Preparação do acetato de isopentila I - Cempeqc
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Preparação do acetato de isopentila I - Cempeqc
Química Orgânica Experimental I Bacharelado 2009 Profª. Amanda Coelho Danuello Prof. Dr. Leonardo Pezza Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Msc. Rodrigo Sequinel 5 - Preparação do acetato de isopentila I Discentes: Grupo 19 Felipe Haislan Fioco Vieira Química Orgânica Experimental I Temas: Ésteres; Introdução; Reação de Fisher; Mecanismo da Reação; Objetivo; Propriedades Físico-Químicas; Toxidades; Primeiros-Socorros; Bacharelado 2009 Química Orgânica Experimental I Temas: Técnicas Envolvidas; Refluxo; Efeito Salting-Out; Extração Simples; Extração Químicamente Ativa; Secagem de Líquidos; Destilação Simples; Apresentação dos Cálculos; Fluxograma; Bibliografia; Bacharelado 2009 Química Orgânica Experimental I Bacharelado 2009 Os Ésteres: O principal método para caracterizar um éster implica a identificação do ácido e do álcool que o compõe. Em geral, os ésteres, principalmente os de baixa massa molar, apresentam aromas agradáveis, estando presentes em frutas e flores, como mostrado na Figura 1. Química Orgânica Experimental I Bacharelado 2009 Introdução Acetato de isopentila: O acetato de isopentila é um éster que apresenta cheiro característico de banana. Pode ser obtido através da reação de esterificação do ácido acético com álcool isopentilico, a qual é catalisada por um ácido (na prática será utilizado o H2SO4(conc.)). Esta reação é conhecida como esterificação de Fischer. Bacharelado 2009 Química Orgânica Experimental I Variáveis da esterificação Temperatura: Esterificações são facilitadas através do aumento da temperatura do meio reacional. Evidenciado na Equação de Arrhenius. Onde: k – constante da velocidade A – fator de frequência ( medida das colisões efetivas) Ea – energia de Ativação (kJ/mol) R - constante dos gases ideais (8,314 J/mol.K) T – temperatura absoluta (K) Química Orgânica Experimental I Bacharelado 2009 Variáveis da esterificação: Concentração: Normalmente, o ácido carboxílico é a matéria prima de mais alto preço comparada com os álcoois. Pode-se usar, então, uma grande excesso do álcool para deslocar o equilíbrio para a formação do éster. Química Orgânica Experimental I Bacharelado 2009 Variáveis da esterificação: Catalisadores: Os principais fatores que influenciam a esterificação são o excesso de um dos reagentes, visto no item anterior, e o uso de catalisadores (H2SO4 e HCl). Estes aceleram os limites da conversão com aumento do rendimento. A desidratação dos álcoois (H2SO4) e corrosão de equipamentos (HCl) são desvantagens na utilização de ácidos minerais como catalisadores. Ou seja, estas três variáveis aceleram ou retardam a velocidade da reação. Química Orgânica Experimental I Reação Bacharelado 2009 Geral Fischer As esterificações catalisadas por ácidos, como esses exemplos, são chamadas de esterificações de Fischer. Elas se desenvolvem muito lentamente na ausência de ácidos fortes, mas alcançam o equilíbrio em poucas horas, quando o ácido e o álcool são refluxados com pequena quantidade de H2SO4 (conc.) ou HCl (conc.). Química Orgânica Experimental I Bacharelado 2009 Mecanismo da Reação Química Orgânica Experimental I Bacharelado 2009 Mecanismo da Reação Química Orgânica Experimental I Bacharelado 2009 Objetivo: Preparar acetato de isopentila a partir da reação de esterificação do ácido acético com álcool isopentilico; Extrair o éster obtido; Calcular o rendimento da reação; Bacharelado 2009 Química Orgânica Experimental I Propriedades Físico-Químicas das substâncias a serem usadas Nomenclatura Densidade (g.mL-1) Massa Molar (g.mol -1) Ponto de Fusão(ºC) Ponto de Ebulição(ºC) Ácido Acético CH3COOH 1,049 60,050 16,604 118,00 Álcool Isopentílico C5H12O 0,813 88,150 -117,20 130,50 Bicarbonato de Sódio NaHCO3 2,159 84,007 270,00 -- -- Ácido Sulfúrico H2SO4 1,840 98,080 10,31 337,00 Cloreto de Sódio NaCl 2,170 58,450 801,00 1413,00 120,370 1124 (anidro, decomp) 200 (monohidratado, decomp) 150 (heptahidratado, decomp) -- -- 2,66 (anidro) Sulfato de magnésio 2,445 (monohidratado) MgSO4 1,68 (heptahidratado) Bacharelado 2009 Química Orgânica Experimental I Nomenclatura Propriedades Físicas Solubilidade Ácido Acético Glacial CH3COOH Excelente solvente para diversos compostos orgânicos. Líquido, odor pungente Miscível em água, álcool glicerol e éter Álcool Isopentílico C5H12O Fracamente solúvel em H2O Líquido, odor de(2g em 100 mL). Miscível em sagradável característico álcool, éter, benzeno, clorofórmio Bicarbonato de Sódio NaHCO3 Ácido Sulfúrico H2SO4 Cloreto de Sódio NaCl Sulfato de magnésio MgSO4 Acetato de Isopentila C7H14O2 Cristais brancos ou granulados Líquido incolor e volátil Solúvel em 10 partes de água. Insolúvel em álcool Toxidade Ingestão pode causar corrosões bucais e gastro-intestinais, com vômitos, diarréia, colapso circulatório e morte. Irritante para as membranas mucosas, altas concentrações podem causar depressão no sistema nervoso central. Considerado não tóxico Altamente corrosivo. Em conMiscível em água e em álcool tato com os olhos pode resulcom liberação de muito calor tar em perda total da visão. e contração de volume. Ingestão causa enjôo e morte - 1g dissolve em 2,8 mL de Cúbico, cristais brancos água. Insolúvel em HCl congrânular ou pó incolor centrado Considerado não tóxico Cristais brancos ou pó eflorescentes Solúvel em água, levemente solúvel em álcool Incolor e líquido neutro -1g solúvel em 400 partes de Causa irritações aos olhos, e água. Miscível em álcool, outros tecidos, pode causar éter, acetato de etila dermatite Possui baixíssima toxidade Química Orgânica Experimental I Bacharelado 2009 Toxidade das Substâncias Ácido Acético Glacial (CH3COOH) Inalação: garganta inflamada, tosse, queimação, dor de cabeça, vertigens, respiração dificultada e dolorida. Primeiros-socorros: ar fresco; requer atenção médica. Pele: dor, vermelhidão, bolhas, ardor. Primeiros-socorros: remover as roupas contaminadas, lavar com água e sabão; requer atenção médica. Olhos: vermelhidão, dor intensa, queimação, perda de visão. Primeirossocorros: lavar com água corrente por vários minutos (remova lentes de contato) e procurar oftalmologista. Ingestão: dor abdominal, sensação de queimação, diarréia, choque ou colapso, garganta inflamada, vômito. Primeiros-socorros: enxágüe a boca, não induza o vômito, dê porções de água para a pessoa beber; requer atenção médica. Química Orgânica Experimental I Bacharelado 2009 Toxidade das Substâncias Álcool isopentílico (C5H12O) Inalação:garganta inflamada, tosse, náusea, dor de cabeça, vertigens. Primeiros-socorros: ar fresco; requer atenção médica. Pele:dor, vermelhidão, pele seca, aspereza. Primeiros-socorros: remover as roupas contaminadas, lavar com água e sabão abundantemente. Olhos: vermelhidão, dor. Primeiros-socorros: lavar com água corrente por vários minutos (remova lentes de contato) e procurar um oftalmologista. Ingestão:dor abdominal, sensação de queimação no tórax e no estômago,dor de cabeça, náusea, inconsciência, vômito, fraqueza. Primeiros-socorros: enxágüe a boca, não induza o vômito, dê porções de água com carvão ativado para a pessoa beber; requer atenção médica. Química Orgânica Experimental I Bacharelado 2009 Toxidade das Substâncias Ácido sulfúrico (H2SO4) Inalação: corrosivo, garganta inflamada, queimação, respiração dificultada e dolorida. Primeiros-socorros: ar fresco; respiração artificial, se necessário; requer atenção médica. Pele: corrosivo, dor, vermelhidão, bolhas, sérias queimaduras. Primeirossocorros: remover as roupas contaminadas, lavar com água; requer atenção médica. Olhos: corrosivo, vermelhidão, dor, intensa queimação. Primeirossocorros: lavar com água corrente por vários minutos (remova lentes de contato) e procurar um oftalmologista. Ingestão: corrosivo, dor abdominal, sensação de queimação, choque ou colapso. Primeiros-socorros: enxágüe a boca, não induza o vômito; procure um médico. Química Orgânica Experimental I Bacharelado 2009 Toxidade das Substâncias Acetato de isopentila (C7H14O2) Inalação: garganta inflamada, tosse, dor de cabeça, fraqueza, sonolência. Primeiros-socorros: ar fresco; requer atenção médica. Pele: secura. Primeiros-socorros: remover as roupas contaminadas, lavar com água. Olhos: vermelhidão, dor. Primeiros-socorros: lavar com água corrente por vários minutos (remova lentes de contato) e procurar um oftalmologista. Ingestão: dor abdominal, garganta inflamada, náuseas. Primeirossocorros: beber porções de água; requer atenção médica. Química Orgânica Experimental I Bacharelado 2009 Toxidade das Substâncias Bicarbonato de sódio (NaHCO3) Nenhuma consideração toxológica. Possui baixíssima toxidade. Sulfato de Magnésio (MgSO4) Nenhuma consideração toxológica. Possui baixíssima toxidade, mas se ingerido funciona com laxante. Cloreto de Sódio (NaCl) Considerado não tóxico. Hipertensos devem evitar consumir grandes quantidades. Química Orgânica Experimental I Bacharelado 2009 Técnicas utilizadas Refluxo É utilizado quando uma reação é lenta à temperatura ambiente e necessita de aquecimento para que a reação ocorra mais rapidamente. O refluxo permite que a mistura seja aquecida à temperatura de ebulição do solvente, não ocorrendo perda dos reagentes nem dos produtos por evaporação, pois o vapor produzido é condensado por um condensador conectado a boca do frasco reacional. Química Orgânica Experimental I Bacharelado 2009 Como montar um sistema de refluxo: Química Orgânica Experimental I Sistema de refluxo com c: Bacharelado 2009 Química Orgânica Experimental I Bacharelado 2009 Lembrando que usa-se ... O condensador de bolas, pois a sua forma proporciona uma maior superfície de contato entre o gás e as paredes do condensador, em relação ao condensador de Liebig. A manta térmica, pois proporciona um aquecimento constante e controlado, atingindo prontamente temperaturas elevadas. Pode ser empregada com líquidos altamente inflamáveis, e o tumulto na ebulição é fortemente eliminado. Pedras de ebulição para evitar ebulição tulmutuosa, promovendo um refluxo regular. Química Orgânica Experimental I Bacharelado 2009 Atenção no refluxo Verificar o sentido do fluxo de água: de baixo para cima; Manter o fluxo de água constante para favorecer o resfriamento; A pressão do fluxo de água deve ser alta o suficiente para manter o fluxo, mas não excessivamente forçando a mangueira do condensador; Usar tipo de aquecimento apropriado (manta de aquecimento); Usar pedras de ebulição, colocá-las quando o meio ainda estiver frio; Ajustar a velocidade de aquecimento, para que o anel de refluxo não atinja mais que 1/3 do condensador; Cuidado com escape de vapores. Química Orgânica Experimental I Bacharelado 2009 Técnicas utilizadas Neutralização com bicarbonato de sódio Neutraliza-se a primeira fase orgânica obtida com uma base fraca, o bicarbonato de sódio, pois além de não elevar muito o pH da solução ( pH ~ 9 ), não temos presença de um nucleófilo, que seria no caso de usarmos um hidróxido, e não acontecerá reações indesejaveis. Química Orgânica Experimental I Bacharelado 2009 Técnicas utilizadas Efeito Salting-Out Ao se isolar compostos orgânicos de soluções aquosas, leva-se em conta o fato que a solubilidade de muitas substâncias orgânicas na água diminui consideravelmente pela presença de um sal inorgânico (Cloreto de Sódio, sulfato de âmonia, cloreto de cálcio, etc.). Com isso diminui-se a perda de solventes nas extrações. Química Orgânica Experimental I Bacharelado 2009 Técnicas utilizadas Extração Simples A extração consiste na separação de um componente de uma mistura por meio de um solvente, este não deve ser solúvel na solução, nem reagir quimicamente com a substância a ser extraída. Química Orgânica Experimental I Bacharelado 2009 Química Orgânica Experimental I Bacharelado 2009 Técnicas utilizadas Extração Químicamente Ativa Na extração quimicamente ativa fazemos com que um dos compostos reaja de modo que suas características sejam alteradas, para assim podermos separá-los. Nesta prática utilizaremos o NaHCO3(s) o qual reagirá com o excesso de ácido acético dissociado e com pquenas quantidades de H2SO4 no éster formado, resultando em acetato de sódio que é mais solúvel em H2O. Química Orgânica Experimental I Bacharelado 2009 Técnicas utilizadas Secagem de Líquidos Os líquidos são geralmente secos pelo contato direto com um agente secante, este não deve combinar quimicamente com o composto orgânico, deve ter capacidade de secagem rápida, não se deve dissolver muito no líquido, e não possuir efeito catalisador. Sulfato de Magnésio (Anidro) – É um agente secante excelente, neutro e barato. Ação é rápida e quimicamente inerte. .. Lembrando que não deve ser empregado cloreto de cálcio nas secagens de ésteres em virtude de reagir quimicamente com esse composto. Química Orgânica Experimental I Bacharelado 2009 Técnicas utilizadas Destilação Simples A destilação consiste na ebulição de um líquido e posteriormente a condensação de seu vapor, de maneira que o condensado seja coletado num frasco seco, no caso deste experimento corresponderá a separação do acetato de isopentila (P.E. 142 C) do restante das impurezas. Química Orgânica Experimental I Bacharelado 2009 Apresentação dos Cálculos Ajuste do Ponto de Ebulição: ΔT = 0,00010(760-p).(t +273) t760=ΔT + t Onde: ΔT - correção, em ºC a ser aplicada ao ponto de ebulição observado. p- pressão barométrica local; t760- temperatura de ebulição a 760 mmHg (ponto de ebulição normal); t - temperatura de ebulição observado no laboratório. Química Orgânica Experimental I Bacharelado 2009 Apresentação dos Cálculos Rendimento: Lembrar que a reação é 1:1. Que o álcool é o agente limitante, ou seja, devese usar o número de mols do álcool para calcular o rendimento (100%). Rendimento = m(obtido) . 100% m(estequiométrico) Química Orgânica Experimental I Bacharelado 2009 15 mL de álcool isopropilico em um balão de fundo redondo Fluxograma acetato de isopentila 1. Adicionar 20mL de ácido acético glacial 2. Adicionar cuidadosamente sob agitação cerca de 4 mL de H2SO4(conc.) 3. Adicionar pedras de ebulição 4. Ligar o balão a um condensador de refluxo 5. Refluxar por 1 hora usando manta de aquecimento como fonte térmica 6. Deixar esfriar o sistema a temperatura ambiente Acetato de Isopentila + H3CCOOH Peq. Quantidades de: álcool isopropilico, H3O+, HSO4- , SO42- 7. Transferir a mistura fria para um béquer contendo 55mL de água fria (ácido sempre adicionado sobre água) 8. Agitar a mistura heterogênea com bagueta e transferí-la para um funil de separação Química Orgânica Experimental I Bacharelado 2009 9. Lavar o balão com 10mL de água fria e transferir para o funil de separação 10. Efetuar a extração simples; Fase orgânica(superior): acetato de isopentila e HAc Peq. Quantidades de: H3O+, HSO4- , SO42- , H2O, álcool isopentílico * Extração Quimicamente Ativa Fase aquosa(inferior): H3O+, HSO4Peq. Quantidades de: acetato de isopentila, álcool isopentílico 11-Transferir a solução para um béquer 12. Adicionar 25mL de solução aquosa de bicarbonato de sódio 5% 13. Fazer extração*, removendo a fase aquosa 14. Adicionar novamente 25mL de solução aquosa de bicarbonato de sódio 5% 15. Repetir a extração, removendo a fase aquosa; Bacharelado 2009 Química Orgânica Experimental I Fase aquosa(inferior): Ac-, Fase orgânica(superior): H3O+, HSO4- , Na+, SO42Peq. Quantidades de: acetato de isopentila, álcool isopentílico 16. Verificar o pH da fase aquosa após a extração usando papel de tornassol rosa 17. Se esta não se apresentar básica, repetir a extração até obtê-la básica; Descartar acetato de isopentila Peq. Quantidades de: H3O+, HS4O- , SO42- , HOH, Na+, álcool isopentílico * Efeito salting Out 18. Adicionar 25mL de água e 5mL de solução saturada de cloreto de sódio* 19. Agitar a mistura suavemente e extrair a fase aquosa; Química Orgânica Experimental I Fase aquosa(inferior): + - Na , Ac , Cl - Peq. Quantidades de: acetato de isopentila, álcool isopentílico, SO42- Bacharelado 2009 Fase orgânica(superior): acetato de isopentila Peq. Quantidades de: H3O+, HS4O- , SO42- , HOH, Na+, álcool isopentílico, Cl 20. Transferir o éster para um erlenmeyer de 250 mL e adicionar 2g de MgSO4 anidro 21. Tampar o frasco e agitar ocasionalmente até que o líquido apresente-se límpido Descartar 22. Se necessário, decantar a solução e repetir o tratamento com 0,5g de MgSO4 * Etiquetar com o nome do grupo o erlenmeyer e aguardar próxima aula. Química Orgânica Experimental I Bacharelado 2009 23.Montar um sistema de destilação simples(vidraria seca). Fase orgânica: acetato de isopentila Peq. Quantidades de: Ac , HSO4- , SO42- , Cl Na+, álcool isopentílico 24. Coletar a fração destilada entre 134 e 143ºC, em um erlenmeyer previamente tarado e em banho de gelo; 25. Pesar o produto e calcular o rendimento; 26. Anotar a pressão e corrigir o ponto de ebulição; 27. Armazenar o produto obtido num frasco rotulado contendo faixa de destilação, volume, massa, data e componentes do grupo. Acetato de Isopentila Química Orgânica Experimental I Bacharelado 2009 Descarte de Resíduos • Evitar jogar bases e ácidos concentrados no mesmo recipiente, e neutralizá-los antes de descartar. • Separar solventes orgânicos de soluções aquosas. • Separar solventes halogenados de solventes não halogenados. Química Orgânica Experimental I Bacharelado 2009 Bibliografia SOLOMONS, G. T.W., FRYHLE, C. B. Química Orgânica vol. 1 e 2, 8ª edição VOGEL, A. I. Análise Orgânica Qualitativa, vol. 1, 3ªedição, Livros Técnicos e Científicos, Editora Rio de Janeiro. Pasto, D. J., Johnson, C. R. Determinación de Estructuras Orgânicas, Editorial Reverté, S.A. - Barcelona. http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc19/a11.pdf (acessado pela 1ª vez em 05/09/2009) http://www.dequi.eel.usp.br/~barcza/Esterificacao.pdf (acessado pela 1ª vez em 03/09/2009) http://labjeduardo.iq.unesp.br/orgexp1/acetato_isopent.htm pela 1ª vez em 28/08/2009) (acessado
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