bermuda feminina VO - D Abst
Transcrição
bermuda feminina VO - D Abst
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO LOGÍSTICO DIRETORIA DE SUPRIMENTO (DS/2000) VISTO: Seção de Suprimento Classe II 34/2004 PROPOSTA DE TEXTO-BASE BERMUDA FEMININA VERDE-OLIVA SUMÁRIO 1. OBJETIVO .................................................................................................................. 1 2. NORMAS COMPLEMENTARES................................................................................. 1 a. Normas DMI ............................................................................................................ 1 b. Normas Técnicas do Exército Brasileiro ................................................................. 2 c. Normas Brasileiras.................................................................................................. 3 d. Outras Normas ....................................................................................................... 3 3. CARACTERÍSTICAS GERAIS .................................................................................... 4 4. MEDIDAS DO PRODUTO ACABADO (MM) ............................................................... 5 5. CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS .......................................................................... 5 a. Tecido Malha “Charmeuse” .................................................................................... 5 b. Cadarço Redondo ................................................................................................... 6 c. Elástico da Cintura .................................................................................................. 7 d. Linha de Costura .................................................................................................... 7 6. CONTROLE DE QUALIDADE ..................................................................................... 7 a. Condições de Fabricação ....................................................................................... 7 b. Fiscalização ............................................................................................................ 8 c. Inspeção ................................................................................................................. 8 d. Métodos de Ensaio e Procedimento ..................................................................... 10 7. IDENTIFICAÇÃO....................................................................................................... 11 8. EMBALAGEM ........................................................................................................... 11 1. OBJETIVO Esta Proposta tem por objetivos padronizar, especificar a matéria-prima e fixar as condições exigíveis que devem satisfazer a confecção da Bermuda Feminina Verde-oliva. 2. NORMAS COMPLEMENTARES A relação de normas abaixo será utilizada na confecção e inspeção da Bermuda Feminina Verde-oliva. a. Normas DMI 1) Normas de Procedimento a) DMI - 001 Pc - Condicionamento de Materiais Têxteis para Ensaios. b) DMI - 002 Pc - Amostragem de Materiais Têxteis Confeccionados. Fl 2 da Proposta de Texto-base DS/Sec Sup Cl II - 34/04 de 06 Dez 04 VISTO: BERMUDA FEMININA VERDE-OLIVA c) DMI - 004 Pc - Designação de Fios Têxteis. d) DMI - 006 Pc - Emprego do Sistema TEX para Expressar Títulos Têxteis. e) DMI - 007 Pc - Preparação, Marcação e Mensuração de Corpos de Prova para a Determinação das Variações Dimensionais de Tecidos. f) DMI - 009 Pc - Avaliação da Transferência de Cor - Emprego da Escala Cinza. g) DMI - 010 Pc - Avaliação da Alteração de Cor - Emprego da Escala Cinza. h) DMI - 011 Pc - Análise Visual de artigos Confeccionados. i) DMI - 012 Pc - Identificação de Metamerismo em Materiais Têxteis Tintos. j) DMI - 013 Pc - Definição das Armações Básicas em Tecidos de Malha. 2) Normas de Método de Ensaio a) DMI - 001 Me - Materiais Têxteis - Análise Qualitativa. b) DMI - 002 Me - Materiais Têxteis - Análise Quantitativa. c) DMI - 004 Me - Fios e Filamentos Têxteis - Determinação do Título a Curto Termo. d) DMI - 005 Me - Tecidos Planos - Determinação da Gramatura. e) DMI - 006 Me - Tecidos - Determinação da Espessura. f) DMI - 008 Me - Tecidos – Determinação das Variações Dimensionais. g) DMI - 009 Me - Materiais Têxteis - Determinação da Solidez da Cor à Luz Solar. h) DMI - 010 Me - Materiais Têxteis - Determinação da Solidez da Cor à Fricção. i) DMI - 011 Me - Materiais Têxteis - Determinação da Solidez da Cor à Lavagem. j) DMI - 012 Me - Materiais Têxteis - Determinação da Solidez da Cor ao Calor - Ferro Quente. l) DMI - 013 Me - Materiais Têxteis - Determinação da Solidez da Cor ao Suor. m) DMI - 023 Me - Tecido de Malha - Determinação de Números de Carreiras/Cursos e Colunas por Unidade de Comprimento. n) DMI - 025 Me - Determinação da Resistência ao Estouro. o) DMI - 027 Me - Determinação de Diferença de Cor. p) DMI 032-Me - Determinação da Solidez da Cor à Água Clorada de Piscina. b. Normas Técnicas do Exército Brasileiro NEB/T M -245 - Materiais Têxteis Tintos - Verificação de Metamerismo. Fl 3 da Proposta de Texto-base DS/Sec Sup Cl II - 34/04 de 06 Dez 04 VISTO: BERMUDA FEMININA VERDE-OLIVA c. Normas Brasileiras 1) NBR 1059 - Determinação do Título a Curto Termo (Fios e Filamentos Têxteis). 2) NBR 5426 - Planos de Amostragem e Procedimentos na Inspeção por Atributos. 3) NBR 8427 - Emprego do Sistema TEX para Expressar Títulos Têxteis. 4) NBR 8431 - Materiais Têxteis - Determinação da Solidez da Cor ao Suor Ácido e Alcalino. 5) NBR 10187 - Regras Gerais para Efetuar Ensaios de Solidez da Cor em Materiais Têxteis. 6) NBR 10188 - Materiais Têxteis - Determinação da Solidez da Cor à Ação do Ferro de Passar a Quente. 7) NBR 10320 - Materiais Têxteis - Determinação das Alterações Dimensionais de Tecidos Planos e Malhas - Lavagem em Máquina Doméstica Automática. 8) NBR 10588 - Materiais Têxteis – Determinação do Número de Fios de Tecidos Planos. 9) NBR 10589 - Materiais Têxteis - Determinação da Largura de Tecidos. 10) NBR 10591 - Materiais Têxteis - Determinação da Gramatura de Tecidos. 11) NBR 10597 - Materiais Têxteis - Determinação da Solidez da Cor à Lavagem Método Acelerado. 12) NBR 12060 - Materiais Têxteis - Determinação de Números de Carreiras/Cur sos e Colunas em Tecidos de Malha. 13) NBR 12720 - Materiais Têxteis - Artigos Confeccionados em Tecidos de Malha - Tolerância de Medidas. 14) NBR 12960 - Tecido de Malha - Resistência ao Estouro e ao Alongamento. 15) NBR 13460 e 13462 - Tecido de Malha - Definição de Armações Básicas. d. Outras Normas 1) AATCC 8 - “Colorfastness to Croking : Crokmeter Method”. 2) AATCC 15 - “Colorfastness to Perspiration”. 3) AATCC 16 - “Colorfastness to Light: General Method”. 4) AATCC 16E - “Colorfastness to Light: Xenon-Arc Lamp, Water-cooled, Continuous Light”. 5) AATCC 20 - “Fibers in Textiles: Identification”. 6) AATCC 20A - “Analysis of Textiles: Quantitative”. 7) AATCC 128 - “Wrinkle Recovery of Fabrics : Appearance Method”. 8) AATCC 135 - “Dimensional Changes in Automatic Home Laundering Of Woven or Knit Fabrics”. Fl 4 da Proposta de Texto-base DS/Sec Sup Cl II - 34/04 de 06 Dez 04 VISTO: BERMUDA FEMININA VERDE-OLIVA 9) AATCC 153 - “Color Measurement of Textiles: Instrumental”. 10) ASTM D 1422 - Twist in Single Spun Yarns by the Ontwist - Retwist Method”. 11) ASTM D 1423 - “Twist in Yarns by the Direct - Counting Method”. 12) ASTM D 1059 - “Yarn Number Based in Short-length Speciments”. 13) ASTM D 1777 - “Measure Thickness of Textiles Materials”. 14) ASTM D 2256 - “Tensile Properties of Yarns by the Single – Sprand Method”. 15) ATSTM D 2262 - “Tearing Strenght of Woven Fabrics by the Tongle (Single Rip) Method”. 16) ISO 105 B02 - “Colorfastness to Light”. 17) ISO 139 - “Textiles - Standard Atmospheres for Conditioning and Testing”. 3. CARACTERÍSTICAS GERAIS a. Confeccionada em malha “charmeuse” elástica, na cor verde-oliva, de corte justo, com o comprimento das pernas igual a duas vezes a altura do gancho (Fig 01). B A M E L C D J I F H G Fig 01 - Bermuda feminina verde-oliva b. Cós com 30mm de largura, arrematado por elástico e um cadarço redondo, na cor branca, embutido, para ajuste da cintura. c. O cós deve ser costurado, na sua parte inferior, com pesponto duplo, com uma abertura na parte frontal interna para passagem do cadarço branco. VISTO: Fl 5 da Proposta de Texto-base DS/Sec Sup Cl II - 34/04 de 06 Dez 04 BERMUDA FEMININA VERDE-OLIVA d. A bainha da perna deve ter 20 mm de largura, costurada com pesponto duplo e acabamento interno em overloque. e. As medidas devem ser tomadas com a peça em repouso. 4. MEDIDAS DO PRODUTO ACABADO (MM) PONTUAÇÃO MEDIDAS PP P M G GG AB - CINTURA 190 220 250 280 310 CD – QUADRIL 340 370 400 430 460 EF - COMPRIMENTO LATERAL (C/ELÁSTICO) 430 450 470 490 510 GH – BOCA DA PERNA 180 190 200 210 220 IJ – ENTREPERNAS 215 225 235 245 255 LM – CÓS 30 30 30 30 30 Obs: Nas medidas do produto acabado admite-se as tolerâncias estabelecidas na Tabela 2 (Fls 08 e 09). 5. CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS a. Tecido Malha “Charmeuse” 1) Aspecto Visual e Acabamento a) O tecido deve estar limpo, íntegro, e sua cor deve ser uniforme e estar em conformidade com a Norma AATCC 153, com o seguinte espectro colorimétrico: SISTEMA CIELAB 10o TECIDO MALHA “CHARMEUSE” VERDE-OLIVA D65 Luz do Dia L* 26.622 - a* - 8.843 - b* - 0.813 Reflectância 360 - 5.547 380 - 5.220 400 - 4.723 420 - 4.320 440 - 4.513 460 - 5.307 480 - 6.397 500 - 6.657 520 - 6.177 540 - 5.440 560 - 4.523 580 - 3.913 600 - 3.583 620 - 3.527 640 - 3.780 660 - 4.790 680 - 6.903 700 - 11.510 720 - 19.770 740 - 31.743 Fl 6 da Proposta de Texto-base DS/Sec Sup Cl II - 34/04 de 06 Dez 04 VISTO: BERMUDA FEMININA VERDE-OLIVA b) A tolerância deve estar dentro de um DE < 1,5 unidades, para todas as fontes de luz. Não deve existir metamerismo nas amostras. 2) Composição 82% Poliamida, 18% Elastano, com variação permitida de 3%. 3) Armação Tipo malha “charmeuse”. 4) Gramatura 230 g/m2, no mínimo. 5) Espessura 0,60 mm, no mínimo. 6) Densidade a) 28 colunas por centímetro, no mínimo b) 29 carreiras/cursos por centímetro, no mínimo. 7) Variação Dimensional 2%, no máximo, após a lavagem. 8) Resistência ao Estouro 2,8 Kgf por cm², no mínimo. 9) Cor Verde-oliva. 10) Solidez da Cor à Lavagem Grau 5 para alteração e transferência de cor. 11) Solidez da Cor à Fricção a) Grau 4, no mínimo, para transferência de cor no ensaio úmido. b) Grau 4, no mínimo, para transferência de cor no ensaio a seco. 12) Solidez da Cor à Luz Solar, com 24 horas de Exposição Grau 5 para alteração de cor. 13) Solidez da Cor ao Suor Ácido e Alcalino Grau 4, no mínimo, tanto para transferência quanto para alteração de cor. 14) Solidez da Cor à Água Clorada de Piscina Grau 4, no mínimo, para alteração de cor. b. Cadarço Redondo 1) Composição 100% algodão. 2) Gramatura Fl 7 da Proposta de Texto-base DS/Sec Sup Cl II - 34/04 de 06 Dez 04 VISTO: BERMUDA FEMININA VERDE-OLIVA 2,5 g, no mínimo. 3) Resistência à Tração 20 Kgf, no mínimo. 4) Diâmetro 4mm, no mínimo. 5) Cor Branca. c. Elástico da Cintura 1) Composição 80% poliéster, 20% elastodieno, com variação permitida de 3%. 2) Largura 30 mm. 3) Espessura 1 mm. 4) Gramatura 10 g/m (linear), no mínimo. d. Linha de Costura 1) Composição 60% poliéster, 40% algodão. 2) Título 14,5 x 2 TEX. 3) Resistência à Tração 8,9 N (907 gf), no mínimo. 4) Cor Verde-oliva. 6. CONTROLE DE QUALIDADE a. Condições de Fabricação 1) Responsabilidade pela Fabricação O fabricante é o responsável pela produção do artigo, de acordo com as características estabelecidas na presente Proposta. A presença do fiscal militar ou agente técnico credenciado nas instalações de fabricação não exime o fabricante da responsabilidade pela produção do artigo. VISTO: Fl 8 da Proposta de Texto-base DS/Sec Sup Cl II - 34/04 de 06 Dez 04 BERMUDA FEMININA VERDE-OLIVA 2) Processos de Fabricação Os processos de fabricação, embora sejam da escolha do fabricante, condicionados pela natureza dos equipamentos disponíveis, devem assegurar ao artigo a conformidade com os requisitos desta Proposta. 3) Garantia da Qualidade O fabricante deve garantir a qualidade do artigo mediante o controle de qualidade das matérias-primas e do produto acabado, em todo o processo de fabricação, segundo um plano de controle sistemático o qual deve ser dado conhecimento ao fiscal militar ou agente técnico credenciado. b. Fiscalização 1) O Exército se reserva o direito de, sempre que julgar necessário, verificar por meio do fiscal militar ou agente técnico credenciado, se as prescrições da presente Proposta são cumpridas pelo fabricante. Para tal, o fabricante deve garantir, ao fiscal militar ou agente técnico credenciado, livre acesso às dependências pertinentes da fábrica, bem como, apresentar toda a documentação relativa à aceitação da matériaprima utilizada na fabricação do produto. 2) Por ocasião da inspeção, o fabricante deve fornecer, ao fiscal militar ou agente técnico credenciado, um certificado onde conste que o produto foi fabricado e controlado de acordo com as prescrições desta Proposta, e que a matéria-prima utilizada na sua fabricação e embalagem foi aceita em obediência às normas específicas. 3) O fabricante deve colocar à disposição do fiscal militar ou agente técnico o seguinte: os aparelhos de controle, os instrumentos e os auxiliares necessários à inspeção. c. Inspeção 1) Inspeção Visual e Metrológica a) A inspeção visual deve observar a Norma NBR 5426 nas condições constantes da Tabela 1. TABELA 1- Plano de Amostragem para Inspeção Visual (NQA 2,5%) LOTE PLANO DE AMOSTRAGEM De fabricação simples INSPEÇÃO REGIME Normal NÍVEL I b) Para os valores dimensionais estabelecidos na presente proposta, admite-se as tolerâncias constantes da Tabela 2. TABELA 2- Tolerâncias de Medidas INTERVALOS DE MEDIDAS (em mm) DE A 0,1 0,4 TOLERÂNCIAS ± 0,05 VISTO: Fl 9 da Proposta de Texto-base DS/Sec Sup Cl II - 34/04 de 06 Dez 04 BERMUDA FEMININA VERDE-OLIVA INTERVALOS DE MEDIDAS (em mm) TOLERÂNCIAS DE A 0,5 1 ± 0,1 1,1 1,5 ± 0,2 1,6 2,5 ± 0,3 2,6 5 ± 0,5 5,1 7 ±1 7,1 25 ±2 25,1 70 ±3 70,1 150 ±4 150,1 250 ±5 Acima de 250,1 ±6 2) Ensaios Destrutivos a) O fabricante deve fornecer ao Responsável pelo Recebimento da Amostras, toda matéria-prima/aviamentos, utilizados na fabricação do artigo, na forma original, na quantidade mínima especificada na tabela 3. TABELA 3- Quantidade de Matéria-prima para Ensaios Destrutivos MATÉRIA-PRIMA QUANTIDADE Tecido malha "charmeuse" 1,0 m² Elástico da cintura 1,0 m Cadarço redondo 1,0m b) Os corpos de prova das matérias-primas, relacionadas na Tabela 3, que compõem o produto acabado, não devem ser retirados do artigo e sim da matéria-prima fornecida pelo fabricante. c) A amostragem para ensaios destrutivos deve observar a Norma NBR 5426 nas condições constantes da Tabela 4. TABELA 4 - Plano de Amostragem para Ensaios Destrutivos (NQA 2,5%) LOTE PLANO DE AMOSTRAGEM De fabricação Simples INSPEÇÃO ESPECIAL REGIME NÍVEL Reduzido S-2 Fl 10 da Proposta de Texto-base DS/Sec Sup Cl II - 34/04 de 06 Dez 04 VISTO: BERMUDA FEMININA VERDE-OLIVA d. Métodos de Ensaio e Procedimento 1) Composição Submeter a amostra ao ensaio descritos nas Normas AATCC 20 e AATCC 20 A e comparar com a especificação. 2) Gramatura Submeter a amostra ao ensaio descrito na Norma NBR 10591 e comparar com a especificação. 3) Espessura Submeter a amostra ao ensaio descrito na Norma ASTM D 1777, utilizando um apalpador de 30 mm de diâmetro, e comparar com a especificação. 4) Armação Submeter a amostra aos ensaios descritos nas Normas NBR 13460 e 13462 e comparar com a especificação. 5) Números de Carreiras/Cursos e Colunas Submeter a amostra ao ensaio descrito na Norma NBR 12060 e comparar com a especificação. 6) Resistência ao Estouro Submeter a amostra ao ensaio descrito na Norma NBR 12960 e comparar com a especificação. 7) Variação Dimensional Submeter a amostra ao ensaio descrito na Norma NBR 10320, para ciclo de lavagem normal, temperatura de lavagem ambiente e secagem em corrente de ar, e comparar com a especificação. 8) Metamerismo Submeter a amostra ao ensaio descrito na Norma AATCC 153. 9) Solidez da Cor à Lavagem Submeter a amostra ao ensaio descrito na Norma NBR 10597 (Método B1) e comparar com a especificação. 10) Solidez da Cor à Fricção Submeter a amostra ao ensaio descrito na Norma AATCC 8 e comparar com a especificação. 11) Solidez da Cor à Luz Solar Submeter a amostra ao ensaio descrito no Método 1 da ISO 105 Parte BO2, por 24 h, e comparar com a especificação. Fl 11 da Proposta de Texto-base DS/Sec Sup Cl II - 34/04 de 06 Dez 04 VISTO: BERMUDA FEMININA VERDE-OLIVA 12) Solidez da Cor ao Suor Ácido e Alcalino Submeter a amostra ao ensaio descrito na Norma NBR 8431 e comparar com a especificação. 13) Solidez da Cor à Água Clorada de Piscina Submeter a amostra ao ensaio descrito na Norma DMI 032-Me e comparar com a especificação. 7. IDENTIFICAÇÃO A etiqueta de identificação deve ser de tecido branco, afixada no lado traseiro interno da bermuda. Os caracteres tipográficos dos indicativos, na cor preta, devem ser uniformes, devendo informar a razão social, CNPJ, composição, tamanho e semestre/ano de fabricação. Razão Social CNPJ Composição Tamanho Semestre/Ano de Fabricação 8. EMBALAGEM Cada unidade do produto deve ser acondicionada, individualmente, em saco plástico transparente de polietileno, com espessura de, no mínimo, 0,3mm. Brasília, DF, 6 de dezembro 2004 ____________________________________ EDUARDO LUIS MIRANDA DA SILVA - TC Chefe da Seção de Suprimento Classe II APROVO: ______________________________________ EDUARDO SEGUNDO LIBERALI WIZNIEWSKY – Cel Diretor Interino de Suprimento
Documentos relacionados
proposta de texto-base tecido poliéste/viscose branco dmi
b. Norma Técnica do Exército Brasileiro ................................................................... 3 c. Normas Brasileiras.....................................................................
Leia maiscolcha tipo 1 - D Abst
O fabricante é o responsável pela produção do artigo, de acordo com as características estabelecidas na presente Proposta. A presença do fiscal militar ou agente técnico credenciado nas instalações...
Leia maisPROPOSTA DE TEXTO-BASE MEIA DE NYLON Seção de
agente técnico credenciado, um certificado onde conste que o produto foi fabricado e controlado de acordo com as prescrições desta Proposta, e que a matéria-prima utilizada na sua fabricação e emba...
Leia mais