As 8 etapas da vitória (380712)
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As 8 etapas da vitória (380712)
As 8 etapas da vitória SUMÁRIO Antes de virar a página......................................................... Capítulo 1 As 8 etapas da vitória: O cargo. O escolhido. O dom. A orientação. A promessa. A Luta. A vitória pessoal. A vitória coletiva. Capítulo 2 Pessoas que alcançaram a vitória As citações bíblicas utilizadas neste livro foram extraídas das versões Almeida Corrigida Fiel (ACF) e Almeida Revista e Atualizada (ARA). ANTES DE VIRAR A PÁGINA As 8 etapas da vitória que estão registradas aqui foram escritas para trazerem tranquilidade aos homens que são cheios de esperança e de sonhos, mas que são bombardeados pelos inimigos, tanto homens como demônios, para que os desígnios dos fiéis sejam frustrados. Pessoas que até pensam em desistir, pelo fato de parecer que tudo vive na mesma e que parece não saírem do lugar, contudo enquanto o tempo passa Deus está agindo e preparando o caminho da vitória, e ele lhe dará etapas essenciais para a estrutura dessa vitória, assim como a construção de uma casa que precisa do alicerce para que as demais coisas sejam estabelecidas. Após a leitura dessas etapas, eu creio que você terá mais confiança em Deus e não se abalará com as investidas do Diabo, antes desejará continuar seguindo as instruções do Senhor, porque saberá que ele está lhe preparando para uma vida eterna de vitórias. Desejo ao amigo leitor uma ótima leitura! Capítulo 1 As 8 etapas da vitória O cargo: O cargo é o propósito e a função determinada para o homem cumprir aqui na terra e ser um dos membros da sociedade. Deus revelou ao profeta Jeremias o seu propósito: Antes que eu te formasse no ventre materno, eu te conheci, e, antes que saísses da madre, te consagrei, e te constituí profeta às nações (Jeremias 1: 5). Todos os habitantes da terra têm propósitos para cumprirem, mas infelizmente muitos buscam viver os seus próprios planos que são inferiores ao que Deus reservou para eles, pois o Senhor conhece a nossa estrutura e gostos e jamais nos daria uma função que não nos agradasse. Com isso muitos homens estão vivendo inutilmente não cumprindo os seus desígnios para os quais foram determinados, e no fim serão cortados por não realizarem as suas obrigações: E também agora está posto o machado à raiz das árvores; toda a árvore, pois, que não produz bom fruto é cortada e lançada no fogo (Mateus 3: 10). Como eu saberei se estou cumprindo o meu propósito e estou no emprego ou na função correta? Muitos propósitos há no coração do homem, mas o desígnio do Senhor permanecerá (Provérbios 19: 21). Este provérbio nos mostra que nem tudo o que pensamos ser o nosso desígnio é na verdade o plano de Deus, mas só sabemos quando nos aproximamos do Senhor, e este nos revelará por meio do Espírito Santo. Pode ser que você seja um empresário e nunca gostou de ler livros, mas se o plano de Deus para você é ser um escritor, ele lhe revelará e lhe dará prazer em escrever e ler. Basta fazer a vontade de Deus, e ele irá conduzi-lo a esse propósito. Uns são pastores, reis, políticos, empresários, escritores, policiais, bombeiros, juízes, advogados, que irão representar o Reino de Deus e a sua justiça nos seus lugares de atuação. Existem outros propósitos? Sim, como, por exemplo, obedecer aos mandamentos de Deus (Êxodo 20) e outras prescrições, produzir os frutos do Espírito Santo, que são: Amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio (Gálatas 5: 22). Se você for uma pessoa que tem cumprido o seu desígnio, o Senhor Deus te manterá vivo até que se cumpram os teus dias, nem o Diabo, os demônios, os homens perversos, ninguém lhe matará, você não irá morrer até que se cumpra o tempo do seu propósito. O escolhido: O escolhido é o homem que foi determinado por Deus nos dias da eternidade para ocupar o cargo, ou você acha que quando nasce uma criança o Senhor olha para ela e diz: O que eu vou fazer com ela? Não, ele já lhe conhecia antes da criação da humanidade. O escolhido já está marcado com o seu propósito, e sem ele o homem jamais será completo. Na época de Jesus, os mestres da lei judaica escolhiam os seus discípulos de acordo com a capacidade de cada um, e não era qualquer pessoa que podia ter um mestre, pois os discípulos contribuíam financeiramente com o seu mentor, ficando de fora os mais pobres. Jesus quando começou seu ministério, ele escolheu 12 pessoas para serem seus discípulos, uns tinham dinheiro, outros não, mas ele os escolheu não por suas finanças, mas por suas capacidades e pela marca do propósito que os 12 escolhidos tinham. Note que foi o Senhor Jesus quem escolheu e buscou os homens para os cargos de apóstolos, pois quem escolhe o nosso cargo é Deus, assim como o oleiro faz o vaso da forma que ele deseja e o põe onde quer. Como eu saberei se fui escolhido? Por meio da orientação que chegará até você. O dom: Sabemos que o escolhido está marcado com o cargo que ele irá cumprir aqui na terra, todavia não adianta ter o cargo se ele não tiver o dom, e a palavra dom significa ''dádiva ou presente'', ou seja, o dom é o presente de Deus ao homem, e esse dom é a habilidade para o escolhido administrar o cargo. O que adianta ter o cargo se você não consegue administrálo, e de que serve ter o título de professor se a pessoa não souber ensinar? Esse dom só é recebido com a liberação do Senhor, e já imaginou o quanto é bom ter um dom vindo de Deus? O seu trabalho será acima da média, será excelente. Veremos também a seguir que o Espírito Santo é a Fonte de todos os dons dados por Deus. A orientação: A orientação dada por Deus são os passos que o escolhido deve dar rumo à vitória. Quando o Senhor nos escolhe, ele não nos deixa sem direção, antes ele dá instruções, e essas instruções poderão ser tanto de atacar quanto de recuar, poderão ser até mesmo de esperar, pois mesmo agindo ou esperando, Deus está preparando o caminho da vitória. Em outras palavras, a orientação vinda de Deus é uma estratégia. Todo conselho dado por Deus é uma direção certa e duradoura: O conselho do SENHOR permanece para sempre; os intentos do seu coração de geração em geração (Salmos 33: 11). O objetivo do conselho do Senhor é beneficiar o homem que o está consultando e proporcionar para este uma cobertura que o livrará dos erros e de suas consequências: Ai dos filhos rebeldes, diz o SENHOR, que tomam conselho, mas não de mim; e que se cobrem, com uma cobertura, mas não do meu espírito, para acrescentarem pecado sobre pecado (Isaías 30: 1). É muito importante que o homem receba o conselho de Deus, porque ele é Onisciente e conhece todos os melhores caminhos, mas o homem está limitado com aquilo que ele vê e ouve, e a única forma que o homem tem de ver o futuro é por meio da imaginação, porém sem a orientação do Deus Conselheiro, talvez nunca consigamos chegar ao alvo que imaginamos. Contudo os olhos do Senhor estão além das coisas que imaginamos e vemos, ele vê aquilo que é real e não aquilo que pensamos ser real. O nosso Deus por meio de seus conselhos nos providencia uma vida de vitórias. Prepare o seu cavalo para a batalha! A orientação de Deus pode vir por meio de sua voz, ou seja, você poderá ouvi-lo como muitos homens ouviram, também poderá ser através de um sonho, ou por uma pessoa que ele lhe enviará para orientá-lo, ou também por intermédio da Bíblia e dos mandamentos. Obs.: Orientar é determinar uma série de procedimentos a serem seguidos. A promessa: A promessa é a semente da esperança que Deus planta no coração do homem para que o escolhido possa ver o invisível, crer no impossível e seguir sem temor dos inimigos. Ela é o poder que traz ânimo para os fiéis, porque todo aquele que conhece a Palavra do Senhor, conhece este versículo: E disse-me o SENHOR: Viste bem; porque eu velo sobre a minha palavra para cumpri-la (Jeremias 1: 12). É muito importante se preparar para a batalha por meio da orientação do Senhor, mas sem a promessa de que a batalha será vencida nunca alcançaremos a vitória: O cavalo prepara-se para o dia da batalha, mas a vitória vem do Senhor (Provérbios 21: 31). A promessa poderá chegar da mesma forma da orientação: (Deus poderá lhe mostrar por meio de sua voz, também poderá ser através de um sonho, ou por uma pessoa que ele te enviará para fazer a promessa, ou também por intermédio da Bíblia e dos mandamentos). A luta: A palavra luta significa: „„esforçar-se por vencer um obstáculo, por atingir um fim‟‟. Muitos pensam erroneamente que o homem é provado pelas lutas, ou seja, que o caráter do homem é moldado pelos problemas da vida, no entanto se o nosso caráter fosse moldado pelas lutas, Jesus não teria enviado o Espírito Santo, mas enviaria problemas para nós. A palavra provação na Bíblia significa: ''o ato de purificar o homem, assim como se purifica o ouro e a prata''. O ouro e a prata são colocados em um forno em altas temperaturas para que toda impureza seja tirada e o ouro e a prata fiquem puros. Deus prova os homens: O crisol é para a prata, e o forno para o ouro; mas o SENHOR é quem prova os corações (Provérbios 17: 3). O Espírito Santo é Um e Sete ao mesmo tempo, ou seja, ele é uma Pessoa com Sete características: Porque brotará um rebento do tronco de Jessé, e das suas raízes um renovo frutificará. E repousará sobre ele o Espírito do SENHOR, o espírito de sabedoria e de entendimento, o espírito de conselho e de fortaleza, o espírito de conhecimento e de temor do SENHOR (Isaías 11: 1, 2). Nestes dois versículos, Isaías está revelando o ministério de Jesus aqui na terra, e que sobre Cristo estaria o Espírito Santo e as suas características, sabendo disso, agora podemos compreender que a provação representa o Espírito de Deus: As palavras do SENHOR são palavras puras, como prata refinada em fornalha de barro, purificada sete vezes (Salmos 12: 6). Então o porquê das lutas? As lutas foram criadas para um só propósito, serem vencidas! Porque sem lutas não existem vitórias. A vitória pessoal: O intuito de Deus em dar o cargo, escolher, enviar o dom, orientar, prometer e permitir as lutas é beneficiar os seus filhos, pois qual é o pai que cria o seu filho e não deseja que ele tenha vitória? Antes deseja que ele tenha uma vida próspera na área financeira, amorosa (Casamento), social (Amigos) e sentimental (Por meio do Espírito Santo), e a vitória consiste nestas quatro áreas. O nosso Deus é a própria Vitória, e como somos feitos conforme a imagem e semelhança dele, também precisamos conquistar para sermos completos: Porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo, a nossa fé (I João 5: 4). A vitória coletiva: Como veremos no capítulo a seguir, toda vitória que o homem recebe é para que muitas pessoas sejam beneficiadas, porque tudo o que Deus faz é grandioso: Porque assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos mais altos do que os vossos pensamentos (Isaías 55: 9). Aquilo que pensamos ser somente para nós, alcançará também muitas vidas de geração em geração. Capítulo 2 Pessoas que alcançaram a vitória Davi O cargo: Rei de Israel Rei é um soberano que rege um Estado monárquico, ou seja, um Estado onde o rei pode ou não ter o total poder para governar. O povo de Israel pediu para Deus um rei que o governasse, assim como as outras nações tinham, e os hebreus pediram por intermédio do profeta Samuel que naquela época era o juiz sobre eles: Então todos os anciãos de Israel se congregaram, e vieram a Samuel, a Ramá, e disseram-lhe: Eis que já estás velho, e teus filhos não andam pelos teus caminhos; constitui-nos, pois, agora um rei sobre nós, para que ele nos governe, como o têm todas as nações (1 Samuel 8: 4, 5). Então o Senhor constituiu a Saul como rei sobre o povo, mas Saul foi muito desobediente a Deus e por várias vezes foi repreendido, contudo ele não mudou de atitude e o Senhor destronou a Saul: Porém agora não subsistirá o teu reino; já tem buscado o SENHOR para si um homem segundo o seu coração, e já lhe tem ordenado o SENHOR, que seja capitão sobre o seu povo, porquanto não guardaste o que o SENHOR te ordenou (1 Samuel 13: 14). Partiu Deus em busca de um novo rei, um rei segundo o seu coração, que fosse obediente. O escolhido: Davi Deus escolheu a Davi para fazê-lo rei sobre Israel: Então disse o SENHOR a Samuel: Até quando terás dó de Saul, havendo-o eu rejeitado, para que não reine sobre Israel? Enche um chifre de azeite, e vem, enviar-te-ei a Jessé, o belemita; porque dentre os seus filhos me tenho provido de um rei (1 Samuel 16: 1). Davi era um pastor de ovelhas da casa de seu pai e o menor de todos os seus irmãos: Disse mais Samuel a Jessé: Acabaram-se os moços? E disse: Ainda falta o menor, que está apascentando as ovelhas. Disse, pois, Samuel a Jessé: Manda chamá-lo, porquanto não nos assentaremos até que ele venha aqui. Então mandou chamá-lo e fê-lo entrar e era ruivo e formoso de semblante e de boa aparência; e disse o SENHOR: Levanta-te, e unge-o, pois este é ele (1 Samuel 16: 11, 12). Nome: Davi. Naturalidade: Belém de Judá. Antiga profissão: Pastor de ovelhas. O Chamado: Rei de Israel. Como foi chamado? Por meio de Samuel. Os dons: Sabedoria e conhecimento. O Senhor enviou para Davi o Espírito Santo, e o Espírito é Um e Sete ao mesmo tempo, ou seja, ele é uma Pessoa que tem Sete características, e duas delas são: Sabedoria e conhecimento = E repousará sobre ele, o espírito de sabedoria e de entendimento, o espírito de conselho e de fortaleza, o espírito de conhecimento e de temor do SENHOR (Isaías 11: 2). Ao receber o Espírito do Senhor, Davi passou a ter o dom de governar um povo, claro que este dom teve que ser aperfeiçoado pelo Senhor, mas daquela hora em diante Davi estava capacitado: Então Samuel tomou o chifre do azeite, e ungiu-o no meio de seus irmãos; e desde aquele dia em diante o Espírito do SENHOR se apoderou de Davi; então Samuel se levantou, e voltou a Ramá (1 Samuel 16: 13). Como recebeu os dons? Ao ser ungido com azeite por meio de Samuel. Quais são os dons? Sabedoria e conhecimento. Qual é a Fonte dos Dons? Samuel derramou sobre a cabeça de Davi o azeite que simboliza o Espírito Santo, e isso podemos descobrir ao lermos o livro de Zacarias: E, por cima dele, duas oliveiras, uma à direita do vaso de azeite, e outra à sua esquerda. E respondi, dizendo ao anjo que falava comigo: Senhor meu, que é isto? Então respondeu o anjo que falava comigo, dizendo-me: Não sabes tu o que é isto? E eu disse: Não, senhor meu. E respondeume, dizendo: Esta é a palavra do SENHOR a Zorobabel, dizendo: Não por força nem por poder, mas sim pelo meu Espírito, diz o SENHOR dos Exércitos (Zacarias 4: 3 - 6). E repousará sobre ele o Espírito do SENHOR, o espírito de sabedoria e de entendimento, o espírito de conselho e de fortaleza, o espírito de conhecimento e de temor do SENHOR (Isaías 11: 2). Por que estes dons? Para Davi saber governar o povo. A orientação: Vai, porque eu te ungi! Ao ser derramado o azeite sobre a sua cabeça, Davi sabia que todo projeto que ele iniciasse seria realizado com sucesso, e não importava quem o enfrentasse, por isso ele enfrentou o gigante Golias e o venceu: Davi, porém, disse ao filisteu: Tu vens a mim com espada, e com lança, e com escudo; porém eu venho a ti em nome do SENHOR dos Exércitos, o Deus dos exércitos de Israel, a quem tens afrontado (1 Samuel 17: 45). E assim foi seguindo toda orientação de Deus, e todo confronto que chegava até ele era uma orientação a ser seguida. Davi entendeu que tudo aquilo que impedisse a sua vitória, já era uma orientação de Deus dizendo: Vai, porque eu te ungi! E toda oportunidade de vitória permitida por Deus ele deveria aproveitá-la. Quem deu a orientação? Deus por intermédio do profeta Samuel. Por que esta orientação? Para que Davi aproveitasse toda oportunidade permitida por Deus. A promessa: Levanta-te, e unge-o, pois este é ele! Davi recebeu a promessa de ser o segundo rei de Israel: Então mandou chamá-lo e fê-lo entrar e era ruivo e formoso de semblante e de boa aparência; e disse o SENHOR: Levanta-te, e unge-o, pois este é ele (1 Samuel 16: 12). Quem fez a promessa? Deus por meio de Samuel. A luta: Perseguido pelo rei Saul O rei Saul iniciou uma caçada em busca da cabeça de Davi, pois ele sabia que o Senhor era com o jovem pastor e a fama de Davi crescia entre o povo: E as mulheres dançando e cantando se respondiam umas às outras, dizendo: Saul feriu os seus milhares, porém, Davi os seus dez milhares. Então Saul se indignou muito, e aquela palavra pareceu mal aos seus olhos, e disse: Dez milhares deram a Davi, e a mim somente milhares; na verdade, que lhe falta, senão só o reino? E, desde aquele dia em diante, Saul não via a Davi com bons olhos (1 Samuel 18: 7 - 9). O jovem Davi se apressou e fugiu da presença do rei que o queria matar, e passou a viver nas cavernas, montes e cidades discretas. Foi pela fé na promessa feita pelo Senhor que Davi não desistiu de lutar, e até escreveu um salmo mostrando a sua confiança no Deus Todo-Poderoso: Armaram uma rede aos meus passos; a minha alma está abatida. Cavaram uma cova diante de mim, porém eles mesmos caíram no meio dela. Firme está o meu coração, ó Deus, firme está o meu coração; cantarei, e darei louvores (Salmos 57: 6 - 7). A vitória pessoal: Rei de Israel Durante a luta passada por Davi, o Senhor derrotou gigante, tirou Saul do trono, destronou também a Isbosete, filho de Saul, venceu exércitos, e tudo isso para dar a vitória a Davi: Da idade de trinta anos era Davi quando começou a reinar; quarenta anos reinou. Em Hebrom reinou sobre Judá sete anos e seis meses, e em Jerusalém reinou trinta e três anos sobre todo o Israel e Judá (2 Samuel 5: 4, 5). A vitória coletiva: Uma nação próspera Ao sentar no trono, Davi derrotou todos os inimigos do povo que antes atacavam a Israel, e essas nações passaram a servir ao povo israelita. Davi ajudou também o filho de Jônatas que era o seu amigo, e este Jônatas era filho do seu inimigo Saul. E todos os dias do reinado de Davi o povo serviu ao Único e Verdadeiro Deus. Moisés O cargo: Libertador O povo hebreu viveu um período de 430 anos no Egito, onde a maior parte desses anos passou como escravo dos egípcios. Mas o Senhor tinha feito uma aliança com Abraão, e revelou para este que durante 400 anos o povo seria escravo, porém depois seria liberto: Então disse a Abrão: Sabes, de certo, que peregrina será a tua descendência em terra alheia, e será reduzida à escravidão, e será afligida por quatrocentos anos, mas também eu julgarei a nação, à qual ela tem de servir, e depois sairá com grande riqueza (Gênesis 15: 13, 14). Levantou Deus um homem para ser o libertador do povo, e que por meio desse escolhido ele mostraria para o Egito, para o povo hebreu e para toda a humanidade que só o Senhor é Deus e Salvador. O escolhido: Moisés Vimos no capítulo anterior que para ser escolhida a pessoa deve ser chamada por Deus, e o homem chamado para libertar o povo hebreu foi Moisés: E vendo o SENHOR que se virava para ver, Deus, do meio da sarça, o chamou e disse: Moisés, Moisés. Respondeu ele: Eis-me aqui. E disse o SENHOR: Tenho visto atentamente a aflição do meu povo, que está no Egito, e tenho ouvido o seu clamor por causa dos seus exatores, porque conheci as suas dores. Portanto desci para livrá-lo da mão dos egípcios, e para fazê-lo subir daquela terra, a uma terra boa e larga, a uma terra que mana leite e mel; ao lugar do cananeu, e do heteu, e do amorreu, e do perizeu, e do heveu, e do jebuseu. E agora, eis que o clamor dos filhos de Israel é vindo a mim, e também tenho visto a opressão com que os egípcios os oprimem. Vem agora, pois, e eu te enviarei a Faraó para que tires o meu povo, os filhos de Israel, do Egito (Êxodo 3: 4 10). Moisés era um homem hebreu que foi criado pela filha de Faraó e cresceu como um príncipe do Egito. Nome: Moisés. Naturalidade: Egito (Porém Hebreu). Antiga profissão: Príncipe do Egito. O Chamado: Libertador. Como foi chamado? Moisés viu e ouviu a Glória de Deus. Os dons: Poder, sinais e maravilhas. Moisés quando soube que foi escolhido para libertar o povo, teve medo, porque naquela época o Egito era o maior Império: Então respondeu Moisés, e disse: Mas eis que não me crerão, nem ouvirão a minha voz, porque dirão: O SENHOR não te apareceu (Êxodo 4: 1). Os dons que foram enviados a Moisés foram o de poder, sinais e maravilhas para que ele fosse capacitado a enfrentar uma nação tão poderosa ao olhar humano: E o SENHOR disse-lhe: Que é isso na tua mão? E ele disse: Uma vara. E ele disse: Lança-a na terra. Ele a lançou na terra, e tornou-se em cobra; e Moisés fugia dela. Então disse o SENHOR a Moisés: Estende a tua mão e pega-lhe pela cauda. E estendeu sua mão, e pegou-lhe pela cauda, e tornou-se em vara na sua mão; Para que creiam que te apareceu o SENHOR Deus de seus pais, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó (Êxodo 4: 2 - 5). Como recebeu os dons? Ao lançar o bordão, Deus deu poder aos atos de Moisés. Quais são os dons? Poder, sinais e maravilhas. Qual é a Fonte dos dons? A Fonte dos dons é o Espírito Santo: Porque a um pelo Espírito é dada a palavra da sabedoria; e a outro, pelo mesmo Espírito, a palavra da ciência; E a outro, pelo mesmo Espírito, a fé; e a outro, pelo mesmo Espírito, os dons de curar; E a outro a operação de maravilhas; (1 Coríntios 12: 8 - 10). Por que estes dons? Para poder enfrentar um Império. A orientação: Faça diante de faraó todas as maravilhas e sinais! A orientação que Moisés recebeu foi de mostrar para o faraó e para o povo hebreu, através de poder, sinais e maravilhas, que o Senhor o havia enviado para libertar o seu povo: E disse o SENHOR a Moisés: Quando voltares ao Egito, atenta que faças diante de Faraó todas as maravilhas que tenho posto na tua mão; mas eu lhe endurecerei o coração, para que não deixe ir o povo. Então dirás a Faraó: Assim diz o SENHOR: Israel é meu filho, meu primogênito. E eu te tenho dito: Deixa ir o meu filho, para que me sirva; mas se tu recusaste deixá-lo ir; eis que eu matarei a teu filho, o teu primogênito (Êxodo 4: 21 - 23). As palavras de Deus resumidamente foram as seguintes: Mostre por meio de suas ações que Eu Sou contigo, e a realização dessas ações será comigo! Quem deu a orientação? Deus. A promessa: Eu serei contigo! Deus então entrou com a promessa que daria esperança para Moisés: Então Moisés disse a Deus: Quem sou eu, que vá a Faraó e tire do Egito os filhos de Israel? E disse: Certamente eu serei contigo; e isto te será por sinal de que eu te enviei: Quando houveres tirado este povo do Egito, servireis a Deus neste monte (Êxodo 3: 11, 12). Quem fez a promessa? Deus. Por que esta promessa? Para que Moisés soubesse que homens e Anjos não podiam ajudá-lo (Êxodo 33: 15), somente a Presença do Senhor seria o bastante. Deus nunca nos dará uma promessa que não seja eficaz, mas sempre a promessa que produzirá o efeito desejado em nossos corações. A luta: Egito Seguiu Moisés rumo ao Egito para enfrentar a Faraó, aos egípcios e a muitos do povo hebreu que não creram nele, e lá ele foi resistido pelo faraó, e o povo foi castigado pelos egípcios: Mas Faraó disse: Quem é o SENHOR, cuja voz eu ouvirei, para deixar ir Israel? Não conheço o SENHOR, nem tampouco deixarei ir Israel. Portanto deu ordem Faraó, naquele mesmo dia, aos exatores do povo, e aos seus oficiais, dizendo: Daqui em diante não torneis a dar palha ao povo, para fazer tijolos, como fizestes antes: vão eles mesmos, e colham palha para si. E lhes imporeis a conta dos tijolos que fizeram antes; nada diminuireis dela, porque eles estão ociosos; por isso clamam, dizendo: Vamos, sacrifiquemos ao nosso Deus. Agrave-se o serviço sobre estes homens, para que se ocupem nele e não confiem em palavras mentirosas (Êxodo 5: 2 - 9). O povo começou a se queixar de Moisés por ter aumentado a ira de Faraó contra os hebreus. A vitória pessoal: Libertador Moisés depois de seguir a orientação do Senhor, através de poder, sinais e maravilhas, faraó mandou libertar o povo hebreu, e Moisés saiu vitorioso pelo grande Poder de Deus: Então faraó chamou a Moisés e a Arão de noite, e disse: Levantai-vos, saí do meio do meu povo, tanto vós como os filhos de Israel; e ide, servi ao SENHOR, como tendes dito (Êxodo 12: 31). Um escolhido que confiou naquele que o chamou e venceu um Império. A vitória coletiva: Libertação e uma nação O povo foi liberto da escravidão que durou 400 anos, e no final de 40 anos no deserto, o povo chegou até Canaã (Israel), a sua nova nação que permanece até ao dia de hoje, e isso sendo guiado por Moisés, o servo de Deus. Josué O cargo: Líder de Israel Liderança é o processo de conduzir um grupo de pessoas, transformando-o numa equipe que gera resultados. É a habilidade de motivar e influenciar os liderados, de forma ética e positiva, para que contribuam voluntariamente e com entusiasmo para alcançarem os objetivos da equipe e da organização. Moisés levou o povo hebreu até a terra de Canaã, todavia faltava desocupar a terra que estava povoada: Quando o SENHOR teu Deus te houver introduzido na terra, à qual vais para a possuir, e tiver lançado fora muitas nações de diante de ti, os heteus, e os girgaseus, e os amorreus, e os cananeus, e os perizeus, e os heveus, e os jebuseus, sete nações mais numerosas e mais poderosas do que tu (Deuteronômio 7: 1). Escolheu o Senhor um homem para liderar o seu povo, guerrear contra as nações inimigas, desocupar a terra e dividir Canaã entre as 12 tribos de Israel. O escolhido: Josué Josué era servo de Moisés que morreu um pouco antes da ocupação dos hebreus em Canaã, e Josué era filho de Num, da tribo de Efraim, e era fiel ao Senhor seu Deus que o selecionou para liderar o povo; E sucedeu depois da morte de Moisés, servo do SENHOR, que o SENHOR falou a Josué, filho de Num, servo de Moisés, dizendo: Moisés, meu servo, é morto; levanta-te, pois, agora, passa este Jordão, tu e todo este povo, à terra que eu dou aos filhos de Israel. Não to mandei eu? Esforça-te, e tem bom ânimo; não temas, nem te espantes; porque o SENHOR teu Deus é contigo, por onde quer que andares (Josué 1: 1, 2, 9). Nome: Josué. Naturalidade: Egito (Porém Hebreu da tribo de Efraim). Antiga profissão: Escravo. O Chamado: Líder de Israel. Como foi chamado? Por meio de Moisés que transferiu a sua autoridade para ele seguindo a orientação do Senhor. E ouviu a Voz de Deus. O dom: O Espírito de sabedoria. Antes da morte de Moisés, o Senhor ordenou que ele transferisse a sua autoridade a Josué na frente de todos os hebreus para que eles soubessem que Deus o havia escolhido, e no momento da imposição de mãos o Espírito do Senhor encheu a Josué de sabedoria para capacitá-lo a liderar o povo: E Josué, filho de Num, foi cheio do espírito de sabedoria, porquanto Moisés tinha posto sobre ele as suas mãos; assim os filhos de Israel lhe deram ouvidos, e fizeram como o SENHOR ordenara a Moisés (Deuteronômio 34: 9). Como recebeu o dom? Transferência de autoridade por meio de Moisés. Qual é o dom? O Espírito de sabedoria. Qual é a Fonte do Dom? A Fonte deste dom é o Espírito Santo: E repousará sobre ele o Espírito do SENHOR, o espírito de sabedoria e de entendimento, o espírito de conselho e de fortaleza, o espírito de conhecimento e de temor do SENHOR (Isaías 11: 2). Por que este dom? Para saber liderar um povo de aproximadamente 3 milhões de pessoas. A orientação: Guerreie! A orientação para Josué foi bem clara: Guerreie! Josué passou a guerrear juntamente com o exército de Israel, com o intuito de desocupar a terra: Todo o lugar que pisar a planta do vosso pé, vo-lo tenho dado, como eu disse a Moisés. Desde o deserto e do Líbano, até ao grande rio, o rio Eufrates, toda a terra dos heteus, e até o grande mar para o poente do sol, será o vosso limite (Josué 1: 3, 4). Quem deu a orientação? Deus. Por que esta orientação? Para desocupar a terra de Canaã e dividir a terra entre as 12 Tribos de Israel. A promessa: Não te deixarei! Josué presenciou muitos milagres realizados por intermédio de Moisés, e sabia que se o Senhor estivesse com ele seria usado como instrumento de grandes maravilhas, por isso ele creu nessa promessa: Ninguém te poderá resistir, todos os dias da tua vida; como fui com Moisés, assim serei contigo; não te deixarei nem te desampararei (Josué 1: 5). Quem fez a promessa? Deus. A luta: As muralhas de Jericó Jericó foi o primeiro reino da terra de Canaã a ser destruído pelos hebreus, ao comando de Josué: Então disse o SENHOR a Josué: Olha, tenho dado na tua mão a Jericó, ao seu rei e aos seus homens valorosos. Vós, pois, todos os homens de guerra, rodeareis a cidade, cercando-a uma vez; assim fareis por seis dias. E sete sacerdotes levarão sete trombetas de chifres de carneiros adiante da arca, e no sétimo dia rodeareis a cidade sete vezes, e os sacerdotes tocarão as buzinas. E será que, tocando-se prolongadamente a trombeta de carneiro, ouvindo vós o seu sonido, todo o povo gritará com grande brado; e o muro da cidade cairá abaixo, e o povo subirá por ele, cada um em frente (Josué 6: 2 - 5). O povo hebreu rodeou Jericó por seis dias, e nada acontecia, nem ao menos os hebreus sabiam o porquê de rodearem todos esses dias, e o povo poderia ter pensado: Por que Deus não derruba a muralha no primeiro dia e na primeira rodeada? A resposta é simples, Deus mostrou a Josué que não é a nossa capacidade que nos leva para a vitória, e sim pela ação do Senhor: E respondeu-me, dizendo: Esta é a palavra do SENHOR a Zorobabel, dizendo: Não por força nem por poder, mas sim pelo meu Espírito, diz o SENHOR dos Exércitos (Zacarias 4: 6). E isso para que saibamos que a nossa vitória é graças ao Senhor, e todos saberão que a sua vitória, devido a sua condição, é a prova de que Deus agiu na sua vida. A vitória pessoal: Líder de Israel Logo em seguida de guerrear e vencer nações e reis mais poderosos do que Israel segundo o ponto de vista humano, Josué alcançou a vitória: Assim Josué tomou toda esta terra, conforme a tudo o que o SENHOR tinha dito a Moisés; e Josué a deu em herança aos filhos de Israel, conforme as suas divisões, segundo as suas tribos; e a terra descansou da guerra (Josué 11: 23). A vitória coletiva: O descanso Desde Abraão até Moisés, o povo hebreu viveu peregrinando no deserto sem morada certa, mas no final Josué desapossou os povos da terra de Canaã e a deu por herança ao povo hebreu, segundo a ordem do Senhor. E o povo serviu a Deus todos os dias em que Josué o liderou: Serviu, pois, Israel ao SENHOR todos os dias de Josué, e todos os dias dos anciãos que ainda sobreviveram muito tempo depois de Josué, e que sabiam todas as obras que o SENHOR tinha feito a Israel (Josué 24: 31). Daniel O cargo: Governador da Babilônia Muitos historiadores afirmam que a Babilônia é um dos berços das civilizações, pois é uma das sociedades mais antigas que conhecemos. Situada na região da Mesopotâmia (entre os rios Tigre e Eufrates) apresentou um grande desenvolvimento social, econômico, político e cultural. Achados arqueológicos apontam para a existência da sociedade babilônica há mais de cinco mil anos. A economia da região era baseada na agricultura (praticada às margens dos rios Tigre e Eufrates) e no comércio. Após a morte de Hamurábi, a Babilônia perdeu força e foi invadida e conquistada por diversas tribos da região. Voltou a ganhar poder e importância somente no século VI a. C., durante o reinado de Nabucodonosor. Este rei retomou as conquistas e ampliou as áreas de domínio e influência. Ordenou a construção de muralhas em volta da cidade. Dentro das muralhas foram construídos diversos templos e palácios luxuosos, decorados com pinturas e jardins. Para sua esposa, Nabucodonosor ordenou a construção dos famosos Jardins Suspensos da Babilônia (uma das sete maravilhas do mundo antigo). Deus usou o Império babilônico como instrumento para destruir as nações que se rebelaram contra o Senhor: E agora eu entreguei todas estas terras na mão de Nabucodonosor, rei de Babilônia, meu servo; e ainda até os animais do campo lhe dei, para que o sirvam (Jeremias 27: 6). O escolhido: Daniel Nabucodonosor sitiou e tomou a Jerusalém, segundo a ordem do Senhor, porque a nação de Judá havia deixado a Deus, então o rei da Babilônia levou a riqueza e alguns dos filhos de Judá para serem seus servos. Entre os cativos tinha um garoto chamado Daniel, que era fiel a Deus e não se contaminou com os pecados da Babilônia. Daniel e seus companheiros chamados Hananias, Misael, Azarias e outros jovens cativos foram ensinados pelo chefe dos eunucos toda cultura e a língua dos caldeus, para que após um período de três anos eles fossem até a presença do rei para o servirem. O Senhor se agradou de Daniel e o escolheu para ser o governador de toda a Babilônia (Daniel 1: 1 - 17). Nome: Daniel. Naturalidade: Israel. (Foi levado cativo para a Babilônia). Antiga profissão: Desconhecida. O Chamado: Governador de toda a Babilônia. Como foi chamado? Deus revelou para Daniel o sonho de Nabucodonosor. Os dons: Conhecimento, inteligência, sabedoria e entendimento em toda a visão e sonhos. Deus revestiu a Daniel com os dons de conhecimento, inteligência, sabedoria e entendimento em toda a visão e sonhos, com o intuito de fazer a Daniel uma pessoa habilitada para estar diante do rei, e em seguida fazêlo governador: Quanto a estes quatro jovens, Deus lhes deu o conhecimento e a inteligência em toda cultura e sabedoria; mas a Daniel deu entendimento em toda a visão e sonhos (Daniel 1: 17). Ao fim de três anos, o rei Nabucodonosor chamou a Daniel, Hananias, Misael, Azarias e todos os jovens para prová-los e os escolher como servos: E o rei falou com eles; e entre todos eles não foram achados outros tais como Daniel, Hananias, Misael e Azarias; portanto ficaram assistindo diante do rei (Daniel 1: 19). Como recebeu os dons? Deus concedeu o Espírito Santo diretamente para Daniel e usou as Escrituras Sagradas como instrumento (Ele obedeceu a Lei de Deus, e o Senhor enviou os dons). Quais são os dons? Conhecimento, inteligência, sabedoria e entendimento em toda a visão e sonhos. Qual é a Fonte dos dons? O Espírito Santo: E repousará sobre ele o Espírito do SENHOR, o espírito de sabedoria e de entendimento, o espírito de conselho e de fortaleza, o espírito de conhecimento e de temor do SENHOR (Isaías 11: 2). E a outro a operação de maravilhas; e a outro a profecia (1 Coríntios 12: 10). Por que estes dons? Para ser um homem que tivesse acesso ao rei e interpretasse o sonho de Nabucodonosor. A orientação: O sonho O rei Nabucodonosor teve um sonho que o deixou impressionado, todavia sobre esse sonho falaremos a seguir na etapa da luta, mas nenhum sábio que estava na presença do rei soube interpretar tal sonho, e Daniel não estava na presença do rei naquele momento, mas quando soube foi para casa e orou juntamente com os seus companheiros, pedindo a Deus a revelação do sonho de Nabucodonosor: Então foi revelado o mistério a Daniel numa visão de noite; Daniel louvou o Deus do céu (Daniel 2: 19). Orientado por Deus a respeito do sonho, o sábio Daniel foi até a presença do rei para interpretá-lo. Quem deu a orientação? Deus por intermédio de um sonho. Por que esta orientação? Para interpretar o sonho de Nabucodonosor e ser uma pessoa respeitada pelo rei. A promessa: Revelado o mistério Por meio da oração Daniel recebeu a interpretação do sonho, e em seguida ele bendisse ao Senhor: Ele revela o profundo e o escondido; conhece o que está em trevas, e com ele mora a luz (Daniel 2: 22). A revelação do sonho foi a promessa de que Daniel seria o governador, pois ao acordar, ele bendisse a Deus, ou seja, Daniel creu que o sonho tinha sido o mesmo do rei. Quem fez a promessa? Deus através de um sonho. A luta: O decreto de morte O rei Nabucodonosor, da Babilônia, teve um sonho revelador no qual Deus lhe mostrou os reinos que viriam depois do Império babilônico. O rei então chamou todos os sábios do reino para que estes lhes dessem a interpretação, mesmo sem saberem ao menos qual foi o sonho. Nenhum dos sábios chamados à presença do rei pôde interpretá-lo, Nabucodonosor ficou irado e mandou matar todos os sábios da Babilônia: E saiu o decreto, segundo o qual deviam ser mortos os sábios; e buscaram a Daniel e aos seus companheiros, para que fossem mortos. Então Daniel falou avisada e prudentemente a Arioque, capitão da guarda do rei, que tinha saído para matar os sábios de Babilônia. Respondeu, e disse a Arioque, capitão do rei: Por que se apressa tanto o decreto da parte do rei? Então Arioque explicou o caso a Daniel. E Daniel entrou; e pediu ao rei que lhe desse tempo, para que lhe pudesse dar a interpretação. Então Daniel foi para a sua casa, e fez saber o caso a Hananias, Misael e Azarias, seus companheiros; Para que pedissem misericórdia ao Deus do céu, sobre este mistério, a fim de que Daniel e seus companheiros não perecessem, juntamente com o restante dos sábios de Babilônia. Então foi revelado o mistério a Daniel numa visão de noite; então Daniel louvou o Deus do céu (Daniel 2). A vitória pessoal: Governador da Babilônia Aquilo que parecia ser o fim passou a ser o início de uma vida de vitória, porque o sábio Daniel escolheu consultar a Deus: Então o rei engrandeceu a Daniel, e lhe deu muitas e grandes dádivas, e o pôs por governador de toda a província de Babilônia, como também o fez chefe dos governadores sobre todos os sábios de Babilônia (Daniel 2: 48). A vitória coletiva: Um testemunho que exalta a Deus Com a vitória de Daniel, foram também engrandecidos os seus três amigos: E pediu Daniel ao rei, e constituiu ele sobre os negócios da província de Babilônia a Sadraque, Mesaque e Abednego; mas Daniel permaneceu na corte do rei (Daniel 2: 49). Daniel foi um representante de Deus no governo da Babilônia por meio do seu testemunho e profecias, para que reis e povos daquela época, e reis e povos de hoje, reconheçam que só existe um Deus TodoPoderoso: Disse o rei a Daniel: Certamente o vosso Deus é Deus dos deuses, e o Senhor dos reis, e o revelador de mistérios, pois pudeste revelar este mistério (Daniel 2: 47). Gideão O cargo: Juiz de Israel O juiz (do latim iudex, "juiz", "aquele que julga", de ius, "direito", "lei", e dicere, "dizer") é um cidadão investido de autoridade pública com o poder para exercer a atividade jurisdicional, julgando os conflitos de interesse que são submetidas à sua apreciação. Ao ser levado por Deus até a terra de Canaã, o povo de Israel não se lembrou mais do seu Deus e passou a servir e a adorar imagens de esculturas, por isso o Senhor tirou dos hebreus a proteção ficando assim o povo desprotegido e vulnerável aos ataques dos inimigos. E foi isso o que aconteceu, os midianitas passaram a perseguir ao povo hebreu: Porque sucedia que, semeando Israel, os midianitas e os amalequitas, e também os do oriente, contra ele subiam. E punham-se contra ele em campo, e destruíam os frutos da terra, até chegarem a Gaza; e não deixavam mantimento em Israel, nem ovelhas, nem bois, nem jumentos. Porque subiam com os seus gados e tendas; vinham como gafanhotos, em grande multidão que não se podia contar, nem a eles nem aos seus camelos; e entravam na terra, para a destruir (Juízes 6: 3 - 5). Tendo o povo de Israel se arrependido e clamado ao Senhor, este iniciou uma providência para livrar o seu povo dos midianitas e escolheu um juiz para libertá-lo. O escolhido: Gideão Em meio aos ataques dos midianitas, Deus escolheu um homem da tribo de Manassés que era o menor na casa de seu pai, porque naquela época o filho primogênito governava a casa, mas mesmo assim o Senhor escolheu esse homem cujo nome era Gideão: Então o anjo do SENHOR veio, e assentou-se debaixo do carvalho que está em Ofra, que pertencia a Joás, abiezrita; e Gideão, seu filho, estava malhando o trigo no lagar, para o salvar dos midianitas. Então o anjo do SENHOR lhe apareceu, e lhe disse: O SENHOR é contigo, homem valoroso. Então o SENHOR olhou para ele, e disse: Vai nesta tua força, e livrarás a Israel das mãos dos midianitas; porventura não te enviei eu? (Juízes 6: 11 - 14). Nome: Gideão. Naturalidade: Israel, da tribo de Manassés. Antiga profissão: Agricultor. O Chamado: Juiz de Israel. Como foi chamado: Deus enviou um Anjo para chamá-lo. O dom: O Espírito do Senhor Em (Isaías 11: 1, 2), o Senhor Deus revela através de suas Escrituras que da raiz de Jessé sairia um Renovo, e esse Renovo se chama Jesus, que é da família do Rei Davi, e este é filho de Jessé, e que sobre Jesus repousaria: 1- o Espírito do Senhor, 2- o espírito de sabedoria 3- e de entendimento, 4- o espírito de conselho 5- e de fortaleza, 6- o espírito de conhecimento 7- e de temor do SENHOR. Estes são os 7 espíritos de Deus. Assim como a Santíssima Trindade em Pessoas são Três, porém em características são Um, da mesma forma o Espírito Santo em Pessoa é Um, entretanto em características ele é 7 ao mesmo tempo. O Espírito do Senhor é a Presença do próprio Deus TodoPoderoso que dá força e coragem para o homem seguir firme no seu desígnio. Gideão foi revestido com este dom para que ele pudesse ter coragem de enfrentar uma nação que ninguém mais do povo hebreu tinha: Então o Espírito do SENHOR revestiu a Gideão, o qual tocou a trombeta, e os abiezritas se ajuntaram após ele (Juízes 6: 34). Como recebeu o dom? Deus enviou um Anjo para chamá-lo. Qual é o dom? O Espírito do Senhor. Qual é a Fonte do Dom? O Espírito Santo: E repousará sobre ele o Espírito do SENHOR, o espírito de sabedoria e de entendimento, o espírito de conselho e de fortaleza, o espírito de conhecimento e de temor do SENHOR (Isaías 11: 2). Por que este dom? Para poder vencer um exército a Presença do Senhor é fundamental. A orientação: Gideão e os trezentos homens Os midianitas, os amalequitas e povos do oriente se juntaram e se acamparam em um vale chamado Jezreel, sabendo disso Gideão tocou a trombeta e o povo hebreu se uniu para guerrear ao lado do seu Juiz, mas o Senhor ordenou a Gideão que somente levasse trezentos homens até ao vale: E disse o SENHOR a Gideão: Com estes trezentos homens que lamberam as águas vos livrarei, e darei os midianitas na tua mão; portanto, todos os demais se retirem, cada um ao seu lugar (Juízes 7: 7). Cada um dos trezentos homens deveria tocar uma trombeta diante dos inimigos. Quem deu a orientação? Deus. Por que esta orientação? Para que todos saibam que a vitória não consiste na força do homem, e sim na ação do Senhor. A promessa: Eu hei de ser contigo! Os midianitas eram um povo forte e bem armado, enquanto o povo de Israel era uma nação dominada pelas nações vizinhas e não tinha armamentos, porém o que Gideão precisava era da Presença do Senhor, e esta foi a promessa feita por Deus: E o SENHOR lhe disse: Porquanto eu hei de ser contigo, tu ferirás aos midianitas como se fossem um só homem (Juízes 6: 16). Quem fez a promessa? Deus por meio de um Anjo. A luta: Gideão mais trezentos homens, contra um exército de vários povos. Seguiu Gideão com os trezentos homens rumo ao vale de Jezreel, e, segundo a ordem do Senhor, eles deveriam tocar cada um a sua trombeta diante do acampamento dos inimigos. Gideão mais trezentos homens, contra um exército formado por várias nações, mas a promessa que Gideão carregava já era a confirmação da vitória. Não importa qual seja a luta, porque no final, mesmo que sejam muitos os seus inimigos, eles serão derrotados como se fossem um só homem, e essa vitória mostrará para todos que a única causa da sua vitória é a ação de Deus: E disse o SENHOR a Gideão: Muito é o povo que está contigo, para eu dar aos midianitas em sua mão; a fim de que Israel não se glorie contra mim, dizendo: A minha mão me livrou (Juízes 7: 2). A vitória pessoal: Juiz de Israel Após tocarem as trombetas, todo o exército dos inimigos foi confundido pelo Senhor, e cada um passou a atacar e a matar o seu companheiro de acampamento, e a nação inimiga foi espalhada pelo vale, mas o povo de Israel perseguiu um por um, até exterminar os inimigos: Tocando, pois, os trezentos as trombetas, o SENHOR tornou a espada de um contra o outro, e isto em todo o arraial, que fugiu para Zererá, até Bete-Sita, até aos limites de Abel-Meolá, acima de Tabate. E prenderam a dois príncipes dos midianitas, a Orebe e a Zeebe; e mataram a Orebe na penha de Orebe, e a Zeebe mataram no lagar de Zeebe, e perseguiram aos midianitas; e trouxeram as cabeças de Orebe e de Zeebe a Gideão, além do Jordão (Juízes 7: 22, 25). Com a derrota dos inimigos de Israel, o povo hebreu quis que Gideão e a sua descendência governassem sobre o povo, mas como o Senhor o havia chamado para ser um juiz, e não um rei, ele obedeceu a Deus e saiu vitorioso como juiz de Israel: Então os homens de Israel disseram a Gideão: Domina sobre nós, tanto tu como teu filho e o filho de teu filho; porquanto nos livraste da mão dos midianitas. Porém Gideão lhes disse: Sobre vós eu não dominarei, nem tampouco meu filho sobre vós dominará; o SENHOR sobre vós dominará (Juízes 8: 22, 23). Nunca mude o cargo que Deus lhe prometeu. A vitória coletiva: Paz na terra O povo que era perseguido passou a perseguir aos seus inimigos até os destruir, e durante 40 anos a terra ficou em paz nos dias de Gideão: Assim foram abatidos os midianitas diante dos filhos de Israel, e nunca mais levantaram a sua cabeça; e ficou a terra em paz durante quarenta anos nos dias de Gideão (Juízes 8: 28). Jeremias O cargo: Profeta Profeta significa: “uma pessoa que é capaz de predizer acontecimentos futuros, ou ainda uma pessoa que fala por inspiração divina ou em nome de Deus”. Aos falsos profetas aplicava-se a pena de morte, na Lei de Deus. O livro do Antigo Testamento revela que antes de serem comumente chamados profetas, tais pessoas eram chamadas de videntes (I Samuel 9: 9). É um nome sugestivo que descrevia as pessoas a quem Deus revelava os acontecimentos futuros, por meios de sonhos, visões ou aparições de Anjos. Eram escolhidos por Deus e tinham enorme autoridade religiosa e influência. Normalmente, eles eram tidos como conselheiros e instrutores da Lei de Deus. Do reinado de Josias (627 a 609 a. C.) até ao reinado de Zedequias (597 a 586 a. C.), o Senhor escolheu um profeta para advertir os judeus a deixarem seus pecados e voltarem para Deus. O escolhido: Jeremias Jeremias era filho de Hilquias, um dos sacerdotes de Anatote, no território de Benjamim a menos de cinco quilômetros a nordeste do Monte do Templo em Jerusalém. A atividade profética de Jeremias se iniciou entre os anos de 626 ou 627 a. C., quando ele ainda era jovem, razão pela qual teria demonstrado receio ao assumir tal tarefa, e prosseguiu até 586 a. C. Assim veio a mim a palavra do SENHOR, dizendo: Antes que eu te formasse no ventre materno, eu te conheci, e, antes que saísses da madre, te consagrei, e te constituí profeta às nações (Jeremias 1: 4, 5). Nome: Jeremias. Naturalidade: Israel. Antiga profissão: Sacerdote. O Chamado: Profeta. Como foi chamado: Ouviu a Voz de Deus. O dom: As palavras de Deus Quando a Palavra de Deus veio a Jeremias, este ainda era jovem, e quando foi chamado para ser um profeta ele teve medo e não sabia o que iria falar para o rei e para o povo. Deus tranquilizou a Jeremias e enviou o dom da Palavra de Deus, ou seja, toda vez que Jeremias fosse falar ao rei ou ao povo, Deus mostraria quais seriam as palavras: E estendeu o SENHOR a sua mão, e tocou-me na boca; e disse-me o SENHOR: Eis que ponho as minhas palavras na tua boca (Jeremias 1: 9). Como recebeu o dom? Deus tocou na boca de Jeremias. Qual é o dom? As palavras de Deus. Qual é a Fonte do Dom? O Espírito Santo: Assim como Jesus enviou este dom para aqueles que pregam o Evangelho: Quando, pois, vos conduzirem e vos entregarem, não vos preocupeis com o que haveis de dizer; mas, o que vos for dado naquela hora, isso falai, porque não sois vós os que falais, mas o Espírito Santo (Marcos 13: 11). A orientação: Fale! A ordem para Jeremias foi a de que ele falasse ao rei e ao povo todas as palavras que o Senhor haveria de mostrá-lo: Tu, pois, cinge os teus lombos, e levanta-te, e dize-lhes tudo quanto eu te mandar; não te espantes diante deles, para que eu não te envergonhe diante deles (Jeremias 1: 17). Quem deu a orientação? Deus. Por que esta orientação? Para que o povo se arrependesse e fosse salvo da maldição. A promessa: Eu te livrarei! Uma nação que havia se corrompido teria dificuldade de ouvir a repreensão do Senhor, por isso para fortalecer a Jeremias, Deus prometeu o seguinte: E pelejarão contra ti, mas não prevalecerão contra ti; porque eu sou contigo, diz o SENHOR, para te livrar (Jeremias 1: 19). Quem fez a promessa? Deus por meio de uma visão. A luta: Rei irado e povo irado. O rei Zedequias e o povo não deram ouvidos às palavras do Senhor, por isso mandaram prender a Jeremias: E os príncipes se iraram muito contra Jeremias, e o feriram; e puseram-no na prisão, na casa de Jônatas, o escrivão; porque a tinham transformado em cárcere (Jeremias 37: 15). Lançaram o profeta em uma profunda cisterna, com o intuito de o deixarem lá até a morte: Então tomaram a Jeremias, e o lançaram na cisterna de Malquias, filho do rei, que estava no átrio da guarda; e desceram a Jeremias com cordas; mas na cisterna não havia água, senão lama; e atolou-se Jeremias na lama (Jeremias 38: 6). Jeremias, porém continuou a falar as palavras de Deus para o rei e para o povo. A vitória pessoal: Profeta O rei e o povo não ouviram as palavras de Deus por intermédio do profeta Jeremias, antes continuaram a viverem em pecado, por isso o Senhor levantou o Império babilônico para dominar a nação: No ano nono de Zedequias, rei de Judá, no décimo mês, veio Nabucodonosor, rei de Babilônia, e todo o seu exército, contra Jerusalém, e a cercaram. E os caldeus incendiaram a casa do rei e as casas do povo, e derrubaram os muros de Jerusalém. E o restante do povo, que ficou na cidade, e os desertores que se tinham passado para ele, e o restante do povo que ficou, Nebuzaradã, capitão da guarda, levou cativo para a Babilônia. Porém os pobres dentre o povo, que não tinham nada, Nebuzaradã, capitão da guarda, deixou na terra de Judá; e deu-lhes vinhas e campos naquele dia (Jeremias 39: 1, 8 - 10). Sabendo o rei Nabucodonosor que Jeremias profetizou que a Babilônia venceria o rei de Judá, protegeu a Jeremias para que ele não fosse morto e nem levado cativo: Mas Nabucodonosor, rei de Babilônia, havia ordenado acerca de Jeremias, a Nebuzaradã, capitão da guarda, dizendo: Toma-o, e põe sobre ele os teus olhos, e não lhe faças nenhum mal; antes como ele te disser, assim procederás com ele. Por isso mandou Nebuzaradã, capitão da guarda, e Nebusazbã, Rabe-Saris, Nergal-Sarezer, RabeMague, e todos os príncipes do rei de Babilônia, mandaram retirar a Jeremias do átrio da guarda, e o entregaram a Gedalias, filho de Aicão, filho de Safã, para que o levasse para o seu palácio; e ele habitou entre o povo (Jeremias 39: 11 - 14). A vitória coletiva: Ebede-Meleque é salvo Quando Jeremias foi lançado dentro da cisterna, Ebede-Meleque, o eunuco que estava na casa do rei, ajudou a Jeremias pedindo ao rei que o libertasse, e o rei ouviu as palavras do eunuco e libertou a Jeremias: Então deu ordem o rei a Ebede-Meleque, o etíope, dizendo: Toma contigo daqui trinta homens, e tira a Jeremias, o profeta, da cisterna, antes que morra (Jeremias 38: 10). Uma das poucas pessoas que acreditaram e aceitaram as palavras de Deus foi um eunuco que não era judeu, mas que morava em Judá, por isso o Senhor o salvou: Vai, e fala a Ebede-Meleque, o etíope, dizendo: Assim diz o SENHOR dos Exércitos, Deus de Israel: Eis que eu trarei as minhas palavras sobre esta cidade para mal e não para bem; e cumprir-se-ão diante de ti naquele dia. A ti, porém, eu livrarei naquele dia, diz o SENHOR, e não serás entregue na mão dos homens, a quem temes. Porque certamente te livrarei, e não cairás à espada; mas a tua alma terás por despojo, porquanto confiaste em mim, diz o SENHOR (Jeremias 39: 16 - 18). Envie sua oferta especial Sua oferta especial ajudará o ministério Pedro Araújo a continuar pregando a Palavra de Deus. Você pode realizar a sua oferta utilizando a conta abaixo: O escritor Pedro Araújo ainda não tem contrato com nenhuma editora. Contato para publicação dos livros do escritor Pedro Araújo: E-mail: [email protected] Valparaíso 1- GO. (De Valparaíso até Brasília são 40 minutos). “Se nós vos semeamos as coisas espirituais, será muito que de vós recolhamos bens materiais? (I Coríntios 9: 11)”. Que Deus multiplique a sua semente!