho Fiscal Total 9,00 4,50 5,00 18,50 568.213,00 1.245.845,00 426.533,00 2.240.591,00 Benefícios direto e indireto 0 0 0 0 Participações em comitês 0 0 0 0 113.642,00 249.169,00 85.306,00 448.117,00 R$ 85.306 Referentes 448.117 Em Reais (R$) Nº. de membros Remuneração fixa anual Salário ou pró-labore Outros Descrição de outras remunerações fixas R$ 113.642 R$ 249.169 Referentes ao recolhimento de contribuição ao INSS Referentes ao recolhimento de contribuição ao INSS ao recolhimento de contribuição ao INSS Referentes ao recolhimento de contribuição ao INSS Remuneração variável Bônus n.a. n.a. n.a. n.a. Participação de resultados n.a. 2.426.468,00 n.a. 2.426.468,00 Participação em reuniões n.a. n.a. n.a. n.a. 100 Comissões n.a. n.a. n.a. n.a. Outros (encargos INSS) n.a. 1.387.134,00 n.a. 1.387.134,00 n.a. R$ 1.387.134 Referentes ao recolhimento de contribuição ao INSS n.a. n.a. Descrição de outras remunerações variáveis Pós-emprego n.a. 55.310,00 n.a. 55.310,00 Cessação do cargo n.a. n.a. n.a. n.a. Baseada em ações n.a. 5.699.097,00 n.a. 5.699.097,00 O número de membros de cada orgão foi apurado por meio da média anual do número de membros apurado mensalmente, com duas casas decimais, conforme disposto no Ofício Circular CVM/SEP/N°2/2015 n.a. n.a. n.a. 681.855,00 11.063.023,00 511.839,00 12.256.717,00 Observação Total da remuneração Remuneração total do Exercício Social encerrado em 31/12/2012 Valores Anuais Estimados Em Reais (R$) Conselho de Administração Nº. de membros 9,00 Diretoria Estatutária Conselho Fiscal Total 4,08 3,33 16,41 495.820,00 2.895.685,00 263.666,67 3.655.171,67 Benefícios direto e indireto 0,00 0,00 0,00 0,00 Participações em comitês 0,00 0,00 0,00 0,00 99.164,00 579.137,00 52.733,33 731.034,33 Remuneração fixa anual Salário ou pró-labore Outros Descrição de outras remunerações fixas R$ 99.164 R$ 579.137 Referentes ao recolhimento de contribuição ao INSS Referentes ao recolhimento de contribuição ao INSS R$ 52.733,33 Referentes ao recolhimento de contribuição ao INSS 731.034 Referentes ao recolhimento de contribuição ao INSS Remuneração variável Bônus n.a. n.a. n.a. n.a. Participação de resultados n.a. 2.613.000,00 n.a. 2.613.000,00 101 Participação em reuniões n.a. n.a. n.a. n.a. Comissões n.a. n.a. n.a. n.a. Outros (encargos INSS) n.a. 411.043,00 n.a. 411.043,00 n.a. n.a. R$ 411.043 Referentes ao recolhimento de contribuição ao INSS Descrição de outras remunerações variáveis n.a. Pós-emprego n.a. 146.294,00 n.a. 146.294,00 Cessação do cargo n.a. n.a. n.a. n.a. Baseada em ações n.a. 5.289.000,00 n.a. 5.289.000,00 O número de membros de cada orgão foi apurado por meio da média anual do número de membros apurado mensalmente, com duas casas decimais, conforme disposto no Ofício Circular CVM/SEP/N°2/2015 n.a. n.a. n.a. 594.984,00 11.934.159,00 316.400,00 12.845.543,00 Observação Total da remuneração 13.3. Remuneração Variável do Conselho de Administração, Diretoria Estatutária e Conselho Fiscal Remuneração Variável Prevista para o Exercício Social Corrente (31/12/2015) Valores Anuais Estimados Em Reais (R$) Conselho de Diretoria Administração Estatutária Conselho Fiscal Total 9,00 7,00 3,66 19,66 Valor mínimo previsto no plano de remuneração 0,00 0,00 0,00 0,00 Valor máximo previsto no plano de remuneração 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Participação nos resultados (1) (2) (3) Valor mínimo previsto no plano de remuneração 0,00 0,00 0,00 0,00 Valor máximo previsto no plano de remuneração 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Nº. de membros Bonus Valor previsto no plano de remuneração caso as metas estabelecidas fossem atingidas Valor previsto no plano de remuneração caso as metas estabelecidas fossem atingidas (1) Não há remuneração variável para o Conselho de Administração, conforme indicado com o item 13.1 acima. (2) Nota: A partir de 2014, todos os membros da Diretoria Estatutária passaram a receber sua remuneração através das sociedades controlas, conforme indicadas no item 13.15. (3) Não há remuneração variável para o Conselho Fiscal, conforme indicado com o item 13.1 acima. 102 Remuneração Variável do Exercício Social Encerrado em (31/12/2014) Valores Anuais Estimados Em Reais (R$) Conselho de Administração Diretoria Estatutária Conselho Fiscal Total 8,92 6,00 5,00 Valor mínimo previsto no plano de remuneração 0 0 0 0 Valor máximo previsto no plano de remuneração 0 0 0 0 0 0 0 0 (1) (2) (3) Valor mínimo previsto no plano de remuneração 0 0 0 0 Valor máximo previsto no plano de remuneração 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Nº. de membros 19,92 Bônus Valor previsto no plano de remuneração caso as metas estabelecidas fossem atingidas Participação nos resultados Valor previsto no plano de remuneração caso as metas estabelecidas fossem atingidas Valor efetivamente reconhecido (1) Não há remuneração variável para o Conselho de Administração, conforme indicado com o item 13.1 acima. (2) Para o ano de 2014, todos os membros da Diretoria Estatutária receberam sua remuneração através das sociedades controlas, conforme indicadas no item 13.15. (3) Não há remuneração variável para o Conselho Fiscal, conforme indicado com o item 13.1 acima. Remuneração Variável do Exercício Social Encerrado em (31/12/2013) Valores Anuais Estimados Em Reais (R$) Conselho de Administração Diretoria Estatutária Conselho Fiscal Total Nº. de membros 9,00 4,50 5,00 18,50 Valor mínimo previsto no plano de remuneração 0,00 0,00 0,00 0,00 Valor máximo previsto no plano de remuneração 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Valor mínimo previsto no plano de remuneração 0,00 0,00 0,00 0,00 Valor máximo previsto no plano de remuneração 0,00 6.352.163,00 0,00 6.352.163,00 0,00 2.668.976,00 0,00 2.668.976,00 0,00 2.426.468,00 0,00 2.426.468,00 Bonus Valor previsto no plano de remuneração caso as metas estabelecidas fossem atingidas Participação nos resultados Valor previsto no plano de remuneração caso as metas estabelecidas fossem atingidas Valor efetivamente reconhecido 103 Remuneração Variável do Exercício Social Encerrado em (31/12/2012) Valores Anuais Estimados Em Reais (R$) Conselho de Administração Diretoria Estatutária Conselho Fiscal Total Nº. de membros 0,00 6,00 0,00 6,00 Valor mínimo previsto no plano de remuneração 0,00 0,00 0,00 0,00 Valor máximo previsto no plano de remuneração 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Bonus Valor previsto no plano de remuneração caso as metas estabelecidas fossem atingidas Participação nos resultados Valor mínimo previsto no plano de remuneração 0,00 1.523.838,00 0,00 1.523.838,00 Valor máximo previsto no plano de remuneração 0,00 4.344.627,75 0,00 4.344.627,75 0,00 1.523.838,00 0,00 1.523.838,00 0,00 2.613.000,00 0,00 2.613.000,00 Valor previsto no plano de remuneração caso as metas estabelecidas fossem atingidas Valor efetivamente reconhecido 13.4 – Em Relação ao Plano de Remuneração Baseado em Ações do Conselho de Administração e da Diretoria Estatutária, em Vigor no Último Exercício Social e Previsto para o Exercício Social Corrente: PLANOS ATUAIS A Companhia conta com um Plano de Opção de Compra de Ações, aprovado pelos nossos acionistas em Assembleia Geral Extraordinária, realizada em 24 de maio de 2011 e posteriormente alterado pela Assembleia Geral realizada em 27 de novembro de 2012. Além do Plano, a Companhia possui, atualmente, três tipos de planos de remuneração baseados em ações, quais sejam: (i) Programa Especial de Incentivo a Executivos (“Programa”), aprovado na Assembleia Geral Extraordinária realizada em 24 de maio de 2011; (ii) Plano Extraordinário de Incentivo a Executivos (“Plano de Matching”), aprovado por nossos acionistas em Assembleia Geral Extraordinária realizada em 28 de abril de 2014; e (iii) Plano de Remuneração, aprovado por nossos acionistas em Assembleia Geral Extraordinária realizada em 19 de março de 2015 (“Plano de Remuneração”). 1. Programa a. termos e condições gerais O Programa estabelece as condições gerais de outorga de opções de compra de Units (certificados de depósito de ações representativos, cada um, de ações ordinárias e ações preferenciais, todas nominativas, escriturais e sem valor nominal) de nossa emissão (“Opções Especiais”) nos termos do artigo 168, §3º, da Lei das Sociedades por Ações. 104 Poderão ser eleitos como beneficiários de outorgas de Opções Especiais do Programa, nos termos do Programa de Incentivo apenas os nossos administradores e empregados ou de outras sociedades sob o nosso controle especificamente indicados pelo nosso Conselho de Administração (“Beneficiários do Programa”). O Programa é administrado pelo nosso Conselho de Administração, o qual poderá, observadas as restrições previstas em lei, servir-se de comitê, específico ou não, designado para assessorá-lo na administração do Programa (“Comitê do Programa”). Obedecidas as condições gerais do Programa e as diretrizes fixadas pela Assembleia Geral, o nosso Conselho de Administração e o Comitê do Programa, conforme o caso, na medida em que for permitido por lei e pelo Estatuto Social, terão amplos poderes para tomar todas as medidas necessárias e adequadas para a administração do Programa, incluindo: (a) a criação e a aplicação de normas gerais relativas à outorga de Opções Especiais, nos termos do Programa, e a solução de dúvidas de interpretação do Programa; (b) a eleição dos Beneficiários do Programa e a autorização para outorgar Opções Especiais em favor de tais Beneficiários, estabelecendo todas as condições das Opções Especiais a serem outorgadas, bem como a modificação de tais condições quando necessário apenas para adequar as Opções Especiais aos termos de lei, norma ou regulamento superveniente; e (c) a emissão de novas ações dentro do nosso limite do capital autorizado ou a alienação de ações de nossa emissão em tesouraria, para satisfazer o exercício de Opções Especiais outorgadas nos termos do Programa. No exercício de sua competência, o Conselho de Administração está sujeito apenas aos limites estabelecidos em lei, na regulamentação da CVM e no Programa, ficando claro que o Conselho de Administração poderá tratar de maneira diferenciada os nossos administradores e empregados ou de outras sociedades sob o nosso controle que se encontrem em situação similar, não estando obrigado, por qualquer regra de isonomia ou analogia, a estender a todos as condições que entenda aplicável apenas a algum ou alguns. As deliberações do nosso Conselho de Administração têm força vinculante para a Companhia relativamente a todas as matérias relacionadas com o Programa. Na presente data, todas as opções referentes ao Programa já foram outorgadas aos seus Beneficiários, bem como seu principal objetivo foi alcançado, conforme descrito abaixo. Contudo ainda existem opções a serem exercidas pelos Beneficiários que devem respeitar o prazo de carência das opções, conforme o caso, razão pela qual o Programa continua em vigor. b. principais objetivos do programa O Programa teve no curto prazo, o objetivo de incentivar a dedicação de um grupo restrito de nossos executivos e administradores (ou de outras sociedades sob nosso controle) na conclusão do processo de abertura de capital e da oferta pública inicial de ações. Além disso, o Programa tem por objetivo incentivar tais executivos e administradores a adquirir ações ou Units de nossa emissão, com vistas a: (i) alinhar interesses dos executivos e administradores chave com os nossos interesses e os dos acionistas e incentivar a criação de valor; (ii) compartilhar riscos e ganhos de forma equitativa entre acionistas, administradores e executivos chave; e (iii) atrair, reter e motivar administradores e executivos chave. 105 c. forma como o programa contribui para esses objetivos Conforme mencionado acima, o Programa está vigente por força dos seus prazos de carência para exercício das opções, que ainda se encontram em curso. O objetivo principal do Programa foi alcançado com sucesso e visava incentivar seus Beneficiários para que tomassem todas as medidas necessárias para a conclusão do nosso processo de abertura de capital e da nossa oferta pública inicial de ações no menor prazo possível, evitando, assim, que eventuais oscilações do mercado de ações brasileiro obrigassem que o processo fosse postergado. d. como o programa se insere na nossa política de remuneração do emissor O Programa se insere na política de incentivo variável da Companhia que visa premiar os administradores e executivos que se destacam em determinado período de tempo ou no desempenho de certa atividade. O Programa especificamente visou recompensar alguns de nossos administradores e executivos para que se destacassem processo de abertura de nosso capital e da na oferta pública inicial de ações de nossa emissão no menor prazo possível. e. como o programa alinha os interesses dos administradores e do emissor a curto, médio e longo prazo No curto prazo, o Programa se alinhou com os interesses dos Beneficiários do Programa e da Companhia na medida em que visava premiá-los pela dedicação na conclusão do processo de abertura de capital e da oferta pública inicial de ações, permitindo de tal forma que pudéssemos captar recursos para expansão de nossas atividades. No médio e longo prazo, o objetivo de promover um maior alinhamento de interesses é obtido pelo oferecimento da oportunidade aos administradores e executivos para que se tornem acionistas da Companhia. Nesse sentido, é importante notar que as outorgas são formatadas de maneira que os beneficiários apenas possam auferir um possível ganho num horizonte de longo prazo, na medida em que as ações de emissão da Companhia se valorizem. Assim, busca-se permitir que os administradores e executivos contemplados pelo Programa, comprometam-se com os objetivos de longo prazo da Companhia e com a geração de valor neste período. Ademais, a necessidade de que o beneficiário permaneça vinculado à Companhia para que possa no futuro exercer suas opções visa a retenção de talentos no quadro de pessoal-chave da Companhia. Em suma, a possibilidade de ganhos futuros condicionados à permanência do beneficiário deverá contribuir para a manutenção da posição do participante na Companhia no longo prazo. f. número máximo de ações abrangidas O Programa estabelece que poderão ser emitidas ações que correspondam, até, no máximo, 1,7% das ações representativas do nosso capital social total (excluídas as ações que forem emitidas com base no Programa), contanto que o número total de ações emitidas ou passíveis de serem emitidas nos termos do Programa esteja dentro do limite do nosso capital autorizado. 106 Com o propósito de satisfazer o exercício de Opções Especiais outorgadas nos termos do Programa, poderemos, a critério do Conselho de Administração, emitir novas ações dentro do limite do capital autorizado ou entregar ações ou Units mantidas em tesouraria. Caso o número, espécie e classe das ações existentes na data da aprovação do Programa venham a ser alterados como resultado de bonificações, desdobramentos, grupamentos ou conversão de ações de uma espécie ou classe em outra ou conversão em ações de outros valores mobiliários por nós emitidos, caberá ao nosso Conselho de Administração ou ao Comitê do Programa, conforme o caso, realizar o ajuste correspondente no número, espécie e classe das ações objeto das Opções Especiais outorgadas e seu respectivo preço de exercício, para evitar distorções na aplicação do Programa, dentro dos limites do Programa. g. número máximo de opções a serem outorgadas O Programa estabelece que poderão ser emitidas ações que correspondam, até, no máximo, 1,7% das ações representativas do nosso capital social total (excluídas as ações que forem emitidas com base no Programa). Até 31 de dezembro de 2012, foram outorgadas Opções Especiais para aquisição de 1.003.440 Units, equivalentes a 1,33% do nosso capital social na respectiva data, sendo que não haverá novas outorgas de Opções Especiais no âmbito do Programa. Contudo ainda existem Opções Especiais a serem exercidas pelos Beneficiários que devem respeitar o prazo de carência das opções, conforme o caso, razão pela qual o Programa continua em vigor. h. condições de aquisição de ações A outorga de Opções Especiais nos termos do Programa foi realizada pelo nosso Conselho de Administração e, seguida, foram celebrados contratos de outorga de opção entre nós e os Beneficiários do Programa, os quais especificam: (a) a quantidade de Opções Especiais objeto da outorga; (b) os termos e condições para aquisição do direito ao exercício da Opção; (c) o prazo final para exercício da Opção; e (d) o preço de exercício e condições de pagamento (“Contrato de Opção Especial”). Sem prejuízo de qualquer disposição em contrário prevista no Programa ou em Contrato de Opção Especial, as Opções Especiais outorgadas nos termos do Programa extinguir-se-ão automaticamente, cessando todos os seus efeitos de pleno direito, nos seguintes casos: (a) mediante o seu exercício integral; (b) após o decurso do prazo de vigência da Opção Especial; (c) mediante o distrato do Contrato de Opção Especial; (d) se formos dissolvidos, liquidados ou tivermos nossa falência decretada; ou (e) nas hipóteses de desligamento dos Beneficiários do Programa da Companhia. i. critérios para fixação do preço de aquisição ou exercício O preço de exercício das Opções Especiais é de R$0,01 para cada opção (“Preço de Exercício da Opção Especial”). Conforme disposto no Programa, a Companhia reconhece que o Preço de Exercício da Opção Especial é um valor simbólico e não reflete ou refletia o valor as ações da Companhia segundo os métodos usuais de avaliação. Em razão disso, a Companhia deu a este Programa tratamento tributário e previdenciário similar ao dado à remuneração de executivos. 107 j. critérios para fixação de prazo de exercício As Opções Especiais outorgadas nos termos do Programa poderão ser exercidas, total ou parcialmente, observados os prazos e condições estipulados pelo Conselho de Administração ou pelo Comitê do Programa, conforme o caso, e os termos e condições previstos nos respectivos Contratos de Opção Especial, observadas as regras contidas no Programa. A parcela da Opção Especial não exercida nos prazos e condições estipulados será considerada automaticamente extinta, sem direito a indenização, observado o prazo máximo de vigência das Opções Especiais, que será de cinco anos a partir da respectiva outorga. O Beneficiário do Programa que desejar exercer a sua Opção Especial deverá nos comunicar, por escrito, a sua intenção de fazê-lo e indicar a quantidade de Opções Especiais que deseja exercer, nos termos do modelo de comunicação a ser divulgado pelo Conselho de Administração ou pelo Comitê do Programa, conforme o caso. Informaremos ao Beneficiário do Programa, no prazo de 10 dias úteis, a contar do recebimento da comunicação referida acima mencionada, o preço de exercício a ser pago, com base na quantidade de Opções Especiais informada pelo Beneficiário do Programa, cabendo à nossa administração tomar todas as providências necessárias para formalizar a aquisição das ações ou Units objeto do exercício. O Conselho de Administração ou o Comitê do Programa, conforme o caso, poderá determinar a suspensão do direito ao exercício das Opções Especiais, sempre que verificadas situações que, nos termos da lei ou regulamentação em vigor, restrinjam ou impeçam a negociação de ações por parte dos Beneficiários do Programa. Nenhum Beneficiário do Programa terá quaisquer dos direitos e privilégios de acionista da Companhia até que a sua Opção Especial seja devidamente exercida, nos termos do Programa e respectivo Contrato de Opção Especial. Nenhuma ação ou Unit será entregue ao titular em decorrência do exercício da Opção Especial a não ser que todas as exigências legais e regulamentares tenham sido integralmente cumpridas. k. forma de liquidação O preço de exercício será pago pelos Beneficiários do Programa nas formas e prazos determinados pelo Conselho de Administração ou pelo Comitê do Programa, conforme o caso, observada a necessidade de pagamento à vista da parcela mínima de realização de 10% do preço na subscrição de ações ou Units emitidas em decorrência do exercício das Opções Especiais. l. restrições à transferência das ações O Conselho de Administração ou o Comitê do Programa, conforme o caso, poderá subordinar o exercício da Opção ao atendimento de determinadas condições, bem como impor restrições à transferência das ações ou 108 Units adquiridas com o exercício das Opções Especiais, podendo também reservar para nós opções de recompra e/ou direitos de preferência em caso de alienação pelo Beneficiário dessas mesmas ações ou Units. Enquanto o Preço de Exercício da Opção Especial não for pago integralmente, as ações ou Units adquiridas com o exercício das Opções Especiais nos termos do Programa não poderão ser alienadas a terceiros, salvo mediante prévia autorização do Conselho de Administração, hipótese em que o produto da venda será destinado prioritariamente para quitação do débito do Beneficiário do Programa para com nós. m. critérios e eventos que, quando verificados, ocasionarão a suspensão, alteração ou extinção do plano O Conselho de Administração ou o Comitê, conforme o caso, poderá determinar a suspensão do direito ao exercício das Opções Especiais, sempre que verificadas situações que, nos termos da lei ou regulamentação em vigor, restrinjam ou impeçam a negociação de ações por parte dos Beneficiários do Programa. Nenhum Beneficiário do Programa terá quaisquer dos direitos e privilégios de nosso acionista até que a sua Opção Especial seja devidamente exercida, nos termos do Programa e respectivo Contrato de Opção Especial. Nenhuma ação ou Unit será entregue ao titular em decorrência do exercício da Opção Especial a não ser que todas as exigências legais e regulamentares tenham sido integralmente cumpridas. n. efeitos da saída do administrador dos órgãos da Companhia sobre seus direitos previstos no plano de remuneração baseado em ações Nas hipóteses de desligamento do Beneficiário do Programa por demissão, com ou sem justa causa, renúncia ou destituição ao cargo, aposentadoria, invalidez permanente ou falecimento, os direitos a ele conferidos de acordo com o Programa poderão ser extintos ou modificados, observado o disposto no parágrafo abaixo. Salvo decisão em contrário do Conselho de Administração ou do Comitê do Programa, conforme o caso, se, a qualquer tempo, o Beneficiário do Programa: (a) desligar-se da Companhia por vontade própria, pedindo demissão do seu emprego, ou renunciando ao seu cargo de administrador: (i) os direitos ainda não exercíveis de acordo com o respectivo Contrato de Opção Especial, na data do seu desligamento, restarão automaticamente extintos, de pleno direito, independentemente de aviso prévio ou notificação, e sem direito a qualquer indenização; e (ii) os direitos já exercíveis de acordo com o respectivo Contrato de Opção Especial, na data do seu desligamento, poderão ser exercidos, no prazo de 30 dias contados da data de desligamento, após o que tais direitos restarão automaticamente extintos, de pleno direito, independentemente de aviso prévio ou notificação, e sem direito a qualquer indenização; (b) for desligado da Companhia por vontade desta, mediante demissão por justa causa, ou destituição do seu cargo por violar os deveres e atribuições de administrador, todos os direitos já exercíveis ou ainda não exercíveis de acordo com o respectivo Contrato de Opção Especial, na data do seu desligamento, restarão automaticamente extintos, de pleno direito, independentemente de aviso prévio ou notificação, e sem direito a qualquer indenização; (c) for desligado da Companhia por vontade desta, mediante demissão sem justa causa, ou destituição do seu cargo sem violação dos deveres e atribuições de administrador: (i) os direitos ainda não exercíveis de acordo com o respectivo Contrato de Opção Especial, na data do seu desligamento, restarão automaticamente extintos, de 109 pleno direito, independentemente de aviso prévio ou notificação, e sem direito a qualquer indenização; e (ii) os direitos já exercíveis de acordo com o respectivo Contrato de Opção Especial, na data do seu desligamento, poderão ser exercidos, no prazo de 30 dias contados da data do desligamento, após o que tais direitos restarão automaticamente extintos, de pleno direito, independentemente de aviso prévio ou notificação, e sem direito a qualquer indenização; (d) desligar-se da Companhia por aposentadoria normal ou invalidez permanente: (i) os direitos ainda não exercíveis de acordo com o respectivo Contrato de Opção Especial, na data do seu desligamento, restarão automaticamente extintos, de pleno direito, independentemente de aviso prévio ou notificação, e sem direito a qualquer indenização; e (ii) os direitos já exercíveis de acordo com o Contrato de Opção Especial na data do seu desligamento poderão ser exercidos no prazo de 12 meses contados da data do desligamento, após o que tais direitos restarão automaticamente extintos, de pleno direito, independentemente de aviso prévio ou notificação, e sem direito a qualquer indenização; e (e) desligar-se da Companhia por falecimento: (i) os direitos ainda não exercíveis de acordo com o respectivo Contrato de Opção Especial, na data do seu desligamento, restarão automaticamente extintos, de pleno direito, independentemente de aviso prévio ou notificação, e sem direito a qualquer indenização; e (ii) os direitos já exercíveis de acordo com o respectivo Contrato de Opção Especial, na data do seu falecimento, poderão ser exercidos pelos herdeiros e sucessores legais do Beneficiário, desde que o façam no prazo de 12 meses, a contar da data do falecimento, após o que tais direitos restarão automaticamente extintos, de pleno direito, independentemente de aviso prévio ou notificação, e sem direito a qualquer indenização. 2. Plano a. termos e condições gerais O Plano, aprovado pela Assembleia Geral Extraordinária realizada em 24 de maio de 2011, e revisto pela Assembleia Geral Extraordinária realizada em 27 de novembro de 2012, estabelece as condições gerais de outorga de opções de compra (“Opções”, ou individualmente “Opção“) de ações ordinárias e preferenciais, nominativas e sem valor nominal, de nossa emissão, ou certificados de depósito de tais ações (“Units”), nos termos do art. 168, §3º, da Lei das Sociedades por Ações. Poderão ser eleitos como beneficiários do Plano os nossos administradores e empregados, bem como os administradores ou empregados de sociedades sob o nosso controle (“Beneficiários do Plano”). O Plano será administrado pelo Conselho de Administração, o qual poderá, observadas as restrições previstas em lei, servir-se de um comitê, específico ou não, designado para assessorá-lo na administração do Plano (“Comitê do Plano”). Obedecidas as condições gerais do Plano e as diretrizes fixadas em Assembleia Geral, o Conselho de Administração ou o Comitê do Programa, conforme o caso, na medida em que for permitido por lei e pelo Estatuto Social, terão amplos poderes para tomar todas as medidas necessárias e adequadas para a administração do Plano, incluindo: (a) a criação e a aplicação de normas gerais relativas à outorga de Opções, nos termos do Plano, e a solução de dúvidas de interpretação do Plano; (b) o estabelecimento de 110 metas relacionadas ao desempenho de nossos administradores e empregados ou de administradores e empregados de outras sociedades sob o nosso controle, que possam ser utilizados como critérios auxiliares para eleição dos Beneficiários; (c) a eleição dos Beneficiários do Plano e a autorização para outorgar Opções em seu favor, estabelecendo todas as condições das Opções a serem outorgadas, bem como a modificação de tais condições quando necessário apenas para adequar as Opções aos termos de lei, norma ou regulamento superveniente; e (d) a emissão de novas ações dentro do nosso limite do capital autorizado ou a entrega de ações de nossa emissão em tesouraria, para satisfazer o exercício de Opções outorgadas nos termos do Plano. No exercício de sua competência, o Conselho de Administração estará sujeito apenas aos limites estabelecidos em lei, na regulamentação da CVM e no Plano, ficando claro que o Conselho de Administração poderá tratar de maneira diferenciada os nossos administradores e empregados ou os administradores e empregados de outras sociedades sob o nosso controle que se encontrem em situação similar, não estando obrigado, por qualquer regra de isonomia ou analogia, a estender a todos as condições que entenda aplicável apenas a algum ou alguns. b. principais objetivos do plano O Plano tem por objetivo permitir que administradores ou executivos-chave, nossos ou de outras sociedades sob o nosso controle direto ou indireto que ocupem cargos acima de determinado nível, conforme classificação interna de cargos da Companhia, sujeito a determinadas condições, adquiram ações ou Units de nossa emissão, com vistas a: (a) proporcionar um maior alinhamento entre os interesses dos administradores e executivos-chave e os nossos interesses e os dos acionistas, incentivando a criação de valor e estimulando a expansão, o êxito e a consecução do objeto social da Companhia; (b) compartilhar riscos e ganhos de forma equitativa entre acionistas e administradores e executivos-chave; e (c) atrair, reter e motivar os executivoschave. c. forma como o plano contribui para esses objetivos O Plano visa despertar nos Beneficiários do Plano o senso de propriedade e o envolvimento pessoal no desenvolvimento de nosso sucesso financeiro, encorajando-os a devotar seus melhores esforços aos negócios sociais, contribuindo, assim, para o implemento dos nossos interesses e de nossos acionistas. Este modelo visa ainda reter os Beneficiários do Plano em face do compartilhamento da valorização das ações de nossa emissão. d. como o plano se insere na nossa política de remuneração do emissor O Plano insere-se na política de remuneração como objetivo de longo prazo que visa premiar os Beneficiários do Plano que tenham se destacado por contribuir significativamente para o nosso desempenho, ou cuja contratação seja de vital importância para a boa execução dos nossos planos e estratégias. As Opções outorgadas nos termos do Plano, bem como o seu exercício pelos Beneficiários, não têm qualquer relação nem estão vinculados à sua remuneração enquanto administradores ou empregados, seja fixa ou variável, ou eventual participação nos lucros. 111 e. como o plano alinha os interesses dos administradores e do emissor a curto, médio e longo prazo O Plano alinha com os interesses dos Beneficiários do Plano e nossos na medida em que visa despertar neles o senso de propriedade e o envolvimento pessoal no desenvolvimento e no nosso sucesso financeiro, encorajando-os a devotar os seus melhores esforços aos negócios sociais, contribuindo, assim, para o implemento dos nossos interesses e de nossos acionistas no curto, médio e longo prazo. f. número máximo de ações abrangidas O número total de ações ou Units que poderão ser adquiridas ou subscritas no âmbito do Plano não excederá 3% das ações representativas do nosso capital social total, sendo também considerados para fins do cálculo de tal limite quaisquer incentivos a executivos baseados em ações que tenham sido aprovados até 27 de novembro de 2012, inclusive o Programa. Sempre que as Opções forem exercidas, extintas ou canceladas, o limite acima referido será recomposto em quantidade equivalente às ações ou Units que tenham sido adquiridas ou subscritas em virtude de tal exercício, bem como, à quantidade equivalente às ações ou Units não adquiridas ou subscritas, objeto de tais Opções extintas ou canceladas. Com o propósito de satisfazer o exercício de Opções outorgadas nos termos do Plano, poderemos, a critério do Conselho de Administração, emitir novas ações dentro do limite do capital autorizado ou entregar ações ou Units mantidas em tesouraria. O Plano prevê, ainda, que o número de ações ou Units que compõem o lote total objeto da Opção pode ser reduzido ou aumentado em até 20%, mediante proposta do Diretor-Presidente, com base no resultado da avaliação de performance do Beneficiário. Os nossos acionistas não terão direito de preferência na subscrição de Opções de acordo com o Plano, conforme previsto no art. 171, §3º, da Lei das Sociedades por Ações. As ações componentes das Units adquiridas em razão do exercício de Opções nos termos do Plano manterão todos os direitos pertinentes à sua espécie. g. número máximo de opções a serem outorgadas O Plano estabelece que poderão ser emitidas Opções do Plano que correspondam, até, no máximo, 3% das ações representativas do nosso capital social total (excluídas as ações que forem emitidas com base no Plano). h. condições de aquisição de ações Observado o disposto no Plano, o Conselho de Administração ou o Comitê, conforme o caso, criarão, periodicamente, e, preferencialmente, a cada ano, Programas de Opção de Compra de Ações (“Programas de Opção”), nos quais serão definidos: (i) os Beneficiários; (ii) o número e a espécie de ações ou Units de nossa emissão objeto de cada Opção outorgada; (iii) o Preço de Exercício de cada Opção, e as respectivas condições de pagamento; (iv) os prazos e períodos para o exercício das Opções, incluindo prazos de carência durante os quais as Opções (no todo ou em parte) não poderão ser exercidas e os prazos de entrega das ações ou Units objeto de cada Opção; (v) normas sobre transferência de Opções e quaisquer restrições às ações ou 112 Units recebidas pelo exercício das Opções, incluindo Período de Lock-Up; (vi) regras aplicáveis aos casos de desligamento, aposentadoria, falecimento ou invalidez permanente de Beneficiários; (vii) eventuais penalidades pelo descumprimento de obrigações; e (viii) quaisquer outros termos e condições que não sejam contrários ao previsto no Plano. O Conselho de Administração ou o Comitê, conforme o caso, poderão estabelecer a divisão do lote de ações ou Units de nossa emissão objeto da outorga relativa a determinado Programa de Opção em sublotes, podendo cada um desses sublotes ter características, termos e condições próprios. As Opções outorgadas nos termos do Plano poderão ter por objeto uma ou mais ações ou Units de nossa emissão, cuja entrega ou exercício poderá estar sujeita a prazos diferenciados, bem como a termos e condições específicos (tais como a permanência do Beneficiário no desempenho de funções a nós ou a sociedades por nós controladas, observância de períodos de indisponibilidade ou restrições à transferência de ações ou Units e o atendimento a metas de desempenho eventualmente estabelecidas por nós), conforme estabelecido pelo Conselho de Administração ou pelo Comitê no âmbito de cada Programa de Opção. O Conselho de Administração ou o Comitê, conforme o caso, e sempre respeitando o limite de 3% das ações representativas do nosso capital social total, conforme previsto acima, poderão agregar novos Beneficiários aos Programas de Opção em curso, determinado o número de ações de emissão da Companhia ou Units que o Beneficiário terá direito de adquirir ou subscrever e fixando o respectivo Preço de Exercício. A outorga de Opções nos termos do Plano é realizada mediante a celebração de contratos de outorga de opção entre a Companhia e os Beneficiários (“Contratos de Opção”), os quais deverão especificar, sem prejuízo de outras condições determinadas pelo Conselho de Administração ou pelo Comitê, conforme o caso: (a) a quantidade de Opções objeto da outorga; (b) o número de ações emissão da Companhia ou Units de nossa emissão que o Beneficiário terá direito de adquirir ou subscrever com o exercício de cada Opção, (c) o preço de exercício por Opção e condições de pagamento; (c) o prazo das Opções e as datas nas quais o exercício das Opções e todos os direitos delas decorrentes expirarão; (d) os termos e condições para aquisição do direito ao exercício das Opções; (e) o prazo para entrega das ações ou Units de nossa emissão objeto de cada Opção exercida, de acordo com o Programa de Opção e quaisquer prazos de carência aplicáveis; (f) os termos e condições de extinção das Opções; e (g) quaisquer outros termos e condições que não estejam em desacordo com o Plano ou o respectivo Programa de Opção. Observado o disposto na regulamentação aplicável, a nós sempre serão reservadas opções de recompra e/ou direitos de preferência em caso de alienação pelo Beneficiário das ações ou Units de nossa emissão adquiridas ou subscritas com o exercício das Opções. Os Contratos de Opção serão individualmente elaborados para cada Beneficiário, podendo o Conselho de Administração ou o Comitê, conforme o caso, estabelecer termos e condições diferenciados para cada Contrato de Opção, sem necessidade de aplicação de qualquer regra de isonomia ou analogia entre os Beneficiários, mesmo que se encontrem em situações similares ou idênticas. 113 As Opções outorgadas nos termos do Plano, bem como o seu exercício pelos Beneficiários, não têm qualquer relação nem estão vinculados à sua remuneração enquanto administradores ou empregados, seja fixa ou variável, ou eventual participação nos lucros. O Beneficiário não terá, em decorrência unicamente das Opções, nenhum dos direitos e privilégios de acionista da Companhia. O Beneficiário somente adquirirá tais direitos e privilégios inerentes à condição de acionista a partir do momento da entrega efetiva das ações ou Units de nossa emissão decorrentes do exercício de cada Opção, o que somente ocorrerá se todas as exigências contratuais, legais e regulamentares forem integralmente cumpridas. i. critérios para fixação do preço de aquisição ou exercício O Beneficiário adquirirá, nos termos do Contrato de Opção, uma ou mais ações ou Units de nossa emissão contra o pagamento do preço de exercício (“Preço de Exercício”) a ser estabelecido pelo Conselho de Administração ou pelo Comitê, conforme o caso, com base na média dos preços de fechamento das referidas ações ou Units negociadas na BM&FBOVESPA S.A. – Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros ("BM&FBOVESPA"), de determinado período, podendo abranger até 60 pregões anteriores à data da outorga da Opção. O Preço de Exercício será atualizado monetariamente com base na variação do IPCA/IBGE, ou, em caso de sua extinção ou não divulgação, por outro índice de preços a ser determinado pelo Conselho de Administração ou pelo Comitê, conforme o caso. O Conselho de Administração ou o Comitê, conforme o caso, poderão determinar, quando do lançamento de cada Programa de Opção, que seja concedido aos Beneficiários um desconto de até 20% na fixação do Preço de Exercício sobre o valor determinado na forma acima. Excepcionalmente para o primeiro Programa de Opção a ser lançado, o Conselho de Administração ou o Comitê, conforme o caso, poderá determinar, que seja concedido aos Beneficiários indicados no âmbito de tal Programa de Opção, um desconto de até 30% na fixação do Preço de Exercício sobre o valor determinado na forma acima. j. critérios para fixação de prazo de exercício Especificamente com relação aos prazos de carência (vesting), cada Programa de Opção estabelecerá que os Beneficiários poderão exercer as Opções outorgadas no âmbito de cada Programa de Opção na proporção de 25% do total de Opções a cada ano, contado da data da outorga, arredondando-se para cima eventuais quantidades fracionárias resultantes do cálculo de tal proporção exercível. O Beneficiário poderá, a seu exclusivo critério, exercer ou não as suas Opções à medida que estas forem se tornando exercíveis, nos termos acima expostos ou poderá postergar este exercício para o momento que julgar mais adequado, desde que seja respeitado o prazo máximo das Opções, que é de 4 anos, contados a 114 partir da data em que o primeiro lote de Opções do respectivo Programa de Opção se tornar exercível, observadas as demais condições fixadas pelo Conselho de Administração, ou pelo Comitê, em cada Programa de Opção. Se a Opção for exercida parcialmente, o titular da Opção poderá exercer o remanescente dos direitos decorrentes do Contrato de Opção dentro dos prazos e nas condições neles estipuladas, sendo que a parcela da Opção não exercida no prazo máximo das Opções de 4 anos, será considerada automaticamente extinta, sem direito a indenização. O Beneficiário que desejar exercer a sua Opção deverá nos comunicar , por escrito, a sua intenção de fazê-lo e indicar a quantidade de Opções que deseja exercer, nos termos do modelo de comunicação a ser definido pelo Conselho de Administração ou pelo Comitê, conforme o caso. Nós informaremos ao Beneficiário, no prazo de até 10 dias úteis, a contar do recebimento da comunicação referida no item acima, o Preço de Exercício a ser pago, com base na quantidade de Opções informada pelo Beneficiário, cabendo à nossa administração tomar todas as providências necessárias para formalizar a aquisição das ações ou das Units de nossa emissão objeto do exercício. Os Beneficiários estarão sujeitos às regras restritivas ao uso de informações privilegiadas aplicáveis às companhias abertas em geral e àquelas estabelecidas por nós. k. forma de liquidação O Preço de Exercício será pago pelos Beneficiários nas formas e prazos determinados pelo Conselho de Administração ou pelo Comitê, conforme o caso, observada a necessidade de pagamento à vista da parcela mínima de realização de 10% do preço na subscrição de ações emitidas em decorrência do exercício das Opções. l. restrições à transferência das ações O Beneficiário não poderá vender, transferir ou, de qualquer forma, alienar as ações ou Units de nossa emissão adquiridas ou subscritas no âmbito do Plano, bem como aquelas que venham a ser por ele adquiridas em virtude de bonificações, desdobramentos, subscrições ou qualquer outra forma de aquisição que não envolva o desembolso de recursos próprios adicionais do Beneficiário, ou valores mobiliários que deem direito à subscrição ou aquisição de ações ou Units de nossa emissão, desde que tais ações, Units ou valores mobiliários tenham decorrido para o Beneficiário da propriedade das ações ou Units objeto do Plano (sendo o conjunto de tais valores mobiliários e direitos, incluindo ações e Units de nossa emissão, denominado “Valores Mobiliários”), exceto se respeitados os períodos de indisponibilidade estabelecidos pelo Conselho de Administração ou pelo Comitê, conforme o caso, em cada Programa de Opção (“Período de Lock-Up”). A critério do Conselho de Administração ou do Comitê, o Período de Lock-Up poderá ser alterado, para cada lote de ações ou Units, desde que não ultrapasse o prazo máximo de 4 anos, a contar da data da aquisição das ações ou Units correspondentes. 115 Não obstante o disposto no item acima, o Beneficiário poderá alienar, a qualquer tempo, ações ou Units de sua titularidade, que estejam sujeitas a Período de Lock-Up, em número necessário para realizar o pagamento da totalidade, ou da parcela mínima de realização (se admitida a integralização a prazo), do Preço de Exercício de Opções exercidas no âmbito do mesmo Programa de Opção em que as ações ou Units alienadas tenham sido originalmente adquiridas. Caso venha a ser admitida a integralização a prazo do Preço de Exercício, enquanto o mesmo não for pago integralmente, as ações ou Units adquiridas ou subscritas com o exercício da Opção nos termos do Plano não poderão ser alienadas a terceiros, salvo mediante prévia autorização do Conselho de Administração ou do Comitê, hipótese em que o produto da venda será destinado prioritariamente à quitação do débito do Beneficiário conosco. O Beneficiário se obriga, ainda, a não onerar as ações ou Units, se sujeitas a período de indisponibilidade ou Período de Lock-Up ou se ainda não totalmente integralizadas, e a não instituir sobre elas qualquer gravame que possa impedir a execução do disposto no Plano. Registraremos a transferência das ações ou Units referentes ao Plano no momento de sua aquisição, ficando elas indisponíveis pelo Período de Lock-Up estabelecido no Programa de Opção. A alienação das ações ou Units deverá respeitar o nosso direito de preferência. Poderemos indicar um ou mais terceiros, Beneficiários ou não do Plano, para adquirirem, nas mesmas condições, as ações ou Units referentes a tal direito de preferência. m. critérios e eventos que, quando verificados, ocasionarão a suspensão, alteração ou extinção do plano O Conselho de Administração ou o Comitê do Plano, conforme o caso, poderá determinar a suspensão do direito ao exercício das Opções do Plano, sempre que verificadas situações que, nos termos da lei ou regulamentação em vigor, restrinjam ou impeçam a negociação de ações por parte dos Beneficiários do Plano. Nenhum Beneficiário terá quaisquer dos direitos e privilégios de nossos acionistas até que a sua Opção seja devidamente exercida, nos termos do Plano e respectivo Contrato de Opção. Nenhuma ação ou Unit será entregue ao titular em decorrência do exercício da Opção a não ser que todas as exigências legais e regulamentares tenham sido integralmente cumpridas. n. efeitos da saída do administrador dos órgãos da Companhia sobre seus direitos previstos no plano de remuneração baseado em ações Nas hipóteses de desligamento do Beneficiário por demissão, com ou sem justa causa, renúncia ou destituição ao cargo, aposentadoria, invalidez permanente ou falecimento, os direitos a ele conferidos de acordo com o Plano serão extintos ou modificados, nas condições constantes do item abaixo. 116 Salvo decisão em contrário do Conselho de Administração ou do Comitê do Programa, conforme o caso, se, a qualquer tempo, o Beneficiário: (a) desligar-se, ou de sociedade por nós controlada, por vontade própria, pedindo demissão do seu emprego, ou renunciando ao seu cargo de administrador, ou (2) for desligado de nós, ou de sociedade por nós controlada, por vontade desta, mediante demissão sem justa causa, ou destituição do seu cargo sem violação dos deveres e atribuições de administrador, então, em qualquer dos casos : (i) os direitos ainda não exercíveis de acordo com o respectivo Contrato de Opção, na data do seu desligamento, restarão automaticamente extintos, de pleno direito, independentemente de aviso prévio ou notificação, e sem direito a qualquer indenização; e (ii) os direitos já exercíveis de acordo com o respectivo Contrato de Opção, na data do seu desligamento, poderão ser exercidos, no prazo de 30 dias contados da data de desligamento, sendo que, após tal prazo, tais direitos restarão automaticamente extintos, de pleno direito, independentemente de aviso prévio ou notificação, e sem direito a qualquer indenização; (b) for desligado de nós, ou de sociedade por nós controlada, mediante demissão por justa causa, ou destituição do seu cargo por violar os deveres e atribuições de administrador, todos os direitos já exercíveis ou ainda não exercíveis de acordo com o respectivo Contrato de Opção, na data do seu desligamento, restarão automaticamente extintos, de pleno direito, independentemente de aviso prévio ou notificação, e sem direito a qualquer indenização; (c) desligar-se de nós, ou de sociedade por nós controlada, por aposentadoria normal ou invalidez permanente: (i) os direitos ainda não exercíveis de acordo com o respectivo Contrato de Opção, na data do seu desligamento, restarão automaticamente extintos, de pleno direito, independentemente de aviso prévio ou notificação, e sem direito a qualquer indenização; e (ii) os direitos já exercíveis de acordo com o Contrato de Opção na data do seu desligamento poderão ser exercidos no prazo de 12 meses contados da data do desligamento, sendo que, após tal prazo, tais direitos restarão automaticamente extintos, de pleno direito, independentemente de aviso prévio ou notificação, e sem direito a qualquer indenização; e (d) falecer: (i) os direitos ainda não exercíveis de acordo com o respectivo Contrato de Opção, na data do seu falecimento, restarão automaticamente extintos, de pleno direito, independentemente de aviso prévio ou notificação, e sem direito a qualquer indenização; e (ii) os direitos já exercíveis de acordo com o respectivo Contrato de Opção, na data do seu falecimento, poderão ser exercidos pelos herdeiros e sucessores legais do Beneficiário, desde que o façam no prazo de 12 meses, a contar da data do falecimento, sendo que após tal prazo, tais direitos restarão automaticamente extintos, de pleno direito, independentemente de aviso prévio ou notificação, e sem direito a qualquer indenização. 3. Plano de Matching a. termos e condições gerais O Plano de Matching consiste em plano de remuneração de ações pelo qual a Companhia, a seu critério, pode escolher entre entregar valores em espécie ou um determinado número de Units de sua emissão (“Units de 117 Matching”) aos beneficiários contemplados por tal programa em contrapartida a Units por eles adquiridas com recursos próprios, observados determinados termos e condições previstos no referido Plano de Matching. O Plano de Matching não se enquadra como plano de opção de compra nos termos do artigo 168, § 3º da Lei das Sociedades por Ações, tratando-se de instrumento de remuneração baseado em ações, e, consequentemente, não se confunde com, nem se trata de instrumento semelhante ao Plano nem ao Programa descritos acima. b. os principais objetivos do plano Os principais objetivos do Plano de Matching são (i) atrair executivos para a Companhia ou suas sociedades controladas diretas ou indiretas, (ii) reter tais pessoas; e (iii) promover um maior alinhamento de interesses entre os executivos e administradores incluídos no referido plano, a Companhia e seus acionistas, proporcionando incentivos para que tais executivos adquiram em bolsa de valores e com recursos próprios, ações ou Units de emissão da Companhia, tornando-se acionistas desta ou aumentando as suas respectivas posições acionárias. c. a forma como o plano contribui para esses objetivos O Plano de Matching visa despertar nos beneficiários o senso de propriedade e o envolvimento pessoal no desenvolvimento e nosso sucesso financeiro e operacional da Companhia, através do incentivo à participação de tais beneficiários como acionistas da Companhia, encorajando-os a devotar seus melhores esforços aos negócios sociais, contribuindo, assim, para o implemento dos interesses da Companhia e dos seus acionistas (e, consequentemente, dos beneficiários que também serão acionistas). Este modelo visa ainda reter os beneficiários do Plano de Matching com a valorização das ações ou Units de emissão da Companhia, para os quais os beneficiários terão contribuído. d. como o plano se insere na política de remuneração da companhia O Plano de Matching se insere na política de incentivo variável da Companhia que visa premiar os executivos chave e administradores que se destacam em determinado período de tempo ou no desempenho de certa atividade. e. como o plano alinha os interesses dos beneficiários e da companhia a curto, médio e longo prazo No curto prazo: o Plano de Matching prevê a possibilidade do beneficiário comprometer até um determinado percentual de seu bônus anual para adquirir Units no âmbito do referido plano, de forma que o beneficiário direciona as suas expectativas de retorno econômico no curto prazo com o bônus anual para a valorização da Companhia, que normalmente resultaria na valorização das Units de sua emissão. No médio prazo: em 24 meses a contar da respectiva data de aquisição das Units pelo beneficiário, tais Units serão consideradas elegíveis para fins do Plano de Matching. Após o referido prazo, haverá a possibilidade do beneficiário receber o primeiro lote (à razão de 1/3) de valores em espécie ou Units no âmbito de tal plano. Desta forma, o beneficiário teria interesse e incentivo naturais em contribuir para o desenvolvimento e melhoria de resultados da Companhia durante esses primeiros 24 meses na tentativa de maximizar o retorno a 118 ser obtido com o referido primeiro lote, seja em espécie (pois o valor é fixado levando-se em consideração o preço de mercado das Units em data próxima à data de pagamento) ou units de matching. No longo prazo: o retorno potencial do Plano de Matching somente poderia ser integralmente capturado pelo beneficiário, em circunstâncias normais, caso o prazo de carência de 48 meses seja observado. Isto promove a retenção e o alinhamento de interesses do beneficiário em contribuir com a criação de valor para a Companhia e seus acionistas na tentativa de maximizar o retorno que aquele espera receber ao final dos prazos de carências previstos no Plano de Matching. f. número máximo de ações abrangidas O limite para o número de Units que cada beneficiário poderá receber no âmbito do Plano de Matching será determinado em função de (i) um limite máximo em reais, fixado individualmente, que cada beneficiário poderá investir na aquisição, em bolsa de valores, de Units de emissão da Companhia, para que as Units assim adquiridas sejam consideradas elegíveis para fins do Plano de Matching; e (ii) o custo de aquisição de tais pelo beneficiário. Desta forma, não é possível determinar o número máximo de Units que seriam abrangidas pelo Plano de Matching, em virtude da impossibilidade de se prever a evolução da cotação das Units em bolsa de valores e/ou o custo de aquisição de tais Units pelo beneficiário. Em todo caso, o Plano de Matching estará sujeito a um limite global de ações ou Units de emissão da Companhia a ser observado na implementação do Plano de Matching, já considerados quaisquer instrumentos de incentivo para administradores e empregados da Companhia, ou de sociedades por ela controladas, direta ou indiretamente, quando tais instrumentos forem baseados em ações de emissão da Companhia ou Units. A proposta contida no Plano de Matching é de que tal limite seja fixado em 3% do capital social total da Companhia, sendo incluídos, para fins do cálculo deste limite, quaisquer incentivos a executivos baseados em ações que tenham sido previamente aprovados. g. número máximo de opções a serem outorgadas Não aplicável. O Plano de Matching não envolve a outorga de opções. Há um limite para a emissão de ações correspondente a 3% do capital social. Não foi especificado um limite máximo de recursos a serem gastos com esse Plano. h. condições de aquisição A entrega, pela Companhia, de Units de Matching em contrapartida às Units adquiridas pelos beneficiários sujeita à prévia aprovação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) ou quaisquer outras aprovações exigidas por lei ou regulamentação aplicável ou pelo Estatuto Social da Companhia. O Plano de Matching prevê prazos de carência para que os beneficiários façam jus ao recebimento de Units de Matching (ou alternativamente, valores em espécie), de forma que os beneficiários, na medida em que sejam cumpridas as demais condições do Plano de Matching, receberiam (i) 33,4% do valor em espécie 119 previsto ou, alternativamente 33,4% das Units de Matching previstas, na data que corresponder a 24 meses e 5 dias úteis a contar da respectiva data de aquisição das Units pelo beneficiário; (ii) 33,3% do valor em espécie previsto ou, alternativamente 33,3% das Units de Matching previstas na data que corresponder a 36 meses e 5 dias úteis a contar da data de aquisição das Units pelo beneficiário; e (iii) 33,3% do valor em espécie previsto ou, alternativamente 33,3% das Units de Matching previstas na data que corresponder a 48 meses e 5 dias úteis a contar da data de aquisição das Units pelo beneficiário. Adicionalmente, para que os beneficiários tenham direito a receber valores em espécie ou Units de Matching referentes a cada lote de Units adquiridas que sejam elegíveis, o Plano de Matching prevê as seguintes condições: (i) que os beneficiários tenham mantido a titularidade ininterrupta das Units por eles adquiridas até a respectiva data de pagamento do valor em espécie no âmbito do plano ou respectiva data de entrega das Units de Matching referente a tais Units adquiridas pelo beneficiário; e (ii) que os beneficiários não tenham se desligado da Companhia ou de suas controladas, por qualquer razão. A entrega de ações de emissão da Companhia ou Units nos termos do Plano de Matching proposto estará sujeita à aprovação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). i. critérios para fixação do preço de aquisição ou exercício O Plano de Matching não envolve a outorga de opções, de forma que não é aplicável o conceito de preço de aquisição ou exercício. j. critérios para fixação do prazo de exercício Apesar de não ser aplicável o conceito de prazo de exercício, pelo fato de o Plano de Matching não envolver a outorga de opções, existe conceito semelhante no âmbito do referido plano quanto aos prazos de carência que devem ser observados para que os beneficiários tenham o direito a receber Units de Matching, conforme detalhado no item “h” acima. k. forma de liquidação de opções A liquidação dos direitos dos beneficiários no âmbito do Plano de Matching poderá, a critério da Companhia, ocorrer de uma dentre duas formas, (i) a Companhia poderá entregar valores em espécie em quantia calculada de acordo com fórmula matemática pré-definida no Plano de Matching; ou (ii) a Companhia poderá entregar Units de Matching em quantidades também calculadas de acordo com fórmula matemática pré-definida no Plano de Matching. Nesta segunda hipótese, o Plano de Matching prevê que a entrega poderia se dar através de ações de emissão da própria Companhia mantidas em tesouraria, sujeito à autorização por parte da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), ou mediante a emissão de novas ações ou Units. l. restrições à transferência das ações no âmbito do plano Sujeito à autorização por parte da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o Plano de Matching prevê, além de determinados prazos de carência, que o beneficiário somente poderá vender, transferir ou, de qualquer forma, alienar as Units de Matching que tenham sido por ele recebidas no âmbito do referido plano, 120 bem como aquelas que venham a ser por ele adquiridas em virtude de bonificações ou desdobramentos sobre estas mesmas Units, após oferecido à Companhia o direito de preferência para adquirir tais Units de Matching, pelo mesmo preço e condições oferecidos por terceiros, no caso de haver uma oferta idônea, irrevogável e irretratável, de aquisição, e, em caso de venda em bolsa de valores, pela cotação de fechamento no pregão imediatamente anterior à data em que o beneficiário enviar à Companhia comunicado escrito de sua intenção de alienar as Units de Matching. m. critérios e eventos que, quando verificados, ocasionarão a suspensão, alteração ou extinção do plano O Plano de Matching prevê, ainda, que, na hipótese de dissolução, incorporação, fusão, cisão ou reorganização da Companhia, na qual a Companhia seja extinta, ou, em caso de transformação da Companhia em tipo societário que não comporte a emissão de valores mobiliários, o Plano de Matching terminará e não serão devidos valores ainda não pagos e/ou units de matching ainda não entregues, conforme o caso, em contrapartida a toda e qualquer Unit elegível, exceto se, em conexão com tal operação (e quando cabível), o Conselho de Administração ou o Comitê, conforme o caso, aprovem a antecipação da entrega de valores ainda não pagos e/ou Units de Matching ainda não entregues. n. efeitos da saída do administrador dos órgãos da Companhia sobre seus direitos previstos no plano Segundo o Plano de Matching, os contratos individuais celebrados com beneficiários no âmbito do referido plano seriam rescindidos de pleno direito, não sendo devidos quaisquer valores pela Companhia ainda não pagos e/ou Units de Matching ainda não entregues, conforme o caso, em contrapartida a toda e qualquer Unit adquirida pelo beneficiário, se, a qualquer tempo: (i) o beneficiário se desligar da Companhia e de todas as sociedades controladas, por vontade própria, pedido de demissão do seu emprego, renúncia ao seu cargo de administrador, falecimento, invalidez permanente ou aposentadoria normal; ou (ii) o beneficiário for desligado da Companhia e de todas as sociedades controladas, por vontade desta, mediante demissão ou destituição do seu cargo de administrador, por qualquer razão. O Plano de Matching também prevê hipóteses de antecipação dos prazos de carência, sendo os valores em espécie ou as Units de Matching previstas no referido plano entregues: (i) integralmente, em caso de mudança de controle, na hipótese em que qualquer beneficiário seja desligado por decisão da Companhia, sem justa causa, nos 24 meses seguintes à data em que tal alienação de controle seja anunciada; e (ii) proporcionalmente ao respectivo período de carência em curso, na hipótese de falecimento do beneficiário. Na hipótese de falecimento do beneficiário, os seus sucessores terão 12 meses para comprovar à 121 Companhia a sua legitimidade para o recebimento dos valores em espécie ou das units de matching, nos termos do Plano de Matching e conforme decisão pelo Conselho de Administração da Companhia. 4. Plano de Remuneração a. termos e condições gerais O Plano de Remuneração da Companhia, aprovado por nossos acionistas em Assembleia Geral Extraordinária realizada em 19 de março de 2015, possibilita a entrega de ações da Companhia mantidas em tesouraria a determinados beneficiários, desde que cumpridas as metas, termos e condições estabelecidas no Plano, no Programa e no contrato de pagamento em ações a serem celebrados entre a Companhia e cada beneficiário. As respectivas outorgas serão realizadas com ações mantidas em tesouraria advindas de programas de recompras a serem instituídos pelo Conselho de Administração da Companhia, observadas as regras da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Até o final de março de 2015 não havia sido aprovada nenhuma outorga no âmbito do Plano de Remuneração. b. os principais objetivos do plano O Plano de Remuneração da Companhia tem por objetivo permitir que os administradores ou empregados da Companhia ou de outras sociedades sob o seu controle direto ou indireto, sujeito ao atingimento de determinadas metas estabelecidas anualmente pelo Conselho de Administração e ao cumprimento de determinadas condições, recebam pagamentos em ações de emissão da Companhia, com vistas a (i) promover o engajamento dos executivos de alta performance e mantê-los comprometidos para a realização de metas da Companhia; (ii) proporcionar maior alinhamento entre os interesses dos administradores e empregados da Companhia e os interesses de seus acionistas, incentivando a criação de valor à Companhia e aos seus acionistas, pelos administradores e empregados da Companhia, e estimulando a expansão, o êxito e a consecução do objeto social da Companhia; e (iii) atrair, reter e motivar os administradores e empregados da Companhia. c. a forma como o plano contribui para esses objetivos A concessão de ações no âmbito do Plano de Remuneração busca permitir que os beneficiários estejam alinhados com a Companhia e os seus acionistas, em virtude do cumprimento de metas relacionadas ao desempenho de suas atividades. Com isso, estarão alinhados a desempenhar suas atividades no melhor interesse da Companhia e, consequentemente, de seus acionistas, gerando valor para esta. Ao mesmo tempo, (a) a limitação anual do número total de ações a serem transferidas aos beneficiários, cujo número que será efetivamente transferido em cada exercício será estabelecido pelo Conselho de Administração sujeito ao atingimento de metas a serem estabelecidas pelo Conselho de Administração, e (b) a transferência das ações em 3 (três) lotes anuais, que dependerão da satisfação dos termos e das condições previstas no Programa e no Contrato, visam a fortalecer o alinhamento entre a Companhia, os beneficiários e os acionistas, bem como estimular a permanência do beneficiário na Companhia no longo prazo, permitindo, a um só tempo, a sua retenção e compromisso com a geração de resultados para a Companhia. 122 d. como o plano se insere na política de remuneração da companhia O Plano de Remuneração veicula o mecanismo de remuneração variável que se alinha aos interesses de médio e longo prazo da Companhia. O foco na remuneração variável de médio e longo prazo visa acompanhar as práticas do mercado e oferecer pacotes atrativos, mas que, por outro lado, cuidem dos interesses da Companhia da forma mais eficiente. O Plano de Remuneração tem por objetivo fortalecer o foco nessa forma de remuneração, oferecendo a possibilidade de retornos ainda mais atrativos, e por outro lado exigindo uma forte demonstração de comprometimento pelos beneficiários, que deverão cumprir as metas relacionadas ao desempenho de suas atividades, na forma estabelecida pelas políticas internas da Companhia para a concessão das ações. e. como o plano alinha os interesses dos beneficiários e da companhia a curto, médio e longo prazo O Plano de Remuneração prevê mecanismos que buscam permitir o alinhamento de interesses dos beneficiários em diferentes horizontes de tempo, o que deve ser feito especialmente por meio dos limites máximos anuais de transferência das ações, dos períodos de carência durante os quais as ações não serão transferidas aos beneficiários, e das metas, termos e condições que serão estipuladas para cada Programa e Contrato, sendo tais ações transferidas ao longo do tempo, o que serve como estímulo para a retenção do profissional durante tais prazos. f. número máximo de ações abrangidas O Plano de Remuneração prevê que as ações por ele abrangidas devem representar no máximo 5% do total de ações que compõem o capital social da Companhia na data da aprovação do Plano de Remuneração (qual seja, 19 de março de 2015), o que corresponde, em março de 2015, a 13.062.883 ações, sendo que o limite máximo anual corresponde, na respectiva data, a 2.612.576 ações. g. número máximo de opções a serem outorgadas Poderão ser entregues aos beneficiários do Plano de Remuneração ações representativas de, no máximo, 5% (cinco por cento) do capital social da Companhia na data da aprovação (qual seja, 19 de março de 2015), sujeito ao limite máximo anual cumulativo de 1% (um por cento) do capital social da Companhia na data da aprovação do Plano de Remuneração. h. condições de aquisição As regras do Plano de Remuneração determinam que, sujeito aos parâmetros nele estabelecidos, o Conselho de Administração ou o Comitê, conforme o caso, criarão, periodicamente, os Programas, nos quais serão definidos: (i) os beneficiários; (ii) o número total de ações de emissão da Companhia objeto do respectivo Programa; (iii) a divisão da transferência das ações em lotes; (v) período de carência para realização da transferência das ações; e (vi) eventuais disposições sobre penalidades. 123 i. critérios para fixação do preço de aquisição ou exercício Não aplicável. O Plano de Remuneração tem, dentre outros, o objetivo de entregar ações da Companhia mantidas em tesouraria a determinados beneficiários, desde que cumpridas as metas, termos e condições estabelecidas no Plano de Remuneração, no Programa e no contrato de pagamento em ações a serem celebrados entre a Companhia e cada beneficiário, sem o pagamento de preço de exercício pelos beneficiários. Não se trata, portanto, de um plano de opção de compra de ações, nos moldes do art. 168, § 3º da Lei das Sociedades por Ações, mas de remuneração baseada na entrega de ações, mantidas em tesouraria, diretamente aos beneficiários, mediante prévia autorização da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). j. critérios para fixação do prazo de exercício As ações objeto do Plano de Remuneração serão transferidas aos beneficiários em 3 lotes iguais, nos períodos fixados no respectivo Contrato, sendo que (i) o primeiro lote será transferido em 5 dias úteis a contar da aprovação de cada Programa, (ii) o segundo lote será transferido 1 ano após a aprovação do Programa, e (iii) o terceiro lote será transferido 2 anos após a aprovação do Programa (“Prazos de Carência”). Os participantes farão jus ao recebimento das ações objeto de cada um dos lotes se estiverem vinculados à Companhia ou suas respectivas controladas nas respectivas datas em que ocorrer o término dos Prazos de Carência, observadas as regras específicas previstas no Plano de Remuneração na hipótese de demissão (com e sem justa causa), destituição do cargo, término do mandato, renúncia, desligamento voluntário, aposentadoria ou falecimento. k. forma de liquidação de opções O Plano de Remuneração tem, dentre outros, o objetivo de entregar ações da Companhia mantidas em tesouraria a determinados beneficiários mediante a prévia autorização da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), sem contraprestação financeira pela concessão de ações. De tal forma, uma vez atendidas as condições previstas no Plano de Remuneração, nos Programas, no Contrato e autorizado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o beneficiário fará jus ao recebimento de tais ações, cabendo à administração da Companhia tomar todas as providências necessárias para formalizar a respectiva transferência. A Companhia poderá, a seu critério, de forma alternativa ao pagamento em ações, realizar pagamento em dinheiro do valor equivalente às ações a que o beneficiário faria jus. Caso a Companhia opte por realizar pagamento em dinheiro, o preço por ação a ser considerado será o equivalente (i) ao valor médio da cotação diária das referidas ações negociadas na BM&FBOVESPA S.A. – Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros, nos últimos 30 pregões imediatamente anteriores ao respectivo pagamento; ou (ii) a cotação das ações do dia útil imediatamente anterior ao respectivo pagamento, prevalecendo o que for maior. As regras do Plano de Remuneração preveem ainda que o Conselho de Administração ou o Comitê, conforme o caso, poderá determinar a suspensão da transferência das ações objeto do Plano de Remuneração, sempre que se verificarem situações que, nos termos da lei ou regulamentação em vigor, restrinjam ou impeçam a negociação de ações pelos beneficiários. 124 l. restrições à transferência das ações no âmbito do plano As ações serão transferidas aos beneficiários em 3 lotes iguais, conforme previsto nos respectivos Programas e Contratos, sendo que após a transferência, o beneficiário poderá vender, transferir ou, de qualquer forma, alienar as ações da Companhia recebidas no âmbito do Plano de Remuneração sem qualquer restrição. m. critérios e eventos que, quando verificados, ocasionarão a suspensão, alteração ou extinção do plano O Plano de Remuneração poderá ser extinto, a qualquer tempo, por decisão do Conselho de Administração ou da Assembleia Geral, sendo certo que o seu término não afetará a eficácia das concessões de ação ainda em vigor, ou seja, com relação às ações cujos Prazos de Carência já tenham decorrido, mas ainda não tenham sido transferidas aos beneficiários, nos termos dos Programas em vigor. Além disso, o Plano de Remuneração terminará automaticamente no final do exercício social de 2019, sendo que o seu término não afetará a eficácia das concessões ainda em vigor, ou seja, com relação às ações cujos Prazos de Carência já tenham decorrido, mas ainda não tenham sifo transferidas aos beneficiários, nos termos dos Programas. O Plano de Remuneração prevê ainda que nas hipóteses de dissolução, transformação, incorporação, fusão, cisão ou reorganização da Companhia após a qual a Companhia não seja a sociedade remanescente ou, em sendo a sociedade remanescente, deixe de ter suas ações admitidas à negociação em bolsa de valores, os Contratos dos Programas vigentes, a critério do Conselho de Administração ou do Comitê, conforme o caso, poderão ser transferidos para a companhia sucessora ou terão seus prazos de carência antecipados. n. efeitos da saída do administrador dos órgãos da Companhia sobre seus direitos previstos no plano Caso o Participante desligue-se da Companhia, ou de sociedade por ela controlada, mediante demissão com justa causa, ou destituição do seu cargo por violação dos deveres e atribuições de administrador, caducarão todos os direitos concedidos no âmbito do Plano de Remuneração, não sendo devidos quaisquer pagamentos em ações ou em dinheiro, conforme o caso, com relação aos Prazos de Carência ainda não transcorridos, conforme fixados no respectivo Contrato. Na hipótese de término da relação do Participante com a Companhia em razão de renúncia ou desligamento voluntário, caducarão todos os direitos concedidos no âmbito do Plano de Remuneração, não sendo devidos quaisquer pagamentos em ações ou em dinheiro, conforme o caso, com relação aos Prazos de Carência ainda não transcorridos, conforme fixados no respectivo Contrato. Na hipótese de término da relação do Participante com a Companhia em razão de término do mandato de administrador sem reeleição, demissão sem justa causa por iniciativa da Companhia, aposentadoria (por tempo de serviço ou invalidez) ou falecimento do Participante, os Períodos de Carência serão antecipados e o Participante fará jus ao recebimento de um número de ações calculado proporcionalmente ao período transcorrido entre a data da primeira concessão de ações realizada no âmbito do primeiro Programa e o Prazo final de Carência de cada lote de ações ainda não transferido nos termos do respectivo Programa. 125 13.5 – Participações em Ações, Cotas e Outros Valores Mobiliários Conversíveis, Detidas por Administradores e Conselheiros Fiscais – Por Órgão. COMPANHIA % de participação Características dos Títulos Quantidade Conselho de Administração Ações Ordinárias2 131.898 0,05% 0,05% Diretoria Estatutária Ações Ordinárias 77.250 0,03% 0,03% Conselho Fiscal Ações Ordinárias 423 0,00% 0,00% Grupo e Pessoas Ligadas Mesma Espécie/ Classe Total ATIVIC S.A. % de participação Características dos Títulos Quantidade Conselho de Administração Ações Ordinárias 36.095.600 13,82% 13,82% Diretoria Estatutária Ações Ordinárias 0 0,00% 0,00% Conselho Fiscal Ações Ordinárias 0 0,00% 0,00% Grupo e Pessoas Ligadas Mesma Espécie/ Classe Total Data base em 31/12/2014, conforme orientação do item 9.2.13.d do Oficio-Circular/CVM/SEP/No 02/2015 e informações apresentadas no Artigo 11 da Instrução CVM No 358/2002. 2 Em Assembleia Geral Extraordinária realizada em 08 de setembro de 2014, foi aprovado pelos acionistas da Companhia conversão da totalidade das ações preferenciais de emissão da Companhia em ações ordinárias, à razão de 1 ação preferencial para 1 ação ordinária. 126 13.6 – Em relação à remuneração baseada em ações reconhecida no resultado dos 3 últimos exercícios sociais e à prevista para o exercício social corrente, do conselho de administração e da diretoria estatutária PLANO DE REMUNERAÇÃO Plano de Remuneração Previsão para o Exercício Social corrente 31 de Dezembro de 2015 Conselho de Administração Diretoria Estatutária n.a. (1) n.a. R$ 12,33 (a) Das opções em aberto no início do exercício social n.a. n.a. (b) Das opções perdidas durante o exercício social n.a. n.a. (c) Das opções exercidas durante o exercício social n.a. n.a. (d) Das opções expiradas durante o exercício social n.a. n.a. Diluição no caso do exercício de todas as opções outorgadas3 n.a. 1% Nº. de membros Preço médio ponderado de exercício 2 (1) Potenciais beneficiários do Plano de Remuneração são os administradores e empregados da Companhia ou de outras sociedades sob o seu controle direto ou indireto. O Conselho de Administração ou comitê específico ou não, designado para assessorá-lo na administração do Plano, conforme o caso escolherá, por meio dos programas de pagamento em ações, aqueles que farão jus à concessão de ações. (2) Não há como precisar antecipadamente o número total de ações que serão concedidas e transferidas aos beneficiários, tampouco o valor justo da ação na data de cada outorga aos beneficiários. As respectivas outorgas serão realizadas com ações mantidas em tesouraria advindas de programas de recompras a serem instituídos pelo Conselho de Administração da Companhia, observadas as regras da CVM. (3) Se considerarmos a quantidade máxima de ações a serem concedidas aos beneficiários no Primeiro Programa (1% do capital social da Companhia na data da aprovação do Plano) e o valor justo dessas ações estimado de acordo com o método indicado na Proposta – ver item 13.4 – o valor máximo estimado para o primeiro ano corresponderia a aproximadamente R$32 milhões. PLANOS EXISTENTES A Companhia conta com um Plano de Opção de Compra de Ações, aprovado pelos nossos acionistas em Assembleia Geral Extraordinária, realizada em 24 de maio de 2011 e posteriormente alterado pela Assembleia Geral realizada em 27 de novembro de 2012. Além do Plano, a Companhia possui, atualmente, três tipos de planos de remuneração baseados em ações, quais sejam: (i) Programa Especial de Incentivo a Executivos (“Programa”), aprovado na Assembleia Geral Extraordinária realizada em 24 de maio de 2011; (ii) Plano Extraordinário de Incentivo a Executivos (“Plano de Matching”), aprovado por nossos acionistas em Assembleia Geral Extraordinária realizada em 28 de abril 127 de 2014; e (iii) Plano de Remuneração, aprovado por nossos acionistas em Assembleia Geral Extraordinária realizada em 19 de março de 2015 (“Plano de Remuneração”). Conselho de Administração: Conforme mencionado no item 13.1 acima, o Conselho de Administração não faz jus ao recebimento de remuneração baseada em ações. De tal forma, não houve remuneração baseada em ações de nossa emissão para o Conselho de Administração nos exercícios sociais findos em31 de dezembro de 2013, 31 de dezembro de 2012 e 31 de dezembro de 2011 e não há previsão de remuneração baseada em ações para o exercício social corrente. Diretoria: No âmbito dos Programas Especiais de Incentivo, tanto no que se refere ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2013 quanto ao findo em 31 de dezembro de 2012, não houve remuneração baseada em ações. Em relação ao exercício findo em 31 de dezembro de 2011, houve outorga de opções de compra de ações no âmbito de Programa Especial de Incentivo. No que se refere ao Plano de Opção de Compra de Ações, para o exercício social corrente de 2014, houve pagamento com base em ações para membros da Diretoria, e houve remuneração baseada em ações no exercício social findo em 31 de dezembro de 2013. Por outro lado, não houve remuneração baseada em ações no que se refere aos exercícios sociais findos em 31 de dezembro de 2012 e 31 de dezembro de 2011. A tabela abaixo mostra a remuneração baseada em ações no âmbito dos Programas Especiais de Incentivo: Plano de Matching Previsão para o Exercício Social corrente 31 de Dezembro de 2015 Conselho de Administração Diretoria Estatutária Nº. de membros n.a. 0 Preço médio ponderado de exercício n.a. n.a. (a) Das opções em aberto no início do exercício social n.a. n.a. (b) Das opções perdidas durante o exercício social n.a. n.a. (c) Das opções exercidas durante o exercício social n.a. n.a. (d) Das opções expiradas durante o exercício social n.a. n.a. Diluição no caso do exercício de todas as opções outorgadas n.a. n.a. 128 Programa Especial de Incentivo 1 (Grant) Previsão para o Exercício Social corrente 31 de Dezembro de 2015 Conselho de Administração Diretoria Estatutária Nº. de membros n.a. 0 Preço médio ponderado de exercício n.a. n.a. (a) Das opções em aberto no início do exercício social n.a. n.a. (b) Das opções perdidas durante o exercício social n.a. n.a. (c) Das opções exercidas durante o exercício social n.a. n.a. (d) Das opções expiradas durante o exercício social n.a. n.a. Diluição no caso do exercício de todas as opções outorgadas n.a. n.a. Plano de Opção de Compra de Units (SOP) Previsão para o Exercício Social corrente 31 de Dezembro de 2015 Conselho de Administração Diretoria Estatutária Nº. de membros n.a. 0 Preço médio ponderado de exercício n.a. n.a. (a) Das opções em aberto no início do exercício social n.a. n.a. (b) Das opções perdidas durante o exercício social n.a. n.a. (c) Das opções exercidas durante o exercício social n.a. n.a. (d) Das opções expiradas durante o exercício social n.a. n.a. Diluição no caso do exercício de todas as opções outorgadas n.a. n.a. Plano de Matching Exercício Social Encerrado em 31 de dezembro de 2014 Conselho de Administração Diretoria Estatutária Nº. de membros n.a. 6 Preço médio ponderado de exercício n.a. n.a. (a) Das opções em aberto no início do exercício social n.a. n.a. (b) Das opções perdidas durante o exercício social n.a. n.a. (c) Das opções exercidas durante o exercício social n.a. n.a. (d) Das opções expiradas durante o exercício social n.a. n.a. Diluição no caso do exercício de todas as opções outorgadas n.a. n.a.1 Outorga de opções de compras de ações n.a. AGOE de 2014 Data de outorga n.a. 31/01/2014 Quantidade de opções outorgadas n.a. 1.205.211 129 n.a. 1/3 do total a cada ano a partir de 24 meses e 5 dias a contar da data de aquisição de ações pelo beneficiário Prazo máximo para exercício das opções n.a. n.a. Prazo de restrição à transferência das ações n.a. 31/01/2014 Prazo para que beneficiário possa receber as ações de matching ou valores previstos no Plano de Matching Prazo de restrição à transferência das ações n.a. Prazos de restrição à transferência é estabelecido em lotes, podendo as ações serem alienadas nos seguintes prazos e proporções: (i) até 33,4% após a primeira data de entrega de ações no Plano de Matching; (ii) até 66,7% após a primeira data de entrega de ações no Plano de Matching; e (iii) o restante após a primeira data de entrega de ações no Plano de Matching. Direito de Preferência em favor da Companhia, vigente por todo o prazo do Plano de Matching n.a. Valor justo das ações na data da outorga n.a. (1) Não aplicável em caso de uso de ações de emissão da Companhia mantidas em tesouraria. Na hipótese em que a Companhia emita novas ações, a diluição máxima no âmbito do Plano de Matching seria de 3%, já incluídos todos os instrumentos de remuneração baseados em ações aprovados. Programa Especial de Incentivo 1 (Grant) Exercício Social Encerrado em 31 de dezembro de 2014 Conselho de Administração n.a. Nº. de membros Diretoria Estatutária Não Houve Preço médio ponderado de exercício (a) Das opções em aberto no início do exercício social (b) Das opções perdidas durante o exercício social (c) Das opções exercidas durante o exercício social (d) Das opções expiradas durante o exercício social Diluição no caso do exercício de todas as opções outorgadas n.a. Não Houve n.a. Não Houve n.a. Não Houve n.a. Não Houve n.a. Não Houve n.a. Não Houve n.a. Não Houve Outorga de opções de compras de units Data de outorga Quantidade de opções outorgadas 130 n.a. Não Houve n.a. Não Houve Prazo de restrição à transferência das ações n.a. Não Houve Valor justo das Units na data da outorga n.a. Não Houve Prazo para que as opções se tornem exercíveis Prazo máximo para exercício das opções Programa Especial de Incentivo 2 (Grant) Exercício Social Encerrado em 31 de dezembro de 2014 Conselho de Administração Diretoria Estatutária n.a. Não Houve (a) Das opções em aberto no início do exercício social n.a. Não Houve (b) Das opções perdidas durante o exercício social n.a. Não Houve (c) Das opções exercidas durante o exercício social n.a. Não Houve (d) Das opções expiradas durante o exercício social n.a. Não Houve Diluição no caso do exercício de todas as opções outorgadas n.a. Não Houve Data de outorga n.a. Não Houve Quantidade de opções outorgadas n.a. Não Houve Prazo para que as opções se tornem exercíveis n.a. Não Houve Prazo máximo para exercício das opções n.a. Não Houve Prazo de restrição à transferência das ações n.a. Não Houve Valor justo das ações na data da outorga n.a. Não Houve Nº. de membros Preço médio ponderado de exercício Outorga de opções de compras de ações Plano de Opção de Compra de Units (SOP) Exercício Social Encerrado em 31 de dezembro de 2014 Conselho de Administração Diretoria Estatutária n.a. Não Houve (a) Das opções em aberto no início do exercício social n.a. Não Houve (b) Das opções perdidas durante o exercício social n.a. Não Houve (c) Das opções exercidas durante o exercício social n.a. Não Houve (d) Das opções expiradas durante o exercício social n.a. Não Houve Diluição no caso do exercício de todas as opções outorgadas n.a. Não Houve Data de outorga n.a. Não Houve Quantidade de opções outorgadas n.a. Não Houve Nº. de membros Preço médio ponderado de exercício Outorga de opções de compras de ações 131 Prazo para que as opções se tornem exercíveis n.a. Não Houve Prazo máximo para exercício das opções n.a. Não Houve Prazo de restrição à transferência das ações n.a. Não Houve Valor justo das ações na data da outorga n.a. Não Houve Programa Especial de Incentivo 1 (Grant) Exercício Social Encerrado em 31 de dezembro de 2013 Conselho de Administração Diretoria Estatutária n.a. 6 (a) Das opções em aberto no início do exercício social n.a. R$ 0,03 (b) Das opções perdidas durante o exercício social n.a. Não Houve (c) Das opções exercidas durante o exercício social n.a. R$ 0,03 (d) Das opções expiradas durante o exercício social n.a. Não Houve Diluição no caso do exercício de todas as opções outorgadas n.a. 1,09% Data de outorga n.a. 15/12/2011 Quantidade de opções outorgadas n.a. Não Houve Prazo para que as opções se tornem exercíveis n.a. Não Houve Prazo máximo para exercício das opções n.a. Não Houve Prazo de restrição à transferência das ações n.a. Não Houve Valor justo dasa ções na data da outorga n.a. R$ 20,00 Nº. de membros Preço médio ponderado de exercício Outorga de opções de compras de ações Plano de Opção de Compra de Units (SOP) Exercício Social Encerrado em 31 de dezembro de 2013 Conselho de Administração Diretoria Estatutária n.a. 5 (a) Das opções em aberto no início do exercício social n.a. Não Houve (b) Das opções perdidas durante o exercício social n.a. Não Houve (c) Das opções exercidas durante o exercício social n.a. Não Houve (d) Das opções expiradas durante o exercício social n.a. Não Houve Diluição no caso do exercício de todas as opções outorgadas n.a. 0,02% Data de outorga n.a. 15/02/2013 Quantidade de opções outorgadas n.a. 49.701 Nº. de membros Preço médio ponderado de exercício Outorga de opções de compras de ações 132 Prazo para que as opções se tornem exercíveis n.a. 25% após 15/02/2014 25% após 15/02/2015 25% após 15/02/2016 25% após 15/02/2017 Prazo máximo para exercício das opções n.a. Cinco anos a contar de 15/02/2015 Prazo de restrição à transferência das ações n.a. Não Houve Valor justo dasa ções na data da outorga n.a. R$ 29,02 Programa Especial de Incentivo 1 (Grant) Exercício Social Encerrado em 31 de dezembro de 2012 Conselho de Administração Diretoria Estatutária n.a. 7 (a) Das opções em aberto no início do exercício social n.a. R$ 0,03 (b) Das opções perdidas durante o exercício social n.a. Não Houve (c) Das opções exercidas durante o exercício social n.a. R$ 0,03 (d) Das opções expiradas durante o exercício social n.a. Não Houve Diluição no caso do exercício de todas as opções outorgadas n.a. 1,33% Data de outorga n.a. 15/12/2011 Quantidade de opções outorgadas n.a. Não Houve Prazo para que as opções se tornem exercíveis n.a. Não Houve Prazo máximo para exercício das opções n.a. Não Houve Prazo de restrição à transferência das ações n.a. Não Houve Valor justo dasa ções na data da outorga n.a. R$ 20,00 Nº. de membros Preço médio ponderado de exercício Outorga de opções de compras de ações Programa Especial de Incentivo 2 (Grant) Exercício Social Encerrado em 31 de dezembro de 2012 Conselho de Administração Diretoria Estatutária n.a. 1 (a) Das opções em aberto no início do exercício social n.a. R$ 0,03 (b) Das opções perdidas durante o exercício social n.a. Não Houve (c) Das opções exercidas durante o exercício social n.a. R$ 0,03 (d) Das opções expiradas durante o exercício social n.a. Não Houve Diluição no caso do exercício de todas as opções outorgadas n.a. 0,05% Data de outorga n.a. 03/04/2012 Quantidade de opções outorgadas n.a. 37.100 Nº. de membros Preço médio ponderado de exercício Outorga de opções de compras de ações 133 Prazo para que as opções se tornem exercíveis n.a. 25% após 03/04/2012 25% após 03/04/2014 25% após 03/04/2015 25% após 03/04/2016 Prazo máximo para exercício das opções n.a. Cinco anos a contar de 03/04/2012 Prazo de restrição à transferência das ações n.a. Não Houve Valor justo dasa ções na data da outorga n.a. R$ 20,00 13.7 – Informações sobre as Opções em Aberto Detidas pelo Conselho de Administração e pela Diretoria Estatutária Programa Especial de Incentivo 1 (Grant) Exercício Social encerrado em 31 de dezembro de 2014 Conselho de Administração Diretoria Estatutária Não aplicável 3 Quantidade Não aplicável 195.000 Data em que se tornarão exercíveis Não aplicável 25% após 27/07/2015 Prazo máximo para exercício das opções Não aplicável 27/07/2016 Prazo de restrição à transferência das ações Não aplicável Não Houve Preço médio ponderado de exercício Não aplicável R$ 0,03 Valor justo das opções no último dia do exercício Não aplicável R$ 20,00 Quantidade Não aplicável 195.000 Prazo máximo para exercício das opções Não aplicável 27/07/2015 Prazo de restrição à transferência das ações Não aplicável 27/07/2016 Preço médio ponderado de exercício Não aplicável Não Houve Valor justo das opções no último dia do exercício social Não aplicável R$ 0,03 Valor justo do total das opções no último dia do exercício social Não aplicável R$ 20,00 Número de membros Opções ainda não exercíveis Opções exercíveis Plano de Opção de Compra de Ação (SOP) Exercício Social encerrado em 31 de dezembro de 2014 Conselho de Administração Diretoria Estatutária Não aplicável 4 Não aplicável 55.917 Data em que se tornarão exercíveis Não aplicável 25% após 15/02/2014 25% após 15/02/2015 25% após 15/02/2016 25% após 15/02/2017 Prazo máximo para exercício das opções Não aplicável 15/02/2018 Número de membros Opções ainda não exercíveis Quantidade 134 Prazo de restrição à transferência das ações Não aplicável Não Houve Preço médio ponderado de exercício Não aplicável Não Houve Valor justo das opções no último dia do exercício Não aplicável Não Houve Quantidade Não aplicável 27.957 Prazo máximo para exercício das opções Não aplicável 15/02/2015 Prazo de restrição à transferência das ações Não aplicável Não Houve Preço médio ponderado de exercício Não aplicável Não Houve Valor justo das opções no último dia do exercício social Não aplicável R$ 29,02 Valor justo do total das opções no último dia do exercício social Não aplicável Não aplicável Opções exercíveis Programa Especial de Incentivo 1 (Grant)1 Exercício Social encerrado em 31 de dezembro de 2013 Conselho de Administração Diretoria Estatutária Não aplicável Não aplicável Quantidade Não aplicável Não aplicável Data em que se tornarão exercíveis Não aplicável Não aplicável Prazo máximo para exercício das opções Não aplicável Não aplicável Prazo de restrição à transferência das ações Não aplicável Não aplicável Preço médio ponderado de exercício Não aplicável Não aplicável Valor justo das opções no último dia do exercício Não aplicável Não aplicável Quantidade Não aplicável Não aplicável Prazo máximo para exercício das opções Não aplicável Não aplicável Prazo de restrição à transferência das ações Não aplicável Não aplicável Preço médio ponderado de exercício Não aplicável Não aplicável Valor justo das opções no último dia do exercício social Não aplicável Não aplicável Valor justo do total das opções no último dia do exercício social Não aplicável Não aplicável Número de membros Opções ainda não exercíveis Opções exercíveis (1) Em 25/07/2013 houve o ultimo exercício de ações referente a este programa. Programa Especial de Incentivo 1 (Grant) Exercício Social encerrado em 31 de dezembro de 2012 Conselho de Administração Diretoria Estatutária Não aplicável 1 Quantidade Não aplicável 1.117.470 ações (1) Data em que se tornarão exercíveis Não aplicável 25/07/2013 Número de membros Opções ainda não exercíveis 135 Cinco anos a contar de 24 de maio de 2011. O Conselho de Administração poderá determinar a restrição de transferência das ações nos Contratos de Opção Especial celebrados individualmente. Prazo máximo para exercício das opções Não aplicável Prazo de restrição à transferência das ações Não aplicável Preço médio ponderado de exercício Não aplicável R$ 0,01 Valor justo das opções no último dia do exercício Não aplicável R$ 20,00 Quantidade Não aplicável Não aplicável Prazo máximo para exercício das opções Não aplicável Não aplicável Prazo de restrição à transferência das ações Não aplicável Não aplicável Preço médio ponderado de exercício Não aplicável Não aplicável Valor justo das opções no último dia do exercício social Não aplicável Não aplicável Valor justo do total das opções no último dia do exercício social Não aplicável Não aplicável Opções exercíveis (1) Correspondentes, após grupamento de ações aprovado em Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária realizada em 31 de maio de 2011, a 186.245 Units, representando, cada uma, uma ação ordinária e duas ações preferenciais, todas nominativas, escriturais e sem valor nominal de nossa emissão. (2) No Exercício Social encerrado em 31 de dezembro de 2012, não havia nenhuma opção exercível. Programa Especial de Incentivo 2 (Grant) Exercício Social encerrado em 2012 Número de membros1 Opções ainda não exercíveis Conselho de Administração Diretoria Estatutária Não aplicável 4 Não aplicável 134.600 2 Quantidade 6,89% após 03/04/2013 24,15% após 27/7/2013 6,89% após 03/04/2014 Data em que se tornarão exercíveis Não aplicável 24,15% após 27/7/2014 6,89% após 03/04/2015 24,15% após 27/7/2015 6,89% após 03/04/2016 Prazo máximo para exercício das opções Não aplicável 136 Para o vest de 24,15%, cinco anos a contar de 27 de julho de 2012. Para o vest de 6,89%, cinco anos a contar de 03 de abril de 2013. Prazo de restrição à transferência das ações Não aplicável O Conselho de Administração poderá determinar a restrição de transferência das ações nos Contratos de Opção Especial celebrados individualmente. Preço médio ponderado de exercício Não aplicável R$ 0,03 Valor justo das opções no último dia do exercício Não aplicável R$ 20,00 Quantidade Não aplicável 32.500 Prazo máximo para exercício das opções Não aplicável 27 de julho de 2017. Prazo de restrição à transferência das ações Não aplicável Não aplicável Preço médio ponderado de exercício Não aplicável R$ 0,03 Valor justo das opções no último dia do exercício social Não aplicável R$ 20,00 Valor justo do total das opções no último dia do exercício social Não aplicável R$ 20,00 Opções exercíveis 2 (1) Inclui Diretor Estatutário vinculado ao Programa, cujas opções não exercidas foram canceladas em virtude do seu desligamento da Companhia (2) Não são consideradas as 37.500 opções canceladas em virtude do desligamento do respectivo Diretor Estatutário. 13.8 – Opções Exercidas e Ações Entregues Relativas à Remuneração Baseada em Ações do Conselho de Administração e da Diretoria Estatutária, nos 3 últimos exercícios sociais. Programa Especial de Incentivo 1 (Grant) Conselho de Administração Diretoria Estatutária Não aplicável 1 Número de ações Não aplicável 62.040 Preço médio ponderado de exercício (R$) Não aplicável R$ 0,03 Diferença entre o valor de exercício e o valor de mercado das ações relativas às opções exercidas (R$) Não aplicável R$ 19,97 Número de ações entregues Não aplicável Não Houve Preço médio ponderado de aquisição (R$) Não aplicável Não Houve Diferença entre o valor de exercício e o valor de mercado das ações relativas às opções adquiridas (R$) Não aplicável Não Houve Exercício Social encerrado em 2014 Nº. de membros Opções exercidas Ações entregues Plano de Opção de Compra de Ação (SOP) Conselho de Administração Diretoria Estatutária Não aplicável 1 Número de ações Não aplicável 9.318 Preço médio ponderado de exercício (R$) Não aplicável R$ 29,02 Diferença entre o valor de exercício e o valor de mercado das ações relativas às opções exercidas (R$) Não aplicável R$ 6,48 Exercício Social encerrado em 2014 Nº. de membros Opções exercidas 137 Ações entregues Número de ações entregues Não aplicável Não Houve Preço médio ponderado de aquisição (R$) Não aplicável Não Houve Diferença entre o valor de exercício e o valor de mercado das ações relativas às opções adquiridas (R$) Não aplicável Não Houve Conselho de Administração Diretoria Estatutária Não aplicável 1 Número de ações Não aplicável 360.876 Preço médio ponderado de exercício (R$) Não aplicável R$ 0,01 Diferença entre o valor de exercício e o valor de mercado das ações relativas às opções exercidas (R$) Não aplicável R$ 35,84 Número de ações entregues Não aplicável Não Houve Preço médio ponderado de aquisição (R$) Não aplicável Não Houve Diferença entre o valor de exercício e o valor de mercado das ações relativas às opções adquiridas (R$) Não aplicável Não Houve Plano de Matching Exercício Social encerrado em 2014 Nº. de membros Opções exercidas Ações entregues Programa Especial de Incentivo 1 e 2 (Grant) Conselho de Administração Diretoria Estatutária Não aplicável 5 Número de ações Não aplicável 237.450 Preço médio ponderado de exercício (R$) Não aplicável R$ 0,03 Diferença entre o valor de exercício e o valor de mercado das ações relativas às opções exercidas (R$) Não aplicável R$ 19,97 Número de ações entregues Não aplicável 237.450 Preço médio ponderado de aquisição (R$) Não aplicável R$ 0,03 Diferença entre o valor de exercício e o valor de mercado das ações relativas às opções adquiridas (R$) Não aplicável R$ 19,97 Exercício Social encerrado em 2013 Nº. de membros Opções exercidas Ações entregues Plano de Opção de Compra de Ação (SOP) Conselho de Administração Diretoria Estatutária Não aplicável 5 Número de ações Não aplicável 0 Preço médio ponderado de exercício (R$) Não aplicável 0 Diferença entre o valor de exercício e o valor de mercado das ações relativas às opções exercidas (R$) Não aplicável 0 Exercício Social encerrado em 2013 Nº. de membros Opções exercidas Ações entregues 138 Número de ações entregues Não aplicável 0 Preço médio ponderado de aquisição (R$) Não aplicável 0 Diferença entre o valor de exercício e o valor de mercado das ações Não aplicável 0 relativas às opções adquiridas (R$) Nota: Todas as opções referentes ao Plano de Opção de Compra de Ações somente se tornaramtornam exercíveis em 15/02/2014. Programa Especial de Incentivo 1 e 2 (Grant) Conselho de Administração Diretoria Estatutária Não aplicável 2 Número de ações Não aplicável 198.745 Preço médio ponderado de exercício (R$) Não aplicável R$ 0,03 Diferença entre o valor de exercício e o valor de mercado das ações relativas às opções exercidas (R$) Não aplicável R$ 19,97 Número de ações entregues Não aplicável 186.245 Preço médio ponderado de aquisição (R$) Não aplicável R$ 0,03 Diferença entre o valor de exercício e o valor de mercado das ações relativas às opções adquiridas (R$) Não aplicável R$ 19,97 Exercício Social encerrado em 2012 Nº. de membros Opções exercidas Ações entregues Plano de Opção de Compra de Ação (SOP) Conselho de Administração Diretoria Estatutária Não aplicável Não aplicável Número de ações Não aplicável 0 Preço médio ponderado de exercício (R$) Não aplicável 0 Diferença entre o valor de exercício e o valor de mercado das ações relativas às opções exercidas (R$) Não aplicável 0 Número de ações entregues Não aplicável 0 Preço médio ponderado de aquisição (R$) Não aplicável 0 Diferença entre o valor de exercício e o valor de mercado das ações relativas às opções adquiridas (R$) Não aplicável 0 Exercício Social encerrado em 2012 Nº. de membros Opções exercidas Ações entregues 139 13.9 – Informações Necessárias para a Compreensão dos Dados Divulgados nos itens 13.6 a 13.8 – Método de Precificação do Valor das Ações e das Opções a. modelo de precificação Com relação ao Programa Especial de Incentivo (“Programa”), até 31 de dezembro de 2012 foram outorgadas aos nossos Diretores Estatutários, Opções Especiais no âmbito do Programa para aquisição de 962.080 Units ao preço fixo de exercício de R$0,03 cada uma, sendo que 4.469.876 em ações ao preço fixo de R$0,01 cada uma, que após o agrupamento de ações aprovado em Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária realizada em 31 de maio de 2011, se converteram em 744.980 Units, representando cada uma, uma ação ordinária e duas ações preferenciais, todas nominativas e escriturais e sem valor nominal de nossa emissão. Não haverá novas outorgas de Opções Especiais no âmbito do Programa. Com relação ao Plano de Opção de Compra de Ações (“Plano”) até 30 de setembro de 2013, foram outorgadas Opções, Diretores Estatutários, no âmbito do Plano para aquisição de 127.720 Units, sendo o preço estabelecido pelo Conselho de Administração ou pelo Comitê, conforme o caso, com base na média dos preços de fechamento das referidas ações ou Units negociadas na BM&FBOVESPA S.A. – Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros ("BM&FBOVESPA"), de determinado período, podendo abranger até 60 pregões anteriores à data da outorga da Opção. Utilizamos o método Black & Scholes para estimar o valor justo das opções em cada outorga. O modelo Black & Scholes é um modelo matemático do mercado de um ativo, no qual o preço do ativo é um processo estatístico. Este faz as seguintes suposições explícitas: (i) é possível emprestar e tomar emprestado a uma taxa de juros livre de risco constante e conhecida; (ii) o preço segue uma movimento Browniano geométrico com tendência (drift) e volatilidade constantes; (iii) não há custos de transação; (iv) a ação não paga dividendos durante o período antes do exercício. A partir dessas condições ideais no mercado para um ativo (e para a opção sobre o ativo), demonstra-se que o valor de uma opção varia apenas com o preço da ação e com o tempo até o vencimento. Com relação ao Plano de Remuneração, não se trata de um plano de opção de compra de ações, nos moldes do art. 168, § 3º da Lei das Sociedades por Ações, mas de remuneração baseada na entrega de ações, mantidas em tesouraria, diretamente aos beneficiários, mediante prévia autorização da CVM, sem o pagamento de preço de exercício pelos beneficiários. As informações divulgadas nos itens 13.6 a 13.8 deste Manual dizem respeito (em especial quanto ao número de membros de cada órgão) àqueles administradores (beneficiários) efetivamente elegíveis às opções detalhadas ao longo dos mesmos. Desta forma, as informações constantes dos itens em questão (13.6 a 13.8) restringem-se aos administradores, ao passo que a sua divulgação, por meio de Nota Explicativa, objetiva dar publicidade aos números e valores de todo o público-alvo abrangido. 140 b. dados e premissas utilizadas no modelo de precificação, incluindo o preço médio ponderado das ações, preço de exercício, volatilidade esperada, prazo de vida da opção, dividendos esperados e a taxa de juros livre de risco Com relação ao Programa, não foram utilizados dados ou premissas no modelo de precificação, dado que o preço de exercício das Opções Especiais é fixo em R$0,03 cada uma. De qualquer forma, reconhecemos que o preço de exercício das Opções Especiais é intencionalmente simbólico e não reflete o valor das Opções Especiais segundo os métodos usuais de avaliação. O prazo máximo para o exercício das Opções Especiais já outorgadas é de 5 anos a contar de 24 de maio de 2011. Não é aplicável qualquer taxa de juros para precificação das Opções Especiais. As ações de nossa emissão adquiridas com o exercício das Opções Especiais gozarão dos mesmos direitos conferidos às demais ações de nossa emissão de igual espécie, de modo que a expectativa de recebimento de dividendos é a mesma dos nossos demais acionistas. Com relação ao Plano, não foram utilizados dados ou premissas no modelo de precificação, dado que o preço de exercício das Opções do Plano será estabelecido pelo Conselho de Administração ou pelo Comitê, conforme o caso, com base na média dos preços de fechamento das referidas ações ou Units negociadas na BM&FBOVESPA S.A. – Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros ("BM&FBOVESPA"), de determinado período, podendo abranger até 60 pregões anteriores à data da outorga da Opção. O prazo máximo para o exercício das Opções do Plano já outorgadas é de 4 anos, contados a partir da data em que o primeiro lote de Opções do respectivo Programa se tornar exercível, observadas as demais condições fixadas pelo Conselho de Administração, ou pelo Comitê, em cada Programa. Não é aplicável qualquer taxa de juros para precificação das Opções do Plano. As Units de nossa emissão adquiridas com o exercício das Opções do Plano gozarão dos mesmos direitos conferidos às demais Units de emissão de igual espécie emitidas por nós, de modo que a expectativa de recebimento de dividendos é a mesma dos nossos demais acionistas. c. método utilizado e as premissas assumidas para incorporar os efeitos esperados de exercício antecipado Com relação ao Programa, não é aplicável, dado que o modelo não permite exercício antecipado. Com relação ao Plano, não é aplicável, dado que o modelo não permite exercício antecipado. d. forma de determinação da volatilidade esperada Conforme CPC 10 a volatilidade esperada é a medida de acordo com o valor esperado de oscilação de preço da ação, durante um determinado período. A medida da volatilidade considerada no modelo de precificação de opções, utilizada por nós, é o desvio padrão anualizado das taxas compostas de retorno das ações, calculada mediante observação de preços de nossas ações em frequência diária, desde o lançamento de nossas ações até a data de outorga. 141 e. se alguma outra característica da opção foi incorporada na mensuração de seu valor justo Não houve outra característica da opção incorporada na mensuração de seu valor justo. 142 13.10 – Informações sobre Planos de Previdência Conferidos aos Membros do Conselho de Administração e aos Diretores Estatutários Nossos Diretores Estatutários são elegíveis ao benefício do plano de previdência privada do Grupo Abril. Não há planos de previdência em vigor para os membros do Conselho de Administração. a. órgão Diretoria Estatutária b. número de membros 9 c. nome do plano Abrilprev Sociedade de Previdência Privada d. quantidade de administradores que reúnem as condições para se aposentar 0 Ter, concomitantemente, 55 anos de idade e, no mínimo, 10 anos de serviço creditado. A elegibilidade cessará na data em que o participante se tornar elegível ao benefício de aposentadoria normal. Nenhum dos administradores reúne condições para se aposentar antecipadamente. e. condições para se aposentar antecipadamente f. valor atualizado das contribuições acumuladas no plano de previdência até o encerramento do último exercício social, descontada a parcela relativa a contribuições feitas diretamente pelos administradores g. valor total acumulado das contribuições realizadas durante o último exercício social, descontada a parcela relativa a contribuições feitas diretamente pelos administradores 143 960.424 177.005 (1) h. se há a possibilidade de resgate antecipado e quais as condições É possível resgate antecipado nas seguintes situações: (i) Aposentadoria Antecipada: quando o participante preencher, concomitantemente, as seguintes condições: (a) 55 anos de idade e mínimo de 10 anos de Serviço Creditado. A elegibilidade cessará na data em que o Participante se tornar elegível ao Benefício de Aposentadoria Normal; e (ii) o Participante Ativo que não esteja em gozo de um benefício do Plano poderá, alternativamente, optar pelo resgate correspondente a 100% (cem por cento) do saldo da conta de participante, calculado na data do cálculo, cujo pagamento está condicionado à cessação do vínculo empregatício. Nessa hipótese, em relação aos recursos alocados na rubrica 'Recursos Portados Entidade Aberta/Seguradora, o Participante poderá optar por integrá-lo ao valor do Resgate ou portar esses recursos para outro plano. Eventual saldo de 'Recursos Portados Entidade Fechada' não poderá ser resgatado, devendo ser necessariamente objeto de Portabilidade. (1) Considera o período em que os Diretores permaneceram como Estatutários. 13.11 – Remuneração Individual Máxima, Mínima e Média do Conselho de Administração, da Diretoria Estatutária e do Conselho Fiscal Exercício de 2014 Conselho de Administração (1)(3) Diretoria Estatutária(2)(3) Conselho Fiscal(3) Nº. de membros 8,92 6,0 5,0 Valor da maior remuneração (Reais) 257.304,00 819.024,00 84.000,00 Valor da menor remuneração (Reais) 257.304,00 683.680,00 84.000,00 Valor médio da remuneração (Reais) 250.156,67 744.383,00 84.000,00 (1) Apenas três Conselheiros receberam remuneração, de modo que para o cálculo do valor médio da remuneração, levamos em consideração apenas o número de Conselheiros que receberam remuneração. (2) O valor da menor remuneração foi apurado com a exclusão de membros do órgão que tenham exercido o cargo por menos de 12 meses. (3) O membro que recebeu o valor da maior remuneração anual individual exerceu suas funções na Companhia durante os 12 meses do exercício social. 144 Exercício de 2013 Conselho de Administração(1)(3) Diretoria Estatutária(2)(3) Conselho Fiscal(3) Nº. de membros 9,0 4,5 5,0 Valor da maior remuneração (Reais) 257.304,00 1.298.720,00 84.000,00 Valor da menor remuneração (Reais) 257.304,00 425.756,00 84.000,00 Valor médio da remuneração (Reais) 227.285,00 2.194.028,22 102.367,80 (1) Apenas três Conselheiros receberam remuneração, de modo que para o cálculo do valor médio da remuneração, levamos em consideração apenas o número de Conselheiros que receberam remuneração. (2) O valor da menor remuneração foi apurado com a exclusão de membros do órgão que tenham exercido o cargo por menos de 12 meses. (3) O membro que recebeu o valor da maior remuneração anual individual exerceu suas funções na Companhia durante os 12 meses do exercício social. Exercício de 2012 Conselho de Administração (1)(3) Diretoria Estatutária(2)(3) Conselho Fiscal(3) Nº. de membros 9,00 4,08 3,33 Valor da maior remuneração (Reais) 247.910,00 7.268.227,00 52.733,33 Valor da menor remuneração (Reais) 247.910,00 870.489,00 52.733,33 Valor médio da remuneração (Reais) 297.492,00 2.788.327,00 95.015,02 (1) Apenas três Conselheiros receberam remuneração, de modo que para o cálculo do valor médio da remuneração, levamos em consideração apenas o número de Conselheiros que receberam remuneração. (2) O valor da menor remuneração foi apurado com a exclusão de membros do órgão que tenham exercido o cargo por menos de 12 meses. (3) O membro que recebeu o valor da maior remuneração anual individual exerceu suas funções na Companhia durante os 12 meses do exercício social. 13.12 - Mecanismos de remuneração ou indenização para os administradores em caso de destituição do cargo ou de aposentadoria Os Diretores que optaram por participar do plano de previdência privada do Grupo Abril, no momento de seu desligamento da Companhia seja em caso de destituição do cargo ou de aposentadoria, podem manifestar seu interesse em resgatar o plano de previdência privada de acordo com as regras vigentes no estatuto da AbrilPrev e desde que atendidos os requisitos abaixo. Este benefício não é aplicável aos membros do Conselho de Administração e Conselho Fiscal, uma vez que não há plano de previdência privada oferecido pelo Grupo Abril para este grupo. 145 O plano de previdência privada do Grupo Abril prevê a concessão de dois tipos de benefício por aposentadoria. O benefício de aposentadoria normal tem início na data em que o participante preencher concomitantemente as seguintes condições: mínimo de 60 anos de idade e mínimo de 5 anos de serviço creditado. O valor mensal desse benefício será calculado sobre 100% do saldo da conta total, com base nos dados do Participante na data do término do vínculo, ou na data da requisição de início de recebimento do benefício, tratando-se de participante autopatrocinado. O benefício de aposentadoria antecipada é aplicável àqueles que preenchem, concomitantemente, as seguintes condições: 55 anos de idade e mínimo de 10 anos de serviço creditado, sendo que essa elegibilidade cessará na data em que o participante se tornar elegível ao benefício de aposentadoria normal. O valor mensal desse benefício será calculado sobre 100% do saldo da conta total, com base nos dados do Participante na data do término do vínculo, ou na data da requisição de início de recebimento do benefício, tratando-se de participante autopatrocinado. Por fim, em caso de invalidez, o participante ativo do plano previdência privada do Grupo Abril será elegível a um benefício após ter cessado qualquer pagamento de complementação de auxílio-doença pela patrocinadora, desde que seja elegível a um benefício de aposentadoria por invalidez ou auxílio-doença pela Previdência Social, mas não antes do 16º dia de invalidez. O valor mensal desse benefício é calculado sobre 100% do saldo da conta total, com base nos dados do participante no mês da carta de concessão do INSS. Os membros do nosso Conselho de Administração, Conselho Fiscal e da nossa Diretoria, bem como os administradores de suas controladas, estão segurados por uma apólice de seguro D&O contratada junto ao Itaú Seguros S.A.. Este seguro prevê o pagamento ou reembolso de despesas desembolsadas pelos administradores caso seus patrimônios pessoais sejam atingidos como consequência de atos praticados no exercício regular de seus respectivos cargos na administração da nossa Companhia ou na administração de nossas controladas, assim como o pagamento de valores que os administradores deixassem de receber se sancionados com a inabilitação aos seus cargos. A indenização a ser paga pela seguradora é limitada ao valor global de R$60 milhões e o prêmio é de R$ 97.453,72. Além do descrito acima, a Companhia possui (i) Plano de Opção de Compra de Ações; e (ii) Programa Especial de Incentivo a Administradores e Executivo que preveem a possibilidade de os beneficiários de tais plano, ou seus sucessores, exerceram determinados direitos ali previstos em caso de destituição ou falecimento, tudo conforme já descrito no item 13.4 acima. 13.13 – Percentual na Remuneração Total Detido por Administradores e Membros do Conselho Fiscal que sejam Partes Relacionadas aos Controladores Não há remuneração reconhecida em nosso resultado referente a membros do nosso conselho de administração, da nossa diretoria estatutária ou do nosso conselho fiscal que sejam partes relacionadas aos controladores, diretos ou indiretos. 146 13.14 – Remuneração de Administradores e Membros do Conselho Fiscal, Agrupados por Órgão, Recebida por Qualquer Razão que não a Função que Ocupam Não há qualquer valor reconhecido no nosso resultado como remuneração dos membros do Conselho de Administração, da Diretoria Estatutária ou do Conselho Fiscal, que não em razão da função que ocupam. 13.15 – Remuneração de Administradores e Membros do Conselho Fiscal Reconhecida no Resultado de Controladores, Diretos ou Indiretos, de Sociedades sob Controle Comum e de Controladas do Emissor. Exercício Social de 2014 - Remuneração recebida em função do exercício do cargo no emissor. (em Reais) Órgão Controladores diretos e indiretos Exercício Social de 2014 Conselho de Administração 0,00 Controladas do emissor (1) 0,00 Sociedades sob controle comum 0,00 Diretoria Estatutária 0,00 9.354.714,00 0,00 Conselho Fiscal Total 0,00 0,00 0,00 9.354.714,00 0,00 0,00 (1) Remuneração da Diretoria Estatutária reconhecida no resultado da controlada. O montante apresentado na tabela acima está incluído na informação apresentada na nota 32.2 das Demonstrações Financeiras de 2014 (Remuneração do pessoal chave da administração). Este montante considera Remuneração Fixa + Encargos + Participação nos Lucros + Previdência Privada. Exercício Social de 2014 - Demais remunerações recebidas. (em Reais) Exercício Social de 2014 Conselho de Administração Diretoria Estatutária Conselho Fiscal Total Controladores diretos e indiretos 0,00 0,00 0,00 0,00 Controladas do emissor 0,00 0,00 0,00 0,00 Sociedades sob controle comum 0,00 0,00 0,00 0,00 Órgão Exercício Social de 2013 - Remuneração recebida em função do exercício do cargo no emissor. (em Reais) Exercício Social de 2013 Conselho de Administração Diretoria Estatutária Conselho Fiscal Total Controladores diretos e indiretos 0,00 0,00 0,00 0,00 Controladas do emissor 0,00 Sociedades sob controle comum 0,00 Órgão 2.344.306,00 0,00 147 0,00 0,00 2.344.306,00 0,00 Exercício Social de 2013 - Demais remunerações recebidas. (em Reais) Exercício Social de 2013 Conselho de Administração Diretoria Estatutária Conselho Fiscal Total Controladores diretos e indiretos 0,00 0,00 0,00 0,00 Controladas do emissor 0,00 0,00 0,00 0,00 Sociedades sob controle comum 0,00 0,00 0,00 0,00 Órgão Exercício Social de 2012 - Remuneração recebida em função do exercício do cargo no emissor. (em Reais) Exercício Social de 2012 Conselho de Administração Diretoria Estatutária Conselho Fiscal Total Controladores diretos e indiretos 0,00 0,00 0,00 0,00 Controladas do emissor 0,00 0,00 940.463,00 Sociedades sob controle comum 0,00 0,00 0,00 Órgão 940.463,00 0,00 Exercício Social de 2012 - Demais remunerações recebidas. (em Reais) Exercício Social de 2012 Conselho de Administração Diretoria Estatutária Conselho Fiscal Total Controladores diretos e indiretos 0,00 0,00 0,00 0,00 Controladas do emissor 0,00 0,00 0,00 0,00 Sociedades sob controle comum 0,00 0,00 0,00 0,00 Órgão 148 ANEXO VIII PROPOSTA DE REFORMA DO ESTATUTO SOCIAL DA COMPANHIA 149 REFORMA DO ESTATUTO SOCIAL A Administração propõe à Assembleia Geral que sejam alterados os artigos 19, 21, 22 e 29 do Estatuto Social para reformar as competências do Conselho de Administração e da Diretoria, bem como o número de membros do Conselho Fiscal, de modo a refletir determinadas alterações propostas pela administração da Companhia, dando maior consistência à sua estrutura administrativa, conforme detalhado adiante. Em vista das alterações ao Estatuto Social acima mencionadas, a Administração propõe ainda a revisão e alteração de outras cláusulas do Estatuto Social com a finalidade de deixar mais clara e objetiva a redação dessas cláusulas e ajustar referência cruzada. Nos termos da Instrução CVM nº 481 de 17 de dezembro de 2009, o Anexo IX a esta proposta contém minuta do Estatuto Social com as alterações propostas em destaque e o Anexo X contém o relatório sobre a origem e justificativa de cada alteração proposta e a análise dos seus efeitos jurídicos e econômicos. 150 ANEXO IX CÓPIA DO ESTATUTO SOCIAL CONTENDO, EM DESTAQUE, AS ALTERAÇÕES PROPOSTAS (conforme Artigo 11 da Instrução CVM nº 481 de 17 de dezembro de 2009) ABRIL EDUCAÇÃO S.A. CNPJ/MF nº 02.541.982/0001-54 NIRE 35.300.175.832 Estatuto Social Consolidado da Companhia Capítulo I DENOMINAÇÃO, SEDE, FORO, OBJETO SOCIAL, DURAÇÃO E LISTAGEM NO NOVO MERCADO Artigo 1º. A ABRIL EDUCAÇÃO S.A. (“Companhia”) é uma sociedade anônima regida pelo presente Estatuto Social e pela Lei n.º 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (“Lei das Sociedades por Ações”). § 1.º Com a admissão da Companhia no segmento especial de listagem denominado Novo Mercado (“Novo Mercado”), da BM&FBOVESPA S.A. – Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros e (“BM&FBOVESPA”), sujeitam-se a Companhia, seus acionistas, Administradoresadministradores e membros do Conselho Fiscal, quando instalado, às disposições do Regulamento de Listagem do Novo Mercado da BM&FBOVESPA (“Regulamento do Novo Mercado”). § 2º. A Companhia, seus administradores e acionistas deverão observar o disposto no Regulamento para Listagem de Emissores e Admissão à Negociação de Valores Mobiliários, incluindo as regras referentes à retirada e exclusão de negociação de valores mobiliários admitidos à negociação nos Mercados Organizados administrados pela BM&FBOVESPA. Artigo 2º. A Companhia tem sede e foro na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, podendo, por deliberação do Conselho de Administraçãoda Diretoria, (i) ser modificada a sede da Companhia, e (ii) criados e encerrados escritórios, filiais, sucursais, estabelecimentos ou representações da Companhia em qualquer parte do território nacional ou fora dele. Artigo 3º. A Companhia tem por objeto social: (a) a editoração e edição de livros e material de ensino em geral em qualquer mídia ou tecnologia; (b) a edição, publicação, divulgação, distribuição, pesquisa, desenvolvimento, produção e 151 comercialização, no atacado e no varejo, e em todo território nacional e no exterior, de livros, apostilas, sistemas de ensino (módulos didáticos) e publicações educacionais em geral, produtos didáticos e paradidáticos, todos fixados sob qualquer natureza e forma, tais como, livros eletrônicos, especialmente livros-discos, livros-fitas, livros-disquetes e livros em forma de cd-roms, discos, fitas de áudio, compact-disc de áudio, disc-laser, vídeo ou qualquer outros que venham a ser criados para a reprodução de som e imagem, games, brinquedos educativos e similares; (c) a prestação de serviços de apoio às instituições de ensino, educadores e estudantes, utilizando os canais de distribuição mais adequados às suas necessidades, na forma de informações digitalizadas, como provedor de conteúdos, na forma de dados, áudio, vídeo e voz para distribuição por meio de redes, tais como, internet, redes similares e/ou tecnologia que venha a complementá-las e/ou substituí-las no futuro; (d) a atuação no mercado atacadista e varejista de materiais artísticos, didáticos, de pintura, de papelaria e livrarias, em geral, bem como na prestação de serviços pertinentes a tais atividades e na comercialização de brinquedos em geral; (e) a importação de todos os produtos e serviços especificados acima, assim como a representação de sociedades congêneres, nacionais ou estrangeiras, referentes àqueles produtos e serviços; (f) a prestação de serviços de intermediação na venda de produtos; (g) o licenciamento de obras próprias e de terceiros; (h) a prestação de serviços de ensino, especialmente ministrando cursos de pré-escola, ensino fundamental e ensino médio, cursos livres de ensino, incluindo curso pré-vestibular ao ensino superior, cursos profissionalizantes em geral, desenvolvendo e exercendo, ainda, toda e qualquer atividade ligada ao ramo de ensino e outros característicos da prestação de serviços de ensino; e (i) a participação em outras sociedades, na qualidade de sócia, quotista ou acionista. § 1º. A Companhia poderá explorar outros ramos que tenham afinidade com o objeto social expresso no caput do Artigo 3°. § 2º. O exercício das atividades da Companhia será norteado pelo cumprimento e observância dos seguintes princípios fundamentais: (i) ética e transparência; (ii) adoção de boas práticas de gestão de recursos humanos de maneira a desenvolver, na medida do possível, o seu capital humano; (iii) adoção de políticas de atuação visando à proteção do meio ambiente; (iv) implementação de planos de ação que 152 busquem a melhora de seu relacionamento com as comunidades onde a Companhia e suas subsidiárias estejam instaladas; (v) não utilização de mão-de-obra infantil ou trabalho escravo; (vi) adoção de políticas de inclusão social e geração de renda; (viii) participação em projetos sociais; e (viii) transparência na disponibilização de informações visando às melhores práticas de governança corporativa. § 3º. As filiais da Companhia poderão exercer quaisquer das atividades previstas no objeto social da Companhia. Artigo 4º. A Companhia tem prazo de duração indeterminado. Capítulo II CAPITAL SOCIAL E VALORES MOBILIÁRIOS Artigo 5º. O capital social da Companhia é de R$ 852.867.969,68 (oitocentos e cinquenta e dois milhões, oitocentos e sessenta e sete mil, novecentos e sessenta e nove reais e sessenta e oito centavos), totalmente subscrito e integralizado, dividido em 261.257.651 (duzentos e sessenta e um milhões, duzentas e cinquenta e sete mil, seiscentas e cinquenta e uma) ações ordinárias, todas nominativas, escriturais e sem valor nominal. Artigo 6º. A Companhia está autorizada a aumentar o capital social para até 347.952.971 (trezentas e quarenta e sete milhões, novecentas e cinquenta e duas mil, novecentas e setenta e uma) ações, portanto, podendo ser emitidas mais 86.695.320 (oitenta e seis milhões, seiscentas e noventa e cinco mil, trezentas e vinte) ações, independentemente de reforma estatutária, com emissão de ações ordinárias, mediante deliberação do Conselho de Administração, que fixará as condições da emissão, inclusive preço e prazo de integralização. § 1º. Os acionistas terão preferência na subscrição de aumentos de capital no prazo de 30 (trinta) dias da data de publicação da deliberação relativa ao aumento de capital, ressalvado o disposto no § 3º deste artigo. § 2º. Dentro do limite do capital autorizado, o Conselho de Administração poderá deliberar a emissão de bônus de subscrição e o aumento do capital social mediante a capitalização de lucros ou reservas, com ou sem bonificação de ações. § 3º. A critério do Conselho de Administração, poderá ser excluído, o direito de preferência dos acionistas da Companhia, ou reduzido o prazo mínimo previsto em lei para o seu exercício, nas emissões de ações, debêntures conversíveis em ações e bônus de subscrição, cuja colocação seja feita mediante venda em bolsa de valores ou por subscrição pública, ou ainda mediante permuta por ações, em oferta pública de aquisição de controle nos termos dos Artigos 257 ea 263 da Lei das Sociedades por Ações, ou, ainda, nos termos de lei especial sobre incentivos fiscais. 153 § 4º. Dentro do limite do capital autorizado e de acordo com o plano aprovado pela Assembleia Geral, a Companhia poderá outorgar opção de compra de ações a administradores, empregados ou pessoas naturais que lhe prestem serviços, ou a administradores, empregados ou pessoas naturais que prestem serviços a sociedades sob seu controle, com exclusão do direito de preferência dos acionistas na outorga e no exercício das opções de compra. § 5º. O acionista que não fizer o pagamento correspondente às ações subscritas nas condições previstas no respectivo boletim de subscrição ou chamada de capital ficará de pleno direito constituído em mora, na forma do Artigo 106, §2º, da Lei das Sociedades por Ações, sujeitando-se (i) a multa de 10% (dez por cento) do valor da prestação em atraso, sem prejuízo da correção monetária de acordo com a variação positiva do Índice Geral de Preços ao Mercado – IGP-M, divulgado pela Fundação Getúlio Vargas – FGV ou índice que venha a substituí-lo, em caso de sua extinção, na menor periodicidade admitida; (ii) ao disposto no Artigo 107 da Lei das Sociedades por Ações; e (iii) ao pagamento de juros de mora de 1% (um por cento) ao mês, pro rata temporis. Artigo 7º. Cada ação ordinária dará ao seu titular o direito a um voto nas deliberações da Assembleia Geral. Artigo 8º. A Companhia não poderá emitir ações preferenciais nem partes beneficiárias. Artigo 9º. Todas as ações da Companhia serão nominativas e poderão ser transferidas para conta de depósito, em instituição financeira autorizada pela Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”), designada pelo Conselho de Administração, em nome de seus titulares, sem emissão de certificados. Artigo 10. O custo de transferência das ações para conta de depósito e respectiva averbação, assim como o custo do serviço relativo às ações escriturais poderá ser cobrado diretamente do acionista pela instituição escrituradora, conforme venha a ser definido no contrato de escrituração de ações. Capítulo III ASSEMBLÉIAASSEMBLEIA GERAL Artigo 11. A Assembleia Geral reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por ano e, extraordinariamente, quando os interesses sociais o exigirem, devendo ser convocada nos termos da Lei das Sociedades por Ações e deste Estatuto Social. § 1º. A Assembleia Geral será convocada pelo Conselho de Administração ou, nos casos previstos em lei, por acionistas ou pelo Conselho Fiscal, mediante anúncio publicado, devendo a primeira convocação ser feita, com, no mínimo, 15 (quinze) dias de antecedência, e a segunda com antecedência mínima de oito dias. 154 § 2º. Os documentos pertinentes à matéria a ser deliberada em Assembleia Geral serão enviados para a BM&FBOVESPA, bem como disponibilizados na sede social da Companhia, a partir da data da publicação do primeiro edital de convocação referido no § 1º acima, ressalvadas as hipóteses em que a lei ou regulamentação vigente exigir a sua disponibilização em prazo maior. § 3º. A Assembleia Geral será instalada e presidida pelo Presidente do Conselho de Administração ou, na sua ausência ou impedimento, instalada e presidida por outro Conselheiro, Diretor ou acionista indicado por escrito pelo Presidente do Conselho de Administração. O Presidente da Assembleia Geral indicará o Secretário da Mesa. § 4º. Nas Assembleias Gerais, os acionistas deverão apresentar, com no mínimo 72 (setenta e duas) horas de antecedência, além do documento de identidade e/ou atos societários pertinentes que comprovem a representação legal, conforme o caso: (i) comprovante expedido pela instituição escrituradora, no máximo, 5 (cinco) dias antes da data da realização da Assembleia Geral; (ii) o instrumento de mandato com reconhecimento da firma do outorgante; e/ou (iii) relativamente aos acionistas participantes da custódia fungível de ações nominativas, o extrato contendo a respectiva participação acionária, emitido pelo órgão competente. § 5º. Sem prejuízo do disposto acima, o acionista, o procurador ou representante legal que comparecer à assembleiaAssembleia Geral munido dos documentos referidos no § 4º acima, até o momento da abertura dos trabalhos em assembleiaAssembleia Geral, poderá participar e votar, ainda que tenha deixado de apresentá-los previamente. § 6º. A Assembleia Geral só poderá deliberar sobre assuntos da ordem do dia, constantes do respectivo edital de convocação, ressalvadas as exceções previstas na Lei das Sociedades por Ações. § 7º. As deliberações da Assembleia Geral serão tomadas por maioria absoluta dos votos, não se computando os votos em branco, observado o disposto no artigo 41, § 2º, deste Estatuto Social. § 8º. As atas das Assembleias Gerais deverão ser lavradas no livro de Atas das Assembleias Gerais na forma de sumário dos fatos ocorridos. Artigo 12. Compete à Assembleia Geral, além das atribuições previstas em lei: I. reformar o Estatuto Social da Companhia, incluindo, sem qualquer limitação, alteração do objeto social da Companhia, aumento ou redução do capital social da Companhia, alteração do limite do capital autorizado da Companhia, alteração das características, direitos e privilégios das ações de emissão da Companhia; II. eleger e destituir os membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal, quando instalado; 155 III. fixar a remuneração global anual dos administradores e dos membros do Conselho Fiscal, quando instalado; IV. tomar, anualmente, as contas dos administradores e deliberar sobre as demonstrações financeiras por eles apresentadas; V. deliberar sobre a emissão de debêntures pela Companhia, ressalvado o disposto no artigo 19, XXXVIII, deste Estatuto Social; VI. suspender o exercício dos direitos do acionista, incluindo a suspensão dos direitos de voto do acionista que deixar de cumprir obrigação imposta pela lei ou pelo presente Estatuto Social; VII. deliberar sobre a avaliação de bens com que o acionista concorrer para a formação do capital social; VIII. deliberar sobre o resgate ou amortização de ações da Companhia ou de quaisquer valores mobiliários conversíveis em ações da Companhia; IX. deliberar sobre transformação, fusão, cisão, incorporação, incorporação de ações, ou qualquer outra forma de reorganização societária da Companhia, sua dissolução e liquidação, cessação do estado de liquidação e extinção da Companhia, eleger e destituir liquidantes e julgar-lhes as contas; X. autorizar os administradores a confessar falência e pedir recuperação judicial ou extrajudicial; XI. deliberar, de acordo com proposta apresentada pela administração, sobre a destinação do lucro do exercício e a distribuição de dividendos; XII. autorizar a participação da Companhia ou de qualquer sociedade controlada, direta ou indiretamente, em grupo de sociedades, nos termos do artigo 256265 da Lei das Sociedades por Ações; XIII. aprovar planos de outorga de opção de compra ou subscrição de ações aos administradores, empregados e prestadores de serviço da Companhia, e aos administradores, empregados e prestadores de serviço de outras sociedades que sejam controladas direta ou indiretamente pela Companhia; XIV. deliberar sobre a saída do Novo Mercado nas hipóteses previstas no Capítulo VII deste Estatuto Social; XV. deliberar sobre o cancelamento do registro de companhia aberta na CVM; XVI. escolher a instituição ou empresa especializada responsável pela elaboração de laudo de avaliação das ações da Companhia, em caso de cancelamento de registro de companhia aberta e/ou saída do Novo 156 Mercado, conforme previsto no Capítulo VII deste Estatuto Social, dentre as empresas indicadas pelo Conselho de Administração; e XVIIIXVII. deliberar sobre qualquer matéria que lhe seja submetida pelo Conselho de Administração. Capítulo IV ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO Seção I Disposições Comuns aos Órgãos da Administração Artigo 13. A Companhia é administrada pelo Conselho de Administração e pela Diretoria. § 1º. Os cargos de Presidente do Conselho de Administração e de Diretor Presidente ou principal executivo da Companhia não poderão ser acumulados pela mesma pessoa. § 2º. A investidura nos cargos far-se-á por termo lavrado em livro próprio, assinado pelo administrador empossado, dispensada qualquer garantia de gestão, observados os requisitos e impedimentos legais. § 3.º A posse dos membros do Conselho de Administração e da Diretoria estará condicionada à prévia subscrição do Termo de Anuência dos Administradores nos termos do disposto no Regulamento do Novo Mercado, bem como ao atendimento dos requisitos legais aplicáveis. § 4º. Os administradores permanecerão em seus cargos até a posse de seus substitutos, salvo se diversamente deliberado pela Assembleia Geral ou pelo Conselho de Administração, conforme o caso. Artigo 14. A Assembleia Geral fixará o montante global da remuneração dos administradores, cabendo ao Conselho de Administração, em reunião, fixar a remuneração individual dos Conselheiros e Diretores. Artigo 15. Ressalvado o disposto no presente Estatuto Social, qualquer dos órgãos de administração se reúne validamente com a presença da maioria de seus respectivos membros e delibera pelo voto da maioria absoluta dos presentes. Parágrafo único. Só é dispensada a convocação prévia da reunião como condição de sua validade se presentes todos os seus membros. São considerados presentes os membros do órgão da administração que manifestarem seu voto por meio da delegação feita em favor de outro membro do respectivo órgão, por voto escrito antecipado e por voto escrito transmitido por fax, correio eletrônico ou por qualquer outro meio de comunicação. Seção II Conselho de Administração 157 Artigo 16. O Conselho de Administração será composto de, no mínimo, 5 (cinco) e, no máximo, 9 (nove) membros, todos pessoas naturais, eleitos e destituíveis pela Assembleia Geral, com mandato unificado de 2 (dois) anos. § 1º. Na Assembleia Geral que tiver por objeto deliberar a eleição dos membros do Conselho de Administração, os acionistas deverão fixar, primeiramente, o número de membros efetivos e suplentes do Conselho de Administração a serem eleitos. § 2º. Dos membros do Conselho de Administração, no mínimo 20% (vinte por cento) deverão ser Conselheiros Independentes, conforme a definição do Regulamento do Novo Mercado, e expressamente declarados como tais na ata da Assembleia Geral que os eleger, sendo também considerado(s) como independente(s) o(s) conselheiro(s) eleito(s) mediante faculdade prevista pelo artigo 141, §§ 4.º e 5.º da Lei das Sociedades por Ações. § 3º. Quando, em decorrência da observância do percentual referido no parágrafo acima, resultar número fracionário de conselheiros, proceder-se-á ao arredondamento nos termos do Regulamento do Novo Mercado. § 4º. Findo o mandato, os membros do Conselho de Administração permanecerão no exercício de seus cargos até a investidura dos novos membros eleitos. § 5º. A Assembleia Geral poderá eleger um ou mais suplentes para os membros do Conselho de Administração, não podendo, entretanto, ser eleito mais de um suplente para cada membro efetivo do Conselho de Administração. § 6º. O membro do Conselho de Administração ou suplente não poderá ter acesso a informações ou participar de reuniões de Conselho de Administração, relacionadas a assuntos sobre os quais tenha ou represente interesse conflitante com os interesses da Companhia. §7º. No caso de vacância do cargo de qualquer dos membros do Conselho de Administração eleitos, os membros do Conselho de Administração remanescentes deverão nomear seu substituto que servirá até a primeira Assembleia Geral, conforme previsto no Artigo 150 da Lei das Sociedades por Ações. Artigo 17. O Conselho de Administração terá um Presidente e um Vice-Presidente, que serão eleitos pela maioria absoluta de votos dos presentes, na primeira reunião do Conselho de Administração que ocorrer imediatamente após a posse de tais membros, ou sempre que ocorrer renúncia ou vacância naqueles cargos. 158 § 1º. O Presidente do Conselho de Administração convocará e presidirá as reuniões do órgão e as Assembleias Gerais, ressalvadas, no caso das Assembleias Gerais, as hipóteses em que indique por escrito outro conselheiro, diretor ou acionista para presidir os trabalhos. § 2º. Nas deliberações do Conselho de Administração, será atribuído ao Presidente do órgão, além do voto próprio, o voto de qualidade, no caso de empate na votação em decorrência de eventual composição de número par de membros do Conselho de Administração. Cada conselheiro terá direito a um voto nas deliberações do órgão, sendo que as deliberações do Conselho de Administração serão tomadas por maioria absoluta de seus membros. Artigo 18. O Conselho de Administração reunir-se-á (i) ao menos uma vez por trimestre, mediante convocação do Presidente do Conselho de Administração ou de quaisquer outros dois membros em conjunto, por escrito, com pelo menos 5 (cinco) dias de antecedência, e com indicação da data, hora, lugar, ordem do dia detalhada e documentos a serem considerados naquela reunião, se houver. Qualquer Conselheiro poderá, através de solicitação escrita ao Presidente, incluir itens na ordem do dia. O Conselho de Administração poderá deliberar, por unanimidade, acerca de qualquer outra matéria não incluída na ordem do dia da reunião trimestral; e (ii) em reuniões especiais, a qualquer tempo, mediante convocação do Presidente do Conselho de Administração ou de quaisquer dois membros em conjunto, por escrito, com pelo menos 5 (cinco) dias de antecedência e com indicação da data, hora, lugar, ordem do dia detalhada, objetivos da reunião e documentos a serem considerados, se houver. O Conselho de Administração poderá deliberar, por unanimidade, acerca de qualquer outra matéria não incluída na ordem do dia das reuniões especiais. As reuniões do Conselho de Administração poderão ser realizadas por conferência telefônica, vídeo conferência ou por qualquer outro meio de comunicação que permita a identificação do membro e a comunicação simultânea com todas as demais pessoas presentes à reunião. § 1º. Será dispensada a convocação de que trata o caput do Artigo 18 se estiverem presentes à reunião todos os membros em exercício do Conselho de Administração. § 2º. Todas as deliberações do Conselho de Administração constarão de atas lavradas no respectivo livro de Atas de Reuniões do Conselho de Administração, sendo que uma cópia da referida ata será entregue a cada um dos membros após a reunião. Artigo 19. Compete ao Conselho de Administração, além de outras atribuições que lhe sejam conferidas por lei ou por este Estatuto Social: I. fixar a orientação geral dos negócios da Companhia; II. deliberar sobre a realização de investimentos pela Companhia ou por qualquer de suas controladas, diretas ou indiretas, fora de seu respectivo objeto social; III. eleger e destituir os Diretores, bem como discriminar as suas atribuições; 159 IV. fixar a remuneração, os benefícios indiretos e os demais incentivos dos Diretores e dos membros dos Comitês de Assessoria criados conforme mencionado no artigo 20 deste Estatuto Social, dentro do limite global da remuneração da administração aprovado pela Assembleia Geral; V. fiscalizar a gestão dos Diretores; examinar a qualquer tempo os livros e papéis da Companhia; solicitar informações sobre contratos celebrados ou em vias de celebração e de quaisquer outros atos; VI. nomear e substituir os auditores independentes da Companhia e de suas Subsidiárias, caso, com relação às Subsidiárias, a empresa selecionada não seja uma das quatro maiores empresas de auditoria, bem como convocá-los para prestar os esclarecimentos que entender necessários sobre qualquer matéria; VII. apreciar o Relatório da Administração, as contas da Diretoria e as demonstrações financeiras da Companhia, que incluem as demonstrações financeiras de encerramento de exercício social e as informações financeiras trimestrais, e deliberar sobre sua submissão à Assembleia Geral; VIII. aprovar e rever o orçamento anual e o plano de negócios da Companhia; IX. deliberar sobre a convocação da Assembleia Geral, quando julgar conveniente ou no caso do artigo 132 da Lei das Sociedades por Ações; X. submeter à Assembleia Geral Ordinária proposta de destinação do lucro líquido do exercício, bem como deliberar sobre a oportunidade de levantamento de balanços semestrais, ou em períodos menores, e o pagamento de dividendos ou juros sobre o capital próprio decorrentes desses balanços, bem como deliberar sobre o pagamento de dividendos intermediários ou intercalares à conta de lucros acumulados ou de reservas de lucros, existentes no último balanço anual ou semestral; XI. apresentar à Assembleia Geral proposta de reforma do Estatuto Social; XII. deliberar sobre alteração ao estatuto social ou contrato social de qualquer de suas Subsidiárias, exceto nos casos em que referida alteração seja consequência direta da aprovação de qualquer das matérias previstas neste artigo; XIII. deliberar sobre a redução do capital social de quaisquer Subsidiárias da Companhia, o resgate ou amortização de ações de quaisquer valores mobiliários conversíveis em ações de quaisquer Subsidiárias da Companhia, a emissão de ações preferenciais por quaisquer Subsidiárias da Companhia e determinação dos direitos e preferências atribuídos a referidas ações preferenciais; e/ou a criação de nova classe de ações ordinárias por parte de quaisquer Subsidiárias da Companhia;XIV. apresentar à Assembleia Geral proposta de dissolução, fusão, cisão e incorporação da Companhia ou qualquer de suas controladas, diretas e indiretas, e de incorporação, pela Companhia, de outras sociedades, bem como autorizar a constituição, dissolução ou liquidação de controladas;; 160 XVXIII. manifestar-se previamente, quando julgar conveniente, sobre qualquer assunto a ser submetido à Assembleia Geral; aprovar o voto da Companhia em qualquer deliberação societária relativa às controladas, diretas ou indiretas, da Companhia, que não seja da alçada da Diretoria, nos termos deste Estatuto Social, incluindo a celebração de qualquer contrato, instrumento ou acordo dispondo sobre ou a definição do voto a ser proferido pela Companhia em relação a qualquer das matérias previstas neste Estatuto Social; XVIXIV. autorizar a emissão de ações da Companhia, nos limites autorizados no artigo 6º deste Estatuto Social, fixando o preço, o prazo de integralização e as condições de emissão das ações, podendo, ainda, excluir o direito de preferência ou reduzir o prazo para o seu exercício nas emissões de ações, bônus de subscrição e debêntures conversíveis, cuja colocação seja feita mediante venda em bolsa ou por subscrição pública ou em oferta pública de aquisição de controle, conforme previsto no Artigo 6º, §3º deste Estatuto Social, e nos termos estabelecidos em lei; XVIIXV. deliberar sobre a emissão de bônus de subscrição, nos termos do § 2º do artigo 6º deste Estatuto Social; XVIIIXVI. outorgar opção de compra de ações a administradores, empregados ou pessoas naturais que prestem serviços à Companhia ou a sociedades controladas pela Companhia, sem direito de preferência para os acionistas, nos termos de planos aprovados em Assembleia Geral; XIXXVII. deliberar sobre a negociação com ações de emissão da Companhia, incluindo recompra e para efeito de cancelamento ou permanência em tesouraria e respectiva alienação, observados os dispositivos legais pertinentes; XXXVIII. deliberar sobre a emissão de debêntures conversíveis em ações, dentro do limite do capital autorizado, bem como de debêntures simples, não conversíveis em ações e sem garantia real; XXIXIX. deliberar, por delegação da Assembleia Geral quando da emissão de debêntures pela Companhia, sobre a época e as condições de vencimento, amortização ou resgate, a época e as condições para pagamento dos juros, da participação nos lucros e de prêmio de reembolso, se houver, e o modo de subscrição ou colocação bem como os tipos de debêntures; XXII. observados os limites previstos neste artigo 19, aprovar a emissão de quaisquer instrumentos de crédito para a captação de recursos, sejam bonds, notes, commercial papers, ou outros de uso comum no mercado, bem como para fixar as suas condições de emissão e resgate, podendo, nos casos que definir, exigir a prévia autorização do Conselho de Administração como condição de validade do ato; 161 XXIIIXX. deliberar sobre a celebração de quaisquer contratos, acordos ou operações entre (i) a Companhia ou quaisquer de suas Subsidiárias, de um lado, e (ii) qualquer acionista, administrador e suas Partes Relacionadas, de outro lado;, cujo valor seja superior a R$10.000.000,00 (dez milhões de reais); XXIV. deliberar sobre a aquisição, transferência, licenciamento ou oneração, pela Companhia e/ou suas controladas, diretas ou indiretas, de quaisquer marcas ou outros direitos de propriedade intelectual; XXVXXI. estabelecer o valor global da participação nos lucros e resultados para os Diretores, membros do Comitês de Assessoria e empregados da Companhia, podendo decidir por não lhes atribuir-lhes qualquer participação; XXVIXXII. decidir sobre o pagamento ou crédito de juros sobre o capital próprio aos acionistas, nos termos da legislação aplicável; XXVII. autorizar a aquisição ou alienação de investimentos em participações societárias ou aquisição de fundo de comércio de terceiros, bem como autorizar associações societárias ou alianças estratégicas com terceiros, incluindo formação de associação ou joint venture ou operação com efeito similar, envolvendo a Companhia e/ou Subsidiárias da Companhia; XXVIII. estabelecer o valor de alçada da Diretoria em relação aos seguintes atos: (i) aquisição de XXIII. aprovar (a) a celebração de contratos de qualquer natureza, a transação ou a renúncia a direitos, pela Companhia ou por qualquer controlada, a aquisição, a locação ou a alienação, pela Companhia ou por qualquer controlada, de ativos ou investimentos em participações societárias, e da participação em associações, consórcios ou joint ventures, em uma operação, ou numa série de operações correlatas no período de 12 (doze) meses anteriores à data da respectiva celebração do contrato, transação, renúncia, aquisição ou alienação, cujo montante exceda R$50.000.000,00 (cinquenta milhões de reais), desde que não previsto especificamente no orçamento anual da Companhia, (sendo certo que as aquisições e alienações de participações em escolas que não façam parte do mesmo grupo econômico não serão consideradas como operações correlatas para os fins deste artigo), e/ou (b) investimentos de capital, pela Companhia ou por qualquer controlada, em uma operação, ou numa série de operações correlatas no período de 12 (doze) meses anteriores à respectiva data do investimento, cujo montante exceda R$50.000.000,00 (cinquenta milhões de reais), desde que não previsto especificamente no orçamento anual da Companhia, e/ou (c) a captação ou assunção de empréstimo, passivo ou endividamento ou obrigação, ou constituição de garantia de qualquer natureza, em uma operação, ou numa série de operações correlatas no período de 12 (doze) meses anteriores à respectiva data do empréstimo, passivo, endividamento, obrigação ou garantia, cujo montante exceda R$50.000.000,00 (cinquenta milhões de reais), desde que não previsto especificamente no orçamento anual da Companhia; e/ou (d) a constituição, cancelamento ou quitação de ônus reais ou gravames de qualquer natureza sobre bens do ativo permanente; (ii) constituição de ônus reais e prestação de garantias relativas a obrigações assumidas pela Companhia, e a prestação de avais e fianças em garantias de obrigações de terceiros; (iii) contratar 162 endividamento, sob a forma de empréstimo ou emissão de títulos ou assunção de dívida, ou qualquer outro negócio jurídico que afete a estrutura de capital da Companhia; (iv) contratar ou alterar qualquer contrato, acordo ou operação da Companhia ou de suas controladas, diretas e indiretas, que resultem na assunção de obrigações; (v) aprovar a renúncia pela Companhia ou qualquer de suas controladas, diretas e indiretas, de qualquer direito perante terceiros; (vi) aprovar a propositura de ação judicial ou arbitral pela Companhia e/ou suas controladas, diretas ou indiretas, ou a celebração de acordo judicial ou transação para prevenir ou encerrar litígio pela Companhia e/ou suas controladas, diretas ou indiretas; XXIX. autorizar a prática de qualquer dos atos descritos no item XXVIII acima, quando o valor envolvido ultrapassar as alçadas estabelecidas; da Companhia ou de qualquer controlada em uma operação, ou numa série de operações correlatas no período de 12 (doze) meses anteriores à respectiva data da constituição, cancelamento ou quitação de ônus ou gravames, cujo montante exceda R$50.000.000,00 (cinquenta milhões de reais), desde que não previsto especificamente no orçamento anual da Companhia; XXXXXIV. aprovar a contratação da instituição prestadora dos serviços de escrituração de ações; XXXIXXV. aprovar as políticas de divulgação de informações ao mercado e negociação com valores mobiliários da Companhia e ainda a política de dividendos da Companhia; XXXIIXXVI. definir lista tríplice de instituições ou empresas especializadas em avaliação econômica de empresas para a elaboração de laudo de avaliação das ações da Companhia, nos casos de oferta pública de aquisição de ações (“OPA”) para cancelamento de registro de companhia aberta ou para saída do Novo Mercado; XXXIIIXXVII. deliberar sobre qualquer matéria que lhe seja submetida pela Diretoria e/ou pelos Comitês de Assessoria, bem como convocar os membros da Diretoria e dos Comitês de Assessoria para reuniões em conjunto, sempre que achar conveniente; XXXIVXXVIII. manifestar-se favorável ou contrariamente a respeito de qualquer oferta pública de aquisição de ações que tenha por objeto as ações de emissão da Companhia, por meio de parecer prévio fundamentado, divulgado em até 15 (quinze) dias da publicação do edital da oferta pública de aquisição de ações, que deverá abordar, no mínimo (i) a conveniência e oportunidade da oferta pública de aquisição de ações quanto ao interesse do conjunto dos acionistas e em relação à liquidez dos valores mobiliários de sua titularidade; (ii) as repercussões da oferta pública de aquisição de ações sobre os interesses da Companhia; (iii) os planos estratégicos divulgados pelo ofertante em relação à Companhia; e (iv) outros 163 pontos que o Conselho de Administração considerar pertinentes, bem como as informações exigidas pelas regras aplicáveis estabelecidas pela CVM; XXXVXXIX. deliberar sobre requerimento de falência ou recuperação judicial, liquidação, dissolução, cessação do estado de liquidação e extinção de quaisquer Subsidiárias da Companhia; e XXXVI. deliberar sobre a alteração da sede da Companhia, a instalação e o fechamento de escritórios, filiais, sucursais, estabelecimentos ou representações da Companhia em qualquer parte do território nacional ou fora dele; e XXXVIIXXX. dispor, observadas as normas deste Estatuto Social e da legislação vigente, sobre a ordem de seus trabalhos e adotar ou baixar normas regimentais para seu funcionamento. Seção III Comitês de Assessoria Artigo 20. O Conselho de Administração, de tempos em tempos, poderá instituir ou extinguir Comitês de Assessoria, os quais não terão poderes executivos ou deliberativos e funcionarão nos termos de seus respectivos regimentos internos. As decisões tomadas em Comitês de Assessoria são meramente indicativas e não vinculam, nem de qualquer forma condicionam, a atuação do Conselho de Administração, bem como de qualquer outro órgão da Companhia e/ou de qualquer outra subsidiária dela. § 1º. Cada Comitê de Assessoria terá a composição que vier a ser deliberada pelo Conselho de Administração, cabendo também a este eleger e destituir os membros dos Comitês de Assessoria a qualquer tempo. § 2º. O Conselho de Administração poderá, a qualquer tempo, instituir, extinguir, aprovar e reformar os regimentos internos de cada Comitê de Assessoria, observando o disposto neste Estatuto Social. Seção IV Diretoria Artigo 21. A Diretoria, cujos membros serão eleitos e destituíveis a qualquer tempo pelo Conselho de Administração, será composta de, no mínimo, 3 (três) e, no máximo, 8 (oito) Diretores, dos quais um será designado Diretor Presidente, um será designado Diretor Financeiro, um será designado Diretor de Relações com Investidores e os demais serão designados Diretores Executivos, podendo ou não haver cumulação de funções (inclusive com o cargo de Diretor de Relações com Investidores). O cargo de 164 Diretor de Relações com Investidores é de preenchimento obrigatório. Os Diretores terão mandato unificado com prazo de 2 (dois) anos contado da eleição, sendo permitida a reeleição. § 1º. Salvo no caso de vacância no cargo, a eleição da Diretoria ocorrerá até 5 (cinco) dias úteis após a data da realização da Assembleia Geral Ordinária, podendo a posse dos eleitos coincidir com o término do mandato dos seus antecessores. § 2º. Nos casos de renúncia ou destituição, ausência ou impedimento do Diretor Presidente, do Diretor Financeiro ou do Diretor de Relações com Investidores, o Conselho de Administração será convocado para eleger o substituto, que completará o mandato do substituído. § 3º. Compete ao Diretor Presidente: (i) executar e fazer executar as deliberações da Assembleia Geral e do Conselho de Administração; (ii) estabelecer metas e objetivos para a Companhia; (iii) dirigir e orientar a elaboração do orçamento anual; (iv) coordenar, administrar, dirigir e supervisionar todas as operações da Companhia, incluindo as áreas contábil, financeira, administrativa, de recursos humanos e comercial da Companhia, acompanhando seu andamento; (v) dirigir e distribuir os serviços e tarefas da administração interna da Companhia; (vi) dirigir, no mais alto nível, as relações públicas da Companhia e orientar a publicidade institucional; (vii) convocar e presidir as reuniões da Diretoria; (viii) representar a Companhia, pessoalmente ou por mandatário que nomear, nas Assembleias Gerais, reuniões ou outros atos societários de sociedades das quais a Companhia participe; (ix) manter os membros do Conselho de Administração informados sobre as atividades e o andamento das operações da Companhia; e (x(x) dentro das alçadas decisórias da Diretoria previstas neste Estatuto Social, estabelecer as alçadas de aprovação entre os membros da Diretoria, as quais deverão ser registradas em política de alçadas; e (xi) outras atribuições que lhe forem, de tempos em tempos, determinadas pelo Conselho de Administração. § 4º. Compete ao Diretor Financeiro: (i) substituir o Diretor Presidente em suas ausências e impedimentos, sempre que indicado pelo Diretor Presidente; (ii) estruturar e liderar a equipe financeira e contábil da Companhia; (iii) implementar e supervisionar os processos financeiros da Companhia, suas controladas e coligadas, incluindo o processo orçamentário; (iv) supervisionar a estruturação dos instrumentos de dívida para a Companhia, nos termos em que vierem a ser aprovados; (v) supervisionar a estruturação dos documentos financeiros e contábeis quando cabível; (vi) elaborar relatórios gerenciais, incluindo os de acompanhando do orçamento físico e financeiro, com indicadores estratégicos para o Conselho de Administração; (vii) supervisionar os processos de auditoria interna e externa da Companhia; (viii) propor políticas de gestão de riscos para a Companhia e implementá-las quando aprovadas; (ix) assegurar a confiabilidade dos dados financeiros e contábeis da Companhia; (x) elaborar o benchmark da concorrência e de outras indústrias; (xi) implementar os processos de gestão estratégica na Companhia, se for o caso; (xii) sob a direção do Diretor Presidente, coordenar as operações de fusões e aquisições da Companhia; e (xiii) outras atribuições que lhe forem, de tempos em tempos, determinadas pelo Diretor Presidente. 165 § 5º. Compete ao Diretor de Relações com Investidores: (i) sob a orientação do Diretor Presidente, coordenar os processos da Companhia relativos a oferta de valores mobiliários; (ii) representar a Companhia perante acionistas, investidores, analistas de mercado, a CVM, as Bolsas de Valores, o Banco Central do Brasil e os demais órgãos de controle e demais instituições relacionados às atividades desenvolvidas no mercado de capitais, no Brasil e no exterior; e (iii) outras atribuições que lhe forem, de tempos em tempos, determinadas pelo Diretor Presidente. § 6º. Compete aos Diretores Executivos auxiliar o Diretor Presidente ou o Diretor Financeiro e de Relações com Investidores na supervisão, coordenação, direção e administração das atividades e dos negócios da Companhia e em todas as tarefas que estes lhelhes consignarem. Artigo 22. Com exceção das matérias em que a lei societária e/ou este Estatuto Social estabeleçam expressamente como sendo de competência (inclusive em razão de valores envolvidos) da Assembleia Geral ou do Conselho de Administração da Companhia, a Diretoria tem ampla competência para aprovar e realizar os atos necessários para a administração da Companhia e suas controladas. A Diretoria tem todos os poderes para praticar todos os atos necessários ao funcionamento regular da Companhia e à consecução do objeto social, por mais especiais que sejam, incluindo para renunciar a direitos, transigir e acordar, observadas as disposições legais ou estatutárias pertinentes. Observados os valores de alçada da Diretoria fixada pelodesde que abaixo dos valores estabelecidos neste Estatuto Social como sendo de competência do Conselho de Administração, compete-lhee desde que o assunto não seja de competência privativa da Assembleia Geral ou do Conselho de Administração por força de lei ou das disposições deste Estatuto Social. Compete à Diretoria administrar e gerir os negócios da Companhia, especialmente: I. cumprir e fazer cumprir este Estatuto Social e as deliberações do Conselho de Administração e da Assembleia Geral; II. elaborar, anualmente, o Relatório da Administração, as contas da Diretoria e as demonstrações financeiras da Companhia acompanhados do relatório dos auditores independentes, bem como a proposta de destinação dos lucros apurados no exercício anterior, para apreciação do Conselho de Administração e da Assembleia Geral; III. propor ao Conselho de Administração o orçamento anual, o orçamento de capital, o plano de negócios e o plano plurianual, se houver, o qual deverá ser revisto e aprovado anualmente; e IV. deliberar sobre a alteração da sede da Companhia, bem como a instalação e o fechamento de escritórios, filiais, sucursais, estabelecimentos ou representações da Companhia em qualquer parte do território nacional ou fora dele; e V. decidir sobre qualquer assunto que não seja de competência privativa da Assembleia Geral ou do Conselho de Administração, bem como sobre qualquer assunto cujo montante envolvido seja inferior aos 166 valores estabelecidos por este Estatuto Social como sendo de competência do Conselho de Administração. Artigo 23. A Diretoria se reúne validamente com a presença de 2 (dois) Diretores, sendo um deles sempre o Diretor Presidente, e delibera pelo voto da maioria absoluta dos presentes, sendo atribuído ao Diretor Presidente o voto de qualidade no caso de empate na votação. Artigo 24. A Diretoria reunir-se-á sempre que convocada pelo Diretor Presidente ou pela maioria de seus membros. As reuniões da Diretoria poderão ser realizadas por conferência telefônica, vídeo conferência ou por qualquer outro meio de comunicação que permita a identificação e a comunicação simultânea entre os Diretores e todas as demais pessoas presentes à reunião. Artigo 25. As convocações para as reuniões serão feitas mediante comunicado escrito entregue com antecedência mínima de 2 (dois) dias úteis, das quais deverá constar a ordem do dia, a data, a hora e o local da reunião. Artigo 26. Das reuniões da Diretoria lavrar-se-ão atas no respectivo livro de atas das Reuniões da Diretoria, que serão assinadas pelos Diretores presentes. Artigo 27. A Companhia será sempre representada, em todos os atos, (i) por dois Diretores em conjunto; ou (ii) por um Diretor em conjunto com um procurador especialmente nomeado para tanto, de acordo com o § 1° abaixo; ou (iii) por dois procuradores em conjunto, desde que investidos de especiais e expressos poderes, de acordo com o § 1° abaixo; ou (iv) por um procurador agindo isoladamente sempre que o ato a ser praticado for relativo aos poderes ad judicia. § 1º. Todas as procurações serão outorgadas pela assinatura de dois Diretores agindo em conjunto, mediante mandato com poderes específicos e prazo determinado, exceto nos casos de procurações ad judicia, caso em que o mandato pode ser por prazo indeterminado, por meio de instrumento público ou particular. § 2º. Qualquer dos Diretores ou procurador, isoladamente, poderá representar, ativa ou passivamente, a Companhia em juízo, ou em atos que não importem em responsabilidade para a Companhia e/ou suas subsidiárias. § 3º. São expressamente vedados, sendo nulos e inoperantes em relação à Companhia, os atos de quaisquer Diretores, procuradores, prepostos e empregados que envolvam ou digam respeito a operações ou negócios estranhos ao objeto social e aos interesses sociais, tais como fianças, avais, endossos e qualquer garantia em favor de terceiros, salvo quando expressamente aprovados pelo Conselho de Administração em reunião e nos casos de prestação, pela Companhia, de avais, abonos e fianças para empresas controladas ou coligadas, em qualquer estabelecimento bancário, creditício ou instituição financeira, departamento de crédito comercial, de contratos de câmbio, e outras operações aqui não 167 especificadas, sendo a Companhia, nestes atos, representada por no mínimo dois Diretores, ou por um Diretor e um procurador com poderes específicos para a prática do ato. Capítulo V CONSELHO FISCAL Artigo 28. O Conselho Fiscal funcionará de modo não permanente, com os poderes e atribuições a ele conferidos por lei, e somente será instalado por deliberação da Assembleia Geral, ou a pedido dos acionistas, nas hipóteses previstas em lei. Artigo 29. Quando instalado, o Conselho Fiscal será composto de, no mínimo 3 (três) e, no máximo cinco membros efetivos e suplentes em igual número, acionistas ou não, eleitos e destituíveis a qualquer tempo pela Assembleia Geral. § 1º. Os membros do Conselho Fiscal terão o mandato até a primeira Assembleia Geral Ordinária que se realizar após a sua eleição, podendo ser reeleitos. § 2º. Os membros do Conselho Fiscal, em sua primeira reunião, elegerão o seu Presidente. § 3º. A investidura nos cargos far-se-á por termo lavrado em livro próprio, assinado pelo membro do Conselho Fiscal empossado, observados os requisitos legais aplicáveis. § 4.4º. A posse dos membros do Conselho Fiscal estará condicionada à prévia subscrição do Termo de Anuência dos Membros do Conselho Fiscal nos termos do disposto no Regulamento do Novo Mercado, bem como ao atendimento dos requisitos legais aplicáveis. § 5º. Os membros do Conselho Fiscal serão substituídos, em suas faltas e impedimentos, pelo respectivo suplente. § 6º. Ocorrendo a vacância do cargo de membro do Conselho Fiscal, o respectivo suplente ocupará seu lugar; não havendo suplente, a Assembleia Geral será convocada para proceder à eleição de membro para o cargo vago, que completará o mandato do substituído. Artigo 30. Quando instalado, o Conselho Fiscal se reunirá sempre que necessário, competindo-lhe todas as atribuições que lhe sejam cometidas por lei. § 1º. Independentemente de quaisquer formalidades, será considerada regularmente convocada a reunião à qual comparecer a totalidade dos membros do Conselho Fiscal. § 2º. O Conselho Fiscal se manifesta por maioria absoluta de votos, presente a maioria dos seus membros. 168 § 3º. Todas as deliberações do Conselho Fiscal constarão de atas lavradas no respectivo livro de Atas e Pareceres do Conselho Fiscal e assinadas pelos Conselheiros presentes. Artigo 31. A remuneração dos membros do Conselho Fiscal será fixada pela Assembleia Geral que os eleger, observado o parágrafo 3º do artigo 162 da Lei das Sociedades por Ações. Capítulo VI EXERCÍCIO SOCIAL, LUCROS E DIVIDENDOS Artigo 32. O exercício social se inicia em 1.1º de janeiro e se encerra em 31 de dezembro de cada ano. Parágrafo Único. Ao fim de cada exercício social, a Diretoria fará elaborar as demonstrações financeiras da Companhia, com observância dos preceitos legais pertinentes. Artigo 33. Juntamente com as demonstrações financeiras do exercício, o Conselho de Administração apresentará à Assembleia Geral Ordinária proposta sobre a destinação do lucro líquido do exercício, calculado após a dedução das participações referidas no artigo 190 da Lei das Sociedades por Ações, conforme o disposto no § 1º deste artigo, ajustado para fins do cálculo de dividendos nos termos do artigo 202 da mesma lei, observada a seguinte ordem de dedução: (a) 5% (cinco por cento) serão aplicados, antes de qualquer outra destinação, na constituição da reserva legal, que não excederá a 20% (vinte por cento) do capital social. No exercício em que o saldo da reserva legal acrescido dos montantes das reservas de capital de que trata o § 1º do artigo 182 da Lei das Sociedades por Ações exceder 30% (trinta por cento) do capital social, não será obrigatória a destinação de parte do lucro líquido do exercício para a reserva legal; (b) uma parcela, por proposta dos órgãos da administração, poderá ser destinada à formação de reserva para contingências e reversão das mesmas reservas formadas em exercícios anteriores, nos termos do artigo 195 da Lei das Sociedades por Ações; (c) por proposta dos órgãos da administração, poderá ser destinada para a reserva de incentivos fiscais a parcela do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos, que poderá ser excluída da base de cálculo do dividendo obrigatório; (d) no exercício em que o montante do dividendo obrigatório, calculado nos termos do item (e) abaixo, ultrapassar a parcela realizada do lucro do exercício, a Assembleia Geral poderá, por proposta dos órgãos de administração, destinar o excesso à constituição de reserva de lucros a realizar, observado o disposto no artigo 197 da Lei das Sociedades por Ações; (e) uma parcela destinada ao pagamento de um dividendo obrigatório não inferior, em cada exercício, a 25% (vinte e cinco por cento) do lucro líquido anual ajustado, na forma prevista pelo artigo 202 da Lei de Sociedades por Ações; e (f) uma parcela formada por até 100% (cem por cento) dos lucros que remanescerem após as deduções legais e estatutárias poderá ser destinada à formação de reserva para expansão ou investimento, que terá por fim financiar a aplicação em ativos operacionais ou dispêndios de capital, não podendo esta reserva ultrapassar o menor entre os seguintes valores: (i) 80% (oitenta por cento) do capital social; ou (ii) o valor que, somado aos saldos das demais reservas de lucros, excetuadas a reserva de lucros a realizar e a reserva para contingências, não ultrapasse 100% (cem por cento) do capital social da Companhia. 169 § 1º. A Assembleia Geral poderá atribuir aos membros do Conselho de Administração e da Diretoria uma participação nos lucros, não superior a 10% (dez por cento) do remanescente do resultado do exercício, limitada à remuneração anual global dos administradores, após deduzidos os prejuízos acumulados e a provisão para o imposto de renda e contribuição social, nos termos do artigo 152, § 1º da Lei das Sociedades por Ações. § 2º. A distribuição da participação nos lucros em favor dos membros do Conselho de Administração e da Diretoria somente poderá ocorrer nos exercícios em que for assegurado aos acionistas o pagamento do dividendo mínimo obrigatório previsto neste Estatuto Social. Artigo 34. Por proposta da Diretoria, aprovada pelo Conselho de Administração, ad referendum da Assembleia Geral, poderá a Companhia pagar ou creditar juros aos acionistas, a título de remuneração do capital próprio destes últimos, observada a legislação aplicável. As eventuais importâncias assim desembolsadas poderão ser imputadas ao valor do dividendo obrigatório previsto neste Estatuto Social. § 1º. Em caso de creditamento de juros aos acionistas no decorrer do exercício social e atribuição dos mesmos ao valor do dividendo obrigatório, os acionistas serão compensados com os dividendos a que têm direito, sendo-lhes assegurado o pagamento de eventual saldo remanescente. Na hipótese do valor dos dividendos ser inferior ao que lhes foi creditado, a Companhia não poderá cobrar dos acionistas o saldo excedente. § 2º. O pagamento efetivo dos juros sobre o capital próprio, tendo ocorrido o creditamento no decorrer do exercício social, se dará por deliberação do Conselho de Administração, no curso do exercício social ou no exercício seguinte, mas nunca após as datas de pagamento dos dividendos. Artigo 35. A Companhia poderá elaborar demonstrações contábeis semestrais, ou em períodos inferiores, e declarar, por deliberação do Conselho de Administração: (a) o pagamento de dividendos ou juros sobre capital próprio, à conta do lucro apurado em balanço semestral, imputados ao valor do dividendo obrigatório, se houver; (b) a distribuição de dividendos em períodos inferiores a 6 (seis) meses, ou juros sobre capital próprio, imputados ao valor do dividendo obrigatório, se houver, desde que o total de dividendos pago em cada semestre do exercício social não exceda ao montante das reservas de capital; e (c) o pagamento de dividendo intermediário ou juros sobre capital próprio, à conta de lucros acumulados ou de reserva de lucros existentes no último balanço anual ou semestral, imputados ao valor do dividendo obrigatório, se houver. Artigo 36. A Assembleia Geral poderá deliberar a capitalização de reservas de lucros ou de capital, inclusive as instituídas em demonstrações contábeis intermediárias, observada a legislação aplicável. Artigo 37. Os dividendos não recebidos ou reclamados prescreverão no prazo de três anos, contados da data em que tenham sido postos à disposição do acionista, e reverterão em favor da Companhia. 170 Capítulo VII ALIENAÇÃO DO CONTROLE ACIONÁRIO, CANCELAMENTO DO REGISTRO DE COMPANHIA ABERTA E SAÍDA DO NOVO MERCADO Seção I Alienação do Controle da Companhia Artigo 38. A Alienação de Controle da Companhia, tanto por meio de uma única operação, como por meio de operações sucessivas, deverá ser contratada sob a condição, suspensiva ou resolutiva, de que o Adquirente se obrigue a efetivar oferta pública de aquisição das ações dos demais acionistas da Companhia, observando as condições e os prazos previstos na legislação vigente e no Regulamento do Novo Mercado, de forma a assegurar-lhes tratamento igualitário àquele dado ao Acionista Controlador Alienante. Parágrafo único. A oferta pública de que trata este artigo será exigida ainda: (i) quando houver cessão onerosa de direitos de subscrição de ações e de outros títulos ou direitos relativos a valores mobiliários conversíveis em ações, que venha a resultar na Alienação do Controle da Companhia; ou (ii) em caso de alienação do controle de sociedade que detenha o Poder de Controle da Companhia, sendo que, nesse caso, o Acionista Controlador Alienante ficará obrigado a declarar à BM&FBOVESPA o valor atribuído à Companhia nessa alienação e anexar documentação que comprove esse valor. Artigo 39. Aquele que adquirir o Poder de Controle, em razão de contrato particular de compra de ações celebrado com o Acionista Controlador, envolvendo qualquer quantidade de ações, estará obrigado a: (i) efetivar a oferta pública referida no Artigo 38 acima; e (ii) pagar, nos termos a seguir indicados, quantia equivalente à diferença entre o preço da oferta pública e o valor pago por ação eventualmente adquirida em bolsa nos 6 (seis) meses anteriores à data da aquisição do Poder de Controle, devidamente atualizado até a data do pagamento. Referida quantia deverá ser distribuída entre todas as pessoas que venderam ações da Companhia nos pregões em que o Adquirente realizou as aquisições, proporcionalmente ao saldo líquido vendedor diário de cada uma, cabendo à BM&FBOVESPA operacionalizar a distribuição, nos termos de seus regulamentos;. § 1º. A Companhia não registrará qualquer transferência de ações para o Adquirente ou para aquele(s) que vier(em) a deter o Poder de Controle, enquanto este(s) não subscrever(em) o Termo de Anuência dos Controladores a que se refere o Regulamento do Novo Mercado. § 2º. Nenhum acordo de acionistas que disponha sobre o exercício do Poder de Controle poderá ser registrado na sede da Companhia enquanto os seus signatários não tenham subscrito o Termo de Anuência dos Controladores a que se refere o Regulamento do Novo Mercado. 171 Artigo 40. Após uma operação de Alienação de Controle da Companhia e subsequente realização de oferta pública de aquisição de ações referida na Cláusula 38, o Adquirente, quando necessário, deverá tomar todas as medidas cabíveis para recompor o Percentual Mínimo de Ações em Circulação dentro dos 6 (seis) meses subsequentes à aquisição do Poder de Controle. Seção II Cancelamento do Registro de Companhia Aberta Artigo 41. Na oferta pública de aquisição de ações, a ser feita pelo Acionista Controlador ou pela Companhia, para o cancelamento do registro de companhia aberta, o preço mínimo a ser ofertado deverá corresponder ao Valor Econômico apurado no laudo de avaliação elaborado nos termos dos §§ 1.1º a 2.e 2º deste Artigo, respeitadas as normas legais e regulamentares aplicáveis. § 1.º O laudo de avaliação referido no caput deste Artigo deverá ser elaborado por instituição ou empresa especializada, com experiência comprovada e independência quanto ao poder de decisão da Companhia, de seus Administradores e/ou do(s) Acionista(s) Controlador(es), além de satisfazer os requisitos do § 1.1° do Artigo 8.8° da Lei das Sociedades por Ações, e conter a responsabilidade prevista no § 6.6º desse mesmo Artigo. § 2.º A escolha da instituição ou empresa especializada responsável pela determinação do Valor Econômico da Companhia é de competência privativa da assembleia geralAssembleia Geral, a partir da apresentação, pelo conselho de administraçãoConselho de Administração, de lista tríplice, devendo a respectiva deliberação, não se computando os votos em branco, ser tomada pela maioria dos votos dos acionistas representantes das Ações em Circulação presentes naquela assembleiaAssembleia, que, se instalada em primeira convocação, deverá contar com a presença de acionistas que representem, no mínimo, 20% (vinte por cento) do total de Ações em Circulação, ou que, se instalada em segunda convocação, poderá contar com a presença de qualquer número de acionistas representantes das Ações em Circulação. §3º Os custos de elaboração do laudo de avaliação deverão ser assumidos integralmente pelo ofertante. Seção III Saída do Novo Mercado Artigo 42. A Companhia poderá sair do Novo Mercado, a qualquer tempo, desde que a saída seja (i) aprovada previamente em Assembleia Geral, exceto nos casos de saída do Novo Mercado por cancelamento de registro de companhia aberta, e (ii) comunicada à BM&FBOVESPA por escrito com antecedência prévia mínima de 30 (trinta) dias. Artigo 43. Caso seja deliberada a saída da Companhia do Novo Mercado para que os valores mobiliários por ela emitidos passem a ter registro para negociação fora do Novo Mercado, ou em virtude de operação 172 de reorganização societária, na qual a sociedade resultante dessa reorganização não tenha seus valores mobiliários admitidos à negociação no Novo Mercado no prazo de 120 (cento e vinte) dias contados da data da assembleia geralAssembleia Geral que aprovou a referida operação, o Acionista Controlador deverá efetivar oferta pública de aquisição das ações pertencentes aos demais acionistas da Companhia, no mínimo, pelo respectivo Valor Econômico, a ser apurado em laudo de avaliação elaborado nos termos dos §§ 1.1º a 2.e 2º do Artigo 41, respeitadas as normas legais e regulamentares aplicáveis. Artigo 44. Na hipótese de não haver Acionista Controlador, caso seja deliberada a saída da Companhia do Novo Mercado para que os valores mobiliários por ela emitidos passem a ter registro para negociação fora do Novo Mercado, ou em virtude de operação de reorganização societária, na qual a sociedade resultante dessa reorganização não tenha seus valores mobiliários admitidos à negociação no Novo Mercado no prazo de 120 (cento e vinte) dias contados da data da assembleia geralAssembleia Geral que aprovou a referida operação, a saída estará condicionada à realização de oferta pública de aquisição de ações nas mesmas condições previstas no artigo acima. § 1.º A referida assembleia geralAssembleia Geral deverá definir o(s) responsável(is) pela realização da oferta pública de aquisição de ações, o(s) qual(is), presente(s) na assembleiaAssembleia, deverá(ão) assumir expressamente a obrigação de realizar a oferta. § 2.º Na ausência de definição dos responsáveis pela realização da oferta pública de aquisição de ações, no caso de operação de reorganização societária, na qual a companhia resultante dessa reorganização não tenha seus valores mobiliários admitidos à negociação no Novo Mercado, caberá aos acionistas que votaram favoravelmente à reorganização societária realizar a referida oferta. Artigo 45. A saída da Companhia do Novo Mercado em razão de descumprimento de obrigações constantes do Regulamento do Novo Mercado está condicionada à efetivação de oferta pública de aquisição de ações, no mínimo, pelo Valor Econômico das ações, a ser apurado em laudo de avaliação de que trata o Artigo 41 deste Estatuto, respeitadas as normas legais e regulamentares aplicáveis. § 1.º O Acionista Controlador deverá efetivar a oferta pública de aquisição de ações prevista no caput desse Artigo. § 2.º Na hipótese de não haver Acionista Controlador e a saída do Novo Mercado referida no caput decorrer de deliberação da assembleia geralAssembleia Geral, os acionistas que tenham votado a favor da deliberação que implicou o respectivo descumprimento deverão efetivar a oferta pública de aquisição de ações prevista no caput. § 3.º Na hipótese de não haver Acionista Controlador e a saída do Novo Mercado referida no caput ocorrer em razão de ato ou fato da administração, os Administradores da Companhia deverão convocar assembleia geral de acionistas cuja ordem do dia será a deliberação sobre como sanar o descumprimento 173 das obrigações constantes do Regulamento do Novo Mercado ou, se for o caso, deliberar pela saída da Companhia do Novo Mercado. § 4.º Caso a assembleia geral mencionada no § 3º acima delibere pela saída da Companhia do Novo Mercado, a referida assembleia geralAssembleia Geral deverá definir o(s) responsável(is) pela realização da oferta pública de aquisição de ações prevista no caput, o(s) qual(is), presente(s) na assembleia, deverá(ão) assumir expressamente a obrigação de realizar a oferta. Seção IV Disposições Comuns Artigo 46. É facultada a formulação de uma única oferta pública de aquisição de ações, visando a mais de uma das finalidades previstas no Capítulo VII deste Estatuto Social, no Regulamento do Novo Mercado ou na regulamentação emitida pela CVM, desde que seja possível compatibilizar os procedimentos de todas as modalidades de oferta pública de aquisição de ações e não haja prejuízo para os destinatários da oferta e seja obtida a autorização da CVM, quando exigida pela legislação aplicável. Artigo 47. A Companhia ou os acionistas responsáveis pela efetivação das ofertas públicas de aquisição de ações previstas no Capítulo VII deste Estatuto Social, no Regulamento do Novo Mercado ou na regulamentação emitida pela CVM poderão assegurar sua efetivação por intermédio de qualquer acionista e/ou terceiro. A Companhia, na hipótese prevista no Art. 41 deste Estatuto Social, o acionista e/ou terceiro, conforme o caso, não se eximem da obrigação de efetivar a oferta pública de aquisição de ações até que a mesma seja concluída com observância das regras aplicáveis. Parágrafo único. As disposições do Regulamento do Novo Mercado prevalecerão sobre as disposições estatutárias, nas hipóteses de prejuízo aos direitos dos destinatários das ofertas públicas previstas neste Estatuto Social. Capítulo VIII JUÍZO ARBITRAL Artigo 48. A Companhia, seus acionistas, Administradores e os membros do Conselho Fiscal, obrigam-se a resolver, por meio de arbitragem, perante a Câmara de Arbitragem do Mercado, toda e qualquer disputa ou controvérsia que possa surgir entre eles, relacionada com ou oriunda, em especial, da aplicação, validade, eficácia, interpretação, violação e seus efeitos, das disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações, no estatuto socialEstatuto Social da Companhia, nas normas editadas pelo Conselho Monetário Nacional, pelo Banco Central do Brasil e pela Comissão de Valores MobiliáriosCVM, bem como nas demais normas aplicáveis ao funcionamento do mercado de capitais em geral, além daquelas constantes do Regulamento do Novo Mercado, do Regulamento de Arbitragem, do Regulamento de Sanções e do Contrato de Participação no Novo Mercado. A disputa ou controvérsia não poderá ser 174 decidida com base na equidade, e o Tribunal Arbitral não poderá assumir poderes de amiable compositeur, exceto se acordado de modo diverso pelas partes envolvidas na arbitragem. § 1º. Sem prejuízo da validade desta cláusula arbitral, e antes de constituído o Tribunal Arbitral, as partes poderão requerer diretamente ao Poder Judiciário as medidas conservatórias necessárias à prevenção de dano irreparável ou de difícil reparação, e tal procederprocedimento não será considerado renúncia à arbitragem. § 2º. A lei brasileira será a única aplicável ao mérito de toda e qualquer controvérsia, bem como à execução, interpretação e validade da presente cláusula compromissória. O Tribunal Arbitral será formado por árbitros escolhidos na forma estabelecida no procedimento de Arbitragem previsto no Regulamento de Arbitragem da Câmara de Arbitragem do Mercado. O procedimento arbitral terá lugar na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, local onde deverá ser proferida a sentença arbitral. A arbitragem deverá ser administrada pela própria Câmara de Arbitragem do Mercado, sendo conduzida e julgada de acordo com as disposições pertinentes do Regulamento de Arbitragem. Capítulo IX DA LIQUIDAÇÃO DA COMPANHIA Artigo 49. A Companhia entrará em liquidação nos casos determinados em lei, cabendo à Assembleia Geral eleger o liquidante ou liquidantes, bem como o Conselho Fiscal que deverá funcionar nesse período, obedecidas as formalidades legais. Capítulo X DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Artigo 50. Além dos demais termos definidos neste Estatuto Social, os termos abaixo indicados, quando aqui utilizados com iniciais com letra maiúscula, tanto no singular quanto no plural, terão o significado a seguir estabelecido (sendo ainda que os termos iniciados com letra maiúscula e não expressamente definidos neste Estatuto terão o significado a eles atribuídos pelo Regulamento do Novo Mercado): “Acionista Controlador” significa o(s) acionista(s) ou o Grupo de Acionistas que exerça(m) o Poder de Controle da Companhia. “Acionista Controlador Alienante” significa o Acionista Controlador quando este promove a Alienação de Controle da Companhia. “Ações de Controle” significa o bloco de ações que assegura, de forma direta ou indireta, ao(s) seu(s) titular(es), o exercício individual e/ou compartilhado do Poder de Controle da Companhia. 175 “Ações em Circulação” significa todas as ações emitidas pela Companhia, excetuadas as ações detidas pelo Acionista Controlador, por pessoas a ele vinculadas, por Administradores da Companhia, aquelas em tesouraria e preferenciais de classe especial que tenham por fim garantir direitos políticos diferenciados, sejam intransferíveis e de propriedade exclusiva do ente desestatizante. “Administradores” significa, quando no singular, os diretores e membros do conselho de administração da Companhia referidos individualmente ou, quando no plural, os diretores e membros do conselho de administração da Companhia referidos conjuntamente. “Adquirente” significa aquele para quem o Acionista Controlador Alienante transfere as Ações de Controle em uma Alienação de Controle da Companhia. “Afiliadas” significa, com relação a qualquer Acionista, (i) qualquer Pessoa que, direta ou indiretamente, seja Controlada por tal Acionista; (ii) qualquer Pessoa que, direta ou indiretamente, seja Controladora de tal Acionista; ou (iii) qualquer Pessoa que, direta ou indiretamente, esteja sob o mesmo Controle de tal Acionista. “Alienação de Controle da Companhia” significa a transferência a terceiro, a título oneroso, das Ações de Controle. “Contrato de Participação no Novo Mercado” significa o contrato que deve ser celebrado entre, de um lado, a BM&FBOVESPA e, de outro lado, a Companhia e o Acionista Controlador, contendo disposições relativas à listagem da Companhia no Novo Mercado. “Grupo de Acionistas” significa o grupo de pessoas: (i) vinculadas por contratos ou acordos de voto de qualquer natureza, seja diretamente ou por meio de sociedades controladas, controladoras ou sob controle comum; ou (ii) entre as quais haja relação de controle; ou (iii) sob controle comum. “Parte Relacionada” significa (i) em relação a determinada Pessoa (que não uma pessoa física), qualquer de suas Afiliadas e qualquer outra Pessoa na qual detenha, direta ou indiretamente, participação societária representativa de mais de 10% (dez por cento) do capital social; e (ii) em relação a uma pessoa física, (1) todos seus ascendentes e descendentes em linha direta, cônjuge e/ou parentes até terceiro grau, ou (2) qualquer de suas Afiliadas e qualquer outra Pessoa na qual detenha, direta ou indiretamente, participação societária representativa de mais de 10% (dez por cento) do capital social. “Percentual Mínimo de Ações em Circulação” significa as Ações em Circulação que a Companhia deve ter para ser admitida no Novo Mercado, percentual esse que deve ser mantido durante todo o período em que os valores mobiliários por ela emitidos permaneçam registrados para negociação no Novo Mercado, as quais devem totalizar pelo menos 25% (vinte e cinco por cento) do total do capital social da Companhia. 176 “Pessoa” significa qualquer pessoa natural, pessoa jurídica, associação, organização, espólio, entidade sem personalidade jurídica, fundo mútuo, fundo de investimento, sociedade de propósito específico, fideicomisso, condomínio, consórcio, grupo de sociedades ou entidade governamental. “Poder de Controle” significa o poder efetivamente utilizado de dirigir as atividades sociais e orientar o funcionamento dos órgãos da Companhia, de forma direta ou indireta, de fato ou de direito, independentemente da participação acionária detida. Há presunção relativa de titularidade do controle em relação à pessoa ou ao Grupo de Acionistas que seja titular de ações que lhe tenham assegurado a maioria absoluta dos votos dos acionistas presentes nas 3 (três) últimas assembleias gerais da Companhia, ainda que não seja titular das ações que lhe assegurem a maioria absoluta do capital votante. “Regulamento de Arbitragem” significa o Regulamento da Câmara de Arbitragem do Mercado, inclusive suas posteriores modificações, que disciplina o procedimento de arbitragem ao qual serão submetidos todos os conflitos estabelecidos na Cláusula Compromissória inserida no estatuto social da Companhia e constante dos Termos de Anuência. “Regulamento de Listagem” significa este Regulamento de Listagem do Novo Mercado. “Regulamento de Sanções” significa o Regulamento de Aplicação de Sanções Pecuniárias do Novo Mercado, inclusive suas posteriores modificações, que disciplina a aplicação de sanções nos casos de descumprimento total ou parcial das obrigações decorrentes deste Regulamento de Listagem. “Subsidiária” significa toda e qualquer Pessoa na qual a Companhia detenha, direta ou indiretamente, participação societária ou na qual a Companhia venha a deter quaisquer participações societárias. “Valor Econômico” significa o valor da Companhia e de suas ações que vier a ser determinado por empresa especializada, mediante a utilização de metodologia reconhecida ou com base em outro critério que venha a ser definido pela CVM. Artigo 51. Os casos omissos neste Estatuto Social serão resolvidos pela Assembleia Geral e regulados de acordo com o que preceitua a Lei das Sociedades por Ações e, no que couber, pelo Regulamento do Novo Mercado, nos termos de seu item 14.4. Artigo 52. A Companhia deverá observar os acordos de acionistas arquivados em sua sede, sendo vedado o registro de transferência de ações e o cômputo de voto proferido em Assembleia Geral ou em reunião do Conselho de Administração contrários aos seus termos. 177 ANEXO X ALTERAÇÕES ESTATUTÁRIAS PROPOSTAS, ORIGEM E JUSTIFICATIVA E ANÁLISE DOS EFEITOS JURÍDICOS E ECONÔMICOS (conforme Artigo 11 da Instrução CVM nº 481 de 17 de dezembro de 2009) Segue abaixo, na forma do art. 11 da Instrução CVM nº 481, de 17 de dezembro de 2009, relatório em forma de tabela, detalhando a origem e justificativa das alterações propostas ao Estatuto Social da Companhia e analisando os seus efeitos jurídicos e econômicos, conforme aplicável: Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social Capítulo I Capítulo I DENOMINAÇÃO, SEDE, FORO, OBJETO SOCIAL DENOMINAÇÃO, SEDE, FORO, OBJETO SOCIAL E LISTAGEM NO NOVO MERCADO E LISTAGEM NO NOVO MERCADO Artigo 1º. A ABRIL EDUCAÇÃO S.A. (“Companhia”) é uma sociedade anônima regida pelo presente Estatuto Social e pela Lei n.º 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (“Lei das Sociedades por Ações”). Artigo 1º. A ABRIL EDUCAÇÃO S.A. (“Companhia”) é uma sociedade anônima regida pelo presente Estatuto Social e pela Lei n.º 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (“Lei das Sociedades por Ações”). § 1.º Com a admissão da Companhia no segmento especial de listagem denominado Novo Mercado (“Novo Mercado”), da BM&FBOVESPA S.A. – Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros e (“BM&FBOVESPA”), sujeitam-se a Companhia, seus acionistas, Administradores e membros do Conselho Fiscal, quando instalado, às disposições do Regulamento de Listagem do Novo Mercado da BM&FBOVESPA § 1.º Com a admissão da Companhia no segmento especial de listagem denominado Novo Mercado (“Novo Mercado”), da BM&FBOVESPA S.A. – Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros e (“BM&FBOVESPA”), sujeitam-se a Companhia, seus acionistas, Aadministradores e membros do Conselho Fiscal, quando instalado, às disposições do Regulamento de Listagem do Novo Mercado da BM&FBOVESPA 178 Justificativa e Análise (Redação inalterada) (Redação inalterada) (Redação inalterada) Alterações de redação formal realizada para fins de padronização. Não há efeitos jurídicos ou econômicos a serem considerados. Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social (“Regulamento do Novo Mercado”). (“Regulamento do Novo Mercado”). § 2º. A Companhia, seus administradores e acionistas deverão observar o disposto no Regulamento para Listagem de Emissores e Admissão à Negociação de Valores Mobiliários, incluindo as regras referentes à retirada e exclusão de negociação de valores mobiliários admitidos à negociação nos Mercados Organizados administrados pela BM&FBOVESPA. § 2º. A Companhia, seus administradores e acionistas deverão observar o disposto no Regulamento para Listagem de Emissores e Admissão à Negociação de Valores Mobiliários, incluindo as regras referentes à retirada e exclusão de negociação de valores mobiliários admitidos à negociação nos Mercados Organizados administrados pela BM&FBOVESPA. Artigo 2º. A Companhia tem sede e foro na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, podendo, por deliberação do Conselho de Administração, (i) ser modificada a sede da Companhia, e (ii) criados e encerrados escritórios, filiais, sucursais, estabelecimentos ou representações da Companhia em qualquer parte do território nacional ou fora dele. Artigo 2º. A Companhia tem sede e foro na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, podendo, por deliberação do Conselho de Administração da Diretoria, (i) ser modificada a sede da Companhia, e (ii) criados e encerrados escritórios, filiais, sucursais, estabelecimentos ou representações da Companhia em qualquer parte do território nacional ou fora dele. Artigo 3º. A Companhia tem por objeto social: Artigo 3º. A Companhia tem por objeto social: Justificativa e Análise (Redação inalterada) Propomos que seja alterado o artigo 2º do Estatuto Social para reformar as competências da Diretoria, em decorrência das alterações propostas às competências do Conselho de Administração, dando maior consistência à sua estrutura administrativa. (Redação inalterada) (a) a editoração e edição de livros e material de ensino em (a) a editoração e edição de livros e material de ensino em geral em qualquer mídia ou tecnologia; geral em qualquer mídia ou tecnologia; (Redação inalterada) (b) a edição, publicação, divulgação, distribuição, pesquisa, desenvolvimento, produção e comercialização, no atacado e no varejo, e em todo território nacional e no exterior, de livros, apostilas, sistemas de ensino (módulos didáticos) e publicações educacionais em geral, produtos didáticos e paradidáticos, todos fixados sob qualquer natureza e forma, tais como, livros eletrônicos, especialmente livros- (Redação inalterada) (b) a edição, publicação, divulgação, distribuição, pesquisa, desenvolvimento, produção e comercialização, no atacado e no varejo, e em todo território nacional e no exterior, de livros, apostilas, sistemas de ensino (módulos didáticos) e publicações educacionais em geral, produtos didáticos e paradidáticos, todos fixados sob qualquer natureza e forma, tais como, livros eletrônicos, especialmente livros-discos, livros-fitas, livros- 179 Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social discos, livros-fitas, livros-disquetes e livros em forma de cdroms, discos, fitas de áudio, compact-disc de áudio, disclaser, vídeo ou qualquer outros que venham a ser criados para a reprodução de som e imagem, games, brinquedos educativos e similares; disquetes e livros em forma de cd-roms, discos, fitas de áudio, compact-disc de áudio, disc-laser, vídeo ou qualquer outros que venham a ser criados para a reprodução de som e imagem, games, brinquedos educativos e similares; (c) a prestação de serviços de apoio às instituições de ensino, educadores e estudantes, utilizando os canais de distribuição mais adequados às suas necessidades, na forma de informações digitalizadas, como provedor de conteúdos, na forma de dados, áudio, vídeo e voz para distribuição por meio de redes, tais como, internet, redes similares e/ou tecnologia que venha a complementá-las e/ou substituí-las no futuro; (c) (d) a atuação no mercado atacadista e varejista de materiais artísticos, didáticos, de pintura, de papelaria e livrarias, em geral, bem como na prestação de serviços pertinentes a tais atividades e na comercialização de brinquedos em geral; (d) a atuação no mercado atacadista e varejista de materiais (e) a importação de todos os produtos e serviços especificados acima, assim como a representação de sociedades congêneres, nacionais ou estrangeiras, referentes àqueles produtos e serviços; (e) a prestação de serviços de apoio às instituições de ensino, educadores e estudantes, utilizando os canais de distribuição mais adequados às suas necessidades, na forma de informações digitalizadas, como provedor de conteúdos, na forma de dados, áudio, vídeo e voz para distribuição por meio de redes, tais como, internet, redes similares e/ou tecnologia que venha a complementá-las e/ou substituí-las no futuro; Justificativa e Análise (Redação inalterada) artísticos, didáticos, de pintura, de papelaria e livrarias, em geral, bem como na prestação de serviços pertinentes a tais atividades e na comercialização de brinquedos em geral; (Redação inalterada) a importação de todos os produtos e serviços especificados acima, assim como a representação de sociedades congêneres, nacionais ou estrangeiras, referentes àqueles produtos e serviços; (Redação inalterada) (f) a prestação de serviços de intermediação na venda de (f) a prestação de serviços de intermediação na venda de produtos; produtos; (Redação inalterada) (g) (Redação inalterada) o licenciamento de obras próprias e de terceiros; (g) o licenciamento de obras próprias e de terceiros; (h) a prestação de serviços de ensino, especialmente (h) a prestação de serviços de ensino, especialmente Propomos que seja ministrando cursos de pré-escola, ensino fundamental e ministrando cursos de pré-escola, ensino fundamental e ensino excluído trecho do inciso 180 Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social Justificativa e Análise ensino médio, cursos livres de ensino, incluindo curso prévestibular ao ensino superior, cursos profissionalizantes em geral, desenvolvendo e exercendo, ainda, toda e qualquer atividade ligada ao ramo de ensino e outros característicos da prestação de serviços de ensino; e médio, cursos livres de ensino, incluindo curso pré-vestibular ao ensino superior, cursos profissionalizantes em geral, desenvolvendo e exercendo, ainda, toda e qualquer atividade ligada ao ramo de ensino e outros característicos da prestação de serviços de ensino; e (h) do artigo 3º do Estatuto Social que estava repetido, não implicando essa alteração formal em modificação do seu ramo de negócios, nem qualquer alteração ou efeito relevante nas demais atividades atualmente exercidas pela Companhia. Não há efeitos jurídicos ou econômicos a serem considerados. (i) a participação em outras sociedades, na qualidade de (i) a participação em outras sociedades, na qualidade de sócia, quotista ou acionista. sócia, quotista ou acionista. (Redação inalterada) § 1º. A Companhia poderá explorar outros ramos que tenham § 1º. A Companhia poderá explorar outros ramos que tenham afinidade com o objeto social expresso no caput do Artigo 3°. afinidade com o objeto social expresso no caput do Artigo 3°. (Redação inalterada) § 2º. O exercício das atividades da Companhia será norteado pelo cumprimento e observância dos seguintes princípios fundamentais: (i) ética e transparência; (ii) adoção de boas práticas de gestão de recursos humanos de maneira a desenvolver, na medida do possível, o seu capital humano; (iii) adoção de políticas de atuação visando à proteção do meio ambiente; (iv) implementação de planos de ação que busquem a melhora de seu relacionamento com as comunidades onde a Companhia e suas subsidiárias estejam instaladas; (v) não utilização de mão-de-obra infantil ou trabalho escravo; (vi) adoção de políticas de inclusão social e geração de renda; (viii) participação em projetos sociais; e (Redação inalterada) § 2º. O exercício das atividades da Companhia será norteado pelo cumprimento e observância dos seguintes princípios fundamentais: (i) ética e transparência; (ii) adoção de boas práticas de gestão de recursos humanos de maneira a desenvolver, na medida do possível, o seu capital humano; (iii) adoção de políticas de atuação visando à proteção do meio ambiente; (iv) implementação de planos de ação que busquem a melhora de seu relacionamento com as comunidades onde a Companhia e suas subsidiárias estejam instaladas; (v) não utilização de mão-de-obra infantil ou trabalho escravo; (vi) adoção de políticas de inclusão social e geração de renda; (viii) participação em projetos sociais; e (viii) transparência na 181 Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social (viii) transparência na disponibilização de informações visando às melhores práticas de governança corporativa. disponibilização de informações visando às melhores práticas de governança corporativa. Justificativa e Análise § 3º. As filiais da Companhia poderão exercer quaisquer das § 3º. As filiais da Companhia poderão exercer quaisquer das atividades previstas no objeto social da Companhia. atividades previstas no objeto social da Companhia. (Redação inalterada) Artigo 4º. A indeterminado. (Redação inalterada) Companhia tem prazo de duração Artigo 4º. A Companhia tem prazo de duração indeterminado. Capítulo II Capítulo II (Redação inalterada) CAPITAL SOCIAL E VALORES MOBILIÁRIOS CAPITAL SOCIAL E VALORES MOBILIÁRIOS (Redação inalterada) Artigo 5º. O capital social da Companhia é de R$ 852.867.969,68 (oitocentos e cinquenta e dois milhões, oitocentos e sessenta e sete mil, novecentos e sessenta e nove reais e sessenta e oito centavos), totalmente subscrito e integralizado, dividido em 261.257.651 (duzentos e sessenta e um milhões, duzentas e cinquenta e sete mil, seiscentas e cinquenta e uma) ações ordinárias, todas nominativas, escriturais e sem valor nominal. Artigo 5º. O capital social da Companhia é de R$ 852.867.969,68 (oitocentos e cinquenta e dois milhões, oitocentos e sessenta e sete mil, novecentos e sessenta e nove reais e sessenta e oito centavos), totalmente subscrito e integralizado, dividido em 261.257.651 (duzentos e sessenta e um milhões, duzentas e cinquenta e sete mil, seiscentas e cinquenta e uma) ações ordinárias, todas nominativas, escriturais e sem valor nominal. (Redação inalterada) Artigo 6º. A Companhia está autorizada a aumentar o capital social para até 347.952.971 (trezentas e quarenta e sete milhões, novecentas e cinquenta e duas mil, novecentas e setenta e uma) ações, portanto, podendo ser emitidas mais 86.695.320 (oitenta e seis milhões, seiscentas e noventa e cinco mil, trezentas e vinte) ações, independentemente de reforma estatutária, com emissão de ações ordinárias, mediante deliberação do Conselho de Administração, que fixará as condições da emissão, inclusive preço e prazo de Artigo 6º. A Companhia está autorizada a aumentar o capital social para até 347.952.971 (trezentas e quarenta e sete milhões, novecentas e cinquenta e duas mil, novecentas e setenta e uma) ações, portanto, podendo ser emitidas mais 86.695.320 (oitenta e seis milhões, seiscentas e noventa e cinco mil, trezentas e vinte) ações, independentemente de reforma estatutária, com emissão de ações ordinárias, mediante deliberação do Conselho de Administração, que fixará as condições da emissão, inclusive preço e prazo de (Redação inalterada) 182 Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social integralização. integralização. § 1º. Os acionistas terão preferência na subscrição de aumentos de capital no prazo de 30 (trinta) dias da data de publicação da deliberação relativa ao aumento de capital, ressalvado o disposto no § 3º deste artigo. § 1º. Os acionistas terão preferência na subscrição de aumentos de capital no prazo de 30 (trinta) dias da data de publicação da deliberação relativa ao aumento de capital, ressalvado o disposto no § 3º deste artigo. (Redação inalterada) § 2º. Dentro do limite do capital autorizado, o Conselho de Administração poderá deliberar a emissão de bônus de subscrição e o aumento do capital social mediante a capitalização de lucros ou reservas, com ou sem bonificação de ações. § 2º. Dentro do limite do capital autorizado, o Conselho de Administração poderá deliberar a emissão de bônus de subscrição e o aumento do capital social mediante a capitalização de lucros ou reservas, com ou sem bonificação de ações. (Redação inalterada) § 3º. A critério do Conselho de Administração, poderá ser excluído, o direito de preferência dos acionistas da Companhia, ou reduzido o prazo mínimo previsto em lei para o seu exercício, nas emissões de ações, debêntures conversíveis em ações e bônus de subscrição, cuja colocação seja feita mediante venda em bolsa de valores ou por subscrição pública, ou ainda mediante permuta por ações, em oferta pública de aquisição de controle nos termos dos Artigos 257 e 263 da Lei das Sociedades por Ações, ou, ainda, nos termos de lei especial sobre incentivos fiscais. § 3º. A critério do Conselho de Administração, poderá ser excluído, o direito de preferência dos acionistas da Companhia, ou reduzido o prazo mínimo previsto em lei para o seu exercício, nas emissões de ações, debêntures conversíveis em ações e bônus de subscrição, cuja colocação seja feita mediante venda em bolsa de valores ou por subscrição pública, ou ainda mediante permuta por ações, em oferta pública de aquisição de controle nos termos dos Artigos 257 ea 263 da Lei das Sociedades por Ações, ou, ainda, nos termos de lei especial sobre incentivos fiscais. Propomos que seja alterado o §3º do artigo 6º do Estatuto Social para mencionar todos os artigos da Lei das Sociedades por Ações aplicáveis às ofertas públicas de aquisição de controle. Não há efeitos jurídicos ou econômicos a serem considerados. § 4º. Dentro do limite do capital autorizado e de acordo com o plano aprovado pela Assembleia Geral, a Companhia poderá outorgar opção de compra de ações a administradores, empregados ou pessoas naturais que lhe prestem serviços, ou a administradores, empregados ou pessoas naturais que prestem serviços a sociedades sob seu controle, com exclusão do direito de preferência dos acionistas na outorga e no exercício das opções de compra. § 4º. Dentro do limite do capital autorizado e de acordo com o plano aprovado pela Assembleia Geral, a Companhia poderá outorgar opção de compra de ações a administradores, empregados ou pessoas naturais que lhe prestem serviços, ou a administradores, empregados ou pessoas naturais que prestem serviços a sociedades sob seu controle, com exclusão do direito de preferência dos acionistas na outorga e no exercício das opções de compra. (Redação inalterada) 183 Justificativa e Análise Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social § 5º. O acionista que não fizer o pagamento correspondente às ações subscritas nas condições previstas no respectivo boletim de subscrição ou chamada de capital ficará de pleno direito constituído em mora, na forma do Artigo 106, §2º, da Lei das Sociedades por Ações, sujeitando-se (i) a multa de 10% (dez por cento) do valor da prestação em atraso, sem prejuízo da correção monetária de acordo com a variação positiva do Índice Geral de Preços ao Mercado – IGP-M, divulgado pela Fundação Getúlio Vargas – FGV ou índice que venha a substituí-lo, em caso de sua extinção, na menor periodicidade admitida; (ii) ao disposto no Artigo 107 da Lei das Sociedades por Ações; e (iii) ao pagamento de juros de mora de 1% (um por cento) ao mês, pro rata temporis. § 5º. O acionista que não fizer o pagamento correspondente às ações subscritas nas condições previstas no respectivo boletim de subscrição ou chamada de capital ficará de pleno direito constituído em mora, na forma do Artigo 106, §2º, da Lei das Sociedades por Ações, sujeitando-se (i) a multa de 10% (dez por cento) do valor da prestação em atraso, sem prejuízo da correção monetária de acordo com a variação positiva do Índice Geral de Preços ao Mercado – IGP-M, divulgado pela Fundação Getúlio Vargas – FGV ou índice que venha a substituí-lo, em caso de sua extinção, na menor periodicidade admitida; (ii) ao disposto no Artigo 107 da Lei das Sociedades por Ações; e (iii) ao pagamento de juros de mora de 1% (um por cento) ao mês, pro rata temporis. (Redação inalterada) Artigo 7º. Cada ação ordinária dará ao seu titular o direito a Artigo 7º. Cada ação ordinária dará ao seu titular o direito a um voto nas deliberações da Assembleia Geral. um voto nas deliberações da Assembleia Geral. (Redação inalterada) Artigo 8º. A Companhia não poderá emitir ações Artigo 8º. A Companhia não poderá emitir ações preferenciais preferenciais nem partes beneficiárias. nem partes beneficiárias. (Redação inalterada) Artigo 9º. Todas as ações da Companhia serão nominativas e poderão ser transferidas para conta de depósito, em instituição financeira autorizada pela Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”), designada pelo Conselho de Administração, em nome de seus titulares, sem emissão de certificados. Artigo 9º. Todas as ações da Companhia serão nominativas e poderão ser transferidas para conta de depósito, em instituição financeira autorizada pela Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”), designada pelo Conselho de Administração, em nome de seus titulares, sem emissão de certificados. (Redação inalterada) Artigo 10. O custo de transferência das ações para conta de depósito e respectiva averbação, assim como o custo do serviço relativo às ações escriturais poderá ser cobrado diretamente do acionista pela instituição escrituradora, conforme venha a ser definido no contrato de escrituração de Artigo 10. O custo de transferência das ações para conta de depósito e respectiva averbação, assim como o custo do serviço relativo às ações escriturais poderá ser cobrado diretamente do acionista pela instituição escrituradora, conforme venha a ser definido no contrato de escrituração de 184 Justificativa e Análise (Redação inalterada) Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social ações. ações. Justificativa e Análise Capítulo III Capítulo III (Redação inalterada) ASSEMBLÉIA GERAL ASSEMBLÉEIA GERAL Alteração de redação formal realizada em decorrência do novo acordo ortográfico. Não há efeitos jurídicos ou econômicos a serem considerados. Artigo 11. A Assembleia Geral reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por ano e, extraordinariamente, quando os interesses sociais o exigirem, devendo ser convocada nos termos da Lei das Sociedades por Ações e deste Estatuto Social. Artigo 11. A Assembleia Geral reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por ano e, extraordinariamente, quando os interesses sociais o exigirem, devendo ser convocada nos termos da Lei das Sociedades por Ações e deste Estatuto Social. (Redação inalterada) § 1º. A Assembleia Geral será convocada pelo Conselho de Administração ou, nos casos previstos em lei, por acionistas ou pelo Conselho Fiscal, mediante anúncio publicado, devendo a primeira convocação ser feita, com, no mínimo, 15 (quinze) dias de antecedência, e a segunda com antecedência mínima de oito dias. § 1º. A Assembleia Geral será convocada pelo Conselho de Administração ou, nos casos previstos em lei, por acionistas ou pelo Conselho Fiscal, mediante anúncio publicado, devendo a primeira convocação ser feita, com, no mínimo, 15 (quinze) dias de antecedência, e a segunda com antecedência mínima de oito dias. (Redação inalterada) § 2º. Os documentos pertinentes à matéria a ser deliberada em Assembleia Geral serão enviados para a BM&FBOVESPA, bem como disponibilizados na sede social da Companhia, a partir da data da publicação do primeiro edital de convocação referido no § 1º acima, ressalvadas as hipóteses em que a lei ou regulamentação vigente exigir a sua disponibilização em prazo maior. § 2º. Os documentos pertinentes à matéria a ser deliberada em Assembleia Geral serão enviados para a BM&FBOVESPA, bem como disponibilizados na sede social da Companhia, a partir da data da publicação do primeiro edital de convocação referido no § 1º acima, ressalvadas as hipóteses em que a lei ou regulamentação vigente exigir a sua disponibilização em prazo maior. (Redação inalterada) 185 Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social § 3º. A Assembleia Geral será instalada e presidida pelo Presidente do Conselho de Administração ou, na sua ausência ou impedimento, instalada e presidida por outro Conselheiro, Diretor ou acionista indicado por escrito pelo Presidente do Conselho de Administração. O Presidente da Assembleia Geral indicará o Secretário da Mesa. § 3º. A Assembleia Geral será instalada e presidida pelo Presidente do Conselho de Administração ou, na sua ausência ou impedimento, instalada e presidida por outro Conselheiro, Diretor ou acionista indicado por escrito pelo Presidente do Conselho de Administração. O Presidente da Assembleia Geral indicará o Secretário da Mesa. § 4º. Nas Assembleias Gerais, os acionistas deverão apresentar, com no mínimo 72 (setenta e duas) horas de antecedência, além do documento de identidade e/ou atos societários pertinentes que comprovem a representação legal, conforme o caso: (i) comprovante expedido pela instituição escrituradora, no máximo, cinco dias antes da data da realização da Assembleia Geral; (ii) o instrumento de mandato com reconhecimento da firma do outorgante; e/ou (iii) relativamente aos acionistas participantes da custódia fungível de ações nominativas, o extrato contendo a respectiva participação acionária, emitido pelo órgão competente. § 4º. Nas Assembleias Gerais, os acionistas deverão apresentar, com no mínimo 72 (setenta e duas) horas de antecedência, além do documento de identidade e/ou atos societários pertinentes que comprovem a representação legal, conforme o caso: (i) comprovante expedido pela instituição escrituradora, no máximo, 5 (cinco) dias antes da data da realização da Assembleia Geral; (ii) o instrumento de mandato com reconhecimento da firma do outorgante; e/ou (iii) relativamente aos acionistas participantes da custódia fungível de ações nominativas, o extrato contendo a respectiva participação acionária, emitido pelo órgão competente. Alterações de redação formal realizada para fins de padronização. Não há efeitos jurídicos ou econômicos a serem considerados. § 5º. Sem prejuízo do disposto acima, o acionista, o procurador ou representante legal que comparecer à assembleia munido dos documentos referidos no § 4º acima, até o momento da abertura dos trabalhos em assembleia, poderá participar e votar, ainda que tenha deixado de apresentá-los previamente. § 5º. Sem prejuízo do disposto acima, o acionista, o procurador ou representante legal que comparecer à aAssembleia Geral munido dos documentos referidos no § 4º acima, até o momento da abertura dos trabalhos em aAssembleia Geral, poderá participar e votar, ainda que tenha deixado de apresentá-los previamente. Alterações de redação formal realizada para fins de padronização. Não há efeitos jurídicos ou econômicos a serem considerados. § 6º. A Assembleia Geral só poderá deliberar sobre assuntos da ordem do dia, constantes do respectivo edital de convocação, ressalvadas as exceções previstas na Lei das Sociedades por Ações. § 6º. A Assembleia Geral só poderá deliberar sobre assuntos da ordem do dia, constantes do respectivo edital de convocação, ressalvadas as exceções previstas na Lei das Sociedades por Ações. (Redação inalterada) 186 Justificativa e Análise (Redação inalterada) Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social Justificativa e Análise § 7º. As deliberações da Assembleia Geral serão tomadas por maioria absoluta dos votos, não se computando os votos em branco, observado o disposto no artigo 41, § 2º, deste Estatuto Social. § 7º. As deliberações da Assembleia Geral serão tomadas por maioria absoluta dos votos, não se computando os votos em branco, observado o disposto no artigo 41, § 2º, deste Estatuto Social. (Redação inalterada) § 8º. As atas das Assembleias Gerais deverão ser lavradas no livro de Atas das Assembleias Gerais na forma de sumário dos fatos ocorridos. § 8º. As atas das Assembleias Gerais deverão ser lavradas no livro de Atas das Assembleias Gerais na forma de sumário dos fatos ocorridos. (Redação inalterada) Artigo 12. Compete à Assembleia Geral, além das Artigo 12. Compete à Assembleia Geral, além das atribuições atribuições previstas em lei: previstas em lei: (Redação inalterada) I. reformar o Estatuto Social da Companhia, incluindo, sem qualquer limitação, alteração do objeto social da Companhia, aumento ou redução do capital social da Companhia, alteração do limite do capital autorizado da Companhia, alteração das características, direitos e privilégios das ações de emissão da Companhia; I. reformar o Estatuto Social da Companhia, incluindo, sem qualquer limitação, alteração do objeto social da Companhia, aumento ou redução do capital social da Companhia, alteração do limite do capital autorizado da Companhia, alteração das características, direitos e privilégios das ações de emissão da Companhia; (Redação inalterada) II. eleger e destituir os membros do Conselho de II. eleger e destituir os membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal, quando instalado; Administração e do Conselho Fiscal, quando instalado; (Redação inalterada) III. fixar a remuneração global anual dos administradores e III. fixar a remuneração global anual dos administradores e dos dos membros do Conselho Fiscal, quando instalado; membros do Conselho Fiscal, quando instalado; (Redação inalterada) IV. tomar, anualmente, as contas dos administradores e IV. tomar, anualmente, as contas dos administradores e deliberar sobre as demonstrações financeiras por eles deliberar sobre as demonstrações financeiras por eles apresentadas; apresentadas; (Redação inalterada) V. deliberar sobre a emissão de debêntures pela Companhia, V. deliberar sobre a emissão de debêntures pela Companhia, Ajuste de referência ressalvado o disposto no artigo 19, XX, deste Estatuto Social; ressalvado o disposto no artigo 19, XXXVIII, deste Estatuto cruzada para refletir as Social; alterações implementadas ao artigo 19. Não há efeitos jurídicos ou econômicos a 187 Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social Justificativa e Análise serem considerados. VI. suspender o exercício dos direitos do acionista, incluindo a suspensão dos direitos de voto do acionista que deixar de cumprir obrigação imposta pela lei ou pelo presente Estatuto Social; VI. suspender o exercício dos direitos do acionista, incluindo a suspensão dos direitos de voto do acionista que deixar de cumprir obrigação imposta pela lei ou pelo presente Estatuto Social; (Redação inalterada) VII. deliberar sobre a avaliação de bens com que o acionista VII. deliberar sobre a avaliação de bens com que o acionista concorrer para a formação do capital social; concorrer para a formação do capital social; (Redação inalterada) VIII. deliberar sobre o resgate ou amortização de ações da VIII. deliberar sobre o resgate ou amortização de ações da Companhia ou de quaisquer valores mobiliários conversíveis Companhia ou de quaisquer valores mobiliários conversíveis em ações da Companhia; em ações da Companhia; (Redação inalterada) IX. deliberar sobre transformação, fusão, cisão, incorporação, incorporação de ações, ou qualquer outra forma de reorganização societária da Companhia, sua dissolução e liquidação, cessação do estado de liquidação e extinção da Companhia, eleger e destituir liquidantes e julgar-lhes as contas; IX. deliberar sobre transformação, fusão, cisão, incorporação, incorporação de ações, ou qualquer outra forma de reorganização societária da Companhia, sua dissolução e liquidação, cessação do estado de liquidação e extinção da Companhia, eleger e destituir liquidantes e julgar-lhes as contas; (Redação inalterada) X. autorizar os administradores a confessar falência e pedir X. autorizar os administradores a confessar falência e pedir recuperação judicial ou extrajudicial; recuperação judicial ou extrajudicial; (Redação inalterada) XI. deliberar, de acordo com proposta apresentada pela XI. deliberar, de acordo com proposta apresentada pela administração, sobre a destinação do lucro do exercício e a administração, sobre a destinação do lucro do exercício e a distribuição de dividendos; distribuição de dividendos; (Redação inalterada) XII. autorizar a participação da Companhia ou de qualquer sociedade controlada, direta ou indiretamente, em grupo de sociedades, nos termos do artigo 256 da Lei das Sociedades por Ações; XII. autorizar a participação da Companhia ou de qualquer sociedade controlada, direta ou indiretamente, em grupo de sociedades, nos termos do artigo 256265 da Lei das Sociedades por Ações; 188 Propomos que seja alterado o §3º do artigo 6º do Estatuto Social para mencionar o artigo correto da Lei das Sociedades por Ações que se aplica aos Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social Justificativa e Análise grupos de sociedades. Não há efeitos jurídicos ou econômicos a serem considerados. XIII. aprovar planos de outorga de opção de compra ou subscrição de ações aos administradores, empregados e prestadores de serviço da Companhia, e aos administradores, empregados e prestadores de serviço de outras sociedades que sejam controladas direta ou indiretamente pela Companhia; XIII. aprovar planos de outorga de opção de compra ou subscrição de ações aos administradores, empregados e prestadores de serviço da Companhia, e aos administradores, empregados e prestadores de serviço de outras sociedades que sejam controladas direta ou indiretamente pela Companhia; (Redação inalterada) XIV. deliberar sobre a saída do Novo Mercado nas hipóteses XIV. deliberar sobre a saída do Novo Mercado nas hipóteses previstas no Capítulo VII deste Estatuto Social; previstas no Capítulo VII deste Estatuto Social; (Redação inalterada) XV. deliberar sobre o cancelamento do registro de XV. deliberar sobre o cancelamento do registro de companhia companhia aberta na CVM; aberta na CVM; (Redação inalterada) XVI. escolher a instituição ou empresa especializada responsável pela elaboração de laudo de avaliação das ações da Companhia, em caso de cancelamento de registro de companhia aberta e/ou saída do Novo Mercado, conforme previsto no Capítulo VII deste Estatuto Social, dentre as empresas indicadas pelo Conselho de Administração; e (Redação inalterada) XVI. escolher a instituição ou empresa especializada responsável pela elaboração de laudo de avaliação das ações da Companhia, em caso de cancelamento de registro de companhia aberta e/ou saída do Novo Mercado, conforme previsto no Capítulo VII deste Estatuto Social, dentre as empresas indicadas pelo Conselho de Administração; e XVIII. deliberar sobre qualquer matéria que lhe seja XVIII. deliberar sobre qualquer matéria que lhe seja submetida Ajuste de numeração. Não submetida pelo Conselho de Administração. pelo Conselho de Administração. há efeitos jurídicos ou econômicos a serem considerados. Capítulo IV Capítulo IV 189 (Redação inalterada) Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social Justificativa e Análise ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO. (Redação inalterada) Seção I Seção I (Redação inalterada) Disposições Comuns aos Órgãos da Administração Disposições Comuns aos Órgãos da Administração (Redação inalterada) Artigo 13. A Companhia é administrada pelo Conselho de Artigo 13. A Companhia é administrada pelo Conselho de Administração e pela Diretoria. Administração e pela Diretoria. (Redação inalterada) § 1º. Os cargos de Presidente do Conselho de Administração § 1º. Os cargos de Presidente do Conselho de Administração e e de Diretor Presidente ou principal executivo da Companhia de Diretor Presidente ou principal executivo da Companhia não poderão ser acumulados pela mesma pessoa. não poderão ser acumulados pela mesma pessoa. (Redação inalterada) § 2º. A investidura nos cargos far-se-á por termo lavrado em livro próprio, assinado pelo administrador empossado, dispensada qualquer garantia de gestão, observados os requisitos e impedimentos legais. § 2º. A investidura nos cargos far-se-á por termo lavrado em livro próprio, assinado pelo administrador empossado, dispensada qualquer garantia de gestão, observados os requisitos e impedimentos legais. (Redação inalterada) § 3.º A posse dos membros do Conselho de Administração e da Diretoria estará condicionada à prévia subscrição do Termo de Anuência dos Administradores nos termos do disposto no Regulamento do Novo Mercado, bem como ao atendimento dos requisitos legais aplicáveis. § 3.º A posse dos membros do Conselho de Administração e da Diretoria estará condicionada à prévia subscrição do Termo de Anuência dos Administradores nos termos do disposto no Regulamento do Novo Mercado, bem como ao atendimento dos requisitos legais aplicáveis. (Redação inalterada) § 4º. Os administradores permanecerão em seus cargos até a posse de seus substitutos, salvo se diversamente deliberado pela Assembleia Geral ou pelo Conselho de Administração, conforme o caso. § 4º. Os administradores permanecerão em seus cargos até a posse de seus substitutos, salvo se diversamente deliberado pela Assembleia Geral ou pelo Conselho de Administração, conforme o caso. (Redação inalterada) Artigo 14. A Assembleia Geral fixará o montante global da Artigo 14. A Assembleia Geral fixará o montante global da remuneração dos administradores, cabendo ao Conselho de remuneração dos administradores, cabendo ao Conselho de (Redação inalterada) 190 Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social Administração, em reunião, fixar a remuneração individual dos Conselheiros e Diretores. Administração, em reunião, fixar a remuneração individual dos Conselheiros e Diretores. Artigo 15. Ressalvado o disposto no presente Estatuto Social, qualquer dos órgãos de administração se reúne validamente com a presença da maioria de seus respectivos membros e delibera pelo voto da maioria absoluta dos presentes. Artigo 15. Ressalvado o disposto no presente Estatuto Social, qualquer dos órgãos de administração se reúne validamente com a presença da maioria de seus respectivos membros e delibera pelo voto da maioria absoluta dos presentes. (Redação inalterada) Parágrafo único. Só é dispensada a convocação prévia da reunião como condição de sua validade se presentes todos os seus membros. São considerados presentes os membros do órgão da administração que manifestarem seu voto por meio da delegação feita em favor de outro membro do respectivo órgão, por voto escrito antecipado e por voto escrito transmitido por fax, correio eletrônico ou por qualquer outro meio de comunicação. Parágrafo único. Só é dispensada a convocação prévia da reunião como condição de sua validade se presentes todos os seus membros. São considerados presentes os membros do órgão da administração que manifestarem seu voto por meio da delegação feita em favor de outro membro do respectivo órgão, por voto escrito antecipado e por voto escrito transmitido por fax, correio eletrônico ou por qualquer outro meio de comunicação. (Redação inalterada) Seção II Seção II (Redação inalterada) Conselho de Administração Conselho de Administração (Redação inalterada) Artigo 16. O Conselho de Administração será composto de, no mínimo, 5 (cinco) e, no máximo, 9 (nove) membros, todos pessoas naturais, eleitos e destituíveis pela Assembleia Geral, com mandato unificado de 2 (dois) anos. Artigo 16. O Conselho de Administração será composto de, no mínimo, 5 (cinco) e, no máximo, 9 (nove) membros, todos pessoas naturais, eleitos e destituíveis pela Assembleia Geral, com mandato unificado de 2 (dois) anos. (Redação inalterada) § 1º. Na Assembleia Geral que tiver por objeto deliberar a eleição dos membros do Conselho de Administração, os acionistas deverão fixar, primeiramente, o número de membros efetivos e suplentes do Conselho de Administração § 1º. Na Assembleia Geral que tiver por objeto deliberar a eleição dos membros do Conselho de Administração, os acionistas deverão fixar, primeiramente, o número de membros efetivos e suplentes do Conselho de Administração a serem (Redação inalterada) 191 Justificativa e Análise Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social a serem eleitos. eleitos. § 2º. Dos membros do Conselho de Administração, no mínimo 20% (vinte por cento) deverão ser Conselheiros Independentes, conforme a definição do Regulamento do Novo Mercado, e expressamente declarados como tais na ata da Assembleia Geral que os eleger, sendo também considerado(s) como independente(s) o(s) conselheiro(s) eleito(s) mediante faculdade prevista pelo artigo 141, §§ 4.º e 5.º da Lei das Sociedades por Ações. § 2º. Dos membros do Conselho de Administração, no mínimo 20% (vinte por cento) deverão ser Conselheiros Independentes, conforme a definição do Regulamento do Novo Mercado, e expressamente declarados como tais na ata da Assembleia Geral que os eleger, sendo também considerado(s) como independente(s) o(s) conselheiro(s) eleito(s) mediante faculdade prevista pelo artigo 141, §§ 4.º e 5.º da Lei das Sociedades por Ações. (Redação inalterada) § 3º. Quando, em decorrência da observância do percentual referido no parágrafo acima, resultar número fracionário de conselheiros, proceder-se-á ao arredondamento nos termos do Regulamento do Novo Mercado. § 3º. Quando, em decorrência da observância do percentual referido no parágrafo acima, resultar número fracionário de conselheiros, proceder-se-á ao arredondamento nos termos do Regulamento do Novo Mercado. (Redação inalterada) § 4º. Findo o mandato, os membros do Conselho de § 4º. Findo o mandato, os membros do Conselho de Administração permanecerão no exercício de seus cargos até Administração permanecerão no exercício de seus cargos até a a investidura dos novos membros eleitos. investidura dos novos membros eleitos. (Redação inalterada) § 5º. A Assembleia Geral poderá eleger um ou mais suplentes para os membros do Conselho de Administração, não podendo, entretanto, ser eleito mais de um suplente para cada membro efetivo do Conselho de Administração. § 5º. A Assembleia Geral poderá eleger um ou mais suplentes para os membros do Conselho de Administração, não podendo, entretanto, ser eleito mais de um suplente para cada membro efetivo do Conselho de Administração. (Redação inalterada) § 6º. O membro do Conselho de Administração ou suplente não poderá ter acesso a informações ou participar de reuniões de Conselho de Administração, relacionadas a assuntos sobre os quais tenha ou represente interesse conflitante com os interesses da Companhia. § 6º. O membro do Conselho de Administração ou suplente não poderá ter acesso a informações ou participar de reuniões de Conselho de Administração, relacionadas a assuntos sobre os quais tenha ou represente interesse conflitante com os interesses da Companhia. (Redação inalterada) §7º. No caso de vacância do cargo de qualquer dos membros §7º. No caso de vacância do cargo de qualquer dos membros do Conselho de Administração eleitos, os membros do do Conselho de Administração eleitos, os membros do (Redação inalterada) 192 Justificativa e Análise Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social Justificativa e Análise Conselho de Administração remanescentes deverão nomear seu substituto que servirá até a primeira Assembleia Geral, conforme previsto no Artigo 150 da Lei das Sociedades por Ações. Conselho de Administração remanescentes deverão nomear seu substituto que servirá até a primeira Assembleia Geral, conforme previsto no Artigo 150 da Lei das Sociedades por Ações. Artigo 17. O Conselho de Administração terá um Presidente e um Vice-Presidente, que serão eleitos pela maioria absoluta de votos dos presentes, na primeira reunião do Conselho de Administração que ocorrer imediatamente após a posse de tais membros, ou sempre que ocorrer renúncia ou vacância naqueles cargos. Artigo 17. O Conselho de Administração terá um Presidente e um Vice-Presidente, que serão eleitos pela maioria absoluta de votos dos presentes, na primeira reunião do Conselho de Administração que ocorrer imediatamente após a posse de tais membros, ou sempre que ocorrer renúncia ou vacância naqueles cargos. (Redação inalterada) § 1º. O Presidente do Conselho de Administração convocará e presidirá as reuniões do órgão e as Assembleias Gerais, ressalvadas, no caso das Assembleias Gerais, as hipóteses em que indique por escrito outro conselheiro, diretor ou acionista para presidir os trabalhos. § 1º. O Presidente do Conselho de Administração convocará e presidirá as reuniões do órgão e as Assembleias Gerais, ressalvadas, no caso das Assembleias Gerais, as hipóteses em que indique por escrito outro conselheiro, diretor ou acionista para presidir os trabalhos. (Redação inalterada) § 2º. Nas deliberações do Conselho de Administração, será atribuído ao Presidente do órgão, além do voto próprio, o voto de qualidade, no caso de empate na votação em decorrência de eventual composição de número par de membros do Conselho de Administração. Cada conselheiro terá direito a um voto nas deliberações do órgão, sendo que as deliberações do Conselho de Administração serão tomadas por maioria de seus membros. § 2º. Nas deliberações do Conselho de Administração, será atribuído ao Presidente do órgão, além do voto próprio, o voto de qualidade, no caso de empate na votação em decorrência de eventual composição de número par de membros do Conselho de Administração. Cada conselheiro terá direito a um voto nas deliberações do órgão, sendo que as deliberações do Conselho de Administração serão tomadas por maioria absoluta de seus membros. Propomos que seja alterado o §2º do Artigo 17 do Estatuto Social para deixar claro que as deliberações do Conselho de Administração serão tomadas por maioria absoluta de seus membros, nos termos do já disposto no Artigo 15 do Estatuto Social. Artigo 18. O Conselho de Administração reunir-se-á (i) ao Artigo 18. O Conselho de Administração reunir-se-á (i) ao Alterações de redação menos uma vez por trimestre, mediante convocação do menos uma vez por trimestre, mediante convocação do formal realizada para fins 193 Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social Justificativa e Análise Presidente do Conselho de Administração ou de quaisquer outros dois membros em conjunto, por escrito, com pelo menos cinco dias de antecedência, e com indicação da data, hora, lugar, ordem do dia detalhada e documentos a serem considerados naquela reunião, se houver. Qualquer Conselheiro poderá, através de solicitação escrita ao Presidente, incluir itens na ordem do dia. O Conselho de Administração poderá deliberar, por unanimidade, acerca de qualquer outra matéria não incluída na ordem do dia da reunião trimestral; e (ii) em reuniões especiais, a qualquer tempo, mediante convocação do Presidente do Conselho de Administração ou de quaisquer dois membros em conjunto, por escrito, com pelo menos cinco dias de antecedência e com indicação da data, hora, lugar, ordem do dia detalhada, objetivos da reunião e documentos a serem considerados, se houver. O Conselho de Administração poderá deliberar, por unanimidade, acerca de qualquer outra matéria não incluída na ordem do dia das reuniões especiais. As reuniões do Conselho de Administração poderão ser realizadas por conferência telefônica, vídeo conferência ou por qualquer outro meio de comunicação que permita a identificação do membro e a comunicação simultânea com todas as demais pessoas presentes à reunião. Presidente do Conselho de Administração ou de quaisquer outros dois membros em conjunto, por escrito, com pelo menos 5 (cinco) dias de antecedência, e com indicação da data, hora, lugar, ordem do dia detalhada e documentos a serem considerados naquela reunião, se houver. Qualquer Conselheiro poderá, através de solicitação escrita ao Presidente, incluir itens na ordem do dia. O Conselho de Administração poderá deliberar, por unanimidade, acerca de qualquer outra matéria não incluída na ordem do dia da reunião trimestral; e (ii) em reuniões especiais, a qualquer tempo, mediante convocação do Presidente do Conselho de Administração ou de quaisquer dois membros em conjunto, por escrito, com pelo menos 5 (cinco) dias de antecedência e com indicação da data, hora, lugar, ordem do dia detalhada, objetivos da reunião e documentos a serem considerados, se houver. O Conselho de Administração poderá deliberar, por unanimidade, acerca de qualquer outra matéria não incluída na ordem do dia das reuniões especiais. As reuniões do Conselho de Administração poderão ser realizadas por conferência telefônica, vídeo conferência ou por qualquer outro meio de comunicação que permita a identificação do membro e a comunicação simultânea com todas as demais pessoas presentes à reunião. de padronização. Não há efeitos jurídicos ou econômicos a serem considerados. § 1º. Será dispensada a convocação de que trata o caput do § 1º. Será dispensada a convocação de que trata o caput do Artigo 18 se estiverem presentes à reunião todos os membros Artigo 18 se estiverem presentes à reunião todos os membros em exercício do Conselho de Administração. em exercício do Conselho de Administração. (Redação inalterada) § 2º. Todas as deliberações do Conselho de Administração § 2º. Todas as deliberações do Conselho de Administração constarão de atas lavradas no respectivo livro de Atas de constarão de atas lavradas no respectivo livro de Atas de Reuniões do Conselho de Administração, sendo que uma Reuniões do Conselho de Administração, sendo que uma cópia (Redação inalterada) 194 Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social Justificativa e Análise cópia da referida ata será entregue a cada um dos membros da referida ata será entregue a cada um dos membros após a após a reunião. reunião. Artigo 19. Compete ao Conselho de Administração, além de Artigo 19. Compete ao Conselho de Administração, além de outras atribuições que lhe sejam conferidas por lei ou por este outras atribuições que lhe sejam conferidas por lei ou por este Estatuto Social: Estatuto Social: (Redação inalterada) I. fixar a orientação geral dos negócios da Companhia; (Redação inalterada) I. fixar a orientação geral dos negócios da Companhia; II. deliberar sobre a realização de investimentos pela II. deliberar sobre a realização de investimentos pela Companhia ou por qualquer de suas controladas, diretas ou Companhia ou por qualquer de suas controladas, diretas ou indiretas, fora de seu respectivo objeto social; indiretas, fora de seu respectivo objeto social; (Redação inalterada) III. eleger e destituir os Diretores, bem como discriminar as suas atribuições; III. eleger e destituir os Diretores, bem como discriminar as suas atribuições; (Redação inalterada) IV. fixar a remuneração, os benefícios indiretos e os demais incentivos dos Diretores e dos membros dos Comitês de Assessoria criados conforme mencionado no artigo 20 deste Estatuto Social, dentro do limite global da remuneração da administração aprovado pela Assembleia Geral; IV. fixar a remuneração, os benefícios indiretos e os demais incentivos dos Diretores e dos membros dos Comitês de Assessoria criados conforme mencionado no artigo 20 deste Estatuto Social, dentro do limite global da remuneração da administração aprovado pela Assembleia Geral; (Redação inalterada) V. fiscalizar a gestão dos Diretores; examinar a qualquer tempo os livros e papéis da Companhia; solicitar informações sobre contratos celebrados ou em vias de celebração e de quaisquer outros atos; V. fiscalizar a gestão dos Diretores; examinar a qualquer tempo os livros e papéis da Companhia; solicitar informações sobre contratos celebrados ou em vias de celebração e de quaisquer outros atos; (Redação inalterada) VI. nomear e substituir os auditores independentes da Companhia e de suas Subsidiárias, caso, com relação às Subsidiárias, a empresa selecionada não seja uma das quatro maiores empresas de auditoria, bem como convocá-los para prestar os esclarecimentos que entender necessários sobre qualquer matéria; VI. nomear e substituir os auditores independentes da Companhia e de suas Subsidiárias, caso, com relação às Subsidiárias, a empresa selecionada não seja uma das quatro maiores empresas de auditoria, bem como convocá-los para prestar os esclarecimentos que entender necessários sobre qualquer matéria; (Redação inalterada) 195 Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social VII. apreciar o Relatório da Administração, as contas da Diretoria e as demonstrações financeiras da Companhia, que incluem as demonstrações financeiras de encerramento de exercício social e as informações financeiras trimestrais, e deliberar sobre sua submissão à Assembleia Geral; VII. apreciar o Relatório da Administração, as contas da Diretoria e as demonstrações financeiras da Companhia, que incluem as demonstrações financeiras de encerramento de exercício social e as informações financeiras trimestrais, e deliberar sobre sua submissão à Assembleia Geral; (Redação inalterada) VIII. aprovar e rever o orçamento anual e o plano de VIII. aprovar e rever o orçamento anual e o plano de negócios negócios da Companhia; da Companhia; (Redação inalterada) IX. deliberar sobre a convocação da Assembleia Geral, IX. deliberar sobre a convocação da Assembleia Geral, quando quando julgar conveniente ou no caso do artigo 132 da Lei julgar conveniente ou no caso do artigo 132 da Lei das das Sociedades por Ações; Sociedades por Ações; (Redação inalterada) X. submeter à Assembleia Geral Ordinária proposta de destinação do lucro líquido do exercício, bem como deliberar sobre a oportunidade de levantamento de balanços semestrais, ou em períodos menores, e o pagamento de dividendos ou juros sobre o capital próprio decorrentes desses balanços, bem como deliberar sobre o pagamento de dividendos intermediários ou intercalares à conta de lucros acumulados ou de reservas de lucros, existentes no último balanço anual ou semestral; X. submeter à Assembleia Geral Ordinária proposta de destinação do lucro líquido do exercício, bem como deliberar sobre a oportunidade de levantamento de balanços semestrais, ou em períodos menores, e o pagamento de dividendos ou juros sobre o capital próprio decorrentes desses balanços, bem como deliberar sobre o pagamento de dividendos intermediários ou intercalares à conta de lucros acumulados ou de reservas de lucros, existentes no último balanço anual ou semestral; (Redação inalterada) XI. apresentar à Assembleia Geral proposta de reforma do Estatuto Social; XI. apresentar à Assembleia Geral proposta de reforma do Estatuto Social; (Redação inalterada) XII. deliberar sobre alteração ao estatuto social ou contrato social de qualquer de suas Subsidiárias, exceto nos casos em que referida alteração seja consequência direta da aprovação de qualquer das matérias previstas neste artigo; XII. deliberar sobre alteração ao estatuto social ou contrato social de qualquer de suas Subsidiárias, exceto nos casos em que referida alteração seja consequência direta da aprovação de qualquer das matérias previstas neste artigo; 196 Justificativa e Análise Propomos que seja excluída a matéria para reformar as competências do Conselho de Administração, dando maior consistência à sua Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social Justificativa e Análise estrutura administrativa. XIII. deliberar sobre a redução do capital social de quaisquer Subsidiárias da Companhia, o resgate ou amortização de ações de quaisquer valores mobiliários conversíveis em ações de quaisquer Subsidiárias da Companhia, a emissão de ações preferenciais por quaisquer Subsidiárias da Companhia e determinação dos direitos e preferências atribuídos a referidas ações preferenciais; e/ou a criação de nova classe de ações ordinárias por parte de quaisquer Subsidiárias da Companhia; XIII. deliberar sobre a redução do capital social de quaisquer Subsidiárias da Companhia, o resgate ou amortização de ações de quaisquer valores mobiliários conversíveis em ações de quaisquer Subsidiárias da Companhia, a emissão de ações preferenciais por quaisquer Subsidiárias da Companhia e determinação dos direitos e preferências atribuídos a referidas ações preferenciais; e/ou a criação de nova classe de ações ordinárias por parte de quaisquer Subsidiárias da Companhia; Propomos que seja excluída a matéria para reformar as competências do Conselho de Administração, dando maior consistência à sua estrutura administrativa. XIV. apresentar à Assembleia Geral proposta de dissolução, fusão, cisão e incorporação da Companhia ou qualquer de suas controladas, diretas e indiretas, e de incorporação, pela Companhia, de outras sociedades, bem como autorizar a constituição, dissolução ou liquidação de controladas; XIVII. apresentar à Assembleia Geral proposta de dissolução, fusão, cisão e incorporação da Companhia ou qualquer de suas controladas, diretas e indiretas, e de incorporação, pela Companhia, de outras sociedades, bem como autorizar a constituição, dissolução ou liquidação de controladas; Propomos que seja alterada para reformar as competências do Conselho de Administração, dando maior consistência à sua estrutura administrativa. XV. manifestar-se previamente sobre qualquer assunto a ser submetido à Assembleia Geral; aprovar o voto da Companhia em qualquer deliberação societária relativa às controladas, diretas ou indiretas, da Companhia, que não seja da alçada da Diretoria, nos termos deste Estatuto Social, incluindo a celebração de qualquer contrato, instrumento ou acordo dispondo sobre ou a definição do voto a ser proferido pela Companhia em relação a qualquer das matérias previstas neste Estatuto Social; XVIII. manifestar-se previamente, quando julgar conveniente, sobre qualquer assunto a ser submetido à Assembleia Geral; aprovar o voto da Companhia em qualquer deliberação societária relativa às controladas, diretas ou indiretas, da Companhia, que não seja da alçada da Diretoria, nos termos deste Estatuto Social, incluindo a celebração de qualquer contrato, instrumento ou acordo dispondo sobre ou a definição do voto a ser proferido pela Companhia em relação a qualquer das matérias previstas neste Estatuto Social; Propomos que seja alterada para reformar as competências do Conselho de Administração, dando maior consistência à sua estrutura administrativa. XVI. autorizar a emissão de ações da Companhia, nos limites autorizados no artigo 6º deste Estatuto Social, fixando o preço, o prazo de integralização e as condições de emissão das ações, podendo, ainda, excluir o direito de preferência ou XIVI. autorizar a emissão de ações da Companhia, nos limites autorizados no artigo 6º deste Estatuto Social, fixando o preço, o prazo de integralização e as condições de emissão das ações, podendo, ainda, excluir o direito de preferência ou reduzir o Ajuste de numeração para refletir as alterações propostas ao Artigo 19. Não há efeitos jurídicos ou 197 Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social Justificativa e Análise reduzir o prazo para o seu exercício nas emissões de ações, bônus de subscrição e debêntures conversíveis, cuja colocação seja feita mediante venda em bolsa ou por subscrição pública ou em oferta pública de aquisição de controle, conforme previsto no Artigo 6º, §3º deste Estatuto Social, e nos termos estabelecidos em lei; prazo para o seu exercício nas emissões de ações, bônus de econômicos subscrição e debêntures conversíveis, cuja colocação seja feita considerados. mediante venda em bolsa ou por subscrição pública ou em oferta pública de aquisição de controle, conforme previsto no Artigo 6º, §3º deste Estatuto Social, e nos termos estabelecidos em lei; a serem XVII. deliberar sobre a emissão de bônus de subscrição, nos XVII. deliberar sobre a emissão de bônus de subscrição, nos Ajuste de numeração para termos do § 2º do artigo 6º deste Estatuto Social; termos do § 2º do artigo 6º deste Estatuto Social; refletir as alterações propostas ao Artigo 19. Não há efeitos jurídicos ou econômicos a serem considerados. XVIII. outorgar opção de compra de ações a administradores, empregados ou pessoas naturais que prestem serviços à Companhia ou a sociedades controladas pela Companhia, sem direito de preferência para os acionistas, nos termos de planos aprovados em Assembleia Geral; XVIII. outorgar opção de compra de ações a administradores, empregados ou pessoas naturais que prestem serviços à Companhia ou a sociedades controladas pela Companhia, sem direito de preferência para os acionistas, nos termos de planos aprovados em Assembleia Geral; Ajuste de numeração para refletir as alterações propostas ao Artigo 19. Não há efeitos jurídicos ou econômicos a serem considerados. XIX. deliberar sobre a negociação com ações de emissão da Companhia, incluindo recompra e para efeito de cancelamento ou permanência em tesouraria e respectiva alienação, observados os dispositivos legais pertinentes; XIXVII. deliberar sobre a negociação com ações de emissão da Companhia, incluindo recompra e para efeito de cancelamento ou permanência em tesouraria e respectiva alienação, observados os dispositivos legais pertinentes; Ajuste de numeração para refletir as alterações propostas ao Artigo 19. Não há efeitos jurídicos ou econômicos a serem considerados. XX. deliberar sobre a emissão de debêntures conversíveis em ações, dentro do limite do capital autorizado, bem como de debêntures simples, não conversíveis em ações e sem garantia real; XXVIII. deliberar sobre a emissão de debêntures conversíveis em ações, dentro do limite do capital autorizado, bem como de debêntures simples, não conversíveis em ações e sem garantia real; Ajuste de numeração para refletir as alterações propostas ao Artigo 19. Não há efeitos jurídicos ou 198 Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social Justificativa e Análise econômicos considerados. a serem XXI. deliberar, por delegação da Assembleia Geral quando da emissão de debêntures pela Companhia, sobre a época e as condições de vencimento, amortização ou resgate, a época e as condições para pagamento dos juros, da participação nos lucros e de prêmio de reembolso, se houver, e o modo de subscrição ou colocação bem como os tipos de debêntures; XIXI. deliberar, por delegação da Assembleia Geral quando da emissão de debêntures pela Companhia, sobre a época e as condições de vencimento, amortização ou resgate, a época e as condições para pagamento dos juros, da participação nos lucros e de prêmio de reembolso, se houver, e o modo de subscrição ou colocação bem como os tipos de debêntures; Ajuste de numeração para refletir as alterações propostas ao Artigo 19. Não há efeitos jurídicos ou econômicos a serem considerados. XXII. observados os limites previstos neste artigo 19, aprovar a emissão de quaisquer instrumentos de crédito para a captação de recursos, sejam bonds, notes, commercial papers, ou outros de uso comum no mercado, bem como para fixar as suas condições de emissão e resgate, podendo, nos casos que definir, exigir a prévia autorização do Conselho de Administração como condição de validade do ato; XXII. observados os limites previstos neste artigo 19, aprovar a emissão de quaisquer instrumentos de crédito para a captação de recursos, sejam bonds, notes, commercial papers, ou outros de uso comum no mercado, bem como para fixar as suas condições de emissão e resgate, podendo, nos casos que definir, exigir a prévia autorização do Conselho de Administração como condição de validade do ato; Propomos que seja excluída a matéria para reformar as competências do Conselho de Administração, dando maior consistência à sua estrutura administrativa. XXIII. deliberar sobre a celebração de quaisquer contratos, acordos ou operações entre (i) a Companhia ou quaisquer de suas Subsidiárias, de um lado, e (ii) qualquer acionista, administrador e suas Partes Relacionadas, de outro lado; XXIII. deliberar sobre a celebração de quaisquer contratos, acordos ou operações entre (i) a Companhia ou quaisquer de suas Subsidiárias, de um lado, e (ii) qualquer acionista, administrador e suas Partes Relacionadas, de outro lado, cujo valor seja superior a R$10.000.000,00 (dez milhões de reais); Propomos que seja alterada a matéria para reformar as competências do Conselho de Administração, dando maior consistência à sua estrutura administrativa. XXIV. deliberar sobre a aquisição, transferência, licenciamento ou oneração, pela Companhia e/ou suas controladas, diretas ou indiretas, de quaisquer marcas ou outros direitos de propriedade intelectual; XXIV. deliberar sobre a aquisição, transferência, licenciamento ou oneração, pela Companhia e/ou suas controladas, diretas ou indiretas, de quaisquer marcas ou outros direitos de propriedade intelectual; Propomos que seja excluída a matéria para reformar as competências do Conselho de Administração, dando maior consistência à sua estrutura administrativa. 199 Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social Justificativa e Análise XXV. estabelecer o valor global da participação nos lucros e resultados para os Diretores, membros do Comitês de Assessoria e empregados da Companhia, podendo decidir por não atribuir-lhes qualquer participação; XXVI. estabelecer o valor global da participação nos lucros e resultados para os Diretores, membros do Comitês de Assessoria e empregados da Companhia, podendo decidir por não lhes atribuir-lhes qualquer participação; Ajuste de numeração para refletir as alterações propostas ao Artigo 19 e de redação formal. Não há efeitos jurídicos ou econômicos a serem considerados. XXVI. decidir sobre o pagamento ou crédito de juros sobre o capital próprio aos acionistas, nos termos da legislação aplicável; XXVII. decidir sobre o pagamento ou crédito de juros sobre o capital próprio aos acionistas, nos termos da legislação aplicável; Ajuste de numeração para refletir as alterações propostas ao Artigo 19. Não há efeitos jurídicos ou econômicos a serem considerados. XXVII. autorizar a aquisição ou alienação de investimentos em participações societárias ou aquisição de fundo de comércio de terceiros, bem como autorizar associações societárias ou alianças estratégicas com terceiros, incluindo formação de associação ou joint venture ou operação com efeito similar, envolvendo a Companhia e/ou Subsidiárias da Companhia; XXVII. autorizar a aquisição ou alienação de investimentos em participações societárias ou aquisição de fundo de comércio de terceiros, bem como autorizar associações societárias ou alianças estratégicas com terceiros, incluindo formação de associação ou joint venture ou operação com efeito similar, envolvendo a Companhia e/ou Subsidiárias da Companhia; Propomos que seja excluída a matéria para reformar as competências do Conselho de Administração, dando maior consistência à sua estrutura administrativa. XXVIII. estabelecer o valor de alçada da Diretoria em relação aos seguintes atos: (i) aquisição de bens do ativo permanente; (ii) constituição de ônus reais e prestação de garantias relativas a obrigações assumidas pela Companhia, e a prestação de avais e fianças em garantias de obrigações de terceiros; (iii) contratar endividamento, sob a forma de empréstimo ou emissão de títulos ou assunção de dívida, ou qualquer outro negócio jurídico que afete a estrutura de capital da Companhia; (iv) contratar ou alterar qualquer XXVIII. estabelecer o valor de alçada da Diretoria em relação aos seguintes atos: (i) aquisição de aprovar (a) a celebração de contratos de qualquer natureza, a transação ou a renúncia a direitos, pela Companhia ou por qualquer controlada, a aquisição, a locação ou a alienação, pela Companhia ou por qualquer controlada, de ativos ou investimentos em participações societárias, e da participação em associações, consórcios ou joint ventures, em uma operação, ou numa série de operações correlatas no período de 12 (doze) meses Propomos que seja alterada para reformar as competências do Conselho de Administração, dando maior consistência à sua estrutura administrativa. 200 Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social contrato, acordo ou operação da Companhia ou de suas controladas, diretas e indiretas, que resultem na assunção de obrigações; (v) aprovar a renúncia pela Companhia ou qualquer de suas controladas, diretas e indiretas, de qualquer direito perante terceiros; (vi) aprovar a propositura de ação judicial ou arbitral pela Companhia e/ou suas controladas, diretas ou indiretas, ou a celebração de acordo judicial ou transação para prevenir ou encerrar litígio pela Companhia e/ou suas controladas, diretas ou indiretas; anteriores à data da respectiva celebração do contrato, transação, renúncia, aquisição ou alienação, cujo montante exceda R$50.000.000,00 (cinquenta milhões de reais), desde que não previsto especificamente no orçamento anual da Companhia, (sendo certo que as aquisições e alienações de participações em escolas que não façam parte do mesmo grupo econômico não serão consideradas como operações correlatas para os fins deste artigo), e/ou (b) investimentos de capital, pela Companhia ou por qualquer controlada, em uma operação, ou numa série de operações correlatas no período de 12 (doze) meses anteriores à respectiva data do investimento, cujo montante exceda R$50.000.000,00 (cinquenta milhões de reais), desde que não previsto especificamente no orçamento anual da Companhia, e/ou (c) a captação ou assunção de empréstimo, passivo ou endividamento ou obrigação, ou constituição de garantia de qualquer natureza, em uma operação, ou numa série de operações correlatas no período de 12 (doze) meses anteriores à respectiva data do empréstimo, passivo, endividamento, obrigação ou garantia, cujo montante exceda R$50.000.000,00 (cinquenta milhões de reais), desde que não previsto especificamente no orçamento anual da Companhia; e/ou (d) a constituição, cancelamento ou quitação de ônus reais ou gravames de qualquer natureza sobre bens do ativo permanente; (ii) constituição de ônus reais e prestação de garantias relativas a obrigações assumidas pela Companhia, e a prestação de avais e fianças em garantias de obrigações de terceiros; (iii) contratar endividamento, sob a forma de empréstimo ou emissão de títulos ou assunção de dívida, ou qualquer outro negócio jurídico que afete a estrutura de capital da Companhia; (iv) contratar ou alterar qualquer contrato, 201 Justificativa e Análise Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social Justificativa e Análise acordo ou operação da Companhia ou de suas controladas, diretas e indiretas, que resultem na assunção de obrigações; (v) aprovar a renúncia pela Companhia ou qualquer de suas controladas, diretas e indiretas, de qualquer direito perante terceiros; (vi) aprovar a propositura de ação judicial ou arbitral pela Companhia e/ou suas controladas, diretas ou indiretas, ou a celebração de acordo judicial ou transação para prevenir ou encerrar litígio pela Companhia e/ou suas controladas, diretas ou indiretas; da Companhia ou de qualquer controlada em uma operação, ou numa série de operações correlatas no período de 12 (doze) meses anteriores à respectiva data da constituição, cancelamento ou quitação de ônus ou gravames, cujo montante exceda R$50.000.000,00 (cinquenta milhões de reais), desde que não previsto especificamente no orçamento anual da Companhia; XXIX. autorizar a prática de qualquer dos atos descritos no item XXVIII acima, quando o valor envolvido ultrapassar as alçadas estabelecidas; XXIX. autorizar a prática de qualquer dos atos descritos no item XXVIII acima, quando o valor envolvido ultrapassar as alçadas estabelecidas; Propomos que seja excluída a matéria para reformar as competências do Conselho de Administração, dando maior consistência à sua estrutura administrativa. XXX. aprovar a contratação da instituição prestadora dos serviços de escrituração de ações; XXXIV. aprovar a contratação da instituição prestadora dos serviços de escrituração de ações; Ajuste de numeração para refletir as alterações propostas ao Artigo 19. Não há efeitos jurídicos ou econômicos a serem considerados. XXXI. aprovar as políticas de divulgação de informações ao XXXIV. aprovar as políticas de divulgação de informações ao Ajuste de numeração para 202 Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social Justificativa e Análise mercado e negociação com valores mobiliários da Companhia e ainda a política de dividendos da Companhia; mercado e negociação com valores mobiliários da Companhia e ainda a política de dividendos da Companhia; refletir as alterações propostas ao Artigo 19. Não há efeitos jurídicos ou econômicos a serem considerados. XXXII. definir lista tríplice de instituições ou empresas especializadas em avaliação econômica de empresas para a elaboração de laudo de avaliação das ações da Companhia, nos casos de oferta pública de aquisição de ações (“OPA”) para cancelamento de registro de companhia aberta ou para saída do Novo Mercado; XXXIVI. definir lista tríplice de instituições ou empresas especializadas em avaliação econômica de empresas para a elaboração de laudo de avaliação das ações da Companhia, nos casos de oferta pública de aquisição de ações (“OPA”) para cancelamento de registro de companhia aberta ou para saída do Novo Mercado; Ajuste de numeração para refletir as alterações propostas ao Artigo 19. Não há efeitos jurídicos ou econômicos a serem considerados. XXXIII. deliberar sobre qualquer matéria que lhe seja submetida pela Diretoria e/ou pelos Comitês de Assessoria, bem como convocar os membros da Diretoria e dos Comitês de Assessoria para reuniões em conjunto, sempre que achar conveniente; XXXIVII. deliberar sobre qualquer matéria que lhe seja submetida pela Diretoria e/ou pelos Comitês de Assessoria, bem como convocar os membros da Diretoria e dos Comitês de Assessoria para reuniões em conjunto, sempre que achar conveniente; Ajuste de numeração para refletir as alterações propostas ao Artigo 19. Não há efeitos jurídicos ou econômicos a serem considerados. XXXIV. manifestar-se favorável ou contrariamente a respeito de qualquer oferta pública de aquisição de ações que tenha por objeto as ações de emissão da Companhia, por meio de parecer prévio fundamentado, divulgado em até 15 (quinze) dias da publicação do edital da oferta pública de aquisição de ações, que deverá abordar, no mínimo (i) a conveniência e oportunidade da oferta pública de aquisição de ações quanto ao interesse do conjunto dos acionistas e em relação à liquidez dos valores mobiliários de sua titularidade; (ii) as repercussões da oferta pública de aquisição de ações sobre os interesses da Companhia; (iii) os planos estratégicos divulgados pelo ofertante em relação à Companhia; e (iv) XXXIVIII. manifestar-se favorável ou contrariamente a respeito de qualquer oferta pública de aquisição de ações que tenha por objeto as ações de emissão da Companhia, por meio de parecer prévio fundamentado, divulgado em até 15 (quinze) dias da publicação do edital da oferta pública de aquisição de ações, que deverá abordar, no mínimo (i) a conveniência e oportunidade da oferta pública de aquisição de ações quanto ao interesse do conjunto dos acionistas e em relação à liquidez dos valores mobiliários de sua titularidade; (ii) as repercussões da oferta pública de aquisição de ações sobre os interesses da Companhia; (iii) os planos estratégicos divulgados pelo ofertante em relação à Companhia; e (iv) outros pontos que o Ajuste de numeração para refletir as alterações propostas ao Artigo 19. Não há efeitos jurídicos ou econômicos a serem considerados. 203 Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social outros pontos que o Conselho de Administração considerar pertinentes, bem como as informações exigidas pelas regras aplicáveis estabelecidas pela CVM; Conselho de Administração considerar pertinentes, bem como as informações exigidas pelas regras aplicáveis estabelecidas pela CVM; XXXV. deliberar sobre requerimento de falência ou recuperação judicial, liquidação, dissolução, cessação do estado de liquidação e extinção de quaisquer Subsidiárias da Companhia; XXIXV. deliberar sobre requerimento de falência ou recuperação judicial, liquidação, dissolução, cessação do estado de liquidação e extinção de quaisquer Subsidiárias da Companhia; e Ajuste de numeração para refletir as alterações propostas ao Artigo 19. Não há efeitos jurídicos ou econômicos a serem considerados. XXXVI. deliberar sobre a alteração da sede da Companhia, a instalação e o fechamento de escritórios, filiais, sucursais, estabelecimentos ou representações da Companhia em qualquer parte do território nacional ou fora dele; e XXXVI. deliberar sobre a alteração da sede da Companhia, a instalação e o fechamento de escritórios, filiais, sucursais, estabelecimentos ou representações da Companhia em qualquer parte do território nacional ou fora dele; e Propomos que seja excluída a matéria para reformar as competências do Conselho de Administração, dando maior consistência à sua estrutura administrativa. XXXVII. dispor, observadas as normas deste Estatuto Social e da legislação vigente, sobre a ordem de seus trabalhos e adotar ou baixar normas regimentais para seu funcionamento. XXXVII. dispor, observadas as normas deste Estatuto Social e da legislação vigente, sobre a ordem de seus trabalhos e adotar ou baixar normas regimentais para seu funcionamento. Ajuste de numeração para refletir as alterações propostas ao Artigo 19. Não há efeitos jurídicos ou econômicos a serem considerados. Seção III Seção III (Redação inalterada) Comitês de Assessoria Comitês de Assessoria (Redação inalterada) 204 Justificativa e Análise Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social Artigo 20. O Conselho de Administração, de tempos em tempos, poderá instituir ou extinguir Comitês de Assessoria, os quais não terão poderes executivos ou deliberativos e funcionarão nos termos de seus respectivos regimentos internos. As decisões tomadas em Comitês de Assessoria são meramente indicativas e não vinculam, nem de qualquer forma condicionam, a atuação do Conselho de Administração, bem como de qualquer outro órgão da Companhia e/ou de qualquer outra subsidiária dela. Artigo 20. O Conselho de Administração, de tempos em tempos, poderá instituir ou extinguir Comitês de Assessoria, os quais não terão poderes executivos ou deliberativos e funcionarão nos termos de seus respectivos regimentos internos. As decisões tomadas em Comitês de Assessoria são meramente indicativas e não vinculam, nem de qualquer forma condicionam, a atuação do Conselho de Administração, bem como de qualquer outro órgão da Companhia e/ou de qualquer outra subsidiária dela. (Redação inalterada) § 1º. Cada Comitê de Assessoria terá a composição que vier a ser deliberada pelo Conselho de Administração, cabendo também a este eleger e destituir os membros dos Comitês de Assessoria a qualquer tempo. § 1º. Cada Comitê de Assessoria terá a composição que vier a ser deliberada pelo Conselho de Administração, cabendo também a este eleger e destituir os membros dos Comitês de Assessoria a qualquer tempo. (Redação inalterada) § 2º. O Conselho de Administração poderá, a qualquer tempo, instituir, extinguir, aprovar e reformar os regimentos internos de cada Comitê de Assessoria, observando o disposto neste Estatuto Social. § 2º. O Conselho de Administração poderá, a qualquer tempo, instituir, extinguir, aprovar e reformar os regimentos internos de cada Comitê de Assessoria, observando o disposto neste Estatuto Social. (Redação inalterada) Seção IV Seção IV (Redação inalterada) Diretoria Diretoria (Redação inalterada) Artigo 21. A Diretoria, cujos membros serão eleitos e destituíveis a qualquer tempo pelo Conselho de Administração, será composta de, no mínimo, 3 (três) e, no máximo, 8 (oito) Diretores, dos quais um será designado Diretor Presidente, um será designado Diretor Financeiro, um será designado Diretor de Relações com Investidores e os Artigo 21. A Diretoria, cujos membros serão eleitos e destituíveis a qualquer tempo pelo Conselho de Administração, será composta de, no mínimo, 3 (três) e, no máximo, 8 (oito) Diretores, dos quais um será designado Diretor Presidente, um será designado Diretor Financeiro, um será designado Diretor de Relações com Investidores e os (Redação inalterada) 205 Justificativa e Análise Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social demais serão designados Diretores Executivos, podendo ou não haver cumulação de funções (inclusive com o cargo de Diretor de Relações com Investidores). O cargo de Diretor de Relações com Investidores é de preenchimento obrigatório. Os Diretores terão mandato unificado com prazo de 2 (dois) anos contado da eleição, sendo permitida a reeleição. demais serão designados Diretores Executivos, podendo ou não haver cumulação de funções (inclusive com o cargo de Diretor de Relações com Investidores). O cargo de Diretor de Relações com Investidores é de preenchimento obrigatório. Os Diretores terão mandato unificado com prazo de 2 (dois) anos contado da eleição, sendo permitida a reeleição. § 1º. Salvo no caso de vacância no cargo, a eleição da Diretoria ocorrerá até 5 (cinco) dias úteis após a data da realização da Assembleia Geral Ordinária, podendo a posse dos eleitos coincidir com o término do mandato dos seus antecessores. § 1º. Salvo no caso de vacância no cargo, a eleição da Diretoria ocorrerá até 5 (cinco) dias úteis após a data da realização da Assembleia Geral Ordinária, podendo a posse dos eleitos coincidir com o término do mandato dos seus antecessores. (Redação inalterada) § 2º. Nos casos de renúncia ou destituição, ausência ou impedimento do Diretor Presidente, do Diretor Financeiro ou do Diretor de Relações com Investidores, o Conselho de Administração será convocado para eleger o substituto, que completará o mandato do substituído. § 2º. Nos casos de renúncia ou destituição, ausência ou impedimento do Diretor Presidente, do Diretor Financeiro ou do Diretor de Relações com Investidores, o Conselho de Administração será convocado para eleger o substituto, que completará o mandato do substituído. (Redação inalterada) § 3º. Compete ao Diretor Presidente: (i) executar e fazer executar as deliberações da Assembleia Geral e do Conselho de Administração; (ii) estabelecer metas e objetivos para a Companhia; (iii) dirigir e orientar a elaboração do orçamento anual; (iv) coordenar, administrar, dirigir e supervisionar todas as operações da Companhia, incluindo as áreas contábil, financeira, administrativa, de recursos humanos e comercial da Companhia, acompanhando seu andamento; (v) dirigir e distribuir os serviços e tarefas da administração interna da Companhia; (vi) dirigir, no mais alto nível, as relações públicas da Companhia e orientar a publicidade institucional; (vii) convocar e presidir as reuniões da Diretoria; (viii) representar a Companhia, pessoalmente ou § 3º. Compete ao Diretor Presidente: (i) executar e fazer executar as deliberações da Assembleia Geral e do Conselho de Administração; (ii) estabelecer metas e objetivos para a Companhia; (iii) dirigir e orientar a elaboração do orçamento anual; (iv) coordenar, administrar, dirigir e supervisionar todas as operações da Companhia, incluindo as áreas contábil, financeira, administrativa, de recursos humanos e comercial da Companhia, acompanhando seu andamento; (v) dirigir e distribuir os serviços e tarefas da administração interna da Companhia; (vi) dirigir, no mais alto nível, as relações públicas da Companhia e orientar a publicidade institucional; (vii) convocar e presidir as reuniões da Diretoria; (viii) representar a Companhia, pessoalmente ou por mandatário que 206 Justificativa e Análise Propomos que seja alterado o §3º do artigo 21 para reformar as competências do Diretor Presidente, em decorrência das alterações propostas às competências do Conselho de Administração e da Diretoria, dando maior consistência à sua estrutura administrativa. Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social por mandatário que nomear, nas Assembleias Gerais, reuniões ou outros atos societários de sociedades das quais a Companhia participe; (ix) manter os membros do Conselho de Administração informados sobre as atividades e o andamento das operações da Companhia; e (x) outras atribuições que lhe forem, de tempos em tempos, determinadas pelo Conselho de Administração. nomear, nas Assembleias Gerais, reuniões ou outros atos societários de sociedades das quais a Companhia participe; (ix) manter os membros do Conselho de Administração informados sobre as atividades e o andamento das operações da Companhia; e (x) dentro das alçadas decisórias da Diretoria previstas neste Estatuto Social, estabelecer as alçadas de aprovação entre os membros da Diretoria, as quais deverão ser registradas em política de alçadas; e (xi) outras atribuições que lhe forem, de tempos em tempos, determinadas pelo Conselho de Administração. § 4º. Compete ao Diretor Financeiro: (i) substituir o Diretor Presidente em suas ausências e impedimentos, sempre que indicado pelo Diretor Presidente; (ii) estruturar e liderar a equipe financeira e contábil da Companhia; (iii) implementar e supervisionar os processos financeiros da Companhia, suas controladas e coligadas, incluindo o processo orçamentário; (iv) supervisionar a estruturação dos instrumentos de dívida para a Companhia, nos termos em que vierem a ser aprovados; (v) supervisionar a estruturação dos documentos financeiros e contábeis quando cabível; (vi) elaborar relatórios gerenciais, incluindo os de acompanhando do orçamento físico e financeiro, com indicadores estratégicos para o Conselho de Administração; (vii) supervisionar os processos de auditoria interna e externa da Companhia; (viii) propor políticas de gestão de riscos para a Companhia e implementá-las quando aprovadas; (ix) assegurar a confiabilidade dos dados financeiros e contábeis da Companhia; (x) elaborar o benchmark da concorrência e de outras indústrias; (xi) implementar os processos de gestão estratégica na Companhia, se for o caso; (xii) sob a direção § 4º. Compete ao Diretor Financeiro: (i) substituir o Diretor Presidente em suas ausências e impedimentos, sempre que indicado pelo Diretor Presidente; (ii) estruturar e liderar a equipe financeira e contábil da Companhia; (iii) implementar e supervisionar os processos financeiros da Companhia, suas controladas e coligadas, incluindo o processo orçamentário; (iv) supervisionar a estruturação dos instrumentos de dívida para a Companhia, nos termos em que vierem a ser aprovados; (v) supervisionar a estruturação dos documentos financeiros e contábeis quando cabível; (vi) elaborar relatórios gerenciais, incluindo os de acompanhando do orçamento físico e financeiro, com indicadores estratégicos para o Conselho de Administração; (vii) supervisionar os processos de auditoria interna e externa da Companhia; (viii) propor políticas de gestão de riscos para a Companhia e implementá-las quando aprovadas; (ix) assegurar a confiabilidade dos dados financeiros e contábeis da Companhia; (x) elaborar o benchmark da concorrência e de outras indústrias; (xi) implementar os processos de gestão estratégica na Companhia, se for o caso; (xii) sob a direção do Diretor Presidente, 207 Justificativa e Análise (Redação inalterada) Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social do Diretor Presidente, coordenar as operações de fusões e aquisições da Companhia; e (xiii) outras atribuições que lhe forem, de tempos em tempos, determinadas pelo Diretor Presidente. coordenar as operações de fusões e aquisições da Companhia; e (xiii) outras atribuições que lhe forem, de tempos em tempos, determinadas pelo Diretor Presidente. § 5º. Compete ao Diretor de Relações com Investidores: (i) sob a orientação do Diretor Presidente, coordenar os processos da Companhia relativos a oferta de valores mobiliários; (ii) representar a Companhia perante acionistas, investidores, analistas de mercado, a CVM, as Bolsas de Valores, o Banco Central do Brasil e os demais órgãos de controle e demais instituições relacionados às atividades desenvolvidas no mercado de capitais, no Brasil e no exterior; e (iii) outras atribuições que lhe forem, de tempos em tempos, determinadas pelo Diretor Presidente. § 5º. Compete ao Diretor de Relações com Investidores: (i) sob a orientação do Diretor Presidente, coordenar os processos da Companhia relativos a oferta de valores mobiliários; (ii) representar a Companhia perante acionistas, investidores, analistas de mercado, a CVM, as Bolsas de Valores, o Banco Central do Brasil e os demais órgãos de controle e demais instituições relacionados às atividades desenvolvidas no mercado de capitais, no Brasil e no exterior; e (iii) outras atribuições que lhe forem, de tempos em tempos, determinadas pelo Diretor Presidente. § 6º. Compete aos Diretores Executivos auxiliar o Diretor Presidente ou o Diretor Financeiro e de Relações com Investidores na supervisão, coordenação, direção e administração das atividades e dos negócios da Companhia e em todas as tarefas que estes lhe consignarem. § 6º. Compete aos Diretores Executivos auxiliar o Diretor Presidente ou o Diretor Financeiro e de Relações com Investidores na supervisão, coordenação, direção e administração das atividades e dos negócios da Companhia e em todas as tarefas que estes lhes consignarem. Ajuste de reação formal. Não há efeitos jurídicos ou econômicos a serem considerados. Artigo 22. A Diretoria tem todos os poderes para praticar os atos necessários ao funcionamento regular da Companhia e à consecução do objeto social, por mais especiais que sejam, incluindo para renunciar a direitos, transigir e acordar, observadas as disposições legais ou estatutárias pertinentes. Observados os valores de alçada da Diretoria fixada pelo Conselho de Administração, compete-lhe administrar e gerir os negócios da Companhia, especialmente: Artigo 22. Com exceção das matérias em que a lei societária e/ou este Estatuto Social estabeleçam expressamente como sendo de competência (inclusive em razão de valores envolvidos) da Assembleia Geral ou do Conselho de Administração da Companhia, a Diretoria tem ampla competência para aprovar e realizar os atos necessários para a administração da Companhia e suas controladas. A Diretoria tem todos os poderes para praticar todos os atos necessários ao funcionamento regular da Companhia e à consecução do objeto social, por mais especiais que sejam, incluindo para Propomos que seja alterado o Artigo 22 para reformar as competências da Diretoria, em decorrência das alterações propostas às competências do Conselho de Administração, dando maior consistência à sua estrutura administrativa. 208 Justificativa e Análise (Redação inalterada) Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social Justificativa e Análise renunciar a direitos, transigir e acordar, observadas as disposições legais ou estatutárias pertinentes. Observados os valores de alçada da Diretoria fixada pelo desde que abaixo dos valores estabelecidos neste Estatuto Social como sendo competência do Conselho de Administração, compete-lhe e desde que o assunto não seja de competência privativa da Assembleia Geral ou do Conselho de Administração por força de lei ou das disposições deste Estatuto Social. Compete à Diretoria administrar e gerir os negócios da Companhia, especialmente: I. cumprir e fazer cumprir este Estatuto Social e as deliberações do Conselho de Administração e da Assembleia Geral; I. cumprir e fazer cumprir este Estatuto Social e as deliberações do Conselho de Administração e da Assembleia Geral; (Redação inalterada) II. elaborar, anualmente, o Relatório da Administração, as contas da Diretoria e as demonstrações financeiras da Companhia acompanhados do relatório dos auditores independentes, bem como a proposta de destinação dos lucros apurados no exercício anterior, para apreciação do Conselho de Administração e da Assembleia Geral; II. elaborar, anualmente, o Relatório da Administração, as contas da Diretoria e as demonstrações financeiras da Companhia acompanhados do relatório dos auditores independentes, bem como a proposta de destinação dos lucros apurados no exercício anterior, para apreciação do Conselho de Administração e da Assembleia Geral; (Redação inalterada) III. propor ao Conselho de Administração o orçamento anual, o orçamento de capital, o plano de negócios e o plano plurianual, se houver, o qual deverá ser revisto e aprovado anualmente; e III. propor ao Conselho de Administração o orçamento anual, o orçamento de capital, o plano de negócios e o plano plurianual, se houver, o qual deverá ser revisto e aprovado anualmente; e (Redação inalterada) IV. deliberar sobre a alteração da sede da Companhia, bem como a instalação e o fechamento de escritórios, filiais, sucursais, estabelecimentos ou representações da Companhia em qualquer parte do território nacional ou fora dele; e 209 Propomos que seja alterado o Artigo 22 para reformar as competências da Diretoria, em decorrência das alterações propostas às Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social Justificativa e Análise competências do Conselho de Administração, dando maior consistência à sua estrutura administrativa. IV. decidir sobre qualquer assunto que não seja de IV. decidir sobre qualquer assunto que não seja de competência privativa da Assembleia Geral ou do Conselho competência privativa da Assembleia Geral ou do Conselho de de Administração. Administração, bem como sobre qualquer assunto cujo montante envolvido seja inferior aos valores estabelecidos por este Estatuto Social como sendo de competência do Conselho de Administração. Propomos que seja alterado o Artigo 22 para reformar as competências da Diretoria, em decorrência das alterações propostas às competências do Conselho de Administração, dando maior consistência à sua estrutura administrativa. Artigo 23. A Diretoria se reúne validamente com a presença de dois Diretores, sendo um deles sempre o Diretor Presidente, e delibera pelo voto da maioria absoluta dos presentes, sendo atribuído ao Diretor Presidente o voto de qualidade no caso de empate na votação. Artigo 23. A Diretoria se reúne validamente com a presença de 2 (dois) Diretores, sendo um deles sempre o Diretor Presidente, e delibera pelo voto da maioria absoluta dos presentes, sendo atribuído ao Diretor Presidente o voto de qualidade no caso de empate na votação. Alterações de redação formal realizada para fins de padronização. Não há efeitos jurídicos ou econômicos a serem considerados. Artigo 24. A Diretoria reunir-se-á sempre que convocada pelo Diretor Presidente ou pela maioria de seus membros. As reuniões da Diretoria poderão ser realizadas por conferência telefônica, vídeo conferência ou por qualquer outro meio de comunicação que permita a identificação e a comunicação simultânea entre os Diretores e todas as demais pessoas presentes à reunião. Artigo 24. A Diretoria reunir-se-á sempre que convocada pelo Diretor Presidente ou pela maioria de seus membros. As reuniões da Diretoria poderão ser realizadas por conferência telefônica, vídeo conferência ou por qualquer outro meio de comunicação que permita a identificação e a comunicação simultânea entre os Diretores e todas as demais pessoas presentes à reunião. (Redação inalterada) Artigo 25. As convocações para as reuniões serão feitas mediante comunicado escrito entregue com antecedência Artigo 25. As convocações para as reuniões serão feitas mediante comunicado escrito entregue com antecedência Alterações de redação formal realizada para fins 210 Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social Justificativa e Análise mínima de dois dias úteis, das quais deverá constar a ordem do dia, a data, a hora e o local da reunião. mínima de 2 (dois) dias úteis, das quais deverá constar a ordem do dia, a data, a hora e o local da reunião. de padronização. Não há efeitos jurídicos ou econômicos a serem considerados. Artigo 26. Das reuniões da Diretoria lavrar-se-ão atas no respectivo livro de atas das Reuniões da Diretoria, que serão assinadas pelos Diretores presentes. Artigo 26. Das reuniões da Diretoria lavrar-se-ão atas no respectivo livro de atas das Reuniões da Diretoria, que serão assinadas pelos Diretores presentes. (Redação inalterada) Artigo 27. A Companhia será sempre representada, em todos os atos, (i) por dois Diretores em conjunto; ou (ii) por um Diretor em conjunto com um procurador especialmente nomeado para tanto, de acordo com o § 1° abaixo; ou (iii) por dois procuradores em conjunto, desde que investidos de especiais e expressos poderes, de acordo com o § 1° abaixo; ou (iv) por um procurador agindo isoladamente sempre que o ato a ser praticado for relativo aos poderes ad judicia. Artigo 27. A Companhia será sempre representada, em todos os atos, (i) por dois Diretores em conjunto; ou (ii) por um Diretor em conjunto com um procurador especialmente nomeado para tanto, de acordo com o § 1° abaixo; ou (iii) por dois procuradores em conjunto, desde que investidos de especiais e expressos poderes, de acordo com o § 1° abaixo; ou (iv) por um procurador agindo isoladamente sempre que o ato a ser praticado for relativo aos poderes ad judicia. (Redação inalterada) § 1º. Todas as procurações serão outorgadas pela assinatura de dois Diretores agindo em conjunto, mediante mandato com poderes específicos e prazo determinado, exceto nos casos de procurações ad judicia, caso em que o mandato pode ser por prazo indeterminado, por meio de instrumento público ou particular. § 1º. Todas as procurações serão outorgadas pela assinatura de dois Diretores agindo em conjunto, mediante mandato com poderes específicos e prazo determinado, exceto nos casos de procurações ad judicia, caso em que o mandato pode ser por prazo indeterminado, por meio de instrumento público ou particular. (Redação inalterada) § 2º. Qualquer dos Diretores ou procurador, isoladamente, poderá representar, ativa ou passivamente, a Companhia em juízo, ou em atos que não importem em responsabilidade para a Companhia e/ou suas subsidiárias. § 2º. Qualquer dos Diretores ou procurador, isoladamente, poderá representar, ativa ou passivamente, a Companhia em juízo, ou em atos que não importem em responsabilidade para a Companhia e/ou suas subsidiárias. (Redação inalterada) § 3º. São expressamente vedados, sendo nulos e inoperantes em relação à Companhia, os atos de quaisquer Diretores, procuradores, prepostos e empregados que envolvam ou § 3º. São expressamente vedados, sendo nulos e inoperantes em relação à Companhia, os atos de quaisquer Diretores, procuradores, prepostos e empregados que envolvam ou digam (Redação inalterada) 211 Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social digam respeito a operações ou negócios estranhos ao objeto social e aos interesses sociais, tais como fianças, avais, endossos e qualquer garantia em favor de terceiros, salvo quando expressamente aprovados pelo Conselho de Administração em reunião e nos casos de prestação, pela Companhia, de avais, abonos e fianças para empresas controladas ou coligadas, em qualquer estabelecimento bancário, creditício ou instituição financeira, departamento de crédito comercial, de contratos de câmbio, e outras operações aqui não especificadas, sendo a Companhia, nestes atos, representada por no mínimo dois Diretores, ou por um Diretor e um procurador com poderes específicos para a prática do ato. respeito a operações ou negócios estranhos ao objeto social e aos interesses sociais, tais como fianças, avais, endossos e qualquer garantia em favor de terceiros, salvo quando expressamente aprovados pelo Conselho de Administração em reunião e nos casos de prestação, pela Companhia, de avais, abonos e fianças para empresas controladas ou coligadas, em qualquer estabelecimento bancário, creditício ou instituição financeira, departamento de crédito comercial, de contratos de câmbio, e outras operações aqui não especificadas, sendo a Companhia, nestes atos, representada por no mínimo dois Diretores, ou por um Diretor e um procurador com poderes específicos para a prática do ato. Capítulo V Capítulo V (Redação inalterada) CONSELHO FISCAL CONSELHO FISCAL (Redação inalterada) Artigo 28. O Conselho Fiscal funcionará de modo não permanente, com os poderes e atribuições a ele conferidos por lei, e somente será instalado por deliberação da Assembleia Geral, ou a pedido dos acionistas, nas hipóteses previstas em lei. Artigo 28. O Conselho Fiscal funcionará de modo não permanente, com os poderes e atribuições a ele conferidos por lei, e somente será instalado por deliberação da Assembleia Geral, ou a pedido dos acionistas, nas hipóteses previstas em lei. (Redação inalterada) Artigo 29. Quando instalado, o Conselho Fiscal será composto de, no mínimo três e, no máximo cinco membros efetivos e suplentes em igual número, acionistas ou não, eleitos e destituíveis a qualquer tempo pela Assembleia Geral. Artigo 29. Quando instalado, o Conselho Fiscal será composto de, no mínimo 3 (três) e, no máximo cinco membros efetivos e suplentes em igual número, acionistas ou não, eleitos e destituíveis a qualquer tempo pela Assembleia Geral. 212 Justificativa e Análise Propomos que o número de membros do Conselho Fiscal seja fixado em 3 (três), dando maior consistência à sua estrutura Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social Justificativa e Análise administrativa e promovendo maior alinhamento com o perfil da Companhia. § 1º. Os membros do Conselho Fiscal terão o mandato até a primeira Assembleia Geral Ordinária que se realizar após a sua eleição, podendo ser reeleitos. § 1º. Os membros do Conselho Fiscal terão o mandato até a primeira Assembleia Geral Ordinária que se realizar após a sua eleição, podendo ser reeleitos. (Redação inalterada) § 2º. Os membros do Conselho Fiscal, em sua primeira reunião, elegerão o seu Presidente. § 2º. Os membros do Conselho Fiscal, em sua primeira reunião, elegerão o seu Presidente. (Redação inalterada) § 3º. A investidura nos cargos far-se-á por termo lavrado em § 3º. A investidura nos cargos far-se-á por termo lavrado em livro próprio, assinado pelo membro do Conselho Fiscal livro próprio, assinado pelo membro do Conselho Fiscal empossado, observados os requisitos legais aplicáveis. empossado, observados os requisitos legais aplicáveis. (Redação inalterada) § 4. A posse dos membros do Conselho Fiscal estará condicionada à prévia subscrição do Termo de Anuência dos Membros do Conselho Fiscal nos termos do disposto no Regulamento do Novo Mercado, bem como ao atendimento dos requisitos legais aplicáveis. § 4.º A posse dos membros do Conselho Fiscal estará condicionada à prévia subscrição do Termo de Anuência dos Membros do Conselho Fiscal nos termos do disposto no Regulamento do Novo Mercado, bem como ao atendimento dos requisitos legais aplicáveis. (Redação inalterada) § 5º. Os membros do Conselho Fiscal serão substituídos, em suas faltas e impedimentos, pelo respectivo suplente. § 5º. Os membros do Conselho Fiscal serão substituídos, em suas faltas e impedimentos, pelo respectivo suplente. (Redação inalterada) § 6º. Ocorrendo a vacância do cargo de membro do Conselho Fiscal, o respectivo suplente ocupará seu lugar; não havendo suplente, a Assembleia Geral será convocada para proceder à eleição de membro para o cargo vago, que completará o mandato do substituído. § 6º. Ocorrendo a vacância do cargo de membro do Conselho Fiscal, o respectivo suplente ocupará seu lugar; não havendo suplente, a Assembleia Geral será convocada para proceder à eleição de membro para o cargo vago, que completará o mandato do substituído. (Redação inalterada) Artigo 30. Quando instalado, o Conselho Fiscal se reunirá sempre que necessário, competindo-lhe todas as atribuições Artigo 30. Quando instalado, o Conselho Fiscal se reunirá sempre que necessário, competindo-lhe todas as atribuições (Redação inalterada) 213 Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social que lhe sejam cometidas por lei. que lhe sejam cometidas por lei. Justificativa e Análise § 1º. Independentemente de quaisquer formalidades, será § 1º. Independentemente de quaisquer formalidades, será considerada regularmente convocada a reunião à qual considerada regularmente convocada a reunião à qual comparecer a totalidade dos membros do Conselho Fiscal. comparecer a totalidade dos membros do Conselho Fiscal. (Redação inalterada) § 2º. O Conselho Fiscal se manifesta por maioria absoluta de votos, presente a maioria dos seus membros. § 2º. O Conselho Fiscal se manifesta por maioria absoluta de votos, presente a maioria dos seus membros. (Redação inalterada) § 3º. Todas as deliberações do Conselho Fiscal constarão de atas lavradas no respectivo livro de Atas e Pareceres do Conselho Fiscal e assinadas pelos Conselheiros presentes. § 3º. Todas as deliberações do Conselho Fiscal constarão de atas lavradas no respectivo livro de Atas e Pareceres do Conselho Fiscal e assinadas pelos Conselheiros presentes. (Redação inalterada) Artigo 31. A remuneração dos membros do Conselho Fiscal será fixada pela Assembleia Geral que os eleger, observado o parágrafo 3º do artigo 162 da Lei das Sociedades por Ações. Artigo 31. A remuneração dos membros do Conselho Fiscal será fixada pela Assembleia Geral que os eleger, observado o parágrafo 3º do artigo 162 da Lei das Sociedades por Ações. (Redação inalterada) Capítulo VI Capítulo VI (Redação inalterada) EXERCÍCIO SOCIAL, LUCROS E DIVIDENDOS EXERCÍCIO SOCIAL, LUCROS E DIVIDENDOS (Redação inalterada) Artigo 32. O exercício social se inicia em 1.º de janeiro e se encerra em 31 de dezembro de cada ano. Artigo 32. O exercício social se inicia em 1.º de janeiro e se encerra em 31 de dezembro de cada ano. (Redação inalterada) Parágrafo Único. Ao fim de cada exercício social, a Diretoria fará elaborar as demonstrações financeiras da Companhia, com observância dos preceitos legais pertinentes. Parágrafo Único. Ao fim de cada exercício social, a Diretoria fará elaborar as demonstrações financeiras da Companhia, com observância dos preceitos legais pertinentes. Artigo 33. Juntamente com as demonstrações financeiras do exercício, o Conselho de Administração apresentará à Assembleia Geral Ordinária proposta sobre a destinação do Artigo 33. Juntamente com as demonstrações financeiras do exercício, o Conselho de Administração apresentará à Assembleia Geral Ordinária proposta sobre a destinação do 214 (Redação inalterada) Alterações de redação formal realizada para fins de padronização. Não há Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social Justificativa e Análise lucro líquido do exercício, calculado após a dedução das participações referidas no artigo 190 da Lei das Sociedades por Ações, conforme o disposto no § 1º deste artigo, ajustado para fins do cálculo de dividendos nos termos do artigo 202 da mesma lei, observada a seguinte ordem de dedução: (a) 5% (cinco por cento) serão aplicados, antes de qualquer outra destinação, na constituição da reserva legal, que não excederá a 20% (vinte por cento) do capital social. No exercício em que o saldo da reserva legal acrescido dos montantes das reservas de capital de que trata o § 1º do artigo 182 da Lei das Sociedades por Ações exceder 30% (trinta por cento) do capital social, não será obrigatória a destinação de parte do lucro líquido do exercício para a reserva legal; (b) uma parcela, por proposta dos órgãos da administração, poderá ser destinada à formação de reserva para contingências e reversão das mesmas reservas formadas em exercícios anteriores, nos termos do artigo 195 da Lei das Sociedades por Ações; (c) por proposta dos órgãos da administração, poderá ser destinada para a reserva de incentivos fiscais a parcela do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos, que poderá ser excluída da base de cálculo do dividendo obrigatório; (d) no exercício em que o montante do dividendo obrigatório, calculado nos termos do item (e) abaixo, ultrapassar a parcela realizada do lucro do exercício, a Assembleia Geral poderá, por proposta dos órgãos de administração, destinar o excesso à constituição de reserva de lucros a realizar, observado o disposto no artigo 197 da Lei das Sociedades por Ações; (e) uma parcela destinada ao pagamento de um dividendo obrigatório não inferior, em cada exercício, a 25% do lucro lucro líquido do exercício, calculado após a dedução das participações referidas no artigo 190 da Lei das Sociedades por Ações, conforme o disposto no § 1º deste artigo, ajustado para fins do cálculo de dividendos nos termos do artigo 202 da mesma lei, observada a seguinte ordem de dedução: (a) 5% (cinco por cento) serão aplicados, antes de qualquer outra destinação, na constituição da reserva legal, que não excederá a 20% (vinte por cento) do capital social. No exercício em que o saldo da reserva legal acrescido dos montantes das reservas de capital de que trata o § 1º do artigo 182 da Lei das Sociedades por Ações exceder 30% (trinta por cento) do capital social, não será obrigatória a destinação de parte do lucro líquido do exercício para a reserva legal; (b) uma parcela, por proposta dos órgãos da administração, poderá ser destinada à formação de reserva para contingências e reversão das mesmas reservas formadas em exercícios anteriores, nos termos do artigo 195 da Lei das Sociedades por Ações; (c) por proposta dos órgãos da administração, poderá ser destinada para a reserva de incentivos fiscais a parcela do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos, que poderá ser excluída da base de cálculo do dividendo obrigatório; (d) no exercício em que o montante do dividendo obrigatório, calculado nos termos do item (e) abaixo, ultrapassar a parcela realizada do lucro do exercício, a Assembleia Geral poderá, por proposta dos órgãos de administração, destinar o excesso à constituição de reserva de lucros a realizar, observado o disposto no artigo 197 da Lei das Sociedades por Ações; (e) uma parcela destinada ao pagamento de um dividendo obrigatório não inferior, em cada exercício, a 25% (vinte e cinco por cento) do lucro líquido efeitos jurídicos ou econômicos a serem considerados. 215 Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social líquido anual ajustado, na forma prevista pelo artigo 202 da Lei de Sociedades por Ações; e (f) uma parcela formada por até 100% dos lucros que remanescerem após as deduções legais e estatutárias poderá ser destinada à formação de reserva para expansão ou investimento, que terá por fim financiar a aplicação em ativos operacionais ou dispêndios de capital, não podendo esta reserva ultrapassar o menor entre os seguintes valores: (i) 80% do capital social; ou (ii) o valor que, somado aos saldos das demais reservas de lucros, excetuadas a reserva de lucros a realizar e a reserva para contingências, não ultrapasse 100% do capital social da Companhia. anual ajustado, na forma prevista pelo artigo 202 da Lei de Sociedades por Ações; e (f) uma parcela formada por até 100% (cem por cento) dos lucros que remanescerem após as deduções legais e estatutárias poderá ser destinada à formação de reserva para expansão ou investimento, que terá por fim financiar a aplicação em ativos operacionais ou dispêndios de capital, não podendo esta reserva ultrapassar o menor entre os seguintes valores: (i) 80% (oitenta por cento) do capital social; ou (ii) o valor que, somado aos saldos das demais reservas de lucros, excetuadas a reserva de lucros a realizar e a reserva para contingências, não ultrapasse 100% (cem por cento) do capital social da Companhia. § 1º. A Assembleia Geral poderá atribuir aos membros do Conselho de Administração e da Diretoria uma participação nos lucros, não superior a 10% (dez por cento) do remanescente do resultado do exercício, limitada à remuneração anual global dos administradores, após deduzidos os prejuízos acumulados e a provisão para o imposto de renda e contribuição social, nos termos do artigo 152, § 1º da Lei das Sociedades por Ações. § 1º. A Assembleia Geral poderá atribuir aos membros do Conselho de Administração e da Diretoria uma participação nos lucros, não superior a 10% (dez por cento) do remanescente do resultado do exercício, limitada à remuneração anual global dos administradores, após deduzidos os prejuízos acumulados e a provisão para o imposto de renda e contribuição social, nos termos do artigo 152, § 1º da Lei das Sociedades por Ações. (Redação inalterada) § 2º. A distribuição da participação nos lucros em favor dos membros do Conselho de Administração e da Diretoria somente poderá ocorrer nos exercícios em que for assegurado aos acionistas o pagamento do dividendo mínimo obrigatório previsto neste Estatuto Social. § 2º. A distribuição da participação nos lucros em favor dos membros do Conselho de Administração e da Diretoria somente poderá ocorrer nos exercícios em que for assegurado aos acionistas o pagamento do dividendo mínimo obrigatório previsto neste Estatuto Social. (Redação inalterada) Artigo 34. Por proposta da Diretoria, aprovada pelo Conselho de Administração, ad referendum da Assembleia Geral, poderá a Companhia pagar ou creditar juros aos acionistas, a título de remuneração do capital próprio destes Artigo 34. Por proposta da Diretoria, aprovada pelo Conselho de Administração, ad referendum da Assembleia Geral, poderá a Companhia pagar ou creditar juros aos acionistas, a título de remuneração do capital próprio destes últimos, observada a (Redação inalterada) 216 Justificativa e Análise Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social últimos, observada a legislação aplicável. As eventuais importâncias assim desembolsadas poderão ser imputadas ao valor do dividendo obrigatório previsto neste Estatuto Social. legislação aplicável. As eventuais importâncias assim desembolsadas poderão ser imputadas ao valor do dividendo obrigatório previsto neste Estatuto Social. § 1º. Em caso de creditamento de juros aos acionistas no decorrer do exercício social e atribuição dos mesmos ao valor do dividendo obrigatório, os acionistas serão compensados com os dividendos a que têm direito, sendo-lhes assegurado o pagamento de eventual saldo remanescente. Na hipótese do valor dos dividendos ser inferior ao que lhes foi creditado, a Companhia não poderá cobrar dos acionistas o saldo excedente. § 1º. Em caso de creditamento de juros aos acionistas no decorrer do exercício social e atribuição dos mesmos ao valor do dividendo obrigatório, os acionistas serão compensados com os dividendos a que têm direito, sendo-lhes assegurado o pagamento de eventual saldo remanescente. Na hipótese do valor dos dividendos ser inferior ao que lhes foi creditado, a Companhia não poderá cobrar dos acionistas o saldo excedente. § 2º. O pagamento efetivo dos juros sobre o capital próprio, tendo ocorrido o creditamento no decorrer do exercício social, se dará por deliberação do Conselho de Administração, no curso do exercício social ou no exercício seguinte, mas nunca após as datas de pagamento dos dividendos. § 2º. O pagamento efetivo dos juros sobre o capital próprio, tendo ocorrido o creditamento no decorrer do exercício social, se dará por deliberação do Conselho de Administração, no curso do exercício social ou no exercício seguinte, mas nunca após as datas de pagamento dos dividendos. Artigo 35. A Companhia poderá elaborar demonstrações contábeis semestrais, ou em períodos inferiores, e declarar, por deliberação do Conselho de Administração: (a) o pagamento de dividendos ou juros sobre capital próprio, à conta do lucro apurado em balanço semestral, imputados ao valor do dividendo obrigatório, se houver; (b) a distribuição de dividendos em períodos inferiores a seis meses, ou juros sobre capital próprio, imputados ao valor do dividendo obrigatório, se houver, desde que o total de dividendos pago em cada semestre do exercício social não exceda ao montante das reservas de capital; e (c) o pagamento de dividendo intermediário ou juros sobre capital próprio, à conta de lucros Artigo 35. A Companhia poderá elaborar demonstrações contábeis semestrais, ou em períodos inferiores, e declarar, por deliberação do Conselho de Administração: (a) o pagamento de dividendos ou juros sobre capital próprio, à conta do lucro apurado em balanço semestral, imputados ao valor do dividendo obrigatório, se houver; (b) a distribuição de dividendos em períodos inferiores a 6 (seis) meses, ou juros sobre capital próprio, imputados ao valor do dividendo obrigatório, se houver, desde que o total de dividendos pago em cada semestre do exercício social não exceda ao montante das reservas de capital; e (c) o pagamento de dividendo intermediário ou juros sobre capital próprio, à conta de lucros 217 Justificativa e Análise (Redação inalterada) (Redação inalterada) Alterações de redação formal realizada para fins de padronização. Não há efeitos jurídicos ou econômicos a serem considerados. Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social acumulados ou de reserva de lucros existentes no último balanço anual ou semestral, imputados ao valor do dividendo obrigatório, se houver. acumulados ou de reserva de lucros existentes no último balanço anual ou semestral, imputados ao valor do dividendo obrigatório, se houver. Artigo 36. A Assembleia Geral poderá deliberar a capitalização de reservas de lucros ou de capital, inclusive as instituídas em demonstrações contábeis intermediárias, observada a legislação aplicável. Artigo 36. A Assembleia Geral poderá deliberar a capitalização de reservas de lucros ou de capital, inclusive as instituídas em demonstrações contábeis intermediárias, observada a legislação aplicável. (Redação inalterada) Artigo 37. Os dividendos não recebidos ou reclamados prescreverão no prazo de três anos, contados da data em que tenham sido postos à disposição do acionista, e reverterão em favor da Companhia. Artigo 37. Os dividendos não recebidos ou reclamados prescreverão no prazo de três anos, contados da data em que tenham sido postos à disposição do acionista, e reverterão em favor da Companhia. (Redação inalterada) Capítulo VII Capítulo VII (Redação inalterada) ALIENAÇÃO DO CONTROLE ACIONÁRIO, CANCELAMENTO DO REGISTRO DE COMPANHIA ABERTA E SAÍDA DO NOVO MERCADO ALIENAÇÃO DO CONTROLE ACIONÁRIO, CANCELAMENTO DO REGISTRO DE COMPANHIA ABERTA E SAÍDA DO NOVO MERCADO (Redação inalterada) Seção I Seção I (Redação inalterada) Alienação do Controle da Companhia Alienação do Controle da Companhia (Redação inalterada) Artigo 38. A Alienação de Controle da Companhia, tanto por meio de uma única operação, como por meio de operações sucessivas, deverá ser contratada sob a condição, suspensiva ou resolutiva, de que o Adquirente se obrigue a efetivar oferta pública de aquisição das ações dos demais acionistas da Companhia, observando as condições e os prazos Artigo 38. A Alienação de Controle da Companhia, tanto por meio de uma única operação, como por meio de operações sucessivas, deverá ser contratada sob a condição, suspensiva ou resolutiva, de que o Adquirente se obrigue a efetivar oferta pública de aquisição das ações dos demais acionistas da Companhia, observando as condições e os prazos previstos na (Redação inalterada) 218 Justificativa e Análise Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social previstos na legislação vigente e no Regulamento do Novo Mercado, de forma a assegurar-lhes tratamento igualitário àquele dado ao Acionista Controlador Alienante. legislação vigente e no Regulamento do Novo Mercado, de forma a assegurar-lhes tratamento igualitário àquele dado ao Acionista Controlador Alienante. Parágrafo único. A oferta pública de que trata este artigo será exigida ainda: (i) quando houver cessão onerosa de direitos de subscrição de ações e de outros títulos ou direitos relativos a valores mobiliários conversíveis em ações, que venha a resultar na Alienação do Controle da Companhia; ou (ii) em caso de alienação do controle de sociedade que detenha o Poder de Controle da Companhia, sendo que, nesse caso, o Acionista Controlador Alienante ficará obrigado a declarar à BM&FBOVESPA o valor atribuído à Companhia nessa alienação e anexar documentação que comprove esse valor. Parágrafo único. A oferta pública de que trata este artigo será exigida ainda: (i) quando houver cessão onerosa de direitos de subscrição de ações e de outros títulos ou direitos relativos a valores mobiliários conversíveis em ações, que venha a resultar na Alienação do Controle da Companhia; ou (ii) em caso de alienação do controle de sociedade que detenha o Poder de Controle da Companhia, sendo que, nesse caso, o Acionista Controlador Alienante ficará obrigado a declarar à BM&FBOVESPA o valor atribuído à Companhia nessa alienação e anexar documentação que comprove esse valor. Artigo 39. Aquele que adquirir o Poder de Controle, em razão de contrato particular de compra de ações celebrado com o Acionista Controlador, envolvendo qualquer quantidade de ações, estará obrigado a: (i) efetivar a oferta pública referida no Artigo 38 acima; e (ii) pagar, nos termos a seguir indicados, quantia equivalente à diferença entre o preço da oferta pública e o valor pago por ação eventualmente adquirida em bolsa nos 6 (seis) meses anteriores à data da aquisição do Poder de Controle, devidamente atualizado até a data do pagamento. Referida quantia deverá ser distribuída entre todas as pessoas que venderam ações da Companhia nos pregões em que o Adquirente realizou as aquisições, proporcionalmente ao saldo líquido vendedor diário de cada uma, cabendo à BM&FBOVESPA operacionalizar a distribuição, nos termos Artigo 39. Aquele que adquirir o Poder de Controle, em razão de contrato particular de compra de ações celebrado com o Acionista Controlador, envolvendo qualquer quantidade de ações, estará obrigado a: (i) efetivar a oferta pública referida no Artigo 38 acima; e (ii) pagar, nos termos a seguir indicados, quantia equivalente à diferença entre o preço da oferta pública e o valor pago por ação eventualmente adquirida em bolsa nos 6 (seis) meses anteriores à data da aquisição do Poder de Controle, devidamente atualizado até a data do pagamento. Referida quantia deverá ser distribuída entre todas as pessoas que venderam ações da Companhia nos pregões em que o Adquirente realizou as aquisições, proporcionalmente ao saldo líquido vendedor diário de cada uma, cabendo à BM&FBOVESPA operacionalizar a distribuição, nos termos de seus regulamentos;. 219 Justificativa e Análise (Redação inalterada) Alterações de redação formal realizadas em decorrência do novo acordo ortográfico, para corrigir numerações, para padronizar a redação e/ou exclusivamente para fins de clareza. Não há efeitos jurídicos ou econômicos esperados. Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social Justificativa e Análise de seus regulamentos; § 1º. A Companhia não registrará qualquer transferência de ações para o Adquirente ou para aquele(s) que vier(em) a deter o Poder de Controle, enquanto este(s) não subscrever(em) o Termo de Anuência dos Controladores a que se refere o Regulamento do Novo Mercado. § 1º. A Companhia não registrará qualquer transferência de ações para o Adquirente ou para aquele(s) que vier(em) a deter o Poder de Controle, enquanto este(s) não subscrever(em) o Termo de Anuência dos Controladores a que se refere o Regulamento do Novo Mercado. (Redação inalterada) § 2º. Nenhum acordo de acionistas que disponha sobre o exercício do Poder de Controle poderá ser registrado na sede da Companhia enquanto os seus signatários não tenham subscrito o Termo de Anuência dos Controladores a que se refere o Regulamento do Novo Mercado. § 2º. Nenhum acordo de acionistas que disponha sobre o exercício do Poder de Controle poderá ser registrado na sede da Companhia enquanto os seus signatários não tenham subscrito o Termo de Anuência dos Controladores a que se refere o Regulamento do Novo Mercado. (Redação inalterada) Artigo 40. Após uma operação de Alienação de Controle da Companhia e subsequente realização de oferta pública de aquisição de ações referida na Cláusula 38, o Adquirente, quando necessário, deverá tomar todas as medidas cabíveis para recompor o Percentual Mínimo de Ações em Circulação dentro dos 6 (seis) meses subsequentes à aquisição do Poder de Controle. Artigo 40. Após uma operação de Alienação de Controle da Companhia e subsequente realização de oferta pública de aquisição de ações referida na Cláusula 38, o Adquirente, quando necessário, deverá tomar todas as medidas cabíveis para recompor o Percentual Mínimo de Ações em Circulação dentro dos 6 (seis) meses subsequentes à aquisição do Poder de Controle. (Redação inalterada) Seção II Seção II (Redação inalterada) Cancelamento do Registro de Companhia Aberta Cancelamento do Registro de Companhia Aberta (Redação inalterada) Artigo 41. Na oferta pública de aquisição de ações, a ser feita pelo Acionista Controlador ou pela Companhia, para o cancelamento do registro de companhia aberta, o preço mínimo a ser ofertado deverá corresponder ao Valor Econômico apurado no laudo de avaliação elaborado nos Artigo 41. Na oferta pública de aquisição de ações, a ser feita pelo Acionista Controlador ou pela Companhia, para o cancelamento do registro de companhia aberta, o preço mínimo a ser ofertado deverá corresponder ao Valor Econômico apurado no laudo de avaliação elaborado nos Alterações de redação formal realizada para fins de padronização. Não há efeitos jurídicos ou econômicos a serem 220 Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social Justificativa e Análise termos dos §§ 1.º a 2.º deste Artigo, respeitadas as normas legais e regulamentares aplicáveis. termos dos §§ 1.º ae 2.º deste Artigo, respeitadas as normas legais e regulamentares aplicáveis. considerados. § 1.º O laudo de avaliação referido no caput deste Artigo deverá ser elaborado por instituição ou empresa especializada, com experiência comprovada e independência quanto ao poder de decisão da Companhia, de seus Administradores e/ou do(s) Acionista(s) Controlador(es), além de satisfazer os requisitos do § 1.° do Artigo 8.° da Lei das Sociedades por Ações, e conter a responsabilidade prevista no § 6.º desse mesmo Artigo. § 1.º O laudo de avaliação referido no caput deste Artigo deverá ser elaborado por instituição ou empresa especializada, com experiência comprovada e independência quanto ao poder de decisão da Companhia, de seus Administradores e/ou do(s) Acionista(s) Controlador(es), além de satisfazer os requisitos do § 1.° do Artigo 8.° da Lei das Sociedades por Ações, e conter a responsabilidade prevista no § 6.º desse mesmo Artigo. § 2.º A escolha da instituição ou empresa especializada responsável pela determinação do Valor Econômico da Companhia é de competência privativa da assembleia geral, a partir da apresentação, pelo conselho de administração, de lista tríplice, devendo a respectiva deliberação, não se computando os votos em branco, ser tomada pela maioria dos votos dos acionistas representantes das Ações em Circulação presentes naquela assembleia, que, se instalada em primeira convocação, deverá contar com a presença de acionistas que representem, no mínimo, 20% (vinte por cento) do total de Ações em Circulação, ou que, se instalada em segunda convocação, poderá contar com a presença de qualquer número de acionistas representantes das Ações em Circulação. § 2.º A escolha da instituição ou empresa especializada responsável pela determinação do Valor Econômico da Companhia é de competência privativa da aAssembleia gGeral, a partir da apresentação, pelo cConselho de aAdministração, de lista tríplice, devendo a respectiva deliberação, não se computando os votos em branco, ser tomada pela maioria dos votos dos acionistas representantes das Ações em Circulação presentes naquela aAssembleia, que, se instalada em primeira convocação, deverá contar com a presença de acionistas que representem, no mínimo, 20% (vinte por cento) do total de Ações em Circulação, ou que, se instalada em segunda convocação, poderá contar com a presença de qualquer número de acionistas representantes das Ações em Circulação. §3º Os custos de elaboração do laudo de avaliação deverão ser assumidos integralmente pelo ofertante. §3º Os custos de elaboração do laudo de avaliação deverão ser assumidos integralmente pelo ofertante. (Redação inalterada) Seção III Seção III (Redação inalterada) 221 (Redação inalterada) Alterações de redação formal realizada para fins de padronização. Não há efeitos jurídicos ou econômicos a serem considerados. Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social Justificativa e Análise Saída do Novo Mercado Saída do Novo Mercado (Redação inalterada) Artigo 42. A Companhia poderá sair do Novo Mercado, a qualquer tempo, desde que a saída seja (i) aprovada previamente em Assembleia Geral, exceto nos casos de saída do Novo Mercado por cancelamento de registro de companhia aberta, e (ii) comunicada à BM&FBOVESPA por escrito com antecedência prévia mínima de 30 dias. Artigo 42. A Companhia poderá sair do Novo Mercado, a qualquer tempo, desde que a saída seja (i) aprovada previamente em Assembleia Geral, exceto nos casos de saída do Novo Mercado por cancelamento de registro de companhia aberta, e (ii) comunicada à BM&FBOVESPA por escrito com antecedência prévia mínima de 30 (trinta) dias. Alterações de redação formal realizada para fins de padronização. Não há efeitos jurídicos ou econômicos a serem considerados. Artigo 43. Caso seja deliberada a saída da Companhia do Novo Mercado para que os valores mobiliários por ela emitidos passem a ter registro para negociação fora do Novo Mercado, ou em virtude de operação de reorganização societária, na qual a sociedade resultante dessa reorganização não tenha seus valores mobiliários admitidos à negociação no Novo Mercado no prazo de 120 (cento e vinte) dias contados da data da assembleia geral que aprovou a referida operação, o Acionista Controlador deverá efetivar oferta pública de aquisição das ações pertencentes aos demais acionistas da Companhia, no mínimo, pelo respectivo Valor Econômico, a ser apurado em laudo de avaliação elaborado nos termos dos §§ 1.º a 2.º do Artigo 41, respeitadas as normas legais e regulamentares aplicáveis. Artigo 43. Caso seja deliberada a saída da Companhia do Novo Mercado para que os valores mobiliários por ela emitidos passem a ter registro para negociação fora do Novo Mercado, ou em virtude de operação de reorganização societária, na qual a sociedade resultante dessa reorganização não tenha seus valores mobiliários admitidos à negociação no Novo Mercado no prazo de 120 (cento e vinte) dias contados da data da aAssembleia gGeral que aprovou a referida operação, o Acionista Controlador deverá efetivar oferta pública de aquisição das ações pertencentes aos demais acionistas da Companhia, no mínimo, pelo respectivo Valor Econômico, a ser apurado em laudo de avaliação elaborado nos termos dos §§ 1.º ae 2.º do Artigo 41, respeitadas as normas legais e regulamentares aplicáveis. Alterações de redação formal realizada para fins de padronização. Não há efeitos jurídicos ou econômicos a serem considerados. Artigo 44. Na hipótese de não haver Acionista Controlador, caso seja deliberada a saída da Companhia do Novo Mercado para que os valores mobiliários por ela emitidos passem a ter registro para negociação fora do Novo Mercado, ou em virtude de operação de reorganização societária, na qual a sociedade resultante dessa reorganização não tenha seus Artigo 44. Na hipótese de não haver Acionista Controlador, caso seja deliberada a saída da Companhia do Novo Mercado para que os valores mobiliários por ela emitidos passem a ter registro para negociação fora do Novo Mercado, ou em virtude de operação de reorganização societária, na qual a sociedade resultante dessa reorganização não tenha seus valores Alterações de redação formal realizada para fins de padronização. Não há efeitos jurídicos ou econômicos a serem considerados. 222 Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social valores mobiliários admitidos à negociação no Novo Mercado no prazo de 120 (cento e vinte) dias contados da data da assembleia geral que aprovou a referida operação, a saída estará condicionada à realização de oferta pública de aquisição de ações nas mesmas condições previstas no artigo acima. mobiliários admitidos à negociação no Novo Mercado no prazo de 120 (cento e vinte) dias contados da data da aAssembleia gGeral que aprovou a referida operação, a saída estará condicionada à realização de oferta pública de aquisição de ações nas mesmas condições previstas no artigo acima. § 1.º A referida assembleia geral deverá definir o(s) responsável(is) pela realização da oferta pública de aquisição de ações, o(s) qual(is), presente(s) na assembleia, deverá(ão) assumir expressamente a obrigação de realizar a oferta. § 1.º A referida aAssembleia gGeral deverá definir o(s) responsável(is) pela realização da oferta pública de aquisição de ações, o(s) qual(is), presente(s) na aAssembleia, deverá(ão) assumir expressamente a obrigação de realizar a oferta. § 2.º Na ausência de definição dos responsáveis pela realização da oferta pública de aquisição de ações, no caso de operação de reorganização societária, na qual a companhia resultante dessa reorganização não tenha seus valores mobiliários admitidos à negociação no Novo Mercado, caberá aos acionistas que votaram favoravelmente à reorganização societária realizar a referida oferta. § 2.º Na ausência de definição dos responsáveis pela realização da oferta pública de aquisição de ações, no caso de operação de reorganização societária, na qual a companhia resultante dessa reorganização não tenha seus valores mobiliários admitidos à negociação no Novo Mercado, caberá aos acionistas que votaram favoravelmente à reorganização societária realizar a referida oferta. (Redação inalterada) Artigo 45. A saída da Companhia do Novo Mercado em razão de descumprimento de obrigações constantes do Regulamento do Novo Mercado está condicionada à efetivação de oferta pública de aquisição de ações, no mínimo, pelo Valor Econômico das ações, a ser apurado em laudo de avaliação de que trata o Artigo 41 deste Estatuto, respeitadas as normas legais e regulamentares aplicáveis. Artigo 45. A saída da Companhia do Novo Mercado em razão de descumprimento de obrigações constantes do Regulamento do Novo Mercado está condicionada à efetivação de oferta pública de aquisição de ações, no mínimo, pelo Valor Econômico das ações, a ser apurado em laudo de avaliação de que trata o Artigo 41 deste Estatuto, respeitadas as normas legais e regulamentares aplicáveis. (Redação inalterada) § 1.º O Acionista Controlador deverá efetivar a oferta pública de aquisição de ações prevista no caput desse Artigo. § 1.º O Acionista Controlador deverá efetivar a oferta pública de aquisição de ações prevista no caput desse Artigo. (Redação inalterada) 223 Justificativa e Análise Alterações de redação formal realizada para fins de padronização. Não há efeitos jurídicos ou econômicos a serem considerados. Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social Justificativa e Análise § 2.º Na hipótese de não haver Acionista Controlador e a saída do Novo Mercado referida no caput decorrer de deliberação da assembleia geral, os acionistas que tenham votado a favor da deliberação que implicou o respectivo descumprimento deverão efetivar a oferta pública de aquisição de ações prevista no caput. § 2.º Na hipótese de não haver Acionista Controlador e a saída do Novo Mercado referida no caput decorrer de deliberação da aAssembleia gGeral, os acionistas que tenham votado a favor da deliberação que implicou o respectivo descumprimento deverão efetivar a oferta pública de aquisição de ações prevista no caput. Alterações de redação formal realizada para fins de padronização. Não há efeitos jurídicos ou econômicos a serem considerados. § 3.º Na hipótese de não haver Acionista Controlador e a saída do Novo Mercado referida no caput ocorrer em razão de ato ou fato da administração, os Administradores da Companhia deverão convocar assembleia geral de acionistas cuja ordem do dia será a deliberação sobre como sanar o descumprimento das obrigações constantes do Regulamento do Novo Mercado ou, se for o caso, deliberar pela saída da Companhia do Novo Mercado. § 3.º Na hipótese de não haver Acionista Controlador e a saída do Novo Mercado referida no caput ocorrer em razão de ato ou fato da administração, os Administradores da Companhia deverão convocar assembleia geral de acionistas cuja ordem do dia será a deliberação sobre como sanar o descumprimento das obrigações constantes do Regulamento do Novo Mercado ou, se for o caso, deliberar pela saída da Companhia do Novo Mercado. (Redação inalterada) § 4.º Caso a assembleia geral mencionada no § 3º acima delibere pela saída da Companhia do Novo Mercado, a referida assembleia geral deverá definir o(s) responsável(is) pela realização da oferta pública de aquisição de ações prevista no caput, o(s) qual(is), presente(s) na assembleia, deverá(ão) assumir expressamente a obrigação de realizar a oferta. § 4.º Caso a assembleia geral mencionada no § 3º acima delibere pela saída da Companhia do Novo Mercado, a referida aAssembleia gGeral deverá definir o(s) responsável(is) pela realização da oferta pública de aquisição de ações prevista no caput, o(s) qual(is), presente(s) na assembleia, deverá(ão) assumir expressamente a obrigação de realizar a oferta. Alterações de redação formal realizada para fins de padronização. Não há efeitos jurídicos ou econômicos a serem considerados. Seção IV Seção IV (Redação inalterada) Disposições Comuns Disposições Comuns (Redação inalterada) Artigo 46. É facultada a formulação de uma única oferta pública de aquisição de ações, visando a mais de uma das Artigo 46. É facultada a formulação de uma única oferta pública de aquisição de ações, visando a mais de uma das (Redação inalterada) 224 Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social finalidades previstas no Capítulo VII deste Estatuto Social, no Regulamento do Novo Mercado ou na regulamentação emitida pela CVM, desde que seja possível compatibilizar os procedimentos de todas as modalidades de oferta pública de aquisição de ações e não haja prejuízo para os destinatários da oferta e seja obtida a autorização da CVM, quando exigida pela legislação aplicável. finalidades previstas no Capítulo VII deste Estatuto Social, no Regulamento do Novo Mercado ou na regulamentação emitida pela CVM, desde que seja possível compatibilizar os procedimentos de todas as modalidades de oferta pública de aquisição de ações e não haja prejuízo para os destinatários da oferta e seja obtida a autorização da CVM, quando exigida pela legislação aplicável. Artigo 47. A Companhia ou os acionistas responsáveis pela efetivação das ofertas públicas de aquisição de ações previstas no Capítulo VII deste Estatuto Social, no Regulamento do Novo Mercado ou na regulamentação emitida pela CVM poderão assegurar sua efetivação por intermédio de qualquer acionista e/ou terceiro. A Companhia, na hipótese prevista no Art. 41 deste Estatuto Social, o acionista e/ou terceiro, conforme o caso, não se eximem da obrigação de efetivar a oferta pública de aquisição de ações até que a mesma seja concluída com observância das regras aplicáveis. Artigo 47. A Companhia ou os acionistas responsáveis pela efetivação das ofertas públicas de aquisição de ações previstas no Capítulo VII deste Estatuto Social, no Regulamento do Novo Mercado ou na regulamentação emitida pela CVM poderão assegurar sua efetivação por intermédio de qualquer acionista e/ou terceiro. A Companhia, na hipótese prevista no Art. 41 deste Estatuto Social, o acionista e/ou terceiro, conforme o caso, não se eximem da obrigação de efetivar a oferta pública de aquisição de ações até que a mesma seja concluída com observância das regras aplicáveis. Parágrafo único. As disposições do Regulamento do Novo Mercado prevalecerão sobre as disposições estatutárias, nas hipóteses de prejuízo aos direitos dos destinatários das ofertas públicas previstas neste Estatuto Social. Parágrafo único. As disposições do Regulamento do Novo Mercado prevalecerão sobre as disposições estatutárias, nas hipóteses de prejuízo aos direitos dos destinatários das ofertas públicas previstas neste Estatuto Social. (Redação inalterada) Capítulo VIII Capítulo VIII (Redação inalterada) JUÍZO ARBITRAL JUÍZO ARBITRAL (Redação inalterada) Artigo 48. A Companhia, seus acionistas, Administradores e Artigo 48. A Companhia, seus acionistas, Administradores e 225 Justificativa e Análise (Redação inalterada) Alterações de redação Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social Justificativa e Análise os membros do Conselho Fiscal, obrigam-se a resolver, por meio de arbitragem, perante a Câmara de Arbitragem do Mercado, toda e qualquer disputa ou controvérsia que possa surgir entre eles, relacionada com ou oriunda, em especial, da aplicação, validade, eficácia, interpretação, violação e seus efeitos, das disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações, no estatuto social da Companhia, nas normas editadas pelo Conselho Monetário Nacional, pelo Banco Central do Brasil e pela Comissão de Valores Mobiliários, bem como nas demais normas aplicáveis ao funcionamento do mercado de capitais em geral, além daquelas constantes do Regulamento do Novo Mercado, do Regulamento de Arbitragem, do Regulamento de Sanções e do Contrato de Participação no Novo Mercado. A disputa ou controvérsia não poderá ser decidida com base na equidade, e o Tribunal Arbitral não poderá assumir poderes de amiable compositeur, exceto se acordado de modo diverso pelas partes envolvidas na arbitragem. os membros do Conselho Fiscal, obrigam-se a resolver, por meio de arbitragem, perante a Câmara de Arbitragem do Mercado, toda e qualquer disputa ou controvérsia que possa surgir entre eles, relacionada com ou oriunda, em especial, da aplicação, validade, eficácia, interpretação, violação e seus efeitos, das disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações, no eEstatuto sSocial da Companhia, nas normas editadas pelo Conselho Monetário Nacional, pelo Banco Central do Brasil e pela Comissão de Valores MobiliáriosCVM, bem como nas demais normas aplicáveis ao funcionamento do mercado de capitais em geral, além daquelas constantes do Regulamento do Novo Mercado, do Regulamento de Arbitragem, do Regulamento de Sanções e do Contrato de Participação no Novo Mercado. A disputa ou controvérsia não poderá ser decidida com base na equidade, e o Tribunal Arbitral não poderá assumir poderes de amiable compositeur, exceto se acordado de modo diverso pelas partes envolvidas na arbitragem. formal realizada para fins de padronização. Não há efeitos jurídicos ou econômicos a serem considerados. § 1º. Sem prejuízo da validade desta cláusula arbitral, e antes de constituído o Tribunal Arbitral, as partes poderão requerer diretamente ao Poder Judiciário as medidas conservatórias necessárias à prevenção de dano irreparável ou de difícil reparação, e tal proceder não será considerado renúncia à arbitragem. § 1º. Sem prejuízo da validade desta cláusula arbitral, e antes de constituído o Tribunal Arbitral, as partes poderão requerer diretamente ao Poder Judiciário as medidas conservatórias necessárias à prevenção de dano irreparável ou de difícil reparação, e tal proceder procedimento não será considerado renúncia à arbitragem. Alterações de redação formal. Não há efeitos jurídicos ou econômicos a serem considerados. § 2º. A lei brasileira será a única aplicável ao mérito de toda e qualquer controvérsia, bem como à execução, interpretação e validade da presente cláusula compromissória. O Tribunal Arbitral será formado por árbitros escolhidos na forma estabelecida no procedimento de Arbitragem previsto no § 2º. A lei brasileira será a única aplicável ao mérito de toda e qualquer controvérsia, bem como à execução, interpretação e validade da presente cláusula compromissória. O Tribunal Arbitral será formado por árbitros escolhidos na forma estabelecida no procedimento de Arbitragem previsto no 226 (Redação inalterada) Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social Regulamento de Arbitragem da Câmara de Arbitragem do Mercado. O procedimento arbitral terá lugar na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, local onde deverá ser proferida a sentença arbitral. A arbitragem deverá ser administrada pela própria Câmara de Arbitragem do Mercado, sendo conduzida e julgada de acordo com as disposições pertinentes do Regulamento de Arbitragem. Regulamento de Arbitragem da Câmara de Arbitragem do Mercado. O procedimento arbitral terá lugar na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, local onde deverá ser proferida a sentença arbitral. A arbitragem deverá ser administrada pela própria Câmara de Arbitragem do Mercado, sendo conduzida e julgada de acordo com as disposições pertinentes do Regulamento de Arbitragem. Capítulo IX Capítulo IX (Redação inalterada) DA LIQUIDAÇÃO DA COMPANHIA DA LIQUIDAÇÃO DA COMPANHIA (Redação inalterada) Artigo 49. A Companhia entrará em liquidação nos casos determinados em lei, cabendo à Assembleia Geral eleger o liquidante ou liquidantes, bem como o Conselho Fiscal que deverá funcionar nesse período, obedecidas as formalidades legais. Artigo 49. A Companhia entrará em liquidação nos casos determinados em lei, cabendo à Assembleia Geral eleger o liquidante ou liquidantes, bem como o Conselho Fiscal que deverá funcionar nesse período, obedecidas as formalidades legais. (Redação inalterada) Capítulo X Capítulo X (Redação inalterada) DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS (Redação inalterada) Artigo 50. Além dos demais termos definidos neste Estatuto Social, os termos abaixo indicados, quando aqui utilizados com iniciais com letra maiúscula, tanto no singular quanto no plural, terão o significado a seguir estabelecido (sendo ainda que os termos iniciados com letra maiúscula e não expressamente definidos neste Estatuto terão o significado a Artigo 50. Além dos demais termos definidos neste Estatuto Social, os termos abaixo indicados, quando aqui utilizados com iniciais com letra maiúscula, tanto no singular quanto no plural, terão o significado a seguir estabelecido (sendo ainda que os termos iniciados com letra maiúscula e não expressamente definidos neste Estatuto terão o significado a (Redação inalterada) 227 Justificativa e Análise Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social eles atribuídos pelo Regulamento do Novo Mercado): eles atribuídos pelo Regulamento do Novo Mercado): “Acionista Controlador” significa o(s) acionista(s) ou o Grupo de Acionistas que exerça(m) o Poder de Controle da Companhia. “Acionista Controlador” significa o(s) acionista(s) ou o Grupo de Acionistas que exerça(m) o Poder de Controle da Companhia. (Redação inalterada) “Acionista Controlador Alienante” significa o Acionista Controlador quando este promove a Alienação de Controle da Companhia. “Acionista Controlador Alienante” significa o Acionista Controlador quando este promove a Alienação de Controle da Companhia. (Redação inalterada) “Ações de Controle” significa o bloco de ações que assegura, de forma direta ou indireta, ao(s) seu(s) titular(es), o exercício individual e/ou compartilhado do Poder de Controle da Companhia. “Ações de Controle” significa o bloco de ações que assegura, de forma direta ou indireta, ao(s) seu(s) titular(es), o exercício individual e/ou compartilhado do Poder de Controle da Companhia. (Redação inalterada) “Ações em Circulação” significa todas as ações emitidas pela Companhia, excetuadas as ações detidas pelo Acionista Controlador, por pessoas a ele vinculadas, por Administradores da Companhia, aquelas em tesouraria e preferenciais de classe especial que tenham por fim garantir direitos políticos diferenciados, sejam intransferíveis e de propriedade exclusiva do ente desestatizante. “Ações em Circulação” significa todas as ações emitidas pela Companhia, excetuadas as ações detidas pelo Acionista Controlador, por pessoas a ele vinculadas, por Administradores da Companhia, aquelas em tesouraria e preferenciais de classe especial que tenham por fim garantir direitos políticos diferenciados, sejam intransferíveis e de propriedade exclusiva do ente desestatizante. (Redação inalterada) “Administradores” significa, quando no singular, os diretores e membros do conselho de administração da Companhia referidos individualmente ou, quando no plural, os diretores e membros do conselho de administração da Companhia referidos conjuntamente. “Administradores” significa, quando no singular, os diretores e membros do conselho de administração da Companhia referidos individualmente ou, quando no plural, os diretores e membros do conselho de administração da Companhia referidos conjuntamente. “Adquirente” significa aquele para quem o Acionista Controlador Alienante transfere as Ações de Controle em uma Alienação de Controle da Companhia. “Adquirente” significa aquele para quem o Acionista Controlador Alienante transfere as Ações de Controle em uma Alienação de Controle da Companhia. (Redação inalterada) “Afiliadas” significa, com relação a qualquer Acionista, (i) “Afiliadas” significa, com relação a qualquer Acionista, (i) (Redação inalterada) 228 Justificativa e Análise (Redação inalterada) Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social qualquer Pessoa que, direta ou indiretamente, seja Controlada por tal Acionista; (ii) qualquer Pessoa que, direta ou indiretamente, seja Controladora de tal Acionista; ou (iii) qualquer Pessoa que, direta ou indiretamente, esteja sob o mesmo Controle de tal Acionista. qualquer Pessoa que, direta ou indiretamente, seja Controlada por tal Acionista; (ii) qualquer Pessoa que, direta ou indiretamente, seja Controladora de tal Acionista; ou (iii) qualquer Pessoa que, direta ou indiretamente, esteja sob o mesmo Controle de tal Acionista. “Alienação de Controle da Companhia” significa a transferência a terceiro, a título oneroso, das Ações de Controle. “Alienação de Controle da Companhia” significa a transferência a terceiro, a título oneroso, das Ações de Controle. (Redação inalterada) “Contrato de Participação no Novo Mercado” significa contrato que deve ser celebrado entre, de um lado, BM&FBOVESPA e, de outro lado, a Companhia e Acionista Controlador, contendo disposições relativas listagem da Companhia no Novo Mercado. o a o à “Contrato de Participação no Novo Mercado” significa o contrato que deve ser celebrado entre, de um lado, a BM&FBOVESPA e, de outro lado, a Companhia e o Acionista Controlador, contendo disposições relativas à listagem da Companhia no Novo Mercado. (Redação inalterada) “Grupo de Acionistas” significa o grupo de pessoas: (i) vinculadas por contratos ou acordos de voto de qualquer natureza, seja diretamente ou por meio de sociedades controladas, controladoras ou sob controle comum; ou (ii) entre as quais haja relação de controle; ou (iii) sob controle comum. “Grupo de Acionistas” significa o grupo de pessoas: (i) vinculadas por contratos ou acordos de voto de qualquer natureza, seja diretamente ou por meio de sociedades controladas, controladoras ou sob controle comum; ou (ii) entre as quais haja relação de controle; ou (iii) sob controle comum. (Redação inalterada) “Parte Relacionada” significa (i) em relação a determinada Pessoa (que não uma pessoa física), qualquer de suas Afiliadas e qualquer outra Pessoa na qual detenha, direta ou indiretamente, participação societária representativa de mais de 10% (dez por cento) do capital social; e (ii) em relação a uma pessoa física, (1) todos seus ascendentes e descendentes em linha direta, cônjuge e/ou parentes até terceiro grau, ou (2) qualquer de suas Afiliadas e qualquer outra Pessoa na qual detenha, direta ou indiretamente, participação societária “Parte Relacionada” significa (i) em relação a determinada Pessoa (que não uma pessoa física), qualquer de suas Afiliadas e qualquer outra Pessoa na qual detenha, direta ou indiretamente, participação societária representativa de mais de 10% (dez por cento) do capital social; e (ii) em relação a uma pessoa física, (1) todos seus ascendentes e descendentes em linha direta, cônjuge e/ou parentes até terceiro grau, ou (2) qualquer de suas Afiliadas e qualquer outra Pessoa na qual detenha, direta ou indiretamente, participação societária (Redação inalterada) 229 Justificativa e Análise Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social representativa de mais de 10% (dez por cento) do capital social. representativa de mais de 10% (dez por cento) do capital social. “Percentual Mínimo de Ações em Circulação” significa as Ações em Circulação que a Companhia deve ter para ser admitida no Novo Mercado, percentual esse que deve ser mantido durante todo o período em que os valores mobiliários por ela emitidos permaneçam registrados para negociação no Novo Mercado, as quais devem totalizar pelo menos 25% (vinte e cinco por cento) do total do capital social da Companhia. “Percentual Mínimo de Ações em Circulação” significa as Ações em Circulação que a Companhia deve ter para ser admitida no Novo Mercado, percentual esse que deve ser mantido durante todo o período em que os valores mobiliários por ela emitidos permaneçam registrados para negociação no Novo Mercado, as quais devem totalizar pelo menos 25% (vinte e cinco por cento) do total do capital social da Companhia. (Redação inalterada) “Pessoa” significa qualquer pessoa natural, pessoa jurídica, associação, organização, espólio, entidade sem personalidade jurídica, fundo mútuo, fundo de investimento, sociedade de propósito específico, fideicomisso, condomínio, consórcio, grupo de sociedades ou entidade governamental. “Pessoa” significa qualquer pessoa natural, pessoa jurídica, associação, organização, espólio, entidade sem personalidade jurídica, fundo mútuo, fundo de investimento, sociedade de propósito específico, fideicomisso, condomínio, consórcio, grupo de sociedades ou entidade governamental. (Redação inalterada) “Poder de Controle” significa o poder efetivamente utilizado de dirigir as atividades sociais e orientar o funcionamento dos órgãos da Companhia, de forma direta ou indireta, de fato ou de direito, independentemente da participação acionária detida. Há presunção relativa de titularidade do controle em relação à pessoa ou ao Grupo de Acionistas que seja titular de ações que lhe tenham assegurado a maioria absoluta dos votos dos acionistas presentes nas 3 (três) últimas assembleias gerais da Companhia, ainda que não seja titular das ações que lhe assegurem a maioria absoluta do capital votante. “Poder de Controle” significa o poder efetivamente utilizado de dirigir as atividades sociais e orientar o funcionamento dos órgãos da Companhia, de forma direta ou indireta, de fato ou de direito, independentemente da participação acionária detida. Há presunção relativa de titularidade do controle em relação à pessoa ou ao Grupo de Acionistas que seja titular de ações que lhe tenham assegurado a maioria absoluta dos votos dos acionistas presentes nas 3 (três) últimas assembleias gerais da Companhia, ainda que não seja titular das ações que lhe assegurem a maioria absoluta do capital votante. “Regulamento de Arbitragem” significa o Regulamento da Câmara de Arbitragem do Mercado, inclusive suas “Regulamento de Arbitragem” significa o Regulamento da Câmara de Arbitragem do Mercado, inclusive suas posteriores 230 Justificativa e Análise (Redação inalterada) (Redação inalterada) Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social posteriores modificações, que disciplina o procedimento de arbitragem ao qual serão submetidos todos os conflitos estabelecidos na Cláusula Compromissória inserida no estatuto social da Companhia e constante dos Termos de Anuência. modificações, que disciplina o procedimento de arbitragem ao qual serão submetidos todos os conflitos estabelecidos na Cláusula Compromissória inserida no estatuto social da Companhia e constante dos Termos de Anuência. “Regulamento de Listagem” significa este Regulamento de Listagem do Novo Mercado. “Regulamento de Listagem” significa este Regulamento de Listagem do Novo Mercado. (Redação inalterada) “Regulamento de Sanções” significa o Regulamento de Aplicação de Sanções Pecuniárias do Novo Mercado, inclusive suas posteriores modificações, que disciplina a aplicação de sanções nos casos de descumprimento total ou parcial das obrigações decorrentes deste Regulamento de Listagem. “Regulamento de Sanções” significa o Regulamento de Aplicação de Sanções Pecuniárias do Novo Mercado, inclusive suas posteriores modificações, que disciplina a aplicação de sanções nos casos de descumprimento total ou parcial das obrigações decorrentes deste Regulamento de Listagem. (Redação inalterada) “Subsidiária” significa toda e qualquer Pessoa na qual a Companhia detenha, direta ou indiretamente, participação societária ou na qual a Companhia venha a deter quaisquer participações societárias. “Subsidiária” significa toda e qualquer Pessoa na qual a Companhia detenha, direta ou indiretamente, participação societária ou na qual a Companhia venha a deter quaisquer participações societárias. (Redação inalterada) “Valor Econômico” significa o valor da Companhia e de suas ações que vier a ser determinado por empresa especializada, mediante a utilização de metodologia reconhecida ou com base em outro critério que venha a ser definido pela CVM. “Valor Econômico” significa o valor da Companhia e de suas ações que vier a ser determinado por empresa especializada, mediante a utilização de metodologia reconhecida ou com base em outro critério que venha a ser definido pela CVM. (Redação inalterada) Artigo 51. Os casos omissos neste Estatuto Social serão resolvidos pela Assembleia Geral e regulados de acordo com o que preceitua a Lei das Sociedades por Ações e, no que couber, pelo Regulamento do Novo Mercado, nos termos de seu item 14.4. Artigo 51. Os casos omissos neste Estatuto Social serão resolvidos pela Assembleia Geral e regulados de acordo com o que preceitua a Lei das Sociedades por Ações e, no que couber, pelo Regulamento do Novo Mercado, nos termos de seu item 14.4. (Redação inalterada) Artigo 52. A Companhia deverá observar os acordos de Artigo 52. A Companhia deverá observar os acordos de (Redação inalterada) 231 Justificativa e Análise Disposições Originais do Estatuto Social Redação Proposta ao Estatuto Social acionistas arquivados em sua sede, sendo vedado o registro de transferência de ações e o cômputo de voto proferido em Assembleia Geral ou em reunião do Conselho de Administração contrários aos seus termos. acionistas arquivados em sua sede, sendo vedado o registro de transferência de ações e o cômputo de voto proferido em Assembleia Geral ou em reunião do Conselho de Administração contrários aos seus termos. 232 Justificativa e Análise