PLANO ANUAL DE ATIVIDADES AESH 15
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PLANO ANUAL DE ATIVIDADES AESH 15
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SENHORA DA HORA PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2015 | 2016 0 PAA 2015-2016 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SENHORA DA HORA 2015/2016 PLANO ANUAL DE ATIVIDADES O Plano Anual de Atividades constitui-se como o documento orientador de atividades ao longo de um ano letivo. Trata-se de um documento de planeamento do Agrupamento que define, em função do Projeto Educativo, os objetivos, as formas de organização e de programação das atividades e que procede à identificação dos recursos envolvidos, graças a uma ação concertada dos elementos da comunidade fomentando a abertura da escola ao meio. Os objetivos consignados no Projeto Educativo do Agrupamento enquadram as atividades como um conjunto de processos que visam a melhoria do sucesso escolar, a formação global dos alunos com o envolvimento e a corresponsabilização de todos. Por outro lado, visa ampliar a intervenção das Associações de Pais e da Associação de Estudantes na dinamização de iniciativas/atividades com interesse para a comunidade escolar. Este Plano pretende, ainda, complementar e enriquecer o processo de ensino/aprendizagem recorrendo a estratégias motivadoras que facilitem o desenvolvimento dos alunos, quer no plano do saber e das competências, quer no plano da construção da identidade pessoal e formação cívica. Sustentando uma filosofia de escola que se pretende inclusiva, aberta e inovadora, o presente documento, tal como a dinâmica subjacente às múltiplas variáveis do processo educativo, é um documento em aberto, sujeito à construção e revisão permanentes. Assim, com a dinamização deste Plano, pretende-se consolidar o Projeto Educativo, reajustar percursos, aceitar desafios. Todas as atividades serão devidamente avaliadas pelos intervenientes, no sentido de promover uma reflexão sobre o que se realizou, como se realizou e, assim, reverter situações que podem e devem ser melhoradas. 1 PAA 2015-2016 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SENHORA DA HORA PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Ano letivo: 2015/2016 1º PERÍODO Data da Tipo de Escola atividade Atividade 10-09 SG BA QC EB ES F Local da atividade Centro de reabilitação da Areosa De 2109 a 1712 EB I No interior do recinto escolar De 2809 a 2909 EB ES K Sala de aula 2 PAA 2015-2016 Descrição da atividade Visita de trabalho ao Centro de Reabilitação da Areosa para conhecimento de procedimentos, estabelecimento de protocolo e inscrição de alunos, e do trabalho desenvolvido com os alunos Divulgação do Projeto à comunidade escolar; Recolha de documentação e tratamento dos dados; Entrevistas aos candidatos ao Cabaz; Venda de Natal; Angariação de alimentos na escola; Entrega de cabazes Dia Internacional das Línguas (26 set.), os alunos de Objetivos Público alvo da atividade Responsável pela atividade Departamento/ Entidade - Conhecer os objetivos da instituição; - Conhecer os interlocutores; - Estabelecer parcerias. Docentes Filomena Ventura Departamento de Educação Especial - Educar para a solidariedade; - Apoiar os agregados familiares dos alunos mais carenciados. 2º ciclo 3º ciclo Zulmira Magalhães Professores do Cabaz - Sensibilizar os alunos para a aprendizagem de novos idi- 3º ciclo Sandra Teixeira Adrião Vieira Departamento de Línguas Estrangeiras Colaboração Ano/Turmas/Escola do Agrupamento Diretores de Turma Todas da EB Todas as turmas de 7º ano, da EB e da ES 7º ano visualizaram um pequeno vídeo; diálogo com os alunos, sensibilizando os mesmos para a importância de aprender novos idiomas 01-10 De 0810 a 1510 09-10 BA ES EB F D C omas; - Motivar para a aprendizagem da língua espanhola. Ginásio Comemoração do Dia Mundial da Música - Aula aberta para Pais e Encarregados de Educação - Sensibilizar aluno, pais para a importância da música; - Estimular a participação dos pais em atividades promovidas pela escola; -Proporcionar momento de trabalho partilhado. 2º ciclo Encarregados de educação Catarina Brandão e Sandra Borges Departamento de Expressões e Tecnologias Biblioteca escolar - Exposição sobre o día de la Hispanidad, que comemora a chegada de Colombo à América - Exposição de réplicas de caravelas feitas pelos alunos; trabalhos sobre Colombo e Reis Católicos - Dar a conhecer à comunidade símbolos culturais e institucionais de países de língua hispana; - Desenvolver competências em literacias; - Promover atividades culturais e artísticas. Comunidade Escolar Sandra Teixeira Ana Cristina Pires Departamento de Línguas Estrangeiras 7ºs e 8ºs anos de Espanhol Auditório Palestra " A Via Láctea e as outras galáxias" integrada na Semana Mundial do Espaço (4 a 10 de outubro) promovida pelo ESERO (European Space Education Ressource Office) -Indicar o modo como os corpos celestes se organizam, localizando a Terra; -Indicar qual é a nossa galáxia (Via Láctea), a sua forma e a localização do Sol nela; -Conhecer outras galáxias. 3º ciclo Olga Miranda Departamento de Ciências Experimentais Todos os 7º anos da EB 3 PAA 2015-2016 Assistentes operacionais 5º e 6º ano BA 13-10 De 1310 a 1610 15-10 16-10 BA QC ES EB F D A D I No interior do recinto escolar Ação de Consciencialização do Lidl – alimentação saudável - Sensibilizar para o consumo de alimentos saudáveis; - Partilhar com a comunidade experiências e boas práticas alimentares. 1º ciclo Coordenação da Escola e PTT das turmas envolvidos Sala de aula Biblioteca escolar No interior do recinto escolar Semana da Alimentação: realização de jogos práticos dinamizados por animadores do LIDL e de atividades do programa PASSE; apresentação de músicas, canções; hora do conto; confeção de salada de fruta - Promover hábitos de vida saudáveis; - Aprofundar a capacidade de análise crítica de informações; - Incentivar uma alimentação saudável, equilibrada e adequada. Pré-escolar 1º ciclo Profissional Praia de Matosinhos No interior do recinto escolar 4 PAA 2015-2016 - Fomentar e reforçar a prática e o gosto pelo Surf; - Promover um estilo Aptidão Física de vida ativo e sauContexto de Saúde dável; Surf - Motivar para a importância / benefícios do Desporto / atividade física. Distribuição de fruta à comunidade edu- - Melhorar as compecativa e recolha de tências de escolha de alimentos para o produtos alimentares Cabaz de Solidarie- saudáveis; dade. - Promover atividades Distribuição de que fomentem o espí"toalhetes saudárito de solidariedade; veis" na cantina - Promover a formacom informação so- ção integral do aluno. bre alimentação 2º ciclo 3º ciclo Professores das Turmas Dinamizador Lidl 1.ºB/2.ºB/3.ºB/4.ºB Todos os docentes QC Encarregados de Educação, Equipa do LIDL Todas Teresa Gonçalves Departamento de Expressões e Tecnologias Equipa do PES PES 3ºB Madiguima (empresa que fornece fruta ao 1ºciclo) LPCC saudável 16-10 16-10 16-10 EB SG BA C D D Sala de aula Elementos do Instituto CUF farão uma sensibilização a alunos de turmas selecionadas, na aula de EC, para os problemas da coluna relacionados com o peso das mochilas Sala de aula Para comemorar o "Dia da alimentação" o pré escolar vai fazer uma salada da de fruta com a colaboração dos pais No interior do recinto escolar 16-10 BA C Sala de aula De 1610 a 1910 SG C Auditório 5 PAA 2015-2016 Comemoração do Dia Mundial da Alimentação Apresentação de trabalhos sobre o tema Roda dos Alimentos Confeção de sopa de hortícolas e legumes. Espetadas de frutas com criação de padrões. Pequena palestra sobre os benefícios de uma alimentação equilibrada - Sensibilizar a comunidade escolar para problemas relacionados com a coluna assinalando o Dia da Coluna; - Promover a participação em ações de sensibilização; - Promover a formação integral do aluno. - Encorajar a participação da população, na tomada de decisões que influenciem as suas condições de vida; - Alertar para a problemática da fome, pobreza e desnutrição no mundo. - Promover uma alimentação saudável, hábitos de saúde e higiene alimentar; - Despertar para experiências culinárias. - Comemorar o Dia da Alimentação: saudável, variada e equilibrada; - Relacionar com a Educação de Consumidor. - Reconhecer a importância de uma alimentação saudável para o desenvolvi- 2º ciclo 3º ciclo Helena Nogueira PES Instituto CUF 6ºA e D, 7ºB Pré-escolar Todos os Educadores do pré escolar Departamento Pré-escolar Pré-escolar 1º ciclo 2º ciclo Coordenação da Escola e professores Outros Toda a comunidade escolar Pré-Escolar, 1.ºciclo e 2.ºciclo Pré-escolar Estela Rodrigues Departamento Pré-escolar Educadoras Conceição Ramos e Isabel Cubha Pré A, B, C - BA 1º ciclo Ana Gualter e Emília Caetano Departamento 1ºCEB 0A,0B,0C,0D,0E 3ºD e 3ºC De 1910 a 2910 De 1910 a 3010 De 2010 a 1012 22-10 ES ES BA EB ES ES J A H A Sala de aula Biblioteca escolar "Educação para os Media" - Os media informam (contacto com textos da imprensa escrita) mento integral do ser humano. - Análise de conteúdos de vários jornais e revistas (diários e semanários); - Comparação da 1ª página de vários jornais; - Acesso a jornais online e o impacto do uso de redes sociais. Visita de estudo ao Medialab, no âmbito do projeto colabora- Aprender com os Porto - MEDIALAB tivo «Os Media (in) Media formam» envolvendo a disciplna de português e a BE - Proporcionar o acesso à prática desportiva, contribuindo Futsal: Torneios In- para a promoção do No interior do re- ter-turmas - Ativida- sucesso escolar dos de Interna do Descinto escolar alunos, dos estilos de porto Escolar vida saudáveis, de valores e princípios associados a uma cidadania ativa. - Promover o gosto pela Equitação; - Promover estímulos motores, cognitivos, Escola de Equita- Briefing teórico psicológicos; prático - Equitação ção - Custóias - Fomentar o gosto pela atividade física, contribuir para a adoção de estilos de vida ativa e saudável. 6 PAA 2015-2016 3º ciclo Helena Vidal e Marta Brandão 3º ciclo Professora Bibliotecária BE Professoras de Português das turmas envolvidas 2º ciclo 3º ciclo Secundário Teresa Gonçalves Departamento de Expressões e Tecnologias, Desporto Escolar Grupos de Educação Física Profissional Teresa Gonçalves Departamento de Expressões e Tecnologias Departamento de Português BE (Professo8ºA, 8ºB, 8ºC, 8ºD ra Helena Sil-ES va) 8ºA, 8ºB, 8ºC, 8ºD -ES 3ºB 28-10 ES D No interior do recinto escolar 28-10 ES A Escola de Equitação - Custóias 29-10 ES C Sala de aula No interior do recinto escolar 30-10 EB D No interior do recinto escolar 30-10 ES D No interior do recinto escolar 7 PAA 2015-2016 - Comemoração de um dia festivo: Halloween; Comemoração do - Realizar atividades dia de Halloween lúdicas em contexto realização de jogos real de trabalho; alusivos ao dia e - Proporcionar molanche temático mentos de convívio entre os diferentes agentes de formação. - Promover o gosto pela Equitação; - Promover estímulos motores, cognitivos, Briefing teórico psicológicos; prático - Equitação - Fomentar o gosto pela atividade física, contribuir para a adoção de estilos de vida ativa e saudável. - Observação do céu Sessão com o Plae caraterização do netário portátil do Universo através da Planetário do Porto visualização de uma - Ciência Viva sessão do planetário portátil. - Sensibilizar a coDistribuir laços rosa munidade escolar por elementos da para a problemática comunidade educado cancro da mama; tiva - Promover a particiDistribuir panfletos pação em ações de informativos disposensibilização; nibilizados pela - Promover a formaLPCC ção integral do aluno. Comemoração do - Aplicar em contexto dia de Halloween real os conteúdos das com a atividade disciplinas; "Doçura ou Traves- - Compreender a imsura", a realizar na portância do trabalho Pré-escolar Profissional Mafalda Arruela Técnicas Especiais - CPTAI 1ºA Profissional Teresa Gonçalves Departamento de Expressões e Tecnologias 3ºA 3º ciclo Paula França Departamento de Ciências Experimentais 7º A, B, C, D, E, F 2º ciclo 3º ciclo Equipa do PES Pré-escolar Sónia Barbosa, Mafalda Arruela, Alexandra Mourão PES Técnicas Especiais - CPTAI LPCC 3ºA JI/EB da Barranha 30-10 EB C E 02-11 ES A 02-11 ES A De 0211 a 0611 BA EB ES G de equipa; - Experimentar materiais/recursos construídos para a atividade. - Consciencializar os alunos para a preservação e valorização Exposição - "No do nosso património Biblioteca escolar tempo dos castehistórico e cultural; los" - Desenvolver o espírito de observação e de investigação. - Motivar para o estuVisita guiada ao do das correntes arMuseu Nacional Sotísticas das primeiras ares dos Reis, no décadas do século Museu Nacional Porto, integrada no XX; Soares dos Reis - estudo das corren- Analisar esteticates de pintura do Porto mente obras artístiinício do século XX cas representativas Modernismo em do modernismo em Portugal Portugal. - Observação do laboratório de Manutenção e reparação AT – informática – Visita de Estudo a de equipamento; Empresa de infor- uma empresa de - Contribuir para a Informática em Mamática (Matosimelhor compreensão tosinhos nhos) do funcionamento de uma empresa de informática. - Conhecer e identificar diferentes tipos de rochas; Exposição e venda No interior do re- Conhecer e identifide rochas, minerais cinto escolar car minerais; e fósseis - Conhecer diferentes tipos de fósseis. 8 PAA 2015-2016 2º ciclo 3º ciclo Helena Pratinha Departamento de Ciências Humanas e Sociais Secundário Luísa Sobrado e Telmo Araújo Departamento de Ciências Humanas e Sociais 12º C e 12º D Profissional Susana Vieira Departamento de Matemática e Informática 3ºB - CPTGEI Comunidade Escolar Albertina Barreiro Departamento de Ciências Experimentais Ana Mafalda Coelho 11-11 11-11 11-11 SG ES QC D D D No interior do recinto escolar Comemoração do "Dia de S. Martinho", com o Magusto No interior do recinto escolar Comemoração do Magusto com a Atividade "O outono tem sabor a castanhas", na EB/JI dos Quatro Caminhos Sala de aula No interior do recinto escolar Magusto: Dramatização, ilustração da lenda de S. Martinho; convívio com a realização de um magusto e de jogos tradicionais com a colaboração dos alunos do curso profissional da escola secundária 11-11 BA D No interior do recinto escolar 13-11 EB ES D Sala de aula No interior do recinto escolar 9 PAA 2015-2016 - Promover o conhecimento da cultura e tradições nacionais; - Preservar o património cultural. - Aplicar em contexto real os conteúdos desenvolvidos em aula; - Compreender a importância do trabalho de equipa; - Experimentar materiais/recursos construídos para a atividade. - Promover o gosto pela escola e o espírito de grupo; - Valorizar o passado e as tradições locais. - Preservar tradições culturais de conviMagusto vência na Comunidade Educativa; - Conhecer alimentos sazonais saudáveis. Os alunos vão fazer - Comemorar o Reuma pesquisa sobre membrance Day a data e a origem do (11th November) símbolo (Poppy). mais conhecido pelo Realizam fichas de Poppy Day. Associação de Pais 5 turmas do pré escolar e 17 do 1º ciclo Pré-escolar 1º ciclo Coordenadora de escola Coordenação SG Pré-escolar 1º ciclo Sónia Barbosa Mafalda Arruela Alexandra Mourão Técnicas Especiais - CPTAI Pré-escolar 1º ciclo Todos os docentes QC Associação de Pais Todas as turmas Pré-escolar 1º ciclo 2º ciclo Coordenação da Escola e professores Professores da escola Toda a comunidade escolar Pré-Escolar, 1.ºciclo e 2.ºciclo 3º ciclo Rosa Almeida Departamento de Línguas Estrangeiras 3ºA 7º Ano - EB e ES trabalho e elaboram as "Poppy" na sala de aula 13-11 ES G De 1511 a 2011 EB C D 16-11 ES A 17-11 ES A - Realizar atividades lúdicas no âmbito das ciências em contexto de trabalho; Feira da Ciência di- - Proporcionar moNo interior do revertida – “Pequenos mentos de convívio cinto escolar cientistas” entre os diferentes agentes de formação; - Enriquecer a experiência pessoal de cada um. Dia do Não Fumador. Exposição de - Desenvolver conheinformação sobre cimentos sobre a inindústria, tabaco e fluência da indústria juventude no consumo do tabaSala de aula Visionamento de co e suas conseNo interior do revídeo em CN, prequências na saúde; cinto escolar enchimento de um - Promover a formacartão "A minha vi- ção integral do aluno; da vale mais por- Promover a criativique...", exposição dade. dos cartões - Promover estímulos motores, cognitivos, psicológicos; Briefing teórico - Promover a prática Escola de Yoga - prático - “Yoga – do desporto como Leça da Palmeira Corpo, Mente e Alatividade essencial ma” na promoção da saúde, na inclusão e na integração social. Deslocação (Metro) - Compreender o proCaves do vinho do até à Baixa portucesso de fabrico do Porto, Vila Nova ense e restante per- Vinho do Porto; curso a pé de Gaia - Avaliar a influência Visita guiada às ca- dos fatores naturais e 10 PAA 2015-2016 Pré-escolar Profissional 2º ciclo Mafalda Arruela Equipa do PES e professores de CN Técnicas Especiais - CPTAI PES Profissional Teresa Gonçalves Departamento de Expressões e Tecnologias Profissional Conceição Santos Departamento de Ciências Humanas e Sociais 3ºA LPCC e docentes de CN 3ºA Caves Sandeman 11ºC, 11ºD ves do vinho do humanos na obtenPorto ção do produto vinho Regresso à escola, do Porto. com percurso a pé e de Metro EB ES De 1911 a 0312 A D Compilação de trabalhos de todas as Juntos Pela Arte áreas do grupo esBiblioteca Florbela colar da comunidaEspanca de, inclusive de pessoas com deficiência 20-11 SG F Museu do linho e do milho 20-11 ES D No interior do recinto escolar 20-11 ES B Auditório 11 PAA 2015-2016 Visita de estudo ao museu, com participação das atividades "da mó ao biscoito do milho" Comemoração do Dia dos Direitos da Crianças com a atividade "Crianças de todas as cores". A atividade decorrerá na ES, nos intervalos (do período da manhã), com momentos performativos Espetáculo "Caverna Digital", inspirado na "Alegoria da Caverna de Platão" e apresentado pelo "Teatro Reflexo" - Dar a conhecer à comunidade o trabalho desenvolvido. - Conhecer vestígios do passado local; - Conhecer aspetos da cultura da localidade. - Consciencializar para os princípios orientadores dos direitos das crianças; - Aplicar em contexto real os conteúdos desenvolvidos; - Partilhar com a comunidade educativa os projetos da turma/curso. - Apresentar um paralelismo entre a temática da "Alegoria da Caverna" e a dependência dos jovens em relação à Internet e Pré-escolar, 1º ciclo, 2º ciclo, 3º ciclo, Secundário, Profissional, Comunidade Escolar, Docentes, Assistentes operacionais, Técnicos administrativos, Encarregados de educação Maria José Cunha Regina Machado Departamento de Expressões e Tecnologias Todos os colegas que quiserem colaborar. 1º ciclo Ana Gualter e Emília Caetano Departamento 1ºCEB 3ºD e 3ºC - SG Comunidade Escolar Sónia Barbosa; Mafalda Arruela Técnicas Especiais - CPTAI 1ºA; 2ºA; 3ºA (CPTAI) Secundário Professores do grupo 410 Filosofia Clube de Filosofia BE 2ºA e outras redes sociais; - Mostrar a atualidade de um texto filosófico clássico. De 2911 a 3011 QC 02-12 ES 03-12 SG BA QC EB ES 11-12 ES D No interior do recinto escolar Feirinha de outonoexposição de trabalhos realizados pelos alunos, apresentação de canções, danças C Biblioteca escolar Conhecer diferentes formas /recursos para contar histórias K No interior do recinto escolar Comemoração do Dia Internacional da Pessoa com Deficiência No interior do recinto escolar Comemoração do Dia Internacional da UNICEF com a realização de um flash Mob D 12 PAA 2015-2016 - Fomentar as relações interpessoais e espírito de equipa; - Promover o trabalho dos alunos. - Adquirir competências para contar histórias; - Desenvolver estratégias de motivação das crianças para os atos de leitura. - Respeitar diferença; - Sensibilizar comunidade educativa; - Partilhar interesses perspetiva inclusiva, afixação cartazes e divulgação atividades Plataforma; - Participação atividades promovidas CMM. - Aplicar em contexto real os conteúdos desenvolvidos; - Enriquecer a experiência pessoal de cada aluno/participante; - Promover o espirito de partilha e pertença na comunidade educativa. QC Encarregados de Educação, Associação de Pais Todas as turmas da QC Helena Silva BE Sónia Barbosa e Mafalda Arruela 1ºA; 2ºA; 3ºA (CPTAI) Comunidade Escolar Cristina Barbosa Departamento de Educação Especial Todos os docentes do departamento Comunidade Escolar Sónia Barbosa Técnicas Especiais - CPTAI Pré-escolar 1º ciclo Todos os docentes Profissional Docentes 1ºA; 2ºA; 3ºA (CPTAI) 14-12 ES B TNSJ De 1412 a 1612 QC K Sala de aula Correios De 1412 a 1712 EB ES D No interior do recinto escolar De 1412 a 1712 SG D Auditório De 1512 a 0601 EB ES D Biblioteca escolar 13 PAA 2015-2016 - Compreender o jogo dramático; - Observar o jogo enAssistir a um espetre os elementos que táculo de teatro pacompõe os elementos ra a infância no teado teatro/expressão tro Nacional de S. dramática; João (TNSJ) - Compreender a importância das linguagens dramáticas. - Estimular a escrita; Carta ao Pai Natal - Incentivar a comuniou a um familiar cação escrita. - Aquisição de vocabulário; - Comemoração de uma festividade que Elaboração de pos- também se comemotais de Natal- alunos ra em Espanha e em do 7º ano países hispanofalantes; - Motivação para a aprendizagem da língua espanhola. Ao longo da última semana do 1º período todas as turmas - Partilhar e vivenciar vão fazer uma peo espírito natalício. quena apresentação aos pais - Utilizar os conhecimentos adquiridos em Francês; Postais de Natal pa- Desenvolver a criara expor na Bibliotividade; teca, para os alunos - Promover o gosto de sétimo ano de pela Escola com atiFrancês vidades que vão ao encontro dos interesses e características Profissional Sónia Barbosa Técnicas Especiais CPTAI 3ºA CPTAI 1º ciclo Todos os docentes QC Todas as turmas QC 3º ciclo Comunidade Escolar Sandra Teixeira Adrião Vieira Departamento de Línguas Estrangeiras Todas as turmas de 7º ano, da EB e ES Pré-escolar 1º ciclo Coordenadora de escola Coordenação da SG 5 turmas do pré escolar e 17 do 1º ciclo Departamento de Línguas Estrangeiras 7ºD- ES ; 7ºE- ES ; 7ºF- ES ; 7ºCEB ; 7ºD- EB ; 7ºE- EB 3º ciclo Rosa Duarte Nanci Cruz Sónia Nápoles dos alunos. 17-12 ES 17-12 BA EB ES C H Auditório No interior do recinto escolar 17-12 ES D Cantina 17-12 QC D No interior do recinto escolar 17-12 BA D Ginásio 14 PAA 2015-2016 Sessão de esclarecimento sobre Minimização de Riscos Sísmicos – previsão e prevenção - Conhecer os comportamentos a adotar no sentido de minimizar os efeitos de um sismo. - Proporcionar o acesso à prática desportiva, contribuindo para a promoção do Corta-Mato Escolar sucesso escolar dos Atividade interna do alunos, dos estilos de Desporto Escolar vida saudáveis, de valores e princípios associados a uma cidadania ativa. Sarau com cheiro a Natal, apresentação Comemoração de um de algumas ativida- dia festivo: Natal; des (teatro, poesias, - Proporcionar mocanções, alusivas mentos de convívio ao Natal), dinamiza- entre os diferentes das pelas turmas do agentes de formação; curso profissional - Desenvolver relatécnico de apoio à ções interpessoais e infância. Seia de espírito de equipa Natal - Valorizar as tradiFesta de Natal: ções locais; apresentação de - Promover o respeito canções, dramatipelo outro, o convívio zações; convívio com o outro; com pais e encarre- - Compreender a imgados de educação portância do trabalho colaborativo. - Festejar o Natal Festa e concerto de como momento de Natal partilha e amizade; - Desenvolver a cria- Helena Melo Departamento de Ciências Experimentais Serviço de Proteção Civil - Câmara Municipal de Matosinhos 2º ciclo 3º ciclo Secundário Teresa Gonçalves Departamento de Expressões e Tecnologias, Desporto Escolar Grupos de Educação Física Profissional Comunidade Escolar Mafalda Arruela Sónia Barbosa Técnicas Especiais CPTAI Pré-escolar 1º ciclo Todos os docentes QC Associação de Pais Todas as turmas da QC Professores da escola Toda a comunidade escolar Pré-Escolar, 1.ºciclo e 2.ºciclo Secundário Coordenação Pré-escolar, 1º da Escola e ciclo, 2º ciclo professores 10ºA, 10ºB, 10ºC 1ºA, 2ºA e 3º A ES ES ES BA EB E F C A Auditório Spelling Bee - Concurso de soletrar palavras em inglês Sala de aula Sessão de esclarecimento sobre Reprodução Humana, Métodos Contracetivos e Prevenção de I.S.T. dinamizada pela equipa de Saúde Escolar da Unidade de Cuidados na Comunidade da Senhora da Hora (ULSM) Sala de aula Sessão de esclarecimento sobre sexualidade (sessão por turma) dinamizada pela Equipa de Saúde Escolar da Unidade de Cuidados na Comunidade da Senhora da Hora Visita guiada ao Museu das DescoMuseu das Descobertas - Porto bertas 15 PAA 2015-2016 tividade e integrar conhecimentos adquiridos. - Desenvolver nos alunos o gosto pela língua inglesa; - Desenvolver nos alunos capacidades de compreensão oral e de soletrar palavras em língua inglesa. - Informar sobre métodos contracetivos; - Consciencializar para a necessidade de aquisição de hábitos de vida saudáveis quer para a saúde individual, quer comunitária. - Promover comportamentos sexuais saudáveis; - Consciencializar para a necessidade de aquisição de hábitos de vida saudáveis quer para a saúde individual, quer comunitária. - Promover o gosto pela História; - Consciencializar os alunos para a preservação e valorização do nosso património histórico e cultural; 3º ciclo Francisco Coelho Fátima Guimarães Departamento de Línguas Estrangeiras 7º e 8º ano Secundário PES Centro de Saúde PES Centro de Saúde 12º A, B , C , D e CP 3º A e B 3º ciclo PES Centro de Saúde PES Centro de Saúde 8º anos 2º ciclo Professores do Grupo 200 Departamento de Ciências Humanas e Sociais Todas as turmas do 6º ano da EB e BA ES C Auditório Palestra: Adolescência, afetos e sexualidade… Uma explosão de sentimentos! ES F Sala de aula Workshop: Aprender a dizer não! ES C Casa da Juventude de Matosinhos Ciclo de palestras "Entrevista de Emprego" Alfândega Visita de estudo ao Museu dos Transportes e das Comunicações ES A 16 PAA 2015-2016 - Desenvolver o espírito de observação e de investigação. - Conhecer algumas das mudanças que ocorrem neste período; - Conhecer as infeções sexualmente transmissíveis; - Conhecer os métodos contracetivos. - Identificar nos estilos de comunicação, a importância da assertividade; - Descrever as estratégias e as vantagens de dizer que não de forma construtiva e positiva. - Conhecer os objetivos de uma entrevista de emprego; - Aprofundar a capacidade de análise crítica de informações e situações do quotidiano pessoal. - Participar nas oficinas Melhorar conhecimentos na utilização de ferramentas e equipamento específico utilizado na produção audiovisual; - Motivar os alunos para as saídas profissionais do curso. Secundário PES + Unidade de Ensino de Enfermagem do Porto da Universidade Católica Portuguesa PES Unidade de Ensino de Enfermagem do Porto da Universidade Católica Portuguesa 10º A, B, C, D, E e CP 1º A Secundário PES + Unidade de Ensino de Enfermagem do Porto da Universidade Católica Portuguesa PES Unidade de Ensino de Enfermagem do Porto da Universidade Católica Portuguesa 11º ano A, B, C e D Profissional PES Teresa Santos PES Casa da Juventude de Matosinhos CP 3º A Profissional Sílvia Conde Departamento de Matemática e Informática Susana Vieira 1ºB Centro Português de Fotografia Visita guiada à sua exposição permanente de Câmaras e Equipamento Fotográfico Sra da Hora Registo Fotográfico – Visita a Pé pela cidade da Sra. da Hora A Lisboa Acompanhar numa visita a Lisboa os alunos do 9º ano para conhecerem museus como a Gulbenkian e o museu de Arte Antiga ES A Parque Nacional Peneda Gerês ES A Lisboa ES ES EB ES ES A A A C Casa da Juventude de Matosinhos 17 PAA 2015-2016 Visita ao museu e percurso pela via romana - Desenvolver o interesse do público pelo universo fotográfico; - Observar a evolução histórica das Câmaras e Equipamento Fotográfico. - Motivar os alunos para a observação de pontos de interesse da cidade; - Aplicar as técnicas de fotografia apreendidas nas aulas; - Motivar os alunos para as saídas profissionais do curso. - Dar a conhecer aos alunos novos espaços, outras realidades, e a possibilidade de ver ao vivo obras de Arte ao qual o acesso não é tão imediato. - Valorizar e promover o património natural e construído de Portugal. Profissional Susana Vieira Departamento de Matemática e Informática Sílvia Conde 1ºB Profissional Susana Vieira Departamento de Matemática e Informática Sílvia Conde 1ºB Professores de EV Departamento de Expressões e Tecnologias 3º ciclo Profissional Aurelina Vasconcelos Visita ao museu das - Consciencializar Comunicações para a identidade euEspaço Europa ropeia. Secundário Aurelina Vasconcelos - Desenvolver uma sexualidade saudável; - Capacitar os alunos para a tomada de decisões para um estilo de vida saudá- Profissional PES, Teresa Santos Ciclo de palestras da Casa da Juventude: "Mitos na sexualidade" 9ºanos Departamento de Ciências Humanas e Sociais Departamento de Ciências Humanas e Sociais PES 1ºA e 1ºB 10ºD e 10ºE Casa da Juventude de Matosinhos 3ºA vel. ES ES Ciclo da Palestras da Casa da Juventude "Bullying" A C Casa da Juventude de Matosinhos A Inserida no Módulo 2 - Expressão e Prática de RepresentaExposição “Juntos ção Livre. Contacto pela Arte” - Galeria com atividades ao da Biblioteca Mu- nível das Expressões desenvolvidas nicipal Florbela nos diferentes Espanca graus de Ensino no concelho de Matosinhos 18 PAA 2015-2016 - Melhorar os relacionamentos interpessoais; - Aprofundar a capacidade de análise crítica de informações e situações do quotidiano pessoal. Profissional PES, Teresa Santos - Desenvolver o gosto pela arte, a capacidade de observação, a análise e síntese e o espírito crítico; - Contactar com diferentes manifestações artísticas; - Identificar diferentes tipos de arte. Profissional Ana Isabel Rocha PES Departamento de Expressões e Tecnologias Casa da Juventude de Matosinhos 3ºA e 3ºB 1º A 1º E 2º PERÍODO Data da Tipo de Escola Local da atividade Descrição da atividade atividade Atividade De 1410 a 2503 ES E J No interior do recinto escolar, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto BA C Sala de aula 19 PAA 2015-2016 Objetivos - Promover a interação com um Projeto “Consestabelecimento truwaste” - Execude ensino superição de um cubo com or; painéis de 50 cm de - Compreender a lado, produzidos importância da com material reutili- sustentabilidade zado/reciclado, para nos nossos dias; testar determinadas - Compreender a propriedades físicas importância do trabalho cooperativo. - Preparar e organizar meios humanos tendo em vista a atuação em situação de Emergência Interemergência. na/Missões - Prever, organizar, rotinar e testar procedimentos a ter em situação de emergência. Público alvo da atividade Responsável pela atividade Departamento/ Entidade Secundário Natalina Gradim Departamento de Ciências Departamento Experimentais de EngenhaCoordenadora ria Civil de Diretores de FEUP Turma do Secundário Pré-escolar 1º ciclo 2º ciclo Coordenação Proteção civil Colaboração Prof.PTT/DT Ano/Turmas/Escola do Agrupamento 11 alunos do 12º B Pré-escolar/1.º e 5.º anos 2º PERÍODO Data da Tipo de Escola Local da atividade Descrição da atividade atividade Atividade De 0401 a 1803 EB I No interior do recinto escolar Recolha de documentação e tratamento dos dados. Entrevistas aos candidatos ao Cabaz de Solidariedade. Angariação de alimentos na escola. Entrega de cabazes De 0501 a 1803 ES J No interior do recinto escolar Dinamização de atividade lúdicoexpressivas: jogos de caixa, jogos de movimento, jogos de linguagem; entre outras atividades; nos jardins-de-infância que colaboram na FCT De 1101 a 1501 EB ES A Vila do Conde Visita à Fábrica de Chocolate Imperial em Vila do Conde De 1101 a 19- ES J Biblioteca escolar Projeto: Horas de Contos: “Plim! E a 20 PAA 2015-2016 Objetivos - Educar para a solidariedade; - Apoiar os agregados familiares dos alunos mais carenciados. Proporcionar momentos de convívio entre os diferentes agentes de formação; - Enriquecer a experiência profissional de cada aluno; - Desenvolver relações interpessoais e espírito de equipa. - Conhecer uma unidade industrial em laboração; - Observar processos de separação; - Constatar a aplicação no meio industrial de conhecimentos adquiridos na escola. - Aplicar aprendizagens realizadas em Público alvo da atividade 2º ciclo 3º ciclo Pré-escolar Profissional 3º ciclo Pré-escolar 1º ciclo Responsável pela atividade Departamento/ Entidade Colaboração Ano/Turmas/Escola do Agrupamento Zulmira Magalhães Professores do Cabaz Diretores de Turma Todas da EB Mafalda Arruela Técnicas Especiais CPTAI Jardins-deinfância do agrupamento 1ºA, 2ºA e 3ºA CPTAI Rute Jorge Departamento de Ciências Experimentais Sónia Barbosa/Mafalda Ar- Técnicas Especiais CPTAI Todos as turmas do 9º anos do agrupamento BE 3ºA história começa assim!”, a desenvolver em articulação com a Biblioteca Escolar e com apresentações nas bibliotecas das escolas 02 De 1101 a 1103 15-01 18-01 18-01 BA EB ES SG ES ES H B Ginásio Torneios interturmas de Basquetebol Auditório Visita de uma associação recreativa, rancho folclórico, à escola para que os alunos possam contactar com vivências do passado, profissões B Assistir à represenAuditório S. Vítor tação da peça" Frei Luís de Sousa" de -Braga Almeida Garrett A Visita de estudo Roteiro do Barroco em Braga Braga 21 PAA 2015-2016 sala de aula; - Promover o contacto com possíveis contextos profissionais; - Contribuir para dinamização de atividades que promovam os hábitos de leitura. - Promover a competição e o convívio entre alunos; - Melhorar competências motoras; - Promover e desenvolver a prática desportiva. - Reconhecer a importância do património históricolocal; - Conhecer vestígios do passado local. - Criar o gosto pelo teatro; - Aperceber-se das características das personagens, tendo em conta o contexto histórico e social. - Conhecer o património barroco de Braga através da observação e análise dos edifícios; - Promover o desenvolvimento equi- 2º ciclo ruela 2º ciclo 3º ciclo Secundário Professores de E.F. Desporto Escolar Todos os anos e turmas 1º ciclo Ana Gualter e Emília Caetano Departamento 1ºCEB 3ºD e 3ºC - SG Secundário Manuela Queirós Departamento de Português Luísa Sobrado Departamento de Ciências Humanas e Sociais Secundário Eva Caldas 11º C, 11º D 11ºC, 11ºD 21-01 ES B 21-01 ES A F 26-01 ES B 29-01 ES F 29-01 ES A librado de capacidades cognitivas e estético-culturais. - Criar o gosto pelo teatro; Assistir à represen- Aperceber-se das Auditório de La- tação da peça " Frei características das vra - Matosinhos Luís de Sousa" de personagens, tendo Almeida Garrett em conta o contexto histórico e social. - Contactar com Visitar exposição e manifestações artísMuseu de Serralfrequentar uma ofiticas e realizar ativives cina dades ao nível das Expressões - Compreender a linguagem dramática e os elementos Assistir a um espeque a compõe; Teatro de Mario- táculo de Teatro de - Observar a exnetas do Porto Marionetas para púpressividade da mablico infantil/juvenil rioneta no ato de contar / dramatizar uma ação / história. - Consolidar aprendizagens realizadas em contexto de aula; Participação numa - Explorar as nooficina, no âmbito do Casa da Música ções de ritmo e insmódulo 9, na Casa trumentos rítmicos; da Música - Observar os diversos elementos que compõem a expressão musical. - Consolidar conheVisita aos Museus cimentos referentes científicos da CoruCorunha ao tema: da multinha plicidade dos saberes à Ciência. 22 PAA 2015-2016 Secundário Eva Caldas Departamento de Português Natalina Gradim 3º ciclo Helena Silva BE 8ºA 11º A, 11º B Profissional Sónia Barbosa Técnicas Especiais CPTAI 2ºA CPTAI Profissional Sónia Barbosa Técnicas Especiais CPTAI 3ºA CPTAI Secundário Aurelina Vasconcelos Departamento de Ciências Humanas e Sociais 12º C e D Visita ao Palácio Nacional de Mafra para assistir à representação teatral da obra "Memorial do Convento" 01-02 ES A B De 0102 a 2902 EB ES A Parque de Dunas Visita de estudo ao da Praia da Me- Parque de Dunas da Praia da Memória mória Mafra 02-02 ES A Cortes - Leiria Visita guiada à Fundação João Soares no âmbito do estudo do Tema do Estado Novo à Democracia" 05-02 QC D No interior do recinto escolar Carnaval: Desfile e concurso de Carnaval D No interior do recinto escolar, Parque Basílio Teles, Matosi- Desfile de cabeçudos com respetivos fatos de carnaval, que serão confecio- 05-02 ES 23 PAA 2015-2016 - Conhecer o espaço inspirador na produção da obra Memorial do Convento; - Estimular o gosto pela cultura teatral; - Confirmar a eficácia de linguagens e técnicas teatrais. - Usar os conceitos de estrutura, de funcionamento e de equilíbrio dos ecossistemas; - Discutir medidas de minimização dos impactos da ação humana na alteração da dinâmica dos ecossistemas. - Compreender o período SalazaristaMarcelista nas suas diversas vertentes; - Desenvolver capacidades de observação e análise de documentos históricos. - Promover o espírito de iniciativa, organização, autonomia e solidariedade; - Desenvolver a criatividade. - Comemoração de um dia festivo: Carnaval; - Proporcionar mo- Secundário Profissional Manuela Queirós e Teresa Santos Departamento de Português 3º ciclo Nuno Fonseca Departamento de Ciências Experimentais Beatriz Machado As 10 turmas do 8º ano do Agrupamento Secundário Telmo Araújo e Luísa Sobrado Departamento de Ciências Humanas e Sociais Disciplina de Português 12ºC, 12ºD Pré-escolar 1º ciclo Todos os docentes QC Pais e Encarregados de educação Todas as turmas da QC Profissional Comunidade Escolar Mafalda Arruela Técnicas Especiais - CPTAI 12ºC, 12ºD, 3ºA e 3ºB 1ºA, 2ºA e 3ºA nhos 05-02 SG D 05-02 BA B 10-02 ES C De 1102 a 1702 EB ES D Auditório, Rua circundante à escola nados pelos alunos e bombos Manhã- Cortejo carnavalesco nas ruas próximas à escola. Tarde - Concurso de chapéus, feitos com os pais. mentos de convívio entre os diferentes agentes de formação; - Incentivar a interação escolacomunidade. - Vivenciar o tema "O Carnaval". - Preservar tradições. - Promover atividaÁreas envolven- Comemoração "Cardes que fomentam o naval" tes à escola espírito de iniciativa, criatividade, organização, autonomia e solidariedade. - Fomentar regras da internet segura; Dia mundial da in- Criar e alterar com ternet segura com o frequência uma objetivo de promopassword forte e ver a utilização sesegura; gura da internet peBiblioteca escolar - Fazer compras las pessoas, sobresomente em sites tudo das crianças, seguros (“https”); mais propícias a ris- Atualizar antivírus cos nesta rede mune SW; dial de comunicação - Proteger a rede sem fios de internet. A propósito do Día - Enriquecer cultude San Valentín, ex- ralmente a comuniNo interior do posição de trabalhos dade educativa; recinto escolar realizados pelos alu- - Motivar para o esnos. O tipo de traba- tudo da língua es- 24 PAA 2015-2016 5 turmas do pré escolar e 17 do 1º ciclo Pré-escolar 1º ciclo Coordenadora SG Pré-escolar 1º ciclo Coordenação da Coordenação e escola e PTT PTT Profissional Judite Vale Departamento de Matemática e Informática 10.º - 1.º A Comunidade Escolar Sandra Teixeira; Ana Cristina Pires Departamento de Línguas Estrangeiras 8ºs e 9ºs de Espanhol SG Associação de Pais da Escola da Barranha Todas as turmas do Pré-Escolar e 1.ºciclo lho ainda está por definir; será combinado em reunião de grupo Comemoração de S. Valentim com produção de frases aluBiblioteca escolar sivas para expor para os alunos de 8º e 9º anos De 1102 a 1902 EB ES C De 1102 a 0403 EB ES H Ginásio No interior do recinto escolar Projeto Mega sprinter 12-02 ES E Auditório Dia de S. Valentim Karaoke (línguas estrangeiras) 15-02 ES A Percurso pedonal Baixa e centro pela Baixa e pelo histórico do Porto centro histórico do Porto 25 PAA 2015-2016 panhola. - Produção escrita em Francês; - Desenvolver a criatividade; - Promover o gosto pela Escola através de atividades que vão ao encontro dos interesses e características dos alunos. - Motivar e sensibilizar os alunos para a prática do Atletismo; - Desenvolver as capacidades motoras; - Captar e apoiar os alunos mais talentosos nesta área. - Estimular o gosto e o interesse pela aprendizagem das línguas estrangeiras; - Envolver os alunos na organização e realização de atividades extracurriculares. - Caracterizar as áreas funcionais Baixa e centro histórico - da cidade do Porto; - Avaliar o processo 3º ciclo Rosa Duarte; Nanci Cruz; Sónia Nápoles Departamento de Línguas Estrangeiras 8ºC-ES ; 8ºD-ES ; 8ºE-ES ; 9ºD-ES ; 9ºE-ES ; 9ºF-ES ; 9ºG-ES ; 8ºA-EB ; 8ºB-EB ; 8ºC-EB ; 8ºD-EB ; 9ºA-EB ; 9ºB-EB 2º ciclo 3º ciclo Professores E.F. Desporto Escolar Todas as turmas de 2º e 3º ciclo, EB e ES 2º ciclo 3º ciclo Secundário Fátima Guimarães Departamento de Línguas Estrangeiras Todos Secundário Conceição Santos Departamento de Ciências Humanas e Sociais 11ºC, 11ºD 16-02 ES A Estádio do Dragão - Porto 17-02 ES B TNSJ 19-02 ES A Estádio do Dragão - Porto 24-02 ES F Casa da Musica 26 PAA 2015-2016 de reabilitação do centro histórico do Porto. - Motivar para a prática do desporto como atividade essencial na promo“Tour Museu FCPorção da saúde, na to + Estádio do Drainclusão e na integão” gração social; - Contribuir para a criação de uma cultura desportiva. - Compreender a linguagem dramática e os elementos que a compõe; - Observar a exAssistir a um espepressividade do(s) táculo para a infânAtor(es) na dramaticia zação; - Explorar os conceitos de Tempo e Espaço da ação dramática. - Motivar para a prática do desporto como atividade essencial na promo“Tour Museu FCPorção da saúde, na to + Estádio do Drainclusão e na integão” gração social. - Contribuir para a criação de uma cultura desportiva. - Consolidar aprenParticipação de uma dizagens realizadas oficina, no âmbito do em contexto de aumódulo 3, na Casa la; da Música - Explorar os diver- Profissional Teresa Gonçalves Departamento de Expressões e Tecnologias 3ºA Profissional Sónia Barbosa Técnicas Especiais CPTAI 1ºA CPTAI Profissional Teresa Gonçalves Departamento de Expressões e Tecnologias 3ºB Profissional Sónia Barbosa Técnicas Especiais CPTAI 1ºA CPTAI 01-03 ES B 08-03 ES A 10-03 EB A De 1403 a 1803 QC D sos sonoros e musicais; - Refletir sobre a importância da música no desenvolvimento da criança. - Estimular o gosto pelo teatro; Ida ao teatro ver a - Confirmar a eficáAuditório Olival peça" Felizmente há cia de linguagens e Secundário V. Nova de Gaia luar" de Luís Sttau técnicas teatrais; Profissional Monteiro - Promover o gosto pelo património cultural e literário. - Levar os alunos a conhecer alguns Visita ao Museu das dos equipamentos Marionetes, Museu culturais disponibilida Criança, Museu zados no País, leLisboa e Sintra Profissional do Brinquedo e Pavi- vando-os progressilhão do Conhecivamente a inventamento riar processos de animação de atividades. - Incentivar a cria“Ver+” com o clube ção de hábitos culOficina de Artes: viturais; sita de estudo à exMuseu de Serral- Articular com as 2º ciclo posição temporária ves atividades a desen3º ciclo no museu de arte volver no âmbito do contemporânea e clube Oficina de realização de oficina Artes. Semana da leitura: apresentação de - Promover o livro e músicas, canções, a leitura; dramatizações; conSala de aula Pré-escolar, 1º - Desenvolver a criBiblioteca escolar curso de leitura; ciclo atividade, o sentido concurso de soletracrítico. ção; visita de um escritor; hora do conto 27 PAA 2015-2016 Teresa Santos; Manuela Queirós Departamento de Português Cândida Maria Vaz Departamento de Ciências Humanas e Sociais 12ºC, 3ºA, 3º B Sónia Barbosa e Mafalda Arruela 1ºA, 2ºA, 3ºA Professora da Bibblioteca, Associação de Pais Todas as turmas da QC Departamento Regina Machado de Expressões e Tecnologias Todos os docentes QC pelos pais e encarregados de educação 16-03 ES B Teatro Sá da Bandeira 17-03 EB ES B Norteshopping 17-03 De 1703 a 1903 BA EB ES ES E A Sala de aula No interior do recinto escolar Cidade de Madrid 28 PAA 2015-2016 Os alunos irão assistir à dramatização da obra "Leandro, rei da Helíria" de Alice Vieira Ida ao cinema Canguru Matemático sem Fronteiras Atividade que pretende estimular e motivar o maior número possível de alunos para a matemática e é um complemento a outras atividades, tais como olimpíadas 1º dia - visita panorâmica a Madrid e ao Museo do Prado; 2º-dia - Parque Temático Warner Bros. 3º dia - Visita ao Estádio do Real Madrid - Promover a leitura de obras de autores portugueses; - Aprofundar conhecimentos relativos ao texto dramático; - Desenvolver o espírito crítico dos alunos. - Visionar filmes da época; - Promover contactos com diferentes contextos extra escolares; - Promover a interação entre pares em contextos exteriores à Escola. - Estimular o gosto e o estudo pela Matemática; - Atrair os alunos que têm receio da disciplina de Matemática, permitindo que estes descubram o lado lúdico da disciplina. - Favorecer os momentos de interação social em situações reais; - Desenvolver o espírito crítico e de Fátima Magalhães Departamento de Português João Miguel Departamento de Educação Especial 2º ciclo 3º ciclo Luísa Coelho, Fernanda Cerdeira Departamento de Matemática e Informática 3º ciclo Secundário Sandra Teixeira Departamento de Línguas Estrangeiras 3º ciclo 3º ciclo Secundário 8º E Grupo 230 e 500 2º e 3º ciclo 9º ano (Espanhol) 10º D, 11º C, 11º D 18-03 ES B Sala de aula 18-03 ES K No interior do recinto escolar 18-03 ES D No interior do recinto escolar 18-03 QC H No interior do recinto escolar 29 PAA 2015-2016 - início da viagem de investigação; regresso a Portugal - Promover o desenvolvimento da comunicação, cooperação e solidariedade. - Estimular o interesse dos alunos Visualização, segui- pelo estudo do pasda de debate, de 3 sado; filmes históricos: - Desenvolver capa10º Ano - " O Nome cidades de obserda Rosa" vação, análise e 11º Ano - " O Discur- interpretação; so do Rei" - Estimular o espíri12º Ano - "O Leitor" to crítico e a capacidade de argumentação. Dia da Escola - Sala - Dar a conhecer de Espanhol onde aspetos culturais de haverá música, jopaíses de hispano gos, etc. falantes; Nota: esta atividade - Estimular a imagiserá realizada, caso nação e a criativios 3 docentes de dade dos alunos. Espanhol não este- Motivar para a jam em serviço na aprendizagem da visita a Madrid ( 17 a língua espanhola. 19 /03) - Mostrar ao público Exposição de traba- as aprendizagens lhos realizados pelos realizadas em sala alunos nas disciplide aula; nas de TPIE, ECDM e - Concretizar moEP mentos de interdisciplinaridade. Atividade desporti- Promover hábitos va: Circuito Radical de vida saudável; na Escola, Torneio - Valorizar a atividade Futebol/Gira Vólei de desportiva Secundário Vitória Silva, Luísa Sobrado e Telmo Araújo Departamento de Ciências Humanas e Sociais Comunidade Escolar Sandra Teixeira Departamento de Línguas Estrangeiras Todos os anos e turmas Profissional Comunidade Escolar Mafalda Arruela, Sónia Barbosa e Alexandra Mourão Técnicas Especiais CPTAI 1ºA, 2ºA e 3ºA CPTAI Pré-escolar 1º ciclo Todos os docentes QC Todas as turmas da QC BE 10ºD, 11ºC, 11ºD, 12ºC, 12ºD 18-03 EB ES K 18-03 SG A 18-03 ES K 18-03 EB ES B D E 18-03 SG K No interior do recinto escolar Realização de diversas atividades experimentais relacionadas com os conteúdos de Ciências Naturais (2º e 3º ciclos), Biologia e Geologia (secundário) - Desenvolver o espírito científico; - Estimular o interesse pela atividade experimental. - Identificar figuras da história local; Visita ao museu com - Conhecer factos e Museu de Santi- recriação da vida datas importantes social das figuras da para a história local; ago história local - Conhecer vestígios do passado local. Atividades de dinaNo interior do - Sensibilização pamização do Dia do recinto escolar ra a saúde. Agrupamento Comemoração do Dia da Escola, com concurso de um ví- Promover a Escola deo realizado pelos e motivar para o alunos de 8º e 9º Francês e para a anos, com o tema: ‘A Sala de aula França, numa persminha Escola’, e repetiva lúdica e pequisição de uma sala dagógica. para expor trabalhos e passar filmes e canções O "Dia do Agrupamento" será assinalado com atividades Ginásio, No intepor ano: rior do recinto - Dinamizar atividaPré escolar Ateliers escolar, Serraldes livres de caráter de histórias ves e Jardim Bolúdico e cultural. Visita a Serralves, tânico Visita ao Jardim Botânico, Visita ao Museu de Santiago, Jo- 30 PAA 2015-2016 2º ciclo 3º ciclo Secundário 1º ciclo Comunidade Escolar Ana Mafalda Coelho Departamento de Ciências Experimentais Ana Gualter e Emília Caetano Departamento 1ºCEB PES Câmara de Matosinhos 3ºD e 3ºC - SG PES 3º ciclo Rosa Duarte; Nanci Cruz; Sónia Nápoles Departamento de Línguas Estrangeiras Todas as turmas de Francês da ES e EB. Pré-escolar 1º ciclo Todos os Educadores do pré escolar e todos os professores do 1º ciclo. Departamento Pré-escolar, Departamento 1ºCEB, Coordenação de escola 5 turmas do pré escolar e 17 turmas do 1º ciclo gos tradicionais 18-03 18-03 18-03 De 1803 a 1903 ES EB ES C Auditório C Auditório D No interior do recinto escolar EB B Auditório EB ES A Instalações do LNEG 31 PAA 2015-2016 Ser Aluno no Ensino Secundário Divulgação da oferta formativa da escola Secundária pelos alunos desse nível de ensino com base na sua própria experiência - Facilitar o contacto com a oferta da escola através do olhar e da experiência dos pares. - Conhecer e compreender a imporSessão de esclaretância dos testemucimento nhos vivos da nossa História.. - Apresentação de Comemoração do atividades e dos Dia do Agrupamento trabalhos e projetos de Escolas da Serealizados durante o nhora da Hora ano letivo. - Desenvolver a auApresentação da pe- toconfiança e a auça de teatro "Auto da toestima dos aluBarca do Inferno" nos-atores; aos alunos do 9º ano - Animar culturaldo Agrupamento e à mente a escola e o comunidade em ge- meio; ral - Levar os pais e outros à escola. - Observar e analisar minerais e rochas; Os alunos deslocar- - Observar amostras se-ão ao LNEG para de minerais/rochas realizar algumas ati- obtidas por sondavidades gem e exploração de minas; - Interpretar a carta geológica do Porto 3º ciclo SPO SPO Alunos do secundário; Coordenadora dos Cursos Profissionais 9º Ano EB/ES 3º ciclo Helena Pratinha Departamento de Ciências Humanas e Sociais Profissional Professores da Turma Departamento de Matemática e Informática 2º ciclo 3º ciclo Comunidade Escolar Nuno Fonseca Clube de Teatro da EB Alunos do 2º e 3º ciclo Ana Mafalda Coelho Departamento de Ciências Experimentais Todas as turmas de 7ºAno do Agrupamento 3º ciclo 9º Ano Professores das disciplinas técnicas da turma. 1.º A BA EB ES E No interior do recinto escolar ES E Sala de aula No interior do recinto escolar ES F Sala de aula EB ES K Sala de aula ES C Auditório 32 PAA 2015-2016 - Contribuir para a preservação da natureza e da floresta; Concurso de Foto- Sensibilizar para a grafia, alusivo ao Dia importância da floMundial da Floresta resta; - Promover a cidadania ambiental. - Transmitir uma perspetiva ampla Olimpíadas da Marelativamente aos temática - Responseus variados doder individualmente mínios, às suas a várias questões de numerosas aplicaaplicação matemáti- ções e à sua preca sença constante por trás das tecnologias de uso corrente. Ação de formação sobre Socorris- Identificar e execumo/Suporte básico tar técnicas de sode vida dinamizada corro adequadas pela Equipa de Saúque visem a estabide Escolar da Unilização da(s) vítidade de Cuidados na ma(s). Comunidade da Senhora da Hora - Estabelecer uma relação entre os Atividade experimen- diferentes tipos de tal dinamizada por magmas e os divertécnicos do sos tipos de atividaIPATIMUP de vulcânica, através de uma atividade prática. Sessão de esclare- Informar sobre as cimento sobre “A IST´s, em particular problemática do HPV transmitidas pelo – Prevenção do can- HPV; cro do colo do úte- Sensibilizar para a Ana Mafalda Coelho Departamento de Ciências Experimentais Todas as turmas de 2º e 3ºCiclos 3º ciclo Secundário Grupo e docentes da ES Departamento de Matemática e Informática Todas da ES Secundário Profissional PES, Centro de Saúde PES Centro de Saúde 12º anos e CP 3º ano Departamento de Ciências Experimentais Ana Mafalda Coelho, Ana Moura, Alexandra Rocha, Joana Pacheco, Maria José Alves Todas as turmas de 7ºano do agrupamento PES Liga Portuguesa contra o Cancro 10º anos e CP 1º AeB 2º ciclo 3º ciclo 3º ciclo Secundário Profissional Albertina Barreiro PES e LPCC ro” pela Liga Portuguesa contra o Cancro ES A Mosteiro da Batalha e CIBA ES A B Mafra EB ES A Casa da Música ES C Auditório 33 PAA 2015-2016 importância da vacinação HPV e rastreios; - Promover comportamentos sexuais saudáveis. - Conhecer os prinDa parte da manhã cipais aspetos do decorrerá a visita Mosteiro, como exguiada ao Mosteiro poente máximo do da Batalha e da parte gótico em Portugal; da tarde, haverá a - Percorrer o lugar visita ao Centro Inda Batalha de Aljuterpretativo da Batabarrota e de conhelha de Aljubarrota, cer os factos releorientada pelo Cenvantes dessa batatro Educativo lha. - Contactar com uma realidade literária do século XX Visita de estudo ao José Saramago; Palácio de Mafra e - Conhecer o Paláassistir ao teatro socio de Mafra; bre a obra Memorial - Assistir à peça de do Convento Teatro como motivação para a leitura integral da obra. - Conhecer e compreender a produção e a propagação do som; Visita de estudo à - Concluir, a partir Casa da Musica da observação, que o som é produzido por vibrações de um material. Palestra e Debate no - Contribuir para a âmbito de um Teformação de uma ma/Problema Políticidadania activa e co do Mundo Conempenhada na Secundário Maria Vitória da Silva Departamento de Ciências Humanas e Sociais 10ºD, 10ºE Secundário Gabriela Castanheira e Natalina Gradim Departamento de Português 12º A e B 3º ciclo Graça Quintas Departamento de Ciências Experimentais Todas as turmas de 8º ano do Agrupamento Secundário Professores do grupo 410 Clube de Filosofia BE 11º e 12º anos temporâneo ES A Visitar a geologia Passeio geológi- das praias entre o Castelo do Queijo e co da Foz do a praia de N. Sra. da Douro Luz na foz do Douro ES B Museu Quinta de Concerto de música clássica Santiago A Porto Inserida nos conteúdos relativos ao Módulo 4 – Património Cultural, Artístico e Artesanal – pretende-se uma visita pedestre pelo Centro Histórico do Porto, classificado como Património Mundial ES A Museu dos descobrimentos Porto Visita ao museu dos descobrimentos EB E Aveiro Concurso Equamat Os alunos em grupos de dois respon- ES 34 PAA 2015-2016 construção de um mundo melhor; - Desenvolver as capacidades de argumentação e de reflexão. - Conhecer as rochas da foz do Douro; - Compreender a história geológica da foz do Douro. - Promover o gosto pela música e pelos espaços museológicos; - Descobrir compositores europeus. - Compreender as noções de património pessoal, natural e cultural; - Saber relacionar os conceitos de património e de identidade, pessoal e coletiva; - Desenvolver hábitos de experimentação e pesquisa. - Contato mais direto com a realidade dos descobrimentos; - Relacionamento da época com a obra "Os Lusíadas". - Contribuir para a popularização da matemática. Secundário Maria José Alves Departamento de Ciências Experimentais 11º A e B Comunidade escolar PROJEV Profissional Ana Isabel Rocha Departamento de Expressões e Tecnologias 3º ciclo Ana Paula Grancho Departamento de Português Professores de português da s turmas indicadas 3º ciclo Fernanda Cerdeira Departamento de Matemática e Informática Docentes do grupo 500 da EB PROJEV 1ºA 9B / C / D/ E/ G (ES) dem a questões ma- - Estimular e motitemáticas. Acertando var para questões nas questões, vão matemáticas. passando de nível de dificuldade BA F Cantina BA A Vila Nova de Gaia BA A Porto BA A Sala de aula 35 PAA 2015-2016 - Sensibilizar para o consumo de alimenDivercook - Alimentos saudáveis; tação - Praticar e partilhar Câmara Municipal experiências de boas práticas alimentares. - Identificar a fauna Visita ao Parque Bioe flora do meio amlógico de Gaia biente. - Conhecer e comVisita de Estudo ao preender a constiPlanetário do Porto tuição do Universo e do Sistema solar. - Conhecer e comVisita de Estudo ao preender a constiPlanetário do Porto tuição do Universo e do Sistema solar. Pré-escolar 1º ciclo Coordenação da Escola e PTT das turmas envolvidas Professores das Turmas envolvidas Câmara Municipal Pré/1.º/3.ºAnos 1º ciclo Teresa Silva Departamento 1ºCEB Coordenação da Escola 3.ºAnos 1º ciclo Rosa Zamora Departamento 1ºCEB Coordenação da Escola 3.ºAnos 1º ciclo Rosa Zamora Departamento 1ºCEB Coordenação da Escola 3.ºAnos 2º E 3º PERÍODO Data da Tipo de Escola Local da atividade Descrição da atividade atividade Atividade De 1702 a 0905 EB BA SG E F BA J BA C BA J No interior do recinto escolar, Universidade de Aveiro A diz+ em rede é uma competição online na escola. A diz+ realiza-se na Universidade de Aveiro Objetivos - Testar conhecimentos dos alunos nas áreas disciplinares - matemática, ciências naturais e português. - Desenvolver e promover o gosto pelo empreendedorisSala de aula mo, o gosto pelo risco, a criatividade e a inovação das próximas gerações. - Sensibilizar para o consumo Heróis da Fruta da fruta de todas as cores, Lanche Escolar Sala de aula da época e fruta nacional; Saudável - Combater a obesidade Infantil. - Fomentar uma atitude responsável e criativa na defesa Ações de sensibilie melhoria do ambiente e Biblioteca escolar zação sobre internet qualidade de vida; segura e bullying - Prevenir comportamentos agressivos entre os alunos. PRESSE- Programa Regional de Educa- - Disponibilizar e promover ção Sexual em Saú- iniciativas e recursos pedade Escolar, promoSala de aula gógicos que facilitam a aplivido pela Adminiscação dos conteúdos curricutração Regional de lares em educação sexual. Saúde do Norte 36 PAA 2015-2016 JAP (Junior Achievement) Família A Comunidade Público alvo da atividade Responsável pela atividade Departamento/ Entidade Colaboração Ano/Turmas/E scola do Agrupamento Departamento de Matemática e Informática Professores do grupo 230 5º e 6º anos Coordenação e PTT JAP (Junior Achievement) 1.º e 2.º Anos 3.ºAnos 2º ciclo Manuela Vieira 1º ciclo Coordenadoras das escolas e PTT 1º ciclo PTT das turmas envolvidas Coordenação da Escola APCOI - Associação Portuguesa contra a obesidade infantil 2º ciclo Coordenadora de Escola Coordenação de Escola Escola Segura Turmas do 2.ºciclo 1º ciclo Coordenadora de Escola Coordenação da Escola Administração Regional de Saúde do Norte Turmas do 1.ºAno 3º PERÍODO Data da atividade Escola Tipo de Local da atividade Descrição da atividade Atividade De 01/04 a 05/04 EB ES A Paris De 04/04 a 14/04 QC K Sala de aula De 04/04 a 30/06 05-04 06-04 EB ES ES I A A Viagem a Paris Jornal da escola "Piratinhas" Recolha de documentação e tratamento dos dados. Entrevistas aos No interior do candidatos ao Cabaz recinto escolar de Solidariedade Angariação de alimentos na escola. Entrega de cabazes Visita aos laboratóEscola Superior rios de investigação, de Biotecnologia- demonstrações e Universidade Ca- outras actividades tólica do Porto científicas - Semana Aberta - Visita ao porto Histórico Cruzeiro no Dou- Cruzeiro das 6 ponro/ Douro vinhates teiro - Visita às Caves do vinho do Porto (visi- 37 PAA 2015-2016 Objetivos - Confronto de culturas e identidade europeia; - Conhecer a cultura e civilização francesas; - Aprofundar conhecimentos da língua. - Promover o gosto pela leitura e escrita; - Fomentar o trabalho em equipa. Público alvo da atividade Responsável pela atividade Departamento/ Entidade 3º ciclo Rosa Duarte; Nanci Cruz Departamento de Línguas Estrangeiras Pré-escolar 1º ciclo Todos os Docentes QC Associação de Pais Todas as turmas da QC Zulmira Magalhães Professores do Cabaz Diretores de Turma Todas da EB Maria do Carmo Teixeira Departamento de Ciências Experimentais 12ºA, 12ºB Sandra Teixeira Departamento de Línguas Estrangeiras ES - 9ºA, 9ºB, 9ºC; EB - 9º C - Educar para a solidariedade. - Apoiar os agregados familiares dos alunos mais carenciados. 2º ciclo 3º ciclo - Conhecer projetos na área da Biotecnologia; - Fomentar o ensino experimental das ciências. Secundário - Ampliar a cultura geral dos alunos; - Favorecer o respeito pela Natureza e Património Mundial. 3º ciclo Colaboração Ano/Turmas/Escola do Agrupamento Todas as turmas de Francês do 9º ano, do Agrupamento ta em espanhol) 07-04 08-04 De 11-04 a 26-05 13-04 SG ES BA EB ES ES A F A H K - Identificar matériasprimas utilizadas nas indústrias; - Identificar e observar a maquinaria e ou mão de obra; - Identificar para onde vão e como vão os produtos finais. 1º ciclo O espólio do Museu da Lourinhã inclui vários fósseis do Jurássico. Durante a “Visita ao Campo” é possível fazer-se a observação direta de fenómenos naturais nas arribas das praias limítrofes - Consolidar conhecimentos, na prática e no campo, lecionados nas aulas; - Desenvolver atitudes de respeito, de proteção e conservação do património geológico. Torneios interturmas de Voleibol - Promover a competição e o convívio entre alunos; - Melhorar competências motoras; - Promover e desenvolver a prática desportiva. A OFERTA FORMATIVA – À Descoberta da Escola Secundária WORKSHOPS: a oferta formativa OS ESPAÇOS: os diferentes espaços da Escola SORTEIO: dos passaportes - Divulgar a oferta formativa da escola secundária para o ano letivo 2016/17; - Apoiar os alunos na escolha e no planeamento dos seus percursos escolares. Os alunos visitarão Fábrica de Saa fábrica e poderão bonetes Ach Briparticipar nas ativito dades Museu da Lourinhã, Visita ao Campo Ginásio No interior do recinto escolar 38 PAA 2015-2016 Ana Gualter Departamento 1ºCEB 3º C, 3º D Secundário Maria Cláudia Borges Departamento de Ciências Experimentais 10ºA, 10ºB, 10ºC 2º ciclo 3º ciclo Secundário Professores de E.F. Desporto Escolar Todos os anos e turmas. 3º ciclo Grupo divulgação Oferta Formativa da Escola SPO, POAV, Grupo divulgação Oferta Formativa da Escola Grupos disciplinares; alunos secundário 9ºano - EB/ES De 15-04 a 16-04 EB B 22-04 SG A 22-04 ES A 27-04 ES C 29-04 ES F Auditório Apresentação da peça de teatro "O Dragão Verde" aos alunos do 3º,e 4º anos do Agrupamento e, se possível, aos alunos do 5º ano da EB. Apresentação também à comunidade - Desenvolver a autoconfiança e a autoestima dos alunosatores; - Animar culturalmente a escola e o meio; - Levar os pais e outros à escola. - Reconhecer a importância da atividade Museu museolópiscatória no meio Visita ao museu gico do mar local; - Conhecer vestígios do passado local. - Desenvolver relações interpessoais e espírito de equipa; estabelecer uma relaVisita de estudo ao ção mais direta entre lugar dos afetos, Aveiro os alunos; passeio de moliceiro - Contribuir para a valorização das emoções e da construção de afetos. - Consolidar/aprofundar conhecimentos adquiriPalestra subordina- dos nas aulas; da ao tema "Queda - Contribuir para a da 1ª República e Auditório formação de futuros instauração da Dita- cidadãos esclarecidos dura" e ativos capazes de intervir de forma responsável no meio envolvente. Participação numa - Consolidar aprendiCasa da Música oficina, no âmbito zagens realizadas em do módulo 6, na ca- contexto de aula; 39 PAA 2015-2016 1º ciclo 2º ciclo Nuno Fonseca Clube de Teatro da EB 1º ciclo Ana Gualter e Emília Caetano Departamento 1ºCEB Profissional Mafalda Arruela e Sónia Barbosa Técnicas Especiais - CPTAI Secundário Luísa Sobrado e Telmo Araújo Departamento de Ciências Humanas e Sociais Profissional Sónia Barbosa Técnicas Especiais CPTAI As turmas do 3º e 4º anos do Agrupamento e 5º ano da EB Câmara de Matosinhos 3ºD e 3ºC - SG 1ºA e 2ºA BE 11ºC, 11ºD, 12ºC, 12ºD 2ºA CPTAI sa da Música 03-05 De 06-05 a 03-06 De 23-05 a 31-05 27-05 De 27-05 a 28-05 ES ES ES ES EB B Auditório de Perafita A Gerês D No recinto escolar A Parque Natural do Alvão B Auditório 40 PAA 2015-2016 - Explorar a voz enquanto elemento musical; - A importância das canções no universo infantil. - Motivar para a EduAssistir à represen- cação Literária; tação da peça " - Sensibilizar para Aquilo que os olhos arte dramática / texto vêem ou o Adamas- dramático; tor" de Manuel A. -Cultivar o gosto do Pina teatro como atividade cultural. - Sensibilizar para a educação ambiental; - Inferir a preservação Gerês, percurso pe- do património como destre riqueza cultural e arquitetónica promotora de novas formas de turismo. - Desenvolver capacidades de pesquisa e Exposição de trabaseleção de informalhos (Maquetas, deção; senhos...) realizados - Desenvolver o respelos alunos sobre peito pelo património Castelos histórico cultural e o gosto pelo passado. - Avaliar o contributo Visita ao Parque Na- das políticas ambientural do Alvão (per- tais comunitárias para curso pedonal e de a preservação do paautocarro) trimónio natural e cultural. Apresentação da - Desenvolver a autopeça de teatro "Cir- confiança e a autoesco Fantasia" às cri- tima dos alunosanças do préatores; 3º ciclo Helena Vidal Departamento de Português 8ºC, 8ºD - ES Profissional Cândida Maria Vaz e Aurelina Vasconcelos Departamento de Ciências Humanas e Sociais 1ºA, 1ºB e 2º A Olívia Teixeira e Fátima Pereira Departamento de Ciências Humanas e Sociais BE 7º anos Conceição Santos Departamento de Ciências Humanas e Sociais Parque Natural do Alvão 11ºC, 11ºD Nuno Fonseca Clube de Teatro da EB 3º ciclo Secundário Pré-escolar 1º ciclo 2º ciclo Comunidade Crianças do préescolar, alunos do 1º e 2º anos do Agrupamento e 5º 31-05 SG A Museu dos transportes e comunicações 31-05 EB A Jornal NotíciasPorto 31-05 QC A No exterior do Agrupamento 01-06 03-06 BA BA EB ES B H Sala de aula escolar e aos alunos do 1º e 2º anos do Agrupamento e, se possível, aos alunos do 5º ano da EB. Também será apresentada à comunidade. Visita de estudo dos 4º anos ao Museu dos Transportes e Comunicações Escolar ano da EB 1º ciclo Coordenadora da biblioteca escolar BE 2º ciclo Professora Bibliotecária BE 1º ciclo Docentes do 4.º ano da QC QC Associação de Pais 4.ºA-QC e 4.º-QC Pré-escolar 1º ciclo 2º ciclo Coordenação da escola e PTT Coordenação e PTT Associação de Pais da Escola da Barranha Todas as turmas 2º ciclo, 3º ciclo, Secundá- Promover a confrario, Profissioternização entre alunal, Comuninos, professores, dade Escolar, pais/encarregados de Docentes, As- Eduardo Saneducação e a comusistentes ope- tos nidade escolar em racionais, Técgeral; nicos adminis- Promover hábitos de trativos, Encarvida saudável regados de educação Departamento de Expressões e Tecnologias Grupos de Educação Física, Associações de Pais - Educar para os media. - Educar para os média. - Promover o convívio entre alunos e professores; Viagem de Finalistas - Reforçar laços de do 4º ano amizade; - Estimular a autonomia e o gosto pela descoberta. - Desenvolver a educação para os valoComemoração do res; "Dia Mundial da Cri- Sensibilizar para os ança" direitos e deveres das crianças. Visita ao MediaLab Concelho de MaCicloturismo tosinhos 41 PAA 2015-2016 - Animar culturalmente a escola e o meio; - Levar os pais e outros à escola. Professores titulares de turma 5 turmas do 4.º ano 6ºH 03-06 SG BA QC EB ES B Ginásio 03-06 ES B No interior do recinto escolar 03-06 ES B No interior do recinto escolar 08-06 ES A Régua 42 PAA 2015-2016 - Promover a partilha de saberes e as relações interpessoais em contexto informal; IIº Sarau Cultural - Divulgar atividades e espetáculo realizado trabalhos de caráter pela comunidade artístico; escolar - Fomentar a interação entre os elementos da comunidade escolar. - Estimular a criatividade e a reflexão crítica a partir da dramaA Filosofia no palco tização de temas e - dramatização de questões filosóficas; textos filosóficos - Vivenciar a interpelação filosófica numa dimensão lúdicoteatral. - Ampliar os conhecimentos e o patamar Comemoração do cultural dos estudanDia da Escola, 03 de tes; junho – sessões de - Promover a cultura cinema em espacinematográfica dos nhol- filmes educatialunos; vos e destinados a - Motivar para a público jovem aprendizagem da língua espanhola. - Identificar os processos químicos de obtenção do vinho; Visita a uma quinta - Compreender a imdo Douro e ao Muportância do xisto no seu do Douro no desenvolvimento da Peso da Régua vinha; - Compreender a cultura e a identidade da região vinhateira. Comunidade Escolar Aurelina Vasconcelos Equipa de Projetos Escola de Música Óscar da Silva Comunidade Escolar Professores do grupo 410 Clube de Filosofia BE 3º ciclo Secundário Grupo de Espanhol Departamento de Línguas Estrangeiras Todos os anos e turmas Secundário Alda Azevedo Departamento de Ciências Experimentais 10ºA, 10ºB, 10ºC Turmas do 11º ano 09-06 09-06 09-06 09-06 SG SG QC H Parque do Carriçal D Auditório, Jardim Botânico, Zoo de Santo Inácio, Parque do Carriçal D No interior do recinto escolar BA D Ginásio ES D F Alfândega do Porto 43 PAA 2015-2016 Os alunos realizarão 1 percurso seguindo as indicações delineadas numa planta - Parque do Carriçal O "Dia de encerramento do ano letivo" será comemorado com várias atividades: Visita ao Jardim botânico, Visita ao zoo de Santo Inácio, Festa de Final de ano e peddy paper Festa de encerramento do ano letivo: convívio com a comunidade escolar com a realização de atividades lúdicoexpressivas, jogos desportivos e tradicionais - Realizar a leitura de uma planta, através de 1 percurso de orientação na natureza. 1º ciclo Ana Gualter e Emília Caetano Departamento 1ºCEB 3ºD e 3ºC - SG - Dinamizar atividades livres de carater lúdico e cultural. Pré-escolar 1º ciclo Todos os Educadores do pré escolar e todos os professores do 1º ciclo. Departamento Pré-escolar, Departamento 1ºCEB, Coordenação de escola 5 turmas do pré escolar e 17 do 1º ciclo - Reforçar as relações interpessoais; - Valorizar a construção de afetos. Pré-escolar 1º ciclo Todos os Docentes QC Associação de Pais Todas as turmas da QC Pré-escolar 1º ciclo 2º ciclo Coordenação e PTT/DT Coordenação e Prof. Música Profs AEC`S BA Secundário M. Rosário Beleza Departamento de Ciências Experimentais - Proporcionar convívio e lazer em interação com a comunidaFesta de encerrade, fortalecendo memento do Ano Esco- canismos de aproxilar mação; - Integrar os conhecimentos adquiridos na escola. Reunir informação - Assegurar a igualsobre os mais de dade no acesso a incinquenta cursos de formação, vias de eslicenciatura e mestudo e carreiras; trado integrado das - Contextualizar os 14 faculdades da U. conteúdos das disciPorto num mesmo plinas científicas; 11º A e B local EB ES EB EB ES BA EB A C E K D Visita de estudo e sessão de esclarecimento sobre Reprodução Humana, Sala de aula, Métodos ContracetiCentro de Saúde vos e Prevenção de da Senhora da I.S.T. pela Equipa de Hora Saúde Escolar da Unidade de Cuidados na Comunidade da Senhora da Hora SuperTmatic Atividade com componentes didática e lúdica numa fórmula geradora de motivação extra para as Sala de aula aprendizagens em ambiente de muita emoção e adrenalina, próprias das grandes competições! Sala de aula Sala de aula, No interior do recinto escolar 44 PAA 2015-2016 - Promover escolhas de percursos escolares. - Informar sobre métodos contracetivos; - Consciencializar para a necessidade de aquisição de hábitos de vida saudáveis quer para a saúde individual, quer comunitária. - Estimular o gosto e o estudo pela Matemática; - Atrair os alunos que têm receio da disciplina de Matemática, permitindo que estes descubram o lado lúdico da disciplina. 3º ciclo PES, Centro de Saúde, Grupo 520 PES Departamento de Ciências Experimentais Centro de Saúde 2º ciclo Abílio Quintas Departamento de Matemática e Informática Grupo 230 9º anos da EB e ES Atividade experimental dinamizada por técnicos do IPATIMUP - Identificar as estruturas celulares onde se localiza o material genético; - Visualizar material genético. 3º ciclo Albertina Barreiro Departamento de Ciências Experimentais Ana Moura, Celina Panta, Helena Melo, Todas as turmas Nuno Fonse- de 9ºano do agruca, Maria do pamento Carmo Teixeira Olympic Games exposição subordinada a este tema - Identificar desportistas olímpicos. - Identificar atividades de lazer e desportos. - Produzir textos simples. 2º ciclo Maria Teresa Petrucci Departamento de Línguas Estrangeiras Todas as turmas de 5º e 6º anos das EB e BA ES C ES A ES C ES A - Contribuir para a formação integral dos Palestra alunos; “Testemunho de um Auditório - Aprofundar conhePreso Político” cimentos adquiridos nas aulas. - Proporcionar a fruição de uma experiênVisita guiada a uma cia estética com a Museu de Serralexposição de artes arte contemporânea; ves - Porto plásticas - Promover a reflexão filosófica sobre o objecto artístico. - Dar a conhecer um pouco do que é a informática envolvendo Dinamização de a comunidade escoWorkshops sobre No interior do lar; recinto escolar Hardware, software - Recorrer às TIC’s Multimédia para aprender através de atividades lúdicas; - Dar a conhecer os Cursos Profissionais. Inserida nos conteúdos relativos ao - Conhecer a História Módulo 5 - Expresdo Papel; Reconhecer são Plástica Bidio Papel como suporte Museu do Papel mensional – preten- para a Representação Paços de Brande-se que as alunas Bidimensional; dão (Santa Maria compreendam o Pa- - Desenvolver a cada Feira) pel como materipacidade de manipual/suporte para as lação do Papel como suas representamaterial e suporte. ções criativas 45 PAA 2015-2016 Fátima Soares Departamento de Ciências Humanas e Sociais Secundário Maria Manuela Vasconcelos Clube de Filosofia 3º ciclo Secundário Ana Isabel Paes Departamento de Matemática e Informática Profissional Ana Isabel Rocha Departamento de Expressões e Tecnologias 3º ciclo Grupo disciplinar 400 9ºs ES 10ºA, 10ºB, 10ºC Grupo de Informática Todas as turmas do 9º ano- EB e ES 1ºA 1º, 2º E 3º PERÍODO Escola ES EB ES Tipo de Local da atividade Descrição da atividade Atividade K K Sala de aula, além da nossa sala de aula, as cartas serão escritas por alunos de uma escola secundária de Huelva, Espanha No interior do recinto escolar, Retrosaria Entre Linhas, Papelaria Machado, Drograria Guifões e Confeitaria Tradicional Objetivos Público alvo da atividade Intercambio epistolar entre alunos do secundário desta escola e alunos do secundário de uma escola de Huelva. Vai ser uma carta por período letivo - Motivar para o estudo da língua espanhola; - Conhecer outras pessoas, culturas, ambientes, com a mediação de um adulto; - Aplicar um modelo de tipo de texto. Secundário Adrião Vieira Departamento de Línguas Estrangeiras Atividades laborais e, contextos exteriores ao Agrupamento – PIT (alunos com mais de 15 anos) - Promover atividades pre profissionalizantes que promovam a autonomia pessoal e social e um primeiro contacto com o mundo laboral, em contextos reais. 3º ciclo Secundário Cristina Barbosa Departamento Filomena Vende Educação tura Especial 2º ciclo 3º ciclo Secundário Filomena Ventura Departamento de Educação Especial 2º ciclo 3º ciclo Secundário João Miguel Departamento Cristina Barbode Educação sa Especial SG EB ES H Centro Hípico de Equitação TerapêuLeça da Palmeira tica - Hipoterapia EB ES H Piscina Municipal Natação Adaptada de Custóias (?) 46 PAA 2015-2016 - Melhorar a capacidade a nível físico, mental e social do aluno para benefícios físicos; - Desenvolver o aspeto relacional através da relação estabelecida com cavalo. - Promover atividades no meio aquático; jogos aquáticos; - Desenvolver atividades de relaxamento, estimulação sensorial e motricidade global; - Promover hábitos de higiene pessoal e cuidados com o corpo. Responsável pela atividade Departamento/ Entidade Colaboração Ano/Turmas/Escola do Agrupamento 11ºC; 11ºD João Magalhães EB ES I No interior do recinto escolar EB, ES K No interior do recinto escolar SG BA QC EB ES K No interior do recinto escolar SG BA QC EB ES K No interior do recinto escolar SG BA QC EB ES K No interior do recinto escolar ES K No interior do recinto escolar Participação nos Peditórios Nacionais da: - AMI; - Liga Portuguesa Contra o Cantro; - Liga Portuguesa Contra a SIDA - Apoiar instituições de cariz público; - Sensibilizar a comunidade escolar para a solidariedade. Comunidade Ana Mafalda Escolar Coelho - Mobilizar a comunidade educativa em torno de ações de solidarieRecolha de papel, dade; jornais, revistas, foComunidade - Sensibilizar para a lhetos, cadernos Escolar importância da reciclausados gem colaborando na reutilização de papel usado. - Promover esclarecimento das problemátiDivulgação da Intercas dos alunos NEE; venção da Educação - Dar visibilidade à inEspecial na página tervenção da Educação Docentes do Agrupamento na Especial; disciplina Educação - Realizar encontros Especial formativos e informativos com os docentes. - Criar espaço de trabaPré-escolar, lho para alunos; 1º ciclo, 2º Disciplina no Mo- Promover a utilização ciclo, 3º ciclo, odle - Faz e aprende de recursos variados; Secundário, - Reforçar a relação Profissional escola-família. - Criar espaço de partiDisciplina no Molha; odle - Educação Es- - Divulgação de docuDocentes pecial mentos nas escolas do agrupamento. Gabinete de Aten- Espaço de conversa e Comunidade dimento e Apoio ao esclarecimento de alEscolar Aluno que funciona guns aspetos relacio- 47 PAA 2015-2016 Ana Mafalda Coelho e Ana Cristina Oliveira Ana Mafalda Coelho Ana Mafalda Coelho e Helena Silva Filomena Ventura Departamento de Educação Especial Filomena Ventura Departamento de Educação Especial Filomena Ventura Departamento de Educação Especial PES, Celina Panta e Beatriz Cunha PES Todos os docentes do departamento Celina Panta e Beatriz Cunha Todas ES BA QC SG BA SG BA BA EB J J J J J J No interior do recinto escolar no A1, Gabinete Mé- nados com a sexualidico, com as profes- dade. soras Celina Panta e Beatriz Cunha - Promover o conheciDinamizar atividades mento do património no âmbito da educa- cultural e natural da ção e cidadania eu- Europa e dos probleropeias mas contemporâneos que a Europa enfrenta. 3º ciclo Secundário Profissional Aurelina Vasconcelos Ana Cristina Pires PROJEV Clube Europeu Centro de Sa- Turmas do 1.ºciclo úde e a assis– BA tente Operaci1º ciclo – QC onal D. Aurélia 1º ano – SG Teixeira (BA) Centro de Saúde e a assis4.ºA – BA tente Operaci1º ano – SG onal D. Aurélia Teixeira (BA) Sala de aula "Projeto Sorrisos" Administração de flúor - Fomentar hábitos de higiene oral; - Prevenir a cárie dentária. 1º ciclo Coordenadoras Coordenação da escola Sala de aula "Projeto Sorrisos" Escovagem dos dentes - Fomentar hábitos de higiene oral; - Prevenir a cárie dentária. 1º ciclo Coordenadoras Coordenação da escola Sala de aula “No Poupar está o Ganho” Projeto de literacia financeira da Fundação Dr. António Cupertino de Miranda 1º ciclo Coordenadora da escola e PTT Câmara Municipal e FundaCoordenação ção Dr. António e PTT Cupertino de Miranda Pré-escolar 1º ciclo Coordenação da escola Coordenação Regina Machado Departamento de Expressões e Tecnologias Sala de aula Projeto Regime de fruta escolar Sala de aula CLUBE OFICINA DE ARTES Oficinas - fotografia/ vídeo - tratamento de imagem / colagem digital / desenho no computador 48 PAA 2015-2016 - Fomentar nos alunos hábito de poupança. - Fomentar o consumo de fruta e legumes; - Sensibilizar para melhoria do ambiente e qualidade de vida. - Oferecer atividades diversificadas e multidisciplinares no âmbito das - Artes Visuais/Plásticas; - Desenvolver a sensibilidade, a criatividade, o sentido estético e crí- 2º ciclo 3º ciclo PTT e assistentes operacionais 4.ºAnos Todas as turmas do pré-escolar e 1.ºciclo - pintura / colagem - escultura / construção tico dos alunos. A -Visita de estudo B - Teatro / espetáculo / cinema C - Palestra/seminário / apresentação / sessão de esclarecimento D - Comemoração / exposição E – Concurso F - Ação de formação / workshop G – Feira H - Atividade Desportiva I - Atividade de solidariedade 49 PAA 2015-2016 J – Projeto K – Outra BE – Biblioteca Escolar PES – Projeto de Educação para a Saúde SPO – Serviço de Psicologia e Orientação PROJEV – Equipa de Projetos e Eventos CPTAI – Curso Profissional de Técnico de Apoio à Infância CPTGEI - Curso Profissional de Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos Escolas SG (Escola Básica de S. Gens) BA (Escola Básica da Barranha) QC (Escola Básica Quatro Caminhos) EB (Escola Básica da Senhora da Hora) ES (Escola Secundária da Senhora da Hora) AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SENHORA DA HORA PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2015 | 2016 ANEXOS TÉCNICOS BIBLIOTECA ESCOLAR EPIS – Empresários Para a Inclusão Social PEMAC – Plano Estratégico de Melhoria de Atitudes e Comportamentos POAV - Plano de Orientação e Acompanhamento Vocacional SPO – Serviço de Psicologia e Orientação 50 PAA 2015-2016 AGRUPAMENTO DE ESCOLA DA SENHORA DA HORA BIBLIOTECAS ESCOLARES ESCOLA BÁSICA DA SENHORA DA HORA – ESCOLA BÁSICA DA BARRANHA – ESCOLA BÁSICA QUINTA DE S. GENS – ESCOLA BÁSICA DOS QUATRO CAMINHOS – ESCOLA SECUNDÁRIA DA SENHORA DA HORA 2015/2016 - PLANO ANUAL DE ATIVIDADE DOMÍNIOS A. CURRÍCULO, LITERACIAS E APRENDIZAGEM A.1 Apoio ao currículo e formação para as literacias da informação e dos média. A.2 Uso das tecnologias e da Internet como ferramentas de acesso, produção e comunicação de informação e como recurso de aprendizagem. B. LEITURA E LITERACIA. B.1 Criação e promoção da competência leitora e de hábitos de leitura. B.2 Atividades e projetos de treino e melhoria das capacidades associadas à leitura. C. PROJETOS E PARCERIAS C. Projetos e parceriasC.1 Desenvolvimento de atividades e serviços colaborativos com outras escolas/bibliotecas.C.2 Participação em projetos e parcerias com entidades exteriores à escola.C.3 Envolvimento e mobilização dos pais, encarregados de educação e famílias. D. GESTÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR. D.1 Recursos humanos, materiais e financeiros adequados às necessidades de gestão, funcionamento e di- 2 namização da biblioteca escolar. D. 2 Integração e valorização da biblioteca na escola. D.3 Desenvolvimento, organização, difusão e uso da colecção. DOMÍNIO AVALIAÇÃO A A TIVIDADE MÉS DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES PARAR PARA LER ESCOLAS EB BARRANHA EB S. GENS EB .CAMINHOS EBSH ESSH OBJETIVOS CALENDARIZAÇÃO Motivar para a leitura enquanto ato de prazer Divulgar a existência e importância da Biblioteca Escolar. Motivar para a utilização da BE e exploração dos seus recursos. Consolidar e ampliar o papel da B.E. no desenvolvimento de hábitos de leitura, escrita e investigação. B C INTERVENIENTES Professoras Bibliotecárias Relatórios Equipa da BE Inquérito 11h00 - 1º ciclo Professores Materiais produzidos 11h00 - 2º/3º/SEC. Comunidade educativa 28 de OUTUBRO 16h00 - 2º/3º/SEC. Registos da BE Alunos de todos os níveis de escolaridade Envolver a comunidade educativa em celebrações tendo as palavras, os livros e a leitura como pano de fundo das atividades a desenvolver. 3 D EB BARRANHA EB S.GENS À DESCOBERTA DA BIBLIOTECA! Visitas guiadas à biblioteca para alunos Professora Bibliotecária Divulgar a existência e importância da BE EB . q. CAMINHOS EBSH Turmas de 5º ano Promover a participação dos alunos nas atividades da BE Diretores de Turma ESSH EB BARRANHA A BIBLIOTECA ESCOLAR PODE AJUDAR Visitas guiadas -novos professores do escola EB S.GENS EB .CAMINHOS EBSH ESSH Dar a conhecer o espaço, regras gerais e potencialidades da BE Promover o valor da leitura junto dos E.E Dar a conhecer o espaço, regras gerais e potencialidades da BE CONHECE A BE DA ESCOLA DO SEU FILHO? Visitas para Pais e EE A BE DE PORTAS ABERTAS visitas para Pais e EE EBSH ESSH BIBLIOPAPER ESSH Novos professores do escola Inquérito Materiais produzidos Professora Bibliotecária Pais e EE de alunos de Pré e 1º ciclo EB S.GENS FORMAÇÃO DE UTILIZADORES Outubro Relatórios Professora Bibliotecária Pais e EE de alunos de 7º e 10 º ano Pais e EE de alunos de 5º ano EB BARRANHA Professora Bibliotecária Promover sentimentos de afiliação à BE através do envolvimento e da participação em ações que a enriqueçam. Professora Bib. Professores de Portg. Alunos 7º,10º e 1º ano CP 4 UM, DÓ, LI, TÁ! … E O LIVRO AQUI ESTÁ! EB BARRANHA Criar condições para a oferta de um apoio mais regular e eficaz por parte da BE aos seus utilizadores. Outubro Professora Bibliotecária Relatórios Diretores de Turma Inquérito Turmas de 5º ano Materiais produzidos EBSH Motivar para a utilização da BE e exploração dos seus recursos COMO ESTÃO ORGANIZADOS OS LIVROS NA BE. EB BARRANHA EB S.GENS EB Q.CAMINHO Professora Bibliotecária Promover a autonomia dos alunos na utilização dos recursos bibliográficos da BE Registos da BE Professores titulares 1ºciclo EDUCAÇÃO PARA OS MEDIA – aprender com a BIBLIOTECA ESCOLAR 1ºCICLO – A INFORMAÇÃO NOS MEDIA Aprender com os Media Reconhecer os principais elementos da comunicação Trabalho colaborativo ao longo do ano letivo VISITA DE ESTUDO Museu Transportes e Comunicações- Atelier da Rádio e Estúdio da TV e Exposição Comunicar Professora Bibliotecária EB S.GENS Outubro VISITA DE ESTUDO ao MediaLab Relatórios Inquérito Materiais produzidos Desenvolver nos alunos competências de leitura e, principalmente, de escrita Professora Bibliotecária 2º CICLO – PEQUENOS JORNALISTAS Trabalho colaborativo com professores de Português Professores titulares Turma 4ºC EBSH Abordagem crítica aos diferentes meios de comunicação social 2º período Professores de Português Turma do 6º H 5 Professora Bibliotecária 3ºCICLO – OS MEDIA (IN)FORMAM Trabalho colaborativo com professores de Português Outubro /Novembro Professores de Português ESSH VISITA DE ESTUDO ao MediaLab Turmas 8ºA/B/C/D EB BARRANHA Professoras bibliotecárias EB S.GENS EM 2014 /15 na BE FOI ASSIM... divulgação de atividades e estatísticas Materiais produzidos Outubro EB .Q. CAMINHOS EBSH ESSH EB BARRANHA Comunidade educativa Envolver a comunidade educativa em celebrações tendo as palavras, os livros e a leitura como pano de fundo das atividades a desenvolver Divulgar a existência e importância da Biblioteca Escolar Professoras bibliotecárias Relatório NA BE A MINHA TURMA É SUPER! - fotos/frases das turmas EB S.GENS EB .CAMINHOS EBSH Outubro/novembro Diretores de Turma Professores de Português Materiais produzidos Professores de EV/EVT ESSH Alunos de todos os níveis de escolaridade 6 PLANO NACIONAL DE LEITURA CONCURSO NACIONAL DE LEITURA EBSH Apoiar os docentes no desenvolvimento de projetos do PNL. Professoras Bibliotecárias Novembro Motivar para a leitura 1. Nível escola 2. Nível concelhio Divulgação e promoção de CONCURSOS integrados no PNL Divulgação de listas e obras aconselhadas Professores de Português ESSH Desenvolver a imaginação, a criatividade e o espírito crítico EB BARRANHA EB S.GENS EB .CAMINHOS EBSH Abril Relatório Materiais produzidos Contribuir para o sucesso educativo dos alunos Promover a articulação e colaboração com os docentes Alunos 3º ciclo e Secundário Professoras Bibliotecárias Ao longo do ano Desenvolver atividades de apoio ao currículo Inquérito Professores de Português Alunos de todos os ciclos ESSH SEMANA DA LEITURA «ELOS DE LEITURA» EB BARRANHA Exposição de trabalhos Concurso da leitura Apresentações das turmas Promover a leitura assumindo-a como fator de desenvolvimento individual e de progresso colectivo EB S.GENS EB .CAMINHOS EBSH Consolidar e ampliar o papel de B.E. no desenvolvimento de hábitos de leitura março Alunos do 1º/2º/3ªciclo, Ensino Secundário e Profissional Relatório ESSH Promover sentimentos de afiliação à BE através do envolvimento e da participação em ações que a enriqueçam e permitam Alunos de todos os ciclos Materiais produzidos Comunidade educa- 7 melhor servir os utilizadores. Palavras para os pais LEITURAS DRAMATIZADAS tiva Sensibilizar os alunos para a produção estética e gosto pela cultura. ESSH Promover o contacto com os livros e a leitura em contexto de sala de aula Alunos do 3ªciclo, Ensino Secundário e Profissional Promover a leitura expressiva em português e em línguas estrangeiras. LEITURAS PARTILHADAS EBSH Oficina de Teatro Exercitar a capacidade de falar/entender outros idiomas. Professora bibliitecária Contribuir para o sucesso educativo dos alunos Promover a articulação e colaboração com os docentes ELOS DE LEITU Registos da BE Professoras de Português do 2º ciclo Relatório Encarregados de Educação e familiares de alunos do 2º ciclo Materiais produzidos Turmas de 2º ciclo EBSH março Registos da BE Professora bibliotecaria Professores de Português e de Línguas Estrangeiras 8 Alunos de 2º e 3º ciclo EB BARRANHA EB .CAMINHOS Ao longo do ano EB S.GENS Alunos do 1ºcicl VIEMOS da BE LER AQUI PROJETOS Colaboração da BE EB BARRANHA Consolidar e ampliar o papel de B.E. no desenvolvimento de hábitos de leitura EB S.GENS LEITURA EM VAI E VEM-Pré AMOSTRAS PARA LER+-1º e 2º ciclo 1. SOBE-1º ciclo A LER VAMOS…-colaboração com a CMM UMA AVENTURA …LITERÁRIA 2016 EB .CAMINHOS EBSH ESSH EB BARRANHA Professora bibliotecária Ao longo do ano letivo Promover a leitura associada ao lazer e ao prazer de ler Professores de Português de 2º ciclo Contribuir para o sucesso educativo dos alunos Consolidar e ampliar o papel de B.E. no desenvolvimento de hábitos de leitura Professora bibliotecaria Relatório Professores titulares 2º período Alunos do 2ºciclo Materiais produzidos Concurso Promover a leitura associada ao lazer e ao prazer de ler A BIBLIOTECA ESCOLAR CONVIDA... EB BARRANHA Motivar para a leitura enquanto ato de prazer Relatório ...Escritor /ilustrador /personalidade EB S.GENS Divulgar obras de diferentes autores EB .CAMINHOS Ao longo do ano Promover o conhecimento Alunos do 1º/2º/3ªciclo, Ensino Secundário e Profissional Materiais produzidos 9 Exposição Debate Entrevistas Trabalhos elaborados pelos alunos ou Sessões de leitura EBSH ESSH de autores de Língua Portuguesa Registos da BE Contribuir para o sucesso educativo dos alunos apresentações de atividades AINDA NÃO TIVE TEMPO Apresentação do livro « AINDA NÃO TIVE TEMPO ESSH Professores Divulgar obras de diferentes autores Conversa a volta dos recurso educativos FEIRAS Profª Aurelina Vasconcelos ESSH FEIRA DO LIVRO no NATAL Neste Natal oferece um Livro à BE -ES FEIRA DO LIVRO USADO Solidariedade a favor da Casa do Caminho Promover a leitura associada ao lazer e ao prazer de ler CP de técnico de apoio à infância Dezembro Relatório Equipa da BE Dar a conhecer diferentes formas de expressão EB BARRANHA Relatório Equipa da BE Debate com o escritor Gonçalo Gil Mata RECURSOS EDUCATIVOS Escritor Gonçalo Gil Mata Promover a leitura associada ao lazer e ao prazer de ler EBSH ESSH EB BARRANHA ESSH Promover a leitura assumindo-a como fator de desenvolvimento individual e de progresso colectivo Professores Dezembro Consolidar e ampliar o papel de B.E. no desenvolvimento de hábitos de leitura Envolver a comunidade educativa na renovação do fundo documental Equipa da BE Relatório Comunidade educativa Março 10 EB S. GENS FEIRA DO LIVRO USADO Promover sentimentos de afiliação a BE através do Equipa da BE Dezembro envolvimento e da participação em acções que a enriqueçam e permitam melhor servir os utilizadores. EB BARRANHA MINI FEIRAS DO LIVRO dos escritores /ilustradores convidados EB S.GENS Envolver a comunidade educativa em celebrações tendo as palavras, os livros e a leitura como pano de fundo das activi-dades a desenvolver Comunidade educativa Associação de Pais Equipa da BE Ao longo do ano EB .CAMINHOS Relatório Comunidade educativa EBSH ESSH PROJETO CONCELHIO BEM/BMFE/CMM EB S.GENS EB Q.CAMINHOS “RECEITAS DE MATOSINHOS COM SABOR A MAR” EBSH ESSH Recolha de receitas Ilustração Concurso Alunos da Pré, 1º/2º/3ªciclo, Ensino Secundário e Profissional EB BARRANHA Adquirir competências ao nível da literacia da informação. Aprofundar o conhecimento da realidade do concelho de Mato-sinhos. Desenvolver capacidades reflexivas e críticas. Relatório Materiais produzidos 1º/2º Período Prof. Bibliotecária Professoras de Português de 2º ciclo Registos da BE 11 COMEMORAÇÃO DE EFEMÉRIDES e desenvolvimento de ATIVIDADES promovidas pela BE ou pelos diferentes Departamentos EB BARRANHA EB S.GENS Dia das bruxas EB Q.CAMINHOS S. Martinho EBSH 25 de abril ESSH Promover a participação dos alunos nas atividades da BE Equipa da BE Promover o gosto pela Cultura Dinamizar atividades livres de caráter lúdico e cultural Alunos do 1º/2º/3ªciclo, Ensino Secundário e Profissional Apoiar as atividades promovidas pelos diferentes Departamentos Relatório Ao longo do ano Docentes das disciplinas envolvidas Materiais produzidos Registos da BE Divulgar a existência e importância de dias temáticos ligados aos objetivos da B.E Apoio em atividades com alunos com necessidades de Educação especial Aprofundar o conhecimento dos alunos sobre os acontecimentos relevantes e sobre diferentes temáticas NÃO ESQUECEREMOS...ANNE FRANK Aprofundar o conhecimento dos alunos sobre aconteci- 12 Exposição HOLOCAUSTO/ANNE Mostra temática de livros Registos de opinião Concurso “ANNE FRANK” fRANK mentos/personalidades relevantes da História. EBSH ESSH Dia Mundial em Memória do Holocausto Desenvolver a compreensão leitora através de atividades livres de caráter lúdico. Prof. Bibliotecária Relatório Alunos de 2º e 3º ciclo Materiais produzidos Propiciar situações de escrita. Registos da BE Relatório VERDADE OU MENTIRA? Aumentar a cultura geral e os saberes escolares Concurso EBSH Mensalmente, ao longo do ano Fomentar a utilização do fundo documental da BE PB Alunos de 2º e 3º ciclos Registos da BE Desenvolver competências de pesquisa DIA INTERNACIONAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA ESSH Apoio em atividades com alunos com necessidades de Educação especial Departamento de Educação Especial Sabes o que é BRAILLE Aprofundar o conhecimento dos alunos sobre diferentes temática Relatório Equipa da BE Dezembro Materiais produzidos Prof. Tomás Paroleiro Registos da BE 13 DIA DA INTERNET SEGURA EB BARRANHA EB S.GENS N@VEGAR PESQUIS@S COMO? VISIONAMENTO DE FILMES relacionados com este tema JOGOS EDUCATIVOS Equipa da BE Escola Segura Promover a literacia digital ESSH Professores Promover uma utilização esclarecida, crítica e segura da Internet EB BARRANHA LEITUR@S DIVULGAÇÃO DA LEITURA EM AMBIENTE DIGITAL Comunidade escolar EB Q.CAMINHOS EBSH Apoiar os utilizadores na seleção e utilização de recursos eletrónicos, de acordo com as suas necessidades. EB S.GENS EB Q.CAMINHOS EBSH Promover a leitura a partir de suportes informáticos Divulgar sites com interesse educativo nos BLOGUES e na Plata-forma MOODLE Equipa da BE 2º e 3º períodos Relatório Professores Registos da BE ESSH 14 Aprofundar o conhecimento dos alunos sobre os acontecimentos relevantes e sobre diferentes etapas do processo histórico Trabalho colaborativo HISTÓRIA (departamento de) ● DIA MUNDIAL EM MEMÓRIA DAS VÍTIMAS DO HOLOCAUSTO ● 25 de ABRIL ● 1º de MAIO Promover a participação dos alunos nas atividades da BE QUEREM OUVIR? Materiais produzidos Registos da BE Envolver os alunos em celebrações tendo as palavras, os livros e a leitura como pano de fundo das actividades a desenvolver Dinamizar atividades livres de caráter lúdico e cultural Relatório Aprofundar o conhecimento dos alunos sobre os acontecimentos relevantes e sobre diferentes temáticas ✓ Direitos humanos ✓ outros TEMAS a definir Ao longo do ano Apoiar o PAA dos departamentos/grupos curriculares ● ESPAÇO DE DEBATE/CONFERÊNCIAS/ DISCURSO sobre temas da actualidade /curriculares ✓ Igualdade de género Relatório Alunos do 3ªciclo, Ensino Secundário e Profissional ESSH DISCURSO. DEBATE ✓ Migração/refugiados Equipa da BE ESSH Promover o trabalho articulado com os docentes, com vista ao planeamento e ensino contextualizado constantes nos objetivos e programas curriculares. Dinamizar atividades de caráter lúdico e cultural Equipa da BE Ao longo do ano Professores de Português/ Filosofia /História Materiais produzidos Registos da BE Clube de Filosofia Alunos do Ensino Secundário e Profissional Equipa da BE 15 ● MINICONFERÊNCIAS em… ✓Espanhol ESSH ✓Francês Fomentar a introdução de comunidades de prática em torno de áreas de interesse comum Relatório Ao longo do ano Aprofundar o conhecimento dos alunos sobre os acontecimentos relevantes e sobre diferentes temáticas ✓LISTEN TO ME - Inglês ✓TENHO A DIZER -Português Professores de Português/inglês/ espanhol/francês Materiais produzidos Alunos do 3º ciclo e Ensino Secundário Registos da BE Promover otrabalho articulado com os docentes, com vista ao planeamento e ensino contextualizado, constantes nos objetivos e programas curriculares. PRODUÇÃO/EDIÇÂO DE MATERIAIS DE APOIO AO CURRÍCULO Guias de trabalho EB BARRANHA EBI S.GENS EB Q.CAMINHOS EBSH Guiões de leitura Recursos digitais Modelo de pesquisa de informação Bibliografias ESSH Propor um modelo de pesquisa de informação a ser usado por toda a escola Produzir e divulga r em colaboração com os docentes, guiões de pesquisa e outros materiais de apoio Relatório Materiais produzidos Divulgar Listagens de recursos de informação (livros, recursos digitais e online adequados a temáticas diversas ou associadas a projetos) Apoiar os professores nas suas atividades curriculares Disponibilizar guias de trabalho e guiões de leitura. Ao longo do ano Professoras bilbiotecárias Docentes dos diferentes departamentos Divulgar recursos de infor- 16 mação adequados a temáticas diversas ou associadas a projetos (livros, bibliografias, recursos digitais e online…). LEITOR (A) + ✓ Elaboração e divulgação de gráficos com os índices de leitura de cada turma da escola ✓ Entrega de diplomas ao melhor leitor/turma do mês/Trimestre EB BARRANHA EBS.GENS EB Q.CAMINHOS EBSH ESSH Incentivar a leitura domiciliária Premiar os utilizadores/turmas que mais livros requisitam por mês Ao longo do ano Professoras bibliotecárias Registos da BE Fornecer, mensalmente, indicadores de leitura aos Diretores de Turma PARCERIAS COM… Camara Matosinhos Biblioteca Florbela Espanca Museu Abel Salazar EB S.GENS Centro de saúde EB Q.CAMINHOS Polícia Municipal Casa do Caminho Editoras EB BARRANHA Relatório Ao longo do ano EBSH Materiais produzidos Registos da BE ESSH Livrarias Navegadores Associação de pais 17 Fomentar a colaboração da comunidade educativa num projeto comum. Wikijornal “O TAGARELA” EBSH Promover a imagem da Escola e da Biblioteca junto da comunidade. Professora bibliotecária Ao longo do ano Comunidade educativa Relatório Materiais produzidos Divulgar as atividades desenvolvidas na escola. Valorizar os trabalhos dos alunos. Propiciar situações de escrita Senhora da hora, outubro de 2015 Professoras Bibliotecárias Helena Costa Silva, Maria Armanda Marques, Maria Manuela Varejão 18 Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora Projeto REDE DE MEDIADORES PARA O SUCESSO ESCOLAR Escola Básica da Senhora da Hora Ano letivo 2015/2016 Mediadora/Assistente Social: Margarida Rosas 19 EPIS – Rede de Mediadores para o Sucesso Escolar 1. Apresentação A Associação EPIS – Empresários Pela Inclusão Social foi criada, em 2006 e tem vindo a focar-se na capacitação de jovens para a realização do seu potencial ao longo da vida, através da Educação, da Formação e da Inserção Profissional. A EPIS procura ter impacto relevante no terreno em todo o país e em grande escala, por um lado (1) apontando caminhos inovadores e testando boas práticas e por outro (2) disseminando as metodologias testadas e com resultados quantitativos demonstrados, de modo a promover internalização nas comunidades de forma sustentável social e economicamente. Este projeto, com um modelo de capacitação para o sucesso escolar, é baseado num conjunto claro de princípios: Não universalidade – A metodologia foca-se em alunos que se constituam como casos de risco em termos de insucesso escolar. Não se trata de um modelo de intervenção universal mas dirigida a alunos sinalizados para os quais é definido um plano individual de intervenção. Foco em Competências Não Cognitivas – a intervenção é focada na promoção de competências não cognitivas que considerem ser um pré-requisito para o sucesso escolar. Mecânica de proximidade – baixo rácio de alunos acompanhados por técnico com uma frequência de contacto elevada e estabilidade na relação. Intervenção fora da sala de aula – Complementar em forte articulação com os professores e diretores de turma. Mediação profissional – realizada por profissionais, formados na metodologia EPIS, e com dedicação a tempo integral. Cultura de performance – monitorização constante de resultados. A metodologia EPIS de capacitação para o sucesso escolar, assenta em três pilares fundamentais: 1) Sistema de sinalização de alunos com fatores de risco de insucesso e/ou abandono escolares, organizado em 4 eixos: Aluno, família, escola e território 20 2) Um portefólio de técnicas de capacitação específicas para cada um dos eixos, cuja aplicação varia de acordo com o público alvo (alunos do 1º, 2º ou 3º ciclos) - No caso do concelho de Matosinhos a intervenção engloba apenas os alunos do 3º ciclo. Este portefólio permite a construção de planos individuais de intervenção a quatro níveis: Aluno: Trabalho de proximidade com os alunos; Técnicas individuais e/ou em grupo (abordagem motivacional, debate de crenças disfuncionais, autocontrolo, resolução de problemas, competências sociais, autocontrolo da ansiedade, métodos de estudo…); Abordagem e intervenção nas competências não cognitivas (auto-estima, comunicação interpessoal, ansiedade de desempenho, autonomia e auto-eficácia, expectativas, comportamento de auto-regulação, método de estudo e gestão do tempo, …); Família: Trabalho de proximidade com as famílias; Intervenção e follow-up com todas as famílias dos alunos sinalizados; Seminários para Pais/Encarregados de Educação Escola: Articulação e follow-up com os DT (contínuo), coordenação de Escola e direção do Agrupamento (apresentação de resultados); Território: 1) Encaminhamento de situações de risco ou respostas às necessidades do aluno/família; Encaminhamento de alunos com necessidade de acompanhamento especializado; Prevenção e combate ao risco e abandono escolar; Articulação com a Rede Social. Um sistema de monitorização de resultados quantitativos, o que implica um trabalho constante de registo, verificação e avaliação de toda a atividade do Mediador numa Plataforma Informática própria. 21 2.Calendarização 1º PERÍODO Alunos Início do acompanhamento aos alunos em carteira do ano letivo anterior; Entrega e recolha das autorizações para Screening aos alunos do 7º ano; Elaboração do Screening – até final do 1º período; Acompanhamento e/ou encaminhamento dos alunos sinalizados pela Equipa Multidisciplinar Famílias Apresentação do Projeto aos Encarregados de Educação das turmas do 7º ano; Reuniões com os Encarregados de Educação dos alunos que mantém acompanhamento; Escola Apresentação do Projeto aos professores e Diretores de Turma do 3º ciclo; Elaboração dos relatórios para os Diretores de Turma – conselhos de turma/ reuniões de avaliação; Dinamização de sessões em turma sobre Competências de Estudo, Comportamento e Bullying, de acordo com as necessidades da Escola; Participação no grupo de trabalho - Equipa Multidisciplinar, no âmbito do Plano estratégico de melhoria das atitudes e dos comportamentos (PEMAC); Colaboração na Formação: “O Diretor de Turma como gestor pedagógico e representante da organização escolar” (CFAE) Território Encaminhamento de casos de risco elevado para a rede social Articulação com a rede social em situações de abandono escolar Articulação com a rede social em situação de alunos/famílias acompanhadas Tarefas na Plataforma Informática EPIS Criação de Base de dados na Plataforma (turmas/professores); Registo das sessões com alunos e encarregados de educação Carregamento de notas do 1º período de todos os alunos de 3º ciclo; Screening e resultados 22 2º PERÍODO Alunos Acompanhamento individual e/ou em grupo dos alunos em carteira; Acompanhamento e/ou encaminhamento dos alunos sinalizados pela Equipa Multidisciplinar Família Reunião com os Encarregados de Educação e início do acompanhamento aos alunos sinalizados com fatores de risco de insucesso; Realização de workshops para pais e encarregados de educação - “Lá em casa mandamos nós” e/ou “Como contribuir para o sucesso escolar do meu filho” e/ou “Gerir eficazmente os conflitos familiares” Escola Apresentação dos resultados do Screening à Escola; 1º Preenchimento do Scorecard - Competências não Cognitivas (MEPIS, EE e DT) para alunos da nova carteira; Elaboração dos relatórios para os Diretores de Turma – conselhos de turma/ reuniões de avaliação; Participação no grupo de trabalho - Equipa Multidisciplinar, no âmbito do PEMAC Território Encaminhamento de casos de risco elevado para a rede social Articulação com a rede social em situações de abandono escolar Articulação com a rede social em situação de alunos/famílias acompanhadas Tarefas na Plataforma Informática EPIS Submissão do Screening; 1º Preenchimento do Scorecard - Competências não Cognitivas (MEPIS, EE e DT) para alunos da nova carteira; Carregamento de notas do 2º período dos alunos de 3º ciclo; 23 3º PERÍODO Alunos Acompanhamento individual e/ou em grupo dos alunos em carteira; Acompanhamento e/ou encaminhamento dos alunos sinalizados pela Equipa Multidisciplinar Preparação dos Ateliers Vocacionais de Verão; Encaminhamento de alunos para alternativas de formação; Avaliação do Projeto pelos alunos Família Avaliação do Projeto pelos Encarregados de Educação; Reuniões finais de ano letivo; Informações sobre a oferta formativa, para o próximo ano letivo Escola Apresentação de Resultados do 2º período à Escola; Levantamento da Oferta Educativa; Levantamento das Ofertas de Atividades para Ocupação de Tempos Livres; Participação nas atividades no âmbito da Equipa Multidisciplinar (e avaliação); Dinamização da Sessão “Faz-te aos exames” (9º ano); Avaliação do Projeto - Direção/Coordenação da Escola e DT´s; Elaboração dos relatórios finais de avaliação – conselhos de turma Território Encaminhamento de casos de risco elevado para a rede social; Articulação com a rede social em situações de abandono escolar; Articulação com a rede social em situação de alunos/famílias acompanhadas Tarefas na Plataforma Informática EPIS Atualização dos Encaminhamentos e Abandono na Plataforma; Take off / Take off+1 +2 e +3; (alunos de 9º ano que transitaram); 2º Preenchimento do Scorecard - Competências Não Cognitivas (Mediador, EE e DT); Carregamento de notas do 3º período (e exames) dos alunos de 3º ciclo; A Mediadora Margarida Rosas 24 Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SENHORA DA HORA, MATOSINHOS Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos PEMAC 2015/2016 25 Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos Índice 1. Introdução 2. Princípios fundamentais 3. Objetivos 4. Direitos dos Alunos 5. Deveres dos Alunos 6. Medidas Educativas Disciplinares 6.1. Medidas Disciplinares corretivas (Preventivas e de Integração) 6.2. Medidas Disciplinares Sancionatórias 7. Cumulação de Medidas Disciplinares 8. Procedimento disciplinar 9. Tipificação das infrações 10. Abordagem aos problemas disciplinares 11. Gabinete de Ação Tutorial - GAT 11.1 Registo da ocorrência (FICHA ALUNO) 11.2. Ficha de presença do aluno no GAT (FICHA DO PROFESSOR) 12. Observatório de Indisciplina 13. A Equipa Multidisciplinar 14. Bibliografia 26 Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos 1. Introdução A indisciplina e violência nas escolas são sentidas como fatores que contribuem para o aumento dos índices de mal-estar e stress nos diferentes agentes educativos e nos alunos. De acordo com os estudiosos a problemática tende a agravar-se, o que justifica uma intervenção integrada por parte da escola e dos diferentes intervenientes no processo educativo. Trata-se de um fenómeno complexo que se manifesta de diversos modos e graus de intensidade, com génese em múltiplos fatores de ordem social, familiar, pessoal e escolar. A literatura, nesse domínio, distingue três níveis de indisciplina: 1.1. O desvio às regras de trabalho na aula, 1.º nível de indisciplina, diz respeito aos comportamentos que se traduzem no incumprimento de um conjunto de “exigências instrumentais” que enquadram as atividades dentro do espaço da aula, impedindo ou dificultando a obtenção dos objetivos de ensino-aprendizagem (conversas paralelas, risos, deslocações não autorizadas, falta de material, falta de pontualidade e atividades fora da tarefa) 1.2. A perturbação das relações entre pares, 2.º nível de indisciplina, remete para os comportamentos perturbadores das relações humanas com caráter violento como, por exemplo, agressões e ameaças a pares. A maioria destes comportamentos ocorre fora do contexto de sala de aula, especificamente nos recreios. Os problemas da relação professor-aluno, 3.º nível de indisciplina, referem-se aos comportamentos que afetam a relação professor-aluno, prejudicando as regras e as condições de trabalho bem como a dignidade do professor como profissional e pessoa (contestação, ameaças e agressões a professores, desobediência e desvio/estrago da propriedade do professor/instituição). (Amado e Freire, 2002) Face à complexidade da problemática da indisciplina, fica clara a necessidade de respostas diversificadas de intervenção, definidas em função dos problemas diagnosticados e considerando as diferentes situações e contextos. Os resultados da investigação apontam para a importância da prevenção e para a eficácia reduzida de processos corretivos face ao comportamento de indisciplina. É inegável o papel de toda a comunidade escolar na resolução destes problemas. A segurança na 27 Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos escola e a escolha de estratégias de gestão da violência e indisciplina exige a reflexão pelo próprio Agrupamento em função das particularidades que o caracterizam bem como as da comunidade em que está inserido. Além disso, implica o envolvimento de alunos, professores, pais e encarregados de educação e demais agentes educativos. Assim, intervir na indisciplina é uma tarefa coletiva da escola e da comunidade e reitera-se a importância dos projetos de intervenção educativa na resolução de problemas concretos do quotidiano escolar. 2. Princípios fundamentais 2.1. A aplicação dos princípios éticos visa promover os atos considerados mais adequados pela Escola. 2.2. O Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora tem vindo a perseguir uma cultura e clima escolares pautados pela dignidade, respeito, lealdade e zelo pelo património escolar, de forma a estimular o crescimento pessoal da população escolar, favorecendo a consciência crítica e a consolidação de uma conduta ética. 2.3. No início de cada ano letivo, o corpo discente tomará conhecimento e comprometerse-á a acatar e observar as regras estabelecidas neste documento. 3. Objetivos 3.1. Traçar formas adequadas de conduta do corpo discente, para que este exercite as suas ações de um modo correto e em conformidade com os padrões de conduta correta, justa e honesta. 3.2. Orientar e difundir os princípios éticos entre os seus membros, ampliando a confiança do corpo discente na integridade das suas ações. 3.3. Propiciar um melhor relacionamento na comunidade educativa e o respeito pelo património público. 3.4. Promover a consciencialização dos princípios éticos fixados neste documento e no Regulamento Interno do Agrupamento, de modo a prevenir a existência de transgressões. 3.5. Estimular a necessidade da manutenção de um elevado padrão ético no cumprimento dos direitos e deveres do corpo discente. 28 Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos 4. Direitos dos Alunos (De acordo com o artigo 91.º do Regulamento Interno e Lei n.º 51/2015 de 5 de setembro) 4.1. São direitos dos alunos (artigo 7º do Estatuto do Aluno e Ética Escolar): a) Ser tratado com respeito e correção por qualquer membro da comunidade educativa, não podendo, em caso algum, ser discriminado em razão da origem étnica, saúde, sexo, orientação sexual, idade, identidade de género, condição económica, cultural ou social ou convicções políticas, ideológicas, filosóficas ou religiosas; b) Usufruir do ensino e de uma educação de qualidade de acordo com o previsto na lei, em condições de efetiva igualdade de oportunidades no acesso; c) Escolher e usufruir, nos termos estabelecidos no quadro legal aplicável, por si ou, quando menor, através dos seus pais ou encarregados de educação, o projeto educativo que lhe proporcione as condições para o seu pleno desenvolvimento físico, intelectual, moral, cultural e cívico e para a formação da sua personalidade; d) Ver reconhecidos e valorizados o mérito, a dedicação, a assiduidade e o esforço no trabalho e no desempenho escolar e ser estimulado nesse sentido; e) Ver reconhecido o empenhamento em ações meritórias, designadamente o voluntariado em favor da comunidade em que está inserido ou da sociedade em geral, praticadas na escola ou fora dela, e ser estimulado nesse sentido; f) Usufruir de um horário escolar adequado ao ano frequentado, bem como de uma planificação equilibrada das atividades curriculares e extracurriculares, nomeadamente as que contribuem para o desenvolvimento cultural da comunidade; g) Beneficiar, no âmbito dos serviços de ação social escolar, de um sistema de apoios que lhe permitam superar ou compensar as carências do tipo sociofamiliar, económico ou cultural que dificultem o acesso à escola ou o processo de ensino; h) Usufruir de prémios ou apoios e meios complementares que reconheçam e distingam o mérito; i) Beneficiar de outros apoios específicos, adequados às suas necessidades escolares ou à sua aprendizagem, através dos serviços de psicologia e orientação ou de outros serviços especializados de apoio educativo; j) Ver salvaguardada a sua segurança na escola e respeitada a sua integridade física e moral, beneficiando, designadamente, da especial proteção consagrada na lei penal para os membros da comunidade escolar; k) Ser assistido, de forma pronta e adequada, em caso de acidente ou doença sú29 Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos bita, ocorrido ou manifestada no decorrer das atividades escolares; l) Ver garantida a confidencialidade dos elementos e informações constantes do seu processo individual, de natureza pessoal ou familiar; m) Participar, através dos seus representantes, nos termos da lei, nos órgãos de administração e gestão do agrupamento, na criação e execução do respetivo projeto educativo, bem como na elaboração do regulamento interno; n) Eleger os seus representantes para os órgãos, cargos e demais funções de representação no âmbito do agrupamento, bem como ser eleito, nos termos da lei e do regulamento interno do agrupamento; o) Apresentar críticas e sugestões relativas ao funcionamento da escola e ser ouvido pelos professores, diretores de turma e órgãos de administração e gestão do agrupamento em todos os assuntos que justificadamente forem do seu interesse; p) Organizar e participar em iniciativas que promovam a formação e ocupação de tempos livres; q) Ser informado sobre o regulamento interno do agrupamento e, por meios a definir por este e em termos adequados à sua idade e ao ano frequentado, sobre todos os assuntos que justificadamente sejam do seu interesse, nomeadamente sobre o modo de organização do plano de estudos ou curso, o programa e objetivos essenciais de cada disciplina ou área disciplinar e os processos e critérios de avaliação, bem como sobre a matrícula, o abono de família e apoios socioeducativos, as normas de utilização e de segurança dos materiais e equipamentos e das instalações, incluindo o plano de emergência, e, em geral, sobre todas as atividades e iniciativas relativas ao projeto educativo do agrupamento; r) Participar nas demais atividades do agrupamento, nos termos da lei e do respetivo regulamento interno; s) Participar no processo de avaliação, através dos mecanismos de auto e heteroavaliação; t) Beneficiar de medidas, a definir pelo agrupamento, adequadas à recuperação da aprendizagem nas situações de ausência devidamente justificada às atividades escolares. 4.2. Para além dos direitos gerais estabelecidos no ponto anterior, são ainda direitos do aluno: a) Participar e ser informado sobre a evolução do seu processo de ensino e aprendi30 Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos zagem sobre os aspetos que deverão requerer maior esforço, no sentido de melhorar o seu desempenho; b) Ser avaliado de forma clara, cuidada, correta e isenta; c) Ter acesso à avaliação quantitativa dos testes sumativos e à avaliação qualitativa ou quantitativa das restantes atividades realizadas; d) Ser informado previamente das datas dos testes sumativos, de forma a não ser submetido a mais de um por dia nem, sempre que possível, a mais de quatro por semana; e) Ver corrigidos, classificados e devolvidos todos os testes escritos e trabalhos e não ser submetido a outro teste da mesma disciplina sem antes ter recebido o anterior, nunca ultrapassando o momento de avaliação sumativa do final do período em que foram realizados; f) Ser informado atempadamente da existência de algum processo disciplinar em que esteja envolvido. 4.3. A fruição dos direitos consagrados nas alíneas g), h) e r) do número 1 pode ser, no seu todo ou em parte, temporariamente vedada em consequência de medida disciplinar corretiva ou sancionatória aplicada ao aluno, nos termos previstos no Estatuto do Aluno e Ética Escolar. 5. Deveres dos Alunos (De acordo com o artigo 93.º do Regulamento Interno e Lei-51/2012 de 5 de setembro) 5.1. São deveres gerais do aluno (artigo 10º do Estatuto do Aluno e Ética Escolar): a) Estudar, aplicando-se, de forma adequada à sua idade, necessidades educativas e ao ano de escolaridade que frequenta, na sua educação e formação integral; b) Ser assíduo, pontual e empenhado no cumprimento de todos os seus deveres no âmbito das atividades escolares; c) Seguir as orientações dos professores relativas ao seu processo de ensino; d) Tratar com respeito e correção qualquer membro da comunidade educativa não podendo, em caso algum, ser discriminado em razão da origem étnica, saúde, sexo, orientação sexual, idade, identidade de género, condição económica, cultural ou social ou convicções políticas, ideológicas, filosóficas ou religiosas; e) Guardar lealdade para com todos os membros da comunidade educativa; 31 Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos f) Respeitar a autoridade e as instruções dos professores e do pessoal não docente; g) Contribuir para a harmonia da convivência escolar e para a plena integração na escola de todos os alunos; h) Participar nas atividades educativas ou formativas desenvolvidas na escola, bem como nas demais atividades organizativas que requeiram a participação dos alunos; i) Respeitar a integridade física e psicológica de todos os membros da comunidade educativa, não praticando quaisquer atos, designadamente violentos, independentemente do local ou dos meios utilizados, que atentem contra a integridade física, moral ou patrimonial dos professores, pessoal não docente e alunos; j) Prestar auxílio e assistência aos restantes membros da comunidade educativa, de acordo com as circunstâncias de perigo para a integridade física e psicológica dos mesmos; k) Zelar pela preservação, conservação e asseio das instalações, material didático, mobiliário e espaços verdes da escola, fazendo uso correto dos mesmos; l) Respeitar a propriedade dos bens de todos os membros da comunidade educativa; m) Permanecer na escola durante o seu horário, salvo autorização escrita do encarregado de educação ou da direção do agrupamento; n) Participar na eleição dos seus representantes e prestar-lhes toda a colaboração; o) Conhecer e cumprir o Estatuto do Aluno e Ética Escolar, as normas de funcionamento dos serviços do agrupamento e o regulamento interno do mesmo, subscrevendo declaração anual de aceitação do mesmo e de compromisso ativo quanto ao seu cumprimento integral; p) Não possuir e não consumir substâncias aditivas, em especial drogas, tabaco e bebidas alcoólicas, nem promover qualquer forma de tráfico, facilitação e consumo das mesmas; q) Não transportar quaisquer materiais, equipamentos tecnológicos, instrumentos ou engenhos, passíveis de, objetivamente, perturbarem o normal funcionamento das atividades letivas, ou poderem causar danos físicos ou psicológicos aos alunos ou a qualquer outro membro da comunidade educativa; r) Não utilizar quaisquer equipamentos tecnológicos, designadamente, telemóveis, equipamentos, programas ou aplicações informáticas, nos locais onde decorram aulas ou outras atividades formativas ou reuniões de órgãos ou estruturas do agrupamento em que participe, exceto quando a utilização de qualquer dos meios acima 32 Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos referidos esteja diretamente relacionada com as atividades a desenvolver e seja expressamente autorizada pelo professor ou pelo responsável pela direção ou supervisão dos trabalhos ou atividades em curso; s) Não captar sons ou imagens, designadamente, de atividades letivas e não letivas, sem autorização prévia dos professores, dos responsáveis pela direção do agrupamento ou supervisão dos trabalhos ou atividades em curso, bem como, quando for o caso, de qualquer membro da comunidade escolar ou educativa cuja imagem possa, ainda que involuntariamente, ficar registada; t) Não difundir, na escola ou fora dela, nomeadamente via Internet ou através de outros meios de comunicação, sons ou imagens captados nos momentos letivos e não letivos, sem autorização do diretor do agrupamento; u) Respeitar os direitos de autor e de propriedade intelectual; v) Apresentar-se com vestuário que se revele adequado, em função da idade, à dignidade do espaço e à especificidade das atividades escolares, no respeito pelas regras estabelecidas pela escola; w) Reparar os danos por si causados a qualquer membro da comunidade educativa ou em equipamentos ou instalações da escola ou outras onde decorram quaisquer atividades decorrentes da vida escolar e, não sendo possível ou suficiente a reparação, indemnizar os lesados relativamente aos prejuízos causados. 5.2. Para além dos deveres gerais estabelecidos no ponto anterior, são ainda deveres do aluno: a) Fazer-se acompanhar diariamente do cartão eletrónico (nos casos das escolas onde existe) e apresentá-lo sempre que solicitado; b) Ser portador da caderneta escolar, diariamente, caso seja aluno do ensino básico; c) Responsabilizar-se por toda a informação que lhe for transmitida e pela sua comunicação ao encarregado de educação; d) Empenhar-se em atingir os objetivos de aprendizagem, ter hábitos de trabalho adequados às exigências de cada uma das disciplinas e ser portador de material escolar necessário às atividades letivas cuja ausência terá reflexos na avaliação e/ou na aplicação de medidas corretivas; e) Dirigir-se para a sala de aula imediatamente após o toque de entrada; f) Aguardar pela entrada na sala de aula de forma ordeira e sem obstruir os corredores 33 Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos e o acesso às salas; g) Aguardar e respeitar as instruções do assistente operacional, em caso de falta de professor, sem perturbar as atividades letivas que estão a decorrer; h) Não perturbar as aulas fazendo barulho nas proximidades; i) Não permanecer nas salas e corredores, após o final de cada aula, devendo dirigir- se aos locais de recreio, sem correrias, gritarias e atropelos, de acordo com as regras específicas de cada escola do agrupamento; j) Utilizar, nos testes de avaliação, o modelo adotado na escola ou outras indicadas pelo professor; k) Apresentar os testes escritos devidamente rubricados pelo encarregado de educação, no prazo máximo de uma semana; l) Trazer diariamente para as aulas todo o material necessário, mantê-lo limpo e em bom estado de conservação; m) Não mascar pastilhas elásticas nas atividades escolares e, no recinto escolar, em circunstância alguma, atirá-las para o chão; n) Não consumir qualquer tipo de alimento nas salas de aula; o) Entregar aos assistentes operacionais qualquer objeto encontrado na área do edifício escolar; p) Não andar de patins ou de skate no recinto escolar; q) Jogar à bola só no campo de jogos, quando aí não houver atividades da escola. r) Cumprir os prazos estipulados para a devolução dos documentos requisitados na BE; s) Não afixar cartazes ou comunicações sem prévia autorização do diretor; t) Respeitar a integridade física e psicológica de qualquer pessoa que se encontre nas instalações da escola ou em outro local onde decorrerem quaisquer atividades decorrentes da vida escolar. 6. Medidas Educativas Disciplinares 6.1. Medidas disciplinares corretivas As medidas corretivas são medidas disciplinares preventivas e de integração, a saber: a) a advertência; b) a ordem de saída da sala de aula; c) as atividades de integração na escola; 34 Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos d) o condicionamento no acesso a determinados espaços ou na utilização de materiais e equipamentos específicos, sem prejuízo daqueles que se encontrem afetos a atividades letivas; e) a mudança de turma. A advertência A advertência consiste numa chamada verbal de atenção ao aluno, perante um seu comportamento perturbador do funcionamento normal das atividades da escola ou das relações no âmbito da comunidade educativa passível de ser considerado infração disciplinar, alertandoo para a natureza ilícita desse comportamento, que, por isso, deve cessar e ser evitado de futuro. A ordem de saída da sala de aula A ordem de saída da sala de aula é uma medida cautelar, de carácter excecional, aplicável ao aluno que aí se comporte de modo que impeça o prosseguimento do processo de ensino e aprendizagem dos restantes colegas, destinada a prevenir esta situação. A ordem de saída da sala de aula implica a marcação de falta ao aluno e a comunicação, por escrito, pelo professor que deu a ordem, ao diretor de turma ou professor tutor, para comunicação ao encarregado de educação e para efeitos disciplinares. Nesta situação o aluno será encaminhado para o GAT, podendo levar uma atividade para realizar, relacionada com a área curricular disciplinar. (ponto 11 deste plano) As atividades de Integração na escola A execução de atividades de integração na escola traduz-se no desempenho, pelo aluno que desenvolva comportamentos passíveis de serem qualificados como infração disciplinar grave, de um programa de tarefas de carácter pedagógico que contribua para o reforço da sua formação cívica, com vista ao desenvolvimento equilibrado da sua personalidade, da sua capacidade de se relacionar com os outros, da sua plena integração na comunidade educativa, do seu sentido de responsabilidade e das suas aprendizagens. As tarefas referidas no parágrafo anterior são executadas em horário não coincidente com as atividades letivas, no máximo duas horas por dia, mas nunca por prazo superior dez dias úteis As atividades de integração na escola devem, se necessário e sempre que possível, compreender a reparação do dano provocado pelo aluno. Outras medidas de integração estão previstas no ponto 8 do artigo 129 do Regulamento Interno, nomeadamente: a) Colaboração em atividades de limpeza e manutenção; b) Colaboração no serviço de refeições; 35 Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos c) Realização de trabalho escrito de reflexão sobre “comportamentos perturbadores e propósito de alteração” d) Realização de tarefas escolares em atraso; e) Participação em atividades de preparação de iniciativas culturais, desportivas ou outras em curso no agrupamento; f) Tarefas de jardinagem; g) Pintura e arranjo de materiais danificados; h) Reparação de danos causado pelo aluno. O condicionamento no acesso a espaços escolares O condicionamento no acesso a determinados espaços escolares ou utilização de certos materiais e equipamentos é uma medida disciplinar preventiva, de carácter excecional, que visa alertar o aluno para a necessidade de correção de comportamentos considerados perturbadores do normal funcionamento das atividades escolares. Esta medida não se aplica aos equipamentos e materiais afetos a atividades letivas e, a sua duração, não pode ultrapassar um ano letivo. A aplicação desta medida será comunicada aos pais ou ao encarregado de educação, no caso de o aluno ser menor de idade. A mudança de turma A mudança de turma é uma medida disciplinar preventiva, de carácter excecional, aplicável sempre que o aluno manifeste comportamentos perturbadores do normal funcionamento das atividades letivas e do processo de ensino-aprendizagem, em claro prejuízo dos colegas, e sempre que se constate que o comportamento reincidente pode vir a ser alterado em virtude da integração do aluno noutra turma. Esta integração vigorará até ao final do ano letivo em curso. A determinação da aplicação desta medida está sujeita a imediata comunicação aos pais ou ao encarregado de educação, no caso de o aluno ser menor de idade. 6.2. MEDIDAS DISCIPLINARES SANCIONATÓRIAS São medidas disciplinares sancionatórias: a) A repreensão; b) A repreensão registada; c) A suspensão da escola até 3 dias úteis; d) A suspensão da escola de 4 a 12 dias úteis; 36 Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos e) A transferência de escola; f) A expulsão da escola A repreensão A repreensão consiste numa censura verbal ao aluno, perante um comportamento perturbador do funcionamento normal das atividades letivas ou das relações no âmbito da comunidade educativa. A repreensão registada A repreensão registada consiste numa censura escrita ao aluno e arquivada no seu processo individual, nos termos e com os objetivos referidos na medida anterior, mas em que a gravidade ou a reiteração do comportamento justificam a notificação aos pais e encarregados de educação, pelo meio mais expedito, com vista a alertá-los para a necessidade de, em articulação com a escola, reforçarem a responsabilização do seu educando no cumprimento dos seus deveres como aluno. A suspensão da escola A suspensão da escola consiste em impedir o aluno de entrar nas suas instalações, quando, perante um comportamento perturbador do funcionamento normal das atividades da escola ou das relações no âmbito da comunidade educativa, constituinte de uma infração disciplinar grave ou muito grave, tal suspensão seja reconhecidamente a única medida apta a responsabilizá-lo no sentido do cumprimento dos seus deveres como aluno. A medida disciplinar de suspensão da escola pode, de acordo com a gravidade e as circunstâncias da infração disciplinar, ter a duração de 1 a 12 dias. Até 3 dias úteis a suspensão pode ser aplicada pela Diretora do Agrupamento. A partir de 4 dias úteis é obrigatório a instauração de um procedimento disciplinar. (ponto 8 deste plano) A transferência de escola A transferência de escola é aplicável ao aluno que desenvolva comportamentos passíveis de serem qualificados como infração disciplinar muito grave, notoriamente impeditivos do prosseguimento do processo de ensino e aprendizagem dos restantes alunos da escola, e traduz-se numa medida cautelar destinada a prevenir esta situação e a proporcionar uma efetiva integração do aluno na nova escola, se necessário com recurso a apoios educativos específicos. A medida disciplinar de transferência de escola só pode ser aplicada quando estiver assegurada a frequência de outro estabelecimento de ensino e, frequentando o aluno a escolari37 Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos dade obrigatória, se esse outro estabelecimento de ensino estiver situado na mesma localidade ou na localidade mais próxima, servida de transporte público ou escolar. A expulsão da escola A medida disciplinar de expulsão da escola só pode ocorrer perante um comportamento do aluno que perturbe gravemente o funcionamento normal das atividades da escola ou as relações no âmbito da comunidade educativa, constituinte de uma infração disciplinar muito grave, quando reconhecidamente se constate não haver outro modo de procurar responsabilizá-lo no sentido do cumprimento dos seus deveres como aluno. Sempre que haja suspeita de que um aluno consuma estupefacientes, o mesmo será comunicado de imediato ao encarregado de educação. Este, no prazo máximo de 48 horas, efetuará um exame de despiste. A recusa do encarregado de educação em fazer o exame levará à instauração do processo de expulsão. Quando o resultado desse exame for positivo, o aluno terá de integrar, obrigatoriamente, um programa de desintoxicação, podendo, no entanto, frequentar as atividades letivas. A reincidência ou a falta ao programa de desintoxicação conduzirá à instauração de processo para expulsão da escola. O disposto nos números anteriores não impede o aluno de realizar exames nacionais ou de equivalência à frequência, na qualidade de candidato autoproposto nos termos da legislação em vigor. Neste seguimento, remetemos para os artigos 22.º ponto 3 e artigos 26.º a 33.º do Estatuto do Aluno dos Ensinos Básico e Secundário, no que toca à “Competência para aplicação das medidas disciplinares”, bem como ao “Procedimento Disciplinar”: 7. Cumulação de Medidas Disciplinares A medida disciplinar de execução de atividades de integração na escola pode aplicar-se cumulativamente com uma das medidas disciplinares sancionatórias, com exceção da de expulsão da escola, de acordo com as características do comportamento e as necessidades reveladas pelo aluno, quanto ao desenvolvimento equilibrado da sua personalidade, da sua capacidade de se relacionar com os outros, da sua plena integração na comunidade educativa, do seu sentido de responsabilidade e das suas aprendizagens. 8. Procedimento disciplinar O procedimento disciplinar passa por diferentes fases e implica, em cada uma delas, atuações e 38 Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos agentes diversificados. O quadro seguinte apresenta uma sistematização das fases, agentes e ações a empreender, previstas no Estatuto do Aluno e no Código de Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei nº4/2015, de 7 de janeiro. PROCEDIMENTO DISCIPLINAR- fases, agentes e ações a empreender F A S E S Preparação da instrução Professor/ Funcionário Comunica comportamento grave ou muito grave ao Diretor de Turma ou ao Diretor. Diretor de turma Participa a ocorrência, se a considerar grave ou muito grave, ao Diretor. Diretor Instaura procedimento disciplinar, no prazo de dois dias úteis após conhecimento da situação; Nomeia instrutor para o processo (professor da escola). D O P R O C E D I M E N T O D I S C I P L I N A R Instrução Convoca os interessados com antecedência mínima de dois dias úteis; Promove audiência oral dos interessados (aluno e EE, aquando da menoridade do primeiro) Procede às demais diligências necessárias ao processo de instrução, a concluir no prazo máximo de seis dias úteis; Pode pedir prorrogação do prazo em função do número de testemunhas a ouvir; Instrutor (profes- Esgotado o prazo das diligências, no máximo de sor da escola) três dias úteis, elabora versão escrita da instrução, num relatório com qualificação do comportamento, ponderação das circunstâncias atenuantes e agravantes, proposta de aplicação da medida disciplinar ou proposta de arquivamento do processo; Remete relatório ao Diretor, que pode suspender o aluno preventivamente da frequência da escola por duração correspondente à instrução do processo; Por motivos de imparcialidade no processo, o instrutor não poderá ser um professor envolvido na ocorrência (CPA); 39 Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos F A S E S D O P R O C E D I M E N T O D I S C I P L I N A R Diretor Exerce o poder disciplinar (de acordo com a medida disciplinar a aplicar e as competências que lhe estão definidas) Comunicação Diretor Fundamenta e comunica a decisão por si tomada, no prazo de dois dias úteis, explicitando o momento da execução da medida disciplinar (notificação seja por contacto pessoal com o aluno, quando maior, ou com o EE, seja por carta registada com aviso de receção); Tomada de decisão Recurso da tomada de decisão Encarregado de Formula recurso hierárquico para instância superior, Educação ou no prazo de dez dias úteis; Aluno (maiorida É notificado pelo Diretor do despacho do recurso. de) Execução da medida disci- Diretor de turma plinar Acompanha o aluno na execução da medida disciplinar a que foi sujeito, responsabilizando-se pelo cumprimento do plano; Articula a sua atuação com os pais e/ou EE, bem como com a dos professores da turma; Assegura a corresponsabilização de todos os intervenientes nos efeitos educativos da medida aplicada; Conta com o apoio das estruturas de orientação educativa e dos serviços especializados de apoio educativo (SPO e equipa multidisciplinar). 40 Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos 9. Tipificação das infrações Considerou-se pertinente tipificar determinados comportamentos, que ocorrem com mais frequência, e passíveis de se constituírem como infrações, de acordo com que está instituído quer no Estatuto do Aluno quer no artigo 93.º do Regulamento Interno do Agrupamento. Sem perder de vista que cada situação deve ser ponderada tendo em conta o contexto em que decorre procura-se, com o que se estabelece neste quadro, clarificar para todos os membros da nossa comunidade o que deve ser, à partida, entendido como pouco grave, grave ou muito grave. QUALIFICAÇÃO DA INFRAÇÃO COMPORTAMENTO/INFRAÇÃO EM SALA DE AULA OU NO RECREIO DA ESCOLA Atrasar-se para a aula Reincidir no atraso à aula Entrar e sair da sala de aula de forma imprópria Intervir na aula a despropósito/ levantar-se sem autorização Provocar os colegas Conversar/brincar durante as aulas Pouco Grave Não acatar ordem da(o) docente e/ou dos Assistentes Operacionais Mascar pastilhas elásticas Usar boné ou capuz dentro da sala de aula Sujar a cadeira/mesa/sala/espaço escolar Não realizar as tarefas propostas durante a aula Consumir alimentos na sala Não aguardar ordeiramente a sua vez de ser atendido em qualquer serviço Grave Reincidir, durante a mesma aula, nos comportamentos que já foram alvo de advertência pelo docente ou recusar-se a acatar a ordem Usar linguagem imprópria Três idas para o GAT resultantes da reincidência em qualquer das infrações ligeiras Escrever ou desenhar no mobiliário, paredes, material e/ou equipamento escolar Fumar dentro do recinto escolar Reagir, agressivamente, por palavras ou por gestos, contra os colegas Participar em atos violentos dentro do recinto escolar Utilizar, sem captação de som ou de imagens, o telemóvel ou outro equipamento multimédia não autorizado nas aulas Sair da sala de aula sem autorização Sair da escola sem autorização Recusar-se a cumprir as ordens de saída de sala de aula e/ou de encaminhamento para o GAT Reincidir em qualquer das infrações graves Transportar, consumir ou facilitar o consumo de substâncias ilícitas (drogas e bebidas alcoólicas) Reagir agressivamente, por palavras ou por gestos contra os professores ou funcionários Discriminar, difamar ou divulgar rumores ou mentiras (em presença ou por meios multimédia) Provocar/ameaçar/intimidar/perseguir colegas, professores ou funcionários Agredir colegas na sala de aula ou no recinto escolar Muito Grave Roubar/Furtar Recolher imagens ou sons sem autorização e deles fazer divulgação Destruir propriedade ou bens de outrem e/ou da comunidade Recusar-se a cumprir qualquer sansão que seja aplicada a propósito de uma infração grave Recusar-se a cumprir qualquer sansão que seja aplicada a propósito de uma infraçãomuito grave Reincidir em qualquer das infrações muito graves 41 Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos 10. Abordagem aos problemas disciplinares Podemos afirmar que são três os eixos essenciais, ou domínios de atuação, que estruturam a nossa proposta de abordagem aos problemas disciplinares. Por motivos óbvios, associados aos ganhos tanto individuais (dos nossos alunos) como organizacionais, pretendemos privilegiar uma abordagem preventiva, potenciando os recursos existentes. Noutros momentos, essa atuação assumirá um carácter mais remediativo. Procurar-se-á, contudo, que à medida que este plano se concretize e se enriqueça, o carácter sancionatório das medidas se atenue no tempo. Para tal, esta abordagem contará com o contributo de um observatório que monitorizará tanto as ocorrências de natureza disciplinar, como avaliará as práticas adotadas pelos intervenientes neste processo, dando-lhe o retorno necessário à correção ou manutenção das mesmas. a) Num primeiro domínio, e numa perspetiva de prevenção do agravamento dos comportamentos, perante a ocorrência de problemas disciplinares considerados “pouco graves” (tabela: tipificação comportamentos/infrações) como a ordem de saída da sala de aula, o aluno deverá ser encaminhado para o Gabinete de Ação Tutorial (GAT). Nesse espaço, para além de orientar o aluno, como está descrito no ponto 11 deste plano, o professor responsável servirá de elo de ligação entre o GAT, o diretor de turma, e a equipa multidisciplinar. Quando reincidente (ao fim de três ocorrências de ordem de saída de sala de aula), o aluno será referenciado à equipa multidisciplinar. Tendo em conta os recursos humanos, os projetos e programas em desenvolvimento em cada uma das escolas do agrupamento, será constituída uma equipa multidisciplinar com o objetivo de analisar as situações de indisciplina e de identificar respostas articuladas, com vista à prevenção dos problemas disciplinares e à promoção de comportamentos compatíveis com uma saudável convivência e desejável integração escolar. A constituição e bem como as ações a desenvolver por esta equipa encontram-se explanadas no ponto 12. b) Num segundo domínio, a atuação assume um carácter remediativo (sancionatório ou corretivo), por ocorrer numa fase e em situações em que os problemas disciplinares são considerados graves ou muito graves. Relativamente aos problemas graves de indisciplina, o procedimento a adotar passará pela elaboração de um relatório feito pelo diretor de turma e, se necessário, com a colaboração do conselho de turma. Neste documento deverão ser apresentadas propostas, no sentido de corrigir ou sancionar os comportamentos. Uma equipa de instrução de processos disciplinares responsabilizar-se-á pela elaboração destes processos, tendo em atenção as limitações impostas pelos normativos legais, se ne42 Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos cessário. Sempre que o aluno tenha um comportamento incorreto, fora da sala de aula, deve ser encaminhado à direção. Desta ocorrência deve ser feita, por qualquer membro da comunidade educativa que a tenha presenciado, uma participação escrita que será entregue ao diretor de turma e/ou ao Diretor ou Coordenador de Escola. c) Finalmente, num terceiro domínio, será implementado um Observatório da Indisciplina que tem como objetivos fundamentais a criação de mecanismos que permitam a monitorização dos casos de indisciplina, bem como das boas práticas e a implementação de medidas de promoção de comportamentos e atitudes cívicas preconizados no regulamento interno. As atividades/estratégias a desenvolver estão mencionadas no ponto 13 deste plano. 43 Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos 44 Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos 11. Gabinete de Ação Tutorial (GAT) 11.1. O Gabinete de Ação Tutorial é um espaço para acompanhar os alunos com problemas disciplinares, ocorridos essencialmente em contexto de sala de aula, e os apoiar na elaboração de uma reflexão sobre o comportamento ocorrido bem como nas tarefas que trazem para realizar, atribuídas pelo professor da disciplina. 11.2. Funciona na escola: Sede, praticamente durante todo o dia, e tem sempre, pelo menos, a presença de um professor para proceder ao acompanhamento e orientação dos alunos. Barranha, devido à insuficiência de recursos humanos, os alunos serão encaminhados para a biblioteca escolar q u a n d o n ã o e x i s t a m p r o f e s s o r e s n o G A T . N a biblioteca escolar serão apoiados por um dos elementos responsáveis por esse espaço. EB2,3 da Senhora da Hora, num espaço próprio, assegurado, quase durante todo o dia, por professores designados para o efeito. Os alunos a quem é dada ordem de saída da sala de aula, acompanhados por um Assistente Operacional, dirigem-se para o GAT. No caso de não se encontrar presente, no momento, um Assistente Operacional deve o aluno aguardar, já no exterior da sala, pela sua chegada. Salienta-se a importância da observação deste último procedimento. Nesse local, e sob a orientação de um professor, o aluno elaborará uma reflexão sobre a sua conduta e o ato ocorrido, procurando proceder a uma ponderação que suscite a mudança de comportamento (FICHA ALUNO – REFLEXÃO SOBRE O MEU COMPORTAMENTO). De seguida, caso disponha de tempo, executará uma atividade proposta pelo professor da disciplina que a avaliará, na aula seguinte, caso se justifique. Caso o aluno se recuse a realizar qualquer uma das tarefas (trabalho de reflexão e/ou trabalho atribuído pelo professor da disciplina), o docente que está no gabinete procede ao preenchimento de uma participação disciplinar, pois a negação por parte do aluno será considerada um ato grave. Para cada aluno que frequente o gabinete, será elaborado um registo on-line que permita retirar informações nos casos de reincidência. (FICHA PROFESSOR – REGISTO DE PRESENÇA) Anualmente, será designado um docente responsável pela coordenação de cada um dos GAT. Cabe a estes docentes, entre outras funções, servir de elo entre o diretor de turma e 45 Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos a equipa multidisciplinar. Assim, cabe-lhe, para além de outras funções, verificar semanalmente se estão inseridos, na base de dados, todos os relatórios dos professores do GAT. Quando o aluno é encaminhado pela terceira vez para o GAT deve o coordenador remeter cópias das reflexões elaboradas pelo aluno à equipa multidisciplinar e os originais ao diretor de turma. Na escola da Barranha, o docente com atribuições previstas no ponto anterior, integrará também a equipa multidisciplinar. Neste espaço poderão igualmente ser atendidos alunos que sejam vítimas de qualquer tipo de coerção que ocorra fora do contexto de sala de aula. 46 Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DASENHORA DA HORA PEMAC – PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA DAS ATITUDES E COMPORTAMENTOS GAT (Gabinete de Ação Tutorial) – Escola Sede / Escola Barranha FICHA ALUNO – REFLEXÃO SOBRE O MEU COMPORTAMENTO NOME DO ALUNO: 1. DATA: _/ ANO: TURMA: / 2. DISCIPLINA: PROFESSOR(A) DA DISCIPLINA: 3. DIRETOR(A) DE TURMA: 4. REFLEXÃO DO ALUNO SOBRE A OCORRÊNCIA a. DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO: b. QUE REGRAS DESRESPEITASTE? c. O QUE SENTES RELATIVAMENTE AO QUE ACONTECEU? d. O QUE FARIAS SE ESTIVESSES NO LUGAR DO PROFESSOR E DOS TEUS COLEGAS?_ 47 Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos e. O QUE DEVES FAZER PARA REPARAR A SITUAÇÃO? f. QUE CONSEQUÊNCIAS PODERÃO VIR DESTE TEU COMPORTAMENTO? g. A MINHA PRESENÇA NO GAT OCORRE PELA: 1.ª VEZ 2.ª VEZ 3.ª VEZ OUTRAS VEZES 5. CUMPRI A TAREFA PROPOSTA PELO PROFESSOR: SIM NÃO Porquê? O(A) ALUNO(A): 48 Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DASENHORA DA HORA PEMAC – PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA DAS ATITUDES E COMPORTAMENTOS GAT (Gabinete de Ação Tutorial) – Escola Sede / Escola Básica / Escola Barranha FICHA PROFESSOR – REGISTO DE PRESENÇA / DATA: ANO: 1. NOME DO ALUNO: / TURMA: 2. O ALUNO REALIZOU A FICHA DE REFLEXÃO? SIM NÃO 3 .O ALUNO REALIZOU A TAREFA PROPOSTA PELO PROFESSOR? SIM NÃO 4. CASO NÃO TENHA PREENCHIDO, QUAL FOI O MOTIVO? 5. CARATERIZAÇÃO DA CONDUTA DO ALUNO: Apático Compreensivo Conformado Cumpridor Nervoso Perturbador Revoltado Sossegado 5. ASSUNTOS TRATADOS COM O ALUNO: (Em caso de diálogo com alunos que frequentem voluntariamente, ou noutras situações) 6. AVALIAÇÃO: O aluno interiorizou as regras O aluno manifestou-se arrependido O aluno queixou-se de terceiros O aluno ignorou/desrespeitou as regras O aluno manifestou vingança O DOCENTE: em / / às _H_ M 49 Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos 12. Observatório de Indisciplina 12.1. Objetivos Fazer a caracterização da indisciplina na escola; Efetuar o levantamento das situações de indisciplina e o seu tratamento estatístico, tentando encontrar indicadores que permitam a interpretação do fenómeno; Criar mecanismos que permitam a monitorização dos casos de indisciplina, bem como das boas práticas; Promover a divulgação das boas práticas e apoiar a comunidade educativa na seleção e implementação de medidas de combate à indisciplina. 12.2. Estratégias / Atividades Criar um grupo de trabalho permanente constituído por docentes; Estabelecer mecanismos de deteção / inventariação dos problemas de indisciplina; Fazer o levantamento das participações disciplinares entregues aos Diretores de turma; Fazer o acompanhamento das medidas tomadas pelos professores, Diretores e turma, e direção do agrupamento na resolução de situações de indisciplina; Proceder ao levantamento dos locais onde se verificam, mais frequentemente, problemas de indisciplina; Remeter à equipa multidisciplinar as situações que necessitem de ações concertadas; Apresentar relatórios e indicadores trimestrais com a caracterização da situação e um relatório no final do ano letivo com o inventário das medidas a generalizar, a reforçar ou a implementar na escola. 50 Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos 13. A Equipa Multidisciplinar Como anteriormente já foi mencionado, o aluno que tenha passado pelo GAT (a partir de três ocorrências), será sinalizado à equipa multidisciplinar. Caberá então, aos elementos da equipa analisar a situação do aluno referenciado, contextualizando o ocorrido. Nessa análise é importante perceber não só os factos relatados, mas sobretudo, o trajeto escolar do aluno, a envolvência sociofamiliar, e os recursos pessoais que dispõe para fazer face às dificuldades sentidas, quer ao nível das potencialidades quer dos constrangimentos. Para tal, e conforme as necessidades, serão pedidas informações adicionais ao diretor de turma e/ou à família. Na posse destes elementos, e após ponderação das necessidades do aluno, priorizar-se-á as medidas mais ajustadas a cada situação, utilizando-se os recursos já existentes e que fazem parte integrante da equipa multidisciplinar. Noutras situações, particularmente nas que podem constituir risco para a integridade física e/ou psicológica do aluno, serão envolvidas entidades externas com competência nesta matéria (CPCJ; serviços médicos e/ou sociais). Na escola Sede farão parte da equipa a coordenadora do projeto DES.CONS.TRUIR e do GAT da Escola da Barranha, bem como a responsável pelo SPO. Na escola EB2,3 da Senhora da Hora será a responsável pelo projeto EPIS, a responsável Plano de Ação Tutorial (PAT) e a Coordenadora do GAT daquela escola. Estes elementos reunirão, ordinariamente, uma vez por semana, nas respetivas escolas (E scola secundária e Escola Básica) e, nas situações que se entenda ser necessário a presença de outros elementos, designadamente os coordenadores de escola ou os coordenadores dos diretores de turma, estes serão convocados. Com vista à harmonização de procedimentos, à discussão de práticas e à troca de experiê ncias, trimestralmente reunirá a equipa alargada que contará com a presença de todos os elementos das três escolas. Quando os problemas comportamentais, de comunicação ou de relação foram identificados no contexto de turma ou de grupo, dever-se-á articular preferencialmente com programas/projetos em curso no agrupamento ou através da dinamização de ações pontuais. Estas ações podem também decorrer no âmbito das parcerias estabelecidas ou a estabelecer com instituições externas. Para melhor conhecimento dos programas e projetos existentes, a seguir apresentamos uma síntese de cada um deles: 51 Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos I. Projeto DES.CONS.TRUIR Objetivos gerais: Desenvolver atitudes responsáveis por parte dos alunos tendentes à interação, à integração social, às aprendizagens e ao desenvolvimento integral da sua personalidade. Promover um bom ambiente escolar. Objetivos específicos Sinalizar e analisar as situações de risco e os problemas detetados; Encaminhar e/ou solicitar a intervenção de entidades específicas para um trabalho de parceria; Elaborar um plano de intervenção individual, que dê resposta aos problemas detetados, no sentido de ajudar o aluno a alterar o seu comportamento no espaço escolar e obtenha sucesso. Destinatários: Alunos com problemas disciplinares; integração social; desmotivação, agressividade, problemas de assiduidade/risco de abandono escolar. Metodologia: Com os alunos: Sessão de reflexão, a realizar no GAT, sobre situações que geraram a marcação de falta disciplinar, iniciada com registo da ocorrência pelo aluno, em impresso próprio; Sessões para estabelecimento de metas e compromissos no âmbito do comportamento e das atitudes, para prevenir possíveis reincidências, no caso de o aluno registar terceira ocorrência no GAT. Com Encarregados de Educação /Pais: Entrevistas a realizar com os professores do DES.CONS.TRUIR, diretores de turma e encarregados de educação/pais para análise e reflexão da situação escolar do seu educando, no sentido de criar confiança e empatia e “chamar” a família à escola com a convicção de que é possível mudar; Sessões partilhadas, com a coordenadora do Projeto DES.CONS.TRUIR, /encarregados de educação/pais e alunos, para estabelecimento de metas comuns. 52 Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos II. ProjetoEPIS Descrição: O projeto “Rede Nacional de Mediadores para a Capacitação para o Sucesso Escolar”, é um programa implementado pela Câmara Municipal de Matosinhos, em parceria com a Associação EPIS. Tem como alvo de intervenção alunos que frequentam o 3º ciclo de escolaridade Objetivos estratégicos: - Promover na criança / aluno o desenvolvimento global de competências, aumentando a sua autonomia e a criação de hábitos e métodos de trabalho. - Promover o sucesso educativo - Oferecer novas oportunidades de estudo quer para alunos com insucesso escolar, quer para adultos. - Fomentar e intensificar a relação Escola/Família e o envolvimento/participação dos encarregados de educação nas atividades do Agrupamento e na vida escolar dos seus educandos. - Aprofundar a relação e colaborar com os diferentes parceiros comunitários (Associações de Pais, Juntas de Freguesia, Câmara Municipal, Instituições de Formação, Apoio Social...). Objetivos específicos: - Fazer o despiste de alunos em risco de insucesso ou abandono escolar. - Intervir com os alunos sinalizados de forma próxima e regular, trabalhando a sua capacitação para um melhor desempenho a nível escolar. - Criar novas sinergias entre os vértices aluno / família / escola, com o objetivo de potenciar um desenvolvimento integral mais adequado destes jovens, tanto a nível académico com a nível de competências sociais e pessoais. - Realizar ações em grupo, sobre diversas temáticas ligadas ao sucesso escolar (métodos de estudo, preparação para os testes, como ajudar no sucesso educativo) para turmas de 3º ciclo, e para os respetivos encarregados de educação. A metodologia inclui duas partes fundamentais: 1- Um sistema de sinalização de fatores de risco de insucesso escolar, organizados em quatro grupos: aluno, família, escola e território; 2- A seleção de métodos de intervenção específicos para cada uma destas categorias, que permitem a construção de planos individuais de acompanhamento próximo e regular; a) Os alunos são sinalizados pelos diretores de turma /conselhos de turma do 3º ciclo, a partir de critérios pré-definidos, como sejam: baixos resultados escolares, abandono escolar, ou outras fragilidades socioeconómicas que coloquem em risco o desempenho do aluno; b) É realizada uma avaliação inicial, através de uma entrevista de recolha de informação, tanto ao aluno como à família, assim como ao diretor de turma, e, a partir desta, são selecionados métodos de intervenção específicos para trabalhar os diferentes fatores de potencial risco para o insucesso ou abandono c)O acompanhamento segue um plano individual de acompanhamento e incide sobretudo numa ótica de intervenção individual, com sessões regulares com o aluno, trabalhando-se ao longo do ano na superação das suas dificuldades, em conjunto com a família e a escola. d) São realizados encontros com os encarregados de educação, em que se procura enfatizar o papel parental na construção dum percurso de sucesso escolar nos seus educandos, nomeadamente através de estratégias de maior envolvimento dos encarregados de educação nas tarefas escolares diárias dos educandos, de disciplina parental mais eficaz, de maior proximidade com a escola e o diretor de turma. 53 Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos III- Projeto de Ação Tutorial (PAT) Objetivos Gerais • Promover a cidadania e o civismo • Garantir a igualdade de oportunidades do sucesso escolar Desenvolver nos alunos atitudes e capacidades facilitadoras de uma crescente autonomia, na realização das aprendizagens Objetivos Operacionais Potenciar formas saudáveis de resolução de conflitos Aprender a tolerar e a respeitar as diferenças Desenvolver competências de controlo, planeamento e organização do estudo Desenvolver competências de comunicação e de trabalho cooperativo. Perfil do Tutorando Três níveis fundamentais de caracterização para o aluno ser apoiado: de aprendizagem; afetivo e social 1-Nível de aprendizagem Falta de hábitos e métodos de trabalho/estudo Dificuldade de organização para o cumprimento das tarefas escolares Pouca atenção e concentração dirigidas à tarefa. 2. Nível afetivo Desmotivação Instabilidade emocional Baixa autoestima Passividade excessiva e/ou isolamento Agressividade. 3. Nível social: Dificuldades de integração Sinais de negligência familiar ou proveniência de estruturas familiares pouco funcionais Lacunas de formação a nível de valores Problemas de assiduidade/risco de abandono escolar. 54 Plano Estratégico de Melhoria das Atitudes e Comportamentos 14. Bibliografia - AMADO, João Silva - Interação pedagógica e indisciplina na aula - Edições ASA, 2001 - AMADO, João Silva e Freire, Isabel Pimenta - Indisciplina e violência na escola: compreender para prevenir - Edições ASA, 2002 - CARITA, Ana e Fernandes, Graça - indisciplina na sala de aula: como prevenir, como remediar - Editorial Presença, 1997 - DOMINGUES, Ivo - controlo disciplinar na escola: processos e práticas - Texto Editora, 1995 - ESPELAGE, Dorothy e Lopes, João - A Indisciplina na Escola - Fundação Francisco Manuel dos Santos, 2013 - ESTRELA, Maria Teresa - Relação pedagógica disciplina e indisciplina na aula Porto Editora, 1992 - PEREIRA, Beatriz e Pinto, Adelina Paula - A ESCOLA E A CRIANÇA EM RISCO: Intervir para prevenir - Edições ASA, 2001 - TIBA, Içami - disciplina limite na medida certa - Editora Gente, 1996 55 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SENHORA DA HORA SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO RVIÇ PLANO ANUAL DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2015/2016 A Psicóloga (Natalina Belém Pinto) 56 ATIVIDADES OBJETIVOS POPULAÇÃO RECURSOS CALENDARIZAÇÃO ALVO A - Apoio de natureza psicológica e/ou Contribuir para o desenvolvimento .Alunos .Psicóloga Ao longo do ano letivo psicopedagógica a alunos do pré-escolar e ensino integral dos alunos tendo em .Pais/ E.E. .Material do SPO básico: consideração a sua situação .Professores .Serviços avaliação psicológica escolar e a construção da sua .Pessoal acompanhamento (intervenção breve e/ou identidade. docente esporádica) não de Colaborar na identificação de orientação educativa respostas adequadas às consultoria a professores, encarregados de necessidades dos alunos externos apoio educativo Sócioe de Saúde educação, pais e funcionários B - Participação nos processos de avaliação multidisciplinar dos alunos referenciados à Educação Especial, com vista à elaboração dos relatórios técnico-pedagógicos: Colaborar na adoção de medidas .Alunos educativas que promovam sucesso educativo e a inclusão o referenciados educação especial .Psicóloga Ao longo do ano letivo à .Núcleo de Apoio. Educativo .Serviços de Saúde integrar a equipa de avaliação .Serviços elaborar relatórios técnico-pedagógicos Reabilitação de .Serviços de Apoio Sócio - educativo 57 C – Orientação escolar e profissional Apoiar os alunos no processo de Escola Sede .Psicóloga C.1. 1º e 2º período C.1. Programa de Exploração Vocacional construção do seu projeto C.1/C.2. Alunos do .Material SPO C.2. Sessões em grupo ou individuais para vocacional 9ºano inscritos no .Material policopiado esclarecimento de dúvidas associadas à tomada de decisão Ajudar os alunos a situarem-se programa de perante as C.2. 3º período .Computadores oportunidades Exploração disponíveis, tanto no domínio dos Vocacional estudos e formações como no das Escola Básica* atividades profissionais C.3. Informação escolar e profissional a alunos do ensino básico. C.3.1. Sessões de esclarecimentos sobre a Colaborar no esclarecimento de C.3 /C.4. Alunos .Centro de Emprego do 9ºano .Escolas/Centros de dúvidas e no acesso à informação Formação Profissional sobre a estrutura do sistema de .Coordenadora ensino diretores dos cursos e estrutura do sistema de ensino, a oferta formativa profissionais pós nono ano e as saídas profissionais .Coordenadoras dos - alunos do nono ano Diretores de Turma - encarregados de educação do 3º ciclo e do C.3.1 -3ºperíodo secundário 58 .Equipa POAV .Alunos do ensino secundário C.4. “Ser Aluno no Ensino Secundário” Divulgação da oferta formativa Facilitar o contacto com a oferta da da escola Secundária pelos alunos desse nível de ensino com .Docentes escola através do olhar e da diferentes experiência dos pares disciplinares dos C.4 Dia 18 de Março grupos base na sua própria experiência C.5 – Dia da Oferta Formativa – à descoberta da escola Divulgar a oferta formativa da C.5 – Alunos do C.5 – Dia 13 de abril escola secundária para o ano letivo 9ºano do 2016/17 Integrar o grupo responsável pela divulgação a oferta formativa da agrupamento e de escolas de proximidade escola secundária C.6. Apoio ao processo de matrícula no 10ºano C.6. Final ano letivo Prestar esclarecimentos adicionais no ato da matrícula C.7. 3º período Facilitar a construção de projetos C.7. Alunos do 2º e C.7. Orientação escolar e profissional dos alunos em situação de insucesso escolar com 13 ou mais anos em situação de insucesso escolar. formativos e/ou profissionais 3º ciclo que Fornecer informações específicas pretendem sobre alternativas de formação reorientação de 59 C.7.1.- Divulgação da oferta formativa – cursos percurso escolar vocacionais - junto dos diretores de turma EE C.8. Alunos 10ºano C.8.Sessões de esclarecimento sobre o percurso Dotar os alunos de instrumentos de formativo no ensino secundário e as regras de pesquisa úteis ao processo de acesso ao ensino superior no âmbito do POAV construção do seu percurso C.8. 2ºperíodo formativo C.8.1. Sessão a pais e EE de esclarecimentos Esclarecer dúvidas sobre as alternativas de formação pós Ensino Secundário no âmbito do POAV C.8.1- Pais e EE Colaborar com o POAV C.8.1- Final 2º período dos alunos do 10ºano C.9. Aconselhamento psicossocial e vocacional a alunos do ensino secundário Colaborar na construção de projetos pessoais de vida C.9. Alunos ensino C.9. Ao longo do ano letivo secundário C.10. Colaborar na análise dos dados relativos às C.10- alunos do opções dos alunos no final do 9ºano nono ano C.10. Final 3º período 60 D. Projetos e programas D.1. Colaborar, dentro da área de especialidade do SPO, em projetos de iniciativa interna e externa D.1.1- Integrar a equipa multidisciplinar no âmbito do PEMAC D.1.2.- Colaborar em ações específicas do PEMAC Promover o sucesso educativo e a Alunos integração escolar e social do Pais aluno D- Ao longo do ano letivo Professores Despistar situações de abandono Funcionários escolar precoce Potenciar a colaboração entre D.1.3. Articular com os técnicos do projeto de serviços, de forma a proporcionar intervenção precoce na aprendizagem da leitura e respostas mais adequados aos da escrita e do projeto EPIS alunos D.3.4. Articular com a coordenadora e com os professores tutores do projeto Des.cons.truir D.3.5. Articular com a técnica responsável pelo Projeto Salto para o Futuro da Casa da Juventude de Matosinhos D.3.6. Articular com serviços externos (serviços de saúde; CPCJ; serviços educativos e de apoio social e de reabilitação…) 61 E - Colaborar na Formação dos diretores de turma: - integrar o grupo que aborda o PEMAC - integrar o grupo que apresenta o POAV Colaborar nas iniciativas internas .Diretores de turma E - dez de novembro e 5 de de formação e promoção de do 5º;7º, 9º e janeiro competências do pessoal docente 10ºano *Sessões asseguradas por uma Psicóloga da Casa da Juventude de Matosinhos no âmbito do Projeto Salto para o Futuro. 62 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SENHORA DA HORA Plano de Orientação e Acompanhamento Vocacional FAMÍLIA ESCOLA ALUNO 63 Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora, Matosinhos 2015/2016 PLANO DE ORIENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO VOCACIONAL (POAV) 1.INTRODUÇÃO No final do 3.º ciclo do Ensino Básico os alunos têm que fazer, relativamente ao seu percurso académico, opções que irão ser determinantes no seu futuro não apenas no que se refere ao Ensino Secundário mas também na continuidade da sua formação para o superior ou, caso seja essa a opção, na inserção no mercado de trabalho. Tendo presente a importância do acompanhamento dos alunos neste momento do seu percurso académico, propomos, através da interação entre as partes envolvidas, seguir de perto o processo de aprendizagem monitorizando os resultados com o objetivo de que cada aluno possa alcançar as metas que a montante tinha definido. Este plano destina-se aos alunos que frequentam o 9.º ano e o ensino secundário. Assim, neste terceiro ano da sua implementação, irão ser objeto de acompanhamento todos os alunos que frequentam as turmas de 9.º ano e do Ensino Secundário. Com a implementação deste Plano de Orientação e Acompanhamento Vocacional pretende-se, essencialmente: - fazer o acompanhamento e a análise dos resultados escolares de cada aluno, procedendo-se, se necessário, a ajustes em caso de desfasamento relativamente aos objetivos inicialmente definidos. Para um acompanhamento eficaz, pressupõe-se a interação entre as partes envolvidas, ou seja, os docentes responsáveis pelo acompanhamento, o responsável pelos Serviços de Orientação e Psicologia, o aluno e a sua família; - dispor de informação relevante quanto às opções dos alunos ao ingressarem no ensino secundário no que respeita aos cursos e áreas de preferência e às motivações que os levam a optar por outros Agrupamentos, nesta fase do seu percurso escolar. Através desta prospeção das áreas de maior interesse por parte dos alunos disporá o agrupamento de informação adequada ao alargamento da sua oferta educativa; Com este plano, que visa melhorar o sucesso escolar dos alunos do ensino secundário do nosso agrupamento, pretende-se, ainda, incutir nos alunos a importância das escolhas feitas em consciência e também contribuir para melhorar a sua perceção de que, através do trabalho concertado e regular, todos os objetivos e metas traçadas poderão ser alcançados. 2. EQUIPA DO PLANO DE ORIENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO VOCACIONAL Serviços de Psicologia e Orientação (SPO) Diretores de turma dos 9.º e 10.º anos Coordenadores dos diretores de turma do 3.º ciclo e do ensino secundário Equipa de estatística Encarregados de educação dos alunos abrangidos pelo POAV 64 Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora, Matosinhos 2015/2016 3.AÇÕES A IMPLEMENTAR 3.1- Pelos Serviços de Psicologia e Orientação 3.1.1- Desenvolver o processo de orientação vocacional junto dos alunos que frequentam o nono ano de escolaridade. 3.1.2- Coadjuvar os Coordenadores dos diretores de turma do 9.º ano e do ensino secundário nas reuniões destinadas aos alunos e aos pais/encarregados de educação, previstas neste POAV. 3.1.3- Prestar apoio aos Diretores de turma do 10.º ano em situações de reanálise de percurso sempre que se verifiquem desvios relativos aos resultados dos alunos. 3.2.1-Pelos diretores de turma do ensino secundário 3.2.1.1- Fazer o levantamento e análise do percurso escolar dos alunos que ingressaram no 10.º ano com o objetivo de identificar os casos em que inequivocamente existam dificuldades nas disciplinas estruturantes da área de estudo em que ingressaram. 3.2.1.2- Proceder à monitorização das classificações obtidas nas fichas de avaliação das diversas disciplinas, ao longo dos períodos. 3.2.1.3- Recolher, junto do(s) professor(es) titular(es) da(s) disciplina(s) em que o aluno obtenha resultados não satisfatórios, as indicações necessárias no sentido de este poder melhorar o seu desempenho. 3.2.1.4- Dialogar com o aluno e o respetivo encarregado de educação, especialmente nos casos em que manifestamente haja que proceder a ajustes para que o aluno possa ter sucesso no final do seu percurso escolar. 3.2.2-Pelos diretores de turma do 9.º ano Proceder ao preenchimento de uma ficha de expectativas dos alunos face ao seu futuro (ficha 1) 3.2.2.1- Proceder à monitorização das classificações obtidas nas fichas de avaliação das diversas disciplinas, ao longo dos períodos (utilizando a ficha 2). 3.2.2.2- Acompanhar o desenvolvimento do PAPI. 3.2.2.3- Cooperar com o SPO na organização das sessões de orientação vocacional e dele receber informações no que concerne aos resultados desse processo em que cada aluno do 9.º ano de escolaridade participou. 3.2.2.4- Dialogar com o aluno e o respetivo encarregado de educação para, em face dos resultados decorrentes do processo de orientação vocacional bem como dos resultados obtidos pelo aluno ao longo do ano, orientar na escolha de uma opção de percurso ajustada ao seu perfil. 3.3.1- Pelo Coordenador dos diretores de turma do ensino secundário 3.3.1.1- Promover, com o apoio do SPO, sessões de esclarecimento e sensibilização, destinadas aos alunos de cada turma do 10.º ano, cuja temática se relacione com as 65 Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora, Matosinhos 2015/2016 especificidades do ensino secundário Currículo e avaliação) e acesso ao ensino superior. 3.3.1.2- Promover, juntamente com o SPO, sessões destinadas aos Encarregados de Educação dos 9º e 10º ano, no sentido de os esclarecer acerca das questões relacionadas com o ensino secundário e percursos após o secundário. 3.3.1.3- Prestar todo o apoio necessário aos diretores de turma do 10.º ano de escolaridade na execução das atividades que estão previstas no âmbito da implementação deste POAV. 3.3.1.4- Promover sessões destinadas aos alunos do 11º e 12º anos, no sentido de os esclarecer em tudo o que diga respeito a exames nacionais e acesso ao ensino superior. 3.3.1.5- Elaborar um relatório anual acerca da consecução dos objetivos do POAV, das dificuldades sentidas, e dos aspetos a alterar e/ou outros a considerar, que irá integrar o relatório final do Plano Anual de Atividades. 3.3.2- Pelo Coordenador dos diretores de turma do 3.º ciclo 3.3.2.1- Promover, com o apoio do SPO, sessões de esclarecimento, umas destinadas aos alunos de cada turma do 9.º ano, outras aos encarregados de educação, cuja temática se relacione com os exames nacionais e os de equivalência à frequência e com as diferentes ofertas de percursos escolares no ensino secundário. 3.3.2.2- Prestar todo o apoio necessário aos diretores de turma do 9.º ano de escolaridade na execução das atividades que estão previstas no âmbito da implementação deste POAV. 3.3.2.3- Recolha e análise dos dados relativos às opções dos alunos no final do 9.º ano. 3.3.2.4- Elaborar um relatório anual acerca da consecução dos objetivos do POAV, das dificuldades sentidas, e dos aspetos a alterar e/ou outros a considerar, que irá integrar o relatório final do Plano Anual de Atividades. 3.4- Pela Equipa de Estatísitica 3.4.1- Recolha e tratamento dos dados fornecidos pelos coordenadores dos Diretores de Turma nos relatórios anuais. 3.5- Pelos Encarregados de Educação dos alunos abrangidos pelo POAV 3.5.1- Participar de uma forma ativa nas ações/reuniões para as quais forem convidados. 3.5.2- Apoiar os seus educandos, procurando manter-se informado sobre as ações que se vão implementando, face aos resultados obtidos pelos seus educandos e face à análise da evolução dos mesmos. 66 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SENHORA DA HORA PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2015 | 2016 ANEXOS ASSOCIAÇÔES DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÂO 0 PLANO ANUAL DE ATIVIDADES ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA QUINTA DE S. GENS 1 1º Período Assembleia Geral Reunião de Direção (mensal) Reunião com Coordenação da Escola Halloween - decoração da Escola em articulação com a CAF e oferta de guloseimas aos alunos Dia de S. Martinho - colaboração com a Escola I Feira das Doçuras Feira do Livro Usado - em colaboração com a Biblioteca da Escola Oferta da Árvore de Natal e decoração da Escola Festa de Natal Gestão das atividades do CAF (Componente de Apoio à Família) de acordo com o PAA Aulas de Zumba - todas as segundas e sextas feiras 2º Período Assembleia Geral Reunião de Direção (mensal) Reunião com Coordenação da Escola Colaboração com a Escola na comemoração do Carnaval II Feira das Doçuras Atividade: “Arqueologia na Escola” Páscoa - Decoração da Escola em articulação com a CAF e oferta de guloseimas às crianças Dia do Pai Atividade de Sensibilização Internet Segura / Bullying Atividade de Sensibilização – Recolha de Sangue e Medula Óssea Gestão das atividades do CAF (Componente de Apoio à Família) de acordo com o PAA Aulas de Zumba (todas as segundas e sextas feiras) 2 3º Período Assembleia Geral Reunião de Direção (mensal) Reunião com Coordenação da Escola Leituras com Vida – Mediação de conflitos Dia da Mãe Comemoração do Dia da Criança III Feira das Doçuras “Feira da Cerejinha” Visita de final de ano (4º ano) - LIPOR Realização do Baile de Finalistas Gestão das atividades do CAF (Componente de Apoio à Família) de acordo com o PAA Aulas de Zumba (todas as segundas e sextas feiras) OUTRAS ATIVIDADES A DECORRER DURANTE O ANO LETIVO Biblioteca – Promover a leitura, com a participação dos Pais e Encarregados de Educação; - Realização de algumas atividades na biblioteca, com a presença de um(a) escritor(a) Visitas de estudo Atividades em parceria com Escola Segura, ULS e Proteção Civil Senhora da Hora, 21 de Outubro de 2015. Nota: A realização das atividades dependerá da autorização da Direção do Agrupamento e da Coordenação da Escola. 3 4 Associação de Pais da Escola EB/JI 4 Caminhos - Senhora da Hora Plano de atividades Ano letivo 2015/2016 Código Previsão do mês Calendarização Escola Designação Objetivos da atividade Descrição sumária Publico-alvo Vivenciar uma tradição 1 Outubro 2 Novembro 3 Dezembro 4 Janeiro 30 de Outubro 11 de Novembro 17 de Dezembro data a definir QC QC Q S. Gens HALLOWEEN Magusto FESTA DE NATAL O cantar das Janeiras QC Desfile de mascaras 5 Fevereiro 9 de Fevereiro QC Promover o convívio intergeracional; Vivenciar uma tradição Assar castanhas Elaboração de uma sucrianças e alunos presa para entregar às crianças, juntamente com uma pequena animação organizada pelos pais. Realização de um Magusto tradicional, canções crianças e alunos alusivas ao tema Viver a alegria e o espírito Realização de uma festa crianças e aluharmonioso do Natal, de Nata com teatro e ou- nos, docentes e Promover o enriquecitros momentos didaticos não docentes mento cultural dos alunos Manter a tradição das alunos, professoJaneiras; Proporcionar res e assistentes momentos de agradável Cantar as janeiras pelas operacionais convívio salas Preservar e valorizar as tradições do Carnaval; Estimular criatividade; Envolver os Pais /EE na preparação de adereços Desfilar pela escola, cada sala e por ano. Cada ano terá um tema alusivo, genero "escola de samba" ( responsabilidade cívica) Recursos Intervenientes crianças e alunos, docentes e não docentes Custo Dinamização Colaboração Associação de Pais Direção e Docentes Chupas Docentes Associação de Pais Assador castanhas Docentes Associação de Pais Material de desgaste 100 € Associação de Pais Direção e Docentes Materiais de desperdi dicio/desg aste 100 € Docentes Associação de Pais 5 15 € 6 Março 9 de Março 7 Março 19 de Março 8 Abril 9 Abril data a designar 26 a 28 Abril 10 Abril data a designar 11 Maio Data a designar QC QC QC Semana da Leitura Dia do Pai WORKSHOP PINTURA QC O jardim na nossa escola QC Jornal da escola Visitas de Estudo 12 Maio 2 de Maio QC 13 Junho 1 de Junho QC Dia da Mãe Dia Mundial da Criança QSG Festa de Encerramento ano 14 Junho data a designar Desenvolver hábitos de ler e gosto pela leitura; Diversificar experiências de leitura Proporcionar momentos de interação entre Pais e Filhos Estimular o gosto pela pintura e artes plásticas Apresentação de um autor, que vai animar os alunos da escola crianças e alunos Convocar todos os Pais/EE para convivio com Pais os seus educandos Pintor faz trabalhos por cima de pinturas das cri- crianças e alunos anças autor Associação de Pais Associação de Pais direção pintor Associação de Pais material de pintura Sensibilizar as crianças para a importância dos espaços verdes, como elementos essenciais da natureza e garante de uma melhor qualidade de vida Ajardinar a nossa horta crianças e alunos agricultor Associação de Pais Plantas, terra etc Elaborar Jornal " Piratinhas" Juntar vários trabalhos elaborados pelos alunos crianças e alunos Docentes Associação de Pais impressao Realização de visitas de estudo a programar para os vários anos Associação de Pais crianças e alunos Promover hábitos de Leitura; promover a ligação dos pais à escola Produção de mensagens destinadas às mães; Recolha de poemas. Convidar as mães para sessão de leitura apresentada pelos filhos mães alunos Atividades didáticas e de entretenimento Insuflávéis, jogos tradicionais crianças e alunos Associação de Pais Festa de final de ano crianças e alunos, docentes e não docentes e pais Docentes, alunos e Pais Partilhar com os pais o trabalho desenvolvido no ano Associação de Pais Associação de Pais 6 200 € PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES 2015/2016 7 PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES @ 2015/2016 (actualização em 2015.10.29) PAA @ AP EBSH NOTA INTRODUTÓRIA O Plano Anual de Actividades da APEE da EB da Senhora da Hora, na sua essência, tem como princípio orientador a Missão que foi definida pela Equipa “Sermos parceiros da Escola que os nossos filhos frequentam, através de uma participação consciente nos Órgãos de Decisão e apoiando Projectos e Actividades que sejam uma mais-valia para a comunidade escolar e que fomentem a Cultura de Escola.” Como pilares de desenvolvimento deste Plano, seleccionamos o seguinte conjunto de objectivos: A) Dinamização da Vida Associativa e Interacção com a Comunidade Escolar B) Parceria com os Órgãos de Gestão e/ou outras estruturas do Agrupamento C) Participação dos Pais/Enc.Educação D) Enriquecimento curricular E) Interacção com a comunidade envolvente F) Responsabilidade Social A planificação no tempo foi feita tendo por base os Períodos Escolares. 8 PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES @ 2015/2016 (actualização em 2015.10.29) PAA @ AP EBSH Objectivo Data A, C Set A, C 1º mês de aulas A, C A, C, E A A A, B A, B A, B A Actividades Apresentação da AP nas sessões de abertura de ano lectivo Dinamização Direcção da AP Assembleia-geral Pres. AGeral da AP 23.Out Assembleia Eleitoral AP Pres. AGeral da AP 5.Nov Tomada de Posse Homenagem a profissionais da Escola Set a Jul Sempre que oportuno Quando convocada Sempre que solicitada Sempre que oportuno Dez a Jan Reuniões quinzenais e reuniões extraordinárias Dinamização do “Conselho de Associações de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento” Participação no Conselho Geral Participação em Comissões definidas no âmbito do CG e/ou CP Toda a AP Destinatários/ Intervenientes Pais / Enc.Educaçã o Pais / Enc.Educaçã Associados o / Pais/ Enc.Educaçã Convidados oe Ponto de Situação Observações Será proposta a realização de Cerimónia conjunta com as restantes AP que tiverem eleições AssociaDirecção / Ass.Geral / dos C.Fiscal Elementos Mandatados Elementos Mandatados R.Martins/S.Cost a Elementos mandatados Reuniões periódicas com a Coordenação da Escola e/ou Direcção do Agrupamento Direcção da AP Actualização da base de dados de associados Direccção da AP APs do Agrupamento Agrupamento Agrupamento 9 PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES @ 2015/2016 (actualização em 2015.10.29) Objectivo Data Actividades A, C, F 1ª 6ªf /18:45 Gabinete de Apoio Pais/Enc.Educação A, B, C A,B,C Sempre que oportuno Nov.15 Fev.16 Abr.16 Dez.15 A, B Mar.16 Todo o ano Comunicação com Pais/Enc.Educação e Comunidade Reuniões trimestrais com Representantes dos Pais/Enc. Educação Reuniões com Delegados e Subdelegados de Turma Parcerias com entidades e empresas para benefícios a associados Dinamização Direcção da AP Destinatários/ Intervenientes Direcção da AP AP Representantes dos Pais/Enc. Educação de turma Alunos 2. Proj. Educar para a Saúde A, B, F Out a Jun 3. Equipa de Ensino Especial Constituição de novas parcerias AP Resp. Projecto AP 1. Clube de Protecção Civil 2. A definir Resp. Projecto maillings, página de facebook, circulares Na 1ª Assembleia será convidada a Coordenação para estar presente Associados Análise, revisão e/ou manutenção das parcerias existentes com clubes/proj.especiais 1. Clube de Teatro Observações Pais / Enc.Educação Direcção da AP Direcção da AP Ponto de Situação Alunos Comunidade Alunos Comunidade Melhoria das condições de trabalho, Comparticipação nas despesas e angariação de fundos, Apoio logístico na organização de espectáculos/actividades, etc… Apoio logístico 10 PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES @ 2015/2016 (actualização em 2015.10.29) Objectivo Data Todo o ano A,B,C,E,F 1ºP Actividades Colaboração em actividades promovidas pelas restantes estruturas do Agrupamento 1. Cerimónia de Entrega dos Prémios de Mérito e de Valor relativos a 2014/2015 Dinamização Destinatários/ Intervenientes Ponto de Situação Observações Apoio logístico e financeiro AP Comunidade A,B,C,D,E 3ºP 2. Cicloturismo Organização e apoio logístico, angariação de patrocinadores A,B,C,D,E 3ºP 3. Sarau Cultural Participação e Apoio Logístico A,B,C 1º ao 3ºP Parceria com Comissão de Finalistas 2º e 3ºP Reuniões com DT, Delegados e Represent. Pais/EEducação de 9ºano Jun.16 A,D,E Out.15 a Jun.16 A,D,E Out.15 a Jun.16 Jantar de Finalistas Aprendizagem de Guitarra Actividade Desportiva – ginástica e dança AP Direcção AP AP AP Musiclub AP Academia de Ginástica Rítmica Alunos e docentes e Enc.Educação de 9º ano e Coordenação Alunos inscritos e familiares Alunos inscritos Apoio Logístico Envolvimento das turmas na organização de actividades para a festa de final de ano Organização e apoio logístico Serão realizadas duas audições Será realizado um sarau cujas receitas revertem a favor de acções de melhoria das áreas comuns e de lazer da escola 11 PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES @ 2015/2016 (actualização em 2015.10.29) Objectivo Data Actividades Dinamização Destinatários/ Intervenientes Melhoria das condições dos Espaços Comuns - interiores A,B,F Nov.15 a Jun.16 Melhoria das condições de Espaços Comuns - exteriores AP Reestruturação de Espaços para formação de nova sala A,B,C,D,E F A,B,C,D,E F A,B,E A,B,C a definir Projecto “Tecer a Solidariedade” AP Comunidade a definir Campanha “Uma Escola, uma Causa” AP Comunidade 2ºP Workshop “ Descobrir a Senhora da Hora” (Visita guiada) 2ºP Workshop “Sucesso Escolar … Construindo Caminhos” AP AP / Formadores convidados Docentes e Não Docentes Docentes, Pais/E,Educação e Não Docentes Ponto de Situação Observações R/C - Sala de Convívio e Corredor, WC de alunos e Colocação Auditóde coberturas/toldos rio A sala de estudo anteriormente existente encontra-se em falta por sobrelotação da escola Promover melhor contextualização e um maior conhecimento, por parte de todos os que trabalham na Escola/Agrupamento, da realidade local 12 PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES @ 2015/2016 (actualização em 2015.10.29) Objectivo A,B,F PAA @ AP EBSH Data Fev.16 Actividades Workshop “Cair, uma realidade próxima de nós” Dinamização AP / Formadores convidados A,B, a definir Workshop “Conhecer e Lidar com os Semabrigo” (Proj.Tecer a Solidariedade) renomeado “Dar de Nós – Exercício da Cidadania através do Voluntariado” A,B,C,E,F 2ºP Workshop “Primeiros Socorros/Suporte Básico de Vida” AP / Formadores convidados Workshop “Utilização de Meios de Extinção” AP / Formadores convidados A,B,C,E,F 3ºP E Sempre que possível E Sempre que possível Participação em eventos promovidos pela Autarquia ou por outras Entidades/Associações/Colectividades Participação em eventos promovidos pelos parceiros da Comunidade (Ex: Rotary, Lions, etc …) AP / Formadores convidados Destinatários/ Intervenientes Ponto de Situação Observações Docentes, Enc.Educação e Turmas de 3ºciclo Docentes e Turmas de 3ºciclo Docentes, Pais/E,Educação e Não Docentes Docentes, Pais/E,Educação e Não Docentes Elementos mandatados Elementos mandatados 13 PROGRAMA DE ATIVIDADES DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DA SENHORA DA HORA PARA O ANO 2015-2016 Setembro / Outubro Angariação de sócios e parceiros para AP Novembro Apoio às Aulas de guitarra Se possível alargar a uma turma exclusiva para pais EE e comunidade escolar que esteja interessada em aprender guitarra. Promover intercâmbio com a Associação a Hora do Teatro para realizar/apresentar peças de teatro na escola coma participação de alunos. Convívio à volta das tradições - Magusto Dezembro / Janeiro Palestras diversas sobre temas de interesse para a comunidade (exemplo): Tabagismo / Nutrição / Segurança / Empreendedorismo / Cidadania / Voluntariado. Convívio à volta das tradições – Janeiras Apoio ao Youth Leadership Program – Patrocinado pelo Oporto Toastmasters Club Fevereiro Carnaval - baile de máscaras. Dinamização, se possível em conjunto com a AE Aberto a toda a comunidade escolar. Concurso de máscaras Março / Abril Abertura à natureza – Concurso de fotografia sobre a Primavera; Plantar uma planta num vaso e/ou na terra (se for possível ter árvores) Maio Momentos culturais – Concurso de poesia – Peça de teatro Workshop auto maquilhagem e imagem Junho Apoio dia da Escola Festa de finalistas 9ºano e 12ºano - Apoio e organização 14