Antidepressivos e Anticonvulsivantes na dor
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Antidepressivos e Anticonvulsivantes na dor
ANTIDEPRESSIVOS ANTICONVULSIVANTES NO TRATAMENTO DA DOR Dr. Sidney Sredni CURSO DE FISIOLOGIA E TERAPÊUTICA DA DOR - 2015 ANTICONVULSIVANTES As observações iniciais do uso de fenitoina para tratamento da neuralgia trigeminal levaram a investigação pré clinica e clinica na contribuição das drogas antiepilépticas no controle da dor Berfouignan M. Cures hereuses de neurlgies essentielles pae le difenylhydantoinate de soude. Ver Laryngol Otol Rhinol 1942;63: 34-41 Classificação farmacológica das drogas antiepilépticas Mecanismos relevantes no tratamento da dor Drogas Bloqueio Canao de Na+ Bloqueio canal de Ca2+ supressão glutamato Benzodiazepinicos Carbamazepina Fenobarbital Fenitoina Primidona Acido valproico ++ ++ ++ + ? + + + + Gabapentina Lamotrigina Levetiracetam Oxcarbazepina Pregabalina Topirmato Vigabatrin ? ++ ++ ++ - + ++ + + + + - + + ? + + + - ANTIDEPRESSIVOS Desde a metade do século passado, observou-se a eficácia de drogas antidepressivas, imipramina, em dor neuropática e reumática – levaram a investigação das drogas antidepressivas para tratamento da dor. avaliações mais rigorosas demonstraram analgesia com drogas antidepressivas em pacientes com dor neuropática sem clinica de depressão Exceto pelos opioides e antiinflamatórios são as drogas mais prescritas para tratamento da dor Webb HE – Treatment of facial and head pain associated with depression. Lancet 1962;1: 355-6 Kuipers RK Imipramine in treatment of rheumatic patients. Acta Rheumatol Scand 1962;8:45-51 ADT – Aminas 3ª Amitriptilina, Imipramina, Clomipramina, Trimipramina, Doxepina Aminas 2ª - nortriptiina, Protriptilina, Desipramina Heterocíclicos – Maprotilina Tetraciclicos – Mianserina ISRS – Fluoxetina, Sertrlaina, Paroxetina, Fluvoxamina, Citalopram, escitalopram, Tianeptina ISRNS – Venlafaxina, Duloxetina, Milnaciprano In. Recap. 5HT e antg, recep 5HT-2 – nefazodona, Trazodona Norad.e serotn, especificos – Mirtazapina IN recap. Nor e dopamina – bupropiona IN sel recap, Nor – Reboxetina Melotonérgicos - Agomelatina Uso em dor crônica • Antidepressivos • Anticonvulsivantes Sdcr Fibromialgia Neuropatia diabética Neuralgia pós herpética e herpes Neurite traumática Neuralgia do trigêmeo Cefaleias crônicas Dor central Lombociatalgias, cervicalgias e dorsalgias Dor fantasma Sdcr Fibromialgia Neuropatia diabética Neuralgia pós herpética e herpes Neurite traumática Neuralgia do trigêmeo Cefaleias crônicas Dor central Lombociatalgias, cervicalgias e dorsalgias Dor fantasma Síndrome miofascial Artrite reumatoide Neuropatia por tumor Dor pós operatória Terapia Direcionada ao Mecanismo para Dor Crônica Opióides (oxicodona, tramadol) Agonistas do μ-Receptor IRNSs (duloxetina) Serotonina/noradrenalina ATCs (amitriptilina) Serotonina/noradrenalina/dopamina Bloqueio NaV+ Antagonistas α2 (pregabalina, gabapentina) Modulação do canal de Ca2+ Anti-convulsivantes mais antigos (carbamazepina, lamotrigina) Bloqueio de NaV+ Anestésicos locais (lidocaína) Vanilóides (capsaicina) Depleta os reservatórios de substância P IRNS=Inibidores da recaptação de serotonina e noradrenalina; ATC=Antidepressivos tricíclicos. 1. Jensen et al. Diabetes Vasc Dis Res 2006;3(2):108-19. 2. Kroenke et al. Gen Hosp Psychiatry 2009;31(3):206-19. PERCEPÇÃO Córtex MODULAÇÃO Projeções Tálamocorticais Tálamo TRANSMISSÃO TRANSDUÇÃO Trato espinotalâmico Aferentes Primários Estímulo doloroso Julius & Basbaum, 2001 Sensibilização periférica Limiar sensibilidade de nociceptores: Recrutamento de nociceptores silentes Reflexo axonal canais iônicos e peptídeos na periferia potencial gerado Alteração excitabilidade da membrana NGF-TrkA BDNF central Modificação do fenótipo- hiperalgesia duradoura Receptores elementares Canais de sódio voltagem-dependente Desencadeiam potenciais de ação neuronal Canais de baixo limiar Bloqueados por tetrodotoxina (TTXs) Limiar baixo, inativação rápida – terminações aferentes mielinizadas ou não Fibras amielinizadas – TTXr – limiar elevado, inativação lenta Corrente aumentada por PG, BK, Histamina e 5HT Síntese aumentada durante inflamação Impulsos normais que conduzem a dor Percepção da Dor Lesão Tecidual Modulação rostrocaudal Fibra nociceptiva aferente Estímulo caudorrostral Firas Aβ Aδ mecano-receptoras A δ nociceptoras Fibras C Axônio aferente Canais de Ca++ Receptores moduladores Ca++ Membrana pós-sinaptica Limiar POTENCIAL DE AÇÃO PÓS-SINÁPTICO Sensibilização central Alteração da resposta neuronal padrão campo receptivo neuronal potenciais de ação limiar nociceptivo despolarização de longa duração Expressão gênica Aferente primário Potencial de ação ASTRÓCITO SP BDNF TrkB Glutamato PKC PKC PKA NK1 Internalização Ac. araquidônico Neurônio de segunda ordem Plasticidade neuronal resposta fibras C Mantida após cessado estímulo campo receptivo somático resposta de fibras de baixo limiar Sensibilização central Perda dos controles inibitórios A perda de modulação rostrocaudal causa dor exagerada devido ao desbalanço entre sinais caudorrostrais e rostrocaudais Percepção de dor exagerada Estímulo nociceptivo Perda da modulação rostrocaudal Estímulo caudorrostral Fibra nociceptiva aferente Medula espinhal Sensibilização Central Logo após a lesão do nervo, o aumento na atividade neuronal no corno posterior da medula espinal pode induzir sensibilização central Modulação Lesão nervosa rostrocaudal Percepção da Dor Estímulo caudorrostral Fibra aferente nociceptiva As descargas anormais induzem sensibilização central Modulação rostrocaudal Estímulo tátil Fibra tátil intacta Percepção da Dor (alodínea) Estímulo caudorrostral Dor neuropática Lesão periférica aferências (peptídeos) → inibição interneurônios inibitórios calcineurina neurotransmissores excitatórios TTXr e TTXs – focos excitabilidade espontânea PKC pre-sináptica fluxo de cálcio em canais tipo N Dor espontânea Modificação neuronal no SNC Terminação de fibra C GABA Morte Glycine de interneurônio inibitório Glutamato P NMDA Interneurônio inibitório (-) Substância P AMPA P Ca++ (+) Neurônio do CPME (+) PKC (+) Na+ PGE2 COX-2 constitutiva PGE2 Modificação neuronal no SNC Formação de nova sinapse de fibra A Terminação de fibra C Morte de interneurônio inibitório Glutamato P NMDA P AMPA Substância P AMPA P Ca++ (+) Estabelecimento de conexões sinápticas aberrantes P Neurônio do CPME (+) PKC (+) Na+ PGE2 COX-2 indução PGE2 Perda do efeito inibitório dos interneurônios Dor neuropática Lesão central Atividade espontânea neurônios corno dorsal Alteração campos receptivos aferência controle inibitório GABA e opióides canais de cálcio excitabilidade corno dorsal ASTRÓCITOS TRANSMISSÃO DA INFORMAÇÃO SINÁPTICA SECREÇÃO DE MOLÉCULAS SINAPTOGÊNICAS – BDNF MODULAÇÃO DA BHC MEDIAÇÃO DO SISTEMA IMUNE TRANSPORTE DE GLUTAMATO MICROGLIA FAGÓCITOS PORFISSIONAIS CÉLULAS IMUNES RESIDENTES DO SNC SNETINELAS DO SNC LIMPEZA DE DEBRIS CELEUARES SUPORTE TRÓFICO NEUROGÊNESE ATIVAÇÃO DA MICROGLIA EM ESTADOS DE DOR PERSISTENTE LEVA À DIMINUIÇÃO DA DISPONIBILDADE DE SEROTONINA PELA MUDANÇA DA VIA DA SEROTONINA PARA A VIA DA QUINORENINA A QUAL É ATIVADA POR CITOCINAS PRÓINFLAMATÓRIAS ATIVAÇÃO DA VIA QUINORENINA INFLUENCIA O SISTEMA GLUTAMATÉRGICO E AFETA A TRANMISSÃO DOPAMINÉRGICA = DOR Visão Geral das Vias Ascendentes e Descendentes da Dor 1 Ascendente Descendente Prosencéfalo Límbico Córtex Somatosensorial Córtex Somatosensorial Tálamo Fibras Corticobulbares Trato Espinotalâmico Funículo Dorsolateral Tronco Encefálico Interneurônios Sistema de entrada Discriminação Sentimento - Emoção Controle Central Espinobulbar Medula Espinhal Fibra Nociceptiva Aferente 1. Figura cortesia de Kenneth L. Casey, MD. 2008 2.National Pharmaceutical Council (NPC), Joint Commission on Accreditation of Healthcare Organizations (JCAHO). Pain: Current understanding of assessment, management, and treatments [monograph]. December 2001. Resposta à dor Formação reticular bulbar,mesencefálica, amigdaliana, hipotálamo: Reflexo autonômico, fuga, orientação motora, medo Parietal posterior, córtex sensitivo: Percepção, aspectos cognitivos (natureza, qualidade, intensidade da dor) • Córtex cingular anterior: Afetiva-motivacional (atenção, emoção e experiência anterior) FATOR COGNITIVO MUNDO SOCIAL E CULTURAL PERCEPÇÃO DOLOROSA PSICOLOGIA Fator sensitivo discriminativo Fator afetivo e motivacional Estímulo PSICOFISIOLOGIA NEUROFISIOLOGIA Reflexos somáticas e motoras Reações vegetativas Sistema nociceptivo MUNDO FÍSICO Estímulo nociceptivo Sintomas Concomitantes Significativos Meyer-Rosberg et al. Eur J Pain. 2001; 5: 379-389 COMPORTAMENTO DOLOROSO SOFRIMENTO DOR NOCICEPÇÃO DOR NOCICEPTIVA - deve-se seguir as recomendações da escada analgésica da OMS, utilizando-se inicialmente os analgésicos convencionais e, depois, se necessário, os opioides fracos e os opioides fortes. Em qualquer etapa do tratamento pode-se utilizar drogas adjuvantes. DOR NEUROPÁTICA - a escada analgésica não se aplica, e as drogas adjuvantes assumem o papel de protagonista. Isto inclui as drogas antiepilépticas. RECOMENDAÇÕES DE PRESCRIÇÃO PARA MEDICAMENTOS DE PRIMEIRA LINHA Dworkin R H et al. Mati Clin Proc 2010; 85 (3 suppL): 53-14 MEDICAÇÃO DOSE INICIAL TITULAÇÃO DOSE MÁXIMA DURAÇÃO DO ESTUDO Gabapentina 100-300 mg antes de dormir 100- 300 mg 3x/dia a cada 1 a sete dias 3600 mg 3-8 semanas + 2 semanas na dose máxima Pregabalina 50 mg 3x/dia ou 75 mg 2x/dia para 300 mg/dia após 3 a 7 dias, depois 150 mg/dia a cada 3-7 dias 600 mg 4 semanas Duloxetina 30 mg 1x/dia 60 mg após 1 semana 60 mg 4 semanas Venlafaxina 37,5 mg1x/dia 75 mg a cada semana 225 mg 4-6 semanas TCAs amitriptilina nortriptilina 25 mg antes de dormir 25 mg a cada 3-7 dias 150 mg/dia 6-8 semanas com > semanas na dose máx. tolerada Lidocaina tópica Max. 5%adesivos por 12 h Nenhuma necessária Max 3 patches/diap or 12-18 h 3 semanas Ligantes 2- SNRIs Recomendação para tratamento da dor neuropática periférica 1. 2. 3. Guideline 1st line 2nd line The European Federation of Neurological Societies (EFNS) Pregabalina, gabapentina , TCAs, duloxetina, venlafaxina ER, lidocaina(tópica) Tramadol, opioides, capsaicina The International Association for the Study of Pain (IASP) Pregabalina, gabapentina, TCAs, duloxetina, venlafaxina, lidocaina (tópica) Analgésicos opioides, tramadol The Canadian Pain Society (CPS) Pregabalina, TCAs, Gabapentina SNRIs, lidocaina (tópica) Attal N et.al Eur J Neurolol 2010: 17; 1113-18 Dworkin RH et al. Mayo Clin Proc 2010;85 (3 suppl)53-14 Moulin DE et. Al. Pain Res Manag 2007 12 13-25 Algoritmo do Tratamento da Dor Neuropática Periférica Dor neuropática periférica Sim Neuralgia pós-herpética e neuropatia focal Não Adesivo de lidocaína* Contra-indicação de Antidepressivo Tricíclico Não Sim Gabapentina / Pregabalina Contra-indicação de Antidepressivo Tricíclico Antidepressivos Duais Sim Não Antidepressivos Duais Gabapentina / Pregabalina Tramadol, Oxicodona *Demonstra-se um efeito de alívio da dor em pacientes com alodínea que tenham utilizado lidocaína tópica Finnerup NB, Otto M, McQuay HJ, Jensen TS, Sindrup SH. Algorithm for neuropathic pain treatment: an evidence based proposal. Pain. 2005 Dec 5;118(3):289-305. Epub 2005 Oct 6. Review. Pregabalina - Mecanismo de Ação Estrutura do Modulador de Voltagem Canal de Cálcio 2ª LINHA - LAMOTRIGINA Ação: Prolonga a inativação dos canais de Na voltagem dependentes, bloqueando as respostas repetitivas dos neurônios . Ec: diminui concentração de folatos, agranulocitose, rash cutâneo Ind: Parece ter menor eficácia em relação às outras drogas para dores neuropáticas. Polineuropatia axonal sensitivo dolorosa do HIV, dor central pós AVC, lesões da medula espinhal Dose: 50-400 mg Antidepressivos AÇÃO: Sistema inibitório descendente da dor , em vias noradrenérgicas, serotoninérgicas Inibem a transmissão nociceptiva entre o primeiro e o segundo neurônios em nível medular Aumentam a afinidade dos opioides a seus receptores Esses efeitos ocorrem antes mesmo das duas semanas necessárias para o início do efeito antidepressivo dessas medicações Vane LA. Manual de fármacos em anestesia. Rio de Janeiro:SBA,2006 Stoelting RK, Hillier SC. Pharmacology & physiology in anesthetic practice 4 ed. Baltimore: Lippincott Willians & Wikins, 2006 Tricíclicos – os mais utilizados – amitriptilina e nortriptilina Obs. – nortriptilina – é um metabólito da amitriptilina Ambos aumentam a concentração de serotonina e noradrenalina na fenda sináptica diminuindo a recaptação pré-sináptica desses neurotransmissores. São utilizados: em dor neuropática principalmente quando a queixa é queimação profilaxia da enxaqueca Contraindicados em pacientes com glaucoma de ângulo estreito e com arritmias cardíacas. Dose: 25 -100 mg/dia Antidepressivos duais – Duloxetina – inibe a recaptação de serotonina e noradrenalina de maneira igualitária dose 30 -60 mg podendo chegar a 120 mg Metabolismo hepático e excreção renal Geralmente não aumenta o apetite nem causa sonolência, raramente causa disfunção sexual Venlaflaxina – inibe a recaptação se serotonina e noradrenalina – 70/30%. Cápsulas de liberação prolongada de 37,5. 75 e 150 mg – Em psiquiatria utilizado para TAG podem chegar a 225 mg Efeitos Adversos dos Antidepressivos Sistema TCAs SNRIs Sistema digestivo Constipação, boca seca, retenção urinária Constipação, diarreia, boca seca, náusea, apetite reduzido CSN Distúrbios cognitivos, tontura, sonolência, sedação Tontura, sonolência Cardiovascular Hipotensão ortostática, palpitações Hipertensão Outros Visão embaçada, síncopes, distúrbios ao andar, sudorese Enzima hepáticas elevadas, glicemia elevada, sudorese Attal N, Finnerup NB. Pain Clinical updates 2010; 18 (9): 1-8 Outras indicações dos anticonvulsivantes NEURALGIA DO TRIGÊMEO – 1ª LINHA DOR NEUROPÁTICA – 3ª LINHA carbamazepina Ação : bloqueia canais de sódio voltagem dependentes em níveis pós sinápticos e pré sinápticos , reduzindo ou inibindo a liberação de neurotransmissores, ppte Glutamato EC: diplopia, visão borrada, sonolência, cefaleia, epigastralgia, reação cutânea e agranulocitose Ind: Neuralgia do trigêmeo, neuropatia diabética, diferentes tipos de dor neuropática em geral Doses: 100 a 1600mg/dia Oxcarbazepina Ação : bloqueia canais de Na voltagem dependentes, com isso, estabiliza as membranas neuronais hiperexcitadas, inibindo o disparo neuronal repetitivo e diminui os impulsos sinápticos EC: espectro similar à CBZ, porém mais segura e mais tolerada Ind: Neuralgia do trigêmeo, neuropatia diabética, diferentes tipos de dor neuropática em geral Dose:300-2400mg/dia Outras – hidantoina e lamotrigina PROFILAXIA DAS ENXAQUECAS Drogas Antiepilépticas / Neuromoduladoras no Tratamento Profilático da Enxaqueca Apenas divalproato / valproato e topiramato são indicados para enxaqueca com e sem aura (nível A) Gabapentina – dados conflitantes (Nível U) Carbamazepina / oxcarbazepina – não recomendadas Lamotrigina – Eficaz somente para a aura (interação com divalproato!) Estemalik, Tepper. Neuropsychiatric Disease and Treatment 2013. ANTIDEPRESSIVOS AMITRIPTILINA/NORTRIPTILINA TRAZODONA – também ação dual. Destaque no tratamento da insônia e das disfunções sexuais. Dose de 25 a 50 mg antes de dormir MIRTAZAPINA – tetracíclico. Não inibe a recaptação de serotonina e noradrenalina. Aumenta a atividade noradrenérgica e serotoninérgica central, além de ser antagonista alfa -1 adrenérgico periférico e ter ação agonista em receptores de histamina H1, causando sedação. Dose de 7,5 mg a 45 mg. questões
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