Critérios Gerais
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Critérios Gerais
SUMÁRIO 1. DOS PARTICIPANTES ................................................................................................................................ 3 2. DA COMISSÃO JULGADORA...................................................................................................................... 4 3. REQUISITOS DOS ELETRICISTAS ................................................................................................................ 4 4. REQUISITOS DOS JUÍZES DE POSTE ........................................................................................................... 4 5. TREINAMENTO DOS JUÍZES ...................................................................................................................... 5 6. REQUISITOS DOS PADRINHOS DE EQUIPES ............................................................................................... 5 7. TAREFAS .................................................................................................................................................. 6 8. DO ACESSO À ARENA ............................................................................................................................... 8 9. DOS CRITÉRIOS DE JULGAMENTO ............................................................................................................. 9 10. DA EXECUÇÃO DA TAREFA ....................................................................................................................... 9 11. SISTEMA DE APELAÇÃO .......................................................................................................................... 10 12. DO SISTEMA DE PONTUAÇÃO................................................................................................................. 11 13. DA CLASSIFICAÇÃO DOS COMPETIDORES POR TAREFA ........................................................................... 11 14. DA CLASSIFICAÇÃO GERAL DAS EQUIPES ................................................................................................ 11 15. PREMIAÇÃO DOS ELETRICISTAS POR TAREFA – CLASSIFICAÇÃO POR DUPLA- MEDALHA INDIVIDUAL ..... 12 16. PREMIAÇÃO DAS EQUIPES – CLASSIFICAÇÃO GERAL ............................................................................... 12 17. DAS SUBCOMISSÕES DE APURAÇÃO E APELAÇÃO E JUÍZES DE LINHA ..................................................... 12 VI RODEIO NACIONAL DE ELETRICISTAS Critérios Gerais 1. Dos participantes 1.1. Cada concessionária e cada empresa contratada poderão inscrever até 02 equipes. 1.1.1. As equipes de concessionárias deverão ser compostas somente por eletricistas do quadro próprio; 1.1.2. As equipes de empresas contratadas poderão ser compostas por eletricistas de diferentes empresas; 1.2. Cada equipe será composta por 05 (cinco) eletricistas; 1.3. Cada equipe deverá ter 01(um) padrinho (não competidor); 1.4. A equipe poderá ser formada por eletricistas do sexo masculino e/ou feminino; 1.5. A equipe deverá ser autorizada conforme determina a NR-10 e NR-35; 1.6. As equipes deverão apresentar-se na arena utilizando a vestimenta que identifique a(s) empresa(s); 1.7. Cada equipe deverá ter obrigatoriamente uma identificação própria, além do nome da respectiva empresa. Ex: Equipe Copel – Pura Energia; 1.8. A inscrição e pagamento da(s) equipe(s) deverão ser feita até o dia 30/09/2016; 1.9. No ato da inscrição da(s) equipe(s), a Empresa deverá indicar o nome de uma pessoa, com telefone e endereço eletrônico, que representará a empresa junto ao Comitê Técnico, ficando a mesma responsável por receber as informações do VI Rodeio Nacional de Eletricistas. 1.10. A empresa poderá fazer a inscrição da(s) sua(s) equipe(s), não sendo necessária de imediato à indicação dos nomes dos componentes (padrinho e eletricistas); 1.11. A empresa terá até o dia 30/09/2016 para indicar os nomes de todos os eletricistas e padrinhos componentes da(s) equipe(s), enviar documentação com foto atual; 1.12. Serão permitidas substituição de indicados nos casos de desligamento, doença, afastamento e outros motivos de força maior, que deverá ser enviado à Coordenação do Rodeio com as devidas justificativas que analisará e dará o parecer. 1.12.1 Somente será permitida a redução do número de competidores se a condição do afastamento ocorrer durante os dias do evento; 1.13. Para cada equipe inscrita no VI Rodeio Nacional de Eletricistas, a empresa deverá enviar, obrigatoriamente, de seu quadro próprio, 02 juízes, que irão realizar o julgamento das provas (juízes de poste). A indicação dos juízes deverá acontecer até 29/07/2016, mesmo que a inscrição não tenha sido paga; 1.14. A dupla de juízes deverá ser formada, obrigatoriamente, por 1(um) engenheiro/técnico da área de segurança e 1(um) engenheiro/técnico da área operacional; 1.15. O número máximo de equipes competidoras será de 35 (trinta e cinco), onde o critério para preenchimento das vagas será o de ordem de inscrição confirmado através do pagamento do boleto. 2. Da comissão julgadora 2.1. A Subcomissão (Colegiado de representantes das empresas) será a responsável pela arbitragem do evento, utilizando as regras definidas em conjunto com o Comitê Técnico; 3. Requisitos dos eletricistas 3.1. A empresa deverá enviar para o Comitê Técnico do VI Rodeio Nacional de Eletricistas, até o dia 30/09/2016, uma declaração por equipe (disponível no site do SENDI), atestando as seguintes situações de todos os seus componentes: 3.1.1. Estejam contratados ou exercendo nas suas respectivas empresas as atividades de eletricista; 3.1.2. Estejam com o Atestado de Saúde Ocupacional (ASO) em dia; 3.1.3. Tenham, no mínimo, 01(um) ano de experiência na função de eletricista; 3.1.4. Não tenham recebido sanções disciplinares nos últimos 02(dois) anos; 3.1.5. Não tenham sofrido acidente de trabalho com afastamento (CAT), nos últimos 02(dois) anos. Não será considerada a CAT gerada por doença ocupacional, desde que não haja limitação laboral; 3.1.6. Todos os eletricistas estejam autorizados a realizarem as atividades na empresa em conformidade com a NR-10 e NR-35; 4. Requisitos dos juízes de poste 4.1. Formação ensino médio técnico ou ensino superior em engenharia; 4.2. Experiência comprovada de 01(um) ano em redes de distribuição aérea; 4.3. Não tenham sofrido acidente de trabalho com afastamento (CAT), nos últimos 02(dois) anos. Não será considerada a CAT gerada por doença ocupacional, desde que não haja limitação laboral; 4.4. Não tenham recebido sanções disciplinares nos últimos 02(dois) anos; 4.5. Ser autorizado conforme determina a NR-10 e conhecimento da NR-35; 4.6. Ter comportamento ético; 4.7. Ter julgamento crítico; 4.8. Ter atenção concentrada. OBS.: A empresa deverá enviar para o Comitê Técnico do VI Rodeio Nacional de Eletricistas, até o dia 29/07/2016, uma declaração informando os nomes dos juízes e que os mesmos cumprem os requisitos estabelecidos para a função. 5. Treinamento dos juízes 5.1. Será promovido um curso de capacitação para os juízes, coordenado pela Comissão Técnica do VI Rodeio Nacional de Eletricistas; 5.2. Todos os juízes indicados pelas empresas deverão ser capacitados através de treinamento específico; 5.3. Todos os juízes deverão fazer uma prova para verificação da assimilação dos conceitos e procedimentos repassados; 5.4. A prova terá caráter eliminatório; 5.5. O treinamento dos Juízes será realizado nos dias 15 à 18 de agosto de 2016; 5.6. O treinamento será realizado no distrito de Faxinal do Céu – Paraná Centro de Treinamentos da Copel; 5.7. As despesas de transporte (aéreo ou terrestre), hospedagem e alimentação até as 08:00h do dia 15/08/2016 serão por conta de cada empresa ou grupo representada pelos juízes; 5.8. As despesas de hospedagem, alimentação e translado (Curitiba/Faxinal do Ceu e vice-versa) dos Juízes durante o treinamento (do dia 15/08/2016 as 08:00h a 19/08/2016 até o horário de retorno a Curitiba) serão custeadas pelo VI Rodeio Nacional de Eletricistas; 5.9. As despesas de retorno à cidade de origem serão custeadas pelas empresas representadas pelos juízes. 5.10. O juiz que não for aprovado no treinamento será substituído por um juiz da Copel; 6. Requisitos dos padrinhos de equipes 6.1. Ser empregado da área operacional ou segurança do trabalho, podendo ser supervisor, encarregado, eletricista, técnico ou engenheiro; 6.2. Não poderão fazer parte da Comissão Técnica do VI Rodeio Nacional de Eletricistas; 6.3. Não poderão ser competidor; 6.4. Será o interlocutor entre a equipe e a Comissão Julgadora e não poderá, contudo, entrar na arena durante a realização das provas do VI Rodeio Nacional de Eletricistas; 6.5. Ter conhecimento de NR-10 e NR-35; 7. Tarefas 7.1. O VI Rodeio Nacional de Eletricistas será composto por 10 (dez) tarefas; 7.2. Preliminares: 7.2.1. Tarefa P1 - ADEQUAÇÃO DA ÁREA DE TRABALHO E CONFERÊNCIA DE FERRAMENTAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS NA ARENA; 7.2.2. Tarefa P2 - PLANEJAMENTO E APR (ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO); 7.3. Tarefas em plano elevado: 7.3.1. Tarefa T1 - ABERTURA DE CHAVE FUSÍVEL COM DISPOSITIVO DE ABERTURA SOB CARGA (DAC), DE GRAMPOS DE LINHA VIVA, E RETIRADA DOS PORTAS FUSIVEIS; 7.3.2. Tarefa T2 - INSTALAÇÃO DE SUBCONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO TIPO SELA PARA MT (MÉDIA TENSÃO); 7.3.3. Tarefa T3 – SUBSTITUIÇÃO DE CHAVE FUSÍVEL FASE DO MEIO; 7.3.4. Tarefa T4 RETIRADA DE SUBCONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO PARA MT (MÉDIA TENSÃO); 7.3.5. Tarefa T5 - SUBSTITUIÇÃO DE ELO FUSÍVEL, FECHAMENTO DE GRAMPOS DE LINHA VIVA E CHAVE FUSÍVEL; 7.3.6. Tarefa T6 - RETIRADA DE OBJETO ESTRANHO DA REDE DE MT (MÉDIA TENSÃO); 7.4. Tarefas extras: 7.4.1. Tarefa Extra E1 - DESTREZA COM BASTÃO PEGA-TUDO; 7.4.2. Tarefa Extra E2 - ELETRICISTA COM OS OLHOS VENDADOS EQUIPAR-SE COM EPIs; 7.5. Tempo Alvo das Tarefas 7.5.1. Cada tarefa em plano elevado possui um tempo alvo que será a base para o cálculo do desvio percentual da tarefa em relação ao tempo alvo; 7.5.2. O desvio percentual será utilizado como critério de desempate na classificação por tarefa e na geral das equipes competidoras, conforme detalhado itens 13 e 14 deste regulamento; 7.5.3. A tabela 1 define, para cada tarefa, os participantes, o tempo alvo, os executores da tarefa e se a tarefa possui impacto na classificação geral das equipes competidoras; Tarefa Descrição Participantes Tempo Alvo Competidores Pontua na classificação geral P1 ADEQUAÇÃO DA ÁREA DE TRABALHO E CONFERÊNCIA DE FERRAMENTAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS EQUIPE (NÃO TEM) 1|2|3|4|5 SIM P2 PLANEJAMENTO E APR EQUIPE (NÃO TEM) 1|2|3|4|5 SIM DUPLA MENOR TEMPO DE EXECUÇÃO 1|2 SIM DUPLA MEDIANA DOS TEMPOS DE EXECUÇÃO MENOS 10% 2|3 SIM 3|4 SIM 4|5 SIM 5|1 SIM T1 T2 ABERTURA DE CHAVE FUSÍVEL COM DISPOSITIVO DE ABERTURA SOB CARGA (DAC), DE GRAMPOS DE LINHA VIVA, E RETIRADA DOS PORTAS FUSIVEIS INSTALAÇÃO DE SUBCONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO TIPO SELA PARA MT (MÉDIA TENSÃO) MEDIANA DOS TEMPOS DE EXECUÇÃO MENOS 10% MEDIANA DOS TEMPOS DE EXECUÇÃO MENOS 10% MEDIANA DOS TEMPOS DE EXECUÇÃO MENOS 10% T3 SUBSTITUIÇÃO DE CHAVE FUSÍVEL FASE DO MEIO DUPLA T4 RETIRADA DE SUBCONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO PARA MT (MÉDIA TENSÃO) DUPLA T5 SUBSTITUIÇÃO DE ELO FUSÍVEL, FECHAMENTO DE GRAMPOS DE LINHA VIVA E CHAVE FUSÍVEL DUPLA T6 RETIRADA DE OBJETO ESTRANHO DA REDE DE MT (MÉDIA TENSÃO); DUPLA MENOR TEMPO DE EXECUÇÃO 3|2 SIM E1 DESTREZA COM BASTÃO PEGA-TUDO DUPLA MENOR TEMPO DE EXECUÇÃO INDICADO PELO PADRINHO NÃO E2 INDICADO PELO PADRINHO ELETRICISTA COM OS MENOR (EXECUTOR E OLHOS VENDADOS INDIVIDUAL TEMPO DE AUXILIAR EQUIPAR-SE COM EPIs EXECUÇÃO DIFERENTE DE QUEM EXECUTOU A E1) Tabela 1 – Características da Tarefas NÃO 7.5.4. Não participarão do cálculo da mediana os tempos de execução das equipes que não concluírem a tarefa no tempo limite estabelecido; 7.5.5. Participarão do cálculo da mediana os tempos de execução das equipes que concluírem a tarefa no tempo limite estabelecido, mesmo que eventualmente, cometerem penalidades nas tarefas; 7.5.6. Para o cálculo do desvio percentual das tarefas T1 a T6, será adotada a fórmula 1 a seguir: Onde: 𝐷𝑃 = � 𝑇𝐸−𝑇𝐴 𝑇𝐴 � × 100 (1) DV Desvio Percentual; TA Tempo Alvo da tarefa, em segundos e centésimo de segundos; TE Tempo de Execução da tarefa, em segundos e centésimo de segundos; 7.5.7. O DP (Desvio Percentual) obtido pela fórmula 1 será calculado em valor absoluto (sem sinal negativo, caso ocorrer); 7.5.8. O DP (Desvio Percentual) será calculado com 4 (quatro) casas decimais; 7.5.9. Não será calculado o DP (Desvio Percentual) para as tarefas preliminares (P1 e P2) e para as tarefas extras (E1 e E2); 8. Do acesso à arena 8.1. 8.2. 8.3. 8.4. 8.5. 8.6. 8.7. Os eletricistas escalados para a tarefa; Os juízes de poste; Os juízes de linha (bandeiras); O juiz chefe; Os narradores oficiais (se necessário); Outros autorizados pela Comissão Técnica; Todos deverão estar munidos dos EPIs, conforme abaixo: 8.7.1. Juízes: capacete, óculos de segurança e calçado de segurança; 8.7.2. Eletricistas: conforme PAPs; 8.7.3. Demais autorizados: capacete e calçado de segurança, fora da área de risco delimitada para execução das tarefas; 8.8. Os padrinhos de equipe não terão acesso à arena; 9. Dos critérios de julgamento 9.1. Avaliação será conforme planilha de penalidades desenvolvida pelo Comitê Técnico; 9.2. Somente a equipe de apuração poderá ter acesso à pontuação no decorrer do VI Rodeio Nacional; 9.3. Os juízes de poste deverão avaliar uma única vez cada equipe, sendo que não poderão avaliar equipes de sua empresa, ou das empresas de seu GRUPO. 10. Da execução da tarefa 10.1. Todos os componentes da equipe deverão executar pelo menos uma tarefa em plano elevado, conforme escala obtida através de sorteio, e fornecida pela Comissão Julgadora aos padrinhos de equipe; 10.2. O formulário da APR será entregue pelos juízes às equipes no início da tarefa P2, quando serão avaliados os riscos e as respectivas medidas de controle, sendo anotados no formulário que deve ser entregue aos juízes antes do fim da tarefa; 10.3. Havendo necessidade serão permitidas comunicação entre os juízes de poste e os eletricistas executores da tarefa; 10.4. As equipes executarão as tarefas sempre no mesmo poste, definido através de sorteio; 10.5. A dupla que estiver executando uma tarefa poderá se comunicar entre si; 10.6. É vedada a comunicação entre equipes adversárias na área da arena, durante a execução da tarefa, bem como entre juízes de postes distintos. Será considerada falta grave, se um juiz interpelar ou pressionar outro(s) juiz(es), sobre uma punição aplicada na equipe de sua empresa, sendo o caso passível de advertência e/ou afastamento do juiz infrator pela Comissão Julgadora; 10.7. Os materiais necessários para a execução de todas as tarefas deverão estar na área delimitada de cada equipe próxima ao poste de trabalho sobre a lona, antes da execução da tarefa P1-(Adequação da área de trabalho e inspeção de ferramentas, materiais e equipamentos na arena); 10.8. Antes do início de cada tarefa, as equipes receberão autorização para acessar a arena por parte do juiz chefe; 10.9. Os juízes de poste só poderão intervir na execução da tarefa caso se observe risco grave e iminente de acidente; 10.10. As equipes serão autorizadas a se retirar da arena pelo juiz; 10.11. Caso as equipes utilizem o protetor solar, este deverá ser providenciado por conta de cada empresa; 10.12. Todos os postes da arena onde serão executadas as tarefas, terão estruturas idênticas. 10.13. Antes do início e após o término das tarefas o bastão pega - tudo poderá ficar parcialmente fora da lona, porém dentro da sua sacola; 10.14. Durante a execução das tarefas o bastão pega - tudo poderá ficar sobre a sacola; 10.15. As escadas em fibra possuem em sua extremidade inferior um reforço semelhante a um degrau, o qual não deverá ser alvo de punições, caso o eletricista não o utilize; 10.16. O fornecimento do protetor solar deverá ser providenciado pela Empresa participante; 11. Sistema de Apelação 11.1. Termo de apelação e sistemática de encaminhamento: 11.1.1. Os padrinhos receberão dois Termos de Apelação, para serem preenchidos conforme necessidade; 11.1.2. O termo de Apelação deverá ser usado sempre que a equipe entender que houve alguma irregularidade no julgamento da tarefa executada resultando em: perda de pontos ou prejuízo de tempo de execução; 11.1.3. Somente o padrinho da equipe reclamante poderá assinar e entregar o Termo de Apelação; 11.1.4. O Termo de Apelação será entregue pelo padrinho a Comissão Julgadora em local previamente designado na Arena, impreterivelmente até 10 (dez minutos) após o término da tarefa (tempo limite); esgotado esse prazo não será aceita qualquer apelação; 11.2. Quantidade e Responsabilidade no uso das Apelações: 11.2.1. Cada equipe terá direito a fazer 2 (duas) apelações durante todo o Rodeio Nacional de Eletricistas; 11.2.2. se apelação for julgada procedente pelo Comitê de Apelação a equipe recuperará a possibilidade do seu uso em outra tarefa; 11.2.3. o padrinho receberá mais um termo para completar os dois termos que a equipe tem direito. Esse procedimento se repetirá sempre que a apelação for considerada procedente até a Tarefa E2; 11.2.4. se a apelação for julgada improcedente, além de perder uma das duas apelações, será imputada a perda da pontuação correspondente a(s) penalidade(s) da apelação; no caso de apelação por tempo será imputado 2 (dois) pontos na tarefa objeto da apelação, ou seja, o valor de uma falta leve para a equipe reclamante na respectiva tarefa; 11.2.5. caso o Comitê não consiga concluir sobre a procedência ou improcedência da Apelação por falta de materialidade das provas, não será imputada a perda da pontuação correspondente a(s) penalidade(s) da apelação e no caso de apelação por tempo não será imputado 2 (dois) pontos, mas a equipe perderá uma das duas apelações. 12. Do sistema de pontuação 12.1. A pontuação das tarefas será pelo sistema de pontos perdidos; 12.2. Todas as tarefas possuem um tempo limite (em segundos), destacada em cada PAP, sendo esse o tempo máximo para que a equipe realize a tarefa; 12.3. As falhas cometidas terão graduação de leve, média e grave, pontuadas em 02, 04 e 10 pontos, respectivamente; 12.4. Quando a equipe ultrapassar o tempo limite de referência, a prova será interrompida pelo juiz chefe, através de sinalização sonora; 12.5. Caso a equipe não tenha terminado a tarefa, deverá interromper os trabalhos e deixar o poste preparado para a próxima tarefa, sendo computado o tempo de limite da tarefa e as devidas penalidades pelos itens não concluídos da tarefa; 12.6. Caso a equipe não execute a essência da tarefa perderá 50 pontos; 12.7. Não será permitido, por parte dos eletricistas e padrinhos, o uso de equipamentos de medição de tempo (cronômetros, celulares, relógios, etc.), sob pena de desclassificação da equipe na tarefa. 13. Da classificação dos competidores por tarefa 13.1. A classificação dos eletricistas será obtida através da somatória dos pontos perdidos na tarefa, sendo vencedor aquele que obtiver o menor número de pontos perdidos; 13.2. Caso haja empate os critérios para desempate serão, em valores absolutos, pela seguinte ordem: i. Menor desvio percentual da tarefa, conforme definido no item 7; ii. Menor tempo de execução da tarefa, conforme definido no item 7; iii. Em permanecendo o empate entre equipes, estas terão a mesma classificação na tarefa; 14. Da classificação geral das equipes 14.1. A classificação das equipes será obtida através da somatória dos pontos perdidos nas tarefas P1, P2 e T1 a T6, sendo vencedor aquela que obtiver o menor número de pontos perdidos; 14.2. Caso haja empate os critérios para desempate serão, em valores absolutos, pela seguinte ordem: i. ii. iii. iv. Menor somatória dos desvios percentuais das tarefas T1 a T6, conforme definido no item 7; Menor somatória dos tempos de execução (em segundos) das tarefas T1 a T6, conforme definido no item 7; Menor tempo de execução da tarefa T1; Menor tempo de execução da tarefa T6. 15. Premiação dos eletricistas por tarefa – classificação por duplamedalha individual 15.1. Medalhas: 1ª à 3ª melhor posição na classificação das tarefas T1 à T6, E1 e E2; 16. Premiação das equipes – classificação geral 16.1 Troféu itinerante para a empresa que alcançar o 1º lugar na classificação geral; 16.2 Troféu para as equipes que alcançar do 1º ao 5º lugar na classificação geral; 16.3 Placas para os eletricistas e padrinhos das equipes que alcançarem da 1ª à 5ª melhor posição na classificação geral; 16.4 Premiação extra para as equipes que alcançarem da 1ª à 3ª melhor posição na classificação geral das Distribuidoras Associadas à ABRADEE; 17. Das Subcomissões de Apuração e Apelação e Juízes de Linha 17.1. Subcomissão de Apuração 17.1.1. A subcomissão de apuração dos resultados do rodeio será formada pelos seguintes membros do Comitê Técnico do VI Rodeio Nacional de Eletricistas: • • • • • • Eduardo Otto Filho – COPEL; Marcelo Gomes dos Santos – AES ELETROPAULO; José Augusto Aparecido Labegalini – CPFL; Nilson Heitor de Souza – CEMIG; Valdir Kytt Korchak – EDP BANDEIRANTE; Edmar Nunes Golart – CELESC; 17.1.2. A função dessa subcomissão é analisar e conferir os resultados de classificação das tarefas P1 e P2, T1 a T6, E1 e E2, bem como a classificação geral das equipes competidoras, para que seja liberada para publicação; 17.2. Subcomissão de Apelação 17.2.1. Será formada por todos os membros do Comité Técnico do VI Rodeio Nacional de Eletricistas; 17.2.2. Para cada apelação, 3 (três) membros serão definidos para analisar e julgar a apelação, sendo que nenhum destes poderá fazer parte da empresa ou grupo da apelação em questão; 17.3. Juízes de Linha 17.3.1. Os juízes de linha serão compostos pelos membros do Comitê Técnico do VI Rodeio Nacional de Eletricistas; 17.3.2. Irão atuar dentro da arena para auxiliar na boa condução do rodeio, verificando a preparação das equipes, sinalização de início das tarefas e eventual auxílio aos juízes de poste em caso de dúvidas relativas às penalidades; 17.3.3. Os juízes de linha não podem modificar as eventuais penalidades que os juízes de poste indicarem, eles apenas esclarecem dúvidas com relação ao regulamento e às penalidades das tarefas;
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V RODEIO NACIONAL DE ELETRICISTAS 1. DOS PARTICIPANTES
ocupacional
ou
por
acidente
de
trajeto,
desde
que
não
haja
limitação
laboral;