POA 2 - Serviço Florestal Brasileiro

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POA 2 - Serviço Florestal Brasileiro
PLANO OPERACIONAL ANUAL
U P A - 0 2 – ANO 2011
DETENTOR: SAKURA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MADEIRAS LTDA - ME.
RESP. TÉCNICO PELA ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO: MARCIO JOSÉ LOVATTI
PROCESSO ADMINISTRATIVO DO PMFS: 02024.000857/2009-23 de 28/04/2009
IMÓVEL: UNIDADE DE MANEJO FLORESTAL II (UMF-II)
FLORESTA NACIONAL DO JAMARI
MUNICÍPIO: ITAPUÃ DO OESTE – RO
ARIQUEMES – RO
SETEMBRO DE 2011
Versão 3.0
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
SUMÁRIO
LISTA TABELAS ........................................................................................................ 5
LISTA DE FIGURAS ................................................................................................... 6
1.0.
INFORMAÇÕES GERAIS ............................................................................... 7
1.1
REQUERENTE/DETENTOR .............................................................................. 7
1.2 RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA ELABORAÇÃO DO PLANO
OPERACIONAL ANUAL DA UPA 02 ......................................................................... 7
1.3 RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA EXECUÇÃO DO PLANO OPERACIONAL
ANUAL DA UPA 02 .................................................................................................... 7
1.4 CO-RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA EXECUÇÃO DO PLANO
OPERACIONAL ANUAL DA UPA 02 ......................................................................... 8
1.5 RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO DO PLANO OPERACIONAL ANUAL DA
UPA 02 ........................................................................................................................ 8
2.0.
INFORMAÇÕES SOBRE O PLANO DE MANEJO ........................................ 8
3.0.
INFORMAÇÕES SOBRE A PROPRIEDADE ................................................. 9
4.0.
OBJETIVOS DO POA ..................................................................................... 9
4.1 OBJETIVOS AMBIENTAIS ................................................................................... 9
4.2 OBJETIVOS ECONÔMICOS ................................................................................ 9
4.3 OBJETIVOS SOCIAIS ........................................................................................ 10
5.0.
INFORMAÇÕES SOBRE AS UPA’S ............................................................ 11
5.1 IDENTIFICAÇÃO E LOCALIZAÇÃO .................................................................. 11
5.2 COORDENADAS UTM E GEOGRÁFICAS ........................................................ 12
5.3 SUBDIVISÕES DA UPA EM UTs ....................................................................... 13
5.4 RESULTADO DO MICROZONEAMENTO DAS UPAS ...................................... 14
5.5 PLANEJAMENTO DA INFRA-ESTRUTURA ..................................................... 19
5.6 RELEVO DA ÁREA DA UPA .............................................................................. 23
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Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
6.0.
PRODUÇÃO FLORESTAL PLANEJADA .................................................... 25
6.1 ESPECIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PRODUÇÃO POR ESPÉCIE .............. 25
6.1.1 Nome vulgar e científico: ............................................................................... 25
6.1.2 Diâmetro mínimo de corte: ............................................................................ 27
6.1.3 Classificação das árvores inventariadas por destinação: .............................. 27
6.1.4 Volume e nº de árvores total acima do DMC: ................................................ 28
6.1.5 Volume e nº de árvores acima do DMC que atendam os critérios de seleção
para corte na UPA: ................................................................................................. 31
6.1.6 Porcentagem do nº de arvores a serem mantidas na área de efetiva
exploração .............................................................................................................. 33
6.1.7 Volume e nº de árvores das espécies de baixa densidade na UPA 02: ........ 37
6.1.8 Volume e nº de árvores passíveis de serem exploradas na UPA 02 ............. 38
6.1.9 Volume de óleo de copaíba a ser explorado ................................................. 40
7.0.
PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES NA UPA PARA O ANO DO POA .... 40
7.1 Atividades pré-exploratórias na UPA 02 e UPA 17: ........................................ 40
7.1.1 Cronograma de execução das atividades pré-exploratórias.......................... 43
7.1.2 Dimensionamento de equipes e equipamentos ............................................. 45
7.2 Atividades exploratórias:.................................................................................. 47
7.2.1 Categorias dos Produtos: .............................................................................. 47
7.2.1.1 Produtos Madeireiros (Toras): .................................................................... 47
7.2.1.1.1 Transporte das toras ............................................................................ 48
7.2.1.2 Não Madeireiros (Óleo de Copaíba): .......................................................... 49
7.2.2 Cronograma de execução das atividades exploratórias: ............................... 50
7.2.3 Dimensionamento de equipes e equipamentos: ............................................ 51
7.3 Atividades pós-exploratórias: .......................................................................... 56
7.3.1 Cronograma de execução das Atividades pós exploratórias ......................... 57
7.3.2 Dimensionamento de equipes e equipamentos: ............................................ 57
8.0.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES: ........................................................... 60
8.1 Ajuste da equação volumétrica ........................................................................ 60
8.2 Coleta de Dados para ajuste de equações ...................................................... 61
8.2.1 Equação de volume para toras: ..................................................................... 61
8.3 Avaliação de danos e outros estudos técnicos .............................................. 61
8.4 Treinamentos e ações de melhoria da logística e segurança do trabalho ... 62
8.4.1 Exploração de impacto reduzido ................................................................... 62
8.4.2 Saúde e Segurança no Trabalho ................................................................... 62
8.5 Parcelas Permanentes ...................................................................................... 63
8.5.1 Localização das parcelas permanentes ........................................................ 63
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Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
9.0.
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA: ................................................................. 64
10.0.
ANEXOS: ...................................................................................................... 65
10.1 RESULTADO DO INVENTÁRIO A 100%: ........................................................ 65
10.2 MAPAS ............................................................................................................. 65
10.3 DEMAIS ANEXOS ............................................................................................ 66
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Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
LISTA TABELAS
TABELA 1 - COORDENADAS DAS UPA’S 02 E 17 ................................................. 12
TABELA 2 – ÁREA TOTAL E DE EFETIVA EXPLORAÇÃO DAS UT’S DA UPA 02 14
TABELA 3 – RESULTADO DO MICROZONEAMENTO DA UPA 02 ........................ 15
TABELA 4 – RESULTADO DO MICROZONEAMENTO DA UPA 17 ........................ 17
TABELA 5 –INFRA-ESTRUTURA PROJETADA PARA A UPA 02 ........................... 19
TABELA 6 –INFRA-ESTRUTURA PROJETADA PARA A UPA 17 ........................... 21
TABELA 7 - NOME VULGAR, CIENTÍFICO E FAMÍLIA DAS ESPÉCIES
MENSURADAS NA UPA 02. ............................................................................... 25
TABELA 8 – VOLUME E Nº DE INDIVÍDUOS ACIMA DO DMC MENSURADOS NA
UPA 01. ............................................................................................................... 28
TABELA 9 - VOLUME E Nº DE ÁRVORES ACIMA DO DMC QUE ATENDAM OS
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO. ................................................................................ 31
TABELA 10 – PORCENTAGEM DO Nº DE ÁRVORES E VOLUME A SEREM
ABATIDOS E MANTIDOS NA ÁREA DE EFETIVA EXPLORAÇÃO DA UPA..... 34
TABELA 11 – VOLUME E Nº DE ÁRVORES DE BAIXA INTENSIDADE NA UPA 02.
............................................................................................................................ 37
TABELA 12 – VOLUME E Nº DE INDÍVIDUOS PASSÍVEIS DE EXPLORAÇÃO NA
UPA 02. ............................................................................................................... 38
TABELA 13 – CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES PRÉEXPLORATÓRIAS DA UPA 02 NOS ANOS DE 2010 E 2011: ........................... 44
TABELA 14 – CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES PRÉEXPLORATÓRIAS DA UPA 17 NOS ANOS DE 2011 E 2012: ........................... 45
TABELA 15 – EQUIPE RESPONSÁVEL PELO INVENTÁRIO 100% ....................... 46
TABELA 16 – EQUIPE RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO POA ................ 47
TABELA 17 – CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES
EXPLORATÓRIAS NOS ANOS DE 2011 E 2012: .............................................. 50
TABELA 18 – DIMENSIONAMENTO DA EQUIPE DE CORTE: ............................... 51
TABELA 19 – DIMENSIONAMENTO DA EQUIPE DE EXTRAÇÃO FLORESTAL E
TRANSPORTE: ................................................................................................... 52
TABELA 20 – DIMENSIONAMENTO DA EQUIPE RESPONSÁVEL PELA COLETA
DO ÓLEO DE COPAÍBA ..................................................................................... 55
TABELA 21 – DIMENSIONAMENTO DAS MÁQUINAS QUE SERÃO UTILIZADAS
NAS ATIVIDADES DE EXTRAÇÃO DE MADEIRA NA UPA 02.......................... 56
TABELA 22 – CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES PÓSEXPLORATÓRIAS NOS ANOS DE 2011 E 2012: .............................................. 57
TABELA 23 – EQUIPE RESPONSÁVEL PELAS ATIVIDADES PÓSEXPLORATÓRIAS NA UPA 02 ........................................................................... 57
TABELA 24 – EQUIPE RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO
PÓS- EXPLORATÓRIO E AVALIAÇÃO DOS DANOS E IMPACTOS NA UPA 02
............................................................................................................................ 59
TABELA 25 – MODELOS TESTADOS PARA AJUSTE DA EQUAÇÃO
VOLUMÉTRICA .................................................................................................. 60
TABELA 26 – COORDENADAS UTM (ZONA 20S) DAS PARCELAS
PERMANENTES ................................................................................................. 63
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Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
LISTA DE FIGURAS
FIGURA 1 – LOCALIZAÇÃO DAS UPA’S 02 E 17 NA UMF-II
11
FIGURA 2 - CARTA IMAGEM COM O RESULTADO DO MICROZONEAMENTO DA
UPA 02
16
FIGURA 3 - CARTA IMAGEM COM O RESULTADO DO MICROZONEAMENTO DA
UPA 17
18
FIGURA 4 – PLANEJAMENTO DA INFRA-ESTRUTURA DA UPA 02
20
FIGURA 5 – PLANEJAMENTO DA INFRA-ESTRUTURA DA UPA 17
22
FIGURA 6 – MAPA DO RELEVO DA UPA 02, ELABORADO COM IMAGENS DE
RADAR ASTER/GDEM, COM RESOLUÇÃO ESPACIAL DE 30 M.
23
FIGURA 7 – MAPA DO RELEVO DA UPA 17, ELABORADO COM IMAGENS DE
RADAR ASTER/GDEM, COM RESOLUÇÃO ESPACIAL DE 30 M.
24
FIGURA 8 – ESQUEMA DA NUMERAÇÃO DAS PICADAS DE ORIENTAÇÃO
41
FIGURA 9 – ESQUEMA DO INVENTÁRIO 100% UTILIZANDO COMO LIMITE
DUAS PICADAS
42
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Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
1.0. INFORMAÇÕES GERAIS
1.1 REQUERENTE/DETENTOR
Nome: SAKURA IND. E COMÉRCIO DE MADEIRAS LTDA - ME.
Endereço: Rua Curicaca, S/N – Setor Industrial I, Cujubim-RO.
CNPJ: 04.499.792/0001- 41.
Categoria: Serraria, Beneficiamento, Extrator e Comerciante de Madeira em
Toras.
Cadastro técnico federal: 189061
Fone: 69 3582-2176
E-mail: [email protected]
1.2 RESPONSÁVEL
TÉCNICO
PELA
ELABORAÇÃO
DO
PLANO
DO
PLANO
OPERACIONAL ANUAL DA UPA 02
Nome: Marcio José Lovatti
Endereço: Av. Capitão Silvio, nº 5.500 Cond. Resid. Vila Lobos
CREA: 5062634652/D-SP.
Cadastro Técnico Federal: 4206584
Fone: (69) 3535-4501
Email: [email protected]
ART n°: 8207223917
1.3 RESPONSÁVEL
TÉCNICO
PELA
EXECUÇÃO
OPERACIONAL ANUAL DA UPA 02
Nome: Marcio José Lovatti
Endereço: Av. Capitão Silvio, nº 5.500 Cond. Resid. Vila Lobos
CREA: 5062634652/D-SP.
Cadastro Técnico Federal: 4206584
Fone: (69) 3535-4501
Email: [email protected]
ART n°: 8207223917
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Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
1.4 CO-RESPONSÁVEL
TÉCNICO
PELA
EXECUÇÃO
DO
PLANO
OPERACIONAL ANUAL DA UPA 02
Nome: Davi Bortolossi
Endereço: Rua Curicaca, S/N – Setor Industrial I, Cujubim-RO.
CREA: 912089/D-SC
Cadastro Técnico Federal: 3894558
Fone: (69) 3582-1066
Email: [email protected]
ART n°: 8207224129
1.5 RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO DO PLANO OPERACIONAL
ANUAL DA UPA 02
Nome: SAKURA IND. E COMÉRCIO DE MADEIRAS LTDA - ME.
Endereço: Rua Curicaca, S/N – Setor Industrial I, Cujubim-RO.
CNPJ: 04.499.792/0001- 41.
Categoria: Serraria, Beneficiamento, Extrator e Comerciante de Madeira em
Toras.
Cadastro técnico federal: 189061
Fone: 69 3582-2176
E-mail: [email protected]
2.0.
INFORMAÇÕES SOBRE O PLANO DE MANEJO
Identificação: PMFS Pleno para exploração de madeira em Tora.
Intensidade de exploração: 25,8 m³/ha.
Processo administrativo do PMFS: 02024.000857/2009-23
Área do Manejo Florestal: 32.998,1182 ha.
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Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
3.0. INFORMAÇÕES SOBRE A PROPRIEDADE

NOME: UNIDADE DE MANEJO FLORESTAL II (UMF-II)

LOCALIZAÇÃO: FLORESTAL NACIONAL DO JAMARI

MUNICÍPIO: ITAPUÃ DO OESTE

ESTADO: RONDÔNIA
4.0. OBJETIVOS DO POA
4.1 OBJETIVOS AMBIENTAIS
Adoção de técnicas de exploração florestal de impacto reduzido,
diminuindo assim o impacto negativo da exploração à vegetação
remanescente, contribuindo com a sustentabilidade da floresta como área
de produção no longo prazo;
Monitorar os impactos ambientais decorrentes da exploração das
UPA’s 01 e 02.
4.2 OBJETIVOS ECONÔMICOS
Explorar as madeiras da UPA 02 que estiverem dentro das
especificações apropriadas para o desdobramento, de acordo com as
características de cada espécie;
Adoção de técnicas de exploração florestal de impacto reduzido,
visando aumentar a produtividade através do planejamento de estradas e
de ramais de arraste, otimizando o tempo do trator esteira e do skidder;
uso de fichas de campo e mapas de exploração, evitando que árvores
sejam esquecidas no momento do abate; controle das toras arrastadas
para os pátios, de forma a evitar que alguma tora seja esquecida na
floresta. Consequentemente, com a utilização destas técnicas, diminui-se
o custo de exploração;
9
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
4.3 OBJETIVOS SOCIAIS
Geração de emprego e renda para os moradores da região,
promovendo o desenvolvimento local e regional;
Promover a capacitação dos trabalhadores em Exploração de impacto
reduzido com, através
de treinamento com Engenheiros e Técnicos
Florestais já capacitados pelo IFT;
Promover atividades de educação ambiental.
10
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
5.0. INFORMAÇÕES SOBRE AS UPA’S
5.1 IDENTIFICAÇÃO E LOCALIZAÇÃO
Identificação: UPA 02 E UPA 17
Localização: UMF-II da FLONA do Jamari
A Figura 01 mostra a localização das UPA’s 02 e 17 dentro da UMF-II. Na
UPA 02 foi feito o microzoneamento e inventário 100%, visando a exploração da
madeira no ano de 2011. Na UPA 17 foi realizado somente a atividade de
microzoneamento, visando obter a autorização para abertura antecipada das
estradas secundárias, a fim de promover a melhor compactação destas
infraestruturas quando forem utilizadas na exploração em 2012.
FIGURA 1 – LOCALIZAÇÃO DAS UPA’S 02 E 17 NA UMF-II
11
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
5.2 COORDENADAS UTM E GEOGRÁFICAS
A Tabela 01 mostra as coordenadas em UTM e geográficas dos vétices das
UPA’s 02 e 17:
TABELA 1 - COORDENADAS DAS UPA’S 02 E 17
UPA 02
COORDENADAS UTM (ZONA 20S)
MARCO
E(m)
N(m)
UPA1-2
UPA1-3
UPA2-1
UPA2-2
UPA2-3
UPA2-4
UPA2-5
521.060,00
525.060,00
521.057,12
524.607,12
524.690,88
524.965,81
525.053,38
8.999.726,00
8.999.726,00
9.002.407,99
9.002.407,99
9.002.373,20
9.001.944,00
9.001.866,02
COORDENADAS GEOGRÁFICAS
MARCO QUAD.
Latitude
QUAD.
Longitude
UPA1-2
UPA1-3
UPA2-1
UPA2-2
UPA2-3
UPA2-4
UPA2-5
9,048991
9,048970
9,024732
9,024714
9,025028
9,028909
9,029613
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
62,808370
62,771973
62,808409
62,776109
62,775347
62,772843
62,772046
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
UPA 17
COORDENADAS UTM (ZONA 20S)
COORDENADAS GEOGRÁFICAS
MARCO
E(m)
N(m)
MARCO
UPA17-1
UPA17-2
UPA17-3
UPA17-4
UPA17-5
UPA17-6
UPA17-7
UPA17-8
UPA17-9
UPA17-10
UPA17-11
UPA17-12
UPA17-13
UPA17-14
UPA17-15
UPA17-16
UPA17-17
UPA17-18
UPA17-19
UPA17-20
UPA17-21
UPA17-22
520.309,53
520.298,03
520.342,44
520.494,94
520.510,56
520.355,94
520.192,09
520.171,63
520.222,38
520.297,03
520.338,49
520.462,89
520.595,59
521.259,07
521.565,93
521.574,22
521.549,34
521.433,23
521.524,46
521.682,04
521.723,50
521.715,21
8.997.037,99
8.996.895,00
8.996.697,00
8.996.290,00
8.995.788,00
8.995.634,75
8.995.388,00
8.995.242,33
8.995.135,46
8.995.027,92
8.994.862,47
8.994.928,65
8.994.854,20
8.994.903,83
8.994.887,29
8.995.085,83
8.995.259,55
8.995.466,36
8.995.515,99
8.995.209,91
8.995.061,01
8.994.953,47
UPA17-1
UPA17-2
UPA17-3
UPA17-4
UPA17-5
UPA17-6
UPA17-7
UPA17-8
UPA17-9
UPA17-10
UPA17-11
UPA17-12
UPA17-13
UPA17-14
UPA17-15
UPA17-16
UPA17-17
UPA17-18
UPA17-19
UPA17-20
UPA17-21
UPA17-22
QUAD. Latitude QUAD. Longitude
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
9,073307
9,074601
9,076391
9,080072
9,084613
9,085999
9,088232
9,089550
9,090516
9,091488
9,092985
9,092386
9,093058
9,092606
9,092754
9,090959
9,089387
9,087517
9,087068
9,089836
9,091182
9,092155
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
62,815186
62,815290
62,814885
62,813496
62,813351
62,814758
62,816247
62,816433
62,815971
62,815291
62,814913
62,813781
62,812573
62,806535
62,803743
62,803668
62,803896
62,804953
62,804123
62,802688
62,802310
62,802385
12
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
UPA 17
COORDENADAS UTM (ZONA 20S)
COORDENADAS GEOGRÁFICAS
MARCO
E(m)
N(m)
MARCO
UPA17-23
UPA17-24
UPA17-25
UPA17-26
UPA17-27
UPA17-28
UPA17-29
UPA17-30
UPA17-31
UPA17-32
UPA17-33
UPA17-34
UPA17-35
UPA17-36
UPA17-37
UPA17-38
UPA17-39
UPA17-40
UPA17-41
UPA17-42
UPA17-43
UPA17-44
UPA17-45
UPA17-46
UPA17-47
UPA17-48
UPA17-49
UPA17-50
UPA17-51
UPA17-52
UPA17-53
UPA1-4
UPA1-1
521.682,04
521.789,85
522.038,66
522.229,41
522.378,69
522.362,10
522.378,69
522.527,97
522.735,31
522.741,76
522.959,23
523.257,80
523.481,72
523.614,42
523.589,54
523.539,78
523.747,11
523.672,47
523.390,49
523.274,38
523.125,10
523.149,98
522.984,11
522.843,12
522.801,66
522.486,50
522.494,80
522.370,39
522.262,58
522.363,39
525.057,12
525.057,12
521.057,12
8.994.812,84
8.994.796,29
8.994.655,66
8.994.639,12
8.995.077,56
8.995.168,55
8.995.606,99
8.995.697,99
8.995.747,62
8.995.790,60
8.995.921,35
8.995.904,80
8.995.805,53
8.995.673,17
8.995.491,18
8.995.350,55
8.995.259,55
8.995.061,01
8.995.061,01
8.995.110,64
8.995.044,47
8.994.903,83
8.994.870,74
8.994.763,20
8.994.688,75
8.994.721,84
8.994.589,48
8.994.581,21
8.994.539,85
8.994.367,99
8.994.367,99
8.997.037,99
8.997.037,99
UPA17-23
UPA17-24
UPA17-25
UPA17-26
UPA17-27
UPA17-28
UPA17-29
UPA17-30
UPA17-31
UPA17-32
UPA17-33
UPA17-34
UPA17-35
UPA17-36
UPA17-37
UPA17-38
UPA17-39
UPA17-40
UPA17-41
UPA17-42
UPA17-43
UPA17-44
UPA17-45
UPA17-46
UPA17-47
UPA17-48
UPA17-49
UPA17-50
UPA17-51
UPA17-52
UPA17-53
UPA1-4
UPA1-1
QUAD. Latitude QUAD. Longitude
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
9,093427
9,093576
9,094847
9,094996
9,091029
9,090206
9,086241
9,085417
9,084967
9,084578
9,083394
9,083542
9,084439
9,085636
9,087282
9,088554
9,089376
9,091172
9,091174
9,090726
9,091325
9,092597
9,092897
9,093870
9,094544
9,094246
9,095443
9,095519
9,095894
9,097448
9,097433
9,073283
9,073304
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
62,802686
62,801705
62,799440
62,797704
62,796347
62,796499
62,796350
62,794992
62,793106
62,793047
62,791069
62,788352
62,786313
62,785105
62,785331
62,785783
62,783895
62,784574
62,787140
62,788197
62,789555
62,789328
62,790837
62,792119
62,792496
62,795364
62,795288
62,796420
62,797401
62,796483
62,771969
62,771984
62,808383
5.3 SUBDIVISÕES DA UPA EM UTs
13
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
Conforme metodologia descrita no PMFS, a UPA 02 foi subdividida em 10
unidades de Trabalho (UTs), apresentadas na Tabela 02. Estas foram demarcadas
em campo com picadas e identificadas nos 4 vértices.
TABELA 2 – ÁREA TOTAL E DE EFETIVA EXPLORAÇÃO DAS UT’S DA UPA 02
FAIXAS
ÁREA
BRUTA (ha)
APP (ha)
INFRAESTRUTURA
(ha)
ÁREA LÍQUIDA
(ha)
UT 01
1a8
UT 02
8 a 16
UT 03
16 a 24
UT 04
24 a 32
UT 05
32 a 40
UT 06
40 a 48
UT 07
48 a 56
UT 08
56 a 64
UT 09
64 a 72
UT 10
72 a 80
TOTAL
95,6773
107,1993
107,2797
107,2797
107,2797
107,2797
107,2797
107,2798
107,2798
107,2798
1061,1145
2,0015
11,6581
7,0822
11,6901
9,2697
6,4514
19,0777
8,5123
9,8018
9,3911
94,9360
3,392
1,684
2,342
1,794
1,71
2,088
0,9
1,48
1,872
4,41
21,6720
90,2838
93,8571
97,8555
93,7956
96,3000
98,7403
87,3021
97,2875
95,6060
93,4788
944,5065
UT
5.4 RESULTADO DO MICROZONEAMENTO DAS UPAS
Conforme descrito no PMFS, o registro (Microzoneamento) das áreas de
preservação permanente (rios, igarapés, alagados, nascentes, morro com
declividade acima de 45º), saleiros, grotas, ninhal, terra preta de índio, sítios
arqueológicos, afloramentos rochosos, vegetação atípica (cipoal, bambuzal,
castanhal etc.) e outros atributos de alto valor de conservação, foi realizado
juntamente com o inventário florestal a 100%. Para o devido registro desses
ambientes durante essa fase, foi adotado um modelo de ficha de microzoneamento
adequada para a identificação dos atributos especiais.
Todos os ambientes ou atributos identificados na UPA 02, descritos na Tabela
03, foram sobrepostos ao mapa de exploração, de modo a orientar as atividades
exploratórias da UPA e possibilitar a conservação desses atributos em conforminade
com a legislação em vigor.
Foram mapeados durante a atividade de microzoneamento na UPA 02
aproximadamente 15,37 km de cursos d´água e 16 nascentes, que, após serem
14
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
plotados no software ArcGis, geraram uma área de preservação permanente (APP)
de 94,9360 ha. Não foram encontrados nesta UPA afloramentos rochosos e nem
regiões com influência expressiva de cipós e tabocas, como pode ser observado na
Tabela 03 e na Carta Imagem da Figura 02. Para elaboração desta carta imagem,
foi utilizada a imagem de satélite Landsat TM-5, Órbita 232 ponto 66, com passagem
no dia 03/06/2011.
TABELA 3 – RESULTADO DO MICROZONEAMENTO DA UPA 02
DISCRIMINAÇÃO
ÁREA TOTAL DA AMF
ÁREA
PERCENTUAL
32.998,1182 ha
100,00%
1.061,1145 ha
3,22%
94,9360 ha
8,95%
ÁREA DE AFLORAMENTO ROCHOSO
0,0000 ha
0,00%
ÁREAS INACESSÍVEIS
0,0000 ha
0,00%
ÁREAS RESERVADAS
0,0000 ha
0,00%
0,0000 ha
21,6720 ha
944,5065 ha
0,0000 ha
0,00%
ÁREA TOTAL DA UPA 02
ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE
ÁREAS ANTROPIZADAS
ÁREA DE INFRAESTRUTURA PROJETADA (VER TABELA 05)
ÁREA DE EFETIVO MANEJO NA UPA 02
ÁREA COM PRESENÇA DE CIPÓS E TABOCAS
2,04%
89,01%
0,00%
15
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
FIGURA 2 - CARTA IMAGEM COM O RESULTADO DO MICROZONEAMENTO DA UPA 02
16
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
Na UPA 17 foram mapeados aproximadamente 15,85 km de cursos d´água, 27
nascentes e 8,9 km de margem do lago Duduca (considerado APP de 100 m, conforme
Resolução CONAMA 303, de 20 de março de 2002). Após serem plotados no software
ArcGis, geraram uma área de preservação permanente (APP) de 173,4182 ha. Não foram
encontrados nesta UPA afloramentos rochosos e nem regiões com influência expressiva
de cipós e tabocas. A Tabela 04 apresenta um resumo das áreas desta UPA e a Figura
03 mostra a Carta Imagem confeccionada com auxílio da imagem de satélite Landsat TM5, Órbita 232 ponto 66, com passagem no dia 03/06/2011.
TABELA 4 – RESULTADO DO MICROZONEAMENTO DA UPA 17
DISCRIMINAÇÃO
ÁREA TOTAL DA AMF
ÁREA
PERCENTUAL
32.998,1182 ha
100,00%
1.034,4215 ha
3,13%
173,4182 ha
16,34%
ÁREA DE AFLORAMENTO ROCHOSO
0,0000 ha
0,00%
ÁREAS INACESSÍVEIS
0,0000 ha
0,00%
ÁREAS RESERVADAS
0,0000 ha
0,00%
0,0000 ha
13,1340 ha
847,8693 ha
0,0000 ha
0,00%
ÁREA TOTAL DA UPA 17
ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE
ÁREAS ANTROPIZADAS
ÁREA DE INFRAESTRUTURA PROJETADA (VER TABELA 06)
ÁREA DE EFETIVO MANEJO NA UPA 17
ÁREA COM PRESENÇA DE CIPÓS E TABOCAS
1,24%
81,97%
0,00%
17
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
FIGURA 3 - CARTA IMAGEM COM O RESULTADO DO MICROZONEAMENTO DA UPA 17
18
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
5.5 PLANEJAMENTO DA INFRA-ESTRUTURA
A Figura 04 mostra o planejamento da infra-estrutura da UPA 02 (estradas
principais, secundárias e pátios). Este planejamento levou em consideração a hidrografia,
mapeada durante o microzoneamento, evitando ao máximo o cruzamento com os cursos
d´água. Também foi considerado o mapa do relevo, apresentado na Figura 06, e a
localização das parcelas permanentes.
Foram planejados 82 pátios, de 20 x 25 m, e aproximadamente 1,91 km de
estradas principais, com 10 m de largura (6 m de leito carrossável e 2 m de cada lado
para circulação de ar), 5,00 km de estradas principais de acesso, com 10 m de largura (6
m de leito carrossável e 2 m de cada lado para circulação de ar), e 17,77 km de estradas
secundárias, com 6 m de largura (4 m de leito carrossável e 1 m de cada lado para
circulação de ar), como pode ser observado na Tabela 05. A quantidade de estradas
secundárias e pátios planejados ficou próxima ao recomendado pelo IFT, que é de 8
pátios e 1,5 km de estradas para cada 100 ha.
O impacto previsto para construção da infraestrutura é de 21,6720 ha, que
corresponde a 2,04% da área de manejo da UPA 02, conforme mostrado na Tabela 05.
TABELA 5 –INFRA-ESTRUTURA PROJETADA PARA A UPA 02
DISCRIMINAÇÃO
ÁREAS
ÁREA TOTAL DA UPA 02
1.061,1145 ha
ÁREA DE EFETIVO MANEJO NA UPA 02
946,2065 ha
QTDE
PROJETADA
ÁREAS
ESTRADA PRINCIPAL PROJETADA (com 10 m de
Abertura)
1,91 km
1,9100 ha
0,18%
0,20%
ESTRADA PRINCIPAL DE ACESSO PROJETADA (com
10 m de Abertura)
5,00 km
5,0000 ha
0,47%
0,53%
ESTRADA SECUNDÁRIA PROJETADA (com 6 m de
Abertura)
17,77 km
10,6620 ha
1,00%
1,13%
PÁTIOS PROJETADOS (de 20 x 25 m)
82 pátios
4,1000 ha
0,39%
0,43%
21,6720 ha
2,04%
2,29%
ÁREAS DE INFRA-ESTRUTURA NA UPA 02:
TOTAL INFRA-ESTRUTURA PROJETADA
% (ÁREA % (EFETIVO
TOTAL)
MANEJO)
19
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
FIGURA 4 – PLANEJAMENTO DA INFRA-ESTRUTURA DA UPA 02
20
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
A Figura 05 mostra o planejamento da infra-estrutura da UPA 17, também levando
em consideração a hidrografia, mapeada durante o microzoneamento, e o mapa do
relevo, apresentado na Figura 07.
A abertura antecipada das estradas secundárias se faz necessária para que se
facilite as atividades do inventário 100% desta UPA, como também para melhorar a
qualidade destas infraestruturas, pois passam toda a estação chuvosa sendo
compactadas pela ação da chuva.
O impacto previsto para construção das estradas na UPA 17 é de 13,1340 ha, que
corresponde a 1,24% da área de manejo desta UPA, conforme mostrado na Tabela 06.
No Anexo 07 pode ser observado o planejamento da infra-estrutura da UPA 17 em
escala 1:3.500. No Anexo 08, é apresentado um mapa contendo estradas principais e de
acesso já construídas e aquelas projetadas para exploração das UPA’S 02 e 17. Nota-se
neste mapa que existem estradas principais de acesso projetadas na UPA 27 (2,83 km) e
construídas na UPA 06 (0,65 km). Optou-se pelo acesso à região norte da UPA 02,
através da UPA 06, e à região sudeste da UPA 17, através da UPA 27, para se evitar o
cruzamento com igarapés, pois são locais onde sempre geram problemas com
atolamento, além de causar grande impacto nos recursos hídricos através da deposição
de sedimentos.
TABELA 6 –INFRA-ESTRUTURA PROJETADA PARA A UPA 17
DISCRIMINAÇÃO
ÁREAS
ÁREA TOTAL DA UPA 17
1.034,4215 ha
ÁREA DE EFETIVO MANEJO NA UPA 17
847,8693 ha
% (ÁREA % (EFETIVO
TOTAL)
MANEJO)
QTDE
PROJETADA
ÁREAS
ESTRADA PRINCIPAL PROJETADA (com 10 m de Abertura)
0,00 km
0,0000 ha
0,00%
0,00%
ESTRADA PRINCIPAL DE ACESSO PROJETADA (com 10 m de
Abertura)
5,34 km
5,3400 ha
0,50%
0,57%
ESTRADA SECUNDÁRIA PROJETADA (com 6 m de Abertura)
12,99 km
7,7940 ha
0,73%
0,83%
0 pátios
0,0000 ha
0,00%
0,00%
13,1340 ha
1,24%
1,39%
ÁREAS DE INFRA-ESTRUTURA NA UPA 17:
PÁTIOS PROJETADOS (de 20 x 25 m)
TOTAL INFRA-ESTRUTURA PROJETADA
21
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
FIGURA 5 – PLANEJAMENTO DA INFRA-ESTRUTURA DA UPA 17
22
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
5.6 RELEVO DA ÁREA DA UPA
Como pode ser observado no mapa da Figura 06, a área da UPA 02 é
caracterizada por um relevo plano a suave ondulado, com altitude variando de 90 à
150 m. Este mapa foi elaborado no software ArcGis, a partir de imagens de radar
ASTER/GDEM, com resolução espacial de 30 m, e foi utilizado para auxiliar o
planejamento das estradas e pátios.
FIGURA 6 – MAPA DO RELEVO DA UPA 02, ELABORADO COM IMAGENS DE RADAR
ASTER/GDEM, COM RESOLUÇÃO ESPACIAL DE 30 m.
A UPA 17 apresenta o relevo um pouco mais ondulado que a UPA 02, com
altitude variando de 80 a 160 m, mas sem a presença de áreas com declividades
que dificultem a exploração de madeira, como pode ser observado no mapa
apresentado na Figura 07, elaborado também com imagens ASTER/GDEM.
23
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
FIGURA 7 – MAPA DO RELEVO DA UPA 17, ELABORADO COM IMAGENS DE RADAR
ASTER/GDEM, COM RESOLUÇÃO ESPACIAL DE 30 m.
24
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
6.0. PRODUÇÃO FLORESTAL PLANEJADA
6.1 ESPECIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PRODUÇÃO POR ESPÉCIE
6.1.1 Nome vulgar e científico:
A Tabela 07 apresenta o nome vulgar, nome científico e família das espécies
mensuradas na UPA 02. A grande maioria das espécies comerciais, selecionadas
para exploração nesta UPA, já haviam sido identificadas para a exploração da UPA
01, exceto 4 espécies, cujo laudo encontra-se em Anexo. As demais espécies estão
indicadas como “a identificar” nesta Tabela, pois ainda não foi concluído a
identificação botânica.
TABELA 7 - NOME VULGAR, CIENTÍFICO E FAMÍLIA DAS ESPÉCIES MENSURADAS NA UPA 02.
Nome Vulgar
Abiu
Abiu maçarandubinha
Abiu-casca-grossa
Abiu-goiabão
Acari
Acariquara
Acariúba
Açoita-cavalo
Algodoeiro
Amapá
Amendoim
Angelim
Angelim ferro
Angelim-amarelo
Angelim-amargoso
Angelim-côco
Angelim-pedra
Angelim-saia
Azedinha
Bacurí
Bandarra
Branquilho
Breu
Breu-branco
Breu-mescla
Nome Científico
A identificar
A identificar
A identificar
A identificar
A identificar
A identificar
A identificar
A identificar
Heliocarpus americanus L.
Brosimum guianense (Aubl.) Huber
A identificar
Hymenolobium excelsum Ducke
Voucapoua americana Aubl.
Vataireopsis cf. speciosa Ducke
Vatairea sericea (Ducke) Ducke
Andira legalis (Vell.) Toledo
Hymenolobium petraeum Ducke
Andira parviflora Ducke
A identificar
A identificar
Parkea paraensis Ducke
A identificar
A identificar
A identificar
A identificar
Família
A identificar
A identificar
A identificar
A identificar
A identificar
A identificar
A identificar
A identificar
Tilicaceae
Moraceae
A identificar
Fabaceae
Caesalpiniaceae
Fabaceae
Fabaceae
Fabaceae
Fabaceae
Fabaceae
A identificar
A identificar
Mimosaceae
A identificar
A identificar
A identificar
A identificar
25
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
Nome Vulgar
Cajueiro
Cambara
Caroba
Castanheira
Caúcho
Caxeta
Cedrinho
Cedromara
Cedro-rosa
Copaíba mari mari
Cumaru
Cumaru-rosa
Cupiúba
Embiruçú
Fava-arara-tucupi
Faveira-ferro
Freijó
Garapeira
Garrote
Guariúba
Inhaíba
Ipê amarelo
Ipê roxo
Ipê-branco
Itaúba
Jatobá
Jequitibá
Jequitibá do brejo
Jitó
Libra
Louro
Maçaranduba
Mandioqueiro
Mapuxiqui-vermelho
Maracatiara
Matamata vermelho
Mirindiba preta
Mogno
Morototó
Muirapiranga
Orelha-de-macaco
Nome Científico
A identificar
Erisma uncinatum Warm.
A identificar
Bertholletia excelsa H.B.K.
Castilla ulei Warb.
Simarouba amara Aubl.
Erisma fuscum Ducke
Cedrelinga cateniformis (Ducke) Ducke
Cedrela odorata L.
Copaifera cf. multijuga Hayne
Dipteryx polyphylla Huber
Dipteryx odorata (Aubl.) Willd.
Goupia glabra Aubl.
A identificar
Parkia decussata Ducke
Dinizia excelsa Ducke
Cordia goeldiana Huber
Apuleia molaris Spruce ex Benth.
Bagassa guianensis Aubl.
Clarisia racemosa Ruiz & Pav.
A identificar
Handroanthus incanus (A.H. Gentry) S.O. Grose
Handroanthus serratifolius (Vahl) S.O. Grose (ex
Tabebuia serratifolia (Vahl) Nichols)
A identificar
Mezilaurus itauba(Meisn.) Taub. ex Mez
Hymenaea courbaril L.
Allantoma lineata ( Mart. & O. Berg) Miers
Cariniana micrantha Ducke
A identificar
Qualea paraensis Ducke
Ocotea cymbarum Kunth.
Manilkara huberi (Ducke) Chevalier
Qualea cf. homosepala Ducke
A identificar
Astronium lecointei Ducke
Lecythis idatimon Aubl.
Terminalia amazonia (J.F.Gmel.) Exell
A identificar
A identificar
Brosimum rubescens Taub.
Enterolobium schomburgkii (Benth.) Benth.
Família
A identificar
Vochysiaceae
A identificar
Lecythidaceae
Moraceae
Simaroubaceae
Vochysiaceae
Mimosaceae
Meliaceae
Caesalpiniaceae
Fabaceae
Fabaceae
Goupiaceae
A identificar
Mimosaceae
Mimosaceae
Boraginaceae
Caesalpiniaceae
Moraceae
Moraceae
A identificar
Bignoniaceae
Bignoniaceae
A identificar
Lauraceae
Caesalpiniaceae
Lecythidaceae
Lecythidaceae
A identificar
Vochysiaceae
Lauraceae
Sapotaceae
Volchysiaceae
A identificar
Anacardiaceae
Lecythidaceae
Combretaceae
A identificar
A identificar
Moraceae
Mimosaceae
26
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
Nome Vulgar
Pajurá
Pau - Roxo
Pau-jacare´
Pau-sangue
Pau-terra
Pequí
Pequiarana
Peroba
Pinho-cuiabano
Pororoca
Quaruba
Quaruba-branca
Quaruba-roxa
Roxinho
Seringueira
Sorva
Sucupira
Sucupira preta
Sucupira-amarela
Tamarindo
Tamboril
Nome Científico
Couepia bracteosa Benth.
Peltogyne porphyrocardia Griseb. ex Benth.
A identificar
A identificar
A identificar
Caryocar villosum (Aubl.) Pers.
Caryocar glabrum Pers.
Aspidosperma macrocarpon Mart.
Schizolobium amazonicum (Huber) Ducke
A identificar
Qualea dinizii Ducke
Vochysia paraensis Ducke
A identificar
Peltogyne lecointei Ducke
Hevea Brasiliensis Müll.Arg.
A identificar
Bowdichia sp.
Diplotropis purpurea (Rich.) Amshoff
Bowdichia nitida Spruce ex Benth.
Martiodendron elatum (Ducke) Gleason
Enterolobium maximum Ducke
Couratari guianensis Aubl. (ex Couratari pulchra
Sandwith)
A identificar
Tachigali paniculata Aubl.
A identificar
Iryanthera crassifolia A.C. Smith
Endopleura uchi (Huber) Cuatrec.
A identificar
Tauari
Tauari-branco
Taxi
Taxi-vermelho
Ucuubarana
Uxi
Xixá
Família
Chrysobalanaceae
Caesalpiniaceae
A identificar
A identificar
A identificar
Caryocaraceae
Caryocaraceae
Apocynaceae
Caesalpiniaceae
A identificar
Vochysiaceae
Vochysiaceae
A identificar
Caesalpiniaceae
Euphorbiaceae
A identificar
Fabaceae
Fabaceae
Fabaceae
Caesalpiniaceae
Mimosaceae
Lecythidaceae
A identificar
Caesalpiniaceae
A identificar
Myristicaceae
Humiriaceae
A identificar
6.1.2 Diâmetro mínimo de corte:
O diâmetro mínimo de corte para este projeto, em conformidade com a
legislação vigente (BRASIL, Resolução CONAMA Nº 406, de 02 de fevereiro de
2009), será maior ou igual a 50,0 cm.
6.1.3 Classificação das árvores inventariadas por destinação:
As
árvores
inventariadas
estão
distribuídas
nas
diversas
classes
27
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
consideradas, conforme preconizado na legislação (BRASIL. Norma de Execução Nº
01, de 24 de Abril de 2007). A descrição de cada classe se encontra abaixo:
Exploráveis: Indivíduos que possuem o diâmetro a altura do peito (DAP)
maior ou igual a 50 cm, destinados ao abate;
Exploráveis Estepe: indivíduos que possuem requisitos para o abate, cuja
espécie foi selecionada para para exploração, mas foram excluídos pela
limitação do volume em 25,8 m³ por hectare de efetivo manejo. Estes
indivíduos serão utilizados como “estepes”, substituindo árvores não
abatidas por algum motivo (defeito, oco, risco de queda em APP, etc),
assegurando a exploração dos 25,8 m³/ha.
Outras: espécie protegida pela legislação (BRASIL. Decreto nº 5.975, de
30 de novembro de 2006.) Castanheira (Bertholletia excelsa H.B.K.) e
Seringueira (Hevea spp), além das espécies destinadas ao uso não
madeireiro (Copaíba mari mari, Copaifera cf. multijuga Hayne);
Remanescentes: indivíduos porta sementes, corte futuro (DAP< 50 cm),
espécies cuja abundância não atingiu o número mínimo de 0,03 indivíduos
por ha em cada UT e indivíduos que não possuem características para o
abate (fuste torto, ocos, defeituosos).
6.1.4 Volume e nº de árvores total acima do DMC:
A Tabela 08 apresenta o volume e o número de indivíduos com DAP maior ou
igual a 50 cm (acima do DMC) das espécies inventariadas na UPA 02. No caso da
copaíba, destinada a extração de óleo, o volume e o número de indivíduos
apresentado é referente a todas as árvores inventariadas, ou seja, com DAP maior
ou igual a 35 cm. Nesta Tabela não constam as espécies Protegidas por Lei
(Castanheira (Bertholletia excelsa H.B.K.) e Seringueira (Hevea spp)).
Analisando esta Tabela, constata-se que o numero de indivíduos mensurados
acima do DMC é de 14.173, que correspondem a um volume total de 54.124,0146
m³, e representam uma média de 15,01 indivíduos e 57,3040 m³ por hectare de
efetivo manejo.
TABELA 8 – VOLUME E Nº DE INDIVÍDUOS ACIMA DO DMC MENSURADOS NA UPA 01.
Nome Vulgar
Abiu
A identificar
Abiu maçarandubinha A identificar
Nome Científico
Nº de indivíduos
38
109
Volume (m³)
93,9806
238,1416
28
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
Nome Vulgar
Abiu-casca-grossa
Abiu-goiabão
Acari
Acariquara
Acariúba
Açoita-cavalo
Algodoeiro
Amapá
Amendoim
Angelim
Angelim ferro
Angelim-amarelo
Angelim-amargoso
Angelim-côco
Angelim-pedra
Angelim-saia
Azedinha
Bacurí
Bandarra
Branquilho
Breu
Breu-branco
Breu-mescla
Cajueiro
Cambara
Caroba
Caúcho
Caxeta
Cedrinho
Cedromara
Cedro-rosa
Copaíba mari mari
Cumaru
Cumaru-rosa
Cupiúba
Embiruçú
Fava-arara-tucupi
Faveira-ferro
Freijó
Garapeira
Garrote
Guariúba
Nome Científico
A identificar
A identificar
A identificar
A identificar
A identificar
A identificar
Heliocarpus americanus L.
Brosimum guianense (Aubl.) Huber
A identificar
Hymenolobium excelsum Ducke
Voucapoua americana Aubl.
Vataireopsis cf. speciosa Ducke
Vatairea sericea (Ducke) Ducke
Andira legalis (Vell.) Toledo
Hymenolobium petraeum Ducke
Andira parviflora Ducke
A identificar
A identificar
Parkea paraensis Ducke
A identificar
A identificar
A identificar
A identificar
A identificar
Erisma uncinatum Warm.
A identificar
Castilla ulei Warb.
Simarouba amara Aubl.
Erisma fuscum Ducke
Cedrelinga cateniformis (Ducke) Ducke
Cedrela odorata L.
Copaifera cf. multijuga Hayne
Dipteryx polyphylla Huber
Dipteryx odorata (Aubl.) Willd.
Goupia glabra Aubl.
A identificar
Parkia decussata Ducke
Dinizia excelsa Ducke
Cordia goeldiana Huber
Apuleia molaris Spruce ex Benth.
Bagassa guianensis Aubl.
Clarisia racemosa Ruiz & Pav.
Nº de indivíduos
21
8
28
35
1
5
676
170
75
250
193
33
119
27
69
65
47
29
68
25
22
36
42
138
312
35
47
90
68
179
6
1047
102
36
93
28
456
342
1
30
15
563
Volume (m³)
54,5233
23,4919
54,1950
61,6137
2,5296
14,9999
2.465,6951
682,0001
237,9825
794,6486
597,2429
127,9066
438,4113
92,7253
326,4552
288,7899
153,7150
134,4051
215,1250
78,8701
33,6441
61,9872
112,9731
491,9726
1.220,3015
121,8411
107,6296
297,7977
250,0511
1.742,1365
22,4826
2.242,2743
305,3196
90,9965
254,9035
104,8404
1.238,3081
3.112,5085
6,4263
161,4522
54,8601
1.533,9768
29
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
Nome Vulgar
Inhaíba
Ipê amarelo
Ipê roxo
Ipê-branco
Itaúba
Jatobá
Jequitibá
Jequitibá do brejo
Jitó
Libra
Louro
Maçaranduba
Mandioqueiro
Mapuxiqui-vermelho
Maracatiara
Matamata vermelho
Mirindiba preta
Mogno
Morototó
Muirapiranga
Orelha-de-macaco
Pajurá
Pau - Roxo
Pau-jacare´
Pau-sangue
Pau-terra
Pequí
Pequiarana
Peroba
Pinho-cuiabano
Pororoca
Quaruba
Quaruba-branca
Quaruba-roxa
Roxinho
Sorva
Sucupira
Sucupira preta
Sucupira-amarela
Tamarindo
Tamboril
Nome Científico
A identificar
Handroanthus incanus (A.H. Gentry) S.O. Grose
Handroanthus serratifolius (Vahl) S.O. Grose (ex
Tabebuia serratifolia (Vahl) Nichols)
A identificar
Mezilaurus itauba(Meisn.) Taub. ex Mez
Hymenaea courbaril L.
Allantoma lineata ( Mart. & O. Berg) Miers
Cariniana micrantha Ducke
A identificar
Qualea paraensis Ducke
Ocotea cymbarum Kunth.
Manilkara huberi (Ducke) Chevalier
Qualea cf. homosepala Ducke
A identificar
Astronium lecointei Ducke
Lecythis idatimon Aubl.
Terminalia amazonia (J.F.Gmel.) Exell
A identificar
A identificar
Brosimum rubescens Taub.
Enterolobium schomburgkii (Benth.) Benth.
Couepia bracteosa Benth.
Peltogyne porphyrocardia Griseb. ex Benth.
A identificar
A identificar
A identificar
Caryocar villosum (Aubl.) Pers.
Caryocar glabrum Pers.
Aspidosperma macrocarpon Mart.
Schizolobium amazonicum (Huber) Ducke
A identificar
Qualea dinizii Ducke
Vochysia paraensis Ducke
A identificar
Peltogyne lecointei Ducke
A identificar
Bowdichia sp.
Diplotropis purpurea (Rich.) Amshoff
Bowdichia nitida Spruce ex Benth.
Martiodendron elatum (Ducke) Gleason
Enterolobium maximum Ducke
Nº de indivíduos
88
7
Volume (m³)
396,4020
34,7405
91
585,5584
1
92
205
453
386
45
536
182
26
310
65
391
231
253
1
2
438
168
164
38
23
7
1
145
316
41
174
164
344
257
98
1003
78
1
147
70
41
16
4,5427
264,2657
835,1945
2.247,2477
4.113,3809
104,3154
1.672,0739
458,1394
137,7613
1.291,5328
208,8871
1.978,0215
714,7269
1.350,4840
5,8938
4,8055
1.428,3165
596,9641
521,6973
127,1315
72,6020
31,0937
3,5029
686,9895
836,0016
127,3361
804,5922
263,9716
1.194,2132
1.153,4109
375,3775
2.496,2660
274,8018
2,0889
484,3950
269,7744
148,9539
111,2623
30
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
Nome Vulgar
Tauari
Tauari-branco
Taxi
Taxi-vermelho
Ucuubarana
Uxi
Xixá
Total geral
Média por hectare
Nome Científico
Couratari guianensis Aubl. (ex Couratari pulchra
Sandwith)
A identificar
Tachigali paniculata Aubl.
A identificar
Iryanthera crassifolia A.C. Smith
Endopleura uchi (Huber) Cuatrec.
A identificar
Nº de indivíduos
Volume (m³)
299
1.737,2481
8
438
92
361
90
7
14173
15,01
31,0445
1.278,9080
300,8386
1.304,4436
289,4276
17,2559
54.124,0146
57,3040
6.1.5 Volume e nº de árvores acima do DMC que atendam os
critérios de seleção para corte na UPA:
A Tabela 09 apresenta o volume e o número de indivíduos acima do DMC que
atendem os critérios de seleção das árvores a abater. Nesta Tabela estão presentes
os indivíduos das categorias “Exploráveis”, “Exploráveis Estepe” e alguns indivíduos
da categoria “Remanescentes”. Pode-se notar que o volume disponível na UPA 02 é
de 43.779,4674 m³, representado por 10.135 indivíduos. O volume médio por
hectare de efetivo manejo é de 46,3517 m³, com uma média de 10,73 indivíduos.
TABELA 9 - VOLUME E Nº DE ÁRVORES ACIMA DO DMC QUE ATENDAM OS CRITÉRIOS DE
SELEÇÃO.
Nome Vulgar
Abiu
Abiu maçarandubinha
Abiu-casca-grossa
Abiu-goiabão
Acari
Acariquara
Algodoeiro
Amapá
Amendoim
Angelim
Angelim ferro
Angelim-amarelo
Angelim-amargoso
Angelim-côco
Nome Científico
A identificar
A identificar
A identificar
A identificar
A identificar
A identificar
Heliocarpus americanus L.
Brosimum guianense (Aubl.) Huber
A identificar
Hymenolobium excelsum Ducke
Voucapoua americana Aubl.
Vataireopsis cf. speciosa Ducke
Vatairea sericea (Ducke) Ducke
Andira legalis (Vell.) Toledo
Nº de indivíduos
12
79
5
1
10
12
474
136
44
216
162
7
85
7
Volume (m³)
38,4509
187,0404
16,4706
4,2024
23,4521
25,9714
1.831,7942
607,8496
160,2402
724,4558
536,0573
35,8003
359,9121
30,6736
31
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
Nome Vulgar
Angelim-pedra
Angelim-saia
Azedinha
Bacurí
Bandarra
Branquilho
Breu
Breu-branco
Breu-mescla
Cajueiro
Cambara
Caroba
Caúcho
Caxeta
Cedrinho
Cedromara
Cedro-rosa
Cumaru
Cumaru-rosa
Cupiúba
Embiruçú
Fava-arara-tucupi
Faveira-ferro
Garapeira
Garrote
Guariúba
Inhaíba
Ipê roxo
Itaúba
Jatobá
Jequitibá
Jequitibá do brejo
Jitó
Libra
Louro
Maçaranduba
Mandioqueiro
Mapuxiqui-vermelho
Maracatiara
Matamata vermelho
Mirindiba preta
Nome Científico
Hymenolobium petraeum Ducke
Andira parviflora Ducke
A identificar
A identificar
Parkea paraensis Ducke
A identificar
A identificar
A identificar
A identificar
A identificar
Erisma uncinatum Warm.
A identificar
Castilla ulei Warb.
Simarouba amara Aubl.
Erisma fuscum Ducke
Cedrelinga cateniformis (Ducke) Ducke
Cedrela odorata L.
Dipteryx polyphylla Huber
Dipteryx odorata (Aubl.) Willd.
Goupia glabra Aubl.
A identificar
Parkia decussata Ducke
Dinizia excelsa Ducke
Apuleia molaris Spruce ex Benth.
Bagassa guianensis Aubl.
Clarisia racemosa Ruiz & Pav.
A identificar
Handroanthus serratifolius (Vahl) S.O. Grose (ex
Tabebuia serratifolia (Vahl) Nichols)
Mezilaurus itauba(Meisn.) Taub. ex Mez
Hymenaea courbaril L.
Allantoma lineata ( Mart. & O. Berg) Miers
Cariniana micrantha Ducke
A identificar
Qualea paraensis Ducke
Ocotea cymbarum Kunth.
Manilkara huberi (Ducke) Chevalier
Qualea cf. homosepala Ducke
A identificar
Astronium lecointei Ducke
Lecythis idatimon Aubl.
Terminalia amazonia (J.F.Gmel.) Exell
Nº de indivíduos
37
35
19
11
37
1
14
14
12
108
264
11
32
58
39
141
2
65
11
55
4
329
273
18
5
485
57
Volume (m³)
234,7906
201,6276
72,8822
65,9947
153,6680
4,6169
23,9822
27,4443
45,1277
428,3483
1.096,8286
51,4801
75,4610
224,0355
174,2547
1.554,6961
9,5384
223,3269
33,9244
174,7924
20,4548
939,8737
2.565,7417
112,3562
22,4152
1.397,5648
304,3546
58
465,3648
62
174
399
339
23
466
142
12
271
34
345
193
188
206,4104
767,2445
2.113,7330
3.921,6633
63,0307
1.540,1466
386,2961
74,2903
1.186,4638
132,7963
1.841,7712
644,8522
963,0155
32
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
Nome Vulgar
Muirapiranga
Orelha-de-macaco
Pajurá
Pau - Roxo
Pau-jacare´
Pau-sangue
Pequí
Pequiarana
Peroba
Pinho-cuiabano
Pororoca
Quaruba
Quaruba-branca
Quaruba-roxa
Roxinho
Sorva
Sucupira preta
Sucupira-amarela
Tamarindo
Tauari
Tauari-branco
Taxi
Taxi-vermelho
Ucuubarana
Uxi
Xixá
Total geral
Média por hectare
Nome Científico
Brosimum rubescens Taub.
Enterolobium schomburgkii (Benth.) Benth.
Couepia bracteosa Benth.
Peltogyne porphyrocardia Griseb. ex Benth.
A identificar
A identificar
Caryocar villosum (Aubl.) Pers.
Caryocar glabrum Pers.
Aspidosperma macrocarpon Mart.
Schizolobium amazonicum (Huber) Ducke
A identificar
Qualea dinizii Ducke
Vochysia paraensis Ducke
A identificar
Peltogyne lecointei Ducke
A identificar
Diplotropis purpurea (Rich.) Amshoff
Bowdichia nitida Spruce ex Benth.
Martiodendron elatum (Ducke) Gleason
Couratari guianensis Aubl. (ex Couratari pulchra
Sandwith)
A identificar
Tachigali paniculata Aubl.
A identificar
Iryanthera crassifolia A.C. Smith
Endopleura uchi (Huber) Cuatrec.
A identificar
Nº de indivíduos
381
131
114
11
11
1
106
261
14
143
115
296
218
66
887
45
116
41
21
Volume (m³)
1.332,0048
518,1353
390,4278
45,1051
41,8804
5,8614
562,5670
736,7327
52,0736
730,0350
197,6777
1.096,6948
1.061,0658
287,9492
2.306,0190
186,8972
416,8772
187,6708
90,5008
258
1.608,5806
2
375
58
310
59
2
10135
10,73
9,8649
1.156,4944
215,3063
1.185,5146
222,9904
5,5093
43.779,4674
46,3517
6.1.6 Porcentagem do nº de arvores a serem mantidas na área
de efetiva exploração
Conforme Tabela 10, a porcentagem do nº de árvores a serem mantidas na
área de efetivo manejo da UPA 02 é de 70,49%, que corresponde a 59,27% do
volume.
33
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
TABELA 10 – PORCENTAGEM DO Nº DE ÁRVORES E VOLUME A SEREM ABATIDOS E
MANTIDOS NA ÁREA DE EFETIVA EXPLORAÇÃO DA UPA.
ÁRVORES À ABATER
Nome Vulgar
Nº de
árvores
ÁRVORES A SEREM MANTIDAS
Nº de
árvores (%)
Volume
(%)
Nº de
árvores
Nº de
árvores (%)
Volume
(%)
Abiu
0,00%
0,00%
46
106,4375
100,00%
100,00%
Abiu maçarandubinha
0,00%
0,00%
135
276,1798
100,00%
100,00%
Abiu-casca-grossa
0,00%
0,00%
23
57,5942
100,00%
100,00%
Abiu-goiabão
0,00%
0,00%
9
25,5088
100,00%
100,00%
Acari
0,00%
0,00%
41
72,6594
100,00%
100,00%
Acariquara
0,00%
0,00%
55
84,1415
100,00%
100,00%
Acariúba
0,00%
0,00%
1
2,5296
100,00%
100,00%
Açoita-cavalo
0,00%
0,00%
5
14,9999
100,00%
100,00%
Volume (m³)
Volume (m³)
Algodoeiro
191
896,9553
25,57%
34,61%
556
1.694,6794
74,43%
65,39%
Amapá
136
607,8496
71,58%
85,32%
54
104,5969
28,42%
14,68%
0,00%
0,00%
103
298,8391
100,00%
100,00%
75,26%
83,99%
71
138,0876
24,74%
16,01%
Angelim ferro
0,00%
0,00%
255
717,0150
100,00%
100,00%
Angelim-amarelo
0,00%
0,00%
39
140,7757
100,00%
100,00%
66,41%
79,08%
43
95,2176
33,59%
20,92%
0,00%
0,00%
29
96,0502
100,00%
100,00%
52,86%
71,58%
33
93,2111
47,14%
28,42%
Angelim-saia
0,00%
0,00%
71
297,2321
100,00%
100,00%
Azedinha
0,00%
0,00%
62
181,8243
100,00%
100,00%
Bacurí
0,00%
0,00%
32
139,7443
100,00%
100,00%
Bandarra
0,00%
0,00%
77
228,8868
100,00%
100,00%
Branquilho
0,00%
0,00%
31
91,9484
100,00%
100,00%
Breu
0,00%
0,00%
28
38,8716
100,00%
100,00%
Breu-branco
0,00%
0,00%
44
71,5062
100,00%
100,00%
Breu-mescla
0,00%
0,00%
46
119,5606
100,00%
100,00%
Cajueiro
0,00%
0,00%
157
525,2065
100,00%
100,00%
27,03%
42,19%
270
769,3909
72,97%
57,81%
Caroba
0,00%
0,00%
43
136,0797
100,00%
100,00%
Castanheira
0,00%
0,00%
204
2.466,4832
100,00%
100,00%
Amendoim
Angelim
Angelim-amargoso
216
85
724,4558
359,9121
Angelim-côco
Angelim-pedra
Cambara
37
100
234,7906
561,4390
Total de
árvores
Volume Total
(m³)
46
106,4375
135
276,1798
23
57,5942
9
25,5088
41
72,6594
55
84,1415
1
2,5296
5
14,9999
747
2.591,6347
190
712,4465
103
298,8391
287
862,5434
255
717,0150
39
140,7757
128
455,1297
29
96,0502
70
328,0017
71
297,2321
62
181,8243
32
139,7443
77
228,8868
31
91,9484
28
38,8716
44
71,5062
46
119,5606
157
525,2065
370
1.330,8299
43
136,0797
204
2.466,4832
34
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
ÁRVORES À ABATER
Nome Vulgar
Nº de
árvores
Volume (m³)
Caúcho
Caxeta
56
219,0632
Cedrinho
ÁRVORES A SEREM MANTIDAS
Nº de
árvores (%)
Volume
(%)
Nº de
árvores
Nº de
árvores (%)
Volume
(%)
0,00%
0,00%
53
117,1307
100,00%
100,00%
54,37%
68,35%
47
101,4281
45,63%
31,65%
0,00%
0,00%
77
266,1758
100,00%
100,00%
Volume (m³)
Cedromara
94
987,1433
51,93%
56,55%
87
758,5247
48,07%
43,45%
Cedro-rosa
2
9,5384
33,33%
42,43%
4
12,9442
66,67%
57,57%
0,00%
0,00%
1047
2.242,2743
100,00%
100,00%
45,37%
55,45%
59
140,0677
54,63%
44,55%
0,00%
0,00%
41
98,4649
100,00%
100,00%
28,00%
34,38%
72
173,4400
72,00%
65,62%
0,00%
0,00%
30
109,4236
100,00%
100,00%
Copaíba mari mari
Cumaru
49
174,3401
Cumaru-rosa
Cupiúba
28
90,8772
Embiruçú
Fava-arara-tucupi
59
234,0352
10,77%
16,91%
489
1.150,0534
89,23%
83,09%
Faveira-ferro
213
1.950,8454
61,21%
62,51%
135
1.169,7792
38,79%
37,49%
0,00%
0,00%
1
6,4263
100,00%
100,00%
45,45%
56,08%
18
73,9672
54,55%
43,92%
0,00%
0,00%
15
54,8601
100,00%
100,00%
55,19%
60,02%
298
673,0379
44,81%
39,98%
Inhaíba
0,00%
0,00%
95
408,2539
100,00%
100,00%
Ipê amarelo
0,00%
0,00%
7
34,7405
100,00%
100,00%
49,52%
71,29%
53
176,9981
50,48%
28,71%
Ipê-branco
0,00%
0,00%
1
4,5427
100,00%
100,00%
Itaúba
0,00%
0,00%
109
288,8193
100,00%
100,00%
Freijó
Garapeira
15
94,4650
Garrote
Guariúba
Ipê roxo
367
52
1.010,6025
439,4802
Jatobá
147
677,1684
64,47%
76,74%
81
205,2331
35,53%
23,26%
Jequitibá
384
2.060,9540
81,53%
90,31%
87
221,0664
18,47%
9,69%
Jequitibá do brejo
208
3.189,7601
52,79%
77,28%
186
937,6023
47,21%
22,72%
0,00%
0,00%
50
110,6218
100,00%
100,00%
13,29%
24,10%
561
1.409,5254
86,71%
75,90%
0,00%
0,00%
232
536,2551
100,00%
100,00%
Jitó
Libra
86
447,4968
Louro
Maçaranduba
10
57,3288
33,33%
39,61%
20
87,3904
66,67%
60,39%
Mandioqueiro
68
412,4563
18,94%
29,43%
291
988,8108
81,06%
70,57%
0,00%
0,00%
68
214,1022
100,00%
100,00%
Mapuxiqui-vermelho
Maracatiara
226
1.352,6555
51,48%
64,51%
213
744,0844
48,52%
35,49%
Matamata vermelho
138
498,0941
46,62%
60,27%
158
328,3562
53,38%
39,73%
Mirindiba preta
29
144,7875
11,20%
10,64%
230
1.216,4542
88,80%
89,36%
Total de
árvores
Volume Total
(m³)
53
117,1307
103
320,4913
77
266,1758
181
1.745,6680
6
22,4826
1047
2.242,2743
108
314,4078
41
98,4649
100
264,3172
30
109,4236
548
1.384,0886
348
3.120,6246
1
6,4263
33
168,4322
15
54,8601
665
1.683,6404
95
408,2539
7
34,7405
105
616,4784
1
4,5427
109
288,8193
228
882,4014
471
2.282,0203
394
4.127,3624
50
110,6218
647
1.857,0222
232
536,2551
30
144,7192
359
1.401,2671
68
214,1022
439
2.096,7399
296
826,4504
259
1.361,2417
35
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
ÁRVORES À ABATER
Nome Vulgar
Nº de
árvores
ÁRVORES A SEREM MANTIDAS
Nº de
árvores (%)
Volume
(%)
Nº de
árvores
Mogno
0,00%
0,00%
1
Morototó
0,00%
0,00%
2
Volume (m³)
Nº de
árvores (%)
Volume
(%)
5,8938
100,00%
100,00%
4,8055
100,00%
100,00%
Volume (m³)
Muirapiranga
264
911,6775
53,01%
60,04%
234
606,8281
46,99%
39,96%
Orelha-de-macaco
73
346,1411
42,20%
57,25%
100
258,4900
57,80%
42,75%
0,00%
0,00%
179
545,0459
100,00%
100,00%
23,91%
31,49%
35
98,1312
76,09%
68,51%
Pau-jacare´
0,00%
0,00%
28
81,0111
100,00%
100,00%
Pau-sangue
0,00%
0,00%
9
35,4256
100,00%
100,00%
Pau-terra
0,00%
0,00%
3
7,9965
100,00%
100,00%
Pajurá
Pau - Roxo
11
45,1051
Pequí
60
342,3554
40,54%
49,54%
88
348,6860
59,46%
50,46%
Pequiarana
121
435,0677
35,91%
50,49%
216
426,5652
64,09%
49,51%
7
29,3765
14,58%
21,31%
41
108,4851
85,42%
78,69%
Pinho-cuiabano
0,00%
0,00%
196
844,6757
100,00%
100,00%
Pororoca
0,00%
0,00%
218
321,7414
100,00%
100,00%
28,94%
43,35%
275
720,2159
71,06%
56,65%
Quaruba-branca
0,00%
0,00%
274
1.182,9807
100,00%
100,00%
Quaruba-roxa
0,00%
0,00%
114
406,5119
100,00%
100,00%
56,33%
65,58%
521
962,1534
43,67%
34,42%
Seringueira
0,00%
0,00%
6
21,5963
100,00%
100,00%
Sorva
0,00%
0,00%
83
284,2398
100,00%
100,00%
Sucupira
0,00%
0,00%
1
2,0889
100,00%
100,00%
Peroba
Quaruba
Roxinho
112
672
551,0419
1.832,7832
Sucupira preta
114
411,0089
56,72%
69,60%
87
179,5420
43,28%
30,40%
Sucupira-amarela
41
187,6708
51,90%
65,20%
38
100,1835
48,10%
34,80%
Tamarindo
19
80,6438
40,43%
49,78%
28
81,3533
59,57%
50,22%
0,00%
0,00%
16
111,2623
100,00%
100,00%
77,71%
86,42%
72
243,3802
22,29%
13,58%
Tauari-branco
0,00%
0,00%
8
31,0445
100,00%
100,00%
Taxi
0,00%
0,00%
553
1.482,5664
100,00%
100,00%
Taxi-vermelho
0,00%
0,00%
96
307,6558
100,00%
100,00%
Ucuubarana
0,00%
0,00%
406
1.389,4515
100,00%
100,00%
57,89%
69,86%
40
89,7979
42,11%
30,14%
0,00%
0,00%
8
18,9379
100,00%
100,00%
29,51%
40,73%
11454
35.454,8566
70,49%
59,27%
Tamboril
Tauari
Uxi
251
55
1.549,4102
208,1200
Xixá
Total geral
4796
24.366,8966
Total de
árvores
Volume Total
(m³)
1
5,8938
2
4,8055
498
1.518,5056
173
604,6311
179
545,0459
46
143,2363
28
81,0111
9
35,4256
3
7,9965
148
691,0414
337
861,6330
48
137,8617
196
844,6757
218
321,7414
387
1.271,2578
274
1.182,9807
114
406,5119
1193
2.794,9366
6
21,5963
83
284,2398
1
2,0889
201
590,5510
79
287,8543
47
161,9971
16
111,2623
323
1.792,7904
8
31,0445
553
1.482,5664
96
307,6558
406
1.389,4515
95
297,9180
8
18,9379
16250
59.821,7532
36
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
ÁRVORES À ABATER
Nome Vulgar
Média por hectare de
efetivo manejo
Nº de
árvores
Volume (m³)
5,08
25,7985
ÁRVORES A SEREM MANTIDAS
Nº de
árvores (%)
Volume
(%)
-
-
Nº de
árvores
Volume (m³)
12,13
37,5380
Nº de
árvores (%)
Volume
(%)
-
-
Total de
árvores
Volume Total
(m³)
17,20
63,3365
6.1.7 Volume e nº de árvores das espécies de baixa densidade
na UPA 02:
Como pode ser observado na Tabela 11, foram excluídos 277 indíviduos com
abundância menor que 0,03 indivíduos por hectare, que representam um volume
total de 931,8749 m³. A ultima coluna (direita) desta tabela mostra em quais UTs
estas espécies apresentaram baixa intensidade.
TABELA 11 – VOLUME E Nº DE ÁRVORES DE BAIXA INTENSIDADE NA UPA 02.
Nome Vulgar
Abiu
Abiu-casca-grossa
Abiu-goiabão
Acari
Acariquara
Acariúba
Açoita-cavalo
Angelim-amarelo
Angelim-côco
Azedinha
Bacurí
Bandarra
Branquilho
Breu
Breu-branco
Breu-mescla
Caroba
Caúcho
Cedrinho
Cedro-rosa
Cumaru-rosa
Embiruçú
Garapeira
Garrote
Inhaíba
Nº de indivíduos
Volume (m³)
UTs que são Raras
5
10
3
9
10
1
5
16
10
10
6
3
17
5
9
5
6
4
6
1
15
12
1
4
3
12,1266
25,7423
9,5869
16,2283
17,9917
2,5296
14,9999
60,9898
34,4361
35,2466
26,7991
10,1353
51,1628
6,9865
15,5485
13,3270
19,2364
12,4531
11,9919
5,9586
35,2869
45,3385
3,4206
14,1586
13,3726
1; 4; 8
1; 3;6; 7; 9; 10
2; 6; 10
5; 6; 7; 8; 10
2; 4; 5;10
7
1; 2; 3; 5
1; 2; 6; 7; 8; 9; 10
1; 2; 3; 4
2; 6; 7; 10
5; 6; 7; 8;
9
2; 3; 4; 5; 8; 9; 10
1;9
2; 5; 6; 7; 8; 9
2; 5; 9
2; 6; 7; 8
2;7
3; 4; 5
2
3; 4; 5; 6; 7; 8; 10
2; 3; 4; 5; 6; ; 8
2
2; 9
10
37
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
Nome Vulgar
Ipê amarelo
Ipê-branco
Itaúba
Jitó
Maçaranduba
Morototó
Pau - Roxo
Pau-jacare´
Pau-sangue
Pau-terra
Peroba
Quaruba-roxa
Sorva
Sucupira
Sucupira-amarela
Tamarindo
Tamboril
Tauari-branco
Taxi-vermelho
Xixá
Total
Nº de indivíduos
Volume (m³)
UTs que são Raras
7
1
1
7
8
2
5
2
3
1
13
3
7
1
7
5
16
3
7
2
277
34,7405
4,5427
2,9735
15,6099
47,5270
4,8055
12,9844
5,0195
13,6754
3,5029
47,1898
9,5935
20,1937
2,0889
24,4737
15,1211
111,2623
12,4668
24,3435
4,7060
931,8749
1; 9; 10
10
10
1; 2; 6
2; 3;5; 6; 8; 9
1; 5
1; 8
3; 8
2; 10
1
3; 5; 6; 7; 8; 9
7
1; 6; 10
1
4; 6; 7
7; 9
1; 2;4; 5; 6; 8; 9; 10
2
4; 6; 7
2; 5
6.1.8 Volume e nº de árvores passíveis de serem exploradas na
UPA 02
A Tabela 12 mostra o volume e número de indivíduos selecionados para o
corte na UPA 02, com seus respectivos nomes vulgares e científicos, depois de
aplicados todos os critérios de seleção de árvores. Foram selecionados previamente
para o abate 4.796 indivíduos, totalizando 24.366,8966 m³, que representam uma
média de 5,08 indivíduos e 25,7985 m³ por hectare de efetivo manejo.
TABELA 12 – VOLUME E Nº DE INDÍVIDUOS PASSÍVEIS DE EXPLORAÇÃO NA UPA 02.
Nome Vulgar
Algodoeiro
Amapá
Angelim
Angelim-amargoso
Angelim-pedra
Nome Científico
Heliocarpus americanus L.
Brosimum guianense (Aubl.) Huber
Hymenolobium excelsum Ducke
Vatairea sericea (Ducke) Ducke
Hymenolobium petraeum Ducke
Nº de indivíduos
191
136
216
85
37
Volume (m³)
896,9553
607,8496
724,4558
359,9121
234,7906
38
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
Nome Vulgar
Cambara
Caxeta
Cedromara
Cedro-rosa
Cumaru
Cupiúba
Fava-arara-tucupi
Faveira-ferro
Garapeira
Guariúba
Ipê roxo
Jatobá
Jequitibá
Jequitibá do brejo
Libra
Maçaranduba
Mandioqueiro
Maracatiara
Matamata vermelho
Mirindiba preta
Muirapiranga
Orelha-de-macaco
Pau - Roxo
Pequí
Pequiarana
Peroba
Quaruba
Roxinho
Sucupira preta
Sucupira-amarela
Tamarindo
Tauari
Uxi
Total geral
Média por hectare
Nome Científico
Erisma uncinatum Warm.
Simarouba amara Aubl.
Cedrelinga cateniformis (Ducke) Ducke
Cedrela odorata L.
Dipteryx polyphylla Huber
Goupia glabra Aubl.
Parkia decussata Ducke
Dinizia excelsa Ducke
Apuleia molaris Spruce ex Benth.
Clarisia racemosa Ruiz & Pav.
Handroanthus serratifolius (Vahl) S.O. Grose (ex
Tabebuia serratifolia (Vahl) Nichols)
Hymenaea courbaril L.
Allantoma lineata ( Mart. & O. Berg) Miers
Cariniana micrantha Ducke
Qualea paraensis Ducke
Manilkara huberi (Ducke) Chevalier
Qualea cf. homosepala Ducke
Astronium lecointei Ducke
Lecythis idatimon Aubl.
Terminalia amazonia (J.F.Gmel.) Exell
Brosimum rubescens Taub.
Enterolobium schomburgkii (Benth.) Benth.
Peltogyne porphyrocardia Griseb. ex Benth.
Caryocar villosum (Aubl.) Pers.
Caryocar glabrum Pers.
Aspidosperma macrocarpon Mart.
Qualea dinizii Ducke
Peltogyne lecointei Ducke
Diplotropis purpurea (Rich.) Amshoff
Bowdichia nitida Spruce ex Benth.
Martiodendron elatum (Ducke) Gleason
Couratari guianensis Aubl. (ex Couratari pulchra
Sandwith)
Endopleura uchi (Huber) Cuatrec.
Nº de indivíduos
100
56
94
2
49
28
59
213
15
367
Volume (m³)
561,4390
219,0632
987,1433
9,5384
174,3401
90,8772
234,0352
1.950,8454
94,4650
1.010,6025
52
439,4802
147
384
208
86
10
68
226
138
29
264
73
11
60
121
7
112
672
114
41
19
677,1684
2.060,9540
3.189,7601
447,4968
57,3288
412,4563
1.352,6555
498,0941
144,7875
911,6775
346,1411
45,1051
342,3554
435,0677
29,3765
551,0419
1.832,7832
411,0089
187,6708
80,6438
251
1.549,4102
55
4.796
5,08
208,1200
24.366,8966
25,7985
39
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
6.1.9 Volume de óleo de copaíba a ser explorado
No Censo florestal da UPA 02 foram encontrados 1.047 indivíduos de
copaíba, com DAP maior ou igual a 35 cm. Como nenhum indivíduo será abatido, e
continuarão a produzir sementes, será extraído óleo de todas as árvores
inventariadas sadias, inclusive aquelas com DAP menor que 50 cm.
Para quantificação do volume de óleo a ser extraído, será considerado um
estudo feito por RIGAMONTE-AZEVEDO et al. (2004), realizado em copaibeiras
adultas (com DAP maior ou igual a 35 cm) de uma floresta em Xapuri e Tarauaca, no
estado do Acre. Neste estudo, a produção média por árvore de copaíba foi de 0,94 ±
0,13 litros de óleo.
Portanto, com base neste estudo, espera-se que sejam extraídos na UPA 02
aproximadamente 984,18 ± 136,11 litros de óleo de copaíba.
7.0. PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES NA UPA PARA O ANO DO
POA
7.1 Atividades pré-exploratórias na UPA 02 e UPA 17:
A sequência das atividades pré-exploratórias estão descritas abaixo. Algumas
destas atividades sofreram ajustes visando melhorar a eficiência das atividades
exploratórias.
Delimitação da UPA 02 (conforme descrito no PMFS);
Microzoneamento das UPA’s 02 e 17:
 O microzoneamento das UPA’s foi realizado com GPS, através do
caminhamento dentro dos igarapés pequenos e nas margens dos igarapés
mais largos. Outros pontos de interesse (regiões com presença expressiva
de cipós e tabocas, sitios arqueológicos, etc) também são coletados com
GPS, através de caminhamentos ou pontos. Posteriormente, no escritório,
estes dados são processados em softwares especificos e transferidos
novamente para o GPS (APP’s e demais atributos) para auxiliar na
atividade do inventário 100% das árvores.
 Anteriormente, esta atividade era realizada com auxílio de papel
milimetrado, juntamente com a atividade do inventário 100%.
40
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
Subdivisão da UPA 02 em Unidades de trabalho-UT (conforme descrito no
PMFS);
Abertura das trilhas de orientação, a cada 50 m da UPA 02 (conforme descrito
no PMFS):
 A numeração das picadas de orientação foi feita em um único sentido,
conforme ilustrado na Figura 08. Anteriormente, a numeração das picadas
pares era em sentido e nas impares em outro.
FIGURA 8 – ESQUEMA DA NUMERAÇÃO DAS PICADAS DE ORIENTAÇÃO
Picada de Orientação
50 m
50 m
Picada de Orientação
75 m
75 m
75 m
75 m
75 m
50 m
50 m
50 m
25 m
25 m
25 m
25 m
25 m
0m
0m
0m
0m
0m
Limite da UPA
Definição do grupo de espécies a serem inventariadas e diâmetro mínimo de
medição e de corte (conforme descrito no PMFS);
Inventário florestal a 100% das árvores, cujas espécies foram selecionadas
(UPA 02):
 O inventário foi realizado utilizando como limite duas picadas de
orientação, conforme ilustrado na Figura 09 (anteriormente, era utilizado
como eixo a picada, realizando o inventário das árvores 25 m para cada
lado).
 A numeração foi feita de forma sequêncial dentro da UPA, com utlização
de placas de alumínio marcadas com punção (anteriormente, a numeração
era iniciada em cada faixa, com utilização de placas de PVC).
41
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
 Além das coordenadas cartezianas (X e Y), foi coletado um ponto com
GPS Garmin 76 CSx em cada árvore. Estes dados serão utilizados de
forma experimental na exploração da UPA 02.
Picada de Orientação
Picada de Orientação
FIGURA 9 – ESQUEMA DO INVENTÁRIO 100% UTILIZANDO COMO LIMITE DUAS PICADAS
Corte de cipó (conforme metodologia descrita no PMFS);
Instalação e medição das parcelas permanentes:
 Por solicitação da REDEFLOR/EMPRAPA, foi adotado o método
simplificado para instalação das parcelas permanentes. No PMFS está
descrito o método completo, que é mais utilizado com finalidade de
pesquisas científicas.
 Resumidamente, neste método simplificado, são mensuradas e avaliadas
somentes as árvores (DAP>10 cm), enquanto que no método completo
são inventariadas também as arvoretas e as mudas. A metodologia
completa para instalação e medição de parcelas permanentes
simplificadas encontra-se no Anexo 15 deste POA.
Coleta de material botânico para identificação das espécies em herbário
(conforme descrito no PMFS);
Teste do oco em algumas espécies:
42
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
 Visando melhorar a produção de madeira da UPA 02, o teste do oco foi
realizado antes da seleção dos indivíduos destinados ao corte. Desta
forma, esperamos explorar pelo menos 80 % do volume autorizado na
AUTEX.
Seleção de árvores para corte e manutenção levando em conta os critérios de
seleção definidos no PMFS;
Planejamento viário (estradas principais e secundárias) das UPA’s 02 e 17;
Elaboração do POA e mapas de exploração;
Treinamentos previstos, conforme descritos no item 8.3;
Abertura das estradas secundárias na UPA 17:
 É apresentado neste POA o planejamento das estradas da UPA 17,
visando a antecipação desta atividade para um ano antes da safra. Desta
forma, estas estradas construídas serão compactadas naturalmente pela
ação da chuva, melhorando suas condições físicas, além de proporcionar
melhores condições de trabalho para as equipes de inventário, que não
precisarão caminhar vários quilômetros para iniciar a atividade.
7.1.1 Cronograma de execução das atividades pré-exploratórias
A Tabela 13 apresenta o cronograma das atividades pré-exploratórias da UPA
02 e a Tabela 14 apresenta as atividades pré-exploratórias da UPA 17.
Os treinamentos previstos estão detalhados no item 8.3 deste documento.
43
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
TABELA 13 – CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES PRÉ-EXPLORATÓRIAS DA UPA 02 NOS ANOS DE 2010 E 2011:
2010
ATIVIDADES PRÉ EXPLORATÓRIAS
J
F
M
A M
J
J
A
E
A
B
A
U
N
V
R
R
I
N
2011
A
S
O
N
D
U
G
E
U
O
E
L
O
T
T
V
Z
J
F
M
A M
J
J
A
S
O
N
D
A
E
A
B
A
U
N
V
R
R
I
N
U
G
E
U
O
E
L
O
T
T
V
Z
Delimitação permanente da UPA
Subdivisão da UPA em Unidades de trabalho-UT
Abertura das trilhas de orientação a cada 50 m
Definição do grupo de espécies a serem inventariadas e
diâmetro mínimo de medição e de corte
Inventário florestal a 100%
Corte de cipó
Microzoneamento da UPA
Seleção de árvores para corte e manutenção levando em
conta os critérios de seleção definidos no PMFS
Instalação e medição das parcelas permanentes
Coleta de material Botânico
Teste do oco em algumas espécies
Planejamento viário (Escritório)
Elaboração do POA, mapas de exploração e mapa com
localização das copaíbas
Planejamento e Abertura da Estrada Principal no campo
Término da Construção da Base Operacional
Treinamentos previstos
44
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
TABELA 14 – CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES PRÉ-EXPLORATÓRIAS DA UPA
17 NOS ANOS DE 2011 E 2012:
2011
ATIVIDADES PRÉ EXPLORATÓRIAS
J
F
M
A M
J
J
A
E
A
B
A
U
N
V
R
R
I
N
2012
A
S
O
N
D
U
G
E
U
O
E
L
O
T
T
V
Z
J
F
M
A
E
A
N
V
R
Delimitação permanente da UPA 17
Subdivisão da UPA em Unidades de trabalho-UT
Abertura das trilhas de orientação a cada 50 m
Definição do grupo de espécies a serem
inventariadas e diâmetro mínimo de medição e
de corte
Inventário florestal a 100%
Corte de cipó
Microzoneamento da UPA 17
Coleta de material botânico na UPA 17 para
identificação botânica no herbário, caso seja
necessário
Teste do oco em algumas espécies
Seleção de árvores para corte e manutenção
levando em conta os critérios de seleção
definidos no PMFS
Instalação e medição das parcelas permanentes
Planejamento viário (Escritório)
Planejamento e Abertura das Estradas
secundárias
Elaboração do POA, mapas de exploração e
mapa com localização das copaíbas
7.1.2 Dimensionamento de equipes e equipamentos
A Tabela 15 apresenta a composição da equipe do inventário 100%,
destacando os requisitos básicos de cada função e os materiais e equipamentos de
proteção individual (EPIs) de cada membro. Na Tabela 16 é apresentada a equipe
de escritório, responsável pela elaboração do POA. Ambas as equipes serão
utilizadas nas atividades das UPAs 02 e 17.
Toda a atividade de inventário 100% será com equipe terceirizada.
45
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
TABELA 15 – EQUIPE RESPONSÁVEL PELO INVENTÁRIO 100%
DISCRIMINAÇÃO
EQUIPAMENTOS
Camisa Laranja
Engenheiro
Florestal
Bota
Capacete
Capacete
Bota
Prancheta
Gps
Técnico Florestal
Clinômetro
Camisa Laranja
Caneta
Fichas de campo
Lápis grafite
Capacete
Bota
Caneleira
Mateiro
Fita dendrométrica
Facão com bainha
Camisa Laranja
Capacete
Bota
Caneleira
Picadeiro
Facão com bainha
Camisa Laranja
Garrafa de água
Capacete
Bota
Placas de identificação
das árvores a abater e
Plaqueteiro
remanescente
Martelo
Camisa Laranja
Garrafa de água
Capacete
Bota
Cortador de Cipó
Caneleira
Facão
Camisa Laranja
Capacete
Cozinheiro
Bota
Camisa Laranja
TOTAL
REQUISITOS BÁSICOS
Nº DE
PESSOAS
Profissional (engenheiro florestal)
com amplos conhecimentos de
gerenciamento, planejamento e
controle das atividades florestais. O
qual orientará e fará o monitoramento
de todas as operações previstas no
PMFS
1
Profissional responsável com
conhecimento das operações de
campo de medição e marcação das
árvores.
1
Profissional com ampla experiência
em identificação botânica de espécies
florestais tropicais.
1
Profissional com boas noções de
direção e manuseio de facões e
foices.
4
Profissional de auxilio em campo,
tendo como principal atividade o
plaqueteamento das árvores.
1
Profissional com boas noções no
manuseio de facões e foices.
2
Profissional responsável pela cozinha
e por levar o almoço ao resto da
equipe de campo
1
11
46
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
TABELA 16 – EQUIPE RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO POA
DISCRIMINAÇÃO
EQUIPAMENTOS

Computador
Engenheiro
Florestal
Técnico Florestal
Desenhista
(CADISTA)

Computador

GPS

Computador

Digitador
Computador
REQUISITOS BÁSICOS
QUANTIDADE
Profissional (engenheiro florestal)
com amplos conhecimentos de
gerenciamento, planejamento e
controle das atividades florestais.
Responsável pela elaboração do
PMFS e POA. O qual orientará e
fará o monitoramento de todas as
fases de elaboração e execução
do POA e revisão final.
01
Profissional responsável com
conhecimento
em
inventário
florestal e operações de campo
de medição e marcação das
árvores.
01
Profissional responsável com
conhecimento em elaboração de
mapas florestais e carta imagem.
01
Profissional
conhecedor
do
Software utilizado (SPF) e com
experiência em digitação e
conferência das fichas de campo
do inventário a 100%.
02
TOTAL
05
7.2 Atividades exploratórias:
7.2.1 Categorias dos Produtos:
Conforme descrito no PMFS, as atividades exploratórias são:
7.2.1.1 Produtos Madeireiros (Toras):

Planejamento e abertura da estrada secundária no campo;

Localização das árvores a serem abatidas;

Preparação das árvores selecionadas para o abate;

Teste do oco naquelas espécies cujo teste não foi realizado nas
atividades pré-exploratórias;

Abertura dos caminhos de fuga;

Abate direcionado das árvores preparadas a uma altura máxima
de 20 cm do solo, exceto na presença de sapopemas, cupins ou
47
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
outro impedimento físico;

Colocação da placa de identificação da árvore na base do toco;

Traçamento da tora de acordo com a bitola da empresa;

Marcação na tora a ser arrastada com o nº da àrvore e letra da
secção da tora;

Coleta de dados para melhorar o ajuste da equação de volume,
conforme procedimento descrito no item 8.1.1. deste documento

Demarcação dos pátios de estocagem;

Abertura dos pátios de estocagem;

Pré-planejamento do arraste no escritório e elaboração do mapa
de arraste;

Planejamento e abertura dos ramais de arraste (colocando as
fitas coloridas);

Arraste das toras das árvores abatidas;

Operações no pátio de estocagem;
o
Seccionamento do fuste de acordo com a bitola da empresa;
o
Cubagem e plaqueteamento das toras;
o
Procedimentos de controle da origem da madeira (Cadeia de
custódia);
o
Preenchimento do romaneio de pátio;
o
Empilhamento das toras nas laterais do pátio;
7.2.1.1.1 Transporte das toras
Uma parte das toras será transportada diretamente para o pátio da
Indústria consumidora e outra parte será armazenada no pátio intermediário,
dentro da área de manejo, conforme descrito no PMFS.
Na saída da UMF-II será preenchido o Romaneio de Transporte, Nota
Fiscal e o Documento de Origem Florestal (DOF) para as toras que serão
transportadas para a indústria consumidora.
48
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
7.2.1.2 Não Madeireiros (Óleo de Copaíba):
Para exploração do óleo resina de copaíba, será também aproveitada a
mesma infrestrutura aberta para exploração da madeira em tora. Esta atividade deve
ocorrer paralelamente à exploração florestal. Segue abaixo a sequencia das
atividades:

Localização, em campo, das árvores de copaíba inventariadas, com
auxílio do mapa das árvores de copaíba;

Abertura de picadas para interligar estas árvores, de modo a facilitar a
coleta do óleo;

Perfuração das árvores, a 1,3 m do solo, com trado de 1,90 cm de
diâmetro e comprimento suficiente para atingir o centro do tronco das
árvores;

Coleta do óleo exsudado através de um cano de PVC de ¾ de diâmetro
e 10 cm de comprimento, com rosca na ponta, embutido em uma
mangueira, para o recipiente coletor;

Após o completo escoamento do óleo, o furo será vedado com uma
tampa de PVC, visando facilitar as outras coletas;

Filtragem e quantificação do volume de óleo coletado por árvore;

Separação do óleo conforme a viscosidade, turbidez e coloração;

Armazenamento do óleo em recipientes plásticos, protegidos da ação
da luz;

Transporte para a indústria consumidora.
49
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
7.2.2 Cronograma de execução das atividades exploratórias:
A Tabela 17 apresenta o cronograma das atividades exploratórias da UPA 02,
divididas entre produtos madeireiros (toras) e não madeireiros (óleo de copaíba).
Todas as atividades deverão ser encerradas até o dia 15 de dezembro, exceto o
transporte de toras do pátio intermediário para o pátio da indústria.
TABELA 17 – CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES EXPLORATÓRIAS NOS ANOS
DE 2011 E 2012:
2011
ATIVIDADES EXPLORATÓRIAS
2012
J
F
M A
M
J
J
A
S
O
N
D
J
F
M A
M
A
E
A
B
A
U
U
G
E
U
O
E
A
E
A
B
A
N
V
R
R
I
N
L
O
T
T
V
Z
N
V
R
R
I
Produtos Madeireiros (Toras)
Planejamento e abertura da estrada secundária
no campo
Abate direcionado das árvores, seguindo os
critérios e recomendações descritos no PMFS
Traçamento das toras
Planejamento e abertura dos pátios de
estocagem
Planejamento e abertura dos ramais de arraste
Arraste das toras
Operações de pátio (cubagem, romaneio e
empilhamento)
Transporte das toras para o pátio intermediário
ou pátio da indústria
Transporte das toras do pátio intermediário para
o pátio da indústria
Coleta de dados para melhorar o ajuste da
equação de volume
Não madeireiros (Óleo de Copaíba)
Localização das árvores de copaíbas
inventariadas
Perfuração das árvores com trado, e instalaçao
do cano de PVC e mangueiras para coleta
Coleta dos recipientes com o oléo
Filtragem, quantificação e armazenamento do
óleo
Transporte para o mercado consumidor
50
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
7.2.3 Dimensionamento de equipes e equipamentos:
As Tabelas 18 e 19 apresentam o dimensionamento das equipes de corte,
extração e transporte da madeira da UPA 02. A Tabela 20 apresenta os
trabalhadores responsáveis pela coleta do óleo de copaíba. Este dimensionamento
poderá sofrer ajustes, conforme a necessidade em campo, e algumas destas
atividades poderão ser terceirizadas.
TABELA 18 – DIMENSIONAMENTO DA EQUIPE DE CORTE:
DISCRIMINAÇÃO
Coordenador de
campo
Operador de
motosserra
(abate e
traçamento das
árvores)
Ajudante de
motosserista
EQUIPAMENTOS

Capacete;

Bota;

Camisa laranja;

Capacete;

Bota bico de aço;

Viseira;

Protetor auricular;

Perneira;

Camisa especial;

Calça de motosserrista;

Luva;

Motosserra;

Facão com bainha;

Capacete;

Bota;

Caneleira;

Camisa laranja;

Protetor auricular;

Recipiente
combustível
lubrificante;
e

Cunha;

Saibro reserva;

Marreta de 2,0 kg;
REQUISITOS BÁSICOS
QUANTIDADE
Profissional responsável pelo
planejamento e gestão da
operação de corte.
01
Profissional responsável pela
derrubada das árvores,
treinado na execução de sua
atividade além de
procedimentos de segurança
no trabalho.
04
com
óleo
Profissional encarregado de
auxiliar o operador de
motosserra, com treinamento
em procedimentos de
segurança no trabalho.
04
51
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
DISCRIMINAÇÃO
EQUIPAMENTOS

Martelo;

Garrafa de água;

Lápis estaca;

Prego;

Corrente,
chave
motoserra, lima;

Facão com bainha.
REQUISITOS BÁSICOS
QUANTIDADE
de
TOTAL
09
TABELA 19 – DIMENSIONAMENTO DA EQUIPE DE EXTRAÇÃO FLORESTAL E TRANSPORTE:
DISCRIMINAÇÃO
Coordenador de
campo (Técnico
Florestal)
Planejador de
estradas e ramais
de arraste
Auxiliar de
Planejador e
operador de
motosserra
EQUIPAMENTOS

Capacete;

Bota;

Camisa laranja;

Capacete;

Bota;

Facão com bainha.

Perneira;

Camisa laranja;

Mapa com a localização
das estradas a serem
abertas e árvores
abatidas;

GPS;

Caneta, lápis.

Capacete;

Bota bico de aço;

Viseira;

Protetor auricular;

Perneira;

Camisa especial;

Luva;

Motosserra, lima;

Combustível e
lubrificante;
REQUISITOS BÁSICOS
QUANTIDADE
Profissional responsável pela
gestão da extração florestal e
transporte.
01
Profissional responsável pelo
planejamento e demarcação
das estradas e ramais de
arraste.
01
Profissional responsável pelo
auxílio no planejamento e
demarcação das estradas e
ramais de arraste e corte das
árvores atravessadas.
01
52
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
DISCRIMINAÇÃO
Medidor de pátio
Operador de trator
de esteira
Motorista de
caçamba
Operador de Patrol
Operador de trator
skidder
EQUIPAMENTOS

Facão com bainha.

Fitas brancas e
amarelas;

Garrafa d’água;

Capacete;

Bota bico de aço;

Camisa laranja;

Caneta;

Prancheta;

Ficha de romaneio de
pátio;

Fita dendrométrica;

Placa de cadeia de
custódia;

Relação das árvores
abatidas a serem
arrastadas;

Capacete;

Bota;

Camisa laranja;

Protetor auricular;

Capacete;

Bota;

Camisa laranja;

Capacete;

Bota;

Camisa laranja;

Protetor auricular;

Capacete;

Bota;

Camisa laranja;
REQUISITOS BÁSICOS
QUANTIDADE
Profissional responsável pela
conferência, identificação e
cubagem das toras no pátio e
preenchimento do romaneio de
pátio.
02
Profissional treinado na
operação do trator de esteira,
com experiência em abertura
de estradas e pátios, com
treinamento em procedimentos
de segurança no trabalho.
01
Profissional habilitado e com
experiência em construção de
estradas.
01
Profissional experiente e com
experiência em abertura e
nivelamento de estradas.
01
Profissional treinando na
operação do skidder, com
experiência em abertura em
arraste de madeira e
01
53
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
DISCRIMINAÇÃO
Ajudante de trator
skidder
Operador de
carregadeira
Operador de
motosserra
EQUIPAMENTOS

Protetor auricular

Capacete;

Bota;

Camisa laranja;

Protetor auricular;

Luvas de couro;

Mapa de arraste;

Prancheta;

Caneta, lápis;


Facão com bainha.
Capacete;

Bota;

Camisa laranja;

Protetor auricular

Capacete;

Bota bico de aço;

Viseira;

Protetor auricular;

Perneira;

Camisa especial;

Luva;
REQUISITOS BÁSICOS
QUANTIDADE
treinamento em procedimentos
de segurança no trabalho.
Profissional treinado para
auxiliar a operação de arraste
bem como em procedimentos
de segurança no trabalho.
01
Profissional treinado na
operação da pá carregadeira,
com experiência carregamento
e descarregamento de
caminhões e treinamento em
procedimentos de segurança
no trabalho.
02
Profissional habilitado, treinado
no manuseio da motosserra e
procedimentos de segurança
no trabalho, responsável pelo
traçamento das toras no pátio.
01
Profissional habilitado e com
experiência em transporte de
madeira em florestas tropicais.
03
Profissional com conhecimento
e responsável pela alimentação
do banco de dados e emissão
de nota fiscal, romaneio de
saída e DOF.
01


Motosserra, lima;
Combustível e
lubrificante;
 Facão com bainha.
Motorista de
caminhão

Capacete;

Bota;

Camisa laranja;

Computador;

Impressora;

Fichas de romaneio de
saída;

Nota fiscal;

Internet;

Outros.
Administrativo
54
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
DISCRIMINAÇÃO
Cozinheiro (*)
EQUIPAMENTOS

Luvas;

Bota de plástico
branca;

Chapéu de cozinheiro.
REQUISITOS BÁSICOS
QUANTIDADE
Profissional responsável pela
cozinha e por despachar o
almoço ao resto da equipe de
campo
02
TOTAL
19
TABELA 20 – DIMENSIONAMENTO DA EQUIPE RESPONSÁVEL PELA COLETA DO ÓLEO DE
COPAÍBA
DISCRIMINAÇÃO
Coordenador de
campo
EQUIPAMENTOS

Capacete;

Bota;

Camisa laranja;

Perneira;

Mapa com localização
das árvores de copaíba

Capacete;

Bota;

Facão com bainha.

Perneira;

Camisa laranja;

Trado para perfurar as
árvores;
Ajudantes gerais

Canos de PVC e
mangueiras;

Tampas plásticas ou
rolhas para bloquear a
saída do óleo;

Recipientes para coleta
do óleo.
REQUISITOS BÁSICOS
QUANTIDADE
Profissional responsável pela
coordenação da atividade de
coleta e classificação de óleo
de copaíba.
01
Profissíonais responsáveis
pela atividade de coleta e
armazenamento do óleo de
copaíba
05
TOTAL
06
A Tabela 21 apresenta as máquinas que serão utilizadas nas atividades de
extração de madeiras na UPA 02.
55
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
TABELA 21 – DIMENSIONAMENTO DAS MÁQUINAS QUE SERÃO UTILIZADAS NAS ATIVIDADES
DE EXTRAÇÃO DE MADEIRA NA UPA 02
ATIVIDADE
MÁQUINA/MODELO
Abertura de
Estradas e Pátios
Corte e
Traçamento das
toras
Arraste,
Carregamento e
Transporte das
Toras
QUANTIDADE

Trator Esteira D6 Caterpillar (próprio)
01

Pá Carregadeira Hunday (Próprio)
01

Patrol (alugada)
01

Caminhão Basculante (Alugado)
01

Motosserra Husqvarna MS288 (Próprio)
05

Trator Skidder 518C Caterpillar (Próprio)
01

Pá Carregadeira Hunday (Próprio)
02

Caminhão VW + Julieta (Próprio)
03
7.3 Atividades pós-exploratórias:
As atividades pós-exploratórias, conforme descritas no PMFS são:

Manutenção da UPA 02 em Pousio;
o
Recuperação de infrestrutura (estradas e esplanadas se forem o
caso);
o
Manutenção da rede de drenagem, com desobstrução de bueiros
e manutenção de pontes;
o

Reabertura das picadas de delimitação da UPA;
Remedição das parcelas permanente para avaliação de danos,
conforme descrito no item 8.2. deste POA;

Avaliação dos impactos pós-exploratórios, conforme descritos no item
8.2. deste POA;

Elaboração do relatório pós-exploratório;

Vigilância e proteção da AMF contra Invasão;

Proteção da AMF contra incêndios florestais;

Proteção da AMF contra caça e pesca predatória.
56
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
7.3.1 Cronograma de execução das Atividades pós exploratórias
A Tabela 22 apresenta o cronograma das atividades pós-exploratórias a
serem executadas na UPA 02. Estas atividades serão iniciadas após o término da
exploração florestal, no período chuvoso subseqüente (janeiro a abril).
Todas as atividades relacionadas à proteção da UMF-II (invasões, incêndios,
caça e pesca) serão permanentes.
TABELA 22 – CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES PÓS-EXPLORATÓRIAS NOS
ANOS DE 2011 E 2012:
2011
ATIVIDADES PÓS-EXPLORATÓRIAS
J
2012
A
S
O
N
D
U
G
E
U
O
E
L
O
T
T
V
Z
J
F
M A
M
J
A
S
O
N
D
A
E
A
B
A
N
V
R
R
I
U
G
E
U
O
E
L
O
T
T
V
Z
Manutenção da UPA 02 em Pousio
Remedição das parcelas permanente para
avaliação de danos
Avaliação dos impactos pós-exploratórios
Elaboração do relatório pós-exploratório
Vigilância e proteção da UMF-II contra Invasão
Proteção da UMF-II contra incêndios florestais
Proteção da UMF-II contra caça e pesca
predatória
7.3.2 Dimensionamento de equipes e equipamentos:
As Tabelas 23 e 24 apresentam as equipes responsáveis pelas atividades
pós-exploratórias da UPA 02. Estas equipes seráo remanejadas das equipes de
inventário e extração de madeira e resíduos. As máquinas serão as mesmas
apresentadas na Tabela 22.
TABELA 23 – EQUIPE RESPONSÁVEL PELAS ATIVIDADES PÓS-EXPLORATÓRIAS NA UPA 02
DISCRIMINAÇÃO
EQUIPAMENTOS
REQUISITOS BÁSICOS
QUANTIDADE
Coordenador de
campo

Capacete;

Bota;

Camisa laranja;
Profissional responsável
pela gestão da extração
florestal, transporte e
manutenção das UPA’s em
pousio.
01
57
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
DISCRIMINAÇÃO
Operador de trator
de esteira
Operador de
carregadeira
Motorista de
caçamba
Operador de Patrol
Operador de
Motosserra
Ajudantes
EQUIPAMENTOS

Capacete;

Bota;

Camisa laranja;

Protetor auricular;

Capacete;

Bota;

Camisa laranja;

Protetor auricular;

Capacete;

Bota;

Camisa laranja;

Capacete;

Bota;

Camisa laranja;

Protetor auricular;

Capacete;

Bota bico de aço;

Viseira;

Protetor auricular;

Perneira;

Camisa especial;

Luva;

Motosserra, lima;

Combustível e
lubrificante;

Facão com bainha;

Capacete;

Bota;

Perneira;

Camisa laranja;

Facão com bainha;
REQUISITOS BÁSICOS
QUANTIDADE
Profissional treinado na
operação do trator de
esteira, com experiência em
abertura de estradas e
treinamento em
procedimentos de
segurança no trabalho.
01
Profissional treinado na
operação da pá
carregadeira, com
experiência em abertura de
estradas e treinamento em
procedimentos de
segurança no trabalho.
01
Profissional habilitado e
com experiência em
construção de estradas.
01
Profissional experiente e
com experiência em
abertura e nivelamento de
estradas.
01
Profissional responsável
pelo corte das árvores
caídas nas estradas,
treinado na execução de
sua atividade além de
procedimentos de
segurança no trabalho.
01
Profissional treinado para
realização de serviços
gerais seja na exploração,
seja na recuperação de
infraestrutura.
02
TOTAL
08
58
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
TABELA
24
– EQUIPE RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO
EXPLORATÓRIO E AVALIAÇÃO DOS DANOS E IMPACTOS NA UPA 02
DISCRIMINAÇÃO
Engenheiro
Florestal
Técnico Florestal
Ajudantes
EQUIPAMENTOS

Capacete;

Bota;

Camisa laranja;

Computador.

Capacete;

Bota;

Camisa laranja;

GPS;

Prancheta;

Ficha de coleta de dados
para avaliação de danos;

Caneta e lápis;

Trena de 50 m;

Facão;

Capacete;

Bota;

Perneira;

Camisa laranja;

Facão com bainha;
PÓS-
REQUISITOS BÁSICOS
QUANTIDADE
Profissional (engenheiro
florestal) com amplos
conhecimentos de
gerenciamento,
planejamento e controle das
atividades florestais.
Responsável pela avaliação
dos danos e impactos pós
exploratórios e elaboração
dos relatórios pós
exploratórios.
01
Profissional responsável
com conhecimento em
PMFS, responsável pela
coleta de dados para
avaliação dos danos pós
exploratórios
01
Profissional treinado para
realização de serviços
gerais seja na exploração,
seja na recuperação de
infraestrutura.
02
TOTAL
04
59
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
8.0. ATIVIDADES COMPLEMENTARES:
8.1 Ajuste da equação volumétrica
Durante a exploração da UPA 01, foram coletados dados de 106 indivíduos na
UMF-II. Como estes dados eram insuficientes para ajuste de uma boa equação,
foram juntados aos dados da MADEFLONA e da AMATA, totalizando 503 indivíduos.
Os dados foram processados pela AMATA, onde foram testados 19 modelos,
descritos na Tabela 25, sendo 9 de simples entrada e 10 de dupla entrada.
Destes 19 modelos, o que abteve o melhor ajuste foi o de nº 15 (destacado na
Tabela 25), sendo este utilizado para o cálculo dos volumes dos indivíduos da UPA
02. Os dados completos testados e os resultados das análises estatísticas dos
modelos encontram-se em planilha Excel, gravada em mídia digital anexa a este
POA.
TABELA 25 – MODELOS TESTADOS PARA AJUSTE DA EQUAÇÃO VOLUMÉTRICA
MOD
Entradas
MODELO
1
simples
V = β0 + β1d
2
simples
V = β0 + β1d²
3
simples
V = β0 + β1d + β2d²
4
simples
ln(V) = β0 + β1ln(d)
5
simples
ln(V) = β0 + β1ln(d) + β2(1/d)
6
simples
V = β0 + β1(1/d)
7
simples
ln(V) = β0 + β1ln((1/d)) + β2ln(d)
8
simples
ln(V) = β0 + β1ln(d)+ β2d
9
simples
ln(V) = β0 + β1d + β2d²
10
dupla
V = β0+β1d²h
11
dupla
V = β0 + β1*d² + β2d²h+ β3h
12
dupla
V = β0 + β1d² + β2d²h+ β3dh² + β4h²
13
dupla
V = β0 + β1d + β2d² + β3dh + β4d²h + β5h
14
dupla
V = β0 + β1d + β2d² + β3dh + β4d²h
15
dupla
LnV = β0 + β1Ln(d²h)
16
dupla
LnV = β0 + β1Ln(d) + β2Ln(h)
60
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
Entradas
MODELO
17
dupla
LnV = β0 + β1Ln(d) + β2Ln²(d) + β3Ln(h) + β4Ln²(h)
18
dupla
LnV = β0 + β1d + β2Ln(d²h)
19
dupla
V = β0 + β2d² + β4d²h
MOD
8.2 Coleta de Dados para ajuste de equações
8.2.1 Equação de volume para toras:
Durante a exploração da UPA 02, serão coletados dados de alguns indivíduos
explorados para melhorar o ajuste da equação de volume proposta neste POA,
conforme a metodologia de coleta de dados, descrita no PMFS. A meta é ajustar
uma equação de simples entrada (somente o DAP) para cada espécie ou grups de
espécie com características de fuste similares.
8.3 Avaliação de danos e outros estudos técnicos
Conforme descrito no item 3.6.1.1 do PMFS, os dados referente avaliação dos
danos causados às árvores remanescentes pela exploração, serão coletados
através da remedição das parcelas permanentes após a exploração da UPA,
pela equipe responsável.
Além disto, os motosserristas serão treinados para anotar e quantificar os
danos que, numa eventualidade, possam ocorrer nas áreas de preservação
permanente. Estes danos serão comunicados posteriormente ao IBAMA para que
possam ser tomadas as medidas necessárias.
No final da exploração da UPA, também serão quantificados os impactos
ocorridos na área de exploração, através do rastreamento de todas as estradas,
pátios e ramais de arraste, além da medição do diâmetro de pelo menos 100
clareiras, conforme a metodologia descrita no item 3.6.1.2.2, Tabela 34 do PMFS.
61
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
8.4 Treinamentos e ações de melhoria da logística e segurança do
trabalho
Todos os treinamentos e procedimentos de segurança estão descritos com
mais detalhes nos itens 4.2.7 e 4.2.8 do PMFS.
8.4.1 Exploração de impacto reduzido
Os trabalhadores receberão treinamento teórico e prático sobre TÉCNICAS
DE EXPLORAÇÃO FLORESTAL DE IMPACTO REDUZIDO, ministrada por
Engenheiros e Técnicos Florestais capacitados.
Neste treinamento serão abordados, no mínimo, os seguintes assuntos:

Planejamento e abertura de estradas principais, secundárias, trilhas de
arraste e pátios;

Técnicas de abate e traçamento, visando à segurança e diminuição do
desperdício de madeira;

Arraste das toras;

Operações de romaneio de pátio;

Carregamento e transporte;

Proteção florestal, destinação do lixo e demais cuidados com o meio
ambiente;

Operação, cuidados e manutenção de máquinas e equipamentos;
8.4.2 Saúde e Segurança no Trabalho
Este treinamento deverá ser ministrado por profissional habilitado, onde serão
abordados temas referentes à segurança e saúde no trabalho em atividades
florestais. Além de noções de primeiros socorros, também serão abordados temas
voltados à saúde do trabalhador como, higiene pessoal, organização no
acampamento e prevenção de doenças.
62
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
8.5 Parcelas Permanentes
Na UPA 02 foram instaladas 12 parcelas permanentes, de formato quadrado,
de 50 x 50 m (0,25 ha), subdivididas em 25 subparcelas de 10 x 10 m.
Estas 12 parcelas foram devidamente identificadas em campo, nos seus
quatro cantos, com Placas de PVC medindo 10 cm X 10 cm, com os dizeres
“PARCELA PERMANENTE”, e o número da Parcela.
Para instalação e medição, foi utilizado a metodologia simplificada proposta
pela EMBRAPA.
A ficha de campo das parcelas permanentes se encontram em planilha
eletrônica, grava na mídia digital em Anexo neste POA.
8.5.1 Localização das parcelas permanentes
A Tabela 26 apresenta as coordenadas UTM (Zona 20S) das parcelas
permanentes instaladas na UPA 02, que também podem ser visualizadas no mapa
de exploração, no Anexo 05 deste documento.
TABELA 26 – COORDENADAS UTM (ZONA 20S) DAS PARCELAS PERMANENTES
PARCELA
COORDENADAS EM UTM (ZONA 20S)
LESTE (m)
NORTE (m)
1
524307,12
9000319,66
2
524307,08
9001197,56
3
524307,19
9002106,50
4
523557,18
9000007,49
5
523557,13
9000890,45
6
523557,25
9001807,44
7
522807,24
9000307,71
8
522807,20
9001195,35
9
522807,31
9002108,62
10
522057,69
8999992,17
11
522057,27
9000886,38
12
522057,20
9001808,30
63
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
9.0. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA:
BRASIL. Resolução CONAMA Nº 406, de 02 de fevereiro de 2009. Estabelece
parâmetros técnicos a serem adotados na elaboração, apresentação, avaliação
técnica e execução de Plano de Manejo Florestal Sustentável - PMFS com fins
madeireiros, para florestas nativas e suas formas de sucessão no bioma Amazônia.
Disponível em: http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=597.
BRASIL. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
– IBAMA. Norma de Execução Nº 01, de 24 de Abril de 2007. Institui, no âmbito
desta Autarquia, as Diretrizes Técnicas para Elaboração dos Planos de Manejo
Florestal Sustentável – PMFS de que trata o art. 19 da Lei 4.771, de 15 de setembro
de 1965. Normas Florestais Federais para a Amazônia. Brasília: IBAMA/Diretoria
de Uso Sustentável da Biodiversidade e Florestas, 2007. 176 p.
BRASIL. Decreto nº 5.975, de 30 de novembro de 2006. Regulamenta os arts. 12,
parte final, 15, 16, 19, 20 e 21 da Lei no 4.771, de 15 de setembro de 1965, o art. 4o,
inciso III, da Lei no 6.938, de 31 de agosto de 1981, o art. 2o da Lei no 10.650, de 16
de abril de 2003, altera e acrescenta dispositivos aos Decretos nos 3.179, de 21 de
setembro de 1999, e 3.420, de 20 de abril de 2000, e dá outras providências.
Disponível
em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Decreto
/D5975.htm.
FUNDAÇÃO FLORESTA TROPICAL (FFT). Material didático do Curso de
Gerenciamento de Exploração de Impacto Reduzido.
HIGUCHI, N. ; SANTOS, J. ; LIMA, A. J. N.; TEIXEIRA, L. M.; CARNEIRO, V. M. C.
C.; TRIBUZY, E. S. 2006. Apostila do 3º Curso de Manejo Florestal. Manaus:
INPA. jul. 2006. 306 p.
64
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
PMFS de Uso Multiplo da Unidade de Manejo Florestal II – FLONA do Jamari.
Indústria de Madeira Sakura Ltda. Dez. de 2009.
RIGAMONTE-AZEVEDO, O. C. Copaíba: ecologia e produção de óleo-resina. Rio
Branco:
EMBRAPA
Acre,
2004.
Disponível
em:
<http://www.cpafac.embrapa.br/pdf/doc91.pdf>.Acessado em 05 Jan. 2009.
SILVA, J.N.M.; PERES, N.; BARROS, P.C. Diretrizes para medições de árvores
amostras para determinação de equações de volume. (S/D).
TONINI, H.; ARCO-VERDE, M.F.; SÁ, S.P.P. Dendrometria de espécies nativas em
plantios homogêneos no Estado de Roraima - Andiroba (Carapa guianensis Aubl),
Castanha-do-Brasil (Bertholletia excelsa Bonpl.), Ipê-roxo (Tabebuia avellanedae
Lorentz ex Griseb) e Jatobá (Hymenaea courbaril L.). Rev. Acta Amazônica, Vol.
35(3), p. 353 – 362, 2005.
10.0. ANEXOS:
10.1 RESULTADO DO INVENTÁRIO A 100%:
Os resultados do inventário florestal a 100% estão apresentados nos Anexos
01 a 03, conforme descrito abaixo:
Anexo 01 – Resumo do Inventário Florestal 100%, com volume e número
de árvores por espécie, conforme sua destinação;
Anexo 02 – Resumo do Inventário Florestal 100%, conforme intensidade
de corte proposta na UPA;
Anexo 03 – Distribuição da intensidade de corte por UT;
10.2 MAPAS
Anexo 04 – Mapa de Uso do solo na UPA;
Anexo 05 – Mapas de exploração, com divisão de UT’s;
Anexo 06 - Mapa com localização das árvores de copaíba;
65
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
Anexo 07 – Mapa com estradas e pátios projetados para a UPA 17;
Anexo 08 – Mapa com estradas principais e de acesso construídas e
projetadas para as UPAS 02 e 17.
10.3 DEMAIS ANEXOS
Anexo 09 - ART Responsável Técnico;
Anexo 10 – ART do Co-Responsável Técnico;
Anexo 11 –Certificado de Regularidade do Cadastro Técnico Federal do
Responsável Técnico;
Anexo 12 – Certificado de Regularidade do Cadastro Técnico Federal do
Co-Responsável Técnico;
Anexo 13 – Certificado de Regularidade do Cadastro Técnico Federal do
Detentor;
Anexo 14- Laudo do Herbário da Faculdade São Lucas, com identificação
das espécies incluídas na UPA 02;
Aneso 15 – Diretrizes Simplificadas para Instalação e Medição de
Parcelas Permanentes em Florestas Naturais da Amazônia Brasileira.
Anexo 16 – Mídia Digital Contendo:
 PMFS e POA 2011;
 Mapas;
 Planilha Excel com dados do inventário 100%;
 Planilha do Excel com a ficha de campo das parcelas
permanentes;
 Shapes utilizados na elaboração dos mapas.
66
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
ANEXO 01 – RESUMO DO INVENTÁRIO FLORESTAL 100%, COM VOLUME E NÚMERO DE ÁRVORES POR ESPÉCIE, CONFORME SUA
DESTINAÇÃO.
Nome Vulgar
Nome Científico
Dados
Volume (m³)
Abiu
A identificar
Nº de ind.
Área Basal (m²)
Abiu-casca-grossa
A identificar
0,14
Área Basal (m²)
35,4870
35,4870
0,0376
Volume (m³)
57,5942
57,5942
0,0610
23
23
0,02
6,4491
6,4491
0,0068
25,5088
25,5088
0,0270
Nº de ind.
Nº de ind.
Nº de ind.
Nº de ind.
Volume (m³)
A identificar
Nº de ind.
Área Basal (m²)
Açoita-cavalo
A identificar
0,05
135
Área Basal (m²)
Acariúba
46
135
Nº de ind.
Volume (m³)
A identificar
46
0,2924
Área Basal (m²)
Acariquara
0,1127
0,0137
Volume (m³)
A identificar
106,4375
12,9387
Área Basal (m²)
Acari
106,4375
276,1798
Volume (m³)
A identificar
Média
por
hectare
12,9387
Área Basal (m²)
Abiu-goiabão
Remanescentes
Total geral
276,1798
Volume (m³)
Abiu maçarandubinha A identificar
Explorável
Destinação
Explorável
Outras
Estepe
Volume (m³)
Nº de ind.
9
9
0,01
2,3239
2,3239
0,0025
72,6594
72,6594
0,0769
41
41
0,04
9,7753
9,7753
0,0103
84,1415
84,1415
0,0891
55
55
0,06
12,8397
12,8397
0,0136
2,5296
2,5296
0,0027
1
1
0,00
0,3057
0,3057
0,0003
14,9999
14,9999
0,0159
5
5
0,01
67
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
Nome Vulgar
Nome Científico
Dados
Explorável
Destinação
Explorável
Outras
Estepe
Área Basal (m²)
Volume (m³)
Algodoeiro
Heliocarpus americanus L.
Nº de ind.
Área Basal (m²)
Volume (m³)
Amapá
Brosimum guianense (Aubl.) Huber
Nº de ind.
Área Basal (m²)
A identificar
Hymenolobium excelsum Ducke
Nº de ind.
Área Basal (m²)
Voucapoua americana Aubl.
2,7439
191
283
273
747
0,79
95,1902
96,7773
85,6384
277,6059
0,2939
607,8496
104,5969
712,4465
0,7543
136
54
190
0,20
63,6462
12,6442
76,2904
0,0808
298,8391
298,8391
0,3164
103
103
0,11
25,2752
25,2752
0,0268
724,4558
138,0876
862,5434
0,9132
216
71
287
0,30
78,4285
Nº de ind.
Área Basal (m²)
Volume (m³)
Angelim-amarelo
Vataireopsis cf. speciosa Ducke
Nº de ind.
Área Basal (m²)
Volume (m³)
Angelim-amargoso
Vatairea sericea (Ducke) Ducke
Nº de ind.
Área Basal (m²)
Volume (m³)
Angelim-côco
Andira legalis (Vell.) Toledo
Nº de ind.
Área Basal (m²)
0,0014
2.591,6347
Volume (m³)
Angelim ferro
1,2935
759,8405
Área Basal (m²)
Angelim
1,2935
934,8389
Nº de ind.
Volume (m³)
Média
por
hectare
896,9553
Volume (m³)
Amendoim
Remanescentes
Total geral
359,9121
15,3446
93,7730
0,0993
717,0150
717,0150
0,7591
255
255
0,27
69,2482
69,2482
0,0733
140,7757
140,7757
0,1490
39
39
0,04
12,6023
12,6023
0,0133
95,2176
455,1297
0,4819
85
43
128
0,14
35,0362
11,0876
46,1238
0,0488
96,0502
96,0502
0,1017
29
29
0,03
8,6392
8,6392
0,0091
68
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
Nome Vulgar
Nome Científico
Dados
Volume (m³)
Angelim-pedra
Hymenolobium petraeum Ducke
Nº de ind.
Área Basal (m²)
Volume (m³)
Angelim-saia
Andira parviflora Ducke
Nº de ind.
Branquilho
A identificar
A identificar
24,2229
10,7628
34,9857
0,0370
297,2321
297,2321
0,3147
62
0,07
18,4830
18,4830
0,0196
139,7443
139,7443
0,1480
32
32
0,03
12,1740
12,1740
0,0129
228,8868
228,8868
0,2423
77
77
0,08
Área Basal (m²)
27,6273
27,6273
0,0293
Volume (m³)
91,9484
91,9484
0,0974
31
31
0,03
7,9954
7,9954
0,0085
38,8716
38,8716
0,0412
28
28
0,03
Nº de ind.
Nº de ind.
Nº de ind.
Nº de ind.
Nº de ind.
Área Basal (m²)
Breu-mescla
0,07
62
Nº de ind.
Volume (m³)
A identificar
70
0,1925
Área Basal (m²)
Breu-branco
33
181,8243
Volume (m³)
A identificar
37
181,8243
Área Basal (m²)
Breu
0,3473
0,08
Volume (m³)
Parkea paraensis Ducke
328,0017
0,0417
Área Basal (m²)
Bandarra
93,2111
71
Volume (m³)
A identificar
234,7906
39,4181
Área Basal (m²)
Bacurí
Média
por
hectare
71
Volume (m³)
A identificar
Remanescentes
Total geral
39,4181
Área Basal (m²)
Azedinha
Explorável
Destinação
Explorável
Outras
Estepe
Volume (m³)
7,6223
7,6223
0,0081
71,5062
71,5062
0,0757
44
44
0,05
10,0273
10,0273
0,0106
119,5606
119,5606
0,1266
69
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
Nome Vulgar
Nome Científico
Dados
Explorável
Destinação
Explorável
Outras
Estepe
Nº de ind.
Área Basal (m²)
Volume (m³)
Cajueiro
A identificar
Nº de ind.
Área Basal (m²)
Volume (m³)
Cambara
Erisma uncinatum Warm.
Nº de ind.
Área Basal (m²)
A identificar
Simarouba amara Aubl.
Erisma fuscum Ducke
Cedrelinga cateniformis (Ducke)
Ducke
Nº de ind.
157
0,17
50,8416
69,8934
120,7350
0,1278
136,0797
136,0797
0,1441
43
43
0,05
13,0295
13,0295
0,0138
2.466,4832
2,6114
2.466,4832
204
204
0,22
185,5933
185,5933
0,1965
117,1307
117,1307
0,1240
53
53
0,06
15,1611
15,1611
0,0161
219,0632
4,9723
96,4558
320,4913
0,3393
56
2
45
103
0,11
20,5389
0,4101
11,0034
31,9525
0,0338
266,1758
266,1758
0,2818
77
77
0,08
25,9560
25,9560
0,0275
Nº de ind.
Volume (m³)
157
0,39
Área Basal (m²)
Cedromara
0,5561
370
Volume (m³)
Cedrinho
525,2065
270
Nº de ind.
Área Basal (m²)
525,2065
100
Nº de ind.
Nº de ind.
0,0152
1,4090
Área Basal (m²)
Caxeta
14,3681
0,0573
Nº de ind.
Volume (m³)
14,3681
54,0774
Volume (m³)
Castilla ulei Warb.
0,05
1.330,8299
Área Basal (m²)
Caúcho
46
54,0774
Volume (m³)
Bertholletia excelsa H.B.K.
46
769,3909
Área Basal (m²)
Castanheira
Média
por
hectare
561,4390
Volume (m³)
Caroba
Remanescentes
Total geral
987,1433
567,5528
190,9719
1.745,6680
1,8482
94
47
40
181
0,19
70
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
Nome Vulgar
Nome Científico
Dados
Área Basal (m²)
Volume (m³)
Cedro-rosa
Cedrela odorata L.
Nº de ind.
Área Basal (m²)
Explorável
102,8514
Destinação
Explorável
Outras
Estepe
55,0014
Copaifera cf. multijuga Hayne
178,8637
0,1894
9,5384
12,9442
22,4826
0,0238
2
4
6
0,01
0,9865
1,5400
2,5266
0,0027
2.242,2743
2.242,2743
2,3740
1047
1047
1,11
272,5217
272,5217
0,2885
Nº de ind.
Área Basal (m²)
Volume (m³)
Cumaru
Dipteryx polyphylla Huber
Nº de ind.
Área Basal (m²)
174,3401
48,9868
91,0809
314,4078
0,3329
49
16
43
108
0,11
21,9416
6,3138
12,3254
40,5808
0,0430
98,4649
98,4649
0,1043
41
41
0,04
Volume (m³)
Cumaru-rosa
Dipteryx odorata (Aubl.) Willd.
Nº de ind.
Área Basal (m²)
Volume (m³)
Cupiúba
Goupia glabra Aubl.
Nº de ind.
Área Basal (m²)
12,3935
12,3935
0,0131
90,8772
83,9152
89,5248
264,3172
0,2798
28
27
45
100
0,11
12,0527
11,4035
13,5642
37,0204
0,0392
109,4236
109,4236
0,1159
30
30
0,03
9,2605
9,2605
0,0098
444,2149
1.384,0886
1,4654
Volume (m³)
Embiruçú
A identificar
Nº de ind.
Área Basal (m²)
Volume (m³)
Fava-arara-tucupi
Parkia decussata Ducke
Nº de ind.
Área Basal (m²)
Volume (m³)
Faveira-ferro
Dinizia excelsa Ducke
Nº de ind.
Área Basal (m²)
Média
por
hectare
21,0108
Volume (m³)
Copaíba mari mari
Remanescentes
Total geral
234,0352
705,8385
59
270
219
548
0,58
26,8046
82,3204
55,9143
165,0393
0,1747
1.950,8454
614,8962
554,8829
3.120,6246
3,3040
213
60
75
348
0,37
219,3093
70,0681
61,9876
351,3650
0,3720
71
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
Nome Vulgar
Nome Científico
Dados
Explorável
Destinação
Explorável
Outras
Estepe
Volume (m³)
Freijó
Cordia goeldiana Huber
Nº de ind.
Área Basal (m²)
Volume (m³)
Garapeira
Apuleia molaris Spruce ex Benth.
Nº de ind.
94,4650
Ipê amarelo
Handroanthus incanus (A.H.
Gentry) S.O. Grose
Mezilaurus itauba(Meisn.) Taub. ex
0,0005
56,0760
168,4322
0,1783
0,03
54,8601
54,8601
0,0581
15
15
0,02
5,7089
5,7089
0,0060
1.010,6025
673,0379
1.683,6404
1,7826
367
298
665
0,70
121,4615
84,9819
206,4435
0,2186
408,2539
408,2539
0,4322
95
95
0,10
Área Basal (m²)
39,9031
39,9031
0,0422
Volume (m³)
34,7405
34,7405
0,0368
7
7
0,01
2,4517
2,4517
0,0026
439,4802
176,9981
616,4784
0,6527
52
53
105
0,11
34,5697
15,0667
49,6364
0,0526
4,5427
4,5427
0,0048
1
1
0,00
0,3151
0,3151
0,0003
288,8193
288,8193
0,3058
Nº de ind.
Nº de ind.
Nº de ind.
Nº de ind.
Nº de ind.
Área Basal (m²)
Itaúba
0,4394
0,0159
Volume (m³)
Handroanthus serratifolius (Vahl)
S.O. Grose (ex Tabebuia serratifolia Nº de ind.
(Vahl) Nichols)
Área Basal (m²)
A identificar
0,4394
33
Volume (m³)
Ipê-branco
0,00
15,0501
Área Basal (m²)
Ipê roxo
1
15
Volume (m³)
A identificar
1
4,9988
Área Basal (m²)
Inhaíba
0,0068
3
Volume (m³)
Clarisia racemosa Ruiz & Pav.
6,4263
1,6024
Área Basal (m²)
Guariúba
6,4263
15
Volume (m³)
Bagassa guianensis Aubl.
Média
por
hectare
8,4489
Área Basal (m²)
Garrote
17,8912
Remanescentes
Total geral
Volume (m³)
72
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
Nome Vulgar
Nome Científico
Mez
Dados
Explorável
Destinação
Explorável
Outras
Estepe
Nº de ind.
Área Basal (m²)
Volume (m³)
Jatobá
Hymenaea courbaril L.
Nº de ind.
Área Basal (m²)
Jequitibá
A identificar
115,1569
882,4014
0,9342
147
27
54
228
0,24
11,2675
81,0887
0,0859
2.282,0203
2,4161
384
15
72
471
0,50
199,9644
5,0207
17,7020
222,6870
0,2358
3.189,7601
731,9032
205,6991
4.127,3624
4,3699
Nº de ind.
208,0000
131,0000
55,0000
394,0000
0,42
Área Basal (m²)
293,3896
68,6269
20,3444
382,3609
0,4048
110,6218
110,6218
0,1171
Nº de ind.
Nº de ind.
Nº de ind.
Nº de ind.
Área Basal (m²)
Mandioqueiro
Qualea cf. homosepala Ducke
Volume (m³)
Nº de ind.
0,05
0,0157
316,8755
1.857,0222
1,9661
86
380
181
647
0,69
48,6246
110,4191
37,5885
196,6322
0,2082
536,2551
536,2551
0,5678
232
232
0,25
62,3984
62,3984
0,0661
Nº de ind.
Volume (m³)
Manilkara huberi (Ducke) Chevalier
50
14,8008
1.092,6499
Área Basal (m²)
Maçaranduba
50
14,8008
447,4968
Volume (m³)
Ocotea cymbarum Kunth.
0,0377
168,2873
Área Basal (m²)
Louro
35,5730
8,0131
Volume (m³)
Qualea paraensis Ducke
35,5730
90,0761
Área Basal (m²)
Libra
0,12
677,1684
Volume (m³)
Jitó
109
52,7790
Volume (m³)
Cariniana micrantha Ducke
109
61,8081
Área Basal (m²)
Jequitibá do brejo
Média
por
hectare
2.060,9540
Volume (m³)
Allantoma lineata ( Mart. & O. Berg)
Miers
Remanescentes
Total geral
57,3288
16,9615
70,4289
144,7192
0,1532
10
2
18
30
0,03
6,2018
1,7030
7,5332
15,4381
0,0163
412,4563
774,0076
214,8033
1.401,2671
1,4836
68
203
88
359
0,38
73
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
Nome Vulgar
Nome Científico
Dados
Área Basal (m²)
Explorável
33,3131
A identificar
0,1174
214,1022
214,1022
0,2267
68
68
0,07
25,0104
25,0104
0,0265
1.352,6555
744,0844
2.096,7399
2,2199
226
213
439
0,46
95,2105
53,6410
148,8515
0,1576
498,0941
328,3562
826,4504
0,8750
138
158
296
0,31
48,2082
33,8650
82,0732
0,0869
144,7875
1.216,4542
1.361,2417
1,4412
29
230
259
0,27
15,7082
134,9801
150,6883
0,1595
5,8938
5,8938
0,0062
1
1
0,00
Área Basal (m²)
0,9200
0,9200
0,0010
Volume (m³)
4,8055
4,8055
0,0051
2
2
0,00
0,4203
0,4203
0,0004
606,8281
1.518,5056
1,6077
Área Basal (m²)
Volume (m³)
Maracatiara
Astronium lecointei Ducke
Nº de ind.
Área Basal (m²)
Volume (m³)
Matamata vermelho
Lecythis idatimon Aubl.
Nº de ind.
Área Basal (m²)
Volume (m³)
Mirindiba preta
Terminalia amazonia (J.F.Gmel.)
Exell
Nº de ind.
Área Basal (m²)
Volume (m³)
Mogno
Morototó
A identificar
A identificar
Nº de ind.
Nº de ind.
Área Basal (m²)
Volume (m³)
Muirapiranga
Orelha-de-macaco
Brosimum rubescens Taub.
Média
por
hectare
110,8977
Nº de ind.
Nº de ind.
911,6775
59,7712
Remanescentes
Total geral
17,8134
Volume (m³)
Mapuxiqui-vermelho
Destinação
Explorável
Outras
Estepe
264
234
498
0,53
Área Basal (m²)
106,2846
71,5603
177,8449
0,1883
Volume (m³)
Enterolobium schomburgkii (Benth.)
Nº de ind.
Benth.
Área Basal (m²)
346,1411
258,4900
604,6311
0,6402
73
100
173
0,18
39,3688
29,0235
68,3923
0,0724
74
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
Nome Vulgar
Nome Científico
Dados
Explorável
Volume (m³)
Pajurá
Couepia bracteosa Benth.
Nº de ind.
Área Basal (m²)
Volume (m³)
Pau - Roxo
Peltogyne porphyrocardia Griseb.
ex Benth.
Nº de ind.
45,1051
Pau-terra
A identificar
Peroba
Aspidosperma macrocarpon Mart.
Schizolobium amazonicum (Huber)
65,8703
65,8703
0,0697
98,1312
143,2363
0,1517
81,0111
81,0111
0,0858
28
28
0,03
8,0696
8,0696
0,0085
35,4256
35,4256
0,0375
9
9
0,01
Área Basal (m²)
3,2388
3,2388
0,0034
Volume (m³)
7,9965
7,9965
0,0085
3
3
0,00
0,6296
0,6296
0,0007
342,3554
348,6860
691,0414
0,7316
60
88
148
0,16
48,3764
47,7501
96,1265
0,1018
435,0677
426,5652
861,6330
0,9123
121
216
337
0,36
Nº de ind.
Nº de ind.
Nº de ind.
Nº de ind.
Nº de ind.
Área Basal (m²)
64,4709
62,7862
127,2571
0,1347
Volume (m³)
29,3765
108,4851
137,8617
0,1460
7
41
48
0,05
3,4206
12,9211
16,3417
0,0173
844,6757
844,6757
0,8943
Nº de ind.
Área Basal (m²)
Pinho-cuiabano
0,19
0,05
Volume (m³)
Caryocar glabrum Pers.
179
0,0146
Área Basal (m²)
Pequiarana
179
46
Volume (m³)
Caryocar villosum (Aubl.) Pers.
0,5771
13,7903
Área Basal (m²)
Pequí
545,0459
35
Volume (m³)
A identificar
545,0459
9,7320
Área Basal (m²)
Pau-sangue
Média
por
hectare
11
Volume (m³)
A identificar
Remanescentes
Total geral
4,0583
Área Basal (m²)
Pau-jacare´
Destinação
Explorável
Outras
Estepe
Volume (m³)
75
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
Nome Vulgar
Nome Científico
Ducke
Dados
Explorável
Destinação
Explorável
Outras
Estepe
Remanescentes
Nº de ind.
Área Basal (m²)
Volume (m³)
Pororoca
A identificar
Nº de ind.
Área Basal (m²)
Qualea dinizii Ducke
Quaruba-roxa
A identificar
Bowdichia sp.
0,3406
218
218
0,23
387
0,41
54,7842
74,5103
129,2945
0,1369
1.182,9807
1.182,9807
1,2525
274
274
0,29
Área Basal (m²)
120,9611
120,9611
0,1281
Volume (m³)
406,5119
406,5119
0,4304
Nº de ind.
Nº de ind.
Nº de ind.
Nº de ind.
Nº de ind.
Área Basal (m²)
Sucupira
321,7414
275
Volume (m³)
A identificar
321,7414
112
Nº de ind.
Área Basal (m²)
Sorva
0,0876
1,3459
Volume (m³)
Hevea Brasiliensis Müll.Arg.
82,7369
0,0607
Área Basal (m²)
Seringueira
82,7369
57,3371
Volume (m³)
Peltogyne lecointei Ducke
0,21
1.271,2578
114
114
0,12
39,5103
39,5103
0,0418
1.832,7832
962,1534
2.794,9366
2,9592
672
521
1193
1,26
226,6183
117,1756
343,7939
0,3640
21,5963
21,5963
0,0229
6
6
0,01
1,9609
1,9609
0,0021
284,2398
284,2398
0,3009
83
83
0,09
27,1177
27,1177
0,0287
2,0889
2,0889
0,0022
1
1
0,00
Área Basal (m²)
Roxinho
196
57,3371
Volume (m³)
Vochysia paraensis Ducke
196
720,2159
Área Basal (m²)
Quaruba-branca
Média
por
hectare
551,0419
Volume (m³)
Quaruba
Total geral
Volume (m³)
Nº de ind.
76
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
Nome Vulgar
Nome Científico
Dados
Explorável
Área Basal (m²)
Sucupira preta
0,0002
411,0089
179,5420
590,5510
0,6252
114
87
201
0,21
36,3880
17,1675
53,5555
0,0567
187,6708
100,1835
287,8543
0,3048
41
38
79
0,08
Área Basal (m²)
16,2377
9,5646
25,8023
0,0273
Volume (m³)
80,6438
81,3533
161,9971
0,1715
19
28
47
0,05
6,9587
7,6815
14,6403
0,0155
111,2623
111,2623
0,1178
16
16
0,02
Nº de ind.
Volume (m³)
Tamarindo
Bowdichia nitida Spruce ex Benth.
Martiodendron elatum (Ducke)
Gleason
Nº de ind.
Nº de ind.
Área Basal (m²)
Volume (m³)
Tamboril
Enterolobium maximum Ducke
Nº de ind.
Área Basal (m²)
Volume (m³)
Tauari
Couratari guianensis Aubl. (ex
Couratari pulchra Sandwith)
Nº de ind.
Área Basal (m²)
Volume (m³)
Tauari-branco
A identificar
Nº de ind.
Área Basal (m²)
Volume (m³)
Taxi
Taxi-vermelho
Tachigali paniculata Aubl.
A identificar
Média
por
hectare
0,1986
Área Basal (m²)
Sucupira-amarela
Remanescentes
Total geral
0,1986
Volume (m³)
Diplotropis purpurea (Rich.)
Amshoff
Destinação
Explorável
Outras
Estepe
Nº de ind.
11,0559
11,0559
0,0117
1.549,4102
243,3802
1.792,7904
1,8981
251
72
323
0,34
119,5907
19,5363
139,1269
0,1473
31,0445
31,0445
0,0329
8
8
0,01
2,3996
2,3996
0,0025
1.482,5664
1.482,5664
1,5697
553
553
0,59
Área Basal (m²)
147,8725
147,8725
0,1566
Volume (m³)
307,6558
307,6558
0,3257
96
96
0,10
35,0298
35,0298
0,0371
Nº de ind.
Área Basal (m²)
77
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
Nome Vulgar
Nome Científico
Dados
Explorável
Destinação
Explorável
Outras
Estepe
Volume (m³)
Ucuubarana
Iryanthera crassifolia A.C. Smith
Nº de ind.
Área Basal (m²)
Volume (m³)
Uxi
Endopleura uchi (Huber) Cuatrec.
Nº de ind.
Área Basal (m²)
208,1200
A identificar
1.389,4515
1.389,4515
1,4711
406
406
0,43
129,6709
129,6709
0,1373
89,7979
297,9180
0,3154
55
40
95
0,10
10,4914
32,4526
0,0344
18,9379
18,9379
0,0201
8
8
0,01
1,8837
1,8837
0,0020
24.987,2334 59.821,7532
8731
16250
63,3365
17,20
Nº de ind.
Área Basal (m²)
Total Volume (m³)
Total Nº de ind.
Total Área Basal
(m²)
Média
por
hectare
21,9612
Volume (m³)
Xixá
Remanescentes
Total geral
24.366,8966
4796
2.467,2776
5.737,2693 4.730,3539
1466
1257
577,4511
460,0758
2.698,6949
6.203,4996
6,5680
78
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
ANEXO 02 – RESUMO DO INVENTÁRIO FLORESTAL 100%, CONFORME INTENSIDADE DE CORTE PROPOSTA NA UPA 02.
Vm
Gm
Vma
Nm
Destinação
Vt (m³)
Gt (m²)
Nt (nº)
(m³/ha)
(m²/ha)
(m³/árv)
(nº/ha)
Explorável
24.366,90
25,7985
2.467,28
2,6122
5,0807
4.796
5,0778
Explorável Estepe
5.737,27
6,0744
577,45
0,6114
3,9136
1.466
1,5521
Outras
4.730,35
5,0083
460,08
0,4871
3,7632
1.257
1,3309
Remanescentes
24.987,23
26,4553
2.698,69
2,8573
2,8619
8.731
9,2440
Total geral
59.821,75
63,3365
6.203,50
6,5680
3,6813
16.250
17,2048
Onde: Vt = volume total; Vm = volume médio por hectare; Gt = área basal total; Gm = área basal média por hectare;
Vma = volume médio por árvore; Nt = número total de árvores; e Nm = número médio de árvores por hectare.
ANEXO 03 – DISTRIBUIÇÃO DA INTENSIDADE DE CORTE POR UT.
Área de Efetiva
Nº de
Área da UT
Volume por
UT
Exploração na UT
Árvores por
(ha)
UT (m³)
(ha)
UT
Volume
Volume médio
percentual UT
por UT (m³/ha)
(%)
Número médio
de
árvores/ha/UT
Total de
espécies a
explorar
90,2838
2.104,65
377
23,3115
8,64%
4,18
37
93,8571
2.551,61
454
27,1861
10,47%
4,84
34
97,8555
2.844,44
571
29,0677
11,67%
5,84
33
93,7956
2.579,99
495
27,5065
10,59%
5,28
33
96,3000
1.970,20
463
20,4590
8,09%
4,81
33
98,7403
2.145,04
456
21,7241
8,80%
4,62
32
87,3021
1.765,10
353
20,2183
7,24%
4,04
32
97,2875
2.550,43
518
26,2154
10,47%
5,32
33
95,6060
2.975,80
570
31,1257
12,21%
5,96
34
10
95,6773
107,1993
107,2797
107,2797
107,2797
107,2797
107,2797
107,2798
107,2798
107,2798
93,4788
2.879,65
539
30,8053
11,82%
5,77
37
UPA 02
1.061,1145
944,5065
24.366,90
4.796
25,7985
100,00%
5,08
38
1
2
3
4
5
6
7
8
9
79
Plano Operacional Anual
UMF-II – ANO DE 2011
80