proposta político pedagógica - COLÉGIO ESTADUAL HUMBERTO

Transcrição

proposta político pedagógica - COLÉGIO ESTADUAL HUMBERTO
Colégio Estadual Humberto de Campos - EFMNP
Rua João Polini, 560 – Querência do Norte – PR – FONE: (44) 3462-1232
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PROPOSTAS PEDAGÓGICAS
CURRICULARES
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DISCIPLINA DE ARTE
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ARTE
APRESENTAÇÃO
No decorrer deste estudo destacamos alguns pontos do desenvolvimento da Arte no âmbito
escolar, permitindo aprofundar a compreensão sobre a posição atual do ensino de Arte.
- 1549 a 1759 – No território do Brasil Colônia e principalmente onde hoje é o Estado do
Paraná, ocorreu, nas cidades, vilas e missões jesuíticas a primeira forma registrada de arte na
educação. A congregação católica denominada Companhia de Jesus (Jesuítas), instruída na contrareforma, veio ao Brasil e desenvolveu uma educação de tradição religiosa para todas as camadas
sociais. Nas missões das comunidades indígenas, realizou um trabalho de catequização com os
ensinamentos de artes e ofícios, através da retórica, literatura, escultura, pintura e artes manuais.
Essa arte era de tradição da alta idade média e renascentista européia.
- 1792 a 1800 – Com influência do projeto iluminista, que rompeu com o teocentrismo
medieval, propondo a razão como a salvação do ser humano (antropocentrismo), o governo do
Marquês de Pombal extingue o currículo dos Jesuítas e apresenta a primeira Reforma Educacional
Brasileira – Reforma Pombalina – que dá ênfase ao ensino da ciência com o objetivo de desenvolver
o Brasil. O ensino de Arte se torna irrelevante e apenas o desenho, associado à matemática, é
considerado importante. Neste período são implantadas as aulas régias, que eram aulas avulsas que
supriam as disciplinas antes oferecidas pelos jesuítas.
- 1808 – A família real, fugindo da invasão de Napoleão Bonaparte a Portugal, vem para o
Brasil e D. Jaó VI inicia uma série de obras e ações para acomodar, em termos materiais e culturais,
a corte portuguesa. Entre estas ações está o convite a vários artistas para virem ao Brasil com a
finalidade de instituírem escolas der arte e promover um ambiente cultural aos moldes europeus.
-1816 a 1826 – Chega ao Brasil um grupo de artistas franceses encarregado da fundação
da Academia de Belas-Artes (1826), na qual os alunos poderiam aprender as artes e ofícios
artísticos. Esse grupo ficou conhecido como Missão Francesa e obedecia ao estilo neoclássico,
propondo a volta aos padrões da arte clássica. O ensino fundamentava-se no culto à Beleza Clássica,
centrado nos exercícios de cópia e reprodução de obras consagradas. No Brasil, apesar dos artistas
já estarem desenvolvendo uma Arte Barroca, com características próprias, sofrem a imposição do
neoclassicismo.
Os artistas europeus pertenciam a um ambiente que valorizava a liberdade e igualdade
entre os homens e vieram trabalhar para um regime monárquico e escravista. Nesse sentido, suas
obras são consideradas, por alguns autores, como um neoclassicismo constrangido.
A partir deste período, foram disseminadas as aulas domiciliares de piano. As mulheres
podiam finalmente ter contato com a arte, no caso, aprendendo a tocar esse instrumento.
Em 1886, no Paraná, iniciou-se um processo de constituição da “Escola Profissional
Feminina”, oferecendo, além de desenho e pintura, cursos de corte e costura, flores e bordados, que
faziam parte da formação da mulher.
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- 1890 – Surge a primeira reforma educacional e o primeiro currículo do Brasil República.
Entre conflitos de idéias positivistas e liberalistas, Benjamim Constant, responsável pelo texto da
reforma, direciona o ensino, novamente, para a valorização da ciência e da geometria, propagando o
ideário no Brasil.
- 1920 – Em contraposição a todas as formas anteriores de ensino que impõem modelos
que não correspondem à cultura dos alunos – como a arte medieval e renascentista dos Jesuítas
sobre a arte indígena, ou da cultura neoclássica da Missão Francesa sobre uma arte Barroca com
características brasileiras e uma arte popular em formação – inicia-se um movimento de valorização
da cultura nacional, expressada na educação pela escola nova.
Esse movimento valorizava a cultura do povo, pois entendia que, em toda a História dos
povos que habitavam o território onde hoje é o Brasil, sempre ocorreram manifestações artísticas.
Considerava também, que a partir do processo de colonização, a arte indígena, arte medieval e
renascentista européia e a arte africana (cada uma com suas especificidades) constituíram-se na
matriz da cultura popular brasileira.
-1922 – A Semana de Arte Moderna é considerada um marco importante para a cultura
brasileira e os movimentos nacionalistas. A semana de 22 influenciou os artistas brasileiros e estes
tiveram como ponto de partida, para seus trabalhos, as raízes nacionais. Neste período, foi valorizado
o ensino da arte para a educação das crianças. Através da expressividade, espontaneidade e a
criatividade. Esta valorização da arte encontrou espaço na concepção da Escola Nova, que era
fundamentada na livre expressão de formas, genialidade individual, inspiração e sensibilidade. Este
ensino subordinou o conhecimento técnico e procurou romper com a transposição mecanicista de
padrões estéticos da escola tradicional.
-1931 – Foi instituído, nas escolas, o ensino de música, através do canto orfeônico que teve
como grande incentivador o compositor Heitor Villa Lobos. Durante todo o período do Governo de
Getúlio Vargas – que dava ênfase a uma política de homogeneização do pensamento social, com o
objetivo de criar uma identidade nacional – a música foi muito difundida nas escolas e conservatórios.
Os professores trabalhavam com o canto orfeônico, ensino dos hinos, canto coral, promovendo
apresentações para grandes públicos.
- 1948 – Augusto Rodrigues cria, no Rio de Janeiro, a 1ª Escolinha de Arte do Brasil, na
forma de Atelier-livre, com a finalidade de desenvolver a criatividade, incentivando expressão
individual, seguindo a pedagogia da Escola Nova.
- 1954 – É criada a primeira Escola de Arte na educação básica do Paraná. Colégio
Estadual (C.E.P.) em Curitiba, com o objetivo de trabalhar a dimensão criativa do aluno através das
Artes Plásticas, Música e Teatro.
- 1971 – Lei Federal nº 5692/71, no seu artigo 7, determinou a obrigatoriedade do ensino da
arte nos currículos do Ensino Fundamental ( a partir da 5ª série) e Médio. Contraditoriamente, neste
momento de repressão política e cultural, o ensino da arte torna-se obrigatório, mas com uma
concepção tecnicista, centrada nas habilidades e técnicas minimizando o conteúdo e o trabalho
criativo. Cabia ao professor trabalhar o aluno, domínio dos materiais que seriam utilizados na sua
expressão.
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-1990 – Durante os anos 80, houve uma grande mobilização dos movimentos sociais para
a redemocratização do país e para a Constituinte de 1988. Neste contexto elaborado, em 1990, no
Paraná, o Currículo do Ensino de Primeiro Grau e Currículo do Segundo Grau, que tiveram na
pedagogia histórico-crítica o seu princípio norteador. Essa pedagogia intencionava fazer da escola
um instrumento que contribuía para a transformação social. Também neste período, no ano de 1992,
a Escola Profissional República Argentina passa a denominar-se Centro de Artes Guido Viaro,
voltada ao ensino de arte.
-1996 – Lei Federal nº 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional matem a
obrigatoriedade do ensino da Arte nas escolas de Educação básica. É bom lembramos que um grupo
de pessoas – professores, pedagogos, pesquisadores, alunos – lutou junto às autoridades para
manter a obrigatoriedade. Essa lei propõe a formação geral dos alunos em oposição à formação
específica da Lei federal nº 5.692/71.
-1998 – São normatizadas, pelo Conselho Nacional de Educação, as Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Ensino Médio (DCNEM).
- 2003 – Inicia-se o processo de construção coletiva das Orientações Curriculares do
Ensino Médio, elaborada com a contribuição dos professores em sala de aula e das equipes
pedagógica dos Núcleos e da Secretaria de Estado da Educação.
Além disso, a produção e a distribuição do Livro Didático Público de Arte, o acesso, nas
escolas a equipamentos e recursos tecnológicos (Computador, TV, Portal, Canais televisivos), a
diversificação das oportunidades de formação continuada para estimular os estudos do professor
pesquisador.
Ressaltamos que foi sancionado pelo presidente da república a Lei nº 11.645 de 11 de
março de 2008, e 10.639/03 que estabelece no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade
da temática “ História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena” significando um rompimento com uma
hegemonia da cultura européia.
- 2008 – A Lei nº 11.769 em 18 de agosto que estabelece a obrigatoriedade do ensino da
música na educação básica, reforçando a necessidade do ensino dos conteúdos desta área da
disciplina.
Usando na sala de aula em dois momentos: nas situações cotidianas da relação
interdisciplinar com outros campos de conhecimentos e, num tempo/espaço específico enfoquem e
articule conhecimentos de música, teatro, artes visuais e dança.
Importa considerar que o conteúdo a ser trabalhado na escola é o “saber objetivo produzido
historicamente” (Saviani, 1991, p.15). Assim, conforme a proposta das Diretrizes Curriculares da
SEED (PARANÁ, 2008), podemos considerar como conteúdos.

Elementos formais, a matéria-prima para produção artística, ou seja, os recursos
empregados numa obra:
Música – altura, duração, timbre, intensidade, densidade;
Artes visuais – ponto, linha, superfície, textura, volume, luz e cor;
Teatro – personagem (expressões corporais, vocais, faciais), ação e espaço cênico;
Dança – movimento corporal, tempo e espaço.
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
Composição, é o processo de organização e desdobramento dos elementos formais
que constituem uma produção artística:
Música – ritmo, melodia, letras e rimas, harmonia, técnica instrumental, vocal. Gêneros
erudito, folclórico, popular, mediático e formas musicais como valsa, rap, tango , samba, rock;
Artes visuais – técnicas- pintura, gravura, escultura, fotografia; estilos-figurativos e
abstrato, gênero paisagem, retrato, natureza morta;
Teatro- jogos teatrais, jogo dramático, improvisação, imitação, manipulação de bonecos e
sombras, tragédia, comédia, monólogo, roteiros e textos teatrais;
–
Dança
salto
e
queda,
apoio,
rotação
deslocamento,
técnicas
de
improvisação,coreografia, sonoplastia, gêneros de dança como folclórica, de salão, étnica.
Movimentos e períodos, de que forma se constituíam e se situaram historicamente a
Música, o Teatro, a Dança e as Artes Visuais na Contemporaneidade, na Pré-história, no
Renascimento, no Paraná, no Brasil, na América Latina e no mundo, para citar apenas alguns
exemplos; os diferentes estilos que caracterizaram as manifestações artísticas como o dadaísmo,
impressionismo, música serial, barroco, gótico.
A proposta que aqui se apresenta procura tratar a arte na escola menos como atividade,
mais como conteúdo, uma totalidade significativa propondo a relação entre os elementos formais de
cada área, a composição e os movimentos e períodos. Isso significa que a teoria, a reflexão a
história, a percepção sensível e estética e o trabalho artístico devem estar presentes em todas as
prática propostas pela escola desde as primeiras aproximação das crianças com a arte.
CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A DISCIPLINA DE ARTE NO ENSINO FUNDAMENTAL – SÉRIES
FINAIS
6º ANO– ÁREA MÚSICA
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS
COMPOSIÇÃO
FORMAIS
MOVIMENTOS
ABORDAGEM
EXPECTATIVAS
PEDAGÓGICA
APRENDIZAGEM
DE
E
PERIODOS
CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE
Altura
Ritmo
Greco – Romana
Percepção
Melodia
Oriental
Escalas:
Compreensão
dos
elementos formais na
elementos
que
Ocidental
paisagem sonora e na
estruturam e organizam
Diatônica,
Idade Média
música.
a música e sua relação
pentatônica
Música Popular
diferentes
cromática
(folclore)
escalas musicais.
artístico
maior, menor,
Africana
Teoria da música.
originou.
Improvisação
Produção e execução
Desenvolvimento
Densida
Gêneros:
de
formação dos sentidos
de
Erudito, popular
rítmicos.
rítmicos e de intervalos
Prática coral e cânone
melódicos
Duração
Timbre
Intensidade
dos
Audição
ritmos
de
e
instrumentos
com
o
movimento
no
qual
se
da
e
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rítmico e melódico.
harmônicos.
7º ANO – ÁREA MÚSICA
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS
COMPOSIÇÃO
FORMAIS
MOVIMENTOS
E
ABORDAGEM
EXPECTATIVAS DE
PEDAGÓGICA
APRENDIZAGEM
PERIODOS
CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE
Altura
Duração
Timbre
Intensidade
Densidade
Ritmo
Música popular e
Percepção
Melodia
étnica ( ocidental e
modos
Escalas
oriental)
música, através de
musicais
Gêneros:
diferentes
suas
Folclórico,
musicais.
práticas
popular, étnico
Teorias da música.
contemporâneas.
Técnicas:
Produção
de
instrumental,
trabalhos
musicais
Apropriação prática e
mista
com características
teórica de técnicas e
Improvisação
populares
modos
vocal,
dos
de
fazer
formas
e
composição
de
Compreensão
diferentes
das
formas
populares,
origens
e
de
composição musical.
sons da paisagem
sonora.
8º ANO – ÁREA MÚSICA
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTO
COMPOSIÇÃO
S FORMAIS
MOVIMENTOS
E
ABORDAGEM
EXPECTATIVAS
DE
PEDAGÓGICA
APRENDIZAGEM
Percepção dos modos
Compreensão
de
diferentes
PERIODOS
CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE
Altura
Ritmo
Indústria Cultural
Melodia
Duração
Harmonia
e
Eletrônica
Tonal,
Timbre
modal
Técnicas:
Minimalista
fazer
música,
instrumental
de
mista
formas
através de diferentes
musicais no Cinema e
mídias. ( Vídeo, TV e
nas mídias, sua função
Computador, cinema)
social e ideológica de
vocal,
Intensida
das
veiculação e consumo.
e
Rap, Rock, Tecno
Teorias sobre música e
Apropriação prática e
indústria cultural.
teórica de tecnologias e
Densida-
Produção de trabalhos
modos de composição
de
de composição musical
musical
nas
mídias;
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utilizando
relacionadas
equipamentos
e
recursos tecnológicos.
a
produção, divulgação e
consumo.
9º ANO – ÁREA MÚSICA
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ABORDAGEM
EXPECTATIVAS
ELEMENT
PEDAGÓGICA
APRENDIZAGEM
COMPOSIÇÃO
MOVIMENTOS E
OS
DE
PERIODOS
FORMAIS
CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE
Altura
Duração
Timbre
Ritmo
Música Engajada
Percepção dos modos
Compreensão da música
Melodia
Música
de fazer música e sua
como
Harmonia
Brasileira.
função social.
transformação social.
Técnicas:
Música
vocal,
contemporânea.
Popular
instrumental
fator
Produção
Teorias da Música.
e mista
de
Gêneros:
Produção de trabalhos
realidade
popular,
com
social.
Densidad
folclórico
e
étnico.
do
e
modos
de
organização
e
composição
musical,
com
enfoque
trabalhos
musicais visando atuação
Intensida
os
de
de
sujeito
em
singular
sua
e
na
música engajada.
6º ANO – ÁREA ARTES VISUAIS
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENT
COMPOSIÇÃO
MOVIMENTOS E
OS
ABORDAGEM
EXPECTATIVAS
DE
PEDAGÓGICA
APRENDIZAGEM
Estudo dos elementos
Compreensão
dos
elementos
que
PERIODOS
FORMAIS
CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE
Ponto
Bidimensional
Arte
Linha
Figurativa,
Romana
formais
e
Textura
Geométrica, Simetria
Arte Africana
articulação
como
Forma
Técnicas:
Pintura,
Arte Oriental
elementos
Superfí
escultura
e
cie
arquitetura.
Arte
Histórica
Greco-
Pré-
composição
sua
os
estruturam e organizam
de
as artes visuais e sua
e
movimentos e períodos
relação
com
o
movimento artístico no
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Volume
Gêneros:
das artes visuais.
Cor
cenas da mitologia
Teoria
Luz
qual se originou.
das
artes
Apropriação prática e
visuais.
teórica de técnicas e
Produção de trabalhos
modos de composição
de Artes Visuais.
visual.
7º ANO – ÁREA ARTES VISUAIS
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS
COMPOSIÇÃO
FORMAIS
MOVIMENTOS
E
PERIODOS
ABORDAGEM
EXPECTATIVAS
DE
PEDAGÓGICA
APRENDIZAGEM
CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE
Iinha
Forma
Textura
Tridimensional
Arte indígena
Percepção dos modos
Compreensão
Figura e Fundo
Arte Popular
de estruturar e compor
diferentes
Abstrata
Brasileira
as
artísticas
Perspectiva
Paranaense
Técnicas:
Renascimento
Pintura,
Barroco
Super-
escultura,
fície
modelagem,
Volume
Cor
e
artes
visuais
na
cultura destes povos.
das
formas
populares,
suas origens e práticas
contemporâneas.
Teoria
das
artes
Visuais
Apropriação prática e
teórica de técnicas e
gravura,
Produção de trabalhos
modos de composição
Gêneros:
de artes visuais com
visual.
paisagem,
características
retrato, natureza
cultura
morta.
relacionando
Luz
da
popular,
conteúdos
os
com
o
cotidiano do aluno.
8º ANO – ÁREA ARTES VISUAIS
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS
FORMAIS
MOVIMENTOS
COMPOSIÇÃO
E
ABORDAGEM
EXPECTATIVAS
PEDAGÓGICA
APRENDIZAGEM
DE
PERIODOS
CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE
Linha
Semelhanças
Indústria Cultural
Percepção dos modos
Compreensão das artes
Forma
Contrastes
Arte no século XX
de fazer trabalhos com
visuais no Cinema e
Ritmo Visual
Arte contemporânea
artes
nas mídias, sua função
Textura
Estilização
Deformação
visuais
diferentes mídias.
nas
social e ideológica de
veiculação e consumo.
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Superfí
desenho,
Teoria
cie
fotografia,
visuais e mídia
teórica das tecnologias
Produção de trabalhos
e
de
composição das artes
audiovisual
Volume
e
mista.
das
artes
artes
visuais
utilizando
Cor
Apropriação prática e
modos
visuais
equipamentos
e
recursos tecnológicos.
nas
de
mídias,
relacionadas
a
produção, divulgação e
Luz
consumo.
9º ANO – ÁREA ARTES VISUAIS
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS
FORMAIS
MOVIMENTOS
COMPOSIÇÃO
E
ABORDAGEM
EXPECTATIVAS
PEDAGÓGICA
APRENDIZAGEM
DE
PERIODOS
CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE
Linha
Forma
Textura
Bidimensional
Realismo
Percepção dos modos
Compreensão
Tridimensional
Vanguarda
de fazer trabalhos com
dimensão
Figura - fundo
Muralismo
artes
Visuais enquanto fator
Ritmo Visual
Latina Americana e
função social.
Técnicas:
Hip Hop.
Teoria
e
Arte
visuais
e
das
sua
de
artes
das
da
Artes
transformação
social.
pintura, grafite,
visuais.
Superfíci
performance.
Produção de trabalhos
Produção de trabalhos,
e
Gêneros:
com
de
visando
paisagem
organização
e
sujeito
em
composição como fator
realidade
singular
de composição social.
social.
ABORDAGEM
EXPECTATIVAS
PEDAGÓGICA
APRENDIZAGEM
Volume
Cor
urbana
e
cenas
do
os
modos
atuação
do
sua
e
cotidiano.
Luz
6º ANO – ÁREA TEATRO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS
FORMAIS
MOVIMENTOS
COMPOSIÇ
E
DE
PERIODOS
ÃO
CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE
Persona-
Técnicas:
Greco- Romana
Estudo das estruturas
Compreensão
dos
gem:
Jogos teatrais,
Teatro Oriental
teatrais:
elementos
que
Expressõe
teatro indireto e
Teatro Medieval
ação
personagem,
dramática
e
estruturam e organizam
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s
direto
Corporais,
Renascimento
espaço cênico e sua
o teatro e sua relação
improvisação,
articulação com formas
com
vocais,
manipulação,
de
artísticos nos quais se
gestuais e
máscara
movimentos e períodos
faciais
Ação
onde
se
em
movimentos
originaram.
originaram.
Gênero:
Teorias do teatro .
Apropriação prática e
Tragédia,
Produção de trabalhos
teórica de técnicas e
com teatro
modos de composição
Comédia
Espaço
composição
os
e
circo
teatrais.
7º ANO – ÁREA TEATRO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS
COMPOSIÇÃO
MOVIMENTOS
FORMAIS
E
PERIODOS
ABORDAGEM
EXPECTATIVAS
PEDAGÓGICA
APRENDIZAGEM
DE
CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE
Persona-
Representação,
Comédia dell’arte
Percepção dos modos
Compreensão
gem:
leitura dramática,
Teatro Popular
de fazer teatro, através
diferentes
Expres-
Cenografia.
Teatro
de diferentes espaços
representação presente
disponíveis.
no
sões
Popular
Brasileiro
Paranaense
formas
cotidiano,
, vocais,
teatrais, Mímica,
gestuais
improvisação,
e faciais
formas
Produção de trabalhos
teórica de técnicas e
animadas...
com teatro de arena,
modos de composição
Gêneros: Rua e
de rua e indireto.
teatrais, presentes no
Teorias do teatro.
práticas
contemporâneas.
Apropriação prática e
Arena,
Espaço
e
suas
Técnicas,
Teatro Africano
origens
de
corporais
Ação
jogos
e
das
cotidiano
Caracterização.
8º ANO – ÁREA TEATRO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS
ABORDAGEM
EXPECTATIVAS
PEDAGÓGICA
APRENDIZAGEM
Industria Cultural
Percepção dos modos
Compreensão
Realismo
de fazer teatro, através
diferentes
MOVIMENTOS
FORMAIS
COMPOSIÇÃO
E
DE
PERIODOS
CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE
Persona-
Representação
gem:
no
Cinema
e
formas
das
de
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expres-
Mídias
sões
dramático
corporais
Expressionismo
de diferentes mídias.
Cinema Novo
Teorias
da
cinema e nas mídias,
Maquiagem
representação
no
sua
, vocais,
Sonoplastia
teatro e mídias.
ideológica
gestuais
Roteiro
Produção de trabalhos
veiculação e consumo.
e faciais
Técnicas:
de
Apropriação prática e
Ação
Texto
jogos
representação
representação
teatrais, sombra,
utilizando
adaptação cênica
equipamentos
função
no
social
e
de
teórica das tecnologias
e
e
recursos tecnológicos.
modos
de
composição
Espaço
da
representação
nas
mídias: relacionadas a
produção, divulgação e
consumo.
9º ANO – ÁREA TEATRO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS
FORMAIS
MOVIMENTOS E PERIODOS
COMPOSIÇÃO
ABORDAGEM
EXPECTATIVAS DE
PEDAGÓGICA
APRENDIZAGEM
CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE
Perso-
Técnicas:
Teatro Engajado
Percepção
nagem:
Monólogo,
Teatro do Oprimido
modos
expres
teatrais,
direção,
Teatro Pobre
teatro e sua função
presente no teatro e o
sões
ensaio,
Teatro-
Teatro do Absurdo
social.
teatro enquanto fator
corpo-
Fórum,
Vanguardas
Teorias do teatro.
de
ral,
Dramaturgia
Criação de trabalhos
social.
vocais,
Cenografia
com os modos de
gestu-
Sonoplastia
organização
e
Iluminação
composição
teatral
Figurino
como
ais
e
faciais
jogos
de
fator
dos
fazer
de
transformação social
Ação
Espaço
Compreensão
dimensão
da
ideológica
transformação
Criação de trabalhos
teatrais,
visando
atuação do sujeito em
sua realidade singular
e social.
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6º ANO – ÁREA DANÇA
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS
FORMAIS
MOVIMENTOS
COMPOSIÇÃO
E
ABORDAGEM
EXPECTATIVAS
DE
PEDAGÓGICA
APRENDIZAGEM
PERIODOS
CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE
Movimento
Eixo
Pré- história
Estudo do movimento
Compreensão
dos
Corporal
Deslocamento
Greco- Romana
corporal,
elementos
que
Ponto de Apoio
Renascimento
espaço
Formação
Dança Clássica
articulação
Tempo
Espaço
tempo,
e
com
sua
estruturam e organizam
os
a dança e sua relação
de
com
Técnica:
elementos
Improvisação
composição
Gênero:
movimentos e períodos
originou.
Circular
da dança.
Apropriação prática e
Teorias
e
da
dança
o
artístico
movimento
no
qual
teórica de técnicas e
produção de trabalhos
modos de composição
Com dança utilizando
da dança.
diferentes
modos
de
composição.
7º ANO – ÁREA DANÇA
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS
FORMAIS
MOVIMENTOS
COMPOSIÇÃO
PERIODOS
E
ABORDAGEM
EXPECTATIVAS
PEDAGÓGICA
APRENDIZAGEM
DE
CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE
Espaço
Gênero:
Dança Popular
Percepção
Folclórica, popular,
Brasileira
modos
étnica
Paranaense
dança,
Africana
diferentes
Indígena
onde é elaborada e
contemporâneas.
Rotação
executada.
Apropriação prática e
Coreografia Salto
Teorias da dança.
teórica de técnicas e
e queda Níveis (
Produção
alto médio e baixo)
trabalhos com dança
Ponto
de
Apoio
Formação
se
utilizando
dos
de
Compreensão
das
fazer
diferentes formas de
de
dança popular, suas
através
espaços
de
diferentes
modo de composição.
origens
e
práticas
modos de composição
da dança.
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8º ANO – ÁREA DANÇA
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS
COMPOSIÇÃO
FORMAIS
MOVIMENTOS E
ABORDAGEM
EXPECTATIVAS
PERIODOS
PEDAGÓGICA
APRENDIZAGEM
DE
CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE
Corporal
Tempo
Espaço
Compreensão
das
Direções
Hip Hop
Percepção dos modos
diferentes
Dinâmicas
Musicais
de fazer dança, através
dança
Aceleração
Expressionismo
de diferentes mídias.
musicais e nas mídias,
Improvisação
Indústria Cultural
Teorias da dança de
sua
Coreografia
Dança Moderna
palco e em diferentes
ideológica
Sonoplastia
mídias.
veiculação e consumo.
Gênero:
Produção de trabalho
Apropriação prática e
Indústria
de
teórica das tecnologias
Cultural
e
dança
utilizando
equipamentos
espetáculo
e
recursos tecnológicos.
e
formas
no
de
Cinema,
função
social
e
de
modos
de
composição da dança
nas
mídias,
relacionadas
a
produção, divulgação e
consumo.
9º ANO – ÁREA DANÇA
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ABORDAGEM
EXPECTATIVAS
ELEMEN
PEDAGÓGICA
APRENDIZAGEM
Vanguardas
Percepção dos modos
Compreensão
COMPOSIÇÃO
TOS
MOVIMENTOS E
DE
PERIODOS
FORMAI
S
CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE
Movimento
-Ponto
Corporal
Apoio
Dança moderna e
de fazer dança e sua
dimensão da dança
-Peso
Contemporânea
função social.
Enquanto
Tempo
de
-Queda
fator
de
transformação social.
-saltos
Espaço
da
Teorias da dança.
-giros
Produção de trabalhos
-rolamentos
Produção de trabalhos
com
-extensão
com
de
atuação do sujeito em
e
sua realidade singular e
(perto
e
os
modos
organização
dança,
visando
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longe)
composição da dança
-coreografia
como
-gênero
transformação social.
fatos
social
de
performance
e moderna
CONTEÚDOS -ENSINO MÉDIO POR BLOCOS E FORMAÇÃO DE DOCENTES
ÁREA MÚSICA
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS
COMPOSIÇÃO
MOVIMENTOS
FORMAIS
E
PERIODOS
ABORDAGEM
EXPECTATIVAS
PEDAGÓGICA
APRENDIZAGEM
DE
CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE
Altura
Ritmo
Música Popular
Percepção
Melodia, escalas
Brasileira
paisagem sonora com
Compreensão
dos
Harmonia
Paranaense
constitutiva da música
elementos
que
Modal, Tonal e
Popular
contemporânea
(
estruturam e organizam
fusão de ambos.
Indústria Cultural
popular e erudita), dos
a música e sua relação
Gêneros: erudito,
Engajada
modos de fazer música
com
Intensida
clássico, popular,
Vanguarda
e sua função social.
contemporânea.
de
étnico, folclórico,
Ocidental
Pop...
Oriental
Teoria da Música
Produção de trabalhos
Duração
Timbre
Densidade
da
Africana
Técnicas:
vocal,
instrumental,
Latino
Americano
eletrônica,
informática
e
a
musicais,
-
sociedade
visando
Produção de trabalhos
atuação do sujeito em
com
sua realidade singular e
os
modos
de
organização
e
composição
musical,
mista
com
Improvisação
música
enfoque
de
na
diversas
culturas.
social.
Apropriação prática e
teórica dos modos de
composição
musical
das diversas culturas e
mídias, relacionadas a
produção, divulgação e
consumo.
ÁREA ARTES VISUAIS
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS
COMPOSIÇÃO
FORMAIS
MOVIMENTOS
E
ABORDAGEM
EXPECTATIVAS DE
PEDAGÓGICA
APRENDIZAGEM
Percepção dos modos
Compreensão
PERIODOS
CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE
Ponto
Bidimensional
Arte Ocidental
dos
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Linha
Forma
Textura
Superfície
Tridimensional
Arte Oriental
de fazer trabalhos com
elementos
que
Figurativo
Arte Africana
artes
estruturam
e
Figura e Fundo
Arte Brasileira
diferentes
Abstrato
Arte Paranaense
mídias.
Perspectiva
Arte Popular
Semelhanças
Arte de Vanguarda
Teoria
Contrastes
Indústria Cultural
visuais.
Ritmo Visual
Arte
Simetria
Volume
Cor
Luz
de
visuais
nas
cultura
e
organizam as artes
visuais e sua relação
com
das
artes
a
sociedade
contemporânea.
Produção
de
Contemporânea
Produção de trabalhos
trabalhos
Formação
Arte
de arte visuais com os
visuais
Estetização
Americana.
modos de organização
atuação do sujeito
Técnica:
e
em
Pintura,
enfoque nas diversas
desenho,
culturas.
Latino-
composição,
com
de
artes
visando
sua
a
realidade
singular e social.
modelagem,
Apropriação
instalação
e teórica dos modos
performance,
de composição das
fotografia,
artes
gravura
e
prática
visuais
nas
diversas culturas e
esculturas,
mídias, relacionadas
arquitetura,
a
histonas,
em
produção,
divulgação
quadrinhos...
e
consumo.
Gêneros:
paisagem,
naturezamorta,
do
cenas
cotidiano,
histórias,
religiosa
da
mitologia.
ÁREA TEATRO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS
COMPOSIÇÃO
FORMAIS
MOVIMENTOS
E
ABORDAGEM
EXPECTATIVAS
PEDAGÓGICA
APRENDIZAGEM
DE
PERIODOS
CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE
Perso-
Técnicas:
Jogos
Teatro Greco –
Estudo
nagem
teatrais,
teatro
Romano
personagem,
ação
elementos que estruturam
Expres
direto
Teatro Medieval
dramática e do espaço
e organizam o teatro e sua
e
indireto,
da
Compreensão
dos
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sões
mímica,
corpo-
Teatro Brasileiro
cênico
Teatro- fórum
Teatro
articulação
rais,
Roteiro
Paranaense
elementos
vocais,
Encenação, leitura
Teatro
composição
gestu-
dramática
Indústria Cultural
movimentos e períodos
Compreensão da dimensão
Gêneros: Tragédia,
Teatro Engajado
do teatro.
do teatro enquanto fator de
Comédia, Drama e
Teatro Dialético
Épico Dramaturgia
Teatro Essencial
Percepção dos modos
Representação nas
Teatro
de fazer teatro e sua
Produção
mídias
Oprimido
função social.
teatrais, visando atuação
Caracterização
Teatro Pobre
Cenografia,
Teatro
sonoplastia,
Vanguarda
figurino, iluminação
ais
e
faciais
Ação
Espaço
ensaio,
Popular
e
sua
com
relação com o movimento
os
artístico
no
de
originaram.
qual
se
e
transformação social.
do
de
trabalhos
do sujeito em sua realidade
de
Teorias do teatro.
singular e social.
Teatro
Produção de trabalhos
Apropriação
Direção
Renascentista
com
teórica das tecnologias e
Produção
Teatro
diferentes espaços.
Latino-
teatro
em
prática
e
modos de composição da
Americano
representação nas mídias;
Teatro Realista
Percepção dos modos
relacionadas a produção,
Teatro Simbolista
de fazer teatro e sua
divulgação e consumo.
função social.
Produção de trabalhos
Apropriação
prática
e
com
de
teórica
de
técnicas
e
organização
e
modos
de
composição
composição
teatral
os
como
modos
fator
teatrais.
de
transformação social.
ÁREA DANÇA
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS
COMPOSIÇÃO
FORMAIS
MOVIMENTOS
PERIODOS
E
ABORDAGEM
EXPECTATIVAS
DE
PEDAGÓGICA
APRENDIZAGEM
CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE
Movimen
Eixo
Pré- história
Estudo do movimento
Compreensão
to
Dinâmica
Greco- Romana
corporal,
tempo,
elementos que estruturam
Corporal
Aceleração
Medieval
espaço
sua
e organizam a dança e sua
Tempo
Ponto
Renascimento
articulação
os
relação com o movimento
Apoio
Dança Clássica
elementos
de
artístico
Salto e Queda
Dança Popular
composição
Espaço
de
e
com
e
originaram.
no
dos
qual
se
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Rotação
Brasileira
movimentos e períodos
Compreensão
Níveis
Paranaense
da dança.
diferentes formas de dança
Formação
Africana
Percepção dos modos
popular, suas origens e
Deslocamento
Indígena
de fazer dança, através
práticas contemporâneas.
Improvisação
Hip Hop
de diferentes espaços
Coreografia
Indústria Cultural
onde é elaborada e
Compreensão da dimensão
Gêneros:
Dança Moderna
executada.
da dança enquanto fator de
Espetáculo,
Vanguardas
Teorias da dança.
transformação social.
Industrial
Dança
Produção de trabalhos
Compreensão
cultural, étnica,
Contemporânea
de
utilizando
diferentes formas de dança
e
no Cinema, musicais e nas
folclórica,
populares
dança
equipamentos
e
recursos tecnológicos.
salão....
das
das
mídias, sua função social e
ideológica de veiculação e
Produção de trabalhos
consumo.
com dança utilizando
Apropriação
diferentes
teórica das tecnologias e
modos
de
composição
prática
e
modos de composição da
dança
nas
mídias:
relacionadas a produção,
divulgação e consumo.
-+
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
A partir dos conteúdos estruturantes que são articulados entre si e independentes para a
compreensão da totalidade da Arte, o encaminhamento metodológico também é compreendido de
forma orgânica. São três momentos pelos quais os alunos devem passar:

Teorizar: fundamenta e possibilita ao aluno que perceba e aproprie a obra artística,
bem como, desenvolva um trabalho artístico para formar conceitos artísticos.

Sentir e perceber: são as formas de apreciação, fruição, leitura e acesso à obra de

Trabalho Artístico: é a prática criativa , o exercício com os elementos que compõem
arte.
uma obra de arte. Portanto o trabalho em sala de aula poderá iniciar por qualquer um desses
momentos ou pelos três simultaneamente.
Ao final das atividades, em uma ou várias aulas, espera-se que o aluno tenha vivenciado
cada um deles.
Para o ensino da “ História e Cultura Afro Brasileira e Indígena” a metodologia se
fundamentará em recortes de filmes, curtas, músicas, danças, obras de Arte, dos textos escolhidos a
partir da realidade
dos alunos, que permitem tecer relações entre os conteúdos abordados e
contemplados pelas Leis 11.645/08 e 9.795/99 e o cotidiano do educando. O desenvolvimento das
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atividades enfatizará a leitura e a discussão de textos para o seu entendimento, o debate de idéias e
a produção final com linguagens variadas, incorporando novas idéias e valores étnicos, bem como a
utilização correta dos códigos lingüísticos.
O estudo da religiosidade afro, da história do neo-colonialismo na África e da luta de seu
povo permearão as pesquisas realizadas, procurando mostrar aos alunos a inter-relação entre os
conteúdos e a realidade, para que possam compreender a relevância do despertar de consciência
cultural, reafirmando a exaltação dos aspectos étnicos, sociais e culturais como agentes formadores
da cultura brasileira.
Quanto a lei nº 11.769 que estabelece a obrigatoriedade do ensino da música na educação
básica, reforçando a necessidade do ensino dos conteúdos de forma mais dinâmica e incluindo a
flauta para a princípio, o aluno manipular, após o gosto pelo instrumento a dedicação acontecerá de
forma positiva.
Recursos a serem utilizados: Pesquisas na internet sobre a Cultura Africana e Indígena
bem como, a Educação do Campo, Meio Ambiente, Drogas e gravidez na Adolescência, exploração
de outras fontes de pesquisas diversas como literárias, virtuais, sonoras, visuais como curtas, e aulas
expositivas.
Recursos Materiais:. Sementes- Biblioteca;
leitura de vários tipos de textos e obras,
música, sala de vídeo; - equipamento de som; computadores e outros.
Recursos Humanos: Professor para mediar e orientar a leitura tanto em sala de aula,
biblioteca e informática.
Público Alvo: Educação Básica e Formação de Docentes.
AVALIAÇÃO
Avaliar em arte é superar os limites dos gostos pessoais e das afinidades para centrar-se
no conhecimento propiciando uma aprendizagem socialmente significativa para o aluno. O método
de avaliação proposto nas DCES inclui a observação e o registro do processo de aprendizagem, com
avanços e dificuldades na apropriação do conhecimento. Para se obter uma avaliação efetiva,
individual e de grupo, são necessários vários instrumentos de avaliação que irá auxiliar na
apropriação e apreensão dos conteúdos abordados durante as aulas de arte: trabalhos artísticos
individuais e em grupos; trabalhos teóricos e práticos; pesquisas bibliográficas e de campo; debates
em forma de seminários e simpósios; provas teóricas e práticas; registros em forma de relatórios,
gráficos, portfólio, áudio-visual, atividades de leitura (compreensiva /crítica) de textos, entre outros.
A recuperação de estudos será realizada concomitante ao processo de ensino através da
retomada dos conteúdos com atividades diversificadas, visando
a
superação da defasagem
apresentada.
REFERÊNCIAS:
PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação do. Diretrizes Curriculares de Arte para a Educação
Básica.Departamento de Educação Básica. Curitiba, 2008.
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PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do. Departamento de Ensino Médio. LDP:
Livro Didático Público de Arte. Curitiba: SEED – PR,2006.
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DISCIPLINA DE BIOLOGIA
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APRESENTAÇÃO
A proposta curricular da disciplina de Biologia do Colégio Estadual “Humberto de Campos”
E.F.M.N., tem a finalidade de garantir ao educando do Ensino Médio o conhecimento científico dessa
disciplina, tendo em vista que a Biologia contribui para a formação de sujeitos críticos, reflexivos e
atuantes.
A disciplina de Biologia insere-se no Currículo de ensino Médio com a finalidade de propiciar
aos estudantes formação científica por meio de conceitos específicos de biologia. A organização
curricular seguirá as Diretrizes Curriculares Estaduais da disciplina de Biologia, que estabelecem para
o ensino dessa disciplina, caráter histó’rico-crítico com o objetivo de compreender o fenômeno VIDA.
Ao longo da história da humanidade, muitos foram os conceitos elaborados sobre este fenômeno,
numa tentativa de explicá-lo e, ao mesmo tempo, compreende-lo.
A preocupação com a descrição dos seres vivos e dos fenômenos naturais levou o ser
humano a diferentes concepções da VIDA, de mundo e de seu papel com parte deste. Tal interesse
sempre esteve relacionado à necessidade de garantir a sobrevivência humana.
Desde o paleolítico, o ser humano, caçador e coletor, as observações dos diferentes tipos
de comportamento dos animais e da floração das plantas foram registradas nas pinturas rupestres
como forma de representar sua curiosidade em explorar a natureza.
No entanto os conhecimentos apresentados pela disciplina de Biologia no Ensino Médio não
resultam da apreensão contemplativa da natureza em si, mas dos modelos teóricos elaborados pelo
ser humano – seus paradigmas teóricos -, que evidenciam o esforço de entender, explicar usar e
manipular os recursos naturais. Para compreender os pensamentos que contribuíram na construção
das diferentes concepções sobre o fenômeno VIDA e suas implicações no ensino, buscou-se, na
história da ciência, os contextos históricos nos quais influencias religiosas, econômicas, políticas e
sociais impulsionaram essa construção.
È importante destacar que atualmente o ensino de Biologia, contempla algumas temáticas
possíveis de relações étnico-raciais e cultura afro-brasileira e africana.
Portanto, propiciar ao educando a compreensão do mundo e suas transformações,
situando-o como indivíduo participativo e integrante da natureza.
Nesta proposta curricular da disciplina de Biologia, tem como objetivo conceituar VIDA em
diferentes momentos da história da humanidade e desta forma, auxiliar no entendimento do homem
no momento histórico atual, sendo este, parte da Ciência como construção humana.
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO.
Nossa proposta de trabalho para o Ensino de Biologia nos leva a compreender o fenômeno
VIDA e sua complexidade de relações, pensando em uma ciência em transformação, cujo caráter
provisório garante a reavaliação dos seus resultados e possibilita a repensar.
A mudança constante de conceitos e teorias elaboradas em cada momento, histórico,
social, político, econômico e cultural.
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Assim, a leitura crítica das transformações direcionadas e sofridas pelo homem, sobre o
mundo que o rodeia é condição para uma análise articulada dos conteúdos. Propiciando ao educando
condições para refletir sobre seu conhecimento e seu papel como sujeito capaz de atuar em sua
realidade, de forma a não dicotomizar a relação homem-natureza, agindo com responsabilidade.
No Ensino Médio por blocos, a disciplina de biologia desenvolverá os conteúdos básicos
que fazem parte do processo de produção de conhecimento científico da Biologia, de acordo com a
seriação previamente estabelecida. Para efetivar o trabalho docente, compete ao professor a
organização e seleção de conteúdos específicos no seu PTD, direcionando o processo pedagógico,
interferindo e criando condições necessárias á apropriação do conhecimento pelo estudante.
Deste modo cada aula planejada, terá, por finalidade trazer a base teórica necessária,
procurando integrar as atividades experimentais. A base teórica sobre as atividades experimentais
está fundamentada nos pressupostos da Diretriz Curricular de Biologia, que a compreende como
recurso de ensino para uma visão crítica, sem a preocupação de busca de resultados únicos. Com as
atividades experimentais pretende-se garantir a participação efetiva dos estudantes. Para tanto, os
momentos destinados ás atividades experimentais deverão ter caráter reflexivo permitindo-lhes,
experiências de aprendizagem a partir das quais desenvolvam análises de situações problema e de
estudos de casos. As atividades experimentais propostas, mesmo sendo de caráter teórico prático,
devem privilegiar tanto a produção individual como a em grupo.
SNYDERS, 1974 e LIBÃNEO, 1983, citados na DCE (2008, p. 54), afirma que “Se por um
lado os conhecimentos biológicos proporcionam aos estudantes a aproximação com a experiência
concreta dele, por outro, constituem elementos de análise crítica para superar concepções anteriores,
estereótipos e pressões difusas da ideologia dominante”. Portanto essa superação decorre da ação
pedagógica desencadeada e dos espaços de reflexão criados pelo professor atendendo as
características dos estudantes do ensino médio por blocos. Esta proposta curricular favorece o
trabalho com aulas geminadas, tornando-a interessante e bastante produtiva, permitindo a aplicação
de diferentes estratégias de ensino, tais como:
- Problematização;
- Trabalho em grupo;
- Apresentação de vídeo;
- Exposição dialogada;
- Construção de quadro ou mapa conceitual;
- Estudo de texto;
- Leitura e discussão de textos diversos, inclusive com letras de músicas, tirinhas, jornal,
revista, entre outros;
- Atividade experimental;
- Lista de exercícios;
- Discussão por meio informatizado;
- Seminário;
- Painel;
- Cartazes;
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- Ensino com pesquisa; etc.
Cabe ao professor a escolha de diferentes estratégias, privilegiando-se aquelas que
permitam diversas e significativas atividades propostas ao estudante, nas quais se explicitam
relações que lhe permitam identificar, pela análise, como objeto de conhecimento se constitui.
Acredita-se que a reorganização do espaço-tempo escolar permitirá ao professor acompanhar,
analisar e reestruturar a aprendizagem dos seus estudantes, obtendo mais informações sobre o
desenvolvimento dos processos cognitivos, resguardando um espaço para a abordagem pedagógica
contextualizada das Leis 10,639/03 (História e Cultura Afro-Brasileira e Africana), 11,645/08 (História
e Cultura dos Povos Indígenas), e 9,795/99 (Educação Ambiental), Educação Fiscal, Prevenção ao
Uso Indevido de Drogas e Enfrentamento à Violência na Escola, para que as mesmas não sejam
trabalhadas isoladamente na disciplina, sendo assim trabalhada em forma de palestra envolvendo
todo colegiado e atividades em conjunto com outras disciplinas apoiadas pela equipe multidisciplinar
do colégio.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES.
Nesta proposta curricular são apresentados quatro modelos interpretativos do fenômeno
VIDA, com base estrutural para a disciplina de Biologia no Ensino Médio. Cada um deles deu origem
a um Conteúdo Estruturante que permite conceituar VIDA.
Os conteúdos estruturantes aqui apresentados são (lembrando que os conteúdos
estruturantes podem constar em todos os conteúdos específicos):
- Organização dos Seres Vivos;
- Mecanismos Biológicos;
- Biodiversidade;
- Manipulação Genética.
CONTEÚDOS - ENSINO MÉDIO POR BLOCOS E FORMAÇÃO DE DOCENTES
1º. ANO
Conteúdo Básico
Conteúdos Específicos
Classificação dos seres
- A evolução molecular e o surgimento da vida;
vivos: critérios
- Características dos seres vivos: organização celular, desenvolvimento,
taxonômicos e
crescimento, metabolismo, reprodução e evolução.
filogenéticos.
Mecanismos celulares
- Química da célula;
biofísicos e bioquímicos.
- Estrutura celular: membranas, citoplasma e núcleo.
- Tipos celulares e sua morfologia;
- Divisão celular;
- Metabolismo;
Sistemas Biológicos:
- A diferenciação celular e a caracterização dos tecidos;
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anatomia, morfologia e
- Classificação dos tecidos;
fisiologia e Mecanismos
- Reprodução : anatomia e fisiologia dos sistema reprodutor.
de desenvolvimento
- Embriologia animal
embriológico.
2º. ANO
Conteúdo Básico
Conteúdos Específico
- Biodiversidade e classificação dos seres vivos;
Classificação dos seres
- Regras de classificação Taxonômica;
vivos: critérios
- Classificação Botânica e Zoológica;
taxonômicos e
- Princípios da classificação Filogenética
filogenéticos.
- Organismos acelulares: os Vírus;
- Reino Monera: características e organização morfológica das
arqueobactérias e eubactérias.
- Reino protista: características e organização morfológica de
organismos unicelulares e pluricelulares;
- Reino fungi: características e organização anatomomorfofisiológica
Sistemas Biológicos:
dos fungos e liquens.
anatomia, morfologia e
- Reino Animal: características e organização anatomomorfofisiológica
fisiologia.
dos grupos de invertebrados e vertebrados.
- Fisiologia: processos metabólicos dos seres humanos.
- Reino Vegetal: características e organização anatomomorfofisiológica
dos grupos vegetais.
3º. ANO
Conteúdo Básico
Conteúdo Específico
- Os trabalhos de Mendel: 1ª, 2ª Lei;
- Conceitos fundamentais da genética;
Transmissão das
- Lei de Morgan ou Linkage;
características
- Polialelia;
hereditárias.
- Herança ligada ao sexo;
- Interação gênica e herança quantitativa Poligenia;
- Anomalias na espécie humana;
Organismos
Geneticamente
- Biotecnologia;
Modificados.
- Nanotecnologias;
Teorias Evolutivas.
- Princípios da evolução da vida;
- Os impactos das idéias filosóficas e sociológicas para as teorias
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evolutivas;
- Herança dos caracteres adquiridos.
- Teoria da seleção natural (Darwin-Wallace);
- Teoria sintética da evolução;
- As causas genéticas de evolução: mutações genéticas e
cromossômicas, recombinação e deriva gênica;
- Formação de novas espécies.
- Genética populacional;
- A origem da espécie humana;
Dinâmica dos
- Populações e comunidades;
ecossistemas: relações
- Ecossistemas;
entre os seres vivos e
- Ciclos biogeoquímicos;
interdependência com ao
- Interações biológicas na comunidade;
ambiente.
- Biomas terrestres e aquáticos;
- O ser humano no ambiente e o impacto na biosfera.
AVALIAÇÃO:
A proposta curricular por bloco visa á formação de sujeitos que se apropriam do
conhecimento para compreender as relações humanas em suas contradições e conflitos, e então
toda ação pedagógica que se realiza em sala, inclusive a avaliação precisa contribuir para essa
formação. Pensar em avaliação num currículo por blocos significa repensar a avaliação a partir da
reorganização e reconstrução do entendimento do tempo escolar. LIMA, 2002/2003, citados na DCE
(2008, p. 31), afirma que “Para cumprir essa função a avaliação deve possibilitar o trabalho com o
novo, numa dimensão criadora e criativa que envolva o ensino e a aprendizagem. Desta forma, se
estabelecerá o verdadeiro sentido da avaliação: acompanhar o desempenho no presente, orientar as
possibilidades de desempenho futuro e mudar as práticas insuficientes, apontando novos caminhos
para superar problemas e fazer emergir novas práticas educativas”.
Assim, a avaliação do processo ensino-aprendizagem, entendida como questão
metodológica (vários critérios de avaliação), de responsabilidade do professor, é determinada pela
perspectiva de investigar para intervir. A seleção de conteúdos, os encaminhamentos metodológicos
e a clareza dos critérios de avaliação possibilitam aos estudantes variadas oportunidades e maneiras
de expressar seu conhecimento. Para tanto, a avaliação deve envolver o coletivo da escola para que
todos assumam seus papéis e se concretize um trabalho pedagógico relevante para a formação dos
estudantes.
O critério avaliativo se procederá de forma processual, para que possa ser cumprido um
acompanhamento constante dos alunos e com isto, alcançar o âmbito da melhoria qualitativo do
Ensino-Aprendizagem. Neste acompanhamento processual, é de suma importância relevar a reflexão
sobre as avaliações dos alunos e o conseqüente aprendizado, pois desta partirá as reformulações se
necessário, construindo assim os próprios procedimentos avaliativos, os quais estão especificados no
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PLANO DE TRABALHO DOCENTE. Faz-se menção de procedimentos os quais permitam aos alunos
a condição de utilizarem seus conhecimentos de maneira crítica e prática, momento o qual eles
devem possuir a capacidade de exposição e própria utilização dos conhecimentos adquiridos. Como
forma de alcançar o presente objetivo, pretende-se utilizar os seguintes instrumentos: pesquisa,
atividades individuais e em grupo, participação (oralidade, escrita, leitura, leitura de mundo),
relatórios, debates, seminários e provas convencionais, Problematizarão; Trabalho em grupo;
Apresentação de vídeo; Exposição dialogada; Construção de quadro ou mapa conceitual; Estudo de
texto, Atividade experimental; Lista de exercícios; Discussão por meio informatizado;
Painel;
Cartazes etc.
A recuperação de estudos deve acontecer a partir de uma lógica simples: os conteúdos
selecionados para o ensino são importantes para a formação do aluno, então, é preciso investir em
todas as estratégias e recursos possíveis para que ele aprenda. A recuperação é justamente isso: o
esforço de retomar. De volta ao conteúdo, de modificar os encaminhamentos metodológicos, para
assegurar a possibilidade de aprendizagem. Nesse sentido, a recuperação da nota é simples
decorrência da recuperação de conteúdo.
Assim, a avaliação do processo ensino-aprendizagem, entendida como questão
metodológica, de responsabilidade do professor, é determinada pela perspectiva de investigar para
intervir.
REFERÊNCIAS:
CRUZ, Maria de Fátima Targino. Reflexões sobre Avaliação da Aprendizagem no Curso de
Formação de Docente-Normal, em Nível Médio.
VASCONCELLOS, Celso S. Avaliação Concepção Dialético-Libertadora o Processo de
Avaliação Escolar. 15º Ed.SP: Libertad 2005.
HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre: Mediação, 7ª
ed. 2001.
PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares de Educação Básica:Biologia.
Curitiba, 2008.
SEED.Biologia Ensino Médio.Curitiba: PR, 2006. – P. 272.
LOPES, Sônia [Et.Al]. Biologia. Volume Único; Saraiva; 1º. Ed.; São Paulo – 2005.
PARO ,Vitor Henrique.- Reprovação Escolar? Não, Obrigado. Atualidades Em Sala de Aula – Carta
Na Escola, Editora Confiança Ltda.
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DISCIPLINA DE CIÊNCIAS
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APRESENTAÇÃO
A proposta curricular da disciplina de Ciências do Colégio Estadual “Humberto de Campos”
E.F.M.N.P., tem a finalidade de garantir ao educando das séries finais do Ensino Fundamental o
conhecimento científico dessa disciplina, tendo em vista que a Ciência contribui para a formação de
sujeitos críticos, reflexivos e atuantes.
Segundo as Diretrizes Curriculares da Educação Básica (2008, p. 40-41) “ a disciplina de
Ciências tem como objeto de estudo o conhecimento científico que resulta da investigação da
Natureza, do ponto de vista científico, entende-se por Natureza o conjunto de elementos integradores
que constitui o Universo em toda sua complexidade. Ao ser humano cabe interpretar racionalmente
os fenômenos observados na Natureza, resultantes das relações entre elementos fundamentais como
tempo, espaço, matéria, movimento, força, campo, energia e vida.
A Natureza legitima, então, o objeto de estudo das ciências naturais e da disciplina de
Ciências. De acordo com Lopes (2007), denominar uma determinada ciência de natural é uma
maneira de enunciar tal forma de legitimação.
As relações entre os seres humanos com os demais seres vivos e com a Natureza ocorrem
pela busca de condições favoráveis de sobrevivência. Contudo, a interferência do ser humano sobre
a Natureza possibilita incorporar experiências, técnicas, conhecimentos e valores produzidos na
coletividade e transmitidos culturalmente. Sendo assim, a cultura, o trabalho e o processo
educacional asseguram a elaboração e a circulação do conhecimento, estabelecem novas formas de
pensar, de dominar a Natureza, de compreendê-la e se apropriar dos seus recursos.
Diante disso, a história e a filosofia da ciência mostram que a sistematização do
conhecimento científico evoluiu pela observação de regularidades percebidas na Natureza, o que
permitiu sua apropriação por meio da compreensão dos fenômenos que nela ocorrem. Tal
conhecimento proporciona ao ser humano uma cultura científica com repercussões sociais,
econômicas, éticas e políticas.”
Portanto, propiciar ao educando a compreensão do mundo e suas transformações,
situando-o como indivíduo participativo e integrante da natureza.
A disciplina de ciências tem como finalidade priorizar os conhecimentos científicos físicos,
químicos e biológicos para o estudo dos fenômenos naturais, sem deixar de considerar as
implicações da relação entre ciência, à tecnologia e a sociedade.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES DE CIÊNCIAS

Astronomia

Matéria

Sistemas Biológicos

Energia

Biodiversidade
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CONTEÚDOS BÁSICOS DE CIÊNCIAS
6ºANO
CONTEÚDOS
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
BÁSICOS
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
- UNIVERSO
* Teorias sobre a origem do Universo (Big Bang);
- SITEMA SOLAR
Galáxias;
-
Solar
(heliocentrismo
e
MOVIMENTOS geocentrismo); Estrelas; Rotação; Translação; Dias
TERRESTRES
ASTRONOMIA
Sistema
-
e Noites; Planetas; Anéis; Satélites; Meteoros,
MOVIMENTOS Cometas;
CELESTES
- ASTROS
*
MATÉRIA
-
antes
do
surgimento;
Camadas
núcleo terrestre; solo; rochas; minerais;
NÍVEIS
DE * Organismo; sistema, órgãos; tecidos; células
SISTEMAS BIOLÓGICOS ORGANIZAÇÃO
-
(unicelular, pluricelular, eucarionte, procarionte,
MORFOLOGIA
FISIOLOGIA
E autótrofos, heterótrofo); estrutura celular; tipos
DOS celulares; características gerais dos seres (reinos);
SERES VIVOS
-
animais invertebrados
FORMAS
DE * Fontes de energias renováveis e não-renováveis;
ENERGIA
-
BIODIVERSIDADE
Terra
- CONSTITUIÇÃO DA atmosféricas; crosta terrestre; manto terrestre;
MATÉRIA
ENERGIA
A
eletro-magnetismo.
ORGANIZAÇÃO * Comunidade, população, cadeia alimentar, deriva
DOS SERES VIVOS
continental, diversidade das espécies, classificação
- ECOSSITEMAS
seres vivos.
-
EVOLUÇÃO
DOS
SERES VIVOS
7ºANO
CONTEÚDOS
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
BÁSICOS
- ASTROS
-
ASTRONOMIA
* Retomada de Sistema Solar; estações do ano;
MOVIMENTOS eclipse Solar e Lunar; fases da Lua
TERRESTRES
-
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
MOVIMENTOS
CELESTE
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* Reações químicas (fotossíntese); estruturas
MATÉRIA
- CONSTITUIÇÃO DA químicas das células; composição da água;
MATÉRIA
- CÉLULAS
-
SISTEMAS BIOLÓGICOS
* Retomada da Estrutura Celular; Respiração
MORFOLOGIA
FISIOLOGIA
E celular; fotossíntese; reserva energética; órgãos
DOS e sistemas animais e vegetais;
SERES VIVOS
-
FORMAS
DE * Energia mecânica, térmica, nuclear, elétrica,
ENERGIA
ENERGIA
energia química; energia luminosa; a
- TRANSMISSÃO DE interferência da energia luminosa nos seres
ENERGIA
vivos; sistemas de transmissão de energia;
- ORIGEM DA VIDA
* Ecossistemas; relações ecológicas (relações
BIODIVERSIDADE
eólica;
ORGANIZAÇÃO harmônicas e desarmônicas)
DOS SERES VIVOS
- SISTEMÁTICA
8ºANO
CONTEÚDOS
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
BÁSICOS
ASTRONOMIA
-
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
ORIGEM
E * Retomada da Origem do Universo (vida);
EVOLUÇÃO
DO
UNIVERSO
MATÉRIA
* Conceito de matéria; átomos; substâncias;
- CONSTITUIÇÃO DA compostos orgânicos e inorgânicos;
MATÉRIA
SISTEMAS BIOLÓGICOS
- CÉLULAS
-
* Estrutura e funcionamento dos tecidos;
MORFOLOGIA
FISIOLOGIA
SERES VIVOS
E mecanismos biológicos dos diferentes seres
DOS vivos
(sistema
cardiovascular,
digestório,
sistema
excretor,
urinário)
ENERGIA
-
FORMAS
ENERGIA
DE * Movimentos, força, locomoção.
sistemas
sistema
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BIODIVERSIDADE
-
EVOLUÇÃO
DOS - Teorias evolutivas.
SERES VIVOS
9ºANO
CONTEÚDOS
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
BÁSICOS
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
- ASTROS
ASTRONOMIA
-
* Constituição físico-química dos astros; Lais de
GRAVITAÇÃO Kepler; Leis de Newton.
UNIVERSAL
* Modelo Atômico; elementos químicos; íons;
- PROPRIEDADES DA ligações químicas; reações químicas; lei da
MATÉRIA
MATÉRIA
conservação
da
massa;
funções
químicas
inorgânicas (ácidos, sais, bases, óxidos); massa;
volume; densidade;
permeabilidade;
ductibilidade; flexibilidade;
condutibilidade;
cor;
brilho;
sabor; textura; odor.
-
MORFOLOGIA
FISIOLOGIA
E * Mecanismos biológicos dos diferentes seres
DOS vivos (sistema sensorial, nervoso, endócrino e
SISTEMAS BIOLÓGICOS SERES VIVOS
reprodutor);
noções
de
hereditariedade,
cromossomos, gene, DNA, RNA, mitose e
-
MECANISMOS
DE meiose.
HERANÇA GENÉTICA
ENERGIA
FORMAS
ENERGIA
DE * Ciclo da matéria; velocidade; aceleração;
trabalho;
potência;
eletricidade
(condutores,
- CONSERVAÇÃO DE isolante, resistires e corrente elétrica).
ENERGIA
BIODIVERSIDADE
INTERAÇÕES * Degradação ambiental; Medidas Antipoluentes;
COLÓGICAS
Teorias evolutivas.
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ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
A proposta curricular da disciplina de ciências do Colégio Estadual Humberto de Campos
está fundamentada no Projeto Político Pedagógico da Escola e nas Diretrizes Curriculares Estaduais,
seguindo assim uma perspectiva progressista partindo da abordagem histórica crítica. Diante disso na
escola é preciso que educadores e educando partilhem da concepção de ciência como construção
humana, cujos conhecimentos científicos são passíveis de alteração ao longo da história da
humanidade e marcados por intensas relações de poder.
A história da ciência, a divulgação científica e a atividade experimental são aspectos
essenciais para o ensino de ciências.
“ A história da ciência contribui para a melhoria do ensino de Ciências porque propicia
melhor integração dos conceitos científicos escolares, prioritariamente sob duas perspectivas: como
conteúdo específico em si mesmo e como fonte de estudo que permite ao professor compreender
melhor os conceitos científicos, assim, enriquecendo suas estratégias de ensino (BASTOS, 1998).”
“ Um importante papel da divulgação científica é servir de alternativa para suprir a
defasagem entre o conhecimento científico e o conhecimento científico escolar, permitindo a
veiculação em linguagem acessível do conhecimento que é produzido pela ciência e dos métodos
empregados nessa produção. Também, tem o papel de oportunizar ao professor de Ciências o
contato com o conhecimento científico atualizado contribuindo desta forma para sua própria formação
continuada (LINS DE BARROS, 2002).”
As atividades experimentais representam uma importante ferramenta para que o aluno
concretize o conteúdo e possa estabelecer a relação entre teoria e prática. Devem ser entendidas
como situações em que o aluno aprende a fazer conjecturas e a interagir com os colegas e com o
professor, expondo seus pontos de vista, suas suposições, confrontando seus erros e acertos.
É preciso que se estabeleçam relações, integre contextualizando os conteúdos de uma
mesma série e desta com as outras séries do Ensino Fundamental. Assim reconhecendo que existem
conhecimentos físicos, químicos e biológicos basilares para o processo de ensino e de
aprendizagem. Nesta proposta, os conteúdos específicos elencados, deverão ser tratados ao longo
dos quatro anos do Ensino Fundamental, respeitando o nível cognitivo dos alunos, a realidade local, a
diversidade cultural, as diferentes formas de apropriação dos conteúdos específicos por parte dos
alunos e, adote uma linguagem coerente à faixa etária, aumentando gradativamente o
aprofundamento da abordagem desses conteúdos, se desdobrando, articulando com conteúdos
estruturantes e desenvolvem por meio de conhecimentos físicos, químicos e biológicos desse
conteúdo específico, no qual o desenvolvimento dos conhecimentos científicos e as inter-relações
estejam próximos da prática social, objetivando a reflexão, a análise, a compreensão de alguns
aspectos importantes e a discutem sob o viés dos interesses políticos e econômicos, os recursos
naturais, as pesquisas científicas e tecnológicas, na qual esteja identificando no objeto de estudo, a
intencionalidade da produção científica, a sua aplicabilidade desse conhecimento, tendo em vista a
relação entre as intenções implícitas existentes e a sua utilidade para a sociedade, é passível de
mudanças ao longo da história, pois a ciência é dinâmica.
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A ciência reflete o desenvolvimento e as rupturas ocorridas nos contextos sociais, políticos,
econômicos e culturais dos diferentes momentos históricos. Em outros termos, se a incorporação da
ciência aos meios de produção promoveu intensificações nos avanços da sociedade, não se pode
considerar que a ciência somente acumula teorias, fatos, noções científicas aceitas na prática do
cientista, mas cria modelos paradigmáticos que nascem da utilidade da ciência em resposta às
necessidades da sociedade.
No processo pedagógico, recomenda-se que seja adotado o método experimental como
recurso de ensino para uma visão crítica, considerando procedimento de investigação responsável
pelos avanços da pesquisa no campo da ciência. Os experimentos, ao serem planejados, devem
estar sempre amparados pelos dispositivos legais vigentes, tais como: - Lei Estadual do Paraná n.
14.037, de 20 de março de 2003, que institui o Código Estadual de Proteção aos Animais; - Lei de
Biossegurança; - Resoluções do Conama/MMA (Conselho Nacional de Meio Ambiente); - Política
Nacional da Biodiversidade.
Cabe ressaltar que as aulas de Ciências devem introduzir momentos de reflexão teóricos
com base na exposição dialogada e ilustrativas com auxilio dos livros didáticos, TV multimídia,
Paraná Digital (aulas interativas), bem como a experimentação.
Para que o aluno se aproprie de conceitos científicos de forma mais significativa e para que
o professor estabeleça critérios e instrumentos de avaliação, deve haver a valorização de alguns
elementos da prática pedagógica, tais como: a abordagem problematizadora, que possibilita a
aproximação entre o conhecimento do estudante e o conhecimento científico escolar; a relação
contextual que permite uma articulação entre o conhecimento científico com o contexto histórico e
geográfico do estudante, com outros momentos históricos para que o conhecimento disciplinar tenha
significado; a relação interdisciplinar onde conteúdos específicos são articulados com outros
conteúdos por diferentes disciplinas; a pesquisa que tem como metas principais gerar novos
conhecimentos ou comprovar algum conhecimento pré-existente; a leitura científica que favorece
maior aprofundamento de conceitos, permitindo a aproximação entre professor e aluno; a atividade
em grupo que permite a troca de experiências e o confronto de ideias, desenvolvendo espírito de
equipe e atitude colaborativa; a observação é um elemento de suma importância pois estimula no
aluno a capacidade de observar fenômenos para estabelecer relações mais amplas sobre os
mesmos, ao mesmo tempo que permite ao professor detectar as dificuldades individuais na
interpretação desses fenômenos; a atividade experimental é importante para que os alunos formem
conceitos a partir da investigação, onde o professor serve como mediador; os recursos instrucionais
são instrumentos que se fundamentam na aprendizagem significativa, fornecendo subsídios ao
professor em seu trabalho com o conteúdo científico; o lúdico que é uma forma de desenvolver a
criatividade, o raciocínio através de jogos, brinquedos, modelos, entre outros, com o intuito de ensinar
a partir da diversão e interação.
As aulas, desta forma, não são apenas experimentais ou apenas teóricas, mas pensadas
de modo a assegurar a relação interativa entre o professor e o aluno, ambos tendo espaço para expor
suas explicações, refletir a respeito das implicações de seus pressupostos e revê-los à luz das
evidências cientificas.
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Desse modo, os conhecimentos científicos, se compreendidos como produtos históricos
indispensáveis à compreensão da prática social, podem contribuir para revelar a realidade concreta
de forma crítica e explicitar as possibilidades de atuação dos sujeitos no processo de transformação
desta realidade.
Lembrando de contemplar as Leis 10.639/03 referente à História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana, 11.645/08 referente à História e Cultura dos Povos Indígenas, 9.795/99 referente à
Educação Ambiental e 11.734/97 referente à Prevenção da Aids. Bem como, os Desafios
Educacionais Contemporâneos (Educação Fiscal, Prevenção ao Uso Indevido de Drogas e
Enfrentamento à Violência na Escola).
AVALIAÇÃO
A avaliação do processo ensino-aprendizagem, entendida como questão metodológica é
determinada
pela perspectiva de
investigar
para intervir.
A seleção
de conteúdos, os
encaminhamentos metodológicos e a clareza dos critérios de avaliação possibilita aos estudantes
variadas oportunidades e maneiras de expressar seu conhecimento. Para tanto, a avaliação deve
envolver o coletivo da escola para que todos assumam seus papéis e se concretize um trabalho
pedagógico relevante para a formação dos estudantes.
A avaliação é contínua, preponderando o aspecto qualitativo de aprendizagem, dando
maior importância as atividades críticas, as capacidades de síntese, as
pesquisa, atividades
individuais e em grupo, participação (oralidade, escrita, leitura, leitura de mundo), relatórios, debates,
seminários e provas convencionais, Problematização; Trabalho em grupo; Apresentação de vídeo;
Exposição dialogada; Construção de quadro ou mapa conceitual; Estudo de texto, Atividade
experimental; Lista de exercícios; Discussão por meio informatizado; Painel; Cartazes etc.
A recuperação de estudos dar-se-à de forma permanente e concomitante ao processo
ensino e aprendizagem. A recuperação será realizada através da retomada de conteúdos básicos
(metodologias diferenciadas) e revisão/debate/reflexão das questões de atividades de pesquisas,
trabalhos e avaliações escritas, com correção individual pelo aluno.
REFERÊNCIAS
SEED. DIRETRIZES Curriculares da Educação Básica - 2008
SEED. Construção de diretrizes curriculares para o ensino Fundamental;
_____ Diretrizes curriculares de Ciências Naturais para o ensino Fundamental;
_____ Currículo Básico para a Escola Pública do Estado do Paraná;FREIRE, Paulo. Autonomia do
conhecimento.
LOPES, A. C; Macedo, E Currículo de Ciências em debates; Campinas-SP; Papirus, 2004.
SAVIANI, D. Pedagogia Histórico - Crítica; primeiras aproximações. 5ª ed.Campinas-SP; Autores
associados; 1995.
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DISCIPLINA DE
EDUCAÇÃO FÍSICA
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APRESENTAÇÃO
A Educação Física no Brasil , passou por diversas fases , em diferentes momentos
históricos, de acordo com Soares (2004) o conhecimento da medicina configurou um modelo para a
sociedade brasileira , pois sob o escudo de conhecimentos médicos e de instrução física militar ,
havia uma preocupação com o desenvolvimento da saúde e a formação moral dos cidadãos
brasileiros.Nesse sentido a ginástica surgiu
visando
a capacidade e habilidade física como:
destreza, força, agilidade e resistência , além do caráter , da autodisciplina e patriotismo.
Com a proclamação da Republica , veio a discussão sobre as instituições escolares e as
políticas educacionais . O século XIX foi marcado pela criação de um sistema de ensino gratuito,
obrigatório e laico , baseado em paises onde a escola pública estava sendo difundida .
No início do século XX , a disciplina de Educação Física tornou-se obrigatória nas
instituições de ensino para as crianças a partir de 6 anos de idade independente do sexo.
Ainda de acordo com Soares (2004) a educação Física se confunde em muitos momentos
de sua história com as instituições médicas e militares. As relações entre institucionalização da
disciplina de Educação Física no Brasil e a influência da ginástica, explicitam-se em alguns marcos
históricos , dentre eles:a criação do Regulamento da Instrução Física Militar ( método Francês ). Esse
método estava fortemente ancorado procedente da anatomia e da fisiologia ancorados numa visão
positiva da ciências.
No final da década de 1930 o conceito sobre o corpo começou ter outras formas de
conhecimento e com o intensa difusão do esporte na sociedade passou a fazer parte das aulas de
Educação Física , com maior ênfase na década de 60 .Mais tarde o caráter esportivo foi duramente
criticado pela corrente pedagógica de psicomotricidade que surgiu na década de 80.
Na década de 90 a Educação Física presente no currículo escolar devido a seu aporte
histórico-cultural, relacionando-se organização sistematizada a procura da compreensão e
entendimento do movimento humano. Dentro do contexto dessa busca científica está o
relacionamento com o “trabalho, comunicação, saúde, política, ética e moral” apontados como
elementos estruturados da sociedade. Conforme há uma precedente divisão de classes e ideologias
implementadas, aos interesses dos aspectos Educacionais visa junto de toda grade curricular, a
formação de cidadãos com suporte a criticidade.
Diante dessa perspectiva, seu currículo deve ser formulado de acordo com os fundamentos
da pedagogia histórico-crítica da Educação. Tendência esta, denominada, por alguns teóricos como
Educação Física “progressista, revolucionária e crítica”, e que deve seguir uma linha de estudo
portados no materialismo histórico-dialético.
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais da Educação Física do Ensino
Fundamental, buscam romper as perspectivas da aptidão física fundamentada em aspectos
metodológicos e fisiológicos, destacando questões consideradas relevantes; tais como: dimensões
culturais, sociais e políticas. ‘
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CONTEÚDOS
Os conteúdos de Educação Física serão trabalhados numa abordagem que contempla
eixos organizadores os quais alicerçam os conteúdos básicos e específicos que são os Conteúdos
estruturantes : esporte, jogos e brincadeiras, ginásticas, lutas e danças .Esses conteúdos serão
abordados em articulação com os aspectos políticos, históricos, sociais, econômicos, culturais , bem
como elementos da subjetividade representados na valorização do trabalho coletivo, na convivência
com as diferenças, na formação social crítica e autônoma.
ENSINO FUNDAMENTAL
6º ANO
CONTEÚDOS
CONTEÚDOS
ABORDAGEM
ESTRUTU-
BÁSICOS
TEÓRICO-METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
RANTES
Esporte
Pesquisar e discutir questões históricas
Espera-se
que
Coletivos
dos esportes, como: sua origem, sua
aluno conheça dos
Individuais
evolução, seu contexto atual.
esportes:
Propor a vivência de atividades pré
• o surgimento de
desportivas no intuito de possibilitar o
cada
aprendizado dos fundamentos básicos
suas
dos esportes e possíveis adaptações às
regras;
regras.
• sua relação com
esporte
o
com
primeiras
jogos populares.
• seus movimentos
básicos,
ou
seja,
seus fundamentos.
Jogos
brincadeiras
e
Abordar e discutir a origem e histórico
Conhecer o contexto
dos jogos, brinquedos e brincadeiras.
histórico
brincadeiras
Possibilitar a vivência e confecção de
foram
populares
brinquedos, jogos e brincadeiras com e
diferentes
sem materiais alternativos.
brinquedos
cantigas de roda
Ensinar a disposição e movimentação
brincadeiras,
Jogos de tabuleiro
básica dos jogos de tabuleiro
como
Jogos
Brincadeiras
e
e
em
que
criados
os
jogos,
e
bem
apropriar-se
Jogos
efetivamente
das
cooperativos
diferentes formas de
jogar;
Reconhecer
as
possibilidades
de
vivenciar o lúdico a
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partir da construção
de brinquedos com
materiais
alternativos.
Dança
Pesquisar e discutir a origem e histórico
Conhecimento sobre
Danças folclóricas
das danças.
a origem e alguns
Danças de rua
Contextualizar a dança.
significados
Danças criativas
Vivenciar
movimentos
em
que
(místicos, religiosos,
envolvam a expressão corporal e o
entre
outros)
ritmo.
diferentes danças;
Criação
das
e
adaptação
tanto
das cantigas de
rodas quanto de
diferentes
seqüencias
de
movimentos.
Ginástica
Ginástica rítmica
Estudar
a
origem
Ginástica circense
ginástica
Ginástica geral
manifestações.
da ginástica e das
Aprender e vivenciar os Movimentos
práticas
Básicos
circenses;
e
da
e
histórico
suas
ginástica
da
diferentes
(ex:
saltos,
rolamento, parada de mão, roda)
Construção
materiais
e
experimentação
utilizados
nas
Conhecer
os
aspectos
históricos
corporais
Aprendizado
de
diferentes
dos
fundamentos básicos
da ginástica:
modalidades ginásticas.
• Saltar;
Pesquisar a Cultura do Circo.
• Equilibrar;
Estimular a ampliação da Consciência
• Rolar/Girar;
Corporal.
• Trepar;
• Balançar/Embalar;
• Malabares.
Lutas
Lutas
de
Pesquisar a origem e histórico das
Conhecer
aproximação
lutas.
aspectos
Capoeira
Vivenciar
atividades
que
utilizem
os
históricos,
filosóficos,
as
materiais alternativos relacionados as
características
lutas.
diferentes
Experimentar a vivência de jogos de
manifestações
oposição.
lutas,
Apresentação e experimentação da
alguns
assim
de
das
das
como
seus
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música e sua relação com a luta.
movimentos
Vivenciar movimentos característicos
característicos.
da luta como: a ginga, esquiva e
Reconhecer
as
golpes.
possibilidades
de
vivenciar o lúdico a
partir da utilização de
materiais alternativos
e
dos
jogos
de
oposição.
7ºANO
CONTEÚDOS
CONTEÚDOS
ABORDAGEM
ESTRUTU-
BÁSICOS
TEÓRICO-METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
Estudar a origem dos diferentes esportes
Espera-se
e mudanças ocorridas com os mesmos,
aluno
no decorrer da história.
conhecer a difusão e
Aprender as regras e os elementos
diferença
básicos do esporte.
esporte,
Vivência dos fundamentos das diversas
relacionando-as com
Coletivos
modalidades esportivas.
as
Individuais
Compreender, por meio de discussões
contexto
que provoquem a reflexão, o sentido da
brasileiro.
competição esportiva.
Reconhecer
RANTES
Esporte
que
o
possa
de
cada
mudanças
do
histórico
e
apropriar
se
dos
fundamentos básicos
dos
diferentes
esportes.
Conhecimento
das
noções básicas das
regras das diferentes
manifestações
esportivas.
Jogos
brincadeiras
e
Jogos e brincadeiras
Recorte histórico delimitando tempos e
Conhecer
populares
espaços
dos
Brincadeiras
e
nos
jogos,
brinquedos
e
jogos
brincadeiras.
brincadeiras
cantigas de roda
Reflexão e discussão acerca da diferença
populares
Jogos de tabuleiro
entre brincadeira, jogo e esporte.
tradicionais
Jogos cooperativos
Construção
coletiva
dos
jogos,
difusão
contexto brasileiro.
e
e
no
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brincadeiras e brinquedos.
Reconhecer
Estudar os Jogos, as brincadeiras e suas
diferenças
diferenças regionais.
possíveis
as
e
as
relações
existentes entre os
jogos, brincadeiras e
brinquedos.
Construir
individualmente
ou
coletivamente
diferentes
jogos
e
brinquedos.
Dança
Danças folclóricas
Recorte histórico delimitando tempos e
Conhecer a origem e
Danças de rua
espaços, na dança.
o contexto em que se
Danças criativas
Experimentação de movimentos corporais
desenvolveram
o
Danças circulares
rítmico/expressivos.
Break,
e
Criação e adaptação de coreografias.
Maracatu;
Construção de instrumentos musicais.
Criação e adaptação
Frevo
de coreografia rítmica
e expressiva.
Reconhecer
as
possibilidades
de
vivenciar o lúdico a
partir da construção
de
instrumentos
musicais como, por
exemplo, o pandeiro
e o chocalho.
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Ginástica rítmica
Ginástica
Ginástica circense
Estudar os
Ginástica geral
aspectos
históricos
e
culturais
da
ginástica rítmica e geral.
Aprender sobre as posturas e elementos
ginásticos.
Pesquisar e aprofundar os conhecimentos
acerca da Cultura Circense.
Conhecer
aspectos
os
históricos
da ginástica rítmica
(GR)•
dos
Aprendizado
movimentos
elementos
como:
• saltos;
• piruetas;
• equilíbrios.
da
e
GR
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Pesquisar e analisar a origem das lutas
Apropriação
de aproximação e da capoeira, assim
aspectos
como suas mudanças no decorrer da
filosóficos
história.
características
Vivenciar jogos adaptados no intuito de
diferentes
aprender
manifestações
alguns
movimentos
dos
históricos,
e
as
das
das
característicos da luta, como: ginga,
lutas de aproximação
esquiva, golpes, rolamentos e quedas.
e da capoeira.
Conhecer a história
do
Lutas
Lutas
de
judô,
karatê,
taekwondo e alguns
aproximação
de seus movimentos
Capoeira
básicos
como:
as
quedas, rolamentos e
outros movimentos.
Reconhecer
as
possibilidades
de
vivenciar o lúdico a
partir da utilização de
materiais alternativos
e
dos
jogos
de
oposição.
8ºANO
CONTEÚDOS
CONTEÚDOS
ABORDAGEM
AVALIAÇÃO
ESTRUTURA-
BÁSICOS
TEÓRICO-METODOLÓGICA
Coletivos
Recorte histórico delimitando tempos e
Entender que as práticas
Radicais
espaços, no esporte.
esportivas
Estudar as diversas possibilidades do
vivenciadas
esporte enquanto uma atividade corporal,
espaço de lazer, como
como: lazer, esporte de rendimento,
esporte de rendimento ou
condicionamento físico, assim como os
como meio para melhorar
benefícios e os malefícios do mesmo à
a aptidão física e saúde.
saúde.
Compreender a influência
Analisar o contexto do Esporte e a
da
interferência da mídia sobre o mesmo.
desenvolvimento
Vivência prática dos fundamentos das
diferentes esportes.
diversas modalidades esportivas.
Reconhecer os aspectos
NTES
Esporte
podem
no
ser
tempo/
mídia
no
dos
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Jogos
brincadeiras
e
Discutir e refletir sobre noções de ética
positivos e negativos das
nas competições esportivas.
práticas esportivas.
Recorte histórico delimitando tempos e
Desenvolver
atividades
brincadeiras
espaços,
coletivas
partir
populares
brinquedos.
diferentes
Organização de Festivais.
conhecidos,
Elaboração de estratégias de jogo.
ou criados, sejam eles
Jogos
Jogos
e
de
tabuleiro
nos
jogos,
brincadeiras
e
a
de
jogos,
adaptados
Jogos dramáticos
cooperativos,
Jogos
competitivos
cooperativos
tabuleiro.
Conhecer
ou
o
de
contexto
histórico em que foram
criados
jogos,
os
diferentes
brincadeiras
e
brinquedos.
Dança
Danças criativas
Recorte histórico delimitando tempos e
Conhecer os diferentes
Danças
espaços, na dança.
ritmos, passos, posturas,
circulares
Análise dos elementos e técnicas de
conduções,
dança
deslocamento,
Vivência e elaboração de Esquetes (que
outros
são pequenas seqüências cômicas).
identificam as diferentes
formas
de
entre
elementos
que
danças.
Montar
pequenas
composições
coreográficas.
Ginástica
Ginástica rítmica
Recorte histórico delimitando tempos e
Manusear os diferentes
Ginástica
espaços, na ginástica.
elementos da GR como:
circense
Vivência prática das postura e elementos
• corda;
Ginástica geral
ginásticos.
• fita;
Estudar a origem da Ginástica com
• bola;
enfoque
• maças;
específico
nas
diferentes
modalidades, pensando suas mudanças
• arco.
ao longo dos anos.
Reconhecer
as
Manuseio dos elementos da Ginástica
possibilidades
de
Rítmica.
vivenciar o lúdico a partir
Vivência de movimentos acrobáticos.
das atividades circenses
como acrobacias de solo
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e equilíbrios em grupo.
Conhecer
os
aspectos
históricos, filosóficos e as
Lutas
Lutas
com
instrumento
Organização de Roda de capoeira
características
Vivenciar jogos de oposição no intuito de
diferentes
aprender
lutas.
movimentos
direcionados
à
projeção e imobilização.
das
formas
Aprofundar
de
alguns
mediador
elementos da capoeira
Capoeira
procurando compreender
a constituição, os ritos e
os significados da roda.
Conhecer as diferentes
projeções e imobilizações
das lutas.
9ºANO
CONTEÚDOS
ABORDAGEM
AVALIAÇÃO
ESTRUTURAN
CONTEÚDOS
TEÓRICO-METODOLÓGICA
TES
BÁSICOS
Esporte
Coletivos
Recorte histórico delimitando tempos
Apropriação
Radicais
e espaços.
das
Organização de festivais esportivos.
arbitragem,
Analise dos diferentes esportes no
preenchimento
contexto social e econômico.
súmulas e confecção
Pesquisar e estudar as regras oficiais
de diferentes tipos de
e sistemas táticos.
tabelas.
Vivência prática dos fundamentos
Reconhecer
o
das diversas modalidades esportivas.
contexto
e
Elaboração de tabelas e súmulas de
econômico em que
competições esportivas.
os
acerca
regras
social
de
de
diferentes
esportes
se
desenvolveram.
Jogos
Brincadeiras
e
Jogos de tabuleiro
Organização e criação de gincanas e
Reconhecer
a
Jogos dramáticos
RPG (Role-Playing Game, Jogo de
importância
da
Jogos cooperativos
Interpretação
organização coletiva
de
Personagem),
compreendendo que é um jogo de
na
elaboração
de
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estratégia e imaginação, em que os
gincanas e R.P.G.
alunos
Diferenciar os jogos
interpretam
diferentes
personagens, vivendo aventuras e
cooperativos
e
os
superando desafios.
jogos competitivos a
Diferenciação dos jogos cooperativos
partir dos seguintes
e competitivos.
elementos:
• Visão do jogo;
• Objetivo;
• O outro;
• Relação;
• Resultado;
• Conseqüência;
• Motivação.
Dança
Danças
Recorte histórico delimitando tempos
Reconhecer
a
criativas
e espaços na dança.
importância
das
Danças circulares
Organização de festivais de dança.
diferentes
Elementos e técnicas constituintes da
manifestações
dança.
presentes
danças
nas
e
seu
contexto histórico.
Conhecer
os
diferentes
ritmos,
passos,
posturas,
conduções,
de
formas
deslocamento,
entre
outros
elementos presentes
no forró, vanerão e
nas
danças
de
origem africana.
Criar
e
vivenciar
atividades de dança,
nas
quais
sejam
apresentadas
diferentes
as
criações
coreográficas
realizadas
alunos.
pelos
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Ginástica
Lutas
Ginástica rítmica
Estudar
Ginástica geral
trajetória
Lutas
com
instrumento mediador
a
origem
até
o
da
Ginástica:
surgimento
da
Conhecer e vivenciar
as
técnicas
da
Educação Física.
ginásticas ocidentais
Construção de coreografias.
e orientais.
Pesquisar sobre a Ginástica e a
Compreender
cultura de rua (circo, malabares e
relação
acrobacias).
entre
Análise sobre o modismo relacionado
artística
a ginástica.
elementos presentes
Vivência das técnicas específicas das
no
ginásticas desportivas.
como, a influência da
Analisar a interferência de recursos
ginástica na busca
ergogênicos (doping).
pelo corpo perfeito.
Pesquisar a Origem e os aspectos
Conhecer
históricos das lutas.
aspectos
Capoeira
a
existente
a
ginástica
e
os
circo,
assim
os
históricos,
filosóficos
e
as
características
das
diferentes formas de
lutas.
ENSINO MÉDIO POR BLOCO E FORMAÇÃO DE DOCENTES
CONTEÚDOS
CONTEÚDOS
ABORDAGEM
ESTRUTURANT
BÁSICOS
TEÓRICO-METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
Recorte histórico delimitando tempo
Organizar e vivenciar
e espaço.
atividades esportivas,
Analisar a possível relação entre o
trabalhando
Esporte de rendimento X qualidade
construção
Coletivos Individuais
de vida.
tabelas,
Radicais
Análise dos diferentes esportes no
arbitragens,sumulas
contexto social e econômico.
e
ES
Esporte
Estudar
as
regras
oficiais
e
sistemas táticos.
Organização
de
as
diferentes
noções
de
preenchimentos.
campeonatos,
Apropriação a acerca
torneios, elaboração de Sumulas e
das diferenças entre
montagem de tabelas, de acordo
esporte da escola, o
com os sistemas diferenciados de
esporte
disputa
rendimento
(
de
com
eliminatória
simples,
de
e
a
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dupla, entre outros).
Análise
de
relação entre esporte
jogos
esportivos
e
e lazer.
confecção de Scalt.
Copreender a função
Provocar uma reflexão a acerca do
social do esporte.
conhecimento
Reconhecer
popular
X
a
conhecimento científico sobre o
influencia da mídia,
fenômeno Esporte.
da
Discutir e analisar o esporte nos
industria cultural no
seus diferenciados aspectos:
esporte.
 Enquanto meio de lazer.
Compreender
 Sua função social, sua relação
quatões
com a mídia.
doping,
 Relação com a ciência.
ergogênicos
 Doping e recursos ergogênicos
utilizados e questões
e Esporte alto rendimento.
relacionados
 Nutrição,
saúde
e
prática
ciência
e
da
as
sobre
o
recursos
a
nutrição
esportiva.
Analisar a apropriação do esporte
pela Industria cultural
Jogos
Brincadeiras
e
Jogos de Tabuleiro
Jogos Dramáticos
Jogos Cooperativos
Analisar a apropriação dos jogos
Reconhecer
a
pela indústria cultural.
apropriação
dos
Organização de eventos.
jogos pela industria
Analisar os jogos e brincadeiras e
cultural,
suas possibilidades de fruição nos
alternativas
espaços e tempo de lazer.
superação.
Recorte histórico delimitando tempo
Organizar atividades
e espaço.
e
buscando
de
dinâmicas
grupos
de
que
possibilitem
aproximação
e
considerem
individualidades.
Dança
Possibilitar o estudo sobre a Dança
Conhecer
os
Danças Folclóricas
relacionada a expressão corporal e
diferentes
passos,
Danças de Salão
a diversidade de culturas.
posturas, conduções,
Danças de Rua
Analisar e vivenciar atividades que
formas
representem
deslocamento, entre
a
diversidade
da
dança e seus diferenciados ritmos.
outros.
Compreender a dança como mais
Reconhecer
de
e
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uma possibilidade de dramatização
aprofundar
as
e expressão corporal.
diferentes formas de
Estimular a interpretação e criação
ritmos e expressões
coreográfica.
culturais, por meio da
Provocar a reflexão a acerca da
dança.
apropriação da dança pela indústria
Discutir e argumentar
cultural.
sobre a apropriação
Organização de festival de dança.
das
danças
pela
indústria cultural.
Criação
e
apresentação
de
coreografias.
Ginástica
Ginástica artística /
Analisar
olímpica
ginástica.
Ginástica
de
a
função
social
da
Organizar eventos de
ginástica,
Apresentar
e
vivenciar
os
sejam
na
qual
apresentadas
Condicionamento
fundamentos da ginástica.
Físico
Pesquisar
Ginástica geral
Ginástica no mundo do trabalho
coreográficas
ou
(ex. laboral).
seqüência
de
Estudar a relação entre a Ginástica
movimentos
X sedentarismo e qualidade de
ginásticos elaborados
vida.
pelos alunos.
Por meio de pesquisas, debates e
Aprofundar
vivências
a
compreender as as
relação da ginástica com: tecido
questões biológicas,
muscular,
ergonômicas
a
as
interferência
práticas,
da
estudar
resistência
muscular,
diferentes
criações
e
e
diferença entre resistência e força;
fisiológicas
tipos de força; fontes energéticas,
envolvem a ginástica.
freqüência
Compreender
cardíaca,
metabólica,
gasto
composição
corporal,
posturais,
fonte
energético,
LER,
função
desvios
ginástica.
DORT,
Discutir
que
a
social
sobre
da
a
compreensão cultural acerca do
influência da mídia,
corpo, apropriação da Ginástica
da
pela Indústria Cultural entre outros.
indústria cultural na
Analisar os diferentes métodos de
ginástica.
avaliação e estilos de testes físicos,
Compreender
assim como a sistematização e
aprofundar a relação
planejamento de treinos.
entre a ginástica e
Organização
de
festival
de
ciência
trabalho.
e
da
e
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ginástica.
Conhecer
Pesquisar, estudar e vivenciar o
aspectos
histórico, filosofia, características
filosóficos
das
características
diferentes
técnicas,
artes
táticas/
marciais,
estratégias,
históricos,
e
as
das
diferentes
apropriação da Luta pela Indústria
manifestações
Cultural, entre outros.
lutas.
Analisar e discutir a diferença entre
Compreender
aproximação
Lutas x Artes Marciais.
diferença entre lutas
Lutas que mantêm à
Estudar o histórico da capoeira, a
e
distancia
diferença de classificação e estilos
assim
da
apropriação das lutas
Lutas
Lutas
os
Lutas
com
com
capoeira
instrumento mediador
jogo/luta/dança,
Capoeira
ritmo,
ginga,
enquanto
musicalização
confecção
e
de
artes
das
a
marciais,
como
pela
a
indústria
cultural.
instrumentos, movimentação, roda
Apropriar-se
dos
etc.
conhecimentos
acerca da capoeira
como:
diferenciação
da mesma enquanto
jogo/dança/luta, seus
instrumentos
musicais
e
movimentos básicos.
Conhecer
os
diferentes
ritmos,
golpes,
posturas,
conduções,
de
formas
deslocamento,
entre outros.
Organizar um festival
de demonstração, no
qual
os
apresentem
alunos
os
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diferentes
tipos
de
golpes.
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
O objeto de estudo tratado pela Educação Física se estrutura no Ensino da Cultura
Corporal, onde seus conteúdos vão ser trabalhados e conduzidos de acordo com a perspectiva
“sócio-histórico” do educando. Neste contexto, pretende-se que os educandos se tornem sujeitos
capazes de refletirem e apresentarem uma postura crítica diante às práticas corporais. Situando-se
numa expressividade corporal que deve refletir as referencias atuais da Educação.
A prática do corpo em movimento deverá propiciar ao educando uma tomada de
consciência e domínio de seu corpo e, a partir daí, contribuir para o desenvolvimento de suas
possibilidades de aprendizagem, permitindo as descobertas em suas relações, vivenciando através
das atividades propostas, momentos que lhes dêem condições de criar novos caminhos e formas de
movimento, podendo assim, atingir níveis mais elaborados em seus conhecimentos.
Dentro desse processo educativo, se constrói a necessidade de elaboração de planos de
trabalhos que visem a formulação de situações problemas, onde as referencias dos Conteúdos
possam ser transmitidos para a reflexão, análise, interpretação e conscientização dos elementos que
constroem e influenciam nos saberes, em consonância às condições políticas, históricas, econômicas
e social na qual o educando está inserido.
Cabe ressaltar que tratar o conhecimento não significa abordar apenas o conteúdo 'teórico',
mas, sobretudo, desenvolver uma metodologia que tenha como eixo central a construção do
conhecimento pela práxis, isto é, proporcionar, ao mesmo tempo, a expressão corporal, o
aprendizado das técnicas próprias dos conteúdos propostos e a reflexão sobre o movimento corporal,
tudo isso segundo o principio da complexidade crescente, em que um mesmo conteúdo pode ser
discutido tanto no Ensino Fundamental quanto no Ensino Médio.
Concomitante a proposta, haverá o desenvolvimento dos elementos articuladores, os quais
abrem espaço para a ampliação da compreensão das práticas corporais, as quais servem também
para complementação do aprendizado escolar. Constam os seguintes elementos: Cultura corporal e
corpo, ludicidade, saúde, mundo do trabalho, desportivização, técnica e tática, lazer, diversidade e
mídia.
Dentro do conjunto desses elementos se pode referir sobre suas constituições, as quais
devem contemplar os saberes sobre o corpo, as referencias de saúde, as relações modernas
capitalistas onde se envolve o trabalho, a mídia e o desporto como conhecimento cientifico, não
podendo ser esquecido elementos tradicionais como o lazer, a ludicidade, e os fundamentos atuais
da diversidade.
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Referindo-se a essas condições atuais de diversidade, e juntamente a concomitância dos
elementos, inclui-se os referenciais Educacionais levantados como influenciadoras da condição de
convivência sociais, tais como o respeito por outras culturas, etnias, religião e o meio ambiente (Lei
9.795/99), dando-se referencia as necessidades reais do Brasil, onde se destaca a Cultura afrobrasileira (10.639/03) e a Cultura dos povos indígenas (11.645/08).
Cabendo ressaltar a necessidade de trabalhar os desafios educacionais contemporâneos,
tais como: o enfrentamento a violência escolar, preservação das DST’s (Lei: 11734/97). Ressaltando
que os desafios educacionais nesta contemplada, serão trabalhados de forma interdisciplinar, através
de palestras, seminários, apresentação teatrais, em consonância com a equipe multidisciplinar
visando a conscientização do educando.
AVALIAÇÃO
A avaliação em Educação Física será realizada de diferentes formas: Reflexão crítica sobre
aquilo que foi trabalhado entre professor e aluno, a escrita, o desenho, o debate e a expressão
corporal. Além disso, o professor pode utilizar-se de outros instrumentos avaliativos como: Dinâmicas
em grupo, seminários, debates, júri-simulado, criação e recriação de jogos, pesquisas em grupo,
inventário, entre outros.
Ressaltamos que as provas e os trabalhos escritos serão utilizados para avaliação das
aulas de Educação Física, porém sem classificar os alunos em melhores ou piores, aprovados e
reprovados, mas sim referência para redimensionar as ação pedagógica.
Quanto à recuperação de estudos será concomitante ao processo ensino e aprendizagem.
Com retomada dos conteúdos trabalhados visando sanar as dificuldades encontradas
REFERÊNCIAS:
LABAN, Rudoff , 1879 – 1958 . Domínio do movimento edição organizada por Lisa Ullmann , 5ª
edição .
OSTROWER, fayga , A sensibilidade do intelecto , editora Campos , 7ª edição., 1920.
SEED, Diretrizes Curriculares da Educação Física. - Construção de Diretrizes Curriculares de
Educação Física, 2008
_____,Currículo Básico para a Escola Pública do Estado do Paraná.
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ENSINO RELIGIOSO
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APRESENTAÇÃO
A proposta curricular da disciplina de Ensino Religioso tem a finalidade de oferecer ao
aluno do Ensino Fundamental, subsídios para o conhecimento dessa disciplina, tendo em vista que o
Ensino Religioso contribui para formação de sujeitos reflexivos e atuantes para que possam entender
como os grupos religiosos se constituem culturalmente e socialmente.
Sendo assim, o Ensino Religioso deve conscientizar o educando a compreender o objeto
de estudo, que é o sagrado, superando preconceito e resgatando valores em sua complexidade
cultural e racial resultante da construção coletiva dos seres humanos no tempo e espaço valorizando
símbolos, textos e espaços sagrados, para que possam aceitar entender e respeitar as desigualdades
sociais e humanas.
.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Nesta proposta curricular os conteúdos estruturantes para o Ensino Religioso são: a
paisagem religiosa, o universo simbólico religioso e o texto sagrado, apropriados das instâncias que
ajudam a compreender o sagrado dos quais se desdobram em conteúdos específicos que podem ser
por meio de diferentes disciplinas, A organização dos conteúdos têm como referência as
manifestações religiosas menos conhecidas e ou desconhecidas com o objetivo de ampliar o universo
cultural do educando.
1- Paisagem religiosa: - À materialidade fenomênica do Sagrado, a qual é apreendida através dos
sentidos. É a exterioridade do Sagrado e sua concretude, os espaços Sagrados.A paisagem religiosa
é fruto do espaço social e cultural construído ao longo do tempo através das vivências dos inúmeros
grupos humanos, portanto, a paisagem sagrada consiste em uma imagem socialmente construída.
Por isso se faz necessário a sua correta compreensão para entender um dos elementos que
perpassa pelo estudo do sagrado.
2- Universo Simbólico Religioso – À apreensão conceitual através da razão, pela qual concebe-se
o Sagrado pelos seus predicados e reconhece-se a sua lógica simbólica. É entendido como sistema
simbólico e projeção cultural. Os símbolos são partes essenciais da vida humana, todo ser humano
se constitui e se constrói por meio de inúmeras linguagens simbólicas. São linguagens que
expressam sentidos, possuem a função de comunicar e exercem um papel relevante para a vida
imaginária e para a constituição das diferentes religiões do mundo. O símbolo é um símbolo e
instrumento importante para o estudo do sagrado.
3- Texto Sagrado – à tradição e à natureza do Sagrado enquanto fenômeno. Neste sentido é
reconhecido através das Escrituras Sagradas, das Tradições Orais Sagradas e dos Mitos. Os textos
sagrados expressam idéias, formas de viabilizar a disseminação e a preservação dos ensinamentos
de diferentes tradições, manifestações religiosas e de diferentes maneiras. Por exemplo: uma dança
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sagrada, pinturas sacras, textos orais e escritos, onde estão presentes nos ritos, nas festas, na
organização das religiões, nas explicações da morte e da vida.
Tais conteúdos não devem ser abordados isoladamente, pois são referências que se
relacionam intensamente, contribuem para a compreensão do objeto de estudo e orientam a definição
dos conteúdos básicos e específicos de cada série.
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS POR SÉRIE
6º Ano
Respeito à Diversidade Religiosa, ou seja, os meios pelos quais a legislação vigente pretende
assegurar a liberdade religiosa, por exemplo, o direito de professar a fé e a liberdade de opinião e
expressão ou o direito à liberdade de se reunir em torno de um objeto sagrado.
-
Declaração Universal dos Direitos Humanos e Constituição Brasileira
-
Respeito a liberdade religiosa
-
Direito a professar fé e liberdade de opinião e expressão
-
Direito a liberdade de reunião e associação pacíficas
-
Direitos humanos e sua vinculação com o sagrado
Lugares Sagrados, ou seja, porque esse ou aquele espaço adquire um significado sagrado,
religioso, para os grupos, como, por exemplo, os lugares da natureza como rios, montanhas, etc., ou
lugares construídos como cidades sagradas, sinagogas, etc.
- lugares construídos pelo ser humano.

casas de reza da população indígena,

igrejas dos cristãos,

mesquitas islâmicas,

sinagogas dos judeus,

terreiros de candomblé e umbanda,

Ashrams,

templos hinduístas

cidades - Meca. Jerusalém, Machu Picchu (Peru)

capelinhas, certas casas, alguns túmulos
- lugares da natureza.

O rio Ganges

Árvore Baobá

Caminho de Santiago de Compostela

As montanhas e os vulcões, Cataratas
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Textos Sagrados Orais e Escritos, busca apresentar como as tradições religiosas preservam a
mensagem divina ou como as tradições guardam e transmitem de forma oral ou escrita esses textos
sagrados, utilizando-se de cantos, narrativas, poemas.

Corão,

Páli Tripitakan,

Vedas, Upanixades,

Bíblia,

Tao Te Ching,

Tanach -Tora (Orientações ou Leis), Neviim (Profetas) e Kituvim (Escritos),

Livro dos Espíritos, Livro dos Médiuns, Evangelho Segundo o Espiritismo, Céu e Inferno e A
Gênese,

Kitáb-i-Aqdas

Textos se mantêm na forma oral
Organizações Religiosas, problematizando as religiões a partir das estruturas hierárquicas. Papéis e
funções nas organizações religiosas.

Islamismo

Budismo

Judaísmo

Espiritismo

Taoísmo

Indígenas

afro-brasileiras (Umbanda, Candomblé)

Xintoísmo

Cristianismo católicos, evangélicos (tradicionais e pentecostais), ortodoxos

Bahá’í

Hinduísmo

Jainismo

Fortalecimento da identidade e dos direitos afro-brasileiros e ameríndios
7º ANO
Universo Simbólico Religioso, ou seja, do conjunto de expressões comunicantes de significados,
formados por sons, formas e gestos, entre outros. Este universo permeia e sustenta a formação de
ritos, mitos e a vida cotidiana das pessoas.

símbolos que identificam as diferentes religiões do mundo (Yin Yang, lua, CRUZ, ESTRELA
DE DAVI, LUA CRESCENTE, OM, CHAVE, NATUREZA, SHIVA etc.)

MÁSCARAS

VESTUÁRIO (AS ROUPAS RELIGIOSAS E SEUS SIGNIFICADOS)
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
FOGO
Ritos, ou melhor, as práticas celebrativas das diferentes tradições/manifestações religiosas, como,
por exemplo, os ritos de passagem, de batismo, de casamentos, etc

ritos de passagem (nascimento, puberdade, casamento, morte);

ritos de participação da vida divina (oração, sacrifício, consagração de pessoas ou lugares);

ritos de propiciação (que podem ser agrários, purificatórios ou expiatórios)
Festas Religiosas, que são eventos organizados com objetivos próprios, como, por exemplo, as
festas juninas, as festas de casamento, do ano novo, entre outras.

religiões africanas (início da primavera);

Kaingang (Kikikoi);

povo inca que vivia na América do Sul (Inti, o deus Sol);

festas budistas - vida do Buda (nascimento e iluminação);

hinduístas - aniversários dos deuses, mudança de estação, época das colheitas, Diwali (festa
das luzes), Holi (chegada da primavera);

judaicas (o Pessach ou Páscoa, o Shavout ou Pentecostes, o Rash Hashará ou Ano Novo, o
Yom Kippur ou o Dia do Perdão; e o Sucot ou Festa dos Tabernáculos.);

Tradição Afro, (a Festa de Iemanjá);

cristã, a de Nossa Senhora dos Navegantes, festa da Páscoa, Ressurreição de Cristo;

Islã (dois Eids)
Vida e Morte. Essa unidade aborda as respostas elaboradas pelas tradições religiosas para explicar
a vida, a morte, a possibilidade de vida além morte, o niilismo, a reencarnação, a ressurreição e a
ancestralidade.

rituais mortuários;

ancestralidade,

reencarnação,

ressurreição
ENCAMINHAMENTO METODOLOGICO
Para o encaminhamento metodológico da disciplina de Ensino Religioso pressupõe
constante repensar das ações que subsidiarão este trabalho para que se possa atingir o objetivo
esperado para a disciplina que é o de uma postura reflexiva baseada na construção do conhecimento
a ser desenvolvido de modo a favorecer a interação, o diálogo, a participação ativa através de
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hipóteses contraditórias mas buscando o compromisso com dignidade, a ética e valorização da vida
em sociedade.
Ao educador cabe desenvolver um trabalho pedagógico de acordo com metodologias
flexíveis adequada a cada conteúdo ou tema , com práticas pedagógicas que respeitem as diversas
manifestações religiosas, sociais culturais e ambientais de forma a ampliar e valorizar o universo
cultural dos alunos, devendo se possível abordar na pratica pedagógica conteúdos de Ensino
Religioso propostas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais que foi inovado pelo conteúdo “o Estudos
do Sagrado”, que será a base da qual serão tratados os conteúdos de Ensino Religioso a partir dos
conteúdos estruturantes: a paisagem religiosa, símbolos e textos sagrados, devendo contribuIr para
a superação do preconceito, racismo, à ausência ou à presença de qualquer crença religiosa, bem
como da discriminação de qualquer expressão do sagrado, portanto, a linguagem usada pelo
educador em sala de aula não têm o compromisso de legitimar uma manifestação do sagrado em
detrimento de outra, uma vez que a escola não é um espaço de doutrinação, evangelização ou
celebrações. A linguagem a ser utilizada devera facilitar a compreensão e assimilação do
conhecimento de forma a atender a pluralidade e promover a troca de informações questionadora
que facilite uma reflexão crítica, que desperte o interesse pelos conteúdos e que estimule a
possibilidade em construir um sentimento individual e coletivo de harmonia paz.
Ainda em Ensino Religioso, na parte diversificada da “COMPOSIÇÃO CURRICULAR”
destacamos a Lei 11.645/08, que inclui no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da
temática ‘História e Cultura Afro-Brasileira e Africana,
a Lei n o 9795/99, que
dispõe sobre a
Educação Ambiental, instituindo a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.
sendo a educação ambiental um processo de formação e informação, é importante que suas
propostas estejam articuladas ao projeto educativo da escola, e contextualizadas na realidade
escolar, na busca de soluções para os problemas ambientais, no sentido de construção da cidadania,
enfatizando também a Lei 11.645/08 que contempla a História da Cultura dos Povos Indígenas.
Os temas multidisciplinares que incorporam um conjunto de temáticas a serem abordadas
nas diversas disciplinas curriculares, não compõem novas áreas de conhecimento. Sendo o Ensino
Religioso visto como área de conhecimento, será um importante espaço de reflexão e formação, onde
professor e educando fomentem interações de diversas áreas do conhecimento, a ela inerentes como
a ética, a sexualidade na Infância. As DSTs contempladas através da Lei 11.734/97 o uso indevido de
Drogas lícitas e ilícitas, por essa razão não pode ser fragmentada a um tema. Nesse contexto, o
Ensino Religioso deve permitir reações que colabora com a formação integral ecológica, holística e
sistêmica da pessoa humana como cidadão de direitos e deveres, através dos desafios educacionais
contemporâneos para construção de uma sociedade justa e igualitária.
AVALIAÇÃO
A avaliação no Ensino Religioso tem por objetivo identificar em que medida os conteúdos
trabalhados passam a ser referenciais para a compreensão das manifestações do Sagrado (objeto de
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estudo do Ensino Religioso), sua complexidade, pluralidade, amplitude e profundidade. Além disso,
pode revelar em que medida a prática pedagógica fundamentada no pressuposto do respeito à
diversidade cultural e religiosa contribui para a transformação social.
A apropriação do conteúdo trabalhado será observada pelo professor em diferentes situações
de ensino e aprendizagem, tais como:
-Se o aluno expressa uma relação respeitosa com os colegas de sala, que tenham opções
religiosas diferentes da sua;
-Se o aluno aceita as diferenças de credo, ou de expressão de fé;
-Se reconhece que o fenômeno religioso é um dado de cultura e identidade de cada grupo
social.
Esta observação, permite também ao professor, retomar os conteúdos com metodologias
diferenciadas, visando a recuperação da aprendizagem do aluno.
REFERÊNCIAS:
BRASIL. Câmara de Educação Básica. Parecer nº. 04/98 de 29 de janeiro de 1998.
DCNs. Diretrizes curriculares nacionais para o Ensino Fundamental. Relatora Conselheira: Regina
Alcântara de Assis. Diário Oficial da União, 15 de abril de 1998. Coleção Religiões do Mundo. São
Paulo: Editora Brasileitura, s/d.
COSTELA,
D.
O
fundamento
epistemológico
do
Ensino
Religioso.
In:
JUQUEIRA,S;
WAGNER,R.(orgs). O Ensino religioso no Brasil. Curitiba: Champagnat, 2004.
FÓRUM NACIONAL PERMANENTE DO ENSINO RELIGIOSO. Parâmetros curriculares nacionais –
ensino religioso. 2ª edição. São Paulo: Ave Maria, 1997.
SEED, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares de Ensino Religioso para a
educação Básica. Curitiba, 2008.
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DISCIPLINA DE FILOSOFIA
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APRESENTAÇÃO
A disciplina de Filosofia como pensamento nasceu há mais de 2.600 anos, final do século
VII e início do século VI antes de Cristo, nas colônias gregas da Ásia menor na cidade de Mileto,
sendo que o primeiro filósofo foi Tales de Mileto. Assim, filósofos como Platão e Aristóteles,
afirmavam a origem oriental da Filosofia e fizeram surgir as teorias filosóficas sobre a natureza e o
destino da alma humana nas histórias dos mistérios religiosos de purificação da alma.
A Filosofia se ocupa de questões cujas respostas estão longe de se obter pela Ciência.
Russel diz que problemas como a estrutura do universo, a origem das noções do bem e do mal, os
efeitos que a consciência humana projeta sobre o mundo etc, são temas discutidos mais
propriamente pela Filosofia, porque ainda são desafiantes e carecem de respostas.
Na Filosofia Antiga, há uma tendência para explorar as questões relativas à natureza; na
Idade Média, a Filosofia era totalmente marcada pelo teocentrismo; na Idade Moderna, o homem
descobre sua importância dominando a natureza da sociedade e do universo, ou seja, ser moderno
significa valorizar o homem (antropocentrismo); ser crítico, não aceitando passivamente o critério da
autoridade ou da tradição para tornar válida uma idéia; valorizar a experimentação; separar os
campos da fé e da razão; confiar na razão, o que se bem empregada permite o conhecimento
objetivo do mundo com benefícios para o homem; na Filosofia Contemporânea, o pensamento é
resultado da preocupação do homem, principalmente no tocante à sua historicidade, sociabilidade,
secularização da consciência e antidogmatismo.
No Brasil, a Filosofia nasce no ensino jesuítico com finalidade, o aperfeiçoamento dos
instrumentos lógicos para melhor compreensão dos textos bíblicos e dos ensinamentos dos padres
das Igrejas que demonstrariam com base na razão, as verdades aceitas pela fé. É a partir do espaço
de ensino que a Filosofia busca demonstrar aquilo que lhe é próprio, ou seja, o pensamento crítico, a
resistência e a criação/recriação de contextos.
A Filosofia torna-se necessária
como objeto de reflexão, exercício de cidadania,
possibilitando lidar com questões fundamentais acerca do sentido da nossa existência, ou seja, a
importância da Filosofia na educação é estar pré-disposta para a evolução, abrindo novos caminhos
através de questionamentos, reflexões, para que o nosso olhar não só se direcione naquilo que já
está pronto, pois cada indivíduo tem que ter sua visão, seus próprios pensamentos e atitudes.
Assim sendo, a Filosofia pode viabilizar interfaces com as outras disciplinas para a
compreensão do mundo da linguagem, da literatura, da história, das ciências e da arte, e também
como um conhecimento que possibilita ao estudante desenvolver estilo próprio de pensamento, pois
a Filosofia é um espaço para criação de conceitos.
CONTEÚDOS
FILOSOFIA- ENSINO MÉDIO POR BLOCOS E FORMAÇÃO DOCENTE
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CONTEÚDOS
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES BÁSICOS
Saber mítico;
ABORDAGEM
AVALIAÇÃO
TEÓRICO-METODOLÓGICA
A
abordagem
teóricoNa complexidade do mundo
metodológica
mobilizando
Saber filosófico;
Relação Mito e
MITO E FILOSOFIA Filosofia;
Atualidade
do mito;
deve
os
ocorrer
estudantes
contemporâneo,
múltiplas
com
suas
particularidades
e
para o estudo da filosofia sem
especializações, espera-se que
doutrinação, dogmatismo e
o
niilismo.
compreender,
O ensino de Filosofia deverá
problematizar
dialogar com os problemas do
básicos
cotidiano, com o universo do
estruturante Mito e Filosofia,
estudante – as ciências, arte,
elaborando
respostas
história, cultura - a fim de
problemas
suscitados
problematizar e investigar o
investigados.
conteúdo estruturante Mito e
Com
Filosofia e seus conteúdos
investigação,
o
estudante
básicos sob a perspectiva da
desenvolverá
a
atividade
pluralidade
filosófica,
filosófica com os conteúdos
tomando como referência os
básicos e poderá formular suas
textos filosóficos clássicos e
respostas
seus comentadores.
posições e, de forma escrita ou
O que é
estudante
possa
pensar
os
conteúdos
do
a
e
conteúdo
aos
e
problematização
quando
e
toma
oral, argumenta, ou seja, cria
Filosofia?
conceitos.
Portanto,
terá
condições de ser construtor de
ideias com caráter inusitado e
criativo, cujo resultado pode ser
avaliado pelo próprio estudante
e pelo professor.
A
abordagem
metodológica
deve
Na complexidade do mundo
ocorrer
contemporâneo
do
para o estudo da filosofia sem
especializações, espera-se que
conhecimento;
doutrinação, dogmatismo e
o
niilismo.
compreender
O ensino de Filosofia deverá
problematizar
As formas de
dialogar com os problemas do
básicos
conhecimento;
cotidiano, com o universo do
estruturante
estudante – as ciências, arte,
Conhecimento,
história, cultura - a fim de
respostas
problematizar e investigar o
suscitados e investigados.
O problema da
múltiplas
suas
mobilizando
CONHECIMENTO
estudantes
com
Possibilidade
TEORIA DO
os
teórico-
particularidades
estudante
possa
pensar
os
do
e
conteúdos
conteúdo
Teoria
aos
e
do
elaborando
problemas
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verdade;
conteúdo estruturante Teoria
Com
do
investigação,
o
estudante
desenvolverá
a
atividade
Conhecimento
conteúdos
A questão do
perspectiva
método;
filosófica,
Conhecimento
básicos
da
e
seus
sob
a
pluralidade
tomando
como
a
problematização
e
filosófica com os conteúdos
básicos e poderá formular suas
referência os textos filosóficos
respostas
clássicos
posições e, de forma escrita ou
e
seus
comentadores.
quando
toma
oral, argumenta, ou seja, cria
e lógica.
conceitos.
Portanto,
terá
condições de ser construtor de
ideias com caráter inusitado e
criativo, cujo resultado pode ser
avaliado pelo próprio estudante
e pelo professor.
Ética e moral;
A
abordagem
metodológica
mobilizando
ÉTICA
deve
os
teórico-
Na
ocorrer
contemporâneo,
estudantes
complexidade
múltiplas
do
mundo
com
suas
particularidades
e
Pluralidade
para o estudo da filosofia sem
especializações, espera-se que o
ética;
doutrinação, dogmatismo e
estudante possa compreender,
niilismo.
pensar
O ensino de Filosofia deverá
conteúdos básicos do conteúdo
Ética e
dialogar com os problemas do
estruturante
Ética,
violência;
cotidiano, com o universo do
respostas
aos
estudante – as ciências, arte,
suscitados e investigados.
história, cultura - a fim de
Com
Razão, desejo
problematizar e investigar o
investigação,
o
estudante
e vontade;
conteúdo estruturante Ética e
desenvolverá
a
atividade
seus conteúdos básicos sob a
filosófica
os
perspectiva
básicos e poderá formular suas
da
pluralidade
tomando
e
problematizar
a
elaborando
problemas
problematização
com
os
e
conteúdos
Liberdade:
filosófica,
como
respostas quando toma posições
autonomia do
referência os textos filosóficos
e, de forma escrita ou oral,
sujeito e a
clássicos
argumenta,
ou
necessidade
comentadores.
conceitos.
Portanto,
das normas.
e
seus
seja,
cria
terá
condições de ser construtor de
ideias com caráter inusitado e
criativo, cujo resultado pode ser
avaliado pelo próprio estudante e
pelo professor.
CONTEÚ-DOS
CONTEÚDOS
ABORDAGEM
AVALIAÇÃO
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ESTRUTURA-
BÁSICOS
TEÓRICO-METODOLÓGICA
Relações entre
A
comunidade e
metodológica
poder;
mobilizando os estudantes para
múltiplas
o
especializações,
NTES
abordagem
estudo
Na complexidade do mundo
ocorrer
contemporâneo
deve
da
doutrinação,
filosofia
sem
dogmatismo
e
que
com
suas
particularidades
o
e
espera-se
estudante
possa
Liberdade e
niilismo.
compreender,
igualdade
O ensino de Filosofia deverá
problematizar
política;
dialogar com os problemas do
básicos
cotidiano, com o universo do
estruturante Filosofia Política,
estudante – as ciências, arte,
elaborando
respostas
Política e
história, cultura - a fim de
problemas
suscitados
Ideologia;
problematizar e investigar o
investigados.
Esfera pública
conteúdo estruturante Filosofia
Com
e privada;
Política
conteúdos
investigação,
o
estudante
básicos sob a perspectiva da
desenvolverá
a
atividade
pluralidade filosófica, tomando
filosófica com os conteúdos
Cidadania
como
básicos
formal e/ou
filosóficos
participativa.
comentadores.
FILOSOFIA
POLÍTICA
teórico-
e
seus
referência
os
clássicos
textos
e
seus
a
pensar
os
e
conteúdos
do
conteúdo
aos
e
problematização
e
poderá
e
formular
suas respostas quando toma
posições e, de forma escrita
ou oral, argumenta, ou seja,
cria conceitos. Portanto, terá
condições de ser construtor de
ideias com caráter inusitado e
criativo, cujo resultado pode
ser
avaliado
pelo
próprio
estudante e pelo professor.
FILOSOFIA
A abordagem teórico-
Na complexidade do mundo
Concepções de
metodológica deve ocorrer
contemporâneo,
ciência;
mobilizando os estudantes para
múltiplas
o estudo da filosofia sem
especializações,
doutrinação, dogmatismo e
que
A questão do
niilismo.
compreender,
método
O ensino de Filosofia deverá
problematizar
científico;
dialogar com os problemas do
básicos
cotidiano, com o universo do
estruturante
estudante – as ciências, arte,
Ciência, elaborando respostas
história, cultura - a fim de
aos problemas suscitados e
Contribuições e
o
com
suas
particularidades
espera-se
estudante
do
possa
pensar
os
e
e
conteúdos
conteúdo
Filosofia
da
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DA CIÊNCIA
limites da
problematizar e investigar o
investigados.
ciência;
conteúdo estruturante Filosofia
Com
da Ciência e seus conteúdos
investigação,
o
estudante
básicos sob a perspectiva da
desenvolverá
a
atividade
Ciência e
pluralidade filosófica, tomando
filosófica com os conteúdos
ideologia;
como
básicos
Ciência e ética.
filosóficos
referência
os
clássicos
textos
e
seus
comentadores.
a
problematização
e
poderá
e
formular
suas respostas quando toma
posições e, de forma escrita
ou oral, argumenta, ou seja,
cria conceitos. Portanto, terá
condições de ser construtor de
ideias com caráter inusitado e
criativo, cujo resultado pode
ser
avaliado
pelo
próprio
estudante e pelo professor.
Natureza da
A
abordagem
arte;
metodológica
Filosofia e arte;
mobilizando os estudantes para
múltiplas
o
especializações,
estudo
doutrinação,
ESTÉTICA
deve
da
teórico-
Na complexidade do mundo
ocorrer
contemporâneo,
filosofia
sem
dogmatismo
e
que
com
suas
particularidades
o
e
espera-se
estudante
possa
Categorias
niilismo.
compreender,
estéticas – feio,
O ensino de Filosofia deverá
problematizar
belo, sublime,
dialogar com os problemas do
básicos
trágico,
cotidiano, com o universo do
estruturante
cômico,
estudante – as ciências, arte,
elaborando
respostas
grotesco,
história, cultura - a fim de
problemas
suscitados
gosto, etc.;
problematizar e investigar o
investigados.
conteúdo estruturante Estética
Com
e seus conteúdos básicos sob
investigação,
o
estudante
Estética e
a perspectiva da pluralidade
desenvolverá
a
atividade
sociedade.
filosófica,
filosófica com os conteúdos
tomando
como
a
pensar
os
conteúdos
do
conteúdo
Estética,
problematização
e
e
poderá
aos
e
e
referência, os textos filosóficos
básicos
formular
clássicos e seus comentadores.
suas respostas quando toma
posições e, de forma escrita
ou oral, argumenta, ou seja,
cria conceitos. Portanto, terá
condições de ser construtor de
idéias com caráter inusitado e
criativo, cujo resultado pode
ser
avaliado
pelo
próprio
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estudante e pelo professor.
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
Na Filosofia aprendemos a analisar os elementos que compõem a existência humana no
mundo, por isso pressupõe um bom planejamento que inclua leitura, debate, produção de textos,
entre outras estratégias, a fim de que a investigação seja de fato a diretriz do ensino, pois a Filosofia
é útil para o esclarecimento e a compreensão da existência humana no mundo, ou seja, a Filosofia é
ensino e aprendizagem da arte de pensar crítico no exercício da cidadania.
O ensino de Filosofia pode começar pela exibição de um filme ou de uma imagem; da
leitura de um texto jornalístico ou literário; da audição de uma música, com o objetivo de integrar e
motivar possíveis relações entre o cotidiano do estudante e o conteúdo filosófico a ser desenvolvido,
devendo estar na perspectiva de quem dialoga com a vida, levantando questões, identificando
problemas e investigando o conteúdo, pois isso é importante que na busca de resolução do problema
haja preocupação também com uma análise da atualidade, com uma abordagem contemporânea que
remeta o estudante a sua própria realidade, dando-lhe um caráter dinâmico e participativo.
Portanto compete ao professor proporcionar-lhes diferentes estratégias, visando à
obtenção de informações sobre o desenvolvimento cognitivo. Desse modo, os conhecimentos como
produtos históricos e indispensáveis a compreensão da prática social, bem como as relações das
descobertas
científicas
com
as
aplicações
tecnológicas
no
mundo
contemporâneo.
No
desenvolvimento da prática pedagógica faz-se necessário trabalhar os desafios educacionais
contemporâneos, tais como as Leis 10.639/03 que contempla o estudo da diversidade cultural, racial,
social e econômica brasileira, dentre elas a História e Cultura Afro-Brasileira e Africana e Lei
11645/08 que contempla a História e Cultura Indígena, Lei 9795/99 a qual contempla a Educação
Ambiental, Educação Fiscal. Prevenção ao Uso indevido de Drogas e DSTS, Lei 11734/97 e o
Enfrentamento a Violência na Escola. Temas estes que deverão ser trabalhados em forma de
palestras envolvendo atividades interdisciplinares, objetivando a conscientização do educando.
OBS: O professor, dada a sua formação, sua especialização, suas leituras, terá a liberdade para
fazer o recorte que julgar adequado e pertinente. Além disso, deve estar atento às demandas das
legislações específicas referentes à inclusão e à diversidade, que vinculam tanto à diversidade étnico
cultural quanto aos problemas sociais contemporâneos e têm sido incorporados ao currículo escolar
como temas que transversam as disciplinas, impostos a todas elas de forma artificial e arbitrária.
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Nesse aspecto destaca-se a necessidade do trabalho pedagógico com a história cultura afrobrasileira, africana e indígena, conforme preconizam as leis 10.639/03 e 11.645/08. E dentre os
problemas sociais contemporâneos estão a questão ambiental, a necessidade do enfrentamento a
violência, os problemas relacionados à sexualidade e à drogadição, como já descrito no
encaminhamento metodológico. Assim, sendo, segue sugestões de conteúdos:
- A Vida Política dos Povos Indígenas do Brasil e a Invasão dos Bárbaros;
- História da Filosofia e os Índios do Hingú;
- A Filosofia dos Índios americanos;
- A mitologia solar e a filosofia de vida dos índios Kaxúyana;
- Mito e Logos no Pensamento dos Índios Brasileiros;
- Teologia e Filosofia Afro-Brasileira;
- A filosofia política da religiosidade afro-brasileira como patrimônio cultural africano;
- Filosofia da Educação Ambiental;
- A contribuição da filosofia da ciência à educação ambiental.
AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho do aluno na disciplina de Filosofia deve se iniciar pela
mobilização para o conhecimento, por meio da análise comparativa do que o aluno pensava antes e
do que pensa após o estudo.
Para obter informações em relação aos processos de aprendizagem é necessário
considerar a importância de uma diversidade de instrumentos e situações, para possibilitar, por um
lado, avaliar as diferentes capacidades e conteúdos curriculares em jogo e, por outro, contrastar os
dados obtidos e observar a transferência das aprendizagens em contextos diferentes.
O aprendizado e a avaliação deverão ser compreendidos como um fenômeno
compartilhado, que se dá de modo contínuo, permanente, cumulativa, processual e diversificado,
abrangendo todas as atividades em sala e do cotidiano escolar, individualmente ou em grupos como:
projetos, atividade complementares culturais, trabalhos em sala, aulas práticas, relatórios, seminários,
discussões propostas ao longo de textos e provas formais permitindo uma análise crítica das práticas
pelo professor e pelos alunos, bem como que visem à superação das dificuldades constatadas.
È proeminente avaliar a capacidade do estudante do Ensino Médio de trabalhar e criar
conceitos, tendo profundo respeito pelas suas posições, pois o que está em jogo é a capacidade dele
de argumentar e de identificar os limites dessas posições, levando-se em conta, a capacidade de
construir e tomar posições, de detectar os princípios e interesses subjacentes aos temas e discursos,
devendo ser de forma diagnóstica, contínua e processual.
A avaliação é uma etapa que se dá no processo de ensino-aprendizagem e não como um
momento separado, pois a Filosofia tem início com a sensibilização, coletando o que o estudante
pensava antes e o que pensa após o estudo. Deste modo, isto se dará através de confronto de
textos, trabalhos em grupo, participação nas atividades elaboradas em classe ou extraclasse,
avaliações escritas e orais, assiduidade, compromisso, participação e interesse dos alunos no
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decorrer das aulas, produção de textos escritos, confecção de cartazes, relatórios e pesquisas
dirigidas, construção de maquetes, seminário e estudo de campo.
Contudo, busca-se assim procedimentos de organização dos eixos norteadores por meio de
recursos didáticos como abaixo relacionados:

Exposição oral;

Quadro negro e giz;

Figuras, desenhos, livro didático, fitas de vídeo e DVD, retro-projetor, laboratório, TV-
multímidia, internet (Programa Paraná digital e Portal Dia-a-Dia);

Jornal, revistas, artigos etc.
Espera-se que deste modo, que os alunos no ensino de filosofia possam:
- Ler textos filosóficos de modo significativo;
- Articular conhecimentos filosóficos e diferentes conteúdos e modos discursivos nas
ciências naturais e humanas, nas artes e em outras produções;
- Ler, de modo filosófico, textos de diferentes estruturas e registros;
- Contextualizar conhecimentos filosóficos, tanto no plano de sua origem específica quanto
em outros planos: o pessoal-biográfico, o entorno sociopolítico, histórico e cultural, o horizonte da
sociedade científico-tecnológica;
- Debater, tomando uma posição, defendendo-a-argumentativamente e mudando de
posição diante de argumentos mais consistentes;
- Elaborar, por escrito, o que foi apropriado de modo reflexivo;
Por fim, cada avaliação do trabalho do aluno é também a avaliação da metodologia do
professor, dando-lhes oportunidade de, a partir das dificuldades dos alunos, reverem suas propostas
e exigências.
É importante estar atento ao desenvolvimento dos trabalhos procurando identificar quais
são as dificuldades enfrentadas pelos alunos. Diante das constatações o professor deverá
encaminhar ou não mais situações problemas que exploram os conteúdos em questão. Na retomada
dos conteúdos visando a recuperação paralela, a colaboração dos colegas de equipes e a mediação
do professor são relevantes neste processo, pois contribui para que o conhecimento de ciências seja
transmitido, compreendido, apropriado e construído pelos alunos.
REFERÊNCIA:
ABBAGMANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. São Paulo, Martins Fontes, 2000.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda e MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de Filosofia. São Paulo,
Editora Moderna, 2ª Edição, 2000.
ARANHA, M. L. de A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: Introdução a Filosofia. 4° ed. São Paulo:
Moderna, 2009.
BUZZI, Arcângelo R. Filosofia para Principiantes. Petrópolis, Editora Vozes, 14ª Edição, 2003.
BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Estado da educação. Diretrizes Curriculares de
Filosofia para a Educação Básica. Curitiba: MEC/SEED, 2009.
CHAUÍ, Marilena. Convite a Filosofia. São Paulo Ãtica, 2004.
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CHAUÍ, Marilena. Introdução à História da Filosofia 1 – Dos Pré-Socráticos a Aristóteles. 2ª
edição, São Paulo: Companhia da Letras, 2002.
CHAUÍ, Marilena. Iniciação a filosofia: ensino médio. Vol.único, 1° ed. São Paulo: Ática, 2010.
COLLI, Giogio. O Nascimento da Filosofia. Tradução de Fredrerico Carotti. Campinas. Edit da
UNICAMP, 1996.
GAARDER, Jostein. O Mundo de Sofia. Romance da historia da filosofia. São Paulo. Companhia das
Letras, 1995.
HADOT, Pierre. O que é a Filosofia Antiga? Tradução de Dion Davi Macedo. São Paulo: Edições
Loyola, 1999.
SECERINO, Antônio Joaquim. Filosofia da Educação – Construindo a cidadania. São Paulo, Editora
FTD-S.A, 1994.
Secretaria de Estado da Educação. Filosofia. Vários autores. Curitiba: SEED, 2006.
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação. Departamento de
Ensino Fundamental. Cadernos temáticos: inserção dos conteúdos de história e cultura afrobrasileira e africana. Curitiba: SEED-PR, 2005
TELES, M.L.S. Filosofia para Jovens:uma iniciação a filosofia.Petrópolis, RJ:Vozes,1996.
UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO: Lógos e Práxis. leituras de Filosofia Antiga, Ética e
Política. ROSSETTI, R. Origem da Filosofia. São Bernado do campo: Ed. Do Autor, 2010.
VERNANT, Jean-Pierre. Mito e Pensamento entre os Gregos. Traduacao de H. Sarian. São Paulo.
Difel, Edusp, 1973.
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DISCIPLINA DE FÍSICA
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APRESENTAÇÃO
A Física é uma das ciências mais antigas e é responsável por grande parte do
desenvolvimento cientifico, frequentemente houve – se dizer que essa ciência, em particular está
passando por momentos difíceis na área da educação.
Nos últimos tempos a carga horária das aulas de Física vem diminuindo drasticamente,
levando os professores, cada vez mais, a selecionar os conteúdos considerados importantes,
provocando distorções ao fazer a abordagem extremamente superficial dos conteúdos, dando a
impressão ao aluno que a Física é um ramo da Matemática, ignorando uma parte importante que é
relacionar essa ciência com nosso cotidiano trazendo para sala de aula, exemplos vivenciados pelos
alunos dessa disciplina tão temida, como também expor na pratica atividades experimentais que
envolva o verdadeiro significado da Física.
Mediante a situação descrita acima se faz necessário repensar a maneira de transmitir
os conhecimentos físicos para os educandos, para que se promova uma física orientada e
motivada pela curiosidade, temos que reconhecer a importância de educar e informar os novos
cidadãos da sociedade em que vivemos.
Contribuir para a formação do sujeito, através de conteúdos que dêem conta do
entendimento do seu objeto, de estudo, a compreensão do universo, a sua evolução, suas
transformações e as interações que nele se apresentam. Devendo-se educar para cidadania
contribuindo para o desenvolvimento de um sujeito crítico, capaz.
Mostrar aos alunos que a Física nos ajuda a compreender o porquê das coisas
acontecerem da maneira que acontecem, que através dela podemos explicar diversos fenômenos.
Propiciar aos alunos a oportunidade de relacionar um fenômeno á sua descrição
relacionados com o cotidiano do aluno partindo do conhecimento prévio trazido por ele, levando em
consideração suas experiências de vida em seu contexto social, apresentados a respeito de alguns
conceitos os quais influenciam a aprendizagem do ponto de vista científico.
Desenvolver no aluno a capacidade de relacionar um fenômeno á sua descrição na forma
de leis e á aplicação em situações e problemas simples do cotidiano; resolvê-las através de
conhecimentos físicos;
Relacionar a física com o mundo vivenciar e adapta – la a esse mundo.
ENSINO MÉDIO POR BLOCOS E FORMAÇÃO DE DOCENTES
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CONTEÚDO ESTRUTURANTE - MOVIMENTO
CONTEÚDOS
ABORDAGEM
BÁSICOS
TEÓRICO-METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
Os conteúdos básicos devem ser
Do ponto de vista clássico, o conceito
abordados considerando-se:
de momentum implica na concepção de
• o contexto histórico-social, discutindo a
intervalo
construção científica como um produto da
referenciais e o conceito de velocidade.
cultura humana, sujeita ao contexto de
Espera-se que o estudante:
cada época;
• formule uma visão geral da ciência
• a Epistemologia, a História e a Filosofia
(Física), presente no final do século XIX
Conservação de
da Ciência – uma forma de trabalhar é a
e compreenda a visão de mundo dela
quantidade de
utilização de textos originais traduzidos
decorrente;
movimento
para o português ou não, pois entende-se
• compreenda a limitação do modelo
que eles contribuem para aproximar
clássico no estudo dos movimentos de
estudantes e professores da produção
partículas subatômicas, a qual exige
científica, a compreensão dos conceitos
outros modelos físicos e outros
formulados pelos cientistas e os
princípios (entre eles o da Incerteza);
obstáculos epistemológicos encontrados;
• perceba (do ponto de vista relativístico
• o reconhecimento da Física como um
e quântico) a necessidade de redefinir o
campo teórico, ou seja, consideram-se
conceito de massa inercial, espaço e
prioritários os conceitos fundamentais
tempo e, como consequência, um
Variação da
que dão sustentação à teoria dos
conceito básico da mecânica clássica:
quantidade de
movimentos, pois se entende que, para
trajetória;
movimento = Impulso
ensinar uma teoria científica, é
• compreenda o conceito de massa (nas
necessário o domínio e a utilização de
translações) como uma construção
linguagem própria da ciência,
científica ligada à concepção de força,
indispensável e inseparável do pensar
entendendo-a (do ponto de vista
ciência. Portanto, é fundamental o
clássico) como uma resistência à
domínio das ideias, das leis, dos
variação do movimento, ou seja, uma
conceitos e definições presentes na teoria
constante de movimento e o momentum
e sua linguagem científica;
como uma medida dessa resistência
• as relações da Física com a Física e
(translação);
com outros campos do conhecimento;
• compreenda o conceito de momento
• o contexto social dos estudantes, seu
de inércia (nas rotações) como a
cotidiano e os jogos e brincadeiras que
dificuldade apresentada pelo objeto ao
fazem parte deste cotidiano;
giro, relacionando este conceito à
• as concepções dos estudantes e a
massa do objeto e à distribuição dessa
Momentum e inércia
(momentum)
2ª Lei de Newton
de
tempo,
deslocamento,
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História da evolução dos conceitos e
massa em relação ao eixo de rotação.
ideias em Física como possíveis pontos
Ou seja, que a diminuição do momento
de partida para problematizações;
de inércia implica num aumento de
3ª Lei de Newton e
• que a ciência dos movimentos não se
velocidade de giro e vice-versa;
condições de equilíbrio
esgota em Newton e seus sucessores.
• associe força à variação da quantidade
Propõe-se uma discussão em conjunto
de movimento de um objeto ou de um
com o quadro teórico da Física no final do
sistema (impulso), à variação da
século XIX, em especial as dúvidas que
velocidade de um objeto (aceleração ou
inquietavam os cientistas a respeito de
desaceleração) e à concepção de
algumas questões que envolviam o
massa e inércia;
eletromagnetismo, as tentativas de
• entenda as medidas das grandezas
adaptar o eletromagnetismo à mecância,
(velocidade, quantidade de movimento,
o surgimento do Princípio da Incerteza e
etc.) como dependentes do referencial e
as consequências para a física clássica;
de natureza vetorial;
• textos de divulgação científica, literários,
• perceba, em seu cotidiano,
etc.
movimentos simples que acontecem
devido à conservação de uma grandeza
ou quantidade, neste caso a
conservação da quantidade de
movimento translacional ou linear;
• compreenda, além disso, a
conservação da quantidade de
movimento para os movimentos
rotacionais;
• perceba que os movimentos
acontecem sempre uns acoplados aos
outros, tanto os translacionais como os
rotacionais;
• perceba a influência da dimensão de
um corpo no seu comportamento
perante a aplicação de uma força em
pontos diferentes deste corpo;
• aproprie-se da noção de condições de
equilíbrio estático, identificado na 1ª lei
de Newton e as noções de equilíbrio
estável e instável.
• reconheça e represente as forças de
ação e reação nas mais diferentes
situações.
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O tratamento pedagógico destes
Espera-se que o estudante perceba a
conteúdos básicos adotará uma
ideia de conservação de energia como
abordagem pedagógica que considere:
uma construção humana, originalmente
• o contexto histórico-social, discutindo
concebida no contexto da
a construção científica como um
Termodinâmica, como um dos
produto da cultura humana, sujeita ao
princípios fundamentais da Física e, a
contexto de cada época;
amplitude do Princípio da Conservação
• a Epistemologia, a História e a
da Energia, aplicado a todos os campos
Filosofia da Ciência – uma forma de
de estudo da Física, bem como outros
trabalhar é a utilização de textos
campos externos à Física.
originais traduzidos para o português
Assim, ao se avaliar o estudante
ou não, pois se entende que eles
espera-se que ele:
contribuem para aproximar estudantes
• conceba a energia como uma
e professores da produção científica, a
entidade física que pode se manifestar
compreensão dos conceitos formulados
de diversas formas e, no caso da
Energia e o Princípio da
pelos cientistas e os obstáculos
energia mecânica, em energias
Conservação da energia
epistemológicos encontrados;
cinética, potencial elástica e potencial
• o campo teórico da Física no qual a
gravitacional;
energia tem um lugar fundamental, pois
• perceba o trabalho como uma
se entende que para ensinar uma teoria
grandeza física relacionada à
científica é necessário o domínio e a
transformação/variação de energia;
utilização de linguagem própria da
• compreenda a potência como uma
ciência, indispensável e inseparável do
medida de eficiência de um sistema
pensar ciência. Portanto, é fundamental
físico. Ou seja, é importante entender
o domínio das ideias, das leis, dos
com que rapidez no tempo ocorrem as
conceitos e definições presentes na
transformações de energia, indicada
teoria e sua linguagem científica;
pela grandeza física potência.
• as relações da Física com a Física e
com outros campos do conhecimento;
• textos de divulgação científica,
literários, etc;
• o cotidiano, o contexto social, as
concepções dos estudantes e a história
da evolução dos conceitos e idéias em
Física como possíveis pontos de
partida para problematizações.
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Gravitação
Os conteúdos básicos devem ter uma
Espera-se que o estudante
abordagem que considere:
compreenda a Lei da Gravitação
• o contexto histórico-social, discutindo
Universal como uma construção
a construção científica como um
cientifica importante, pois unificou a
produto da cultura humana, sujeita ao
compreensão dos fenômenos celestes
contexto de cada época;
e terrestres, cujo resultado sintetiza
• a Epistemologia, a História e a
uma concepção de espaço, matéria e
Filosofia da Ciência – uma forma de
movimento, desde os primeiros estudos
trabalhar é a utilização de textos
sobre a natureza até Newton.
originais traduzidos para o português
Assim, ao se avaliar o estudante,
ou não, pois se entende que eles
espera-se que ele:
contribuem para aproximar estudantes
• associe a gravitação com as leis de
e professores da produção científica; a
Kepler;
compreensão dos conceitos formulados
• identifique a massa gravitacional
pelos cientistas e os obstáculos
diferenciando-a da massa inercial, do
epistemológicos encontrados;
ponto de vista clássico.
• as relações da Física com a Física e
• compreenda o contexto e os limites do
com outros campos do conhecimento;
modelo newtoniano tendo em vista a
• o cotidiano, as concepções dos
Teoria da Relatividade Geral.
estudantes e a história da evolução dos
conceitos e idéias em Física como
possíveis pontos de partida para
problematizações;
• textos de divulgação científica,
literários, etc;
• o modelo científico presente na
gravitação newtoniana a
contemporaneidade da gravitação
através da Teoria da Relatividade
Geral.
CONTEÚDO ESTRUTURANTE - TERMODINÂMICA
CONTEÚDOS BÁSICOS
ABORDAGEM
AVALIAÇÃO
TEÓRICO-METODOLÓGICA
Leis da Termodinâmica:
A abordagem teórico-metodológica para estes
Tem-se como expectativa que o
conteúdos básicos deve considerar:
estudante compreenda o quadro
• o contexto histórico-social, discutindo a
teórico da termodinâmica,
construção científica como um produto da
composto por ideias expressas
cultura humana, sujeita ao contexto de cada
nas suas leis e em seus
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Lei zero da
Termodinâmica
1ª Lei da Termodinâmica
2ª Lei da Termodinâmica
época;
conceitos fundamentais:
• a Epistemologia, a História e a Filosofia da
temperatura, calor e entropia.
Ciência – uma forma de trabalhar é a
Assim, ao se avaliar o
utilização de textos originais traduzidos para o
estudante,espera-se que ele:
português ou não, pois se entende que eles
• compreenda a Teoria Cinética
contribuem para aproximar estudantes e
dos Gases como um modelo
professores da produção científica, a
construído e válido para o
compreensão dos conceitos formulados pelos
contexto dos sistemas gasosos
cientistas e os obstáculos epistemológicos
com comportamento definido
encontrados;
como ideal e fundamental para o
• o reconhecimento da Física como um
desenvolvimento das idéias na
campo teórico, ou seja, considera-se
termodinâmcia;
prioritário os conceitos e ideias fundamentais
• formule o conceito de pressão
que dão sustentação ao corpo teórico da
de um fluido, seja ele um líquido
termodinâmica, pois se entende que para
ou um gás, e extrapole o
ensinar uma teoria científica é necessário o
conceito a outras aplicações
domínio e a utilização de linguagem própria
físicas;
da ciência, indispensável e inseparável do
• entenda o conceito de
pensar ciência. Portanto, é fundamental o
temperatura como um modelo
domínio das ideias, das leis, dos conceitos e
baseado nas propriedades de
definições presentes na teoria e sua
um material, não uma medida,
linguagem científica;
de fato, do grau de agitação
• as relações da Física com a Física e com
molecular em um sistema;
outros campos do conhecimento;
• diferencie e conceitue calor e
• o cotidiano, as concepções dos estudantes
temperatura, entendendo o calor
e a história da evolução dos conceitos e
como uma das formas de
ideias em Física como possíveis pontos de
energia, o que é fundamental
partida para problematizações;
para a compreensão do quadro
• utilização de experimentação para
teórico da termodinâmica;
formulação e discussão de conceitos e ideias;
• compreeenda a primeira lei
• textos de divulgação científica, literários, etc.
como a manifestação do
Princípio da Conservação de
Energia, bem como a sua
construção no contexto da
termodinâmica e a sua
importância para a Revolução
Industrial a partir do
entendimento do calor como
forma de energia;
• associe a primeira lei à ideia
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de produzir trabalho a partir de
um fluxo de calor.
• compreenda os conceitos de
capacidade calorífica e calor
específico como propriedade de
um material identificável no
processo de transferência de
calor. Da mesma forma, o
conceito de calor latente;
• identifique dois processos
físicos: a) os reversíveis e b) os
irreversíveis, que vêm
acompanhados de uma
degradação de energia
enunciada pela segunda lei.
Esse princípio físico deve ser
compreendido como tão
universal quanto o de
conservação de energia e
sugere um estudo da entropia;
• compreenda a entropia, uma
grandeza que pode variar em
processos espontâneos e
artificiais, como uma medida de
desordem e probabilidade;
CONTEÚDO ESTRUTURANTE - ELETROMAGNETISMO
CONTEÚDOS BÁSICOS
ABORDAGEM
AVALIAÇÃO
TEÓRICO-METODOLÓGICA
O tratamento pedagógico
Espera-se que o estudante:
destes conteúdos básicos
• compreenda a teoria eletromagnética,
deverá considerar:
suas ideias, definições, leis e conceitos que
• o contexto histórico-social da
a fundamentam.
construção científica entendida
• compreenda a carga elétrica como um
como um produto da cultura
conceito central no eletromagnetismo, pois
humana, sujeita aos
todos os efeitos eletromagnéticos estão
determinantes de cada época;
ligados a alguma propriedade da carga.
Carga, corrente elétrica,
• a Epistemologia, a História e a
• compreenda que a carga tanto cria quanto
campo e ondas
Filosofia da Ciência – uma
sente o campo de outra carga, mas o
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eletromagnéticas
forma de trabalhar é a
campo de uma carga não se altera na
utilização de textos originais
presença de outra carga. Assim, a ideia de
traduzidos para o português ou
campo deve ser entendida como um ente
não, pois se entende que eles
que é inseparável da carga. Deseja-se que
contribuem para aproximar
o estudante entenda essa ideia de campo
estudantes e professores da
como uma entidade teórica criada no
produção científica, a
eletromagnetismo, pois ele é básico para a
compreensão dos conceitos
teoria e mediador da interação entre cargas;
formulados pelos cientistas e
• compreenda as leis de Maxwell como um
os obstáculos epistemológicos
conjunto de leis que fornecem a base para a
encontrados;
explicação dos fenômenos
• o reconhecimento da Física
eletromagnéticos;
como um campo teórico com
• entenda o campo como uma entidade
conceitos fundamentais que
física dotado de energia;
dão sustentação ao
• apreenda o modelo teórico utilizado para
Equações de
eletromagnetismo, bem como o
explicar a carga e o seu movimento (a
Maxwell: Lei de Gauss
domínio das ideias, das leis,
corrente elétrica), a partir das propriedades
para eletrostática/Lei de
dos conceitos e definições
elétricas dos materiais;
Coulomb, Lei de
presentes na teoria e sua
• associe a carga elétrica elementar à
Ampere, Lei de Gauss
linguagem científica;
quantização da carga elétrica;
magnética, Lei de
• as relações da Física com a
• conheça as propriedades elétricas dos
Faraday
Física e com outros campos do
materiais, como por exemplo, a
conhecimento;
resistividade e a condutividade;
• o contexto social dos
• conheça as propriedades magnéticas dos
estudantes, suas concepções,
materiais;
seu cotidiano, possíveis pontos
• entenda corrente elétrica e força como
de partida para
entes físicos que aparecem associados ao
problematizações;
campo;
• textos de divulgação
• reconheça as interações elétricas como as
científica, literários, etc.;
responsáveis pela coesão dos sólidos,
• experimentação para
pelas propriedades apresentadas pelos
discussão das idéias e
líquidos (viscosidade, tensão superficial) e
conceitos do eletromagnetismo.
propriedades dos gases;
Força eletromagnética
• compreenda a força magnética como o
resultado da ação do campo magnético
sobre a corrente elétrica;
• entenda o funcionamento de um circuito
elétrico, identificando os seus elementos
constituintes;
• conceba a energia potencial elétrica como
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uma das muitas formas de manifestação de
energia, como a nuclear e a eólica.
• compreenda a potência elétrica como uma
medida de eficiência de um sistema elétrico;
• perceba o trabalho elétrico como uma
grandeza física relacionada à
transformação/ variação de energia elétrica.
CONTEÚDO ESTRUTURANTE - ELETROMAGNETISMO
CONTEÚDOS BÁSICOS
ABORDAGEM
AVALIAÇÃO
TEÓRICO-METODOLÓGICA
A natureza da luz e suas
propriedades
O tratamento pedagógico destes
A partir da formulação das equações de
conteúdos básicos deverá
Maxwell e a comprovação experimental
considerar:
de Hertz, a luz passou a ser entendida
• que o estudo da ondulatória deve
como uma entidade eletromagnética. No
se iniciar pelas ondas mecânicas,
entanto, estudos realizados no final do
pois são mais “visíveis” ou
século XIX e início do século XX
perceptíveis no cotidiano. No
levaram
entanto, as ondas
natureza corpuscular da luz (os quanta).
eletromagnéticas, entre elas a luz
Isso contribui para a apresentação da
visível, também estão presentes no
Física como uma ciência construída e
dia-a-dia, porém o modelo
em construção. Dessa forma, ao se
matemático para ondas não
avaliar o estudante espera-se que ele:
encontra uma correspondência
• entenda o propósito do estudo da luz
direta com este fenômeno, sendo
no contexto do eletromagnetismo;
ótimo para mostrar a diferença
• conceba a luz como parte da radiação
entre modelo e fenômeno,
eletromagnética, localizada entre as
diferenciando real do abstrato.
radiações de alta e baixa energia, que
• o contexto histórico-social da
manifesta
construção científica entendida
ondulatório
como um produto da cultura
dependendo do tipo de interação com a
humana, sujeita aos determinantes
matéria;
de cada época;
• entenda os processos de desvio da
• a Epistemologia, a História e a
luz, a refração que pode ocorrer tanto
Filosofia da Ciência – uma forma de
com a mudança do meio quanto com a
trabalhar é a utilização de textos
alteração da densidade do meio, além
originais traduzidos para o
do processo de reflexão, no qual a luz é
português ou não, pois se entende
desviada sem mudança de meio;
que eles contribuem para aproximar
• entenda os fenômenos luminosos
ao
estabelecimento
dois
e
comportamentos,
o
de
da
o
partícula,
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estudantes e professores da
como os de reflexão total, reflexão
produção científica, a compreensão
difusa, dispersão e absorção da luz,
dos conceitos formulados pelos
dentre
cientistas e os obstáculos
compreensão de fenômenos cotidianos
epistemológicos encontrados;
que
• o reconhecimento da Física como
natureza, porém, às vezes um ou outro
um campo teórico com conceitos
se sobressai;
fundamentais que dão sustentação
•
ao eletromagnetismo, bem como o
relacionados à luz como por exemplo: a
domínio das ideias, das leis, dos
formação do arco-íris, a percepção das
conceitos e definições presentes na
cores, a cor do céu dentre outros, aos
teoria e sua linguagem científica;
fenômenos luminosos estudados;
• as relações da Física com a
• compreenda a luz como energia
Física e com outros campos do
quantizada que, ao interagir com a
conhecimento;
matéria,
• o contexto social dos estudantes,
comportamentos que são típicos de
suas concepções, seu cotidiano,
partículas
possíveis pontos de partida para
fotoelétrico) e outros de ondas (por
problematizações;
exemplo, a interferência luminosa), ou
• textos de divulgação científica,
seja,
literários, etc.;
comportamento dual;
• experimentação para discussão
•
das ideias e conceitos do
dualidade
eletromagnetismo.
como por exemplo ao elétron.
outros
importantes
ocorrem
associe
para
simultaneamente
fenômenos
entenda
extrapole
o
alguns
exemplo,
a
luz
o
a
efeito
partir
conhecimento
onda-partícula
à
que será utilizada se baseará em conceitos ,demonstrações de alguns
experimentos ,problematizações no qual o aluno devera questionar e relacionar com o seu dia a dia ,
pois de acordo com Otavio Aluisio Maldaner ( 2007 ) “Ao estudar uma situação concreta e de vivencia
dos estudantes , estamos focando um objeto e, assim , professor e estudantes interagem mais
intensamente”.Diante
disso com aplicações do concreto por meio de experimentações e
problematizações ,não se pressupõe simplesmente que temos objetos á nossa disposição na sala de
aula , e sim transmitir aos alunos um conhecimento significativo da física.
Trabalhar a disciplina de forma contextualizada, com situações que permitam ao educando
a inter-relação dos vínculos do conteúdo estudado com as diferentes situações com que se deparam
no seu dia-a-dia. Essa contextualização pode partir de uma problematização, lançando desafios que
necessitem de respostas para determinadas situações.
do
da
matéria,
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
A metodologia
na
cotidianos
apresenta
(por
a
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Apresentar os aspectos metodológicos, para que propiciem condições de ensino que
aproximem educador e educando e esses para uma aventura do conhecimento e descoberta,
tornando o processo de ensino e aprendizagem prazeroso, criativo e estimulador, rompendo os
modelos tradicionais de ensino, revendo os meios de apresentação de conteúdos e priorizando os
conteúdos de Física , optando por metodologias de ensino que adaptem as necessidades de
aprendizagem do educando.
No desenvolvimento dos conteúdos se faz necessário abordar a importância da Física no
mundo, com relevância dos aspectos históricos, a construção humana, a constante evolução do
pensamento científico, assim como, as relações das descobertas
científicas com as aplicações
tecnológicas na contemporaneidade. No desenvolvimento dos conteúdos se faz necessário trabalhar
as ,leis 10.639/03 (Historia e Cultura Afro –Brasileira ) 11.645/08 ( Historia e Cultura dos Povos
Indígenas ),9.795/99 (educação Ambiental ) e (Educação Fiscal, Prevenção do Uso indevido de
Drogas e Enfrentamento á Violência na Escola).
O uso de experiências é viável e se faz necessário, mesmo que seja por meio de
demonstração feita pelo educador, ou da utilização de materiais
alternativos na construção das
experiências.
O estudante deve ser capaz de perceber e aprender em outras circunstâncias onde se
fizerem presentes situações semelhantes as trabalhadas pelo professor em aula, apropriando-se da
nova informação, transformando-a em conhecimento. TAVARES(2004).
AVALIAÇÃO
A avaliação deve levar em conta o progresso do estudante, com o objetivo do auxilio na
aprendizagem, levando em consideração os aspecto da compreensão dos conceitos físicos e a
capacidade de análise de um texto.
A avaliação é um instrumento para intervir no processo de aprendizagem, visando o
crescimento do estudante.
É essencial valorizar os acertos, considerando o erro como ponto de partida para que o
educando e o educador compreendam e hajam sobre o processo de construção do conhecimento,
caracterizando-o como um exercício de aprendizagem. Para tanto a avaliação será continua e levará
em consideração a participação do aluno em sala de aula. Além disso, trabalhos de pesquisas, em
grupo ou individual, debates , seminários, apresentações de experiências e outras atividades
avaliativas.
É necessário que os critérios e formas de avaliação
fiquem bem claros também para os
alunos e contribuam para transformar a sua própria realidade e o mundo em que vivem.
E importante ressaltar que a avaliação se concretiza de acordo com o que se estabelece
nos documentos escolares. Nas Diretrizes Curriculares para a Formação Básica, propõe-se formar
sujeitos que construam sentidos para o mundo, que compreendam criticamente o contexto social e
histórico de que são frutos e que, pelo acesso ao conhecimento, sejam capazes de uma inserção
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cidadã e transformadora na sociedade. A avaliação, nesta perspectiva, visa contribuir para a
compreensão das dificuldades de aprendizagem dos alunos, com vistas as mudanças necessárias
para que essa aprendizagem se concretize e a escola se faça mais próxima da comunidade, da
sociedade como um todo, no atual contexto histórico e no espaço onde os alunos estão inseridos
A recuperação, acontecera durante as aulas, sempre que for possível realizar retomadas
de conteúdos já desenvolvidos para oferecer ao aluno a chance de recuperar o conteúdo não
assimilado ou com deficiência de aprendizagem.
REFERÊNCIAS
BONADIMAM , H ;NONENMACHER , S ,E ,B .O GOSTAR
PROPOSTA
METODOLÓGICA
.IN.Departamento
de
E O APRENDER FISICA :UMA
Física
,Estatística
e
matemática
.Ijui:Unijui,2oo7.
BONJORNO, Regina Azenha, BONJORNO, José Roberto, BONJORNO, Valter. RAMOS, Clinton
Marcico. Física Completa: volume único; Ensino Médio/ Regina Azenha Bonjorno ... / [et al.]. – 2. ed.
– São Paulo: FTD, 2001
Lei n° 10639/03 inserção dos conteúdos de História e Cultura Afro-brasileira e Africana nos Currículos
Escolares . evolução. 5ª ed. jul.2004/jul.2004
MARTINS, R. Andrade. O Universo. Teorias sobre sua origem e
SAMPAIO E CALÇADA .José Luis, Caia Sérgio. Universo da Física 3
Ondulatória -
Eletromagnetismo – Física Moderna . – 2.ed. – São Paulo: Atual, 2005. – (coleção ensino médio
atual)
SAMPAIO.José Luis, Caio Sérgio Calçada. Universo da Física 2 Hidrostatica - Termologia – Óptica
– 2.ed. – São Paulo: Atual, 2005. – (coleção ensino médio atual)
SAMPAIO.José Luis, Caio Sérgio Calçada. Universo da Física., 1 mecânica. – 2.ed. – São Paulo:
Atual, 2005. – (coleção ensino médio atual),São Paulo: Moderna, 1997 .
SEED- Secretaria do Estado da Educação. Diretrizes Curriculares de Física para Educação
Básica.2008.
TAVARES, R. Aprendizagem significativa. In: Revista Conceitos,
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DISCIPLINA DE GEOGRAFIA
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APRESENTAÇÃO
ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
A presente proposta tem como objetivo organizar o trabalho pedagógico dos professores de
geografia bem como definir qual formação se quer proporcionar aos discentes.
Nesse sentido e de acordo com as DCE “a geografia deverá ser ancorada num suporte
teórico crítico que vincule o objeto da Geografia, seus conceitos referenciais, conteúdos de ensino e
abordagens metodológicas aos determinantes sociais, econômicos, políticos e culturais do atual
contexto histórico. Para isso, será necessário ter como perspectiva tanto os períodos precedentes,
quanto os possíveis movimentos de transformações futuros, numa análise que considere,
permanentemente, o processo histórico”.
Tendo a geografia
como objeto de estudo o espaço geográfico, o mesmo deverá ser
entendido pelos educadores como interdependente do sujeito que o constrói, ou seja, como afirma
Silva, (in Diretrizes Curriculares de Geografia pg 52), trata-se de uma abordagem que não nega o
sujeito do conhecimento nem supervaloriza o objeto, mas antes, estabelece uma relação entre eles,
entendendo-os como dois pólos no processo do conhecimento. Assim, o sujeito torna-se presente no
discurso geográfico.
A espacialização dos fatos, dinâmicas e processos geográficos, bem como a explicação
das localizações relacionais dos eventos em estudo são próprias da análise geográfica da realidade.
Nesse sentido, numa perspectiva crítica, algumas perguntas devem orientar o pensamento geográfico
e o trabalho do professor, tais como: Onde? Como é este lugar? Por que este lugar é assim? Por que
aqui e não em outro lugar? Por que as coisas estão dispostas desta maneira no espaço geográfico?
Qual o significado deste ordenamento espacial? Quais as consequências deste ordenamento
espacial? Por que e como esses ordenamentos se distinguem de outros?
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
- Dimensão Econômica do Espaço Geográfico
- Dimensão Política do Espaço Geográfico;
- Dimensão Cultural e Demográfica do Espaço Geográfico;
- Dimensão Socioambiental do Espaço Geográfico;
CONTEÚDOS BÁSICOS
6º ANO
 Formação e transformação das paisagens naturais e culturais.
 Dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e produção.
 A formação, localização, exploração e utilização dos recursos naturais.
 A distribuição espacial das atividades produtivas e a (re)organização do espaço geográfico.
 As relações entre campo e a cidade na sociedade capitalista.
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 A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores estatísticos da população.
 A mobilidade populacional e as manifestações sócio espaciais da diversidade cultural.
 As diversas regionalizações do espaço geográfico.
7º ANO
 A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração do território brasileiro.
 A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e produção.
 As diversas regionalizações do espaço brasileiro.
 As manifestações socioespaciais da diversidade cultural.
 A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores estatísticos da população.
 Movimentos migratórios e suas motivações.
 O espaço rural e a modernização da agricultura.
 A formação, o crescimento das cidades, a dinâmica dos espaços urbanos e a urbanização.
 A distribuição espacial das atividades produtivas, a (re)organização do espaço geográfico.
 A circulação de mão-de-obra, das mercadorias e das informações.
8º ANO
 As diversas regionalizações do espaço geográfico.
 A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios do continente americano.
 A nova ordem mundial, os territórios supranacionais e o papel do Estado.
 O comércio em suas implicações socioespaciais.
 A circulação da mão-de-obra, do capital, das mercadorias e das informações.
 A distribuição espacial das atividades produtivas, a (re)organização do espaço geográfico.
 As relações entre o campo e a cidade na sociedade capitalista.
 O espaço rural e a modernização da agricultura.
 A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores estatísticos da população.
 Os movimentos migratórios e suas motivações.
 As manifestações sociespaciais da diversidade cultural.
Formação, localização, exploração e utilização dos recursos naturais.
9ºANO
 As diversas regionalizações do espaço geográfico.
 A nova ordem mundial, os territórios supranacionais e o papel do Estado.
 A revolução tecnico-científico-informacional e os novos arranjos no espaço da produção.
 O comércio mundial e as implicações socioespaciais.
 A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios.
 A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores estatísticos da população.
 As manifestações socioespaciais da diversidade cultural.
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 Os movimentos migratórios mundiais e suas motivações.
 A distribuição das atividades produtivas, a transformação da paisagem e a (re)organização do
espaço geográfico.
 A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e produção.
O espaço em rede: produção, transporte e comunicações na atual configuração territorial.
ENSINO MÉDIO
 A formação e transformação das paisagens.
 A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e produção.
 A distribuição espacial das atividades produtivas e a (re)organização do espaço geográfico.
 A formação, localização, exploração e utilização dos recursos naturais.
 A revolução técnico-científica-informacional e os novos arranjos no espaço da produção.
 O espaço rural e a modernização da agricultura.
 O espaço em rede: produção, transporte e comunicação na atual configuração territorial.
 A circulação de mão-de-obra, do capital, das mercadorias e das informações.
 Formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios.
 As relações entre o campo e a cidade na sociedade capitalista.
A formação, o crescimento das cidades, a dinâmica dos espaços urbanos e a urbanização recente.
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
O educador deve apropriar–se dos conhecimentos científicos, tendo como base os
conteúdos estruturantes considerando a realidade e as necessidades do educando, entendendo -o
como um agente social, que re(constrói)o conhecimento pelo aprendizado da cidadania e que tem
uma história a ser levada em conta no processo educativo.
A ação do professor deve estar de acordo com o P.P.P, e esta fundamentada nas Diretrizes
Curriculares Estaduais, deve ser flexível as
aprendizagem,
valorizar o
necessidades encontradas no caminho da
conhecimento do aluno, preparando-o como cidadãos críticos,
participativos capazes de perceber-se como parte integrante da sociedade.
Durante o processo de ensino aprendizagem dos conteúdos o professor tem que estar
atento para a formação de conceitos Geográficos básicos - região, paisagem, espaço, lugar, território,
sociedade e natureza.
Ao realizar a abordagem dos conteúdos específicos no seu plano de trabalho docente o
professor deverá contemplar a discussão desses conceitos que fundamentam a disciplina, os
mesmos, serão utilizados no decorrer das aulas sempre que necessário para compreensão dos
conteúdos específicos considerando seus diferentes vínculos políticos e ideológicos.
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Com relação aos conteúdos específicos os mesmos deverão ser trabalhados embasados a
partir dos conteúdos Básicos onde terão seus encaminhamentos abordados a partir do objeto de
ensino aprendizagem da geografia que é o espaço geográfico. Sempre que necessário os mesmos,
deverão perpassar as dimensões, econômica, política, cultural e demográfica e socioambiental do
espaço geográfico.
Será feito uso da cartografia para leitura, orientação, localização e interpretação do espaço
geográfico.
AVALIAÇÃO
A avaliação não deve servir para comparar os alunos uns com os outros, nem para incluir
ou excluir o aluno, mas garantir o conhecimento sistematizado de todos que participam do processo
de aprendizagem.
A avaliação deve ser um processo contínuo e qualitativo, não só do momento de
culminância do ensino – aprendizagem e também não avaliar apenas o desenvolvimento do aluno,
mas a própria relação ensino-aprendizagem do educando, não esquecendo que ela é intrinsecamente
ligada ao processo pedagógico que estamos desenvolvendo.
Portanto, a avaliação é meio de
reflexão e reavaliação do ensino-aprendizagem do educando e da própria ação pedagógica como um
todo. A avaliação não será utilizada com o intuito de classificar os alunos e sim para diagnosticar os
erros e acertos e recuperar conteúdos . Assim sendo, muito mais que uma verificação para fins de
notas, a avaliação é um diagnóstico do processo de aprendizagem um ponto de referências para
novas práticas pedagógicas e estas ajudará o aluno a superar as dificuldades apresentadas durante o
processo de ensino – aprendizagem.
REFERÊNCIAS:
ALMEIDA, R.D .Do desenho ao mapa. São Paulo; Contexto 2001.
ANDRADE. M,C. A sala de aula e Geografia Ciência da Sociedade. São Paulo.
BARBOSA, J I Geografia e cinema; em busca de aproximações e de inesperado.
CAMARGO, J B, Geografia Física , Humana e Econômica do Paraná. 3º edição Maringá, Boa
Ventura, 1999.
CARLOS, A F A (Org), A geografia na sala de aula . São Paulo, contexto, 1999.
CAVALCANTI, L de S. Geografia Escola e construção do conhecimento .Campinas. Papirus 1998.
CORREA, R, L Região e organização espacial. São Paulo, Àtica 1986.
DCE - Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do Estado do Paraná.
DCE – Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do Estado do Paraná.
EUSTÁQUIO DE SENE E JOÃO CARLOS MOREIRA. Geografia Geral e do Brasil “ Espaço
Geográfico e Globalização”. São Paulo, Scipione 1998.
LÚCIA MARINA E TÉRCIO. Geografia geral e do Brasil. São Paulo, Ática 2007.
MELLEM ADAS. Construção do espaço geográfico brasileiro. São Paulo, Moderna 2002.
___________ Geografia do mundo subdesenvolvido. São Paulo, Moderna 2002.
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___________Os impasses da globalização e o mundo desenvolvido. São Paulo, Moderna 2002.
PEREIRA, R.M.F. do A da Geografia que se Ensina á Gênese da geografia moderna.
Florianópolis. Ed UFSC, 1993. .
RAFESTIN, C, Por uma Geografia do Poder. São Paulo, Àtica 1993.
REGINA ARAUJO, RAUL BORGES GUIMARÃES, WAGNER COSTA RIBEIRO. Construindo a
Geografia “ A América e o Mundo” . São Paulo, Moderna 2005
SANTOS. M, Por uma outra globalização , Rio de Janeiro, Record 2000.
VAGNER AUGUSTO DA SILVA. Geografia do Brasil e Geral. São Paulo, Escala Educacional 2005.
VESENTINI, José W, Geografia, Natureza e Sociedade. São Paulo, contexto 1997.
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DISCIPLINA DE HISTÓRIA
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APRESENTAÇÃO
A História não é uma verdade pronta e acabada. Partindo desse pressuposto, nossa
proposta não será contextualizar apenas uma concepção histórica, teremos o materialismo histórico
como base da prática pedagógica no processo de ensino-aprendizagem, buscando dialogar com as
outras vertentes. O objeto da disciplina são as relações são os processos históricos relativos das
ações humanas praticadas no tempo e espaço, bem como os sentidos que os sujeitos deram às
mesmas, tendo ou não consciência dessas ações.
Outro objeto da disciplina de História é o estudo das relações humanas com os fenômenos
naturais, tais como as condições geográficas, físicas e biológicas de uma determinada época e local.
Permanece como um objeto subsidiário “as relações humanas com os fenômenos
naturais”. Consideramos tal registro dispensável, por considerarmos que o objeto da história, tal como
posto na Diretriz, abrange também as relações humanas com os fenômenos naturais, pois trata sobre
os processos históricos referentes à toda as ações e relações humanas, dos homens e mulheres
entre si ou com a riqueza. De qualquer forma, não criaremos obstáculo à manutenção deste
parágrafo, já que não compromete o documento.
Temos que ter em mente que as ações produzem relações, construindo novas ações,
convergindo para novos acontecimentos históricos.
A disciplina de História se baseia na explicação e interpretação de fatos do passado.
Através da investigação histórica, confrontando diversas fontes, criando caminhos para que o
conhecimento possa ser afirmado ou contestado, eliminado ou ainda complementado. O
conhecimento histórico é construído pelos sujeitos de forma que possa ser transformado quando
surge uma nova fonte trazendo novas informações. Por isso o conhecimento é produzido
constantemente pelos sujeitos que podem trazer diferentes interpretações, ou modificar um fato
histórico. Porém existem constantes conflitos entre as diversas correntes historiográficas que formam
a consciência histórica. (Em
verdade, a consciência histórica independe das correntes
historiográficas, pois é uma representação social de uma coletividade independente das experiências
no espaço e no tempo. O historiador Jorn Rüsen, porém, escalonou diferentes níveis de consciência
histórica, definindo como consciência histórica ontogenética como a mais elaborada consciência
histórica, onde o sujeito, não necessariamente atrelado a alguma teoria, supera o modo de pensar
ingênuo e alcança o estágio da compreensão de que suas ações contribuem para as constituição da
realidade, e de que, ao mesmo tempo, as influências externas interferem na sua psiqué. Discorre
ainda que, na consciência histórica ontogenética, o sujeito passa aceitar do modo de ser do outro,
valendo-se dessa nova postura para consolidar sua própria identidade e a dimensão de sua história.
Outros filósofos e historiadores também abordaram a consciência histórica em seus tratados).
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CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Os conteúdos estruturantes da disciplina de História, tanto para os anos finais do Ensino
Fundamental como para o Ensino Médio, são formados pelas Relações de Trabalho; Relações de
Poder; Relações Culturais.
Relações de Trabalho: O trabalho expressa as relações que os seres humanos
estabelecem entre si e com a natureza. Isso aparece tanto na produção material como na produção
simbólica.
Em diversas temporalidades e espaços, foram organizadas diferentes formas de trabalho,
que influenciam novas relações sociais, políticas e culturais. O modo de produção escravista, modo
de produção servil e o modo de produção assalariado expressam essas diferentes formas de
organização do trabalho. O trabalho com essas diferentes formas de organização de trabalho não
podem ser abordadas de forma linear, como se acabasse uma para iniciar a outra, mas sim, que elas
podem ocorrer de forma simultânea e com diferenças dependendo da época e espaço onde ocorre.
Relações de Poder: Como cita as Diretrizes Curriculares de História “pode-se definir poder
como 'a capacidade ou possibilidade de agir ou de produzir efeitos' e 'pode ser referida a indivíduos e
a grupos humanos' (BOBBIO in BOBBIO et. al., 2000, p. 993). O poder não apresenta forma de coisa
ou de objeto, mas se manifesta como relações sociais e ideológicas estabelecidas entre aquele que
exerce e aquele que se submete; portanto, o que existe são as relações de poder.” ( DCE 2008, p.
340).
As relações de poder não se restringem apenas ao campo da política, mas estão vinculadas
ao campo do trabalho e da cultura.
Para o aluno perceber as relações de poder presentes em seu cotidiano ele precisa
entender que são produzidas nas diversas instâncias sociais, sejam elas do mundo do trabalho, do
governo, da cultura, da família, do esporte e lazer, entre outros. Para que possa entender a
construção do processo e se posicionar diante da situação vigente.
Relações Culturais: Com o estudo das relações culturais pretende-se conhecer os
conjuntos de significados que os homens conferiram a sua realidade para explicar o mundo.
No estudo das relações culturais devem-se levar em conta as especificidades de cada
sociedade e suas relações entre si.
CONTEÚDOS - ENSINO FUNDAMENTAL
6º ANO
OS DIFERENTES SUJEITOS SUAS CULTURAS SUAS HISTÓRIAS
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS BÁSICOS
Relações de trabalho
A experiência humana no tempo.
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Relações de poder
Os sujeitos e suas relações com o
Relações culturais
Outro no tempo.
As culturas locais e a cultura comum.
7º ANO
A Constituição Histórica do Mundo Rural e Urbano e a Formação da Propriedade em Diferentes
Tempos e Espaços
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS BÁSICOS
Relações de trabalho
As relações de propriedade.
A constituição histórica do mundo do campo e do
Relações de poder
mundo da cidade.
A relações entre o campo e a cidade.
Relações culturais
Conflitos e resistências e produção cultural
campo/cidade.
8º ANO
O Mundo do Trabalho e os Movimentos de Resistência
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS BÁSICOS
Relações de trabalho
História das relações
Relações de poder
da humanidade com o trabalho.
Relações culturais
O trabalho e a vida em sociedade.
O trabalho e as contradições da modernidade.
Os trabalhadores e as conquistas de direito.
9º ANO
Relações de Dominação e Resistência: a Formação do Estado e das Instituições Sociais
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS BÁSICOS
A constituição das instituições sociais.
Relações de trabalho
A formação do Estado.
Relações de poder
Sujeitos, Guerras e revoluções.
Relações culturais
CONTEÚDOS -ENSINO MÉDIO POR BLOCOS E FORMAÇÃO DOCENTES
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Relações de trabalho
CONTEÚDOS BÁSICOS
TEMA 1: Trabalho Escravo, Servil, Assalariado e
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Relações de poder
o Trabalho Livre.
Relações culturais
Tema 2: Urbanização e industrialização.
Relações de trabalho
Relações de poder
Relações culturais
Relações de trabalho
Tema 3: O Estado e as relações de poder.
Relações de poder
Relações culturais
Relações de trabalho
Relações de poder
Tema 4: Os sujeitos, as revoltas e as guerras.
Relações culturais
Relações de trabalho
Relações de poder
Tema 5: Movimentos sociais, políticos e culturais
Relações culturais
e as guerras e revoluções.
Relações de trabalho
Tema 6: Cultura e religiosidade.
Relações de poder
Relações culturais
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
Para os anos finais do Ensino Fundamental propõe-se, nesta Diretriz Curricular, que os
conteúdos temáticos priorizem as histórias locais e do Brasil, estabelecendo-se relações e
comparações com a história mundial. Para o Ensino Médio, a proposta é um ensino por temas
históricos, ou seja, os conteúdos (básicos e específicos) terão como finalidade a discussão e a busca
de solução para um tema/problema previamente proposto.
O trabalho pedagógico na disciplina de História através dos
Conteúdos Estruturantes,
básicos e específicos objetiva a formação do pensamento histórico. Para que isso aconteça pretendese buscar uma metodologia de investigação histórica articulada pelas narrativas históricas, utilizando
diversas fontes ( livros, cinema, canções, relatos de memória, fotografias, gravuras, história em
quadrinhos, imagens e outros).
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Para que o aluno perceba que não existe uma verdade histórica única o trabalho
pedagógico utilizará diversos conteúdos históricos fundamentado em vários autores e suas
respectivas interpretações.
A metodologia proposta por essa Diretriz pode ser exemplificada da seguinte forma.
Partindo de uma problemática: Por que no Brasil existe tanta desigualdade social? Para responder a
essa questão, o professor pode selecionar o conteúdo estruturante relações de trabalho articulando-o
com as categorias de análise de tempo deste estabelecimento compõem um grupo que apresenta
pelo menos três características:
- alunos da área urbana que estudam no diurno/matutino, estes são mais “abastados” sócioeconômico e culturalmente;
- Alunos que estudam no diurno/vespertino sendo a maioria oriundo de áreas rurais, utilizam
transporte público coletivo para chegarem até o escola. Em épocas chuvosas é preciso conciliar o
tempo que este aluno está na escola com os conteúdos a serem trabalhados. Para este grupo a
maneira de avaliar difere do turno da manhã.
- À noite, os alunos são na grande maioria trabalhadores urbanos (fábricas) que chegam já
bastante cansados e os demais são trabalhadores rurais que utilizam transporte público coletivo. Por
essas razões a metodologia deve ser diferenciada bem como a forma de avaliar.
Articulando alguns conteúdos de acordo com as Leis 10.639/03 (História e Cultura AfroBrasileira), 11.645/08 (História e Cultura dos Povos Indígenas), e 9.795/99 ( Educação Ambiental),
Educação Fiscal, Prevenção ao Uso Indevido de Drogas e Enfrentamento à Violência na Escola, para
que as mesmas sejam trabalhadas dentro da disciplina de História, em palestras envolvendo todo o
colegiado e, em diversas atividades de pesquisas, debates, seminários em sala de aula e no pátio da
escola. Também em confecções de cartazes, montagens de painéis no pátio da escola, em salas de
trabalho durante a semana cultural em conjunto com as outras áreas a fins, apoiadas pela equipe
multidisciplinar do colégio.
AVALIAÇÃO
A Avaliação deve estar colocada a serviço da aprendizagem de todos os alunos, de forma
diagnóstica, ou seja, um instrumento de compreensão do nível de aprendizagem em que se encontra
o aluno tendo em vista o avanço na construção do conhecimento histórico científico. O aprendizado e
a avaliação deverão ser compreendidos como um fenômeno compartilhado, que se dá de modo
contínuo, processual e diversificado, permitindo uma análise crítica das práticas que podem ser
retomadas e reestruturadas pelo professor e pelos alunos, bem como que visem à superação das
dificuldades constatadas.
Como determina as Diretrizes Curriculares, a avaliação deve estar a serviço da
aprendizagem de todos os alunos, permeando o conjunto das ações pedagógicas. Assim o
aprendizado e a avaliação poderão ser compreendidos como fenômeno compartilhado, contínuo,
processual e diversificado (Luckesi-2002) propiciando uma análise crítica das práticas que poderão
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ser retomadas e reorganizadas pelo professor e pelos alunos. Neste contexto ocorre a recuperação
paralela dos conteúdos e a reavaliação do ensino e da aprendizagem.
Ao retomar a avaliação com os alunos permite, situá-los como parte do coletivo com vista à
aprendizagem de todos (Giroux -1997)
Na concepção de ensino e de aprendizagem das DCEs compartilhada com a idéia de
Luckesi contempla a avaliação diagnóstica, processual, diversificada e cumulativa, a fim de que as
decisões tomadas na avaliação, sejam um elo na continuidade do processo pedagógico. Dentro
desses parâmetros,
esta avaliação está em nossos Planos de Trabalho Docentes visando a
superação das desigualdades constatadas que turmas que lecionamos, em busca de propiciar o
sucesso do processo ensino e aprendizagem de todos os alunos. Diante distop, professor e alunos
precisam entender que os pressupostos de avaliação, critérios e instrumentos, podem permitir que
precisa ser melhorado. (Luckesi-2002). Propondo maior participação dos alunos no processo
avaliativo ampliando o significado das práticas avaliativas para todos os alunos no processo.
REFERÊNCIAS :
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Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental: Relatora Conselheira Regina Alcântara de Assis;
Diário Oficial da União, 15 de abril de 1998; séc. 1 pg. 31;
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental Parâmetros Curriculares Nacionais: 3º e 4ñ ciclos do
Ensino Fundamental; História; Brasília; MEC SEF, 1998;
BRASIL: Lei nº. 10.639, de 9 de janeiro de 2003, Altera a Lei nº. 9394, de 20/12/1996, que
estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de
Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura afro-brasileira”;
BURKE, Peter. (org.) A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: Companhia das Letras,
1989.
CARVALHO, José Murilo de. A formação das almas: o imaginário da República no Brasil. 2ª ed. São
Paulo: Companhia das Letras, 1995.
FREYRE, Gilberto. Casa grande e senzala. 47 ed.. [s.l.]: Editora Global, 2003.
HOBSBAWN, Eric. A era dos extremos: o breve século XX. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26ed.. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
HUGHES-WARRINGTON, Marnie. 50 grandes pensadores da história. São Paulo: Contexto, 2002.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem escolar. 14 ed. São Paulo: Cortez, 2002.
PARANÁ, Secretaria de Educação do Estado do Paraná: Superintendência da Ed. “Diretrizes
Curriculares de História para o Ensino Fundamental e Ensino Médio, 2008.
PARANÁ, Secretaria do Estado de Educação; Currículo básico para a escola pública do Estado do
Paraná, Curitiba; SEED, 1990;
SCHMIDT, Maria Auxiliadora; CAINELLI, Marlene. Ensinar história. São Paulo: Scipione, 2004.
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LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA
INGLÊS E ESPANHOL
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APRESENTAÇÃO
No Brasil, o ensino de línguas estrangeiras está vinculado à organização social e histórica
do país. No início da colonização, os jesuítas ensinavam latim às comunidades indígenas com o
propósito de dominação e expansão do catolicismo. De 1581 a 1640, período em que se estabeleceu
a União Ibérica, os jesuítas foram considerados pelos espanhóis um entrave para as demarcações
territoriais, o que culminou com a expulsão da Ordem dos territórios portugueses na América. A partir
de 1759, foi constituído o ensino régio no Brasil, o qual era garantido pelo Estado. A língua
estrangeira oferecida continuava sendo o latim e os professores contratados eram não-religiosos.
O ensino de línguas modernas ganhou reconhecimento com a chegada da família real ao
Brasil e abertura dos portos ao comércio. Os currículos passaram a oferecer o Inglês e Francês
visando o intercâmbio comercial. Em 1837, foi fundado o Colégio Pedro II que se tornou modelo por
quase um século, as línguas ensinadas ali eram o francês, o inglês e o alemão. De 1929 a 1931, a
língua italiana também foi ofertada neste colégio. A abordagem tradicional, que tinha como método
ensinar através da escrita e da gramática, durou desde a educação jesuítica até o advento da
Reforma Francisco Campos, a qual instituiu o Método Direto. Neste, a língua materna perdia a função
de mediadora no processo de aprendizagem, o professor se comunicava exclusivamente em língua
estrangeira durante as aulas.
No governo Vargas (1937), o francês apresentava pouca vantagem em relação ao inglês.
O espanhol começou a ser ensinado em detrimento ao alemão, o italiano e o japonês por motivo da
2ª Guerra Mundial, e o latim permaneceu como língua clássica. A língua espanhola foi valorizada
como língua estrangeira porque representava um modelo de patriotismo a ser seguido pelos
estudantes e o respeito do povo espanhol às suas tradições.
Com o tempo, o ensino de língua inglesa foi fortalecido e se deu pela dependência
econômica e cultural do Brasil em relação aos Estados Unidos. O inglês teve garantia curricular por
ser o idioma mais utilizado no comércio internacional.
Após a Segunda Guerra, a partir de 1950, a educação no Brasil passou a direcionar o foco
para a profissionalização do estudante, visando, sobretudo, o desenvolvimento econômico do país.
Com a promulgação da LDB nº 4024, em 1961, os estados ficaram desobrigados a manter nos
currículos o ensino de LEM. Este, por sua vez, ficou ainda mais desprestigiado com a ascensão dos
militares ao comando do Brasil. Os militares alegavam que as línguas estrangeiras eram prejudiciais à
cultura brasileira e ainda, que a escola não deveria ser porta de entrada de meios anticulturais. Em
1976, o ensino de LEM voltou a ser prestigiado e obrigatório no 2° grau e recomendado no 1º grau.
Baseada em dar suporte aos educandos sobre a cultura de outros povos e
consequentemente sua língua, a Língua Estrangeira Moderna estrutura-se no princípio de que o
desenvolvimento do educando deve incorrer as três práticas essenciais ao processo de ensinoaprendizagem de uma língua: leitura, escrita e oralidade. No entanto, é preciso que esse processo
supere, segundo as Diretrizes, “a visão de ensino apenas como meio para atingir fins comunicativos
que restringem sua aprendizagem como experiência de identificação social e cultural” (DCE, 2009, p.
53) e sim ofereça possibilidades para que o aluno perceba e compreenda a diversidade cultural e
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linguística presente na aprendizagem da língua e, consequentemente construa significados em
relação ao mundo em que vive.
Desta forma a Língua Espanhola, foi valorizada como LE, porque representava para o
governo modelo de patriotismo e respeito daquele povo. Mesmo com a valorização do Espanhol no
ensino secundário, destacava-se o ensino de Inglês tinha como espaço garantido nos currículos
oficiais por ser o idioma mais usado nas transações comerciais, enquanto o Francês era mantido pela
sua tradição curricular. A dependência econômica do Brasil dos Estados Unidos se acentua durante e
pós a segunda Guerra Mundial e com isso intensificou a necessidade de aprender inglês e falar
passou a ser um anseio da população urbana, de modo que o ensino dessa língua ganhou cada vez
mais espaço no currículo, no lugar do ensino do Francês que era então visto no Brasil como modelo
de cultura. Com a lei 5692/71 o governo militar desobrigou o ensino da línguas estrangeira nos
currículos e predominantemente na década de 1970, o pensamento nacionalista do regime militar
tornava o ensino de línguas estrangeiras um instrumento a mais das classes favorecidas.No Estado
do Paraná, a partir da década cima citada, essas questões geraram movimentos de professores
insatisfeitos com a reforma do ensino. Esses movimentos ecoaram no Colégio Estadual do Paraná ,
que contava com professores de Latim, Grego, Francês, Inglês e Espanhol. Uma das formas para
manter a oferta de línguas estrangeiras nas escolas públicas após o parecer n. 581/76, foi criado o
Centro de Línguas Estrangeiras no Colégio Paraná e em 1982, passou a ofertar em contraturno aulas
de Inglês, Espanhol, Francês e Alemão. A diversidade de idiomas passou a ser incluídos no vestibular
da UFPR as línguas Espanhola, Italiana e Alemã.Em meados de 1980, a redemocratização do país
era cenário propício para que os professores reunidos em associações liderassem um amplo
movimento pelo retorno da pluralidade de oferta de língua Estrangeira em escolas públicas.Foi criado
o CELEM em 15 de agosto de 1986, para valorizar a diversidade cultural e a SEED tem preservado
até os dias atuais.
A fim de valorizar o ensino da Língua estrangeira moderna, no ano de 2004, a SEED abriu
concurso público para compor o quadro próprio do magistério com vagas para o professor de
espanhol, para suprir a demanda prevista pela lei. Ampliou o número de escolas que ofertam cursos
do CELEM, estabeleceu parcerias para a formação e aprimoramento pedagógico.
Como resultado de um processo que buscava destacar o Brasil no Mercosul, em 5 de
agosto de 2005, foi criada a lei Nº. 11.161, que tornou obrigatória a oferta de Língua Espanhola nos
Estabelecimentos de Ensino Médio. Com isso também se buscou atender os interesses políticoeconômica para melhorar as relações comerciais do Brasil com países de Língua Espanhola. A oferta
dessa disciplina é obrigatório para a escola e de matrícula facultativa para o aluno. Por sua vez, os
estabelecimentos de ensino têm cinco anos, a partir da data da publicação da lei (2005), para
implementá-la.
Paralelamente, no âmbito Federal, o MEC tem feito parcerias e promovido discussão, sobre
o ensino de Espanhol nas escolas brasileiras.
Podendo assim proporcionar ao aluno a consciência sobre o que seja a Língua Inglesa e
suas potencialidades na interação humana, oportunizando a ele uma reflexão sobre a mesma, onde
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os alunos irão ampliar suas possibilidades de ver o mundo, de avaliar os paradigmas já existentes e
novas maneiras de construir sentidos do e no mundo.
Tanto na disciplina de Língua Inglesa e Língua Espanhola, o aluno terá a oportunidade de
conhecer e ser capaz de usar uma Língua Estrangeira que, permita aos sujeitos perceberem-se como
parte integrante da sociedade e como participantes ativos no mundo em que vivem. Para assim
desenvolverem uma consciência crítica dos propósitos sociais e dos interesses aos quais os mesmos
servem, considerando que a língua é também poderosa como prática social..
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Segundo as Diretrizes, a LEM tem como conteúdo estruturante o discurso enquanto prática
social ( oralidade,leitura, escrita e análise linguística).
Dessa forma, estabelecem-se como elementos indispensáveis, integradores e que estarão
presentes em qualquer situação de interação do aluno com a língua estrangeira, seja em que prática
for: conhecimentos lingüísticos, discursivos, culturais e sócio-pragmáticos.
Portanto os conteúdos específicos a serem desdobrados a partir do discurso serão
estabelecidos com referência aos textos de diferentes tipos, contemplando seus elementos
lingüístico-discursivos: unidades lingüísticas que se configuram como as unidades de linguagem que
se compõem o texto, derivadas da posição que o locutor exerce no enunciado; temáticas, as quais
referem-se ao que pode tornar-se dizível por meio de um gênero e composicionais compreendidas
como a estrutura específica dos textos pertencentes a um gênero.
Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de acordo com o
Projeto Político Pedagógico, com a Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente,
ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade adequado
a cada uma das séries.
QUADRO DE GÊNEROS TEXTUAIS PARA LEM- INGLÊS E ESPANHOL.
ESFERAS SOCIAIS DE
CIRUCULAÇÃO
COTIDIANA
EXEMPLOS
DE GÊNEROS
Adivinhas
Álbum de Família
Anedotas
Bilhetes
Cantigas de Roda
Carta Pessoal
Cartão
Cartão Postal
Causos
Comunicado
Convites
Curriculum Vitae
Diário
Exposição Oral
Fotos
Músicas
Parlendas
Piadas
Provérbios
Quadrinhas
Receitas
Relatos de Experiências
Vividas
Trava-Línguas
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LITERÁRIA /
ARTÍSTICA
Autobiografia
Biografias
Contos
Contos de Fadas
Contos de Fadas
Contemporâneos
Crônicas de Ficção
Escultura
Fábulas
Fábulas Contemporâneas
Haicai
Histórias em Quadrinhos
Lendas
Literatura de Cordel
Memórias
Letras de Músicas
Narrativas de Aventura
Narrativas de Enigma
Narrativas de Ficção
Científica
Narrativas de Humor
Narrativas de Terror
Narrativas Fantásticas
Narrativas Míticas
Paródias
Pinturas
Poemas
Romances
Tankas
Textos Dramática
ESCOLAR
Ata
Cartazes
Debate Regrado
Diálogo/Discussão
Argumentativa
Exposição Oral
Júri Simulado
Mapas
Palestra
Pesquisas
Relato Histórico
Relatório
Relatos de Experiências
Científicas
Resumo
Seminário
Texto Argumentativo
Texto de Opinião
Verbetes de Enciclopédias
Resenha
IMPRENSA
Agenda Cultural
Anúncio de Emprego
Artigo de Opinião
Caricatura
Carta ao Leitor
Carta do Leitor
Cartum
Charge
Classificados
Crônica Jornalística
Editorial
Entrevista (oral e escrita)
Anúncio
Caricatura
Cartazes
Comercial para TV
E-mail
Folder
Fotos
Slogan
Fotos
Horóscopo
Infográfico
Manchete
Mapas
Mesa Redonda
Notícia
Reportagens
Resenha Crítica
Sinopses de Filmes
Tiras
Boletim de Ocorrência
Constituição Brasileira
Contrato
Declaração de Direitos
Depoimentos
Discurso de Acusação
Discurso de Defesa
Estatutos
Leis
Ofício
Procuração
Regimentos
Regulamentos
Requerimentos
PUBLICITÁRIA
POLÍTICA
Músicas
Paródia
Placas
Publicidade Comercial
Publicidade Institucional
Publicidade Oficial
Texto Político
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PRODUÇÃO
E
Bulas
Manual Técnico
Placas
Relato Histórico
Relatório
Relatos de Experiências
Científicas
Resenha
Resumo
Seminário
Texto Argumentativo
Texto de Opinião
Verbetes de Enciclopédias
Blog
Chat
Desenho Animado
E-mail
Entrevista
Filmes
Fotoblog
Home Page
Reality Show
Talk Show
Telejornal
Telenovelas
Torpedos
Vídeo Clip
Vídeo Conferência
CONSUMO
MIDIÁTICA
O TRABALHO COM A ANÁLISE LINGUÍSTICA, permeará todas as áreas do conhecimento. Seguese abaixo a relação dos conteúdos específicos que serão abordados em cada série, utilizando-se dos
gêneros relacionados na tabela acima.
CONTEÚDOS ENSINO FUNDAMENTAL
6º ANO
- Utilização do Material didático

Comunicative functions

Greetings

Cardinal numbers (1 à 50)

Nationalities

Animals

Verb to be (Present)

Colors

Articles ( a, an. )

Clothes

Shapes

House

Personal Pronouns

Mother’s song

Fruit

Toys

Alphabet song

Breakfast
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
School

City places

Seasons

Months of the year

Day of the week

Interrogative words (What, when, how, who)

Test Traduction and interpretation

Cultural Informations

Halloween

Thanks Giving
7º ANO
- Utilização do material didático
-
Cardinal Numbers – ( 0 à 100 )
-
Hour
-
To Be – Past Tense
-
Simple Present (3 forms)
-
School Subjects
-
Adjectives
-
Atividades de Rotina e Lazer (Simple Present – 3 forms and modal: can – 3 forms).
-
A, an, Some, Any.
-
There To Be – Present Tense
-
There To Be – Past Tense
-
Prepositions – in, on, at.
-
Possessive Pronouns
-
How many, How much
-
Palavras que indica direção: right, left, straight, ahead, parallel
-
Frequency adverbs e locution adverbs
-
Traduction and interpretation
-
Test Traduction and interpretation
-
Cultural Informations
-
Halloween
-
ThanksGiving
8º ANO
- Utilização do material didático
-
Ordinal Numbers
-
Dates
-
Ordem dos adjetivos em frases
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-
Imperative Form
-
Simple Future
-
Personal Pronouns (subject and object)
-
Weather
-
Plural of Nouns
-
Past Simple (regular verbs)
-
WH questions
-
Preposition (near, behind, beside, under)
-
Possessive adjectives
-
Possessive e Pronouns
-
Vocubulário referente a convites: aceitação e recusa
-
Traduction and interpretation
-
Test Traduction and interpretation
-
Cultural Informations
-
Halloween
-
ThanksGiving
9º ANO
- Utilização do material didático
-
Adjectives and subjectives pronouns
-
Modal Verbs: Can, Could, May, Will, Would.
-
Vocabulário referente a comidas e bebidas
-
Uso de: Who, What and How many with function of subject and object
-
Vocabulário referente a diário de viagens
-
Yes, No – questions
-
Adjectives: grau comparativo de igualdade, superioridade e inferioridade.
-
Adverbs
-
Adjectives: grau superlativo
-
Reflexive Pronouns
-
Revisão de alguns tempos verbais ( simple Present and simple Past).
-
Present Perfect
-
Contraste entre Present Perfect and Simple Past
-
Texts: traduction and interpretation
-
Songs according to the lessons (Folk songs)
-
Test Traduction and interpretation
-
Cultural Informations
-
Halloween
-
ThanksGiving
-
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FORMAÇÃO DOCENTE
EMENTA: Compreensão leitura - gêneros textuais; atribuir significado as palavras e expressões
idiomáticas de uso corrente; identificação das funções gramaticais das palavras; identificações dos
aspectos da cultura de comunidades falantes da Língua Estrangeira Moderna. Produção escrita –
ortográfica, tipologia textual; organização textual; construção do significado. Compreensão e
produção oral-fonética/fonologia; construções gramaticais; léxico; entonação e variações de
tonicidade; relação entre ortografia e pronúncia; níveis de formalidade da fala e suas adequações a
contextos específicos; marcadores de coesão e facilitadores de coerência típicos de linguagem oral;
procedimentos de iniciar, manter e finalizar a fala.
CONTEÚDOS
Período Letivo: 3ª e 4ª Série.
Carga Horária total : 160 horas/aula
3º Série - Carga horária: 80 horas/aulas
-
Greentings;
-
Verb To Be Present;
-
Adjetives;
-
Demonstrative Pronouns;
-
School Ojects;
-
Animals;
-
Food;
-
Colors;
-
Numbers;
-
Plural of nouns ( só os regulares);
-
Adjentives Nouns;
-
Possessive pronouns;
-
Prepositions;
-
Present Continuous;
-
Simple Present ( Do, Does, Don’t, Doesn’t)
-
Modal auxiliary verbs;
-
Adverbs of Frequency;
-
Regular and Irregular Verbs;
-
Countable and uncountable nouns;
-
Plural ( irregular e exceções);
-
Indefinite pronouns ( someone, anyone, everyone, something, anything, nothing everything);
-
False friends;
-
Cultural informations
-
Dates ( Easter – Christmas Halloween)
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-
ThanKsgiving.
4ª Série – Carga horária: 80 horas/aulas
-
Present Perfect Tense;
-
Comprehension Text;
-
Cognatos;
-
Can e May;
-
Simple Past;
-
Comparatives: inferiority, superiority, superlatives;
-
Relative pronouns (while, the same as such as, but/however, therefore, yet;
-
Phrasal verbs;
-
Question Tag;
-
Immediate Future;
-
Simple Future;
-
Preposition;
-
Past Perfect.
CONTEÚDOS DE LÍNGUA ESPANHOLA ENSINO MÉDIO
1º ANO
- Lendas
- Poemas
- Filme
_Mapa
-Música
-Notícia
-Compreensão textual
-Expressões de tempo- hora- advérbios de tempo
-Marcadores do discurso- pontuação-paragrafação
-Verbos no presente e pretérito
-Artigos definidos
-Numerais cardinais
-Pronomes pessoais
-Substantivos próprios e comuns
-Adjetivos
2º ANO
-Álbum de família
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-Bilhete
-Carta pessoal
-Contos
-Lendas
-Artigos
-Cartazes
-Diálogo-Discussão Argumentativa
-Exposição oral- resenha/ resumo
-Pronomes pessoais
-Pronomes possessivos
-Pronomes Interrogativos
3º ANO
-Anúncios de emprego
-Narrativas de humor
-Letras de músicas
-Números ordinais
-Pronome possessivo
-Substantivos abstratos
-Verbos
-Expressões-uso da pontuação
-Cultura-textos para aquisição de cultura hispânica
-Verbos Imperativo
-Léxico gastronômico
-Contrações e combinações
-Anúncios de emprego
-Narrativas de humor
-Letras de música
-Pronomes possessivos
-Pronomes demonstrativos
-Substantivos
-Verbos em tempos pretérito/presente e futuro do indicativo
-Heterosemânticos
-Imperfeito do subjuntivo
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
O trabalho a ser desenvolvido com a língua segue uma abordagem onde ela é vista como
instrumento de interação, investigação, interpretação, reflexão e construção. Sabendo-se que a LEM
tem como conteúdo estruturante o discurso enquanto prática social, sendo assim o professor deverá
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embasar as práticas de leitura, oralidade e escrita nos mais diversos gêneros textuais, verbais e nãoverbais. Esse trabalho utilizará atividades diversificadas, que priorizem o entendimento da função e
estrutura do texto em questão, para só depois trabalhar os aspectos gramaticais que o compõem.
Assim, o ensino deixará “de priorizar a gramática para trabalhar com o texto, sem, no entanto,
abandoná-la.” (DCE, 2009, p. 63)
No que diz respeito à prática de oralidade, o professor deverá expor os alunos a textos
orais e/ou escritos com o intuito de levá-los a expressar ideias em LEM, mesmo que com limitações, e
ainda possibilitar que exercitem sons e pronúncias desta língua. Com esse intuito, o professor pode
direcionar debates orais, seminários, dramatizações, júri simulado,declamações,entrevistas, etc.
Com relação à escrita, deverão ser apresentadas atividades de produção de texto que
assumam papel significativo para o aluno. Para que isso ocorra, o professor precisará esclarecer qual
o objetivo da produção, para quem se escreve, quais as situações reais de uso do gênero textual em
questão, ou seja, qualquer produção deve ter sempre um objetivo claro, pré-determinado.
No trabalho com a leitura, as atividades desenvolvidas devem possibilitar ao aluno um novo
modo de ver a realidade, a leitura deverá ir além daquela compreensiva, linear, para trazer-lhe um
“novo modo de ver a realidade” (DCE, 2009, p. 66).
É importante ressaltar que os trabalhos com os aspectos gramaticais não serão
abandonados, no entanto passarão a ser visto pela ótica da analise lingüística, que não considera a
gramática fora do texto.
Em seu trabalho com as práticas discursivas descritas acima o professor fará uso de livros
didáticos e paradidáticos, dicionários, revistas, jornais, vídeos, revistas, internet, DVD, CD, TV
multimídia, jogos, etc que servirão para ampliar o contato e a interação com a língua e a cultura.
Considerando a flexibilidade dada pelo trabalho com os gêneros textuais, serão trabalhados
ainda temas como cultura afro-brasileira, cultura indígena, sexualidade, drogas, meio-ambiente entre
outros que possibilitem o estímulo do pensamento crítico do aluno.
Cabe ao professor a escolha de diferentes estratégias, privilegiando-se aquelas que
permitam diversas e significativas atividades propostas ao estudante, nas quais se explicitam
relações que lhe permitam identificar, pela análise, como objeto de conhecimento se constitui.
Acredita-se que a reorganização do espaço-tempo escolar permitirá ao professor acompanhar,
analisar e reestruturar a aprendizagem dos seus estudantes, obtendo mais informações sobre o
desenvolvimento dos processos cognitivos, resguardando um espaço para a abordagem pedagógica
contextualizada das leis 10.639/93- História e Cultura Afro-Brasileira e Africanas; 11.645/08-História e
Cultura dos Povos Indígenas e 9.795/99-Educação Ambiental, bem como, Educação Fiscal,
Prevenção ao Uso Indevido de Drogas e Enfrentamento à Violência na Escola serão desenvolvidos
trabalhos em Língua Estrangeira-Inglês e Espanhol de informação que possam ser repassadas aos
demais como aquisição de conhecimentos de outras culturas na busca do reconhecimento da
igualdade social. .Após terem adquiridos estas informações com o intuito de compreender melhor a
socialização do homem nesse contexto e poderão perceber que no estudo de Língua Estrangeira
essa possibilidade é infinita e poderão acreditar na igualdade, na diversidade acreditando que um “
novo mundo” é possível, sem racismo, sem preconceito e sem discriminação.
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AVALIAÇÃO
Segundo Luckesi (1995, apud DCE, 2009, p. 69), para que a avaliação assuma “o seu
verdadeiro papel, ela deve subsidiar a construção da aprendizagem bem-sucedida”, deixando de ser
um simples instrumento de mediação da apreensão de conteúdos. Assim, o processo avaliativo
deverá servir para reflexão acerca dos avanços e dificuldades dos alunos e ainda, servirá como
norteadora do trabalho do professor, que poderá, a partir dele, identificar as dificuldades, planejar e
propor outros encaminhamentos que busquem superá-las. ”(DCE, 2009, p. 71)
Para que isso se efetive, o professor deverá observar a participação do aluno, sua
interação verbal, o uso que este faz da língua durante as atividades propostas, bem como a
capacidade que ele demonstra para levantar hipóteses a respeito da organização textual, para
perceber a intencionalidade do texto e seu autor, na interação com material didático, nas conversas
em língua materna e língua estrangeira; no próprio uso da língua, que funciona como recurso
cognitivo ao promover o desenvolvimento de ideias ( Vygotsky , 1989) . Sendo assim, a avaliação
será diagnóstica, processual, somatória e cumulativa. E serão utilizados os seguintes instrumentos:
provas, trabalhos orais e escritos (individuais e em grupos), produção de textos orais e escritos que
demonstram capacidade de articulação entre teoria e prática. A recuperação para o aluno que não
atingir resultado satisfatório, se dará por meio de recuperação paralela de conteúdo,
A expressão dos resultados desse processo será feita conforme o previsto no Regimento
Escolar deste estabelecimento, referente ao sistema de ensino.
REFERÊNCIA:
ALMEIDA FILHO, J.C.P. Dimensões comunicativas no ensino de línguas. Campinas
Ed. Pontes,
2002
BAKHTIN, M; VOLOSHINOV, V.N. Marxismo e filosofia da linguagem: problemas fundamentais do
método sociológicos na ciência da linguagem. São Paulo: Ed. Hucitec, 1992
BOHN, H.I. Maneiras inovadoras de ensinar e aprender: A necessidade de des (re) construção de
conceitos. In: LEFFA, V. O professor de Línguas estrangeiras. “Construindo a Profissão”. Pelotas:
EDUCAT, 2001.
FARACO, C.A. Português: língua e cultura – manual do professor. Curitiba base, 2005.
MOITA LOPES L.P. Oficina de lingüística aplicada. Rio de Janeiro: Mercado de letras 1996.
PENNY COOK, A. English in the world the world in english.
BRASIL/MEC, Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico- Raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília- DF, 2004.
._________ Lei n. 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede
de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”, e dá outras providências.
In: Brasil. Ministério da Educação.
Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de
história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília: MEC/Secretaria Especial de Políticas de
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Promoção de Igualdade Racial/ Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade.
2004.
________. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da Educação Básica: Língua
Estrangeira Moderna. Curitiba, 2009.
Projeto Político-Pedagógico da Escola Estadual Humberto de Campos – EFMN
Regimento Escolar da Escola Estadual Humberto de Campos - EFMN
SITES:
Portal Dia-a-dia Educação:
htpp://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/atividadeseducativas.com.br
http://www.diaadia.pr.gov.br/cdec/
http://www.ingles.seed.pr.gov.br/avaliação.
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CELEM
LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA
INGLÊS E ESPANHOL
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CELEM LINGUA ESTRANGEIRA MODERNA – INGLES
APRESENTAÇÃO
O ensino de Língua Estrangeira Moderna tem por objetivo desenvolver a competência
comunicativa (linguística, textual, discursiva e sociocultural) e deve ser compreendido como a
progressiva capacidade de produzir e compreender textos nas de transformações na situações de
comunicação, habilidades fundamentais para que os educandos tenham acesso ao conhecimento
sistematizado produzido nesse idioma, bem como possam posicionar-se criticamente em relação a
eles.
De acordo com as diretrizes Curriculares da educação básicas MOTA LOPES afirma que o
acesso a diversos discursos que circulam globalmente, para construir outros discursos alternativos
que possam colaborar na luta politica contra a hegemonia pela diversidade, pela multiplicidade da
experiência humana, e ao excluído dos tipos de conhecimentos necessários para a vida
contemporânea, estando entre eles de ensino, os conhecimentos em língua estrangeira.
Pensando nisto, este estabelecimento de ensino, pretende ofertar o ano 2011 o CELEM de
Inglês como mais uma opção de enriquecimento e aprendizagem de seus alunos, Esta iniciativa vem
de encontro às necessidades de ampliar conhecimentos e assegurar melhores condições dos
adolescentes e jovens na sociedade atual. Ressaltamos, que o CELEM – Inglês funcionará em
contra-turno e configurará em mais uma oportunidade sem custo a financeiros aos alunos de nossa
comunidade escolar..
Com vista a essa realidade, propõem-se como objetivos para o ensino de Inglês no CELEM
do Colégio Estadual Humberto de Campos.
Dessa forma espera-se que o aluno:

Use a língua em situações de comunicação oral e escrita;

Vivencie, na aula de Língua estrangeira, formas de participação que lhe possibilitem
estabelecer relações entre ações individuais e coletivas;

Compreenda que os significados são sociais e historicamente construídos e, portanto,
passíveis de transformação na prática social;

Tenha maior consciência sobre o papel das línguas na sociedade;

Reconheça e compreenda a diversidade linguística e cultural, bem como seus benefícios para
o desenvolvimento cultural do país.
.
Destacam-se que tais objetivos são suficientemente flexíveis para comtemplar as diferenças
regionais, mas ainda assim específicos o bastante para apontar um norte comum na seleção de
conteúdos específicos.
Entende-se que a Língua Estrangeira deve considerar as relações que podem ser
estabelecidas entre a língua estudada e a inclusão social, objetivando o desenvolvimento da
consciência das línguas na sociedade e o reconhecimento da diversidade cultural.
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Para tanto, em consonância com as Diretrizes Curriculares Estaduais inerente à disciplina da
Língua Estrangeira Moderna, elege-se o interacionismo formulado pelo Círculo de Backtin como o
fundamento teórico-metodológico mais apropriado à consecução dos objetivos propostos.
Essa certeza sustenta-se no fato de que, ao contrário das concepções que critica, Backtin
propõe uma interação verbal como a verdadeira substância da língua, atribuindo-lhe caráter social,
rompendo assim com os estudos essencialmente individualistas ou excessivamente individualistas .
A assunção dessa perspectiva teórica no trabalho com inglês no CELEM permite que o
ensino desse idioma possa envolver os contextos sócios-comunicativos mais relevantes ao seu
desenvolvimento acadêmico e á sua inserção social.
CONTEÚDOS
CONTEÚDO ESTRUTURANTE: Discurso enquanto prática social
O Conteúdo Estruturante para o ensino de LEM – Inglês, compreende o discurso como
prática social e, de acordo com as Diretrizes Curriculares da Educação Básica – Língua Estrangeira
Moderna (2009, p. 61) “ O Conteúdo Estruturante está relacionado com o momento histórico-social.
Nesse sentido, tratará a língua de forma dinâmica, com situações significativas, e contextualizada,
tendo como aporte os gêneros textuais, imbricando os conteúdos básicos
,pelas as quais
se
efetivam o discurso : leitura, oralidade e escrita.
Os conteúdos básicos serão trabalhados de acordo com o nível de cada período, cabendo
ao professor selecionar o gênero adequado dentro da esfera social de circulação.
CONTEÚDOS BÁSICOS - P1
ESFERA SOCIAL DE CIRCULAÇÃO E SEUS GÊNEROS TEXTUAIS
Esfera cotidiana de
Esfera publicitária de
Esfera produção de
Esfera jornalística de
circulação:
circulação:
circulação:
circulação:
Bilhete
Anúncio**
Bula
Anúncio classificados
Carta pessoal
Comercial para radio*
Embalagem
Cartum
Cartão felicitações
Folder
Placa
Charge
Cartão postal
Paródia
Regra de jogo
Entrevista**
Convite
Placa
Rótulo
Horóscopo
Letra de música
Publicidade Comercial
Reportagem**
Receita culinária
Slogan
Sinopse de filme
Esfera artística de
Esfera escolar de
Esfera literária de
Esfera midiática de
circulação:
circulação:
circulação:
circulação:
Autobiografia
Cartaz
Conto
Correio eletrônico (e-mail)
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Biografia
Diálogo**
Crônica
Mensagem de texto (SMS)
Exposição oral*
Fábula
Telejornal*
Mapa
História em quadrinhos
Telenovela*
Resumo
Poema
Videoclipe*
·
ORALIDADE
Fatores de textualidade
centradas no leitor:
-Tema do texto;
- Aceitabilidade do texto;
- Finalidade do texto;
- Informatividade do texto;
- Intencionalidade do texto;
- Situacionalidade do texto;
- Papel do locutor e interlocutor;
- Conhecimento de mundo;
- Elementos extralinguísticos:
entonação, pausas, gestos;
- Adequação do discurso ao
gênero;
- Turnos de fala;
-Variações linguísticas.
Fatores de textualidade
centradas no texto:
- Marcas linguísticas: coesão,
coerência, gírias, repetição,
recursos semânticos;
- Adequação da fala ao
contexto (uso de distintivos
formais e informais como
conectivos, gírias, expressões,
repetições);
-Diferenças e semelhanças
entre o discurso oral ou escrito.
LEITURA
ESCRITA
Fatores de textualidade
Fatores de textualidade
centradas no leitor:
centradas no leitor:
- Tema do texto;
- Tema do texto;
- Conteúdo temático do gênero;
- Conteúdo temático do texto;
- Elementos composicionais do
- Elementos composicionais do
gênero;
gênero;
- Propriedades estilísticas do
- Propriedades estilísticas do
gênero;
gênero;
-Aceitabilidade do texto;
-Aceitabilidade do texto;
- Finalidade do texto;
-Finalidade do texto;
- Informatividade do texto;
-Informatividade do texto;
-Intencionalidade do texto;
- Intencionalidade do texto;
-Situacionalidade do texto;
-Situacionalidade do texto;
- Papel do locutor e interlocutor;
- Papel do locutor e interlocutor;
- Conhecimento de mundo;
- Conhecimento de mundo
-Temporalidade;
-Temporalidade;
- Referência textual.
- Referência textual.
Fatores de textualidade
Fatores de textualidade
centradas no texto:
centradas no texto:
· Intertextualidade;
- Intertextualidade;
· Léxico: repetição, conotação,
- Partículas conectivas básicas
denotação, polissemia;
do texto;
· Marcas linguísticas: coesão,
- Vozes do discurso: direto e
coerência, função das classes
indireto;
gramaticais no texto,
- Léxico: emprego de
pontuação, figuras de
repetições, conotação,
linguagem, recursos gráficos
denotação, polissemia,
(aspas, travessão, negrito);
formação das palavras, figuras
· Partículas conectivas básicas
de linguagem;
do texto.
- Emprego de palavras e/ou
expressões com mensagens
implícitas e explicitas;
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- Marcas linguísticas: coesão,
coerência, função das classes
gramaticais no texto,
pontuação, figuras de
linguagem, recursos gráficos
(como aspas, travessão,
negrito);
- Acentuação gráfica;
- Ortografia;
-Concordância
verbal
e
nominal.
CONTEÚDOS BÁSICOS - P2
ESFERA SOCIAL DE CIRCULAÇÃO E SEUS GÊNEROS TEXTUAIS
Esfera cotidiana de
Esfera publicitária de
Esfera produção de
Esfera jornalística de
circulação:
circulação:
circulação:
circulação:
Comunicado
Anúncio**
Instrução de montagem
Artigo de opinião
Curriculum Vitae
Comercial para televisão*
Instrução de uso
Boletim do tempo**
Exposição oral*
Folder
Manual técnico
Carta do leitor
Ficha de inscrição
Inscrições em muro
Regulamento
Entrevista**
Lista de compras
Propaganda**
Notícia**
Piada**
Publicidade Institucional
Obituário
Telefonema*
Reportagem**
Slogan
Esfera jurídica de
Esfera escolar de
Esfera literária de
Esfera midiática de
circulação:
circulação:
circulação:
circulação:
Boletim de ocorrência
Aula em vídeo*
Contação de história*
Aula virtual
Contrato
Ata de reunião
Conto
Conversação chat
Lei
Exposição oral
Peça de teatro*
Correio eletrônico (e-
Ofício
Palestra*
Romance
mail)
Procuração
Resenha
Sarau de poema*
Mensagem de texto
Requerimento
Texto de opinião
(SMS)
Videoclipe*
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ORALIDADE
Fatores de textualidade
centradas no leitor:
-Tema do texto;
- Aceitabilidade do texto;
- Finalidade do texto;
- Informatividade do texto;
- Intencionalidade do texto;
- Situacionalidade do texto;
- Papel do locutor e interlocutor;
- Conhecimento de mundo;
- Elementos extralinguísticos:
entonação, pausas, gestos;
- Adequação do discurso ao
gênero;
- Turnos de fala;
-Variações linguísticas.
Fatores de textualidade
LEITURA
ESCRITA
Fatores de textualidade
Fatores de textualidade
centradas no leitor:
centradas no leitor:
·Tema do texto;
·Tema do texto;
·Conteúdo temático do texto;
·Conteúdo temático do texto;
·Elementos composicionais do
·Elementos composicionais do
gênero;
gênero;
·Propriedades estilísticas do
·Propriedades estilísticas do
gênero;
gênero;
·Aceitabilidade do texto;
·Aceitabilidade do texto;
·Finalidade do texto;
·Finalidade do texto;
·Informatividade do texto;
·Informatividade do texto;
·Intencionalidade do texto;
·Intencionalidade do texto;
·Situacionalidade do texto;
·Situacionalidade do texto;
·Papel do locutor e interlocutor;
·Papel do locutor e interlocutor;
·Conhecimento de mundo;
·Conhecimento de mundo;
·Temporalidade;
·Temporalidade;
·Referência textual.
·Referência textual.
Fatores de textualidade
Fatores de textualidade
centradas no texto:
centradas no texto:
·Intertextualidade;
·Intertextualidade;
·Léxico: repetição, conotação,
·Partículas conectivas básicas
denotação, polissemia;
do texto;
·Marcas linguísticas: coesão,
·Vozes do discurso: direto e
coerência, função das classes
indireto;
gramaticais no texto,
·Léxico: emprego de
pontuação, figuras de
repetições, conotação,
linguagem, recursos gráficos
denotação, polissemia,
(aspas, travessão, negrito);
formação das palavras, figuras
·Partículas conectivas básicas
de linguagem;
do texto;
·Emprego de palavras e/ou
·Elementos textuais:
expressões com mensagens
levantamento lexical de
implícitas e explicitas;
palavras italicizadas,
·Marcas linguísticas: coesão,
negritadas, sublinhadas,
coerência, função das classes
números, substantivos próprios;
gramaticais no texto,
·Interpretação da rede de
pontuação, figuras de
relações semânticas existentes
linguagem, recursos gráficos
centradas no texto:
- Marcas linguísticas: coesão,
coerência, gírias, repetição,
recursos semânticos;
- Adequação da fala ao
contexto (uso de distintivos
formais e informais como
conectivos, gírias, expressões,
repetições);
-Diferenças
e
semelhanças
entre o discurso oral ou escrito.
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entre itens lexicais recorrentes
(como aspas, travessão,
no título, subtítulo, legendas e
negrito);
textos.
·Acentuação gráfica;
·Ortografia;
·Concordância verbal e
nominal.
METODOLOGIA DA DISCIPLINA
O trabalho com a LEM – Inglês será desenvolvido numa abordagem pautada nas práticas
sociais da língua ,tendo como ponto de partida : o texto verbal e não-verbal, observando a
funcionalidade da língua e vivenciando
situações reais de fala e escrita , bem como as funções
lingüísticas, a partir do uso de textos que circulam na sociedade.
Dessa forma, o professor deverá embasar as práticas de leitura, oralidade e escrita nos
mais diversos gêneros textuais. Esse trabalho utilizará atividades diversificadas, que priorizem o
entendimento da função e estrutura do texto em questão, para só depois trabalhar os aspectos
gramaticais que o compõem. Assim, o ensino deixará “de priorizar a gramática para trabalhar com o
texto, sem, no entanto, abandoná-la.” (DCE, 2009, p. 63)
No que diz respeito à prática de oralidade, é fundamental propiciar momentos de
comunicação através de práticas significativas onde o aluno possa desenvolver a sua capacidade de
expressar-se oralmente e compreender enunciados orais. Além disso, é preciso que o aluno perceba
que, mesmo oralmente , há uma diversidade de gêneros que existe a necessidade de adequação da
variedade lingüística para as diferentes situações, tal como ocorre na escrita em língua materna.
Enfim, para que o aluno consiga interagir na LI é necessário que ele desenvolva a sua capacidade de
ler, escrever, falar e compreender enunciados orais.
Quanto à leitura devem ser trabalhados os diversos gêneros das diferentes esferas sociais
como: literatura, publicidade, imprensa/midiática ( chat ) dentre outras. Estes devem ser provenientes
das várias práticas sociais de uma determinada comunidade que utiliza a língua que está
aprendendo. Cabe ao professor orientar o leitor para que este se torne crítico, reflexivo e ativo capaz
de ler as mensagens de quem o produziu. O leitor deve ser capaz de reagir a diferentes textos com
que se depare, sejam eles verbais ou não verbais, construir e reconstruir atitudes diante do mundo,
para tanto é importante que sejam trabalhados estratégias de leitura para auxiliar na compreensão do
significado, além de saber quem o produziu, para quem , intencionalidade e a função de cada gênero
em questão, estabelecendo relações entre sujeito e texto, atribuindo e construindo assim sentido e
possibilidades de entendimento mundo.
Em relação a escrita , será trabalhada de forma significativa , com atividades
sociointeracionais.Nesse sentido a produção textual será
encaminhada de acordo com a
necessidade do uso , ou seja , utilizando-se da escrita como prática social, com objetivos claros e
definidos tais como: Para quem se escreve? Com qual objetivo? Que gênero deve ser usado? Que
tipo de linguagem, formal ou informal? É o momento de definir também os tipos de pronomes,
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elementos coesivos, conjugação
do verbo, dessa forma o trabalho com analise lingüística terá
sentido , pois o aprendizado do mesmo ocorrerá de acordo com a necessidade.
A partir dessas considerações será utilizado uma metodologia diferenciada utilizando- se
das vantagens oferecidas pelos diversos métodos de ensino de línguas aplicadas às diversas
situações de ensino aprendizagem.
Considerando o indivíduo como heterogêneo, valorizando seu conhecimento prévio de
mundo e transformando este em saber sistematizado. Os objetivos são comuns nos dois períodos,
porém respeitando o nível de cada um.
A disciplina favorece a utilização de textos abordando assuntos relevantes presentes na
mídia que são fundamentais para o desenvolvimento intercultural, manifestados por um pensar e agir
crítico, dando espaço de construção de significados dependentes da situação de uso, dos propósitos
dos interlocutores e dos recursos lingüísticos que dispõem.
Destaca-se, assim, a leitura, compreensão e comparação dos diversos tipos de textos;
discussões referentes aos temas abordados; produção textual; atividades orais e leitura
uso de
materiais didáticos: dicionários; vídeos, DVDs, fitas de áudio, CD-Rooms, Internet e a cultura afrobrasileira será abordada nos dois períodos durante o ano letivo.
AVALIAÇÃO
A avaliação deve ser parte integrante do processo de aprendizagem e contribuir para a
construção dos saberes, sendo processual, formativa, contínua e cumulativa para que os aspectos
qualitativos prevaleçam sobre os aspectos quantitativos objetivando subsidiar a construção da
aprendizagem acerca das dificuldades e avanços dos alunos de forma que os objetivos específicos
da disciplina sejam alcançados.
A avaliação pode ser realizada durante a própria situação de aprendizagem, em que o professor
identifica a maneira como o aluno interage com os conteúdos e transforma seus conhecimentos.
Para que isso ocorra, a avaliação não pode ser vista como punição, mas sim constituída num
instrumento facilitador na busca de orientação e intervenções pedagógicas.
O envolvimento dos sujeitos alunos na construção do significado, nas práticas
discursivas será a base para o planejamento das avaliações ao longo do processo de aprendizagem.
Ele também já deve estar envolvido no processo de avaliação, uma vez que, é construtor do
conhecimento, precisa ser reconhecido pelo seu esforço por meio de ações como: o fornecimento de
um retorno sobre seu desempenho e entendimento do “erro” sendo
parte integrante da
aprendizagem
A função da avaliação consiste em fornecer informações a respeito do processo
ensino/aprendizagem, uma vez que fornece um diagnóstico ao professor sobre o modo de melhorar
o ensino, possibilitando um replanejamento das metodologias utilizadas pelo professor. Para que esta
forma de avaliação possa ocorrer efetivamente, é preciso que o professor assuma uma autocrítica ,
auto-reflexiva e entenda que a mudança nos faz crescer e que no “universo existencial” nada é
acabado, tudo está em constante transformação.
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Os instrumentos avaliativos devem ser diversos e adequados ao que foi trabalhado
permeando os eixos da oralidade , leitura e escrita através de diálogos, entrevistas, provas orais e
escritas, debates, produção de textos, entre outros.
O que deve ser considerado de extrema importância, primeiramente, é a intencionalidade do
educando, deve-se observar seu esforço, entender seu ritmo e suas limitações e valorizar o
aprimoramento de características individuais que sejam próprias do indivíduo (ex: não tem um bom
domínio da escrita, mas consegue ler e interpretar com senso crítico), por isso o trabalho em grupo
deve ser considerado de extrema importância para partilha e complementação de habilidades
próprias de cada indivíduo.
Porém, ao avaliar o desempenho dos alunos, serão levados em consideração os objetivos
propostos no Regimento e no Projeto Político-Pedagógico da escola e serão utilizados os seguintes
instrumentos: provas, trabalhos orais e escritos (individuais e em grupos), produção de textos orais e
escritos, atividades extraclasse que demonstram capacidade de articulação entre teoria e prática. Ao
final das avaliações de aprendizagem (oral e escrita) bem como das atividades avaliativas e das
atividades extraclasses de cada bimestre e de acordo com o Projeto Político Pedagógico, será
atribuída uma média bimestral e, posteriormente uma média anual a cada aluno. A expressão dos
resultados desse processo será feita conforme o previsto no Regimento Escolar deste
estabelecimento, referente ao sistema de avaliação.
REFERÊNCIAS
BAKTHIN, M.; Os Gêneros
do Discurso. In: Estética da Criação Verbal. São Paulo:Martins
Fontes, 1999.
BAKTHIN, M.; VOLOSHINOV, V. P. Dimensões comunicativas no ensino de línguas.Campinas: Ed.
Pontes, 2002.
HYMES, D. Models of the interaction of language and social life. IN: GUMPERZ, J.J. & HYMES,
D. (eds). Directions in Sociolinguistics: the ethnography of communication. New York: Rinehart and
Winston, pp 35-7a, a972.
MOITA LOPES L. P. Oficina de lingüística aplicada. Rio de Janeiro: Curitiba base, 2005
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO –SEED. Diretrizes Curriculares da Rede Pública de
Educação Básica do Estado do Paraná. Curitiba: Imprensa Oficial, 2006.
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CELEM LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA – ESPANHOL
APRESENTAÇÃO
O ensino de língua estrangeira tem inicio no Brasil em um cenário onde a estrutura do
currículo escolar sofreram constantes mudanças em decorrência da organização social,política e
econômica ao longo da história.
Desde o início da colonização do território que hoje corresponde ao litoral brasileiro, houve
a preocupação do Estado português em facilitar o processo de dominação e expandir o catolicismo.
Naquele contexto, coube aos jesuítas a responsabilidade de evangelizar e de ensinar o latim aos
povos, que habitavam os territórios, como exemplo de língua culta.
Em 1759, o ministro Marquês de Pombal instituiu o sistema de ensino régio no Brasil, por
meio do qual cabia a cada Estado a responsabilidade de contratar professores não religiosos. As
línguas que continuaram a integrar o currículo eram o grego e o latim, línguas clássicas consideradas
de suma importância para o desenvolvimento do pensamento e da literatura. Por meio dessas línguas
, ensinavam-se o vernáculo, a História e a Geografia..
Para atender as demandas da abertura dos portos ao comércio, D. João VI, em 1809,
assinou o decreto de 22 de junho para criar as cadeiras de Inglês e Francês. A partir daí, o ensino
das línguas modernas começou a ser valorizado. Em 1837, ocorreu a fundação do Colégio Pedro II,
em primeiro nível secundário do Brasil e referência curricular para outras instituições escolares por
quase um século. O modelo de línguas instituídos por esse colégio se manteve com sete anos de
Francês, cinco de Inglês e três de alemão, cadeira criada em 1840 que se manteve até 1929 e a
partir desse ano o italiano passou a fazer parte do currículo até 1931.
A abordagem pedagógica tradicional de raízes europeias , chamada de tradução gramática
prevaleceu até principio do século XX.
Com a publicação de Cours de linguistique générale de Ferdinand Saussure, na Europa,
em 1916, os estudos de linguagem assumiram um caráter científico.
A partir de meados da década de 1910 até a década seguinte, o ideal de nacionalismo
passava a a ter uma ampla abrangência envolvendo pessoas e instituições de natureza e posições
ideológicas diversas e nacionalista.
Em 1920, a reforma educacional de São Paulo foi exemplo dessa preocupação nacionalista
com a proibição do ensino de língua Estrangeira para crianças menores de dez anos de idade, que
ainda não falassem corretamente o português. Essa onda nacionalista estendeu-se durante o
primeiro governo de Getúlio Vargas e foi intensificada partir do golpe de Estado de 1937.
Em 1930 criou-se o Ministério de Educação e Saúde e as Secretárias de Estado de
Educação nos Estados e em 1931 a Reforma intitulada Francisco Campos, constituiu um marco de
centralização das decisões educacionais do governo Federal, e foi o marco de centralização das
decisões educacionais atingindo todas as escolas do país e após o golpe de 1937 o Brasil poderia
atingir a modernidade tendo como modelos de desenvolvimento e de industrialização os Estados
Unidos da América e os países europeus. O diferencial advindo da Reforma Francisco Campos
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estabeleceu-se um método oficial de ensino de Língua Estrangeira: Método Direto, que surgiu na
Europa ao final só século XIX e início do século XX, em contraposição ao Tradicional. O Método
Direto se baseava na teoria associanista da psicologia da aprendizagem que tem na associação o
princípio básico da atividade mental. Nesse método a língua materna perde o seu papel de
mediadora no ensino de língua estrangeira sem a intervenção do método de tradução .A Reforma de
Capanema, em 1942, ao atribuir um caráter patriótico ao ensino secundário organizado em dois
níveis: ginasial de quatro anos e colegial de três anos, dividido em clássico e o científico. A partir do
Estado Novo, essa estrutura de ensino intensificou a ênfase no discurso nacionalista de
fortalecimento de identidade nacional. Naquela conjuntura o prestigio da língua estrangeira foi
mantido no ginásio. O Francês se apresentava com uma ligeira vantagem sobre o Inglês para a
formação do aprendiz, conhecimento e à reflexão sobre civilizações estrangeiras e tradições dos
povos Espanhóis foi introduzido como matéria obrigatória alternativa ao ensino do Alemão.
A responsabilidade pelos rumos educacionais passou a ser centralizada no Ministério de
Educação e Saúde. O MEC preconizava o ensino de LE deveria contribuir tanto para a formação do
aprendiz como a reflexão sobre as civilizações estrangeiras e tradições de outros povos. Isso explica
por que o espanhol passou a ser permitido oficialmente para compor o curriculum do curso
secundário, uma vez que e presença de imigrantes da Espanha era restrita no Brasil. Conforme
contextualiza Picanço, (2003, p.33) […] o espanhol, que até então não havia figurado como
componente curricular, é escolhido para compor os programas oficiais... O espanhol, naque
momento, era indicado como a língua consagrada dos autores consagrados... Ao mesmo tempo era a
língua de um povo que […], não representava ameaça para o governo durante o Estado Novo.
A Língua Espanhola foi valorizada como LE, porque representava para o governo modelo
de patriotismo e respeito daquele povo. Mesmo com a valorização do Espanhol no ensino secundário,
destacava-se o ensino de Inglês tinha como espaço garantido nos curriculum oficiais por ser o idioma
mais usado nas transações comerciais, enquanto o Francês era mantido pela sua tradição curricular.
A dependência econômica do Brasil dos Estados Unidos se acentuou durante e pós a segunda
Guerra Mundial e com isso intensificou a necessidade de aprender inglês e falar passou a ser um
anseio da população urbana, de modo que o ensino dessa língua ganhou cada vez mais espaço no
curriculum, no lugar do ensino do Francês que era então visto no Brasil como modelo de cultura. Com
a lei 5692/71 o governo militar desobrigou o ensino da línguas estrangeira nos curriculum e
predominantemente na década de 1970, o pensamento nacionalista do regime militar tornava o
ensino de línguas estrangeiras um instrumento a mais das classes favorecidas .No Estado do Paraná,
a partir da década cima citada, essas questões geraram movimentos de professores insatisfeitos com
a reforma do ensino. Esses movimentos ecoaram no Colégio Estadual do Paraná, que contava com
professores de Latim, Grego, Francês, Inglês e Espanhol. Uma das formas para manter a oferta de
línguas estrangeiras nas escolas públicas após o parecer n. 581/76, foi criado o Centro de Línguas
Estrangeiras no Colégio Paraná e em 1982, passou a ofertar em contra turno aulas de Inglês,
Espanhol, Francês e Alemão. A diversidade de idiomas passou a ser incluídos no vestibular da UFPR
as línguas Espanhola, Italiana e Alemã. Em meados de 1980, a redemocratização do país era cenário
propício para que os professores reunidos em associações liderassem um amplo movimento pelo
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retorno da pluralidade de oferta de língua Estrangeira em escolas públicas. Foi criado o CELEM em
15 de agosto de 1986, para valorizar a diversidade cultural e a SEED tem preservado até os dias
atuais.
Em 1996, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.9.394 determinou a oferta
obrigatória de pelo menos uma língua estrangeira moderna no Ensino Fundamental e essa escolha
foi atribuída a comunidade escolar dentro das disponibilidades da instituição ( Art.36, Inciso III ). Em
1998, como desdobramento da LDB/96, o MEC publicou os Parâmetros Curriculares Nacionais para o
Ensino Fundamental de Língua Estrangeira.
Em 1996, o MEC publicou os PCNS para o Ensino Médio, cuja ênfase está no ensino da
comunicação e escrita, para atender as demandas relativas à formação pessoal, acadêmica e
profissional. Muitos desses trabalhos analisam a função de Língua Estrangeira como vistas a um
ensino que contribuía para reduzis as desigualdades sociais e desvelar as relações de poder que as
apoiam. Como resultado de um processo a que buscava destacar o Brasil no Mercosul, em 5 de
agosto de 2005, foi criada a lei n. 11.161, que tornou obrigatória a oferta de Língua Espanhola nos
Estabelecimentos de Ensino Médio e com isso se buscou atender a interesses políticos- econômicos
para melhorar as relações comerciais do Brasil com países de Língua Espanhola. A oferta dessa
disciplina é obrigatória para a escola e facultativa para o aluno. Para contextualizar, o ensino da LE,
pretendeu-se problematizar as questões que envolvem o ensino da disciplina, nos aspectos que tem
marcado, sejam políticos, econômicos, sociais, culturais e educacionais.
As leis 10.639/93- História e Cultura Afro- Brasileira e Africanas; 11.645/99-História e
Cultura dos Povos Indígenas e 9.795/99-Educação Ambiental,Educação Fiscal, Prevenção ao Uso
Indevido de Drogas e Enfrentamento à Violência na Escola serão desenvolvidos trabalhos em Língua
Estrangeira -Espanhol e Inglês- de informação que possam ser repassadas aos demais como
aquisição de conhecimentos de outras culturas na busca do reconhecimento da igualdade social
perante a sociedade. Após terem adquiridos estas informações com o intuito de compreender melhor
a socialização do homem nesse contexto e poderão perceber que no estudo de Língua Estrangeira
essa possibilidade é infinita e poderão acreditar na igualdade, na diversidade acreditando que um “
novo mundo” é possível, sem racismo, sem preconceito e sem discriminação. A inclusão da língua
espanhola em nosso colégio responde as necessidades de assegurar melhores condições de
inserção dos adolescentes e jovens na sociedade atual, e para que isso pudesse ocorrer ofertamos o
Projeto CELEM que teve inicio no segundo semestre de 2006.Este Projeto funciona no contra -turno
com 160 horas anual com duração de 02 anos e ofertamos ainda o Curso de Aprimoramento com 160
horas duração de 01 ano, sem custo financeiro para o aluno .
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Segundo as Diretrizes, a LEM tem como conteúdo estruturante o discurso enquanto prática
social ( oralidade,leitura, escrita e análise linguística).
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Dessa forma, estabelecem-se como elementos indispensáveis, integradores e que estarão
presentes em qualquer situação de interação do aluno com a língua estrangeira, seja em que prática
for: conhecimentos linguísticos, discursivos, culturais e sócio- pragmáticos.
Portanto os conteúdos específicos a serem desdobrados a partir do discurso serão
estabelecidos com referência aos textos de diferentes tipos, contemplando seus elementos
linguístico-discursivos: unidades linguísticas que se configuram como as unidades de linguagem que
se compõem o texto, derivadas da posição que o locutor exerce no enunciado; temáticas, as quais
referem-se ao que pode tornar-se dizível por meio de um gênero e composicionais compreendidas
como a estrutura específica dos textos pertencentes a um gênero.
Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de acordo com o
Projeto Político Pedagógico, com a Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente,
ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade adequado
a cada uma das séries.
QUADRO DE GÊNEROS TEXTUAIS PARA LEM- ESPANHOL.
ESFERAS
SOCIAIS
CIRUCULAÇÃO
COTIDIANA
LITERÁRIA / ARTÍSTICA
ESCOLAR
DE
EXEMPLOS
DE GÊNEROS
Adivinhas
Álbum de Família
Anedotas
Bilhetes
Cantigas de Roda
Carta Pessoal
Cartão
Cartão Postal
Causos
Comunicado
Convites
Curriculum Vitae
Diário
Exposição Oral
Fotos
Músicas
Parlendas
Piadas
Provérbios
Quadrinhas
Receitas
Relatos de Experiências
Vividas
Trava Línguas
Autobiografia
Biografias
Contos
Contos de Fadas
Contos de Fadas
Contemporâneos
Crônicas de Ficção
Escultura
Fábulas
Fábulas Contemporâneas
Haicai
Histórias em Quadrinhos
Lendas
Literatura de Cordel
Memórias
Letras de Músicas
Narrativas de Aventura
Narrativas de Enigma
Narrativas de Ficção
Científica
Narrativas de Humor
Narrativas de Terror
Narrativas Fantásticas
Narrativas Míticas
Paródias
Pinturas
Poemas
Romances
Textos Dramática
Ata
Relato Histórico
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Cartazes
Debate Regrado
Diálogo/Discussão
Argumentativa
Exposição Oral
Júri Simulado
Mapas
Palestra
Pesquisas
Relatório
Relatos de Experiências
Científicas
Resumo
Seminário
Texto Argumentativo
Texto de Opinião
Verbetes de Enciclopédias
Resenha
IMPRENSA
Agenda Cultural
Anúncio de Emprego
Artigo de Opinião
Caricatura
Carta ao Leitor
Carta do Leitor
Cartum
Charge
Classificados
Crônica Jornalística
Editorial
Entrevista (oral e escrita)
Fotos
Horóscopo
Infográfico
Manchete
Mapas
Mesa Redonda
Notícia
Reportagens
Resenha Crítica
Sinopses de Filmes
Tiras
PUBLICITÁRIA
Anúncio
Caricatura
Cartazes
Comercial para TV
E-mail
Folder
Fotos
Slogan
Músicas
Paródia
Placas
Publicidade Comercial
Publicidade Institucional
Publicidade Oficial
Texto Político
POLÍTICA
Boletim de Ocorrência
Constituição Brasileira
Contrato
Declaração de Direitos
Depoimentos
Discurso de Acusação
Discurso de Defesa
Estatutos
Leis
Ofício
Procuração
Regimentos
Regulamentos
Requerimentos
PRODUÇÃO
Bulas
Manual Técnico
Placas
E
CONSUMO
MIDIÁTICA
Blog
Chat
Desenho Animado
Relato Histórico
Relatório
Relatos de Experiências
Científicas
Resenha
Resumo
Seminário
Texto Argumentativo
Texto de Opinião
Verbetes de Enciclopédias
Reality Show
Talk Show
Telejornal
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E-mail
Entrevista
Filmes
Fotoblog
Home Page
Telenovelas
Torpedos
Vídeo Clip
Vídeo Conferência
O trabalho com a análise linguística, permeará todas as áreas do conhecimento. Segue-se abaixo a
relação dos conteúdos específicos que serão abordados em cada série, utilizando-se dos gêneros
relacionados na tabela acima.
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS POR SÉRIE
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS DE LÍNGUA ESPANHOLA PARA P1-P2
Conteúdos Básicos- P1

Autobiografia e Biografias

Bilhete

Carta pessoal

Cartão de felicitações

Letra de música

Receita culinária

Anúncio **

Publicidade comercial

Peça de teatro

Bula

Embalagens

Rótulo

Correio eletrônico ( e-mail)

Sinopses de filme

HQ

Fábulas

Cartazes

Poemas

Filmes

Mapas

Música/ Vidio clip

Noticia

Diálogos **

Exposição oral *

Aula virtual

Peça de teatro
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* Embora apresentados oralmente, dependem da escrita para existir.

**Gêneros textuais com características das modalidades escrita e oral de uso da língua.
- Alfabeto gráfico em espanhol
-Compreensão textual
-Expressões de tempo- hora- advérbios de tempo
-Marcadores do discurso- pontuação- paragrafação
-Verbos no presente e pretérito
-Artigos definidos/ indefinidos
-Numerais cardinais
-Pronomes pessoais
-Substantivos próprios e comuns
-Adjetivos/ possessivos ...
CONTEÚDOS BÁSICOS PARA P 2
-Convite
-Curriculum Vitae
-Exposição oral *
-Lista de compras
Comercial para rádio*
-Propaganda**
-Conto
Poema
Mensagem de texto SMS
Vidio Clipe*
-Texto de opinião
-Texto narrativo
-Aula Virtual
Receitas culinárias
*Embora apresentados oralmente, dependem da escrita para existir
** Gêneros textuais com características das modalidades escrita e oral de uso da língua.
-Diálogo- Discussão Argumentativa
-Exposição oral- resenha/ resumo
-Pronomes pessoais
-Pronomes possessivos
-Pronomes Interrogativos
CONTEÚDOS Básicos- P3
-Anúncios de emprego
-Narrativas de humor/Piadas
-Letras de músicas
-Entrevista**
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-Notícia**
Comercial para TV*
-Paródia
-Exposição oral*
-Aula em vídeo*
-Crônica
-Aula virtual
*Embora apresentados oralmente, dependem da escrita para existir.
**Gêneros textuais com características das modalidades escrita e oral de uso da língua.
-Números ordinais
-Pronome possessivo
-Substantivos abstratos
-Verbos
-Expressões uso da pontuação
-Cultura textos para aquisição de cultura hispânica
-Verbos Imperativo
-Léxico gastronômico
-Contrações e combinações
-Anúncios de emprego
-Narrativas de humor
-Letras de música
-Pronomes possessivos
-Pronomes demonstrativos
-Substantivos
-Verbos em tempos pretérito/presente e futuro do indicativo
-Heterosemânticos
-Imperfeito do subjuntivo
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
A abordagem comunicativa tem marcado o ensino de LE com o objetivo de desvendar
conhecimentos de forma criativa, prática e cooperativa usando os conteúdos para desenvolver a
participação do aluno e para desenvolver as quatro habilidades básicas da comunicação que
apresenta aspectos positivos propondo-se que a aula de LE constitua um espaço para que o aluno
reconheça e compreenda a diversidade linguística e cultural , de modo que se envolva
discursivamente e perceba a possibilidade de construção de significados em relação ao mundo em
que vive. Espera-se que o aluno compreenda que os significados são sociais e historicamente
construídos e, portanto, passíveis de transformação na prática social. Para Bakhtin (1988), as
relações sociais ganham sentido pela palavra e a sua existência se concretiza no contexto da da
enunciação.
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Ensinar e aprender línguas é também ensinar e aprender percepções de mundo e maneiras
de atribuir sentidos, é formar subjetividades, é permitir que se reconheça no uso da língua os
diferentes propósitos comunicativos , independentemente do grau de proficiência atingido. È
necessário configurar as aulas de LE como espaço de interação entre professor-aluno e pelas
representações e visões de mundo que se revelam no dia a dia. È também necessário que os alunos
analisem as questões sociopolítico-econômicas da nova ordem mundial, suas implicações e que
envolvam uma consciência crítica a respeito do papel das línguas na sociedade.
Dessa forma espera-se que o aluno:
°use a língua em situações de comunicação oral e escrita;
°Vivencia na aula de LE formas de participação que lhe possibilitem estabelecer relação
entre ações individuais e coletivas;
°compreenda que os significados são sociais e historicamente construídos e, portanto ,
passiveis de transformação na prática social:
° tenha maior consciência sobre o papel das línguas na sociedade;
° reconheça e compreenda a diversidade linguística e cultural, bem como seus benefícios
para o desenvolvimento cultural do país. O trabalho a ser desenvolvido com a língua segue uma
abordagem onde a língua é vista como instrumento de interação, investigação, interpretação, reflexão
e construção. Sabendo-se que a LEM tem como conteúdo estruturante o discurso enquanto prática
social, sendo assim o professor deverá embasar as práticas de leitura, oralidade e escrita nos mais
diversos gêneros textuais, verbais e não verbais. Esse trabalho utilizará atividades diversificadas ,
que priorizem o entendimento da função e estrutura do texto em questão, para só depois trabalhar os
aspectos gramaticais que o compõem. Assim, o ensino deixará de “ priorizar a gramática para
trabalhar com o texto, sem, no entanto, abandoná-la.” (DCE. 2009.p.63).
No que diz respeito à prática de oralidade, o professor deverá expor os alunos a textos
orais e ou escritos com o intuito de levá-los a expressar ideias em LEM, mesmo que com limitações, e
ainda possibilitar que exercitem sons e pronúncias desta língua. Com esse intuito, o professor pode
direcionar debates orais, seminários, dramatizações, seminários, entrevistas, etc...
Com relação à escrita, deverão ser apresentadas atividades de produção de texto que
assumam papel significativo para o aluno. Para que com isso ocorra, o professor precisará esclarecer
qual objetivo da produção, para quem se escreve quais as situações reais de uso do gênero textual
em questão, ou seja, qualquer produção deve ter sempre um objetivo claro, pré-determinado.
O trabalho com a leitura, as atividades desenvolvidas devem possibilitar ao aluno um novo
modo de ver a realidade, a leitura deverá ir além daquela compreensiva, linear, para trazer-lhe um “
novo modo de ver a realidade” (DCE. 2009,p.66)
É importante ressaltar que os trabalhos com os aspectos gramaticais não serão
abandonados, no entanto passarão a ser visto pela ótica da analise linguística, que não considera
gramática fora do texto.
Em seu trabalho com as práticas discursivas descritas acima o professor fará uso de livros
didáticos e paradidáticos, dicionários, revistas, jornais, vídeos, revistas, internet, DVD,CD,TV
multimídia, jogos, etc que servirão para ampliar o catato e a interação com a língua e a cultura.
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Considerando a flexibilidade dada pelo trabalho com os gêneros textuais, serão trabalhados
ainda temas como a cultura afro-brasileira, cultura indígena, sexualidade, drogas, meio ambiente
entre outros que possibilitem o estímulo do pensamento critico do aluno.
Cabe ao professor a escolha de diferentes estratégias, privilegiando-se aquelas que
permitam diversas e significativas atividades propostas ao estudante, nas quais se explicitam
relações que lhe permitam identificar, pela análise, como objeto de conhecimento se constitui.
Acredita-se que a reorganização do espaço-tempo escolar permitirá ao professor acompanhar,
analisar e reestruturar a aprendizagem dos seus estudantes, obtendo mais informações sobre o
desenvolvimento dos processos cognitivos, resguardando um espaço para a abordagem pedagógica
contextualizada das leis 10.639/93-História e cultura Afro Brasileira ;11.645/08- História e Cultura dos
Povos Indígenas e 9.795/99- Educação Fiscal,Prevenção ao Uso de Drogas e Enfrentamento à
Violência na Escola serão desenvolvidos trabalhos no CELEM de Espanhol de informação que
possam ser repassadas aos demais como aquisição de conhecimentos de outras culturas na busca
do reconhecimento da igualdade social. Após terem adquiridos estas informações com o intuito de
compreender melhor a socialização do homem nesse contexto e poderão perceber que no estudo de
LE essa possibilidade é infinita e poderão acreditar na igualdade, na diversidade que um “ novo
mundo” é possível, sem racismo, sem preconceito e sem discriminação.
AVALIAÇÃO
Segundo Luckesi ( 1995, apud DCE, 2009,p.69 ) para que a avaliação assuma “ o seu
verdadeiro papel, ela deve subsidiar a construção da aprendizagem bem -sucedida,...e assuma o
papel de auxiliar o crescimento”, deixando de ser um simples instrumento de mediação da apreensão
de conteúdos. Assim, o processo avaliativo deverá servir para reflexão acerca dos avanços e
dificuldades dos alunos e ainda servirá como norteadora do trabalho do professor, que poderá, a
partir dele, identificar as dificuldades, planejar e propor outros encaminhamentos que busquem
superá-las. ( DCE, 2009.p.71).
Na oralidade para que isso se efetive , o professor deverá observar a participação do aluno,
sua interação verbal, o uso que este faz da língua durante as atividades propostas, bem como a
capacidade que ele demonstra para levantar hipóteses a respeito da organização textual para
perceber a intencionalidade do texto e seu autor, etc.
Na escrita, a produção considera como efeito da própria prática, ou seja, resultado do
processo de aquisição de uma nova língua. Considerar a produção dos alunos encaminhando à
superação e mostrando-lhe os diferentes tipos de texto para análise e possível reprodução e nesse
sentido, a ação avaliativa reflexiva cumprirá sua função. A gramática deverá ser trabalha no contexto
permitindo ao aluno perceber sua função indispensável e, no entanto verificar a construção de
significados na interação com textos e nas produções textuais, tendo em vista que vários significados
são possíveis e válidos, desde que apropriadamente justificados.
Na leitura, priorizar no aluno o sentido da leitura como forma de perceber a intencionalidade
que ele possa inferir, servindo-se dos conhecimentos prévio; levantar hipóteses a respeito da
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organização textual, perceber a forma de escrita, etc. E para tanto os variados tipos de texto é de
fundamental importância para que esse processo se efetive.
A avaliação enquanto relação dialógica concebe conhecimentos como a apropriação dos
alunos e pelo professor, como um processo de situação-problema, que se passa na sala de aula
através da interação professor/aluno, carregado de significados e de compreensão.
O processo avaliativo não se limita apenas à sala de aula. A avaliação deve estar articulada
com os objetivos e conteúdos definidos a partir das concepções e encaminhamentos metodológicos
destas Diretrizes.
Sendo assim, avaliação será diagnóstica, processual, somatória e cumulativa. E serão
utilizados os seguintes instrumentos: provas, trabalhos orais e escritos, individuais e em grupos,
produção de textos orais e escritos que demonstram capacidade de articulação entre teoria e prática.
A recuperação para o aluno que não atingir resultado satisfatório, se dará por meio de recuperação
paralela de conteúdo.
A expressão dos resultados desse processo será feita conforme o previsto no Regimento
Escolar deste estabelecimento, referente ao sistema de ensino.
REFERÊNCIAS
BRASIL/MEC, Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico- Raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro Brasileira e Africana. Brasília- DF, 2004.
._________ Lei n. 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede
de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro Brasileira”, e dá outras providências.
In: Brasil. Ministério da Educação.
Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de
história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília: MEC/Secretaria Especial de Políticas de
Promoção de Igualdade Racial/ Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade.
2004.
________. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da Educação Básica: Língua
Estrangeira Moderna. Curitiba, 2009.
Projeto Político Pedagógico da Escola Estadual Humberto de Campos – EFMN
Regimento Escolar da Escola Estadual Humberto de Campos - EFMN
SITES:
Portal Dia-a-Dia Educação:
htpp://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/atividades educativas.com.br
http://www.diaadia.pr.gov.br/cdec/
-Espanhol Expansión-Romanos & Jacira- Volúme único- FTD
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LÍNGUA PORTUGUESA
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APRESENTAÇÃO
Para entendermos melhor a história da língua portuguesa temos que compreendê-la dentro
de um processo histórico que vai desde o Império Romano ao Brasil no século XXI .
Nesse contexto, costumamos dividir sua história em dois grandes períodos: sua história “externa” e
sua história “interna”. A história “externa” inicia-se quando os romanos conquistaram a península
Ibérica, por volta do ano 200 a.C., e passam a difundir nessa região o latim, a língua falada por eles;
esse período termina quando começam
a surgir os primeiros textos já escrito em português. A
história “interna” tem início justamente quando se formam esses textos, por volta do século XI.
Podemos citar, por exemplo, as cantigas medievais do Trovadorismo. Elas estão entre os textos mais
antigos de nossa literatura.
Na História “externa”: do Império Romano a Portugal, com o início da expansão de Roma
(500 a.C.), a língua falada pelos romanos – o latim- foi sendo implantada nas regiões conquistadas e
que acabaram constituindo o Império Romano.
A região em que hoje se localiza Portugal, ou seja, o extremo ocidental da península Ibérica
tornou-se parte do Império Romano por volta de 200 a.C. e a língua latina começou então a tomar
conta dessa região, dominada pelos romanos de Lusitânia.
Entre a Lusitânia romana e a formação de Portugal, passaram-se sete séculos. Muitos Fatos
aconteceram nesse período: a decadência do Império romano, as invasões dos povos germânicos
(por volta de 400 a.C.), sua conquista pelos árabes (711d.C.). Esses fatos provocaram grandes
transformações sociais, e o latim falado na região também foi se transformando.
As demais regiões que constituíam o Império Romano sofreram também, nesse
mesmo período, inúmeras transformações, as quais fizeram o latim dar origem às chamadas línguas
latinas ou línguas românicas – o português, o espanhol, o francês, o italiano e o romeno são as mais
conhecidas dessas línguas.
Já a História “interna”; de Portugal ao Brasil do século XXI, a partir do século XI, já havia
sinais claros da formação da língua portuguesa, e logo nasceria o Reino de Portugal, no século XII.
Os primeiros documentos de que se tem notícia escrita em português foram produzidos nessa época.
A língua de Portugal seria levada, a partir de 1480, a todas as regiões nas quais o Império Português,
em formação, estabeleceu colônias, incluindo a região que atualmente constitui o Brasil (a América
portuguesa).Isso fez com que o português se tornasse hoje uma das línguas mais faladas do mundo,
com quase 300 milhões de falantes.
No Brasil, a língua portuguesa conviveu com muitas outras que já eram faladas aqui pelos
povos indígenas.
A principal delas era o tupi. Também se instalaram aqui as línguas dos povos africanos
trazidos à força pelos portugueses.
O contato do português com as línguas indígenas, principalmente com o tupi, deu origem a
uma língua mista, chamada língua geral. Boa parte da população brasileira utilizava essa língua geral
para se comunicar. Ela chegou a ser ensinada nas escolas brasileiras pelos jesuítas, ate que, no
início do século XIX, O Marques de Pombal determinou que as escolas administradas pelos jesuítas
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fossem fechadas e expulsou a Companhia de Jesus das colônias portuguesas. Com a chegada da
Família Real à América portuguesa, EM 1808, foram criadas as Escolas Régias, e o ensino da língua
portuguesa tornou-se obrigatório. A partir desse período, ou seja, já próximo do momento de estas
terras se tornarem Império, e ao longo do século XIX, a língua geral perdeu importância, até deixar de
ser falada, e a língua portuguesa tornou-se a língua do Brasil.
Dando continuidade à valorização da Língua Materna, a Proposta Curricular de Língua
Portuguesa e Literatura do Colégio Estadual “Humberto de Campos- E.F.M.N.P”, está fundamentada
nas indicações Curriculares Estaduais das Séries Finais do Ensino Fundamental de Nove Anos, do
Ensino Médio ( Bloco) e Profissionalizante (Formação de Docentes para Séries Iniciais), que propõem
o compromisso com a formação humana, com o acesso à cultura, à inclusão e à identidade de cada
aluno.
O ensino de Língua Portuguesa/Literatura deste Estabelecimento de Ensino está pautado
na concepção histórico-crítico, onde o trabalho pedagógico proposto para as práticas de linguagem
fundamenta-se nos pressupostos metodológicos de alguns estudiosos que entendem a linguagem
como interação. Logo a linguagem
deve ser uma ação entre sujeitos históricos e socialmente
situados, que se constituem uns aos outros em suas relações dialógicas.
Através dessa interação e a sua constituição humana, tal linguagem pode e deve ser
considerada como um trabalho e produto desse trabalho. Nela, o homem se reconhece humano,
interage e troca experiências, compreende a realidade em que está inserido e o seu papel
participante na sociedade.
Ressaltando esse caráter social da linguagem, tanto Bakhtin como os teóricos de seu
círculo, formulam os conceitos de dialogismo e dos gêneros discursivos, cujo conhecimento e
repercussão suscitam novos caminhos para o trabalho pedagógico com a linguagem verbal,
demandando assim uma nova abordagem para o ensino de Língua: “ a utilização da língua, efetua-se
em forma de enunciados (orais e escritos), concretos e únicos, que emanam dos integrantes duma ou
doutra esfera da atividade humana” .(Bakhtin 1997, p.279).
Assim, assumindo-se a concepção de Língua como discurso, que se efetiva nas diferentes
práticas sociais, os objetivos a seguir fundamentarão todo o processo de ensino-aprendizagem:
- Garantir aos estudantes, o domínio das práticas sócio-verbais, indispensáveis à vida
cidadã e que ultrapassem os limites das vivências cotidianas informais, ou seja, além do domínio
amplo da leitura, da escrita e da fala, em situações formais;
- Oportunizar o desenvolvimento de uma compreensão da própria realidade da linguagem,
nas suas dimensões sociais, históricas e culturais;
_ Desenvolver a capacidade de pensamento crítico e
sensibilidade dos alunos, em
diferentes situações de ensino-aprendizagem;
- Expandir, através da Literatura, a criatividade e o lúdico, no trabalho com práticas da
oralidade, da leitura e da escrita.
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CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL
(Oralidade, Leitura, Escrita e Literatura)
Entende-se por Conteúdo Estruturante, em todas as disciplinas, o conjunto de saberes e
conhecimentos de grande dimensão, os quais identificam e organizam uma disciplina escolar. A partir
dele advêm os conteúdos a serem trabalhados no dia a dia da sala de aula.
Sendo assim, o conteúdo estruturante da disciplina que atende a essa perspectiva é o
discurso como prática social.
Diante disso, as concepções que norteiam a Língua e o objeto de ensino são: Língua,
Linguagem, Gêneros e Práticas que se efetivam nas diferentes instâncias sociais, abordadas pelas
DCEs.
Portanto, de acordo com as Diretrizes Curriculares, o discurso não pode ser encarado
como mera mensagem, como um simples esquema, onde há emissor, receptor, código, referente e
mensagem. “O discurso é muito mais que isso. Ele é feito de sentidos entre interlocutores, não é
individual” - como postula Bakhtin (1996).
O discurso não é um fim em si mesmo, mas tem sua gênese sempre numa atitude
responsiva a outros textos. Os discursos jamais são concebidos e dissociados de uma realidade
material. “São formados por diferentes vozes que, por sua vez, representam ideologias, muitas vezes
contraditórias, opostas, justificadas pelo seu uso, em diferentes esferas sociais” (Barros, 2001).
Se a definição de Conteúdo Estruturante o identifica com os campos de estudo de uma
disciplina escolar, entende-se, com base nas Diretrizes, o campo da disciplina de Língua
Portuguesa/Literatura como um campo, antes de tudo, de ação, onde concretizam as práticas de uso
real da Língua Materna.
CONTEÚDOS - ENSINO FUNDAMENTAL
6 º ANO
CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL
CONTEÚDOS BÁSICOS
ABORDAGEM TEÓRICO-
AVALIAÇÃO
METODOLÓGICA
NEROS DISCURSIVOS
LEITURA
LEITURA
Espera-se que o aluno:
ESFERA SOCIAL: LITERÁRIA
É importante que o professor:
• Identifique o tema;
História em quadrinhos
• Propicie práticas de leitura de
• Realize leitura
Fábulas
textos de diferentes gêneros;
compreensiva do texto;
Poemas
• Considere os conhecimentos
• Localize informações
Dramatização
prévios dos alunos;
explícitas no texto;
• Formule questionamentos que
• Posicione-se
possibilitem inferências sobre o
argumentativamente;
ESFERA SOCIAL: COTIDIANA
Colégio Estadual Humberto de Campos - EFMNP
172
Rua João Polini, 560 – Querência do Norte – PR – FONE: (44) 3462-1232
e-mail: [email protected]
Piadas
texto;
• Amplie seu horizonte
Adivinhas
• Encaminhe discussões sobre:
de expectativas;
Exposição oral
tema, intenções,
• Amplie seu léxico;
Receita
intertextualidade;
• Identifique a ideia
Convite
• Contextualize a produção:
principal do texto.
Quadrinhas
suporte/fonte, interlocutores,
Cantigas de roda
finalidade, época;
ESCRITA
Bilhetes
• Utilize textos verbais diversos
Espera-se que o aluno:
que dialoguem com não-verbais,
• Expresse as ideias
ESFERA SOCIAL: IMPRENSA
como gráficos, fotos, imagens,
com clareza;
Classificados
mapas, e outros;
• Elabore/reelabore
ESFERA SOCIAL: ESCOLAR
• Relacione o tema com o
textos de acordo com o
Cartaz
contexto atual;
encaminhamento do
Verbete de dicionário
• Oportunize a socialização das
professor, atendendo:
ideias dos alunos sobre o texto.
− às situações de
ESFERA SOCIAL: PRODUÇÃO E
CONSUMO
produção propostas
ESCRITA
Regras de jogo
(gênero, interlocutor,
finalidade...);
É importante que o professor:
− à continuidade
ESFERA SOCIAL: MIDIÁTICA
• Planeje a produção textual a
temática;
Desenho animado
partir: da delimitação do tema, do
• Diferencie o contexto
interlocutor, do gênero, da
de uso da linguagem
LEITURA
finalidade;
formal e informal;
• Tema do texto;
• Estimule a ampliação de leituras
• Use recursos textuais
• Interlocutor;
sobre o tema e o gênero
como coesão e
• Finalidade;
proposto;
coerência,
• Argumentos do texto;
• Acompanhe a produção do
informatividade, etc;
• Discurso direto e indireto;
texto;
• Utilize
• Elementos composicionais do
• Encaminhe a reescrita textual:
adequadamente
gênero;
revisão dos argumentos/ das
recursos linguísticos
• Léxico;
ideias, dos elementos que
como pontuação, uso e
• Marcas linguísticas: coesão,
compõem o gênero (por exemplo:
função do artigo,
coerência, função das classes
se for uma narrativa de aventura,
pronome, numeral,
gramaticais no texto, pontuação,
observar se há o narrador, quem
substantivo, etc.
recursos gráficos (como aspas,
são os personagens, tempo,
travessão, negrito), figuras de
espaço, se o texto remete a uma
linguagem.
aventura, etc.);
ORALIDADE
• Analise se a produção textual
Espera-se que o aluno:
ESCRITA
está coerente e coesa, se há
• Utilize discurso de
• Contexto de produção;
continuidade temática, se atende
acordo com a situação
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e-mail: [email protected]
• Interlocutor;
à finalidade, se a linguagem está
de produção (formal/
• Finalidade do texto;
adequada ao contexto;
informal);
• Informatividade;
• Conduza, na reescrita, a uma
• Apresente suas ideias
• Argumentatividade;
reflexão dos elementos
com clareza, coerência
• Discurso direto e indireto;
discursivos, textuais, estruturais e
e argumentatividade;
• Elementos composicionais do
normativos
• Compreenda
gênero;
argumentos no discurso
• Divisão do texto em parágrafos;
ORALIDADE
do outro;
• Marcas linguísticas: coesão,
É importante que o professor:
• Explane diferentes
coerência, função das classes
• Organize apresentações de
textos, utilizando
gramaticais no texto, pontuação,
textos produzidos pelos alunos;
adequadamente
recursos gráficos (como aspas,
• Oriente sobre o contexto social
entonação, pausas,
travessão, negrito), figuras de
de uso do gênero oral
gestos, etc;
linguagem;
selecionado;
• Respeite
• Processo de formação de palavras;
• Prepare apresentações que
• Acentuação gráfica;
explorem as marcas linguísticas
• Ortografia;
típicas da oralidade em seu uso
• Concordância verbal/nominal.
formal e informal;
ORALIDADE
• Estimule contação de histórias
• Tema
do texto;
de diferentes gêneros, utilizando-
• Finalidade;
se dos recursos extralinguísticos,
• Argumentos;
como entonação, pausas,
• Papel do locutor e interlocutor;
expressão facial e outros;
• Elementos extralinguísticos:
• Selecione discursos de outros
entonação, pausas, gestos...;
para análise dos recursos da
• Adequação do discurso ao gênero;
oralidade, como cenas de
• Turnos de fala;
desenhos, programas infanto-
• Variações linguísticas;
juvenis, entrevistas, reportagem,
• Marcas linguísticas: coesão,
entre outros..
coerência, gírias, repetição, recursos
semânticos
7ºANO
CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL
CONTEÚDOS BÁSICOS
ABORDAGEM TEÓRICO-
AVALIAÇÃO
METODOLÓGICA
GÊNEROS DISCURSIVOS
ESFERA SOCIAL: LITERÁRIA
LEITURA
LEITURA
É importante que o professor:
Espera-se que o
• Propicie práticas de leitura
aluno:
Colégio Estadual Humberto de Campos - EFMNP
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e-mail: [email protected]
Narrativa fantástica, Paródia, Pinturas,
Lendas,Poemas
, Exposição oral, Provérbios, Diário
ESFERA SOCIAL: IMPRENSA
Tiras, Cartum
de textos de diferentes
• Realize leitura
gêneros, ampliando também
compreensiva do
o léxico;
texto;
• Considere os
• Localize
conhecimentos prévios dos
informações
alunos;
explícitas e implícitas
• Formule questionamentos
no texto;
ESFERA SOCIAL: PUBLICITÁRIA
que possibilitem inferências
• Posicione-se
Propaganda
sobre o texto;
argumentativamente;
• Encaminhe discussões
• Amplie seu
ESFERA SOCIAL: ESCOLAR
sobre: tema e intenções;
horizonte de
Verbete de Enciclopédia
• Contextualize a produção:
expectativas;
suporte/ fonte, interlocutores,
• Amplie seu léxico;
ESFERA SOCIAL: MIDIÁTICA
finalidade, época;
• Perceba o ambiente
Vídeo clip
• Utilize textos verbais
no qual circula o
diversos que dialoguem com
gênero;
LEITURA
não-verbais, como gráficos,
• Identifique a ideia
• Tema do texto;
fotos, imagens, mapas,e
principal do texto;
• Interlocutor;
outros;
• Analise as
• Finalidade do texto;
• Relacione o tema com o
intenções do autor;
• Argumentos do texto;
contexto atual, com as
• Identifique o tema;
• Contexto de produção;
diferentes possibilidades de
• Deduza os sentidos
• Intertextualidade;
sentido (ambiguidade) e com
das palavras e/ou
• Informações explícitas e implícitas;
outros textos;
expressões a partir
• Discurso direto e indireto;
• Oportunize a socialização
do contexto
• Elementos composicionais do gênero;
das ideias dos alunos sobre o
• Repetição proposital de palavras;
texto.
• Léxico;
ESCRITA
• Ambiguidade;
ESCRITA
Espera-se que o
• Marcas linguísticas: coesão, coerência,
É importante que o professor:
aluno:
função das classes gramaticais no texto,
• Planeje a produção textual a
• Expresse suas
pontuação, recursos gráficos (como aspas,
partir: da delimitação do
ideias com clareza;
travessão, negrito), figuras de linguagem.
tema, do interlocutor, do
• Elabore textos
gênero, da finalidade;
atendendo:
ESCRITA
• Estimule a ampliação de
- às situações de
• Contexto de produção;
leituras sobre o tema e o
produção propostas
• Interlocutor;
gênero propostos;
(gênero, interlocutor,
• Finalidade do texto;
• Acompanhe a produção do
finalidade...);
• Informatividade;
texto;
- à continuidade
• Discurso direto e indireto;
• Encaminhe a reescrita
temática;
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Rua João Polini, 560 – Querência do Norte – PR – FONE: (44) 3462-1232
e-mail: [email protected]
• Elementos composicionais do gênero;
textual: revisão dos
• Diferencie o
• Marcas linguísticas: coesão, coerência,
argumentos/das ideias, dos
contexto de uso da
função das classes gramaticais no texto,
elementos que compõem o
linguagem formal e
pontuação, recursos gráficos (como aspas,
gênero (por exemplo: se for
informal;
travessão, negrito), figuras de linguagem;
uma narrativa de enigma,
• Use recursos
• Processo de formação de palavras;
observar se há o narrador,
textuais como coesão
• Acentuação gráfica;
quem são os personagens,
e coerência,
• Ortografia;
tempo, espaço, se o texto
informatividade, etc;
• Concordância verbal/nominal
remete a um mistério, etc.);
• Utilize
• Analise se a produção
adequadamente
textual está coerente e
recursos linguísticos
coesa, se há continuidade
como pontuação, uso
temática, se atende à
e função do artigo,
finalidade, se a linguagem
pronome,
está adequada ao contexto;
substantivo, etc.
• Conduza, na reescrita, a
.
uma reflexão dos elementos
discursivos, textuais,
estruturais e normativos.
. ORALIDADE
ORALIDADE
ORALIDADE
• Tema do texto;
É importante que o professor:
Espera-se que o aluno:
• Finalidade;
• Organize apresentações de
• Utilize o discurso de acordo
• Papel do locutor e interlocutor;
textos produzidos pelos alunos;
com a situação de produção
• Elementos extralinguísticos:
• Proponha reflexões sobre os
(formal/ informal);
entonação, pausas, gestos, etc;
argumentos utilizados nas
• Apresente suas ideias com
• Adequação do discurso ao
exposições orais dos alunos;
clareza;
gênero;
• Oriente sobre o contexto
• Expresse oralmente suas
• Turnos de fala;
social de uso do gênero oral
ideias de modo fluente e
• Variações linguísticas;
selecionado;
adequado ao gênero proposto;
• Marcas linguísticas: coesão,
• Prepare apresentações que
• Compreenda os argumentos
coerência, gírias, repetição;
explorem as marcas linguísticas
no discurso do outro;
• Semântica.
típicas da oralidade em seu uso
• Exponha objetivamente seus
formal e informal;
argumentos;
• Estimule contação de histórias
• Organize a sequência de sua
de diferentes gêneros,
fala;
utilizando-se dos recursos
• Respeite os turnos de fala;
extralinguísticos, como
• Analise os argumentos dos
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entonação, pausas, expressão
colegas de classe em suas
facial e outros.
apresentações e/ou nos
• Selecione discursos de outros
gêneros orais trabalhados;
para análise dos recursos da
Participe ativamente dos
oralidade, como cenas de
diálogos, relatos, discussões,
desenhos, programas infanto-
etc.
juvenis, entrevistas,
reportagem, entre outros
8ºANO
CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL
CONTEÚDOS BÁSICOS
ABORDAGEM TEÓRICO-
AVALIAÇÃO
METODOLÓGICA
ÊNEROS DISCURSIVOS
LEITURA
LEITURA
ESFERA SOCIAL: LITERÁRIA
É importante que o professor:
Espera-se que o aluno:
Contos, Narrativa de terror,
Memórias, Poema de cordel
• Propicie práticas de leitura de
• Realize leitura
textos de diferentes gêneros;
compreensiva do texto;
• Considere os conhecimentos
• Localize de informações
ESFERA SOCIAL: MPRENSA
prévios dos alunos;
explícitas e implícitas no
Reportagem (oral escrita)
• Formule questionamentos que
texto;
Caricatura,Tira
possibilitem inferências sobre o
• Posicione-se
texto;
argumentativamente;
ESFERA SOCIAL :
• Encaminhe discussões e
• Amplie seu horizonte de
PUBLICITÁRIA
reflexões sobre: tema, finalidade,
expectativas;
Slogan, Anúncio publicitário
intenções, intertextualidade,
• Amplie seu léxico;
aceitabilidade, informatividade,
• Perceba o ambiente no
ESFERA SOCIAL: COTIDIANA
situacionalidade;
qual circula o gênero;
Diário, Relato pessoal
• Contextualize a produção:
• Identifique a ideia
suporte/fonte, interlocutores,
principal do texto;
ESFERA SOCIAL: ESCOLAR
finalidade, época;
• Analise as intenções do
Pesquisa, Textos de opinião
• Utilize textos verbais diversos
autor;
Resumo
que dialoguem com não-verbais,
• Identifique o tema;
LEITURA
como gráficos, fotos, imagens,
• Reconheça palavras e/ou
Conteúdo temático;
mapas, e outros;
expressões que denotem
• Interlocutor;
• Relacione o tema com o
ironia e humor no texto;
• Intencionalidade do texto;
contexto atual;
• Compreenda as
• Argumentos do texto;
• Oportunize a socialização das
diferenças decorridas do
• Contexto de produção;
ideias dos alunos sobre o texto;
uso de palavras e/ou
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• Intertextualidade;
• Instigue a identificação e
expressões no sentido
• Vozes sociais presentes no texto;
reflexão dos sentidos de palavras
conotativo e denotativo;
• Elementos composicionais do
e/ou expressões figuradas, bem
• Identifique e reflita sobre
gênero;
como de expressões que
as vozes sociais presentes
• Relação de causa e
denotam ironia e humor;
no texto;
consequência entre as partes e
• Promova a percepção de
• Conheça e utilize os
elementos do texto;
recursos utilizados para
recursos para determinar
• Marcas linguísticas: coesão,
determinar causa e consequência
causa e consequência
coerência, função das classes
entre as partes e elementos do
entre as partes e
gramaticais no texto, pontuação,
texto.
elementos do texto.
recursos gráficos (como aspas,
ESCRITA
ESCRITA
travessão, negrito);
É importante que o professor:
Espera-se que o aluno:
• Semântica:
• Planeje a produção textual a
• Expresse suas ideias
- operadores argumentativos;
partir: da delimitação do tema, do
com clareza;
- ambiguidade;
interlocutor, do gênero, da
• Elabore textos
- sentido figurado;
finalidade;
atendendo:
- expressões que denotam ironia e
• Estimule a ampliação de leituras
- às situações de
humor no texto.
sobre o tema e o gênero
produção propostas
ESCRITA
propostos;
(gênero, interlocutor,
• Conteúdo temático;
• Acompanhe a produção do
finalidade...);
• Interlocutor;
texto;
- à continuidade temática;
• Intencionalidade do texto;
• Analise se a produção textual
• Diferencie o contexto de
• Informatividade;
está coerente e coesa, se há
uso da linguagem formal e
• Contexto de produção;
continuidade temática, se atende
informal; • Utilize recursos
• Intertextualidade;
à finalidade, se a linguagem está
textuais como coesão e
• Vozes sociais presentes no texto;
adequada ao contexto; Estimule
coerência, informatividade,
• Elementos composicionais do
o uso de figuras de linguagem no
etc.;
gênero;
texto;
• Utilize adequadamente
• Relação de causa e
• Incentive a utilização de
recursos linguísticos como
consequência entre as partes e
recursos de causa e
pontuação, uso e função
elementos do texto;
consequência entre as partes e
do artigo, pronome,
• Marcas linguísticas: coesão,
elementos do texto;
substantivo, adjetivo,
coerência, função das classes
• Proporcione o entendimento do
advérbio, etc;
gramaticais no texto, pontuação,
papel sintático e estilístico dos
• Empregue palavras e/ou
recursos gráficos como aspas,
pronomes na organização,
expressões no sentido
travessão, negrito;
retomadas e sequenciação do
conotativo;
• Concordância verbal e nominal,
texto;
• Entenda o papel sintático
Papel sintático e estilístico dos
• Encaminhe a reescrita textual:
e estilístico dos pronomes
pronomes na organização,
revisão dos argumentos/das
na organização,
retomadas e sequenciação do
ideias, dos elementos que
retomadas e
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texto;
compõem o gênero (por exemplo:
sequenciação do texto;
• Semântica:
se for uma notícia, observar se o
Perceba a pertinência e
- operadores argumentativos;
fato relatado é relevante, se
use os elementos
- ambiguidade;
apresenta dados coerentes, se a
discursivos, textuais,
- significado das palavras;
linguagem é própria do suporte
estruturais e normativos,
- sentido figurado;
(ex. jornal), se traz vozes de
bem como os recursos de
- expressões que denotam ironia e
autoridade, etc.).
causa e consequência
humor no texto.
• Conduza, na reescrita, a uma
entre as partes e
reflexão dos elementos
elementos do texto.
ORALIDADE
discursivos, textuais, estruturais e
• Conteúdo temático;
normativos.
• Finalidade;
ORALIDADE
Espera-se que o aluno:
• Argumentos;
ORALIDADE
• Utilize o discurso de
• Papel do locutor e interlocutor;
É importante que o professor:
acordo com a situação de
• Elementos extralinguísticos:
• Organize apresentações de
produção (formal/
entonação, expressões facial,
textos produzidos pelos alunos
informal);
corporal e gestual, pausas;
levando em consideração a:
• Apresente ideias com
Adequação do discurso ao gênero;
aceitabilidade, informatividade,
clareza;
• Turnos de fala;
situacionalidade e finalidade do
• Obtenha fluência na
• Variações linguísticas (lexicais,
texto;
exposição oral, em
semânticas, prosódicas, entre
• Proponha reflexões sobre os
adequação ao gênero
outras);
argumentos utilizados nas
proposto;
• Marcas linguísticas: coesão,
exposições orais dos alunos, e
• Compreenda os
coerência, gírias, repetição;
sobre a utilização dos recursos
argumentos no discurso
• Elementos semânticos;
de causa e consequência entre
do outro;
• Adequação da fala ao contexto
as partes e elementos do texto;
• Exponha objetivamente
(uso de conectivos, gírias,
• Oriente sobre o contexto social
seus argumentos;
repetições, etc);
de uso do gênero oral
• Organize a sequência da
• Diferenças e semelhanças entre
selecionado;
fala;
o discurso oral e o escrito.
• Prepare apresentações que
• Respeite os turnos de
explorem as marcas linguísticas
fala;
típicas da oralidade em seu uso
• Analise os argumentos
formal e informal;
dos colegas em suas
• Estimule contação de histórias
apresentações e/ou nos
de diferentes gêneros, utilizando-
gêneros orais trabalhados;
se dos recursos extralinguísticos,
• Participe ativamente de
como entonação, expressões
diálogos, relatos,
facial, corporal e gestual, pausas
discussões, etc.;
e outros;
• Utilize conscientemente
• Propicie análise e comparação
expressões faciais
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dos recursos veiculados em
corporais e gestuais,
diferentes fontes como jornais,
pausas e entonação nas
emissoras de TV, emissoras de
exposições orais, entre
rádio, etc., a fim de perceber a
outros elementos
ideologia dos discursos dessas
extralinguísticos.
esferas;
Analise recursos da
• Selecione discursos de outros
oralidade em cenas de
para análise dos recursos da
desenhos, programas
oralidade,
como
infanto-juvenis,
desenhos,
programas
cenas
de
infanto-
juvenis, entrevistas, reportagem,
entrevistas, reportagem,
entre ou.
entre outros
9º ANO
CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL
CONTEÚDOS BÁSICOS
ABORDAGEM TEÓRICO-
AVALIAÇÃO
METODOLÓGICA
GÊNEROS DISCURSIVOS
LEITURA
LEITURA
É importante que o professor:
Espera-se que o aluno:
ESFERA SOCIAL: LITERÁRIA
• Propicie práticas de leitura de textos
• Realize leitura
Contos,Crônica, Imagens
de diferentes gêneros;
compreensiva do texto e
• Considere os conhecimentos
das partículas conectivas;
ESFERA SOCIAL: ESCOLAR
prévios dos alunos;
• Localize informações
Resenha, Relatório
• Formule questionamentos que
explícitas e implícitas no
Resumo
possibilitem inferências sobre o texto;
texto;
ESFERA SOCIAL: POLÍTICA
• Encaminhe discussões e reflexões
• Posicione-se
Debate
sobre: tema, finalidade, intenções,
argumentativamente;
ESFERA SOCIAL:
COTIDIANA
intertextualidade, aceitabilidade,
• Amplie seu horizonte de
informatividade, situacionalidade,
expectativas;
Música
temporalidade, vozes sociais e
• Amplie seu léxico;
ESFERA SOCIAL: IMPRENSA
ideologia ;
• Perceba o ambiente no
Notícia, Charges
• Proporcione análises para
qual circula o gênero;
ESFERA SOCIAL: JURÍDICA
estabelecer a referência textual;
• Identifique a ideia principal
Depoimentos
• Contextualize a produção:
do texto;
Declaração de Direitos
suporte/fonte, interlocutores,
• Analise as intenções do
finalidade, época;
autor;
LEITURA
• Utilize textos verbais diversos que
• Identifique o tema;
• Conteúdo temático;
dialoguem com não-verbais, como
• Deduza os sentidos de
• Interlocutor;
gráficos, fotos, imagens, mapas e
palavras e/ou expressões a
• Intencionalidade do texto;
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e-mail: [email protected]
• Argumentos do texto;
outros;
partir do contexto;
• Contexto de produção;
• Relacione o tema com o contexto
• Compreenda as diferenças
• Intertextualidade;
atual;
decorridas do uso de
• Discurso ideológico presente
• Oportunize a socialização das ideias
palavras e/ou expressões
no texto;;
dos alunos sobre o texto;
no sentido conotativo e
• Vozes sociais presentes no
• Instigue o entendimento/ reflexão
denotativo;
texto;
das palavras em sentido figurado;
• Conheça e utilize os
• Elementos composicionais do
• Estimule leituras que suscitem no
recursos para determinar
gênero;
reconhecimento do estilo, que é
causa e consequência entre
• Relação de causa e
próprio de cada gênero;
as partes e elementos do
consequência entre as partes
• Incentive a percepção dos recursos
texto;
e elementos do texto;
utilizados para determinar causa e
• Reconheça palavras e/ou
• Partículas conectivas do
consequência entre as partes e
expressões que
texto;
elementos do texto;
estabelecem a progressão
• Progressão referencial no
• Conduza leituras para a
referencial;
texto;
compreensão das partículas
• Reconheça o estilo,
• Marcas linguísticas: coesão,
conectivas.
próprio de diferentes
coerência, função das classes
ESCRITA
gêneros.
gramaticais no texto,
É importante que o professor:
ESCRITA
pontuação, recursos gráficos
• Planeje a produção textual a partir:
Espera-se que o aluno:
como aspas, travessão,
da delimitação tema, do interlocutor,
• Expresse ideias com
negrito;
finalidade, intenções,
clareza;
• Semântica:
intertextualidade, aceitabilidade,
• Elabore textos atendendo:
• - operadores argumentativos;
informatividade, situacionalidade,
- às situações de produção
- polissemia;
temporalidade e ideologia;
propostas (gênero,
- expressões que denotam
• Proporcione o uso adequado de
interlocutor, finalidade...);
ironia e humor no texto.
palavras e expressões para
- à continuidade temática
estabelecer a referência textual;
• Diferencie o contexto de
ESCRITA
• Estimule a ampliação de leituras
uso da linguagem formal e
• Conteúdo temático;
sobre o tema e o gênero proposto;
informal;
• Interlocutor;
• Acompanhe a produção do texto;
• Use recursos textuais
• Intencionalidade do texto;
• Analise se a produção textual está
como coesão e coerência,
• Informatividade;
coerente e coesa, se há continuidade
informatividade,
• Contexto de produção;
temática, se atende à finalidade, se a
intertextualidade, etc;
• Intertextualidade;
linguagem está adequada ao
• Utilize adequadamente
• Vozes sociais presentes no
contexto;
recursos linguísticos como
texto;
• Estimule o uso de palavras e/ou
pontuação, uso e função do
• Elementos composicionais do
expressões no sentido conotativo e
artigo, pronome,
gênero;
denotativo, bem como de expressões
substantivo, adjetivo,
• Relação de causa e
que denotam ironia e humor;figuras
advérbio, verbo, preposição,
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e-mail: [email protected]
consequência entre as partes
de linguagem no texto;
conjunção, etc.;
e elementos do texto;
• Incentive a utilização de recursos de
• Empregue palavras e/ou
• Partículas conectivas do
causa e consequência entre as partes
expressões no sentido
texto;
e elementos do texto;
conotativo;
• Progressão referencial no
• Conduza a utilização adequada das
• Perceba a pertinência e
texto;
partículas conectivas;
use os elementos
• Marcas linguísticas: coesão,
• Encaminhe a reescrita textual:
discursivos, textuais,
coerência, função das classes
revisão dos argumentos/das ideias,
estruturais e normativos,
gramaticais no texto,
dos elementos que compõem o
bem como os recursos de
pontuação, recursos gráficos
gênero (por exemplo: se for uma
causa e consequência entre
como aspas, travessão,
crônica, verificar se a temática está
as partes e elementos do
negrito, etc.;
relacionada ao cotidiano, se há
texto;
• Sintaxe de concordância;
relações estabelecidas entre os
• Reconheça palavras e/ou
• Sintaxe de regência;
personagens, o local, o tempo em
expressões que
• Processo de formação de
que a história acontece, etc.);
estabelecem a progressão
palavras;
• Conduza, na reescrita, a uma
referencial.
• Vícios de linguagem;
reflexão dos elementos discursivos,
ORALIDADE
• Semântica:
textuais, estruturais e normativos.
Espera-se que o aluno:
- operadores argumentativos;
ORALIDADE
• Utilize o discurso de
- modalizadores;
É importante que o professor:
acordo com a situação de
- polissemia.
• Organize apresentações de textos
produção (formal/ informal);
produzidos pelos alunos levando em
• Apresente ideias com
ORALIDADE
consideração a: aceitabilidade,
clareza;
• Conteúdo temático ;
informatividade, situacionalidade
• Obtenha fluência na
• Finalidade;
finalidade do texto;
exposição oral, em
• Argumentos;
• Proponha reflexões sobre os
adequação ao gênero
• Papel do locutor e
argumentos utilizados nas exposições
proposto;
interlocutor;
orais dos alunos, e sobre a utilização
• Compreenda argumentos
• Elementos extralinguísticos:
dos recursos de causa e
no discurso do outro;
entonação, expressões facial,
consequência entre as partes e
• Exponha objetivamente
corporal e gestual, pausas ...;
elementos do texto;
argumentos;
• Adequação do discurso ao
• Oriente sobre o contexto social de
• Organize a sequência da
gênero;
uso do gênero oral selecionado;
fala;
• Turnos de fala;
• Prepare apresentações que
• Respeite os turnos de fala;
• Variações linguísticas
explorem as marcas linguísticas
• Analise os argumentos
(lexicais, semânticas,
típicas da oralidade em seu uso
apresentados pelos colegas
prosódicas entre outras);
formal e informal;
em suas apresentações
• Marcas linguísticas: coesão,
• • Estimule contação de histórias de
e/ou nos gêneros orais
coerência, gírias, repetição,
diferentes gêneros, utilizando-se dos
trabalhados;
conectivos;
recursos extralinguísticos, como
• Participe ativamente de
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• Semântica;
entonação, expressões facial,
diálogos, relatos,
• Adequação da fala ao
corporal e gestual, pausas e outros;
discussões, etc.;
contexto (uso de conectivos,
• Selecione discursos de outros para
• Utilize conscientemente
gírias, repetições, etc.);
análise dos recursos da oralidade,
expressões faciais corporais
• Diferenças e semelhanças
como cenas de desenhos, programas
e gestuais, pausas e
entre o discurso oral e o
infanto-juvenis, entrevistas,
entonação nas exposições
escrito.
reportagem entre outros.
orais, entre outros
elementos extralinguísticos;
• Analise recursos da
oralidade em cenas de
desenhos, programas
infanto-juvenis, entrevistas,
reportagem entre outros.
CONTEÚDOS - ENSINO MÉDIO POR BLOCOS E FORMAÇÃO DOCENTE
CONTEÚDO ESTRUTURANTE: Discurso Enquanto Prática Social: Leitura Oralidade e Escrita
1ª SÉRIE
ESFERA SOCIAL: LITERÁRIA: Poemas (Tankas, Haicai), Fábulas, Contos,
Romances,Pinturas/imagens
ESFERA SOCIAL: COTIDIANA: Relato pessoal, Exposição oral
ESFERA SOCIAL: ESCOLAR:, Resumo,Relatório
ESFERA SOCIAL: IMPRENSA: Charge, Cartum,Tiras
ESFERA SOCIAL: PUBLICITÁRIA : Publicidade comercial, institucional e oficial, Anúncio
2ª SÉRIE
ESFERA SOCIAL: LITERÁRIA : Contos, Romances
ESFERA SOCIAL: PUBLICITÁRIA: Cartaz, Músicas, Publicidade comercial
ESFERA SOCIAL: IMPRENSA: Notícia, Entrevista, Infográfico, Reportagem, Editorial, Resenha crítica
Tiras, Cartum, Charge.
ESFERA SOCIAL ESCOLAR ; Texto argumentativo, Exposição oral, Seminário
3ª SÉRIE
ESFERA SOCIAL: LITERÁRIA: Contos, Romances, Pinturas
ESFERA SOCIAL: ESCOLAR: Resumo, Resenha,Exposição oral,Pesquisa ,Ata,Seminário
ESFERA SOCIAL: IMPRENSA: Carta ao leitor, Carta de leitor,Resenha crítica, Tiras,Charges, Cartum,
Artigo de opinião, Anúncios publicitários
ESFERA SOCIAL: POLÍTICA: Carta de solicitação, Carta de reclamação, Carta de emprego, Debate e
debate regrado público
ESFERA SOCIAL: JURÍDICA: Ofício, Estatutos, Requerimento, Declaração de direitos, Leis
ESFERA SOCIAL: MIDIÁTICA :E-mail, Torpedos, Filmes, Telejornal
4º ANO ( Formação Docente)
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ESFERA SOCIAL: LITERÁRIA: Contos; Romances; Poemas
ESFERA SOCIAL: POLÍTICA: Carta de emprego, Debate e debate regrado público ,seminário,
Currículum Vitae;
ESFERA SOCIAL: ESCOLAR: Pesquisa, ata, Exposição oral;
ESFERA SOCIAL: IMPRENSA: Tiras,Charges, Cartum, Artigo de opinião, Anúncios publicitários
ESFERA JURÍDICA: Ofício; Estatutos; Requerimento; Ofício; Procuração, Convocação; Declaração;
ESFERA SOCIAL: PUBLICITÁRIA: Músicas, Filmes; Vídeo clip;
CONTEÚDOS
ABORDAGEM TEÓRICO-
AVALIAÇÃO
BÁSICOS
METODOLÓGICA
LEITURA
LEITURA
LEITURA
• Conteúdo temático;
É importante que o professor:
Espera-se que o aluno:
• Interlocutor;
• Propicie práticas de leitura de textos de
• Efetue leitura compreensiva,
• Finalidade do texto
diferentes gêneros;
global, crítica e analítica de
• Intencionalidade;
• Considere os conhecimentos prévios dos
textos verbais e não-verbais;
• Argumentos do texto;
alunos;
• Localize informações
• Contexto de
• Formule questionamentos que
explícitas e implícitas no texto;
produção;
possibilitem inferências a partir de pistas
• Produza inferências a partir
• Intertextualidade;
textuais;
de pistas textuais;
• Vozes sociais
• Encaminhe discussões e reflexões sobre:
• Posicione-se
presentes no texto;
tema, finalidade, intenções,
argumentativamente;
• Discurso ideológico
intertextualidade, aceitabilidade,
• Amplie seu léxico;
presente no texto;
informatividade, situacionalidade,
• Perceba o ambiente no qual
• Elementos
temporalidade, vozes sociais e ideologia;
circula o gênero;
composicionais do
• Contextualize a produção: suporte/fonte,
• Identifique a ideia principal do
gênero;
interlocutores, finalidade, época; referente à
texto;
• Contexto de
obra literária, explore os estilos do autor, da
• Analise as intenções do
produção da obra
época, situe o momento de produção da
autor;
literária;
obra e dialogue com o momento atual, bem
• Identifique o tema;
• Marcas linguísticas:
como com outras áreas do conhecimento;
• Referente à obra literária,
coesão, coerência,
• Utilize textos verbais diversos que
amplie seu horizonte de
função das classes
dialoguem com não-verbais, como gráficos,
expectativas, perceba os
gramaticais no texto,
fotos, imagens, mapas e outros;
diferentes estilos e estabeleça
pontuação, recursos
• Relacione o tema com o contexto atual;
relações entre obras de
gráficos como aspas,
• Oportunize a socialização das ideias dos
diferentes épocas com o
travessão, negrito;
alunos sobre o texto;
contexto histórico atual;
• Progressão
• Instigue o entendimento/ reflexão das
• Deduza os sentidos de
referencial;
palavras em sentido figurado;
palavras e/ou expressões a
• Partículas conectivas
• Estimule leituras que suscitem o
partir do contexto;
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do texto;
reconhecimento do estilo, que é próprio de
• Compreenda as diferenças
• Relação de causa e
cada gênero;
decorridas do uso de palavras
consequência entre
• Incentive a percepção dos recursos
e/ou expressões no sentido
partes e elementos do
utilizados para determinar causa e
conotativo;
texto;
consequência entre as partes e elementos
• Conheça e utilize os recursos
• Semântica:
do texto;
para determinar causa e
- operadores
• Proporcione análises para estabelecer a
consequência entre as partes
argumentativos;
progressão referencial do texto;
e elementos do texto;
- modalizadores;
• Conduza leituras para a compreensão das
• Reconheça palavras e/ou
- figuras de linguagem.
partículas conectivas.
expressões que estabelecem a
progressão referencial;
ESCRITA
ESCRITA
• Entenda o estilo, que é
• Conteúdo temático;
É importante que o professor:
próprio de cada gênero.
• Interlocutor;
• Planeje a produção textual a partir: da
• Finalidade do texto;
delimitação do tema, do interlocutor,
ESCRITA
• Intencionalidade;
intenções, contexto de produção do gênero;
Espera-se que o aluno:
• Informatividade;
• Proporcione o uso adequado de palavras
• Expresse ideias com clareza;
• Contexto de
e expressões para estabelecer a referência
• Elabore textos atendendo:
produção;
textual;
- às situações de produção
• Intertextualidade;
• Conduza a utilização adequada dos
propostas (gênero, interlocutor,
• Referência textual;
conectivos;
finalidade...);
• Vozes sociais
• Estimule a ampliação de leituras sobre o
- à continuidade temática;
presentes no texto;
tema e o gênero proposto;
• Diferencie o contexto de uso
• Ideologia presente no
• Acompanhe a produção do texto;
da linguagem formal e
texto;
• Instigue o uso de palavras e/ou
informal;
• Elementos
expressões no sentido conotativo;
• Use recursos textuais como
composicionais do
• Estimule produções que suscitem o
coesão e coerência,
gênero;
reconhecimento do estilo, que é próprio de
informatividade,
• Progressão
cada gênero;
intertextualidade, etc.;
referencial;
• Incentive a utilização de recursos de
• Utilize adequadamente
• Relação de causa e
causa e consequência entre as partes e
recursos linguísticos como
consequência entre as
elementos do texto;
pontuação, uso e função do
partes e elementos do
• Encaminhe a reescrita textual: revisão dos
artigo, pronome, substantivo,
texto;
argumentos/das ideias, dos elementos que
adjetivo, advérbio, verbo,
• Semântica:
compõe o gênero (por exemplo: se for um
preposição, conjunção, etc.;
- operadores
artigo de opinião, observar se há uma
• Empregue palavras e/ou
argumentativos;
questão problema, se apresenta defesa de
expressões no sentido
- modalizadores;
argumentos, se a linguagem está
conotativo;
- figuras de linguagem;
apropriada, se há continuidade temática,
• Perceba a pertinência e use
• Marcas linguísticas:
etc.);
os elementos discursivos,
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coesão, coerência,
• Analise se a produção textual está
textuais, estruturais e
função das classes
coerente e coesa, se há continuidade
normativos;
gramaticais no texto,
temática, se atende à finalidade, se a
• Reconheça palavras e/ou
conectores,
linguagem está adequada ao contexto;
expressões que estabelecem a
pontuação, recursos
• Conduza, na reescrita, a uma reflexão dos
progressão referencial;
gráficos como aspas,
elementos discursivos, textuais, estruturais
• Entenda o estilo, que é
travessão, negrito,
e normativos.
próprio de cada gênero.
• Vícios de linguagem;
ORALIDADE
ORALIDADE
• Sintaxe de
É importante que o professor:
Espera-se que o aluno:
concordância;
• Organize apresentações de textos
• Utilize seu discurso de
• Sintaxe de regência.
produzidos pelos alunos levando em
acordo com a situação de
consideração a: aceitabilidade,
produção (formal/ informal);
ORALIDADE
informatividade, situacionalidade e
• Apresente ideias com
• Conteúdo temático;
finalidade do texto;
clareza;
• Finalidade;
• Proponha reflexões sobre os argumentos
• Obtenha fluência na
• Intencionalidade;
utilizados nas exposições orais dos alunos,
exposição oral, em adequação
• Argumentos;
e sobre a utilização dos recursos de causa
ao gênero proposto;
• Papel do locutor e
e consequência entre as partes e
• Compreenda os argumentos
interlocutor;
elementos do texto;
do discurso do outro;
• Elementos
• Oriente sobre o contexto social de uso do
• Exponha objetivamente seus
extralinguísticos:
gênero oral selecionado;
argumentos e defenda
entonação,
• Prepare apresentações que explorem as
claramente suas ideias;
expressões facial,
marcas linguísticas típicas da oralidade em
• Organize a sequência da fala
corporal e gestual,
seu uso formal e informal;
de modo que as informações
pausas ...;
• Estimule contação de histórias de
não se percam;
• Adequação do
diferentes gêneros, utilizando-se dos
• Respeite os turnos de fala;
discurso ao gênero;
recursos extralinguísticos, como entonação,
• Analise, contraponha, discuta
• Turnos de fala;
expressões facial, corporal e gestual,
os argumentos apresentados
• Variações
pausas e outros;
pelos colegas em suas
linguísticas (lexicais,
• Selecione discursos de outros para
apresentações e/ou nos
semânticas,
análise dos recursos da oralidade, como
gêneros orais trabalhados;
prosódicas, entre
seminários, telejornais, entrevistas,
• Contra-argumente ideias
outras);
reportagens, entre outros;
formuladas pelos colegas em
• Marcas linguísticas:
• Propicie análise e comparação dos
discussões, debates, mesas
coesão, coerência,
recursos veiculados em diferentes fontes
redondas, diálogos,
gírias, repetição;
como jornais, emissoras de TV, emissoras
discussões, etc.;
• Elementos
de rádio, etc., a fim de perceber a ideologia
• Utilize de forma intencional e
semânticos;
dos discursos dessas esferas.
consciente expressões faciais,
etc.;
• Adequação da fala
corporais e gestuais, pausas e
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ao contexto (uso de
entonação nas exposições
conectivos, gírias,
orais, entre outros elementos
repetições, etc.);
extralinguísticos.
• Diferenças e
semelhanças entre o
discurso oral e o
escrito.
OS CONTEÚDOS DE ANÁLISE LINGUÍSTICA ESPECÍFICOS QUE PERMEARÃO AS PRÁTICAS DA
ORALIDADE- LEITURA- ESCRITA E LITERATURA
1 ª SÉRIE
Historicidade da língua e da linguagem ,Variedades linguísticas
Funções da linguagem,Figuras de linguagem, Semântica (polissemia, antonímia, sinonímia,
ambigüidade, empréstimos e gírias, parônimas, homônimas...), Denotação e conotação, Fonema, letra
(encontro vocálico e consonantal, dígrafo...)
Estrutura das palavras (radical, prefixo, sufixo)’, Formação das palavras (derivação, composição), A
função das classes de palavras: substantivo, verbo, adjetivo, pronome, artigo...),A ortografia na
construção do texto, A acentuação na expressão escrita – novo acordo ortográfico, A pontuação como
efeito de sentido no texto, Coerência e coesão textual, Recursos gráficos: negrito, itálico, aspas, etc.
2ª SÉRIE
Morfossintaxe: forma e função – classes de palavras,Emprego da pontuação e seu efeito de sentido nos
diferentes gêneros textuais, Figuras de linguagem
Valor semântico das conjunções e suas classificações, Recursos gráficos: aspas, travessão, hífen,
etc,Acentuação e as mudanças com o acordo ortográfico,Morfologia: forma e função – frase – oração –
período, Sujeito e predicado, Termos ligados verbo: objeto direto, indireto, adjunto adverbial,Vozes do
verbo,Termos ligados ao nome: adjunto adnominal, complementos, Concordância verbal e nominal,
Coerência e coesão textual.
3ª SÉRIE
Adequação do discurso ao contexto, intenções e interlocutores, função e classificação das orações
coordenadas e subordinadas, função e classificação das classes de palavras, os discursos direto,
indireto, e indireto livre na manifestação das vozes que falam no texto, a pontuação como recurso
sintático e estilístico em função dos efeitos de sentido, entonação e ritmo, intenção, significação e
objetivos do texto, colocação pronominal em relação ao verbo, as figuras de linguagem e seus efeitos
de sentido nos textos, tipos de linguagem e seus efeitos de sentido nos textos, concordância verbal e
nominal, regência verbal e nominal, os operadores argumentativos e a produção de efeitos de sentido
provocados no texto, coerência e coesão textual
ortografia e mudanças no acordo ortográfico.
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4º SÉRIE ( Formação Docente)
Análise Lingüística
Conteúdo temático; • Interlocutor; • Finalidade do texto • Intencionalidade; • Argumentos do texto;
• Contexto de produção; • Intertextualidade; • Vozes sociais presentes no texto; • Discurso ideológico
presente no texto; Elementos composicionais do gênero; Contexto de produção da obra literária;
• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos
gráficos como aspas, travessão, negrito; Progressão referencial; Partículas conectivas do texto;
• Relação de causa e consequência entre partes e elementos do texto; Semântica: - operadores
argumentativos; - modalizadores; - figuras de linguagem.
Literatura
Escolas literárias: (Portuguesa e brasileira)
Temas, estilos, contexto históricos de diferentes épocas
( Modernismo e Literatura Contemporânea).
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO:
A concepção metodológica assumida em
Língua Portuguesa, pressupõe ações
pedagógicas pautadas numa perspectiva interacionista e discursiva de trabalho com a linguagem.
Isso significa que a abordagem não deve ser meramente expositiva ou transmissiva, sendo o aluno
convocado a ter uma postura ativa
diante do conhecimento, manifestando-se, estabelecendo
relações, realizando inferências, ativando conhecimentos prévios, participando de discussões e
posicionando-se.
Sendo assim, é fundamental que o professor na condição de mediador estabeleça ações
que desenvolvam a leitura, a produção e a análise de textos, engajando-se na realidade, de modo a
privilegiar a relação prática, na busca da apreensão das diferentes formas de apresentação do saber.
Neste sentido, a organização do planejamento pedagógico requer
reflexão sobre a
linguagem, a partir de temáticas que explorem os diversos gêneros discursivos e tipos de textos, com
o objetivo de analisar as práticas de linguagem, bem como a sua função social, ou seja, a leitura, a
oralidade, a análise linguística e a produção textual.
Sempre que possível, utilizar as oportunidades surgidas em situações de aprendizagens,
fazendo com que o aluno apresente seu conhecimento a respeito de certos conteúdos, usando
diversas formas de expressão, compreendendo a riqueza de recursos expressivos que a língua
oferece.
Aproveitar as diferentes possibilidades quanto ao trabalho com a oralidade, proporcionando
ao aluno o contato com a compreensão de forma integrada à linguagem verbal e as demais formas
de linguagem.
No processo da escrita, o aluno deve percebê-lo como uma atividade sociointeracional.
Adequar-se ao gênero, planejar o texto, organizar sua sequência, articular suas partes, selecionar a
variação linguística, compreender qual é sua função, bem como, a que público alvo se destina. Dessa
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forma, fazem-se necessárias atividades que permitam ao aluno refletir sobre o texto para poder
reelaborá-lo, utilizando os padrões normativos exigidos pela Língua.
O processo de leitura está centrado na linguagem verbal, no entanto serão utilizadas
também linguagens não-verbais, como: leitura de imagens (fotos, cartazes, propagandas, imagens
digitais e virtuais), que estão presentes na sociedade atual, levando o aluno a assumir uma leitura
crítica, que o leve a uma análise dos recursos empregados pelos diversos textos que o rodeiam.
O trabalho com a literatura oportuniza o estudo do passado a partir das problematizações
do presente, além de expandir o pensamento através da multiplicidade de relações possíveis.
O ensino de Língua Portuguesa no ensino médio e formação docente, está inserido
também no contexto acima citado, além de estar voltado para a formação de um cidadão autônomo ,
capaz de interagir com a realidade em que vivemos, pois a realidade dinâmica como a nossa, que se
transforma na mesma velocidade com que se disseminam informações nos meios eletrônicos , é
essencial o papel que a disciplina de Língua Portuguesa desempenha na educação formal do
indivíduo, já que a linguagem permeia todas as atividades humanas em suas esferas sociais.
Além disso, na esfera escolar, a linguagem, seja oral, seja escrita, é uma ferramenta
indispensável para construção de conhecimentos nas mais diferentes áreas do conhecimento.
Durante o processo ensino e aprendizagem dos conteúdos trabalhados, serão abordados
alguns temas contemporâneos propostos nas Diretrizes Curriculares , conforme legislação vigente :
Lei 10.639/03 e 11.645/08, as quais darão suporte para a abordagem de temas sobre a Cultura Afro
Brasileira , Africana e Indígena. Além disso, temas relacionados à Educação no Campo, bem como,
questões que abordem os desafios educacionais contemporâneos: meio ambiente ( Lei 9.795/99) ,
drogas, violência, gravidez na adolescência, prevenção da Aids ( Lei 11.734/97)
Para isso, é necessário desenvolver ações através de parcerias com outros segmentos da
sociedade, durante o ano letivo, refletindo sobre:
- O racismo no Brasil;
- A presença do negro na mídia;
- Letras de músicas e poesias relacionadas a questão social;
- Estudos de obras brasileiras com abordagem relacionadas à cultura afro-brasileira;
- Na pintura, interpretação de obras que retratam a figura do negro;
- Textos, pesquisas, músicas e demais atividades voltadas aos temas em questão;
- O bullying – principalmente na escola.
- Cuidados com a saúde;
- Prevenção ambiental.
Portanto, o ensino da língua materna, deve partir da concepção, onde a linguagem é vista
como fenômeno social, que nasce da necessidade de interação (política, social, econômica) entre os
homens. Essa concepção requer que se considerem os aspectos sociais e históricos em que o sujeito
está inserido, bem como o contexto de produção do enunciado, uma vez que os seus significados são
sociais e historicamente construídos.
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AVALIAÇÃO:
A avaliação em Língua Portuguesa e Literatura deve ser um processo de aprendizagem
contínuo e que dê prioridade à qualidade e ao desempenho do aluno, durante todo o ano letivo tanto
no Ensino Fundamental, como no Ensino Médio e Formação Docente.
A Lei n ° 9394/96, de Diretrizes e Bases da educação Nacional (LDBEN) destaca a
chamada Avaliação Formativa: “avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com
prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período
sobre os de eventuais provas finais”, vista como mais adequada ao dia a dia da sala de aula, não se
restringindo tão somente ao somativo ou classificatório, como a avaliação tradicional.
Realizada geralmente ao final de um programa ou de um determinado período, a Avaliação
Somativa é usada para definir uma nota ou estabelecer um conceito.
Não quer dizer com isso que ela deva ser excluída do sistema escolar, mas que as duas
formas de avaliação – a formativa e a somativa , servem para diferentes finalidades.
Assim, a avaliação do ensino-aprendizagem na disciplina de Língua Portuguesa/Literatura
do Colégio Estadual Humberto de Campos se efetivará com base nos fundamentos das avaliações
citadas (formativa e somativa), levando-se em conta a diversidade cultural e as diferenças individuais.
Sendo assim, a avaliação deve considerar os ritmos e processos de aprendizagens diferenciadas.
Respeitando as especificidades quanto a modalidade de ensino, bem como o turno ao qual o aluno
pertence.
Durante o processo de avaliação, o professor deve ter claro a articulação entre os objetivos
propostos, a metodologia e os instrumentos utilizados. Assim ela ocorrerá de forma contínua e
diagnóstica, apontando as dificuldades, possibilitando que a intervenção pedagógica aconteça a
tempo, informando os sujeitos (professor/aluno), ajudando-os a refletir e a tomar
decisões
conscientes de seu processo ensino-aprendizagem.
Nessa perspectiva, a oralidade será avaliada adequando-se ao discurso/texto, dos
diferentes interlocutores, em situações como: seminários, debates, troca informal de idéias,
entrevistas, contação de histórias; posicionando-se como avaliador de textos orais, tais como:
noticiários, discursos políticos, programas televisivos, etc, podendo avaliar suas próprias falas formais
ou não.
A avaliação da leitura se dará através de estratégias de compreensão do sentido do texto,
para que o educando possa adquirir seu próprio conhecimento, podendo avaliar e usufruir da
infinidade de textos que o rodeia.
Quanto à avaliação da escrita o professor deverá organizar situações de aprendizagens,
em que os alunos percebam a necessidade de adequação do texto escrito às diferentes
circunstâncias de sua produção, onde o bom resultado dependerá do domínio de certos aspectos
textuais e gramaticais, ou seja, o uso da norma culta. Isso implica compromisso por parte do aluno e
o registro do professor, pois envolve a historicidade do aluno.
Para que se obtenha de fato o verdadeiro resultado de uma avaliação transformadora é
preciso uma mudança de postura, tanto por parte do educador como do educando. Com base no
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diagnóstico da realidade, será possível tomar decisões seguras sobre os problemas percebidos e
assim intervir nesse processo através da recuperação paralela na busca da qualidade do ensinoaprendizagem do aluno.
REFERÊNCIAS:
CÂNDIDO, Antonio. Na Sala de Aula: caderno de análise literária. 8ª ed. São Paulo: Ática, 2005.
SEED- DCE -DIRETRIZES CURRICULARES PARA EDUCAÇÃO BÁSICA . 2008
DOURADO, Luiz Fernandes. A reforma de estado brasileiro: a gestão da educação e da escola:
Brasília, 2006.
GERALDI, João Wanderley. O Texto na Sala de Aula: leitura e produção
HOFFMANN, Jussara. Avaliar para Promover: as setas do caminho. 7ª ed. Porto Alegre:
Mediação, 2005.
KAUFMAN, Ana Maria. Escola, Leitura e Produção de Textos. Porto Alegre: Artmed,1995.
LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 17ª ed. São Paulo: Cortez, 2005.
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO (PPP) e REGIMENTO ESCOLAR.
SILVA, Ezequiel Theodoro da. A Produção da Leitura na Escola: pesquisas x propostas. 2ª ed. São
Paulo: Ática, 2005.
VASCONCELOS, Celso S. Construção do Conhecimento Em sala de aula. 15ª ed. São Paulo:
Libertad, 2004.
VASCONCELOS, Celso S. Subsídios Metodológicos para uma Educação Libertadora na Escola.
São Paulo: Libertad, 1993.
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DISCIPLINA DE MATEMÁTICA
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APRESENTAÇÃO
A história da humanidade nos revela a importância da ciência da matemática na formação
das pessoas.
Apropriar-se dos conceitos e procedimentos matemáticos contribui para a formação do
futuro cidadão que se engajará no mundo do trabalho, das relações sociais, culturais e políticas.
Para exercer plenamente a cidadania é preciso saber contar, comparar, medir, calcular,
resolver problemas, argumentar logicamente, conhecer formas geométricas e organizar, analisar e
interpretar criticamente as informações.
A visão da Matemática como uma maneira de pensar, como um processo em permanente
evolução permite a construção e apropriação do conhecimento em que ela foi desenvolvida e
continua se desenvolvendo.
O homem faz uso da matemática independente do conhecimento escolar, nas mais diversas
atividades humanas, mas nem sempre ela permite solucionar todos os problemas, podendo ser
necessários conhecimentos sistematizados. A educação matemática tem como meta a incorporação
desse conhecimento, objetivando que o aluno seja capaz de superar o senso comum, desenvolvendo
a consciência crítica, provocando alterações de concepções e atitudes, permitindo a interpretação do
mundo e a compreensão das relações sociais.
Aprender matemática deve ser mais do que memorizar resultados e a aquisição
dos conhecimentos matemáticos deve estar vinculada ao domínio de um saber fazer e um saber
pensar, visando à construção da cidadania. Com essa finalidade, a matemática deve levar o aluno a:
- Identificar conhecimentos matemáticos como meios para traduzir informações,
compreendendo, transformando o mundo a sua volta e construindo uma visão mais ampla da
verdadeira natureza da atividade matemática;
- Desenvolver formas de raciocínios e processos como intuição, indução, dedução, analogia
e estimativa, fazendo uso dos conceitos, procedimentos matemáticos e instrumentos tecnológicos,
interpretando, criando significados e seus próprios instrumentos para resolver os problemas que
surgirem;
- Estabelecer relações dentro do conhecimento matemático, tais como: aritmético,
geométrico, métrico, algébrico, estético, combinatório e probabilístico
- Comunicar-se, usando a linguagem matemática através da descrição, representação,
apresentação de resultados e argumentação de hipóteses;
- Trabalhar coletivamente na busca de soluções para problemas propostos, discutindo e
respeitando o modo de pensar de cada um, tentando chegar a um senso comum.
- Compreender os conceitos, procedimentos e estratégias matemáticas que permitam a ele
desenvolver estudos posteriores e adquirir uma formação científica geral.
- Contribuir para que o estudante tenha condições de constatar regularidades matemáticas,
generalizações e apropriação de linguagem adequada para descrever e interpretar fenômenos
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ligados à Matemática e a outras áreas do conhecimento. Assim, a partir do conhecimento
matemático, seja possível o estudante criticar questões sociais, políticas, econômicas e históricas.
Embora a matemática tenha passado por diversas tendências metodológicas e pedagógicas
e o objeto de estudo da Educação Matemática ainda encontre-se em processo de construção, podese dizer que ele está centrado na prática pedagógica da Matemática, de forma a envolver-se com as
relações entre o ensino, a aprendizagem e o conhecimento matemático, conhecimento este, que
prevê a formação de um estudante crítico, capaz de agir com autonomia nas suas relações sociais e,
para isso, é necessário que ele se aproprie de conhecimento, dentre eles, o matemático.
Desta forma, o Colégio Estadual Humberto de Campos - EFMNP tratará a construção do
conhecimento matemático, por meio de uma visão histórica em que os conceitos foram apresentados,
discutidos, construídos e reconstruídos, influenciando na formação do pensamento humano e na
produção de sua existência por meio das idéias e das tecnologias.
CONTEÚDOS
CONTEÚDOS - ENSINO FUNDAMENTAL
Conteúdos
6º ANO
Conteúdos básicos
Avaliação
estruturante
Números e
• Sistemas de
• Conheça os diferentes sistemas de
numeração;
numeração;
• Identifique o conjunto dos naturais,
álgebra
• Números Naturais;
comparando e reconhecendo seus
elementos;
• Múltiplos e
• Realize operações com números naturais;
divisores;
• Expresse matematicamente, oral ou por
escrito, situações-problema que envolvam
• Potenciação e
(as) operações com números naturais;
radiciação;
• Estabeleça relação de igualdade e
transformação entre: fração e número
• Números
decimal; fração e número misto;
fracionários;
• Reconheça o MMC e MDC entre dois ou
mais números naturais;
• Números decimais.
• Reconheça as potências como
multiplicação de mesmo fator e a radiciação
como sua operação inversa;
• Relacione as potências e as raízes
quadradas e cúbicas com padrões
numéricos e geométricos.
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Grandezas e
• Medidas de
• Identifique o metro como unidade-padrão
medidas
comprimento;
de medida de comprimento;
•Medidas de massa;
• Reconheça e compreenda os diversos
sistemas de medidas;
• Medidas de área;
• Opere com múltiplos e submúltiplos do
quilograma;
• Medidas de volume;
• Calcule o perímetro usando unidades de
medida padronizadas;
• Medidas de tempo;
• Compreenda e utilize o metro cúbico
como padrão de medida de volume;
• Medidas de
• Realize transformações de unidades de
ângulos;
medida de tempo envolvendo seus
múltiplos e submúltiplos;
• Sistema monetário.
• Reconheça e classifique ângulos (retos,
agudos e obtusos);
• Relacione a evolução do Sistema
Monetário Brasileiro com os demais
sistemas mundiais;
• Calcule a área de uma superfície usando
unidades de medida de superfície
padronizada;
Geometrias
Geometria Plana;
• Reconheça e represente ponto, reta,
plano, semi-reta e segmento de reta;
• Conceitue e classifique polígonos;
• Identifique corpos redondos;
• Identifique e relacione os elementos
geométricos que envolvem o cálculo de
área e perímetro de diferentes figuras
planas;
Geometria Espacial.
•
Diferencie
círculo
e
circunferência,
identificando seus elementos;
• Reconheça os sólidos geométricos em
sua forma planificada e seus elementos.
TRATAMENTO
DA
• Dados, tabelas e
• Interprete e identifique os diferentes tipos
gráficos;
de gráficos e compilação de dados, sendo
INFORMAÇÃO
capaz de fazer a leitura desses recursos
.Porcenta-
nas diversas formas em que se
Gem
apresentam;
• Resolva situações-problema que
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envolvam porcentagem e relacione-as com
os números na forma decimal e fracionária
Números e
• Números Inteiros;
• Reconheça números inteiros em
álgebra
diferentes contextos;
• Realize operações com números inteiros;
7º ANO
• Reconheça números racionais em
• Números Racionais;
diferentes contextos;
• Realize operações com números
racionais;
• Compreenda o princípio de equivalência
• Equação e
da igualdade e desigualdade;
Inequação do 1º
• Compreenda o conceito de incógnita;
grau;
• Utilize e interprete a linguagem algébrica
para expressar valores numéricos através
de incógnitas;
• Compreenda a razão como uma
• Razão e proporção;
comparação entre duas grandezas numa
ordem determinada e a proporção como
• Regra de três
uma igualdade entre duas razões;
simples.
• Reconheça sucessões de grandezas
direta e inversamente proporcionais;
• Resolva situações-problema aplicando
regra de três simples.
Grandezas e
medidas
•
Medidas
de
temperatura;
• Compreenda as medidas de temperatura
em diferentes contextos;
• Compreenda o conceito de ângulo;
•
Geometrias
Medidas
de
• Classifique ângulos e faça uso do
ângulos.
transferidor e esquadros para medi-los;
• Geometria Plana;
• Classifique e construa, a partir de figuras
• Geometria Espacial;
planas, sólidos geométricos;
• Geometrias não-
• Compreenda noções topológicas através
euclidianas.
do conceito de interior, exterior, fronteira,
vizinhança, conexidade, curvas e conjuntos
abertos e fechados.
Tratamento da
• Pesquisa
• Analise e interprete informações de
informação
Estatística;
pesquisas estatísticas;
• Média Aritmética;
• Leia, interprete, construa e analise
• Moda e mediana;
gráficos;
• Juros simples.
• Calcule a média aritmética e a moda de
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dados estatísticos;
• Resolva problemas envolvendo cálculo de
juros simples.
Números e
• Números Racionais
• Extraia a raiz quadrada exata e
álgebra
e Irracionais;
aproximada de números racionais;
• Sistemas de
• Reconheça números irracionais em
Equações do 1º grau;
diferentes contextos;
• Potências;
• Realize operações com números
• Monômios e
irracionais;
Polinômios;
• Compreenda, identifique e reconheça o
• Produtos Notáveis.
número π (pi) como um número irracional
8º ANO
especial;
• Compreenda o objetivo da notação
científica e sua aplicação;
• Opere com sistema de equações do 1º
grau;
• Identifique monômios e polinômios e
efetue suas operações;
• Utilize as regras de Produtos Notáveis
para resolver problemas que envolvam
expressões algébricas.
GRANDEZAS
• Medidas de
• Calcule o comprimento da circunferência;
E MEDIDAS
comprimento;
• Calcule o comprimento e área de
• Medidas de área;
polígonos e círculo;
• Medidas de volume;
• Identifique ângulos formados entre retas
• Medidas de
paralelas interceptadas por transversal.
ângulos.
• Realize cálculo de área e volume de
poliedros.
Geometrias
• Geometria Plana;
• Reconheça triângulos semelhantes;
• Geometria Espacial;
• Identifique e some os ângulos internos de
• Geometria Analítica;
um triângulo e de polígonos regulares;
• Geometrias não-
• Desenvolva a noção de paralelismo, trace
euclidianas.
e reconheça retas paralelas num plano;
• Compreenda o Sistema de Coordenadas
Cartesianas, marque pontos, identifique os
pares ordenados (abscissa e ordenada) e
analise seus elementos sob diversos
contextos;
• Conheça os fractais através da
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visualização e manipulação de materiais e
discuta suas propriedades.
Tratamento da
informação
•
Gráfico
Informação;
População
Números e
algebra
9º ANO
e
• Interprete e represente dados em
diferentes gráficos;
e
• Utilize o conceito de amostra para
amostra.
levantamento de dados.
• Números Reais;
• Opere com expoentes fracionários;
• Proprieda -des dos
• Identifique a potência de expoente
radicais;
fracionário como um radical e aplique as
• Equação do 2º
propriedades para a sua simplificação;
grau;
• Extraia uma raiz usando fatoração;
• Teorema de
• Identifique uma equação do 2º grau na
Pitágoras;
forma completa e incompleta,
• Equações
reconhecendo seus elementos;
Irracionais;
• Determine as raízes de uma equação do
• Equações
2º grau utilizando diferentes processos;
Biquadradas;
• Interprete problemas em linguagem
• Regra de Três
gráfica e algébrica;
Composta.
• Identifique e resolva equações irracionais;
• Resolva equações biquadradas através
das equações do 2ºgrau;
• Utilize a regra de três composta em
situações-problema.
Grandezas e
medidas
Funções
• Relações Métricas
• Conheça e aplique as relações métricas e
no Triângulo
trigonométricas no triângulo retângulo;
Retângulo;
• Utilize o Teorema de Pitágoras na
• Trigonometria no
determinação das medidas dos lados de
Triângulo Retângulo.
um triângulo retângulo;
• Noção intuitiva de
• Expresse a dependência de uma variável
Função Afim.
em relação à outra;
• Noção intuitiva de
• Reconheça uma função afim e sua
Função Quadrática.
representação gráfica, inclusive sua
declividade em relação ao sinal da função;
• Relacione gráficos com tabelas que
descrevem uma função;
• Reconheça a função quadrática e sua
representação gráfica e associe a
concavidade da parábola em relação ao
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sinal da função;
• Analise graficamente as funções afins;
• Analise graficamente as funções
quadráticas.
Geometrias
• Geometria Plana;
• Verifique se dois polígonos são
• Geometria Espacial;
semelhantes, estabelecendo relações entre
• Geometria Analítica;
eles;
• Geometrias não-
• Compreenda e utilize o conceito de
euclidianas.
semelhança de triângulos para resolver
situações-problemas;
• Conheça e aplique os critérios de
semelhança dos triângulos;
• Aplique o Teorema de Tales em
situações-problemas;
• Noções básicas de geometria projetiva.
• Realize Cálculo da superfície e volume de
poliedros.
Tratamento da
informação
• Noções de Análise
• Desenvolva o raciocínio combinatório por
Combinatória;
meio de situações-problema que envolvam
• Noções de
contagens, aplicando o princípio
Probabilidade;
multiplicativo;
• Estatística;
• Descreva o espaço amostral em um
• Juros Compostos.
experimento aleatório;
• Calcule as chances de
ocorrência de um determinado evento;
• Resolva situações-problema que
envolvam cálculos de juros compostos
ENSINO MÉDIO POR BLOCOS E FORMAÇÃO DOCENTE
CONTEÚDOS
CONTEÚDOS
AVALIAÇÃO
ESTRUTURANTES
BÁSICOS
NÚMEROS E
• Números Reais;
• Amplie os conhecimentos sobre conjuntos
ÁLGEBRA
• Números Complexos;
numéricos e aplique em diferentes contextos;
• Sistemas lineares;
• Compreenda os números complexos e suas
• Matrizes e
operações;
Determinantes;
• Conceitue e interprete matrizes e suas
• Polinômios;
operações;
• Equações e
• Conheça e domine o conceito e as soluções de
Inequações
problemas que se realizam por meio de
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Exponenciais,
determinante;
Logarítmicas e
• Identifique e realize operações com
Modulares.
polinômios;
• Identifique e resolva equações, sistemas de
equações e inequações, inclusive as
exponenciais, logarítmicas e modulares.
GRANDEZAS E
• Medidas de Área;
• Perceba que as unidades de medidas são
MEDIDAS
• Medidas de Volume;
utilizadas para a determinação de diferentes
• Medidas de
grandezas e compreenda a relações matemáticas
Grandezas Vetoriais;
existentes nas suas unidades;
• Medidas de
• Aplique a lei dos senos e a lei dos cossenos de
Informática;
um triângulo para determinar elementos
• Medidas de Energia;
desconhecidos.
• Trigonometria.
FUNÇÕES
• Função Afim;
• Identifique diferentes funções e realize cálculos
• Função Quadrática;
envolvendo-as;
• Função Polinomial;
• Aplique os conhecimentos sobre funções para
• Função Exponencial;
resolver situações-problema;
• Função Logarítmica;
• Realize análise gráfica de diferentes funções;
• Função
• Reconheça, nas sequências numéricas,
Trigonométrica;
particularidades que remetam ao conceito das
• Função Modular;
progressões aritméticas e geométricas;
• Progressão
• Generalize cálculos para a determinação de
Aritmética;
termos de uma sequência numérica.
• Progressão
Geométrica.
GEOMETRIAS
• Geometria Plana;
• Amplie e aprofunde os conhecimentos de
• Geometria Espacial;
geometria Plana e Espacial;
• Geometria Analítica;
• Determine posições e medidas de elementos
• Geometrias não-
geométricos através da Geometria Analítica;
euclidianas.
• Perceba a necessidade das geometrias nãoeuclidianas para a compreensão de conceitos
geométricos, quando analisados em planos
diferentes do plano de Euclides;
• Compreenda a necessidade das geometrias
não-euclidianas para o avanço das teorias
científicas;
• Articule idéias geométricas em planos de
curvatura nula, positiva e negativa;
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• Conheça os conceitos básicos da Geometria
Elíptica, Hiperbólica e Fractal (Geometria da
superfície esférica).
TRATAMENTO DA
• Análise Combinatória;
• Recolha, interprete e analise dados através de
INFORMAÇÃO
• Binômio de Newton;
cálculos, permitindo-lhe uma leitura crítica dos
• Estudo das
mesmos;
Probabilidades;
• Realize cálculos utilizando Binômio de Newton;
• Estatística;
• Compreenda a ideia de probabilidade;
• Matemática
• Realize estimativas, conjecturas a respeito de
Financeira.
dados e informações estatísticas;
• Compreenda a Matemática Financeira aplicada
ao diversos ramos da atividade humana;
• Perceba, através da leitura, a construção e
interpretação de gráficos, a transição da álgebra
para a representação gráfica e vice-versa.
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
A Educação Matemática concebe essa ciência como uma atividade humana que se
encontra em construção, por isso é preciso que a prática metodológica seja flexível e que adote
procedimentos que possam ser alterados e adaptados às especificidades da comunidade escolar.
Para que aconteça com sucesso o processo de educar matematicamente o aluno é
necessário observar alguns aspectos.
O aluno possui conhecimentos que devem ser utilizados como ferramentas para produzir
novos conhecimentos. Isso significa que é papel do professor partir do que já é conhecido e propor
situações problemas que permitam construir novas ferramentas, ou seja, que avance em relação ao
conhecimento anterior. Nesse processo é fundamental ouvir o aluno com seus argumentos,
percepções, tentativas e estimativas, mesmo equivocados, como forma de alimentar discussões na
classe para validar ou não as soluções propostas.
A metodologia da resolução de problemas proporciona ao aluno a possibilidade de resolver
situações de naturezas diversas, e enfrentar com confiança novas situações.
A proposta tem como ponto de partida o problema. No processo de ensino aprendizagem,
conceitos, idéias, demonstrações e teoremas matemáticos devem ser explorados a partir de
situações problemas, contextos em que os alunos necessitem desenvolver algum tipo de estratégia
para resolvê-los. É a partir de situações-problema que o aluno vai construindo o saber.
O papel da etnomatemática é reconhecer, registrar e estudar questões de relevância social
que produziram e/ou produz conhecimento matemático, estudando a diversidade cultural, racial,
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social e econômica brasileira, dentre elas História e Cultura Afro-brasileira e Africana (Leis
10639/2003 e a Cultura dos Povos Indígenas ( Lei 11645/2008).
A abordagem matemática por meio da modelagem matemática valoriza o contexto social do
aluno (cultura própria) contribuindo para análises críticas e compreensões diversas do mundo.
Os recursos tecnológicos podem ser utilizados como elementos de apoio para o ensino,
fontes de aprendizagem e como ferramentas para o desenvolvimento de habilidades.
Esses recursos tecnológicos sejam eles o software, a televisão, as calculadoras, os
aplicativos da Internet entre outros, têm favorecido as experimentações matemáticas, potencializando
formas de resolução de problemas.
A inserção de jogos, problemas de lógica e quebra-cabeças contribui para que o estudante
desempenhe papel ativo na construção de seu conhecimento, desenvolvendo raciocínio, autonomia,
além de interagir com seus colegas.
Aplicativos de modelagem e simulação têm auxiliado estudantes e professores a
visualizarem, generalizarem e representarem o fazer matemático de uma maneira passível de
manipulação, pois permitem construção, interação, trabalho colaborativo, processos de descoberta de
forma dinâmica e o confronto entre a teoria e a prática.
A história da matemática é um valioso recurso para o processo de ensino e aprendizagem
de matemática. O aluno reconhecerá a matemática como uma criação humana que surgiu a partir da
busca de soluções para resolver problemas do cotidiano, conhecerá as preocupações dos vários
povos em diferentes momentos históricos, identificando a utilização da matemática em cada um deles
e estabelecerá comparações entre os conceitos e processos matemáticos do passado e do presente.
A articulação entre os conhecimentos presentes em cada conteúdo estruturante é realizada
na medida em que os conceitos podem ser tratados em diferentes momentos e quando situações de
aprendizagens possibilitam, podendo ser retomados e aprofundados.
Sendo os alunos ligados diretamente ou indiretamente ao campo é fundamental garantir que
a realidade do campo com sua diversidade, estejam presentes em toda a organização de conteúdos,
articulando conteúdos sistematizados com a realidade do campo.
O interesse e o significado dos conhecimentos serão realçados se forem estudados em
interação com outras disciplinas e com situações da atualidade, tais como os Desafios Educacionais
Contemporâneos, abrangendo Educação Ambiental, Educação Fiscal, DSTS (Aids), Enfrentamento à
Violência na escola e Prevenção ao uso indevido de drogas lícitas e ilícitas).
AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem matemática ganha novos contornos, novas perspectivas. Não
se pode avaliar o aluno apenas por uma simples prova e somente após determinado espaço de
tempo.
Com o objetivo de superar tal prática, considera-se que a avaliação deve acontecer ao
longo do processo do ensino-aprendizagem, ancorada em encaminhamentos metodológicos que
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abram espaço para a interpretação e discussão, que considerem a relação do aluno com o conteúdo
trabalhado, o significado desse conteúdo e a compreensão alcançada por ele.
É preciso que os instrumentos de avaliação utilizados pelo professor abranjam o mais
amplamente possível todo o trabalho feito, não ficando restritos a um só momento ou a uma única
forma.
No processo avaliativo, é necessário que o professor faça uso da observação sistemática
para diagnosticar as dificuldades dos alunos e criar oportunidades diversificadas para que possam
expressar seu conhecimento. A avaliação deve se fazer presente, tanto como meio de diagnóstico do
processo ensino-aprendizagem quanto como instrumento de investigação da prática pedagógica.
Cabe ao professor considerar no contexto das práticas de avaliação encaminhamentos
diversos como a observação, a intervenção, a revisão de noções e subjetividades, isto é, buscar
diversos métodos avaliativos (formas escritas, orais e de demonstração), incluindo o uso de materiais
manipuláveis, computador e/ou calculadora. Considerando ainda nos registros escritos e nas
manifestações orais de seus alunos, os erros de raciocínio e de cálculo do ponto de vista do processo
de aprendizagem.
Alguns critérios devem orientar as atividades avaliativas propostas pelo professor. Essas
práticas devem possibilitar ao professor verificar se o aluno:
-comunica-se matematicamente, oral ou por escrito;
-compreende, por meio da leitura, o problema matemático;
-elabora um plano que possibilite a solução do problema;
-encontra meios diversos para a resolução do problema;
-realiza o retrospecto da solução de um problema.
É fundamental o diálogo entre professores e alunos, na tomada de decisões, nas questões
relativas aos critérios utilizados para se avaliar e nas constantes retomadas avaliativas. Na
recuperação paralela, o professor deverá retomar se necessário, os conteúdos já trabalhados,
buscando metodologias diferenciadas das usadas anteriormente, visando sempre a melhoria do
ensino/aprendizagem.
Avalia-se para identificar os problemas e os avanços e redimensionar a ação educativa,
visando ao sucesso escolar.
REFERÊNCIAS
AMBRÓSIO, Beatriz. Como ensinar matemática hoje? Temas e Debates. Sociedade Brasileira de
Educação Matemática. Ano II nº2, 1989, p 15-19.
Diretrizes Curriculares da Educação do Campo do Estado do Paraná – Capítulos da versão
preliminar.
Educação Matemática em Revista. Sociedade Brasileira de Educação Matemática. Nº9/10. Abril.
2001. São Paulo, p. 22-31.
LEI Nº 10.639/03 – História e Cultura Afro-brasileira e Africana.
LEI Nº 11645/2008 – História e Cultura Afro-brasileira e Indígena.
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LELLIS, Marcelo IMENES, Luiz Márcio. O Currículo Tradicional e a Educação Matemática.
PETRONZELLI, Vera Lúcio. Alfabetização matemática.
ROCHA, Iara Cristina Bazan da. Ensino de matemática: Formação para a Exclusão ou para a
Cidadania?
---------Secretaria de Estado da educação. Departamento de Ensino de 1º grau. Currículo Básico para
a Escola Pública do Paraná. Curitiba, 1990.
---------Secretaria de Estado da Educação. Departamento de Ensino Fundamental. Apostila de Grupos
e Estudos de Matemática: Temas – educação matemática e Profissionalismo no ensino; Tabus e
Mitos Relacionados à Matemática Escolar, Resolução de problemas e suas Relações com o cálculo
mental e o uso da calculadora; Tratamento da Informação; Geometria e Medidas. Curitiba 2005.
--------Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da Educação. Diretrizes Curriculares da
Educação Básica. Paraná. 2008.
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DISCIPLINA DE QUÍMICA
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APRESENTAÇÃO
A consolidação da Química como ciência foi um dos fatos que permitiu o desenvolvimento
das civilizações, determinando maneiras diferenciadas no modo de viver. A Química está inserida nas
ações e nos recursos utilizados nas diversas atividades diárias das pessoas, e trás como objeto de
estudo a matéria e as substâncias, sustentados por suas composições, propriedades e
transformações.
Assim, essa disciplina fundamenta-se como uma ciência que permite a evolução do ser
humano nos aspectos ambientais, econômicos, sociais, políticos, culturais, éticos, assumindo
responsabilidade por relações étnicos-raciais positivas valorizando os contrastes das diferenças,
entre outros, bem como o seu reconhecimento como um ser que se relaciona, interage e modifica,
positiva ou negativamente, o meio em que vive, contemplando as tradições culturais e as crenças
populares que despertam a curiosidade por fatos, propiciando condições para o desenvolvimento das
teorias e das leis que fundamentam as ciências.
Desta forma, é importante considerar que o conhecimento químico não é algo pronto,
acabado e inquestionável, mas em constante transformação. A Química trabalhada como disciplina
curricular no Ensino Médio, deve apresentar-se como propiciadora da compreensão de uma parcela
dos resultados obtidos a partir da Química como ciência. Assim, é importante que o ensino
desenvolvido na disciplina , possibilite ao educando, a partir de seus conhecimentos prévios, a
construção do conhecimento científico, por meio da análise, reflexão e ação, para que possa
argumentar e se posicionar criticamente.
Aplicar os princípios da Química na solução de problemas inerentes ao cotidiano,
possibilitando o entendimento do mundo e a sua interação com ele, criando situações de
aprendizagem e a compreensão e utilização dos conceitos químicos.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
-
Matéria e sua Natureza
-
Biogeoquímica
-
Química sintética
1ª SÉRIE

Estrutura da matéria

Substância

Misturas

Métodos de separação

Fenômenos Físicos e Químicos

Estrutura Atômica

Distribuição Eletrônica
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
Tabela periódica

Ligações Químicas

Funções Químicas

Radioatividade
2ª SÉRIE
-
Soluções
-
Termoquímica
-
Cinética Química
-
Equilíbrio Químico
3ª SÉRIE
-
Química do carbono
-
Funções Oxigenadas
-
Polímeros
-
Funções Nitrogenadas
-
Isomeria
CONTEÚDOS ENSINO MÉDIO POR BLOCOS E FORMAÇÃO DOCENTE
CONTEÚDOS
CONTEÚDOS BÁSICOS
ESTRUTURAN-
ABORDAGEM TEÓRICO-
AVALIAÇÃO
METODOLÓGICA
TES
MATÉRIA
• A abordagem teórico-
Espera-se que o aluno:
• Constituição da matéria;
metodológica mobilizará
• Entenda e questione a
• Estados de agregação;
para o estudo da Química
Ciência de seu tempo e
• Natureza elétrica da matéria;
presente no cotidiano dos
os avanços tecnológicos
• Modelos atômicos (Rutherford,
alunos, evitando que ela se na área da Química;
Thomson, Dalton, Bohr...).
constitua meramente em
• Construa e reconstrua o
• Estudo dos metais.
uma descrição dos
significado dos conceitos
• Tabela Periódica.
fenômenos, repetição de
químicos;
SOLUÇÃO
fórmulas, números e
• Problematize a
• Substância: simples e composta; unidades de medida.
construção dos conceitos
• Misturas;
• Sendo assim, quando o
químicos;
• Métodos de separação;
conteúdo químico for
• Tome posições frente às
• Solubilidade;
abordado na perspectiva do situações sociais e
• Concentração;
conteúdo estruturante
ambientais
• Forças intermoleculares;
Biogeoquímica, é preciso
desencadeadas pela
• Temperatura e pressão;
relacioná-lo com a
produção do
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MATÉRIA E
SUA
NATUREZA
BIOGEOQUÍMICA
QUÍMICA
SINTÉTICA
• Densidade;
atmosfera, hidrosfera e
conhecimento químico.
• Dispersão e suspensão;
litosfera. Quando o
• Compreenda a
• Tabela Periódica.
conteúdo químico for
constituição química da
VELOCIDADE DAS REAÇÕES
abordado na perspectiva do matéria a partir dos
• Reações químicas;
conteúdo estruturante
conhecimentos sobre
• Lei das reações químicas;
Química Sintética, o foco
modelos atômicos,
• Representação das reações
será a produção de novos
estados de agregação e
químicas;
materiais e transformação
natureza elétrica da
• Condições fundamentais para
de outros, na formação de
matéria;
ocorrência das reações químicas.
compostos artificiais. Os
• Formule o conceito de
(natureza dos reagentes, contato
conteúdos químicos serão
soluções a partir dos
entre os reagentes, teoria de colisão) explorados na perspectiva
desdobramentos deste
• Fatores que interferem na
conteúdo básico,
do Conteúdo Estruturante
velocidade das reações (superfície Matéria e sua Natureza por
associando substâncias,
de contato, temperatura,
meio de modelos ou
misturas, métodos de
catalisador, concentração dos
representações. E é
separação, solubilidade,
reagentes, inibidores);
imprescindível fazer a
concentração, forças
• Lei da velocidade das reações
relação do modelo que
intermoleculares, etc;
químicas;
representa a estrutura
• Identifique a ação dos
• Tabela Periódica.
microscópica da matéria
fatores que influenciam a
EQUILÍBRIO QUÍMICO
com o seu comportamento
velocidade das reações
• Reações químicas reversíveis;
macroscópico.
químicas,
• Concentração;
• Para os conteúdos
representações,
• Relações matemáticas e o
estruturantes Biogeoquímica condições fundamentais
equilíbrio químico (constante de
e Química Sintética, a
para ocorrência, lei da
equilíbrio);
significação dos conceitos
velocidade, inibidores;
• Deslocamento de equilíbrio
ocorrerá por meio das
• Compreenda o conceito
(principio de Le Chatelier):
abordagens histórica,
de equilibro químico, a
concentração, pressão,
sociológica, ambiental,
partir dos conteúdos
temperatura e efeito dos
representacional e
específicos:
catalizadores;
experimental a partir dos
concentração, relações
• Equilíbrio químico em meio
conteúdos químicos. Porém, matemática e o equilíbrio
aquoso (pH, constante de
para o conteúdo
químico, deslocamento
ionização, Ks
estruturante Matéria e sua
de equilíbrio,
• Tabela Periódica
Natureza, tais abordagens
concentração, pressão,
são limitadas. Os
temperatura e efeito dos
fenômenos químicos, na
catalisadores, equilíbrio
perspectiva desse conteúdo químico em meio aquoso;
estruturante, podem ser
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amplamente explorados por
meio das suas
representações, como as
fórmulas químicas e
modelos.
LIGAÇÃO QUÍMICA
• O conteúdo básico Funções • Elabore o conceito de
• Tabela periódica;
Químicas não deve ser
ligação química, na
• Propriedade dos materiais;
apenas explorado
perspectiva da
• Tipos de ligações químicas em
descritivamente ou
interação entre o núcleo
relação as propriedades dos
classificatoriamente. Este
de um átomo e
materiais;
conteúdo básico deve ser
eletrosfera de outro a
• Solubilidade e as ligações
explorado de maneira
partir dos
químicas;
relacional, por que o
desdobramentos deste
• Interações intermoleculares e as
comportamento das espécies conteúdo básico;
propriedades das substâncias
químicas é sempre relativo à • Entenda as reações
moleculares;
outra espécie com a qual a
químicas como
• Ligações de Hidrogênio;
interação é estabelecida.
transformações da
• Ligação metálica (elétrons semi-
matéria a nível
livres)
microscópico,
• Ligações sigma e pi;
associando os
• Ligações polares e apolares;
conteúdos específicos
• Alotropia.
elencados para esse
REAÇÕES QUÍMICAS
conteúdo básico;
• Reações de Oxi-redução
• Reconheça as
• Reações exotérmicas e
reações nucleares entre
endotérmicas;
as demais reações
• Diagramas das reações
químicas que ocorrem
exotérmicas e endotérmicas;
na natureza, partindo
• Variação de entalpia;
dos conteúdos
• Calorias;
específicos que compõe
• Equações termoquímicas;
esse conteúdo básico;
• Princípios da termodinâmica;
• Diferencie gás de
• Lei de Hess;
vapor, a partir dos
• Entropia e energia livre;
estados físicos da
BIOGEO-
• Calorimetria;
matéria, propriedades
QUÍMICA
• Tabela Periódica.
dos gases, modelo de
RADIOATIVIDADE
partículas e as leis dos
• Modelos Atômicos (Rutherford);
gases;
MATÉRIA E
SUA
NATUREZA
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• Elementos químicos (radioativos);
• Reconheça as
• Tabela Periódica;
espécies químicas,
• Reações químicas;
ácidos, bases, sais e
• Velocidades das reações;
óxido em relação a
QUÍMICA
• Emissões radioativas;
outra espécie com a
SINTÉTICA
• Leis da radioatividade;
qual estabelece
• Cinética das reações químicas;
interação.
• Fenômenos radiativos (fusão e
fissão nuclear);
GASES
• Estados físicos da matéria;
• Tabela periódica;
• Propriedades dos gases
(densidade/ difusão e efusão,
pressão x temperatura, pressão x
volume e temperatura x volume); •
Modelo de partículas para os
materiais gasosos;
• Misturas gasosas;
• Diferença entre gás e vapor;
• Leis dos gases
FUNÇÕES QUÍMICAS
• Funções Orgânicas
• Funções Inorgânicas
• Tabela Periódica
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
É importante que o processo pedagógico parta do conhecimento prévio dos estudantes, no
qual se incluem as idéias preconcebidas sobre o conhecimento da Química, ou as concepções
espontâneas, a partir das quais será elaborado um conceito científico.
Nessa ótica, não cabem ao educador apresentar fórmulas, classificações, regras práticas,
nomenclaturas, mas sim, trabalhar conteúdos com os quais o educando venha apropriar-se dos
conhecimentos de forma dinâmica, interativa e constante, respeitando os diferentes tempos de
aprendizagem e propiciando condições para que o mesmo perceba a função da Química na sua vida.
Assim sendo, é importante realizar trabalhar com dinâmicas de grupos, atividades experimentais
discutindo os seus resultados, bem como outros materiais concretos a fim de manipular e fazer
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associações, além de leitura de textos científicos publicados em revistas, jornais, internet ou outros
tais como rótulos de embalagens de remédio ou bulas , para que o aluno possa fazer relação entre
os conteúdos estudados.
Nesse sentido, ressalta-se a necessidade de trabalhar a disciplina de forma contextualizada,
ou seja, com situações que permitam ao educando a inter-relação dos vínculos do conteúdo estudado
com as diferentes situações com que se deparam no seu dia-a-dia. Essa contextualização também
pode-se dar a partir de uma problemática, ou seja, lançando desafios educacionais que necessitem
de respostas para determinadas situações relacionados com as temáticas de história e cultura afrobrasileira e africana Lei 10.639/03, história e cultura dos povos indígenas respaldado pela Lei
11.645/08, Educação Ambiental com base na Lei 9795/99, que institui a Política Nacional de
Educação Ambiental, bem como Educação Fiscal, Prevenção ao Uso Indevido de Drogas e
Enfrentamento à Violência na Escola.
AVALIAÇÃO
A avaliação na disciplina de Química vem mediar a práxis pedagógica, sendo coerente com
os objetivos propostos e com os encaminhamentos metodológicos, onde os erros e os acertos
deverão servir como meio de reflexão e reavaliação da ação pedagógica como um todo. É essencial
valorizar os acertos, considerando o erro como ponto de partida para que o educando e o educador
compreendam e ajam sobre o processo de construção do conhecimento, caracterizando-o como um
exercício de aprendizagem.
Em química o principal critério de avaliação é a formação de conceitos científicos. Trata-se
de um processo de construção e de reconstrução de significados, valorizando-se assim uma
avaliação pedagógica que considere os conhecimentos prévios e o contexto social do aluno, para
reconstruir os conhecimentos químicos. Essa (re) construção acontecerá por meio das abordagens
histórica, sociológica, ambiental e experimental dos conceitos químicos. Por isso, os instrumentos de
avaliação devem possibilitar aos alunos várias formas de expressão como: leitura e interpretação e
produção de textos, leitura e interpretação da Tabela Periódica , pesquisas bibliográficas, relatórios
de aula em laboratório, apresentação de seminários etc. Esses instrumentos serão selecionados de
acordo com cada conteúdo e objetivo de ensino.
Entretanto é necessário que os critérios e formas de avaliação com direitos e apropriação
efetiva de conhecimentos fiquem claros também para os alunos e contribuam para transformar sua
própria realidade e o mundo em que vivem.
A recuperação paralela será realizada com a retomada dos conteúdos, concomitante ao
processo de ensino, sempre que o professor julgar necessário.
metodologias diferenciadas.
REFERÊNCIAS:
BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil?. São Paulo, 2002.
Para tanto, deverá utilizar
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CARVALHO, Antônio. Apostila: Química – Novo Ensino Médio.Volume único. Sistema de ensino
IBEP.
FELTRE, Ricardo. Fundamentos da Química. Editora Moderna. São Paulo – S.P.-1997.
MALDANER, O. A. A formação inicial e continuada de professores de química. Ijuí: Editora
Unijuí, 2000.
PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação do Paraná. Diretrizes Curriculares da Educação
Básica: Química. Curitiba, 2008.
TERUKO, Y. Utimura & LINGUANATO, Maria. Química Fundamental. Editora FTD S. A. – São Paulo
– 1998.
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DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA
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APRESENTAÇÃO
Apresentamos aqui a Proposta Pedagógica da disciplina de Sociologia para o ensino Médio
em blocos a qual tem como objetivo organizar o trabalho pedagógico dos docentes, bem como definir
qual formação se quer proporcionar aos discentes.
Nesse contexto e de acordo com as Diretrizes Curriculares, a Sociologia como uma
disciplina no conjunto dos demais ramos da ciência, especialmente das Ciências Sociais, não se
produz de forma independente do trabalho pedagógico que a traduz. Nesse sentido o professor deve
incentivar a prática pedagógica fundamentada em diferentes metodologias, valorizando concepções
de ensino, de aprendizagem e de avaliação que permitam a ambos, professores e estudantes
conscientizarem –se da necessidade de uma transformação emancipadora.
Com relação aos conteúdos de Sociologia, os mesmos devem ser tratados de modo
contextualizado, estabelecendo entre eles, relações interdisciplinares e colocando sob suspeita tanto
a rigidez com que tradicionalmente se apresentam quanto o estatuto de verdade atemporal dado a
eles. Desta perspectiva, propõe-se que tais conhecimentos contribuam para a crítica às contradições
sociais, políticas e econômicas presentes nas estruturas da sociedade contemporânea e propiciem a
compreensão da produção científica bem como a reflexão filosófica no contexto em que elas se
constituem.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
De acordo com as Diretrizes Curriculares de Sociologia, entendemos que: “Conteúdos
Estruturantes são instâncias conceituais que remetem à reconstrução da realidade e às suas
implicações lógicas. São Estruturantes os conteúdos que identificam grandes campos de estudos,
onde as categorias conceituais básicas da Sociologia, – ação social, relação social, estrutura social e
outras eleitas como unidades de análise pelos teóricos – fundamentam a explicação científica. Na
afirmação de Marx (1977), as categorias simples são síntese de múltiplas determinações”. Diante do
exposto apresentamos os conteúdos estruturantes de sociologia
- O Surgimento da Sociologia e Teorias Sociológicas
- O Processo de socialização e as Instituições Sociais
- Cultura e Indústria Cultural
- Trabalho, Produção e Classes Sociais
- Poder, Política e Ideologia
- Direito, Cidadania e Movimentos Sociais
O Processo de Socialização e as Instituições Sociais: A socialização é concebida como
processo que possibilita a compreensão das diferentes formas de organização social. Isso se dá
através das Instituições Sociais vinculadas as situações econômicas, políticas e culturais das
sociedades situadas no tempo e espaço, no sentido de recuperar a historicidade, rompendo com
conceitos estáticos e imutáveis da sociedade.
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Cultura e Indústria Cultural: Discutir conceitos eurocêntricos incutidos como superior nas
ações sociais, questionando o poder de dominação de algumas culturas que se impõem sobre outras,
contextualizando a construção histórica deste conceito.
Trabalho, Produção e Classes Sociais: Analisar as diversas visões sobre a divisão do
trabalho, problematizando as minorias. Estudar os vários tipos de modo de produção em que esse
contexto histórico de trabalho e produção influencia na formação de classes sociais distintas,
colaborando para a apropriação do conhecimento através da compreensão crítica das mudanças
ocorridas no processo histórico brasileiro.
Poder Político e Ideologia: Problematizar as ideologias determinada pelo poder dominante
(Estado), a fim de que alunos e professores percebam e questionem essa realidade.
Direitos, Cidadania e Movimentos Sociais: Possibilitar aos alunos o conhecimento de
seus direitos e deveres, fazendo-o que o mesmo se sinta atuante e se organizem para garantia de
novas conquistas na sociedade. Por isso é fundamental de que alunos e professores compreendam a
dinâmica social e sejam críticos do contexto histórico.
CONTEÚDOS BÁSICOS – ENSINO MÉDIO
- Formação e consolidação da sociedade capitalista e o desenvolvimento do pensamento
social;
- Teorias sociológicas – August Comte, Emile Durkehein, Marx Weber, Karl Marx;
- Pensamento social brasileiro
- Processo de Socialização;
- Instituições sociais:

Familiares;

Escolares;

Religiosas;

Instituições de Reinserção (prisões, manicômios, educandários, asilos,
Cultura e Industria Cultural:
o Conceitos Antropológicos de Cultura;
o Diversidade cultural;
o Relativismo;
o Etnocentrismo;
o Cultura de Massa;
o Cultura Erudita;
o Cultura Popular;
o Sociedade de Consumo;
o Questões de Gênero e Minorias;
o Cultura Afro – Brasileira e Africana.
- O conceito de trabalho e o trabalho nas diferentes sociedades;
- Desigualdades sociais: estamentos, castas, classes sociais
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- Organização do trabalho
nas sociedades capitalistas e suas contradições.
Globalização e Neoliberalismo;
- Relações de trabalho;
- Trabalho no Brasil
- Formação e desenvolvimento do Estado moderno;
- Conceitos de:

Poder;

Ideologia

Dominação

Legitimidade
- Estado no Brasil
- Democracia,
- autoritarismo,
- totalitarismo
- As expressões da violência nas sociedades contemporâneas.
- Direitos: civis, políticos e sociais;Direitos Humanos;
- Conceito de
- Cidadania
- Movimentos sociais;
- Movimentos sociais no Brasil;
- A questão ambiental e os movimentos ambientalistas;
- a questão das ONG’s
- Movimentos sociais;
- Movimentos sociais no Brasil;
- A questão ambiental e os movimentos ambientalistas;
- a questão das ONG’s
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
Para o desenvolvimento da disciplina de Sociologia o professor deve realizar a articulação
dos Conteúdos Estruturantes e Básicos, bem como com o objeto de ensino e aprendizagem. O
educador deve ter clareza desse objeto, ou seja, quais são as relações que se estabelecem no
interior dos grupos na sociedade, como se estruturam e atingem as relações entre os indivíduos e a
coletividade.
O professor de Sociologia deverá propiciar um efetivo trabalho de compreensão e crítica de
elementos da realidade social do aluno. Para que o aluno seja colocado como sujeito de seu
aprendizado, faz -se necessário a articulação constante entre as teorias sociológicas, análises,
problematizações e contextualizações propostas.
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Essa prática deve permitir que os conteúdos estruturantes dialoguem constantemente entre
si e permitir, também, que o conhecimento sociológico dialogue com os conhecimentos específicos.
Com relação às Leis 10.639/03 (História e Cultura Afro-Brasileira e Africana) 11.645/08
(História e Cultura dos Povos Indígenas) e 9.795/99 (Educação Ambiental) Educação Fiscal,
Prevenção ao Uso indevido de Drogas e Enfrentamento a Violência na Escola, às mesmas serão
trabalhadas de forma integrada aos conteúdos da disciplina de Sociologia, bem como quando
necessário em consonância com a equipe multidisciplinar.
AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem no ensino da sociologia está pautada numa concepção
formativa e continuada, onde os objetivos da disciplina estejam em consonância com os critérios e
instrumentos de avaliação propostos pelo professor em sala de aula. Concebendo a avaliação como
mecanismo de transformação social e articulando-a aos objetivos da disciplina, pretende-se a
efetivação de uma prática avaliativa que vise “desnaturalizar” conceitos tomados historicamente como
irrefutáveis e que propicie o melhoramento do senso crítico e a conquista de uma maior participação
na sociedade. De maneira diagnóstica, a avaliação formativa deve acontecer identificando
aprendizagens que foram satisfatoriamente efetuadas, e também as que apresentaram dificuldades,
para que o trabalho docente possa ser reorientado. Nesses termos, a avaliação formativa deve servir
como instrumento docente para a reformulação da prática através das informações colhidas. A
avaliação deve ser continuada, processual, por estar presente em todos os momentos da prática
pedagógica e possibilitar a constante intervenção para a melhoria do processo de ensino e
aprendizagem.
Os instrumentos de avaliação serão utilizados como
elementos de diagnósticos que
permitirão ao professor interpretar dados do seu próprio trabalho, aperfeiçoar o processo de ensino
aprendizagem, diagnosticar os resultados e atribuir os valores. Esses instrumentos deverão ser
pensados dando relevância à atividade crítica do aluno, à capacidade de síntese e à elaboração
pessoal sobre à memorização.
Com relação à recuperação de estudos a mesma será realizada concomitante ao processo
letivo e será utilizada para recuperar os conteúdos não apropriados pelos alunos. Para realização da
recuperação será feito uso dos diferentes instrumentos de avaliação como via para perceber os
conteúdos que não foram aprendidos e que deverão ser retomados.
Como a recuperação é concomitante ao processo de ensino aprendizagem na a disciplina
de sociologia ela poderá ser feita de duas formas:
Através da retomada de conteúdos a partir do diagnóstico oferecido pelos instrumentos de
avaliação; ou através da reavaliação do conteúdo já explicado em sala de aula
REFERÊNCIAS:
PARANÁ - Diretrizes Curriculares Da Educação Básica : Sociologia . SEED,.Curitiba,
CONTE, Cristina. Introdução à Sociologia . 2 ed , Fronteira, 1999.
Livro Didático Público de Sociologia
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FUNDAMENTOS HISTÓRICOS
DA EDUCAÇÃO
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APRESENTAÇÃO
A disciplina de Fundamentos Históricos da Educação se baseia na explicação e
interpretação de fatos do passado. Através da investigação histórica, confrontando diversas fontes,
criando caminhos para que o conhecimento possa ser afirmado ou contestado, eliminado ou ainda
complementado. O conhecimento histórico é construído pelos sujeitos de forma que possa ser
transformado quando surge uma nova fonte trazendo novas informações. Por isso o conhecimento é
produzido constantemente pelos sujeitos que podem trazer diferentes interpretações ou modificar um
fato histórico. Na disciplina de Fundamentos Históricos da Educação tudo é relativo, mas existem
constantes conflitos entre as diferentes correntes historiográficas, formando a consciência histórica.
Enquanto a história procura interpretar a ação que o homem pratica para transformar o
mundo no tempo, a educação, através da pedagogia, se dedica a estudar as maneiras como o
homem transmite o conhecimento que já acumulou ou como poderá transformá-los.
OBJETIVOS:

Compreender a importância de fatos históricos, ocorridos no Brasil e no Mundo e suas influências
nas metodologias do ensino.

Reconhecer a importância dos jesuítas como os primeiros educadores instalados no Brasil.

Caracterizar no contexto histórico as idéias iluministas e sua influência para a Reforma
Pombalina.

Identificar a importância do Século XVIII com a Revolução industrial, e o impacto dessas
mudanças não só no mundo do trabalho como na educação.

Contextualizar a História da Educação no Brasil.

Reconhecer a importância da vinda da família real para o Brasil, nas áreas da cultura, educação,
economia, e principalmente para a sua futura independência.

Compreender no contexto histórico do Século XX, o desfio da educação, sua modernidade, e a
grande expansão na área do ensino.

Conhecer as idéias e a pedagogia dos principais educadores do Século XX, de forma sintética:
Piaget, Emília Ferreiro, Vygotsky.

Compreender no Contexto histórico e Educacionais:
-
Primeira República
-
Segunda república
-
Ditadura militar
-
Nova república
EMENTA:
Conceitos
de história e historiografia. História da Educação: recorte e metodologia.
Educação Clássica: Grécia e Roma. Educação Medieval. Renascimento e Educação Humanista.
Aspectos Educacionais de Reforma e da Contra Reforma. Educação Brasileira no Período Colonial e
Imperial: pedagogia “tradicional”. Primeira República e Educação no Brasil (1889-1930): transição da
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pedagogia tradicional é pedagogia “nova”. Educação no período de 1930 a 1982: liberalismo
econômico, escolanovismo e tecnicismo. Pedagogias não-liberais no Brasil: características e
expoentes. Educação Brasileira contemporânea: tendências neoliberais, pós-modernas versus
materialismo histórico.
CONTEÚDOS:
Período Letivo: 1ª Série – Formação de Docentes – Normal
Carga Horária total: 80 horas/aulas
1ª e 2ª semestres – Formação de Docentes – Aproveitamento de estudos.
Carga Horária Total: 120 horas/aulas.
1ª Semestre: 60 Horas/aulas

Importância da História da Educação

Concepções de história

Educação clássica: Grécia,
-
Educação Espartana;
-
Educação Ateniense;
-
Educação Helenística;

A pedagogia Grega;

A influência de Sócrates, Platão e Aristóteles;

A Educação Romana;

A Educação Medieval;

A Escolástica;

A Patrística;

A influência das primeiras universidades;

O Renascimento;

A Educação Humanística;

Reforma e Contra Reforma;

A influência de Martinho Lutero como educador.

Conquistando as Américas ( as Grandes navegações)

O Ensino Jesuítico;

As idéias Iluministas;

A Educação Pombalina.

A história da educação no Brasil e no mundo

O Ensino jesuítico e os colonizadores

Aulas régias

As idéias Iluminístas

A Educação Pombalina
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2ª Semestre: 60 Horas/aulas

Educação no Império: Análise crítica da estrutura educacional Brasileira no final do império

Primeira República: O positivismo; manifesto dos pioneiros; reação católica.

Reforma Francisco Campo.
* Segunda república: Lei das Diretrizes Bases; Paulo Freire;
* Movimentos da Educação Popular.

Ditadura Militar: O golpe de 31/03/64;

Reforma Universitária;

Ensino profissionalizante

Fracasso da Política educacional.

A história e cultura afro – brasileira, africana e indígena..

Abertura Política: Redemocratização: Democracia;

Declaração Universal dos Direitos Humanos

Constituição de 1988.
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO:
As aulas devem ser sempre embasadas teoricamente com leituras de textos em sala de
aula, com esquemas no quadro; as aulas expositivas deverão ser contextualizadas buscando fazer as
relações entre os temas trabalhados, esclarecendo dúvidas sempre que necessário.
Além disso, o trabalho com a disciplina será permeado pela leitura oralidade e escrita,
através de trabalhos em grupo , discussões , debates etc.utilizando
Pesquisas individuais e em grupos, revistas e Internet; debates e apresentações,
seminários, vídeos e TV pendrive.
AVALIAÇÃO
A avaliação será através da participação dos alunos, para que os mesmos possam elaborar
de forma significativa seus pensamentos, conhecendo as contribuições de cada momento histórico
desde a educação humanista até as pedagogias dominantes, bem como sua influência na educação
atual, estabelecendo paralelos de contradições e semelhanças. Deste modo, a História da educação
do presente será um produto também das relações com o passado.
A avaliação também se dará de forma qualitativa e quantitativa tendo como critério o
desempenho dos alunos nos conteúdos estudados.
REFERÊNCIAS:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação. São Paulo: Moderna,1996.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 1986.
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CUNHA, Luiz Antônio . Educação e Desenvolvimento Social no Brasil. Rio de Janeiro; Livraria
Francisco Alves , 1980.
GHIRALDELLI JR., Paulo. História da Educação. São Paulo, Cortez,1990.
GHIRALDELLI JR., Paulo. Educação e Movimento Operário. São Paulo: Cortez, 1987.
LARROYO, Francisco. História Geral da Pedagogia. São Paulo: Mestre Jou, 1982.
LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da Escola Pública: a pedagogia crítico- social dos
conteúdos. São Paulo: Edições Loyola,1992.
MANACORDA, Mario Alighiero. História da Educação: da Antigüidade aos nossos dias. São Paulo,
Cortez,1999.
RIBEIRO, Maria Luiza Santos. História da Educação Brasileira: A Organização Escolar. São Paulo:
Cortez & Moraes,1978.
SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum á consciência filosófica. São Paulo, EPU,1986.
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222
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FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO DE
JOVENS E ADULTOS
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APRESENTAÇÃO
A educação de jovens e adultos é uma modalidade do ensino fundamental e do ensino
médio que dá oportunidade a jovens e adultos de iniciar e/ou dar continuidade aos seus estudos.
A constituição de 1988, em seu art. 208, inciso I, garante o acesso ao ensino fundamental
gratuito, inclusive àqueles que a ele não tiveram acesso na idade própria. Esse dispositivo
constitucional determina, portanto, o dever do Estado de promover a educação de jovens e adultos.
Em 1996, a Lei de Diretrizes e Bases definiu que a educação de jovens e adultos deve atender aos
interesses e às necessidades de indivíduos que já tinham uma determinada experiência de vida,
participam do mundo do trabalho e dispõem, portanto, de uma formação bastante diferenciada das
crianças e adolescentes aos quais se destina o ensino regular. É por isso que a educação de jovens
e adultos é também compreendida como educação contínua e permanente.
Falar de EJA é reconhecer os diferentes grupos sociais que não são escolarizados e seus
saberes, reconhecer suas diferenças e semelhanças em relação a outros grupos ou aos letrados.
Com certeza, grupos muito mais heterogêneos que os de crianças, para os quais o mundo ainda está
se apresentando. Homens e mulheres já tem construídas visões de mundo, já tem suas estruturas
mentais elaboradas a partir dos quais compreendem o mundo e o si mesmos no mundo.
É a partir disso que a escolarização se torna educação, quando está vinculada aos
processos sociais mais amplo, nos quais a escola pode e deve ocupar este espaço privilegiado de
reflexão acerca da vida: de todas as formas de organização humanas, de como as sociedades se
organizam para manter, ampliar e qualificar a existência humana, das concepções e valores que
orientam o modo de ser e agir, dos processos históricos, da ocupação do espaço geográfico, das
relações sociais, das relações de poder, das diversas linguagens, do conhecimento do corpo físico.
OBJETIVOS
- Proporcionar ao aluno jovem e adulto o resgate da autoconfiança para que a aprendizagem se
processe e lhe assegure acesso à cultura e ao conhecimento científico de modo a atingir a
maturidade intelectual e a independência cognitiva;
- Tornar a educação de jovem e adulto mais atraente, mais viável, mais eficiente e mais digna por
meio de uma ampla formação que envolva questões éticas, políticas e sociais, a par das questões
técnicas e estruturais, que devem ser trabalhadas, objetivando o desenvolvimento da cidadania e da
preparação para o trabalho.
- Selecionar e organizar as atividades ou experiências de aprendizagem, considerando o contexto
dos alunos e suas experiências prévias;
CONTEÚDOS
EMENTA:
- Aspectos históricos da educação de jovens e adultos no Brasil.
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- Função social e política da educação de jovens e adultos.
- Evolução das concepções da educação de jovens e adultos.
- As implicações das políticas de inclusão social na educação de jovens e adultos.
- Concepções teórico-metodológicas e práticas pedagógicas para a educação de jovens e adultos.
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
Algumas qualidades essenciais ao educador de jovens e adultos são a capacidade de
solidarizar-se com os educandos, a disposição de encarar dificuldades como desafios estimulantes, a
confiança na capacidade de todos de aprender e ensinar. Coerentemente com essa postura, é
fundamental que esse educador procure conhecer seus educandos, suas expectativas, sua cultura,
as características e problemas de seu entorno próximo, suas necessidades de aprendizagem.
Favorecer a autonomia, estimulá-los a avaliar constantemente seus progressos e suas carências,
ajudá-los a tomar consciência de como a aprendizagem se realiza, utilizando de diversas dinâmicas
como: leitura de jornais, filmes, documentários, entre outras, no sentido de despertar o interesse dos
alunos, satisfazendo suas curiosidades, relacionando os conteúdos à prática , através de:
-Textos presentes no cotidiano do aluno : como cartas, contracheques, rótulos, receitas, jornais,
revistas, placas de comércio;
-Textos literários: contos, poemas, letras de música;
- Textos científicos: livros de estudos sociais (geografia e história), de ciências, de português,
dicionário;
-Analisar as características, singularidades , contexto de circulação ,bem como
as diferenças
lingüísticas de cada gênero textual (quadrinhos, reportagens, poemas, crônicas, legendas, charges,
letras de música);
Verificar as estratégias básicas para se poder escrever um texto: uso de título, letra inicial maiúscula,
divisão do texto em frases, parágrafos, pontuação, acentuação, regras de ortografia fazendo a
diferenciação entre a linguagem falada e a escrita, etc.
AVALIAÇÃO
A avaliação deve ser baseada na confiança, na possibilidade de os educandos construírem
suas próprias verdades, além de valorizarem suas manifestações e interesses. Deve ser indissociável
da ação educativa, observadora e investigativa, considerada como mais uma oportunidade que
favorece e amplia as possibilidades de aprendizagem significativas do aluno.
Nessa perspectiva, os erros e as dúvidas são vistos, numa nova ótica de avaliação, como
episódios altamente significativos para a ação educativa, gerando novas oportunidades de
conhecimento. Segundo Celso Vasconcellos, um excelente material de análise para o educador pois
revela como o educando está pensando, possibilitando ajudá-lo a reorientar a construção do
conhecimento. É uma oportunidade privilegiada de interação entre o educando e o professor, ou entre
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os próprios educandos, de modo a superar suas hipóteses, em direção a outras mais complexas e
abrangentes.
O ato de avaliar inicia-se pela diagnose, pela investigação e visa ao reconhecimento dos
caminhos percorridos e à identificação daqueles a serem perseguidos no processo de ensino e
aprendizagem; e oferece subsídios para os educadores refletirem sobre a prática pedagógica, no
intuito de procurar identificar os conhecimentos prévios do aluno, auxiliando-o no seu processo de
desenvolvimento de competências e da construção da sua autonomia.
A avaliação é contínua, será observado e avaliado aspectos como clareza, organização das
idéias, tanto na exposição oral, como na produção escrita; organização do grupo na preparação e
apresentação dos trabalhos, participação individual na realização das atividades.
Referências
RIBEIRO, Vera Masagão - Educação de Jovem e Adultos – Novos Leitores, Novas Leituras Editora –
Ação Educativa.
MOURA, Tânia Maria de Melo - A Prática Pedagógica dos Alfabetizadores de Jovens e Adultos.
Contribuições de Freire, Ferreiro e Vygotsky. 4ª Edição – revista e ampliada.
MOLL, Jaqueline (org.) Educação de Jovens e Adultos. 2ª Edição – Editora Mediação – 2005.
BEISEGEL, Celso R. Política e educação popular: a teoria e a prática de Paulo Freire no Brasil. 3ª
Ed. São Paulo : Ática, 1992.
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FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS
DA EDUCAÇÃO
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APRESENTAÇÃO
A educação é uma ação humana. Portanto os seus fundamentos devem ser buscados no
homem e na história.
É imprescindível para a formação do educador, o estudo dos Fundamentos Filosóficos da
Educação, já que devemos desenvolver uma reflexão aprofundada sobre as bases filosóficas que
fundamentam a concepção de existência humana, de consciência e de linguagem e, em última
análise, de conhecimento e de educação. Com isso o educador em formação não se tornará refém
das teorias sobre cognição, ensino-aprendizagem e papel do professor que contrariam os
pressupostos proclamados de uma educação que se propõe comprometida com as determinações do
ser social, pois são contaminados com idéias filosóficas que professam a individualidade destituída
de história e inserção na sociedade.
Perguntar o que é; como é; e, ainda, porque é assim, são questões que fazem parte da
atitude de alguém que quer colocar-se numa postura filosófica frente ao mundo.
A Filosofia somente se realiza pela reflexão. Diante do processo de reflexão, o homem
percebe-se como um ser de transcendência.
É por esta razão que se justifica, mais uma vez, a importância da filosofia em nosso
cotidiano como educadores: ela impede a estagnação e dá sentido à experiência. Por exemplo: será
que eu, diante do meu fazer pedagógico, posso contribuir para que a transcendência possa ocorrer
com meu aluno? Será que eu posso formar professores que contribuirão para que crianças cresçam
de forma autônoma.
A filosofia não é ciência: é uma reflexão crítica sobre os procedimentos e conceitos
científicos. Não é religião: é uma reflexão crítica sobre as origens e formas das
crenças religiosas. Não é arte: é uma interpretação crítica dos conteúdos, das
formas, das significações das obras de arte e do trabalho artístico. Não é sociologia
nem psicologia, mas a interpretação e avaliação crítica dos conceitos e métodos da
sociologia e da psicologia. Não é política, mas a interpretação, compreensão e
reflexão sobre a origem, a natureza e as formas de poder. Não é história, mas
interpretação do sentido dos acontecimentos enquanto inseridos no tempo.
Conhecimento do conhecimento da ação humana, conhecimento da transformação
temporal dos princípios do saber e do agir, conhecimento das mudanças das
formas do real ou dos seres; a Filosofia sabe que está na História e que tem uma
história. (CHAUÍ, 1994, P. 17)
A Proposta de Organização Curricular do Curso de Formação de Docentes está pautada
nos pressupostos do trabalho como princípio educativo, a práxis como princípio curricular e o direito
da criança à escola de qualidade, os conteúdos da disciplina são direcionados pela reflexão sobre os
fundamentos filosóficos que fornecem as bases da concepção histórica e social da existência
humana.
Portanto se faz necessário privilegiar o debate entre o materialismo e o idealismo, enquanto
concepções de mundo que perpassaram a história do pensamento humano, ainda que comportando
mudanças nas suas formulações, em diferentes momentos. Em seguida, faz-se necessário elucidar a
concepção de educação com base nas categorias de totalidade; de historicidade e da dialética, capaz
de tomar a educação como fenômeno humano em movimento, determinado pelas relações sociais de
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cada momento histórico. E, por último, a inserção do educador pelas relações sociais de cada
momento histórico. E, por último, a inserção do educador no debate que permeia a sociedade atual
demanda desenvolver a reflexão filosófica sobre as questões: científica, ético-política, ambiental e
estético-cultural que impactam sua formação.
EMENTA: Pensar filosoficamente (criticamente) o ser social, a produção do conhecimento e a
educação a partir de temas, tendo como eixo de análise o pensamento e a história; introdução à
Filosofia (filosofia como questão e como resposta; atitude filosófica); Conhecimento (formas de
conhecer, o conhecimento e os primeiros filósofos, os filósofos modernos e a teoria do
conhecimento). Trabalho (atitude humana, alienação); Ética (fundamentos da ética e da moral) (a
corporeidade como produção histórica) Cultura (o homem como ser no mundo) Ciência (a revolução
científica moderna).
CONTEÚDOS
Período Letivo: Curso de Formação de Docentes Normal – 3ª Série:
Carga Horária: 80 horas/aulas
Curso de Formação de Docentes com Aproveitamento de
Estudos – 1ª e 2ª Semestres.
Carga Horária 120 horas/aulas
1ª Semestre: Aproveitamento de estudos - 60 Horas/aulas

Para que Filosofia (atitude filosófica, senso comum e senso crítico)

As contribuições de Sócrates, Platão e Aristóteles à Educação;

Teoria do conhecimento na Idade Moderna e Contemporânea;

Características do pensamento moderno;

O papel da experiência na produção do conhecimento segundo Locke;

A expressão pedagógica de uma visão essencialista de homem (Comênius);

Oposição à pedagogia da essência, (Rousseau);

Pedagogias centradas no desenvolvimento da criança, (Pestalozzi).

O Pragmatismo (Dewey);

Paulo Freire (vida e obras);

O Marxismo e a Educação;
2ª Semestre: Aproveitamento de estudos - 60 Horas/aulas

A Construção da Cidadania;

Cultura, Ética e Moral;

Liberdade e Ciência
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
Para que Filosofia (atitude filosófica, senso comum e senso crítico)

As contribuições de Sócrates, Platão e Aristóteles à Educação;

Teoria do conhecimento na Idade Moderna e Contemporânea;

Características do pensamento moderno;

O papel da experiência na produção do conhecimento segundo Locke;

A expressão pedagógica de uma visão essencialista de homem (Comênius);

Oposição à pedagogia da essência, (Rousseau);

Pedagogias centradas no desenvolvimento da criança, (Pestalozzi).

O Pragmatismo (Dewey);

Paulo Freire (vida e obras);

O Marxismo e a Educação;

A Construção da Cidadania;

Cultura, Ética e Moral;

Liberdade e Ciência
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
Na vida cotidiana estamos sempre perseguindo objetivos. Mas estes não se realizam por si
mesmos, sendo necessário a nossa atuação, ou seja, a organização de uma seqüência de ação para
atingi-los.
Enquanto professores, temos por objetivo desenvolver metodologias, afim de que nossos
alunos alcancem os seus objetivos que é a aquisição e construção do conhecimento.
O método de ensino, pois, implica ser o objeto de estudo nas suas propriedades e nas suas
relações com outros objetos e fenômenos e sob vários ângulos, especialmente na sua implicação
com a prática social, uma vez que a apropriação de conhecimentos tem a sua razão de ser na sua
ligação com necessidades da vida humana e com a transformação da realidade social.
A prática educativa em nossa sociedade, através do processo de transmissão e
assimilação ativa dos conteúdos deve ter em vista a formação de docentes que através de uma
fundamentação teórica e da constante busca de conhecimento, visem a preparação de crianças para
uma compreensão mais ampla da realidade social, para que estas crianças se tornem agentes ativos
de transformação dessa realidade.
Devem ser utilizadas metodologias diversificadas, dependendo da necessidade e da
realidade dos educandos:

aulas expositivas;

trabalhos individuais e em grupo;

grupos de estudo;

seminários;

observações;

investigações através de pesquisas;

debates, entre outras.
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AVALIAÇÃO
“Cada aula minha tem muito a ver com a aula anterior, mostro onde paramos, pergunto aos alunos se
a gente segue em frente ou não. Eu gosto de situar os alunos naquilo que foi visto antes e que será
visto hoje.” (LIBÂNEO, 1984: P. 152)

Destaca as principais características do conhecimento na Idade Média e Contemporânea;

Relata as principais contribuições Locke, Comênius, Rousseau, Pestalozzi, Dewey, Marx,
definindo os aspectos mais significativos para a Educação;

Reconhece Paulo Freire como um grande pensador e educador brasileiro, estabelecendo
relações entre sua filosofia e a construção da cidadania por ela defendida;

Apresenta elementos sobre a Cultura, Ética, Moral e Ciência, estabelecendo as relações
pertinentes a Educação em cada tempo.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
LIBÂNEO, J. C. A Prática Pedagógica de Professores da Escola Pública, dissertação de mestrado,
São Paulo, PUC-Sp, 1984
______.Didática. São Paulo: Cortez, 1994. – (Coleção magistério. 2º grau. Série formação do
professor)
CHAUI, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2004.
TRICHES, I. J. Filosofia da Educação. Curitiba: IESDE, 2004.
LUCKESI, C. C., PASSOS, E.S. Introdução à filosofia: aprendendo a pensar. 5ª ed. São Paulo:
Cortez, 2004
SAVIANI, D. Pedagogia histórico-crítica. Primeiras aproximações. Campinas, SP: Autores
Associados, 2003.
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FUNDAMENTOS SOCIOLÓGICOS
DA EDUCAÇÃO
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APRESENTAÇÃO
A sociologia da educação é uma ciência humana produtora de conhecimentos específicos
que levam a discussão da democratização e do papel do ensino, promovendo uma reflexão sobre a
sociedade e seus problemas relacionados à educação, tendo como subsídios alguns conceitos
sociológico, como processos sociais, socialização, poder, status, grupo social, ação social, mudança
social e outras. Proporciona através dos textos estudados que o docente amplie sua visão do papel
da escola como uma instituição social, e como a educação se situa nas diversas formas sociais,
tendo em vista que seu papel cresceu e se modificou ao longo dos anos, exigindo ainda mais de
todos os atores envolvidos no processo educativo, levando-os a perceber como o campo da
sociologia da educação pode ser amplo e diversificado, explicitando que o fenômeno educativo é
relevante socialmente e requer uma análise teórica específica e detalhada.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
-
Discussão sobre o papel do educador no atual contexto educacional brasileiro, onde o saber
docente tem sua especificidade a partir do princípio de que é um ofício que exige uma capacitação
que na verdade nunca se esgota;
-
Levar os alunos a uma reflexão do seu papel como cidadão transformador da realidade social;
-
Confrontar o conhecimento que o educando, tem de si mesmo com os que os outros pensem
dele;
-
Proporcionar aos alunos atividades que lhes possibilitem uma fundamentação teórica, prática
sobre o papel da instituição escola no contexto atual;
-
Despertar no aluno a busca por conhecimentos indispensáveis a compreensão da educação
como fato social, despertar também o interesse e a curiosidade pela análise objetiva da realidade
brasileira.
EMENTA: O que é educação e o que é sociologia?
A Educação como um fenômeno que é estudado pelas ciências sociais, especialmente pela
sociologia. Os diferentes olhares sobre a educação. A Educação e o Funcionalismo de Emile
Durkheim: a pedagogia e a vida moral. A Educação como um fato social, com as características de
coerção exterioridade e generalidade. Indivíduo e Consciência Coletiva. A Educação em diferentes
formações sociais. A Educação Republicana, laica e de acordo com o desenvolvimento da divisão do
trabalho social. Os sociólogos brasileiros que desenvolveram estudos a partir dessa teoria, tais como
Fernando de Azevedo e Lourenço Filho. A educação como fator essencial e constitutivo do equilíbrio
da sociedade. A educação como técnica de planejamento social e desenvolvimento da democracia.
Críticas a essa visão teórica.
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CONTEÚDOS
Período Letivo: Curso de Formação de Docentes – Normal - 2ª Série.
Carga Horária: 80 horas/aulas
Curso de Formação de Docentes – Aproveitamento de
Estudos - 1ª e 2º Semestres.
Carga Horária: 120 horas/aulas
1ª Semestre: Aproveitamento de estudos - 60 Horas/aulas
- A educação como tema da sociologia: O que torna possível a educação; O que é sociologia;
- Teorias clássicas e contemporâneas sobre a educação e sociedade: a relação indivíduo e
sociedade;
- Emile Durkheim e os fatos sociais;
- Marx Weber e a ação social;
- Karl Marx e as classes sociais;
- Sociólogos brasileiros: clássicos e contemporâneos;
- A escola no Brasil: - a escola no contexto capitalista brasileiro: - a organização da escola ; - o
fracasso escolar;
- A educação: como redenção , produção e transformação da sociedade;
- A educação popular: -antes da escola; -escola pública e gratuita; educação de adultos; -interesses
populares na educação escolar ;
- A escola nas comunidades rurais: vida e trabalho no campo ; - escolas rurais: - problemas de
adequação;
- A escola nas comunidades Urbanas: -condições de vida nas cidades;
- escola urbana X
diversidade;
- Trabalho Infantil: -a escola no Brasil; - U rbano e rural.
- As teorias sociológicas criticas da educação escolar;
- Estudos socioantropológicos sobre educação e escola no Brasil (urbano e rural);
- O trabalho e a educação no pensamento de Karl Marx e F.Engel;
- A racionalização da sociedade e a educação no pensamento de Max Weber;
- A educação como esfera de constituição de hegemonia e de contra-hegemonia. A educação,
produção e reprodução social;
- A escola como aparelho ideológico do estado;
2ª Semestre: Aproveitamento de estudos - 60 Horas/aulas
- O sistema de ensino enquanto mecanismo de integração da força de trabalho;
- Concepções de criança/infância como construção histórica e social. A infância no Brasil(urbano e
rural);
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- A educação como tema da sociologia: -o que torna possível a educação: -o que é sociologia;
- Teorias clássicas e contemporâneas sobre educação e sociedade: -a relação indivíduo e sociedade;
- Émile Durkheim e os fatos sociais;
- Max Weber e a ação social;
- Karl Marx e as classes sociais;
- Sociólogos Brasileiros clássicos e contemporâneos;
- Educação e sociedade: -educação dentro e fora da escola;
- A esola no Brasil: a escola no contexto capitalista brasileiro; -a organização da escola; -o fracasso
escolar;
- A educação para controle social: - a repetição; - a segregação; - o condicionamento; - a repressão e
a exclusão;
- A educação como redenção; -reprodução e transformação da sociedade;
- A educação popular: antes da escola; - escola pública e gratuita; - a educação de adultos; interesses populares na educação escolar;
- A escola
nas comunidades rurais: vida e trabalho no campo; -escolas rurais: -problemas de
adequação;
- A escola nas comunidades urbanas: -Condições de vida nas cidades: - escolas urbanas:
unidadeXdiversidade;
- Trabalho Infantil: - a escola no Brasil, urbano e rural.
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
Pretende-se trabalhar de forma contextualizada através de práticas reflexivas, análise de
trechos de filmes, seminários, pesquisas , discussão sobre temas atuais , interpretação crítica de
excertos literários e músicas, relatórios , , aulas expositivas, dialogadas, textos escritos, referências
estudadas e pesquisadas.
AVALIAÇÃO:
Na realidade brasileira das escolas a avaliação é sem dúvida, um dos aspectos mais
problemáticos da prática pedagógica na escola , por isso a avaliação da Disciplina de Fundamentos
Sociológicos da Educação , será realizada
através de trabalhos realizados em sala de aula ,
produção individual e em grupo e avaliações escritas, possibilitando aos docentes reflexão sobre as
relações que se estabelece entre a sala de aula , a escola , a comunidade e a sociedade,em busca
tanto dos limites quanto das perspectivas que tal
processo impõe ao trabalho escolar ,
compreendendo e analisando a realidade brasileira.
REFERÊNCIAS
ALTHUSSER, Louis.Sobre a Reprodução. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.
ÁRIES, P. História social da criança e da Família. RIO DE janeiro: Zahar, 1978.
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GUIRALDELLI, P. A Infância no Brasil. Cortez.
PRIORE, Maria Del. História da vida privada no Brasil.
GOMES, Cândido. A educação na perspectiva sociológica. São Paulo: EPU, 1985.
DURKHEIM, EMILE. Educação e Sociologia. São Paulo: Melhoramentos, 1997.
NOGUEIRA, Maria Alice. Saber, Trabalho e Educação em Marx. Cortez, 1989.
RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da Educação. Rio de Janeiro: DP&A,2001.
PETITAT, A Produção da escola. A Produção da Sociedade. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.
BOURDIEU, P.Escritos da Educação. Petrópolis, RJ: Vozes,1998.
FORQUIN, J-C(org). Sociologia do conhecimento Escolar. Petrópolis, RJ:Vozes, 1995
TOMAZI, Nelson D. Sociologia da Educação. São Paulo: Atual, 1997.
VIEIRA, Evaldo. Sociologia da Educação: reproduzir e transformar. São Paulo: FTD,1994.
MANACORDA, Mario Alighiero. Marx e a Pedagogia Moderna. São Paulo: Cortez, 1993.
CARLSSON & Feilitzen. Criança e a Violência na mídia (A)
CORAGGIO, José . Desenvolvimento humano e educação
MACHADO; Maria Lucia (org). Encontros e desencontros em educação infantil.
MARIA do Carmo B, Família contemporânea em debate-4º Ed Carvalho.
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FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS DA
EDUCAÇÃO
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APRESENTAÇÃO
A incumbência essencial da disciplina de Fundamento Psicológico da Educação diz
respeito a mostrar alguns passos da Psicologia, em seu processo de tornar-se ciência e suas
contribuições à pratica pedagógica, ocupando-se com
variedades de temas: afetividade, o
desenvolvimento da criança, a aprendizagem, as relações sociais e institucionais, relações de
trabalho, entre outras. A Psicologia é, desde o final do século XX e início do século XXI, uma extensa
área de trabalho, com múltiplas possibilidades de atuação.
Considerando que o papel social da escola é essencialmente definido pelo processo de
transmissão/assimilação do conhecimento, entendemos que as contribuições fundamentais à prática
pedagógica são aquelas que podem lançar luz sobre alguns aspectos do ensinar e aprender.
Embora conheçamos , em decorrência de nossa própria experiência muita coisa sobre o
ensinar e o aprender, e nas relações com o desenvolvimento quando se trata de desenvolver uma
ação educativa intencional, de escolher métodos, um grande número de questões acaba aparecendo.
É sobre essas questões que a Psicologia pode ajudar a refletir uma vez que no decorrer de sua
história ela tenha enfocado como objetos de estudo o desenvolvimento humano, os processos de
aprendizagem e a própria criança, além de ter produzido conhecimento que certamente contribuem
para a compreensão do processo de apropriação/elaboração do conhecimento.
A aprendizagem e o desenvolvimento humano contribuem aspectos fundamentais da
disciplina de Fundamentos Psicológicos da Educação, que pretende auxiliar na compreensão da
função educativa. A intenção e preocupação da disciplina é de ajudar na preparação de professores
para as escolas das diversas regiões brasileiras, pois, o professor lida com pessoas concretas, cada
qual com sua história singular. Por isso mesmo, o estímulo ao conhecimento da realidade e a
discussão crítica é uma constante nas aulas.
EMENTA: Introdução ao estudo da Psicologia; Introdução à Psicologia da Educação; Principais
teorias psicológicas que influenciaram e influenciam a Psicologia contemporânea: Skiner e a
Psicologia Comportamental; Psicanálise e educação. Sócio-construtivismo: Piaget, Vygotsky ,wallonpsicologia do desenvolvimento da criança e do adolescente. Desenvolvimento da criança e do
adolescente. Desenvolvimento humano e sua relação com a aprendizagem, Linguagem, os aspectos
sociais, culturais e afetivos da criança e a cognição.
CONTEÚDOS
Período Letivo: Curso de Formação de Docentes - Normal – 1ª Série
Carga Horária: 80 Horas/aulas
Formação de Docentes: Aproveitamento de Estudos: 1ª e 2ª
Semestres
- Carga Horária: 120 Horas/aulas.
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1ª Semestre – Aproveitamento de Estudos - 60 Horas/aulas

Histórico da Psicologia;

Psicologia X Filosofia;

Racionalismo, empirismo e epstemologia;

Assossiacionismo;

Condicionamento clássico (Pavlov) e o operante (Skiner);

Modelação: os modelos, estudos de Bandura;

Teoria da Gestalt: Insigt (os esperimentos de Kohler);

Dewey e a reflexão;

Psicanálise e educação;

O sócio-construtivismo: Piaget e Vygotsky e Wallon;

Psicologia do Desenvolvimento da Criança e do Adolescente;

Desenvolvimento da Criança e do Adolescente;

Desenvolvimento humano e sua relação com a aprendizagem;

A linguagem, os aspectos sociais, culturais e afetivis e a cognição;
2ª Semestre: Aproveitamento de Estudos – 60 Horas/aulas

Introdução ao estuda da Psicologia;

Racionalismo, Empirismo e Epstemologia;

A Psicologia na Educação:

A construção social do sujeito;

A Psicologia do Desenvolvimento;

A Psicologia da Aprendizagem.

A criança enquanto ser em transformação:
1.
Concepções de desenvolvimeto: correntes teóricas e repercussões na escola:
1.1.
Concepção Inatista ( Rosseau)
1.2.
Concepção Comportamental (Skiner)
1.3.
Concepção Interacionista : Piaget e Vygotysky

A teoria de Jean Piaget:
1.
Etapas do desenvolvimento cognitivo;

A teoria de Vygotsky:
1.
Construção do pensamento complexo e abstrato;
2.
Desenvolvimento e aprendizagem.

Sócio-construtivismo – Piaget e Vygotsky: diferenças e semelhanças
1.
Quanto ao papel dos fatores internos e externos no desenvolvimento;
2.
Quanto a construção do real;
3.
Quanto ao papel da aprendizagem;
238
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4.
Quanto ao papel da linguagem no desenvolvimento e a relação entre linguagem e pensamento.
2ª Série: Aproveitamento de Estudos - 80 Horas/aulas

A linguagem, os aspectos sociais, culturais e afetivos da criança e a cognição.

Desenvolvimento da criança e do adolescente:

Psicologia do desenvolvimento da criança e do adolescente:
1. A atuação docente no desenvolvimento de crianças e adolescentes;
2. A interação em sala de aula;
3. Procedimentos de ensino;
4. A linguagem na instrução;
5. A noção de erro;
6. O trabalho em grupo.

Desenvolvimento humano e sua relação com a aprendizagem;

A linguagem, os aspectos sociais, culturais e afetivos da criança e a cognição;

Psicanálise e educação.
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
Pelo fato de existir atualmente, uma considerável produção referente à literatura técnica da
Psicologia, haverá a preocupação de torná-la familiar através de textos, citações e indicações à
formação básica, a partir da qual os estudos passam a ser ampliados e aprofundados. Não se trata
de oferecer receitas prontas. Nesse sentido, reservou-se um espaço exclusivo para atividades que
possibilitem a análise reflexiva numa tentativa de releitura do trabalho pedagógico em seus limites e
possibilidades.
Para que esse processo ocorra, o trabalho com fontes bibliográficas, desenvolvendo um
ambiente de pesquisa será uma constante possibilitando que os alunos aprendam uma metodologia
de estudo, o levantamento de informações, estabelecimento de relações, a seleção, a comparação, a
sistematização e apresentação dos resultados em diversas formas de registro como: produção de
textos dissertativos, murais, exposições através de seminários e debates direcionados em sala de
aula que favoreçam indagações, análises entre outros.
AVALIAÇÃO
Os instrumentos para fazer a verificação da aprendizagem serão provas objetivas e/ou
dissertativas, sendo que antes da realização das mesmas, serão realizadas algumas atividades para
sanar algumas dúvidas apresentadas em sua execução, preenchendo lacunas, solucionando as más
interpretações ocorridas nas aulas – recuperação paralela.
Avaliaremos também atividades de exposição oral de trabalhos (seminários) produção de
textos dissertativos, opinativos e de pesquisa dirigida.
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Nessas atividades observaremos e avaliaremos aspectos como a clareza e a organização
das idéias, tanto na exposição oral, como na produção escrita; organização do grupo na preparação e
apresentação dos trabalhos, participação individual na realização das atividades, a interação e o
respeito ao regimento interno da escola.
REFERÊNCIAS:
BAQUERO, Ricardo. Vygotsky e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
BOCK, A.M. FURTADO. O & TEIXEIRA, M. L. Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia.
São Paulo: Saraiva;1999.
BOCK, Ana M. et. al. Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. São Paulo: Saraiva,1998.
DAVIS, Cláudia; OLIVEIRA,Zilma. Psicologia na Educação. São Paulo: Cortez 1991;
DOLLE, Jean Marie. Para compreender Jean Piaget. Rio: Guanabara Sª 1987.
LANE, Silvia. Et. al. Psicologia Social: o homem em movimento. São Paulo: Brasiliense, 1989.
MACIEL, Ira Maria et. al. Psicologia e Educação: novos caminhos para a formação. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna,2001.
SYLVA, K. & LUNT, I. Iniciação ao desenvolvimento da Criança. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
TANAMACHI, E, e ROCHA, M. et. al. Psicologia e Educação: desafios teórico-práticos. São Paulo:
Casa do Psicólogo, 2000.
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FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E
POLÍTICOS DA EDUCAÇÃO
INFANTIL
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APRESENTAÇÃO
A disciplina de fundamentos históricos e políticos, busca entender como ocorreu a
expansão da educação infantil no Brasil e no mundo que tem ocorrido de forma crescente nas últimas
décadas , acompanhando a intensificação da urbanização , a participação da mulher no mercado de
trabalho e as experiências na primeira infância ,
o que motiva demandas por uma educação
institucional para crianças de 0 a 6 anos,onde de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional , Lei 9394/96 , promulgada em Dezembro de 1996 , estabelece que a educação
infantil é considerada a primeira etapa da educação básica.
EMENTA: Contexto sócio –político e econômico em que emerge e se processa a EI e seus aspectos
constitutivos ( sócio – demográficos, econômicos e culturais) . Concepções de Infância: contribuições
das diferentes ciências – Antropologia, Filosofia, História, Psicologia, Sociologia, Infância e família.
Infância e sociedade. Infância e cultura. História do atendimento à criança brasileira; políticas
assistenciais e educacionais para a criança de zero a 6 anos. A política de educação pré-escolar no
Brasil. Perspectiva histórica do profissional de EI no Brasil. As crianças e suas famílias: diversidade.
Políticas atuais: legislação e financiamento.
CONTEÚDOS
Período Letivo: Curso de Formação de Docentes – Normal
- 2ª Série Carga Horária: 80 horas/aulas
Curso de Formação de Docentes – Aproveitamento de
Estudos - 1ª e 2ª Semestres
Carga Horária: 240 horas/aulas
1ª Semestre
- A história da educação infantil desde os povos primitivos até os dias de hoje analisando os aspectos
políticos sociais e econômicos de cada período ;
- Reflexões a cerca das concepções dentro da história da educação da criança de 0 a 6 anos;
- Principais educadores e pensadores que se preocuparam com a educação infantil ao longo da
história , suas idéias e preocupações com a criança de 0 a seis anos, importância e metodologias de
ensino: Comênio SÉC. XVII, Pestalozzi SÉC. XIX, Princípios educacionais e os fundamentos
psicológicos da educação da criança de 0 a 6 anos. Froebel e o surgimento dos jardins da infância.,
Século XX A EDUCAÇÃO PARA A DEMOCRACIA E A EDUCAÇÃO INFANTIL, Decroly, Dewey,
Montessori, Frenet, Piaget, Vigotstky.
- Alguns desafios da educação infantil (resgate do processo criativo da criança como condição de
humanização.)
- Princípios éticos políticos e estéticos da educação infantil. Concepções de infância, infância e
família, infância e sociedade, infância e cultura.
2º Semestre
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- A idéia de natureza infantil e a significação da infância.
- Privação cultural e a educação compensatória
- A Pré-escola historicamente necessária.
- A construção da autonomia da criança.
- O processo de constituição do indivíduo.
- Educação familiar
- A criança na escola
- O significado da Educação infantil e a articulação nas áreas do conhecimento
- A expansão da Educação infantil segundo o Referencial Curricular
- Ação compartilhada das políticas de atenção integral à criança de 0 a 6 anos
- Diretrizes para a formação de professores de Educação Infantil.
METODOLOGIA
Desenvolver uma metodologia mais acelerada com aulas expositivas, relembrando
diferentes fatos históricos sociais e políticos que marcaram cada período da história, de modo que o
aluno contextualize os conhecimentos, compreendendo como emerge e se processa a educação
infantil. Exemplificando cada período para que o aluno seja capaz de identificá-los. Leitura, análise e
síntese de textos. Debates e seminários para conclusão de textos estudados.
AVALIAÇÃO:
Os docente serão avaliados mediante a participação em sala de aula, em apresentações de
seminários, produção de textos , debates e avaliações escritas, levando-os a reconhecer como surgiu
a história da educação infantil durante períodos da história, político social e econômico. Identificar os
educadores que se preocupavam com a educação infantil ao longo da história, conceituar infância e
família, infância e cultura e sociedade.
REFERÊNCIAS :
ÁRIES, P. História social da criança e da família. Rio de Janeiro : Guanabara, 1981.
Campos, M.M. ; ROSEMBERG, F e Ferreira, I . Creches e pré- escolas no Brasil.. São Paulo: Cortez,
1992.
KHAMER, S. (org.). com a pré-escola nas mãos . São Paulo: Ática, 1989.
PATTO, M.H. Psicologia e ideologia: uma introdução à psicologia escolar. São Paulo: T. A. Queiroz,
1984.
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CONCEPÇÕES NORTEADORAS DA
EDUCAÇÃO ESPECIAL
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APRESENTAÇÃO
A disciplina de Concepções Norteadoras da Educação Especial no Curso de formação de
docente
Integrado/Com Aproveitamento de Estudos , visa formar docentes para o ensino na
diversidade , bem como para o desenvolvimento de trabalhos de equipe que são essenciais para a
efetivação da inclusão, objetivando formação de professores capacitados para atuar em classes
comum com alunos que apresentam necessidades educacionais especiais.
EMENTA: Reflexão crítica de questões ético-políticas e educacionais na ação do educador quanto à
interação dos alunos com necessidades educacionais especiais. A proposta de inclusão visando a
qualidade de aprendizagem e sociabilidade para todos, e principalmente, ao aluno com necessidades
educacionais especiais. Conceito, legislação, fundamentos históricos, sócio-políticos e éticos. Formas
de atendimento da Ed. Especial nos sistemas de ensino. A ação do educador junto a comunidade
escolar: inclusão, prevenção das deficiências; as especificidades de atendimento educacional aos
alunos com necessidades educacionais especiais e apoio pedagógico especializado nas áreas de
educação especial. Avaliação no contexto escolar; flexibilização curricular, serviços e apoios
especializado. Áreas das deficiências: mental, física neuro – motor, visual da surdez área das
condutas típicas e área da superdotação e altas habilidades.
CONTEÚDOS
Período Letivo: Curso de Formação de Docentes – Normal - 2ª Série.
Carga Horária: 80 horas/aulas
Curso de Formação de Docentes – Aproveitamento de
Estudos - 1ª e 2º semestres.
Carga Horária: 160 horas/aulas
1º Semestre
- Histórico da educação Especial no Brasil ,e no Mundo;
- Legislação da Educação Especial;
- Reflexão crítica de questões ético-políticas educacionais e sociais no processo de inclusão;
- A proposta da inclusão visando a qualidade de aprendizagem e sociabilidade para todos,
principalmente ao aluno com necessidade educacionais especiais;
- Prevenção das deficiências e sinais de alerta;
2º Semestre
- Áreas das Deficiências, Mental , Física neuro-motor, visual, de surdez ,área das condutas típicas;
- Superdotação e Altas Habilidades;
- formas de atendimento de Educação Especial no sistema de ensino;
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- Especialidades de atendimento educacional aos alunos com necessidades especiais e apoio
pedagógico nas áreas da educação especial;
- flexibilidade curricular e adaptações curriculares´
- Avaliação e testes na área cognitiva , motor e de linguagem.
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
As aulas estarão sempre embasadas teoricamente com leituras de textos e esquemas no
quadro, as aulas expositivas serão contextualizadas buscando-se fazer as relações entre os temas
trabalhados, esclarecendo dúvidas sempre que necessário. Visitas na APAE, para que o aluno
conheça cada tipo de deficiência através de estudo de caso, observando e fazer relatório sobre a
conduta de cada educando. Também será desenvolvido um trabalho sobre a inclusão para que cada
aluno possa conhecer o que espera com os alunos que serão inseridos no ensino regular.
AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua, levando em consideração a participação realizada em sala de
aula.
Através
de
estudos
pesquisas,
debates,
apresentação
de
trabalho,
assiduidade,
responsabilidade na organização sobre as produções e desempenhos dos alunos.
A avaliação também se dará de forma qualitativa tendo como critério o desempenho dos
alunos nos conteúdos estudados.
REFERÊNCIAS:
BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria da Educação. Projeto Escola Viva, garantindo o acesso
e permanência de todos os alunos na escola. Alunos com necessidades educacionais especiais.
Brasília: MEC/SEF/SEESP, 2000.V.1-2.
CARVALHO, Rosita Edler. Removendo barreiras para a aprendizagem: educação inclusiva. Porto
Alegre: Mediação, 2000.
COLL, César; PALACIOS, Jesus e MARCHESI, Álvaro. Desenvolvimento psicológico e educação:
necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
DECLARAÇÃO DE SALAMANCA. Enquadramento da ação: necessidades educativas especiais, in:
Conferência Mundial sobre NEE: Acesso e Qualidade – UNESCO, Salamenca/Espanha: UNESCO,
1994. Deliberação nº 02/03 – Conselho Estadual de Educação.
GONZÁLEZ, José Antonio Torres, Educação e diversidade – bases didáticas e organizativas, Porto
Alegre: Artmed. 2002.
GORTAZAR, O. O professor de apoio na escola regular. In: COLL. C. e PLÁCIOS, J. MARCHESI.
(Org.)
Desenvolvimento
psicológico
e
educação
–
aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
necessidades
educativas
especiais
e
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TRABALHO PEDAGÓGICO NA
EDUCAÇÃO INFANTIL
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APRESENTAÇÃO
Na educação infantil, a conduta pedagógica da educadora deve ser no sentido de articular
situações e vivências que favoreçam o desenvolvimento da iniciativa e autonomia infantil.
È fundamental que as crianças expressem o que pensam, pois, desse modo, poderão ter a
oportunidade de reformular suas idéias, de construir novos conhecimentos, bem como desenvolver o
contato social com os outros. A Educação Infantil deve cumprir um papel socializador promovendo o
desenvolvimento da identidade das crianças através de aprendizagens diversificadas em situações
de interação.
Considerando a infância e suas características é necessário oferecer condições para que
as aprendizagens da criança ocorram por meio de brincadeiras e em outras situações pedagógicas
intencionais orientadas pela educadora e professora.
Nessa perspectiva, a função de educar a criança pode ser tomada como prioridade para
nortear o trabalho pedagógico na creche e pré- escola.
EMENTA: Os processos de desenvolvimento, aprendizagem e desenvolvimento integral da criança
de 0 a 6 anos – afetividade, corporeidade, sexualidade. Concepção de desenvolvimento humano
como processo recíproco e conjunto: o papel das interações (adulto/criança e criança/criança).
Articulação cuidade/cuidado. Concepções de tempo e espaço nas instituições de EI. O jogo, o
brinquedo e a brincadeira na EI. Linguagem, interações e constituição de criança. Relações entre
família e instituição de EI. A educação inclusiva na EI.
Especificidade em relação à organização e gestão do processo educativo.
O trabalho pedagógico na EI: concepção e educação, planejamento, organização curricular, gestão,
avaliação. Relações entre público e privado. Gestão democrática, autonomia, descentralização.
Políticas públicas e financeiras da EI e suas implicações para organização do trabalho pedagógico.
Propostas pedagógicas para EI. Legislação, demais documentos normativos e documentos de apoio,
de âmbito federal (MEC e CNE), estadual (SEED e CEE) e local (sistemas municipais), para a
organização do trabalho na EI: contexto de elaboração, interpretações para as instituições.
CONTEÚDOS:
Período Letivo: Curso de Formação de Docentes – Normal - 2ª e 3ª Séries
Carga Horária: 160 horas/aulas
Formação de Docentes–Aproveitamento de estudos - 1º 2º e 3º Semestres
Carga Horária: 140 Horas/aulas
2ª Série: - Normal - 80 horas/aulas
- Concepções de criança, educar, cuidar e brincar.
- O professor de educação infantil: perfil profissional.
- Organização e políticas para a educação infantil. Natureza e especificidade do trabalho pedagógico.
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- Organização curricular,
articulação entre cuidar e educar, tempo e espaço nas instituições
educadoras, planejamento, avaliação e concepções de educação.
- O jogo, o brinquedo e a brincadeira na educação infantil.
- Os processos de desenvolvimento, aprendizagem e formação integral da criança de o a 6 anos,
estimulação precoce, linguagens, cultura e mediação entre a escola e a família.
- A escola e a cultura afro- brasileira e africana.
-
Políticas publicas para a educação infantil e suas implicações para a organização do trabalho
pedagógico.
3ª Série: Normal - 80 horas/aulas
- A criança ,o educar, o cuidar, e o brincar.
- O jogo , o gesto, a fala o desenho e a escrita/ gibi tridimensional.
- O resgate dos jogos e brincadeiras na educação infantil.
- Movimento, música, artes Visuais, linguagem oral e escrita, Natureza e Sociedade, Matemática.
- Diretrizes curriculares.
- Planos de aula interdisciplinar.
- Relações entre público e privado.
- Financiamento na educação o Brasil – origem e destino das fontes de recurso.
- A história e cultura afro – brasileira e africana.
- Políticas públicas para a Educação Infantil e suas implicações para a organização do trabalho
pedagógico.
1ª Semestre : Aproveitamento de estudos - 60 horas/aulas
- Concepções de criança, educar, cuidar e brincar.
- O professor de educação infantil: perfil profissional.
- Organização e políticas para a educação infantil. Natureza e especificidade do trabalho pedagógico.
- Organização curricular,
articulação entre cuidar e educar, tempo e espaço nas instituições
educadoras, planejamento, avaliação e concepções de educação.
- O jogo, o brinquedo e a brincadeira na educação infantil.
2ª Semestre: Aproveitamento de estudos: 40 horas/aulas
- Os processos de desenvolvimento, aprendizagem e formação integral da criança de o a 6 anos,
estimulação precoce, linguagens, cultura e mediação entre a escola e a família.
- A escola e a cultura afro- brasileira e africana.
-
Políticas publicas para a educação infantil e suas implicações para a organização do trabalho
pedagógico.
- A criança ,o educar, o cuidar, e o brincar.
- O jogo , o gesto, a fala o desenho e a escrita/ gibi tridimensional.
- O resgate dos jogos e brincadeiras na educação infantil.
- Movimento, música, artes Visuais, linguagem oral e escrita, Natureza e Sociedade, Matemática.
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3ª Semestre: Aproveitamento de estudos 40 horas/aulas
- Diretrizes curriculares.
- Planos de aula interdisciplinar.
- Relações entre público e privado.
- Financiamento na educação o Brasil – origem e destino das fontes de recurso.
- A história e cultura afro – brasileira e africana.
- Políticas públicas para a Educação Infantil e suas implicações para a organização do trabalho
pedagógico.
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO:
Os conteúdos devem ser desenvolvidos de maneira que o futuro professor possa apropriarse de conhecimento enriquecedores para sua atuação na educação.
Para tanto, diferentes estratégias metodológicas serão aplicadas: dinâmicas para a
apresentação do conteúdo, análise de filmes, estudo de textos, aulas expositivas e práticas, de
trabalho de pesquisa.
AVALIAÇÃO:
Percebe a criança como centro do processo educacional tendo como base o brincar.
Elabora projetos Educacionais com atividades práticas para serem desenvolvidas nas instituições de
educação infantil.
Conhece os eixos de trabalho orientados para a construção das diferentes linguagens pelas crianças
e para as relações que estabelecem com os objetos de conhecimento.
REFERÊNCIAS :
BENJAMIN, W. A criança, o brinquedo, a educação. São Paulo, Summus,1984.
BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo Imprensa Oficial do Estado,1988.
BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº9394/96, de 20 de dezembro de
1996.
CAVALCANTI, Zélia . (coord.). Trabalhando com história e ciências na Pré- escola. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1995.
HOFFMANN, J. Avaliação na Pré – Escola-Um olhar reflexivo sobre a criança. Porto
Alegre:Mediação,1999.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida (org .) Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez,
1996.
KRAMER, Sonia. A Política do Pré-Escolar no Brasil: a arte do disfarce. Rio de Janeiro: Dois Pontos,
1987.
OLIVEIRA, Zilma M.R. (org) A criança e seu desenvolvimento. São Paulo, Cortez,1995.
SOARES, Magda. Linguagem e escola: Uma perspectiva social. São Paulo: Ática,1992.
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ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
PEDAGÓGICO
251
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APRESENTAÇÃO
Organização do conhecimento e suas abordagens. Com o conhecimento e entendimento a
O.T.P. em diferentes etapas da organização escolar no Brasil, com relações aos diferentes períodos,
sua organização política e os programas criados para o atendimento escolar, as diversas tendências
pedagógicas ate os tempos atuais.
EMENTA: A organização do sistema Escolar Brasileiro; Aspectos Legais, níveis e modalidades de
ensino; elementos teórico-metodológicos para análise de Políticas Públicas: Nacional, Estadual,
Municipal; Políticas para a Educação Básica; Análise da política educacional para a Educação Básica
– Nacional, Estadual e Municipal; Apresentação e análise das Diretrizes Curriculares Nacionais de
Educação. Apresentação e análise crítica dos Parâmetros Curriculares e Temas Transversais,
Financiamento educacional no Brasil. Fundamentos teórico-metodológicos do trabalho docente na
Educação Básica; O trabalho pedagógico como princípio articulador da ação pedagógica; O trabalho
pedagógico na Educação Infantil e Anos Iniciais; Os paradigmas educacionais e sua pratica
pedagógica; Planejamento da ação da ação educativa: concepções de currículo de ensino; O
currículo e a organização do trabalho escolar.
CONTEÚDOS
Período letivo: Curso de Formação de Docentes – Normal 1ª e 2ª séries
Carga horária: 160 horas/aulas
Curso de Formação de Docentes com Aproveitamento de
Estudos – 1ª, 2º, 3º e 4º Semestres
Carga horária: 200 horas/aulas.
1o Série : Normal - 80 Horas/aulas
1º e 2º Semestres 120 horas/aulas

Sistema escolar brasileiro.

Níveis e modalidades de ensino.

Funcionamento do Sistema Educacional Brasileiro.

Políticas Públicas – Educação Infantil e Ensino Fundamental

Políticas Educacionais para a Educação Básica: Nacional, Estadual, Municipal.

Diretrizes Curriculares; Estadual e Municipal.

Qualidade Social da Educação.

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB.
2ª Série: Normal – 80 Horas/aulas
3º e 4º Semestres: Aproveitamento de estudos – 80 horas/aulas

Noções de Planejamento.
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
Planejamento de aula.

Os paradigmas educacionais e sua prática pedagógica.

Organização curricular.

Concepções de currículo.

Projeto Político Pedagógico.
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
O desenvolvimento dos conteúdos devem ser de maneira que o futuro professor possa
apropriar-se de conhecimento enriquecidos para sua atuação na educação. Portanto, serão utilizados
os seguintes procedimentos: aulas expositivas – explicativas, debates, estudos de textos, trabalhos
em grupos e dinâmicas. Desenvolver um trabalho pedagógico relacionando a teoria com a prática,
discutindo com os alunos temas trabalhados em sala de aula, através de seminários com temas que
contemple os conteúdos no decorrer do bimestre. Pesquisa em laboratório de informática sobre os
conteúdos estudados durante o ano letivo.
AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua, levando em consideração a participação realizada em sala de
aula. Através de estudos, pesquisas, debates, apresentações de trabalhos, assiduidade,
responsabilidade na organização sobre produções e desempenhos dos alunos.
A avaliação também dará de forma qualitativa, tendo como critério o desempenho dos
alunos nos conteúdos estudados.
REFERÊNCIA:
CORTELLA, Mário Sérgio. A escola e o conhecimento - fundamentos epistemológicos e políticos.
4.ed. São Paulo: Cortez, 2001.
DANIELS, Harry. Vigotsky e a pedagogia. São Paulo: Loyola, 2003.
FONTANA, R.A. Cação. Mediação pedagógica na sala de aula. Campinas: Autores Associados,
1996.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 5.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
LEONTIEV, Alexis et al. Psicologia e pedagogia - bases psicológicas da aprendizagem e do
desenvolvimento. São Paulo: Centauro, 2003.
________ . Inter-relação entre noções novas e
noções adquiridas anteriormente. In: LURIA,
LEONTIEV,VIGOTSKY e outros. Psicologia e pedadogia II - investigações experimentais sobre
problemas didáticos específicos. Lisboa, Ed. Estampa, 1977.
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254
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e-mail: [email protected]
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: Teoria e Prática. Goiânia: Alternativa, 2001
SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. 32.ed. São Paulo: Cortez/Autores Associados. 1999.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. Currículo Básico para a escola pública do Paraná.
Curitiba: Imprensa oficial do Estado, 1992.
SNYDERS, Georges. A alegria na escola. São Paulo: Manole, 1988.
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento - projeto de ensino-aprendizagem e projeto
político-pedagógico. São Paulo: Libertad, 2002, 1993.
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LITERATURA INFANTIL
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APRESENTAÇÃO
A Literatura surgiu, particularmente, com a tradição oral, Suas fontes estão no folclore, com
suas lendas, mitos e narrativas exemplares. Mais tarde, a partir do século XIX, com a valorização
social da criança, essas narrativas passaram a ser contadas para as crianças, com intuito formativo.
Na verdade, o principal responsável pelo surgimento da Literatura Infantil é o próprio
homem que, ao sentir necessidade de transmitir idéias e acontecimentos, buscou na ficção uma
maneira de transmitir a herança cultural, acumulada pela humanidade ao longo do tempo. Há,
portanto, um forte elo entre a literatura e a oralidade.
A princípio, a literatura surgiu com fins moralizadores, pois a criança era vista como um”
projeto de adulto” , ou seja, ela deveria ser educada conforme os objetivos traçados pelos adultos,
sem se preocupar com as capacidades e anseios próprios da infância.
Porém, as mudanças sociais, ao longo da história, acabaram determinando alterações
também na Literatura infantil.
Da Idade Média e do Renascimento ( século XV a XVII aproximadamente), datam os
primeiros livros considerados como Literatura Infantil.
No Brasil, a literatura infantil surgiu muito tempo depois do início da européia. Em 1808,
com a implantação da Imprensa Régia é que começam a ser publicados livros para crianças.
A literatura brasileira está marcada pelo registro das peculiaridades locais, mas a principal
marca da Literatura Infantil é a obra de Monteiro Lobato, dividindo-a entre antes e depois do autor.
Hoje, as funções da Literatura Infantil no Brasil, estendem-se para além da educação
formal. Informar e educar passam a ser pano de fundo do interesse de autores e obras. Passam a
primeiro plano o conhecimento do próprio indivíduo-leitor, o entretenimento, o prazer, o lúdico, a
aventura do conhecimento humano.
EMENTA: Contexto histórico da Literatura Infanto Juvenil. A primeira leitura. Natureza mito poética
na infância da humanidade e na infância do homem. Narrativa oral – o mundo simbólico dos contos
de fadas. A importância do contador de histórias; Universo da poesia para crianças: Cecília Meirelles,
Sidônio Muralha e outros. Monteiro Lobato: realidade e imaginário. A formação do conceito de
infância no educador: Lygia Bojunga Nunes; Ana Maria Machado e outros; Os clássicos reinventados
e o panorama atual na narrativa e na poesia.
CONTEÚDOS
Período Letivo: Curso de Formação de Docentes - Normal 3ª Série
Carga Horária; 80 Horas aulas
Formação de Docentes com Aproveitamento de Estudos 1ª e 2º Semestres
Carga Horária Total: 80 horas/aulas
1ª Semestre: Formação de Docentes com Aproveitamento de Estudos: 40 horas/aulas
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- Importância do ato de ler, ouvir e contar;
- Origem da Literatura Infantil;
- Poesia é brinquedo de criança – fundamentação e práticas diversas;
- Para ser um bom contador de histórias ( metodologias );
- As diferentes faixas etárias e o interesse pela Literatura Infantil;
- Perrault e La Fontaine ( Biografia e obras );
- A narrativa lírica de Andersen;
- A consagração dos Contos Maravilhosos ( Irmãos Grimn ) ;
2ª Semestre: Formação de Docentes com Aproveitamento de Estudos: 40 horas/aulas
- A Literatura Infantil Clássica: Os Contos de Fada;
- A Literatura Infantil no Brasil;
- A Literatura Infantil de Monteiro Lobato;
- A Literatura Infantil Contemporânea;
- Técnicas de Produção de textos;
- Teatro;
- A literatura em sala de aula: Poesias, Cantigas de roda, músicas, histórias, desenhos, dobraduras.
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
Além da fundamentação teórica necessária para a formação
profissional, serão
trabalhadas metodologias diversificadas: aulas expositivas, leituras diversas, análise de textos em
prosa e verso, reflexões e discussões sobre as temáticas abordadas, produções de textos.
Neste contexto, serão trabalhadas, ainda, atividades que envolvam o lúdico, a criatividade,
o encantamento e oportunizem o desenvolvimento do senso crítico e o prazer no ato de ler.
AVALIAÇÃO
A compreensão de literatura Infantil como possibilitadora da leitura de mundo, ampliação
do conhecimento, valorização do estético e do lúdico, através de : Participação e interesse durante
as aulas, responsabilidade, debates, resumos, resenhas, seminários, exposição de idéias ( oral e
escrita ), apresentação de trabalhos, peças teatrais, confecção de cartazes, prática de leitura e
reflexão.
REFERÊNCIAS :
COELHO, Nelly Novaes. Panorama Histórico da Literatura Infanto-Juvenil. Teoria Análise Didática
Ed. Àtica.
JESUALDO. A Literatura Infantil> São Paulo, Cultrix, 1978.
SALEM< Nazira. História da Literatura Infantil. São Paulo: Mestre Jou, 1970. p.23.
ZILBERMAN, Regina. A Literatura Infantil na Escola.
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METODOLOGIA DO ENSINO DE
PORTUGUÊS E ALFABETIZAÇÃO
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APRESENTAÇÃO:
A Disciplina de Metodologia do ensino de Português e Alfabetização, no Curso de
Formação de Docente, está voltada a repensar o ensino da prática discente, assim como o papel do
professor no atual contexto histórico, social e cultural, refletindo sobre o perfil do profissional que se
pretende formar.
Hoje, pensar o ensino de português significa pensar numa realidade que permeia todos os
nossos atos cotidianos, tendo em vista que a realidade da linguagem oral e escrita, nos acompanha
onde quer que estejamos e serve para articular não apenas as relações que estabelecemos com o
mundo, como também a visão que construímos sobre o mundo. É através da linguagem que nos
constituímos enquanto sujeitos no mundo, é a linguagem que com o trabalho, caracteriza a nossa
humanidade e que nos diferencia dos animais. A atividade mental, própria do homem, é organizada
pela linguagem e é ela que nos possibilita pensar nos objetos e a operar com eles na sua ausência.
Essa capacidade de abstração, que caracteriza o ser humano, se tornou possível porque o homem,
pela necessidade de se organizar socialmente, construiu a linguagem.
Portanto, é necessário que se compreenda como se deu o início de tudo, isto é, o
momento em que o homem a partir de sua organização social, começa a acumular um saber sobre o
mundo e precisa da linguagem para articular este conjunto de experiências que ele vai adquirindo.
EMENTA: A leitura e a escrita como atividades sociais significativas. A atuação do professor de
Lingua e Alfabetização: Pressupostos teórico-práticos. As contribuições das diferentes Ciências (
História, Filosofia, Psicologia, Pedagogia, Linguistica, Psicolinguistica, Sociolinguistica) na formação
do professor de Língua Portuguesa e Alfabetização. Estudo e análise crítica
dos diferentes
processos de Ensino de Língua Portuguesa, da Alfabetização e do Letramento. Considerações
teórico-metodológicas para a prática pedagógica de Alfabetização e Letramento.
CONTEÚDOS:
Período Letivo: Curso de Formação de Docentes - Normal 3ª e 4ª Séries
Carga horária total: 160 horas/aulas.
Curso de Formação de Docentes com Aproveitamento de
Estudos 2ª e 3ª Séries
Carga Horária Total: 140 horas/aulas.
3ª Série: Formação de Docentes - Normal – Carga Horária: 80 horas/aulas
-
Linguagem e Sociedade
-
Concepção de Linguagem, de de linguagem escrita, de alfabetização e de letramento;
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-
Concepção de Ensino e de Aprendizagem;
-
Teorias sobre aquisição do conhecimento e sobre aquisição da leitura e escrita;
-
Concepção de variação linguística;
-
Conceito de texto, de leitura e de escrita;
-
Padrões silábicos da língua;
-
Tipologia Textual e funções da linguagem;
-
Processo de avaliação;
-
História da escrita;
4ª Série: Formação de Docentes - Normal - – Carga Horária: 80 horas/aulas
-
Análise crítica dos processos de alfabetização;
-
Noções básicas e fonética;
-
Características do sistema gráfico da Língua Portuguesa;
-
Procedimentos metodológicos;
-
Leitura e Interpretação;
-
Produção e reescrita de textos;
-
Análise linguística;
-
Atividades de sistematização para o domínio do código;
-
Análise crítica dos PCNs w dos RCNEI;
-
Análise crítica dos diferentes Programas de Alfabetização desenvolvidos no Brasil;
-
Análise crítica de materiais didáticos de alfabetização e ensino da Língua Portuguesa;
-
O papel da escola como promotora de alfabetização e letramento; Como alfabetizar letmado.
3ª Semestre: Formação de Docentes com Aproveitamento de Estudos.
Carga Horária: 40 horas/aulas.
-
Linguagem e Sociedade
-
Concepção de Linguagem, de de linguagem escrita, de alfabetização e de letramento;
-
Concepção de Ensino e de Aprendizagem;
-
Teorias sobre aquisição do conhecimento e sobre aquisição da leitura e escrita;
-
Concepção de variação linguística;
-
Conceito de texto, de leitura e de escrita;
-
Padrões silábicos da língua;
-
Tipologia Textual e funções da linguagem;
-
Processo de avaliação;
-
História da escrita;
4ª Semestre: Formação de Docentes com Aproveitamento de Estudos.
Carga Horária: 60 horas/aulas.
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-
Análise crítica dos processos de alfabetização;
-
Noções básicas e fonética;
-
Características do sistema gráfico da Língua Portuguesa;
-
Procedimentos metodológicos;
-
Leitura e Interpretação;
-
Produção e reescrita de textos;
-
Análise linguística;
-
Atividades de sistematização para o domínio do código;
-
Análise crítica dos PCNs w dos RCNEI;
5ª Semestre: Formação de Docentes com Aproveitamento de Estudos.
Carga Horária: 40 horas/aulas.
-
Análise crítica dos diferentes Programas de Alfabetização desenvolvidos no Brasil;
-
Análise crítica de materiais didáticos de alfabetização e ensino da Língua Portuguesa;
-
O papel da escola como promotora de alfabetização e letramento; Como alfabetizar letrando.
ENCAMINHAMENTO METODOLOGIA
O trabalho será desenvolvido através de aula expositiva dialogada, textos diversificados
com discussão e análise, elaboração de atividades didático-pedagógica, aula piloto e aulas práticas,
estudos em grupo, apresentação de trabalhos com debates, seminários e produção de textos críticos.
AVALIAÇÃO
A avaliação deverá ser contínua e diagnóstica, através das atividades desenvolvidas em
sala de aula. O aluno deverá discutir e compreender o processo de aquisição da língua materna.
Refletir sobre diferentes metodologias de ensino da Língua Portuguesa e Alfabetização, discutindo,
comparando e analisando. Ter domínio dos conteúdos necessários para entendimento e execução do
processo de alfabetização e letramento do ensino da Língua Portuguesa.
REFERÊNCIA:
FRANCHI, Eglê. A pedagogia da alfabetização da oralidade à escrita. São Paulo:Cortez, 1991.
SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. São Paulo:Ática, 1989.
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e lingüística. São Paulo:scipione,1993.
FERREIRO, Emilia. Alfabetização em processo. São Paulo:Cortez,.
KATO, Mary. O aprendizado da leitura. São Paulo: Martins fontes, 1985.
Currículo Básico para a Escola Pública do estado do Paraná. Curitiba, 1990
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METODOLOGIA DO ENSINO DA
MATEMÁTICA
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APRESENTAÇÃO
O início do século XX marcou um momento de discussões entre os educadores
matemáticos,
apontando para a necessidade de se compreender como acontecia o ensino da
Matemática nos currículos escolares. Essas discussões procuravam trazer para a educação escolar
um ensino diferente daquele proveniente das engenharias que demarcava, de forma prescritiva, um
ensino clássico que privilegiava métodos puramente sintéticos.
Nesse contexto, a Educação Matemática configurou-se como campo de estudos de modo
que os professores encontraram fundamentação teórica e metodológica para direcionar sua prática
docente.
Embora o objeto de estudo da Educação Matemática, ainda encontre-se em processo de
construção, pode-se dizer que ele está centrado na prática pedagógica da Matemática, de forma a
envolver-se com as relações entre o ensino, a aprendizagem e o conhecimento.
Sendo assim, segundo Miguel e Miorim (2004,p.70 e 71) “ a finalidade da Educação
Matemática é fazer com que o estudante compreenda e se aproprie da
própria Matemática
concebida como um conjunto de resultados, métodos, procedimentos, algoritmos e também possa
fazer com que o estudante construa, por intermédio do conhecimento matemático, valores e atitudes
de natureza diversa, visando a formação integral do ser humano e, particularmente, do cidadão, isto
é, do homerm público”.
EMENTA: Concepções de Ciência e de Conhecimento Matemático da Escolas Tradicional, Nova,
Tecnicista, Construtivismo e Pedagogia Histórico-Crítica; Pressupostos teórico-metodológicos do
ensino e aprendizagem de Matemática e/ou Tendências em Educação Matemática: Conceitos
Matemáticos, Linguagem Matemática e suas Representações, Cálculos e/ou Algoritmos, Resolução
de Problemas, Etnomatemática, Modelagem Matemática, Alfabetização Tecnológica, História da
Matemática e Jogos e Desafios; Pressupostos teótico-metodológicos da Alfabetização Matemática.
CONTEÚDOS
Período Letivo: Curso de Formação de Docentes – Normal - 3ª Série
Carga Horária: 80 Horas/aulas Semestres.
Formação de Docentes: Aproveitamento de Estudos – 3ª, 4º e 5º
Carga horária total: 140 horas/aulas
3ª Série - Normal – 80 Horas/aulas

Evolução da matemática: histórico;

O Conhecimento matemático;

Principais características;

O papel da matemática na Educação Infantil e no Ensino Fundamental;
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
A construção do conceito de número;

Função social do número;

Ordem e inclusão hierárquica;

Conservação de quantidades;

Classificação e seriação;

Conhecimento físico e lógico-matemático.

Jogos e Desafios na Matemática.
3º SEMESTRE - Aproveitamento de estudos – 40 Horas/aula
- 1º Bimestre

Evolução da matemática: histórico;

O Conhecimento matemático;

Principais características;
- 2º Bimestre

A construção do conceito de número;

Função social do número.
4º SEMESTRE - Aproveitamento de estudos – 40 Horas/aulas
1º Bimestre

A construção do conceito de número;

Função social do número;

Ordem e inclusão hierárquica;
2º Bimestre

Conservação de quantidades;

Classificação e seriação;

Conhecimento físico e lógico-matemático.
5º SEMESTRE - Aproveitamento de estudos – 60 Horas/aulas.

Jogos e Desafios na Matemática.

O Papel da Matemática na Educação Infantil e no Ensino Fundamental
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ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO:
A concepção de Educação Matemática proposta pelas Diretrizes Curriculares de
Matemática, prevê a formação de um estudante crítico, capaz de agir com autonomia nas suas
relações sociais e, para isso, é necessário que ele se aproprie de conhecimentos, dentre eles o
matemático.
Desta forma, o encaminhamento metodológico desta disciplina tratará a construção do
conhecimento matemático, por meio de uma visão histórica em que os conceitos foram apresentados,
discutidos e construídos, influenciando na formação do pensamento humano e na produção de sua
existência por meio das idéias e das tecnologias.
Para tanto o professor pode utilizar como estratégias metodológicas: aulas expositivas,
experiências de atividades sugeridas pelos alunos, debates, estudo de textos, trabalhos em grupo,
confecção de materiais pedagógicos , jogos, situações problemas, dentre outras.
Os recursos didáticos são instrumentos que colaboram para a eficácia do trabalho
pedagógico, facilitando a aprendizagem de conceitos e procedimentos. Com isso o professor pode
utilizar como materiais didáticos: instrumento de construção (régua, compasso, transferidor, tesoura,
recorte, embalagens); instrumento de cálculo (calculadoras, computadores); mídias
(vídeos, tv);
publicações ( jornais, livros, revistas ) etc.
AVALIAÇÃO:
Avaliar, segundo a concepção de Educação Matemática adotada nas Diretrizes, é
considerar que é no contexto das práticas de avaliação, ou seja nos encaminhamentos diversos,
que são possíveis observar, intervir e rever como se processa o conhecimento dos conteúdos
apresentados.
Com isso cabe ao professor buscar variados métodos avaliativos (formas escritas, orais e
de demonstração), incluindo o uso de materiais manipuláveis. Precisa também considerar nos
registros escritos e nas manifestações orais de seus alunos, os erros de raciocínio e de cálculo do
ponto de vista do processo de aprendizagem.
Além disso, uma prática avaliativa em Educação Matemática, precisa de encaminhamentos
metodológicos que perpassem uma aula, que abram espaço à interpretação e à discussão, dando
significado ao conteúdo trabalhado e a compreensão por parte do aluno.
REFERÊNCIAS:
ALVES, J. Educação Matemática & exclusão social. Brasília: Plano Editora, 2002.
BAKHTIN,M.(VOLOCHINOV) Marxismo e Filosofia da Linguagem. São Paulo: Hucitec,2004.
BICUDO, M. A. V. (org.) Pesquisa em Educação Matemática: Concepções e Perspectivas, São Paulo:
Unesp,1999.
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BORBA, M. C.; PENTEADO, M. G. Informática e educação matemática. Belo Horizonte: Autêntica,
2001.
D’AMBRÓSIO, B. Como ensinar matemática hoje? Temas e debates. Rio Claro, n. 2, ano ll, p. 15 –
19, mar.1989.
D’AMBRÓSIO, U. Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. Belo Horizonte:
Autêntica,2001.
LUCKESI, c.c. Avaliação da aprendizagem escolar. 14. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
MACHADO,N. J. Matemática e realidade. São Paulo: Cotez,1989.
VASCONCELLOS, C. dos S. Construção do Conhecimento em sala de aula. São Paulo:
Libertad,2002.
VYGOTSKY,L. S.
A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos
superiores. São Paulo: Martins Fontes,1998.
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METODOLOGIA DO ENSINO
DE HISTÓRIA
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APRESENTAÇÃO
Ao trabalhar com História, é preciso ter clareza sobre em que os conteúdos desta área
contribuem para a compreensão da realidade e a formação de cidadãos conscientes e participativos.
Conhecer e compreender o mundo á nossa volta, como vem sendo construído, as
transformações pelas quais vem passando, faz parte de nossa leitura deste mundo.
Assim, refletir sistematicamente sobre sua prática e sobre os resultados alcançados é
tarefa primordial do professor para uma escolha consciente do caminho a ser seguido.
Propomos, então, refletir sobre questões que fundamentam nosso trabalho , como: o que
entendemos pôr História? Qual o seu objeto de estudo? Quais são seus objetivos como disciplina
escolar? Como trabalhar seus conteúdos numa prática pedagógica ativa, criativa e significativa?
EMENTA: História e memória social; as finalidades do ensino de história na sociedade brasileira
contemporânea. A transposição didática da história e a construção da compreensão e explicação
histórica. Relação entre a construção da noção de tempo, espaço e leitura do mundo pela criança. O
trabalho com as fontes históricas. Objetivos e conteúdos programáticos de história nos anos iniciais
do Ensino Fundamental. Planejamento, seleção e avaliação em história. Análise crítica do material
didático.
CONTEÚDOS:
Período Letivo: Curso de Formação de Docentes – Normal - 4ª Série.
Carga Horária: 80 horas/aulas
Curso de Formação de Docentes – Aproveitamento de
Estudos - 3º, 4º e 5ª Semestres.
Carga Horária: 140 horas/aulas.
3º Semestre: Aproveitamento de Estudos – 40 Horas/aulas
- Conceito de história.
- A História ontem e hoje.
- História: Construção coletiva.
- Visão crítica da realidade enquanto totalidade: os vínculos do homem com seu desenvolvimento
social.
4º Semestre: Aproveitamento de Estudos – 40 Horas/aulas
-
Relação entre a construção da noção de tempo e espaço e leitura do mundo pela criança.
-
Análise de livros didáticos( tradicional e critico)
-
O construtivismo e o interacionismo no ensino de História.
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-
Linha do tempo.
5º Semestre: Aproveitamento de Estudos – 60 Horas/aulas
-
A escola e a cultura afro-brasileira e africana.
-
Objetivos e conteúdos programáticos de História nas Séries Iniciais do Ensino
Fundamental.
-
Planejamento de atividades e materiais do Ensino Fundamental.
- A história e cultura afro- brasileira e africana.
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO:
Os conteúdos devem ser desenvolvidos de maneira que o futuro professor possa apropriarse de conhecimento enriquecedores para sua atuação na educação, portanto, serão utilizados os
seguintes procedimentos: aulas expositivas, explicativas, debates, estudos de textos, trabalhos em
grupos e dinâmicas de grupos.
Os alunos também deverão elaborar planejamentos com conteúdos das Séries Iniciais e
recursos materiais e aplicar aulas a seus colegas de classe.
AVALIAÇÃO:
-
Reconhecer a inter-relação: homem/cultura/tempo/espaço/sociedade.
-
Situar-se no tempo presente, reconhecendo diversidades e semelhanças de modos de vida, de
culturas, de crenças e de relações sociais, econômicas e culturais, no local e tempo em que vivem.
-
Formular uma visão crítica da realidade enquanto totalidade: os vínculos do homem com seu
desenvolvimento social.
-
Identificar, em uma dimensão histórica, algumas das lutas e identidades existentes entre grupos e
classes sociais, compreendendo as suas características e os seus contextos históricos.
-
Reconhecer algumas semelhanças, diferenças, mudanças e permanências no modo de vida de
algumas populações de outras épocas e lugares.
A avaliação será contínua, levando em consideração a participação realizada em sala de aula.
Através de estudos pesquisas, debates, apresentações de trabalho, assiduidade, responsabilidade na
organização sobre as produções e desempenhos dos alunos.
A avaliação também se dará de forma qualitativa e quantitativa tendo como critério o desempenho
dos alunos nos conteúdos estudados.
REFERÊNCIAS:
LEME, Dulce M.P. e outros. O Ensino de Estudos Sociais. São Paulo: Atual,1986.
NEVES, Maria A .Mamede. Ensinando e Aprendendo História. São Paulo: EPU/CNPq. 1985.
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270
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NIDECOFF, Maria Tereza. A Escola e a Compreensão da realidade. São Paulo,1982.
PENTEADO, Heloísa Dupas. Metodologia de Ensino de História e Geografia. São Paulo: Cortez,
1991.
PORTELLA, Rosalva & CHIANCA, Rosaly Maria B. Didática de Estudos Sociais. São Paulo: Ática,
1990.
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METODOLOGIA DO ENSINO
DE GEOGRAFIA
271
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APRESENTAÇÃO
A Geografia como área do conhecimento escolar, deve ser compreendida nas séries iniciais
fazendo parte do processo de alfabetização, porque é importante para a leitura de mundo. Aliás, em
função da formação inicial de professores das séries iniciais, muitos não sabem por que é importante
alfabetizar a criança em Geografia. Essas mudanças no ensino de geografia se tornam necessárias
para compreender e contextualizar o fazer pedagógico, investigando melhor a evolução da
aprendizagem, como os conceitos de espaço e lugar.
Ao ensinar Geografia deve-se dar prioridade à construção dos conceitos pela ação da
criança. Tomando como referência as suas observações do lugar de vivência para que possa
formalizar conceitos geográficos por meio da linguagem cartográfica. Entendemos que o ato de
conhecer não se resume a constatar e representar os objetos, mas inclui estimular a sua
transformação e a sua ressignificação a partir de descobertas. Assim, toda informação fornecida pelo
lugar ou grupo social no qual a criança vive é altamente instigadora de novas descobertas.
A Geografia procura integrar os elementos da paisagem física ou natural à presença das
sociedades humanas. Desse modo, pretende proporcionar uma melhor compreensão do mundo em
que vivemos. Compreensão necessária para que tornemos cidadãos plenos, reflitamos sobre o
mundo que nos cerca e tenhamos uma visão crítica do mundo e de suas modificações.
Estudar geografia é uma forma de compreender o mundo em que vivemos. Por meio desse
estudo, podemos entender melhor tanto o local em que vivemos (seja uma cidade ou uma área rural),
quanto o país do qual fazemos parte, assim como os demais países da superfície terrestre.
A ação é o próprio homem. Só o homem tem ação, porque só ele tem objetivo, finalidade.
[...] As ações humanas não se restringem aos indivíduos, incluindo, também, as empresas, as
instituições. [...] As ações resultam de necessidades, naturais ou criadas. Essas necessidades:
materiais, imateriais, econômicas, sociais, culturais, morais, afetivas é que conduzem os homens a
agir e levam a funções. Essas funções, de uma forma ou de outra, vão desembocar nos objetos,
formas geográficas. [...] As duas categorias, objeto e ação, materialidade e evento, devem ser
tratadas unitariamente. Os eventos, as ações, não se geografizam indiferentemente. [...] O espaço
geográfico deve ser considerado como algo que participa igualmente da condição do social e do
físico, um misto, um híbrido. (SANTOS, 1996 b, p. 67 – 70).
Para nos posicionarmos inteligentemente frente a este mundo, temos de conhece-lo bem.
Para nele vivermos de forma consciente e crítica, devemos estudar os seus fundamentos, a sua
dinâmica, desvendar os seus mecanismos e é a Geografia um instrumento para empreendermos
essa reflexão.
Daí a importância de fazer com que o aluno de formação de docentes, compreenda a
importância dessa disciplina na formação de cidadãos ativos e críticos, sendo necessário o
conhecimento das diferentes metodologias e práticas de ensino, bem como da elaboração de
variados recursos didáticos, afim de que o educando entre em contato com o objeto de estudo de
forma prazerosa, fazendo sempre a relação teoria e prática, para uma melhor compreensão do
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273
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mundo que o cerca. Possibilitando aos seus educandos o exercício da cidadania, onde estes possam
modificar a realidade na qual estão inseridos.
EMENTA: Concepções de Geografia – A Geografia como Ciência; Compreensão do
Espaço produzido pela sociedade (espaço relacional); Aspectos teóricos-metodológicos do ensino de
Geografia: Objetivos e finalidades do Ensino de Geografia na Proposta Curricular do Curso de
Formação de Docentes na Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental, atendendo as
especificidades do estado do Paraná(quilombolas, indígenas, campo e ilhas) Relação entre
conteúdos, método e avaliação: Os conteúdos básicos da Geografia na Educação Infantil e Anos
Iniciais, Diferentes Tendências da Geografia, Bibliografia e concepção de Geografia como ciência;
Análise Crítica e elaboração de recursos didáticos para Educação Infantil e Anos Iniciais, Análise
Crítica dos livros didáticos dos Anos Iniciais.
CONTEÚDOS:
Período Letivo: Curso de Formação de Docentes – Normal - 4ª Série.
Carga Horária: 80 horas/aulas
Curso de Formação de Docentes – Aproveitamento de
Estudos - 3º, 4º e 5º Semestres
Carga Horária: 140 horas/aulas.
3ª Semestre: Formação de Docentes: Aproveitamento de estudos – 40 Horas/aulas

Concepção de Geografia.

A Geografia como ciência;

A evolução do pensamento geográfico;

Objetivos do ensino de Geografia no curso de Formação de Docentes;
4º Semestre – Formação de Docentes - Aproveitamento de estudos – 40 Horas/aulas.

Propostas metodológicas para o curso de Formação de Docentes;

Espaço relacional;

Relação entre Geografia e Natureza;

Relação entre Geografia e Sociedade;

Noções de espaço/tempo;
5º Semestre – Formação de Docentes - Aproveitamento de estudos – 60 Horas/aulas.

A ocupação do espaço paranaense

Objetivos e conteúdos Programáticos de Geografia nas Séries Iniciais do Ensino
Fundamental;
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ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO:
Na vida cotidiana estamos sempre perseguindo objetivos. Mas estes não se realizam por si
mesmos, sendo necessário a nossa atuação, ou seja, a organização de uma seqüência de ação para
atingi-los.
Enquanto professores, temos por objetivo desenvolver metodologias afim de que nossos
alunos alcancem os seus objetivos que é a aquisição e construção do conhecimento.
O método de ensino, pois, implica ser o objeto de estudo nas suas propriedades e nas suas
relações com outros objetos e fenômenos e sob vários ângulos, especialmente na sua implicação
com a prática social, uma vez que a apropriação de conhecimentos tem a sua razão de ser na sua
ligação com necessidades da vida humana e com a transformação da realidade social.
A prática educativa em nossa sociedade, através do processo de transmissão e
assimilação ativa dos conteúdos deve ter em vista a formação de docentes que através de uma
fundamentação teórica e da constante busca de conhecimento, visem a preparação de crianças para
uma compreensão mais ampla da realidade social, para que estas crianças se tornem agentes ativos
de transformação dessa realidade.
Utilizar metodologias diversificadas, dependendo da necessidade e da realidade dos
educandos:

aulas expositivas;

trabalhos individuais e em grupo;

grupos de estudo;

seminários;

observações;

investigações através de pesquisas;

debates,

elaborar planejamentos com conteúdos da Séries Iniciais;

elaboração de recursos didáticos para as aulas de Geografia na Educação Infantil e Anos
Iniciais;

projetos, entre outras.
AVALIAÇÃO
Reflete-se sobre a identidade do saber geográfico e seu papel teórico e político no currículo
do curso e sobre a importância de usar metodologias adequadas para desenvolver na criança as
noções de espaço relacional.
Estabelecer habilidades e procedimentos metodológicos para trabalhar com a criança e que
a mesma possa reconhecer no seu cotidiano os referenciais de localização, orientação e distância, de
modo a deslocar-se com autonomia e representar o lugar onde vive e se relaciona.
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A avaliação será contínua, levando em consideração a participação realizada em sala de
aula.
Através
de
estudos
pesquisas,
debates,
apresentações
de
trabalho,
assiduidade,
responsabilidade na organização sobre as produções e desempenhos dos alunos.
A avaliação também se dará de forma qualitativa e quantitativa tendo como critério o
desempenho dos alunos nos conteúdos estudados.
REFERÊNCIAS:
ANTUNES, Celso. A sala de aula de geografia e história: Inteligências múltiplas, aprendizagem
significativa e competências no dia-a-dia. Campinas, SP: Papirus, 2001. – (Coleção Papirus
Educação)
SEED. Diretrizes Curriculares da rede Pública do Estado do Paraná – Geografia, Curitiba, 2006
CARLOS, Ana Fani ª (org.) – A Geografia na Sala de Aula. São Paulo: Contexto, 1999.
CAVALCANTI, Lana S. Geografia, escola e Construção do Conhecimento. Campinas: Papirus, 1998.
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. – (Coleção magistério. 2º grau. Série formação do
professor)
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METODOLOGIA DO ENSINO
DE CIÊNCIAS
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APRESENTAÇÃO
O Ensino de Ciências e a construção de uma cultura científica que possibilite ao cidadão
comparar as diferentes explicações sobre o mundo. A energia para a vida e a inserção do homem no
contexto do universo. Aprendizagem integrada de ciências como possibilidade para a compreensão
das relações ciências, sociedade, tecnologia e cidadania. A construção dos conceitos científicos.
O pensamento racional e o pensamento intuitivo na aprendizagem de
ciências. papel dos professores , das famílias e das comunidades na aprendizagem formal
e informal de ciências.O ato de educar é um ato social. O eixo estrutural comum á educação envolve
o professor, o aluno, a escola e, evidentemente o conhecimento.. A Biologia, a Química e a Física são
ciências que se renovam continuamente exibindo cada vez mais um aumento notável de
conhecimentos .
As ciências naturais são trabalhadas como elementos de conhecimentos fundamentais
para a educação apresentam um profundo dinamismo, conduzem cada vez mais as novas
descobertas, garantindo respostas para as dúvidas que vão surgindo.
A sobrevivência das espécies, ou seja, dos seres vivos, inclusive a do homem, estão
intimamente associadas ao desenvolvimento da Biologia, da Química e da Física, melhor dizendo,
das ciências naturais.
OBJETIVOS
-
Formar docentes alicerçados, com conhecimentos fundamentais nas disciplinas de
Biologia,
Física e Química que formam as ciências naturais a serem trabalhadas nas turma de educação
infantil e séries iniciais de ensino fundamental, como elementos de conhecimento fundamental para a
educação.
-
Reconhecer a importância da Biologia, da Química e da Física nos processos de
aprendizagem.
-
Reconhecer as etapas do método científico como base para o aprendizado das ciências.
Diferenciar, com bases científicas, as ciências das superstições.
CONTEÚDOS
Período Letivo: Curso de Formação de Docentes – Normal - 4ª Série.
Carga Horária: 80 horas/aulas
Curso de Formação de Docentes – Aproveitamento de
Estudos - 2ª e 3ª Séries.
Carga Horária: 200 horas/aulas.
ensino
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2ª Série: Aproveitamento de estudos – 80 Horas/aulas
- Importância das descobertas científicas realizadas pelo homem através da necessidade de
sobrevivência e busca de melhores condições de vida, desde a idade
primitiva, através da
observação da natureza e o desenvolvimento das ciências naturais até os nossos dias.
- História científica e a importância do desenvolvimento tecnológico para a sobrevivência de
humanidade.
- Observação, investigação, curiosidade, pelo despertar do espirito cientifico no aluno facilitando a
sua compreensão, análise e síntese.
3ª Série: Aproveitamento de estudos – 120 Horas/aulas
-
Diferentes concepções de ciências e sua importância e a relação com a educação, sociedade e
os métodos de ensino.
- Diferentes métodos de ensino, nos diferentes contextos da história.
-
Análise de conteúdos de diferentes Currículos e Proposta de Ensino Fundamental.
Ecossistema como objeto de estudo nos sistemas terrestres: Biológicos, Físicos e os ciclos
biogeoquimicos e a ação transformadora do homem.
- Objetivos e conteúdos programáticos de Ciências nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental.
- Planejamento de atividades e materiais do Ensino Fundamental.
4ª Série da Formação de Docentes Normal – 80 Horas/aulas
- Importância das descobertas científicas realizadas pelo homem através da necessidade de
sobrevivência e busca de melhores condições de vida, desde a idade
primitiva, através da
observação da natureza e o desenvolvimento das ciências naturais até os nossos dias.
- História científica e a importância do desenvolvimento tecnológico
para a sobrevivência de
humanidade.
- Observação, investigação, curiosidade, pelo despertar do espirito cientifico no aluno facilitando a
sua compreensão, análise e síntese.
- Diferentes concepções de ciências e sua importância e a relação com a educação, sociedade e os
métodos de ensino.
- Diferentes métodos de ensino, nos diferentes contextos da história.
- Análise de conteúdos de diferentes Currículos e Proposta de Ensino Fundamental.
-
Ecossistema como objeto de estudo nos sistemas terrestres: Biológicos, Físicos e os ciclos
biogeoquimicos e a ação transformadora do homem.
- Conteúdos programáticos de Ciências nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental.
- Planejamento de atividades e materiais do Ensino Fundamental.
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ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
É preciso estabelecer relações, contextualizando os conteúdos de uma mesma série com
as outras. Reconhecendo que existem conhecimentos físicos, químicos e biológicos para o processo
de ensino e aprendizagem, respeitando o nível cognitivo dos alunos, a realidade local, a diversidade
cultural, as diferentes formas de apropriação dos conteúdos.
O desenvolvimento dos conhecimentos científicos e as inter-relações devem estar próximos
da prática social, objetivando a reflexão, a análise, a compreensão de alguns aspectos importantes e
a discussão dos interesses políticos e econômicos, os recursos naturais, as pesquisas científicas e
tecnológicas, na qual identificam no objeto de estudos, a intencionalidade da produção científica, a
aplicabilidade desse conhecimento.
As aulas devem asseguras uma relação interativa entre o professor e o aluno, ambos
tendo espaço para expor suas explicações, refletir as idéias colocadas em práticas.
AVALIAÇÃO
Compreender os diferentes fatos históricos que implicam na construção da cultura
cientifica sendo capaz de comparar e debater as diferentes explicações sobre mundo e a inserção do
homem no mundo e no universo.
Conscientização entre as relações das ciências, sociedade, tecnologia e cidadania.
A avaliação será contínua, levando em consideração a participação realizada em sala de
aula.
Através
de
estudos
pesquisas,
debates,
apresentações
de
trabalho,
assiduidade,
responsabilidade na organização sobre as produções e desempenhos dos alunos.
A avaliação também se dará de forma qualitativa e quantitativa tendo como critério o
desempenho dos alunos nos conteúdos estudados.
REFERÊNCIAS:
SEED. Fundamentos teóricos-metodológicos das disciplinas da proposta pedagógica curricular, do
curso de formação de docentes-curso de formação de docentes-normal, nível médio/Secretaria de
Estado da Educação.Superintendência de Educação. Departamento de Educação e Trabalho.
Curitiba: SEED – PR, 2008.
PORTO, Amélia. Um olhar comprometido com o ensino de ciências/Amélia Porto, Lízia Ramos, Sheila
Goulart. – 1. ed.- Belo Horizonte: Editora FAPI, 2009.
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. – (Coleção magistério. 2º grau. Série formação do
professor)
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METODOLOGIA DO ENSINO
DE ARTE
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APRESENTAÇÃO
A partir das concepções da Arte e de seu ensino já abordadas, estas diretrizes consideram
alguns campos conceituais que contribuem para as reflexões a respeito do objeto de estudo desta
disciplina:
O conhecimento estético está relacionado à apreensão do objeto artístico em seus
aspectos sensíveis e cognitivos. O pensamento, a sensibilidade e a percepção articulam-se numa
organização que expressa esses pensamentos e sentimentos, sob a forma de representações
artísticas como, por exemplo, palavras na poesia; sons melódicos na música; expressões corporais
na dança ou no teatro; cores; linhas e formas nas artes visuais.
O conhecimento artístico está relacionado com o fazer e com o processo criativo.
Considera desde o imaginário, a elaboração e a formalização do objeto artístico até o contato com o
público. Durante esse processo, as formas resultantes das sínteses emocionais e cognitivas
expressam saberem específicos a partir da experiência com materiais, com técnicas e com os
elementos formais básicos constitutivos das Artes Visuais, da Dança, da Música e do Teatro.
O conhecimento contextualizado envolve o contexto histórico (político econômico e
sociocultural) dos objetos artísticos e contribui para a compreensão de seus conteúdos explícitos e
implícitos, possibilitando um aprofundamento na investigação desse objeto.
OBJETIVOS GERAIS


Compreender que a arte é a representação simbólica da cultura e da sociedade.
Perceber que o professor de arte não forma artistas, mas sim desperta a sensibilidade estética do
aluno.

Compreender o fruidor de arte precisa apropriar-se de alguns códigos e essa é a função do arte-
educador.

Estudar, analisar e comparar diferentes concepções de ensino da arte, atendo-se mais à
Metodologia triangular do Ensino da Arte.

Perceber que a arte pode assumir vários papéis
- Estudar os conteúdos sistematizados de Arte para a Educação Infantil e as Séries iniciais do EF
EMENTA: O papel da arte na formação humana, como conhecimento, como trabalho, como
expressão; Estudos das diferentes concepções de arte; Conhecimento, trabalho e expressão e sua
relação com o ensino; Estudo das tendências pedagógicas - Escola Tradicional, Nova e Tecnicista com ênfase nos marcos históricos e culturais do ensino da arte no Brasil. Conhecimento teórico e
prático dos elementos formais e de composição das artes Visuais, da Música, da Dança e do Teatro e
sua contribuição na formação dos sentidos humanos desde a Educação Infantil e anos iniciais .
Abordagens metodológicas para o ensino de artes. A atividade artística na escola: fazer e apreciar a
produção artística. As atividades artísticas como instrumental para a Educação Infantil e séries
iniciais.
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CONTEÚDOS:
Período Letivo: Curso de Formação de Docentes – Normal - 4ª Série.
Carga Horária: 80 horas/aulas
Curso de Formação de Docentes – Aproveitamento de
Estudos - 3ª, 4º e 5º Semestres.
Carga Horária: 140 horas/aulas.
3ª Semestre: Aproveitamento de estudos – 40 Horas/aulas
O papel da Arte na formação humana.
A Arte como conhecimento, trabalho e expressão.
Estudo das diferentes concepções da arte e sua relação com o ensino.
Abordagens metodológicas para o ensino de artes: Ana Mãe Barbosa, Vygotsky e Backtin.
A atividade artística na escola: fazer e apreciar a produção artística.
Funções da Arte.
As atividades artísticas como instrumental para a Educação Infantil e séries iniciais
. Estudo das tendências pedagógicas e marcos históricos e culturais do ensino da arte no Brasil.
O Planejamento em Artes
4º e 5º Semestres: Aproveitamento de estudos – 100 Horas/aulas
As linguagens artísticas (Artes Visuais, Teatro, Dança e Música) na Educação Infantil e nas Séries
Iniciais do Ensino Fundamental: sistematização de conteúdos:
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GEM
LINGUA-
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ELEMENTOS
FORMAIS
COMPOSIÇÃO
TÉCNICA
GÊNEROS
MOVIMENTOS/
PERÍODOS
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Música Instrumental
Intensidade
Música Mística
Execução
Programática
Instrumental
Melodia
Música Pura
(improvisação e
Timbre
Formas
Ritmo
Musicais:concerto,
Duração
sonata, fuga, etc
(improvisação e
Música de rua
grafia)
Densidade
Altura
MÚSICA
Vocal à Capela
Densidade
Harmonia
grafia)
Execução Vocal
Pré-História
Ritual
Folclórica
Popular
Erudita
Comercial
Antiga
Renascentista
Barroca
Clássica
Romântica
Moderna
e outros
Música executada em
lugares fechados
DANÇA
Ponto De Apoio
Corpo
Salto/Queda
Espaço
Rotação
Tempo
Formação
Ritual
Improvisação
Folclórica
De salão
Coreografia
Estímulo Sonoro
Artística
Comercial
TEATRO
Jogo Dramático
Personagem
Ensaio
Ação
Texto
Espaço
Direção
Leitura de textos e
Cênico
Teatro Indireto
roteiros
Teatro Direto
Improvisação
Classicismo
Romantismo
Moderna
e outros
Teatro Grego
Tragédia
Romantismo
Expressionismo
Comédia
Modernismo
e outros
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FIGURATIVAS
Natureza Morta
Bidimensional:
Retrato
Paisagem:
ARTES VISUAIS
Cor
Luz
Figura
pintura,
natural, urbana,
Fundo
desenho,
idealizada
Renascimento
Cenas do
Barroco
Cotidiano
Realismo
Simetria
Equilíbrio
gravura,
fotografia,
Impressionismo
xilogravura
Expressionismo
Linha
Textura
Volume
Forma
Superfície
Ritmo Visual
Figuração
Abstração
Mensagem, assunto,
temática, texto visual
Tridimensional:
escultura,
Cubismo
modelagem,
Surrealismo
arquitetura
e outros
Áudio Visual:
cinema, vídeo,
teatro
Cenas Históricas
Cenas religiosas e
mitológicas
ABSTRATAS
CAMINHAMENTO METODOLÓGICO
A Disciplina do Ensino da Arte tem como justificativa mais concreta, a obrigatoriedade do
Ensino da Arte nas escolas de Ensino Fundamental. Fora esse dado real, a arte é uma linguagem,
portanto, aprendida. Assim cabe à escola dar subsídios para que o aluno a compreenda e é função
do Curso de Formação de Docentes preparar o futuro professor para trabalhar com essa área de
conhecimento.
Precisa de uma base teórica sobre o Ensino da Arte, priorizar-se-á questões relacionadas
à Metodologia e às diferentes concepções do Ensino da Arte, enfatizando-se principalmente a
Metodologia Triangular do Ensino da Arte. O futuro docente também necessita de um conhecimento
sobre as linguagens artísticas, e por isso também serão exploradas questões relacionadas à
Conteúdos e encaminhamentos metodológicos das quatro linguagens artísticas.
Para tanto o encaminhamento metodológico das aulas se dará através de:

Aulas expositivas

Estudos dirigidos

Aulas práticas

Seminários/debates

Aplicação de atividades pelas alunas
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AVALIAÇÃO

Compreender que a arte é a representação simbólica da cultura e da sociedade.

Perceber que o professor de arte não forma artistas, mas sim desperta a sensibilidade estética do
aluno.

Compreender que o fruidor de arte precisa apropriar-se de alguns códigos e essa é a função do arte-
educador.

Diferenciar concepções de ensino da arte, atendo-se mais à Metodologia triangular do Ensino da
Arte.
. Conhecer os conteúdos sistematizados de Arte para a Educação Infantil e as Séries iniciais do
Ensino Fundamental.
A avaliação será contínua, levando em consideração a participação realizada em sala de aula.
Através de estudos pesquisas, debates, apresentações de trabalho, assiduidade, responsabilidade na
organização sobre as produções e desempenhos dos alunos.
A avaliação também se dará de forma qualitativa, tendo como critério o desempenho dos alunos nos
conteúdos estudados.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALMEIDA, A. Betâmio de. A Educação Estético-Visual no Ensino Escolar. [s.l.]: Livros Horizonte,
1980.
APARICI, Roberto e GARCÍA MATILLA, Agustín. Lectura de Imágenes. Madrid: Ediciones de la
Torre, 1998.
ARNHEIN, Rudolf. Arte e Percepção Visual. São Paulo: Pioneira / USP, 1986.
ARRUDA, Jacqueline. Projeto Educação para o seéc.XXI - 1ª ed. S. Paulo, Moderna, 2002 - ( Série
link da Obra em 4 volumes).
BARBOSA, A. M. T. Arte-Educação no Brasil: das origens ao modernismo. São Paulo: Perspectiva,
1978.
__________ . A Imagem no ensino da Arte. São Paulo: Perspectiva; Porto Alegre: Iochpe, 1991.
BERGER, John. Modos de Ver. Lisboa: Edições 70, 1972.
BOSI, A. Reflexões sobre a Arte. São Paulo: Ática, 1985.
BRASIL. Lei no 9394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação
Nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília n o 248, p.27833 - 27841, 23 dez.
1996.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais (1a a 4a Série)
Volume 6 - Arte. Brasília, 1997.
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METODOLOGIA DO ENSINO
DE EDUCAÇÃO FÍSICA
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APRESENTAÇÃO
Objetivos de sistematizar e articular os conhecimentos práticos veiculados ao contexto
histórico-educacional, fundamentando-o em novas ações pedagógicas, possibilitando a formação do
futuro professor competente e consciente do seu papel no meio social.
Nos dias atuais a Educação Física como atividade intelectual e corporal, entendendo a
importância e a necessidade das práticas física-recreativas para a formação profissional.
As disciplinas têm que ter participações como as demais (interdisciplinaridade), sendo que
a Educação Física é a arte e a ciência em movimento e todo conhecimento produzido pelo homem
em movimento.
Ementa: O movimento humano e sua relação com o desenvolvimento dos domínios motor, cognitivo
e afetivo-social do ser humano. Desenvolvimento motor e aprendizagem motora. A Educação Física
como componente curricular. A cultura corporal de movimentos: ação, reflexão e ação. A criança e a
cultura corporal de movimentos: o regaste do lúdico e a expressão da criatividade.
CONTEÚDOS
Período letivo: Formação de Docentes Normal – 4ª Série
Carga horária: 80 horas/aulas
Formação de Docentes com Aproveitamento de Estudos
3ª, 4º e 5º Semestres - Carga horária: 140 horas/aulas
3ª Semestre: Formação de Docentes com Aproveitamento de Estudos - 40 Horas/aulas

Conceitos da disciplina/ Educação física Infantil e nas séries iniciais

O jogo no contexto escolar

Desenvolvimento psicomotor
4ª Semestre: Formação de Docentes com Aproveitamento de Estudos - 40 Horas/aulas

A criança e o lúdico/ Jogos e brincadeiras (conceitos, classificação e categorias) Gincana como
recurso didático valioso na escola Construção de materiais pedagógicos (sucata) como instrumento
de trabalho.
5ª Semestre: Formação de Docentes com Aproveitamento de Estudos - 60 Horas/aulas

Atividades Rítmicas e expressão corporal – ginástica escolar, cantigas de roda, brinquedos
cantados e danças folclóricas (teoria e prática )

Resgate do folclore brasileiro com ênfase nas danças e brinquedos cantados
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
Procedimentos didáticos ao : planejar, aplicar, recursos e avaliar.
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
Organização do conhecimento e suas abordagens metodológica para a distribuição dos
temas: condutas motoras de base (resistência, lateralidade, equilíbrio, velocidade, coordenação
motora, agilidade, percepção espacial e temporal, etc.). Folclore brasileiro (danças típicas regionais).
O jogo e o lúdico na educação infantil, atividades individuais e em grupos sobre os conteúdos da
disciplina, teorias e convivências práticas (corporais).
AVALIAÇÃO
É um dos aspectos essenciais no processo ensino-aprendizagem. Avaliação teórica,
práticas sobre os assuntos estudados, elaboração do planejamento (atividades) para as regências
participação nas atividades trabalho em sala e em grupo, pesquisa com a construção do crítico
construtivo a responsabilidade e o respeito ao outro.
REFERÊNCIAS:
ALMEIDA, Paulo N. de. Educação lúdica: técnicas e jogos pedagógicos. São Paulo: Loyola, 1987.
BORGES, Célio J. Educação física para a pré-escola. Rio de Janeiro: Sprint, 1987.
COSTA, Vera Lúcia M. Prática da educação física no primeiro grau: modelo de reprodução ou
perspectiva de transformação? São Paulo: IBRASA, 1987.
DARIDO, Suraya C.; RANGEL, Irene C.A. Educação física na escola: Implicações para a prática
pedagógica. São Paulo: Guanabara Koogan, 2005.
DIEM, Liselott. Brincadeiras e esportes no jardim de infância. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1981.
TANI, Go; MANOEL, Edison de J.; KOKUBUN, Eduardo; PROENÇA, José E. de. Educação física
escolar: Fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo, 1988.
Visão didática da educação física: Análises críticas e exemplos práticos de aulas. Grupo de Trabalho
Pedagógico UFPe-UFSM. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1991.
GUERRA, Marlene. Recreação e lazer. Porto Alegre: Sagra, 1982.
SILVA, Lydio Roberto & Fontoura, Mara.Cancioneiro do folclore infantil.Gramophone: Curitiba, 2002.
Coletivo de autores.Metodologia de ensino da educação física.Cortez, São Paulo, 1992.
GONÇALVES, Maria Cristina. Aprendendo a educação física, da pré-escola à 8a série.Curitiba: Bolsa,
1996.
www.novaescola.com.br
SANTOS, Santa Marli Pires dos. Brinquedoteca: sucata que vira brinquedo. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1995.
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PRÁTICA DE FORMAÇÃO
290
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APRESENTAÇÃO
O Projeto de Prática de Formação do Curso de Formação de Docentes e Subseqüente
para Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental, constitui-se no instrumento cuja
proposta é garantir o espaço para a observação, pesquisa, conhecimento e intervenção na realidade
escolar, trabalho partilhado e coletivo, possibilidades de trabalho interdisciplinar e novas formas de
relação entre a unidade teoria/prática de modo a facilitar o trabalho do aluno/estagiário regularmente
matriculado no curso de Formação de Docentes para a Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino
Fundamental .
Sua finalidade é garantir a participação dos alunos no trabalho pedagógico em todas as
suas fases, desde sua concepção até a avaliação para que o aluno possa construir um processo
compartilhado de produção de conhecimento acerca das questões colocadas pelo trabalho
pedagógico tendo como referencial a própria dinâmica da prática.
Constitui um instrumento articulador entre os estudos teóricos do Curso e a docência
vivenciada tanto na escola quanto em qualquer outra instituição de caráter educativo.
Fornecer a compreensão dos procedimentos para a sua execução do trabalho mostrando
objetivos, constituição, legislação vigente, modalidade a cerca do funcionamento, atribuições e
deveres, sistema de avaliação e outras disposições necessárias aos propósitos de articulação do
trabalho docente, de acordo com o pressuposto da instituição pública, gratuita e de qualidade para
todos.
PLANO DA PRÁTICA DE FORMAÇÃO DE DOCENTES – INTEGRAL E PROFISSIONAL
Prática de Formação, com o mínimo de 800 ( oitocentas ) horas, associando teoria e prática
como parte integrante e significativa dessa área, e o efetivo exercício da docência, com duração de
200 ( duzentas ) horas na Educação Infantil, Séries Iniciais do Ensino Fundamental e observações e
diagnósticos na Educação Especial, Educação de Jovens e Adultos e Centros Educacionais .
A Prática de Formação, nesta nova proposta configura-se como disciplina integradora e
assume caráter
de articuladora das disciplinas da Formação Básica. Todos os professores
responsáveis pela formação do educando deverão participar, em diferentes níveis, da formação
teórico -prática de seu aluno.
Devemos entender que esta disciplina se apresenta como atividade que objetiva a
aprendizagem pela interação dos alunos com a realidade, assim como a construção e reconstrução
do conhecimento na prática, pela análise e reflexão sobre esta mesma prática, apontando para as
possibilidades de superação da dicotomia teórica-prática.
É necessário que se crie condições e se produza ações efetivas para acabar com as
Práticas de Formação vista apenas como uma função burocrática e, que nesses espaços se crie
condições para que o aluno possa refletir que tipo de escola se quer e que estamos precisando. É
relevante que a Prática de Formação proporcione ao aluno, através de um conhecimento sólido e
consiste, oportunidades de vivenciar o cotidiano da escola pública e de outras Instituições de
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Educação e nesse espaço buscar uma formação política e sobretudo crítica, que lhe dê subsídios
para que este possa articular seus interesses profissionais com o compromisso de um ensino de
qualidade para as crianças da classe trabalhadora.
Isto significa que o futuro professor, com a Prática de Formação, assuma politicamente o
seu conceito de qualidade e de escola pública de qualidade. Considerando que com isto estará se
fortalecendo com o processo de democratização da escola, para que todos tenham direito a uma
educação também de qualidade. Nesse
sentido, a Prática de Formação assume papel de
desafiadora do “status-quo” da escola enquanto reprodutora das relações sociais, constituindo-se
como eixo-articulador: da unidade teórico- prática na formação do professor, da unidade e pesquisa;
da compreensão das relações do cotidiano escolar,do espaço para as reflexões das práticas
pedagógicas.
No entanto, ao se colocar a Prática de Formação como eixo articulador ancorada nesses
quatro pilares, há que se apontar algumas situações metodológicas que possibilite ao professor
desenvolver uma prática que efetivamente contribua para a superação de uma sociedade injusta e
desigual.
Os encaminhamentos metodológicos para a Prática de Formação terão seus princípios
pautados em atividades de pesquisa; observações, visitas, inventário junto as Instituições de Ensino;
elaboração de roteiros de observação; elaboração de relatórios; estudo de casos; estudo de textos
com relevância educativa. Esses conhecimentos contribuirão para que nossos alunos exerçam sua
cidadania.
Os professores deverão reunir-se periodicamente para organizar os conhecimentos dessas
atividades,
discutir os resultados do desenvolvimento de todas estas atividades, realizando a
avaliação no sentido de aprofundar os níveis de problematização e redefinir os eixos de trabalho,
indicando leituras previas e obrigatórias para subsidiar e preparar os alunos para o contato com as
Instituições.
Desta forma, para o acompanhamento da Prática de Formação, deverá o curso contar com
o coordenador que tem com principais funções, a de organizar e acompanhar todos os momentos do
desenvolvimento da Prática de Formação.
A avaliação da Prática de Formação deve ser processual e diagnóstica, ou seja,
desenvolver-se de forma diferente da avaliação atrelada à classificação e hierarquização, assumindo
caráter integrador, no sentido de estar presente em todo o processo da prática, consistindo como um
ato pedagógico que ocorre no interior da escola, a qual por sua vez, está num determinado contexto
social.
Com base nesses pressupostos é significativo dizer que a avaliação da Prática de
Formação, deve considerar alguns critérios no momento da avaliação da prática docente,analisando
os problemas e conflitos enfrentados pelos alunos docentes no momento da prática, verificando a
existência de momentos de reprodução e/ou construção do conhecimento no âmbito da prática
docente, e também na avaliação da aprendizagem dos alunos.Assim, a avaliação deve ser encarada
pelo professor da Prática de Formação, como um processo investigativo, pois é desta forma que
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possibilita ao professor analisar os progressos ou os aspectos que necessitam de orientação para
continuar o processo de construção.
Nesse processo estará exercendo sua função de orientador, de mediador entre os futuros
professores, e os conhecimentos sistematizados, buscando e testando maneiras de facilitar o
trabalho deste professor.
PRÁTICA DE FORMAÇÃO
As Práticas pedagógicas se constituem no eixo articulador dos saberes fragmentados nas
disciplinas. É o mecanismo que garantirá um espaço e um tempo para a realização da relação e
contextualização entre os saberes e os fenômenos comuns, o objeto de estudo de cada ciência ou
área de conhecimento específica. O objeto de estudo e intervenção comum é a educação. Contudo,
esse fenômeno geral será traduzido em problemas de ensino-aprendizagem contemporâneos, a partir
dos pressupostos que orientam o curso e dos objetivos de formação
A Prática de Formação nesta proposta de currículo, possui carga horária de 800 horas,
atendendo à legislação vigente (Del. 10/99 do CEE). A carga horária da Prática de Formação integra
a do curso como um todo, considerando que mesmo se configura como componente coletivo da
instituição, fruto de seu Projeto Pedagógico. Nesse sentido, todos os professores responsáveis pela
formação do educador deverão participar, em diferentes níveis, da formação teórica-prática do seu
aluno. A seguir apresentaremos alguns pontos de partida como proposta inicial, mas que poderão ser
redefinidos ao longo do curso
1 – 1ª Série - Integrado - 200 hora
1ª Semestre – Aproveitamento de Estudos - 100 horas
Temática: Os sentidos e significados do trabalho do professor/educador.
Objetivo: Conhecer o sistema educacional nas diferentes etapas da Educação Infantil e Ensino
Fundamental, compreendendo as relações que permeiam o trabalho pedagógico nas instituições de
Ensino e as ações docentes que se fazem presentes no contexto escolar não escolar.
2 – Eixo Temático: Os sentidos e significados do trabalho do professor/educador.
3– Justificativa: As atividades articuladas a esta temática, têm o objetivo de possibilitar a
observação do trabalho docente pelos alunos com a perspectiva de mostrar para os mesmos, através
dos encaminhamentos metodológicos desenvolvidos pelos professores das disciplinas, os processos
de mudanças ocorridos durante o período letivo, ou seja, comparar suas visões do início do ano e do
final e que modificações ocorreram.
4 – Disciplinas envolvidas: Fundamentos da Edu7cação, Gestão Escolar e Metodologias de Ensino.
5 – Professores envolvidos: Professores da área de Fundamentos da Educação, Gestão Escolar,
Metodologias e Professores da Base Nacional Comum (BNC).
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6 – Metodologia: Observação e reflexão sobre os diferentes processos educativos desenvolvidos nas
escolas e análise desses processos quanto aos seus determinantes sociais, históricos, psicológicos e
políticos, ancorada no conhecimento científico.
1 – 2ª Série - Integrado - 200 horas
2º Semestre - Aproveitamento de Estudos - 100 horas
Objetivo:
Conhecer as diferentes modalidades de educação compreendendo as diversidades
sociais, culturais, étnicas, religiosas, estéticas, de gênero e suas especificidades educacionais
implícitas, bem como o processo de inclusão destas diferenças no sistema de ensino e na práxis
docente.
2 – Eixo Temático: A Pluralidade Cultural, as diversidades, as desigualdades e a Educação.
3 – Justificativa: Nesta série, pretende com a Prática de Formação, colocar os alunos em contato
com as situações-problema no âmbito de algumas modalidades específicas educacionais, como:
Educação do campo, Educação Indígena, Educação Especial,
assim como as atividades extra-
escolares desenvolvidas por ONG´s e outras instituições. Espera-se com esta temática, não só
ampliar a visão dos alunos quanto a natureza do trabalho do professor regente, como também
perceber as especialidades do ofício de professor diante das diferentes demandas sociais e políticas.
4 - Disciplinas envolvidas: Fundamentos da Educação, Gestão Escolar e Metodologias de Ensino.
5 – Professores envolvidos: Professores da área de Fundamentação da Educação, 5estão Escolar,
Metodologias e os professores da Base Nacional Comum (BNC).
6 – Metodologia: Observação, reflexão e análise sobre a pluralidade cultural, diversidades na
educação. As observações poderão ser desenvolvidas em Creches e/ou8 escolas que apresentam
um número significativo de alunos com necessidades educacionais especiais, em instituições
especializadas em diferentes necessidades especiais (APAES, institutos e outros). Em instituições
que trabalham com projetos alternativos coordenados por ONG´s e/ou Prefeituras, assim como para
Educação Indígena, do Campo, caso existam nas proximidades do colégio.
1 – 3ª Série -
Integrado – 200 horas
3ª Semestre - Aproveitamento de Estudos - 200 horas
Objetivo: Analisar o conceito de infância e das características próprias do desenvolvimento sociopsico-social da criança no contexto escolar nas diferentes realidades familiares, relação da família, o
brincar, o lúdico, contação de histórias nas séries iniciais do Ensino Fundamental.
2 - Eixos Temáticos: a) Condicionantes da infância e da família no Brasil e os fundamentos da
educação infantil: b) Artes, brinquedos, crianças e a educação nas diferentes instituições.
3 – Justificativa: Considerando a temática apresentada, podemos afirmar que há uma lacuna na
formação do educador infantil. Portanto indicamos que na Prática de Formação, seja feito uma
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reflexão maior e um debruçar-se com mais empenho sobre as bases que fundamentam a educação
infantil e todos os elementos que se articulam com esta fundamentação, bem como uma análise
acurada sobre as artes, os brinquedos, os jogos, com o intuito de pensar os seus fundamentos sóciopsicológicos e também as funções para o desenvolvimento infantil. Toda esta fundamentação é
imprescindível para o desenvolvimento da ação docente nas classes de Educação Infantil.
4- Disciplinas envolvidas: Fundamentos da Educação, Gestão Escolar e metodologias de Ensino.
5- Professores Envolvidos: Professores da área de Fundamentação da Educação, Gestão Escolar,
Metodologias e os professores da Base Comum (BNC).
6- Metodologia: Reflexão e análise sobre os condicionantes da infância e da família no Brasil e os
fundamentos da Educação Infantil, resultando em pesquisas e observações em instituições de Ensino
Fundamental, quanto às concepções de família e educação. Outro elemento a ser observado,
analisado é a questão das Artes, Brinquedos, Jogos, sua utilização nas diferentes escolas, como:
Centro de Educação Infantil e Pré-Escolas. Proceder um inventário apontando o maior número
possível de artes e brinquedos usados e indicar os fundamentos sócio-psicológicos e suas funções
no desenvolvimento das crianças. Indicamos que seja feita uma exposição de todo material
confeccionado e/ou encontrado durante a pesquisa. Indicamos ainda como encaminhamento
metodológico, a análise crítica das propostas pedagógicas das escolas, livros didáticos
e suas
relações com a aprendizagem pelas crianças, ou seja, a produção do conhecimento. É importante
observar a construção de conceitos de cada área específica ( Português, Matemática...) para a
Educação Infantil e anos Iniciais, ou seja, aspectos teóricos-metodológicos e recursos didáticosmetodológicos. Ação docente nas classes da Educação Infantil, com observação crítica e
acompanhamento dos professores regentes de classe.
4ª Série – Integrado - 200 horas
4º Semestre - Aproveitamento de Estudos - 200 horas
Objetivo: Vivenciar a prática docente no Ensino Fundamental, investigando, planejando, executando
e avaliando a própria docência nas diferentes instituições concedentes e suas implicações para a
Formação Profissional.
2- Eixo Temático: Práticas Pedagógicas.
3- Justificativa: a ação docente deve garantir que os alunos contextualizem os conteúdos
desenvolvidos nas aulas, através das disciplinas, com a prática social, e também vivenciem as
práticas pedagógicas nas escolas de 1ª a 4ª série dos anos iniciais. É importante também que se
garanta ao futuro professor, através da prática de Formação de desenvolver de fato a práxis
pedagógica e educativa, a partir das teorias estudadas durante o Curso.
4- Disciplinas envolvidas: Fundamentos
ensino.
da
Educação,
Gestão Escolar e Metodologias de
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5- Professores envolvidos: Professores das Metodologias e os professores da fase Nacional
Comum (BNC).
6- Metodologia: ação docente nos anos iniciais do Ensino Fundamental, através de práticas
pedagógicas, onde os futuros professores poderão contextualizar os conteúdos desenvolvidos nas
aulas e disciplinas que fundamentam o Curso, isto é, a ação docente deve garantir que os alunos
verifiquem os conteúdos aprendidos no Curso, através das práticas pedagógicas. Dessa forma a
Prática de Formação deverá possibilitar ao aluno, além da ação docente, a elaboração de materiais
didáticos, a seleção adequada dos mesmos, o desenvolvimento de metodologias adequadas para um
bom desempenho. Análise crítica da proposta pedagógica, dos livros e material didático e a sua
relação com o processo de ensino/aprendizagem. É importante observar a construção de conceitos
de cada área e disciplinas nos aspectos teóricos-metodológicos.
5º Semestre - Aproveitamento de Estudos - 200 horas
Objetivo: Vivenciar a prática docente no Ensino Fundamental, investigando, planejando, executando
e avaliando a própria docência nas diferentes instituições concedentes e suas implicações para a
Formação Profissional.
2- Eixo Temático: Práticas Pedagógicas.
3- Justificativa: a ação docente deve garantir que os alunos contextualizem os conteúdos
desenvolvidos nas aulas, através das disciplinas, com a prática social, e também vivenciem as
práticas pedagógicas nas escolas de 1ª a 4ª série dos anos iniciais. É importante também que se
garanta ao futuro professor, através da prática de Formação de desenvolver de fato a práxis
pedagógica e educativa, a partir das teorias estudadas durante o Curso.
4- Disciplinas envolvidas: Fundamentos
da
Educação,
Gestão Escolar e Metodologias de
ensino.
5- Professores envolvidos: Professores das Metodologias e os professores da fase Nacional
Comum (BNC).
6- Metodologia: ação docente nos anos iniciais do Ensino Fundamental, através de práticas
pedagógicas, onde os futuros professores poderão contextualizar os conteúdos desenvolvidos nas
aulas e disciplinas que fundamentam o Curso, isto é, a ação docente deve garantir que os alunos
verifiquem os conteúdos aprendidos no Curso, através das práticas pedagógicas. Dessa forma a
Prática de Formação deverá possibilitar ao aluno, além da ação docente, a elaboração de materiais
didáticos, a seleção adequada dos mesmos, o desenvolvimento de metodologias adequadas para um
bom desempenho. Análise crítica da proposta pedagógica, dos livros e material didático e a sua
relação com o processo de ensino/aprendizagem. É importante observar a construção de conceitos
de cada área e disciplinas nos aspectos teóricos-metodológicos.
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2. Resumo de postura e comportamento esperado do aluno/estagiário e de professor para a
realização de Prática de Formação.
Todo processo de Orientação de Prática de Formação deve considerar: a necessidade de
desenvolver um trabalho coletivo e interdisciplinar pelo professor e pelo aluno, a atuação e produção
do conhecimento do aluno e a formação deste Professor investigativo capaz de pensar, repensar e
transformar a relação teoria/prática.
Assim, existem certas posturas, tanto do professor quanto do aluno/estagiário, que devam facilitar
toda a produtividade do processo valendo lembrar que é imprescindível o estreitamento das relações
educativas entre ambos tornando o trabalho mais efetivo pela própria cooperação mútua.
Atitudes do professor que podem facilitar o trabalho de Orientação de Formação:
Respeito os limites do aluno;
Incentiva-lo a criar, recriar, inovar, ousar;
Redireciona-lo quando necessário;
Realizar quando necessário, visitas às instituições juntamente com o aluno;
Cumprir com os horários de orientações;
Indicar bibliografias de forma assertiva;
Sugerir metodologia, técnicas e recursos didáticos;
Sugerir métodos de coletas de dados;
Ter equilíbrio emocional para orientar o aluno em momentos de tensão.
Atitudes do aluno que podem facilitar o trabalho de Orientação de Prática de Formação:
Demonstrar iniciativa e autonomia na elaboração e na execução;
Desempenhar-se na busca de material e informações;
Ter idéias claras a respeito do trabalho que deseja desenvolver;
Acelerar o processo de leituras durante o Estágio;
Cumprir com rigor os horários das orientações;
Dar abertura para sugestões e enriquecimento nas orientações;
Ter equilíbrio emocional para receber apoio em momentos de tensão
Desenvolvimento da Prática de Formação:
A Prática de Formação, corresponderá a 800 horas distribuídas ao longo de quatro anos,
uma carga horária de 600 horas, para o Curso de Formação de Docentes da Educação Infantil e
Anos Iniciais do Ensino Fundamental, em Nível Médio, na modalidade Normal – Integrado para o
Curso de Formação de Docentes da Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental, em
Nível Médio – Aproveitamento de Estudos, este deverá contemplar a atividade docente na Educação
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Básica (Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental) e nas modalidades de Educação
Especial e em Centros Educacionais.
Os estágios serão desenvolvidos, preferencialmente, em estabelecimentos públicos ou em
instituições articuladas com os movimentos sociais.
Distribuição da carga horária dos estágios.
INTEGRADO
Série
1ª
2ª
3ª
4ª
Teoria
50
50
50
40
Observações
60
55
40
40
60
55
70
20
Docência
30
40
70
100
Total
200
200
200
200
Organização Escolar
APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
SEMESTRE
1º
2º
3º
4º
5º
Teoria
40
40
70
70
70
Organização Escolar
10
10
30
30
30
40
40
50
30
20
Docência
10
10
50
70
80
Total
100
100
200
200
200
Observações
AVALIAÇÃO
Sabemos que a medida que consideramos o professor como mediador entre o
conhecimento acumulado historicamente e o aluno, pressupõe-se que o conhecimento não seja
estático, mas dinâmico e condicionado pelas relações sociais que o engendram.
Nesse sentido, segundo Vygotsky, os agentes sociais presentes no processo ensinoaprendizagem, professores e alunos, principalmente, são sujeitos do conhecimento e que ambos
estão inseridos numa mesma prática social, a de construção e reconstrução do conhecimento. Desta
forma, a socialização do saber sistematizado torna-se o elemento norteador das atividades da escola
e dos educadores. O conhecimento (seja do professor, do aluno, sistematizado ou não) se insere
num processo pedagógico a partir do qual se abre a possibilidade de sua reconstrução.
Assim sendo, a avaliação constará de um processo contínuo cumulativo, com a verificação
de vários aspectos ou instrumentos para acompanhar a evolução dos alunos tais como: apresentação
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de trabalhos individuais e em grupos, seminários e aulas práticas e Regência de Sala, relatórios
memorial, entrevistas e portifólios.
Termo
de Compromisso
da Instituição
Termo
de Compromisso
do Estagiário
Eu, _______________________________________________________
Eu, _______________________________________________________
Diretor da instituição
regularmente matriculado na ________ série do curso de Formação de Docentes Educação
_______________________________________________ recebo nesta Instituição, na condição de
Infantil e Ensino Fundamental Séries Iniciais me comprometo a realizar Prática de Formação,
Estagiário
o(s) Aluno(s)
do Curso
de Formação de Docentes da Educação Infantil e dos anos iniciais do
seguindo
as normas
nele estabelecida.
Ensino Fundamental
Integrado
e Aproveitamento
de Estudos.
Querência
do Norte,
________ de _________________
de _______
____________________________________________
Desta forma, me comprometo com o Colégio Estadual Humberto de Campos – EFMN, na realização de
Assinatura do Aluno
Prática de Formação.
Querência do Norte, _______ de _________________ de ________
__________________________________________________
Assinatura do Diretor da Instituição de Ensino
Apresentação à Instituição Estagiada
Querência do Norte, _____ de _____________ de _______
Prezado Diretor(a)Vimos através do presente considerar que:
1- Os(as), alunos(as) do Colégio Estadual “Humberto de Campos”-EFMN – Querência do Norte Pr, estão
regularmente matriculados(as) na ______,_____,____, Séries do Curso de Formação de Docentes da
Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental.
2- O alunos(as) deverão cumprir a disciplina de Prática de Formação para efetivar a conclusão de seu
curso.
3- Referentes às atividades da disciplina mencionada, é que vimos solicitar os valiosos préstimos de V.Sª
no sentido de acolher os alunos(as), em pauta, em seu estabelecimento de ensino para que possam
realizar a Prática de Formação.
4- As atividades práticas desta disciplina compreendem uma carga horária total de ______horas.
5- As atividades requerem um acompanhamento da supervisão ou direção e do professor regente, no
estabelecimento de ensino, registrando nas fichas específicas.
Sendo o que oferece para o momento, contando com a compreensão e pronto atendimento de
Vossa Senhoria a esta nossa solicitação, antecipadamente agradecemos ao ensejo apresentando-lhe
protestos de consideração e apreço.
Atenciosamente,
Professores de Estágio
Diretor do Colégio
Dispensa de Trabalho
Querência do Norte, _______ de ____________________ de _________
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Prezado(a) Senhor(a)
Considerando que:
1. ____________________________________________, aluno(a) do Colégio Estadual “Humberto de
Campos” – EFMN – Querência do Norte, está regularmente matriculado(a) na ______ Série do Curso de
Formação de Docentes da Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental.
2- Referido aluno(a) deverá cumprir a disciplina de Prática de Formação para efetivar a conclusão de seu
Curso.
3- As atividades relativas as disciplinas acima mencionada são realizadas no Colégio e em Instituições de
Ensino, localizadas no Município de Querência do Norte – Pr, vimos solicitar os valiosos préstimos de
Vossa Senhoria no sentido de dispensar o aluno(a) em pauta, para que possa realizar as atividades
práticas inerentes ao Estágio Supervisionado.
4-
neste primeiro bimestre as
atividades
de
Estágio Supervisionado
serão realizadas
nas
_________________ das _________ horas as __________ horas no Colégio.
Sendo o que nos reserva para o momento contando com a compreensão e pronto atendimento de
Vossa Senhoria a esta solicitação, antecipadamente agradecemos ao ensejo agradecendo-lhe protestos
de consideração e apreço.
 Atenciosamente,
Professores de Estágio
Diretor do Colégio
ENTREVISTAS
Sugestão de itens que podem compor a entrevista com o dirigente da instituição de Ensino
estagiada..

Identificação da Instituição Estagiada

Nome da escola

Endereço

Mantenedora

Órgãos de apoio

Nome do dirigente Escola/Mantenedora

Dados históricos

Data de Fundação/Implantação

Origem do Nome

Necessidades para implantação
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
Avanços progressivos: Físicos, humanos, pedagógicos.

Área de Abrangência

Geográfica:

Sócio Econômica:

População (Características)

Aspectos de gestão e organização

Organograma

Arranjo Físico(divisão; condições; equipamentos; materiais)

Humanos (Características; quantidade; qualificação; funções)

Didáticos ( calendário; planejamento; reuniões, biblioteca; laboratório; recursos)

Pedagógicos (proposta pedagógica; estrutura curricular, projetos especiais; formação
docente)

Assistência alimentar (merenda escolar)

Assistência ao educando (benefícios)

Órgãos de apoio (trabalhos realizados)
Outras observações:

Identificação do entrevistado(a).
Projeto de Trabalho
Os projetos de trabalho se apresentam não como um método ou uma pedagogia, mas sim
como uma concepção da educação da escola que leva em conta:

A abertura para os conhecimentos e problemas que circular fora da sala de aula e que vão além
do currículo básico;

A importância da relação com a informação que, na atualidade, se produza e circula de maneira
diferente da que acontecia em épocas recentes; os problemas que estudam os saberes organizados,
o contraste de pontos de vista e a idéia de que a realidade não “é” senão para o sistema ou para a
pessoa que a define. Daí a importância de saber reconhecer os “lugares” dos quais se fala, as
relações de exclusão que se favorecem e de construir critérios avaliativos para relacionar-se com
essas interpretações.

Papel do professor como facilitador (problematizador) da relação
dos alunos com o
conhecimento, processo no qual também o docente atua como aprendiz.

A importância da atitude de escuta; o professor com base para construir com os alunos
experiências substantivas de aprendizagem. Uma experiência substantiva é aquela que não tem um
único caminho, permite desenvolver uma atitude investigadora e ajuda aos estudantes a dar sentido a
suas vidas (aprender deles mesmos) e às situações no mundo que os rodeia. Nesse sentido, o
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diálogo com gênese dos fenômenos desde uma perspectiva de reconstrução histórica aparece como
fundamental.

A função dos registros sobre o diálogo pedagógico que acontecem na sala de aula e em
diferentes cenários, para expandir o conhecimento dos alunos e responsabiliza-los pela importância
que tem aprender dos outros e com os outros.

A organização do currículo não por disciplinas e não baseados nos conteúdos como algo fixo e
estável, mas sim a partir de uma concepção do currículo integrado, que leva em conta um horizonte
educativos (planejado não como metas mas, sim, como objetivos de processo) para o final da
escolaridade básica. Esse horizonte educativo se perfila em cada curso e se reconstrói em termos do
que os alunos podem ter aprendido ao final de cada projeto, oficina ou experiência substantiva. O
currículo assim configura como um processo em construção. O que leva a intercâmbio entre os
docentes e não “fixar” o que se ensina e se pede aprender na escola de uma maneira permanente.
Favorece-se a auto-direção do aluno a parte de atividades como o plano de trabalho individual, o
planejamento semanal ou quinzenal do que acontece em sala de aula.
Significa que a avaliação faz parte das experiências substantivas de aprendizagem na medida em
que permita a cada aluno reconstruir seu processo e transferir seus conhecimentos e estratégias a
outras circunstâncias e problemas.
Os projetos assim entendidos apontam outra maneira de representar o conhecimento
escolar baseado na aprendizagem da interpretação da realidade orientada para o estabelecimento de
relações entre a vida dos alunos e professores e o conhecimento que as disciplinas (que nem sempre
coincidem com o das disciplinas escolares) e outros saberes não disciplinares vão elaborando. Tudo
isso para favorecer o desenvolvimento de estratégias de indagação, interpretação e apresentação do
processo seguido ao estudar um tema ou um problema, que, por sua complexidade, favorece o
melhor conhecimento dos alunos e dos docentes de si mesmo e do mundo em que vivem.
Sugestão de roteiro para a estruturação do projeto
Projeto

Capa

Folha de rosto

Tema

Delimitação do tema

Problematização do tema

Justificativa

Fundamentação teórica

Objetivo

Metodologia

Proposta de avaliação

Cronograma
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
Bibliografia

Apêndices

Roteiro de entrevista;

Relatório de entrevista;

Diário de aprendizagem;

Relatório da ação executora.

Anexos históricos da escola;

Fotos;

Atividades dos alunos

Fichas;

Termo de compromisso;

Cadastro da escola

Apêndices/anexos
São materiais complementares ao texto, que só devem ser incluídos quando forem imprescindível a
compreensão deste.
Apêndices são os textos elaborados pelo autor de complementar sua argumentação.
Anexos são documentos não elaborados pelo autor, que servem de fundamentação, comprovação ou
ilustração.
ROTEIRO PARA OBSERVAÇÃO DE AULAS
Aluno: __________________________________________________________
Professor: _______________________________________________________
Instituição: ______________________________________________________
Data de Observação: ______________________________________________
1- Quando o Professor entra na sala:
-
Deixou os alunos como estavam.
-
Mudou a posição das carteiras.
-
Pediu que arrumassem as carteiras em fileiras.
-
Utilizou outra estratégia? Qual?
2. Quanto a limpeza da sala de aula:
-
Solicita que mantenham a sala limpa e acompanha para que o façam.
-
Não dá atenção para esse problema.
- Fala mas não acompanha se estão realizando o solicitado.
3. Quanto a preparação das atividades/aula:
-
Mantém um sistema de registro de elaboração de atividades, determinando
objetivos e
estratégias a serem desenvolvidas.
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-
Não apresentou nada sobre objetivos e aplicações.
- Retorna atividades da aula anterior.
- Cobra tarefas dadas para casa.
4. Ao ministrar a aula:
- Varia a entonação de voz.
- Utiliza recursos audiovisuais.
- Coloca no quadro esquema de apresentação organizada do conteúdo.
- Utiliza o quadro de giz de forma organizada e atrativa.
- Deixa claro os estágios de desenvolvimento da aula.
- Aproveita o tempo de forma equilibrada.
- Dá oportunidade para que os alunos participem.
- Coloca situações estimulantes e desafiadoras.
- Aplica o conteúdo em situações práticas.
- Dá atenção para todos os alunos e relaciona-se bem com eles.
- Demonstra segurança no domínio dos conteúdos.
- Provê situações que o aluno desenvolva sua autoconfiança em resolver
problemas.
- Valoriza o empenho da participação dos mais retraídos.
- Controla a conversa e grau de atenção dos alunos.
- Valoriza a contribuição e bagagem de conhecimentos já dominados pelos alunos.
- Usa de forma sábia a autoridade em soluções de conflitos.
- Preserva a imagem do aluno em situações de conflitos.
- Domina estratégias de desenvolvimento das inteligências.
- Propõe atividades que desenvolvam habilidades múltiplas.
- As estratégias utilizadas condizem com os objetivos propostos.
- Utiliza formas variadas de avaliação.
- Dá retorno ao aluno sobre o seu desenvolvimento(avaliação).
- Estimula a busca por conquistas ante as dificuldades.
- Usa de bom humor sem ser desrespeitoso, tornando a aula atrativa.
- Demonstra organização pessoal.
- Demonstra confiança na capacidade dos alunos.
Observações:
_________________________________________________________________________________
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Plano de Ação
Do conjunto de relações interativas necessárias para facilitar a aprendizagem se deduz uma série de
funções dos professores, que tem como ponto de partida o próprio planejamento.
Podemos caracterizar essas funções da seguinte maneira.
- Planejar a atuação docente de uma maneira suficientemente flexível para permitir a adaptação às
necessidades dos alunos em todo o processo de ensino/aprendizagem.
- Contar com as atribuições e conhecimentos dos alunos, tanto no início das atividades como durante
sua realização.
- Ajudá-los a encontrar sentido no que estão fazendo para que reconheçam o que tem que fazer,
sintam que podem fazê-lo e que é interessante fazê-lo.
- Estabelecer metas ao alcance dos alunos para que possam ser superados com o esforço e ajuda
necessárias.
- Oferecer ajudas adequadas, no processo de construção do aluno, para os progressos que
experimenta e para enfrentar os obstáculos com os quais se depara.
- Promover atividade mental autoestruturante que permita estabelecer o máximo de relações com o
novo conteúdo, atribuindo-lhe significado no maior grau possível e fomentando os processos de meta
cognição que lhes permitam assegurar o controle pessoal sobre os próprios conhecimentos durante
a própria aprendizagem.
-
Estabelecer um ambiente e determinadas relações presididos pelo respeito mútuo e pelo
sentimento de confiança que promovam a auto-estima e auto-conceito.
-
Promover canais de comunicação que regulem os processos de negociação, participação e
construção.
- Potencializar progressivamente a autonomia dos alunos na definição de objetivos, no planejamento
das ações que os conduzirão a eles e em sua realização e controle, possibilitando que aprendam a
aprender.
Avaliar os alunos conforme suas capacidades e seus esforços, levando em conta o ponto
pessoal de partida e o processo através do qual adquirem conhecimento e incentivando a autoavaliação das competências como meio para favorecer as estratégias de controle e regulação da
própria atividade.
Sugestão para a estruturação do Plano de Ação
Data.
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Carga-horária.
Área de concentração.
Áreas integrativas.
Conteúdo básico.
Conteúdos complementares.
Mapa (conteúdos) conceituais.
Mapa (conteúdos) procedimentais.
Mapa ( conteúdos) atitudinais.
Recursos necessários.
Observações quanto as habilidades manifestadas pelos alunos.
Parecer do aluno/estagiário quanto o seu desempenho.
Limitações e avanços no desenvolver da ação.
Relatório de Prática de Formação
É o documento que tem por objetivo a apresentação de informações e experiências
relativas às horas de estágio feitas ou ainda a participação de algum evento. Deve fornecer
informações como data, destino, duração, participantes, objetivos e atividades desenvolvidas.
O texto de relatórios de estágio é composto por: Descrição geral do local do estágio
(histórico discrição física, entre outros elementos);
Descrição das atividades desenvolvidas (informando o total de horas em cada atividade,
detalhando cada fase ou etapa do estágio);
Descrição dos processos teóricos ou de outras particularidades técnicas observadas.
Conclusão, que deve incluir referência ao aproveitamento do estágio.
Cadastro da Instituição Estagiada
Instituição: ________________________________________________________________________
Endereço: ___________________________________________ ________________________nº___
Bairro: _________________________________ Complemento: ______________________________
CEP:_____________________________________________________________________________
Cidade: ______________________________________________________________________UF__
Telefone: _________________________________________________________________________
FAX: _____________________________________________________________________________
e-mail _______________________________________________________________________
Diretor: ______________________________________________________________________
Equipe de apoio pedagógico: ____________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
Equipe de apoio Administrativo: __________________________________________________
____________________________________________________________________________
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____________________________________________________________________________
Municipal (
)
Estadual ( )
Particular (
)
Total de alunos: _________________________________________________
Total de professores: ______________________________________________
Total de funcionários: ______________________________________________
Distribuição de séries – Educação Infantil
Faixa etária: ______________________________ Nº de turmas: __________
Turno funcionamento ______________________________________________
Nº de alunos: ____________________________________________________
Nº de professores: ________________________________________________
Distribuição de séries – Ensino Fundamental
Séries: ______________________________________ Nº de turmas: _______
Turno funcionamento ______________________________________________
Nº de alunos: ____________________________________________________
Nº de professores: ________________________________________________
Ficha para entrevista e observação diagnóstica
Prática Pedagógica
Nome do estagiário: ______________________________________________
Curso: _________________________________________________________
Série: __________________________________________________________
Professor de Estágio: ______________________________________________
Instituição Estagiada: ______________________________________________
_______________________________________________________________
Endereço: _______________________________________________________
Identificação da Equipe de Gestão e Apoio Pedagógico:
Diretora: _______________________________________________________
Equipe Pedagógica: _______________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Dados históricos:
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Dados legais:
Dados Regimentais:
Dados Pedagógicos:
Ficha de avaliação de desempenho do aluno
Estágio Supervisionado
Instituição: __________________________________________________________
Estagiário(os): _______________________________________________________
___________________________________________________________________
Professor(a) regente: _________________________________________________
Disciplina: __________________________________________________________
308
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Tema do Projeto: ____________________________________________________
Série: ___________________________ Carga Horária: ____________________
Critérios de avaliação
Assiduidade e pontualidade:
Disciplina e responsabilidade:
Relacionamento humano:
Dedicação:
Criatividade, iniciativa e auto determinação:
Qualidade de trabalho:
Organização:
Manejo de classe:
Material didático:
Linguagem do Professor(a) Estagiário(a):
Participação dos alunos:
Data: ____________________________________________________________________________
Conteúdo: ________________________________________________________________________
Parecer: ________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
Avaliar, no conjunto, o trabalho do estagiário e mencionar observações.
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
Professor Regente: _________________________________________________________________
Diretor da Instituição: _______________________________________________________________
Parecer descritivo do Professor de Estágio:
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
Data: ________________________________________________________
__________________________________________
Assinatura do Coordenador de Estágio
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FICHA DE RELATÓRIO DE ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO DE CLASSE
Instituição: Colégio Estadual “Humberto de Campos”- EFMN – Querência do Norte–Pr.
Data: _____________________________________________________________
Estagiário(a): __________________________________________________
Curso: _________________________________________________________
Série: __________________
Turma: _______________
Turno: ________
Nome da Escola Estagiada: _________________________________________
Bairro: _______________________________ cidade: ____________________
Telefone: _______________________________________________________
Classe observada (como é o imobiliário, a iluminação, o espaço, a conservação)
Nº de alunos da classe observada: ___________________________________
Freqüência do dia: ________________________________________________
Números de meninos: ______________ Número de meninas: ____________
Atividades desenvolvidas ( Língua Portuguesa, Matemática, História, Geografia, Artes, Educação
Física, Ciências)
Assunto das aulas observadas:
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
Atuação do Professor ( métodos, técnicas, material didático, relacionamento com os alunos,
atendimento aos alunos com dificuldades de aprendizagem, tipo de linguagem, tipo de liderança.
Avaliação dos trabalhos ( pelo professor e alunos)
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
Alunos( Como é a disciplina, a participação, o interesse, a capacidade de cooperação, a linguagem,
se trabalham em grupo ou isoladamente, se há conflitos).
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
Recreio ( Houve participação do professor? Houve conflitos? Houve controle?)
Merenda escolar ( Por quem, como e o que foi servido aos alunos?)
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
Outras observações:
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PROPOSTA PEDAGÓGICA
CURRICULAR
TÉNICO EM ADMINISTRAÇÃO
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ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E DE
MATERIAIS
APRESENTAÇÃO
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Carga horária - 100 h/a - ( 1º e 2º semestre)
Nossa sociedade vive um imenso processo de mutação de suas estruturas. O mercado de
trabalho exige uma nova qualificação, onde os profissionais estejam preparados para enfrentar os
desafios do novo milênio, beneficiando não apenas setores modernos da economia, mas toda a
sociedade.
OBJETIVOS:
-Propiciar ao aluno a aptidão de analisar conceitos da administração da produção e da
prática da gerência de operações, nas mais diversas situações empresariais;
-Propor a realização de estudos de técnicas e instrumentos de produção
-Fazer com que o aluno tome decisões para a busca da produtividade e eficiência dos
recursos de conversão;
-Capacitar para desenvolver trabalhos para a melhoria da qualidade;
-Exercer a função gerencial de produção/operações.
CONTEÚDOS:
Ementa: Gestão de estoques, compras, indicadores gerenciais, recursos patrimoniais, estudos da
logística, e ênfase a todos os processos presentes nos setores produtivos.
-Gestão de estoque;
-Codificação e classificação dos materiais;
-Função;
-Política de estoques;
-Previsão ( o que , quanto, quando, de quem);
-Custos ( de armazenagens , de compras);
-Níveis de estoques ( máximo, mínimo, segurança, ponto de pedido, rotatividade: giro e cobertura);
-Curva ABC;
-Sistema de controle;
-Sistema ( solicitação, cotação, pedido, contrato);
-Indicadores gerenciais;
-Nível de atendimento;
-Acurácia;
-Giro;
-Cobertura de estoque;
-Função;
-Desenvolvimento de novos fornecedores ( uso da internet);
-Follow up;
-Prazos de entrega , pagamento;
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-Negociação;
-Recursos Patrimoniais;
-Introdução a logística;
-Armazenamento;
-Movimentação;
-Distribuição física;
-Almoxarifado( o edifício: especificações para a guarda de materiais comuns, inflamáveis , alimentos ,
pesados, etc.)
-Layout;
-Equipamentos de armazenagens;
-Uso de EPI( responsabilidade legal do administrador)
-Embalagens;
-Localização Inventário ( geral e rotativo);
-Movimentação;
Recebimento;
-Controle de qualidade ( quarentena);
-Armazenagem ( modelos e técnicas);
-Fornecimento/ distribuição;
-Nível de atendimento;
-Equipamento;
-Patrimônio da Empresa;
-Sistema de Produção;
-Estruturas e Roteiros;
-Fluxo de produção;
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:
Entende-se que o educando está inserido numa realidade histórico-social e que o
conhecimento escolar deve responder a essas necessidades. Assim, busca-se metodologicamente,
desvelar que os conteúdos são marcados por ideologias e o papel do educador é assegurar a
apropriação destes, criando formas para que possam interferir escolher, atuar e exercer sua
cidadania.
O educador deverá articular o conhecimento, o processo de análise e a interação do
sujeito-objeto, numa prática participativa, consciente e transformadora.
O trabalho com as diversas disciplinas no Curso Técnico em Administração terá como base
um encaminhamento metodológico contextualizado e multidisciplinar, assegurando que as disciplinas
sejam complementares, possibilitando relações concretas e dinâmicas entre o objeto de estudo e a
atividade profissional.
Os conteúdos deverão ser trabalhados de forma a desenvolver capacidade de
reflexão/ação dos educandos, através das experiências de vida, levando-os a apropriar-se do
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conhecimento científico produzido pela humanidade, possibilitando lhes a compreensão mais efetiva
e contextualizada da realidade.
A metodologia utilizada por todos os docentes terá como eixo básico a relação teoriaprática. Assim, devem ser utilizado como recursos pedagógicos para enriquecimento do processo
ensino-aprendizagem, os espaços escolares, visitas às empresas, relatórios, seminários, palestras,
portfólios, memorial dos conteúdos, projetos interdisciplinares, entre outras atividades.
Portanto, a proposta do Curso Técnico em Administração será diferenciada, sendo
educadores e educandos agentes transformadores, envolvidos num processo dinâmico, que garantirá
uma educação continuada.
AVALIAÇÃO:
A avaliação será contínua, diagnóstica, somática e formativa.
Será realizado de forma diversificada tais como: avaliação escrita; avaliação oral; pesquisa;
elaboração e participação de seminários e análise de projetos.
A mesma deverá ser registrada em documentos próprios, a fim de que seja assegurada a
regularidade e a autenticidade da vida escolar dos alunos regularmente matriculados.
REFERENCIAS:
BERTAGLIA, Paulo Roberto, Logística e Gerenciamento, Saraiva. 2003.
CHIAVENATO, Idalberto, Introdução a Administração da Produção,Atlas, 1991.
CHIAVENATO, Idalberto, Introdução a Administração de Materiais, Atlas, 1991.
FERREIRA, Ademir Antonio, REIS, Ana Carla Fonseca, PEREIRA
FLEURY, Paulo Fernando, WANKE, Peter, FIGUEIREDO, Kleber HARA, Celso Minoru, Logística,
Alínea, 2005.
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ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E
ORÇAMENTÁRIA
APRESENTAÇÃO
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Carga horária – 60 h/a - ( 1º Semestre)
A disciplina de Administração Financeira e Orçamentária tem como meta de ensino
capacitar o aluno a trabalhar com os principais aplicativos dominando as suas funções principais,
auxiliando o aluno no seu trabalho do dia-a-dia, interpretar dados de diversos setores interligados e
tomar decisões.
Com os conteúdos da estrutura curricular os alunos terão condições de interpretar e tomar
decisões com base na administração Financeira e Orçamentária ,fluxo de caixa orçado e realizado,
alavancagem financeira, capacidade de endividamento da empresa, bem como acompanhamento e
análise orçamentária .
OBJETIVOS:
-Capacitar o educando para elaborar e analisar orçamentos físico financeiros, mediante utilização de
técnicas de planejamento e de controle orçamentário, de acordo com o
cenário econômico-
financeiros da atualidade;
-Projetar de situações patrimonial, financeira e de resultado que possibilitem, previamente, definições
operacionais para maximizar oportunidades e minimizar riscos e incertezas futuras.
CONTEÚDOS:
Ementa: Mercado financeiro e mercado de capitais. Moedas, taxas e mercado de câmbio entre
países. Fontes de financiamento de curto e longo prazo. Ciclo econômico financeiro. Introdução ao
orçamento. Princípios do orçamento. Componentes do orçamento. Demonstrações financeiras
projetadas. Acompanhamento e análise orçamentária. Preparação de relatórios financeiros
orçamentários. Orçamento de capital. Tomada de decisão de investimento
- Mercado financeiro e mercado de capitais:
- Sistema financeiro nacional;
- Mercados financeiros;
- Bolsa de valores;
- Políticas econômicas;
- Moedas, taxas e mercado de câmbio entre países;
- Fontes de financiamento de curto e de longo prazo:
- Estrutura de capital;
- Fontes de curto prazo;
- Fontes de longo prazo;
- Custo de capital;
- Ciclo econômico financeiro:
- A atividade financeira;
- Os ciclos;
- Orçamento:
- Introdução ao orçamento;
- Princípios;
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- Componentes;
- Elaboração demonstrações financeiras projetadas;
- Acompanhamento e análise orçamentária;
- Orçamento de capital e decisões de investimentos;
- Alavancagem financeira, capacidade de endividamento da empresa:
- Planejamento;
- Orçamento de vendas;
- Orçamento de produção;
- Orçamento de mão de obra;
- Orçamento de custos;
- Receita/despesa.
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:
Trabalhar de forma contextualizada com a realidade orçamentária, fazendo articulação
entre a teoria e prática. Além disso, o processo ensino e aprendizagem devem acontecer de forma
reflexiva e dinâmica, utilizando-se de recursos diversos tais como: seminários, debates, palestras,
projetos interdisciplinares, e visitas a outras empresas.
AVALIAÇÃO:
Considerando-se a metodologia de trabalho proposta
será utilizado como critérios de
avaliação a análise do processo de aprendizagem do aluno, embasado em teorias avaliativas
processual . O desempenho do aluno será analisado através de instrumentos diversificados, tais
como: pesquisas, seminários, debates, dinâmicas, resenhas críticas, trabalhos, provas, entre outros.
REFERÊNCIAS:
AGUSTINI, Carlos Alberto Di. Capital de Giro. São Paulo: Atlas, 1999.
CASAROTTO FILHO, Nelson; KIPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de Investimentos. São Paulo:
2000.
FREZATTI, Fábio. Orçamento Empresarial, Planejamento e Controle Gerencial. São Paulo: Atlas, 2a
Edição, 2000. 200
IGUEIREDO, Sandra & CAGGIANO, Paulo César. Controladoria: Teoria e Prática. São Paulo. Atlas,
2a Edição, 1997.
WELSCHE, G. A. Orçamento Empresarial: planejamento e controle do lucro. São Paulo: USP, 1996.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade Gerencial: um enfoque em Sistema de Informação Contábil.
São Paulo; Atlas, 2a Edição 1997.
SANVICENTE, Antonio Zoratto & SANTOS, Celso da Costa. Orçamento na Administração das
Empresas. São Paulo: Atlas, 2a Edição, 1998.
SOBANSKI, Jaert J. Prática de Orçamento Empresarial: Um exercício
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COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
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APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
Carga horária – 60 h/a - ( 3º semestre)
O comportamento organizacional é uma ferramenta importante para segmento empresarial,
a fim de trabalhar as realidades sociais. A disciplina possibilita o estudo do perfil psicológico e social
dos envolvidos no processo empresarial, aplicando as teorias motivacionais, voltados ao trabalho de
liderança e o trabalho em equipe. Os princípios morais, éticos e qualidade de vida, serão abordados
de maneira significativa, afim de permitirem mudanças positivas no comportamento humano. Os
diversos eixos teóricos serão trabalhados a fim de desvendar os temas relacionados
teoria
comportamental relações de trabalho.
OBJETIVOS:
-Conhecer a teoria e estrutura organizacional de uma administração ;
-Refletir sobre os fundamentos e princípios que norteiam uma administração;
-Reconhecer a importância da administração participativa;
-Analisar as atitudes comportamentais e relações de trabalho na sociedade contemporânea;
-Refletir sobre as possibilidades numa abordagem integradora.
CONTEÚDOS:
Ementa: Abordagem Comportamental da Administração: Teoria Comportamental e Teoria do
Desenvolvimento Organizacional. Abordagem Contingencial. Teoria Z. Administração Participativa.
Administração da Qualidade: Fundamentos e princípios da Qualidade Total. Estrutura organizacional:
comunicação, relações intergrupais e liderança.
-
Teoria comportamental:
-
Fundamentos e princípios;
-
Teorias do desenvolvimento organizacional:
-
Origens e princípios básicos;
-
Motivação humana;
-
Estilos de administração;
-
Processo de decisão;
-
Mudança organizacional;
-
Comportamento organizacional;
-
Cultura organizacional;
-
Apreciação crítica;
-
Teoria da contingência:
-
Origens e princípios básicos;
-
Ambiente e tecnologia;
-
Desenho organizacional;
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-
Modelo contingencial de motivação;
-
Apreciação crítica;
-
Teoria Z:
-
Origens e princípios básicos;
-
Administração participativa, administração da qualidade:
-
Fundamentos e princípios;
-
Globalização;
-
Reengenharia;
-
Benchmarketing;
-
Downsizing;
-
Perspectivas de compreensão da estrutura organizacional:
-
Organização formal e informal;
-
Características organizacionais;
-
Tipos de organização;
-
Dinâmica comunicativa:
-
Estruturas comunicativas;
-
Bloqueios e conflitos;
-
Aspectos formais e informais;
-
Dinâmica das relações intergrupais:
-
Grupos e equipes;
-
Medidas de atitudes;
-
Liderança:
-
Abordagem de traço e de tipo;
-
Abordagem comportamental;
-
Teorias de liderança;
-
Motivação e atitudes:
-
Teorias de motivação;
-
Satisfação e desempenho;
-
Clima organizacional.
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:
O trabalho com os conteúdos devem ser desenvolvidos dentro de uma abordagem
metodológica reflexiva, possibilitando aos alunos interagir com conhecimentos científicos de forma
contextualizada .
Nesse sentido, a metodologia terá como o foco análise crítica fazendo sempre um paralelo
entre a teoria e a prática. Alguns recursos são fundamentais, para que o ensino aprendizagem
aconteça dentro de uma processo dinâmico tais como: dinâmicas de grupo laboratório de informática
biblioteca, etc.
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AVALIAÇÃO:
A avaliação levará em conta o processo de aprendizagem do aluno , norteada pelos
princípios avaliativos diagnóstico , formativo e processual . Dessa forma , avaliação terá , também a
função de reorientar a prática pedagógica , pois a análise dos resultados da avaliação será guia para
novos replanejamentos. Alguns instrumentos avaliativos merecem destaque entre tantos, como
portfólios, memoriais, relatos, análise de filmes, resenhas etc.
REFERÊNCIAS:
AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à administração: teoria crítica e a
questão ética nas organizações. São Paulo: Excellus, 1992.
BERGAMINI, C.W. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas:
psicologia do
comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 1996.
FIORELLI, José Osmir. Psicologia para Administradores: integrando teoria e prática. São Paulo:
Atlas, 2000.
ROBBINS, S. Comportamento Organizacional. São Paulo: Editora Pearson Educatio, 2002.
SPECTOR, Paulo E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.
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CONTABILIDADE
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APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:
Carga horária 100 h/a - (2º e 3º semestre)
O desenvolvimento tecnológico, o crescimento das organizações e a complexidade do
ambiente econômico têm dificultado o entendimento e a gestão dos negócios. A consequência natural
desse processo é a necessidade, cada vez maior de informações que auxiliem os profissionais da
administração nas tomadas de decisões. Assim, a Contabilidade caracteriza-se por registrar todas as
transações da organização, constituindo-se num grande banco de dados. Os dados contábeis são
matérias-primas de informações; portanto, não basta possuí-los, é necessário, que eles sejam
tratados, para que gerem informações úteis e representem um instrumento para o processo decisório.
BJETIVOS:
-Identificar as funções, os princípios, as normas e os campos de atuação do
contabilista;
-Conhecer a importância dos mecanismos de escrituração contábil: plano de
contas, funções das contas, lançamentos e demonstrações contábeis;
-Identificar os métodos de avaliação de estoques;
-Conhecer, identificar e calcular os tributos e encargos:IR, CSSL, PIS e
outros.
-gerenciar dados e demonstrá-los através de balancetes, avaliando as limitações;
-conhecer e aplicar os princípios da contabilidade.
CONTEÚDOS:
Ementa: Técnicas contábeis e análise das demonstrações contábeis
- Noções básicas de contabilidade:
- Funções;
- Princípios e normas;
- Campos de atuação;
- Métodos das partidas dobradas;
- Mecanismos de escrituração contábil:
- Plano de contas;
- Funções das contas e lançamentos;
- Métodos de avaliação de estoque (PEPS, UEPS e custo médio);
- Noções das demonstrações contábeis (DRE e BP);
- Noções de folha de pagamento;
- Noções de custos;
- Capital de giro;
- Fluxo de caixa;
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- Análise das demonstrações contábeis e financeiras (vertical e horizontal);
- Índices econômicos e financeiros;
- Uso de recursos informatizados.
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:
Os conteúdos deverão ser trabalhados de forma articulada entre a teoria e a prática a fim
de desenvolver a capacidade de refletir sobre situações econômicas reais. Para tanto a abordagem
metodológica deve acontecer de forma reflexiva e dinâmica.
Assim, devem ser utilizado como
recursos pedagógicos para enriquecimento do processo ensino-aprendizagem, os espaços escolares,
( biblioteca , laboratório de informática etc.) visitas às empresas, relatórios, seminários, palestras,
portfólios, memorial dos conteúdos, projetos interdisciplinares, entre outras atividades.
AVALIAÇÃO:
Será diagnóstica , formativa e contínua, preponderando os aspectos qualitativos sob os
quantitativos. Dessa forma, avaliação norteará o processo de ensino e aprendizagem, pois é partir
da análise dos resultados
da avaliação que o professor irá redirecionar seu planejamento
pedagógico. Além disso, os instrumentos avaliativos serão diversificados, dentre eles destaca-se
pesquisas, estudos de caso, seminários, relatórios reflexivos etc.
REFERENCIAS:
FRANCO, Hilário. Contabilidade Gerencial. 13. ed. São Paulo: Atlas, 1989.
IUDÍCIBUS, Sérgio, Contabilidade Gerencial, São Paulo: Atlas, 1998
RIBEIRO, Osni Moura, Contabilidade básica. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 1995.
SÁ, Antônio Lopes, Princípios Fundamentais de Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2000.
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ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE
PROJETOS
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APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:
Carga horária: - 40 h/a - (3º semestre)
O mundo caracterizado por mudanças cada vez mais rápidas tem como grande desafio a
permanente atualização dos currículos onde a sociedade e o mundo do trabalho necessitam de
profissionais atualizados, flexíveis às mudanças, cujos conhecimentos ultrapassam os limites de uma
formação específica, permitindo sua atuação em qualquer segmento produtivo.
A oferta do Curso Técnico em Administração apresenta conhecimentos tecnológicos,
científico, sócio cultural, político e econômico, a fim de que o aluno possa enfrentar os desafios
humanos.
OBJETIVOS:
Desenvolver conhecimentos necessários para a elaboração de projetos relacionados a investimentos.
CONTEÚDOS:
Ementa:Projeto desenvolvido nas modalidades de plano de negócio, estudo de caso, perfil de
consumidor.
-
Roteiro de projeto;
-
Coleta de dados;
-
Redação do projeto;
-
Técnicas de Apresentação.
ECAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:
Os conteúdos devem ser desenvolvidos de forma reflexiva, possibilitando aos alunos a
compreensão mais efetiva e contextualizada da realidade.
Nesse sentido, a metodologia terá como o foco análise crítica de uma determinada
situação , pesquisa , reflexão e ação .Além disso, teoria deve estar sempre atrelada a prática,
inserindo- as num contexto real e dinâmico .
Para isso alguns recursos serão necessários tais como: laboratório de informática,
biblioteca, visitas as empresas, portfólios, memoriais etc.
AVALIAÇÃO:
A avaliação será contínua, cumulativa, diagnostica e processual. Será realizada com
instrumentos
aprendizagem:
diversificados
e
contemplarão
os
diversos
momentos
do
processo
ensino-
avaliação objetiva, subjetiva e discursiva; trabalhos individuais ou em grupos,
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pesquisas e tarefas orientadas em sala de aula ou extra-classe, elaboração e participação de
seminários; leitura e interpretação de dados , entre outros.
REFERENCIAS:
KEELING; tradução Cid Knipel Moreira: revisão técnica Orlando Cattini Jr. – São Paulo: Saraiva,
2002.
______. Projeto de pesquisa: Propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1991.
Internet: www.google.com.br
MALHOTRA. N. Pesquisa de Mkt. Porto Alegre: Bookman, 2001.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Adiminstração de projetos: como transformar idéias em
resultados – 2. ed. – São Paulo: Atlas, 2002.
POMERANZ, Lenina. Elaboração e análise de projetos – Primeira edição 1985.
RODRIGUES, Tui Martinho. PESQUISA ACADÊMICA: Como Facilitar o Processo de Preparação de
suas Etapas. Editora Atlas, 2007.
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. São Paulo:
Atlas, 2000.
WOILER, Samsão, Mathias, Washington Franco-Projetos: Planejamento, elaboração e análise.
Editora Atlas s/a – 1996.
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ESTÁTISTICA APLICADA
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APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:
Carga horária: - 60 h/a - (1º semestre)
A estatística é uma ciência que se dedica à coleta, análise e interpretação de dados.
Preocupa-se com os métodos de recolha, organização, resumo, apresentação e interpretação dos
dados, assim como tirar conclusões sobre as características das fontes donde estes foram retirados,
para melhor compreender as situações.
OBJETIVOS:
- Desenvolver condições de atualização de conhecimento e de capacitação no que se refere às
aplicações da metodologia estatística.
-Analisar e refletir sobre as abordagens de métodos estatísticos.
-Ler e interpretar gráficos e tabelas.
CONTEÚDOS:
Ementa: Bases conceituais de Estatística; Coleta, Organização, Análise e
interpretação de dados. Instrumentos estatísticos. Apresentação de resultados.
-
Conceitos de estatística;
-
Coleta;
-
Organização;
-
Análise e interpretação e validação de dados de fontes primárias e secundárias;
-
Fontes de dados:
-
População;
-
Amostra;
-
Tipos de variáveis;
-
Freqüência absoluta;
-
Freqüência relativa;
-
Analise de gráficos estatísticos;
-
Representação gráfica;
-
Medidas descritivas:
-
Tendência central: moda, mediana, media aritmética;
-
Medidas de dispersão:
-
Amplitude total,
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-
Interquatrílica,
-
Desvio médio,
-
Coefeciente de variação,
-
Medidas de assimetria,
-
Medidas de curtose;
-
Probabilidade e estatística;
-
Experimento aleatório, espaço amostral, evento;
-
Função ou distribuição de probabilidade;
-
Probabilidade frequencista e lei dos grandes números;
-
Curva de distribuição e distribuição normal;
-
Utilização de recursos da informática para organização e apresentação de informações.
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:
Promover um ensino contextualizado para a formação dos conceitos, a fim de possibilitar
ao aluno o entendimento da estatística aplicada como instrumento para compreender e solucionar os
problemas cotidianos.
Quanto a metodologia deverá ser dinâmica , utilizando-se dos diversos espaços escolares
tais como; laboratório de informativa , biblioteca etc, além de TV pendrive, e outros recursos.
AVALIAÇÃO:
A avaliação acontecerá subsidiada pelos conceitos da avaliação diagnóstica, contínua,
formativa e processual , levando-se em conta o processo de aprendizagem do aluno e a relação que
o aluno faz usando –as em situações concretas, compreendendo a importância da estatística
aplicada aos diversos ramos da atividade humana e sua influência nas decisões.
REFERENCIAS:
CRESPO, A A. Estatística Fácil. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
DANTE, L. R. Matemática Contexto e Aplicações. Ensino médio. Volume único. São Paulo:
Editora Ática. 2000.
Diretrizes Curriculares de Matemática para ensino Fundamental;
DOWNING, D. Estatística Aplicada. Douglas Downing, Jeffey Clark; Tradução de Alfredo Alves de
Farias. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
MARTINS, G de. Estatística Geral e Aplicada. 2.ed.. São Paulo: Atlas, 2002.
PARANÁ, Secretaria do Estado da Educação, Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação
Básica: Matemática. Curitiba: SEED-PR, 2006.
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FUNDAMENTOS DO TRABALHO
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APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:
Carga horária – 40 h/a - (1º semestre)
Tomar o Trabalho como princípio educativo, significa adotar como princípio metodológico, a
articulação dialética entre teoria e prática, na perspectiva da praxis. As novas demandas de educação
profissional, portanto, resultam da própria natureza das mudanças ocorridas no mundo do trabalho,
que passam a estabelecer uma nova relação entre conhecimento compreendido como produto e
como processo da ação humana com o que se passa a demandar maior conhecimento teórico por
parte dos trabalhadores.
OBJETIVO:
- Compreender o trabalho humano nas perspectivas ontológicas e históricas
-Desenvolver uma visão crítica em relação ao processo de globalização e os impactos no mundo do
trabalho;
-Analisar o impacto das tecnologias no mundo do trabalho
CONTEÚDOS:
Ementa:
O
Trabalho
humano
nas
perspectivas
ontológicas
e
históricas; o trabalho como realização da humanidade, como produtor da sobrevivência e da cultura;
o trabalho como mercadoria no industrialismo e na dinâmica capitalista. As transformações no mundo
do trabalho: tecnologias, globalização, qualificação do trabalho e do trabalhador.
-O ser social, mundo do trabalho e sociedade
-Dimensões do trabalho humano;
-Perspectiva histórica das transformações do mundo do trabalho;
-O trabalho como mercadoria: processo de alienação;
-Emprego, desemprego e subemprego;
-O processo de globalização e seu impacto sobre o mundo do trabalho;
-O impacto das novas tecnologias produtivas e organizacionais no mundo do trabalho;
-Qualificação do trabalho e do trabalhador;
-Perspectivas de inclusão do trabalhador na nova dinâmica do trabalho.
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICOS:
A abordagem dos conteúdos deverá ser trabalhada de forma contextualizada, implexo
sempre a teoria de forma reflexiva. Para tanto, será necessário utilizar recursos pedagógicos que
promovam o pensamento crítico e enriqueçam o processo ensino-aprendizagem: tais como: debates,
seminários , júri simulados, dinâmicas de grupo , vídeos etc. Para dinamizar as aulas pode-se
também explorar , os diversos espaços escolares (Sala de informática; biblioteca e Proinfo
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AVALIAÇÃO:
Levando- se em conta a avaliação numa perspectiva diagnóstica
e
formativa
a mesma se
apresentará de forma contínua e processual.Os instrumentos de avaliação levarão em conta , a
capacidade de análise crítica do educando, respeitando o processo das etapas de aprendizagem.
6. REFERÊNCIAS:
CHESNAIS, F. Mundialização do capital. Petrópolis: Vozes, 1997.
GENRO, T. O futuro por armar. Democracia e socialismo na era globalitária. Petrópolis: Vozes,
2000.
GRAMSCI, A. Concepção dialética da história. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.
HOBSBAWM, E.. A era dos extremos - O Breve Século XX - 1914-1991. São Paulo: Editora da
UNESP, 1995.
JAMESON. F. A cultura do dinheiro. Petrópolis: Vozes, 2001.
LUKÁCS, G. As bases ontológicas do pensamento e da atividade do homem. Temas de Ciências
Humanas. São Paulo: [s.n], 1978.
NEVES, L.M. W. Brasil 2000: nova divisão do trabalho na educação. São Paulo: Xamã, 2000.
NOSELLA, P. Trabalho e educação. ln: Frigotto, G. (Org.). Trabalho e conhecimento: dilemas na
educação
SANTOS, B. Reinventando a democracia. Entre o pre-contratualismo e o pós-contratuialismo. In:
Beller, Agnes et al. A crise dos paradigmas em ciências sociais. Rio de Janeiro: Contraponto,
1999.
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GESTÃO DE PESSOAS
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APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:
Carga horária – 100 h/a - ( 2º e 3º Semestres
A gestão de pessoal é parte integrante do Recursos Humanos das empresas, tendo a
finalidade de planejar, organizar, coordenar e supervisionar as atividades relativas a gestão de
pessoas, visando a aplicação legislação vigente e das normas internas de pessoal.
Para facilitar a gestão das atividades da administração de pessoal oferecer atendimento e
serviços com maior qualidade e rapidez, racionaliza e simplifica os procedimentos administrativos de
sua área de atuação. Compete ainda a Administração de pessoal, o registro, o acompanhamento e
desde sua admissão, vigência do contrato, desligamento e, até depois de sua saída da empresa. Por
fim, mantém e conserva o arquivo de documentos funcionais de todos os empregados.
OBJETIVOS:
Despertar no aluno a consciência do relevante papel social da gestão de Recursos
Humanos, na formação de profissionais comprometidos com a melhoria da qualidade de vida da
sociedade, voltados a interpretar de maneira correta a questão trabalhista e seus múltiplos aspectos
mediante conhecimentos básicos e gerais, visando a solução dos casos concretos que ocorrem no
dia-a-dia do campo da administração de pessoal das organizações.
CONTEÚDOS:
Ementa: Evolução das modalidades de gestão de pessoas nas organizações. Processos e atividades
de gestão de pessoas nas organizações.
-
Evolução da administração de pessoas:
-
Evolução histórica da administração de R.H. no Brasil;
-
A Administração de R.H. e os seus Processos;
-
As principais tendências da gestão de pessoas na organização:
-
Função do gestor de recursos humanos.
-
As organizações e a administração de pessoas:
-
Interação organização/indivíduo;
-
Planejamento Estratégico da Gestão de Pessoas;
-
Desenvolvendo objetivos, políticas, planejamento e desenvolvimento.
-
Recrutamento e Seleção:
-
Métodos de recrutamento;
-
Técnicas de seleção:
-
Entrevistas;
-
Dinâmicas;
-
Provas de conhecimento;
-
Testes de personalidade;
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-
Desenvolvimento e treinamento:
-
Diagnóstico;
-
Processo;
-
Avaliação;
-
Política de salários:
-
Remuneração;
-
Avaliação de desempenho:
-
Auto-avaliação;
-
Avaliação 360º.
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:
A metodologia utilizada terá como eixo básico a teoria atrelada à prática.
Desta forma serão utilizados como recursos pedagógicos para enriquecimento do processo
ensino-aprendizagem, livros didáticos, artigos, revistas, seminários, palestras, formulários e prática
em sala de aula através do desenvolvimento dos cálculos trabalhistas, bem como da simulação do
recrutamento, seleção, entrevista, admissão, manutenção e demissão de pessoal. Visando melhorar
o resultado no processo de aprendizagem, serão utilizados como recursos didático, livros, artigos,
revistas, periódicas, jornais, anúncios, laboratório de informática, dinâmicas, bem como outros que
possam contribuir de forma a enriquecer o conhecimento do alunos.
AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua, cumulativa, cooperativa, diagnóstica e somativa.
Será realizado de forma diversificada tais como: avaliação escrita: avaliação oral; pesquisa;
elaboração e participação de seminários e palestras, bem como trabalhos em sala de aula.
REFERENCIAS:
CARVALHO, Antonio Viera de, NASCIMENTO, Luiz Paulo do .Administração de Recursos Humanos.
vol. 1. 2 ed. São Paulo: Pioneira, 1997.
CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
estratégico. 3 ed. São Paulo: Futura, 2000.
Gonçalves, Gilson, Resumo Prático de Direito do Trabalho. 7 ed. Paraná: Juruá, 2007.
HBOOG, G.G. Manual de Treinamento e Desenvolvimento. São Paulo: Makron books, 1999.
IDALBERTO, CHIVENATO. Administração de Recursos Humanos. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
IDALBERTO, CIVENATO. Treinamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos. 5 ed. São Paulo:
Atlas, 2003.
MARRAS, J. P. Administração de Recursos Humanos: do operacional ao 193
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MILKOVICH, G.T.; BOUDREAU, J. W. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2000.
PONTES, B. R. Planejamento, Recrutamento e Seleção de Pessoal. 3 ed. São Paulo: LTR, 2001.
SACRISTÁN, J. Gimeno. Educar e Conviver na Cultura Global: as exigências da cidadania, Porto
Alegre: ARTMED, 2002.
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INFORMÁTICA
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APRESENTAÇÃO :
Carga horária: - 80 h/a - (1º e 2º semestre)
Uma visão do panorama mundial da situação de negócios das empresas mostra que, na
transição de uma sociedade industrial para uma sociedade de informação, a capacidade de gerar,
analisar, controlar e distribuirás informações passa a ser um ponto estratégico para as organizações.
Assim esta disciplina visa reconhecer os diferentes tipos de sistemas de informações, com uma visão
geral dos tópicos relevantes da tecnologia de informação e comunicação e sua aplicação em
administração. Serão apresentados conceitos de equipamento físico do computador, programa e
discutidos problemas referentes ao desenvolvimento e implantação de sistemas proporcionando às
empresas maior competitividade e a sobrevivência no mercado, cada vez mais concorrido.
CONTEÚDOS:
Ementa: Aspectos teóricos e práticos para o uso de informação na gestão empresarial. Aplicação de
ferramentas informatizadas. Operação de Computadores e de Sistemas Operacionais.
-Arquitetura geral de computadores;
-Periféricos:
-Mouse (convencional/ótico);
-Monitores (convencional/LCD);
-Teclados (ABNT);
-Impressoras (matricial/jato de tinta/laser);
-Scanner/câmeras;
-Funções do sistema operacional:
-Serviços do sistema operacional;
-Configurações (Painel de Controle);
-Gerenciamento de arquivos;
-Operação e configuração de programas de computadores;
-Processadores de Texto (formatação básica, organogramas, desenho, figuras, mala direta,
etiquetas);
-Planilha eletrônica (Formatação, fórmulas, funções, gráficos).
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:
A metodologia dessa disciplina tem como foco uma abordagem teórica aliada a prática ,
pois o ensino da informática exige o a observação, manuseio ,
interação ,experimentação e
orientações individuais , para que o aluno , tire suas dúvidas e sinta-se seguro . Faz-se necessário
também a preparação técnica, através do conhecimento científico, a fim de
saiba aplicar seus conhecimentos no mercado de trabalho.
capacitá-los para que
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Dessa forma, o uso do laboratório de informática é ferramenta indispensável, além de
outros recursos como: slides, TV pendrive, , pesquisas , biblioteca , dinâmicas de grupo , bem como
outros que possam contribuir para enriquecer o conhecimento do aluno.
AVALIAÇÃO:
A
avaliação
será
contínua,
cumulativa,
cooperativa,
diagnóstica,
processual
e
somativa.Será realizado de forma diversificada tais como: avaliação escrita; avaliação oral; pesquisa;
participação de atividades práticas, seminários e palestras bem como trabalhos em sala de aula.
REFERENCIAS:
CAPRON, H.L., JOHNSON, J.A.; Introdução à Informática. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2004.
CATAPULT, Inc. Microsoft Excel
CATAPULT, Inc. Microsoft Windows 98 passo a passo. São Paulo: Makron Books, 1999.
MARILYN M.; ROBERTA B. & PFAFFENBERGER, B., Nosso Futuro e o Computador. 3.ed.
Bookman, 2000.
MINK, CARLOS, Microsoft Office 2000. Editora Makron Books Ltda, 1999.
NORTON, PETER, Introdução à Informática, Editora Makron Books, 1997.
WHITE, R., Como Funciona o Computador, 8.ed. Editora QUARK, 1998.
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INTRODUÇÃO A ECONOMIA
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APRESENTAÇÃO :
Carga horária - 100 h/a - (2º e 3º semestre)
A disciplina apresenta conceitos e instrumentos de análise básica da Economia,
objetivando capacitar o estudante a compreender melhor os fenômenos econômicos da realidade que
o cerca. Serão discutidos tanto aspectos relacionados ao comportamento e interação de agentes
econômicos individuais (pessoas, empresas, o governo) - ou seja, à abordagem microeconômica,
quanto elementos envolvendo o sistema econômico como um todo - a abordagem macroeconômica.
Sempre que pertinente, serão destacadas as características próprias do caso brasileiro, assim como
o meio histórico e social em que se insere o pensamento econômico.
CONTEÚDOS:
Ementa: Conhecimentos gerais sobre os diversos aspectos que envolvem a economia atual.
Abordagem histórica da economia; definições e abordagens conceituais. Variável micro e
macroeconômicas. O Brasil no mercado globalizado: contas nacionais, o papel do setor público,
emprego e renda, política monetária, câmbio e balança de pagamentos, transferências, estabilização
e crescimento. A dinâmica da dependência econômica e tecnológica. Déficits ambientais.
-
Introdução ao estudo da economia:
-
Problemas básicos de um sistema econômico;
-
Necessidades do ser humano – Lei da Escassez;
-
Definição de economia;
-
Relação da economia com as demais ciências;
-
Dez princípios da economia;
-
Evolução do pensamento econômico:
-
A economia na antiguidade;
-
Mercantilismo;
-
Liberalismo econômico;
-
A escola fisiocrata;
-
A escola clássica;
-
Pensamento liberal e reações;
-
A teoria marginalista;
-
O Keinesyanismo;
-
Demanda:
-
Principais variáveis determinantes da demanda;
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-
Deslocamento da curva e ao longo da curva de demanda;
-
Oferta:
-
Principais variáveis determinantes da oferta;
-
Deslocamento da curva e ao longo da curva de oferta;
-
Elasticidade:
-
Elasticidade-preço;
-
Elasticidade renda e receita total;
-
Economia Brasileira:
-
Desenvolvimento e dependência;
-
As contas nacionais e papel do setor público;
-
PIB e distribuição da riqueza;
-
O papel do mercado interno e da matriz de exportações;
-
O Brasil no mercado globalizado;
-
Crescimento e déficit ambiental.
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:
A metodologia utilizada terá como princípio norteador a exploração do senso comum e a
investigação do conhecimento científico a fim de refletir e compreender as transformações históricas
e o funcionamento do sistema econômico para que o educando possa desenvolver o senso crítico e
se posicionar e interagir com os aspectos econômicos atual.Desta forma serão utilizados como
recursos pedagógicos livros didáticos, artigos, revistas, jornais , anúncios, laboratório de informática,
palestras, situações reais , entre outros que possam contribuir para o sucesso da aprendizagem dos
alunos.
AVALIAÇÃO:
Considerando-se a metodologia de trabalho proposta
será utilizado como critérios de
avaliação a análise do processo de aprendizagem do aluno, embasado em teorias avaliativas
processual . O desempenho do aluno será analisado através de instrumentos diversificados, tais
como: pesquisas, seminários, debates, dinâmicas, resenhas críticas, trabalhos, provas, entre outros.
REFERENCIAS:
ARAÚJO, C.R.V. História do Pensamento Econômico: uma abordagem introdutória. São Paulo: Atlas,
1996.
GIAMBIAGI, Fabio; ALËM, Cláudia Ana. Finanças Públicas: Teoria e Prática no Brasil. Rio de Janeiro:
Campus, 1999.
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LACERDA, Antônio Corrêa de. O impacto da globalização na economia brasileira. São Paulo: Editora
Contexto, 1998.
LANZANA, Antônio Evaristo Teixeira. Economia Brasileira: fundamentos e atualidades. São Paulo:
Atlas, 2001.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2000.
VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval & outros. Economia Brasileira Contemporânea: para
cursos de economia e administração. São Paulo: Atlas, 1999.
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MARKETING
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APRESENTAÇÃO
Carga horária – 60 h/a – (3º semestre
O mundo caracterizado por mudanças cada vez mais rápidas tem como grande desafio a
permanente atualização dos currículos onde a sociedade e o mundo do trabalho necessitam de
profissionais atualizados, flexíveis às mudanças, cujos conhecimentos ultrapassam os limites de uma
formação específica, permitindo sua atuação em qualquer segmento produtivo. Dessa forma , as
estratégias de mercado se faz necessário , para concorrer nesse contexto capitalista . Essa disciplina
apresenta conhecimentos e técnicas que ajudarão a compreender melhor o setor político e
econômico, científico , sócio cultural, bem como tecnológicos , a fim de que os alunos possam
enfrentar os desafios ideológicos de uma sociedade competitiva.
CONTEÚDOS:
Ementa: Conceitos e fundamentos do Marketing. O conhecimento do mercado. O Marketing na
integração das estratégias empresariais. Comportamento do consumidor, ambiente concorrencial,
ferramentas fundamentais do Marketing.
-
Conceito de marketing:
-
O que é marketing;
-
História do marketing;
-
Os 4 P's (produto, preço, promoção, praça);
-
Ferramentas do marketing:
-
Merchandising;
-
Marketing direto;
-
E-commerce;
-
Pós vendas;
-
Análise de comportamento de mercado:
-
Definição de consumidor;
-
Segmentação de mercado;
-
Processo de decisão de compra;
-
Definição de necessidades, desejos e satisfação;
-
Produtos, Marcas e embalagens:
-
Definição de produto;
-
Ciclo de vida dos produtos;
-
Conceito de marcas;
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348
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-
Conceito de embalagens;
-
Vendas:
-
Análise de concorrência;
-
Atendimento;
-
Comunicação (saber usar uma linguagem com o consumidor);
-
Sistema Integrado de marketing:
-
Pesquisa de mercado;
-
Tabulação de dados;
-
Aplicação da pesquisa.
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:
Os conteúdos deverão ser trabalhados de forma reflexiva e contextualizados, entrelaçando
sempre a teoria e a sua aplicabilidade prática no contexto atual. No entanto , será necessário utilizar
recursos pedagógicos
que
enriqueçam o processo ensino-aprendizagem: tais como: visitas às
empresas, palestras, memorial dos conteúdos, projetos interdisciplinares, entre outras atividades.
Recursos didáticos:- Sala de informática; livros para apoio; - pesquisa biblioteca e Internet; revistas e
jornais; - TV, vídeo e filmes , análise de imagens etc.
AVALIAÇÃO:
Tendo em vista a avaliação diagnóstica formativa e contínua, a mesma se dará de forma
processual, preponderando os aspectos qualitativos e não quantitativos. Os instrumentos de
avaliação dará ênfase a análise crítica , debates , seminários e contemplarão os diversos momentos
do processo de ensino, respeitando as etapas de aprendizagem.
REFERÊNCIAS:
BENNETT, P. D. O Comportamento do Consumidor. São Paulo: Atlas, 1995.
COBRA, Marcos. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 2000.
GRACIOSO, Francisco. Marketing Estratégico. São Paulo: Atlas, 2001.
GRACIOSO, Francisco. Marketing: o sucesso em 5 movimentos. São Paulo: Atlas, 1998.
GRUENWALD, G. Como Desenvolver e Lançar um Produto Novo no Mercado. São Paulo:
Makron Books, 1994.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: Conceito, exercícios, casos. 4. Ed.. São Paulo: Atlas,
1997.
Philip Kotler Administração de Marketing, São Paulo: Atlas, 2000.
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MATEMÁTICA FINANCEIRA
349
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APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:
Carga horária – 80 h/a - (1º e 2º semestre)
A matemática financeira é a parte da matemática que estuda o comportamento do dinheiro
no tempo. Busca qualificar as transações que ocorrem no universo financeiro, levando em conta a
variável , o valor do dinheiro no tempo.
2. OBJETIVOS:
-Conhecer fundamentos básicos de matemática que permitam ler e interpretar tabelas e gráficos,
-Reconhecer a importância da matemática financeira na vida cotidiana
- Utilizar situações reais envolvendo o campo profissional, escolar, pessoal para estudo e aplicação
da matemática financeira;
-analisar os malefícios e benefícios dos diferentes planos de compras financiadas;
-analisar
a escolha de aplicações financeiras: compras e empréstimos a longo e curto prazo,
reajustes salariais, entre outras;
-verificar o conteúdo implícito em propagandas que oferecem vantagens;
CONTEÚDOS:
Ementa: Revisão de álgebra e aritmética; Regimes de capitalização: conceitos de juro, capital e taxa
de juros; capitalização a juros simples e a juros compostos; Taxas: equivalência; taxa efetiva e
nominal; taxa de desconto. Uso de recursos da informática.
-
Capitalização composta: juro composto, desconto composto (por dentro e por fora);
-
Cálculos de taxas;
-
Amortização;
-
Depreciação;
-
Financiamento.
-
Estatística: conceito de estatística;
-
Arredondamento de números;
-
Propriedades da somatória;
-
Variável discreta e continua;
-
Populações e amostras;
-
Técnicas de amostragem: amostragem causal simples, sistemática e estratificada;
-
Tendenciosidade da amostra;
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-
Séries estatísticas;
-
Medidas de tendência central (ou de posição): média, mediana, moda, quartis.
-
Medidas de dispersão: Variância, desvio padrão, coeficiente de variação;
-
Distribuição de frequências: dados brutos, rol, tabela de frequências, elementos de uma
distribuição de frequências, tipos de frequências.
-
Apresentação gráfica;
-
Dados agrupados: histograma e outros gráficos;
-
Noções de correlação e regressão;
-
Aplicação da estatística a Administração.
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:
O ensino da matemática financeira deverá ser ensinado de forma contextualizada para
que o aluno possa vivenciar o uso dela em situação real, em propagandas , especulações financeiras
, taxas de juros bancários , fazer a relação da sua real aplicação para que possa construir conceitos
bem como sua função . Além disso,
o ensino deve ser de forma reflexiva ,possibilitando a
apreensão dos conteúdos e o seu uso de forma crítica.
AVALIAÇÃO:
Considerando-se a metodologia de trabalho proposta, a avaliação levará em conta o
processo de aprendizagem do aluno em saber relacionar situações cotidiana aplicando os conceitos
desenvolvidos de forma a compreender a
sistemática dos cálculos financeiros, bem como, sua
importância para essas transações. Nesse sentido , serão utilizados
procedimentos avaliativos
diversificados tais como : prova oral e escrita trabalhos, seminários, debates , pesquisas etc.
REFERENCIAS:
ARVA, J & LARDNER, R. Mathematical Analysis for Business and Economics.
CHIANG, A. C. Matemática para Economistas. São Paulo: Editora da USP, 1982.
Ciências Contábeis. São Paulo: Atlas, 1997.
LEITHOLD, L. Matemática Aplicada à Gestão e Administração. São Paulo:Harbra, 1988.
London: Prentice Hall, 1985.
PARANÁ, Secretaria do Estado da Educação, Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação
Básica: Matemática. Curitiba: SEED-PR, 2006.
SILVA, Sebastião M. Matemática para os Cursos de Economia, Administração,
TAN, S. T. Matemática Aplicada à Administração e Economia. São Paulo: Pioneira, 2001.
VERAS, Lilia L. Matemática Aplicada à Gestão e Economia: Síntese da Teoria. São Paulo: Atlas,
1991.
VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática Financeira. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
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NOÇÕES DE
DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL
DO TRABALHO
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APRESENTAÇÃO :
Carga horária – 100 h/a - (2º e 3º semestre)
Propiciar conhecimentos da Constituição Federal e as demais Leis e Decretos no âmbito
social, civil, previdenciário, trabalhista e tributário, possibilitando ao aluno condições de exercer sua
cidadania e agir como transformador com vistas a uma sociedade mais justa e democrática.
CONTEÚDOS:
Ementa: O estado moderno e a noção de direito: fundamentos e doutrina do direito. Ordenamento
Jurídico Legislação: Constituição Federal, legislação trabalhista e previdenciária. Direito Civil,
Administrativo, Tributário e Direito Difuso.
-
Estado moderno e a noção de direito:
-
Fundamentos e doutrina do direito;
-
Legislação:
-
Constituição Federal;
-
Legislação trabalhista;
-
Previdenciária;
-
Hierarquia das Leis:
-
Norma fundamental;
-
Norma secundária;
-
Norma de validade derivada;
-
Hierarquia das fontes formais;
-
Fontes estatais do direito;
-
Processo legislativo e espécies normativas;
-
Noções básicas de direito do trabalho;
-
Princípios gerais do direito do trabalho;
-
Trabalho da mulher, menor e portador de necessidades especiais;
-
Organização Internacional do Trabalho (OIT): Principais convenções internacionais sobre direito
do trabalhador;
-
Conteúdo legal do contrato de trabalho;
-
Elementos da responsabilidade civil e criminal do empregador;
-
Competências;
-
Direito Civil:
-
Pessoas;
-
Capacidade;
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-
Bens;
-
Espécies de contrato;
-
Responsabilidade contratual;
-
Direito Comercial:
-
Legislação;
-
Direito de Empresa – Lei n. 10.406 de 22/01/2002;
-
Direito Administrativo:
-
Administração direta e indireta;
-
Lei de Responsabilidade Fiscal - A Lei 4320;
-
Orçamento e licitação;
-
Direito Tributário: C.T.N.:
-
Responsabilidade civil e penal;
-
Sujeitos da relação tributária;
-
Tributos, Lei 123 (super simples);
-
Direito Difuso:
-
Direito do consumidor;
-
Direto ambiental;
-
Direito da criança e adolescente;
-
Direito do idoso.
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:
O estudo dessa disciplina será realizado através de uma abordagem teórica metodológica
que favoreça a reflexão entre o contexto histórico dos fatos , conhecimento científico, estabelecendo
“pontes” com o contexto atual. Através de discussões , pesquisas , seminários , debates entre
outros, deve-se fomentar o pensamento crítico do educando, para que o mesmo conheça seus
diretos e a responsabilidade com o compromisso da cidadania .
AVALIAÇÃO:
Pretende-se avaliar dentro de uma proposta diagnóstica /formativa , com a preocupação
de um resultado positivo em relação ao processo de aprendizagem , levando-se em conta o
diagnóstico inicial e os avanços obtidos .
Os instrumentos avaliativos, serão diversificados tais como: provas, relatórios , seminários,
leitura e discussão de idéias, mapas conceituais etc.
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355
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REFERENCIAS:
BRASIL. Código Civil Brasileiro. 19.ed.: Saraiva: SP: 2004.
_______ Código civil brasileiro – CCB: lei 10.406/02. SP: Saraiva: 2007.
_______ Código de defesa do consumidor – CDC. SP: Saraiva: 2007.
_______ Código tributário nacional – CTN. SP: Saraiva: 2007.
_______ Consolidação das leis do trabalho – CLT: lei 5452/43. SP: Saraiva: 2007.
_______ Estatuto da criança e do adolescente – ECA. SP: Saraiva: 2007.
_______ Estatuto do idoso. SP: Saraiva: 2007.
_______ Legislação ambiental. SP: Saraiva: 2007
_______ Legislação previdenciária. SP: Saraiva: 2007.
________ Direito constitucional. SP: Atlas: 2006.
COTRIM, Euclides L. Direito básico. Curitiba: LBR: 2004.
DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de direito público e privado. 13. ed.: SP: Saraiva:
2007.
GIAMBIAGI, Fabio. ALEM, Claudia Ana. Finanças públicas: teoria e prática no Brasil. RJ:
Campus: 1999.
MORAES, Alexandre. Direito administrativo. SP: Atlas: 2006.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. SP: LTR: 2004.
NUNES, Luiz Antonio Rizzato. Manual de introdução ao estudo do direito. 4.ed.: Saraiva: SP:
2002.
PALAIA, Nelson. Noções essenciais de direito. 3.ed.: Saraiva: SP: 2005.
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. SP: Saraiva: 2003.
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ORGANIZAÇÃO SISTEMAS E
MÉTODOS
APRESENTAÇÃO
356
357
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Carga horária – 60 h/a ( 1º semestre)
A disciplina está embasada numa filosofia de atuação de profissionais empreendedores,
que tenham
conhecimentos
técnicos que permitem alcançar os objetivos de uma organização
pública ou privada, trazendo ao futuro profissional de administração uma discussão que possibilite
atitude técnica para interagir nos diversos processos e procedimentos organizacionais.
OBJETIVOS :
- Propiciar formação de conceito sobre estrutura organizacional e sobre a atuação do profissional de
OS&M.
-Interpretar e construir técnicas e normas organizacionais.
- Desenvolver técnicas para Análise Administrativa (Processo Organizador) e para construção de
estruturas organizacionais.
-Construir procedimentos e técnicas de intervenção que beneficie o ambiente organizacional.
CONTEÚDOS:
Ementa: Organização empresarial e de seus componentes estruturais. Distribuição, processamento e
métodos de trabalho e implantação de projetos de mudança organizacional.
-
Sistemas administrativos;
-
Sistemas de informações gerenciais;
-
Departamentalização;
-
Arranjo físico;
-
Técnica de representação gráfica;
-
Manuais administrativos;
-
Desenvolvimento organizacional;
-
Empreendedorismo.
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:
O estudo dessa disciplina será realizado através de uma abordagem teórica metodológica
que favoreça a aprendizagem do conhecimento científico, estabelecendo reflexão com o contexto
atual. Através de discussões, pesquisas, seminários, debates, observação, relatos
entre outros,
deve-se promover o pensamento crítico do educando, para que o mesmo conheça seus diretos e a
responsabilidade com o compromisso ético e cidadão .
AVALIAÇÃO:
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358
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O processo de avaliação será embasado numa perspectiva diagnóstica , formativa e
processual ,
levando –se em conta , a capacidade de análise crítica do educando, respeitando o
processo das etapas de aprendizagem.
pesquisas, leituras críticas
Os instrumentos de avaliação
serão diversificados :
, debates, relatórios , mapa conceitual, entre outros. No entanto os
resultados serão objeto de análise para os futuros planejamentos, afim que se possa garantir um
ensino e aprendizagem de qualidade.
REFERENCIAS:
ARAÚJO, L. C. de. Organização Sistemas e Métodos. São Paulo: Atlas, 2001.
Cury, A.. ORGANIZAÇÃO & MÉTODOS
FILHO, J. C. O & M Integrado à Informática. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
OLIVEIRA, D de P. R . O & M. São Paulo: Atlas, 1994.
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PRÁTICA DISCURSIVA
E LINGUAGEM
APRESENTAÇÃO:
Carga horária - 60 h/a - (1º Semestre )
359
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360
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A disciplina de Prática Discursiva e Linguagem (PDL) visa o aprimoramento do aluno em
utilizar-se de metodologias para a elaboração de trabalhos técnicos e apresentação dos mesmos,
inclusive fazer uso das normas da ABNT. Também visa o desenvolvimento da oralidade. Além de
estimularar o aluno a pesquisa e coleta de dados para desenvolver relatórios, produções textuais, etc.
OBJETIVOS:
- Estimular o aluno para a busca do conhecimento científico;
- Analisar textos;
- Conhecer e utilizar as Normas da ABNT;
CONTEÚDOS:
Ementa: Metodologia de produção e apresentação de trabalhos, instrumentos de coletas de dados.
-
Conceitos de metodologia científica;
-
Tipos de conhecimento:
-
Popular,
-
Científico,
-
Filosófico
-
Teológico;
-
Tipos de pesquisa:
-
Documental
-
De campo
-
Experimental
-
Bibliográfica;
-
Leitura e interpretação de texto;
-
Resumos, Resenhas e Relatórios;
-
Coleta de dados –
-
Questionário,
-
Entrevista
-
Formulário;
-
Normas da ABNT;
-
Etapas de um Projeto de Pesquisa.
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:
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361
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Aulas expositivas e dialogadas; estudos dirigidos; dinâmicas
de grupo; analise e
interpretação de textos e artigos; filmes, vídeos técnicos e seminários; discussão e debates entre
professor e alunos a partir dos conteúdos propostos.
Para isso serão utilizados os recursos da TV multimídia, data show, laboratórios de
informática. Etc.
AVALIAÇÃO:
A avaliação será efetuada mediante a realização de provas convencionais e atividades
complementares através de pesquisas, seminários, debates, apresentação de trabalhos individuais
ou em grupo, observando e registrando sempre o desempenho e avanço dos alunos, de forma
formativa, mediadora e diagnóstica.
Trabalhos escritos: a avaliação escrita terá como critérios de análise: qualidade e
fundamentos das idéias , correlação de conceitos e inferências, riqueza na argumentação,
profundidade dos pontos de vista, coerência, encadeamento lógico das idéias e poder de síntese.
REFERENCIAS:
BASTOS, C. et al. Introdução à Metodologia Científica. Petrópolis: Vozes, 1993.
______. Projeto de Pesquisa: Propostas Metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1991.
CANONICE, B C.F. Manual Para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos. Maringá: Unicorpore, 2006.
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TEORIA GERAL
DA
ADMINISTRAÇÃO
APRESENTAÇÃO :
362
363
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Carga horária – 100 h/a - ( 2º e 3º semestre)
O mundo dos negócios depende necessariamente de organizações e intercâmbio entre
elas. E vivemos em uma sociedade institucionalizada e composta de organizações. Todas com suas
atividades relacionadas com produção de bens (produtos) ou prestação de serviços (atividades
especializadas),
são
planejadas,
coordenadas,
dirigidas,
executadas
e
controladas
pelas
organizações.
As organizações são entidades complexas constituídas de pessoas e de recursos nãohumanos. Mas a vida das pessoas depende das organizações, estas dependem da atividade e do
trabalho daquelas. Uma perfeita simbiose. Na sociedade moderna, o mercado de trabalho exige uma
nova qualificação, onde os profissionais estejam preparados para enfrentar os desafios do novo
milênio, beneficiando não apenas setores modernos da economia, mas toda a sociedade.
Neste sentido, a Teoria Geral da Administração é uma disciplina orientadora do
comportamento profissional para todos aqueles que lidam com Administração.
Em vez de se preocupar em ensinar a executar ou fazer as coisas, procura ensinar o futuro
profissional a pensar e a raciocinar a partir de uma bagagem de conceitos e idéias que traz como
ferramentas de trabalho.
OBJETIVOS:
• Proporcionar aos alunos conhecimento da evolução do pensamento administrativo, apresentando as
principais teorias desenvolvidas e o contexto social e econômico em que se desenvolveram;
• Discutir as contribuições dos mais importantes teóricos da ciência
administrativa, visando aplicar os conceitos apresentados em situações reais da prática
administrativa;
•Capacitação dos alunos com conhecimentos e habilidades gerais para
atuação no mercado de trabalho na área Administrativa da empresa.
CONTEÚDOS:
Ementa:
Conceitos
básicos
de
administração
e
organização;
Tipos
de
organizações,
Desenvolvimento histórico: diferentes abordagens e seus pressupostos, Mudanças nas Organizações
empresariais e a integração da empresa com o mercado.
-
Conceitos básicos de administração e organização:
-
Organização e administração;
-
Definição e visão geral do papel da administração;
-
Abordagem sobre a administração e suas perspectivas;
-
Antecedentes históricos da administração;
-
Abordagem científica/clássica da administração:
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364
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-
A administração científica de Taylor; Gilberth,Gantt e Emerson;
-
A abordagem anatômica de Fayol;
-
O Fordismo e outras técnicas;
-
Abordagem humanística da administração;
-
Teoria das relações humanas da administração;
-
Mary P Follett ;
-
A experiência de Hawthorne (Elton Mayo);
-
Decorrências da teoria das Relações Humanas:
-
Influência da motivação humana;
-
Liderança;
-
Comunicações;
-
Dinâmica de grupo;
-
Níveis da administração:
-
Processo administrativo;
-
Funções da administração;
-
Perfil do administrador;
-
Administração contemporânea:
-
Mundialização e a emergência do Terceiro Setor.
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:
A metodologia a seguir adotada, tem como premissa básica o incentivo a pesquisa e a
autonomia para busca do conhecimento.
Esta proposta pretende, através do desenvolvimento dos conteúdos, a preparação técnica
dos alunos, visando capacitá-los a buscar informações, analisá-las
e aplicá-las. Os Recursos
Didáticos visando melhorar o resultado no processo de aprendizagem, serão utilizados como
recursos didático, livros, artigos, revistas, periódicos, jornais anúncios, laboratório de informática,
dinâmicas, retro projetor, bem como outros que possam contribuir de forma a enriquecer o
conhecimento do aluno.
AVALIAÇÃO:
A avaliação será contínua, cumulativa, cooperativa, diagnóstica e somativa.
Será realizado de forma diversificada tais como: avaliação escrita; avaliação oral; pesquisa;
elaboração e participação de seminários e palestras bem como trabalhos em sala de aula.
A avaliação será registrada em documento próprio, a fim de que seja assegurada a
regularidade e a autenticidade da vida escolar do aluno.
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365
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REFERENCIAS:
BERNARDES, Cyro, Teoria Geral da Administração: A Analise Integrada das Organizações. São
Paulo: Atlas, 1993.
CHIAVENATO, Idalberto, Guia do Estudante para Teoria Geral Administração. São Paulo: McGrawHill, 1981.
CHIAVENATO, Idalberto, Introdução a Teoria Geral da Administração. São Paulo: McGraw-Hill, 1983.
CHIAVENATO, Idalberto, Introdução a Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
CHIAVENATO, Princípios da Administração. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
MAXIMIANO, Antonio C. A., Teoria Geral da Administração: Da Revolução Urbana á Revolução
Digital. São Paulo: Atlas, 2002.
Projeto Político Pedagógico do Colégio Pedro II.
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PROPOSTA CURRICULAR CURSO
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
366
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367
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ANÁLISE E PROJETO
APRESENTAÇÃO :
Carga horária total: 160 h/a – 2º e 3º semestres
Teoria: 80 h/a
Prática: 80 h/a
Conhecer os conceitos sobre sistemas de uma forma geral, sistemas de informação, o
ambiente empresarial onde se aplicam sistemas de informação e a abordagem sobre engenharia de
software. Noção das atividades do analista de sistema e como tal profissional deve atuar no contexto
da engenharia de software. A apresentação de dois métodos mais atuais para se planejar o
desenvolvimento de software: Análise Essencial e Análise Orientada a Objetos com utilização da
UML.
EMENTA: Introdução a Sistemas de Informação; Levantamento e Modelagem de Dados; Análise e
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368
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Desenvolvimento de Sistema.
CONTEÚDOS:
-
Fases da concepção de projetos;
-
influência dos sistemas de hardware e de software na fase e desenvolvimento;
-
estudo do sistema de informação de uma empresa;
-
conceitos e fundamentos de desenvolvimento estruturado de sistema de informações;
-
ciclo de vida de sistemas;
-
procedimentos operacionais passíveis de sistematização;
-
técnicas de entrevistas e levantamentos de necessidades;
-
requisitos para a elaboração de projetos consistentes;
-
desenvolvimento, montagem de organogramas e diagramas;
-
técnicas de montagem de proposta e avaliação da proposta de informatização;
-
ferramentas para desenvolvimento de projetos;
-
diagrama de entidade e relacionamentos (DER);
-
diagrama de fluxo de dados (DFD);
-
criação de dicionários de dados;
-
especificação de processos;
-
objetivo e importância dos relatórios de sistema;
-
apresentação de projeto final;
-
ferramentas de modelagem de sistemas.
METODOLOGIA
Para atingir os objetivos da disciplina serão utilizadas metodologias diversificadas,
oportunizando um ensino e aprendizagem que alcance a todos . A teoria e a prática será o cerne
para aprendizagem. Além disso, pretende-se priorizar atividades que envolva a criticidade e
trabalhos em grupos estimulando questionamentos, discussões de resultados. Como recurso didático
será utilizado o laboratório de informática para
a criação de páginas web, utilizando aplicativos
próprios para este fim como o bloco de notas , TV Pen Drive , internet, entre outros .
AVALIAÇÃO
A avaliação será um processo mediador na construção da
resultados nortearão o trabalho pedagógico.
aprendizagem , onde os
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Avaliar neste contexto representa um instrumento de diagnóstico e acompanhamento do
processo da aprendizagem. Dessa forma, indicam as inferências que serão necessários realizar para
que os educandos possam avançar . Dessa forma, os instrumentos avaliativos devem ser
diversificados, primando pela qualidade do ensino.
A recuperação Paralela se dará continuamente através de observação, retomando se
necessário os itens que não foram compreendidos na forma de atividades em sala ou extra-classe,
diferenciando a metodologia utilizada de forma a oportunizar a aprendizagem.
REFERÊNCIAS
CIENFUEGOS, F.; VAITSMAN, D. Análise Instrumental. Editora Interciência, Rio de Janeiro, 2000.
DEMARCO, Tom. Análise Estruturada e Especificação de Sistemas. São Paulo: Editora Campus,
1989
DAVID. W. S. Análise e projeto de sistema uma abordagem estruturada. RJ. LTC, 1994.
GANE, C & SARSON, T. Análise Estruturada de Sistemas. Rio de Janeiro , LTC, 1983.
GUSTAFSON, David. Teoria e problemas de engenharia de software. Porto Alegre: Bookman,
2003, 207p.: il. (Coleção Schaum).
CORREIA , Carlos Henrique & TAFNER, Malcon Anderson. Análise Orientada a Objeto. 2ª edição
Florianópolis. Editora Visual Books 2006.
NASCIMENTO Luciano Prado Reis. O usuário e o desenvolvimento de Sistemas. Florianópolis
Visual Books 2003.
POMPILHO, S. Análise Essencial: Guia Prático de Análise de Sistemas, Rio de Janeiro. Ciência
Moderna, 2002.
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BANCO DE DADOS
APRESENTAÇÃO
Carga horária total: 80 h/a - 2º semestre
370
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371
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Teoria: 40 h/a
Prática: 40 h/a
Explica os vários tipos de bancos de dados disponíveis no mercado e oferece entendimento
para definição do melhor tipo de banco de dados para cada sistema.
Esta disciplina disponibiliza conhecimento aos alunos para criação e utilização de banco de
dados (nativos ou através de SGBD - Gerenciadores de Banco de Dados e Ferramentas de Design).
Complementa também as disciplinas de Linguagem de Programação e Internet e Programação WEB,
porque nessas disciplinas há uma etapa em que todas as informações geradas nos programas
podem ser armazenadas dentro das tabelas disponíveis nos banco de dados.
EMENTA: Conceitos, definição e aplicação de bancos de dados. Modelagem de dados. Mecanismos
de acesso e consulta.
CONTEÚDOS:
-Conceitos e características;
-
Tipos de banco de dados;
-
Sistemas de gerenciamento de banco de dados;
-
Modelo de dados, conceitos, objetivos e relacionamentos;
-
Modelo de entidades e relacionamentos, conceitos e arquitetura;
-
Normalização de dados, conceitos, funcionalidades e processos;
-
Linguagem de consultas – SQL, conceitos e funcionalidades;
-
Conexões com o banco de dados.
METODOLOGIA
Para atingir os objetivos da disciplina serão apresentados os conteúdos de forma dinâmica
e instigadora , fazendo sempre a correlação entre a teoria e a prática. Além disso, pretende-se ainda
trabalhar com:
- Orientação aos alunos para a realização de pesquisas bibliográficas de diversas fontes,
sobre os conteúdos trabalhados em sala entre outros temas;
- apresentação de banco de dados mais utilizados na atualidade, em pequenas, médias e
grandes empresas;
-tipos de Hardware necessários para a implantação;
-tipos de banco de dados da web;
-incentivar os alunos a formarem grupos em que todos possam optar pelo melhor projeto e
determinada situação, visto que deverá conhecer a base para dar suporte e realizar possíveis
backups das informações, mesmo que este não possua tal função;
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- criação de banco de dados utilizando ferramentas disponibilizada para o mesmo ;
- atividades em grupo estimulando, questionamentos discussões de resultados, aplicabilidade e a
convivência.
AVALIAÇÃO
O processo da avaliação ocorrerá mediado pelos seguintes critérios:
Participação e desempenho em sala de aula nas atividades desenvolvidas trabalhos
expositivos como: debates e seminários; pesquisas e textos escritos participação individual, trabalhos
práticos, prova individual.
Será utilizado como recursos didáticos o aplicativo de “bancos de dados” da suíte de
aplicativos broffice,broffice base; TV pendrive, laboratórios digital e internet.
A recuperação paralela se dará continuamente através de observação, retomando sempre
que necessário, os itens que não foram compreendidos na forma de atividades em sala de aula,
diferenciando a metodologia utilizada.
REFERÊNCIAS:
DATE C J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Ed. Campus.
ELMASRI Ramez E., NAVATHE Shamkant. Sistema de Banco de Dados. Pearson/Pretice Hall. 4 ª
edição.
MONTEIRO. E. Projeto de sistemas e Banco de Dados. Brasport. 2004.
SETZER, Valdemar W., SILVA Flavio Soares Corrêa da. BANCOS DE DADOS. Edgard Blucher. 1 ª
EDIÇÃO.
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FUNDAMENTOS E ARQUITETURA
DE COMPUTADORES
APRESENTAÇÃO
373
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Carga horária total: 80 h/a – 1º semestre
Teoria: 40 h/a
Prática: 40 h/a
Introdução à Organização de Sistemas de Computação: Processadores, Memória e
Entrada/Saída. Microarquitetura e Microprogramação. Tipos de Instruções. Endereçamento de
Memória. Fluxo de Controle.
Memória Virtual e Segmentação. Instruções de Entrada e Saída. Relocação e Carga de
Programas.Ligação de Programas. Programação em Linguagem Assembly. Noções de Arquiteturas
Avançadas.
2. OBJETIVOS
-Ensinar ao aluno a evolução histórica dos computadores seus tipos e evoluções de suas arquiteturas
para que compreenda o contexto atual;
- promover uma ampla reflexão e discussão sobre o impacto da computação na sociedade, suas
aplicações e consequências;
- oferecer um conjunto de experiências teórico -práticas na área de informática com a finalidade de
consolidar o “saber fazer”;
- apresentar diversas metodologias, ferramentas e sistemas informatizados para controle das
atividades dentro de uma organização;
- proporcionar a formação de um profissional capaz de identificar os elementos básicos da
informática, os sistemas operacionais, softwares utilizados em empresas, fornecendo conhecimento
técnico para aperfeiçoar e desenvolver a atividade de um administrador com as ferramentas
computacionais existentes e disponíveis no mercado para execução das respectivas tarefas inerentes
a sua função.
3. EMENTA: Evolução Histórica dos Computadores, Componentes de Hardware e Software,
Representação de Dados, Sistemas de Numeração. Introdução, Tipos e Evolução das arquiteturas.
4. CONTEÚDOS:
-
Histórico e evolução dos computadores;
-
Conceitos de hardware e software;
-
Tipos de sistemas e linguagens;
-
Entrada, processamento e saídas de dados;
-
Bit e bytes e seus múltiplos;
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-
Sistemas numéricos e sua representação;
-
Dispositivos de entrada e saída;
-
Tipos de armazenamento;
-
Classificação de computadores;
-
Modelos de sistemas digitais: unidades de controle e processamento;
-
Conceitos básicos de arquitetura: endereçamento, tipo de dados, conjuntos de instruções e
interrupções;
-
Organização de memória;
-
Processamento paralelo e multiprocessadores;
-
Desempenho de arquiteturas de computadores.
5. ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
Para atingir os objetivos da disciplina serão utilizadas metodologias variadas para
apresentação dos conteúdos inerentes a matéria, dentre elas:
- Utilização do laboratório de informática para efetivar as teorias, assim como a TV Pen
Drive;
- orientações para a realização de pesquisas bibliográficas de diversas fontes;
- apresentação de aplicações utilizadas na atualidade, em pequenas, médias e grandes
empresas;
- visitas em empresas “referência” na utilização de recursos de informática;
- aplicação e desenvolvimento em softwares utilizados nas empresas;
- atividades em
grupo estimulando questionamentos, discussões de resultados,
aplicabilidade e convivência.
6. AVALIAÇÃO
Os processos de avaliação serão acumulativos e terá como base os seguintes critérios:
-Contínua – Envolvendo a participação do aluno em trabalhos individuais, de grupo, e nas
discussões em sala de aula, observando sua evolução.
-Diagnóstica: coletar dados individuais sobre a aprendizagem dos alunos com a finalidade
de intervir de forma significativa para que o aluno avance. A recuperação Paralela se dará
continuamente através de observação, retomando se necessário os itens que não foram
compreendidos na forma de atividades em sala ou extra-classe, diferenciando a metodologia utilizada
de forma a oportunizar a aprendizagem.
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7. REFERÊNCIAS:
GREG,
Abrahan
Silberschatz,
GALVN,
Gagne
Peter
Baer.
Fundamentos
de
Sistemas
Operacionais. Editora LTC.
MARCULA, M. Informática: Conceitos e Aplicações. Erica. 2003.
MEIRELLES. F. Informática: Novas Aplicações com Microcomputadores. Makron Books. 2000.
MONTEIRO, Mario A. Introdução à Organização de Computadores. LTC.
MURDOCCA, Miles. Introdução à Arquitetura de Computadores. Ed. Campus.
TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. LTC.
TOLEDO, Cláudio Alexandre de. Informática – Hardware, Software e Redes. Editora Yalis.
WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de Arquitetura de computadores. Sagra-DC Luzzatto.
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FUNDAMENTOS DO TRABALHO
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APRESENTAÇÃO :
Carga horária total: 40 h/a - 3º semestre
Teoria: 40 h/a
A disciplina de Fundamentos do Trabalho aborda conteúdos que buscam valorizar o ser
humano na sociedade, no mundo trabalho. Esclarece a questão da alienação do ser humano em
relação ao trabalho que executa, conscientizando para a necessidade de organização da classe
trabalhadora no sentido de superar as desigualdades sociais. Para isso, trabalha a importância do
homem mais organizado e disposto a lutar por seus direitos, os impactos da globalização no trabalho
do homem e a competitividade do mundo do trabalho e suas consequências na qualidade de vida.
2. OBJETIVOS:
- Identificar, dentro dos conceitos básicos da administração, os fundamentos do trabalho;
-conceituar desenvolvimentos, conceitos, princípios e metodologias de modo a instigar o senso
crítico;
-propiciar a reflexão sobre o papel de cada indivíduo no mundo do trabalho;
-reconhecer a importância do trabalho, bem como sua valorização na relação patrão e empregado;
-caracterizar aspectos fundamentais da segurança e higiene do trabalho, instigando a busca de
alternativas para evitar e amenizar as consequências dos acidentes.
3. EMENTA: O Trabalho Humano nas perspectivas ontológica e histórica: o trabalho como realização
da humanidade, como produtor da sobrevivência e da cultura: o trabalho como mercadoria no
industrialismo e na dinâmica capitalista.
As transformações no mundo do trabalho: tecnologias,
globalização, qualificação do trabalho e do trabalhador.
1.
CONTEÚDOS:
-
Dimensões do trabalho humano;
-
Perspectiva histórica das transformações do mundo do trabalho;
-
trabalho como mercadoria: processo de alienação;
-
Emprego, desemprego e sub-emprego;
-
processo de globalização e seu impacto sobre o mundo do trabalho;
-
impacto das novas tecnologias produtivas e organizacionais no mundo do trabalho;
-
Qualificação do trabalho e do trabalhador;
-
Perspectivas de inclusão do trabalhador na nova dinâmica do trabalho.
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5. METODOLOGIA:
As aulas serão desenvolvidas com metodologias que oportunizam a reflexão sobre a teoria
e prática, buscando fazer um paralelo com o conhecimento cientifico , conhecimento de mundo dos
educandos , bem como , situações vivenciadas pela sociedade atual. Para tanto, serão necessário
usar estratégias como: debates, pesquisas, produções de texto, seminários, exposição dialogada,
atividades em grupo, estimulando discussões de resultados envolvendo teorias e práticas,
seminários, recorte de filmes, documentários etc. Com o objetivo de tornar as aulas mais dinâmicas ,
pretende-se ainda utilizar os recursos multimídia e TV Pen-drive.
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada de forma continua, diagnóstica e formativa, utilizando-se de
instrumentos diversificados, oportunizando aos educandos a construção da aprendizagem ,pois a
mesma terá o papel de informação e orientação para a melhoria do ensino.Dessa forma , pretendese usar os seguintes instrumentos avaliativos: trabalhos em grupos e individuais,estudos de caso e
interpretações de textos,provas objetivas e subjetivas individuais e em grupo, capacidade de síntese,
relatórios exposição /debates realizando leituras criticas de artigos de revistas e jornais e produções
de artigos relacionados a disciplina.
A Recuperação Paralela ocorrerá sempre que os objetivos propostos não forem atingidos,
paralelamente as aulas e com instrumentos diversificados.
7. REFERÊNCIAS:
AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à administração: teoria crítica e a questão
ética nas organizações. São Paulo: Excellus, 1992.
ARANHA, M. L.A. História da Educação. São Paulo: Moderna, 1996.
DURKHEIM. E. Educação e Sociologia. 6 ed. Trad. Lourenço Filho. São Paulo: Melhoramentos, 1965.
FERNANDES, Florestam. Fundamentos da explicação sociológica – 3 ed. Rio de Janeiro:
MAXIMIANO, Antônio C. A. Teoria Geral da Administração: Da Revolução Urbana à Revolução
Digital. São Paulo: Atlas, 2002.
NUNES, Benedito. Introdução à Filosofia da Arte. 3. ed. Série: Fundamentos. N.38. São Paulo: Ática,
1991.
SPECTOR, Paulo E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.
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INFORMÁTICA INSTRUMENTAL
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1. APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
Carga horária total: 80 h/a – 1º semestre
Prática: 60 h/a
Teoria: 20 h/a
A área de informática está no Cotidiano do trabalho em todos os setores econômicos e
presente em várias etapas do processo produtivo, do comércio e dos serviços exercendo a condição
de base para o perfeito funcionamento do sistema. Enfim, a informática está presente no cotidiano de
todas as pessoas.
Esta área demanda permanente atualização e apresenta uma crescente exigência de
trabalhadores qualificados. O uso da informática disseminou-se nos últimos anos, criando a
necessidade de profissionais de diversos ramos e diferentes níveis. Grande parte da população, em
especial os administradores, tem necessidade de aprender informática para desempenhar com
qualidade suas atividades, e os profissionais que se especializarem, poderão usufruir belas carreiras
dentro de várias organizações.
2. OBJETIVOS:
Dentre os objetivos da disciplina destacam-se:
- Promover uma ampla reflexão e discussão sobre o impacto da computação na sociedade, suas
aplicações e consequências;
- oferecer um conjunto de experiências teórico-práticas na área de informática com a finalidade de
consolidar o “saber fazer”;
- apresentar diversas metodologias, ferramentas e sistemas informatizados para controle das
atividades dentro de uma organização;
- proporcionar a formação de um profissional capaz de identificar os elementos básicos da
informática, os sistemas operacionais, softwares utilizados em empresas, fornecendo conhecimento
técnico para aperfeiçoar e desenvolver a atividade de um administrador com as ferramentas
computacionais existentes e disponíveis no mercado para execução das respectivas tarefas inerentes
a sua função.
3. EMENTA: Conceitos básicos e ferramentas do sistema operacional, Editoração Eletrônica, Planilha
Eletrônica e Gerenciador de Apresentação.
4. CONTEÚDOS:
15. Uso adequado do teclado (Noções de Digitação);
16. Introdução ao sistema operacional;
17. Manipulação de arquivos e pastas;
18. Configuração de componentes do sistema operacional;
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19. Instalação de programas;
20. Manipulação de disquetes, CD, DVD, Pen Drivers;
21. Editoração Eletrônica;
22. Criação e formatação de textos;
23. Configuração e layout de páginas;
24. Tabelas;
25. Mala direta;
26. Impressão de arquivos;
27. Revisores ortográficos e gramaticais;
28. Criação e formatação de planilhas;
29. Fórmulas e funções;
30. Classificação, filtro e totalização de dados;
31. Gráficos;
32. Utilização de programa de apresentação.
5. METODOLOGIA:
Para atingir os objetivos da disciplina serão utilizadas metodologias variadas para
apresentação dos conteúdos inerentes a aprendizagem dos educandos, dentre elas:
Utilização do laboratório de informática para efetivar as práticas, assim como a TV Pen
Drive;
atividades em
grupo estimulando questionamentos, discussões de resultados e
aplicabilidade.
6. AVALIAÇÃO
O processo de avaliação será continuo, diagnóstico e somativo, levando-se em conta os aspectos
qualitativos. Os critérios serão os seguintes:
- Participação e desempenho em sala de aula e nas atividades desenvolvidas;
- prova individual teórica e prática;
-trabalhos práticos e teóricos, realizados em sala de aula, podendo ser individual ou em grupo;
-trabalhos expositivos através de seminários, debates e rodas de conversas.
A recuperação paralela será a partir de diagnóstico realizado e que revela ao professor como os
alunos estão conseguindo avançar e onde estão as maiores dificuldades. Se dará de forma continua
e através de observação, retomando sempre que necessário.
7. REFERÊNCIAS
MANZONO, J. G. Open Office. org versão 1.1 em português guia de aplicação 1ª ed - São Paulo, ed.
Érica 2003.
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SAWAYA, Márcia Regina. Dicionário de Informática e Internet: Inglês/Português. 3ª. Edição.
Editora Nobel.
CAPRON, H.L. JOHNSON J. A. Introdução à Informática. Prentice – Hall.
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INGLÊS TÉCNICO
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APRESENTAÇÃO
Carga horária total: 40 h/a - 1º semestre
Teoria: 40 h/a
A Língua Inglesa está presente em diversas áreas do nosso cotidiano, o ensino desta
língua desenvolve habilidades de compreensão e produção de estratégias cognitivas, como
identificar, comparar, combinar e memorizar.
Assim, a aprendizagem possibilita a percepção do aluno como ser humano e como
cidadão, é fundamental que o ensino da língua estrangeira contribua para a construção de sua
competência discursiva. Não se trata mais de privilegiar a gramática ou as funções comunicativas,
mas de promover o conhecimento e o reconhecimento de si e do outro, traduzindo em diferentes
formas de interpretação do mundo, concretizado nas atividades de produção oral e escrito,
desenvolvido em cada uma das etapas da escolarização.
2. OBJETIVOS:
- Identificar estruturas básicas da língua inglesa;
- analisar e interpretar textos técnicos em inglês básico;
- reconhecer estruturas gramaticais e linguagem;
- saber distinguir as variantes linguísticas;
- recorrer às tecnologias de apoio e gramática, informatizados ou não;
- aprimorar vocabulário: campos semânticos da área de informática;
- desenvolver habilidades de leitura e interpretação de textos técnicos em língua inglesa;
- conhecer e usar a língua estrangeira moderna como instrumento de acesso a informação a outras
culturas e grupos sociais.
3. EMENTA: Leitura, escrita e interpretação de textos técnicos de informática na língua inglesa.
4. CONTEÚDOS:
-
Textos diversos de informática;
-
Vocabulário de termos de hardware e software;
-
Utilização de dicionário e manuais técnicos de informática;
-
Regras gramaticais mais comuns.
5. METODOLOGIA:
Esta disciplina exige uma metodologia que privilegie o conhecimentos do vocabulário
técnico ,através de atividades práticas de recepção textual e reflexão sobre esses processos de
leitura dos textos técnicos. Para tanto serão utilizados as seguintes estratégias:uso de textos
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variados; utilização de TV pendrive , multimídias ; estimulo da oralidade através de atividades em
grupos .
AVALIAÇÃO
A verificação do aproveitamento escolar deverá incidir sobre o desempenho do aluno nas
diferentes situações de aprendizagem . A avaliação será contínua e cumulativa no decorrer do
semestre e realizada por meio de instrumentos diversificados como trabalhos individuais ou em
grupos, avaliações orais e escritas, os quais se poderá verificar as dificuldades dos alunos . A
recuperação paralela será integrada ao processo de aprendizagem com instrumentos de avaliação
diferenciados e sempre que se fizer necessário.
7. REFERÊNCIAS
BOHN, H. I. Maneiras inovadoras de ensinar e aprender: A necessidade de des(re)construção de
conceitos. In. LEFFA, V. O professor de Línguas Estrangeiras. Construindo a Profissão. Pelotas:
EDUCAT, 2001.
CELANI, M. A. A. As línguas estrangeiras e a ideologia subjacente à organização dos currículos da
escola pública. São Paulo: Claritas, 1994.
JORDÃO, Clarissa Menezes. A língua estrangeira na formação do indivíduo. Curitiba: mimeo, 2004.
STEVENS, C.M.T.; CUNHA, M.J.C. (orgs.). Caminhos e colheita: ensino e pesquisa na área do
ensino de inglês no Brasil. Brasília: Ed. Universidade de Brasília, 2003.
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INTERNET
E
PROGRAMAÇÃO WEB
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APRESENTAÇÃO
Carga horária total: 240 h/a - 1º, 2º e 3º semestres
Teoria: 120 h/a
Prática: 120 h/a
Esta disciplina esta voltada ao entendimento de como surgiu a Internet, tipos de serviços da
Internet. O aluno também aprenderá a desenvolver páginas de internet utilizando de várias
linguagens, sendo desde os pilares (HTML) até linguagens mais avançadas que foram desenvolvidas
especificamente para elaboração de páginas de internet.
As páginas de internet, criadas durante as aulas, conterão vários objetos e recursos, de
forma que os alunos consigam posteriormente atender as demandas necessárias para
desenvolvimento de sites úteis, ágeis e com aparência agradável.
OBJETIVOS
Dentre os objetivos, destacam-se:
- Promover o entendimento de como surgiu à necessidade da internet e quais
são as tendências futuras;
- oferecer um conjunto de experiências teórico-práticas na disciplina de internet com a finalidade de
consolidar o “saber fazer”;
- apresentar diversas metodologias, ferramentas e linguagens para desenvolvimento de páginas de
internet;
- proporcionar a formação de um profissional capaz de identificar oportunidades para
desenvolvimento de páginas de internet para auxiliar os negócios particulares ou de empresas.
3. EMENTA: Histórico, Evolução e Serviços de Internet. Segurança; Ferramentas, Projetos (Design) e
Desenvolvimento de Páginas Estáticas e Dinâmicas.
4. CONTEÚDOS:

Histórico;

A comunicação na Internet.;

Tipos de conexão, banda estreita e banda larga;

Protocolos da Internet (família TCP/IP e www);

Navegadores;

Mecanismo de busca;

Correio eletrônico;

Fórum de discussão;
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
Layout, desenvolvimento e design;

Linguagem para desenvolvimento de aplicações WEB;

Organização de páginas estáticas e dinâmicas;

Servidor de base de dados;

Ferramentas de acesso à base de dados;

Segurança do usuário e proteção de dados;

Estilos de páginas.
5. METODOLOGIA
Explorar o conceito de programação web utilizando HTML para tal finalidade, com aulas
teóricas e práticas correlacionadas;realização de pesquisa na internet para que o aluno conheça a
funcionalidade da mesma;estimular os alunos a fazerem os teste de auto–avaliação para avaliar o
quanto aprenderam; recursos didáticos: será utilizado o laboratório de informática para a criação de
páginas web utilizando aplicativos próprios para este fim como o bloco de notas. Para atingir os
objetivos da disciplina serão utilizadas os seguintes recursos e estratégias:
- Utilização do laboratório de informática para efetivar as teorias, assim como a TV Pen
Drive;
- orientações para a realização de pesquisas bibliográficas de diversas fontes;
- apresentação de aplicações utilizadas na atualidade, em pequenas, médias e grandes
empresas;
- visitas em empresas “referência” na utilização de recursos de informática;
- aplicação e desenvolvimento em softwares utilizados nas empresas;
- atividades em
grupo estimulando questionamentos, discussões de resultados,
aplicabilidade e convivência.
6. AVALIAÇÃO
O processo de avaliação será efetivado através dos seguintes critérios:
- Participação e desempenho em sala de aula nas atividades desenvolvidas;
- capacidade de apreensão e compreensão dos conteúdos;
- postura, compromisso e responsabilidade mediante as atividades dentro da sala de aula e extra
classes;
- trabalhos em sala de aula, podendo ser individual ou em grupo;
- prova individual.
A recuperação Paralela se dará continuamente através de observação, retomando se necessário os
itens que não foram compreendidos na forma de atividades em sala ou extra-classe, diferenciando a
metodologia utilizada de forma a oportunizar a aprendizagem.
7. REFERÊNCIAS:
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ALMEIDA Marcus Garcia de, ROSA Pricila Cristina. Internet, Intranet e Redes Corporativas. Editora
Brasport.
ASCENCIO Ana Fernanda Gomes, CAMPOS Edilene Aparecida Veneruchi. Fundamentos da
programação de computadores – Algoritimo, Pascal, C/C++ e Java. Editora Pearson/Prentice Hall.
BABIN Lee. AJAX COM PHP: do iniciante ao profissional. Alta Books.
DEITEL, Harvey M. & Deitel, Paul J.. Java: como Programar. Prentice – Hall.
JANOTA Dauton, TULLIO Bruno &. FLASH 8: OOP E PHP 5. Editora Axcel.
MELO Alexandre Altair de, NASCIMENTO Mauricio G. F. PHP Profissional - Aprenda a Desenvolver
Sistemas Profissionais Orientados a Objetos com Padrões de Projeto. Novatec.
NOGUEIRA Hugo. Flash 8 com administração remota em PHP e MySQL. Ciência Moderna.
PUGA, Sandra, RISSETTI, Gerson. Lógica de Programação e Estrutura de Dados: Com
Aplicações Em Java. Editora Pearson Prentice Hall.
SETZER, Valdemar W. Fábio KON; Introdução à rede Internet e seu uso, São Paulo; ed Edgard
Blucher.
TONSON Laura, WELLING Luke. Php e Mysql: Desenvolvimento da Web. Campus.
TORRES, G. Redes de Computadores – Curso Completo. Axcel. 2001.
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LINGUAGEM E PROGRAMAÇÃO
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1. APRESENTAÇÃO
Carga horária total: 240 h/a – 1º, 2º e 3º semestres
Teoria: 120 h/a
Prática: 120 h/a
É fato que a área de informática está em constante avanço e presente no Cotidiano de
trabalho nos diversos setores econômicos. Com essa demanda o uso da informática disseminou-se,
criando a necessidade de profissionais de diversos ramos e diferentes níveis. Grande parte da
população, em especial os administradores, tem necessidade de aprender informática para
desempenhar com qualidade suas atividades, e os profissionais que se especializarem, poderão
usufruir belas carreiras dentro de várias organizações.
Um programador de fato, além de ter o conhecimento básico na informática, cria soluções
para problemas básicos e específicos, ajudando o usuário/cliente a resolver problemas com agilidade
nos processos.
2. OBJETIVOS:
- Compreender a lógica dentro da linguagem da programação com o desenvolvimento de pequenos
algoritmos em Pascal e conceitos básicos da interface de trabalho object pascal delphi;
- conhecer novas tecnologias em linguagens tendo em vista a melhoria que essa tecnologia pode
trazer para determinadas funções;
- compreender a linguagem de programação dentro da informática;
- fazer com que o aluno adquira um conhecimento teórico-desenvolver algoritmos complexos com a utilização das funções e procedimentos na linguagem
delphi e compreender o modelo utilizado na programação, além de projetar um pequeno programa
em delphi.
3. EMENTA: Abstração e resolução de problemas. Desenvolvimento e formas de representação de
algoritmos. Tipos de dados, operadores matemáticos e estruturas de controle. Conceitos de
linguagens de programação e ambientes de desenvolvimento.
4. CONTEÚDOS:
-
Etapa para resolução de um problema via computador;
-
Conceitos básicos;
-
Seqüência lógica;
-
Conceitos de tipos de dados e instruções primitivas;
-
Operadores matemáticos;
-
Variáveis e constantes;
-
Tabela verdade;
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-
Representação e implementação de algoritmos;
-
Pseudocódigo;
-
Regras para construção de algoritmos;
-
Comandos de entrada e saída;
-
Estrutura de controle (seqüencial, condicional e repetição);
-
Teste de mesa;
-
Implementação de algoritmos;
-
Conceitos e operações com arquivos;
-
Modelo de programação;
-
Sintaxe da linguagem de programação;
-
Organização do código, modularização;
-
Elementos de controle;
-
Operações e propriedades;
-
Fase de desenho e fase de execução;
-
Tipos de controles;
-
Dados, escopo de variáveis e constantes;
-
Mecanismos de programação;
-
Funções e procedimentos;
-
Detecção e prevenção de erros de sintaxe;
-
Erros semânticos;
-
Criação da interface;
-
Geração de relatórios;
-
Orientação a objetos.
5. METODOLOGIA
A abordagem metodológica conciliará a teoria e a prática, portanto a apresentação dos
conteúdos usará o laboratório de informática,
com auxílio do quadro (citando exemplos
práticos).Resolução de exercícios com acompanhamento individual em sala de aula Trabalhos em
grupo com discussão oral e crítica.
6. AVALIAÇÃO
O processo de avaliação será efetivado através dos seguintes critérios:
- participação e desempenho em sala de aula nas atividades desenvolvidas;
- capacidade de apreensão e compreensão dos conteúdos;
- trabalhos de implementação em laboratórios de informática;
- trabalhos em sala de aula, podendo ser individual ou em grupo;
- prova teórica e prática ( individual);
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A recuperação Paralela se dará continuamente através de observação, retomando se necessário os
itens que não foram compreendidos na forma de atividades em sala ou extra-classe, diferenciando a
metodologia utilizada de forma a oportunizar a aprendizagem.
5.
REFERÊNCIAS:
BOENTE Alfredo. Construindo algoritmos computacionais: Lógica de Programação. Brasport.
CARBONI Irenice de Fátima. Lógica de Programação. Thomson Learning (Pioneira).
FORBELLONE André Luiz, EBERSPACHER Henri F. Lógica de Programação – A construção de
algoritmos e estruturas de dados. 3ª Ed. Pearson/Prentice Hall.
MANZANO, Jose Augusto N. G. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação em
computadores. Editora Érica. 2002.
SAID, Ricardo. Curso de Lógica de Programação. Digerati/Universo de livros.
SENAC. Construção de Algoritmos. Editora Senac.
SOUZA, Marco Antonio Furlan de, GOMES Marcos Marques, SOARES Marcio Vieria. Algoritmos e
Lógica de Programação. Editora Thomson.
XAVIER Gley Fabiano Cardoso. Lógica de Programação. Senac.
ZAVIANI. N. Projeto de Algoritmos: Com Implementação em Pascal e C. Thonson. 2000.
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MATEMÁTICA APLICADA
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APRESENTAÇÃO
Carga horária total: 40 h/a – 1º semestre
Teoria: 40 h/a
A Matemática é uma ciência viva que está presente na vida das pessoas, com conceitos
aplicados nos mais variados processos da atividade humana.
A Matemática deve se organizar de tal modo que proporcione ao aluno a aquisição de uma
parcela importante do conhecimento humano, para que ele possa ler e interpretar a realidade e
desenvolver capacidades necessárias para a atuação efetiva na sociedade e na sua vida profissional,
sendo assim a Matemática vai além de seu caráter instrumental, se colocando como ciência, com
linguagem própria e métodos específicos de investigação, exigindo a mobilização de conhecimentos
e habilidades.
É importante ressaltar que devemos considerar a aprendizagem da Matemática como um
processo de aprimoramento do conhecimento, levando em conta o que o aluno traz de casa, ou seja,
considerando o seu conhecimento empírico para transformá-lo em conhecimento científico.
2. OBJETIVOS:
Compreender as operações através dos problemas;
Resolver exercícios e problemas envolvendo os conteúdos;
Identificar e resolver situações que envolvam as operações com frações;
Resolver as expressões numéricas;
Compreender a potenciação e a radiciação como operações inversas úteis na solução de problemas;
Resolver problemas aplicando as relações trigonométricas no triângulo retângulo e triângulo qualquer;
Ampliar os conhecimentos de álgebra, em particular a resolução de equações do 1º e do 2º grau,
utilizando-as para representar e resolver problemas;
Resgatar o conhecimento prévio do aluno, demonstrando a aplicação de conhecimentos matemáticos
em relação à regra de três simples;
Entender e aplicar os conceitos de logaritmos;
Utilizar dados estatísticos para a construção de matrizes, operações, matriz identidade e inversa.
3. EMENTA: Conceitos básicos relacionados às formas espaciais e quantidades e de procedimentos
matemáticos na resolução de problemas.
4. CONTEÚDOS:

Operações básicas;

Frações;

Expressões numéricas;

Potências;
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
Radiciação;

Trigonometria;

Equações do Primeiro Grau;

Equações de segundo Grau;

Regra de três simples;

Logarítimos;

Matrizes.
5. ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO:
Trabalhar os conhecimentos científicos adaptando-os a realidade e as necessidades dos
educandos, utilizando-se de metodologias dinâmicas e contextualizadas com a vivência dos alunos.
Para isso, serão utilizadas metodologias que instigue e fomente o raciocínio crítico tornado a
aprendizagem desafiante e prazerosa.
6. AVALIAÇÃO :
A avaliação deve ser entendida como um instrumento de diagnóstico, sendo contínua e
formativa. Deve ainda possibilitar encaminhamentos que explicitem os procedimentos adotados, tais
encaminhamentos são definidos pelo professor junto ás suas turmas sempre de acordo com os
conteúdos trabalhados. Entre eles estão: as formas escritas, orais, de demonstrações e o uso de
ferramentas tecnológicas, incluindo momentos individuais e momentos coletivos onde o professor
poderá acompanhar algumas discussões, explicações e estimular o confronto de idéias com a
finalidade de analisar, julgar e decidir pela melhor solução, para que possam pensar, raciocinar, criar
e relacionar idéias e que a partir destas tenham autonomia de pensamento, desenvolvam a pesquisa
e os conceitos matemáticos, o cálculo mental e atitudes positivas em relação á matemática,
efetivando dessa forma o ensino e a aprendizagem.
Será reservado um momento, sempre ao final de cada conteúdo para análises, reflexões,
revisões, (re) explicações, caracterizando assim a recuperação paralela contemplando conteúdos não
assimilados pelos alunos. Convém ressaltar que, a metodologia utilizada para a recuperação será
diferenciada.
7-REFERÊNCIAS:
GOULART, Márcio C. Matemática no Ensino Médio. São Paulo, Editora Scipione, 1999.
MARCONDES, Sérgio G. Matemática: volume único, 7ª ed. São Paulo, Editora Ática, 2003.
GALLO, M.A. Comunicação entre Computadores e Tecnologias de Rede, Thomsnon. 2003.
GOUVEIA José, MAGALHÃES Alberto. Redes de Computadores. Editora LTC.
GUIMARÃES Alexandre Guedes, LINS Rafael Dueire, OLIVEIRA Raimundo Corrêa. Segurança em
Redes privadas Virtuais – VPNS. Editora Brasport.
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PRÁTICA DISCURSIVA E
LINGUAGENS
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APRESENTAÇÃO
Carga horária total: 40 h/a – 3º semestre
Teoria: 40 h/a
A disciplina de Prática Discursiva e Linguagem (PDL) visa o aprimoramento do aluno em
utilizar-se de metodologias para a elaboração de trabalhos técnicos e apresentação dos mesmos,
inclusive fazer uso das normas da ABNT. Também visa o desenvolvimento da oralidade. Além de
instigar o aluno a pesquisa e coleta de dados para desenvolver relatórios, produções textuais, etc.
2. OBJETIVOS
- Estimular o aluno para a busca do conhecimento científico;
- Analisar e interpretar textos;
- Conhecer e utilizar as Normas da ABNT;
- Realizar apresentação de trabalhos oralmente;
3. EMENTA: Metodologia de produção e apresentação de trabalhos, instrumentos de coletas de
dados.
4. CONTEÚDOS:
-Conceitos de metodologia científica;
-Tipos de conhecimento - popular, científico, filosófico e teológico;
-Tipos de pesquisa – documental, de campo, experimental e bibliográfica;
-Leitura e interpretação de texto;
-Resumos,
-Resenhas e Relatórios;
-Coleta de dados - questionário, entrevista e formulário;
-Normas da ABNT;
-Etapas de um Projeto de Pesquisa.
5. METODOLOGIA
Aulas expositivas e dialogadas; estudos dirigidos; dinâmicas
de grupo; analise e
interpretação de textos e artigos; filmes, vídeos técnicos e seminários; discussão e debates entre
professor e alunos a partir dos conteúdos propostos.
Para isso serão utilizados os recursos da TV multimídia, data show, laboratórios de
informática. Etc.
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6. AVALIAÇÃO
A avaliação será efetuada mediante a realização de provas convencionais e atividades
complementares através de pesquisas, seminários, debates, apresentação de trabalhos individuais
ou em grupo, observando e registrando sempre o desempenho e avanço dos alunos, de forma
formativa, mediadora e diagnóstica.
Trabalhos orais e escritos: a avaliação escrita terá como critérios de análise: qualidade e
fundamentos das idéias , correlação de conceitos e inferências, riqueza na argumentação,
profundidade dos pontos de vista, coerência, encadeamento lógico das idéias e poder de síntese.
Os alunos são avaliados através de provas escritas ou práticas, trabalhos individuais e em
grupos, relatórios, pesquisas e outros.
Quanto à Recuperação Paralela se dará continuamente através de observação, retomando
se necessário os itens que não foram compreendidos na forma de atividades em sala ou extra-classe,
diferenciando a metodologia utilizada de forma a oportunizar a aprendizagem.
7. REFERÊNCIAS
BASTOS, C. Et al. Introdução à Metodologia Científica. Petrópolis: Vozes, 1993.
CANONICE, B.C.F. Manual para elaboração de Trabalhos Acadêmicos. Maringá: Unicorpore. 2006.
MATTHEWS Jeanna. Redes de computadores – Protocolos de Internet em Ação. Editora LTC.
2006.
MENDES Douglas Rocha. Redes de Computadores: Teoria e Prática. Editora Novatec.
NAKAMURA Emílio Tissato, GEUS Paulo Licio. Segurança de Redes em Ambientes Cooperativos.
Editora Novatec.
STARLIN Gorki. TCP/IP: Redes de computadores e Comunicação de dados. Editora Alta Books.
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REDES E SISTEMAS
OPERACIONAIS
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1. APRESENTAÇÃO
Carga horária total: 160 h/a – 2º e 3º semestres
Teoria: 80 h/a
Prática: 80 h/a
Hoje temos no mercado muitas empresas desenvolvedoras de sistemas operacionais com
as mais diversas funcionalidades e aplicabilidade. E uma grande demanda da população procurando
um sistemas que atenda suas necessidades tecnológicas.
A comunicação é muito importante para nós no mundo atual. Os métodos que utilizamos
para compartilhar informações estão em constante mudança e evolução. A comunicação humana era
limitada a conversas cara-a-cara, e com as inovações nos meios físicos estão aumentando nosso
alcance, desde o rádio, impressa, TV, o celular e a internet tem facilitado o acesso a comunicação e a
informação.
As primeiras redes de dados limitavam-se a trocar informações baseadas em caracteres
entre sistemas de computadores conectados. As redes atuais desenvolveram-se a ponto de transferir
fluxos de voz, vídeo, texto e gráficos entre diferentes tipos de dispositivos. Formas de comunicação
previamente separadas e distintas convergiram em uma plataforma comum. Esta plataforma fornece
acesso a uma grande variedade de novos e alternativos métodos de comunicação que possibilitam
que as pessoas interajam diretamente entre si quase instantaneamente.
2. OBJETIVOS:
- Compreender o funcionamento de sistemas operacionais, o modo de operação dos componentes
físicos e dos programas;
-identificar os sistemas operacionais mais adequados a cada situação encontrada no ambiente
organizacional;
-promover uma ampla reflexão e discussão sobre o impacto das redes na sociedade, suas aplicações
e conseqüências e vantagens;
-acompanhar autonomamente o desenvolvimento futuro da área;
-proporcionar a formação de um profissional capaz de identificar seus componentes básicos e
classificação de redes, utilizar de ferramentas adequadas;
- formar profissionais com competência para especificar sistemas operacionais;
3. EMENTA: Histórico, conceitos, estrutura e dispositivos de Sistemas Operacionais. Fundamentos
de comunicação de dados, introdução às redes de computadores, protocolos de comunicação,
serviços de rede, projeto de redes, conceitos básicos de segurança em redes de computadores.
4. CONTEÚDOS:
-
Histórico e evolução dos sistemas operacionais;
-
Introdução aos sistemas operacionais;
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-
Tipos de sistemas operacionais;
-
Estruturas de sistemas operacionais;
-
Serviços e chamadas de um sistema operacional;
-
Conceito de processo;
-
Conceitos de transmissão de dados;
-
Tipos de transmissão de dados;
-
Largura de banda;
-
Conceito de modulação e multiplexação de dados;
-
Meios de transmissão;
-
Equipamentos de rede;
-
Conceito de redes LAN e WAN;
-
Modelos de Referência OSI;
-
Protocolos de comunicação em redes;
-
Endereçamento IP;
-
Cabeamento estruturado;
-
Instalação e configuração de rede.
5. METODOLOGIA
A partir da constatação do conhecimento prévio da turma e os conceitos formados sobre
redes , sistemas e transmissão de dados, será organizado o ensino com teorias e práticas que
dinamize o conhecimento, utilizando-se de vários recursos, tais como:
Utilização do laboratório de informática para efetivar as teorias, assim como a TV Pen
Drive;
Orientações para a realização de pesquisas bibliográficas de diversas fontes;
Apresentação de redes utilizadas na atualidade, em pequenas, médias e grandes
empresas; Visitas em empresas “referência” na utilização de recursos de informática;
Atividades
em
grupo
estimulando
questionamentos,
discussões
de
resultados,
aplicabilidade e convivência.
6. AVALIAÇÃO
A avaliação do processo de ensino e de aprendizagem será realizada de forma contínua,
cumulativa e sistemática, tendo por objetivo: diagnosticar e registrar os progresso do aluno e suas
dificuldades; possibilitar que os alunos auto-avaliem sua aprendizagem; orientar o aluno quanto aos
esforços necessários para superar as dificuldades;
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A avaliação do processo de ensino e aprendizagem envolve a análise do conhecimento e
das técnicas específicas adquiridas pelo aluno e também dos aspectos formativos, através da
observação
de
suas
atitudes
referentes
a
participação
nas
atividades
pedagógicas
e
responsabilidades com que assume o cumprimento de seu papel.
Os alunos são avaliados através de provas escritas ou práticas, trabalhos individuais e em
grupos, relatórios, pesquisas e outros.
Quanto à Recuperação Paralela se dará continuamente através de observação, retomando
se necessário os itens que não foram compreendidos na forma de atividades em sala ou extra-classe,
diferenciando a metodologia utilizada de forma a oportunizar a aprendizagem.
REFERÊNCIAS:
CARMONA, Tadeu. Segredos das Redes de Computadores. 2ª Ed. Editora Digerati / Universo de
livros.
COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet. 4ª edição. Editora Artmed.
DANTAS Mário. Tecnologia de Redes de comunicação e computadores. Editora AXCEL.
DEITEL Choffnes. Sistemas Operacaionais. Editora Person.
FERREIRA, Hugo Barbosa. Redes de Planejamento: Metodologia e prática com PERT/CPM E MS
PROJECT. Editora Ciência Moderna.
GAGNE,
Abrahan
Silberschatz
Greg,
GALVN,
Peter
Baer.
Fundamentos
de
Sistemas
Operacionais. Editora LTC.
TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. Campus.
TANENBAUM Andrew S, WOODHULL Albert S. Sistemas Operacionais: Projetos e Implementação.
Editora Bookman.
TORRES, G. Redes de Computadores – Curso Completo. Axcel. 2001.
VIGLIAZZI Douglas. Rede Locais com Linux. 2ª edição. Editora Visual Books.
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SUPORTE TÉCNICO
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APRESENTAÇÃO:
Carga horária total: 160 h/a – 1º, 2º e 3º semestres
Teoria: 100 h/a
Prática: 60 h/a
A informática está cada vez mais presente no nosso dia-a-dia e com a grande quantidade
de fabricantes de componentes para computadores que existem, há um mercado que necessita de
profissional capacitado para fazer a montagem e saber identificar as principais tecnologias utilizadas.
Além disso, a instalação de um Sistema operacional adequado e de aplicativos que facilitam a
utilização da máquina, para cada usuário é imprescindível para o mundo do trabalho.
Também há necessidade de identificar e resolver problemas em computadores. A
manutenção dessas máquinas é de grande importância para os usuários e para as empresas.
2. OBJETIVOS:
Dentre os objetivos da disciplina destacam-se:
0 Conhecer periféricos e peças; conhecer novas tecnologias que possam melhorar a performance
dos computadores em geral; compreender o funcionamento interno de computadores; realizar
Configurações, formatações e manutenção de máquinas; proporcionar a formação de um profissional
capaz de identificar seus componentes básicos e classificar redes além de utilizar ferramentas
adequadas.
3. EMENTA: Componentes, instalação, configuração e manutenção de computadores, periféricos e
software.
4. CONTEÚDOS:
-
Alimentação;
-
Montagem e configuração de computadores;
-
Instalação de sistemas operacionais e aplicativos;
-
Conexão e configuração de periféricos;
-
Diagnóstico de defeitos e erros.
5. METODOLOGIA
Serão utilizadas metodologias dinâmicas ,fazendo a conciliação entre teoria e prática. Para
isso a apresentação dos conteúdos levará em conta as seguintes estratégias e recursos:
- Utilização do laboratório de informática e suporte para efetivar as teorias,
- assim como a TV Pen Drive;
- utilizar os equipamentos disponíveis realizando montagem e configuração dos micros no laboratório;
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- apresentação de ferramentas e equipamentos utilizadas na atualidade, em pequenas, médias e
grandes empresas;
- visitas em empresas “referência” na utilização de recursos de informática;
- atividades em grupo estimulando questionamentos, discussões de resultados, aplicabilidade e
convivência;
6. AVALIAÇÃO
O processo de avaliação servirá de diagnóstico para redirecionar o trabalho e mediar o
processo de ensino-aprendizagem dos alunos. Buscando uma avaliação que seja diagnóstica e
formativa. Os critérios avaliativos para se obter o diagnóstico serão:
-Participação e desempenho nas atividades desenvolvidas;
- capacidade de apreensão e compreensão dos conteúdos;
- postura, compromisso e responsabilidade mediante as atividades dentro da sala de aula e extra
classes;
- trabalhos em sala de aula, podendo ser individual ou em grupo;
- prova individual.
A recuperação Paralela se dará continuamente através de observação, retomando se necessário os
itens que não foram compreendidos na forma de atividades em sala ou extra-classe, diferenciando a
metodologia utilizada de forma a oportunizar a aprendizagem.
REFERÊNCIAS:
CARMONA, Tadeu. Segredos das Redes de Computadores. 2ª Ed. Editora Digerati / Universo de
livros.
COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet. 4ª edição. Editora Artmed.
DANTAS Mário. Tecnologia de Redes de comunicação e computadores. Editora AXCEL.
TORRES. G. Manutenção e Configuração de Micros. Axcel Book. 1997.
TORRES. G. Hardware Fácil & Rápido. Axcel Book. 1997.
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ANEXOS
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PROPOSTA DE ATIVIDADES DE
COMPLEMENTAÇÃO CURRICULAR
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EDUCAÇÃO ESPECIAL
SALA DE RECURSO
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APRESENTAÇÃO
A sala de recursos é uma modalidade da Educação especial que atende alunos do ensino
regular que necessitam de um acompanhamento complementar diferenciado; métodos, atividades
diversificadas, que possibilitam a recuperação dos conceitos e conteúdos defasados no processo
ensino/aprendizagem.
Considerando as características do nosso alunado e, de acordo com as especificidades das
necessidades, e em consonância com os relatórios das avaliações psicoeducacionais, elaboramos o
planejamento da sala de recursos, que contém um rol de conteúdos por atender, ao mesmo tempo,
uma heterogeneidade de séries, níveis de aprendizagem e peculiaridades das dificuldades de cada
aluno.
2-OBJETIVO GERAL
Assegurar educação de qualidade a todos os alunos com necessidades educacionais,
observando as áreas do desenvolvimento: cognitivo, afetivo e psicomotor, em todas as etapas da
educação básica, apoio, complementação e/ou substituição dos serviços educacionais regulares,
bem como a educação profissional para o ingresso e progressão no trabalho, formação indispensável
para o exercício da cidadania (deliberação 02/03 parágrafo único).
3-OBJETIVOS ESPECÍFICOS
-Subsidiar os conceitos defasados no processo de ensino aprendizagem com métodos, atividades
diversificadas e extracurriculares;
-Conhecer o aluno sob a perspectivas biopsico-social e viabilizar metodologia adequada as suas
peculiaridades;
-Respeitar o ritmo de assimilação e execução de tarefa, conciliando o ritmo de aprendizagem com o
calendário escolar e primar pela aquisição da aprendizagem no processo construtivo e reconstrutivo
da aprendizagem por meio da qual o aluno alcança sua independência;
-Buscar uma metodologia que enquadre técnicas, atividades e estratégias diferenciadas para atingir
as peculiaridades tanto no comportamento como na aprendizagem;
-Utilizar a problematização do cotidiano e textos carregados de significado como ponto de partida
para o desenvolvimento do trabalho.
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
Na sala de recursos, as adaptações envolvem pequenas modificações, tais como,
utilização de recursos para necessidades educacionais do aluno, adequação de ritmo de
aprendizagem conforme currículo, priorizando objetivos e conteúdos, suplementação de métodos,
alteração de temporalidade e algumas modificações mais significativas consideradas em cada caso.
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Todo trabalho voltar-se-á para as áreas do desenvolvimento humano, estimulando seu
melhor desempenho cognitivo, valendo-se dos aspectos afetivos e psicomotor.
A afetividade, a energia dos esquemas em ação, tem papel essencial na construção do
conhecimento. Razão pela qual será amplamente valorizada e estimulada a fim de tornar o aluno
mais participativo de seu processo de escolarização.
Os alunos serão atendidos individualmente ou em pequenos grupos, de acordo com suas
necessidades educacionais especiais, faixa etária, programa a ser desenvolvido e nível de
escolaridade.
CONTEÚDOS
É no contexto da elaboração dos conteúdos, que o aluno descobrirá a importância do que
é a língua escrita para o aprendiz. E essa análise passa pela retomada constante da discussão e
reflexão sobre os conteúdos de língua portuguesa que compõe o texto:
-Direção da escrita: - escreve-se, geralmente da esquerda para direita e de cima para baixo.
-Espaçamento entre palavras: - as palavras escritas, contrariamente a oralidade, necessitam de um
espaço entre si.
-Função social da escrita: - escreve-se para alguém ler, com determinada intenção.
-Legibilidade da letra: - Para atingir o interlocutor, o texto prescinde de letra que possa ser lida.
-Uso adequado de letras maiúsculas e minúsculas:-Sinais de acentuação
-Sinais gráficos
-Sinais de pontuação
-Ortografia
-Leitura e interpretação oral e escrita de assuntos relacionados a conteúdos de disciplinas do ensino
regular, compatível ás necessidades do aluno: - ler textos de forma silenciosa e oral e compreender
acontecimentos principais do assunto e responder perguntas orais e escritas sobre as mesmas.
Para desenvolvimento e aprendizagem das exatas, há a necessidade de priorização das situações
que envolvam a problematização do cotidiano, ou seja: situações concretas nas quais o aprendiz
possa sentir-se inserido e que precisa pensar as possíveis soluções a saber:
-Leitura e escrita dos numerais: - construir o significado do número natural no contexto social.
-Pares e ímpares.
-Antecessor e Sucessor
-Ordem crescente e decrescente.
Os significado das 4 operações e tabuadas.
-Figuras Geométricas.
-Semelhanças e diferenças (observação).
-Localização no espaço.
-Classificação e seriação de quantidades (igual, diferente, tamanho, espessura).
-Noção de tempo (hora, dia, mês, ano)
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-Noção de fração.
-Identificação do uso de cédulas e moedas.
Também é de suma importância neste contexto, o desenvolvimento da auto-estima,
especialmente em relação à aprendizagem, ressaltando a capacidade de realização e que envolvam
ainda atitudes de aceitação por parte dos professores e pais, bem como as situações que favoreçam
a experimentação do sucesso.
Proporcionar e estimular atividades que geram prazer, e que permitem o aluno relacionarse satisfatoriamente consigo mesmo e com os outros.
Atividades de expressão musical também contribuem para a formação, desenvolvimento e
equilíbrio da personalidade.
Ressaltando-se sempre os conteúdos da série em que o aluno está inserido, nos quais
apresente dificuldades.
AVALIAÇÃO
A avaliação será de forma contínua, diagnóstica e formativa, com a finalidade de analisar o
desenvolvimento do aluno e fazer constantes intervenções , propondo situações desafiadoras para
que ele sinta-se motivado e possa avançar cada vez mais.
REFERÊNCIAS:
LIMANGI, Fernanda Papaterra. Manual Papaterra de habilidades de linguagem.– Ações
Pedagógicas na área da deficiência mental. – S.E.E. e D.E.E.
COLL, C. Psicologia e Currículo – uma aproximação psicopedagógica à elaboração do currículo
escolar. São Paulo – Àtica – 1996.
Recursos Pedagógicos na aprendizagem – subsídios e orientações – SEE – S.E..DEE
SEED , Diretrizes curriculares da Educação Espanhola: Para a construção de currículos inclusivos.
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APOIO À APRENDIZAGEM
APRESENTAÇÃO
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A Sala de Apoio é um programa que tem por finalidade promover ações pedagógicas para
o enfrentamento dos problemas relacionados à aprendizagem de Língua Portuguesa e Matemática
dos alunos matriculados na 5ª Série/6º Ano do Ensino Fundamental no que se refere aos conteúdos
de oralidade, leitura e escrita, bem como as formas espaciais e quantidades nas operações básicas e
elementares.
OBJETIVOS
-Oferecer apoio à aprendizagem para alunos da 5ª Série/6ª Ano que apresentam defasagem em
conteúdos referentes aos Anos Iniciais do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa e Matemática
, no turno contrário ao que está matriculado;
-Diminuir os casos de reprovação;
-Combater a evasão escolar;
-Melhorar a aprendizagem e desenvolver a autoconfiança .
CONTEÚDOS
LÍNGUA PORTUGUESA
CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO ENQUANTO PRÁTICA SOCIAL
CONTEÚDO ESPECÍFICO: Gêneros
CONTEÚDOS BÁSICOS: Oralidade, leitura, escrita e análise lingüística.
LEITURA
ESCRITA
ORALIDADE
Leitura do texto individual ou em
-Finalidade;
-Papel do locutor e do
grupo;
-Circulação do gênero ;
interlocutor na prática da
- Interpretação;
-Adequação ao nível de
oralidade.
- Identificação do tema ou idéia
linguagem e ou/ à norma
- uso adequado de
central;
padrão;
argumentos
- Finalidade;
- Coerência com o tipo de
-Análise da estrutura;
- Reconhecimento da estrutura
situação em que o gênero se
- seqüência lógica na
de cada texto;
situa (situação pública, privada,
exposição de ideias;
- Leitura de imagens;
cotidiana, solene etc)
- Coerência argumentativa,
- Utilização da leitura com
- Adequação do gênero proposto
-Turnos de fala.
diferentes objetivos: fruição,
às estruturas mais ou menos
- Clareza ao expor suas
obter informação,produzir outros
estáveis;
idéias;
textos,revisar.etc.
- Produção e reescrita de texto.
-Noções
básicas
de
pontuação
Noções
básicas
de
- Entonação;
- Reconhecer idéia central do
texto;
MATEMÁTICA
- Perceber idéias implícitas no
texto;
- Linguagem verbal e não-verbal;
acentuação;
- Maiúscula e minúscula;
Pronomes,
adjetivos,
conjunções.
(Utilização
no
MATEMÁTICA
texto).
CONTEÚDOS
BÁSICOS:
-Concordância
verbal
e nominal
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- Números e álgebra, grandezas e medidas geométricas e tratamento informação.
- Característica do sistema de numeração decimal;
- Classificação e seriação numérica;
- Problemas com números naturais, envolvendo as quatro operações;
- Problemas com escrita decimal a partir de cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro;
- Relação entre unidades de medida de tempo (dia e semana, hora e dias a dia, dia e mês, mês e
ano, ano e década, década e século, hora e minuto, minuto e segundo) incluindo leitura de
calendário.
- Problemas com cálculo e perímetro;
- Cálculo de áreas de figuras planas, desenhadas em malhas quadrículas;
- Identificar propriedades comuns e diferenças entre poliedros e corpos redondos, relacionando
figuras tridimensionais com suas planificações;
- Retira de dados e informações de gráficos, tabelas e textos para resolver problemas.
ENCAMINHAMENTOMETODOLÓGICOS
Os conteúdos serão trabalhados de forma lúdica, com metodologias inovadoras
diferenciadas do ensino regular, dando enfoque ao atendimento individualizado.
Deve-se também
estimular os alunos a raciocinar, interpretar, refletir, expressar suas
opiniões de forma crítica, priorizando o trabalho com gêneros textuais. Os conteúdos de matemática
deverão ser pautados em metodologias que use o contexto real do aluno, construindo e reconstruindo
situações matemáticas com atividades diversificadas , utilizando-se de exemplos claros e materiais
concretos para que os conceitos matemáticos sejam consolidados e ressignificados dentro da
disciplina. Os recursos pedagógicos deverão ser,
adequados a faixa etária e a defasagem dos
alunos.
AVALIAÇÃO
A avaliação deve, antes de tudo, gerar ela própria, novas situações de aprendizagem e
proporcionar ao professor reflexão sobre sua prática pedagógica.
Em Língua Portuguesa é necessário que se levem em conta as práticas que fazem parte
do processo: Leitura, expressões de idéias orais e escritas, produção e reescrita de textos, reflexão
sobre recursos e escolhas lingüísticas bem como a produção de
efeitos de sentidos de sinais
gráficos , palavras e expressões.
Em matemática, o desenvolvimento das operações básicas, a resolução de problemas e o
raciocínio lógico devem ser trabalhados utilizando entre outros instrumentos, variedade de jogos e
quebra cabeça.
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Deve ocorrer durante todo o processo de ensino e aprendizagem e não apenas em
momentos específicos caracterizados como fechamento de grandes etapas de trabalho.
REFERÊNCIAS:
BONJORNO, Regina Azenha, José Roberto F.T.D. Ministério da Educação – Código 421401.
Guelli, Oscar Coleção: Quero Aprender – São Paulo, Ática 2004.
Imenes, Luiz Márcio, José Jakubovic, Marcelo LELLES. Novo Tempo matemática – São Paulo
Scipione, 1997.
PARANÁ SECRETARIA DE EDUCAÇÃO. Livro Didático Público: Literatura Curitiba: Imprensa
oficial, 2006;
PARANÁ, Secretaria do Estado da Educação – SEED. Diretrizes Curriculares da Rede Pública de
Educação Básica do Estado do Paraná. Língua Portuguesa.
Projeto Político Pedagógico – Colégio Estadual Humberto de Campos – EFMN.
Regimento Interno – Colégio Estadual Humberto de Campos – EFMN
SEED –Coletânea de atividades matemática – Departamento de Ensino Fundamental – Ciclo
Básico de Alfabetização – 2005.
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PROJETO DE LEITURA
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PROJETO: LEITURA LUZ DA VIDA
“A leitura é uma atividade essencial a qualquer área do conhecimento. Está
intimamente ligada ao sucesso do ser que aprende, permite ao homem
situar-se com os outros. Possibilita a aquisição de diferentes pontos de
vista e alargamento de experiências. È também um recurso para combater
a massificação executada principalmente pela televisão. O livro é ainda um
grande recurso para a criação, transmissão e transformação da cultura”
( Paulo Freire)
JUSTIFICATIVA
Sabemos que a escola tem por responsabilidade proporcionar aos seus alunos condições
para que estes tenham acesso ao conhecimento.Nesse ciclo de criação do conhecimento, próprio da
vida escolar, a leitura ocupa sem dúvida alguma, um lugar de grande destaque.
A inserção do aluno, no universo da cultura letrada, desenvolve a habilidade de dialogar
com os textos lidos, através da capacidade de ler em profundidade, mergulhando no texto e de
interpretar textos significativos para a formação da sensibilidade, da cultura e da cidadania. Sabemos
ainda, que a Lei 9394/94 aponta para a educação formativa do cidadão, preocupada com os métodos
e recursos, ou seja, mais educação do que adestramento, visando fornecer, através do ensino
unificado, a formação necessária para o desenvolvimento das potencialidades do educando,
extinguindo a escola verbalista e centrada no professor. Preconiza uma educação onde o aluno é o
principal agente, sob orientação do professor.
No entanto para que os ideais do ensino sejam alcançados, é preciso que a escola seja
estruturada de modo que a aprendizagem dependa em grande parte da leitura de textos.
A consecução desses ideais parece exigir uma reflexão mais profunda sobre a
aprendizagem da leitura, posto que o ensino da leitura é um processo contínuo e que o professor,
independentemente da disciplina, responde em grande parte, pelo êxito ou fracasso desse processo.
Sendo assim, o Colégio Estadual Humberto de Campos, após refletir e debater com toda a
comunidade escolar, Grêmio e APMF, na semana pedagógica de 2008, os problemas de
aprendizagem dos alunos chegou-se a conclusão de que a grande dificuldade dos mesmos é a falta
de LEITURA. Justificando assim, a elaboração do referido projeto.
OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS
-Retomar um dos papéis da escola de trabalhar cada vez mais, a importância da leitura,
pois em nossa sociedade a leitura e a escrita são elementos essenciais;
-Desenvolver nos alunos o hábito e o gosto pela leitura;
-Estimular a leitura e a troca de informações e impressões sobre livros;
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-Conscientizar os alunos de que a literatura é produção viva de um tempo e por isso em
constante transformação;
-Realizar um trabalho de leitura integrado com envolvimento de todas as áreas do
conhecimento;
- Desenvolver um efetivo trabalho de leitura em sala de aula, principalmente a partir dos
próprios livros didáticos, atentando para leitura compreensiva, em todas as áreas do conhecimento.
DESENVOLVIMENTO
O projeto será realizado envolvendo todas as disciplinas. Nesse sentido o professor
representante da turma ficará responsável para desenvolver o projeto. Uma vez por semana, durante
vinte minutos, a aula será dedicada exclusivamente à leitura. Para isso, o professor encarregado
incluirá no seu planejamento semanal a forma que irá realizar o trabalho com a leitura. Além do uso
da biblioteca ,também poderá fazer uma pré seleção dos materiais impressos como : jornais, revistas
livros literários, didáticos, gibis, piadas, adivinhas curiosidades , panfletos, etc. ou outros materiais
que despertem os interesses dos alunos , disponibilizando-os para leitura ,durante as aulas , sem
cobrança , apenas incentivo a leitura.
AVALIAÇÃO
Ao final de cada semestre será feito uma reunião com todo o corpo docente com o objetivo
de avaliar o projeto, refletindo sobre os resultados positivos e negativos, além de discutir sugestões
melhorias para que o projeto seja articulado de forma dinâmica , integrado e motivador.
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PROPOSTA PEDAGÓGICA DE
ATIVIDADE COMPLEMENTAR
CURRICULAR EM CONTRATURNO
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“PREPARATÓRIO PARA O VESTIBULAR”
NÍVEL DE ENSINO
MACROCAMPO
Ensino Médio
Mundo do trabalho e geração de rendas “PREPARATÓRIO PARA O
VESTIBULAR”
TURNO
NÚMERO DE
ALUNOS
NOTURNO
40 alunos (sendo 30 formandos do estabelecimento de ensino e 10 da
comunidade)
Utilizando uma frase da cultura popular \“Não devemos matar a fome, mas
ensinar a procurar o alimento”\ fica claro a intenção de aguçar os alunos a terem
fome pelo saber, demostrar a necessidade de sair do senso comum para o saber
científico não deixando de lado a valorização do \“humano”\, a auto-confiança,
CONTEÚDO
como também a elevação da auto-estima e interação/inserção social. Com o uso de
materiais envolvendo as disciplinas da base comum do ensino médio (Arte,
Biologia, Educação Física, Física, Geografia, História, Língua Portuguesa,
Matemática, Química, Filosofia, Língua Estrangeira Moderna – Inglês e Espanhol,
Sociologia), atualidades, ética, meio ambiente, entre outros.
Proporcionar aos participantes um horário de estudo fora do turno em que
estuda, inserindo-os num contexto de preparação para o vestibular, propiciando
momentos de reflexão sobre os diversos temas políticos, econômicos, sociais,
culturais, dentre outros que permeiam as diversas áreas do conhecimento em
determinadas situações de aplicação de conceitos nas mais diversas avaliações e
exames realizados pelos alunos. Promover a interação entre os alunos e
OBJETIVO
socialização dos mesmos com a comunidade em geral. Manter os participantes
informados das inscrições, datas e conteúdos elencados pelas faculdades próximas
ao nosso município e por outras instituições de ensino superior, que interesse aos
alunos do programa, bem como datas do ENEM e inscrições e etapas do PROUNI.
As atividades serão articuladas com questões compatíveis as do ENEM e
ENCAMINHAMENTO Vestibulares nas diversas áreas do conhecimento, serão trabalhadas de forma
METODOLÓGICO
individual ou em grupo. Durante as aulas utilizaremos material produzido pela
SEED (apostilas, DVDs do Eureka), TV Paulo Freire, sesiclik e outros. Ao final de
cada bimestre serão realizados simulados das áreas (disciplinas curriculares)
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para que os alunos simulem a pressão do tempo e resolução de situações
problemas com uso dos conteúdos assimilados. O professor terá a função de
organizar e facilitar a interação do aluno com o grupo, proporcionar a troca de
materiais, etc.
AVALIAÇÃO
Realização de simulados.
PARA O ALUNO: Sujeitos capazes, auto-confiantes, com excelentes
resultados no ENEM e Vestibulares, além de cidadãos transformadores da própria
RESULTADOS
ESPERADOS
realidade.
PARA A ESCOLA: Interação com a comunidade e aumento da aprovação
dos alunos em vestibulares e exame – ENEM.
PARA A COMUNIDADE: Possibilidade de continuidade do estudo.
REFERÊNCIAS
As contempladas nas DCEs de todas as disciplinas do Ensino Médio.
BIBLIOGRÁFICAS
CULTURA E ARTE – TEATRO
NÍVEL DE ENSINO
MACROCAMPO
TURNO
NÚMERO DE
ALUNOS
CONTEÚDO
Ensino Fundamental e Ensino Médio
Cultura e Arte – Teatro
Noite
30 (sendo 25 alunos matriculados no estabelecimento de ensino e 5 da
comunidade).
Conteúdos estruturantes: Teatro Elementos Formais: Personagem, ação,
espaço e tempo; Composição: Representação, espaço cênico, texto dramático,
roteiro, sonoplastia, iluminação, figurino e adereços; Gênero: Tragédia,
Comédia e Drama; Técnicas: Jogos teatrais, teatro direto e indireto,
improvisação, jogos
dramáticos
e produção. Movimentos
e períodos:
Expressionismo, Romancismo, Arte Popular, Arte Brasileira, Arte Paranaense e
Indústria Cultural.
OBJETIVO
Compreender a importância do Teatro na história da humanidade.
Desenvolver
atividades
relacionadas
ao
teatro
para
contribuir
no
desenvolvimento crítico do aluno, na expressão facial, artes plásticas e rítmos.
Exercitar sua criatividade através da observação do cotidiano para desenvolver
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situações teatrais.
Desenvolver a sensibilidade e o valor humanitário que muitas de nossas
crianças, adolescentes e jovens tem perdido.
Diminuir o tempo ocioso do aluno e contribuir positivamente para a sua
formação.
Oferecer aos participantes a prática de interpretação cênica, análise e
interpretação de texto.
Oferecer aos participantes a prática de interpretação cênica, análise e
interpretação de texto, a fim de proporcionar um auto conhecimento, controle
de suas emoções e habilidades expressivas.
Oportunizar aos alunos análise, investigação e composição de
personagens de enredos e de espaços de cena, permitindo a interação crítica
dos conhecimentos trabalhados com outras realidades socioculturais.
Ativar a sensibilidade contida em cada aluno.
Criar novas possibilidades de dinamização do conhecimento.
Motivar os alunos para uma visão ampliada e crítica dos novos tempos
de globalização, visando uma maior integração com a realidade vivida.
ENCAMINHAMENTO
METODOLÓGICO
Proporcionar momentos de teorização, percepção e apropriação para o
trabalho artístico, sem reduzí-lo a um mero prazer.
Iniciar o trabalho com exercícios de relaxamento, aquecimento e com os
elementos formais do teatro: personagem – expressão vocal, gestual, corporal
e facial – composição: jogos teatrais, improvisações e transposição de texto
literário para texto dramático, pequenas encenações construídas pelos alunos e
outros exercícios cênicos (trabalho artístico).
O encaminhamento enfatiza o trabalho artístico sem excluir a abordagem
da teorização discutindo os movimentos e períodos artísticos importantes da
história do teatro. Durante as aulas, torna-se interessante solicitar aos alunos
uma análise das diferentes formas de representação na televisão e no cinema,
tais como: plano de imagens, formas de expressão dos personagens,
cenografia e sonoplastia (percepção e apropriação). Para o trabalho de
percepção e apropriação, é essencial que os alunos assistam peças teatrais,
de modo a analisá-las a partir de questões como: Descrição do contexto, nome
da peça, autor, direção, local, atores, período histórico da representação;
Análise da estrutura e organização da peça, tipo de cenário e sonoplastia,
expressões usadas com mais ênfase pelkos personagens e outros conteúdos
trabalhados em aula; Análise da peça sob o ponto de vista do aluno com sua
percepção e sensibilidade em relação à peça assistida. Cada um dos
conteúdos estruturantes deve ser tratado de forma orgânica, ou seja, mantendo
as suas relações; Elementos formais: personagem, ação e espaço cênico;
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Composição: representação, cenografia, movimentos e períodos: história do
teatro e as relações de tempo e espaço, presentes no cênico, atos, cenografia,
iluminação e música.
AVALIAÇÃO
A fim de se obter uma avaliação efetiva individual e de grupo, são
necessários vários instrumentos de verificação, tais como:
Trabalhos artísticos (em forma de monólogos, pecas teatrais) individuais
ou em grupo;
Pesquisas bibliográficas e de campo;
Registros em forma de relatórios, portfólio e outros;
Auto avaliação após cada trabalho realizado.
RESULTADOS
PARA O ALUNO: As aulas no contraturno refletem no aprendizado dos
ESPERADOS
alunos, eles melhoram a atenção em sala de aula ganham desenvoltura se
relacionam melhor com os colegas de classe.
Desperta nos alunos o talento e interesse pelas Artes Cênicas.
Melhora a aprendizagem. Desenvolve a capacidade de se expressar
publicamente. Adquirem postura e a expressão corporal. Além disso, todos os
trabalhos desenvolvidos pelo grupo de teatro serão socializados no pátio do
colégio em momentos oportunos durante o ano.
Uma melhora significativa no aspecto emocional.
PARA A ESCOLA: Proporcionar momentos de experiências agradáveis
aos pais na apresentação das práticas dos filhos. Mais envolvimento da escola
e família valorizando a criatividade do aluno.
PARA A COMUNIDADE: Aproximar a comunidade com as atividades
escolares.
REFERÊNCIAS
BOAL,A. Jogos para Atores e não Atores. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2005.
SPOLIN, V. Improvisação para o teatro. São Paulo; Perspectiva, 2005.
Livro Didático Público – Arte.
Portal dia a dia educação.
REVERBEL, O. Jogos teatrais na Escola. São Paulo; ed Scipione, 1996.
MAGALDI, Sabalo. Iniciação ao teatro. São Paulo; ed. Ática, 2004.
BOAL, A. 200 exercícios e jogos para o ator e o não-ator com vontade de
dizer algo através do teatro – 10ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
1991.
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HANDEBOL
Nível de Ensino: Ensino Fundamental e Médio.
Macro campo: esporte e lazer – Handebol.
Turno: tarde.
Número de Alunos: mínimo 30
Conteúdo: Conteúdo Estruturante – esporte
Conteúdo Básicos: Coletivos.
O esporte é entendido como uma atividade teórico-prática e um fenômeno social que,
em suas várias manifestações e abordagens pode ser uma ferramenta de aprendizado para o
lazer, para o aprimoramento da saúde e para integrar os sujeitos em suas relações sociais.
Objetivos: a escola é um espaço que dentre outras funções, deve garantir aos alunos o acesso
ao conhecimento produzido historicamente pela humanidade e contribuir para a formação de
um ser humano crítico e reflexivo reconhecendo-se como sujeito histórico, político, social e
cultural. Sendo assim, reconhecendo as necessidades sócio-educacionais dos alunos deste
colégio e a oportunidade da oferta de atividades complementares curriculares em contra turno,
objetivamos:
- promover a melhoria da qualidade do ensino;
- compreender a função social do esporte;
- possibilitar maior integração entre alunos, escola e familiares;
- reconhecer a influencia da mídia, da ciência e da indústria cultural no esporte;
- aprender as regras e os elementos básicos do esporte;
- viabilizar acesso, permanência e participação dos alunos deste estabelecimento de ensino na
atividade de complementação curricular;
- oportunizar momentos de reflexão ótica que leve os alunos a se auto-avaliarem
reconhecendo seus limites e possibilidades, para que possam ser agentes do seu próprio
processo de aprendizagem.
- diminuir o tempo ocioso dos alunos e contribuir positivamente para sua formação.
Encaminhamento metodológico:
Pesquisar e discutir questões históricas dos esportes, como: sua origem, sua evolução
seu conteúdo histórico com ênfase no handebol.
Colégio Estadual Humberto de Campos - EFMNP
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Promover a valorização da leitura, desenvolvendo a capacidade de letramento nos
alunos.
Articular teoria e prática, vinculando o trabalho intelectual com atividades práticas.
Utilizar novas mídias e tecnologias educacionais propiciando um ambiente favorável à
aprendizagem.
Discutir e refletir sobre noções de ética nas competições esportivas.
Desenvolver através de pesquisa e debate um trabalho efetivo cuja função é contribuir
para ampliar a consciência corporal e alcançar novos horizontes, como sujeitos singulares e
coletivos.
Avaliação:
A avaliação será realizada através de dinâmicas de grupo, seminários, debates,
pesquisas com registros escritos, bem como auto avaliação, onde os alunos possam expressar
suas opiniões.
Resultados esperados:
Para o aluno:
- melhoria da aprendizagem;
- desenvolvimento da capacidade crítica;
- auto confiança, ética e cidadania.
Para a escola:
- melhoria no desenvolvimento dos alunos refletindo nos índices de aprovação;
- confirmação de sua função social.
Para a comunidade:
- maior aproximação com as atividades escolares.
Referência Bibliográfica
Instrução nº 004/2001 - SUED/SEED
DCES – Diretriz Curricular Estadual para Educação Física
Livro Didático Público – Estado do Paraná
Portal Dia-a-Dia Educação
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FUTSAL - TREINAMENTO
Nível de Ensino: Ensino Fundamental e Médio.
Macro campo: esporte e lazer – FUTSAL ( Treinamento).
Turno: Intermediário – ( 17:30 às 19:30 horas ).
Número de Alunos: 30
Conteúdo: Conteúdo Estruturante – Esporte
Conteúdo Básicos: Coletivos.
O esporte parece de fato ter sido e ainda ser um forte vetor a potencializar o domínio do corpo.
Sua importância não pode ser menosprezada se considerarmos o quanto as identidades se constroem
em torno do corpo. ( grifos do autor) Vaz,et,al 1999,p22).
Objetivos:
- Oferecer aos alunos um projeto educativo que contribua para sua formação cidadã;
- promover a melhoria da qualidade do ensino;
- compreender a função social do esporte;
- aprender as regras e os elementos básicos do esporte;
- diminuir o tempo ocioso dos alunos e contribuir positivamente para sua formação.
- possibilitar a convivência social entre os alunos e atitudes de respeito mútuo;
- promover maior integração entre alunos, escola e familiares;
- oportunizar momentos de reflexão ótica que leve os alunos a se auto-avaliarem
reconhecendo seus limites e possibilidades, para que possam ser agentes do seu próprio
processo de aprendizagem.
- reconhecer a influencia da mídia, da ciência e da indústria cultural no esporte;
- viabilizar acesso, permanência e participação dos alunos deste estabelecimento de ensino na
atividade de complementação curricular.
Encaminhamento metodológico:
O trabalho será desenvolvido através de pesquisas onde possa ser discutidas questões
referentes ao conhecimento através da práxis. Isto significa, proporcionar ao mesmo tempo, o
aprendizado e as técnicas próprias dos conteúdos propostas. Além disso, pesquisar e discutir
questões históricas dos esportes como: Suas origens, sua evolução, seu contexto histórico com
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ênfase no futsal. Com isso, reconhecer o contexto social e econômico em que os diferentes
esportes se desenvolveram.
Para tanto utilizar novas mídias e tecnologias educacionais para propiciar um ambiente
favorável à aprendizagem.
É importante destacar, que essa Atividade de Complementação Curricular será de
treinamento esportivo de Futsal, porém a pesquisa o debate e a reflexão será o foco de todo o
trabalho.
Avaliação:
A avaliação será realizada através de dinâmicas de grupo, seminários, debates,
pesquisas com registros escritos, bem como auto avaliação, onde os alunos possam expressar
suas opiniões.
Resultados esperados:
Para o aluno:
- melhoria na aprendizagem;
- desenvolvimento da capacidade crítica;
- auto confiança, ética e cidadania;
- Compreensão da influencia da mídia no desenvolvimento dos diferentes esportes.
Para a escola:
- melhoria no desenvolvimento dos alunos refletindo nos índices de reprovação e evasão;
- confirmação de sua função social;
- maior aproximação com as famílias.
Para a comunidade:
- maior aproximação com as atividades escolares;
- A confiança e a tranqüilidade pela oferta de práticas esportivas aos filhos(as) tirando-os das
ruas e das situações de risco.
Referência Bibliográfica
Instrução nº 004/2001 - SUED/SEED
DCES – Diretriz Curricular Estadual para Educação Física
Livro Didático Público – Estado do Paraná
Portal Dia-a-Dia Educação
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