PPC - Engenharia Mecânica
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PPC - Engenharia Mecânica
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ENGENHARIA MECÂNICA Ibirubá, RS, Brasil Agosto / 2014 Curso de Engenharia Mecânica – IFRS/Câmpus Ibirubá INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO SUL Câmpus Ibirubá Projeto Pedagógico do Curso Superior em Engenharia Mecânica Modalidade Bacharelado Presencial Diretor Geral do IFRS - Câmpus Ibirubá – Migacir Trindade Duarte Flôres Diretor de Ensino – Monica Giacomini Ibirubá – Agosto de 2014 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Tipo: Curso Superior Grau/Modalidade: Bacharelado/Presencial Denominação: Engenharia Mecânica Habilitação: Engenheiro Mecânico Local de oferta: IFRS - Câmpus Ibirubá Primeira oferta do curso: 2015/01 Turno de funcionamento: Integral: Manhã, Tarde e Noite Número de vagas: 40 vagas anuais Periodicidade de oferta: Anual Regime de funcionamento do curso: Semestral Carga horária total: 4050 horas Regime de matrícula: Disciplinar Mantida: IFRS – Câmpus Ibirubá Tempo de integralização: Mínimo de 10 semestres e máximo de 20 Semestres. Coordenação do Curso: Bruno Conti Franco (54) 3324-8116 – [email protected] Corpo dirigente do Câmpus Ibirubá: Diretor Geral Pro Tempore do IFRS Câmpus Ibirubá – Migacir Trindade Duarte Flôres (54) 3324-8100 – [email protected] Diretor de Ensino do IFRS Câmpus Ibirubá – Monica Giacomini (54) 3324-8100 – [email protected] Data: Agosto de 2014 EQUIPE DE TRABALHO Adriana Martins da Silva Bruno Conti Franco Felipe Leite Silva Giácomo Gai Soares Juliano Elesbão Rathke Luciano Machado Cirino Marcele Neutzling Rickes Maria Inês Simon Ronaldo Cesar Tremarin Ivo Mai Sandra Rejane Zorzo Peringer ENDEREÇO: Rua Profª. Nelsi Ribas Fritsch, 1111 | Bairro Esperança | CEP: 98200000 | Ibirubá/RS DATA: Agosto de 2014 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO .................................................................................................. 9 1.1 Caracterização do Câmpus................................................................................ 9 2 ATOS LEGAIS DO CURSO ................................................................................. 12 3 JUSTIFICATIVA ................................................................................................... 12 4 OBJETIVOS........................................................................................................... 17 5 4.1 Objetivo Geral ................................................................................................. 17 4.2 Objetivos Específicos ..................................................................................... 17 PERFIL DO PROFISSIONAL EGRESSO ............................................................ 18 5.1 Competências e habilidades ............................................................................ 18 6 ATUAÇÃO PROFISSIONAL ............................................................................... 19 7 GESTÃO ACADÊMICA DO CURSO .................................................................. 19 8 7.1 Coordenação ................................................................................................... 20 7.2 Núcleo Docente Estruturante .......................................................................... 20 7.3 Colegiado do curso ......................................................................................... 21 PRESSUPOSTOS DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .................................. 21 8.1 Estrutura curricular ......................................................................................... 21 8.2 Disciplinas obrigatórias .................................................................................. 22 8.3 Disciplinas optativas ....................................................................................... 22 8.4 Estágio Curricular Obrigatório ....................................................................... 22 8.5 Atividades complementares ............................................................................ 23 8.5.1 Orientações ao Coordenador do curso: ............................................................... 24 8.5.2 Orientações aos acadêmicos (as): ........................................................................ 24 8.6 Trabalho de conclusão de curso (TCC) .......................................................... 25 8.7 Pré-requisitos .................................................................................................. 26 8.8 Matriz Curricular das disciplinas obrigatórias ................................................ 27 8.9 Relação de disciplinas optativas ..................................................................... 32 8.10 Ementas e Bibliografias das Disciplinas Obrigatórias ................................ 33 8.10.1 Primeiro Semestre.............................................................................................. 33 8.10.2 Segundo Semestre.............................................................................................. 40 8.10.3 Terceiro Semestre .............................................................................................. 48 8.10.4 Quarto Semestre ................................................................................................ 55 8.10.5 Quinto Semestre ................................................................................................ 61 8.10.6 Sexto Semestre................................................................................................... 67 8.10.7 Sétimo Semestre ................................................................................................ 73 8.10.8 Oitavo Semestre ................................................................................................. 79 8.10.9 Nono Semestre ................................................................................................... 86 8.10.10 Décimo Semestre ............................................................................................. 92 8.11 9 Ementas e Bibliografias das Disciplinas Optativas ..................................... 94 10 REQUISITOS DE INGRESSO............................................................................ 104 APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS .............................................................................................................. 105 11 FREQUÊNCIA MÍNIMA OBRIGATÓRIA .................................................... 105 12 INTERDISCIPLINARIDADE ......................................................................... 106 13 TEMAS TRANSVERSAIS .............................................................................. 108 13.1 Educação Ambiental ................................................................................. 110 13.2 Educação em Direitos Humanos ............................................................... 111 13.3 A Educação das Relações Étnico-Raciais ................................................. 111 14 METODOLOGIA ............................................................................................. 112 15 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ........................................................... 113 15.1 Expressão dos resultados ........................................................................... 115 15.2 Recuperação da aprendizagem .................................................................. 116 16 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO ............................ 117 17 INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA.................................. 118 17.1 Biblioteca .................................................................................................. 118 17.2 Laboratórios .............................................................................................. 119 17.2.1 Máquinas e Ferramentas ................................................................................. 119 17.2.2 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos ................................................................ 119 17.2.3 Desenho Técnico .............................................................................................. 119 17.2.4 Soldagem .......................................................................................................... 120 17.2.5 Instalações Elétricas ......................................................................................... 120 17.2.6 Máquinas Elétricas ........................................................................................... 121 17.2.7 Informática ....................................................................................................... 121 17.2.8 Ensino de Matemática...................................................................................... 121 17.2.9 Ensino de Física ................................................................................................ 121 18 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ........................... 122 18.1 Apoio psicopedagógico ............................................................................. 126 19 ACESSIBILIDADE ......................................................................................... 127 20 CERTIFICADOS E DIPLOMAS ..................................................................... 128 20.1 Expedição de Documentos Acadêmicos ................................................... 128 21 CASOS OMISSOS ........................................................................................... 128 22 Referências Bibliográficas ................................................................................ 130 LISTA DE QUADROS Quadro 1 – Carga horária máxima por atividade complementar .................................. 25 Quadro 2 – Corpo Docente ......................................................................................... 123 Quadro 3 - Apoio Pedagógico .................................................................................... 124 Quadro 4 – Técnicos Administrativos ........................................................................ 125 9 1 APRESENTAÇÃO Os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, criados pela Lei 11.892/2008, constituem um novo modelo de instituição de educação profissional e tecnológica que visa responder às demandas crescentes por formação profissional, por difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos e de suporte aos arranjos produtivos locais. Os Institutos Federais deverão destinar metade das vagas para o Ensino Médio integrado ao Ensino Profissional, como forma de oferecer a população, possibilidades de formação nessa etapa de escolarização. A outra metade será destinada à Educação Superior, distribuída entre os cursos de Engenharias e cursos Superiores de Tecnologia (30% das vagas), os 20% restantes devem ser oferecidos em forma de cursos de Licenciatura, uma vez que o Brasil apresenta grande déficit de professores em Física, Química, Matemática e Biologia. Através da Lei Nº 11.892 de 29 de dezembro de 2008, que em seu artigo 7º, inciso VI, alínea c, estabelece como objetivo dos Institutos Federais, “ministrar em nível de educação superior cursos de bacharelado e engenharia, visando à formação de profissionais para os diferentes setores da economia”. Juntamente com estes dispositivos legais o curso estará amparado por Resolução própria do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul – IFRS. Uma das preocupações centrais deste projeto é o desenvolvimento tecnológico da região além de suprir a carência de mão de obra qualificada na região. 1.1 Caracterização do Câmpus A Escola Técnica Alto Jacuí (ETAJ), criada em 1989, teve sua origem na Escola Municipal Agrícola de 5ª a 8ª séries, com pré-qualificação em Agropecuária. Parte da infraestrutura, equipamentos e mobiliários são do Projeto SEMPTEC/MEC e Prefeitura Municipal de Ibirubá. Em 1995, foi implantado, pela Prefeitura Municipal de Ibirubá, o Ensino Médio e Técnico em Agropecuária. Convênio com SEMTEC/MEC com recursos para ampliação do espaço físico e mobiliário. 10 A Fundação Ibirubense de Educação e Tecnologia - FUNDIBETEC, criada em 1998, encaminhou a carta consulta ao PROEP/MEC, para a criação de um centro regional de educação profissional. Em maio de 1999 foi aprovada a carta consulta, em outubro de 1999 foi encaminhado o projeto que foi aprovado e em dezembro de 1999 foi assinado o convênio nº 199/99, contemplando recursos para a construção de 2.240m², ampliação de 180m² e reformas, num total de R$ 887.000,00 e em equipamentos, mobiliários e infraestrutura R$ 1.167.000,00, totalizando o investimento de R$ 2.054.000,00. Em 2002, com a inauguração da ETAJ e aprovação dos cursos técnicos pelo Conselho Estadual de Educação, a Escola Municipal de Ensino Médio e Técnico em Agropecuária cessou suas atividades, transferindo os alunos, espaço físico e setores experimentais para a ETAJ. Em 2003, iniciaram oficialmente todos os cursos na ETAJ. A Escola Técnica Alto Jacuí, realizou uma pesquisa na região do Alto Jacuí sobre as necessidades e interesses por áreas de formação profissional. Foram contempladas as áreas de Agropecuária, Indústria, Gestão e Informática. Em 06 de Julho de 2009, foi criado o Câmpus Avançado de Ibirubá, a partir da federalização da Escola Técnica Alto Jacuí (ETAJ). Para tornar possível a federalização, o município de Ibirubá doou ao Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS) todo o complexo de mais de cinco mil metros quadrados de área, incluindo as construções. Cerca de 99 hectares totalizam a área doada pelo município, pela Fundação e pela Cooperativa Agrícola Mista General Osório Ltda/Cotribá. No Diário Oficial da União, de 30 de novembro de 2009, foi publicada a assinatura do Termo de Compromisso, com vistas à implantação do Núcleo Avançado do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, em Ibirubá, mediante incorporação do objeto do Convênio n 198/1999/PROEP. Em janeiro de 2010 ocorreu à assinatura do convênio com a Prefeitura Municipal de Ibirubá, o IFRS e a FUNDIBETEC para manter os professores em sala de aula e apoio pedagógico ao IFRS - Núcleo Avançado Ibirubá até 30 de Julho de 2010. Em fevereiro de 2010 ocorreu a inauguração do IFRS Núcleo Avançado Ibirubá. No segundo semestre de 2010 o IFRS - Câmpus Avançado Ibirubá assume efetivamente suas atividades letivas com cinco turmas em andamento: I. Curso Técnico em Agropecuária (2º ano - diurno) concomitante ao ensino médio externo. 11 II. Curso Técnico em Agropecuária (3º ano - diurno) concomitante ao ensino médio externo. III. Curso Técnico em Eletromecânica (3º ano - diurno) concomitante ao ensino médio externo. IV. Curso Técnico em Sistemas de Informação (3º ano - diurno) concomitante ao ensino médio externo. V. Curso Técnico em Eletromecânica - subsequente ao ensino médio; No ano de 2011, foram criadas novas turmas dos cursos técnicos nas áreas de Informática, Agropecuária, Mecânica, Eletrotécnica e Eletromecânica. Atualmente o Câmpus Ibirubá oferece os seguintes cursos: I. Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio: (para alunos que completaram o ensino fundamental) a) Técnico em Agropecuária; b) Técnico em Informática; c) Técnico em Mecânica. II. Ensino Técnico Subsequente ao Ensino Médio: (para alunos que completaram o ensino médio) a) Técnico em Eletrotécnica; b) Técnico em Mecânica. III. Curso Superior: a) Agronomia; b) Licenciatura em Matemática; c) Tecnologia em Produção de Grãos. IV. PRONATEC: cursos nas modalidades: Concomitante, Formação Continuada e Programa Mulheres Mil. 12 2 ATOS LEGAIS DO CURSO Este Projeto Pedagógico foi discutido e criado pela Comissão responsável pela elaboração do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica do IFRS – Câmpus Ibirubá ao longo de 2014, na composição que segue, conforme Portaria nº 110/2014. 3 Adriana Martins da Silva; Bruno Conti Franco; Felipe Leite Silva; Giácomo Gai Soares; Juliano Elesbão Rathke; Luciano Machado Cirino; Marcele Neutzling Rickes; Marcine Floriano Prediger; Maria Inês Simon; Ronaldo Cesar Tremarin; Ivo Mai; Sandra Rejane Zorzo Peringer. JUSTIFICATIVA Este projeto de curso se insere dentro dos objetivos dos Institutos Federais, construída no âmbito da Lei Federal 11.892 de 29 de dezembro de 2008, que instituiu os Institutos Federais de Educação Ciência e Tecnologia. O documento com propostas para modernização da educação em engenharia no Brasil, elaborado pelo Instituto Euvaldo Lodi – Núcleo Central/IEL-NC –, e pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – Departamento Nacional – Senai-DN, publicado no ano de 2006, é fruto de uma ampla discussão, desde o ano de 2004, com o apoio da Confederação Nacional das Indústrias – CNI –, e de outros parceiros, desde a academia à indústria, dentre eles 13 representantes da Secretaria de Educação Superior – SESu/MEC, CNPq, Capes, Finep. Esse documento, além de um conjunto de ações para melhoria e modernização dos cursos de engenharia já existentes, aponta também na direção da necessidade de implantação de novos cursos de engenharia no país. O Brasil enfrenta hoje um grande desafio que é retomar o crescimento de forma sustentável. Sem uma boa quantidade de engenheiros bem formados e capazes de se atualizar constantemente, o país não será capaz de fazer frente ao desafio de incorporar tecnologia na velocidade necessária para se tornar competitivo. Simultaneamente a essa necessidade urgente de incorporar tecnologia industrial, o Brasil enfrenta hoje outro desafio vital para a retomada do crescimento, que também depende de engenheiros, tendo em vista a necessidade de ampliar e modernizar a infraestrutura de áreas tradicionais que necessitam da engenharia. Sem reformar e construir portos, aeroportos, armazéns, ferrovias, estradas, escolas, creches, hospitais e anéis rodoviários nas grandes metrópoles, além de novas usinas e redes de transmissão elétrica, qualquer tentativa de crescimento econômico será inviabilizada. Além disso, é grande o déficit nacional em habitação, saneamento básico, saúde e inclusão digital, todas áreas que dependem muito das engenharias. Sobre este cenário já deficitário, o IBGE prevê um aumento de 40 milhões de novos brasileiros nas próximas três décadas. O crescimento exigirá novas ampliações da infraestrutura, o ordenamento da ocupação e uso dos espaços terrestres e das águas, o monitoramento das mudanças climáticas e dos demais fatores de impacto ambiental como poluição, produção, tratamento e destino de rejeitos, efluentes, emanações gasosas, irradiações eletromagnéticas, suspensões, entre outros. O problema que o Brasil terá de enfrentar para superar esses desafios é tanto qualitativo quanto quantitativo. Embora o País tenha ilhas de excelência dentro das engenharias, ainda apresenta um número de engenheiros por habitante muito reduzido, quando comparados ao dos países desenvolvidos que vêm alcançando percentuais de crescimento acelerado. Segundo estimativa do Confea (2005), o Brasil tem cerca de 550 mil engenheiros, o que equivale a seis para cada mil pessoas economicamente ativas. A estes se somam 20 mil novos engenheiros que se formam a cada ano. Os Estados Unidos e o Japão têm 25 engenheiros para cada mil trabalhadores e a França, para cada 15 por mil. A China forma cerca de 300 mil engenheiros ao ano, a Índia, 200 mil e a Coréia do Sul, 80 mil, ou seja, nesse último caso, quatro vezes mais que o Brasil, com um agravante: no Brasil quase metade dos engenheiros opta pela Engenharia Civil, enquanto nesses países é grande o percentual que opta pelas modalidades intimamente ligadas às áreas de alta tecnologia. É um quadro difícil de reverter 14 no curto prazo já que o País também possui um percentual pequeno da sua população entre 18 e 24 anos na Universidade: cerca de 10%, contra mais de 80% nos EUA e na Coréia do Sul, mais de 50% na França e mais de 20% em vizinhos como Argentina, Equador, Costa Rica e Venezuela. Aqui apenas 13% dos formandos de cursos de educação superior são engenheiros, na Coréia do Sul, o percentual é de 27,4%. Os engenheiros e tecnólogos são personagens-chave no processo de transformar conhecimento em inovação e atores imprescindíveis na implementação dessas inovações nos sistemas produtivos. As empresas que mais crescem no mundo hoje têm na engenharia e na inovação seus pilares de sustentação. Nas últimas décadas, o país quase conseguiu universalizar o acesso à educação fundamental, hoje frequentada por mais de 95% da população entre 7 e 14 anos. Manteve-se baixo, porém, o acesso à educação de nível médio – só 35% das pessoas entre 15 e 17 anos estão matriculadas – e baixíssimo o acesso ao nível superior. A crescente demanda do mercado de trabalho por profissionais cada vez mais capacitados levou o governo, inclusive, a facilitar a abertura de novos cursos para ampliar as vagas disponíveis. Com isso, o número de matrículas cresceu de forma explosiva: a taxa média anual de crescimento das matrículas em cursos de graduação, que foi de 1,07% entre 1983 e 1993, saltou para 9,5% entre 1993 e 2003. Só em 2002, o número total de matrículas cresceu quase 15%. No número de vagas ofertadas no vestibular a expansão foi mais espetacular: o aumento chegou a mais de 25% em 2000 e 2002, ficou em 16% em 2001 e 13% em 2003. Expandir as matrículas dos atuais 10% da população entre 18 e 25 anos para 30%, em uma década, significa incorporar à educação superior uma parcela expressiva da população. Até agora, a oferta de novas vagas e cursos cresceu, principalmente, na área de ciências humanas. Com isso, em 2003, quase 69% dos graduados no Brasil se formaram em ciências sociais, negócios, direito e educação, enquanto as áreas de engenharia – que exigem mais investimentos, mas são essenciais para a modernização tecnológica do País – representaram 13,2% dos formandos. Nesse sentido o IFRS Câmpus Ibirubá pretende atender os municípios que compõem os Coredes Alto Jacuí e Produção os quais juntos compreende 495278 pessoas, oferecendo Curso de Engenharia Mecânica, qual vem de encontro com a vocação da região. Contando com 62.821 habitantes em 2010, o município mais populoso do Corede Alto Jacuí é Cruz Alta. Em seguida, destacam-se os Municípios de Ibirubá e Não-Me-Toque. Em conjunto, esses três municípios abrigam 63% da população do Corede. 15 Como característica marcante, comum aos dois Coredes, destaca-se a estreita relação entre a indústria e a agropecuária. No Corede Produção, as atividades industriais a jusante da agropecuária (agroindústrias) é mais significativa, e sua força está expressa na Fabricação de Produtos Alimentícios, responsável por 65,7% do valor das saídas industriais. Já no Corede Alto Jacuí, as atividades industriais a montante da agropecuária são dominantes. Se consideradas em conjunto, as participações das atividades de produção de máquinas e equipamentos para a agricultura, irrigação agrícola e adubos e fertilizantes, tem-se 40,5% do valor das saídas industriais da região. Portanto, é possível dizer que a matriz produtiva industrial do Corede Alto Jacuí é mais dependente dos elos da cadeia do agronegócio situados antes da porteira da propriedade rural, dentre os quais desponta a produção de máquinas e implementos agrícolas. Quase a metade dos empregos industriais do Corede Produção corresponde à Fabricação de produtos Alimentícios. Em seguida, destacam se a Fabricação de Máquinas e Equipamentos e a Fabricação de Produtos de Metal como as divisões industriais mais importantes na região. No Corede Alto Jacuí, as divisões de Fabricação de máquinas e equipamentos (3.818 empregos), Fabricação de produtos de metal (139 empregos) e Metalurgia (44 empregos) respondem por aproximadamente 67% do estoque de empregos industriais. A maior participação dos Coredes Alto Jacuí e Produção no emprego industrial gaúcho é verificada nas atividades de Fabricação de equipamentos para irrigação agrícola (54%), Preparação do leite (32%), Fabricação de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária (28%) e Fabricação de estruturas metálicas (20%). Em conjunto, essas regiões respondem por 3,8% do emprego estadual das Indústrias Extrativas e de Transformação (26.394 empregos). A última versão disponível do Cadastro das Indústrias, Fornecedores e Serviços (FIERGS, 2013) aponta a existência de quatro estabelecimentos industriais de grande porte na AP Pré-Colheita, localizados em Não-Me-Toque (Stara e Jan), Passo Fundo (Semeato) e Ibirubá (Vence Tudo). Segundo a pesquisa, os estabelecimentos de médio porte da atividade estão situados nos Municípios de Passo Fundo (Kuhn), Ibirubá (AGCO e Indutar), Carazinho (Semeato) e Marau (GSI). (1) A pesquisa da FIERGS (2013) permite a visualização do emprego da atividade e outras características, por empresa (Quadro 6). Contrastando com a AP Colheita, onde ocorreu um processo de aquisições das grandes empresas nacionais pelas multinacionais John Deere 16 (Horizontina) e AGCO (Santa Rosa), as empresas da AP Pré-Colheita continuam sendo dominantemente constituídas de capital nacional. Encaixam-se nesse perfil as maiores empresas da aglomeração (Stara, Semeato, Jan).Nos últimos anos, ocorreu a aquisição de duas empresas locais por grupos internacionais. A primeira se deu em 2005, quando a fábrica de semeadeiras e plantadeiras pertencente à Metasa (Passo Fundo) foi comprada pelo grupo francês Kuhn. A segunda ocorreu em 2007, com a compra pela AGCO da Sfil (Ibirubá), fabricante de implementos agrícolas. Outro aspecto a assinalar é que as principais empresas da aglomeração, cuja origem é a fabricação de bens finais para atividades de pré-colheita, diversificaram seu portfólio nos últimos anos e passaram a ofertar produtos para as atividades de colheita e pós-colheita. A Stara, por exemplo, anunciou recentemente um acordo de transferência de tecnologia com o grupo italiano Argo Tractors, para viabilizar a instalação de uma linha de produção de tratores. Esse era um dos poucos produtos do segmento não ofertados pela empresa (STARA, 2013). Esta capacidade produtiva e de interação entre os diferentes setores, faz com que essa região, com seus produtos, alcance mercados que outrora não eram sequer cogitados, em todos os continentes, trazendo divisas e reconhecimento da capacidade empreendedora, sendo cerca de uma centena de indústrias de todos os portes com capacidade de absorção de mão de obra qualificada na área da Engenharia Mecânica. Pode-se considerar ainda que o Estado do Rio Grande do Sul está passando por um incremento industrial, como, por exemplo, nos polos Metal Mecânico da região da serra (2° maior polo metal mecânico do Brasil), Petroquímico e Automobilístico na Grande Porto Alegre (localização da montadora GM, AGCO, MWM e outras) e Naval em Rio Grande, todos carentes de mão de obra especializada. Assim sendo, a necessidade de formar profissionais na área de Engenharia Mecânica deve-se ao constante desenvolvimento industrial e tecnológico da região do Alto Jacuí, na perspectiva de acompanhar as mudanças ocasionadas pelos efeitos da globalização e dos avanços tecnológicos sensíveis aos anseios da comunidade estudantil. O projeto tem caráter inovador, pois leva em conta o perfil do novo engenheiro que o mercado demanda. Mais do que nunca, é necessário que o engenheiro tenha iniciativa, criatividade, espírito empreendedor e capacidade de atualização constante. 17 4 OBJETIVOS 4.1 Objetivo Geral Proporcionar a formação de profissionais capazes de compreender o processo de construção do conhecimento científico e tecnológico, buscando inovação e evolução tecnológicas orientada pela ação na sociedade em geral e no mundo do trabalho, conscientes da busca de soluções para a melhoria da qualidade de vida das populações, de acordo com princípios éticos, humanos, sociais e ambientais. 4.2 Objetivos Específicos O curso de Engenharia Mecânica do Câmpus Ibirubá do IFRS propõe como objetivos específicos: I. Proporcionar uma formação que desenvolva habilidades e competências exigidas no mundo do trabalho atual, tais como: liderança, trabalho em equipe, gerenciamento do tempo e de recursos, relacionamento interpessoal e gestão de conflitos. II. Formar profissionais com competência técnica e científica, buscando a compreensão teórica e experimental dos fenômenos físicos e sua aplicabilidade na Engenharia Mecânica; III. Proporcionar ao aluno o desenvolvimento do espírito crítico, cooperativo e empreendedor, para que no exercício de sua futura profissão busque a autonomia e a criação de novas oportunidades no mundo do trabalho; IV. Fortalecer a educação profissional da região, buscando desenvolver atividades voltadas para a solução de problemas e demanda de profissionais da área; V. Viabilizar projetos interdisciplinares, relacionando a Engenharia Mecânica com outras áreas do conhecimento, promovendo a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; VI. Formar profissionais críticos reflexivos, conscientes de seus direitos e suas responsabilidades, para que possam atuar com compromisso ético e como (re) construtores da sociedade. VII. Estimular a construção de métodos e procedimentos que aperfeiçoem equipamentos, processos e sistemas que busquem uma intervenção consciente e ética das questões ambientais, sociais e econômicas; 18 5 PERFIL DO PROFISSIONAL EGRESSO O profissional egresso do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica deverá demonstrar uma formação técnica, baseada nos princípios da cientificidade dos conhecimentos historicamente construídos, de forma ética, crítica e criativa na identificação, análise e solução de problemas relativos a produtos, processos e serviços, conscientes do impacto de sua atuação profissional na sociedade, sob o ponto de vista político, econômico, social, cultural e ambiental, contribuindo com sua prática profissional na (re) construção histórica numa perspectiva problematizada e contextualizada. 5.1 Competências e habilidades O perfil delineado deve propiciar o desdobramento das seguintes competências e habilidades: I. Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; II. Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; III. Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; IV. Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; V. VI. VII. VIII. IX. X. XI. XII. Identificar, formular e resolver problemas de engenharia; Desenvolver e/ou utilizar ferramentas e técnicas; Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; Atuar em equipes multidisciplinares; Compreender e aplicar a ética e responsabilidades profissionais; Avaliar o impacto das atividades de engenharia no contexto social e ambiental; XIII. Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; XIV. Assumir a postura de permanente busca de atuação profissional; XV. Assumir uma postura empreendedora diante dos desafios técnicos, científicos e mercadológicos do mundo globalizado. 19 6 ATUAÇÃO PROFISSIONAL O Engenheiro Mecânico é habilitado para trabalhar em indústrias de base (mecânica, metalúrgica, siderúrgica, mineração, petróleo, plásticos e outros) e em indústrias de produtos ao consumidor (alimentos, eletrodomésticos, brinquedos etc); na produção de veículos; no setor de instalações (geração de energia, refrigeração e climatização etc); em indústrias que produzem máquinas e equipamentos e em empresas prestadoras de serviços; em institutos e centros de pesquisa, órgãos governamentais, escritórios de consultoria e outros. 7 GESTÃO ACADÊMICA DO CURSO No IFRS, Câmpus Ibirubá, os cursos são organizados através de uma construção coletiva, composta pelos docentes do curso, Coordenação de Ensino, Coordenação de Curso e Direção do Câmpus, buscando atender os objetivos do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI e do Projeto Pedagógico Institucional – PPI, documentos que normatizam a instituição. Para o desenvolvimento das finalidades propostas, o Instituto Federal do Rio Grande do Sul propõe os objetivos que seguem: I. Ministrar educação profissional técnica de nível médio, prioritariamente na forma de cursos integrados, para os concluintes do ensino fundamental e para o público da educação de jovens e adultos; II. Ministrar cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, objetivando a capacitação, o aperfeiçoamento, a especialização e a atualização de profissionais, em todos os níveis de escolaridade, nas áreas da educação profissional e tecnológica; III. Realizar pesquisas aplicadas, estimulando o desenvolvimento de soluções técnicas e tecnológicas, estendendo seus benefícios à comunidade; IV. Desenvolver atividades de extensão de acordo com os princípios e finalidades da educação profissional e tecnológica, em articulação com o mundo do trabalho e os segmentos sociais e com ênfase na produção, desenvolvimento e difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos; V. Estimular e apoiar processos educativos que levem à geração de trabalho e renda, e à emancipação do cidadão na perspectiva do desenvolvimento socioeconômico local e regional; VI. Ministrar em nível de educação superior: 20 a) cursos superiores de tecnologia visando à formação de profissionais para os diferentes setores da economia; b) cursos de licenciatura, bem como programas especiais de formação pedagógica, com vistas à formação de professores para a educação básica, sobretudo nas áreas de ciências e matemática, e para a educação profissional; c) cursos de bacharelado e engenharia, visando à formação de profissionais para os diferentes setores da economia e áreas do conhecimento; d) cursos de pós-graduação lato sensu de aperfeiçoamento e especialização, visando à formação de especialistas nas diferentes áreas do conhecimento; e) cursos de pós-graduação stricto sensu de mestrado e doutorado, que contribuam para promover o estabelecimento de bases sólidas em educação, ciência e tecnologia, com vista ao processo de geração e inovação tecnológica. 7.1 Coordenação O curso de Graduação em Engenharia Mecânica possui uma coordenação composta por um coordenador e um coordenador adjunto, que juntamente com a direção do Câmpus, são responsáveis pela sua gestão acadêmica. Na ausência do coordenador, seu adjunto assume as atribuições do cargo. 7.2 Núcleo Docente Estruturante O Núcleo Docente Estruturante – NDE, normatizado pela Resolução CONAES nº 1, de 17 de junho de 2010, e respectivo Parecer nº 4, de 17 de junho de 2010, “constitui-se de um grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso" e segue a Resolução nº 003, de 11 de julho de 2012 do IFRS – Câmpus Ibirubá. Entre as atribuições acadêmicas deste grupo está: I. II. Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; III. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mundo de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; 21 IV. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de graduação. A renovação do Núcleo ocorre de acordo com a resolução específica que normatiza e regulamenta tal núcleo. 7.3 Colegiado do curso No IFRS câmpus Ibirubá, o colegiado é regulamentado pela Resolução nº 004, de 11 de julho de 2012 do IFRS – Câmpus Ibirubá, que propõe a composição do colegiado como um órgão normativo e consultivo de cada Curso que tem por finalidade acompanhar a implementação do projeto pedagógico, avaliar alterações dos currículos plenos, discutir temas ligados ao Curso, planejar e avaliar as atividades acadêmicas do curso, observando-se as políticas e normas do IFRS. 8 PRESSUPOSTOS DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 8.1 Estrutura curricular O curso é presencial, em regime semestral, executado em turno integral com disciplinas predominantemente à noite nas dependências do IFRS – Câmpus Ibirubá, em salas de aulas e em laboratórios. Poderão também ser oferecidas algumas disciplinas obrigatórias e optativas nos turnos da manhã e da tarde. A Engenharia Mecânica do IFRS – Ibirubá possui um núcleo de conteúdos gerais, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos, no sentido de delinear o seu perfil profissional, as suas intencionalidades e seus compromissos. O objetivo do núcleo geral é contemplar disciplinas que darão o embasamento necessário para permitir uma flexibilidade de adequação à evolução das tecnologias exigidas ao longo do curso. São as disciplinas básicas e fundamentais da área de ciências exatas e da terra. O núcleo dos conteúdos profissionalizantes tem o objetivo de oferecer disciplinas com cunho de aprofundamento nas áreas correlatas à Engenharia Mecânica e que garantam a mobilidade por outras áreas do conhecimento. São disciplinas que abordam sistemas mecânicos, térmicos e fluídos, além de outras relacionadas à gestão de processos industriais ou voltadas ao meio ambiente. 22 Já o núcleo específico objetiva o aprofundamento dos conteúdos destinados à caracterizar a modalidade de Engenharia Mecânica. Estes conteúdos constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para garantir o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas. A organização do currículo do curso de Engenharia Mecânica prevê um conjunto de disciplinas obrigatórias, optativas, atividades complementares, um trabalho de conclusão e um estágio curricular obrigatório voltado ao desenvolvimento das habilidades compreendidas pelo perfil do profissional. 8.2 Disciplinas obrigatórias As disciplinas obrigatórias constituem-se em um leque de disciplinas que compõem a carga horária de formação mínima exigida para o Engenheiro Mecânico, embasadas na resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002 e divididas nos três núcleos do curso (básico, profissionalizante e específico). 8.3 Disciplinas optativas As disciplinas optativas constam de um leque de opções para o aprofundamento do aluno em uma ou mais áreas da Engenharia Mecânica, conforme o seu interesse ao longo do curso, além da oferta da disciplina de LIBRAS. As disciplinas Optativas serão oferecidas sempre no 9º semestre e eventualmente em outros semestres, a partir de avaliação e determinação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) e do colegiado do curso. Das disciplinas elencadas no item 8.9 o aluno obrigatoriamente deverá cursar no mínimo 99 horas. 8.4 Estágio Curricular Obrigatório Com o objetivo de inserir o aluno a prática de sua profissão, ao concluir no mínimo 80% da carga horária total do curso, o aluno já terá condições de realizar atividades de estágio (embora o curso esteja formatado de forma que, preferencialmente, o estágio seja realizado no 10° semestre), respeitando-se o tempo de integralização do curso. As atividades de estágio deverão ser pertinentes ao perfil delineado pelo aluno visando a sua formação profissional. O aluno deverá cumprir no mínimo 264 horas de estágio curricular obrigatório. 23 8.5 Atividades complementares As atividades complementares se constituem como componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do egresso, sem que se confundam com estágio curricular obrigatório. O conjunto de atividades complementares envolve um amplo leque de experiências de ensino, pesquisa, extensão e de natureza histórico-cultural que o aluno poderá escolher ao longo do curso, considerando a regulamentação e critérios estabelecidos pelo curso. Cada aluno deverá totalizar 90 h de atividades complementares acadêmico-técnico-científico até a conclusão do Trabalho de Conclusão do Curso - TCC. Para incentivar a realização de atividades complementares de pesquisa e extensão, o curso promove eventos como à Semana Acadêmica da Engenharia Mecânica. Esta semana é organizada pelos alunos com o auxílio dos professores e da coordenação do curso. Nela são promovidas palestras externas, além de minicursos e outras atividades voltadas à formação de grupos de pesquisa/extensão. Para cumprimento destas horas são aceitas tanto atividades realizadas dentro da Instituição quanto outras externas, caracterizadas como acadêmico-científicas. Como, por exemplo, visitas técnicas, palestras e participação em congressos e/ou seminários. As Atividades Complementares serão aceitas somente quando realizadas a partir da data de ingresso do acadêmico no curso e desde que este esteja regularmente matriculado. Recomenda-se ao coordenador do curso respeitar a autonomia do aluno na condução de sua formação, avaliando criteriosamente os relatórios de atividades de modo a validar somente os que atendam aos critérios explicitados nestas orientações e aos objetivos do curso. Para as Atividades Complementares serem reconhecidas, estas deverão ser validadas pela coordenação do curso. Esta validação deve ser requerida pelo acadêmico junto ao setor de Registros Escolares do Câmpus Ibirubá, acompanhada da cópia dos certificados de participação, devidamente identificados e com a programação/carga horária do evento. A Setor de Registros Escolares deverá encaminhar o requerimento, com os respectivos certificados, à Coordenação do curso para análise. Após esta análise, o coordenador decidirá pela validação ou não do requerimento, informando o Setor de Registros Escolares. Em caso de aceitação da documentação, o Setor de Registros Escolares deverá fazer o registro no histórico do aluno, dar ciência ao mesmo sobre a decisão e arquivar os documentos comprobatórios. 24 8.5.1 Orientações ao Coordenador do curso: O coordenador do curso, em conjunto com seus professores, deverá elaborar divulgar e orientar atividades que considerem relevantes para o cumprimento dessas horas; supervisionar e acompanhar o desenvolvimento das Atividades Complementares; sugerir atividades complementares relacionadas à área de abrangência do curso; orientar o aluno quanto à pontuação das atividades complementares; analisar e validar as atividades semestrais juntamente com os documentos comprobatórios. 8.5.2 I. II. Orientações aos acadêmicos (as): Informar-se sobre as atividades oferecidas dentro ou fora da Instituição; Inscrever-se nos programas e participar efetivamente destes; III. Providenciar e controlar a documentação que comprove a sua participação; IV. Encaminhar requerimento de solicitação de validação das Atividades Complementares, anexando documentos comprobatórios junto ao setor de Registros Escolares da Instituição. V. Apresentar ao coordenador do curso a documentação comprobatória das atividades realizadas, através de requerimento junto ao setor de Registros Escolares da Instituição; VI. Cumprir efetivamente a carga horária de atividades complementares estipulada no Projeto Pedagógico do Curso- PPC; 25 Quadro 1 – Carga horária máxima por atividade complementar Atividades Complementares 8.6 Carga Horária Máxima por Atividade Visita técnica 20 Participação e organização de eventos 40 Participação em entidades estudantil (por semestre) 20 de representação Monitorias ou Participação em projetos de pesquisa e extensão (por semestre) 60 Atividades artísticas e culturais 20 Publicação de resumos em anais de eventos científicos 30 Apresentação de trabalhos em eventos científicos 40 Publicação de artigos em periódicos; capítulo de livros. 60 Participação em seminários, simpósios, convenções, conferências, palestras, congressos, jornadas, fóruns, debates, workshops 60 Participação em cursos (oficinas, treinamentos, capacitações) 60 Ministrar cursos 60 Estágio extra-curricular 60 Atividade profissional na área 60 Trabalho de conclusão de curso (TCC) O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) estará sujeito ao cumprimento das normas gerais do IFRS para trabalhos desta natureza, bem como às normas propostas pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso. A aprovação do aluno em todas as disciplinas obrigatórias e optativas do curso, exceto o estágio obrigatório e as atividades complementares, será o pré-requisito exigido para a matrícula no Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). 26 Nesta ocasião o aluno deverá mostrar os conhecimentos e habilidades obtidos em um trabalho de boa qualidade técnica e científica. Destaca-se que a conclusão e aprovação do TCC também é requisito obrigatório para a diplomação do aluno como Engenheiro Mecânico. Assim, em caso de reprovação do estudante no TCC, o mesmo deverá refazer o trabalho. 8.7 Pré-requisitos Entende-se por pré-requisito uma ou mais disciplinas que devem ser cursadas, com aprovação, para viabilizar a matrícula em outra(s). A aprovação em todos os pré-requisitos previstos na matriz curricular é indispensável para a efetivação da matrícula nas disciplinas que assim exigirem. 8.8 Semestre Matriz Curricular das disciplinas obrigatórias SIGLA Carga Horária Semestral CH(h)¹ Componente Curricular Pré Requisitos (PRÉ-REQ) Núcleo de Conteúdos 1° Semestre 1 1 1 1 1 1 1 DTEC QGER ALGA IEME LPTE FMAT METR Desenho Técnico Química Geral Álgebra Linear e Geometria Analitica Introdução a Engenharia Mecânica Leitura e Produção de Texto Fundamentos de Matemática Metrologia Total Semestral 66 66 66 33 33 66 66 396 Básico Básico Básico Específico Básico Básico Profissionalizante 2° Semestre 2 2 2 2 2 2 2 2 CALC-I CTMA PENG MCIE DACO EBAS AENG EENG Cálculo I 66 FMAT Ciência e Tecnologia dos Materiais 66 QGER Programação para Engenharia 66 Metodologia Cientifica 33 Desenho Assistido por Computador (CAD) 66 DTEC Estatística Básica 33 FMAT Administração para Engenharia 33 Economia para Engenharia 33 396 Total Semestral ¹ A carga horária semestral – CH(h) corresponde a carga horária total do componente curricular em horas-relógio. Básico Básico Profissionalizante Básico Básico Básico Básico Básico Curso de Engenharia Mecânica – IFRS/Câmpus Ibirubá 20 28 Semestre SIGLA Carga Horária Semestral CH(h)¹ Componente Curricular Pré Requisitos (PRÉ-REQ) Núcleo de Conteúdos 3° Semestre 3 3 3 3 3 3 3 CALC-II FGEX-I SQUA USIN MMET ESTR ELET-I Cálculo II Física Geral e Experimental I Sistemas de Qualidade Usinagem Materiais Metálicos Ergonomia e Segurança do Trabalho Eletricidade I Total Semestral 66 66 66 66 66 33 33 396 CALC-I FMAT EBAS METR CTMA FMAT Básico Básico Profissionalizante Específico Profissionalizante Profissionalizante Profissionalizante 4° Semestre 4 4 4 4 4 4 CALC-III FGEX-II MCPO FUND MDMA MGER Cálculo III Física Geral e Experimental II Materiais cerâmicos e poliméricos Fundição Mecanismos e Dinâmica de Máquinas Mecânica Geral 66 CALC-II 66 FGEX-I 66 CTMA 66 MMET 66 FGEX-I 66 FGEX-I 396 Total Semestral ¹ A carga horária semestral – CH(h) corresponde a carga horária total do componente curricular em horas-relógio. Básico Básico Específico Específico Específico Básico 29 Semestre SIGLA Carga Horária Semestral CH(h)¹ Componente Curricular Pré Requisitos (PRÉ-REQ) Núcleo de Conteúdos 5° Semestre 5 5 5 5 5 5 CMEC CALC-IV MSOL-I TERM FGEX-III ELET-II Conformação Mecânica Cálculo IV Mecânica dos Sólidos I Termodinâmica Física Geral e Experimental III Eletricidade II Total Semestral 66 66 66 66 66 66 396 MMET CALC-III MGER FGEX-II CALC-II ELET-I Específico Básico Básico Profissionalizante Básico Específico 6° Semestre 6 6 6 6 6 6 CNUM TCAL MSOL-II EMAQ-I MECF DCRI Cálculo Numérico Transferência de calor Mecânica dos Sólidos II Elementos de Máquinas I Mecânica dos Fluídos Dinâmica do Corpo Rígido 66 CALC-IV e PENG 66 TERM 66 MSOL-I 66 MGER 66 TERM 66 CALC-III 396 Total Semestral ¹ A carga horária semestral – CH(h) corresponde a carga horária total do componente curricular em horas-relógio. Profissionalizante Específico Básico Específico Específico Específico 30 Semestre SIGLA Carga Horária Semestral CH(h)¹ Componente Curricular Pré Requisitos (PRÉ-REQ) Núcleo de Conteúdos 7° Semestre 7 7 7 7 7 7 EADI SHPN MAQF MTER-I EMAQ-II MACO Eletrônica Analógica e Digital Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos Máquinas de Fluxo Máquinas Térmicas I Elementos de máquinas II Manufatura Assistida por Computador (CAM) Total Semestral 66 66 66 66 66 66 396 ELET-I MECF TCAL EMAQ-I USIN Profissionalizante Específico Profissionalizante Específico Específico Específico 8° Semestre 8 8 8 8 8 8 8 AAIN HCSC INST RACO MTER-II GPRO EACO Acionamentos e Automação Industrial 66 ELET-II Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania 33 Instrumentação 33 METR e EADI Refrigeração e Ar Condicionado 66 TCAL Máquinas Térmicas II 66 MTER-I Gerenciamento de Projetos 66 Engenharia Assistida por Computador (CAE) 66 DACO e MSOL-II 396 Total Semestral ¹ A carga horária semestral – CH(h) corresponde a carga horária total do componente curricular em horas-relógio. Específico Básico Específico Específico Específico Específico Básico 31 Semestre SIGLA Carga Horária Semestral CH(h)¹ Componente Curricular Pré Requisitos (PRÉ-REQ) Núcleo de Conteúdos 9° Semestre 9 9 9 9 9 9 PMEC GATL VMEC SOLD MIND Disciplinas Optativas Projeto Mecânico Gestão Ambiental e Tecnologias Limpas na Indústria Vibrações Mecânicas Soldagem Manutenção Industrial Total Semestral 99 66 33 66 66 66 396 GPRO e EACO FGEX-III MMET EMAQ-II e ELET-II Específico Específico Básico Específico Específico Específico 10° Semestre 10 ECUR Estágio Curricular 264 10 TCC Trabalho de conclusão do curso 132 Total Semestral Total Ter cursado 80% das disciplinas do curso (2880 Específico horas) Ter cursado todas as disciplinas obrigatórias e Específico optativas 396 3960 Atividades Complementares 90 ENADE² Total Geral 4050 ¹ A carga horária semestral – CH(h) corresponde a carga horária total do componente curricular em horas-relógio. ² Componente curricular obrigatório, nos termos da Lei n° 10.861/2004. 8.9 Relação de disciplinas optativas Carga Horária SIGLA Componente Curricular Semestral CH(h)¹ L Libras 33 MF Matemática Financeira 66 IAS Introdução a Análise e Séries 66 MM Modelagem Matemática 33 VC Variáveis Complexas 66 GPIN Gestão de Processos Industriais 66 GPES Gestão de Pessoas 33 CPE1 Máquinas e Implementos Agrícolas 33 CPE7 Mecanização Agrícola 66 FARE Fontes Alternativas e Renováveis de Energia 66 ¹ A carga horária semestral – CH(h) corresponde a carga horária total do componente curricular em horas-relógio. Curso de Engenharia Mecânica – IFRS/Câmpus Ibirubá 20 33 8.10 Ementas e Bibliografias das Disciplinas Obrigatórias 8.10.1 Primeiro Semestre SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ REQ CH (h) DTEC DESENHO TÉCNICO --- 66 EMENTA Padronização em Desenho Técnico. Vistas Ortográficas. Perspectivas em Desenho Técnico. Utilização de Escalas. Normas de Cotagem. Cortes e Secções. Omissão de Cortes. Vistas Auxiliares. Rotação de Detalhes Oblíquos. Desenho de Conjuntos Mecânicos. Tolerância dimensional e tolerância geométrica. Indicação de estados de superfície. REFERÊNCIAS BÁSICAS CRUZ, M. D. Desenho Técnico para Mecânica. 1 ed. São Paulo: Érica, 2010. SILVA, A. RIBEIRO; C. T.; DIAS J.; SOUSA, L. Desenho Técnico Moderno. São Paulo, SP: LTC, 2006. STRAUHS, F. R. Desenho Técnico. Curitiba: Base Editorial, 2010. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ABNT - Normas para o Desenho Técnico. Porto Alegre: Editora Globo, 1977. ABNT/SENAI. Coletânea de Normas de Desenho Técnico. SENAI-DTE-DTMD. São Paulo. BACHMANN; FORBERG. Desenho Técnico. Porto Alegre: Editora Globo,1977. BORNANCINI, J. C. M. et al. Desenho Técnico Básico. Vol. 01 e 02. Livraria Sulina, 1981. CARVALHO, B. A. Desenho Geométrico. Rio de Janeiro: Editora ao Livro Técnico S/A. 1976. 34 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) QGER QUIMICA GERAL --- 66 EMENTA Estrutura Atômica. Tabela Periódica. Ligações Químicas. Estrutura cristalina em materiais metálicos. Reações de oxi-redução. Reações de Combustão. Química de fluídos refrigerantes e óleos lubrificantes. REFERÊNCIAS BÁSICAS RUSSEL,J.B. Química geral. 2ª ed. Makron Books, São Paulo,2002. BRADY,J.E.; RUSSEL,J.B.; HOLUM. Química - a matéria e suas transformações. 3a edição, Rio de Janeiro,2002. BRADY, J.E. ; HUMISTON, G.E. Química geral. 2 ed. Rio de Janeiro, LTC, 1986, 2v. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BROWN, LEMAY, BURSTEN. Química, a ciência central. 9ª edição, São Paulo,Printice Hall,2005. EBBING,D.D.Química geral. 1ª edição, Rio de Janeiro, LTC, 1998. KOTZ,J.C. ; TREICHEL,P. Química e reações químicas, 3ª edição, Rio de Janeiro, LTC,1998. MAHAN, B.M. ; MYIERS, R.J. Química, um curso universitário. 4ª edição, São Paulo Edgard Blücher,1993. MURRY, J.M. ; FAY, R.C. Chemistry. Prentice Hall, New Jersey, 1998. 35 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) ALGA ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA --- 66 EMENTA Matrizes, determinantes e sistemas de equações lineares. Vetores. Produtos escalares e vetoriais. Funções com valores vetoriais. Campos Vetoriais. Espaços vetoriais. Espaços com produto interno. Transformações lineares com aplicações. Autovalores e autovetores. Álgebra vetorial. Dependência linear. Geometria analítica no espaço: estudo da reta e do plano. Curvas cônicas: parábola, elipse e hipérbole. Quádricas. REFERÊNCIAS BÁSICAS ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v 1. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES LEON, S. J. Álgebra linear com aplicações. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. OLIVEIRA, Ivan de Camargo; BOULOS, Paulo. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. São Paulo: Pearson, 2004. POOLE, D. Álgebra linear. São Paulo: Cengage Learning, 2011. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1987. WINTERLE, Paulo; STEINBRUCH, Alfredo. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. Rio de Janeiro: Pearson, 2006. 36 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) IEME INTRODUÇÃO A ENGENHARIA MECÂNICA --- 33 EMENTA Introdução ao curso de engenharia mecânica: Os Institutos Federais e o curso de Engenharia Mecânica, legislação e ética profissional, a influência da tecnologia sobre o meio ambiente, apresentação do Projeto Pedagógico do Curso - PPC de Engenharia Mecânica. A ética profissional e os direitos humanos dentro do mundo de trabalho da engenharia mecânica. Introdução às práticas laboratoriais: Metrologia, Usinagem, Processos de conformação mecânica, Processos de Soldagem, Máquinas térmicas, Termotécnica, Materiais mecânicos. REFERÊNCIAS BÁSICAS BAZZO, W. A., PEREIRA, L. T. V., Introdução à engenharia mecânica. Ed. UFSC, 3ª edição, 1993. FREIRE, J. M., Instrumentos e ferramentas manuais: fundamentos de tecnologia, Interciência, 1989. VAN VLACK, L. H., Princípios de ciências e tecnologia dos materiais, Ed. Edgard Blucher, 1970. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES WAINER, E., Soldagem, processos e metalurgia, Edgard Blucher, 1992 STONE, R., Introduction to internal combustion engine, Society of Automotive Engineers, 1999. FROTA, A. B., SCHIFFER, S. R., Manual de Conforto Térmico, Studio Nobel, 1995. DOSSAT, R. J. Princípios de refrigeração 2ª edição, São Paulo Ed. Hemus, 1980. MILLER, R. MILLER, M. R. Refrigeração e Ar Condicionado. 1ª edição, São Paulo, Editora LTC, 2008. 37 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) LPTE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO --- 33 EMENTA Análise e interpretação de textos de diferentes gêneros, enfatizando-se os da área específica do curso. Produção textual. Coerência e coesão. Organização sintática. Semântica do discurso. Aspectos argumentativos do texto. A linguagem culta/padrão da língua portuguesa. Aspectos introdutórios da elaboração de projetos e de textos científicos. REFERÊNCIAS BÁSICAS BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa: atualizada pelo novo acordo ortográfico. 36ed. São Paulo: Editora Lucerna, 2009. INFANTE, U. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo, Ed. Scipione,1998. MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. 29.ed. São Paulo: Atlas, 2010. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES FÁVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. 11. ed. São Paulo: Ática, 2009. (Séries Princípios; 206) MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Resumo. São Paulo: Parábola. 2004 (Leitura e Produção de textos técnicos e acadêmicos, 1). MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Resenha. São Paulo: Parábola. 2004 (Leitura e Produção de textos técnicos e acadêmicos, 2). SCHLITTLER, J. M. M. Manual prático de redação oficial. 2.ed. Campinas: Servanda, 2010. SERAFINI, M. T. Como escrever textos. São Paulo: Globo, 1994. 38 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) FMAT FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA --- 66 EMENTA Polinômios: Potenciação e radiciação, polinômios, produtos notáveis e fatoração, equações polinomiais. Funções: Funções polinomiais, racionais, modulares, exponenciais, logarítmicas e trigonométricas. REFERÊNCIAS BÁSICAS DEMANA, F. et al. Pré-cálculo. São Paulo: Addison Wesley Brasil, 2008. MEDEIROS, Valéria Zuma (coord.). et. al. Pré-cálculo. 2. ed. rev. São Paulo: Cengage Learning, 2013. STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. v. 1. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. v. 1. IEZZI, Gelson. et. al. Fundamentos de Matemática Elementar - vol. 1: Conjuntos, Funções. 9. ed. São Paulo: Atual, 2013. IEZZI, Gelson. et. al. Fundamentos de Matemática Elementar - vol. 2: Logaritmos. 9. ed. São Paulo: Atual, 2013. IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar - vol. 3: Trigonometria. 9. ed. São Paulo: Atual, 2013. IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar - vol. 6: Complexos, Polinômios, Equações. 7. ed. São Paulo: Atual, 2013. 39 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) METR METROLOGIA --- 66 EMENTA Medição com paquímetro, micrômetro relógio comparador. Erro de medição. Rastreabilidade. Calibração. Determinação da incerteza do resultado na medição com estes instrumentos. Medição mecânica e óptica de cilindro, de furo e de roscas (passo, diâmetro de flanco e ângulo de flanco). Controle de instrumentos de medição: paquímetro, micrômetro, relógio comparador, blocos-padrão e calibrador com limites. Medição de rodas dentadas e engrenagens: passo, espessura de dente, concentricidade e engrenamento. REFERÊNCIAS BÁSICAS FIGLIOLA, Richard S.; BEASLEY, Donald E. Teoria e projeto para medições mecânicas. Rio de Janeiro: LTC, 2007. LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na indústria. 7.ed. São Paulo: Érica, 2010. ALBERTAZZI, Armando; SOUZA, André Roberto de. Fundamentos de metrologia científica e industrial. Barueri: Manole, 2008. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e fundamentos de medidas. 2.ed. São Paulo: LTC , 2010. v.1 BEGA, Egídio Alberto (org.). Instrumentação industrial. 2.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. SOISSON, Harold E. Instrumentação industrial. 2.ed. São Paulo: Hemus, 1991. SUGA, Nobuo. Metrologia Dimensional - A Ciência da Medição – São Paulo: Mitutoyo. 40 8.10.2 Segundo Semestre SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) CALC-I CÁLCULO I FMAT 66 EMENTA Limite e Continuidade: Definição e propriedades de limite. Teorema do confronto. Limites fundamentais. Limites envolvendo infinito. Assíntotas. Continuidade de funções reais. Teorema do valor intermediário. Derivada: Reta tangente. Definição da derivada. Regras básicas de derivação. Derivada das funções elementares. Regra da cadeia. Derivada das funções implícitas. Derivada da função inversa. Derivadas de ordem superior. Taxas de variação. Diferencial e aplicações. Teorema do valor intermediário, de Rolle e do valor médio. Crescimento e decrescimento de uma função. Concavidade e pontos de inflexão. Problemas de maximização e minimização. Formas indeterminadas - Regras de L'Hôpital. REFERÊNCIAS BÁSICAS ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. v. 1 e 2. FLEMMING, D. M. & GONÇALVES, M. B. Cálculo A e B. São Paulo: Makron Books. 2006. STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. v. 1 e 2. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. v 1 e 2. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v1 e 2. MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2011. SWOKOWSKI, Earl. W. Cálculo com Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. v. 1 e 2. THOMAS, George B. Weir, Maurice D. Cálculo. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2012. v. 1 e 2. 41 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) CTMA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS QGER 66 EMENTA Importância da seleção de materiais para aplicações industriais. Aplicação dos materiais metálicos e não metálicos no cotidiano. Estrutura atômica e estrutura cristalina dos materiais. Influência do meio no comportamento dos materiais. Análise da degradação dos materiais. Propriedades mecânicas, elétricas e magnéticas dos materiais. Diagramas de fases. Análise metalográfica. Ensaios mecânicos (tração, compressão, torção, flexão, fadiga) Performance requerida dos materiais e a aplicação envolvida. Ensaios não destrutivos. REFERÊNCIAS BÁSICAS ASKELAND, Donald R; Phulé, Pradeep P. Ciência e engenharia dos materiais. Tradução Vertice Translate e All Tasks. São Paulo. Cengage Learning, 2008. BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR., E. Russell. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008. CALLISTER JR, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. São Paulo: Blucher, 2008. BRANCO, Carlos A. G. M. Mecânica dos materiais. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1998. GENTIL, V. Corrosão. Rio de Janeiro: LTC, 2003. VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Blücher,2007. 42 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) PENG PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA --- 66 EMENTA Introdução à Programação: aplicações dos computadores. Introdução à organização de computadores. Soluções de problemas usando o computador. Processo de desenvolvimento de programas de computador. Lógica Computacional. Algoritmos. Modelos de programação. Introdução a uma linguagem de programação. Tipos de dados (entradas e saídas de dados), operadores e expressões. Comandos de controle de fluxo (decisões e repetições). Estruturas de dados homogêneos e heterogêneos. Funções. Portabilidade de programas. Técnicas de bom estilo de propagação. Projeto de aplicação. REFERÊNCIAS BÁSICAS LOPES, Anita. Introdução a Programação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. MORAES, Celso Roberto. Estruturas de Dados e Algoritmos - Uma Abordagem Didática. São Paulo: Berkeley Brasil, 2001. ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, PASCAL, C/C++ (padrão ANSI) e JAVA. - 3. ed. - São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ARAUJO, J. Dominando a linguagem C. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. DEITEL, Harvey M.; DEITEL, P. J. Como programar em C. Rio de Janeiro: Makron Books, 2007. FORBELLONE, André Luiz Villar. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. - 3. ed. - São Paulo: Prentice Hall, 2005. MEDINA, Marco e Fertig, Cristina. Algoritmos e Programação - Teoria e Prática. Ed. Novatec, 2005. VILARIM, Gilvan de Oliveira. Algoritmos: Programação para Iniciantes. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2004. 43 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) MCIE METODOLOGIA CIENTÍFICA --- 33 EMENTA Ciência e conhecimento. Método científico: conceito, histórico e processos. Os métodos de pesquisa. Os tipos de pesquisa. Normas técnicas de apresentação e elaboração de trabalhos acadêmicos conforme a ABNT e o Manual de Formatação de Trabalhos do IFRS. Elaboração e apresentação de projeto de pesquisa, relatório, resumo e artigo científico. Elaboração de documentos: Requerimento; Curriculum Vitae; Carta Comercial; Procuração; Ata; E-mail e Relatório Técnico.. REFERÊNCIAS BÁSICAS IFRS. Manual de formatação de trabalhos. 23p. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 4° ed. São Paulo: Atlas, 2001. 288 p. KÖCHE, JOSÉ CARLOS. Fundamentos de Metodologia Científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2003. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. MACÊDO, M.M.C. Metodologia científica aplicada. Brasília: Scala, 2005. 106p. NARDI, E.L.; SANTOS, R. dos. Pesquisa: teoria e prática. Porto Alegre: EST Edições, 2003 136p. JUNG, Carlos Fernando. Metodologia para pesquisa e desenvolvimento: aplicada a novas tecnologias, produtos e processos. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2004. SERAFINI, M. T. Como escrever textos. São Paulo: Globo, 1994. 44 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR DACO DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR (CAD) PRÉ-REQ CH (h) DTEC 66 EMENTA Introdução ao CAD. Emprego de Comandos de Extrusão. Emprego de Comandos de Revolução. Emprego de Comandos de Varredura. Modelagem 3D de montagens e detalhamento. O desenho e os processos de fabricação. Desenho de elementos de união. Desenho de elementos de transmissão. REFERÊNCIAS BÁSICAS FIALHO, Arivelto B. Solidworks office premium 2009: teoria e prática no desenvolvimento de produtos industriais: plataforma para projetos CAD/CAE/CAM. São Paulo: Érica, 2008. PROVENZA, Francesco. Desenhista de máquinas. São Paulo: Pro-Tec, 1996. SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2006. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES FISCHER, Ulrich et al. Manual de tecnologia metal mecânica. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. FRENCH, Thomas E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Globo, 1999. LEAKE, James; BORGERSON, Jacob. Manual de desenho técnico para engenharia: desenho, modelagem e visualização. Rio de Janeiro: LTC, 2010. MANFE, Giovanni; POZZA Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: curso completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus,2004. 3v. VENDITTI, Marcus Vinicius R. Desenho Técnico sem Prancheta com AutoCAD 2010. Florianópolis/SC: Visualbooks, 2010. 45 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) EBAS ESTATISTICA BÁSICA FMAT 33 EMENTA Conceitos fundamentais de estatística. Tabelas e gráficos. Teoria elementar de probabilidade. Variáveis e modelos de distribuição (Normal, t de student, binomial, poissan, qui-quadrado). Técnicas de amostragens.· Testes de hipóteses paramétricos e não paramétricos. Correlação e regressão. Introdução a Análise de variâncias. Interpretação de dados estatísticos. REFERÊNCIAS BÁSICAS COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. 2. Ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 264p. DANTE, L. R. Matemática, Contexto e Aplicações. VU. São Paulo, Editora Ática, 2003. FONSECA, J. S. da; MARTINS, G. de A. Estatística aplicada. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1995. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BIANCHINNI, E. e PACCOLA, H. Curso de Matemática. VU. São Paulo, Editora Moderna, 1998. GIOVANNI, J. R. , CASTRUCCI, B. , GIOVANNI Jr, J. R. A Conquista da Matemática, Vol. 6 e 7, Editora FTD, São Paulo, 1998. IEZZI, G., ET all, Matemática Ciência e Aplicações, Vol. 2, Atual Editora, São Paulo, 2001. SPEIGEL, M. R. Org. et. al. Estatística e Probabilidade. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 1999. SILVA, P. A. L. Probabilidade & Estatística. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 1999. 46 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) AENG ADMINISTRAÇÃO PARA ENGENHARIA --- 33 EMENTA Estruturas organizacionais e funções administrativas. Cultura organizacional, competências individuais e organizacionais, modelos e processos de gestão de pessoas, o fator humano e suas dimensões. Sistema de informações gerenciais. REFERÊNCIAS BÁSICAS CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral de administração. São Paulo: Makron Books, 2003. MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Introdução à administração. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 2.ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A. Administração da produção e operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2006. MOREIRA, Daniel A.. Administração da produção e operações. Ponta Grossa: Pioneira Thomson Learning, 2008. SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3° ed. São Paulo: Atlas, 2009. 47 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) EENG ECONOMIA PARA ENGENHARIA --- 33 EMENTA Microeconomia: Conceitos econômicos básicos e relações entre as variáveis econômicas. Estruturas de mercado. Oferta e demanda em mercados concorrenciais. Elasticidades. Equilíbrio do mercado. Teoria da Produção e de Custos. Macroeconomia: Fundamentos e conceituação da análise macroeconômica. Os instrumentos da política macroeconômica. Comércio internacional. REFERÊNCIAS BÁSICAS VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia: micro e macro. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011. PINHO, Diva B.; VASCONCELLOS, Marco A. S. de. Manual de economia. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. MANKIW, N. G. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 1999. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2002. BLANCHARD, Oliver. Macroeconomia: teoria e política econômica. Rio de Janeiro: Campus, 2001. BLANK, Leland; TARQUIN, Anthony; Engenharia Econômica. 6. ed. São Paulo: McGrawHill, 2008. SAMANEZ, Carlos Patricio. Engenharia Econômica. São Paulo: Pearson. 2009. THOMPSON, A. A. JR; FORMBY, J.P. Microeconomia da firma: teoria e prática. 6. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1998. 48 8.10.3 Terceiro Semestre SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) CALC-II CÁLCULO II CALC-I 66 EMENTA Conceito e propriedades da integral indefinida. Técnicas de integração: substituição e partes. Integração de funções racionais por frações parciais. Integração por substituição trigonométrica. Conceito e propriedades da integral definida. Teorema fundamental do cálculo. Cálculo de áreas, de volumes e de comprimento de arco. REFERÊNCIAS BÁSICAS ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. v. 1 e 2. FLEMMING, D. M. & GONÇALVES, M. B. Cálculo A e B. São Paulo: Makron Books. 2006. STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. v. 1 e 2. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. v.1, 2 e 3. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v. 1 e 2. MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2011. SWOKOWSKI, Earl. W. Cálculo com Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. v. 1 e 2. THOMAS, George B. Weir, Maurice D. Cálculo. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2012. v. 1 e 2. 49 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) FGEX-I FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I FMAT 66 EMENTA Notação científica, Vetores e escalares, Incertezas nas medidas físicas e número de algarismos significativos. Análise dimensional. MOVIMENTO RETILÍNEO: Deslocamento. Velocidade e aceleração. Movimento com aceleração constante. Queda livre. MOVIMENTO NO PLANO: Posição e deslocamento. Velocidade e aceleração. Movimento com aceleração constante. Movimento do projétil. Movimento circular. Movimento relativo. LEIS DE NEWTON: Força e a primeira lei. Segunda Lei de Newton do movimento. Terceira Lei de Newton do movimento. Efeitos de sistemas de referência não inercial. Lei de Hooke. Força de Atrito. Aplicações das Leis de Newton. CONSERVAÇÃO DE ENERGIA E QUANTIDADE DE MOVIMENTO: Trabalho, Potência, Rendimento. Conservação da Energia Mecânica. Sistemas dissipativos. Conservação da quantidade de movimento e colisões. ROTAÇÃO DE CORPOS RÍGIDOS: Movimento de corpos rígidos. Rotação em torno de um eixo. Energia cinética de rotação. Inércia à rotação. Cinemática da rotação (rolamento). Torque. Dinâmica da rotação. Precessão. REFERÊNCIAS BÁSICAS BAUER, Wolfgang; WESTFALL, Gary D.; DIAS, Helio. Física para Universitários: Mecânica. AMGH Editora Ltda. Porto Alegre: 2012. HALLIDAY, D. RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física, Volume 1: Mecânica. 9. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros. 6. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. V.1. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES HEWITT, P. G. Física Conceitual. Trad. Trieste Freire Ricci e Maria Helena Gravina. 11. Ed. Porto Alegre: Bookmann, 2011. KELLER, F. J. et al. Física. São Paulo: Pearson, 1999. V 1. ROZENBERG, L. M. Problemas de física. São Paulo: Nobel, 1969. SERWAY, R. A.: JEWETT, J. W. Jr. Princípios de Física. São Paulo: Editora Thomson, 2004, v.1. YOUNG, H. D. & FREEDMAN, R. A. Física I. 12. Ed. São Paulo: Pearson, 2008. 50 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) SQUA SISTEMAS DE QUALIDADE EBAS 66 EMENTA Conceitos básicos. Evolução histórica do conceito de qualidade. Princípios e fundamentos da qualidade. Sistemas de certificação e avaliação: normas ISO 9001 e 14001, OHSAS 18001 e SA8000. Programas regionais da qualidade. Modelos de excelência - prêmios da qualidade. Programas participativos: programa 5S. Círculos de controle da qualidade. Implantação de sistemas de gestão da qualidade: conceitos básicos. Estratégias de implantação. Planos de implantação. Auditorias da qualidade. Estrutura para implantação de sistemas da qualidade. REFERÊNCIAS BÁSICAS CAMPOS, Vicente Falconi. Qualidade total: padronização de empresas. Nova Lima: INDG, 2004. JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto: os novos passos para o planejamento da qualidade em produtos e serviços. São Paulo: Cengage Learning, 2009. MARANHÃO, Mauriti. ISO série 9000: manual de implementação: versão 2000. 6.ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro; MIGUEL, Paulo Augusto C., GEROLAMO, Mateus Cecílio. Gestão da qualidade ISO 9001:2008. São Paulo: Atlas, 2007. CARVALHO, Pedro Carlos de. Programa 5S e a qualidade total. 4.ed. São Paulo: Alínea, 2006. CARVALHO, Marly Monteiro; PALADINI, Edson Pacheco (Coord.). Gestão da qualidade: teoria e casos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. LIN, Chih Cheng; MELO FILHO, Leonel Del Rey de. QFD: desdobramento da função qualidade na gestão de desenvolvimento de produtos. São Paulo: Edgard Blucher. 2007. MARSHALL JUNIOR, Isnard. Gestão da qualidade. 2.ed. São Paulo: FGV, 2006. 51 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) USIN USINAGEM METR 66 EMENTA Conceituação, geometria das ferramentas de corte, mecanismo de formação do cavaco, materiais usados nas ferramentas, força e potência de usinagem, usinabilidade, fluidos de corte, falhas e desgastes das ferramentas, curva de vida de uma ferramenta, determinação das condições econômicas de usinagem. Parâmetros de corte. Generalidades, classificação, aplicação, nomenclatura, funcionamento, conservação e acessórios de máquinas operatrizes convencionais: furadeiras, tornos, plainas, brochadeiras, fresadoras, serras, mandriladeiras, dentadoras, retificadoras, brunidoras, afiadoras. Processos de Ajustagem. REFERÊNCIAS BÁSICAS DINIZ, Anselmo Eduardo; MARCONDES, Francisco Carlos; COPPINI, Nivaldo Lemos. Tecnologia da usinagem dos materiais. 6. ed. São Paulo: Artliber, 2008. FERRARESI, Dino. Usinagem dos metais. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. SANTOS, Sandro Cardoso; SALES, Wisley Falco. Aspectos tribológicos da usinagem dos materiais. São Paulo: Artliber, 2007. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES GORGON, Tadeo Victor. Manual de cálculo dos tempos da usinagem dos metais. São Paulo: Livraria Ciência e Tecnologia Editora, 1981. MACHADO, Alisson Rocha et al. Teoria da usinagem dos materiais. São Paulo: Blucher, 2009. NOVASKI, Olívio. Custos de usinagem. Campinas: UNICAMP, 1991. SANTOS, Aldeci Vieira dos et al. Usinagem em altíssimas velocidades: como os conceitos HSM/HSC podem revolucionar a indústria metal-mecânica. São Paulo: Érica, 2003. WITTE, Horst. Máquinas ferramentas: elementos básicos de máquinas e técnicas de construção: funções, princípios e técnicas de acionamento em máquinas-ferramenta. São Paulo: Hemus, 1998. 52 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) MMET MATERIAIS METÁLICOS CTMA 66 EMENTA Curvas de transformação de fase e tratamentos térmicos e termoquímicos. Estruturas dos materiais: perlita, ferrita, cementita, martensita e bainita. Análise de diagramas de transformação isotérmicos e de resfriamento contínuo. Tratamentos térmicos utilizados para produzir ferrita e perlita. Temperabilidade dos aços e revenimento em aços. Aços inoxidáveis, aços ferramenta e ferros fundidos. Métodos de endurecimento superficial . Galvanização/cromagem (eletrometalurgia). REFERÊNCIAS BÁSICAS COLPAERT, Hubertus. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. São Paulo: Edgard Blücher, 2008. COURTNEY, TH. Mechanical behavior of material. McGraw-Hill Series on Materials Science and Engineering, 1990. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 17. ed. São Paulo: Érica, 2006 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ANDERSON, T. Fracture mechanics: fundamentals and Applications. CRC Press, 1993. CALLISTER JR., William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC, 2008 DOWLING, Norman E. Mechanical behavior of materials: engineering methods for deformation, fracture, and fatigue. Upper Saddle River: Pearson Prentice Hall, c2007. JANSSEN, M.; ZUIDEMA, J.; WANHILL, R. J. H. Fracture mechanics. The Netherlands: VSSD, 2006 MEYERS, Marc André; CHAWLA, Krishan Kumar. Mechanical behavior of materials. Cambridge: Cambridge University Press, 2009. 53 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) ESTR ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO --- 33 EMENTA Ergonomia: introdução, conceitos, abrangência e aplicação. Ergonomia do Processo. Ergonomia do Produto. Ergonomia Cognitiva. Gestão da Saúde e Segurança. Intervenção Ergonômica. Organização do Trabalho. Segurança do Trabalho. A Base Legal da Saúde e Segurança do Trabalho. Acidentes de Trabalho. Programa de Gerenciamento de Riscos. Avaliação e Medidas de Controle dos Riscos. Equipamentos de Proteção Coletiva e Individual. Equipamentos de Proteção Contra Incêndio. Programas Legais. REFERÊNCIAS BÁSICAS CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística. São Paulo: Atlas, 2012. KROEMER, K. H. E.; GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 4. ed. São Paulo: LTr, 2011. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES CAMPOS, Armando; TAVARES, José da Cunha; LIMA, Valter. Prevenção e controle de risco em máquinas, equipamentos e instalações. 6. ed. São Paulo: Senac, 2012. GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São Paulo: LTr, 2008. MATTOS, Ubirajara Aluizio de Oliveira; MÁSCULO, Francisco Soares (Orgs). Higiene e segurança do trabalho. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático de higiene ocupacional e PPRA: avaliação e controle dos riscos ambientais. 4. ed. São Paulo: LTr, 2013. SOUTO, Daphnis Ferreira. Saúde no trabalho: uma revolução em andamento. Rio de JaneirO[S.l.]: SENAC Nacional-Sesc Nacional, 2003. 54 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) ELET-I ELETRICIDADE I FMAT 33 EMENTA Eletrostática: Carga elétrica; campo elétrico; potencial elétrico. Grandezas Elétricas: Potência e Energia Elétrica. Dispositivos de circuitos elétricos: resistores, capacitores e indutores. Eletrodinâmica: Corrente e resistência; análise de circuitos elétricos em corrente contínua; Eletromagnetismo: Campo magnético; a indução magnética; aplicações do eletromagnetismo. Atividades de Laboratório. REFERÊNCIAS BÁSICAS BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 12. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2012. GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2009. 571 p. WOLSKI, Belmiro. Eletromagnetismo. Curitiba, PR: Base Editorial, 2010. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratório de eletricidade e eletrônica. 24. ed. São Paulo, SP: Érica, 1998. CRUZ, Eduardo. Eletricidade aplicada em corrente contínua. 2. ed. São Paulo: Érica, 2012. 262 p. JOHNSON, David E.; HILBURN, John L.; JOHNSON, Johnny R. Fundamentos de análise de circuítos elétricos. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. MENDONÇA, Roberlam Gonçalves de; SILVA, Rui Vagner Rodrigues. Eletricidade básica. Curitiba, PR: Editora do Livro Técnico, 2010. 55 8.10.4 Quarto Semestre SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) CALC-III CÁLCULO III CALC-II 66 EMENTA Definição e exemplos de funções de várias variáveis. Gráficos, curvas de nível e superfícies de nível. Limite e continuidade. Derivadas parciais. Regra da cadeia. Derivada direcional. Vetor gradiente. Integrais duplas. Mudança de variáveis em integrais duplas. coordenadas polares. Integrais triplas. Mudança de variáveis em integrais triplas - coordenadas cilíndricas e esféricas. Integrais impróprias. Aplicações. REFERÊNCIAS BÁSICAS ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. v. 1 e 2. FLEMMING, D. M. & GONÇALVES, M. B. Cálculo B e C. São Paulo: Makron Books. 2006. STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. v. 1 e 2. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. v.1, 2 e 3. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v. 1 e 2. MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2011. SWOKOWSKI, Earl. W. Cálculo com Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. v. 1 e 2. THOMAS, George B. Weir, Maurice D. Cálculo. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2012. v. 1 e 2. 56 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) FGEX-II FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II FGEX-I 66 EMENTA Os estados da matéria. Pressão. Hidrostática. Princípio de Arquimedes. Dinâmica dos fluídos. Aplicações da equação de Bernoulli. Fluídos reais, viscosidade, turbulência. Temperatura, termômetros. Calorimetria. Dilatação Térmica. Gases ideais. Equação de estado. Gases reais, equação de Van der Waals. Visão microscópica dos gases, pressão. Interpretação da temperatura. Distribuição de velocidade nos gases. Distribuição de Maxwell-Boltzmann. Colisões e fenômenos de transporte. Primeira lei da termodinâmica. Segunda lei da termodinâmica. REFERÊNCIAS BÁSICAS BAUER, Wolfgang; WESTFALL, Gary D.; DIAS, Helio. Física para Universitários: Relatividade, Oscilações, Ondas e Calor. AMGH Editora Ltda. Porto Alegre: 2012. HALLIDAY, D. RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física, Volume 2: Gravitação, Ondas e Termodinâmica. 9. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros. 6. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. V.2. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES HEWITT, P. G. Física Conceitual. Trad. Trieste Freire Ricci e Maria Helena Gravina. 11. Ed. Porto Alegre: Bookmann, 2011. KELLER, F. J. et al. Física. São Paulo: Pearson, 1999. v 2. OLIVEIRA, M. J. de. Termodinâmica. São Paulo: Livraria da Física, 2004. v. único SERWAY, R. A.: JEWETT, J. W. Jr. Princípios de Física. São Paulo: Editora Thomson, 2004, v.2. YOUNG, H. D. & FREEDMAN, R. A. Física II. 12. Ed. São Paulo: Pearson, 2008. 57 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) MCPO MATERIAIS CERÂMICOS E POLIMÉRICOS CTMA 66 EMENTA Materiais cerâmicos e poliméricos. Origem das matérias primas cerâmicas e poliméricas. Materiais cerâmicos tradicionais e avançados. Materiais vítreos. Materiais compósitos. Processos de fabricação de polímeros e cerâmicos. EFERÊNCIAS BÁSICAS CALLISTER JR., William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. LESKO, Jim. Design industrial: materiais e processos de fabricação. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. LIMA, Marco A. M. Introdução aos materiais e processos para designers. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BAUDRILLARD, Jean. A sociedade de consumo. Lisboa: Ed. 70, [s.d.]. CARDOSO, Rafael. Uma introdução a historia do design. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. São Paulo: Associação Brasileira de Metais, 1988. HESKETT, John. Desenho industrial. 2 ed. Rio de Janeiro: Jose Olympio, [1998]. LOBACH, Bernd. Design industrial: bases para a configuração dos produtos industriais. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 58 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) FUND FUNDIÇÃO MMET 66 EMENTA Introdução à siderurgia. Características físicas dos metais líquidos na fundição. Processos de fundição. Técnicas de moldagem. Fusão dos metais. Fundição dos principais metais para obtenção de peças. Projetos de peças. Metalurgia do Pó. Processos especiais. EFERÊNCIAS BÁSICAS SIEGEL, Miguel. Fundição. ed. 14ª, São Paulo: ABM, 1984, 1.1 a 26.11 p. GUESSER, W. L. Propriedades Mecânicas dos Ferros Fundidos. São Paulo, Blucher, 2009. BEELEY, Peter. Foundry Technology. Ed. Butterworth Heinemann, 2ª ed., 2001, 699p. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BALDAM, R. L. Fundição – Processos e Tecnologias Correlatas. 1 ed. Erica, 2013. METALS HANDBOOK. Melting and Casting. Ohio: American Society for Metals, V. 15, 1996, 760 p. BRADASCHIA, Clóvis. Fundição de Ligas Não Ferrosas. São Paulo: ABM, 1989, 155 p. CAPELLO, Edoardo. Tecnologia de la Fundición. Barcelona: Gustavo Gili, 1966, 493p. CAMPOS FILHO, Mauricio Prates; DAVIES, Graeme John. Solidificação e fundição de metais e suas ligas. São Paulo: LTC/EDUSP, 1978, 246 p. 59 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) MDMA MECANISMOS E DINÂMICA DE MÁQUINAS FGEX-I 66 EMENTA Conceitos, definições e classificação dos mecanismos. Manivela-biela. Garfo escocês. Quatro barras. Cames. Juntas cardan e homocinética. Engrenagens. Alavanca articulada. Cinemática. Análise estática de sistemas articulados. Análise dinâmica de sistemas articulados. Acelerações em mecanismos de barras. Notação de centro instantâneo de velocidades. Método dos trabalhos virtuais para cálculo dos esforços ou velocidades em mecanismos ou máquinas. Balanceamento e vibrações em máquinas EFERÊNCIAS BÁSICAS BEER, Ferdinand Pierre et al. Mecânica vetorial para engenheiros. Porto Alegre: AMGH, 2012. HIBBELER, R. C.; RITTER, Jorge (trad.). Dinâmica: mecânica para engenharia. São Paulo: Pearson, 2011. NORTON, Robert L. Cinemática e dinâmica dos mecanismos. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2010. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES DOUGHTY, S. Mechanics of machines. New York: Wiley International, 1988. JUVINALL,R.C.; MARSHEK, K.M. Fundamentals of machine component design. 2 ed. New York: John Wiley, 1991. MABIE, H.H.; Ocvirk, F.W. Dinâmica das Máquinas, ISBN 85-216-0088-7, 1980. NORTON, Robert L. Design of machinery: an introduction to the synthesis and analysis of mechanisms and machines. 4. ed. Boston: McGraw-Hill Higher Education, 2008. SHAMES, Irving H.; FARIA, Marco Túlio Corrêa de (trad.). Dinâmica: mecânica para engenharia. São Paulo: Prentice Hall, 2003 60 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) MGER MECÂNICA GERAL FGEX-I 66 EMENTA Princípios Gerais. Vetor-Força (Forças) e vetor-Posição. Equilíbrio de Partículas. Sistema de Forças Baricentro e carregamento distribuído. Momentos de inércia de figuras planas. Equivalentes. Equilíbrio de Corpos Rígidos. Análise Estrutural. Centro de Gravidade. Treliças. Força axial e cortante. Solicitações internas: esforço normal e cortante. Momento fletor e torçor. Diagramas de esforços. Momento de inércia EFERÊNCIAS BÁSICAS BEER, Ferdinad P.; JOHNSTON JR, E.Russel; MAZUREK, David; EISENBERG, Elliot R., Mecânica Vetorial para Engenheiros – ESTÁTICA, 9.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2012. HIBBELER, R.C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2011. MERIAM, J. L. Mecânica – Estática. Rio de Janeiro: LTC, 2004. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BEER, Ferninand P.JOHNSTON JR, E. Russel; DEWOLF.; MAZUREK, David F., Mecânica dos Materiais. 5. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2011. HIBBELER, R.C. Análise das estruturas. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2013. HIBBELER, R.C. Resistência dos materiais. 7. Ed. São Paulo: Pearson, 2010. POPOV, Egor P. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. TIPLER, Paul Allen. Física para cientistas e engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC. V.3. 61 8.10.5 Quinto Semestre SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) CMEC CONFORMAÇÃO MECÂNICA MMET 66 EMENTA Tecnologia e processos de conformação e moldagem. Atrito e lubrificação.Cálculo dos esforços de conformação. Processos de conformação mecânica. Efeito da temperatura e velocidade de deformação. Métodos analíticos aplicados à conformação mecânica. Tensões e deformações (em Conformação Mecânica). Extrusão. Trefilação. Forjamento. Laminação. Corte e dobra. Repuxo. Processos de fabricação de vasos de pressão. Máquinas e equipamentos necessários em cada processo de fabricação. REFERÊNCIAS BÁSICAS HELMAM, H. &, CETLIN, P.R. Fundamentos da conformação mecânica dos metais. Atrliber, 2005. RIZZO, Ernandes Marcos da Silveira. Processos de laminação dos aços: uma introdução. São Paulo: ABM, 2007. SCHAEFFER, L. Conformação mecânica. Imprensa Livre. Porto Alegre, 1999. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES CALLISTER, W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma Introdução. 5ed. LTC, São Paulo, 2002. RIZZO, Ernandes Marcos da Silveira. Introdução aos processos de lingotamento dos aços. ABM 2013. SANGUINETTI FERREIRA, R.A. Conformação plástica: fundamentos metalúrgicos e mecânicos. Universitária UFPE, 2006. SCHAEFFER, Lirio. Conformação de chapas metálicas. Porto Alegre: Imprensa Livre, 2004. SILVA, André Luiz V. da Costa; MEI, Paulo Roberto. Aços e ligas especiais. São Paulo: Blucher, 2006. 62 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) CALC-IV CÁLCULO IV CALC-III 66 EMENTA Sequências. Séries infinitas - critérios de convergência. Séries de potências. Séries de Taylor. Séries de Fourier. Equações diferenciais de primeira ordem. Equações diferenciais lineares de segunda ordem. Equações diferenciais de ordem superior. Transformada de Laplace. REFERÊNCIAS BÁSICAS ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. v. 2. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. v. 4. ZILL, Dennis G. & CULLEN, Michael R. Equações diferenciais. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2001. v. 1 e 2. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ÁVILA, Geraldo. Introdução à análise matemática. 2. ed. São Paulo: Blucher, 1999. BOYCE, W. E. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. v. 2. THOMAS, George B. Weir, Maurice D. Cálculo. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2012. v. 2. ZILL, D. G. Equações Diferenciais com aplicações em modelagem. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 63 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) MSOL-I MECÂNICA DOS SÓLIDOS I MGER 66 EMENTA Introdução à Mecânica dos Sólidos. Solicitações internas. Esforço axial. Flexão Simples. Solicitações Compostas; Cisalhamento em vigas. Tensões e deformações. Solicitações estáticas e dinâmicas; Ensaios de compressão, de Tração, de Cisalhamento. Critérios de falha. Coeficiente de segurança. Elasticidade. REFERÊNCIAS BÁSICAS BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR., E. Russell. Resistência dos materiais. 3° ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008 HIBBELER, R. C.. Resistência dos materiais. 7° ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 17° ed. São Paulo: Érica, 2006. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ARRIVABENE,V. Resistência dos materiais. Ed. Markron Books,1994. CRAIG JR., R.R. Mecânica dos materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. GERE, James M.; PAIVA, Luiz Fernando de Castro. Mecânica dos materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. NASH, W.A. Resistência dos materiais. São Paulo: MAKRON, 1990. POPOV, Egor P. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. 64 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) TERM TERMODINÂMICA FGEX-II 66 EMENTA Conceitos básicos de termodinâmica. Sistema termodinâmico. Comportamento termodinâmico de uma substancia simples. Tabelas de propriedades termodinâmicas. Equilíbrio termodinâmico. Equilíbrio de fases numa substância pura. Gás ideal. Processos termodinâmicos. Energia, trabalho e calor. Equação do balanço de energia. Conservação de massa e o volume de controle. Análise da massa e da energia de volumes de controle. Entalpia. Bocais. Ciclos termodinâmicos fundamentais. Ciclos de potência. Ciclos a vapor e combinados. Ciclos frigoríficos. Ciclos motores. Segunda Lei da Termodinâmica. Relações termodinâmicas. Soluções e misturas. Misturas compostas por gases e um vapor. Terceira lei da termodinâmica. REFERÊNCIAS BÁSICAS BORGNAKKE, C. Sonntag, R.E. Fundamentos da termodinâmica (tradução da 7. ed Americana). São Paulo, Edgar Blucher, 2009. LUIZ, Adir M. Termodinâmica: teoria e problemas resolvidos. Rio de Janeiro: LTC, 2007. SONNTAG, R. E. & Borgnakke, C. Introdução à termodinâmica para engenharia. Rio de Janeiro. LTC, 2003. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ÇENGEL, Yunus A.; BOLES, Michael A. Termodinâmica. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. LEVENSPIEL, Octave. Termodinâmica amistosa para engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. MORAN, Michael J. SHAPIRO, Howard N. Princípios de termodinâmica para engenharia. 6° ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. POTTER, Merle C.; SCOTT, Elaine P. Termodinâmica. São Paulo: Cengage Learning, 2006. SCHMIDT, Frank. W., HENDERSON, Robert E.; WOLGEMUTH, Carl H. Introdução às ciências térmicas. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. 65 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) FGEX-III FISICA GERAL E EXPERIMENTAL III CALC-II 66 EMENTA Movimento harmônico simples. Relação com o movimento circular. Oscilador harmônico simples. Pêndulo Físico. Movimento Harmônico amortecido e forçado. Ondas. Fenômenos Ondulatórios. Superposição de oscilações e Ondas estacionárias. Oscilações forçadas. Ondas progressivas. Som, intensidade e nível sonoro. Cordas e tubos sonoros. Efeito Döppler. Ondas de choque. Corrente elétrica: Densidade de corrente, resistência e lei de Ohm. Resistência e temperatura, supercondutores e semicondutores. Energia dissipada em um condutor. Campo magnético: Campo de indução magnética. Força magnética sobre um condutor com corrente. Espiras e bobinas. Movimento de partículas no campo magnético. Lei de Biot-Savart. Lei de Ampére. Indução eletromagnética: Lei de Faraday. Gerador de corrente alternada. Forma geral da lei de Faraday. Equações de Maxwell. Ondas eletromagnéticas e luz: Equação de onda eletromagnética. Espectro eletromagnético. Ondas eletromagnéticas em meios materiais. A luz e a física quântica. Efeito fotoelétrico e suas aplicações. O átomo de hidrogênio e a luz. REFERÊNCIAS BÁSICAS BAUER, Wolfgang; WESTFALL, Gary D.; DIAS, Helio. Física para Universitários: Relatividade, Oscilações, Ondas e Calor. AMGH Editora Ltda. Porto Alegre: 2012. HALLIDAY, D. RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física, Volume 3:Eletromagnetismo. 9. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros. 6. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. V.2. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BAUER, Wolfgang; WESTFALL, Gary D.; DIAS, Helio. Física para Universitários: Ótica e Física Moderna. AMGH Editora Ltda. Porto Alegre: 2012. BAUER, Wolfgang; WESTFALL, Gary D.; DIAS, Helio. Física para Universitários: Eletricidade e Magnetismo. AMGH Editora Ltda. Porto Alegre: 2012. HALLIDAY, D. RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física, Volume 2: Gravitação, Ondas e Termodinâmica. 9. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. HALLIDAY, D. RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física, Volume 4: Óptica e Física Moderna. 9. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. PERUZZO, J. Experimentos de Física Básica: Eletromagnetismo, Física Moderna e Ciências Espaciais. 1. Ed. São Paulo: Livraria da Física, 2013. 66 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) ELET-II ELETRICIDADE II ELET-I 66 EMENTA Circuitos em corrente alternada: análise de circuitos resistivos, capacitivos, indutivos, série e paralelo, reatância capacitiva, reatância indutiva, impedância. Circuitos trifásicos: seqüência de fase, representação fasorial, circuitos trifásicos em estrela e triângulo, valores de fase e de linha, cálculo e análise de circuitos trifásicos. Potência em circuitos de corrente alternada: potência ativa, reativa, aparente, fator de potência, correção de fator de potência, medição de potência, potências em circuitos trifásicos. Transformadores: Características construtivas de um transformador, funcionamento, relação de tensão e corrente, noções básicas de um autotransformador. Máquinas elétricas: Conceitos básicos de máquinas de indução, síncronas e de corrente contínua, ligações de máquinas elétricas. Instalações elétricas industriais: condutores, fios, cabos e emendas; simbologias e diagramas, Normas, práticas de instalações elétricas. Dispositivos de proteção: fusíveis, disjuntores termomagnéticos, disjuntor motor, disjuntor diferencial residual. Luminotécnica: conceitos básicos, tipos de lâmpadas, cálculo luminotécnico (Método dos Lumens). REFERÊNCIAS BÁSICAS BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 12. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2012. CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais: teoria & prática. Curitiba, PR: Base Editorial, 2010. MACIEL, Ednilson Soares; CORAIOLA, José Alberto. Transformadores e motores de indução. Curitiba, PR: Base Editorial, 2010. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES B ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de circuitos em corrente alternada. 2. ed. São Paulo, SP: Érica, 2007. CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2008. MACIEL, Ednilson Soares; CORAIOLA, José Alberto. Máquinas elétricas. Curitiba: Base Editorial, 2010. MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2012. WALENIA, Paulo Sérgio. Projetos elétricos industriais. Curitiba, PR: Base Editorial, 2010. 67 8.10.6 Sexto Semestre SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) CNUM CÁLCULO NUMÉRICO CALC-IV e PENG 66 EMENTA Erros. Solução de equações algébricas e transcendentes. Solução de equações polinomiais. Solução de sistemas e equações lineares. Interpolação e diferenciação. Ajuste de curvas. Integração numérica. Solução numérica de equações diferenciais. Estudo de construção de algoritmos e implementação em linguagem de Programação. REFERÊNCIAS BÁSICAS BARROSO, Magali Maria de Araújo. et al. Cálculo Numérico. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987. BURDEN, Richard L. & FAIRES, J. Douglas. Análise Numérica. São Paulo: Cengage Learning, 2013. SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken. Cálculo Numérico: Características Matemáticas e Computacionais dos Métodos Numéricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ARENALES, S. H. de V.; DAREZZO, A. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software. São Paulo: Thomson, 2008. BURIAN, Reinaldo; LIMA, Antônio Carlos de; HETEM JUNIOR, Annibal. Cálculo Numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2013. CUNHA, M. C. C. Métodos Numéricos. São Paulo: UNICAMP, 2003. ROQUE, W. L. Introdução ao Cálculo Numérico: Um texto Integrado com DERIVE. São Paulo: ATLAS, 2000. SCHERER, Claudio. Métodos Computacionais da Física. 2. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2010. 68 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) TCAL TRANSFERÊNCIA DE CALOR TERM 66 EMENTA Introdução à transferência de calor e de massa. Conceitos básicos: escalas de temperatura, dilatação térmica, energia e calor. Condução unidimensional e bidimensional em regime permanente. Condução transiente. Introdução à convecção. Convecção externa, interna e livre. Processos e propriedades da radiação térmica. Troca radiativa entre superfícies. Balanço térmico envolvendo convecção e radiação. Balanço térmico envolvendo condução, convecção e radiação. REFERÊNCIAS BÁSICAS BEJAN, Adrian. Transferência de calor. São Paulo: Edgard Blucher, 1996. ÇENGEL, Yunus A. Transferência de calor e massa. 3. ed. São Paulo: McGraw Hill, 2009. INCROPERA, Frank P. Et al. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES KREITH, Frank, BOHN, Mark S. Princípios de Transferência de Calor. São Paulo: Cengage, 2003. KERN Donald Q. Processos de transmissão de calor. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987. MORAN, Michael J. Et al. Introdução à engenharia de sistemas térmicos. Rio de Janeiro: LTC, 2005. ÖZISIK, M. Necati. Transferência de calor. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. POTTER, Merle C., SCOTT, Elaine P. Ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transmissão de calor. São Paulo: Thomson Learning, 2007. 69 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) MSOL-II MECÂNICA DOS SÓLIDOS II MSOL-I 66 EMENTA Análise de tensões. Teorias estruturais. Análise de flexão de vigas. Torção. Métodos clássicos de análise de vigas. Métodos de solução de problemas estaticamente indeterminados. Introdução à análise limite em vigas. Princípios energéticos. Flambagem de colunas. REFERÊNCIAS BÁSICAS BEER, Ferninand P.; JOHNSTON JR, E. Russel; DEWOLF.; MAZUREK, David F, Mecânica dos Materiais. 5. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2011. BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR., E. Russell. Resistência dos materiais. 3° ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008 POPOV, Egor P. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BEER, Ferdinad P. JOHNSTON JR, E.Russel; MAZUREK, David; EISENBERG, Elliot R., Mecânica Vetorial para Engenheiros – ESTÀTICA, 9. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2012. HIBBELER, R.C.; Estática: mecânica para engenharia. 12. Ed. São Paulo: Pearson, 2011. TIPLER, Paul Allen. Física para cientistas e engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC. V.3. PORTELA, Artur; SILVA, Arlindo. Mecânica dos materiais. Brasília: Universidade de Brasília, 2006. TIMOSHENKO, Gere. Mecânica dos sólidos I. Rio de Janeiro: LTC , 1994. 70 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) EMAQ-I ELEMENTOS DE MÁQUINAS I MGER 66 EMENTA Métodos de análise e dimensionamento de componentes ou sistemas de máquinas sob o ponto de vista da transmissão de potencias e esforços e das características específicas de cada componente. Eixos e Árvores. Transmissão por polias e correias. Chavetas e Estrias e Outras Uniões com o Cubo. Engrenagens Cilíndricas de Dentes Retos, Helicoidais e Cônicas. REFERÊNCIAS BÁSICAS CUNHA, Lamartine Bezerra. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2005. NIEMANN, G. Elementos de máquinas. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. v. 1 NISBETT, J. Keith; BUDYNAS, Richard G. Elementos de Máquinas de Shigley. 8. ed. São Paulo: McGraw Hill. 2011. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES UBBEL. Heinrich. Manual da construção de máquinas. 13.ed. São Paulo: Hemus, 2004. v.2. NIEMANN, G. Elementos de máquinas. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. v. 2 NORTON, Robert L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. 2. ed. Bookman, 2004. PARETO, Luis. Formulário técnico: elementos de maquinas. São Paulo: Hemus, 2003. COLLINS, Jack. Projeto mecânico de elementos de máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 71 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) MECF MECÂNICA DOS FLUÍDOS TERM 66 EMENTA Conceitos Fundamentais. Hidrostática. Número de Reynolds. Equação de NavierStokes. Equação de Bernoulli. Dinâmica do Escoamento. Regime laminar e turbulento de escoamento. Camada limite. Escoamento de canalizações. Perda de carga em acessórios de canalizações. Cálculo de canalizações. Escoamento isométrico. REFERÊNCIAS BÁSICAS BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. FOX, Robert W. Introdução à mecânica dos fluidos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. MUNSON, Bruce Roy et al. Fundamentos da mecânica dos fluidos. 4. ed. São Paulo: EdgardBlücher, 2004. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES HALLIDAY, David; RESNIK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: gravitação, ondas e termodinãmica. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v.2. INCROPERA, Frank P.; DEWITT, David P. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. LINSINGEN, Irlan Von. Fundamentos de sistemas hidráulicos. 3. ed. Florianópolis: UFSC, 2008. POTTER, Merle C., SCOTT, Elaine P. Ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transmissão de calor. São Paulo: Thomson Learning, 2007. WHITE, Frank M. Mecânica dos fluidos. 4. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2009. 72 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) DCRI DINÂMICA DO CORPO RÍGIDO CALC-III 66 EMENTA Cinemática de corpos rígidos no espaço: velocidade angular, relação entre derivadas de vetores em referenciais distintos, aceleração angular, velocidade e aceleração, relação entre velocidades e acelerações de dois pontos fixos em um corpo rígido, velocidade e aceleração de um ponto que se move em relação a um corpo rígido, rotação sem deslizamento, sistemas de corpos rígidos: restrições e vínculos. Dinâmica de Corpos Rígidos no Espaço: Quantidade de movimento linear, quantidade de movimento angular, tensor de inércia, energia cinética. Caso particular da rotação em torno de um ponto fixo. Dinâmica de Corpos Rígidos no Plano: equações de movimento particularizadas para duas dimensões, modelagem e simulação da dinâmica de mecanismos planos. Equações de Lagrange. REFERÊNCIAS BÁSICAS BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR, Russel.; CORNWELL, Phillip J.; Dinâmica: Mecânica Vetorial para Engenheiros. 9. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2012. HIBBELER, R.C; Dinâmica: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2011. BORESI, Arthur P.; SCHMIDT, Richard J. Dinâmica. São Paulo: Cengage. 2003. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES NELSON,E.W.; BEST, Charles L.; MCLEAN, W.G., POTTER. Engenharia Mecânica: Dinâmica. Porto Alegre: Bookman, 2013. THORNTON, Stephen T.; MARION, Jerry B.; Dinâmica Clássica de Partículas e Sistemas. Tradução 5. ed.. São Paulo: Cengage. 2012. TENENBAUM, Roberto A. Dinâmica Aplicada. 3. ed. São Paulo: Manole. 2009. NORTON, Robert L. Cinemática e Dinâmica dos Mecanismos. Porto Alegre: Bookman. 2010. 73 8.10.7 Sétimo Semestre SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) EADI ELETRÔNICA ANALÓGICA E DIGITAL ELET-I 66 EMENTA Teoria de semicondutores. Diodos: estruturas retificadoras básicas, diodo Zener. Transistor de junção bipolar: polarização, reta de carga, aplicações (transistor como chave, como fonte de corrente e como amplificador). Reguladores de tensão. Amplificadores operacionais: circuitos básicos com amplificadores operacionais (inversor, não-inversor, buffer, somador, subtrator e comparador). Desenho e simulação de circuitos eletrônicos por computador. Sistemas de numeração: decimal, hexadecimal, binário e octal. Portas lógicas. Circuitos combinacionais típicos. Mapa de Karnaught. Conversão analógica–digital e digitalanalógica. REFERÊNCIAS BÁSICAS PERTENCE JUNIOR, Antonio. Amplificadores operacionais e filtros ativos: teoria, projetos, aplicações e laboratório. 5. ed. São Paulo, SP: Makron Books, 1996. 359 p. ISBN 8534604983 URBANETZ JUNIOR, Jair; MAIA, José da Silva. Eletrônica aplicada. Curitiba, PR: Base Editorial. 2010. WIDMER, N. S.; TOCCI, R. J. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 10ª Ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2007. 830 p. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BOYLESTAD, R.; NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 8ª Ed. Prentice Hall, 2004. 649 p. CAPUANO, Francisco Gabriel; IDOETA, Ivan V. Elementos de eletrônica digital. 32. ed. São Paulo, SP: Érica, 2001. FREITAS, Marcos Antônio Arantes de; MENDONÇA, Roberlam Gonçalves de. Eletrônica básica. Curitiba, PR: Editora do Livro Técnico, 2010. MALVINO, A P. Eletrônica. v.1 7ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. p 672. MALVINO, A P. Eletrônica. v.2 7ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. p 576. 74 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) SHPN SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS ELET-I 66 EMENTA Contextualização da Hidráulica e Pneumática. Produção e Distribuição de Ar Comprimido. Válvulas de Controle Direcional. Elementos Auxiliares Pneumáticos. Atuadores Pneumáticos. Projeto do Sistema de Processamento de Informações na Pneumática. Circuitos Eletropneumáticos. Acessórios e Componentes Hidráulicos. Bombas Hidráulicas. Válvulas Hidráulicas. Atuadores Hidráulicos. Acumuladores Hidráulicos. Circuitos Hidráulicos Básicos. Sistemas Eletro-hidráulicos. REFERÊNCIAS BÁSICAS FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 5. ed. São Paulo: Érica, 2007. LINSINGEN, Irlan Von. Fundamentos de sistemas hidráulicos. 3. ed. Florianópolis: UFSC, 2008. MEIXNER, H., KOBLER, R. Introdução à Pneumática. FESTO DIDACTIC, 1986. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 11. ed. São Paulo: Érica, 2008. BOLLMANN, Arno. Fundamentos da automação industrial pneutrônica. São Paulo: ABPH, 1997. FOX, Robert W. Introdução à mecânica dos fluidos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. HALLIDAY, David; RESNIK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 2: gravitação, ondas e termodinânica. 8. ed. Rio Janeiro: LTC, 2009. MUNSON, Bruce Roy et al. Fundamentos da mecânica dos fluidos. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 75 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) MAQF MÁQUINAS DE FLUXO MECF 66 EMENTA Equação fundamental de máquinas de fluxo, perdas de energia nas máquinas de fluxo, semelhanças e grandezas adimensionais, cavitação e choque sônico, turbinas hidráulicas, geradores de fluxo, associação de geradores em série e paralelo, máquinas de deslocamento positivo. REFERÊNCIAS BÁSICAS HENN, Érico Antonio Lopes. Máquinas de fluido. Santa Maria: UFSM, 2006. MACINTYRE, A. Joseph. Máquinas motrizes hidráulicas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,1983. PFLEIDERER, Carl; PETERMANN, H. Máquinas de fluxo. Rio de Janeiro: LTC, 1979. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES FOX, Robert W. Introdução à mecânica dos fluidos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. LINSINGEN, Irlan Von. Fundamentos de sistemas hidráulicos. 3. ed. Florianópolis: UFSC, 2008. MACINTYRE, Archibald Joseph. Ventilação industrial e controle da poluição. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990. MUNSON, Bruce Roy et al. Fundamentos da mecânica dos fluidos. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. SILVA, Napoleão F. Bombas alternativas industriais: teoria e prática. Rio de Janeiro: Interciência, 2007. 76 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) MTER-I MÁQUINAS TÉRMICAS I TCAL 66 EMENTA Geradores de vapor: tipos e características. Geradores industriais. Acessórios de controle e de segurança:. Combustíveis e combustão. Fornalhas e equipamentos de combustão. Tiragem. Normas de projeto e de inspeção. Fornecimento de Calor nos Sistemas Industriais. Rendimento Térmico. Tratamento da Água de Alimentação. Utilização Distribuição de Vapor. REFERÊNCIAS BÁSICAS BAZZO, Edson. Geração de vapor. 2.ed. Florianópolis: UFSC, 1995. MAGRINI, Rui de Oliveira. Riscos de acidentes na operação de caldeiras. São Paulo: FUNDACENTRO, 1991. TORREIRA Raul P. Geradores de vapor. São Paulo: Melhoramentos, 1995. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma Regulamentadora nº 13. Caldeiras e Vasos de pressão. Rio de Janeiro: ABNT, 1995. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Caldeira estacionária aquotubular e flamotubular a vapor: NBR 11096. Rio de Janeiro: ABNT, 1990. GARCIA, Roberto. Combustão e combustíveis. Rio de Janeiro: Interciência, 2002. PERA, Hildo. Geradores de vapor de água (caldeiras). São Paulo: USP, 1972. SONNTAG, Richard E.; BORGNAKKE, Claus; VAN WYLEN, Gordon J. Fundamentos da Termodinâmica. 7.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. 77 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) EMAQ-II ELEMENTOS DE MÁQUINAS II EMAQ-I 66 EMENTA Métodos de análise e dimensionamento de componentes ou sistemas de máquinas sob o ponto de vista da resistência aos esforços aplicados, da rigidez, da estabilidade e de características específicas de cada componente. Dimensionamento de Uniões por Parafusos. Parafusos de Acionamento. Dimensionamento de Uniões Soldadas. Molas. Mancais de Rolamento. Cabos de Aço. Lubrificantes. REFERÊNCIAS BÁSICAS COLLINS, Jack A. Projeto mecânico de elementos de máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2006. CUNHA, Lamartine Bezerra da. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2005. NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. v.3. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES DUBBEL. Heinrich. Manual da construção de máquinas. 13.ed. São Paulo:Hemus, 2004. 2v. NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. v. 2 NORTON, Robert L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. PARETO, Luis. Formulário técnico: elementos de maquinas. São Paulo: Hemus, 2003. BINI, Edson; PUGLIESI, Marcio; RABELLO, Ivone Dare. Tolerânicas, rolamentos e engrenagens. São Paulo: Hemus, 2007. 78 SIGLA MACO COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) MANUFATURA ASSISTIDA POR COMPUTADOR (CAM) USIN 66 EMENTA História e evolução das máquinas CNC. Conceitos de usinagem CNC. Centros de usinagem e torno CNC. Programação em linguagem ISO. Sistemas de coordenadas: Absolutas e incrementais. Estruturas e características do programa CNC. Ponto zero e ponto de referência, funções preparatórias de deslocamento. Funções de interpolação linear e circular. Ciclos fixos de usinagem. REFERÊNCIAS BÁSICAS CASSANIGA, Fernando Aparecido. Fácil programação do controle numérico: FANUC. Sorocaba: CNC Tecnologia, 2005. SILVA, Sidnei Domingues da. CNC: programação de comandos numéricos computadorizados: torneamento. 8. ed. rev. atual. São Paulo: Érica, 2009. SOUZA, Adriano Fagali de; ULBRICH, Cristiane Brasil Lima. Engenharia integrada por computador e sistemas CAD/CAM/CNC: princípios e aplicações. São Paulo: Artliber, 2009. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES INSTITUTO DE PESQUISAS ORGANIZATÓRIAS. Comando numérico CNC: técnica operacional : torneamento : programação e operação. São Paulo: EPU, 1985. LAZZARIS, Rogério Antônio. Torno e centro de usinagem CNC. Jaraguá do Sul: SENAI, 2008. MACHADO, Alisson Rocha et al. Teoria da usinagem dos materiais. São Paulo: Blucher, 2009. FITZPATRICK, Michael; Introdução à Usinagem com CNC. São Paulo: McGraw-Hill, 2013. ROMI. Manual de operação CNC, comando Fanuc. São Paulo: ROMI, 2002. 79 8.10.8 Oitavo Semestre SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) AAIN ACIONAMENTOS E AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL ELET-II 66 EMENTA Máquinas elétricas: Conceitos básicos de máquinas de indução, síncronas e de corrente contínua, ligações de máquinas elétricas, motores de passo, servomotor. Conexão dos enrolamentos e acionamento de motores de indução: configuração em estrela (Y); configuração em triângulo (delta); configuração série-paralela. Dispositivos elétricos: dispositivos elétricos de acionamento; dispositivos elétricos de proteção; classificação dos dispositivos de acionamento e proteção; fusíveis; relés de sobrecarga, relés de partida, relés de proteção e relés temporizadores; contatores; e disjuntores. Diagramas de comando: esquemas elétricos e simbologia; partida direta; partida estrela-triângulo; e partida com chave compensadora. Chaves de partida eletrônicas: Soft-Starters; inversor de frequência; conversores com controle escalar; conversores com controle vetorial; formas de variação de velocidade em um inversor de frequência. Automação industrial: sensores industriais; Controladores Lógicos Programáveis, noções de controladores industriais (PID). REFERÊNCIAS BÁSICAS CAPELLI, A.. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2007. FRANCHI, C. M.. Acionamentos elétricos. 4. ed. São Paulo: Érica, 2012. SANTOS, Winderson Eugenio dos. Controladores lógicos programáveis (CLPs). Curitiba, PR: Base Editorial, 2010. 160 p. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BONACORSO, N. G., NOLL, V.. Automação eletropneumática. 12. ed. São Paulo: Érica, 2013. THOMAZINI, D., ALBUQUERQUE, P. U. B.. Sensores industriais: fundamentos e aplicações. 8. ed. São Paulo: Érica, 2011 CAMARGO, V. L. A.. Elementos de automação. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. FITZGERALD, A. E., KINGSLEY, C., UMANS, S. D.. Máquinas elétricas. 6. ed. São Paulo: Bookman, 2006. GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas sequenciais com PLCs. 9. ed. São Paulo: Érica, 2007. 80 SIGLA HCSC COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) --- 33 HUMANIDADES, CIÊNCIAS SOCIAIS E CIDADANIA EMENTA Cultura e processos sociais: senso comum e desnaturalização. As origens da Sociologia e do Positivismo. Os clássicos da Sociologia: Karl Marx, Émile Durkheim e Max Weber. As Teorias Sociológicas na compreensão do presente. Instituições Sociais e Ideologia. Cultura e Cidadania. Ética e indiferença. Moral e ética no comportamento social e profissional. Educação das relações étnico-raciais e direitos humanos. REFERÊNCIAS BÁSICAS DIMENSTEIN, Gilberto. O cidadão de papel. 2ed. São Paulo, SP: Editora Ática, 1999. LALLEMENT, Michel. História das ideias sociológicas: das origens a Max Weber. Petrópolis: Vozes, 2005. MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1994. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES CASTRO, Ana Maria de; DIAS, Edmundo F.. Introdução ao pensamento sociológico: Durkheim/Weber/Marx/Parsons. Rio de Janeiro: Centauro: 2001. CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia. 28 ed. São Paulo, SP: Ática, 2010. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2008. GRAMSCI, Antônio. Concepção dialética da história. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1986. PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. São Paulo, SP: Atlas, 2004. 81 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) INST INSTRUMENTAÇÃO METR e EADI 33 EMENTA Conceitos de instrumentação. Fundamentos de estatística, incerteza de medidas e sua propagação. Conceitos de eletrônica analógica e eletrônica digital. Sinais e ruído. Medidores de grandezas elétricas. Medição de temperatura. Procedimentos experimentais. REFERÊNCIAS BÁSICAS ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e fundamentos de medidas. 2.ed. São Paulo: LTC , 2010. v.1 FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação Industrial: conceitos, aplicações e análises. 6. ed. São Paulo: Érica, 2010. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ALBERTAZZI, Armando; SOUZA, André Roberto de. Fundamentos de metrologia científica e industrial. Barueri: Manole, 2008. BEGA, Egídio Alberto (org.). Instrumentação industrial. 2.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. BOLTON, Willian. Mecatrônica: uma abordagem multidisciplinar. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na indústria. 7.ed. São Paulo: Érica, 2010. SOISSON, Harold E. Instrumentação industrial. 2.ed. São Paulo: Hemus. 1991. 82 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) RACO REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO TCAL 66 EMENTA Fundamentos de refrigeração, psicrometria, refrigeração mecânica por meio de gases, refrigeração mecânica por compressão de vapores, ciclo de compressão por estágios, sistemas não convencionais de produção de frio, fluidos refrigerantes, carga térmica de refrigeração e ar condicionado, componentes de um sistema de refrigeração, componentes de um sistema de ar condicionado. REFERÊNCIAS BÁSICAS COSTA, Ennio Cruz da. Refrigeração. São Paulo: Edgard Blücher,1994. CREDER, Hélio. Instalações de ar condicionado. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1985. TORREIRA, Raul P. Elementos básicos de ar condicionado. São Paulo: RPA, 1983. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ÇENGEL, Yunus A. Transferência de calor e massa. 3. ed. São Paulo: McGraw Hill, 2009. MILLER, R. MILLER, M. R. Refrigeração e Ar Condicionado. 1ª edição, São Paulo, Editora LTC, 2008. MOREIRA, José R. Simões. Fundamentos e aplicações da psicrometria. São Paulo: RPA, 1999. SONNTAG, Richard E.; BORGNAKKE, Claus; VAN WYLEN, Gordon J. Fundamentos da Termodinâmica. 7.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. STOECKER, Wilbert F.; JABARDO, J. M. Saiz. Refrigeração industrial. 2. ed. São Paulo; Edgard Blucher, 2007. 83 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) MTER-II MÁQUINAS TÉRMICAS II MTER-I 66 EMENTA Motores de Combustão Interna: Generalidades. Componentes e Aplicações. Ciclos termodinâmicos. Diagramas para misturas combustíveis / ar. Câmaras de Combustão. Combustíveis de Origem vegetais para motores diesel. Propriedades. Especificações. Bombas injetoras. Sistemas de alimentação. Arrefecimento. Amortecedores de vibração. Válvulas. Comandos. Materiais. Lubrificação. Filtros. Sistemas de partida. Silenciadores. REFERÊNCIAS BÁSICAS BRUNETTI, Franco, Motores de Combustão Interna. São Paulo: Blucher. 2012. v.1. e v.2. PENIDO FILHO, Paulo. Os motores de combustão interna: para cursos de máquinas térmicas, engenheiros, técnicos e mecânicos em geral que se interessam por motores. Belo Horizonte: Lemi, 1996. v.2. TAYLOR Charles F. Análise dos motores de combustão interna. São Paulo:Edgard Blucher, 1988. v.1. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BOYCE, M. P. Gas turbine engineering handbook. 3.ed. Boston: Gulf Professional, 2001. GIACOSA, Dante. Motores endotérmicos. 3.ed. Madrid: Dossat, 1986. OBERT, Edward F. Motores de combustão interna. Porto Alegre: Editora Globo, 1971. SONNTAG, Richard E.; BORGNAKKE, Claus; VAN WYLEN, Gordon J. Fundamentos da Termodinâmica. 7.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. STONE, Richard. Introduction to internal combustion engines. 3.ed. Warrendale: Society of Automotive Engineers, 1999. 84 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) GPRO GERENCIAMENTO DE PROJETOS --- 66 EMENTA Definição de Projeto. Evolução da Gerência de Projetos. Estrutura Analítica de Projetos (EAP). Diagrama de Gantt. Diagrama PERT/CPM. Caminho crítico. Custos. Cronogramas Físico e Financeiro. Alocação de recursos humanos e financeiros. Controle do Projeto. Ferramentas computacionais para Gerência de Projetos. Análise de Gerência de Projetos Tecnológicos. REFERÊNCIAS BÁSICAS CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de Investimentos. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2008. LOPEZ, Ricardo Aldabó. Gerenciamento de projetos: procedimento básico e etapas essenciais. 2.ed. São Paulo: Artliber, 2006. VALERIANO, Dalton L. Gerência em projetos: pesquisa, desenvolvimento e engenharia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES CAVALIERI, Adriane (coord.). Como se tornar um profissional em gerenciamento de projetos: livro base de preparação para certificação PMP. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. CLELAND, David I.; IRELAND, Lewis R. Gerência de projetos. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002. KEELING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2002. MAXIMILIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2009. KERZNER, Harold; SALADIS, Frank P. O que os Executivos Precisam Saber sobre Gerenciamento de Projetos. Porto Alegre: Bookman. 2011. 85 SIGLA EACO COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ ENGENHARIA ASSISTIDA POR COMPUTADOR DACO e (CAE) MSOL-II CH (h) 66 EMENTA Análise de controle lógico. Formulação abstrata. Formulação de método dos elementos finitos. Matemática discreta. Métodos variacionais. Problemas de valor de contorno. Análise de sensibilidade. Condições e critérios de otimilidade. Função penalidade e barreira. Modelagem computacional em engenharia. Modelos de otimização para o projeto de engenharia. Tipos de programação. Variáveis de projeto REFERÊNCIAS BÁSICAS BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR., E. Russell. Resistência dos materiais. 3° ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2011 CHWIF, Leonardo; MEDINA, Afonso C. Modelagem e simulação de eventos discretos: teoria & aplicações. 3. ed. São Paulo: Ed. do Autor, c2010. TICKOO, Sham. NX 8.5 for Designers. Purdue University Calumet, USA. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BEER, Ferninand P.; JOHNSTON JR, E. Russel; DEWOLF.; MAZUREK, David F, Mecânica dos Materiais. 5. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2011. BEER, Ferdinad P. JOHNSTON JR, E.Russel; MAZUREK, David; EISENBERG, Elliot R., Mecânica Vetorial para Engenheiros – ESTÀTICA, 9. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2012. HIBBELER, R. C.. Resistência dos materiais. 7° ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 17° ed. São Paulo: Érica, 2006. POPOV, Egor P. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. 86 8.10.9 Nono Semestre SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) --- DISCIPLINAS OPTATIVAS ---- 99 EMENTA As disciplinas Optativas serão oferecidas sempre no 9º semestre e eventualmente em outros semestres, a partir de avaliação e determinação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) e do colegiado do curso. 87 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) PMEC PROJETO MECÂNICO GPRO e EACO 66 EMENTA Normas e sistemáticas do projeto mecânico industrial. Arquitetura mecânica, concepção a partir de critérios de funcionalidade do produto. Documentação técnica de um projeto. Desenhos de montagem final. Detalhes construtivos. Análise do valor no desenvolvimento de projeto. Método de sistematização da criatividade no projeto. Problemas de segurança dos projetos. Integração do projeto com a fabricação e testes com assistência de computadores. REFERÊNCIAS BÁSICAS NORTON, Robert L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. BUDYNAS, Richard G.; NISBETT, J. Keith; Elementos de Máquinas de Shigley - Projeto de Engenharia Mecânica. 8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2011. STEMMER, Caspar Erich. Projeto e construção de máquinas. Porto Alegre: Globo, 1980. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES NIEMANN, G. Elementos de máquinas. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. v.1. NIEMANN, G. Elementos de máquinas. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. v.2. NIEMANN, G. Elementos de máquinas. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. v.3. PROVENZA, Francesco. Projetista de máquinas. São Paulo: Pro-Tec, 1990. SHIGLEY, Joseph Edward. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 1984. v.1. SHIGLEY, Joseph Edward. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 1984. v.2. 88 SIGLA GATL COMPONENTE CURRICULAR GESTÃO AMBIENTAL E TECNOLOGIAS LIMPAS NA INDUSTRIA PRÉ-REQ CH (h) --- 33 EMENTA Legislação ambiental, Matriz energética brasileira e mundial, Aspectos e impactos ambientais (EIA – RIMA), Gerenciamento ambiental na indústria (tratamento de efluentes sólidos, líquidos e atmosféricos). Técnicas e benefícios de um programa de minimização de resíduos, caracterização e mudanças tecnológicas, visando sua prevenção à poluição. Técnicas e sistemas de reaproveitamento e reuso de resíduos. Análise de Ciclo de Vida de Produtos e de Processos Ambientais, desenvolvimento, implementação e avaliação de projetos de produção mais limpa, processos de tratamentos e disposição final de resíduos sólidos. REFERÊNCIAS BÁSICAS ALMEIDA, Josimar Ribeiro de. Gestão ambiental: para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: THEX, 2008. MENEGAT, R., ALMEIDA, G. (Org.). Desenvolvimento sustentável e gestão ambiental nas cidades: estratégias a partir de Porto Alegre. Porto Alegre: Ed. da Universidade/UFRGS, 2004. SHIGUNOV NETO, A., CAMPOS, L. M. de S.; SHIGUNOV, T. Fundamentos da gestão ambiental. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES SOUZA, R. S. de. Entendendo a questão ambiental: temas de economia, política e gestão do meio ambiente. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2000. HAMES, V. S., Agir – percepção da gestão ambiental. EMBRAPA. São Paulo, Editora Globo, 2004. ANDRADE, R. O. B. Gestão Ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2ed. São Paulo: Makron Brooks, 2002. BARBIERI, J. C. Gestão Ambiental Empresarial. São Paulo: Saraiva, 2004. CHEHEBE, J. R. B. Análise do Ciclo de Vida de Produtos: Ferramenta Gerencial da ISO 14000. Rio de Janeiro: Qualitymark,1998. 89 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) VMEC VIBRAÇÕES MECÂNICAS FGEX-III 66 EMENTA Definições (período, frequência, velocidade angular, movimento periódico e harmônico, graus de liberdade, frequência natural). Modelagem matemática das vibrações simulação numérica. Representação vetorial da equação de vibrações. Vibrações livres não amortecidas longitudinais e torcionais. Sistemas mecânicos equivalentes. Determinação da frequência angular natural. Método inercial. Método energético. Amortecimento. Vibrações livres amortecidas longitudinais e torcionais. Decremento logarítmo. Vibrações por exitação harmônica permanente em sistemas com um grau de liberdade: Vibrações forçadas sem e com amortecimento. Desbalanceamento rotativo. Movimento da base. Transmissão de vibrações. Sistemas de múltiplos graus de liberdade: Sistemas com dois graus de liberdade. Representação matricial através de matriz de massa e rigidez. REFERÊNCIAS BÁSICAS ALMEIDA, Márcio Tadeu de. Vibrações mecânicas para engenheiros. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1990. BALACHANDRAN, B. MAGRAB, E. B. Vibrações Mecânicas. São Paulo: Cegage Learning, 2011. RAO, S. Vibrações Mecânicas. 4. Ed. São Paulo: 2008. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2007. v.2. BRANNAN, J.; BOYCE, W. Equações diferenciais. Rio de Janeiro: LTC, 2008. FRANÇA, Luis Novaes Ferreira; JUNIOR, José Sotelo; Introdução às Vibrações Mecânicas. São Paulo: Blucher. 2006. SOTELO JÚNIOR, José; FRANÇA, Luis Novaes Ferreira. Introdução às vibrações mecânicas. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v.1. 90 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) SOLD SOLDAGEM MMET 66 EMENTA Métodos de união dos metais. Definições de soldagem. Formação da junta. Tipos de processos de soldagem. Histórico da soldagem. Segurança em soldagem. Terminologia e simbologia. Soldagem com eletrodo revestido. Fontes para soldagem a arco. Soldagem MIG/MAG e com arame tubular. Metalurgia da soldagem. Ensaios destrutivos e nãodestrutivos. Soldagem TIG. Soldagem por resistência. Normas e qualificação. Técnicas de soldagem. Consequências nas propriedades mecânicas e metalográficas das juntas soldadas. Soldagem oxiacetilênica: Soldas de chapas de aço ao carbono. Brasagem e soldabrasagem: técnicas empregadas. Soldagem com eletrodos revestidos: soldas de chapas de aço carbono. Soldagem Mig/Mag: Soldas de chapas ao carbono. Soldagem Tig: Solda prática de alumínio e aço. REFERÊNCIAS BÁSICAS SCOTTI, Américo; PONOMAREV, Vladimir. Soldagem mig mag. São Paulo: Artliber, 2008. MARQUES, Paulo Vilani; MODENESI, Paulo José; BRACARENSE, Alexandre Queiroz. Soldagem: fundamentos e tecnologia. 2. ed.. Belo Horizonte: UFMG, 2007. WAINER, Emílio; BRANDI, Sérgio Duarte; MELO, Fábio D.H. Soldagem: processos e metalurgia. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1992. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES CALLISTER JÚNIOR, Willian D. Ciência e engenharia dos materiais: uma introdução. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica: processos de fabricação e tratamento. 2. ed. São Paulo: McGraw Hill, 1987. 2v. CHIAVERINI, Vicente. Tratamentos térmicos das ligas metálicas. São Paulo: ABM. 2003. PARIS, Aleir Fontana de. Tecnologia de soldagem de ferros fundidos. Santa Maria: UFSM, 2003. REIS, Ruhan Pablo; SCOTTI, Américo. Fundamentos e prática da soldagem a plasma. São Paulo: Artliber, 2007. 91 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) MIND MANUTENÇÃO INDUSTRIAL EMAQ-II e ELET-II 66 EMENTA Ideias e conceitos básicos da manutenção. Manutenção: corretiva não planejada, Corretiva planejada, preventiva periódica, preditiva, detectiva. Engenharia de manutenção. Formas de organização dos serviços de manutenção nas empresas. Procedimentos de PCM. Conceitos de confiabilidade, mantenabilidade e disponibilidade. Qualidade na manutenção. REFERÊNCIAS BÁSICAS LAFRAIA, João Ricardo Barusso; PINTO, Alan Kardec. Gestão Estratégica e Confiabilidade. Rio de Janeiro: Qualitymark. 2009. PEREIRA, Mario Jorge. Técnicas avançadas de manutenção. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. VIANA, Herbert Ricardo Garcia. PCM: planejamento e controle da manutenção. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2008. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES PEREIRA, Mario Jorge. Engenharia de manutenção: teoria e pratica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. SIQUEIRA, Iony Patriota de. Manutenção centrada na confiabilidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009. FERREIRA, L. A. Uma introdução à manutenção. [s.l.]: Publindustria, 2008. BRANCO FILHO, Gil. Indicadores e índices de manutenção. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. BRANCO FILHO, Gil. A organização, o planejamento e o controle da manutenção. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. 92 8.10.10 Décimo Semestre SIGLA COMPONENTE CURRICULAR ECOB ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO PRÉ-REQ CH (h) Ter cursado 80% das disciplinas do curso (2880 264 horas) EMENTA O estágio deverá abordar uma ou mais áreas de conhecimento do curso e suas atividades deverão respeitar a legislação pertinente. O estágio Supervisionado terá carga horária mínima de 264 horas de atividades REFERÊNCIAS BÁSICAS BASTOS, L. da R.; PAIXÃO, L.; FERNANDES, L. M. Manual para a Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisa, Teses, Dissertação e Monografias. São Paulo, Editora LTC, 1995. DIEZ, C. L. F., HORN, G. B. Orientações para elaboração de projetos e monografias. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004. FRANÇA, J. L. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2009. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES GIL, A. C. Como elaborar um projeto de pesquisa. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009. METRING, R. A. Pesquisas científicas: planejamento para iniciantes. Curitiba: Juruá Editora, 2009. SALOMON, D. V. Como fazer monografia. 11ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. TRIVINÕS, A. N. S. Introdução à pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Editora Atlas, 1987. 93 SIGLA TCC COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) TRABALHO DE CONCLUSÃO DE Ter cursado todas as disciplinas CURSO obrigatórias e optativas 132 EMENTA Desenvolvimento de um projeto e elaboração de uma monografia com base nos conhecimentos construídos ao longo do curso. REFERÊNCIAS BÁSICAS BASTOS, L. da R.; PAIXÃO, L.; FERNANDES, L. M. Manual para a Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisa, Teses, Dissertação e Monografias. São Paulo, Editora LTC, 1995. DIEZ, C. L. F., HORN, G. B. Orientações para elaboração de projetos e monografias. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004. FRANÇA, J. L. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2009. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES GIL, A. C. Como elaborar um projeto de pesquisa. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009. METRING, R. A. Pesquisas científicas: planejamento para iniciantes. Curitiba: Juruá Editora, 2009. SALOMON, D. V. Como fazer monografia. 11ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. TRIVINÕS, A. N. S. Introdução à pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Editora Atlas, 1987. 94 8.11 Ementas e Bibliografias das Disciplinas Optativas SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) L LIBRAS --- 33 EMENTA Língua Brasileira de Sinais. A cultura surda. A surdez. O papel social das LIBRAS. Legislação e surdez. As Libras e a educação bilíngüe. Prática como componente curricular. REFERÊNCIAS BÁSICAS CAPOVILLA, F. C. & RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira – O mundo do surdo em LIBRAS / educação. São Paulo: CNPq - Fundação Vitae - Fapesp - Capes: Editora da Universidade de São Paulo, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. 2004. CARVALHO, R. E. Educação inclusiva com os pontos nos “is”. Porto Alegre: Mediação, 2004. QUADROS, R. M. & KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos linguísticos. Porto Alegre: ArtMed, 2004. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Saberes e prática da inclusão. Brasília: MEC, 2004. V. 4, 5, 6 e 8. (Educação infantil) FELIPE, T. A.; MONTEIRO, M. S. Libras em Contexto: curso básico, livro do professor instrutor – Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos, MEC: SEESP, 2001. LOPES, M. C. Surdez e educação. Belo Horizonte: Autêntica. 2007. QUADROS, R. M. de & KARNOPP L. B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artes Médicas. 2004. SKILIAR, C. Atualidade da Educação Bilíngüe para Surdos. Porto Alegre: Mediação, 1999. v. 1 e 2. 95 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) MF MATEMÁTICA FINANCEIRA --- 66 EMENTA Porcentagem. Juros simples. Descontos Simples. Juros Compostos. Taxas: Proporcional, equivalente, nominal, efetiva, real e aparente. Equivalência de capitais. Séries financeiras. Taxa real de juros. Índices econômicos: Amortização de empréstimos, Sistema de Amortização SAC, Price e Americano. Planilhas financeiras. Análise de alternativas de investimento, estabelecendo critérios econômicos de decisão. REFERÊNCIAS BÁSICAS ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2012. PUCCINI, A. de L. Matemática Financeira Objetiva e Aplicada. 9. ed. São Paulo: Elsevier Campus, 2011. TEIXEIRA, J. Matemática financeira. São Paulo: Makron Books, 2005. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BRUNI, A. L. Matemática financeira: com HP 12C e Excel. São Paulo: Atlas, 2004. FRANCISCO, W. de. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 1991. SPINELLI, W. Matemática comercial e financeira. São Paulo: Ática, 1992. VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática Financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000. ZIMA, P. Fundamentos de matemática financeira. São Paulo: McGraw Hill, 1985. 96 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) IAS INTRODUÇÃO À ANÁLISE DE SÉRIES --- 66 EMENTA Evolução do conceito de número, conjuntos numéricos naturais, inteiros, racionais, irracionais, reais e complexos, de maneira formalizada. Seqüências e séries de números reais: limites, tipos e convergência. REFERÊNCIAS BÁSICAS ÁVILA, G. Introdução à Análise Matemática. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. _______. Análise matemática para licenciatura. 3. ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2006. LIMA, E. L. Curso de análise. Projeto Euclides. Rio de Janeiro: IMPA, 2000. v. 1. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BURDEN, Richard L. Análise numérica. São Paulo: Cengage Learning, 2013. BARTLE. R. G. Elementos de Análise Real. Rio de Janeiro: Elsevier, 1983. FIGUEIREDO, D. G. Análise 1. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. LIMA, E. L. Análise Real. 11. ed. Coleção Matemática Universitária. Rio de Janeiro: IMPA, 2001. v. 1. RODRIGUES, J. A. Curso de Análise Matemática. São Paulo: Principia Editora, 2008. 97 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) MM MODELAGEM MATEMÁTICA --- 33 EMENTA Caracterização da Modelagem Matemática como método de pesquisa científico e como metodologia de ensino. Elaboração de projetos de modelagem matemática dirigidos para o Ensino Fundamental e Médio. Construção de modelos matemáticos de diversos fenômenos incluindo implementação de simulação numérica e análise de resultados. Análise de problemas de mecânica, biologia, química, eletricidade, ciências médicas, etc., através de equações diferenciais ordinárias. REFERÊNCIAS BÁSICAS ALMEIDA, L. M. W. Modelagem Matemática e Formação de Professores. In: V ANPEdSUL, 2004, Curitiba. Anais do V Seminário de Pesquisa em Educação da Região Sul. Curitiba: Universidade Católica do Paraná, 2004. BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma nova estratégia. São Paulo: Contexto, 2009. BEAN, Dale. O que é modelagem Matemática? In: Educação Matemática em revista. Ano 8, nº 9/10, São Paulo, abril, 2001. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BOYCE, W. E. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. D’ AMBRÓSIO, U. Etnomatemática: um programa. In: Educação Matemática em revista. Ano 1, nº 1, São Paulo, abril, 1993. SVIERCOSKI, R. F. Matemática aplicada às ciências agrárias: análise de dados e modelos. Viçosa: UFV, 2008. ZILL, D. G. & CULLEN, M. R. Equações diferenciais. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2008. v. 1. ZILL, D. G. Equações Diferenciais com aplicações em modelagem. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 98 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) VC VARIÁVEIS COMPLEXAS --- 66 EMENTA Números complexos incluindo operações, representação geométrica, valor absoluto e desigualdades. Teorema de Moivre. Domínio e imagem de funções complexas. Função exponencial e função logarítmica. Limites. Derivadas. Condições de Cauchy-Riemann. Funções analíticas e funções inteiras. Pontos de singulares. Integral de uma função complexa. Funções harmônicas e harmônicas conjugadas. REFERÊNCIAS BÁSICAS ÁVILA, G. Variáveis complexas e aplicações. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar: Complexos, Polinômios, Equações. 7. ed. São Paulo: Atual, 2005. v. 6. SOARES, Marcio G. Cálculo em uma variável complexa. 5. ed. Coleção Matemática Universitária. Rio de Janeiro: IMPA, 2009. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. Porto Alegre: Bookman, 2000. v. 2. CHURCHILL, R. V. Variáveis Complexas e suas aplicações. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1975. LINS NETO, Alcides. Funções de uma variável complexa. Projeto Euclides. Rio de Janeiro: IMPA, 2005. SHOKRANIAN, Salahoddin. Variável Complexa 1. Brasília: UnB, 2002. SPIEGEL, M. R. Variáveis complexas. São Paulo: McGraw-Hill, 1977. 99 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) GPIN GESTÃO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS --- 66 EMENTA Considerações sobre planejamento de produtos e processo, estratégias de produção, estruturação da produção. Métodos de planejamento e controle da produção. Ordens de produção. Seqüenciamento e cargas de máquinas. Controle de estoques. Controle dos níveis de produção. PERT. JIT, Kanban, Kaizen, MRP. Conceitos básicos, sistemas de certificação e avaliação, programas participativos, implantação de sistemas de gestão da qualidade. REFERÊNCIAS BÁSICAS CORRÊA, Henrique L.; GIANESI, Irineu G. N. Just in time, MRP II e OPT: um enfoque estratégico. São Paulo: Atlas, 1995. GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração de produção e operações. 8 ed. São Paulo: Ed. Pioneira, 2001. PALADINI, E. P. Gestão da qualidade no processo: a qualidade na produção de bens e serviços. S. Paulo: Atlas, 1995 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES AMATO NETO, J. Redes de cooperação produtiva e clusters regionais: oportunidades para pequenas e médias empresas. São Paulo: ed. Atlas, 2000. CASAROTTO FILHO, N.; PIRES, L. H. Redes de pequenas e médias empresas e desenvolvimento local: estratégias para a conquista da competitividade global com base na experiência Italiana. 2°ed.- São Paulo: ed. Atlas, 2001. CORREA, Henrique L.; CORREA, Carlos A. - Administração de Produção e Operações Manufatura e Serviços: uma Abordagem Estratégica. 2ª Edição. Editora Atlas, 2006. GOLDRATT, Eliyahu M. Meta: um processo de melhoria contínua. 2 ed. Editora Nobel,2003. MOREIRA, Daniel Augusto. Administração de Produção e Operações. Editora CENGAGE, 2008. 100 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) GPES GESTÃO DE PESSOAS --- 33 EMENTA A gestão de pessoas nas organizações, treinamento e desenvolvimento, avaliação de desempenho, remuneração, administração das relações com o funcionário. Efeito da gestão de pessoas no desempenho de processos industrial. REFERÊNCIAS BÁSICAS DESSLER, Gary. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Pearson, 2008 VALLS, Á. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2004. GIL, ANTONIO CARLOS. Gestão de Pessoas - Enfoque nos Papéis Profissionais. São Paulo: Atlas, 2007. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ARAUJO, L.C.G. GARCIA, A.A. Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional. 2ª ed. São Paulo, Atlas, 2009. RIBEIRO, A.de L. Gestão de pessoas. S.P.: Saraiva, 2006 FLEURY, M.T. L. (vários autores). As pessoas na organização. São Paulo, Ed. Gente, 2002 ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Trad. e notas de Mário da Gama Kury. Brasília: Unb, 1989. CHAUÍ, M. de S. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1994. CREA. O Código de Ética Profissional. São Paulo: 2010.. DE LIBERAL. M. M. C. Um Olhar sobre ética e cidadania. Vol 1. Editora Mackenzie, 2002. 101 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) CPE1 MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS --- 33 EMENTA Motores e sistemas dos motores das máquinas agrícolas, constituintes, funcionamento e construção dos equipamentos agrícolas (materiais para construção, durabilidade e resistência). Ferramentas agrícolas. Sistema de alimentação, arrefecimento e lubrificação; Mecanismos de transmissão. Condições de equilíbrio e transferência de peso de tratores; Pneus; Manutenção de tratores; Operação e cuidados com tratores agrícolas; REFERÊNCIAS BÁSICAS BALASTREIRE, L.A. Máquinas Agrícolas, Editado pelo autor, 2007. PORTELLA, J. A. Semeadoras para plantio direto. Aprenda Fácil Editora. 252 p. 2001. SILVEIRA, G. M. da. Os cuidados com o trator. Ed. Aprenda Fácil Editora, 2001. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES REIS A. V. dos; MACHADO, A. L. T; MORAES, M . L. B. de; TILLMANN, C. A. C. Motores, tratores, combustíveis e lubrificantes. Pelotas: Editora e Gráfica da UFPel, 1999. 400p. MORAES, A. G. de; REIS, J. C. de O.; BRAGA, M. A. B. Breve história da ciência moderna: das máquinas do mundo ao universo-máquina. São Paulo: Jorge Zahar, 2004. 136 p. V.2. 102 SIGLA COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) CPE7 MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA --- 66 EMENTA Máquinas para a semeadura, colheita e condução das culturas. Regulagem das máquinas e equipamento. Planejamento operacional e econômica em mecanização agrícola. Segurança e ergonomia em máquinas agrícolas; REFERÊNCIAS BÁSICAS RIPOLI, T.C.C.; MOLINA JÚNIOR, W.F.; RIPOLI, M.L.C. Manual prático do agricultor: máquinas agrícolas. 1 ed. Piracicaba: ESALQ/USP, 2005. v.1. 192 p. PORTELLA, J. A. Semeadoras para plantio direto. Aprenda Fácil Editora. 252 p. 2001. ANDREI. E. (coord.). Compêndio de defensivos agrícolas. 8. ed. rev. ampl. São Paulo. Andrei, 2009. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES EMBRAPA. Manual de Tecnologia de Aplicação de Agrotóxicos. 74p. Ed Embrapa. REIS A. V. dos; MACHADO, A. L. T; MORAES, M . L. B. de; TILLMANN, C. A. C. Motores, tratores, combustíveis e lubrificantes. Pelotas: Editora e Gráfica da UFPel, 1999. 400p. PORTELLA, J. A. Semeadoras para plantio direto. Viçosa: Aprenda Fácil. 2001. 252p. SILVEIRA, G. M. O preparo do solo – implementos corretos. Rio de Janeiro: Editora Globo, 1988. 243p. 103 SIGLA FARE COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQ CH (h) --- 66 FONTES ALTERNATIVAS E RENOVÁVEIS DE ENERGIA EMENTA Energia solar térmica, energia solar fotovoltaica, energia eólica, energia geotérmica, energia da biomassa e energia das marés: princípios de funcionamento e parâmetros de projeto. REFERÊNCIAS BÁSICAS MAREK, W., Energia Alternativa - Solar, Eólica, Hidrelétrica e de Biocombustíveis, Editora Publifolha, 1ª Edição, 2008. ACIOLI, J.L. Fontes De Energia. Universidade Federal Da Bahia, 1994. REIS, B. Dos, FADIGAS, E.A., CARVALHO, C. E., Energia, Recursos Naturais E A Prática Do Desenvolvimento Sustentável, Editora Manole, 2005. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES FRAIDENRAICH, N; LYRA, F. Energia Solar – Fundamentos e Tecnologias de Conversão Heliotermoelétrica e Fotovoltaica. Editora Da Ufpe. Recife, 1995. WOLFANG, P. Energia Solar e Fontes Alternativas. Hemus Livraria Editora Limitada São Paulo, 1978. NOGUEIRA, L. A. H., Dendroenergia: Fundamentos E Aplicações , 2ª Edição, Editora Interciência, 2003. MULLER,A. C. Hidrelétricas, Meio Ambiente E Desenvolvimento,Makron Books, São Paulo, 1995. BARBIERI, J. C. Gestão Ambiental Empresarial. São Paulo: Saraiva, 2004 104 9 REQUISITOS DE INGRESSO Poderão ingressar no curso alunos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente, independente de formação específica. O acesso ao Curso de Graduação em Engenharia Mecânica será realizado por meio de: I. 50% das vagas através do SISU *; II. 50% das vagas através de processo seletivo unificado do IFRS, que deverá ser regulamentado por edital público amplamente divulgado. * Conforme Resoluções do Consup Nº 088/2012 e Nº 061/2013 - homologada pela Nº 67/2013. Tendo sido classificado, o candidato deverá realizar todas as etapas da matrícula, nas datas estabelecidas pelo Calendário Acadêmico, sob pena de perder sua vaga. Quando o número de candidatos classificados não preencher as vagas fixadas pela Instituição e constantes do Edital do Processo Seletivo, poderá ser aberto processo seletivo complementar, desde que haja prévia autorização. O Edital do Processo Seletivo complementar definirá a forma de classificação dos candidatos no caso da ocorrência de empate. Na existência de vagas remanescentes, a partir do segundo semestre letivo, são previstas as seguintes possibilidades de acesso, de acordo com a Resolução nº 189 do Consup, de 22 de dezembro de 2010: Transferência Interna para alunos no mesmo Câmpus ou entre os Câmpus do IFRS, para o mesmo curso, eixo tecnológico ou área; Transferência externa, para semestre compatível, destinada a alunos provenientes de instituição de ensino superior pública ou privada; para o mesmo curso, eixo tecnológico ou área; Ingresso de diplomados para alunos que concluíram cursos superiores, observados os requisitos curriculares. As solicitações de ingresso de diplomado deverão ter início somente após a conclusão dos processos de transferência. As solicitações referentes a estas formas de acesso serão analisadas pela Coordenação de Curso e seu deferimento poderá ser concedido mediante a possibilidade de adaptação curricular, quando necessária. O Curso adota regime semestral de matrícula por disciplina. A matrícula consiste no ato formal de ingresso no curso, não havendo renovação automática. No primeiro semestre do 105 Curso, deverão ser cursadas, obrigatoriamente, todas as disciplinas e os documentos exigidos bem como o cronograma serão descritos em edital próprio. 10 APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS Os critérios de aproveitamento de estudos e certificação de conhecimentos anteriores serão realizados conforme legislação específica do IFRS, de acordo com a Resolução 83/2010 do Conselho Superior e do Regulamento da Organização dos Cursos Superiores do IFRS – Câmpus Ibirubá, dentro dos prazos estipulados no Calendário Acadêmico. 11 FREQUÊNCIA MÍNIMA OBRIGATÓRIA Conforme determinação legal, estabelecida na LDB, será exigida frequência mínima de 75% do total da carga horária letiva para a aprovação. O aluno que ultrapassar o percentual de 25% de faltas em uma determinada disciplina será considerado reprovado na mesma. O controle de frequência é realizado pelo professor em sala de aula, através de registro de presenças e faltas nos diários de classe e atualização do SIA – Sistema de Informações Acadêmicas. O aluno poderá justificar as faltas, de acordo com as regulamentações, desde que o pedido seja devidamente protocolado junto ao Setor Pedagógico do Câmpus. De acordo com a Instrução Normativa nº 06/2010, da Pró-Reitoria de Ensino, os documentos aceitos para fins de abono de faltas são: I. Atestado de Serviço Militar; II. Gestação – a partir do 8º mês e durante 03 meses a estudante em estado de gravidez ficará assistida pelo regime de exercícios domiciliares, Lei Nº 6.602, de 17 de abril de 1975. O início e o fim do afastamento serão determinados por atestado médico. Os documentos aceitos para fins de justificativa de faltas são: I. Atestados: médico, dentista, psicólogo, psiquiatra, etc, devendo constar o respectivo Registro Profissional; II. III. Atestado de óbito de parente próximo: pai, mãe, irmãos, filhos, avós; Convocação para participação em eventos do Instituto Federal, conforme Instrução Normativa nº 06/2010, da Pró-Reitoria de Ensino. 106 12 INTERDISCIPLINARIDADE A partir dos novos desafios e necessidades colocadas pelas empresas, o Engenheiro Mecânico precisou desenvolver novas competências para enfrentar tais situações. Pasa e Santos (2001) afirmam que o Engenheiro Mecânico necessitava ter um perfil no qual o conhecimento técnico superasse os demais conhecimentos. Era necessário “saber fazer”, conhecer a máquina e as particularidades de cada estágio da produção. Entretanto, hoje este profissional precisa aliar o conhecimento técnico e teórico-conceitual a capacidade de pensar como empreendedor e gestor de processos. Neste sentido, observa-se a necessidade de um profissional com uma visão mais ampla, alicerçado nos conhecimentos de base de um engenheiro, mas com olhar sistêmico do processo produtivo. Acredita-se na formação de um Engenheiro Mecânico que consiga perceber os problemas de forma global, não fragmentada, necessitando de conhecimentos mais amplos que o permitam não apenas atuar na área técnica, mas também nas áreas estratégicas de grandes companhias. Para se formar um profissional com este perfil, a instituição precisa fornecer aos educandos subsídios para que a desfragmentação dos conhecimentos seja uma realidade, a partir de ações interdisciplinares realizadas durante o processo ensino-aprendizado. Tal desfragmentação do trabalho e do conhecimento é uma condição para que o homem recupere a visão de totalidade do saber e do fazer e reencontre, assim, a satisfação no trabalho e no estudo. Diante disso, trabalhar com uma perspectiva integradora pode ajudar na construção de competências e habilidades condizentes com perfil do novo engenheiro. Além disso, conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia as tendências atuais vêm indicando cursos com estruturas flexíveis que permitem ao futuro profissional a atuação em diversas áreas do conhecimento. Sobre isso as diretrizes apostam que a base para essa formação diversificada está na integração com a filosofia, a valorização do ser humano, preservação do meio ambiente, integração social e política do profissional, possibilidade de articulação direta com a pós-graduação e forte vinculação entre teoria e prática. (BRASIL, 2001) Essas novas concepções rompem com a antiga ideia de currículo, compreendido como matriz curricular e substitui esse conceito por um conjunto de aprendizagens e experiências desenvolvidas num programa de estudos integradores. (BRASIL/CNE/CES, 2001). Sobre essa ideia, Fazenda, (1995) destaca que tais propostas curriculares integradoras surgiram nos anos 60, e se apresentam, hoje, no meio educacional brasileiro, como uma práxis desejável e, até 107 certo ponto, imprescindível nas salas de aula e nas instituições de ensino como um todo, pois é inadmissível que continuemos a trabalhar isoladamente cada fatia do conhecimento, num mundo globalizado, ligado por redes e mais redes de comunicação, de trocas, de parcerias. O documento construído pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em parceria com IEL e SENAI, em 2006, aponta que as atividades do engenheiro envolvem, cada vez mais, serviços integrados de tecnologia, abrangendo não só os aspectos técnicos, mas também suas possíveis implicações em termos econômicos, sociais e ambientais. As exigências de qualidade e de redução dos custos, assim como as barreiras técnicas crescentes no comércio internacional, levam a um esforço crescente de normalização e padronização. As funções do engenheiro têm cada vez mais interfaces com outras áreas, dentro e fora da empresa, exigindo um leque de conhecimentos mais amplos e uma capacidade de análise mais profunda sobre a realidade social, legal, ambiental e econômica, além de mais habilidade para a comunicação e o trabalho em equipe. Sobre isso Masetto (2007) destaca que: A íntima relação entre estrutura, processamento, propriedades e desempenho é a base da ciência de Engenharia de Materiais moderna, e um Engenheiro Mecânico preparado para os desafios de uma sociedade cada vez mais inovadora deve dominar os aspectos básicos desta relação: as soluções tradicionais são abandonadas, mudando o conceito do projeto mecânico e de sua fabricação. Exemplos contundentes são encontrados nas indústrias automobilística e aeroespacial, em que mudanças de material possibilitam novas formas de produção, economias de processo e melhor desempenho de componentes dos conjuntos mecânicos. (p. 78) Segundo Von Linsingen (2006), isso justificaria uma mudança na forma de ensinar disciplinas das áreas de ciências e engenharias, que deveria incorporar às tradicionais preocupações disciplinares dos cursos de engenharia (dentre as quais, aquelas ligadas à busca pela eficiência e pela produtividade do trabalho são as mais paradigmáticas) um conjunto de variáveis distintas, como, por exemplo, a importância de problemas locais ou questões cotidianas. Para Fazenda (1997) a interdisciplinaridade é compreendida como abertura ao diálogo com o próprio conhecimento e se caracteriza pela “articulação entre teorias, conceitos e ideias, em constante diálogo entre si [...] que nos conduz a um exercício de conhecimento: o perguntar e o duvidar” ( p. 28). Frente a isso, surge a necessidade do professor repensar a sua postura e desenvolver competências para ‘construir pontes’ entre os conteúdos das disciplinas que leciona, com os de outras disciplinas do projeto curricular do curso. Desse modo, essas competências não são somente técnicas, mas envolvem “toda uma revisão, e mesmo construção, de atitudes, o que 108 não poderia ser desvinculado de transformações em suas próprias identidades profissionais” (GARCIA, 2005, p. 4). Masetto (2003) enfatiza que há necessidade do professor buscar informações sobre as demais disciplinas e que seria importante analisar a possibilidade de integração das disciplinas lecionadas no mesmo período e dos períodos anteriores ou posteriores, pois os “assuntos podem se complementar, temas poderiam não se repetir e experiências profissionais poderiam ser exploradas conjuntamente” (p. 48). Nesse sentido, os objetivos de trabalhar as disciplinas de forma integradas são: compartilhar experiências entre os professores; dar as disciplinas um caráter inovador; definir ações integradas a serem formalizadas nos planos de ensino e nos planejamentos das disciplinas; construir boas propostas para o programa de iniciação científica da instituição e para a semana temática do curso, fornecer aos alunos uma visão ampla do que o cerca, contribuindo para que o mesmo possa olhar os problemas de forma sistêmica. Diante disso, destaca-se que as ações interdisciplinares no Curso de Engenharia Mecânica do IFRS Câmpus Ibirubá serão desenvolvidas por meio de projetos integradores e pelo fato de que as disciplinas do curso foram estruturadas de forma que as diferentes áreas do conhecimento se cruzam dentro das próprias disciplinas. Para fortalecer este aspecto, soma-se o fato de que muitas destas disciplinas serão dadas em colegiado, por dois ou mais professores. Isto permitirá, além da interdisciplinaridade por meio dos conteúdos previstos em cada disciplina, também uma interdisciplinaridade proporcionada pelos diferentes pontos de vista e diferentes vivências dos docentes envolvidos em cada disciplina. Quanto aos Projetos Integradores, estes estão previstos como disciplinas do oitavo e nono semestre nas disciplinas de Gerenciamento de Projetos e Projeto Mecânico. Os procedimentos metodológicos que irão direcionar as ações interdisciplinares no Curso de Engenharia Mecânica do IFRS Câmpus Ibirubá e embasarão a prática pedagógica serão descritos no plano de ensino da disciplina e discutidos pelo colegiado do curso. 13 TEMAS TRANSVERSAIS A discussão em âmbito escolar a respeito de um conjunto de proposições temáticas de relevância cultural e histórico-social foi inserida nos Padrões Curriculares Nacionais (PCNs/MEC) sob o nome de Temas Transversais. Estes temas expressam valores construídos ao longo de gerações e se mostram essenciais ao aprimoramento da vivência democrática, sendo um chamamento à reflexão e debate político. 109 Em documento datado de 1997, o Ministério da Educação propõe eixos temáticos para desenvolvimento da discussão: Ética, Meio Ambiente, Pluralidade Cultural, Trabalho e Consumo, Saúde e Orientação Sexual. Além destes temas, outros podem ser propostos de acordo com o contexto e relevância. Os critérios utilizados para esta escolha se relacionam à urgência social e à possibilidade de ensino e aprendizagem na Educação Básica. São temas que envolvem um aprender sobre a realidade, a partir do contexto local e nacional, a fim de que possam se estabelecer outros patamares de intervenção social. Nesta perspectiva, (...) Por tratarem de questões sociais, os Temas Transversais têm natureza diferente das áreas convencionais. Sua complexidade faz com que nenhuma das áreas, isoladamente, seja suficiente para abordá-los. Ao contrário, a problemática dos Temas Transversais atravessa os diferentes campos do conhecimento (BRASIL, PCN-MEC, 1997, p.29). Assim, os temas transversais oportunizam uma articulação do conhecimento das diferentes disciplinas, em que um mesmo tema é tratado por diferentes campos do saber. Atuam como eixo unificador, no qual as disciplinas se organizam por um conjunto de assuntos que abordam temáticas sociais. Há questões urgentes que precisam ser trabalhadas no meio educacional que não têm sido totalmente contempladas pelas disciplinas curriculares, como a violência, a saúde, o uso de recursos naturais, os preconceitos. (BRASIL, 1997) Os temas transversais, portanto, articulam conteúdos de caráter social, que precisam ser incluídos no currículo de forma transversal, no interior das várias disciplinas, visando contribuir para uma formação humanística e a superação da alienação e das diferenças. Sendo a transversalidade um princípio teórico e metodológico que implica em consequências práticas, a proposta do IFRS Câmpus Ibirubá inscreve-se na perspectiva de articular propostas de ensino que favoreçam a discussão dos seguintes temas: Educação Ambiental e Princípios da Defesa Civil (Lei 12.608/2012), Direitos Humanos e Relações Étnico-Raciais. Os temas a serem tratados no presente Plano encontram-se embasados na legislação vigente. Dessa forma, contamos com o comprometimento dos gestores, professores e servidores que compõem a Instituição, sendo de responsabilidade dos professores planejarem junto com seus pares e equipes interdisciplinares ações voltadas às referidas temáticas no espaço educativo. Essas temáticas serão abordadas nas disciplinas Introdução à Engenharia Mecânica, Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania, Gestão Ambiental e Tecnologias Limpas na Indústria no Curso de Engenharia Mecânica do IFRS Câmpus Ibirubá. 110 13.1 Educação Ambiental A Política Nacional de Educação Ambiental (EA) é regulamentada pela Lei n° 9.795, de 27 de abril de 1999 e o Decreto n° 4.281, de 25 de Julho de 2002, que propõe a construção de valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências que são voltadas para a discussão sobre sustentabilidade, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não formal. A necessidade de universalização de práticas educativas que respondam aos desafios do cotidiano coloca a Educação Ambiental como espaço privilegiado para a problematização das relações sociais no contexto da sociedade capitalista. Entende-se que na promoção da educação formal, seja ela de Ensino Médio, Técnico ou Superior, cabe pensarmos detidamente em metodologias que dêem conta da temática ambiental, seja em relação ao manejo de tecnologias, à melhoria do nível técnico das práticas de produção, e, especialmente, na promoção de valores éticos e melhoria da qualidade de vida das populações. No 1º artigo da Lei 9795/99 explica-se que a EA se constitui pelos “processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade”. Entretanto, muitas vezes a Educação Ambiental fica restrita a noções de conservação, integrada a disciplinas do Eixo temático de Ciências da Natureza. Ao extrapolar a visão conservacionista de EA, abre-se espaço para compreender que práticas não corroboram para a valorização da vida, sejam elas de caráter biológico, econômico, social, cultural ou de outra ordem. Por isso são cabíveis as discussões sobre trabalho, consumo, saúde, direitos humanos, relações étnico-raciais e outras temáticas que se mostram pertinentes aos contextos locais. Diante disso, o Curso de Engenharia Mecânica dedica-se, em linhas gerais, a projetar, dimensionar e supervisionar equipamentos, sistemas e processos industriais, levando em consideração a relação destas ações com o meio ambiente, dentro de uma visão de sustentabilidade e preservação dos recursos naturais. Portanto, melhorar a produtividade, usar de modo eficiente os recursos, planejar todos os passos desde o recebimento das matériasprimas até a colocação dos produtos no mercado é tarefa do Engenheiro Mecânico. Compete a ele especificar, prever e avaliar os resultados obtidos destes sistemas para a sociedade e o meio ambiente, recorrendo a conhecimentos especializados de matemática, física, ciências humanas e sociais, conjuntamente com os princípios e métodos de análise e projeto da engenharia. 111 Nesse sentido, a crescente preocupação ambiental e as consequentes pressões advindas daí, nos parecem ser o principal fator contemporâneo que surge no sentido de forçar/obrigar uma mudança de postura dos profissionais de engenharia. Em muitas obras de engenharia o estudo do impacto ambiental é condição obrigatória para sua concretização, sendo as exigências neste sentido a cada dia são maiores e mais rígidas. Diante disso, surge a necessidade de uma postura que rompe com a visão disciplinar, superando ainda o simples somar de especialidades para solução de um problema e passa a existir a necessidade da busca de soluções que ultrapassem os limites das disciplinas. Como um importante elemento deste jogo, o engenheiro se vê obrigado a atuar/pensar/agir de acordo com as novas regras apresentadas pela sociedade globalizada e que, não são as tradicionais regras que aprendeu na escola, e sim, regras que equilibrem as necessidades humanas e o respeito ao meio ambiente, ou seja regras interdisciplinares. 13.2 Educação em Direitos Humanos A Resolução N° 1, de 30 de maios de 2012, estabelece as Diretrizes Nacionais para Educação em Direitos Humanos e tem como finalidade promover a educação e a transformação social. Em conformidade com o com o Art. 3º a Educação em Direitos Humanos fundamenta-se nos seguintes princípios: I. II. Dignidade Humana; Igualdade de Direitos, III. Reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades; IV. Laicidade do Estado; V. VI. VII. Democratização na Educação; Transversalidade, vivência e globalidade; Sustentabilidade socioambiental. A temática da Educação em Direitos Humanos, como eixo transversal, visa promover reflexões no espaço educativo relativas às práticas democráticas que levem a construção de uma sociedade menos injusta, desigual e ampliem a visão de direitos humanos. 13.3 A Educação das Relações Étnico-Raciais A Educação das Relações Étnico-Raciais é regulamentada pela Lei n° 10.639/03 que estabelece a obrigatoriedade do ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africanas nas escolas públicas e privadas do ensino fundamental e médio, o parecer do CNE/CP 03/2004 que detalha os direitos e obrigações dos entes federados ante a implementação da lei e a 112 resolução CNE/CP Nº 01 de 17 de Julho de 2004 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Relações Étnico-Raciais e o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. No âmbito dos Institutos Federais, tais ações vêm sendo desenvolvidas com as políticas voltadas para a afirmação da diversidade cultural, através do Núcleo de Estudos AfroBrasileiros e Indígenas (NEABI) que desenvolve atividades que tratam dessa temática. Desse modo, partindo da fundamentação da Legislação, compreende-se que esse eixo temático, além de ser desenvolvido em ações pelo NEABI, também deve fazer parte dos conteúdos e atividades curriculares em todas as modalidades de ensino (estando portanto, previsto nas ementas das disciplinas), bem como em eventos do curso, como a semana acadêmica. 14 METODOLOGIA O programa do curso de Engenharia Mecânica apresenta três núcleos de conteúdos: Básico, Específico e Profissionalizante. Estão interligados de forma a proporcionar situações de aprendizagem em que os estudantes possam aprimorar e desenvolver habilidades de forma contextualizada. Os procedimentos metodológicos visarão contemplar as diferentes situações de ensino aprendizagem, considerando as seguintes características didáticas: I. Coleta de informações: atividades para o desenvolvimento individual e coletivo, objetivando conhecer as noções e experiências construídas pelos estudantes em relação aos conhecimentos técnicos e científicos da profissão e sua inserção na sociedade; II. Investigação e pesquisa: atividades para o desenvolvimento individual e coletivo, objetivando a investigação dos conteúdos e saberes essenciais do programa do curso, aqueles que o estudante deverá dispor como alicerce para construir novas aprendizagens (conhecimentos físicos e matemáticos), complementando com itens da interdisciplinaridade, através de disciplinas integradoras como: Gerenciamento de Projetos, Projeto Mecânico, Estágio e Trabalho de Conclusão de Curso; III. Fixação e contextualização: atividades para o desenvolvimento individual e coletivo, objetivando o protagonismo dos estudantes, observando aspectos como a contextualização dos conteúdos, a linguagem e uso de diferentes habilidades operatórias, proporcionando vivência prática com os fenômenos físicos. Envolverá a fabricação de protótipos e recursos de informática para a aquisição e tratamento de dados, bem como para a confecção de relatórios, modelagem e detalhamento de projetos, análises computacionais de movimento e resistência mecânica. 113 IV. Fortalecimento da cooperação: atividades socializadoras para o desenvolvimento individual e coletivo, visando à importância da cooperação para a construção significativa de novos conhecimentos e sua aplicabilidade; V. Avaliação significativa da aprendizagem: atividades em que os estudantes irão demonstrar suas aprendizagens instrumentalizando processos de avaliação do desempenho individual e coletivo. Os espaços de aprendizagem serão diversificados, considerando as especificidades de cada componente curricular, bem como a visão multidisciplinar entre os núcleos de conteúdos do programa do curso, contemplando as seguintes situações didáticas: I. II. III. Seminários integradores; Trabalhos de campo; Visitas técnicas relacionadas a diferentes ambientes organizacionais de atuação do engenheiro; IV. V. VI. Eventos científicos; Trabalhos em equipe; Práticas em laboratórios específicos; VII. Grupos de monitoria; VIII. Grupos de pesquisa; IX. X. XI. Palestras técnicas; Semana Acadêmica do curso; Integração com os demais cursos da instituição. O curso contará com o apoio e mediação da Supervisão Pedagógica, que em trabalho conjunto com a coordenação, proporcionará espaços para reflexão da prática pedagógica, acompanhamento no processo de planejamento do ensino e na elaboração dos instrumentos de avaliação teóricos e práticos. 15 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Avaliar significa mudar o ensino, a forma de ver a aprendizagem, as concepções do que é ensinar e aprender. Por melhores que sejam as informações obtidas com a avaliação, elas serão ineficientes se não levarem à mudança, ao redirecionamento das relações e das ações didáticas. A avaliação não pode se limitar à mera apreciação sobre o desenvolvimento e a aprendizagem dos alunos. Ela deve levar a uma revisão dos componentes curriculares selecionados, do método utilizado, das atividades realizadas e das relações estabelecidas em sala de aula. A avaliação 114 deve voltar-se também para as práticas de sala de aula, para a escola e para a forma de organização do trabalho pedagógico; ou seja, deve envolver todos os agentes escolares. A avaliação da aprendizagem é entendida como um componente de diagnóstico e de reorientação do ensino e da aprendizagem, numa perspectiva de compreensão da prática docente e da trajetória acadêmica do aluno. Assim, para o diagnóstico e reorientação da aprendizagem, a análise de informações e o juízo de qualidade acerca dessas informações visam a identificar os conhecimentos prévios dos estudantes, com o objetivo de decidir como organizar, planejar e executar as atividades de ensino, bem como reconhecer o modo como os conhecimentos vão sendo reconstruídos pelos mesmos. A avaliação do rendimento escolar do estudante, em cada disciplina ou bloco de componentes curriculares, é realizada no decurso do período letivo, que será semestral, podendo ser materializada através dos seguintes instrumentos avaliativos: XII. Resolução de problemas em atividades de grupo; XIII. Avaliações escritas individuais; XIV. Desempenho nas aulas práticas; XV. XVI. XVII. XVIII. XIX. XX. Seminários; Trabalhos de pesquisa bibliográfica; Levantamento de dados a campo; Condução de ensaios e experimentos; Relatórios de visitas técnicas; Projetos interdisciplinares. Assim, em termos práticos, a avaliação se constitui como um processo contínuo e dinâmico, que tem início dentro de cada disciplina e se completa a partir de atividades e práticas interdisciplinares não apenas entre os componentes curriculares, mas também entre outras atividades realizadas pelos alunos, como projetos de ensino, pesquisa e extensão, estágio e atividades complementares. O processo de avaliação deve oportunizar o acompanhamento, diagnóstico e avaliação do desenvolvimento das competências pretendidas para o egresso do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica. No plano de ensino de cada disciplina, a ser entregue pelo professor nos prazos previstos em normativa do Câmpus, serão detalhados os instrumentos de avaliação, bem como os critérios específicos que conduzirão aos resultados finais. 115 15.1 Expressão dos resultados A avaliação atinge dois focos distintos, específicos e intimamente relacionados: o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul – Câmpus Ibirubá como um todo; o acadêmico no seu desempenho. A avaliação do desempenho do acadêmico é contínua, cumulativa e sistemática, integral e orientadora. Integra-se à metodologia, uma vez que é valorizada a dimensão formativa do processo educacional, constituído por disciplinas que compõem os semestres. A metodologia, por sua vez, fundamenta-se no desenvolvimento de habilidades, capacidades e conhecimentos técnicos, tanto teóricos, quanto práticos, com a finalidade de proporcionar ao aluno condições que visam o desenvolvimento das competências almejadas pelo Curso. São propostas através de diferentes situações teóricas e/ou práticas, interdisciplinares ou não, desencadeadas por desafios, problemas, projetos e pesquisas que favoreçam o aluno no desempenho profissional e a sua inserção na sociedade com ética e cidadania. A avaliação do rendimento escolar do acadêmico, em cada disciplina, é realizada no decurso do período letivo, mediante exercícios, trabalhos, testes, provas, seminários, relatórios ou outras modalidades de aferição da aprendizagem. O Sistema de Avaliação é individualizado por disciplina, da seguinte forma: I. Resultados: expressos em notas de 0 (zero) a 10,0 (dez); II. Médias Finais: apuradas após a conclusão da disciplina; III. Número de avaliações: no mínimo três avaliações por semestre em cada uma das disciplinas. A média da disciplina é obtida através da fórmula: Em que: N N 2 N3 Md 1 3 Md é a Média Disciplina; N 1 é a Nota 1 ; N 2 é a Nota 2; N 3 é a Nota 3. IV. Aprovação: acadêmico que atingir nota igual ou superior a 7,0 e frequência igual ou superior a 75% na disciplina; V. Exame: acadêmico que atingir nota inferior a 7,0; 116 VI. Aprovação após Exame: Em que: Md .6 Ne.4 Mf 10 Md é a Média da disciplina; Ne é a Nota do Exame; Mf é a Média Final. Se Mf for igual ou superior a 5,0 o acadêmico estará aprovado. As avaliações substitutivas deverão ser realizadas pelo próprio docente da disciplina ou componente curricular, sendo realizada em horário previamente acordado entre o professor e o acadêmico interessado. O acadêmico reprovado pode prosseguir seus estudos, matriculando-se nas disciplinas da sequência recomendada, e nas disciplinas em que foi reprovado, atendidos os prérequisitos curriculares e a não coincidência de horários. As disciplinas do Curso de Engenharia Mecânica são oferecidas conforme sequência da matriz curricular em vigor no turno integral e eventualmente aos sábados pela manhã. Levada em conta a natureza de cada disciplina, o exame semestral pode ser escrito, prático ou oral, ou ainda, utilizada outra forma de avaliação, desde que divulgada a forma pertinente pelo professor, a quem cabe estabelecer o peso das questões e/ou trabalhos propostos. O acadêmico poderá solicitar revisão do resultado do exame final até dois dias úteis após a publicação do mesmo pela Coordenação de Ensino, através de requerimento fundamentado, dirigido à chefia do Setor. A partir do recebimento do referido pedido, o Coordenação de Ensino tem até dois dias úteis para realização de Banca e divulgação do Parecer. 15.2 Recuperação da aprendizagem A recuperação da aprendizagem será realizada ao longo do semestre e ficará a cargo do professor responsável pela disciplina. Os momentos de recuperação, considerando que o curso prevê um processo avaliativo contínuo e dinâmico, serão variados e ocorrerão ao longo da disciplina, em momentos de correção de atividades e avaliações, discussões de resultados, revisões e retomadas de conteúdo. 117 Ao longo do semestre, todos os professores do curso ofertarão um horário de atendimento extraclasse, conforme informação contida nos Planos de Trabalho docente. Neste horário, os professores estarão à disposição dos alunos para a realização dos estudos orientados. Entende-se por estudos orientados o processo didático-pedagógico que visa oferecer novas oportunidades de aprendizagem ao aluno a fim de superar dificuldades ao longo do processo de ensino e aprendizagem. O professor pode indicar ao aluno sua presença nos estudos orientados sempre que diagnosticadas dificuldades durante o processo regular de construção/apropriação do conhecimento pelo aluno. Convém ressaltar, no entanto, que o momento de estudos orientados não corresponde a uma nova aula, tampouco serão abordados novos conhecimentos ao longo dos estudos orientados, mas um momento de atendimento que compreende um horário que os alunos podem realizar diferentes atividades, trazendo suas dúvidas e no qual o professor deverá pensar em novas estratégias e abordagens de ensino sempre que se fizerem necessárias, visando suprir as dificuldades dos alunos. 16 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO O processo avaliativo do Curso seguirá as diretrizes e princípios recomendados pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), que define: “A avaliação da formação acadêmica e profissional é entendida como uma atividade estruturada que permite a apreensão da qualidade do Curso no contexto da realidade institucional, no sentido de formar cidadãos conscientes e profissionais responsáveis e capazes de realizar transformações sociais”. A lei 10.861 de 14 de abril de 2004 institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior- SINAES com o objetivo de assegurar o processo nacional de avaliação das instituições de Educação Superior, dos cursos de graduação e do desempenho acadêmico de seus estudantes conforme o art. 1º da referida lei. A avaliação do Curso será permanente e terá ênfase na dimensão qualitativa dos processos aplicados. Ela se organiza em dois blocos que, interpostos, diagnosticam e ajudam na promoção do aprimoramento do Curso. São eles: I. II. A autoavaliação do Curso; A avaliação externa do Curso. Para cumprir tal determinação, a autoavaliação no Instituto Federal do Rio Grande do Sul-IFRS Câmpus Ibirubá, é realizada através do trabalho da CPA – comissão Própria de Avaliação, juntamente com a SPA- Subcomissão Própria de Avaliação do referido Câmpus. 118 São organizadas ações administrativas que permitem os acadêmicos avaliar a instituição, o curso e se autoavaliar por meio de em um questionário online com questões abertas e fechadas, localizado no site da instituição. Um instrumento online é aplicado à comunidade interna, alunos de todas as modalidades, servidores técnicos administrativos e docentes. A avaliação referente à instituição como um todo é aplicada aos alunos, servidores técnicos administrativos e docentes, os alunos realizam a avaliação do curso e uma auto-avaliação de seu desempenho acadêmico na instituição. Também há um questionário aberto, impresso, que é aplicado à comunidade externa. A avaliação da instituição é anual e os dados coletados são analisados pela SPA que é composta por alunos, servidores técnicos administrativos e docentes que contribuem para a construção de um relatório, que depois de confeccionado é exposto no site do câmpus. Os dados são apresentados em reunião para a comunidade interna e externa e contribuem para a reflexão e desenvolvimento de ações em prol da aprendizagem e permanência dos estudantes. As avaliações do PPC serão realizadas pelo Núcleo Docente Estruturante e pelo Colegiado do Curso contando com a participação de docentes, técnico administrativos e discentes. É importante que o estudante compreenda a importância do PPC na sua formação e seja estimulado a participar dos seus processos de avaliação. O ENADE será um instrumento aliado, que somará ao processo de avaliação discente no sentido de acompanhar as aprendizagens dos alunos. Seu resultado deverá ser analisado pelo Núcleo Docente Estruturante e pelo Colegiado do curso, norteando a necessidade de alterações no processo ensino e aprendizagem. 17 INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA O curso de Engenharia Mecânica conta com toda a estrutura de uso comum disponível na instituição. 17.1 Biblioteca O IFRS - Câmpus Ibirubá conta com uma biblioteca com acervo de Livros e Periódicos que atende todos os cursos: superiores, técnicos e o ensino médio. 119 17.2 Laboratórios 17.2.1 Máquinas e Ferramentas No Laboratório de Máquinas e Ferramentas são desenvolvidas as aulas práticas relativas à usinagem de peças e correlatos. Recursos didáticos: I. II. Tornos horizontais; Furadeira de bancada; III. Furadeira de coordenadas; IV. Fresadora ferramenteira; V. Fresadora universal; VI. Motoesmerilhadoras; VII. VIII. Lixadeira; IX. Retificadora; X. Morsas. Centro de Usinagem Vertical - CNC 17.2.2 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos No Laboratório de Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos são desenvolvidas as aulas práticas relativas a acionamentos hidráulicos e pneumáticos. Recursos didáticos: I. II. Bancadas didáticas (Pneumática e Hidráulica); Bomba hidráulica e reservatório de óleo; III. Cilindros pneumáticos e hidráulicos; IV. Compressores e reservatórios de ar comprimido; V. VI. VII. VIII. IX. Fontes de alimentação; Manômetros; Sensores de proximidade; Temporizadores; Válvulas de diversos tipos; 17.2.3 Desenho Técnico Na sala de Desenho Técnico os alunos desenvolvem os conhecimentos associados aos elementos básicos do desenho geométrico, as normas e padrões do desenho técnico, desenho 120 projetivo, cotagem e escalas, cortes, vistas auxiliares, desenho arquitetônico, planta baixa e layout. Recursos didáticos: I. II. Quadro branco; III. Trinta e cinco pranchetas com régua paralela; Gabaritos, moldes, modelos, compassos, réguas e livros pertinentes. 17.2.4 Soldagem No Laboratório de Soldagem são desenvolvidas as aulas práticas relativas à soldagem de peças e correlatos. Recursos didáticos: I. II. Fontes convencionais para soldagem com Eletrodos Revestidos; Fontes Multiprocesso para soldagem MIG/MAG, TIG e Eletrodo Revestido; III. Fonte para soldagem TIG (CC e CA) e Eletrodo Revestido; IV. Fontes Convencionais para soldagem MIG/MAG; V. VI. Conjunto para solda oxi-acetilênica; VII. Fonte para corte plasma VIII. Guilhotina para chapas metálicas; IX. Furadeira de bancada; X. Motoesmerilhadoras; Estufa para eletrodos revestidos. 17.2.5 Instalações Elétricas No laboratório de Instalações Elétricas são desenvolvidas as atividades práticas que envolvem a execução de instalações elétricas prediais como a instalação de interruptores, lâmpadas e tomadas. São utilizadas pranchetas didáticas, instrumentos de medição e protótipos de redes de energia tornando as atividades práticas próximas da realidade profissional. Recursos didáticos: I. II. Quadro branco; Quatro boxes para a simulação de instalações elétricas prediais; III. Pranchetas com componentes elétricos diversos; IV. Rede de distribuição primária de energia em modelo reduzido; V. VI. Rede de distribuição secundária de energia em modelo reduzido; Medidores de energia monofásicos e trifásicos; 121 VII. VIII. Instrumentos de medição analógicos e digitais; Ferramentas em geral. 17.2.6 Máquinas Elétricas No Laboratório de Máquinas Elétricas são desenvolvidas as aulas práticas relativas ao acionamento, proteção e aplicação das máquinas elétricas de corrente contínua e alternada. Recursos didáticos: I. II. Instrumentos de medição de corrente, tensão e potência elétrica; Motores de corrente alternada e corrente contínua; III. Medidores de rotação; IV. Fontes de energia em corrente alternada e contínua; V. Ferramentas em geral. 17.2.7 Informática No Câmpus Ibirubá, atualmente, existem três laboratórios de informática de uso comum dos cursos. O curso de Engenharia Mecânica do IFRS – Ibirubá utiliza estes laboratórios de informática que possuem softwares específicos, computadores, lousa digital e data show. Para atividades de Educação A Distância a Instituição conta com um Ambiente Virtual de Aprendizagem através da plataforma Moodle. 17.2.8 Ensino de Matemática O Laboratório de Ensino de Matemática está equipado e instalado, sendo um espaço de criação e de ensino, dando suporte às aulas do curso de Engenharia Mecânica e demais cursos do Câmpus. Este laboratório conta com materiais didáticos e mobília adequada para o desenvolvimento de práticas de ensino, atividades de pesquisa e de extensão ligadas a esta área de conhecimento. Este ambiente possui ainda materiais confeccionados pelos professores e pelos alunos do curso. Possui também seis computadores com acesso a internet, sendo mais um espaço para pesquisa. 17.2.9 Ensino de Física O Câmpus não dispõe atualmente de local físico específico para o funcionamento do Laboratório de Ensino de Física. Alguns equipamentos existentes no Câmpus estão abrigados em uma sala de aula. As aulas práticas quando realizadas são feitas com materiais alternativos 122 na própria sala de aula. Há em andamento uma solicitação de reforma de espaço e adequação para laboratório que depende de licitação de projetos e de reforma. 18 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO O corpo docente que compõe o quadro de trabalho do IFRS - Câmpus Ibirubá é formado por profissionais com formação qualificada para construir as referencias de formação dos profissionais de Engenharia Mecânica. Abaixo estão listados todos os docentes que, direta ou indiretamente, estarão envolvidos na formação humana e profissional dos acadêmicos. 123 Quadro 2 – Corpo Docente Servidor André Ricardo Dierings Formação Licenciatura Plena em Matemática Titulação Especialização em Física, ênfase em Laboratório. Mestrado em Modelagem Matemática Angéli Cervi Gabbi Licenciatura em Matemática Bruno Conti Franco Engenharia Mecânica Cláudio Javier Almirón Engenharia Metalúrgica Edimilson Antonio Bravo Porto Graduação em Química Fabiane Beatriz Sestari Licenciatura em Matemática com Habilitação em Física Mestrado em Ensino de Física Felipe Leite Silva Engenharia Mecânica Mestrando em Engenharia Fernando Beltrame Engenharia Elétrica Flávio Roberto Andara Engenharia Mecânica Giácomo Gai Soares Engenharia Mecânica Ivo Mai Licenciatura em Física Mestrado em Ensino de Física Juceli da Silva Licenciatura em Ciências Sociais Mestrado em Administração Juliano Elesbão Rathke Engenharia Elétrica Mestre em Engenharia Elétrica; Doutorando em Engenharia Elétrica Luciano Machado Cirino Engenharia Mecânica Mestrado em Engenharia Mecânica Mônica Giacomini Licenciatura em Matemática Mestrado em Modelagem Matemática. Paula Gaida Winch Licenciatura em Letras Português – Inglês Mestrado em Educação Rafael Scapini Engenharia Elétrica Ramone Tramontini Licenciatura em Matemática Raquel Lorensini Alberti Graduação em Ciências Econômicas Roger Luis Hoff Lavarda Graduação em Ciências da Computação Mestrando em Engenharia Mestre em Materiais; Doutorando em Materiais. Especialização em Metodologia do Ensino de Química Mestre em Engenharia Elétrica; Doutorando em Engenharia Elétrica Mestrando em Engenharia da Produção Especialista em Educação; Mestrando em Projetos e Processos de Fabricação Mecânica Mestrado em Engenharia Elétrica; Doutorando em Engenharia Elétrica Mestrado em Modelagem Matemática. Mestrado em Economia Rural; Doutorado em Desenvolvimento Rural. Especialização em Engenharia de Sistemas 124 Servidor Formação Titulação Especialização em Mídias na Educação Mestrado em Engenharia de Minas, Metalúrgica e de Materiais; Doutorando em Engenharia Mecânica. Rodrigo Farias Gama Licenciatura em Matemática Ronaldo Cesar Tremarin Engenharia de Materiais Paula Gaida Winch Graduação em Letras Português Inglês Mestrado em Educação Sandra Rejane Zorzo Peringer Licenciatura em Matemática Mestrado em Engenharia da Produção Fonte: Departamento de Recursos Humanos do IFRS - Câmpus Ibirubá. Quadro 3 - Apoio Pedagógico Servidor Andréia Teixeira Inocente Suzana Ferreira da Rosa Monica Giacomini Cargo Pedagoga Coordenadora de Ensino Diretora de Ensino Formação Especialista em Supervisão Escolar Doutorado em Engenharia Florestal Mestrado em Modelagem Matemática Pedagogia; Maria Inês Simon Pedagoga – Orientação Educacional Especialização Orientação Educacional; Especialização Gestão Escolar. Marcele Neutzling Rickes Técnico em Assuntos Educacionais Licenciatura em Pedagogia Anos Iniciais Especialização em Psicopedagogia Fonte: Departamento de Recursos Humanos do IFRS - Câmpus Ibirubá. O corpo técnico-administrativo, em consonância com o quadro docente, é composto por profissionais com formação qualificada para o desenvolvimento dos trabalhos necessários na formação dos profissionais de Engenharia Mecânica. 125 Quadro 4 – Técnicos Administrativos Servidor Alessandra Medianeira Vargas da Silva Cargo Assistente de alunos Titulacao Tecnico (nivel medio completo) Aline Terra Silveira Bibliotecário/Documentalista Graduacao (nivel superior completo) Ana Paula de Almeida Assistente Social Andre Luiz Marcondes Assistente em Administração Nivel medio Andre Marek Assistente em Administração Graduacao (nivel superior completo) Andréia Teixeira Inocente Pedagogo - área supervisão escolar Especializacao nivel superior Especializacao nivel superior Aurelio Ricardo Batu Técnico em Tecnologia da Maica Informação Cristiane Brauner Auxiliar em Administração Especializacao nivel superior Dionei Schwaab Brandt Auxiliar em Administração Graduacao (nivel superior completo) Eduarda Coro Mattioni Assistente em Administração Tecnico (nivel medio completo) Eduardo Fernandes Técnico em Tecnologia da Antunes Informação Elisangela Siqueira Auxiliar em Administração Nivel medio Administrador Especializacao nivel superior Fabiano Giacomazzi de Almeida Fabio Rosa da Silveira Técnico laboratório - área mecânica Fernando de Oliveira Leao Técnico em Audiovisual Jerry Cenise Marques Jovani Jose Alberti Karina Doninelli Laura Gotleib da Rosa Graduacao (nivel superior completo) Tecnico (nivel medio completo) Tecnico (nivel medio completo) Especializacao nivel superior Assistente em Administração Nivel medio Técnico laboratório - área mecânica Auxiliar em Administração Analista de Tecnologia da Informação Graduacao (nivel superior completo) Tecnico (nivel medio completo) Especializacao nivel superior 126 Servidor Luiz Felipe Kopper da Silva Magali Teresinha da Silva Marcele Neutzling Rickes Cargo Titulacao Assistente em Administração Tecnico (nivel medio completo) Contador Técnico em Assuntos Educacionais Especializacao nivel superior Especializacao nivel superior Marcine Floriano Prediger Assistente em Administração Graduacao (nivel superior completo) Maria Ines Simon Mauricio Lopes Lima Pedagogo Técnico em Assuntos Educacionais Especializacao nivel superior Mestrado Miridiane Wayhs Assistente em Administração Graduacao (nivel superior completo) Moises Atilio Hoffmann Auxiliar em Administração Paulo Ricardo de Pietro dos Santos Nivel medio Assistente em Administração Nivel medio Rejane Paris Marques Auxiliar de biblioteca Graduacao (nivel superior completo) Vanessa Soares de Castro Psicólogo Graduacao (nivel superior completo) Fonte: Departamento de Recursos Humanos do IFRS - Câmpus Ibirubá. 18.1 Apoio psicopedagógico As atividades deste apoio correspondem a ações de natureza interdisciplinar que reconheçam as diferentes formas de aprender e favoreçam o processo de aprendizagem, integrando ensino, pesquisa e extensão. Buscam promover também uma ação articulada entre o conhecimento científico, o saber popular e a relação de saberes construídos pelo sujeito em seus contatos estabelecidos com o local de origem e demais vínculos vividos, percebidos e concebidos que o tornam uma pessoa autora, construtora de sua história e de conhecimentos, que está eticamente situada em seu contexto social. A aprendizagem é um dos principais objetivos de toda e qualquer prática pedagógica, e a compreensão do que se entende por aprender é fundamental na construção de uma proposta de educação, já que esse processo não se encerra com a conclusão do curso. Um sujeito autônomo no processo de aprendizagem durante sua formação torna-se mais autônomo no processo de viver e definir os rumos de sua vida pessoal e profissional. Neste sentido, entende-se a necessidade do trabalho psicopedagógico atuando com o objetivo de mediar o processo ensino-aprendizagem. Esse acompanhamento é de caráter avaliativo e não diagnóstico, conduzindo reflexões coletivas e individuais com os sujeitos, participando de propostas que objetivem o desenvolvimento do equilíbrio emocional, da 127 competência profissional e das relações interpessoais, considerando o desenvolvimento do aluno em sua trajetória no curso superior. O acompanhamento do aluno de forma a conduzi-lo a avaliar sua postura diante dos conhecimentos construídos e da tomada de decisão oportunizará o desenvolvimento de sua autonomia e a gestão do seu processo de aprendizagem de forma significativa e comprometida. Já o acompanhamento docente visa assessorar na dinamização dos processos e práticas pedagógicas para que essas sejam consoantes com os princípios da instituição. Também são desenvolvidas para auxiliar os docentes nas questões relativas às dimensões didáticopedagógicas, assessorando os coordenadores de cursos nos processos de (re) construção de práticas gestoras. Em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Computação, no que diz respeito à atuação profissional, “A Computação permeia praticamente todas as atividades humanas, incluindo trabalho, lazer, saúde, educação e comunicação, cabendo aos profissionais da Área a responsabilidade pelo desenvolvimento de soluções, ferramentas e processos coerentes com valores éticos e interesse social, e que também busquem o bem-estar do homem e o avanço tecnológico”, considera-se importante que o processo ensino aprendizagem seja acompanhado de forma sistemática. Para atender a estas especificidades, o Câmpus disponibiliza acompanhamento aos alunos e professores, contando com os seguintes profissionais: duas Pedagogas, uma Psicóloga, dois Assistentes de Alunos, dois Técnicos em Assuntos Educacionais e uma Assistente Social. 19 ACESSIBILIDADE A acessibilidade aos Portadores de Necessidades Especiais demanda adaptações arquitetônicas e pedagógicas específicas. Em relação à estrutura arquitetônica, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul – Câmpus Ibirubá dispõe, em suas instalações, de rampas de acesso. Em relação à estrutura pedagógica, conforme a diversidade da demanda, o curso se utilizará dos diversos recursos que garantam as condições necessárias para o processo de ensino-aprendizagem, bem como ao acesso e participação dos Portadores de Necessidades 128 Especiais às práticas educativas, fazendo com que estes tenham seus direitos respeitados enquanto cidadãos. O IFRS conta também com o NAPNE, Núcleo de Atendimento à Pessoas com Necessidades Especificas que tem por objetivo principal incentivar, mediar e facilitar os processos de inclusão educacional e profissionalizante de pessoas com necessidades educacionais específicas na instituição, contemplando e implementando, dessa forma, as Políticas Nacionais de Educação Inclusiva. 20 CERTIFICADOS E DIPLOMAS Cumpridas todas as exigências previstas, ao final do Curso, os acadêmicos poderão participar da cerimônia oficial de colação de grau, ou optar pela formatura em gabinete, que são atos jurídicos de concessão do título profissional. A formatura, presidida pelo Reitor (a), Direção Geral do Câmpus, Coordenação do Curso ou seu(s) representante(s), consta da assinatura da Ata oficial pelo(s) formando(s), após o juramento público. Acontece em data e local pré-estabelecido pela instituição, obedecido ao regulamento oficial quanto à colação de grau, aprovado pelos órgãos superiores da instituição. 20.1 Expedição de Documentos Acadêmicos A Coordenadoria de Registros Escolares e o Departamento Pedagógico são responsáveis pela expedição de documentos oficiais de caráter acadêmico, mediante solicitação antecipada. Todo documento será expedido conforme as regulamentações vigentes no IFRS. 21 CASOS OMISSOS Os casos omissos serão resolvidos pela direção, Coordenação de Ensino e coordenação do curso ou colegiado de curso. Este Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica entrará em vigor a partir de sua aprovação pelo Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul. 129 Ibirubá, 27 de Agosto de 2014. __________________________________________________ Migacir Trindade Duarte Flôres Diretora-Geral "Pro-Tempore" do IFRS- Câmpus Ibirubá 130 22 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CANDAU, Vera. (org.). Rumo a uma nova Didática. 4ª Ed. Petrópolis: Vozes, 1991. FAZENDA. Ivani Catarina. A Pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. 2ª.ed. Campinas: Papirus, 1997. FAZENDA, Ivani C. A. (1995) - Interdisciplinaridade: um projeto em parceria. 3ª. ed. São Paulo: Loyola, 119p. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia, saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. GARCIA, Joe. Ensaio sobre interdisciplinaridade e formação de professores. Universidade Tuiuti do Paraná. Disponível em <www.sieduca.com.br/2005/2005/artigos/A42.> Acesso em maio 2010. HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora. Porto Alegre: Educação e Realidade, 1993. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1989. MASETTO, Marcos Tarciso. (org.). Ensino de Engenharia: Técnicas para otimização das aulas. São Paulo: Avercamp, 2007. MASETTO, Marcos Tarciso. Competência pedagógica do professor universitário. São Paulo: Summus, 2003. VON LINSINGEN, I. CTS na educação tecnológica: tensões e desafios. Memorias del I Congreso Iberoamericano de Ciencia, Tecnología, Sociedad y Innovación CTS+I, México D.F, 2006. ZABALA, Antoni. A prática educativa - Como ensinar. São Paulo: Artmed, 2002.