ANO VIII Nº 31 abril de 2006 - colegio xix março / caro objetivo
Transcrição
ANO VIII Nº 31 abril de 2006 - colegio xix março / caro objetivo
E ES SC CO OL LA A A AB BE ER RTA TA O COLÉGIO XIX DE MARÇO APRESENTA-SE AQUI! ANO VIII Nº 31 CARO OBJETIVO Itajubá, abril de 2006 Local de viver = local de aprender! Com o objetivo de transformar locais da cidade em locais de aprendizagem, o Colégio XIX de Março está desenvolvendo com os alunos de 5ª série o PROJETO CIDADE-ESCOLA. Nosso propósito é dar ao currículo escolar mais significado na vida do aluno, assim construindo uma escola mais eficiente, atenta às necessidade desta era do conhecimento, que exige aprendizado constante. “Hoje, há um volume tão grande de informações e de conhecimentos, que já não faz sentido encerrá-lo em um único espaço determinado.” Sabendo disso, direção, professores e alunos estão envolvidos numa parceria com a comunidade para que, a cada mês, um local seja visitado e se transforme em objeto de estudo e de atividades práticas. Tour histórico e por bairros O primeiro evento, ocorrido em fevereiro, foi um tour histórico e por bairros da cidade para identificação de locais de estudo. Através deste passeio, o aluno pôde conhecer fatos, personalidades e imóveis que são importantes para a compreensão da evolução histórica de Itajubá. De tal atividade, resultou uma exposição alusiva ao 19 de março – dia do aniversário de nossa cidade e de nosso colégio. Todos os alunos da escola tiveram a opor- tunidade de visitar esta mostra do conhecimento, em que foram apresentados aspectos relevantes dos estudos feitos. “ O mundo real, fora de escola, não valoriza quem sabe fazer testes com base na memorização mecânica. Valoriza os criativos, os empreendedores, aqueles que são capazes de aprender sempre e em qualquer lugar, integrados a comunidades de aprendizagem.” E é isso o que estamos oportunizando a nossos alunos de 5ª série. Visita À AFL A segunda atividade proposta foi uma visita à AFL, para que nossos alunos conhecessem as instalações da empresa, sua linha de produção e projetos sociais e ambientais desenvolvidos pela mesma. A receptividade da equipe organizadora, liderada pela funcionária Cídia, impressionou a todos. Foram muito solícitos, esclareceram dúvidas e, sem dúvida, ajudaram no enriquecimento cultural dos estudantes. Queremos agradecer, em es- pecial, a atenção que nos foi dada pelo gerente da empresa, senhor José Ademar da Silveira Correa, (pai de nossa aluna da 5ª série, Gabriela) que prontamente entendeu nossa proposta e atendeu nossa solicitação. O que os alunos aprenderam com esta visita? Leia: • “A AFL faz parte do grupo ALCOA. Produz chicotes, mas não para bater em cavalos. São chicotes elétricos, usados em carros da Ford e da FIAT, por exemplo.” (Nicolle Junqueira) • “A sigla AFL significa Alcoa e Fujikura Ltda.” (Cásssia) • “Apesar de a Alcoa se especializar em alumínio, a AFL fabrica chicotes elétricos.” (Rafael) • “A AFL completa dez anos de Itajubá em 2006.” (Marcella) • “São mais de 130.000 funcionários da empresa no mundo inteiro.” (Marina Gomes) • “Na AFL, aprendemos como se faz o chicote e como ele é utilizado nos carros.” (Gabriela) • “Na AFL, há grande preocupação com a qualidade do produto.” (Luiz Gustavo) • “Aprendi que, para os trabalhadores da AFL, o que há de mais importante como ferramenta são as mãos.” (Amanda) • “A empresa participa de um projeto da Alcoa chamado “Um milhão de árvores” , que pretende plan- tar esta quantia até 2020.” (Pedro Tavares) • “Só a AFL de Itajubá se encarregou de plantar 54.000 árvores até 2020.” (Pedro Henrique Mota) • “A AFL se preocupa muito com a segurança dentro da fábrica.” (Roberta) • “A AFL tem grande cuidado com o meio ambiente, assim como nós deveríamos ter também.” (Gabriel Marques) • “Ao final da visita, recebemos um livro chamado Responsabilidade Social que nos mostra um outro projeto da empresa com relação ao próximo.” (Pedro Alberto) Como atividade concreta desta visita, recebemos uma muda de quaresmeira que plantaremos na calçada da escola. Assim deixaremos nossa marca no projeto “Um Milhão de Árvores”! Acompanhe a opinião de alguns pais que prestigiaram a exposição: “Achei muito válido e rico o trabalho desenvolvido juntamente com os alunos da 5ª série. Pude observar que, com a visita que eles fizeram pela cidade, estiveram em contato com as paisagens de nossa cidade, patrimônio histórico, indústrias. Acho extremamente válido esse contato com o real. Eles tiveram como avaliar os aspectos positivos e negativos de nossa cidade. Assim se aprende de verdade! Eu, como mãe, ao visitar a exposição, tive acesso a um material bastante diversificado, como fotografias, textos, desenhos e revistas sobre Itajubá, inclusive uma publicação antiga, já com as páginas amareladas, mas mostrando que nossa cidade tem história. Também gostei muito de ver os trabalhos de mosaico que os alunos fizeram em homenagem à escola e também o trabalho artístico que fizeram com bolinhas de papel crepom, ilustrando as bandeiras de Itajubá e do Colégio XIX de Março. Gostei muito de ver a fotografia homenageando a fundadora do Colégio, Dona Nair Prado. No mais, achei muito positivo esse projeto. Fiquei feliz pelo meu filho ter participado do mesmo. Assim sei que ele aprendeu muito de nossa história!” Cristina Márcia A. S. Franco (mãe de Pedro Alberto, da 5ª Villa-Lobos) “Na quinta-feira, dia 16 de março, visitamos a exposição preparada pelos alunos da 5ª série, comemorando os 46 anos do Colégio XIX de Março e os 187 anos de Itajubá, festejados no mesmo dia. A exposição foi dividida em aspectos físico-geográficos, históricos e políticos, numa seqüência bem organizada e complementar. Para nós que moramos há apenas sete anos em Itajubá, as informações obtidas foram bastante esclarecedores, dando-nos um conhecimento maior do passado e da atualidade itajubense. Acreditamos que todos aqueles que visitaram a exposição, e principalmente as crianças que, com seus professores, pesquisaram os dados, organizaram as informações e prepararam desenhos e cartazes, muito se beneficiaram com a atividade. Conhecer a realidade e o espaço em que se vive são, sem dúvida, importantes passos na direção de se tornar cidadãos conscientes e atuantes. Parabéns ao Colégio XIX de Março. Parabéns a Itajubá. Feliz Aniversário! Mônica e Edisom Moreira (pais de Roberta, da 5ª Villa-Lobos) “Fiquei surpreendida com esta iniciativa da escola em resgatar a história de nossa cidade. A historicidade de ruas, avenidas e construções me levou a ser transladada na linha do tempo. Dados, até então desconhecidos, se tornaram conhecidos por mim e agora valorizados. Enfim, esta iniciativa do Colégio XIX de Março confirma o paradigma de que nós continuamos a aprender com quem aprende. Elza Maria Azevedo Oliveira (mãe de Amanda – 5ª Carlos Gomes) Colégio XIX de Março visita Bienal Internacional do Livro No dia onze de março, o Colégio promoveu uma excursão para a 19ª Bienal do Livro. Alunos do 1º e do 2º ano tiveram a oportunidade de visitar a feira, uma das mais importantes do país. A confraternização entre as turmas é um dos pontos altos da viagem que devemos destacar. Claro que a turma do pagode, logo cedo, (6 horas da manhã), só queria ouvir os sucessos (?) de seus artistas preferidos. Haja ouvidos e paciência. Foram horas fugazes, mas que nos deixaram a lembrança de bons papos, muitas e deliciosas risadas, além de histórias para contarmos. A feira foi visitada por mais de 800 mil pessoas. Várias editoras, sedutoras promoções, corredores lotados, artistas, escritores. Eu e alguns alunos tivemos a grata surpresa de ficarmos frente a frente com Maurício de Souza. Acredito que oferecer oportunidades é, como já disse, de extrema importância. Envolver o jovem no mundo da leitura depende de muitas ações. Essa viagem foi uma dessas. Chance de conhecer, explorar, perceber quão vasta é a literatura. Com o tempo, o aluno passa a desbravar corajosamente os caminhos maravilhosos do mundo da leitura. Professora Regiane DEPOIMENTOS “Ter ido à Bienal do Livro em São Paulo foi uma experiência deliciosa. Tenho certeza de que, depois deste ano, a grande maioria dos alunos presentes irá querer voltar para o evento em 2008.” Guilherme M. Pimentel (1º Cândido Portinari) “Desde que entrei no Colégio, sempre ouvi falar que a ida à Bienal era algo inesquecível, e de fato é. O Anhembi, onde aconteceu o evento, tem cerca de 57 mil metros quadrados, ou seja, é equivalente a 60 campos de futebol. Jornalistas de todos os meios de comunicação e de diversos estados estavam lá, com seus estúdios, transmitindo a festa. Quem prestigia a exposição está sujeito a “esbarrar”, de uma hora para outra, em grandes nomes da literatura, ciências, cinema e televisão; como foi o nosso caso com o encontro com Maurício de Souza, que estava em um estande autografando seus livros. Sem dúvida, a maior mostra de livros do Brasil é algo incomparável e, portanto, não se deve deixar passar essa oportunidade de conferir um dos maiores eventos editoriais do mundo. Mário Barbosa Neto (1º Oscar Niemeyer) Foi muito bom ter ido à Bienal! Lá tudo foi planejado para receber milhares de visitantes – é muito arrumado, arejado e organizado. O atendimento nos estandes era ótimo também. A praça de alimentação estava bem estruturada, porém muito cheia e nós não podíamos perder tempo com almoço. (A compra dos livros naquela circunstância era mais importante.) A única melhoria que poderia ser feita é colocar bancos para as pessoas descansarem; pois é muito cansativo andar por aquela imensidão. O mais gostoso foi ter visto lá pessoas de todas as idades e ninguém saindo sem encontrar o desejado. Todos que tiverem a oportunidade de visitar um evento desses não devem deixar de ir. Leila L. Carvalho (2º Santos Dumont) ColégioXIXdeMarçosediaEncontroPedagógicodeprofessoresdaRedeObjetivo! 8 de abril de 2006 – um dia todo voltado à atualização profissional! ESCOLA ABERTA 2 Eleição e Indicação de Alunos Representantes No mês de março, foram eleitos pelas turmas seus alunos representantes, assim como indicados pela Direção os seus também. Para ser representante, é imprescindível ser responsável e ter um histórico positivo no que se refere a comportamento respeitoso para com colegas, professores e funcionários da escola. Suas funções são cuidar dos interesses da turma, auxiliar o professor sempre que solicitado, informar a classe de algum aviso da Direção, representar os colegas em ocasiões especiais e incentivar a ordem, a limpeza, a educação e o estudo em sala de aula e fora dela. São estes os representantes de 2006: Turma 5ª Carlos Gomes 5ª Villa-Lobos 6ª Oswaldo Cruz 6ª Rui Barbosa 7ª Maurício de Sousa 7ª Ruth Rocha 8ª Nair Prado 8ª Hebert de Sousa 1º Oscar Niemeyer 1º Cândido Portinari 2º Santos Dumont 2º Vital Brasil 2º ano participa de palestras A convite do professor Olivas, de Atualidades, estiveram em nossa esco- la a pastora Leila, da Sara Nossa Terra, e o senhor Gilson, do Centro Espírita Allan Kardec, expondo um pouco sobre suas respectivas crenças para que nossos alunos possam aprimorar sua visão acerca da tolerância religiosa entre os povos. A partir de uma aula de Atualidades, em que se discutiu o fanatismo religioso em torno da charge do profeta Maomé publicada pelo jornal dinamarquês “Jyllands-Posten” e desencadeadora de uma verdadeira onda de protestos, agressões e distúrbios no mundo islâmico e Europa, os alunos sugeriram ao professor Olivas que ampliasse tal tema através de palestras específicas. A experiência foi muito válida e deixou em todos a curiosidade de saber mais sobre tal assunto. XIX de Março oferece aulas de guitarra e violão para seus alunos Com a intenção de sempre oferecer a nossos alunos e suas famílias uma escola de qualidade e que atenda aos seus interesses, o XIX de Março introduziu, neste ano, um curso especial de guitarra para os alunos de 5ª a 8ª série. A participação é opcional, mas constará no Histórico Escolar de cada aluno integrante, como um enriquecimento a sua formação escolar. O professor convidado para conduzir este curso é o músico Max Wood, conhecido professor da cidade. O grupo, hoje, é composto por 16 alunos, entre garotos e garotas que almejam algo a mais da escola para sua vida. “A música, como parte de nossas vidas, é absorvida de maneiras absolutamente distinta pelas pessoas. Ela pode fazer parte da nossa rotina diária ou pode ser algo ocasional. Pode ser algo necessário, urgente ou simplesmente não fazer falta. Pode também ser algo com o qual nos relacionamos diretamente ou algo afastado, distante. Música é cultura, crescimento! Como professor de música, há anos, venho trabalhando na personalização da didática, direcionada ao ensi- no musical. Cada aluno precisa ter um ensino direcionado ao seu nível de instrução escolar, cultural, pessoal e até mesmo musical. Tenho dezenas de alunos no meu estúdio. Alunos crianças, adolescentes, adultos. Alunos que querem aprender para tocar profissionalmente, alunos que querem apenas aprender algumas canções. Alunos que já estão há alguns anos tocando, alunos que abandonam o curso depois de um mês. Alunos que gostam de rock, pop, blues, jazz, gospel, música brasileira, música estrangeira. Enfim, alunos de todo tipo. Sempre trabalhei com o ensino musical de forma individual. Será um desafio trabalhar de forma coletiva, uma vez que não estamos falando somente de um professor com um quadro à sua frente e giz na mão, pronto para passar seus conhecimentos. Há o fato de cada aluno estar com o instrumento na mão, existindo a necessidade de atenção individual a cada exercício dado, a cada dúvida existente. E o mais interessante será estar em contato pessoal com cada aluno, conhecer a história de cada um. Quanto à parte didática, estaremos trabalhando juntos, professor e aluno, utilizando diversas formas de interação, como pesquisas, avaliações, apresentações, com o intuito de conhecerem este enorme, rico e envolvente universo musical.” Professor Max Wood “Estudo na 8ª série e estou participando do curso de guitarra que o XIX nos tem oferecido. Nessas aulas, tenho percebido que, além de estarmos aprendendo um novo instrumento (guitarra ou violão), estamos tendo a oportunidade de trocar conhecimentos e idéias sobre a música e até mesmo de nos socializar ainda mais. Valeu, XIX!” Mateus Monteiro 8ª Nair Prado Expediente: Redatores: Alunos, professores e pais do Colégio XIX de Março Coordenação geral: Professora Maria de Lourdes Diagramação e impressão: Gráfica “O Sul de Minas” - 3621-1522 Tiragem: 500 exemplares Distribuição gratuita Representante de Classe Antônio Pedro Mancilha Matos Sarah Antunes Pereira Amanda Aguiar Vilas Boas Yuri Miranda Santos Emmanuela Machado Brandão Representante de Direção Luiz Gustavo Ferreira Marques Marina Lefol Nani Carvalho Nadim Ali Saadi Tatianna Costa Ferreira Fortes Mateus Ferraz Pereira de Faria Nálian Lopes Ferreira Cassiano Santiago Reis Mateus Monteiro Pellegrino Fernando Coelho Gomes Carolina Bocaiuva Leite da Silva Douglas Pereira Mendes Eduardo Souza Lara Bruno Venâncio Elisa Mariana Silva Patrícia Raquel Santos e Silva Mário Barbosa Neto Guilherme Martins Pimentel GuilhermeEmídioHortaNogueira Leonardo Zanesco Centro Estudantil Presidente Aureliano Chaves (CEPAC) toma posse Como apenas uma chapa se inscreveu para participar da eleição do Centro Estudantil Presidente Aureliano Chaves (CEPAC), esta foi eleita por aclamação no dia 20 de março, em ocasião especial, que reuniu Direção, professores e alunos da escola. Formada por Larissa Gonzaga (2º Vital Brasil), Hélder Faria (2º Vital Brasil), Suzana Hausner (8ª Nair Prado), Luam Oliveira (2º Vital Brasil), Rômulo Basílio (2º Vital Brasil) e Paola Teixeira (2º Vital Brasil), a CHAPAVAIANAS – “Recuse imitações!” tem por propósitos: • Interagir mais com os alunos através da Rádio do Cepac; • Promover visitas a faculdades da região; • Incentivar esportes, passeios ciclísticos, campanhas solidárias e apresentações artísticas dos alunos nos intervalos; • Organizar a comemoração de datas especais, como Festa Junina, por exemplo. Para saber mais sobre os membros desta chapa, leia a biografia que cada um compôs de si: Nome: Larissa Gonzaga Santos Cargo no CEPAC: Presidente Idade: 16 anos Naturalidade: Guarulhos/SP, mas moro aqui há 10 anos XIX de Março: Estudo aqui desde a 6ª série e sempre fui Bio-Humanas Música: Geralmente calma, mas escuto pagode e “hardcore – punk rock/pop – Emo” por causa dos amigos Hobbies: Ler, escutar música e ficar no computador Na TV: Tom e Jerry, Pica-pau, Chaves, Pânico, The OC, Rock Gol e TOTP Recado 1: “Não sou eu quem põe música nos intervalos, qualquer coisa reclamem para o Hélder, Paola ou Rômulo” Recado 2: Beijos para todos os meus amigos ... para a Cris, Thamara e Alice que são muito especiais ... para a minha mãe, meu pai, meu irmão, minha irmã e um especialmente “para você e para a Sasha” PS: Valeu, Luiz, por criar a chapa! Nome: Hélder Faria e Dias Cargo no CEPAC: Vice-presidente Data de Nascimento: 05/03/1990 Naturalidade: Itajubá/MG XIX de Março: Estudo aqui desde 2003 Gostos: música e tecnologia Estilo musical: Punk Rock Na TV: The Awful Truth Nome: Susana H a u s n e r Bustamente Cargo no CEPAC: Secretária Data de Nascimento: 05/10/1991 Naturalidade: Itajubá/MG XIX de Março: Estudo aqui desde 2000 Gosto principal: música Na TV: Friends, The O.C, novelas e BBB Nome: Luam Oliveira Carvalho Fernandes de Jesus Cargo no CEPAC: Diretor Financeiro Data de nascimento: 10/07/1990 – 15 anos Naturalidade: Presidente Prudente/SP, mas me mudei para Itajubá com 9 meses de idade em 05/ 04/1991. XIX de Março: Entrei aqui neste ano, deixei alguns amigos para trás para me dedicar aos estudos Do que gosto: Cinema, música, amizades verdadeiras, gibis Do que não gosto: Falsidade, imaturidade, falta de privacidade Desenho animado: Liga da Justiça sem limites File: As Bicicletas de Belleville Programa de TV: Scrubs, Lost, Chaves, Pânico na TV Bandas favoritas: The Strokes, Natiruts, Marily Manson Tipo de música: Pagode ... yes Comida: Frango com legumes na manteira Como eu sou: Sou individualista, mas adoro a companhia de uma pessoa inteligente e bonita. Amo meus pais e prezo muito meus amigos. Recado especial: Um abraço para meus amigos do XIX: Paola, Rômulo, Nathália, Olívia, Larissa, Amanda, Paty, Thamara, Alice e em especial para Cynira. E um lembrete para os meus amigos do CSCJ. Frase: “Amar para ser amado é humano, mas amar por amar é angelical” Examed: Bio-Humanas PS: Um obrigado pro Luis Guilherme que cedeu a sua vaga pra mim!!!Hahaha... Nome: Rômulo Basílio Cargo no CEPAC: Diretor de Esportes Idade: 15 anos Naturalidade: Itajubá, mas me mudei para Alfenas e voltei para cá com quatro anos XIX de Março: Entrei neste ano. No começo eu nem queria vir, achava que não ia acostumar, mas depois que começaram as aulas eu me arrependi de não ter estudado aqui antes. Estou adorando tudo aqui! Estilo de música: Pagode... Yeah!!! O que gosto de fazer: Ficar na internet, jogar futebol, comer, dormir, estudar (de vez em quando, né?) HaHaHa! Na TV: Chaves (o melhor! Só que parou de passar!), Malhação, yeah! Bob Esponja. Não vivo sem: Sem ar... HaHAHa! (Uma piadinha.) Não vivo sem minha família e meus amigos. Comida preferida: Macarronada... Hummmm! File(s): O Último Samurai, The Wonders Examed: Vou ser EXATAS! UHULLL! Como sou: Vocês tirem suas próprias conclusões Frase: Curta a vida, porque a vida é curta! Pense nisso... HAHAHA! Recado: Um abraço para todos os meus amigos, mas em especial para: Luam, Alice, Cynira, Naty, Larissa, Paola, Ivan, Igor (que me pediu) Helder, Daniel, Amanda, Olívia, Thamara, Paty, Leonardo, Júlia, Pedro ... e o Luiz que saiu do XIX! (Foi mal quem eu esqueci. É muita gente...) É lógico que eu não posso esquecer os velhos amigos, né? Um abraço pro povo do CSCJ, saudade de vocês! PS: Um grande abraço para todos os “Pids”, e pro Luiz que criou a chapa! Nome: Paola Patrícia Teixeira de Souza Cargo no CEPAC: Diretora Social Data de nascimento: 14/05/1990 Naturalidade: Paraisópolis/MG XIX de Março: Mudei para Itajubá em agosto de 2003 e me matriculei na 7ª série do XIX de Março. Quanto à EXAMED, em 2003 fui Exatas por causa das minhas amigas, em 2004 mudei para Bio-humanas e em 2005 voltei para Exatas. Este ano ainda não me decidi, mas estou a fim de ganhar. Quem será que vai ganhar? Bio ou Exatas? Estilo de música: Comigo não tem frescura. Pode me chamar pra qualquer tipo de balada que eu vou feliz e saltitante. Hobbies: Jogar vôlei, ouvir música, dançar, cantar (hehe),comer e viajar. Na TV: Friends, The O.C., BBB, Castelo Ra-tim-bum, No mundo da lua... Sonho: Viajar pelo mundo, conhecer a Europa, África, Ásia, Oceania... Recado: Beijos para a super “VB” e também para a “SD” e Marcellinha. Para os queridíssimos professores, e especialmente para o melhor dos melhores, o seu Aníbal. Para todos do vôlei, e um especial pro Adilson que vai ser papai. “Um sarau é o bocado mais delicioso que temos, de telhado abaixo.” Orientados pela professora Rosinha e inspirados no relato de Joaquim Manuel de Macedo em seu romance romântico A Moreninha, publicado em 1844, sobre os costumes da sociedade carioca daquela época, os alunos do 2º colegial manifestaram a idéia de vivenciar as “delícias” de um sarau. Queriam experimentar a alegria desse elegante evento tão reverenciado no século XIX. Para que o sarau se realizasse, primeiramente elaborou-se o projeto. A partir dele, cada equipe fez sua pesquisa e seu planejamento, considerando o quadro a ser apresentado. Depois de alguns ajustes e muitos ensaios, chegou a tão esperada noite. As equipes encarregadas da decoração ornamentaram rica e magnificamente o salão para recepcionar os convidados que se apresentaram vestidos com requinte e bom gosto. Em um sarau, todo mundo tem o que fazer. Moças e moços dançaram a valsa e a polca, cantaram, conversaram, jogaram voltarete, desfilaram pelo grande salão exibindo elegância e, ainda, serviram-se dos mais deliciosos quitutes acompanhados de chá, licor, ponche... Enfim, essa reunião festiva trouxe o céu para a terra por algumas horas. E para não parecer exagero, vejam as fotos e leiam os depoimentos de alguns alunos que confirmam todo o esplendor dessa noite inesquecível. Professora Rosinha “O sarau nos fez reviver todo o glamour dos encontros sociais daquela época” (Sâmara e Renata) “Participar de um sarau significou, para nós, reverenciar os costumes do século 19” (Cynira e Nathália) “O alto astral do sarau foi animal” (Diego, Bruno, Sérgio, Ramon e Mariana) “Foi um momento único que já faz parte da história de nossas vidas” (Francine, Isabela, Leia, Aline, Bianca e Janaina) “Interessantíssimo participar de um evento tradicional do século XIX sem sair do XIX” (Lara, Lucas, Joaquim, Rafael, Daniel) “O sarau não foi apenas uma representação do século XIX, foi também uma delícia no século XXI” (Larissa e Mariana) “Participando do sarau, percebemos a riqueza cultural contida no século XIX, repetida pelo XIX de Março” (Daniel, Hélder e Paola) “Experiência inesquecível!” (Bruno e Ravena) “O sarau foi o resultado positivo de muito esforço e empenho dos alunos...” (Érika, Pâmyla, Ramon, Rafael, Flávia e Thiago) ESCOLA ABERTA 3 Oração da Criança Eletrônica Papai do céu. Não quero te pedir nada de especial nem fora do alcance, como fazem tantas crianças em sua oração da noite. A Ti, que és bom e proteges todas as crianças da terra, venho pedir um grande favor, sem que meus pais fiquem sabendo: TRANSFORMA-ME EM UM TELEVISOR, para que eles cuidem de mim como cuidam da sua TV e me olhem com o mesmo interesse com que mamãe assiste à sua novela preferida, ou papai ao jogo de futebol. Eu quero falar como certos animadores que, quando se apresentam, fazem minha família se calar para ouvilos com atenção e sem nenhuma interrupção. Ah! Papai do céu, como eu gostaria de ver minha mãe suspirar diante de mim, como faz quando assiste a desfiles de moda, ou de fazer rir meu pai, tal como o conseguem o Jô e outros humoristas, ou simplesmente que acreditassem em mim quando lhes conto minhas histórias, sem precisar dizer: é verdade! Eu vi na TV. Quero me transformar num televisor para ser o rei da casa, o centro das atenções, ocupando o melhor lugar, para que todos os olhares se voltem para mim. Quero sentir sobre mim a preocupação que têm meus pais quando surge um defeito no televisor, chamando logo um técnico para consertar... Quero ser um televisor para me tornaromelhoramigodemeuspais,oquemais influi em suas vida, para que se lembrem de que sou seu filho e aquele que, afinal, lhes mostrará mais a paz que a violência. Colaboração de Márcia Pereira da Silva Oliveira (mãe do João Pedro – 6ª Rui Barbosa e do Fernando Antônio – 8ª Hebert de Sousa) XIX DE MARÇO E PIU SAPORE – Uma gostosa novidade Este ano, temos uma grande e gostosa novidade quanto ao lanche dos alunos da Pré-Escola. Fizemos uma parceria com a lanchonete “Piu Sapore” que fornece, aos alunos, diariamente, lanches atrativos, saborosos e, principalmente, saudáveis, com cardápio bastante variado. Os maiores objetivos desta nova “empreitada” do período vespertino são: • Fazer com que a criança se interesse por uma maior variedade de ali- mentos; • Despertar o interesse por alimentos saudáveis, frutas e sucos, • Levar a criança à expectativa do lanche-surpresa; • Facilitar o trabalho da coordenadora da Pré-Escola, dos professores e, principalmente, dos pais. O lanche tem sido motivo de satisfação e elogios por parte dos pais e alunos, o que é bastante gratificante para todos nós! SONHANDO COM A 6ª Já antecipando a Copa do Mundo que se inicia em junho, o turno vespertino está empenhado em transformar este evento numa festa inesquecível em nossa escola, a partir de abril. Faixas, muito verde e amarelo pela escola, gincanas, noite do pijama, trabalhos em sala de aulas e exposições farão parte deste projeto. Tudo isto para trazer aos nossos alunos civismo, muita alegria, muita esperança e fé neste Brasil tão querido. Como dizem que Deus é brasileiro, vamos nos dar as mãos e gritar em uma só voz: QUE VENHAO HEXA!!!!!!!!!!!!!!!! PROERD PROGRAMA EDUCACIONAL DE RESISTÊNCIA ÀS DROGAS E À VIOLÊNCIA Mais uma vez, o XIX de Março se torna parceiro da Polícia Militar no desenvolvimento do PROERD. As aulas neste ano se iniciaram em março com a 4ª série, através do Soldado Rodrigo, e já se percebem o interesse e a participação de nossos alunos. A escola está completamente satisfeita com os serviços prestados pela Polícia Militar, através deste instrutor, que desenvolve uma relação muito boa com os alunos. Através de suas orientações, já presenciamos algumas mudanças no comportamento da classe, com estudantes aconselhando outros para evitarem brigas e desentendimentos. Suas aulas são bem dinâmicas e o resultado tem sido excelente. Obrigado, Polícia Militar, pela parceria! Simplesmente, um peão Barulho de enxada tocando o chão Mãos calejadas de um simples peão Barulho de leite tocando o latão Calor ardente percorrendo o chão Do sangue dos escravos, faz-se a plantação Esse fato obscuro toca meu coração Mas o que posso dizer eu, um simples peão? Não tenho dinheiro, nem mesmo um tostão Só a lembrança do avó, um velho alazão Não sou coronel, nem capitão O que posso fazer eu, um simples peão? Meu Deus, eu creio, outros tempos virão Tempos melhores: a salvação Enquanto isso não vem, danço o baião A sanfona delira com o Gonzagão Esta é terra de José, de João Será seu herói o tal Lampião Que fez justiça com a própria mão? Será Conselheiro e a revolução? Sandália no pé, cajado na mão Um louco andarilho por esse sertão? Mas o que estou dizendo então? Não sei escrever, sou sem formação... Moisés Siqueira Costa - 1º Oscar Niemeyer PROJETO “AVENTURA E APRENDIZADO” Durante todo este ano,o turno vespertino estará empenhado em oferecer aos alunos de 1ª a 4ª séries passeios prazerosos e principalmente educativos, pois é mais que comprovado que, fora de sala de aula, também se ensina e também se aprende. A cada semana, uma destas turmas fará uma visita a locais que ofereçam maior enriquecimento na aprendizagem, tais como Copasa, Cemig, Unifei, Escola de Enfermagem Wenceslau Braz, Faculdade de Medicina, bibliotecas, museus, patrimônios históricos, usinas hidroelétricas, Batalhão e vários outros, sempre de acordo com o conteúdo que está sendo trabalhado em sala de aula. No dia 10 de março, a 1ª série iniciou o projeto com a visita à Escola de Enfermagem, para complementar o conteúdo de Ciências. Os alunos foram re- cebidos pelo professor Dessano que os conduziu à sala de aula prática de anatomia, para que visualizassem os ossos e órgãos do corpo humano, através do famoso “boneco” da Faculdade. Para finalizar, o professor levou-os a um passeio pela escola para conhecerem a estrutura da mesma. Agradecemos à Escola de Enfermagem pela acolhida tão carinhosa! Em 13 de março, foi a vez de a 2ª série enriquecer seus conhecimentos, também de Ciências, com um passeio à chácara do Sr. Biloca, para ver de perto vários animais. Foi uma alegria geral! A ele, um grande abraço e nossa gratidão! A 3ª série também se encantou com a visita à Helibras, no dia 17 de março, pois estão estudando o ar em movimento. Os alunos tiveram a oportunidade de observar helicópteros, pousados ou nos “céus” de Itajubá, o funcionamento dos mesmos, o que é a biruta e qual é sua função. Até entraram no helicóptero para conhecer como é seu interior. Como podem ver pelas fotos, foi uma tarde inesquecível! Nossos maiores agradecimentos à Helibras que proporcionou esta “aula” maravilhosa aos nossos alunos! No dia 04 de abril, em comemoração ao Dia do Livro, estivemos com os alunos da 2ª, 3ª e 4ª séries conhecen- do as maravilhas do Hotel Serra Bonita, em Delfim Moreira, onde tivemos a oportunidade de passar a tarde, nos envolvendo com o mundo mágico da leitura e da criatividade. Com as atividades programadas pela escola e a Empresa Terra Turismo que nos acompanhou, os alunos se deliciaram com a Hora do Conto, a busca do Livro Mágico (Caça do tesouro) e um saboroso lanche. Com certeza, o programa agradou a todos. Nosso propósito foi que os conhecimentos de literatura dos alunos voltassem ainda mais enriquecidos. Nas próximas edições, contaremos novas aventuras, em novos passeios. PROJETO “A harmonia dos sons em sintonia com o corpo” “Nenhuma arte tem um efeito tão profundo e imediato como a música, do mesmo modo que nenhuma arte nos revela, tão imediata e profundamente, a verdadeira natureza do mundo”. Arthur Shopenhauer A Educação Infantil do XIX de Março, durante todo o ano, desenvolverá este projeto com culminância programada para novembro de 2006. integrem músicas, canções e movimentos corporais; • Percepção e reconhecimento dos sons da natureza e o silêncio. Objetivos Gerais: • Ouvir, perceber e discriminar eventos sonoros diversos e produções musicais; • Brincar com a música, inventar e reproduzir criações musicais; • Explorar e identificar elementos da música para se expressar, interagir com os outros e ampliar seu conhecimento de mundo; • Perceber e expressar sensações, sentimentos e pensamentos, por meio de improvisações e interpretações musicais. Algumas considerações: • A música está presente na vida da criança desde o nascimento; • No que diz respeito à relação com os materiais sonoros, é importante notar que, nesta fase da Educação Infantil, as crianças conferem importância e equivalência a toda e qualquer fonte sonora; • As crianças integram a música às demais brincadeiras e jogos: cantam enquanto brincam, acompanham com sons os movimentos dos carrinhos, dançam e dramatizam situações sonoras diversas, conferindo “personalidade” e significados simbólicos aos objetos sonoros; • É preciso ressaltar que a expressão musical é parte integrante de nossa cultura; • O som nos invade a cada instante; ele está dentro e fora de nós, no passarinho que canta pela ma- Objetivos específicos: • Exploração, expressão e produção do silêncio e de sons com a voz, o corpo e materiais sonoros diversos; • Participação em brincadeiras e jogos cantados e rítmicos; • Escuta de obras musicais variadas; • Participação em situações que nhã, no ônibus, na boca das pessoas, no gol do nosso time, no ensaio da orquestra, em casa, na rua; • Educar esse ouvir é a tarefa principal da escola, onde a escrita se amplia à medida em que promovemos estratégicas que levam a experiências de produção, percepção, reflexão e representações musicais. PROGRAMA • Exploração e confecção de materiais e escuta de obras musicais para propiciar o contato e experiências com a matéria-prima da linguagem musical: o som e o silêncio. • Vivência da organização dos sons e silêncios em linguagem musical pelo fazer e pelo contato com obras diversas. Passeio a Fazenda Pomária a fim de chamar a atenção para: • Os sons da roça • Os sons do pássaro • Os sons do grilo, do sapo e da natureza • A rã (Tetê Espíndola) Confecção de instrumentos sonoros: • Chocalhos de forminhas • Máscaras de Danone • Tubo de jornal (instrumento mágico) História de Pedro e o Lobo • Contar a história. Reconhecer cada personagem com o som de um instrumento. Flauta – pássaro Clarinete – gato Fagote – avô Sons do corpo • Batidas do coração • Voz • Pum – O vento – Vinícius de Morais • Sons com a boca Atividade final • Montar a orquestra • Música – O trenzinho caipira – Villa-Lobos Professoras envolvidas: Andréa, Ana Venina, Rosângela e Lídia Turmas de 5ª série escolhem seus nomes Num projeto que já vem sendo desenvolvido na escola há alguns anos, os alunos, ao ingressarem na 5ª série, elegem um nome de pessoa importante do Brasil que os acompanhará até o 2º colegial. Neste ano, foram sugeridos Noel Rosa, Cartola, Pixinguinha, Luiz Gonzaga, Carlos Gomes e Villa-Lobos, todos ligados à musica brasileira. Você sabe algo sobre os escolhidos? Veja o que os alunos de 5ª série pesquisaram: Heitor Villa-Lobos • Nasceu a 5 de março de 1887, no Rio de Janeiro; • Na casa dos Villa-Lobos, todos os sábados, nomes respeitados da época reuniam-se para tocar até altas horas da madrugada. Esse hábito, que durou anos, influiu decisivamente na for- mação musical de Villa-Lobos, que, logo cedo, iniciou-se na música; • Aos seis anos de idade, aprendeu a tocar violoncelo com o pai, em uma viola especialmente adaptada; • Autodidata, viajou pelo interior do Brasil pesquisando seu folclore e entrando em contato com uma música diferente da que estava acostumado a ouvir: modas caipiras, tocadores de viola e outros tipos que, mais tarde, viriam a universalizar-se através de suas obras; • Em fevereiro de 1922, participou da Semana de Arte Moderna. Como estava com um pé machucado, foi se apresentar usando chinelo de um lado e sapato do outro, o que foi considerado um deboche à platéia; • Considerado, ainda em vida, o maior compositor das Américas. Compôs cerca de 1000 obras, sendo as mais famosas “Bachianas Brasileiras” e “Trenzinho do Caipira”; • Através do maestro Villa-Lobos, a música brasileira se fez representar em outros países; • Faleceu no dia 17 de novembro de 1959. Carlos Gomes • Nasceu no dia 11 de julho de 1836, na Vila de São Carlos, atual cidade de Campinas; •Apelidado deTonico (Antônio Carlos Gomes), iniciou os estudos musicais aos 10 anos, sob a supervisão de seu pai; • Durante a adolescência, apresentava-se com seus irmãos na banda do pai em bailes e concertos. Neste período, já compunha músicas religiosas e modinhas; • Sua música, de temática brasileira e estilo italiano, ultrapassou as fronteiras do Brasil e triunfou junto ao público europeu; • Entre suas várias óperas de sucesso, destaca-se “O Guarani”, baseada no livro de mesmo nome de José de Alencar; • Faleceu em Belém, em 1896. Diretores, professores e funcionários do XIX de Março “No final tudo dá certo, se não deu certo é porque não chegou o fim!” Obrigado pelo incentivo e palavras de coragem! Valeu!!! Cauê Pacciulli Meyer* e família * Cauê estudou conosco desde 1992, quando ingressou no Maternal. Em janeiro de 2006, após ter cursado toda a Educação Infantil, o Ensino Fundamental e o Médio no XIX, foi aprovado no curso de Controle e Automação da UNIFEI e se lembrou de nos agradecer. Parabéns, Cauê, você é motivo de orgulho para nossa escola! ESCOLA ABERTA 4 Presença do XIX no 35º Concurso Internacional de Redação de Cartas Os Correios promoveram, mais uma vez, um concurso escolar de redação de cartas. Neste ano, o Colégio XIX de Março incentivou seus alunos de 5ª a 8ª série a participarem deste evento, que é um excelente estímulo à criatividade, ao exercício da redação e ao estudo da Língua Portuguesa. Mais ainda: é uma ótima oportunidade de mostrar para o Brasil, e até para o mundo, não só o talento de nossos alunos, mas também a força de seu trabalho. Foram selecionadas duas cartas a partir dos seguintes critérios: originalidade, criatividade, idéias expressas, vocabulário e compatibilidade entre a idade, grau de maturidade e série cursada pelo aluno. Estes dois textos agora concorrem na Fase Estadual. Se classificados, passarão para a fase Nacional e poderão representar o Brasil na Fase Internacional, na Suíça. Orientados pela professora Déborah, os alunos da 5ª série Roberta Ribeiro Moreira eAntônio Pedro Mancilha Matos tiveram seus textos escolhidos pelo professor de Língua Portuguesa do CARO Objetivo, Luís Francisco Ribeiro, para representar nosso colégio. Desenvolvendo o tema “Escrevo-te para dizer como o serviço postal ajuda a me conectar com o mundo”, confira o que estes alunos produziram: Itajubá, 20 de março de 2006 Querida Mamãe, Estou morrendo de saudades de você e do papai. Já tem um ano que não nos vemos. Como estão as coisas por aí? E a Linda, continua levada e latindo muito? Também estou morrendo de saudades dela. Desta vez, resolvi escrever uma carta pelos seguintes motivos: — Quando a gente se fala no telefone, tem que ser rápido, pois é muito caro, e depois eu fico triste e com mais saudades de vocês; — Quando trocamos mensagens pela internet, depois de um tempo, acabamos apagando a mensagem, para não ocupar espaço no computador. Se imprimirmos a mensagem, para levar na bolsa, ela fica sem graça, impessoal, pois as letras são sempre iguais. Agora vamos pensar nos motivos para escrever uma carta. Em uma carta, podemos reconhecer a letra da pessoa, ou pessoas, colar fotos, adesivos, enfim, personalizá-la. Podemos também parar de escrever num dia, voltar a escrever num outro, transmitir sentimentos e sensações que vão mudando enquanto escrevemos. Tem também aquela história de que os correios, em todo o mundo, são o serviço mais eficiente e confiável para enviar e receber mensagens e encomendas. Faltou luz, a internet saiu do ar, lá se foi a mensagem. Deu interferência na ligação, dançou. Vai gastar uma nota, mesmo sem falar direito com a pessoa. Celular então, fala sério! Acaba a bateria, fica fora de área, acaba o crédito do cartão na hora mais importante da ligação. Com o correio isto não acontece! Ainda mais hoje em dia que a gente tem um monte de serviços postais diferentes. Tem entrega com aviso, que você sabe quando a pessoa recebeu. Lá mesmo no correio, eles têm caixas e envelopes de todo tamanho, a gente nem precisa se preocupar com a embalagem. Tem entrega expressa, que dependendo do lugar chega até no dia seguinte! Hoje em dia, a gente pode até pagar contas no correio, tirar dinheiro também. Parece até um banco! Lembra quando você e o papai foram morar fora do país? Você me mostrou todas as cartas que a vovó e o vovô escreveram pra você. Vinte anos depois, você ainda se emocionava quando lia as cartas. Parecia até que estava vivendo tudo aquilo de novo! Você contou que a vovó vivia mandando coisas para você pelo correio. Um lenço que ela achava que era a sua cara, um livro que ela sabia que você ia adorar ler, e os CDs e as bijuterias que tinha deixado lá no Brasil. Lá ia tudo pelo correio. Você disse que ficava com medo de não receber, mas a vovó lhe tranqüilizada dizendo que o correio sempre entregava tudo, mesmo durante guerra ou fim do mundo. Tem até filme que mostra os soldados na Segunda Guerra Mundial recebendo cartas das famílias e as famílias recebendo carta dos soldados . Este é um serviço que não falha! Até que ele podia falhar quando fosse para entregar contas pra gente pagar! O correio também não conhece fronteiras. Faz com que o nosso planeta fique realmente conectado. Aliás, o pessoal aqui vive me pedindo selo do Brasil. Sendo assim, acho que você e o papai vão ter que me escrever mais vezes. Outro dia pedi a uma colega o selo da carta que veio do país dela. Era lindo, uma obra de arte. Parece que é tradição dos correios de todo o mundo convidar grandes pintores e outros artistas para fazerem a arte que vai ser impressa no selo. E eles fazem concurso também, e acabam incentivando e patrocinando novos artistas. Pensando bem, acho que vou começar a colecionar selos! Bem, vou ficando por aqui, pois ainda tenho que estudar para a prova de amanhã. Mãe, vê se me escreve logo. Manda um beijão para o papai e um carinho na Linda. Diz para o pessoal que eu estou ótima e curtindo muito estar aqui, apesar das saudades. Quero vê-la em breve. Mil beijos da filha Roberta Itajubá, 20 de março de 2006 Vovô Estamos no século XXI: e-mail, orkut, MSN, salas de bate papo, jogos em rede, fax, telefone, rádio, cabo, modem... Para o senhor, que está completando quase 90 anos, estes nomes não são muito comuns. Para mim, que nasci na era da tecnologia, tudo isso é muito familiar. Em sua época de jovem, que estudei em História na sala, a comunicação entre as pessoas era muito diferente. Cartas, telegramas, cartões postais levavam dias, meses para chegar ao seu destino. Hoje, uma mensagem minha leva segundos para ir a alguém, é instantânea. Imagine, vô, com a pressa de hoje esperar chegar a carta no ritmo de ontem... Sorte nossa que agora tem o SEDEX10! O senhor ia saber abrir meu e-mail? O senhor tem senha de MSN? Vô, fala sério, o senhor sabe ligar o computador? Agora entendo como o serviço 7ª série visita Faculdade de Medicina de Itajubá Nos dias 23 e 30 de março, os alunos da 7ª série Ruth Rocha e 7ª série Maurício de Souza visitaram o laboratório de bioquímica da Faculdade de Medicina de Itajubá, acompanhados pela professora de Ciências, Enilda da SilvaAguiar Vilas Boas. O objetivo da visita foi a realização de uma aula prática para complementar o estudo realizado sobre células e tecidos. Na ocasião, os alunos foram recebidos pelo responsável, sr. Wanderley Nogueira Vilas Boas, que aproveitou a oportunidade para mostrar os materiais e equipamentos usados naquele local, despertando o interesse pela pesquisa. Os alunos prepararam lâminas de células, tecidos animais e vegetais, coraram e visualizaram nos microscópios. Nossos agradecimentos à Faculdade de Medicina pela oportunidade que nossos alunos tiveram de enriquecer seus conhecimentos através desta visita! Professora Enilda postal nos ajuda a conectar com o mundo. Bilhões de pessoas não têm acesso ao correio eletrônico e muitos dos que têm ainda assim preferem o correio tradicional. Também porque sei do seu gosto que estou escrevendo esta carta (desculpe se eu pular alguma letra, é que eu sou + acostumado a teclar...) Numa de minhas pesquisas na net, descobri cada curiosidade sobre o correio... Como sei que o senhor sempre foi colecionador de selos e ainda se interessa por esse assunto, aí vão elas: — Na Bíblia, já há notícia de um serviço de correio no Egito; — No século VI a.C., o correio já alcançara grande desenvolvimento no Império Persa; — No Império Romano, mensageiros chegavam a percorrer 270km em apenas 24 horas para transportar correspondências; — Os Incas construíram verdadeiras agências de correios, de onde partiam os mensageiros, que sempre se deslocavam a pé; — O primeiro selo postal do mundo foi emitido em Londres, em 5 de maio de 1840; — O Brasil foi o segundo país a emitir selos a partir de 1841; — As atividades postais no Brasil tiveram início em 1661; mos. Foi um passeio inesquecível para todos nós! Nosso colega Abner até doou uma gota de sangue para vermos no microscópio. Também o Cayque, outro aluno, passou uma espátula na boca e colocou no microscópio para podermos ver seu tecido bucal. Aprendi muito com esta visita e espero participar de outras para aprimorar meus conhecimentos.” Lígia Cintra Pereira - 7ª Ruth Rocha — Com a criação da União Postal Universal, 1874, os serviços de entrega de correspondência passaram a ser prestados internacionalmente (eu pensava que só a internet me conectava com o mundo). Agora estou me lembrando de um filme que eu assisti com meus pais “Central do Brasil”. Uma mulher ganha dinheiro escrevendo cartas ditadas por quem não sabe escrever. Uma moça não sabe direito o endereço e o dita assim: “Rua Direita, ao lado da padaria”. Para conectar as pessoas, tenho certeza de que o carteiro faria um esforço para localizar tal rua. Se fosse na internet, vô, apareceria uma mensagem de erro, isso sim! Até conexão com o Papai Noel o correio permite... Milhões de emissores para um só receptor. Centenas de códigos, um só canal: a carta. No meu prédio, toda tarde, chega o carteiro: cartas, telegramas, cartões, revistas, contas, jornais... Alegria, espanto, tristeza, emoções, tudo isso embalado num envelope... Eu, a partir de hoje, fico aqui esperando o carteiro com uma resposta sua para mim. O que estará dentro do envelope? Neste aqui, juntamente com esta folha, vai todo o meu carinho. Seu neto, Antônio Pedro PS1: Escrever tudo isso “completinho” não foi fácil! Como estou cansado... PS2: Alugue “Central do Brasil,” o senhor vai gostar! Atletas do XIX de Março participam dos Jogos Escolares Foi realizada, em março, a etapa Municipal dos Jogos Escolares Brasileiros (JEBs), uma iniciativa do governo para o estímulo à prática desportiva nas escolas e a revelação de talentos que possam integrar as seleções mineiras em todas as suas modalidades. Nesta primeira etapa, foram realizados 104 jogos entre 14 escolas públicas e particulares de Itajubá, nas seguintes modalidades: basquete feminino e masculino, futsal feminino e masculino, hadebol feminino e masculino e voleibol feminino e masculino. O XIX participou com suas equipes de futsal, handebol e voleibol e foi campeão no voleibol feminino da categoria denominada módulo II (15 a 17 anos) e vice-campeão na voleibol feminino módulo I (até 14 anos) e handebol masculino módulo II. O campeão de cada categoria vai, a seguir, disputar a Fase Micro-regional, que pode ter representantes dos 21 municípios que fazem parte da Superintendência Regional de Ensino – Itajubá. Após a realização dessa fase Micro-regional, o novo campeão segue para a etapa Regional e, no mesmo sistema, seu vencedor passa para a etapa Estadual. O melhor time de cada Estado compete em Brasília, na grande Fase Final, em que se define o “Campeão Brasileiro Escolar”. No ano passado, nosso voleibol feminino chegou ao vice-campeonato Estadual e, por muito pouco, não foi a Brasília, representando o Estado de Minas Gerais. Segundo o professor Fábio, “o XIX está mais uma vez com um time competitivo, porém, as meninas estão disputando uma categoria que vai dos 15 aos 17 e o time do XIX possui poucas atletas na idade limite (a maior parte da equipe é bem mais nova). Isso pode causar problemas quanto à experiência em quadra e principalmente quanto à altura das adversárias, mas já tranqüiliza a torcida: no ano passado também tínhamos esse problema e fomos longe... esperamos repetir a dose.” Sem data definida ainda, a próxima etapa deve ser realizada no início de abril. Agora o XIX representa Itajubá e esperamos uma torcida ainda maior para incentivar nossas atletas! Professores Fábio e Frica De aluno para aluno O projeto “De Aluno para Aluno” foi coordenado pelo professor Olivas e desenvolvido na disciplina Direito Básico,com o objetivo de proporcionar aos alunos da 8ª HS a oportunidade de conscientizar os alunos das 5ª séries sobre seus direitos e deveres apresentados na Agenda Escolar do Colégio XIX de Março. Os alunos envolvidos mostraram-se motivados e foram muito criativos na realização da atividade proposta. Veja alguns depoimentos de alunos da 8ª série: “Eu achei muito legal termos ido à 5ª série falar sobre direitos e deveres, porque nós já fomos alunos da 5ª série e sabemos das dificuldades que temos de adaptação a estas questões da escola.” Carolina Silva “Tivemos, com este trabalho, também a chance de falarmos em público, com isso aprendemos cada vez mais a relacionar com as outras pessoas.” Maria Angélica Barbosa “O biólogo Wanderley foi superatencioso conosco, nos mostrou todos os aparelhos e orientou as experiências que fize- Roberta e Antônio Pedro recebendo uma lembrança do Colégio por sua classificação no concurso de cartas “Acredito que esse trabalho foi muito bom. Como foi de aluno para aluno , ficou mais fácil para os alunos da 5ª série entenderem melhor seus direitos e deveres na escola. Foi muito bom também para perdermos a vergonha de falar em público.” Jonas “Estava um pouco nervoso, pois sou um pouco tímido para falar em público. Mas, quando cheguei lá, eles estavam prestando tanta atenção que foi até divertido.” Giuliano Prete “A experiência de ter ido à 5ª série foi muito boa, porque pudemos passar uma noção sobre os direitos e os deveres dos alunos, como também aprendemos um pouco mais sobre as regras da escola.” Douglas Mendes “Eu, por exemplo, quase nunca leio a Agenda Escolar, mas, quando o professor falou do projeto, achei muito legal. Além do mais, havia direitos e deveres que eu não conhecia e fui aprender assim que li a agenda.” Leandro Lima “Eu achei uma experiência interessante, pois me ajudou a servir de exemplo para os alunos da 5 ª série.” Benedito Marcos E agora alunos da 5ª série: “Eu achei interessante o trabalho da 8ª série, porque de maneira divertida aprendi sobre todos os meus direitos e deveres. E aprendi também a lutar por nossos direitos e cumprir nossos deveres. Foi muito bacana! Obrigada, 8ª série HS.” Bruna Silva “Tomamos conhecimento das regras da escola. Gostei muito da visita e queria agradecer a todos os alunos da 8ª série HS.” Júlia “Depois da apresentação da 8ª série, fiquei sabendo o que tenho que fazer para os outros e o que os outros têm que fazer por mim.” Daniel “Achei muito importante a visita da 8ª série porque eu não sabia da maioria das coisas que foram faladas. Além disso, eles usaram uma forma legal e bem interessante de ensinar. Penso que a visita deles nos serviu para muitas coisas, principalmente respeitar e ser respeitado.” Alice Souza “Foi legal aprender brincando.” Rubens “Foi muito bom ter aprendido com eles. A partir de agora, defenderei sempre meus direitos e cumprirei meus deveres.” Izabela Coli “Eu achei muito legal, pois foi uma oportunidade que eu ainda não tinha tido. Descobri que para termos direitos temos que cumprir nossos deveres.” Mariana Monteiro Professor Olivas 3demaiode2006:Agendeestedata!DiaEspecialdaFamílianaEscola ComemoraçãodoDiadasMães (MissaemAçãodeGraçaselancheespecialoferecidopelasmães àturmadeseusfilhos)Participe! ESCOLA ABERTA 30 anos de Objetivo Tradição, idealismo e seriedade marcam a história do Centro Educacional Objetivo. Tudo começou em 1965, com o projeto arrojado de dois estudantes de Medicina, João Carlos Di Gênio e Drauzio Varella, e dos médicos Roger Patti e Tasasi Itto, ao fundarem um curso preparatório para os candidatos às faculdades de Medicina da época. Devido ao sucesso alcançado nos vestibulares daquele ano, em 1966, o curso preparatório firmou-se como um dos melhores da cidade, passando a chamar-se Objetivo. Em 1971, o aprimoramento e a inovação atingiram estudantes que ansiavam por uma formação de qualidade também no Ensino Médio: era o nascimento do Colégio Objetivo. Quatro anos depois, a instituição voltou sua visão igualmente para jovens e crianças da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, inaugurando, em 1975, o Colégio Objetivo Júnior, cuja primeira unidade se estabeleceu no bairro de Santo Amaro. Hoje, o grupo abrande o ciclo completo do sistema educacional brasileiro, da Educação Infantil ao curso Pré-vestibular, além do Ensino Superior e da Pós-graduação oferecidos pela Universidade Paulista – UNIP. O Centro educacional Objetivo apóia-se na idéia de que a Educação tem um compromisso com a realidade em constante mudança. Para tanto, opera de modo flexível e dinâmico, com os olhos postos no futuro, envolvendo crianças e jovens no ritmo dos avanços tecnológicos, sem relegar a tradição de proporcional um ensino de qualidade. PS: O Colégio XIX de Março / CARO há 25 anos é parceiro do Objetivo! 5