PLANO DE AÇÃO DIRETORIA DE CARAPICUÍBA 2015-2018
Transcrição
PLANO DE AÇÃO DIRETORIA DE CARAPICUÍBA 2015-2018
1 Secretaria de Estado da Educação DIRETORIA DE ENSINO DA REGIÃO DE CARAPICUIBA Rua Campo Grande, 181 – COHAB II – Carapicuíba – SP Tel.: (11) 4185—8200 PLANO DE AÇÃO DIRETORIA DE CARAPICUÍBA 2015-2018 2016 2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO ................................................................................................ 3 CARACTERIZAÇÃO DA DIRETORIA DE ENSINO DA REGIÃO DE CARAPICUÍBA ............................................................................................................. 4 CARACTERIZAÇÃO DAS CIDADES .............................................................. 6 CARAPICUÍBA ................................................................................................ 6 COTIA ........................................................................................................... 10 DADOS EDUCACIONAIS ............................................................................. 14 ORGANOGRAMA DIRETORIA DE ENSINO DE CARAPICUÍBA ................. 16 DAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS ..................................................... 17 QUADRO DE RECURSOS HUMANOS ........................................................ 46 RELATÓRIO DE ATIVIDADES REALIZADAS EM 2015 ............................... 56 GESTÃO ADMINISTRATIVA ........................................................................ 57 AÇÕES PEDAGÓGICAS .............................................................................. 68 EQUIPE DE SUPERVISÃO DE ENSINO ...................................................... 80 PROJEÇÃO DAS AÇÕES DA DIRETORIA DE ENSINO 2016 ..................... 81 CENTRO DE RECURSOS HUMANOS ......................................................... 81 CENTRO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS ............................................ 87 CENTRO DE INFORMAÇÕES EDUCACIONAIS .......................................... 93 Assistência Técnica ...................................................................................... 96 EQUIPE DE SUPERVISÃO DE ENSINO ...................................................... 98 NÚCLEO PEDAGÓGICO ............................................................................ 100 PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DE PRÉDIO DA DIRETORIA DE ENSINO DE CARAPICUÍBA ......................................................................................................... 111 EIXOS PARA A FORMULAÇÃO PARA O PLANO DE AÇÃO DA DIRETORIA 2017-2018 ................................................................................................................ 112 3 INTRODUÇÃO A Diretoria de Ensino enquanto Unidade Administrativa deve propiciar que a administração dos seus serviços seja a tomada de decisão sobre recursos disponíveis, trabalhando com e através de pessoas para oferecer um serviço público de qualidade, é o gerenciamento de uma organização, levando em conta as informações fornecidas por outros profissionais e também pensando previamente as conseqüências de suas decisões. Utilizaremos a ciência social que estuda e sistematiza as práticas usadas para administrar para fundamentar as ações desta Diretoria de Ensino. Neste sentido buscar mecanismos que tornem a administração mais factível é papel fundamental de qualquer organização seja ela pública ou privada. A Diretoria de Ensino hoje se caracteriza como órgão Regional de articulação das Unidades Escolares para com a Secretaria Estadual de Educação. Assim seus esforços são para diminuir as distâncias entre os órgãos centrais e periféricos, buscar e propor soluções para problemas das Unidades Escolares com o propósito de favorecer uma Educação de Qualidade. Desta forma é mister a exigência de fazer com que a gestão escolar na atualidade contemple a administração escolar em seus eixos: administrativo, pedagógico e de recursos humanos. Traga, em linhas gerais, processos de organização, racionalização do tempo, melhoria da utilização dos recursos, qualidade, eficiência e eficácia. Neste sentido a administração escolar pode ser caracterizada: De modo geral, é a atividade que tem a função de ―buscar a realização dos fins educativos, tanto as atividades-meio quanto as atividades-fim que se desenrolam na escola — e não somente as atividades de direção, conforme definição do professor Vitor Henrique Paro, da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. Para ele, o que a administração tem de essencial é o fato de ser mediação na busca de objetivos. 4 Administração será, assim, a ―utilização racional de recursos para a realização de determinados fins. Conforme citação acima, a administração escolar deve depreender todos os recursos humanos, físicos e pedagógicos com a finalidade da consecução do fim maior que é o processo de ensino e aprendizagem, e não apenas o controle das ações que acontecem ou devem acontecer no recinto escolar. A Diretoria de Ensino deve auxiliar as Unidades escolares para que estas tenham sucesso e consigam realizar seus objetivos. CARACTERIZAÇÃO DA DIRETORIA DE ENSINO DA REGIÃO DE CARAPICUÍBA CRIAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DA DIRETORIA DE ENSINO A Diretoria de Ensino de Carapicuíba foi criada pelo Decreto Lei 7.510/76, publicado em 29/02/1976, Resolução Instituída 36/76, publicada em 31/01/1976, com início de funcionamento em 05/02/1976.Localizada em Carapicuíba, Rua Campo Grande, 181, COHAB II; telefone 55-11-4185-8200. A Diretoria atinge aproximadamente 90.000 alunos nas escolas estaduais, sendo assim distribuídas: 15 escolas exclusivas de Ciclo I; 01 escola exclusiva de Ensino Médio; 03 escolas de Tempo Integral; 02 escolas com Centro de Estudo de Línguas; 03 escolas com classes de Educação Especial e 02 escolas com Ensino Médio Integrado ao Técnico. - Histórico: Em 1976 por Decreto foi criada a Delegacia de Ensino de Carapicuíba que funcionava na Rua Sônia Maria, tendo como Delegado o Sr Jayme de Godói; o segundo Delegado foi o Sr Amazílio Abraão. Com o terceiro Delegado de Ensino Sr José Fernandes Viana Filho veio também a mudança de endereço para a Avenida Rui Barbosa, na Vila Caldas; os Delegados que se seguiram foram: Sr Antonio Marcolino de Castro; Srª Marta Miguel Gonçalves Pinto; Sr Claude José Thame; Sr Silvio de Lima Rocha, Maria Aparecida Santos Martins e o Dirigente atual, Airton Cesár Domingues. 5 Em 1999 por meio do Decreto 43948/99 foi alterada a denominação desta unidade para Diretoria de Ensino de Carapicuíba, suscitando também a reorganização em uma única unidade administrativa compondo as antigas delegacias de Carapicuíba e Cotia (anexo I do Decreto 43948/99). Caracterização: Sua área de jurisdição abrange dois municípios: Carapicuíba e Cotia, num total de 84 escolas estaduais e 106 Escolas Particulares, sendo 52 Escolas pertencentes ao Município de Carapicuíba e 54 Escolas pertencentes ao Município de Cotia. A Diretoria atinge cerca de 90.000 alunos nas escolas estaduais, sendo assim distribuídas: 15 escolas exclusivas de Anos Iniciais; 68 escolas mistas entre Anos Finais e Ensino Médio e Ensino de Jovens e Adultos – EJA -; sendo 02 escolas no Programa Escola de Tempo Integral modelo 2006; e 02 Escolas no Programa Ensino Integral PEI, 02 escolas no Programa Centro de Estudo de Línguas – CEL -; 12 escolas autorizadas para atendimento com salas de recurso Educação Especial atendendo 27 turmas (DI), 6 turmas (DA), 6 turmas de TGD e 1 intinerância. M A PA DA REGI à O 6 Extensão Territorial: A Diretoria de Ensino de Carapicuíba ocupa uma área que anteriormente pertencia a uma escola estadual: EE Maria Etsuko Sakamoto; num terreno de 2.173m², sua área construída é de 1.866m², possuindo ainda uma área livre de 1.166m². CARACTERIZAÇÃO DAS CIDADES A Diretoria de Ensino – Região de Carapicuíba tem em sua área de abrangência as cidades de Carapicuíba e Cotia, cada um com sua especificidade e problemas. Abaixo destacamos o contexto histórico de cada Município e outros levantamentos para subsidiar os trabalhos desta Instituição. CARAPICUÍBA1 Carapicuíba é um município da Região Metropolitana de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Tornou-se município em 1965, quando se emancipou de Barueri. A cidade é a segunda mais populosa da Microrregião de Osasco, sendo vizinha de Osasco, Barueri, Cotia e Jandira. Endereço da Sede da Prefeitura: Rua Joaquim das Neves, 205 – Centro Telefone (11)2886-5200 e-mail: [email protected] Endereço do site da Prefeitura:www.carapicuiba.sp.gov.br Prefeito: Sergio Ribeiro 1 Fonte Adaptada de Wikipédia: Disponível em: pt.wikipedia.org/wiki/Carapicuíba 7 História A história da cidade está ligada aos índios, tanto que um dos locais culturais obrigatórios para visitação é justamente a Aldeia de Carapicuíba. Foi uma das doze aldeias fundadas pelo padre José de Anchieta (por volta de 1580) quando de sua chegada a São Paulo. Pertenceu a Barueri, que, antes, fazia parte do município de Santana de Parnaíba. Carapicuíba era ponto de passagem e parada dos bandeirantes em direção ao interior. Afonso Sardinha, dono de terras doadas pelo rei de Portugal na região, aproveitou-se da mão de obra escrava indígena para o cultivo de suas terras. Também construiu uma capela em 1590. Mas suas intenções fracassaram e Afonso Sardinha voltou a Portugal. A região, a partir de 1610, viveu em clima tenso devido aos conflitos entre brancos e índios.Por volta de 1770, o local começou a progredir. Nos arredores da capela, foram construídas malocas para abrigar pequenas famílias e comércio. Paralelamente, espetáculos de folclore eram exibidos, fazendo, da Aldeia de Carapicuíba, o maior centro de folclore de São Paulo na época. Em meados de 1854, o Barão de Iguape comprou terras na região, dando-lhe o nome de Fazenda Carapicuíba. Em 1923, a Fazenda Carapicuíba foi vendida a Delfino Cerqueira, que, anos mais tarde, contratou uma empresa para lotear e construir ruas em suas glebas. O desenvolvimento efetivo da cidade, que, à época, era ainda um pequeno vilarejo, deu-se com a chegada daEstrada de Ferro Sorocabana em meados de 1875, que ligava a capital paulista a Itu, no interior. Porém, a primeira estação (embarcadouro) em seus arredores foi construída em 1921, distante 22 quilômetros da estação Julio Prestes, e chamou-se Sylvania. Logo depois, foi construído um desvio para a construção, nos arredores do quilômetro 21 da via férrea: um desembarcadouro de gado destinado ao abate. Muitos funcionários da ferrovia e do abatedouro fixaram residência na vilarejo, que tomava áreas de cidade. Em 1928, Carapicuíba já era distrito policial. Na década de 1930, os pioneiros já acreditavam no povoado que nascia, porque a região possuía clima excelente e terras apropriadas para a cultura de batatas, cereais, legumes, 8 hortaliças, castanheiro-europeu e amoreira.Nesta época, cerca de 60 famílias japonesas exploravam parte das terras, a título de arrendamento, cooperadas na atualmente extinta Cooperativa Agrícola de Cotia. O pioneirismo japonês em Carapicuíba foi marcado pelas famílias Wada, Ishimaru, Morioka, Iwakura, Tamai, Hanassumi, Massazumi, Okada, Kakizaki, Ueta, Sakamoto, Magarifuchi, Arakawa, Tani, Kawazaki, Kamyzawa, Guentawa, Iashida, Kunishi, Satomi, Myama, Akyoshi, Yano, Moriama, Nishizaki, Morizawa, Yamamoto e outras. Geografia O município possui altitude média de 717 metros. Tem, como limites, os municípios de: • Barueri a oeste e norte. • Osasco a leste. • Cotia a sul. • Jandira a sudoeste. Demografia A população do município de Carapicuíba, de acordo com o último censo realizado pelo IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, divulgado em 1º de dezembro de 2010, apresenta os seguintes dados: População masculina: 179.353 habitantes - 48,49%, População feminina: 190.555 habitantes - 51,51%, Total das populações por gênero: 369.908 habitantes - 100,00%. Zona urbana: 369.908 habitantes - 100,00%, Zona rural: 0 habitante - 0,00%, Total da população do município: 369.908 habitantes - 100,00%. 9 Área de 34,967 km² Densidade Demográfica de 10.575,7 hab/km². Indicadores sociais Mortalidade Infantil até 1 ano(por mil): 11,37 Expectativa de vida(anos): 71,35 Taxa de Alfabetização: 93,73% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0.749 (Alto) IDH-M Renda: 0.721 (Alto) IDH-M Longevidade: 0.842 (Muito Alto) IDH-M Educação: 0.693 (Médio) Fonte: IPEA/DATA, dados do Censo 2010 Educação O município possui 56 escolas estaduais, 6 escolas municipais de ensino fundamental, 36 creches/pré - escola distribuídas ao longo da cidade. Para o ensino superior, conta com a FALC -Faculdade da Aldeia de Carapicuíba, a FNC - Faculdade Nossa Cidade, a ETEC e a FATEC de Carapicuíba. A área vem recebendo vários investimentos, como a reforma geral das atuais escolas municipais com quadras cobertas, construção de 16 creches por meio do programa PróInfância do Governo Federal, e construção de um Serviço Social da Indústria na Vila Gustavo Correia. 10 COTIA2 Cotia é um município brasileiro do estado de São Paulo, na Região Metropolitana da capital paulista, Microrregião de Itapecerica da Serra. A população estimada em 2014 era de 225 306 habitantes4 e sua área é de 323,89 km², o que resulta numa densidade demográfica de 620,6 hab/km². Localiza-se às margens do rio Cotia, afluente do Rio Tietê. É considerada uma área de expansão dos bairros residenciais da Região Metropolitana de São Paulo, na direção oeste. Também é conhecida como "Cidade das Rosas" em virtude de Roselândia, um bairro a 7 km do centro urbano, ser uma extensa área de cultivo de rosas e plantas ornamentais. Atualmente, Cotia é um dos municípios mais ricos e desenvolvidos da região a qual pertence. Conta também com muitos condomínios, entre eles alguns luxuosos, principalmente no distrito de Granja Viana, um subúrbio nobre da região. Muitos residentes de Cotia trabalham em São Paulo, o que gera um intenso tráfego de veículos e congestionamentos constantes na Rodovia Raposo Tavares Geografia O terreno é acidentado e possui predominância de vales e montanhas. A altitude máxima do município é de 1.074 m acima do nível do mar, registrada na Serra de Itatuba. O municípios limítrofes: Oeste: Ibiúna; Noroeste: São Roque e Vargem Grande Paulista; Norte: Itapevi, Jandira e Carapicuíba; Nordeste: Osasco; Leste: São Paulo ; Sudeste: Itapecerica da Serra, Embu das Artes e Taboão da Serra; Sul: São Lourenço da Serra 2 Fonte Adaptada de Wikipédia: Disponível em: pt.wikipedia.org/wiki/Cotia 11 Demografia População total: 148.987 Urbana: 148.987 Rural: 50.000 Homens: 73.646 Mulheres: 75.341 Densidade demográfica (hab./km²): 554,8 Indicadores sociais Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 15,00 Expectativa de vida (anos): 71,69 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,13 Taxa de alfabetização: 92,95% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,826 IDH-M Renda: 0,786 IDH-M Longevidade: 0,778 IDH-M Educação: 0,913 Censo da População 1750 = 3.770 habitantes 1856 = 4.125 habitantes 1930 = 20.485 habitantes 1980 = 62 000 habitantes 1991 = 106 306 habitantes 2000 = 148.987 habitantes (Censo Demográfico do IBGE 2000) 12 2010 = 201.023 habitantes (Censo Demográfico do IBGE 2010) Município de Cotia Endereço da Sede da Prefeitura: Av. Prof. Manoel José Pedroso, 1347 – Jardim Nomura. Telefone: 4616-0466 e-mail: [email protected] Endereço do site da Prefeitura: www.cotia.sp.gov.br Prefeito: Antônio Carlos Camargo Educação Atualmente, a rede municipal de ensino conta com 108 unidades escolares, entre Centros Educacionais e Escolas Municipais com mais de 28 mil alunos. Só neste primeiro semestre, a Secretaria de Educação investiu na ampliação de 28 salas de aulas e abertura de dois novos prédios para extensão do número de alunos atendidos. As Salas de Atendimento Educacional Especializado (AEE) integram os projetos de inclusão. Esses espaços contam com recursos de tecnologia assistiva, onde professores especializados desenvolvem um trabalho de estimulação e adaptação dos alunos com necessidades especiais. No momento, há 10 pólos de AEE no munícipio, com aproximadamente 262 alunos incluídos na rede. A administração municipal também incentiva a retomada dos estudos, através da Educação de Jovens e Adultos – EJA, suplência I e II. Convênios com o Governo do Estado: Prefeitura de Cotia Ler e Escrever 13 Transporte Escolar (70% Estado e 30% Prefeitura de Cotia – Total de 6.500 Alunos APAE – Cotia Escola cujo Prédio é alugado – EE. Pequeno Cotolengo de Dom Orione Proposta Diretoria de Ensino de Carapicuíba – construir nova ou ampliar a EE. Ary Bouzan Professor em estudo CISE . Totalização Classes Docentes Número de professores efetivos = 2.555 Número de professores Estáveis= 6 Número de professores F= 976 Número de Professores O = 946 Total: 4483 Fonte: http://www.educacao.sp.gov.br/cgrh/wpcontent/uploads/2016/01/3.1-Classes-Docentes-Categoria-Funcional_1215.pdf 14 DADOS EDUCACIONAIS IDEB - Indíce de Desenvolvimento da Educação Básica de Carapicuíba Rede Municipal Ideb Observado 4º Série/ 5º ano Metas Projetadas Município 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 CARAPICUIBA 4.4 4.4 4.4 4.4 4.8 4.4 4.8 2011 2013 5.2 5.4 2015 2017 2019 2021 5.7 6.0 6.2 6.5 Rede Estadual Ideb Observado Metas Projetadas Município 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 CARAPICUIBA 4.5 4.5 5.2 5.1 5.5 4.6 4.9 Ideb Observado 8º Série/ 9º ano 5.3 5.6 2015 2017 2019 2021 5.9 6.1 6.4 6.6 Metas Projetadas Município 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 CARAPICUIBA 4.0 3.8 4.1 4.1 4.2 4.0 4.2 Fonte: http://ideb.inep.gov.br/ 2011 2013 2011 2013 4.4 4.8 2015 2017 2019 2021 5.2 5.4 5.7 5.9 15 IDEB - Indíce de Desenvolvimento da Educação Básica de Cotia Rede Municipal Ideb Observado Metas Projetadas Município 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 COTIA 4.5 4.6 5.0 5.0 5.2 4.6 4.9 Ideb Observado 2011 2013 5.3 5.5 2015 2017 2019 2021 5.8 6.1 6.3 6.6 Metas Projetadas Município 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 COTIA 3.7 3.4 3.5 3.6 3.6 3.7 3.8 2011 2013 4.1 4.5 2015 2017 2019 2021 4.9 5.1 5.4 5.7 Rede Estadual Ideb Observado Metas Projetadas Município 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 COTIA 4.4 4.5 4.9 5.1 6.2 4.5 4.8 Ideb Observado 5.2 5.5 2015 2017 2019 2021 5.8 6.0 6.3 6.5 Metas Projetadas Município 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 COTIA 3.9 3.7 3.9 4.1 4.3 3.9 4.0 Fonte: http://ideb.inep.gov.br/ 2011 2013 2011 2013 4.3 4.7 2015 2017 2019 2021 5.1 5.3 5.6 5.8 16 ORGANOGRAMA DIRETORIA DE ENSINO DE CARAPICUÍBA 17 DAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS De acordo com o Decreto 54171 de 2011 a Diretoria de Ensino, seus Centros e Núcleos têm as seguintes atribuições e competências: DAS ATRIBUIÇÕES Das Diretorias de Ensino Artigo 70 - As Diretorias de Ensino têm, em suas respectivas áreas de circunscrição e em articulação com as unidades centrais da Secretaria, as seguintes atribuições: I - gerir: a) o processo de ensino-aprendizagem no cumprimento das políticas, diretrizes e metas da educação; b) as atividades administrativas, financeiras e de recursos humanos, que lhes forem pertinentes; II - monitorar os indicadores de desempenho das escolas para o atendimento das metas da Secretaria; III - supervisionar e acompanhar o funcionamento das escolas, observando: a) o cumprimento de programas e políticas; b) o desenvolvimento do ensino; c) a disponibilidade de material didático e de recursos humanos; IV - subsidiar a elaboração dos regimentos das escolas; 18 V - assistir e acompanhar a direção das escolas, em especial quanto a instalações físicas, equipamentos, mobiliários e serviços de atendimento aos alunos; VI - supervisionar e orientar as escolas com relação às atividades e registros de vida escolar dos alunos, executando o que couber à Diretoria de Ensino; VII - dimensionar as necessidades de atendimento escolar e consolidar a demanda por vagas; VIII - propor e acompanhar: a) a execução do plano de obras da Diretoria de Ensino; b) a prestação de serviços aos alunos; IX - apoiar e acompanhar o processo de municipalização do ensino; X - orientar: a) a aplicação dos sistemas de avaliação do desempenho da educação básica; b) os levantamentos censitários; c) os demais levantamentos de informações e pesquisas; XI - gerenciar serviços de informática aplicados à educação, bem como organizar e manter atualizados portais eletrônicos; XII - programar, em articulação com a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores, programas de educação continuada de docentes e demais servidores da Diretoria de Ensino; XIII - especificar materiais, serviços, equipamentos e demais suprimentos das escolas e da Diretoria de Ensino, em articulação com as unidades centrais da Secretaria, responsáveis; 19 XIV - articular as atividades do Núcleo Pedagógico com as da Equipe de Supervisão de Ensino, para garantir unidade e convergência na orientação às escolas. Da Assistência Técnica Artigo 71 - As Assistências Técnicas, além das previstas no artigo 78 deste decreto, têm, no âmbito das Diretorias de Ensino a que pertencem, as seguintes atribuições: I - coordenar a elaboração do plano de trabalho da Diretoria de Ensino em conformidade com a política educacional da Secretaria; II - participar: a) do planejamento de atividades da rede escolar da área de circunscrição da Diretoria de Ensino no atendimento das diretrizes e metas da Secretaria; b) dos processos de municipalização do ensino, em apoio ao Centro de Gerenciamento da Municipalização do Ensino, do Departamento de Planejamento e Gestão da Rede Escolar e Matrícula, da Coordenadoria de Gestão da Educação Básica; III - apoiar no atendimento e recepção de autoridades públicas, missões e outros visitantes à Diretoria de Ensino, orientando-se pelas normas específicas da Secretaria para essa matéria; IV - receber e atender notificações judiciais para prestar informações em mandado de segurança e demais intimações judiciais encaminhadas à Diretoria de Ensino, providenciando seu andamento conforme definido nas normas e demais orientações das unidades centrais da Secretaria. Parágrafo único - O disposto no inciso IV deste artigo não se aplica ao recebimento de citações e notificações nas ações propostas contra a Fazenda do Estado, competência do Procurador Geral do Estado prevista no artigo 6º, inciso V, da Lei Complementar nº 478, de 18 de julho de 1986. 20 Da Supervisão de Ensino Artigo 72 - As Equipes de Supervisão de Ensino têm, por meio dos Supervisores de Ensino que as integram, as seguintes atribuições: I - exercer, por meio de visita, a supervisão e fiscalização das escolas incluídas no setor de trabalho que for atribuído a cada um, prestando a necessária orientação técnica e providenciando correção de falhas administrativas e pedagógicas, sob pena de responsabilidade, conforme previsto no inciso I do artigo 9º da Lei Complementar nº 744, de 28 de dezembro de 1993; II - assessorar, acompanhar, orientar, avaliar e controlar os processos educacionais implementados nas diferentes instâncias do Sistema; III - assessorar e/ou participar, quando necessário, de comissões de apuração preliminar e/ou de sindicâncias, a fim de apurar possíveis ilícitos administrativos; IV - nas respectivas instâncias regionais: a) participar: 1. do processo coletivo de construção do plano de trabalho da Diretoria de Ensino; 2. da elaboração e do desenvolvimento de programas de educação continuada propostos pela Secretaria para aprimoramento da gestão escolar; b) realizar estudos e pesquisas, dar pareceres e propor ações voltadas para o desenvolvimento do sistema de ensino; c) acompanhar a utilização dos recursos financeiros e materiais para atender às necessidades pedagógicas e aos princípios éticos que norteiam o gerenciamento de verbas públicas; d) atuar articuladamente com o Núcleo Pedagógico: 21 1. na elaboração de seu plano de trabalho, na orientação e no acompanhamento do desenvolvimento de ações voltadas à melhoria da atuação docente e do desempenho dos alunos, à vista das reais necessidades e possibilidades das escolas; 2. no diagnóstico das necessidades de formação continuada, propondo e priorizando ações para melhoria da prática docente e do desempenho escolar dos alunos; e) apoiar a área de recursos humanos nos aspectos pedagógicos do processo de atribuição de classes e aulas; f) elaborar relatórios periódicos de suas atividades relacionadas ao funcionamento das escolas nos aspectos pedagógicos, de gestão e de infraestrutura, propondo medidas de ajuste necessárias; g) assistir o Dirigente Regional de Ensino no desempenho de suas funções; V - junto às escolas da rede pública estadual da área de circunscrição da Diretoria de Ensino a que pertence cada Equipe: a) apresentar à equipe escolar as principais metas e projetos da Secretaria, com vista à sua implementação; b) auxiliar a equipe escolar na formulação: 1. da proposta pedagógica, acompanhando sua execução e, quando necessário, sugerindo reformulações; 2. de metas voltadas à melhoria do ensino e da aprendizagem dos alunos, articulando-as à proposta pedagógica, acompanhando sua implementação e, quando necessário, sugerindo reformulações; c) orientar: 1. a implementação do currículo adotado pela Secretaria, acompanhando e avaliando sua execução, bem como, quando necessário, redirecionando rumos; 22 2. a equipe gestora da escola na organização dos colegiados e das instituições auxiliares das escolas, visando ao envolvimento efetivo da comunidade e ao funcionamento regular, conforme normas legais e éticas; d) acompanhar e avaliar o desempenho da equipe escolar, buscando, numa ação conjunta, soluções e formas adequadas ao aprimoramento do trabalho pedagógico e administrativo da escola; e) participar da análise dos resultados do processo de avaliação institucional que permita verificar a qualidade do ensino oferecido pelas escolas, auxiliando na proposição e adoção de medidas para superação de fragilidades detectadas; f) em articulação com o Núcleo Pedagógico, diagnosticar as necessidades de formação continuada, propondo e priorizando ações para a melhoria do desempenho escolar dos alunos, a partir de indicadores, inclusive dos resultados de avaliações internas e externas; g) acompanhar: 1. as ações desenvolvidas nas horas de trabalho pedagógico coletivo HTPC, realizando estudos e pesquisas sobre temas e situações do cotidiano escolar, para implementação das propostas da Secretaria; 2. a atuação do Conselho de Classe e Série, analisando os temas tratados e o encaminhamento dado às situações e às decisões adotadas; h) assessorar a equipe escolar: 1. na interpretação e no cumprimento dos textos legais; 2. na verificação de documentação escolar; i) informar às autoridades superiores, por meio de termos de acompanhamento registrados junto às escolas e outros relatórios, as condições de funcionamento pedagógico, administrativo, físico, material, bem como as demandas das escolas, sugerindo medidas para superação das fragilidades, quando houver; 23 VI - junto às escolas da rede particular de ensino, às municipais e às municipalizadas da área de circunscrição da Diretoria de Ensino a que pertence cada Equipe: a) apreciar e emitir pareceres sobre as condições necessárias para autorização e funcionamento dos estabelecimentos de ensino e cursos, com base na legislação vigente; b) analisar e propor a homologação dos documentos necessários ao funcionamento dos estabelecimentos de ensino; c) orientar: 1. escolas municipais ou municipalizadas onde o município não conta com sistema próprio de ensino, em aspectos legais, pedagógicos e de gestão; 2. os responsáveis pelos estabelecimentos de ensino quanto ao cumprimento das normas legais e das determinações emanadas das autoridades superiores, principalmente quanto aos documentos relativos à vida escolar dos alunos e aos atos por eles praticados; d) representar aos órgãos competentes, quando constatados indícios de irregularidades, desde que esgotadas orientações e recursos saneadores ao seu alcance. Do Núcleo Pedagógico Artigo 73 - Os Núcleos Pedagógicos, unidades de apoio à gestão do currículo da rede pública estadual de ensino, que atuam preferencialmente por intermédio de oficinas pedagógicas, em articulação com as Equipes de Supervisão de Ensino, têm as seguintes atribuições: I - implementar ações de apoio pedagógico e educacional que orientem os professores na condução de procedimentos relativos a organização e funcionamento do currículo nas modalidades de ensino; II - orientar os professores: a) na implementação do currículo; 24 b) na utilização de materiais didáticos e paradidáticos; III - avaliar a execução do currículo e propor os ajustes necessários; IV - acompanhar e orientar os professores em sala de aula, quando necessário, para garantir a implementação do currículo; V - implementar e acompanhar programas e projetos educacionais da Secretaria relativos à área de atuação que lhes é própria; VI - identificar necessidades e propor ações de formação continuada de professores e de professores coordenadores no âmbito da área de atuação que lhes é própria; VII - participar da implementação de programas de formação continuada, em articulação com a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores; VIII - acompanhar e apoiar reuniões pedagógicas realizadas nas escolas; IX - promover encontros, oficinas de trabalho, grupos de estudos e outras atividades para divulgar e capacitar professores na utilização de materiais pedagógicos em cada disciplina; X - participar do processo de elaboração do plano de trabalho da Diretoria de Ensino; XI - elaborar o plano de trabalho do Núcleo para melhoria da atuação docente e do desempenho dos alunos; XII - orientar, em articulação com o Centro de Atendimento Especializado, do Departamento de Desenvolvimento Curricular e de Gestão da Educação Básica, as atividades de educação especial e inclusão educacional no âmbito da área de atuação que lhes é própria; XIII - acompanhar o trabalho dos professores em suas disciplinas e as metodologias de ensino utilizadas em sala de aula para avaliar e propor ações de melhoria de desempenho em cada disciplina; 25 XIV - organizar o acervo de materiais e equipamentos didáticopedagógicos; XV - articular com o Centro de Biblioteca e Documentação, do Centro de Referência em Educação "Mário Covas" - CRE, e com as escolas a implantação e supervisão das salas de leitura; XVI - analisar os resultados de avaliações internas e externas e propor medidas para melhoria dos indicadores da educação básica, no âmbito da área de atuação que lhes é própria. Do Centro de Informações Educacionais e Gestão da Rede Escolar Artigo 74 - Os Centros de Informações Educacionais e Gestão da Rede Escolar têm as seguintes atribuições: I - por meio de seus Núcleos de Vida Escolar: a) orientar as escolas quanto a: 1. atividades e registros de vida escolar dos alunos; 2. expedição, organização e guarda de certificados, diplomas e outros documentos dos alunos, de acordo com as normas vigentes; b) verificar: 1. os históricos escolares e documentos afins, encaminhando aos superiores hierárquicos os casos suspeitos de irregularidade; 2. a regularidade da expedição de documentação referente aos cursos de educação de jovens e adultos; c) organizar arquivo de currículo das escolas, inclusive das extintas; d) receber e verificar os documentos que instruem a expedição de diplomas e tomar as providências necessárias para registro; 26 II - por meio de seus Núcleos de Gestão da Rede Escolar e Matrícula: a) dimensionar as necessidades de atendimento escolar, bem como consolidar a demanda por vagas; b) operacionalizar o processo de matrícula de alunos na rede estadual, em articulação com o Centro de Matrícula, do Departamento de Planejamento e Gestão da Rede Escolar e Matrícula, apoiando seu gerenciamento; c) prestar informações e orientações aos pais sobre matrícula, transferências e outros eventos de vida escolar, sempre que solicitadas; d) propor o plano de ampliação e construção de novas escolas; e) assistir os municípios participantes do programa de municipalização do ensino; III - por meio de seus Núcleos de Informações Educacionais e Tecnologia: a) gerenciar: 1. os recursos e serviços de inclusão digital; 2. os recursos e ambientes tecnológicos de informática; b) participar de sistemas de avaliação, externos e internos, em apoio às unidades centrais da Secretaria, responsáveis; c) definir prioridades e acompanhar a execução de atividades que requeiram uso simultâneo dos recursos informatizados da Diretoria de Ensino; d) organizar e manter atualizados portais eletrônicos, dentro dos padrões definidos pela Coordenadoria de Informação, Monitoramento e Avaliação Educacional; e) administrar os processos de coleta de informações na Diretoria de Ensino e nas escolas sob sua circunscrição; 27 f) apoiar e acompanhar pesquisas, aplicação de avaliações estaduais, nacionais e internacionais de desempenho da educação e outras informações solicitadas pelas unidades centrais da Secretaria; g) apoiar as escolas na área de tecnologia da informação. Dos Centros de Recursos Humanos Artigo 75 - Os Centros de Recursos Humanos têm as seguintes atribuições: I - as previstas nos artigos 14 e 15 do Decreto nº 52.833, de 24 de março de 2008; II - apoiar a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores na execução de programas de desenvolvimento profissional; III - implementar programas de qualidade de vida definidos pela Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos, apoiando seu gerenciamento; IV - orientar e apoiar as escolas da rede pública estadual da área de circunscrição da Diretoria de Ensino a que pertence cada Centro no desempenho: a) das atribuições previstas no parágrafo único do artigo 22 do Decreto nº 52.833, de 24 de março de 2008; b) de outras atividades da área de administração de pessoal, a elas afetas diante de necessidades específicas da Secretaria; V - por meio de seus Núcleos de Administração de Pessoal: a) do Decreto nº 52.833, de 24 de março de 2008, as previstas nos artigos 16, 17 e 19, incisos III a VII e IX a XIII, ressalvado o disposto no inciso VI deste artigo; b) acompanhar: 28 1. o processo de atribuição de classes e aulas, efetuando as complementações necessárias; 2. o absenteísmo nas unidades escolares, propondo medidas de correção; c) controlar as rotinas de administração de pessoal; d) solicitar: 1. o preenchimento de vagas existentes; 2. Avaliações médico-periciais, nos casos de readaptação ou de aposentadoria por invalidez; e) acompanhar e controlar os processos de readaptação de servidores; VI - por meio de seus Núcleos de Frequência e Pagamento, as previstas nos artigos 18 e 19, incisos I, II, VI, na parte relativa a providências para inserção de servidores no sistema de folha de pagamento de pessoal, e VIII, do Decreto nº 52.833, de 24 de março de 2008. Parágrafo único - As atribuições de que tratam os incisos I a IV deste artigo serão exercidas, no que couber, por meio dos Núcleos integrantes da estrutura de cada Centro, em consonância com as respectivas áreas de atuação. DOS CENTROS DE ADMINISTRAÇÃO, FINANÇAS E INFRAESTRUTURA Artigo 76 - Os Centros de Administração, Finanças e Infraestrutura têm as seguintes atribuições: I - orientar e apoiar as escolas da rede pública estadual da área de circunscrição da Diretoria de Ensino a que pertence cada Centro no exercício 29 de atividades de administração e infraestrutura e na realização de procedimentos financeiros, a elas afetos; II - por meio de seus Núcleos de Administração: a) em relação a comunicações administrativas: 1. receber, registrar, protocolar, classificar, autuar, expedir e controlar a distribuição de papéis e processos; 2. informar sobre a localização e o andamento de papéis, documentos e processos em trâmite; 3. providenciar, mediante autorização específica, vista de processos aos interessados, bem como o fornecimento de certidões e cópias de documentos arquivados; 4. organizar e viabilizar serviços de malotes, distribuição e entrega de correspondência; 5. arquivar papéis e processos; b) em relação à administração patrimonial: 1. administrar e controlar bens patrimoniais, utilizando-se de cadastro, formas de identificação, inventário periódico e baixa patrimonial; 2. providenciar seguro de bens patrimoniais móveis e imóveis e promover outras medidas necessárias à sua defesa e preservação; 3. efetuar o arrolamento de bens inservíveis e sua baixa patrimonial; c) em relação às atividades de zeladoria: 1. prover e fiscalizar serviços gerais, em especial os de limpeza e copa; 2. zelar pela manutenção e conservação dos bens patrimoniais; 3. propor a especificação de materiais e equipamentos para os serviços gerais e providenciar sua aquisição; 30 d) em relação ao Sistema de Administração dos Transportes Internos Motorizados: 1. as previstas nos artigos 8º e 9º do Decreto 9.543, de 1º de março de 1977; 2. propor a especificação das contratações de serviços e aquisições de veículos; 3. controlar o custo e o uso da subfrota e de serviços motorizados; III - por meio de seus Núcleos de Finanças: a) as previstas no artigo 10 do Decreto-Lei nº 233, de 28 de abril de 1970; b) dar baixa de responsabilidade nos sistemas competentes, emitindo documentos de reserva de recursos, liquidação, guias de recolhimento e anulação dos saldos de adiantamentos; c) providenciar atendimento às solicitações e aos requerimentos dos órgãos de controle interno e externo; d) manter registros para demonstração da execução financeira de contratos e convênios; e) zelar pela regularidade dos procedimentos relacionados ao regime de adiantamento, regulamentado pelo Decreto nº 53.980, de 29 de janeiro de 2009, e do uso dos recursos financeiros concedidos para esse fim às escolas; IV - por meio de seus Núcleos de Compras e Serviços: a) elaborar termos de referências e especificar materiais, serviços, equipamentos e demais suprimentos das escolas e da Diretoria de Ensino, para sua aquisição de acordo com as orientações das unidades centrais da Secretaria; b) propor e acompanhar a prestação de serviços ao aluno, referentes, em especial, a alimentação, transporte e segurança; 31 c) processar as licitações até a homologação do vencedor do certame; d) elaborar minutas de contratos; e) gerir contratos ou convênios de fornecimento de bens, materiais e serviços; f) coordenar a logística de distribuição de equipamentos e materiais na Diretoria de Ensino, desde o fornecedor até as unidades de destino final; g) analisar a composição dos estoques com o objetivo de verificar sua correspondência às necessidades efetivas; h) fixar níveis de estoque mínimo, máximo e ponto de reposição; i) preparar pedidos de compras para composição ou reposição de estoques; j) controlar o atendimento, pelos fornecedores, das encomendas efetuadas, comunicando, ao Diretor do Centro, os atrasos e outras irregularidades cometidas; k) receber, conferir, guardar e distribuir os materiais adquiridos; l) controlar o estoque e a distribuição do material armazenado; m) manter atualizados os registros de entrada e saída e de valores dos materiais em estoque; n) realizar balancetes mensais e inventários físicos e de valor do material estocado; o) elaborar levantamentos estatísticos de consumo para subsidiar a elaboração anual do orçamento; p) efetuar e analisar a curva de utilização de materiais e verificar a existência de materiais em desuso ou excedentes; V - por meio de seus Núcleos de Obras e Manutenção Escolar: 32 a) consolidar o plano de obras e de manutenção das escolas e acompanhar sua execução; b) assistir as escolas na definição das necessidades de adequação, manutenção e reforma de instalações; c) fiscalizar a execução de serviços terceirizados; d) inspecionar as obras e os serviços de construção, reforma e manutenção nas escolas; e) acompanhar a evolução do consumo de utilidades públicas nas escolas e as ações para sua otimização, de acordo com as orientações da Coordenadoria de Infraestrutura e Serviços Escolares. DAS UNIDADES ESCOLARES Artigo 77 - As escolas estaduais terão sua organização disciplinada por decreto, que definirá o regimento escolar. DAS COMPETÊNCIAS DO DIRIGENTE REGIONAL DE ENSINO Artigo 90 - Os Dirigentes Regionais de Ensino, além de outras que lhes forem conferidas por lei ou decreto, têm, em suas respectivas áreas de atuação, as seguintes competências: I - em relação às atividades gerais: a) as previstas nas alíneas f e h a j do inciso I do artigo 82 deste decreto; b) assistir o Secretário e o responsável pela Subsecretaria de Articulação Regional no desempenho de suas funções; c) apresentar propostas: 1. relativas aos recursos humanos, materiais e financeiros necessários à manutenção e à expansão do ensino; 2. de criação ou extinção de unidades de ensino; 3. de integração de escolas; 4. de distribuição da rede física; 5. de instalações de cursos autorizados; 33 d) apresentar ao Secretário, por meio do responsável pela Subsecretaria de Articulação Regional, relatório consolidado das condições do ensino das escolas, com informações apresentadas pelos Supervisores de Ensino, de acordo com o modelo e a periodicidade definidos; e) concluir os processos de verificação de vida escolar irregular; II - em relação ao Sistema de Administração de Pessoal: a) as previstas nos artigos 31 e 33 do Decreto nº 52.833, de 24 de março de 2008; b) submeter ao Secretário a designação e a dispensa de servidor para funções de: 1. Assistente do Dirigente; 2. direção dos Centros e dos Núcleos da Diretoria de Ensino; c) convocar servidores de unidades subordinadas para prestação de serviços na sede da Diretoria de Ensino, mediante autorização do Secretário; d) designar Supervisores de Ensino para, diante de necessidades específicas, exercer ou gerenciar atividades em unidades que integram a Diretoria de Ensino; e) propor a autorização, cessação ou prorrogação de afastamento de servidores, quando se tratar de: 1. missão ou estudo de interesse do serviço público; 2. participação em congressos ou outro certames culturais, técnicos ou científicos; 3. participação em provas de competições desportivas, desde que haja requisição da autoridade competente; f) encaminhar solicitação de passagens aéreas para servidor, de acordo com a legislação pertinente; g) solicitar providências para instauração de inquérito policial; h) aprovar o quadro anual de estagiários das escolas, nos termos da legislação pertinente; i) zelar pelo cumprimento da legislação em vigor relativa a estagiários nas escolas; j) propor: 34 1. cursos e outras atividades que visem ao aperfeiçoamento do pessoal docente, técnico e administrativo; 2. convênios para melhor consecução dos objetivos fixados para o sistema escolar; III - em relação à administração de material: a) as previstas: 1. nos artigos 1º e 2º do Decreto nº 31.138, de 9 de janeiro de 1990, alterados pelo Decreto nº 33.701, de 22 de agosto de 1991, exceto quanto à licitação na modalidade de concorrência; 2. no artigo 3º do Decreto nº 47.297, de 6 de novembro de 2002, observado o disposto em seu b) assinar editais de concorrência; c) autorizar, mediante ato específico, autoridades subordinadas a requisitarem transporte de material por conta do Estado. Dos Diretores dos Centros de Níveis de Divisão Técnica e de Divisão, do Diretor da Secretaria Geral, do Departamento de Apoio Logístico, e dos Diretores dos Núcleos Artigo 91 - Aos Diretores dos Centros de níveis de Divisão Técnica e de Divisão, ao Diretor da Secretaria Geral, do Departamento de Apoio Logístico, e aos Diretores dos Núcleos, em suas respectivas áreas de atuação, além de outras competências que lhes forem conferidas por lei ou decreto, cabe orientar e acompanhar o andamento das atividades das unidades e/ou dos servidores subordinados. Artigo 92 - Aos Diretores dos Centros de níveis de Divisão Técnica e de Divisão e ao Diretor da Secretaria Geral, do Departamento de Apoio Logístico, compete, ainda, em relação ao Sistema de Administração de Pessoal, exercer o previsto no artigo 34 do Decreto nº 52.833, de 24 de março de 2008. Artigo 93 - Aos Diretores dos Centros adiante identificados, em suas respectivas áreas de atuação, compete, ainda: I - do Departamento de Administração: 35 a) Diretor do Centro de Comunicações Administrativas, expedir certidões de peças de autos arquivados; b) Diretor do Centro de Patrimônio, autorizar a baixa de bens patrimoniais, na forma da lei; II - do Departamento de Suprimentos e Licitações: a) Diretor do Centro de Processamento de Licitações e Contratos, assinar convites e editais de tomada de preços; b) Diretor do Centro de Logística de Distribuição, aprovar a relação de materiais a serem mantidos em estoque e a de materiais a serem adquiridos; III - das Diretorias de Ensino, Diretores dos Centros de Administração, Finanças e Infraestrutura, exercer o previsto nos incisos I e II deste artigo. Dos Diretores de Escola Artigo 94 - Aos Diretores de Escola, além de suas competências definidas por lei ou decreto, cabe, nas respectivas áreas de atuação, o desempenho das atribuições que lhes são próprias como gestor escolar. Do Sistema de Administração de Pessoal Artigo 96 - O Diretor do Departamento de Administração de Pessoal e os Diretores dos Centros de Recursos Humanos, das Diretorias de Ensino, têm, em suas respectivas áreas de atuação, as competências previstas no artigo 37 do Decreto nº 52.833, de 24 de março de 2008 , observado o disposto nos Decretos nº 53.221, de 8 de julho de 2008 , e nº 54.623, de 31 de julho de 2009 , alterado pelo Decreto nº 56.217, de 21 de setembro de 2010 . Artigo 37 - Os Dirigentes de órgãos subsetoriais do Sistema, em relação ao pessoal das unidades a que prestarem serviços, têm as seguintes competências específicas: I - assinar: a) títulos e apostilas, responsabilizando-se pela sua regularidade e, quando for o caso, adotar as medidas pertinentes para pagamento; b) contratos de trabalho de servidores admitidos sob o regime da legislação trabalhista; c) títulos relativos ao provimento de cargos públicos, bem como as apostilas neles exaradas; d) atestados de freqüência e certidões de tempo de contribuição; 36 II - apostilar títulos de provimento de cargos, nos casos de retificação ou mudança de nome; III - dar posse a servidores não abrangidos no inciso XI do artigo 23, no inciso III do artigo 29, no inciso I do artigo 31, no inciso I do artigo 35 e na alínea a do inciso III do artigo 36 deste decreto; XI - dar posse a servidores que lhes sejam diretamente subordinados; III - dar posse a servidores que lhes sejam diretamente subordinados e a nomeados para cargos em comissão, bem como de direção e chefia das unidades subordinadas; I - dar posse a servidores que lhes sejam diretamente subordinados e a nomeados ou admitidos para cargos, empregos ou funções em comissão de unidades subordinadas; Artigo 35 - Aos Diretores de Divisão e aos dirigentes de unidades de nível equivalente, compete, ainda: I - quando responsáveis pela direção de unidades localizadas em municípios diversos daqueles onde se encontrem sediados os respectivos superiores hierárquicos imediatos, exercer o previsto nos incisos I, II, III e V do artigo 31 deste decreto; I - dar posse a servidores que lhes sejam diretamente subordinados e a nomeados ou admitidos para cargos, empregos ou funções em comissão de unidades subordinadas; II - autorizar: a) horários especiais de trabalho; b) o gozo de férias não usufruídas no exercício correspondente; III - designar servidor para: a) exercício de substituição remunerada; b) responder pelo expediente de unidades subordinadas; IV - determinar: a) a realização de tomada de contas nos casos de alcance, remissão ou omissão de responsáveis por dinheiro e valores pertencentes à Fazenda do Estado; b) a instauração de sindicância, inclusive para apuração de responsabilidade em acidentes com veículos oficiais. 37 Parágrafo único - Compete, ainda, aos Diretores de Departamento e aos dirigentes de unidades de nível equivalente aplicar penalidades disciplinares, nos termos da legislação pertinente. a) dar posse a servidores não abrangidos no inciso XI do artigo 23, no inciso III do artigo 29, no inciso I do artigo 31 e no inciso I do artigo 35 deste decreto; IV - declarar sem efeito a admissão, quando o servidor não entrar em exercício no prazo legal; V - conceder: a) prorrogação de prazo para posse; b) adicionais por tempo de serviço, sexta-parte e aposentadoria; c) licença-prêmio; d) vantagens pecuniárias a servidor, previstas na legislação pertinente, ressalvadas as competências conferidas a outras autoridades sobre matéria dessa natureza; e) licença à servidora casada com servidor ou militar que for mandado servir, independente de solicitação, em outro ponto do Estado ou do território nacional ou no estrangeiro; f) licença a servidor para atender a obrigações concernentes ao serviço militar; g) licença à servidora gestante quando requerida após o parto; h) licença adoção a servidor; VI - conceder e cessar salário-família; VII - considerar afastado o servidor: a) candidato a cargo eletivo; b) para cumprir mandato legislativo federal, estadual ou municipal, bem como de prefeito, nos termos e limites previstos na legislação pertinente; VIII - ressalvado o disposto nos incisos XXIII e XXIV do artigo 23 deste decreto, exonerar ou dispensar servidor, a pedido; XXIII - exonerar, a pedido, servidor ocupante de cargo em comissão; XXIV - dispensar servidores, nos termos da legislação pertinente, inclusive quando a critério da Administração, independentemente da criação do cargo correspondente, no caso de cessação da necessidade do serviço, com 38 fundamento no inciso III do artigo 35 da Lei nº 500, de 13 de novembro de 1974; IX - indicar usuários para executar atividades relacionadas à folha de pagamento de pessoal. Parágrafo único - Os Dirigentes de órgãos subsetoriais do Sistema exercerão, também, as competências previstas nos incisos I e II do artigo 36 deste decreto, relativamente aos programas executados pelos órgãos que dirigem. I - fazer realizar concursos públicos e concursos internos de acesso, nos termos das normas pertinentes; II - em relação aos programas de desenvolvimento, capacitação e qualidade de vida dos recursos humanos promovidos pela área: a) aprovar: 1. os programas; 2. a indicação de docentes e instrutores; b) certificar e atestar a participação e o aproveitamento; Artigo 1º - Ficam mantidas as competências previstas no artigo 37, inciso V, alínea b, do Decreto nº 52.833, de 24 de março de 2008 , visando a concessão de aposentadorias, até que seja definida em cronograma, a vigência do disposto no inciso II do artigo 3º da Lei Complementar nº 1.010, de 1º de junho de 2007 . b) adicionais por tempo de serviço, sexta-parte e aposentadoria; Artigo 2º - Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 3 de junho de 2008. Palácio dos Bandeirantes, 8 de julho de 2008 Dos Sistemas de Administração Financeira e Orçamentária Artigo 98 - O Chefe de Gabinete, o Coordenador da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores, os Coordenadores das Coordenadorias, o Diretor do Departamento de Administração, o Diretor do Departamento de Suprimentos e Licitações, o Diretor do Departamento de 39 Controle de Contratos e Convênios e os Dirigentes Regionais de Ensino, na qualidade de dirigentes de unidades de despesa, têm as seguintes competências: I - as previstas no artigo 14 do Decreto-Lei nº 233, de 28 de abril de 1970; Artigo 14 - Aos Dirigentes responsáveis pelas Unidades de Despesa compete: I - autorizar despesas, dentro dos limites impostos pelas dotações liberadas, para as respectivas Unidades de Despesa, bem como firmar contrato quando for o caso; II - assinar notas de empenho e subempenho; III - autorizar pagamentos de conformidade com a programação financeira; IV - autorizar adiantamentos e aprovar a respectiva prestação de contas; V - submeter a proposta orçamentária à aprovação do Dirigente da Unidade orçamentária; VI - autorizar liberação, restituição ou substituição de caução em geral e de fiança, quando dadas em garantia da execução de contrato; VII - assinar cheques, ordens de pagamento e de transferência de fundos em conjunto com o responsável pela unidade administrativa, a qual tenha por incumbência, as atribuições definidas no item II, do artigo 10, do presente Decreto-lei. II - autorizar: a) a alteração de contrato, inclusive a prorrogação de prazo; b) a rescisão administrativa ou amigável de contrato; III - atestar: a) a realização dos serviços contratados; b) a liquidação da despesa. DO DIRETOR DO CENTRO DE ADMINISTRAÇÃO, FINANÇAS E INFRAESTRUTURA 40 Artigo 100 - Os Diretores dos Centros de Administração, Finanças e Infraestrutura têm, em suas respectivas áreas de atuação, as competências previstas no artigo 15 do Decreto-Lei nº 233, de 28 de abril de 1970. Artigo 15 - Aos Diretores das Divisões de Administração, Divisões de Fianças, Serviços de Administração e Serviços de Finanças, compete: I - autorizar pagamentos, de conformidade com a programação financeira; II - aprovar a prestação de contas referente a adiantamentos; III - assinar cheques, ordens de pagamentos e de transferência de fundos e outros tipos de documentos adotados para a realização de pagamentos, em conjunto com o Chefe da Seção ou Encarregado do Setor, aos quais tenham por incumbência, as atribuições definidas no item II, do artigo 10, do presente decreto-lei. Parágrafo único - As competências previstas no inciso III do artigo 15 do Decreto-Lei nº 233, de 28 de abril de 1970, serão exercidas em conjunto com o respectivo Dirigente Regional de Ensino ou com o Diretor do Núcleo de Finanças correspondente. Artigo 101 - Os Diretores dos Núcleos de Finanças têm, em suas respectivas áreas de atuação, as competências previstas no artigo 17 do Decreto-Lei nº 233, de 28 de abril de 1970. Artigo 17 - Aos Chefes de Seção e Encarregados de Setor que tem por incumbência as atribuições definidas no item II, do artigo 10, do presente decreto-lei, compete: I - assinar cheques, ordens de pagamento e de transferência de fundos e outros tipos de documentos adotados para realização de pagamentos em conjunto com um dos Dirigentes mencionados no artigo 15, ou com o Dirigente da Unidade de Despesa; II - assinar notas de empenho e subempenho. Parágrafo único - As competências previstas no inciso I do artigo 17 do Decreto-Lei nº 233, de 28 de abril de 1970, serão exercidas em conjunto com o respectivo Diretor do Centro de Administração, Finanças e Infraestrutura ou com o Dirigente Regional de Ensino correspondente. 41 Do Sistema de Administração dos Transportes Internos Motorizados Artigo 103 - O Diretor do Departamento de Administração e os Dirigentes Regionais de Ensino, na qualidade de dirigentes de subfrota, têm, em suas respectivas áreas de atuação, as competências previstas no artigo 18 do Decreto nº 9.543, de 1º de março de 1977. Artigo 18 - Aos dirigentes de subfrota compete: I - distribuir os veículos pelos órgãos detentores; II - decidir sobre: a) conveniência de execução de reparos; b) escalas de revisão geral e de inspeções periódicas; c) o pagamento relativo ao uso do veículo de servidor autorizado a prestar serviço público; III - aprovar o julgamento de licitações para a execução de serviços de reparação; IV - propor ao dirigente da frota: a) alterações da subfrota; b) substituição de veículos oficiais; c) autorização para servidor usar veículo de passageiro de sua propriedade em serviço público; V - baixar normas no âmbito da subfrota; VI - zelar pela aplicação das normas gerais e internas sobre uso, guarda e conservação de veículos oficiais, em convênio e, quando for o caso, de veículos locados. Artigo 104 - Os dirigentes dos órgãos detentores definidos no artigo 25 deste decreto e os dirigentes de outras unidades que vierem a ser designadas como depositárias de veículos oficiais têm, em suas respectivas áreas de atuação, as competências previstas no artigo 20 do Decreto nº 9.543, de 1º de março de 1977. Artigo 20 - Aos dirigentes do órgão detentor compete: I - distribuir os veículos pelos usuários e designar condutores; II - Autorizar requisições de transportes; 42 III - decidir sobre requisição de combustível, material de limpeza, acessórios e peças para pequenas reparações; IV - zelar pelo cumprimento das normas gerais e internas e fiscalizar a utilização adequada de veículo oficial, em convênio e locado; V - determinar a apuração de irregularidades; VI - atestar, para fins de pagamento, o uso de veículo de servidor no serviço público e de veículo locado em caráter não eventual. Das Competências Comuns Artigo 105 - São competências comuns ao Chefe de Gabinete e aos demais dirigentes de unidades até o nível hierárquico de Divisão, bem como aos Dirigentes Regionais de Ensino, em suas respectivas áreas de atuação: I - em relação às atividades gerais: a) corresponder-se diretamente com autoridades administrativas do mesmo nível; b) determinar o arquivamento de processos e papéis em que inexistam providências a tomar ou cujos pedidos careçam de fundamento legal; c) decidir sobre recursos interpostos contra ato de autoridade imediatamente subordinada, desde que não esteja esgotada a instância administrativa; II - em relação ao Sistema de Administração de Pessoal, as previstas no artigo 39 do Decreto nº 52.833, de 24 de março de 2008; Artigo 39 - As autoridades abrangidas pelos artigos 23 a 34 deste decreto poderão exercer, também, em relação ao pessoal diretamente subordinado e sempre que a estrutura organizacional assim exigir, as competências conferidas às autoridades de menor nível hierárquico III - em relação à administração de patrimônio, autorizar a transferência de bens móveis entre as unidades subordinadas. Artigo 106 - São competências comuns ao Chefe de Gabinete e aos demais dirigentes de unidades até o nível hierárquico de Serviço, aos Dirigentes Regionais de Ensino, aos Diretores de Escola e aos 43 responsáveis por unidades de nível equivalente, em suas respectivas áreas de atuação: I - em relação às atividades gerais: a) cumprir e fazer cumprir as leis, os decretos, os regulamentos, as decisões, os prazos para desenvolvimento dos trabalhos e as ordens das autoridades superiores; b) encaminhar à autoridade superior o programa de trabalho e as alterações que se fizerem necessárias; c) submeter à autoridade superior assuntos de interesse das unidades; d) prestar orientação e transmitir a seus subordinados as diretrizes a serem adotadas no desenvolvimento dos trabalhos; e) dirimir ou providenciar a solução de dúvidas ou divergências que surgirem em matéria de serviço; f) dar ciência imediata ao superior hierárquico das irregularidades administrativas de maior gravidade, mencionando as providências adotadas e propondo as que não lhes são afetas; g) manter seus superiores imediatos permanentemente informados sobre o andamento das atividades das unidades ou dos servidores subordinados e prestar informações, quando requeridas; h) avaliar o desempenho das unidades ou dos servidores subordinados e responder pelos resultados alcançados, bem como pela adequação dos custos dos trabalhos executados; i) estimular o desenvolvimento profissional dos servidores subordinados; j) adotar ou sugerir, conforme o caso, medidas objetivando: 1. o aprimoramento de suas áreas; 2. a simplificação de procedimentos e a agilização do processo decisório, relativamente a assuntos que tramitem pelas unidades; k) zelar: 1. pela regularidade dos serviços, expedindo as necessárias determinações ou representando às autoridades superiores; 2. pelo ambiente propício ao desenvolvimento dos trabalhos; 44 l) providenciar a instrução de processos e expedientes que devam ser submetidos à consideração superior, manifestando-se, conclusivamente, a respeito da matéria; m) indicar seus substitutos, obedecidos os requisitos de qualificação inerentes ao cargo, função-atividade ou função de serviço público; n) encaminhar papéis à unidade competente, para autuar e protocolar; o) apresentar relatórios sobre os serviços executados pelos servidores subordinados; p) praticar todo e qualquer ato ou exercer quaisquer das atribuições ou competências das unidades, das autoridades ou dos servidores subordinados; q) avocar, de modo geral ou em casos especiais, atribuições ou competências das unidades, das autoridades ou dos servidores subordinados; r) fiscalizar e avaliar os serviços executados por terceiros; s) visar extratos para publicação no Diário Oficial do Estado; t) contribuir para o desenvolvimento integrado das atividades da Secretaria; II - em relação ao Sistema de Administração de Pessoal: a) as previstas no artigo 38 do Decreto nº 52.833, de 24 de março de 2008; Artigo 38 - São competências comuns aos Chefes de Gabinete, aos Coordenadores e aos demais dirigentes e responsáveis por unidades até o nível de Chefe de Seção, em relação ao Sistema de Administração de Pessoal, em suas respectivas áreas de atuação: I - propor: a) a nomeação ou admissão de pessoal; b) modificações nos horários de trabalho dos servidores, quando for o caso; II - solicitar a transferência de cargo, emprego ou função de outras unidades para aquelas sob sua subordinação; III - indicar o pessoal considerado excedente subordinadas; IV - aprovar a escala de férias dos servidores; V - conceder: nas unidades 45 a) o gozo de férias relativas ao exercício em curso aos subordinados; b) período de trânsito; VI - autorizar: a) o gozo de licença-prêmio; b) a retirada de servidor durante o expediente; VII - identificar necessidades de pessoal, de treinamento e desenvolvimento de recursos humanos; VIII - cumprir ou fazer cumprir os prazos para encaminhamento de dados, informações, relatórios e outros documentos aos órgãos do Sistema e garantir a qualidade dos mesmos; IX - dar exercício aos servidores designados para a unidade sob sua subordinação; X - controlar e atestar a freqüência diária dos servidores diretamente subordinados; XI - decidir sobre pedidos de abono ou justificação de faltas ao serviço; XII - avaliar o desempenho dos servidores subordinados; XIII - registrar a licença compulsória. § 1º - Aos Chefes de Gabinete, aos Coordenadores e aos demais dirigentes de unidades até o nível de Diretor de Serviço, em suas respectivas áreas de atuação, compete, ainda: 1. proceder à transferência de cargos, empregos e funções, de uma para outra unidade subordinada, respeitados os padrões de lotação; 2. conceder prorrogação de prazo para exercício dos servidores. § 2º - Os Encarregados de Setor, em suas respectivas áreas de atuação, têm as competências previstas nos incisos VIII e XII deste artigo. b) determinar a instauração de apurações preliminares, inclusive para casos de acidentes com veículos oficiais; III - em relação à administração de material e patrimônio: a) requisitar material permanente ou de consumo; b) zelar pelo uso adequado e conservação dos equipamentos e materiais e pela economia do material de consumo. 46 Artigo 107 - As competências previstas neste capítulo, quando coincidentes, serão exercidas, de preferência, pelas autoridades de menor nível hierárquico. QUADRO DE RECURSOS HUMANOS Assistência Técnica/QSE/Professores afastados na D.E Assistência Técnica Nível de instrução Situação Nome Função no Centro (doutor, mestre, pós, Graduado) Funcional (titular ou designado) Helton Saragor de Souza Executivo Público Graduado Titular Claudenir Dantas Cangussu Executivo Público Graduado Titular Maria Edilene Antonio Ruotti Executivo Publico Graduada Titular Vivian Toledo Rocha Executivo Publico Graduada Titular Núcleo de Apoio Administrativo Nível Nome Função no Centro de Situação instrução (doutor, Funcional mestre, pós, Graduado) Ester Heloisa Braz Diretor I Graduada (titular ou designado) Designado 47 Professores Afastados na D.E Nível de instrução Situação Nome do Professor Função Professor (doutor, Funcional mestre, pós, Graduado) do Professor (titular ou designado) Angela Maria Boquichi Romero Assistência D.E Graduada Designada Angela Maria de Souza Lima Assistência D.E Graduada Designada Eliana Aparecida dos Santos Assistência D.E Graduada Designada Ione de Fatima Gonçalves Bispo Assistência D.E Graduada Designada Patricia Aparecida Troiano Santos Assistência D.E Graduada Designada Vitória Fraga Assistência D.E Graduada Designada Oficial Administrativo na D.E Nível de instrução Nome Função (doutor, mestre, pós, Graduado) Situação Funcional (titular ou designado) Aline Eduardo de Almeida Oficial Administrativo Graduada Titular Lea Simeão Oficial Administrativo Graduada Titular Regina Celia Barbosa Santos Oficial Administrativo Pós Graduada Titular Edna Maria da Silva Oficial Administrativo Graduado Titular João Olimpio Ferreira Oficial Administrativo Graduado Titular 48 Telma Pires de Almeida Benedetti Oficial Administrativo Graduada Titular Oficial Administrativo na D.E não Graduado Situação Nome Função Nível de instrução (ensino Médio) Funcional (titular ou designado) Adriana Lima Araujo Santos Oficial Administrativo Ensino Médio Titular Andrea Monteiro Oficial Administrativo Ensino Médio Titular Antonia Pereira dos Santos Oficial Administrativo Ensino Médio Titular Ana Maria de Santana Oficial Administrativo Ensino Médio Titular Elwis de Sousa Moura Oficial Administrativo Ensino Médio Titular Elisabeth dos Santos Oficial Administrativo Ensino Médio Titular Fantine Lima Morais Oficial Administrativo Ensino Médio Titular Ivone Alves Geraldo Oficial Administrativo Ensino Médio Titular Joice Justi do Carmo Oficial Administrativo Ensino Médio Titular Maria Eliza Buzeto Oficial Administrativo Ensino Médio Titular Mayara Deus da Silva Oficial Administrativo Ensino Médio Titular Paulo Cristian Castillo dos Santos Oficial Administrativo Ensino Médio Titular Petronilio da Silva Paiva Filho Oficial Administrativo Ensino Médio Titular Rosecleide de Souza Matos Oficial Administrativo Ensino Médio Titular 49 Rosemari Mendes de Souza Oficial Administrativo Ensino Médio Titular Priscila Santos Coelho de Oliveira Oficial Administrativo Ensino Médio Titular Priscila Thays Carneiro Oficial Administrativo Ensino Médio Titular Silvana de Souza Benedito Oficial Administrativo Ensino Médio Titular Assistente II Situação Nome Função Nível de instrução (ensino Médio) Funcional (titular ou designado) Sandra Aparecida Silva Assistente II Ensino Médio Nomeada Maria Aparecida Pereira dos Santos Auxiliar de Graduada Nomeada Feltrin Serviços Auxiliar de Serviços Nível de instrução Nome Função (ensino Médio) Situação Funcional (titular ou designado) Marcia Alves da Costa Auxiliar de Serviços Ensino Médio Titular 50 Equipe de Supervisão Situação Nome do Supervisor de Ensino Funcional do Nível de instrução (doutor, mestre, Graduado) Supervisor pós, (titular ou designado) Adriana Silva dos Santos de Pós Graduação Titular Ana Maria de Liso Pós Graduação Titular Angela Maria dos Santos Graduada Designada Benedito Vieira Pós Graduação Titular Celly de Rousset Médici Pós Graduação Titular Cleunice dos Santos Benedetti Pós Graduação Titular Cristiane Groppo Mestrado Titular Denise Pinto Pós Graduação Titular Eleusa Mendes Albino Pós Graduação Titular Ery do Nascimento Ferreira Pós Graduação Titular Irena Maria Kosmalska Pós Graduação Titular Josemara Gomes Bragança Pós Graduação Titular Julia Maria Camargo Pós Graduação Titular Magali Pavanelli Nunes Graduada Designada Marcia Maria Brandao Santos Mestrado Titular Mari 51 Marilu Beani Pós Graduação Titular Regina Aparecida Paulino Pós Graduação Titular Roseli da Silva Cordeiro Ruiz Mestrado Titular Silvana Maria Brunod Pós Graduação Titular Valda Aparecida de Avila Graduada Designada Vanderlice Maria Cardana Pós Graduação Titular Virginia Augusta de Oliveira Pós Graduação Titular Rodrigues Vieira Cerussi NÚCLEO PEDAGÓGICO 2015 Núcleo Pedagógico Nome do PCNP Função no Núcleo Nível de Situação instrução Funcional PCNP do PCNP (doutor, (titular mestre, pós, designado) ou Graduado) Afonso Aparecido Porto PCNP Biologia Mestrado Designado Andreia de Jeusus PCNP Anos Graduado Designado Mestrado Designado Iniciais Antonia Zulmira da Silva PCNP Matemática 52 Antonio Costa Andrade PCNP Arte Doutorado Designado PCNP Filosofia Graduado Designado Graduada Designado PCNP Biologia Mestrando Designado PCNP Graduado Designado PCNP Ed. Graduada Designado Especial Especialista PCNP Inglês Graduação Filho Cristina Meduneckas e Sociologia Débora Silva Batista PCNP Língua Portuguesa Edilson Fernandes Pereira da Silva Eraldo Firmino Educação Física Fabiana Vieira Peca Araujo Flavio Wilson de Oliveira Pereira Isabel Bonadio Designado Especialista PCNP Projetos Graduada Designado PCNP Graduada- Designado Programas e Especialista Especiais - PEF Jamile Gebara Projetos Maria Ângela da Silva PCNP Anos Queiroz Iniciais Marycilda Perini PCNP Anos Graduada Designado Graduada Designado Designado Iniciais Micaela Andrea Costa PCNP Anos Graduada- Freitas Pedro Iniciais Especialista Miler Rodrigo Pereira PCNP Ciências Doutorado Designado 53 Mônica Estevam Diretor Técnico I Graduada- Designado Especialista Patricia de Macedo Souza PCNP Losada Programas e Graduada Designado Graduado Designado Doutorado Designado Projetos Sergio Antunes PCNP Matemática William Ruotti PCNP Língua Portuguesa Centro de Informações Educacionais e Gestão da Rede Escolar Nome Função no Centro Carmen Heloisa de Almeida Diretor Nível de Situação instrução Funcional (doutor, mestre, (titular pós, Graduado) designado) Graduada Designada ou Técnico II Núcleo de Vida Escolar Aparecida Firmino dos Reis Diretor I Graduada Designado Núcleo de Gestão da Rede Escolar e Matrícula Valéria Aparecida Gomes Diretor Peixoto Técnico I Graduada Designado Núcleo de Informação Educacional e Tecnologia Soraya Meira Gaia do Amaral Diretor Técnico I Graduada Designado 54 Centro de Administração Finanças e Infraestrutura Situação Nome Nível de instrução Função no (doutor, Centro pós, Graduado) Funcional mestre, (titular ou designado) Rosangela dos Santos Diretor Técnico II Pós Graduada Nomeada Núcleo de Administração Sandra Mara Schlachta Diretor I Ensino Médio Designado Núcleo de Finanças Teresa Castor Barbosa de Oliveira Diretor I Ensino Médio Designado Núcleo de Compras e Serviços Adriana Limas Diretor I Ensino Médio Designada Núcleo de Obras e Manutenção Escolar Iara Cristina Galharde Carrasco Diretor Técnico I Graduado Nomeada 55 Centro de Recursos Humanos Situação Nome Função no Centro Nível de instrução (doutor, Funcional (titular ou mestre, designado) pós, Graduado) Elza da Conceição Pereira Medeiros Diretor II Ensino Médio Designado Núcleo de Administração de Pessoal Sueli Rodrigues de Cerqueira Diretor I Ensino Médio Designado Núcleo de Frequência e Pagamento Cleidimar Alves Artuso Ferreira Diretor I Graduada Designado Analista Administrativo Nível de instrução Nome Função no Centro (doutor, mestre, pós, Graduado) Situação Funcional (titular ou designado) Débora Angelo Rodrigues Analista Administrativo Graduada Titular Josely Moda Analista Administrativo Graduada Titular Suliene Soares Souza Leão Analista Administrativo Graduada Titular Marta Martins Cappellano Analista Administrativo Graduada Titular 56 Analista Sócio Cultural Nível de instrução Nome Ana Paula Gonçalves da Silva Função no (doutor, mestre, Centro pós, Graduado) Analista Sócio Graduada Situação Funcional (titular ou designado) Titular Cultural Agente Técnico de Assistência a Saúde “Nutrição” Nível de instrução Nome Osanilda da Silva Melo Nascimento Função no (doutor, mestre, Centro pós, Graduado) Nutricionista Graduada Situação Funcional (titular ou designado) Titular RELATÓRIO DE ATIVIDADES REALIZADAS EM 2015 Este relatório apresentará as atividades centrais da Diretoria Regional de Ensino de Carapicuíba no ano de 2015. No decorrer do referido ano, o dirigente concretizou o processo de transição iniciado na designação nessa Diretoria a partir 30/07/2014. Desse modo, o conjunto das escolas sob a jurisdição da Diretoria nas cidades de Carapicuíba e Cotia foram visitadas em sua integralidade (84 escolas) a fim de se verificar a estrutura física, o andamento de obras de ampliação e reformas, sobretudo, acompanhamento pedagógico. Assim como, averiguar o funcionamento ordinário das aulas e do pessoal administrativo. Identificar problemáticas particulares das unidades, tais como, situações de violência, terrenos baldios ao lado dos prédios e etc. O 57 roteiro de visitas fora fundamental para a contextualização do gestor, o diálogo com os diretores das unidades, professores e comunidades, e também o encaminhamento de pendências urgentes para a atuação de centros e núcleos da Diretoria de Ensino. GESTÃO ADMINISTRATIVA Do ponto de vista administrativo, especificamente, a organização da Diretoria de Ensino realizou adequações no sentido de atender plenamente o Decreto 57.141/2011 “Reorganiza a Secretaria da Educação e dá providências correlatas”, o gabinete atuou em conjunto com os Centros Administração e Finanças; Recursos Humanos; e Informações Educacionais e Gestão da Rede Escolar, por meio de reuniões frequentes com diretores de centros e núcleos, diagnostica problemáticas e estabelece prioridades conjuntamente a partir das opiniões e visões das equipes . Referente ao centro de administração, o Núcleo de Compras e Serviços, realizou os processos licitatórios (reforma de telhados das escolas, limpeza escolar, transporte eventual de alunos, “kit-lanche”, gás de cozinha, vigilância do prédio da Diretoria de Ensino, motofrete entre outros) e de gestão de contratos terceirizados decorrentes assegurando a eficiência e a lisuras do trâmites como ordenador de despesa. A respeito do Núcleo de Finanças, existe acompanhamento das situações particulares de prestação de contas das unidades escolares e das Associações de Pais e Mestres (APM); a elaboração e a execução dos convênios, tais como, transporte escolar do município de cotia, APAE (Associação de Pais e Alunos) Especiais, o Centro de Administração e Finanças procurou instituir a cultura de economia dos recursos orçamentários. O núcleo de administração sistematizou a circulação de documentos através do sistema NCPB garantindo controle da documentação evitando extravios conforme orientação do governo estadual de São Paulo e melhor funcionamento do setor de Protocolo da Diretoria para o atendimento dos servidores e principalmente ao público. Deve-se observar que nesse núcleo também foram tomadas medidas a respeito da formalização do descarte de material inservível nas escolas e da Diretoria, dos processos de doação das 58 verbas federais para o estado e a instauração de processos de apuração preliminar e lançamento patrimonial nos casos de furto, solicitação e distribuição de imobiliários para o atendimento adequado da demanda escolar. Acerca do núcleo de obras, o dirigente acompanhou as vistorias, solicitação, autorização, execução, pagamento das obras em parceira com a FDE (Fundação para o Desenvolvimento da Educação) e CISE (Coordenadorias de Infraestrutura e Serviços Escolares). 59 OBRAS/ESCOLAS 2015 EE PROFESSOR COTIA FORRO E LUMINÁRIAS CONCLUÍDO TELHADO CONCLUÍDO AMPLIAÇÃO 8 SALAS EM ARY BOUZAN EE PROFESSOR COTIA ARY BOUZAN EE PROFESSOR COTIA ARY BOUZAN EE ANDAMENTO BATISTA COTIA CEPELOS TELHADO DA QUADRA, BLOCOS 1,2,3 E 4- CONCLUÍDO FORRO BLOCOS 2 E4- LIMPEZA DAS CALHAS, PINTURA E REVISÃO ELÉTRICA EE PROFESSOR CARAPICUÍBA DEMOLIÇÃO CELESTINO MURO, E RECONSTRUÇÃO DE CONCLUÍDO CORREIA PINA EE CARAPICUÍBA Desativação da fossa existente danificada; CONCLUÍDO PROFESSORA Execução de novas fossas sépticas; FLORA STELLA Substituição de quadro de comando e bomba de recalque EE CARAPICUÍBA Recuperação da estrutura do depósito no CONCLUÍDO PROFESSORA subsolo; Substituição HADLA FERES depósito; Execução de novo piso e juntas do patamar da da escada, cobertura do próximo ao depósito;Execução de pintura nos ambientes com intervenção;Instalação de tapumes e andaimes para execução da obra; EE IDOMINEU COTIA Desmontagem de cobertura de quadra. CONCLUÍDO ANTUNES CALDEIRA EE BENICIO SANTOS JOSE CARAPICUÍBA DOS Instalação de quadro na sala de leitura; CONCLUÍDO Substituição do quadro do corredor de salas de aula; Instalação de rufo no pátio coberto;Substituição de telhas do pátio e passarela de acesso às salas de aulas; Instalação de calhas nas salas de aula externas; Substituição e adequação das descidas de águas pluviais; Execução das caixas de águas pluviais;Limpeza e 60 desentupimento da rede de águas pluviais;Recomposição do trecho do muro de arrimo comprometido na quadra;Execução de novas tabelas de basquete quadra;Correção do do wc masculino professores;Aplicação de pintura dos no vazamento na arquivo afetado infiltrações;Impermeabilização pelas das vigas calhas; EE PROFESSOR CARAPICUÍBA Substituição da Entrada e energia para o MANOEL padrão FDE (AE-21), ramal simples com cabo DA CONCEICAO CONCLUÍDO # 240 mm²; SANTOS EE DONA MARIA CARAPICUÍBA Manutenção da cobertura da unidade escolar CONCLUÍDO ALICE (substituição CRISSIUMA cumeeiras danificadas;Limpeza das lajes do MESQUITA bloco II (fezes de pombo); EE PROFESSOR CARAPICUÍBA Recuperação da estrutura de cobertura da CONCLUÍDO NATALINO quadra, FIDENCIO FDE;Reposição e reposição conforme projeto de de telhas fornecido telhas e e pela calhas danificadas; EE RICARDINA CARAPICUÍBA Pintura das salas de aula danificadas pelo CONCLUÍDO CAMPELLO incêndio;Substituição da bomba de incêndio e FONSECA reposição de acessórios;Instalação de guarda RODRIGUES corpo solicitado pelo bombeiro nos vãos das escadas e complementação de corrimão;Substituição do piso das salas de aula (6,7 e 8);Substituição dos forros de PVC danificados;Revisão das instalações elétricas;Substituição das portas das salas 6, 7 e EE PROFESSORA CARAPICUÍBA 8; Demolição e construção do muro de divisa EM junto ao córrego, com execução de fundação ANDAMENTO 61 ESMERALDA em estaca Strauss, conforme projeto fornecido BECKER FREIRE pela GOP/FDE; Execução de muro em gabião DE CARVALHO junto à divisa com o córrego para contenção das margens, conforme orçamento Maccaferri (macservice) anexo ao PI;Execução de limpeza de terreno, corte e aterro do solo para acesso dos equipamentos de execução do muro em gabião;Execução de fechamentos laterais de fundos na quadra de esportes;Execução de pisos em concreto na quadra de esportes e pátio junto aos novos muros de arrimo e divisa; EE PROFA MARIA CARAPICUÍBA Construção de abrigo para medidor de energia EM MARQUES elétrica; Construção de abrigo e cavalete do ANDAMENTO NORONHA DE hidrômetro;Construção dos abrigos para botijão de gás (AG-04, AG-05 e AG-08); instalação de tubulações e válvulas; demolição dos abrigos existentes, conforme projeto fornecido pela FDE; Construção da zeladoria: executar terraplanagem; rede de esgoto, de água fria e de elétrica; construir o ambiente e pintar completo; construir o acesso para rua Rancharia e setorização fornecido (FE-02), pela estacionamento: conforme projeto FDE;Construção limpeza da do área; terraplanagem e compactação; execução dos taludes gramados;Construção de guias GA-02 e GA-01; pavimentação com pedrisco; demolição parcial do muro e calçada na rua Rafard; Instalação de portão PT-41; rebaixamento de guia na rua; construção de 62 rampa e calçada em concreto armado junto à entrada; construção de muros de arrimo, da escadaria, de calçadas e canaletas de drenagem com tampa, de acesso à escola; instalação de corrimão CO-35 e plantio de grama, conforme projeto fornecido pela FDE;Demolição total da atual quadra de esportes, arquibancada, rampa de acesso de alunos, zeladoria, sala de leitura e estacionamento, conforme projeto fornecido pela FDE;Construção do muro de arrimo, divisório, para desmembramento do lote, conforme projeto fornecido pela FDE;Terraplanagem e execução do espaço multiesportivo, conforme projeto fornecido pela FDE; Acessibilidade: construção de 2 sanitários acessíveis e 1 sanitário familiar; adequação do palco com rampa; construção civil e instalação de elevador e sua manutenção mensal, contrato anual; construção de rampas e escadas, internas e externas; adequação de pisos (corredores, soleiras, salas de aula, sala de leitura, secretaria, Coordenação, pátio, rebaixo de guias nas ruas) com adequação de níveis e substituição de revestimento; instalação de tampas canaletas;Instalação de corrimão e para piso podotátil nas escadarias, rampas e obstáculos; instalar ralos no piso dos corredores, térreo e superior; construção de área para estacionamento para PNE e pinturas de demarcação; sinalizar o bebedouro do pátio e balcões da cantina e cozinha; reformar junta de dilatação no piso do corredor, térreo e 63 superior; reformar 3 sanitários, dos professores e secretaria;Reformar sala de leitura, Coordenação, secretaria e sala de material esportivo, conforme projeto fornecido pela FDE;Sistema de prevenção e combate a incêndio: construção de rede de tubulações para hidrantes, com remoção da existente e hidrantes avariados; instalação de hidrantes completos AH-04, RR-01, extintores, pressostatos, botoeiras, acionador e sirene de alarme de eletrodutos, emergência; fiação e instalação de iluminação de emergência IL-28; instalação de quadros de comando e motobombas para recalque de água e para combate a incêndio; instalação de central de sistema de alarme de incêndio; construção de abrigo para botijão de gás para cozinha, zeladoria e cantina, com instalação de tubulações, conexões e válvulas; formação da brigada de combate a incêndio; obtenção do AVCB, conforme projeto fornecido pela FDE; Sistema de proteção contra descargas atmosféricas: remoção de suportes do atual sistema; instalação de cordoalhas (da gaiola, das descidas e da malha de terra); de hastes de aterramento e conexões, para medição e continuidade, no prédio escolar e reservatório elevado; emitir Laudo SPDA e de aterramento, conforme Norma e projeto fornecido pela FDE; Construção de reservatório elevado para água: em anéis e lajes pré-moldadas em concreto armado, completo; fundações (tubulões e base, construída em concreto armado); construção da rede hidráulica 64 de abastecimento; conectar redes novas às existentes; impermeabilizar reservatório de água; complementar escada marinheiro com guarda corpo no reservatório existente, poda das arvores no local do novo; demolição semienterrado e conforme reservatório do atual sua reservatório, casa de projeto bombas, fornecido pela FDE; Reforma do sistema elétrico com substituição de componentes, barramentos, fiação, disjuntores, quadros; instalação de novos quadros, circuitos e cabeamento de alimentação; emitir atestado de Conformidade das Instalações Elétricas (IT 41 do CBPMSP), conforme projeto fornecido pela FDE; Ampliação do sistema de drenagem e reservatórios de retenção de AP, conforme projeto fornecido pela FDE; Sinalização: instalação de placas de sinalização e orientação em escadas, corredores, portas de salas, extintores, hidrantes, bomba de incêndio, elevador e placa M1 junto à Secretaria; execução de pintura de sinalização em pisos e escadarias, conforme Manual de Sinalização e projetos, fornecidos pela FDE; Reforma parcial do telhado, dos blocos 1 e 2, com: substituição de telhas; impermeabilização de viga calha; instalação de rufos sobre platibanda; reinstalação de tubos de queda, em f.° f.°; pintura dos rufos; impermeabilização da laje sobre escadaria junto à Coordenação; Execução de pintura interna e externa da 65 unidade escolar; manejo Execução de paisagismo, arbóreo: replantar grama, após remoção da vegetação e arbustos até 5 cm de diâmetro existente; plantar 4 árvores com instalação de protetor (AP-02); corte de 4 árvores; plantio de 100 mudas, conforme projeto fornecido pela FDE e autorizado pela SVM/Carapicuíba; Construção da tubulação e fiação EE para interfone do elevador; Construção da cobertura de mini- EM CARAPICUÍBA PROFESSORA quadra de esporte (conforme área disponível ANDAMENTO NIDELSE em dimensões de 10m x 20m) em pilares pré- MARTINS ALMEIDA DE moldados, tesouras e terças metálicas, telhas de aço galvanizado trapezoidais com enchimento de espuma de poliuretano (tipo sanduiche), conforme projeto padrão fornecido pela GOP/DOS/FDE; Execução de novo piso da quadra em concreto armado com pintura de fundo e as linhas demarcatórias;Execução de novo piso da quadra em concreto armado com pintura de fundo e as linhas demarcatórias;Execução de canaletas de drenagem superficial (CA-22) com tampas de concreto (TC-05);Infraestrutura elétrica para iluminação da quadra de esportes;Instalação das novas luminárias (IL58);Aterramento para proteção contra descargas atmosféricas da estrutura metálica da quadra de esportes;Substituição das tabelas de basquete existentes pelas novas tabelas (QE-37);Instalação de novas traves 66 para futebol de salão e novos postes para rede de voleibol;Pintura das estruturas metálicas dos fechamentos e da cobertura da quadra;Demolição e reconstrução parcial do muro de divisa para acesso de materiais e equipamentos. EE REPUBLICA COTIA DA COSTA RICA Manutenção do telhado, do forro; EM Substituição de calhas e rufos com pintura ANDAMENTO especial; Revisão Elétrica EE/CEL/DER CARAPICUÍBA Reativação do reservatório inferior; EM PROFESSOR Recuperação do reservatório superior; ANDAMENTO WILLIAN Substituição de bombas, quadros e tubulações RODRIGUES dos reservatórios; Substituição da tubulação REBUA/CARAPIC de ferro de alimentação do reservatório e UIBA - REDE DO bloco central; Instalação de tela alambrado SABER sobre o muro de divisa; Laboratório de química: rebaixamento do piso na área do lava olhos e chapa de ferro para a capela; Execução de pintura nos ambientes com intervenção; Acerca do centro de recursos humanos, existiu o incremento da eficiência do centro para acompanhamento da totalidade da vida funcional e a emissão dos respectivos documentos. Por exemplo, no Núcleo de Frequência e Pagamento o acompanhamento do trâmite de aposentadorias, da emissão da certidão de tempo de contribuição. Vale salientar que tal demanda é elevada, visto o número de professores e servidores pertencentes às 84 escolas sob nossa jurisdição, os procedimentos diminuiram o tempo entre as requisições dos servidores e a concessão de certidão de tempo de contribuição e o trâmite e encaminhamento da aposentadoria ao SPPREV (São Paulo Previdência) para homologação, embora, o número de servidores da diretoria está aquém do volume de trabalho exigido. Especificamente, sobre o núcleo de Administração de Pessoal acompanhou os processos de concessão de benefícios, tais como, quinquênios, sexta-parte, licença-prêmio, evolução 67 funcional (acadêmica e não acadêmica). E também realiza os procedimentos de designação dos gestores das unidades escolares, o núcleo é responsável pela publicação regular da Diretoria na imprensa oficial, atualiza as Fichas de Assentamento Individual (FAI) para atualização da vida funcional dos servidores.Por fim, o núcleo realiza o processo de atribuição de aulas das diversas categorias docentes com suporte da equipe de supervisão de ensino. Entre outras tarefas, acompanhamento de ingressantes, a habilitação de perfil GDAE (Gestão da Dinâmica da Administração Escolar) e contratação e extinção contratual de professores temporários categorias O. Referente ao Centro de Informações Educacionais, as tarefas executadas do Núcleo de Gestão Escolar e Rede de Matrícula, tais como, o lançamento de censo escolar, tal ferramenta tem importância fundamental, pois é nessa atualização para o planejamento orçamentário e pedagógico para o atendimento adequado da demanda escolar (Merenda, Limpeza, Material Didático, número de classes e alunos; destinação de FUNDEB (Fundação Nacional para o Desenvolvimento da Educação Básica); o referido núcleo gere a efetivação de matrícula durante todo ano, a abertura e fechamento de salas; realiza atendimento ao público; orienta às escolas sobre trâmites diversos no sistema de cadastro de alunos e de escolas. O núcleo opera a Secretaria Escolar Digital, alimentando o sistema de georreferenciamento para transporte escolar e homologação do quadro escolar. A partir do segundo semestre organiza a projeção do ano posterior através de reunião por setores (regiões) de escolas com a presença e gestão do Dirigente. Acerca do núcleo de vida escolar, esse é responsável pela emissão de certificados (ENEM, ENCEJA); o fornecimento de declaração de escolaridade de escolas extintas, a partir da conferência do acervo de escolas extintas. Conjuntamente com o Dirigente, o núcleo opera a publicação GDAE de alunos concluintes com a averiguação e correção quando necessária. Ademais, o núcleo arquiva documentos tais como: Ata de Resultados, Mudança de Regimento, arquivo dos planos escolares homologados pelo Dirigente, Prontuário de encerramento de escola. A respeito do Núcleo de Informação e Tecnologia, esse tem como função a manutenção da infra estrutura das salas do Acessa Escola, a administração do site informativo; é responsável por toda infra estrutura da Diretoria e da Escolas 68 ( computadores, impressoras, redes e suporte), acompanha o fornecimento da internet nas escolas e na Diretoria e administra o sistema de telefonia na segunda. O respectivo núcleo também sana possíveis problemas técnicos da SED- Secretaria Escolar Digital, sistema que está sendo implantado a partir de 2015 na Secretaria Estadual da Educação. AÇÕES PEDAGÓGICAS O Núcleo Pedagógico fomenta ações relacionadas à capacitação dos professores (metodologia, planejamento, currículo, avaliação e gestão) acompanhando frequentemente os encontros presenciais, cursos e demais ações. O Diretor do Núcleo mantém contato com a ação dos Professores Coordenadores do Núcleo Pedagógico, garantindo assim a execução da Política Educacional da SEE( Secretaria Estadual da Educação), explicitados no Currículo Ensino Fundamental - Anos Finais e do Ensino Médio (assim como nos documentos que o apóiam: Cadernos do Professor e do Aluno) e nas Expectativas de Aprendizagem do Ensino Fundamental - Anos Iniciais (apoiados pelo programa “Ler e Escrever” e EMAI). Na implementação das ações de formação continuada e nos projetos voltados para a melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem dos alunos, na orientação e acompanhamento das escolas instrumentalizando os profissionais da educação (Professores Coordenadores e Professores), analisando dados de avaliação e índices externos e sugerindo caminhos que possam dinamizar o processo educacional. A Equipe do Núcleo Pedagógico ações com o grêmio estudantil primando por educação alicerçada na compreensão dos valores humanos para a formação de cidadãos íntegros que aprendam o valor da cultura de paz e contribuam para o bem estar da sociedade em que vivem. É importante salientar que a proposta do Núcleo Pedagógico é formar e manter uma equipe integrada, unida e coesa de trabalho como um exercício constante de reflexão para o desenvolvimento dos diversos projetos (com especial atenção para inclusão escolar, progressão continuada, recuperação de estudos, bem como de adaptações curriculares para os portadores de 69 necessidades especiais, sempre tendo como meta o desenvolvimento das competências leitoras e escritora e do raciocínio lógico matemático), e também articulada com a Supervisão de Ensino. ORIENTAÇÕES TÉCNICA REALIZADAS PELO NÚCLEO PEDAGÓGICO EM 2015 MÊS DATA NOME DA OT/LOCAL PCNP PARTICIPAN TE PÚBLICO ENVOLVIDO 28/01/15 FORMAÇÃO PEI /DEMB MÔNICA E PATRICIA PROFº INGRESSANT ES PEI 29/01/15 FORMAÇÃO PEI /DEMB MÔNICA E PATRICIA PROFº INGRESSANT ES PEI 30/01/15 FORMAÇÃO PEI /DEMB MÔNICA E PATRICIA PROFº INGRESSANT ES PEI 02/02/15 ACOLHIMENTOPEI /REBUÁ E DEMB MÔNICA E PATRICIA ALUNOS REBUÁ/DEMB 03/02/15 ACOLHIMENTO PEI/ REBUÁ E DEMB MONICA E PATRICIA ALUNOS REBUÁ/DEMB 10/02/15 FORMAÇÃO PCS SETOR DIRETORIA EDILSON, MÔNICA E PATRICIA PC(s) 11/02/15 PLANEJAMENTO 2015/ POLO CARAP E COTIA TODOS EQUIPE GESTORA 23/02/15 FORMAÇÃO POLOS/ CARAP E TODOS EQ. GESTORA/PC( JANEIRO FEVEREI RO 70 COTIA MARÇO s) 24/02/15 FORMAÇÃO PEI pr. juvenil e proj. vida/D.E PATRICIA SUPER(S) , PCNP(S) e PCG 26/02/15 SAREG / DIRETORIA CRISTINA E MÔNICA DIR, CENTROS E NUCLEO -DE 04/03/15 FORMAÇÃO EQUIPE ESCOLA + DE OSASCO/ REBUÁ MÔNICA E PATRICIA SUP. PCNP.DIR E PCG OSASCO 05/03/15 OT CADERNO DO ALUNO / DIRETORIA MÔNICA VICE DIRETORES 10/03/15 OT MAT. CURRICULO / COTIA ANTÔNIA E SERGIO PROFESSOR 10/03/15 FORMAÇÃO PCs SETOR/ DIRETORIA EDILSON, MÔNICA E PATRICIA PCs 12/03/15 OT. MAT – CURRICULO / CARAPICUIBA ANTONIA E SERGIO PROFESSORE S 12/03/15 OT ANOS INICIAIS ANDREIA, / DIRETORIA ANGELA E MICAELA DIRETORES 10 ESCOLAS 17/03/15 OT . LP – AAP /CARAPICUIBA DEBORA E WILLIAN PROFESSORE S 18/03/15 OT ANOS INICIAIS ANDREIA, – IVÔ /DIRETORIA ANGELA E MICAELA PROFº E PC(s) – 10 escolas 19/03/15 OT CURRCILO + POSSIBILIDADES PROF. E PC (INTERESSAD EDILSON. MICAELA E 71 LOCAL /DE PATRICIA OS) 24/03/15 GT POLO PEIDIRETORIAS / REBUÁ PATRICIA POLO –PEI 24/03/15 OT –LP – AAP / DIRETORIA DEBORA E WILLIAN PROFESSORE S 24/03/15 OT ARTE – CURRICULO / COTIA CAFFI PROFESSOR 25/03/15 GT POLO PEI DIRETORIAS / REBUÁ PATRICIA POLO –PEI 25/03/15 OT ANOS INICIAIS ANDREIA, /DIRETORIA ANGELA E MICAELA PCs 25/03/15 OT LP – AAP / COTIA DEBORA E WILLIAN PROFESSORE S 25/03/15 OT ARTESCURRICULO / DEMB CAFFI PROFESSORE S 01/04/15 CICLO DE MÔNICA E ACOMPANHAMEN PATRICIA TO PEI / REBUÁ EQUIPE GESTORA DA U.E. 07/04/15 FORMAÇÃO PCs SETOR/ DIRETORIA PCs 08/04/15 OT ANOS INICIAIS ANDREIA, – IVÔ /DIRETORIA ANGELA E MICAELA PROFº E PC(s) – 10 escolas 14/04/15 OT SOROBAN /COTIA PROF MAT 6ª SÉRIE/7º ANO 15/04/15 OT ANOS INICIAIS ANDREIA, ANGELA E EDILSON, MÔNICA E PATRICIA ABRIL ANTONIA E SERGIO PCs 72 /DIRETORIA MICAELA 16/04/15 OT SOROBAN /CARAPICUIBA ANTONIA E SERGIO PROF MAT 6ª SÉRIE/7º ANO 18/04/15 ACOLHIMENTO E ENCAM. FUDAP/TOUFIC ERALDO VICEDIRETOR PEF 23/04/15 GT POLO PEIDIRETORIAS PATRICIA POLO –PEI 25/04/15 OT REGIONAL PEF/ STA ANGELA ERALDO VICE DIRETOR PEF 26/04/15 OT REGIONAL PEF/STA ANGELA ERALDO VICEDIRETOR PEF 27/04/15 FORMAÇÃO POLOS/ CARAP E COTIA TODOS EQ. GESTORA/PC( s) 05/05/15 FORMAÇÃO PCs SETOR/ DIRETORIA EDILSON, MÔNICA E PATRICIA PCs 06/05/15 OT ANOS INICIAIS ANDREIA, – IVÔ /DIRETORIA ANGELA E MICAELA PROFº E PC(s) – 10 escolas 11/05/15 GT POLO PEI 2º CICLO /DIRETORIAS PATRICIA POLO –PEI 12/05/15 GT POLO PEI 2º CICLO /DIRETORIAS PATRICIA POLO –PEI 13/05/15 OT ANOS INCIAIS /DEMB ANDREIA, ANGELA E MICAELA PCs 17/04/15 OT ACOLHIMENTO ERALDO VICE MAIO 73 ENCAM FUNDAP /TOUFIC DIRETOR PEF 21/05/15 OT 6º ANOS ANOS INCIAIS E LP/ DEMB ANDR EIA, ANGELA, MICAELA, DEBORA E WILLIAN PROF DE LP E PCS – 6ºS ANOS 22/05/15 OT 6º ANOS ANOS INCIAIS E MAT/ DEMB ANDREIA, ANGELA, MICAELA, ANTONIA E SERGIO PROF DE MAT E PCS – 6ºS ANOS 22/05/15 FORMAÇÃO EQUIPE. DE OSASCO – PEI/DIRETORIA PATRICIA SUP. PCNP.DA D.E. OSASCO 25/05/15 FORMAÇà O POLOS/ CARAP E COTIA TODOS EQ. GESTORA/PC( s) 27/05/15 OT PMEC MÔNICA PMEC 28/05/15 GT POLO PEIDIRETORIAS PATRICIA POLO –PEI 28/05/15 OT 6º ANOS ANOS INCIAIS MAT E LP/ COTIA ANDREIA, ANGELA, MICAELA, ANTONIA , SERGIO, DEBORA E WILLIAN PROF DE MAT E LP E PCS – 6ºS ANOS 03/06/15 OT ANOS INICIAIS ANDREIA, – IVÔ /DIRETORIA ANGELA E MICAELA PROFº E PC(s) – 10 escolas 09/06/15 FORMAÇÃO PCs SETOR/ PCs EDILSON E PATRICIA 74 DIRETORIA 09/05/15 OT JOGOS ESCOLARES / OSCAR GRACIANO ISABEL PROFESSOR 10/06/15 OT ANOS INCIAIS /DIRETORIA N ANDREIA, ANGELA E MICAELA PCs 16/06/15 OT CANTAREIRA / ANFONSO, CANTAREIRA EDILSON, DEBORA, MICAELA, MILER E PATRICIA PCs 16/06/15 OT GREMIO / OSCAR GRACIANO JAMILE E MARYCILDA ALUNOS GREMISTAS 17/06/15 OT GREMIO / OSCAR GRACIANO JAMILE E MARYCILDA ALUNOS GREMISTAS 17/06/15 GT POLO PEIDIRETORIAS PATRICIA POLO –PEI 18/06/15 OT GREMIO / COTIA JAMILE E MARYCILDA ALUNOS GREMISTAS 22/06/15 FORMAÇÃO POLOS/ CARAP E COTIA TODOS EQ. GESTORA/PC( s) 25/06/15 OT PMEC MÔNICA PMEC 20/07/15 GT POLO PEI/DIRETORIA SERGIO E PATRICIA DIRETORIAS 21/07/15 GT POLO PEI/DIRETORIA SERGIO E PATRICIA DIRETORIAS JUNHO 75 JULHO 22/07/15 GT POLO PEI/DIRETORIA SERGIO E PATRICIA DIRETORIAS 25/07/15 OT ACOLHIMENTO ENCAM. FUNDAP/ESMERA LDA ERALDO VICE DIRETOR PEF 28/07/15 FORMAÇÃO PEI/ REBUÁ SERGIO E PATRICIA EQUIPE ESCOLA REBUÁ 30/07/15 OT PEI SERGIO E REPLANEJAMENT PATRICIA O/ REBUÁ PROFESSORE S 30/07/15 OT TODOS REPLANEJAMENT O/ POLOS CARAP E COTIA EQ. GESTORA E PCS 31/07/15 OT PEI SERGIO E REPLANEJAMENT PATRICIA O/ REBUÁ PROFESSORE S 05/08/15 OT MEDIAÇÃO E LINGUAGENS-/ DIRETORIA FLAVIO/DEBO PROF RA E WILLIAN ENSINO MÉDIO 06/08/15 OT MEDIAÇÃO E LINGUAGENS/ DIRETORIA FLAVIO, FABIANA, DEBORA E WILLIAN PROF. SALA DE LEITURA 11/08/15 PEI 3º CICLO /DIRETORIA PATRICIA E SERGIO POLO – PEI 11/08/15 FORMAÇÃO PCs SETOR/ DIRETORIA EDILSON E PATRICIA PCs 12/08/15 PEI 3º CICLO /DIRETORIA PATRICIA E SERGIO POLO PEI AGOSTO 76 12/08/15 OT LEMFABIANA E CURICULO/ DEMB FLAVIO PROFESSORE S LEM 13/08/15 OT PARA SUP. JOVEM ARYTON SENNA/DIRETORI A. DEBORA , WILLIAN , EDILSON, PATRICIA, MILER, SERGIO E ANTONIA PROF SALA DE LEITURA INSCRITOS NO PROJ. 13/08/15 CURSO CURRICULO + POSSIBILIDADES LOCA/DEMB EDILSON, MICAELA E PATRICIA DOCENTES/P C INSCRITOS 19/08/15 OT ANOS INICIAIS ANDREIA, – IVÔ /DIRETORIA ANGELA E MICAELA PROFº E PC(s) – 10 escolas 20/08/15 OT PMEC PMEC 23/08/15 OT FUNDAP/ PEQ. ERALDO COTOLENGO VICE DIRETOR PEF 26/08/15 OT ANOS INICIAIS ANGELA E -/ MANOEL DA MICAELA CONCEIÇÃO PCS 27/08/15 GT POLO PEI/DIRETORIA SERGIO E PATRICIA DIRETORIAS 28/08/15 GT POLO PEI/DIRETORIA SERGIO E PATRICIA DIRETORIAS 31/08/15 FORMAÇÃO POLOS/ CARAP E COTIA TODOS EQ. GESTORA/PC( s) 08/09/15 FORMAÇÃO PCs SETOR/ DIRETORIA EDILSON E PATRICIA PCs FLAVI O E MÔNICA 77 09/09/15 OT MAT GEOGEBRA /REBUÁ 09/09/15 OT ANOS INICIAIS ANDREIA, – IVÔ /DIRETORIA ANGELA E MICAELA PROFº E PC(s) – 10 escolas 10/09/15 CURSO CURRICULO + POSSIBILIDADES LOCA/DEMB EDILSON, MICAELA E PATRICIA DOCENTES/P C INSCRITOS 10/09/15 OT MAT GEOGEBRA /REBUÁ ANTONIA E SERGIO PROFESSOR 10/09/15 OT JOGOS ESCOLARES/ PAULO IDEVAR ISABEL PROFESSORE S 11/09/15 OT MAT GEOGEBRA /REBUÁ ANTONIA E SERGIO PROFESSOR 14/09/15 OT ARTE CURRICULO / DEMB CAFFI PROFESSOR 15/09/15 OT SOROBAN E JOGOS ADAPTADOS/DIR ETORIA ANTONIA E FABIANA PCS 16/09/15 OT SOROBAN E JOGOS ADAPTADOS/DIR ETORIA ANTONIA E FABIANA PCS 16/08/15 OT ANOS INICIAIS ANDREIA, LER E ANGELA E ESCREVER-/ MICAELA DEMB PCS 17/08/15 GT POLO PEICONSOLIDAÇÃO / POLO PEI SETEMBR O ANTONIA E SERGIO PATRICIA E PROFESSOR 78 OUTUBR O DIRETORIA SERGIO 22/08/15 OT PMEC FLAVIO E MÔNICA PMEC 24/09/15 OT CAPE FLUXO/DIRETORI A FABIANA PCS 24/09/15 CURSO CURRICULO + POSSIBILIDADES LOCA/DEMB EDILSON, MICAELA E PATRICIA DOCENTES/P C INSCRITOS 28/09/15 FORMAÇÃO POLOS/ CARAP E COTIA TODOS EQ. GESTORA/PC( s) 07/10/15 OT ANOS INICIAIS ANDREIA, – IVÔ /DIRETORIA ANGELA E MICAELA PROFº E PC(s)– 10 escolas 08/10/15 GT POLO PEI 4º E 5º CICLO/DIRETORI A PATRICIA E SERGIO POLO PEI 08/10/15 GT POLO PEI 4º E 5º CICLO/DIRETORI A PATRICIA E SERGIO POLO PEI 13/10/15 FORMAÇÃO PCs SETOR/ DEMB EDILSON E PATRICIA PCs 18/10/15 OT REGIONAL PEF/SIDRONIA E CONCEIÇÃO ERALDO VICEDIRETOR PEF 20/10/15 OT LP E MAT SARESP/ DEMBR ANTONIA, DEBORA SERGIO E WILLIAN PCS 79 20/10/15 OT ANOS INCIAIS /DIRETORIA ANDREIA, ANGELA E MICAELA 21/10/15 OT LP E MAT SARESP/ DEMBR ANTONIA, DEBORA SERGIO E WILLIAN 21/10/15 OT ANOS INICIAIS ANDREIA, – VALQUIRIA ANGELA E /DIRETORIA MICAELA PROFº E PC(s) – 10 escolas 22/10/15 GT POLO PEI 4º CICLO/DIRETORI A PATRICIA E SERGIO POLO PEI 23/10/15 GT POLO PEI 4º CICLO/DIRETORI A PATRICIA E SERGIO POLO PEI 26/10/15 FORMAÇÃO POLOS/ CARAP E COTIA TODOS EQ. GESTORA/PC( s) 28/10/15 OT CIENCIAS DA NATUREZACURRÍCULO/DE AFON SO E MILER PROFE SSORES 29/10/15 NOVEMB RO OT PMEC PCS FLAVI O E MÔNICA PMEC 04/11/15 OT ANOS INICIAIS ANDREIA, – IVÔ /DIRETORIA ANGELA E MICAELA PROFº E PC(s) – 10 escolas 05/11/15 CURSO CURRICULO + POSSIBILIDADES LOCA/DEMB EDILSON, MICAELA E PATRICIA DOCENTES/P C INSCRITOS 10/11/15 FORMAÇÃO PCs SETOR/ DEMB EDILSON E PATRICIA PCs 80 DEZEMB RO 11/11/15 OT CIENCIAS DA NATUREZACURRÍCULO/COTI A AFONSO , MILER E DEBORA PROFESSORE S 12/11/15 OT CIENCIAS DA NATUREZACURRÍCULO/COTI A AFONSO. MILER E DEBORA PROFESSORE S 01/12/15 OT ESTRATÉGIAS DEBORA E DE LEITURA WILLIAN DIRETORIA PROF. SALA DE LEITURA EQUIPE DE SUPERVISÃO DE ENSINO O Dirigente Regional realiza reuniões semanais com o conjunto dos supervisores para socialização, distribuição e acompanhamento das atividades de supervisão. Entre essas, podemos citar: VENCE (Educação Profissional); Estágio Probatório, Ler e Escrever; Ciclo I; EJA; Ensino Integral, Escolas Particulares (orientação de regimento e vida escolar); Atribuição de aula; Videoconferências diversas, Currículo + Possibilidade de ação local. A supervisão de ensino organiza a relação com as escolas através de polos regionais para atender de forma localizada suas necessidades, nessas reuniões de pólo acontece a formação pedagógica para a equipe gestora da escola (diretor, vice-diretor e professores coordenadores). A rotina de visitas do dirigente às escolas possibilita um diálogo direto com a equipe de gestão e trabalho em parceria com a supervisão. Os supervisores realizam diversos procedimentos cotidianos, entre eles: Recursos de Retenção; Autorização de Funcionamento de escolas particulares; Regularização de Vida Escolar; Convalidação de Estudos; Publicação de concluintes de GDAE; Formulação de Pareceres de Matriz Curricular (Fundamental- anos iniciais e anos finais, Ensino Médio, Educação 81 de Jovens Adultos, Educação Profissional), de calendário escolar, regimento escolar, plano escolar e plano gestor. Todos esses trâmites dependem do parecer final do Dirigente Regional Ademais, a equipe de supervisão de ensino organiza plantão de atendimento permanente para orientações às escolas e recebimento de reclamações. Orienta acerca das relações escola/comunidade (APM “Associação de Pais e Mestres”, Grêmio, Conselho de Escola), assim como, realiza acompanhamento de cantinas, zeladorias, bens patrimoniais da escola e prestação de contas. No âmbito da supervisão de sistema, os integrantes compõe comissões de apuração preliminar para averiguar possíveis irregularidades funcionais de servidores para apreciação posterior do dirigente. PROJEÇÃO DAS AÇÕES DA DIRETORIA DE ENSINO 2016 CENTRO DE RECURSOS HUMANOS O centro de Recursos Humanos tem em sua rotina diversos procedimentos fundamentais para normatização da vida funcional dos servidores das 84 escolas sob a nossa jurisdição. Esse Centro é composto pelo Núcleo de Administração de Pessoal e pelo Núcleo de Frequência e Pagamento. O Núcleo de Administração Pessoal é responsável pelos seguintes processos: - Concessão de quinquênio automático - o adicional por tempo de serviço sempre concedido a cada 1825 dias de efetivo exercício, é garantido pela constituição estadual (CE/89 artigo 129). Para tal concessão é realizada a análise de frequência, consultando Fichas 100 e o Processo Único de Contagem de Tempo (PUCT). - Concessão de quinquênio manual - Onde se verifica o expediente, autua o processo, solicita e organiza documentos, conferi fichas 100, dados de 82 frequência dos sistemas DPME( Departamento de Perícias Médicas), GDAE (Gestão Dinâmica de Administração Escolar) e BFE (Boletim de Frequência Escolar). - Reativação do quinquênio - Quando necessário, em casos que interessado deixa de receber o quinquênio, é realizada a elaboração da segunda via de apostila de quinquênio, nos casos quando não há portaria ou houve extravio do documento. - Incorporação de décimos salariais - conforme Artigo 133 do Estatuto dos servidores públicos do Estado que prevê que o exercício ou função proporciona remuneração superior que do cargo/função base através de adicionais de tempo de serviço, incorporará 1/10 dessa diferença por ano até o limite de 10/10. O trâmite necessita de análise do expediente, solicitação de correções junto às escolas, autuação, complementação dos anexos referentes a comissão da Diretoria e a supervisão, publicação no Diário Oficial, comunicação às escolas para posterior digitação no GDAE (Gestão Dinâmica da Administração Escolar). - Orientação junto às Escolas das perícias médicas no Departamento de Perícias de Médicas do Estado (DPME), a dificuldade nessa tarefa refere-se à ausência de vagas no DPME. - Designações/Cessações de docentes para cargos de gestão e coordenação pedagógica escolar – É feita análise do expediente, autuação do processo, publicação na Imprensa Oficial e encaminhamento para a unidade escolar, para ser enviada à Secretaria da Fazenda. As cessações ocorrem quando com a requisição a pedido do diretor ou do funcionário servidor. - Regularização de nome de servidores em virtude de casamento ou divórcio e mudança de estado civil - Apostilamento de nome e RG. - Requisição de auxílio doença - Afastamento do trabalho por até 15 dias de acordo com publica-se no D.O, envia-se para U.E. para arquivo no prontuário do interessado. - Concessão de Certidão licença-prêmio por assiduidade, o benefício pode ser desfrutado por gozo ou em pecúnia, o servidor deve preencher os 83 requisitos de 1825 dias de efetivo exercício, sem qualquer penalidade administrativa. - Inserção de parentes agregados – Através de requisição dos servidores, são agregado parentes ao plano de assistência médica IAMSPE (Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Especial), por lei 11.125/2002. - Publicação das exonerações a pedido do interessado - conforme Lei 180/78. - Justificativa de faltas, pelo acordo do dirigente Arts.10 e 11 do Decreto 52.054,de 14/08/07; - Acúmulo de cargo - A regularização deve ser feita quando o servidor é detentor de dois cargos, é feita análise e publicação da lauda no Diário Oficial do Estado; análise de expediente e elaboração de lauda para publicação em D.O - Organização e disponibilização dos Processos Únicos de Contagem de Tempo (PUCTs), além do encaminhamento, quando solicitados por ofício, para unidades escolares e outras diretorias. - Readaptação - Regularizando em caso de capacidade laborativa não preservada. - Evolução Funcional Acadêmica dos integrantes do Quadro do Magistério, prevista no artigo 20, da LC nº836/97,alterada pelas LC1.097/09 e 1.143/11. É enviado o processo com requerimento, diploma e histórico para análise no CEVIF. - Evolução Funcional Não Acadêmica, conforme artigos 21 a 24 da LC836/97, alt pela LC958/04 e decreto nº 49.394/2005. - Acerto de enquadramento. – É realizado na Faixa e Nível para que o interessado tenha sua remuneração correta, sendo enviado para CEVIF e Secretaria da Fazenda, os documentos comprobatórios para regularizar no sistema. - Concessão e licença sem vencimento ou remuneração, para tratar de interesses particulares, conforme Artigo 202 do Estatuto. - Afastamentos de acordo com os artigos 64,65 e 69 do Estatuto do Servidor Público – São situações específicas, não podendo ter exercício em 84 unidade diferente daquela na qual seu cargo ou função-atividade estiver classificado, salvo nos casos previstos em lei ou regulamento (L. 10.261/68 Arts. 65 e 324; L. 500/74 - Arts. 15 e 17; D. 7.332/75 - Art. 1º; D. 39.892/95; D. 52.833/08). - Atualização, controle e arquivamento da Fichas 100 – Documento que descreve o desenvolvimento da vida funcional dos servidores. - Publicação das laudas no diário oficial – A lauda é feita com cartão fornecido pela imprensa oficial e senha de acesso. - Organização dos Prontuários dos funcionários - Cada funcionário tem seu prontuário individual, é feito o arquivamento do documento dos funcionários em seus respectivos prontuários. - Validação e Recadastramento Anual dos servidores que não realizaram no mês de aniversário. - Invalidação de ato de posse e exercício. Processo para tornar sem efeito a posse e exercício. O Processo vai para o Centro de Vida Funcional (CEVIF) e posteriormente para a consultoria jurídica para análise e parecer conclusivo. - Convalidação de ato de posse e exercício. - Para acerto de vida funcional, o processo é encaminhado ao CEVIF e depois para a consultoria jurídica para análise e parecer conclusivo. - Escala de biênio e alterações/substituição de férias de diretor, dirigente e gerente de organização escolar. - Após digitação no GDAE, a escala aguarda publicação para encaminhamento ao NFP, para pagamento dos substitutos. - Prorrogação de posse e exercício. Pelo trâmite oficial, o prazo para o ingressante tomar posse é de 30 (trinta) dias, podendo ser prorrogado por igual período. Se a posse não se der dentro do prazo, será tornado sem efeito o ato de provimento (art. 52, §§ 1º e 2º, c.c. art. 323 - Lei 10.261/68 EFP) - Solicitação de PUCT/PULP e FICHA FAI, para acerto de vida funcional - Regularização dos processos dos servidores removidos ou transferidos de diretoria, para concessão de vantagem e acerto de vida funcional. - Conferência do expediente de faltas - Abono ou justificativa de faltas, assinado pelo Dirigente Regional de Ensino. 85 - Estágio Probatório de QM, QAE e QSE. - Tempo no qual a aptidão e capacidade do servidor serão avaliadas de acordo com critérios de assiduidade, disciplina, responsabilidade. capacidade Avaliação do de servidor, iniciativa, através produtividade de e frequência, desenvolvimento e atuação nas respectivas tarefas do cargo. - 2º via de documentos - Quando o documento é extraviado ou não tem 1º via no PUCT ou PULP é feita solicitação para a CGRH e a emissão da 2º via pela diretoria. - Atribuição de classes e aulas - Os professores da rede estadual de ensino participam, anualmente, do processo de atribuição de aulas, no qual é definida a composição de carga horária de trabalho dos docentes. A atribuição de classes e aulas é realizada conforme sua formação curricular. - Processo Seletivo para contratação de Funcionários temporários para as escolas. - Gerenciamento de Concursos Públicos. O Núcleo de Frequência e Pagamento é responsável pelos seguintes processos: - Elaboração da Certidão de Tempo de Contribuição do Servidor Inativo. Documento permite ao ex servidor do Estado utilizar o tempo trabalhado para outros regimes próprios de previdência, para fins de aposentadoria ou recebimento de benefícios. O trâmite consiste na verificação da vida funcional do interessado através do prontuário e organização no PUCT em ordem cronológica, são documentos inerentes a expedição da CTC: portarias de admissão e dispensa , título de Nomeação e portaria de exoneração, fichas 100 e atestado de frequência. A Certidão é digitada e elaborado o Formulário 25, a certidão é encaminhada para o SPPREV (São Paulo Previdência), para análise e homologação. Existe uma pendência com relação ao acúmulo de processos na Diretoria de Ensino para serem homologados, devido a falta de funcionários, atendimento ao público, excesso de ligações telefônicas, histórico desorganizado da vida funcional, morosidade na resposta do SPPREV e Secretaria da Fazenda em emitir relação de salários e homologação das Certidões. 86 - Aposentadoria por tempo de contribuição. - Conforme o principio de que "O servidor público terá direto a aposentadoria integral após 25 anos de serviço estando em sala de aula, 30 anos se serviço em outros cargos ou aposentadoria proporcional, se for de interesse do servidor, conforme Constituição Federal de 1988 –art. 40 e da Constiuição Estadual /89 - art. 126, Lei Federal nº 10.887, de 18/06/2004 – Regulamenta os cálculos dos proventos (aplicação de dispositivos relacionados à EC 41), Lei Complementar nº 836/97 Plano de Carreira para o Magistério, 1012/2007 e 1105/2007 – Institui reajuste pelo IPC para os que perderam a paridade e Emendas Constitucionais nº 20/98,41/2003 e 47/2005. Dessa forma analisa o expediente, abre protocolo na SPPREV (São Paulo Previdência), solicita a documentação do servidor, emite mapa de carga horária, lanças os dados na SPPREV, autua o prontuário, que será enviado a SPPREV, solicita a Unidade Escolar a assinatura do diretor e o servidor, envia a documentação para a SPPREV e acompanha o andamento do processo. O Núcleo informa o servidor sobre seu processo por telefone,pessoalmente e por e-mail. - Recebimento, entrega, suplementação do cartão de vale alimentação dos servidores, sendo entregue aos cuidados de diretores e gerentes das escolas. - Frequência Irregular de servidores. - Concessão do salário família - É analisada através de levantamento de documentação e requerimento do interessado, que garante o benefício ao servidor de baixa renda, pago em razão do número de dependentes, considerados na forma da lei configurado como direito social. - Concessão de licenças paternidade, maternidade e adoção. - Frequência dos funcionários pelo registro em Folha Ponto e conferência no Sistema de Dados da SEE, via PAPC. - Gerenciamento dos pagamentos dos servidores jurisdicionados a essa Diretoria de Ensino - Orientações às unidades escolares, referentes aos formulários de pagamento e atendimento presencial aos gerentes e diretores de escola. 87 CENTRO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS DIRETOR II: Rosângela dos Santos O Centro de Administração e Finanças foi criado e tem suas atribuições elencadas no Decreto nº 57.141/2011. O CAF é contituído pelos Núcleos de Administração, Finanças, de Compras e Serviços e de Obras e Manutenção Escolar. A direção do Centro realiza reunião periódicas com o fim de esclarecer os procedimentos corretos, buscando resposta e apoiando nas tomadas de decisões,oferecendo um feedback dos trabalhos realizados pelos servidores e núcleos. Além disso, procura acompanhar e fiscalizar os trabalhos realizados, com vistas a otimizar os trabalhos, facilitando a informação e melhoria no atendimento ao público, acompanha o atendimento no setor de protocolo e, o atendimento das escolas quanto as solicitações de obras e serviços. A direção do Centro (CAF) prima por um ambiente de trabalho agradável, para tanto, procura conhecer cada funcionário e fornecer o estímulo necessário para que as atividades diárias sejam realizadas com o zelo satisfação, o que faz com que a equipe trabalhe de forma integrada e harmônica. Núcleo de Obras e Manutenção Diretora: Iara Galhardi O Núcleo de Obras e Manutenção – NOM tem como atividades principais para o ano em curso: consolidar o plano de obras e de manutenção das escolas e acompanhar sua execução para obter um catálogo de dados descritivos e fotográficos atualizados evidenciando a realidade da Unidade Escolar; realizar todas as visitas necessárias, catalogar e atualizar o arquivo virtual da escola por prioridade, realizar levantamentos junto ao CIE; assistir as 88 escolas na definição das necessidades de adequação, manutenção e reforma de instalações. Com a finalidade de obter dados das reais necessidades das escolas no que tange a infraestrutura e para agilizar o atendimento desde pequenos reparos, obras de emergência até a solicitação de ampliações e grandes reformas, realizar visitas nas escolas, reuniões com o CIE para atualização do plano de Obras de ampliações. Fiscalizar a execução de serviços terceirizados para buscar a qualidade, eficiência e eficácia dos serviços prestados acompanhando a prestação de serviços no momento de sua execução, instruindo a Unidade Escolar na fiscalização, reaLizando contato com a empresa responsável solicitando relatórios de acompanhamento e visitando as escolas para verificação da conclusão dos serviços inspecionar as obras e os serviços de construção, reforma e manutenção nas escolas para evitar problemas e maiores transtornos durante a execução até o encerramento da obra. Garantir que a empresa responsável cumpra o escopo, bem como instruir os diretores no acompanhamento e como formalizar as solicitações de visitas. Realizar visitas periódicas nas obras em andamento, realizar relatórios descritivos e fotográficos com o acompanhamento do Supervisor de Ensino. Informar os órgãos centrais e se necessário, acionar a empresa responsável para providências cabíveis. Acompanhar a evolução do consumo de utilidades públicas nas escolas e as ações para sua otimização de acordo com as orientações da CISE, para otimizar o consumo consciente de saneamento básico e energia elétrica e manter a rede elétrica e hidráulica das escolas em condições satisfatórias e diminuir o índice de alto consumo, elaborando planilhas mensais com dados de alto consumo e providenciando a manutenção hidráulica pela Unidade Móvel e, se necessário solicitar revisão de conta se valores estiverem incorretos. Realizar parcerias junto ao órgãos de Utilizade Pública para realização de palestras sobre consumo consciente nas escolas. Atualizar os processos de Zeladoria para a regularização dos processos atendendo ao disposto na Resolução SE 23 de 18/04/2013 89 Orientações Técnicas recebidas da CISE, no que tange a atribuição do Núcleo de Obras. Realizar reuniões/orientações para colocar em palta a nova instrução NOMCAR/2015 e dilvugar sobre a importãncia do Curso de Prevenção do Corpo de Bombeiros que está em andamento. Falar sobre o interesse das Unidades Escolares em participações nas palestras sobre segurança e consumo consciente através de reuniões, instruções, e-mails e parcerias com Corpo de Bombeiros e Órgãos de Utilidade Pública. Núcleo de Compras e Serviços Diretor: Josely Moda O Núcleo de Compras e Serviços está entre os Núcleos que consituem o Centro de Administração, Finanças e Infra-estrutura. A equipe que compõe o NCS é composta por cinco pessoas: Adriana Limas A. Santos, Antonia P. Santos, Osanilda S. Melo Nascimento, Telma P.A. Benedetti, Vitória Fraga e a diretora Josely Moda. Entre as principais atividades executadas pelo NCS, estão: elaborar termos de referencia e especificar materiais, serviços, equipamentos e demais suprimentos das Escolas e Diretoria de Ensino, para aquisição de acordo com as orientaçao das Unidades Centrais da Secretaria e atender de maneira satisfatoria as escolas e principalmente o aluno. Agir conforme Orientação da Secretaria, propondo e acompanhando a prestação de serviços referente ao aluno em especial alimentação, transporte e segurança para atender o aluno em todas as suas necessidades. Processar as licitações até a homologação do vencedor do certame para que o processo licitatorio ocorra corretamente atraves de Pregões Eletronicos, Carta Convite Dispensa de Licitação e Ata de Registro de preços conforme necessidade . 90 Elaborar minutas de contratos de maneira correta para o trâmite da Licitação; Gerir Contratos ou convênios referente a fornecimento de bens materiais e Serviços, além de zelar e tomar providências para que todas as cláusulas dos contratos celebrados sejam cumpridos, salvaguardando os direitos e deveres da contratante. Coordenar a logistica de distribuição de equipamentos e materias na Diretoria de Ensino ,desde o fornecedor até as unidades escolares. Analisar a composição dos estoques com o objetivo de verifcar sua correspondencia com as necessidades efetivas, atraves de controle de estoque. Fixar niveis de estoque minimo e ponto de reposição para que o estoque esteja sempre atendendo as necessiadades de todos funcionários, através de Controles como Balancete mensal, fichas de controle de entrada e saída. Preparar pedidos de compra para reposição de estoque com vistas a atender necesidades de requisição de pedido de material. Controlar o atendimento pelos fornecedores das encomendas efetuadas comunicando ao Diretor de Centro os atraso ou outras irregularidades cometidas para assegurar o recebimento do material adquirido ,pela necessidade da Escolas e Diretoria de Ensino através de e-mail , enviados aos forncedores combrando explicaçoes sobre entrega dos materias , ou serviços adquiridos. Receber, conferir, guardar, distribuir materiais adquiridos através de comissão de recpção de material recebendo ,conferindo e atestando que o material comprado é o que foi entregue. Cuidar do estoque de alimentos armazendos para merenda escolar para que não falte merenda para alunos durante o ano letivo através do quadro mensal onde a Escola aponta/digita a quantidade de merenda recebida, gasta e quando ainda tem em estoque. No ano de 2016, o objetivo do NCS é apresentar melhores resultados dos serviços executados, com mais rapidez e eficiência, prevenindo erros e retrabalho. 91 Núcleo de Administração Diretor: Sandra Mara Schlachta O Núcleo de Administração, está entre os Núcleos que consituem o Centro de Administração, Finanças e Infra-estrutura e tem suas atribuições definidas no artigo 76, inciso II, alíneas a e b, c e d do Decreto nº 57.141 de 18 de julho de 2011. A equipe do Núcleo de Admnistração é composta pelos servidores: Petronílio S. P.Filho, Andrea Monteiro, Elwis de Souza Moura, Ivone Alves Geraldo, Mª Ap. Santos Feltrin, Rosecleide de Souza Matos e da Diretora Sandra Mara Schlachta. Entre as principais atividades executadas pelo NAD estão: Processo de Doação de Material Permanente Inservível / DE / U.E ; Autuação, baixa contábil e arquivo do processo; Doação Material Permanente/PDDE; confirmação dos bens permanente, autuação, publicação em DOE e cadastramento no sistema Gemat, desfazimento Livros UEs./DE; desfazimento Materias Didáticos Ensino Médio; Orientação e acompanhamento do Cadastramento dos bens patrimoniais legado das Unidades Escolares, separação e vinculação de etiquetas enviadas pelo CEPAT (Centro de Patrimonio); Controle da limpeza de todo prédio; segurança patrimonial; organizar e viabilizar serviços de malotes através do motofrete; Controle Carro Oficial (Controle Quilometragem, combustível, fechamento, lançamento mensal Fazenda/SAF, manutenção, vistoria anual, licenciamento, multas e outros). Receber, registrar, protocolar, autuar, reautuar, desentranhar, incorporar, apensar, desapensar, consultar, expedir, controlar a distribuição de papéis e processos: informar sobre a localização e andamento de papéis; dar ciência de recursos aos interessados; analisar e registrar detalhadamente todos os processos; Solicitar Mobiliário, Carteiras/Cadeiras Alunos, mobiliário em geral, Freezer, Refrigerador, Fogão, Balcao térmico para as Unidades Escolares e Diretoria de Ensino. 92 Para 2016, o objetivo do Núcleo é receber e encaminhar os documentos aos núcleos da Diretoria e Unidades escolares de destino com rapidez, assim como providenciar a identificação e arrolamento dos bens e continuar desenvolvendo as demais atividades com empenho e dedicação, buscando sempre maximizar os resultados. Núcleo de Finanças Diretor: Teresa Castor B. Oliveira O Núcleo de Finanças, está entre os Núcleos que consituem o Centro de Administração, Finanças e Infra-estrutura e tem suas atribuições definidas no artigo 76, inciso III, alíneas a e b, c, d e e do Decreto nº 57.141 de 18 de julho de 2011. A equipe do Núcleo de Admnistração é composta pelas servidoras: Angela M. B. Romero, Léa Simeão, Sandra Aparecida Silva, Suliene S. S. Leão e da Diretora Teresa Castor B. Oliveira. Entre as principais atividades executadas pelo Núcleo de Finanças estão: elaborar a proposta orçamentária; manter os registros necessários à apuração de custos; controlar a execução orçamentária segundo as normas estabelecidas, através da emissão de notas de empenho atendendo as exigências legais e regulamentações; dar baixa de responsabilidade nos sistemas competentes emitindo documentos de reserva de recursos, liquidação , guias de recolhimento e anulação dos saldos de adiantamentos; providenciar repasse de novos recursos, através dos sistemas Siafem, SiafemNet, Peme Web, Grandes faturadores e GDAE; providenciar atendimento às solicitações e aos requeridmentos dos órgãos de controle interno e externo; manter registros para demonstração da execução financeira de contratos e convênios, para futuras auditorias da Secretaria da Fazenda e do Tribunal de Contas; zelar pela regularidade dos procedimentos relacionados ao regime de adiantamento, regulamentado pelo Decreto nº 53.980 de 29 de janeiro de 200, e do uso dos recursos concedidos para esse fim às escolas. 93 O objetivo do núcleo de finanças dessa Diretoria, para o ano de 2016, é continuar desenvolvendo com zelo e presteza suas atribuições, consolidar as informações, através de planilhas e relatórios que serão apresentados e estudados pelos funcionários do setor, para que, à partir daí as ações necessárias sejam definidas e aplicadas, com vistas ao aprimoramento do trabalho e o saneamento de falhas por ventura observadas. CENTRO DE INFORMAÇÕES EDUCACIONAIS Diretor Técnico II: Carmem Heloísa de Oliveira O Centro de Informações Educacionais é constituído pelos seguintes Núcleos: NIT (Núcleo de Informações Educacionais e Tecnologia, NRM (Núcleo de Rede Escolar e Matrícula) e, NVE (Núcleo de Vida Escolar), através dos quais ealiza o gerenciamento / acompanhamento permanente dos sistemas, pessoas, processos e informações prestadas, além disso, procura asseguar que as entregas estejam dentro da legalidade, dos prazos e das necessidades dos interessados, para que o direito a um ensino de qualidade seja garantido. No ano de 2016, este Centro executará ações planejadas com a finalidade de oferecer estratégias simples e eficazes, e desenvolverá um trabalho com vistas a fortalecer a integrações entre seus Núcleos e os demais Centros e Núcleos da Diretoria de Ensino, favorecendo o diálogo e a interação entre as equipes, resultando em relações cordiais e justas para o melhor andamento das atribuições de cada um dos funcionários . Núcleo de gestão da rede escolar e matrícula (nrm) Diretor: Valéria À partir das atividades realizadas no ano de 2015, o Núcleo de Gestão da Rede Escolar e Matrícula definiu os objetivos para 2016: proceder à compatibilização de toda a demanda em continuidade e dos novos incritos; 94 Orientar e acompanhar o total de matriculas lançadas no SCA; Proceder a atualização de manuais e orientações para prestar informações corretas e previstas; Realizar reuniões para orientações e esclarecimentos sobre: Censo Escolar; Matricula Antecipada, Demanda Escolar e inovações do sistema de banco de dados da SEE (SCA,SCD,SAF,...); Realizar o acompanhamento das digitações das unidades escolares; Facilitar a utilização do sistema; Obra nova e ampliação; incluir necessidades no POSE. Núcleo de Informação e Tecnologia Diretor: Soraya Meira Gaia do Amaral Para o ano de 2016, o NIT tem por objetivo otimizar os processos sob sua incumbência e estruturar melhor o trabalho que desenvolve com o objetivo de alcançar os resultados. Manter as salas do programa Acessa Escola todas em funcionamento, possibilitando dessa maneira, a inclusão digital e social dos alunos, professores e funcionários das escolas da rede pública estadual; Realizar treinamentos Módulo I e II; Acompanhar os chamados técnicos abertos e intervir quando necessário para solução de problemas; Orientar estagiários, educadores, universitários e demais responsáveis em suas atividades do dia-a-dia na Sala de Internet; Atender ao Decreto nº 60.887 de 10/11/2014 que dispõe sobre medidas de ajuste orçamentário. Adequação do Módulo de estagários otimização dos recursos humanos e orçamentários; Atualização do Sistema Blue Control "Visando a melhoria contínua dos recursos disponibilzados pelo Programa Acessa Escola foi realizado a atualização do Sistema Blue Control (Recovery 5.0) . Manutenção em caso e problemas de funcionamento desse software do Programa Acessa Escola. "; acompanhar o Projeto de Acesso a Rede Corporativa Implantada em agosto de 2010; realizar a migração das estações de trabalho e dos usuários para um Ambiente Centralizado (AD) e preparado para o bom desempenho e produtividade; Manter Windows e Antivírus atualizados. Viabilizar a implantação de novas tecnologias de forma estruturada e com menor impacto; Em caso de roubo de equipamento, verificar a possibilidade de reposição; Dar apoio técnico na realização das atividades e 95 eventos; redigir, digitar e controlar entrada e saída de documentos do Núcleo; Dar apoio e acompanhamento nos Treinamentos, Sessão de Atribuição de Vagas do Acessa Escola etc; Prestar atendimento ao público externo e interno em questões direcionadas ao Núcleo; redirecionar os email's oficiais; Assistir as escolas da rede na definição das necessidades de adequação, manutenção e reforma de instalações; Outsourcing de Impressoras. Núcleo de Vida Escolar Diretor: Maria Aparecida Firmino O Núleo de Vida Escolar tem por atribuição atividades como: realizar pesquisas no Arquivo Digital, onde constam os prontuários dos alunos de algumas escolas extintas; auxiliar as escolas jurisdicionadas à Diretoria de Ensino desta Região, na elaboração, expedição e solicitação de documentos escolares; expedir e zelar pela guarda de documentos de escolas cassadas e extintas; atender às unidades escolares, prestando orientações e esclarecimentos quanto à documentação escolar de modo geral; realizar a verificação dos documentos escolares (visto confere, bem como), identificar irregularidades; expedir, organizar e guardar documentos /acervo de acordo com as normas vigentes; solicitar e entregar certificados (CESU/ENEM/ENCEJA); proceder a regularização da vida escolar quando necessário; esclarecer dúvidas com relação a Portaria do Dirigente /Diretor Escola, de acordo com a legislação em vigor; identificar e adotar providências quanto há falta de observação da indicação da série /ano que o aluno tem direito a cursar; quando identificados históricos falsos, dirimir as dúvidas quanto aos procedimentos a serem adotados de acordo com a legislação em vigor ( exemplo: quando emitir a Portaria de anulação dos atos escolares. Quem comunica ao solicitante, direito a ampla defesa). No ano de 2016, este Núcleo continuará atuando com afinco e dedicação para prestar um serviço de excelência para com o público, membros das equipes escolares, Dirigente, supervisores de ensino e funcionários dos Núcleos e Centros, prestando atendimento adequado, sanando dúvidas, fornecendo orientações, procedendo a análise e conferência de dados, 96 realizando a conferência de dados quando da elaboração e entrega de documentos, além de proceder e manter em ordem a organização dos documentos, em ambiente adequado, possibilitando o acesso e a consulta. Assistência Técnica Compete à assistência Técnica assistir o dirigente no desempenho de suas atribuições. A atividade principal consiste na formulação de respostas judiciais de liminares; mandados de segurança; ações; requisições do Ministério Público. O setor também produz informações para a manifestação da Procuradoria Geral do Estado. No temário de recursos humanos, a assistência técnica presta informações sobre a vida funcional por meio da Ferramenta SAPJ (Serviço de Atendimento ao poder Judiciário) através do sistema GDAE (Gestão da Dinâmica Escolar); o setor realiza os processos de extinção contratual dos professores contratados (Categoria O). A projeção no ano de 2016 é de emissão de cerca 650 ofícios. A assistência técnica recebe e formula as respostas das reclamações e denúncias das ouvidorias encaminhadas pelo site http://www.educacao.sp.gov.br/portal/institucional/Ouvidoria, assim como, as respostas do pedido [email protected] de informações encaminhadas disponibilizado no pelo email site http://decarapicuiba.educacao.sp.gov.br/. Acerca de possíveis irregularidades funcionais, o setor realiza apurações preliminares através de oitivas, elaboração de relatórios e de pareceres do dirigente sobre os temas apurados. Em 2015, cerca de 40 processos foram realizados e a tarefa não tem projeção exata para 2016. Os executivos assessoram o dirigente nas reuniões internas, reuniões com a comunidade, representam o gabinete em atividades de outros órgãos, por exemplo, nas audiências para discussão sobre crianças abrigadas nas cidades de Carapicuíba e Cotia. No âmbito da gestão de processos e procedimentos, a Assistência Técnica formula o plano de ação da Diretoria a partir dos documentos formulados pelos núcleos e centros administrativos. No próximo período é de implantação de avaliação e de gestão por resultados através da 97 formulação de outro tipo de plano de ação para o biênio 2017-2018 (ver documento: Eixos para a Formulação para o Plano de Ação da Diretoria 20172018). O propósito de tal construção é auxiliar os núcleos e centro na execução das ações prioritárias e gerar informações consolidadas da Diretoria. Ademais, entre outras atividades, a assistência técnica administra a ferramenta SIC (Sistema de Informação ao Cidadão); a elaboração de manuais de procedimentos conjuntamente com os núcleos; a leitura dos termos de visitas da supervisão de ensino para encaminhamento aos núcleos e centros administrativos; o acompanhamento do desenvolvimento dos programas educacionais através das atividades do gabinete em conjunto equipe de supervisão de ensino e núcleo pedagógico. A assistência técnica é responsável ainda pela elaboração de Comunicados de assuntos diversos, portarias e ofícios. Pelo recebimento das solicitações de disponibilização de vagas / matrículas, encaminhadas pelo Conselho Tutelar, Promotorias de Justiça, Defensoria Pública e Varas da Infância e Juventude dos municípios de Carapicuíba e Cotia. Além disso, a assistência técnica recebe solicitações do CREAS através das assistentes sociais e está em contato direto com as assistentes sociais que atuam junto as Varas da Infância e Juventude, participando de reuniões e atendendo, sempre que possível, as ações recomendadas pelos profissionais citados com vistas ao bem estar do aluno, sua inserção, frequência e bom atendimento nas unidades escolares. Quanto a essa questão, a assistência técnica está sempre em contato com os representantes, em especial assistentes sociais que atuam nos abrigos da região, fornecendo prontamente as informações solicitadas. A assistência técnica também elabora as respostas dos ofícios diversos encaminhados por órgãos públicos, autarquias, associações, entre outros e responde as reclamações e informações encaminhadas à Diretoria de Ensino através dos emails oficiais e [email protected]. da própria página da Diretoria 98 EQUIPE DE SUPERVISÃO DE ENSINO As orientações centrais da supervisão de ensino consistem nos temas: atribuição referente ao cargo/função ocupado; e processos educacionais implementados nas diferentes instâncias do sistema e a execução nas escolas; a implementação do currículo oficial e execução e desenvolvimento do ensino com qualidade; a organização dos colegiados e das instituições auxiliares, participação efetiva destes na gestão democrática, por exemplo, grêmios escolares e Associação de Pais e Mestres. Esse processo deve ser contínuo pela necessidade de padronização, de manter a regularidade de registros e ações escolares desenvolvidas, para garantia da aplicação do currículo mínimo na esfera estadual e a e efetivação de uma gestão democrática e procedimentos educativos, tais orientações se deparam com a incipiência dos componentes da equipe gestora das escolas que apresentam dificuldades em se apropriarem de suas atribuições. Nesse sentido, ao decorrer do ano, serão realizadas reuniões por setores da supervisão com suas equipes para discussão dos papéis de cada componente da equipe escolar. Assim como, por meio de visitas de acompanhamento e avaliação com participação nos horários ATPC’s (Aula de Trabalho Pedagógico Coletivo). Esse apoio à equipe escolar tem como propósito a formulação da proposta pedagógica da unidade escolar, na sua execução e reformulação, quando necessário, tendo avaliação do desempenho da equipe escolar numa ação conjunta, vinculando às ações desenvolvidas nas ATPC para a implementação das propostas da SEE (Secretaria Estadual da Educação). Por fim, a participação e análise dos resultados do processo de avaliação institucional de forma que permita verificar a qualidade do ensino oferecido pela escola e a observação e intervenção em situaçõe específicas, da atuação do conselho de classe/ano/série quanto à análise dos temas tratados, encaminhamentos e decisões adotadas nas avaliações de desempenho dos alunos. A supervisão de sistema também acompanha todas as escolas estaduais no âmbito administrativo e financeiro, nas seguintes atividades: a utilização dos recursos financeiros e materiais de forma a atender 99 essencialmente as necessidades pedagógicas de todos os alunos; formulação em proposta de solução e formas adequadas para o aprimoramento do trabalho pedagógico e administrativo da escola. Acerca da vida escolar dos alunos, o acompanhamento refere-se a manutenção da regularidade de registros e ações escolares desenvolvidas . Referente ás escolas particulares, a supervisão realiza a autorização, o acompanhamento ea fiscalização do funcionamento das escolas da rede privada de ensino, fiscalizando o cumprimento das legislações que normatizam o sistema de ensino através de visitas às escolas, orientações técnicas e participação em comissões que se fizerem necessárias. Todo o acompanhamento baliza-se na implantação e aplicabilidade efetiva da legislação nas Escolas públicas e particulares, nas situações constituí comissões; analisa expedientes e emite pareceres. No âmbito da atuação interna da diretoria de ensino, a equipe de supervisores estabelece uma definição da rotina de visitas e a construção de pautas coletivas. Assim como, atua de forma articulada com os demais centros e núcleos. Participade comissões de apuração preliminar e/ou de sindicâncias conjuntamente com a Assistência técnica e assisto Dirigente Regional de Ensino nos temas concernentes. Em relação ao núcleo pedagógico, constrói o diagnóstico das necessidades de formação continuada para os docentes e equipe gestora das escolas; a construção do plano de formação das equipes escolares nos polos;. elaboração de relatórios, termos e pareceres; realização de estudos e pesquisas com propositura de ações voltadas para o desenvolvimento do sistema de ensino. Discussão e construção entre os segmentos da DE para assessoramento, implantação, orientação,avaliação, acompanhamento dos diferentes projetos desenvolvidos nas Unidades escolares. Para o ano de 2016, está previsto sessões de estudos regulares sobre legislações específicas e outros temas para subsidiar ações da supervisão de acordo com publicações e temas específicos constantes da LDBEM e da prática da ação supervisora de sistema. Sendo que os temas serão extraídos no grupo de supervisores após o término das reuniões. Outra medida será dinamizar a publicização de informações pertinentes às ações (orientações, 100 encaminhamentos) previstas pelo grupo de supervisores; das ações da supervisão de ensino junto às escolas e nas reuniões de polo através de disponibilização das informações para o NIT (Núcleo de Informação e Tecnologia), visando posterior publicação no site da Diretoria de Ensino. Disponibilização das informações em reuniões juntos às equipes gestoras, nas visitas às escolas, em orientações técnicas. NÚCLEO PEDAGÓGICO 1. OBJETIVOS Este plano tem como objetivo dar diretrizes de atuação administrativa do Núcleo Pedagógico para execução do plano de gestão em formações, seu foco esta na Organização de sistemas e métodos que favoreçam a execução de atividades de levantamento, análise, elaboração e implantação e implementação de ações pedagógicas. Também criar e aprimorar métodos de atuação, dar fluidez imediata na execução de atividades, eliminar pontos de estrangulamento processual, estabelecer padrões de qualidade, gerenciar processos, buscar solução de problemas. Assim este documento abarcara campos de atuação comuns entre as disciplinas e áreas que compõem o Núcleo Pedagógico desta Diretoria e dá providências a formas legais para o ano de 2016. 2. COMPOSIÇÃO ADMINISTRATIVA – Elementos estruturantes A composição administrativa do Núcleo Pedagógico apresenta os seguintes elementos de estruturantes: a) Orientação técnica; b) Acompanhamentos; c) Cursos; d) Sistema de plantão de atendimento Pedagógico); e) Sistema de formação continuada do PCNP. pedagógico (Plantão 101 3. ORGANIZAÇÃO SISTEMAS E MÉTODOS 3.1 - ORIENTAÇÃO TÉCNICA 3.1 .1 – DEFINIÇÃO. Qualquer espaço de reuniões de caráter pontual, sistemático ou circunstancial, que objetive o aprimoramento da prática profissional do servidor, com vistas a subsidiá-lo com informações específicas que aperfeiçoem seu desempenho. (Res.61/2012) 3.1 .2 - RESPONSABILIDADE. Todas as fases de execução de uma Orientação Técnica, bem como seu dimensionamento de tempo e análise de viabilidade financeira e pedagógica é de responsabilidade total do PCNP ou servidor qualificado que assina o projeto na plataforma CADFORMAÇÂO em conjunto a seus coparticipes quando houver. 3.1.3 - ELEMENTOS ESTRUTURANTES. As OTs são compostas dos seguinte elementos estruturantes aqui denominados como Fases: a) Fase de fundamentação; b) Fase de preparação; c) Fase de Aplicação; d) Fase de Finalização; 3.1.4 - ROTINA DE APLICAÇÃO. Para sua efetiva aplicação uma OT deve obedecer a seguinte rotina de aplicação após verificada sua necessidade: a) Postagem de projeto no Cadastro de ação de Formação (CADPROJETOS); b) Análise de viabilidade financeira c) Aprovação do projeto pelos especialistas analistas e diretor do Núcleo Pedagógico. d) Inclusão de cronograma na agenda geral do Núcleo Pedagógico. e) Execução da fase de Fundamentação; 102 a. Levantamento bibliográfico; b. Estudos de aprofundamento; f) Planejamento/metodologia/avaliação; g) Execução da Fase de Preparação: a. Emissão divulgação de comunicado com convocação nominal e autorizações; b. Testagem de aplicação dos métodos e estratégias e avaliação; c. Desenvolvimento, produção, montagem e separação do material a ser utilizado na aplicação; d. Reservas e locação de espaços e equipamentos; e. Produção de lista, articulação e distribuição de tarefas junto ao grupo de colaboradores e coparticipes; f. Conferência das tarefas executadas e cronograma de aplicação. (checklist) h) Execução da Fase de Aplicação: a. Transporte de materiais e equipamentos; b. Organização do local de aplicação; c. Passagem (testagem) de equipamentos; d. Recepção dos convocados; e. Aplicação da Orientação Técnica; f. Passagem da lista de presença; g. Organização do intervalo (café); h. Avaliação formativa; i. Recolhimento, guarda e organização de materiais excedentes, documentos e equipamentos; j. Averiguação de danos e entrega do espaço utilizado. i) Execução da Fase de Finalização: a. Emissão e postagem de relatório na Plataforma CADPROJETOS; b. Emissão de relatório de avaliação de formação; c. Emissão de efetivo exercício dos participantes. 3.2 - ACOMPANHAMENTO 103 3.2.1 - DEFINIÇÃO Define-se, nesta publicação, a ação de acompanhamento escolar uma ou várias visitas que acontecem de maneira presencial, podendo ser virtual conforme o caso, em uma ou mais unidades escolares. Seu objetivo e colher dados para fins de diagnóstico, análise processual e aferição de resultados, possui também função de orientação técnica e resolução de problemas pedagógicos e podem ser distinguidos em dois grandes grupos sendo Acompanhamento de Gestão Escolar e de gestão de sala de aula caracterizados abaixo: 1) Acompanhamento de Gestão Escolar: a) Acompanhamento de HTPC; b) Acompanhamento de formação em serviço – Neste caso deve ser lançado no Programa CADFORMAÇÃO (OT); c) Acompanhamento de processos avaliativos inclusive de turmas de RC e RCI, rendimento escolar na dimensão de Coordenação; d) Devolutiva situacional; 2) Acompanhamento de Gestão e sala de aula: e) Acompanhamento de implantação e implementação pedagógica f) Acompanhamento do Currículo Oficial; g) Acompanhamento de Projetos e programas; h) Acompanhamento de processos avaliativos inclusive de turmas de do PC; RC e RCI e rendimento escolar na dimensão discente/docente. 3.2.2 - RESPONSABILIDADE A responsabilidade do acompanhamento in loco é exclusivamente do PCNP que faz a visita. Em que se pese o fator de origem da solicitação que pode ser oriundo de outros setores como o Gabinete do dirigente, Supervisão, Administração, Unidade Escolar e órgãos centralizadores que são considerados responsáveis pela ação por coparticipação de solicitação, inferência e ou intervenção. Embora, via de regra, a organização, cronograma e processo avaliativo seja função do PCNP. 104 3.2.3 - ELEMENTOS ESTRUTURANTES Os acompanhamentos são estruturados como segue abaixo: a) Fase de solicitação ou origem; b) Fase de preparação; c) Fase de visita; d) Fase de finalização. 3.2.4 - ROTINA A rotina a ser executada deve constar os seguintes itens: a) Fase de solicitação ou origem: a. Recepção e análise da solicitação (Ofício gerador e plano de acompanhamento). Entregues em até 48h antes da visita; b. Autorização, por despacho, da Diretoria do Núcleo Pedagógico com cópia para Unidade Escolar e Supervisor responsável pela escola; b) Fase de preparação: a. Planejamento do tipo de acompanhamento, estratégia, metodologia, análise e avaliação da visita; b. Organização dos materiais e equipamentos; c. Confirmação de cronograma e validação do plano pelo solicitante e unidade escolar. c) Fase de visita: a. Apresentação junto ao responsável pela escola; b. Exposição dos objetivos; c. Organização do material; d. Aplicação do planejamento; e. Produção de termo de visita; f. Coleta de assinaturas em documentos utilizados. g. Avaliação de acompanhamento. d) Fase de finalização: a. Envio de termo de visita com avaliação de acompanhamento junto a Diretoria do Núcleo, escola e solicitante do acompanhamento. 105 3.3 - CURSOS 3.3.1 – DEFINIÇÃO. Grupo homologado e aprovado de ações de formação sistematizado por situações didático pedagógicas, que possui caraterística teórica ou prática, presencial ou a distância, planejadas e organizadas em um grupo de horas não inferior a 30h. 3.3.2 - RESPONSABILIDADE. Todas as fases de execução de um Curso e seu dimensionamento de tempo, análise de viabilidade financeira e pedagógica é de responsabilidade total do PCNP ou servidor qualificado que assina o projeto na plataforma CADFORMAÇÂO em conjunto a seus coparticipes quando houver. 3.3.3 - ELEMENTOS ESTRUTURANTES. Os Cursos são compostas dos seguinte elementos estruturantes aqui denominados como Fases: e) Fase de fundamentação; f) Fase de preparação; g) Fase de Aplicação; h) Fase de Finalização; 3.3.4 - ROTINA. Para sua efetiva aplicação um Curso deve ter a seguinte rotina de aplicação após verificada sua necessidade e aprovação, suas fases podem ser repetidas de acordo com o número de encontros que se constem em cronograma: j) Postagem de projeto no Cadastro de ação de Formação (CADPROJETOS); k) Análise de viabilidade financeira l) Aprovação do projeto pelos especialistas analistas e diretor do Núcleo Pedagógico e equipe centralizadora. m) Publicação da autorização do curso em Diário Oficial; 106 n) Inclusão de cronograma na agenda geral do Núcleo Pedagógico. o) Execução da fase de Fundamentação; a. Levantamento bibliográfico; b. Estudos de aprofundamento; p) Planejamento/metodologia/avaliação; q) Execução da Fase de Preparação: a. Emissão e divulgação de comunicado com convocação nominal e autorizações; b. Testagem de aplicação dos métodos e estratégias e avaliação; c. Desenvolvimento, produção, montagem e separação do material a ser utilizado na aplicação; d. Reservas e locação de espaços e equipamentos; e. Produção de lista, articulação e distribuição de tarefas junto ao grupo de colaboradores e coparticipes; f. Conferência das tarefas executadas e cronograma de aplicação. (checklist) r) Execução da Fase de Aplicação: a. Transporte de materiais e equipamentos; b. Organização do local de aplicação; c. Passagem (testagem) de equipamentos; d. Recepção dos convocados; e. Aplicação do Curso; f. Passagem da lista de presença; g. Organização do intervalo (café); h. Avaliação formativa; i. Recolhimento, guarda e organização de materiais excedentes, documentos e equipamentos; j. Averiguação de danos e entrega do espaço utilizado. s) Execução da Fase de Finalização: a. Emissão e postagem de relatório na Plataforma CADPROJETOS; 107 b. Emissão de relatório de avaliação de formação; c. Emissão de efetivo exercício dos participantes; d. Homologação e publicação em Diário Oficial; e. Emissão de certificados; f. Inclusão no sistema de certificados on line; g. Entrega de certificados aos concluintes aprovados. 3.4 - SISTEMA DE PLANTÃO DE ATENDIMENTO PEDAGÓGICO. 3.4.1 - DEFINIÇÃO Entende-se como Sistema de plantão de Atendimento Pedagógico ou apenas “Plantão Pedagógico” o espaço de tempo reservado em agenda pelo PCNP na sua disciplina e ou área visando atendimento personalizado e exclusivo de gestores e ou docentes que por qualquer razão pedagógica o solicite. 3.4.2 - RESPONSABILIDADE O PCNP, independentemente de sua área de atuação quando em atendimento é responsável pelo período de plantão qual esta lotado, bem como é responsável em preservar qualidade superior de atendimento, prestar informação técnica pedagógica exata, indicar elementos eficazes de apoio pedagógico, oferecer materiais pedagógicos ou meios para adquiri-los quando necessário, garantir a preferência e atendimento exclusivo e sem interrupções junto ao atendido. Gerenciar o tempo de atendimento não devendo exceder ao limite de máximo de 4 atendimentos diários por período (manhã ou tarde), além do completo gerenciamento da agenda de atendimento. Serão admitidos atendimentos extraordinários desde que o PCNP se responsabilize integralmente por ele e este não se constitua prejuízo para outras atividades agendadas pelo atendente não podendo se caracterizar assim, motivo para cancelamento de compromisso agendado de qualquer espécie. 108 Os agendamentos e atendimentos não se caracterizam convocação de qualquer espécie por parte da SEE, Diretoria de Ensino, Núcleo Pedagógico, Supervisão, PCNP e ou Unidade Escolar. A responsabilidade do comparecimento ao plantão pedagógico fica a cargo do solicitante firmado em ofício de solicitação de atendimento, não cabendo este como justificativa para ausência de aula, pagamento de professor auxiliar ou eventual e demais demandas legais, a mesma deve ocorrer em horário livre do solicitante. Não se caracteriza atendimento de Plantão Pedagógico os efetuados em Unidades Escolares ou de forma espontânea sem as devidas autorizações. 3.4.3 - ELEMENTOS ESTRUTURANTES Os elementos que estruturam o atendimento do Plantão Pedagógico são: a) Acolhimento de solicitação de atendimento expedido pela Unidade Escolar para agendamento prévio; b) Confirmação de agenda; c) Atendimento; d) Termo de atendimento; e) Devolutiva; f) Cancelamento e ou adiamento; 3.4.4 - ROTINA DE APLICAÇÃO A rotina a ser aplicada para cada ciclo de plantão pedagógico deve constar: a) Acolhimento de solicitação - O atendimento no Plantão Pedagógico deve ser precedido de: a. Oficio oriundo da Unidade Escolar solicitante constando identificação da Escola, nome do responsável pela solicitação, nome do 109 atendido, disciplina, tema a ser tratado, breve descrição do foco de atendimento, e horário de preferência para atendimento. b. Ofício protocolado junto a Diretoria de Ensino e deferido pelo Diretor do Núcleo Pedagógico. c. Confirmação pelo PCNP, após despacho do Diretor do Núcleo, da sua disponibilidade no dia de seu plantão e reserva os materiais e equipamentos que julga ser necessário para o atendimento. b) Confirmação de agenda – a. Datas, horários e locais para atendimento devem ser confirmados pelo PCNP junto ao Diretor do Núcleo Pedagógico e requisitante da unidade escolar, este processo não deve ultrapassar a marca de 48h após o despacho deferido pelo Diretor Núcleo Pedagógico. c) Atendimento - preferencialmente deve ocorrer: a. Recepção do solicitante de atendimento no local, horário e dia previamente agendado; b. Acolhimento das situações expostas pelo solicitante; c. Diagnóstico e determinação de procedimentos metodológicos para busca de soluções bem como processo de acompanhamento e avaliação de processos; d. Planejamento ou indicativos para solução das questões levantadas e apresentadas; e. Considerações finais e encerramento. 3.5 - SISTEMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA DO PCNP. 3.5.1 – DEFINIÇÃO É um espaço criado para promoção de formação continuada dos integrantes do Núcleo Pedagógico, seu objetivo é o de aprimorar e atualizar os conhecimentos de maneira sistêmica. 3.5.2 – RESPONSABILIDADE Todas as fases de cronograma e agenda, preparação, aplicação, metodologia e avaliação do sistema é de responsabilidade do grupo de atuação 110 em suas agremiações, que pode ocorrer por disciplina, área de conhecimento, afinidade de temas e ou conteúdos e ainda por projetos e programas da pasta, os grupos de estudo são responsáveis por expedir plano de estudo anual, cabendo ao Diretor do Núcleo Pedagógico sua homologação e acompanhamento, bem com se submeter a formação quando da sua aplicação. Este espaço é de uso exclusivo para formação em grupo não cabendo sua utilização para outros elementos estruturantes ou de rotina, ou mesmo sua substituição, o participante é responsável direto pela efetivação da formação, sua continuidade e presença. As ausências devem ser justificadas junto ao Diretor do Núcleo Pedagógico. 3.5.3 – ELEMENTOS ESTRUTURANTES O Sistema de formação é composto de: a) Plano anual; b) Preparação; c) Aplicação; 3.5.4 – ROTINA DE APLICAÇÃO A seguinte rotina deve ser perseguida para execução deste sistema: a) Plano Anual – a. Entrega e validação pelo Diretor do núcleo; b. Agendamento em cronogramas. b) Preparação – a. Separação de bibliografia e material de apoio; b. Agendamento de local para formação; c. Confirmação de presenças. (Embora a participação neste espaço seja voltada para PCNP, não é impedimento a participação de outros públicos). c) Aplicação - a. Transporte de materiais e equipamentos; b. Organização do local de aplicação; 111 c. Passagem (testagem) de equipamentos; d. Recepção dos convocados; e. Aplicação do Curso; f. Passagem da lista de presença; g. Organização do intervalo (café); h. Avaliação formativa; i. Recolhimento, guarda e organização de materiais excedentes, documentos e equipamentos; j. Averiguação de danos e entrega do espaço utilizado. PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DE PRÉDIO DA DIRETORIA DE ENSINO DE CARAPICUÍBA O Dirigente Regional apresenta que solicitou aos órgãos centrais da SEE/SP- Secretaria Estadual da Educação, a transferência da sede da DER Carapicuíba da atual Rua Campo Grande, 181 COHAB II para a EE Oscar Graciano situada à Rua Bom Jesus do Amparo, 2 - Cj Hab P C Branco, Carapicuíba, previamente à proposta de reorganização apresentada pela secretaria e posteriormente suspensa, visto a repercussão social decorrente. A EE Oscar Graciano não possui matrículas em 2016 e a ETEC que ocupava o referido prédio já deixou as dependências, vale salientar que essa transferência é necessária para o atendimento adequado da EE Zilda Domingos de Oliveira situada à Avenida Brasil, 24 - Conj. Hab. Pres. Castelo Branco, Carapicuíba, visto que o atual prédio que atende os anos iniciais tem condições precárias não dispondo de refeitório, pátio, quadra e demais ambientes pedagógicos alem de localizar-se numa avenida que oferece risco de segurança para os alunos. Sendo assim, em reuniões de demanda foi discutida a migração da Unidade Escolar que passará a ocupar prédio da atual Diretoria de Ensino, que possui ambientes adequados para o desenvolvimento das atividades pedagógicas, atualmente a demanda de matrículas para o ano letivo de 2016 não comporta no atual prédio, sendo a realocação necessária 112 conforme planejamento anterior (anexo Ata da EE Zilda Domingos de Oliveira mudança de prédio e relatório NOM). A proposta da realocação por parte de nossa Diretoria reflete posição ativa diante do desafio solucionar o acesso e a permanência dos alunos em um ambiente adequado ao desenvolvimento de atividades pedagógicas e que propiciem uma aprendizagem significativa. EIXOS PARA A FORMULAÇÃO PARA O PLANO DE AÇÃO DA DIRETORIA 2017-2018 Esse documento apresentará os eixos norteadores para a construção do plano de ações para os núcleos-centros e das equipes pedagógicas e de supervisão de sistema. O decreto 57.141/2011 cumpriu o papel de reestruturar as atividades da Diretoria de acordo com os núcleos e centros, logo, na formulação dos planos de ação anteriores, os setores listaram todos os procedimentos realizados segundo as atribuições do Decreto, esse passo foi importante para a consolidação da reestruturação, porém, após cinco anos da reestruturação é necessário dar outros passos. A ideia é utilizar o plano de ação 2017-2018 como instrumento de diagnóstico e planejamento da Diretoria de Ensino e não como mero documento formal, mas com utilização parcial no cotidiano da Diretoria. Desse modo: Primeiro Processo: A partir da planilha com as atribuições preenchidas em Dezembro de 2014, os setores destacarão através de cores qual a situação do procedimento/tarefas e consequentemente, qual o grau de atenção exigido. Por exemplo, o destaque em verde significa que a tarefa tem um bom andamento; o destaque amarelo significa que as atividades são parciais e apresentam eventuais problemas; e o destaque em vermelho significa que o trâmite de tal tarefa está comprometido e apresenta diversos problemas ou morosidade. Tal 113 diagnóstico servirá para o estabelecimento de prioridades, diagnósticos dos principais problemas e uma avaliação de gestão completa do referido setor. Segundo Processo: A partir do diagnóstico anterior, as diretoras dos núcleos e centros analisarão as situações classificadas como grave destacadas em vermelho, essa análise não tem a obrigatoriedade de “promessa de resolução” porque algumas situações por fatores externos ou conjunturais podem não ter solução imediata, contudo, pode ser amenizada estabelecendo o que é prioridade dentro da prioridade. Caso o setor tenha preferência poderá utilizar a análise SWOT ou FOFA (Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças) com auxílio da Assistência Técnica ou outra de sua preferência. A análise FOFA é mais simples do que parece e servirá para todos os setores das tarefas executadas. Esse instrumento servirá para que o setor considere os fatores externos e internos; assim como, aponte as Forças e as Fraquezas; as Oportunidades e as Ameaças para solução de processos. Resumidamente, as Forças referem-se ao aproveitamento dos aspectos positivos do contexto, por exemplo, um servidor que tem maior facilidade em determinada tarefa não realizará outras tarefas que reduzirão à sua produtividade ou um bom ambiente de trabalho possibilita o trabalho de equipe com responsabilidade partilhada. Acerca das Fraquezas exemplificamos o volume de trabalho oriundo das 84 escolas em determinados procedimentos ou a necessidade de se refazer o mesmo procedimento por erros frequentes por parte das escolas. As oportunidades podem se tratar da implantação de um novo sistema, a instauração de nova rotina ou mudança de procedimento, a abertura de uma situação que pode gerar elementos positivos para a realização da tarefa, o ingresso de novos servidores também entraria nesse caso. A respeito das ameaças refere-se à abertura de situações que trarão elementos dificultadores para a realização das atividades, por exemplo, a exigência de um novo procedimento trabalhoso.