peter lund e as grutas com ossos em lagoa santa

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peter lund e as grutas com ossos em lagoa santa
PETER LUND E AS GRUTAS COM OSSOS EM LAGOA SANTA
Autor: Birgitte Holten e Michael Sterll
Apoio: Fapemig
Ano: 2011
Páginas: 336
Resumo: Peter Wilhelm Lund foi um dos naturalistas dinamarqueses mais importantes do século
XIX. Em 1832 viajou para o Brasil, então com a idade de 31 anos, e nunca mais voltou à
Dinamarca. Em 10 anos ele pesquisou as grutas calcárias brasileiras no entorno de Lagoa Santa,
e seus muitos achados e descobertas conduziram a explicações completamente novas para o
aparecimento e a evolução da Terra, da flora, da fauna e do ser humano.
Com isso ele veio a contribuir para a posterior aceitação da teoria da evolução de Darwin. Os
métodos científicos de P.W. Lund eram caracterizados por um registro sistemático e
descompromissado, e através desse consequente cuidado ele pôde descobrir uma pré-história
que, de longe, superou as expectativas de seus colegas. O objetivo de seu trabalho não era
somente encontrar tantos ossos quanto fosse possível, mas fornecer uma descrição minuciosa
das espécies encontradas e sua relação de parentesco com as espécies tanto extintas como
presentes. Muitos de seus achados foram enviados para a distante Dinamarca, e eles consistem
hoje numa das joias das coleções do Museu de História Natural da Dinamarca.
FLORESTAS ANÃS DO SERTÃO - O CERRADO NA HISTÓRIA DE MINAS GERAIS
Auror: Ricardo Ferreira Ribeiro
Editora:Autêntica
Ano:2005
Páginas:480
Resumo:
Partindo da região da Mata Atlântica, a paisagem do Brasil Central pareceu, aos
colonizadores, mais densa que as larguezas campestres e mais aberta que as florestas. Referida
como “campos fechados”, ou “campos cerrados”, passou a ser chamada, nos dias de hoje,
simplesmente de Cerrado. Sua vegetação foi descrita, pelos naturalistas europeus do século XIX,
como formada por árvores tortuosas, enfezadas, esparsas aqui e ali, e as chapadas cobertas por
arbustos foram designadas como carrascos ou florestas anãs. Desde então, o Cerrado, assim
como a Caatinga, é visto como uma espécie de “primo pobre” da ecologia brasileira, destinado a
ser objeto de rápida destruição. Visão que é retratada na Constituição de 1988, em que não
receberam a condição de patrimônio nacional, como a Floresta Amazônica, a Mata Atlântica, o
Pantanal Mato-Grossense e outros biomas.
TURISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL - INTERPRETAÇÃO E QUALIFICAÇÃO
Autora: Flávia Roberta Costa
Editora: Senac
Ano: 2009
Páginas:256
Resumo: A autora traz uma nova perspectiva aos profissionais da área ao estudar e divulgar
conceitos teóricos globalmente aceitos - porém quase inéditos no Brasil - de comunicação
interpretativa e suas relações com o turismo cultural. Além de passar pela história do turismo, pela
filosofia interpretativa, pela influência das mídias e por diferentes aspectos do turismo cultural, o
livro traz anexos relevantes, com normas e orientações específicas a respeito da gestão,
preservação e uso de patrimônio histórico.
HISTÓRIA E MEMÓRIA DO CENTRO-OESTE MINEIRO: PERSPECTIVAS
Autora: Corgozinho, Batistina Maria de Sousa/ Catão, Leandro Pena/ Pereira, Mateus Henrique
de Faria
Editora:Crisálida
Ano:2009
Páginas:224
Resumo: No Brasil, tendo em vista a rejeição acadêmica à história local e regional, boa parte do
trabalho de preservação, recuperação e narração da memória ficou a cargo de memorialistas.
Estes pesquisadores - quase sempre sem a formação e a preocupação teórico-metodológica na
produção de seus textos - fizeram um trabalho que poderíamos denominar de "dever de
memória", essencial para a sobrevivência das coletividades. Papel essencial, mas que, não se
pode deixar de ressaltar, construiu memórias coletivas com o status de história, nas quais estão
imbricados interesses pessoais, políticos e econômicos das elites locais. As reflexões em curso
nas Ciências Humanas e Sociais sobre a história local e regional valorizam esse campo de
pesquisa e têm contribuído para que o "dever de memória" seja objeto de estudos de um "trabalho
de memória". Os textos reunidos neste livro foram produzidos a partir do II Seminário História e
Memória do Centro-Oeste Mineiro: cidade, memória e cultura, organizado pela FUNEDI, com o
objetivo de sedimentar e sistematizar abordagens sobre a história regional.
MONTANHEZ – BH – A CIDADE DE CADA UM
Autor: Márcio Rubens Prado
Coleção: BH. A cidade de cada um
Ano: 2004
Resumo: "Milhares de personagens espalharam pés, corações e comoções nos pisos encerados
dos salões do Montanhez. De presidentes da República a balconistas de lojas de ferragens. De
atores estrangeiros a caixas de banco. De fazendeiros a estudantes. A maioria dessa frequência
era composta, obviamente, dos 99,9% de anônimos que povoam nosso planeta. Os que
compõem o 0,1% restante também deslizaram, em elegante estilo, pelos feéricos salões."