C - (80 páginas) - Plantas Medicinais da Guiné Bissau

Transcrição

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CAESALPINIA BONDUC ROXB.
LEGUMINOSAE
FABACEAE
SINÓNIMOS E OUTROS:
CAESALPINIA BONDUC
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=caesalpinia+bonduc
CAESALPINIA BONDUCELLA
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=caesalpinia+bonducella
CAESALPINIA CRISTA
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=caesalpinia+crista
CAESALPINIA GLABRA
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=caesalpinia+glabra
CAESALPINIA JAYABO
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=caesalpinia+jayabo
CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU:
CAESALPINIA BONDUC
ILHA DAS GALINHAS.
ILHA DAS COBRAS.
CARAVELA, BOTELHE.
ESP.SANTO 2001 (LISC).
M. P. VIDIGAL & M. F. P. BASTO 1 (164, ST) (LISC) – PÁGINA 61 – VOL. 2
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=caesalpinia+bonduc
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=caesalpinia+crista
BIBLIOGRAFIA:
NOME DA ESPÉCIE
CAESALPINIA BONDUC
CAESALPINIA CRISTA
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AE1.60 - M.59 - O.68 - S.113 - VD.20 - VE.18/562/563
AE1.60 - AH.102 - N.647 - O.68 - Q.47
NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE
CAESALPINIA BONDUC
ÓRÈ
BIJAGÓ
FULA
ÚRI
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE
INDICAÇÕES:
CAESALPINIA BONDUC
ANTIPIRÉTICO
CAESALPINIA BONDUC
GENITO-URO-NEFROPATIAS - AFRODISÍACO
CAESALPINIA BONDUC
GENITO-URO-NEFROPATIAS - ESTER. FEMININA
CAESALPINIA BONDUC
HELMINTÍASES
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:
NOME DA ESPÉCIE
INDICAÇÕES:
CAESALPINIA CRISTA
TÓXICA - FRT - SEM - CAS - RAZ
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:
Antiálgico - cefaleias
Sementes
Antiespasmódico - convulsões infantis
Sementes
Antipirético
Sementes
Antipirético - malária
Sementes
Dermatoses - rubefaciente
Casca do tronco
Edemas - hidrocelo
Planta - todas as partes
Edemas - hidropisia
Emético
Enteropatias - diarreias
Sementes
Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo
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Enteropatias - laxante drástico
Gastropatias - tónico amargo
Genito-uro-nefropatias - emenagogo
Helmintíases
Helmintíses das crianças @
Hemo-vasculopatias - hemorragia - cerebrais
Tónico
Parte ?
Sementes
Sementes
Folhas mastigadas
Sementes
Sementes
NOTAS COMPLEMENTARES:
1.
@ - Em conjunto com a Cyathula uncinulata Schinz.
2.
A espécie, para além de muitos outros, possui um princípio activo, isolável, extremamente amargo, chamado
Bonducina (ou Guilandina) que confirmadamente, como encontrámos numa referência, possui acção
terapêutica semelhante à Quinina, no tratamento da Malária, na dose de 100 mg.
Há outra referência, porém, que negam esta acção terapêutica na Malária.
3.
Conhece-se o seu uso, sem pormenores, em medicina tradicional, nos seguintes países: África do Sul; Costa do
Marfim; Filipinas; GUINÉ-BISSAU; Ilhas Fiji; Índia; Indonésia; Japão; Laos; Madagascar; México;
Moçambique; Nova Caledónia; Paquistão; Senegal; Tanzânia e Vietenam.
xxxxxxx
CAESALPINIA BONDUC
(C. LINEU) ROXB.
CAESALPINIA BONDUC
FABACEAE
CAESALPINIA BONDUC (C. LINEU) ROXB.
SIN.: CAESALPINIA BONDUCELLA FLEM., C. CRISTA C. LINEU, C. GLABRA MERR., C. GODEFROYANA KTZE., C. JAYABO MAZA,
GUILANDINA BONDUC C. LINEU, GUILANDINA BONDUCELLA C. LINEU, GUILANDINA CRISTA SMALL.
(1)
MEDICAMENTO / TÓXICO:
MED
TÓXICO
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
DIARREIA (ANTI-)
DORES DE CABEÇA
ELMÍNTICO (ANTI-)
FEBRES (ANTI-)
FEBRÍFUGA
INFLAMAÇÕES
VESICANTE
NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
CABO VERDE: OURI = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: OURI = SÃO NICOLAU
CABO VERDE: OURIL
CABO VERDE: URI = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: URI = SÃO NICOLAU
MOÇAMBIQUE: MSOSO
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: HIDO-HIDO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=caesalpinia+bonduc&btng=pesquisar&meta=
xxxxxxxxxxx
CAESALPINIA BONDUC
ROXB. / LEGUMINOS
FABACEAE
NOME DA ESPÉCIE
AUTOR
SINÓNIMOS
CAESALPINIA BONDUC
ROXB.
CAESALPINIA BONDUC
ROXB.
CAESALPINIA CRISTA
CAESALPINIA BONDUC
ROXB.
CAESALPINIA GLABRA
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CAESALPINIA BONDUC
ROXB.
CAESALPINIA GODEFROYANA
CAESALPINIA BONDUC
ROXB.
CAESALPINIA JAYABO
CAESALPINIA BONDUC
ROXB.
GUILANDINA BONDUC
CAESALPINIA BONDUC
ROXB.
GUILANDINA BONDUCELLA
CAESALPINIA BONDUC
ROXB.
GUILANDINA CRISTA
FLEM.
CAESALPINIA BONDUC
CAESALPINIA CRISTA
L.
CAESALPINIA BONDUC
CAESALPINIA GLABRA
MERR.
CAESALPINIA BONDUC
CAESALPINIA GODEFROYANA
KTZE.
CAESALPINIA BONDUC
CAESALPINIA JAYABO
MAZA
CAESALPINIA BONDUC
CAESALPINIA BONDUC
ILHA DAS GALINHAS.
ILHA DAS COBRAS.
CARAVELA, BOTELHE.
M. P. VIDIGAL & M. F. P. BASTO 1 (164, ST) (LISC) – PÁGINA 61 – VOL. 2
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=caesalpinia+bonduc&btng=pesquisar&meta=
NOME DA ESPÉCIE
CAESALPINIA BONDUC
BIJAGÓ
ÓRÈ
NOME DA ESPÉCIE
CAESALPINIA BONDUC
CAESALPINIA BONDUC
CAESALPINIA BONDUC
CAESALPINIA BONDUC
INDICAÇÕES:
ANTIPIRÉTICO
GENITO-URO-NEFROPATIAS - AFRODISÍACO
GENITO-URO-NEFROPATIAS - ESTERILIDADE FEMININA
HELMINTÍASES
NOME DA ESPÉCIE
CAESALPINIA CRISTA
FULA
ÚRI
INDICAÇÕES:
FRT - SEM - CAS - RAZ
Antiespasmódico - convulsões infantis
Antipirético
Antipirético - malária
Edemas - hidrocelo
Edemas - hidropisia
Emético
Gastropatias - tónico amargo
Helmintíases
Helmintíses das crianças @
Hemo-vasculopatias - hemorragias - cerebrais
Tónico
Sementes
Sementes
Sementes
Sementes
Casca do tronco
Sementes
Parte ?
Sementes
Sementes
Folhas mastigadas
Sementes
Sementes
BIBLIOGRAFIA
Página - AE1.60
AE1
Sousa, E.P.
1961
Contribuições para o Conhecimento da Flora da Guiné Portuguesa
Anais. Vol. V. Tomo II. Estudos de Botânica.
Página 4 de 80
Junta de Investigações Coloniais. Ministério das Colónias - Lisboa.
Obs.:
•
•
•
•
•
•
Ilha das Galinha.
Esp. Santo 734 (LISC);
Ilha das Cobras.
Esp. Santo, 1928 (LISC);
Caravela, Botelhe.
Esp. Santo, 2001 (Llisc).
Página - M.059
M
Ferrão, J.E.M.
1979
Flora de S. Tomé e Príncipe
Ácidos Gordos e Proteínas de Algumas Sementes
Junta de Investigações Científicas do Ultramar - Lisboa
Obs.:
•
A casca e a raiz são tónicos febrifugos.
Página - O.068
O
Barbosa, L.A.G.
1961
Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário
Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde
Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1.
Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa
Obs.:
•
São usadas para o jogo chamado de urinca.
Página - S.113
S
Amico, A.
1977
Medicinal Plants of Southern Zambesia (Moçambique)
Fitoterapia. Vol.XLVIII. Nº3: 101 - 139
Instituto de Botânica - Universidade de Bari - Itália
Obs.:
•
•
VE1
Antidiarreica e febrifuga.
Dores de cabeça.
Página - VE.18/562/563
Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G.
1962
The Medicinal and Poisonous Plants of Southern
and Eastern Africa (até pág. 725)
E.&.S. Livingstone Ltd - Londres
Obs.:
•
Diarreia, hemorragia cerebral e convulsões infantis.
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM
NOSSO CÓDIGO: UC
Página 5 de 80
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
AMSTERDAM (NETHERLANDS)
CAESALPINIA BONDUC
GUILANDINA BONDUCELLA
BONDUCELLA GUILANDINA
ÁSIA (TROPICAL)
ÁFRICA
INDONÉSIA
AMÉRICA - BRASIL
SEMEN: BONDUCELLAE
SEMEN: GUILANDINAE
BONDUCINA
GUILANDINA
ÓLEO FIXO
PRINCÍPIO AMARGO
AÇÚCAR (IDÊNTICO AO DE CANA)
ALBÚMEN
AMIDO
TANINO
TÓNICO AMARGO
ANTI-PERIÓDICO
FEBRIFUGO
DIURÉTICO
ANTI-ESPASMÓDICO
VERMÍFUGO
DIABETES
CALOTROPIS PROCERA (AITON) R. BR. EX AITON F.
ASCLEPIADACEAE
CALOTROPIS HAMILTONI
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=calotropis+hamiltoni
CALOTROPIS HETEROPHYLLA
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=calotropis+heterophylla
CALOTROPIS PROCERA
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=calotropis+procera
CALOTROPIS WALLICHII
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=calotropis+wallichii
Atenção: ver Asclepias gigantea
CALOTROPIS PROCERA
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=calotropis+procera
BIBLIOGRAFIA:
NOME
CALOTROPIS PROCERA
AB1.145 - O.68 - AH.194 - AL.59 - Q.35 - VD.21 VE.67/69/124/125/127
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NOME LATINO
CRIOULO
BALANTA
BEAFADA
FELUPE
FULA
MANDINGA
PAPEL
CALOTROPIS PROCERA
BOMBARDERA
UOLIM-IM
BUSSUMA
BELÁPSE
PAMA
TCHIMPAMPAM
UFÔ
NOME DA ESPÉCIE
INDICAÇÕES:
CALOTROPIS PROCERA
TÓXICA - CAS - RAZ
NOME
1ª INDICAÇÃO
2ª INDICAÇÃO
3ª INDICAÇÃO 4ª INDICAÇÃO
CALOTROPIS PROCERA
SUDORÍFICO
LAXANTE DRÁSTICO
DIURÉTICO
DIARREIAS
Algias - Cefaleias
Folhas
Antídoto - Mordeduras de serpentes
Latex - Aplicação local
Asma
Flor
Dermatoses
Dermatoses - Elefantíase
Planta
Dermatoses - Feridas
Dermatoses - Filariose
Folhas - macerado em leite
Dermatoses - Incisões
Dermatoses - Lepra
Raiz - casca pulverizada
Dermatoses - Lepra
Raiz - casca em decocção
Dermatoses - Rubefaciente
Emético
Raiz - casca pulverizada
Enteropatias - Diarreias
Folhas - pulverizadas
Enteropatias - Helmintíases
Folhas - macerado aquoso
Gastropatias - Digestivo
Flor
Gastropatias - Tónico digestivo
Flor
Genito-uro-nefropatias - Diurético
Folhas - em água de Tamarindus indica
Insecticida
Planta
Odontopatias - Odontalgias
Latex
Pneumopatias - Catarro
Flor
Tóxico - Cáustico
Latex - olhos e outras mucosas
Tóxico - Veneno complementar de flechas
Planta
1.
A química revelou que possui um princípio activo emeto-catártico, a mudarina e pelo menos um glucosídeo
cardiotónico, a calotropina.
Revelou, ainda, que possui enzimas proteolíticos, dentre os quais Calactina, Calotoxina, Uscharidina,
Uscharina e Vouscharina.
2.
Parece que o mel proveniente do néctar desta espécie, é tóxico.
Mas as cabras e as ovelhas comem as flores, assim como as folhas depois de secas, sem sinais de toxicidade.
Os bovínos comem as folhas frescas.
3.
Modernamente usa-se como emeto-catártico, justificado pela nota anterior, mas também como bactericida e nas
helmintíases.
4.
Em Cabo Verde, onde se lhe chama Bombardeiro, usa-se o suco nas dermatoses e nas odontalgias.;
5.
Tem vindo a ser usada, em medicina tradicional, nos seguintes países: Alto Volta; Costa do Marfim; GUINÉBISSAU; Índia; Japão; Kuwait; Laos; Nigéria; Paquistão; Reino Unido; Senegal; Sudão; Tanzãnia e Vietenam.
xxxxxxx
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA
Instituto Superior de Agronomia
Página 7 de 80
Fitogeografia da Guiné-Bissau
Calotropis procera (Aiton) R. Br. ex Aiton f.
Bas.Asclepias procera Aiton
Utilizar: medicinal.
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=calotropis+procera+%28aiton%29+r.+br.+ex+aiton+f.
Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino
Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT
[email protected]
Com os cumprimentos.
Luís Catarino - 11/2004
xxxxxxx
CALOTROPIS PROCERA
(AITON) DRYANDER EX AITON F.
CALOTROPIS PROCERA
ASCLEPIADACEAE
CALOTROPIS PROCERA (AITON) DRYANDER EX AITON F.
SIN.: ASCLEPIAS GIGANTEA ANDR., ASCLEPIAS PROCERA WILLD., C. HAMILTONI WALL., C. HETEROPHYLLA WALL., C. PROCERA R.
BR., C. WALLICHII WIGHT.
MED
TÓXICO
CÁRIE DENTÁRIA (DORES NA)
DIAFORÉTICA
TÓNICA
TÓXICA
VOMITIVA
ANGOLA: BOMBARDEIRA = NOME VERNÁCULO
CABO VERDE: BOMBARDEIRA (EM CRIOULO)
CABO VERDE: BOMBARDEIRO
GUINÉ-BISSAU: BAGE-UÔNE (EM BALANTA)
GUINÉ-BISSAU: BELÁPSÊ (EM FELUPE)
GUINÉ-BISSAU: BFÔ (EM PAPEL)
GUINÉ-BISSAU: BOMBARDERA (EM CRIOULO)
GUINÉ-BISSAU: BUSSUMA (EM BIAFADA)
GUINÉ-BISSAU: N'OLININHE (EM BALANTA)
GUINÉ-BISSAU: PAMA (EM FULA)
GUINÉ-BISSAU: PÓPO-LÔ (EM MANDINGA)
GUINÉ-BISSAU: PÓPO-Ô (EM MANDINGA)
GUINÉ-BISSAU: TCHIMPAMPAM (EM MANDINGA)
GUINÉ-BISSAU: UFÔ (EM PAPEL)
GUINÉ-BISSAU: UOLIM-IM (EM BALANTA)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=calotropis+procera&btng=pesquisar&meta=
xxxxxxx
CALOTROPIS PROCER
(AITON) R. BR. EX AITON F.
ASCLEPIADACEAE
NOME
CALOTROPIS PROCERA
CALOTROPIS PROCERA
AUTOR
WALL.
WALL.
AITON f.
AITON f.
SINÓNIMOS
CALOTROPIS PROCERA
CALOTROPIS PROCERA
ASCLEPIAS PROCERA
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CALOTROPIS PROCERA
CALOTROPIS PROCERA
ATENÇÃO: VER ASCLEPIAS GIGANTEA
AITON f.
AITON f.
WIGHT.
CALOTROPIS PROCERA
CALOTROPIS PROCERA
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=calotropis+procera
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=calotropis+procera&btng=pesquisar&meta=
NOME LATINO
CRIOULO
BALANTA
BEAFADA
FELUPE
FULA
MANDINGA
PAPEL
CALOTROPIS PROCERA
BOMBARDERA
UOLIM-IM
BUSSUMA
BELÁPSE
PAMA
TCHIMPAMPAM
UFÔ
NOME DA ESPÉCIE
CALOTROPIS PROCERA
NOME
1ª INDICAÇÃO
CALOTROPIS PROCERA
INDICAÇÕES:
TÓXICA - CAS - RAZ
SUDORÍFICO
2ª INDICAÇÃO
LAXANTE DRÁSTICO
3ª INDICAÇÃO
DIURÉTICO
4ª INDICAÇÃO
DIARREIAS
Algias - Cefaleias
Antídoto - Mordeduras de serpentes
Asma
Dermatoses
Dermatoses - Elefantíase
Dermatoses - Feridas
Dermatoses - Filariose
Dermatoses - Incisões
Dermatoses - Lepra
Dermatoses - Lepra
Dermatoses - Rubefaciente
Emético
Enteropatias - Diarreias
Enteropatias - Helmintíases
Gastropatias - Digestivo
Gastropatias - Tónico digestivo
Genito-uro-nefropatias - Diurético
Insecticida
Odontopatias - Odontalgias
Pneumopatias - Catarro
Tóxico - Cáustico
Tóxico - Veneno complementar de flechas
Folhas
Flor
Planta
Folhas - macerado em leite
Raíz - casca pulverizada
Raíz - casca em decocção
Raíz - casca pulverizada
Folhas - pulverizadas
Folhas - macerado aquoso
Flor
Flor
Folhas - em água de Tamarindus indica
Planta
Latex
Flor
Latex - olhos e outras mucosas
Planta
BIBLIOGRAFIA
AB1
Página - AB1.145
Gossweiler, J.F.L.S.
1948
Agronomia Angolana - Nº1
Luanda
Obs.:
•
É um arbusto frequente nas ilhas do arquipélago de Cabo Vede, onde foi experimentado
sem resultado positivo.
Página 9 de 80
AH
Página - AH.194
Kerharo, J., Bouquet, A.
1950
Plantes Mèdicinales et Toxiques de la Côte-D'Ivoire - Haute-Volta
Vigot Fréres Éditeurs - Paris
Obs.:
•
•
•
AL
Tratamento contra da lepra.
As folhas são vermífugas.
O látex é perigoso.
Página - AL.59
FAO Forestry Department
1986
Some Medicinal Forest Plants of Africa and Latin America
Food and Agriculture Organization - Roma
Obs.:
•
•
•
•
•
Tem propriedades emeto-catarticas e revelam, também, prosperidades digitálicas.
Outros compostos têm bactericidas e vermicidas.
Usam-se para os tratamentos da lepra.
São fortemente purgativas e causticas.
Parece serem digestivas, eméticas, tónicas do estômago e contra a asma e o catarro.
Página - O.068
O
Barbosa, L.A.G.
1961
Obs.:
•
•
O látex serve para as dores dos dentes cariados.
Também se vê o gado asinino comer as folhas da planta.
Página - Q.35
Q
Vieira, R.A.
1959
Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa
Agência Geral do Ultramar - Lisboa
Obs.:
•
•
•
VD
É considerada venenosa.
Cabras e camelos a come-la, sem desarranjo nenhum.
As folhas frescas são tóxicas para o homem, causado vómitos e «angústia».
Página - VD.21
Kerharo, J., Adam, J.G.
X
Les Plantes Mèdicinales, Toxiques et Magiques
Des Niominka et des Socè des Iles du Saloum
Dakar - Senegal
Página 10 de 80
Obs.:
•
VE1
Revela toxicidade do látex.
Página - VE.67/69/124/125/127
1962
and Eastern Africa (atè pág. 725 - pág. 726 a final)
Obs.:
•
•
•
•
•
Um desenho bonito!!! (Página 125).
No Senegal é usada para comer (T.87).
Os extractos revelam ema forte potencia antibiótica. (124).
Usa-se, positivamente, no tratamento da sífilis, elefantíases e contra a lepra.
Revela forte acção tóxica para os cães e para os burros (124/125/127).
Página - VU.324
VU
Bruneton, J.
1991
Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia
Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza
Obs.:
•
Cardiotoxicidade (Ex:. Strophantus, Acokanthera, etc.).
Página - YJ.I.159
YJ1
Feijão, R.O.
1960
Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (até pág.289)
Instituto Botânico de Lisboa
Obs.:
•
•
•
Dores na cárie dentária, tónicas, diaforéticas e vomitivas (em doses fortes).
Venenosas.
Para o Homem, apesar de ser comida pelas cabras, sem inconveniente.
NOSSO CÓDIGO: QBE - Nº4
ELSA T. GOMES (1), M. ADÉLIA DINIZ (2); PLANTAS USADAS EM MEDICINA MODERNA NA REGIÃO DE CONTUBOEL; CDU
615.89:633.88 (665.7); (2) CENTRO DE BOTÂNICA, INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA TROPICAL; (1) - CENTRO DE ESTUDOS DE
CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS – LABORATÓRIO DE FARMACOGNOSIA - FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA.
COMUM. IICT, SÉR. CIÊNC. AGRÁRAS, Nº 13, 1993 – PÁG. 155-163
CALOTROPIS PROCERA (AITON) R. BR. EX AITON F.
NOME (S) VERNÁCULO (S): PAMA (FULA); BOMBARDERA (CRIOULO).
ESPÉCIES: CALOTROPIS PROCERA
UTILIZAÇÃO EM MEDICINA TRADICIONAL: REUMATISMO, EM ASSOCICAÇÃO COM RAIZ DE SARCOCEPHALUS LUTIFOLIUS
(SMITH.) BRUCE; MADRONHA (CRIOULO).
CONSTITUINTES QUÍMICOS:
ASCLEPIADÁCEAS
GLICÓSIDOS CARDÍACOS; ALCALÓIDES; ENZIMA PROTEOLÍTICO (CALOTROPAINA).
PLANTES MEDICINALES & MEDICINE TRADITIONNELLE
ENDA GRAF / M. Aloyse NDIAYE / BP 13069 / Grand Yoff / Dakar / Senegal / Tél: (221) 827 20 25 / Fax: (221) 827 32 15
e-mail: [email protected]
ENDA RUP / M. Malick GAYE / ENDA / BP 3370 / Dakar / Senegal / Tél : (221) 822 09 42 ; Fax : (221) 823 51 57
PROGRAMME PLANTES Médicinales & Médicine Traditionnelle / Ecopole Ouest Africaine / Rue Felix Eboué
Página 11 de 80
Enda Tiers Monde / BP 3370 Dakar / Sénégal / Tel: (221) 822 96 95 / Fax: (221) 823 66 17
GROUPE DE RECHERCHE / Sur les Plantes Médicinales / G R P M / Université de Dakar / BP 5005 / Dakar / Sénégal
ENDA DIFFUSION / 54 rue carnot / BP 3370 / Dakar / Sénégal / Tél: (221) 823 63 91 - Fax: (221) 822 26 95
e-mail : [email protected]
http://www.enda.sn/plantesmed/listefranc.html
http://www.enda.sn/plantesmed/
MEDICINA TRADICIONAL
Calotropis procera
SECRETARIAT EXECUTIF
Président du Conseil d’Administration / Secrétaire Exécutif
e-mail: [email protected] - http://www.enda.sn
GROUPE DE RECHERCHE / SUR LES PLANTES MEDICINALES
G R P M / Université de Dakar / BP 5005 / Dakar / Sénégal
Programme Plantes Médicinales & Médecine Traditionnelle
Ecopole Ouest Africaine / e-mail: [email protected]
http://www.enda.sn/plantesmed/ / http://www.enda.sn/plantesmed/listefranc.html
NOM SCIENTIFIQUE
CALOTROPIS PROCERA
ASCLEPIADACEAE
NOMS VERNACULAIRES
FRANÇAIS: ARBRE A SOIE, POMME DE SODOME
WOLOF: POFTAN, FAFTAN, FAFTON
PULAAR: BAWAMI, BAMAMBI, BABADI, BAAWAM BAWAM, BAAMAMBE
SERER: BODAFOT, MBADAFOT, OGU, HUGE, MBINDADIEL
DIOLA: KAKOD, BUPUMDBA, PUMB
BAMBARA: FOGOFOKO, POPOPOGOLO, MPOPOPOGOLO, NGEYI
MANDINGUE: NGEYI, NGOYO, MPOMPOMPOYOLO, FUGOFOGOÏRI, TIMPAMPAG
DJERMA: SAGEYE, TURYIA
HAOUSSA: TUMFAAFIA
BOTANIQUE
PORT: C'EST UN ARBUSTE DE 2 A 3 M DE HAUT POUVANT ATTEINDRE 5 A 6 M. LE LATEX EST ABONDANT.
TIGES: ELLE EST CYLINDRIQUE, SON ECORCE EST PARTICULIEREMENT LIEGEUSE, EPAISSE, CRAQUELEE DE FAÇON
PARTICULIERE, DE COULEUR BEIGE.
FEUILLES: ELLES SONT SIMPLES, GRANDES, D'UN VERT GLAUQUE, LAINEUSES, OPPOSEES.
FLEURS: ELLES SONT BLANCHES ET VIOLINE POURPRE DE 15 MM DE DIAMETRE AVEC UNE COROLLE LARGE DE 2 A 3 CM
FORMEE DE 5 PETALES PORTANT UNE TACHE VIOLACEE AU SOMMET.
FRUITS :LE FRUIT EST UN FOLLICULE VERDATRES, OVOÏDE LACHEMENT ET MOLLEMENT FIBREUX A L'INTERIEUR. LES
GRAINES SONT APPLATIES ET SURMONTÉES D'UNE AIGRETTE BLANCHE.
RÉPARTITION GÉOGRAPHIQUE
AU SENEGAL, IL EST TRES COMMUN DANS LES MARNES SPORADIQUES DES ENVIRONS DE DAKAR, ABSENT OU
EXCEPTIONNEL DANS LE CENTRE ET EN CASAMANCE; SPORADIQUE DANS LA VALLEE DU FLEUVE.
UTILISATIONS
CALOTROPIS PROCERA EST TRES UTILISE EN PHYTOTHERAPIE AFRICAINE ET ASIATIQUE. LES PARTIES UTILISEES SONT EN
GENERAL: LES RACINES ET LEURS ECORCES, LES TIGES, LES FEUILLES ET LEUR LATEX.
LES RACINES ET LEURS ECORCES : LES ECORCES SONT ABSORBEES EN POUDRE DANS DU LAIT FRAIS OU CAILLE COMME
PURGATIF, EMETIQUE ET CONTRE POISON. LA POUDRE RACINAIRE EST AUSSI PRECONISEE COMME STOMACHIQUE ET
CONTRE LA COLIQUE. EN INDE, LE CHARBON RACINAIRE, LES RACINES ET L'ECORCE DE CELLES-CI SONT UTILISES COMME
ONGUENT POUR GUERIR LES ERUPTIONS CUTANEES, LA SYPHILIS, LA LEPRE, LES ULCERES NAUSEABONDES, LES PLAIES
DE CHAMEAUX. IL Y A D'AUTRES UTILISATIONS DES RACINES: CONTRE LA SYPHILIS, COMME APHRODISIAQUE, CONTRE
L'ARTHRITE DU GENOU PAR MASSAGE A L'AIDE D'UN LINGE TREMPE DE DECOCTION CHAUDE DE RACINES DE CALOTROPIS
PROCERA
Página 12 de 80
LES TIGES : STOMACHIQUE, ANTIDIARRHEIQUE. ELLES PERMETTENT D'OBTENIR UN CORDAGE SOLIDE POUR ATTACHER
LES CHEVAUX.
LES FEUILLES ET LEUR LATEX : LES FEUILLES SONT UTILISEES DANS LA CONSTIPATION, LA CARIE DENTAIRE A CAUSE DU
LATEX QU'IL EST AUSSI ANTISEPTIQUE, SEDATIF.
EN USAGE INTERNE, LE MACERE DE 2 FEUILLES FRAICHES, F INEMENT HACHEES ET LAISSEES DANS 100 ML D'EAU
PENDANT 15 MN, ADMINISTRE EN LAVEMENT SERAIT EFFICACE DANS L'OXYUROSE.
AU BURKINA FASO, CERTAINS GUERISSEURS MOSSI FONT BOIRE AUX MALADES ATTEINTS DE DRACUNCULOSE DE LA
PULPE DE FEUILLES FRAICHES DELAYEES DANS DU LAIT.
AU BENIN, PENDANT L'EPIDEMIE DE VARIOLE, ON FAIT MANGER A TOUS LES MEMBRES DE LA MAISON DU MAÏS OU UN
AUTRE CEREALE CUIT DANS UNE MACERATION DE FEUILLES DE CALOTROPIS PROCERA POUR PREVENIR LA MALADIE. LE
LATEX A DES EFFETS CAUSTIQUES SUR LES MUQUEUSES ET LA PEAU SENSIBLE.
EXPÉRIMENTATIONS
CHIMIQUE: DES GLUCOSIDES DANS LES GRAINES, UNE RESINE AMERE DANS LES ECORCES, DU PROCESTEROL DANS LES
FLEURS ALORS QUE LES FEUILLES ET LES TIGES RICHES EN LATEX POSSEDENT DE LA CALOTROPAGENINE, DU
PROCEROSIDE, DE LA CALOTROPAINE ET 1 TRITERPENE.
TOXICOLOGIQUE: DES ETUDES MENEES A DAKAR ONT MONTRE QUE LE LATEX EST PARTICULIEREMENT TOXIQUE POUR LE
REIN ALORS QUE LES FEUILLES FRAICHES, SECHEES ET LES ECORCES DES TIGES DEBARASSEES DE LEUR SUBER ETAIENT
ATOXIQUES (3) (4).
PHARMACOLOGIQUE: LE PUISSANT POUVOIR INSECTICIDE DES FEUILLE A ETE MIS EN EVIDENCE. LES EXTRAITS
ETHANOLIQUES DES FEUILLES SE SONT REVELEES COMME POSSEDANT DES PROPRIETES ANTI-INFLAMMATOIRE,
ANTIPYRETIQUE, ANALGESIQUE ET ANTIMICROBIENNE. LE LYOPHILISAT DU MACERE AQUEUX DES ECORCES DE LA TIGE
S'EST REVELE QUANT A LUI POSSEDANT DES PROPRIETES ANTITUSSIVES CHEZ LE COBAYE (3)
CLINIQUE:
EMPLOIS ET POSOLOGIES
EN RAISON D L'ABSENCE DE TESTS CLINIQUES, SEULE L'UTILISATION CONTRE L'ARTHRITE PEUT ETRE RETENU (1)
ARTHRITE: FAIRE BOUILLIR LES RACINES DANS DE L'EAU. TREMPER UN LINGE PROPRE DANS LA DECOCTION CHAUDE ET
MASSER L'ARTHRITE DU GENOU AVEC.
RÉFÉRENCES BIBLIOGRAPHIQUES
1. BELLO (A): CONTRIB. A L'ET. DE LA PHARM. TRAD. CHEZ LES GUIZICA. TH. PH. DKR, 1982, N° 118
2. DE LA PRADILLA (C.F.): PLANTES MED. CONTRE 12 PARASITOSES FREQ. OUAGGADOUGOU, 1979
3. DIEYE (A.M.): CONTRIB. A L'ET. DE L'ACTIV. ANTITUS DU C. PROCERA: TH.PH., DKR, 1990, N° 41
4. FAYE (B.): CONTRIB. A L'ET. DE LA TOXICITE DU C. PROCERA. REV. EKEV.MED. VET. PAYS TRO., 1985, 38 (1) ; 72 - 75
5. GUIRIDHAR (G) ET AL.: ANTITERMITES PROPERTIES OF C. PROCERA: INDIAN INST. OF TECH. DELHI, 1110016
6. KERHARO (J): LA PHARM. SEN. TRAD. ET TOX. ED VIGOT; PARIS; 1974
© TOUS DROITS RESERVES 2001 ENDA TIERS MONDE
Programme Plantes Médicinales & Médecine Traditionnelle - Ecopole Ouest Africaine
E-mail: [email protected]
DRA. FATIMATA SY
[email protected]
Quarta-Feira, 25 de Maio de 2005 14:03:15
[email protected]
Mr. Agostinho Duarte Seixas de Magalhães,
Au nom du President et du Secretaire Executif d'enda et a mon nom propre, je vous ecris pour vous confirmer que
nous avons bien recu votre message nous demandant autorisation d'utiliser les informations contenues dans notre
site sur les plantes medicinales pour les besoins de votre recherche. Nous vous remercions de l'interet que vous
portez sur les produits naturels et vous encourageons a continuer afin de mettre a la disposition des populations des
alternatives de soins peu couteuses et repondant a leur realites culturelles. Nous vous autorisons donc a utiliser nos
resultats mais demandons en retour d'etre cites comme source dans votre document et souhaitons recevoir copie du
dit document.
Nos sinceres encouragements.
Dra. Fatimata Sy
Coordinatrice Enda Plantes Medicinales
PLANTES MÉDICINALES
Culture de plantes médicinales
Fabrication et conditionnement de phytomédicaments
Modernisation des condit de vente de plantes médicinales
Expérimentations et diffusion de nouvelles essences
Rue Félix Eboué x Faidherbe
Página 13 de 80
B.P. 3370 Dakar - Sénégal
Tél.: (221) 33 822 96 95 /33 823 66 17
Fax: (221) 33 823 66 15
[email protected]
Dra. Fatimata Sy
[email protected]
CAPPARIS ERYTHROCARPOS ISERT.
CAPPARACEAE
CAPPARIS ERYTHROCARPOS
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=capparis+erythrocarpos
TREPADEIRA DE 3 M DA FLORESTA DE GALERIA.
CATIÓ, MATA DE CATIÓ, CANTANHEZ.
FRUTIF. 6-JUNHO-1952.
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=capparis+erythrocarpos
BIBLIOGRAFIA:
NOME DA ESPÉCIE
REFERENCIASBIBLIOGRÁFICAS
AE3.8 - AS.32
NOME DA ESPÉCIE
BALANTA
BRAME
SIMBUS
BINHEREE
NOME DA ESPÉCIE
TÓXICA
PAPEL
BREREM-MELA-N'SATA
INDICAÇÕES
NOME DA ESPÉCIE
INDICAÇÕES
DESCONHECIDAS
1.
É uma trepadeira da floresta em galeria, que atinge uns 3 m.
Foi estudada, botanicamente, em Catió e na Mata de Cantanhez.
2.
Usa-se como medicinal, tradicionalmente, ao que sabemos, em Angola.
3.
O facto de a referirmos para a GUINÉ-BISSAU é porque sabemos usar-se na visinha República da Guiné (e
também no Gana), como medicinal e ser conhecido que as folhas possuem dois alcaloides (segundo estudos
efectuados na Costa do Marfim):
•
Stachidrina
•
3-hidroxi-stachidrina.
4.
Outra razão foi o termos encontrado referências de uso medicinal tradicional, pelo menos a mais 40 espécies do
Género Capparis.
5.
Os usos tradicionais de outras espécies de Capparis podem resumir-se ao tratamento de
•
Otites supurantes,
•
Blenorragias,
•
Antídoto nas picadas de ofídeos
•
Antiálgica.
6.
Pode ter interesse investigar esta espécie, botanicamente, agronómicamente e sob o ponto de vista
farmacognósico, com a finalidade de substituir produtos importados.
xxxxxxx
Página 14 de 80
CAPPARIS ERYTHROCARPUS
ISERT.
MED
CAPPARACEAE
TÓXICO
CÁUSTICO (A CASCA EMPREGA-SE COMO)
MEDICINAL (O QUÊ?)
ANGOLA: SUNA = NOME VERNÁCULO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=capparis+erythrocarpus&btng=pesquisar&meta=
xxxxxxx
ISERT.
CAPPARACEAE
NOME DA ESPÉCIE
AUTOR
SINÓNIMOS
ISERT.
DESCONHECIDOS
TREPADEIRA DE 3 M DA FLORESTA DE GALERIA.
CATIÓ, MATA DE CATIÓ, CANTANHEZ.
FRUTIF. 6-JUNHO-1952.
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=capparis+erythrocarpos&btng=pesquisar&meta=
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=capparis+erythrocarpos
NOME DA ESPÉCIE
BALANTA
SIMBUS
BRAME
BINHEREE
NOME DA ESPÉCIE
INDICAÇÕES
DESCONHECIDAS
NOME DA ESPÉCIE
INDICAÇÕES
DESCONHECIDAS
BIBLIOGRAFIA
Página - AE3.8
AE3
Sousa, E.P.
1952
Anais. Vol. VII. Tomo II. Estudos de Botânica.
Obs.:
•
•
•
Catió, Mata de Cantanhez, trepadeira de 3 m da floresta galeria.
Frutificações: 6/Jun./1952.
Esp. Santo 3006 (Lis. C).
xxxxxxx
PAPEL
BREREM-MELA-N'SATA
Página 15 de 80
Capparis erythrocarpos Isert
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=capparis+erythrocarpos+isert
[email protected]
Calycobolus heudelotii (Baker ex Oliv.) Heine
Bas.: Breweria heudelotii Baker ex Oliv.
Sin. Prevostea heudelotii (Baker ex Oliv.) Hallier f.
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=calycobolus+heudelotii+%28baker+ex+oliv.%29+heine
[email protected]
Calyptrochilum christyanum (Rchb. f.) Summerh.
Bas.: Angraecum christyanum Rchb. f.
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=calyptrochilum+christyanum+%28rchb.+f.%29+summerh.
[email protected]
CAPSICUM ANNUUM L.
CAPSICUM FRUTESCENS L.
SOLANACEAE
CAPSICUM ANNUUM
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=capsicum+annuum
CAPSICUM ANUUM L. VAR. LONGUM
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf8&sourceid=navclient&gfns=1&q=capsicum+anuum+l.+var.+longum
CAPSICUM BACCATUM
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=capsicum+baccatum
CAPSICUM CERASIFORME
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=capsicum+cerasiforme
Página 16 de 80
CAPSICUM CHAMAECERASUS
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=capsicum+chamaecerasus
CAPSICUM FASTIGIATUM
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=capsicum+fastigiatum
CAPSICUM FRUTESCENS
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=capsicum+frutescens
CAPSICUM GROSSUM
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=capsicum+grossum
CAPSICUM MINIMUM
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=capsicum+minimum
CAPSICUM TETRAGONUM
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=capsicum+tetragonum
CAPSICUM ANNUUM
CAPSICUM FRUTESCENS
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=capsicum+annuum
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=capsicum+frutescens
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=capsicum+baccatum
BIBLIOGRAFIA:
NOME DA ESPÉCIE
A.672 - AB2.250 - AC.470 - AD.200 - AO.1 - AQ.402 C.104 - F.131 - N.657 - Q.133 - S.126 - U.2250/3 TI.44/50/254/281/314/348/372/387 - VE.862/942/943/989 VG.505
TI.100/254
A.672 - AB2.230 - 251 - AD.200 - AG.65 - AO.1 - AQ.270
- E.62 - O.68 - Q.134 - R.310/312/317 - TI.100/247/254
CAPSICUM ANNUUM
CAPSICUM BACCATUM
CAPSICUM FRUTESCENS
NOME DA ESPÉCIE
CAPSICUM ANNUUM
CAPSICUM FRUTESCENS
CRIOULO
PÍRI-PÍRI
MALAGUETA
MANCANHA
EDÁLÊ
NOME DA ESPÉCIE
INDICAÇÕES:
CAPSICUM ANNUUM
DERMATOSES - RUBEFACIENTE
CAPSICUM ANNUUM
GASTROPATIAS - DIGESTIVO
CAPSICUM FRUTESCENS
DERMATOSES - RUBEFACIENTE
CAPSICUM FRUTESCENS
NOME DA ESPÉCIE
INDICAÇÕES:
CAPSICUM ANNUUM
TÓXICA - FRT - SEM - FOL
CAPSICUM FRUTESCENS
TÓXICA - FRT - SEM - FOL
CAPSICUM ANNUUM
Anorexia
Antiálgico
Antiálgico - lombalgia
Dermatoses - varicose
Dermatoses - vesicante
Gastropatias - estomáquico
Hemo-vasculopatias - hemorróidas
Hepatopatias
Fruto
Fruto
Planta
Fruto
Fruto
Fruto
Fruto
Fruto
Fruto
Página 17 de 80
Insecticida
Odontopatias - sialagogo
Peste Bubónica @
Reumatismo
Tranquilizante - calmante - nervos
Planta
Fruto
Folhas
Planta
Frutos
1.
@ - Esfregando-as conjuntamente com as folhas de Harrisonia abyssinica.
2.
É usado, fundamentalmente, como condimento.
3.
Possui 26 mg / 100 g de Ácido oxálico nos frutos maduros e 117 mg / 100 g nos frutos verdes.
4.
As sementes já foram usadas como agente de tortura, obrigando á sua ingestão, com consequente e óbvia
irritação gasto-intestinal.
5.
Devido à sua acção irritante (facilitando a penetração de outros tóxicos), o fruto tem sido usado como
ingrediente para envenenar flechas.
6.
Tem sido usada, em medicina tradicional, num enorme número de países: África do Sul; Alemanha ex-Fed.;
Áustria; Bélgica; Bolívia; Camarões; Checoslováquia; China; Colômbia; Coreia Sul; Cuba; Dinamarca;
E.U.América; Espanha; Finlândia; França; Grécia; GUINÉ-BISSAU; Hungria; Índia; Indonésia; Itália; Japão;
Jugoslávia ex-; Kuwait; Laos; México; Moçambique; Nova Caledónia; Reino Unido; Samoa; Sudão; Suécia;
Suiça; Tunísia; Turquia; União Soviética; Venezuela e Vietenam.
xxxxxxx
Capsicum frutescens L.
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=capsicum+frutescens+l.
[email protected]
xxxxxxx
CAPSICUM ANNUUM
C. LINEU
CAPSICUM ANNUUM
SOLANACEAE
CAPSICUM ANNUUM C. LINEU
SIN.: C. ANNUUM C. LINEU VAR. LONGUM SENDT., C. CERASIFOME LAMK., C. CHAAECERASUS NEES., C. GROSSUM DC., C. LONGUM DC.,
C. TETRAGONOM MILL.
Obs.: O óleo-resina, da planta, é sujeito restrição legal em muitos países.
MED
TÓXICO
AUMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL
DIGESTIVO (MODERADO)
DOSES ELEVADAS
ESTIMULANTE GASTRINTESTINAL (FRUTOS)
FURÚNCULOS
GASES DOS INTESTINOS
HEMORRÓIDAS
INFLAMATÓRIOS
NEVRALGIAS (FRUTOS)
REUMÁTICAS (FRUTOS)
Página 18 de 80
REVULSIVAS
RUBEFACIENTE
VERMELHIDÃO DA PELE (FRUTOS)
VESICANTE
ANGOLA: PIMENTAO
BRASIL: PIMENTÃO
CABO VERDE: VER = CAPSICUM FRUTESCENS
ÍNDIA PORTUGUESA: PIMEMTÂMV (EM CONCANI)
MACAU: TAI LAT CHIU (EM CHINÊS)
MOÇAMBIQUE: PIRIPIRI
PORTUGUÊS: CARALHETO
PORTUGUÊS: PIMENTÃO
PORTUGUÊS: PIMENTÃO-CORNICABRA
PORTUGUÊS: PIMENTÃO-DOCE
PORTUGUÊS: PIMENTEIRO
PORTUGUÊS: PIMENTO (FRUTO)
PORTUGUÊS: PIMENTO-COMUM
TIMOR LOROSAE: CUNUSSE (EM TÉTUM)
TIMOR LOROSAE: UNUSSU (EM TÉTUM)
BIBLIOGRAFIA
AB2
Página - AB2.250
1949
Luanda
Obs.:
•
Originário da América Central.
Página - AD.200
AD
Franco, J.A.
1984
Nova Flora de Portugal (Continente e Açores). Vol. II
Lisboa
Obs.:
•
Cultivado com frequência pelo fruto (pimentão), ocasionalmente ocorrendo como casual.
Página - AP2.0445
AP2
Costa, A.F.
1978
Farmacognosia Vol.II. 2ª Ed.
Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa
Obs.:
•
Os frutos de algumas Solanáceas do Género Capsicum L. (C. annuum L.., C. fastigiatum
Bl.) contêm princípios de propriedades rubefacientes, mas não vesicantes, e de sabor
ardente, que justificantes a sua utilização externamente no reumatismo, nevralgias,
lumbago, torcicolo, a; e internamente como excitantes digestivos e no tratamento de
hemorróidas inflamadas e dolorosas.
Página - AQ.402
Página 19 de 80
AQ
Cointe, P.
1947
Árvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira - 1ª Ed.
Imprensa Nacional - Rio de Janeiro
Obs.:
•
•
•
•
Quyiá-açu.
Condimento e legume.
Come-se verde, cru (em salada) ou frito, com a carne assada.
Excelente em conserva no vinagre.
•
•
•
Numerosas variedades do Capsicum brazilianum Clus.
Estimulantes.
Usado contra a dispepsia flatulenta - externamente como revulsivo (clisteres e sinapismos) nas
congestões cerebrais, nas apoplexias, nas menim«ngites.
•
•
•
•
•
•
•
•
Principais variedades
Pimenta-Malagueta - Fruto pequeno, comprido (1 cm 5), cor vermelho vivo, muito forte.
Pimenta-olho-de-peixe - Fruto pequeno, globuloso, vermelho, lustroso.
Pimenta-de-cheiro – Um pouco alongado como um pião, amarela, muito aromática.
Pimenta-Josefa – Roxa e, depois vermelha, quando completamento madura, mais alongada
ainda do que a pimenta-de-cheiro.
Pimenta-murupi – Comprida de 4 a 5 cm engelhada, amarela.
Pimenta-mata-Frade - Pequena, arredondada, violácea.
Pimenta-camapú – Globosa um pouco achatada, amarela.
•
•
•
•
•
•
•
Outras Pimentas
Pimenta-cajurana;
Pimenta-caçari;
Pimenta-muruci;
Pimenta-olho-de-pombo;
Pimenta-pacova;
Pimenta-comarim (Capsicum baccatum L.).
F
Página - F.131
Santos, C.A.M., Torres, K.R., Leonart, R.
1988
Plantas Medicinais (Herbarium, Flora et Scientia)
Icone Editora - São Paulo
Obs.:
•
•
•
•
•
Estimulante gastrointestinal.
Externamente, provoca vermelhidão da pele.
Usada para tratamento de reumatismo e nevralgias.
Em doses elevadas, pode causar taquicardia e aumento da pressão arterial.
Toxicologia.
Página - O.068
O
Barbosa, L.A.G.
1961
Obs.:
Página 20 de 80
•
•
•
•
•
•
•
Capsicum annuum C. Lineu;
Capsicum annuum C. Lineu var. longum Sendt.,
Capsicum frutescens L.
Capsicum microcarpum DC.
Capsicum microcarpum DC. var. cerasifome Baibey;
Capsicum microcarpum DC. var. conoides Bailey;
Capsicum microcarpum DC. var. grossum Bailey.
Página - S.126
S
1977
Obs.:
•
UD
Rubefaciente, vesicatório e reumático.
Página - UD.0061
Lavadinho, A. M. P.
1989
Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal
Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa
Obs.:
•
VA
Pimentão-cornicabra, pimentão-doce, pimenteiro, pimento (fruto), pimento-comum.
Página - VA.331
Delaveau, P., Lorrain, M., Mortier, F., Rivolier, C., Rivolier, J., Schweitzer, A.R.
1983
Prof. Dr. J. A. Borralho da Graça & Dr. Luis Filipe M. Aires
Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais
Selecções do Reader's Digest, SARL - Lisboa
Obs.:
•
Antidiarreico, anti-inflamatório, antivomitivo, aperitivo, estimulante, revulsivo, rubefaciente,
sedativo e tónico.
Página - VG.505
VG
Cruz, G.L.
X
Dicionário das Plantas Úteis do Brasil
Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro
Obs.:
•
•
Hemorróidas, gastrite, dispepsia, prisão de ventre e pneumonia.
Variedades: Capsicum umbellicatum Vellozo (Pimentão maça) e Capsicum longum de
Candolle (Pimentão Chifre da cabra) e Capsicum cordiforme Mill. (Chama-se em
Portugal: Pimenta de Cheiro ou Pimenta da Terra).
Página - VU.349
VU
Bruneton, J.
1991
Página 21 de 80
Obs.:
•
•
Veterinária: recorre-se a estes pimentos para «pigmentos» para dar coloração as carnes
de frango ou aos ovos.
Em farmácia: são revulsivos quando em tinturas, algodões e pomadas.
Página - YJ.III.064
YJ5
Feijão, R.O.
1963
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. III P-Z (da pág. 4 a 123)
Obs.:
•
•
•
Rubefacientes, revulsivas e excitantes.
Na Guiné-Bissau: para fazer supurar os furúnculos e outros processos inflamatórios.
Estas pimentas não têm qualquer relação botânica com a chamada pimenta do reino, pimenta
redonda ou pimenta em grão: Piper nigrum.
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=capsicum+annuum&btng=pesquisar&meta=
NOSSO CÓDIGO: AP4
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA
MARÇO DE 2003
PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA
DRA. ALDA P. SILVA
PROF. DOUTORA ODETE R. ROQUE
SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA
(2) PODE ORIGINAR ALGUNS EFEITOS TÓXICOS
CONTRA-INDICAÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
EFEITOS SECUNDÁRIOS E TOXICIDADE
SÃO DE CONSIDERAR EFEITOS TÓXICOS
PRECAUÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
Número da página em que está descrita: 524
CAPSICUM ANNUUM VAR. MINIMUM
Prof. Doutor Proença da Cunha
[email protected] --- http://antoniopcunha.com.sapo.pt/
Presidente
Sociedade Portuguesa de Fitoquímica e Fitoterapia - SPFito
[email protected]://www.spfito.com/
Publicações
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA - Preço: € 12.50
FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00
PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTILIZAÇÕES: - Preço: € 12.50
PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍNICOS: Preço € 19.00
PLANTAS MEDICINAIS DA FARMACOPEIA PORTUGUESA: Preço € 40.00
Outras publicações
EFEITOS TÓXICOS NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS
PROVOCADOS POR PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL
Prof. Doutor António Proença Mário Augusto da Cunha
Prof. Doutora Maria da Graça Campos
Associação Nacional das Farmácias
Página 22 de 80
[email protected]
FARCACOOPE
Travessa de Sta. Catarina, 6 - 1200-403 Lisboa
Preço: € 29.19
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf8&sourceid=navclient&gfns=1&q=efeitos+t%c3%93xicos+no+homem+e+em+animais+dom%c3%89sticos+provocados+por+plantas+
espont%c3%82neas+de+Portugal
Pode saber mais informações
Fundação Calouste Gulbenkian
Av. de Berna, 45 - 1067-001 Lisboa
SECTOR DE VENDAS
[email protected] - 217 823 233 / [email protected] - 217 823 627 / http://www.gulbenkian.pt/
Sensação nos livros de plantas medicinais portuguesas
…Sumário da apresentação
Quisemos assim, para as plantas medicinais inscritas nessas duas Farmacopeias, que representam as
mais utilizadas na terapêutica nos Países da União Europeia, inserir, em monografias, os dados
necessários para uma mais completa informação sobre estes fármacos vegetais.
As monografias incluídas neste livro, abrangendo 127 plantas medicinais, estão ordenadas
alfabeticamente e incluem o nome latino, sinonímia, habitat e distribuição, parte da planta utilizada,
fotografia, principais constituintes, identificação, ensaios de qualidade e dosagem, actividade
farmacológica, indicações terapêuticas e referências bibliográficas.
…
PLANTAS MEDICINAIS (HERBARIUM, FLORA ET SCIENTIA)
CID AIMBIRÉ DE MORAES SANTOS
KÁTIA REGINA TORRES
RUBENS LEONART
BIBLIOGRAFIA (F)
ÍCONE EDITORA LTDA.
Rua Anhaquera, 56/66 – Barra Funda
01135 – São Paulo – SP.
Tels. (011) 826-7074/826-9510
Número da página em que está descrita: 131
TRAMIL
AUTORES: BERNARD WENIGER / LIONEL ROBINEU / SEMINAIRE LA HAVANA, CUBA (1988)
RECHERCHE SCIENTIFIQUE ET USAGE POPULAIRE DES PLANTES MEDICINALES DANS LA CARAIBE
THIS IS DESIGNED AND HOSTED COURTESY OF THE NETWORKS AND DEVELOPMENT FOUNDATION (FUNREDES)
WITH FINANCIAL SUPPORT OF THE UNGANISHA PROJECT / IDRC. TRAMIL-GEF/UNEP
CAPSICUM ANNUUM L.
= CAPSICUM FRUTESCENS L.
SOLANACEAE
PROBLEMAS DE SAÚDE RELACIONADOS COM O TEMA:
FURÚNCULO, INFLAMAÇÃO GANGLIONAR
NOSSO CÓDIGO: AG - ELEMENTS POUR UNE PHARMACOPEE CARAIBE
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=capsicum+annuum&btng=pesquisar&meta
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=capsicum+frutescens&btng=pesquisar&meta=
xxxxxxx
CAPSICUM FRUTESCENS
CAPSICUM FRUTESCENS
C. LINEU
SOLANACEAE
CAPSICUM FRUTESCENS C. LINEU
SIN.: CAPSICUM BACCATUM C. LINEU, CAPSICUM FASTIBIATUM, CAPSICUM MINIMUM ROXB (?).
Obs.: O óleo-resina, da planta, é sujeito restrição legal em muitos países.
Página 23 de 80
MED
TÓXICO
CONGESTÕES CEBRAIS
ESTIMULANTE GÁSTRICO
HEMORROIDAS (ANTI-)
INTESTINOS
MUSCULO-ESQUÉLETICO (SISTEMA)
REVULSIVO
RUBEFACIENTE
SINAPIMOS
ANGOLA: DUNGU IA KALEKETA (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: JINDUNGO (EM PORTUGUÊS)
ANGOLA: JINDUNGU (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: MOLUNGO (PLANTA) (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: MPILE-MPILE
ANGOLA: NDUNGO (SING.) (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: NDUNGU = KIMBUNDU
ANGOLA: OMUNDUNGU (EM LUNYANEKA)
ANGOLA: PIMENTEIRA JINDUNGU
ANGOLA: PIMENTINHA (EM PORTUGUÊS)
ANGOLA: PIMENTINHA-DO-MATO (EM PORTUGUÊS)
CABO VERDE: MALAGUETA = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: PIMENTO (EM CRIOULO)
CABO VERDE: PIRIPIRI = SANTO ANTÃO
GUINÉ-BISSAU: EDÁLÊ (EM MANCANHA)
GUINÉ-BISSAU: MALAGUETA (EM CRIOULO)
GUINÉ-BISSAU: PIRIPIRI (EM CRIOULO)
ÍNDIA PORTUGUESA: MIRSÂMG (EM CONCANI)
ÍNDIA PORTUGUESA: PIMENTEIRA (EM PORTUGUÊS)
MACAU: HONO LAT CHIU (EM CHINÊS)
MADEIRA: PIMENTA-ENCARNADA
MADEIRA: PIMENTEIRA
PORTUGUÊS: GINDUNGO
PORTUGUÊS: MALAGUETA (IMPRÓPRIO.)
PORTUGUÊS: MALAGUETA-PIRIPIRI
PORTUGUÊS: PIMENTA-DA-ÍNDIA
PORTUGUÊS: PIMENTÃO-DE-CAIENA
PORTUGUÊS: PIMENTÃO-DE-CHEIRO
PORTUGUÊS: PIMENTA-VERMELHA
PORTUGUÊS: PIMENTO-DE-CAIENA
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: JINDUNGO
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: MALAGRITA (EM PORTUGUÊS)
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: MALAGUETA-TUATUÁ
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: PICANTE
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: PIMENTA
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: PIRI-PIRI
BIBLIOGRAFIA
AB2
Página - AB2.230-251
1949
Página 24 de 80
Luanda
Obs.:
•
•
Pimenta Jindungu.
Mpile-Mpile (Moçambique), Chillies (Moçambique), Um-Ndungu, Muxi-Ua-Nduigu, Ndungu
(fruto).
Página - AD.200
Franco, J.A.
AD
1984
Nova Flora de Portugal (Continente e Açores). Vol. II
Lisboa
Obs.:
•
Pimento de Caiena
Página - AQ.270
Cointe, P.
AQ
1947
Obs.:
•
•
Para sinapismos eficazes em caso de meningites e congestões cerebrais.
Os frutos contêm 2 alcalóides: Capsaicina e a Capsinina.
Página - O.068
Barbosa, L.A.G.
O
1961
Obs.:
•
•
R
Capsicum annuum L. e Capsicum baccatum L.
Piripiri e malagueta.
Página - R.310-312-317-318
Silva, H. L.
1959
Nomes Vulgares de Algumas Plantas de São Tomé e Príncipe
Separata de Garcia de Orta - Vol.7. Nº2.
Obs.:
•
•
•
•
UD
Malagueta (Portugal), Jindungo (Angola), Piripiri (Moçambique e Guiné), Pimenta (Brasil).
Em inglês é chamado de Chilli.
Em São Tomé: Malagueta-tuatuá, Piripiri, Picante.
Em São Tomé, Exell, registou Malagueta.
Página - UD.0061
Lavadinho, A. M. P.
Página 25 de 80
1989
Obs.:
•
Pimentão-de-caiena, gindungo e magagueta-piripiri.
Página - UDF.032-075
Alda Pereira da Silva (Dra.)
UDF
1998
Plantas do Simposium Terapêutico na Prática Clínica
Hugin Editores, Lda. - Apartado 1326-1009 Lisboa
Obs.:
•
•
Descongestionante, tónica dos intestinos e estômago, anti-obstipante.
Picante, rubefaciente (capsaícina).
Página - VA.331
Delaveau, P., Lorrain, M., Mortier, F., Rivolier, C., Rivolier, J., Schweitzer, A.R.
VA
1983
Prof. Dr. J. A. Borralho da Graça & Dr. Luis Filipe M. Aires
Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais
Selecções do Reader's Digest, SARL - Lisboa
Obs.:
1. Rubefaciente e revulsivo.
Página - VU.349
Bruneton, J.
VU
1991
Obs.:
•
•
Rico em Vitamina C.
Tinturas, algodões impregnados e pomadas.
Página - XU.643
Correia, A.A.D.
XU
1986
Bioquímica nos Solos, nas Pastagens e Forragens
Obs.:
•
O capsidiol é uma fitoalexina isolada da pimenta-doce (C. frutescens L.), quando
inoculada com diversos fungos, nalguns casos acumula-se rapidamente noutros é
rapidamente oxidado para capsenona.
Página - YJ.II.035
YJ3
Feijão, R.O.
1961
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. II I-O (da pág.4 a 158)
Página 26 de 80
Obs.:
•
•
Estimulante gástrico, anti-hemorroidais, rubefaciente e revulsivo.
Excelente remédio contra as hemorróidas.
CARACTERÍSTICAS:
NOSSO CÓDIGO: AP4
MARÇO DE 2003
DRA. ALDA P. SILVA
(2) PODE ORIGINAR ALGUNS EFEITOS TÓXICOS
CONTRA-INDICAÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
PRECAUÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 524
CAPSICUM FRUTESCENS
Presidente
[email protected] ---http://www.spfito.com/
Publicações
[email protected]
FARCACOOPE
Preço: € 29.19
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf8&sourceid=navclient&gfns=1&q=efeitos+t%c3%93xicos+no+homem+e+em+animais+dom%c3%89sticos+provocados+por+plant
as+espont%c3%82neas+de+Portugal
SECTOR DE VENDAS
Página 27 de 80
…
NOSSO CÓDIGO: UDF2
PLANTAS DO SIMPOSIUM TERAPÊUTICO NA PRÁTICA CLÍNICA
1998
DRA. ALDA PEREIRA SILVA
HUGIN EDITORES, LDA.
APARTADO 1366 – 1009 LISBOA CODEX – TEL. (01) 813 01 39 – FAX. (01) 814 42 12 – MAIL [email protected]
Nada é veneno, tudo é veneno, só a dose é que conta.
J. Valnet
NOME LATINO
CAPSICUM FRUTESCENS
NOME VULGAR
PIMENTÃO-DE-CAIENA
FIGURA
?
NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: UDF.032-075
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
AMSTERDAM (Netherlands)
PLANTAS MEDICINAIS
CAPSICUM FASTIGIATUM
CAPSICUM FRUTESCENS
CAPSICUM MINIMUM
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=capsicum+fastigiatum&btng=pesquisar&meta=
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=capsicum+minimum&btng=pesquisar&meta=
CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)
UC.0241
TÓXICO
DESIGNAÇÃO NA LÍNGUA PORTUGUESA
PIMENTÃO DE CHEIRO
PIMENTÃO DE CAIENA
CAPSICUM FRUTESCENS
CAPSICUM FASTIBIATUM
CAPSICUM MINIMUM
ZANZIBAR
TROPICAL
TROPICAL (SUB-TROPICAL)
FRUCTUS: PIPERIS CAIENENSE
CAPSAICINA
VITAMINA C
ÓLEO ESSENTIAL
ÓLEO FIXO
AMIDO
ESTIMULANTE
DIGESTIVO
TÓNICO
CARMINATIVO
Página 28 de 80
RUBEFACIENTE
AROMÁTICO
CARAPA PROCERA DC.
MELIACEAE
CARAPA GUINEENSIS
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=carapa+guineensis
CARAPA GUMMIFERA
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=carapa+gummifera
CARAPA MICROCARPA
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=carapa+microcarpa
CARAPA PROCERA
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=carapa+procera
CARAPA TOULOUCOUNA
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=carapa+touloucouna
CARAPA VELUTINA
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=carapa+velutina
CARAPA PROCERA
M. P. VIDIGAL & M. F. P. BASTO 6 (262, ST.) (LISC) – PÁGINA 62 – VOL. 2
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=carapa+procera
BIBLIOGRAFIA:
NOME DA ESPÉCIE
CARAPA PROCERA
AH.155 - N.653 - Q.92
NOME DA ESPÉCIE
CRIOULO
FULA
MANDINGA
MANJACO
PAPEL
CARAPA PROCERA
COLA AMARGA
MAMBODADJA
BONCOM-Ô
CÓQUE
BÓCO
NOME DA ESPÉCIE
INDICAÇÕES:
CARAPA PROCERA
DERMATOSES
CARAPA PROCERA
HELMINTÍASES
CARAPA PROCERA
MALÁRIA
CARAPA PROCERA
TÓNICO - RECONSTITUINTE
NOME DA ESPÉCIE
INDICAÇÕES:
CARAPA PROCERA
CAS
1.
Não se encontraram referências objectivas ao uso desta espécie, como medicinal, noutros países ou regiões.
Encontram-se referências sim, em medicina tradicional, mas sem menção de uso concreto.
2.
No entanto, para além do uso concreto e confirmado na GUINÉ-BISSAU usa-se, sem que se conheçam
pormenores, nos seguintes países: Alto Volta; Costa do Marfim; Nigéria; R.P.Congo, nos visinhos República da
Guiné e Senegal e, também, na Venezuela.
xxxxxxx
Página 29 de 80
Carapa procera DC.
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=carapa+procera+dc.
[email protected]
CARAPA PROCERA
DC.
CARAPA PROCERA
MELIACEAE
CARAPA PROCERA DC.
SIN.: C. GUINEENSIS SWEET., C. GUMMIFERA DC., C. MICROCARPA CHEV., C. TOULOUCOUCA GUILL. ET PERR., C. VELUTINA DC.
AFECÇÕES CUTÂNEAS
AMARGO
DORES REUMÁTICAS
ANGOLA: MBUKULU (EM KIKONGO)
ANGOLA: MBULA-NDOBI (EM KIKONGO)
ANGOLA: MUKASA-KUMBI (EM KIKONGO)
ANGOLA: MUKASSA (EM KIKONGO)
ANGOLA: NKUMBI (EM KIKONGO)
GUINÉ-BISSAU: BÉPALE (EM MANJACO)
GUINÉ-BISSAU: BÔCO (EM PAPEL)
GUINÉ-BISSAU: BONCOM-Ô (EM MANDINGA)
GUINÉ-BISSAU: BUAQUE (EM MANJACO)
GUINÉ-BISSAU: COLA-AMARGA (EM PORTUGUÊS)
GUINÉ-BISSAU: CÓQUE (EM MANJACO)
GUINÉ-BISSAU: MABODAJA (EM FULA)
GUINÉ-BISSAU: MALÔ (EM MANDINGA)
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: GOGÓ (EM PORTUGUÊS)
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: GOGÓ-VERMELHO (EM PORTUGUÊS)
NOMES VERNÁCULOS (GUINÉ-BISSAU / CASAMANÇA):
CARAPA PROCERA
KANÉ
CARAPA PROCERA
KOLA AMARGA
CARAPA PROCERA
TIFURI SIKAN
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=carapa+procera&btng=pesquisar&meta=
xxxxxxxxxxxx
CARAPA PROCERA
DC.
MELIACEAE
NOME DA ESPÉCIE
CARAPA GUINEENSIS
AUTOR
SWEET.
SINÓNIMOS
CARAPA PROCERA
CARAPA GUMMIFERA
DC.
CARAPA PROCERA
CARAPA MICROCARPA
CHEV.
CARAPA PROCERA
CARAPA PROCERA
DC.
CARAPA GUINEENSIS
Página 30 de 80
CARAPA PROCERA
DC.
CARAPA GUMMIFERA
CARAPA PROCERA
DC.
CARAPA MICROCARPA
CARAPA PROCERA
DC.
CARAPA TOULOUCOUNA
CARAPA PROCERA
DC.
CARAPA VELUTINA
CARAPA TOULOUCOUNA
GUILL. & PERR.
CARAPA PROCERA
CARAPA VELUTINA
DC.
CARAPA PROCERA
CARAPA PROCERA
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=carapa+procera&btng=pesquisar&meta=
NOME DA ESPÉCIE
CRIOULO
FULA
MANDINGA
MANJACO
PAPEL
COLA AMARGA
MAMBODADJA
BONCOM-Ô
CÓQUE
BÓCO
NOME DA ESPÉCIE
CARAPA PROCERA
CARAPA PROCERA
CARAPA PROCERA
CARAPA PROCERA
INDICAÇÕES:
DERMATOSES
HELMINTÍASES
MALÁRIA
TÓNICO - RECONSTITUINTE
CARAPA PROCERA
NOME DA ESPÉCIE
CARAPA PROCERA
INDICAÇÕES:
CAS
BIBLIOGRAFIA
AH
Página - AH.155
1950
Obs.:
•
Propriedades fébrifugas, lavagem para lavem os olhos, calmante da tosse, tratamento da
lepra, raquitismos das crianças e reumatismos.
Página - N.653
N
Walter, J.
1946
Breve Estudo da Flora Medicinal da Guiné
Boletim Cultural da Guiné Portuguesa - Vol. I. Nº3: 635-662
Obs.:
•
Dores reumáticas, febres, erupções cutâneas e tosses.
Página - Q.92
Q
Vieira, R.A.
1959
Obs.:
•
Dores reumáticas, afecções cutâneas, picadas dos insectos, tosses rebeldes, doenças da
pele, dores abdominais e anti-helmintico.
Página 31 de 80
Página - YJ.I.263
YJ1
Feijão, R.O.
1960
Obs.:
•
Sabor amargo, dores reumáticas e afecções cutâneas.
CARDIOSPERMUM HALICACABUM L.
SAPINDACEAE
CARDIOSPERMUM HALICACABUM
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cardiospermum+halicacabum
TREPADEIRA DE 6 m DA ORLA DA GALERIA FLORESTAL.
GABU, PIRADA.
19-SETEMBRO-1950.
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=cardiospermum+halicacabum
BIBLIOGRAFIA:
NOME DA ESPÉCIE
AE3.40 - VE.930/1141
NOME DA ESPÉCIE
NOMES VERNÁCULOS
DESCONHECIDOS
NOME DA ESPÉCIE
INDICAÇÕES:
DESCONHECIDAS
NOME DA ESPÉCIE
INDICAÇÕES:
TÓXICA
Folhas queimadas - inalação do fumo
Dermatoses
Folhas (sobre a pele engordurada)
Folha
Emético
Folha
Emético
Folha
Caule
Folha
Enteropatias - disenterias
Caule
Folha
Enteropatias - laxante
Raiz
Gastropatias - digestivo
Planta
Genito-uro-nefropatias - amenorreia
Folha
Genito-uro-nefropatias - diurético
Folha
Folha
Página 32 de 80
Genito-uro-nefropatias - orquite
Reumatismo
Sífilis (nas dermatoses desta)
Raiz
Planta
Planta
Folhas
1.
É conhecida a intoxicação de crianças, que desenvolveram convulsões epileptiformes, depois de comerem
sementes desta espécie.
2.
Em medicina tradicional tem sido utilizada nos seguintes países: África do Sul; Argentina; Costa do Marfim;
Filipinas; Guam; Índia; Laos; México; Nepal; Nigéria; Nova Caledónia; Ruanda e Vietenam.
xxxxxxx
C. LINEU
SAPINDACEAE
AMENORREIA
CATARRO (CRÓNICOS DA BEXIGA)
DIURÉTICA
DORES DE OUVIDOS
VIAS URINÁRIAS
ANGOLA: ODYIVI (EM UMBUNDU)
ANGOLA: ONDYIVI (EM LUNYANEKA)
ÍNDIA PORTUGUESA: FRUTA-BOLSA (EM PORTUGUÊS)
ÍNDIA PORTUGUESA: KÂNPHUTI (EM CONCANI)
TIMOR LOROSAE: BALÕES (EM PORTUGUÊS)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cardiospermum+halicacabum&btng=pesquisar&meta=
xxxxxxx
L.
SAPINDACEAE
NOME DA ESPÉCIE
AUTOR
L.
SINÓNIMOS
DESCONHECIDOS
TREPADEIRA DE 6 m DA ORLA DA GALERIA FLORESTAL.
GABU, PIRADA.
19-SETEMBRO-1950.
NOME DA ESPÉCIE
NOMES VERNÁCULOS
DESCONHECIDOS
NOME DA ESPÉCIE
INDICAÇÕES:
TÓXICA
NOME DA ESPÉCIE
INDICAÇÕES:
DESCONHECIDAS
Página 33 de 80
Dermatoses
Emético
Emético
Gastropatias - digestivo
Genito-uro-nefropatias - amenorreia
Genito-uro-nefropatias - orquite
Reumatismo
Sífilis (nas dermatoses desta)
Folhas queimadas - inalação do fumo
Folhas (sobre a pele engordurada)
Folha
Folha
Folha
Caule
Folha
Caule
Folha
Raíz
Planta
Folha
Folha
Folha
Raíz
Planta
Planta
Folhas
BIBLIOGRAFIA:
Página - AE3.40
AE3
Sousa, E.P.
1952
Anais. Vol. VII. Tomo II. Estudos de Botânica.
Obs.:
•
•
•
•
VE2
Gabu e Pirada.
Trepadeira de 6 m da orla da galeria florestal.
19/Set/1950.
Página - VE.930/1141
1962
and Eastern Africa (pág. 726 a final)
Obs.:
•
Sífilis, anti-reumático, digestivos, desordens pulmonares, laxativo, dietéticos, rubefaciente,
emético, laxativo e diurético.
Página - YJ.II.401
YJ4
Feijão, R.O.
1961
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. II I-O (da pág. 158 a 462)
Obs.:
•
Dores de ouvidos, amenorreias, diurética, catarro de bexiga e vias urinárias.
xxxxxxx
Página 34 de 80
TRAMIL
CARDIOSPERMUM HALICACABUM.
= CORINDUM HALICACABUM (L.) MEDIK.
SAPINDACEAE
?
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=corindum+halicacabum&btng=pesquisar&meta=
CARICA PAPAYA L.
CARICACEAE
CARICA HERMAPHRODITA
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=carica+hermaphrodita
CARICA MAMAYA
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=carica+mamaya
CARICA PAPAYA
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=carica+papaya
CARICA VULGARIS
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=carica+vulgaris
PAPAYA CARICA
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=papaya+carica
PAPAYA SATIVA
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=papaya+sativa
CARICA PAPAYA
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=carica+papaya
BIBLIOGRAFIA:
NOME DA ESPÉCIE
CARICA PAPAYA
NOME DA ESPÉCIE
CRIOULO
BALANTA
BIJAGÓ
BRAME
FULA
FUTA FULA
MANCANHA
MANDINGA
MANJACO
REFERENCIASBIBLIOGRÁFICAS
A.647 - 653 - AB2.214 - AH.41 - AQ.277 - D.33 - E.78 G.83 - I.62 - N.642 - O.69 - Q.62 - R.313 - S.107 TI.54/55/101/255/387 - VD.23 - VE.167/1141 - VG.435
CARICA PAPAYA
PAPAIA
PACE
UMPANDÁ
PEDUM-HAL
PAPAE
BUDIBAGA
BEDON-AL-BABO
PAPOIA
BEPAIA e PUPÁ
NOME DA ESPÉCIE
INDICAÇÕES:
CARICA PAPAYA
CARDIOPATIAS - CARDIOTÓNICO
CARICA PAPAYA
DERMATOSES
CARICA PAPAYA
CARICA PAPAYA
HELMINTÍASES
Página 35 de 80
NOME DA ESPÉCIE
INDICAÇÕES:
CARICA PAPAYA
TÓXICA (?) - LTX - FOL - FRT - RAZ
Antipirético
Folhas
Asma
Folhas (em cigarros)
Avitaminoses - beribéri
Folhas @
Dermatoses
Folhas
Dermatoses - calosidades
Latex (de cortes nos frutos verdes)
Dermatoses - queimaduras
Dermatoses - sardas
Dermatoses - verrugas
Polpa do fruto
Enteropatias - ancilostomíase
Fruto
Folhas em decocção
Gastropatias - dispepsias crónicas
Gastropatias - fermentação
Gastropatias - gastrite
Genito-uro-nefropatias
Folhas
Sementes
Genito-uro-nefropatias - gonococcia
Casca do tronco
Folhas
Genito-uro-nefropatias - Aborto criminoso
Sementes
Helmintíases
Raiz em decocção
Helmintíases - ténias
Raiz
Hepatopatias
Folhas
Hepatopatias
Frutos pequenos verdes
Hepatopatias - icterícia
Flores
Oto-rino-laringopatias - otites
Pancreatopatias - diabetes (?)
Pneumopatias
Flores
Reumatismo
Fruto
Sífilis
Raiz em infusão
Veterinária - Helmintíases ovinos
ALGUNS ENSAIOS BIOLÓGICOS CONHECIDOS:
LOCAL DO ENSAIO
DOSE
E
E VIA DE
CARACTERÍSTICAS DELE
ADMINISTRAÇÃO
Cuba
Administração de extracto aquoso quente, dos frutos, a humanos
adultos, para verificar a actividade cardio-depressiva.
Egipto
Verificação da actividade ascaricida do latex (sobre Ascaries
lumbricoides), em cães
China (Taiwan)
Actividade anti-ulcerosa do latex, de úlceras causadas pelo stress em
ratos, com administração da dose duas vezes ao dia, durante 6 dias
China (Taiwan)
Actividade anti-ulcerosa do latex de úlceras causadas pelo ácido acetilsalicílico, em ratos, com administração da dose duas vezes ao dia,
durante 6 dias.
China (Taiwan)
Actividade anti-ulcerosa do latex, de úlceras causadas pela prednisolona
em ratos, com administração da dose duas vezes ao dia, durante 6 dias.
RESULTADO
Via oral
0,2 g
Activo
Via oral
1,5 ml / Kg.
Activo
Intubação gástrica
0,75 g / Kg
Activo
0,75 g / Kg
Activo
0,75 g / Kg
Activo
Página 36 de 80
Japão
Actividade anti-vírica do latex "in vitro"contra o virus do tabaco.
Japão
Actividade contra a Candida albicans do latex.
Índia
Actividade alergénica do pólen em humanos adultos.
Costa Rica
Toxicidade da planta em humanos adultos.
Zaire
Anti-hepatotoxicidade do extracto aquoso da casca do tronco em ratos
fêmeas com icterícia causada experimentalmente com a injecção da
fracção saponínica do fruto da Brenania brieyi
Cultura de células
Concentração ?
"in vitro"
concentração. 10%
inj. intra-dérmica
Dose ?
Via oral
Dose ?
Via oral
Dose. 500 mg / Kg
Conhece-se uma enormíssima quantidade de estudos científicos para esta espécie.
Mas, em resumo, pode dizer-se que o estudo fitoquímico revelou:
QUADRO ORDENADO PELA COL. 1
COL. 1
COL. 2
Alcaloides
Presença
Alcaloides
Presença
Alcaloides
Presença
Alcaloides
Presença
Esteróides
Presença
Esteróides
Presença
Esteróides
Presença
Esteróides
Presença
Flavonoides
Presença
Flavonoides
Presença
Flavonoides
Presença
Flavonoides
Ausência
Saponinas hemolíticas
Ausência
Ausência
Ausência
Ausência
Taninos
Presença
Taninos
Presença
Taninos
Presença
Taninos
Presença
Triterpenos
Presença
Triterpenos
Presença
Triterpenos
Presença
Triterpenos
Presença
COL. 1
Flavonoides
Alcaloides
Alcaloides
Alcaloides
Alcaloides
Esteróides
Esteróides
Esteróides
COL. 2
Ausência
Ausência
Ausência
Ausência
Ausência
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Activo
Activo
Activo
Activo
Activo
COL. 3
Flores
Folhas
Frutos
Sementes
Flores
Folhas
Frutos
Sementes
Flores
Folhas
Frutos
Sementes
Flores
Folhas
Frutos
Sementes
Flores
Folhas
Frutos
Sementes
Flores
Folhas
Frutos
Sementes
COL. 3
Sementes
Flores
Folhas
Frutos
Sementes
Flores
Folhas
Frutos
Sementes
Flores
Folhas
Frutos
Página 37 de 80
Esteróides
Flavonoides
Flavonoides
Flavonoides
Taninos
Taninos
Taninos
Taninos
Triterpenos
Triterpenos
Triterpenos
Triterpenos
COL. 1
Alcaloides
Esteróides
Flavonoides
Taninos
Triterpenos
Alcaloides
Esteróides
Flavonoides
Taninos
Triterpenos
Alcaloides
Esteróides
Flavonoides
Taninos
Triterpenos
Alcaloides
Esteróides
Flavonoides
Taninos
Triterpenos
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Sementes
Flores
Folhas
Frutos
Flores
Folhas
Frutos
Sementes
Flores
Folhas
Frutos
Sementes
COL. 2
Presença
Presença
Presença
Ausência
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Ausência
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Ausência
Presença
Presença
Presença
Presença
Ausência
Ausência
Presença
Presença
COL. 3
Flores
Flores
Flores
Flores
Flores
Flores
Folhas
Folhas
Folhas
Folhas
Folhas
Folhas
Frutos
Frutos
Frutos
Frutos
Frutos
Frutos
Sementes
Sementes
Sementes
Sementes
Sementes
Sementes
1.
Para além dos frutos, muito apreciados como alimento, esta espécie, a C. papaya, proporciona matéria-prima para
a indústria farmacêutica e é usada, tradicionalmente, em diversas situações da medicina tradicional.
2.
As Raizes, folhas e sementes contêm um heterósido.
Conhece-se mal a composição química da essência que se extrai das sementes.
3.
As folhas, em especial, são depressoras do SNC.
Contundidas, são hemostáticas e vulnerários, em aplicação sobre as feridas.
4.
Um dos efeitos fitoterápicos, a considerar, para além do mais, é a de ser usada tradicionalmente como
galactogénea, quer pelo consumo frutos, quer pela massagem das mamas com a papa do esmagamento deles,
enquanto verdes.
5.
Praticando incisões pouco profundas no fruto não completamente maduro (também no tronco, nos pecíolos e nas
nervuras das folhas) escorre um láctice que se concretiza em forma de gotas.
Esta concreção, transformada em pó, contém papaína que hidrolisa as proteinas e peptoniza as albuminas.
Estes são, afinal, os efeitos mais conhecidos e azeites da espécie.
6.
Em testes controlados realizados na Nigéria verificou-se que a fracção proteica, na concentração de 2 mg / ml, em
observação "in vitro", mostrou ter actividade anti-bacteriana contra:
Página 38 de 80
Bacillus cereus;
Escherichia coli;
•
Pseudomonas aeruginosa;
•
Shigella flexneri e
•
Staphylococcus aureus.
Em Cuba testou-se a actividade depressiva cardíaca do fruto, tendo-se administrado 0,2 g / a adultos humanos, de
um extracto aquoso, quente.
Verificou-se ser activa.
É usada em medicina tradicional nos seguintes países: África do Sul; Argentina; Brasil; Camarões; Colômbia;
Costa do Marfim; E.U.América; Filipinas; França; Gana; GUINÉ-BISSAU; Ilhas Fiji; Índia; Indonésia; Itália;
Japão; Laos; México; Moçambique; Nigéria; Nova Caledónia; Papua-Nova Guiné; Paquistão; Paraguai; Polinésia
(Francesa); R.P.Congo; Samoa; Senegal; Suiça; Tanzânia, Venesuela e Vietenam.
•
•
7.
8.
xxxxxxx
CARICA PAPAYA
C. LINEU
CARICA PAPAYA
CARICACEAE
CARICA PAPAYA C. LINEU
SIN.: CARICA HERMAPHRODITA BLANCO, CARICA MAMAYA VELLOZ., CARICA VULGARIS LAMK., PAPAYA CARIA GAERTN., PAPAYA
FRUCTOMOLOPOEPONIS F., PAPAYA ORIENTALIS COL., PAPAYA SATIVA TUSS., PAPAYA VULGARAS DC.
AMOLECER AS CARNES
ASCÁRIDES
BROMELINA
CALOS (DESTROI OS)
CÓLICAS INTESTINAIS
DIARRÉIA
DISENTERIAS
DOENÇAS DO ESTÓMAGO
EMOLIENTE
EUPÉPTICO
FEBRES
FIGADO (DESOBSTRUENTES DO)
GALACTAGOGO
HELMÍNTICA (ANTI-)
ICTERÍCIA (INFUSÃO (20 g POR LITRO, DAS RAÍZES)
INTESTINOS
LAXANTE
LAXATIVO LIGEIRO
MASSAGENS SOBRE OS SEIOS
OXIÚRO
PEITORAL
PURGANTE
REFRIGERANTE
SARDAS
SIFÍLIS (ANTI-)
TRICOCÉFALO
VERMÍFUGA
VERMÍFUGAS (SEMENTES)
VERMINOSES (LÁTEX)
VERRUGAS
ANGOLA: CAMBUNGUÉ = CASSONGUE
ANGOLA: DJIMÃMÃ = HUAMBO
ANGOLA: DJIMBUNGUÉ = CUANZA SUL
Página 39 de 80
ANGOLA: LILOLO = CABINDA
ANGOLA: MAMÃO (FRUTO) = NOME VULGAR
ANGOLA: MAMÃO = BENGO
ANGOLA: MAMÃO = BENGUELA
ANGOLA: MAMÃO = CUANDO CUBANGO
ANGOLA: MAMÃO = CUANZA NORTE
ANGOLA: MAMÃO = CUANZA SUL
ANGOLA: MAMÃO = LOBITO
ANGOLA: MAMÃO = LUBANGO
ANGOLA: MAMÃO = UIGE
ANGOLA: MAMOEIRO (ÁRVORE) = NOME VULGAR
ANGOLA: MAMOEIRO = NOME VERNÁCULO
ANGOLA: MAMOEIRO BRASILEIRO
ANGOLA: PAPAIA = BENGO
ANGOLA: PAPAIA = BENGUELA
ANGOLA: PAPAIA = CUANDO CUBANGO
ANGOLA: PAPAIA = CUANZA NORTE
ANGOLA: PAPAIA = CUANZA SUL
ANGOLA: PAPAIA = LOBITO
ANGOLA: PAPAIA = LUBANGO
ANGOLA: PAPAIA = UIGE
BRASIL: ABACAXI (NOME POPULAR)
BRASIL: ABOBAIA
BRASIL: ABOBAIA
BRASIL: AMABA-PAIA
BRASIL: CHAMBURU
BRASIL: JACARATIÁ
BRASIL: MAMÃO
BRASIL: MAMÃO DE CORDA
BRASIL: MAMÃO MACHO
BRASIL: MAMÃO-BRAVO (NOME POPULAR)
BRASIL: MAMÃO-DE-CORDA
BRASIL: MAMÃO-MACHO
BRASIL: MAMOEIRO
BRASIL: MAMOEIRO (NOME POPULAR)
BRASIL: MAMOEIRO-DAS-ANTILHAS
BRASIL: PAPAIA
BRASIL: POPAS
BRASIL: VERMINOSES (LÁTEX)
BRASIL: VI (?)
BRASIL: VILTA
CABO VERDE: PAPAEIRA = SAL
CABO VERDE: PAPAEIRA = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: PAPAEIRA = SÃO NICOLAU
CABO VERDE: PAPAEIRA = SÃO VICENTE
GUINÉ-BISSAU: BEDON-AL-BABO (EM MANCANHA)
GUINÉ-BISSAU: BEPAIA (EM MANJACO)
GUINÉ-BISSAU: PACE (EM BALANTA)
GUINÉ-BISSAU: PAPAE (EM FULA)
GUINÉ-BISSAU: PAPAIA (EM CRIOULO)
GUINÉ-BISSAU: PAPOIA (EM MANDINGA)
ÍNDIA PORTUGUESA: PAPAEIRA (EM PORTUGUÊS)
Página 40 de 80
ÍNDIA PORTUGUESA: PAPÂY (EM CONCANI)
MACAU: MOC KUA (EM CHINÊS)
MACAU: PAPAEIRA (EM PORTUGUÊS)
MOÇAMBIQUE: PAPAEIRA (EM PORTUGUÊS)
PORTUGUÊS: MAMÃO (FRUTO)
PORTUGUÊS: MAMOEIRO
PORTUGUÊS: MAMOEIRO (PLANTA)
PORTUGUÊS: PAPAEIRA (PLANTA)
PORTUGUÊS: PAPAIA (FRUTO)
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: PAPAIA
TIMOR LOROSAE: AI-DILA (EM TÉTUM)
TIMOR LOROSAE: CAÚTE (EM TÉTUM)
CARICA PAPAYA
PABA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=carica+papaya&btng=pesquisar&meta=
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=carica+vulgaris&btng=pesquisar&meta=
xxxxxxxxxxxxx
CARICA PAPAYA
L.
CARICACEAE
NOME DA ESPÉCIE
AUTOR
SINÓNIMOS
BLANCO
CARICA PAPAYA
CARICA MAMAYA
VELLOZ.
CARICA PAPAYA
CARICA PAPAYA
L.
CARICA VULGARIS
CARICA PAPAYA
L.
CARICA PAPAYA
L.
CARICA MAMAYA
CARICA PAPAYA
L.
CARICA VULGARIS
CARICA PAPAYA
L.
PAPAYA CARICA
CARICA PAPAYA
L.
PAPAYA FRUCTOMELOPOEPONIS
CARICA PAPAYA
L.
PAPAYA ORIENTALIS
CARICA PAPAYA
L.
PAPAYA SATIVA
CARICA PAPAYA
L.
PAPAYA VULGARIS
CARICA VULGARIS
LAMK.
CARICA PAPAYA
NOME DA ESPÉCIE
CRIOULO
BALANTA
BIJAGÓ
BRAME
FULA
FUTA FULA
MANCANHA
MANDINGA
MANJACO
PAPAIA
PACE
UMPANDÁ
PEDUM-HAL
PAPAE
BUDIBAGA
BEDON-AL-BABO
PAPOIA
BEPAIA e PUPÁ
NOME DA ESPÉCIE
CARICA PAPAYA
CARICA PAPAYA
CARICA PAPAYA
CARICA PAPAYA
INDICAÇÕES:
DERMATOSES
HELMINTÍASES
CARICA PAPAYA
NOME DA ESPÉCIE
CARICA PAPAYA
INDICAÇÕES:
TÓXICA - (?) - LTX - FOL - FRT - RAZ
Página 41 de 80
Antipirético
Asma
Avitaminoses - beribéri
Dermatoses
Dermatoses - calosidades
Dermatoses - queimaduras
Dermatoses - sardas
Dermatoses - verrugas
Enteropatias - ancilostomíase
Gastropatias - dispepsias crónicas
Gastropatias - fermentação
Gastropatias - gastrite
Genito-uro-nefropatias
Genito-uro-nefropatias - Aborto criminoso
Helmintíases
Helmintíases - ténias
Hepatopatias
Hepatopatias
Hepatopatias - icterícia
Oto-rino-laringopatias - otites
Pancreatopatias - diabetes (?)
Pneumopatias
Reumatismo
Sífilis
Veterinária - Helmintíases ovinos
Folhas
Folhas (em cigarros)
Folhas
Folhas
Polpa do fruto
Fruto
Folhas
Sementes
Casca do tronco
Folhas
Sementes
Raíz em decocção
Raíz
Folhas
Frutos pequenos verdes
Flores
Flores
Fruto
Raíz em infusão
BIBLIOGRAFIA
A
Página - A.647 - 653
The Pharmaceutical Society of Great Britain
1982
Martindale - The Extra Pharmacopeia. 28ª Ed.
The Pharmaceutical Press - Londres
Obs.:
•
AB2
Uma enzima proteolitica isolada do látex da papaia.
Página - AB2.214
1949
Luanda
Obs.:
•
AH
Mamoeiro brasileiro.
Página - AH.41
1950
Página 42 de 80
Obs.:
•
•
Hemostático, cicatrizante purgativo energético, tratamento das hérnias.
Génito-urinárias: blenorragias, orquite e cancro.
Página - AP2.0162-457-875
AP2
Costa, A.F.
1978
Obs.:
•
•
Refere-se a «carpaína» isolada das folhas da Carica papaya L.; actua como um veneno
do coração, diminuindo a frequência do pulso e também como depressor do sistema
nervoso.
Possui ainda propriedade amebicidas notáveis.
Página - AQ.277
AQ
Cointe, P.
1947
Obs.:
•
•
•
•
•
Os frutos passam por desobstruírem o fígado e as sementes por vermífugas.
O suco latescente da árvore e do fruto contêm «papaina», ou pepsina vegetal que é um
fermento digestivo de alto valor.
O suco é aconselhado contra as sardas.
É um pouco cáustico e deve ser usado em solução.
Sendo puro serve para destruir os calos e as verrugas.
Página - AUJ.037
AUJ
Hao; Wang Zhu
1997
Árvores de Macau
Camâra Municipal das Ilhas - Macau
Obs.:
•
E
Extrai-se uma enzima, a «papaína», com grande valor medicinal no combate à dispepsia.
Página - E.078
Camargo, M.T.L.A.
1988
Plantas Medicinais e de Rituais Afro-Brasileiros I
Almed Editora e Livraria Ltda - São Paulo
Obs.:
•
G
Abobaia, amabapaia, chamburi, chamburu, mamão, mamão-de-corda, mamão-macho,
mamoeiro-das-antilhas, papaia, popas, vi e vilta.
Página - G.083
Rizzini, C.T., Mors, W.B.
1976
Botânica Económica Brasileira
E.P.U. / EDUSP - São Paulo
Obs.:
Página 43 de 80
•
•
Eupéptico e vermífugos.
Torna a carne e clarificar a cerveja.
Página - N.642
N
Walter, J.
1946
Obs.:
•
•
Infusão de frutos verdes e da raiz no tratamento da icterícia e as sementes como
vermífugo.
A infusão da raiz é usada como diurético nas blenorragias.
Página - Q.62
Q
Vieira, R.A.
1959
Obs.:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
I
Gastroenterites infantis.
Ligeiramente purgativo.
Administrado o decoto fraccionadas durante o dia.
Estimulantes e aromáticas.
Quanto são frescas: são rubefacientes.
Propriedades purgativas enérgicas.
Blenorragias e orquites.
Reumatismos ou nevrites.
Vermífugas.
Medicamento diurético.
Página - I.062
Van-Dunen, M.M.B.S.
1983
Contribution a L'Etude des Plantes Medicinales et de la Medecine
Traditionnelle chez les Tvùcôkwe Angolais
Facultè de Medecine et de Pharmacie - Universitè de Dakar - Sénégal
Obs.:
•
•
Infusão das raízes: 20 g num litro de água.
Para tratar as icterícias e por «drepanocitarias» no momento das crises (dores
articulares).
Página - IA.37
IA
Santos, R.M.
1989
Plantas Úteis de Angola - Contribuição Iconográfica II
Instituto de Investigação Científica Tropical - Lisboa
Obs.:
•
•
•
Vermes intestinais, emoliente e vermífugas.
Hemorróidas, doenças dermatologias e disenteria.
Combate as perturbações estomacais.
Página 44 de 80
Página - O.069
O
Barbosa, L.A.G.
1961
Obs.:
•
•
Variedades culturais: uma com os pecíolos das folhas «anegrado-vinosos», a «papaia-daguiné», e as bem conhecidas «mamão-de-angola» e «papaia-vulgar».
Multiplica-se por semente.
Página - R.313
R
Silva, H. L.
1959
Nomes Vulgares de Algumas Plantas de São Tomé e Príncipe
Separata de Garcia de Orta - Vol.7. Nº2.
Obs.:
•
A flor de «mamona» (planta masculina de Carica papaya L.) se macera em aguardente
de bagaço ou em vinho branco e se usa como vermífugo e contra dores de barriga.
Página - S.107
S
Amico, A.
1977
Obs.:
•
Laxativa, afecções respiratórias, anti-heleminico e sífilis.
Página - TI.54/55/101/255/387
TI
Brown, D.
1995
The Royal Horticultural Society Encyclopedia
Of Herbs & Their Uses
Dorling Kindersley Limited - Londres.
Obs.:
•
•
UD
Fonte de papaia, ajuda a digestão das proteínas.
Vermes intestinais e vermífugas.
Página - UD.0062
Lavadinho, A. M. P.
1989
Obs.:
•
Mamão (fruto), mamoeiro (planta), papaia (fruto) e papaeira (planta).
Página 45 de 80
UDF
Página - UDF.032
Alda Pereira da Silva (Dra.)
1998
Plantas do Simposium Terapêutico na Prática Clínica
Hugin Editores, Lda. - Apartado 1326-1009 Lisboa
Obs.:
•
•
VE2
Papaína e quimopapaina.
Digestiva, cicatrizante, anti-helmíntica.
Página - VE.167/1141
1962
and Eastern Africa (pág. 726 a final)
Obs.:
•
Remédio para gonorreia, provoca aborto nas mulheres grávidas, purgante nos cavalos
(veterinária), afecções respiratórias, asma, reumatismo e anti-helmintico.
Página - VG.435
VG
Cruz, G.L.
X
Obs.:
•
Doenças do estômago, dermatoses, panos e impigens, tosse, bronquites e vermífugo.
Página - VU.122-408
VU
Bruneton, J.
1991
Obs.:
•
O látex, colhe-se depois de praticar uma incisão nos frutos, ainda verdes.
Página - XN.0811-995
XN
Lewis, J.J.
1969
Introdução à Farmacologia
Obs.:
•
•
XV
A papaína e a pancreatina têm sido usadas como auxiliares da digestão.
A pepsina, pepsina com ácido clorídrico, ácido clorídrico isoladamente e pepsina com
cloridrato de betaína, são empregados nos estados em que o estômago não segrega
pepsina ou ácido clorídrico (aquilia gástrica).
Página - XV.0412
Meyer, B., Anderson, D., Böhning, R., Fratianne, D.
1983
Página 46 de 80
Introduçao à Fisiologia Vegetal. 2ª Ed.
Obs.:
•
Uma protease vegetal mais conhecida é a papaína, presente no látex da papaia (Carica
papaya).
Página - YJ.II.185
YJ3
Feijão, R.O.
1961
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. II I-O (da pág.4 a 158)
Obs.:
•
•
•
•
Poder digestivo pelo que são empregadas para amolecer as carnes.
Laxante ligeiro.
Vermífugo, refrigerante, peitoral, purgativo e galactagogo.
Massagem sobre os seios.
xxxxxxx
NOSSO CÓDIGO: AP4
MARÇO DE 2003
DRA. ALDA P. SILVA
CONTRA-INDICAÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
PRECAUÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 504
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=carica+papaya+l.
Presidente
[email protected]://www.spfito.com/
Publicações
[email protected]
FARCACOOPE
Preço: € 29.19
Página 47 de 80
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf8&sourceid=navclient&gfns=1&q=efeitos+t%c3%93xicos+no+homem+e+em+animais+dom%c3%89sticos+provocados+por+plantas+
espont%c3%82neas+de+Portugal
SECTOR DE VENDAS
…
xxxxxxx
NOSSO CÓDIGO: UDF2
PLANTAS DO SIMPOSIUM TERAPÊUTICO NA PRÁTICA CLÍNICA
1998
DRA. ALDA PEREIRA SILVA
HUGIN EDITORES, LDA.
APARTADO 1366 – 1009 LISBOA CODEX – TEL. (01) 813 01 39 – FAX. (01) 814 42 12 – MAIL [email protected]
Nada é veneno, tudo é veneno, só a dose é que conta.
J. Valnet
NOME LATINO
CARICA PAPAYA
NOME VULGAR
PAPAIA (FRUTO)
FIGURA
?
NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: UDF.032
xxxxxxx
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
AMSTERDAM (Netherlands)
PLANTAS MEDICINAIS
CARICA PAPAYA
CARICA VULGARIS
CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)
UC.0246
TÓXICO
DESIGNAÇÃO NA LÍNGUA PORTUGUESA
MAMOEIRO
CARICA PAPAYA
CARICA VULGARIS
AMÉRICA (TROPICAL)
ORIENTE
CHINA
Página 48 de 80
FOLIA: CARICAE PAPAYAE
FRUCTUS: CARICAE PAPAYAE
PAPAINA
PAPAIOTINA
AÇÚCAR (IDÊNTICO AO DE CANA)
PECTINA
ÁCIDOS
LEAF: CARPOSIDE
LEAF: GLUCOSIDO
LEAF: CARPAINA (ALCALOIDE)
SEED: CARICINA
SEED: RESINA
SEED: VERMÍFUGO
SEED: EMENAGOGO (CAUSA ABORTOS)
FRUCTUS: PAPAINA
FRUCTUS: DIGESTIVO
FRUCTUS: HEPÁTICO
FRUCTUS: TRIPSINA
FRUCTUS: PEPSINA
xxxxxxx
TRAMIL
CARICA PAPAYA.
CARICACEAE
FURÚNCULO, URETRITES
xxxxxxx
Carica papaya L.
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=carica+papaya+l.
[email protected]
CARPODINUS DULCIS SABINE
APOCYNACEAE
CARPODINUS ACIDA
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=carpodinus+acida
CARPODINUS DULCIS
Página 49 de 80
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=carpodinus+dulcis
LANDOLPHIA DULCIS
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=landolphia+dulcis
CARPODINUS DULCIS
(CARPODINUS SSP.)
ARBUSTO SARMENTOSO DE 3 m DO MATO XERÓFILO.
BISSAU, PRABIS.
FRUTIF. FEVEREIRO.
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=carpodinus+dulcis
BIBLIOGRAFIA:
NOME DA ESPÉCIE
CARPODINUS DULCIS
AE2.32 - AH.184 - Q.28
NOME DA ESPÉCIE
CRIOULO
BALANTA
MANDINGA
MANJACO
PAPEL
SARACOLÉ
CARPODINUS DULCIS
CIBODE
IMPÈQUÉCE
SUNCOTÔ-FOLÉO
BECUTE
UMBIMBA
CODUDÚ
NOME DA ESPÉCIE
INDICAÇÕES:
CARPODINUS DULCIS
ANOREXIA
CARPODINUS DULCIS
CARPODINUS DULCIS
GALACTOGÉNEO
CARPODINUS DULCIS
GASTROPATIAS - GASTRALGIA
NOME DA ESPÉCIE
INDICAÇÕES:
CARPODINUS DULCIS
RAZ
Cardiopatias - cardiotónico
Planta inteira
Galactogéneo - inconstante
Planta inteira
• Mas não se encontraram referências a tal aspecto.
• Tem sido utilizada em medicina tradicional nos seguintes países: Gana; GUINÉ-BISSAU; Nigéria e
Senegal.
xxxxxxx
CARPODINUS DULCIS
SABINE
CARPODINUS DULCIS
APOCYNACEAE
CARPODINUS DULCIS SABINE
SIN.: CARPODINUS ACIDA SAB., LANDOLPHIS DULCIS PICHON
APERITIVO
AUMENTO DE APETITE
GUINÉ-BISSAU: BÁMBÔ (EM MANJACO)
Página 50 de 80
GUINÉ-BISSAU: BECUTE (EM MANJACO)
GUINÉ-BISSAU: CIBODE (EM CRIOULO)
GUINÉ-BISSAU: IMPÉQUÉCE (EM BALANTA)
GUINÉ-BISSAU: SUNCOTÓ-FOLÉO (EM MANDINGA)
GUINÉ-BISSAU: UBIMBA (EM PAPEL)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=carpodinus+dulcis&btng=pesquisar&meta=
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=landolphis+dulcis+pichon
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=carpodinus+acida+sab
xxxxxxx
CARPODINUS DULCIS
SABINE
APOCYNACEAE
NOME DA ESPÉCIE
AUTOR
SINÓNIMOS
CARPODINUS ACIDA
SABINE
CARPODINUS DULCIS
CARPODINUS DULCIS
SABINE
CARPODINUS ACIDA
CARPODINUS DULCIS
SABINE
LANDOLPHIA DULCIS
CARPODINUS DULCIS
(CARPODINUS SSP.)
ARBUSTO SARMENTOSO DE 3 m DO MATO XERÓFILO.
BISSAU, PRABIS.
FRUTIF. FEVEREIRO.
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=carpodinus+dulcis&btng=pesquisar&meta=
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=landolphis+dulcis+pichon
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=carpodinus+acida+sab
NOME DA ESPÉCIE
CRIOULO
BALANTA
MANDINGA
MANJACO
PAPEL
SARACOLÉ
CIBODE
IMPÈQUÉCE
SUNCOTÔ-FOLÉO
BECUTE
UMBIMBA
CODUDÚ
NOME DA ESPÉCIE
CARPODINUS DULCIS
CARPODINUS DULCIS
CARPODINUS DULCIS
CARPODINUS DULCIS
INDICAÇÕES:
ANOREXIA
GALACTOGÉNEO
GASTROPATIAS - GASTRALGIA
CARPODINUS DULCIS
NOME DA ESPÉCIE
CARPODINUS DULCIS
INDICAÇÕES:
RAZ
Cardiopatias - cardiotónico
Galactogéneo - inconstante
Planta inteira
Planta inteira
BIBLIOGRAFIA
Página - AE2.32
AE2
Sousa, E.P.
1951
Anais. Vol. VI. Tomo II. Estudos de Botânica.
Página 51 de 80
Obs.:
•
•
•
•
•
AH
Carpodinus R. Br.
Bissau, Prabis.
Nome vernáculo: Pepel, «Ucimba».
Arbusto sarmentoso de 3 m, do mato xerófil
Página - AH.184
1950
Obs.:
•
Uma liana que serve como estimulante da produção de leite.
Página - Q.28
Q
Vieira, R.A.
1959
Obs.:
•
•
•
Actividade cardiotónico.
Vermífugo.
Dores abdominais e galactogéneo.
Página - YJ.I.253
YJ1
Feijão, R.O.
1960
Obs.:
•
Aperitivo e aumento de faz voltar as forças perdidas.
CARPOLOBIA ALBA G. DON.
POLYGALACEAE
CARPOLOBIA ALBA
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=carpolobia+alba
CARPOLOBIA ALBA
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=carpolobia+alba
BIBLIOGRAFIA:
NOME
CARPOLOBIA ALBA
Q.121
NOME LATINO
CARPOLOBIA ALBA
BONTANHE
MANJACO
Página 52 de 80
NOME
CARPOLOBIA ALBA
REUMATISMO
CARPOLOBIA ALBA
LEPRA
CARPOLOBIA ALBA
GASTRALGIAS
INDICAÇÕES
NOME DA ESPÉCIE
INDICAÇÕES:
CARPOLOBIA ALBA
RAZ - CAS - FOL
1.
Tem vindo a ser usada, em medicina tradicional, na GUINÉ-BISSAU e na vizinha República da Guiné.
xxxxxxx
CARPOLOBIA ALBA
G. DON.
CARPOLOBIA ALBA
POLYGALACEAE
DOENÇAS DE VENTRE
LEPRA
REUMATISMAL (ANTI-)
TÓNICA
ANGOLA: BANGU-NZEKETE = CABINDA
GUINÉ-BISSAU: BONTANHE (EM MANJACO)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=carpolobia+alba&btng=pesquisar&meta=
xxxxxxx
CARPOLOBIA ALBA
G. DON.
POLYGALACEAE
NOME
AUTOR
CARPOLOBIA ALBA
G. DON.
SINÓNIMOS
DESCONHECIDOS
CARPOLOBIA ALBA
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=carpolobia+alba&btng=pesquisar&meta=
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=carpolobia+alba
NOME LATINO
CARPOLOBIA ALBA
MANJACO
BONTANHE
NOME
CARPOLOBIA ALBA
CARPOLOBIA ALBA
CARPOLOBIA ALBA
INDICAÇÕES
REUMATISMO
LEPRA
GASTRALGIAS
NOME DA ESPÉCIE
CARPOLOBIA ALBA
RAZ - CAS - FOL
INDICAÇÕES:
BIBLIOGRAFIA
Página - Q.121
Q
Vieira, R.A.
1959
Página 53 de 80
Obs.:
•
Tónico, anti-reumatismo, tratamento da lepra e dores gástricas.
Página - YJ.I.161
Feijão, R.O.
YJ1
1960
Obs.:
•
Tónico, anti-reumatismo e tratamento da lepra.
Página - ZP.
P. Joaquim Martins, C. S. Sp.
ZP
X
Cabindas, História, Crenças, Usos e Costumes - «Capítulo IX»
http://www.cabinda.net/cabindascap9.html
Obs.:
•
A raiz, limpa, e muito bem mastigada, sorvendo-se-lhe o suco, ou colocada em infusão
numa garrafa com água, que se deve agitar-se fortemente, bebendo-se a água da
infusão aos golos, é usada contra as doenças de ventre.
CASSIA OCCIDENTALIS L.
LEGUMINOSAE
FABACEAE
CASSIA ALATA
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cassia+alata
CASSIA BRACTEATA
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cassia+bracteata
CASSIA CAROLINIANA
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cassia+caroliniana
CASSIA HERPETICA
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cassia+herpetica
CASSIA KOTSCHYANA
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cassia+kotschyana
CASSIA NIGRICANS
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cassia+nigricans
CASSIA OBTUSIFOLIA
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cassia+obtusifolia
CASSIA OCCIDENTALIS
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cassia+occidentalis
CASSIA PODOCARPA
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cassia+podocarpa
CASSIA SIBERIANA
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cassia+siberiana
CASSIA SINGUEANA
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cassia+singueana
CASSIA TAGERA
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cassia+tagera
CASSIA TORA
Página 54 de 80
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cassia+tora
CASSIA OCCIDENTALIS
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=cassia+occidentalis
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cassia+alata
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cassia+foetida
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cassia+obtusifolia
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cassia+podocarpa
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cassia+siberiana
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cassia+singueana
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cassia+tora
BIBLIOGRAFIA:
NOME DA ESPÉCIE
CASSIA ALATA
CASSIA FOETIDA
CASSIA NIGRICANS
CASSIA OBTUSIFOLIA
CASSIA OCCIDENTALIS
CASSIA PODOCARPA
CASSIA SIBERIANA
CASSIA SINGUEANA
CASSIA TORA
NOME LATINO
CASSIA ALATA
CASSIA FOETIDA
CASSIA FOETIDA
CASSIA FOETIDA
CASSIA OBTUSIFOLIA
CASSIA OBTUSIFOLIA
CASSIA OBTUSIFOLIA
CASSIA OBTUSIFOLIA
CASSIA OCCIDENTALIS
CASSIA OCCIDENTALIS
CASSIA OCCIDENTALIS
CASSIA OCCIDENTALIS
CASSIA OCCIDENTALIS
CASSIA SIEBERIANA
CASSIA SIEBERIANA
CASSIA SIEBERIANA
CASSIA SIEBERIANA
CASSIA SIEBERIANA
CASSIA SIEBERIANA
CASSIA SIEBERIANA
CASSIA SIEBERIANA
CASSIA SINGUEANA
CASSIA TORA
CASSIA TORA
CASSIA TORA
CASSIA TORA
AB2.225 - AH.104 - AQ.198/298 - N.648 - Q.48 VE.568/1141
Q.56
AE1.55 - Q.51
QA.85
AB2.176 - AG.234 - AH.105 - AQ.195 - AS.19/20/21/35 D.23 - E.75 - I.59 - M.70 - N.648 - O.69 - P.930 - Q.52 QA.85 - S.113 - VD.24 - VE.571 - VG.350
AE1.55 - AH.106 - P.930
AH.107 - N.648 - Q.54 - QA.86 - VD.25 - VE.573/1141
I.59 - Q.56 - VE.574
AE2.15 - AI.65 - AQ.292/298/472/492 - Q.56 - VE.1075
CORTALINDE
TCHUNTA
ULODJE
DJAMBADURÔ
TCHUNTA
PINTCHEIRA DO MATO
ULODJE
DJAMBADURO
MÉTA
PADJA SANTA
CUNALÁTI
BECÓ-BINHÁLE
BANGAI
BISSINDJE
CANAFÍSTULA
SAMBASSINHAME
SANJOUÉ
SINDJAM-Ô
BENTAPE
N'TAME
BETAME
PINTCHERA DE MATO
TCHUNTA
ULODJE
DJAMBADURÔ
UBANGUE
?
FULA
BALANTA
FULA
MANDINGA
BALANTA
CRIOULO
FULA
MANDINGA
BALANTA
CRIOULO
FULA
MANJACO
PAPEL
BEAFADA
CRIOULO
FULA
FULA
MANDINGA
MANJACO
MANJACO
PAPEL
CRIOULO
BALANTA
FULA
MANDINGA
PAPEL
Página 55 de 80
NOME DA ESPÉCIE
INDICAÇÕES:
CASSIA ALATA
DERMATOSES
CASSIA ALATA
DERMATOSES - LEPRA
CASSIA ALATA
ENTEROPATIAS - LAXANTE DRÁSTICO
CASSIA ALATA
HELMINTÍASES
CASSIA FOETIDA
DERMATOSES
CASSIA FOETIDA
CASSIA OCCIDENTALIS
ANTIPIRÉTICO
CASSIA OCCIDENTALIS
CASSIA OCCIDENTALIS
FEBRE BILIOSA HEMOGLOBINÚRICA
CASSIA OCCIDENTALIS
GENITO-URO-NEFROPATIAS - DIURÉTICO
CASSIA SIBERIANA
CASSIA SIBERIANA
CASSIA SIBERIANA
GENITO-URO-NEFROPATIAS - ORQUITE
CASSIA SIBERIANA
HELMINTÍASES - TÉNIAS
CASSIA SINGUEANA
CASSIA SINGUEANA
INSECTICIDA
CASSIA SINGUEANA
SÍFILIS
CASSIA TORA
DERMATOSES
CASSIA TORA
NOME DA ESPÉCIE
INDICAÇÕES:
CASSIA ALATA
TÓXICA (?)- PL - FOL - FRT
CASSIA FOETIDA
TÓXICA (?) - SEM - FOL - FRT
CASSIA OCCIDENTALIS
TÓXICA (?)- FOL - SEM CASSIA SIBERIANA
TÓXICA (?) - CAS - FOL - FRT - RAZ
CASSIA SINGUEANA
TÓXICA (?) - PL
CASSIA TORA
Anorexia - crianças
Planta inteira em decocção
Antídoto - mordeduras de serpentes
Sementes
Antídoto - picadas de insectos
Sementes
Dermatoses - erupções da face
Dermatoses - inflamações
Folhas pulverizadas
Dermatoses - sifilíticas
Edemas
Folhas esmagadas
Planta inteira em decocção em leite
Folhas
Faringites - Amigdalites / Laringites
Raís pelada, chupada
Febre biliosa hemoglobinúrica
Raiz
Gastropatias - gastralgia
Folhas
Genito-uro-nefropatias - leucorreia - profilaxia
Folhas
Helmintíases - ascáries e oxiuros
Folhas e frutos em decocção
Malária
Folha
Malária
Folhas
Malária - profilaxia
Raiz
Pneumopatias - pleurisia
Folhas pulverizadas
Pneumopatias - pneumonia
Raiz
Tranquilizante - calmante - histeria
Raiz e folhas
Alcaloides
A pesquisa fitoquímica permitiu concluir a existência ou não dos compostos seguintes:
COL.1
COL. 2
COL. 3
Ausência
Caules
Página 56 de 80
Alcaloides
Alcaloides
Alcaloides
Alcaloides
Alcaloides
Alcaloides
Alcaloides
Antocianinas (leuco)
Cardenólidos
Esteróides
Flavonóides
Flavonóides
Flavonóides
Flavonóides
Flavonóides
Quinonas
Taninos
Triterpenos
Ausência
Ausência
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Ausência
Ausência
Presença
Presença
Ausência
Ausência
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Ausência
Presença
Flores
Sementes
Frutos
Raiz
Folhas
Frutos
Caules
Flores
Folhas
Frutos
Frutos
Frutos
Raiz
Flores
Frutos
Raminhos
Frutos
Flores
Folhas
Frutos
Raizes
Raminhos
Sementes
Frutos
Frutos
Alcaloides
Alcaloides
Alcaloides
Flavonóides
Flavonóides
Taninos
Alcaloides
Alcaloides
Alcaloides
Alcaloides
Alcaloides
Cardenólidos
Esteróides
Flavonóides
Flavonóides
Flavonóides
Quinonas
Triterpenos
COL.1
COL. 2
Ausência
Ausência
Ausência
Ausência
Ausência
Ausência
Ausência
Ausência
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
COL. 3
Caules
Flores
Sementes
Flores
Folhas
Frutos
Raiz
Frutos
Frutos
Raiz
Folhas
Frutos
Caules
Frutos
Frutos
Flores
Frutos
Raminhos
Frutos
Flores
Folhas
Frutos
Raizes
Raminhos
Sementes
Frutos
Página 57 de 80
Alcaloides
Alcaloides
Alcaloides
Flavonóides
Alcaloides
Alcaloides
Alcaloides
Cardenólidos
Esteróides
Flavonóides
Flavonóides
Quinonas
Taninos
Triterpenos
Alcaloides
Flavonóides
Flavonóides
Alcaloides
COL.1
COL. 2
Ausência
Presença
Ausência
Ausência
Presença
Presença
Presença
Ausência
Presença
Presença
Presença
Presença
Presença
Ausência
Presença
Presença
Presença
Ausência
Presença
Presença
Ausência
Presença
Presença
Presença
Ausência
Presença
COL. 3
Caules
Caules
Flores
Flores
Flores
Flores
Folhas
Folhas
Folhas
Frutos
Frutos
Frutos
Frutos
Frutos
Frutos
Frutos
Frutos
Frutos
Frutos
Raiz
Raiz
Raizes
Raminhos
Raminhos
Sementes
Sementes
1.
Várias espécies do género botânico Cassia são designadas por Sene, mas nenhuma delas é das existentes na
GUINÉ-BISSAU.
2.
Porém, as que aí existem possuem princípios activos como os daquelas.
3.
É a C.occidentalis que interessa considerar agora.
4.
Tem sido utilizada tradicionalmente (para além de outros usos tradicionais, comuns às restantes cassias), na
febre biliosa hemoglobinúrica, parece que com resultados aceitáveis.
5.
A comparação dos usos tradicionais das diversas espécies, na GUINÉ-BISSAU, mostra-nos um apreciável
sentido de diferenciação dos quadros patológicos, por parte dos Curandeiros (não há intenção pejorativa nesta
designação, pois são os que curam).
6.
É curioso notar que a literatura consultada refere o uso da C. occidentalis na Ilha do Príncipe e não no
Arquipélago de S.T.príncipe.
7.
As sementes são usadas, depois de torradas, como substituto do café, a que se dá os nomes de «café negro» ou
«café de fedegosa».
8.
A literatura indicada no quadro próprio não refere toxicidade para esta espécie.
9.
Há uma referência quanto à toxicidade das sementes, não a excluindo, depois de torrada.
10. Para a Raiz aconselha-se não ultrapassar a dosagem de 1% em infusão.
O aumento para o dobro, ou mesmo para menos disso, pode causar cólicas intensas e mesmo abortos.
11. Não se pode dizer que ligeiras diarreias em vitelas, comendo diariamene desta espécie, possam ser sinal de
toxicidade.
12. Mas um carneiro a quem foi administrada a quantidade de 10 Kg, durante 30 dias apresentou, também, diarreia
ligeira, que passou logo que se retirou a planta da alimentação.
13. Existe, em língua portuguesa, um trabalho do Professor Prista e Col., sobre os compostos
antraquinónicos desta espécie, executado em amostras provenientes da GUINÉ-BISSAU e doutras
proveniências, efectuado em 1959 (Garcia de Orta, vol. 7 (nº 4) 757-772, 1959). Cassia
occidentalis L / l. Nogueira Prista ...[et al.]. - Possui bibliografia resumo em línguas francesa e
inglesa. / In: Garcia de Orta. - Vol. 7, Nº 4 (1969), P. 757-772
Página 58 de 80
14.
Utiliza-se em medicina tradicional num grande número de países: África do Sul; Alto Volta; Angola; Brasil;
Burundi; Camarões; Colômbia; Costa do Marfim; Filipinas; GUINÉ-BISSAU; Índia; Indonésia; Japão; Laos;
México; Moçambique; Nigéria; Nova Caledónia; Paquistão; Paraguai; República da Guiné; São Tomé e
Príncipe; Senegal; Sri Lanka; Tanzânia; Venezuela; Vietenam e Zâmbia.
xxxxxxx
Tivemos, ainda, conhecimento de que foi feito um estudo, se bem que não conheçamos os resultados: «ESTUDO E
APROVEITAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS DA GUINÉ-BISSAU».
É de esperar excelente resultado, tendo em conta os Parceiros de ao estudo estavam dedicados. Apontamos esses
Parceiros para que as pessoas atentem no alto gabarito deles.
LABORATÓRIO DE FARMACOGNOSIA DA FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE
LISBOA (LF-FFUL) //// CENTRO DE BOTÂNICA DO INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA
TROPICAL (CB-IICT) //// ACÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA GUINÉ-BISSAU (AD).
AOS TÉCNICOS PORTUGUESES
QUE FIZERAM O ESTUDO
Dele foi feito um
MANUAL PRÁTICO
Para distribuir
AUTORES
- PROFESSORA ELSA TEIXEIRA GOMES,
- DOUTORA OLGA SILVA,
- DOUTORA MARIA ADÉLIA DINIZ,
- DOUTOR EURICO S. MARTINS.
EDITOR
Acção para o desenvolvimento (AD)
Caixa Postal 606
Bairro de Quelele
GUINÉ-BISSAU
Telef. /Fax: (245) 25 13 65
TEM UM PREÇO CONVIDATIVO
NOTA
Foi oferecido, pelo editor Eng. Carlos Schwarz, ao Autor deste trabalho.
Agostinho Magalhães
2005-04-23
MEMORIA DE ÁFRICA
http://memoria-africa.ua.pt/desktopmodules/mabdimg/showimage.aspx?q=%2fpmgb&p=1
http://memoria-africa.ua.pt/digitallibrary/collections/pmgb/tabid/189/language/pt-pt/default.aspx
Professora Elsa Teixeira Gomes
[email protected]
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=professora+elsa+teixeira+gomes
http://www.google.com/search?hl=pt-PT&q=professora+elsa+teixeira+gomes&start=10&sa=N
Professora Olga Maria Duarte Silva
[email protected]
http://www.degois.pt/visualizador/curriculum.jsp?key=8335747686021415
Doutora Maria Adélia Diniz
[email protected]
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=doutora+maria+ad%c3%a9lia+diniz
Doutor Eurico Sampaio Martins
[email protected]@gmail.com
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=doutor+eurico+sampaio+martins
Notas:
Já muitas vezes, e em diversas datas, pedi para o comprar, … e estava esgotado.
Parece-me a Edição, foi só de 1.000 exemplares.
Para um trabalho que devia ser de uns milhares…
Para servir uma população de 1.500.000.
Página 59 de 80
comprar.
É para o conhecer, e o quando o vir,
Pode ser a sua salvação!
Cassia sieberiana DC.
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cassia+sieberiana+dc.
[email protected]
xxxxxxx
CASSIA OCCIDENTALIS
CASSIA OCCIDENTALIS
C. LINEU
LEGUMINOSAE
CASSIA OCCIDENTALIS C. LINEU
SIN.: C. CAROLINIANA WALT., C. FOETIDA PERS.
C. ANGUSTIFOLIA ou C. MARILANDICA: VER: SENNA
ACESSOS FEBRIS
BLENORRAGIA
CALMANTE
CANCEROSA (ANTI-)
CANCRO PROSTÁTICO
CISTITES
DOENÇAS (CONTRA VÁRIAS)
DIURÉTICO
DORES DE DENTES
ESTOMÁQUICO
FEBRES
FEBRES BILIOSA HEMATÚRICA
FEBRES INTERMITENTES
FEBRÍFUGA (INTERMITENTES)
FIGADO (DOENÇAS DO)
HELMÍNTICA (ANTI-)
HEPÁTICOS (TRATAMENTOS)
HIDROPISIA
ICTERÍCIA (ANTI-)
LAXANTE
MALÁRIA (ANTI-)
PURGANTE
PURGATIVO
QUINA (SUCEDÂNEAS DA)
QUININO (É UM BOM SUCEDÂNEO DO)
REUMATISMO
TÓNICA AMARGO
TÓXICO
Página 60 de 80
TÓXICO (VETERINÁRIA)
UTERITES
ANGOLA: DIAI (EM KIOKO)
ANGOLA: DIAI = NOME VERNÁCULO CÔKWE
ANGOLA: FEDEGOSO = NOME VERNÁCULO
ANGOLA: JOMARIOBA (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: KIBULU-KUNDE (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: LINHO-NHOKA = CABINDA
ANGOLA: MUCHACACKACA (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: MUDIA-NHOKA (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: MUDIA-NHOKA = NOME VERNÁCULO CÔKWE
ANGOLA: MUDIA-NHOKA = NOME VERNÁCULO KIMBUNDU
ANGOLA: MUNHA-NHOKA = NOME VERNÁCULO
ANGOLA: MURIA-NHOKA (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: NGOFE (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: NGOFÈ = NOME VERNÁCULO
ANGOLA: NGOFE = NOME VERNÁCULO KIMBUNDU
ANGOLA: NHOKA-NHOKA (EM KIKONGO)
ANGOLA: NHOKA-NHOKA = NOME VERNÁCULO CABINDA
ANGOLA: NHOKA-NHOKA = NOME VERNÁCULO KIKOONGO
ANGOLA: NKUÁSIA = NOME VERNÁCULO
ANGOLA: OMUIPANYAKA = NOME VERNÁCULO LUNYANYEKA
ANGOLA: OMUIPANYOKA (EM LUNYANEKA)
ANGOLA: PAJAMARIOBA (EM KIMBUNDU)
BRASIL: CAFÉ-DE-GOZO
BRASIL: CAFÉ-NEGRO (SP)
BRASIL: ERVA-FEDORENTA
BRASIL: FEDEGOSO
BRASIL: FEDEGOSO-VERDADEIRO
BRASIL: FOLHA-DE-PAGÉ
BRASIL: LAVA-PRATOS
BRASIL: MAMANGÁ
BRASIL: MANGERIOGA
BRASIL: MANJERIOBA (AM)
BRASIL: MATA-PASTO
BRASIL: PAGIMARIOBA
BRASIL: PARAMARIOBA
BRASIL: PEIERIABA
BRASIL: TARARAÇU
BRASIL: TARARUBU
CABO VERDE: BAGUINHA = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: BAGUINHA = SÃO VICENTE
CABO VERDE: FEDEGOSA = SÃO VICENTE
CABO VERDE: MAIOBA
CABO VERDE: MUDIANHACA
CABO VERDE: MUNHANOCA
GUINÉ-BISSAU: BECÓ-BINHÁLE (EM MANJACO)
GUINÉ-BISSAU: CUNALÁTI (EM FULA)
GUINÉ-BISSAU: MÉTA (EM BALANTA)
GUINÉ-BISSAU: PADJA SANTA (EM CRIOULO)
ÍNDIA PORTUGUESA: CAFÉ-DOS-NEGROS (EM PORTUGUÊS)
Página 61 de 80
ÍNDIA PORTUGUESA: FEDEGOSO-MAIOR (EM PORTUGUÊS)
ÍNDIA PORTUGUESA: ODLO TAYKILO (EM CONCANI)
ÍNDIA PORTUGUESA: VHADLO TÂYKILO (EM CONCANI)
MACAU: CÁSSIA-DAS-FEBRES (EM PORTUGUÊS)
MACAU: MONG KONG NAM (EM CHINÊS)
MOÇAMBIQUE: MUCERERE
PORTUGUÊS: FEDEGOSO (DESIGNAÇÃO COLONIAL)
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: ESP. SANTO 0033-4107
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: FEDEGOSO
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: MAIOBA
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: MANIOBA
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: MUDIANHACA
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: MUNHANOCA
REGIÃO: CABINDA
REGIÃO: CUANZA
REGIÃO: GOLUNGO
REGIÃO: LUANDA
CASSIA OCCIDENTALIS
DAKÉMAL
CASSIA OCCIDENTALIS
FÉDÉGOSA
CASSIA OCCIDENTALIS
KASALA
xxxxxxx
CASSIA OCCIDENTALIS
L.
LEGUMINOSAE
NOME DA ESPÉCIE
AUTOR
SINÓNIMOS
CASSIA ALATA
L.
CASSIA BRACTEATA
CASSIA ALATA
L.
CASSIA HERPETICA
CASSIA ALATA
L.
HERPETICA ALATA
CASSIA BRACTEATA
L.
CASSIA ALATA
CASSIA CAROLINIANA
WALT.
CASSIA OCCIDENTALIS
CASSIA FOETIDA
PERS.
CASSIA OCCIDENTALIS
CASSIA FOETINA
SALISB.
CASSIA TORA
CASSIA HERPETICA
JACQ.
CASSIA ALATA
CASSIA KOTSCHYANA
OLIV.
CASSIA SIBERIANA
CASSIA NIGRICANS
VAHL.
DESCONHECIDOS
CASSIA OBTUSIFOLIA
L.
CASSIA TORA
CASSIA OCCIDENTALIS
L.
CASSIA CAROLINIANA
CASSIA OCCIDENTALIS
L.
CASSIA FOETIDA
CASSIA PODOCARPA
GUILL.& PERR.
DESCONHECIDOS
CASSIA SIBERIANA
DC.
CASSIA KOTSCHYANA
CASSIA SINGUEANA
DEL.
DESCONHECIDOS
CASSIA TAGERA
LAMK.
CASSIA TORA
CASSIA TORA
L.
CASSIA FOETINA
CASSIA TORA
L.
CASSIA OBTUSIFOLIA
CASSIA TORA
L.
CASSIA TAGERA
CASSIA OCCIDENTALIS
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cassia+occidentalis&btng=pesquisar&meta=
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=cassia+occidentalis
CASSIA ALATA
CASSIA FOETIDA
CORTALINDE
FULA
TCHUNTA
BALANTA
Página 62 de 80
CASSIA FOETIDA
ULODJE
FULA
CASSIA FOETIDA
DJAMBADURÔ
MANDINGA
CASSIA OBTUSIFOLIA
TCHUNTA
BALANTA
CASSIA OBTUSIFOLIA
PINTCHEIRA DO MATO
CRIOULO
CASSIA OBTUSIFOLIA
ULODJE
FULA
CASSIA OBTUSIFOLIA
DJAMBADURO
MANDINGA
CASSIA OCCIDENTALIS
MÉTA
BALANTA
CASSIA OCCIDENTALIS
PADJA SANTA
CRIOULO
CASSIA OCCIDENTALIS
CUNALÁTI
FULA
CASSIA OCCIDENTALIS
BECÓ-BINHÁLE
MANJACO
CASSIA OCCIDENTALIS
BANGAI
PAPEL
CASSIA SIEBERIANA
BISSINDJE
BEAFADA
CASSIA SIEBERIANA
CANAFÍSTULA
CRIOULO
CASSIA SIEBERIANA
SAMBASSINHAME
FULA
CASSIA SIEBERIANA
SANJOUÉ
FULA
CASSIA SIEBERIANA
SINDJAM-Ô
MANDINGA
CASSIA SIEBERIANA
BENTAPE
MANJACO
CASSIA SIEBERIANA
N'TAME
MANJACO
CASSIA SIEBERIANA
BETAME
PAPEL
CASSIA SINGUEANA
PINTCHERA DE MATO
CRIOULO
CASSIA TORA
TCHUNTA
BALANTA
CASSIA TORA
ULODJE
FULA
CASSIA TORA
DJAMBADURÔ
MANDINGA
CASSIA TORA
UBANGUE
PAPEL
NOME DA ESPÉCIE
CASSIA ALATA
CASSIA ALATA
CASSIA ALATA
CASSIA ALATA
CASSIA FOETIDA
CASSIA FOETIDA
CASSIA OCCIDENTALIS
CASSIA OCCIDENTALIS
CASSIA OCCIDENTALIS
CASSIA OCCIDENTALIS
CASSIA SIBERIANA
CASSIA SIBERIANA
CASSIA SIBERIANA
CASSIA SIBERIANA
CASSIA SINGUEANA
CASSIA SINGUEANA
CASSIA SINGUEANA
CASSIA TORA
CASSIA TORA
INDICAÇÕES:
DERMATOSES
DERMATOSES - LEPRA
HELMINTÍASES
DERMATOSES
ANTIPIRÉTICO
FEBRE BILIOSA HEMOGLOBINÚRICA
GENITO-URO-NEFROPATIAS - ORQUITE
HELMINTÍASES - TÉNIAS
INSECTICIDA
SÍFILIS
DERMATOSES
Anorexia - crianças
Antídoto - picadas de insectos
Dermatoses - erupções da face
Dermatoses - inflamações
Dermatoses - sifilíticas
Edemas
Faringites - Amigdalites / Laringites
Febre biliosa hemoglobinúrica
Gastropatias - gastralgia
Genito-uro-nefropatias - leucorreia - profilaxia
Helmintíases - ascáries e oxiuros
Sementes
Sementes
Folhas pulverizadas
Folhas esmagadas
Planta inteira em decocção em leite
Folhas
Raís pelada, chupada
Raíz
Folhas
Folhas
Folhas e frutos em decocção
Página 63 de 80
Malária - profilaxia
Pneumopatias - pleurisia
Pneumopatias - pneumonia
Tranquilizante - calmante - histeria
Raíz
Folhas pulverizadas
Raíz
Raíz e folhas
NOME DA ESPÉCIE
INDICAÇÕES:
CASSIA ALATA
TÓXICA (?) - PL - FOL - FRT
CASSIA FOETIDA
CASSIA OCCIDENTALIS
TÓXICA (?) - FOL - SEM -
CASSIA SIBERIANA
TÓXICA (?) - CAS - FOL - FRT - RAZ
CASSIA SINGUEANA
TÓXICA (?) - PL
CASSIA TORA
BIBLIOGRAFIA
AB2
Página - AB2.176
1949
Luanda
Obs.:
•
•
•
AG
Cassia occidentalis L.
Fedegoso.
Erva antropocorica no litoral de Luanda.
Página - AG.234
Robineau, L., Weniger, B.
1988
Elements pour une Pharmacopee Caraibe
Editora Corripio, C. por A. - República Dominicana
Obs.:
•
Febre, afecções e mal do sangue.
Página - AP2.0228
AP2
Costa, A.F.
1978
Obs.:
• Isolou-se da Cassia occidentalis a 1,8-di-hidroxi-antraquinona mas não se reconheceu
ainda o seu heterósido.
AH
Página - AH.105
1950
Obs.:
•
Purgativo, diurético, febre-amarela e mal de barriga.
Página - AQ.195
AQ
Cointe, P.
Página 64 de 80
1947
Obs.:
•
•
•
•
•
•
As sementes torradas são um sucedâneo do café.
As folhas são purgativas.
A casca da raiz é diurética poderosa e tónica, usada contra a hidropisia e nas moléstias do
fígado (opilação).
As folhas, as sementes e as raízes são indicadas no tratamento da febre biliosa
hematúrica.
O decoto das raízes (3 g/300 de água) é enérgico anti-helmíntico: com 5/300 produz
intensas cólicas e pode ser abortivo.
O decoto da casca (10/500) constitui um bom febrifugo.
Página - AS.0977-01206-01246
AS
Frazão, S.
1957
Flora Angolense
Alguns Nomes Gentílicos de Plantas da Província de Angola
Mensário Administrativo: 116 - 117 - 118
Publicação de Assuntos de Interesse Ultramarino - Luanda.
Obs.:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
É um arbusto de 2 ou 3 anos de duração.
Os portugueses chamam-lhe fedegoso pelo seu cheiro desagradável.
É um poderoso sucedâneo de quinino, empregando-se as raízes em pó.
Das sementes torradas faz-se um magnífico e aromático café.
Região do Golungo.
Dá o Sene das farmácias.
Anti-febril e amargo.
Será da madeira amarga desta árvore que se faziam os copinho para a água anti-febril (?).
Região do Cuanza.
Página - AT1.168
AT
Tello, M.P.
1961
Algumas Plantas Venenosas de Moçambique
Gazeta do Agricultor - Moçambique
Obs.:
•
•
E
Efeitos purgativos, febrifugo restaurador, diuréticas, sudoríficas, dores abdominais,
mordeduras de cobra, oximetilantraquinona, (?) toxoalbumina.
Foi utilizada como abortivo, tendo-se dado o aborto 36 horas depois, com a morte da
paciente ao 10 dia.
Página - E.75
Camargo, M.T.L.A.
1988
Plantas Medicinais e de Rituais Afro-Brasileiros I
Almed Editora e Livraria Ltda - São Paulo
Obs.:
•
•
Portugal: vulvária.
Brasil: fedegoso.
Página 65 de 80
I
Página - I.059
Van-Dunen, M.M.B.S.
1983
Obs.:
•
•
Anti-palúdica, diurética, desinfectaram, cicatrizante (post-partum).
Anti-icterícia, anti-convulsiva.
Página - M.070-141
M
Ferrão, J.E.M.
1979
Obs.:
•
•
•
Acção diurética, tratamento do cancro prostático, febres intermitentes, purgativa, febrífuga,
diurética, tónica, doenças cutâneas, raízes contra a mordedura das serpentes, febres
biliosas, «crisarrubina» e intoxicação nos animais e até no homem.
Perdem o princípio tóxico pelo calor.
Assim, podem ser consumidas depois de torradas.
Página - N.648
N
Walter, J.
1946
Obs.:
•
Febrífugo, diurético, sudorífico, purgante, acção anti-séptica e laxativa.
Página - O.069
O
Barbosa, L.A.G.
1961
Obs.:
•
Planta largamente usada na medicina popular em Cabo Verde.
Página - P. 930 (917/940)
P
Santo, J.E.
1968
Algumas Plantas Medicinais e Venenosas de São Tomé e Príncipe
Boletim Cultural da Guiné Portuguesa - Bissau - Guiné-Bissau
Obs.:
•
O decocto de raízes desta planta é utilizado internamente contra as febres e, também,
empregado nos tratamentos hepáticos.
Página 66 de 80
•
•
A infusão das folhas e raízes ou semente de folhas adicionada de sumo de limão constitui
uma droga comummente aplicada como laxativo.
As sementes têm a sua aplicação na terapêutica local.
Página - Q.52
Q
Vieira, R.A.
1959
Obs.:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
As folhas e as raiz contêm «oximetilantraquinonas».
As sementes frescas são tóxicas.
Purgativas, diuréticas e febres intermitentes.
Diuréticas e purgante.
Nota: no tratamento da anasarca (do Gr. Aná, porentre + sárx, sarkos, carna) s. f.
(Med.) edema generalizado, que atinge todo o tecido celular subcutâneo devido à
infiltração de serosidades.
Inflamações dos órgãos do peito.
Reumatismo, dores de cabeça, blenorragia e cancro mole.
Doenças do fígado, convulsões das crianças.
Extracção das filárias (aplicação local), dartos, herpes e eczemas.
Caso de ferimentos, inchação dos membros, mordeduras das cobras e picadas dos
insectos.
Página - QA.85
QA
Bancessi, Q.
1991
Identificação e Descrição de Leguminosas
Gramíneas da Guiné-Bissau
INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa)
Obs.:
•
•
•
•
Esp. Santo 78 (LIS C).
VII-1932;
J. Alves Pereira 1736, (LIS C).
25-III.1961.
Página - S.113
S
Amico, A.
1977
Obs.:
•
•
VD
Contêm «oximetilantraquinonas», toxalbumina nas sementes.
Purgante.
Página - VD.24
X
Página 67 de 80
Dakar - Senegal
Obs.:
•
VE1
Anti-nevrálgicos.
Página - VE.571
1962
and Eastern Africa (atè pág. 725)
Obs.:
•
Contêm «oximetilantraquinonas».
Página - VG.350
VG
Cruz, G.L.
X
Obs.:
•
•
Fedegoso do Rio de Janeiro.
O fruto com apenas quatro sementes.
Página - YJ.I.388
YJ2
Feijão, R.O.
1960
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (da pág.289 até 472)
Obs.:
•
ZP
Sucedâneas da quina, febres intermitentes, acessos febris, cistites, reumatismos, diurético
e anti-cancerosas.
Página - ZP
P. Joaquim Martins, C. S. Sp.
X
Cabindas, História, Crenças, Usos e Costumes - «Capítulo IX»
http://www.cabinda.net/cabindascap9.html
Obs.:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Linho-nhoka
Cassia occidentalis L.
É o fedegoso.
Chá das folhas, quando as fezes são purulentas.
Água, depois de nela terem estado raízes desta planta em infusão, contra as dores de
ventre.
Chá das raízes, na cura da blenorragia ou quando se tem retenção de urinas.
Chá das folhas ou raízes, usado com muito bons resultados, na cura da icterícia. Não
deve beber-se de outra água durante o tratamento.
Folhas e raízes, em chá, na cura de febres palustres.
As sementes torradas, moídas e fervidas, dão uma bebida contra os vermes intestinais.
A planta, pulverizada e diluída em água, é usada como febrífugo e purgativo e calmante.
Página 68 de 80
xxxxxxx
PRINCÍPIO TÓXICO
http://www.centrorural.com.br/agricultura.html
NOME CIENTÍFICO
CASSIA OCIDENTALIS
FAMÍLIA
LEG. PAP.
PARTE TÓXICA (PLANTA)
MANJERIOBA OU FEDEGOSO
PRINCÍPIO ACTIVO
CONSTA QUE AS RAÍZES SÃO ABORTIVAS
xxxxxxx
PLANTES MEDICINALES & MEDICINE TRADITIONNELLE
ENDA GRAF / M. Aloyse NDIAYE / BP 13069 / Grand Yoff / Dakar / Senegal / Tél: (221) 827 20 25 / Fax: (221) 827 32 15
ENDA RUP / M. Malick GAYE / ENDA / BP 3370 / Dakar / Senegal / Tél : (221) 822 09 42 ; Fax : (221) 823 51 57
PROGRAMME PLANTES Médicinales & Médicine Traditionnelle / Ecopole Ouest Africaine / Rue Felix Eboué
Enda Tiers Monde / BP 3370 Dakar / Sénégal / Tel: (221) 822 96 95 / Fax: (221) 823 66 17
GROUPE DE RECHERCHE / Sur les Plantes Médicinales / G R P M / Université de Dakar / BP 5005 / Dakar / Sénégal
ENDA DIFFUSION / 54 rue carnot / BP 3370 / Dakar / Sénégal / Tél: (221) 823 63 91 - Fax: (221) 822 26 95
e-mail : [email protected]
http://www.enda.sn/plantesmed/listefranc.html
http://www.enda.sn/plantesmed/
Cassia occidentalis
Programme Plantes Médicinales & Médecine Traditionnelle
Ecopole Ouest Africaine / e-mail: [email protected]
NOM SCIENTIFIQUE
CASSIA OCCIDENTALIS
CAESALPINIACEAE
NOMS VERNACULAIRES
FRANÇAIS: HERBE PUANTE, CAFE NEGRE, FAUX KINKELIBA
WOLOF: BAMTAMARE, XOB BU ADIANA, BATE, BATA
PULAAR: TASBATI, CABALI, ALIDANAWO
SERER: BEN FENE, BENEKENE, BETAFENE, NANI
DIOLA: BUFATA, KAPULAA BANA, KAPUTA, BUFUTA
BAMBARA: MBALA MBALA FIN, ALA NAO, TURIFERE
MANDINGUE: KASSALO, KASSELU, KASALA
DJERMA: SANGA-SANGA
HAOUSSA: RAYDORÉ
MORÉ: KIKÉLIBA
BOTANIQUE
PORT: SOUS ABRISSEAU DE 1 A 1,5 M DE HAUT.
TIGES: ELLES SONT ROUGEATRES.
FEUILLES : OPPOSEES, PARIPENNEES AVC 5 A 8 PAIRES DE FOLIOLES OVALES ACCUMINEES AU SOMMET. ELLES DEGAGENT
UNE ODEUR CARACTERISTIQUE LORSQU'ON LES FROISSE.
FLEURS: ELLES SONT JAUNES ET PORTEES EN COURTES GRAPPES DE 2 A 4 CM DE LONG.
FRUITS :CE SONT DES GOUSSES ETROITES CONTENANT 20 A 30 GRAINES.
Página 69 de 80
RÉPARTITION GÉOGRAPHIQUE
PLANTE PANTROPICALE, ELLE EST RENCONTREE PARTOUT AU SENEGAL, MAIS SURTOUT DANS LES TERRAINS VAGUES ET
LES DECOMBRES AUTOUR DES LIEUX HABITES.
UTILISATIONS
LES RACINES SONT EMPLOYEES COMME ANTIPALUDIQUES ET FEBRIFUGES.
AU CAMEROUN, LE DECOCTE AQUEUX DES FEUILLES AURAIT DES PROPRIETES ANTI-INFLAMMATOIRES.
AU SENEGAL, LA PLANTE EST UTILISEE POUR LE TRAITEMENT DE LA BLENNORAGIE. POUR CELA, LE DECOCTE DE LA
PLANTE ENTIERE DANS DE L'EAU EST BU EN RAISON D'UN VERRE MATIN ET SOIR. CONTRE LA GONOCOCCIE, LES
INFECTIONS UROGENITALES ET L'HEMATURIE, LE MACERE AQUEUX DES RACINES CONSERVE 3 JOURS EST INDIQUE (3)
LES DIOLAS ATTACHENT LES FEUILLES SUR LA TETE A L'AIDE D'UN FOULARD POUR LUTTER CONTRE LES MAUX DE TETE
ET LA MIGRAINE. DANS LE CAS DES CONJONCTIVITES, ILS ECRASENT LES FEUILLES ET RETIRENT LE SUC QU'ILS
INSTILLENT DIRECTEMENT DANS LES YEUX OU ALORS ILS LAISSENT MACERER LES FEUILLES AVEC UNE FEUILLE DE
TABAC DANS UN CANARI TOUT NEUF, LE MACERE EST UTILISE EN BAI ET PARFOIS EN INSTILLATION OCCULAIRE.
MELANGES A L'HUILE DE PALME OU A CELLE DU TOULOUCOUNA, ELLES SONT UTILISEES EN APPLICATION LOCALE
CONTRE LES PANARIS (1)
LES GRAINES TORRIFIEES, REDUITES EN POUDRE SONT ANTIASTHMATIQUES. EN EFFET, 1G DE POUDRE DANS UN VERRE
D'EAU CHAUDE 3 FOIS PAR JOUR CALME LES CRISES D'ASTHME PR. DELAUTURE.
EN REUNION, LA MACERATION DES GRAINES DE CASSIA OCCIDENTALIS DANS DE L'EAU AVEC DES CLOUS DE GIROFLE EST
FRICTIONNEE SUR LES PARTIES ENFLEES DE LA GOUTTE ET DES RHUMATISMES. (4)
AU NIGERIA ET AUX INDES, LA PLANTE EST UTILISEE CONTRE LES PARASITES DE LA PEAU
EN AFRIQUE DE L'EST, LES MAUX DE VENTRE TENACES SONT TRAITES AVEC UNE MACERATION AQUEUSE DE RACINES A
RAISON D'UN VERRE 3 FOIS PAR JOUR AVANT LA PERIODE MENSTRUELLE, LES FEUILLES PILEES SONT APPLIQUEES EN
CATAPLASME SUR LES OEDEMES POUR LES REDUIRE ET SUR LES ABCES POUR LES FAIRE MURIR. ELLES SONT AUSSI
PLACEES SUR LES PLAIES DU VER DE GUINEE POUR PROVOQUER SON EXPULSION (2)
EXPERIMENTATIONS
CHIMIQUE: DANS LES GRAINES, ON TROUVE DES DERIVES ANTHRACENIQUES, DU PHYSCION, UNE TOXALBUMINE ET UN
ALCALOÏDE DERIVE DE LA MORPHINE. DANS LES FEUILLES, ON A DES DERIVES ANTHRACENIQUES ET DES FLAVONOÏDES.
LES DERIVES ANTHRACENIQUES RESPONSABLES DE L'ACTIVITE LAXATIVE EXISTENT DANS PRESQUE TOUTES LES PARTIES
DE LA PLANTE.
TOXICOLOGIQUE: EN RAISON DE LA PRESENCE DES HETEROSSIDES ANTHRACENIQUES, QUI SONT OCYTOCIQUES, LA
PLANTE EST CONTRE INDIQUEE CHEZ LA FEMME ENCEINTE (5).
PHARMACOLOGIQUE : L'ACTION ANTIBIOTIQUE ET ANTISEPTIQUE ONT ETE DEMONTREES PAR ANTON ET DUQUENOIS ET
PAR GAIND ET COLL. DE LEUR PART, ABBOTT ET COLL ONT TROUVE QUE LES EXTRAITS AQUEUX DES TIGES ET DES
FEUILLES ETAIENT EFFICACES SUR LE SARCOME 180 (3). PAR AILLEURS, BOUDHIRAJA (5) SIGNALE UNE ACTIVITE
ANTHELMINTHIQUE DE CASSIA OCCIDENTALIS SUR LES PARASITES DE LA PEAU.
CLINIQUE: L'ACTIVITE ANTIASTHMATIQUE DE LA POUDRE DE GRAINE TORREFIEES EST ACTUELLEMENT EN OBSERVATION
DANS CERTAINS DISPENSAIRES SENEGALAIS SOUS L'INITIATIVE DU PR. DELAUTURE.
EMPLOIS ET POSOLOGIES
CONSTIPATION ET INDIGESTION: MACERER 15 A 20 G DE FEUILLES DANS UN LITRE D'EAU. BOIRE UN VERRE LE SOIR AVANT
DE SE COUCHER. SE RAPPELER QUE CES PREPARATIONS SONT CONTRE-INDIQUEES CHEZ LA FEMME ENCEINTE.
ASTHME: 1 G DE POUDRE DE GRAINES TORRIFIEES DANS UN VERRE D'EAU CHAUDE TROIS FOIS PAR JOUR CALME LES
CRISES D'ASTHME.
RÉFÉRENCES BIBLIOGRAPHIQUES
1. BASSENE (S.): CONT. A L'ET. DE LA PHARM. TRAD. DIOLA. ENQ. ETHNPHARM. CHEZ LES DIOLA BRIN BANDIAL. TH.
PHARM. DKR, 1991 N° 65
2. FORTIN (D), LO (M), MAYNART (G): PLANTES MED. DU SAHEL.CECI/ENDA, 1990
3. KERHARO (J): LA PHARM. SEN. TRAD. ET TOX. ED VIGOT; PARIS; 1974
4. LAVERGNE (R), VERA (R): MED. TRAD. ET PHARM. ETUDE DES PLANTES UTILISEES DANS LA PHARMACOPEE TRAD. A LA
REUNION. ACCT, PARIS, 1989, P. 75
5. POUSSET (J.L.) : PLANTES MED. AFR. UTILISATION PRATIQUE. ACCT, PARIS, 1989, PP. 48-49
© TOUS DROITS RESERVES 2001 ENDA TIERS MONDE
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Programme Plantes Médicinales & Médecine Traditionnelle - Ecopole Ouest Africaine
DRA. FATIMATA SY
[email protected]
Quarta-Feira, 25 de Maio de 2005 14:03:15
[email protected]
Mr. Agostinho Duarte Seixas de Magalhães,
Au nom du President et du Secretaire Executif d'enda et a mon nom propre, je vous ecris pour vous
confirmer que nous avons bien recu votre message nous demandant autorisation d'utiliser les
informations contenues dans notre site sur les plantes medicinales pour les besoins de votre recherche.
Nous vous remercions de l'interet que vous portez sur les produits naturels et vous encourageons a
continuer afin de mettre a la disposition des populations des alternatives de soins peu couteuses et
repondant a leur realites culturelles. Nous vous autorisons donc a utiliser nos resultats mais demandons
en retour d'etre cites comme source dans votre document et souhaitons recevoir copie du dit document.
Nos sinceres encouragements.
Dra. Fatimata Sy
Coordinatrice Enda Plantes Medicinales
PLANTES MÉDICINALES
Culture de plantes médicinales. Fabrication et conditionnement de phytomédicaments. Modernisation des
condit de vente de plantes médicinales. Expérimentations et diffusion de nouvelles essences
Rue Félix Eboué x Faidherbe
B.P. 3370 Dakar - Sénégal
Tél.: (221) 33 822 96 95 /33 823 66 17 / Fax: (221) 33 823 66 15
[email protected]
Dra. Fatimata Sy
[email protected]
CASSYTHA FILIFORMIS L.
LAURACEAE
CASSYTHA CAPILLARIS
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cassytha+capillaris
CASSYTHA FILIFORMIS
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cassytha+filiformis
CASSYTHA SENEGALENSIS
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cassytha+senegalensis
CASSYTHA FILIFORMIS
M. P. VIDIGAL & M. F. P. BASTO 9 (340, ST., FR.) (LISC) – PÁGINA 61 – VOL. 2
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=cassytha+filiformis
BIBLIOGRAFIA:
NOME DA ESPÉCIE
CASSYTHA FILIFORMIS
AH.22 - I.84F - Q.86 - VD.26 - VE.529
NOME DA ESPÉCIE
CASSYTHA FILIFORMIS
CRIOULO
REDEA DE SANTCHO
NOME DA ESPÉCIE
CASSYTHA FILIFORMIS
ANTÍDOTO
BALANTA
DECACDUFE
INDICAÇÕES:
Página 71 de 80
CASSYTHA FILIFORMIS
CASSYTHA FILIFORMIS
CASSYTHA FILIFORMIS
DERMATOSES
DERMATOSES - PEDICULOSE
ENTEROPATIAS - LAXANTE
NOME DA ESPÉCIE
INDICAÇÕES:
CASSYTHA FILIFORMIS
TÓXICA - PL
Adstringente
Planta
Caule esmagado na ferida aberta
Avitaminoses - raquitismo nas crianças
Planta
Dermatoses - alopécia
Planta
Dermatoses - erupções
Planta em decocção
Dermatoses - feridas
Planta pulverizada
Dermatoses - pediculose
Planta - parte ?
Planta
Planta
Planta
Genito-uro-nefropatias - puerpério
Genito-uro-nefropatias - uretrite
Planta
Hemo-vasculopatias - hemorragia - hemoptises
Planta
Oftalmias - inflamações
Suco da planta
Sífilis
Planta
1.
Esta espécie contém um alcalóide com o nome Laurotetanina, até 0,1% que, quando em doses fracas (?) produz
cãibras e em doses suficientes (?) produz a morte.
2.
O tratamento com esta planta é acompanhado, "obrigatoriamente", nalgumas regiões, de cerimónias místicas.
3.
É uma planta parasita desprovida de folhas.
Embora se mencione acima "caule", para seguir a bibliografia consultada, deverá entender-se "planta".
4.
É usada em medicina tradicional nos seguintes países: África do Sul; Costa do Marfim; Filipinas; GUINÉBISSAU; Ilhas Fiji; Índia; Indonésia; Laos; Nigéria; Nova Caledónia; R.P.Congo; Senegal e Vietenam.
xxxxxxx
CASSYTHA FILIFORMIS
C. LINEU
CASSYTHA FILIFORMIS
LAURACEAE
CASSYTHA FILIFORMIS C. LINEU
SIN.: C. CAPILLARIS F.-VILL., C. SENEGALENSIS CHEV.
MED
TÓXICO
DIURÉTICO
HEMORRÓIDAS
OFÍDICO (ANTI-) DAS PICADAS DAS SERPENTES
ANGOLA: MUAVAVA (EM GANGUELA)
ANGOLA: OLUAVAVA (EM UMBUNDU)
ANGOLA: UZE = NOME VERNÁCULO CÔKWE
GUINÉ-BISSAU: DACACDUFE (EM BALANTA)
GUINÉ-BISSAU: RÉDEA-DE-SANTCHO (EM CRIOULO)
ÍNDIA PORTUGUESA: ÂKÂS-VEL (EM CONCANI)
ÍNDIA PORTUGUESA: RAMAS-DA-SEBE (EM PORTUGUÊS)
Página 72 de 80
xxxxxxxxxxxxx
CASSYTHA FILIFORMIS L.
LAURACEAE
NOME DA ESPÉCIE
AUTOR
SINÓNIMOS
CASSYTHA CAPILLARIS
F.-VILL.
CASSYTHA FILIFORMIS
CASSYTHA FILIFORMIS
L.
CASSYTHA CAPILLARIS
CASSYTHA FILIFORMIS
L.
CHEV.
CASSYTHA FILIFORMIS
CASSYTHA FILIFORMIS
M. P. VIDIGAL & M. F. P. BASTO 9 (340, ST., FR.) (LISC) – PÁGINA 61 – VOL. 2
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cassytha+filiformis&btng=pesquisar&meta=
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=cassytha+filiformis
NOME DA ESPÉCIE
CASSYTHA FILIFORMIS
NOME DA ESPÉCIE
CASSYTHA FILIFORMIS
CASSYTHA FILIFORMIS
CASSYTHA FILIFORMIS
CASSYTHA FILIFORMIS
CRIOULO
DECACDUFE
INDICAÇÕES:
ANTÍDOTO
DERMATOSES
DERMATOSES - PEDICULOSE
ENTEROPATIAS - LAXANTE
NOME DA ESPÉCIE
CASSYTHA FILIFORMIS
BALANTA
REDEA DE SANTCHO
INDICAÇÕES:
TÓXICA - PL
Adstringente
Avitaminoses - raquitismo nas crianças
Dermatoses - alopécia
Dermatoses - erupções
Dermatoses - feridas
Dermatoses - pediculose
Genito-uro-nefropatias - puerpério
Genito-uro-nefropatias - uretrite
Hemo-vasculopatias - hemorragia - hemoptises
Oftalmias - inflamações
Sífilis
Planta
Caule esmagado na ferida aberta
Planta
Planta
Planta pulverizada
Planta - parte ?
Planta
Planta
Planta
Planta
Planta
Suco da planta
Planta
BIBLIOGRAFIA
AH
Página - AH.22
1950
Obs.:
•
I
Laxativa, fricções locais, tratamento dos edemas e das dermatoses.
Página - I.084-115-118
Van-Dunen, M.M.B.S.
Página 73 de 80
1983
Obs.:
•
Diuréticas e contra as picadas serpentes.
Página - Q.86
Q
Vieira, R.A.
1959
Obs.:
•
•
•
VD
Parece conter uma pequena percentagem de alcalóides.
É uma planta parasita que constituir um antídoto para as mordeduras das serpentes.
É laxativo e conta as dermatoses, combate das febres, úlceras e inflamações dos olhos.
Página - VD.26
X
Dakar - Senegal
Obs.:
•
VE1
Caracteres parasita
Página - VE.529
1962
and Eastern Africa (atè pág. 725)
Obs.:
•
Olhos inflamados, gonorreia, diurético, hemorrágica, hemorróidas, disenteria.
Página - YJ.II.276
YJ1
Feijão, R.O.
1960
Obs.:
•
Hemorróidas
xxxxxxx
Cassiytha filiformis L.
Página 74 de 80
Sin.: Cassiytha guinieensis Schumch. & Thonn.
Sin.: Cassiytha senegalensis A. Chev.
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cassiytha+filiformis+l. (???)
http://www.google.com/search?hl=pt-pt&q=cassytha+filiformis+l.&btng=pesquisar&lr=&aq=f&oq= (cassytha)
[email protected]
Cayratia gracilis (Guill & Perr.) Suess.
Bas.: Cissus gracilis Guill & Perr.
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cayratia+gracilis+%28guill+%26+perr.%29+suess.
[email protected]
CEIBA PENTANDRA GAERTN.
BOMBACACEAE
CEIBA CARIBEA
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=ceiba+caribea
CEIBA GUINEENSIS
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=ceiba+guineensis
CEIBA PENTANDRA
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=ceiba+pentandra
CEIBA THONNINGII
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=ceiba+thonningii
ERIODENDRON ANFRACTUOSUM
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=eriodendron+anfractuosum
CEIBA PENTANDRA
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=ceiba+pentandra
BIBLIOGRAFIA:
NOME DA ESPÉCIE
CEIBA PENTANDRA
NOME DA ESPÉCIE
CRIOULO
BALANTA
BEAFADA
AB2.210 - AH.64 - AQ.441 - AS.11 - M.103 - O.69 - Q.44 S.110 - TI.104/257 - VD.27 - VE.148/1141
CEIBA PENTANDRA
POLOM e POILÃO
PSÁHÈ
BRÊGUE
Página 75 de 80
BIJAGÓ
FULA
MANCANHA
MANDINGA
MANJACO
PAPEL
COB-BÊ
BANTANHE
PENTENE
BANTAM-Ô
PÉNTIA
N'TENE
NOME DA ESPÉCIE
INDICAÇÕES:
CEIBA PENTANDRA
DERMATOSES - EMOLIENTE
CEIBA PENTANDRA
ENTEROPATIAS - DISENTERIAS
CEIBA PENTANDRA
CEIBA PENTANDRA
TÓXICO - CURARIZANTE
NOME DA ESPÉCIE
INDICAÇÕES:
CEIBA PENTANDRA
TÓXICA - FOL - FRT
Adstringente
Exsudado gomoso
Antiespasmódico - cólicas
Casca da Raiz
Dermatoses - Emoliente
Flores
Emético
Casca da Raiz
Exsudado gomoso
Enteropatias - laxante suave
Exsudado gomoso
Exsudado gomoso
Odontopatias - algias
Decocção - Vaporização
•
Esta espécie contém Ácido prússico [Cianeto de hidrogénio (HCN)], na casca do tronco, na casca da Raiz e
nas flores.
• Tem vindo a ser usada em medicina tradicional, com o nome sinónimo de Eriodendron anfractuosum DC., nos
países: Alto Volta; Angola; Burma; Camarões; Costa do Marfim; Filipinas; GUINÉ-BISSAU; Honduras; Ilhas
Fiji; Índia; Laos; México; Moçambique; Nigéria; R.P.Congo; Senegal e Vietenam.
xxxxxxx
CEIBA PENTANDRA
(C. LINEU) GAERTNER
CEIBA PENTANDRA
BOMBACACEAE
CEIBA PENTANDRA (C. LINEU) GAERTNER = ERIODENDRON ANFRACTUOSUM DC.
ERIODENDRON ANFRACTUOSUM DC.
SIN.: BOMBAX PENTANDRUM C. LINEU, CEIBA CARIBEA CHEV., C. GUINEENSIS CHEV., C. PENTANDRA GAERTN., C. THONNINGII CHEV.,
ERIODENDRUM PENTANDRUM KURZ.
Obs.: Apesar das sementes serem tóxicas, dão um óleo comestível
MED
TÓXICO
ADSTRINGENTE
AFRODISÍACA (ÍNDIA)
ANASARCA
BACILAR (ANTI-) (ÍNDIA)
CONJUNTIVITE
DIARREIA
DISENTERIA
DIURÉTICA
EMÉTICO
Página 76 de 80
EMOLIENTE
ESPASMÓDICO (ANTI-)
GONORREIA
HIDROPISIA (DO BAIXO-VENTRE)
PLANTA MEDICINAL. DESCONHEMOS PARA QUÊ
ANGOLA: FUMA-FUMA (EM KIOKO)
ANGOLA: MAFUMEIRA (EM COLONIAL)
ANGOLA: MAFUMEIRA-BRANCA (EM COLONIAL)
ANGOLA: MFUMA (EM KIKONGO)
ANGOLA: MUFUMA (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: MUTALA = NOME VERNÁCULO
ANGOLA: MUTALA = NOME VERNÁCULO
ANGOLA: SUMAÚMA-AFRICANA (EM COLONIAL)
BRASIL: SUMAÚMA-DA-VÁRZEA
CABO VERDE: MUFUMA (EM PORTUGUÊS)
CABO VERDE: POILÃO (EM CRIOULO)
CABO VERDE: POILÃO = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: POLÃO (EM CRIOULO)
CABO VERDE: POLOM (EM CRIOULO)
GUINÉ-BISSAU: BANTAM-Ô (EM MANDINGA)
GUINÉ-BISSAU: BANTANHE (EM FULA)
GUINÉ-BISSAU: BRÊGUE (EM BIAFADA)
GUINÉ-BISSAU: COB-BÊ (EM BIJAGÓ)
GUINÉ-BISSAU: MUFUMA (EM CRIOULO)
GUINÉ-BISSAU: N'TENE (EM PAPEL)
GUINÉ-BISSAU: PENTENE (EM MANCANHA)
GUINÉ-BISSAU: PÉNTIA (EM MANJACO)
GUINÉ-BISSAU: POILÃO (EM CRIOULO)
GUINÉ-BISSAU: POLÃO (EM CRIOULO)
GUINÉ-BISSAU: POLOM (EM CRIOULO)
GUINÉ-BISSAU: PSÁHÈ (EM BALANTA)
MOÇAMBIQUE: M'KUNGO (EM QUELIMANE)
MOÇAMBIQUE: SUMAUMA
PORTUGUÊS: KAPOC
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: OCÁ
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: OCÁ (EM CRIOULO)
TIMOR LOROSAE: AI-LÉLE (EM TÉTUM)
TIMOR LOROSAE: AI-LELÉQUE-FUIQUE (EM TÉTUM)
TIMOR LOROSAE: CABI DAVÁ (EM TÉTUM)
TIMOR LOROSAE: SUMAÚMA (EM PORTUGUÊS)
TIMOR LOROSAE: TÔ (EM LUSO-TIMOR)
CEIBA PENTANDRA
BITEN
CEIBA PENTANDRA
KIDEM
xxxxxxxxxxx
CEIBA PENTANDRA
GAERTN.
BOMBACACEAE
NOME DA ESPÉCIE
CEIBA CARIBEA
AUTOR
CHEV.
SINÓNIMOS
Página 77 de 80
CEIBA GUINEENSIS
CHEV.
CEIBA PENTANDRA
GAERTN.
CEIBA THONNINGII
CHEV.
CEIBA PENTANDRA
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=ceiba+pentandra&btng=pesquisar&meta=
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=ceiba+pentandra
NOME DA ESPÉCIE
CRIOULO
BALANTA
BEAFADA
BIJAGÓ
FULA
MANCANHA
MANDINGA
MANJACO
PAPEL
POLOM e POILÃO
PSÁHÈ
BRÊGUE
COB-BÊ
BANTANHE
PENTENE
BANTAM-Ô
PÉNTIA
N'TENE
NOME DA ESPÉCIE
CEIBA PENTANDRA
CEIBA PENTANDRA
CEIBA PENTANDRA
CEIBA PENTANDRA
INDICAÇÕES:
DERMATOSES - EMOLIENTE
ENTEROPATIAS - DISENTERIAS
TÓXICO - CURARIZANTE
CEIBA PENTANDRA
NOME DA ESPÉCIE
CEIBA PENTANDRA
INDICAÇÕES:
TÓXICA - FOL - FRT
Adstringente
Antiespasmódico - cólicas
Dermatoses - Emoliente
Emético
Enteropatias - laxante suave
Odontopatias - algias
Exsudado gomoso
Casca da raíz
Flores
Casca da raíz
Exsudado gomoso
Exsudado gomoso
Exsudado gomoso
Decocção - Vaporização
BIBLIOGRAFIA
AB2
Página - AB2.210
1949
Luanda
Obs.:
•
Eriodendron anfractuosum DC. e Bombax pentandrum L.
Página - AQ.441
AQ
Cointe, P.
1947
Obs.:
•
•
•
A seiva é empregada contra a conjuntivite.
Decocção da casca contra a diarreia, a disenteria.
Diurética contra a anasarca e a hidropisia do baixo ventre.
Página 78 de 80
AH
Página - AH.64
1950
Obs.:
•
Lepra, curativo e anestésico.
Página - AS. 11 - 1077
AS
Frazão, S.
1957
Flora Angolense
Alguns Nomes Gentílicos de Plantas da Província de Angola
Mensário Administrativo: 116 - 117 - 118
Publicação de Assuntos de Interesse Ultramarino - Luanda.
Obs.:
•
•
Medicinal.
Mufuma e Kaseke (Nomes).
Página - M. 103
M
Ferrão, J.E.M.
1979
Obs.:
•
C. pentandra é uma árvore das maiores do mundo tropical.
Página - O.069
O
Barbosa, L.A.G.
1961
Obs.:
•
•
Poilão: Santo Antão.
As sementes são cobertas por sumaúma.
Página - Q.44
Q
Vieira, R.A.
1959
Obs.:
•
Efeito curarizante, emolientes, anti-disentéricas e diuréticas.
Página - S.110
Página 79 de 80
S
Amico, A.
1977
Obs.:
•
•
•
•
Folha: gonorreia e adstringente.
Flor: emoliente.
Goma: diarreia.
Raízes: emético e anti-espasmódico.
Página - TI.104/257
TI
Brown, D.
1995
The Royal Horticultural Society Encyclopedia
Of Herbs & Their Uses
Dorling Kindersley Limited - Londres.
Obs.:
•
•
UD
As sementes são tóxicas.
Útero (anormal); disenteria, diarreia.
Página - UD.0064
Lavadinho, A. M. P.
1989
Obs.:
•
•
VD
Kapoc.
http://en.wikipedia.org/wiki/Kapok
Página - VD.27
X
Dakar - Senegal
Obs.:
•
•
VE1
Dores de dentes.
http://en.wikipedia.org/wiki/Kapok
Página - VE. 148/1141
1962
and Eastern Africa (até pág. 725)
Obs.:
•
Anti-espasmódico, emoliente, adstringente, diarreia e gonorreia.
Página 80 de 80
Página - VU.046
VU
Bruneton, J.
1991
Obs.:
•
As sementes são cobertas por sumaúma.
Página - YJ.II.170
YJ4
Feijão, R.O.
1961
Continental, Insular e Ultramarino - Vol. II I-O (da pág. 158 a 462)
Obs.:
•
Afrodisíaco e anti-bacilar.
xxxxxxx
Ceiba pentandra (L.) Gaerth.
Bas.: Bombax pentandrum L.
http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=ceiba+pentandra+%28l.%29+gaerth.
[email protected]

C - (80 páginas) - Plantas Medicinais da Guiné Bissau

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