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LabSid - AcquaNet Módulo de Qualidade da Água Introdução Gestão sistemática da água sem dissociação dos aspectos de quantidade e de qualidade (Lei Federal no 9.433/97) Potenciais conflitos de uso dificultam ainda mais a gestão integrada da água A salinização constitui-se em um dos principais problemas de qualidade da água em regiões semi-áridas Objetivo Simular a salinidade da água em sistemas de recursos hídricos considerando a quantidade de água alocada na bacia, as retiradas de água e as concentrações das vazões naturais Características do modelo O modelo simula a salinidade da água para uma série de vazões calculadas pelo modelo de alocação Total compatibilidade com o modelo de alocação de água (utilizam a mesma rede de fluxo) Simula a salinidade da água em rios e reservatórios Rios: modelo unidimensional com lançamentos pontuais Reservatório: concentração totalmente misturada Não há variação das concentrações no espaço no mesmo trecho do rio (link da rede de fluxo) A variação temporal está embutida no cenário de vazão obtido do modelo de alocação Salinidade O Total de Sólidos Dissolvidos (TDS) será utilizado como indicador da concentração totais de sal na água Limite para água de Classe I: 500 mg/l (Resolução Conama 20) Classificação das água para irrigação mg/l mhos/cm Baixo 70 – 170 117 – 283 Médio 170 – 510 283 – 850 Alto 510 – 1510 850 – 2517 Muito Alto 1510 - 3360 2517 – 5600 Fonte: MOLLE, F.; CADIER, E. Manual do pequeno açude. SUDENE/ORSTOM, Recife, 1992. Análise da salinidade da água no rio O modelo não considera perdas por infiltração O balanço de massa é feito considerando a concentração de sais das vazões de entrada e as retiradas i j link Clt 1 Qlt Clt Qit Cit Qlt 1 Qjt 1 Clt e Clt+1 – concentração de TDS no link no início e no fim do mês (mg/l) Qlt e Qlt+1 – vazão do link no início e no fim do mês (m3/s) Qit – vazão de saída do nó i (m3/s) Cit – Concentração dede TDS da água na saída do nó i (mg/l) Qjt+1 – vazão de entrada no nó j (m3/s) Análise da salinidade em reservatório St 1 Ct 1 Qt 1 Ct 1 St Ct I t CI t Et At St Ct I t CI t Et At Ct 1 St 1 Qt 1 St e St+1 – armazenamento no início e no fim do mês (m3) Ct e Ct+1 – concentração de TDS no reservatório no início e no fim do mês (mg/l) It – volume do influxo no mês inicial (m3) CIt – concentração de TDS do influxo no mês inicial (mg/l) Qt+1 – vazão de saída do reservatório no fim do mês (m3) Et x At – volume evaporado do reservatório no mês (m3) Interface gráfica do módulo de salinidade da água Tela principal do modelo Integrado ao SSD – Bahia Indicação do valor inicial da concentração Entrada da concentração de TDS no reservatório Entrada da concentração de TDS em um nó de demanda Tela de resultados voltar voltar voltar voltar voltar voltar Antikuna ñauraytaki La música andina, (versión en castellano) Antikuna ñauraytaki, (Quechua version) Antikuna ñauraytaki Chay paqcha tarikun juk sunqoyakusqa sacha sachapi: La música andina es una cascada que se encuentra en un bosque tranquilo: juguetona y poderosa al mismo tiempo. puqllayqachaq ye atipaq chay kikinmantapacha. Antikuna ñauraytaki wairaqpa kunkanmi pura sayaq qaqakunapi autiq: La música andina es la voz del viento que aulla entre las peñas altas: nacida solo del aire, pero muy fuerte. wairallamanta paqarisqa zhaqa ancha kallpayuq. Antikuna ñauraytaki kunturpa phawayninmi janaqpachapi qellqayta ruwan: La música andina es el vuelo del cóndor que hace un dibujo en el cielo: parece arte, pero da el sustento. ricukun allin ruwasqa, zhaqa kausaytataq qon. Kamayoq = author = autor: June Ireland Gracias! KAWSACHUN PERU SUYU! Marcos Airton de Sousa Freitas Superintendência de Usos Múltiplos e Eventos Críticos [email protected] | (+55) (61) 2109–5367 www.ana.gov.br www.twitter.com/anagovbr www.youtube.com/anagovbr