Materiais e métodos - Instituto Evandro Chagas
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Mauro Pantoja. Estresse oxidativo no sangue e na anastomose ileal de ratos submetidos 34 à dieta aproteica 4 Material e métodos 4.1 Material 4.1.1 Animais O trabalho foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa com animais do Instituto Evandro Chagas (IEC), Belém-PA (Anexo A). Todos os animais foram cuidados conforme preconizado na publicação “Princípios éticos na experimentação animal” recomendado em 1991, pelo Colégio Brasileiro de Experimentação Animal (COBEA) e com base na Lei Federal nº 6.638 de 1979 que estabelece as normas para a prática didático-científica da vivissecção animal. Foram utilizados ratos Wistar (Rattus Norvegicus albinus), machos, jovens, sadios, com peso individual variando entre 100g e 150g cedidos pelo Biotério do IEC. Os experimentos passaram por diversas etapas sendo que de acordo com as necessidades a pesquisa foi realizada nos Laboratórios de Cirurgia Experimental – LCE e Bioquímica do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde – CCBS da Universidade do Estado do Pará – UEPA e no Laboratório de Toxicologia da Seção de Meio Ambiente – SEMAM / IEC. Os animais estudados foram acondicionados em gaiolas plásticas e mantidos em sala com refrigeração à temperatura de 22°C e passaram por um período de adaptação de 15 dias, nas mesmas condições de umidade, temperatura, ruído, ração e água ad libitum. Mauro Pantoja. Estresse oxidativo no sangue e na anastomose ileal de ratos submetidos 35 à dieta aproteica Material e métodos Sessenta ratos foram distribuídos randomicamente em grupos de 20 animais e estes, divididos em seis subgrupos com dez ratos cada (Figura 3). subgrupo P n = 10 normonutridos n = 20 subgrupo A n = 10 subgrupo D n = 10 GRUPOS n = 60 desnutridos n = 20 subgrupo DA n = 10 subgrupo DC n = 10 desnutridos com correção n = 20 subgrupo DAC n = 10 Figura 3 – Distribuição dos animais por grupos e subgrupos. 4.1.1.1 Normonutridos a) subgrupo P – determinado como padrão de normalidade, sendo os animais mantidos com dieta composta de 22% de proteína (normoproteica) por período de 25 dias e; b) subgrupo A – constituído por animais submetidos à secção e anastomose ileal à 3 centímetros (cm) montante da junção ileocecal no 21º dia após o início da dieta normoproteica (Anexo B, Quadro 2). Mauro Pantoja. Estresse oxidativo no sangue e na anastomose ileal de ratos submetidos 36 à dieta aproteica Material e métodos 4.1.1.2 Desnutridos a) subgrupo D – representado por animais que foram alimentados com dieta aproteica por 25 dias; e b) subgrupo DA – animais desnutridos, submetidos à secção e anastomose ileal à 3cm montante da junção ileocecal no 21º dia após o início da alimentação aproteica (Anexo B, Quadro1). 4.1.1.3 Desnutridos com correção da dieta a) subgrupo DC – animais desnutridos que foram alimentados com dieta aproteica por 21 dias, seguidos da correção com alimentação normoproteica por quatro dias; e b) subgrupo DAC – animais desnutridos que foram alimentados com dieta aproteica por 21 dias e submetidos à secção com anastomose ileal à 3cm montante da junção ileocecal, também, no 21º dia, seguido da correção alimentar normoproteica por quatro dias. O estudo consistiu em se trabalhar com um animal de cada subgrupo, perfazendo um total de seis ratos. Portanto, a divisão por gaiola obedeceu a seguinte distribuição: um animal de cada subgrupo foi juntado ao de outro quando pertencente ao mesmo grupo. Após a intervenção cirúrgica cada animal foi isolado em gaiola individual. 4.2 Métodos 4.2.1 Desnutrição Os animais induzidos à desnutrição protéico-calórica foram submetidos a dieta aproteica – biscoito de polvilho (marca Tia Sula ) – ad libitum (Figura 4), durante o tempo de 21 dias (PANTOJA et al., 2003). Mauro Pantoja. Estresse oxidativo no sangue e na anastomose ileal de ratos submetidos 37 à dieta aproteica Material e métodos O fundo das gaiolas foi protegido com tela de arame galvanizado (Figura 5). Figura 4 – Biscoito de polvilho aproteico. Figura 5 – Gaiola com tela de arame galvanizado. Mauro Pantoja. Estresse oxidativo no sangue e na anastomose ileal de ratos submetidos 38 à dieta aproteica Material e métodos 4.2.2 Avaliação nutricional Os animais foram avaliados utilizando as variáveis: peso e albumina sérica. Sendo os ratos pesados em balança eletrônica (Filizola modelo MF3) com unidade em grama (g), no 21º e 25º dias do experimento. E a albumina no sangue foi dosada em grama por decilitro (g/dl) no 25º dia. Utilizou-se o kit de albumina − PP Método Verde de Bromocresol (Gold Analisa Diagnóstica). 4.2.3 Procedimento operatório 4.2.3.1 Anestesia No 21º dia do experimento, os animais foram anestesiados por inalação contínua de éter sulfúrico com indução realizada em recipiente saturado tendo sua manutenção sido feita por meio do vaporizador artesanal, invento atribuído e descrito por BRITO et al. (1998). 4.2.3.2 Ato cirúrgico Após epilação na região abdominal, foi realizada incisão mediana de 3cm (Figura 6) com isolamento da alça ileal à 3cm montante da junção íleocecal (Figura 7). Figura 6 – Animal submetido a laparotomia mediana. Mauro Pantoja. Estresse oxidativo no sangue e na anastomose ileal de ratos submetidos 39 à dieta aproteica Material e métodos Figura 7 – Isolamento da alça ileal. A figura 8 demonstra a secção transversal total do íleo, e a figura 9 a anastomose extramucosa com pontos separados, tendo sido utilizado fio prolene nº 7-0. Figura 8 – Secção transversal total da alça ileal. Mauro Pantoja. Estresse oxidativo no sangue e na anastomose ileal de ratos submetidos 40 à dieta aproteica Material e métodos Figura 9 – Anastomose término-terminal extramucosa. Neste procedimento (Figura 10) foi utilizada magnificação de imagem por microscópio cirúrgico (D. F. Vasconcellos M 900). Figura 10 – Procedimento realizado sob magnificação. Mauro Pantoja. Estresse oxidativo no sangue e na anastomose ileal de ratos submetidos 41 à dieta aproteica Material e métodos 4.2.4 Coleta das amostras Após a indução anestésica, todos os grupos tiveram suas amostras coletadas no 25º dia após o início da alimentação ou quarto dia do pós-operatório com a finalidade de dosar: a) no sangue – albumina e o MDA; e b) no tecido – MDA. Vale ressaltar que o 25º dia acima mencionado corresponde ao quarto dia de pós-operatório dos animais pertencentes aos subgrupos A, DA e DAC. O esquema do experimento pode ser observado na figura 11. Subgrupos 0 P Dia 21º 25º ou 4º pós-op. A D DA DC DAC normoproteica dieta aproteica anastomose coleta do tecido e sangue Legenda P = padrão A = anastomose D = desnutrido DA = desnutrido com anastomose DC = desnutrido com correção da dieta DAC = desnutrido com anastomose e correção da dieta Figura 11 – Padronização do experimento em todos os subgrupos. Mauro Pantoja. Estresse oxidativo no sangue e na anastomose ileal de ratos submetidos 42 à dieta aproteica Material e métodos 4.2.4.1 Coleta e homogeneização do tecido O tecido foi coletado à 3cm montante da junção íleocecal, obedecendo duas formas: a) ressecção transversal total de segmento ileal em animais sem anastomose (Figura 12) e; b) ressecção transversal total de segmento do íleo contendo anastomose ileal nos animais operados previamente (Figura 13). Figura 12 – Segmento ressecado do íleo sem anastomose à 3cm montante da junção ileocecal. Mauro Pantoja. Estresse oxidativo no sangue e na anastomose ileal de ratos submetidos 43 à dieta aproteica Material e métodos Figura 13 – Segmento ressecado contendo a anastomose ileal à 3cm montante da junção ileocecal. O tecido coletado foi pesado em balança eletrônica (Gehaka modelo BG 400). O peso do tecido variou entre 78mg a 88mg (Apêndice). Imediatamente após o tecido coletado cada peça foi introduzida em tubo de ensaio de vidro previamente preparado com 400 microlitros (µL) da solução tampão (Anexo C) e 40µL da solução de Butil-Hidroxi-Tolueno (BHT) descrito no anexo E, e posteriormente mantida resfriada em isopor com gelo. Os volumes das soluções tampão e BHT foram proporcionais à quantidade coletada de tecido em grama. Este material foi submetido à homogeneização, pelo tempo de 1min. à 2.500 rotações por minuto (rpm), por meio do homogeneizador portátil mecânico / manual (ULTRA TURRAX T8, modelo S8N5G) – figura 14. Para evitar a contaminação das amostras teciduais subseqüentes, o rotor do homogeneizador passou por processo de Mauro Pantoja. Estresse oxidativo no sangue e na anastomose ileal de ratos submetidos 44 à dieta aproteica Material e métodos higienização pela imersão em água deionizada por meio do sistema de purificação MilliQ (Millipore, modelo MILLI-Q PLUS ZFMQ05001) e acetonitrila para HPLC /ultravioleta (UV) marca Vetec. Figura 14 – Homogeneizador tecidual portátil. Em seguida, foi adicionado ao homogeneizado 440µL de acetonitrila para HPLC /UV e centrifugado sobre refrigeração constante à 4ºC e 3.500rpm, durante 10min. O sobrenadante foi aspirado com seringa de insulina e filtrado através da unidade filtrante com membrana durapore de 0,22 micrômetros (µm) de poro, 13 milímetros (mm), fêmea. O homogeneizado foi armazenado em tubo de ensaio tipo Eppendorf de 0,5 mililitro (ml) estocado em freezer com temperatura à -70°C para posterior análise cromatográfica do MDA. Após análise, os valores das dosagens do MDA no tecido, expressos em micromolar (µM) foram corrigidos para o peso em miligrama (mg) de cada segmento tecidual estudado, obedecendo o fator de correção de acordo com a formulação: Mauro Pantoja. Estresse oxidativo no sangue e na anastomose ileal de ratos submetidos 45 à dieta aproteica Material e métodos MDA tecidual (µM) . 1000 Peso do tecido (mg) 4.2.4.2 Coleta e preparação do sangue Ainda com o animal anestesiado, a coleta de sangue foi realizada por punção cardíaca com seringa de vidro de 5ml e agulha de 25mm x 8mm (Figura 15). Figura 15 – Animal submetido à punção cardíaca. A coleta de sangue – 1,5ml – foi realizada em todos os animais no 25º dia após o início da dieta. O sangue coletado foi conservado em tubo Vacutainer padrão com gel e centrifugado sobre refrigeração à 4ºC e 3.500rpm durante 10min. Em seguida, foi retirado 150µL do sobrenadante – plasma – e introduzido em tubo de ensaio tipo Eppendorf de 2ml, onde foi adicionado 15µL de solução de BHT (Anexo E), e 165µL de acetonitrila para HPLC / UV e posteriormente submetido à centrifugação refrigerada à 4°C e 3.500rpm durante 10min. Mauro Pantoja. Estresse oxidativo no sangue e na anastomose ileal de ratos submetidos 46 à dieta aproteica Material e métodos Os volumes das soluções tampão e BHT foram proporcionais à quantidade coletada de soro em ml. O sobrenadante foi aspirado com seringa de insulina e filtrado através da unidade filtrante com membrana durapore de 0,22µm de poro, 13mm fêmea (Millex / Millipore). O homogeneizado foi armazenado em tubo de ensaio tipo Eppendorf de 0,5ml e estocado em freezer à temperatura de -70°C a fim de efetuar posteriormente a análise cromatográfica do MDA. 4.2.4.3 Cromatografia líquida de alta precisão Na realização da análise cromatográfica foi necessário proceder a uma curva de calibração na obtenção do padrão desejado do MDA (Anexo D). As separações foram feitas em cromatógrafo (Varian Pro Star) com estação de trabalho conectada ao microcomputador na versão 6.0 do programa Workstation (Figura 16), e ao equipamento foi acoplado duas bombas (Varian Pro Star – modelo 210) com detector UV. Figura 16 – Cromatógrafo para HPLC. Mauro Pantoja. Estresse oxidativo no sangue e na anastomose ileal de ratos submetidos 47 à dieta aproteica Material e métodos A coluna utilizada foi do tipo 5C 18 (Varian – modelo Microsorb 100) cujo comprimento é de 250mm e 4,6mm de diâmetro interno, equipada com pré-coluna. A eluição foi feita isocraticamente por meio da mistura das soluções tampão e acetonitrila para HPLC / UV, na proporção 9:1 respectivamente, como fase móvel e as separações cromatográficas foram realizadas a temperatura ambiente em fluxo de 1ml/ min. O comprimento de onda foi calibrado em 270 nanômetros (nm) e o tempo de retenção de 2min. e 35 segundos (s). Foi utilizado o sistema de injeção automática auto sampler (Varian Pro Star – modelo 410 ) de 20µL de cada amostra com tempo de leitura em 7min. 4.2.5 Análise estatística Os resultados obtidos na pesquisa foram coletados em protocolos préestabelecidos no programa Microsoft Excel 2000® realizado no Núcleo de Planejamento da Fundação Hospital de Clínicas Gaspar Vianna do Estado do Pará. De acordo com a natureza das variáveis foram aplicados os métodos estatísticos: descritivo e comparativo pela análise de variância, sendo utilizado o teste não paramétrico por postos de Kruskal-Wallis (KW) indicado por SIEGEL (1975) para o qual foi necessário utilizar o Software BioEstat versão 2.0. Em todos os testes, foi fixado em 0,05% ou 5% (p < ou = 0,05) o nível para a rejeição da hipótese de nulidade. Mauro Pantoja. Estresse oxidativo no sangue e na anastomose ileal de ratos submetidos 75 à dieta aproteica Referências bibliográficas BOGACZ, A. C. Óxido nítrico como monitor do estresse oxidativo em retalho cutâneo randômico isquêmico, no rato. São Paulo, 2002. (Dissertação - Mestrado Universidade Federal de São Paulo). BOVERIS, A.; CHANCE, B. The mitochondrial generation of hydrogen peroxide: general properties and effect of hyperbaric oxygen. Biochem J, 134: 707-16, 1973. BRASIL. Lei nº 6.638, de 8 de maio de 1979. 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Estresse oxidativo no sangue e na anastomose ileal de ratos submetidos à dieta aproteica Anexo B – Informação nutricional das dietas Quantidade por porção de 40g Valor calórico %VD* 180 Kcal 7% 34g 9% Proteínas – – Gorduras totais 5g 6% Gorduras saturadas – – 5mg 2% 1g 3% Cálcio 22,5mg 3% Ferro 0,1mg 1% Sódio 250mg 10% Carboidratos Colesterol Fibra alimentar Quadro 1 – Composição do biscoito de polvilho. *VD − Valores diários de referência como base de uma dieta com 2500 kcals. Distribuição dos macronutrientes da dieta normoproteica Valor calórico total 3,2 Kcal/g Carboidratos 63,4% Proteína bruta 22% Lipídios 11% Fibra 8% Quadro 2 – Composição da ração Nuvilab CR 1 de acordo com o fabricante. 89 Mauro Pantoja. Estresse oxidativo no sangue e na anastomose ileal de ratos submetidos à dieta aproteica Anexo C – Preparação da Solução Tampão – fase móvel Técnica de ESTERBAUER et al. (1984). Por meio da diluição de 3,6 g do tampão TRIZMA-BASE (SIGMA) em 1 litro de água bidestilada (milli-Q). Desta preparação, foi retirado 900ml e adicionado 100ml de acetonitrila para cromatografia líquida de alta precisão (HPLC /UV), correspondendo uma relação 9:1. Em seguida esta solução foi filtrada utilizando-se unidade filtrante 47mm e 0,45µm de poro (ZETAPOR). A solução permaneceu armazenada em frasco de vidro de 1 litro à temperatura ambiente validada até uma semana. 90 Mauro Pantoja. Estresse oxidativo no sangue e na anastomose ileal de ratos submetidos à dieta aproteica Anexo D Preparação da Solução Padrão / Curva de calibração Em um frasco de vidro com 99ml de água deionizada (milli-Q), foi adicionado 1ml de ácido sulfúrico a 1%. Em seguida, 239µl da solução de malondialdeído diacetal (SIGMA). O frasco foi envolvido com papel laminado e mantido em temperatura ambiental pelo tempo de 2 horas, onde neste período foi agitada por 2 vezes e armazenada sobre refrigeração com validação até uma semana. Alíquotas desta solução foram diluídas para se construir uma curva de calibração entre 1µM e 200µM de malondialdeído. O coeficiente de correlação para a curva de calibração foi de 0,99. Gráfico 1 – Curva de calibração 91 Mauro Pantoja. Estresse oxidativo no sangue e na anastomose ileal de ratos submetidos à dieta aproteica Anexo E – Preparação da solução de butil hidroxi tolueno (BHT) Consistiu na diluição de 4mg de BHT em 2ml de etanol à 96%. Armazenada em frasco de vidro e conservada em refrigeração com validação até uma semana. Apêndice 93 Mauro Pantoja. Estresse oxidativo no sangue e na anastomose ileal de ratos submetidos à dieta aproteica Apêndice Peso 21dias Peso 25 dias Albuminemia MDA sangue Subgrupos Rato MDA / 1000 Peso do tecido (g) (g) (g/dl) (µM) peso do tecido mg (mg) A 1 214,5 224 1,6 11,36 592,00 85 DA 1 95 96,5 1 6,07 357,26 84 A 2 216,5 2235 1,6 9,87 527,29 85 P 1 274 274 2 2,21 608,66 82 P 2 263,5 279 2 3,08 732,44 82 D 1 91 92,5 1,6 5,59 701,63 80 D 2 95,5 91,5 1,8 4,62 463,78 82 DC 1 89 105 2,1 15,01 517,35 83 A 3 227,5 261,5 1,8 2,56 853,53 85 DA 2 88 85 1,4 3,34 384,53 78 DAC 2 104 112,5 1,6 2,14 610,37 82 A 4 230 229 2,1 2,51 643,57 84 P 3 224 238,5 2,1 7,48 940,80 87 P 4 240,5 240,5 2,3 7,63 1083,10 84 D 3 91 89 1,8 2,38 478,50 80 D 4 115 118 2,5 2,79 757,90 81 DC 3 93 113,5 1,6 8,19 590,35 85 DC 4 103 122,5 2,1 4,26 413,07 88 A 5 290 305 3,9 9,46 1028,75 80 DA 3 95 120 2,7 3,69 353,57 84 DAC 3 109 101,5 1,8 4,27 156,34 82 A 6 198 207,5 2,7 6,44 635,48 84 (continua) Quadro 1 – Registro das variáveis encontradas nos animais pesquisados. 94 Mauro Pantoja. Estresse oxidativo no sangue e na anastomose ileal de ratos submetidos à dieta aproteica Peso 21dias Peso 25 dias Albuminemia MDA sangue Subgrupos Rato MDA /1000 Peso do tecido (g) (g) (g/dl) (µM) peso do tecido mg (mg) P 5 272,5 290 3 5,25 972,05 83 P 6 236 251 2,7 4,76 998,86 88 D 5 95,5 100 1,8 0 837,01 87 D 6 105 114 2,3 3,1 578,35 85 DC 5 116 158 2,5 4,29 855,86 87 DC 6 114 153 2,8 0 1193,57 84 DA 4 108 104 1,2 0 652,03 79 DAC 4 100,5 114,5 1,9 7,43 748,40 81 DA 5 120,5 115 1,9 1,5 280,62 81 DA 6 124 115,5 2,1 8 591,92 78 DAC 5 116 128 2,1 0 1021,13 80 DA 7 110 166 1,9 3,24 825,93 81 DAC 7 128 139 2,3 9,02 1052,50 85 A 7 236 245 1,9 8,88 788,82 85 DC 7 118 116,5 2,3 2,73 1101,18 85 P 7 259 298 2,1 0 1283,72 85 P 8 234 260,5 2,3 0 766,71 85 D 9 143 143,5 1,8 0,45 506,05 81 DC 9 160 165,5 1,8 5,35 1820,98 82 A 8 217,5 214 1,9 0 368,59 85 D 10 153 154 2,8 2,98 1104,53 86 D 7 119 118,5 2,3 1,18 818,97 87 DC 10 153 154 2,7 0,96 1094,82 83 (continuação) Quadro 1 – Registro das variáveis encontradas nos animais pesquisados. 95 Mauro Pantoja. Estresse oxidativo no sangue e na anastomose ileal de ratos submetidos à dieta aproteica Peso 21dias Peso 25 dias Albuminemia MDA sangue MDA /1000 Peso do tecido Subgrupos Rato (g) (g) (g/dl) (µM) peso do tecido mg (mg) A 9 267,5 257 2,1 3,83 1187,83 83 A 10 296 267 2,1 2,17 975,98 87 DA 10 130,5 126,5 1,6 0,79 412,87 87 DC 2 150 156 1,8 0,77 829,29 85 DAC 9 120,5 141,5 3 6,66 765,75 87 DAC 10 106,5 115 2,7 1,01 1153,64 88 DAC 1 111,5 119 2,1 1,96 660,90 78 P 9 235 250 2,5 2,32 1187,90 81 P 10 250 272 2,3 1,32 1238,31 83 D 8 127 127,5 1,8 1,56 839,62 78 DC 8 124 126,5 1,8 2,05 648,86 88 DA 8 113 107,5 1,9 2,56 562,84 88 DA 9 150,5 117 1,9 3,25 921,38 80 DAC 6 115,5 118 3 0,33 870,73 82 DAC 8 107 120 2,3 2,56 946,93 88 (conclusão) Quadro 1 – Registro das variáveis encontradas nos animais pesquisados.