MÚSICA NO MUSEU Apresenta Villa Lobos In Jazz

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MÚSICA NO MUSEU Apresenta Villa Lobos In Jazz
MÚSICA NO MUSEU Cidades Históricas de Minas Gerais: São Joao del Rei, Tiradentes, Juiz de Fora e Barbacena Julho 2010 Apresenta Otávio Garcia ‐ Ozias Gonçalves ‐ Fernando Corona ‐ Felipe Poli Villa Lobos In Jazz RELEASE Neste projeto o Villa‐Lobos in jazz executa com uma abordagem original jazzística mas muito familiar ao ouvido do grande publico, com uma formação de jazz quarteto (piano, violão, baixo e bateria), a obra de Villa‐Lobos que reúne alem de sua obra como compositor todo o folclore brasileiro resgatando através da memória afetiva e auditiva da platéia, cantigas que ouvíamos na infância, fruto do trabalho de pesquisa do compositor, memória esta que vive dentro de cada brasileiro identificado pela cultura . Em 2009, o consagrado compositor brasileiro Heitor Villa‐Lobos completaria 122 anos de existência. Villa‐Lobos foi o músico compositor que introduziu o Canto Orfeônico (coral) como disciplina nas escolas de ensino médio de todo o país como Superintendente de Educação Musical e Artística, no governo, do então presidente, Getúlio Vargas. Assim, foi professor catedrádico de Canto Orfeônico do Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro. Célebre por unir música com sons naturais. Sua obra é composta por prelúdios, estudos para piano, quartetos de cordas, suítes, choros, fantasias, valsas, bachianas, diversas obras de câmara em temas lúdicos: trenzinhos, sapos, tororó, “cravo que brigou com a rosa” e tantas outras sonoridades e imagens que nos remetem à singularidade do imaginário brasileiro, justamente porque Villa‐Lobos procurava agregar às suas obras aspectos da música realizada no Brasil e elementos sonoros que identificassem a ambiência do país tropical. Assim,. Villa‐Lobos se utilizava dos sons da mata, de eventos indígenas, africanos, além de cantigas, choros, sambas e outros gêneros musicais muito recorrentes no país. O grupo Villa‐Lobos in jazz executa também obras de compositores consagrados, clássicos e brasileiros de maneira a demonstrar sua influência e tradição a partir da obra de compositores como Bach, Debussy, Radamés Gnatalli, Ary Barroso, Tom Jobim, Camargo Guarnieri, Gismonti etc. PROGRAMA 1‐Boi barroso 2‐Se essa rua fosse minha 3‐Trenzinho caipira 4‐Bachiana nº4 canto do sertao 5‐Gabriela (Tom Jobim) 6‐Samba‐lele 7‐ Sapo jururu 8‐ Bachiana nº5 cantilena 9‐ Aria p 4º corda de (Bach) 10‐ Amparo (Tom Jobim) 11‐ Prenda Minha Duração do show: 80 minutos Equipe Técnica: Otávio Garcia ‐ Bateria Ozias Gonçalves – contra‐baixo Fernando Corona –Piano / Teclado Felipe Poli ‐ Guitarrista e Violonista Arranjos – Villa‐lobos In Jazz Músicos ‐ Currículos Otávio Garcia ‐RJ Bateria Baterista, Otávio acompanhou em shows e gravou com João de Aquino, Tomas Improta, Yuri Popoff, Osmar Milito, Alberto Farah, Rubão Sabino, Jimmy Sta Cruz, Eliana Pitman, Vika Barcellos, Johnny Alf, Betina, Violeta Cavalcanti, Marlene, Emilinha, Zé Luiz Mazziotti, Ellen de Lima, Carmelia Alves, Marcus Teixeira, e a cantora holandesa Clementine Noordzij, na Holanda, dentre muitos outros. Desenvolveu também um duo (dança/ bateria) com o bailarino Henrique Schuller. Particpou do Festival de jazz Uerj ‐ 1977, da Mostra de Música Instrumental, PUC, Rio de Janeiro ‐ 1978, do Festival de Música Instrumental, de eventos musicais relacionados a Prefeitura do Rio de Janeiro ‐ 1985, do Crociere Linea Costa “Eugenio C”‐ 1986, do Freiburg Zelt Festival ‐ 1986, do Festival de Jazz de Montreux – 1988, do Festival de Jazz de Mulhouse, France ‐ 1988, do Espetáculo de inauguracao da Varig em Bangkoc (Princesa) e Hong Kong (Governador da Provincia) ‐ 1993, da Inauguração do Estádio de Hong Kong ‐ 1994, do Festival de Jazz de Rio das Ostras, Brasil ‐ 2004. Participou de diversos eventos, como o: Sheraton International Board Meeting ‐ 2004, o L’oreal, Rio Brasil ‐ 2006, do Volvo Ocean Race ‐ 2006, em shows no Tribunal de Justiça, no Rio de Janeiro ‐ 2006, e em show e eventos da IBM DATA Security Convention ‐ 2006. Atualmente, acompanha a cantora brasileira Eliana Pitman e Andréia Pedroso. Felipe Poli – RJ Violão e Guitarra Felipe Poli nasceu em 1969, em Porto Alegre, mora no Rio de Janeiro há 30 anos. Como instrumentista já dividiu o palco e/ou estúdio com diversos artistas consagrados, tais como: Paula e Jacques Morelembaum, Leny Andrade, Peri Ribeiro, Emílio Santiago, João Donato, Roberto Menescal, Elza Soares, Miucha, Beatriz Azevedo, Leandro Braga, Cristóvão Bastos, Marcio Bahia, Durval Ferreira entre muitos outros. Felipe Poli acompanhou, gravou e dirigiu Cláudia Telles, Eliana Pittman (Guitarrista e Arranjador), Paula Morelembaum, Jaques Morelembaum, Kleitom Ramil, Ion Muniz, Luizão Maia, Eduardo Neves, Hamleto Stamato, Raul de Sousa, Adriano Giffoni, Maestro Edson Frederico, Leny Andrade, Idriss Bodrioua, Altay Veloso, Barbara Mendes, Célia Vaz (Nós Quatro), Cris Dellano, Alex Cohen, Clarisse Grova, Joe Sample, Paul Balford, Michael Karns, Tim Harmony, dentre outros. Atualmente Felipe Poli faz parte da banda que acompanha o Quarteto Vocal Nós Quatro, liderado pela maestrina Célia Vaz e produz os CD´s Mantiqueira e Coragem de Clarisse Grova, com quem se apresenta por todo o Brasil. Felipe integra ainda o Quinteto do Saxofonista francês Idriss Boudrioua e o Quarteto de Adriano Giffoni com quem divide a autoria de seu segundo CD “Bebendo na Fonte”. Ozias Gonçalves – RJ Baixo O baixista Ozias Gonçalves tocou durante muitos anos com o cantor e compositor Fagner. Radicou‐se na França, e lá tocou com George Moustaki. Viajou para a Suiça onde fez parte do grupo de tango de Claude Nougarod Artigiani. Na Europa, acompanhou também o violonista argentino Humberto Consentinno. Desde então, tem feito trabalhos com a orquestra da UNICAM ‐ Universidade Cândido Mendes, em Friburgo, dentre outros trabalhos. Fernando Corona Teclado Tecladista e compositor, Fernando Corona nasceu em Porto Alegre. Começou sua carreira no ano de 1982 atuando ao lado de Antônio Villeroy e o flautista mineiro Kim Ribeiro. Em 1984, ruma para a Espanha onde vive por 3 anos desenvolvendo um trabalho de jazz e música flamenca. Em 1987, retorna ao Brasil e passa a atuar ao lado de Bebeto Alves, Renato Borghetti e AntônioVilleroy, entre outros. Na mesma época, inicia sua bem sucedida participação em festivais de música no Rio Grande do Sul, os quais lhe renderam vários prêmios como compositor e também reconhecimento como um dos maiores músicos gaúchos da atualidade. Em 2003 se radica no Rio de Janeiro e, desde então, vem participando de gravações e shows ao lado de Tânia Alves, Zezé Motta, Barrosinho, Wilson Meirelles, Nalanda e Edu Neves, entre outros. Atualmente, está atuando ao lado de Pery Ribeiro, Betty Faria e João Suplicy, em shows por todo o Brasil. MÚSICA NO MUSEU‐2008. O QUE É MÚSICA NO MUSEU ‐ Música no Museu é a versão brasileira do que acontece nos museus de maior expressão no mundo: Metropolitan, MoMA, Guggenhein (Nova Iorque), Louvre, Picasso, Montmartre (Paris), Gulbenkian (Lisboa), Prado (Madrid) etc. que, a par de suas atividades principais nas artes plásticas, dedicam amplos espaços à música como elo entre as artes plásticas e os próprios cenários dos museus trazendo‐lhes um ganho considerável na sua densidade cultural. Música no Museu é uma série de concertos gratuitos que busca privilegiar a música de boa qualidade, sem distinção de procedência, escola ou época ‐ da música medieval aos clássicos europeus, dos românticos aos impressionistas, dos modernos aos contemporâneos brasileiros, de Bach, Beethoven, Mozart e Debussy a Villa‐Lobos, Chiquinha Gonzaga, Pixinguinha, Astor Piazzolla e Gershwin, todos já passaram pelos palcos de Música no Museu, na interpretação dos melhores solistas, grupos brasileiros e alguns internacionais. HISTÓRICO ‐ Inaugurada em dezembro de 1997 no MNBA pelo violonista Turíbio Santos, Música no Museu conta hoje, no Rio de Janeiro, com trinta dos melhores museus e centros culturais cariocas, integrando a relação da qual constam: Museu Nacional de Belas Artes, Museu da República, Museu Histórico Nacional, Museu Nacional da UFRJ (Quinta da Boa Vista), Museu da Chácara do Céu, Museu do Açude, Parque das Ruínas, Biblioteca Nacional, Museu Internacional de Arte Naïf do Rio de Janeiro, MAM‐Museu de Arte Moderna, Casa França‐Brasil, Casa de Cultura Laura Alvim, Museu do Radio Roberto Marinho, Espaço Cultural da Marinha, Museu do Exército (Forte de Copacabana), Museu Militar Conde de Linhares, Casa de Cultura Julieta de Serpa, Centro Cultural Telemar (Museu do Telefone), Museu da Cidade, Memorial Getúlio Vargas, Centro Cultural Light, Arquivo da Cidade do Rio de Janeiro, Palácio Itamaraty, Espaço Furnas Cultural, Palácio São Clemente (Consulado de Portugal), Museu H. Stern. EXPANSÃO ‐ Música no Museu, no entanto, não se contentou em permanecer dentro das fronteiras cariocas, iniciando processo de expansão a partir de 1999, sempre com enorme sucesso de público, casas cheias, freqüentadores assíduos e apoio da mídia impressa e eletrônica, e já é uma realidade em São Paulo (Museu da Casa Brasileira, desde 07/04/02), Belo Horizonte (Museu Histórico Abílio Barreto, desde 28/06/02), Brasília (Memorial JK, desde 04/09/02). Em Florianópolis (Museu Histórico de Santa Catarina ‐ Palácio Cruz e Souza) e também em Curitiba, (Museu Oscar Niemayer), Porto Alegre (MARGS) e Museu Padre Toledo, em Tiradentes‐MG, Solar do Jambeiro (Niterói) e MART‐Museu de Arte e Tradição Religiosa‐ Cabo Frio‐RJ. Em 2007 integrou a Bahia (Museu do Mosteiro‐ Salvador), Sergipe, na Biblioteca Epitáfio Dória‐ Sala Antonio Carlos Plesch (Aracaju) e Museu do Estado (São Cristóvão, a quarta cidade mais antiga do Brasil), Maceió (Alagoas), Recife e Olinda (Pernambuco) e Natal (Rio Grande do Norte). Todas estas cidades Já na sua versão internacional, em 2005 também realizou em Paris, nas comemorações do Ano Brasil‐França, Musique au Musée‐ Museée de Montmartre e que foi o maior sucesso apresentando músicos e músicas brasileiras. Destaque, também, para os outros concertos realizados na Europa (Portugal‐ Lisboa, Santarém, Alcobaça, Aveiro e Porto) além dos Estados Unidos, (Washington e Nova Iorque), que prosseguiram em 2009 em Portugal (Lisboa),Espanha (Madrid e Salamanca). Marrocos (Rabat) e nos Estados Unidos. Para 2010 estao previstos concertos em Lisboa (Portugal) , Madrid e Bilbao (Espanha), Nova Delhi (India) e Nova Iorque‐USA (Carnegie Hall) Também em 2008 recebeu a Ordem do Mérito Cultural, honraria máxima da cultura brasileira, decreto do Presidente Lula que se juntam a outros prêmios: Cultura Viva, da Unesco, Golfinho de Ouro, honraria maxima da cultura no Rio de Janeiro, Urbanidades, do IAB, Honra ao Merito do Museu Historico Nacional, Destaque de Turismo‐ Minas Gerais, Top of Business, estes dois últimos em 2010. PRINCIPAIS INDICADORES: Mais de 250 mil pessoas já o assistiram cerca de 2.500 concertos gratuitos realizados com a participação de mais de 1.100 músicos (grupos / orquestras / corais e solistas) , sendo 80 artistas internacionais (grupos e solistas) desde o início do projeto ate junho de 2005 sendo que no primeiro ano tivemos 1 único Museu, ampliamos para 2 dois anos depois, para 11 em 2002 e agora estamos com 25. Nunca houve cancelamento ou atraso nos concertos realizados . Todos os espetáculos são registrados em vídeo e depois edita‐se a versão do Musica no Museu no ano. Participação de artistas estrangeiros através de convênios com Embaixadas, Consulados e Órgãos Internacionais. Tem recebido excelente resposta da mídia com mais de 1.5000 registros expressivos nas mais importantes colunas e matérias nos jornais, rádios, revistas e tvs do pais PRINCIPAIS OBJETIVOS Formar novas platéias, facilitando e incentivando a presença de crianças e jovens aos concertos. Incentivar a visita de seus freqüentadores aos museus onde acontecem os espetáculos da série, criando programas temáticos que combinam o repertório apresentado aos eventos de artes plásticas em curso na casa ‐ programação de compositores franceses para a exposição de Rodin, de espanhóis para Esplendores de Espanha, etc. Manter um evento de difusão cultural que atinja públicos distintos, com boa visibilidade na mídia, e que atraia amantes da música. Quebrar as barreiras entre eventos de música clássica e de outros gêneros quanto ao interesse do publico em geral e aos locais de apresentações. Incentivar jovens músicos, dando a eles a oportunidade de se apresentar em locais de prestígio, para uma platéia interessada e conhecedora, como é o caso do pianista Pablo Rossi (14 anos), ganhador do concurso Nelson Freire de piano já se apresentou com a OSB no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, que abriu a série em Florianópolis. Oferecer espetáculos de alto nível artístico a custo zero. TODAS AS APRESENTAÇÕES DA SÉRIE TÊM ENTRADA FRANCA. FORMATAÇÃO DO PROJETO: O projeto divide‐se em 5 temporadas anuais: ‐Concertos de Verão (janeiro/março) ‐Concertos de Outono (abril/junho) ‐Concertos de Inverno (julho/setembro) ‐Concertos de Primavera (setembro/novembro) ‐Grandes Concertos de Natal (dezembro). Com esta formatação, pode ter um ou vários patrocinadores anuais dando‐lhes mais opções de adequar sua verba de patrocínio. O projeto dispõe de Lei de Incentivos Fiscais Federal e Estadual‐RJ aprovados. RECORDES DE PÚBLICO: Museu da República ‐ Orquestra Petrobrás ProMusica: 2.000 pessoas; 40º aniversário do Museu da República ‐ Concerto ao ar livre. Museu Nacional de Belas Artes‐ Orquestra Rio Camerata ‐concertos de Natal realizados na maior galeria do museu, com 1.000 pessoas em 2001 e 1.000 pessoas em 2002. Estes concertos tornaram‐se o Especial de Natal da TVE e exibido no dia de Natal em rede nacional. Museu da Casa Brasileira‐ SP‐ Paulo Moura e Clara Sverner ‐ 800 pessoas. Memorial JK (Brasília)‐ Paulo Moura e Clara Sverner 600 pessoas. Museu da UFRJ (Quinta da Boa Vista)‐ Quinteto de Metais da OSB‐ 600 pessoas‐ concerto comemorativo do Dia das Mães. Museu Histórico Abílio Barreto, Belo Horizonte ‐Antônio Menezes‐ 500 pessoas. Museu Nacional de Belas Artes‐ Orquestra Brasileira de Harpas‐ 500 pessoas. Museu Histórico Nacional‐ Orquestra Rio Camerata ‐ 400 pessoas. Casa Franca‐Brasil‐ Orquestra Brasileira de Harpas‐ concerto em homenagem a Hildegard Angel‐ 600 pessoas. Casa França‐Brasil ‐ Orquestra Rio Camerata ‐ Abertura dos Concertos de Outono ‐ 720 pessoas. Memorial JK (Brasília) ‐ Orquestra de Senhoritas ‐ 720 pessoas. Museu do Exército (Forte de Copacabana) ‐ Camerata de Violões ‐ 670 pessoas. Museu Oscar Niemayer (Curitiba)‐ violonista espanhol Pablo Arrieta‐ 600 pessoas. Casa de Cultura Laura Alvim‐ Orquestra Brasileira de Harpas‐homenagem a Radio Tupi.‐ 600 pessoas. Casa França‐Brasil‐ pianista Miguel Proença‐ Abertura dos Concertos de Verão 2005‐ 800 pessoas. Casa França‐Brasil‐ pianista Artur Moreira Lima‐ Abertura dos Concertos de Outono 2005‐ 1.000 pessoas Museu Histórico Nacional‐ pianista Arnaldo Cohen‐ Abertura dos Concertos de Inverno 2005‐ 1.200 pessoas. Theatro Municipal do Rio de Janeiro‐ Orquestra Sinfônica Brasileira‐ Concerto comemorativo dos 8 anos de Música no Museu‐ outubro 2005‐ 2.000 pessoas. Central do Brasil ‐ Prédio tombado pelo IPHAN. Concerto de Natal ‐ Banda Sinfônica e Coro da UFF ‐ 4.000 pessoas (dezembro 2005.) o Igreja de Santo Antonio‐ Tiradentes‐MG‐ Nelson Freire, piano‐ 400 pessoas no interior da igreja e cerca de 3.000 pessoas nas ruas de Tiradentes através de telões. o Museu da República‐ Arthur Moreira Lima, piano. Concerto nos jardins‐ 2.500 pessoas‐ setembro 2007. o Paço Imperial‐ Yamandú Costa, violão. 600 pessoas‐ novembro 2007. o Centro Cultural Justiça Federal‐ Leo Gandelman, sax e Maria Teresa Madeir,a piano‐ 600 pessoas‐ novembro 2007. o Sala Cecília Meireles‐ concerto comemorativo dos 10 anos de Música no Museu‐ Orquestra Sinfônica Brasileira‐ Jovem‐ 700 pessoas,