motivação e exigência - Colégio Santo Américo

Transcrição

motivação e exigência - Colégio Santo Américo
maio - 2007 - nº1
D. Gabriel Iróffy
Uma vida dedicada
à educação
Obras Sociais
Superação
é a meta
Escola
e Saúde
Semana do
Ambiente Sonoro
MOTIVAÇÃO E EXIGÊNCIA
A excelência no ensino
A
pós analisar as edições de 2006 da Revista Labora,
o Conselho Editorial e a Coordenação Pedagógica do
colégio decidiram empreender algumas mudanças na
estrutura desta Revista, a partir deste ano. O objetivo é informar
a comunidade Santo Américo, cada vez mais, sobre as atividades
pedagógicas desenvolvidas na escola, bem como abrir mais
espaço para contribuições de alunos e professores.
Assim, duas seções foram suprimidas – Embarque Nessa, que
trazia críticas de cinema, e Mundo, que abordava temas da
atualidade –, e em seus respectivos espaços foram introduzidas
as seções Viver a Religião e Formação Continuada, que, a partir
de agora, serão fixas. Outras seções, não fixas, contemplarão
Uma vida dedicada à educação
Entrevista com dom Gabriel Iróffy
5 Viver a Religião
Fraternidade à Amazônia
6 Acontece
8 Colégio
Aulas de estudo: para que servem?
Professora Elaine Marquezini Salles
em pauta
9 Saúde
Chega de barulho!
Semana do Ambiente Sonoro 2007
opinião
3 Ponto de Vista
justamente textos de alunos e professores.
Em Viver a Religião, o colégio – que se define, em primeira
instância, como religioso – quer mostrar todas as ações
que são permanentemente realizadas nessa área, em prol
do aprofundamento da religiosidade dos alunos. Já a seção
Formação Continuada informa os leitores a respeito de como o
Santo Américo contribui para manter a excelência de seu corpo
docente.
Novo ano, nova roupagem! Desejamos aos leitores que desfrutem
das novidades. E boa leitura!
Departamento de Comunicação do CSA
10 Em Foco: Ensino Médio
Motivação e Exigência
13 AEA - Associação dos Ex-Alunos
Novidades para 2007
14 Responsabilidade Social
Superação é a meta das Obras Sociais
16 APM - Associação de Pais e Mestres
O sucesso do Jantar de Confraternização
17 Formação Continuada
Formação de professores
18 Com a Palavra
O começo da minha vida de engenheiro
Lucas Gregory Sawaya de Castro
19 Teatro
O Sol Nasceu para Todos
Professora Vera Lucia Simoncello
maio - 2007 - nº1
expediente
LABORA - publicação do Colégio Santo Américo
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Capa Carolina Nigro Pinheiro, do IIC, e Tiago Olivetti Ferreira, do IIID
De costas, o professor Arno Aloísio Goettems
ponto de vista
entrevista com
dom Gabriel Iróffy
por Simone Greco
Uma vida dedicada
à educação
No dia 26 de março, dom Gabriel
Iróffy, reitor emérito do Colégio Santo
Américo, completou 80 anos – 55
deles dedicados à educação. E não por
acaso. A vocação surgiu precocemente, já aos 15 anos, quando estudava
em Györ, num colégio mantido pelo
Mosteiro de Pannonhalma, na Hungria.
Durante os recreios, o jovem Gabriel
ficava ajudando seus colegas com
as tarefas. O desejo de ensinar também contribuiu para que se tornasse
monge – é que em Pannonhalma
todos os professores eram religiosos.
Um pouco mais tarde, em 1952, após
licenciar-se em Teologia pela Universidade Sant’Anselmo, em Roma, mais
uma vez a vocação de educador o
levou a outra importante decisão. Ao
ter de emigrar, por razões políticas,
dom Gabriel optou pelo Brasil: a comunidade beneditina à qual pertencia
tinha acabado de fundar uma escola
em São Paulo. E seis meses depois
já estava dando aulas de religião e
inglês no Colégio Santo Américo. De lá
para cá, além de formar-se em línguas
anglo-germânicas na USP, dom Gabriel
ocupou diferentes cargos no colégio,
até chegar à posição de reitor e, mais
recentemente, ser nomeado reitor
emérito. E assim foram-se somando
55 anos de rica experiência em educação, resgatada pela Revista Labora e
transmitida a todos nestas páginas.
Labora: Para o senhor, o que significa ser um
educador?
D. Gabriel: Evidentemente existem muitas
definições. Se partirmos da significação da palavra, educar é formar a personalidade do aluno
levando em conta aquilo que, em semente, ele
já tem. Há aquela famosa história de Michelangelo, que, ao encontrar um grande pedaço de
mármore, falou que ali havia um anjo. E alguém
perguntou: “Mas onde está o anjo?” Ao que ele
respondeu: “Ah! Só é preciso remover os obstáculos do contorno e você verá que tem um anjo
lá dentro”. Acho que essa visão tem realmente
consistência. Educar é fazer com que apareçam
as potencialidades do aluno, que ele já possui,
mas que precisa de ajuda para que venham à
tona. Esse é o papel do educador. Evidentemente
também temos de ser, na minha opinião, bastante realistas. A criança obviamente precisa de
orientação, em todos os sentidos. Então, não
estou de acordo com as correntes teóricas que
afirmam que a criança descobrirá tudo sozinha.
Nesse terreno, é necessário saber distinguir. O
mestre será sempre o mestre, pois sabe mais
do que o aluno. O que obviamente não significa
que o mestre deve impor seus conhecimentos,
mas sim orientar o educando.
Labora: Como se daria essa orientação do
educando?
D. Gabriel: Vou voltar um pouco no tempo. Em
seus primeiros anos de existência, o Colégio
Santo Américo conquistou um grande reconhecimento, ao meu ver, porque nós, monges, nos
colocávamos bem mais próximos dos alunos do
que os educadores de outros colégios. Os pais e
principalmente os alunos percebiam essa proximidade. Como jovem padre, eu, por exemplo,
acompanhava os alunos em todos os jogos,
acampamentos, eventos que organizávamos. E
certamente os alunos apreciavam essa atitude
diferenciada. De lá para cá, o mundo mudou
muito, mas a natureza humana, como um todo,
permanece a mesma. Assim, podemos dizer que
o papel do educador, e da família também, é basicamente o mesmo, ou seja, temos de conviver
com esses meninos, transmitir a eles valores,
inclusive os valores das gerações anteriores.
Temos de orientá-los para a ética e para a moral.
São princípios bastante gerais, mas absoluta-
Labora: E as novas tecnologias? Contribuem
com a educação?
D. Gabriel: Antes de mais nada, gostaria de fazer
uma certa diferenciação entre modernismo e
modernidade. A modernidade é inescapável,
e desejável. Temos de evoluir o tempo todo e
aproveitar o progresso em todos os sentidos.
É claro que quando se começa a falar nisso,
inevitavelmente se chega àquele ponto, em
geral mal colocado, da contraposição entre
evolução e religião. Na minha opinião, trata-se
de um falso dilema, porque para mim a religião
justamente implica no progresso do ser humano,
no seu aprimoramento em todos os sentidos,
ético-moral e, sem dúvida alguma, científicotécnico. Bem-concebida, a religião impõe ao
homem este dever de progredir cada vez mais
– uma referência a isso pode ser encontrada
na parábola bíblica sobre os talentos (moeda
que se usava na época), da qual se depreende
que Deus distribui os seus “talentos” e elogia
apenas aqueles que se esforçam em multiplicálos para o bem. Assim sendo, todas as novas
tecnologias são bem-vindas. O próprio Colégio
Santo Américo, inclusive, foi um dos pioneiros
na implantação da informática como ferramenta
em benefício do ensino.
Labora: Como o senhor analisa a relação entre
educar e preparar para o vestibular?
D. Gabriel: Ser humano inclui necessariamente
o desejo de saber, de procurar explicar o mundo
em que vivemos, com empenho e interesse, e
não simplesmente manifestar uma certa surpresa ao ver os fatos. Como disse São Gregório
Magno, “quem não ama a verdade é porque ainda
não a conhece”. Portanto, um jovem com essa
mentalidade se prepara inclusive com certa
naturalidade para o vestibular, que hoje ainda
continua sendo uma verificação de conteúdo.
Acredito que essa prova também deva evoluir
e transformar-se em uma avaliação melhor.
Afinal, o conhecimento material, digamos, não
é tudo. É necessário saber tirar as conclusões
certas, tanto na ciência como na vida. Assim,
uma pessoa que quer conhecer a realidade e a
verdade tem a base certa para assimilar o conhecimento e vencerá certamente o desafio do
vestibular. Daí, inclusive, surge outra definição
de educação de que eu gosto muito: educar é
procurar juntos a verdade.
foto: Danilo Pegoraro
mente necessários. A aplicação prática pode
ser hoje diferente do que em tempos passados,
mas não escapamos, todos, desses princípios
básicos. Acho que a expressão “estabelecer
hábitos e transformá-los em virtudes” também
define, nessa linha, e para os alunos mais novos,
a tarefa de educar.
Comemoração do aniversário de
80 anos de dom Gabriel na Educação Infantil
“Ser humano inclui
necessariamente o desejo
de saber, de procurar
explicar o mundo em que
vivemos, com empenho
e interesse,
e não simplesmente
manifestar uma certa
surpresa ao ver os fatos”
Em 1994, dom Gabriel fundou a Escola de Música
Eszterháza, hoje denominada Espaço Musical Eszterháza
Labora: Como o senhor vê a nova geração? Os
alunos de hoje são muito diferentes do que eram
seus pais quando alunos?
D. Gabriel: Tenho a convicção de que a juventude atual não é pior que a juventude anterior.
Até gosto mais da nova geração, porque é mais
espontânea e autêntica. A diferença entre ser
disciplinado e temeroso pode ser muito tênue,
no sentido de que a criança obedece porque
tem medo do professor e não porque reconhece
que este tem mais experiência. Claro que a nova
geração é mais espontânea, porque os meios
coercitivos usados antigamente não são mais
empregados. Hoje, queremos que a criança e o
jovem respeitem o adulto por convicção e não
por medo.
Labora: Ao completar 80 anos, o senhor disse
que se sente diante de uma porta, com vontade
de abri-la para prosseguir seu caminho.
D. Gabriel: Sinceramente, é difícil aceitar o fato
de que estou fazendo 80 anos no sentido da
dificuldade de compreender plenamente a mentalidade contemporânea. Mas, por outro lado, sou
persistente e prefiro olhar mais para o presente e
para o futuro do que para o passado. Não sou nostálgico. Acho que por isso tenho ainda projetos,
inclusive para o colégio. Falo aqui de três deles.
Gostaria de construir um novo ginásio (ao lado
do campo de futebol) e mais uma quadra de esportes na ampliação da Educação Infantil. Outra
idéia é transformar o local em que funciona hoje
a marcenaria em um centro de artes (musicais,
plásticas e cênicas) moderno, com um teatro e
espaço para exposições. Também tenho o objetivo de ampliar os projetos relacionados à música,
tanto para os alunos do Santo Américo como para
crianças e jovens de baixa renda, possivelmente
por meio da criação de orquestras infanto-juvenis. Gostaria ainda de levar mais música às
missas, por meio, por exemplo, da participação
de grupos de câmara.
Labora: Para finalizar, como o senhor se sente
após tantos anos de dedicação à educação?
D. Gabriel: Eu me sinto, se me permitem usar
a palavra, realizado. Aquele sentimento: é isso
mesmo que eu procurei.
viver a religião
Fraternidade à Amazônia
A Campanha da Fraternidade deste ano, com o tema Fraternidade e Amazônia, e o lema Vida e missão
neste chão, foi objeto de estudo dos alunos do Santo Américo nas aulas de Ensino Religioso. Em
seus trabalhos, eles retrataram o objetivo principal da CF 2007, que além de mostrar a realidade em
que vivem os povos da Amazônia, sua cultura, seus valores, seus problemas e dificuldades, busca
despertar atitudes de solidariedade e respeito para com esses povos e também para com a natureza.
Educação Infantil: amor à natureza
A Educação Infantil trabalhou a Campanha da Fraternidade por meio de
desenhos, manifestando o amor à natureza e mostrando o que pode ser
feito para preservá-la. Para a professora de Ensino Religioso Márcia Pimentel,
ensinar e educar as crianças, visando a conscientização em relação à
responsabilidade e preservação da natureza, é gratificante. “O cuidado com
aquilo que Deus nos deu é um dever imperativo de todo o cidadão. Cuidar da
natureza é cuidar da própria saúde e da felicidade do homem. Eu me sinto
muito feliz por estar inserida nesse contexto”, enfatizou.
2º ano do Ensino Médio: Chico Mendes
Além de apresentar significativas ilustrações, os painéis criados
pelos alunos do 2º ano do Ensino Médio apontam para a mais
importante personagem da luta pela preservação da Amazônia
e pelo bem-estar dos povos da floresta (índios e seringueiros):
Chico Mendes.
Ícone da preservação ambiental em todo o mundo, o
seringueiro, sindicalista e ativista simboliza bem a CF 2007. Ele
provou que se podia promover um desenvolvimento racional da
floresta amazônica, sem devastá-la ou transformá-la em um
santuário intocável, por meio de um projeto de reservas extrativistas. No entanto, sua luta foi interrompida bruscamente: acabou
sendo assassinado no ano de 1988, em Xapuri, Acre.
Para realizar os painéis de forma crítica e criativa, os alunos mergulharam na pesquisa de dados e estatísticas sobre a realidade
amazônica, objetivando conhecer melhor a região e seus povos, superando a desinformação e o preconceito. Por meio deles,
também denunciaram situações e ações que agridem a vida em todos os níveis. “Essa foi a forma encontrada pelos alunos
para promover a partilha de saberes alternativos ao projeto de desenvolvimento da Amazônia. Na realidade, o que realmente os
mobilizou foi o alarme que vem sendo disparado pela ONU, pelos ambientalistas e principalmente pela natureza, dando conta das
mudanças climáticas que vêm ocorrendo em nosso planeta”, observou o professor de Ensino Religioso Jorge Silvino.
acontece
Projeto Livro Vivo supera anos anteriores
À esquerda, Sílvio Barbosa, com seu diploma e medalha de ouro
conquistados na Olimpíada Brasileira de Física. À direita, o professor
Adalberto Fazzio, presidente da Sociedade Brasileira de Física. A
premiação ocorreu em março de 2007, no auditório da Faculdade de
Arquitetura e Urbanismo da USP.
Idealizado há quatro anos pelo Colégio Santo Américo, Obras
Sociais do Mosteiro São Geraldo, Associação de Pais e Mestres
e Movimento Pax, o Projeto Livro Vivo, que visa a reutilização de
livros didáticos e paradidáticos, teve um resultado expressivo
em 2006. No total, 294 famílias participaram da iniciativa,
entregando 3.640 livros, sendo 1.951 deles válidos para troca,
números que superam os de 2005. Os livros que não puderam
ser reutilizados foram doados para os quatro núcleos das Obras
Sociais, e para outras duas entidades: Casa José Eduardo Cavichio
e Lar Escola São Francisco.
Aluno do CSA é ouro
Após passar por três provas, realizadas em agosto,
setembro e novembro de 2006, Sílvio Tacla Alves
Barbosa, da então 8ª série, hoje no 1º ano B do
Ensino Médio, conquistou o ouro na primeira edição
da Olimpíada Brasileira de Física (OBF), destinada
a alunos da 8ª série. O excepcional desempenho do
aluno mostra seu elevado nível de conhecimento de
Física e também espelha a excelência acadêmica do
Santo Américo. Segundo Sílvio, sua conquista foi uma
grata surpresa, pois o grau de dificuldade foi bastante
elevado. Diante do resultado, o campeão promete
participar da olimpíada brasileira deste ano e, quem
sabe, até da internacional.
Chapeuzinho Vermelho na Páscoa
Dia Internacional da Mulher no CSA
No dia 3 de abril, a Associação de Pais e Mestres ofereceu um
presente especial de Páscoa para os alunos da Educação Infantil,
de 1ª a 4ª série do Ensino Fundamental e das creches das Obras
Sociais do Mosteiro São Geraldo: o espetáculo teatral Chapeuzinho
Vermelho, na versão da companhia Le Plat Du Jour. Em quatro
sessões no auditório do colégio, as crianças se divertiram com
a peça irreverente em que as atrizes Alexandra Golik e Carla
Candiotto contam a história de Chapeuzinho Vermelho, ao mesmo
tempo em que brincam com os seus elementos, transformando o
espetáculo em um alegre show de clowns.
Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, foi aberta
na noite de 6 de março, no saguão principal do Colégio Santo
Américo, a Exposição Tarsila do Amaral. Entre fotos da pintora e
reconstituição de parte de sua casa – com um aparador e uma
cadeira de época –, os visitantes puderam ver reproduções
de obras da artista feitas pelos alunos da 6ª série do Ensino
Fundamental, nas aulas de Artes. A abertura do evento ocorreu
com a participação do Coral do Santo Américo e com a presença
toda especial de uma das sobrinhas da pintora, Helena Isabel
Muniz do Amaral (foto acima).
Revelação no hipismo
acontece
A amazona Giovanna Moreira Arcas, aluna da
5ª série do Ensino Fundamental, é a mais nova
revelação do hipismo paulista. Praticante desse
esporte desde os 6 anos de idade, ainda neste
mês de maio participará do Campeonato Paulista
de Míni-mirim, na cidade de Campinas, pelo Clube
Hípico de Santo Amaro. Giovanna, que treina cinco
vezes por semana, vem demonstrando excelente
desempenho na sua carreira. Ao competir na
primeira etapa do Torneio de Verão, categoria
Míni-mirim, na Hípica de Santo Amaro, obteve a
terceira colocação montando a égua Marrakesh.
Já na segunda etapa, com o mesmo animal, saiuse melhor ainda, sagrando-se vice-campeã.
foto: arquivo pessoal
“Nova” lanchonete
No dia 12 de fevereiro, foi reinaugurada a lanchonete
do CSA, com a presença de representantes da APM, do
corpo docente e da Sodexho. Na oportunidade, o reitor
dom André M. Celis abençoou os funcionários e as novas
instalações, salientando a dignidade do trabalho. A
partir de agora, os alunos podem usufruir de uma loja de
conveniência, em que são oferecidos lanches, bebidas
naturais e artigos de papelaria, além de um novo espaço,
com cadeiras, mesas e guarda-sóis. Já os funcionários
ganharam uma nova roupagem: camiseta branca, calça,
avental e bandana na cor preta. Para a presidente da APM,
Lyvia Teixeira Pucci Maia, “um dos objetivos da reforma foi
o de propiciar um local agradável de convivência durante a
alimentação, para a maior interação entre os alunos”.
Clínicas de basquete com
treinador americano
O Departamento de Educação Física do Colégio Santo Américo,
dentro do Projeto de Basquete para 2007, desenvolveu nos dias
17 e 24 de março clínicas de basquete com o renomado treinador
norte-americano Emanuel Gary, nas quadras do CSA. Delas
participaram alunos das categorias Pré-míni, Míni, Mirim e Infanto.
O objetivo principal foi possibilitar aos atletas a melhoria das
técnicas e habilidades no esporte com o pioneiro no treinamento
de basquete para crianças, para a equipe do Lakers Junior.
Palestra sobre alimentação
Na noite de 27 de março, a APM e o CSA promoveram a
palestra “Da barrinha de cereais ao macarrão. Onde está
o equilíbrio?”, com a nutricionista Patrícia Bertolucci,
que já cuidou da alimentação da Seleção Brasileira de
Futebol. Destinada a pais e educadores, a iniciativa teve
a proposta de discutir a alimentação equilibrada nas
diferentes etapas do desenvolvimento humano – infância,
adolescência e idade adulta –, visando uma vida saudável
e longeva.
colégio
Aulas de estudo: para que servem?
Elaine Marquezini Salles
Coordenadora Pedagógica do Ensino Fundamental 1
Atualmente, as crianças chegam ao
Ensino Fundamental com uma vasta experiência escolar. No entanto, o caminho
que seguirão nesse novo ciclo é marcadamente diferente daquele já percorrido.
Livros, cadernos, matérias diversificadas
e as famosas provas. Dentre tantas novidades, está a necessidade de estudar.
Estudar para compreender e estudar para
as provas.
Américo inseriu a disciplina Estudo na
grade curricular de 1ª a 4ª série. Uma vez
por semana, professores especializados
ensinam às crianças procedimentos de
estudo adequados à realidade e necessidades de cada série. Paralelamente, também
os motivam a compartilhar seus próprios
métodos de estudo com os colegas.
Depoimentos dos alunos sobre essas
aulas mostram claramente que a estraté-
Estudar é uma atividade complexa
que envolve vários procedimentos. Muitas
vezes criticamos nossos alunos porque
não estudam. Mas em que momento a escola oferece à criança um espaço para que
aprenda procedimentos de estudo, para
que converse e reflita sobre suas próprias
aprendizagens?
Pensando sobre a importância de
ensinar os alunos a estudarem, o Santo
gia vem conseguindo despertar o interesse
pelo ato de estudar. Para o Colégio Santo
Américo, trata-se de uma conquista muito
valiosa, e não apenas pela possibilidade de
os alunos melhorarem suas notas. Acima
de tudo, importa que eles construam uma
base sólida para seu desenvolvimento
como bons estudantes e se tornem indivíduos predispostos a aprender pela vida
afora.
foto: Danilo Pegoraro
Confira os procedimentos de estudo
ensinados em cada série:
1ª série
Para os alunos dessa série, aprender a estudar
começa com um aprendizado básico: a organização
do material e a escolha de um ambiente
tranqüilo, que propicie concentração. Outra
habilidade importante é conhecer as bases de
um trabalho de pesquisa. Assim, procedimentos
como problematizar, levantar hipóteses, buscar
informações, refutar ou confirmar hipóteses
e concluir são ensinados aos alunos, para que
desenvolvam pesquisas e também um olhar
curioso e estruturado.
2ª série
O foco nessa fase é despertar o gosto pela leitura,
e também mostrar a importância desse ato em
nossa vida. Para isso, os alunos são motivados
a ler diversos livros e a escrever resenhas, com
o objetivo de produzir um texto que desperte o
interesse dos leitores pelo livro indicado. Outra
habilidade destacada nesse procedimento é a
importância de se escrever corretamente, pois só
assim haverá compreensão da mensagem que se
quer transmitir.
3ª série
Nessa série, cada disciplina aborda um conteúdo
quantitativamente maior e mais profundo, sendo
necessária uma compreensão ainda mais apurada
dos textos. É importante, portanto, que os alunos
tenham uma leitura atenta e seletiva. Para isso,
os professores ensinam estratégias como grifo,
anotações no rodapé, busca dos significados
das palavras e seleção de palavras-chave, que
resultarão na organização de esquemas. Os alunos
também são motivados a prestar atenção nas aulas
e a fazer o registro delas, pois aquilo que se registra
não é esquecido e pode se converter em mais um
material de estudo.
4ª série
Todas as práticas são revistas nessa série, mas
o procedimento específico abordado é o resumo,
que exige todos os procedimentos de leitura e
organização para ser escrito. Dois tipos de resumo
são apresentados aos alunos: os que utilizam
idéias e palavras do autor e os que se baseiam nas
idéias do autor, mas que são elaborados a partir da
compreensão daquele que escreve.
sa ú de
Chega de barulho!
Semana do Ambiente Sonoro 2007
Se você não viveu essa cena, com certeza consegue imaginá-la: sala de aula repleta de crianças falando ao
mesmo tempo, algumas com mais intensidade, outras com menos; o professor tentando apaziguar a garotada e
simultaneamente dar a sua aula. Uma quase Torre de Babel. Justamente com o objetivo de diminuir o volume dessa
cena e tornar a sala de aula, e todo o ambiente escolar, um espaço mais adequado para o aprendizado e favorável à
saúde, o Colégio Santo Américo passou a realizar a Semana do Ambiente Sonoro há dois anos. Confira o projeto!
Diversas ações são desenvolvidas durante
o período em que a Semana do Ambiente Sonoro
acontece. A meta é, sempre, conscientizar os
alunos sobre o prejuízo que o excesso de ruído
pode causar à saúde e ao desempenho escolar. A
dinâmica realizada em sala de aula pela fonoaudióloga Cláudia Taccolini Manzoni, especialista
em audiologia, é uma dessas ações. Este ano,
nos dias 8 e 9 de março, Claudia mostrou a
alunos de 1ª a 7ª série do EF como cuidar da
audição, os diversos prejuízos para a saúde ocasionados pelo ruído e, especialmente, os efeitos
nocivos do ruído para a comunicação, atenção
e concentração, aspectos fundamentais para
o aprendizado. “Além de discutir a questão do
ruído na escola, procurei também conscientizar
os alunos sobre níveis de ruídos perigosos na
sociedade atual, originados principalmente por
brinquedos, MP3 players e festas”, observou a
fonoaudióloga.
Professores de ciências,
artes, educação física, música, português e inglês também participaram da Semana,
abordando o assunto em suas
aulas, inclusive na Educação
Infantil. Lá, as crianças puderam caminhar por um túnel
em que experimentavam
sons diferentes, como o de
palha sendo remexida, folhas
secas sendo pisadas e sinos
sendo badalados. Assim, puderam comparar a intensidade de cada som.
Outra iniciativa do projeto consistiu em um
passeio pela escola, no qual os alunos puderam
identificar os ruídos do ambiente, com menor e
maior intensidade.
Ao final das atividades, os alunos avaliaram
o projeto. Para André Doura Barreto, da 4ª série
do EF, a Semana gerou importantes mudanças
de comportamento: “Comecei a prestar mais
atenção no barulho, dentro e fora da sala de
aula. Depois disso, até estou tentando falar
mais baixo”. Com Roberta Soares, da 3ª série do
EF, o efeito foi semelhante: “Entendi que muito
barulho prejudica meus ouvidos e por isso estou
tentando não ser tão barulhenta”.
Ruidômetro
Uma invenção decorrente da primeira Semana do Ambiente Sonoro extrapolou
os muros do colégio: foi matéria da Folha de S.Paulo (Cotidiano, 20/03/2007) e
de reportagens na TV. O ruidômetro, idealizado pelo departamento de Educação
Musical e instalado em todas as salas do EF1, é um instrumento simples, mas que
tem se mostrado altamente eficaz no combate ao ruído em sala de aula. Funciona
assim: quando os alunos percebem que o barulho extrapola os níveis aceitáveis,
eles próprios alteram a marcação do aparelho, que vai de 1 a 10 (indicando esse
número o nível mais elevado de ruído). Desse modo, a classe percebe que está
falando muito alto e abaixa o tom de voz. Bom para a saúde dos ouvidos de todos!
foto: Danilo Pegoraro
Palestra para professores
Dentro do projeto, no dia 28 de fevereiro, a fonoaudióloga Cláudia Manzoni proferiu
palestra para todos os professores do colégio. Na oportunidade, foram abordadas
várias questões, como conforto acústico, efeitos do ruído sobre a audição e
aprendizagem e saúde vocal, além de características do mundo sonoro: ruído,
barulho, sons musicais, sons da fala e sons ambientais.
ensino médio
em foco
Motivação e Exigência
Novo lema do Ensino Médio
Desde que assumiu a Coordenação Pedagógica do Ensino Médio, no final de 2006, Miguel Augusto de Toledo Arruda
vem procurando imprimir uma nova marca a esse ciclo. Motivação e Exigência são os conceitos norteadores desse
caminho pedagógico. “Vamos exigir mais dos alunos para que obtenham melhores resultados. Não somente na
escola, mas principalmente nos exames vestibulares. No entanto, a exigência tem de vir acompanhada de motivação.
Temos de motivá-los a se tornarem melhores alunos, e, acima de tudo, a valorizarem o estudo como algo que fará
toda a diferença no futuro deles”, enfatizou.
Motivação
Para motivar os alunos a estudarem com maior empenho, várias ações foram planejadas para este ano
letivo. Uma delas, simples mas muito significativa, aconteceu no dia 15 de fevereiro, no auditório do colégio:
21 alunos, que em 2006 estavam no 2º ano, foram homenageados, e por uma excelente razão. Todos foram
aprovados na 1ª fase da Fuvest e sete entraram na USP como “treineiros”. O mais importante
foi a homenagem ter sido realizada publicamente, com a presença de alunos de todo o
Ensino Médio, professores, diretores e representantes da APM. Além dos merecidos
aplausos, os “treineiros” foram presenteados com vales da Livraria Saraiva. “Essa iniciativa demonstra o valor que o colégio confere aos alunos que se dedicam aos estudos
e que sempre buscam o melhor aproveitamento escolar”, ressaltou Arruda.
Durante o evento, Roberto Maia, atual presidente da APM, dirigiu-se
especialmente aos atuais alunos do 3º ano: “Em 2007, vocês serão submetidos a uma prova e representarão o Santo Américo. É hora de vestir a
camisa do colégio, arregaçar as mangas e trabalhar bastante para podermos
comemorar ao final do ano, como estamos fazendo agora”.
Outra importante ação ocorreu no final do mês de março. Os nomes dos
alunos do 1º, 2º e 3º anos que obtiveram as melhores notas no simulado
bimestral foram divulgados por meio de banners, colocados no pátio do
recreio. Paralelamente, o melhor aluno de cada classe foi presenteado com
o livro paradidático adotado para o próximo bimestre. O objetivo dessa
iniciativa, mais uma vez, foi motivar os alunos por meio da valorização dos
colegas que se destacaram no simulado.
Exigência
A exigência está direcionada para o envolvimento do aluno com as
atividades escolares: maior atenção nas aulas, aplicação nas tarefas,
organização e zelo pelo material escolar e participação nos cursos de
aprofundamento. “Nosso objetivo é fazer com que o aluno se envolva
ainda mais com os estudos, conscientizando-o de que ele é co-responsável por sua formação acadêmica e de que quanto melhor for essa
formação, mais fácil será o acesso às melhores faculdades e também
a um futuro mais promissor”, ressaltou o coordenador Arruda.
Novos procedimentos
Realizada entre 17 e 20 de abril, a Semana das Profissões está inse-
Esses foram apenas os primeiros passos nessa trilha de motivação
rida no programa de Orientação Vocacional do Colégio Santo Américo, que
e exigência. Arruda, que até 2006 já era coordenador pedagógico do
também exerce um importante papel na motivação do aluno. Ao escolher
3º ano e do curso pré-vestibular do CSA, o Gabarito, posto que ainda
sua futura profissão, ele estabelece metas e se empenha
assume, promete novidades para este e os demais anos. “Junto com
os professores, procuraremos implantar novos procedimentos
em conquistá-las, justamente para alcançar seu
de trabalho, sempre tendo em vista o nosso lema, Motivação e
projeto de vida.
Exigência. A formação abrangente do Colégio Santo Américo
visa a transmissão de valores, mas, sem dúvida, também
a aprovação de nossos alunos nas melhores faculdades”,
lembrou.
“Nosso objetivo é fazer com
que o aluno se envolva
ainda mais com os estudos,
conscientizando-o de que
ele é co-responsável por
sua formação acadêmica
e de que quanto melhor for
essa formação, mais fácil
será o acesso às melhores
faculdades e também a um
Carolina Nigro Pinheiro, do IIC,
Tiago Olivetti Ferreira, do IIID,
e o professor
Arno Aloísio Goettems
futuro mais promissor”
11
ensino médio
Entrei na USP!
Conheça alguns dos alunos do CSA formados em
2006 que conseguiram conquistar uma vaga na mais
concorrida universidade do país, a USP – Universidade
de São Paulo.
Bruna Renata Bernardo Escaleira
Jornalismo
“O 3º ano foi, com certeza, um período atípico. De repente, o monstro do
vestibular começou a sair debaixo da cama para tirar nosso sossego.
Calhamaços de exercícios e fórmulas, pressão de um lado e incertezas do
outro resultaram em estresse generalizado. Além disso, mergulhávamos
na crise do último ano de colégio. Mas em meio a crises é que surgem
verdadeiras transformações. Aprendemos a contornar o estresse, tomamos
decisões, ganhamos responsabilidade e, acima de tudo, crescemos muito
com a convivência com os colegas.
Passar no vestibular é uma meta que parece, às vezes, um tanto distante.
Alcançá-la trouxe um sentimento de satisfação indescritível! Mas não acabou
com todas as incertezas desse novo momento de vida. A faculdade é um
ambiente totalmente diferente do colégio: pessoas de idéias e estilos os mais
distintos possíveis; possibilidade de escolha dos caminhos mais diversos, o
que só depende de mim. Enquanto me acostumo a essa ‘vida nova’, percebo
como amadureci e como a base sólida que recebemos no colégio faz sim toda
a diferença!”
Lygia Mansoldo
Letras
“Para mim, entrar na faculdade sempre foi um objetivo a ser perseguido
com toda a dedicação. Então, foi com enorme felicidade que pude ver meu
nome na lista de aprovados das duas faculdades que queria e agora estou
cursando. Na USP, estou fazendo Letras, que, cada vez mais, vejo, tem muito a
ver comigo. E essa conquista, agora fica óbvio, só foi possível graças à ajuda
do colégio. Estudei no Santo Américo desde a 3ª série do EF e não há outra
instituição que possa levar esse mérito. Sou muito agradecida a tudo que
aprendi e a todos os momentos bons que passei no colégio!”
Tainara Machado
Jornalismo
“Estudei no Santo Américo desde muito nova e sempre fui muito feliz no
colégio. Ali conheci meus amigos e tive excelentes professores. Além
da formação humana, o Santo Américo e o cursinho Gabarito foram
extremamente importantes para a conquista de mais uma vitória: a
aprovação no vestibular. Para mim, ficou claro que o colégio fornece todo o
conteúdo e dá o apoio necessário para que os alunos possam ser aprovados,
mesmo nas faculdades mais concorridas.”
A E A - A ssociação dos E x- Alunos
Novidades para 2007
Alexandre Simões, Felipe Faria, Marcelo Gasparian e André Arid, que desde novembro de 2006 compõem a diretoria
da Associação dos Ex-alunos do Colégio Santo Américo (AEA), começaram este ano com novas idéias. São inovações
significativas que certamente contribuirão, e muito, para o reencontro dos ex-alunos.
Novo site
Quem não gostaria de encontrar um antigo colega de colégio e saber o que ele está fazendo? Se ele ou ela
se casou, teve filhos, se formou na faculdade, joga basquete ou pebolim, onde trabalha? Para facilitar esse
encontro, a AEA reestruturou seu site (www.exalunoscsa.com.br), uma ferramenta gratuita com acesso
irrestrito – somente para ex-alunos cadastrados ou que venham a se cadastrar – às histórias de vida de
seus antigos companheiros de Santo Américo.
Cadastrar-se é fácil
Basta acessar o site da AEA (www.exalunoscsa.com.br) e entrar no link Faça ou atualize seu cadastro. Ex-alunos cadastrados, após
preencherem alguns dados, serão direcionados a seu cadastro antigo, que poderá ser atualizado.
Seja um organizador de eventos
Seguindo o exemplo dos ex-alunos formados em 1983 e 1984, que no ano passado organizaram um recreio olímpico nas dependências do Santo
Américo, a AEA quer formar grupos de organizadores de eventos anuais para segmentos de ex-alunos que estudaram juntos durante vários anos.
O grupo de 1981 a 1985 já agendou seu evento 2007 para o dia 24 de junho. Caso um ex-aluno tenha interesse em ajudar a organizar um evento
para o seu segmento (formados antes de 1975; de 1976 a 1980; de 1986 a 1990; de 1991 a 1995; de 1996 a 2000; de 2001 a 2006), a AEA pede
que entre em contato com a Fernanda (2244-1835) ou acesse o site da AEA (link Organize o evento de sua turma).
Contribuição anual voluntária
Para usufruir dos recursos e das atividades da AEA, não é mais necessário o pagamento de nenhum tipo de anuidade. A partir deste ano, a
Associação criou o conceito de contribuição anual voluntária, que a ajudará a melhorar seus serviços. Além disso, a AEA também tentará obter
recursos por meio de anúncios no site e patrocínio de eventos. O excedente de caixa será destinado a projetos sociais, projetos da AEA e/ou
melhoria da estrutura do colégio, conforme decisão da assembléia anual de contribuintes.
Calendário de eventos 2007
Atenção ex-alunos das turmas de 1981 a 1985: não percam, no dia 24 de junho, o encontro no colégio, com jogos e churrasco.
Churrasco dos formados em 2006
O churrasco foi uma festa! Mais de 60 ex-alunos formados em 2006 vieram ao colégio e se divertiram a valer. Primeiro, com os jogos de futebol de
salão misto; depois, com o reencontro com os velhos amigos. O churrasco, especialmente preparado pelos professores Nivaldo e Gilberto, e pelo
Maurício, da Gráfica, sem dúvida deu também um tempero especial ao evento. A presença dos professores Arruda, Gabor, Genésio, Marcello, Regina
Célia, Marco Antonio, Ana Paula e Luiz Márcio, dos funcionários Fernanda, Luis, Danilo e Edson, de d. Gabriel e d. André, e de Alexandre Simões,
presidente da Associação dos Ex-alunos, também contribuiu para o sucesso do churrasco. Aliás, as fotos já estão no site da AEA. Acesse!
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responsabilidade social
Superação é a meta das
Obras Sociais
Atender cada vez com mais qualidade,
e ampliar sua rede de atendimento.
Esses são dois objetivos prioritários
das Obras Sociais do Mosteiro São
Geraldo de São Paulo, cuja meta maior
é melhorar a qualidade de vida de
milhares de crianças, adolescentes,
jovens e famílias de baixa renda dos
bairros próximos ao colégio.
Para Susana Oltay Haypek, diretora
das Obras Sociais, a colaboração das
famílias do Santo Américo sempre
foi e será essencial para atingir esse
objetivo. “Muitas de nossas ações são
realizadas graças a essa inestimável
parceria. Só temos a agradecer o
carinho e a participação, que aumenta
a cada ano”, observou.
Refeitório do núcleo Vila Morse
Número de atendimentos em 2006:
• 726 crianças de zero a 7 anos foram atendidas nos quatro centros de educação infantil,
um deles funcionando 24 horas por dia – pioneiro na cidade de São Paulo
• 15 pessoas fizeram acupuntura
• 688 adolescentes e jovens entre 7 e 14 anos foram atendidos nos três centros de
juventude, com atividades socioeducativas
• 300 crianças foram atendidas com massagem
• 154 adolescentes e jovens foram atendidos em um núcleo de qualificação profissional
• 1.277 pessoas foram atendidas nos plantões sociais para a comunidade
• 1.010 pessoas foram atendidas para solicitação de vagas nos núcleos
• 18 mulheres adolescentes e adultas foram atendidas no grupo de gestantes
• 13 senhoras foram atendidas no grupo da terceira idade
• 107 pessoas foram atendidas nos grupos de geração de renda
• 4.901 pessoas foram atendidas nos quatro consultórios dentários
• 74 pessoas realizaram cursos de alfabetização de adultos
• 124 adolescentes tiveram aulas de instrumentos musicais
• 1.828 cestas básicas foram entregues
• 25 pessoas passaram por atendimento psicológico
14
• 8 pessoas passaram por arte-terapia
• 124 pessoas passaram por médico antroposófico
• 5 adolescentes tiveram aulas de inglês
• 77 adolescentes treinaram atletismo
• 43 adolescentes e jovens participaram de treinamento de handebol
• 37 crianças e adolescentes passaram pelo laboratório de estudos
• 197 pessoas foram atendidas com o bazar social
• 96 crianças, adolescentes, jovens e adultos tiveram cursos de informática
• 14 adolescentes fizeram parte do círculo de leitura
• 12 adolescentes participaram do grupo de culinária
• 2.068 pessoas freqüentaram o espaço cultural
• 3.140 pessoas foram atendidas na farmácia social
Espaço Cultural
O mais novo desafio das Obras Sociais está sendo montar um espaço cultural voltado para a comunidade do Jardim Colombo. O projeto está
sendo instalado no complexo da Casa Azul, sede das Obras Sociais, que cresceu e agora conta com dois endereços. Um na Rua Santo Américo
e o outro na Rua Panônia, funcionando parcialmente desde o mês de março, pois ainda há duas salas para equipar.
Voltadas para crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos, diversas atividades com enfoque cultural estão sendo desenvolvidas
nesses dois núcleos. Entre elas, oficinas de leitura, informática e teatro, e um grupo de culinária. Cursos de formação geral, como oficinas de
competência para o trabalho e de contabilidade básica, bem como dois grupos de geração de renda, também estão sendo oferecidos. O espaço
cultural conta ainda com uma minibiblioteca e um local para jogos, organização de quebra-cabeças e navegação na internet.
Como em todos os núcleos das Obras Sociais, algumas pessoas colaboram com esse novo projeto, possibilitando a ampliação dos serviços
oferecidos à comunidade. No entanto, ainda são necessários voluntários para ministrar cursos de inglês, espanhol, leitura, teatro, dança e
capoeira, e para o cineclube. Pessoas capacitadas nessas áreas ou que tenham um projeto diferente podem entrar em contato com Erika, da
Casa Azul ([email protected]).
Oficina de informática na sede da Rua Panônia
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apm - A ssociação de pais e mestres
O sucesso do Jantar
de Confraternização
Cerca de 450 pessoas estiveram presentes no
Jantar de Confraternização realizado pela Associação de Pais e Mestres no dia 21 de março. Um
número que, felizmente, superou as expectativas
mais otimistas. Para Roberto Maia, atual presidente, o sucesso deveu-se às mães voluntárias da
APM, que muito trabalharam. Já a atual presidente, Lyvia Maia, fez questão de complementar:
“O empenho dos pais parceiros foi também fundamental, além do fato de a festa do ano passado ter
sido excelente e atraído muita gente este ano”.
Após o coquetel, já na quadra coberta, Roberto
e Lyvia apresentaram os diretores da APM 2007
e realizaram um breve discurso, enfatizando os
objetivos do Jantar: trazer os pais para dentro da
escola – para que esta se torne ainda melhor com
a sua participação em vários âmbitos – e possibilitar a eles conhecerem os pais dos amigos de seus
filhos, e também os professores.
Na seqüência, dom André M. Celis, reitor do
Santo Américo, mencionou o que julgava ser a
finalidade maior da confraternização: a busca comum da formação dos alunos por meio da união de
todos. Em seguida, apresentou, com muita alegria,
os responsáveis pelos diversos setores da escola e
sua nova equipe de trabalho, “escolhida pelo profissionalismo e competência”, frisou o reitor.
“Foi uma festa maravilhosa. O jantar estava
delicioso e o ambiente, muito agradável. Acho
que pais, professores, diretores e monges viveram
uma noite de confraternização verdadeira, que
trará benefícios, particularmente para os nossos
filhos, por conta do estreitamento das relações
entre os pais e também entre os pais e o colégio”,
concluiu Lyvia.
Saguão principal do CSA lotado durante o coquetel que antecedeu o jantar. Sucesso visível!
O reitor dom André acolhe a família Santo Américo e lembra todos sobre a importância da união.
Os ex-presidentes da APM, Marcelo e Renata Sampaio Ferraz, e os atuais presidentes, Lyvia e Roberto Maia.
Festa Junina: patrocine!
16 de junho: Festa Junina do Colégio Santo Américo. Seja você também um dos patrocinadores deste evento que reúne cerca de 10.000
pessoas e ajuda mais de mil crianças das Obras Sociais do Mosteiro São Geraldo. Divulgue sua marca por meio de patrocínio de barracas ou
oferecendo, para rifas e sorteios, alguns de seus produtos, em troca de obtenção de espaço nos convites, rifas, faixas e banners.
Faça o bem para a sua marca e para os outros também!
Informações: 2244-1805 / 1804 ou [email protected]
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formação continuada
Formação de professores
Com o objetivo de manter o corpo docente do colégio sempre atualizado e em permanente processo de reciclagem,
o Santo Américo propicia, continuamente, palestras, assessorias e cursos a seus professores. Confira os eventos do
1º bimestre de 2007.
Palestras
MATEMÁTICA
Projeto PAI – Pensamento, Ação e Inteligência
Palestrante: Soraia Rodrigues
Participantes: Professores do Ensino Fundamental 1
Data: 24/01/2007 - Local: CSA
Alimentação, Saúde e Matemática
Participantes: Professores Maria Romilda Ribeiro
Magalhães, Gilberto Gomes e
Nivaldo Mariano de Pontes
Data: 13 e 20/04 – 6h - Local: IME-USP
Neurociência e Educação
Palestrante: Kátia A. Kühn Chedid
Participantes: Professores do Ensino Fundamental 1
Data: 14/02/2007 - Local: CSA
Probabilidade Geométrica
Participante: Prof. João Paulo Fordelone
Data: 11 e 18/04 – 6h - Local: IME-USP
Semana do Ambiente Sonoro
Palestrante: Claudia Taccolini Manzoni
Participantes: Professores da EI, do EF e do EM
Data: 28/02/2007 - Local: CSA
O Desenvolvimento Infantil
Palestrante: Michele Roman Faria
Participantes: Professores da Educação Infantil
Data: 4/04/2007 - Local: CSA
INGLÊS
Professional Development Programme
Participantes: Professoras Anna Sofia Donnersmarck
Downey, Luciana Costa Cordeiro, Ilana Janete Uziel e
Maria Luiza de Araújo Fleury
Data: 8 a 10/03/2007 – 15h
Local: Oxford University Press
MÚSICA
Disciplinas e Competências na
Organização da Escola
Palestrante: Nilson José Machado
Participantes: Professores da EI, do EF e do EM
Data: 21/03/2007 - Local: CSA
III Curso Internacional Orff-Schulwerk
Participantes: Professores Décio Luiz Berni,
Patricia Cavicchioli e Wilson Dias
Data: 15 a 20/01/2007 – 52 horas - Local: CSA
CONGRESSOS
Oficina de brincadeiras com Chico dos Bonecos
Participantes: Professores da Educação Infantil
Data: 24/01/2007 – 4h - Local: CSA
I Congresso Internacional do Serviço de Psiquiatria
da Infância e da Adolescência
Participantes: Professoras Eliane Mary Canesi
Ferreira e Cynthia Nagasse
Data: 23/03/2007
Local: Instituto de Psiquiatria do H. Clínicas – FMUSP
Pedagógica São Paulo –
Congresso Internacional de Educação
Participante: Prof. Cesar Pazinatto
Data: 13 a 15/04/2007
Local: ITM Expo Feira & Convenções
Assessorias de Português
Com Profª. Beatriz Gouveia
Participantes: Professores da Educação Infantil
Data: 28/02, 28/03 e 14/04 – 6 horas - Local: CSA
Com Profª. Maria José Nóbrega
Participantes: Professores do Ensino Fundamental 1
Data: 14/02, 28/02 e 21/03 – 6 horas - Local: CSA
CURSOS
CIÊNCIAS
Capacitação de Professores na Iniciação à
Metodologia Científica de Projetos de Pesquisa para
Feiras de Ciências e Engenharia
FEBRACE 2007 - Laboratório de Sistemas Integráveis
da Escola Politécnica da USP
Participantes: Profª. Ana Paula Machado d’Avila e
Gilson da Silva Domingues
Data: 13 a 15/03/2007 – 9 horas - Local: USP
EDUCAÇÃO INFANTIL
EDUCAÇÃO FÍSICA
Futsal Iniciação Teórico e Prático
Participante: Prof. Fernando Luiz Médici
Data: 30 e 31/01/2007 – 20h - Local: FMU
Futsal de Rendimento:
Uma Proposta Atualizada Teórico e Prático
Participantes: Professores Fernando Luiz Médici e
Erika Cristina Lobo
Data: 10/02/2007 – 10h - Local: FMU
Capacitação de Professores na
Iniciação à Metodologia Científica de
Projetos de Pesquisa para Feiras de
Ciências e Engenharia
“Conscientizar os professores sobre a importância da metodologia de pesquisa como
estratégia de ensino e proporcionar uma ampla
compreensão sobre os princípios que norteiam
a metodologia científica estavam entre os
principais objetivos do curso do qual participei.
Por outro lado, entrei em contato com novas
estratégias para orientar e motivar os alunos no
desenvolvimento de projetos de pesquisa, nas
diversas áreas do conhecimento. Ficou evidente
que um projeto bem orientado permite uma
aprendizagem significativa, levando os alunos
a um processo de descoberta e redescoberta
mais consistente.
Minha expectativa, após esse curso, é de manter
e também ampliar o interesse dos nossos alunos pelas ciências. Dividindo com meus colegas
de área os conhecimentos adquiridos durante a
FEBRACE, espero também que mais alunos do
CSA participem da próxima edição desse importante evento, que abre caminhos, ajudando os
jovens a exercerem de fato a cidadania.”
Ana Paula Machado D’ Avila
Supervisora de Ciências
Professora de Ciências 6ª e 7ª séries
Recreação Escolar: Um processo Lúdico-Educativo
Participante: Profª. Erika Cristina Lobo
Data: 24/02/2007 – 10h - Local: FMU
Pedagógica São Paulo –
Congresso Internacional de Educação
Capacitação dos Técnicos de Pré-Mirim a Infantil
em Basquete de Formação
Participante: Prof. Nelson Correia Fonseca
Data: 2 a 4/03/2007 – 20h
Local: Federação Paulista de Basquetebol
“O Pedagógica São Paulo, congresso internacional realizado no ITM EXPO, mostrou algumas
tendências, alguns novos ‘modismos’ e muitas
novidades em literatura específica. Entre as palestras das quais participei, duas se destacaram
pela qualidade do conteúdo e de seus protagonistas. Faço questão de citá-las: Instrumentos
necessários para tornar a prática educativa eficaz, com Antoni Zabala, da Espanha, e Saberes
Científicos, Técnicos e Subjetivos Necessários
ao Professor, com Bernard Charlot, da França.”
Pedagogia do Futsal Escolar Teórico e Prático
Participante: Profª. Erika Cristina Lobo
Data: 18/03/2007 – 8h - Local: FMU
Pedagogia do Voleibol Escolar Teórico e Prático
Participantes: Professores Nelson Reis Quedas, Erika
Cristina Lobo e Isabel Cristina Rainha
Data: 24/03/2007 – 8h
Local: Universidade Gama Filho
Cesar Pazinatto
Coordenador Pedagógico
de 5ª a 8ª série do EF
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com a palavra
O começo da minha
vida de engenheiro
Lucas Gregory Sawaya de Castro
1ª série C do Ensino Médio
Mal podia imaginar que uma caixa com componentes eletrônicos
da saúde no Brasil está muito precária em termos de equipamento e
e instrumentos como ferro de solda e alicates poderiam despertar em
pessoal auxiliar. Com esse projeto, a baixo custo, eu queria humanizar
mim a vontade de seguir uma profissão: ser engenheiro eletrônico. Foi
o atendimento nos hospitais.
com esse presente de meus pais que, digamos, ingressei na área, e
Fiquei surpreso em ter meu trabalho selecionado para representar o
mais recentemente pude participar de diversas feiras, congressos e
Colégio Santo Américo na Mostratec – Mostra Internacional de Ciências
palestras.
e Tecnologia realizada em Novo Hamburgo (RS), em novembro de
Mas a idéia de começar a desenvolver algo que pudesse ajudar
2006 –, e mais surpreso ainda ao ganhar o segundo lugar entre 200
as pessoas, usando meus conhecimentos e minha vontade de ser
trabalhos de 20 países. Claro que sei que a orientação do instrutor de
um engenheiro eletrônico, foi tomando forma em julho de 2006, nas
robótica Fernando dos Santos e o apoio da professora Elenice Lobo
minhas férias. Foi aí que iniciei o projeto do Hospital Inteligente, baseado
foram fundamentais nessa conquista, e aproveito a oportunidade para
em conversas que tínhamos em casa e nas quais se falava que a área
agradecê-los muito.
Participamos também da Febrace – Feira Brasileira de Ciências e
Tecnologia, em março de 2007, na USP, com uma atualização do Hospital
Inteligente, e terminamos em terceiro lugar no júri popular.
Tudo isso me incentiva a estudar cada vez mais para ter condições de
desenvolver projetos para o bem das pessoas.
O Hospital Inteligente de Lucas tem o objetivo de otimizar a
rotina da enfermagem em hospitais por meio de sensores
que monitoram a temperatura e iluminação dos quartos, bem
como a temperatura, a pressão arterial, o batimento cardíaco
e o nível do soro dos pacientes.
Alunos na Febrace
“Foi muito importante a oportunidade que o colégio nos deu de visitar a Febrace. Os trabalhos expostos este ano foram muito bem
elaborados e interessantes, muitas vezes fornecendo informações úteis e desconhecidas dos estudantes. O projeto do Lucas,
representando o CSA, na minha opinião foi um dos melhores da Feira, porque soluciona um problema hospitalar de forma prática e a baixo
custo. Um trabalho excelente e muito criativo.”
Cristina Cardoso S. Dornellas de Barros, 8ª D
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O Sol Nasceu para Todos
O texto abaixo, da professora Vera Lucia Simoncello, foi inspirado nos momentos que antecederam e sucederam
a ida dos alunos da 6ª série do EF ao teatro do Colégio Humboldt, no dia 13 de março, para assistirem à peça
O Sol Nasceu para Todos, de Patrícia Secco e Tarsilinha do Amaral. Com sensibilidade, a professora captou as
inquietações e reações dos alunos e, o mais importante, como a experiência mobilizou-os para o aprendizado.
Tarsila por Tarsilas
Vera Lucia Simoncello
Professora de Português da 6ª série
Impacto.
“Teatro?”
“Durante o período de aulas?”
“O Sol Nasceu para Todos?”
Olhinhos piscando, mais e mais agilmente. Brilhando, mais e mais brilhantemente. Perguntas. Dúvidas. Curiosidade.
Assim foram os dias que antecederam a nossa ida ao teatro (professores e alunos da 6a série).
No ônibus: cantoria, conversa, brincadeiras, comilança.
Na chegada: expectativa.
Durante: silêncio! Às vezes... aplausos... risos... risos... aplausos.
Na volta: alegria, descontração. Aprendizado.
Conhecer Tarsila do Amaral (1886-1973) por Tarsila foi diferente. Por sua sobrinha-neta, “Tarsilinha”, ficamos sabendo de que
os jovens gostam, de que desconfiam, o que apreciam, quem admiram, vimos revelados seus medos e inseguranças. Por “Tarsila”,
ela mesma, em cena, libertadora, pudemos re-significar os ideais da Semana de 22. Poetas, pintores, compositores, escultores
– a arte – a arte pau-brasil.
“Tarsila do Amaral” discute em cena posições, conceitos, valores – amizade, companheirismo, respeito, diferenças – com
poesia e em cores, tudo para tentar recuperar e valorizar a identidade pessoal e nacional.
Antropofagia, Abaporu, Brasilidade.
Depoimentos de alunos
teatro
“Achei a peça O Sol Nasceu para Todos muito
interessante, pois mistura humor, educação
e cultura, ensinando que a aparência das
pessoas é o que menos importa.”
Camila Prisco Paraíso – 6ª A
“A peça foi muito interessante, porque
aprendemos sobre a vida de uma famosa
pintora brasileira, que acaba servindo de
inspiração para nós, jovens. De forma
inteligente, fala sobre nós mesmos. Que
devemos ser felizes em ser o que realmente
somos.”
Vitória dos Santos Garbin – 6ª A
Colégio Santo Américo
Laboratórios científicos para
uma aprendizagem significativa
quer
saber
por quê?
Laboratório de Física
Dispõe de recursos que permitem
ao aluno melhorar a compreensão
e fixação dos conceitos físicos, a
capacidade de análise de dados
e de interpretação de resultados.
Desenvolve ainda o espírito de
observação crítica, de modo
sistemático, participativo e
investigativo.
Laboratório de Química
Equipado com cinco bancadas,
vidrarias e substâncias para
realização de experimentos, e
um computador para projetar em
tela simulações de experiências e
animações dos processos químicos
estudados.
Laboratório de Biologia
Desenvolve a capacidade de
questionar processos naturais
e tecnológicos, apresentando
interpretações e prevendo
evoluções. Estimula o raciocínio e a
capacidade de aprender.
Rua Santo Américo, 275 - Morumbi
CEP 05629-900 - São Paulo / SP
Tel.: (11) 2244-1888
Fax: (11) 2244-1831
[email protected]
www.csasp.g12.br
fotos: Danilo Pegoraro
Colégio Santo Américo