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05/10/2010 TECNOLOGIA E CONFIABILIDADE DOS COLETORES DE AMOSTRAS INDIVIDUAIS DE LEITE DOS ANIMAIS IV CBQL FLORIANÓPOLIS - SC JOSÉ AUGUSTO HORST [email protected] (41) 2105-1723 Gerente PARLPR ASSOCIAÇÃO PARANAENSE DE CRIADORES DE BOVINOS DA RAÇA HOLANDESA JOSÉ AUGUSTO HORST Gerente do PARLPR Associação Paranaense de Criadores de Bovinos Raça Holandesa - Programa de Análise de Rebanhos Leiteiros do Paraná - Laboratório - Controle Leiteiro - Gestão de Controle da Qualidade - Serviços de Registro Genealógico - Rastreabilidade - WEB + Leite www.holandesparana.com.br 1 05/10/2010 AMOSTRA INDIVIDUAL • Qual finalidade: – Avaliar a composição do leite; – Monitorar a CCS; • Benefícios: – Utilizar em programas de gestão; – Utilizar em programas de controle de sanidade da glândula mamaria; – Utilizar em provas zootécnicas – controle leiteiro; OBJETIVOS DA COLETA • Controle leiteiro; – Conhecer o potencial de cada animal; – Manejo nutricional, reprodutivo; – Controle da sanidade – CCS; – Identificar animais para seleção; – Relatórios & gráficos para gestão; 2 05/10/2010 OBJETIVOS DA COLETA • Gestão de qualidade; – Monitoramento; • Composição, • CCS, • Monitoramento; – Produção & Sanidade da glândula mamaria; FATORES DE VARIAÇÃO composição do leite - animal • Espécie; • Raça; – Variedade • Numero de ordenhas diárias; – 1x, 2x, 3x; • • • • Tempo de lactação; Ordenha; Variação diária; AMOSTRA; 3 05/10/2010 FATORES DE VARIAÇÃO - CCS • Nível de Infecção • Idade ou Número de lactações • Dias em lactações • Estação do ano • Outros • raça • estresse • variação diária • alimentação • imponderáveis •Genética •AMOSTRAS FATORES DE VARIAÇÃO - CBT • Higiene – Ordenha, – Equipamentos, – Resfriadores, – Ordenhadores / Manipuladores • Resfriamento • AMOSTRAS 4 05/10/2010 COLETA DE AMOSTRA INDIVIDUAL • Deve ser representativa; – A amostra deve ser do leite total da ordenha; – Preferencialmente de todas as ordenhas diárias; – NÃO SE COLETA AMOSTRAS DIRETAMENTE DO TETO COMO COLETAR AMOSTRAS INDIVIDUAIS • Ordenha Balde ao pé ou Manual – Utilização de balde e concha – Cuidados: • Homogeneização adequada; • Higiene dos utensílios; 5 05/10/2010 COMO COLETAR AMOSTRAS INDIVIDUAIS • Ordenha canalizada – Uso de medidores coletores; – Ex: Truu-Test, Mark V, Waikato, ...; COMO COLETAR AMOSTRAS INDIVIDUAIS • Ordenha Informatizada – Uso de coletores; 6 05/10/2010 TIPOS DE COLETOR/MEDIDOR • Os equipamentos para coleta de amostras estão associados a medidores de quantidade de leite produzido; • Nem todos os medidores tem coletor de amostras; CARACTERISTICAS DE FUNCIONAMENTO • Os medidores podem ser – Volume – Massa – Tempo – Infravermelho – Fluxo • Eletrônicos ou não; 7 05/10/2010 MEDIDORES DE VOLUME • Truu Test, Mark V, ..., • Durante a ordenha o coletor retém uma fração (2,4% a 2,5%) e deposita em um copo graduado; • Este leite retido serve para medição e amostragem de leite; MEDIDOR DE MASSA • Durante a ordenha, o leite é depositado em um recipiente com controle de volume ou de peso • A cada porção liberada uma fração é depositada no recipiente para amostragem; 8 05/10/2010 MEDIDOR INFRAVERMELHO • COM SISTEMA DE INFRAVERMELHO IDENTIFICA A QUANTIDADE DE LEITE DA ORDENHA, ; • A cada tempo pré-determinado uma porção e encaminhada para o copo coletor de amostra; MEDIDOR DE TEMPO DE PASSAGEM • Durante a ordenha um dispositivo na tubulação coleta porções de leite a cada tempo programado; • Mais utilizado em carregamento de grandes quantidades de leite; 9 05/10/2010 MEDIDOR DE FLUXO • Mede o fluxo de leite durante a ordenha e transforma em valores produzidos; • Normalmente utilizado em conjunto com extrator automático de teteiras; • Poucos tem coletor de amostra; COLETA DA AMOSTRA • Durante a ordenha frações de leite são depositadas em um recipiente; • Ex: Truu Test – 2,4% • Medidores eletrônicos a cada volume pré-determinado uma porção segue para o copo coletor 10 05/10/2010 TECNOLOGIA & CONFIABILIDADE TECNOLOGIA & CONFIABILIDADE Qual uso das informações? – Gestão propriedade; – Provas zootécnicas; 11 05/10/2010 TECNOLOGIA • A mesma mundialmente aplicada – USA, – Canadá, – Israel, – Alemanha, – Suécia, – Nova Zelândia, – Dinamarca, – ..., CONFIABILIDADE • Esta associada ao que queremos – Uso das informações; • Manejo • Gestão • Provas oficiais – Acuracia das informações; • Para cada demanda temos um valor de referencia; • Checagens e Aferições; 12 05/10/2010 TECNOLOGIA & CONFIABILIDADE • ICAR www.icar.org • Equipamentos aprovados para provas oficiais – Controle leiteiro, – Amostras oficiais CONFIABILIDADE • Instalação adequada; • Manutenção; • Checagem periódica; – Aferições • Limpeza; 13 05/10/2010 CONFIABILIDADE • Instalação adequada; – Local apropriado; – Fácil Acesso; – Possibilite checagens e aferições; CONFIABILIDADE • Manutenção; – Preventiva • Borrachas • Sensores – Corretiva • Erros de leitura • Falha na coleta de amostras 14 05/10/2010 CONFIABILIDADE • LIMPEZA; – Sensores; – Balança; – Equipamento; CONFIABILIDADE • Checagem periódica; – Aferições • Mínimo semestral 15 05/10/2010 DESAFIOS • NEM TODOS OS PRODUTORES TEM CONHECIMENTO SOBRE OS BENEFICIOS DESTES EQUIPAMENTOS; • NÃO É ACESSIVEL A TODOS OS PRODUTORES; • DEFICIENCIA EM ALGUMAS REGIÕES DO BRASIL NO ITEM ASSISTENCIA TÉCNICA; CONCLUSÕES • A TECNOLOGIA DISPONÍVEL NO BRASIL É A MESMA UTILIZADA EM OUTROS PAÍSES. • A CONFIABILIDADE ESTÁ NAS AÇÕES DE MANUTENÇÃO E CHECAGENS DOS EQUIPAMENTOS 16
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