Mundo Melhor - Junho.indd - Paróquia Imaculada Conceição
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2 Mundo Melhor Misericordiosos como o Pai O Papa Francisco nos convoca a viver um “Ano Santo Extraordinário” no qual coloca em destaque a Misericórdia Divina. Ser misericordiosos como o Pai é um desafio e ao mesmo tempo é nossa vocação, pois fomos criados para ser “imagem e semelhança de Deus”. Como dizia meu falecido pai, a imagem está em nosso rosto, a semelhança está em nossas atitudes. O Ano Santo comemora também os cinquenta anos da conclusão do Concílio Vaticano II, um marco importantíssimo na vida da Igreja. A Misericórdia é um sentimento nobre, suscita compaixão e perdão; lembra a nossa miséria (miseri) e o coração (cordis) bondoso de Deus. Contudo, no pensamento hebraico, misericórdia também significa aquele sentimento que tem origem nas entranhas maternas (rahamin), semelhante àquele amor do pai que acolhe ao filho pecador e tem carinho com o filho mais velho que não perdoa o irmão. Ser misericordiosos como o Pai é também viver a fidelidade ao seu amor quando amamos e nos preocupamos com nossos irmãos. Ser misericordiosos como o Pai num mundo violento e intolerante é um desafio que nos oferece a chance de apagar as chamas de violência e desrespeito que a vida e dignidade humanas têm sofrido ultimamente. Fanatismo, terrorismo, discriminação, intolerância são sintomas de uma sociedade sem inteligência que não sabe conviver com o diferente e com quem tem opiniões diferentes das que a mídia apresenta. Ser misericordiosos significa apresentar as condições para um diálogo franco e fraterno apontando soluções mediadas pela compreensão e por uma visão abrangente do mundo e da pessoa humana. Misericórdia não gera resignação, apatia, desmotivação. Ao contrário, suscita esperança num modo de agir que não alimenta violência. A misericórdia alimenta o sentimento da bondade, da nova oportunidade ao passo que a violência mata as possíveis soluções para uma convivência pacífica. Misericórdia é o sentimento que cresce no coração dos que têm certeza que o outro é uma pessoa que merece outra chance, que precisa ser ajudada a se libertar das próprias escravidões e sentir novamente amparada por aquele sentimento amoroso que o pai dedicou ao filho mais novo que errou muito longe de casa. (cf Lc 15). Ser misericordiosos não é o mesmo que ficar sentados de braços cruzados e esperar a banda passar, mas trabalhar em favor do bem, da verdade, da justiça e da fraternidade. Ser misericordiosos é também gritar em defesa da vida, é desmascarar as mentiras travestidas em propagandas enganosas que desrespeitam o direito do povo ser religioso e ter suas manifestações de fé; é também orientar para o bem os que andam iludidos pelo mal. Ser misericordiosos é colaborar com a paz e torna-la realidade no meio onde vivemos; é praticar a caridade não por meio de discursos e sim pela atitude não discriminatória nem racista; é também entender Jesus Cristo quando diz “quero a misericórdia, não o sacrifício”(cf. Mt 9,13) Tomo a liberdade de parafrasear Dostoievki, e escrevo que “a misericórdia salvará o mundo”. Pe. João Paulo Ferreira Ielo Paróquia Imaculada Conceição // Junho 2015 Para Dom Orani, redução é contra os planos de Deus O Arcebispo do Rio, cardeal Dom Orani Tempesta, é totalmente contrário à redução da maioridade penal, posição que a Pastoral do Menor, órgão da Igreja, já manifestou desde o ano passado. “Para Deus existe somente um caminho: garantir a vida e vida em abundância a crianças e adolescentes por meio de políticas públicas universalizadas, que permitam que elas se desenvolvam num contexto de possibilidades e oportunidades”, diz. Dom Orani é um dos debatedores do terceiro encontro da série “Mais convivência, menos violência”, que acontece hoje, a partir de 19h30, no Circo Crescer e Viver, na Cidade Nova. Para o religioso, se a prisão pura e simples resolvesse os problemas, nosso país seria “um oásis”, já que temos a terceira maior população carcerária do planeta. “A Pastoral do Menor tem plena certeza, quer seja do ponto de vista legal, humano e, sobretudo cristão, de que a redução da maioridade penal e qualquer outra proposta de redução dos direitos de crianças e adolescentes vai não somente contra o Estatuto da Criança e do Adolescente, mas também aos planos de Deus”, garante. O religioso não tem dúvidas de que a redução da maioridade penal, ao contrário do que pregam os seus defensores, teria efeitos negativos sobre a segurança. “Nós sabemos o que acontece: a prisão não reeduca e, pensando apenas em punir, oferece a ocasião de um aprendizado maior do crime. Deus não quer ninguém na cadeia, sobretudo crianças e adolescentes!”. Dom Orani – que sofreu um assalto no ano passado, no caminho de sua casa, no Sumaré, para o trabalho, na Glória – lamentou a forma como o debate sobre o combate á violência no país. “Muitos querem banalizar e esconder as reais causas. As políticas e ações de natureza social que desempenham um papel importante na redução das taxas de criminalidade são quase nulas ou inexistentes. As causas da violência e da desigualdade social não se resolverão com adoção de leis penais mais severas ou de redução da maioridade. Essa discussão no Congresso está sendo feita de afogadilho”. Também participarão do debate, promovido por O DIA, Meia Hora e Observatório de Favelas, Atila Roque, diretor executivo da Anistia Internacional Brasil, Jailson Silva, diretor do Observatório de Favelas, e Ericka Gavinho, advogada do Circo Crescer e Viver e da Gavinho & Campos Advogados Associados. Ericka adiante que irá abordar a inconstitucionalidade da proposta de redução da maioridade. “O preceito constitucional da proteção à criança e ao adolescente é uma cláusula pétrea, não pode ser mudada por uma emenda”, defende ela, garantindo que, caso a mudança avance no Congresso, a discussão passará para o Supremo Tribunal Federal. “O Congresso tem sido omisso em relação a direitos individuais, como o do casamento entre pessoas do mesmo sexo. E agora se posiciona pela redução de direitos, infelizmente. Mas a sociedade já está se mobilizando para desconstruir a ideia de que a redução da maioridade possa ajudar no combate à violência”. 3 Mundo Melhor Apostolado da Oração Nos dias 9,10 e 11 do mês de junho tivemos o Tríduo em louvor ao Coração de Jesus e no dia 12 a Festa. Foi uma celebração muito bonita e o padre João Paulo refletiu conosco sobre a humildade e a mansidão do Coração de Cristo. Quando deixamos os Evangelhos levar nosso olhar, para o que o que neles lemos contemplamos Jesus e seu modo de se aproximar e agir na vida das pessoas. Seu jeito de amar manifesta a humildade do seu coração, Ele acolhe, toca as pessoas, olha nos olhos e nos convida a aprender com Ele a mansidão e a humildade: “Aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração”. Nosso mundo de hoje precisa de gente que tenha mansidão e humildade para servir aos demais, assim como fez o Senhor Jesus. Histórias mais que Verdadeiras da Paróquia Imaculada Conceição PADRE JOÃO MIGUEL DE ANGELIS Vigário da Paróquia Nossa Senhora da Imaculada Conceição PERÍODO - Novembro de 1904 a Novembro de 1910 Padre João Miguel de Angelis nasceu em Piro, Província de Salerno, em 4 de outubro de 1875. Veio para o Brasil em 1900 para tomar conta da Paróquia do Brás. Em 1905 foi transferido para Mogi-Guaçu e em 1910 para Caconde. Faleceu em São Simão no dia 20 de novembro de 1933. Gente misericordiosa e compassiva que sente a dor do outro! Gente que sai de si, que vai ao encontro, que visita que serve. Como a mãe de Jesus, também nós, queremos sair para servir. Há uma multidão à espera de uma palavra de conforto, de uma oração, de uma presença amiga. Nós somos convidados a fazer a diferença neste mundo, essa é nossa vocação principal. A missão é de todos nós, somos chamados a testemunhar Cristo neste mundo e a experimentar e saborear a ternura do amor de Deus. Em Cristo contemplamos a bondade de Deus, Cada gesto, cada Palavra de Jesus deixa transparecer o amor misericordioso e fiel do Pai. Que o Senhor transforme nosso coração cada vez mais semelhante ao d’Ele, repleto de mor, humildade e mansidão. POSSE COMO VIGÁRIO DE MOGI GUAÇU “ Certifico que a portaria passada na Camara Episcopal de São Paulo do dia 8 de Novembro do anno mil novecentos e quatro de mandado de S.Exª Rmª D. José de Camargo Barros, Bispo Diocesano, fui nomeado vigário encommendado desta Parochia de Nossa Senhora da Conceição. Tomei posse com a formalidade do estylo no dia 20 de Dezembro do corrente anno”. Vigario Pe. João Miguel de Angelis (Livro Tombo nº 02 – pág.01) “PASSAGEM” DO BISPO D. ALBERTO POR MOGI GUAÇU “ No dia 27 de Fevereiro do corrente anno (1908), de Campinas, em trem especial, passava por esta cidade o Exmº e Rvmº D. Alberto Gonçalves, primeiro Bispo de Ribeirão Preto, que aqui parou pelo espaço de uma hora. Na estação férrea desta cidade foi recebido por mim, pelo directorio político local chefiado pelo Sr. João Bueno, pela Camara Municipal, presidida pelo Sr. João Bueno Junior, pelos Cleuza representantes da Camara Estadual, Sr. Deputado Benedicto Netto, dr. Eduardo do Canto, pelo Juiz de Paz, escrivães, delegado de policia , zeladoras do Sagrado Coração de Jesus e de Maria, escholas estaduaes e grande massa de povo, depois do cumprimento do estylo o Sr. Dr. Acrisio da Gama e Silva saudou sua Exc. em nome do povo; em seguida formou-se um préstito (procissão) que acompanhou o Sr. Bispo até a matriz, onde, depois de breve oração, o Sr. Bispo com bellas e eloquentes phrases agradeceu a manifestação de jubilo feitas por este povo e desta Matriz que acha-se às portas da Diocese da cidade de R. Preto, levantava as mãos juntas à Deus pedindo todas as graças do thesouro Celeste e abençoava pela primeira a sua querida Diocese. Completado este acto, foi servido no palacete de D. Joanna Franco Barboza, um almoço de oitenta talheres. No fim o Sr. Benedicto de Paula Bueno, com phrases vibrantes e eloquentes saudava sua Excia Revma em nome da Camara Municipal e do directorio político local, oferecendo-lhe um bouquet de flores naturais. A uma e cincoenta o especial que condusia sua Exc. e no meio de viva aclamação deixava a estação desta cidade. Em companhia de S. Exc. tomaram parte dos festejos representantes desta parochia Sr. João Bueno Junior, presidente desta Camara e Sr Agenor de Carvalho – delegado de Policia e redactor Secretario da folha local o “Bandeirante”, os quais foram até Ribeirão Preto”. ( 27/02/1908) ( Livro Tombo nº 02, págs.14 e 14v.) Profª Angela Maria F. de C. Freitas DOM ALBERTO JOSÉ GONÇALVES 1º Bispo da Diocese de Ribeirão Preto Período: 28 de Fevereiro de 1909 a 06 de Maio de 1945 Ana Paula Cassiano Francato Psicóloga CRP 06/93776 Crianças, Adolescentes e Adultos Atendendo vários convênios Tel: (19) 3861.4739 e-mail: [email protected] Centro Médico Integral R. Nunes Pedrosa, 313 - Bairro do Lote Mogi guaçu - SP - Cep 13840-103 Tel: (19) 3841.5249 | facebook.com/CleideSouza R. José Oscar de Melli, 974 - Jd. Itamaracá - Mogi Guaçu/SP * Camuflagem de cicatriz Fevereiro 2014 Paróquia Imaculada Conceição // Junho 2015 4 Mundo Melhor Histórias de Mogi Guaçu PADRE VICENTE BARBATO Vigário da Paróquia Nossa Senhora da Imaculada Conceição PERÍODO: Maio de 1903 a Agosto de 1904 Livro Tombo – nº 01 14 de janeiro de 1773 a 17 de maio de 1903 – pág. 122v. Não nos foi possível encontrar nada sobre quem foi Padre Vicente Barbato – uma foto sua, onde nasceu, onde foi pároco antes de chegar a Mogi Guaçu. Temos apenas seus relatos deixados no Livro Tombo da Paróquia.Um pequeno trecho desses relatos será transcrito abaixo. HISTORIA DA PAROCHIA; SUAS EGREJAS, CEMETERIOS, ETC Esta Parochia, foi creada em 14 de Novembro de 1773, por Pastoral do Revd. mo Dr. Procurador do Bispado Antonio de Toledo Lara, por ordem de Dom Manuel da Ressurreição, então Bispo desta Diocese. A Matriz d’esta Parochia com quanto velha e um tanto arruinada, carecendo de sérios reparos, é, ainda assim a obra mais notável que se pode mencionar; havendo, entretanto outras duas Capellas que são: a do Rosario e a de N. S. da Volta Grande, as quaes não têm nenhuma importância. A Matriz, foi construída de muros de taipas e madeira, achando-se hoje, em grande patê alterada, por injecções de tijolos e n’alguns pontos, inteiramente substituída a taipa por estes. A Parochia de Cascavel está situada em terrenos pertencentes à de S. João da Boa Vista, mas, em bôa parte, os seus habitantes, são do bairro de Santa Maria Maior que, antes, pertenciam à de Mogy-guassú e hoje, não por accrescimo de população, mas, por conveniências, pertencem à Cascavel. Na Matriz d’esta Parochia não existem incripções, relíquias com outras preciosidades; so existem quadros da via sacra, os quaes tem alguma importância. Legados. Não existem outros alem do feito pelo fallecido João Franco da Silveira Bueno, que é, por sua naturesa quase nullo, dependendo da vontade absoluta dos herdeiros d’aquelle finado. A Matriz, não tem propriedades, nem patrimônio, alem d’um pequeno terreno, de diminuto valor, que sérvio outr’ora de cemitério, tendo-se d’elle exhumado os ossos então existentes. Não existe casa parochial; o Parocho para aluguel e imposto municipal da casa que habita. Egualmente não existe escola parochial e sim um cujo professor é protestante! . A Capella de N. S. do Rosario, possuie duas chácaras – isto é – dois lotes de terras, pois, não têm casas nem plantações. São compostas de campos e o seu valor actual é pequeno. Uma, acha-se onerada por contracto de arrendamento feito entre o Pe. José Armani, como Vigario e na qualidade de Presidente da Commissão administrativa ad ínterim da Irmandade de N. S. do Rosario e João Francisco da Gama cujo arrendamento foi feito por 10 annos a rasão de 360$000 annual. Dos rendimentos d’essas chácaras, nada percebe e, nem pode perceber o vigário; pois, é absorvido nas despesas de conservação da Capella e, ficam, tanto os rendimentos, como as despesas a cargo da respectiva Irmandade que, entretanto, em tudo, agora, procura accordar-se com o Vigario em quem reconhece o seu presidente natural. Sendo certo que nas escripturas de doação, foi estabelecido pelo doador a condição de administrar aquelles bens a mesma Irmandade. A outra chácara, é de valor ainda menor e está vaga, por ter sido, do mesmo modo e pelo mesmo Vigario Armani arrendada, também por dez annos à Manuel dos Santos, na mesma data e, este, allegando não tirar nenhum proveito ou lucro, abandonou-a, deixando de pagar a importância. Existe n’esta Parochia a Irmandade de N. S. do Rosario, regularmente constituída, da qual é Juiz o Sr Antonio Leitão, Secretario José Cardoso da Silva, Thesoureiro Antonio Miachon, procurador Indalecio Gonçalves de Freitas ( sendo estes dois últimos, interinos, por terem-se demitido Caetano Rodrigues e João da Silveira Bueno).Seus irmãos conselheiros compõe-se dos Snrs. Theodoro de Sousa Mendes, Ernesto da Silva, Adolpho Martins Tosta, Antonio Perei- ra Guedes, Jacintho Lopes Henriques e José Pedrini. Essa Irmandade, sempre existio, mas, sempre seguindo um caminho irregular; pois, seus membros ( especialmente o Juiz) recusavam-se a obediência ao Vigario e, precediam de livre pensamento. Reorganisada, do modo que já ficou diro, a nova mesa administrativa caminha regularmente, procurando o bem moral e material do seu desideratum. Não existe cemeterio de propriedade da Egreja Matriz, existindo um apenas, e este, de propriedade Municipal – o qual é regularmente conservado. Pertencente à Capella de N. S. do Rosario, existe um cemeterio que, actualmente está interdito, não consentindo a Municipalidade, que n’elle se faça interramentos de cadáveres. A Irmandade de N. S. do Rosario, possue escripturas particulares que provam a propriedade das Chacaras já referidas; não existindo nenhum outro documento. Existia, n’esta Parochia, também a Irmandade do Santissimo, a qual foi abandonada pelo respectivo Juiz, que era e é atheu confesso, isto, a cerca de uns oito annos, não tendo sido possível reorganizal-a até agora, apesar dos meus esforços empregados. O estado moral do povo d’esta Parochia, é regular; sua instrucção é mediana. Mogy-guassú, propriamente, está collocado em terreno baixo e, por isso, por sua natureza, sujeito à impaludismo; acha-se a margem esquerda do rio que lhe dá o nome, porem, possue terrenos elevados, pedregosos, muito chegados à localidade, os quaes fornecem à população excellente água potável. Uma parte dos terrenos occupados pela Parochia, é composta de terras roxas, productoras de café; outra parte, porem, e em grande extenção, são terras de péssima qualidade, vestidas de campinas, as quaes apenas se prestam para a industria pastoril e para plantação de cereaes. Nada mais havendo, digno de menção. Profª Angela Maria Franco de Camargo Freitas Nossos irmãos mais novos 24/05 Angelina Cassa Bontati Fábio Campassi Ferreira Ana Sophia Teodoro Almeida João Vitor do Carmo Bauer Casamentos 02/05 Alexandre Zanco Bueno Fabiana Nunes de Matos 09/05 Fábio Faria de Souza Tânia da Silva Moraes 16/05 Paulo Henrique Rosas Juliana Pereira da Silva 23/05 Luiz Antonio Maximiano Filho Talita Mendes de Oliveira 29/05 Eduardo Ligabue Ana Laura Coser Bridi 30/05 Rodrigo Marcelino Câmara da Silva Márcia Michele Oliveira Silva Drª. Ana Paula Pereira Lima CRM-SP 109662 3851.8700 Paróquia Imaculada Conceição // Junho 2015 5 Mundo Melhor Beata Ana Maria Taigi, Padroeira das mães de família Festejada 9 de junho “O encanto grandioso e delicado da Cristandade não provém tanto do que ela realizou, como da harmonia profunda e da veracidade cintilante dos princípios sobre os quais ela construiu”. Graças a Igreja Católica, a mulher foi elevada a uma dignidade nunca antes atingida. Essas mulheres virtuosas contribuíram para a grandeza da Cristandade glorificadas pela Igreja, o foram para que as mulheres de todos os tempos as tomassem como exemplo. Ana Maria Antonia Gesualda nasceu na bela cidade toscana de Siena, na Itália, em 29 de maio 1769. Era filha única de um farmacêutico de Siena. Quando os negócios pioraram, a família emigrou para Roma em busca de melhores condições de vida. Os pais de Ana trabalharam em casas particulares, enquanto a menina era internada em uma instituição que se encarregava da educação de crianças sem recursos. Durante dois anos, permaneceu nas Mestras Pias Filipinas e conseguiu apenas ler e escrever. Aos treze anos, Ana começou a ganhar o pão com seu trabalho como empregada em uma fábrica de tecidos e depois no palácio dos Chigi, onde seus pais já estavam empregados. Casou, aos vinte e um anos, com Domingos Taigi, servidor do palácio Chigi, um homem piedoso, mas de caráter difícil e grosseiro, que nunca compreendeu os dons especiais da esposa. Vivendo no ambiente da corte, o casal acabou buscando a vida fútil das festas. Depois de três anos ela viu o vazio de sua vida familiar e o quanto estava necessitada de Jesus. Foi a uma igreja e fez uma confissão profunda com um sacerdote que se tornou seu diretor espiritual. Foi então que ocorreu sua conversão. Ana Maria iniciou uma nova vida dedicada aos deveres cristãos e a procura da santificação. Ela quis se entregar a duras penitências, mas o padre a fez compreender que seu sacrifício consistia no amor e fidelidade ao sacramento do casamento e no papel de mãe. Por 49 anos teve a oportunidade de exercitar continuamente a paciência e a caridade. Conhecendo todo o valor do casamento e considerando-o como uma altíssima missão recebida do céu, a Beata transformou a sua casa em um verdadeiro santuário, onde Deus tinha o primeiro lugar. Dócil ao marido, fazia com que nada faltasse à família e o pouco que tinha era sempre dividido com os pobres e doentes que nunca deixou de ajudar. Sua família foi crescendo com a chegada de sete filhos - três dos quais morreram ainda pequenos, mas ela encontrava tempo para ajudar nas despesas da casa costurando sob encomenda. Mais tarde, quando a filha Sofia ficou viúva com seis filhos, foi Ana Maria quem os acolheu e criou dando-lhes uma formação reta. Ana Maria era devotíssima da Santíssima Trindade, de Jesus Sacramentado e da Paixão de Nosso Senhor; tinha uma terníssima devoção por Nossa Senhora. Em 26 de dezembro de 1808, ingressou na Ordem Secular Trinitária e tornou-se fervorosa serva e adoradora da Santíssima Trindade. Favorecida com dons especiais da profecia, tornou-se conhecida por seus conselhos no meio do clero. Tornou-se muito respeitada durante todos os quarenta e sete anos em que “um sol luminoso aparecia diante dos olhos, onde via os acontecimentos do mundo, os pensamentos e as almas das pessoas”, como ela mesma descrevia. Foi conselheira espiritual de vários sacerdotes, hoje todos Santos, de nobres e outras personalidades eclesiásticas ilustres. Em sua declaração juramentada que pode ser consultada no processo de beatificação de Ana Maria, o Cardeal Pedicini se refere aos portentos que presenciou nessa mulher extraordinária, dizendo que Ana Maria Taigi via os pensamentos mais secretos das pessoas presentes ou ausentes; os acontecimentos dos séculos passados e a vida que levavam as mais importantes personagens. Este dom era o conhecimento de todas as coisas em Deus na medida em que a inteligência huma- na é capaz de conhecê-lo nesta vida. E acrescenta o Cardeal: “Me sinto impotente para descobrir as maravilhas de quem fui confidente durante 30 anos”. A Beata Ana Maria faleceu em 9 de junho de 1837. O Papa Bento XV a beatificou em 1920, designou sua celebração para o dia de sua morte e a declarou padroeira das mães de família. O decreto de beatificação a aponta como: “prodígio único nos fastos da santidade”. O corpo da Beata Ana Maria Taigi, que prodigiosamente se conservou incorrupto, está guardado na Igreja de São Crisógono, em Roma, numa Capela a ela dedicada. A reflexão da Beata Ana Maria Taigi confirma Marcos 8,34-38 que afirma que o segredo da felicidade é aceitar perder para ganhar, morrer para viver; abrir a mão, a mente, o coração. MARIA ANGELA VEDOVELLO Pentecostes No dia 24 de maio celebramos a Solenidade de Pentecostes, a vinda do Espírito Santo sobre nós, Dom de Deus a todos os cristãos. Pela ação do Espírito Santo, os discípulos ingressaram no mistério de Jesus, assumiram uma vida de unidade na diversidade e viveram de modo vigoroso a missão evangelizadora. Na homilia, Padre João Paulo nos falou da ação do Espírito Santo em nossas vidas; para que recorramos a Ele nos momentos de dificuldade, de insegurança, diante de decisões a serem tomadas; que ANUNCIE AQUI peçamos o Espírito Santo de Deus sobre nós, Sua proteção, bênção e direcionamento para nossa vida. Assim como a chama do Espírito Santo transformou totalmente os apóstolos, que essa mesma chama ilumine e aqueça a nossa vida no caminho da unidade, do bem e da verdade. Que compreendamos nossa missão e correspondamos nossas ações à ação do Espírito Santo em nossas vidas. Valquíria 3569-7001 [email protected] www.mecseguros.com.br Av. Mogi Mirim, 317 - Centro Fevereiro 2014 Paróquia Imaculada Conceição // Junho 2015 6 Mundo Melhor ATENÇÃO! TODO SÁBADO ÀS 12H MUNDO MELHOR CRIANÇA NA MUNDO MELHOR FM 87,9 Paróquia 2014 Paróquia Imaculada Imaculada Conceição Conceição //// Setembro Junho 2015 Rua Chico de Paula, 837 - Mogi Guaçu - SP Fone: (19) 3841.9094 E-mail: [email protected] Loja 2 - Buriti Shopping 7 Mundo Melhor Rua José Pedrini, 186 - Centro Mogi Guaçu - SP - 19 3818.3232 • Computadores • Alarmes • PABX • Câmeras • Cancelas • Cerca Elétrica • Portões Eletrônicos • Vídeo Porteiro ALARMES Monitoramento 24 Horas • Parabólicas • Ronda Eletrônica • Telefonia Fevereiro 2014 Paróquia Imaculada Conceição // Junho 2015 3861.6234 www.acsalarmes.com.br • TV por assinatura 6 8 Mundo Melhor Notícias da Paróquia Momento de Espiritualidade na comunidade No dia 06 de maio reunimos com alguns moradores do Edifício Jequitibá para recitação do terço que faremos todos os meses. Neste mês arrecadamos agasalhos para o Albergue. E continuaremos fazendo uma campanha para cada entidade todo mês. Zéze – Comunidade Pe. Longino Nossa Senhora de Fátima Realizou-se no dia 13 de maio a celebração da Santa Missa na Comunidade Nª. Sª. de Fátima. A missa iniciou na casa do Sr. Inácio e Lourdes com a procissão luminosa a oração de uma dezena do terço, cantos e queima de fogos, a missa foi celebrada na casa do Sr. Chacrinha e D. Elza. Pe. João Paulo em sua homilia enfatizou muito a reza do terço, que é uma oração fácil de fazer, explicou um pouco sobre a vida dos três pastorzinhos e o segredo que Nossa Senhora disse para eles, sua explicação nos ajudou a fortalecer mais ainda o amor e a fé em Maria. Em ação de graças coroamos a Imagem de Nossa Senhora, depois da missa houve uma confraternização entre os irmãos. Noêmia Terço dos Homens Já foi dito com grande propriedade aqui neste mesmo espaço que rezar é colocar-se à disposição de Deus exatamente como Maria, quando disse: eis aqui a serva do Senhor, Lc 1,18; e como Cristo disse pela boca de Davi: Eis que venho para fazer a tua vontade, Sl.39, 8-9. Quando oramos nos colocamos em contato com Deus para agradecer os bens que Ele nos dá e, também, para pedir o Espírito Santo. Deus já nos deu tudo pelo seu grande amor: De tal modo Deus amou o mundo que nos deu seu filho único, Jo 3,16 e Jesus ao voltar para o Pai nos enviou o seu Espírito. Que mais devemos pedir? Assim, ao rezar o terço nós homenageamos Maria com uma coroa de 50 aves marias que, por seu Sim o verbo se encarnou e, meditamos os mistérios da vida, paixão, morte e ressurreição de Jesus e, também para proclamar que Ele está no meio de nós. Esta oração fazemo-la com fé na esperança que Deus nos recompense com suas bênçãos. Nós do grupo do terço convidamos a todos os homens de boa vontade para que venham, às segundas-feiras, às 19h30, na Matriz para rezar conosco. Virgilio Dia das Mães Fundação CASA No dia 09 de Maio realizamos o Almoço do dia das Mães na Fundação CASA Mogi Mirim que contou com a participação e colaboração de toda a equipe de servidores da Fundação CASA juntamente com a equipe da ONG, Associação Mundo Melhor, foi uma manhã de muitas emoções para todos que estavam presentes! Meilene Dr. Christian Fernando Costa Cassiano Cirurgião Dentista Implantodontia - Clínico Geral e Ortodontia Rua Chico de Paula, 1036 - Centro - 13840-001 - Mogi Guaçu - SP - Fone/Fax: (19) 3831.5484 / 3861.2183 Paróquia Imaculada Conceição // Junho 2015 Mundo Melhor 9 7 Fique por Dentro No mês em que celebramos Corpus Christi, a festa do Santíssimo Corpo de Cristo, vamos “ficar por dentro” do que significa a palavra HÓSTIA. Vejamos: Origem da palavra HÓSTIA Por que será que costumamos associar “eucaristia” com “hóstia”? Fala-se em adorar a hóstia, ajoelhar-se diante da hóstia, levar a hóstia em procissão (na festa de Corpus Christi), guardar a hóstia. Uma criança chegou certa vez para a catequista e perguntou: “Tia, quanto tempo falta para eu tomar a hóstia?” (Referia-se à primeira comunhão). A palavra “Hóstia” vem do latim. Em latim, “hóstia” é praticamente sinônimo de “vítima”. Ao animal sacrificado em honra dos deuses, à vítima oferecida em sacrifício à divindade, os romanos (que falavam latim) chamavam de “hóstia”. Ao soldado tombado na guerra vítima da agressão inimiga, defendendo o imperador e a pátria, chama- vam de “hóstia”. Ligada à palavra “hóstia” está a palavra latina “hóstis”, que significa: “o inimigo”. Daí vem a palavra “hostil” (agressivo, ameaçador, inimigo), “hostilizar” (agredir, provocar, ameaçar). E a vítima fatal de uma agressão, por conseguinte, é uma “hóstia”. Então, aconteceu o seguinte: O cristianismo, ao entrar em contato com a cultura latina, agregou no seu linguajar teológico e litúrgico a palavra “hóstia”, exatamente para referir-se à maior “vítima” fatal da agressão humana: Cristo morto e ressuscitado. Os cristãos adotaram a palavra “hóstia” para referir-se ao Cordeiro imolado (vitimado) e, ao mesmo tempo ressuscitado, presente no memorial eucarístico. A palavra “hóstia” passa, pois, a significar a realidade que Cristo mesmo mostrou naquela ceia derradeira: “Isto é o meu corpo entregue... o meu sangue derramado”. O pão consagrado, portanto, é uma “hóstia”, aliás, a “hóstia” verdadeira, isto é, o próprio Corpo do ressuscitado, uma vez mortalmente agredido pela maldade humana, e agora vivo entre nós feito pão e vinho, entregue para ser comida e bebida: Tomai e comei..., tomai e bebei... Infelizmente, com o correr dos tempos, perdeu-se muito este sentido profundamente teológico e espiritual que assumiu a palavra “hóstia” na liturgia do cristianismo romano primitivo, e se fixou quase que só na materialidade da “partícula circular de massa de pão ázimo que é consagrada na missa”. A tal ponto de acabarmos por chamar de “hóstia” até mesmo as partículas ainda não consagradas! Hoje, quando falo em “hóstia”, penso na “vítima pascal”, penso na morte de Cristo e sua ressurreição, penso no mistério pascal. Hóstia para mim é isto: a morte do Senhor e sua ressurreição, sua total entrega por nós, presente no pão e no vinho consagrados. Por isso que, após a invocação do Espírito Santo sobre o pão e o vinho e a narração da última ceia do Senhor, na missa, toda a assembléia canta: “Anunciamos, Senhor, a vossa morte, proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus”. Diante desta “hóstia”, isto é, diante deste mistério, a gente se inclina em profunda reverência, se ajoelha e mergulha em profunda contemplação, assumindo o compromisso de ser também assim: corpo oferecido “como hóstia viva, santa, agradável a Deus” (Rm 12,1). Adorar a “hóstia” significa render-se ao seu mistério para vivê-lo no dia-a-dia. E comungar a “hóstia” significa assimilar o seu mistério na totalidade do nosso ser para se tornar o que Cristo é: entrega de si a serviço dos irmãos, hóstia. E agora entendo melhor quando o Concílio Vaticano II, ao exortar para a participação consciente, piedosa e ativa no “sacrossanto mistério da eucaristia”, completa: “E aprendam a oferecer-se a si próprios, oferecendo a hóstia imaculada, não só pelas mãos do sacerdote, mas também juntamente com ele e, assim, tendo a Cristo como Mediador, dia a dia, se aperfeiçoem na união com Deus e entre si, para que, finalmente, Deus seja tudo em todos”. Amém. Pesquisa: Selma Fevereiro 2014 Paróquia Imaculada Conceição // Junho 2015 10 8 Mundo Melhor Vigília de Pentecostes e Missa Da Família Sábado, 23 de maio celebramos a Vigília de Pentecostes juntamente com a missa da Família. O padre João Paulo na sua homilia estimulou aos presentes, aos ouvintes da rádio Mundo Melhor FM e internautas a pedirem mais a presença do Espírito Santo na vida de cada um. A falta do Espírito Santo provoca um afastamento de tudo, provoca um isolamento social e espiritual. A violência existente hoje na sociedade, a falta de amor ao próximo, certamente é consequência da ausência do Espírito Santo em nós. As famílias deixam a harmonia escapar quando falta oração. A Igreja caminha sob a Luz e a proteção do Espírito Santo. É este Espírito que faz a Igreja caminhar, que fortalece a união entre os cristãos. E a família é parte importante neste crescimento e união entre os povos. Como de costume, no final da Missa foi feito o sorteio da Imagem da Sagrada Família. A família que hospedará a imagem da Sagrada Família será o sr. João e a Maria Antonia. Foram abençoados também os casais que celebraram aniversário de casamento em maio. Pedimos que Deus abençoe estas famílias, que perseverem no exemplo da Família de Nazaré e que o sacramento do matrimonio seja vivido segundo os ensinamentos e o desejo de Deus. Madu e Casimiro Paróquia Imaculada Conceição // Junho 2015 Visita da Imagem Visita imagem peregrina de Nossa Senhora Aparecida Com o coração repleto de felicidade, recebemos no mês de maio em nossa paróquia a visita da imagem peregrina de Nossa Senhora Aparecida, que até o ano de 2017 percorrerá as 5 regiões pastorais do nosso Brasil, em comemoração ao Jubileu de 300 anos do encontro da imagem de nossa amada Mãe nas águas do rio Paraíba do Sul. Assim como um dia a Imagem da Mãe querida foi recolhida pela rede dos pescadores, que a Mãe nos recolha a todos na rede de sua bondade, abençoando-nos e confortando-nos hoje e sempre. Catequista - Shiley “Fazei tudo o que Ele vos disser” E no 2º dia da visita da Imagem de Nossa Senhora Aparecida em nossa Paróquia, a Matriz se tornou o Santuário. Durante todo o dia nossas pastorais e devotos passaram diante da imagem e fizeram pedidos, agradecimentos, seus momentos de oração e muitas fotos junto a mãe. Antes de sua partida tivemos a santa missa celebrada Pe. João Paulo, e como acontece todo dia 18 os missionários da mãe rainha prepararam a liturgia e trouxeram as capelinhas que visitam nossas famílias mensalmente. Em sua homilia catequética, Pe. João Paulo falou muito de Nossa Senhora, de seu sofrimento, obediência e nos convidou a refletir o que Maria nos pede: “Fazei tudo o que Ele vos disser, como diz Pe. João Paulo com este versículo, podemos refletir dias e dias. No final da celebração fomos consagrados a Nossa Senhora. Em seguida em carreata até o Seminário São João Maria Vianney, na Capela.Foi muito emocionante a nossa chegada e o Pe. Romualdo, reitor do Seminário junto com os seminaristas recepcionaram a imagem de Nossa Senhora cantando em coral: “Viva a Mãe de Deus e nossa...”. Depois o Pe. Romualdo acolheu a todos na Capela do Seminário, falou da alegria de receber a mãe e nos consagrou novamente a Ela. Depois da bênção agradeceu ao Pe. João Paulo e convidou todos ali presentes para um delicioso chá preparado por eles. O nosso muito obrigado pela recepção. Que a visita da Imagem de Nossa Senhora, nos fortaleça em nossa fé. Marli 11 9 Mundo Melhor Em cada mulher que a terra criou, um traço de Deus Maria deixou. Foi com grande alegria que a nossa comunidade Paroquial da Imaculada Conceição comemorou neste final de semana, 9 e 10 de maio, o dia das mães. Em todas as celebrações Eucarísticas, as equipes de liturgia prepararam com muito carinho uma singela homenagem àquela que é merecedora de toda nossa atenção, respeito e amor: as nossas mães. As que estão presentes compartilharam conosco a palavra de Deus que neste final de semana nos falou, sobretudo do amor característica visível em todas elas. Fizemos lembrança também das mães vivas no céu, que pela sua fidelidade a Deus e a família hoje participam do grande banquete junto do Senhor. A elas ficam a nossa saudade e a nossa gratidão eterna por todo o bem que nos fizeram. No término da santa missa, com muita devoção coroamos nossa Mãe Maria Santíssima e as mães foram consagradas a ela. Que Deus continue as abençoando e lhes concedendo saúde, paz, perseverança e fortaleza. Parabéns!!! Adilson Não é bom que o Homem Esteja Só – Gn 2,18 Treze casais foram acolhidos pela pastoral familiar nos dias 28,29 e 30 de maio em PREPARAÇÃO PARA O MATRIMÔNIO. Tiveram momentos de reflexão e oração, receberam orientações sobre a vida a dois e testemunhos de fé e de amor, transmitidos por casais da Paróquia, num clima descontraído. O Matrimônio é um Sacramento, um símbolo do amor de Cristo pela Igreja, uma concretização da aliança de Deus com seu povo, uma ALIANÇA ETERNA E INDISSOLÚVEL! O Matrimônio é mistério de FÉ e somente pela fé pode ser acolhido, somente na ORAÇÃO pode ser vivido e somente na GRAÇA pode ser mantido. Palavras do PAPA FRANCISCO: “A aliança de amor entre o homem e a mulher para toda a vida não se improvisa, não se faz de um dia para outro, não existe o ‘matrimônio express’: é preciso trabalhar, caminhar. A aliança aprende-se e aperfeiçoa-se. É uma aliança artesanal. Fazer de duas vidas uma só vida é também um milagre da liberdade e do coração, confiado à fé”. Geneci Fevereiro 2014 Paróquia Imaculada Conceição // Junho 2015
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