relatório de situação dos recursos hídricos 2011
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relatório de situação dos recursos hídricos 2011
COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO PARDO UGRHI 04 – Pardo RELATÓRIO DE SITUAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS 2011 (ANO BASE 2010) - DEZEMBRO - 2011 - RELATÓRIO DE SITUAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS 2011 (ANO BASE 2010) CBH-PARDO Ficha Catalográfica Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Pardo Relatório de situação dos recursos hídricos 2011 : (ano base 2010) / Comitê da Bacia Hidrográfica do Pardo ; Grupo de Trabalho Permanente do Relatório Anual de Situação dos Recursos Hídricos e Plano de Bacia. [Ribeirão Preto], 2011. 117 p. UGRHI 04 – Pardo 1. Bacia hidrográfica – Rio Pardo. I. GT-RSPB. II. Título. DIRETORIA DO COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO PARDO / CBH-PARDO Presidente João Carlos de Oliveira Prefeitura Municipal de Tapiratiba Vice-Presidente Paulo Finotti Sociedade de Defesa Regional do Meio Ambiente - SODERMA Secretário Executivo Carlos Eduardo Nascimento Alencastre Departamento de Águas e Energia Elétrica - DAEE Secretário Executivo Adjunto Renato Crivelenti Departamento de Águas e Energia Elétrica – DAEE Coordenador das Câmaras Técnicas Marco Antonio Sanchez Artuzo Companhia Ambiental do Estado de São Paulo - CETESB EQUIPE TÉCNICA Câmara Técnica de Planejamento e Gerenciamento de Recursos Hídricos / CT-PGRH Secretário: João Cabrera Filho - PM Tapiratiba GRUPO DE TRABALHO PERMANENTE Relatório Anual de Situação dos Recursos Hídricos e Plano de Bacia / GT-RSPB Coordenador: Luís Eduardo Garcia - ERPLAN-RP Relatores: Fernanda Gamper Vergamini - CEA/SMA Leonardo Nitsch Falaguasta – CBRN/SMA Ricardo Riskallah Risk - DAEE Sebastião L. Bonadio - CETESB MEMBROS Aparecido Reis de Souza - Químico – FIESP Carlos Roberto Sarni - Eng. Civil - PM Sertãozinho Cláudia Ramos Cabral Coelho - Eng. Civil - S. E. Saúde/GVS Ribeirão Preto Fernanda Gamper Vergamini - Bióloga - CEA/SMA Genésio Abadio de Paula e Silva – Eng. Agrônomo - PM Jardinópolis Helder S. A. Reis – Administrador – CETESB Leonardo Nitsch Falaguasta – Geólogo – CBRN/SMA Luís Eduardo Garcia – Eng. Industrial - ERPLAN-RP Luis Fernando Seixas – Eng. Agrônomo - CATI/SAA Ribeirão Preto Maria Angela Garófalo – Geógrafa - S. E. Educação/ DER Ribeirão Preto Mário Geraldo Corrêa – Eng. Civil - DAEE Penercides Fernandes Passos – Economista - ERPLAN-RP Renato Crivelenti – Eng. Civil - DAEE Ricardo Riskallah Risk - Eng. Civil - DAEE Rodrigo César de Lima – Estudante Eng. Ambiental Sandro Vitor Resende – Eng. Eletricista - SABESP Sebastião L. Bonadio – Técnico Químico - CETESB Valéria Isola – Jornalista - ABAG/RP SUMÁRIO 1. Introdução..............................................................................................................................................01 2. Características Gerais da Bacia...............................................................................................................05 3. Análise dos indicadores..........................................................................................................................07 4. Principais conclusões do relatório..........................................................................................................37 4.1 Considerações quanto à Avaliação da Situação dos Recursos Hídricos................................................37 4.2 Ponderações sobre pontos e áreas críticas ou que mereçam destaque na gestão de recursos hídricos.......................................................................................................................................................39 4.3 Avanços na Gestão 2010 na UGRHI 4 – PARDO....................................................................................40 5. Outras observações................................................................................................................................47 5.1 Quanto a Metodologia.........................................................................................................................47 5.2 Quanto aos Parâmetros.......................................................................................................................47 5.3 Gerais...................................................................................................................................................48 6. ANEXOS...................................................................................................................................................49 6.1 Dados das UGRHIs................................................................................................................................50 6.1.1 Dados das UGRHIs ano base 2007..................................................................................................51 6.1.2 Dados das UGRHIs ano base 2008..................................................................................................56 6.1.3 Dados das UGRHIs ano base 2009..................................................................................................61 6.1.4 Dados das UGRHIs ano base 2010..................................................................................................66 6.2 Dados da UGRHI 4.................................................................................................................................72 6.2.1 Dados da UGRHI 4 ano base 2007..................................................................................................73 6.2.2 Dados da UGRHI 4 ano base 2008..................................................................................................78 6.2.3 Dados da UGRHI 4 ano base 2009..................................................................................................83 6.2.4 Dados da UGRHI 4 ano base 2010..................................................................................................88 6.3 Valores de Referência...........................................................................................................................94 6.4 Glossário.............................................................................................................................................101 6.5 Mapas Temáticos................................................................................................................................114 Relatório de Situação 2011 CBH-PARDO 1. Introdução 1.1 Apresentação do Relatório de Situação e da Metodologia (Análise de Indicadores) O Relatório de Situação (RS) das Bacias Hidrográficas é um instrumento de gestão dos recursos hídricos definido pela Lei Estadual nº 7.663 de 30 de dezembro de 1991, que estabeleceu normas de orientação à Política Estadual de Recursos Hídricos, bem como ao Sistema Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos, no qual se inclui a necessidade de elaboração contínua de plano de gestão hídrica, realizado a partir de Relatórios de Situação das bacias hidrográficas. Esse instrumento objetiva avaliar, anualmente, a evolução qualitativa e quantitativa dos recursos hídricos de uma bacia hidrográfica ou de uma Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos (UGRHI). O RS deve evidenciar o “estado das águas”, diagnosticar sua situação, alertar para sintomas preocupantes, evidenciar, ou minimamente, indicar as possibilidades de relações de causa/efeito e, assim, subsidiar os processos decisórios de estruturação e implementação do planejamento e gestão da Bacia. Além disso, o RS avalia a eficácia dos Planos de Bacias Hidrográficas e promove visibilidade da gestão dos recursos hídricos para a sociedade civil e administração pública, assim como fornece subsídios às ações dos poderes executivo e legislativo, de âmbitos municipal, estadual e federal. Para que o RS atinja seus objetivos, deve ter a capacidade de transmitir suas informações de forma sintética e clara, permitindo a compreensão por parte dos gestores, agentes políticos, grupos de interesse e público em geral. Com esse intuito é que, na elaboração do Relatório de Situação 2011 - Ano Base 2010 (RS 11/10), deu-se continuidade à utilização da metodologia de Indicadores, visando resumir a informação por meio da utilização das variáveis que melhor servem aos objetivos do mesmo. Os Indicadores e os Índices são projetados para simplificar a informação sobre fenômenos complexos, facilitando e melhorando a comunicação e, assim, o entendimento geral. Por permitirem maior objetividade e uma sistematização da informação, possibilitando comparações periódicas de forma simples e objetiva, os indicadores ambientais têm adquirido crescente expressão no acompanhamento de processos, cujos cronogramas de implantação demandam prazos médios e longos, como é o caso dos planos de recursos hídricos. Diversos modelos de estruturação dos Indicadores foram desenvolvidos a partir de 1980. De uma maneira geral, todos foram organizados em categorias que se inter-relacionam, denominadas: Força Motriz - ou atividades humanas, Pressão, Estado, Impacto e Resposta e, em geral, são voltados à análise de problemas ambientais. O modelo adotado pela Coordenadoria de Recursos Hídricos (CRHi) da Secretaria de Saneamento e Recursos Hídricos (SSRH) foi o denominado FPEIR, já utilizado pela European 1 Relatório de Situação 2011 CBH-PARDO Environment Agency (EEA) na elaboração de relatórios de Avaliação do Ambiente Europeu que, por sua amplitude, inclui os recursos hídricos. A estrutura denominada Força Motriz - Pressão - Estado - Impacto - Resposta (FPEIR) considera que as Forças Motrizes produzem Pressões no meio ambiente, podendo afetar seu Estado que, por sua vez, poderão acarretar Impactos na saúde humana e nos ecossistemas, levando a sociedade (poder público, população em geral, organizações, etc.) a emitir Respostas por meio de ações que podem ser direcionadas a qualquer compartimento do sistema - Força Motriz, Pressão, Estado ou Impacto (Figura 1). Figura 1. Estrutura de indicadores adaptada do modelo da Agência Ambiental Européia. Assim sendo, o modelo trabalha com uma Matriz de Correlação das categorias FPEIR citadas, relacionadas com o Estado das Águas - Qualidade, Disponibilidade e Eventos Críticos, na qual são ponderadas as Correlações de maior magnitude para cada Bacia. O rol de indicadores a serem utilizados em 2011 consta da publicação das Fichas de Indicadores para Gestão de Recursos Hídricos 2011, CRHi/SSRH 2011 (disponibilizada no site do SIGRH – entrar em COMITÊS DE BACIA/PARDO/SUBCOLEGIADOS/RELATÓRIOSITUAÇÃO/DOCUMENTOS. No mesmo local pode ser encontrada a planilha de indicadores para todos os municípios do Estado de São Paulo fornecida pela CRHi, como parte dos dados de subsídio ao desenvolvimento do RS 11/10), advinda da necessidade de esclarecer questões, dúvidas e apontamentos, quando da elaboração dos relatórios de situação das UGRHIs. Como resultado, foram estabelecidos 67 parâmetros para análise pelos CBHs na elaboração de seus relatórios. Os indicadores/parâmetros foram divididos em dois grandes grupos, indicadores básicos 2 Relatório de Situação 2011 CBH-PARDO (aplicados a todas as bacias e ao Relatório Estadual) e indicadores específicos (referentes às peculiaridades das bacias). Coube a cada CBH julgar a necessidade da inserção dos indicadores específicos, a fim de detalhar e apontar aspectos relevantes de sua bacia. Para elaboração do RS 11/10, os indicadores de FPEIR foram abertos em Planilhas, que foram desdobradas em Temas (Força Motriz, Pressão, Estado, Impacto e Resposta), que apresentavam Variáveis, Indicadores e Parâmetros. Por exemplo: Tema: Impacto e Resposta, Variável: Controle de Poluição, Indicador: R.02 – Coleta e Tratamento de efluentes, Parâmetro: R.02-D - Proporção de redução da carga orgânica poluidora doméstica. Após análise dos dados disponibilizados, estes foram comparados com as demais UGRHIs (Anexo 6.1), bem como com os totais do Estado. Os dados da UGRHI 4 referentes ao período 2007 a 2010, suas avaliações quanto aos valores de referência propostos pela CRHi/SSRH (Anexos 6.2 e 6.3), suas situações perante os dados de todo o Estado, as evoluções, tendências, áreas e pontos críticos, e orientações para gestão foram então sintetizadas em breves comentários com destaque das principais conclusões por Tema, no intuito de detalhar os aspectos característicos da UGRHI 4, representados no modelo por parâmetros, que sinalizam a situação dos recursos hídricos. Seguindo orientações da CRHi/SSRH, no ano de 2011 o RS é apresentado no formato simples, ou seja, são publicadas a análise dos indicadores pelos Comitês de Bacia Hidrográficas - CBHs, tendências, áreas críticas e demais aspectos relevantes à gestão. O formato completo será elaborado novamente em 2012, para acompanhar o cronograma dos planos de bacia, e se assemelha ao relatório desenvolvido pelos CBHs no ano de 2009, contemplando a análise dos indicadores e a correlação destes com as metas definidas nos planos de bacia. Assim sendo, serão intercalados anualmente os formatos simples e completo, para que os CBHs apresentem condições de elaborá-lo anualmente, sem comprometer o acompanhamento e a revisão das metas do Plano de Bacias. A elaboração do RS configura um rico processo de análise para a evolução da gestão dos recursos hídricos no CBH-PARDO, por parte dos seus membros. Além de essencial para divulgar a situação dos recursos hídricos e os avanços na gestão, deve ser encarado como um processo de reflexão que norteia o planejamento e as ações a serem implementadas na UGRHI 4. Ainda, entende-se que o processo de elaboração do RS, adotando-se a Metodologia de Indicadores, é um avanço e um desafio que devem ser encarados como um processo que merece melhorias constantes. O desenvolvimento de novas competências na gestão dos recursos hídricos depende, antes de tudo, de aprofundamentos (técnicos e perceptivos) nas questões locais de forma transparente, democrática e construtiva. 3 Relatório de Situação 2011 CBH-PARDO 1.2 Processo de Elaboração do Relatório de Situação dos Recursos Hídricos 2011 ano base 2010 do CBH-PARDO (RS PARDO 11/10) Considerando a importância do RS como instrumento de gestão dos recursos hídricos e a necessidade de institucionalizar um grupo de trabalho permanente, o CBH-PARDO aprovou durante sua 40ª Reunião Ordinária em 10 de setembro de 2010, a Deliberação CBH-PARDO 138/10, que criou o Grupo de Trabalho Permanente do Relatório Anual de Situação dos Recursos Hídricos e Plano de Bacia (GT-RSPB). Este grupo é subordinado à Câmara Técnica de Planejamento e Gerenciamento de Recursos Hídricos (CT-PGRH) do CBH-PARDO, e tem a seguinte composição mínima: 5 membros do segmento estado (DAEE, CETESB, Secretaria de Estado da Saúde, Secretaria de Economia e Planejamento, Secretaria da Agricultura e Abastecimento); 5 membros do segmento município (pertencentes à área de atuação do CBH-PARDO); 5 membros do segmento sociedade civil, prioritariamente entidades representativas de usuários e universidades; e um representante de cada Câmara Técnica do CBHPARDO. Como atribuições do GT-RSPB tem-se a elaboração dos Relatórios de Situação Anuais dos Recursos Hídricos, segundo orientações propostas pela CRHi/SSRH, e assessoramento às Câmaras Técnicas do CBH-PARDO nas revisões e ajustes do Plano de Bacia da UGRHI 4. No dia 13/10/2011 ocorreu a primeira reunião do GT-RSPB do ano, quando foram confirmados o coordenador, seus membros e relatores. A partir dessa data foram realizadas reuniões semanais para elaboração do RS PARDO 11/10. Para facilitar e otimizar o andamento dos trabalhos, as tarefas foram divididas em subgrupos com representantes de diversas áreas, entidades e setores, tendo cada subgrupo assumido a responsabilidade da análise de um Tema. Após as análises setorizadas, foram realizadas discussões dos comentários com todo o grupo para redação final do relatório. Ao todo, foram realizadas 6 (seis) reuniões, além das reuniões setorizadas realizadas pelos subgrupos. Em 28/11/2011 foi realizada uma Reunião Conjunta com Todas as Câmaras Técnicas do CBHPARDO, para apresentação e aprovação do RS PARDO 11/10 elaborado pelo GT-RSPB. Finalmente, o relatório foi encaminhado à plenária do CBH-PARDO, na 45ª Reunião Ordinária, realizada em 02/12/2011. 4 Relatório de Situação 2011 CBH-PARDO 2. CARACTERÍSTICAS GERAIS DA BACIA Quadro 1. Principais características da UGRHI 4 (modificado do Relatório de Situação da UGRHI 4, 2010). Área Total dos municípios com sede na bacia Municípios - 23 com sede na área de drenagem da UGRHI 4 9,564,6 km² (SEADE, 2010) Altinópolis, Brodowski, Caconde, Cajuru, Casa Branca, Cássia dos Coqueiros, Cravinhos, Divinolândia, Itobi, Jardinópolis, Mococa, Ribeirão Preto, Sales Oliveira, Santa Cruz da Esperança, Santa Rosa de Viterbo, São José do Rio Pardo, São Sebastião da Grama, São Simão, Serra Azul, Serrana, Tambaú, Tapiratiba, Vargem Grande do Sul. (CPTI & IPT, 2008) Distritos com área na UGRHI 4, pertencentes a municípios com sede em outras UGRHIs Águas da Prata: Areias (bairro rural) e São Roque da Fartura. Pontal: Cândia. Sertãozinho: Cruz das Posses. (CPTI & IPT, 2008) Municípios com área na UGRHI 4, porém, sem núcleo urbano na mesma População dos municípios com sede na bacia Batatais, Morro Agudo, Orlândia e Santo Antônio da Alegria. (CPTI & IPT, 2008) Águas Superficiais Disponibilidade Hídrica Águas Subterrâneas 1.106.667 habitantes (SEADE, 2010) Vazão média (m³/s) Vazão mínima (m³/s) 138,8 29,94 Fonte: IPT, 2000 Estimativa das Reservas Explotáveis (m³/s) 14,00 Fonte: Metodologia DAEE 2009 (Q95 – Q 7,10) Principais rios, potencial hidrelétrico e reservatórios Principais atividades econômicas Vegetação remanescente Unidades de Conservação Os principais cursos d’água integrantes da bacia, além do rio Pardo, são os seus afluentes: pela margem direita, os rios Canoas (que nasce em MG) e Araraquara, e os ribeirões: São Pedro, da Floresta e da Prata e, pela esquerda, os rios Tambaú, Verde e o da Fartura, e o ribeirão Tamanduá (IPT, 2000a). O potencial hidrelétrico é considerável, tendo sido construídas as hidrelétricas de Caconde (Graminha), próxima à cidade de Caconde, Euclides da Cunha e Armando de Salles Oliveira (Limoeiro), próximas à cidade de São José do Rio Pardo, com capacidades instaladas de 80,40 Mw, 108,80 Mw e 32,20 Mw respectivamente, conforme AES TIETÊ (www.aestiete.com.br) Economia baseada na agropecuária, indústria, comércio e serviços consolidados na região de Ribeirão Preto. Com a agropecuária ocupando 75% do território, destacam-se as culturas de cana-de-açúcar e laranja, além das pastagens, que ocupam aproximadamente 22% da área da bacia. Existem áreas de culturas irrigadas como cebola, batata e milho, que têm importância econômica e no consumo de água. (CPTI & IPT, 2008) 12,4% 8,16% (CATI, 2007/08; SEADE, 2008) (IF/SMA, 2007) APA Morro de São Bento, E. Ec. Ribeirão Preto, E. Ec. Santa Maria, E. Ex. Casa Branca, E. Ex. Bento Quirino, E. Ex. São Simão, F. Est. Cajuru, Fl. Est. Batatais, RPPN Fazenda Palmira. (CPTI & IPT, 2008) 5 Relatório de Situação 2011 CBH-PARDO Figura 2. Localização e caracterização da UGRHI 4 (Fonte: Relatório Zero, IPT, 2000). 6 Relatório de Situação 2011 CBH-PARDO 3. ANÁLISE DOS INDICADORES Neste capítulo, expõe-se por Temas: as Variáveis, os Indicadores, e nestes, seus Parâmetros. Os Parâmetros, que são os dados propriamente ditos, expostos nas planilhas constantes dos Anexos 6.1 e 6.2, encontram-se identificados de diversas formas: • Em ícones, (carinhas) identificando a partir de símbolos, a situação dos dados (se favorável, não favorável ou em estado de atenção), segundo um padrão de referência, também disponível no Anexo 6.3. • Em gráficos, quando não há estabelecido um padrão de referência, e é importante que os dados sejam apresentados em escalas de divisão, para melhor representatividade. • Em mapas, quando a espacialização da informação é fundamental. • Em números, apenas quando não seja possível a apresentação nos três casos anteriores. Explicitam-se, no capítulo, também as análises e comentários da evolução dos parâmetros da UGRHI e/ou suas relatividades comparadas com as demais UGRHIs. São destacados, ainda, quando pertinentes, os dados globais do Estado e, em alguns casos, quando relevantes, as análises específicas de municípios componentes da bacia. Nos comentários do RS_11/10 identificam-se áreas e pontos críticos merecedores de destaques e atenção na gestão dos recursos hídricos na UGRHI 4. 7 Relatório de Situação 2011 CBH-PARDO 3.1 Parâmetros da Força Motriz 8 Relatório de Situação 2011 CBH-PARDO FORÇA MOTRIZ: Dinâmica demográfica e social Apresentação dos dados Com entário 25 1 20 Nº de Municípios FM.01-A.Taxa geométrica de crescimento anual (TGCA) (% a.a.) Grandeza/ Parâm etro 1 5 6 4 15 15 15 10 14 5 0 2007 4,01 - 11 2,51 - 4,00 4 2 2 2008 2009 1,34 - 2,50 2010 0,01 - 1,33 -2,2 - 0 20 Nº de Municípios FM.03-A Densidade demográfica (hab/km 2 ) 25 15 1 4 1 4 1 4 1 4 8 8 8 7 6 6 6 7 4 4 4 4 2007 2008 2009 2010 10 5 0 1000,1 - 13000 500,1 - 1000 100,1 - 500,0 50,1 - 100,0 25,1 - 50,0 0,0 - 25,0 Nº de Municípios FM.03-B Taxa de urbanização (%) 25 20 10 10 11 7 7 7 6 6 6 6 6 2007 2008 2009 2010 0 80,1 - 90,0 60,1 - 80,0 22,0 - 60,0 6 5 7 10 14 11 4 3 3 1 2006 3 2 2008 Nº de Municípios 25 20 15 10 5 0 2004 Grupo 5 nº de municípios FM.04-A. Índice Paulista de Responsabilidade Social (IPRS) 10 5 90,1 - 100 FM.4-B. Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) 10 15 25 20 15 10 5 0 Grupo 4 Grupo 3 Grupo 2 Grupo 1 Tendência: A UGRHI 4 apresentou a quarta maior TGC A entre as demais UGRHIs. Entre 2000/2010 oito municípios da bacia apresentaram TGC As maiores que a estadual (1,1% aa): C inco destes são Ribeirão Preto e os de seu entorno: Jardinópolis, C ravinhos, Serrana e Brodowski, que concentram 66,2% da população da bacia; no sexto - Serra Azul, ocorreu aumento da população carcerária (TGC A de 4,2% a.a.). Ribeirão Preto e Serrana, apresentam os maiores percentuais de Densidade Demográfica, 928,4 e 308,7 hab/km²; abrigam 58,06% da população da bacia, vizinhos com eixo geográfico de comunicação em área de recarga do Aquífero Guaraní (ver mapa Anexo 6.5). As maiores taxas de urbanização, maiores ou iguais a 96% são também dos municípios de Ribeirão Preto e os de seu entorno. Todos recorrem às águas subterrâneas, tendo parte de suas áreas situadas, em porções não confinadas do Aquífero Guarani. Ponto Crítico: Ribeirão Preto. Área Crítica: Ribeirão Preto e os municípios de seu entorno. Orientação para Gestão: Uso racional das águas, ocupação restritiva/controlada das áreas onde o Aquífero Guaraní é livre; ações de preservação da qualidade da água. Houve uma pequena melhora na qualidade de vida na bacia no período 2006/08. Mais um município foi alçado ao Grupo 1 vindo do Grupo 3, Sales Oliveira, o outro continua a ser Ribeirão Preto. Tapiratiba também apresentou melhora, passando do Grupo 4 para 3, assim como Santa C ruz da Esperança que passou do Grupo 5 para 4. Entretanto três municípios apresentaram queda na qualidade de vida: Divinolândia, Mococa e Serra Azul. Porém se analisarmos o período como um todo (2004/2008) a tendência geral é de queda da qualidade de vida. A cidade de Ribeirão Preto, mesmo permanecendo com o IPRS elevado durante o período analisado, é merecedora de atenção especial em sua qualidade de vida pelo peso que a sua população tem no total de população da bacia. C omo registro dessa importância, ressaltamos que, conforme o IBGE/C enso 2010, 5% dos 347.274 domicílios particulares permanentes existentes na UGRHI, isto é, 17.475 domicílios, tinham rendimento nominal mensal domiciliar per capita de até 1/4 de salário mínimo (em tese, a camada de menor poder aquisitivo). Por outro lado, 8.420 desses domicílios (48,2%) estavam localizados em Ribeirão Preto, isto é, praticamente a metade da população de menor renda per capita da bacia concentra-se nesta cidade, o que indica que merece atenção especial em políticas públicas. O IDHM, mesmo de dados somente do ano 2000, apresentava também Ribeirão Preto com o maior índice. Área Crítica: Ribeirão Preto, que apesar de grande desenvolvimento econômico apresenta sérios problemas sociais, assim como os municípios de seu entorno pelas altas taxas de crescimento populacional. Vale citar ainda os municípios menores com baixa qualidade de vida. Orientação Para Gestão: Políticas de fornecimento social de água associada a um trabalho de educação para o uso consciente. Ocupação planejada dos espaços urbanos. 11 12 2000 <0,500 entre 0,500 - 0,800 >0,800 9 Relatório de Situação 2011 CBH-PARDO FORÇA MOTRIZ: Dinâmica econômica Apresentação dos dados Com entário 43.613.907 45.032.000 40.032.000 35.032.000 30.032.000 Bovinocultura 25.032.000 Avicultura 20.032.000 Suinocultura 15.032.000 10.032.000 6.223.051 5.032.000 299.020 32.000 37.868 326.580 2008 33.213 2010 5.000 4.000 3.000 2.000 2678 1.000 2.342 2.488 2.547 2005 2007 2008 0 2010 100 80 60 Nº FM.06-C.Quantidade de estabelecimentos de mineração em geral (nº) FM.06-B. Quantidade de estabelecimentos industriais (nº) FM.05-B. Exploração animal - Bovinocultura, Avicultura e Suinocultura (nº de animais) Grandeza/ Parâmetro 83 83 40 81 20 0 fev. 2008 dez. 2008 2009 ago.2010 A ampliação da área destinada ao plantio de cana-de-açúcar vem diminuindo as áreas de pastagens, porém o desenvolvimento tecnológico tem permitido que a pecuária bovina concentre rebanhos em áreas menores. O rebanho bovino cresceu na UGRHI 4, e em 2010, representava 2,87% do rebanho paulista. A suinocultura por sua vez, representava 2,54% do total estadual e, aparentemente, sem grandes possibilidades de evolução significativa. Já a avicultura, representava, no ano em questão, 3,16% do total paulista e apresenta municípios, principalmente Mococa, com concentração de investimentos no setor, com tendências de crescimento local na atividade, o que pode levar a uma pressão de demanda e qualidade sobre os recursos hídricos locais. A queda excessiva no número da avicultura merece confirmações de possíveis outras fontes de dados (como por exemplo o LUPA), já que se configuraria em mudança sazonal ou uma alteração de atividade econômica. A outra opção é aguardar o novo valor da série histórica para constatação da tendência dos dados. C omparado com as outras UGRHIs, o Pardo está em uma situação intermediária em número de estabelecimentos industriais, acompanhando o ritmo estadual. O número de indústrias na bacia cresceu 14% no período 2005-2010, enquanto no Estado cresceu os mesmos 14%. Tendência: Já em Ribeirão Preto o crescimento de unidades industriais no período foi de 18%. Se este aumento na quantidade de estabelecimentos industriais reflete uma pressão real sobre os recursos hídricos da bacia, poderia ser respondido por um parâmetro que se encontra em espera: FM.06-A "Produção industrial em relação à água utilizada no setor", que ainda não possui metodologia consolidada para aquisição dos dados. Porém, como será visto adiante, o parâmetro P.02-B revela que o valor da demanda industrial de água está em declínio na UGRHI. Ponto Crítico: o município de Ribeirão Preto abrigava em 2010 mais da metade dos estabelecimentos industriais da UGRHI, criando assim uma preocupação na demanda de água necessária para suprir esse parque industrial em crescimento, bem como pelas possibilidades de aumento de geração de resíduos e efluentes em áreas de vulnerabilidade já citadas. Orientações Para Gestão: Uso Racional das Águas; Incentivo ao Reuso das Águas; Restrições na Ocupação nas áreas não confinadas do Aquífero Guaraní. Não houve variações significativas no número de estabelecimentos de mineração que, em 2009, representava 4,9% do total estadual. Nota-se, por outro lado, no mesmo ano, uma concentração em Tambaú (7), São Simão (14), C asa Branca (8) e C ravinhos (7) na extração de argila para a produção cerâmica e, em Serrana (10) e C ajuru (8) na extração de areia, assim como em Jardinópolis cuja mineração foi reativada em 2010. O aquecimento da economia verificado ultimamente, principalmente no setor da construção civil, chama a atenção para a necessidade de acompanhamento desses números quantitativos de estabelecimentos, bem como pelos volumes de suas lavras. Tendência: aumento nos quantitativos lavrados de argila e areia. Pontos Críticos: C ajuru, Jardinópolis e Serrana - areia - em função da proximidade a Ribeirão Preto e, São Simão, Tambaú, C asa Branca e C ravinhos para argila. Orientações para Gestão: Fiscalização das Lavras em Operação e Recuperação de Áreas Degradadas pelas atividades. 10 Relatório de Situação 2011 CBH-PARDO FORÇA MOTRIZ: Dinâmica econômica Apresentação dos dados 2007-2009 Com entário 14.000 13.500 13697 13.000 n° 12.500 12.578 12.000 11.992 11.500 11.000 10.500 11.222 10.000 2005 2007 2008 11.500 2010 11004 11.000 10.500 n° FM.07-B – Quantidade de estabelecimentos de serviços (n°) FM.07-A – Quantidade de estabelecimentos de comércio (n°) Grandeza/ Parâm etro 9.920 10.000 9.297 9.500 9.000 8.583 8.500 8.000 2005 2007 2008 2010 O número de estabelecimentos comerciais no Estado cresceu no período 2005-2010 21,7% e, na UGRHI, 22%, o que representava 3,7% das unidades estaduais em 2010. Em Ribeirão Preto o crescimento, no mesmo período, foi 25,1% e, em 2010, o município abrigava 64,2% das unidades comerciais da bacia, revelando-se a concentração já verificada em outros parâmetros. Por outro lado, o número de estabelecimentos de serviços no Estado cresceu no mesmo período 26,6% e na UGRHI 28,2%, o que representava 3,1% das unidades estaduais em 2010. Em Ribeirão Preto as unidades cresceram 31,4% e, em 2010, abrigava 70,4% das unidades dessa atividade na bacia, reiterando a tendência da concentração econômica no município. Tendência: concentração das unidades comerciais e das prestadoras de serviços em Ribeirão Preto. Se esse aumento na quantidade de estabelecimentos de comércio e de serviços reflete uma pressão real sobre os recursos hídricos da bacia, poderia ser verificado adiante pelo parâmetro P.02-A que mostra que a demanda urbana de água na UGRHI foi superior ao dobro da demanda industrial no ano de 2010. Área Crítica: Ribeirão Preto pelas concentrações da demanda de água e geração de resíduos. Orientação Para Gestão: Uso Racional das Águas; Reuso das Águas; C oleta Seletiva de Resíduos; Restrições nas Ocupações em Áreas de Recarga do Aquífero Guaraní. FORÇA MOTRIZ - Dinâmicas Demográfica, Social e Econômica ● DESTAQUES ◙ OBSERVAÇÕES ● Verifica-se claram ente a tendência de concentração da população em Ribeirão Preto e seu entorno, com o tam bém das atividades econôm icas no m esm o m unicípio de Ribeirão Preto, com os consequentes im pactos nos recursos hídricos (quantidade e qualidade). Deve-se elevar ainda m ais a superexplotação das águas subterrâneas, principalm ente do Aquífero Guarani na cidade, bem com o a ocupação de suas áreas de afloram ento, em determ inados locais de m édia e alta vulnerabilidade (Ver m apa de vulnerabilidade dos aquíferos, Anexo 6.5). Rediscutir os critérios de ocupação das áreas livres dos aquíferos, com ênfase ao Aquífero Guarani. ● Essa tendência torna as águas do Rio Pardo com o estratégicas para o futuro de Ribeirão Preto, pois é questão de tem po para que tenham os de utilizar suas águas para abastecim ento da população local e para as atividades econôm icas. ◙ Tem os na UGRHI (2010) um a população rural de 57.907 habitantes. Esta população carece de estruturas de saneam ento água tratada e tratam ento de esgoto, sendo que a ausência deste representa potencial de contam inação das águas. ◙ IDHM - A análise da evolução desse parâm etro m unicipal deve perm anecer, m esm o tendo som ente atualizações decenais , pois ele nos perm ite com parações de posições relativas, não só com os m unicípios paulistas, com o tam bém com os dem ais m unicípios brasileiros e de outros países ◙ A atividade agrícola, que tem profunda interrelação com os recursos hídricos, é um a, ou a m ais, im portante atividade econôm ica da bacia, necessitando-se m inim am ente de dados de produção bruta agrícola anual das principais culturas perm anentes e tem porárias, bem com o dados de consum o de água, abrangendo a área irrigada por tipo de cultura. O uso e ocupação do solo deve ser incorporado com o parâm etro de análise. ORIENTAÇÕES PARA GESTÃO 1. REFORÇAR A NECESSIDADE DO USO RACIONAL DAS ÁGUAS (ATRAVÉS DE PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL), PRINCIPALMENTE PARA RIBEIRÃO PRETO E SEU ENTORNO (águas subterrâneas). 2. INCENTIVAR OS PROGRAMAS DE CONTROLE E REDUÇÃO DE PERDAS 3. DEFINIR AS BASES PARA OCUPAÇÃO DO SOLO NAS ÁREAS LIVRES DOS AQUÍFEROS COM ÊNFASE AO GUARANI. 4. ACOMPANHAMENTO E PROGRAMAS DE MANUTENÇÃO E MELHORIA CONSTANTE DA QUALIDADE DAS ÁGUAS DO RIO PARDO. 5. PROGRAMAS DE SANEAMENTO BÁSICO - TRATAMENTOS: DA ÁGUA DE ABASTECIMENTO E DOS ESGOTOS SANITÁRIOS PARA A POPULAÇÃO RURAL. 11 Relatório de Situação 2011 CBH-PARDO 3.2 Parâmetros de Pressão 12 Relatório de Situação 2011 CBH-PARDO PRESSÃO: Demanda e uso de água Apresentação dos dados Com entário 16,0 14,0 12,0 35% 38% m3/s 10,0 8,0 41% 43% 6,0 65% 4,0 62% 57% 59% 2,0 P.01-C Demanda de água subterrânea (m 3/s) P.01-B Demanda P.01-A Demanda de água total de água superficial (m 3/s) (m 3/s) Grandeza/ Parâm etro 0,0 2007 2008 P.02-A Demanda urbana de água (m 3/s) Demanda superficial 2009 2010 Demanda subterrânea 15 0,50% 0,53% 0,92% P.02-B Demanda industrial de água (m 3/s) 0,53% 35,23% 10 37,10% P.02-C Demanda rural de água (m 3/s) m3/s 41,01% 42,11% 31,39% 27,20% 37,68% 32,88% 35,17% Demanda Total 2007 Demanda Total 2008 Demanda Total 2009 5 18,96% 19,68% 39,11% P.02-D Demanda para Outros usos de água (m 3/s) 0 Outros Usos Uso Industrial 4 3,65 Demanda Total 2010 Uso Rural Uso Urbano 3,74 3,72 3,69 3,5 m³/s P.02-E Demanda estimada para abastecimento urbano (m 3/s) Tendência: Apesar do aumento populacional, verificamos que ocorreu um crescimento da demanda total de água somente no período 2007-2008 e, a partir daí, uma queda progressiva até 2010. Dentro desta queda de demanda total, constatamos que houve um crescimento percentual da demanda de água subterrânea em relação à superficial. Ponto Crítico: aumento no consumo de água subterrânea que poderá levar a uma superexplotação do aquífero Guarani. Área Crítica: Ribeirão Preto e entorno. Orientação para Gestão: Educação ambiental, conscientização da população, investimentos do setor público em redução de perdas e ampliação e recuperação de sistemas de reservação de água, programas de reúso de água. 3 2,5 Tendência: O período 2009-2010 indica crescimento somente da demanda referente a outros usos, pois as demandas referentes aos usos urbanos e rurais tiveram pequena redução nesse período (em valores absolutos), enquanto a demanda industrial, que teve forte aumento de 2007-2008 (2,077 para 4,247 m3/s), possivelmente, em função dos efeitos da Resolução C onjunta SMA/SERHS nº 01 de 23/02/05, que vinculou a outorga do DAEE ao licenciamento ambiental junto à C etesb, teve forte redução no período 2008-2010 (4,247 para 2,20 m3/s), possivelmente ocasionada pelas práticas adotadas por este setor, visando à racionalização do uso da água no uso industrial e também, em função da iminente cobrança pelo uso da água. Ponto Crítico: demandas urbanas e rurais por representarem os maiores consumos. Área Crítica: Área Rural: Bacia do Rio Verde (C asa Branca, Itobi, Vargem Grande do Sul e São José do Rio Pardo) e do Ribeirão das C ongonhas (C asa Branca). Área Urbana: município de Ribeirão Preto e entorno. Orientação para Gestão : incremento da fiscalização objetivando melhoria nas técnicas de irrigação, uso racional da água, incentivo à formação de associação de usuários de água para uso rural, reúso de água, cadastramento dos usuários junto ao DAEE, adoção de restrições com relação ao uso das águas do aquífero Guarani (semelhantes às de Ribeirão Preto), aos demais municípios do Pardo que usam água desse aquífero.. 2 2006 2007 2008 2009 13 Relatório de Situação 2011 CBH-PARDO PRESSÃO: Captações de Água P.03-C Proporção de captações de água superficial em relação ao total (%) Apresentação dos dados 80 70 60 50 40 20 78 76 76 70 56 61 2008 2009 30 69 47 10 0 2007 captações superficiais 75% 2010 captações subterrâneas 100% 40,15 42,71 44,28 46,90 59,85 57,29 55,72 53,10 2007 2008 2009 2010 Entendemos que os indicadores de captação: P03-A, P03-B, P-03C e P03D, apresentam apenas as quantidades de captações superficiais e subterrâneas, além das proporções entre as quantidades das mesmas, relacionando-as com a quantidade total. Em nosso entendimento não representam significância para o relatório, visto que não possuem dados de vazões ou volumes captados e nem mesmo sua localização geográfica. C om a inclusão de informações geográficas e de volumes seria importante manter esses dados. 50% 25% P.03-D Proporção de captações de água subterrânea em relação ao total (%) Com entário 90 N° outorgas/1000 km² P.03-B Quantidade de captação subterrânea em relação à área total da bacia (nº de outorgas/ 1000 km 2) P.03-A Quantidade de captação superficial em relação à área total da bacia (nº de outorgas/ 1000 km 2) Grandeza/ Parâm etro 0% P.03-D P.03-C 14 Relatório de Situação 2011 CBH-PARDO PRESSÃO: Produção de Resíduos Sólidos e Efluentes Apresentação dos dados 2007-2009 600 ton/dia 590 580 602,5 570 560 578,4 561,6 550 566,3 540 2007 2008 2009 2010 30.000 kg DBO 5,20/dia 25.000 20.000 15.000 27.886 22.494 10.000 17.183 16.318 2009 2010 5.000 0 2007 2008 70 As quantidades de resíduos geradas nos municípios são estimadas com base na população urbana de cada cidade e em índices de produção de resíduos por habitante. C om referência ao número de habitantes, foram adotados até 2007 os censos demográficos do IBGE, atualizados para os anos correspondentes, com a aplicação de índices de crescimento fornecidos por aquele instituto. A partir de 2008 tendo em vista a recontagem da população de 601 municípios paulistas realizada pelo IBGE em 2007 (aqueles com população abaixo de 250.000 habitantes), adotou-se como população urbana dos municípios aquela calculada a partir da estimativa da população total de 2008 publicada pelo IBGE (Inventário Estadual de Resíduos Sólidos Domiciliares 2008, C ETESB). Esta mudança metodológica explica a queda no dado da quantidade de resíduo sólido domiciliar gerado de 2007 para 2008. C omo o censo 2010 considerou a contagem de população para todos os municípios, foi determinada com precisão a população de Ribeirão Preto e constatado o seu expressivo aumento. Assim pode ser estimada a quantidade de resíduo sólido domiciliar gerado em 2010, o que explica o crescimento deste dado para este último ano. Área/Ponto Crítico: município de Vargem Grande do Sul e São Sebastião da Grama, com disposição inadequada. Orientação para Gestão: Educação ambiental, conscientização da população, programas de reciclagem e criação de cooperativas de recicladores Tendência: Os dados do período analisado indicam redução na carga orgânica remanescente, uma vez que novas estações de tratamento de esgotos estão entrando em operação. Ponto Crítico: municípios sem tratamento de esgotos implantados, ou com tratamento parcialmente implantado. Área Crítica: Serrana (53,53 g de DBO/hab/dia), C ravinhos (52,68 g de DBO/hab/dia), Jardinópolis (52 g de DBO/hab/dia), São Simão (48,68 g de DBO/hab/dia), São José do Rio Pardo (46,87 g de DBO/hab/dia), Itobi (46,26 g de DBO/hab/dia), C asa Branca (43,08 g de DBO/hab/dia), Tapiratiba (29,52 g de DBO/hab/dia) e Mococa (19,58 g de DBO/hab/dia). Dentre os municípios que não possuem sede mas possuem núcleos urbanos na bacia do Pardo e não possuem sistema de tratamento de esgotos, encontram-se os distritos de C ândia (Pontal) e C ruz das Posses (Sertãozinho). No município de Ribeirão, mesmo sendo tratados aproximadamente 95% do esgoto doméstico gerado, a carga orgânica doméstica remanescente, ainda é bastante significativa quando comparada à carga orgânica gerada pelos municípios sem tratamento ou com tratamento precário.Por exemplo: a carga remanescente do município de Ribeirão Preto, equivale àquela gerada pelo município de Jardinópolis. Orientação Gestão: Priorização de recursos para implantação de estações de tratamento de esgotos em municípios que não as possuem e àqueles que necessitam de ampliação e complementação. 65 n° de áreas 60 50 44 Tendência: ocorreu aumento de registros de pontos de contaminação decorrente de fiscalização e licenciamento (postos de combustíveis). Pontos e Áreas Críticas: Postos de C ombustíveis. Também merecem atenção os antigos lixões. Orientação para Gestão: fiscalização, levantamento e monitoramento dos postos de combustíveis e antigos lixões. 40 30 20 10 0 2009 n° ocorrências P.06-B Ocorrência de descarga/derrame de produtos químicos no solo ou na água (n° de ocorrências/ano) Com entário 610 P.06-A Quantidade de áreas contaminadas em que o contaminante atingiu o solo ou a água (nº) P.05-C Carga orgânica poluidora doméstica remanescente (kg DBO5,20/dia) P.04-A Quantidade de resíduo sólido domiciliar gerado (ton/dia) Grandeza/ Parâm etro 10,0 9,0 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 2010 9 6 4 2007 4 2008 2009 2010 Tendência: De acordo com os dados disponíveis, constatamos pequenas variações no período de 2007 a 2009 e forte aumento no período de 2009 a 2010. A variação ocorrida no último período, pode ser explicada pelo possivel aumento da frota e do tráfego de caminhões que transportam produtos perigosos, provocado pelo crescimento da dinâmica econômica ocorrida neste período. Ponto Crítico: rodovias. Área Crítica: rodovias da região, principalmente a Via Anhanguera. Orientação para Gestão: fiscalização e conscientização das transportadoras e treinamento de motoristas. 15 Relatório de Situação 2011 CBH-PARDO PRESSÃO: Interferências em Corpos d'Água Grandeza/ Parâm etro P.07-A Quantidade de boçorocas em relação à área total da bacia (nº/km 2 ) Apresentação dos dados Comentário Em nosso entendimento, o mapa de localização de áreas de erosão na bacia, além de estar desatualizado, visto que a publicação do trabalho data de 1994, não oferece nenhum outro dado que possibilite uma análise mais apurada. Entretanto, pode-se visualizar que as voçorocas naquele ano disseminavam-se por toda a bacia e, pelos danos que os processos erosivos podem ocasionar aos corpos d'água, como também pela continuidade de supressão da vegetação nativa ocorrida na bacia, sugerimos que esta informação seja detalhada internamente pelo próprio C omitê ano a ano. Apresentação dos dados 400 350 Nº barramentos P.08-D Quantidade de barramentos (nº) P.08-A Quantidade de barramentos hidrelétricos (nº) Grandeza/ Parâm etro Com entário 369 356 304 300 250 Entendemos que os indicadores quantitativos de barramentos, P08-A e P08-D, não representam significância para o relatório, visto que não possuem dados de volumes dos reservatórios, capacidade de regularização e localização geográfica. 200 150 100 50 6 6 0 2007 P.08-A 2008 2009 2010 P.08-D 16 Relatório de Situação 2011 CBH-PARDO PRESSÃO ● DESTAQUES ◙ OBSERVAÇÕES ● Os indicadores de pressão analisados no período, apontam um crescim ento constante da dem anda subterrânea e um a variação na dem anda superficial, com forte crescim ento no período 2007-2008 e considerável retração no período 2008-2010, variação esta, proporcional à dem anda industrial no m esm o período, sendo que as dem andas para a área rural e urbana tiveram crescim ento no período 2008-2009 e pequena queda no período 2009-2010. A Bacia do Pardo, representa 3,85% da área total do Estado (14º posição) e 2,69% da população (9º posição), consum indo 4,06% do total de água consum ido pelo Estado (8º posição), sendo 2,82% de água superficial (11º posição) e 10,80% de água subterrânea (3º posição) consum ida no Estado. Com relação à finalidade de uso, situa-se na 5º posição com relação as dem andas urbanas, 10º posição com relação às dem andas industriais, 9º posição em relação às dem andas rurais, com destaque para o m unicípio de Casa Branca, que ocupa a 5º posição entre os m ais de 600 m unicípios do Estado. Ribeirão Preto se destaca em relação aos dem ais m unicípios do Estado, por ser o 5º m aior consum idor total de água, sendo o 2º m aior consum idor de água subterrânea e o 5º m aior consum idor em relação às dem andas para abastecim ento público urbano. ● A bacia do Pardo ocupa em relação às dem ais UGRHI´s do Estado, a 7º posição em relação à geração de resíduos sólidos dom iciliares. Com parando-se a geração per capita de resíduos sólidos dom ésticos dentro da UGRHI-04 (544 g/dia.hab), com os dados das bacias hidrográficas vizinhas: Mogi (399 g/dia.hab), Sapucaí/Grande (471 g/dia.hab) e Baixo Pardo (413 g/dia.hab) constatouse que a Bacia do Pardo é a que m ais gera. ◙ Com relação à carga orgânica poluidora dom éstica rem anescente, houve no período de 2007 a 2010, forte redução, um a vez que novas estações de tratam ento de esgotos entraram em operação, principalm ente a ETE de Ribeirão Preto. A bacia do Pardo ocupa a 9º posição em relação às dem ais UGRHI´s. ◙ Com relação a quantidade de áreas contam inadas e ao núm ero de ocorrências de derram e ou descarga de produtos quím icos, onde os cantam inantes atingiram o solo ou a àgua, a bacia do Pardo ocupa respectivam ente, a 9º e a 8º posição com relação às dem ais UGRHI´s, com destaque para o m unicípio de Ribeirão Preto, que ocupa respectivam ente, a 16º e a 13º posição com relação aos m unicípios do Estado. TENDÊNCIAS ◙ Apesar do aum ento populacional constatado no período analisado, verificam os um a considerável queda no consum o total de água, com crescim ento da proporção de uso da água subterrânea em relação à superficial. Dos setores analisados, o industrial teve forte redução, enquanto o urbano e o rural tiveram pequena queda, sendo que para "outros usos", houve considerável crescim ento. Para os próxim os anos, considerando o provável aum ento da dinâm ica econôm ica da bacia do Pardo, entendem os que haverá ainda um a pequena queda ou estabilidade e m aior utilização dos recursos hídricos do aquífero Guarani, em detrim ento à dem anda por águas superficiais, um a vez que a região que m ais cresce na UGRHI-04 é form ada pelo m unicípio de Ribeirão Preto e aqueles que o cercam , representando aproxim adam ente 65% de sua população total, todos eles utilizando os recursos hídricos subterrâneos em suas atividades, quer seja para o abastecim ento público (abstecim ento dom ésttico, com ércio e serviços) e indústria. ◙ Com relação à geração de resíduos sólidos e carga orgânica dom iciliares, entendem os que pelos m esm os m otivos, tam bém haverá aum ento, assim com o, na quantidade de áreas contam inadas em que o contam inante atingiu o solo ou a água, em virtude do aum ento da fiscalização e licenciam ento (postos de com bustíveis), com tendência à redução, a partir da im plantação e aplicação de m edidas m itigadoras (rem ediação). ◙ Com relação à ocorrência de descarga/derram e de produtos quím icos no solo ou na água (n° de ocorrências/ano), deverá haver aum ento, em decorrência do crescim ento da frota e do tráfego de cam inhões que transportam produtos perigosos, im pulsionados pelo crescim ento econôm ico esperado para a região. 17 Relatório de Situação 2011 CBH-PARDO PONTOS E ÁREAS CRÍTICAS 1. Dem anda Superficial (Áreas pertencentes aos m unicípios de Casa Branca, itobi, São José do Rio Pardo e Vargem Grande do Sul), onde a prática da irrigação consom e grande parte dos recursos hídricos das Bacias do Rio Verde e do Ribeirão das Congonhas, bacias estas já declaradas críticas pelo Com itê da Bacia do Pardo - CBH-PARDO. 2. Dem anda Subterrânea: Ribeirão Preto e os m unicípios de Jardinópolis, Cravinhos, Serrana e Brodow ski. 3. Geração de Resíduo Sólido Dom iciliar: Vargem Grande do Sul e São Sebastião da Gram a, que não possuem disposição adequada. 4. Carga Orgânica Dom éstica: Em term os de com paração, o m unicípio de Ribeirão Preto apresenta um a carga orgânica poluidora dom éstica rem anescente de 3,10 g de DBO por habitante/dia. No entanto, alguns m unicípios da bacia apresentam valores m uito superiores: Serrana (53,53 g de DBO/hab/dia), Cravinhos (52,68 g de DBO/hab/dia), Jardinópolis (52 g de DBO/hab/dia), São Sim ão (48,68 g de DBO/hab/dia), São José do Rio Pardo (46,87 g de DBO/hab/dia), Itobi (46,26 g de DBO/hab/dia), Casa Branca (43,08 g de DBO/hab/dia), Caconde (36,79 g de DBO/hab/dia), Tapiratiba (29,52 g de DBO/hab/dia) e Mococa (19,58 g de DBO/hab/dia). Dentre os m unicípios que não possuem sede m as possuem núcleos urbanos na bacia do Pardo e que não possuem sistem as de tratam ento de esgotos, encontram -se os distritos de Cândia (Pontal) e Cruz das Posses (Sertãozinho). Apesar do m unicípio de Ribeirão Preto possuir eficiente sistem a de tratam ento de esgotos dom ésticos (~95% tratado), a carga rem anescente ainda é representativa, com parada às quantidades rem anescentes de m unicípios da bacia do Pardo ainda sem sistem a de tratam ento de esgoto. 5.Quantidade de áreas contam inadas em que o contam inante atingiu o solo ou a água: Postos de com bustíveis, antigos lixões e cursos d'água sem proteção da m ata ciliar (principalm ente em áreas rurais), existentes nos m unicípios que com põem a UGRHI-04. 6. Ocorrência de descarga/derram e de produtos quím icos no solo ou na água (n° de ocorrências/ano): Rodovias que cortam a região, principalm ente a Via Anhanguera. ORIENTAÇÕES PARA GESTÃO 1. Educação am biental form al e inform al para conscientização da população. 2. Investim entos do setor público em redução de perdas e am pliação e recuperação de sistem as de reservação de água. 3. Program as de reúso de água (Urbano e Industrial). 4. Aum ento da fiscalização, objetivando m elhoria nas técnicas de irrigação, uso racional da água, incentivo à form ação de associação de usuários de água para uso rural. 5. Cadastram ento dos usuários junto ou pelo DAEE. 6. Program as de redução, reuso e reciclagem , inclusive com a coleta seletiva e a criação de cooperativas de recicladores. 7. Priorização de recursos para im plantação de estação de tratam ento de esgotos sanitários. 8. Fiscalização, levantam ento e recom posição das m atas ciliares. 9. Fiscalização e m onitoram ento dos postos de com bustíveis e dos antigos lixões. 10. Fiscalização e conscientização das transportadoras e treinam ento de m otoristas. 11. Levantam ento sistem ático por m unicípio, do quantitativo e extensão de voçorocas e im plantação de m edidas de controle. 18 Relatório de Situação 2011 CBH-PARDO 3.3 Parâmetros de Estado 19 Relatório de Situação 2011 CBH-PARDO ESTADO: Qualidade das Águas Superficiais Grandeza/ Parâm etro Apresentação dos dados Com entário 4 Péssimo 3 Ruim 2 4 4 4 4 Regular Bom 1 Ótimo O IQA permaneceu na categoria "Bom" ao longo da série histórica, apresentando uma das melhores médias entre as UGRHIs do Estado. A tendência do parâmetro é de melhora, visto que entraram em funcionamento em 2011 as ETEs de Tapiratiba, Vargem Grande do Sul, C asa Branca, Tambaú e C ravinhos. 0 E.01-B. IAP E.01-A. IQA 2007 2008 2009 2010 O IAP é calculado com a finalidade de avaliar a qualidade das águas destinadas ao abastecimento público e não há pontos de coleta neste sentido na Bacia. Por isto, não há valores para este índice. No entanto, como explicitado na Revisão do Plano de Bacia de 2008, as águas do Pardo são uma reserva estratégica para o abastecimento e, portanto, o cálculo do índice se faz necessário. Assim, recomendase que seja considerado nos próximos Relatórios de Situação, não só no Rio Pardo, como também nos demais cursos d´água utilizados para abastecimento público de vários municípios da bacia, quais sejam, Brodowski, C aconde, C ajuru, C asa Branca, C ássia dos C oqueiros, Divinolândia, Itobi, Mococa, Santa Rosa de Viterbo, São José do Rio Pardo, São Sebastião da Grama, Tambau, Tapiratiba e Vargem Grande do Sul. Tendências: Pode-se dizer que há uma tendência de manutenção da boa qualidade das águas, sendo que, em alguns pontos de amostragem localizados no Alto Pardo, poderá alcançar a classificação "ÓTIMO". Pontos Críticos: Municípios que não possuem tratamento de efluentes domésticos. Áreas Críticas: C aconde, São José do Rio Pardo, Serrana, São Simão, Mococa (trata 75% dos seus efluentes domésticos), Itobi, Jardinópolis, São Sebastião da Grama e o Distrito de C ruz das Posses, em Sertãozinho. Orientação para a Gestão: Implantação de novos postos de monitoramento da C ETESB em afluentes do Rio Pardo utilizados para abastecimento público. C onscientização das prefeituras no sentido de priorizar a implantação das ETEs. 20 Relatório de Situação 2011 CBH-PARDO ESTADO: Qualidade das Águas Superficiais Grandeza/ Parâm etro Apresentação dos dados 4 3 2 1 0 1 2 1 3 3 1 1 2 Péssimo Ruim Regular E.01-C (IVA) e E.01-D (IET): Houve uma melhora no IVA, com destaque para o ponto PARDO 02100 (ÓTIMO), bem como para os pontos PARDO 02010 e 02500. Apesar da melhoria no IVA, o parâmetro IET permaneceu sem mudança, em decorrência da persistência da poluição difusa e ocorrência de período chuvoso intenso em 2010, que pode ter conduzido a uma elevação no nível de substâncias orgânicas, de toxicidade e de turbidez nas águas. Esta evolução do IVA pode ser atribuída às melhorias realizadas nos sistemas de coleta e tratamento de esgoto na Bacia com diversos municípios iniciando a operação dos seus sistemas durante o ano de 2010. Bom 1 1 2007 2008 2009 2010 E.01-C. IVA Com entário Ótimo Tendências: C onforme os dados obtidos visualiza-se tendência de melhora da qualidade da água do Pardo nos pontos de monitoramento, devido ao avanço no tratamento do esgoto sanitário na bacia nos próximos anos. Quanto à poluição difusa, espera-se uma melhoria pela adoção de práticas agrícolas adequadas, que no caso da cana-de açúcar, que é a principal exploração agrícola da bacia, beneficia-se pela expansão da colheita mecanizada que promove a proteção do solo pela palha. Pontos Críticos: Áreas sem cobertura de mata ciliar, efluentes domésticos lançado in natura e áreas agrícolas. 21 Relatório de Situação 2011 CBH-PARDO ESTADO: Qualidade das Águas Superficiais Grandeza/ Parâmetro Apresentação dos dados Hipereutrófico Nº de Pontos 4 3 2 1 2 1 1 2 2 Supereutrófico 3 3 1 1 Mesotrófico 0 2007 2008 2009 2010 E.01-D. IET Eutrófico Oligotrófico Com entário E.01-C (IVA) e E.01-D (IET) Áreas Críticas: Municípios que não possuem tratamento de efluentes domésticos, tais como C aconde, São José do Rio Pardo, Serrana, São Simão, Itobi, Jardinópolis, Distrito de C ruz das Posses (município de Sertãozinho) e São Sebastião da Grama, ou com deficiência no tratamento (Mococa trata 75% de seus efluentes); todos os pontos da bacia onde a mata ciliar foi suprimida; extensas áreas cultivadas com uso intenso de irrigação nos municípios de C asa Branca, Itobi, Vargem Grande do Sul, São José do Rio Pardo, podem representar potencial risco de poluição difusa. Orientação para Gestão: Medidas para o controle da poluição difusa de origem agrícola são recomendadas, tais como o controle e fiscalização do uso de insumos agrícolas, adoção do plantio direto para evitar a exposição do solo, dentre outros. Para a identificação da qualidade hídrica necessária à vida aquática, há que se analisar a importância e a possibilidade de inclusão dos índices de amônia como parâmetro, dada sua elevada toxicidade a peixes e organismos bentônicos. Necessidade de mapeamento e identificação das áreas de mata ciliar remanescentes. Implantação de ETEs nos municíios que ainda não tratam efluentes domésticos. Ultraoligotrófico OBSERVAÇÃO: Além dos índices de qualidade hídrica já comentados, sugerimos a adoção como parâmetros de qualidade, do Índice da C omunidade Fitoplanctônica (dominância de grupos, densidade dos organismos e IET), do Índice da C omunidade Bentônica (dominância de grupos tolerantes) e o C ritério de Avaliação da Qualidade dos Sedimentos. É importante a avaliação periódica da comunidade bentônica, pelo fato de abranger organismos de baixa motilidade que vivem todo ou parte de seu ciclo no substrato de ambientes aquáticos. Deste modo, encontram-se sujeitos permanentemente às mudanças na qualidade hídrica, sendo bons indicadores, já que possibilitam a avaliação a médio e longo prazos dos efeitos de descargas regulares, intermitentes e difusas. 22 Relatório de Situação 2011 CBH-PARDO ESTADO: Qualidade das Águas Superficiais Apresentação dos dados Com entário Em 2010, houve uma manutenção da proporção de amostras com OD acima de 5mg/l, verificadas em 2009, indicando que os corpos de água podem ter usos compatíveis com a classe 2. Tendência: Manutenção da proporção de OD acima de 5 mg/l. Ponto Crítico: Municípios sem tratamento ou com tratamento parcial de efluentes domésticos. Áreas Críticas: C aconde, São José do Rio Pardo, Serrana, São Simão, Mococa (trata 75% dos seus efluentes domésticos), Itobi, C ravihos, Jardinópolis, Distrito de C ruz das Posses (Sertãozinho) e São Sebastião da Grama. Destaca-se que apesar dos dados oficiais de Ribeirão Preto indicarem 100% de coleta e 97% de tratamento de efluentes domésticos, os 3% remanescentes correspondem a população de 18 mil habitantes. 100 99 98 97 % E.01-E. Proporção de amostras com OD acima de 5 mg/l (%) Grandeza/ Parâm etro 96 100 95 94 93 96 96 2009 2010 94,4 92 91 2007 2008 Orientação para Gestão: C onscientização das prefeituras no sentido de priorizar a implantação das ETE's e emissários. Acompanhamento e Fiscalização pelos Órgãos Gestores da implantação dos sistemas de coleta, afastamento e tratamento de esgoto. ESTADO: Qualidade das Águas Subterrâneas E.02-B. Quantidade de amostras desconformes em relação aos padrões de potabilidade da água (%) E.02-A. Proporção de amostras com nitrato acima de 5 mg/l (%) Grandeza/ Parâm etro Apresentação dos dados Com entário 100% 80% 60% 100 100 100 2007 2008 2009 40% 20% 0% Nitrato abaixo de 5mg/l 2010 Nitrato acima de 5mg/l 100% 8 9 9 92 91 91 2007 2008 80% Conforme 2009 Desconforme 2010 Verifica-se que no período analisado (2007 a 2009), a proporção de amostras com nitrato abaixo de 5 mg/L manteve-se constante, atingindo 100%, destacando-se a UGHRI-04, por apresentar um dos melhores resultados quanto a este indicador no Estado. Tendência: Manutenção da proporção de nitrato abaixo de 5 mg/L em 100% das amostras. Ponto Crítico: Não há como identificar a área com possibilidade de contaminação por nitrato. Áreas Críticas: Não há indicativo de áreas com potencial de contaminação. Orientação para Gestão: Manutenção de medidas de controle do uso indiscriminado de fertilizantes a base de nitrato. Monitoramento contínuo de poços próximos a antigos lixões. O indicador mostra manutenção na quantidade de amostras desconformes para abastecimento. Segundo informações da C ETESB, a amostra desconforme foi detectada em um único poço (São Simão) dentre os 22 existentes na Bacia. Tendência: Manutenção da qualidade ótima em todos os poços, execeto no poço de São Simão. Ponto Crítico: Poço com amostra desconforme. Área Crítica: Município de São Simão. Orientação para Gestão: Dar continuidade aos estudos para a detecção das causas da desconformidade no poço de São Simão. 23 Relatório de Situação 2011 CBH-PARDO ESTADO: Disponibilidade das Águas Apresentação dos dados 2007 4097,00 4089,26 412,65 2009 Com entário 2010 4044,00 3961,00 411,87 407,33 410,00 405,00 398,95 400,00 395,00 390,00 2007 2007 E.06-A - Índice de Atendimento de água (%) 2008 415,00 m³/hab. ano E.05-A Disponibilidade per capita de água subterrânea (m 3/hab.ano) E.04-A Disponibilidade per capita - Qmédio em relação à população total (m 3/hab.ano) Grandeza/ Parâm etro 2008 2008 2009 2009 2010 Tendência: Redução progressiva da disponibilidade per capita, em função do crescimento populacional da bacia, visto que é a única variável da fórmula, uma vez que, de acordo com a metodologia de cálculo da vazão média de longo período utilizada, além dos parâmetros hidrológicos, considera-se também a área da bacia. Ponto Crítico: Aumento concentrado da população. Áreas críticas: Municípios da bacia abastecidos por mananciais superficiais. Orientação para Gestão: Elaboração de novos estudos para a atualização dos parâmetros hidrológicos utilizados na metodologia de regionalização hidrológica, que possibilite calcular os valores da vazão média de longo período, vazões de permanência e vazão mínima. Observação: Há a necessidade de maior clareza na descrição do parâmetro em um próximo processo de releitura de indicadores. Tendência: Tendo em vista que a estimativa da reserva explotável de água subterrânea é calculada pela diferença entre a vazão de 95% de permanência (Q95%) e a vazão mínima (Q7,10), da mesma forma que a disponibilidade superficial, sua tendência é a redução progressiva da disponibilidade per capita, em função do crescimento populacional da bacia, visto que é a única variável da fórmula, uma vez que, de acordo com a metodologia de cálculo do Q95% e do Q7,10, além dos parâmetros hidrológicos, considera-se também a área da bacia. Ponto Crítico: Aumento concentrado da população. Áreas Críticas: Ribeirão Preto e municípios do entorno abastecidos pelos recursos hídricos do aquífero Guarani. Orientação para Gestão: Elaboração de novos estudos para a atualização dos parâmetros hidrológicos utilizados na metodologia de regionalização hidrológica que possibilite calcular os valores das vazões: média de longo período, de permanência e mínima. 2010 Com entário Tendência: De acordo com Sistema Nacional de Informações de Saneamento - SNIS, este índice apresentou variações, porém entre os dois últimos anos-base, houve um decréscimo. Pontos Críticos: Municípios com baixo índice de atendimento e também os municípios que não fornecem os dados para inclusão no sistema. Áreas Críticas: Utilizando o valor anobase 2009 (94,6) como média da bacia, os municípios de Altinópolis, C ajuru, C asa Branca, C ássia dos C oqueiros, Divinolândia, Itobi, Mococa, Santa C ruz da Esperança, Santa Rosa de Viterbo, São Sebastião da Grama, Serra Azul e Vargem Grande do Sul estão com índice abaixo da média da bacia, além dos municípios de Brodowski, C aconde, Sales Oliveira, São Simão e Tapiratiba que não disponibilizaram os dados. Orientação para Gestão: Priorização para a expansão dos sistemas de abastecimento público nos municipios com baixo índice de atendimento e tomar as medidas cabíveis, no sentido de obrigar os municípios a fornecerem regularmente os dados para alimentação do sistema. 97 93 97 94,6 (ano base 2006) (ano base 2007) (ano base 2008) (ano base 2009) 24 Relatório de Situação 2011 CBH-PARDO 2007 24,00 8,00 20,00 32,00 no. ocorrências/período E.08-A - Ocorrência de enchente ou inundação E.07-D Demanda subterrânea em relação as reservas explotáveis (%) E.07-C Demanda superficial em relação a vazão mínima superifcial (Q 7,10) (%) E.07-B Demanda total (superficial e subterrânea) em relação ao Q médio (%) E.07-A Demanda total (superficial e subterrânea) em relação ao Q 95 (%) ESTADO: Disponibilidade das Águas 2008 30,75 9,73 29,31 33,84 2009 29,00 9,00 27,00 35,00 2010 Com entário 27,48 E.07-A, E.07-B, E.07-C e E.07-D. Tendência: Verifica-se que nos parâmetros E.07-A, E.07-B e E.07-C , houve um acréscimo de 2007 para 2008 e uma queda de 2008 para 2010, que pode ser associada à queda na demanda industrial de água no período na bacia. C om relação ao parâmetro E.07-D, constatou-se um aumento constante dos valores, o que pode ser atribuído ao crescimento populacional na bacia, bem como ao aumento na quantidade de estabelecimentos industriais, de comércio e serviços, que fazem uso da água subterrânea. 8,70 Ponto Crítico: Demandas subterrâneas que no período analisado, apresentaram parâmetros que indicam estado de "ATENÇ ÃO". Áreas Críticas: Ribeirão Preto e Serrana, cujos parâmetros E.07-D de cada um dos municípios, os colocam na condição "C RÍTIC A". 23,70 Orientação para Gestão: Aprimorar definição dos dados a serem utilizados, bem como sua consistência. Elaboração de novos estudos para a atualização dos parâmetros hidrológicos utilizados na metodologia de regionalização hidrológica, que possibilitem calcular os valores da vazão média de longo período (Qmédio), vazões de permanência (Q95%) e vazão mínima (Q7,10). Priorizar ações de combate às perdas nos sistemas de abastecimento público de água, implantando controle através de medições dos volumes captados versus os volumes distribuídos, estimular o reúso de água nas indústrias, promover ações de conscientização do uso racional da água na irrigação e para uso urbano, incentivar a criação de associações de usuários etc. 35,58 7 6 5 6 5 2009-2010 2010-2011 4 OBSERVAÇÕES: Não estão sendo computadas as demandas de água provenientes de captações superficiais em cursos d´água de domínio da União, visto que estes são autorizados pela ANA e, segundo informações do C RHI, neste trabalho não foi possível obter as informações junto àquela Agência. Tendência: diminuição de eventos de enchentes e inundações em Ribeirão Preto devido aos investimentos em obras de conteção de enchentes na área urbana do município. Ponto Crítico: Ribeirão Preto, devido à impermeabilização do solo urbano, carência de áreas verdes. Orientação para Gestão: elaboração de Planos de Macrodrenagem para os municípios que ainda não os possuem, considerar nas revisões dos Planos Diretores dos municípios (Lei de Uso e Ocupação do Solo) a questão das áreas permeáveis. 25 Relatório de Situação 2011 CBH-PARDO ESTADO ● DESTAQUES ◙ OBSERVAÇÕES 1. DA QUALIDADE DAS ÁGUAS ● Analisando a evolução dos parâmetros de qualidade da água no Rio Pardo onde estão instalados os 4 (quatro) pontos de monitoramento da bacia, verifica-se que a UGRHI 04 apresenta uma das melhores médias entre as UGRHIs do Estado, com melhora no IVA (Índice de Vida Aquática) e estabilização do IET (Índice de Estado Trófico). ● O período chuvoso intenso no primeiro trimestre de 2010 pode ter conduzido a uma elevação no nível de substâncias orgânicas, de toxicidade e de turbidez nas águas, através do carreamento de solo aos corpos d´água, o que pode ter sido a justificativa para o IET ter permanecido constante de 2009 para 2010. ◙ Um dos índices propostos, o IAP (Índice de Qualidade das Águas Brutas para fins de Abastecimento Público), não pode ser utilizado, visto que não há pontos de coleta para este fim, na Bacia. No entanto, como explicitado na Revisão do Plano de Bacia de 2008, as águas do Pardo são uma reserva estratégica para o abastecimento e, portanto, o cálculo do índice se faz necessário. Além do Rio Pardo, como reserva estratégica, outros mananciais superficiais abastecem diversos municípios da Bacia (Brodowski, Caconde, Cajuru, Casa Branca, Cássia dos Coqueiros, Divinolândia, Itobi, Jardinópolis, Mococa, Santa Rosa de Viterbo, São José do Rio Pardo, São Sebastião da Grama, Tambaú, Tapiratiba e Vargem Grande do Sul), o que ressalta a importância da implantação de novos postos de monitoramento da CETESB em afluentes do Rio Pardo utilizados para abastecimento público. 2. DEMANDA X DISPONIBILIDADE HÍDRICA ● Analisando a evolução dos indicadores referentes à demanda total de água (soma das captações superficiais e subterrâneas com outorga do DAEE) em relação à disponibilidade hídrica superficial e subterrânea na UGRHI-04, constata-se que, haverá uma progressiva redução da disponibilidade hídrica superficial e subterrânea per capita, em função do crescimento populacional da bacia (de acordo com as formulações propostas para o cálculo destes indicadores, que levam em conta os parâmetros hidrológicos: Q7,10, Qmédio e Q95% e a área da bacia hidrográfica para a estimativa da disponibilidade hídrica superficial e subterrânea, que segundo metodologia do DAEE, considera a reserva explotável como sendo a diferença entre o Q95% e o Q7,10). A maioria dos indicadores de demanda apresenta classificação “BOA” com tendência de melhora, excetuando-se o indicador referente à demanda subterrânea em relação às reservas explotáveis, classificada como “ATENÇÃO”. ● Alguns mananciais superficiais já se encontram em situação de criticidade hídrica (quantidade), conforme definição contida na Lei Estadual nº 9.034 de 27/12/94 (Plano Estadual de Recursos Hídricos 1994 – 1995), tais como, o Rio Verde e o Ribeirão das Congonhas, declarados críticos pelo CBH-PARDO. Merece atenção a superexplotação das águas subterrâneas (aqüífero Guarani, em Ribeirão Preto e cidades no entorno). ◙ De acordo com Sistema Nacional de Informações de Saneamento - SNIS, este índice apresentou variações, porém entre os dois últimos anos-base, houve um decréscimo. TENDÊNCIAS 1. DA QUALIDADE DAS ÁGUAS ◙ Com relação ao IQA, pode-se dizer que há uma tendência de manutenção da boa qualidade das águas, permanecendo o índice como "BOM" nos quatro pontos de monitoramento da bacia em 2010. ◙ Conforme os dados obtidos visualiza-se tendência de melhora da qualidade da água do Pardo nos pontos de monitoramento, devido ao avanço no tratamento do esgoto sanitário na bacia. Quanto à poluição difusa, espera-se a melhoria pela continuidade da adoção de boas práticas agrícolas, que no caso da cana-de açúcar, principal exploração agrícola da bacia, beneficia-se pela expansão da colheita mecanizada que promove a proteção do solo pela permanência da palha proveniente da colheita. ◙ Espera-se também, a manutenção da proporção de OD acima de 5 mg/l, da proporção de nitrato abaixo de 5 mg/L em 100% das amostras e da qualidade ótima em todos os poços, exceto no poço de São Simão. 2. DEMANDA X DISPONIBILIDADE HÍDRICA ◙ Redução progressiva da disponibilidade superficial e subterrânea per capita, em função do crescimento populacional da bacia 26 Relatório de Situação 2011 CBH-PARDO ESTADO PONTOS E ÁREAS CRÍTICAS 1. DA QUALIDADE DAS ÁGUAS 1. Municípios que não possuem tratamento de efluentes domésticos, tais como Caconde, São José do Rio Pardo, Serrana, São Simão, Itobi, Jardinópolis, Distrito de Cruz das Posses (município de Sertãozinho) e São Sebastião da Grama, ou com deficiência no tratamento (Mococa trata 75% de seus efluentes) 2. Áreas sem cobertura de mata ciliar. 3. Extensas áreas cultivadas com uso intenso de irrigação nos municípios de Casa Branca, Itobi, Vargem Grande do Sul, São José do Rio Pardo, podem representar potencial risco de poluição difusa. 4. O município de São Simão, tendo em vista o poço com desconformidade nele localizado. 2. DEMANDA X DISPONIBILIDADE HÍDRICA 1. Ribeirão Preto e Serrana, cuja demanda subterrânea, em relação às reservas explotáveis, atingiram no período analisado uma situação “CRÍTICA”. 2.Utilizando o valor ano-base 2009 (94,6%) como média da bacia, os municípios de Altinópolis, Cajuru, Casa Branca, Cássia dos Coqueiros, Divinolândia, Itobi, Mococa, Santa Cruz da Esperança, Santa Rosa de Viterbo, São Sebastião da Grama, Serra Azul e Vargem Grande do Sul estão com Índice de Atendimento de Água abaixo da média da bacia. 3. Os municípios de Brodowski, Caconde, Sales Oliveira, São Simão e Tapiratiba que não disponibilizaram os dados. 4. Grande concentração de sistemas de irrigação com utilização de recursos hídricos superficiais nas bacias do Rio Verde e no Ribeirão das Congonhas, já declaradas “críticas” pelo CBH-PARDO. ORIENTAÇÕES PARA GESTÃO 1. DA QUALIDADE DAS ÁGUAS 1. Conscientização das prefeituras no sentido de priorizar a implantação das ETEs e emissários. 2. Fiscalização e financiamentos, medidas para o controle da poluição difusa de origem agrícola, adoção do plantio direto para evitar a exposição do solo e incentivo à recomposição das APPs. 3. Manutenção de medidas de controle de uso indiscriminado de fertilizantes. 4. Monitoramento contínuo de poços próximos a antigos lixões. 5. Continuar os estudos para a detecção das causas da desconformidade no poço de São Simão. 2. DEMANDA X DISPONIBILIDADE HÍDRICA 1. Priorizar ações de combate às perdas nos sistemas de abastecimento público de água, implantando controles através de medições dos volumes captados versus os volumes distribuídos. 2. Reuso de água nas indústrias. 3. Promover ações de conscientização do uso racional da água na irrigação e a criação de associações de usuários. 4. Elaborar novos estudos para a atualização dos parâmetros hidrológicos utilizados na metodologia de regionalização hidrológica. 5. Priorizar projetos visando à expansão dos sistemas de abastecimento público nos municípios com baixo índice de atendimento. 6. Condicionar os municípios a fornecerem regularmente os dados para alimentação do sistema de abastecimento público. 7. Aperfeiçoar o cadastramento de usuários de recursos hídricos. 27 Relatório de Situação 2011 CBH-PARDO 3.4 Parâmetros de Impacto 28 Relatório de Situação 2011 CBH-PARDO IMPACTO: Saúde Pública Apresentação dos dados n° casos/100.000 hab.ano I.01-B Incidência anual de esquistossomose autóctone (n° de casos/100.000 hab.ano) Grandeza/ Parâm etro Com entário 0,1 0,09 0 0 2007 2008 0 0 2009 2010 Dados obtidos junto ao Sinannet GVE XXIV indicaram ausência de casos de esquistossomose autóctone no ano de 2009, pois não foram notificados casos para Ribeirão Preto, o que difere do apresentado no gráfico ao lado. Tendência: Pela análise do histórico 20072010, observamos uma tendência de quadro controlado quanto à veiculação da doença na UGRHI 4, com ausência de casos nos quatro anos analisados. É importante destacar que no mesmo período existem notificações de casos não autóctones na bacia, o que descarta a possibilidade de subnotificação dos casos autóctones. DESTAQUES Não é possível analisar com amplitude os IMPAC TOS na bacia visto que a avaliação se resumiu a apenas um indicador. C onsiderando o parâmetro I.01-B (Incidência anual de esquistossomose autóctone), pode-se dizer que existe uma tendência de quadro controlado quanto à veiculação da doença na UGRHI 4. 29 Relatório de Situação 2011 CBH-PARDO 3.5 Parâmetros de Resposta 30 Relatório de Situação 2011 CBH-PARDO RESPOSTA: Controle de poluição R.02-A - Cobertura da rede coletora de efluentes sanitários R.01-C. IQR - Proporção de municípios com IQR enquadrado como ADEQUADO R.01-B. Proporção de resíduo sólido domiciliar disposto em aterro enquadrado como ADEQUADO (%) R.01-A - Proporção de domicílios com coleta de resíduos sólidos Grandeza/ Parâm etro 2007 NO 11,88 39,10 NO 2008 NO 84,90 47,80 NO 2009 NO 87,80 69,60 NO 2010 Com entário 97,30 O indicador apresenta valor abaixo da média do Estado (98,2%). Sendo que 18 municipios apresentam valores abaixo da média da Bacia. Área crítica: os municipios que apresentam menor cobertura: Divinolândia (77,4%), C ássia dos C oqueiros, C aconde e Santa C ruz Esperança que não alcançam nem 90% de coleta. Orientação para Gestão: levantamento das causas das baixas proporções de coleta e incentivo aos municípios para ampliação da coleta de resíduos, bem como implantação/ampliação da coleta seletiva. 94,50 Houve melhora significativa do indicador no período de 2007 a 2010. A UGRHI era classificada como RUIM em 2007, passou para REGULAR em 2008 e 2009, atingindo em 2010 a classificação BOM. Orientação para gestão: continuidade das políticas públicas de adequação da disposição dos resíduos domiciliares e de incentivo aos municípios, fiscalização, coleta seletiva, compostagem e educação ambiental. 73,90 Houve melhora significativa do indicador. Em 2007, existiam 9 municípios com IQR inadequado; em 2008, 4 municípios e em 2009 e 2010, apenas 2. Em 2010, 4 municípios apresentaram aterros em situação controlada e 2 em situação inadequada, o que justifica a classificação da UGRHI como REGULAR neste ano. Pontos críticos: Vargem Grande do Sul (IQR = 2,6) e São Sebastião da Grama (IQR = 5,3). Orientação para gestão: Adequação da destinação dos resíduos de Vargem Grande do Sul e São Sebastião da Grama; segurança no transporte dos resíduos para aterros em outros municípios, gestão para a destinação de resíduos da construção civil, e incentivo a programas de redução de consumo, reutilização, reciclagem (3Rs) e coleta seletiva. 93,60 A cobertura da rede coletora de efluentes sanitários na UGRHI é BOA, no entanto, não existe dado histórico, somente o resultado de 2010. Pontos críticos: os 13 municípios classificados como REGULAR: Altinópolis (87,3%), C aconde (63,5%), C ajuru (86,5%), C asa Branca (88,3%), C ássia dos C oqueiros (64,4%), Divinolândia (62,7%), Itobi (87,6%), Santa C ruz da Esperança (65,8%), São José do Rio Pardo (87,8%), São Sebastião da Grama (69,6%), Serra Azul (83,6%), Tambaú (87,8%) e Tapiratiba (84,1%). Orientação para gestão: priorizar ações de ampliação da rede coletora, dentre os municípios acima citados, para os com menor cobertura: Divinolândia, C aconde, Santa C ruz da Esperança e São Sebastião da Grama. Observação: O SEADE utiliza projeção anual de domicílios com base no último censo do IBGE, o que pode gerar distorções no indicador. 31 Relatório de Situação 2011 CBH-PARDO RESPOSTA: Controle de poluição R.02-E ICTEM - Proporção de municípios com ICTEM classificado como BOM R.02-D Proporção de redução da carga orgânica poluidora doméstica (%) R.02-C Proporção de efluente doméstico tratado em relação ao efluente doméstico total gerado (%) R.02-B Proporção de efluente doméstico coletado em relação ao efluente doméstico total gerado (%) Grandeza/ Parâmetro 2007 99,00 52,00 48,91 NO 2008 99,00 61,00 58,00 34,78 2009 99,00 72,00 68,00 43,48 2010 99,5 Com entário Na proporção de efluente doméstico coletado em relação ao doméstico total gerado a UGRHI foi classificada como BOA nos quatro anos analisados. C omparando-se os anos de 2009 e 2010, o único município com performance diferente foi Vargem Grande do Sul que evoluiu de 97% para 100%. Orientação para gestão: Apesar de se ter cerca de 99,5% do efluente doméstico gerado coletado, vale a pena destacar a população rural, que carece de dados sobre sua infraestrutura de saneamento, políticas públicas de incentivo e educação ambiental. 74,80 A proporção de efluentes domésticos tratados em relação ao efluente doméstico total gerado aumentou continuamente ao longo dos anos, e em 2010, a UGRHI foi classificada como REGULAR. No entanto, o indicador da UGRHI é superior ao do Estado (50%). A evolução de 2009 para 2010 foi discreta quando comparada com os anos anteriores, já que apenas a ETE de Vargem Grande do Sul entrou em operação. 70,10 A proporção de redução de carga orgânica poluidora doméstica melhorou, pois a UGRHI saiu da situaçao RUIM em 2007 para REGULAR em 2008, 2009 e 2010, com evolução anual de 10% entre 2007 e 2009, no entanto, discreto aumento de 2009 para 2010. 52,20 Quanto ao IC TEM, em 2009, apenas 7 municípios apresentaram IC TEM enquadrado como BOM, o que classificou a UGRHI como RUIM (< 50% dos municípios com IC TEM BOM). Observou-se que em 2009 entraram em operação as ETEs de Brodowski, Divinolândia e Tambaú. Em 2010, entrou em operação a ETE de Vargem Grande do Sul. Os índices dos municípios de Divinolândia e Vargem Grande do Sul evoluiram significativamente. O IC TEM apresentou evolução constante de 9% no período 2008 a 2010, saindo da classificação RUIM para REGULAR em 2010. Pontos críticos: os municípios com IC TEM PÉSSIMO: C aconde, C asa Branca, C ravinhos, Itobi, Jardinópolis, São José do Rio Pardo, São Simão e Serrana. RUIM: São Sebastião da Grama e Tapiratiba. Tendência: de melhora do indicador visto o início em 2011 da operação das ETES de C ravinhos, Itobi, Tapiratiba e C asa Branca. Orientação para gestão: Incentivar os municípios com IC TEM RUIM e PÉSSIMO a tratrar os efluentes domésticos, políticas públicas de incentivo e educação ambiental. Desenvolver programas de incentivo de coleta e reciclagem de óleo de cozinha. 32 Relatório de Situação 2011 CBH-PARDO RESPOSTA: Controle de poluição Apresentação dos dados Com entário Proporção de áreas remediadas (%) 16,00 n° ocorrências/ano R.03-B Quantidade de atendimentos a descarga/derrame de produtos químicos no solo ou na água (n° ocorrências/ano) R.03-A - Proporção de áreas remediadas em relação às áreas contaminadas em que o contaminante atingiu o solo ou a água (%) Grandeza/ Parâm etro 14,00 12,00 10,00 8,00 13,64 6,00 4,00 2,00 0,00 2009 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 2010 9 6 4 2007 4 2008 2009 2010 Não foram obtidos dados desse parâmtero para a UGRHI em 2010. Em 2009, o indicador revelou que, do total de áreas contaminadas em que o contaminante atingiu o solo ou a água, 13,64% foi remediado. É importante destacar que o processo de descontaminação de uma área não ocorre em curto prazo, tendo a C ETESB o prazo de 5 anos para declarar a área como remediada. Assim, muitas áreas podem estar em processo de descontaminação. Pontos Críticos em 2010: Municípios com áreas contaminadas (P.06-A): C ajuru (2), C ravinhos (1), Divinolândia (1), Jardinópolis (1), Mococa (9), Ribeirão Preto (33), Santa Rosa de Viterbo (2), São José do Rio Pardo (6), São Simão (1), Serrana (2), Serra Azul (1), Tambaú (3), Tapiratiba (2) e Vargem Grande do Sul (1). Os demais municípios não tivem dados fornecidos. Dentre os municípios com áreas contaminadas, apenas Ribeirão Preto e Serrana apresentaram áreas remediadas, com 15% e 50% respectivamente. Orientações para gestão: Avaliações continuadas das áreas que ainda não foram remediadas e das que estão em processo de remediação e representam risco para a saúde pública, e das áreas que ainda não foram objeto de licenciamento. Avaliação das contaminações por postos de gasolina e ampliação da fiscalização por outras fontes. Nos quatro anos analisados, todas as ocorrências de descarga/derrame foram atendidas (ver parâmerto P.06-B). Entretanto, observou-se um aumento do número de ocorrências e, consequentemente, no número de atendimentos em 2010. Em 2009, as ocorrências foram registradas em Ribeirão Preto (1), Jardinópolis (2) e São José do Rio Pardo (1). Em 2010, registraram-se ocorrências novamente em Jardinópolis (1) e Ribeirâo Preto (4), mas também em São Simão (1), Tambaú (1) e Vargem Grande do Sul (2). Os demais municípios não tiveram os dados fornecidos. As ocorrências nesses municípios podem estar relacionadas com a proximidade das rodovias: Anhanguera, C ândido Portinari, e SP 340 (Mococa/C ampinas). Apesar de não existir valor de referência para o indicador, observa-se que a UGRHI apresenta apenas 3,1% do total dos casos notificados no Estado em 2010. Pontos críticos: grandes rodovias. Orientações para gestão: C onscientização dos motoristas e empresas de transporte de cargas perigosas, integração das atividades da C omissão de Acidentes com C argas Perigosas com os C BHs. Jul. 2011: 1,78 estações por 1000km² 2 estações/1000 km ) R04-B - Densidade da rede de monitoramento hidrológico (nº de R.04-A - Densidade da rede de monitoramento pluviométrico (nº de estações/1000 km2) RESPOSTA: Abrangência do monitoramento Esses parâmetros foram incluídos em 2010, portanto, não é possivel fazer uma comparação histórica dos dados. Apesar de não existirem valores de referência, observa-se que ambos os parâmetros estão abaixo das médias do Estado de São Paulo (R.04-A = 2,16 e R.04-B = 0,48). Orientações para gestão: ampliar a rede de monitoramento em toda a UGRHI (rio Pardo e afluentes) e principalmente nas bacias declaradas críticas, Rio Verde e Ribeirão dos C ongonhas, a fim de verificar a criticidade com dados reais coletados em campo. Reativar os postos de monitoramento já existentes. Atualizar a metodologia de regionalização hidrológica do Estado de São Paulo com dados de precipitação anual média. "Necessidade de definição e proposição de uma rede hidrometeorológica (integrando quantidade e qualidade) para que se possa oferecer dados mais elaborados aos usuários, planejadores, gestores ou técnicos em geral, de forma a subsidiar os estudos hidrológicos e de planejamento da utilização dos recursos hídricos da Bacia" (Relatório Zero, 2000). Jul. 2011: 0,42 estação por 1000km² 33 Relatório de Situação 2011 CBH-PARDO RESPOSTA: Controle da Exploração e Uso da Águas Grandeza/ Parâm etro R.05-B Vazão total outorgada para captações superficiais (m 3/s) Apresentação dos dados 10,0 8,1 7,1 m3/s 6,1 R.05-C Vazão total outorgada para captações subterrâneas (m 3/s) 5,0 4,5 4,9 4,7 5,0 0,0 2007 2008 captações superficiais 2009 2010 captações subterrâneas 140 ,00 120 ,00 119,49 120,82 2008 2009 106,37 100 ,00 % R.05-G Vazão outorgada para usos urbanos / Volume estimado para abastecimento urbano (%) R.09-A Quantidade de Unidades de Conservação (UC) (n°) 8,8 Com entário 80,00 63,28 60,00 40,00 20,00 0,00 2006 2007 2008: 9 Unidades de Conservação Os dados apontam iguais valores para relação vazão outorgada e demanda (P.01-A e B) nos quatro anos analisados. Observou-se aumento na vazão outorgada para captações superficiais de 2007 para 2008, seguido por gradativa redução nos dois anos seguintes. Quanto às captações subterrâneas, houve gradativo aumento na vazão outorgada. Pontos críticos: Os municípios destacados com maior vazão superficial outorgada: C asa Branca e Mococa destacam-se ainda Santa Rosa de Viterbo, Tambaú, Jardinópolis, Itobi e Vargem Grande do Sul; e subterrânea: Ribeirão Preto (segunda maior captação municipal subterrânea do Estado), C ravinhos e Jardinópolis. Áreas críticas: Bacias do Rio Verde e Ribeirão das C ongonhas (águas superficiais bacias deliberadas críticas pelo C BH-PARDO) e Aquífero Guarani na região de Ribeirão Preto. Tendência: perspectivas de mudanças com valores outorgados mais próximos do realmente utilizado com a implementação da cobrança. Orientações para gestão: manter monitoramento e gestão das áreas críticas, monitoramento e controle de perdas, disponibilizar dados sobre o número de outorgas não concedidas. Pela análise do gráfico, os dados revelam que a partir de 2007 há uma vazão outorgada superior ao volume estimado para abastecimento urbano. Esse dados podem indicar perdas no sisitema de abastecimento público, necessidade de reservas e alto consumo. Pontos críticos: Os municípios de Altinópolis, Brodowski, Divinolândia, Ribeirão Preto, Santa Rosa de Viterbo e Vargem Grande do Sul apresentaram valores acima de 100% do valor estimado. Destacam-se ainda que os demais municípios apresentam vazões outorgadas inferiores ao volume estimado para abastecimento urbano, indicando poucas outorgas e controle na gestão. Orientações para gestão: Regularização e/ou revisão das outorgas, priorizando os municípios com valores inferiores a 100%. Educação ambiental para os gestores municipais. Das 9 Unidades de C onservação, apenas 3 são unidades de proteção integral, as demais são de uso sustentável. A área total dessas UC s é de 7.447,5 hectares. Seria importante a informação das áreas das UC s das demais UGRHIs, o que permitiria comparações entre essas grandezas. Orientações para gestão: Aumentar a área de cobertura vegetal na UGRHI; criar novas UC s na UGRHI 4; incentivar projetos de recuperação de matas ciliares, de conexão florestal urbana e rural e educação ambiental. 34 Relatório de Situação 2011 CBH-PARDO RESPOSTA ● DESTAQUES ◙ OBSERVAÇÕES ● O novo indicador de RESPOSTA referente à proporção de domicilios com coleta de residuos sólidos alerta a situação da UGRHI que está abaixo da média do Estado com um número expressivo de municípios (18) abaixo da média da Bacia. ● Nos indicadores de RESPOSTA, houve melhora expressiva quanto à proporção de municípios com IQR “adequado”. Apesar da classificação da UGRHI com índice BOM, temos dois municipos com IQR inadequado e quatro com controlado. ● Quanto à proporção de efluente doméstico tratado, proporção de redução da carga orgânica poluidora doméstica e municípios com ICTEM BOM, observou-se melhora dos dados ao longo dos anos, mas a situação da UGRHI ainda é REGULAR nos 3 parâmetros analisados. Há tendência de melhorias ainda mais efetivas, visto que dos 10 municípios sem tratamento em 2010, 4 tiverem suas ETES inauguradas em 2011 e, dos demais, três estão com obras de construção de ETEs em andamento. ◙ Desde 2006 o CBH-PARDO tem proposto a definição de critérios técnicos para a autorização de perfuração de poços tubulares profundos no município de Ribeirão Preto para conter o uso abusivo e não racional de suas águas subterrâneas na região central da cidade. A manutenção das áreas de restrição e controle da perfuração de poços no município de Ribeirão Preto se deu com a Deliberação CBH-PARDO 133/10, de 16 de abril de 2010, que “Redefine Critérios Técnicos para a Autorização de Perfuração de Poços Tubulares Profundos no Município de Ribeirão Preto”. ◙ As densidade da rede de monitoramento pluviométrico e hidrológico estão abaixo das médias do Estado de São Paulo. ◙ Aumento na vazão outorgada para captações superficiais de 2007 para 2008, seguido por gradativa redução nos dois anos seguintes. Quanto às captações subterrâneas, houve gradativo aumento na vazão outorgada entre 2007 e 2010. ◙ A maior parte dos municípios apresenta vazões outorgadas inferiores ao volume estimado para abastecimento urbano, o que revela a situação não regularizada destes. PONTOS E ÁREAS CRÍTICAS 1. Os municipios que apresentaram menor cobertura de coleta de resíduos sólidos domésticos: Divinolândia (77,4%), Cássia dos Coqueiros, Caconde e Santa Cruz Esperança que não alcançam nem 90% de coleta. 2. Municípios classificados como REGULAR quanto a cobertura da rede coletora de efluentes sanitários: Altinópolis, Caconde, Cajuru, Casa Branca, Cássia dos Coqueiros, Divinolândia, Itobi, Santa Cruz da Esperança, São José do Rio Pardo, São Sebastião da Grama, Serra Azul, Tambaú e Tapiratiba. 3. Vargem Grande do Sul (IQR = 2,6) e Tapiratiba (IQR = 5,3) 4. Municípios sem tratamento de efluentes domésticos: Caconde, Jardinópolis, São José do Rio Pardo, São Simão, Serrana e São Sebastião da Grama. 5. Municípios com maior vazão superficial outorgada: Casa Branca e Mococa - destacam-se ainda Santa Rosa de Viterbo, Tambaú, Jardinópolis, Itobi e Vargem Grande do Sul; e vazão subterrânea outorgada: Ribeirão Preto (segunda maior captação municipal subterrânea do Estado). Áreas críticas: Bacias do Rio Verde e Ribeirão das Congonhas (águas superficiais - bacias deliberadas críticas pelo CBH-PARDO) e Aquífero Guarani na região de Ribeirão Preto. 35 Relatório de Situação 2011 CBH-PARDO ORIENTAÇÕES PARA GESTÃO 1. Desenvolvimento de novos indicadores de IMPACTO, principalmente para a saúde pública. 2. Continuidade das políticas públicas de adequação da disposição dos resíduos domiciliares e incentivo para ampliação da coleta de resíduos sólidos domésticos. 3. Incentivo aos municípios, fiscalização, coleta seletiva, compostagem e educação ambiental, gestão para a destinação de resíduos da construção civil, programas de incentivo de coleta e reciclagem de óleo de cozinha 4. Políticas públicas de incentivo para a área rural, que carece de infraestrutura adequada de saneamento e educação ambiental 5. Acompanhamento de cronograma e fiscalização das obras e operação das ETEs. 6. Avaliações continuadas das áreas contaminadas que ainda não foram remediadas e das que estão em processo de remediação e representam risco para a saúde pública, e das áreas que ainda não foram objeto de licenciamento. Avaliação das contaminações por agrotóxicos, nitrato, outros; ampliação da fiscalização. 7. Regularização e/ou revisão das outorgas pela implantação da cobrança pelo uso dos recursos hídricos. 8. Educação ambiental. 9. Necessidade de definição e proposição de uma rede hidrometeorológica (integrando quantidade e qualidade) para que se possa oferecer dados mais elaborados aos usuários, planejadores, gestores ou técnicos em geral, de forma a subsidiar os estudos hidrológicos e de planejamento da utilização dos recursos hídricos da Bacia. 10. Manter monitoramento e gestão das áreas críticas, monitoramento e controle de perdas, disponibilizar dados sobre o número de outorga e vazão não concedidas. 11. Aumentar a área de cobertura vegetal na UGRHI; criar novas UCs na UGRHI 4; incentivar projetos de recuperação de matas ciliares, de conexão florestal urbana e rural e educação ambiental. 12. A Deliberação CBH-PARDO 133/10, de 16 de abril de 2010, que “Redefine Critérios Técnicos para a Autorização de Perfuração de Poços Tubulares Profundos no Município de Ribeirão Preto”, de acordo com o seu artigo 7º, é válida por 2 (dois) anos podendo ser prorrogada por deliberação do comitê. 36 Relatório de Situação 2011 CBH-PARDO 4. PRINCIPAIS CONCLUSÕES DO RELATÓRIO 4.1 Considerações quanto à Avaliação da Situação dos Recursos Hídricos 4.1.1 Quanto à Qualidade - Das Águas Superficiais: Analisando a evolução dos parâmetros de qualidade da água no Rio Pardo, onde estão instalados os 4 (quatro) pontos de monitoramento da bacia, verifica-se que a UGRHI 04 apresenta uma das melhores médias entre as UGRHIs do Estado. Houve uma melhora no IVA para o ano base 2010 em comparação ao ano base 2009, com destaque para o ponto PARDO 02100 (que passou da classificação BOM para ÓTIMO), bem como para os pontos PARDO 02010 e 02500 (que passaram da classificação regular para BOM). Apesar da melhoria no IVA, o parâmetro IET permaneceu sem mudança, em decorrência da persistência da poluição difusa e ocorrência de período chuvoso intenso em 2010, que pode ter conduzido a uma elevação no nível de substâncias orgânicas, de toxicidade e de turbidez nas águas. Essa evolução do IVA pode ser atribuída às melhorias realizadas nos sistemas de coleta e tratamento de esgoto na Bacia, com diversos municípios iniciando a operação dos seus sistemas durante os anos de 2009 e 2010. Quanto à poluição difusa, espera-se uma melhoria pela continuidade e ampliação da utilização de boas práticas agrícolas, que no caso da cana-de açúcar, principal exploração agrícola da bacia, beneficia-se com a expansão da colheita mecanizada que promove a proteção do solo pela permanência da palha no solo. Por outro lado, partindo-se do princípio que as matas ciliares são sistemas que funcionam como reguladores do fluxo de água, sedimentos e nutrientes entre os terrenos mais altos da bacia hidrográfica e o ecossistema aquático e, portanto, desempenham o papel de filtro, entre as partes mais altas da bacia hidrográfica, desenvolvidas pelo homem para a agricultura e urbanização e a rede de drenagem, sugere-se que o CBH-PARDO, fomente o levantamento da atual situação das matas ciliares, minimamente, do Rio Pardo e dos principais afluentes, objetivando ações de proteção e reposição das mesmas quando esse for o caso. Merece também análise e aprofundamento a questão dos prejuízos na qualidade da água, oriundos de processos erosivos, com atenção especial às áreas mais suscetíveis a estes, como pode ser espacialmente visualizado no Anexo 6.4. Fica a sugestão para que o CBH-PARDO fomente o levantamento sistemático por município, do quantitativo e extensão de voçorocas e a implantação de medidas de controle. Em 2010, houve uma manutenção da proporção de amostras com OD acima de 5mg/l, verificadas em 2009, indicando que os corpos de água podem ter usos compatíveis com a classe 2. Já a análise do IAP (Índice de Qualidade das Águas Brutas para fins de Abastecimento Público), não é realizada, visto que não há pontos de captação de água para abastecimento público no Rio Pardo. 37 Relatório de Situação 2011 CBH-PARDO No entanto, como explicitado na Revisão do Plano de Bacia de 2008, as águas do Pardo são uma reserva estratégica para o abastecimento, principalmente para Ribeirão Preto e, portanto, o cálculo do índice se faz necessário. Além do Rio Pardo, como reserva estratégica, outros mananciais superficiais abastecem diversos municípios da Bacia, tais como: Brodowski, Caconde, Cajuru, Casa Branca, Cássia dos Coqueiros, Cravinhos, Divinolândia, Itobi, Jardinópolis, Mococa, Santa Rosa de Viterbo, São José do Rio Pardo, São Sebastião da Grama, Tambaú, Tapiratiba e Vargem Grande do Sul, merecendo todos, o acompanhamento pelo IAP. Merece acompanhamento o comportamento do Mercúrio Total, detectado no ano de 2010 nos postos de monitoramento da CETESB no Rio Pardo (Pardo 2100 e 2600), em concentrações acima do padrão recomendado pelo CONAMA. Ressalta-se que não foram registrados resultados não conformes para o Mercúrio Total na UGRHI 4 no período de 2005 a 2009 (Relatório “Qualidade das Águas Superficiais no Estado de São Paulo 2010”, CETESB). - Das Águas Subterrâneas: Nas amostras desconformes, em relação à potabilidade, foi apontado somente o poço de monitoramento de São Simão, entre os 12 existentes. Conforme informações da CETESB, o parâmetro em desconformidade é o Alumínio, havendo ainda análises em curso para definição das causas dessa ocorrência. 4.1.2 Quanto à Quantidade Constata-se uma progressiva redução da disponibilidade hídrica superficial e subterrânea per capita na UGRHI 4, em função do crescimento populacional da bacia. Porém, chama atenção uma queda no valor do parâmetro E.07-A “Demanda total (superficial e subterrânea) em relação ao Q95 (%)” do ano base 2009 para 2010, que pode ser associada à queda na demanda industrial de água para esse período na bacia. A maioria dos indicadores de demanda apresenta classificação “BOA” com relação à UGRHI 04, com seus valores se afastando do limite entre esta e a classificação “ATENÇÃO”, excetuando-se o indicador referente à demanda subterrânea em relação às reservas explotáveis, classificada como “ATENÇÃO”. - Das Águas Superficiais: Alguns mananciais superficiais já se encontram em situação de criticidade hídrica, conforme definição contida na Lei Estadual nº 9.034 de 27/12/94 (Plano Estadual de Recursos Hídricos 1994 – 1995), tais como o Rio Verde e o Ribeirão das Congonhas, declarados críticos pelo CBH-PARDO, 38 Relatório de Situação 2011 CBH-PARDO respectivamente, através das Deliberações CBH-PARDO 004/04 de 25 de junho de 2004 e CBH-PARDO 009/05 de 23 de setembro de 2005, nos quais a demanda predominante é a irrigação. Posteriormente surgiram a Deliberação CBH-PARDO 009/10 de 10 de setembro de 2010, que deu nova redação aos artigos 2º, 3° e 4º da Deliberação CBH-PARDO n° 004/04 e a Deliberação CBH-PARDO 010/10 de 10 de setembro de 2010, que deu nova redação aos artigos 2º, 3° e 4º da Deliberação CBH-PARDO n° 009/05 que alteraram os critérios para obtenção de novas outorgas nessas bacias. Quanto ao abastecimento público, utilizando o valor ano-base 2009 do parâmetro E.06-A “Índice de Atendimento de água (%)” como média da bacia (94,6%), os municípios de Altinópolis, Cajuru, Casa Branca, Cássia dos Coqueiros, Divinolândia, Itobi, Mococa, Santa Cruz da Esperança, Santa Rosa de Viterbo, São Sebastião da Grama, Serra Azul e Vargem Grande do Sul, estão com índice abaixo da média. - Das Águas Subterrâneas: Atenção especial aos municípios de Ribeirão Preto e Serrana, cujas demandas subterrâneas, em relação às reservas explotáveis, atingiram no período analisado uma situação “CRÍTICA”. Especificamente para Ribeirão Preto está em curso o estudo “Desenvolvimento de Modelo Numérico para Gerenciamento dos Recursos Hídricos Subterrâneos na Área do Projeto Piloto de Ribeirão Preto”, para um melhor conhecimento do comportamento das águas subterrâneas na área deste município. Merecem também acompanhamento os demais municípios do entorno de Ribeirão Preto, abastecidos pelos recursos hídricos do Aquífero Guarani, quais sejam: Brodowski, Cravinhos, Jardinópolis. 4.2. Ponderações sobre pontos e áreas críticas ou que mereçam destaque na gestão de recursos hídricos. O ponto crítico da UGRHI 4 que merece destaque na gestão dos recursos hídricos é Ribeirão Preto, por conta da exploração em grande escala da água subterrânea. Este município apresenta para o indicador E.07-D “Demanda subterrânea em relação às reservas explotáveis” o valor de 426,12% (ver tabela Indicadores de Estado 2011 – Municípios UGRHI 04 – Ano Base 2010 no Anexo 6.2.4). De acordo com a publicação das Fichas de Indicadores para Gestão de Recursos Hídricos (CRHi/SSRH, 2011) o indicador E.07-D “é o balanço entre demanda subterrânea e a disponibilidade hídrica subterrânea”. Disponibilidade subterrânea é calculada através da estimativa do volume de água que está disponível para consumo, sem comprometimento das reservas totais, ou seja, a Reserva Explotável é semelhante ao volume infiltrado. Segundo o DAEE, essa estimativa é obtida através da diferença entre o Q95% (Vazão de 95% de permanência) e o Q7,10 (Vazão mínima anual de sete dias consecutivos e período de retorno de 10 anos). Portanto, constata-se que Ribeirão Preto está comprometendo mais de quatro vezes a recarga. 39 Relatório de Situação 2011 CBH-PARDO 4.3 Avanços na Gestão 2010 na UGRHI 4 – PARDO 4.3.1 No Controle das Fontes de Poluição Urbana 4.3.1.1 Na Coleta e Tratamento dos Esgotos Sanitários Em relação ao Indicador de Coleta e Tratabilidade de Esgoto da População Urbana de Municípios – ICTEM, é mostrada no Quadro 2 a evolução desse índice para as UGRHIs do Estado de São Paulo para o período 2009/2010. A UGRHI 4 (Pardo) apresentou uma das maiores variações percentuais positivas para o período. Quadro 2. ICTEM dos municípios do Estado de São Paulo, agrupados por UGRHI. ICTEM UGRHI 2009 * 2010 ** variação percentual de 2009 para 2010 1 Mantiqueira 1,4 1,39 -0,71% 2 Paraíba do Sul 5,1 5,08 -0,39% 3 Litoral Norte 4,2 4,24 0,95% 4 Pardo 7,1 7,46 5,07% 5 PCJ 4,6 4,88 6,09% 6 Alto Tietê 4,2 4,28 1,90% 7 Baixada Santista 1,9 1,98 4,21% 8 Sapucaí/Grande 7,2 7,87 9,31% 9 Mogi Guaçu 4,4 4,26 -3,18% 10 Sorocaba/Médio Tietê 5,7 6,49 13,86% 11 Ribeira de Iguape/Litoral Sul 5,5 5,15 -6,36% 12 Baixo Pardo/Grande 6,6 6,64 0,61% 13 Tietê/Jacaré 5,1 5,31 4,12% 14 Alto Paranapanema 6,9 6,78 -1,74% 15 Turvo/Grande 6,6 7,13 8,03% 16 Tietê/Batalha 6,8 6,95 2,21% 17 Médio Paranapanema 7,4 6,87 -7,16% 18 São José dos Dourados 9,8 9,74 -0,61% 19 Baixo Tietê 7,1 7,10 40 Relatório de Situação 2011 CBH-PARDO 20 Aguapeí 8,1 7,95 -1,85% 21 Peixe 4,4 4,75 7,95% 22 Pontal do Paranapanema 8,4 8,23 -2,02% Fonte: *Qualidade das Águas Superficiais no Estado de São Paulo, CETESB 2009 **Qualidade das Águas Superficiais no Estado de São Paulo, CETESB 2010 A seguir o Quadro 3 apresenta o ICTEM 2010 para os municípios com sede na UGRHI 4. Quadro 3. ICTEM 2010 para os municípios com sede na UGRHI 4 Parcela do Destino Adequado de Lodos e ICTEM Operação Resíduos do Tratamento (0,2) Município Tratamento (%) Remoção das ETEs (%) Eficiência Global de Remoção (%) Altinópolis 100 79,0 79,0 0,2 8,64 DAE 19/11/2010 Brodowski 100 86,5 86,5 0,0 9,50 DAE 19/11/2010 Caconde** 0 0,0 0,0 0,0 1,50 DAE 19/11/2010 Cajuru 99 93,0 91,1 0,2 9,97 SABESP 19/11/2010 Casa Branca* 5 50,0 2,5 0,0 1,74 SAEE 19/11/2010 Cássia dos Coqueiros 100 85,0 78,2 0,2 8,46 SABESP 19/11/2010 Cravinhos* 0 0,0 0,0 0,0 1,50 SAEE 30/06/2009 Divinolândia 87 93,0 80,9 0,2 9,81 SABESP 19/11/2010 Itobi* 6 80,0 4,8 0,0 1,90 SABESP 19/11/2010 Jardinópolis*** 0 0,0 0,0 0,0 1,50 DAE 19/11/2010 Mococa 73 83,2 60,7 0,2 7,04 SABESP 19/11/2010 Ribeirão Preto 97 97,2 94,3 0,2 9,96 DAERP 19/11/2010 Sales Oliveira 100 88,6 88,6 0,2 DAE 19/11/2010 Santa Cruz da Esperança 100 78,0 78,0 0,2 SABESP 19/11/2010 Santa Rosa de Viterbo 100 82,0 82,0 0,2 SABESP 19/11/2010 Sao José do Rio Pardo*** 4 55,7 2,1 0,0 1,57 SAE 19/11/2010 São Sebastiao da Grama** 30 94,5 27,8 0,2 3,93 DAE 19/11/2010 São Simão** 0 0,0 0,0 0,0 1,49 DAE 30/06/2009 Serra Azul 100 95,0 91,2 0,2 9,94 SABESP 19/11/2010 10,00 8,57 10,00 Data de Atualização da Agência 41 Relatório de Situação 2011 CBH-PARDO Serrana*** 0 0,0 0,0 0,0 1,50 DAE 19/11/2010 Tambaú 100 79,0 79,0 0,0 8,44 DAE 19/11/2010 Tapiratiba* 40 84,0 33,6 0,2 4,78 DAE 19/11/2010 Vargem Grande do Sul 98 93,0 91,1 0,0 9,77 DAE 12/11/2010 Fonte: CETESB Situações em 2011 (informação GT-RSPB) * já estão em operação em 2011 ** ETEs em construção em 2011 *** com projeto de ETE mas sem iniciar a construção dos sistemas 4.3.1.2 No Controle da Disposição Final de Resíduos Sólidos Domésticos Quanto ao Índice de Qualidade de Aterro de Resíduos – IQR (Quadro 4) tem sido verificada uma evolução significativa na bacia, com destaque para o município de Tapiratiba, que teve o valor do IQR subindo de 6,1 em 2009 para 10,0 em 2010. Quadro 4. Evolução do IQR – Índice de Qualidade de Aterro de Resíduos na UGRHI 4 – Pardo. IQR MUNICÍPIO LIXO (t/dia) 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2008 2009 2010 ENQUADRAMENTO E OBSERVAÇÃO Altinópolis 5,5 6,6 9,5 9,7 8,9 5,8 5,4 7,1 10,0 10,0 A Brodowski 8,2 3,1 4,0 5,5 5,0 4,4 6,0 10,0 10,0 10,0 A Caconde 5,1 3,2 6,0 7,2 8,5 7,1 7,3 8,0 8,7 8,4 A Cajuru 8,3 2,3 6,5 2,5 1,8 1,9 1,8 10,0 10,0 10,0 A Casa Branca Cássia dos Coqueiros 9,3 4,8 4,3 3,9 8,8 9,6 9,5 9,7 9,1 8,9 A 0,7 3,2 7,8 9,5 8,7 8,5 8,4 7,8 8,6 9,5 A Cravinhos 12,4 6,6 6,6 4,1 3,8 4,2 3,6 5,7 10,0 10,0 A Divinolândia Itobi 3,0 2,7 1,3 3,8 8,8 2,5 4,2 6,6 8,6 3,5 5,7 4,9 5,9 2,9 7,0 3,5 6,7 8,2 7,3 8,7 C A Jardinópolis 14,5 3,5 3,5 1,7 2,8 9,7 10,0 10,0 10,0 10,0 A Mococa 24,5 4,0 1,2 1,0 0,7 9,3 7,8 8,5 7,5 8,8 A Ribeirão Preto 422,4 8,0 8,3 8,5 9,8 8,7 6,2 9,4 10,0 10,0 A Sales Oliveira Sta. Cruz da Esperança Santa Rosa de Viterbo São José do Rio Pardo 3,8 5,3 9,1 9,3 8,0 9,7 9,3 9,6 8,6 6,9 C 0,5 3,3 4,8 7,8 9,7 9,7 9,7 8,8 9,7 9,5 A 9,1 3,0 5,5 9,0 8,6 8,2 9,2 9,0 9,4 9,5 A 18,4 7,2 8,5 7,1 4,4 6,2 8,4 8,0 6,3 8,1 A D-GuataparáA.P. D-JardinópolisA.P. D-JardinópolisA.P. D-GuataparáA.P. D-JardinópolisA.P. D-GuataparáA.P. D-Sta. Rosa de Viterbo-A.P. 42 Relatório de Situação 2011 CBH-PARDO S. Sebastião da Grama* São Simão Serra Azul 3,2 4,4 3,5 4,4 7,0 4,2 3,6 6,2 6,6 5,3 I 5,2 3,2 3,9 3,5 3,3 3,5 4,8 5,4 6,4 4,0 7,7 4,0 8,9 6,2 9,3 7,0 8,2 7,8 7,8 7,3 C C Serrana 15,4 3,4 2,8 2,5 3,1 3,3 6,2 3,4 10,0 10,0 A Tambaú 8,0 3,2 2,0 1,6 1,2 8,2 9,2 9,3 9,0 9,3 A Tapiratiba 4,2 0,0 5,0 4,3 4,4 6,1 3,7 6,5 6,1 10,0 A Vargem Grande do Sul 14,9 3,1 5,5 2,5 2,6 2,2 1,6 1,8 1,8 2,6 I D-GuataparáA.P. D-GuataparáA.P. Fonte: Inventário Estadual de Resíduos Sólidos Domiciliares 2010 – CETESB. Legenda: (A) Condição Adequada / (C) Condição Controlada / (I) Condição Inadequada / (D) Dispõe em / (A.P.) Aterro Particular. * Situações em 2011 (informação GT-RSPB): se encontra em situação controlada desde junho de 2011 A evolução dos índices mostrados anteriormente, deve-se ao fato de o CBH-PARDO, desde o início da distribuição de recursos do FEHIDRO, ter priorizado o atendimento das metas do seu Plano de Bacia relacionadas ao esgoto sanitário urbano e a disposição final de resíduos sólidos domésticos. A distribuição dos recursos do FEHIDRO, ao longo do tempo, em esgoto e resíduos sólidos, pode ser visualizada na Figura 3. O parágrafo 2º, do artigo 26, do Decreto nº 7.217 de 21 de junho de 2010 (que regulamenta a Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, “que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico”), menciona que “A partir do exercício financeiro de 2014, a existência de plano de saneamento básico, elaborado pelo titular dos serviços, será condição para o acesso a recursos orçamentários da União ou a recursos de financiamentos geridos ou administrados por órgão ou entidade da administração pública federal, quando destinados a serviços de saneamento básico”. Dessa forma, o CBH-PARDO, a partir de 2008, começou a distribuir recursos para a elaboração de planos de saneamento dos municípios da bacia, também explicitado na Figura 3. Nos mapas da Figuras 4 e 5, podem ser visualizadas, respectivamente, a situação do ICTEM e do IQR na bacia. Figura 3. Evolução dos recursos do FEHIDRO aplicados em esgotos domésticos, resíduos sólidos e planos de saneamento na UGRHI 4. 43 Relatório de Situação 2011 CBH-PARDO Figura 4. Mapa da situação dos municípios da UGRHI 4 quanto ao Indicador de Coleta e Tratabilidade de Esgoto da População Urbana de Município - ICTEM 2010. Figura 5. Mapa da situação dos municípios da UGRHI 4 quanto ao Índice de Qualidade de Aterro de Resíduos (IQR). 44 Relatório de Situação 2011 CBH-PARDO Em relação ao IQR, em 2010 a UGRHI 4 apresentava 2 (dois) municípios enquadrados como inadequados, 4 (quatro) como controlados e 17 (dezessete) como adequados, como pode ser visualizado no Quadro 4. Com relação à quantidade de resíduos sólidos domésticos gerados na UGRHI 4, o gráfico da Figura 6 indica o percentual de resíduos e seu correspondente enquadramento. Figura 6. Quantidade percentual de resíduos sólidos domésticos e seu correspondente enquadramento, na UGRHI 4. 4.3.2 Na Manutenção da Qualidade das Águas Superficiais Todo o esforço do CBH-PARDO nesses seus 15 anos de existência, pode ser visualizado na evolução dos números e dos indicadores mostrados anteriormente. Isso contribuiu para a manutenção da qualidade da água do Rio Pardo como uma das melhores médias entre as UGRHIs do Estado, o que pode ser visto no gráfico da evolução do IQA (Índice de Qualidade das Águas) da Figura 6, que mostra que o índice manteve-se na categoria “BOM” nos quatro pontos de monitoramento da CETESB no Rio Pardo, de 2007 a 2010. Figura 6. Evolução do IQA na UGRHI 4 45 Relatório de Situação 2011 CBH-PARDO 4.3.3 Nos Instrumentos de Gestão 4.3.3.1 Na Cobrança pelo uso das águas A cobrança pelo uso dos recursos hídricos foi estabelecida no Estado de São Paulo por meio da Lei no 12.183/2005 e pelo decreto regulamentador no 50.667/2006. A grande responsabilidade pelo cumprimento dos ditames desses diplomas legais recai nos comitês de bacias hidrográficas. Para a efetivação dessa cobrança, o CBH-PARDO sendo, como os demais, um colegiado tripartite, tem procurado a participação ativa dos segmentos que o compõem, pois é fundamental que haja a conscientização de que a referida cobrança é um instrumento de gestão pelo uso dos recursos hídricos onde todos estão envolvidos. Após vários anos de estudos, reuniões, seminários, palestras, assembleias, bem como a atualização do cadastro dos usuários de recursos hídricos da bacia, o início da cobrança está previsto para julho de 2012. Porém, essa previsão depende de decreto do governador regulamentando esse instrumento na UGRHI 4. Uma das próximas etapas do processo de implantação da cobrança será o ato convocatório, onde os usuários de recursos hídricos deverão ratificar ou retificar seus dados. Para que os recursos financeiros provenientes da cobrança atinjam a eficiência de aplicação desejada, é fundamental a participação de todos os envolvidos com os recursos hídricos na bacia, não só na distribuição daqueles recursos, como também na elaboração do Plano de Bacia que, através de suas metas e ações, indicará as prioridades para esta distribuição. 4.3.4 Na Secretaria Executiva do Comitê da Bacia Hidrográfica do Pardo (CBH-PARDO) Com a necessidade da elaboração anual do Relatório de Situação, a implantação da cobrança pelo uso dos recursos hídricos e demais demandas vindas da Secretaria de Saneamento e Recursos Hídricos do Estado de São Paulo (SSRH), houve a necessidade da estruturação da Secretaria Executiva do CBH-PARDO. Em julho de 2009, o comitê passou a contar com a colaboração de dois Especialistas Ambientais da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (SMA), que se somaram a dois funcionários do Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE) e a um estagiário de engenharia ambiental, este a partir de 2010. Também, com vistas a apoiar a operacionalização da cobrança pelo uso dos recursos hídricos na bacia, que será efetuada pelo DAEE, a autarquia tomou recurso no ano de 2009 junto ao Fundo Estadual de Recursos Hídricos (FEHIDRO), em projeto denominado “ADEQUAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DAS CÂMARAS TÉCNICAS E SECRETARIA EXECUTIVA DO COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO PARDO (FASE II)”, tendo o contrato sido assinado em 06/05/2010. 46 Relatório de Situação 2011 CBH-PARDO 5. OUTRAS OBSERVAÇÕES 5.1 Quanto a Metodologia O IAP é calculado com a finalidade de avaliar a qualidade das águas destinadas ao abastecimento público e não há pontos de coleta neste sentido na Bacia. Por isto, não há valores para este índice. No entanto, como explicitado na Revisão do Plano de Bacia de 2008, as águas do Pardo são uma reserva estratégica para o abastecimento e, portanto, o cálculo do índice se faz necessário. Assim, recomenda-se que seja considerado nos próximos Relatórios de Situação, não só no Rio Pardo, como também nos demais cursos d´água utilizados para abastecimento público de vários municípios da bacia, quais sejam, Brodowski, Caconde, Cajuru, Casa Branca, Cássia dos Coqueiros, Divinolândia, Itobi, Mococa, Santa Rosa de Viterbo, São José do Rio Pardo, São Sebastião da Grama, Tambau, Tapiratiba e Vargem Grande do Sul. 5.2 Quanto aos Parâmetros FM.05-B: Exploração animal - Bovinocultura (corte, leite, mista) e FM.05-C: Exploração animal Avicultura (corte, ovos): Esses parâmetros apresentam como Fonte, em suas fichas explicativas, a CATI/LUPA, no entanto, os dados constantes de suas Planilhas, apresentam como Fonte o SEADE e este, por sua vez, apresenta como sua Fonte a PPM – Pesquisa Pecuária Municipal do IBGE. Necessário se faz, portanto, uma definição da fonte a ser acompanhada. Causa estranheza os valores do parâmetro P.02-B, fornecidos para o ano de 2010, referente à demanda total de água utilizada no setor industrial para os municípios de Mococa (0,856 m 3/s) e Jardinópolis (0,444 m3/s). No primeiro muito superior, e no outro, praticamente igual ao valor informado para o município de Ribeirão Preto (0,436 m3/s). Informações cadastrais mais detalhadas (DAEE, 2010), nos dão conta de que Ribeirão Preto possui uma quantidade muito maior de indústrias com captações outorgadas, porém, com valores relativamente pequenos, possivelmente, em função da implantação nessas indústrias, de sistemas de racionalização e reúso da água, fato esse que, possivelmente não esteja ocorrendo com uma indústria localizada em Mococa, que utiliza-se de uma vazão correspondente a quase o dobro daquela utilizada por todas as indústrias instaladas em Ribeirão Preto. O mesmo ocorre em Jardinópolis, onde uma única indústria, utiliza-se de uma vazão praticamente igual àquela utilizada pelo conjunto das indústrias instaladas em Ribeirão Preto. Os indicadores de impacto foram reduzidos a apenas um indicador com um único parâmetro. Isso representou uma grande lacuna no RS_10/09 e RS_11/10, visto que são os impactos que motivam diretamente as respostas. Se não temos impactos quantificados, como fica a gestão? Baseada apenas em tendências e precauções? Além disso, uma pessoa leiga, que desconhece a metodologia de 47 Relatório de Situação 2011 CBH-PARDO elaboração do RS e a releitura dos indicadores 2011, poderá, equivocadamente, interpretar que a UGRHI 4 está isenta de qualquer impacto quanto a situação dos recursos hídricos. Sugerimos que o indicador em espera I.02-A: Ocorrência anual de eventos de mortandade de peixes volte a fazer parte do RS, mesmo com deficiências apontadas, pois constitui um importante indicador para acompanhamento de impactos na qualidade dos cursos d’água Os parâmetros R-02.A e B são incoerentes. Exemplo: o município de Divinolândia tem 62,7% de cobertura da rede coletora de efluentes sanitários e apresenta 100% de proporção de efluente doméstico coletado em relação ao efluente doméstico total gerado. Existem vários indicadores em espera, pois faltam dados e informações viáveis. Precisa ser feito contato com os órgãos responsáveis pela geração e disponibilização dos dados, destacando a importância destes para o SIGRH. R.09-A: Seria importante a informação das áreas das Unidades de Conservação das demais UGRHIs, o que permitiria comparações entre essas grandezas. 5.3 Gerais Necessidade de começar a discutir e analisar os dados com antecedência. O GT-RSPB entende não ser competência dos CBHs verificar a consistência dos dados, visto que todas as atividades referentes ao RS_2010, no CBH-PARDO, estão sendo realizadas pelos seus membros, que não dispõem de tempo hábil para realizar tais verificações, visto que desenvolvem suas atividades junto às entidades as quais representam. Julgamos necessário destacar para gestão da qualidade das águas, a importância da exigibilidade de outorga de intervenções com pontos de lançamento de água pluvial em cursos de água utilizados como manancial de abastecimento público. 48 6. ANEXOS 6.1 Dados das UGRHIs 6.1.1 Dados das UGRHIs ano base 2007 6.1.2 Dados das UGRHIs ano base 2008 6.1.3 Dados das UGRHIs ano base 2009 6.1.4 Dados das UGRHIs ano base 2010 6.2 Dados da UGRHI 4 6.2.1 Dados da UGRHI 4 ano base 2007 6.2.2 Dados da UGRHI 4 ano base 2008 6.2.3 Dados da UGRHI 4 ano base 2009 6.2.4 Dados da UGRHI 4 ano base 2010 6.3 Valores de Referência 6.4 Glossário 6.5 Mapas Temáticos 49 6.1 Dados das UGRHIs 50 6.1.1 Dados das UGRHIs ano base 2007 51 Dinâmica demográfica e social INDICADORES DE FORÇA MOTRIZ - UGRHIs - 2008 - Ano Base 2007 Releitura 2 UGRHI 2 Área: Km (PERH, Área: Km (SEADE, População: n° hab. (SEADE, 2007) 2004/2007) 2005) FM.01 Crescimento populacional FM.01-A.Taxa geométrica de crescimento anual (TGCA) (% a.a.) FONTE DO DADO 01 - Mantiqueira FM.03 - Densidade demográfica Dinâmica econômica FM.04 - Responsabilidade social e desenvolvimento humano FM.03-A Densidade demográfica: hab/km2 (2007) FM.03-B Taxa de urbanização (%) (2007) FM.04-A. Índice Paulista de Responsabilidade Social (IPRS) (2004) FM.4-B. Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) (2000) SEADE SEADE SEADE IBGE FM.05 - Agropecuária FM.06 - Indústria e mineração FM.05-B. Exploração FM.05-C. Exploração FM.05-D. Exploração animal animal - Avicultura animal - Suinocultura Bovinocultura (Corte, (Corte, Ovos) (nº (nº de animais) leite, Mista) (nº de de animais) animais) FM.06-B. Quantidade de estabelecimentos industriais (nº) (2005) SEADE FM.07 - Comércio e serviços FM 09 - Produção de energia FM.06-C. FM.06-D. FM.07-A – FM.07-B – FM.09-A Potência de Quantidade de Quantidade de Quantidade de Quantidade de energia hidrelétrica estabelecimentos de estabelecimentos de estabelecimentos de estabelecimentos de instalada (KW) mineração em geral extração de água comércio (n°) serviços (n°) (2005) (nº) (fev/2008) mineral (nº) (2005) CPRM SEADE SEADE FM.09-B Área inundada por reservatórios hidrelétricos (km2) 675,0 686,0 68.529 NO 99,9 NO NA NA NO NO NO 120 2 NO 748 733 NO NO 02 - Paraíba do Sul 14.444,0 14.228,0 1.975.465 NO 138,8 NO NA NA NO NO NO 2.528 90 NO 13.183 11.206 NO NO 03 - Litoral Norte 1.948,0 1.977,0 287.470 NO 145,4 NO NA NA NO NO NO 162 5 NO 2.322 3.033 NO NO 04 - Pardo 8.993,0 9.609,0 1.069.929 NO 111,3 NO NA NA NO NO NO 2.342 83 NO 11.222 8.583 NO NO 05 - Piracicaba/Capivari/Jundiaí 14.178,0 13.895,0 4.923.861 NO 354,4 NO NA NA NO NO NO 13.550 299 NO 41.290 32.374 NO NO 06 - Alto Tietê 5.868,0 6.648,0 19.415.699 NO 2920,5 NO NA NA NO NO NO 40.273 168 NO 124.818 134.926 NO NO 07 - Baixada Santista 2.373,0 2.373,0 1.683.214 NO 709,3 NO NA NA NO NO NO 1.019 30 NO 10.070 17.313 NO NO 08 - Sapucaí/Grande 9.125,0 9.937,0 683.293 NO 68,8 NO NA NA NO NO NO 3.114 18 NO 6.177 3.750 NO NO 09 - Mogi-Guaçu 15.004,0 13.061,0 1.438.174 NO 110,1 NO NA NA NO NO NO 3.823 199 NO 12.463 9.102 NO NO 10 - Tietê/Sorocaba 11.829,0 12.108,0 1.836.750 NO 151,7 NO NA NA NO NO NO 3.923 207 NO 13.299 9.361 NO NO 11 - Ribeira de Iguape/Litoral Sul 17.068,0 17.264,0 403.383 NO 23,4 NO NA NA NO NO NO 354 66 NO 1.970 1.472 NO NO 12 - Baixo Pardo/Grande 7.249,0 7.091,0 337.871 NO 47,6 NO NA NA NO NO NO 442 50 NO 3.074 2.180 NO NO 13 - Tietê/Jacaré 11.749,0 15.808,0 1.478.941 NO 93,6 NO NA NA NO NO NO 3.982 69 NO 13.720 10.479 NO NO 14 - Alto Paranapanema 22.689,0 20.643,0 747.361 NO 36,2 NO NA NA NO NO NO 916 79 NO 4.907 2.930 NO NO 15 - Turvo/Grande 15.925,0 17.128,0 1.230.678 NO 71,9 NO NA NA NO NO NO 3.086 65 NO 12.020 7.970 NO NO 16 - Tietê/Batalha 13.149,0 12.384,0 506.836 NO 40,9 NO NA NA NO NO NO 1.033 50 NO 4.352 2.785 NO NO 17 - Médio Paranapanema 16.749,0 17.522,0 681.075 NO 38,9 NO NA NA NO NO NO 1.218 41 NO 5.881 3.825 NO NO 18 - São José dos Dourados 6.783,0 6.142,0 225.133 NO 36,7 NO NA NA NO NO NO 407 6 NO 2.107 1.189 NO NO 19 - Baixo Tietê 15.588,0 18.621,0 732.486 NO 39,3 NO NA NA NO NO NO 1.864 70 NO 6.734 4.612 NO NO 20 - Aguapeí 13.196,0 9.339,0 361.763 NO 38,7 NO NA NA NO NO NO 820 45 NO 3.120 2.020 NO NO 21 - Peixe 10.769,0 8.771,0 453.749 NO 51,7 NO NA NA NO NO NO 819 7 NO 4.041 2.865 NO NO 22 - Pontal do Paranapanema 12.395,0 13.365,0 487.754 NO 36,5 NO NA NA NO NO NO 807 48 NO 4.629 2.977 NO NO TOTAL 247.746,0 248.600,0 41.029.414 NO 165,0 93,70 NA 0,814 NO NO NO 86.602 1697 NO 302.147 275.685 NO NO *Para efeito de cálculos considera-se a área da UGRHI como sendo a soma das áreas dos municípios. Isso ocorre porque todos os dados disponíveis se relacionam à UGRHI onde a sede do município se encontra, mesmo que o município apresente parte de sua área fora da UGRHI. Uso de água Captações de água Produção de resíduos sólidos e efluentes P.04 Resíduos sólidos INDICADORES DE PRESSÃO - UGRHIS - 2008 - Ano Base 2007 Releitura P.01 – Demanda de água P.01-A P.01-B Demanda total Demanda de água de água (m3/s) superficial (2007) População: n° (m3/s) hab. (SEADE, (2007) 2007) P.02 - Tipos de uso da água P.01-C Demanda de água subterrânea (m3/s) (2007) P.02-A Demanda urbana de água (m3/s) (2007) P.02-B Demanda industrial de água (m3/s) (2007) P.03 - Captações de água P.05 - Efluentes industriais e sanitários Interferência em corpos d’água P.06 - Contaminação ambiental P.02-C P.02-D P.02-E P.03-A P.03-B P.03-C P.03-D P.04-A P.05-C Carga P.06-A Demanda rural Demanda para Demanda Quantidade de Quantidade de Proporção de Proporção de Quantidade de orgânica Quantidade de captações captações captações captações resíduo sólido poluidora áreas de água (m3/s) outros usos de estimada para abastecimento superficiais em subterrâneas superficiais em subterrâneas domiciliar doméstica contaminadas em (2007) água (m3/s) gerado remanescente que o (2007) urbano (m3/s) relação à área em relação à relação ao total em relação total da bacia área total da (%) ao total (%) (ton/dia) (kg DBO /dia) contaminante 5,20 (2006) (nº de outorgas/ bacia (nº de (2007) (2007) (2007) atingiu o solo ou a (2007) outorgas/ água (nº) 1000km2) (2007) (2007) 1000km2) (2007) P.07 - Erosão e assoreamento P.06-B Ocorrência de descarga/derrame de produtos químicos no solo ou na água (n° de ocorrências/ano) (2007) P.07-A Quantidade de boçorocas em relação à área total da bacia (nº/km2) (1995) P.08 – Barramentos em corpos d’água P.08-A Quantidade de barramentos hidrelétricos (nº) P.08-D Quantidade de barramentos (nº) (2007) Área: Km2 (PERH, 2004/2007) Área: Km2 (SEADE, 2005) 675,0 686,0 68.529 0,7 0,7 0,00 0,006 0,000 1 0 0 33 16,31 66,67 33,33 23,6 2954 NO 0,0 0,012 NO 20 02 - Paraíba do Sul 14.444,0 14.228,0 1.975.465 12,8 9,8 3,00 3,896 3,200 6 0 6 26 37,80 40,33 59,67 1048,6 68714 NO 17,0 0,003 NO 686 03 - Litoral Norte 1.948,0 1.977,0 287.470 0,7 0,7 0,01 0,093 0,006 0 0 1 22 10,27 67,74 32,26 131,9 11488 NO 3,0 0,001 NO 13 04 - Pardo 8.993,0 9.609,0 1.069.929 10,6 6,1 4,50 3,977 2,077 4 0 4 70 46,93 59,85 40,15 578,4 27886 NO 4,0 0,019 NO 304 05 - Piracicaba/Capivari/Jundiaí 14.178,0 13.895,0 4.923.861 78,9 76,5 2,41 56,703 11,529 2 9 16 92 150,87 37,89 62,11 2697,2 167266 NO 46,0 0,027 NO 1323 06 - Alto Tietê 5.868,0 6.648,0 19.415.699 49,1 45,4 3,72 16,093 22,174 1 10 71 34 444,67 7,03 92,97 18123 688372 NO 110,0 0,011 NO 187 07 - Baixada Santista 2.373,0 2.373,0 1.683.214 18,2 18,1 0,05 10,303 7,830 0 0 5 33 19,94 62,50 37,50 992,7 83843 NO 37,0 0,028 NO 44 08 - Sapucaí/Grande 9.125,0 9.937,0 683.293 4,8 4,1 0,73 0,735 0,443 3 0 2 34 18,41 65,00 35,00 327,6 13015 NO 6,0 0,025 NO 124 09 - Mogi-Guaçu 15.004,0 13.061,0 1.438.174 18,9 16,1 2,80 3,010 7,127 9 0 4 72 27,26 72,53 27,47 564,7 54573 NO 15,0 0,017 NO 625 10 - Tietê/Sorocaba 11.829,0 12.108,0 1.836.750 10,5 9,5 0,96 4,601 2,495 3 0 5 41 61,21 40,07 59,93 897 52637 NO 14,0 0,023 NO 806 11 - Ribeira de Iguape/Litoral Sul 17.068,0 17.264,0 403.383 2,0 1,9 0,07 1,238 0,043 1 0 1 13 1,76 88,46 11,54 109,5 8806 NO 32,0 0,000 NO 383 12 - Baixo Pardo/Grande 7.249,0 7.091,0 337.871 11,5 10,5 1,06 1,026 1,846 8 0 1 55 29,01 65,29 34,71 136,7 6587 NO 4,0 0,015 NO 173 13 - Tietê/Jacaré 11.749,0 15.808,0 1.478.941 16,2 12,0 4,21 2,804 6,207 7 0 5 31 66,47 31,91 68,09 720,2 53025 NO 9,0 0,017 NO 198 14 - Alto Paranapanema 22.689,0 20.643,0 747.361 6,8 6,7 0,10 0,290 1,582 5 0 2 20 3,97 83,36 16,64 240,1 13063 NO 2,0 0,005 NO 401 15 - Turvo/Grande 15.925,0 17.128,0 1.230.678 14,9 11,4 3,51 3,149 3,263 8 0 4 48 77,80 37,93 62,07 560,8 46124 NO 6,0 0,037 NO 220 16 - Tietê/Batalha 13.149,0 12.384,0 506.836 8,0 6,8 1,14 0,810 1,085 6 0 1 22 22,36 49,31 50,69 180,7 10558 NO 9,0 0,040 NO 105 17 - Médio Paranapanema 16.749,0 17.522,0 681.075 6,3 5,8 0,47 0,300 1,787 4 0 2 13 7,22 64,09 35,91 254,9 13993 NO 10,0 0,031 NO 121 18 - São José dos Dourados 6.783,0 6.142,0 225.133 5,0 4,9 0,12 0,049 0,368 5 0 1 37 14,15 72,57 27,43 76,8 1624 NO 0,0 0,040 NO 41 19 - Baixo Tietê 15.588,0 18.621,0 732.486 3,1 2,7 0,42 0,456 1,719 1 0 2 9 10,58 44,63 55,37 298 14481 NO 1,0 0,021 NO 78 20 - Aguapeí 13.196,0 9.339,0 361.763 3,3 2,4 0,99 0,523 1,497 1 0 1 11 15,46 42,37 57,63 119,9 5478 NO 1,0 0,083 NO 88 21 - Peixe 10.769,0 8.771,0 453.749 1,6 1,1 0,51 0,331 0,787 0 0 1 8 12,07 40,37 59,63 209,4 15581 NO 3,0 0,121 NO 81 22 - Pontal do Paranapanema 12.395,0 13.365,0 487.754 0,8 0,1 0,70 0,517 0,211 0 0 1 2 39,78 3,90 96,10 211,6 6237 NO 2,0 0,054 NO 7 TOTAL 247.746,0 248.600,0 41.029.414 284,5 253,0 31,50 110,909 77,277 76 20 134 32 44,08 41,87 58,13 28503,3 1366305 UGRHI FONTE DO DADO 01 - Mantiqueira DAEE *Para efeito de cálculos considera-se a área da UGRHI como sendo a soma das áreas dos municípios. Isso ocorre porque todos os dados disponíveis se relacionam à UGRHI onde a sede do município se encontra, mesmo que o município apresente parte de sua área fora da UGRHI. DAEE, SEADE CETESB DAEE/IPT 331,0 6028 Qualidade das água INDICADORES DE ESTADO - UGRHIS - 2008 - Ano Base 2007 Releitura E.01 – Qualidade das águas superficiais E.01-A. IQA 2 UGRHI Área: Km (PERH, 2004/2007) 2 Área: Km (SEADE, 2005) E.01-B. IAP (2007) E.01-C. IVA (2007) CETESB CETESB E.01-D. IET População: n° hab. (SEADE, 2007) FONTE DO DADO Disponibilidade das águas E.02 – Qualidade das águas subterrâneas E.03 – Balneabilidade de praias e reservatórios Balanço E.05 – E.04 – E.06 – Disponibilidade de Disponibilidade de Abastecimento de águas águas superficiais água subterrâneas E.01-E. Proporção E.01-F. Proporção E.02-A. Proporção E.02-B. Proporção E.03-A. Proporção E.03-B. Proporção E.04-A E.05-A de amostras com de cursos d'água de amostras com de amostras de praias costeiras de praias de água Disponibilidade per Disponibilidade per OD acima de 5 mg/l afluentes litorâneos nitrato acima de 5 desconformes em monitoradas que doce monitoradas capita - Qmédio em capita de água (%) que atendem a mg/l (%) (2007) relação aos padrões permaneceram que permaneceram relação à população subterrânea (2007) Resolução CONAMA de potabilidade da próprias o ano todo próprias o ano todo total (m 3 /hab.ano) (m 3 /hab.ano) 2007 357 (%) água (%) (%) (%) (2007) (2007) (2007) (2007) E.07 - Balanço "Demanda x Disponibilidade" E.06-A - Índice de Atendimento de água (%) (2006) E.07-A Demanda total (superficial e subterrânea) em relação ao Q95% (%) (2007) E.07-B Demanda total (superficial e subterrânea) em relação ao Qmédio (%) (2007) E.07-C Demanda superficial em relação a vazão mínima superficial (Q7,10 ) (%) (2007) E.07-D Demanda subterrânea em relação as reservas explotáveis (%) (2007) CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB DAEE, SEADE DAEE, SEADE SNIS DAEE DAEE DAEE DAEE 01 - Mantiqueira 675 686 68.529 NO Mapa Mapa NO 100 NA NA NA NA NA 10124 1381 60 7 3 10 0 02 - Paraíba do Sul 14.444 14.228 1.975.465 NO Mapa Mapa NO 68 NA 0 38 NA NA 3448 335 92 14 6 14 14 03 - Litoral Norte 1.948 1.977 287.470 NO Mapa Mapa NO 95 26 NA NA 49 NA 11738 1316 92 2 1 2 0 04 - Pardo 8.993 9.609 1.069.929 NO Mapa Mapa NO 94 NA 0 8 NA NA 4097 413 97 24 8 20 32 05 - Piracicaba/Capivari/Jundiaí 14.178 13.895 4.923.861 NO Mapa Mapa NO 34 NA 0 21 NA 83 1102 141 93 121 46 178 11 06 - Alto Tietê 5.868 6.648 19.415.699 NO Mapa Mapa NO 50 NA 11 38 NA 7 136 18 94 158 58 227 34 07 - Baixada Santista 2.373 2.373 1.683.214 NO Mapa Mapa NO 82 12 NA NA 24 NA 2904 375 87 31 12 48 0 08 - Sapucaí/Grande 9.125 9.937 683.293 NO Mapa Mapa NO 98 NA 0 0 NA NA 6738 831 92 10 3 15 4 09 - Mogi-Guaçu 15.004 13.061 1.438.174 NO Mapa Mapa NO 34 NA 0 17 NA 0 4364 526 92 26 9 33 12 10 - Tietê/Sorocaba 11.829 12.108 1.836.750 NO Mapa Mapa NO 44 NA 10 35 NA 100 1837 292 85 27 10 43 6 11 - Ribeira de Iguape/Litoral Sul 17.068 17.264 403.383 NO Mapa Mapa NO 86 56 NA NA 80 NA 41122 5238 60 1 0 1 0 12 - Baixo Pardo/Grande 7.249 7.091 337.871 NO Mapa Mapa NO 50 NA 0 0 NA NA 8120 933 94 37 13 50 11 13 - Tietê/Jacaré 11.749 15.808 1.478.941 NO Mapa Mapa NO 74 NA 15 19 NA 100 2068 213 97 32 17 30 42 14 - Alto Paranapanema 22.689 20.643 747.361 NO Mapa Mapa NO 74 NA 0 38 NA 0 10760 1266 77 6 3 8 0 15 - Turvo/Grande 15.925 17.128 1.230.678 NO Mapa Mapa NO 22 NA 10 20 NA NA 3101 333 95 38 12 44 27 16 - Tietê/Batalha 13.149 12.384 506.836 NO Mapa Mapa NO 75 NA 8 15 NA NA 6098 560 95 20 8 22 13 17 - Médio Paranapanema 16.749 17.522 681.075 NO Mapa Mapa NO 100 NA 0 0 NA NA 7177 787 87 8 4 9 3 18 - São José dos Dourados 6.783 6.142 225.133 NO Mapa Mapa NO 100 NA 12 24 NA NA 7144 560 89 31 10 41 3 19 - Baixo Tietê 15.588 18.621 732.486 NO Mapa Mapa NO 76 NA 42 17 NA NA 4865 387 98 9 3 10 5 20 - Aguapeí 13.196 9.339 361.763 NO Mapa Mapa NO 92 NA 61 29 NA NA 8456 1133 95 8 3 8 8 21 - Peixe 10.769 8.771 453.749 NO Mapa Mapa NO 86 NA 31 27 NA NA 5699 626 95 4 2 4 6 22 - Pontal do Paranapanema 12.395 13.365 487.754 NO Mapa Mapa NO 67 NA 0 10 NA NA 5948 841 87 2 1 0 5 TOTAL 247.746 248.600 41.029.414 2398 281 93 23 9 28 9 *Para efeito de cálculos considera-se a área da UGRHI como sendo a soma das áreas dos municípios. Isso ocorre porque todos os dados disponíveis se relacionam à UGRHI onde a sede do município se encontra, mesmo que o município apresente parte de sua área fora da UGRHI. Controle de poluição Saúde Pública Controle da exploração e uso da água Controle de erosão e assoreamento R.05 – Outorga de uso da água R.09 – Áreas protegidas INDICADORES DE IMPACTO E RESPOSTA - UGRHIS - 2008 - Ano Base 2007 Releitura I.01 – Doenças de veiculação hídrica R.01 - Coleta e disposição de resíduos sólidos I.01-B Incidência anual de esquistossomose autóctone (n° de casos/100.000 hab.ano) (2007) UGRHI Área: Km2 (PERH, 2004/2007) Área: Km2 (SEADE, 2005) População: n° hab. (SEADE, 2007) FONTE DO DADO 01 - Mantiqueira R.01-B. Proporção de R.01-C. IQR da resíduo sólido instalação de domiciliar disposto em destinação final de aterro enquadrado resíduo sólido domiciliar como ADEQUADO (%) [Proporção de (2007) municípios com IQR enquadrado como Adequando (%)] R.02 – Coleta e tratamento de efluentes R.02-B Proporção de efluente doméstico coletado em relação ao efluente doméstico total gerado (%) (2007) R.03 – Controle da contaminação ambiental R.02-C Proporção de R.02-D Proporção de R.02-E ICTEM efluente doméstico redução da carga Indicador de Coleta e tratado em relação ao orgânica poluidora Tratabilidade de Esgoto efluente doméstico total doméstica (%) da População Urbana gerado (%) (2007) de Município (valor entre (2007) 0 e 10) CVE CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB R.03-A - Proporção de R.03-B Quantidade de R.05-B Vazão total R.05-C Vazão total R.05-D. R.05-G Vazão outorgada R.09-A Quantidade de áreas remediadas em atendimentos a outorgada para outorgada para Quantidade para usos urbanos / unidades de relação às áreas descarga/derrame de produtos captações captações outorgas Volume estimado para conservação (UC) (n°) contaminadas em que o químicos no solo ou na água (n° superficiais (m3/s) subterrâneas concedidads para Abastecimento Urbano (%) 3 contaminante atingiu o ocorrências/ano) (2007) outras (2006) (2007) (m /s) solo ou a água (%) interferências em (2007) cursos d’água (nº) (2007) CETESB DAEE DAEE DAEE DAEE, SNIS 675 686 68.529 0,00 100% 100% 51 7 6,34 NA NO 0 0,673 0,004 50 5,48 NO 02 - Paraíba do Sul 14.444 14.228 1.975.465 1,32 79,6% 79,4% 89 33 30,67 NA NO 17 9,782 3,005 1560 60,16 NO 03 - Litoral Norte 1.948 1.977 287.470 0,70 74,3% 75,0% 29 29 24,40 NA NO 3 0,665 0,015 195 11,40 NO 04 - Pardo 8.993 9.609 1.069.929 0,09 11,8% 39,1% 99 52 48,91 NA NO 4 6,059 4,498 472 63,28 NO 05 - Piracicaba/Capivari/Jundiaí 14.178 13.895 4.923.861 0,32 92,9% 64,9% 85 41 33,98 NA NO 46 76,529 2,406 3326 158,24 NO 06 - Alto Tietê 5.868 6.648 19.415.699 0,11 89,3% 58,8% 84 43 30,86 NA NO 110 45,371 3,724 1826 60,40 NO 07 - Baixada Santista 2.373 2.373 1.683.214 0,42 89,7% 66,7% 60 60 7,39 NA NO 37 18,126 0,045 203 213,20 NO 08 - Sapucaí/Grande 9.125 9.937 683.293 0,15 83,9% 68,2% 99 70 62,87 NA NO 6 4,069 0,728 193 35,95 NO 09 - Mogi-Guaçu 15.004 13.061 1.438.174 0,07 32,5% 26,3% 96 32 24,57 NA NO 15 16,068 2,804 936 55,92 NO 10 - Tietê/Sorocaba 11.829 12.108 1.836.750 0,05 79,1% 54,5% 88 46 40,02 NA NO 14 9,508 0,959 1468 80,72 NO 11 - Ribeira de Iguape/Litoral Sul 17.068 17.264 403.383 1,74 17,5% 21,7% 56 49 41,71 NA NO 32 1,881 0,070 443 8,81 NO 12 - Baixo Pardo/Grande 7.249 7.091 337.871 0,00 95,8% 83,3% 99 70 61,73 NA NO 4 10,456 1,062 227 87,99 NO 13 - Tietê/Jacaré 11.749 15.808 1.478.941 0,14 55,6% 44,1% 94 35 30,59 NA NO 9 11,982 4,207 351 50,77 NO 14 - Alto Paranapanema 22.689 20.643 747.361 0,00 10,4% 20,6% 93 78 58,57 NA NO 2 6,677 0,099 489 16,44 NO 15 - Turvo/Grande 15.925 17.128 1.230.678 0,00 63,3% 35,9% 97 30 25,58 NA NO 6 11,379 3,512 377 74,75 NO 16 - Tietê/Batalha 13.149 12.384 506.836 0,00 27,5% 60,6% 95 67 57,46 NA NO 9 6,833 1,141 160 32,64 NO 17 - Médio Paranapanema 16.749 17.522 681.075 0,44 26,5% 59,5% 95 74 58,11 NA NO 10 5,789 0,468 176 16,21 NO 18 - São José dos Dourados 6.783 6.142 225.133 0,00 24,3% 12,0% 99 98 84,84 NA NO 0 4,870 0,122 85 6,39 NO 19 - Baixo Tietê 15.588 18.621 732.486 0,00 77,6% 50,0% 97 77 60,42 NA NO 1 2,694 0,425 124 20,22 NO 20 - Aguapeí 13.196 9.339 361.763 0,00 57,0% 50,0% 93 85 68,23 NA NO 1 2,358 0,989 142 38,36 NO 21 - Peixe 10.769 8.771 453.749 0,00 18,1% 34,6% 85 38 30,50 NA NO 3 1,101 0,509 154 23,41 NO 22 - Pontal do Paranapanema 12.395 13.365 487.754 0,00 11,6% 28,6% 96 80 72,88 NA NO 2 0,127 0,705 65 38,05 NO 247.746 248.600 41.029.414 0,21 81,4% 47,6% 331 252,998 31,499 15029 74,29 NO TOTAL *Para efeito de cálculos considera-se a área da UGRHI como sendo a soma das áreas dos municípios. Isso ocorre porque todos os dados disponíveis se relacionam à UGRHI onde a sede do município se encontra, mesmo que o município apresente parte de sua área fora da UGRHI. 6.1.2 Dados das UGRHIs ano base 2008 56 Dinâmica demográfica e social INDICADORES DE FORÇA MOTRIZ _UGRHIS - 2009 - Ano Base 2008 Releitura 2 UGRHI Área: Km (PERH, 2004/2007) Área: considerada para cálculos 2 Km (SEADE 2008)* População: n° hab. (SEADE, 2008) FONTE DO DADO 01 - Mantiqueira FM.01 Crescimento populacional FM.03 - Densidade demográfica FM.01-A.Taxa FM.03-A Densidade FM.03-B Taxa de geométrica de demográfica: urbanização (%) 2 crescimento anual (2008) hab/km (TGCA) (% a.a.) (2008) (2000-2008) Dinâmica econômica FM.04 - Responsabilidade social e desenvolvimento humano FM.04-A – IPRS (2006) FM.05 - Agropecuária FM.4-B. Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) (2000) FM.05-B. Exploração animal Bovinocultura (Corte, leite, Mista) (nº de animais) (2007/08) CATI/LUPA SEADE SEADE SEADE SEADE SEADE FM.06 - Indústria e mineração FM.05-C. FM.05-D. FM.06-B. FM.06-C. Exploração Exploração Quantidade de Quantidade de animal animal estabelecimentos estabelecimentos Avicultura (Ovos, Suinocultura (nº industriais (nº) de mineração em Corte) (nº de de animais) (2007) geral: (n°) animais) (2007/08) (dez/2008) (2007/08) CATI/LUPA CATI/LUPA SEADE CPRM FM.06D.Quantidade de estabelecimentos de extração de água mineral (nº) FM.07 - Comércio e serviços FM 09 - Produção de energia FM.07–A – Quantidade de estabelecimentos de comércio: n° (2007) FM.07–B – Quantidade de estabelecimentos de serviços: n° (2007) FM.09-A Potência de energia hidrelétrica instalada (KW) (2009) FM.09-B Área inundada por reservatórios SEADE SEADE ANEEL ANEEL hidrelétricos (km2) (2009) 675,0 674,6 68.719 NO 101,9 NO NA NA 17.089 5.412 555 115 2 NO 772 772 581 1,08 02 - Paraíba do Sul 14.444,0 14.189,6 2.015.719 NO 142,1 NO NA NA 588.702 803.771 46.326 2.804 90 NO 14171 12274 169650 281,80 03 - Litoral Norte 1.948,0 1.947,7 274.514 NO 140,9 NO NA NA 11.928 5.701 422 192 5 NO 2464 3341 0 0,00 04 - Pardo 8.993,0 9.564,6 1.083.893 NO 113,3 NO NA NA 299.020 43.613.907 37.868 2.488 83 NO 11992 9297 259820 32,45 05 - Piracicaba/Capivari/Jundiaí 14.178,0 13.918,7 5.041.586 NO 362,2 NO NA NA 453.960 124.730.847 256.117 14.610 299 NO 44195 35422 82753 89,32 06 - Alto Tietê 5.868,0 6.570,0 19.750.628 NO 3006,2 NO NA NA 42.331 3.713.363 5.049 42.871 168 NO 133379 144569 24000 128,98 07 - Baixada Santista 2.373,0 2.422,8 1.687.096 NO 696,4 NO NA NA 1.737 21.472 2.591 1.153 30 NO 10669 18070 904720 3,12 08 - Sapucaí/Grande 9.125,0 9.907,1 693.425 NO 70,0 NO NA NA 259.411 18.857.601 32.023 3.187 18 NO 6715 4178 2408497 218,41 09 - Mogi-Guaçu 15.004,0 13.031,8 1.461.515 NO 112,1 NO NA NA 301.552 74.240.314 87.332 4.039 199 NO 13322 9909 34000 11,24 10 - Tietê/Sorocaba 11.829,0 12.099,1 1.861.631 NO 153,9 NO NA NA 589.478 150.903.776 115.417 4.187 207 NO 14280 10128 75675 203,99 11 - Ribeira de Iguape/Litoral Sul 17.068,0 17.056,4 385.073 NO 22,6 NO NA NA 148.626 129.594 16.600 352 66 NO 2073 1453 272370 18,81 12 - Baixo Pardo/Grande 7.249,0 7.113,1 331.989 NO 46,7 NO NA NA 174.186 4.709.608 20.935 492 50 NO 3302 2479 1440640 210,29 13 - Tietê/Jacaré 11.749,0 15.918,3 1.511.834 NO 95,0 NO NA NA 432.204 105.273.002 99.506 4.356 69 NO 14957 11151 437782 308,74 14 - Alto Paranapanema 22.689,0 20.738,2 746.704 NO 36,0 NO NA NA 885.823 12.881.970 105.482 1.000 79 NO 5406 3022 632667 527,36 15 - Turvo/Grande 15.925,0 17.054,0 1.242.827 NO 72,9 NO NA NA 1.034.417 27.823.282 54.421 3.249 65 NO 12898 8866 1396200 479,37 16 - Tietê/Batalha 13.149,0 12.391,6 513.029 NO 41,4 NO NA NA 574.988 12.032.335 25.882 1.120 50 NO 4714 2921 264800 498,21 17 - Médio Paranapanema 16.749,0 17.483,8 683.485 NO 39,1 NO NA NA 870.770 8.196.482 222.207 1.282 41 NO 6351 4166 277484 272,22 18 - São José dos Dourados 6.783,0 6.247,3 226.467 NO 36,3 NO NA NA 543.343 2.764.501 28.555 451 6 NO 3689 2223 3444000 347,66 19 - Baixo Tietê 15.588,0 18.591,5 743.489 NO 40,0 NO NA NA 1.248.977 17.421.238 49.915 1.995 70 NO 7205 5130 3190600 1281,41 20 - Aguapeí 13.196,0 9.562,5 365.476 NO 38,2 NO NA NA 783.388 5.291.824 17.568 843 45 NO 3388 2278 0 144,37 21 - Peixe 10.769,0 8.425,5 462.940 NO 54,9 NO NA NA 768.286 13.097.167 12.962 849 7 NO 4227 3200 192 15,42 22 - Pontal do Paranapanema 12.395,0 13.301,3 481.763 NO 36,2 NO NA NA 1.146.330 423.098 25.287 846 48 NO 4926 3423 3106000 723,78 TOTAL 247.746,0 248.209,7 41.633.802 1,34 167,7 93,73 NA 0,814 11.176.546 626.940.265 1.263.020 92.481 1697 NO 325095 298272 18422431 5798,02 *Para efeito de cálculos considera-se a área da UGRHI como sendo a soma das áreas dos municípios. Isso ocorre porque todos os dados disponíveis se relacionam à UGRHI onde a sede do município se encontra, mesmo que o município apresente parte de sua área fora da UGRHI. Uso de água INDICADORES DE PRESSÃO - UGRHIS - 2009 - Ano Base 2008 Releitura UGRHI Área: Km2 (PERH, 2004/2007) Área: considerada para cálculos Km2 (SEADE 2008)* P.01-A P.01-B Demanda total Demanda de água de água (m3/s) superficial (2008) População: n° (m3/s) hab. (SEADE, (2008) 2009) FONTE DO DADO 01 - Mantiqueira P.01 – Demanda de água Captações de água P.02 - Tipos de uso da água P.01-C Demanda de água subterrânea (m3/s) (2008) P.02-A Demanda urbana de água (m3/s) (2008) P.02-B Demanda industrial de água (m3/s) (2008) DAEE DAEE DAEE DAEE DAEE Produção de resíduos sólidos e efluentes P.04 Resíduos sólidos P.03 - Captações de água P.05 - Efluentes industriais e sanitários P.06 - Contaminação ambiental P.02-C P.02-D P.02-E P.03-A P.03-B P.03-C P.03-D P.04-A P.05-C Carga P.06-A Demanda rural Demanda para Demanda Quantidade de Quantidade de Proporção de Proporção de Quantidade de orgânica Quantidade de captações captações captações captações resíduo sólido poluidora áreas de água (m3/s) outros usos de estimada para 3 abastecimento superficiais em subterrâneas superficiais em subterrâneas domiciliar doméstica contaminadas em (2008) água (m /s) gerado remanescente que o (2008) urbano (m3/s) relação à área em relação à relação ao total em relação total da bacia área total da (%) ao total (%) (ton/dia) (kg DBO5,20/dia) contaminante (2007) (nº de outorgas/ bacia (nº de (2008) (2008) (2008) atingiu o solo ou a (2008) 2 outorgas/ água (nº) 1000km ) (2008) 1000km2) (2008) DAEE DAEE SNIS, SEADE DAEE, SEADE DAEE, SEADE DAEE DAEE CETESB CETESB Interferência em corpos d’água P.07 - Erosão e assoreamento P.08 – Barramentos em corpos d’água P.06-B Ocorrência de descarga/derrame de produtos químicos no solo ou na água (n de ocorrências/ano) (2008) P.07-A Quantidade de boçorocas em relação à área total da bacia (nº/km2) (1995) P.08-A Quantidade de barramentos hidrelétricos (nº) (2009) P.08-D Quantidade de barramentos (nº) (2008) CETESB DAEE/IPT ANEEL DAEE 675,0 674,6 68.719 0,7 0,7 0,00 0,007 0,000 0,654 0,016 0,135 36 18 67 33 21,6 2823 NO 0,0 0,012 1,00 31 02 - Paraíba do Sul 14.444,0 14.189,6 2.015.719 14,0 11,1 2,94 5,142 3,083 5,725 0,067 6,633 29 41 42 58 1.024,1 68737 NO 16,0 0,003 5,00 794 03 - Litoral Norte 1.948,0 1.947,7 274.514 1,4 1,2 0,18 0,813 0,008 0,496 0,084 0,816 27 13 67 33 105,9 10652 NO 4,0 0,001 0,00 28 04 - Pardo 8.993,0 9.564,6 1.083.893 13,5 8,8 4,74 4,448 4,247 4,767 0,068 3,739 76 56 57 43 561,6 22494 NO 6,0 0,019 6,00 356 05 Piracicaba/Capivari/Jundiaí 14.178,0 13.918,7 5.041.586 81,1 71,9 9,22 55,916 14,309 1,831 9,046 16,308 109 180 38 62 2.605,6 166598 NO 46,0 0,027 7,00 1774 06 - Alto Tietê 5.868,0 6.570,0 19.750.628 54,6 50,8 3,83 20,210 23,413 0,776 10,231 73,718 60 485 11 89 17.615,6 702058 NO 148,0 0,011 3,00 269 07 - Baixada Santista 2.373,0 2.422,8 1.687.096 18,2 18,2 0,04 10,335 7,837 0,019 0,019 5,158 39 21 65 35 929,2 82384 NO 33,0 0,028 2,00 82 08 - Sapucaí/Grande 9.125,0 9.907,1 693.425 5,1 4,4 0,74 0,793 0,656 3,504 0,151 2,050 37 21 64 36 320,3 14536 NO 3,0 0,025 8,00 168 09 - Mogi-Guaçu 15.004,0 13.031,8 1.461.515 18,9 16,6 2,29 2,761 7,299 8,721 0,080 4,281 80 32 71 29 558,2 49705 NO 9,0 0,017 3,00 769 10 - Tietê/Sorocaba 11.829,0 12.099,1 1.861.631 12,4 11,3 1,09 4,825 4,153 3,335 0,074 5,779 44 70 39 61 835,3 47415 NO 17,0 0,023 8,00 979 11 - Ribeira de Iguape/Litoral Sul 17.068,0 17.056,4 385.073 3,1 3,1 0,07 1,296 1,024 0,808 0,000 0,791 15 2 88 12 99,8 9965 NO 31,0 0,000 7,00 470 12 - Baixo Pardo/Grande 7.249,0 7.113,1 331.989 12,3 11,0 1,28 1,573 1,905 8,676 0,171 1,034 57 32 64 36 133,4 6791 NO 3,0 0,015 2,00 198 13 - Tietê/Jacaré 11.749,0 15.918,3 1.511.834 24,2 19,6 4,66 3,213 6,730 14,197 0,090 4,704 38 76 33 67 705,9 53807 NO 7,0 0,017 12,00 292 14 - Alto Paranapanema 22.689,0 20.738,2 746.704 10,0 9,8 0,13 0,299 2,990 6,616 0,055 1,891 25 5 84 16 236,0 12565 NO 4,0 0,005 9,00 523 15 - Turvo/Grande 15.925,0 17.054,0 1.242.827 16,7 12,6 4,08 3,395 4,729 8,551 0,040 3,738 50 87 37 63 539,1 45746 NO 13,0 0,037 1,00 291 16 - Tietê/Batalha 13.149,0 12.391,6 513.029 8,5 6,9 1,55 0,875 1,034 6,558 0,001 1,452 24 27 47 53 180,9 10827 NO 2,0 0,040 2,00 128 17 - Médio Paranapanema 16.749,0 17.483,8 683.485 8,0 7,5 0,48 0,308 2,509 5,188 0,010 1,886 18 8 68 32 238,7 10207 NO 3,0 0,031 10,00 177 18 - São José dos Dourados 6.783,0 6.247,3 226.467 5,2 4,9 0,21 0,109 0,447 4,599 0,001 0,607 42 18 70 30 77,0 1757 NO 0,0 0,040 2,00 67 19 - Baixo Tietê 15.588,0 18.591,5 743.489 4,3 3,6 0,70 0,664 2,615 1,025 0,000 2,207 10 14 43 57 299,9 13475 NO 4,0 0,021 7,00 126 20 - Aguapeí 13.196,0 9.562,5 365.476 3,4 2,3 1,09 0,532 1,420 1,410 0,042 0,983 13 18 42 58 125,1 4956 NO 0,0 0,083 1,00 107 21 - Peixe 10.769,0 8.425,5 462.940 2,2 1,6 0,55 0,566 1,082 0,531 0,001 1,380 9 15 38 62 208,4 14914 NO 1,0 0,121 2,00 108 NO 2,0 0,054 22 - Pontal do Paranapanema 12.395,0 13.301,3 481.763 1,4 0,6 0,73 0,699 0,541 0,129 0,000 1,425 3 41 6 94 207,1 6713 TOTAL 247.746,0 248.209,7 41.633.802 319,2 278,6 40,59 118,782 92,033 88,117 20,248 140,715 37 50 42 58 27.628,7 1359125 *Para efeito de cálculos considera-se a área da UGRHI como sendo a soma das áreas dos municípios. Isso ocorre porque todos os dados disponíveis se relacionam à UGRHI onde a sede do município se encontra, mesmo que o município apresente parte de sua área fora da UGRHI. 352,0 4,00 15 81,00 7752 Qualidade das água INDICADORES DE ESTADO - UGRIS - 2009 - Ano Base 2008 Releitura UGRHI Área: Km2 (PERH, 2004/2007) Área: considerada para cálculos Km2 (SEADE 2008)* 01 - Mantiqueira Balanço E.03 – Balneabilidade de praias e reservatórios E.01-A. IQA (2008) E.01-B. IAP (2008) CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB DAEE, SEADE DAEE, SEADE SNIS DAEE DAEE DAEE DAEE População: n° hab. (SEADE, 2009) FONTE DO DADO Disponibilidade das águas E.05 – E.04 – E.06 – Disponibilidade de E.01 – Qualidade das águas superficiais Disponibilidade de Abastecimento de E.07 - Balanço "Demanda x Disponibilidade" águas águas superficiais água subterrâneas E.01-C. IVA E.01-D. IET E.01-E. E.01-F. E.02-A. E.02-B. E.03-A. E.03-B. E.04-A E.05-A E.06-A - Índice E.07-A Demanda E.07-B Demanda E.07-C Demanda E.07-D Demanda (2008) (2008) Proporção de Proporção de Proporção de Proporção de Proporção de Proporção de Disponibilidade Disponibilidade de Atendimento total (superficial e total (superficial e superficial em subterrânea em amostras com OD cursos d'água amostras com amostras praias costeiras praias de água per capita - Q médio per capita de de água (%) subterrânea) em subterrânea) em relação a vazão relação as acima de 5 mg/l afluentes nitrato acima de 5 desconformes em monitoradas que doce monitoradas (2007) relação ao Q95% relação ao Qmédio mínima superficial reservas água subterrânea em relação à 3 (%) litorâneos que mg/l (%) (2008) relação aos permaneceram que (Q ) (%) explotáveis (%) (%) (2008) (%) (2008) população total 7,10 (m /hab.ano) (2008) atendem a padrões de próprias o ano permaneceram (2008) (2008) (2008) (m3/hab.ano) Resolução potabilidade da todo (%) próprias o ano (2008) CONAMA 357 (%) água (%) (2008) todo (%) (2008) (2008) (2008) E.02 – Qualidade das águas subterrâneas 675,0 674,6 68.719 NO MAPA MAPA MAPA 86 NA NA NA NA NA 10.218,15 1.393,38 67 6,77 3,08 9,61 0,14 02 - Paraíba do Sul 14444,0 14189,6 2.015.719 NO MAPA MAPA MAPA 58 NA 0 21 NA 100 3.423,95 332,88 95 15,07 6,49 15,39 13,99 03 - Litoral Norte 1948,0 1947,7 274.514 NO MAPA MAPA MAPA 83 47 NA NA 40 NA 12.534,18 1.405,70 93 3,59 1,31 4,53 1,49 04 - Pardo 8993,0 9564,6 1.083.893 NO MAPA MAPA MAPA 100 NA 0 9 NA NA 4.089,26 411,87 97 30,75 9,73 29,31 33,84 05 - Piracicaba/Capivari/Jundiaí 14178,0 13918,7 5.041.586 NO MAPA MAPA MAPA 61 NA 0 29 NA 83 1.092,70 139,76 95 124,77 47,15 167,17 41,91 06 - Alto Tietê 5868,0 6570,0 19.750.628 NO MAPA MAPA MAPA 42 NA 3 44 NA 7 135,61 17,76 97 176,23 65,04 254,01 34,80 07 - Baixada Santista 2373,0 2422,8 1.687.096 NO MAPA MAPA MAPA 73 9 NA NA 0 NA 2.935,91 378,83 90 31,40 11,75 47,81 0,20 08 - Sapucaí/Grande 9125,0 9907,1 693.425 NO MAPA MAPA MAPA 91 NA 0 0 NA NA 6.727,73 829,45 93 11,10 3,50 15,58 4,13 09 - Mogi-Guaçu 15004,0 13031,8 1.461.515 NO MAPA MAPA MAPA 32 NA 0 17 NA 0 4.348,33 524,42 97 26,20 9,48 34,53 9,54 10 - Tietê/Sorocaba 11829,0 12099,1 1.861.631 NO MAPA MAPA MAPA 60 NA 6 21 NA 100 1.845,49 293,21 89 31,76 11,58 51,33 6,44 11 - Ribeira de Iguape/Litoral Sul 17068,0 17056,4 385.073 NO MAPA MAPA MAPA 92 74 NA NA 80 NA 43.394,15 5.527,39 67 1,37 0,59 1,89 0,11 12 - Baixo Pardo/Grande 7249,0 7113,1 331.989 NO MAPA MAPA MAPA 100 NA 17 0 NA NA 8.317,99 956,09 98 39,76 14,17 52,61 12,76 13 - Tietê/Jacaré 11749,0 15918,3 1.511.834 NO MAPA MAPA MAPA 83 NA 8 16 NA 100 2.050,32 211,37 97 48,46 24,98 48,93 46,58 14 - Alto Paranapanema 22689,0 20738,2 746.704 NO MAPA MAPA MAPA 88 NA 0 14 NA 0 10.875,13 1.279,43 82 8,74 3,91 11,70 0,44 15 - Turvo/Grande 15925,0 17054,0 1.242.827 NO MAPA MAPA MAPA 14 NA 10 0 NA NA 3.103,10 333,39 95 42,86 13,81 48,60 31,37 16 - Tietê/Batalha 13149,0 12391,6 513.029 NO MAPA MAPA MAPA 100 NA 20 18 NA NA 6.077,42 558,13 97 21,17 8,64 22,32 17,21 17 - Médio Paranapanema 16749,0 17483,8 683.485 NO MAPA MAPA MAPA 100 NA 0 17 NA NA 7.223,76 792,28 91 9,77 5,17 11,60 2,80 18 - São José dos Dourados 6783,0 6247,3 226.467 NO MAPA MAPA MAPA 100 NA 14 50 NA NA 7.140,19 560,02 93 32,23 10,11 41,23 5,24 19 - Baixo Tietê 15588,0 18591,5 743.489 NO MAPA MAPA MAPA 82 NA 33 25 NA NA 4.829,40 384,64 96 11,95 3,81 13,35 7,76 20 - Aguapeí 13196,0 9562,5 365.476 NO MAPA MAPA MAPA 100 NA 39 7 NA NA 8.409,30 1.127,02 93 8,30 3,51 8,26 8,38 21 - Peixe 10769,0 8425,5 462.940 NO MAPA MAPA MAPA 73 NA 12 31 NA NA 5.640,31 619,06 95 5,74 2,66 5,61 6,13 22 - Pontal do Paranapanema 12395,0 13301,3 481.763 NO MAPA MAPA MAPA 100 NA 0 10 NA NA 6.062,08 856,60 91 2,91 1,49 1,90 5,58 247746,0 248209,7 41.633.802 2.391,67 280,56 95 25,35 10,23 31,20 11,09 TOTAL *Para efeito de cálculos considera-se a área da UGRHI como sendo a soma das áreas dos municípios. Isso ocorre porque todos os dados disponíveis se relacionam à UGRHI onde a sede do município se encontra, mesmo que o município apresente parte de sua área fora da UGRHI. Saúde Pública INDICADORES DE IMPACTO E RESPOSTA - UGRHIS - 2009 - Ano Base 2008 Releitura UGRHI Área: Km2 (PERH, 2004/2007) Área: considerada para cálculos Km2 (SEADE 2008)* População: n° hab. (SEADE, 2008) FONTE DO DADO 01 - Mantiqueira I.01 – Doenças de veiculação hídrica I.01-B Incidência anual de esquistossomose autóctone (n° de casos/100.000 hab.ano) (2008) CVE 675,0 674,6 68.719 0,00 14.444,0 14.189,6 2.015.719 1,06 03 - Litoral Norte 1.948,0 1.947,7 274.514 0,00 04 - Pardo 8.993,0 9.564,6 1.083.893 0,00 14.178,0 13.918,7 5.041.586 0,04 06 - Alto Tietê 5.868,0 6.570,0 19.750.628 0,04 07 - Baixada Santista 2.373,0 2.422,8 1.687.096 0,24 08 - Sapucaí/Grande 9.125,0 9.907,1 693.425 0,00 09 - Mogi-Guaçu 15.004,0 13.031,8 1.461.515 0,00 10 - Tietê/Sorocaba 11.829,0 12.099,1 1.861.631 0,00 11 - Ribeira de Iguape/Litoral Sul 17.068,0 17.056,4 385.073 0,52 12 - Baixo Pardo/Grande 7.249,0 7.113,1 331.989 0,00 13 - Tietê/Jacaré 11.749,0 15.918,3 1.511.834 0,07 14 - Alto Paranapanema 22.689,0 20.738,2 746.704 0,00 15 - Turvo/Grande 15.925,0 17.054,0 1.242.827 0,00 16 - Tietê/Batalha 13.149,0 12.391,6 513.029 0,00 17 - Médio Paranapanema 16.749,0 17.483,8 683.485 0,15 6.783,0 6.247,3 226.467 0,00 19 - Baixo Tietê 15.588,0 18.591,5 743.489 0,00 20 - Aguapeí 13.196,0 9.562,5 365.476 0,00 21 - Peixe 10.769,0 8.425,5 462.940 0,00 22 - Pontal do Paranapanema 12.395,0 13.301,3 481.763 0,00 TOTAL 247.746,0 248.209,7 41.633.802 0,09 02 - Paraíba do Sul 05 - Piracicaba/Capivari/Jundiaí 18 - São José dos Dourados *Para efeito de cálculos considera-se a área da UGRHI como sendo a soma das áreas dos municípios. Isso ocorre porque todos os dados disponíveis se relacionam à UGRHI onde a sede do município se encontra, mesmo que o município apresente parte de sua área fora da UGRHI. Controle de poluição R.01 - Coleta e disposição de resíduos sólidos R.03 – Controle da contaminação ambiental R.02 – Coleta e tratamento de efluentes R.01-B. Proporção R.01-C. IQR da R.02-B Proporção R.02-C Proporção R.02-D Proporção R.02-E ICTEM de resíduo sólido instalação de de efluente de efluente de redução da Indicador de Coleta domiciliar disposto destinação final de doméstico doméstico tratado carga orgânica e Tratabilidade de em aterro resíduo sólido coletado em em relação ao poluidora Esgoto da enquadrado como domiciliar relação ao efluente efluente doméstico doméstica (%) População Urbana ADEQUADO (%) [Proporção de doméstico total total gerado (%) (2008) de Município (2008) municípios com gerado (%) (2008) [Proporção de IQR enquadrado (2008) municípios com como Adequando ICTEM classificado (%)] (2008) como Bom (%)] (2008) CETESB CETESB 15,1% 66,7% 76,8% 67,6% 65,9% 75,0% 84,9% 47,8% 91,3% 62,3% 90,6% 61,8% 97,6% 88,9% 89,2% 68,2% 61,4% 47,3% 71,3% 51,5% 35,6% 39,1% 96,9% 83,0% 27,1% 44,1% 28,0% 47,1% 67,8% 32,8% 27,5% 33,3% 52,9% 52,4% 68,6% 36,0% 95,5% 87,8% 63,0% 56,3% 21,8% 30,8% 3,5% 19,0% NO NO CETESB CETESB CETESB Controle da exploração e uso da água Controle de erosão e assoreamento R.05 – Outorga de uso da água R.09 – Áreas protegidas R.03-A - Proporção R.03-B Quantidade R.05-B Vazão total R.05-C Vazão total R.05-D. de áreas de atendimentos a outorgada para outorgada para Quantidade remediadas em descarga/derrame captações captações outorgas relação às áreas de produtos subterrâneas concedidads para superficiais (m3/s) contaminadas em químicos no solo outras (2008) (m3/s) que o contaminante ou na água (n° interferências em (2008) atingiu o solo ou a ocorrências/ano) cursos d’água (nº) água (%) (2008) (2008) CETESB CETESB DAEE DAEE DAEE R.05-G Vazão R.09-A outorgada para Quantidade de usos urbanos / unidades de Volume estimado conservação (UC) para (n°) Abastecimento (2008) Urbano (%) (2007) DAEE, SNIS FF 49 4 3 0,0 NO 0 0,67 0,00 73 4,78 5 89 34 30 20,59 NO 16 11,08 2,94 1700 58,74 14 34 30 26 0,0 NO 4 1,22 0,18 284 11,40 11 99 61 58 34,78 NO 6 8,79 4,74 535 106,37 4 85 42 34 12,3 NO 46 71,88 9,22 4101 157,59 17 84 44 30 8,82 NO 148 50,80 3,83 2697 63,88 24 59 9 7 0,0 NO 33 18,17 0,04 262 199,75 13 94 64 58 59,09 NO 3 4,36 0,74 234 35,85 2 95 37 30 28,2 NO 9 16,57 2,29 1210 70,30 12 88 51 44 21,21 NO 17 11,29 1,09 1699 79,61 14 56 49 26 13,0 NO 31 3,06 0,07 571 18,95 36 99 64 59 58,33 NO 3 11,05 1,28 249 99,22 1 94 35 29 44,1 NO 7 19,57 4,66 516 59,61 8 93 77 58 29,41 NO 4 9,83 0,13 635 15,36 16 97 29 25 56,3 NO 13 12,64 4,08 518 84,24 3 94 66 56 60,61 NO 2 6,92 1,55 203 55,80 4 96 82 68 54,8 NO 3 7,54 0,48 245 15,88 7 96 96 83 88,00 NO 0 4,95 0,21 114 8,08 0 97 77 63 71,4 NO 4 3,61 0,70 201 20,66 1 94 85 71 68,75 NO 0 2,31 1,09 197 53,21 1 86 38 33 73,1 NO 1 1,63 0,55 213 23,96 1 96 79 70 95,24 NO 2 0,64 0,73 76 36,24 4 86 45 34 352 278,59 40,59 18541 78,04 176 6.1.3 Dados das UGRHIs ano base 2009 61 Dinâmica demográfica e social INDICADORES DE FORÇA MOTRIZ - UGRHIs - 2010 - Ano Base 2009 UGRHI Área: Km2 (PERH, 2004/2007) Área: considerada para cálculos Km2 (SEADE, 2009)* População: n° hab. (SEADE, 2009) FONTE DO DADO 01 - Mantiqueira FM.01 Crescimento populacional Dinâmica econômica FM.03 - Densidade demográfica FM.04 - Responsabilidade social e desenvolvimento humano FM.01-A.Taxa geométrica de crescimento anual (TGCA) (% a.a.) (2000-2009) FM.03-A Densidade demográfica: hab/km2 (2009) FM.03-B Taxa de urbanização (%) (2009) FM.04-B. Índice FM.05-B. FM.05-C. FM.05-D. de Exploração animal Exploração animal Exploração animal FM.04-A – IPRS Desenvolvimento - Bovinocultura - Avicultura (Corte, - Suinocultura (nº (2006) Humano Municipal (Corte, leite, Ovos) (nº de de animais) (IDH-M) Mista) (nº de animais) (2000) animais) SEADE SEADE SEADE SEADE SEADE FM.05 - Agropecuária FM.06 - Indústria e mineração FM.06-B. Quantidade de estabelecimentos industriais (nº) (2008) FM.07 - Comércio e serviços FM.06-D FM.06Quantidade de C.Quantidade de estabelecimentos de estabelecimentos extração de água de mineração em mineral (n°) geral (nº) (ago/2010) (ago/2010) FM.07–A – Quantidade de estabelecimentos de comércio: n° (2008) FM.07–B – Quantidade de estabelecimentos de serviços: n° (2008) FM 09 - Produção de energia FM.09-A Potência FM.09-B Área inundada por de energia reservatórios hidrelétrica instalada (KW) hidrelétricos (km2) (2010) (2010) SEADE CPRM CPRM SEADE SEADE ANEEL ANEEL 675,0 674,6 68.719 1,36 101,9 86,3 NA NA NO NO NO 118 2 0 808 803 360 0 02 - Paraíba do Sul 14.444,0 14.189,6 2.015.719 1,46 142,1 93,0 NA NA NO NO NO 2.951 118 0 14.726 12.923 169.279 281,5 03 - Litoral Norte 1.948,0 1.947,7 274.514 2,30 140,9 97,1 NA NA NO NO NO 205 5 0 2.527 3.515 0 0 04 - Pardo 8.993,0 9.564,6 1.083.893 1,25 113,3 95,0 NA NA NO NO NO 2.547 81 2 12.578 9.920 260.024 32,12 05 - Piracicaba/Capivari/Jundiaí 14.178,0 13.918,7 5.041.586 1,75 362,2 95,8 NA NA NO NO NO 15.210 292 8 46.223 37.560 82.968 90,99 06 - Alto Tietê 5.868,0 6.570,0 19.750.628 1,22 3006,2 94,7 NA NA NO NO NO 44.282 168 0 141.930 153.644 24.000 128,78 07 - Baixada Santista 2.373,0 2.422,8 1.687.096 1,51 696,4 99,7 NA NA NO NO NO 1.176 30 0 11.025 18.453 904.607 0 08 - Sapucaí/Grande 9.125,0 9.907,1 693.425 1,45 70,0 94,5 NA NA NO NO NO 3.253 14 0 6.981 4.366 2.431.190 217,46 09 - Mogi-Guaçu 15.004,0 13.031,8 1.461.515 1,38 112,1 93,3 NA NA NO NO NO 4.196 196 3 13.488 10.159 36.450 11,31 10 - Tietê/Sorocaba 11.829,0 12.099,1 1.861.631 2,00 153,9 88,1 NA NA NO NO NO 4.390 205 2 14.974 10.800 111.850 205,59 11 - Ribeira de Iguape/Litoral Sul 17.068,0 17.056,4 385.073 0,77 22,6 71,8 NA NA NO NO NO 376 65 1 2.130 1.488 235.170 15,81 12 - Baixo Pardo/Grande 7.249,0 7.113,1 331.989 0,70 46,7 94,5 NA NA NO NO NO 520 50 0 3.448 2.604 1.440.230 210,28 13 - Tietê/Jacaré 11.749,0 15.918,3 1.511.834 1,49 95,0 96,1 NA NA NO NO NO 4.625 66 3 15.713 11.727 436.394 298,86 14 - Alto Paranapanema 22.689,0 20.738,2 746.704 1,07 36,0 77,7 NA NA NO NO NO 1.046 79 0 5.637 3.168 632.247 531,75 15 - Turvo/Grande 15.925,0 17.054,0 1.242.827 1,21 72,9 93,6 NA NA NO NO NO 3.386 62 3 13.828 9.428 1.396.200 479,37 16 - Tietê/Batalha 13.149,0 12.391,6 513.029 1,09 41,4 90,9 NA NA NO NO NO 1.182 43 7 4.874 3.086 265.000 500,24 17 - Médio Paranapanema 16.749,0 17.483,8 683.485 1,11 39,1 91,2 NA NA NO NO NO 1.319 35 6 6.563 4.387 275.692 274,53 18 - São José dos Dourados 6.783,0 6.247,3 226.467 0,60 36,3 88,1 NA NA NO NO NO 472 4 2 2.436 1.386 3.444.000 347,66 19 - Baixo Tietê 15.588,0 18.591,5 743.489 0,92 40,0 91,6 NA NA NO NO NO 2.071 61 9 7.475 5.371 3.190.600 1281,41 20 - Aguapeí 13.196,0 9.562,5 365.476 0,56 38,2 88,5 NA NA NO NO NO 869 44 1 3.473 2.389 0 144,9 21 - Peixe 10.769,0 8.425,5 462.940 1,15 54,9 91,6 NA NA NO NO NO 918 6 1 4.431 3.357 720 13,34 22 - Pontal do Paranapanema 12.395,0 13.301,3 481.763 0,71 36,2 90,2 NA NA NO NO NO 878 23 0 5.001 3.589 3.106.000 723,78 TOTAL 247.746,0 248.209,7 41.633.802 1,33 167,7 93,8 NA 0,814 NO NO NO 95.990 1649 48 340.269 314.123 18.442.981 5789,68 *Para efeito de cálculos considera-se a área da UGRHI como sendo a soma das áreas dos municípios. Isso ocorre porque todos os dados disponíveis se relacionam à UGRHI onde a sede do município se encontra, mesmo que o município apresente parte de sua área fora da UGRHI. Uso de água Captações de água Produção de resíduos sólidos e efluentes INDICADORES DE PRESSÃO - UGRHIs - 2010 - Ano Base 2009 P.01 – Demanda de água UGRHI Área: Km2 (PERH, 2004/2007) Área: considerada para cálculos 2 Km (SEADE 2009)* População: n° hab. (SEADE, 2009) 675,0 674,6 68.719 14.444,0 14.189,6 2.015.719 FONTE DO DADO 01 - Mantiqueira 02 - Paraíba do Sul P.02 - Tipos de uso da água P.04 - Resíduos sólidos P.03 - Captações de água P.05 - Efluentes industriais e sanitários Interferência em corpos d’água P.06 - Contaminação ambiental P.07 - Erosão e assoreamento P.03-A P.03-B P.06-A P.06-B Quantidade de Quantidade de P.07-A P.05-C Carga P.03-C P.03-D Quantidade de Ocorrência de P.04-A captações captações orgânica Proporção de Proporção de áreas descarga/derram Quantidade de Quantidade de superficiais em subterrâneas em boçorocas em poluidora captações captações contaminadas e de produtos relação à área relação à área superficiais em subterrâneas em resíduo sólido doméstica em que o químicos no solo relação à área domiciliar total da bacia (nº total da bacia (nº relação ao total relação ao total remanescente contaminante ou na água (n total da bacia gerado (ton/dia) de outorgas/ de outorgas/ (kg DBO5,20/dia) atingiu o solo ou (%) (%) de (nº/km2) (2009) (2009) (2009) a água (nº) (2009) ocorrências/ano) 1000km2) 1000km2) (1995) (2009) (2009) (2009) (2009) P.08 – Barramentos em corpos d’água P.01-A Demanda total de água (m3/s) (2009) P.01-B Demanda de água superficial (m3/s) (2009) P.01-C Demanda de água subterrânea (m3/s) (2009) P.02-A Demanda urbana de água (m3/s) (2009) P.02-B Demanda industrial de água (m3/s) (2009) P.02-C Demanda rural de água (m3/s) (2009) P.02-D Demanda para outros usos de água (m3/s) (2009) P.02-E Demanda estimada para abastecimento urbano (m3/s) (2008) DAEE DAEE DAEE DAEE DAEE DAEE DAEE SNIS, SEADE DAEE, SEADE DAEE, SEADE DAEE DAEE CETESB CETESB CETESB CETESB DAEE/IPT ANEEL 0,7 0,7 0,00 0,010 0,000 1 0 0 44 20,75 68,18 31,82 21,7 2841,41 8 1,0 0,012 0,00 31 13,7 10,7 2,94 5,143 3,077 5 0 6 31 41,75 42,63 57,37 1.034,2 57741,42 157 14,0 0,003 4,00 806 P.08-A P.08-D Quantidade de Quantidade de barramentos barramentos (nº) hidrelétricos (nº) (2009) (2010) DAEE 03 - Litoral Norte 1.948,0 1.947,7 274.514 1,7 1,6 0,18 1,138 0,010 0 0 1 31 13,35 70,11 29,89 107,7 10253,94 52 6,0 0,001 0,00 28 04 - Pardo 8.993,0 9.564,6 1.083.893 13,0 8,1 4,88 4,556 3,524 5 0 4 76 60,71 55,72 44,28 566,3 17183,20 44 4,0 0,019 6,00 369 05 - Piracicaba/Capivari/Jundiaí 14.178,0 13.918,7 5.041.586 80,4 71,0 9,37 55,704 13,686 2 9 16 114 205,25 35,66 64,34 2.646,6 165704,15 433 34,0 0,027 9,00 1859 06 - Alto Tietê 5.868,0 6.570,0 19.750.628 64,0 60,1 3,91 29,546 23,234 1 10 73 70 505,93 12,13 87,87 16.180,9 691658,56 1337 85,0 0,011 3,00 276 07 - Baixada Santista 2.373,0 2.422,8 1.687.096 18,5 18,4 0,04 10,577 7,838 0 0 5 42 21,69 65,75 34,25 938,1 82901,74 186 26,0 0,028 0,00 82 08 - Sapucaí/Grande 9.125,0 9.907,1 693.425 5,0 4,1 0,81 0,813 0,638 3 0 2 40 21,81 64,53 35,47 323,5 11952,69 33 7,0 0,025 9,00 188 09 - Mogi-Guaçu 15.004,0 13.031,8 1.461.515 19,1 16,7 2,43 2,865 7,053 9 0 4 84 36,26 69,93 30,07 563,5 46642,04 52 6,0 0,017 3,00 824 10 - Tietê/Sorocaba 11.829,0 12.099,1 1.861.631 10,9 9,7 1,14 4,965 3,639 2 0 6 45 78,88 36,49 63,51 846,2 42406,48 120 16,0 0,023 8,00 1004 11 - Ribeira de Iguape/Litoral Sul 17.068,0 17.056,4 385.073 3,1 3,1 0,07 0,146 2,178 1 0 1 16 2,23 87,46 12,54 100,4 7959,51 36 16,0 0,000 7,00 494 12 - Baixo Pardo/Grande 7.249,0 7.113,1 331.989 13,1 11,6 1,53 1,578 1,974 9 0 1 59 35,50 62,37 37,63 134,1 6837,48 39 6,0 0,015 2,00 204 13 - Tietê/Jacaré 11.749,0 15.918,3 1.511.834 23,9 19,0 4,97 3,543 6,272 14 0 5 39 81,42 32,65 67,35 713,3 46157,77 74 16,0 0,017 10,00 310 14 - Alto Paranapanema 22.689,0 20.738,2 746.704 9,9 9,8 0,17 0,312 2,723 7 0 2 28 6,21 81,78 18,22 237,9 10753,44 60 2,0 0,005 12,00 582 15 - Turvo/Grande 15.925,0 17.054,0 1.242.827 16,6 12,2 4,39 3,601 4,192 9 0 4 52 94,19 35,65 64,35 544,3 25024,07 129 7,0 0,037 2,00 308 16 - Tietê/Batalha 13.149,0 12.391,6 513.029 8,9 7,0 1,98 0,980 1,064 7 0 1 28 31,18 46,96 53,04 182,4 9735,34 35 6,0 0,040 2,00 147 17 - Médio Paranapanema 16.749,0 17.483,8 683.485 8,9 8,2 0,71 1,100 2,732 5 0 2 19 10,39 64,34 35,66 240,7 11692,13 27 5,0 0,031 10,00 197 18 - São José dos Dourados 6.783,0 6.247,3 226.467 5,1 4,9 0,23 0,122 0,402 5 0 1 44 20,34 68,35 31,65 77,5 1619,77 16 0,0 0,040 2,00 81 19 - Baixo Tietê 15.588,0 18.591,5 743.489 5,4 4,4 0,95 0,614 2,746 1 1 2 12 17,96 39,78 60,22 302,6 12995,81 22 4,0 0,021 6,00 128 20 - Aguapeí 13.196,0 9.562,5 365.476 3,7 2,6 1,10 0,543 1,322 2 0 1 14 20,31 40,58 59,42 125,7 3764,44 9 1,0 0,083 1,00 124 21 - Peixe 10.769,0 8.425,5 462.940 2,2 1,6 0,61 0,573 1,121 0 0 1 9 17,92 34,58 65,42 210,1 15002,79 15 1,0 0,121 2,00 109 0,054 22 - Pontal do Paranapanema 12.395,0 13.301,3 481.763 1,9 1,1 0,80 0,701 1,074 0 0 1 4 44,37 7,41 92,59 208,3 4775,32 20 2,0 TOTAL 247.746,0 248.209,7 41.633.802 329,8 286,6 43,20 129,129 90,498 89 21 139 39 55,17 41,31 58,69 26.306,1 1285603,49 2904 265,0 *Para efeito de cálculos considera-se a área da UGRHI como sendo a soma das áreas dos municípios. Isso ocorre porque todos os dados disponíveis se relacionam à UGRHI onde a sede do município se encontra, mesmo que o município apresente parte de sua área fora da UGRHI. 4,00 19 83,00 8170 Qualidade das água Disponibilidade das águas INDICADORES DE ESTADO - UGRHIs - 2010 - Ano Base 2009 UGRHI Área: Km2 (PERH, 2004/2007) Área: considerada para cálculos Km2 (SEADE 2009)* População: n° hab. (SEADE, 2009) 675,0 674,6 68.719 14.444,0 14.189,6 2.015.719 FONTE DO DADO 01 - Mantiqueira 02 - Paraíba do Sul E.05 – Disponibilidade de águas subterrâneas E.06 – Abastecimento de água E.02-B. E.03-B. E.04-A E.03-A. Proporção de Proporção de Disponibilidade E.02-A. Proporção de amostras praias de água per capita Proporção de praias costeiras desconformes doce Qmédio em amostras com monitoradas que em relação aos monitoradas que relação à nitrato acima de permaneceram padrões de permaneceram população total 5 mg/l (%) próprias o ano potabilidade da próprias o ano (2009) todo (%) (m3/hab.ano) água (%) todo (%) (2009) (2009) (2009) (2009) E.05-A Disponibilidade per capita de água subterrânea (m3/hab.ano) (2009) E.07-C E.07-A E.07-B E.07-D Demanda Demanda total Demanda total Demanda superficial em E.06-A - Índice (superficial e (superficial e subterrânea em relação à vazão de Atendimento subterrânea) em subterrânea) em relação às mínima de água (%) relação ao Q95% relação ao Qmédio reservas superficial (Q7,10) (2008) explotáveis (%) (%) (%) (%) (2009) (2009) (2009) (2009) E.02 – Qualidade das águas subterrâneas E.01 – Qualidade das águas superficiais E.01-F. Proporção de cursos d'água afluentes litorâneos que atendem a Resolução CONAMA 357 (%) (2009) Balanço E.04 – Disponibilidade de águas superficiais E.03 – Balneabilidade de praias e reservatórios E.07 - Balanço "Demanda x Disponibilidade" E.01-A. IQA (2009) E.01-B. IAP (2009) E.01-C. IVA (2009) E.01-D. IET (2009) E.01-E. Proporção de amostras com OD acima de 5 mg/l (%) (2009) CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB DAEE, SEADE DAEE, SEADE SNIS DAEE DAEE DAEE MAPA MAPA MAPA MAPA 100% NA NA NA NA NA 10096 1377 65 7 3 10 0 MAPA MAPA MAPA MAPA 68% NA 0 38 NA 33 3379 329 92 15 6 15 14 DAEE 03 - Litoral Norte 1.948,0 1.947,7 274.514 MAPA MAPA MAPA MAPA 78% 47 NA NA 46 NA 12292 1379 89 4 2 6 1 04 - Pardo 8.993,0 9.564,6 1.083.893 MAPA MAPA MAPA MAPA 96% NA 0 9 NA NA 4044 407 97 29 9 27 35 05 - Piracicaba/Capivari/Jundiaí 14.178,0 13.918,7 5.041.586 MAPA MAPA MAPA MAPA 63% NA 0 25 NA 83 1076 138 93 124 47 165 43 06 - Alto Tietê 5.868,0 6.570,0 19.750.628 MAPA MAPA MAPA MAPA 37% NA 5 21 NA 29 134 18 96 207 76 301 36 07 - Baixada Santista 2.373,0 2.422,8 1.687.096 MAPA MAPA MAPA MAPA 69% 20 NA NA 18 NA 2897 374 89 32 12 48 0 08 - Sapucaí/Grande 9.125,0 9.907,1 693.425 MAPA MAPA MAPA MAPA 96,1 NA 0 8 NA NA 6640 819 92 11 3 15 4 09 - Mogi-Guaçu 15.004,0 13.031,8 1.461.515 MAPA MAPA MAPA MAPA 67% NA 0 13 NA 0 4294 518 93 27 10 35 10 10 - Tietê/Sorocaba 11.829,0 12.099,1 1.861.631 MAPA MAPA MAPA MAPA 54% NA 0 35 NA 100 1813 288 88 28 10 44 7 11 - Ribeira de Iguape/Litoral Sul 17.068,0 17.056,4 385.073 MAPA MAPA MAPA MAPA 80% 64 NA NA 60 NA 43077 5487 65 1 1 2 0 12 - Baixo Pardo/Grande 7.249,0 7.113,1 331.989 MAPA MAPA MAPA MAPA 100% NA 25 13 NA NA 8264 950 96 42 15 55 15 13 - Tietê/Jacaré 11.749,0 15.918,3 1.511.834 MAPA MAPA MAPA MAPA 76% NA 7 14 NA 100 2023 209 95 48 25 47 50 14 - Alto Paranapanema 22.689,0 20.738,2 746.704 MAPA MAPA MAPA MAPA 87,5 NA 0 0 NA 0 10770 1267 80 9 4 12 1 15 - Turvo/Grande 15.925,0 17.054,0 1.242.827 MAPA MAPA MAPA MAPA 42% NA 19 0 NA NA 3070 330 95 42 14 47 34 16 - Tietê/Batalha 13.149,0 12.391,6 513.029 MAPA MAPA MAPA MAPA 83% NA 17 25 NA NA 6024 553 93 22 9 22 22 17 - Médio Paranapanema 16.749,0 17.483,8 683.485 MAPA MAPA MAPA MAPA 100% NA 0 0 NA NA 7152 784 89 11 6 13 4 18 - São José dos Dourados 6.783,0 6.247,3 226.467 MAPA MAPA MAPA MAPA 100% NA 25 38 NA NA 7102 557 90 32 10 41 6 19 - Baixo Tietê 15.588,0 18.591,5 743.489 MAPA MAPA MAPA MAPA 67% NA 25 42 NA NA 4793 382 92 15 5 16 11 20 - Aguapeí 13.196,0 9.562,5 365.476 MAPA MAPA MAPA MAPA 72% NA 44 19 NA NA 8370 1122 91 9 4 9 8 21 - Peixe 10.769,0 8.425,5 462.940 MAPA MAPA MAPA MAPA 78% NA 19 35 NA NA 5586 613 91 6 3 5 7 MAPA MAPA MAPA MAPA 83% NA 0 0 NA NA 6022 851 90 4 2 3 6 2363 277 93 26 11 32 12 22 - Pontal do Paranapanema TOTAL 12.395,0 13.301,3 481.763 247.746,0 248.209,7 41.633.802 *Para efeito de cálculos considera-se a área da UGRHI como sendo a soma das áreas dos municípios. Isso ocorre porque todos os dados disponíveis se relacionam à UGRHI onde a sede do município se encontra, mesmo que o município apresente parte de sua área fora da UGRHI. Saúde Pública e Ecossistemas Controle de poluição Controle da exploração e uso da água Controle de erosão e assoreamento R.05 – Outorga de uso da água R.09 – Áreas protegidas INDICADORES DE IMPACTO E RESPOSTA - UGRHIs - 2010 - Ano Base 2009 2 UGRHI Área: Km (PERH, 2004/2007) Área: considerada para cálculos 2 Km (SEADE 2009)* População: n° hab. (SEADE, 2009) FONTE DO DADO I.01 – Doenças de veiculação hídrica R.01 - Coleta e disposição de resíduos sólidos I.01-B Incidência anual de esquistossomose autóctone (n° de casos/100.000 hab.ano) R.01-B. R.01-C. IQR da Proporção de instalação de resíduo sólido destinação final domiciliar de resíduo sólido disposto em domiciliar aterro [Proporção de enquadrado municípios com como IQR enquadrado ADEQUADO (%) como Adequando (2009) (%)] (2009) R.03 – Controle da contaminação ambiental R.02 – Coleta e tratamento de efluentes R.02-B Proporção de efluente doméstico coletado em relação ao efluente doméstico total gerado (%) (2009) R.02-C Proporção de efluente doméstico tratado em relação ao efluente doméstico total gerado (%) (2009) R.02-E ICTEM R.03-A Indicador de Coleta Proporção de R.03-B R.02-D e Tratabilidade de áreas Quantidade de Proporção de Esgoto da remediadas em atendimentos a redução da carga População Urbana relação às áreas descarga/derram orgânica de Município contaminadas em e de produtos poluidora [Proporção de que o químicos no solo doméstica (%) municípios com contaminante ou na água (n° (2009) ICTEM classificado atingiu o solo ou ocorrências/ano) como Bom (%)] a água (%) (2009) (2009) (2009) R.05-B Vazão total outorgada para captações superficiais 3 (m /s) (2009) R.05-C Vazão total outorgada para captações subterrâneas 3 (m /s) (2009) R.05-D. R.05-G Vazão Quantidade outorgada para outorgas usos urbanos / R.09-A Quantidade concedidads Volume estimado de unidades de para outras para conservação (UC) interferências em Abastecimento (n°) cursos d’água (nº) Urbano (%) (2009) (2008) CVE CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB DAEE DAEE DAEE 675,0 674,6 68.719 NO 15,1% 66,7% 49 4 3 0,0 0,00 1 0,69 0,00 82 5,05 NO 02 - Paraíba do Sul 14.444,0 14.189,6 2.015.719 NO 93,8% 70,6% 89 48 42 26,47 2,55 14 10,74 2,94 2341 79,67 NO 03 - Litoral Norte 1.948,0 1.947,7 274.514 NO 66,0% 75,0% 38 34 34 0,0 1,92 6 1,56 0,18 316 111,90 NO NO 01 - Mantiqueira DAEE, SNIS 04 - Pardo 8.993,0 9.564,6 1.083.893 NO 87,8% 69,6% 99 72 68 43,48 13,64 4 8,08 4,88 558 119,49 05 - Piracicaba/Capivari/Jundiaí 14.178,0 13.918,7 5.041.586 NO 88,1% 77,2% 87 45 35 12,3 2,08 34 71,00 9,37 4598 154,30 NO 06 - Alto Tietê 5.868,0 6.570,0 19.750.628 NO 87,4% 61,8% 84 44 32 8,82 4,71 85 60,10 3,91 3083 69,73 NO 07 - Baixada Santista 2.373,0 2.422,8 1.687.096 NO 97,6% 88,9% 59 9 8 0,0 2,69 26 18,41 0,04 284 205,55 NO NO 08 - Sapucaí/Grande 9.125,0 9.907,1 693.425 NO 86,3% 72,7% 94 72 66 81,82 0,00 7 4,15 0,81 259 38,86 09 - Mogi-Guaçu 15.004,0 13.031,8 1.461.515 NO 69,1% 71,1% 96 41 35 28,2 0,00 6 16,69 2,43 1308 64,26 NO 10 - Tietê/Sorocaba 11.829,0 12.099,1 1.861.631 NO 89,4% 75,8% 87 58 51 15,15 8,33 16 9,75 1,14 1765 85,48 NO 11 - Ribeira de Iguape/Litoral Sul 17.068,0 17.056,4 385.073 NO 49,7% 47,8% 58 52 41 4,3 2,78 16 3,06 0,07 615 20,49 NO 12 - Baixo Pardo/Grande 7.249,0 7.113,1 331.989 NO 97,5% 83,3% 99 69 59 66,67 0,00 6 11,62 1,53 285 158,58 NO 13 - Tietê/Jacaré 11.749,0 15.918,3 1.511.834 NO 22,5% 38,2% 97 52 40 55,9 2,70 16 18,96 4,97 565 68,66 NO 14 - Alto Paranapanema 22.689,0 20.738,2 746.704 NO 63,1% 61,8% 90 74 65 44,12 3,33 2 9,77 0,17 705 16,32 NO 15 - Turvo/Grande 15.925,0 17.054,0 1.242.827 NO 90,1% 65,6% 97 68 59 75,0 3,10 7 12,16 4,39 658 93,64 NO 16 - Tietê/Batalha 13.149,0 12.391,6 513.029 NO 52,4% 60,6% 94 71 60 72,73 0,00 6 6,95 1,98 263 62,33 NO 17 - Médio Paranapanema 16.749,0 17.483,8 683.485 NO 73,3% 76,2% 96 87 64 54,8 3,70 5 8,19 0,71 274 16,84 NO NO 18 - São José dos Dourados 6.783,0 6.247,3 226.467 NO 61,0% 40,0% 97 97 85 88,00 0,00 0 4,91 0,23 142 18,57 19 - Baixo Tietê 15.588,0 18.591,5 743.489 NO 95,0% 92,9% 97 77 65 81,0 0,00 4 4,45 0,95 234 30,94 NO 20 - Aguapeí 13.196,0 9.562,5 365.476 NO 47,3% 65,6% 95 91 78 71,88 0,00 1 2,58 1,10 230 55,68 NO 21 - Peixe 10.769,0 8.425,5 462.940 NO 23,2% 50,0% 87 40 33 69,2 6,67 1 1,59 0,61 223 42,58 NO 22 - Pontal do Paranapanema 12.395,0 13.301,3 481.763 NO 6,8% 28,6% 97 89 79 95,24 5,00 2 1,14 0,80 88 51,16 NO TOTAL 247.746,0 248.209,7 41.633.802 NO 83,9% 65,9% 86 49 39 NA 3,79 265 286,56 43,20 20885 84,56 *Para efeito de cálculos considera-se a área da UGRHI como sendo a soma das áreas dos municípios. Isso ocorre porque todos os dados disponíveis se relacionam à UGRHI onde a sede do município se encontra, mesmo que o município apresente parte de sua área fora da UGRHI. 6.1.4 Dados das UGRHIs ano base 2010 66 Dinâmica demográfica e social INDICADORES DE FORÇA MOTRIZ - UGRHIs - 2011 - Ano Base - 2010 UGRHi Fonte do dado Área: km 2 Área: km2 (2010) FM.01 Crescimento populacional FM.01-A - Taxa População total: n° População urbana: População rural: n° geométrica de hab. n° hab. hab. crescimento anual (2010) (2010) (2010) (TGCA): % a.a. (2000-2010) FM.03 - Densidade demográfica Dinâmica econômica FM.04 - Responsabilidade social e desenvolvimento humano FM.03-A Densidade demográfica: hab/km2 (2010) FM.03-B - Taxa de urbanização:% (2010) FM.04-A - IPRS (2008) FM.05 - Agropecuária FM.06 - Indústria e mineração FM.04-B - Índice FM.05-B FM.05-C FM.05-D FM.06-B de FM.05-A Quantidade Exploração animal - Exploração animal - Exploração animal Quantidade de Desenvolvimento de estabelecimentos Bovinocultura: nº Avicultura: nº de Suinocultura: nº de estabelecimentos Humano Municipal agropecuários: nº de animais animais animais industriais: nº (IDH-M) (2010) (2010) (2010) (2010) (2010) (2000) FM.06-C Quantidade de estabelecimentos de mineração em geral: nº (...) FM.07 - Comércio e serviços FM.06-D Quantidade de estabelecimentos de extração de água mineral: n° (...) FM.07-A Quantidade de estabelecimentos de comércio: n° (2010) FM.07-B Quantidade de estabelecimentos de serviços: n° (2010) PERH (2004-07) SEADE SEADE SEADE SEADE SEADE SEADE SEADE SEADE SEADE SEADE SEADE SEADE SEADE SEADE CPRM CPRM SEADE 675 674,6 64.710 56.370 8.368 0,62 95,9 87,1 NA NA 123 35.300 0 645 118 NF NF 851 863 02 - Paraíba do Sul 14.444 14.189,6 1.992.381 1.903.025 132.028 1,19 140,4 93,4 NA NA 3.509 601.912 4.801.530 18.193 2.969 NF NF 15.761 14.517 03 - Litoral Norte 1.948 1.947,7 281.245 270.547 7.734 2,31 144,4 97,5 NA NA 46 21.948 0 3.520 202 NF NF 2.809 3.888 57.907 1,33 115,7 95,0 NA NA 2.678 NF NF 01 - Serra da Mantiqueira 04 - Pardo 8.993 9.564,6 3.452 326.580 6.223.051 33.213 05 - Piracicaba/Capivari/Jundiaí 14.178 13.918,7 5.073.194 4.764.202 199.284 1,64 364,5 96,1 NA NA 5.325 452.862 23.401.467 247.629 15.908 NF NF 49.728 42.333 06 - Alto Tietê 5.868 6.570,0 19.505.784 19.149.868 222.383 0,97 2.968,9 99,0 NA NA 1.943 11.194 2.378.025 9.040 45.665 NF NF 153.685 170.755 07 - Baixada Santista 2.818 2.422,8 1.662.392 1.657.798 3.433 1,21 686,2 99,8 NA NA 176 1.325 563.059 2.185 1.193 NF NF 11.913 19.807 08 - Sapucaí-Mirim/Grande 39.024 0,96 67,6 94,4 NA NA 3.309 289.789 15.853.833 45.963 3.314 NF NF 7.724 4.817 15.004 13.031,8 1.448.886 1.343.595 85.824 1,16 111,2 93,6 NA NA 4.579 307.014 17.417.172 78.211 4.320 NF NF 14.909 11.227 12.099,1 1.842.805 1.630.537 212.519 1,69 152,3 88,8 NA NA 3.813 550.711 23.575.256 138.708 4.586 NF NF 16.319 12.290 365.136 633.693 11.004 11.829 17.056,4 669.998 13.697 10 - Sorocaba/Médio Tietê 17.068 9.907,1 1.015.749 09 - Mogi-Guaçu 11 - Ribeira de Iguape/Litoral Sul 9.125 1.106.667 SEADE 269.960 96.444 0,16 21,4 71,2 NA NA 1.898 158.342 2.352.000 9.174 382 NF NF 2.286 1.615 12 - Baixo Pardo/Grande 7.249 7.113,1 332.862 316.684 16.212 0,66 46,8 95,1 NA NA 1.752 161.811 4.382.800 20.215 496 NF NF 3.718 2.781 13 - Tietê/Jacaré 11.749 15.918,3 1.479.207 1.420.534 58.780 1,11 92,9 96,0 NA NA 4.249 477.880 10.224.933 91.656 4.693 NF NF 16.791 12.853 14 - Alto Paranapanema 22.689 144.727 0,62 34,8 80,0 NA NA 4.160 164.892 1.088 NF 20.738,2 721.587 581.224 831.644 9.496.566 NF 6.249 3.583 15 - Turvo/Grande 15.925 17.054,0 1.232.939 1.343.325 92.054 1,00 72,3 93,0 NA NA 5.400 999.535 12.168.291 39.020 3.604 NF NF 14.715 10.656 16 - Tietê/Batalha 13.149 12.391,6 511.421 466.856 44.971 0,95 41,3 91,3 NA NA 3.390 572.792 7.330.823 36.669 1.232 NF NF 5.306 17 - Médio Paranapanema 16.749 17.483,8 665.487 606.867 58.629 0,73 38,1 91,2 NA NA 3.529 882.975 5.868.861 254.083 1.276 NF NF 6.967 4.866 18 - São José dos Dourados 6.783 6.247,3 224.056 227.800 27.382 0,43 35,9 88,3 NA NA 1.486 567.125 9.146.350 19.984 494 NF NF 2.662 1.668 19 - Baixo Tietê 15.588 18.591,5 752.852 692.016 62.260 0,96 40,5 91,7 NA NA 3.962 1.324.477 6.815.511 36.485 2.123 NF NF 8.003 5.907 20 - Aguapeí 13.196 9.562,5 364.060 323.488 40.835 0,47 38,1 88,9 NA NA 2.510 766.790 11.756.457 24.164 853 NF NF 3.734 2.629 21 - Peixe 10.769 8.425,5 447.571 406.600 41.486 0,70 53,1 90,6 NA NA 2.062 813.025 20.876.152 10.620 879 NF NF 4.648 3.763 22 - Pontal do Paranapanema 12.395 13.301,3 478.443 432.521 46.773 0,57 36,0 90,4 NA NA 1.975 1.218.052 2.548.211 23.897 886 NF NF 5.234 3.892 TOTAL DO ESTADO DE SP 248.191,0 248.209,7 41.223.683 39.513.259 1.699.057 1,09 166,1 95,9 NA NA 62.648 11.373.083 197.180.348 1.308.166 98.959 NF NF 367.709 349.141 3.427 INDICADORES DE PRESSÃO - UGRHIs - 2011 - Ano Base - 2010 Uso de água P.01 – Demanda de água UGRHi Fonte do dado 01 - Serra da Mantiqueira 02 - Paraíba do Sul 03 - Litoral Norte Área: km (2010) 2 SEADE População total: n° P.01-A - Demanda 3 hab. total de água: m /s (2010) (2010) SEADE DAEE Captações de água P.02 - Tipos de uso da água P.02-B P.01-B - Demanda P.01-C - Demanda P.02-A - Demanda P.02-C Demanda de água de água urbana de água: Demanda rural de industrial de água: 3 3 3 3 superficial: m /s subterrânea: m /s m /s água:m /s 3 m /s (2010) (2010) (2010) (2010) (2010) DAEE DAEE DAEE DAEE DAEE Produção de resíduos sólidos e efluentes P.04 - Resíduos sólidos P.03 - Captações de água P.02-D Demanda para outros usos de 3 água: m /s (2010) P.02-E - Demanda estimada para abastecimento 3 urbano: m /s (2009) DAEE SNIS/ONS/SEADE P.05 - Efluentes industriais e sanitários P.06 - Contaminação ambiental P.03-A - Quantidade P.03-B - Quantidade P.06-A - Quantidade P.03-C P.03-D P.04-A de captações de captações P.05-C - Carga orgânica de áreas Proporção de Proporção de Quantidade de superficiais em subterrâneas em poluidora doméstica contaminadas em que captações captações resíduo sólido relação à área total da relação à área total remanescente: kg o contaminante superficiais em subterrâneas em domiciliar gerado: bacia: nº de outorgas/ da bacia: nº de DBO/dia atingiu o solo ou a relação ao total: % relação ao total: % ton/dia 2 2 (2010) água: nº 1000 km outorgas/ 1000 km (2010) (2010) (2010) (2010) (2010) (2010) DAEE, SEADE DAEE, SEADE DAEE DAEE CETESB CETESB Interferência em corpos d’água CETESB P.07 - Erosão e assoreamento P.06-B - Ocorrência de P.07-A - Quantidade descarga/derrame de de boçorocas em produtos químicos no relação à área total solo ou na água: n° de 2 da bacia: nº/km ocorrências/ano (1995) (2010) CETESB DAEE/IPT P.08 – Barramentos em corpos d’água P.08-D Quantidade de barramentos: nº (2010) DAEE 674,6 64.710 0,725 0,718 0,007 0,045 0,000 0,664 0,016 0,123 48,92 23,72 67,35 32,65 22,5 2.949 8 0 Mapa 31 14.189,6 1.992.381 9,758 6,932 2,826 2,413 1,917 5,356 0,072 6,529 31,43 44,24 41,54 58,46 1.050,0 58.005 206 8 Mapa 841 1.947,7 281.245 1,819 1,641 0,178 1,287 0,010 0,496 0,025 04 - Pardo 9.564,6 1.106.667 12,091 7,110 4,981 4,647 2,546 4,790 0,107 3,687 78,06 68,94 53,10 46,90 602,5 16.179 65 9 Mapa 403 05 - Piracicaba/Capivari/Jundiaí 13.918,7 5.073.194 59,965 50,648 9,318 49,735 8,032 1,828 0,370 16,565 0,745 112,15 40,05 222,53 13,86 33,51 74,29 66,49 25,71 2.689,5 110,2 160.445 10.327 550 60 35 3 Mapa Mapa 1.934 29 06 - Alto Tietê 6.570,0 19.505.784 65,611 60,663 4,948 29,869 24,145 0,841 10,756 73,801 70,36 528,07 11,76 88,24 16.024,1 691.318 1.780 85 Mapa 279 07 - Baixada Santista 2.422,8 1.662.392 18,263 18,221 0,042 10,580 7,646 0,019 0,019 5,111 42,32 21,69 66,12 33,88 936,2 82.518 198 30 Mapa 83 08 - Sapucaí-Mirim/Grande 9.907,1 669.998 4,845 3,877 0,967 0,922 0,523 3,303 0,097 2,052 40,88 26,08 61,05 38,95 315,8 8.939 44 6 Mapa 200 09 - Mogi-Guaçu 13.031,8 1.448.886 19,512 16,902 2,610 3,076 6,954 8,992 0,490 4,310 87,51 44,39 66,35 33,65 578,1 49.519 62 4 Mapa 877 10 - Sorocaba/Médio Tietê 12.099,1 1.842.805 10,903 9,667 1,236 5,426 3,164 2,286 0,027 5,710 48,53 88,77 35,34 64,66 874,7 36.463 123 20 Mapa 1.061 11 - Ribeira de Iguape/Litoral Sul 17.056,4 365.136 3,283 3,210 0,073 0,295 2,184 0,804 0,001 0,733 15,82 2,81 84,91 15,09 104,2 8.243 49 24 Mapa 511 12 - Baixo Pardo/Grande 7.113,1 332.862 15,219 13,594 1,626 1,557 1,969 11,519 0,174 1,010 65,62 38,27 63,16 36,84 137,6 7.098 40 3 Mapa 280 13 - Tietê/Jacaré 15.918,3 1.479.207 16,402 11,213 5,189 3,503 6,306 6,487 0,107 4,730 43,47 93,98 31,62 68,38 732,5 43.996 78 11 Mapa 336 14 - Alto Paranapanema 20.738,2 721.587 10,818 10,611 0,207 0,627 3,221 6,935 0,036 1,829 34,91 8,02 81,31 18,69 244,1 11.889 97 4 Mapa 624 15 - Turvo/Grande 17.054,0 1.232.939 15,285 10,609 4,676 3,938 3,959 7,373 0,016 3,678 53,50 106,43 33,45 66,55 546,9 21.723 142 12 Mapa 347 16 - Tietê/Batalha 12.391,6 511.421 8,856 6,630 2,225 1,065 1,024 6,762 0,005 1,423 29,20 36,43 44,50 55,50 187,0 9.159 48 3 Mapa 155 17 - Médio Paranapanema 17.483,8 665.487 8,894 8,157 0,738 1,142 2,500 5,232 0,020 1,838 20,24 12,84 61,19 38,81 253,0 12.730 27 9 Mapa 224 18 - São José dos Dourados 6.247,3 224.056 1,760 1,347 0,413 0,124 0,657 0,978 0,001 0,597 44,67 23,88 65,16 34,84 79,2 1.673 17 1 Mapa 19 - Baixo Tietê 18.591,5 752.852 6,210 5,162 1,048 0,687 3,452 1,271 0,799 2,230 12,77 22,97 35,73 64,27 304,7 13.012 24 7 Mapa 135 20 - Aguapeí 9.562,5 364.060 3,581 2,391 1,190 0,548 1,324 1,707 0,002 0,982 14,17 23,49 37,63 62,37 129,8 4.378 11 2 Mapa 129 83 21 - Peixe 8.425,5 447.571 2,388 1,705 0,682 0,659 1,095 0,633 0,001 1,363 10,12 20,80 32,73 67,27 204,4 13.703 17 1 Mapa 110 22 - Pontal do Paranapanema 13.301,3 478.443 1,897 0,976 0,921 0,607 1,124 0,166 0,000 1,389 3,63 46,47 7,25 92,75 213,4 5.228 29 3 Mapa 19 TOTAL DO ESTADO DE SP 248.209,7 41.223.683 298,085 251,984 46,101 122,751 83,751 78,443 13,140 140,436 40,75 61,17 40,00 60,00 26.340,4 1.269.494,0 3.675 280 Mapa 8.691 INDICADORES DE ESTADO - UGRHIs - 2011 - Ano Base - 2010 Qualidade das água E.01 – Qualidade das águas superficiais UGRHi Fonte do dado Área: km (2010) 2 E.01-A - IQA (2010) E.01-B - IAP (2010) E.01-C - IVA (2010) E.01-D - IET (2010) SEADE CETESB CETESB CETESB CETESB E.03 – Balneabilidade de praias e reservatórios E.01-F - Proporção de E.02-B - Proporção de E.03-A - Proporção E.01-E - Proporção cursos d'água E.02-A - Proporção amostras de praias costeiras de amostras com afluentes litorâneos de amostras com desconformes em monitoradas que OD acima de 5 que atendem a nitrato acima de 5 relação aos padrões de permaneceram mg/l: % Resolução CONAMA mg/l: % potabilidade da água: próprias o ano todo: (2010) 357: % (2010) % % (2010) (2010) (2010) CETESB CETESB CETESB CETESB E.03-B - Proporção de praias de água doce monitoradas que permaneceram próprias o ano todo: % (2010) E.04 – Disponibilidade de águas superficiais E.04-A - Disponibilidade per capita - Qmédio em relação à população total: 3 m /hab.ano (2010) E.05 – Disponibilidade de águas subterrâneas E.05-A - Disponibilidade per capita de água 3 subterrânea: m /hab.ano (2010) E.06 – Abastecimento de água E.06-A - Índice de atendimento de água: % (2009) SNIS E.06-D - Índice de perdas do sistema de distribuição de água: % (2009) SNIS E.07-A - Demanda total (superficial e subterrânea) em relação ao Q95%: % (2010) DAEE Balanço Eventos Críticos E.07 - Balanço: demanda X disponibilidade E-08 - Enchentes e Estiagem E.07-B - Demanda E.07-C - Demanda total (superficial e superficial em relação subterrânea) em à vazão mínima relação ao Qmédio: % superficial (Q7,10): % (2010) (2010) E.07-D - Demanda subterrânea em relação às reservas explotáveis: % (2010) CETESB CETESB DAEE, SEADE DAEE, SEADE DAEE DAEE 674,6 64.710 MAPA MAPA MAPA MAPA NA NA NF NF NA NA 10.721,56 1.462,03 61,0 NO 7,254 3,297 10,256 0,248 0 0 14.189,6 1.992.381 MAPA MAPA MAPA MAPA NA NA NF NF NA 0 3.418,91 332,39 93,3 NO 10,493 4,518 9,627 13,459 31 20 03 - Litoral Norte 1.947,7 281.245 MAPA MAPA MAPA MAPA NA NO NF NF 30,1 NA 11.997,91 1.345,56 89,1 NO 4,663 1,700 6,078 1,481 6 0 1.106.667 MAPA MAPA MAPA MAPA NA NA NF NF NA 94,6 NO 8,698 23,699 35,577 Defesa Civil 6 Defesa Civil 04 - Pardo 9.564,6 NA 3.961,00 398,95 05 - Piracicaba/Capivari/Jundiaí 13.918,7 5.073.194 MAPA MAPA MAPA MAPA NA NA NF NF NA 83 1.069,19 136,76 93,7 NO 92,254 34,863 117,785 42,353 31 36 06 - Alto Tietê 6.570,0 19.505.784 MAPA MAPA MAPA MAPA NA NA NF NF NA 43 135,81 17,78 95,1 NO 211,648 78,108 303,316 44,978 83 48 2.422,8 1.662.392 MAPA MAPA MAPA MAPA NA NO NF NF 2.940,39 379,41 89,4 NO 31,488 11,783 47,950 0,211 16 4 07 - Baixada Santista 27,478 DAEE E.08-A - Ocorrência E.08-A - Ocorrência de enchente ou de enchente ou inundação: n° (2009- inundação: n° (20102010) 2011) 02 - Paraíba do Sul 01 - Serra da Mantiqueira SEADE População total: n° hab. (2010) Disponibilidade das águas E.02 – Qualidade das águas subterrâneas 5 25,4 NF 08 - Sapucaí-Mirim/Grande 9.907,1 669.998 MAPA MAPA MAPA MAPA NA NA NF NF NA NA 6.872,04 847,24 91,8 NO 10,532 3,318 13,847 5,374 1 0 09 - Mogi-Guaçu 13.031,8 1.448.886 MAPA MAPA MAPA MAPA NA NA NF NF NA 0 4.331,37 522,38 94,0 NO 27,100 9,805 35,212 10,877 4 3 10 - Sorocaba/Médio Tietê 12.099,1 1.842.805 MAPA MAPA MAPA MAPA NA NA NF NF NA 100 1.831,10 290,92 86,7 NO 27,957 10,190 43,941 7,271 14 10 11 - Ribeira de Iguape/Litoral Sul 17.056,4 365.136 MAPA MAPA MAPA MAPA NA NO NF NF NF NA 45.429,47 5.786,64 65,0 NO 1,434 0,624 1,981 0,109 16 12 - Baixo Pardo/Grande 7.113,1 332.862 MAPA MAPA MAPA MAPA NA NA NF NF NA NA 8.242,55 947,42 96,7 NO 49,094 17,493 64,732 16,256 0 1 13 - Tietê/Jacaré 15.918,3 1.479.207 MAPA MAPA MAPA MAPA NA NA NF NF NA 0 2.067,99 213,20 95,0 NO 32,804 16,910 28,032 51,895 3 10 14 - Alto Paranapanema 20.738,2 721.587 MAPA MAPA MAPA MAPA NA NA NF NF NA NA 11.144,44 1.311,11 79,4 NO 9,490 4,243 12,633 0,690 7 3 15 - Turvo/Grande 17.054,0 1.232.939 MAPA MAPA MAPA MAPA NA NA NF NF NA NA 3.094,93 332,51 94,0 NO 39,193 12,632 40,805 35,968 2 2 16 - Tietê/Batalha 12.391,6 511.421 MAPA MAPA MAPA MAPA NA NA NF NF NA 0 6.043,02 554,97 94,1 NO 22,139 9,036 21,388 24,724 4 17 - Médio Paranapanema 17.483,8 665.487 MAPA MAPA MAPA MAPA NA NA NF NF NA NA 7.345,12 805,59 88,3 NO 10,847 5,738 12,549 4,339 5 1 18 - São José dos Dourados 6.247,3 224.056 MAPA MAPA MAPA MAPA NA NA NF NF NA NA 7.178,28 563,00 91,3 NO 11,003 3,452 11,228 10,327 1 1 19 - Baixo Tietê 18.591,5 752.852 MAPA MAPA MAPA MAPA NA NA NF NF NA NA 4.733,42 377,00 95,1 NO 17,249 5,495 19,118 11,642 2 1 20 - Aguapeí 9.562,5 364.060 MAPA MAPA MAPA MAPA NA NA NF NF NA NA 8.402,44 1.126,10 92,7 NO 8,734 3,692 8,539 9,153 1 0 21 - Peixe 8.425,5 447.571 MAPA MAPA MAPA MAPA NA NA NF NF NA NA 5.777,75 634,14 91,7 NO 6,283 2,912 5,880 7,582 7 9 22 - Pontal do Paranapanema 13.301,3 478.443 MAPA MAPA MAPA MAPA NA NA NF NF NA NA 6.064,07 856,88 90,2 NO 4,036 2,062 2,871 7,084 5 1 TOTAL DO ESTADO DE SP 248.209,7 41.223.683 MAPA MAPA MAPA MAPA NA NF NF 29,7 NO 2.386,79 279,99 93,2 NO 23,697 9,554 28,248 12,596 245 161 NA OD = ver dados dos municípios Afluentes litorâneos = ver dados dos municípios Praias costeiras = ver Praias de água doce dados dos = ver dados dos municípios municípios 5 1 INDICADORES DE IMPACTO - UGRHIs - 2011 - Ano Base - 2010 Saúde Pública e Ecossistemas I.01 – Doenças de veiculação hídrica UGRHi Fonte do dado 01 - Serra da Mantiqueira 02 - Paraíba do Sul Área: km (2010) 2 I.01-B - Incidência de I.01-B - Incidência de I.01-B - Incidência de I.01-B - Incidência de População total: n° esquistossomose esquistossomose esquistossomose esquistossomose hab. autóctone: n° de autóctone: n° de autóctone: n° de autóctone: n° de (2010) casos/100 mil hab.ano casos/100 mil hab.ano casos/100 mil hab.ano casos/100 mil hab.ano (2007) (2008) (2009) (2010) SEADE SEADE CVE CVE CVE 674,6 64.710 0,00 0,00 0,00 CVE 0,00 14.189,6 1.992.381 2,01 1,96 1,00 0,60 03 - Litoral Norte 1.947,7 281.245 2,49 3,91 1,42 0,36 04 - Pardo 9.564,6 1.106.667 0,00 0,00 0,09 0,00 05 - Piracicaba/Capivari/Jundiaí 13.918,7 5.073.194 0,47 0,57 0,26 0,37 06 - Alto Tietê 6.570,0 19.505.784 0,19 0,14 0,06 0,08 07 - Baixada Santista 2.422,8 1.662.392 0,78 0,96 1,44 1,68 08 - Sapucaí-Mirim/Grande 9.907,1 669.998 0,15 0,00 0,00 0,00 09 - Mogi-Guaçu 13.031,8 1.448.886 0,14 0,28 0,14 0,14 10 - Sorocaba/Médio Tietê 12.099,1 1.842.805 0,05 0,11 0,05 0,00 11 - Ribeira de Iguape/Litoral Sul 17.056,4 365.136 3,29 5,75 12,60 1,37 12 - Baixo Pardo/Grande 7.113,1 332.862 0,00 0,00 0,30 0,30 13 - Tietê/Jacaré 15.918,3 1.479.207 0,34 0,20 0,20 0,27 14 - Alto Paranapanema 20.738,2 721.587 0,14 0,00 0,00 0,14 15 - Turvo/Grande 17.054,0 1.232.939 0,16 0,00 0,00 0,16 16 - Tietê/Batalha 12.391,6 511.421 0,20 0,00 0,20 0,00 17 - Médio Paranapanema 17.483,8 665.487 0,90 0,60 1,50 0,60 18 - São José dos Dourados 6.247,3 224.056 0,00 0,00 0,21 0,00 19 - Baixo Tietê 18.591,5 752.852 0,00 0,13 0,13 0,00 20 - Aguapeí 9.562,5 364.060 0,00 0,00 0,00 0,00 21 - Peixe 8.425,5 447.571 0,00 0,00 0,00 0,00 22 - Pontal do Paranapanema 13.301,3 478.443 0,42 0,00 0,00 0,00 TOTAL DO ESTADO DE SP 248.209,7 41.223.683 0,37 0,38 0,46 0,26 INDICADORES DE RESPOSTA - UGRHIs - 2011 - Ano Base - 2010 Controle de poluição R.01 - Coleta e disposição de resíduos sólidos UGRHi Fonte do dado Área: km (2010) 2 População total: n° hab. (2010) R.02 – Coleta e tratamento de efluentes R.03 – Controle da contaminação ambiental R.03-A - Proporção de R.01-B - Proporção de R.01-C - Proporção de R.02-B - Proporção de R.02-C - Proporção de R.02-E - Proporção de áreas remediadas em R.01-A - Cobertura do resíduo sólido R.02-A - Cobertura da R.02-D - Proporção de municípios com IQR efluente doméstico efluente doméstico municípios com relação às áreas sistema de coleta de domiciliar disposto em rede coletora de redução da carga enquadrado como coletado em relação tratado em relação ao ICTEM classificado contaminadas em que o resíduos sólidos: % aterro enquadrado efluentes sanitários: % orgânica poluidora ADEQUADO: % ao efluente doméstico efluente doméstico como BOM: % contaminante atingiu o (2010) como ADEQUADO: % (2010) doméstica: % (2010) (2010) total gerado: % (2010) total gerado: % (2010) (2010) solo ou a água: % (2010) (2010) R.03-B - Quantidade de atendimentos a descarga/derrame de produtos químicos no solo ou na água: n° ocorrências/ano (2010) Monitoramento das águas Controle da exploração e uso da água R.04 – Abrangência do monitoramento R.05 – Outorga de uso da água R.04-A - Densidade da rede de monitoramento pluviométrico (nº de 2 estações/1000 km ) (jul/2011) R.05-G - Vazão R.05-D - Quantidade R04-B - Densidade da R.05-B - Vazão R.05-C - Vazão outorgada para usos outorgas concedidadas rede de monitoramento total outorgada para total outorgada para urbanos / Volume para outras hidrológico (nº de captações captações estimado para interferências em 2 3 3 Abastecimento Urbano: estações/1000 km ) superficiais: m /s subterrâneas: m /s cursos d’água: nº % (jul/2011) (2010) (2010) (2010) (2009) SEADE SEADE SEADE CETESB CETESB SEADE CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB DAEE DAEE DAEE DAEE DAEE 674,6 64.710 97,8 100% 100% 68,9 49,1 3,8 2,7 0,0 NO 0 2,96 2,96 0,72 0,01 56 02 - Paraíba do Sul 14.189,6 1.992.381 97,9 97,7% 67,6% 86,7 88,7 48,3 41,4 26,5 NO 8 2,04 0,21 6,93 2,83 1.598 78,41 03 - Litoral Norte 1.947,7 281.245 99,5 100% 100% 42,0 37,7 33,8 30,3 0,0 NO 3 2,05 0,00 1,64 0,18 316 152,84 04 - Pardo 9.564,6 1.106.667 97,3 94,5% 73,9% 93,6 99,5 74,8 70,1 52,2 NO 9 1,78 0,42 7,11 4,98 239 120,82 05 - Piracicaba/Capivari/Jundiaí 13.918,7 5.073.194 99,2 85,1% 75,4% 85,5 86,6 48,6 38,4 15,8 NO 35 4,38 1,44 50,65 9,32 3.142 149,04 01 - Serra da Mantiqueira 06 - Alto Tietê 99,6 95,9% 94,1% 87,7 84,1 44,5 30,5 8,8 5,78 DAEE, SNIS 8,10 6.570,0 19.505.784 NO 85 0,15 60,66 4,95 3.529 24,93 07 - Baixada Santista 2.422,8 1.662.392 99,4 97,5% 88,9% 75,0 59,8 9,8 8,0 0,0 NO 30 5,78 0,00 18,22 0,04 211 160,60 08 - Sapucaí-Mirim/Grande 9.907,1 669.998 97,5 73,2% 59,1% 94,5 99,1 80,6 73,8 86,4 NO 6 2,02 0,00 3,88 0,97 78 39,75 09 - Mogi-Guaçu 13.031,8 1.448.886 97,2 67,8% 65,8% 92,4 94,6 41,3 31,9 26,3 NO 4 2,61 1,46 16,90 2,61 529 63,38 10 - Sorocaba/Médio Tietê 12.099,1 1.842.805 97,3 82,3% 72,7% 80,6 85,4 66,0 57,6 21,2 NO 20 2,15 0,41 9,67 1,24 853 87,07 11 - Ribeira de Iguape/Litoral Sul 17.056,4 365.136 86,6 46,6% 52,2% 50,9 55,9 49,1 40,1 8,7 NO 24 1,93 0,59 3,21 0,07 130 19,96 12 - Baixo Pardo/Grande 7.113,1 332.862 96,1 98,2% 91,7% 94,4 98,7 67,8 58,1 66,7 NO 3 2,39 1,69 13,59 1,63 94 156,33 13 - Tietê/Jacaré 15.918,3 1.479.207 98,1 38,1% 58,8% 95,5 96,7 55,3 42,2 58,8 NO 11 1,26 0,44 11,21 5,19 297 87,18 14 - Alto Paranapanema 20.738,2 721.587 91,1 28,8% 50% 76,7 90,7 77,7 61,1 47,1 NO 4 0,92 0,34 10,61 0,21 162 16,92 15 - Turvo/Grande 17.054,0 1.232.939 96,2 91,5% 65,6% 91,8 97,1 72,2 65,0 81,3 NO 12 2,29 0,23 10,61 4,68 423 98,19 16 - Tietê/Batalha 12.391,6 511.421 94,7 45,7% 57,6% 91,1 94,1 72,5 63,4 75,8 NO 3 1,37 0,16 6,63 2,23 126 44,30 17 - Médio Paranapanema 17.483,8 665.487 94,5 50% 57,1% 89,0 95,8 87,4 59,5 47,6 NO 9 2,12 0,51 8,16 0,74 101 60,27 18 - São José dos Dourados 6.247,3 224.056 91,1 75,8% 76% 86,4 97,3 97,0 84,4 88,0 NO 1 1,44 0,32 1,35 0,41 71 15,63 19 - Baixo Tietê 18.591,5 752.852 94,3 88% 78,6% 90,3 97,5 77,3 65,0 81,0 NO 7 1,72 0,16 5,16 1,05 131 28,09 20 - Aguapeí 9.562,5 364.060 92,8 84,7% 75% 88,3 97,0 94,0 74,8 71,9 NO 2 2,30 0,52 2,39 1,19 107 53,55 21 - Peixe 8.425,5 447.571 94,6 22,1% 46,2% 90,5 87,8 43,6 36,0 80,8 NO 1 2,97 0,47 1,71 0,68 122 41,96 22 - Pontal do Paranapanema 13.301,3 478.443 92,1 7,4% 38,1% 87,6 96,4 88,1 78,4 90,5 NO 3 1,58 0,00 0,98 0,92 82 52,59 TOTAL DO ESTADO DE SP 248.209,7 41.223.683 98,2 88,7% 67% 86,7 86,0 50,0 39,0 51,3 NO 280 2,16 0,48 251,98 46,10 12.397 60,24 Áreas remediadas = ver dados dos municípios Estes dados de monitoramento correspondem ao monitoramento fluviométrico 6.2 Dados da UGRHI 4 72 6.2.1 Dados da UGRHI 4 ano base 2007 73 Dinâmica demográfica e social Dinâmica econômica INDICADORES DE FORÇA MOTRIZ - 2008 - Municípios UGRHI 04 - Ano Base 2007 Releitura FM.01 Crescimento populacional Área: Km2 Município UGRHI (SEADE, 2005) População: n° hab. (SEADE, 2007) FM.03 - Densidade demográfica FM.01-A. Taxa FM.03-A geométrica de Densidade crescimento demográfica: anual (TGCA) hab/km2 (% a.a.) (2007) FONTE DO DADO FM.04 - Responsabilidade social e desenvolvimento humano FM.05 - Agropecuária FM.03-B FM.04-A. FM.4-B. FM.05-B. Taxa de Índice Índice de Exploração urbanização Paulista de Desenvolvim animal (%) Responsabil ento Humano Bovinocultura (2007) idade Social Municipal (Corte, leite, (IPRS) (IDH-M) Mista) (nº de (2004) (2000) animais) FM.05-C. Exploração animal Avicultura (Corte, Ovos) (nº de animais) FM.06 - Indústria e mineração FM.05-D. FM.06-B. Exploração Quantidade animal de estabeleSuinocultura cimentos (nº de industriais (nº) animais) (2005) FM.06-C. Quantidade de estabelecimentos de mineração em geral (nº) (fev/2008) FM.06-D. Quantidade de estabelecimentos de extração de água mineral (nº) FM.07 - Comércio e serviços FM 09 - Produção de energia FM.07-A – FM.07-B – FM.09-A FM.09-B Quantidade Quantidade Potência de Área de estabele- de estabeleenergia inundada por cimentos de cimentos de hidrelétrica reservatórios comércio n° serviços n° instalada hidrelétricos (2005) (2005) (KW) (km2) SEADE SEADE SEADE IBGE SEADE CPRM SEADE SEADE Altinópolis 04- Pardo 936,00 16.973 NO 18,3 87,70 4 0,823 NO NO NO 17 2 NO 140 97 NO NO Brodowski 04- Pardo 294,00 19.516 NO 69,7 97,20 3 0,805 NO NO NO 83 0 NO 150 81 NO NO Caconde 04- Pardo 464,00 19.517 NO 41,5 66,50 5 0,782 NO NO NO 20 0 NO 108 81 NO NO Cajuru 04- Pardo 670,00 22.555 NO 34,1 88,30 4 0,783 NO NO NO 41 8 NO 134 131 NO NO Casa Branca 04- Pardo 865,00 27.710 NO 32,0 82,50 5 0,810 NO NO NO 35 8 NO 283 145 NO NO Cássia dos Coqueiros 04- Pardo 195,00 3.079 NO 16,1 63,30 3 0,796 NO NO NO 7 0 NO 7 7 NO NO Cravinhos 04- Pardo 302,00 32.777 NO 105,3 97,30 4 0,815 NO NO NO 75 7 NO 242 175 NO NO Divinolândia 04- Pardo 246,00 12.335 NO 55,5 67,00 3 0,788 NO NO NO 13 3 NO 99 54 NO NO Itobi 04- Pardo 144,00 8.105 NO 58,5 91,80 5 0,782 NO NO NO 12 1 NO 40 40 NO NO Jardinópolis 04- Pardo 504,00 35.725 NO 71,0 94,90 4 0,808 NO NO NO 91 2 NO 267 220 NO NO Mococa 04- Pardo 845,00 70.523 NO 82,6 92,40 1 0,809 NO NO NO 150 0 NO 643 403 NO NO Ribeirão Preto 04- Pardo 642,00 557.156 NO 856,7 99,70 1 0,855 NO NO NO 1.230 3 NO 7033 5894 NO NO Sales Oliveira 04- Pardo 310,00 10.569 NO 34,8 93,80 4 0,819 NO NO NO 10 1 NO 68 58 NO NO Santa Cruz da Esperança 04- Pardo 144,00 1.930 NO 13,1 67,50 4 0,794 NO NO NO 2 0 NO 6 4 NO NO Santa Rosa de Viterbo 04- Pardo 284,00 22.820 NO 78,8 95,50 4 0,804 NO NO NO 36 7 NO 236 110 NO NO NO São José do Rio Pardo 04- Pardo 407,00 54.354 NO 129,7 86,90 1 0,815 NO NO NO 115 6 NO 671 411 NO São Sebastião da Grama 04- Pardo 235,00 13.070 NO 51,8 66,50 5 0,778 NO NO NO 35 1 NO 88 52 NO NO São Simão 04- Pardo 629,00 14.963 NO 24,2 88,90 4 0,801 NO NO NO 33 15 NO 103 74 NO NO Serra Azul 04- Pardo 284,00 8.414 NO 29,7 78,70 4 0,742 NO NO NO 11 1 NO 39 23 NO NO Serrana 04- Pardo 128,00 39.668 NO 315,5 98,80 4 0,775 NO NO NO 37 10 NO 233 149 NO NO Tambaú 04- Pardo 586,00 24.023 NO 42,8 88,00 5 0,792 NO NO NO 146 7 NO 190 131 NO NO Tapiratiba 04- Pardo 228,00 13.728 NO 62,2 81,40 3 0,792 NO NO NO 22 1 NO 74 51 NO NO Vargem Grande do Sul 04- Pardo 267,00 40.419 NO 151,6 93,60 5 0,802 NO NO NO 121 0 NO 368 192 NO NO Municipios com sede Fora da UGRHI Águas da Prata 09- Mogi-Guaçu 155,00 7.505 NO 52,6 89,80 4 0,810 NO NO NO 14 7 NO 20 35 NO NO Batatais 08- Sapucaí/ Grande 838,00 55.908 NO 65,7 92,30 4 0,825 NO NO NO 188 1 NO 535 327 NO NO Luís Antônio 09- Mogi-Guaçu 611,00 8.141 NO 13,6 95,20 1 0,795 NO NO NO 14 4 NO 47 87 NO NO Morro Agudo 12- Baixo Pardo/ Grande 1372,00 28.706 NO 20,7 93,40 2 0,767 NO NO NO 27 3 NO 211 176 NO NO Orlândia 12- Baixo Pardo/ Grande 302,00 39.361 NO 132,8 98,30 1 0,824 NO NO NO 55 1 NO 507 297 NO NO Pontal 09- Mogi-Guaçu 380,00 34.714 NO 97,7 98,10 2 0,792 NO NO NO 37 0 NO 181 226 NO NO Santa Rita do Passa Quatro 09- Mogi-Guaçu 738,00 27.703 NO 36,8 89,10 3 0,832 NO NO NO 58 7 NO 283 216 NO NO Santo Antônio da Alegria 08- Sapucaí/ Grande 300,00 6.241 NO 20,2 73,90 5 0,770 NO NO NO 9 0 NO 33 22 NO NO São João da Boa Vista 09- Mogi-Guaçu 500,00 82.585 NO 160,0 93,90 4 0,843 NO NO NO 205 5 NO NO NO Sertãozinho 09- Mogi-Guaçu 405,00 105.879 NO 262,9 97,30 1 0,833 NO NO NO 347 1 NO NO NO 1046 816 Uso de água Captações de água Produção de resíduos sólidos e efluentes INDICADORES DE PRESSÃO - 2008 - Municípios UGRHI 04 - Ano Base 2007 Releitura P.01 – Demanda de água 2 Município UGRHI Área: Km (SEADE, 2005) População: n° hab. (SEADE, 2007) FONTE DO DADO P.02 - Tipos de uso da água P.01-A P.01-B P.01-C P.02-A P.02-B P.02-C P.02-D P.02-E Demanda Demanda Demanda Demanda Demanda Demanda Demanda Demanda total de de água de água urbana de industrial de rural de para outros estimada água superficial subterrânea água (m3/s) água (m3/s) água (m3/s) usos de para 3 3 3 3 (m /s) (m /s) (m /s) (2007) (2007) (2007) água (m /s) abastecime nto urbano (2007) (2007) (2007) (2007) 3 (m /s) (2006) DAEE DAEE DAEE DAEE DAEE DAEE DAEE P.04 Resíduos sólidos P.03 - Captações de água SNIS, SEADE P.03-A Quantidade de captações superficiais em relação à área total da bacia (nº de outorgas/ 2 P.03-B Quantidade de captações subterrâneas em relação à área total da bacia (nº de outorgas/ P.03-C Proporção de captações superficiais em relação ao total (%) (2007) P.03-D Proporção de captações subterrâneas em relação ao total (%) (2007) DAEE DAEE P.05 - Efluentes industriais e sanitários P.04-A P.05-C Carga Quantidade de orgânica poluidora resíduo sólido doméstica domiciliar gerado remanescente (kg (ton/dia) DBO5,20/dia) (2007) (2007) 2 1000km ) (2007) 1000km ) (2007) DAEE, SEADE DAEE, SEADE CETESB CETESB Interferência em corpos d’água P.06 - Contaminação ambiental P.07 - Erosão e assoreamento P.08 – Barramentos em corpos d’água P.06-A Quantidade P.06-B Ocorrência P.07-A Quantidade de P.08-A P.08-D Quantidade de de áreas de boçorocas em relação Quantidade de barramentos (nº) contaminadas em descarga/derrame à área total da bacia barramentos (2007) 2 que o contaminante de produtos químicos hidrelétricos (nº) (nº/km ) atingiu o solo ou a no solo ou na água (1995) água (nº) (n° de (2007) ocorrências/ano) (2007) CETESB CETESB DAEE/IPT DAEE Altinópolis 04- Pardo 936,00 16.973 0,11 0,07 0,04 0,06 0,00 0,05 0,00 0,05 16,79 14,69 53,3 46,7 5,5 118 NO 0 Mapa NO 5 Brodowski 04- Pardo 294,00 19.516 0,10 0,03 0,08 0,08 0,00 0,03 0,00 0,06 28,59 14,30 66,7 33,3 7,7 1.015 NO 0 Mapa NO 3 Caconde 04- Pardo 464,00 19.517 0,03 0,03 0,00 0,00 0,00 0,03 0,00 0,06 23,38 6,38 78,6 21,4 5,0 749 NO 0 Mapa NO 7 Cajuru 04- Pardo 670,00 22.555 0,17 0,16 0,01 0,01 0,00 0,16 0,00 0,06 34,81 16,65 67,6 32,4 8,0 131 NO 1 Mapa NO 12 Casa Branca 04- Pardo 865,00 27.710 1,34 1,34 0,00 0,00 0,00 1,34 0,00 0,08 270,89 19,82 93,2 6,8 9,0 1.256 NO 0 Mapa NO 41 Cássia dos Coqueiros 04- Pardo 195,00 3.079 0,04 0,04 0,00 0,00 0,00 0,04 0,00 0,00 26,61 5,32 83,3 16,7 0,7 50 NO 0 Mapa NO 2 Cravinhos 04- Pardo 302,00 32.777 0,03 0,01 0,01 0,00 0,00 0,02 0,00 0,09 35,46 70,93 33,3 66,7 13,0 1.715 NO 0 Mapa NO 2 Divinolândia 04- Pardo 246,00 12.335 0,08 0,08 0,00 0,00 0,00 0,08 0,00 0,02 157,47 0,00 100,0 0,0 2,8 427 NO 0 Mapa NO 17 14 Itobi 04- Pardo 144,00 8.105 0,49 0,49 0,00 0,00 0,00 0,49 0,00 0,02 331,87 0,00 100,0 0,0 2,7 379 NO 0 Mapa NO Jardinópolis 04- Pardo 504,00 35.725 0,55 0,52 0,04 0,02 0,44 0,10 0,00 0,10 39,73 25,83 60,6 39,4 13,6 1.809 NO 1 Mapa NO 5 Mococa 04- Pardo 845,00 70.523 0,63 0,61 0,02 0,01 0,15 0,47 0,00 0,18 84,30 25,76 76,6 23,4 25,1 1.113 NO 0 Mapa NO 49 Ribeirão Preto 04- Pardo 642,00 557.156 4,21 0,19 4,02 3,66 0,42 0,09 0,04 2,25 71,48 577,79 11,0 89,0 398,3 9.512 NO 1 Mapa NO 42 0 Sales Oliveira 04- Pardo 310,00 10.569 0,03 0,03 0,00 0,00 0,00 0,03 0,00 0,02 17,60 17,60 50,0 50,0 3,7 75 NO 0 Mapa NO Santa Cruz da Esperança 04- Pardo 144,00 1.930 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,76 0,00 100,0 0,0 0,5 12 NO 0 Mapa NO 0 Santa Rosa de Viterbo 04- Pardo 284,00 22.820 0,14 0,14 0,00 0,00 0,11 0,04 0,00 0,07 39,81 10,86 78,6 21,4 8,8 182 NO 0 Mapa NO 3 São José do Rio Pardo 04- Pardo 407,00 54.354 0,19 0,18 0,01 0,00 0,01 0,18 0,00 0,16 143,19 19,09 88,2 11,8 18,2 2.508 NO 0 Mapa NO 28 São Sebastião da Grama 04- Pardo 235,00 13.070 0,05 0,05 0,00 0,02 0,00 0,04 0,00 0,04 31,72 0,00 100,0 0,0 3,1 421 NO 0 Mapa NO 5 São Simão 04- Pardo 629,00 14.963 0,04 0,04 0,00 0,00 0,00 0,03 0,00 0,04 20,32 6,77 75,0 25,0 5,3 730 NO 1 Mapa NO 2 Serra Azul 04- Pardo 284,00 8.414 0,26 0,23 0,03 0,03 0,00 0,22 0,01 0,02 56,57 24,75 69,6 30,4 3,2 58 NO 0 Mapa NO 2 Serrana 04- Pardo 128,00 39.668 0,13 0,00 0,13 0,00 0,12 0,00 0,00 0,11 0,00 47,72 0,0 100,0 16,6 2.107 NO 0 Mapa NO 0 Tambaú 04- Pardo 586,00 24.023 0,53 0,52 0,01 0,01 0,02 0,50 0,00 0,07 84,46 10,78 88,7 11,3 8,3 1.081 NO 0 Mapa NO 17 Tapiratiba 04- Pardo 228,00 13.728 0,04 0,04 0,00 0,02 0,00 0,02 0,00 0,04 27,20 0,00 100,0 0,0 4,0 375 NO 0 Mapa NO 3 Vargem Grande do Sul 04- Pardo 267,00 40.419 0,48 0,47 0,01 0,01 0,00 0,47 0,00 0,12 455,86 24,42 94,9 5,1 15,3 2.062 NO 0 Mapa NO 31 Municipios com sede Fora da UGRHI Águas da Prata 09- Mogi-Guaçu 155,00 7.505 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 0,00 0,00 0,0 0,0 2,5 87 NO 0 Mapa NO 0 Batatais 08- Sapucaí/ Grande 838,00 55.908 0,02 0,03 0,00 0,00 0,00 0,02 0,00 0,17 42,59 17,04 71,4 28,6 21,7 2.881 NO 0 Mapa NO 5 Luís Antônio 09- Mogi-Guaçu 611,00 8.141 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 0,00 0,00 0,0 0,0 3,1 70 NO 0 Mapa NO 0 Morro Agudo 12- Baixo Pardo/ Grande 1372,00 28.706 0,00 0,01 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,08 8,80 4,40 66,7 33,3 10,5 1.422 NO 0 Mapa NO 1 Orlândia 12- Baixo Pardo/ Grande 302,00 39.361 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,11 0,00 0,00 0,0 0,0 15,7 655 NO 2 Mapa NO 0 Pontal 09- Mogi-Guaçu 380,00 34.714 0,51 0,55 0,04 0,00 0,55 0,00 0,00 0,10 15,03 10,02 60,0 40,0 14,0 1.825 NO 0 Mapa NO 1 Santa Rita do Passa Quatro 09- Mogi-Guaçu 738,00 27.703 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,08 0,00 0,00 0,0 0,0 0,5 1.322 NO 0 Mapa NO 0 Santo Antônio da Alegria 08- Sapucaí/ Grande 300,00 6.241 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,0 0,0 1,8 29 NO 0 Mapa NO 0 São João da Boa Vista 09- Mogi-Guaçu 500,00 82.585 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,24 1761,29 0,00 100,0 0,0 31,3 714 NO 1 Mapa NO 3 Sertãozinho 09- Mogi-Guaçu 405,00 105.879 0,25 0,29 0,04 0,04 0,25 0,00 0,00 0,30 8,27 8,27 50,0 50,0 52,3 5.531 NO 1 Mapa NO 4 Qualidade das água INDICADORES DE ESTADO - 2008 - Municípios UGRHI 04 - Ano Base 2007 Releitura E.02 – Qualidade das águas subterrâneas E.01 – Qualidade das águas superficiais E.01-A. IQA Município UGRHI Área: Km2 (SEADE, 2005) População: n° hab. (SEADE, 2007) FONTE DO DADO E.01-B. IAP (2007) E.01-C. IVA (2007) E.01-D. IET E.01-E. Proporção de amostras com OD acima de 5 mg/l (%) (2007) E.03 – Balneabilidade de praias e reservatórios E.01-F. E.02-A. E.02-B. E.03-A. Proporção Proporção de Proporção de Proporção de de cursos amostras com amostras praias d'água nitrato acima de desconformes costeiras afluentes 5 mg/l (%) em relação aos monitoradas litorâneos (2007) padrões de que que potabilidade da permanecera atendem a água (%) m próprias o Resolução (2007) ano todo (%) CONAMA (2007) 357 (%) Disponibilidade das águas Balanço E.04 – E.05 – E.06 – Disponibilidade Disponibilidade de Abastecimento de águas águas de água superficiais subterrâneas E.07 - Balanço "Demanda x Disponibilidade" E.03-B. E.04-A E.05-A Proporção Disponibilidade Disponibilidade per de praias de per capita - Qmédio capita de água água doce em relação à subterrânea monitoradas população total (m3/hab.ano) 2007 3 que (m /hab.ano) permanecera (2007) m próprias o ano todo (%) (2007) E.06-A - Índice E.07-A Demanda E.07-B E.07-C E.07-D Demanda de Atendimento total (superficial e Demanda total Demanda subterrânea em de água (%) subterrânea) em (superficial e superficial em relação as (2006) relação ao Q95% subterrânea) em relação a vazão reservas relação ao Qmédio mínima explotáveis (%) (%) superficial (Q7,10) (2007) (2007) (%) (2007) (%) (2007) CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB DAEE, SEADE DAEE, SEADE SNIS DAEE DAEE DAEE Altinópolis 04- Pardo 936,00 16.973 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 27.461 3.066 0 5,17 1,62 6,54 DAEE 2,68 Brodowski 04- Pardo 294,00 19.516 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 7.175 711 0 7,38 2,31 2,73 17,42 Caconde 04- Pardo 464,00 19.517 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 11.892 1.180 0 1,27 0,40 1,81 0,12 Cajuru 04- Pardo 670,00 22.555 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 14.247 1.426 91 5,34 1,68 7,44 0,86 Casa Branca 04- Pardo 865,00 27.710 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 14.408 1.559 0 50,09 16,78 73,88 0,25 Cássia dos Coqueiros 04- Pardo 195,00 3.079 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 30.932 3.175 57 4,16 1,32 6,13 0,03 Cravinhos 04- Pardo 302,00 32.777 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 4.310 462 0 1,77 0,59 1,44 2,47 Divinolândia 04- Pardo 246,00 12.335 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 8.769 895 63 7,11 2,24 10,53 0,00 Itobi 04- Pardo 144,00 8.105 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 8.521 856 77 71,24 22,44 104,58 0,00 Jardinópolis 04- Pardo 504,00 35.725 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 6.930 689 0 22,46 7,07 30,48 5,08 Mococa 04- Pardo 845,00 70.523 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 5.831 586 85 15,39 4,84 22,02 1,28 Ribeirão Preto 04- Pardo 642,00 557.156 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 552 57 100 133,66 43,18 8,82 398,19 Sales Oliveira 04- Pardo 310,00 10.569 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 14.084 1.402 0 2,25 0,71 2,93 0,77 Santa Cruz da Esperança 04- Pardo 144,00 1.930 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 38.235 3.922 69 0,00 0,00 0,00 0,00 Santa Rosa de Viterbo 04- Pardo 284,00 22.820 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 6.136 622 95 10,20 3,22 14,86 0,36 São José do Rio Pardo 04- Pardo 407,00 54.354 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 3.760 383 0 9,24 2,91 13,11 1,16 São Sebastião da Grama 04- Pardo 235,00 13.070 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 9.676 965 0 4,30 1,35 6,29 0,00 São Simão 04- Pardo 629,00 14.963 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 19.516 2.044 0 1,35 0,44 1,99 0,02 Serra Azul 04- Pardo 284,00 8.414 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 16.641 1.687 84 18,66 5,88 24,15 7,06 Serrana 04- Pardo 128,00 39.668 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 1.542 159 0 20,72 6,52 0,00 63,21 Tambaú 04- Pardo 586,00 24.023 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 11.342 1.116 0 19,43 6,10 27,96 0,78 Tapiratiba 04- Pardo 228,00 13.728 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 7.994 781 0 4,04 1,26 5,87 0,00 Vargem Grande do Sul 04- Pardo 267,00 40.419 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 3.004 328 100 45,92 15,50 66,39 3,02 Águas da Prata 09- Mogi-Guaçu 155,00 7.505 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 8.278 966 92 5,37 1,91 2,88 10,46 Batatais 08- Sapucaí/ Grande 838,00 55.908 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 7.621 891 100 14,85 4,66 16,12 12,71 Luís Antônio 09- Mogi-Guaçu 611,00 8.141 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 31.338 3.758 0 19,73 7,15 27,60 3,84 Morro Agudo 12- Baixo Pardo/ Grande 1372,00 28.706 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 19.028 2.153 100 30,60 10,74 43,89 2,68 Orlândia 12- Baixo Pardo/ Grande 302,00 39.361 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 3.101 361 0 16,69 5,74 21,79 6,71 Pontal 09- Mogi-Guaçu 380,00 34.714 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 4.833 518 0 30,93 10,29 42,69 6,17 Santa Rita do Passa Quatro 09- Mogi-Guaçu 738,00 27.703 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 20.073 2.146 0 0,06 0,02 0,07 0,04 Santo Antônio da Alegria 08- Sapucaí/ Grande 300,00 6.241 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 24.760 2.931 0 2,68 0,84 2,03 3,74 São João da Boa Vista 09- Mogi-Guaçu 500,00 82.585 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 2.662 317 95 35,97 13,00 53,35 0,58 Sertãozinho 09- Mogi-Guaçu 405,00 105.879 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 1.674 191 96 214,80 74,53 198,64 247,87 Municipios com sede Fora da UGRHI Controle de poluição Saúde Pública Controle da exploração e uso da água Controle de erosão e assoreamento R.05 – Outorga de uso da água R.09 – Áreas protegidas INDICADORES DE IMPACTO E RESPOSTA - 2008 - Municípios UGRI_04 - Ano Base 2007 Releitura I.01 – Doenças de R.01 - Coleta e disposição de resíduos sólidos veiculação hídrica Área: Km (SEADE, 2005) População: n° hab. (SEADE, 2007) 2 Município UGRHI FONTE DO DADO I.01-B Incidência anual de esquistossomose autóctone (n° de casos/100.000 hab.ano) (2007) R.03 – Controle da contaminação ambiental R.02 – Coleta e tratamento de efluentes R.01-B. R.01-C. IQR R.02-B R.02-C R.02-D Proporção de da instalação Proporção de Proporção de Proporção de resíduo sólido de destinação efluente efluente redução da domiciliar final de doméstico doméstico carga disposto em resíduo sólido coletado em tratado em orgânica aterro domiciliar relação ao relação ao poluidora enquadrado (valor entre 0 efluente efluente doméstica (%) como e 10) doméstico doméstico total (2007) ADEQUADO (2007) total gerado gerado (%) (%) (%) (2007) (2007) (2007) R.02-E ICTEM R.03-A R.03-B R.05-B Vazão R.05-C Vazão R.05-D. R.05-G Vazão R.09-A Quantidade Indicador de Proporção de Quantidade de total total Quantidade outorgada de unidades de Coleta e áreas atendimentos a outorgada outorgada outorgas para usos conservação (UC) Tratabilidade remediadas descarga/derram para para concedidads urbanos / (n°) de Esgoto da em relação às e de produtos captações captações para outras Volume População áreas químicos no solo superficiais subterrâneas interferências em estimado para 3 3 Urbana de contaminadas ou na água (n° cursos d’água Abastecimento (m /s) (m /s) Município (valor em que o ocorrências/ano) (nº) Urbano (%) (2007) (2007) entre 0 e 10) contaminante (2007) (2007) (2006) atingiu o solo ou a água (%) CVE CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB DAEE DAEE DAEE Altinópolis 04- Pardo 936,00 16.973 0 UGRHI 5,4 100 100 85 NA NO 0 0,07 0,04 6 DAEE, SNIS 126,64 NO Brodowski 04- Pardo 294,00 19.516 0 UGRHI 6 100 0 0 NA NO 0 0,03 0,08 4 135,65 NO Caconde 04- Pardo 464,00 19.517 0 UGRHI 7,3 100 0 0 NA NO 0 0,03 0,00 9 0,00 NO Cajuru 04- Pardo 670,00 22.555 0 UGRHI 1,8 99 98 88 NA NO 1 0,16 0,01 16 12,67 NO Casa Branca 04- Pardo 865,00 27.710 0 UGRHI 9,5 100 0 0 NA NO 0 1,34 0,00 42 3,81 NO Cássia dos Coqueiros 04- Pardo 195,00 3.079 0 UGRHI 8,4 92 92 55 NA NO 0 0,04 0,00 5 3,11 NO Cravinhos 04- Pardo 302,00 32.777 0 UGRHI 3,6 100 0 0 NA NO 0 0,01 0,01 3 0,66 NO Divinolândia 04- Pardo 246,00 12.335 0 UGRHI 5,9 99 0 0 NA NO 0 0,08 0,00 18 0,65 NO NO Itobi 04- Pardo 144,00 8.105 0 UGRHI 2,9 87 0 0 NA NO 0 0,49 0,00 14 0,00 Jardinópolis 04- Pardo 504,00 35.725 0 UGRHI 10 100 0 0 NA NO 1 0,52 0,04 6 6,64 NO Mococa 04- Pardo 845,00 70.523 0 UGRHI 7,8 100 75 67 NA NO 0 0,61 0,02 78 3,01 NO Ribeirão Preto 04- Pardo 642,00 557.156 0,179 UGRHI 6,2 100 70 68 NA NO 1 0,19 4,02 122 90,19 NO Sales Oliveira 04- Pardo 310,00 10.569 0 UGRHI 9,3 100 100 85 NA NO 0 0,03 0,00 0 2,99 NO Santa Cruz da Esperança 04- Pardo 144,00 1.930 0 UGRHI 9,7 100 100 84 NA NO 0 0,00 0,00 2 0,41 NO Santa Rosa de Viterbo 04- Pardo 284,00 22.820 0 UGRHI 9,2 100 100 85 NA NO 0 0,14 0,00 7 2,46 NO São José do Rio Pardo 04- Pardo 407,00 54.354 0 UGRHI 8,4 92 4 1 NA NO 0 0,18 0,01 42 0,45 NO São Sebastião da Grama 04- Pardo 235,00 13.070 0 UGRHI 3,6 98 29 11 NA NO 0 0,05 0,00 6 0,00 NO São Simão 04- Pardo 629,00 14.963 0 UGRHI 8,9 99 0 0 NA NO 1 0,04 0,00 3 0,12 NO Serra Azul 04- Pardo 284,00 8.414 0 UGRHI 6,2 96 96 86 NA NO 0 0,23 0,03 2 166,01 NO Serrana 04- Pardo 128,00 39.668 0 UGRHI 6,2 100 0 0 NA NO 0 0,00 0,13 6 4,12 NO Tambaú 04- Pardo 586,00 24.023 0 UGRHI 9,2 89 13 6 NA NO 0 0,52 0,01 22 8,45 NO Tapiratiba 04- Pardo 228,00 13.728 0 UGRHI 3,7 100 40 34 NA NO 0 0,04 0,00 4 57,46 NO Vargem Grande do Sul 04- Pardo 267,00 40.419 0 UGRHI 1,6 97 0 0 NA NO 0 0,47 0,01 34 10,61 NO Municipios com sede Fora da UGRHI Águas da Prata 09- Mogi-Guaçu 155,00 7.505 0 UGRHI 6,1 100 100 76 NA NO 0 0,00 0,00 0 136,08 NO Batatais 08- Sapucaí/ Grande 838,00 55.908 0 UGRHI 7,1 98 0 0 NA NO 0 0,03 0,00 6 146,43 NO Luís Antônio 09- Mogi-Guaçu 611,00 8.141 0 UGRHI 9,7 100 100 83 NA NO 0 0,00 0,00 1 99,16 NO Morro Agudo 12- Baixo Pardo/ Grande 1372,00 28.706 0 UGRHI 10 100 0 0 NA NO 0 0,01 0,01 1 3,37 NO Orlândia 12- Baixo Pardo/ Grande 302,00 39.361 0 UGRHI 10 100 98 69 NA NO 2 0,00 0,00 0 4,13 NO Pontal 09- Mogi-Guaçu 380,00 34.714 0 UGRHI 3,9 83 0 0 NA NO 0 0,55 0,04 2 0,00 NO Santa Rita do Passa Quatro 09- Mogi-Guaçu 738,00 27.703 0 UGRHI 4,5 86 0 0 NA NO 0 0,00 0,00 0 0,50 NO Santo Antônio da Alegria 08- Sapucaí/ Grande 300,00 6.241 0 UGRHI 9,4 100 100 89 NA NO 0 0,00 0,00 0 149,65 NO São João da Boa Vista 09- Mogi-Guaçu 500,00 82.585 0 UGRHI 6,1 100 100 83 NA NO 1 0,00 0,00 5 4,33 NO Sertãozinho 09- Mogi-Guaçu 405,00 105.879 0 UGRHI 3,8 89 0 0 NA NO 1 0,29 0,04 6 413,70 NO 6.2.2 Dados da UGRHI 4 ano base 2008 78 Dinâmica demográfica e social INDICADORES DE FORÇA MOTRIZ - 2009 Municípios UGRHI 04 - Ano Base 2008 - Releitura Município UGRHI Área: Km2 (SEADE, 2008) FM.01 Crescimento populacional FM.03 - Densidade demográfica Dinâmica econômica FM.04 Responsabilidade social e desenvolvimento humano FM.01-A.Taxa FM.03-A FM.03-B Taxa FM.04-A – FM.4-B. Índice geométrica de Densidade de IPRS (2006) de Desenvolcrescimento demográfica: urbanização vimento Humano População: n° anual (TGCA) (% (%) Municipal (IDHhab/km2 hab. (SEADE, a.a.) (2008) M) (2008) 2008) (2000-2008) (2000) FONTE DO DADO FM.05 - Agropecuária FM.05-B. Exploração animal Bovinocultura (Corte, leite, Mista) (nº de animais) (2007/08) FM.05-C. Exploração animal Avicultura (Ovos, Corte) (nº de animais) (2007/08) FM.06 - Indústria e mineração FM.05-D. FM.06-B. Exploração Quantidade de animal estabeleSuinocultura (nº cimentos de animais) industriais (nº) (2007/08) (2007) FM.06-C. FM.06-D. Quantidade de Quantidade de estabeleestabelecimentos de cimentos de mineração em extração de geral: (n°) água mineral (nº) (dez/2008) FM.07 - Comércio e serviços FM 09 - Produção de energia FM.07–A – Quantidade de estabelecimentos de comércio: n° (2007) FM.07–B – Quantidade de estabelecimentos de serviços: n° (2007) FM.09-A Potência de energia hidrelétrica instalada (KW) (2009) FM.09-B Área inundada por reservatórios hidrelétricos (km2) (2009) ANEEL SEADE SEADE SEADE SEADE SEADE CATI/LUPA CATI/LUPA CATI/LUPA SEADE CPRM SEADE SEADE ANEEL Altinópolis 04- Pardo 929,43 16.935 1,14 18,2 88,49 4 0,823 14654 685.000 20 16 2 NO 154 104 UGRHI 0,00 Brodowski 04- Pardo 279,80 19.631 1,74 70,2 97,45 4 0,805 13271 382.092 1.144 91 0 NO 161 83 UGRHI 0,00 Caconde 04- Pardo 470,49 19.421 0,70 41,3 66,75 5 0,782 25589 200.510 2.027 24 0 NO 118 79 UGRHI 27,02 Cajuru 04- Pardo 660,69 23.069 1,33 34,9 88,34 4 0,783 16987 123.115 1.381 39 8 NO 169 140 UGRHI 0,00 Casa Branca 04- Pardo 865,54 27.785 0,46 32,1 82,78 4 0,810 10051 2.542.000 2.133 36 8 NO 267 162 UGRHI 0,00 Cássia dos Coqueiros 04- Pardo 190,92 2.782 -0,39 14,6 64,09 3 0,796 10342 426.829 594 3 0 NO 8 8 UGRHI 0,00 Cravinhos 04- Pardo 311,34 32.815 1,85 105,4 97,50 4 0,815 6175 33.000 635 85 7 NO 245 187 UGRHI 0,00 Divinolândia 04- Pardo 222,26 12.224 0,22 55,0 68,27 4 0,788 14854 495.320 837 10 3 NO 111 51 UGRHI 0,23 Itobi 04- Pardo 138,61 8.005 0,89 57,8 92,57 5 0,782 12484 355.700 2.340 12 1 NO 46 44 UGRHI 0,00 Jardinópolis 04- Pardo 503,36 36.053 2,05 71,6 95,26 4 0,808 7422 1.192.303 1.661 96 2 NO 266 219 UGRHI 0,00 Mococa 04- Pardo 854,07 69.823 0,80 81,8 92,94 4 0,809 38398 14.876.465 6.301 155 0 NO 692 445 UGRHI 1,57 Ribeirão Preto 04- Pardo 650,37 563.166 1,39 865,9 99,68 1 0,855 5136 312.820 1.136 1.326 3 NO 7.553 6.373 UGRHI 0,00 Sales Oliveira 04- Pardo 303,75 8.467 -1,18 27,9 94,51 3 0,819 6996 451.000 1.796 23 1 NO 74 70 UGRHI 0,00 Santa Cruz da Esperança 04- Pardo 147,82 1.874 0,54 12,7 67,56 5 0,794 3832 - 60 1 0 NO 5 7 UGRHI 0,00 Santa Rosa de Viterbo 04- Pardo 289,67 22.834 0,81 78,8 95,67 3 0,804 7349 1.308.821 1.070 36 7 NO 242 142 UGRHI 0,00 São José do Rio Pardo 04- Pardo 419,02 53.725 0,90 128,2 87,41 4 0,815 35637 14.867.802 7.970 110 6 NO 706 435 UGRHI 3,63 São Sebastião da Grama 04- Pardo 252,18 12.629 0,18 50,1 67,32 5 0,778 10753 130.000 3.160 31 1 NO 111 56 UGRHI 0,00 São Simão 04- Pardo 617,96 14.955 1,14 24,2 89,09 4 0,801 17430 60.900 751 32 15 NO 95 72 UGRHI 0,00 Serra Azul 04- Pardo 282,85 9.163 2,65 32,4 78,66 4 0,742 2304 965.000 73 8 1 NO 41 22 UGRHI 0,00 Serrana 04- Pardo 125,74 39.363 2,42 313,1 98,92 4 0,775 800 - 28 60 10 NO 257 155 UGRHI 0,00 Tambaú 04- Pardo 561,57 23.575 0,73 42,0 88,33 5 0,792 12524 3.640.780 1.221 140 7 NO 194 149 UGRHI 0,00 Tapiratiba 04- Pardo 220,58 13.643 0,67 61,9 82,53 4 0,792 12030 481.870 579 20 1 NO 86 65 UGRHI 0,00 Vargem Grande do Sul 04- Pardo 266,53 40.018 1,24 150,1 93,71 4 0,802 14002 82.580 951 134 0 NO 391 229 UGRHI 0,00 Municipios com sede Fora da UGRHI Águas da Prata 09- Mogi-Guaçu 142,59 0,54 52,2 90,27 4 0,810 6.431 60 5.907 14 7 NO 23 39 UGRHI 0,00 Batatais 08- Sapucaí/ Grande 850,72 1,11 65,5 92,28 3 0,825 11.029 2.453.050 665 199 1 NO 543 368 UGRHI 0,00 Luís Antônio 09- Mogi-Guaçu 597,62 5,40 18,2 95,61 2 0,795 4.224 - 150 18 4 NO 68 77 UGRHI 0,00 Morro Agudo 12- Baixo Pardo/ Grande 1386,18 1,32 20,3 93,81 2 0,767 13.028 547.900 263 28 0 NO 237 203 UGRHI 0,00 Orlândia 12- Baixo Pardo/ Grande 296,43 0,83 129,5 98,26 1 0,824 4.507 1.761.330 230 63 0 NO 534 335 UGRHI 0,00 Pontal Santa Rita do Passa Quatro 09- Mogi-Guaçu 355,26 2,73 103,4 98,23 2 0,792 307 - 50 43 0 NO 194 267 UGRHI 0,00 09- Mogi-Guaçu 752,99 0,68 36,6 89,46 4 0,832 21.385 5.538.067 1.357 75 7 NO 289 191 UGRHI 0,00 Santo Antônio da Alegria 08- Sapucaí/ Grande 309,68 1,03 20,2 74,11 5 0,770 20.199 333.000 2.120 9 0 NO 38 21 UGRHI 0,00 São João da Boa Vista 09- Mogi-Guaçu 516,15 0,85 160,2 94,04 4 0,843 34.347 1.315.385 1.409 217 5 NO 993 731 UGRHI 0,00 Sertãozinho 09- Mogi-Guaçu 402,80 1,55 265,3 97,42 2 0,833 2.719 4.400.000 1.309 396 1 NO 1.118 912 UGRHI 0,00 Uso de água Captações de água Produção de resíduos sólidos e efluentes INDICADORES DE PRESSÃO - 2009 - Municípios UGRHI 04 - Ano Base 2008 Releitura P.01 – Demanda de água Município UGRHI Área: Km2 (SEADE, 2008) População: n° hab. (SEADE, 2008) FONTE DO DADO P.01-A Demanda total de água (m3/s) (2008) P.01-B Demanda de água superficial (m3/s) (2008) P.02 - Tipos de uso da água P.03 - Captações de água P.01-C P.02-A P.02-B P.02-C P.02-D P.02-E Demanda P.03-A P.03-B P.03-C Demanda de Demanda Demanda Demanda Demanda estimada para Quantidade de Quantidade de Proporção de água urbana de industrial de rural de para outros abastecimento captações captações captações subterrânea água (m3/s) água (m3/s) água (m3/s) usos de urbano (m3/s) superficiais em subterrâneas superficiais relação à área em relação à em relação (m3/s) (2008) (2008) (2008) água (m3/s) (2007) total da bacia área total da ao total (%) (2008) (2008) (nº de bacia (nº de (2008) outorgas/ outorgas/ 2 2 1000km ) 1000km ) (2008) (2008) P.03-D Proporção de captações subterrâneas em relação ao total (%) (2008) Interferência em corpos d’água P.05 P.04 - Resíduos Efluentes P.06 - Contaminação ambiental sólidos industriais e sanitários P.04-A P.05-C Carga P.06-A P.06-B Quantidade de orgânica Quantidade de Ocorrência de resíduo sólido poluidora áreas descarga / domiciliar doméstica contaminadas derrame de gerado (ton/dia) remanescente em que o produtos (2008) (kg contaminante químicos no DBO5,20/dia) atingiu o solo solo ou na água ou a água (nº) (n° de (2008) ocorrências / ano) (2008) P.07 - Erosão e assoreamento P.08 – Barramentos em corpos d’água P.07-A P.08-A P.08-D Quantidade de Quantidade de Quantidade boçorocas em barramentos de relação à área hidrelétricos barramentos total da bacia (nº) (2009) (nº) (2008) (nº/km2) (1995) DAEE DAEE DAEE DAEE DAEE DAEE DAEE SNIS, SEADE DAEE, SEADE DAEE, SEADE DAEE DAEE CETESB CETESB CETESB DAEE/IPT ANEEL DAEE Altinópolis 04- Pardo 929,43 16.935 0,20 0,15 0,04 0,12 0,00 0,07 0,00 0,05 35,68 16,79 68,0 32,0 5,0 143 NO 0 Mapa 0 6 Brodowski 04- Pardo 279,80 19.631 0,10 0,03 0,08 0,08 0,00 0,03 0,00 0,06 28,59 17,87 61,5 38,5 7,7 1.036 NO 0 Mapa 0 3 Caconde 04- Pardo 470,49 19.421 0,03 0,03 0,00 0,00 0,00 0,03 0,00 0,06 25,51 6,38 80,0 20,0 4,9 668 NO 0 Mapa 2 9 Cajuru 04- Pardo 660,69 23.069 0,17 0,16 0,01 0,01 0,00 0,16 0,00 0,06 36,33 19,68 64,9 35,1 8,5 102 NO 0 Mapa 0 13 Casa Branca 04- Pardo 865,54 27.785 1,58 1,57 0,01 0,01 0,00 1,57 0,00 0,07 281,90 26,43 91,4 8,6 9,1 1.224 NO 1 Mapa 0 45 Cássia dos Coqueiros 04- Pardo 190,92 2.782 0,04 0,04 0,00 0,00 0,00 0,04 0,00 0,01 26,61 5,32 83,3 16,7 0,6 19 NO 0 Mapa 0 2 Cravinhos 04- Pardo 311,34 32.815 0,03 0,01 0,01 0,00 0,00 0,02 0,00 0,10 47,29 94,57 33,3 66,7 11,7 1.583 NO 0 Mapa 0 3 Divinolândia 04- Pardo 222,26 12.224 0,09 0,09 0,00 0,00 0,00 0,08 0,00 0,02 166,47 0,00 100,0 0,0 2,6 353 NO 0 Mapa 2 22 16 Itobi 04- Pardo 138,61 8.005 0,49 0,49 0,00 0,00 0,00 0,49 0,00 0,02 331,87 0,00 100,0 0,0 2,6 345 NO 0 Mapa 0 Jardinópolis 04- Pardo 503,36 36.053 0,98 0,92 0,07 0,00 0,88 0,10 0,00 0,11 39,73 25,83 60,6 39,4 13,5 1.819 NO 1 Mapa 0 5 Mococa 04- Pardo 854,07 69.823 1,34 1,31 0,02 0,01 0,86 0,47 0,00 0,20 88,99 39,81 69,1 30,9 23,9 1.050 NO 0 Mapa 1 58 Ribeirão Preto 04- Pardo 650,37 563.166 4,44 0,22 4,22 3,83 0,47 0,11 0,04 2,28 83,39 673,09 11,0 89,0 389,0 5.218 NO 2 Mapa 0 52 Sales Oliveira 04- Pardo 303,75 8.467 0,04 0,03 0,01 0,00 0,00 0,03 0,00 0,03 17,60 24,64 41,7 58,3 2,7 45 NO 1 Mapa 0 0 Santa Cruz da Esperança 04- Pardo 147,82 1.874 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,76 0,00 100,0 0,0 0,5 14 NO 0 Mapa 0 0 Santa Rosa de Viterbo 04- Pardo 289,67 22.834 0,93 0,93 0,00 0,08 0,81 0,03 0,00 0,07 61,52 14,48 81,0 19,0 9,0 221 NO 0 Mapa 0 6 São José do Rio Pardo 04- Pardo 419,02 53.725 0,21 0,20 0,01 0,00 0,01 0,19 0,01 0,16 152,74 21,48 87,7 12,3 17,6 2.323 NO 0 Mapa 4 33 São Sebastião da Grama 04- Pardo 252,18 12.629 0,05 0,05 0,00 0,02 0,00 0,04 0,00 0,04 35,69 0,00 100,0 0,0 3,1 322 NO 0 Mapa 0 7 São Simão 04- Pardo 617,96 14.955 0,04 0,04 0,00 0,00 0,00 0,03 0,00 0,04 22,58 9,03 71,4 28,6 5,0 673 NO 1 Mapa 0 3 Serra Azul 04- Pardo 282,85 9.163 0,25 0,23 0,02 0,02 0,00 0,22 0,01 0,02 60,10 31,82 65,4 34,6 3,6 43 NO 0 Mapa 0 2 Serrana 04- Pardo 125,74 39.363 0,12 0,00 0,12 0,00 0,12 0,00 0,00 0,12 0,00 47,72 0,0 100,0 15,2 2.053 NO 0 Mapa 0 6 Tambaú 04- Pardo 561,57 23.575 0,57 0,56 0,01 0,01 0,02 0,54 0,00 0,07 91,65 12,58 87,9 12,1 7,7 973 NO 0 Mapa 0 19 Tapiratiba 04- Pardo 220,58 13.643 0,04 0,04 0,00 0,02 0,00 0,02 0,00 0,04 31,73 0,00 100,0 0,0 3,6 317 NO 0 Mapa 0 3 Vargem Grande do Sul 04- Pardo 266,53 40.018 0,64 0,63 0,01 0,18 0,00 0,45 0,00 0,12 455,86 48,84 90,3 9,7 14,5 1.952 NO 0 Mapa 0 32 142,59 7.443 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 0,00 0,00 0,0 0,0 2,6 125 NO 1 Mapa 0 0 850,72 55.761 0,03 0,02 0,00 0,00 0,00 0,02 0,00 0,16 42,59 17,04 71,4 28,6 21,2 2.858 NO 0 Mapa 0 5 597,62 10.886 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 0,00 0,00 0,0 0,0 4,2 97 NO 0 Mapa 0 0 1386,18 28.205 0,01 0,00 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,09 8,80 4,40 66,7 33,3 9,4 1.271 NO 0 Mapa 0 1 296,43 38.399 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,12 0,00 0,00 0,0 0,0 14,6 1.146 NO 1 Mapa 0 0 355,26 36.736 0,55 0,51 0,04 0,00 0,55 0,00 0,00 0,10 15,03 10,02 60,0 40,0 14,8 1.998 NO 0 Mapa 0 2 752,99 27.574 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,0 0,0 9,4 1.275 NO 0 Mapa 0 0 309,68 6.249 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 0,00 0,00 0,0 0,0 1,8 26 NO 0 Mapa 0 0 Municipios com sede Fora da UGRHI 09- MogiGuaçu 08- Sapucaí/ Batatais Grande 09- MogiLuís Antônio Guaçu 12- Baixo Morro Agudo Pardo/ Grande 12- Baixo Orlândia Pardo/ Grande 09- MogiPontal Guaçu 09- MogiSanta Rita do Passa Quatro Guaçu 08- Sapucaí/ Santo Antônio da Alegria Grande 09- MogiSão João da Boa Vista Guaçu 09- MogiSertãozinho Guaçu Águas da Prata 516,15 82.705 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,25 1761,29 0,00 100,0 0,0 30,9 710 NO 0 Mapa 0 3 402,80 106.873 0,56 0,50 0,07 0,04 0,52 0,00 0,00 0,36 33,09 33,09 50,0 50,0 52,4 5.658 NO 1 Mapa 0 0 Qualidade das água Disponibilidade das águas Balanço INDICADORES DE ESTADO - 2009 - Municípios UGRHI 04 - Ano Base 2008 Releitura E.02 – Qualidade das águas subterrâneas E.01 – Qualidade das águas superficiais Município UGRHI Área: Km2 (SEADE, 2008) E.01-A. IQA (2008) E.01-B. IAP (2008) E.01-C. IVA (2008) E.01-D. IET (2008) E.01-E. Proporção de amostras com OD acima de 5 mg/l (%) (2008) E.01-F. Proporção de cursos d'água afluentes litorâneos que atendem a Resolução CONAMA 357 (%) (2008) População: n° hab. (SEADE, 2008) FONTE DO DADO E.03 – Balneabilidade de praias e reservatórios E.04 – Disponibilidade de águas superficiais E.02-A. E.02-B. Proporção E.03-A. E.03-B. Proporção E.04-A Proporção de de amostras Proporção de de praias de água Disponibilidade per amostras com desconformes em praias costeiras doce monitoradas capita - Q médio em nitrato acima de 5 relação aos monitoradas que que permaneceram relação à população mg/l (%) (2008) padrões de permaneceram próprias o ano todo total (m3/hab.ano) potabilidade da próprias o ano (%) (2008) água (%) todo (%) (2008) (2008) (2008) E.05 – E.06 – Disponibilidade de Abastecimento águas subterrâneas de água E.07 - Balanço "Demanda x Disponibilidade" E.05-A E.06-A - Índice E.07-A Demanda E.07-B E.07-C Demanda E.07-D Demanda superficial em subterrânea em Disponibilidade per de Atendimento total (superficial e Demanda total de água (%) subterrânea) em (superficial e relação a vazão relação as capita de água (2007) relação ao Q95% subterrânea) em mínima superficial reservas subterrânea 3 relação ao Q (Q ) (%) explotáveis (%) (%) (2008) médio 7,10 (m /hab.ano) (2008) (%) (2008) (2008) (2008) CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB DAEE, SEADE DAEE, SEADE SNIS DAEE DAEE DAEE Altinópolis 04- Pardo 929,43 16.935 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 27.523 3.073 0 7,05 2,21 9,46 DAEE 2,68 Brodowski 04- Pardo 279,80 19.631 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 7.133 707 0 7,39 2,31 2,73 17,45 Caconde 04- Pardo 470,49 19.421 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 11.951 1.185 0 1,27 0,40 1,81 0,12 Cajuru 04- Pardo 660,69 23.069 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 13.930 1.394 92 5,36 1,68 7,44 0,92 Casa Branca 04- Pardo 865,54 27.785 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 14.369 1.555 83 53,98 18,08 79,42 0,69 Cássia dos Coqueiros 04- Pardo 190,92 2.782 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 34.234 3.514 67 4,16 1,32 6,13 0,03 Cravinhos 04- Pardo 311,34 32.815 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 4.305 461 97 1,81 0,61 1,48 2,52 Divinolândia 04- Pardo 222,26 12.224 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 8.849 903 69 7,88 2,48 11,65 0,00 Itobi 04- Pardo 138,61 8.005 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 8.628 867 84 71,24 22,44 104,58 0,00 Jardinópolis 04- Pardo 503,36 36.053 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 6.866 682 100 39,79 12,52 54,30 8,38 Mococa 04- Pardo 854,07 69.823 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 5.890 592 92 32,66 10,27 47,11 1,89 Ribeirão Preto 04- Pardo 650,37 563.166 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 546 57 100 140,88 45,51 10,33 417,48 Sales Oliveira 04- Pardo 303,75 8.467 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 17.580 1.751 0 3,35 1,06 4,27 1,37 Santa Cruz da Esperança 04- Pardo 147,82 1.874 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 39.378 4.039 76 0,00 0,00 0,00 0,00 Santa Rosa de Viterbo 04- Pardo 289,67 22.834 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 6.132 621 97 66,23 20,88 97,42 0,38 São José do Rio Pardo 04- Pardo 419,02 53.725 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 3.804 387 0 10,37 3,27 14,78 1,16 São Sebastião da Grama 04- Pardo 252,18 12.629 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 10.013 999 0 4,30 1,35 6,29 0,00 São Simão 04- Pardo 617,96 14.955 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 19.527 2.045 0 1,38 0,45 2,00 0,05 Serra Azul 04- Pardo 282,85 9.163 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 15.281 1.549 78 17,96 5,66 24,67 3,78 Serrana 04- Pardo 125,74 39.363 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 1.554 160 100 20,35 6,40 0,00 62,07 Tambaú 04- Pardo 561,57 23.575 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 11.558 1.137 92 21,09 6,61 30,36 0,79 Tapiratiba 04- Pardo 220,58 13.643 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 8.044 786 0 4,04 1,26 5,87 0,00 Vargem Grande do Sul 04- Pardo 266,53 40.018 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 3.034 331 100 59,14 19,97 86,63 1,53 10,49 Municipios com sede Fora da UGRHI Águas da Prata 09- Mogi-Guaçu 142,59 7.443 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 8.347 975 93 6,18 2,20 4,07 Batatais 08- Sapucaí/ Grande 850,72 55.761 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 7.641 894 92 16,46 5,17 18,70 12,70 Luís Antônio 09- Mogi-Guaçu 597,62 10.886 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 23.436 2.810 0 24,82 8,99 27,60 19,21 Morro Agudo 12- Baixo Pardo/ Grande 1386,18 28.205 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 19.365 2.191 100 34,48 12,10 49,60 2,69 Orlândia 12- Baixo Pardo/ Grande 296,43 38.399 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 3.178 370 100 23,23 7,98 31,65 6,75 Pontal 09- Mogi-Guaçu 355,26 36.736 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 4.567 489 0 30,93 10,29 42,69 6,17 Santa Rita do Passa Quatro 09- Mogi-Guaçu 752,99 27.574 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 20.227 2.163 100 0,06 0,02 0,07 0,04 Santo Antônio da Alegria 08- Sapucaí/ Grande 309,68 6.249 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 24.728 2.927 0 2,68 0,84 2,03 3,74 São João da Boa Vista 09- Mogi-Guaçu 516,15 82.705 NO UGRHI UGRHI NA NA 2.658 316 100 35,21 12,73 52,23 0,58 Sertãozinho 09- Mogi-Guaçu 402,80 106.873 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI UGRHI NA NA 1.658 189 98 192,41 66,76 218,91 138,17 UGRHI UGRHI NA Controle de poluição Saúde Pública INDICADORES DE IMPACTO E RESPOSTA - 2009 - Municípios UGRHI 04 - Ano Base 2008 - Releitura Município UGRHI Área: Km2 (SEADE, 2008) População: n° hab. (SEADE, 2008) FONTE DO DADO I.01 – Doenças de veiculação hídrica R.01 - Coleta e disposição de resíduos sólidos I.01-B Incidência anual de esquistossomose autóctone (n° de casos/100.000 hab.ano) (2008) R.01-B. Proporção de resíduo sólido domiciliar disposto em aterro enquadrado como ADEQUADO (%) (2008) R.03 – Controle da contaminação ambiental R.02 – Coleta e tratamento de efluentes R.01-C. R.02-B R.02-C R.02-D R.02-E ICTEM R.03-A IQR da Proporção de Proporção de Proporção de Indicador de Proporção de instalação efluente efluente redução da Coleta e áreas de doméstico doméstico carga orgânica Tratabilidade remediadas em destinação coletado em tratado em poluidora de Esgoto da relação às áreas final de relação ao relação ao doméstica (%) População contaminadas resíduo efluente efluente (2008) Urbana de em que o sólido doméstico doméstico Município (valor contaminante domiciliar total gerado total gerado entre 0 e 10) atingiu o solo ou (valor entre (%) (%) (2008) a água (%) 0 e 10) (2008) (2008) (2008) Controle da exploração e uso da água Controle de erosão e assoreamento R.05 – Outorga de uso da água R.09 – Áreas protegidas R.03-B R.05-B R.05-C Vazão R.05-D. R.05-G Vazão R.09-A Quantidade de Quantidade de Vazão total total outorgada Quantidade outorgada para unidades de atendimentos a outorgada para outorgas usos urbanos / conservação (UC) (n°) descarga / para captações concedidads Volume estimado (2008) derrame de captações subterrâneas para outras para produtos superficiais interferências Abastecimento (m3/s) químicos no em cursos Urbano (%) (m3/s) (2008) solo ou na água d’água (nº) (2007) (2008) (n° ocorrências (2008) / ano) (2008) CVE CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB DAEE DAEE DAEE DAEE, SNIS Altinópolis 04- Pardo 929,43 16.935 0 UGRHI 7,1 100 100 79 8,6 NO 0 0,15 0,04 7 123,32 FF 0 Brodowski 04- Pardo 279,80 19.631 0 UGRHI 10 100 0 0 1,50 NO 0 0,03 0,08 4 131,88 0 Caconde 04- Pardo 470,49 19.421 0 UGRHI 8,0 100 0 0 1,5 NO 0 0,03 0,00 13 0,00 0 Cajuru 04- Pardo 660,69 23.069 0 UGRHI 10 99 98 91 10,00 NO 0 0,16 0,01 19 13,00 1 Casa Branca 04- Pardo 865,54 27.785 0 UGRHI 9,7 100 0 0 1,5 NO 1 1,57 0,01 47 4,75 0 Cássia dos Coqueiros 04- Pardo 190,92 2.782 0 UGRHI 7,8 92 92 78 8,50 NO 0 0,04 0,00 6 2,40 0 Cravinhos 04- Pardo 311,34 32.815 0 UGRHI 5,7 100 0 0 1,5 NO 0 0,01 0,01 4 0,65 0 Divinolândia 04- Pardo 222,26 12.224 0 UGRHI 7 99 0 0 1,50 NO 0 0,09 0,00 23 0,59 0 Itobi 04- Pardo 138,61 8.005 0 UGRHI 3,5 87 0 0 1,3 NO 0 0,49 0,00 16 0,00 0 Jardinópolis 04- Pardo 503,36 36.053 0 UGRHI 10 100 0 0 1,50 NO 1 0,92 0,07 7 14,14 0 Mococa 04- Pardo 854,07 69.823 0 UGRHI 8,5 100 75 67 7,5 NO 0 1,31 0,02 81 3,70 0 Ribeirão Preto 04- Pardo 650,37 563.166 0 UGRHI 9,4 100 85 83 9,80 NO 2 0,22 4,22 136 160,83 2 Sales Oliveira 04- Pardo 303,75 8.467 0 UGRHI 9,6 100 100 88 10,0 NO 1 0,03 0,01 0 5,72 0 Santa Cruz da Esperança 04- Pardo 147,82 1.874 0 UGRHI 8,8 100 100 78 8,60 NO 0 0,00 0,00 2 0,36 0 Santa Rosa de Viterbo 04- Pardo 289,67 22.834 0 UGRHI 9,0 100 100 82 10,0 NO 0 0,93 0,00 11 2,38 0 São José do Rio Pardo 04- Pardo 419,02 53.725 0 UGRHI 8 92 4 2 1,80 NO 0 0,20 0,01 51 0,90 0 São Sebastião da Grama 04- Pardo 252,18 12.629 0 UGRHI 6,2 98 29 24 3,6 NO 0 0,05 0,00 7 45,99 0 São Simão 04- Pardo 617,96 14.955 0 UGRHI 9,3 99 0 0 1,50 NO 1 0,04 0,00 4 0,50 1 Serra Azul 04- Pardo 282,85 9.163 0 UGRHI 7,0 96 96 91 9,9 NO 0 0,23 0,02 2 191,88 0 Serrana 04- Pardo 125,74 39.363 0 UGRHI 3,4 100 0 0 1,50 NO 0 0,00 0,12 6 3,80 0 Tambaú 04- Pardo 561,57 23.575 0 UGRHI 9,3 89 13 7 2,0 NO 0 0,56 0,01 25 8,62 0 Tapiratiba 04- Pardo 220,58 13.643 0 UGRHI 6,5 100 40 34 4,80 NO 0 0,04 0,00 4 56,13 0 Vargem Grande do Sul 04- Pardo 266,53 40.018 0 UGRHI 1,8 97 0 0 1,5 NO 0 0,63 0,01 34 10,30 0 Municipios com sede Fora da UGRHI Águas da Prata 09- Mogi-Guaçu 142,59 7.443 0 UGRHI 6,7 91 86 65 7,0 NO 1 0,00 0,00 0 132,39 0 Batatais 08- Sapucaí/ Grande 850,72 55.761 0 UGRHI 8,6 98 0 0 1,50 NO 0 0,02 0,00 6 160,61 1 Luís Antônio 09- Mogi-Guaçu 597,62 10.886 0 UGRHI 7,9 100 100 83 10,0 NO 0 0,00 0,00 1 116,97 1 Morro Agudo 12- Baixo Pardo/ Grande 1386,18 28.205 0 UGRHI 10 100 0 0 1,50 NO 0 0,00 0,01 1 5,84 0 Orlândia 12- Baixo Pardo/ Grande 296,43 38.399 0 UGRHI 10,0 100 50 42 5,5 NO 1 0,00 0,00 0 3,72 0 Pontal 09- Mogi-Guaçu 355,26 36.736 0 UGRHI 10 83 0 0 1,20 NO 0 0,51 0,04 4 0,00 0 Santa Rita do Passa Quatro 09- Mogi-Guaçu 752,99 27.574 0 UGRHI 6,4 86 0 0 1,3 NO 0 0,00 0,00 0 5,97 3 Santo Antônio da Alegria 08- Sapucaí/ Grande 309,68 6.249 0 UGRHI 9,3 100 100 90 10,00 NO 0 0,00 0,00 0 145,43 0 São João da Boa Vista 09- Mogi-Guaçu 516,15 82.705 0 UGRHI 6,7 100 100 83 9,5 NO 0 0,00 0,00 5 4,25 0 Sertãozinho 09- Mogi-Guaçu 402,80 106.873 0 UGRHI 10 89 0 0 1,30 NO 1 0,50 0,07 9 347,48 1 6.2.3 Dados da UGRHI 4 ano base 2009 83 Dinâmica demográfica e social INDICADORES DE FORÇA MOTRIZ - 2010 MUNICÍPIOS UGRHI 04 - Ano Base 2009 Área: Km (SEADE, 2009) População: n° hab. (SEADE, 2009) 2 Município UGRHI FONTE DO DADO FM.01 - Crescimento populacional FM.03 - Densidade demográfica Dinâmica econômica FM.04 Responsabilidade social e desenvolvimento humano FM.01-A.Taxa geométrica de crescimento anual (TGCA) (% a.a.) (2000-2009) FM.03-A Densidade demográfica: 2 hab/km (2009) FM.03-B Taxa de urbanização (%) (2009) FM.04-A – IPRS (2006) FM.04-B. Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) (2000) FM.05 - Agropecuária FM.05-B. Exploração animal Bovinocultura (Corte, leite, Mista) (nº de animais) FM.06 - Indústria e mineração FM.05-C. FM.05-D. FM.06-B. FM.06-C. Exploração Exploração animal Quantidade Quantidade animal - Suinocultura (nº de estabele- de estabeleAvicultura de animais) cimentos cimentos de (Corte, industriais mineração em Ovos) (nº (nº) geral (nº) de animais) (2008) (ago/2010) FM.06-D Quantidade de estabelecimentos de extração de água mineral (n°) (ago/2010) FM.07 - Comércio e serviços FM 09 - Produção de energia FM.07–A – FM.07–B – FM.09-A FM.09-B Área Quantidade Quantidade Potência de inundada por de estabele- de estabeleenergia reservatórios cimentos de cimentos de hidrelétrica hidrelétricos 2 comércio: n° serviços: n° instalada (km ) (2010) (2008) (2008) (KW) (2010) SEADE SEADE SEADE SEADE SEADE SEADE CPRM CPRM SEADE SEADE ANEEL Altinópolis 04- Pardo 929,43 17.104 1,13 18,4 89,21 4 0,823 NO NO NO 16 2 0 156 105 UGRHI ANEEL 0,00 Brodowski 04- Pardo 279,80 19.923 1,71 71,2 97,65 4 0,805 NO NO NO 88 0 0 182 89 UGRHI 0,00 Caconde 04- Pardo 470,49 19.554 0,70 41,6 67,05 5 0,782 NO NO NO 25 0 0 119 83 UGRHI 27,02 Cajuru 04- Pardo 660,69 23.333 1,31 35,3 88,34 4 0,783 NO NO NO 37 8 0 184 141 UGRHI 0,00 Casa Branca 04- Pardo 865,54 27.908 0,46 32,2 83,03 4 0,810 NO NO NO 36 8 0 278 173 UGRHI 0,00 Cássia dos Coqueiros 04- Pardo 190,92 2.774 -0,38 14,5 64,82 3 0,796 NO NO NO 2 0 0 12 9 UGRHI 0,00 Cravinhos 04- Pardo 311,34 33.326 1,81 107,0 97,66 4 0,815 NO NO NO 89 7 0 277 214 UGRHI 0,00 Divinolândia 04- Pardo 222,26 12.254 0,22 55,1 69,53 4 0,788 NO NO NO 12 3 0 108 55 UGRHI 0,23 Itobi 04- Pardo 138,61 8.070 0,88 58,2 93,26 5 0,782 NO NO NO 13 1 0 51 36 UGRHI 0,00 Jardinópolis 04- Pardo 503,36 36.695 2,02 72,9 95,60 4 0,808 NO NO NO 92 2 0 275 211 UGRHI 0,00 Mococa 04- Pardo 854,07 70.307 0,79 82,3 93,41 4 0,809 NO NO NO 157 0 0 699 470 UGRHI 1,59 Ribeirão Preto 04- Pardo 650,37 570.076 1,37 876,5 99,69 1 0,855 NO NO NO 1.372 3 0 7.983 6.842 UGRHI 0,00 Sales Oliveira 04- Pardo 303,75 8.393 -1,14 27,6 95,09 3 0,819 NO NO NO 27 1 0 67 82 UGRHI 0,00 Santa Cruz da Esperança 04- Pardo 147,82 1.884 0,54 12,7 67,68 5 0,794 NO NO NO 2 0 0 5 7 UGRHI 0,00 Santa Rosa de Viterbo 04- Pardo 289,67 23.008 0,80 79,4 95,82 3 0,804 NO NO NO 45 6 1 244 146 UGRHI 0,40 São José do Rio Pardo São Sebastião da Grama 04- Pardo 04- Pardo 419,02 252,18 54.132 12.651 0,88 0,18 129,2 50,2 87,86 68,16 4 5 0,815 0,778 NO NO NO NO NO NO 120 29 6 1 0 0 704 105 457 57 UGRHI UGRHI 2,89 0,00 São Simão 04- Pardo 617,96 15.113 1,13 24,5 89,29 4 0,801 NO NO NO 32 14 1 110 71 UGRHI 0,00 Serra Azul 04- Pardo 282,85 9.256 2,47 32,7 78,66 4 0,742 NO NO NO 8 1 0 45 21 UGRHI 0,00 Serrana 04- Pardo 125,74 40.195 2,39 319,7 99,01 4 0,775 NO NO NO 53 10 0 286 170 UGRHI 0,00 Tambaú 04- Pardo 561,57 23.728 0,73 42,3 88,64 5 0,792 NO NO NO 139 7 0 210 158 UGRHI 0,00 Tapiratiba 04- Pardo 220,58 13.730 0,67 62,2 83,63 4 0,792 NO NO NO 20 1 0 92 64 UGRHI 0,00 Vargem Grande do Sul 04- Pardo 266,53 40.479 1,23 151,9 93,80 4 0,802 NO NO NO 133 0 0 386 259 UGRHI 0,00 0,00 1.083.893 2.547 Municipios com sede Fora da UGRHI Águas da Prata 09- Mogi-Guaçu 142,59 7.481 0,54 52,5 90,76 4 0,810 NO NO NO 13 7 0 24 33 UGRHI Batatais 08- Sapucaí/ Grande 850,72 56.271 1,09 66,1 92,28 3 0,825 NO NO NO 206 1 0 577 396 UGRHI 0,00 Luís Antônio 09- Mogi-Guaçu 597,62 11.423 5,35 19,1 95,95 2 0,795 NO NO NO 18 4 0 64 68 UGRHI 0,00 Morro Agudo 12- Baixo Pardo/ Grande 1386,18 28.562 1,32 20,6 94,16 2 0,767 NO NO NO 32 3 0 255 230 UGRHI 0,00 Orlândia 12- Baixo Pardo/ Grande 296,43 38.678 0,81 130,5 98,26 1 0,824 NO NO NO 71 1 0 554 336 UGRHI 0,00 09- Mogi-Guaçu 355,26 3.994 2,71 106,0 98,37 2 0,792 NO NO NO 38 0 0 191 236 UGRHI 0,00 09- Mogi-Guaçu 752,99 0,00 Pontal Santa Rita do Passa Quatro 27.730 0,67 36,8 89,79 4 0,832 NO NO NO 76 6 1 9 8 UGRHI 309,68 6.308 1,02 20,4 74,27 5 0,770 NO NO NO 8 0 0 40 23 UGRHI 0,00 São João da Boa Vista 08- Sapucaí/ Grande 09- Mogi-Guaçu 516,15 83.358 0,84 161,5 94,18 4 0,843 NO NO NO 227 5 0 1.003 761 UGRHI 0,00 Sertãozinho 09- Mogi-Guaçu 402,80 108.290 1,53 268,8 97,58 2 0,833 NO NO NO 435 0 1 1.188 953 UGRHI 0,00 Santo Antônio da Alegria Uso de água Captações de água Produção de resíduos sólidos e efluentes INDICADORES DE PRESSÃO - 2010 - MUNICÍPIOS UGRHI 04 - Ano Base 2009 P.01 – Demanda de água Município UGRHI Área: Km2 (SEADE, 2009) P.02 - Tipos de uso da água P.01-A P.01-B P.01-C P.02-A P.02-B Demanda Demanda de Demanda de Demanda Demanda total de água água urbana de industrial de água superficial subterrânea água (m3/s) água (m3/s) População: n° (m3/s) (m3/s) (m3/s) (2009) (2009) hab. (SEADE, (2009) (2009) (2009) 2009) FONTE DO DADO P.03 - Captações de água P.02-C P.02-D P.02-E Demanda Demanda Demanda rural de água para outros estimada para usos de abasteciment (m3/s) o urbano (2009) água (m3/s) (2009) (m3/s) (2008) P.03-A P.03-B P.03-C P.03-D Quantidade Quantidade de Proporção de Proporção de de captações captações captações captações superficiais subterrâneas superficiais subterrâneas em relação à em relação à em relação em relação ao área total da área total da ao total (%) total (%) bacia (nº de bacia (nº de (2009) (2009) outorgas/ outorgas/ 1000km2) 1000km2) (2009) (2009) P.05 P.04 Efluentes Resíduos industriais e sólidos sanitários P.04-A P.05-C Carga Quantidade de orgânica resíduo sólido poluidora domiciliar doméstica gerado remanescente (ton/dia) (kg (2009) DBO5,20/dia) (2009) Interferência em corpos d’água P.06 - Contaminação ambiental P.06-A P.06-B Quantidade de Ocorrência de áreas descarga / contaminadas derrame de em que o produtos contaminante químicos no atingiu o solo solo ou na água ou a água (nº) (n° de (2009) ocorrências/an o) (2009) P.07 - Erosão e assoreamento P.08 – Barramentos em corpos d’água P.07-A P.08-A P.08-D Quantidade de Quantidade de Quantidade boçorocas em barramentos de relação à área hidrelétricos barramentos total da bacia (nº) (nº) (2010) (2009) (nº/km2) (1995) DAEE DAEE DAEE DAEE DAEE DAEE DAEE SNIS, SEADE DAEE, SEADE DAEE, SEADE DAEE DAEE CETESB CETESB CETESB CETESB DAEE/IPT Altinópolis 04- Pardo 929,43 17.104 0,18 0,14 0,04 0,12 0,00 0,05 0,00 0,05 35,68 14,69 70,8 29,2 5,0 143 0 0 Mapa ANEEL 0 DAEE 6 Brodowski 04- Pardo 279,80 19.923 0,11 0,03 0,08 0,08 0,00 0,03 0,00 0,06 32,17 17,87 64,3 35,7 7,8 142 0 0 Mapa 0 3 Caconde 04- Pardo 470,49 19.554 0,03 0,03 0,00 0,00 0,00 0,03 0,00 0,06 23,38 6,38 78,6 21,4 5,0 670 0 0 Mapa 1 9 Cajuru 04- Pardo 660,69 23.333 0,17 0,16 0,01 0,01 0,00 0,16 0,00 0,06 34,81 21,19 62,2 37,8 8,6 103 2 0 Mapa 0 13 Casa Branca 04- Pardo 865,54 27.908 1,58 1,57 0,01 0,01 0,00 1,57 0,00 0,07 281,90 28,63 90,8 9,2 9,1 1.198 0 0 Mapa 0 46 Cássia dos Coqueiros 04- Pardo 190,92 2.774 0,04 0,04 0,00 0,00 0,00 0,04 0,00 0,00 26,61 5,32 83,3 16,7 0,6 19 0 0 Mapa 0 2 Cravinhos 04- Pardo 311,34 33.326 0,03 0,01 0,01 0,00 0,00 0,02 0,00 0,10 47,29 100,48 32,0 68,0 11,8 1.594 0 0 Mapa 0 3 Divinolândia 04- Pardo 222,26 12.254 0,13 0,13 0,00 0,04 0,00 0,08 0,00 0,02 175,47 0,00 100,0 0,0 2,6 67 1 0 Mapa 2 22 16 Itobi 04- Pardo 138,61 8.070 0,47 0,47 0,00 0,00 0,00 0,47 0,00 0,02 317,44 7,21 97,8 2,2 2,6 329 0 0 Mapa 0 Jardinópolis 04- Pardo 503,36 36.695 0,55 0,51 0,04 0,00 0,44 0,10 0,00 0,11 39,73 31,79 55,6 44,4 13,7 1.848 1 2 Mapa 0 5 Mococa 04- Pardo 854,07 70.307 1,28 1,26 0,02 0,01 0,86 0,42 0,00 0,19 92,50 43,32 68,1 31,9 24,0 1.112 3 0 Mapa 2 64 Ribeirão Preto 04- Pardo 650,37 570.076 4,42 0,19 4,23 3,84 0,43 0,11 0,04 2,30 89,35 700,89 11,3 88,7 392,5 1.740 24 1 Mapa 0 55 Sales Oliveira 04- Pardo 303,75 8.393 0,04 0,03 0,01 0,00 0,00 0,03 0,00 0,02 17,60 31,68 35,7 64,3 2,7 42 0 0 Mapa 0 0 Santa Cruz da Esperança 04- Pardo 147,82 1.884 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,76 6,76 50,0 50,0 0,5 14 0 0 Mapa 0 0 Santa Rosa de Viterbo 04- Pardo 289,67 23.008 0,94 0,94 0,00 0,08 0,81 0,05 0,00 0,06 65,14 18,10 78,3 21,7 9,1 220 2 0 Mapa 1 6 São José do Rio Pardo 04- Pardo 419,02 54.132 0,22 0,21 0,01 0,00 0,01 0,20 0,01 0,16 157,51 28,64 84,6 15,4 17,7 2.343 5 1 Mapa 3 33 São Sebastião da Grama 04- Pardo 252,18 12.651 0,05 0,05 0,00 0,02 0,00 0,04 0,00 0,04 35,69 0,00 100,0 0,0 3,1 305 0 0 Mapa 0 7 São Simão 04- Pardo 617,96 15.113 0,12 0,04 0,08 0,00 0,00 0,11 0,00 0,04 22,58 15,80 58,8 41,2 5,0 676 0 0 Mapa 0 3 Serra Azul 04- Pardo 282,85 9.256 0,25 0,23 0,02 0,02 0,00 0,22 0,01 0,02 56,57 31,82 64,0 36,0 3,7 44 0 0 Mapa 0 2 Serrana 04- Pardo 125,74 40.195 0,13 0,00 0,13 0,00 0,12 0,00 0,00 0,12 0,00 55,67 0,0 100,0 15,4 2.086 2 0 Mapa 0 6 Tambaú 04- Pardo 561,57 23.728 0,57 0,56 0,01 0,01 0,02 0,54 0,00 0,07 91,65 12,58 87,9 12,1 7,7 209 3 0 Mapa 0 19 Tapiratiba 04- Pardo 220,58 13.730 0,05 0,05 0,00 0,02 0,00 0,03 0,00 0,04 36,27 0,00 100,0 0,0 3,5 317 1 0 Mapa 0 5 Vargem Grande do Sul 04- Pardo 266,53 40.479 0,64 0,64 0,01 0,18 0,00 0,46 0,00 0,11 455,86 65,12 87,5 12,5 14,5 1.964 0 0 Mapa 0 33 0 Municipios com sede Fora da UGRHI Águas da Prata 09- Mogi-Guaçu 142,59 7.481 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 0,00 0,00 0,0 0,0 2,6 126 0 0 Mapa 0 Batatais 08- Sapucaí/ Grande 850,72 56.271 0,03 0,02 0,00 0,00 0,00 0,02 0,00 0,15 42,59 21,29 66,7 33,3 21,3 2.881 2 0 Mapa 0 5 Luís Antônio 09- Mogi-Guaçu 597,62 11.423 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03 0,00 0,00 0,0 0,0 4,4 136 2 0 Mapa 0 0 1386,18 28.562 0,01 0,00 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,09 8,80 4,40 66,7 33,3 9,4 1.274 2 1 Mapa 0 1 296,43 38.678 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,11 0,00 0,00 0,0 0,0 14,7 1.150 1 0 Mapa 0 0 Morro Agudo Orlândia 12- Baixo Pardo/ Grande 12- Baixo Pardo/ Grande Pontal 09- Mogi-Guaçu 355,26 3.994 0,55 0,51 0,04 0,00 0,55 0,00 0,00 0,11 15,03 10,02 60,0 40,0 15,1 2.042 1 0 Mapa 0 2 Santa Rita do Passa Quatro 09- Mogi-Guaçu 752,99 27.730 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,07 0,00 0,00 0,0 0,0 9,5 1.281 0 0 Mapa 0 0 Santo Antônio da Alegria 08- Sapucaí/ Grande 309,68 6.308 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 0,00 0,00 0,0 0,0 1,8 23 1 0 Mapa 0 0 São João da Boa Vista 09- Mogi-Guaçu 516,15 83.358 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,25 1761,29 0,00 100,0 0,0 31,1 714 0 0 Mapa 0 3 Sertãozinho 09- Mogi-Guaçu 402,80 108.290 0,37 0,25 0,12 0,10 0,27 0,00 0,00 0,37 24,82 49,64 33,3 66,7 53,1 5.732 6 0 Mapa 0 0 Qualidade das água INDICADORES DE ESTADO - 2010 - MUNICÍPIOS UGRHI 04 - Ano Base 2009 E.01-A. IQA (2009) Município UGRHI Área: Km2 (SEADE, 2009) População: n° hab. (SEADE, 2009) FONTE DO DADO Disponibilidade das águas Balanço E.05 – E.04 – E.06 – E.02 – Qualidade das águas E.03 – Balneabilidade de Disponibilidade de E.01 – Qualidade das águas superficiais E.07 - Balanço "Demanda x Disponibilidade" Disponibilidade de Abastecimento subterrâneas praias e reservatórios águas águas superficiais de água subterrâneas E.01-B. E.01-C. E.01-D. E.01-E. E.01-F. E.02-A. E.02-B. E.03-A. E.03-B. E.04-A E.05-A E.06-A - Índice E.07-A E.07-B E.07-C E.07-D IAP IVA IET Proporção de Proporção Proporção Proporção de Proporção de Proporção Disponibilidade Disponibilidade de Atendimento Demanda total Demanda total Demanda Demanda (2009) (2009) (2009) amostras de cursos de amostras amostras praias de praias de per capita - Qmédio per capita de de água (%) (superficial e (superficial e superficial em subterrânea em com OD d'água com nitrato desconformes em costeiras água doce (2008) subterrânea) subterrânea) relação à vazão relação às água subterrânea em relação à acima de 5 afluentes acima de 5 relação aos monitoradas monitoradas população total em relação ao em relação ao mínima reservas (m3/hab.ano) mg/l (%) litorâneos mg/l (%) padrões de que que Q95% (%) Qmédio (%) superficial explotáveis (%) (2009) (m3/hab.ano) (2009) que atendem (2009) potabilidade da permanecera permanecera (Q7,10) (%) (2009) (2009) (2009) (2009) a Resolução água (%) m próprias o m próprias o (2009) CONAMA (2009) ano todo (%) ano todo (%) 357 (%) (2009) (2009) (2009) CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB DAEE, SEADE DAEE DAEE DAEE Altinópolis 04- Pardo 929,43 17.104 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 27.251 DAEE, SEADE 3.042 SNIS 0 6,71 2,11 8,95 DAEE 2,66 Brodowski 04- Pardo 279,80 19.923 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 7.028 696 0 7,59 2,37 3,02 17,45 Caconde 04- Pardo 470,49 19.554 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 11.870 1.177 0 1,27 0,40 1,81 0,12 Cajuru 04- Pardo 660,69 23.333 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 13.772 1.379 88 5,36 1,68 7,44 0,93 Casa Branca 04- Pardo 865,54 27.908 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 14.306 1.548 83 55,35 18,54 81,25 1,09 Cássia dos Coqueiros 04- Pardo 190,92 2.774 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 34.333 3.524 66 4,16 1,32 6,13 0,03 Cravinhos 04- Pardo 311,34 33.326 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 4.239 454 97 1,82 0,61 1,48 2,54 Divinolândia 04- Pardo 222,26 12.254 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 8.827 901 69 11,60 3,65 17,17 0,00 Itobi 04- Pardo 138,61 8.070 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 8.558 860 82 68,00 21,43 99,76 0,15 Jardinópolis 04- Pardo 503,36 36.695 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 6.746 670 100 22,28 7,01 30,18 5,15 Mococa 04- Pardo 854,07 70.307 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 5.849 588 89 31,32 9,85 45,13 1,90 Ribeirão Preto 04- Pardo 650,37 570.076 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 539 56 100 140,21 45,30 8,69 418,86 Sales Oliveira 04- Pardo 303,75 8.393 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 17.735 1.766 0 3,42 1,08 4,27 1,59 Santa Cruz da Esperança 04- Pardo 147,82 1.884 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 39.169 4.017 75 0,04 0,01 0,00 0,12 Santa Rosa de Viterbo 04- Pardo 289,67 23.008 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 6.086 617 93 67,36 21,24 99,09 0,39 São José do Rio Pardo 04- Pardo 419,02 54.132 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 3.775 385 96 10,69 3,37 15,19 1,29 São Sebastião da Grama 04- Pardo 252,18 12.651 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 9.996 997 0 4,30 1,35 6,29 0,00 8,45 São Simão 04- Pardo 617,96 15.113 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 19.323 2.024 0 4,07 1,33 2,00 Serra Azul 04- Pardo 282,85 9.256 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 15.127 1.533 73 17,60 5,55 24,15 3,78 Serrana 04- Pardo 125,74 40.195 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 1.522 157 99 20,72 6,52 0,00 63,20 Tambaú 04- Pardo 561,57 23.728 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 11.483 1.130 92 21,09 6,62 30,36 0,80 Tapiratiba 04- Pardo 220,58 13.730 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 7.993 781 0 5,04 1,58 7,33 0,00 Vargem Grande do Sul 04- Pardo 266,53 40.479 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 2.999 327 94 59,03 19,93 86,45 1,56 Municipios com sede Fora da UGRHI Águas da Prata 09- Mogi-Guaçu 142,59 7.481 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 8.304 970 89 6,18 2,20 4,07 10,49 Batatais 08- Sapucaí/ Grande 850,72 56.271 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 7.571 885 90 16,81 5,28 19,33 12,57 Luís Antônio 09- Mogi-Guaçu 597,62 11.423 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 22.334 2.678 0 25,09 9,09 28,00 19,21 Morro Agudo Orlândia 12- Baixo Pardo/ Grande 12- Baixo Pardo/ Grande 1386,18 296,43 28.562 38.678 Mapa Mapa Mapa Mapa Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI UGRHI NA NA UGRHI UGRHI UGRHI UGRHI NA NA NA NA 19.123 3.155 2.164 367 100 98 34,50 23,23 12,11 7,98 49,60 31,65 2,76 6,75 Pontal 09- Mogi-Guaçu 355,26 3.994 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 4.456 477 98 30,93 10,29 42,69 6,17 Santa Rita do Passa Quatro 09- Mogi-Guaçu 752,99 27.730 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 20.441 2.186 89 0,06 0,02 0,07 0,04 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA NA NA 24.497 2.900 0 2,68 0,84 2,03 3,74 2.637 314 98 36,78 13,30 54,38 0,92 1.637 186 100 203,62 70,65 227,28 155,20 Santo Antônio da Alegria 08- Sapucaí/ Grande 309,68 6.308 São João da Boa Vista 09- Mogi-Guaçu 516,15 83.358 Sertãozinho 09- Mogi-Guaçu 402,80 108.290 UGRHI Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI UGRHI UGRHI UGRHI UGRHI NA NA Controle de poluição Saúde Pública INDICADORES DE IMPACTO E RESPOSTA - 2010 - MUNICÍPIOS UGRHI 04 - Ano Base 2009 Município UGRHI Área: Km2 (SEADE, 2009) População: n° hab. (SEADE, 2009) I.01 – Doenças de veiculação hídrica I.01-B Incidência anual de esquistossomose autóctone (n° de casos/100.000 hab.ano) FONTE DO DADO R.01 - Coleta e disposição de resíduos sólidos Controle de erosão e assoreamento R.05 – Outorga de uso da água R.09 – Áreas protegidas R.03 – Controle da contaminação ambiental R.02 – Coleta e tratamento de efluentes R.01-B. Proporção R.01-C. IQR da R.02-B Proporção R.02-C de resíduo sólido instalação de de efluente Proporção de domiciliar disposto destinação final doméstico efluente em aterro de resíduo sólido coletado em doméstico tratado enquadrado como domiciliar (valor relação ao em relação ao ADEQUADO (%) entre 0 e 10) efluente efluente (2009) (2009) doméstico total doméstico total gerado (%) gerado (%) (2009) (2009) Controle da exploração e uso da água R.02-D R.02-E ICTEM R.03-A R.03-B R.05-B Vazão R.05-C Vazão Proporção de Indicador de Proporção de Quantidade de total outorgada total outorgada redução da Coleta e áreas atendimentos a para captações para captações carga orgânica Tratabilidade de remediadas em descarga / superficiais subterrâneas poluidora Esgoto da relação às áreas derrame de (m3/s) (2009) (m3/s) doméstica (%) População Urbana contaminadas produtos (2009) (2009) de Município (valor em que o químicos no solo entre 0 e 10) contaminante ou na água (n° (2009) atingiu o solo ou ocorrências / a água (%) ano) (2009) (2009) R.05-D. Quantidade outorgas concedidadas para outras interferências em cursos d’água (nº) (2009) R.05-G Vazão R.09-A Quantidade de outorgada para unidades de usos urbanos / conservação (UC) Volume estimado (n°) para Abastecimento Urbano (%) (2008) CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB DAEE DAEE DAEE DAEE, SNIS Altinópolis 04- Pardo 929,43 17.104 NO UGRHI 10,0 100 100 79 8,63 - 0 0,14 0,04 7 250,04 Brodowski 04- Pardo 279,80 19.923 NO UGRHI 10 100 100 87 9,50 - 0 0,03 0,08 4 131,78 NO Caconde 04- Pardo 470,49 19.554 NO UGRHI 8,7 100 0 0 1,50 - 0 0,03 0,00 13 0,00 NO Cajuru 04- Pardo 660,69 23.333 NO UGRHI 10 99 98 91 9,97 0 0 0,16 0,01 21 13,29 NO Casa Branca 04- Pardo 865,54 27.908 NO UGRHI 9,1 100 5 2 1,74 - 0 1,57 0,01 48 13,16 NO NO Cássia dos Coqueiros 04- Pardo 190,92 2.774 NO UGRHI 8,6 92 92 78 8,46 - 0 0,04 0,00 6 2,70 NO Cravinhos 04- Pardo 311,34 33.326 NO UGRHI 10,0 100 0 0 1,50 - 0 0,01 0,01 4 1,11 NO Divinolândia 04- Pardo 222,26 12.254 NO UGRHI 6,7 100 87 81 6,20 0 0 0,13 0,00 23 0,60 NO Itobi 04- Pardo 138,61 8.070 NO UGRHI 8,2 100 6 5 1,97 - 0 0,47 0,00 17 0,00 NO Jardinópolis 04- Pardo 503,36 36.695 NO UGRHI 10 100 0 0 1,50 0 2 0,51 0,04 6 2,17 NO Mococa 04- Pardo 854,07 70.307 NO UGRHI 7,5 100 73 66 7,36 0 0 1,26 0,02 87 3,86 NO Ribeirão Preto 04- Pardo 650,37 570.076 NO UGRHI 10 100 97 94 9,95 20,83 1 0,19 4,23 143 166,41 NO Sales Oliveira 04- Pardo 303,75 8.393 NO UGRHI 8,6 100 100 89 10,00 - 0 0,03 0,01 0 8,38 NO Santa Cruz da Esperança 04- Pardo 147,82 1.884 NO UGRHI 9,7 100 100 78 8,57 - 0 0,00 0,00 2 0,37 NO Santa Rosa de Viterbo 04- Pardo 289,67 23.008 NO UGRHI 9,3 100 100 82 10,00 0 0 0,94 0,00 13 130,62 NO São José do Rio Pardo 04- Pardo 419,02 54.132 NO UGRHI 6,3 92 4 2 1,67 0 1 0,21 0,01 53 0,92 NO São Sebastião da Grama 04- Pardo 252,18 12.651 NO UGRHI 6,6 98 29 28 3,92 - 0 0,05 0,00 7 47,76 NO São Simão 04- Pardo 617,96 15.113 NO UGRHI 8,2 99 0 0 1,48 - 0 0,04 0,08 4 0,50 NO Serra Azul 04- Pardo 282,85 9.256 NO UGRHI 7,8 96 96 91 9,94 - 0 0,23 0,02 2 132,04 NO Serrana 04- Pardo 125,74 40.195 NO UGRHI 10 100 0 0 1,50 50 0 0,00 0,13 6 3,87 NO Tambaú 04- Pardo 561,57 23.728 NO UGRHI 9,0 100 100 80 9,50 0 0 0,56 0,01 25 8,78 NO Tapiratiba 04- Pardo 220,58 13.730 NO UGRHI 6,0 100 40 34 4,78 0 0 0,05 0,00 6 56,68 NO Vargem Grande do Sul 04- Pardo 266,53 40.479 NO UGRHI 1,8 97 0 0 1,45 - 0 0,64 0,01 35 160,65 NO Municipios com sede Fora da UGRHI Águas da Prata 09- Mogi-Guaçu 142,59 7.481 NO UGRHI 7,0 91 86 65 6,98 - 0 0,00 0,00 0 139,89 NO Batatais 08- Sapucaí/ Grande 850,72 56.271 NO UGRHI 8,8 98 0 0 1,47 0 0 0,02 0,00 6 164,62 NO Luís Antônio 09- Mogi-Guaçu 597,62 11.423 NO UGRHI 10,0 100 100 77 8,21 0 0 0,00 0,00 1 260,27 NO Morro Agudo 12- Baixo Pardo/ Grande 1386,18 28.562 NO UGRHI 10 100 0 0 1,50 0 1 0,00 0,01 1 5,94 NO Orlândia 12- Baixo Pardo/ Grande 296,43 38.678 NO UGRHI 10,0 100 50 42 5,48 0 0 0,00 0,00 0 61,87 NO Pontal 09- Mogi-Guaçu 355,26 3.994 NO UGRHI 10 83 0 0 1,25 0 0 0,51 0,04 4 0,00 NO NO Santa Rita do Passa Quatro 09- Mogi-Guaçu 752,99 27.730 NO UGRHI 6,2 86 0 0 1,29 - 0 0,00 0,00 0 0,44 Santo Antônio da Alegria 08- Sapucaí/ Grande 309,68 6.308 NO UGRHI 9,4 100 100 91 10,00 0 0 0,00 0,00 0 146,19 NO São João da Boa Vista 09- Mogi-Guaçu 516,15 83.358 NO UGRHI 7,0 100 100 83 9,50 - 0 0,00 0,00 5 4,33 NO Sertãozinho 09- Mogi-Guaçu 402,80 108.290 NO UGRHI 10 89 0 0 1,34 0 0 0,25 0,12 9 171,07 NO 6.2.4 Dados da UGRHI 4 ano base 2010 88 INDICADORES DE FORÇA MOTRIZ - 2011 - MUNICÍPIOS UGRHI 04 - Ano Base 2010 Dinâmica demográfica e social FM.01 Crescimento populacional MUNICÍPIO UGRHi Fonte do dado Área: km (2010) 2 FM.03 - Densidade demográfica Dinâmica econômica FM.04 - Responsabilidade social e desenvolvimento humano População: n° hab. (2010) População urbana: n° hab. (2010) População rural: n° hab. (2010) FM.01-A - Taxa geométrica de crescimento anual (TGCA): % a.a. (2000-2010) FM.03-A Densidade demográfica: 2 hab/km (2010) FM.03-B - Taxa de urbanização:% (2010) FM.04-A - IPRS (2008) FM.05 - Agropecuária FM.06 - Indústria e mineração FM.04-B - Índice FM.05-A FM.05-B FM.05-C FM.05-D de Quantidade de Exploração animal - Exploração animal - Exploração animal Desenvolvimento estabelecimentos Bovinocultura: nº Avicultura: nº de Suinocultura: nº Humano Municipal agropecuários: nº de animais animais de animais (IDH-M) (2010) (2010) (2010) (2010) (2000) FM.06-B Quantidade de estabelecimentos industriais: nº (2010) FM.07 - Comércio e serviços FM.06-C FM.06-D FM.07-A FM.07-B Quantidade de Quantidade de Quantidade de Quantidade de estabelecimentos de estabelecimentos de estabelecimentos de estabelecimentos de mineração em geral: extração de água comércio: n° serviços: n° nº mineral: n° (2010) (2010) (...) (...) SEADE SEADE SEADE SEADE SEADE SEADE SEADE SEADE SEADE SEADE SEADE SEADE SEADE SEADE CPRM CPRM SEADE SEADE ALTINÓPOLIS 04 - PARDO 929,43 15.606 13.630 1.964 0,09 16,8 87,4 4 0,823 236 17.800 312.000 600 15 NF NF 175 115 BRODOWSKI 04 - PARDO 279,80 21.070 20.572 508 2,11 75,3 97,6 4 0,805 100 9.060 382.092 2.400 90 NF NF 198 109 CACONDE 04 - PARDO 470,49 18.537 12.624 5.899 0,09 39,4 68,2 5 0,782 195 25.804 140.000 2.340 23 NF NF 114 85 CAJURU 04 - PARDO 660,69 23.348 20.782 2.574 1,18 35,3 89,0 4 0,783 289 22.101 122.105 0 39 NF NF 220 132 CASA BRANCA 04 - PARDO 865,54 28.294 23.148 5.154 0,55 32,7 81,8 4 0,810 289 9.700 933.333 2.200 31 NF NF 284 174 CÁSSIA DOS COQUEIROS 04 - PARDO 190,92 10.300 2.636 1.792 -0,85 13,8 0,796 86 70.921 600 2 NF NF 14 10 CRAVINHOS 04 - PARDO 311,34 31.662 30.853 796 1,11 101,7 97,5 4 0,815 155 8.000 33.000 635 98 NF NF 306 200 DIVINOLÂNDIA 04 - PARDO 222,26 11.215 7.499 3.708 838 -0,69 50,5 66,9 68,1 5 3 0,788 67 14.854 80.000 0 14 NF NF 122 55 ITOBI 04 - PARDO 138,61 7.545 6.788 749 0,11 54,4 90,1 5 0,782 76 12.484 35.000 0 15 NF NF 50 36 JARDINÓPOLIS 04 - PARDO 503,36 37.597 36.147 1.522 2,06 74,7 96,0 4 0,808 169 24.138 340.000 2.500 121 NF NF 257 224 MOCOCA 04 - PARDO 854,07 66.284 61.123 5.141 0,12 77,6 92,2 5 0,809 337 38.500 1.250.000 6.301 172 NF NF 703 492 7.748 RIBEIRÃO PRETO 04 - PARDO 650,37 603.774 602.791 1.711 1,82 928,4 99,7 1 0,855 216 4.570 0 0 1.451 NF NF 8.796 SALES OLIVEIRA 04 - PARDO 303,75 10.557 9.575 1.000 1,27 34,8 90,5 1 0,819 101 6.996 1.153.000 1.796 31 NF NF 87 SANTA CRUZ DA ESPERANÇA 04 - PARDO 147,82 1.952 1.321 629 0,84 13,2 67,7 4 0,794 24 3.832 0 0 5 NF NF 4 8 SANTA ROSA DO VITERBO 04 - PARDO 289,67 23.841 1.776 771 1,08 82,3 95,3 3 0,804 102 7.349 100 150 36 NF NF 262 175 SÃO JOSÉ DO RIO PARDO 04 - PARDO 419,02 51.885 45.945 5.932 0,37 123,8 88,6 4 0,815 312 40.000 350.000 6.000 126 NF NF 752 496 SÃO SEBASTIÃO DA GRAMA 04 - PARDO 252,18 12.102 7.969 4.130 -0,28 48,0 65,9 5 0,778 154 12.000 30.000 4.000 26 NF NF 119 60 SÃO SIMÃO 04 - PARDO 617,96 14.340 12.917 1.419 0,49 23,2 90,1 4 0,801 91 17.430 0 751 33 NF NF 123 SERRA AZUL 04 - PARDO 282,85 11.217 8.013 3.235 4,2 39,7 71,2 5 0,742 33 2.304 0 73 6 NF NF 45 20 SERRANA 04 - PARDO 125,74 38.821 22.854 3.495 1,79 308,7 98,9 2 0,775 32 800 0 0 55 NF NF 324 200 200.000 1.221 TAMBAÚ 2.497 0,08 04 - PARDO 220,58 12.739 10.492 2.245 -0,15 57,8 82,5 3 0,792 86 11.400 221.500 700 20 NF NF 99 70 VARGEM GRANDE DO SUL 04 - PARDO 266,53 39.240 37.237 1.990 0,8 147,2 94,9 4 0,802 153 14.002 570.000 946 138 NF NF 428 255 9.564,6 1.106.667 1.015.749 57.907 1,33 115,7 95,0 NA NA 3.452 326.580 6.223.051 33.213 2.678 NF NF 13.697 11.004 248.209,7 41.223.683 39.513.259 1.699.057 1,1 166,1 95,9 NA NA 62.648 11.373.083 197.180.348 1.308.166 98.959 NF NF 367.709 349.141 TOTAL DO ESTADO DE SP 561,57 22.405 19.901 39,9 88,9 5 0,792 149 13.156 131 NF NF 215 84 TAPIRATIBA TOTAL DA UGRHi 04 - PARDO 94 162 INDICADORES DE PRESSÃO - 2011 - MUNICÍPIOS UGRHI 04 - Ano Base 2010 Uso de água P.01 – Demanda de água MUNICÍPIO UGRHi Fonte do dado Área: km (2010) 2 Captações de água P.02 - Tipos de uso da água P.02-B P.01-B - Demanda P.01-C - Demanda P.02-A - Demanda P.02-C P.01-A - Demanda Demanda de água de água urbana de água: Demanda rural de População: n° hab. 3 industrial de água: total de água: m /s 3 3 3 3 (2010) superficial: m /s subterrânea: m /s m /s água:m /s 3 (2010) m /s (2010) (2010) (2010) (2010) (2010) Produção de resíduos sólidos e efluentes P.04 - Resíduos sólidos P.03 - Captações de água P.02-D Demanda para outros usos de 3 P.02-E - Demanda estimada para abastecimento 3 água: m /s (2010) urbano: m /s (2009) P.03-A - Quantidade de captações superficiais em relação à área total da bacia: nº de outorgas/ 1000 km (2010) 2 P.03-B - Quantidade de captações subterrâneas em relação à área total da bacia: nº de outorgas/ 1000 km (2010) SEADE SEADE DAEE DAEE DAEE DAEE DAEE DAEE DAEE SNIS/ONS/SEADE DAEE, SEADE DAEE, SEADE 2 P.03-C P.03-D P.04-A Proporção de Proporção de Quantidade de captações captações resíduo sólido superficiais em subterrâneas em domiciliar gerado: relação ao total: % relação ao total: % ton/dia (2010) (2010) (2010) P.05 - Efluentes industriais e sanitários P.05-C - Carga orgânica poluidora doméstica remanescente: kg DBO/dia (2010) Interferência em corpos d’água P.06 - Contaminação ambiental P.07 - Erosão e assoreamento P.08 – Barramentos em corpos d’água P.06-A - Quantidade P.06-B - Ocorrência de P.07-A - Quantidade de áreas descarga/derrame de de boçorocas em P.08-D - Quantidade contaminadas em que produtos químicos no relação à área total da de barramentos: nº o contaminante atingiu solo ou na água: n° de 2 (2010) bacia: nº/km o solo ou a água: nº ocorrências/ano (1995) (2010) (2010) DAEE DAEE CETESB CETESB CETESB CETESB DAEE/IPT ALTINÓPOLIS 04 - PARDO 929,4 15.606 0,182 0,139 0,044 0,124 0,000 0,058 0,000 0,042 37,78 16,79 69,2 30,8 5,5 155 NF NF Mapa BRODOWSKI 04 - PARDO 279,8 21.070 0,105 0,029 0,077 0,076 0,000 0,029 0,000 0,059 32,17 21,44 60,0 40,0 8,2 150 NF NF Mapa DAEE 3 CACONDE 04 - PARDO 470,5 18.537 0,030 0,029 0,001 0,000 0,000 0,030 0,000 0,048 25,51 6,38 80,0 20,0 5,1 682 NF NF Mapa 10 CAJURU 04 - PARDO 660,7 23.348 0,159 0,146 0,013 0,011 0,002 0,107 0,039 0,065 34,81 28,76 54,8 45,2 8,3 99 2 NF Mapa 16 9,3 53 7 CASA BRANCA 04 - PARDO 865,5 28.294 1,587 1,570 0,017 0,009 0,000 1,577 0,000 0,071 295,11 35,24 89,3 10,7 1.219 NF NF Mapa CÁSSIA DOS COQUEIROS 04 - PARDO 190,9 2.636 0,040 0,040 0,000 0,000 0,000 0,040 0,000 0,005 26,61 5,32 83,3 16,7 0,7 21 NF NF Mapa CRAVINHOS 04 - PARDO 311,3 31.662 0,027 0,015 0,012 0,001 0,005 0,021 0,001 0,093 65,02 118,22 35,5 64,5 12,4 1.668 1 NF Mapa 6 DIVINOLÂNDIA 04 - PARDO 222,3 11.215 0,126 0,126 0,000 0,040 0,000 0,085 0,000 0,021 184,47 0,00 100,0 0,0 3,0 77 1 NF Mapa 22 ITOBI 04 - PARDO 138,6 7.545 0,468 0,468 0,000 0,000 0,000 0,468 0,000 0,016 310,22 7,21 97,7 2,3 2,7 349 NF NF Mapa 16 0,578 0,533 0,045 0,009 0,444 0,126 0,000 0,114 41,72 41,72 50,0 50,0 3 14,5 1.955 1 1 MOCOCA 04 - PARDO 854,1 66.284 1,300 1,275 0,025 0,008 0,856 0,422 0,014 0,187 94,84 46,83 66,9 33,1 24,5 1.298 9 NF Mapa 67 RIBEIRÃO PRETO 04 - PARDO 650,4 603.774 4,491 0,188 4,303 3,903 0,436 0,114 0,038 2,291 93,32 778,32 10,7 89,3 422,4 1.873 33 4 Mapa 58 SALES OLIVEIRA 04 - PARDO 303,8 10.557 0,039 0,030 0,009 0,004 0,001 0,035 0,000 0,021 17,60 38,72 31,3 68,8 3,8 0 JARDINÓPOLIS 04 - PARDO 503,4 37.597 Mapa 5 59 NF NF Mapa SANTA CRUZ DA ESPERANÇA 04 - PARDO 147,8 1.952 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,003 6,76 6,76 50,0 50,0 0,5 16 NF NF Mapa SANTA ROSA DO VITERBO 04 - PARDO 289,7 23.841 0,432 0,430 0,001 0,084 0,297 0,049 0,001 0,068 61,52 14,48 81,0 19,0 9,1 221 2 NF Mapa 6 SÃO JOSÉ DO RIO PARDO 04 - PARDO 419,0 51.885 0,212 0,203 0,009 0,002 0,007 0,203 0,000 0,155 150,35 31,02 82,9 17,1 18,4 2.432 6 NF Mapa 35 SÃO SEBASTIÃO DA GRAMA 04 - PARDO 252,2 12.102 0,056 0,055 0,001 0,019 0,000 0,037 0,000 0,022 43,62 3,97 91,7 8,3 3,2 311 NF NF Mapa 8 SÃO SIMÃO 04 - PARDO 618,0 14.340 0,121 0,039 0,082 0,002 0,006 0,113 0,000 0,045 24,83 18,06 57,9 698 1 1 Mapa 3 SERRA AZUL 04 - PARDO 282,9 11.217 0,246 0,229 0,017 0,018 0,000 0,217 0,012 0,019 56,57 31,82 64,0 36,0 3,2 38 1 NF Mapa 2 SERRANA 04 - PARDO 125,7 38.821 0,135 0,000 0,135 0,013 0,122 0,001 0,000 0,120 0,00 71,58 0,0 100,0 15,4 2.078 2 NF Mapa 0 25 42,1 5,2 0 0,570 0,564 0,007 0,006 0,024 0,539 0,002 0,069 16,17 85,0 8,0 226 3 1 Mapa TAPIRATIBA 04 - PARDO 220,6 12.739 0,052 0,052 0,000 0,023 0,000 0,029 0,000 0,041 31,73 0,00 100,0 0,0 4,2 376 2 NF Mapa 5 VARGEM GRANDE DO SUL 04 - PARDO 266,5 39.240 0,653 0,642 0,010 0,189 0,001 0,462 0,000 0,112 464,00 97,69 82,6 17,4 14,9 178 1 2 Mapa 34 TAMBAÚ 04 - PARDO 561,6 TOTAL DA UGRHi TOTAL DO ESTADO DE SP 22.405 91,65 15,0 9.564,6 1.106.667 11,611 6,800 4,810 4,541 2,201 4,762 0,107 3,687 78,06 68,94 53,1 46,9 602,5 16.179,0 65 9 Mapa 384 248.209,7 41.223.683 298,085 251,984 45,040 76,794 81,595 78,443 13,112 140,432 40,75 61,17 40,0 60,0 26.340,4 1.269.494,0 3.675,0 280,0 Mapa 8.690 P.02-D Demanda para outros usos de P.02-E - Demanda estimada para abastecimento P.03-A - Quantidade de captações superficiais em relação à área total da bacia: nº de P.03-B - Quantidade de captações subterrâneas em relação à área total da bacia: nº de ---- ---- ---- ---- P.08-D Quantidade de barramentos (nº) (2010) MUNICÍPIOS PARCIALMENTE INSERIDOS NA UGRHi MUNICÍPIO UGRHi Área: km (2010) 2 P.01-A - Demanda População: n° hab. 3 total de água: m /s (2010) (2010) P.01-B - Demanda P.01-C - Demanda P.02-A - Demanda de água de água urbana de água: 3 superficial: m /s (2010) 3 subterrânea: m /s (2010) 3 m /s (2010) P.02-B P.02-C Demanda Demanda rural de industrial de água: 3 água:m /s 3 m /s (2010) (2010) 3 água: m /s (2010) 3 urbano: m /s (2009) outorgas/ 1000km (2010) 2 outorgas/ 1000km (2010) 2 P.03-C P.03-D Proporção de Proporção de captações captações superficiais em subterrâneas em relação ao total: % relação ao total: % (2010) (2010) ---- ÁGUAS DA PRATA 09- MOGI-GUAÇU 142,6 7.580 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,018 0,00 0,00 0,0 0,0 ---- ---- ---- ---- ---- 0 BATATAIS 08- SAPUCAÍ/ GRANDE 850,7 56.429 0,026 0,022 0,003 0,003 0,000 0,023 0,000 0,158 42,59 25,55 62,5 37,5 ---- ---- ---- ---- ---- 5 LUÍS ANTÔNIO 09- MOGI-GUAÇU 597,6 11.243 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,033 0,00 0,00 0,0 0,0 ---- ---- ---- ---- ---- 0 MORRO AGUDO 12- BAIXO PARDO/ GRANDE 1.386,2 29.083 0,011 0,005 0,006 0,000 0,006 0,005 0,000 0,080 8,80 4,40 66,7 33,3 ---- ---- ---- ---- ---- 1 ORLÂNDIA 12- BAIXO PARDO/ GRANDE 296,4 39.748 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,114 0,00 0,00 0,0 0,0 ---- ---- ---- ---- ---- 0 0,115 10,02 10,02 50,0 50,0 PONTAL 09- MOGI-GUAÇU 355,3 40.142 SANTA RITA DO PASSA QUATRO 15- TURVO/ GRANDE 753,0 26.475 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,080 0,00 0,00 0,0 0,0 ---- ---- ---- ---- ---- 0 SANTO ANTÔNIO DA ALEGRIA 08- SAPUCAÍ/ GRANDE 309,7 6.299 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,012 0,00 0,00 0,0 0,0 ---- ---- ---- ---- ---- 0 SÃO JOÃO DA BOA VISTA 09- MOGI-GUAÇU 516,2 83.585 0,001 0,001 0,000 0,000 0,000 0,001 0,000 0,252 1761,29 0,00 100,0 0,0 ---- ---- ---- ---- ---- 4 SERTÃOZINHO 09- MOGI-GUAÇU 402,8 109.936 0,375 0,249 0,126 0,103 0,271 0,000 0,000 0,387 24,82 57,91 30,0 70,0 ---- ---- ---- ---- ---- 7 5610,4 410.520 0,480 0,310 0,170 0,106 0,345 0,028 0,000 1,249 NO NO NO NO ---- ---- ---- ---- ---- 19 TOTAL DOS MUNICÍPIOS PARCIALMENTE INSERIDOS NA UGRHi 0,068 0,033 0,035 0,000 0,068 0,000 0,000 ---- ---- ---- ---- ---- 2 INDICADORES DE ESTADO - 2011 - MUNICÍPIOS UGRHI 04 - Ano Base 2010 Qualidade das água MUNICÍPIO UGRHi Fonte do dado Área: km (2010) 2 População total: n° hab. (2010) E.01-A - IQA (2010) E.01-B - IAP (2010) E.01-C - IVA (2010) E.01-D - IET (2010) Disponibilidade das águas E.03 – Balneabilidade de praias e reservatórios E.04 – Disponibilidade de águas superficiais E.05 – Disponibilidade de águas subterrâneas E.06 – Abastecimento de água E.01-F - Proporção de E.02-B - Proporção de E.03-A - Proporção E.03-B - Proporção E.04-A - Disponibilidade E.01-E - Proporção cursos d'água E.02-A - Proporção amostras de praias costeiras de praias de água per capita - Qmédio em de amostras com afluentes litorâneos de amostras com desconformes em monitoradas que doce monitoradas que relação à população total: OD acima de 5 que atendem a nitrato acima de 5 relação aos padrões permaneceram permaneceram mg/l: % Resolução CONAMA mg/l: % de potabilidade da próprias o ano todo: próprias o ano todo: m3/hab.ano (2010) 357: % (2010) água: % % % (2010) (2010) (2010) (2010) (2010) E.05-A - Disponibilidade per capita de água subterrânea: m3/hab.ano (2010) E.06-D - Índice de E.06-A - Índice de perdas do sistema de atendimento de água: distribuição de água: % % (2009) (2009) E.01 – Qualidade das águas superficiais E.02 – Qualidade das águas subterrâneas CETESB CETESB CETESB CETESB Balanço Eventos Críticos E.07 - Balanço: Demanda X Disponibilidade E-08 - Enchentes e Estiagem E.07-A - Demanda total (superficial e subterrânea) em relação ao Q95%: % (2010) E.07-B - Demanda total (superficial e subterrânea) em relação ao Qmédio: % (2010) E.07-C - Demanda superficial em relação à vazão mínima superficial (Q7,10): % (2010) E.07-D - Demanda subterrânea em relação às reservas explotáveis: % (2010) DAEE DAEE DAEE DAEE E.08-A - Ocorrência E.08-A - Ocorrência de enchente ou de enchente ou inundação: n° (2009- inundação: n° (20102010) 2011) SEADE SEADE CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB DAEE, SEADE DAEE, SEADE SNIS SNIS ALTINÓPOLIS 04 - PARDO 929,4 15.606 Mapa Mapa Mapa Mapa 100 NA NF NF NA UGRHi 29.866,9 3.334,3 87,7 23,0 6,79 2,13 9,06 2,66 NF NF BRODOWSKI 04 - PARDO 279,8 21.070 Mapa Mapa Mapa Mapa NA NA NF NF NA UGRHi 6.645,5 658,6 NF NF 7,59 2,38 3,02 17,47 Defesa Civil NF Defesa Civil NF CACONDE 04 - PARDO 470,5 18.537 Mapa Mapa Mapa Mapa NA NA NF NF NA UGRHi 12.521,2 1.241,9 NF NF 1,30 0,41 1,85 0,12 NF NF CAJURU 04 - PARDO 660,7 23.348 Mapa Mapa Mapa Mapa NA NA NF NF NA UGRHi 13.763,6 1.377,7 87,9 23,7 4,96 1,56 6,68 1,28 NF NF CASA BRANCA 04 - PARDO 865,5 28.294 Mapa Mapa Mapa Mapa NA NA NF NF NA UGRHi 14.110,6 1.527,0 82,5 NF 53,70 17,98 78,70 1,31 NF CÁSSIA DOS COQUEIROS 04 - PARDO 190,9 2.636 Mapa Mapa Mapa Mapa NA NA NF NF NA UGRHi 36.130,0 3.708,7 65,8 18,4 4,16 1,32 6,13 0,03 NF NF CRAVINHOS 04 - PARDO 311,3 31.662 Mapa Mapa Mapa Mapa NA NA NF NF NA UGRHi 4.462,2 478,1 99,4 50,0 1,85 0,62 1,50 2,59 NF NF DIVINOLÂNDIA 04 - PARDO 222,3 11.215 Mapa Mapa Mapa Mapa NA NA NF NF NA UGRHi 9.645,0 984,2 69,4 18,1 11,65 3,67 17,23 0,00 NF NF ITOBI 04 - PARDO 138,6 7.545 Mapa Mapa Mapa Mapa NA NA NF NF NA UGRHi 9.153,6 919,5 82,0 18,1 67,86 21,38 99,55 0,15 NF NF JARDINÓPOLIS 04 - PARDO 503,4 37.597 Mapa Mapa Mapa Mapa NA NA NF NF NA UGRHi 6.584,5 654,3 100,0 61,2 23,42 7,37 31,54 5,81 NF NF MOCOCA 04 - PARDO 854,1 66.284 Mapa Mapa Mapa Mapa 100 NA NF NF NA UGRHi 6.204,1 623,3 89,5 31,1 31,70 9,97 45,69 1,92 1 NF RIBEIRÃO PRETO 04 - PARDO 650,4 603.774 Mapa Mapa Mapa Mapa 100 NA NF NF NA UGRHi 509,3 52,8 99,6 46,4 142,58 46,06 8,76 426,12 3 NF 4 SALES OLIVEIRA 04 - PARDO 303,8 10.557 Mapa Mapa Mapa Mapa NA NA NF NF NA UGRHi 14.099,6 1.404,0 NF NF 3,56 1,12 4,27 2,03 NF NF SANTA CRUZ DA ESPERANÇA 04 - PARDO 147,8 1.952 Mapa Mapa Mapa Mapa NA NA NF NF NA UGRHi 37.804,4 3.877,4 73,7 20,6 0,04 0,01 0,00 0,12 NF NF NF SANTA ROSA DO VITERBO 04 - PARDO 289,7 23.841 Mapa Mapa Mapa Mapa NA NA NF NF NA UGRHi 595,2 92,9 19,8 30,83 9,72 45,27 0,32 NF SÃO JOSÉ DO RIO PARDO 04 - PARDO 419,0 51.885 Mapa Mapa Mapa Mapa 100 NA NF NF NA UGRHi 3.938,6 401,2 95,3 60,4 10,38 3,27 14,71 1,32 NF SÃO SEBASTIÃO DA GRAMA 04 - PARDO 252,2 12.102 Mapa Mapa Mapa Mapa NA NA NF NF NA UGRHi 10.449,5 1.042,3 66,5 12,8 4,44 1,40 6,40 0,23 NF NF SÃO SIMÃO 04 - PARDO 618,0 14.340 Mapa Mapa Mapa Mapa NA NA NF NF NA UGRHi 20.364,3 2.133,2 NF NF 4,15 1,35 2,10 8,47 NF NF SERRA AZUL 04 - PARDO 282,9 11.217 Mapa Mapa Mapa Mapa NA NA NF NF NA UGRHi 12.482,8 1.265,2 72,6 20,5 17,60 5,55 24,15 3,78 1 NF SERRANA 04 - PARDO 125,7 38.821 Mapa Mapa Mapa Mapa NA NA NF NF NA UGRHi 1.575,9 162,5 100,0 44,6 22,18 6,97 0,00 67,63 NF TAMBAÚ 04 - PARDO 561,6 22.405 Mapa Mapa Mapa Mapa NA NA NF NF NA UGRHi 12.161,2 1.196,4 100,0 8,4 21,16 6,64 30,32 1,13 NF NF TAPIRATIBA 04 - PARDO 220,6 12.739 Mapa Mapa Mapa Mapa NA NA NF NF NA UGRHi 8.614,9 841,7 NF NF 4,73 1,48 6,87 0,00 NF NF VARGEM GRANDE DO SUL 04 - PARDO 266,5 39.240 Mapa Mapa Mapa Mapa NA NA NF NF NA UGRHi 3.094,1 337,5 93,6 43,5 59,65 20,14 86,83 2,71 1 NF TOTAL DA UGRHi TOTAL DO ESTADO DE SP 5.873,1 1 NF 9.564,6 1.106.667 Mapa Mapa Mapa Mapa NA NA NF NF NA UGRHi 3.961,0 398,9 NA NA 27,48 8,70 23,70 35,58 6 5 248.209,7 41.223.683 Mapa Mapa Mapa Mapa NA NA NF NF 29,7% UGRHi 2.386,8 280,0 NA NA 23,697 9,554 28,248 12,60 245 161 INDICADORES DE IMPACTO - 2011 - MUNICÍPIOS UGRHI 04 - Ano Base 2010 Saúde Pública e Ecossistemas I.01 – Doenças de veiculação hídrica MUNICÍPIO UGRHi Fonte do dado Área: km (2010) 2 População total: n° hab. (2010) I.01-B - Incidência anual de esquistossomose autóctone: n° de casos/ano (2007) I.01-B - Incidência anual de esquistossomose autóctone: n° de casos/ano (2008) I.01-B - Incidência anual de esquistossomose autóctone: n° de casos/ano (2009) I.01-B - Incidência anual de esquistossomose autóctone: n° de casos/ano (2010) SEADE SEADE CVE CVE CVE CVE ALTINÓPOLIS 04 - PARDO 929,4 15.606 0 0 0 0 BRODOWSKI 04 - PARDO 279,8 21.070 0 0 0 0 CACONDE 04 - PARDO 470,5 18.537 0 0 0 0 CAJURU 04 - PARDO 660,7 23.348 0 0 0 0 CASA BRANCA 04 - PARDO 865,5 28.294 0 0 0 0 CÁSSIA DOS COQUEIROS 04 - PARDO 190,9 2.636 0 0 0 0 CRAVINHOS 04 - PARDO 311,3 31.662 0 0 0 0 DIVINOLÂNDIA 04 - PARDO 222,3 11.215 0 0 0 0 ITOBI 04 - PARDO 138,6 7.545 0 0 0 0 JARDINÓPOLIS 04 - PARDO 503,4 37.597 0 0 0 0 MOCOCA 04 - PARDO 854,1 66.284 0 0 0 0 RIBEIRÃO PRETO 04 - PARDO 650,4 603.774 0 0 1 0 SALES OLIVEIRA 04 - PARDO 303,8 10.557 0 0 0 0 SANTA CRUZ DA ESPERANÇA 04 - PARDO 147,8 1.952 0 0 0 0 SANTA ROSA DO VITERBO 04 - PARDO 289,7 23.841 0 0 0 0 SÃO JOSÉ DO RIO PARDO 04 - PARDO 419,0 51.885 0 0 0 0 SÃO SEBASTIÃO DA GRAMA 04 - PARDO 252,2 12.102 0 0 0 0 SÃO SIMÃO 04 - PARDO 618,0 14.340 0 0 0 0 SERRA AZUL 04 - PARDO 282,9 11.217 0 0 0 0 SERRANA 04 - PARDO 125,7 38.821 0 0 0 0 TAMBAÚ 04 - PARDO 561,6 22.405 0 0 0 0 TAPIRATIBA 04 - PARDO 220,6 12.739 0 0 0 0 VARGEM GRANDE DO SUL 04 - PARDO 266,5 39.240 0 0 0 0 9.564,6 1.106.667,0 0 0 1 0 0 0 51 13 153 157 139 94 TOTAL DA UGRHi (número de casos) Municipio ignorado TOTAL DO ESTADO DE SP (número de casos) 248.209,7 41.223.683 INDICADORES DE RESPOSTA - 2011 - MUNICÍPIOS UGRHI 04 - Ano Base 2010 Controle de poluição R.01 - Coleta e disposição de resíduos sólidos MUNICÍPIO UGRHi Fonte do dado Área: km2 (2010) R.01-A Proporção de População total: n° domicílios com hab. coleta de resíduos (2010) sólidos: % (2010) R.01-C - IQR da instalação de destinação final de resíduo sólido domiciliar (2010) CETESB R.02 – Coleta e tratamento de efluentes R.02-A - Cobertura R.02-B - Proporção de R.02-C - Proporção de da rede coletora de efluente doméstico coletado efluente doméstico tratado efluentes sanitários: em relação ao efluente em relação ao efluente % doméstico total gerado: % doméstico total gerado: % (2010) (2010) (2010) SEADE SEADE SEADE ALTINÓPOLIS 04 - PARDO 929,4 15.606 91,2 10,0 BRODOWSKI 04 - PARDO 279,8 21.070 97,8 10,0 A CACONDE 04 - PARDO 470,5 18.537 83,7 8,4 A CAJURU 04 - PARDO 660,7 23.348 96,2 10,0 A 86,5 CASA BRANCA 04 - PARDO 865,5 28.294 91,2 A 8,9 A Controle da exploração e uso da água R.03 – Controle da contaminação ambiental R.02-D - Proporção de redução da carga orgânica poluidora doméstica: % (2010) R.02-E - ICTEM Indicador de Coleta e Tratabilidade de Esgoto da População Urbana de Município (2010) R.03-A - Proporção de áreas remediadas em relação às áreas contaminadas em que o contaminante atingiu o solo ou a água: % (2010) R.05 – Outorga de uso da água R.03-B - Quantidade R.05-B - Vazão total R.05-C - Vazão total de atendimentos a outorgada para outorgada para descarga/derrame de captações captações produtos químicos no solo ou na água: n° superficiais: m3/s subterrâneas: m 3/s ocorrências/ano (2010) (2010) (2010) R.05-D - Quantidade outorgas concedidadas para outras interferências em cursos d’água: nº (2010) R.05-G - Vazão outorgada para uso urbano / Volume estimado para Abastecimento Urbano: % (2009) SEADE CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB DAEE DAEE DAEE DAEE, SNIS 87,3 100,0 100,0 79,0 8,6 NF NF 0,14 0,04 1 300,33 95,4 100,0 100,0 86,5 9,5 NF NF 0,03 0,08 1 129,05 63,5 100,0 0,0 0,0 1,5 NF NF 0,03 0,00 3 0,00 99,0 98,0 91,1 10,0 0 NF 0,15 0,01 8 12,58 6 13,16 100,0 5,0 2,4 1,7 NF CÁSSIA DOS COQUEIROS 04 - PARDO 190,9 2.636 81,6 9,5 A 64,4 92,0 92,0 78,2 8,5 NF NF 0,04 0,00 4 CRAVINHOS 04 - PARDO 311,3 31.662 98,2 10,0 A 97,1 88,3 100,0 0,0 0,0 1,5 0 NF 0,01 0,01 11 1,15 DIVINOLÂNDIA 04 - PARDO 222,3 11.215 77,4 7,3 C 62,7 100,0 87,0 80,9 9,8 0 NF 0,13 0,00 3 196,97 ITOBI 04 - PARDO 138,6 7.545 A 87,6 100,0 4,9 1,9 NF NF 0,47 0,00 1 0,00 6,0 NF 1,57 0,02 2,75 92,6 8,7 JARDINÓPOLIS 04 - PARDO 503,4 37.597 97,0 10,0 A 95,6 100,0 0,0 0,0 1,5 0 1 0,53 0,05 1 MOCOCA 04 - PARDO 854,1 66.284 94,8 8,8 A 90,4 100,0 73,0 60,1 7,0 0 NF 1,27 0,03 23 3,92 RIBEIRÃO PRETO 04 - PARDO 650,4 603.774 99,7 10,0 A 97,2 100,0 97,0 94,3 10,0 15 4 0,19 4,30 109 167,65 SALES OLIVEIRA 04 - PARDO 303,8 10.557 93,6 6,9 C 90,7 100,0 100,0 88,6 NF 0,03 0,01 0 2,97 10,0 NF SANTA CRUZ DA ESPERANÇA 04 - PARDO 147,8 1.952 87,8 9,5 A 65,8 100,0 100,0 78,0 8,6 NF NF 0,00 0,00 2 9,06 SANTA ROSA DO VITERBO 04 - PARDO 289,7 23.841 99,0 9,5 A 94,8 100,0 100,0 82,0 10,0 0 NF 0,43 0,00 7 124,23 0,01 SÃO JOSÉ DO RIO PARDO 92,0 3,7 1,9 1,6 0 NF 18 1,01 SÃO SEBASTIÃO DA GRAMA 04 - PARDO 252,2 12.102 91,0 5,3 I 69,6 98,0 29,4 23,4 3,9 NF NF 0,06 0,00 0 79,20 SÃO SIMÃO 04 - PARDO 618,0 14.340 93,3 7,8 C 90,1 99,0 0,0 0,0 1,5 0 1 0,04 0,08 4 3,67 C 0 94,41 SERRA AZUL 04 - PARDO 419,0 04 - PARDO 282,9 51.885 8,1 A 87,8 95,9 7,3 9,9 0 NF 04 - PARDO 125,7 38.821 99,7 10,0 A 98,6 100,0 0,0 0,0 1,5 50 NF 0,00 0,14 8 3,81 TAMBAÚ 04 - PARDO 561,6 22.405 91,6 9,3 A 87,8 100,0 100,0 79,0 8,4 0 1 0,56 0,01 10 8,51 TAPIRATIBA 04 - PARDO 220,6 12.739 93,3 10,0 A 84,1 100,0 40,0 24,0 4,8 0 NF 0,05 0,00 1 55,97 VARGEM GRANDE DO SUL 04 - PARDO 266,5 39.240 96,4 2,6 I 93,8 100,0 98,0 91,1 9,8 0 2 0,64 0,01 5 164,93 9.564,6 1.106.667 97,3 93,6 99,5 74,8 70,1 NA NO 9 6,80 4,81 226 120,82 248.209,7 41.223.683 98,2 86,7 86,0 50,0 39,0 NA NO 280 251,98 45,04 11.841 60,24 Área: km2 (2010) População total: n° hab. (2010) ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- TOTAL DO ESTADO DE SP NA 8,4 A 83,6 96,0 96,0 91,2 0,20 SERRANA TOTAL DA UGRHi 11.217 93,5 9,17 0,23 0,02 MUNICÍPIOS PARCIALMENTE INSERIDOS NA UGRHi MUNICÍPIO UGRHi ---- R.05-D. Quantidade R.05-B Vazão total R.05-C Vazão total outorgas outorgada para outorgada para concedidads para captações captações outras interferências 3 3 superficiais (m /s) subterrâneas (m /s) em cursos d’água (nº) (2010) (2010) (2010) ---- ÁGUAS DA PRATA 09- MOGI-GUAÇU ---- ---- BATATAIS 08- SAPUCAÍ/ GRANDE 850,7 56.429 ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- 0,02 0,00 1 ---- LUÍS ANTÔNIO 09- MOGI-GUAÇU 597,6 11.243 ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- 0,00 0,00 2 ---- MORRO AGUDO 12- BAIXO PARDO/ GRANDE 1.386,2 29.083 ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- 0,00 0,01 ---- 142,6 7.580 ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- 0,00 0,00 ---- ---- ---- ORLÂNDIA 12- BAIXO PARDO/ GRANDE 296,4 39.748 ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- 0,00 0,00 ---- ---- PONTAL 09- MOGI-GUAÇU 355,3 40.142 ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- 0,03 0,04 1 ---- ---- ---- 0,00 ---- SANTO ANTÔNIO DA ALEGRIA 08- SAPUCAÍ/ GRANDE 309,7 6.299 ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- 0,00 0,00 ---- ---- SÃO JOÃO DA BOA VISTA 09- MOGI-GUAÇU 516,2 83.585 ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- 0,00 0,00 4 ---- SERTÃOZINHO 09- MOGI-GUAÇU 402,8 109.936 ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- 0,25 0,13 5 ---- 5.610,4 410.520 ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- 0,31 0,17 13 ---- SANTA RITA DO PASSA QUATRO 15- TURVO/ GRANDE TOTAL DOS MUNICÍPIOS PARCIALMENTE INSERIDOS NA UGRHi 753,0 26.475 ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- 0,00 ---- 6.3 Valores de Referência 94 Parâmetro Valor de Referência utilizado pelo órgão gerador do dado (Fonte) Valor de Referência adaptado pela CRHi para ser utilizado no Relatório de Situação Valor de referência para o município: 0 - 50.000 População: n° hab. (SEADE) Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro 50.001 - 100.000 100.001 - 500.000 500.001 - 1.000.000 1.000.001 - 11.000.000 FM.01-A- Taxa geométrica de crescimento anual (TGCA): % a.a. (SEADE) Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro Não se aplica Valor de referência para o município: 0 - 25 25,1 - 50 FM.03-A- Densidade demográfica: hab/km2 (SEADE) Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro 50,1 - 100 100,1 - 500 500,1 - 1.000 1.000,1 - 12.500 Valor de referência para o município: 22,0 - 60,0 FM.03-B- Taxa de urbanização: % (SEADE) Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro 60,1 - 80,0 80,1 - 90,0 90,1 - 100 Grupo 1 - Alta riqueza, alta longevidade e média escolaridade ou Alta riqueza, alta longevidade e alta escolaridade ou Alta riqueza, média longevidade e média escolaridade ou Alta riqueza, média longevidade e alta escolaridade Grupo 2 - Alta riqueza, baixa longevidade e baixa escolaridade ou Alta riqueza, baixa longevidade e média escolaridade ou Alta riqueza, baixa longevidade e alta escolaridade ou Alta riqueza, média longevidade e baixa escolaridade ou Alta riqueza, alta longevidade e baixa escolaridade FM.04-A- Índice Paulista de Responsabilidade Social - IPRS (SEADE) Para a classificação dos municípios vide o valor de referencia estabelecido pela Fonte. Grupo 3 - Baixa riqueza, alta longevidade e alta escolaridade ou O valor de referencia não se aplica a UGRHI e ao Estado de SP Baixa riqueza, alta longevidade e média escolaridade ou Baixa (somente aos municípios). riqueza, média longevidade e alta escolaridade ou Baixa riqueza, média longevidade e média escolaridade Grupo 4 - Baixa riqueza, baixa longevidade e média escolaridade ou Baixa riqueza, baixa longevidade e alta escolaridade ou Baixa riqueza, média longevidade e baixa escolaridade ou Baixa riqueza, alta longevidade e baixa escolaridade Grupo 5 - Baixa riqueza, baixa longevidade e baixa escolaridade IDHM > 0,800 Alto desenvolvimento humano FM.04-B- Índice de desenvolvimento humano municipal - IDH-M (SEADE) 0,500 < IDHM < 0,800 Médio desenvolvimento humano Para a classificação dos municípios vide o valor de referencia estabelecido pela Fonte. O valor de referencia não se aplica a UGRHI (somente aos municípios e ao Estado de SP). IDHM < 0,500 Baixo desenvolvimento humano FM.05-B- Exploração animal - Bovinocultura (corte, leite, mista): n° de animais (SEADE) Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro Não se aplica FM.05-C- Exploração animal - Avicultura (corte, ovos): n° de animais (SEADE) Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro Não se aplica FM.05-D- Exploração animal - Suinocultura (corte): n° de animais (SEADE) Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro Não se aplica FM.06-B- Quantidade de estabelecimentos industriais: n° de indústrias (SEADE) Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro Não se aplica FM.06-C- Quantidade de estabelecimentos de mineração em geral: n° (CPRM) Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro Não se aplica FM.06-D- Quantidade de estabelecimentos de extração de água mineral: n° (CPRM) Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro Não se aplica Valor de Referência utilizado pelo órgão gerador do dado (Fonte) Valor de Referência adaptado pela CRHi para ser utilizado no Relatório de Situação FM.07-A- Quantidade de estabelecimentos de comércio: n° (SEADE) Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro Não se aplica FM.07-B- Quantidade de estabelecimentos de serviços: n° (SEADE) Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro Não se aplica FM.09-A- Potência de energia hidrelétrica outorgada: kW (ANEEL) Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro Não se aplica FM.09-B- Área inundada por reservatórios hidrelétricos: km2 (ANEEL) Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro Não se aplica P.01-A- Demanda total de água: m3/s (DAEE) Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro Não se aplica P.01-B- Demanda de água superficial: m3/s (DAEE) Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro Não se aplica P.01-C- Demanda de água subterrânea: m3/s (DAEE) Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro Não se aplica P.02-A- Demanda urbana de água: m3/s (DAEE) Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro Não se aplica P.02-B- Demanda industrial de água: m3/s (DAEE) Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro Não se aplica P.02-C- Demanda rural de água: m3/s (DAEE) Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro Não se aplica P.02-D- Demanda para outros usos da água: m3/s (DAEE) Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro Não se aplica P.02-E- Demanda estimada para Abastecimento Urbano: m3/s (DAEE) Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro Não se aplica P.03-A- Quantidade de captações superficiais em relação à área total da bacia: nº de outorgas/ 1.000 km2 (DAEE/SEADE) Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro Não se aplica P.03-B- Quantidade de captações subterrâneas em relação à área total da bacia: nº de outorgas/ 1.000 km2 (DAEE/SEADE) Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro Não se aplica P.03-C- Proporção de captações superficiais em relação ao total: % (DAEE) Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro Não se aplica P.03-D- Proporção de captações subterrâneas em relação ao total: % (DAEE) Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro Não se aplica P.04-A- Quantidade de resíduos sólidos domiciliares gerados: ton/dia (CETESB) Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro Não se aplica P.05-C- Carga orgânica poluidora doméstica remanescente: kg de DBO5,20/dia (CETESB) Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro Não se aplica P.06-A- Quantidade de áreas contaminadas em que o contaminante atingiu o solo ou a água: n° (CETESB) Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro Não se aplica P.06-B- Ocorrência de descarga/derrame de produtos químicos no solo ou na água: n°/ano (CETESB) Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro Não se aplica P.07-A- Quantidade de voçorocas em relação à área total da bacia: n° de voçorocas/km2 (DAEE/IPT) Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro Não se aplica P.08-A - Quantidade de barramentos hidrelétricos: n° (ANEEL) Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro Não se aplica P.08-D- Quantidade de barramentos: n° (DAEE) Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro Não se aplica Parâmetro Valor de referência para o ponto de monitoramento: 79<IQA≤100 ÓTIMA 51<IQA≤79 BOA E.01-A- IQA - Índice de Qualidade das Águas (CETESB) 36<IQA≤51 19<IQA≤36 IQA≤19 REGULAR RUIM PÉSSIMA Para a classificação dos pontos de monitoramento vide o valor de referencia estabelecido pela Fonte. O valor de referencia não se aplica a UGRHI nem ao município, somente aos pontos. Parâmetro Valor de Referência utilizado pelo órgão gerador do dado (Fonte) Valor de Referência adaptado pela CRHi para ser utilizado no Relatório de Situação Valor de referência para o ponto de monitoramento: 79<IAP≤100 E.01-B- IAP - Índice de Qualidade das Águas Brutas para fins de Abastecimento Público (CETESB) ÓTIMA 51<IAP≤79 36<IAP≤51 Para a classificação dos pontos de monitoramento vide o valor de referencia estabelecido pela Fonte. BOA O valor de referencia não se aplica a UGRHI nem ao município, somente aos pontos. REGULAR 19<IAP≤36 IAP≤19 RUIM PÉSSIMA Valor de referência para o ponto de monitoramento: IVA ≤ 2,5 E.01-C- IVA - Índice de Qualidade das Águas para a Proteção da Vida Aquática (CETESB) ÓTIMA 2,6 < IVA ≤ 3,3 3,4 < IVA ≤ 4,5 REGULAR 4,6 < IVA ≤ 6,7 6,8 ≤ IVA Para a classificação dos pontos de monitoramento vide o valor de referencia estabelecido pela Fonte. BOA O valor de referencia não se aplica a UGRHI nem ao município, somente aos pontos. RUIM PÉSSIMA Valor de referência para o ponto de monitoramento: IET ≤47 E.01-D- IET - Índice de Estado Trófico (CETESB) Ultraoligotrófico 47<IET≤52 Oligotrófico 52<IET≤59 Mesotrófico 59<IET≤63 Eutrófico 63<IET≤67 IET>67 E.01-E- Proporção de amostras com OD acima 5 mg/l: % (CETESB) E.01-F - Proporção de cursos d'água afluentes litorâneos que atendem a Resolução CONAMA 357: % (CETESB) E.02-A. Proporção amostras com nitrato acima de 5 mg/l: % (CETESB) E.02-B. Proporção de amostras desconformes em relação aos padrões de potabilidade da água: n°/ano (CETESB) Para a classificação dos pontos de monitoramento vide o valor de referencia estabelecido pela Fonte. O valor de referencia não se aplica a UGRHI nem ao município, somente aos pontos. Supereutrófico Hipereutrófico Valor de referência Resolução CONAMA 357/2005: concentração de oxigêniol ≥ 5 mg/L é o valor mínimo determinado para Água Doce - Classe 2. Não se aplica Valor de referência Resolução CONAMA 357/2005: NMP de coliformes termotolerantes ≥ 1000/100ml é o valor considerado para corpos de Água Doce - Classe 2 Não se aplica O valor de prevenção não deve ultrapassar 5 mg/L Não se aplica Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro Não se aplica Valor de referência para a praia: E.03-A- Proporção de praias costeiras monitoradas que permaneceram próprias o ano todo: % (CETESB) PRÓPRIA ÓTIMA Para a classificação das praias vide o valor de referencia estabelecido pela Fonte. BOA REGULAR IMPRÓPRIA O valor de referencia não se aplica a UGRHI nem ao município, somente às praias. RUIM PÉSSIMA Valor de referência para a praia: E.03-B- Proporção de praias de água doce monitoradas que permaneceram próprias o ano todo: % (CETESB) PRÓPRIA ÓTIMA Para a classificação das praias vide o valor de referencia estabelecido pela Fonte. BOA REGULAR IMPRÓPRIA RUIM PÉSSIMA O valor de referencia não se aplica a UGRHI nem ao município, somente às praias. Parâmetro Valor de Referência utilizado pelo órgão gerador do dado (Fonte) Valor de referência para o município, para a UGRHI e para o Estado de SP: Valor de Referência adaptado pela CRHi para ser utilizado no Relatório de Situação Valor de referência para o município, para a UGRHI e para o Estado de SP: > 2500 m3/hab.ano - BOM E.04-A- Disponibilidade per capita - Qmédio em relação a população total: m3/hab.ano (DAEE / SEADE) entre 1500 e 2500 m3/hab.ano - ATENÇÃO < 1500 m3/hab.ano - CRÍTICA E.05-A- Disponibilidade per capita de água subterrânea: m3/hab.ano (DAEE / SEADE) Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro Valor de referência para o município: Não se aplica Valor de referência para o município: ≥ 90% - BOM ≥ 50% e < 90% - REGULAR E.06-A- Índice de atendimento de água: % (SNIS) < 50% - RUIM Sem dados Valor de referência para o município: ≤ 10% - BOM E.06 - D - Índice de perdas do sistema de distribuição de água: % (SNIS) Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro > 10 e < 50% - REGULAR ≥ 50% - RUIM Sem dados Valor de referência para o município, para a UGRHI e para o Estado de SP: E.07-A- Demanda total (superficial e subterrânea) em relação à Disponibilidade (Q95%): % (DAEE) Valor de referência para o município, para a UGRHI e para o Estado de SP: < 5% - Excelente < 30% - BOM 5% a 10% - Confortável 30% a 50% - ATENÇÃO 10% a 20% - Preocupante > 50% - CRÍTICO 20% a 40% - Crítica > 40% - Muito crítica Valor de referência para o município, para a UGRHI e para o Estado de SP: E.07-B- Demanda total (superficial e subterrânea) em relação à Disponibilidade (Qmédio): % (DAEE) Valor de referência para o município, para a UGRHI e para o Estado de SP: < 5% - Excelente < 10% - BOM 5% a 10% - Confortável 10% a 20% - ATENÇÃO 10% a 20% - Preocupante > 20% - CRÍTICO 20% a 40% - Crítica > 40% - Muito crítica Parâmetro Valor de Referência utilizado pelo órgão gerador do dado (Fonte) Valor de Referência adaptado pela CRHi para ser utilizado no Relatório de Situação Valor de referência para o município, para a UGRHI e para o Estado de SP: E.07-C- Demanda superficial em relação à vazão mínima superifcial (Q7,10): % (DAEE) Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro < 30% - BOM 30% a 50% - ATENÇÃO > 50% - CRÍTICO Valor de referência para o município, para a UGRHI e para o Estado de SP: E.07-D- Demanda subterrânea em relação às reservas explotáveis: % (DAEE) Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro < 30% - BOM 30% a 50% - ATENÇÃO > 50% - CRÍTICO E.08-A - Ocorrência de enchente ou de inundação: nº de ocorrências/período (Defesa Civil de São Paulo) Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro Não se aplica I.01-B - Incidência de esquistossomose autóctone: n° de casos/100 mil hab.ano (CVE) Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro Não se aplica Valor de referência para o município, para a UGRHI e para o Estado de SP: R.01-A - Cobertura do sistema de coleta de resíduos sólidos: % (SEADE) Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro ≥ 90% - BOM ≥ 50% e < 90% - REGULAR < 50% - RUIM Valor de referênia para a UGRHI e para o Estado de SP: R.01-B- Proporção de resíduo sólido domiciliar disposto em aterro enquadrado como ADEQUADO: % (CETESB) ≥ 90% - BOM Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro ≥ 50% e < 90% - REGULAR <50% - RUIM Valor de referência para o município: R.01-C- IQR da instalação de destinação final de resíduos sólidos domiciliar: 0 a 10 (CETESB) 0 < IQR < 6,0 6,1 < IQR < 8,0 8,1 < IQR < 10,0 Valor de referênia para a UGRHI e para o Estado de SP: INADEQUADO ≥ 90% - BOM CONTROLADO ≥ 50% e < 90% - REGULAR ADEQUADO <50% - RUIM Valor de referência para o município, para a UGRHI e para o Estado de SP: R.02-A – Cobertura da rede coletora de efluentes sanitários: % (SEADE) Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro ≥ 90% - BOM ≥ 50% e < 90% - REGULAR < 50% - RUIM Valor de referênia para a UGRHI e para o Estado de SP: R.02-B Proporção de efluente doméstico coletado em relação ao efluente doméstico total gerado: % (CETESB) ≥ 90% - BOM Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro ≥ 50% e < 90% - REGULAR <50% - RUIM Valor de referênia para a UGRHI e para o Estado de SP: R.02-C- Proporção de efluente doméstico tratado em relação ao efluente doméstico total gerado: % (CETESB) ≥ 90% - BOM Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro ≥ 50% e < 90% - REGULAR <50% - RUIM Valor de referênia para a UGRHI e para o Estado de SP: R.02-D- Proporção de redução da carga orgânica poluidora doméstica: % (CETESB) ≥ 80% - BOM Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro ≥ 50% e < 80% - REGULAR <50% - RUIM Parâmetro Valor de Referência utilizado pelo órgão gerador do dado (Fonte) Valor de referência para o município: 0 < ICTEM < 2,5 R.02-E- ICTEM - Indicador de Coleta e Tratabilidade de Esgoto da População Urbana de Município: 0 a 10 (CETESB) 2,6 < ICTEM < 5,0 5,1 < ICTEM < 7,5 7,6 < ICTEM < 10 R.03-A- Proporção de áreas remediadas em relação às áreas contaminação atingiu o solo ou a água: % (CETESB) Valor de Referência adaptado pela CRHi para ser utilizado no Relatório de Situação Valor de referênia para a UGRHI e para o Estado de SP: PÉSSIMO ≥ 90% - BOM RUIM ≥ 50% e < 90% - REGULAR REGULAR <50% - RUIM BOM Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro Não se aplica R.03-B Quantidade de atendimentos a descarga/derrame de Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro produtos químicos no solo ou na água: n° ocorrências/ano (CETESB) Não se aplica R.04-A - Densidade da rede de monitoramento Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro Não se aplica Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro Não se aplica Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro Não se aplica Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro Não se aplica R.05-D- Quantidade outorgas concedidas para outras interferências em cursos d’água: n° (DAEE) Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro Não se aplica R.05-G- Vazão outorgada para usos urbanos / Volume estimado para Abastecimento Público: % (DAEE / SNIS) Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro Não se aplica pluviométrico: nº de estações / 1.000 km2 (DAEE) R.04B - Densidade da rede de monitoramento hidrológico: nº de estações / 1.000 km2 (DAEE) R.05-B- Vazão total outorgada para captações superficiais: m3/s (DAEE) R.05-C- Vazão total outorgada para captações subterrâneas: m3/s (DAEE) Observações: Não se aplica = para estes parâmetros não houve necessidade de criar um valor de referência específico para o Relatório de Situação. Neste caso deve-se usar o valor de referência estabelecido pela Fonte do dado. População: não se trata de um parâmetro, apenas uma informação para caracterização da UGRHI e apoio na análise dos dados. 6.4 Glossário 101 Glossário FM.01-A: Taxa geométrica de crescimento anual -TGCA Representa o crescimento médio da população residente numa região em um determinado período de tempo, indicando o ritmo de crescimento populacional. Determinar o ritmo do crescimento populacional é fundamental para a projeção da demanda e disponibilidade de água e saneamento, visando o planejamento da infra-estrutura e ações necessárias, de modo a mitigar ou evitar os impactos diretos e indiretos nos recursos hídricos. FM.03-A: Densidade Demográfica Número de habitantes residentes em uma região geográfica em determinado momento em relação à área da mesma. O mesmo que população relativa. A densidade demográfica é um índice utilizado para verificar a intensidade de ocupação de um território. O conhecimento da concentração ou dispersão da população pelo território permite inferir as possíveis pressões sobre os recursos hídricos e as ações necessários para a gestão. FM.03-B: Taxa de urbanização Percentual da população urbana em relação à população total. A concentração populacional nos centros urbanos cada vez mais demanda água para satisfazer suas necessidades e suas condições de vida (abastecimento de água potável, esgotamento sanitário, lazer, etc.). Este consumo cresce à medida que aumenta o grau de urbanização e se eleva o padrão de vida desta população, podendo impactar os recursos hídricos comprometendo sua qualidade e quantidade. FM.04-A: Índice Paulista de Responsabilidade Social - IPRS Índice elaborado para aferir o desenvolvimento humano dos municípios do Estado de São Paulo utilizando as dimensões - riqueza municipal, escolaridade e longevidade, para avaliar as condições de vida da população. Permite classificar os municipios paulistas em grupos, conforme os diferentes estágios de desenvolvimento humano, refletindo melhor as distintas realidades sociais do Estado de São Paulo. FM.04-B: Índice de desenvolvimento humano municipal - IDH-M Índice com o objetivo específico de medir o desenvolvimento humano dos município brasileiros. O IDH-M utiliza três dimensões – renda, longevidade e educação. O indicador é recomendado para prognósticos e projeções na elaboração de políticas públicas setoriais que vão rebater com consequência na política de recursos hídricos. O parâmetro apresenta a quantidade de cabeças de gado bovino (de corte, leite ou mista) no Estado de São Paulo. Estimar a intensidade da atividade da FM.05-B: Exploração animal Bovinocultura (corte, leite, mista) pecuária bovina em uma região, visa orientar a gestão dos recursos hídricos, pois representa uma atividade que demanda grandes quantidades de água e influencia diretamente na qualidade dos recursos hídricos. FM.05-C: Exploração animal Avicultura (corte, ovos) O parâmetro apresenta quantidade de aves (de corte ou de ovos) no Estado de São Paulo. Estimar a intensidade da atividade da pecuária avícola em uma região, visa orientar a gestão dos recursos hídricos, pois representa uma atividade que demanda grandes quantidades de água e influencia diretamente na qualidade dos recursos hídricos. FM.05-D: Exploração animal Suinocultura (corte) O parâmetro apresenta a quantidade de cabeças de porcos (de corte) no Estado de São Paulo. Estimar a intensidade da atividade da pecuária suína em uma região, visa orientar a gestão dos recursos hídricos, pois representa uma atividade que demanda grandes quantidades de água e influencia diretamente na qualidade dos recursos hídricos. FM.06-B: Quantidade de estabelecimentos industriais O parâmetro apresenta a quantidade de indústrias registradas no Estado de São Paulo, e permite avaliar a intensidade da atividade industrial para orientar a gestão dos recursos hídricos. OBS. O consumo médio de água na indústria depende dos bens produzidos. Glossário FM.06-C: Quantidade de estabelecimentos de mineração em geral O parâmetro apresenta o nº de estabelecimentos que exercem atividades de mineração (exceto a exploração de água mineral. Atividades minerais, como extração, transformação e distribuição de bens minerais, exercem pressão direta na disponibilidade e qualidade dos recursos hídricos. FM.06-D: Quantidade de estabelecimentos de extração de água mineral O parâmetro apresenta o nº de estabelecimentos que extraem água mineral para fins econômicos. A exploração de água mineral exerce pressão direta na disponibilidade e qualidade dos recursos hídricos. FM.07-A: Quantidade de estabelecimentos de comércio O parâmetro apresenta a quantidade de estabelecimentos de comércio existente nos municípios. Consideram-se como estabelecimento as unidades de cada empresa separadas espacialmente, ou seja, com endereços distintos. No caso dos estabelecimentos com mais de uma atividade econômica, leva-se em conta a atividade principal. As atividades de comércio podem resultar em grandes demandas de água e geração de resíduos. FM.07-B: Quantidade de estabelecimentos de serviços O parâmetro apresenta a quantidade de estabelecimentos de serviços existente nos municípios. Consideram-se como estabelecimento as unidades de cada empresa separadas espacialmente, ou seja, com endereços distintos. No caso dos estabelecimentos com mais de uma atividade econômica, leva-se em conta a atividade principal. As atividades de serviços podem resultar em grandes demandas de água e geração de resíduos. FM.09-A: Potência de energia hidrelétrica outorgada Este parâmetro apresenta a quantidade de energia elétrica gerada por UGRHI. Para algumas regiões, a potência de energia elétrica instalada é bastante relevante, devido à tendência do aumento do número de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH's), e consequentemente do aumento de empreendimentos que essas PCH's trazem. Considera-se ainda que a construção de barragens, a formação de reservatórios e a geração de energia hidrelétrica tem influência direta sobre os recursos hídricos. FM.09-B: Área inundada por reservatórios hidrelétricos Este parâmetro apresenta a área inundada por reservatórios hidrelétricos na UGRHI. Para algumas regiões, a potência de energia elétrica instalada é bastante relevante, devido à tendência do aumento do número de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH's), e consequentemente do aumento de empreendimentos que essas PCH's trazem. Considera-se ainda que a construção de barragens, a formação de reservatórios e a geração de energia hidrelétrica tem influência direta sobre os recursos hídricos. P.01-A: Demanda total de água Soma do volume de água total consumida (superficial e subterrânea) requerido por todos os usos: Urbano, Industrial, Rural e Outros usos. O conhecimento da demanda total é de fundamental importância para a gestão dos recursos hídricos, representando uma pressão direta exercida sobre a disponibilidade hídrica. Devido à importância do indicador, optou-se por adotar neste momento a demanda como a vazão outorgada, devendo a análise, ser realizada de forma cuidadosa e com as devidas ressalvas. P.01-B: Demanda de água superficial Soma do volume de água superficial consumido. O conhecimento da demanda superficial é de fundamental importância para a gestão dos recursos hídricos, pois reflete a pressão direta sobre a disponibilidade hídrica. O indicador busca avaliar a intensidade e a tendência da demanda superficial visando gerenciar o balanço entre a demandas de uso e a disponibilidade das águas superficiais. Devido a importância do indicador, optou-se por adotar neste momento a vazão outorgada, devendo a análise ser realizada de forma cuidadosa e com as devidas ressalvas. Glossário P.01-C: Demanda de água subterrânea Soma do volume de água subterrânea consumido. O conhecimento da demanda total subterrânea (estimativa da demanda "real") é de fundamental importância para a gestão dos recursos hídricos, pois reflete a pressão direta sobre a disponibilidade hídrica. O indicador busca avaliar a intensidade e a tendência da demanda subterrânea visando gerenciar o balanço entre a demandas de uso e a disponibilidade das águas subterrâneas. Devido a importância do indicador, optou-se por adotar neste momento a vazão outorgada, devendo a análise ser realizada de forma cuidadosa e com as devidas ressalvas. P.02-A: Demanda urbana de água Volume total de água (superficial e subterrânea) utilizado nos usos Urbanos (abastecimento público e comércio). O indicador aponta as atividades socioeconômicas para as quais a água superficial e/ou subterrânea se destina, e abrange especificamente o uso urbano. O conhecimento da demanda por tipo de uso é de fundamental importância para a gestão dos recursos hídricos, uma vez que o desequilíbrio entre os usos da água pode acarretar conflitos. Além disso, permite avaliar as variações de consumo e subsidia no estabelecimento de metas de adequação do consumo para os diversos usos. Vale lembrar que, na ausência de dados da demanda urbana estimada, foram adotados os dados de demanda urbana outorgada, devendo a análise ser realizada de forma cuidadosa e com as devidas ressalvas. P.02-B: Demanda industrial de água Volume total de água (superficial e subterrânea) utilizado nos usos industriais (processos produtivos, tratamento de efluentes industriais). O indicador aponta as atividades socioeconômicas para as quais a água superficial ou subterrânea se destina, e abrange especificamente o uso industrial. O conhecimento da demanda por tipo de uso é de fundamental importância para a gestão dos recursos hídricos, uma vez que o desequilíbrio entre os usos da água pode acarretar conflitos. Além disso, permite avaliar as variações de consumo e subsidia o estabelecimento de metas de adequação do consumo para os diversos usos. Vale lembrar que, na ausência de dados da demanda industrial estimada, foram adotados dados de demanda industrial outorgada, devendo a análise ser realizada de forma cuidadosa e com as devidas ressalvas. P.02-C: Demanda rural de água Volume total de água (superficial e subterrânea) utilizado nos usos rurais (irrigação, pecuária, aquicultura, etc). O indicador aponta as atividades socioeconômicas para as quais a água superficial ou subterrânea se destina, e abrange especificamente o uso rural. O conhecimento da demanda por tipo de uso é de fundamental importância para a gestão dos recursos hídricos, uma vez que o desequilíbrio entre os usos da água pode acarretar em conflitos. Além disso, permite avaliar as variações de consumo e subsidia no estabelecimento de metas de adequação do consumo para os diversos usos. Vale lembrar que, na ausência de dados da demanda rural estimada, foram adotados os dados de demanda rural outorgada, devendo a análise ser realizada de forma cuidadosa e com as devidas ressalvas. Glossário P.02-D: Demanda para outros usos da água Volume total de água (superficial e subterrânea) para Outros usos da água (usos que não se enquadram como uso urbano, industrial ou rural, por exemplo, lazer e paisagismo). O indicador aponta as atividades socioeconômicas para as quais a água superficial ou subterrânea se destina, e abrange especificamente Outros usos. O conhecimento da demanda por tipo de uso é de fundamental importância para a gestão dos recursos hídricos, uma vez que o desequilíbrio entre os usos da água pode acarretar conflitos. Além disso, permite avaliar as variações de consumo e subsidia o estabelecimento de metas de adequação do consumo para os diversos usos. Vale lembrar que, na ausência de dados da demanda estimada, foram adotados os dados de demanda outorgada para Outros usos, devendo a análise ser realizada de forma cuidadosa e com as devidas ressalvas. P.02-E: Demanda estimada para Abastecimento Urbano Volume estimado de água (superficial e subterrânea) utilizado para Abastecimento Urbano. O indicador aponta as atividades socioeconômicas para as quais a água superficial e/ou subterrânea se destina, e abrange especificamente o valor estimado para Abastecimento Urbano. As diretrizes da Política Estadual de Recursos Hídricos (Lei 7.663/91) definem o abastecimento das populações como uso prioritário dos recursos hídricos. O conhecimento da demanda para Abastecimento Urbano é de fundamental importância para a gestão dos recursos hídricos, uma vez que o desequilíbrio entre os usos da água pode acarretar conflitos. P.03-A: Quantidade de captações superficiais em relação à área total da bacia O parâmetro apresenta a relação entre o nº de captações superficiais de água e a área total da bacia. Consideram-se captações superficiais de água, os sistemas que abrangem as instalações destinadas à retirada de água em corpos de água superficiais, por unidade de tempo, para fins de uso público ou privado. O aumento do número de captações de água representa uma pressão direta sobre a disponibilidade hídrica, desta forma o parâmetro busca avaliar a intensidade e a tendência das captações superficiais e subterrâneas com o intuito de otimizar o gerenciamento dos recursos hídricos. Deve-se considerar para a análise deste indicador, o volume outorgado, haja vista que apenas o número de captações por área pode mascarar a real pressão sobre disponibilidade hídrica, já que uma captação de um grande usuário pode ultrapassar o volume da soma de centenas de pequenos usuários. P.03-B: Quantidade de captações subterrâneas em relação à área total da bacia O parâmetro apresenta a relação entre o nº de captações subterrâneas de água e a área total da bacia. Consideram-se captações subterrâneas de água os sistemas que abrangem as instalações destinadas à retirada de água subterrânea (poços), por unidade de tempo, para fins de uso público ou privado. O aumento do número de captações de água é uma pressão direta na disponibilidade hídrica. O parâmetro busca avaliar a intensidade e a tendência das captações superficiais e subterrâneas visando gerenciar as demandas de uso e a disponibilidade das águas. Deve-se considerar para a análise deste indicador, o volume outorgado, haja vista que apenas o número de captações por área pode mascarar a real pressão sobre disponibilidade hídrica, já que uma captação de um grande usuário pode ultrapassar o volume da soma de centenas de pequenos usuários. Glossário P.03-C: Proporção de captações superficiais em relação ao total O parâmetro apresenta a proporção do número de captações superficiais de água em relação ao soma total das captações. Sistema que abrange as instalações destinadas a extração da água em rios ou aquíferos subterrâneos, por unidade de tempo, para fins de uso público ou privado. O aumento do número de captações de água é uma pressão direta na disponibilidade hídrica. O parâmetro busca avaliar a intensidade e a tendência das captações superficiais visando gerenciar as demandas de uso e a disponibilidade das águas. Deve-se considerar para a análise deste indicador, o volume outorgado, haja vista que apenas a proporção do número de captações pode mascarar a real pressão sobre a disponibilidade hídrica, já que uma captação de um grande usuário pode ultrapassar o volume da soma de centenas de pequenos usuários. P.03-D: Proporção de captações subterrâneas em relação ao total O parâmetro representa a proporção do número de captações subterrâneas de água outorgadas em relação ao soma total das captações outorgadas. Sistema que abrange as instalações destinadas a extração da água em rios ou aquíferos subterrâneos, por unidade de tempo, para fins de uso público ou privado. O aumento do número de captações de água é uma pressão direta na disponibilidade hídrica. O parâmetro busca avaliar a intensidade e a tendência das captações subterrâneas visando gerenciar as demandas de uso e a disponibilidade das águas. Deve-se considerar no entanto, para a análise deste indicador, também o volume outorgado, uma vez que, apenas a proporção do número de captações pode mascarar a real pressão sobre a disponibilidade hídrica, já que uma captação de um grande usuário pode ultrapassar o volume da soma de centenas de outros pequenos usuários. P.04-A: Quantidade de resíduos sólidos domiciliares gerados O parâmetro apresenta a estimativa da quantidade de resíduos sólidos domiciliares gerados em área urbana, por ano. Os resíduos sólidos domiciliares descartados ou dispostos de forma inadequada acarretam contaminação do solo e das águas superficiais e subterrâneas. P.05-C: Carga orgânica poluidora doméstica remanescente O parâmetro apresenta a quantidade de carga orgânica poluidora remanescente que é lançada em um corpo hídrico receptor. A carga orgânica poluidora remanescente (composta basicamente de esgotos domésticos) considera a carga orgânica que não é coletada, a carga orgânica que que não é tratada, e a carga orgânica que o tratamento não reduziu. A presença de alto teor de matéria orgânica pode induzir à completa extinção do oxigênio na água, provocando o desaparecimento de peixes e outras formas de vida aquática. Pode, também, produzir sabores e odores desagradáveis, além de obstruir os filtros de areia utilizados nas estações de tratamento de água, e possibilitar a proliferação de microrganismos tóxicos e/ou patogênicos. P.06-A: Quantidade de áreas contaminadas em que o contaminante atingiu o solo ou a água Área contaminada é a área onde existe comprovadamente contaminação ou poluição causada pela introdução ou infiltração de quaisquer substâncias ou resíduos de forma planejada, acidental ou até mesmo natural. Os poluentes ou contaminantes podem propagar-se para as águas subterrâneas e superficiais, alterando suas características naturais de qualidade e determinando impactos negativos e/ou riscos na própria área ou em seus arredores. A contaminação das águas superficiais ou subterrâneas altera diretamente sua qualidade e disponibilidade, e impacta negativamente o meio ambiente. A contaminação em pontos de recarga de aquíferos apresenta criticidade ainda maior, pois as águas subterrâneas representam a principal fonte de água para abastecimento em quase metade do Estado de São Paulo. Glossário P.06-B: Ocorrência de descarga/derrame de produtos químicos no solo ou na água P.07-A: Quantidade de boçorocas em relação à área total da bacia O parâmetro apresenta a quantidade de ocorrências de contaminação da água decorrida de descarga ou derrame. A contaminação das águas superficiais ou subterrâneas altera diretamente sua qualidade e disponibilidade, e impacta negativamente o meio ambiente. A contaminação em pontos de recarga de aquíferos apresenta criticidade ainda maior, pois as águas subterrâneas representam a principal fonte de água para abastecimento em quase metade do Estado de São Paulo. A boçoroca é o estágio mais avançado e complexo de erosão, cujo poder destrutivo local é superior ao das outras formas de erosão e, portanto, de mais difícil contenção e remediação. Pela presença de boçorocas estar diretamente ligada à perda significativa de solo e ao assoreamento dos corpos de água, a sua contabilização é fundamental para gestão dos recursos hídricos, sendo o parâmetro mantido mesmo sem a atualização frequente dos dados. N º total de barramentos (estruturas construídas em corpos d'água, com finalidade de represamento) com fins hidrelétricos. O conhecimentos do P.08-A: Quantidade de barramentos hidrelétricos número de barramentos implantados em uma determinada área/região é de grande importância para a gestão dos recursos hídricos, visto que podem modificar o volume de água disponibilizado para as áreas/regiões de jusante. Número total de barramentos (estruturas construídas em corpos de água, com finalidade de represamento) em uma determinada UGRHI. O conhecimento do P.08-D: Quantidade de barramentos número de barramentos implantados em uma determinada área/região é de grande importância para a gestão dos recursos hídricos, visto que, podem modificar o volume de água disponibilizado para as áreas/regiões de jusante. E.01-A: IQA - Índice de Qualidade das Águas O IQA é definido como o índice de qualidade de águas doces para fins de abastecimento público. Este índice reflete principalmente, a contaminação dos corpos hídricos ocasionada pelo lançamento de esgotos domésticos. O valor do IQA é obtido a partir de uma fórmula matemática que utiliza 9 parâmetros: temperatura, pH, oxigênio dissolvido, demanda bioquímica de oxigênio, quantidade de coliformes fecais, nitrogênio, fósforo, resíduos totais e turbidez (todos medidos in situ). Quanto maior o valor do IQA, melhor a qualidade da água. E.01-B: IAP - Índice de Qualidade das Águas Brutas para fins de Abastecimento Público O IAP é definido como índice de qualidade de águas doces para fins de abastecimento público, que reflete principalmente a contaminação dos corpos hídricos oriunda da urbanização e industrialização. É um índice que considera ferro dissolvido, manganês, alumínio dissolvido, cobre dissolvido e zinco, que interferem nas características da água, bem como potencial de formação de trihalometanos, número de células de cianobactérias, cádmio, chumbo, cromo total, mercúrio e níquel. A partir de 2008 o IAP foi calculado apenas nos pontos que são coincidentes com captações utilizadas para abastecimento público. E.01-C: IVA - Índice de Qualidade das Águas para a Proteção da Vida Aquática O IVA é um índice que tem como objetivo de avaliar a qualidade das águas para fins de proteção da fauna e flora em geral, diferenciado, portanto, de um índice para avaliação da água para o consumo humano e recreação de contato primário. O IVA leva em consideração a presença e a concentração de contaminantes tóxicos (cobre, zinco, chumbo, cromo, mercúrio, níquel, cádmio, surfactantes, fenóis), seu efeito sobre os organismos aquáticos (toxicidade) e duas das variáveis consideradas essenciais para a biota (pH e oxigênio dissolvido). Glossário E.01-D: IET - Índice de Estado Trófico O IET é definido como índice do estado trófico, e tem por finalidade classificar os corpos d’água em diferentes graus de trofia, ou seja, avalia a qualidade da água quanto ao enriquecimento por nutrientes e seu consequente efeito relacionado ao crescimento excessivo das algas ou ao aumento da infestação de macrófitas aquáticas. Para o cálculo do IET, são consideradas as variáveis clorofila-a e fósforo total. E.01-E: Proporção de amostras com OD acima 5 mg/l O parâmetro apresenta a proporção amostras com a concentração de oxigênio dissolvido acima de 5mg/L em relação a todos as amostras realizadas. O Oxigênio Dissolvido (OD) é uma variável componente do IQA, que analisada separadamente fornece informações diretas sobre a saúde do corpo hídrico. Uma adequada provisão de oxigênio dissolvido é essencial para a manutenção de processos de autodepuração em sistemas aquáticos. Os níveis de oxigênio dissolvido também indicam a capacidade de um corpo d’água natural manter a vida aquática. E.01-F: Proporção de cursos d'água afluentes litorâneos que atendem a Resolução CONAMA 357 O parâmetro apresenta a proporção de cursos d'água afluentes litorâneos que atendem a legislação. Os corpos de água que deságuam no litoral paulista são os principais responsáveis pela variação da qualidade das águas das praias, pois recebem freqüentemente contribuição de esgotos domésticos não tratados. O conhecimento da qualidade sanitária dessas águas é fundamental para orientar ações de gestão ambiental. E.02-A: Proporção amostras com nitrato acima de 5 mg/l O parâmetro apresenta a proporção de amostras de água subterrânea com nitrato acima de 5mg/L. A presença de nitrato em concentrações ≥ 5 mg/L em água subterrânea indica, para o estado de São Paulo, contaminação de origem unicamente antrópica (esgotos domésticos, adubos etc.) que devem ser investigadas, haja vista que concentrações acima de 10 mg/L podem ser nocivas à saúde humana (Portaria MS 518/2004). Considerando que as águas subterrâneas para abastecimento público não recebem tratamento (apenas cloração) é de extrema importância que se monitore as concentrações de nitrato. E.02-B: proporção de amostras desconformes em relação aos padrões de potabilidade da água O parâmetro apresenta a proporção de amostras desconformes em relação aos padrões de potabilidade das águas, refletindo as condições relativas à potabilidade das águas de abastecimento, com base em valores de referência pré estabelecidos para fins de consumo humano, de acordo com a portaria MS 518/2004. A má qualidade da água subterrânea para fins de abastecimento pode acarretar a danos à saúde humana e, considerando que as águas subterrâneas para abastecimento público não recebem tratamento (apenas cloração) é de extrema importância que se monitore os parâmetros estabelecidos pela portaria MS 518/2004. E.03-A: Proporção de praias costeiras monitoradas que permaneceram próprias o ano todo O parâmetro apresenta a proporção de praias costeiras monitoradas que permaneceram próprias o ano todo, e permite monitorar aportes significativos de esgotos e/ou degetos animais em águas recreacionais. E.03-B: Proporção de praias de água doce monitoradas que permaneceram próprias o ano todo O parâmetro apresenta a proporção de praias de água doce monitoradas que permaneceram próprias o ano todo, e permite monitorar aportes significativos de esgotos e/ou degetos animais em águas recreacionais. E.04-A: Disponibilidade per capita Qmédio em relação a população total A dsponibilidade per capita é a avaliação da disponibilidade de água (Q médio em relação ao total de habitantes por ano, sendo o parâmetro também nomeado como potencial de água doce ou disponibilidade social da água. A consideração do potencial de água, em termos de volume per capita ou de reservas sociais, permite correlacionar a disponibilidade de água com a população. Essas relações caracterizam a riqueza ou pobreza de água em diferentes regiões.Essa estimativa apesar de não retratar a real situação de cada bacia, visto que os outros usos da água (industrial, rural, etc.) não são levados em consideração, representa uma primeira fotografia da situação da disponibilidade. Glossário E.05-A: Disponibilidade per capita de água subterrânea Disponibilidade de água subterrânea (reservas explotáveis) em relação a população total. A consideração dos potenciais de água, em termos de volume per capita ou de reservas sociais, permite correlacionar a disponibilidade de água subterrânea com a população. Essa estimativa apesar de não retratar a real situação de cada bacia, visto que os outros usos da água (industrial, rural, etc.) não são levados em consideração, representa uma primeira fotografia da situação da disponibilidade. E.06-A: Índice de atendimento de água Este índice representa a porcentagem da população que é efetivamente atendida por abastecimento público de água. O atendimento de água está intimamente ligado a qualidade e disponibilidade dos recursos hídricos (o atendimento deficiente pode promover o uso de captações particulares e/ou o aumento de fontes alternativas e consequentemente gera o risco de consumo de água fora dos padrões da Portaria MS 518/04). O conhecimento do Índice de Atendimento de água é de fundamental importância para a gestão dos recursos hídricos. E.06-D: Índice de perdas do sistema de distribuição de água Este parâmetro representa a porcentagem de perdas do sistema público de abastecimento de água. O controle do índice de perdas na distribuição de água é de fundamental importância para a gestão dos recursos hídricos, em função dos problemas de atendimento da demanda. E.07-A: Demanda total (superficial e subterrânea) em relação à Disponibilidade (Q95%) É o balanço entre a demanda total (superficial e subterrânea) e a disponibilidade (Q 95 ), apresentado em percentual. O Q 95% representa a vazão disponível em 95% do tempo na bacia . Vale lembrar que representa a vazão "natural" (sem interferências) das bacias. O conhecimento do equilíbrio entre demanda e disponibilidade é de fundamental importância para a gestão dos recursos hídricos, visto que correlaciona a quantidade de água consumida e a quantidade que está disponível. Vale lembrar que, na ausência de dados da demanda total estimada para o Estado de São Paulo, adota-se os dados de vazão total outorgada. Dessa forma, o valor outorgado representa somente uma parcela da demanda real (passível de outorga e efetivamente outorgada), devendo a análise do balanço ser realizada de forma cuidadosa e com as devidas ressalvas. E.07-B: Demanda total (superficial e subterrânea) em relação à Disponibilidade (Qmédio) É o balanço entre demanda total (superficial e subterrânea) em relação a disponibilidade (Q médio ou Vazão Média de Longo Período). O Q médio representa é a vazão média de água presente na bacia durante o ano. É considerado um volume menos restritivo ou conservador, e, são valores mais representativos em bacias que possuem regularização da vazão. O parâmetro visa identificar situações críticas ou potenciais de conflito, sendo essencial para gestão de recursos hídricos. É o balanço entre demanda superficial e a Disponibilidade (Q 7,10 ) . O Q 7,10 representa a Vazão Mínima Superficial registrada em 7 dias E.07-C: Demanda superficial em relação à vazão mínima superifcial (Q7,10) consecutivos em um período de retorno de 10 anos. Este valor de referência é um volume restritivo e conservador utilizado pelo DAEE como base para implantação do instrumento Outorga. O conhecimento da demanda superficial em relação a produção hídrica superficial é de fundamental importância para a gestão dos recursos hídricos, visto que reflete diretamente a disponibilidade hídrica superficial podendo demonstrar situações críticas ou de conflito. Glossário E.07-D: Demanda subterrânea em relação às reservas explotáveis É o balanço entre demanda subterrânea e a disponibilidade hídrica subterrânea. A disponibilidade subterrânea é calculada através da estimativa do volume de água que está disponível para consumo sem comprometimento das reservas totais, ou seja, a Reserva Explotável é semelhante ao volume infiltrado. Segundo DAEE, essa estimativa pode ser obtida pela fórmula: Q 95% Q 7,10 . Tal metodologia considera apenas os aqüíferos livres, sem levar em consideração as reservas dos aqüíferos confinados, apesar do grande volume armazenado esse último possui infiltração e recarga mais lentos. O conhecimento da demanda subterrânea em relação ao total de reservas explotáveis é de fundamental importância para a gestão dos recursos hídricos, visto que reflete diretamente a disponibilidade hídrica subterrânea podendo demonstrar situações críticas ou de conflito. E.08-A: Ocorrência de enchente ou de inundação O parâmetro quantifica a ocorrência de enchente ou inundação nos municípios. Enchente é uma situação natural de transbordamento de água do leito natural, provocada pelo aumento do escoamento superficial, invadindo áreas de várzea ou do leito do rio onde há presença humana na forma de moradias. Inundação é o acúmulo de água resultante do escoamento superficial da chuva que não foi suficientemente absorvida pelo solo. Resulta de chuvas intensas em áreas total ou parcialmente impermeabilizadas ou falhas na rede de drenagem urbana, causando transbordamentos. A ocorrência de enchentes ou inundações resulta em perdas materiais e humanas, interrupção de atividade econômica e social nas áreas inundadas, contaminação por doenças de veiculação hídrica (leptospirose e cólera, por exemplo) e contaminação da água. I.01-B: Incidência de esquistossomose autóctone Este parâmetro apresenta o nº de casos notificados de esquistossomose autóctone (adquirida no Estado de São Paulo) a cada 100.000 habitantes por ano. A esquistossomose é decorrente da infecção humana pelo parasita Schistosoma mansoni. A transmissão depende da presença de caramujos de água do gênero Biomphalaria (hospedeiro intermediário). A esquistossomose é uma das parasitoses humanas mais difundidas no mundo e sua ocorrência está relacionada à ausência ou precariedade de saneamento básico. Trata-se de doença transmitida por meio do contato da pele com águas poluídas, isto é, pelo contato com águas de rios/córregos/lagos com dejetos humanos. R.01-A: Cobertura do sistema de coleta de resíduos sólidos O parâmetro apresenta a porcentagem de domicílios que possuem coleta de resíduo sólido em relação a quantidade total de domicílios existentes na área urbana. A coleta dos resíduos sólidos é uma medida importante para controlar a contaminação das águas superficiais e subterrâneas. Este parâmetro permite dimensinar a resposta em relação à pressão exercida pela geração de resíduos sólidos. R.01-B: Proporção de resíduo sólido domiciliar disposto em aterro enquadrado como ADEQUADO O parâmetro apresenta a porcentagem de resíduo sólido domiciliar disposto em aterro cujo IQR é enquadrado como ADEQUADO, em relação à quantidade total de resíduo sólido domiciliar gerado na UGRHI. A disposição adequada dos resíduos sólidos municipais é uma medida importante para controlar a contaminação das águas superficiais e subterrâneas. Este parâmetro permite dimensinar a resposta em relação à pressão exercida pela geração de resíduos sólidos domiciliares. Glossário R.01-C: IQR da instalação de destinação final de resíduos sólidos domiciliar O parâmetro indica o IQR da instalação de destinação final do resíduo sólido domiciliar gerado no município. A disposição adequada dos resíduos sólidos municipais é uma medida importante para controlar a contaminação das águas superficiais e subterrâneas. Este parâmetro permite dimensinar a resposta em relação à pressão exercida pela geração de resíduos. R.02-A: Cobertura da rede coletora de efluentes sanitários O parâmetro apresenta a porcentagem de domicílios atendidos por coleta de efluente sanitário em relação a quantidade total de domicílios existentes na área urbana. A coleta de efluentes sanitários é uma das principais medidas para controlar a contaminação das águas superficiais e subterrâneas. Este parâmetro permite dimensinar a resposta em relação à pressão exercida pela geração de efluentes sanitários, e avaliar a necessidade de investimentos em saneamento. R.02-B: Proporção de efluente doméstico coletado em relação ao efluente doméstico total gerado O parâmetro apresenta a porcentagem de efluente doméstico coletado em relação ao efluente doméstico total gerado, expresso em termos de carga orgânica poluidora doméstica coletada (em kg DBO/dia). A coleta de efluentes sanitários é uma medida importante para controlar a contaminação das águas superficiais e subterrâneas. Este parâmetro permite dimensinar a resposta em relação à pressão exercida pela geração de efluentes sanitários, e avaliar a necessidade de investimentos em saneamento. R.02-C: Proporção de efluente doméstico tratado em relação ao efluente doméstico total gerado O parâmetro apresenta a porcentagem de efluente doméstico tratado em relação ao efluente doméstico gerado, expresso em termos de carga orgânica poluidora doméstica coletada e tratada (em kg DBO/dia). A coleta e o tratamento de efluentes sanitários são medidas importante para controlar a contaminação das águas superficiais e subterrâneas. Este parâmetro permite dimensinar a resposta em relação à pressão exercida pela geração de efluentes sanitários, e avaliar a necessidade de investimentos em saneamento. R.02-D: Proporção de redução da carga orgânica poluidora doméstica O parâmetro apresenta a porcentagem de efetiva remoção de carga orgânica poluidora doméstica, através de tratamento, em relação à carga orgânica poluidora doméstica gerada (ou carga orgânica poluidora doméstica potencial). A eficiência do tratamento de efluentes sanitários é uma importante medida para controlar a contaminação das águas superficiais e subterrâneas. Este parâmetro permite dimensionar a resposta em relação à pressão exercida pela geração de resíduos, e avaliar a necessidade de investimentos em saneamento R.02-E: ICTEM - Indicador de Coleta e Tratabilidade de Esgoto da População Urbana de Município O parâmetro tem como objetivo obter a medida entre a efetiva remoção da carga orgânica poluidora, em relação à carga orgânica poluidora potencial, gerada pela população urbana, sem deixar, entretanto, de observar a importância relativa dos elementos formadores de um sistema de tratamento de esgotos (coleta, afastamento, tratamento e eficiência de tratamento e a qualidade do corpo receptor dos efluentes). O ICTEM permite comparar de maneira global a eficácia do sistema de esgotamento sanitário. R.03-A: Proporção de áreas remediadas em relação às áreas contaminação atingiu o solo ou a água Este parâmetro apresenta a porcentagem de áreas remediadas em relação ao total de áreas contaminadas em que o contaminante atingiu o solo ou a água. A remediação das áreas contaminadas é uma medida de redução da contaminação do solo e das águas superficiais e subterrâneas. Este parâmetro permite dimensinar a resposta em relação à pressão exercida pela contaminação de solos águas. Glossário R.03-B: Quantidade de atendimentos a descarga/derrame de produtos químicos no solo ou na água O parâmetro apresenta os registros de emergências químicas que atingiram o solo ou na água. A quantificação de descargas e derrames permite avaliar a intensidade de derrames/descartes em uma determinada região, e conseguentemente determinar o grau de vulnerabilidade dos recursos hídricos nesta região. R.04-A: Densidade da rede de monitoramento pluviométrico O parâmetro apresenta a densidade de estações de monitoramento do índice pluviométrico na UGRHi. O índice pluviométrico é a medida da quantidade da precipitação de água (chuva, granizo, etc.) em um determinado local durante um dado período de tempo. A densidade do monitoramento pluviométrico, quando relacionada com o parâmetro E08 - Eventos Críticos, apresenta informação relevante para qualificar os dados referentes à pluviuosidade e ao grau de resposta que o órgão responsável exerce em seu monitoramento. R.04B: Densidade da rede de monitoramento hidrológico O índice fluviométrico abrange as medições de vazões e cotas dos rios. Os dados fluviométricos são indispensáveis para os estudos de aproveitamentos hidroenergéticos, assim como para o planejamento de uso dos recursos hídricos, previsão de cheias, saneamento básico, abastecimento público e industrial, navegação, irrigação, transporte, e outros estudos de grande importância científica e sócio-econômica. A densidade do monitoramento fluviométrico fornece informação relevante para qualificar os dados referentes à fluviuosidade e ao grau de resposta que o órgão responsável exerce em seu monitoramento. R.05-B: Vazão total outorgada para captações superficiais O parâmetro apresenta a soma do volume de água outorgado utilizado em captações superficiais. O conhecimento da demanda outorgada superficial é de fundamental importância para a gestão dos recursos hídricos, pois a outorga é um dos instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos e, avaliar seu andamento é importante para o controle do uso. O parâmetro apresenta a soma do volume de água outorgado utilizado em captações subterrâneas. O conhecimento da demanda outorgada subterrânea R.05-C: Vazão total outorgada para captações subterrâneas é de fundamental importância para a gestão dos recursos hídricos, pois a outorga é um dos instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos e, avaliar seu andamento é importante para o controle do uso. R.05-D: Quantidade outorgas concedidas para outras interferências em cursos d’água O parâmetro apresenta o nº de outorgas concedidas a outras interferências que não envolvam captações e lançamentos. Avalia o grau de implantação da outorga, ou seja, do controle do uso dos recursos hídricos. R.05-G: Vazão outorgada para usos urbanos / Volume estimado para Abastecimento Público O parâmetro apresenta a relação entre a vazão total outorgada para captações de usos urbanos e o Volume estimado de água para Abastecimento Urbano. Este parâmetro pretende verificar o grau de implantação do instrumento de outorga para usos urbanos, através da comparação da vazão outorgada para este fim com a demanda urbana estimada. As diretrizes da Política Estadual de Recursos Hídricos (Lei 7.663/91) definem o abastecimento das populações como uso prioritário dos recursos hídricos. O conhecimento da demanda estimada para Abastecimento urbano é de fundamental importância para a gestão dos recursos hídricos, uma vez que o desequilíbrio entre os usos da água pode acarretar conflitos. Glossário R.09-A: Quantidade de Unidades de Conservação O parâmetro apresenta a quantidade de Unidades de Conservação (UCs) existentes na UGRHi. Sendo que Unidade de Conservação é o espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente instituído pelo Poder Público, com objetivos de conservação e limites definidos, sob regime especial de administração, ao qual se aplicam garantias adequadas de proteção. As Unidades de Conservação desempenham um papel significativo para a manutenção da diversidade biológica, através da preservação dos seus recursos, incluindo os recursos hídricos. 6.5 Mapas Temáticos 114 Mapa 1 – Municípios com área na UGRHI 4 – PARDO. Fonte: Mapa Diagnóstico da Revisão do Plano de Bacia IPT/CPTI - 2009 Mapa 2 – Vulnerabilidade dos Aqüiferos Fonte: Mapa Diagnóstico da Revisão do Plano de Bacia IPT/CPTI – 2009 Mapa 3 – Áreas Suscetíveis a Processos Erosivos