Web Content ManagerVersão 8.0
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Web Content ManagerVersão 8.0
Versão 8 Edição 0 Web Content ManagerVersão 8.0 ii Web Content ManagerVersão 8.0 Índice Descrição geral . . . . . . . . . . . 1 IBM Web Content Manager . . . . . . . . . 1 Novas funções e melhoramentos do IBM Web Content Manager . . . . . . . . . . . . . 2 Especificações suportadas para inserir ligações em conteúdo remoto . . . . . . . . . . . . 4 Recursos de documentação . . . . . . . . . 5 Funções de acessibilidade . . . . . . . . . . 7 Tipos de sítios da Web . . . . . . . . . . . 7 Portal da intranet . . . . . . . . . . . . 7 Sítio de e-business . . . . . . . . . . . 9 Sítio de brochureware . . . . . . . . . . 10 Sítio de biblioteca electrónica . . . . . . . 11 Sítio de parceiros . . . . . . . . . . . 12 Divisões conceptuais e funcionais de um sítio da Web . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 Guias de iniciação. . . . . . . . . . 15 Guia de iniciação: Criar e publicar conteúdo com páginas geridas . . . . . . . . . . . . Passo 1. Configurar o acesso a bibliotecas . . Passo 2. Configurar o agenciamento . . . . Passo 3. Criar o fluxo de trabalho . . . . . Passo 4. Criar um modelo de página . . . . Passo 5. Criar uma página a partir do modelo e submeter alterações para revisão . . . . . Passo 6. Aprovar e publicar alterações . . . Passo 7. Agenciar alterações para o servidor de apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 16 16 17 19 . 22 . 26 . 27 Planear um sítio da Web . . . . . . . 29 Definir o projecto . . . . . . . . . . . . Planificação de recursos humanos . . . . . . . O gestor de projectos . . . . . . . . . . O analista empresarial . . . . . . . . . . A equipa de arquitectura e concepção . . . . A equipa de implementação . . . . . . . . A equipa de desenvolvimento . . . . . . . A equipa de criação do sítio da Web . . . . . A equipa de obtenção de conteúdo . . . . . A equipa de manutenção . . . . . . . . . Criar um documento de análise . . . . . . . Conceber um protótipo de um sítio da Web utilizando HTML . . . . . . . . . . . . Criar um documento de desenho . . . . . . . Arquitectura de servidor . . . . . . . . . Arquitectura de segurança . . . . . . . . Arquitectura de informações. . . . . . . . Arquitectura de concepção . . . . . . . . Arquitectura de autoria . . . . . . . . . Arquitectura de obtenção de conteúdo . . . . Arquitectura de apresentação . . . . . . . Arquitectura de manutenção. . . . . . . . Guia de consulta para criar um sistema de conteúdo da Web . . . . . . . . . . . . . . . . 29 31 31 32 33 37 40 42 44 44 45 47 48 48 49 53 54 55 57 58 59 60 Implementar o ambiente de autoria . . Criar o sistema de autoria de conteúdo . Importar e criar conteúdo . . . . . Implementar o ambiente de apresentação Passos finais . . . . . . . . . . Instalar e migrar . . . . . . . . . . . . . . . 60 61 62 62 63 . . . . . . . . . . 65 Configurar o Web Content Manager . . 67 Configurar um ambiente de autoria de conteúdo da Web . . . . . . . . . . . . . . . . . 67 Instalar a portlet de autoria . . . . . . . . 67 Opções adicionais de configuração da portlet de autoria . . . . . . . . . . . . . . . 68 Opções de criação de conteúdo da Web . . . . 69 Configurar a procura da portlet de autoria . . . 73 Importar ficheiros grandes e imagens . . . . . 74 Aumentar o tempo limite . . . . . . . . . 76 Configurar o acesso ao servidor remoto para ligações. . . . . . . . . . . . . . . 77 Configurar suporte para documentos personalizados . . . . . . . . . . . . 78 Configurar um ambiente de simulação de conteúdo da Web . . . . . . . . . . . . . . . . 83 Configurar um ambiente de apresentação de conteúdo da Web . . . . . . . . . . . . 83 Configurar uma análise do sítio para o visualizador de conteúdo da Web . . . . . . 83 Parâmetros de interface de configuração de XML para o visualizador de conteúdo da Web . . . 86 Opções de colocação em cache . . . . . . . 88 Opções de pré-apresentação . . . . . . . . 94 Desactivar a barra de ferramentas do sítio num servidor de apresentação . . . . . . . . . 98 Portlet de autoria reservada . . . . . . . . . 99 Configurar a portlet de autoria reservada . . . 100 Opções de configuração adicionais . . . . . . 101 Controlar o acesso a sistemas centrais especificados num URL . . . . . . . . . 101 Variáveis de substituição de conteúdo da Web 102 Activar controlos Connect . . . . . . . . 103 Tarefa de configuração de remoção da autoria 104 Activar o correio electrónico . . . . . . . 104 Configurar as páginas geridas . . . . . . . . 105 Activar as páginas geridas . . . . . . . . 105 Desactivar as páginas geridas . . . . . . . 107 Transferir associações de conteúdo para a biblioteca Sítio do portal. . . . . . . . . 108 Propriedades de agenciamento . . . . . . . 110 Activar a procura de conteúdo da Web . . . . . 111 Indexar conteúdo da Web . . . . . . . . 111 Configurar as opções de procura do Web Content Manager . . . . . . . . . . . 113 Configurar o Centro de procura para procurar conteúdo da Web . . . . . . . . . . . 114 iii Seguir a sequência de hiperligações de conteúdo da Web com seedlists de procura . . . . . . Gerir avaliação e atribuição de etiquetas para conteúdo da Web . . . . . . . . . . . . Utilizar âmbitos de avaliação e de atribuição de etiquetas com conteúdo da Web . . . . . . Sincronizar âmbitos para conteúdo da Web . . 114 119 119 120 Configurar um sítio . . . . . . . . . 123 Barra de ferramentas do sítio . . . . . . . . Pré-visualizar como outro utilizador. . . . . . Bibliotecas . . . . . . . . . . . . . . Bibliotecas de conteúdo da Web . . . . . . Itens predefinidos da biblioteca de conteúdo da Web . . . . . . . . . . . . . . . Páginas . . . . . . . . . . . . . . . Criação de páginas e navegação . . . . . . Criar uma página a partir da barra de ferramentas do sítio . . . . . . . . . . Modelos de página . . . . . . . . . . Criar uma página a partir de um modelo utilizando a barra de ferramentas do sítio . . . Esquema e estilo da página. . . . . . . . Alterar o estilo da página . . . . . . . . Alterar o esquema da página . . . . . . . Mover uma página . . . . . . . . . . Comparação do suporte de funções por tipos de páginas do portal . . . . . . . . . . . Projectos e fluxos de trabalho . . . . . . . . Descrição geral dos projectos . . . . . . . Fluxos de trabalho e gestão de alterações . . . Melhores práticas para projectos . . . . . . Páginas geridas. . . . . . . . . . . . . Artefactos do WebSphere Portal afectados por páginas geridas. . . . . . . . . . . . Rascunhos e projectos para alterações de páginas geridas. . . . . . . . . . . . Âmbito de edições para páginas geridas . . . Modo de edição e páginas de administração . . Páginas geridas e gestão do sítio . . . . . . Páginas geridas e portlet de autoria . . . . . Associações de conteúdo do sistema. . . . . Melhores práticas para as páginas geridas . . . Resolução de problemas de páginas geridas . . Problemas conhecidos para páginas geridas . . Administrar páginas geridas . . . . . . . Itens de conteúdo da Web . . . . . . . . . Criar modelos de autoria . . . . . . . . Construir uma estrutura de sítio . . . . . . Modelos de apresentação . . . . . . . . Mapas de modelos . . . . . . . . . . Itens de conteúdo . . . . . . . . . . . Componentes . . . . . . . . . . . . Estratégias de criação de perfis . . . . . . Elementos . . . . . . . . . . . . . . Criar ligações e navegação . . . . . . . . Utilizar um elemento de procura . . . . . . Armazenar texto e HTML . . . . . . . . Armazenar ficheiros e imagens . . . . . . Elementos de selecção . . . . . . . . . Conteúdo personalizado. . . . . . . . . iv Web Content ManagerVersão 8.0 123 127 127 127 128 129 130 130 131 132 132 133 133 133 133 134 134 137 151 152 152 152 153 154 154 155 155 155 156 158 160 172 172 179 183 185 187 187 188 190 190 198 202 204 208 209 Utilizar um elemento de navegação de páginas Geração de URLs utilizando os controlos PathCmpnt e URLCmpnt . . . . . . . Personalizar documentos federados . . . . Inserir uma ligação para o conteúdo remoto . Utilizar atributos de início e de fim . . . . Definir parâmetros para definir o formato das datas . . . . . . . . . . . . . . Nota sobre formatação de números . . . . Etiquetas . . . . . . . . . . . . . . Controlos de conteúdo da Web . . . . . Indentar concepções de elementos . . . . Escrever ligações para conteúdo da Web . . Ligação contextual. . . . . . . . . . Utilizar colocação em cache personalizada. . Apresentar suplementos facultados com o Web Content Manager . . . . . . . . . . Controlo de acesso . . . . . . . . . . Utilizadores, grupos e funções. . . . . . Interface de autoria . . . . . . . . . . Páginas do portal personalizadas para autoria Estratégias de acesso do sistema de autoria . Personalização da portlet de autoria . . . . Interfaces de autoria personalizadas . . . . Estratégias de edição incluída de conteúdo da Web . . . . . . . . . . . . . . Conteúdo. . . . . . . . . . . . . . IBM Web Content Integrator . . . . . . WebDAV . . . . . . . . . . . . . Blogues . . . . . . . . . . . . . Wikis . . . . . . . . . . . . . . Gestão de itens . . . . . . . . . . . . Trabalhar com pastas . . . . . . . . . Gerir versões de itens . . . . . . . . Itens bloqueados e de rascunho . . . . . Eliminar um item . . . . . . . . . . Visualizar referências de itens . . . . . . Personalization . . . . . . . . . . . . Modo de personalização de um sítio da Web Termos do Personalization . . . . . . . A interface do Personalization . . . . . . Descrição geral da publicação de regras do Personalization . . . . . . . . . . . Conjunto de recursos de conteúdo da Web . Conjunto de recursos do utilizador do portal LikeMinds Recommendations . . . . . . Feedback e análises . . . . . . . . . Desenvolver uma portlet personalizada. . . Informações sobre a programação de Personalization . . . . . . . . . . . 216 . . . . 219 219 224 225 . . . . . . . . 226 227 228 228 229 230 232 232 . . . . 237 246 247 256 256 . 257 . 257 . 262 . . . . . . . . . . . . . 262 266 266 311 322 326 329 329 329 330 331 332 332 334 . 336 . 359 . 361 . 371 373 . 376 . 403 . 442 . 504 Apresentar conteúdo da Web . . . . 521 Aceder a conteúdo da Web através de uma servlet Apresentar conteúdo da Web numa página do portal . . . . . . . . . . . . . . . Introdução à apresentação de conteúdo da Web numa página do portal . . . . . . . . Apresentar conteúdo com visualizadores de conteúdo da Web . . . . . . . . . . Personalizar a apresentação de conteúdo da Web . . . . . . . . . . . . . . 521 . 522 . 523 . 538 . 540 Efectuar uma apresentação remota com o WSRP e o visualizador de conteúdo da Web . . . . Exemplos de administração avançada . . . . Melhores práticas e limitações do visualizador de conteúdo da Web . . . . . . . . . . Pré-apresentação . . . . . . . . . . . . Pré-apresentar um sítio da Web . . . . . . Aceder ao sítio da Web pré-apresentado . . . 555 556 568 569 570 571 Manter conteúdo da Web . . . . . . 575 Utilizar a tarefa de correcção de membros de conteúdo da Web . . . . . . . . . . . . Corrector de membros com agenciamento . . . . Utilizar a tarefa Actualizar segurança . . . . . Utilizar a ferramenta de actualização do fluxo de trabalho . . . . . . . . . . . . . . . Limpar o histórico de itens . . . . . . . . . Limpar o histórico de versões . . . . . . . . Repor o registo de eventos do conteúdo da Web Utilizar a tarefa de exportação de definições da cache . . . . . . . . . . . . . . . . Exportar e importar bibliotecas de conteúdo da Web . . . . . . . . . . . . . . . . Exportar e importar uma biblioteca de conteúdo da Web . . . . . . . . . . . . . . Exportar e importar uma biblioteca de conteúdo da Web num ambiente de z/OS . . . . . . Exportar e importar uma cópia da biblioteca de conteúdo da Web . . . . . . . . . . . Clonar um repositório de conteúdo da Web . . . Preparação da clonagem. . . . . . . . . Clonar dados . . . . . . . . . . . . 575 580 581 584 585 586 588 589 590 592 596 597 602 602 603 Desenvolvimento . . . . . . . . . . 605 A API do IBM Web Content Manager . . . . . Utilizar a API . . . . . . . . . . . . Controlos JSP do Web Content Manager . . . APIs de gestão de bibliotecas de conteúdo da Web . . . . . . . . . . . . . . . APIs de agenciamento . . . . . . . . . Converter um visualizador de conteúdo da Web da API da IBM na API JSR 286 . . . . . . . . Utilizar acções remotas . . . . . . . . . . Criar uma página inicial personalizada . . . . . Criar suplementos personalizados . . . . . . Criar uma classe de botão personalizado . . . Criar uma classe de suplemento de apresentação Criar uma classe de acções de fluxo de trabalho personalizada . . . . . . . . . . . . Criar uma classe de fornecedor de texto . . . Criar uma classe de validação de transferência de ficheiros . . . . . . . . . . . . . Criar uma classe de subscritor. . . . . . . Criar uma classe de agenciador . . . . . . Criar uma classe de processador de contexto Criar uma classe de filtros de resolução de páginas de conteúdo . . . . . . . . . . Criar uma classe de filtros de geração de URLs de conteúdo . . . . . . . . . . . . . 605 605 606 609 612 612 614 625 626 626 628 631 633 634 636 637 638 639 645 Implementar aplicações de suplemento personalizadas . . . . . . . . . . . . Criar conteúdo da Web para Análise do sítio activo Utilizar o controlo do suplemento de apresentação de dados de análise. . . . . . Utilizar o componente de HTML de exemplo para Análise do sítio activo. . . . . . . . Activar o suporte de microformatos predefinido nos visualizadores de conteúdo da Web . . . Exemplos de classes de ajuda para o contexto de conteúdo da Web . . . . . . . . . . . . PortletWCMContextHelper . . . . . . . . PortalWCMContextHelper . . . . . . . . WCMContextHelper . . . . . . . . . . Serviço REST para Web Content Manager . . . . Introdução ao serviço REST para o Web Content Manager . . . . . . . . . . . . . . Serviço de consulta REST para conteúdo da Web Trabalhar com itens de conteúdo da Web utilizando REST . . . . . . . . . . . Material de referência para o serviço REST do Web Content Manager . . . . . . . . . Visualizar dados a partir de origens externas . . . Criar sítios da Web para diferentes localities . . . Activar serviço de mensagens de Java para conteúdo da Web . . . . . . . . . . . . 661 662 662 664 664 665 665 667 669 672 672 673 681 708 714 715 715 Administrar o agenciamento . . . . . 717 Descrição geral do agenciamento . . . . Criar uma relação de agenciamento . . . Criar uma relação de agenciamento a partir linha de comandos . . . . . . . . Optimização do agenciamento. . . . . Resolução de problemas de agenciamento . . . da . . . . . . 717 . 721 . . . . 724 . 727 . 729 Resolução de problemas . . . . . . 733 Ferramentas para efectuar a resolução de problemas e diagnósticos . . . . . . . . IBM Support Assistant . . . . . . . . Recolha de dados e análise de sintomas . . Criação manual de ficheiros JAR activados por funções . . . . . . . . . . . . . Informações de histórico e versão do produto . Registo e rastreio . . . . . . . . . . . Registos de execução do WebSphere Portal . Recolha de dados não utilizados verbosos em registos JVM (Java Virtual Machine) . . . . Rastreio e ficheiros de registo do WebSphere Application Server . . . . . . . . . Registo de eventos do sistema . . . . . . Ficheiros de rastreio do Web Content Manager Activar permanentemente o rastreio . . . . Activar o rastreio apenas para a sessão actual do WebSphere Portal . . . . . . . . . Contactar o suporte . . . . . . . . . . . 733 . 733 . 734 . . . . 735 736 737 738 . 743 . 743 . 744 747 . 747 . 747 . 750 Terminologia do Web Content Manager . . . . . . . . . . . . . 751 Referência. . . . . . . . . . . . . 753 Índice v Convenções . . . . Estrutura de directórios Termos de utilização . Avisos . . . . . . Marcas Comerciais Glossário . . . . . A . . . . . . . B . . . . . . . C . . . . . . . D . . . . . . . E . . . . . . . F . . . . . . . G . . . . . . . H . . . . . . . I. . . . . . . . J. . . . . . . . vi . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Web Content ManagerVersão 8.0 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 753 754 759 760 761 762 762 763 763 764 765 765 765 766 766 766 L G N O P R S T U V W X . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 766 767 767 768 768 770 771 772 772 773 773 774 Índice Remissivo . . . . . . . . . . 775 Descrição geral O IBM® Web Content Manager está incluído no IBM WebSphere Portal de modo a proporcionar uma solução eficaz de gestão de conteúdo da Web. Inclui uma interface de autoria que pode ser personalizada e expandida, fluxos de trabalho, arquivo de versões, taxonomias, etc.. IBM Web Content Manager O Web Content Manager é utilizado para criar, gerir e apresentar conteúdo para o sítio da Web. Pode criar conteúdo utilizando a portlet de autoria de conteúdo da Web ou criar a sua própria interface de autoria personalizada. O conteúdo da Web armazenado em sistemas de gestão de conteúdos externos também pode ser referenciado num sistema do Web Content Manager. Pode apresentar o seu conteúdo da Web utilizando as portlets de visualizador de conteúdo da Web, a servlet do Web Content Manager ou a pré-apresentação do sítio em HTML. Criação do sítio da Web Antes de configurar o sistema de conteúdo da Web, deverá ler a totalidade das secções sobre planeamento e instalação do WebSphere Portal, de modo a determinar qual a melhor configuração global para o sistema do WebSphere Portal. Deverá também consultar o Wiki do WebSphere Portal Family. Este sítio aborda uma grande variedade de tópicos considerados fundamentais por especialistas do produto para uma implementação bem sucedida. Numa solução do Web Content Manager, os elementos de esquema e concepção de um sítio da Web são geridos separadamente do conteúdo de um sítio da Web. Isto permite alterar o esquema e a concepção de uma página da Web sem alterar o conteúdo, bem como alterar o conteúdo sem ter de actualizar o esquema e a concepção. A maioria das funções de concepção do sítio da Web, como, por exemplo, a navegação, são geradas automaticamente ao utilizar elementos e componentes predefinidos. Autoria de conteúdo da Web Uma das principais utilizações do Web Content Manager consiste na criação de um sistema de autoria de conteúdo da Web para os criadores de conteúdo da Web. Num sistema do Web Content Manager, a concepção e o esquema do sítio da Web estão separados do conteúdo apresentado num sítio da Web. Isto permite que os autores de conteúdo da Web criem o conteúdo para o sítio sem terem de compreender como criar um sítio da Web. Os sistemas de autoria de conteúdo da Web criados são concebidos para apresentar experiências de autoria de conteúdo da Web diferentes para tipos de utilizadores diferentes. v “Interface de autoria” na página 256 Aceder a conteúdo externo O conteúdo da Web utilizado num Web Content Manager também pode ser armazenado e gerido em sistemas de gestão de conteúdo externos. O Web Content Integrator é utilizado para importar conteúdo para um sistema do Web Content Manager, utilizando o formato de feed RSS. O conteúdo de sistemas de 1 conteúdo federado pode ser directamente ligado a um sistema do Web Content Manager. Pode também utilizar o WebDAV para importar conteúdo de um sistema de ficheiros para um sistema do Web Content Manager. v “IBM Web Content Integrator” na página 266 v “WebDAV” na página 311 v “Configurar suporte para documentos personalizados” na página 78 Gerir conteúdo da Web O Web Content Manager inclui um conjunto de funções para ajudar a manter e gerir o sistema do Web Content Manager. Inclui controlo de versões, gestão e aprovação de alterações, projectos de vários itens e pastas definidas pelo utilizador para conjuntos de grupos de itens de conteúdo da Web. v “Gestão de itens” na página 329 Bibliotecas de conteúdo da Web pré-instaladas É fornecido um conjunto de bibliotecas de conteúdo da Web pré-instaladas, que permitem adicionar funções de blogue e wiki aos sítios da Web. Utilize blogues, bibliotecas de blogues e wikis para aceder às potencialidades da comunidade e alterar a forma como trabalha. v Blogues e wikis Apresentar conteúdo da Web O conteúdo da Web pode ser apresentado aos visualizadores do sítio da Web utilizando portlets de visualizador de conteúdo da Web, uma servlet ou como ficheiros HTML pré-apresentados. v “Apresentar conteúdo da Web” na página 521 Planear o seu sistema do Web Content Manager Este Information Center inclui vários tópicos concebidos para ajudar a planear e gerir o sistema do Web Content Manager. Utilize este tópicos para se certificar de que o seu sistema do Web Content Manager foi concebido para óptimo desempenho e facilidade de utilização, bem como para se certificar de que o seu sistema do Web Content Manager tem o planeamento e os recursos suficientes. v “Planificação de recursos humanos” na página 31 v “Planear um sítio da Web” na página 29 v Topologias do servidor v “Guia de consulta para criar um sistema de conteúdo da Web” na página 60 Configurar e administrar o Web Content Manager Ao instalar um sistema do Web Content Manager, pode configurar os servidores no seu sistema de forma diferente, dependendo da respectiva função no sistema. Após esta configuração, existe também um conjunto de funções de administração que pode utilizar para gerir agenciamento, feeds e bibliotecas de conteúdo da Web. v “Configurar o Web Content Manager” na página 67 v “Administrar o agenciamento” na página 717 Novas funções e melhoramentos do IBM Web Content Manager O Web Content Manager inclui novas funções e várias melhorias das funções existentes. 2 Web Content ManagerVersão 8.0 A página inicial de autoria A nova página inicial de autoria fornece um ponto de entrada personalizado para diferentes tipos de utilizadores. Consiste numa interface do utilizador simplificada de apenas uma página, que permite que: v Os autores ocasionais criem e submetam facilmente conteúdo. v Os contribuintes frequentes criem e trabalhem com os respectivos itens. v Os utilizadores experientes visualizem, de uma forma fácil, o que está a acontecer no sítio e criem ou editem rapidamente qualquer um dos itens pelos quais são responsáveis. Navegar na portlet de autoria Suporte de CMIS para documentos federados A função de documentos federados permite inserir ligações a conteúdo que se encontra num repositório de conteúdo remoto. Pode agora inserir ligações a documentos a partir dos repositórios que suportam Content Management Interoperability Services 1.0 (CMIS 1.0). “Configurar suporte para documentos personalizados” na página 78. Melhorias da criação de modelos de conteúdo As funções de criação de modelos de conteúdo do Web Content Manager foram expandidas para tornar a criação e apresentação de conteúdo da Web mais rápida e simples. Os visualizadores de conteúdo da Web, modelos de páginas de conteúdo da Web e associações de conteúdo trabalham em conjunto para disponibilizar um contexto flexível que pode ser utilizado para agregar rapidamente páginas que incluam conteúdo da Web. Para ilustrar o modo como estes blocos de criação trabalham em conjunto, o Web Content Manager inclui bibliotecas de conteúdo da Web pré-instaladas com conteúdo da Web de exemplo. v “Introdução à apresentação de conteúdo da Web numa página do portal” na página 523 v “Criar conteúdo com itens de modelos de conteúdo da Web exemplo” na página 530 O serviço REST do Web Content Manager O novo serviço REST do Web Content Manager torna as informações no repositório fáceis de aceder, mantendo, no entanto a segurança adequada. Uma interface de URL simples permite que os programadores criem consultas e utilizem estas informações para expandir facilmente a interface de utilizador de autoria. “Serviço REST para Web Content Manager” na página 672 Modelos de áreas do sítio As áreas do sítio são agora consideradas como conteúdo, permitindo tirar partido de serviços, tais como fluxos de trabalho, arquivo de versões e criação de perfis de metadados. Os administradores do sítio podem restringir o tipo de itens que pode ser criado em áreas do sítio diferentes, fornecendo um controlo mais granular. Pode agora mapear áreas do sítio para modelos de apresentação, permitindo apresentar directamente as áreas do sítio. Estas melhorias facultam aos autores a capacidade de criar documentos "compostos", com áreas do sítio a actuar como um item de conteúdo ascendente que contém as áreas do sítio e os itens de conteúdo descendentes. “Criar modelos de autoria” na página 172 Descrição geral 3 Novas opções de menu e do navegador As melhorias aos componentes de menu e navegador facultam novas opções de configuração, incluindo a definição de âmbito das consultas de menu para uma biblioteca e a definição do ponto de partida para navegadores baseados no contexto da página ou através de uma cadeia de consulta. Permite a reutilização dos mesmos componentes em diferentes partes do sítio, como alternativa a guardar o mesmo componente várias vezes com consultas ou pontos de partida diferentes. Adicionalmente, os navegadores suportam agora a marcação hierárquico, tornando possível acompanhar os padrões da Web modernos, bem como produzir navegação de páginas acessível. v “Utilizar um elemento de menu” na página 191 v “Utilizar um elemento de navegador” na página 194 Páginas geridas A Versão 8.0 apresenta suporte de páginas geridas, que são páginas do portal que estão armazenadas no Web Content Manager. Ao gerir páginas do portal a partir do Web Content Manager, pode aplicar funções de conteúdo da Web, tais como fluxo de trabalho, arquivo de versões e agenciamento, às páginas do portal. Este suporte fornece um método integrado e robusto para efectuar a gestão do sítio, assegurando a coordenação e publicação conjunta de alterações. Principais vantagens das páginas geridas: v Todas as alterações que efectuar a uma página são efectuadas num estado de rascunho, sem afectar o servidor activo. v Os rascunhos são organizados nos projectos no Web Content Manager. Ao publicar alterações de rascunho ao servidor activo, um projecto coordena as actualizações e assegura a publicação de todos os rascunhos ao mesmo tempo. v Um processo de fluxo de trabalho assegura a disponibilização das alterações de páginas no servidor activo apenas após a aprovação das mesmas. Pode criar fluxos de trabalho personalizados de modo a ir ao encontro dos requisitos do seu sítio e ambiente de autoria. v Uma barra de ferramentas gráfica integra funções das páginas geridas directamente nas páginas do portal. A barra de ferramentas proporciona acesso rápido a funções de edição, projectos e acções de fluxo de trabalho que são aplicadas à página. Também poderá alterar facilmente o âmbito das suas alterações para que possa gerir as alterações com os projectos ou editar directamente o sítio publicado. v O agenciamento proporciona um método flexível e prático para transferir as páginas geridas de um ambiente de simulação para um ambiente de produção. Com o agenciamento, todos os conteúdos e artefactos de página necessários são transferidos ao mesmo tempo. v Também existe suporte de scripting disponível para automatização de tarefas de páginas geridas. A Interface de scripting do portal inclui métodos para trabalhar com projectos e bibliotecas de conteúdo da Web, e a interface de configuração de XML inclui suporte semelhante para projectos. Obtenha mais informações sobre as páginas geridas . Especificações suportadas para inserir ligações em conteúdo remoto A função de documentos federados permite obter informações sobre documentos num repositório remoto e inserir ligações a esses documentos no conteúdo da Web. São suportados vários tipos de feeds para o acesso a conteúdo remoto. A função de documentos federados permite aceder a conteúdo de sistemas remotos que suportam os seguintes métodos: v Content Management Interoperability Services 1.0 (CMIS 1.0) v Interfaces remotas de Serviços de documentos, tal como suportadas pelo Lotus Quickr, pelo IBM Content Manager e pelo FileNet Content Manager 4 Web Content ManagerVersão 8.0 v Feeds Atom (Apenas regras do Personalization) Para obter detalhes sobre a configuração e utilização da função de documentos federados, consulte os seguintes tópicos: v Activar o acesso a servidores remotos: “Configurar suporte para documentos personalizados” na página 78 v Utilizar regras com documentos federados: “Personalizar documentos federados” na página 219 v Inserir ligações em conteúdo da Web: “Inserir uma ligação para o conteúdo remoto” na página 224 Recursos de documentação O ponto de partida para obter informações é a documentação do produto. A documentação do produto é disponibilizada no wiki WebSphere Portal Family. Continuam a existir outros sítios e recursos disponíveis ao trabalhar com o WebSphere Portal, mas esta consolidação tem como objectivo tornar a localização de informações mais fácil. Tem também como objectivo introduzir melhoramentos no conteúdo e permitir à comunidade editar e comentar a documentação. Se souber onde procurar informações, poderá poupar tempo e dinheiro. Obtenha mais informações sobre recursos principais e secundários para a documentação e conteúdo suplementar do Web Content Manager e do WebSphere Portal. Existem duas origens principais de conteúdo: o wiki WebSphere Portal Family e o sítio de Suporte do WebSphere Portal. Uma excelente opção secundária é o developerWorks, onde pode encontrar exemplos e artigos baseados em guias de iniciação. Cada origem de conteúdo tem uma ligação para as outras origens, para o ajudar a navegar entre os recursos. Cada origem de conteúdo tem um objectivo específico e destina-se a ser utilizada com os outros recursos. A documentação do produto disponibilizada no wiki (no separador Product Documentation) é desenvolvida pela IBM no sentido de ajudar o utilizador a tirar partido das funções, com base em padrões esperados. O utilizador pode contribuir para o conteúdo de forma a reflectir a sua experiência relacionada com o produto. O conteúdo do wiki, acessível a partir do separador Home, é desenvolvido pela comunidade, dentro e fora da IBM. O objectivo é partilhar experiências relacionadas com o produto Descrição geral 5 e baseadas em padrões e casos de utilização reais. O conteúdo do sítio de suporte é desenvolvido pelo Suporte da IBM no sentido de o ajudar a evitar e diagnosticar problemas e cujo intuito é ser o mais receptivo possível. Wiki do WebSphere Portal O wiki inclui: v O separador Product Documentation, que inclui: – Descrição geral do produto com destaques de novas funções, componentes do produto e acessibilidade – Informações de planeamento para implementação – Instruções de instalação destinadas a um servidor único para fases de protótipo ou servidores de desenvolvimento, ambientes de produção autónoma e ambientes de produção de conjuntos de unidades – Opções de configuração que, normalmente, são executadas uma vez ou raramente, e têm uma influência global sobre o portal – Tarefas de administração para utilização diária – Instruções de integração – Informações de desenvolvimento para o ajudar a desenvolver portlets e aplicações – Informações sobre resolução de problemas com informações de registo e rastreio – Mensagens para ajudar a diagnosticar e resolver problemas v Manuais suplementares, tais como o Performance and Tuning Guide v IBM Redbooks v Melhores práticas v Cenários de implementação v Ofertas de multimédia, tais como vídeos e demonstrações baseadas em tarefas v Cartões de referência Pontos-chave do wiki a ter em atenção: v As informações anteriormente disponibilizadas no Information Center são agora disponibilizadas a partir do separador Product Documentation do wiki. v O conteúdo é orientado para a prática v O utilizador pode editar artigos, adicionar comentários e criar os seus próprios artigos v O wiki é supervisionado pela IBM v O utilizador pode subscrever feeds RSS de novos artigos, comentários e edições recentes Páginas de suporte do WebSphere Portal A página de suporte inclui: v Notas técnicas escritas em resposta a problemas relacionados com o produto ou com a documentação v Transferências de pacotes de correcções, incluindo instruções para aplicar correcções v Informações sobre resolução de problemas v Flashes para problemas de prioridade alta Pontos-chave da página de suporte a ter em atenção: v O utilizador pode subscrever actualizações e novo conteúdo de Suporte utilizando MyNotifications v O utilizador pode descarregar ferramentas, tais como o IBM Support Assistant 6 Web Content ManagerVersão 8.0 Funções de acessibilidade As funções de acessibilidade ajudam os utilizadores com deficiências físicas como, por exemplo, mobilidade restrita ou visão limitada, a utilizar convenientemente os produtos de software. Esta versão do IBM WebSphere Portal: v Suporta a instalação através de uma interface de linha de comandos conhecida como modo de consola. Trata-se do equivalente acessível da instalação utilizando a interface gráfica do utilizador. v Suporta interfaces normalmente utilizadas por leitores e ampliadores de ecrã (Apenas Windows) v Suporta a utilização de software de leitor de ecrã e sintetizadores digitais de voz para ouvir o conteúdo apresentado no ecrã. v Pode funcionar apenas com a utilização do teclado v Permite ao utilizador pedir mais tempo para executar respostas temporizadas v Suporta a personalização de atributos de apresentação, como a cor, o contraste e o tamanho do tipo de letra v Comunica todas as informações independentemente da cor v Suporta a ligação de dispositivos alternativos de entrada e saída de dados v Suporta alternativas às informações de áudio v Suporta o controlo de volume ajustável v Não faz piscar o ecrã a uma escala que possa provocar ataques epilépticos v Disponibiliza documentação num formato acessível Navegador recomendado: Firefox 10. Leitor de ecrã recomendado: JAWS 12. A documentação inclui as seguintes funções para facilitar a acessibilidade: v Toda a documentação está disponível em formato HTML para que os utilizadores tirem o máximo partido da tecnologia de software de leitor de ecrã. v Todas as imagens incluídas na documentação são fornecidas com texto alternativo de forma a que os utilizadores com problemas de visão possam compreender o conteúdo das imagens. Quando apropriado, a documentação de funções específicas de produtos contém informações adicionais acerca de acessibilidade. Consulte as ligações relacionadas para obter informações sobre o compromisso da IBM para com a acessibilidade. Tipos de sítios da Web Diferentes tipos de sítios da Web irão requerer soluções diferentes e utilizar aplicações e funções diferentes. Esta secção contém exemplos de diferentes sítios da Web e os tipos de aplicações e funções requeridos para apresentar os mesmos. Portal da intranet Um sítio do portal da intranet destina-se a permitir que as informações sejam rapidamente divulgadas aos funcionários, de forma a tornar os processos empresariais internos comuns mais eficazes e a proporcionar uma consciência de comunidade dentro de uma organização. O sítio fornece acesso a: v notícias sobre a organização. Descrição geral 7 v alertas que contêm informações que deverão ser do conhecimento dos funcionários e em relação às quais poderá ser necessário agir. v formulários para trabalhar com vários processos internos, como, por exemplo, processos de ausência, aquisição e viagem. v uma biblioteca de políticas e procedimentos com versões online de toda a documentação relacionada com políticas e procedimentos. v comunidades organizacionais com funções de colaboração, tais como blogues e fóruns. v um sistema de procura para permitir que os funcionários localizem conteúdo. O portal da intranet inclui igualmente uma página inicial personalizada que é criada dinamicamente, utilizando um conjunto de regras que obtêm conteúdo com base na função, departamento e localização actuais do utilizador. Ao atribuir etiquetas ao conteúdo de forma adequada e, em seguida, estabelecer uma correspondência entre este conteúdo e o utilizador actual, o conteúdo apresentado pode ser adequado ao utilizador. Para que este portal da intranet funcione, são utilizados vários componentes em conjunto: v O WebSphere Portal é utilizado para fornecer uma plataforma para a integração do conteúdo e das aplicações que constituem o portal da intranet. v A gestão da navegação de nível superior e do tema gerais da intranet também é efectuada utilizando o WebSphere Portal. v O Web Content Manager fornece o esquema de nível micro do conteúdo no portal, sendo igualmente utilizado para criar directamente o conteúdo das notícias, alertas e comunidades. v Os formulários são aplicações online criadas utilizando o sistema de formulários/listas, sendo colocados no sítio utilizando o Web Content Manager v As políticas e os procedimentos são bibliotecas de documentos geridas utilizando o IBM FileNet Content Manager. v Seria escrito um produtor de feeds personalizado para permitir que o Web Content Integrator consuma um feed do IBM FileNet Content Manager e o Web Content Manager seria utilizado para apresentar os documentos num sítio da Web. v O Personalization é utilizado para associar o conteúdo aos utilizadores, gerando dinamicamente o conteúdo que é apresentado na página inicial personalizada v Um sistema de debate de terceiros é utilizado para disponibilizar fóruns de colaboração na secção de comunidades do sítio utilizando uma portlet personalizada. v As áreas de comunidade também podem ser baseadas em salas de equipa do Lotus Quickr v A procura do WebSphere Portal é utilizada com a categorização do Web Content Manager para disponibilizar uma procura de texto simples e uma procura baseada em categorias mais avançada. O tamanho de um portal da intranet tem tendência a ajustar-se ao tamanho da organização. Uma organização grande tem mais informações para divulgar, mais processos empresariais e mais comunidades de funcionários. Isto significa que o conteúdo e o número de utilizadores têm tendência a aumentar da mesma forma. 8 Web Content ManagerVersão 8.0 Conceitos relacionados: “Guia de consulta para criar um sistema de conteúdo da Web” na página 60 Para criar um sistema de conteúdo da Web, é necessário implementar hardware, configurar servidores, conceber um sistema de autoria, configurar um ambiente de apresentação e activar o agenciamento. Obtenha uma descrição geral dos passos requeridos para criar o seu sistema de conteúdo da Web. Tenha sempre em consideração os documentos de análise e concepção desenvolvidos durante a fase de planeamento de um projecto ao rever o guia de consulta. “IBM Web Content Integrator” na página 266 O Web Content Integrator constitui uma solução para a integração de conteúdo da Web gerido externamente no WebSphere Portal. Através da utilização de tecnologias de feed de agenciamento de conteúdo padrão baseadas em RSS 2.0, o Web Content Integrator fornece um mecanismo associado de forma simples para a transferência de conteúdo publicado e de metadados para o portal após a aprovação dos mesmos no sistema de origem. Após a transferência do conteúdo e dos metadados para o portal, é possível utilizar as funções de gestão de conteúdo incorporadas do WebSphere Portal para proteger, personalizar e apresentar o conteúdo aos utilizadores. Informações relacionadas: Lotus Quickr FileNet Content Manager Sítio de e-business Um sítio de e-business consiste num sítio direccionado para o exterior, concebido para comercializar os produtos e serviços de uma empresa aos consumidores e permitir que adquiram estes itens online. O principal objectivo do sítio consiste em ajudar os consumidores a associar as respectivas necessidades ao produto ou serviço adequado e em maximizar as respectivas aquisições. O sítio fornece: v comunicados de imprensa acerca das últimas notícias relacionadas com os produtos e serviços da empresa. v uma área de promoções com informações sobre produtos e serviços incluindo saldos, propostas de serviços de pacotes especiais e descontos. v uma área de catálogo de produtos e serviços com a totalidade do catálogo apresentada como uma taxonomia passível de procura. v uma área de compras onde os utilizadores podem visualizar: – uma lista passível de procura dos produtos e serviços disponíveis para aquisição online. – um resumo dos itens que pretendem adquirir. – uma área para o cálculo do imposto, custos de transporte, entre outras despesas. – uma área para a aquisição destes itens online, utilizando uma encomenda postal ou uma chamada de seguimento efectuada por um vendedor. – uma área para o acompanhamento das encomendas já iniciadas. v artigos, com debates sobre os produtos e serviços da empresa, através dos quais a organização pode ajudar os clientes. v uma área de suporte com documentação técnica, números de contacto, formulários de pedido de suporte, FAQs e transferências. v um serviço para a subscrição de um boletim informativo que permite ao utilizador receber actualizações regulares, destacando novas promoções, produtos ou artigos. A página inicial do sítio é utilizada para destacar as últimas promoções e proporcionar uma forte consciência da marca da organização. Em todo o sítio, o filtro de colaboração é utilizado para ajudar a sugerir produtos e serviços aos consumidores com base na respectiva actividade de navegação e Descrição geral 9 aquisição. Também pode ser utilizado um sistema de debate para permitir aos utilizadores a criação de uma comunidade onde estes podem introduzir comentários sobre e classificar vários produtos e serviços. Para criar o sítio de e-business, são utilizados vários componentes em conjunto: v O WebSphere Portal é utilizado para fornecer uma plataforma para a integração do conteúdo e das aplicações que constituem o sítio de e-business. v A gestão da navegação de nível superior e do tema gerais da intranet também é efectuada utilizando o WebSphere Portal. v O Web Content Manager fornece o esquema de nível micro do conteúdo no sítio, sendo igualmente utilizado para criar directamente o conteúdo de comunicados de imprensa, FAQs, artigos e promoções. v As áreas de catálogo e de compras estão a ser geridas utilizando o WebSphere Commerce. v O Personalization é utilizado para sugerir produtos aos utilizadores com base no filtro de colaboração e para enviar o boletim informativo por correio electrónico. v Um sistema de debate de terceiros é utilizado para disponibilizar fóruns de colaboração na secção de comunidades do sítio utilizando uma portlet personalizada. Um sítio de e-business pode gerar um grande volume de tráfego com uma quantidade de conteúdo relativamente pequena. Conceitos relacionados: “Guia de consulta para criar um sistema de conteúdo da Web” na página 60 Para criar um sistema de conteúdo da Web, é necessário implementar hardware, configurar servidores, conceber um sistema de autoria, configurar um ambiente de apresentação e activar o agenciamento. Obtenha uma descrição geral dos passos requeridos para criar o seu sistema de conteúdo da Web. Tenha sempre em consideração os documentos de análise e concepção desenvolvidos durante a fase de planeamento de um projecto ao rever o guia de consulta. Informações relacionadas: IBM WebSphere Commerce Sítio de brochureware Um sítio de brochureware é um sítio direccionado para o exterior que funciona como a apresentação de uma organização na Web. O objectivo primordial consiste na representação da marca da organização para os seus potenciais clientes. Este tipo de sítio é relativamente estático e não necessita das funções de agregação do WebSphere Portal, sendo, em vez disso, apresentado utilizando as funções de pré-apresentação e apresentação através da servlet do Web Content Manager. O sítio é igualmente concebido para ser facilmente indexado por motores de procura, como, por exemplo, o Google. Este sítio irá incluir: v informações sobre a organização, incluindo a respectiva ética, objectivos, missão e historial. v uma área de notícias onde a organização pode debater as tarefas actuais e futuras. v uma área de contactos com listas de localizações, números de telefone e formulários de contacto online onde os utilizadores podem submeter questões e solicitar chamadas de seguimento. v uma área de oportunidades de emprego onde uma organização pode anunciar vagas v uma área de parceiros onde os parceiros da organização são apresentados com informações sobre os mesmos e sobre a respectiva relação com a organização, bem como ligações para sítios da Web e detalhes de contacto dos parceiros v informações sobre os produtos e serviços da organização, incluindo casos práticos e testemunhos Os componentes deste sítio são limitados, sendo que o Web Content Manager fornece toda a apresentação, navegação e conteúdo. 10 Web Content ManagerVersão 8.0 Um sítio de brochureware pode gerar um grande volume de tráfego com uma quantidade de conteúdo relativamente pequena. Conceitos relacionados: “Guia de consulta para criar um sistema de conteúdo da Web” na página 60 Para criar um sistema de conteúdo da Web, é necessário implementar hardware, configurar servidores, conceber um sistema de autoria, configurar um ambiente de apresentação e activar o agenciamento. Obtenha uma descrição geral dos passos requeridos para criar o seu sistema de conteúdo da Web. Tenha sempre em consideração os documentos de análise e concepção desenvolvidos durante a fase de planeamento de um projecto ao rever o guia de consulta. Sítio de biblioteca electrónica Um sítio de biblioteca online destina-se a fornecer acesso a uma grande quantidade de conteúdo. O exemplo principal é um sítio de notícias, onde o novo conteúdo é criado ao longo do dia, todos os dias da semana, sendo publicado online e, em seguida, arquivado ao ficar desactualizado. Outros exemplos incluem diários, relatórios de análise e bibliotecas de software. Geralmente, os utilizadores têm de efectuar o registo nestes sítios e poderão receber mensagens de correio electrónico regularmente com um resumo do conteúdo mais recente. Num sítio de notícias as notícias mais recentes podem ser gratuitas, mas os utilizadores podem ter de pagar para aceder ao conteúdo arquivado. Noutros tipos de sítios de "biblioteca", poderá ser necessário pagar para aceder a qualquer conteúdo. Para disponibilizar um sítio de biblioteca electrónica, são utilizados vários componentes em conjunto: v O WebSphere Portal é utilizado para fornecer uma plataforma para a integração do conteúdo e das aplicações que constituem o sítio de e-business. v A gestão da navegação de nível superior e do tema gerais da intranet também é efectuada utilizando o WebSphere Portal. v O Web Content Manager fornece o esquema de nível micro do conteúdo no sítio, sendo igualmente utilizado para criar directamente o conteúdo. v Para as bibliotecas electrónicas onde o conteúdo é apresentado como documentos, o IBM FileNet Content Manager será utilizado para armazenar e gerir os documentos. v Seria escrito um produtor de feeds personalizado para permitir que o Web Content Integrator consuma um feed do IBM FileNet Content Manager e o Web Content Manager seria utilizado para apresentar os documentos num sítio da Web. Um sítio de biblioteca electrónica pode ter um público bastante abrangente e uma grande quantidade de conteúdo. Descrição geral 11 Conceitos relacionados: “Guia de consulta para criar um sistema de conteúdo da Web” na página 60 Para criar um sistema de conteúdo da Web, é necessário implementar hardware, configurar servidores, conceber um sistema de autoria, configurar um ambiente de apresentação e activar o agenciamento. Obtenha uma descrição geral dos passos requeridos para criar o seu sistema de conteúdo da Web. Tenha sempre em consideração os documentos de análise e concepção desenvolvidos durante a fase de planeamento de um projecto ao rever o guia de consulta. “IBM Web Content Integrator” na página 266 O Web Content Integrator constitui uma solução para a integração de conteúdo da Web gerido externamente no WebSphere Portal. Através da utilização de tecnologias de feed de agenciamento de conteúdo padrão baseadas em RSS 2.0, o Web Content Integrator fornece um mecanismo associado de forma simples para a transferência de conteúdo publicado e de metadados para o portal após a aprovação dos mesmos no sistema de origem. Após a transferência do conteúdo e dos metadados para o portal, é possível utilizar as funções de gestão de conteúdo incorporadas do WebSphere Portal para proteger, personalizar e apresentar o conteúdo aos utilizadores. Informações relacionadas: FileNet Content Manager Sítio de parceiros O público de um sítio de parceiros é constituído pelos parceiros de uma organização. O sítio fornece informações e aplicações que não são aplicáveis à maior parte dos consumidores. Um sítio de parceiros requer um início de sessão, contudo, não utiliza um sistema de registo automatizado. Os parceiros de negócios são reconhecidos pela empresa, sendo-lhes fornecido um início de sessão para que possam aceder ao sítio de parceiros. Um sítio de parceiros pode incluir as seguintes áreas: v uma área de notícias centrada nos parceiros. As organizações de maior dimensão que trabalham em várias áreas de negócio podem personalizar a área de notícias para ajustar a mesma a cada parceiro. v uma área de promoções com detalhes sobre propostas de serviços especiais para parceiros. v serviços online, que fornecem ferramentas e recursos úteis, tais como calculadoras, formulários e catálogos, para utilização por parte dos parceiros. v uma área de facturação onde os parceiros podem verificar o estado actual da factura referente aos serviços contratados pela organização. v uma área de comunidade onde os parceiros podem publicar informações sobre si mesmos, bem como interagir para se ajudarem mutuamente e receber ajuda da organização. Para disponibilizar um sítio de parceiros, são utilizados vários componentes em conjunto: v O WebSphere Portal é utilizado para fornecer uma plataforma para a integração do conteúdo e das aplicações que constituem o portal da intranet. v A gestão da navegação de nível superior e do tema gerais da intranet também é efectuada utilizando o WebSphere Portal. v O Web Content Manager fornece o esquema de nível micro do conteúdo no portal, sendo igualmente utilizado para criar directamente o conteúdo das notícias e promoções. v São utilizados vários produtos IBM e aplicações de terceiros para criar e implementar a área de serviços online. v Os serviços de facturação e catálogo no sítio são geridos utilizando o WebSphere Commerce. v Um sistema de debate de terceiros é utilizado para disponibilizar fóruns de colaboração na secção de comunidades do sítio utilizando uma portlet personalizada. v O Personalization está a ser utilizado para filtrar o conteúdo no sítio, de forma a assegurar que o conteúdo apropriado e os serviços incluídos estão a alcançar os parceiros adequados. 12 Web Content ManagerVersão 8.0 Um sítio de parceiros terá, provavelmente, um público limitado, mas uma grande quantidade de conteúdo. Conceitos relacionados: “Guia de consulta para criar um sistema de conteúdo da Web” na página 60 Para criar um sistema de conteúdo da Web, é necessário implementar hardware, configurar servidores, conceber um sistema de autoria, configurar um ambiente de apresentação e activar o agenciamento. Obtenha uma descrição geral dos passos requeridos para criar o seu sistema de conteúdo da Web. Tenha sempre em consideração os documentos de análise e concepção desenvolvidos durante a fase de planeamento de um projecto ao rever o guia de consulta. Informações relacionadas: IBM WebSphere Commerce Divisões conceptuais e funcionais de um sítio da Web Ao criar um sítio da Web utilizando o Web Content Manager, pode dividir o sítio da Web nas seguintes partes conceptuais e funcionais. Tabela 1. Divisões conceptuais e funcionais para um esquema Conteúdo Esquema v Itens de conteúdo v Modelos de apresentação v Áreas do sítio v Concepções de componente v Componentes v Esquema de página e portlets v Temas Tabela 2. Divisões conceptuais e funcionais para um estilo Contexto Estilo v Estrutura do sítio v CSS v Hierarquia de páginas v Temas v Criação de perfis v Utilizador actual v Personalization Ao desenvolver um sítio da Web utilizando o Web Content Manager e o WebSphere Portal, os elementos do sítio da Web são divididos em conteúdo, contexto, esquema e estilo. Conteúdo: Existem dois tipos de conteúdo: Dinâmico O conteúdo dinâmico é gerado dinamicamente com base num conjunto de parâmetros pré-configurados, tal como um navegador ou menu. Estático O conteúdo estático corresponde a conteúdo no qual o armazenamento da marcação ou dos ficheiros é efectuado directamente num componente, item de conteúdo ou área do sítio. A localização onde armazena o conteúdo estático depende da forma como o conteúdo é utilizado: v O conteúdo específico da página é armazenados em itens de conteúdo. v O conteúdo relacionado com uma secção do sítio pode ser armazenado numa área do sítio. v O conteúdo reutilizado em várias secções do sítio é armazenado em componentes. Descrição geral 13 Esquema: O esquema e a estrutura de cada página no sítio da Web são definidos através das seguintes funções: v A estrutura global de cada página é determinada pelo tema que está a utilizar, o esquema de página que seleccionar e as portlets de visualizador de conteúdo da Web que adicionar ao esquema de página. v O esquema do conteúdo apresentado em cada visualizador de conteúdo da Web é determinado pela marcação utilizada pelo modelo de apresentação actual e pela marcação armazenada nos elementos e componentes referenciados no modelo de apresentação. Contexto: O contexto do conteúdo actualmente apresentado também é importante. O esquema e a concepção da página em que o item de conteúdo é apresentado é diferente, consoante: v A página actual do portal (páginas diferentes utilizam diferentes temas, esquemas, portlets de visualizador de conteúdo da Web e mesmo modelos de apresentação.) v A área do sítio actual (conteúdo ligado a diferentes áreas do sítio pode utilizar diferentes mapas de modelos que efectuam o mapeamento com diferentes áreas do sítio.) v O utilizador actual (diferentes utilizadores podem ter acesso diferente a vários elementos de páginas, incluindo páginas, portlets e itens de conteúdo da Web individuais.) Cada uma destas variáveis contextuais permite apresentar conteúdo ou componentes de formas diferentes, dependendo do contexto actual. Adicionalmente, o perfil da portlet, do item de conteúdo ou do utilizador actual pode determinar o conteúdo apresentado numa página, tal como as funções do Personalization utilizadas pelo sítio da Web. Estilo: Apesar de ser possível colocar elementos estilísticos directamente no HTML, está a tornar-se cada vez mais comum a utilização de CSS para armazenar e gerir todos os elementos estilísticos de um sítio da Web. Num sítio do WCM, o CSS pode ser: v Armazenado do lado do servidor e referenciado num tema do WebSphere Portal v Armazenado directamente num item de conteúdo ou componente do WCM Uma boa prática consiste em armazenar a marcação de CSS num campo de HTML armazenado num item de conteúdo. Assim, permite aceder rapidamente ao CSS, caso seja necessário efectuar uma alteração. Além disso, pode utilizar funções avançadas como, por exemplo, fluxos de trabalho e edição incluída para ajudar a manter o CSS. Ao armazenar todos os elementos estilísticos em CSS, pode efectuar rapidamente alterações estilísticas ao sítio da Web, bastando editar um ficheiro de CSS em vez de editar vários itens do WCM. Quando uma página da Web é apresentada, o Web Content Manager obtém todos estes tipos de itens individuais e combina os mesmos para criar uma página da Web completa. 14 Web Content ManagerVersão 8.0 Guias de iniciação Guia de iniciação: Criar e publicar conteúdo com páginas geridas Este guia de iniciação demonstra como poderá utilizar páginas geridas, projectos e fluxos de trabalho para criar e aprovar páginas de rascunho. Após a aprovação, as alterações são publicadas num servidor de apresentação com agenciamento. O cenário para este guia de iniciação abrange as seguintes funções e tarefas: Administrador do sítio (SiteAdmin) O administrador do sítio tem privilégios de administrador no portal e no Web Content Manager. O SiteAdmin faz parte do grupo de utilizadores wpsadmins e executa estas tarefas: v Configura etapas de fluxo de trabalho e cria um fluxo de trabalho personalizado. v Cria um modelo de página que utiliza o fluxo de trabalho personalizado. v Especifica definições de controlo de acesso onde for necessário. v Configura uma relação de agenciamento entre o servidor de autoria e o servidor de apresentação. v Publica projectos para agenciamento. Autor de conteúdo (Author1) O autor de conteúdo é responsável por uma determinada parte do sítio e pode criar páginas, conforme necessário, para além de ser capaz de adicionar e editar conteúdo nessas páginas. O Author1 faz parte do grupo de utilizadores ContentEditors. Revisor de conteúdo (Reviewer1) O Reviewer1 revê as alterações submetidas pelos autores de conteúdo e aprova ou rejeita as alterações individuais. Após a aprovação, o Reviewer1 submete o projecto completo para aprovação. O Reviewer1 faz parte do grupo ContentReviewers. Aprovador de conteúdo (Approver1) O Approver1 supervisiona as alterações efectuadas ao sítio e é responsável pela aprovação de projectos para publicação. O Approver1 faz parte do grupo ContentApprovers. Índice “Passo 1. Configurar o acesso a bibliotecas” na página 16 Para que os autores, editores e aprovadores de conteúdo possam começar, o administrador do sítio tem de conceder primeiro acesso a bibliotecas aos autores e aprovadores de conteúdo. “Passo 2. Configurar o agenciamento” na página 16 As actualizações a páginas geridas e a conteúdo são transferidas do servidor de autoria para o servidor de apresentação com agenciamento. Ao publicar um projecto, pode utilizar o agenciamento para publicar automaticamente novas páginas e actualizações de conteúdo. Para permitir este comportamento, o SiteAdmin configura o agenciamento entre as bibliotecas de conteúdo da Web requeridas dos dois servidores. “Passo 3. Criar o fluxo de trabalho” na página 17 As páginas criadas neste guia de iniciação estão sujeitas ao fluxo de trabalho personalizado que está anexado ao modelo de página. Antes de criar o modelo de página no servidor de autoria, o SiteAdmin cria o fluxo de trabalho personalizado que será utilizado com as novas páginas. “Passo 4. Criar um modelo de página” na página 19 O SiteAdmin cria um modelo de página que os autores de conteúdo podem utilizar para criar páginas. “Passo 5. Criar uma página a partir do modelo e submeter alterações para revisão” na página 22 15 Após o SiteAdmin adicionar o modelo de página Template1, os autores de conteúdo podem criar páginas a partir do modelo. “Passo 6. Aprovar e publicar alterações” na página 26 Depois de o Author1 submeter as alterações no projecto Actualizações de notícias para revisão, o Reviewer1 revê as alterações e submete o projecto para aprovação. Em seguida, o Approver1 acede ao projecto e aprova as actualizações para publicação. Quando o projecto é submetido, o SiteAdmin publica o projecto e as alterações ficarão, em seguida, disponíveis a todos os utilizadores no servidor de autoria. “Passo 7. Agenciar alterações para o servidor de apresentação” na página 27 Após o SiteAdmin publicar o projecto, as actualizações estarão prontas para agenciamento para o servidor de apresentação. Embora o agenciamento seja executado em intervalos agendados, o SiteAdmin acede ao servidor de apresentação e inicia manualmente o processo de agenciamento. Passo 1. Configurar o acesso a bibliotecas Para que os autores, editores e aprovadores de conteúdo possam começar, o administrador do sítio tem de conceder primeiro acesso a bibliotecas aos autores e aprovadores de conteúdo. Neste passo, é definido o acesso às seguintes bibliotecas: Sítio do portal O conteúdo e os objectos de página para páginas geridas são armazenados na biblioteca Sítio do portal. É necessário acesso de contribuinte para o grupo ContentEditors. Conteúdo da Web O fluxo de trabalho personalizado e as etapas do fluxo de trabalho são armazenados na biblioteca Conteúdo da Web. É necessário acesso de contribuinte para os grupos ContentEditors, ContentReviewers e ContentApprovers. 1. Faça clique em Administração > Conteúdo do portal > Bibliotecas de conteúdo da Web. 2. Defina permissões para a biblioteca Sítio do portal. a. Faça clique no ícone Definir permissões para a biblioteca Sítio do portal. b. Faça clique no ícone Editar função para a função Editor. c. Faça clique em Adicionar e seleccione o grupo ContentEditors. 3. Defina permissões para a biblioteca Conteúdo da Web. a. Faça clique no ícone Definir permissões para a biblioteca Conteúdo da Web. b. Faça clique no ícone Editar função para a função Contribuinte. c. Faça clique em Adicionar e seleccione o grupo ContentEditors, o grupo ContentReviewers e o grupo ContentApprovers. Não se esqueça: Além do acesso apropriado a bibliotecas, os autores de conteúdo necessitam de acesso de editor a quaisquer páginas e portlets que estejam envolvidas. Este acesso permite que os autores criem páginas e adicionem portlets a páginas. Este guia de iniciação baseia-se em conteúdo exemplo com acesso predefinido. No entanto, se utilizar conteúdo próprio, certifique-se de que especifica acesso suficiente a estes recursos no portal, para que os autores possam trabalhar com os mesmos. Passo 2. Configurar o agenciamento As actualizações a páginas geridas e a conteúdo são transferidas do servidor de autoria para o servidor de apresentação com agenciamento. Ao publicar um projecto, pode utilizar o agenciamento para publicar automaticamente novas páginas e actualizações de conteúdo. Para permitir este comportamento, o SiteAdmin configura o agenciamento entre as bibliotecas de conteúdo da Web requeridas dos dois servidores. Nesta relação de agenciamento, o servidor de apresentação é o subscritor e o servidor de autoria é o agenciador. 16 Web Content ManagerVersão 8.0 1. Inicie sessão no servidor de apresentação como administrador. 2. Crie um compartimento de cofre de credenciais partilhado para aceder ao agenciador. a. Faça clique em Administração > Acesso > Cofre de credenciais. b. Faça clique em Adicionar um compartimento de cofre. c. Introduza um nome para o compartimento de cofre (por exemplo, syndication-slot). d. Faça clique em novo e introduza um recurso de cofre para associar ao compartimento (por exemplo, syndication-resource). e. Faça clique em Compartimento de cofre partilhado e introduza o ID de utilizador e a palavra-passe para aceder ao compartimento a partir do servidor de autoria. Este ID de utilizador e palavra-passe têm de ser definidos no servidor de autoria. Este guia de iniciação utiliza as credenciais para o SiteAdmin. 3. Faça clique em Administração > Conteúdo do portal > Subscritores. 4. Faça clique em Subscrever agora. 5. Especifique os detalhes para o agenciador e o subscritor. a. No campo URL do agenciador, introduza o URL para aceder ao servidor de autoria. Este URL assume o formato http://hostname:port_number/wcm_context_root. A raiz de contexto predefinida para o Web Content Manager é wps/wcm. Por exemplo: http://www.example.com:10039/wps/wcm b. No campo Nome do agenciador, introduza um nome para identificar o servidor de autoria na relação de agenciamento. Este nome é utilizado para o item do agenciador criado no servidor de autoria. c. No campo Nome do subscritor, introduza um nome para identificar o servidor de apresentação na relação de agenciamento. Este nome é utilizado para o item do subscritor criado no servidor de apresentação. d. No campo Compartimento de cofre de credenciais, seleccione o compartimento de cofre de credenciais que criou anteriormente (por exemplo, syndication-slot). e. Faça clique em Seguinte e seleccione as bibliotecas que pretende agenciar. As bibliotecas seguintes são necessárias para este guia de iniciação: v Sítio do portal: Contém artefactos de páginas e conteúdo relacionado. v Conteúdo da Web: Contém itens de fluxo de trabalho. v Modelos de conteúdo da Web: Necessária para itens de conteúdo da Web exemplo. v Conteúdo de página modelo: Necessária para itens de conteúdo da Web exemplo. Para cada biblioteca, seleccione Itens activos no campo Âmbito. f. Faça clique em Terminar. g. Para verificar a ligação de agenciamento, faça clique no ícone Testar ligação. Passo 3. Criar o fluxo de trabalho As páginas criadas neste guia de iniciação estão sujeitas ao fluxo de trabalho personalizado que está anexado ao modelo de página. Antes de criar o modelo de página no servidor de autoria, o SiteAdmin cria o fluxo de trabalho personalizado que será utilizado com as novas páginas. O fluxo de trabalho personalizado é armazenado na biblioteca Conteúdo da Web e trata-se de um fluxo de trabalho simples, com três etapas, que contém as seguintes etapas: Rascunho, Revisão e Publicação. 1. Crie a etapa de fluxo de trabalho Revisão. Nota sobre etapas do fluxo de trabalho: Para manter a simplicidade, este guia de iniciação utiliza as etapas Rascunho e Publicação que são fornecidas com o portal por predefinição. No entanto, tal como acontece com qualquer fluxo de trabalho no Web Content Manager, é possível especificar etapas adicionais, como uma etapa de Expiração, conforme necessário. Guias de iniciação 17 a. b. c. d. e. Faça clique em Aplicações > Conteúdo > Web Content Management. Faça clique em Conteúdo da Web > Itens de fluxo de trabalho > Etapas do fluxo de trabalho. Faça clique em Nova > Etapa do fluxo de trabalho. Introduza Etapa de revisão para o nome da etapa do fluxo de trabalho. Guarde a etapa. 2. Conceda aos autores e aprovadores acesso às etapas do fluxo de trabalho. Edite cada uma das etapas do fluxo de trabalho e defina o acesso apropriado. Etapa do fluxo de trabalho Definições de acesso Rascunho v Para permitir que os autores editem conteúdo que se encontra no estado de rascunho, faça clique em Conceder acesso de editor e adicione o grupo ContentEditors. v Para permitir que os autores movam itens para a etapa seguinte no fluxo de trabalho, faça clique em Conceder acesso de aprovador e adicione o grupo ContentEditors. Revisão v Para garantir que apenas os revisores possam submeter conteúdo de rascunho para aprovação, faça clique em Conceder acesso de aprovação e adicione o grupo ContentReviewers. v Para permitir que os autores visualizem o estado de conteúdo na etapa de revisão, faça clique em Conceder acesso de utilizador e adicione o grupo ContentEditors. Publicação Para permitir que os autores criem rascunhos de conteúdo publicado, faça clique em Conceder acesso de aprovador e adicione o grupo ContentEditors. Figura 1. Captura de ecrã de definições de acesso para a etapa do fluxo de trabalho Revisão. 3. Crie o fluxo de trabalho personalizado (Workflow1). a. Faça clique em Conteúdo da Web > Itens de fluxo de trabalho > Fluxos de trabalho. b. Faça clique em Novo > Fluxo de trabalho. c. Introduza Workflow1 para o nome do fluxo de trabalho. 18 Web Content ManagerVersão 8.0 d. Nas propriedades de fluxo de trabalho, faça clique em Adicionar etapas do fluxo de trabalho. e. Adicione as seguintes etapas e ordene-as de modo adequado: Etapa de rascunho, Etapa de revisão e Etapa de publicação. Figura 2. Captura de ecrã das etapas de fluxo de trabalho do fluxo de trabalho Workflow1. f. Guarde as alterações. Passo 4. Criar um modelo de página O SiteAdmin cria um modelo de página que os autores de conteúdo podem utilizar para criar páginas. Uma vez que as alterações à página têm de ser aprovadas antes de serem publicadas neste guia de iniciação, o SiteAdmin especifica um fluxo de trabalho personalizado (Workflow1) ao definir propriedades de página para o modelo. Quando um autor de conteúdo cria uma página a partir do modelo, as alterações à página estão sujeitas ao fluxo de trabalho Workflow1. 1. Faça clique em Início para navegar para a página principal do portal. 2. Crie um projecto. Sugestão: Só pode definir um fluxo de trabalho em itens que se encontrem no estado de rascunho. Devido a este comportamento, é necessário criar o modelo como rascunho no contexto de um projecto. Ao trabalhar num projecto, também pode verificar o fluxo de trabalho para se certificar de que o comportamento das etapas é o esperado. a. Abra o menu de projectos e faça clique em Novo projecto. Figura 3. Captura de ecrã do menu de projectos aberto. b. Introduza Novo modelo como o nome do projecto e guarde o projecto. O menu de projectos é actualizado para indicar que o projecto Novo modelo é o projecto activo. Figura 4. Captura de ecrã do menu de projectos, que mostra o projecto activo (Novo modelo). Guias de iniciação 19 3. Crie o modelo de página. a. Faça clique em Administração > Interface do utilizador do Portal > Modelos de página. b. Faça clique em Mais > Nova página equivalente e introduza Template1 como o nome da página do novo modelo. Utilize o modelo de página Básico predefinido para criar o modelo Template1. c. Faça clique em Criar. As propriedades da página na barra de ferramentas do sítio são actualizadas de modo a indicar o novo modelo. Os parêntesis à volta do nome da página indicam que a página está no estado de rascunho. Figura 5. Captura de ecrã da página Template1 no modo de edição. 4. Adicione o fluxo de trabalho personalizado ao modelo de página. a. Faça clique em Editar nas propriedades da página, no separador Descrição geral da barra de ferramentas do sítio. A ligação Editar é apresentada quando o cursor é colocado na secção de propriedades da página da barra de ferramentas. Figura 6. Captura de ecrã da secção de propriedades da página da barra de ferramentas do sítio. b. Na janela Propriedades da página, faça clique no separador Segurança. c. Faça clique em Seleccionar no campo Fluxo de trabalho e adicione o fluxo de trabalho Workflow1. Assim que seleccionar o fluxo de trabalho, o rascunho da página entra no fluxo de trabalho seleccionado. Pode confirmar a etapa actual do fluxo de trabalho, verificando as propriedades do fluxo de trabalho. Neste caso, a etapa Rascunho é a etapa actual e a etapa Revisão é a etapa seguinte. 20 Web Content ManagerVersão 8.0 Figura 7. Captura de ecrã das propriedades do fluxo de trabalho para o rascunho da página Template1 na janela Propriedades da página. d. Guarde as alterações. 5. Complete o fluxo de trabalho para o modelo de rascunho. Para que possa publicar o projecto e disponibilizar o novo modelo de página aos utilizadores, é necessário mover primeiro o modelo pelo fluxo de trabalho. a. Faça clique em Mais > Etapa seguinte. Nota: A opção Etapa seguinte está disponível apenas aos utilizadores que têm Acesso de aprovador na etapa actual do fluxo de trabalho. Figura 8. Captura de ecrã do menu Mais na barra de ferramentas do sítio, com a opção Etapa seguinte realçada. Ao fazer clique em Etapa seguinte, o item de rascunho avança para a etapa seguinte no fluxo de trabalho actual. Neste cenário, o modelo passa para a Etapa de revisão do fluxo de trabalho Workflow1. Pode verificar que o fluxo de trabalho foi alterado nas propriedades da página. Guias de iniciação 21 Figura 9. Captura de ecrã das propriedades da página do modelo de página Template1, que mostra a etapa actualizada do fluxo de trabalho. b. Faça clique em Mais > Etapa seguinte para mover o modelo para a etapa de publicação. 6. Publique o projecto Novo modelo. Embora o modelo de página Template1 esteja no estado publicado, o modelo ainda não está disponível aos utilizadores porque o projecto que contém o modelo não está publicado. a. Abra o menu de projectos. b. Faça clique em Publicar. Nota: A acção Publicar só estará disponível no menu de projectos quando todos os itens do projecto estiverem no estado publicado. Figura 10. Captura de ecrã do menu de projectos para o projecto Novo modelo, com a acção Publicar realçada. Depois de o projecto ser publicado, o utilizador é retirado do contexto do projecto e restaurado no sítio publicado. O modelo de página Template1 é agora apresentado com os outros modelos de página no portal. Importante: As alterações ao fluxo de trabalho não são aplicadas de forma dinâmica a modelos de página que utilizem o fluxo de trabalho. Se alterar o fluxo de trabalho ou as respectivas etapas depois de publicar o projecto que contém o modelo, repita os passos para definir o fluxo de trabalho: 1. Crie um projecto. 2. Edite o modelo de página e especifique novamente o fluxo de trabalho no separador Segurança nas propriedades da página. 3. Mova o modelo pelo fluxo de trabalho e publique o projecto. Passo 5. Criar uma página a partir do modelo e submeter alterações para revisão Após o SiteAdmin adicionar o modelo de página Template1, os autores de conteúdo podem criar páginas a partir do modelo. 22 Web Content ManagerVersão 8.0 Neste cenário, o Author1 é responsável pela secção do sítio da Web que é identificada por uma página com o nome Notícias. A própria página Notícias foi criada pelo SiteAdmin e foi baseada no modelo de página Template1. 1. Crie um projecto para gerir actualizações. a. Introduza Actualização de notícias como nome do projecto. b. Nas definições de Aprovação, faça clique em Adicionar e seleccione um aprovador para o projecto. Neste caso, o Author1 cria o projecto e especifica Approver1 como aprovador. Quando as alterações ao projecto forem revistas e submetidas, o Approver1 pode proceder à aprovação final do projecto completo. Nota sobre a aprovação do projecto: Este passo de revisão constitui uma revisão distinta de qualquer revisão imposta pelo fluxo de trabalho numa página ou noutro item. Mesmo que o fluxo de trabalho do item esteja concluído para todos os itens no projecto, as actualizações não poderão ser publicadas até que o projecto seja aprovado. c. No separador Propriedades nas definições de Acesso, conceda acesso de editor ao grupo ContentReviewers. Este acesso é necessário para permitir que o revisor visualize os itens no projecto e execute os passos de aprovação. 2. Navegue até à página Notícias e faça clique em criar um rascunho. Sugestão: Pode utilizar definições de acesso na Etapa de publicação do fluxo de trabalho para permitir que os autores criem rascunhos de conteúdo publicado ao concederem Acesso de aprovador aos autores. Esta abordagem assegura a impossibilidade de os autores editarem directamente conteúdo publicado. Neste cenário, o grupo ContentEditors tem Acesso de aprovador na Etapa de publicação do fluxo de trabalho Workflow1. Uma vez que o Author1 é membro do grupo ContentEditors, o Author1 pode criar um rascunho da página Notícias. Figura 11. Captura de ecrã da barra de ferramentas do sítio, que mostra uma ligação que permite ao autor criar um rascunho da página Notícias. 3. Crie uma página descendente da página Notícias. a. Faça clique em Mais > Nova página descendente. Nota: Uma vez que Author1 tem acesso apenas à página Notícias, o menu Mais apresenta um conjunto limitado de opções de criação de páginas. Guias de iniciação 23 Figura 12. Captura de ecrã do menu Mais, que mostra que apenas a opção Nova página descendente está disponível, devido ao acesso concedido a Author1. b. Seleccione o modelo de página Template1 e introduza Negócio para o nome da página. c. Faça clique em Criar. Nota sobre páginas geridas e a biblioteca Sítio do portal: Ao utilizar páginas geridas, as páginas criadas no portal são armazenadas na biblioteca Sítio do portal. Por exemplo, neste guia de iniciação, quando Author1 cria a página Negócio, é criada uma área do sítio correspondente na biblioteca Sítio do portal. O caminho para a área do sítio da página do portal inclui toda a hierarquia de páginas até à raiz de conteúdo: Content > Content Root > Home > News > Business 4. Adicione conteúdo à página Negócio. a. Faça clique no separador Conteúdo na barra de ferramentas do sítio. b. Faça clique em Conteúdo da Web na lista de categorias. A barra de ferramentas do sítio mostra uma lista de portlets de visualizador de conteúdo da Web pré-configuradas que pode adicionar à página. c. Adicione um visualizador de Rich Text e um visualizador de Imagem à página. O conteúdo nos visualizadores só é apresentado quando fizer clique em Guardar rascunho. Nesta altura, pode editar o conteúdo apresentado pelos dois visualizadores através da função de edição incluída. À medida que actualiza a página e adiciona conteúdo, as informações de projecto na barra de ferramentas reflectem estas alterações. Figura 13. Captura de ecrã das propriedades do projecto na barra de ferramentas do sítio, que apresentam os itens recentes no projecto que foram actualizados. Sugestão: Embora este guia de iniciação utilize conteúdo da Web predefinido, pode adicionar o seu próprio conteúdo da Web à barra de ferramentas do sítio. Para obter mais informações, consulte o tópico Adicionar conteúdo da Web predefinido à barra de ferramentas do sítio. 5. Quando as alterações de conteúdo estiverem concluídas, submeta o projecto para revisão. 24 Web Content ManagerVersão 8.0 a. Faça clique em Mais > Etapa seguinte. Este passo move a página Negócio para a Etapa de revisão do fluxo de trabalho. b. Visto existirem também itens de conteúdo no projecto, pode submeter estes itens fazendo clique em Gerir na secção de propriedades do projecto da barra de ferramentas ou no menu de projectos. Figura 14. Captura de ecrã das propriedades do projecto na barra de ferramentas do sítio, com a acção Gerir realçada. c. Na janela Gerir, seleccione os itens do projecto que tem de submeter para revisão e faça clique em Mais > Aprovar. Neste guia de iniciação, tem de submeter os itens Imagem, Rich Text e Notícias. Nota: Uma vez que o item Notícias é uma página, também pode submeter a página navegando até à mesma e fazendo clique em Mais > Etapa seguinte, se preferir. Ao submeter os itens do projecto para aprovação neste guia de iniciação, o estado do item na janela Gerir é actualizado: v Os dois itens de página (Notícias e Negócio) continuam a mostrar o estado de Rascunho. Embora as páginas estejam agora na etapa de Revisão do fluxo de trabalho, as páginas permanecem num estado de rascunho até serem aprovadas e o fluxo de trabalho avançar para a etapa de Publicação. Pode verificar o estado actual do fluxo de trabalho de uma página na janela Gerir. Faça clique no item de página e veja as propriedades do fluxo de trabalho no separador Propriedades. v Os dois itens de conteúdo (Imagem e Rich Text) mostram o estado Publicação pendente. Uma vez que estes itens são incluídos como conteúdo exemplo com o portal, estes utilizam um fluxo de trabalho simples com duas etapas, que não inclui uma etapa de revisão. Sugestão: Pode criar conteúdo próprio para adicionar à categoria Conteúdo da Web da barra de ferramentas do sítio que utiliza um fluxo de trabalho mais sofisticado. Neste caso, anexe o fluxo de trabalho ao item de conteúdo que é copiado quando a portlet é adicionada a uma página. Guias de iniciação 25 Figura 15. Captura de ecrã dos itens do projecto na janela Gerir após serem submetidos para revisão. Passo 6. Aprovar e publicar alterações Depois de o Author1 submeter as alterações no projecto Actualizações de notícias para revisão, o Reviewer1 revê as alterações e submete o projecto para aprovação. Em seguida, o Approver1 acede ao projecto e aprova as actualizações para publicação. Quando o projecto é submetido, o SiteAdmin publica o projecto e as alterações ficarão, em seguida, disponíveis a todos os utilizadores no servidor de autoria. 1. O Reviewer1 abre o projecto Actualizações de notícias no modo de edição. a. Abra o menu de projectos e faça clique em Todos os projectos. b. Seleccione Actualizações de notícias na lista de projectos e faça clique em Seleccionar. Nota: A lista de projectos inclui apenas os projectos aos quais o utilizador tem acesso. c. Faça clique em Modo de edição. Figura 16. Captura de ecrã do menu de projectos com a acção Modo de edição realçada. 2. O Reviewer1 navega até à página a rever e submete as alterações para aprovação final. a. Nas propriedades do projecto, faça clique em Ir para na página Negócio. Seleccione esta opção para navegar até à página e ver todo o conteúdo de rascunho no contexto. Figura 17. Captura de ecrã das propriedades do projecto, com a acção Ir para realçada na página Negócio. b. Faça clique em Mais > Etapa seguinte para aprovar as alterações e mover a página para a etapa de Publicação do fluxo de trabalho. 26 Web Content ManagerVersão 8.0 c. Repita os passos anteriores para aprovar a página Notícias. Todos os itens no projecto têm agora o estado Publicação pendente. d. Submeta o projecto para revisão, fazendo clique em Submeter para revisão no menu de projectos. Figura 18. Captura de ecrã do menu de projectos, com a acção Submeter para revisão realçada. Pré-visualizar como outro utilizador: Também pode optar por pré-visualizar as alterações como outro utilizador, sem ser necessário concluir sessão e iniciar sessão novamente. Para obter mais informações sobre pré-visualização e definições de acesso necessárias, consulte o tópico Pré-visualizar como outro utilizador. 3. O Approver1 inicia sessão e abre o projecto no modo de edição. Depois de rever as alterações ao projecto, o Approver1 faz clique em Aprovar no menu de projectos. Figura 19. Captura de ecrã do menu de projectos, com a acção Aprovar realçada. 4. Quando as alterações ao projecto forem aprovadas, o SiteAdmin publica o projecto, tornando o projecto Actualizações de notícias no projecto actual e fazendo clique em Publicar no menu de projectos. Informações relacionadas: Pré-visualizar como outro utilizador Passo 7. Agenciar alterações para o servidor de apresentação Após o SiteAdmin publicar o projecto, as actualizações estarão prontas para agenciamento para o servidor de apresentação. Embora o agenciamento seja executado em intervalos agendados, o SiteAdmin acede ao servidor de apresentação e inicia manualmente o processo de agenciamento. 1. Inicie sessão no servidor de apresentação como administrador. 2. Faça clique em Administração > Conteúdo do portal > Subscritores. 3. Para a relação de agenciamento com o servidor de autoria, faça clique no ícone Actualizar subscritor. Guias de iniciação 27 Quando o agenciamento estiver concluído, o servidor de apresentação é automaticamente actualizado com a página Negócio e respectivo conteúdo associado. Figura 20. Captura de ecrã do servidor de apresentação, com a nova página Negócio apresentada. 28 Web Content ManagerVersão 8.0 Planear um sítio da Web Antes de criar um sítio da Web, reserve algum tempo para analisar, planear e conceber todo os sistema que suporta o sítio da Web. É necessário planear não só o sítio da Web, mas também o sistema de conteúdo da Web que gere o sítio da Web e a infra-estrutura necessária para o sistema. Terá também de definir antecipadamente as funções e os utilizadores envolvidos na criação do sítio da Web e na instalação da infra-estrutura. Definir o projecto É importante ter conhecimento dos objectivos, dos materiais para entrega e do âmbito de um sistema de conteúdo da Web. A definição do projecto resume o conteúdo, o objectivo e o autor do projecto e pode ser utilizada ao longo da duração do sistema de conteúdo da Web. Defina as seguintes informações no plano do projecto: Contexto Defina as informações contextuais do projecto. Estas informações podem incluir o motivo pelo qual o projecto está a ser realizado e qualquer histórico de projectos relacionados anteriores e actuais. Missão Qual é a missão do projecto? Escrever uma definição da missão pode ajudar a determinar os requisitos do sítio da Web. Objectivos É essencial determinar os objectivos do projecto. Estes objectivos podem ser facultados pela equipa de projecto, determinados em reuniões com os intervenientes do projecto e workshops de utilização com os utilizadores. É importante que todos os intervenientes estejam de acordo em relação aos objectivos finais do sítio. Cada objectivo deve ser claro e conciso. Não deverá haver lugar a suposições ou interpretações diversas. Objectivos empresariais Estes objectivos definem o que a empresa pretende alcançar. Concentram-se em preocupações, tais como lucro e valor da marca. Alguns exemplos de objectivos empresariais para um sítio da Internet incluem: v v v v Reduzir os custos de distribuição de comunicados de imprensa e materiais de vendas Reduzir o número de chamadas telefónicas realizadas pela equipa de suporte Reforçar a fidelidade dos clientes existente Identificar potenciais clientes online Alguns exemplos de objectivos empresariais para uma intranet incluem: v Disponibilizar conteúdo especializado e personalizado a grupos chave na empresa 29 v Garantir que os clientes se sentem valorizados v Reduzir as despesas da empresa, tornando o pessoal mais produtivo através do aumento das tarefas essenciais Objectivos operacionais Os objectivos operacionais podem ser agrupados de acordo com objectivos a curto prazo e a longo prazo. Alguns exemplos de objectivos operacionais incluem: v Disponibilizar informações aos funcionários da empresa v Disponibilizar informações aos clientes v Desenvolver competências na empresa relacionadas com a administração de um sítio da Web v Desenvolver funcionalidades de início de sessão único Objectivos do utilizador Estes objectivos definem as necessidades do utilizador do sítio da Web e são cruciais para o desenvolvimento dos objectivos, da estrutura e da funcionalidade do sítio. Alguns exemplos de objectivos do utilizador para um sítio da Internet incluem: v Facilitar a localização das informações pretendidas v Tornar as informações compreensíveis e relevantes v Indicar ao utilizador a sua localização no sítio v Manter a privacidade do utilizador Alguns exemplos de objectivos do utilizador para uma intranet incluem: v Encontrar informações actualizadas e relevantes o mais rapidamente possível v Manter o utilizador informado em relação às últimas notícias e actualizações v Ajudar o utilizador a realizar tarefas essenciais da empresa, como por exemplo, preencher folhas de horas e pedidos de licença v Diminuir as frustrações do utilizador v Permitir ao utilizador publicar informações v Ajudar o utilizador a sentir-se relacionado, apoiado e valorizado Objectivos do sítio Os objectivos do sítio derivam dos objectivos empresariais, operacionais e do utilizador. Podem ser o resultado da intersecção dos objectivos empresariais, operacionais e do utilizador ou podem ser objectivos adicionais que resultam da análise. Alguns exemplos de objectivos do sítio para um sítio da Internet incluem: v Proporcionar a navegação clara e simples de compreender que permita aos utilizadores localizar rapidamente informações v Facultar uma função de procura v Escrever conteúdo na Web de modo a que seja fácil de ler e compreender v Facultar una secção FAQ que aborde as perguntas mais frequentes da equipa de suporte v Facultar uma estrutura que organize o conteúdo para o utilizador e não para o departamento da empresa Alguns exemplos de objectivos do sítio para uma intranet incluem: v Proporcionar a navegação clara e simples de compreender que permita aos utilizadores localizar rapidamente informações v Suportar tarefas comuns essenciais, como preenchimento de folhas de horas v Disponibilizar uma secção de notícias personalizadas v Facultar una secção FAQ que aborde as perguntas mais frequentes da equipa de suporte 30 Web Content ManagerVersão 8.0 v Facultar uma estrutura que organize o conteúdo para o utilizador e não para o departamento da empresa v Permitir que os funcionários introduzam conteúdo que será, em seguida, submetido a um fluxo de trabalho antes de ser publicado na intranet Equipas de projecto Defina a função de cada uma das equipas envolvidas no projecto e a organização das equipas. Alguns exemplos de equipas de projecto incluem: Patrocinadores executivos Os proprietários e impulsionadores do projecto Equipa de projecto Responsável pela gestão diária, análise e construção do novo sítio Grupo de referência Representantes de unidades empresariais consultados no sentido de assegurar que é dada resposta às suas necessidades Grupo de centralização Representantes dos utilizadores consultados no sentido de assegurar que o novo sítio é centrado no utilizador Materiais para entrega Documentar todos os materiais para entrega do projecto. Facultar uma descrição dos materiais para entrega e o prazo esperado para a entrega. Planificação de recursos humanos Estas funções são exemplos do tipo de trabalho executado pelas pessoas que criam e gerem um sítio da Web. Uma única pessoa pode ser responsável por mais do que uma das funções destacadas nesta secção. As funções implementadas na sua organização para o suporte do sítio da Web são determinadas pelo tamanho e pela complexidade do sistema a ser implementado. Nem todas as funções seguintes são requeridas para cada sítio da Web, contudo, todos os aspectos destas funções deverão ser tidos em consideração durante qualquer implementação do sistema. O gestor de projectos As implementações complexas de grande dimensão requerem que um gestor de projectos assegure que existem recursos suficientes disponíveis para implementar um sistema, que foram atribuídos os utilizadores correctos ao projecto e que as tarefas requeridas para implementar o sistema ocorrem no momento certo do processo geral de implementação. Definir o projecto: É importante ter conhecimento dos objectivos, dos materiais para entrega e do âmbito de um sistema de conteúdo da Web. O gestor de projectos é responsável pela criação de um plano de projectos para documentar o âmbito e os objectivos globais do projecto. v “Definir o projecto” na página 29 Supervisionar o desenvolvimento dos documentos de protótipo e concepção de um sítio: Após definir o projecto e criar um documento de análise, o gestor de projectos é responsável pela supervisão do desenvolvimento dos documentos de protótipo e concepção de um sítio. v “Conceber um protótipo de um sítio da Web utilizando HTML” na página 47 v “Criar um documento de análise” na página 45 Planear um sítio da Web 31 Assegurar que o projecto tem um nível óptimo de recursos humanos e físicos: O gestor de projectos é responsável por assegurar que foram planeados os recursos humanos e físicos suficientes para a concepção inicial, o desenvolvimento e a manutenção contínua do sítio da Web e infra-estrutura relacionada. Gerir projectos de implementação e instalação do hardware e software utilizados para gerir e apresentar o sítio da Web: O gestor de projectos é responsável pela supervisão da implementação e instalação do hardware e software utilizados para gerir e apresentar o sítio da Web. O gestor de projectos monitoriza o progresso da implementação geral e executa as acções adequadas para assegurar que os marcos são atingidos, respeitando o prazo e o orçamento estipulados. v Instalar Gerir projectos de manutenção contínua e conservar o hardware e software utilizador para gerir e apresentar o sítio da Web: O gestor de projectos também desenvolve um plano para monitorização e manutenção contínuas do sítio da Web e infra-estrutura relacionada. v “Manter conteúdo da Web” na página 575 Informações relacionadas: Planear a instalação do WebSphere Portal “Planear um sítio da Web” na página 29 Antes de criar um sítio da Web, reserve algum tempo para analisar, planear e conceber todo os sistema que suporta o sítio da Web. É necessário planear não só o sítio da Web, mas também o sistema de conteúdo da Web que gere o sítio da Web e a infra-estrutura necessária para o sistema. Terá também de definir antecipadamente as funções e os utilizadores envolvidos na criação do sítio da Web e na instalação da infra-estrutura. O analista empresarial Um analista empresarial é responsável pelo desenvolvimento de um documento de análise. O analista empresarial é responsável pelo desenvolvimento de um documento de análise. Este documento é utilizado para registar as informações recolhidas junto dos intervenientes, as quais determinam a concepção do sítio da Web, bem como o respectivo conteúdo e funções. O documento de análise inclui informações sobre: v Os tipos de utilizadores que irão utilizar o sistema v As funções e aplicações que serão requeridas no sítio da Web v O conteúdo existente que será necessário importar para o novo sistema de conteúdo da Web e o novo conteúdo que será necessário criar 32 Web Content ManagerVersão 8.0 Conceitos relacionados: “Criar um documento de análise” na página 45 Um documento de análise é utilizado para registar as informações recolhidas junto dos intervenientes, as quais determinam a concepção do sítio da Web, o respectivo conteúdo e funções. Informações relacionadas: “Planear um sítio da Web” na página 29 Antes de criar um sítio da Web, reserve algum tempo para analisar, planear e conceber todo os sistema que suporta o sítio da Web. É necessário planear não só o sítio da Web, mas também o sistema de conteúdo da Web que gere o sítio da Web e a infra-estrutura necessária para o sistema. Terá também de definir antecipadamente as funções e os utilizadores envolvidos na criação do sítio da Web e na instalação da infra-estrutura. A equipa de arquitectura e concepção Com base nos dados recolhidos no documento de análise, a equipa de arquitectura e concepção documenta todos os requisitos do sistema do WebSphere Portal. Os documentos de concepção desenvolvidos pela equipa são utilizados pelas equipas de implementação e desenvolvimento para implementar e gerir o sistema do WebSphere Portal. A equipa técnica de arquitectura Os arquitectos técnicos são responsáveis pela concepção da topologia geral do servidor requerida para a totalidade do sistema e da arquitectura dos servidores que constituem o sistema. A equipa técnica de arquitectura pode incluir arquitectos técnicos, arquitectos de base de dados, arquitectos de segurança, engenheiros de desempenho e outros recursos, conforme seja requerido. Determinar uma arquitectura de servidor: O arquitecto técnico é responsável pela concepção de uma arquitectura de servidor que descreve todos os servidores e software relacionado, requeridos para apresentar o sítio da Web. v “Arquitectura de servidor” na página 48 v Topologias do servidor Determinar uma arquitectura de base de dados: O arquitecto de base de dados é responsável pela concepção de uma arquitectura de base de dados que descreve todas as definições de configuração requeridas para as bases de dados utilizadas no sistema. v “Arquitectura de servidor” na página 48 v Considerações acerca de bases de dados v Considerações acerca do registo de utilizadores Determinar estratégias de agenciamento: O arquitecto técnico determina as estratégias de agenciamento requeridas entre os diferentes ambientes no sistema de conteúdo da Web. v “Arquitectura de servidor” na página 48 v “Descrição geral do agenciamento” na página 717 Determinar uma arquitectura de segurança: O arquitecto de segurança é responsável pela concepção de uma arquitectura de segurança que Planear um sítio da Web 33 descreve todos os grupos e funções, bem como os níveis de acesso requeridos para assegurar que diferentes tipos de utilizadores têm acesso apenas às funções e ao conteúdo adequados para as respectivas funções. v v v v “Arquitectura de segurança” na página 49 “Utilizadores, grupos e funções” na página 247 Utilizadores e grupos Controlar o acesso Determinar uma arquitectura de obtenção de conteúdo: O arquitecto técnico é responsável pela concepção de uma obtenção de conteúdo que descreve os detalhes técnicos dos métodos a utilizar ao importar o conteúdo existente no novo sistema de conteúdo da Web. O conteúdo a importar baseia-se nas informações recolhidas no documento de análise. v “Arquitectura de obtenção de conteúdo” na página 57 v v v v “Criar um documento de análise” na página 45 “A API do IBM Web Content Manager” na página 605 “IBM Web Content Integrator” na página 266 “WebDAV” na página 311 Determinar estratégias de apresentação: O arquitecto técnico é responsável pela determinação dos métodos de apresentação mais adequados para os tipos de sítios da Web a apresentar. v “Arquitectura de apresentação” na página 58 v “Tipos de sítios da Web” na página 7 v “Apresentar conteúdo da Web” na página 521 Determinar estratégias de manutenção do sistema: A equipa técnica de arquitectura é também responsável pela determinação de estratégias e procedimentos de manutenção contínua do sistema. v “Arquitectura de manutenção” na página 59 Informações relacionadas: Topologias de servidor Instalar o WebSphere Portal “Planear um sítio da Web” na página 29 Antes de criar um sítio da Web, reserve algum tempo para analisar, planear e conceber todo os sistema que suporta o sítio da Web. É necessário planear não só o sítio da Web, mas também o sistema de conteúdo da Web que gere o sítio da Web e a infra-estrutura necessária para o sistema. Terá também de definir antecipadamente as funções e os utilizadores envolvidos na criação do sítio da Web e na instalação da infra-estrutura. O arquitecto de informações O arquitecto de informações determina a estrutura geral de informações do sítio da Web, com base nos requisitos recolhidos no documento de análise. Determinar a estrutura do sítio da Web: A estrutura do sítio da Web concebida pelo arquitecto de informações determina: 34 Web Content ManagerVersão 8.0 v v v v As páginas do Portal que será necessário criar se utilizar a apresentação de portlet. As áreas do sítio que será necessário criar “Páginas geridas” na página 152 “Planear uma estrutura de sítio da Web” na página 179 Determinar os tipos de conteúdo requeridos: Os tipos de conteúdo requeridos para cada secção na estrutura do sítio da Web determinam: v v v v v Os modelos de autoria requeridos Os modelos de apresentação requeridos Os mapas de modelos requeridos “Trabalhar com modelos de autoria” na página 172 “Modelos de apresentação” na página 183 v “Mapas de modelos” na página 185 Determinar uma arquitectura de criação de perfis de conteúdo: O arquitecto de informações determina a criação de perfis de conteúdo requerida para funções, como, por exemplo, menus. v “Estratégias de criação de perfis” na página 188 Conceitos relacionados: “Gestão de itens” na página 329 O IBM Web Content Manager inclui um conjunto de funções que permitem gerir os itens de conteúdo da Web utilizados no sistema. Informações relacionadas: Topologias de servidor Instalar o WebSphere Portal “Apresentar conteúdo da Web” na página 521 O tipo de método de apresentação utilizado para apresentar conteúdo da Web aos visualizadores dependerá do tipo de conteúdo que está a ser apresentado e do tipo de visualizadores ao qual se destina o sítio da Web. O designer do sítio da Web Um designer do sítio da Web é responsável pela concepção do esquema e estilo das páginas da Web num sítio da Web. A criação de gráficos e esquemas de cor do sítio da Web também pode ser efectuada por um designer gráfico. Determinar os temas, as folhas de estilos e os modelos requeridos: O designer do sítio da Web determina os temas, as folhas de estilos e os modelos de apresentação requeridos para a apresentação do sítio da Web. v “Arquitectura de concepção” na página 54 v “Conceber um protótipo de um sítio da Web utilizando HTML” na página 47 v Criar um modelo de apresentação Determinar os elementos e componentes requeridos: Os tipos de páginas e modelos de apresentação requeridos para o sítio determinam: v Os componentes requeridos Planear um sítio da Web 35 v Os elementos requeridos para cada modelo de autoria v Os elementos que têm de ser armazenados em áreas do sítio v “Componentes” na página 187 Determinar estratégias de personalização: O designer do sítio da Web determina as estratégias de personalização requeridas para o sítio da Web. v “Personalization” na página 332 O arquitecto do sistema de autoria O arquitecto do sistema de autoria é responsável pela determinação da arquitectura do sistema de autoria utilizado para criar e gerir conteúdo da Web. Conceber a arquitectura de bibliotecas: O arquitecto do sistema de autoria determina as bibliotecas requeridas para o sítio da Web. v “Bibliotecas de conteúdo da Web” na página 127 Determinar os modelos de autoria requeridos: O arquitecto do sistema de autoria documenta a configuração de todos os modelos de autoria utilizados no sistema de autoria e os mapas de modelos requeridos para ligar modelos de autoria e modelos de apresentação. v “Trabalhar com modelos de autoria” na página 172 v “Mapas de modelos” na página 185 Conceber uma arquitectura de pastas: O arquitecto do sistema de autoria determina as pastas requeridas para armazenar tipos de itens em agrupamentos lógicos. v “Trabalhar com pastas” na página 329 Conceber um modelo de gestão de alterações: O arquitecto do sistema de autoria determina os fluxos de trabalho requeridos para gerir os processos de aprovação e os itens que requerem um fluxo de trabalho. v “Fluxos de trabalho e gestão de alterações” na página 137 Determinar estratégias de controlo de versões: O arquitecto do sistema de autoria determina as estratégias de controlo de versões que são aplicadas ao sistema de conteúdo da Web. v “Gerir versões de itens” na página 329 36 Web Content ManagerVersão 8.0 Conceitos relacionados: “Gestão de itens” na página 329 O IBM Web Content Manager inclui um conjunto de funções que permitem gerir os itens de conteúdo da Web utilizados no sistema. Informações relacionadas: “Apresentar conteúdo da Web” na página 521 O tipo de método de apresentação utilizado para apresentar conteúdo da Web aos visualizadores dependerá do tipo de conteúdo que está a ser apresentado e do tipo de visualizadores ao qual se destina o sítio da Web. A equipa de implementação Com base nos documentos de concepção desenvolvidos pela equipa técnica de concepção, a equipa de implementação cria e gere o sistema do WebSphere Portal. O administrador de base de dados Um administrador de base de dados é responsável pela implementação dos servidores de base de dados e repositórios de dados com base na arquitectura técnica desenvolvida pelo arquitecto de base de dados. O administrador de base de dados é responsável pela instalação de todas as bases de dados utilizadas pelo sítio da Web e sistemas relacionados. As bases de dados configuradas pelo administrador baseiam-se na arquitectura técnica desenvolvida pelos arquitectos técnicos e de base de dados. O administrador de base de dados necessitará de se familiarizar com a documentação do utilizador dos repositórios de utilizadores e dados utilizados pelo sistema de conteúdo da Web. Conceitos relacionados: “Arquitectura de servidor” na página 48 Os arquitectos técnicos definem quais os ambientes de conteúdo da Web necessários para o seu sistema, bem como os servidores necessários para cada ambiente. Estas informações asseguram que dispõe de todos os recursos de hardware necessários para suportar o sistema de conteúdo da Web Informações relacionadas: Topologias de servidor Instalar o WebSphere Portal Considerações acerca de bases de dados Considerações acerca do registo de utilizadores O administrador do WebSphere Portal Um administrador do WebSphere Portal é responsável pela implementação e gestão gerais dos servidores numa implementação do WebSphere Portal, com base na arquitectura desenvolvida pelo arquitecto técnico. Instalação e configuração o WebSphere Portal: O administrador do WebSphere Portal é responsável pela instalação e configuração de todas as ocorrências do WebSphere Portal, utilizadas na totalidade do sistema. v Instalar v Configurar Planear um sítio da Web 37 Migração: O administrador do WebSphere Portal é responsável pela migração de dados e definições de configuração de versões anteriores do WebSphere Portal. v Migrar Conceitos relacionados: “Arquitectura de segurança” na página 49 A arquitectura de segurança descreve os grupos requeridos para o sítio e o acesso requerido para diferentes grupos à portlet de autoria e ao sítio da Web apresentado. Informações relacionadas: Topologias de servidor Instalar o WebSphere Portal O administrador de conteúdo da Web Um administrador de conteúdo da Web é responsável pela configuração dos servidores de conteúdo da Web num sistema do WebSphere Portal. Ambientes de autoria de conteúdo da Web Um administrador de conteúdo da Web efectua as seguintes tarefas, num ambiente de autoria de conteúdo da Web: Criar novas páginas Um administrador pode necessitar de criar novas páginas para apresentar portlets de autoria adicionais utilizadas por utilizadores diferentes ou portlets de visualizador de conteúdo da Web para pré-visualizar os sítios contidos nas mesmas. v “Páginas” na página 129 v “Páginas do portal personalizadas para autoria” na página 256 Configurar uma portlet de autoria Todas as portlets de autoria num ambiente de autoria têm de ser configuradas, de forma a assegurar que estão correctamente configuradas para os utilizadores que utilizam cada portlet de autoria. v “Definições da portlet de autoria” na página 258 Configurar uma portlet de visualizador de conteúdo da Web Todas as portlets de visualizador de conteúdo da Web num ambiente de autoria têm de ser configuradas, de forma a apresentar o conteúdo que está a ser pré-visualizado. v “Visualizadores de conteúdo da Web” na página 523 v “Apresentar conteúdo com visualizadores de conteúdo da Web” na página 538 Criar bibliotecas de conteúdo da Web O administrador de conteúdo da Web cria um conjunto de bibliotecas de conteúdo da Web com base nas recomendações do arquitecto de conteúdo da Web. v “Bibliotecas de conteúdo da Web” na página 127 Clonar um repositório de conteúdo da Web Antes de activar o agenciamento, um administrador de conteúdo da Web, juntamente com um administrador de base de dados, efectua a clonagem de um repositório de conteúdo da Web a partir do ambiente de autoria para outros ambientes. v “Clonar um repositório de conteúdo da Web” na página 602 Gerir agenciamento As relações de agenciamento são geralmente criadas nos servidores de subscritor. Uma vez que, geralmente, apenas é efectuado o agenciamento de um ambiente de autoria para outros ambientes, por norma, não será criada uma relação de agenciamento a partir de um ambiente de 38 Web Content ManagerVersão 8.0 autoria, contudo, um administrador de conteúdo da Web poderá necessitar de gerir as definições e configurações de agenciamento com alguma regularidade. v “Descrição geral do agenciamento” na página 717 v Trabalhar com agenciadores e subscritores v “Optimização do agenciamento” na página 727 Criar e gerir configurações e trabalhos de feeds Por vezes, o conteúdo da Web é armazenado e mantido em sistemas externos. Pode utilizar o Web Content Integrator para consumir conteúdo de sistemas externos utilizando feeds. v Gestão de feeds de conteúdo da Web Optimizar as definições de configuração de um ambiente de autoria As definições de configuração do ambiente de autoria podem ser optimizadas no que diz respeito a funções específicas. v “Configurar um ambiente de autoria de conteúdo da Web” na página 67 Ambientes de apresentação de conteúdo da Web Um administrador de conteúdo da Web efectua as seguintes tarefas, num ambiente de apresentação de conteúdo da Web: Criar novas páginas Um administrador poderá necessitar de criar novas páginas ao apresentar conteúdo utilizando as portlets de visualizador de conteúdo da Web. v “Páginas” na página 129 Configurar uma portlet de visualizador de conteúdo da Web Todas as portlets de visualizador de conteúdo da Web num ambiente de apresentação têm de ser configuradas, de forma a apresentar o conteúdo correcto. v “Visualizadores de conteúdo da Web” na página 523 v “Apresentar conteúdo com visualizadores de conteúdo da Web” na página 538 Gerir agenciamento Um administrador de conteúdo da Web cria relações de agenciamento para o ambiente de apresentação a partir dos ambientes de simulação e autoria de conteúdo da Web. v “Descrição geral do agenciamento” na página 717 v Trabalhar com agenciadores e subscritores v “Optimização do agenciamento” na página 727 Optimizar as definições de configuração de um ambiente de apresentação As definições de configuração do ambiente de apresentação podem ser optimizadas no que diz respeito a funções específicas. v “Configurar um ambiente de apresentação de conteúdo da Web” na página 83 Num ambiente de UAT: Um ambiente de testes de aceitação pelo utilizador é configurado tal como os ambientes de autoria e apresentação, consoante o tipo de UAT a ser efectuado. As tarefas requeridas para configurar o ambiente de UAT são iguais às dos ambientes de autoria e apresentação. Planear um sítio da Web 39 Conceitos relacionados: “Arquitectura de apresentação” na página 58 O arquitecto técnico e o arquitecto de informações necessitam de definir os métodos de apresentação mais apropriados ao sítio da Web que está a apresentar. “Arquitectura de servidor” na página 48 Os arquitectos técnicos definem quais os ambientes de conteúdo da Web necessários para o seu sistema, bem como os servidores necessários para cada ambiente. Estas informações asseguram que dispõe de todos os recursos de hardware necessários para suportar o sistema de conteúdo da Web Informações relacionadas: Topologias de servidor Instalar o WebSphere Portal O administrador de segurança Um administrador de segurança é responsável pela protecção do sistema geral, incluindo estratégias de controlo de acesso e firewalls. Implementar o plano de segurança descrito no documento de arquitectura de segurança: O administrador de segurança é responsável pela implementação das funções e processos de segurança descritos no documento de arquitectura de segurança, desenvolvido pelo arquitecto de segurança. v Considerações acerca de segurança e autenticação v “Arquitectura de segurança” na página 49 Gerir o registo de utilizadores: O administrador de segurança mantém o registo de segurança, executando várias tarefas de eliminação de actualizações. v Gerir dados de utilizador Gerir utilizadores e grupos: O administrador de segurança mantém os utilizadores e grupos armazenados no registo de utilizadores. v Utilizadores e grupos Gerir o controlo de acesso O administrador de segurança efectua a gestão dos controlos de acesso a páginas, portlets, módulos e outras aplicações. v Controlar o acesso Tarefas de segurança adicionais Existem várias tarefas adicionais executadas pelo administrador de segurança dependendo do ambiente que está a ser utilizado. v Activar autenticação de nível superior, o cookie "Memorizar-me" ou ambos Informações relacionadas: Topologias de servidor Instalar o WebSphere Portal A equipa de desenvolvimento Com base nos documentos de concepção desenvolvidos pela equipa técnica de concepção, a equipa de desenvolvimento é responsável pela criação de aplicações personalizadas, utilizando a API do produto. O programador de portlets O programador de portlets é responsável pelo desenvolvimento de novas portlets. 40 Web Content ManagerVersão 8.0 A principal responsabilidade do programador de portlets consiste na criação de portlets personalizadas utilizadas para a agregação de conteúdo e funções de aplicações externas. As portlets desenvolvidas pelos mesmos baseiam-se nas portlets identificadas no documento de concepção. Conceitos relacionados: “Arquitectura de concepção” na página 54 A arquitectura de concepção descreve o aspecto do sítio da Web, bem como os componentes que serão necessários para construir o sítio. Será necessário definir modelos de apresentação, componentes e temas. Informações relacionadas: Desenvolvimento O programador de temas Um programador de temas é responsável pela criação de novos temas baseados nas concepções desenvolvidas pelo arquitecto de informações e pelo designer gráfico. A principal responsabilidade do programador de temas consiste na criação de temas personalizados com base nas concepções de sítios da Web, destacadas na arquitectura de concepção e no HTML utilizados no protótipo do sítio da Web. Os temas são um conjunto de JSPs, imagens e folhas de estilos agrupadas numa estrutura de directório comum. Podem ser agrupadas directamente na aplicação wps.war ou dentro de um ficheiro WAR em separado ou com outros temas, máscaras e recursos. Conceitos relacionados: “Arquitectura de concepção” na página 54 A arquitectura de concepção descreve o aspecto do sítio da Web, bem como os componentes que serão necessários para construir o sítio. Será necessário definir modelos de apresentação, componentes e temas. “Conceber um protótipo de um sítio da Web utilizando HTML” na página 47 Antes de criar um documento de concepção do sistema de conteúdo da Web, poderá ser útil criar um protótipo do sítio utilizando HTML. Este protótipo deverá basear-se no destaque definido no plano do projecto e nos dados recolhidos no documento de análise. A estrutura do sítio, a concepção e o código HTML que desenvolver para o protótipo podem ser utilizados como base para muitos dos itens definidos no documento de concepção. O programador de conteúdo da Web Um programador de conteúdo da Web é responsável por expandir o Web Content Manager, utilizando a API do Web Content Manager, desenvolvendo componentes JSP e criando suplementos de conteúdo da Web. A API do Web Content Manager É possível utilizar a API do Web Content Manager para expandir as funções do Web Content Manager. v “A API do IBM Web Content Manager” na página 605 Interfaces de autoria personalizadas As interfaces de autoria personalizadas são utilizadas pelos autores de conteúdo como uma alternativa à utilização da portlet de autoria. v “Criar uma página inicial personalizada” na página 625 v “Utilizar acções remotas” na página 614 Suplementos personalizados Pode criar suplementos personalizados para adicionar componentes personalizados ao sítio, tais como acções de fluxo de trabalho e fornecedores de texto personalizados para sítios com várias configurações regionais. v “Criar suplementos personalizados” na página 626 Planear um sítio da Web 41 Conceitos relacionados: “Arquitectura de concepção” na página 54 A arquitectura de concepção descreve o aspecto do sítio da Web, bem como os componentes que serão necessários para construir o sítio. Será necessário definir modelos de apresentação, componentes e temas. A equipa de criação do sítio da Web Com base nos documentos de concepção desenvolvidos pela equipa técnica de concepção, a equipa de criação do sítio da Web é responsável pela criação do sítio da Web e sistemas relacionados. O criador do sítio da Web Um criador do sítio da Web é responsável pela construção de um sítio da Web através da criação de modelos de apresentação, modelos de autoria, áreas do sítio, componentes e categorias. O criador do sítio da Web é igualmente responsável pela criação de itens de gestão de conteúdo, tais como pastas e fluxos de trabalho. Os itens criados por um criador do sítio da Web baseiam-se nas concepções criadas pelo arquitecto de informações e pelo designer gráfico. Criar itens de gestão de conteúdo da Web Antes de criar um sítio da Web, o criador de conteúdo da Web começa por criar quaisquer itens de gestão de conteúdo requeridos: Criação de pastas As pastas são utilizadas para armazenar tipos de itens em agrupamentos lógicos. v “Trabalhar com pastas” na página 329 Criação de fluxos de trabalho Os fluxos de trabalho são requeridos para gerir os processos de aprovação dos itens. v “Fluxos de trabalho e gestão de alterações” na página 137 Criação de projectos Os projectos são utilizados para gerir o processo de aprovação de um conjunto de itens. v “Descrição geral dos projectos” na página 134 Criar um sítio da Web Para criar um sítio da Web, será necessário criar os seguintes itens do Web Content Manager: Áreas do sítio As áreas do sítio são utilizadas para definir a estrutura de um sítio. Os itens de conteúdo que fazem parte da estrutura do sítio serão armazenados na estrutura do sítio. v Criar áreas do sítio da Web Modelos de autoria Os modelos de autoria são requeridos para os diferentes tipos de páginas num sítio da Web. Os itens de conteúdo criados pelos autores de conteúdo serão baseados nos modelos de autoria criados pelo criador do sítio da Web. v “Criar modelos de autoria” na página 172 Modelos de apresentação Os modelos de apresentação determinam o esquema das páginas num sítio da Web e estão ligados aos modelos de autoria através dos mapas de modelos definidos nas áreas do sítio. v Criar um modelo de apresentação Elementos e componentes Os elementos são adicionados aos modelos de autoria e às áreas do sítio para armazenar diferentes tipos de conteúdo. Os componentes são utilizados para criar elementos únicos que podem ser reutilizados num sítio da Web. 42 Web Content ManagerVersão 8.0 v “Elementos” na página 190 Categorias As categorias são utilizadas para criar perfis de itens que foram configurados de forma a permitir a criação de perfis de conteúdo. v “Planear uma taxonomia” na página 189 Conceitos relacionados: “Arquitectura de informações” na página 53 A arquitectura de informações descreve a estrutura das informações do sítio e a forma como os utilizadores irão navegar pelo sítio. “Arquitectura de concepção” na página 54 A arquitectura de concepção descreve o aspecto do sítio da Web, bem como os componentes que serão necessários para construir o sítio. Será necessário definir modelos de apresentação, componentes e temas. O autor de conteúdo da Web Um autor de conteúdo da Web é responsável pela criação de conteúdo da Web para os sítios desenvolvidos e geridos utilizando o Web Content Manager. Os autores de conteúdo criam conteúdo através do acesso a uma portlet de autoria ou da utilização de uma interface de autoria de conteúdo personalizada. Criar itens de conteúdo Os modelos de apresentação determinam o esquema das páginas num sítio da Web e estão ligados aos modelos de autoria através dos mapas de modelos definidos nas áreas do sítio. v “Itens de conteúdo” na página 187 Trabalhar com elementos e componentes Os elementos são adicionados aos modelos de autoria e às áreas do sítio para armazenar diferentes tipos de conteúdo. Os componentes são utilizados para criar elementos únicos que podem ser reutilizados num sítio da Web. v “Elementos” na página 190 O gestor de conteúdo da Web Um gestor de conteúdo da Web é responsável pela execução de actividades de manutenção do sítio contínuas. Mover, ligar e copiar itens: Ocasionalmente, um gestor de conteúdo da Web irá necessitar de alterar a concepção da estrutura de um sítio da Web, movendo ou copiando itens. Gerir modelos de autoria: Ocasionalmente, um gestor de conteúdo da Web irá necessitar de voltar a aplicar ou alterar o modelo de autoria utilizado por itens de conteúdo e áreas do sítio. Restaurar itens: Ocasionalmente, um gestor de conteúdo da Web irá necessitar de restaurar um item para uma versão guardada anteriormente. Editar perfis de utilizador: É possível adicionar informações de criação de perfis específicas de um sistema de conteúdo da Web a um perfil de utilizador, de forma a permitir personalizar conteúdo para um determinado conjunto de utilizadores. Gerir controlos de acesso Ocasionalmente, um gestor de conteúdo da Web irá necessitar de voltar a aplicar ou alterar os controlos de acesso de um conjunto de itens. Planear um sítio da Web 43 A equipa de obtenção de conteúdo Com base no conteúdo identificado no documento de análise, a equipa de obtenção de conteúdo é responsável pela importação de conteúdo de sistemas anteriores para o novo sítio da Web. A equipa consiste numa combinação de administradores e programadores. Os membros da equipa necessitam de ser especialistas em produtos anteriores e no WebSphere Portal A API do Web Content Manager: É possível utilizar a API do Web Content Manager para importar conteúdo para o Web Content Manager. v “A API do IBM Web Content Manager” na página 605 Feeds de conteúdo da Web Pode utilizar o Web Content Integrator para consumir conteúdo de sistemas externos utilizando feeds. v “IBM Web Content Integrator” na página 266 Utilizar o WebDAV para conteúdo da Web: Com o WebDAV para WebSphere Portal, pode utilizar as ferramentas do sistema operativo padrão para criar, modificar e eliminar conteúdo da Web, em vez da portlet de autoria padrão. v “WebDAV” na página 311 Conceitos relacionados: “Arquitectura de obtenção de conteúdo” na página 57 A arquitectura de obtenção de conteúdo é utilizada para definir o conteúdo existente que será importado para o sistema de conteúdo da Web, como será importado e que conteúdo terá de ser criado. A equipa de manutenção Com base na arquitectura de manutenção desenvolvida pela equipa técnica de concepção, a equipa de manutenção é responsável pela monitorização e manutenção contínuas do sistema geral. O administrador de base de dados Após a configuração de todas as bases de dados, o administrador de base de dados é responsável pela monitorização e manutenção contínuas de todas as bases de dados no sistema. O administrador do WebSphere Portal O administrador do WebSphere Portal é responsável pela manutenção contínua dos servidores do WebSphere Portal no sistema. v Administração O administrador de conteúdo da Web Gerir o agenciamento: As relações de agenciamento são geralmente criadas nos servidores de subscritor. Uma vez que, geralmente, apenas é efectuado o agenciamento de um ambiente de autoria para outros ambientes, por norma, não será criada uma relação de agenciamento a partir de um ambiente de autoria, contudo, um administrador de conteúdo da Web poderá necessitar de gerir as definições e configurações de agenciamento com alguma regularidade. v “Descrição geral do agenciamento” na página 717 v Trabalhar com agenciadores e subscritores v “Optimização do agenciamento” na página 727 Gerir configurações e trabalhos de feed: Por vezes, o conteúdo da Web é armazenado e mantido em sistemas externos. Pode utilizar o Web Content Integrator para consumir conteúdo de sistemas externos utilizando feeds. 44 Web Content ManagerVersão 8.0 v Gestão de feeds de conteúdo da Web Manter um sistema de autoria: Ocasionalmente, um administrador de conteúdo da Web necessita de executar algumas tarefas de manutenção. v “Manter conteúdo da Web” na página 575 O administrador de segurança Gerir o registo de utilizadores: O administrador de segurança mantém o registo de segurança, executando várias tarefas de eliminação de actualizações. v Gerir dados de utilizador Gerir os utilizadores e grupos: O administrador de segurança mantém os utilizadores e grupos armazenados no registo de utilizadores. v Utilizadores e grupos Gerir o controlo de acesso: O administrador de segurança efectua a gestão dos controlos de acesso a páginas, portlets, módulos e outras aplicações. v Controlar o acesso Tarefas de segurança adicionais: Existem várias tarefas adicionais executadas pelo administrador de segurança dependendo do ambiente a ser utilizado. v Activar autenticação de nível superior, o cookie "Memorizar-me" ou ambos O engenheiro de desempenho O engenheiro de desempenho é responsável por assegurar que a totalidade de hardware e software no sistema está optimizada para fornecer o máximo desempenho e fiabilidade. v Resolução de problemas Conceitos relacionados: “Arquitectura de manutenção” na página 59 Existe um conjunto de tarefas que tem de planear, as quais irão manter as condições e a integridade do sistema de conteúdo da Web. O arquitecto técnico e o arquitecto de base de dados necessitam de definir quais os procedimentos de manutenção necessários ao seu sistema, bem como quando e a frequência com que necessitam de ser executados. Criar um documento de análise Um documento de análise é utilizado para registar as informações recolhidas junto dos intervenientes, as quais determinam a concepção do sítio da Web, o respectivo conteúdo e funções. Seguem-se alguns exemplos da análise que pode ser realizada durante a concepção de um sistema de conteúdo da Web. Análise do utilizador Para conceber um sítio da Web que responda às necessidades da empresa e dos utilizadores, tem de conhecer o seu público. É importante determinar quem são os utilizadores nesta fase inicial do projecto. Seguem-se algumas informações que terá de identificar: v Quem são os utilizadores? v Quem são os grupos mais importantes? Planear um sítio da Web 45 v O que pretendem fazer no sítio? v O que os fará voltar ao sítio? v Qual é o nível de experiência que têm na Web? Para o ajudar a compreender melhor os principais grupos de utilizadores, pode desenvolver personagens e cenários: Personagens Uma personagem é uma pessoa fictícia que representa um grupo de utilizadores importante para o seu sítio. Ao utilizar as informações recolhidas acercas dos utilizadores, crie uma pessoa que represente cada grupo de utilizadores principal. Atribua a essa pessoa: v Um nome e uma fotografia v Dados demográficos, como idade, escolaridade e estado civil v Cargo e responsabilidades profissionais v Os seus objectivos e tarefas em relação ao sítio v Experiência na utilização do computador e da Internet Cenários Um cenário consiste numa história de como os utilizadores poderão utilizar o sítio. Ajudam-no a visualizar o sítio e respectivos utilizadores. Pode ajudá-lo a visualizar o processo de navegação como um todo. Os cenários também são úteis para a validação da concepção do sítio da Web depois de estar concluído e podem ser utilizados em testes de utilização. Utilize as personagens e atribua às mesmas uma tarefa para concretizarem no sítio. Escreva uma história em relação ao modo como a personagem utiliza o sítio para executar a tarefa que lhe foi atribuída. Seja criativo. Análise da concorrência Se estiver a construir um sítio da Web público, é útil analisar os passos da concorrência. Crie uma lista de concorrentes e documente os pontos que considera positivos e negativos nos seus sítios da Internet. Para os sítios da intranet onde não pode comparar o seu sítio com os sítios da concorrência, pode certificar-se de que a sua intranet segue os padrões actuais. Requisitos do sítio da Web Os requisitos do sítio da Web descrevem os componentes e as funções de um sítio da Web. Documentam os elementos que um sítio tem de incluir e as acções que os utilizadores podem executar. Os requisitos não são utilizados para descrever como criar o sítio da Web, informação esta que é descrita em detalhe no documento de concepção. Por exemplo: Funções gerais: v Procura v Detalhes de contacto Permitir aos utilizadores: v Comprar um produto v Subscrever um boletim informativo v Preencher um folha de horas online Incluir os seguintes conteúdos e áreas do sítio: v Comunicados de imprensa v Políticas e guias v Ligações para artigos relacionados 46 Web Content ManagerVersão 8.0 Inventário de conteúdos É útil identificar os tipos de conteúdo que compõem o sítio. Uma vez que o sítio poderá ser uma nova concepção de um sítio existente, identifique o conteúdo existente e o conteúdo que necessita de ser escrito. Crie um inventário de conteúdos e adicione quaisquer páginas da Web existentes e potenciais tipos de conteúdo de que se lembre. Os tipos de conteúdo incluem: v Conteúdo estático, como avisos de direitos de autor e declarações de privacidade v Conteúdo dinâmico, como as últimas notícias e campanhas de produtos v Conteúdo transaccional, como páginas de início de sessão e páginas de registo para envio de boletins informativos por correio electrónico Ao criar um inventário de conteúdos, pode recolher as seguintes informações: v Uma breve descrição v Categoria ou área de tópicos v Prioridade v Formato, como uma página da Web, um ficheiro ou em papel v Público pretendido v v v v v Conteúdo relacionado Data de criação Data da última modificação Proprietário Autor v Data de validade Conceber um protótipo de um sítio da Web utilizando HTML Antes de criar um documento de concepção do sistema de conteúdo da Web, poderá ser útil criar um protótipo do sítio utilizando HTML. Este protótipo deverá basear-se no destaque definido no plano do projecto e nos dados recolhidos no documento de análise. A estrutura do sítio, a concepção e o código HTML que desenvolver para o protótipo podem ser utilizados como base para muitos dos itens definidos no documento de concepção. Ao criar um protótipo de um sítio da Web utilizando HTML, terá oportunidade de ver como o sítio da Web irá ficar, além de desenvolver muitas das funções utilizadas pelo sistema de conteúdo da Web e sítio da Web. Criar o protótipo v O protótipo do sítio da Web deverá incluir páginas exemplo de cada tipo de página definido no plano do projecto e no documento de análise. Também deverá incluir a estrutura base do sítio da Web proposto. v O protótipo deverá ser um sítio da Web funcional. Deverá incluir funções de navegação funcionais para permitir navegar pelo protótipo. São utilizados exemplos de conteúdo real para preencher o protótipo. v Certifique-se de que o HTML e qualquer outro código que escrever para criar o protótipo respeita as melhores práticas de codificação, uma vez que a maioria do código que desenvolver para o protótipo será reutilizado no sítio do Web Content Manager. Utilizar HTML para planear a concepção do sítio Um método útil para iniciar a concepção do sistema de gestão de conteúdo consiste em utilizar HTML para desenvolver um protótipo do sítio. Para realizar esta tarefa, consulte o arquitecto de informações de conteúdo da Web. Planear um sítio da Web 47 O sítio HTML deverá incluir: v A concepção das páginas iniciais principais de cada secção do sítio v A concepção das páginas de conteúdo armazenadas em cada secção v As funções de navegação do sítio Em seguida, o sítio HTML pode ser utilizado para ajudar a determinar os itens de conteúdo da Web que é necessário criar para o sistema de gestão de conteúdo da Web. Por exemplo, a concepção de cada página da Web no modelo HTML pode determinar diferentes partes do sítio do Web Content Manager: v O esquema de cada página HTML determina o esquema dos modelos de apresentação. v A concepção das funções de navegação determina os menus e navegadores que será necessário criar. Outras funções da concepção, tais como imagens e folhas de estilos, irão determinar os componentes que é necessário criar e se é necessário desenvolver um novo tema do WebSphere Portal. Criar um documento de desenho Após definir o projecto e criar um documento de análise, defina os requisitos do sistema de conteúdo da Web num documento de desenho. O documento de desenho destaca os tipos de conteúdo que serão necessários para o sítio, a forma como serão estruturados, o modo como o conteúdo será criado e o aspecto final do sítio da Web. Arquitectura de servidor Os arquitectos técnicos definem quais os ambientes de conteúdo da Web necessários para o seu sistema, bem como os servidores necessários para cada ambiente. Estas informações asseguram que dispõe de todos os recursos de hardware necessários para suportar o sistema de conteúdo da Web 48 Web Content ManagerVersão 8.0 Arquitectura ambiental Todos os sistemas Web Content Manager são constituídos por, pelo menos, um ambiente de autoria e um ambiente de apresentação. O ambiente de autoria é utilizado para criar e gerir os itens individuais que compõem um sítio da Web. O sistema de apresentação é utilizado para apresentar o conteúdo da Web aos visualizadores. Além destes ambientes, também poderá ser necessário ambientes de teste nos quais são realizados testes de aceitação de utilizadores (UAT). A equipa de arquitectura técnica documenta a arquitectura ambiental global necessária ao sistema do Web Content Manager, incluindo: v Os ambientes de autoria, apresentação e UAT requeridos v Os servidores ou conjuntos de unidades do WebSphere Portal necessários em cada ambiente v Os servidores de base de dados necessários para armazenar os repositórios de dados utilizados por cada servidor ou conjunto de unidades do WebSphere Portal v As relações de agenciamento necessárias entre cada ambiente v Os repositórios de utilizadores, como o LDAP, necessários Arquitecturas de servidor A equipa de arquitectura técnica também documenta uma arquitectura de servidor para cada servidor descrito na arquitectura ambiental. Uma arquitectura de servidor descreve a configuração detalhada de cada servidor, incluindo: v O hardware requerido para cada servidor v O sistema operativo requerido para cada servidor v O software requerido v Definições de configuração para todo o hardware, software e sistemas operativos v Outras relações, tais como repositórios de dados remotos e repositórios de utilizadores Arquitectura de segurança A arquitectura de segurança descreve os grupos requeridos para o sítio e o acesso requerido para diferentes grupos à portlet de autoria e ao sítio da Web apresentado. Nota: O seguinte exemplo descreve o tipo de arquitectura de segurança requerida para um ambiente de autoria. Na maioria dos casos, a arquitectura de segurança para um ambiente de simulação ou apresentação seria muito mais simples, sendo que apenas seria atribuído ao grupo Todos os grupos de utilizadores do portal o acesso de utilizador à biblioteca. Assim, impede que os utilizadores possam editar conteúdo e que funções, tais como, ferramentas de autoria, sejam apresentadas no sítio publicado. Neste exemplo, as funções de tipo de item são aplicadas aos seguintes grupos: Tabela 3. Grupos, Grupo Detalhes WCMAdmins Os membros deste grupo requerem acesso a todas as funções da portlet de autoria. SiteAdmins Os membros deste grupo requerem acesso a todas as funções da portlet de autoria excepto o fluxo de trabalho. SiteDesigners Os membros deste grupo requerem acesso a itens de conteúdo, modelos de apresentação, modelos de autoria e componentes. ContentAuthors Os membros deste grupo requerem acesso de editor apenas a itens de conteúdo. ContentApprovers Os membros deste grupo requerem acesso de contribuinte apenas a itens de conteúdo. Planear um sítio da Web 49 Acesso a bibliotecas O método mais simples de definir acesso a bibliotecas consiste em conceder acesso de contribuinte a todos os grupos. Este acesso concede a todos os utilizadores e grupos acesso de contribuinte à biblioteca e à portlet de autoria. É, posteriormente, concedido acesso adicional a cada grupo utilizando permissões de recursos. É ainda possível conceder ao grupo Utilizador anónimo do portal acesso de utilizador para garantir que todos os utilizadores anónimos possam aceder à biblioteca, caso seja necessário acesso anónimo para o sítio da Web. Tabela 4. Acesso a bibliotecas Funções Permitir propagação Permitir herança Utilizador ou grupo Administrador Sim Sim Gestor Sim Sim Editor Sim Sim Utilizador Não Sim Utilizador anónimo do portal Contribuinte Sim Sim WCMAdmins SiteAdmins SiteDesigners ContentAuthors ContentApprovers Permissões de recursos Defina as seguintes permissões de recursos para cada tipo de função: v É atribuída ao grupo WCMAdmins a função de administrador para todos os recursos. v É atribuída ao grupo SiteAdmins a função de gestor para todos os recursos, excepto fluxo de trabalho e elementos de fluxo de trabalho, uma vez que não requerem acesso a estes recursos. v Aos outros grupos são atribuídas funções para cada recurso, de acordo com as seguintes tabelas. Modelos de autoria É atribuído ao grupo SiteDesigners acesso de editor a modelos de autoria, uma vez que este grupo tem de criar novos modelos de autoria. Tabela 5. Modelos de autoria Funções Permitir propagação Permitir herança Utilizador ou grupo Administrador Sim Sim WCMAdmins Gestor Sim Sim SiteAdmins Editor Sim Sim SiteDesigners Utilizador Sim Sim Contribuinte Sim Sim Componentes É atribuído ao grupo SiteDesigners acesso de editor a componentes, uma vez que este grupo tem de criar componentes. 50 Web Content ManagerVersão 8.0 Tabela 6. Componentes Funções Permitir propagação Permitir herança Utilizador ou grupo Administrador Sim Sim WCMAdmins Gestor Sim Sim SiteAdmins Editor Sim Sim SiteDesigners Utilizador Sim Sim Contribuinte Sim Sim Conteúdo É atribuído aos grupos SiteDesigners e ContentAuthors acesso de editor a conteúdo, uma vez que estes grupos têm de criar itens de conteúdo. É atribuído ao grupo ContentApprovers apenas acesso de contribuinte, uma vez que este grupo não necessita de criar novos itens de conteúdo, mas necessita de aprovar o acesso a itens de conteúdo durante um fluxo de trabalho. Terá também de atribuir ao grupo ContentApprovers acesso de aprovação na secção de propriedades de quaisquer etapas de fluxo de trabalho que o grupo ContentApprovers utilize para aprovar itens de conteúdo. Tabela 7. Conteúdo Funções Permitir propagação Permitir herança Utilizador ou grupo Administrador Sim Sim WCMAdmins Gestor Sim Sim SiteAdmins Editor Sim Sim SiteDesigners ContentAuthors Utilizador Sim Sim Contribuinte Sim Sim ContentApprovers Modelos de apresentação É atribuído ao grupo SiteDesigners acesso de editor a modelos de apresentação, uma vez que este grupo tem de criar novos modelos de apresentação. Tabela 8. Modelos de apresentação Funções Permitir propagação Permitir herança Utilizador ou grupo Administrador Sim Sim WCMAdmins Gestor Sim Sim SiteAdmins Editor Sim Sim SiteDesigners Utilizador Sim Sim Contribuinte Sim Sim Áreas do sítio e páginas Apenas os grupos WCMAdmins e SiteAdmins requerem acesso a áreas do sítio e páginas, uma vez que estes grupos são os únicos que criam estruturas de sítio. Tabela 9. Áreas do sítio e páginas Funções Permitir propagação Permitir herança Utilizador ou grupo Administrador Sim Sim WCMAdmins Gestor Sim Sim SiteAdmins Planear um sítio da Web 51 Tabela 9. Áreas do sítio e páginas (continuação) Funções Permitir propagação Permitir herança Editor Sim Sim Utilizador Sim Sim Contribuinte Sim Sim Utilizador ou grupo Taxonomia Apenas os grupos WCMAdmins e SiteAdmins requerem acesso a taxonomias, uma vez que estes grupos são os únicos que criam taxonomias. Tabela 10. Taxonomia Funções Permitir propagação Permitir herança Utilizador ou grupo Administrador Sim Sim WCMAdmins Gestor Sim Sim SiteAdmins Editor Sim Sim Utilizador Sim Sim Contribuinte Sim Sim Itens de fluxo de trabalho Apenas o grupo WCMAdmins requer acesso aos itens de fluxo de trabalho, uma vez que este grupo é o único que cria fluxos de trabalho. Os grupos que utilizam fluxos de trabalho não requerem acesso às permissões de recursos de itens de fluxo de trabalho. Tabela 11. Itens de fluxo de trabalho Funções Permitir propagação Permitir herança Utilizador ou grupo Administrador Sim Sim WCMAdmins Gestor Sim Sim Editor Sim Sim Utilizador Sim Sim Contribuinte Sim Sim Herança de segurança ao nível do item Por predefinição, o acesso de cada função é automaticamente herdado por cada item de uma biblioteca. Para impedir que um utilizador ou grupo herde automaticamente acesso a um item, é necessário desactivar a herança nesse item. As permissões definidas para tipos de itens não concedem automaticamente acesso a itens individuais. Estas apenas concedem acesso a tarefas e vistas específicas na portlet de autoria. É igualmente possível atribuir acesso específico a grupos ou utilizadores individuais em cada item. 52 Web Content ManagerVersão 8.0 Conceitos relacionados: “Utilizadores, grupos e funções” na página 247 O sistema de gestão de conteúdos irá requerer diferentes tipos de utilizadores. Será necessário criar um grupo diferente para cada tipo de utilizador e, em seguida, atribuir a esses grupos funções diferentes no sistema. Informações relacionadas: Considerações acerca do registo de utilizadores Arquitectura de informações A arquitectura de informações descreve a estrutura das informações do sítio e a forma como os utilizadores irão navegar pelo sítio. O mapa do sítio A estrutura do sítio da Web concebida pelo arquitecto de informações determina as páginas e áreas do sítio que terão de ser criadas para conferir ao sítio uma estrutura hierárquica. O mapa do sítio descreve a estrutura do sítio e determina as páginas e as áreas do sítio necessárias ao sítio. Por exemplo: v Página inicial – Página de notícias – Página de produtos - Área do sítio do produto 1 - Área do sítio do produto 2 - Área do sítio do produto 3 – Página de transferências – Página de suporte Tipos de conteúdo Os tipos de conteúdo identificados pelo arquitecto de informações determinam quais os modelos de autoria necessários para o sistema de autoria. Por exemplo, o sítio poderá requerer os seguintes tipos de conteúdo: v Páginas iniciais de secções v Artigos de notícias v Perfis de funcionários v Informações sobre o produto v Galerias de fotografias v Exclusões de responsabilidade legal Criação de perfis de conteúdo e taxonomias O arquitecto de informações é responsável por determinar quais as taxonomias necessárias para permitir que os utilizadores criem perfis de conteúdo. Estas informações determinam o conteúdo que será apresentado em componentes de menu. Segue-se um exemplo de uma taxonomia para um empresa de serviços financeiros: v Taxonomia MetaBank: – Financial - Banking Solutions - Interest Rates v Personal Planear um sítio da Web 53 v Business v Corporate – News Conceitos relacionados: “Páginas geridas” na página 152 As páginas geridas optimizam a gestão de sítios no portal, simplificando a forma de criar páginas e adicionar conteúdo. Uma vez que as informações de páginas e conteúdo são armazenadas em bibliotecas de conteúdo da Web, poderá coordenar e publicar de forma mais fácil as alterações com agenciamento. “Planear uma estrutura de sítio da Web” na página 179 As páginas inteligentes e as áreas do sítio são utilizadas para definir uma estrutura hierárquica de sítio. Os itens de conteúdo são guardados na estrutura de sítio, de modo a facultar estrutura e contexto ao conteúdo. “Trabalhar com modelos de autoria” na página 172 Ao trabalhar com modelos de autoria, pode especificar as definições do próprio modelo de autoria, bem como as predefinições para os itens criados utilizando o modelo de autoria. “Modelos de apresentação” na página 183 Os modelos de apresentação determinam a estrutura de cada página da Web no seu sítio, bem como os elementos e componentes que são apresentados em cada página. “Estratégias de criação de perfis” na página 188 As funções de criação de perfis do IBM Web Content Manager são utilizadas para agrupar itens de conteúdo em diferentes tipos de conteúdo. Arquitectura de concepção A arquitectura de concepção descreve o aspecto do sítio da Web, bem como os componentes que serão necessários para construir o sítio. Será necessário definir modelos de apresentação, componentes e temas. Temas e folhas de estilos Os temas, as folhas de estilos e os estilos são definidos na arquitectura de concepção. Estas concepções podem basear-se nos estilos desenvolvidos para o protótipo do sítio da Web. Wireframes de páginas Os wireframes de páginas podem ser utilizados para descrever a estrutura básica de cada tipo de página no sítio, bem como os elementos utilizados em cada página. Modelos de apresentação O utilizador apresenta cada um dos modelos de apresentação necessários ao sítio da Web, bem como o respectivo HTML na arquitectura de concepção. O HTML desenvolvido para o protótipo do sítio da Web pode ser utilizado como base para o HTML no documento de concepção. A concepção do modelo de apresentação inclui: v A concepção HTML do modelo de apresentação v Definições de acesso v A necessidade de existir ou não um fluxo de trabalho e, em caso afirmativo, qual Componentes e elementos Cada um dos componentes e elementos necessários para o sítio da Web são apresentados na arquitectura de concepção, bem como informações adicionais, como por exemplo: v Concepção HTML para quaisquer campos de componentes requeridos v Selecções de parâmetros para quaisquer parâmetros de componentes 54 Web Content ManagerVersão 8.0 v Definições de acesso v A necessidade de existir ou não um fluxo de trabalho e, em caso afirmativo, qual Estratégias de personalização O designer do sítio da Web também determina o conteúdo que necessita de ser personalizado para utilizadores específicos. Por exemplo, poderá pretender apresentar uma página inicial personalizada para cada utilizador individual, com base no perfil do utilizador. As estratégias de personalização documentadas na arquitectura de concepção determinarão as regras, os pontos de conteúdo e as campanhas que é necessário criar ao utilizar a aplicação Personalization. Conceitos relacionados: “Modelos de apresentação” na página 183 Os modelos de apresentação determinam a estrutura de cada página da Web no seu sítio, bem como os elementos e componentes que são apresentados em cada página. “Componentes” na página 187 Os componentes são utilizados para armazenar elementos utilizados em mais do que uma área de um sítio da Web. Por exemplo, o logótipo de uma empresa ou um aviso de direitos de autor. “Personalization” na página 332 O Portal Personalization faculta personalização automática de conteúdo do sítio da Web para utilizadores individuais e grupos de utilizadores. Arquitectura de autoria A arquitectura de autoria descreve os tipos de conteúdo que serão necessários para o sítio, bem como as estratégias de gestão de alterações que serão aplicadas ao actualizar conteúdo e a concepção. Terá de definir os modelos de autoria que são requeridos para o sistema, os fluxos de trabalho que serão utilizados para gerir alterações e as pastas que serão utilizadas para agrupar itens na portlet de autoria. Arquitectura da biblioteca A arquitectura da biblioteca descreve o local onde os itens de conteúdo da Web serão armazenados. Por exemplo, pode dividir o sítio pelos itens que controlam o aspecto do sítio, tais como modelos de apresentação e componentes, a partir do conteúdo do sítio. Também pode dividir as bibliotecas em bibliotecas de diferentes equipas, como por exemplo "recursos humanos" e "suporte". Modelos de autoria Será necessário um modelo de autoria diferente para cada tipo de item de conteúdo e área do sítio utilizados pelo sítio. A lista de modelos de autoria definida na arquitectura de autoria baseia-se nos diferentes tipos de página identificados no plano do projecto, no documento de análise e no protótipo do sítio da Web. As informações especificadas para cada modelo de autoria incluem: v O tipo de conteúdo a utilizar. Por exemplo: – Uma área do sítio para um item ascendente – Um item de conteúdo para o descendente do item ascendente – Uma área do sítio para uma subsecção de um item ascendente v Para o próprio modelo de autoria: – Nome – Título de apresentação – Descrição – Tipo de modelo – Definições de acesso Planear um sítio da Web 55 v Predefinições de formulários, incluindo: – Modelo de apresentação predefinido, se necessário – Folha de estilos predefinida, se necessário – Esquema do formulário – Se os editores podem gerir elementos – Acções a ocultar – Onde guardar itens – Texto de ajuda – Estratégia de arquivo de versões v Conteúdo e campos predefinidos para o item: – Opções de visualização de campos e nomes – Opções de visualização de campos e título de apresentação – Opções de visualização de campos e descrição – Elementos obrigatórios - Concepção HTML para qualquer conteúdo de elemento predefinido - Selecções de parâmetros predefinidos para quaisquer parâmetros de componentes - Opções de visualização de campos v Propriedades predefinidas para cada item: – Quaisquer opções de visualização de campos e criação de perfis predefinidos – Quaisquer opções de visualização de campos e parâmetros de fluxo de trabalho predefinidos – Quaisquer opções de visualização de campos e definições de acesso predefinidas – Opções de visualização de campos para a secção Histórico Fluxos de trabalho Os fluxos de trabalho são utilizados para controlar o acesso a, a verificação de e eventual aprovação de itens. Um item apenas é apresentado no sítio da Web, se tiver sido aprovado em todas as etapas até à publicação. Pode utilizar um fluxo de trabalho para: v Rever a exactidão de conteúdo v Rever conteúdo no que respeita a possíveis implicações legais v Rever conteúdo para garantir o cumprimento das directrizes de acessibilidade v Garantir que nenhum código malicioso, tal como um ataque através de scripting, foi adicionado ao conteúdo Todos os fluxos de trabalho, etapas de fluxos de trabalho e acções de fluxos de trabalho necessários para o sistema de conteúdo da Web estão indicados na arquitectura de autoria. Pastas As pastas são utilizadas para agrupar conjuntos de tipos de itens em agrupamentos lógicos. Esta função é útil quando existem muitos itens na biblioteca e pretende distinguir os diferentes grupos de itens em cada vista de tipos de itens. Todas as pastas necessárias para o sistema de conteúdo da Web estão indicadas na arquitectura de autoria. Por exemplo, pode utilizar um conjunto de pastas para agrupar diferentes conjuntos de componentes de imagem: v Logótipos v Diagramas v Fotografias dos funcionários 56 Web Content ManagerVersão 8.0 v Fotografias dos produtos Estratégias de gestão de versões É possível configurar o sistema para guardar automaticamente uma versão de um item sempre que este é publicado ou permitir que os utilizadores decidam quando guardar uma versão de um item. A estratégia de gestão de versões para diferentes tipos de itens está documentada na arquitectura de autoria. Conceitos relacionados: “Bibliotecas de conteúdo da Web” na página 127 O sistema de conteúdo da Web pode conter várias bibliotecas. O número de bibliotecas requerido é determinado pelo tipo de sítio da Web que está a criar e pelos tipos de utilizadores que requerem acesso a cada biblioteca. “Utilizadores, grupos e funções” na página 247 O sistema de gestão de conteúdos irá requerer diferentes tipos de utilizadores. Será necessário criar um grupo diferente para cada tipo de utilizador e, em seguida, atribuir a esses grupos funções diferentes no sistema. “Trabalhar com pastas” na página 329 É possível utilizar pastas para agrupar conjuntos de tipos de itens em agrupamentos lógicos. “Fluxos de trabalho e gestão de alterações” na página 137 Pode gerir as alterações a itens de conteúdo da Web criando rascunhos, utilizando fluxos de trabalho ou adicionando itens a projectos. “Gerir versões de itens” na página 329 É possível configurar o sistema para guardar automaticamente uma versão de um item sempre que este é publicado ou permitir que os utilizadores decidam quando guardar uma versão de um item. É possível restaurar itens individualmente ou optar por restaurar um conjunto de itens numa biblioteca que tenham o mesmo rótulo ou cujo arquivo de versões tenha sido efectuado até à hora e data especificadas. O arquivo de versões é controlado através dos serviços de configuração do Web Content Manager na WebSphere Integrated Solutions Console e está activado por predefinição. Arquitectura de obtenção de conteúdo A arquitectura de obtenção de conteúdo é utilizada para definir o conteúdo existente que será importado para o sistema de conteúdo da Web, como será importado e que conteúdo terá de ser criado. A arquitectura de obtenção de conteúdo baseia-se no inventário de conteúdo recolhido durante a fase de análise do projecto. Para cada parte de conteúdo identificado no inventário de conteúdo, terá de definir as seguintes informações: v Se este conteúdo será importado para o sistema de conteúdo da Web ou se será criado de novo. v Caso pretenda importar o conteúdo, que ferramenta será utilizada. Por exemplo, WebDav ou o Web Content Integrator. Adicionalmente, o tipo de itens que estão a ser criados necessitam de ser identificados. Por exemplo: v As partes de conteúdo reutilizáveis são criadas de forma mais eficaz como componentes v O conteúdo específico da página da Web é criado de forma mais eficaz como um item de conteúdo v O conteúdo específico de uma determinada secção é guardado de forma mais eficaz num área do sítio Planear um sítio da Web 57 Conceitos relacionados: “A API do IBM Web Content Manager” na página 605 É possível utilizar a API do Web Content Manager para expandir funções do Web Content Manager. “IBM Web Content Integrator” na página 266 O Web Content Integrator constitui uma solução para a integração de conteúdo da Web gerido externamente no WebSphere Portal. Através da utilização de tecnologias de feed de agenciamento de conteúdo padrão baseadas em RSS 2.0, o Web Content Integrator fornece um mecanismo associado de forma simples para a transferência de conteúdo publicado e de metadados para o portal após a aprovação dos mesmos no sistema de origem. Após a transferência do conteúdo e dos metadados para o portal, é possível utilizar as funções de gestão de conteúdo incorporadas do WebSphere Portal para proteger, personalizar e apresentar o conteúdo aos utilizadores. Tarefas relacionadas: “WebDAV” na página 311 Com o WebDAV para IBM WebSphere Portal, pode utilizar as ferramentas do sistema operativo padrão para criar, modificar e eliminar conteúdo da Web, em vez da portlet de autoria padrão. Arquitectura de apresentação O arquitecto técnico e o arquitecto de informações necessitam de definir os métodos de apresentação mais apropriados ao sítio da Web que está a apresentar. A arquitectura de apresentação descreve os métodos de apresentação requeridos para o sistema de conteúdo da Web. Pré-apresentação É possível pré-apresentar um sítio da Web completo em HTML e guardar o mesmo no disco. Em seguida, o sítio da Web pré-apresentado pode ser utilizado como o sítio da Web com sessão activa e apresentado aos utilizadores através do Web Content Manager ou de um servidor da Web. Um sítio pré-apresentado é implementado quando não são utilizadas quaisquer funções do WebSphere Portal, tais como portlets, e o conteúdo é estático e actualizado apenas periodicamente. Apresentação de servlet Os utilizadores podem aceder ao conteúdo apresentado através da servlet do Web Content Manager. Deverá ser utilizado um sítio da Web apresentado através de servlet quando não é necessário utilizar quaisquer funções baseadas no WebSphere Portal, tais como ferramentas de autoria. Apresentação do visualizador de conteúdo da Web local Os visualizadores de conteúdo da Web são portlets que apresentam conteúdo de uma biblioteca de conteúdo da Web como parte de uma página do portal. Se a apresentação for simples, poderá ser suficiente um único visualizador de conteúdo da Web, contudo, é também possível utilizar vários visualizadores de conteúdo da Web para agregar conteúdo de bibliotecas diferentes e proporcionar uma experiência mais enriquecedora aos utilizadores. Uma portlet de visualizador de conteúdo da Web local é utilizada para apresentar conteúdo no ambiente de apresentação de conteúdo da Web. Apresentação do visualizador de conteúdo da Web remoto Uma portlet de visualização de conteúdo da Web remoto é utilizada para apresentar conteúdo num conjunto de unidades ou servidor do WebSphere Portal remoto. 58 Web Content ManagerVersão 8.0 Informações relacionadas: “Apresentar conteúdo da Web” na página 521 O tipo de método de apresentação utilizado para apresentar conteúdo da Web aos visualizadores dependerá do tipo de conteúdo que está a ser apresentado e do tipo de visualizadores ao qual se destina o sítio da Web. Arquitectura de manutenção Existe um conjunto de tarefas que tem de planear, as quais irão manter as condições e a integridade do sistema de conteúdo da Web. O arquitecto técnico e o arquitecto de base de dados necessitam de definir quais os procedimentos de manutenção necessários ao seu sistema, bem como quando e a frequência com que necessitam de ser executados. Estratégias de cópia de segurança e restauro Deverá documentar as estratégias de cópia de segurança e restauro para todo o software e repositórios no sistema de conteúdo da Web. Esta abordagem inclui a documentação de procedimentos de cópia de segurança e restauro: v Repositórios de dados v Temas v v v v Portlets Estruturas de páginas Definições de configuração Aplicação personalizada Aplicar actualizações O processo e a temporização das actualizações de software são definidos na arquitectura de manutenção. Estas acções não só se aplicam ao Web Content Manager e ao WebSphere Portal, mas a todos os produtos de software existentes no sistema de conteúdo da Web. Por exemplo, teria de documentar regularmente os procedimentos referentes à instalação de correcções cumulativas para o Web Content Manager. Executar ferramentas de manutenção Terá de documentar o processo e a temporização da execução de cada ferramenta de manutenção. Esta documentação não só se aplica ao Web Content Manager e ao WebSphere Portal, mas a todos os produtos de software existentes no sistema de conteúdo da Web. Por exemplo, teria de documentar o momento e a frequência da execução das ferramentas de manutenção, como a tarefa de correcção de membros, bem como quando limpar os históricos de itens e versões para manter o desempenho do servidor. Planear um sítio da Web 59 Conceitos relacionados: “Manter conteúdo da Web” na página 575 É possível utilizar estas ferramentas e funções para garantir o funcionamento eficaz do sistema do Web Content Manager. Guia de consulta para criar um sistema de conteúdo da Web Para criar um sistema de conteúdo da Web, é necessário implementar hardware, configurar servidores, conceber um sistema de autoria, configurar um ambiente de apresentação e activar o agenciamento. Obtenha uma descrição geral dos passos requeridos para criar o seu sistema de conteúdo da Web. Tenha sempre em consideração os documentos de análise e concepção desenvolvidos durante a fase de planeamento de um projecto ao rever o guia de consulta. Implementar o ambiente de autoria O primeiro ambiente a implementar é o ambiente de autoria. Este ambiente pode ser utilizado inicialmente por uma pequena equipa como um ambiente de desenvolvimento, embora possa ser eventualmente utilizado como o ambiente de autoria para todos os utilizadores. O ambiente de autoria é implementado com base na arquitectura técnica definida nos documentos de concepção do projecto. 1. Com base na arquitectura da base de dados definida no documento de concepção do projecto, o administrador da base de dados implementa um servidor de base de dados para o ambiente de autoria. v Considerações acerca de bases de dados 2. Com base na arquitectura de segurança definida no documento de concepção do projecto, o administrador de LDAP: a. Cria um novo servidor de LDAP, caso não exista um. b. Cria todos os grupos e utilizadores necessários para o sistema de conteúdo da Web. v Gerir dados de utilizador v “Arquitectura de segurança” na página 49 3. Com base na arquitectura do servidor definida no documento de concepção do projecto, o administrador do WebSphere Portal efectua os seguintes procedimentos: a. Instala um servidor ou conjunto de servidores do WebSphere Portal. b. Configura o servidor ou conjunto de servidores do WebSphere Portal para utilizar o servidor de base de dados configurado pelo administrador da base de dados. c. Configura o WebSphere Portal para utilizar o servidor de LDAP como o respectivo repositório de utilizadores. d. Configura diversas propriedades de configuração do WebSphere Application Server, WebSphere Portal e do Web Content Manager, para garantir que o sistema está correctamente configurado para a criação de conteúdo da Web e optimizado para assegurar um desempenho ideal. v Instalar v Configurar v “Configurar o Web Content Manager” na página 67 4. Com base na arquitectura de informações e na arquitectura de segurança definidas no documento de concepção do projecto, o administrador do WebSphere Portal: a. Cria todas as bibliotecas necessárias para o sistema de conteúdo da Web. 60 Web Content ManagerVersão 8.0 b. Atribui utilizadores e grupos às funções e permissões de acesso. c. Cria todas as páginas requeridas pelo sistema de conteúdo da Web. d. Adiciona todas as portlets de autoria necessárias às páginas apropriadas e configura as portlets de autoria para serem utilizadas por diferentes equipas para criar e gerir itens de conteúdo da Web. e. Adiciona todas as portlets de visualizador de conteúdo da Web requeridas às páginas necessárias para serem utilizadas como páginas de pré-visualização. v “Utilizadores, grupos e funções” na página 247 v “Arquitectura de segurança” na página 49 v Trabalhar com páginas geridas v “Definições da portlet de autoria” na página 258 v “Apresentar conteúdo com visualizadores de conteúdo da Web” na página 538 5. A verificação e optimização final do ambiente de autoria é realizada por todos os administradores. O ambiente de autoria está agora pronto para ser utilizado. Criar o sistema de autoria de conteúdo Para poder começar a adicionar conteúdo a um sistema de conteúdo da Web, é necessário criar em primeiro lugar todos os itens que serão utilizados para gerir e apresentar o conteúdo da Web. 1. Com base na arquitectura de concepção definida no documento de concepção do projecto, o programador do conteúdo da Web cria suplementos e código JSP como preparação para a criação do sistema de autoria de conteúdo. v “O programador de conteúdo da Web” na página 41 v “Arquitectura de concepção” na página 54 v “Desenvolvimento” na página 605 2. Com base na arquitectura de informações definida no documento de concepção do projecto, o criador do sítio da Web efectua os seguintes procedimentos: a. Cria áreas do sítio. b. Cria taxonomias e categorias. v “O criador do sítio da Web” na página 42 v “Arquitectura de informações” na página 53 v “Estratégias de criação de perfis” na página 188 3. Com base na arquitectura de autoria de conteúdo definida no documento de concepção do projecto, o criador do sítio da Web efectua os seguintes procedimentos: a. Cria acções e etapas de fluxos de trabalho e define fluxos de trabalho. b. Cria modelos de autoria. v “O criador do sítio da Web” na página 42 v “Arquitectura de autoria” na página 55 4. Com base na arquitectura de concepção definida no documento de concepção do projecto, o criador do sítio da Web efectua os seguintes procedimentos: a. Cria componentes. b. Cria modelos de apresentação. v “O criador do sítio da Web” na página 42 v “Arquitectura de concepção” na página 54 v Criar componentes v Criar um modelo de apresentação 5. Com base na arquitectura de informações definida no documento de concepção do projecto, o criador do sítio da Web edita áreas do sítio e define mapas de modelos. Planear um sítio da Web 61 v “O criador do sítio da Web” na página 42 v “Arquitectura de informações” na página 53 v “Mapas de modelos” na página 185 6. Se necessário, o programador do conteúdo da Web também cria uma interface de autoria de conteúdo personalizada baseada na arquitectura de autoria de conteúdo definida no documento de concepção do projecto. v “O programador de conteúdo da Web” na página 41 v “Arquitectura de concepção” na página 54 v “Desenvolvimento” na página 605 7. Em seguida, o criador do sítio da Web cria algum conteúdo de teste para testar o sistema de autoria de conteúdo e pré-visualiza o conteúdo de teste. Quaisquer falhas detectadas no sistema de autoria de conteúdo são resolvidas e são efectuadas alterações adicionais para melhorar o desempenho e a capacidade de utilização. Importar e criar conteúdo Quando o sistema de autoria estiver pronto, importe e crie o conteúdo predefinido para o sistema. Este procedimento é, frequentemente, gerido por uma equipa diferente da equipa que cria o sistema de autoria de conteúdo da Web. 1. Com base nos dados recolhidos durante a fase de análise do projecto, a equipa de obtenção de conteúdo identifica e prepara qualquer conteúdo existente para importação para o sistema de autoria de conteúdo da Web. v “A equipa de obtenção de conteúdo” na página 44 v “Arquitectura de obtenção de conteúdo” na página 57 2. Em seguida, a equipa de obtenção de conteúdo importa o conteúdo existente para o sistema de autoria de conteúdo da Web utilizando componentes, tais como o Web Content Integrator, o WebDav ou a API de conteúdo da Web. v “IBM Web Content Integrator” na página 266 v “Desenvolvimento” na página 605 3. Em seguida, a equipa de obtenção de conteúdo cria novo conteúdo com base na arquitectura de informações definida no documento de concepção do projecto. v “Arquitectura de informações” na página 53 4. A equipa de obtenção de conteúdo testa, em seguida, o sistema de autoria e pré-visualiza o conteúdo predefinido. Quaisquer falhas no sistema de autoria são resolvidas e são efectuadas alterações adicionais para melhorar o desempenho e a capacidade de utilização. Implementar o ambiente de apresentação O ambiente de apresentação é utilizado para apresentar um sítio da Web aos visualizadores do mesmo. O ambiente de apresentação é implementado com base nos requisitos definidos no documento de concepção do projecto. 1. Com base na arquitectura da base de dados definida no documento de concepção do projecto, o administrador da base de dados efectua os seguintes procedimentos: a. Implementa um servidor de base de dados para o ambiente de apresentação. b. Cria cópias dos dados armazenados na base de dados de autoria para a base de dados de apresentação. v Considerações acerca de bases de dados v “Clonar um repositório de conteúdo da Web” na página 602 2. Com base na arquitectura do servidor definida no documento de concepção do projecto, o administrador do WebSphere Portal efectua os seguintes procedimentos: a. Instala um servidor ou conjunto de servidores do WebSphere Portal. 62 Web Content ManagerVersão 8.0 b. Configura o servidor ou conjunto de servidores do WebSphere Portal para utilizar o servidor de base de dados configurado pelo administrador da base de dados. c. Configura diversas propriedades de configuração do WebSphere Application Server, WebSphere Portal e do Web Content Manager, para garantir que o sistema está correctamente configurado para a apresentação de conteúdo da Web e optimizado para assegurar um desempenho ideal. v Instalar v Configurar v Gerir dados de utilizador v “Configurar o Web Content Manager” na página 67 3. Com base na arquitectura de informações e na arquitectura de segurança definidas no documento de concepção do projecto, o administrador do WebSphere Portal: a. Cria todas as páginas requeridas pelo sistema de conteúdo da Web. b. Adiciona todas as portlets de visualizador de conteúdo da Web requeridas às páginas apropriadas. v Trabalhar com páginas geridas v “Apresentar conteúdo com visualizadores de conteúdo da Web” na página 538 4. O administrador do WebSphere Portal configura e activa o agenciamento. v “Administrar o agenciamento” na página 717 5. A verificação e optimização final do ambiente de apresentação é realizada por todos os administradores. O ambiente de apresentação está agora pronto para ser utilizado. Passos finais Assim que os ambientes tiverem sido instalados, o sistema de autoria concluído, tiver adicionado conteúdo predefinido ao sítio e testado completamente o sistema, estará preparado para tornar o sítio activo. 1. Certifique-se de que os intervenientes estão preparados para utilizar o sítio da Web e o sistema de autoria: a. Certifique-se de que os autores de conteúdo receberam formação sobre como utilizar o novo sistema de autoria de conteúdo da Web. b. Certifique-se de que quaisquer sistemas de autoria ou apresentação anteriores são direccionados para o novo sistema. c. Inicie campanhas de marketing para trazer visitantes para o sítio da Web. 2. Com base na arquitectura de manutenção definida no documento de concepção do projecto, realize tarefas regulares de monitorização e manutenção para assegurar as condições e o funcionamento eficiente do sistema. v “Arquitectura de manutenção” na página 59 v “Manter conteúdo da Web” na página 575 Planear um sítio da Web 63 64 Web Content ManagerVersão 8.0 Instalar e migrar O IBM Web Content Manager é instalado utilizando a interface de instalação do WebSphere Portal. As instruções de instalação completas estão incluídas na documentação do produto do WebSphere Portal. Siga as instruções de instalação do WebSphere Portal e, em seguida, configure os ambientes de autoria e apresentação com base nas suas necessidades e instruções fornecidas nesta documentação. As instruções de migração estão também incluídas na documentação do produto do WebSphere Portal. O Web Content Manager é migrado como parte do processo de migração geral do WebSphere Portal. 65 66 Web Content ManagerVersão 8.0 Configurar o Web Content Manager Configure um servidor de conteúdo instalando o IBM Web Content Manager em várias implementações para proporcionar ambientes mais robustos e flexíveis para o desenvolvimento e apresentação de conteúdo da Web. Após a instalação do servidor de conteúdo, é necessário executar alguns passos de configuração adicionais, de acordo com a função desempenhada pelo servidor no ambiente de conteúdo da Web. A configuração do Web Content Manager é gerido através de serviços definidos como fornecedores de ambiente de recursos no IBM WebSphere Application Server. É possível editar as propriedades existentes e adicionar novas propriedades para cada serviço, através da WebSphere Integrated Solutions Console. Tarefas relacionadas: Definir propriedades de configuração de serviços Configurar um ambiente de autoria de conteúdo da Web Configure o ambiente de autoria, instalando a portlet de autoria e activando outras funções necessárias para suportar o ambiente de autoria. Instalar a portlet de autoria As páginas que incluem a portlet de autoria e a portlet de apresentação local do Web Content Manager são criadas ao instalar pela primeira vez o WebSphere Portal. A tarefa de configuração da portlet de autoria só é executada se as portlets de autoria ou de apresentação local tiverem sido desinstaladas anteriormente. A tarefa de configuração da portlet de autoria cria automaticamente páginas do Web Content Manager e instalar a portlet de autoria e portlets de apresentação local. Instalação em AIX, IBM i, Linux, Solaris e Windows 1. Abra uma linha de comandos. 2. Execute a tarefa configure-wcm-authoring no directório wp_profile_root/ConfigEngine. AIX Linux Solaris ./ConfigEngine.sh configure-wcm-authoring -DPortalAdminPwd=password -DWasUserid=username -DWasPassword=password IBM i ConfigEngine.sh configure-wcm-authoring -DPortalAdminPwd=password -DWasUserid=username -DWasPassword=password Windows ConfigEngine.bat configure-wcm-authoring -DPortalAdminPwd=password -DWasUserid=username -DWasPassword=password 3. Termine a sessão e volte a iniciar sessão no portal. 4. Seleccione Conteúdo da Web na faixa do produto para aceder à portlet de autoria. 67 Nota sobre conjuntos de unidades: Se a portlet de autoria não for apresentada após a instalação num conjunto de unidades, poderá ser necessário activar a portlet. Instalar em z/OS 1. Inicie a caixa de diálogo Customization. 2. Navegue até ao painel Configure Web Content Manager: Configure WebSphere Portal > WebSphere Portal for z/OS > Application Configuration Tasks > Configure Web Content Management. 3. Seleccione Deploy Authoring Portlets. 4. Seleccione Define variables. 5. Seleccione a opção correspondente às variáveis que pretende definir e siga os painéis para definir as variáveis. 6. Gere trabalhos de personalização. 7. Siga as instruções da caixa de diálogo Customization para submeter os trabalhos de personalização. Nota sobre conjuntos de unidades: Se a portlet de autoria não for apresentada após a instalação num conjunto de unidades, poderá ser necessário activar a portlet. Uniformização da configuração regional O idioma apresentado na portlet de autoria é determinado pela região ou configuração regional do utilizador. Existem, contudo, alguns elementos da portlet de autoria que utilizam as funções do WebSphere Portal, como, por exemplo, campos de selecção. Estes serão apresentados utilizando a configuração regional do servidor do WebSphere Portal. Por este motivo, o idioma e as configurações regionais do sítio que está a ser criado, o cliente e o servidor devem ser consistentes. Se o seu sítio incluir conteúdo de vários idiomas diferentes, deverá configurar aplicações de autoria individuais do Web Content Manager para cada idioma em servidores do WebSphere Portal diferentes. Poderá depois combiná-los num único sítio através de um servidor de simulação. Nota: Se um utilizador alterar a respectiva configuração regional, são fechadas quaisquer caixas de diálogo do Web Content Manager que se encontrem abertas. O utilizador também terá de iniciar uma nova sessão para que seja apresentada com a nova configuração regional. É recomendada a definição da configuração regional correcta do cliente antes de utilizar o Web Content Manager. Informações relacionadas: Gerir portlets no conjunto de unidades Opções adicionais de configuração da portlet de autoria Podem ser especificadas opções adicionais de configuração da portlet de autoria através da vista de administração de portlets. Para adicionar mais parâmetros de configuração da portlet de autoria: v Abra a vista administração do portal. v Aceda a Administração>Gestão de portlets>Portlets. v Procure a portlet Autoria de conteúdo da Web. v Abra a vista de configuração. Pode adicionar qualquer um dos seguintes parâmetros de configuração opcionais: 68 Web Content ManagerVersão 8.0 Tabela 12. Parâmetros adicionais de configuração da portlet de autoria Parâmetro Detalhes htmlfield.rows Define o número de linhas a apresentar num campo HTML utilizado numa concepção de elemento ou num modelo de apresentação. Se não for especificado, será utilizada a predefinição de 15 linhas. htmlfield.columns Define a largura de um campo HTML utilizado numa concepção de elemento ou modelo de apresentação. A largura é definida como o número de caracteres a apresentar por linha. Se não for especificado, será utilizada a predefinição de 85 caracteres. htmlfield.embedded.rows Define o número de linhas a apresentar num campo HTML utilizado numa concepção de elemento ou modelo de apresentação, mas não num componente HTML. Se não for especificado, será utilizado o número de linhas definido utilizando htmlfield.rows. htmlfield.embedded.columns Define a largura de um campo HTML utilizado numa concepção de elemento ou modelo de apresentação, mas não num componente HTML. A largura é definida como o número de caracteres a apresentar por linha. Se não for especificado, é utilizado o número de caracteres definido utilizando htmlfield.columns. htmlfield.htmlcomponent.rows Define o número de linhas a apresentar num campo HTML utilizado num componente HTML. Se não for especificado, será utilizado o número de linhas definido utilizando htmlfield.rows. htmlfield.htmlcomponent.columns Define a largura do campo HTML utilizando num componente HTML. A largura é definida como o número de caracteres a apresentar por linha. Se não for especificado, é utilizado o número de caracteres definido utilizando htmlfield.columns. htmlfield.presentation.rows Define o número de linhas a apresentar no campo HTML utilizado num modelo de apresentação. Se não for especificado, será utilizado o número de linhas definido utilizando htmlfield.rows. htmlfield.presentation.columns Define a largura do campo HTML utilizado num modelo de apresentação. A largura é definida como o número de caracteres a apresentar por linha. Se não for especificado, é utilizado o número de caracteres definido utilizando htmlfield.columns. EDIT_LIVE_CUSTOM_LICENCE Utilize este parâmetro para introduzir uma chave de licença personalizada a utilizar em vez da licença OEM para o Ephox EditLive, utilizando este formato: Account ID,Domain,Expiration,License Key,Licensee,Product,Release Nota: Todos os utilizadores terão de concluir sessão e iniciar novamente sessão para que quaisquer alterações à configuração sejam apresentadas na portlet de autoria. Opções de criação de conteúdo da Web Pode personalizar o comportamento de autoria do ambiente de conteúdo da Web, alterando definições de configuração, tais como fluxo de trabalho, criação de perfis e controlo de versões. Configurar o Web Content Manager 69 Pode definir e gerir opções de autoria no serviço WCM WCMConfigService, utilizando a WebSphere Integrated Solutions Console. Activar fluxos de trabalho Como predefinido, a aplicação IBM Web Content Manager criar fluxos de trabalho apenas para os itens de conteúdos. Pode actualizar o serviço WCM WCMConfigService de modo a activar fluxos de trabalho para itens diferentes. Para activar fluxos de trabalho, crie uma nova propriedade para o tipo de item ao qual pretende aplicar o fluxo de trabalho e especifique o valor com.aptrix.pluto.workflow.WorkflowControl para esta propriedade. Pode activar o fluxo de trabalho para os seguintes tipos de itens: v Itens de conteúdo (control.Content) v Modelos de apresentação (control.Style) v v v v v Modelos de autoria (control.Template) Itens de taxonomia (control.Taxonomy) Categorias (control.Category) Itens da área do sítio (control.SiteArea) Componentes da biblioteca (control.Cmpnt) Por exemplo, para activar o fluxo de trabalho para modelos de autoria, teria de adicionar a seguinte propriedade: v Nome da propriedade: control.Template v Valor: com.aptrix.pluto.workflow.WorkflowControl Para desactivar o fluxo de trabalho para um tipo de item, defina a propriedade como "false". Por exemplo, para desactivar o fluxo de trabalho para modelos de autoria, terá de proceder do seguinte modo: v Nome da propriedade: control.Template v Valor: false Nota: Se os fluxos de trabalho estiverem activados para os seguintes itens, não estará disponível uma vista dos mesmos no navegador de vistas de itens. v Áreas do sítio. v Taxonomias e categorias v Fluxos de trabalho, etapas ou acções de fluxos de trabalho. Os itens individuais ainda podem ser movidos pelas etapas de fluxos de trabalho, acedendo aos mesmos através das vistas de item normal e aprovando-os. Nota: Apenas os itens de conteúdo podem ser movidos através de um fluxo de trabalho, utilizando a API de conteúdo da Web. Se activar os fluxos de trabalho para outros tipos de itens, não será possível aprovar ou rejeitar estes itens utilizando a API. Activar a criação de perfis Como predefinido, a aplicação Web Content Manager irá criar o perfil apenas de itens de conteúdo. Pode actualizar o serviço WCM WCMConfigService de modo a activar a criação de perfis para itens diferentes. Para activar a criação de perfis, crie uma nova propriedade para o tipo de item ao qual pretende aplicar a criação de perfis e especifique o valor com.aptrix.pluto.taxonomy.ProfileControl para a propriedade. Pode activar o fluxo de trabalho para os seguintes tipos de itens: 70 Web Content ManagerVersão 8.0 v v v v v Itens de conteúdo (control.Content) Modelos de apresentação (control.Style) Modelos de autoria (control.Template) Itens de taxonomia (control.Taxonomy) Categorias (control.Category) v Itens da área do sítio (control.SiteArea) v Componentes da biblioteca (control.Cmpnt) Por exemplo, para activar a criação de perfis para componentes, teria de adicionar a seguinte propriedade: v Nome da propriedade: control.Cmpnt v Valor: com.aptrix.pluto.taxonomy.ProfileControl Para desactivar a criação de perfis para um tipo de item, defina a propriedade como "false". Por exemplo, para desactivar a criação de perfis em componentes, terá de proceder do seguinte modo: v Nome da propriedade: control.Cmpnt v Valor: false Opções de controlo de versões Por predefinição, o controlo de versões está activado com as seguintes propriedades: v versioningStrategy.AuthoringTemplate v v v v v versioningStrategy.Component versioningStrategy.Content versioningStrategy.PresentationTemplate versioningStrategy.Taxonomy versioningStrategy.Workflow v versioningStrategy.Default Pode utilizar os seguintes valores para especificar as definições de controlo de versões: always Uma versão é guardada sempre que um item não incluído num fluxo de trabalho é guardado ou sempre que um item incluído num fluxo de trabalho é publicado. manual Serão apenas guardadas versões quando um utilizador com, pelo menos, acesso de editor opta por guardar uma versão. Esta definição provoca as seguintes alterações na interface: v O botão Guardar versão está disponível no modo de leitura de itens não guardados num fluxo de trabalho e em itens incluídos num fluxo de trabalho no estado publicado. v O botão Guardar e arquivar versão está disponível no modo de edição de itens não incluídos num fluxo de trabalho e em itens incluídos num fluxo de trabalho no estado publicado. never Desactivar o controlo de versões para um tipo de item. Se uma estratégia de controlo de versões não estiver definida para um tipo de item, será utilizada a estratégia de controlo de versões especificada pela propriedade versioningStrategy.Default. Opções de herança Por predefinição, a herança é propagada automaticamente por cada um dos itens. Pode desactivar a herança automática, especificando a seguinte propriedade: Configurar o Web Content Manager 71 v Nome da propriedade: default.inherit.permissions.enabled v Valor: false Quando esta definição é especificada, é aplicada apenas a novos itens. A herança nos itens existentes permanecerá inalterada. Opções de bloqueio de itens hierárquicas Ao ser conteúdo está bloqueado. Até serem desbloqueados, os itens de conteúdo não podem ser editados por outros utilizadores. O bloqueio de áreas do sítio, taxonomias e categorias é configurável e não está activado por predefinição. Para activar o bloqueio para tipos de itens hierárquicos, especifique as seguintes propriedades: altere os seguintes parâmetros para "true": Nome da propriedade Valor wcm.authoringui.lock.taxonomies true wcm.authoringui.lock.categories true wcm.authoringui.lock.siteareas true wcm.authoringui.lock.projects true Quando o bloqueio está activado para áreas do sítio, não é possível criar quaisquer elementos descendentes na área do sítio bloqueada. Por exemplo, se uma área do sítio estiver bloqueada, não é possível criar quaisquer novas áreas do sítio ou itens de conteúdo nessa área do sítio até que seja desbloqueada. Esta situação aplica-se apenas a elementos descendentes directos do ascendente bloqueado. Os itens descendentes dos elementos descendentes de um ascendente bloqueado não são afectados. Definir tipos MIME válidos para o elemento de imagem Pode definir os tipos MIME dos ficheiros que podem ser transferidos para o elemento de imagem utilizando a propriedade imageresourcecmpnt.allowedmimetypes e uma lista de tipos MIME para o valor. Por exemplo: v Nome da propriedade: imageresourcecmpnt.allowedmimetypes v Valor: image/gif,image/jpeg Esta situação irá impedir que os utilizadores carreguem ficheiros que não são de imagem para o elemento de imagem. Filtragem do conteúdo activo A filtragem de conteúdo activo proporciona a capacidade de separar fragmentos de HTML especificados de HTML introduzido em elementos. Isto inclui elementos de rich text e HTML. A filtragem de conteúdo activo é configurada através da propriedade active.content.filtering.enable. Por predefinição, a filtragem de conteúdo activo está activada. Se estiver activada, irá impedir que um utilizador introduza código malicioso num sítio da Web, como, por exemplo, Cross Site Scripting. Por exemplo, se um utilizador introduzisse este código num elemento de HTML: Bem-vindo <a href="javascript:window.alert("boo!")">my link</a> <script language="javascript">window.alert("boo 2!")</script> Click the link for a surprise. Seria alterado para este quando fosse guardado: Bem-vindo <a href="<"- active content removed -->">my link</a> <"- active content removed --> Click the link for a surprise. 72 Web Content ManagerVersão 8.0 Predefinir a posição de colocação de elementos descendentes Pode definir o parâmetro wcm.authoringui.childPlacementDefault para especificar a colocação predefinida dos novos itens de conteúdo. Valor da propriedade Descrição start Esta definição irá, por predefinição, colocar um novo item de conteúdo como o primeiro item de conteúdo numa área do sítio. end Esta definição irá, por predefinição, colocar um novo item de conteúdo como o último item de conteúdo numa área do sítio. v Se este parâmetro não estiver definido, a posição predefinida dos elementos descendentes será "end". v A posição de colocação predefinida especificada num modelo de autoria irá substituir esta definição para itens de conteúdo criados com esse modelo de autoria. Definir o tamanho do menu pendente de bibliotecas de navegação Pode definir o parâmetro wcm.authoringui.breadcrumbLibrariesMaximum para especificar o número de bibliotecas que deverão ser apresentados na navegação da interface de autoria. Por exemplo, wcm.authoringui.breadcrumbLibrariesMaximum=16 v Se este parâmetro não estiver definido, apenas são apresentadas as primeiras 10 bibliotecas. v O valor deste parâmetro tem de corresponder a um número inteiro entre 5 e 50. v É recomendado que o respectivo valor deverá ser entre 10 e 20. v Se existirem mais bibliotecas do que este número, as bibliotecas restantes estão acessíveis utilizando a opção Seleccionar a partir de todas as bibliotecas. Itens expirados Por predefinição, os itens expirados são apresentados em conjunto com os itens publicados e de rascunho. Para determinar se os itens expirados são apresentados em vistas, pode especificar a propriedade wcm.authoringui.showexpireditems no serviço WCM WCMConfigService, utilizando a WebSphere Integrated Solutions Console: v Se a definição for true, os itens expirados são apresentados em conjunto com os itens publicados e de rascunho. v Se a definição for false, apenas são apresentados os itens publicados e de rascunho. v Se não especificar, a predefinição será true. Tarefas relacionadas: Definir propriedades de configuração de serviços Configurar a procura da portlet de autoria Pode alterar a configuração da portlet de autoria para alterar o funcionamento da procura. Pode definir e gerir as opções de procura da portlet de autoria no serviço WCM WCMConfigService, utilizando a WebSphere Integrated Solutions Console. Pode especificar as seguintes propriedades: wcm.authoringui.advancedsearch.searchonselection v Os valores possíveis são true ou false. Configurar o Web Content Manager 73 v Se estiver definida como true, ao fazer clique em Procura avançada, será executada automaticamente uma procura avançada com base em qualquer texto introduzido actualmente na procura básica. Se não tiver havido introduções na procura básica, a procura avançada não é executada automaticamente. v Se estiver definida como false, a procura avançada não será executada automaticamente, caso haja texto no campo de procura básica. v Se a propriedade não estiver especificada, esta definição assume a sua predefinição como comportamento false. wcm.authoringui.simplesearch.addstar v Os valores possíveis são true ou false. v Se estiver definida como true, é adicionado um carácter global ao final do texto introduzido na procura básica. Por exemplo, uma procura por Span irá procurar automaticamente por Span* e apresentará resultados com um título, descrição ou palavras-chave iniciadas pela palavra Span, como Spanish. v Se estiver definida como false, apenas as correspondências exactas ao texto introduzido no campo de procura básica serão procuradas. v Se a propriedade não estiver especificada, esta definição assume a sua predefinição como comportamento false. wcm.authoringui.advancedsearch.addstar v Os valores possíveis são true ou false. v Se estiver definida como true, é adicionado um carácter global ao final do texto introduzido na procura avançada. Por exemplo, uma procura por Span irá procurar automaticamente por Span* e apresentará resultados com um título, descrição ou palavras-chave iniciadas pela palavra Span, como Spanish. v Se estiver definida como false, apenas as correspondências exactas ao texto introduzido no campo de procura avançada serão procuradas. v Se a propriedade não estiver especificada, esta definição assume a sua predefinição como comportamento false. Tarefas relacionadas: Definir propriedades de configuração de serviços Importar ficheiros grandes e imagens Uma vez que a importação de ficheiros grandes para o IBM Web Content Manager pode ter um impacto negativo no desempenho, é possível ajustar várias definições, de modo a assegurar um melhor desempenho ao importar ficheiros. Antes de actualizar as definições para o processamento de ficheiros grandes, reveja as seguintes considerações: Nota sobre o UNIX: Em caso de execução num sistema operativo UNIX, certifique-se de que utilizou o comando ulimit -f para definir o tamanho máximo dos ficheiros que podem ser criados de forma a corresponder, no mínimo, ao tamanho do maior ficheiro que poderá necessitar de transferir para o servidor de conteúdo. O comando ulimit -f unlimited remove qualquer limite de tamanho do ficheiro. Ao definir o tamanho, certifique-se também de que o sistema tem espaço em disco suficiente para suportar a definição. Requisitos de espaço em disco: Ao importar ficheiros, é utilizado um directório temporário para armazenar os ficheiros durante o processo de transferência. Se o tamanho do ficheiro transferido exceder o espaço em disco disponível para o directório temporário, a operação de importação irá falhar. Ao transferir ficheiros grandes, certifique-se de que existe espaço em disco suficiente para acomodar a 74 Web Content ManagerVersão 8.0 importação. A localização do directório temporário é especificada pela propriedade jcr.binaryValueFileDir no ficheiro wp_profile_root/PortalServer/jcr/lib/com/ibm/icm/ icm.properties. 1. Inicie sessão na WebSphere Integrated Solutions Console. 2. Faça clique em Resources > Resource Environment > Resource Environment Providers > WCM WCMConfigService > Custom properties. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. Nota sobre conjuntos de unidades: Se estiver a utilizar este servidor de conteúdo da Web como parte de um conjunto de unidades, certifique-se de que utiliza a WebSphere Integrated Solutions Console para o gestor de implementação ao alterar as propriedades de configuração. Para a propriedade resource.maxUploadSize, especifique um valor em megabytes correspondente ao tamanho do maior ficheiro que pretende permitir que seja importado. Por exemplo, se pretender não permitir a importação de ficheiros com um tamanho superior a 34 MB, actualize a propriedade resource.maxUploadSize para que contenha o valor 34. Apesar de ser recomendado que este valor não exceda 100 MB, não é possível transferir ficheiros com mais de 512 MB. Para a propriedade resourceserver.maxCacheObjectSize, especifique um valor de 300 KB ou menos. Adicione a propriedade transaction.sync.remove e especifique um valor true. Faça clique em Servers > Server Types > WebSphere application servers > portal_server > Server infrastructure > Administration > Custom Properties Adicione a propriedade protocol_http_large_data_inbound_buffer e, para o valor, especifique o tamanho de ficheiro máximo em bytes. Este valor deverá corresponder ao valor definido para a propriedade resource.maxUploadSize no serviço WCM WCMConfigService. Repare que a propriedade protocol_http_large_data_inbound_buffer utiliza bytes. Deste modo, se tiver especificado um valor de 34 MB para a propriedade resource.maxUploadSize, deverá especificar um valor de 35651584 bytes para a propriedade protocol_http_large_data_inbound_buffer. Faça clique em Resources > JDBC > Data sources > datasource_name > Custom properties Especifique a propriedade fullyMaterializeLobData com um valor false. Faça clique em Resource > JDBC > Data sources > datasource_name > Connection pool properties. 11. Aumente o número máximo de conjuntos de bases de dados permitido para o servidor da aplicação, aumentando o valor do campo Maximum connections para um valor maior do que as 50 ligações predefinidas. 12. Se estiver a trabalhar com ficheiros maiores do que 100 MB, aumente a definição de tempo limite de transacção de contentores da Web. a. Faça clique em Servers > Server Types > WebSphere application servers > portal_server > Container Services > Transaction service. b. Aumente o valor da definição Total transaction lifetime timeout a partir da predefinição de 120 segundos. 13. Aumente o número máximo de módulos permitido na área de módulos utilizada pelo contentor da Web. a. Faça clique em Servers > Server Types > WebSphere application servers > portal_server > Thread pools > WebContainer. b. Defina o valor do campo Maximum Size como 100 módulos. 14. Se estiver a utilizar o IBM HTTP Server Versão 7, aumente o valor do tempo limite das ligações à aplicação. a. Faça clique em Servers > Server Types > web servers > web_server > plug-in properties > Custom properties > New. b. No campo name, introduza ServerIOTimeout. c. No campo value, introduza o valor do tempo limite em segundos. Configurar o Web Content Manager 75 O valor predefinido é 60 segundos. No entanto, ao trabalhar com ficheiros grandes, este valor predefinido é geralmente insuficiente e pode provocar o envio de uma resposta de erro do servidor falsa, o que, por conseguinte, faz com que o portal emita o pedido de novo. Especifique um valor de tempo limite suficientemente longo, de modo a permitir que um pedido com falha receba uma resposta, ou introduza -1 para um valor de tempo limite ilimitado. 15. Faça clique em Save para guardar as alterações à configuração. 16. Reinicie o portal para que as definições sejam aplicadas. Nota: Se o gestor da cache de políticas do portal indicar que vários módulos do contentor da Web estão suspensos, defina a propriedade cacheinstance.com.ibm.wps.policy.services.PolicyCacheManager.lifetime no serviço WP CacheManagerService com um valor -1. Esta definição reduz as ligações da base de dados e os tempos de carregamento e ajuda a impedir que os módulos fiquem suspensos. Tarefas relacionadas: Definir propriedades de configuração de serviços Aumentar o tempo limite Se os utilizadores obtiverem erros de tempo limite ao guardar itens, poderá aumentar a definição total transaction lifetime timeout do seu servidor do WebSphere Portal. A definição total transaction lifetime timeout é alterada utilizando a WebSphere Integrated Solutions Console. Aceda a Servers > Server Types > WebSphere application servers > portal_server > Container Services > Transaction Service. A definição total transaction lifetime timeout deve ser alterada para o mesmo valor em todos os servidores do sistema de conteúdo da Web. Alternativas ao aumento do limite do servidor O aumento da definição total transaction lifetime timeout pode nem sempre ser a melhor solução para os tempos limite do servidor, dado que um aumento exagerado desta definição pode provocar uma queda no desempenho. Os erros de tempo limite gerados ao guardar os itens ocorrem quando a transacção actual termina antes de o item ser guardado. Se o item que estiver a guardar contiver grandes quantidades de dados, poderá ser melhor voltar a conceber o item em vez de alterar a definição total transaction lifetime timeout: Tabela 13. Alternativas ao aumento do limite do servidor Opção Detalhes Modelos de autoria Se tiver sido adicionado um grande número de elementos a um modelo de autoria, poderá ocorrer um erro de tempo limite ao guardar. Em vez de utilizar um único modelo de autoria, crie múltiplos modelos de autoria que contenham apenas os elementos requeridos para uma tarefa específica. Modelos e componentes de apresentação Pode receber erros de tempo limite ao guardar modelos ou componentes de apresentação que contenham grandes quantidades de HTML ou rich text nas respectivas concepções. Deverá antes criar múltiplos componentes de HTML ou rich text e, em seguida, fazer referência aos mesmos nos modelos de apresentação ou concepções de componentes. 76 Web Content ManagerVersão 8.0 Tabela 13. Alternativas ao aumento do limite do servidor (continuação) Opção Detalhes Áreas do sítio e itens de conteúdo Pode receber erros de tempo limite ao guardar áreas do sítio e itens de conteúdo que contenham elementos que utilizem grandes quantidades de HTML. Deverá antes criar múltiplos componentes de HTML ou rich text e, em seguida, fazer referência aos mesmos nas concepções de elementos. Se tiver adicionado um grande número de elementos a uma área do sítio ou item de conteúdo, poderá ocorrer também um erro de tempo limite ao guardar. Neste caso, deverá reduzir o número de elementos armazenados na área do sítio ou item de conteúdo. Ficheiros passíveis de transferência Outra alternativa à criação de conteúdo da Web que contenha grandes quantidades de HTML ou rich text é fornecer informações sobre o sítio da Web sob a forma de ficheiros passíveis de transferência. Estes ficheiros podem ser armazenados como elementos de recurso de ficheiros. Configurar o acesso ao servidor remoto para ligações Para poder adicionar ligações para ficheiros e documentos armazenados em sistemas de gestão de conteúdos remotos a elementos de conteúdo da Web, é necessário configurar o servidor com informações sobre o sistema remoto e as definições utilizadas para efectuar a comunicação com o sistema. Utilização do IBM Content Manager e do SSL: O IBM Content Manager Services para Lotus Quickr fornece a função de criar ligações para os documentos armazenados no IBM Content Manager. Estas ligações são geradas de acordo com o URL de serviço base configurado no IBM Content Manager Services para Lotus Quickr, tal como especificado pela propriedade urlBaseService no ficheiro cmpathservice.properties. Caso tenha activado a encriptação SSL (Secure Sockets Layer) para o portal, verifique se o URL de serviço base reflecte o protocolo https e não o protocolo http, de modo a assegurar que as ligações são geradas correctamente. Consulte a documentação do IBM Content Manager Services para Lotus Quickr, para obter detalhes sobre a actualização da propriedade urlBaseService. Para impedir a criação de ligações a servidores que não sejam seguros, é necessário especificar uma lista de domínios permitidos aos quais o portal pode aceder, utilizando o componente do proxy AJAX do portal. Pode utilizar a configuração do proxy AJAX global para personalizar o tráfego HTTP de saída, tal como aplicando valores de tempo limite de HTTP específicos ou configurando um servidor proxy HTTP externo. Para tal, efectue o mapeamento dos padrões do URL do servidor de ECM para a política dinâmica federated_documents_policy, utilizando o serviço de configuração WP ConfigService. 1. Inicie sessão na WebSphere Integrated Solutions Console. 2. Faça clique em Resources > Resource Environment > Resource Environment Providers. 3. Faça clique em WP ConfigService. 4. Em Additional Properties, faça clique em Custom Properties. 5. Faça clique em New, introduza o nome da propriedade wp.proxy.config.urlreplacement.federated_documents_policy.suffix e defina o valor da cadeia para o padrão do URL do servidor de ECM. Por exemplo, para activar o servidor de modo a que aceda a informações do servidor ECM ecm.example.com na porta 10038 em HTTP, deverá adicionar a seguinte propriedade: wp.proxy.config.urlreplacement.federated_documents_policy.1=http://ecm.example.com:10038/* Nota: O valor da chave da propriedade suffix pode ser qualquer valor, desde que seja exclusivo no conjunto de chaves que efectuam o mapeamento para federated_documents_policy. 6. Crie as propriedades adicionais, conforme seja requerido, para quaisquer outros servidor ECM aos quais necessite de aceder através do servidor. 7. Guarde as alterações e reinicie o servidor do portal. Configurar o Web Content Manager 77 Se um utilizador tentar aceder a um servidor (por exemplo, www.example.com) que não tenha sido adicionado à lista de domínios permitidos, é apresentada a seguinte mensagem: Access to remote server www.example.com has not been granted. Please contact your system administrator. Tarefas relacionadas: Definir propriedades de configuração de serviços Inserir uma ligação para o conteúdo remoto Biblioteca de publicação do IBM DB2 Content Manager Informações relacionadas: Configuração do proxy AJAX Configurar suporte para documentos personalizados Para que possa aceder a metadados a partir de documentos federados, é necessário configurar o acesso aos servidores remotos que contêm os documentos e especificar informações sobre os feeds ou documentos de serviços utilizados para obter os documentos. Pode também optimizar as definições de cache utilizadas com a funcionalidade de documentos federados. Requisito de autenticação: Para que possa utilizar a função de documentos federados, tem de executar um dos seguintes passos: v Activar o início de sessão único (SSO) entre o servidor do portal e o sistema de gestão de conteúdo, no IBM WebSphere Application Server. v Utilizar um sistema de gestão de conteúdo que suporte a autenticação básica de HTTP e activar um compartimento de cofre de credenciais que armazene as credenciais para efectuar a autenticação com o servidor remoto. Importante: Se estiver a configurar o início de sessão único entre o IBM Lotus Quickr e o servidor do portal, exporte a chave de SSO do Lotus Quickr e importe-a para o servidor do portal, em vez de executar o procedimento oposto. Configurar acesso a sistemas remotos para documentos federados Para obter informações de metadados para documentos em sistemas de gestão de conteúdo remoto, configure a funcionalidade de documentos federados com informações sobre o sistema remoto e as definições utilizadas para processar a comunicação com o sistema. Uma vez que a funcionalidade de documentos federados utiliza o componente do proxy AJAX para aceder ao sistema de gestão de conteúdo remoto, pode utilizar a configuração global do AJAX para personalizar o tráfego HTTP de saída, como, por exemplo, aplicando valores de tempo limite de HTTP específicos ou configurando um servidor proxy HTTP externo. Tem de criar uma lista dos servidores de gestão de conteúdo individuais que serão acedidos através da funcionalidade de documentos federados como destinos de pedidos permitidos na configuração do proxy AJAX e activar o reencaminhamento de cookies LTPA para esses pedidos. Para tal, efectue o mapeamento dos padrões do URL para o servidor de gestão de conteúdo com a política dinâmica federated_documents_policy, utilizando o serviço de configuração WP ConfigService. 1. Inicie sessão na WebSphere Integrated Solutions Console. 2. Faça clique em Resources > Resource Environment > Resource Environment Providers. 3. Faça clique em WP ConfigService. 4. Em Additional Properties, faça clique em Custom Properties. 5. Faça clique em New, introduza o nome da propriedade wp.proxy.config.urlreplacement.federated_documents_policy.suffix e defina o valor da cadeia para o padrão de URL do servidor de gestão de conteúdo. 78 Web Content ManagerVersão 8.0 Por exemplo, para activar a funcionalidade de documentos federados para aceder a informações do servidor de gestão de conteúdo ecm.example.com na porta 10038 em HTTP, deverá adicionar a seguinte propriedade: wp.proxy.config.urlreplacement.federated_documents_policy.1=http://ecm.example.com:10038/* Nota: O valor da chave da propriedade suffix pode ser qualquer valor, desde que seja exclusivo no conjunto de chaves que efectuam o mapeamento com a política dinâmica federated_documents_policy. 6. Crie as propriedades adicionais, conforme necessário, para quaisquer outros servidores de gestão de conteúdo aos quais necessite de aceder através da funcionalidade de documentos federados. 7. Opcional: A funcionalidade de documentos federados pode também consumir feeds ATOM arbitrários. Para activar esta opção, pode efectuar o mapeamento do prefixo de URL do feed ATOM com a política dinâmica default_policy. a. Faça clique em New, introduza o nome da propriedade wp.proxy.config.urlreplacement.default_policy.suffix e defina o valor da cadeia para o padrão de URL do servidor que fornece o feed ATOM. Por exemplo, para activar a funcionalidade de documentos federados para aceder a feeds ATOM a partir do servidor www.example.com, deverá adicionar a seguinte propriedade: wp.proxy.config.urlreplacement.default_policy.1=http://www.example.com/* O valor da chave da propriedade suffix pode ser qualquer valor, desde que seja exclusivo no conjunto de chaves que efectuam o mapeamento com a política dinâmica default_policy. Importante: Para impedir o reencaminhamento de símbolos de segurança para servidores não fidedignos, certifique-se de que não utiliza a política dinâmica federated_documents_policy para esses servidores. b. Crie as propriedades adicionais, conforme necessário, para quaisquer outros servidores de feeds ATOM aos quais necessite de aceder através da funcionalidade de documentos federados. 8. Guarde as alterações e reinicie o servidor do portal. Tarefas relacionadas: Definir propriedades de configuração de serviços Configurar a função de documentos federados Configure a função de documentos federados para especificar informações sobre os servidores de origem para os documentos disponíveis para os utilizadores. Quando o portal obtém documentos a partir de um servidor remoto, poderá ser requerida autenticação para aceder aos documentos no servidor remoto. Pode utilizar vários tipos de autenticação: v Início de sessão único (SSO) entre o portal e o servidor remoto v As informações de nome do utilizador e palavra-passe na interface do utilizador. É apenas suportada a autenticação HTTP base para servidores de CMIS. v Os compartimentos de cofre de credenciais que processam a autenticação HTTP Além de activar ou desactivar os compartimentos de cofre de credenciais para autenticação, pode identificar os servidores que facultam documentos. Para cada servidor, pode definir características, tais como o tipo de documento devolvido pelo servidor e o título utilizado para identificar o servidor. 1. Inicie sessão na WebSphere Integrated Solutions Console. 2. Faça clique em Resources > Resource Environment > Resource Environment Providers. 3. Faça clique em WP FederatedDocumentsService. 4. Em Additional Properties, faça clique em Custom Properties. Configurar o Web Content Manager 79 5. Especifique se os compartimentos de cofre de credenciais são utilizados para autenticação com servidores remotos. Uma vez que pode aceder a documentos federados através do Editor do Personalization ou do editor de rich text fornecido com o Web Content Manager, pode configurar os compartimentos de cofre de credenciais para cada método de forma independente. a. Se estiver a aceder a documentos federados através do Editor do Personalization, faça clique em wp.federated.documents.pzn.vaultselection.enabled. Para activar os compartimentos de cofre de credenciais, defina o valor como true, ou para desactivar os compartimentos de cofre de credenciais, defina o valor como false. Por predefinição, o valor é true. b. Se estiver a aceder a documentos federados através do editor de rich text no Web Content Manager, faça clique em wp.federated.documents.wcm.vaultselection.enabled. Para activar os compartimentos de cofre de credenciais, defina o valor como true, ou para desactivar os compartimentos de cofre de credenciais, defina o valor como false. Por predefinição, o valor é true. Se activar os compartimentos de cofre de credenciais, os utilizadores podem seleccionar um compartimento de cofre de credenciais na interface do utilizador. Também pode utilizar a propriedade wp.federated.documents.suffix.vault.slot para especificar um compartimento de credenciais predefinido para ser utilizado com um determinado servidor remoto. 6. Especifique se os utilizadores podem introduzir os respectivos servidores ao acederem a conteúdo remoto ou se apenas podem utilizar os servidores predefinidos que tenha configurado. a. Faça clique em wp.federated.documents.custom.server.enabled. b. Para permitir que os utilizadores introduzam os respectivos servidores, defina o valor como true. Para impedir que os utilizadores introduzam servidores personalizados, defina o valor como false. Quando definido como false, a interface do utilizador não apresenta o campo de entrada para servidores personalizados. Por predefinição, o valor é true. 7. Especifique se os documentos dos servidores que suportam as interfaces remotas de Serviços de documentos podem ser obtidas pelo portal. Os exemplos de produtos que suportam as interfaces remotas de Serviços de documentos incluem o IBM Lotus Quickr, o IBM Content Manager e o IBM FileNet Content Manager. a. Faça clique em wp.federated.documents.document.services.enabled. b. Para activar o acesso aos feeds dos Serviços de documentos, defina o valor como true. Para desactivar o acesso aos feeds dos Serviços de documentos, defina o valor como false. Se definido como false, os utilizadores continuam a poder aceder aos servidores que suportam CMIS ou feeds Atom, contudo, as ligações aos servidores de Serviços de documentos não são suportadas. Por predefinição, o valor é true. 8. Para cada servidor remoto que contém documentos aos quais pretende aceder a partir do portal, configure o URL, o tipo de feed e propriedades opcionais adicionais do servidor. O valor da parte suffix da chave de propriedade é utilizado para agrupar propriedades relacionadas para cada servidor. Utilize o mesmo valor suffix para as propriedades relacionadas com o mesmo servidor. O valor suffix pode corresponder a qualquer valor, desde que seja exclusivo nas chaves de propriedade. Para cada propriedade, faça clique em New e introduza o nome e o valor: wp.federated.documents.suffix.url Valor: O URL para um feed Atom ou documento de serviço CMIS para o servidor remoto. Esta propriedade é obrigatória. wp.federated.documents.suffix.type Valor: v CMIS indica que o servidor remoto faculta um documento de serviço CMIS. v DocumentServices indica que o servidor remoto suporta as interfaces remotas de Serviços de documentos. v ATOM indica que o servidor remoto faculta um feed Atom genérico. 80 Web Content ManagerVersão 8.0 Se não for especificado qualquer valor, é utilizado um valor predefinido CMIS. wp.federated.documents.suffix.title.default Valor: O título utilizado para identificar este servidor de origem na interface do utilizador, quando não é definido qualquer conjunto de recursos para facultar o texto do título. Se não for especificado qualquer título predefinido e conjunto de recursos, é utilizado o valor da propriedade wp.federated.documents.suffix.url na interface do utilizador. wp.federated.documents.suffix.nls.resources Valor: O nome do conjunto de recursos que contém o título e a descrição traduzidos utilizados para identificar este servidor de origem na interface do utilizador. Se esta propriedade não for definida, é utilizado o título predefinido. Se não for especificado qualquer título predefinido e conjunto de recursos, é utilizado o valor da propriedade wp.federated.documents.suffix.url na interface do utilizador. wp.federated.documents.suffix.vault.slot Valor: O nome do compartimento de cofre de credenciais que armazena as credenciais utilizadas para autenticação com o servidor remoto. Os compartimentos de cofre de credenciais são configurados e geridos pelo administrador do portal. Esta propriedade especifica o compartimento de cofre de credenciais predefinido na interface do utilizador, apesar de também ser possível ao utilizador seleccionar um compartimento diferente, caso esteja disponível. Se esta propriedade não for definida, a interface do utilizador não apresenta um compartimento de cofre de credenciais predefinido, mas continua a ser possível seleccionar um compartimento na lista disponível. Esta propriedade é opcional. Nota: O compartimento de cofre de credenciais tem de conter as credenciais requeridas para autenticação com o servidor remoto. wp.federated.documents.suffix.override.authentication.enabled Valor : true ou false. Quando definido como true, o utilizador pode alterar o método de autenticação do servidor na interface do utilizador. Quando definido como false, a interface do utilizador não apresenta o campo para alterar o método de autenticação. O valor predefinido é true. 9. Opcional: Configure a quantidade de dados devolvida para o atributo de metadados de resumo do documento. a. Faça clique em Resources > Resource Environment > Resource Environment Providers. b. Faça clique em WCM WCMConfigService. c. Em Additional Properties, faça clique em Custom Properties. d. Faça clique em wcm.pzn.ecm.max.field.length e introduza o número de caracteres a devolver. Se não for especificado qualquer valor, o valor predefinido é 128 caracteres. 10. Opcional: Configure se as alterações da propriedade deverão ser automaticamente carregadas. Por predefinição, o serviço Documentos federados recarrega automaticamente as propriedades num intervalo especificado, sem requerer o reinício do portal. Pode alterar o comportamento do recarregamento automático ou modificar o intervalo de recarregamento. a. Faça clique em Resources > Resource Environment > Resource Environment Providers. b. Faça clique em WP FederatedDocumentsService. c. Em Additional Properties, faça clique em Custom Properties. d. Faça clique em wp.federated.documents.document.service.reload.disabled e especifique um valor true para desactivar o recarregamento automático das propriedades. O valor predefinido é false. e. Faça clique em wp.federated.documents.document.service.reload.interval e especifique o intervalo em segundos para o recarregamento das propriedades. O valor predefinido é 3 segundos. Configurar o Web Content Manager 81 11. Guarde as alterações. O serviço Documentos federados recarrega automaticamente quaisquer propriedades actualizadas. Se tiver desactivado o recarregamento automático, reinicie o servidor do portal. 12. Se activar os compartimentos de cofre de credenciais, conceda acesso aos compartimentos de cofre de credenciais a todos os utilizadores autenticados. a. Inicie sessão no portal como administrador. b. Faça clique em Administração > Acesso > Permissões de recursos. c. Na lista de tipos de recursos, navegue até Recursos virtuais. d. Para o recurso ADMIN_SLOTS, faça clique no ícone Atribuir acesso. e. Edite a função Utilizador e adicione o grupo Todos os utilizadores autenticados do portal à função. Optimização de cache para documentos federados A função de documentos federados utiliza a cache de lista de documentos, a cache de dados de documentos e a cache de tipos de feeds para gerir informações sobre a lista de documentos, os dados de documentos e os tipos de feeds facultados por um servidor. v A cache de lista de documentos contém a lista de identificadores de documentos no resultado de selecção de regras de um utilizador específico e de uma regra de selecção específica. A cache está activada por predefinição, com uma duração de entrada de cache predefinida de 10 minutos. v A cache de dados de documento contém os metadados de um documento específico. A cache está activada por predefinição, com uma duração de entrada de cache predefinida de 10 minutos. v A cache de tipos de feeds contém o tipo de feed para um determinado URL de feed. O tipo de feed pode ser serviços de documentos, CMIS ou ATOM. A cache está activada por predefinição, com uma duração de entrada de cache predefinida de 24 horas. Para optimizar estas caches, pode configurar o Cache Manager Service (WP CacheManagerService) na WebSphere Integrated Solutions Console, utilizando as seguintes propriedades: v Cache da lista de documentos: cacheinstance.com.ibm.pzn.wcm.ecm.DocumentListCache v Cache dos dados de documentos: cacheinstance.com.ibm.pzn.wcm.ecm.DocumentMetaDataCache v Cache do tipo de feeds: cacheinstance.com.ibm.pzn.wcm.ecm.FeedTypeServerCache As actualizações ocorridas no sistema de gestão de conteúdo remoto poderão não se reflectir imediatamente no portal, caso exista uma entrada correspondente na cache. Os valores individuais de duração da cache determinam o tempo máximo que as actualizações correspondentes poderão demorar. Nota: v O tempo necessário para que os novos documentos fiquem visíveis e os documentos eliminados sejam removidos depende do valor de tempo de duração para a cache de lista de documentos configurada. v O tempo necessário para as actualizações nos metadados que descrevem um documento (por exemplo, alterações ao título do documento) depende do valor de tempo de duração configurado para a cache de lista de documentos. A cache de lista de documentos específica do utilizador é explicitamente invalidada sempre que o utilizador inicia sessão, de modo a que a lista de identificadores de documentos mais actual esteja disponível assim que o utilizador inicia sessão. 82 Web Content ManagerVersão 8.0 Tarefas relacionadas: Definir propriedades de configuração de serviços Configurar um ambiente de simulação de conteúdo da Web Configure o ambiente de simulação para emular o ambiente de apresentação de conteúdo da Web e permitir a realização de testes antes da implementação. Pode definir e gerir opções de ambiente de simulação no serviço WCM WCMConfigService, utilizando a WebSphere Integrated Solutions Console. v Se pretender utilizar unicamente o servidor de simulação como servidor de alojamento, no qual serão acumuladas as alterações efectuadas à área do sítio antes de agenciar estas alterações num ambiente de apresentação, poderá ser necessário apenas rever as definições de agenciamento do servidor de simulação. Na maioria dos casos, teria de se certificar de que o agenciamento automático está desactivado. v Se estiver a utilizar o ambiente de simulação para realização de testes de aceitação do utilizador antes de agenciar num ambiente de apresentação, terá de se certificar de que todas as outras definições configuradas no servidor de simulação correspondem às definições do servidor de apresentação. Informações relacionadas: Definir propriedades de configuração de serviços Configurar um ambiente de apresentação de conteúdo da Web Configure o ambiente de apresentação através da instalação de visualizadores de conteúdo da Web e da activação de quaisquer outras funções requeridas. Configurar uma análise do sítio para o visualizador de conteúdo da Web Para controlar os dados de utilização do visualizador de conteúdo da Web, pode configurar o portal para registo de análise do sítio para o visualizador de conteúdo da Web. Activar o registador do visualizador de conteúdo da Web Para tirar partido do registo de análise do sítio disponível para o visualizador de conteúdo da Web, é necessário configurar o serviço WP SiteAnalyzerLogService e activar o serviço SiteAnalyzerJSRPortletLogger. Antes de activar o registador SiteAnalyzerJSRPortletLogger, tem de se certificar de que a análise do sítio foi activada para a generalidade do portal, tal como descrito no tópico Registar e analisar dados do sítio do lado do servidor. 1. Inicie sessão na WebSphere Integrated Solutions Console. 2. Faça clique em Resources > Resource Environment > Resource Environment Providers. 3. Faça clique em WP SiteAnalyzerLogService. 4. Active o registador SiteAnalyzerJSRPortletLogger através do WP SiteAnalyzerLogService, definindo o parâmetro SiteAnalyzerJSRPortletLogger.isLogging e definindo o valor do parâmetro como true. 5. Guarde as alterações e reinicie o portal. Exemplo de análise do sítio para o visualizador de conteúdo da Web O registo de análise do sítio utiliza o formato de registo NCSA Combined, que consiste numa combinação entre formato de registo NCSA Common e três campos adicionais: o campo referrer, o campo user_agent e o campo cookie. Este exemplo descreve informações comuns de registo de análise do sítio para o visualizador de conteúdo da Web. Configurar o Web Content Manager 83 O registo de análise do sítio do IBM WebSphere Portal é apresentado no seguinte ficheiro: wp_profile_root/logs/WebSphere_Portal/sa_date_time.log em que date_time corresponde à data e hora em que o ficheiro foi criado. O ficheiro de registo actual (activo) tem a designação sa.log. Nota: O WP SiteAnalyzerService poderá ser configurado para utilizar nomes de ficheiros diferentes. O exemplo seguinte apresenta uma entrada exemplificativa no registo de análise do sítio, tal como é escrita pelo visualizador de conteúdo da Web, caso o SiteAnalyzerJSRPortletLogger esteja activado. 9.37.3.88 - jdoe [22/Nov/2008:22:11:27 +0100] "GET /Portlet/5_8000CB1A00U6B02NVSPH1G20G1/ Web_Content_Viewer_(JSR_286)/Web%20Content%2fTestSite01%2fTestSiteArea01 %2fTestContent01?PortletPID=5_8000CB1A00U6B02NVSPH1G20G1&PortletMode=view&PortletState=normal &RequestType=render&PUBLIC_CONTEXT=%2fWeb%20Content%2fTestSite01 %2fTestSiteArea01 %2fTestContent01 HTTP/1.1" 200 -1 "http://myserver.company.com/Page/ 6_8000CB1A00UR402F0JC25U1O25/MyPage" "Mozilla/5.0 (Windows; U; Windows NT 5.1; en-US; rv:1.8.1.18) Gecko/20081029 Firefox/2.0.0.18" "JSESSIONID=0000JwIm04xm7btVLwzCj9Qo-uj:-1" A tabela descreve cada um dos campos do formato de registo: Tabela 14. Explicação de cada campo em formato de registo Campo do exemplo 9.37.3.88 - jdoe host O endereço de IP do cliente HTTP que enviou o pedido. Importante: Se existir um servidor proxy inverso entre o cliente e o portal, o endereço de IP registado corresponde ao do servidor proxy inverso e não ao do cliente HTTP. Para registar o endereço de IP do cliente HTTP, é necessário remover o servidor proxy inverso do ambiente. rcf931 O identificador utilizado pelo cliente que efectua o pedido. Se o identificador de cliente for desconhecido, o campo é definido com o carácter hífen (-). username O ID de utilizador do cliente. Se o ID de utilizador for desconhecido, o campo é definido com o carácter hífen (-). [22/Nov/2008:22:11:27 +0100] 84 Nome do campo de registo e explicação Web Content ManagerVersão 8.0 date:time timezone A data e hora do pedido HTTP. Tabela 14. Explicação de cada campo em formato de registo (continuação) Campo do exemplo Nome do campo de registo e explicação "GET /Portlet/[...] HTTP/1.1" pedido O método HTTP, o URI do recurso solicitado e a versão do HTTP utilizado pelo cliente. O URI é composto pelos seguintes elementos: v O identificador Portlet. v O ID da ocorrência do visualizador de conteúdo da Web solicitada. v O nome administrativo do visualizador de conteúdo da Web (Nota: Este nome é sempre o mesmo, excepto se a portlet tiver sido clonada.). v O caminho de contexto do item apresentado do Web Content Manager codificado em UTF-8. v Uma cadeia de consulta que contém os seguintes parâmetros: PortletPID O ID da ocorrência do visualizador de conteúdo da Web solicitada. PortletMode O modo no qual a portlet é apresentada. Tenha em atenção que o visualizador de conteúdo da Web apenas grava entradas de registo no respectivo modo de visualização. PortletState O estado da janela da portlet. RequestType O tipo de pedido (tenha em atenção que o visualizador de conteúdo da Web apenas grava entradas de registo para pedidos de apresentação). É seguido por uma lista de todos os parâmetros de pedido disponíveis para a ocorrência do visualizador de conteúdo da Web como pares-chave-valor com codificação UTF-8. 200 -1 "http://myserver.company.com/Page/ 6_8000CB1A00UR402F0JC25U1O25/MyPage" statuscode O código de estado HTTP relativo ao pedido. bytes O número de bytes de dados transferidos a partir do cliente como parte do pedido. Um valor de -1 indica que o número de bytes é desconhecido. referrer O referenciador, em caso de entradas de registo de análise do sítio da portlet, identifica a página do portal na qual a ocorrência do visualizador de conteúdo da Web é apresentada. Configurar o Web Content Manager 85 Tabela 14. Explicação de cada campo em formato de registo (continuação) Campo do exemplo "Mozilla/5.0 [...]" "JSESSIONID=0000JwIm04xm7btVLwzCj9Qo-uj:-1" Nome do campo de registo e explicação user_agent O tipo de navegador da Web utilizado pelo cliente. cookies O nome e valor de um cookie enviado para o navegador do cliente como parte do pedido. Se forem enviados vários cookies, a lista é delimitada pelo carácter ponto e vírgula. Referências relacionadas: Noções sobre o registo de análise do sítio Parâmetros de interface de configuração de XML para o visualizador de conteúdo da Web Tal como acontece com outras portlets no portal, pode utilizar a interface de configuração de XML (comando xmlaccess) para implementar e configurar o visualizador de conteúdo da Web. Para simplificar a configuração da portlet com a interface de configuração de XML, os parâmetros de portlet que pode especificar aceitam os valores de caminho, para além dos IDs padrão. Por predefinição, o visualizador de conteúdo da Web é configurado com IDs exclusivos. Esta situação tem a vantagem de a configuração não ser interrompida, se o nome de um item for alterado ou se um item for movido. No entanto, ao configurar uma portlet com a interface de configuração de XML, poderá ser difícil determinar o ID único de um item. Ao configurar o visualizador de conteúdo da Web, pode fazer referência a itens de conteúdo da Web pelo respectivo caminho, bem como pelos respectivos IDs, utilizando os seguintes parâmetros: AUTHORINGTEMPLATE_OVERRIDE Especifica os modelos de autoria da secção de perfis. O parâmetro pode conter vários valores, separados por vírgulas. A lista pode conter valores de caminho e ID. CATEGORY_OVERRIDE Especifica as categorias da secção de perfis. Para criar uma lista de várias categorias, separe as mesmas por vírgulas. Pode utilizar valores de ID e valores de caminho. SITEAREA_OVERRIDE Especifica as áreas do sítio da secção de perfis. Para criar uma lista de várias áreas do sítio, separe as mesmas por vírgulas. Pode utilizar valores de ID e valores de caminho. WCM_BROADCASTS_TO Especifica a definição de difusão de ligações para o visualizador de conteúdo da Web. Os valores incluem: v WCM_LINKING_DYNAMIC: As informações sobre o item de conteúdo da Web apresentado no visualizador de conteúdo da Web são utilizadas para determinar dinamicamente a página para a qual o contexto é difundido. v WCM_LINKING_SELF: O contexto do visualizador de conteúdo da Web actual é difundido para outros visualizadores de conteúdo da Web na mesma página do portal. v WCM_LINKING_OTHER: O contexto do visualizador de conteúdo da Web actual é difundido para outros visualizadores de conteúdo da Web noutra página do portal, conforme especificado pelo parâmetro WCM_PORTAL_PAGE_ID. v WCM_LINKING_NONE: O contexto do visualizador de conteúdo da Web actual não é difundido para outros visualizadores de conteúdo da Web. 86 Web Content ManagerVersão 8.0 WCM_COMPONENT_IDR Especifica um componente de biblioteca e é apenas utilizado se o tipo de conteúdo Componente estiver seleccionado. WCM_CONTENT_COMPONENT Especifica o nome do elemento a apresentar, quando o parâmetro WCM_CONTENT_TYPE tiver o valor CONTENT_COMPONENT. WCM_CONTENT_CONTEXT_IDR Especifica o contexto de composição de conteúdo. Pode corresponder a um item de conteúdo ou a uma área do sítio, conforme especificado pelo parâmetro WCM_CONTENT_CONTEXT_TYPE. WCM_CONTENT_CONTEXT_TYPE Especifica o tipo de contexto de conteúdo configurado. Os valores incluem: v CONTENT: Indica que o contexto de conteúdo corresponde a um item de conteúdo. v PARENT: Indica que o contexto de conteúdo corresponde a uma área do sítio. WCM_CONTENT_TYPE Especifica o item a apresentar. Os valores incluem: v CONTENT: Indica que o item a apresentar corresponde a um item de conteúdo. v COMPONENT: Indica que o item a apresentar corresponde a um componente. v CONTENT_COMPONENT: Indica que o item a apresentar corresponde a um elemento. WCM_DESIGN_IDR Especifica um modelo de apresentação alternativo. WCM_LISTENS_TO Especifica o modo como o visualizador de conteúdo da Web está configurado para receber difusão de ligações de outros visualizadores de conteúdo da Web. Os valores incluem: v WCM_LINKING_OTHER: As informações são recebidas a partir de quaisquer ligações de difusão de visualizador de conteúdo da Web. v WCM_LINKING_SELF: As informações são recebidas apenas a partir deste visualizador de conteúdo da Web. v WCM_LINKING_NONE: Não são recebidas quaisquer informações de outros visualizadores de conteúdo da Web. WCM_PAGE_TITLE Utilizado com o parâmetro WCM_PAGE_TITLE_TYPE, este parâmetro especifica o título da página para o visualizador de conteúdo da Web. Os valores incluem: v O título definido pelo utilizador para a página, caso o parâmetro WCM_PAGE_TITLE_TYPE tenha um valor de WCM_PAGE_TITLE_TYPE_GENERAL. v O nome do conjunto de recursos que contém o título para a página, caso o parâmetro WCM_PAGE_TITLE_TYPE tenha um valor de WCM_PAGE_TITLE_TYPE_RESBUN. WCM_PAGE_TITLE_TYPE Especifica o modo como o título da página é apresentado para o visualizador de conteúdo da Web. Os valores incluem: v WCM_PAGE_TITLE_TYPE_DEFAULT: É utilizado o título predefinido especificado na interface de administração do portal. v WCM_PAGE_TITLE_TYPE_GENERAL: É utilizado um título definido pelo utilizador, conforme especificado pelo parâmetro WCM_PAGE_TITLE. v WCM_PAGE_TITLE_TYPE_RESBUN: O título é definido num conjunto de recursos, conforme especificado pelo parâmetro WCM_PAGE_TITLE. v WCM_PAGE_TITLE_TYPE_DYN: O título é definido pelo valor do campo Título de apresentação para o item de conteúdo que é apresentado no visualizador de conteúdo da Web. Configurar o Web Content Manager 87 WCM_PORTAL_PAGE_ID Especifica o nome exclusivo ou o ID de objecto da página que corresponde ao destino para divulgações de ligações, quando o parâmetro WCM_BROADCASTS_TO está definido como WCM_LINKING_OTHER. WCM_PORTLET_TITLE Utilizado com o parâmetro WCM_PORTLET_TITLE_TYPE, este parâmetro especifica o título da portlet para o visualizador de conteúdo da Web. Os valores incluem: v O título definido pelo utilizador para a portlet, caso o parâmetro WCM_PORTLET_TITLE_TYPE tenha um valor de WCM_PORTLET_TITLE_TYPE_GENERAL. v O nome do conjunto de recursos que contém o título para a portlet, caso o parâmetro WCM_PORTLET_TITLE_TYPE tenha um valor de WCM_PORTLET_TITLE_TYPE_RESBUN. WCM_PORTLET_TITLE_TYPE Especifica o modo como o título da portlet é apresentado para o visualizador de conteúdo da Web. Os valores incluem: v WCM_PORTLET_TITLE_TYPE_DEFAULT: É utilizado o título predefinido especificado na interface de administração do portal. v WCM_PORTLET_TITLE_TYPE_GENERAL: É utilizado um título definido pelo utilizador, conforme especificado pelo parâmetro WCM_PORTLET_TITLE. v WCM_PORTLET_TITLE_TYPE_RESBUN: O título é definido num conjunto de recursos, conforme especificado pelo parâmetro WCM_PORTLET_TITLE. v WCM_PORTLET_TITLE_TYPE_DYN: O título é definido pelo valor do campo Título de apresentação para o item de conteúdo que é apresentado pelo visualizador de conteúdo da Web. Ao especificar um caminho de conteúdo, este terá de começar com o carácter de barra (/) seguido do nome da biblioteca, tal como indicado nos seguintes exemplos de caminhos de conteúdo válidos: /mylib/myfolder/mysitearea/mycontent ou /mylib/mypresentationtemplate Nota: Se configurar um item pelo respectivo caminho, em vez do ID, a configuração da portlet pode tornar-se não válida, se o nome do item for alterado ou se o item for movido. Se um item tiver sido configurado pelo respectivo caminho, o visualizador de conteúdo da Web apresenta um pequeno ícone de caminho a seguir ao item, quando se encontrar no modo Editar definições partilhadas ou Configurar. Importante: Ao configurar um item pelo respectivo caminho, não é possível criar o caminho a partir dos campos Título de apresentação dos itens no caminho. É necessário utilizar os campos Nome dos itens ao especificar o caminho. Opções de colocação em cache As páginas da Web geradas pelo IBM Web Content Manager e o conteúdo de origens de dados externas podem ser colocadas na cache pela aplicação Web Content Manager. A utilização correcta da colocação em cache do Web Content Manager permite melhorar substancialmente o desempenho de um sítio da Web. Tipos de cache de conteúdo da Web Obtenha informações sobre os tipos de cache utilizados pelo IBM Web Content Manager, pela colocação de conteúdo da Web na cache básica e colocação de conteúdo da Web na cache avançada. Colocação de conteúdo da Web na cache básica Trata-se da opção de colocação em cache mais simples. A primeira vez que uma página da Web é apresentada pela aplicação Web Content Manager, é armazenada numa cache. Assim, os utilizadores 88 Web Content ManagerVersão 8.0 podem aceder a esta página a partir da cache até à respectiva expiração. Só nesse momento é novamente apresentada a página da Web. A principal vantagem deste cenário é um melhor desempenho. A colocação em cache básica só deve ser utilizada em conteúdo estático que não necessite de acesso em "tempo real". Colocação de conteúdo da Web na cache avançada Existem duas diferenças principais entre colocação em cache básica e colocação em cache avançada: v A colocação em cache avançada permite colocar páginas na cache com base em diferentes perfis de utilizador. v Os parâmetros de cache em controlos Connect e pedidos URL podem ser utilizados para substituir as predefinições de colocação de conteúdo da Web na cache avançada do servidor, permitindo especificar as definições de cache personalizada para páginas da Web ou componentes individuais. Tabela 15. Tipos de colocação em cache avançada Tipo de colocação em cache avançada Detalhes Colocação do sítio da Web na cache Semelhante à cache básica de conteúdo da Web, embora os parâmetros de cache em controlos Connect e pedidos URL possam ser utilizados para substituir as predefinições de colocação de conteúdo da Web na cache avançada do servidor. Colocação da sessão na cache Quando a colocação da sessão na cache está activada, é armazenada uma cópia de cada página da Web visitada pelo utilizador, na cache da sessão. O utilizador acede à versão de uma página da Web colocada na cache até ser iniciada uma nova sessão ou até à expiração da página da Web na cache. Colocação do utilizador na cache Quando a colocação do utilizador na cache está activada, é armazenada uma cópia de cada página da Web visitada pelo utilizador, na cache do utilizador. O utilizador acede à versão de uma página da Web colocada na cache até à expiração da página da Web na cache. Colocação segura na cache A colocação segura na cache é utilizada em sítios nos quais as funções de segurança de itens são utilizadas para conceder a diferentes utilizadores o acesso a várias páginas da Web e componentes, com base nos grupos a que pertencem. Colocação em cache personalizada A colocação em cache personalizada é utilizada para colocar na cache páginas da Web de utilizadores com o mesmo "perfil de personalização". Assim, os utilizadores que tenham seleccionado as mesmas categorias de personalização e palavras-chave, e que pertençam ao mesmo grupo, partilham uma única cache. Colocação predefinida de conteúdo da Web na cache versus colocação em cache personalizada Os parâmetros de cache em controlos Connect e pedidos URL podem ser utilizados para substituir as predefinições de colocação de conteúdo da Web na cache avançada do servidor, permitindo especificar as definições de cache personalizada para páginas da Web ou componentes individuais. Na maioria dos casos, a colocação básica, do sítio da Web e da sessão na cache só é utilizada como cache predefinida de conteúdo da Web do servidor. A colocação do utilizador, segura e personalizada na cache é principalmente utilizada se utilizar a colocação em cache personalizada em controlos Connect e pedidos URL. Nota: Se a colocação em cache básica estiver a ser utilizada como a cache predefinida de conteúdo da Web, não é possível utilizar a colocação em cache personalizada. Configurar o Web Content Manager 89 Comparação entre memórias cache Tabela 16. Colocação em cache básica versus colocação em cache avançada Função Colocação em cache básica Colocação em cache avançada Utilização de memória por item: Média Elevada Melhoramento do desempenho: Muito elevado Elevada Colocação em cache personalizada disponível: Não Sim Processamento de controlos Connect: Não Sim Portlet de visualizador de conteúdo da Web: Não Sim Colocação de componentes do Personalization na cache: Por vezes, a colocação de conteúdo da Web na cache pode ser utilizada com componentes do Personalization, mas irá depender das condições definidas na regra de personalização ou dos recursos utilizados para determinar os resultados da regra. Será necessário testar a cache para determinar se o conteúdo devolvido pelo componente do Personalization pode ser colocado na cache utilizando a colocação de conteúdo da Web na cache. Colocação em cache versus pré-apresentação O conteúdo apresentado em portlets de apresentação e através do IBM Web Content Manager pode ser colocado na cache. Uma alternativa à colocação em cache é a utilização da função de pré-apresentação. Veja as diferenças entre cada estratégia. Um sítio da Web pré-apresentado pode ser visualizado de duas formas: Utilizar um servidor da Web A visualização de um sítio da Web pré-apresentado através de um servidor da Web é semelhante à colocação em cache básica visto que o conteúdo apresentado é estático e a colocação em cache personalizada não pode ser utilizada. Utilizando o Web Content Manager A visualização de um sítio da Web pré-apresentado através do Web Content Manager é semelhante a utilizar a colocação em cache avançada visto que o conteúdo pode ser dinâmico pode ser utilizada a colocação em cache personalizada. Colocação em cache básica versus um sítio da Web pré-apresentado através de um servidor da Web À partida, as funções pré-apresentação e colocação em cache básica são semelhantes. No entanto, existem algumas diferenças importantes que permitem determinar qual a função mais adequada para o utilizador. A principal diferença entre as duas funções reside no facto de a função de pré-apresentação captar uma "imagem instantânea" da totalidade do sítio da Web, sempre que este é executado. A colocação em cache básica apenas permite a colocação em cache página a página. Se o principal objectivo do utilizador for o desempenho, a pré-apresentação poderá ser a melhor solução. Caso contrário, a opção básica pode ser a mais adequada. Tabela 17. Colocação em cache básica versus um sítio da Web pré-apresentado através de um servidor da Web Função Colocação em cache básica Sítio da Web pré-apresentado através de um servidor da Web Desempenho: Muito rápido Extremamente rápido Processamento de controlos Connect: Sim Não 90 Web Content ManagerVersão 8.0 Tabela 17. Colocação em cache básica versus um sítio da Web pré-apresentado através de um servidor da Web (continuação) Função Colocação em cache básica Sítio da Web pré-apresentado através de um servidor da Web Colocação em cache personalizada: Sim Não Requisitos de memória: Baixo a médio Os requisitos de memória dependem do servidor da Web utilizado. Requisitos de disco: Baixo a médio São potencialmente elevados, uma vez que a totalidade do sítio da Web tem de estar contida no disco. Falhas de ligação inesperadas: Sim Não Tendo em conta que a colocação de algumas páginas na cache pode processar-se em momentos diferentes, é possível que algumas ligações apresentadas nestas páginas já não sejam válidas. O sítio da Web é pré-apresentado num único lote, reduzindo a possibilidade de existirem incoerências no mesmo. Colocação em cache avançada versus um sítio pré-apresentado utilizando o Web Content Manager Estas opções são muito semelhantes. Poderá ser necessário testar ambas as estratégias antes de tomar uma decisão acerca de qual será a melhor solução para o sítio da Web. Tabela 18. Colocação em cache avançada versus um sítio pré-apresentado utilizando o Web Content Manager Sítio da Web pré-apresentado através do Web Content Manager Função Colocação em cache avançada Desempenho: Rápido se colocado na cache, mas mais lento se a página pedida tiver expirado da cache. (Uma vez que o processamento de controlos implica um custo, depende da quantidade de controlos Connect numa página). Rápido, mas uma vez que o processamento de controlos implica um custo, depende da quantidade de controlos Connect numa página. Processamento de controlos Connect: Sim Não Colocação em cache personalizada: Sim Não Requisitos de memória: Médio a elevado Médio a elevado Requisitos de disco: Médio a elevado Médio a elevado Falhas de ligação inesperadas: Sim Não Tendo em conta que a colocação de algumas páginas na cache pode processar-se em momentos diferentes, é possível que algumas ligações apresentadas nestas páginas já não sejam válidas. O sítio da Web é pré-apresentado num único lote, reduzindo a possibilidade de existirem incoerências no mesmo. Estratégias de expiração À semelhança das estratégias de colocação em cache, as estratégias de expiração predefinidas de um servidor podem ser definidas no serviço WCM WCMConfigService, utilizando a WebSphere Integrated Solutions Console. Também pode definir parâmetros de expiração personalizada nos controlos Connect e pedidos URL, de modo a substituir as estratégias de expiração predefinidas no servidor. Configurar o Web Content Manager 91 Nota: Se for utilizada a colocação em cache básica como a cache de conteúdo da Web predefinida, não poderá ser utilizada a expiração personalizada. De um modo geral, o agendamento de expiração é baseado na frequência de actualização do conteúdo de origem. Assim, se o conteúdo de origem for actualizado a todas as horas, a cache é também expirada de hora em hora. Se o conteúdo de origem for actualizado diariamente, a cache é também expirada diariamente. Para além dos exemplos apresentados, pode utilizar um agendamento de expiração diferente. Se as páginas da Web forem apenas actualizadas semanalmente, ou mensalmente, é possível agendar uma expiração de cache diária. Se tal não fosse possível, o conteúdo origem poderia demorar uma semana a ser apresentado no sítio da Web, após ter sido actualizado. Expiração de colocação em cache versus Expiração de fluxo de trabalho O parâmetro de expiração de um fluxo de trabalho não está relacionado com o parâmetro Expires de colocação em cache do IBM Web Content Manager. A expiração de uma página definida para a meia noite como parte de um fluxo de trabalho só ocorre se a mesma não tiver sido guardada na cache. A página permanecerá na cache até que seja expirada pela aplicação do Web Content Manager, independentemente das definições de Expires num fluxo de trabalho. Conceitos relacionados: “Parâmetros de expiração da memória cache” na página 234 O parâmetro "expires" é utilizado em controlos de IBM Web Content Manager e URLs para especificar a duração da manutenção dos dados na cache antes da sua expiração. Quando os dados expiram da cache, o pedido seguinte é obtido a partir do servidor original. O parâmetro "expires" não é obrigatório. Informações relacionadas: Definir propriedades de configuração de serviços Configuração da cache de conteúdo da Web Pode personalizar o comportamento de colocação em cache do ambiente de conteúdo da Web, alterando definições de configuração, tais como o tipo de cache predefinida e as definições de expiração. É possível definir e gerir opções da cache de conteúdo da Web no serviço WCM WCMConfigService, utilizando a WebSphere Integrated Solutions Console. Definir o tipo de cache de conteúdo da Web predefinido O ambiente predefinido de colocação de conteúdo da Web na cache para o servidor de conteúdo da Web é especificado pelas seguintes propriedades: v connect.businesslogic.defaultcache v connect.moduleconfig.ajpe.contentcache.defaultcontentcache Tabela 19. Parâmetros de colocação em cache Parâmetro Valor defaultcache Valor defaultcontentcache Sem colocação em cache: false None Cache básica: true Não especificado Colocação do sítio da Web na cache: false Site Colocação da sessão na cache: false Session Colocação do utilizador na cache: false User Colocação segura na cache: false Secured Colocação na cache personalizada: false Personalized 92 Web Content ManagerVersão 8.0 Parâmetros adicionais da cache de conteúdo da Web predefinida As definições de configuração da cache de conteúdo da Web são especificadas pelas seguintes propriedades no serviço WCM WCMConfigService. Tabela 20. Propriedades de cache por tipo de cache Tipo de cache Propriedades Cache básica: connect.businesslogic.defaultcacheexpires connect.businesslogic.defaultcache Cache avançada: Tudo connect.moduleconfig.ajpe.contentcache.defaultcontentcache connect.moduleconfig.ajpe.contentcache.contentcacheexpires Cache avançada: Apenas para cache de sessão connect.sessioncacheconfig.memcachesize Tabela 21. Detalhes das propriedades de cache Propriedade de cache Detalhes contentcacheexpires Define a expiração predefinida de todas as cache avançadas. Pode ser um período relativo ou uma data e hora precisas. defaultcache Se estiver definida como true, é activada a colocação na cache básica. Se estiver definida como false ou não for especificada, é activada a colocação na cache avançada. defaultcacheexpires Define a expiração predefinida da cache básica. Pode ser um período relativo ou uma data e hora precisas. defaultcontentcache Se a cache avançada estiver activada, a cache avançada predefinida é definida aqui. resourceserver.browserCacheMaxAge Utilizado para definir o tempo máximo de armazenamento de um item na cache de um navegador da Web. resourceserver.maxCacheObjectSize Utilizado para definir o tamanho máximo de objectos que podem ser colocados em cache em quilobytes. Por predefinição, o valor é 300. Formatos de hora de expiração da cache Ao configurar as definições de expiração da cache indicadas na Tabela 3, pode especificar um tempo relativo ou um tempo absoluto: v REL {integer-value}{units} v ABS {date-format-string} {units} = v v v v d|D para dias m|M para meses s|S para segundos h|H para horas {date-format-string} = v Seg, 06 Nov 2000 09:00:00 GMT v Segunda-feira, 06-Nov-00 09:00:00 GMT Configurar o Web Content Manager 93 v Seg Nov 6 09:00:00 2000 v 6 Nov 2000 9:00 Nota: Os últimos dois formatos partem do princípio de GMT. Exemplos: v contentcacheexpires="REL 300S" v contentcacheexpires="ABS Seg, 06 Nov 2000 09:00:00 GMT" Configuração da cache de dados É utilizada para colocar dados obtidos pela aplicação IBM Web Content Manager na cache a partir de origens externas, através de controlos Connect ou de pedidos efectuados por URLs. Pode definir e gerir opções de cache no serviço WCM WCMConfigService, utilizando a WebSphere Integrated Solutions Console. Especifique as seguintes propriedades para opções de cache de dados: connect.connector.httpconnector.defaultcache É utilizado quando não está especificada uma predefinição de cache num pedido de dados. Os valores possíveis são true ou false. Se for definida como true, os dados serão armazenados na cache do sítio. connect.connector.httpconnector.defaultcacheexpires Corresponde à data/hora de expiração de itens adicionados à cache (do sítio da Web ou da sessão), se não for especificada no pedido uma data/hora de expiração. connect.connector.sqlconnector.defaultcache Determina se os dados são ou não colocados na cache por predefinição. Os valores possíveis são true ou false. Tarefas relacionadas: Definir propriedades de configuração de serviços Opções de pré-apresentação É possível activar a pré-apresentação de forma a que o conteúdo possa ser visualizado através de uma aplicação do IBM Web Content Manager ou como um sítio autónomo ao qual é possível aceder através de um servidor da Web. Pode definir e gerir opções de pré-apresentação no serviço WCM WCMConfigService, utilizando a WebSphere Integrated Solutions Console. Iniciar automaticamente a pré-apresentação Embora possa pré-apresentar manualmente um sítio da Web através da interface de URL, pode também configurar a pré-apresentação para ser executada automaticamente quando o servidor é iniciado. 1. Faça clique em Resources > Resource Environment > Resource Environment Providers. 2. Faça clique em WCM WCMConfigService. 3. Em Additional Properties, faça clique em Custom Properties. 4. Edite a propriedade connect.businesslogic.module e acrescente cacher ao valor. Por exemplo: web,mail,default,ajpe,federatedproxy,ajpecatselect,memberfixer,workflowenablement, itemdispatcher,plutouploadfile,plutodownloadfile,synd,subs,syndication, refreshallitems,unlocklibrary,custom,data,clearversions,clearhistory, reseteventlog,cacher 5. Guarde as alterações e reinicie o servidor. 94 Web Content ManagerVersão 8.0 Activar a pré-apresentação para sítios visualizados através do Web Content Manager Esta opção é utilizada quando acede ao sítio da Web pré-apresentado através do Web Content Manager. Esta opção irá melhorar o desempenho uma vez que o conteúdo estático é acedido a partir do sítio da Web pré-apresentado, mas o conteúdo dinâmico continuará a ser apresentado através do Web Content Manager. Para permitir que os utilizadores acedam ao sítio pré-apresentado através de uma aplicação do Web Content Manager, especifique a propriedade connect.businesslogic.module.default.class no serviço WCM WCMConfigService, utilizando a WebSphere Integrated Solutions Console. v Nome da propriedade: connect.businesslogic.module.default.class v Valor: com.aptrix.cacher.CacherModule Nota: É possível utilizar a portlet de apresentação local (Visualizador de conteúdo da Web) se a pré-apresentação estiver definida como o módulo predefinido. Activar a pré-apresentação para sítios autónomos Esta opção é utilizada quando utiliza o Web Content Manager para gerar um sítio da Web pré-apresentado, mas não está a utilizar o Web Content Manager para visualizar o sítio da Web pré-apresentado. Será necessário utilizar um servidor da Web para visualizar o sítio pré-apresentado. Especifique a propriedade connect.businesslogic.module.cacher.class no serviço WCM WCMConfigService, utilizando a WebSphere Integrated Solutions Console. v Nome da propriedade: connect.businesslogic.module.cacher.class v Valor: com.aptrix.cacher.CacherModule Especifique as seguintes propriedades para configurar a colocação em cache. Os valores predefinidos são apresentados, embora seja possível personalizar estes valores conforme necessário. Se não definir explicitamente um valor para uma propriedade, é utilizado o valor predefinido. connect.moduleconfig.cacher.destdir Valor: ${USER_INSTALL_ROOT}/PortalServer/wcm/ilwwcm/cacher Corresponde ao directório base no qual é criada a cache do sítio da Web. É criado um subdirectório para cada sítio da Web. Importante: Se o pre-renderer for executado com a propriedade connect.moduleconfig.cacher.overwritecache definida como true, todos os ficheiros no caminho connect.moduleconfig.cacher.destdir que não tenham sido introduzidos na última execução do pre-renderer serão eliminados. Por este motivo, certifique-se de que o caminho connect.moduleconfig.cacher.destdir apenas é utilizado para armazenar conteúdo apresentado e que não contém quaisquer dados que não possam ser recriados. connect.moduleconfig.cacher.tempdir Valor: ${USER_INSTALL_ROOT}/PortalServer/wcm/ilwwcm/cacher/temp O directório temporário necessário para a compilação da cache do sítio da Web antes de mover os dados para o directório base especificado pela propriedade connect.moduleconfig.cacher.destdir. connect.moduleconfig.cacher.delay Valor: 1 Este valor é utilizado para definir o intervalo de tempo, em segundos, entre o pedido de uma página enquanto se processa a colocação em cache. Configurar o Web Content Manager 95 connect.moduleconfig.cacher.busydelay Valor: 5 Este valor é utilizado para definir o intervalo de tempo, em segundos, da definição de tempo de espera ocupado (busy delay). Este é utilizado para a execução no período entre o início do tempo de espera ocupado (busy start) e o fim do tempo de espera ocupado (busy end). Caso contrário, é utilizada a definição do tempo de espera. connect.moduleconfig.cacher.busystart/connect.moduleconfig.cacher.busyend Valor: 9:00 am/5:00 pm Estas definições determinam os intervalos de tempo durante os quais é utilizada a definição de tempo de espera ocupado (busy delay). Introduza uma hora absoluta, conforme exemplificado. connect.moduleconfig.cacher.overwritecache true O pre-renderer substitui os ficheiros no directório de cache destdir, eliminando, em seguida, quaisquer ficheiros desnecessários. Isto conduz a uma alteração progressiva do conteúdo do sítio da Web visualizado pelo utilizador. Este é o valor predefinido. false Na primeira vez que um sítio é pré-apresentado, os ficheiros do sítio colocados em cache serão adicionados ao directório destino. À medida que são efectuadas alterações ao sítio através da portlet de autoria, a nova versão do sítio será gradualmente colocada em cache no directório temporário e o sítio anterior permanecerá no directório destino. Após o agente de colocação em cache ter terminado a colocação em cache do sítio, o conteúdo do directório temporário é movido para o directório destino, que irá conter as versões nova e antiga do sítio colocado em cache. Nota: Não deve ser utilizado o valor false se for utilizado um servidor da Web para apresentar os dados pré-apresentados, uma vez que alguns servidores da Web bloqueiam os directórios de dados. connect.moduleconfig.cacher.rendereruser Valor: Anonymous. Determina o utilizador a ser utilizado para apresentar o conteúdo do Web Content Manager. Introduza Anónimo, Administrador ou um utilizador ou nome de grupo específico. O sítio da Web é pré-apresentado com base nos direitos de segurança que este utilizador tiver. Se o utilizador aqui especificado não tiver acesso a um determinado componente, este não será pré-apresentado. connect.moduleconfig.cacher.task.cacherurl Valor: http://${WCM_HOST}:${WCM_PORT}/${WCM_CONTEXT_ROOT}/connect/ O URL completo a utilizar como substituição para a servlet de ligação em páginas pré-apresentadas. O URL deverá terminar com a cadeia especificada na propriedade connect.moduleconfig.cacher.task.servletpath se não estiver em branco. O contexto de cacherurl é utilizado ao gerar um URL com pré-apresentação. Esta propriedade não é utilizada quando uma página pertence a um sítio que ainda não tenha sido pré-apresentado, a um nível de sítio, pela tarefa agendada ou através de um pedido SRV=cacheSite. connect.moduleconfig.cacher.task.servletpath Valor: /connect O caminho da servlet de ligação substituída definido na propriedade connect.moduleconfig.cacher.task.cacherurl. Esta propriedade pode permanecer em branco se o contexto cacherurl tiver de ser utilizado inalterado. connect.moduleconfig.cacher.defaultcontentname Valor: index.html 96 Web Content ManagerVersão 8.0 Define o nome do ficheiro predefinido ou inicial, utilizado ao aceder ao sítio pré-apresentado. Corresponde, normalmente, a index.html. connect.moduleconfig.cacher.task.siteareas Valor: LibraryA/SiteAreaA,LibraryB/SiteAreaB,SiteAreaC Aqui são introduzidas, separadas por vírgulas, as áreas do sítio num ambiente do Web Content Manager a serem colocadas em cache. Esta propriedade faculta a opção de especificar a biblioteca, além da área do sítio. Se a biblioteca estiver especificada, o pre-renderer procura a área do sítio nessa biblioteca. Se não for especificada qualquer biblioteca, é utilizada a biblioteca predefinida, conforme especificado na propriedade defaultLibrary. Nota: Se algum dos nomes de áreas do sítio contiver vírgulas, tem de criar parâmetros separados para cada área do sítio, utilizando este formato: connect.moduleconfig.cacher.task.siteareas.N N representa um número inteiro diferente para cada parâmetro. Por exemplo, se pretender pré-apresentar uma área do sítio denominada "SiteArea,Red" e um sítio denominado "Site,Yellow", será necessário criar os seguintes parâmetros: connect.moduleconfig.cacher.task.siteareas.1=MyLib/SiteArea,Red connect.moduleconfig.cacher.task.siteareas.2=Site,Yellow connect.moduleconfig.cacher.task.interval.recurrence connect.moduleconfig.cacher.task.interval.startdelay O CacherModule pode ser definido para ser executado após um determinado período de tempo (em minutos). recurrence: Valor: 10. Corresponde ao período, em minutos, referente a uma tarefa periódica. startdelay: Valor: 1 Corresponde ao tempo de espera, em minutos, antes de iniciar a primeira tarefa periódica. Nota: Se não configurar a pré-apresentação para ser iniciada automaticamente quando o servidor é iniciado, a pré-apresentação em intervalos não funciona até que active manualmente o módulo de colocação em cache. connect.moduleconfig.cacher.task.scheduled.times Valor: 3:00 am Em alternativa, a execução do CacherModule pode ser definida para um determinado horário. Introduza uma série de horas absolutas, separadas por vírgulas. Importante: Ao especificar valores de hora, certifique-se de que segue o formato H:MM am|pm, incluindo a utilização de dois pontos (:) e espaço. Os valores especificados incorrectamente impedem o funcionamento adequado da pré-apresentação. Nota: Se não configurar a pré-apresentação para ser automaticamente iniciada quando o servidor é iniciado, a pré-apresentação a horas agendadas não funciona até que active manualmente o módulo de colocação em cache. Pré-apresentar recursos connect.moduleconfig.cacher.useTieredResourceFolders Valor: false Todos os recursos, como imagens e recursos de ficheiros, são armazenados na seguinte pasta: Configurar o Web Content Manager 97 CACHER_DIR\LIBRARY\SITEAREA\resources Por predefinição, cada recurso individual é guardado na respectiva pasta. Por exemplo, um recurso com o ID "7961d78049717f29bc57fee5670e9d7b" será armazenado na seguinte pasta: CACHER_DIR\LIBRARY\SITEAREA\resources\7961d78049717f29bc57fee5670e9d7b Pode alterar este comportamento, de modo a que os recursos sejam armazenados num conjunto organizado por níveis de sub-pastas, com base nos dois primeiros caracteres do ID de recurso, alterando o valor connect.moduleconfig.cacher.useTieredResourceFolders para true. Por exemplo, um recurso com o ID "7961d78049717f29bc57fee5670e9d7b" será armazenado na seguinte pasta: CACHER_DIR\LIBRARY\SITEAREA\resources\7\9\ Todos os outros recursos cujos IDs começam por "79" serão igualmente armazenados nesta pasta. Este procedimento é executado para reduzir o número de subpastas nas pastas de "recursos". Tarefas relacionadas: Definir propriedades de configuração de serviços Desactivar a barra de ferramentas do sítio num servidor de apresentação A barra de ferramentas do sítio proporciona acesso às funções de edição para páginas geridas, incluindo a adição e edição de páginas e conteúdo da Web. Apesar de ser essencial para um servidor de autoria, recomenda-se a desactivação da barra de ferramentas do sítio num servidor de apresentação. Pode desactivar a barra de ferramentas para a totalidade de um portal ou para portais virtuais específicos. A função de barra de ferramentas do sítio geralmente não é necessária num servidor de apresentação e a desactivação da barra de ferramentas do sítio poderá melhorar o desempenho do servidor de apresentação. 1. Inicie sessão na WebSphere Integrated Solutions Console como administrador. 2. Faça clique em Resources > Resource Environment > Resource Environment Providers. 3. Faça clique em WP VirtualPortalConfigService. 4. Actualize as propriedades de configuração adequadas, conforme pretenda que seja afectada a totalidade do portal ou um portal virtual específico. v Para afectar a totalidade do portal, execute os seguintes passos: a. Faça clique em Custom properties. b. Edite a propriedade global.toolbar.enabled e defina o valor como false. Esta definição desactiva a barra de ferramentas do sítio para todos os portais virtuais. v Para afectar um portal virtual específico, execute os seguintes passos: a. Faça clique em Custom properties. b. Para desactivar a barra de ferramentas do sítio para o portal virtual predefinido, edite a propriedade default.toolbar.enabled e defina o valor como false. c. Para todos os portais virtuais, que não o predefinido, para os quais pretenda desactivar a barra de ferramentas do sítio, especifique as seguintes propriedades. context.virtual_portal_context.property.toolbar.enabled Defina o valor como false. Substitua virtual_portal_context pelo contexto do portal virtual de destino (por exemplo, context.vp1.property.toolbar. hostname.virtual_portal_hostname.property.toolbar.enabled Defina o valor como false. Substitua virtual_portal_hostname pelo nome do sistema central do portal virtual de destino (por exemplo, hostname.vp.example.com.property.toolbar.enabled. 98 Web Content ManagerVersão 8.0 Se definida, a propriedade global.toolbar.enabled actua como definição de recurso para portais virtuais que não tenham quaisquer valores definidos. Para obter mais informações sobre prefixos, marcadores de posição e a ordem pela qual as propriedades são avaliadas, consulte o tópico Serviço de configuração do portal virtual Informações relacionadas: Serviço de configuração do portal virtual Portlet de autoria reservada Ao trabalhar com o visualizador de conteúdo da Web ou com páginas de conteúdo da Web, alguns cenários envolvem tarefas de autoria de conteúdo da Web executadas com componentes de ferramentas de autoria. Tais tarefas de autoria são executadas através de uma ocorrência especial da portlet de autoria, reservada especificamente para estas tarefas e instalada na página oculta da navegação de páginas disponível para utilizadores comuns. As seguintes tarefas utilizam a portlet de autoria reservada: v Seleccionar uma pasta de conteúdo da Web ao criar ou editar as propriedades de uma página de conteúdo da Web. v Configurar o visualizador de conteúdo da Web, como, por exemplo, seleccionar o item de conteúdo a apresentar. v executar edição incluída utilizando componentes de ferramentas de autoria apresentados no visualizador de conteúdo da Web. Geralmente, as tarefas de autoria são executadas numa janela separada aberta a partir da página actual, contudo, é possível configurar o comportamento dos componentes de ferramentas de autoria de modo a redireccionarem os utilizadores para a página oculta que contém a portlet de autoria reservada. Assegurar a disponibilidade da portlet de autoria reservada Se a ocorrência da portlet de autoria ou a página oculta do portal não estiver disponível ou se o utilizador não tiver permissão para aceder a qualquer uma delas, as tarefas de autoria que requerem a portlet de autoria reservada irão falhar, fazendo com que as páginas de conteúdo da Web e o visualizador de conteúdo da Web não possam ser utilizados. Por este motivo, tem de ter atenção ao administrar a portlet de autoria reservada e a página oculta do portal. As seguintes condições são essenciais para o funcionamento adequado da portlet de autoria reservada: v Os utilizadores que executam qualquer uma das tarefas de autoria anteriores têm de ter a função de utilizador na página oculta do portal. v Os utilizadores que executam qualquer uma das tarefas de autoria anteriores têm de ter a função de utilizador na portlet de autoria reservada. v A portlet de autoria reservada tem de ser a única portlet localizada na página oculta do portal. v O nome exclusivo da página oculta do portal tem de ser com.ibm.wps.hiddenpage.wcm.Authoring_Portlet. v O nome exclusivo da janela da portlet da ocorrência da portlet de autoria na página oculta do portal tem de ser com.ibm.wps.hiddenpage.wcm.control.Authoring_Portlet. Os problemas de disponibilidade relacionados com a portlet de autoria reservada ou com a página oculta do portal são geralmente identificados pelos seguintes sintomas: v O ficheiro SystemOut.log do servidor do portal contém mensagens de erro que fazem referência à portlet de autoria ou à página oculta. Por exemplo: Configurar o Web Content Manager 99 EJPDB0124E: A conversão paralelo-série da cadeia [com.ibm.wps.hiddenpage.wcm.Authoring_Portlet] especifica não pode ser anulada como um ID de objecto, nem é possível processar a cadeia como um nome exclusivo. EJPDB0124E: A conversão paralelo-série da cadeia [com.ibm.wps.hiddenpage.wcm.control.Authoring_Portlet] especificada não pode ser anulada como um ID de objecto, nem é possível processar a cadeia como um nome exclusivo. v Quando uma janela separada é iniciada a partir da página actual para executar a tarefa de autoria, a nova janela apresenta a seguinte mensagem: Error 400: EJPPH0006E: The resolution of a URI failed. Refer to the stack trace for more detailed information. v Quando uma janela separada é iniciada a partir da página actual para executar a tarefa de autoria, a nova janela está em branco. v Quando o utilizador é redireccionado para outra página do portal para executar a tarefa de autoria, o utilizador é redireccionado para a página predefinida do portal, em vez de para a página que contém a portlet reservada. v Quando o utilizador é redireccionado para outra página do portal para executar a tarefa de autoria, o utilizador é redireccionado para uma página em branco. Se qualquer um destes problemas ocorrer, verifique se as condições para o funcionamento adequado da portlet de autoria reservada e da página oculta da portlet estão totalmente implementadas. Nota: Se a portlet de autoria reservada ou a página oculta da portlet for removida inadvertidamente, poderá implementar a mesma novamente utilizando a tarefa de configuração action-install-wcmhidden-authoring. Configurar a portlet de autoria reservada A portlet de autoria reservada é essencial para o correcto funcionamento das páginas de conteúdo da Web e do visualizador de conteúdo da Web, pelo que é importante que a configuração das portlet de autoria reservada reflicta definições semelhantes para a execução de tarefas de autoria, tais como a configuração de outras ocorrências da portlet de autoria do IBM Web Content Manager. 1. Inicie sessão no portal como administrador. 2. Faça clique em Administração na barra de ferramentas. 3. Em Interface de utilizador do portal, na árvore de navegação, faça clique em Gerir páginas. 4. Procure a página com o nome exclusivo com.ibm.wps.hiddenpage.wcm.Authoring_Portlet. 5. Faça clique no ícone Editar esquema da página (lápis pequeno) para a página. 6. Seleccione Editar definições partilhadas a partir do menu da portlet e especifique quaisquer definições para a portlet de autoria reservada. As definições disponíveis e o processo de actualização das mesmas são iguais para a portlet de autoria reservada e para qualquer outra ocorrência da portlet de autoria. Nota: As alterações efectuadas à portlet de autoria reservada com o modo Editar definições partilhadas afectam apenas a portlet de autoria reservada e não outras ocorrências da portlet de autoria. Para assegurar uma experiência de autoria coerente, pode efectuar as mesmas alterações a outras ocorrências da portlet de autoria utilizando o modo Editar definições partilhadas para cada ocorrência. Em alternativa, poderá efectuar as mesmas alterações a cada ocorrência da portlet de autoria utilizando o modo Configurar a partir de uma única ocorrência. As alterações efectuadas no modo Configurar também afectam a portlet de autoria reservada. 7. Guarde as alterações. 100 Web Content ManagerVersão 8.0 Conceitos relacionados: “Controlar o comportamento dos componentes de ferramentas de autoria” na página 264 Os componentes de ferramentas de autoria num visualizador de conteúdo da Web permitem criar, ler, editar, eliminar, aprovador ou rejeitar itens de conteúdo directamente no visualizador de conteúdo da Web, em vez de exigir a navegação até à portlet de autoria do IBM Web Content Manager para executar a mesma acção. O visualizador de conteúdo da Web inicia uma janela emergente que é aberta a partir da página actual ou redirecciona o utilizador para outra página do portal que contém a portlet de autoria. Opções de configuração adicionais Estas opções de configuração estão disponíveis como resposta a requisitos de instalação para cenários de implementação adicionais. Controlar o acesso a sistemas centrais especificados num URL Por predefinição, pode especificar qualquer nome do sistema central num URL utilizado para obter conteúdo. No entanto, é possível restringir o acesso a uma lista especificada de nomes de sistemas centrais modificando a configuração do serviço WCM WCMConfigService. 1. Inicie sessão na WebSphere Integrated Solutions Console. 2. Faça clique em Resources > Resource Environment > Resource Environment Providers > WCM WCMConfigService > Custom properties. Nota sobre conjuntos de unidades: Se estiver a utilizar este servidor de conteúdo da Web como parte de um conjunto de unidades, certifique-se de que utiliza a WebSphere Integrated Solutions Console para o gestor de implementação ao alterar as propriedades de configuração. 3. Actualize a configuração de modo a bloquear o acesso por parte de sistemas centrais desconhecidos. Especifique a seguinte propriedade: v Nome da propriedade: connect.connector.httpconnector.denyunknownhosts v Valor: true 4. Para cada nome do sistema central ao qual pretenda atribuir acesso, adicione uma nova propriedade. Utilize o seguinte formato para as novas propriedades: v Nome da propriedade: connect.connector.httpconnector.hosts.host_name, em que host_name corresponde ao nome do sistema central totalmente qualificado do servidor para o qual pretende permitir o acesso. Por exemplo: connect.connector.httpconnector.hosts.www.example.com v Valor: true ou false 5. Opcional: Especifique um valor predefinido de expiração da cache para o nome do sistema central adicionado, adicionando uma nova propriedade. Utilize o seguinte formato para as novas propriedades: v Nome da propriedade: connect.connector.httpconnector.hosts.host_name.defaultcacheexpires, em que host_name corresponde ao nome do sistema central totalmente qualificado do servidor para o qual pretende permitir o acesso. Por exemplo: connect.connector.httpconnector.hosts.www.example.com.defaultcacheexpires v Valor: expiration_time. Por exemplo: REL 9000s 6. Opcional: Especifique uma predefinição de cache para o nome do sistema central adicionado, adicionando uma nova propriedade. Utilize o seguinte formato para as novas propriedades: v Nome da propriedade: connect.connector.httpconnector.hosts.host_name.defaultcache, em que host_name corresponde ao nome do sistema central totalmente qualificado do servidor para o qual pretende permitir o acesso. Por exemplo: connect.connector.httpconnector.hosts.www.example.com.defaultcacheexpires v Valor: true ou false Configurar o Web Content Manager 101 Conceitos relacionados: “Parâmetros de expiração da memória cache” na página 234 O parâmetro "expires" é utilizado em controlos de IBM Web Content Manager e URLs para especificar a duração da manutenção dos dados na cache antes da sua expiração. Quando os dados expiram da cache, o pedido seguinte é obtido a partir do servidor original. O parâmetro "expires" não é obrigatório. Tarefas relacionadas: Definir propriedades de configuração de serviços Variáveis de substituição de conteúdo da Web O IBM Web Content Manager utiliza várias variáveis de substituição definidas na configuração do IBM WebSphere Application Server. Se necessitar de modificar estas variáveis, utilize a WebSphere Integrated Solutions Console do servidor de aplicações. Se estiver a trabalhar com uma célula ou conjunto de unidades gerido, utilize a WebSphere Integrated Solutions Console do gestor de implementação ao efectuar alterações. Tabela 22. Variáveis de substituição de conteúdo da Web Variável Descrição WCM_CONTEXT_ROOT A raiz de contexto da aplicação empresarial do Web Content Manager. Exemplo: wps/wcm WCM_HOST O nome de sistema central totalmente qualificado da máquina que está a executar o portal. Exemplo: www.example.com WCM_ILWWCM_HOME Este é o directório em que a aplicação Web Content Manager está instalada WCM_PORT O número da porta utilizado para aceder ao portal. Exemplo: PortalServer_root/wcm Exemplo: 10038 WCM_SCHEMA O nome do esquema de base de dados do domínio JCR configurado para utilização com o IBM WebSphere Portal. Exemplo: jcr WCM_SEARCHSEED_CONTEXT_ROOT A raiz de contexto da portlet Search Seed. Exemplo: wps/wcmsearchseed WCM_WEB_APP_HOME O caminho do directório no qual o ficheiro ilwwcm.war está localizado. Exemplo: was_profile_root/wp_profile/installedApps/ node_name/wcm.ear/ilwwcm.war Exemplo: was_profile_root/installed_apps/cell-name/ wcm.ear/ilwwcm.war 102 Web Content ManagerVersão 8.0 Tabela 22. Variáveis de substituição de conteúdo da Web (continuação) Variável Descrição WCM_WPS_CONTEXT_ROOT A raiz de contexto ou URI de base do portal. Todos os URLs que comecem com este caminho serão reservados para o portal. Exemplo: wps http://hostname.example.com:10038/wps/portal WCM_WPS_DEFAULT_HOME A página do portal predefinida. Corresponde à página dos utilizadores que não iniciaram sessão. Exemplo: portal http://hostname.example.com:10038/wps/portal WCM_WPS_PERSONALIZED_HOME A página do portal para utilizadores que já iniciaram sessão no portal. Os utilizadores anónimos não poderão aceder a esta página. Exemplo: myportal http://hostname.example.com:10038/wps/myportal Activar controlos Connect Active controlos Connect para fazer referência a componentes de conteúdo da Web e aplicar colocação em cache personalizada aos componentes. 1. Inicie sessão na WebSphere Integrated Solutions Console. 2. Faça clique em Resources > Resource Environment > Resource Environment Providers > WCM WCMConfigService > Custom properties. Nota sobre conjuntos de unidades: Se estiver a utilizar este servidor de conteúdo da Web como parte de um conjunto de unidades, certifique-se de que utiliza a WebSphere Integrated Solutions Console para o gestor de implementação ao alterar as propriedades de configuração. 3. Especifique propriedades connect.businesslogic para processar controlos Connect a partir de qualquer sistema central ou a partir de sistemas centrais específicos. Processar controlos Connect a partir de qualquer sistema central Adicione a seguinte propriedade: v Nome da propriedade: connect.businesslogic.processunknownhosts v Valor: true Processar controlos Connect a partir de sistemas centrais específicos Adicione a seguinte propriedade: v Nome da propriedade: connect.businesslogic.processunknownhosts v Valor: false Para cada sistema central no qual pretenda activar o processamento, adicione uma nova propriedade: v Nome da propriedade: connect.businesslogic.hosts.hostname v Valor: true 4. Reinicie o servidor ou conjunto de unidades. Configurar o Web Content Manager 103 Tarefas relacionadas: Definir propriedades de configuração de serviços Tarefa de configuração de remoção da autoria A tarefa de configuração de remoção da autoria irá desinstalar a portlet de autoria, bem como páginas do portal relacionadas. Executar a tarefa de configuração: Para remover a portlet de autoria: 1. Pare o servidor. 2. Abra uma linha de comandos. 3. Abra uma sessão de Telnet para o servidor do portal. 4. Execute a tarefa remove-wcm-authoring no directório wp_profile_root/ConfigEngine. Windows ConfigEngine.bat remove-wcm-authoring -DWasPassword=password UNIX ./ConfigEngine.sh remove-wcm-authoring -DWasPassword=password IBM i ConfigEngine.sh remove-wcm-authoring -DWasPassword=password z/OS ./ConfigEngine.sh remove-wcm-authoring -DWasPassword=password Activar o correio electrónico Para utilizar a acção de fluxo de trabalho do correio electrónico, tem de configurar o Web Content Manager para utilizar o servidor de SMTP. 1. Inicie sessão na WebSphere Integrated Solutions Console. 2. Faça clique em Resources > Resource Environment > Resource Environment Providers > WCM WCMConfigService > Custom properties. Nota sobre conjuntos de unidades: Se estiver a utilizar este servidor de conteúdo da Web como parte de um conjunto de unidades, certifique-se de que utiliza a WebSphere Integrated Solutions Console para o gestor de implementação ao alterar as propriedades de configuração. 3. Especifique as propriedades connect.connector.mailconnect para utilizar o servidor de SMTP. Adicione as seguintes propriedades: Servidor de SMTP predefinido v Nome da propriedade: connect.connector.mailconnector.defaultsmtpserver v Valor: mail.yourmailserver.com Endereço de correio electrónico predefinido para o campo "from" v Nome da propriedade: connect.connector.mailconnector.defaultfromaddress v Valor: [email protected] Endereço de correio electrónico predefinido para o campo "reply-to" v Nome da propriedade: connect.connector.mailconnector.defaultreplytoaddress v Valor: [email protected] 4. Se utilizar um servidor de SMTP seguro, também será necessário especificar um nome de utilizador e uma palavra-passe para aceder ao servidor de SMTP: Adicione as seguintes propriedades: Nome de utilizador predefinido v Nome da propriedade: connect.connector.mailconnector.defaultusername v Valor: username 104 Web Content ManagerVersão 8.0 Palavra-passe predefinida v Nome da propriedade: connect.connector.mailconnector.defaultpassword v Valor: password 5. Guarde as alterações. 6. Reinicie o portal para que as novas definições sejam aplicadas. Tarefas relacionadas: Definir propriedades de configuração de serviços Configurar as páginas geridas Ao executar uma nova instalação do IBM WebSphere Portal 8.0, as páginas geridas são activadas, por predefinição. No entanto, também pode desactivar e activar manualmente a função, conforme necessário. Nota sobre migração: Se migrar a partir de uma versão anterior, as páginas geridas estão desactivadas, por predefinição, mas poderá activar a função após a migração. Activar as páginas geridas Por predefinição, o suporte de páginas geridas está activado para o portal virtual predefinido. No entanto, também pode activar manualmente este suporte, se as páginas geridas estiverem desactivadas. Importante: Não tente activar as páginas geridas num servidor no qual as páginas geridas já estão activadas. Caso tenha desactivado anteriormente as páginas geridas e pretenda reactivar a função, tem de assegurar primeiro que a biblioteca Sítio do portal está vazia. Se não remover os artefactos de páginas da configuração anterior, o portal resultante poderá não funcionar correctamente. Quando o suporte de páginas geridas está activado para um portal virtual, todas as páginas do portal virtual são copiadas para a biblioteca Sítio do portal no IBM Web Content Manager. No entanto, as páginas a seguir indicadas não são consideradas páginas geridas, pelo que não são copiadas: v Páginas de administração, conforme identificadas pelo rótulo ibm.portal.Administration e respectivos descendentes v Páginas particulares Cada portal virtual tem a sua própria biblioteca Sítio do portal. Nota: Para tirar partido das funções disponíveis para as páginas geridas na interface de utilizador, as páginas têm de utilizar o tema Portal 8.0. 1. Inicie o portal do servidor. 2. Para activar o suporte para páginas geridas, execute a tarefa enable-managed-pages no directório wp_profile_root/ConfigEngine. Windows ConfigEngine.bat enable-managed-pages -DPortalAdminPwd=password -DWasPassword=password AIX Linux Solaris ./ConfigEngine.sh enable-managed-pages -DPortalAdminPwd=password -DWasPassword=password IBM i ConfigEngine.sh enable-managed-pages -DPortalAdminPwd=password -DWasPassword=password z/OS ./ConfigEngine.sh enable-managed-pages -DPortalAdminPwd=password -DWasPassword=password Configurar o Web Content Manager 105 Após a execução da tarefa enable-managed-pages pela primeira vez, a propriedade managed.pages é criada no serviço de configuração WP WPConfigService. O valor da propriedade é definido como true. 3. Reinicie o servidor do portal. 4. Para preencher bibliotecas de conteúdo da Web com informações sobre portais virtuais no sistema, execute a tarefa create-virtual-portal-site-nodes no directório wp_profile_root/ConfigEngine. Para cada portal virtual, esta tarefa cria uma biblioteca e uma área do sítio denominada lost-found para recursos cuja localização correcta não é possível determinar. Se a biblioteca ou a área do sítio existir, a tarefa existe. Por predefinição, a tarefa é executada em todos os portais virtuais existentes no sistema. Windows ConfigEngine.bat create-virtual-portal-site-nodes -DPortalAdminPwd=password -DWasPassword=password AIX Linux Solaris ./ConfigEngine.sh create-virtual-portal-site-nodes -DPortalAdminPwd=password -DWasPassword=password IBM i ConfigEngine.sh create-virtual-portal-site-nodes -DPortalAdminPwd=password -DWasPassword=password z/OS ./ConfigEngine.sh create-virtual-portal-site-nodes -DPortalAdminPwd=password -DWasPassword=password 5. Para preencher bibliotecas de conteúdo da Web com informações sobre as páginas do portal no sistema, execute a tarefa create-page-nodes no directório wp_profile_root/ConfigEngine. Esta tarefa também pode ser utilizada quando as páginas do portal e os artefactos das páginas geridas no Web Content Manager não estão sincronizados. Neste caso, a tarefa tenta voltar a sincronizar os artefactos do portal e os artefactos de conteúdo da Web, dando precedência aos artefactos do portal. Nota sobre desempenho: Dependendo da quantidade de informações existente no sistema, a tarefa create-page-nodes pode demorar muito tempo a ser executada. Devido ao volume de base de dados da tarefa, não é recomendada a execução frequente da tarefa. A execução inicial da tarefa requer a maior quantidade de tempo, ao passo que as execuções seguintes requerem, normalmente, menos tempo. Windows ConfigEngine.bat create-page-nodes -DPortalAdminPwd=password -DWasPassword=password AIX Linux Solaris ./ConfigEngine.sh create-page-nodes -DPortalAdminPwd=password -DWasPassword=password IBM i ConfigEngine.sh create-page-nodes -DPortalAdminPwd=password -DWasPassword=password z/OS ./ConfigEngine.sh create-page-nodes -DPortalAdminPwd=password -DWasPassword=password Por predefinição, esta tarefa é executada em todas as páginas de todos os portais virtuais. Para limitar esta tarefa a um portal virtual específico, identifique o portal virtual adicionando um dos seguintes parâmetros à linha de comandos. Cada parâmetro requer o prefixo -D na linha de comandos. VirtualPortalHost Especifique o nome do sistema central do portal virtual. Por exemplo, vp.example.com. Importante: Se o nome do sistema central do portal virtual for igual ao nome do sistema central do portal virtual predefinido, também terá de especificar a propriedade VirtualPortalContext. Pode especificar apenas a propriedade VirtualPortalHost, mas só se o nome do sistema central for exclusivo. VirtualPortalContext Especifique o contexto do portal virtual que identifica o portal virtual. Por exemplo, vp1. 106 Web Content ManagerVersão 8.0 Pode personalizar a tarefa com os seguintes parâmetros opcionais na linha de comandos. Cada parâmetro requer o prefixo -D na linha de comandos. RunParallel Indique se pretende que a tarefa seja executada com várias sessões. Um valor false indica uma única sessão e corresponde à predefinição. Um valor true indica várias sessões, tal como especificado pelo gestor de trabalho wpsJcrSyncWorkManager na WebSphere Integrated Solutions Console. Cada sessão requer uma ligação da base de dados. Para um desempenho ideal, certifique-se de que o conjunto de ligações da base de dados suporta, pelo menos, o mesmo número de ligações que de sessões existentes no conjunto. Excluded Especifique uma lista de nomes únicos de nós de página a excluir do processo de criação. A exclusão de uma página também exclui as respectivas páginas descendentes. Por predefinição, as páginas de administração do portal (ibm.portal.Administration) são excluídas. 6. Opcional: Se tiver utilizado páginas de conteúdo da Web antes de activar as páginas geridas, pode transferir o conteúdo associado a essas páginas para a biblioteca Sítio do portal. Para obter detalhes sobre a execução desta transferência, consulte o tópico Transferir associações de conteúdo para a biblioteca Sítio do portal. Tarefas relacionadas: “Transferir associações de conteúdo para a biblioteca Sítio do portal” na página 108 Ao activar as páginas geridas, quaisquer páginas de conteúdo da Web que tenha são convertidas para páginas geridas e adicionadas à biblioteca Sítio do portal. No entanto, o conteúdo associado às páginas de conteúdo da Web permanece nas bibliotecas originais. Pode transferir este conteúdo associado à biblioteca Sítio do portal com a tarefa internalize-content-mappings. Desactivar as páginas geridas Desactive o suporte de páginas geridas executando a tarefa de configuração disable-managed-pages. A desactivação das páginas geridas tem os seguintes efeitos: v Por predefinição, cada portal virtual tem o seu próprio espaço de trabalho específico no qual o conteúdo é armazenado. Ao desactivar as páginas geridas, apenas está disponível um único espaço de trabalho para o portal virtual predefinido. Os espaços de trabalho de outros portais virtuais continuam presentes, no entanto, já não é possível aceder aos mesmos. Quaisquer associações do sistema entre as páginas nestes portais virtuais e as respectivas bibliotecas Sítio do portal deixam de funcionar. Importante: Para manter o conteúdo nos restantes portais virtuais, tem de importar ou agenciar as bibliotecas no portal virtual predefinido antes de desactivar as páginas geridas. v Continua a ser possível aceder à biblioteca Sítio do portal para o portal virtual predefinido, mas a biblioteca deixa de ser automaticamente sincronizada com a estrutura de páginas. v As páginas deixam de ser geridas no IBM Web Content Manager, com as seguintes implicações: – Não é possível criar rascunhos de páginas. – Não é possível criar novas versões de páginas. – As páginas deixam de ser agenciadas. – As alterações do controlo de acesso que efectuar na interface do portal deixam de ser aplicadas à área do sítio da página do portal. – Se eliminar uma página da interface do portal, a área do sítio da página do portal correspondente não é eliminada. v Se criar uma página com o modelo de página Básico ou Artigos, a página não terá qualquer associação de conteúdo da Web. Esta associação em falta pode provocar erros, se tentar adicionar conteúdo da categoria Conteúdo da Web do separador Conteúdo na barra de ferramentas do sítio. Para utilizar os Configurar o Web Content Manager 107 itens de conteúdo da Web de exemplo quando as páginas geridas estão desactivadas, crie uma associação de conteúdo da Web na página antes de tentar adicionar conteúdo. 1. Execute a tarefa disable-managed-pages a partir do directório wp_profile_root/ConfigEngine. Windows ConfigEngine.bat disable-managed-pages -DPortalAdminPwd=password -DWasPassword=password AIX Linux Solaris ./ConfigEngine.sh disable-managed-pages -DPortalAdminPwd=password -DWasPassword=password IBM i ConfigEngine.sh disable-managed-pages -DPortalAdminPwd=password -DWasPassword=password z/OS ./ConfigEngine.sh disable-managed-pages -DPortalAdminPwd=password -DWasPassword=password Após a execução da tarefa disable-managed-pages pela primeira vez, a propriedade managed.pages é criada no serviço de configuração WP WPConfigService. O valor da propriedade é definido como false. 2. Reinicie o servidor do portal. Transferir associações de conteúdo para a biblioteca Sítio do portal Ao activar as páginas geridas, quaisquer páginas de conteúdo da Web que tenha são convertidas para páginas geridas e adicionadas à biblioteca Sítio do portal. No entanto, o conteúdo associado às páginas de conteúdo da Web permanece nas bibliotecas originais. Pode transferir este conteúdo associado à biblioteca Sítio do portal com a tarefa internalize-content-mappings. Nota: As páginas de administração não se destinam a ser páginas geridas, pelo que não são incluídas ao activar as páginas geridas. Ao transferir a associação de conteúdo para uma página da biblioteca Sítio do portal, ocorrem várias situações: v O conteúdo referenciado pela associação de conteúdo predefinida para a página é copiado para a área do sítio da página do portal para a página. É apenas afectada a associação de conteúdo predefinida, pelo que as restantes associações de conteúdo para a página são ignoradas. Nota: As páginas imbricadas não são copiadas. As áreas do sítio imbricadas não são copiadas nos seguintes casos: – A área do sítio imbricada é referenciada pela associação predefinida de outra página. – A área do sítio imbricada tem o mesmo nome que uma área do sítio existente para a mesma página. v Os mapeamentos e elementos de conteúdo de modelos que existem na área do sítio associada são copiados para a página do portal. Se o mapeamento ou elemento de modelos já existir para a página, a cópia não é executada. v A predefinição de conteúdo para a página do portal é modificada para referenciar o conteúdo copiado. v A configuração de quaisquer visualizadores de conteúdo da Web na página é actualizada para referenciar o conteúdo armazenado na área do sítio da página do portal. No entanto, as configurações do visualizador que utilizam os caminhos de conteúdo não são afectadas. Para transferir as associações de conteúdo, execute a tarefa internalize-content-mappings a partir do directório wp_profile_root/ConfigEngine. Windows ConfigEngine.bat internalize-content-mappings -DPortalPage=target_page -DIncludeDescendants=true_or_false -DSynchronous=true_or_false -DPortalAdminPwd=password -DWasPassword=password 108 Web Content ManagerVersão 8.0 AIX Linux Solaris ./ConfigEngine.sh internalize-content-mappings -DPortalPage=target_page -DIncludeDescendants=true_or_false -DSynchronous=true_or_false -DPortalAdminPwd=password -DWasPassword=password IBM i ConfigEngine.sh internalize-content-mappings -DPortalPage=target_page -DIncludeDescendants=true_or_false -DSynchronous=true_or_false -DPortalAdminPwd=password -DWasPassword=password z/OS ./ConfigEngine.sh internalize-content-mappings -DPortalPage=target_page -DIncludeDescendants=true_or_false -DSynchronous=true_or_false -DPortalAdminPwd=password -DWasPassword=password As seguintes propriedades têm de ser especificadas na linha de comandos ou no ficheiro wkplc.properties. PortalPage O ID de objecto ou o nome exclusivo da página para a qual pretende transferir conteúdo. Se a página de destino se encontrar num portal virtual, tem de identificar o portal virtual, especificando o parâmetro VirtualPortalContext ou VirtualPortalHost. IncludeDescendants Especifique true para transferir conteúdo para a página de destino e para quaisquer páginas descendentes. Para transferir conteúdo apenas para a página de destino, especifique false. Se não for especificado, o valor predefinido é true. Synchronous Especifique true para executar a transferência de forma síncrona. Para executar a transferência de forma assíncrona, especifique false. Se não for especificado, o valor predefinido é true. Verbose Especifique true para colocar informações adicionais no registo. Para gerar informações de registo básicas, especifique false. Se não for especificado, o valor predefinido é false. VirtualPortalContext Especifique o contexto do portal virtual que identifica o portal virtual. Por exemplo, vp1. VirtualPortalHost Especifique o nome do sistema central do portal virtual. Por exemplo, vp.example.com. Importante: Se o nome do sistema central do portal virtual for igual ao nome do sistema central do portal virtual predefinido, também terá de especificar a propriedade VirtualPortalContext. Pode especificar apenas a propriedade VirtualPortalHost, mas só se o nome do sistema central for exclusivo. PortalAdminPwd A palavra-passe de administrador para o WebSphere Portal. WasPassword A palavra-passe de administrador para o WebSphere Application Server. Comandos de exemplo: v Windows: ConfigEngine.bat internalize-content-mappings -DPortalPage=example.page -DIncludeDescendants=true -DSynchronous=true -DPortalAdminPwd=password -DWasPassword=password v AIX Linux Solaris: ./ConfigEngine.sh internalize-content-mappings -DPortalPage=example.page -DIncludeDescendants=true -DSynchronous=true -DPortalAdminPwd=password -DWasPassword=password v IBM i: ConfigEngine.sh internalize-content-mappings -DPortalPage=example.page -DIncludeDescendants=true -DSynchronous=true -DPortalAdminPwd=password -DWasPassword=password v z/OS: ./ConfigEngine.sh internalize-content-mappings -DPortalPage=example.page -DIncludeDescendants=true -DSynchronous=true -DPortalAdminPwd=password -DWasPassword=password Configurar o Web Content Manager 109 Propriedades de agenciamento Pode personalizar o comportamento de agenciamento do ambiente de conteúdo da Web, alterando definições de configuração, tais como o intervalo de agenciamento e o agenciamento automático. Pode definir e gerir opções de agenciamento no serviço WCM WCMConfigService, utilizando a WebSphere Integrated Solutions Console. Alterar o intervalo de agenciamento Apesar da frequência do agenciamento ser predefinida durante a instalação, é possível alterar o intervalo de agenciamento para melhor corresponder às necessidades do ambiente. Por exemplo, é possível encurtar o intervalo de um ambiente de autoria activo em que os utilizadores têm de colaborar activamente e dependem de uma replicação executada atempadamente. De igual forma, é também possível alargar o intervalo para evitar uma replicação excessiva de dados que não se alterem frequentemente. Nota: O intervalo de agenciamento aplica-se a todas as operações de agenciamento e não pode ser especificado em separado para diferentes pares agenciador-subscritor. Para alterar o intervalo de agenciamento, modifique a propriedade deployment.itemChangedTaskDelay. Por predefinição, o intervalo de agenciamento é de 30 segundos. Especifique o número de segundos a utilizar como intervalo de agenciamento, com um mínimo de 0 segundos e um máximo de 65536 segundos. Um valor de 0 evitará que ocorra o agenciamento. Se for definido um valor de intervalo tão baixo que o agenciamento não seja concluído antes do intervalo expirar, este é novamente iniciado quando o agenciamento anterior estiver concluído. Desactivar o agenciamento automático Em alguns casos, poderá ser necessário optar por confiar apenas no agenciamento manual para ter controlo completo sobre a altura em que ocorre o agenciamento. Para tal, terá de desactivar o agenciamento automático. Se o agenciamento automático for desactivado, a definição do intervalo de agenciamento será ignorada. Esta propriedade deve ser definida com o mesmo valor no agenciador e no subscritor. Para desactivar o agenciamento automático, especifique a seguinte propriedade: v Nome da propriedade: connect.moduleconfig.syndication.inittasks v Valor: false Configurar um servidor apenas de assinatura Um servidor de agenciamento utiliza vários processos para reunir e criar filas de conteúdo para agenciamento. Estes processos podem, por vezes, ter impacto no desempenho do servidor durante a execução. Contudo, um servidor apenas de assinatura não exige estes processos, pelo que poderá melhorar o desempenho no servidor apenas de assinatura se desactivar os processos. Para tal, certifique-se de que a propriedade deployment.subscriberOnly está definida como true. Activar o agenciamento seguro utilizando SSL Para activar e utilizar SSL para o agenciamento, é necessário alterar as seguintes propriedades no serviço WCM WCMConfigService, para utilizar o protocolo "https" e a porta apropriada. v deployment.itemDispatcherUrl v deployment.syndicatorUrl 110 Web Content ManagerVersão 8.0 v deployment.subscriberUrl v Tarefas relacionadas: Definir propriedades de configuração de serviços Activar a procura de conteúdo da Web A função Procura do portal é utilizada para procurar texto apresentado em sítios da Web criados pelo IBM Web Content Manager. Indexar conteúdo da Web Para procurar conteúdo da Web, o conteúdo tem de ser indexado primeiro pelo motor de procura do WebSphere Portal. Após a indexação do conteúdo, pode executar procuras utilizando o Centro de procura ou um componente de procura. Se procurar documentos no Centro de procura do WebSphere Portal, tenha em atenção que apenas irá visualizar os resultados da procura de documentos publicados. As alterações pendentes não publicadas num projecto não serão incluídas nos resultados. Criar uma origem de conteúdo para uma área do sítio O motor de procura do WebSphere Portal define origens de conteúdo que efectuam a indexação do conteúdo da Web. Todos os itens de conteúdo e áreas do sítio descendentes da área do sítio seleccionada serão incluídos no índice. As origens de conteúdo relacionado são agrupadas num conjunto de procura. 1. Aceda a Administração > Administração de procura > Gerir procura. 2. Seleccione ou crie um novo conjunto. O conjunto de procura predefinido denominado WebContentCollection é fornecido por predefinição. 3. Faça clique em Nova origem de conteúdo. 4. Seleccione Sítio WCM como tipo de origem de conteúdo. 5. Introduza um nome no campo Nome da origem de conteúdo. 6. Introduza o seguinte URL no campo Recolher documentos ligados a partir deste URL: Para um servidor autónomo: http://hostname:port_number/wps/seedlist/myserver?SeedlistId=library/sitearea1/childsitearea2 &Source=com.ibm.workplace.wcm.plugins.seedlist.retriever.WCMRetrieverFactory&Action=GetDocuments Será necessário substituir hostname, port_number, library e site area por valores adequados para o sítio. Se o nome da biblioteca ou os nomes das áreas do sítio contiverem espaços, terá de substituir os espaços por um símbolo "+". Por exemplo, o caminho library one/site area one seria definido, em alternativa, como library+one/site+area+one Para um conjunto de unidades: Neste caso, utilize o sistema central e a porta do servidor de HTTP: http://httpserver:port_number/wps/seedlist/myserver?SeedlistId=library/sitearea1/childsitearea2 &Source=com.ibm.workplace.wcm.plugins.seedlist.retriever.WCMRetrieverFactory&Action=GetDocuments Será necessário substituir httpserver, port_number, library e site area por valores adequados para o sítio. Se o nome da biblioteca ou os nomes das áreas do sítio contiverem espaços, terá de substituir os espaços por um símbolo "+". Por exemplo, o caminho library one/site area one seria definido, em alternativa, como library+one/site+area+one Para um portal virtual configurado para utilizar o Contexto de URL como respectivo ponto de acesso: http://httpserver:port_number/wps/seedlist/myserver/virtualPortalContext?SeedlistId=library/sitearea1/childsitearea2 &Source=com.ibm.workplace.wcm.plugins.seedlist.retriever.WCMRetrieverFactory&Action=GetDocuments Configurar o Web Content Manager 111 Será necessário substituir httpserver, port_number, virtualPortalContext, library e site area por valores adequados para o sítio. Se o nome da biblioteca ou os nomes das áreas do sítio contiverem espaços, terá de substituir os espaços por um símbolo "+". Por exemplo, o caminho library one/site area one seria definido, em alternativa, como library+one/site+area+one Para um portal virtual configurado para utilizar um nome do sistema central diferente como respectivo ponto de acesso: http://vphostname:port_number/wps/seedlist/myserver/?SeedlistId=library/sitearea1/childsitearea2 &Source=com.ibm.workplace.wcm.plugins.seedlist.retriever.WCMRetrieverFactory&Action=GetDocuments Será necessário substituir vphostname, port_number, library e site area por valores adequados para o sítio. Se o nome da biblioteca ou os nomes das áreas do sítio contiverem espaços, terá de substituir os espaços por um símbolo "+". Por exemplo, o caminho library one/site area one seria definido, em alternativa, como library+one/site+area+one Nota: O ID da seedlist pode ser qualquer um dos seguintes: v library v library/site area v library/site area/sub-site area/... v O JCRID de uma área do sítio 7. Se o conteúdo que pretende indexar estiver protegido, aceda ao separador Segurança e introduza o nome do utilizador e a palavra-passe do utilizador que serão utilizados para aceder ao sítio protegido. Em seguida, tem de fazer clique em Criar no separador de procura. 8. Se o sítio utilizar acções remotas, terá de eliminar as mesmas do índice de procura. Aceda ao separador Filtro: a. Introduza um nome no campo Nome da regra b. Seleccione Aplicar regra durante Recolha de documentos c. Seleccione o tipo de regra em Excluir d. Seleccione a base da regra do Texto de URL e. Introduza *&wcmAuthoringAction=* no campo Texto de URL f. Faça clique em Criar no separador Filtro 9. Faça clique em Criar. Se tiver várias áreas do sítio ascendentes e pretender que as procuras sejam executadas em todas as áreas do sítio, pode criar uma origem de conteúdo para cada uma, no mesmo conjunto. Caso não pretenda que as procuras sejam executadas em todas as áreas do sítio ascendentes, crie um conjunto separado para cada área do sítio ascendente ou grupo de áreas do sítio ascendentes relacionadas. Procurar conteúdo da Web num portal virtual Os serviços de procura e os conjuntos de procura são específicos para cada portal virtual e não são partilhados entre os portais virtuais individuais. Configure um serviço de procura individual e conjuntos de procura separados para cada portal virtual. Estes conjuntos podem ser utilizados para pesquisar e procurar o mesmo conjunto de documentos. Se estiver a utilizar um sítio da Web partilhado entre portais virtuais, para procurar esse sítio da Web num ambiente de portais virtuais, terá de: 1. Crie um novo conjunto de procura para o portal virtual. Pode criar uma nova origem de conteúdo copiando o URL do conjunto de procura original. 2. Crie um novo componente de procura ou copie um componente de procura existente e configure-o para utilizar o novo conjunto de procura do portal virtual criado no passo 1. 112 Web Content ManagerVersão 8.0 3. Crie um novo formulário de procura, utilizando um componente HTML, configurado para utilizar o componente de procura criado no passo 2. 4. Crie um novo item de conteúdo para apresentar o componente HTML criado no passo 3. Terá de executar estes passos para cada portal virtual do sistema. Configurar as opções de procura do Web Content Manager Pode editar as seguintes opções de procura para gerir como o serviço de procura trabalha com formulários de procura Web Content Manager 1. Edite o ficheiro SearchService.properties. Localização do ficheiro: Windows wp_profile_root/PortalServer/wcm/shared/app/config/wcmservices UNIX wp_profile_root/PortalServer/wcm/shared/app/config/wcmservices IBM i wp_profile_root/PortalServer/wcm/shared/app/config/wcmservices z/OS wp_profile_root/PortalServer/wcm/shared/app/config/wcmservices 2. Especifique valores para os parâmetros de procura. SearchService.DateFormatString Esta definição é utilizada para definir o formato de data, ao introduzir datas em formulários de procura, e para apresentar resultados de procura. Introduza uma cadeia de formato de data suportada por Java. Se esta propriedade não está definida, o formato predefinido é MMM dd aaaa HH:mm:ss z. SearchService.RecrawlInterval Esta definição corresponde ao intervalo de nova sequência de hiperligações em horas. SearchService.BrokenLinksExpirationAge Esta definição corresponde ao período limite de validade de ligações quebradas em dias. SearchService.MetaFields É utilizado para especificar elementos adicionais para procurar, ao procurar metadados. O formato para este valor de parâmetro é: elementName,key1 Para especificar mais do que um mapeamento de campos de metadados, utilize o formato seguinte: elementName1,key1;elementName2,key2;elementName3,key3 Por exemplo, para pesquisar por metadados num elemento de texto denominado metaText: v SearchService.MetaFields=metaText,meta v elementName corresponde ao nome do elemento em que pretende procurar metadados. Qualquer elemento válido com esse nome numa área do sítio passível de procura será pesquisado. v key corresponde à "chave" especificada num controlo de elemento utilizado como parte da concepção de um elemento de procura. No exemplo anterior, foi utilizada a chave "meta". Para compor o conteúdo do elemento metaText numa concepção de um elemento de procura, deveria utilizar o seguinte controlo: <Element context="autoFill" type="content" key="meta"/> Nota: v Apenas podem ser procurados elementos de texto e pequenos elementos de texto. v Apenas serão pesquisadas áreas do sítio que tenham sido configuradas para serem passíveis de procura. Configurar o Web Content Manager 113 SearchService.SearchSeed.ExcludeFileAttachments=false Configure esta definição como "true" para impedir que anexos de componentes de recurso de ficheiros sejam incluídos nos resultados da procura. Se definido como false, também é possível procurar os ficheiros armazenados nos elementos de recurso de ficheiros nos itens de conteúdo. Também é possível procurar os ficheiros armazenados nos elementos de recurso de ficheiros numa área do sítio, desde que o item de conteúdo predefinido tenha sido seleccionado. 3. Guarde o ficheiro SearchService.properties. 4. Reinicie o portal para que as novas definições sejam aplicadas. Configurar o Centro de procura para procurar conteúdo da Web É possível utilizar o Centro de procura para procurar conteúdo da Web adicionando um conjunto de procura de conteúdo da Web ao Centro de procura. 1. Aceda a Administração –> Administração de procura –> Gerir procura –>Âmbitos de procura. 2. Faça clique em Novo âmbito. 3. Faça clique em Seleccionar localizações e seleccione o conjunto de procura de conteúdo da Web. 4. Preencha o âmbito de procura e faça clique em OK. Seguir a sequência de hiperligações de conteúdo da Web com seedlists de procura A Procura do Portal suporta a utilização de seedlists para tornar mais eficiente o seguimento da sequência de hiperligações de sítios da Web e respectivos metadados, bem como proporcionar aos proprietários de conteúdo controlo detalhado sobre o modo como seguir a sequência de hiperligações do conteúdo e metadados. Pode configurar o portal para utilizar o suporte de seedlist ao seguir a sequência de hiperligações de conteúdo gerado com o IBM Web Content Manager. Por predefinição, a Procura do Portal é configurada para utilizar o formato de seedlist 1.0 ao indexar conteúdo para conjuntos de procura. Quando utilizado com conteúdo da Web, o formato de seedlist 1.0 permite utilizar o tipo de página de conteúdo da Web para apresentar o conteúdo localizado nos resultados da procura na página de conteúdo da Web correspondente. Também pode incluir campos de metadados personalizados, a partir de um item de conteúdo da Web, que serão apresentados na seedlist de procura, mas não na origem de HTML. A seedlist 1.0 de procura pode disponibilizar informações sobre controlos de acesso de forma a possibilitar a pré-filtragem de conteúdos. A pré-filtragem fornece a abordagem de filtragem mais rápida, uma vez que é executada no nível de índice de procura. Uma vantagem adicional da pré-filtragem consiste na possibilidade de procurar origens de conteúdo protegido remotas a partir do portal. O modo de filtragem é definido como parte dos parâmetros de configuração do serviço de procura. Nota: O suporte para o seguimento da sequência de hiperligações de seedlist 1.0 genérico apenas está disponível com o IBM OmniFind Enterprise Edition Versão 9.1 e posterior. Utilizar o formato de seedlist 1.0 de procura A partir da versão 6.1.5, a Procura do portal está configurada para suportar, por predefinição, o formato de seedlist de procura 1.0 do IBM Web Content Manager. As versões anteriores à 6.1.5 utilizam o formato de seedlist de procura 0.9 do Web Content Manager. A seedlist de procura 1.0 disponibiliza várias funções: v Pode utilizar o tipo de página de conteúdo da Web para apresentar conteúdo encontrado nos resultados da procura na página de conteúdo da Web correspondente. v Pode incluir campos de metadados personalizados, a partir de um item de conteúdo da Web, que serão apresentados na seedlist de procura, mas não na origem de HTML. 114 Web Content ManagerVersão 8.0 v Pode efectuar procuras numa biblioteca ou área do sítio específica, em todas as bibliotecas de conteúdo da Web ou numa lista de bibliotecas. v Pode executar uma sequência de hiperligações incremental de bibliotecas para um processamento mais rápido da seedlist. Com a sequência de hiperligações incremental, quando uma sequência de hiperligações solicita novos itens, apenas são obtidos os itens que tenham sido adicionados, alterados ou eliminados desde a sequência de hiperligações anterior. Importante: A sintaxe do URL da seedlist foi alterada para o formato de seedlist 1.0. Os conjuntos de procura mais antigos criados utilizando o formato de seedlist 0.9 não podem ser reutilizados ou migrados para o novo formato. Certifique-se de que indexa todo o conteúdo novamente depois de actualizar o formato de seedlist do Web Content Manager de 0.9 para 1.0. A seedlist 1.0 de procura pode disponibilizar informações sobre controlos de acesso de forma a possibilitar a pré-filtragem de conteúdos. A pré-filtragem fornece a abordagem de filtragem mais rápida, uma vez que é executada no nível de índice de procura. Uma vantagem adicional da pré-filtragem consiste na possibilidade de procurar origens de conteúdo protegido remotas a partir do portal. O modo de filtragem é definido como parte dos parâmetros de configuração do serviço de procura. Activar suporte para seedlist 1.0 de procura: Se pretender utilizar a Procura do portal para seguir uma pesquisa do conteúdo da Web e tirar partido das funcionalidades como páginas de conteúdo da Web, tem de activar o suporte de seedlist 1.0 para a ferramenta de sequência de hiperligações da Procura do portal. 1. Inicie sessão no portal como administrador. 2. Faça clique em Administração na barra de ferramentas. 3. Crie um novo conjunto de procura. a. Faça clique em Gerir procura > Conjuntos de procura. b. Crie um novo conjunto de procura para o conteúdo da Web. Certifique-se de que o novo conjunto de procura utiliza o serviço de procura do portal editado nos passos anteriores. 4. Adicione as seguintes propriedades personalizadas ao ambiente de recursos WP ConfigService utilizando a WebSphere Integrated Solutions Console: a. wcm.config.seedlist.version=1.0 b. wcm.config.seedlist.servletpath=/seedlist c. wcm.config.seedlist.metakeys=<metakey1>,<metakey2> Trata-se de um passo opcional, que é apenas requerido se pretender especificar os seus próprios metadados. Tarefas relacionadas: Definir propriedades de configuração de serviços Utilizar o suporte de procura de campos de metadados personalizados: Com o suporte de seedlist 1.0 de procura, os campos de metadados personalizados especificados em itens de conteúdo são adicionados à seedlist de procura como informações de metadados, sem que seja necessário que os metadados sejam apresentados na origem HTML dos itens de conteúdo. 1. Inicie sessão na WebSphere Integrated Solutions Console. 2. Faça clique em Resources > Resource Environment > Resource Environment Providers. 3. Faça clique em WP ConfigService. 4. Em Additional Properties, faça clique em Custom Properties. 5. Faça clique em New, introduza o nome da propriedade wcm.config.seedlist.metakeys e defina o valor da cadeia como uma lista delimitada por vírgulas dos seus próprios metadados (por exemplo, <metakey1, metakey2>). Configurar o Web Content Manager 115 Adicione os nomes do elemento de texto do conteúdo que deverá ser incluído nos resultados da procura à propriedade wcm.config.seedlist.metakeys. Se pretender adicionar mais do que um elemento de texto, separe-os por vírgulas. O nome do elemento de texto no item de conteúdo que deverá ser incluído na seedlist de procura tem de corresponder ao nome configurado para esta chave de configuração. Por exemplo, defina wcm.config.seedlist.metakeys=language,region no fornecedor de ambientes de recursos WP ConfigService e adicione um componente de texto do IBM Web Content Manager como um elemento com o nome language a um item de conteúdo ou modelo de autoria. No item de conteúdo, pode introduzir o valor german no componente de texto relativo ao idioma. Após guardar o item de conteúdo, a ferramenta de sequências de hiperligações irá adicionar o valor german a um campo de metadados denominado language na seedlist de procura. Em seguida, pode filtrar os resultados da procura com base nas informações de metadados. 6. Faça clique em OK e guarde as alterações efectuadas à configuração principal. 7. Reinicie o portal. API do serviço REST de Seedlist 1.0: A API do IBM Web Content Manager para obter conteúdo da aplicação através de uma seedlist baseia-se no estilo de arquitectura REST. Para obter conteúdo da seedlist, as ferramentas de sequência de hiperligações ou aplicações de administrador de terceiros necessitam de criar e enviar apenas pedidos HTTP para a servlet da aplicação. Todos os pedidos de API REST são chamadas síncronas. A ordem dos parâmetros nos pedidos é indiferente. Os nomes dos parâmetros são sensíveis a maiúsculas e minúsculas e têm de ser introduzidos no formato aqui descrito. É gerada uma resposta de erro HTTP (por exemplo, código de estado 404) nas seguintes situações: v Um parâmetro desconhecido ou não suportado é enviado como parte do pedido. v Não é possível ao Web Content Manager processar o caminho ou o ID da área do sítio. v O Web Content Manager não consegue localizar quaisquer itens. v A aplicação empresarial da seedlist de procura (Seedlist_Servlet) não está em execução. O pedido corresponde a um comando HTTP GET padrão. O URL é formado através da combinação do nome do sistema central da servlet de seedlist, do número da porta e do caminho, seguido de um conjunto de parâmetros de entrada separados por caracteres de E comercial (&). Os parâmetros de entrada são introduzidos como pares nome-valor. Por exemplo: http://host_name:port_number/wps/seedlist/myserver?SeedlistId=library_list&Source=com.ibm.workplace.wcm.plugins.seedlist.retriever.WCMRetrieverFactory&Action=action&Range=number_of_entries library_list Uma ou mais bibliotecas de conteúdo da Web, separadas por vírgulas. Se não for especificado qualquer valor, serão utilizadas todas as bibliotecas. action A acção a executar no pedido. Estão disponíveis as seguintes acções: GetDocuments Obtém uma lista de itens de conteúdo com as respectivas informações associadas. number_of_entries Para cada página da seedlist devolvida, este valor especifica o número de entradas na lista de itens de conteúdo. Se não for especificado qualquer valor, serão devolvidos 100 itens. Exemplos Nestes exemplos, substitua as seguintes variáveis pelos valores adequados para o seu ambiente: v host_name 116 Web Content ManagerVersão 8.0 v v v v v virtual_portal_host_name http_server port_number library site_area v site_area_id Para o parâmetro SeedlistId, pode especificar o valor nos seguintes formatos: v Nenhum valor v Uma biblioteca específica (por exemplo, library1) v Uma área do sítio específica (por exemplo, site_area1) v Uma lista de bibliotecas, separadas por vírgulas (por exemplo, library1,library2,library3) v O JCRID de uma área do sítio Obter um máximo de 100 itens a partir de um servidor autónomo utilizando o caminho para a área do sítio http://host_name:port_number/wps/seedlist/myserver?SeedlistId=library/site_area&Source=com.ibm.workplace.wcm.plugins.seedlist.retriever.WCMRetrieverFactory&Action=GetDocuments Obter um máximo de 200 itens a partir de um servidor autónomo utilizando o ID da área do sítio http://host_name:port_number/wps/seedlist/myserver?SeedlistId=site_area_id&Source=com.ibm.workplace.wcm.plugins.seedlist.retriever.WCMRetrieverFactory&Action=GetDocuments&Range=200 Obter um máximo de 100 itens a partir de uma biblioteca específica http://host_name:port_number/wps/seedlist/myserver?SeedlistId=library&Source=com.ibm.workplace.wcm.plugins.seedlist.retriever.WCMRetrieverFactory&Action=GetDocuments Obter um máximo de 100 itens a partir de todas as bibliotecas Nota: Para utilizar todas as bibliotecas, deixe o valor SeedlistId em branco. http://host_name:port_number/wps/seedlist/myserver?SeedlistId=&Source=com.ibm.workplace.wcm.plugins.seedlist.retriever.WCMRetrieverFactory&Action=GetDocuments Obter um máximo de 100 itens a partir de uma lista especificada de bibliotecas http://host_name:port_number/wps/seedlist/myserver?SeedlistId=library1,library2&Source=com.ibm.workplace.wcm.plugins.seedlist.retriever.WCMRetrieverFactory&Action=GetDocuments Obter um máximo de 100 itens a partir de um conjunto de unidades Nota: Ao referenciar um conjunto de unidades, especifique o pedido com o nome do sistema central e o número de porta do servidor de HTTP. http://http_server:port_number/wps/seedlist/myserver?SeedlistId=library/site_area&Source=com.ibm.workplace.wcm.plugins.seedlist.retriever.WCMRetrieverFactory&Action=GetDocuments Obter um máximo de 100 itens a partir de um portal virtual configurado para utilizar o contexto de URL como ponto de acesso http://http_server:port_number/wps/seedlist/myserver/virtual_portal_context?SeedlistId=library/site_area&Source=com.ibm.workplace.wcm.plugins.seedlist.retriever.WCMRetrieverFactory&Action=GetDocuments Obter um máximo de 100 itens a partir de um portal virtual configurado para utilizar um nome do sistema central diferente como ponto de acesso http://virtual_portal_host_name:port_number/wps/seedlist/myserver?SeedlistId=library/site_area&Source=com.ibm.workplace.wcm.plugins.seedlist.retriever.WCMRetrieverFactory&Action=GetDocuments Importante: Pode aceder à REST API para a seedlist de procura 1.0 do Web Content Manager com uma ligação protegida (HTTPS) ou com uma ligação não protegida (HTTP). Dependendo do método, certifique-se de que utiliza a porta correcta. No entanto, se aceder a esta REST API com uma ligação não protegida, será automaticamente redireccionado para uma ligação protegida. Configurar o Web Content Manager 117 Parâmetro Valor predefinido Descrição SeedlistID Sem predefinição; tem de ser especificado. Identifica a seedlist. Este parâmetro pode ser especificado de uma das seguintes formas: v Um valor em branco faz com que todas as bibliotecas sejam utilizadas. v Uma biblioteca específica (por exemplo, library1) v Uma área do sítio específica (por exemplo, site_area1) v Uma lista de bibliotecas, separadas por vírgulas, como, por exemplo, library1,library2,library3 v O JCRID de uma área do sítio Start 0 Define o número inicial da secção actualmente devolvida. Range 100 Define o número de entradas devolvidas para a secção actual. Data Sem predefinição. Se não for especificado, serão devolvidos todos os resultados aplicáveis. Indica que são devolvidas as entradas (documentos) que foram actualizadas após esta data. O formato da data (em conformidade com a norma ISO 8601) é o seguinte: dateTtimezone, em que date corresponde a aaaa-MM-dd, time corresponde a HH:mm:ss e zone corresponde a ±hhmm. Este formato inclui informações de fuso horário que são fundamentais se o cliente e o servidor estiverem em fusos horários diferentes. Importante: Tem de ser efectuada uma codificação URL de HTML adequada (por exemplo, represente o símbolo de adição + como %2B). Acção GetDocuments Define a acção solicitada para execução. v GetDocuments obtém todos os documentos subjacentes. v GetNumberOfDocuments devolve o número de todos os documentos subjacentes, geralmente para efeitos de depuração. Este valor tem de ser igual ao número de todos os documentos devolvidos a partir de um pedido GetDocuments apropriado. Formato ATOM Define o formato de saída: ATOM / HTML/ XML. Timestamp Sem predefinição. Indica a marca de hora do fornecedor de conteúdo a partir de uma sessão de sequência de hiperligações anterior. A marca de hora representa uma imagem instantânea do conteúdo para o fornecedor de conteúdo e permite à ferramenta de sequência de hiperligações obter apenas as alterações de conteúdo na sequência de hiperligações seguinte. Este parâmetro é utilizado para sequência de hiperligações incremental. Utilizar a seedlist 0.9 de procura Apesar de a Procura do Portal estar configurada para suportar o formato de seedlist 1.0 de procura por predefinição, pode reconfigurar o portal para utilizar o formato de seedlist 0.9 padrão ao procurar conteúdo da Web com o Centro de Procura. Por exemplo, poderá optar por utilizar o formato de seedlist 0.9 porque pretende utilizar conjuntos de procura mais antigos ou porque obtém os conteúdos da seedlist 0.9 através do URL da seedlist, o qual utiliza uma sintaxe diferente do URL utilizado com o formato de seedlist 1.0 de procura. 118 Web Content ManagerVersão 8.0 Importante: Com o IBM WebSphere Portal Versão 7, o formato de seedlist 0.9 de procura tornou-se obsoleto. Apesar de continuar a ser possível utilizar o formato de seedlist 0.9, é recomendado que faça a transição para o formato de seedlist 1.0, de modo a assegurar compatibilidade futura. Para utilizar o formato de seedlist 0.9, basta desactivar o suporte predefinido para o formato de seedlist 1.0. 1. Inicie sessão no portal como administrador. 2. Faça clique em Administração na barra de ferramentas. 3. Desactive o suporte de seedlist 1.0 de procura para o IBM Web Content Manager. a. Inicie sessão na WebSphere Integrated Solutions Console (http://hostname.example.com:10027/ ibm/console). b. Faça clique em Resources > Resource Environment > Resource Environment Providers. c. Faça clique em WP ConfigService. d. Em Additional Properties, faça clique em Custom Properties. e. Remova a propriedade denominada wcm.config.seedlist.version. f. Remova a propriedade denominada wcm.config.seedlist.servletpath. g. Caso exista, remova a propriedade denominada wcm.config.seedlist.metakeys . h. Faça clique em OK e guarde as alterações efectuadas à configuração principal. i. Reinicie o portal. Gerir avaliação e atribuição de etiquetas para conteúdo da Web Ao utilizar a atribuição de etiquetas e avaliação com conteúdo da Web, o visualizador de conteúdo da Web faculta opções de âmbito adicionais para a filtragem de resultados de atribuição de etiquetas e avaliação. Uma vez que as alterações no sistema de conteúdo da Web podem afectar a exactidão das informações de avaliação e de atribuição de etiquetas utilizadas pelo portal, é importante manter as informações de âmbito actualizadas, ao sincronizar regularmente os âmbitos. Tarefas relacionadas: “Suplementos de avaliação e atribuição de etiquetas para conteúdo da Web” na página 240 Da mesmo forma que pode atribuir etiquetas e avaliar recursos do portal como páginas e portlets, também pode atribuir etiquetas e avaliar itens de conteúdo gerados com o IBM Web Content Manager e apresentados com o visualizador de conteúdo da Web. Estão disponíveis dois componentes de suplementos para suportar a avaliação e atribuição de etiquetas a itens de conteúdo no sistema de conteúdo da Web. Pode adicionar o componente [Plugin:tags] e o componente [Plugin:ratings] num modelo de apresentação, de modo a integrar rapidamente os mecanismos de avaliação e de atribuição de etiquetas no item de conteúdo actual. Utilizar âmbitos de avaliação e de atribuição de etiquetas com conteúdo da Web A definição de âmbito é geralmente utilizada para filtrar a descrição geral de avaliações ou nuvens de etiquetas, de acordo com os metadados hierárquicos anexados aos recursos aos quais estão a ser atribuídas etiquetas. Ao aplicar a avaliação ou a atribuição de etiquetas a conteúdo da Web, pode definir o âmbito destes componentes de apresentação de acordo com o modelo de autoria, a categoria ou o ascendente do item de conteúdo. Pode configurar as definições avançadas do visualizador de conteúdo da Web para limitar resultados, de modo a que sejam apresentadas apenas etiquetas e avaliações associadas a um ou mais dos seguintes âmbitos: v O ascendente do item de conteúdo a ser apresentado (por exemplo, uma área do sítio). v O modelo de autoria utilizado para gerar a área do sítio ou o item de conteúdo a ser apresentado. Configurar o Web Content Manager 119 v As categorias utilizadas para criar o perfil do item de conteúdo a ser apresentado. Deste modo, pode gerir os âmbitos a partir do sistema de conteúdo da Web, definindo simplesmente as taxonomias para os itens de conteúdo. Tarefas relacionadas: “Sincronizar âmbitos para conteúdo da Web” Quando os utilizadores atribuem etiquetas ou avaliam conteúdo da Web, o visualizador de conteúdo da Web faculta informações de atribuição de etiquetas ou avaliação ao portal, onde se encontram armazenadas. Se as informações no sistema de conteúdo da Web forem alteradas, poderá provocar a dessincronização das informações de avaliação ou de atribuição de etiquetas armazenadas no portal. Esta situação poderá ocorrer, por exemplo, se itens de conteúdo forem movidos ou se informações de categoria forem alteradas. Para assegurar que as informações de avaliação e de atribuição de etiquetas estão actualizadas, sincronize os âmbitos utilizados para conteúdo da Web. Pode configurar a sincronização automática de acordo com condições diferentes ou efectuar uma sincronização manual, conforme necessário. Sincronizar âmbitos para conteúdo da Web Quando os utilizadores atribuem etiquetas ou avaliam conteúdo da Web, o visualizador de conteúdo da Web faculta informações de atribuição de etiquetas ou avaliação ao portal, onde se encontram armazenadas. Se as informações no sistema de conteúdo da Web forem alteradas, poderá provocar a dessincronização das informações de avaliação ou de atribuição de etiquetas armazenadas no portal. Esta situação poderá ocorrer, por exemplo, se itens de conteúdo forem movidos ou se informações de categoria forem alteradas. Para assegurar que as informações de avaliação e de atribuição de etiquetas estão actualizadas, sincronize os âmbitos utilizados para conteúdo da Web. Pode configurar a sincronização automática de acordo com condições diferentes ou efectuar uma sincronização manual, conforme necessário. Informações relacionadas: Definir propriedades de configuração de serviços Sincronizar âmbitos aquando da alteração de itens Para que seja automaticamente efectuada uma sincronização de âmbitos sempre que ocorrer um alteração de itens no sistema de conteúdo da Web, especifique a propriedade tagging.syndication.enableItemModificationSynchronization no serviço de configuração do Web Content Manager. Nota: Este tipo de sincronização apenas funciona no caso de alterações de itens individuais. Por exemplo, este tipo de sincronização não é automaticamente efectuado quando a totalidade de uma área do sítio ou pasta é movida. Para sincronizar âmbitos após este tipo de alteração, é possível efectuar a sincronização manualmente. 1. Inicie sessão na WebSphere Integrated Solutions Console (http://hostname.example.com:10027/ibm/ console). 2. Faça clique em Resources > Resource Environment > Resource Environment Providers. 3. Faça clique em WCM WCMConfigService. 4. Em Additional Properties, faça clique em Custom Properties. 5. Adicione a propriedade tagging.syndication.enableItemModificationSynchronization. a. Faça clique em New e introduza o nome da propriedade tagging.syndication.enableItemModificationSynchronization. b. Defina o valor da cadeia como true. 6. Faça clique em OK e guarde as alterações efectuadas à configuração principal. 7. Reinicie o portal. 120 Web Content ManagerVersão 8.0 Informações relacionadas: Definir propriedades de configuração de serviços Sincronizar âmbitos após o agenciamento Para que seja automaticamente efectuada uma sincronização de âmbitos sempre que ocorrer um agenciamento, especifique a propriedade tagging.syndication.enableTagSynchronization no serviço de configuração do Web Content Manager. 1. Inicie sessão na WebSphere Integrated Solutions Console (http://hostname.example.com:10027/ibm/ console). 2. Faça clique em Resources > Resource Environment > Resource Environment Providers. 3. Faça clique em WCM WCMConfigService. 4. Em Additional Properties, faça clique em Custom Properties. 5. Adicione a propriedade tagging.syndication.enableTagSynchronization. a. Faça clique em New e introduza o nome da propriedade tagging.syndication.enableTagSynchronization. b. Defina o valor da cadeia como true. 6. Faça clique em OK e guarde as alterações efectuadas à configuração principal. 7. Reinicie o portal. Informações relacionadas: Definir propriedades de configuração de serviços Agendar sincronização de âmbitos É possível agendar a sincronização de âmbitos, para que seja efectuada em horas específicas, definindo o agendamento com a interface de configuração de XML. 1. Verifique se já foram definidas quaisquer sincronizações agendadas para o portal. a. Crie um ficheiro de exportação que pode utilizar com o comando xmlaccess. Em seguida, é apresentado um exemplo de um pedido que pode ser utilizado para consultar a configuração actual: <?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?> <request type="export" xmlns:xsi="http://www.w3.org/2001/XMLSchema-instance" xsi:noNamespaceSchemaLocation="PortalConfig_8.0.0.xsd"> <portal action="locate"> <task action="export" name="com.ibm.portal.cp.SynchronizationTask"/> </portal> </request> b. Execute o comando xmlaccess, especificando o ficheiro de exportação. O ficheiro de saída resultante contém quaisquer horas de sincronização agendada que estejam definidas no portal. 2. Defina o agendamento da sincronização. a. Para definir uma hora para a sincronização agendada, crie um documento de pedido XML. Por exemplo, para agendar uma sincronização para ocorrer todos os dias às 15:36 horas, deverá utilizar um pedido tal como o seguinte: <?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?> <request type="update" xmlns:xsi="http://www.w3.org/2001/XMLSchema-instance" xsi:noNamespaceSchemaLocation="PortalConfig_8.0.0.xsd"> <portal action="locate"> <task action="create" name="com.ibm.portal.cp.SynchronizationTask"> <startTime>15:36</startTime> </task> </portal> </request> Para cada sincronização agendada, crie um elemento task separado e especifique a hora com o elemento startTime. Configurar o Web Content Manager 121 b. Execute o comando xmlaccess, especificando o ficheiro que contém o pedido de agendamento. As informações de âmbitos para o sistema de conteúdo da Web serão sincronizadas automaticamente, de acordo com o agendamento definido. 3. Opcional: Caso pretenda definir uma hora mínima antes das sincronizações subsequentes serem efectuadas, especifique a propriedade tagging.syndication.minimumTagSynchronizationTimeInterval no serviço de configuração do Web Content Manager. a. Inicie sessão na WebSphere Integrated Solutions Console (http://hostname.example.com:10027/ ibm/console). b. Faça clique em Resources > Resource Environment > Resource Environment Providers. c. Faça clique em WP ConfigService. d. Em Additional Properties, faça clique em Custom Properties. e. Faça clique em New e introduza o nome da propriedade tagging.syndication.minimumTagSynchronizationTimeInterval. f. Defina o valor da cadeia como o número de segundos entre sincronizações. g. Faça clique em OK e guarde as alterações efectuadas à configuração principal. h. Reinicie o portal. Informações relacionadas: Definir propriedades de configuração de serviços Trabalhar com a interface de configuração de XML Referência de configuração de XML Sincronizar âmbitos manualmente Se não tiver activado a sincronização automática dos âmbitos utilizados para conteúdo da Web ou se pretender efectuar a sincronização fora de um período de sincronização agendada, pode iniciar manualmente o processo de sincronização. Para efectuar a sincronização manualmente, execute a tarefa de configuração cp-sync ou submeta um pedido de XML no portal, utilizando a interface de configuração de XML. v Para efectuar a sincronização com uma tarefa de configuração, execute a seguinte tarefa a partir do directório wp_profile_root/ConfigEngine: – Windows: ConfigEngine.bat cp-sync -DWasPassword=password -DPortalAdminPwd=password – UNIX: ./ConfigEngine.sh cp-sync -DWasPassword=password -DPortalAdminPwd=password – IBM i: ConfigEngine.sh cp-sync -DWasPassword=password -DPortalAdminPwd=password – z/OS: ConfigEngine.sh cp-sync -DWasPassword=password -DPortalAdminPwd=password v Crie um ficheiro de pedido de XML e submeta o mesmo utilizando o comando xmlaccess. Em seguida, é apresentado um exemplo de um pedido que pode ser utilizado para iniciar a sincronização: <?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?> <request type="update" xmlns:xsi="http://www.w3.org/2001/XMLSchema-instance" xsi:noNamespaceSchemaLocation="PortalConfig_7.0.0.xsd" > <portal action="locate"> <task action="create" name="com.ibm.portal.cp.SynchronizationTask"/> </portal> </request> Informações relacionadas: Trabalhar com a interface de configuração de XML 122 Web Content ManagerVersão 8.0 Configurar um sítio A configuração de um sítio inclui a personalização do aspecto do sítio, a criação de páginas e a adição de conteúdo ao sítio. Pode também adicionar wikis e blogues ao sítio e permitir que os utilizadores atribuam etiquetas e avaliem conteúdo no sítio. Barra de ferramentas do sítio A barra de ferramentas do sítio proporciona acesso às funções utilizadas com regularidade em páginas geridas a partir de uma localização central. Entre as principais tarefas que podem ser executadas estão incluídas trabalhar com projectos, adicionar e editar conteúdo, alterar propriedades da página e personalizar o estilo e o esquema. Nota: v A barra de ferramentas do sítio requer o tema Portal 8.0. v Dependendo do nível de autorização do utilizador, algumas opções da barra de ferramentas poderão não ser apresentadas. Por exemplo, para utilizadores sem acesso de edição à página, a barra de ferramentas não inclui as ligações para especificar o modo de visualização ou de edição. Modo de visualização Figura 21. Barra de ferramentas do sítio apresentada no modo de visualização. A barra de ferramentas é inicialmente apresentada no modo de visualização e fornece informações básicas sobre as páginas e acesso às tarefas de autoria. 1. Estão incluídas ligações para as principais áreas do portal, permitindo o acesso rápido a aplicações como a portlet de autoria. 2. Com as ligações Modo de edição e Modo de visualização, pode especificar o modo para a página. O modo de visualização mostra o estado de rascunho do projecto actualmente seleccionado. O modo de edição permite ao utilizador modificar a página e respectivo conteúdo como parte do projecto actualmente seleccionado. 3. O menu de projectos apresenta o projecto actualmente seleccionado. As alterações que o utilizador efectuar à página ou ao conteúdo da página são efectuadas como alterações de rascunho que são associadas ao projecto seleccionado. O menu de projectos disponibiliza várias funções adicionais: v Para mudar rapidamente de projectos, o menu apresenta os cinco projectos mais recentes associados à página e que ainda estão activos. 123 v A opção Sítio publicado limpa o projecto actual e apresenta a versão publicada da página. Embora seja possível efectuar edições enquanto a opção Sítio publicado está seleccionada, efectue as edições enquanto se encontra num projecto. As edições efectuadas ao sítio publicado são aplicadas imediatamente, não tirando partido das gravações de fluxo de trabalho fornecidas pelos projectos. v Pode criar projectos. Ao criar um projecto, o novo projecto é seleccionado automaticamente como projecto actual. v Se pretender utilizar um projecto que não esteja indicado como projecto recente, pode procurar ou pesquisar todos os projectos disponíveis. v Pode executar tarefas de gestão para o projecto. Estas tarefas incluem trabalhar com uma lista de todos os itens de projecto ou alterar propriedades do projecto. Nota: v Se um utilizador tiver uma permissão de controlo de acesso superior a um utilizador privilegiado para a página, o utilizador pode criar ou seleccionar um projecto ao editar a página. O menu do projecto não está disponível para os utilizadores que apenas dispõem de direitos privilegiados para uma página, uma vez que as respectivas edições são personalizações particulares da página. v Se as páginas geridas estiverem desactivadas, o menu do projecto não é apresentado. Em alternativa, é apresentado um botão de comutação que permite que o utilizador comute do modo de visualização para o modo de edição. Modo de edição Ao fazer clique em Modo de edição, a barra de ferramentas é expandida para apresentar informações adicionais sobre a página e o projecto seleccionado e para facultar acesso às funções de edição. A imagem que se segue mostra a barra de ferramentas do sítio no modo de edição. Figura 22. Barra de ferramentas do sítio expandida no modo de edição. 1. O projecto activo é indicado pelo menu de projectos. Todas as edições que efectuar à página e ao respectivo conteúdo são guardadas como rascunhos no projecto actual. 2. As acções de autoria estão disponíveis no modo de edição, incluindo a acção de guardar alterações à página como rascunho ou eliminar alterações que não são guardadas. Nota: Os utilizadores podem reverter as alterações efectuadas à página, utilizando o botão Reverter. Os utilizadores podem reverter as seguintes acções: v Adicionar conteúdo v Alterar o estilo v Alterar o esquema v Mover uma portlet 124 Web Content ManagerVersão 8.0 v Ocultar uma portlet v Arrastar uma portlet v Eliminar uma portlet Os utilizadores não podem reverter as seguintes acções: v Criar uma página v Mover uma página v Eliminar uma página Quando o utilizador guarda a página fazendo clique em Guardar, todas as acções de edição são consolidadas e já não podem ser revertidas. 3. A área expandida da barra de ferramentas disponibiliza separadores que mostram informações sobre a página e o projecto e permitem ao utilizador personalizar a página. Os separadores incluem: Descrição geral Apresenta informações sobre a página e o projecto: v As informações sobre a página incluem propriedades como nome, URL de leitura fácil e fluxo de trabalho atribuído. Também são apresentadas associações de conteúdo da Web e associações de comunidade. Se tiver direitos de acesso suficientes, pode editar as propriedades e associações, seleccionando essa secção da barra de ferramentas e fazendo clique em Editar. v As informações sobre o projecto incluem uma lista de itens de conteúdo e páginas que não fazem parte do projecto actual. Pode editar os itens e as páginas, seleccionando essa secção da barra de ferramentas e fazendo clique em Ler ou em Ir para. Se não estiver seleccionado nenhum projecto, não são apresentadas informações sobre projectos. Conteúdo Faculta categorias para organizar componentes que pode adicionar à página, tais como portlets, iWidgets e conteúdo da Web. Estilo Faculta temas predefinidos que pode seleccionar para alterar o aspecto da página. Esquema Faculta formatos predefinidos que pode seleccionar para alterar o esquema das portlets e mecanismos na página. 4. Pode maximizar e minimizar a barra de ferramentas enquanto se encontra no modo de edição. Editar propriedades da página A barra de ferramentas do sítio também proporciona acesso às propriedades da página. Para abrir a janela Propriedades da página, execute estes passos: 1. Expanda a barra de ferramentas do sítio no modo de edição. 2. Realce a secção de propriedades da página da barra de ferramentas, utilizando o teclado ou posicionando o cursor sobre a secção. 3. Faça clique em Editar. Nota: A ligação Editar é apresentada apenas quando realçar a secção de propriedades da página. Configurar um sítio 125 Figura 23. Captura de ecrã da secção de propriedades da página da barra de ferramentas do sítio, que mostra a ligação Editar para aceder à janela Propriedades da página. A janela Propriedades da página proporciona acesso às seguintes informações: Geral O separador Geral mostra o nome de apresentação, o nome de URL de leitura fácil e a descrição da página. Se a página tiver sido criada a partir de um modelo de página, o modelo também é apresentado. Cache O separador Cache contém o âmbito da cache e o intervalo de limite de validade da cache, para controlar a forma como as informações são colocadas em cache para a página. Segurança O separador Segurança apresenta os autores e proprietários que estão associados à página e contém definições de fluxo de trabalho para a página. As definições de fluxo de trabalho incluem os seguintes itens: v O fluxo de trabalho atribuído à página. v A etapa actual do fluxo de trabalho para a página e a etapa seguinte do fluxo de trabalho. v Definições de data e hora para quaisquer acções específicas de fluxo de trabalho. v Utilizadores adicionais que podem visualizar a página publicada. v A acção actual do fluxo de trabalho que foi executada. Localização O separador Localização apresenta o título e a descrição da página para todos os idiomas suportados. Também pode definir valores específicos de idioma para o título e a descrição. Avançadas O separador Avançadas proporciona acesso às seguintes definições: v O nome exclusivo da página. v A localização do conteúdo da Web associado à página. O caminho do conteúdo inclui a biblioteca de conteúdo da Web e a hierarquia de áreas do sítio nessa biblioteca. v A localização do modelo de esquema de página associado à página. Se alterar ou actualizar o modelo de esquema, pode actualizar a página, fazendo clique em Actualizar esquema a partir do modelo. v Definições de tema para a página, incluindo o tema actual e o perfil de tema associados à página. Também pode especificar o tipo de agregação utilizado quando a página é apresentada. v A definição de acesso a portlets para a página. Pode permitir todas as portlets ou especificar portlets individuais. v Uma lista de versões da página, incluindo a versão actual. Pode trabalhar com as versões, fazendo clique em Gerir versões. v Mapas de modelos que associam modelos de apresentação e modelos de autoria para conteúdo criado como um descendente desta página. Pode trabalhar com mapas de modelos, fazendo clique em Adicionar associações de modelos. v Metadados definidos para a página. 126 Web Content ManagerVersão 8.0 Pré-visualizar como outro utilizador Pode pré-visualizar alterações ao sítio da Web sem ter de concluir sessão e voltar a iniciar sessão como outro utilizador. Esta capacidade de pré-visualização permite ao utilizador verificar rapidamente se os utilizadores com diferentes níveis de acesso vêem apenas o conteúdo que estão autorizados a ver. Pode pré-visualizar alterações como um utilizador específico ou como um utilizador não autorizado. No modo de edição, faça clique em Mais e, em seguida, faça clique em Como utilizador ou em Como utilizador não autenticado. A página é actualizada de acordo com o utilizador que está a simular. Para parar a pré-visualização, faça clique em Parar a pré-visualização. Pode modificar a função de pré-visualização para personalizar o comportamento de pré-visualização no seguinte cenário: v O User1 cria um projecto e uma página dentro do projecto. A nova página contém uma portlet. v Em seguida, o User1 tenta pré-visualizar a página como User2. Neste caso, o User2 tem permissões para visualizar a página, mas não tem permissões para visualizar a portlet que se encontra na página. v O User1 recebe a seguinte mensagem: You are not authorized to use this portlet. Esta mensagem é apresentada para esclarecer que uma portlet é apresentada aqui se o utilizador dispuser das permissões necessárias. Pode suprimir a mensagem neste cenário. Para obter mais informações sobre as permissões de acesso necessárias para efectuar a pré-visualização como outro utilizador, consulte o tópico Controlo de acesso para páginas geridas. 1. Inicie sessão na WebSphere Integrated Solutions Console como administrador. 2. Faça clique em Resources > Resource Environment > Resource Environment Providers. 3. Faça clique em WP ConfigService e, em seguida, faça clique em Custom properties. 4. Faça clique em portlets.unauthorized.visible.project. Defina o valor como false para suprimir a mensagem. O valor predefinido é true. Conceitos relacionados: “Controlo de acesso para páginas geridas” na página 161 O controlo de acesso para página geridas oferece mais capacidades do que o controlo de acesso para páginas do portal padrão. Além das funções de controlo de acesso disponíveis para páginas através da administração do portal, também pode aplicar as funções do IBM Web Content Manager, tais como fluxo de trabalho e agenciamento, ao controlo de acesso. Bibliotecas Crie um conjunto de bibliotecas para armazenar diferentes tipos de itens de conteúdo da Web para sítios da Web ou equipas diferentes. Pode criar bibliotecas com a portlet de administração Bibliotecas de conteúdo da Web. Importante: Ao criar uma biblioteca de conteúdo da Web, certifique-se de que o nome da biblioteca não corresponde ao contexto de URL de nenhum dos portais virtuais no mesmo servidor. Se o nome de uma biblioteca e do contexto de URL de um portal virtual tiverem o mesmo valor, essa situação pode resultar num comportamento de apresentação incorrecto. Bibliotecas de conteúdo da Web O sistema de conteúdo da Web pode conter várias bibliotecas. O número de bibliotecas requerido é determinado pelo tipo de sítio da Web que está a criar e pelos tipos de utilizadores que requerem acesso a cada biblioteca. Configurar um sítio 127 Na maioria dos sistemas será necessário um mínimo de duas bibliotecas: 1. Uma biblioteca de concepção onde armazena todos os itens requeridos para o próprio sistema de conteúdo da Web 2. Uma biblioteca de conteúdo utilizada para armazenar o conteúdo desenvolvido pelos criados de conteúdo A separação do sítio nestas bibliotecas permite controlar melhor o acesso a cada biblioteca, bem como configurar estratégias de agenciamento diferentes para cada biblioteca. Exemplo: Os conteúdos de marketing e recursos humanos são armazenados em diferentes bibliotecas. Uma terceira biblioteca é utilizada para armazenar conteúdo relacionado com a marca (imagens, modelos de apresentação, texto relacionado com a marca e componentes de HTML). Os recursos humanos e o marketing podem aceder ao conteúdo da biblioteca de marcas e utilizar o mesmo mas este é só de leitura. Apenas os utilizadores com acesso de editor ou superior à biblioteca de personalização podem editar essa biblioteca. Itens predefinidos da biblioteca de conteúdo da Web Ao criar uma biblioteca de conteúdo da Web, pode optar por incluir um conjunto de itens de conteúdo da Web predefinidos na nova biblioteca. Estes podem ser utilizados como ponto de partida do sistema do Web Content Manager e sítio da Web. Itens predefinidos Os seguintes itens são criados ao seleccionar Incluir itens predefinidos na nova biblioteca aquando da criação de uma biblioteca. Itens de fluxo de trabalho: v Um fluxo de trabalho denominado Fluxo de trabalho expresso com uma única etapa de fluxo de trabalho denominada Etapa de publicação utilizando a acção de publicação denominada Publicar. v Um fluxo de trabalho denominado Fluxo de trabalho de três etapas utilizando as seguintes etapas de fluxo de trabalho: – Etapa de rascunho – Etapa de publicação utilizando a acção de publicação denominada Publicar. 128 Web Content ManagerVersão 8.0 – Etapa de expiração utilizando a acção de expiração denominada Expirar. Modelo de autoria: O modelo de autoria é denominado Artigo, contém um único elemento de rich text denominado Corpo e utiliza o Fluxo de trabalho expresso como fluxo de trabalho predefinido para itens de conteúdo criados utilizando este modelo de autoria. Modelo de apresentação: O modelo de apresentação é denominado Esquema de artigo simples. Área do sítio e itens de conteúdo: v Os itens de conteúdo denominados Artigo exemplo e Artigo exemplo 2 são armazenados na área do sítio denominada Artigos. v A área do sítio denominada Artigos contém um mapa de modelos entre o modelo de autoria denominado Artigo e o modelo de apresentação denominado Esquema de artigo simples. Componentes: v A ferramenta de autoria denominada Barra de ferramentas de artigos é utilizada para adicionar as funções Novo(a) e Editar à página apresentada. É referenciada no modelo de apresentação denominado Esquema de artigo simples. v O menu denominado Lista de artigos é utilizado para apresentar uma lista de itens de conteúdo na página apresentada. É referenciado no modelo de apresentação denominado Esquema de artigo simples. Controlos de acesso Uma vez que os itens predefinidos da biblioteca de conteúdo da Web estão configurados para herdar as definições de acesso da biblioteca na qual estão armazenados, os utilizadores não poderão aceder a estes itens até ter configurado as definições de acesso da biblioteca. Utilizar os itens predefinidos Pode obter uma melhor apresentação dos itens predefinidos utilizando uma portlet de visualizador de conteúdo da Web: 1. Aceda a Administração > Gerir páginas. 2. Seleccione Criar nova página a partir de. 3. Em Mapeamentos de conteúdo da Web, seleccione a área do sítio denominada Artigos a partir da biblioteca de conteúdo da Web. 4. Preencha o resto do formulário e faça clique em OK. 5. Edite o esquema da nova página e adicione uma portlet Visualizador de conteúdo da Web (JSR 286) à página. 6. O item de conteúdo denominado Artigo exemplo é apresentado na página. Páginas Uma página consiste num elemento de organização que contém conteúdo. Existem diferentes tipos de páginas no portal. Também existem diferentes interfaces para a criação e gestão de páginas. O tema do portal permite a execução das seguintes tarefas: v Criar, reordenar, eliminar e editar propriedades de páginas, rótulos e URLs. v Reordenar páginas, rótulos e URLs v Atribuir acesso a páginas, rótulos e URLs v Mover páginas para uma nova localização na hierarquia do portal Configurar um sítio 129 Os administradores e utilizadores que têm o acesso necessário têm a possibilidade de criar e eliminar páginas. Os utilizadores apenas podem eliminar as páginas que criam ou as páginas para as quais têm, pelo menos, acesso de Gestor. Criação de páginas e navegação Ao criar uma página, esta é criada com uma relação às páginas existentes, como página equivalente ou descendente. A hierarquia de páginas afecta a navegação gerada. Criação de páginas Existem duas interfaces de utilizador destinadas à criação de páginas, a portlet Gerir páginas e a barra de ferramentas do sítio. As páginas criadas a partir de qualquer uma destas interfaces de utilizador são criadas como páginas geridas. As páginas geridas são armazenadas numa biblioteca de conteúdo da Web denominada Sítio do portal. Estas páginas também têm outras vantagens, tais como o fluxo de trabalho. Se desactivar as páginas geridas, não será possível criar páginas a partir da barra de ferramentas do sítio. Navegação A partir de qualquer página, é possível criar uma página descendente ou equivalente utilizando a barra de ferramentas do sítio. Se for necessário, pode mover a página. Se criar uma página a partir da portlet de administração Gerir páginas, terá de seleccionar a raiz de conteúdo e localizar a posição correcta na hierarquia. URLs de leitura fácil e mapeamento de URLs Ao criar um mapeamento de URLs, criar uma página ou modificar uma página, os mapeamentos de URLs e os URLs de leitura fácil não podem coincidir, sobrepor-se parcialmente ou interferir entre si. Por exemplo, não utilize cadeias como home, ibm, ibm.com. Além disso, não utilize cadeias que já sejam utilizadas como mapeamentos de URLs ou URLs de leitura fácil no portal. O conflito poderá provocar ciclos de redireccionamento no navegador. Por vezes, os cilos ocorrem sem uma mensagem de erro. Para determinar tais cadeias, utilize a interface de configuração de XML para criar uma exportação do portal. Em seguida, verifique no ficheiro exportado se a cadeia que pretende utilizar no mapeamento de URLs ou no URL de leitura fácil existe. Conceitos relacionados: “Páginas geridas” na página 152 As páginas geridas optimizam a gestão de sítios no portal, simplificando a forma de criar páginas e adicionar conteúdo. Uma vez que as informações de páginas e conteúdo são armazenadas em bibliotecas de conteúdo da Web, poderá coordenar e publicar de forma mais fácil as alterações com agenciamento. Tarefas relacionadas: “Desactivar as páginas geridas” na página 107 Desactive o suporte de páginas geridas executando a tarefa de configuração disable-managed-pages. Criar uma página a partir da barra de ferramentas do sítio Uma página apresenta conteúdo como, por exemplo, portlets e outras páginas. As páginas organizam as informações do sítio. À medida que cria páginas, cria também novos elementos de navegação no sítio. Pode criar uma página sob uma página existente ou criar uma página que seja par de uma página existente. Ao criar uma página, pode também fazer referência a uma página existente, aplicar um esquema e seleccionar marcações suportadas. A função de acesso do utilizador determina o tipo de página que pode criar. 130 Web Content ManagerVersão 8.0 Páginas públicas Tem de ter atribuída a função de Administrador, Gestor ou Editor para criar uma página pública. Página personalizada (página derivada) Tem de ter atribuída a função de Editor e Utilizador privilegiada para criar uma página personalizada. Se tiver a função Editor na página derivada, pode alterar todas as definições, excepto as marcações. Se tiver uma função de Utilizador privilegiado na página derivada, pode alterar o título, as máscaras ou o esquema na página derivada. Esta função é restringida para um esquema através da página ascendente de derivação. Se fizer referência a uma página existente, o esquema, as marcações suportadas, os bloqueios, as máscaras, a lista de portlets e os títulos específicos da configuração regional são pré-determinados pela página existente referenciada. Quaisquer alterações à original resultam na mesma alteração para todas as páginas referenciadas. Ao criar uma página, pode atribuir-lhe um URL de fácil leitura. Os URLs de fácil leitura têm de ser exclusivos e é o portal que valida se o nome introduzido é exclusivo. Como 1. Faça clique em Mais > Nova página descendente ou Nova página equivalente, dependendo do local na hierarquia em que pretende que a página seja apresentada. 2. Introduza um URL exclusivo em Nome de URL de fácil leitura ou utilize o nome gerado. Este nome cria um endereço personalizado para a página, fácil de memorizar e de partilhar. Nota: Ao criar um Mapeamento de URL ou ao criar ou modificar uma página, certifique-se de que é exclusivo. Por exemplo, não utilize cadeias como home, ibm, ibm.com. Além disso, não deve utilizar cadeias que já tenham sido utilizadas como Mapeamentos de URL ou URLs de fácil leitura no portal. Caso contrário, podem ocorrer ciclos de redireccionamento do navegador, por vezes, sem que seja apresentada uma mensagem de erro. Para determinar estas cadeias, utilize a interface de configuração de XML para exportar o portal. Em seguida, verifique no ficheiro exportado se a cadeia que pretende utilizar no Mapeamento de URL ou URL de fácil leitura existe. Por predefinição, o portal assegura que o nome de URL de fácil leitura que introduzir é exclusivo. No entanto, esta imposição não inclui páginas derivadas com um nome de leitura fácil herdado e equivalências movidas através de uma regra de personalização. 3. Pode seleccionar um Modelo de página fazendo clique em Alterar. O Modelo de página básica fornecido com o portal cria uma página do portal vazia. 4. Faça clique em Criar para criar a página e adicionar novo conteúdo. Faça clique em Cancelar se pretender sair sem criar a página. Modelos de página O Portal inclui modelos que se encontram disponíveis para utilização imediata: Básico e Artigos. Também pode criar modelos e adicioná-los à barra de ferramentas do sítio. Os modelos Básico e Artigos são páginas geridas. As páginas geridas são armazenadas numa biblioteca do IBM Web Content Manager denominada Sítio do portal. Página básica do portal Ao criar uma página, pode seleccionar um modelo de página. O modelo de página predefinido é o Básico para a página básica do portal. Ao criar uma página utilizando este modelo, pode adicionar portlets, conteúdo e muito mais à página. Configurar um sítio 131 Artigos Este modelo de artigos inclui duas portlets que apresentam conteúdo, Artigos e Lista de artigos. Este tipo de portlet é designada por portlet de visualizador de conteúdo. Também existe uma associação de conteúdo entre as duas portlets. A portlet Lista de artigos apresenta uma lista dos arquivos de artigos na área do sítio da página. Pode seleccionar um artigo na lista e este é apresentado na portlet Artigo. Conceitos relacionados: “Páginas geridas” na página 152 As páginas geridas optimizam a gestão de sítios no portal, simplificando a forma de criar páginas e adicionar conteúdo. Uma vez que as informações de páginas e conteúdo são armazenadas em bibliotecas de conteúdo da Web, poderá coordenar e publicar de forma mais fácil as alterações com agenciamento. Criar uma página a partir de um modelo utilizando a barra de ferramentas do sítio Crie páginas rapidamente utilizando um modelo de página. As páginas criadas a partir de modelos de página contêm definições e portlets pré-configuradas. 1. Navegue até à página à qual pretende adicionar a nova página. 2. Faça clique em Modo de edição na barra de ferramentas do sítio. 3. Faça clique em Mais e, em seguida, faça clique em Nova página descendente ou em Nova página equivalente, dependendo do local onde pretende criar a página. 4. Introduza o nome da página. 5. Introduza um URL exclusivo no campo Nome de URL de leitura fácil. O URL de leitura fácil cria um endereço personalizado para a página, fácil de memorizar e partilhar. Nota: Ao criar Mapeamento de URLs ou ao criar ou modificar uma página, certifique-se de que o Mapeamento de URLs e os URLs de leitura fácil do portal não coincidem, não são parcialmente iguais, nem interferem entre si. Por exemplo, não utilize cadeias como home, ibm, ibm.com, e não utilize cadeias que já sejam utilizadas como Mapeamentos de URLs ou URLs de leitura fácil no portal. Caso contrário, poderão ocorrer ciclos infinitos de redireccionamento do navegador, por vezes, sem que seja apresentada uma mensagem de erro. Para determinar tais cadeias, crie uma exportação do portal utilizando a interface de configuração de XML. Em seguida, verifique no ficheiro de saída de resultados XML exportado se a cadeia que pretende utilizar no Mapeamento de URLs ou no URL de leitura fácil existe. 6. Na secção Modelo de página, faça clique em Alterar para seleccionar o modelo de página que pretende utilizar para a nova página. O modelo predefinido é o modelo Básico. Nota: Se estiver a criar uma página pública, tem de ter, pelo menos, acesso de utilizador à página modelo que está a utilizador. 7. Faça clique em Criar. Esquema e estilo da página O esquema de página define o modo como as informações (conteúdo, aplicações, etc.) são organizadas na página. O estilo de página define o esquema de cores aplicado à página. O Portal inclui esquemas e estilos que se encontram disponíveis para utilização imediata. É possível seleccionar facilmente um esquema e um estilo a partir da barra de ferramentas do sítio. Além dos esquemas e estilos incluídos, pode criar esquemas e estilos adicionais, conforme necessário. 132 Web Content ManagerVersão 8.0 Alterar o estilo da página Altere o aspecto de uma página seleccionando um estilo da lista de temas predefinidos. Ao seleccionar um tema, este é pré-visualizado na página. Pode adicionar estilos personalizados à lista de temas da pagina disponíveis para selecção. Para alterar o aspecto de uma página, proceda do seguinte modo: 1. Navegue até à página, ou seleccione a página, que pretende alterar e faça clique em Modo de edição. 2. Faça clique no separador Estilo. 3. Seleccione uma categoria do menu ao lado. 4. Filtre os resultados apresentados, introduzindo termos de procura na caixa de entrada. 5. 6. 7. 8. Percorra o conteúdo utilizando a barra de deslocamento. Para pré-visualizar um estilo, faça clique nesse estilo. Para consolidar uma alteração de estilo no servidor, faça clique em Guardar rascunho. Feche a barra de ferramentas, fazendo clique no botão Minimizar ou fazendo clique no botão de comutação Modo de edição, para voltar ao Modo de visualização. Nota: O estilo predefinido disponível na instalação predefinida do portal repõe a página de modo a que não tenha qualquer folha de estilos personalizada aplicada. Deste modo, uma página que tenha o estilo predefinido aplicado herda simplesmente os estilos aplicados às respectivas páginas predecessoras. Alterar o esquema da página Pode seleccionar um esquema de página a partir de uma lista de formatos predefinidos. As portlets e os mecanismos são automaticamente posicionados no esquema novo. É possível adicionar esquemas personalizados definidos pelo utilizador à lista de formatos de página disponíveis para selecção. Nota: O tema do portal não suporta contentores bloqueados. 1. Navegue até à página onde pretende alterar o esquema e faça clique em Modo de edição para abrir a barra de ferramentas. 2. Faça clique no separador Esquema. 3. Para seleccionar um esquema, faça clique no item de esquema. Nesta altura, não são apresentadas alterações no conteúdo. Nota: Pode filtrar os esquemas apresentados introduzindo termos de procura separados por espaços na caixa de entrada na barra de ferramentas. 4. Para consolidar uma alteração de esquema no servidor, faça clique em Guardar rascunho. A página é actualizada automaticamente para apresentar a alteração de esquema. Mover uma página Pode mover uma página e os respectivos descendentes para outra localização na hierarquia do portal. 1. Navegue até à página que pretende mover e faça clique em Modo de edição. 2. Faça clique em Mais > Mover página. 3. Na caixa de diálogo, seleccione a localização para onde pretende mover a página. 4. Faça clique em Guardar para concluir a movimentação. Uma alternativa à caixa de diálogo Mover página incluída é a portlet Gerir páginas. Comparação do suporte de funções por tipos de páginas do portal Obtenha mais informações sobre os tipos de páginas e temas do portal que pode utilizar para as diversas finalidades e quais os recursos que suportam. A tabela que se segue compara o tipo de página e a função do portal suportada pela mesma. Configurar um sítio 133 Tabela 23. Suporte de funções do portal por diferentes tipos de página Função do portal a suportar Páginas do portal anteriores a Versão 8.0 Início de páginas do Page Builder com o Portal Versão 8.0 sim v agregação do lado do servidor: sim Suporte de componente Utilização da portlet IBM v agregação do lado do cliente: não Utilização da portlet padrão JSR186 ou JSR268 sim sim Utilização de IWidget versão 2.1 não sim Portlet consumida pela utilização de WSRP sim sim Comunicação entre portlets sim sim Comunicação entre mecanismos não sim Comunicações Comunicação entre mecanismos e não portlets e entre portlets e mecanismos v agregação do lado do servidor: não Adicionar ou remover componentes sim sim Alterar o esquema do contentor sim não Alterar estilo não não Adicionar ou remover componentes sim sim Alterar o esquema do contentor sim sim. É necessário atribuir um modelo diferente. Alterar estilo não sim Interface do utilizador dinâmica sim não Outros serviços de portlets sim v agregação do lado do servidor: sim v agregação do lado do cliente: sim Derivação explícita de páginas: v páginas do portal derivadas de páginas do portal v páginas do Page Builder derivadas de páginas do Page Builder Infra-estrutura v agregação do lado do cliente: depende Projectos e fluxos de trabalho Os projectos permitem alterar um conjunto de itens no seu sítio e assegurar que estes são publicados em conjunto e em simultâneo. Um novo projecto tem um fluxo de trabalho predefinido que permite que o conteúdo seja revisto e aprovado antes de ser publicado. Descrição geral dos projectos Os projectos permitem ao utilizador alterar um conjunto de itens e assegurar que estes são publicados em conjunto e em simultâneo. v É possível criar um projecto directamente ou basear o mesmo num projecto criado anteriormente. v Depois de criado, pode adicionar itens existentes ao projecto e criar novos itens. v Todos os itens são adicionados a um projecto com um estado de rascunho. 134 Web Content ManagerVersão 8.0 v O projecto propriamente dito não pode ser publicado até que todos os itens no projecto estejam prontos para serem publicados. v Cada item num projecto pode passar por um processo de aprovação de alterações em separado. v Os projectos também podem ser processados através de um processo de aprovação. Estados do projecto Ao trabalhar num projecto, o projecto progride ao longo de uma série de estados. Activo Um projecto que inclua itens de rascunho é considerado "activo". Estes itens podem ser aprovados individualmente até chegarem a um estado "pendente". Em agenciamento Se o agenciamento de "Todos os itens" ou "Activo e de projectos" tiver sido activado para uma biblioteca, é apresentado um estado "Em agenciamento" no projecto até que todos os itens no agenciador e no subscritor tenham chegado a um estado "pendente". Revisão Se tiverem sido atribuídos aprovadores a um projecto, o projecto pode ser submetido para revisão quando todos os itens do projecto estiverem num estado pendente. Se for aprovado, o projecto avança para o estado pendente. Pendente Um projecto que contenha apenas itens num estado "pendente", ou que tenha sido aprovado, é considerado "pendente". Se a opção de publicação do projecto estiver definida como automática, este estado é ignorado. Quando o projecto é publicado manualmente ou quando é atingida a data de publicação, o projecto passa para o estado "em publicação". Em publicação Este é o estado em que todos os itens do projecto passam de pendentes para publicados. Falha Indica que um ou mais itens do projecto não foram publicados. Publicado Quando todos os itens tiverem sido publicados, o projecto alcança um estado de "publicado". Estado de revisão do projecto Se seleccionar, pelo menos, um aprovador para um projecto, o projecto tem de ser submetido para revisão antes de poder ser publicado. Para impor uma revisão, um utilizador com acesso de editor ou superior faz clique em Submeter para revisão na barra de ferramentas quando todos os itens do projecto estiverem no estado "pendente". Um projecto pode requerer a aprovação de apenas um aprovador ou de todos os aprovadores. O projecto só ficará pendente depois de ser aprovado. Em seguida, o projecto é publicado automaticamente ou manualmente, dependendo de como o projecto tiver sido configurado. Assim que um projecto estiver no estado de revisão: v Os utilizadores com acesso de editor ou superior podem voltar a colocar um projecto no estado activo, fazendo clique em Retirar da revisão . v Os aprovadores podem aprovar um projecto, fazendo clique em Aprovar projecto. Um projecto pode requerer a aprovação de apenas um aprovador ou de todos os aprovadores. v Os aprovadores podem recusar um projecto, fazendo clique em Rejeitar projecto. O projecto volta ao estado activo. v Se for especificada aprovação conjunta, os aprovadores podem retirar uma aprovação enquanto o projecto ainda está em revisão, fazendo clique em Retirar aprovação. A aprovação dos utilizadores é retirada, mas o projecto permanece num estado de revisão. Configurar um sítio 135 Formas de publicar um projecto A publicação de um projecto actualiza o sítio da Web activo com as suas alterações. Existem três métodos de publicação utilizados pelos projectos: Quando a opção Data é seleccionada, todos os itens são publicados assim que atingirem o estado "pendente" e assim que a data de publicação seleccionada no projecto for alcançada. Também pode fazer clique em Publicar no formulário do projecto antes de a data ser alcançada, quando todos os itens no projecto atingirem o estado "pendente". Data Manual Quando a opção Manual está seleccionada, todos os itens permanecem no estado "pendente" até que o projecto seja publicado manualmente, fazendo clique em Publicar no formulário do projecto. O botão Publicar só é activado quando todos os itens no projecto atingirem o estado "pendente". Apenas os utilizadores com acesso de editor ou superior a um projecto podem publicar um projecto. Automático Quando a opção Automático é seleccionada, todos os itens são publicados assim que todos os itens no projecto atingirem o estado "pendente". Após o projecto ter sido publicado, pode continuar a rever o estado e o histórico de versões dos itens no projecto, abrindo o formulário do projecto. Nota: Vários utilizadores podem actualizar os mesmos itens em vários projectos. Quando um item é movido para o estado de publicação, são apresentadas mensagens para avisar o utilizador do momento em que esta situação ocorreu. Projectos e agenciamento Os projectos são incluídos no agenciamento, método utilizado pelo IBM Web Content Manager para replicar dados de uma biblioteca de conteúdo da Web existente num servidor de agenciamento para outra biblioteca de conteúdo da Web existente num servidor de subscrição. Embora os projectos sejam agenciados com outros itens numa biblioteca que está a ser agenciada, não é possível utilizar a cópia do projecto do subscritor para actualizar ou publicar o projecto. Trabalhe com projectos apenas no servidor de agenciamento. Quando um projecto é agenciado, o método de publicação no subscritor é automaticamente alterado para "Diferido para agenciamento" e as seguintes acções são desactivadas no subscritor: v Publicar projecto v Adicionar ao projecto v Remover do projecto v Seleccionar para eliminação v Cancelar eliminação Isto significa que o projecto no subscritor não pode ser actualizado ou publicado a não ser que receba actualizações do agenciador. Projectos e acções de fluxos de trabalho personalizadas Cada etapa de fluxo de trabalho contém acções predefinidas, contudo, também pode criar acções de fluxo de trabalho personalizadas, criando um suplemento de fluxo de trabalho personalizado. Pode atribuir acções de fluxo de trabalho personalizadas para serem executadas quando um projecto entrar num estado específico num projecto. Por exemplo, pode criar uma acção de fluxo de trabalho personalizada que irá: v verificar a conformidade com padrões da Web de todos os activos no projecto, incluindo itens que não são, normalmente, incluídos num fluxo de trabalho, tais como componentes e modelos de apresentação. 136 Web Content ManagerVersão 8.0 v rejeitar automaticamente um projecto se este estiver em revisão durante um determinado período de tempo. v eliminar automaticamente um projecto quando é publicado com êxito. Fluxos de trabalho e gestão de alterações Pode gerir as alterações a itens de conteúdo da Web criando rascunhos, utilizando fluxos de trabalho ou adicionando itens a projectos. Estado do item Existem três níveis de estado principais em que um item pode estar em qualquer altura: Rascunho, Publicado ou Expirado. O estado actual de um item indica o local onde o item existe num processo de gestão de alterações e o local onde é possível visualizar e aceder a esse item. Tipos de estado Rascunho Este estado indica que o item está a ser actualizado. Publicação pendente Um item que utiliza um fluxo de trabalho pode aparecer no estado de publicação pendente. Este estado indica que o item entrou numa etapa de fluxo de trabalho que inclui uma acção de publicação, mas a acção ainda tem de ser processada. Publicado O estado de publicado indica que um item está preparado para ser apresentado no sítio activo. Expiração pendente Um item que utiliza um fluxo de trabalho pode aparecer no estado de expiração pendente. Este estado indica que o item entrou numa etapa de fluxo de trabalho que inclui uma acção de expiração, mas a acção ainda tem de ser processada. Expirado Um estado expirado indica que um item está preparado para ser expirado do sítio activo. Alterar o estado O estado de um item apenas pode ser alterado de uma forma linear: v De Rascunho para Publicado. v De Publicado para Expirado. v De Expirado para Publicado . v De Publicado para Rascunho . Não é possível alterar o estado de um item de Expirado para Rascunho. O processo de publicação e expiração de itens Quando o estado de um item é alterado para publicado ou expirado, tal não significa que o item tenha sido adicionado ou removido do sítio composto. Um estado de publicado ou expirado significa que foi iniciado o processo de publicação ou expiração de um item. A hora real a que um item publicado será apresentado um sítio da Web, ou a hora a que um item expirado é removido de um sítio da Web, também depende de: v quanto tempo demora a agenciar as actualizações para o servidor de apresentação v quanto tempo demora até que a cache actual expire Itens de rascunho: Configurar um sítio 137 A criação de um rascunho de um item permite trabalhar em alterações a esse item sem alterar a versão publicada do item. Os itens de rascunho podem ser autónomos ou ser parte integrante de um fluxo de trabalho. Quando as alterações estiverem concluídas, pode optar por publicar o item ou rejeitar as alterações cancelando o rascunho. Pode criar vários rascunhos num único item. Nota: Os itens de rascunho são apresentados apenas na Portlet de autoria, não sendo apresentados no sítio da Web publicado. Trabalhar com itens de rascunho sem utilizar um fluxo de trabalho Pode criar directamente um rascunho de qualquer item não incluído num fluxo de trabalho. Criar um item de rascunho Para criar um novo item de rascunho: v abra um item publicado não incluído num fluxo de trabalho no modo de edição e faça clique em Guardar como rascunho. Esta acção irá criar uma cópia de rascunho do item publicado sem remover o item publicado do sítio activo. v abra um item publicado não incluído num fluxo de trabalho no modo de leitura e faça clique em Criar rascunho. Esta acção irá criar uma cópia de rascunho do item publicado sem remover o item publicado do sítio activo. v abra um item publicado não incluído num fluxo de trabalho no modo de leitura e faça clique em Alterar para rascunho. Esta acção irá alterar o estado do item de "publicado" para "rascunho" e o item deixará de estar visível no sítio activo. Não é possível alterar um item para rascunho se este estiver a ser referenciado por outros itens. Guardar um item de rascunho Após o rascunho ter sido criado: v para guardar o item de rascunho, faça clique em Guardar, Guardar e fechar ou Guardar e ler. v para publicar o item de rascunho, faça clique em Guardar e publicar. Assim que tiver sido guardado, o item de rascunho será apresentado juntamente com outros itens nas vistas de itens, mas será apresentado com um estado de rascunho. Se tiver criado um rascunho de um item anteriormente publicado, as versões de rascunho e publicada do item serão apresentadas nas vistas de itens. Pode editar e guardar rascunhos várias vezes antes de publicar as alterações. Publicar um item de rascunho As alterações efectuadas a um item de rascunho só serão apresentadas no sítio activo depois de publicar o item de rascunho. Quando o rascunho estiver pronto a ser publicado, o utilizador pode: v seleccionar um item numa vista e fazer clique em Publicar item. v abrir um item no modo de leitura e fazer clique em Publicar item. v abrir um item no modo de edição e fazer clique em Guardar e publicar. Cancelar um rascunho Cancelar um rascunho é, essencialmente, o mesmo que eliminar um rascunho, uma vez que todas as alterações efectuadas ao item são eliminadas. Para cancelar um rascunho, abra um item de rascunho e faça clique em Mais acções > Cancelar rascunho. É necessário acesso de editor ou superior para cancelar um rascunho de itens sem utilizar um fluxo de trabalho. Trabalhar com itens de rascunho num fluxo de trabalho Dentro de um fluxo de trabalho, os itens têm um estado de rascunho até entrarem numa etapa de fluxo de trabalho, na qual seja executada uma acção de publicação. Os itens de rascunho num fluxo de trabalho 138 Web Content ManagerVersão 8.0 são apresentados juntamente com outros itens nas vistas de itens, mas são apresentados com um estado de rascunho. Se tiver criado um rascunho de um item anteriormente publicado, as versões de rascunho e publicada do item serão apresentadas nas vistas de itens. Pode editar e guardar rascunhos várias vezes antes de submeter o rascunho para a etapa seguinte no fluxo de trabalho. Utilize os seguintes botões para trabalhar com itens durante um fluxo de trabalho. Tabela 24. Controlos de acesso de aprovação e recusa. Nota: Esta tabela pressupõe que foi definido acesso de contribuinte ou superior à biblioteca. Acções Função Acesso do item Acesso de função a recursos de biblioteca Mais acções > Aprovar Quando a aprovação conjunta está definida, o botão é utilizado para aprovar um item nas vistas Todos os itens e Os meus itens. Aprovador ou administrador. Acesso de contribuinte ou superior ao tipo de item. Mais acções > Cancelar rascunho Acesso de gestor ou Remove um item de rascunho, na totalidade, de superior. um fluxo de trabalho. Só é apresentado após a publicação de um item e da criação de um novo rascunho. Acesso de contribuinte ou superior ao tipo de item. Mais acções > Recusar Utilizada quando um item Acesso de aprovador. é rejeitado durante um fluxo de trabalho. Executa todas as acções definidas na etapa de rejeição e, em seguida, envia novamente o item para a primeira etapa de um fluxo de trabalho. Acesso de contribuinte ou superior ao tipo de item. Mais acções > Etapa seguinte Utilizada para aprovar um Acesso de aprovador. item e enviá-lo para a etapa seguinte de um fluxo de trabalho. Acesso de contribuinte ou superior ao tipo de item. Mais acções > Etapa anterior O botão de etapa anterior devolve um item à etapa anterior à etapa actual. Quando um item é movido para a etapa anterior, as acções de entrada do fluxo de trabalho na etapa anterior são executadas, mas as acções de saída do fluxo de trabalho na etapa actual não são executadas. Acesso de gestor ou superior. Mais acções > Processar agora Processa manualmente um item com um estado pendente. São processadas todas as acções na etapa. Acesso de administrador Submeter para revisão Acesso de aprovador. Utilizado para mover um item de rascunho para uma etapa de rascunho para aprovação. Acesso de contribuinte ou superior ao tipo de item. Acesso dos aprovadores em etapas do fluxo de trabalho nas quais foi concedido aos aprovadores acesso ao botão da etapa anterior. Não requerido. Acesso de contribuinte ou superior ao tipo de item. Configurar um sítio 139 Tabela 24. Controlos de acesso de aprovação e recusa (continuação). Nota: Esta tabela pressupõe que foi definido acesso de contribuinte ou superior à biblioteca. Acções Função Acesso do item Publicação Utilizado para mover um Acesso de aprovador. item de rascunho para uma etapa com uma acção de publicação. Acesso de função a recursos de biblioteca Acesso de contribuinte ou superior ao tipo de item. Desactivar vários rascunhos: Ao criar um fluxo de trabalho pode optar por desactivar a criação de vários rascunhos para qualquer item que esteja a utilizar esse fluxo de trabalho. Esta acção permite atribuir um fluxo de trabalho a itens nos quais pretenda apenas gerir uma alteração de cada vez. Trabalhar com itens de rascunho num projecto Os itens de rascunho dentro de um projecto são utilizados da mesma forma que os rascunhos fora de um projecto, independentemente de o item de rascunho participar ou não num fluxo de trabalho. A única diferença está no facto de quando o rascunho está pronto para ser publicado, este permanecerá no estado pendente até que todos os itens do projecto estejam prontos para serem publicados. Os itens de rascunho num projecto são apresentados juntamente com outros itens nas vistas de itens, mas são apresentados com um estado de rascunho. Se tiver criado um rascunho de um item anteriormente publicado, as versões de rascunho e publicada do item serão apresentadas nas vistas de itens. Gerir rascunhos Existem várias formas de gerir itens de rascunho: v Se estiver a visualizar um item publicado com apenas um item de rascunho, pode visualizar o item de rascunho fazendo clique em Mais acções > Ir para o Rascunho. v Ao visualizar um item de rascunho, pode abrir a versão publicada de um item fazendo clique em Mais acções > Ir para o Publicado. v Se um item publicado tiver mais do que um rascunho, faça clique em Mais acções > Gerir rascunhos para visualizar uma lista de rascunhos para o item actual. São apresentados todos os rascunhos, mas o utilizador só pode ler, editar e cancelar rascunhos para os quais disponha de acesso suficiente. Itens publicados: Os itens não estão visíveis num sítio da Web até serem publicados. Depois de publicado, um item pode expirar ou voltar a um estado de rascunho. Trabalhar com itens publicados sem utilizar um fluxo de trabalho Para criar um novo item de rascunho: v abra um item publicado não incluído num fluxo de trabalho no modo de edição e faça clique em Guardar como rascunho. Esta acção irá criar uma cópia de rascunho do item publicado sem remover o item publicado do sítio activo. v abra um item publicado não incluído num fluxo de trabalho no modo de leitura e faça clique em Alterar para rascunho. Esta acção irá alterar o estado do item de "publicado" para "rascunho" e o item deixará de estar visível no sítio activo. 140 Web Content ManagerVersão 8.0 Trabalhar com itens publicados utilizando um fluxo de trabalho Utilize as seguintes opções de controlo de acesso para trabalhar com itens durante um fluxo de trabalho. Tabela 25. Funções de itens publicados e controlos de acesso. Nota: Esta tabela assume que foi definido acesso de contribuinte ou superior na biblioteca. Acções Função Acesso do item Acesso de função a recursos de biblioteca Aprovar Quando a aprovação conjunta está definida, utilize esta opção para aprovar um item nas vistas Todos os itens e Os meus itens. Aprovador ou administrador. Acesso de contribuinte ou superior ao tipo de item. Criar rascunho Acesso de gestor ou Cria uma cópia rascunho superior, ou acesso de de um item publicado. O item publicado é bloqueado aprovador. no sítio composto, ao passo que é enviada uma cópia do item através de um fluxo de trabalho. Assim que o item de rascunho tiver sido aprovado para publicação, substitui o item publicado. Acesso de editor ou superior ao tipo de item. Etapa seguinte Utilizada para aprovar um Acesso de aprovador. item e enviá-lo para a etapa seguinte de um fluxo de trabalho. Acesso de contribuinte ou superior ao tipo de item. Configurar um sítio 141 Tabela 25. Funções de itens publicados e controlos de acesso (continuação). Nota: Esta tabela assume que foi definido acesso de contribuinte ou superior na biblioteca. Acções Função Etapa anterior A opção de etapa anterior devolve um item à etapa anterior à etapa actual. Acesso do item Acesso de gestor ou superior ou em etapas do fluxo de trabalho que v Se a etapa actual incluir tenham sido configuradas uma acção de publicação, para permitir aos aprovadores à opção de o estado do item será etapa anterior. revertido rascunho quando voltar à etapa anterior. A versão publicada é removida e deixa de estar visível no sítio activo. Acesso de função a recursos de biblioteca Acesso de contribuinte ou superior ao tipo de item. v Quando um item é movido para a etapa anterior, as acções de entrada do fluxo de trabalho na etapa anterior são executadas, mas as acções de saída do fluxo de trabalho na etapa actual não são executadas. Nota: A opção de etapa anterior não está activada: v em itens publicados que tenham descendentes. v em itens publicados nos quais já existe um rascunho. Processar agora 142 Processa manualmente um item com um estado pendente. São processadas todas as acções na etapa. Web Content ManagerVersão 8.0 Acesso de administrador Não requerido. Tabela 25. Funções de itens publicados e controlos de acesso (continuação). Nota: Esta tabela assume que foi definido acesso de contribuinte ou superior na biblioteca. Acções Função Acesso do item Acesso de gestor ou Reiniciar fluxo de trabalho Envia um item para a primeira etapa de um fluxo superior, ou acesso de aprovador. de trabalho, sem activar a etapa de rejeição. O item deixa de ser apresentado como publicado e é removido do sítio composto. Nota: Ao reiniciar um fluxo de trabalho, as acções definidas para serem executadas ao entrar na primeira etapa não serão executadas. Nota: Ao reiniciar um fluxo de trabalho com várias etapas, é criado um item de rascunho na primeira etapa. Além disso, o item é apresentado na vista de itens eliminados para que a última versão publicada do item possa ser restaurada. Após a republicação do rascunho, a versão apresentada na vista de itens eliminados é removida. Nota: Não é possível reiniciar itens com referências no fluxo de trabalho. As referências incluem componentes de ligação, elementos de ligação e ligações incorporadas em rich text ou campos HTML. Será necessário remover estas referências para que seja possível reiniciar o fluxo de trabalho do item. Utilize a caixa de diálogo Ver referências para ver se existem referências. Esta restrição tem como objectivo impedir a apresentação de ligações quebradas no sítio. Acesso de função a recursos de biblioteca Acesso de editor ou superior ao tipo de item. Itens expirados: Itens expirados são itens que foram publicados em tempos, mas que já foram removidos do sítio da Web activo. Só os itens que utilizem um fluxo de trabalho podem expirar. Configurar um sítio 143 Utilize as seguintes opções de controlo de acesso para trabalhar com itens expirados num fluxo de trabalho. Tabela 26. Funções de itens expirados e controlos de acesso. Nota: Esta tabela pressupõe que foi definido acesso de contribuinte ou superior à biblioteca. Acções Função Acesso do item Acesso de função a recursos de biblioteca Aprovar Quando a aprovação conjunta está definida, utilize esta opção para aprovar um item nas vistas Todos os itens e Os meus itens. Aprovador ou administrador. Acesso de contribuinte ou superior ao tipo de item. Criar rascunho Cria uma cópia de rascunho de um item expirado. Acesso de gestor ou superior, ou acesso de aprovador. Acesso de editor ou superior ao tipo de item. Etapa seguinte Utilizada para aprovar um Acesso de aprovador. item e enviá-lo para a etapa seguinte de um fluxo de trabalho. No caso de itens expirados, as etapas do fluxo de trabalho adicionais podem incluir mais acções, que serão executadas após um item ter expirado. Etapa anterior A opção de etapa anterior devolve um item à etapa anterior à etapa actual. v Se a etapa actual incluir uma acção de expiração, o estado do item será revertido para publicado quando voltar à etapa anterior e ficará visível no sítio activo. Acesso de gestor ou superior ou em etapas do fluxo de trabalho que tenham sido configuradas para permitir aos aprovadores à opção de etapa anterior. Acesso de contribuinte ou superior ao tipo de item. Acesso de contribuinte ou superior ao tipo de item. v Quando um item é movido para a etapa anterior, as acções de entrada do fluxo de trabalho na etapa anterior são executadas, mas as acções de saída do fluxo de trabalho na etapa actual não são executadas. Processar agora 144 Acesso de administrador Expira manualmente um item se o respectivo estado for expirado pendente. São processadas todas as acções na etapa. Web Content ManagerVersão 8.0 Não requerido. Tabela 26. Funções de itens expirados e controlos de acesso (continuação). Nota: Esta tabela pressupõe que foi definido acesso de contribuinte ou superior à biblioteca. Acções Função Acesso do item Acesso de gestor ou Reiniciar fluxo de trabalho Envia um item para a primeira etapa de um fluxo superior, ou acesso de aprovador. de trabalho, sem activar a etapa de rejeição. O item deixa de ser apresentado como publicado e é removido do sítio composto. Nota: Ao reiniciar um fluxo de trabalho, as acções definidas para serem executadas ao entrar na primeira etapa não serão executadas. Nota: Ao reiniciar um fluxo de trabalho com várias etapas, é criado um item de rascunho na primeira etapa. Além disso, o item é apresentado na vista de itens eliminados para que a última versão publicada do item possa ser restaurada. Após a republicação do rascunho, a versão apresentada na vista de itens eliminados é removida. Nota: Não é possível reiniciar itens com referências no fluxo de trabalho. As referências incluem componentes de ligação, elementos de ligação e ligações incorporadas em rich text ou campos HTML. Será necessário remover estas referências para que seja possível reiniciar o fluxo de trabalho do item. Utilize a caixa de diálogo Ver referências para ver se existem referências. Esta restrição tem como objectivo impedir a apresentação de ligações quebradas no sítio. Acesso de função a recursos de biblioteca Acesso de editor ou superior ao tipo de item. Etapas e acções de fluxos de trabalho Utilize fluxos de trabalho para controlar o acesso, a verificação e posterior aprovação de itens. Um item apenas é apresentado no sítio da Web, se tiver sido aprovado em todas as etapas até à publicação. Configurar um sítio 145 Um fluxo de trabalho tem de ter, pelo menos, uma etapa, mas geralmente tem mais, e o fluxo segue sempre um padrão linear. Pode utilizar um fluxo de trabalho para: v rever a exactidão de conteúdo. v rever conteúdo no que respeita a possíveis implicações legais. v rever conteúdo para garantir o cumprimento das directrizes de acessibilidade. v garantir que nenhum código malicioso, tal como um ataque através de scripting, foi adicionado ao conteúdo. Pode ser especificada uma etapa de rejeição, que consiste numa etapa executada quando um documento é recusado, antes de mover o mesmo para a primeira etapa do fluxo de trabalho. Se o item for rejeitado em qualquer etapa, é necessário que um utilizador com acesso de editor corrija ou emende o item e o envie de novo para o fluxo de trabalho seleccionado (para aprovação). Todos os itens rejeitados (independentemente da etapa de aprovação em que se encontram) são enviados para a primeira etapa (criação) do fluxo de trabalho. Pode ainda especificar a necessidade de inserção de um comentário por cada movimento de um documento no fluxo de trabalho, ou apenas em determinadas etapas. Este comentário é adicionado à secção de histórico do documento. Etapas do fluxo de trabalho: As etapas do fluxo de trabalho são os blocos de criação de um fluxo de trabalho. Para criar um fluxo de trabalho é necessário criar, pelo menos, uma etapa. Etapas do fluxo de trabalho As etapas determinam: v Quais as acções a executar ao entrar ou sair de uma etapa do fluxo de trabalho v Os níveis de acesso de utilizadores ou grupos nessa etapa. Na maioria dos casos, as acções são executadas ao entrar numa etapa. Por exemplo, uma acção de mover agendada é adicionada para ser executada ao entrar numa etapa, de forma a que seja activada assim que um item entrar nessa etapa. No entanto, se definir uma acção de mover agendada para ser executada ao sair de uma etapa, esta nunca será executada. O tipo mais comum de acções a executar ao sair de uma etapa são acções de correio electrónico, quando pretender notificar os utilizadores de que um item saiu de uma etapa do fluxo de trabalho, ou acções de fluxo de trabalho personalizado que foram concebidas para executar uma tarefa quando um item sai de uma etapa. Nota: Algumas acções têm de ser executadas numa ordem específica. Por exemplo: v Uma acção de mover agendada tem de ser sempre a acção final numa etapa de fluxo de trabalho, uma vez que as acções agendadas após uma acção de mover agendada não serão executadas. v Como tal, não é possível executar uma acção de versão antes de uma acção de publicação, uma vez que não é possível guardar versões de itens de rascunho. v Se estiver a utilizar uma acção personalizada, poderá pretender executar essa acção antes de executar uma acção de correio electrónico, para que o item de conteúdo de rascunho esteja preparado para ser revisto por um aprovador. Nota: As definições de acesso determinadas na secção propriedades do formulário de etapa de fluxo de trabalho são as definições de segurança aplicadas a itens durante um fluxo de trabalho, e não as da secção Segurança de uma etapa de fluxo de trabalho. A secção Segurança define apenas quem tem acesso ao próprio item da etapa do fluxo de trabalho. 146 Web Content ManagerVersão 8.0 Etapas de rejeição Para além das etapas do fluxo de trabalho que constituem um fluxo de trabalho, existem também etapas do fluxo de trabalho que são utilizadas na rejeição de um item. Quando um item é rejeitado, pode ser activada uma etapa de rejeição que executa acções predefinidas. Depois de executadas as acções, o item é devolvido à primeira etapa do fluxo de trabalho. Acções do fluxo de trabalho: Cada etapa do fluxo de trabalho contém conjuntos de acções, ou seja, as acções executadas ao entrar na etapa e as acções executadas ao sair da etapa. As acções de saída limitam-se a acções não agendadas, uma vez que têm de ser executadas de imediato. A seguinte tabela descreve as acções que pode seleccionar para as etapas do fluxo de trabalho. Tabela 27. Acções da etapa do fluxo de trabalho Acção Detalhes Publicação Altera o Estado de um item de Rascunho para Publicado. Isto significa que o item está disponível no sítio apresentado. Um item só será publicado assim que tiver entrado numa etapa de fluxo de trabalho que contenha uma acção de publicação e quando a data e a hora de publicação seleccionadas tiverem sido atingidas. Expiração Altera o Estado de um item de Publicado para Expirado. Isto significa que o documento já não está disponível no sítio da Web. Um item só expirará assim que tiver entrado numa etapa de fluxo de trabalho que contenha uma acção de expiração e quando a data e a hora de expiração seleccionadas tiverem sido atingidas. Correio electrónico Esta acção envia mensagens de correio electrónico quando é executada. Pode criar novas acções de correio electrónico e especificar quem serão os destinatários. Pode seleccionar enviar correio electrónico a aprovadores, autores e proprietários. Também pode criar uma lista de outros utilizadores ou grupos aos quais enviar correio electrónico. É incluída na mensagem de correio electrónico uma ligação para o Item a rever. Mover agendada Executa uma mudança agendada para a etapa seguinte numa data especificada. Uma caixa de listagem irá permitir seleccionar um de quatro tipos de data que são introduzidos em cada documento individual ou poderá especificar uma data estática. Versão Cria uma versão de um item quando este é executado. Personalizada Também pode criar acções de fluxo de trabalho personalizadas através da criação de um suplemento de fluxo de trabalho personalizado. Estas acções podem ser utilizadas e agendadas num fluxo de trabalho tal como outras acções de fluxo de trabalho. Aceder a itens durante um fluxo de trabalho: Se um item fizer parte de um fluxo de trabalho, é concedido ao seu criador acesso de gestor ao item apenas na primeira etapa do fluxo de trabalho. À medida que o item progride no fluxo de trabalho, o acesso ao item é determinado pela combinação dos níveis de acesso definidos pelo sistema e do fluxo de trabalho. Configurar um sítio 147 Tabela 28. Níveis de acesso Nível de acesso 1ª etapa do fluxo de trabalho Etapas do fluxo de trabalho adicionais Ler v Definido pelo sistema v Definido pelo sistema v Definido pelo fluxo de trabalho v Definido pelo fluxo de trabalho v Definida pelo sistema v Definida pelo sistema v Definida pelo fluxo de trabalho v Definida pelo fluxo de trabalho v Utilizador que criou o item v Definido pelo sistema v Definido pelo sistema v Definido pelo fluxo de trabalho Editar Eliminação v Definido pelo fluxo de trabalho Aprovar v Definido pelo fluxo de trabalho v Definido pelo fluxo de trabalho Aprovação conjunta: A aprovação conjunta é utilizada nos casos em que é requerida a aprovação de vários utilizadores, de modo a permitir a passagem do documento para a etapa seguinte. v Pode especificar as etapas para as quais pretende activar a aprovação conjunta. v Se a aprovação conjunta estiver activa, o documento terá de ser aprovado por todos os aprovadores especificados para esta etapa. v Um administrador constitui uma excepção, já que tem capacidade de fazer passar um documento para a etapa seguinte. v Se for especificado um determinado grupo aprovador, é apenas necessária a aprovação de um utilizador de cada grupo v Se esse utilizador for membro de mais grupos, além daquele a que foi atribuído acesso de aprovação, é considerado que o documento foi aprovado por todos os grupos. Exemplo de fluxo de trabalho: O exemplo apresentado descreve as etapas necessárias à criação de um Fluxo de trabalho com quatro etapas. Acções São necessárias as seguintes acções para este fluxo de trabalho: Tabela 29. Acções Acção Descrição Publicação Possibilita a visualização de um documento como publicado no sítio da Web. Mover agendada Esta acção mover agendada detecta quando é excedida a data de expiração de um documento, movendo-o para a etapa Expiração. Expiração Impede a visualização de um documento no sítio da Web. Correio electrónico Envia mensagens de correio electrónico a utilizadores seleccionados. Neste exemplo, seleccione "Aprovadores da etapa de correio electrónico". 148 Web Content ManagerVersão 8.0 Etapas O fluxo de trabalho é constituído pelas seguintes etapas: Tabela 30. Etapas Etapa do fluxo de trabalho Acções ao entrar Descrição Nesta etapa, todo o conteúdo é iniciado com o fluxo de trabalho. Todos os autores de conteúdo estão autorizados a utilizar a etapa Rascunho. Etapa 1, Rascunho Etapa 2, Revisão Correio electrónico É necessária uma etapa de revisão do conteúdo antes da publicação do mesmo. Durante esta etapa, a autorização de aprovação de conteúdo, bem como a possibilidade de o mover para a Etapa de publicação, está reservada a um grupo restrito de utilizadores. A acção de correio electrónico enviará uma mensagem de correio electrónico a cada aprovador. Etapa 3, Publicar Publicação Durante esta etapa, o conteúdo do fluxo de trabalho é publicado. A acção Publicação é activada quando é atingida a Data de publicação. Neste momento, o conteúdo estará visível no sítio da Web. A acção Mover agendada também é activada quando a Data de expiração é atingida. Mover agendada Etapa 4, Expiração A acção Mover agendada move o conteúdo para esta etapa, em que a acção Expiração retira o documento de visualização no sítio da Web. Expiração Evolução no fluxo de trabalho Tabela 31. Evolução no fluxo de trabalho Processo Etapa Estado O item é criado e guardado: Etapa 1, Rascunho Rascunho Quando o Criador do item estiver preparado, move-o para a etapa seguinte. Etapa 2, Revisão Rascunho Em seguida, um Aprovador acede ao documento e procede à respectiva revisão. Se o item for Aprovado, é movido para a etapa seguinte. Etapa 3, Publicar Rascunho a aguardar Publicação O Estado é Rascunho a aguardar Publicação. Isto deve-se ao facto de o momento especificado no campo Data de publicação ainda não ter sido atingido. Configurar um sítio 149 Tabela 31. Evolução no fluxo de trabalho (continuação) Processo Etapa Estado Uma vez atingida a Data de publicação, o Estado do item é alterado para Publicado. O item continua na Etapa 3, Publicar, mas o Estado foi alterado. Etapa 3, Publicar Publicado Quando a Data de expiração é atingida, o documento é movido para a etapa final. Etapa 4, Expiração Expirado Como ambas as acções Mover agendada e Expiração estão a utilizar a data Expirada neste exemplo, o Estado do item é imediatamente alterado para Expirado. Se a acção Mover agendada tiver utilizado uma Data geral anterior à Data de expiração, o Estado do item permanecerá como Publicado a aguardar Expiração até ser atingida a Data de expiração, apesar de ter entrado na Etapa 4, Expiração. Utilizar fluxos de trabalho e acesso a itens de fluxo de trabalho: Não é necessário que os utilizadores tenham acesso a acções ou a etapas do fluxo de trabalho para participar no mesmo. As acções são executadas utilizando o acesso ao sistema, não sendo determinadas pelo acesso do utilizador que aprovou/rejeitou o item. Adicionar um fluxo de trabalho às páginas geridas O fluxo de trabalho predefinido utilizado para as páginas geridas tem apenas o estado de rascunho e aprovado. No entanto, se o fluxo de trabalho predefinido não for suficiente, pode definir fluxos de trabalho personalizados e utilizá-los com as páginas geridas. Antes de executar esta tarefa, adicione a biblioteca Sítio do portal à lista de bibliotecas que pode editar com a portlet de autoria. Na portlet de autoria, faça clique em Preferências e, em seguida, faça clique em Configurar ou Editar definições partilhadas. Para utilizar um fluxo de trabalho personalizado com uma página gerida, é necessário criar um modelo de página e especificar o fluxo de trabalho personalizado no modelo. Ao criar uma página gerida com base no modelo, o fluxo de trabalho personalizado é utilizado para a página. 1. Na portlet de autoria, crie as etapas de fluxo de trabalho de que necessita e, em seguida, crie o fluxo de trabalho personalizado. 2. Crie um projecto para utilizar ao criar o modelo de página. 3. 4. 5. 6. Nota: Uma vez que só pode definir um fluxo de trabalho em itens de rascunho, é necessário criar um modelo como rascunho no contexto de um projecto. Depois de adicionar um fluxo de trabalho personalizado ao rascunho, publique o rascunho para disponibilizar o modelo de página. No menu de projectos, seleccione o novo projecto como o contexto actual. Faça clique em Administração > Interface do utilizador do Portal > Modelos de página. Faça clique em Nova página e crie o modelo de página. Faça clique em Guardar rascunho. 150 Web Content ManagerVersão 8.0 7. Adicione o fluxo de trabalho ao modelo. a. Na barra de ferramentas do sítio, faça clique em Editar na secção de propriedades da página. b. Na janela Propriedades da página, faça clique em Segurança. c. Na secção Fluxo de trabalho, faça clique em Seleccionar no campo Fluxo de trabalho. d. Seleccione o fluxo de trabalho personalizado e guarde as alterações. 8. Aprove e publique o projecto para que o modelo de página fique disponível para utilização. a. No menu de projectos, faça clique em Gerir na secção de acções do projecto. b. Seleccione o modelo de página na lista de itens do projecto e faça clique em Mais > Aprovar. c. Faça clique em Publicar projecto. Após a execução desta tarefa, pode seleccionar o novo modelo de página ao criar uma página num projecto e o fluxo de trabalho personalizado será automaticamente utilizado. Melhores práticas para projectos Utilize estas sugestões e directrizes para desenvolver e publicar projectos de forma mais eficaz. Utilizar projectos separados para partes diferentes da estrutura do sítio A coordenação de projectos é uma parte importante para garantir que as alterações efectuadas ao seu sítio da Web são publicadas da forma esperada. Por exemplo, poderá ter dois autores a trabalhar no mesma parte da estrutura do sítio, mas com cada um dos autores a editar páginas num projecto diferente. Uma vez que os autores estão a trabalhar em projectos diferentes, estes não podem ver alterações de rascunho efectuadas pelo outro autor até que os projectos sejam publicados. Se ambos os autores inserirem uma nova página entre as mesmas duas páginas publicadas, a ordem de páginas resultantes poderá não ser a esperada. Para impedir estas situações, evite editar a mesma parte da estrutura do sítio com vários projectos em simultâneo. Em alternativa, se utilizar vários projectos em simultâneo, certifique-se de que utiliza cada projecto para uma parte diferente da estrutura do sítio. Coordenar alterações a um projecto entre utilizadores Quando vários utilizadores estão a trabalhar no mesmo projecto, um utilizador poderá não ter conhecimento das alterações efectuadas por outro utilizador. Se alterar o estado do projecto, como, por exemplo, eliminar ou publicar o mesmo, todas as alterações pendentes efectuadas por outros utilizadores não são guardadas. Para garantir que não elimina inadvertidamente alterações efectuadas por outros utilizadores, coordene-se com os utilizadores do projecto antes de alterar o estado do projecto. Coordenar nomes exclusivos em projectos Quando são utilizados vários projectos para o mesmo sítio, poderão ser introduzidos nomes exclusivos semelhantes em projectos diferentes. Por exemplo, poderão estar dois autores a trabalhar no mesmo sítio, mas com cada um dos autores a editar um projecto diferente. Uma vez que os autores estão a trabalhar em projectos diferentes, estes não podem visualizar nomes exclusivos de rascunhos utilizador pelo outro autor até que os projectos sejam publicados. Se ambos os autores inserirem um nome exclusivo semelhante, o resultado poderá não ser o pretendido. Para impedir estas situações, evite introduzir novos nomes exclusivos com vários projectos em simultâneo. Em alternativa, se utilizar vários projectos em simultâneo, certifique-se de que utiliza nomes exclusivos diferentes em cada projecto. Configurar um sítio 151 Páginas geridas As páginas geridas optimizam a gestão de sítios no portal, simplificando a forma de criar páginas e adicionar conteúdo. Uma vez que as informações de páginas e conteúdo são armazenadas em bibliotecas de conteúdo da Web, poderá coordenar e publicar de forma mais fácil as alterações com agenciamento. As páginas geridas são páginas do portal que estão armazenadas no IBM Web Content Manager. Ao gerir páginas do portal a partir do Web Content Manager, pode aplicar funções como fluxo de trabalho, controlo de versões e agenciamento a páginas do portal. Ao executar uma nova instalação do IBM WebSphere Portal, as páginas geridas são activadas, por predefinição. No entanto, se migrar a partir de uma versão anterior ou se tiver desactivado anteriormente a função, certifique-se de que activa as páginas geridas, tal como descrito no tópico Configurar as páginas geridas. Tarefas relacionadas: “Configurar as páginas geridas” na página 105 Ao executar uma nova instalação do IBM WebSphere Portal 8.0, as páginas geridas são activadas, por predefinição. No entanto, também pode desactivar e activar manualmente a função, conforme necessário. Artefactos do WebSphere Portal afectados por páginas geridas Pode gerir todos os tipos de páginas do portal, incluindo páginas que utilizam o tema Portal 8.0, páginas dinâmicas e páginas estáticas. Para tirar partido de todas as funções disponíveis para as páginas geridas na interface de utilizador, terá de utilizar páginas que utilizem o tema WebSphere Portal 8.0. Os seguintes artefactos do portal são afectados pelo suporte de páginas geridas: v v v v Páginas do portal, incluindo propriedades da página, metadados e definições de esquema Controlo de acesso concedido pelo utilizador a páginas do portal Encadeamentos públicos que ligam portlets na mesma página ou em páginas diferentes Preferências de portlet especificadas no modo Editar definições partilhadas Os seguintes artefactos do portal não são afectados pelo suporte de páginas geridas, pelo que não estão disponíveis para arquivo de versões ou agenciamento: v v v v v v v Aplicações compostas Páginas derivadas explicitamente Páginas particulares Regras de personalização definidas no Personalization e não no Web Content Manager Etiquetas e avaliações Temas e máscaras Mapeamentos de URLs v Artefactos armazenados no arquivo de ficheiros WebDAV por portlets ou iWidgets v Produtores WSRP Tarefas relacionadas: Implementação do tema Portal 8.0 Rascunhos e projectos para alterações de páginas geridas Pode criar, actualizar e aprovar páginas em estado de rascunho, sem afectar o sítio publicado. Ao trabalhar com páginas geridas, pode editar páginas como rascunhos, gerir rascunhos com fluxo de trabalho de aprovação e, em seguida,agenciar para publicar as alterações. 152 Web Content ManagerVersão 8.0 A estrutura da página é replicada na estrutura do sítio de uma biblioteca de conteúdo da Web. Devido a esta integração, é possível adicionar conteúdo da Web directamente a uma página com a portlet de autoria. Em seguida, o agenciamento publica a página gerida, assegurando que as alterações efectuadas à página e ao respectivo conteúdo associado são publicadas ao mesmo tempo. Actualize primeiro as páginas em estado de rascunho. Os rascunhos são organizados nos projectos no Web Content Manager. Ao publicar alterações de rascunho ao sítio publicado, um projecto coordena as alterações e assegura a publicação simultânea de todos os rascunhos. As seguintes alterações a uma página resultam num rascunho que não está visível no sítio publicado, estando visível apenas no projecto: v Qualquer acção executada através da utilização da barra de ferramentas, como adicionar conteúdo a uma página, alterar o estilo de página ou alterar o esquema de página. v Alterar o controlo de acesso concedido a uma página. v Alterar as propriedades da página. Criar uma página descendente. Mover uma página. Eliminar uma página. Alterar as associações de conteúdo da Web ou comunidade numa página. Criar ou modificar encadeamentos de portlet para permitir comunicações entre portlets na mesma página ou em páginas diferentes. v Alterar a configuração da portlet com o modo Configurar ou com o modo Editar definições partilhadas da portlet. v v v v v As alterações a elementos de rascunho da página resultam num novo rascunho ou numa actualização a um rascunho existente. Um rascunho de página é constituído pelos seguintes elementos: v O próprio item de página, incluindo título, descrição, metadados e propriedades v O controlo de acesso da página v O esquema da página v Quaisquer encadeamentos de páginas públicas que estejam ligados a portlets na mesma página ou noutra página v Quaisquer preferências de portlet definidas no modo Editar definições partilhadas Conceitos relacionados: “Descrição geral dos projectos” na página 134 Os projectos permitem ao utilizador alterar um conjunto de itens e assegurar que estes são publicados em conjunto e em simultâneo. Âmbito de edições para páginas geridas Ao editar páginas geridas num projecto, pode utilizar o fluxo de trabalho para aprovar alterações e apenas publicar as mesmas após a respectiva aprovação. Se editar páginas sem seleccionar um projecto, as suas alterações são imediatamente publicadas. A forma recomendada de editar páginas geridas consiste em trabalhar num projecto. Ao trabalhar num projecto, quaisquer alterações que efectuar a uma página afectam apenas a respectiva visualização no projecto. Após a aprovação e publicação do projecto, as alterações ficam disponíveis para todos os utilizadores. Nota: As alterações a páginas particulares e páginas de comunidade não fazem parte de um projecto. Quando está a trabalhar num projecto, as acções que personalizam ou criam uma página particular não estão visíveis. Configurar um sítio 153 Quando não é seleccionado nenhum projecto, está a modificar o sítio publicado. As alterações efectuadas a páginas públicas afectam todos os utilizadores e ficam disponíveis de imediato. Ao trabalhar no sítio publicado, as alterações que estão a ser efectuadas por outros utilizadores nos projectos activos não são visíveis. Fluxo de trabalho predefinido para páginas geridas em projectos Para fazer com que as alterações à página fiquem disponíveis no sítio publicado, terá de submeter a página para revisão e aprovação. Os passos referentes ao fluxo de trabalho dependem as definições especificadas para a página. Por predefinição, um fluxo de trabalho simples é atribuído a rascunhos de mapeamento de URLs ou páginas. O fluxo de trabalho predefinido (Fluxo de trabalho expresso) tem apenas dois estados: rascunho e aprovado. Para páginas que utilizem este fluxo de trabalho, submeter o rascunho move a página para o estado de publicação pendente. Quando todas as outras alterações no projecto estiverem publicadas, a página de rascunho pendente também é publicada. Após todos os itens no projecto terem atingido o estado de publicação pendente, poderá publicar o projecto, fazendo clique em Publicar no menu do projecto. Nota: Se utilizar a portlet de autoria para editar as definições de acesso de uma página que faça parte de um fluxo de trabalho, não é possível modificar os aprovadores. Para alterar os aprovadores para a página, terá de definir os aprovadores na etapa do fluxo de trabalho que contém actualmente a página. No entanto, pode alterar o fluxo de trabalho atribuído na interface do utilizador para incluir etapas adicionais de revisão e aprovação no nível do projecto no Web Content Manager. Após a aprovação e publicação das alterações de rascunho no projecto, as páginas actualizadas ficam visíveis a todos os utilizadores. Para obter mais detalhes sobre um fluxo de trabalho personalizado, consulte o tópico Adicionar um fluxo de trabalho às páginas geridas. Tarefas relacionadas: “Adicionar um fluxo de trabalho às páginas geridas” na página 150 O fluxo de trabalho predefinido utilizado para as páginas geridas tem apenas o estado de rascunho e aprovado. No entanto, se o fluxo de trabalho predefinido não for suficiente, pode definir fluxos de trabalho personalizados e utilizá-los com as páginas geridas. Modo de edição e páginas de administração Uma vez que as páginas de administração não se destinam a edição, essas páginas são excluídas das funções do modo de edição fornecidas pela barra de ferramentas do sítio. Ao navegar para uma página de administração, a barra de ferramentas do sítio sai automaticamente do modo de edição. As funções do modo de edição são suprimidas pelo parâmetro de página theme.disable.edit.mode no rótulo de página de administração (nome exclusivo wps.Administration). A definição do parâmetro na página de administração de nível superior também afecta as páginas descendentes. Pode definir o parâmetro theme.disable.edit.mode em qualquer página onde pretenda desactivar o modo de edição na barra de ferramentas do sítio. Edite as propriedades da página e adicione o parâmetro theme.disable.edit.mode com o valor true. Páginas geridas e gestão do sítio A utilização de páginas geridas é o método preferencial para a gestão do sítio. A portlet Gestor de recursos tornou-se obsoleta na Versão 8.0, mas ainda pode ser utilizada em ambientes onde as páginas geridas não estejam disponíveis. Para obter informações sobre a gestão do sítio com a portlet Gestor de recursos, consulte o tópico da documentação da Versão 7 do produto: Gerir o sítio. 154 Web Content ManagerVersão 8.0 Tarefas relacionadas: Documentação da Versão 7 do produto: Gerir o sítio Páginas geridas e portlet de autoria Quando uma página gerida é criada no portal, um item de página correspondente é criado numa biblioteca Sítio do portal. Os itens de página são representados como áreas do sítio da página do portal na biblioteca de conteúdo da Web. Por predefinição, o nome de apresentação da área do sítio da página do portal é baseado no título da página do portal. O Web Content Manager atribui um nome exclusivo na biblioteca a cada área do sítio da página do portal. Este nome exclusivo permite ter páginas com o mesmo título organizadas em áreas do sítio da página do portal separadas. Embora seja possível ver os itens de página na portlet de autoria, os itens são só de leitura. Para alterar, mover ou eliminar os itens de página, é necessário utilizar a interface de utilizador do portal. No entanto, pode utilizar a portlet de autoria para adicionar áreas do sítio e itens de conteúdo na estrutura do sítio para a página gerida. Neste caso, o conteúdo que adicionar é automaticamente apresentado pelos componentes, tais como menus ou navegadores, e pelos visualizadores de conteúdo da Web. Nota: Se eliminar uma página do portal, a área do sítio da página do portal é eliminada da biblioteca de conteúdo da Web. Se a área do sítio da página do portal contiver quaisquer outras áreas do sítio ou itens de conteúdo, estes também são eliminados. Associações de conteúdo do sistema As associações de conteúdo do sistema são utilizadas para associar uma página do portal aos respectivos artefactos correspondentes no IBM Web Content Manager. Uma associação de conteúdo do sistema é uma extensão da associação de conteúdo padrão. Uma associação de conteúdo padrão efectua o mapeamento de uma página de conteúdo da Web ou visualizador de conteúdo da Web com conteúdo de uma biblioteca de conteúdo da Web. Para uma associação de conteúdo do sistema, existe um sinalizador system adicional que faz a distinção entre a associação e uma associação de conteúdo. Tal como as associações de conteúdo da Web, as associações de conteúdo do sistema apontam para objectos numa biblioteca de conteúdo da Web. No entanto, os objectos são associados a uma página gerida e não a conteúdo. As associações de conteúdo do sistema são geridas pelo portal. O sinalizador system é um sinalizador particular de só de leitura e não pode ser modificado programaticamente através da API pública ou da REST API. No entanto, pode utilizar estas interfaces para consultar uma associação de conteúdo de forma a determinar se se trata de uma associação de conteúdo do sistema ou de uma associação de conteúdo padrão. Melhores práticas para as páginas geridas Utilize estas sugestões e directrizes para desenvolver e implementar páginas geridas de forma mais eficaz. Criar ligações em conteúdo da Web para páginas do portal Quando activar as páginas geridas, pode criar ligações para páginas do portal a partir da portlet de autoria no IBM Web Content Manager. Pode criar ligações para páginas do portal de duas formas: v Editando um item de conteúdo no editor de rich text e inserindo uma ligação. v Criando um componente de ligação. Para seleccionar a página do portal, faça clique em Pesquisar no conteúdo no campo Ligação e navegue até à página na biblioteca Sítio do portal. Configurar um sítio 155 A integridade referencial aplica-se a ligações para páginas do portal. Não é possível eliminar uma página do portal se existir uma ligação que aponte para essa página. Pode ver ou remover estas referências de ligação das seguintes formas: v Edite as propriedades da página na interface de utilizador do portal e seleccione Ver referências. v Seleccione o item de página na portlet de autoria no Web Content Manager e faça clique em Mais > Ver referências. Quando os utilizadores fazem clique numa ligação, a ligação é processada de acordo com a associação de conteúdo do sistema para o item de página do portal na biblioteca Sítio do portal. Com base na associação de conteúdo do sistema, é apresentada a página do portal apropriada. Importante: Não é possível alterar associações de conteúdo do sistema através de operações comuns com a interface de utilizador. No entanto, é possível alterar associações de conteúdo do sistema através de interfaces programáticas, como a interface de configuração de XML (comando xmlaccess), ou outras operações de base de dados de nível inferior. Se uma associação de conteúdo do sistema for alterada ou adulterada através de um método deste tipo, a ligação deixa de poder ser processada. Utilizar URLs de fácil leitura exclusivos com páginas geridas Ao criar páginas geridas, não é possível impor programaticamente exclusividade em URLs de fácil leitura. Devido a este comportamento, é possível criar várias páginas com os mesmos URLs de fácil leitura, o que pode produzir resultados inesperados. Para evitar a possibilidade de confusão, certifique-se de que todos os URLs de fácil leitura que criar são exclusivos. Utilizar o processamento de transacção com a interface de configuração de XML Uma vez que as páginas geridas são armazenadas na biblioteca Sítio do portal no Web Content Manager, cada página tem objectos correspondentes na base de dados de JCR. Tem de ter em conta esta relação ao criar, actualizar ou eliminar páginas geridas com a interface de configuração de XML. Se o processamento de xmlaccess for interrompido, poderá ocorrer uma disparidade entre o estado da página e o estado da base de dados. Para assegurar que as informações da página e da base de dados para uma página gerida permanecem sincronizadas, utilize o atributo transaction-level do elemento request no ficheiro XML. Para obter mais informações sobre a utilização do atributo transaction-level, consulte o tópico Referência de configuração de XML. Exemplo: <request type="update" xmlns:xsi="http://www.w3.org/2001/XMLSchema-instance" xsi:noNamespaceSchemaLocation="PortalConfig_8.0.0.xsd" transaction-level="resource"> Resolução de problemas de páginas geridas Ao utilizar páginas geridas, poderá detectar problemas relacionados com projectos, direitos de acesso ou quaisquer outros. O Utilizador A não consegue visualizar o projecto X Certifique-se de que o Utilizador A dispõe dos seguintes direitos de acesso: v Utilizador no projecto. Especifique este acesso, editando o projecto e adicionando o Utilizador A à lista Utilizador na secção Acesso. v Utilizador no recurso virtual WCM_REST_SERVICE. Especifique este acesso no portal, fazendo clique em Administração > Acesso > Permissões de recursos e editando o recurso WCM_REST_SERVICE. 156 Web Content ManagerVersão 8.0 O Utilizador A não consegue modificar uma página publicada ou de rascunho Verifique os seguintes problemas como potenciais causas: v Se a página pertencer a um fluxo de trabalho, certifique-se de que o Utilizador A tem acesso de Editor à etapa do fluxo de trabalho actual. v A herança de controlo de acesso está activada para a área do sítio da página do portal? A definição está activada por predefinição, mas pode ser desactivada, conforme necessário. Verifique a definição, editando a área do sítio da página do portal e visualizando a secção Acesso das propriedades para determinar se a definição Herança está seleccionada. Se a herança de controlo de acesso estiver desactivada, certifique-se de que o Utilizador A tem acesso de Editor à área do sítio da página do portal. Por que motivo o Utilizador A recebe a mensagem "Está a personalizar esta página. As alterações apenas estão visíveis para si."? Esta mensagem é gerada, uma vez que o Utilizador A tem acesso de Utilizador privilegiado à página. Este nível de acesso consiste no acesso predefinido para um utilizador criado recentemente e as alterações efectuadas pelo utilizador são visíveis apenas para o mesmo. Se pretender que as alterações efectuadas pelo Utilizador A sejam visíveis para todos os utilizadores dessa página, é necessário que o Utilizador A tenha acesso de Editor à página. O Utilizador A encontra-se num projecto e recebe a mensagem "Está a personalizar esta página. As alterações apenas estão visíveis para si" em vez de criar um rascunho Esta mensagem é gerada, uma vez que o Utilizador A tem acesso de Utilizador privilegiado à página. Este nível de acesso consiste no acesso predefinido para um utilizador criado recentemente e as alterações efectuadas pelo utilizador são visíveis apenas para o mesmo. Para criar um rascunho num projecto, é necessário que o Utilizador A tenha um dos seguintes tipos de acesso: v Direitos de Editor na página. v Acesso de Utilizador à página e acesso de Aprovador ao item da página de conteúdo da Web correspondente. O Utilizador A não consegue arrastar conteúdo da barra de ferramentas do sítio para a página Ao utilizar a barra de ferramentas do sítio e tentar adicionar conteúdo da categoria Conteúdo na barra de ferramentas, é necessário que o Utilizador A tenha um dos seguintes tipos de acesso: v Direitos de Editor na página. v Direitos de Utilizador na portlet de visualizador de conteúdo da Web que o Utilizador A pretende adicionar. As páginas do portal não são sincronizadas com as áreas do sítio da página do portal na biblioteca Sítio do portal Geralmente, as páginas no portal e as áreas do sítio da página do portal correspondentes na biblioteca Sítio do portal são sincronizadas automaticamente. No entanto, em alguns casos, estes artefactos podem tornar-se dessincronizados. Por exemplo, esta situação pode ocorrer do restauro de dados de uma cópia de segurança ou de alguns erros durante a criação da área do sítio da página do portal após a criação da página do portal. Configurar um sítio 157 Pode sincronizar novamente a biblioteca Sítio do portal com base na estrutura de páginas do portal actual que está armazenada na base de dados do portal. Ao executar esta sincronização, a base de dados do portal actua como um repositório principal. Quaisquer áreas do sítio da página do portal na biblioteca Sítio do portal que não correspondam às páginas do portal existentes são removidas da biblioteca Sítio do portal. Quaisquer áreas do sítio de conteúdo ou itens de conteúdo nas áreas do sítio da página do portal afectadas também são removidos. Para executar esta sincronização novamente, execute a tarefa de configuração create-page-nodes, tal como descrito em Activar as páginas geridas. Importante: Esta tarefa também remove quaisquer páginas de rascunho que não se encontrem na biblioteca Sítio do portal. Problemas conhecidos para páginas geridas Pode rever os problemas conhecidos para páginas geridas. As entidades das portlets remotas não têm conhecimento dos projectos Os objectos PortletEntity armazenados no domínio Release da base de dados do portal identificam o projecto. As alterações efectuadas a esta entidade de portlet, tais como definir e modificar preferências, reflectem-se como uma alteração limitada ao projecto activo. As alterações a uma portlet efectuadas no projecto activo não estão visíveis no sítio publicado até que as alterações sejam agenciadas. Esta capacidade para modificar uma portlet num projecto não se aplica a portlets remotas produzidas com o WSRP. Na qualidade de sistema remoto, o Produtor WSRP é responsável pela gestão das entidades de portlet. No entanto, uma vez que o Produtor WSRP não tem conhecimento do projecto, o Produtor não consegue diferenciar as seguintes alterações: v Alterações efectuadas à entidade da portlet remota directamente no sítio publicado. v Alterações efectuadas à entidade da portlet remota durante a visualização e interacção com um projecto. Devido a esta limitação, as alterações efectuadas num projecto são apresentadas imediatamente no sítio publicado através da entidade de portlet remota. Problemas da portlet de autoria Resultados da procura para itens de página na portlet de autoria Ao efectuar procuras na portlet de autoria com o filtro Títulos ou Descrições, não são devolvidos resultados para itens de página. Para garantir que os resultados da procura são devolvidos, utilize o filtro Todos os atributos. Os itens de página são incluídos nos resultados da procura porque os atributos de título e descrição estão armazenados num documento XML no item de página. Sequência de ordenação de páginas geridas Quando apresentadas na portlet de autoria, as páginas geridas são listadas de acordo com os IDs de página em vez dos títulos de página. Se tentar ordenar as páginas por título, este comportamento faz com que as páginas sejam apresentadas numa ordem inesperada. Este comportamento de ordenação também se aplica a qualquer janela ou vista, tal como a janela Gerir projecto, que se baseia na portlet de autoria. Alterar a ordem de páginas geridas no portal Apenas pode modificar a ordenação e a hierarquia de páginas geridas no portal com a barra de ferramentas do sítio na interface do portal. Se mover a área do sítio da página do portal na portlet de autoria, a ordem das páginas no portal não é afectada. 158 Web Content ManagerVersão 8.0 Regras do Personalization v As regras do Personalization criadas utilizando o editor do Personalization não são geridas no Web Content Manager, pelo que não estão disponíveis para arquivo de versões nem são incluídas no agenciamento. Estas regras têm de ser publicadas utilizando o comando pznload ou publicando com o Personalization. v As regras do Personalization não têm conhecimento de projectos e do estado dos itens num projecto. Devido a esta característica, as regras apenas funcionam em conteúdo publicado e não incluem itens de rascunho. Suporte limitado para páginas derivadas As páginas explicitamente derivadas que se encontram no domínio release podem ser geridas pelo Web Content Manager. No entanto, se modificar uma página explicitamente derivada, essa alteração não gera rascunhos para todas as páginas derivadas. Se pretender que a alteração ocorra para todas as páginas derivadas, terá de editar cada página derivada em separado. Para obter mais informações, consulte a documentação sobre páginas derivadas. Definições de configuração de portlets Modo Configurar Se alterar as definições de configuração para uma portlet no modo Configurar, estas alterações são globais e não estão limitadas à página. Uma vez que as alterações são globais, estas não podem ser geridas no Web Content Manager, pelo que não podem ser agenciadas para outro servidor. Para transferir estas alterações para outro servidor, utilize a interface de configuração de XML (comando xmlaccess). Modo Editar definições partilhadas Se alterar as definições de configuração para uma portlet no modo Editar definições partilhadas, estas alterações fazem parte da página. Uma vez que as alterações fazem parte da página, as alterações são geridas no Web Content Manager e são automaticamente agenciadas para outros servidores. Assistente de novo sítio não suportado O Assistente de novo sítio para criar portais virtuais não é suportado quando as páginas geridas estão activadas. Publicação automática e eliminação de itens Ao especificar a publicação automática para um projecto, este é publicado assim que todos os itens no projecto atingirem o estado "pendente". As eliminações não passam por uma etapa de aprovação explícita e estão imediatamente disponíveis para publicação. Se o projecto consistir apenas em eliminações, a publicação automática do projecto poderá ocorrer prematuramente. Para impedir esta publicação automática, pode executar os seguintes passos: v Certifique-se de que o projecto contém novas páginas ou alterações às páginas, o que requer aprovação antes da publicação. v Defina o projecto para utilizar a publicação manual. Agenciamento e arquivo de versões v Não pode agenciar a biblioteca Sítio do portal entre servidores que tenham ofertas do produto diferentes instaladas. Por exemplo, não pode agenciar a biblioteca Sítio do portal a partir de um servidor com o WebSphere Portal Enable instalado num servidor com o WebSphere Portal Express instalado. Configurar um sítio 159 v A função de arquivo de versões do Web Content Manager também se aplica a páginas geridas e permite executar tarefas diferentes com versões de páginas. As tarefas de arquivo de versões incluem guardar, eliminar e restaurar versões. A janela Propriedades da página apresenta as versões da página no separador Avançadas. No entanto, se criar uma página e agenciar a página pela primeira vez, as informações de versão estarão em branco quando visualizar as propriedades da página no servidor de apresentação. Após as operações de agenciamento subsequentes, as informações de versão serão apresentadas. Informações relacionadas: Páginas e tipos de páginas: páginas partilhadas, derivadas e ocultas Administrar páginas geridas Pode executar tarefas de administração avançada em páginas geridas, como, por exemplo, gerar URLs para projectos ou trabalhar com projectos utilizando scripts. Criação de URLs de projecto É possível redireccionar o processamento de pedidos para um projecto específico, gerando URLs com a API ProjectIdentificationService, a API REST ou a API Enabler. O processamento de pedidos funciona completamente dentro do âmbito de um projecto ou completamente fora do âmbito de um projecto. Não é possível mudar de projectos durante o processamento de pedidos. Quando um pedido tem origem num projecto, o URL do pedido contém um identificador de projecto para esse projecto. As informações do projecto são incluídas apenas no URL e não são associadas à sessão. O identificador de projecto pode ser um ID de objecto (OID), conforme utilizado pelo portal, ou um UUID (Universally Unique Identifier), conforme utilizado pelo Web Content Manager. Para direccionar o processamento de pedidos para um projecto específico, terá de gerar um URL para o projecto e, em seguida, apresentar o URL. API de Java Para gerar URLs que apontem para um projecto utilizando a API de Java no portal, pode utilizar a API ProjectIdentificationService com a API StateManagerService: v A API ProjectIdentificationService fornece métodos para criar um objecto ServerContext, com base no identificador do projecto destino e o objecto ServerContext actual. v O objecto ServerContext específico do projecto pode ser utilizado em seguida para obter um objecto URLFactory do State Manager Service. Todos os URLs gerados com este fornecedor contêm o ID de projecto. Este exemplo constrói um URL do portal URL para o actual estado de navegação para um novo projecto: // construct a server context for the project final ServerContext projectCtx = projectService.createServerContext( projectID, stateService.getServerContext()); // access the URL factory to create a URL final URLFactory urlFct = stateService.getURLFactory(projectCtx); // construct a URL to the current state final EngineURL url = urlFct.newURL(Constants.SMART_COPY); url.writeDispose(out); // done with URL generation urlFct.dispose(); Este exemplo constrói um URL do portal para um URI num projecto específico: // construct a server context for the project final PocServerContext projectCtx = projectService.createServerContext( projectID, pocService.getServerContext()); 160 Web Content ManagerVersão 8.0 // access the URL factory to create a URL final DisposablePocURLFactory urlFct = pocService .getURLFactory(projectCtx); // construct a URL to the current state final PocURL url = urlFct.newURL(PocURLFactory.LATE_BINDING); url.setMode(Constants.VALUE_DOWNLOAD); url.setURI(new URI("test:abc")); // serialize url.writeDispose(out); // done with URL generation urlFct.dispose(); API REST Se a sua aplicação utilizar a arquitectura REST (Representational State Transfer), pode utilizar as APIs remotas fornecidas com o portal para construir URLs específicos do projecto. API Activadora Se estiver a utilizar a API Activadora, pode passar o identificador do projecto para a API de geração de URLs como o parâmetro project no objecto de parâmetros. O identificador do projecto pode ser um OID de conversão paralelo-série ou um UUID. // get the current nav state var state = com.ibm.mashups.enabler.model.state; var navState = state.NavigationStateModelFactory.getNavigationStateModel(); // get the URL generator var urlGen = state.UrlGeneratorFactory.getURLGenerator(); urlGen.getURL(navState, function(url) { alert(url); }, { "project": "UUID-of-Project" } ); Controlo de acesso para páginas geridas O controlo de acesso para página geridas oferece mais capacidades do que o controlo de acesso para páginas do portal padrão. Além das funções de controlo de acesso disponíveis para páginas através da administração do portal, também pode aplicar as funções do IBM Web Content Manager, tais como fluxo de trabalho e agenciamento, ao controlo de acesso. Quando uma página gerida é criada no portal, um item de página correspondente é criado numa biblioteca de conteúdo da Web. Pode ver e alterar as definições de controlo de acesso de uma página gerida de duas formas: v Navegando para a página e utilizando a barra de ferramentas do sítio v Abrindo o item da página correspondente na portlet de autoria de conteúdo da Web Independentemente do método que utilizar para alterar a definição de controlo de acesso, o elemento correspondente é actualizado automaticamente. Esta sincronização assegura a coordenação das permissões efectivas entre a página do portal e o item da página de conteúdo da Web. Considerações especiais Uma vez que as páginas geridas integram funções das páginas do portal e do Web Content Manager, existem considerações especiais que se aplicam ao controlo de acesso das páginas geridas. Conjunto unificado de funções aplicáveis com diferentes capacidades efectivas Com as páginas geridas, as páginas do portal e o Web Content Manager têm conhecimento das mesmas funções. No entanto, algumas funções são, na realidade, ignoradas no Web Content Manager. Por exemplo, as funções de Utilizador privilegiado e Editor de marcação são utilizadas com as páginas do portal para suportar funções como a personalização de uma página. No Web Content Manager, estas funções não têm efeito sobre o controlo de acesso. Configurar um sítio 161 Ao executar uma acção de conteúdo da Web numa página gerida, como pré-visualizar, publicar ou agenciar a página, o Web Content Manager é responsável pelas funções do portal. Esta identificação garante que as páginas retêm as respectivas permissões apropriadas das funções. Para obter mais informações sobre as funções do portal, consulte o tópico Funções. Grupos virtuais no Web Content Manager (autores, propriedades, criadores) No Web Content Manager, é possível conceder acesso a grupos virtuais (autores, proprietários, criadores) através da portlet de autoria de conteúdo da Web ou como parte de uma etapa de fluxo de trabalho. As páginas do portal não fornecem um mecanismo equivalente. Ao conceder permissões num item de página a utilizadores ou grupos com os grupos virtuais, são atribuídos mapeamentos de funções directas na página do portal. Estes mapeamentos de funções asseguram a aplicação de permissões idênticas. No entanto, o grupo virtual proprietário está limitado a um único proprietário para itens de página no Web Content Manager. O proprietário da página do portal é automaticamente sincronizado com o proprietário do item da página. Este proprietário tem o mesmo conjunto de acções permitidas que a função Gestor, conforme descrito na secção Propriedade do tópico Funções. Importante: Se estiver a utilizar grupos de autores ou criadores para gestão de controlo de acesso no Web Content Manager, utilize apenas a portlet de autoria para executar tarefas de controlo de acesso. Não utilize a barra de ferramentas do sítio na interface do portal para revogar permissões, uma vez que poderá dar origem a uma atribuição de permissões potencialmente complexa. Suporte transversal nas páginas do portal Com as páginas do portal, o suporte transversal fornece permissões implícitas que permitem aos utilizadores navegar ao longo de uma hierarquia de páginas. Por exemplo, um utilizador poderá ter permissão para aceder a uma página descendente, mas poderá não ter permissão para aceder à página ascendente. Devido ao suporte transversal, é permitido ao utilizador navegar para a página descendente. Consulte o tópico Funções para obter informações detalhadas sobre o suporte transversal. No entanto, o suporte transversal não é disponibilizado para itens de conteúdo da Web. Aos autores de conteúdo que utilizam a portlet de autoria tem de ser atribuída a função Utilizador em todas as páginas que se encontrem num nível mais elevado que a página descendente para navegarem para conteúdo editável. Sem esta permissão de acesso, o conteúdo editável não está visível na portlet de autoria, embora o autor possa aceder à página. Continua a ser possível executar tarefas comuns de administração de páginas a partir da página. Permissões concedidas através de recursos virtuais Com as páginas tradicionais do portal, é possível conceder permissões nos recursos virtuais PORTAL e CONTENT_NODES que herdam permissões para a hierarquia de páginas completa. Esta herança é descrita no tópicoRecursos. Também é possível especificar uma herança semelhante para bibliotecas de conteúdo da Web que herdam a partir do nó raiz. Uma vez que as permissões para páginas geridas são sincronizadas entre as páginas do portal e os itens de página no Web Content Manager, essa herança é problemática. Esta herança pode resultar em diferentes permissões efectivas em páginas do portal e em itens de conteúdo. Embora seja possível gerir permissões correctamente através da página ou da portlet de autoria, a abordagem preferencial é através da página. Se conceder permissões a toda a hierarquia de páginas com herança, conceda esta permissão no recurso de raiz para a hierarquia de páginas (página wps.content.root). Uma vez que a permissão neste nó de página é sincronizada com o item de página correspondente no Web Content Manager, as permissões efectivas são automaticamente sincronizadas em toda a hierarquia. Permissões de controlo de acesso geridas por fluxos de trabalho Ao trabalhar com páginas geridas, pode aplicar controlo de acesso a itens de páginas através de etapas e acções de fluxo de trabalho, conforme descrito no tópico Fluxos de trabalho e gestão de alterações. Além das permissões do fluxo de trabalho, também pode modificar as permissões na página com a barra de ferramentas do sítio. As alterações efectuadas com a barra de ferramentas 162 Web Content ManagerVersão 8.0 do sítio substituem as permissões de acesso em vigor com a etapa do fluxo de trabalho actual. Ao entrar na etapa seguinte do fluxo de trabalho, as alterações da barra de ferramentas do sítio são repostas e as permissões especificadas pela etapa do fluxo de trabalho entram em vigor. Suporte de segurança externa Não é possível utilizar funções ou mapeamentos de funções com acesso externo com páginas geridas. Não é possível conceder acesso externo a páginas enquanto estas estiverem a ser editadas num projecto. De um modo semelhante, os recursos com acesso externo não podem ser adicionados a um projecto. Permissões necessárias As permissões que se seguem são necessárias para acções comuns nas páginas geridas. Tabela 32. Permissões necessárias para acções comuns nas páginas geridas Acção Permissão necessária Aceder a uma vista de projecto na barra de ferramentas do sítio Utilizador no recurso virtual WCM_REST_SERVICE Ver um projecto na barra de ferramentas do sítio v Utilizador no recurso virtual WCM_REST_SERVICE, além das permissões necessárias para visualizar um projecto específico v Utilizador no projecto seleccionado Criar um projecto v Contribuinte na biblioteca Sítio do portal v Utilizador no projecto seleccionado Criar um rascunho de uma página publicada, editando a página num projecto v Editor na página Criar um rascunho de uma página publicada através da acção Criar rascunho na barra de ferramentas do sítio. v Utilizador na página e Aprovador no item da página de conteúdo da Web correspondente. Para obter mais informações, consulte o tópico “Função de aprovador para criar páginas de rascunho” na página 165. v Utilizador no projecto seleccionado v Utilizador no projecto seleccionado Criar uma página descendente de rascunho sob uma página ascendente num projecto v Contribuinte ou Editor na página ascendente v Utilizador no projecto seleccionado Configurar um sítio 163 Tabela 32. Permissões necessárias para acções comuns nas páginas geridas (continuação) Acção Permissão necessária Pré-visualizar um projecto v Como outro utilizador no recurso virtual USERS v O utilizador simulado requer, pelo menos, acesso de Utilizador à página do portal actual. Se um utilizador anónimo não tiver acesso à página, a opção de pré-visualização Como utilizador não autenticado não estará disponível na barra de ferramentas do sítio. Além disso, se seleccionar a opção de pré-visualização Como utilizador, não poderá seleccionar utilizadores que não tenham acesso à página. v Utilizador no projecto seleccionado Por predefinição, apenas os utilizadores e os utilizadores não autenticados que têm acesso explícito ao projecto podem pré-visualizar o projecto. Pode atribuir acesso globalmente a utilizadores ou utilizadores não autenticados para visualizarem todos os itens em todas as bibliotecas e projectos num portal virtual específico ou no portal virtual predefinido. Para atribuir estes direitos, utilize a definição Definir acesso raiz na portlet de administração de bibliotecas (Administração > Conteúdo do portal > Bibliotecas de conteúdo da Web). Criar conteúdo da Web adicionando o visualizador de conteúdo da Web a uma página. O visualizador está configurado para criar e apresentar conteúdo de uma biblioteca de conteúdo da Web. v Editor na página Executar edição incluída do conteúdo numa página v Editor na página v Utilizador na portlet de visualizador v Não são impostas quaisquer permissões de biblioteca. v Permissões adequadas na biblioteca que contém o conteúdo Para obter as permissões necessárias para páginas do portal e itens de conteúdo da Web, consulte o tópico Permissões de acesso para páginas do portal e Acesso e funções de utilizador para itens de conteúdo da Web. O conjunto predefinido de permissões de controlo de acesso para utilizadores anónimos e para membros do grupo Todos os utilizadores autenticados é descrito no tópico Definições iniciais de controlo de acesso. Com as páginas geridas, existem as seguintes permissões predefinidas: v Os utilizadores anónimos podem visualizar projectos e ter acesso de Utilizador à biblioteca Sítio do portal. v Os membros do grupo Todos os utilizadores autenticados podem criar novos projectos e ter acesso de Editor à biblioteca Sítio do portal. Este acesso assegura que os utilizadores podem executar tarefas de edição incluída. Pode restringir o acesso conforme necessário, utilizando a portlet de administração de bibliotecas. Para modificar uma página do portal ou um item de página, apenas tem de ter as permissões necessárias para executar a acção a partir da interface do utilizador ou da API de programação. Também não são necessárias permissões para as acções de sincronização subjacentes que ocorrem automaticamente. Estas actualizações automáticas são executadas com privilégios de sistema. Por exemplo, poderá adicionar uma portlet a uma página utilizando a barra de ferramentas do sítio. Neste caso, são necessárias permissões suficientes na página que está a editar e na portlet que está a adicionar. No entanto, não são necessárias permissões adicionais para as actualizações internas aos itens correspondentes na biblioteca de conteúdo da Web. 164 Web Content ManagerVersão 8.0 Função de aprovador para criar páginas de rascunho Com as páginas geridas, pode utilizar um fluxo de trabalho para permitir que os utilizadores empresariais criem versões de rascunho de páginas que, normalmente, não tenham autorização para editar. Ao utilizar um fluxo de trabalho desta forma, consegue dois aspectos: v Proporcionar aos utilizadores empresariais a capacidade de modificar páginas. v Pode continuar a assegurar a revisão e a aprovação dos rascunhos por utilizadores técnicos antes de as alterações serem publicadas no sítio externo. Normalmente, um utilizador com acesso de Utilizador a uma página só tem permissão para visualizar a página. Porém, se o utilizador também tiver acesso de Aprovador ao item de página correspondente na biblioteca Sítio do portal, o utilizador pode criar rascunhos de páginas. Quando um utilizador dispõe deste acesso, pode navegar para a página do portal e utilizar a barra de ferramentas do sítio para criar um rascunho. Para permitir que os utilizadores empresariais criem páginas de rascunho, execute os seguintes passos: 1. Na biblioteca Sítio do portal, atribua um fluxo de trabalho aos itens de página que correspondem às páginas do portal que pretende que os utilizadores modifiquem. Por predefinição, os itens de página não são geridos num fluxo de trabalho. 2. Edite a etapa de publicação do fluxo de trabalho e actualize as propriedades de controlo de acesso para adicionar os utilizadores à função Aprovador. 3. Edite a etapa de rascunho inicial do fluxo de trabalho e actualize as propriedades de controlo de acesso. Adicione os utilizadores às funções que correspondem às permissões de que os utilizadores necessitam nas páginas de rascunho que criam. Função de contribuinte para criar páginas descendentes Os utilizadores com acesso de contribuinte à versão publicada de uma página podem criar páginas descendentes sob essa página. No modo de edição na página ascendente, os contribuintes podem utilizar a barra de ferramentas do sítio para criar uma página descendente. Conceitos relacionados: “Fluxos de trabalho e gestão de alterações” na página 137 Pode gerir as alterações a itens de conteúdo da Web criando rascunhos, utilizando fluxos de trabalho ou adicionando itens a projectos. Informações relacionadas: Funções Recursos Permissões de acesso Acesso e funções de utilizador Definições iniciais de controlo de acesso Interface de scripting do portal e suporte de projectos Com a Interface de scripting do portal, pode criar scripts Jacl ou Jython para automatizar a gestão de projectos. Utilizando o bean de Projecto com a Interface de scripting do portal, pode executar as seguintes acções nos projectos: v Apresentar uma lista de todos os projectos disponíveis v Criar e eliminar projectos v Obter informações sobre um projecto específico v Obter atributos específicos de configuração regional para projectos v Aprovar projectos Configurar um sítio 165 v Publicar projectos v Definir um projecto activo Para executar comandos com o bean de Projecto, pode utilizar o bean do Portal para definir um projecto como contexto para comandos subsequentes. Apresentar uma lista de objectos Para obter uma lista de projectos, utilize o método listall. Este método devolve os nomes dos projectos. v Sintaxe Jacl: $Project listall v Sintaxe Jython: Project.listall() Exemplo de Jacl: wsadmin>$Project listall "TestProject1" Exemplo de Jython: wsadmin>Project.listall() ’"TestProject2" "TestProject1"’ Criar projectos Para criar um projecto, utilize o método create. v Sintaxe Jacl: $Project create "project_name" v Sintaxe Jython: Project.create("project_name") Exemplo de Jacl: wsadmin>$Project create "TestProject1" TestProject1 Exemplo de Jython: Project.create("TestProject1") ’TestProject1’ Nota: Se criar um projecto com a Interface de scripting do portal, o projecto não é apresentado com os projectos recentes no menu de projectos. Eliminar projectos Para eliminar um projecto, utilize o método delete. v Sintaxe Jacl: $Project delete "project_name" v Sintaxe Jython: Project.delete("project_name") Exemplo de Jacl: wsadmin>$Project delete "TestProject1" Exemplo de Jython: wsadmin>Project.delete("TestProject1") Obter detalhes do projecto Obtenha detalhes do projecto com o método details. Este método devolve as seguintes informações sobre o projecto: o UUID (Universally Unique Identifier), estado, nome e título. v Sintaxe Jacl: $Project details "project_name" v Sintaxe Jython: Project.details("project_name") 166 Web Content ManagerVersão 8.0 Exemplo de Jacl: $Project details "TestProject1" uuid : bb571f0c-2143-4bcc-ba42-358a64d75116 state: ACTIVE name : TestProject1 title: TestProject1 items: testpage1 (draft / new) Exemplo de Jython: wsadmin>print Project.details("TestProject1") uuid : 255f129d-cc46-4d83-823d-80f9a28d13f5 state: ACTIVE name : TestProject1 title: TestProject1 items: testpage1 (draft / new) Obter atributos traduzidos Se quaisquer atributos do projecto forem traduzidos, como o título ou a descrição, pode obter esses atributos com o método nlsget. Especifique o atributo com um dos seguintes parâmetros: v v v v Título: title ou t Descrição: description, descr ou d Sintaxe Jacl: $Project nlsget "project_name" attribute_parameter [locale] Sintaxe Jython: Project.nlsget("project_name","attribute_parameter"[,"locale"]) Exemplo de Jacl: wsadmin>$Project nlsget "TestProject1" descr en This is the description for TestProject1. Exemplo de Jython: wsadmin>print Project.nlsget("TestProject1", "descr", "en") This is the description for TestProject1. Se não especificar um valor para o parâmetro locale, é utilizada a configuração regional actualmente seleccionada. Aprovar projectos Para aprovar os rascunhos num projecto, utilize o método approve. Este método aprova todos os itens de rascunho no projecto ao mesmo tempo. Para ser possível publicar um projecto, é necessário aprovar primeiro todos os itens no projecto. v Sintaxe Jacl: $Project approve "project_name" v Sintaxe Jython: Project.approve("project_name") Exemplo de Jacl: wsadmin>$Project approve "TestProject1" wsadmin>$Project details "TestProject1" uuid : bb571f0c-2143-4bcc-ba42-358a64d75116 state: PENDING name : TestProject1 title: TestProject1 items: testpage1 (draft / new / publish pending) Exemplo de Jython: wsadmin>Project.approve("TestProject1") wsadmin>print Project.details("TestProject1") uuid : 255f129d-cc46-4d83-823d-80f9a28d13f5 state: PENDING Configurar um sítio 167 name : TestProject1 title: TestProject1 items: testpage1 (draft / new / publish pending) Publicar projectos Para publicar um projecto, utilize o método publish. Para ser possível publicar um projecto, é necessário aprovar primeiro todos os itens no projecto. v Sintaxe Jacl: $Project publish "project_name" v Sintaxe Jython: Project.publish("project_name") Exemplo de Jacl: wsadmin>$Project publish "TestProject1" wsadmin>$Project details "TestProject1" uuid : bb571f0c-2143-4bcc-ba42-358a64d75116 state: PUBLISHED name : TestProject1 title: TestProject1 items: testpage1 (published) Exemplo de Jython: wsadmin>Project.publish("TestProject1") wsadmin>print Project.details("TestProject1") uuid : 255f129d-cc46-4d83-823d-80f9a28d13f5 state: PUBLISHED name : TestProject1 title: TestProject1 items: testpage1 (published) Definir um projecto activo No caso de comandos que pretenda executar num projecto, utilize o método setproject do bean do Portal para especificar o projecto. Ao invocar o método setproject, identifique o projecto activo com o nome do projecto. Se invocar o método setproject sem especificar um nome de projecto, o projecto activo é limpo. Ao definir o projecto durante uma sessão, o projecto fica activo de imediato. Para definir o projecto activo, tem de estabelecer uma sessão de utilizador com o portal, utilizando o comando login do bean do portal. v Sintaxe Jacl: $Project setproject "project_name" v Sintaxe Jython: Portal.setproject("project_name") Exemplo de Jacl: wsadmin>$Portal setproject "TestProject1" Exemplo de Jython: wsadmin>Portal.setproject("TestProject1") Exemplos Estes exemplos demonstram uma sequência de comandos típica para criar uma página dentro de um projecto específico. Cada script de exemplo executa as seguintes operações: v Estabelece uma sessão de utilizador. v Cria um projecto (myproject). v Obtém os detalhes relativos ao projecto myproject. v Define o projecto activo para o projecto myproject. 168 Web Content ManagerVersão 8.0 v Localiza a página Home no portal. v Cria a página testpage1 como página descendente da página Home. Esta operação ocorre no contexto do projecto activo. v Limpa o projecto activo. v Termina a sessão de utilizador. Exemplo de Jacl: $Portal login set myproject [$Project create "My new project" $Project details $myproject $Portal setproject $myproject $Content find any un ibm.portal.Home select $Content create page testpage1 html shared public $Portal setproject $Portal logout Exemplo de Jython: Portal.login() myproject = Project.create("My new project") Project.details(myproject) Portal.setproject(myproject) Content.find("any", "un", "ibm.portal.Home", "select") Content.create("page","testpage1","html", "shared", "public") Portal.setproject() Portal.logout() Interface de scripting do portal e bibliotecas de conteúdo da Web Com a Interface de scripting do portal, pode criar scripts Jacl ou Jython para automatizar a gestão de bibliotecas de conteúdo da Web. Utilizando o bean DocumentLibrary com a Interface de scripting do portal, pode criar e eliminar bibliotecas, obter uma lista de atributos e obter atributos de biblioteca. Criar bibliotecas Para criar uma biblioteca, utilize o método create. v Sintaxe Jacl: $DocumentLibrary create "library_name" v Sintaxe Jython: DocumentLibrary.create("library_name") Exemplo de Jacl: wsadmin>$DocumentLibrary create "Library1" "library1" Exemplo de Jython: wsadmin>DocumentLibrary.create("Library1") ’"library1"’ Eliminar bibliotecas Para eliminar uma biblioteca, utilize o método delete. v Sintaxe Jacl: $DocumentLibrary delete "library_name" v Sintaxe Jython: DocumentLibrary.delete("library_name") Exemplo de Jacl: wsadmin>$DocumentLibrary delete "Library1" Exemplo de Jython: wsadmin>DocumentLibrary.delete("Library1") Configurar um sítio 169 Criar uma lista de bibliotecas Para obter uma lista de bibliotecas, utilize o método listall. v Sintaxe Jacl: $DocumentLibrary listall v Sintaxe Jython: DocumentLibrary.listall() Exemplo de Jacl: wsadmin>$DocumentLibrary listall "template page content" "wiki template v70" "blog template v70" "web resources v70" "portal site" "web content templates" "blog solo template v70" "web content" "library1" Exemplo de Jython: wsadmin>DocumentLibrary.listall() ’"template page content" "wiki template v70" "blog template v70" "web resources v70" "portal site" "web content templates" "blog solo template v70" "web content" "library1"’ Obter detalhes da biblioteca Obtenha detalhes da biblioteca com o método details. Este método devolve as seguintes informações sobre a biblioteca: o UUID (Universally Unique Identifier), estado, nome e título. v Sintaxe Jacl: $DocumentLibrary details "library_name" v Sintaxe Jython: DocumentLibrary.details("library_name") Exemplo de Jacl: wsadmin>$DocumentLibrary details "Library1" uuid : 64fa541a-a189-4ed6-8a6f-4c3dcc148295 name : library1 title : Library1 description: enabled : true deletion prohibited: false Exemplo de Jython: wsadmin>print DocumentLibrary.details("Library1") uuid : 13b06eb0-52c7-415b-9a93-4195968aa2a3 name : library1 title : Library1 description: enabled : true deletion prohibited: false Interface de configuração de XML e páginas geridas Pode utilizar a interface de configuração de XML (comando xmlaccess) para manipular páginas geridas, bem como outros recursos do portal. Âmbito do projecto Ao utilizar a interface de configuração de XML com as páginas geridas, o processamento ocorre completamente dentro de um projecto ou completamente fora de um projecto. Ao importar uma página publicada e especificar o âmbito de um projecto, a página é criada como uma página de rascunho no projecto. Importante: Não pode exportar uma página de rascunho e, em seguida, importar essa página como rascunho noutro projecto. 170 Web Content ManagerVersão 8.0 Para executar o comando xmlaccess a partir de um projecto, especifique o projecto com o nome do projecto ou com o ID de objecto do projecto. O comando utiliza o seguinte formato, dependendo do modo como identifica o projecto: xmlaccess -in input_file -url http://hostname:port_number/wps/config/$project/project_name xmlaccess -in input_file -url http://hostname:port_number/wps/config/$project/project_object_id Por exemplo: v xmlaccess -in Export.xml -url http://www.example.com:10039/wps/config/$project/myproject v O seguinte comando tem de ser totalmente introduzido numa única linha: xmlaccess -in Export.xml -url http://www.example.com:10039/wps/config/$project/ Z6QReDeN9E86O46P9CGJMK633P8JMG6J1P8MM47MPD6MMCC63PI3IL6GPD63R46J1 Nota para AIX, Linux e Solaris: Poderá ser necessário preceder o sinal de percentagem ($) com uma barra invertida (\) para impedir que $project seja interpretado como uma variável de ambiente. Por exemplo: xmlaccess -in Export.xml -url http://www.example.com:10039/wps/config/\$project/myproject Utilizar o processamento de transacção com a interface de configuração de XML Uma vez que as páginas geridas são armazenadas na biblioteca Sítio do portal no Web Content Manager, cada página tem objectos correspondentes na base de dados de JCR. Tem de ter em conta esta relação ao criar, actualizar ou eliminar páginas geridas com a interface de configuração de XML. Se o processamento de xmlaccess for interrompido, poderá ocorrer uma disparidade entre o estado da página e o estado da base de dados. Para assegurar que as informações da página e da base de dados para uma página gerida permanecem sincronizadas, utilize o atributo transaction-level do elemento request no ficheiro XML. Para obter mais informações sobre a utilização do atributo transaction-level, consulte o tópico Referência de configuração de XML. Exemplo: <request type="update" xmlns:xsi="http://www.w3.org/2001/XMLSchema-instance" xsi:noNamespaceSchemaLocation="PortalConfig_8.0.0.xsd" transaction-level="resource"> Área do sítio lost-found Quando o Web Content Manager não consegue determinar a localização correcta de um item de página na biblioteca Sítio do portal, o item de página é armazenado na área do sítio lost-found. A área do sítio assegura a recuperação de páginas e de qualquer conteúdo armazenado sob as páginas no caso de ocorrer um problema. As seguintes causas constituem razões comuns para o possível armazenamento de uma página na área do sítio lost-found: v O processo de sincronização entre o portal e o Web Content Manager encontra itens de página na biblioteca Sítio do portal que não têm páginas correspondentes no portal. v Uma página gerida é movida sob uma página não gerida na hierarquia de páginas do portal. Neste caso, o item de página para a página gerida é armazenado na área do sítio lost-found. A área do sítio lost-found é uma localização só de leitura. Embora não seja possível editar itens na área do sítio lost-found, pode visualizar os itens e copiar conteúdo que pretenda guardar. Configurar um sítio 171 Itens de conteúdo da Web Ao criar um novo sítio da Web, existe um conjunto de itens de conteúdo da Web principais que têm de ser criados incluindo modelos e itens de contexto do sítio. Criar modelos de autoria Um modelo de autoria é utilizado para definir as predefinições de autoria para áreas do sítio e itens de conteúdo. Inclui a concepção do formulário de autoria, os campos e elementos que serão apresentados no formulário de autoria e os valores predefinidos para campos e elementos. Tem de criar os modelos de autoria antes de criar áreas do sítio ou itens de conteúdo. Conceitos relacionados: “Trabalhar com modelos de autoria” Ao trabalhar com modelos de autoria, pode especificar as definições do próprio modelo de autoria, bem como as predefinições para os itens criados utilizando o modelo de autoria. Trabalhar com modelos de autoria Ao trabalhar com modelos de autoria, pode especificar as definições do próprio modelo de autoria, bem como as predefinições para os itens criados utilizando o modelo de autoria. Tipos de modelos de autoria Modelos de áreas do sítio Os modelos de autoria de áreas do sítio são utilizados para especificar as predefinições das áreas do sítio. Modelo de área do sítio predefinido: Uma área do sítio predefinida é instalada com o IBM Web Content Manager. Esta pode ser utilizada para manter o comportamento das áreas do sítio migradas das edições anteriores. Pode desactivar a criação de novas áreas do sítio através do modelo de área do sítio predefinido, alterando o seguinte parâmetro de configuração para "false" no serviço WCM WCMConfigService da WebSphere Integrated Solutions Console. wcm.authoringui.defaultSiteAreaTemplateEnabled=false Modelos de conteúdo Os modelos de autoria de conteúdo são utilizados para definir as predefinições dos itens de conteúdo. Pode criar conteúdo de apresentação de duas formas diferentes: Apresentação de conteúdo Se configurar um modelo de autoria de conteúdo para apresentar como conteúdo, os itens de conteúdo criados irão corresponder aos itens de conteúdo padrão. Estes são concebidos de modo a armazenar elementos que podem ser apresentados nos modelos de apresentação. Apresentação de recursos Se configurar um modelo de autoria de conteúdo para apresentar como um recurso, os itens de conteúdo criados irão basear-se num ficheiro armazenado num elemento de recurso de ficheiros. Quando um item de conteúdo de recurso é apresentado, o ficheiro armazenado no elemento de recurso de ficheiros seleccionado é apresentado na página da Web. Não é utilizado qualquer modelo de apresentação quando o ficheiro é apresentado, sendo utilizado apenas o conteúdo do próprio ficheiro. Esta situação é útil quando pretender armazenar um ficheiro, tal como um ficheiro PDF, e apresentar o mesmo directamente numa página, pretendendo também que o ficheiro PDF seja apresentado na lista de componentes de navegação, tais como menus e navegadores. 172 Web Content ManagerVersão 8.0 Definir propriedades de modelos de autoria Selecção de elementos Ao criar um modelo de autoria, pode adicionar elementos ao modelo para determinar os tipos de conteúdo que serão armazenados no item. Durante a criação do modelo de autoria é possível seleccionar vários campos de elementos do mesmo tipo de elemento. Por exemplo, é possível adicionar três campos de elemento de texto, dois campos de elemento de rich text e quatro campos de elemento de imagem ao mesmo modelo de autoria. Valores predefinidos Pode especificar valores predefinidos para cada campo e elemento no modelo de autoria. A selecção correcta de valores predefinidos pode ajudar um autor a tornar mais fácil e eficaz a criação de novos itens, bem como simplificar o processo de criação de itens. Esquema de formulário simplificado O modelo de autoria faculta funções que ajudam a simplificar a apresentação do formulário de autoria. Opções do esquema do formulário de autoria É possível controlar o esquema geral dos campos no formulário de autoria especificando uma opção de esquema de formulário de autoria. Dependendo da opção de esquema seleccionada, esta pode reduzir o espaço vertical requerido para apresentar os elementos no formulário de autoria. Campos ocultos Para além de organizar um formulário de autoria com uma opção de esquema para os campos, é possível simplificar ainda mais o formulário apresentado ao autor do item através da utilização dos campos ocultos. À excepção dos campos necessários para um formulário de autoria, pode ocultar qualquer outro campo no modelo de autoria. Um campo assinalado como oculto no modelo de autoria não é apresentado no formulário de autoria, simplificando, assim, o aspecto visual do formulário. Tenha em atenção que, embora um campo oculto não seja apresentado no formulário de autoria, a informação definida no campo permanece associada ao formulário de autoria e será processada com o mesmo. Isto é especialmente útil se utilizado em conjunto com um valor predefinido para um campo, uma vez que permite especificar uma definição para um campo e, em seguida, ocultar o campo no formulário de autoria de modo a assegurar que o valor do campo não poderá ser alterado pelo autor do item. Por exemplo, pode pretender definir níveis de controlo de acesso para o item gerado a partir do modelo de autoria na secção Controlo de acesso do modelo e, em seguida, ocultar essa secção no formulário de autoria resultante. Quando um item é gerado a partir do modelo, os níveis de controlo de acesso para o item irão derivar dos valores predefinidos no modelo. Texto de ajuda personalizado Para ajudar a personalizar mais detalhadamente o formulário de conteúdo para um autor de itens, o Web Content Manager fornece a possibilidade de adicionar texto de ajuda personalizado ao modelo de autoria. v Pode definir o texto de ajuda para a totalidade do formulário de autoria gerado a partir do modelo de autoria. Por exemplo, este texto de ajuda pode ser utilizado para descrever a finalidade do formulário. Deverá incluir quaisquer informações específicas que considerar úteis para os autores que utilizam o formulário. v Para além do texto HTML que pode adicionar para descrever a totalidade do formulário de autoria, também pode especificar o texto de ajuda incluído que será apresentado com cada elemento no formulário. Este texto de ajuda pode fornecer informações destinadas a um campo específico no formulário, esclarecendo possíveis valores ou condições especiais a ter em atenção relativas ao campo. Configurar um sítio 173 Atribuir rótulos a elementos Os nomes de rótulos de elementos em diferentes itens de conteúdo têm de ser idênticos, se se pretender que uma referência de elemento num modelo de apresentação seja alterada consoante o contexto actual. Este facto constitui uma consideração importante, se dois modelos de autoria utilizarem o mesmo modelo de apresentação. Os tipos de elementos, no entanto, não têm de ser coerentes. Tabela 33. Exemplo: Uma referência de elemento denominada Título da Área do sítio actual Área do sítio Rótulo do elemento Tipo de elemento Business Título Imagem Personal Título Rich Text Features Título Texto News Título Texto Tarefas relacionadas: “Criar modelos de autoria” na página 172 Um modelo de autoria é utilizado para definir as predefinições de autoria para áreas do sítio e itens de conteúdo. Inclui a concepção do formulário de autoria, os campos e elementos que serão apresentados no formulário de autoria e os valores predefinidos para campos e elementos. Tem de criar os modelos de autoria antes de criar áreas do sítio ou itens de conteúdo. Personalizar elementos utilizando JSP Um campo "JSP personalizada" está disponível em alguns tipos de elementos, quando adicionados a um modelo de autoria. Este pode ser utilizado para fazer referência a um ficheiro JSP a utilizar, em detrimento da vista predefinida do elemento na interface do utilizador. É possível introduzir JSP para controlar o aspecto de um elemento, bem como para restringir os valores que podem ser introduzidos no mesmo. Armazenar ficheiros JSP: Os ficheiros JSP podem estar localizados: v no directório was_profile_root/installedApps/node-name/wcm.ear/ilwwcm.war do servidor. A página JSP também é armazenada no directório war do cliente da portlet de apresentação local ou da servlet ou portlet que invoca a JSP, se estiver a utilizar a API do Web Content Manager. Por exemplo, para compor uma página JSP numa portlet de apresentação local, também teria de armazenar uma cópia do ficheiro JSP em was_profile_root/installedApps/node-name/PA_WCMLocalRendering.ear/ ilwwcm-localrende.war v em qualquer outra aplicação da Web em execução no portal. Ao fazer referência a ficheiros JSP noutra aplicação da Web, utilize o seguinte caminho: contextPath;jspPath Por exemplo: /wps/customapplication;/jsp/editor.jsp API CustomBean e EditorBean: A API CustomBean e EditorBean pode ser encontrada em com.ibm.workplace.wcm.api.authoring no Javadoc localizado na pasta was_profile_root\installedApps\nodename\wcm.ear\ilwwcm.war\ webinterface\. Fazer referência a ficheiros jsp Ao fazer referência a um ficheiro JSP no campo JSP personalizado da vista de propriedades do elemento, pode utilizar os seguintes formatos. Quando localizado no directório ilwwcm.war do servidor, utilize este formato 174 Web Content ManagerVersão 8.0 was_profile_root/installedApps/node-name/wcm.ear/ilwwcm.war Nota: A página JSP também é armazenada no directório war do cliente da portlet de apresentação local ou da servlet ou portlet que invoca a JSP, se estiver a utilizar a API do Web Content Manager. Por exemplo, para compor uma página JSP numa portlet de apresentação local, também teria de armazenar uma cópia do ficheiro JSP em was_profile_root/installedApps/ node-name/PA_WCMLocalRendering.ear/ilwwcm-localrende.war Quando localizado em qualquer outra aplicação da Web em execução no portal contextPath;jspPath Especifica uma versão de modo de edição do campo onde o JSP está localizado noutra aplicação. Por exemplo: /wps/customapplication;/jsp/editor.jsp jspPath Especifica uma versão de modo de edição do campo onde o JSP está localizado na mesma aplicação do que o Web Content Manager. editmode=contextPath;jspPath Especifica uma versão de modo de edição do campo onde o JSP está localizado noutra aplicação. editmode=jspPath Especifica uma versão de modo de edição do campo onde o JSP está localizado na mesma aplicação do que o Web Content Manager. readmode=contextPath;jspPath Especifica uma versão de modo de leitura do campo onde o JSP está localizado noutra aplicação. readmode=jspPath Especifica uma versão de modo de leitura do campo onde o JSP está localizado na mesma aplicação do que o Web Content Manager. readmode=contextPath;jspPath,editmode=contextPath;jspPath Especifica uma versão de modo de edição e de modo de leitura do campo onde os JSPs estão localizados noutra aplicação. readmode=jspPath,editmode=jspPath Especifica uma versão de modo de edição e de modo de leitura do campo onde os JSPs estão localizados na mesma aplicação do que o Web Content Manager. Exemplo de elemento de texto <%@ taglib uri="/WEB-INF/tld/portlet.tld" prefix="portletAPI" %> <%@ page import="com.ibm.workplace.wcm.api.authoring.CustomItemBean" %> <portletAPI:init /> <% CustomItemBean customItem = (CustomItemBean) request.getAttribute("CustomItemBean"); customItem.setSubmitFunctionName("myoptionsubmit"); String fvalue = (String)customItem.getFieldValue(); fvalue = fvalue.replaceAll("\"", """).replaceAll("\"","'"); %> <script language=’Javascript’> function myoptionsubmit() { document.getElementById(’<%=customItem.getFieldName()%>’).value = document.getElementById(’<%=customItem.getFieldName()%>_mycustomoption’).value; } Configurar um sítio 175 </script> <INPUT id=’<%=customItem.getFieldName()%>_mycustomoption’ value="<%=fvalue%>"> Exemplo de elemento de rich text <%@ page import="com.ibm.workplace.wcm.app.ui.portlet.widget.EditorBean"%> <%@ taglib uri="/WEB-INF/tld/wcm.tld" prefix="wcm" %> <% EditorBean editor = (EditorBean) request.getAttribute("EditorBean"); %> <script language=’Javascript’> function setHtml(id, html) { document.getElementById(id + "_rte").value = html; } function getHtml(id) { return document.getElementById(id + "_rte").value; } function setRichTextValue(theText) { document.getElementById(’<%= editor.getName()%>_rte’).value = theText; } </script> <textarea cols="85" rows="15" id="<%= editor.getName() %>_rte"></textarea> <script type="text/javascript"> var initialValue = document.getElementById(’<%= editor.getHiddenContentFieldName() %>_inithtml’).value; var editorTextArea = document.getElementById(’<%= editor.getName()%>_rte’); editorTextArea.value = initialValue; if (initialisedRTEs != null) { initialisedRTEs = initialisedRTEs + 1; } </script> Exemplo do elemento de selecção de opções predefinidas com validação Este exemplo é utilizado para criar de selecção de opções predefinidas. <%@ taglib uri="/WEB-INF/tld/portlet.tld" prefix="portletAPI" %> <%@ page import="com.ibm.workplace.wcm.api.authoring.CustomItemBean" %> <portletAPI:init /> <% CustomItemBean customItem = (CustomItemBean) request.getAttribute("CustomItemBean"); customItem.setSubmitFunctionName("mysubmit"); String fvalue = (String)customItem.getFieldValue(); fvalue = fvalue.replaceAll("\"", """).replaceAll("\"","'"); %> <SELECT id=’<%=customItem.getFieldName()%>_mycustom’ > <OPTION></OPTION> <OPTION <% if (((String)fvalue).compareTo("Option1") == 0) {%> SELECTED 176 Web Content ManagerVersão 8.0 <% } %> >Option1</OPTION> <OPTION <% if (((String)fvalue).compareTo("Option2") == 0) SELECTED <% } %> >Option2</OPTION> <OPTION <% if (((String)fvalue).compareTo("Option3") == 0) SELECTED <% } %> >Option3</OPTION> <OPTION <% if (((String)fvalue).compareTo("Option4") == 0) SELECTED <% } %> >Option4</OPTION> </SELECT> {%> {%> {%> <script language=’Javascript’> function mysubmit() { var selIndex=document.getElementById(’<%=customItem.getFieldName()%>_mycustom’).selectedIndex; if (selIndex <= 0) { document.getElementById("<%=customItem.getFieldName()%>").value = ""; } else { document.getElementById("<%=customItem.getFieldName()%>").value = document.getElementById(’<%=customItem.getFieldName()%>_mycustom’).options[selIndex].text; } } </script> Exemplo de elemento de data Este exemplo é utilizado para criar uma lista de selecção de datas predefinidas. Nota: É apenas possível seleccionar datas e não horas. <%@ taglib uri="/WEB-INF/tld/portlet.tld" prefix="portletAPI" %> <%@ page import="com.ibm.workplace.wcm.api.authoring.CustomItemBean" %> <portletAPI:init /> <% CustomItemBean customItem = (CustomItemBean) request.getAttribute("CustomItemBean"); customItem.setSubmitFunctionName("mydatesubmit"); String fvalue = (String)customItem.getFieldValue(); fvalue = fvalue.replaceAll("\"", """).replaceAll("\"","'"); %> <SELECT id=’<%=customItem.getFieldName()%>_mycustomdate’ > <OPTION></OPTION> <OPTION <% if (((String)fvalue).compareTo("Jul 4, 2005") == 0) {%> SELECTED <% } %> >Jul 4, 2005</OPTION> <OPTION <% if (((String)fvalue).compareTo("Aug 15, 2005") == 0) {%> SELECTED <% } %> Configurar um sítio 177 >Aug 15, 2005</OPTION> <OPTION <% if (((String)fvalue).compareTo("Dec 25, 2005") == 0) SELECTED <% } %> >Dec 25, 2005</OPTION> <OPTION <% if (((String)fvalue).compareTo("Jan 26, 2006") == 0) SELECTED <% } %> >Jan 26, 2006</OPTION> </SELECT> {%> {%> <script language=’Javascript’> function mydatesubmit() { var selIndex=document.getElementById(’<%=customItem.getFieldName()%>_mycustomdate’).selectedIndex; document.getElementById("<%=customItem.getFieldName()%>").value = document.getElementById(’<%=customItem.getFieldName()%>_mycustomdate’).options[selIndex].text; } </script> Exemplo de elemento de número Este exemplo é utilizado para criar uma lista de selecção de números predefinidos. <%@ taglib uri="/WEB-INF/tld/portlet.tld" prefix="portletAPI" %> <%@ page import="com.ibm.workplace.wcm.api.authoring.CustomItemBean" %> <portletAPI:init /> <% CustomItemBean customItem = (CustomItemBean) request.getAttribute("CustomItemBean"); customItem.setSubmitFunctionName("mynumbersubmit"); String fvalue = (String)customItem.getFieldValue(); fvalue = fvalue.replaceAll("\"", """).replaceAll("\"","'"); %> <SELECT id=’<%=customItem.getFieldName()%>_mycustomnumber’ <OPTION></OPTION> <OPTION <% if (((String)fvalue).compareTo("6") == 0) {%> SELECTED <% } %> >6</OPTION> <OPTION <% if (((String)fvalue).compareTo("8.5") == 0) {%> SELECTED <% } %> >8.5</OPTION> <OPTION <% if (((String)fvalue).compareTo("12") == 0) {%> SELECTED <% } %> >12</OPTION> <OPTION <% if (((String)fvalue).compareTo("15.45") == 0) {%> SELECTED <% } %> >15.45</OPTION> </SELECT> 178 Web Content ManagerVersão 8.0 > <script language=’Javascript’> function mynumbersubmit() { var selIndex=document.getElementById(’<%=customItem.getFieldName()%>_mycustomnumber’).selectedIndex; document.getElementById("<%=customItem.getFieldName()%>").value = document.getElementById(’<%=customItem.getFieldName()%>_mycustomnumber’).options[selIndex].text; } </script> Exemplo de elemento de selecção de utilizadores Este exemplo é utilizado para criar um campo para introdução de um nome de utilizador. <%@ taglib uri="/WEB-INF/tld/portlet.tld" prefix="portletAPI" %> <%@ page import="com.ibm.workplace.wcm.api.authoring.CustomItemBean" %> <portletAPI:init /> <% CustomItemBean customItem = (CustomItemBean) request.getAttribute("CustomItemBean"); customItem.setSubmitFunctionName("myusersubmit"); String fvalue = (String)customItem.getFieldValue(); fvalue = fvalue.replaceAll("\"", """).replaceAll("\"","'"); %> <script language=’Javascript’> function myusersubmit() { document.getElementById(’<%=customItem.getFieldName()%>’).value = document.getElementById(’<%=customItem.getFieldName()%>_mycustomuser’).value; } </script> <INPUT id=’<%=customItem.getFieldName()%>_mycustomuser’ value="<%=fvalue%>"> Construir uma estrutura de sítio Uma estrutura de instalações é composta por um conjunto hierárquico de páginas inteligentes e áreas do sítio utilizadas para definir a estrutura de navegação do sítio da Web. Pode armazenar itens de conteúdo na estrutura de sítio, guardando os mesmos em páginas inteligentes ou áreas do sítio diferentes. Planear uma estrutura de sítio da Web As páginas inteligentes e as áreas do sítio são utilizadas para definir uma estrutura hierárquica de sítio. Os itens de conteúdo são guardados na estrutura de sítio, de modo a facultar estrutura e contexto ao conteúdo. Planear uma estrutura de sítio da Web Uma estrutura de sítio consiste numa única página inteligente ou área do sítio de nível superior sob a qual estão armazenadas outras páginas inteligentes, áreas do sítio e itens de conteúdo. Embora uma estrutura de sítio contenha apenas uma área do sítio de nível superior única, é possível criar várias estruturas de sítios para utilização num único sítio da Web. Configurar um sítio 179 Áreas do sítio: v As áreas do sítio são utilizadas para criar a estrutura de sítio na qual são agrupados os itens de conteúdo. As áreas do sítio que incluem a estrutura de sítio podem ser classificadas como predecessores, descendentes e correspondências. A hierarquia vertical de uma estrutura de sítio é dividida em predecessores e descendentes. Dependendo do local em que se encontra na estrutura de sítio, as áreas do sítio da podem funcionar como predecessores e descendentes. As áreas do sítio que partilham o mesmo predecessor são designadas por correspondências. 180 Web Content ManagerVersão 8.0 v As relações entre modelos de autoria e modelos de apresentação são definidas nas áreas do sítio. v Tem de seleccionar um modelo de autoria ao criar áreas do sítio. O modelo de autoria determina os elementos disponíveis por predefinição no formulário de áreas do sítio. v O conteúdo da Web específico da área do sítio é armazenado em áreas do sítio da Web sob a forma de elemento. Itens de conteúdo: v Os itens de conteúdo são utilizados para armazenar o conteúdo específico de uma página da Web sob a forma de elemento. v Os itens de conteúdo são guardados em áreas do sítio. v Pode guardar itens de conteúdo em várias áreas e estruturas de sítios. v Tem de seleccionar um modelo de autoria para criar itens de conteúdo. O modelo de autoria determina os elementos disponíveis por predefinição no formulário de itens de conteúdo. v A área do sítio na qual está localizado um item de conteúdo, bem como o modelo de autoria do mesmo, determina o modelo de apresentação a ser utilizado para apresentar os elementos armazenados num item de conteúdo. v As categorias e palavras-chave são utilizadas para criar os perfis de itens de conteúdo que a aplicação IBM Web Content Manager utiliza para gerar outros conteúdos, tais como menus. Quando utilizar áreas do sítio e itens de conteúdo As áreas do sítio e os itens de conteúdo são tipos de itens semelhantes. Ambos permitem armazenar conteúdo da Web sob a forma de elementos, contudo, são utilizados de diferentes formas: v As áreas do sítio da Web são utilizadas para definir diferentes secções numa estrutura de sítio da Web. Também podem ser utilizadas como o conteúdo inicial de cada secção do sítio da Web. v Os itens de conteúdo representam o conteúdo específico de uma página da Web, podendo ser utilizados em várias áreas do sítio e estruturas de sítios. A estrutura de um sítio da Web irá determinar se é utilizada uma única ou várias estruturas de sítio. Nos exemplos que se seguem, uma empresa vende três marcas de produtos diferentes. Exemplo 1: Um único sítio da Web Neste exemplo, o método mais simples consiste em utilizar um sítio da Web com uma única estrutura de sítio que, por sua vez, contenha várias áreas do sítio: v Área do sítio do topo – Área do sítio para a Marca A Configurar um sítio 181 - Item de conteúdo A1 - Item de conteúdo A2 - Item de conteúdo genérico – Área do sítio para a Marca B - Item de conteúdo B1 - Item de conteúdo - Item de conteúdo – Área do sítio para a - Item de conteúdo - Item de conteúdo - Item de conteúdo B2 genérico Marca C C1 C2 genérico Exemplo 2: Intranet, extranet e sítio da Web Neste exemplo, é criada uma estrutura de sítio individual para uma Intranet, uma Extranet e um sítio da Web. São utilizados alguns itens de conteúdo em várias estruturas de sítio. Tabela 34. Exemplo 2: Intranet, extranet e sítio da Web Intranet v Intranet – Área do sítio da Web da Intranet para a Marca A Extranet v Extranet – Área do sítio da Extranet para a Marca A Sítio da Web v Sítio da Web – Área do sítio da Web para a Marca A - Item de conteúdo A1 - Item de conteúdo A1 - Item de conteúdo A1 - Item de conteúdo A2 - Item de conteúdo A2 - Item de conteúdo A2 - Item de conteúdo A3 (apenas na Intranet) - Item de conteúdo A4 (apenas na Extranet) - Item de conteúdo A5 (apenas na Web) - Item de conteúdo da Intranet genérico - Item de conteúdo da Extranet genérico - Item de conteúdo da Web genérico - Item de conteúdo genérico – Área do sítio da Web da Intranet para a Marca B - Item de conteúdo genérico – Área do sítio da Extranet para a Marca B - Item de conteúdo genérico – Área do sítio da Web para a Marca B - Item de conteúdo B1 - Item de conteúdo B1 - Item de conteúdo B1 - Item de conteúdo B2 - Item de conteúdo B2 - Item de conteúdo B2 - Item de conteúdo B3 (apenas na Intranet e Extranet) - Item de conteúdo B3 (apenas na Intranet e Extranet) - Item de conteúdo B4 (apenas na Web) - Item de conteúdo da Intranet genérico - Item de conteúdo da Extranet genérico - Item de conteúdo da Web genérico - Item de conteúdo genérico - Item de conteúdo genérico - Item de conteúdo genérico – Área do sítio da Intranet para a Marca C – Área do sítio da Extranet para a Marca C 182 – Área do sítio da Web para a Marca C - Item de conteúdo C1 - Item de conteúdo C1 - Item de conteúdo C1 - Item de conteúdo C2 - Item de conteúdo C2 - Item de conteúdo C2 - Item de conteúdo C3 (apenas na Intranet) - Item de conteúdo C4 (apenas na Extranet e na Web) - Item de conteúdo C4 (apenas na Extranet e na Web) - Item de conteúdo da Intranet genérico - Item de conteúdo da Extranet genérico - Item de conteúdo da Web genérico - Item de conteúdo genérico - Item de conteúdo genérico - Item de conteúdo genérico Web Content ManagerVersão 8.0 Modelos de apresentação Os modelos de apresentação determinam a estrutura de cada página da Web no seu sítio, bem como os elementos e componentes que são apresentados em cada página. Os modelos de apresentação permitem alterar o aspecto de uma página sem a necessidade de actualizar o que está a ser apresentado numa página. Por exemplo, um modelo de apresentação que apresenta um menu na parte lateral de uma página pode ser alterado de modo a fazê-lo na outra parte lateral, sem ser necessária a reconstrução do menu. São alteradas todas as páginas da Web baseadas no mesmo modelo de apresentação. Há pouca diferença entre criar um modelo de apresentação e utilizar HTML para criar uma página da Web. Poderá ser bastante útil construir um "esboço" da página que está a ser concebida em HTML antes de criar um novo modelo de apresentação. Basta substituir as várias secções da sua página da Web por referências a elementos, utilizando controlos de conteúdo da Web. É necessário criar um modelo de apresentação separado para cada tipo de página no sítio. Esquema de página É possível utilizar HTML para definir o esquema de um modelo de apresentação, da mesma forma que se utiliza HTML para definir o esquema de uma página da Web. Este é um exemplo de um esquema de um modelo de apresentação. Apesar de ser recomendado que os elementos de HTML (tais como tabelas) sejam utilizados para especificar o esquema exacto de um modelo de apresentação, a sua utilização não é obrigatória. O esquema de página é deixado ao critério do utilizador. Uma vez definido o esquema da página, basta fazer referência a diferentes componentes nas diversas secções da tabela HTML. (Pode fazer referência a mais do que um componente numa única célula de tabela) Também pode introduzir texto e controlos HTML directamente num modelo de apresentação. Isto é particularmente útil se tiver um elemento que necessite de ser apresentado em todas as páginas utilizando um modelo de apresentação comum. Contudo, se esse modelo for utilizado noutros modelos de apresentação, poderá ser mais eficaz guardá-lo como um componente. Exemplo Este é um exemplo do HTML que pode introduzir num modelo de apresentação para definir o esquema de um modelo de apresentação. Configurar um sítio 183 <html> <head></head> <body> <table width="100%" border="0" cellspacing="0"> <tr><td colspan="3"></td></tr> <tr><tdrowspan="3"></td><td></td><td rowspan="3"></td></tr> <tr><td></td></tr> <tr><td></td></tr> <tr><tdcolspan="3"></td></tr> </table> </body> </html> Texto e controlos do IBM Web Content Manager são, em seguida, adicionados a células da tabela diferentes para criar a página da Web concluída. Activar controlos Connect Os controlos Connect são controlos avançados do Web Content Manager, que podem ser utilizados para obter dados a partir de origens externas e aplicar a colocação em cache. A opção Processar controlos Connect tem de estar seleccionada num formulário de modelo de apresentação para que os controlos Connect sejam processados. 184 Web Content ManagerVersão 8.0 Estilo de página É possível utilizar HTML para predefinir as propriedades de um modelo de apresentação, da mesma forma que se utiliza HTML para predefinir as propriedades de uma página da Web. Pode ser definida qualquer propriedade HTML válida, incluindo: v Dimensões das margens v Cores do texto v Cores ou imagens em segundo plano Exemplo Trata-se de um exemplo do HTML que pode introduzir num modelo de apresentação para estabelecer as propriedades predefinidas para um modelo de apresentação. <html> <head></head> <body bgcolor="#CC0000" text="#000000" link="#6666FF" vlink="#9999FF" alink="#FF33CC"leftmargin="5" topmargin="5"> </body> </html> Nota: Se forem utilizadas as mesmas propriedades da página em mais do que um modelo de apresentação, estas podem ser armazenadas num único componente de texto que é referenciado dentro do modelo de apresentação: <body <component name="TextComponentName"/>> Isto significa que, ao editar um único componente de texto, as propriedades da página de vários modelos de apresentação são rapidamente actualizadas. Utilizar folhas de estilo em cascata Não é possível definir propriedades de estilo predefinidas para componentes. As propriedades de página predefinidas irão substituir quaisquer propriedades de página definidas num componente. As folhas de estilo em cascata podem ser utilizadas para controlar o estilo de componentes. Por exemplo, as ligações de um menu podem ser de uma cor diferente das de um navegador, utilizando folhas de estilos em cascata para determinar o estilo de vários componentes. Nota: Sempre que possível, é aconselhável a utilização de uma folha de estilos em cascata para a totalidade de um sítio da Web. Deverá ser utilizada uma ligação à folha de estilos, em vez de a incorporar. Mapas de modelos Os mapas de modelos são utilizados para determinar os modelos de apresentação que são utilizados para apresentar cada área do sítio ou item de conteúdo. Estratégias do mapa de modelos O modelo de apresentação utilizado por um item é determinado pela relação entre o modelo de autoria e o modelo de apresentação do item definido no modelo de autoria ou um mapa de modelos definido numa área do sítio no caminho do item actual. Os mapas de modelos atribuídos em áreas do sítio irão substituir os mapas definidos nos modelos de autoria. Daqui podem resultar as seguintes relações: v Um item de conteúdo pode ser apresentado utilizando dois modelos de apresentação diferentes, caso esteja ligado a áreas do sítio diferentes. Configurar um sítio 185 v Dois itens que utilizem diferentes modelos de autoria podem ser apresentados utilizando o mesmo modelo de apresentação, se ambos os modelos de autoria estiverem mapeados para o mesmo modelo de apresentação. Definido em modelos de autoria Se seleccionar um modelo de apresentação predefinido num modelo de autoria, este será utilizado como o modelo de apresentação predefinido para todos os itens baseados nesse modelo de autoria. Isto irá assegurar que todos os itens baseados nesse modelo de autoria serão apresentados com o mesmo modelo de apresentação, mas não garante a consistência de concepção entre outros itens de conteúdo localizados na mesma área do sítio. Se for especificado um mapa de modelos diferente em qualquer área do sítio no caminho do item, será utilizado em alternativa o mapa de modelos definido na parte inferior do caminho do item. Definido em áreas do sítio Se definir um mapa de modelos numa área do sítio, isto irá assegurar que todos os itens baseados no modelo de autoria seleccionado irão utilizar o mesmo modelo de apresentação nessa área do sítio. Se for especificado um mapa de modelos diferente em quaisquer áreas do sítio descendentes da área do sítio ascendente, será utilizado o mapa de modelos definido na área do sítio na parte inferior do caminho do item. Exemplos de mapas de modelos Nestes exemplos são utilizados os seguintes mapas de modelos: v O Modelo de autoria 1 utiliza o Modelo de apresentação 1 como o respectivo modelo de apresentação predefinido v O Modelo de autoria 2 utiliza o Modelo de apresentação 2 como o respectivo modelo de apresentação predefinido v O Modelo de autoria 3 também utiliza Modelo de apresentação 2 como o respectivo modelo de apresentação predefinido v O Modelo de autoria 4 não tem qualquer modelo de apresentação v A Área do sítio 1 não tem qualquer mapa de modelos v A Área do sítio 2 contém um mapa entre o Modelo de autoria 1 e o Modelo de apresentação 2 v A Área do sítio 1 e a Área do sítio 2 estão localizadas na Área do sítio A. v A Área do sítio A contém um mapa entre o Modelo de autoria 4 e o Modelo de apresentação 3 O modelo de apresentação utilizado por cada item será determinado pelo modelo de autoria utilizado pelo item e pela localização do item na estrutura do sítio. Tabela 35. Resultados do mapa de modelos Conteúdo e localização Resultado Conteúdo 1 utilizando o Modelo de autoria 1 localizado na Área do sítio 1 Uma vez que a Área do sítio 1 não contém quaisquer mapas de modelos, o Conteúdo 1 é apresentado utilizando o Modelo de apresentação 1 que corresponde ao modelo de apresentação predefinido do Modelo de autoria 1. Conteúdo 1 utilizando Modelo de autoria 1 localizado na Área do sítio 2 Uma vez que a Área do sítio 2 contém um mapa entre o Modelo de autoria 1 e o Modelo de apresentação 2, o Conteúdo 1 é apresentado utilizando o Modelo de apresentação 2. Conteúdo 2 utilizando o Modelo de autoria 2 localizado na Área do sítio 1 Uma vez que a Área do sítio 1 não contém quaisquer mapas de modelos, o Conteúdo 2 é apresentado utilizando o Modelo de apresentação 2 que corresponde ao modelo de apresentação predefinido do Modelo de autoria 2. 186 Web Content ManagerVersão 8.0 Tabela 35. Resultados do mapa de modelos (continuação) Conteúdo e localização Resultado Conteúdo 3 utilizando o Modelo de autoria 3 localizado na Área do sítio 1 Uma vez que a Área do sítio 1 não contém quaisquer mapas de modelo, o Conteúdo 3 é igualmente apresentado utilizando o Modelo de apresentação 2 que corresponde ao modelo de apresentação predefinido do Modelo de autoria 3. Conteúdo 4 utilizando o Modelo de autoria 4 localizado na Área do sítio 1 Uma vez que a Área do sítio 1 não contém quaisquer mapas de modelos, o Conteúdo 4 é apresentado utilizando o Modelo de apresentação 3 que é mapeado com o Modelo de autoria 4 na Área do sítio A. Referências de elementos Ao referenciar elementos numa apresentação é importante ter em atenção o seguinte: v Os elementos utilizados por um modelo de apresentação têm de ser definidos no modelo de autoria no qual se baseia o conteúdo. v Se o elemento a ser referenciado não existir no item actual, não é apresentado nada nessa secção do modelo de apresentação. Embora o autor do modelo consiga identificar o número de elementos que pode ser apresentado no formulário de item, a apresentação dos elementos depende do modelo de apresentação utilizado com o modelo de autoria para compor o formulário de conteúdo. Um modelo de apresentação pode não incluir todos os elementos definidos num modelo de autoria, mas, para que um elemento ou tipo de elemento seja disponibilizado num modelo de apresentação, o elemento tem de ser incluído no modelo de autoria utilizado para criar o conteúdo. Itens de conteúdo Os itens de conteúdo são utilizados para armazenar o conteúdo específico de uma página da Web sob a forma de elemento. Cada item de conteúdo criado é baseado num modelo de autoria. O modelo de autoria pode determinar quais os tipos de elementos a incluir num item de conteúdo, se um fluxo de trabalho será utilizado ou não e qual o fluxo de trabalho a utilizar e se o item de conteúdo pode ser guardado. Cada item de conteúdo criado é equivalente a uma página da Web num sítio da Web tradicional. Ao contrário dos sítios da Web tradicionais, é possível ligar um único item de conteúdo a diferentes áreas do sítio da Web ou a um sítio da Web totalmente diferente. As alterações efectuadas num único item de conteúdo serão visíveis em todos os locais aos quais liga o item de conteúdo. O aspecto de um item de conteúdo quando apresentado num sítio da Web irá depender do modelo de autoria utilizado para criar o item de conteúdo e do modelo de apresentação utilizado para apresentar o conteúdo. O modelo de apresentação utilizado irá depender do contexto actual do item de conteúdo e do mapa de modelos que se aplica ao contexto actual do item de conteúdo. Componentes Os componentes são utilizados para armazenar elementos utilizados em mais do que uma área de um sítio da Web. Por exemplo, o logótipo de uma empresa ou um aviso de direitos de autor. Componentes estáticos Os componentes estáticos são utilizados para armazenar conteúdo estático como, por exemplo, texto, ficheiros ou imagens. Configurar um sítio 187 v v v v v componente de referência de componente componente de data e hora componente de recursos de ficheiros Componente de HTML componente de imagem v v v v v v v Componente de JSP componente de ligação componente de número componente de rich text componente de short text elemento de folha de estilos componente de texto v componente de selecção de utilizadores Componentes dinâmicos Os componentes dinâmicos são utilizados para gerar de forma dinâmica conteúdo baseado nos parâmetros definidos nas propriedades dos componentes. v componente de menu v componente de navegação v Componente do Personalization v componente de taxonomia v componente de nome do utilizador Componentes de ferramentas Os componentes de ferramentas são utilizados para criar ferramentas que podem ser adicionadas a páginas da Web, para que os utilizadores executem tarefas, tais como procuras, edição incluída e percorrer páginas de ligações. v componente de ferramentas de autora v componente de navegação de páginas v componente de procura Estratégias de criação de perfis As funções de criação de perfis do IBM Web Content Manager são utilizadas para agrupar itens de conteúdo em diferentes tipos de conteúdo. Métodos de criação de perfis São utilizados os seguintes métodos de criação de perfis para agrupar itens de conteúdo. Criar perfis de itens de conteúdo Taxonomias e Categorias Uma Categoria refere-se ao assunto do item de conteúdo. Por exemplo, o item de conteúdo pode pertencer à categoria Novos produtos ou Últimas novidades. As taxonomias são utilizadas para agrupar categorias. Ao criar o perfil de um item de conteúdo, os utilizadores seleccionam a partir de uma lista de categorias predefinida. Na maioria dos casos, deve utilizar apenas categorias de nível inferior para a criação de perfis de conteúdo. Deste modo, será mais fácil controlar as informações apresentadas em menus. Palavras-chave 188 Web Content ManagerVersão 8.0 Pode igualmente utilizar Palavras-chave para criar perfis de conteúdo. Ao contrário das categorias, seleccionadas a partir de uma lista predefinida, pode introduzir quaisquer palavras-chave que pretender durante a criação de itens de conteúdo. Opções de criação de perfis adicionais Criar perfis dos utilizadores Pode adicionar informações de perfil a utilizadores. Estas podem ser utilizadas como parâmetros de procura em elementos de menu. Criar perfis de portlets de apresentação É possível introduzir informações sobre o perfil ao configurar uma portlet de apresentação. Estas podem ser utilizadas como parâmetros de procura em elementos de menu. Criação de perfis versus controlos de acesso A criação de perfis pode ser utilizada para personalizar um sítio da Web para diferentes utilizadores. Este procedimento difere da utilização de controlos de acesso a itens para limitar quais os itens a que um utilizador pode aceder. Num sítio da Web personalizado baseado num perfil, apesar de um utilizador poder não ter acesso a todas as páginas através de menus personalizados, este ainda pode, no entanto, aceder a outras páginas utilizando navegadores ou através de uma procura de conteúdo. A utilização de controlos de acesso limita um utilizador a visualizar apenas itens para os quais lhe tenha sido atribuído o respectivo acesso. Planear uma taxonomia Para criar uma taxonomia, deve analisar a forma como a taxonomia será utilizada no sítio da Web para determinar a estrutura mais adequada para a taxonomia. As categorias são agrupadas em taxonomias. Não é possível utilizar taxonomias em procuras de menu. Se pretender que os resultados devolvidos por um menu sejam baseados em conteúdo cujo perfil foi criado por uma categoria de uma taxonomia, é necessário criar uma categoria de nível superior e defini-la como base para o menu. Taxonomia de exemplo "Metabank" v Financial – Banking Solutions – Interest Rates - Personal - Business - Corporate v News Neste exemplo: v Taxonomy = MetaBank taxonomy v "Financial" consiste no predecessor de "Interest Rates", "Personal", "Business", "Corporate" e "Banking Solutions". v "Personal", "Business" e "Corporate" são os descendentes de "Interest Rates" e "Financial". Utilizar categorias para criar perfis de conteúdo Quando é compilada uma hierarquia de taxonomias e categorias, é importante ter em consideração o modo como as categorias são utilizadas pelo menu numa procura. Isto é importante, uma vez que os menus podem executar procuras em sentido ascendente ou descendente em grupos de categorias. Configurar um sítio 189 Tabela 36. Exemplos Cenário Exemplo Se um menu for baseado numa categoria de nível superior, é apresentado no menu o conteúdo cujo perfil foi criado com categorias incluídas nesse nível, ou com descendentes. No exemplo anterior, um menu baseado em Financial apresenta conteúdo cujo perfil foi criado em função de uma das seguintes categorias: v Financial – Banking Solutions – Interest Rates - Personal - Business - Corporate Se um menu for baseado numa categoria de nível médio, Um menu baseado em Interest Rates apresenta conteúdo é apresentado no menu o conteúdo cujo perfil foi criado cujo perfil foi criado em função de uma das seguintes com a mesma, com descendentes ou predecessoras. categorias: v Financial – Interest Rates - Personal - Business - Corporate Um menu baseado em Business apresenta conteúdo cujo Se um menu for baseado numa categoria de nível inferior, é devolvido pelo menu o conteúdo cujo perfil foi perfil foi criado em função de uma das seguintes criado com a mesma, ou com categorias predecessoras. categorias: v Financial – Interest Rates - Business Elementos Crie um sítio da Web, criando modelos e especificando outros componentes chave do sistema. Assim que estes itens estejam preparados, pode começar a adicionar elementos aos modelos e a utilizá-los para criar itens de conteúdo. Criar ligações e navegação Estes elementos são utilizados para definir ou gerar ligações entre diferentes páginas num sítio da Web ou para adicionar elementos de navegação a um sítio da Web. Elemento de ligação Um elemento de ligação armazena uma ligação a um item de conteúdo da Web ou a conteúdo externo, tal como uma página da Web. A maioria das páginas da Web contém ligações a outras páginas da Web ou a ficheiros. Num sítio de conteúdo da Web, a maioria das ligações são geradas através de elementos do navegador e de menu. Um elemento de ligação armazena uma ligação que não pertence à navegação de um sítio da Web. Por exemplo, pode armazenar uma ligação ao item de conteúdo "inicial" num elemento de ligação. Em seguida, poderá adicionar uma referência ao elemento de ligação em todos os modelos de apresentação utilizados pelo sítio da Web para permitir aos utilizadores regressar ao item de conteúdo inicial. Se pretender alterar o conteúdo inicial, só é necessário alterar o item seleccionado no elemento de ligação. 190 Web Content ManagerVersão 8.0 Criar um elemento de ligação Para criar um elemento de ligação, pode adicionar um elemento de ligação a um modelo de autoria, área de sítio ou item de conteúdo ou criar um componente de ligação. Utilizar um elemento de menu Para criar um elemento de menu deverá ser especificado o critério através do qual serão procurados itens de conteúdo e, em seguida, deverá ser criado um esquema para os metadados ou os conteúdos que serão apresentados no elemento de menu. Conceitos relacionados: “Elemento de menu” Um elemento de menu apresenta metadados e conteúdo de itens de conteúdo que correspondem aos critérios de procura do elemento de menu. Os critérios de procura de um elemento de menu podem incluir áreas do sítio, modelos de autoria e palavras-passe correspondentes. Elemento de menu: Um elemento de menu apresenta metadados e conteúdo de itens de conteúdo que correspondem aos critérios de procura do elemento de menu. Os critérios de procura de um elemento de menu podem incluir áreas do sítio, modelos de autoria e palavras-passe correspondentes. Criar um elemento de menu Apenas pode utilizar um elemento de menu através da criação de um componente de menu. Não é possível adicionar um elemento de menu a modelos de autoria, áreas do sítio ou itens de conteúdo. Opções de procura de menu As opções de procura de elementos de menu são definidas na secção Menu Component Query do formulário de elementos de menu. Estas opções de procura definem quais os itens de conteúdo do sítio que serão apresentados no elemento de menu. As opções de procura podem incluir uma combinação de parâmetros de procura, incluindo procuras com base em modelos de autoria, categorias e áreas de sítios. Os menus podem procurar o seguinte num sítio da Web: v Conteúdo com modelos de autoria correspondentes v Conteúdo com áreas do sítio correspondentes v Conteúdo com categorias correspondentes v Conteúdo com palavras-chave correspondentes Entre critérios diferentes, as procuras de menu são procuras "e", contudo, em cada critério de procura, as procuras se menu são procuras "ou". Por exemplo, um elemento de menu que procure duas categorias diferentes e um modelo de autoria irá apresentar itens de conteúdo cujos perfis são criados com, pelo menos, um tipo de cada tipo de perfil. O conteúdo que corresponde a apenas um tipo de perfil não é apresentado. Os menus não irão apresentar resultados da procura, se seleccionar um critério de procura, mas não introduzir quaisquer parâmetros de procura. Por exemplo, se o menu estiver configurado para apresentar resultados com base em categorias, mas não forem especificadas categorias no formulário do menu, não serão apresentadas quaisquer correspondências. Opções de ordenação de menus Pode ordenar resultados de procura de menus de acordo com os seguintes critérios: v Nome do documento de conteúdo Configurar um sítio 191 v v v v v Descrição do documento de conteúdo Data de publicação Dada de expiração Data geral um Data geral dois v Data da última modificação Pode seleccionar um máximo de três opções de ordenação. Opções de paginação de menus O IBM Web Content Manager faculta opções de paginação flexíveis para permitir a apresentação de resultados de procura gerados pelo elemento de menu. v Pode especificar o número de resultados apresentados numa página de menu. Por exemplo, um menu definido para mostrar cinco resultados por página apresentaria apenas cinco registos do conjunto de resultados da procura. v Pode indicar o local no conjunto de resultados em que pretende iniciar a apresentação de resultados, especificando qual a página do menu a utilizar como ponto de partida. Como exemplo, se estiver a apresentar cinco resultados por página de menu e pretender mostrar os resultados 6–10, começaria por mostrar os resultados da procura com a segunda página do menu, em vez da primeira. v Para facilitar a navegação dos resultados da procura num menu, pode incluir um elemento de navegação de páginas no cabeçalho ou no rodapé do elemento de menu. O elemento de navegação de páginas permite avançar ou recuar entre várias páginas de menu sem ser necessário criar vários elementos de menu para apresentar as diferentes páginas. v Um grande número de resultados de procura pode causar um atraso na apresentação inicial do elemento de menu. Para impedir este atraso, pode limitar o número máximo de páginas incluídas no menu. Para melhorar a eficiência do menu, pode também especificar a quantidade de páginas de resultados que deverão ser lidas para além da página actual, de modo a que o desempenho da paginação não seja afectado pela reconstrução do menu. Embora um elemento de navegação de páginas seja uma forma conveniente de apresentar e navegar nos resultados de procura de um menu, pode utilizar as opções de paginação do menu para apresentar resultados de procura de outras formas. Por exemplo, se pretender mostrar os resultados numa tabela com 3 colunas, poderá criar três elementos de menu com os mesmo critérios de procura e, em seguida, personalizar as opções de paginação de cada menu para apresentar diferentes conjuntos de resultados de procura: Tabela 37. Exemplo Menu Resultados por página Página inicial Registos apresentados Elemento de menu 1: 5 1 1a5 Elemento do menu 2: 5 2 6 a 10 Elemento de menu 3: 5 3 11 a 15 Os três menus podem, em seguida, ser referenciados em três células de uma linha de uma tabela num modelo de apresentação. Tarefas relacionadas: “Utilizar um elemento de menu” na página 191 Para criar um elemento de menu deverá ser especificado o critério através do qual serão procurados itens de conteúdo e, em seguida, deverá ser criado um esquema para os metadados ou os conteúdos que serão apresentados no elemento de menu. Exemplos de concepção de elementos de menu: 192 Web Content ManagerVersão 8.0 É possível formatar o aspecto e comportamento de elementos de menu através da utilização de HTML e controlos de marcador de posição. Concepção de menu simples Este exemplo mostra a estrutura básica da concepção de elemento utilizado por um menu para formatar os dados da procura. Os seguintes controlos são introduzidos na secção Concepção de cada resultado da procura de menus do formulário de elemento de menu. Tabela 38. Concepção para cada resultado da procura de menus Concepção Detalhes <a href=" [placeholder tag="href" ] "> Em vez de um URL, utilize um marcador de posição href. [placeholder tag="title" ] </a><br> Em vez de texto, insira um marcador de posição title. Este procedimento repete-se em todas as ligações devolvidas pela consulta de procura definida no elemento de menu. Poderá igualmente utilizar um controlo TitleLink: Tabela 39. Concepção para cada resultado da procura de menus Concepção detalhes [placeholder tag="titlelink" ] <br> O resultado obtido é igual ao do exemplo anterior. Ao criar menus para ser utilizados em portlets de composição, é utilizado um controlo URLCmpnt para criar uma ligação em alternativa a um marcador de posição. Concepção para cada resultado da procura de menus: <a HREF= "[URLCmpnt context="autofill" type="content" mode="portal" portalTarget="URLMap">" target="_blank"> [Property context="autofill" type="content" field="title"] </a> <br> Utilizar um menu para visualizar imagens Para visualizar imagens em vez de texto num menu, substitua o marcador de posição name por uma referência a um elemento de imagem seleccionado em conteúdo ou áreas do sítio da Web. Tabela 40. Concepção para cada resultado da procura de menus Concepção Detalhes <a href=" [placeholder tag="href" ] "> Em vez de um URL, utilize um marcador de posição href. O URL de item do menu é inserido aqui, no menu apresentado. Configurar um sítio 193 Tabela 40. Concepção para cada resultado da procura de menus (continuação) Concepção Detalhes [element type="sitearea" context="autofill" key="Image" ] </a></br> Em vez de um marcador de posição name (como no exemplo anterior), insira um controlo de elemento. O tipo de origem pode ser conteúdo ou área do sítio da Web. O contexto é preenchido automaticamente. Neste exemplo, o campo referenciado é "Image". As áreas do sítio da Web ou conteúdo devolvidos também têm de incluir um elemento de imagem designado por "Image". As imagens armazenadas na área do sítio da Web ou conteúdo podem ser diferentes, mas têm de ter todas o mesmo rótulo. Adicionar um elemento de navegação de página a uma concepção de menu Para adicionar controlos de navegação a um menu, deverá ser adicionada uma referência a um elemento de navegação de páginas tanto no cabeçalho como no rodapé. Cabeçalho <div> Resultados do menu Tabela 41. Concepção para cada resultado da procura de menus. Cria uma nova linha de tabela por cada item apresentado no menu. Concepção Detalhes <span> <a href=" [placeholder tag="href" ] "> Em vez de um URL, insira aqui um marcador de posição URL. O URL de item do menu é inserido aqui, no menu apresentado. [placeholder tag="name" ] </a><br> </span> Em vez de texto, insira um marcador de posição name. Rodapé Tabela 42. Rodapé Concepção Detalhes <span> [component name= "pagenav" ] </span> </div> Adicione uma referência a um elemento de navegação de páginas anteriormente, criado para adicionar funções de navegação a uma concepção de menu. Neste exemplo, o elemento de navegação de páginas é referenciado a partir de um componente de navegação de páginas denominado "pagenav". Utilizar um elemento de navegador Criar um elemento de navegador para apresentar uma lista de ligações baseadas numa secção da estrutura do sítio da Web. Elementos de navegador: Os elementos de navegador apresentam os metadados e conteúdo a partir de uma secção predefinida de uma estrutura de sítio, normalmente sob a forma de ligações. Os navegadores não são menus. Menus são listas de hiperligações que o transportam para páginas específicas. Os navegadores também podem ser hiperligações que o transportam para páginas específicas, 194 Web Content ManagerVersão 8.0 mas estão organizados de modo diferente. Os navegadores apresentam a disposição lógica de um sítio da Web, enquanto que os menus são listas de páginas da Web relacionadas no sítio da Web. O elemento de navegador é configurado através da selecção de uma área de início e da determinação da profundidade de um elemento descendente, do nível de um elemento ascendente e de um valor de equivalência relativos à área de início. As áreas de início possíveis são áreas do sítio ou itens de conteúdo. Também existem opções para determinar se a área de início deve ser apresentada, se os itens de conteúdo devem ser apresentados e se a hierarquia da área de início até à área do sítio actual deve ser expandida. É utilizado um conjunto de concepções de elemento para formatar as informações de cada ramo de um navegador. Os navegadores apresentam ligações a diferentes áreas de um mesmo sítio da Web. Dessa forma, cada área de um sítio da Web deve ter um item de conteúdo predefinido. Caso contrário, algumas ligações de um navegador não irão funcionar. Criar um elemento de navegador Apenas pode utilizar um elemento de navegador através da criação de um componente de navegador. Não é possível adicionar um elemento de navegador a modelos de autoria, áreas do sítio ou itens de conteúdo. Exemplos de formatação de navegador: É possível utilizar HTML para formatar o esquema de um navegador. v Os elementos de navegador podem ter mais do que uma concepção de elemento. v Cada nível do navegador pode ter uma concepção de elemento próprio. v Se pretender que todos os níveis do navegador tenham o mesmo aspecto, basta criar uma concepção de elemento. v Se existirem três níveis numa área do sítio da Web, mas apenas duas concepções de elemento no navegador, os dois últimos níveis do navegador utilizam a concepção de elemento final. As tabelas a seguir apresentadas incluem exemplos de formatação do aspecto de um navegador. Navegador simples de dois níveis Este exemplo mostra a estrutura básica da concepção de elemento utilizado por um navegador. Tabela 43. Navegador simples de dois níveis Concepção Detalhes Concepção Concepção de resultados do navegador 1 O controlo <b> é adicionado para apresentar o texto no primeiro nível do navegador a negrito. <b> [placeholder tag="namelink" ] </b><br> Concepção de resultados do navegador 2 A segunda concepção repete-se em todas as ligações devolvidas [placeholder tag="namelink" ] pelos parâmetros definidos no elemento <br> de navegador, após o primeiro nível. Configurar um sítio 195 Navegador utilizado numa portlet de apresentação Neste exemplo, é utilizado um controlo URLCmpnt para criar uma ligação em alternativa a um marcador de posição. Isto permite que o utilizador especifique o nome da página do portal a utilizar durante a visualização das ligações geradas pelo navegador: Tabela 44. Navegador utilizado numa portlet de apresentação Campo de concepção Código de concepção Cabeçalho <Table> Concepção de resultados de <tr><td> <b> navegador 1 <a HREF= "<URLCmpnt context="autofill" type="content" mode="portal" portalTarget="URLMap"]" target="_blank"> [Property context="autofill" field="title"] </a></b> </td></tr> Concepção de resultados de <tr><td> <a HREF= navegador 2 "[URLCmpnt context="autofill" type="content" mode="portal" portalTarget="URLMap"]" target="_blank"> [Property context="autofill" field="title"] </a></td></tr> Rodapé </Table> Uma lista não ordenada Neste exemplo, os controlos de lista não ordenada são utilizados para formatar os resultados do navegador. Esta concepção requer que os seguintes parâmetros do navegador estejam seleccionados: v Mostrar campos de separador, cabeçalho e rodapé para cada concepção de resultados Tabela 45. Navegador simples de dois níveis Concepção Detalhes Cabeçalho 1 O cabeçalho é utilizado para abrir os novos controlos <ul> <ul><li> e <li> em cada nível no navegador. Concepção de resultados do navegador 1 O controlo de marcador de posição é utilizado para apresentar o nome e a [placeholder tag="namelink"] ligação de cada item no navegador. Separador 1 O campo de separador fecha e abre o controlo <li> para </li><li> cada item apresentado no navegador. Rodapé 1 O rodapé é utilizado para fechar controlos </ul> e </li> em cada nível no navegador. 196 Web Content ManagerVersão 8.0 Concepção </li></ul> Tabela 45. Navegador simples de dois níveis (continuação) Concepção Detalhes Marcação de apresentação 2 Neste exemplo, não é necessário adicionar qualquer marcação à Marcação de apresentação 2. A marcação introduzida na Marcação de apresentação 1 é automaticamente utilizada para os outros níveis do navegador. Concepção Exemplos de tipos de navegador: É possível utilizar elementos de navegador para apresentar diferentes secções de uma estrutura de sítio de várias formas. Navegadores Breadcrumb Em sítios da Web grandes e complexos o utilizador perde-se facilmente. Esta navegação permite ao utilizador ver a posição da actual página da Web no sítio, bem como o caminho lógico de retorno ao nível superior da estrutura do sítio. A navegação não fornece o caminho real percorrido pelo utilizador no sítio da Web. Essa é a função do botão Retroceder no navegador. A navegação é o dispositivo de orientação que mostra ao utilizador a localização da página da Web apresentada dentro da estrutura do sítio. Utilize as seguintes definições de configuração para criar um navegador Breadcrumb: Tabela 46. Definições de parâmetros do navegador Breadcrumb Parâmetro Definição Tipo inicial Área do sítio actual Incluir início Sim Nível de predecessor Todas Nível de descendente Nenhuma Nível de equivalência anterior Nenhuma Nível de equivalência seguinte Nenhuma Mostrar topo Não Mostrar Conteúdo Sim Expandir o navegador para apresentar a área do sítio actual Não Expandir a ramificação actual do navegador um nível Não Configurar um sítio 197 Tabela 46. Definições de parâmetros do navegador Breadcrumb (continuação) Parâmetro Definição Realçar a área do sítio ou conteúdo actual utilizando a concepção de resultados finais do navegador Não Navegadores do mapa do sítio O mapa do sítio faculta, rapidamente, a estrutura do sítio. O mapa do sítio é um componente do navegador que apresenta a parte da estrutura do sítio definida pelo utilizador. Para criar um mapa do sítio, o navegador é configurado do seguinte modo: Tabela 47. Definições de parâmetros do navegador de mapa do sítio Parâmetro Definição Tipo inicial Sítio Actual Incluir início Sim Nível de predecessor Nenhuma Nível de descendente 2 Níveis Nível de equivalência anterior Nenhuma Nível de equivalência seguinte Nenhuma Mostrar topo Não Mostrar Conteúdo Não Expandir o navegador para apresentar a área do sítio actual Não Expandir a ramificação actual do navegador um nível Não Realçar a área do sítio ou conteúdo actual utilizando a concepção de resultados finais do navegador Não Utilizar um elemento de procura Um elemento de procura é utilizado para apresentar os resultados de uma consulta de procura. Um elemento de procura não pode ser utilizado isoladamente, mas sim em conjunto com um elemento de HTML utilizado para definir o formulário da procura de consulta. Para criar um formulário de procura, é necessário: 1. criar uma consulta de procura utilizando um elemento de HTML 2. criar uma vista de resultados de procura utilizando um componente de procura Tanto o elemento de HTML como o componente de procura são referenciados num único modelo de apresentação. O componente de procura é apenas composto após uma consulta de procura ser executada por um utilizador. 198 Web Content ManagerVersão 8.0 Conceitos relacionados: “Activar a procura de conteúdo da Web” na página 111 A função Procura do portal é utilizada para procurar texto apresentado em sítios da Web criados pelo IBM Web Content Manager. Exemplos de consulta de procura Seguem-se exemplos de consultas de procura que pode criar utilizando um elemento de HTML. Consulta de procura simples Este é um exemplo de um formulário de consulta de procura simples: Tabela 48. Consulta de procura simples Exemplo de código Descrição <form action=’<PathCmpnt type="servlet" /> /library/sitearea/content’ method="post"> Este é o cabeçalho do formulário onde é possível especificar a localização do item de conteúdo que contém o elemento de procura utilizado para apresentar o resultado da procura. Trata-se normalmente do mesmo item de conteúdo onde este elemento de HTML é armazenado. <table> <tr><td> <input type="text" name="search_query"/> </td></tr> <tr><td align="right"> <input type="submit" value="Search"/> </td></tr> </table> Este é o corpo do formulário de procura. Tal como qualquer formulário HTML padrão, este contém um campo de entrada de dados e um botão submeter. </form> Este procedimento fecha o formulário. Neste exemplo, foi utilizada uma tabela para formatar o formulário de consulta de procura. Procurar metadados Neste exemplo, foram adicionados outros dois campos permitindo aos utilizadores procurar tanto o título do conteúdo como o nome do autor: Configurar um sítio 199 Tabela 49. Procurar metadados Exemplo de código Descrição <form action=’<PathCmpnt type="servlet" /> /library/sitearea/content’ method="post"> Este é o cabeçalho do formulário onde é possível especificar a localização do item de conteúdo que contém o elemento de procura utilizado para apresentar o resultado da procura. Trata-se normalmente do mesmo item de conteúdo onde este elemento de HTML é armazenado. <table> <tr> <td>Content Title</td> <td><input type="text" name="search_title"/></td> </tr> <tr> <td>Author’s Name</td> <td><input type="text" name="search_authors"/></td> </tr> <tr> <td>Content Body</td> <td> <input type="text" name="search_query"/> </td></tr> <tr><td align="right"> <input type="submit" value="Search"/> </td></tr> </table> </form> Este é o corpo do formulário de procura. Tal como qualquer formulário HTML padrão, este contém campos de entrada de dados e um botão submeter. Este procedimento fecha o formulário. Incluindo dados ocultos Neste exemplo, foi adicionado um campo oculto para restringir a procura a conteúdo que utilize o modelo de autoria denominado "Comunicado de imprensa": Tabela 50. Incluindo dados ocultos Exemplos de códigos Descrição <form action=’<PathCmpnt type="servlet" /> /library/sitearea/content’ method="post"> Este é o cabeçalho do formulário onde é possível especificar a localização do item de conteúdo que contém o elemento de procura utilizado para apresentar o resultado da procura. Trata-se normalmente do mesmo item de conteúdo onde este elemento de HTML é armazenado. 200 Web Content ManagerVersão 8.0 Tabela 50. Incluindo dados ocultos (continuação) Exemplos de códigos Descrição <input type="hidden" name="search_authoringtemplate" value="Press Release"/> Neste exemplo, foi adicionado um campo oculto de entrada de dados que procura conteúdo que utilize o modelo de autoria denominado "Comunicado de imprensa". <table> <tr> Este é o corpo do formulário de procura. Tal como qualquer formulário HTML padrão, este contém campos de entrada de dados e um botão submeter. <td>Content Title</td> <td><input type="text" name="search_title"/></td> </tr> <tr> <td>Author’s Name</td> <td><input type="text" name="search_authors"/></td> </tr> <tr> <td>Content Body</td> <td> <input type="text" name="search_query"/> </td></tr> <tr><td align="right"> <input type="submit" value="Search"/> </td></tr> </table> Este procedimento fecha o formulário. </form> Exemplos de resultados da procura Seguem-se exemplos de como conceber os resultados da procura. Exemplo de concepção de elemento de procura a ser utilizado num sítio da Web Neste exemplo, foi utilizada uma tabela para esquematizar os resultados da procura. Tabela 51. Exemplo de concepção de elemento de procura a ser utilizado num sítio da Web Campo de concepção Detalhes Cabeçalho Exemplo de código <table> Resultado Os atributos a apresentar em todos os resultados da procura são aqui definidos. Separador Pode ser utilizado um <tr><td separador para delinear cada um dos resultados da procura. Rodapé <tr><td> Aqui é feita referência <component name="pagenavigationcomponent"/> a um elemento de </td></tr> navegação de página </table> armazenado num componente para adicionar navegação de páginas aos resultados da procura. <tr><td> <attributeResource attributeName="namelink"/><br> <attributeResource attributeName="summary"/> </td></tr> bgcolor="#FFFAA" colspan="2"/></tr> Configurar um sítio 201 Tabela 51. Exemplo de concepção de elemento de procura a ser utilizado num sítio da Web (continuação) Campo de concepção Detalhes Não há resultados a apresentar Exemplo de código Não há resultados a apresentar para esta consulta. Aperfeiçoe a procura e tente novamente. Exemplo de concepção do elemento de procura para utilização numa portlet de apresentação Neste exemplo, foi utilizada uma tabela para esquematizar os resultados da procura. Tabela 52. Exemplo de concepção do elemento de procura para utilização numa portlet de apresentação Campo de concepção Detalhes Cabeçalho Resultado Exemplo de código <table> Os atributos a apresentar em todos os resultados da procura são aqui definidos. <tr><td> <a href="/[PORTAL_CONTEXT_ROOT]/ [PORTAL_PAGE_URL_MAPPING]/?WCM_GLOBAL_CONTEXT= <AttributeResource attributeName="url" />"> Ao apresentar resultados da <AttributeResource attributeName="title" /></a> <attributeResource attributeName="summary"/> procura numa portlet de </td></tr> apresentação, tem de especificar a página na qual o conteúdo ligado é apresentado ao ser aberto. É requerido um mapa de URL com a página do portal que contém a portlet de apresentação. Separador Pode ser utilizado um separador para delinear cada um dos resultados da procura. Rodapé Aqui é feita referência a um <tr><td> [component name="pagenavigationcomponent"] elemento de navegação de </td></tr> página armazenado num componente para adicionar </table> navegação de páginas aos resultados da procura. Não há resultados a apresentar <tr> <td bgcolor="#FFFAA" colspan="2"/> </tr> Não há resultados a apresentar para esta consulta. Aperfeiçoe a procura e tente novamente. Armazenar texto e HTML São utilizados diferentes tipos de elementos para armazenar texto ou HTML dependendo do tipo de texto ou HTML que está a ser criado. Sugestão: O texto comum a todos os conteúdos utilizando um modelo de apresentação individual deverá ser introduzido directamente no modelo de apresentação e não em diferentes elementos. Elementos de texto, rich text e HTML Os elementos de texto, rich text e HTML são utilizados para armazenar blocos de texto, embora cada um tenha propriedades ligeiramente diferentes. 202 Web Content ManagerVersão 8.0 Criar um elemento Os elementos de short text, texto, rich text e HTML podem ser adicionados a áreas de sítio, itens de conteúdo e modelos de autoria ou podem ser criados como componentes individuais. Elemento de short text Um elemento de short text é utilizado para armazenar pequenas quantidades de texto de tamanho fixo, cujo tamanho seja 250 bytes ou menos. Ao contrário dos outros elementos de texto, os elementos de texto breve podem também ser utilizados como um parâmetro de procura numa regra do Personalization. Elemento de texto Um elemento de texto é utilizado para armazenar grandes quantidades de texto que podem ser armazenados num elemento de texto breve. Não ocorre nenhum processamento especial para este elemento. Elemento de HTML Um elemento de HTML é utilizado para armazenar fragmentos de HTML que podem ser utilizados novamente em modelos de apresentação e outras concepções de elementos. É possível introduzir um HTML directamente no elemento ou transferir um HTML de um ficheiro de HTML criado anteriormente. Elemento de rich text Um elemento de rich text é semelhante ao elemento de HTML, excepto pelo facto de incluir um editor de rich text que pode ser utilizado para formatar texto armazenado num elemento de rich text. O principal objectivo do elemento de rich text é fornecer aos criadores de conteúdo de nível básico um editor de texto fácil de utilizar. Os utilizadores avançados que necessitem de produzir códigos mais avançados, incluindo controlos de conteúdo da Web, ou que necessitem de armazenar fragmentos de HTML, deverão utilizar um elemento de HTML, em alternativa. Os elementos de rich text devem ser utilizados moderadamente em modelos de autoria, áreas do sítio e itens de conteúdo, uma vez que adicionar vários elementos de rich text a estes itens pode diminuir o desempenho de autoria. Os editores de rich text utilizados pelo Web Content Manager são facultados por outros fornecedores. Para obter informações sobre a utilização do editor de rich text, consulte a documentação do utilizador facultada pelo fornecedor do editor de rich text específico. Utilizar controlos de conteúdo da Web em elementos de rich text e HTML Tabela 53. Utilizar controlos de conteúdo da Web em elementos de rich text e HTML Tipo de elemento Detalhes Elementos de texto e de texto breve Os controlos de conteúdo da Web não podem ser utilizados em elementos de texto e de texto breve. Configurar um sítio 203 Tabela 53. Utilizar controlos de conteúdo da Web em elementos de rich text e HTML (continuação) Tipo de elemento Detalhes Elementos de HTML É possível utilizar qualquer combinação de controlos de conteúdo da Web em elementos de HTML, com as seguintes excepções: 1. Não é possível utilizar plicas em redor de valores de atributo. v [Component name='example'] v [Component name='example' start='<a href="' end=' ">link</a>'] v [Component name='example' start='<img src="' end=' "/>'] 2. Não é possível utilizar aspas no interior de valores de atributo. v [Component name="example" start="<a href="" end="">link</a>"] v [Component name="example" start="<img src="" end=""/>"] Elementos de rich text Os controlos básicos do Web Content Manager podem ser utilizados em elementos de rich text. Por exemplo, os seguintes controlos podem utilizados em elementos de rich text: v [component name="test"] v [element type="content" context="current" key="body"] Nota: Por predefinição, o realce dos elementos de rich text não está activado. Para activar este suporte, certifique-se de que o administrador do servidor adiciona a seguinte propriedade ao serviço WCM WCMConfigService: v Nome da propriedade: wcm.enableWCMTagHighlighting v Valor: true Os seguintes formatos de controlo não são válidos: 1. A utilização de plicas em redor de valores de atributo. v [Component name='example'] v [Component name='example' start='<a href="' end=' ">link</a>'] v [Component name='example' start='<img src="' end=' "/>'] 2. A utilização de aspas no interior de valores de atributo. v [Component name="example" start="<a href="" end="">link</a>"] v [Component name="example" start="<img src="" end=""/>"] 3. Incorporar controlos noutros controlos HTML. v <a href='[Component name="example"]'>link</a> v <img src='[Component name="example"]'/> Tarefas relacionadas: Definir propriedades de configuração de serviços Elemento de número É possível armazenar um valor numérico num elemento de número. Criar um elemento de número Para criar um elemento de número, pode adicionar um elemento de número a um modelo de autoria, área de sítio ou item de conteúdo ou criar um componente de número. Armazenar ficheiros e imagens Estes elementos são utilizados para armazenar ficheiros ou imagens. 204 Web Content ManagerVersão 8.0 Elemento de recurso de ficheiros É possível armazenar um ficheiro num elemento de recurso de ficheiros. Assim, poderá referenciar o recurso de ficheiros, de modo a que os utilizadores possam descarregar o ficheiro utilizando uma ligação ou, no caso dos tipos de ficheiros suportados, converter o ficheiro directamente em HTML e apresentar o mesmo na página. Ao armazenar um ficheiro num elemento de recurso de ficheiros: v é possível fazer referência ao ficheiro em qualquer parte do sítio, independentemente da localização original do ficheiro ou do URL. v o ficheiro é transferido automaticamente para outros servidores durante o agenciamento. Criar um elemento de recurso de ficheiros Para criar um elemento de recurso de ficheiros, pode adicionar um elemento de recurso de ficheiros a um modelo de autoria, área de sítio ou item de conteúdo ou pode criar um componente de recurso de ficheiros. Utilizar um item de conteúdo de recursos versus utilizar um componente de recurso de ficheiros: Se configurar um modelo de autoria para que seja um modelo de recurso, os itens de conteúdo criados utilizando esse modelo de autoria são denominado itens de conteúdo de recursos. Tal como um componente de recurso de ficheiros, os ficheiros armazenados num item de conteúdo de recursos pode ser apresentado directamente numa página da Web. A diferença entre utilizar um item de conteúdo de recurso em vez de um componente de recurso de ficheiros consiste no facto de um item de conteúdo de recursos poder ser apresentado em componentes navegáveis, tais como menus e navegadores. Fazer referência a um recurso de ficheiros É possível fazer referência a um recurso de ficheiros em modelos de apresentação e outras concepções de elementos, utilizando um controlo de componente ou elemento. Criar uma ligação a um recurso de ficheiros Para criar uma ligação a um recurso de ficheiros num modelo de apresentação ou numa concepção de elemento para permitir aos utilizadores descarregar a referência de ficheiro, utilize as seguintes estruturas de controlos. Para criar uma ligação a um componente de recurso de ficheiros, utilize um controlo de componente: <a href="[component name="FileResourceName"]">Link Text</a> Para criar uma ligação a um elemento de recurso de ficheiros, é utilizado um controlo de elemento. Por exemplo, para ligar a um elemento de recurso de ficheiros no item de conteúdo actual: <a href="[element type="content" content="current" key="FileResourceName"]">Link Text</a> Apresentar um recurso de ficheiros numa página Se o recurso de ficheiros corresponder um tipo de ficheiro que pode ser convertido em HTML, pode converter o ficheiro em HTML, como alternativa, e apresentar o HTML convertido directamente no conteúdo da Web, utilizando o parâmetro format="HTML" num controlo de componente ou elemento. Por exemplo: [component name="FileResourceName" format="HTML"] [element type="content" content="current" key="FileResourceName" format="HTML"] Os exemplos de tipos de ficheiro suportados incluem: v documentos de processamento de texto (*.doc, *.odt) Configurar um sítio 205 v Folhas de cálculo (*.xls) * v Ficheiros HTML (*.htm, *.html) v Ficheiros de texto (*.txt) Também poderão funcionar outros tipos de ficheiros, contudo, é necessário testar os mesmos primeiro. Nota: Se configurar um modelo de autoria para que seja um modelo de recurso, os itens de conteúdo criados são itens de conteúdo de recurso. Quando uma ligação a um item de conteúdo de recurso é apresentado, o ficheiro armazenado no elemento de recurso de ficheiros seleccionado é apresentado na página da Web. Neste caso, não será utilizado um controlo de elemento. Em alternativa, o recurso de ficheiros é apresentado utilizando um controlo de marcador de posição numa concepção de navegador ou menu ou gravando uma ligação directamente no conteúdo de recurso. Elemento de imagem Uma imagem é armazenada num elemento de imagem. Ao armazenar uma imagem num elemento de imagem: v É possível fazer referência à imagem em qualquer parte do sítio, independentemente da localização original do ficheiro ou do URL. v A imagem é transferida automaticamente para outros servidores durante o agenciamento. v É possível fazer referência ao elemento de imagem dentro de outros itens, conforme necessário. Criar um elemento de imagem Para criar um elemento de imagem, pode adicionar um elemento de imagem a um modelo de autoria, área do sítio ou item de conteúdo ou pode criar um componente de imagem. Nota: Não é possível pré-apresentar imagem com nomes que incluam caracteres não ascii. Se estiver a executar a pré-apresentação de um sítio, terá de alterar o nome da imagem antes de a adicionar ao elemento de imagem. Tipos MIME válidos É possível configurar quais os tipos MIME válidos para um elemento de imagem editando a definição imageresourcecmpnt.allowedmimetypes. Para mais informações, consulte “Opções de criação de conteúdo da Web” na página 69. Elementos de JSP Um elemento de JSP é utilizado para armazenar um caminho para JSP. Quando apresentados num modelo de apresentação ou numa concepção de elemento, é gerado e processado um pedido para JSP. Criar um elemento de JSP Para criar um elemento de JSP, pode adicionar um elemento de JSP a um modelo de autoria, área de sítio ou item de conteúdo ou criar um componente de JSP. Agenciamento: O agenciamento não irá mover a página JSP referida num elemento de JSP. Será movido apenas o item que contém o elemento de JSP. Será necessário armazenar a página JSP nas mesmas pastas do servidor de subscrição e do servidor de agenciamento. Nota: 206 Web Content ManagerVersão 8.0 A JSP referenciada num componente de JSP não deve incluir uma referência, directa ou indirecta, ao mesmo componente de JSP. Isto inclui referências em controlos de conteúdo da Web ou na API. Se incluir, é criada uma rede em anel e ocorrerão erros. Utilizar folhas de estilos em itens As folhas de estilos podem ser utilizadas para formatar o aspecto das páginas do IBM Web Content Manager da mesma forma que as páginas da Web normais. Criar e fazer referência a elementos de folha de estilos Os elementos de folha de estilos apenas podem ser armazenados em componentes de folha de estilos. Para ligar um componente de folha de estilos a um modelo de autoria específico, terá de seleccionar um componente de folha de estilos como folha de estilos predefinida num modelo de autoria. Para ligar um componente de folha de estilos a uma área do sítio ou item de conteúdo específico, terá que adicionar um elemento de referência de componente a uma área do sítio ou item de conteúdo e seleccionar um componente de folha de estilos. Fazer referência a um elemento de folha de estilos num modelo de apresentação Os elementos de folha de estilos são referenciados na secção "cabeçalho" de um modelo de apresentação, utilizando um controlo de elemento de estilos ou um controlo de componente. Tabela 54. Fazer referência a um elemento de folha de estilos num modelo de apresentação Detalhes Exemplo de código Para utilizar a folha de estilos especificada no modelo de autoria do item de conteúdo actual, deverá utilizar um controlo <styleElement>. <HTML> <HEAD> <styleElement source="template"/> </HEAD> <BODY></BODY> </HTML> Para utilizar a folha de estilos seleccionada num elemento de referência de componente armazenado na área do sítio ou no item de conteúdo actual, terá de utilizar um controlo <styleElement>. <HTML> <HEAD> <styleElement source="path" name="component reference name"/> </HEAD> <BODY></BODY> </HTML> Para utilizar uma folha de estilos específica, deverá utilizar um controlo <component>. <HTML> <HEAD> <component name="style sheet component name"/> </HEAD> <BODY></BODY> </HTML> Quando apresentadas em conteúdo da Web, as referências a componentes de folhas de estilos são apresentadas como ligações de folhas de estilos externas: <HTML> <HEAD> <link href="stylesheet" media="media-type" rel="styleheet-type" type="text"> </HEAD> <BODY></BODY> </HTML> Configurar um sítio 207 Utilizar estilos em controlos HTML Os estilos são utilizados em HTML armazenado em modelos de apresentação e concepções de elemento da mesma forma que HTML normal. O estilo tem de existir na folha de estilos referenciada no modelo de apresentação utilizado para apresentar o HTML. Por exemplo, para adicionar uma classe denominada "wcm" a um controlo de título: <H1 class="wcm">Heading</H1> Utilizar estilos em controlos de conteúdo da Web As folhas de estilo podem ser utilizadas para formatar o estilo de conteúdo obtido através dos controlos de Web Content Manager. O estilo tem de existir na folha de estilos referenciada no modelo de apresentação utilizado para apresentar o controlo do Web Content Manager. Por exemplo, para formatar as ligações num menu utilizando uma classe de folha de estilos denominada "wcm", deve ser utilizado o seguinte controlo de marcador de posição: <a href="<placeholder tag="href" />" class="wcm"><placeholder tag="name" /></a> Elementos de selecção Estes elementos são utilizados para fazer selecções a partir de dados e elementos já existentes. Elemento de referência de componente O elemento de referência de componente é utilizado para armazenar uma referência a um componente. Os elementos de referência de componente podem ser utilizados de duas formas: v Um elemento de referência de componente pode ser adicionado a um modelo de autoria. Isto permite aos criadores de conteúdo seleccionar um componente existente a partir da biblioteca de componentes, em vez de ser necessária a construção do mesmo. v Ao fazer referência a um elemento de referência de componente num modelo de apresentação ou outro elemento, o componente que está a ser apresentado pode ser alterado sem a necessidade de alterar o modelo de apresentação ou a concepção de elemento. Por exemplo, se tiver feito referência a um elemento de componente-referência com o nome "Produto em destaque" em mais do que um modelo de apresentação, o elemento referenciado no elemento de componente-referência pode ser alterado sem ser necessário editar os modelos de apresentação. Criar um elemento de referência de componente Para criar um elemento de referência de componente, poderá adicionar um elemento de referência de componente a um modelo de autoria, área do sítio ou item de conteúdo ou pode criar um componente de referência de componente. Elemento de data e hora É utilizado um elemento de data e hora para armazenar uma data e hora que será apresentada numa página da Web. Criar um elemento de data e hora Para criar um elemento de data e hora, pode adicionar um elemento de data e hora a um modelo de autoria, área do sítio ou item de conteúdo ou pode criar um componente de data e hora. 208 Web Content ManagerVersão 8.0 Elemento de selecção de opções Um elemento de selecção de opções é utilizado para apresentar uma lista de opções predefinidas que os criadores de conteúdo podem seleccionar ao criar um item de conteúdo ou área do sítio. Um elemento de selecção de opções pode apenas ser adicionado a um modelo de autoria. Ao utilizar um elemento de selecção de opções, pode introduzir um conjunto personalizado de opções ou seleccionar um conjunto de categorias. A opção utilizada irá depender do modo como pretende utilizar o elemento de selecção de opções. Simplificar a criação de perfis de itens Se seleccionar um conjunto de categorias num elemento de selecção de opções, pode optar por adicionar ao perfil do item as categorias seleccionadas por um utilizador ao criar um item. Isto significa que pode utilizar vários elementos de selecção de opções num formulário de item para simplificar o processo de criação de perfil de um item. Por exemplo, se utilizar taxonomias separadas para "tipo de produto", "equipa" e "campanha", pode utilizar três elementos de selecção de opções separados num modelo de autoria. Assim, torna-se mais fácil para os criadores de conteúdo seleccionarem categorias a partir de cada taxonomia no formulário de conteúdo. Apresentar texto diferente numa página apresentada Um caso de utilização simples para utilizar elementos de selecção de opções ocorre quando pretende permitir que os criadores de conteúdo seleccionem a partir de uma breve lista de opções de texto que será apresentada numa página. Por exemplo, caso pretenda indicar tipos de documentos diferentes, tais como "procedimento", "política" ou "notícias" na página apresentada. Trabalhar com código personalizado Os elementos de selecção de opções também podem ser utilizados para permitir que os criadores de conteúdo seleccionem opções diferentes, que podem ser utilizadas como parâmetros em determinados códigos personalizados, tais como um fluxo de trabalho personalizado ou um componente de JSP. Elemento de selecção de utilizadores Um elemento de selecção de utilizadores armazena uma selecção de utilizadores ou grupos. Criar um elemento de selecção de utilizadores Para criar um elemento de selecção de utilizadores, pode adicionar um elemento de selecção de utilizadores a um modelo de autoria, área de sítio ou item de conteúdo ou criar um componente de selecção de utilizadores. Utilizar um elemento de selecção de utilizadores Faça clique em Seleccione Utilizadores para seleccionar utilizadores e grupos. v Seleccione Utilizadores ou Grupos. v Introduza o texto a procurar no campo Procura e, em seguida, faça clique em Procurar. Deixe o campo Procura em branco, de modo a apresentar todos os utilizadores ou grupos.) Seleccione os utilizadores ou grupos necessários e, em seguida, faça clique em OK. v Para remover um utilizador ou grupo, seleccione os utilizadores ou grupos que pretende remover e, em seguida, faça clique em Remover. Nota: Não é possível seleccionar utilizadores virtuais num elemento de selecção de utilizadores. Conteúdo personalizado Estes elementos são utilizados para criar ou fazer referência a conteúdo personalizado. Configurar um sítio 209 Elemento de personalização Um elemento de personalização armazena uma referência a uma regra de personalização ou ponto de conteúdo criado pelo Portal Personalization. Para utilizar um elemento de personalização tem de criar um componente de personalização. Um elemento de personalização pode: v apresentar conteúdo de personalização num modelo de apresentação ou concepção de elemento. v apresentar uma ligação a conteúdo de personalização num modelo de apresentação ou concepção de elemento. v apresentar atributos de conteúdo de personalização num modelo de apresentação ou concepção de elemento. Criar um elemento de personalização Apenas pode utilizar um elemento de personalização através da criação de um componente de personalização. Não é possível adicionar um elemento de personalização a modelos de autoria, áreas do sítio ou itens de conteúdo. Nota: Só é possível visualizar um máximo de 100 itens num único elemento de personalização. Controlos de acesso Ao criar um elemento de personalização, um utilizador só poderá seleccionar as regras de personalização e pontos de conteúdo aos quais tem acesso no Portal Personalization. A regra de personalização ou o ponto de conteúdo seleccionado no elemento de personalização apenas será apresentado se o utilizador que está a visualizar o conteúdo da Web dispuser de acesso à regra de personalização ou ao ponto de conteúdo no Portal Personalization. Recriar regras de personalização e pontos de conteúdo Se eliminar uma regra de personalização ou um ponto de conteúdo referenciado num elemento de personalização e, em seguida, criar uma nova regra de personalização ou um ponto de conteúdo com o mesmo nome, nenhum será apresentado no elemento de personalização. Será necessário editar o elemento de personalização e voltar a seleccionar a regra de personalização ou o ponto de conteúdo. Colocação de componentes do Personalization na cache Por vezes, a colocação de conteúdo da Web na cache pode ser utilizada com componentes do Personalization, mas irá depender das condições definidas na regra de personalização ou dos recursos utilizados para determinar os resultados da regra. Será necessário testar a cache para determinar se o conteúdo devolvido pelo componente do Personalization pode ser colocado na cache utilizando a colocação de conteúdo da Web na cache. Exemplos de elementos de personalização O esquema e a concepção de um elemento de personalização são criados de um modo semelhante ao de um elemento de menu, incluindo uma concepção de cabeçalho, de rodapé e uma concepção a repetir em cada resultado. Criar um menu personalizado 1. Crie um ponto de conteúdo ou uma regra de personalização no Portal Personalization com base em conteúdo do Web Content Manager. 2. Crie um elemento de personalização no Web Content Manager. 210 Web Content ManagerVersão 8.0 v Faça clique no botão Procurar e seleccione o ponto de conteúdo ou regra de personalização que criou antes. Faça clique em OK. v Crie uma concepção de elemento para visualizar os resultados do ponto de conteúdo ou da regra de personalização. Esta acção é semelhante à concepção de um elemento de menu ou de um navegador. Por exemplo, introduza o seguinte na secção "Concepção de cada resultado da procura de menus": [placeholder tag="namelink" ] <br> 3. Guarde o elemento de personalização. 4. Faça referência ao elemento de personalização num modelo de apresentação. Apresentar conteúdo personalizado Para visualizar uma única peça de conteúdo personalizado do Web Content Manager para diferentes utilizadores: 1. Crie um modelo de autoria que inclua um elemento. Por exemplo, um elemento de texto denominado "body". 2. Crie um conjunto de itens de conteúdo com base neste modelo de autoria 3. Crie um ponto de conteúdo ou uma regra de personalização no Portal Personalization com base no modelo de autoria e no conteúdo. O ponto de conteúdo ou a regra de personalização apenas devolvem uma única peça de conteúdo do Web Content Manager para cada utilizador. 4. Crie um elemento de personalização no Web Content Manager. v Faça clique no botão Procurar e seleccione o ponto de conteúdo ou regra de personalização que criou antes. Faça clique em OK. v Crie uma concepção de elemento para visualizar os resultados do ponto de conteúdo ou da regra de personalização. Por exemplo, introduza o seguinte na secção Concepção de cada resultado de procura de menus: [element type="Content" context="autofill" key="Body"] Esta acção apresenta o conteúdo do elemento de texto denominado "Body" do item de conteúdo devolvido pelo ponto de conteúdo ou regra de personalização. 5. Guarde o elemento de personalização. 6. Faça referência ao elemento de personalização num modelo de apresentação. Apresentar componentes de conteúdo da Web personalizados É possível apresentar um conjunto de componentes de conteúdo da Web personalizados, utilizando um elemento de personalização: 1. Crie um ponto de conteúdo ou uma regra de personalização no Portal Personalization que procure componentes de conteúdo da Web. 2. Crie um elemento de personalização no Web Content Manager. v Faça clique no botão Procurar e seleccione o ponto de conteúdo ou regra de personalização que criou antes. Faça clique em OK. v Crie uma concepção de elemento para visualizar os resultados do ponto de conteúdo ou da regra de personalização. Por exemplo, introduza o seguinte na secção concepção de elemento: Cabeçalho: <div> Concepção de cada resultado da procura de menus: É necessário utilizar um controlo de componente juntamente com um contexto de "preenchimento automático". Configurar um sítio 211 <span> [Component context="autofill" ] </span><br> Rodapé: </div> 3. Guarde o elemento de personalização. 4. Faça referência ao elemento de personalização num modelo de apresentação. Visualizar atributos de conteúdo personalizado Os atributos de conteúdo personalizado também podem ser visualizados através de um elemento de personalização: 1. Crie um ponto de conteúdo ou uma regra de personalização no Portal Personalization. 2. Crie um elemento de personalização no Web Content Manager. v Faça clique no botão Procurar e seleccione o ponto de conteúdo ou regra de personalização que criou antes. Faça clique em OK. v Crie uma concepção de elemento para visualizar os resultados do ponto de conteúdo ou da regra de personalização. Por exemplo, introduza o seguinte na secção concepção de elemento: Cabeçalho: <div> Concepção de cada resultado da procura de menus: Tem de utilizar um controlo "AttributeResource" para cada atributo que pretende visualizar. Por exemplo: <span> [AttributeResource attributeName="ibmcm:title"] [AttributeResource attributeName="ibmcm:effectiveDate"] </span><br> Rodapé: </div> 3. Guarde o elemento de personalização. 4. Faça referência ao elemento de personalização num modelo de apresentação. Notas: Apresentar palavras-chave e categorias: Para obter uma lista de categorias ou palavras-chave, utilize o controlo Property. Visualizar autores e proprietários: Para obter uma lista de autores ou proprietários, utilize o controlo Property. Visualizar o caminho do sítio: Para visualizar o caminho do sítio da Web para um elemento personalizado do Web Content Manager, utilize um controlo de marcador de posição. Elemento de taxonomia Um elemento de taxonomia define o esquema de um formulário de um formulário de selecção de categorias que permite aos utilizadores seleccionar categorias para apresentar num menu personalizado. Este elemento é configurado através da selecção de uma taxonomia ou categoria como área de início da árvore de selecção de categorias. Em seguida, pode seleccionar uma profundidade descendente relativa à 212 Web Content ManagerVersão 8.0 área de início. Se pretender que a área de início seja apresentada na árvore de selecção de categorias, seleccione "Incluir início". Esta opção não tem qualquer efeito se a área de início corresponder a uma taxonomia. Existem duas opções de concepção de elemento disponíveis: uma é apresentada quando o utilizador que iniciou sessão selecciona a categoria a ser apresentada, a outra é apresentada se o utilizador não seleccionar a categoria. Estas concepções de elemento correspondem a elementos de rich text, e são utilizadas de modo semelhante aos elementos de navegador e menu. Nota: Para utilizar esta função, é necessário configurar uma base de dados de extensão de propriedades para armazenar dados específicos do utilizador. Consulte o tópico Gerir dados de utilizador para obter mais informações. Criar um elemento de taxonomia Apenas pode utilizar um elemento de taxonomia através da criação de um componente de taxonomia. Não é possível adicionar um elemento de taxonomia a modelos de autoria, áreas do sítio ou itens de conteúdo. Criar árvores de selecção de categorias As árvores de selecção de categorias são utilizadas para permitir aos utilizadores personalizar menus. Nota: v Certifique-se de que a propriedade connect.businesslogic.module.ajpecatselect.class está definida no serviço WCM WCMConfigService, utilizando a WebSphere Integrated Solutions Console, com um valor de com.aptrix.pluto.CategoryProfileUpdaterModule. v Não pode utilizar árvores de selecção de categorias numa portlet de apresentação local. Em alternativa, tem de apresentar a árvore directamente. Por exemplo: http://host:port/wps/wcm/myconnect/library/sitearea/content Formulário de elemento de taxonomia A função principal do elemento de taxonomia consiste em apresentar uma árvore de selecção de categorias, utilizada para permitir ao utilizador a selecção de categorias para a personalização de menus. v Este elemento é configurado através da selecção de uma taxonomia ou categoria como área de início. v Seleccione uma profundidade descendente da área de início e um nível ascendente relativo à área de início. v Seleccione "Incluir início" para apresentar a área de início. Esta opção não tem qualquer efeito se a área de início corresponder a uma taxonomia. v Encontram-se disponíveis duas opções de concepção de elemento: – A primeira é apresentada quando o utilizador que iniciou a sessão seleccionou a categoria a apresentar. – A segunda opção é apresentada se não tiver sido seleccionada qualquer categoria. Estas concepções de elemento correspondem a elementos de rich text, e são utilizadas de modo semelhante aos elementos de navegador e menu. No exemplo de um formulário de elemento de taxonomia, é criado um formulário de entrada de dados na caixa de verificação: v Nos campos de entrada de dados, é atribuído o número identificador da categoria ao atributo "value". v São criados os campos de entrada de dados na caixa de verificação, atribuindo o valor "selectedCategories" ao atributo "name". v São criados campos de entrada de dados ocultos, atribuindo o valor "visibleCategories" ao atributo "name". Configurar um sítio 213 Concepções de elemento Os exemplos de códigos seguintes são utilizados para desenvolver uma árvore de selecção de categorias básica: Tabela 55. Cabeçalho Código Detalhes [PathCmpnt end="/[Library]/[SiteArea]/[Content]?MOD=AJPECatSelect’ method=post> "start=" <FORM action=’" type="servlet"] Invoca o Módulo de actualização do perfil de categorias. <input type="hidden" value=’[PathCmpnt type="servlet"]/[Library]/[SiteArea]/[Content]’ name="redirectURL"> Indica a página a ser acedida, após o processamento do pedido do utilizador. O elemento não é correctamente apresentado, se o caminho "[Site area]/[Content]" não for válido. <input type="hidden" name="updateSourceProfile" value="true"> Esta linha determina o modo de actualização do perfil da categoria do utilizador. O parâmetro "value" é opcional. True Actualiza permanentemente o perfil da categoria do utilizador. False Actualiza apenas o perfil da sessão do utilizador. Actualizar o perfil de sessão do utilizador: As categorias seleccionadas do utilizador são calculadas através da combinação das categorias presentes no perfil de sessão do utilizador e das categorias que se encontram no perfil de categorias permanentes do utilizador. Deste modo, se uma categoria estiver no perfil de categorias do utilizador e for apenas removida do perfil de sessão do utilizador, continuará a ser apresentada como seleccionada. Tabela 56. Concepção de elemento não seleccionado Código Detalhes <input type="checkbox" name="selectedCategories" value="[Placeholder tag="idnum"]"/> <IndentCmpnt offset="0" repeat=".."] [Placeholder tag="name"] <input type="hidden" name="visibleCategories" value="[Placeholder tag="idnum"]"/> <br> É utilizado para apresentar itens não seleccionados na árvore de selecção de categorias apresentada. 214 Web Content ManagerVersão 8.0 Tabela 57. Concepção de elemento seleccionado Código Detalhes <input type="checkbox" checked name="selectedCategories" value="[Placeholder tag="idnum"]"/> [IndentCmpnt offset="0" repeat=".."] [Placeholder tag="name"] <input type="hidden" name="visibleCategories" value="[Placeholder tag="idnum"]"/> <br> É utilizado para apresentar itens seleccionados na árvore de selecção de categorias apresentada. Tabela 58. Rodapé Código Detalhes <input type="submit" value="Set User Categories"></input> </form> O rodapé inclui o botão enviar. Elemento de indentação: O exemplo apresentado utiliza o controlo de elemento de indentação. Este pode ser utilizado nos elementos de navegador e taxonomia. Representa uma cadeia de texto/HTML que deve ser repetida de acordo com a profundidade do nó de árvore apresentado nestes elementos. No exemplo de elemento de taxonomia, é utilizado o elemento de indentação para apresentar e repetir a cadeia "." , de acordo com a profundidade do nó ao qual é aplicada a concepção de elemento. Pode deslocar o valor de repetição, atribuindo um valor com número inteiro ao atributo "offset" do controlo. Por exemplo, uma profundidade de nó correspondente a 5, e um valor de deslocação -2, apresentam três vezes a sequência de repetição. Se a soma do deslocamento e da profundidade do nó for negativa ou igual a 0, a sequência de repetição não é apresentada. Concepções de elemento: A única diferença existente entre a concepção de elemento seleccionado e não seleccionado consiste no facto de o campo de entrada de dados da caixa de verificação do primeiro ter o conjunto de atributos "seleccionado". Acesso de utilizador: Ao utilizar um elemento de taxonomia, terá de ser atribuído acesso de "Edição" ao utilizador para o seu próprio item de utilizador, de modo a permitir a actualização das categorias seleccionadas. Utilizar um URL para actualizar categorias do utilizador: Pode utilizar um URL como alternativa à utilização de uma árvore de selecção de categorias para actualizar as categorias seleccionadas de um utilizador: http://host:port/wcm/connect/SiteArea/SelectPage?MOD=AJPECatSelect &redirectURL=/wcm/connect/SiteArea/Content&updateSourceProfile=false &selectedCategories=categoryID1,categoryID3 &visibleCategories=categoryID1,categoryID2,categoryID3,categoryID4 Os parâmetros "selectedCategories" e "visibleCategories" têm vários valores separados por vírgulas. As categorias especificadas em "selectCategories" deverão ser um subconjunto de "visibleCategories". Este URL pode ser utilizado numa página sob a forma de um botão para permitir aos utilizadores actualizar as respectivas categorias de utilizador. Por exemplo, é possível criar um botão que adiciona a categoria "Notícias" a uma lista de categorias seleccionadas de um utilizador. Configurar um sítio 215 Tarefas relacionadas: Definir propriedades de configuração de serviços Utilizar um elemento de nome de utilizador Um elemento de nome do utilizador apresenta o nome do utilizador actual num modelo de apresentação, concepção de componente ou concepção de elemento. Apenas pode utilizar um elemento de nome de utilizador através da criação de um componente de nome de utilizador. Não pode adicionar um elemento do nome do utilizador a modelos de autoria, áreas do sítio ou itens de conteúdo. Para criar um componente de nome de utilizador, aceda a Aplicações > Conteúdo > Web Content Management e, em seguida, faça clique em Novo > Componente > Nome do utilizador. Utilizar um elemento de navegação de páginas Um elemento de navegação de páginas fornece os controlos de navegação utilizados para navegar por um conjunto de resultados gerados por menus, navegadores, elementos de personalização e elementos de procura. Conceitos relacionados: “Elemento de navegação de páginas” Um elemento de navegação de páginas fornece os controlos de navegação utilizados para navegar por um conjunto de resultados gerados por menus, navegadores, elementos de personalização e elementos de procura. Tarefas relacionadas: Definir propriedades de configuração de serviços Elemento de navegação de páginas Um elemento de navegação de páginas fornece os controlos de navegação utilizados para navegar por um conjunto de resultados gerados por menus, navegadores, elementos de personalização e elementos de procura. Um elemento de navegação de páginas pode gerar dois tipos de controlos de navegação: v Os controlos Shuttle proporcionam navegação relativa à actual página. Estão incluídas ligações sequenciais para a página de resultados anterior ou seguinte, e ligações rápidas para a primeira e última páginas do conjunto. v Os controlos de paginação permitem navegar de acordo com o número de página do conjunto de resultados. É apresentada uma lista de ligações de números de páginas, em conjunto com uma ligação de continuação para aceder ao conjunto de números de páginas anterior ou seguinte, caso não sejam apresentados todos os existentes. Um elemento de navegação de páginas pode combinar controlos Shuttle e de paginação, tal como apresentado no seguinte exemplo de Navegação. Tabela 59. Exemplo de esquema de navegação de páginas Primeira << Anterior < Continuação ... Números de página 4,5,6 Continuação ... Avançar para a página Ir para a página: Seguinte > Último >> 216 Web Content ManagerVersão 8.0 Tabela 59. Exemplo de esquema de navegação de páginas (continuação) Itens a apresentar: 10 | 50 | Todos Tamanho da página Utilizar o elemento de navegação de páginas numa portlet de apresentação remota O elemento de navegação de páginas não funciona se for composto numa portlet de apresentação remota configurada para não receber ligações de outras portlets. Terá de configurar uma portlet de apresentação remota para receber ligações de "Esta portlet" ou de "Outras portlets e esta portlet" de forma a utilizar um elemento de navegação de páginas. Criar um elemento de navegação de páginas Só poderá utilizar um elemento de navegação de páginas criando um componente de navegação de páginas. Não é possível adicionar um elemento de navegação de páginas a modelos de autoria, áreas do sítio ou itens de conteúdo. Tarefas relacionadas: “Utilizar um elemento de navegação de páginas” na página 216 Um elemento de navegação de páginas fornece os controlos de navegação utilizados para navegar por um conjunto de resultados gerados por menus, navegadores, elementos de personalização e elementos de procura. Exemplo de concepção de navegação de páginas Este é um exemplo de uma concepção de um elemento de navegação de páginas. Este exemplo utiliza elementos de navegação de duas páginas, de modo a produzir um sistema de navegação de páginas tal como o seguinte: Tabela 60. Exemplos de elementos de navegação de duas páginas que produzem um sistema de navegação de páginas << < ... Página 5 de 10. 4,5,6 ... Ir para a página: > >> Número de itens a apresentar: 10 | 50 | Todos Elemento de navegação da primeira página 1. Crie um componente de navegação de páginas denominado "firstnavigation". 2. Seleccione Shuttle (inicial, anterior, seguinte, e últimos controlos) e Paginação (numeração de página e continuação). 3. Seleccione Restringir número de páginas e introduza 3 no campo associado. 4. Introduza o texto que se segue nestes campos da concepção de elemento: Tabela 61. Concepção de elementos de navegação na primeira página Elemento de concepção Código de concepção Cabeçalho <span> Rodapé </span> Separador Primeiro controlo concepção activa | </span><span> <font color="#000000"><<</font> Configurar um sítio 217 Tabela 61. Concepção de elementos de navegação na primeira página (continuação) Elemento de concepção Código de concepção Primeiro controlo concepção inactiva <font color="#999999"><<</font> Controlo anterior concepção activa <font color="#000000"><</font> Controlo anterior concepção inactiva <font color="#999999"><</font> Controlo seguinte concepção activa <font color="#000000">></font> Controlo seguinte concepção inactiva <font color="#999999">></font> Último controlo - concepção <font color="#000000">>></font> activa Último controlo - concepção <font color="#999999">>></font> inactiva Continuação ... Elemento de navegação da segunda página 1. Crie um componente de navegação de páginas denominado "secondnavigation". 2. Seleccione Avançar para a página (caixa de entrada de página) e Tamanho da página (selecção do tamanho da página). 3. Defina as seguintes configurações na secção Avançar para a página (caixa de entrada de página): v Rótulo de campo: Ir para a página: v Tamanho do campo: 3 4. Defina a seguintes configurações na secção Controlo de tamanho de página: v Rótulo de campo: Número de itens a apresentar: v Tamanhos de página: 10 | 10 50 | 50 0 | Todos 5. Introduza o texto que se segue nestes campos da concepção de elemento: Tabela 62. Concepção de elementos de navegação na segunda página Elemento de concepção Código de concepção Cabeçalho <span> Page [PageInfo value="currentPage" ] [PageInfo value="unknownPages" knowntext="of" unknowntext="of at least" ] [PageInfo value="totalPages" ]. </span> <span> Rodapé Separador | </span> </span><span> Referenciar os componentes de navegação de páginas noutra concepção de elemento São utilizados controlos de componente para referenciar ambos os componentes de navegação de páginas noutra concepção de elemento, como, por exemplo, um menu: 218 Web Content ManagerVersão 8.0 <div> [component name="firstnavigation" ] <br> [component name="secondnavigation" ] </div> Geração de URLs utilizando os controlos PathCmpnt e URLCmpnt Existem algumas considerações especiais a ter em conta ao utilizar os controlos URLCmpnt e PathCmpnt para criar URLs para outros itens de conteúdo da Web a partir do seu conteúdo. Utilizar o controlo URLCmpnt O controlo de componente de URL URLCmpnt pode ser utilizado para criar URLs para itens de conteúdo num modelo de apresentação. Se o atributo mode="portal" estiver definido, o item de conteúdo é apresentado através de uma portlet do visualizador de conteúdo. Utilizar o controlo PathCmpnt O componente de caminho é utilizado para criar a parte base de um URL no conteúdo da Web. Geralmente, a parte base é expandida por uma cadeia que identifica o conteúdo a apresentar. Se o componente de caminho for utilizado no contexto de um visualizador de conteúdo da Web, o URL gerado tem o formato de URL actualizado e, por conseguinte, não pode ser apresentado com o visualizador de conteúdo da Web tradicional. Adicionar parâmetros URL A adição de parâmetros de URL a um URL de portal normal não afectará o visualizador de conteúdo da Web. Para esta finalidade, é necessário utilizar o controlo URLCmpnt ou PathCmpnt. Os parâmetros URL de consulta adicionais, tais como utilizados com o visualizador de conteúdo da Web tradicional, podem ser anexados aos URLs gerados por estes controlos. Personalizar documentos federados O Portal Personalization faculta a função de documentos federados para obter metadados sobre documentos armazenados em sistemas de gestão de conteúdo externo ou repositórios de documentos. Os exemplos destes sistemas incluem o IBM Lotus Quickr, o IBM Content Manager, o IBM FileNet Content Manager e o Microsoft Sharepoint. Pode utilizar um componente de personalização no IBM Web Content Manager para apresentar metadados de documentos federados e para criar ligações para descarregar ou abrir os documentos. A função de documentos federados pode adquirir metadados de sistemas remotos que suportam os seguintes métodos: v Interfaces remotas de Serviços de documentos, tal como suportadas pelo Lotus Quickr, pelo IBM Content Manager e pelo FileNet Content Manager v Content Management Interoperability Services 1.0 (CMIS 1.0), tal como suportados por IBM Connections, IBM Content Manager, IBM FileNet Content Manager, Microsoft Sharepoint, entre outros. v Feeds Atom Criar uma regra de selecção de documentos federados Crie uma regra de selecção que seleccione metadados de documentos contidos numa pasta específica de um sistema de gestão de conteúdo remoto ou repositório de documentos. Antes de criar uma regra para aceder a informações de documentos federados, certifique-se de que configurou a funcionalidade tal como descrito no tópico “Configurar suporte para documentos personalizados” na página 78. 1. Abra o Navegador do Personalization. Configurar um sítio 219 Navegue até à pasta na qual pretende criar a regra ou crie uma pasta para a nova regra. Faça clique em Nova > Regra. Introduza um nome para a regra. Opcional: Introduza uma descrição para a regra, de modo a identificar os dados seleccionados pela regra. 6. Faça clique na ligação da acção Seleccionar no editor de regras (por exemplo, Conteúdo da Web) e seleccione Documentos federados. 7. Especifique a pasta no sistema remoto, introduzindo o URL directamente ou pesquisando no sistema remoto. Além de uma pasta num sistema remoto, pode introduzir o URL de qualquer feed Atom disponível na rede. Os dados Atom apresentados por esses feeds são mapeados para os controlos AttributeResource correspondentes no IBM Web Content Manager. v Para introduzir o URL directamente numa pasta, execute estes passos: a. Faça clique em valor *. 2. 3. 4. 5. b. Introduza o URL da pasta. c. Faça clique em Submeter. v Para pesquisar num servidor de Serviços de documentos ou num servidor de CMIS, faça clique no símbolo > na condição URL do feed e faça clique em Seleccionar a pasta de documentos para iniciar o assistente para seleccionar uma pasta. Para estabelecer ligação a um servidor remoto, identifique o servidor e o método de autenticação utilizado para aceder ao servidor. Pode seleccionar um servidor predefinido ou introduzir directamente o URL do servidor. Por predefinição, não estão configurados quaisquer servidores predefinidos, mas um administrador pode adicionar servidores à lista. Para efectuar a autenticação com um servidor, existem vários métodos disponíveis: – Se o início de sessão único estiver configurado entre o servidor remoto e o portal, pode estabelecer ligação ao utilizador actual. – Pode introduzir um ID de utilizador e uma palavra-passe para o servidor remoto. – Pode seleccionar um compartimento de cofre de credenciais associado ao servidor. Os compartimentos de cofre de credenciais são configurados por um administrador e permitem que os utilizadores iniciem sessão sem credenciais. Se utilizar um ID de utilizador e uma palavra-passe ou o compartimento de cofre de credenciais, o servidor remoto tem de aceitar os pedidos de autenticação que utilizam a autenticação HTTP base. Para obter detalhes sobre o modo como os administradores podem adicionar servidores e configurar a autenticação, consulte o tópico Configurar a função de documentos federados. Nota: Para pesquisar em servidores remotos e seleccionar uma pasta, a página que contém o Editor do Personalization requer um perfil de temas e módulos que suporta o módulo do tema wp_federated_documents_picker. Por exemplo, pode utilizar o tema Portal 8.0 e o perfil completo ou deferido. Se a página não utilizar este módulo do tema, o assistente para seleccionar uma pasta não estará disponível ao fazer clique em Seleccionar a pasta de documentos. Continua a ser possível introduzir manualmente um URL do feed para uma pasta remota, fazendo clique em valor *. Para activar o assistente de selecção de pastas, certifique-se de que o módulo do tema wp_federated_documents_picker está disponível para a página que contém o Editor do Personalization. 8. Opcional: Faça clique em mostrar todos os itens e especifique o número máximo de entradas a obter. 9. Faça clique em Guardar. Pode agora utilizar esta regra num componente de personalização para apresentar o resultado da selecção desta regra em conteúdo da Web. 220 Web Content ManagerVersão 8.0 Conceitos relacionados: “Portlet de autoria reservada” na página 99 Ao trabalhar com o visualizador de conteúdo da Web ou com páginas de conteúdo da Web, alguns cenários envolvem tarefas de autoria de conteúdo da Web executadas com componentes de ferramentas de autoria. Tais tarefas de autoria são executadas através de uma ocorrência especial da portlet de autoria, reservada especificamente para estas tarefas e instalada na página oculta da navegação de páginas disponível para utilizadores comuns. Tarefas relacionadas: “Configurar a função de documentos federados” na página 79 Configure a função de documentos federados para especificar informações sobre os servidores de origem para os documentos disponíveis para os utilizadores. Informações relacionadas: A estrutura de módulos Utilizar uma regra de documentos federados num componente de personalização Para aceder às informações de uma regra de documentos federados no sistema de conteúdo da Web, crie um componente de personalização, associe o mesmo à regra e especifique a concepção para apresentar as informações de documentos obtidas pela regra. 1. Abra a portlet de autoria e faça clique em Novo > Componente > Personalization. 2. Introduza um nome e uma descrição para o novo componente. 3. Faça clique em Procurar na secção Elemento do Personalization e seleccione a regra de selecção de documentos federados. 4. Defina a concepção para os cabeçalhos, rodapés e documentos individuais seleccionados pela regra de selecção configurada. Utilize o elemento AttributeResource para referenciar campos de metadados individuais de documentos seleccionados. 5. Guarde o componente. Pode agora pré-visualizar o componente e fazer referência ao mesmo em modelos de apresentação, noutras concepções de elementos ou em visualizadores de conteúdo da Web. Concepções exemplo para uma regra de selecção de documentos federados: Ao apresentar informações de metadados de documentos obtidas através de uma regra de selecção de documentos federados, pode personalizar as concepções do cabeçalho, do rodapé e do resultado da procura de menus para obter apresentações simples ou mais elaboradas. Design de lista com marcas Para apresentar uma lista com marcas simples das ligações aos documentos, pode utilizar uma concepção semelhante à que se segue. Cabeçalho <ul> Concepção de cada resultado da procura de menus <li> <a target="_blank" href="[AttributeResource attributeName="contentLink"]"> [AttributeResource attributeName="title"] </a> </li> Rodapé </ul> Configurar um sítio 221 Design de lista de tabela Para apresentar uma lista completa de informações com uma tabela, pode utilizar uma concepção semelhante à descrita aqui. Cabeçalho <table> <tr> <th>Title</th> <th>Authors</th> <th>Load</th> <th>Load via Portal</th> <th>Load via Portal with Authentication</th><th>Load</th> <th>Edit</th> <th>Content Type</th> <th>Size</th> <th>Updated</th> <th>Published</th> </tr> Concepção de cada resultado da procura de menus <tr> <td><b>[AttributeResource attributeName="title"]</b></td> <td>[AttributeResource attributeName="authors" separator=","]</td> <td><a target="_blank" href=" [AttributeResource attributeName="rawContentLink"]">download</a></td> <td><a target="_blank" href="[AttributeResource attributeName="contentLink"]">download</a></td> <td><a target="_blank" href=" [AttributeResource attributeName="contentLinkAuthenticated"]">download</a></td> <td><a target="_blank" href="[AttributeResource attributeName="viewLink"]">open</a></td> <td>[AttributeResource attributeName="contentType"]</td> <td>[AttributeResource attributeName="size"]</td> <td>[AttributeResource attributeName="updated"]</td> <td>[AttributeResource attributeName="published"]</td> </tr> Rodapé </table> Valores de AttributeResource para documentos federados: O controlo AttributeResource é utilizado como um marcador para apresentar atributos de uma selecção de documentos federados numa concepção de elemento de personalização. Não pode ser utilizado num modelo de apresentação ou quaisquer outros tipos de elementos. Quando utilizados com uma regra de selecção de documentos federados, os valores que se seguem para o atributo attributeName do controlo AttributeResource são suportados para cada documento no conjunto de resultados: authors Este atributo apresenta os nomes dos autores do documento. O resultado depende do mapeamento de atributos correspondente que tem de existir no sistema de gestão de conteúdo remoto. Se esse mapeamento não existir, é apresentado um valor em branco. contentLink Este atributo apresenta o URL absoluto que pode ser utilizado para descarregar o documento. Ao contrário do atributo rawContentLink, o atributo contentLink contém o URL que aborda o proxy Ajax com os parâmetros utilizados para descarregar o documento através do proxy. Pode desactivar URLs localizados no proxy, editando a propriedade wcm.pzn.ecm.enable.proxy.content.links no serviço de configuração WCM WCMConfigService e definindo o valor como false. contentLinkAuthenticated Este atributo apresenta o URL absoluto que pode ser utilizado para descarregar o documento, incluindo as informações de autenticação, quando necessário. Semelhante ao atributo 222 Web Content ManagerVersão 8.0 contentLink, o atributo contentLinkAuthenticated contém o URL que aborda o proxy Ajax com os parâmetros utilizados para descarregar o documento através do proxy. No entanto, dependendo da regra de selecção do Personalization, o atributo contentLinkAuthenticated também poderá incluir informações sobre um cofre de credenciais partilhado utilizado para autenticar o utilizador. As informações de autenticação do cofre de credenciais apenas estão disponíveis se a regra de selecção tiver sido criada utilizando um cofre de credenciais. contentType Este atributo apresenta o tipo MIME do documento. Se estas informações não forem fornecidas pelo sistema de gestão de conteúdo remoto, é apresentado um valor em branco. contributors Este atributo apresenta os nomes dos contribuintes do documento. O resultado depende do mapeamento de atributos correspondente que tem de existir no sistema de gestão de conteúdo remoto. Se esse mapeamento não existir, é apresentado um valor em branco. id Este atributo apresenta o ID exclusivo do documento. published Este atributo indica o momento em que o documento ficou pela primeira vez. O resultado depende do mapeamento de atributos correspondente existente no sistema de gestão de conteúdo remoto. Se esse mapeamento não existir, é apresentado um valor em branco. rawContentLink Este atributo apresenta o URL absoluto não processado que pode ser utilizado para descarregar o documento. Apesar de ser semelhante ao atributo contentLink, o atributo rawContentLink contém o URL tal como é apresentado no feed de documentos federados utilizado pela regra de selecção de documentos federados. Este valor não inclui qualquer proxy adicional abordado no URL. size Este atributo apresenta o tamanho do documento em bytes. Se estas informações não forem fornecidas pelo sistema de gestão de conteúdo remoto, é apresentado um valor em branco. summary Este atributo apresenta o resumo do documento. Se estas informações não forem devolvidas pelo sistema de gestão de conteúdo remoto, é apresentado um valor em branco. Nota: Uma vez que o valor do atributo de resumo pode conter uma quantidade muito elevada de dados de caracteres, a quantidade de dados devolvida por este atributo é limitada. Pode aumentar ou reduzir a quantidade de dados devolvida pela definição da propriedade wcm.pzn.ecm.max.field.length no serviço de configuração WCM WCMConfigService. title Este atributo apresenta o título do documento. O resultado depende do mapeamento de atributos correspondente que tem de existir no sistema de gestão de conteúdo remoto. Se esse mapeamento não existir, é apresentado o nome do ficheiro. updated Este atributo indica o momento da última actualização do documento. O resultado depende do mapeamento de atributos correspondente existente no sistema de gestão de conteúdo remoto. Se esse mapeamento não existir, é apresentado um valor em branco. viewLink Este atributo apresenta o URL absoluto que pode ser utilizado para abrir o documento no contexto da interface do utilizador de gestão de conteúdo remoto. Caso esse URL não seja devolvido pelo sistema de gestão de conteúdo remoto, é apresentado um valor em branco. Nota: O atributo viewLink não é suportado se o utilizador estiver ligado a um repositório do IBM Content Manager ou estiver a utilizar o servidor do CMIS. Segue-se um exemplo de como utilizar estes valores de atributo numa concepção: Configurar um sítio 223 <li> <a target="_blank" href="[AttributeResource attributeName="contentLink"]"> [AttributeResource attributeName="title"] </a> </li> Inserir uma ligação para o conteúdo remoto Pode inserir ligações a conteúdo remoto em elementos que contenham um campo rich text, utilizando o botão Inserir ligação ao documento remoto num editor de rich text. É apenas possível seleccionar, utilizando este botão, conteúdo remoto que tenha sido configurado para acesso de servidor remoto. Faça clique em Inserir ligação ao documento remoto e utilize os painéis do assistente para seleccionar um documento. Para estabelecer ligação a um servidor remoto, identifique o servidor e o método de autenticação utilizado para aceder ao servidor. Pode seleccionar um servidor predefinido ou introduzir directamente o URL do servidor. Por predefinição, não estão configurados quaisquer servidores predefinidos, mas um administrador pode adicionar servidores à lista. Para efectuar a autenticação com um servidor, existem vários métodos disponíveis: v Se o início de sessão único estiver configurado entre o servidor remoto e o portal, pode estabelecer ligação ao utilizador actual. v Pode introduzir um ID de utilizador e uma palavra-passe para o servidor remoto. v Pode seleccionar um compartimento de cofre de credenciais associado ao servidor. Os compartimentos de cofre de credenciais são configurados por um administrador e permitem que os utilizadores iniciem sessão sem credenciais. Se utilizar um ID de utilizador e uma palavra-passe ou o compartimento de cofre de credenciais, o servidor remoto tem de aceitar os pedidos de autenticação que utilizam a autenticação HTTP base. Se aceder ao servidor remoto com um ID de utilizador e uma palavra-passe, será criado um compartimento de cofre de credenciais temporário para armazenar e gerir os dados de autenticação. Ao fechar o assistente, o compartimento de cofre de credenciais temporário é automaticamente eliminado. No entanto, se não fechar explicitamente o assistente, o compartimento de cofre de credenciais temporário não pode ser eliminado. Por exemplo, esta situação pode ocorrer se fechar a janela do navegador antes de o assistente ser concluído. Quaisquer compartimentos de cofre de credenciais temporários que não tenham sido utilizados há, pelo menos, três horas serão removidos por uma tarefa de limpeza (com.ibm.portal.cmis.TransientSlotCleanupTask) que é executada uma vez por dia. Um administrador pode alterar o agendamento da tarefa de limpeza, utilizando a interface de configuração de XML. Nota sobre o tema: A função Inserir ligação ao documento remoto requer o módulo de temas wp_federated_documents_picker. A página que contém a portlet de autoria tem de utilizar um tema que integre este módulo de temas. Além disso, para garantir que o módulo é carregado, o perfil do módulo utilizado pela página tem de incluir o módulo de temas wp_federated_documents_picker. O perfil diferido (profiles/profile_deferred.json) e o perfil completo (profiles/profile_full.json) do tema do Portal 8.0 suportam o assistente para inserir ligações em conteúdo remoto. Se não for possível à portlet de autoria carregar o módulo de temas wp_federated_documents_picker, o assistente não estará disponível ao fazer clique em Inserir ligação ao documento remoto. Para aceder ao assistente, certifique-se de que o perfil de temas e módulos aplicado à página do portal contém a portlet de autoria incluída no módulo do tema wp_federated_documents_picker. Se a função estiver desactivada ao utilizar a edição incluída de conteúdo da Web, execute estes passos: v Aplique um tema à página de autoria oculta que contenha o módulo de temas wp_federated_documents_picker. Por exemplo, pode aplicar o tema Portal 8.0. v Aplique um perfil de módulo à página de autoria oculta que contenha o módulo de temas wp_federated_documents_picker. Por exemplo, pode aplicar o perfil completo do tema Portal 8.0. v Aplique uma máscara sem decorações à ocorrência da portlet de autoria reservada na página de autoria oculta. Por exemplo, pode aplicar a máscara "Portal 8.0 - Sem máscara". 224 Web Content ManagerVersão 8.0 Conceitos relacionados: “Portlet de autoria reservada” na página 99 Ao trabalhar com o visualizador de conteúdo da Web ou com páginas de conteúdo da Web, alguns cenários envolvem tarefas de autoria de conteúdo da Web executadas com componentes de ferramentas de autoria. Tais tarefas de autoria são executadas através de uma ocorrência especial da portlet de autoria, reservada especificamente para estas tarefas e instalada na página oculta da navegação de páginas disponível para utilizadores comuns. Tarefas relacionadas: “Definir as opções de rich text” na página 261 É possível configurar o IBM Web Content Manager para utilizar o editor de rich text padrão, um editor de rich text avançado ou um editor de rich text de terceiros em campos de rich text. “Configurar a função de documentos federados” na página 79 Configure a função de documentos federados para especificar informações sobre os servidores de origem para os documentos disponíveis para os utilizadores. Informações relacionadas: A estrutura de módulos Personalizar páginas Determinar quais as APIs do lado do cliente fornecidas pela página actual do portal Utilizar atributos de início e de fim Os atributos de início e de fim são utilizados para translinear os dados devolvidos por um controlo do Web Content Manager dentro de outros controlos, tais como HTML. Estes atributos não são obrigatórios. A principal vantagem da utilização de atributos de início e fim consiste nos códigos introduzidos nos atributos de início e fim apenas serem apresentados quando o próprio controlo é apresentado. Por exemplo, se um utilizador não tem acesso ao conteúdo apresentado utilizando um controlo de componente, não serão apresentados quer o conteúdo, quer os códigos de início e fim. Isto também se aplica quando um componente não existir ou quando não tiver qualquer conteúdo. Exemplo: Neste exemplo, os atributos de início e de fim são utilizados para apresentar um conjunto de componentes de texto numa lista com marcas. Este poderá ser introduzido num modelo de apresentação. <ul> [component [component [component [component </ul> name="Component1" name="Component2" name="Component3" name="Component4" start="<li>" start="<li>" start="<li>" start="<li>" end="</li>" end="</li>" end="</li>" end="</li>" ] ] ] ] Os componentes de texto teriam este aspecto ao serem apresentados: v Componente 1 v Componente 2 v Componente 3 v Componente 4 Se um utilizador não tivesse acesso ao Componente 3, a lista apresentada teria este aspecto: v Componente 1 v Componente 2 v Componente 4 Configurar um sítio 225 Em oposição, também poderia adicionar este código a um modelo de apresentação: <ul> <li>[component <li>[component <li>[component <li>[component </ul> name="Component1" name="Component2" name="Component3" name="Component4" ]</li> ]</li> ]</li> ]</li> Se um utilizador não tivesse acesso ao Componente 3, a lista apresentada teria este aspecto: v Componente 1 v Componente 2 v v Componente 4 Apesar do componente de texto não ser apresentado, a marca seria mesmo assim apresentada. Definir parâmetros para definir o formato das datas Estes parâmetros são utilizados para definir o formato das datas. Tabela 63. Parâmetros de formatação de data Símbolo Significado Apresentação Exemplo G designador de era (Texto) AD y ano (Número) 1996 G mês do ano (Texto e número) Julho e 07 d dia do mês (Número) 10 h hora em formato de 12 horas (1-12) (Número) 12 H hora em formato de 24 horas (0-23) (Número) 0 m minutos da hora (Número) 30 s segundos do minuto (Número) 55 S milissegundo (Número) 978 E dia da semana (Texto) terça-feira D dia do ano (Número) 189 F dia da semana no mês (Número) 2 (2ª quarta-feira de Julho) w semana do ano (Número) 27 W semana do mês (Número) 2 a marcador de 12 horas (Texto) manhã k hora em formato de 24 horas (1-24) (Número) 24 K hora em formato de 12 horas (0-11) (Número) 0 z fuso horário (Texto) Hora padrão do Pacífico ' mudança de código para texto (Delimitador) '' plica (Literal) O número de letras determina o formato: 226 Web Content ManagerVersão 8.0 Texto v Quatro ou mais letras padrão, utilize a forma completa v Menos de quatro, utilize a abreviatura, caso exista Exemplo: v v v v Dia/Mês/Ano d,M,a = 3,3,3. dd,MM,aa = 03,03,03. dd,MMM,aa = 03,Mar,03. dd,MMMM,aaaa = 03,Março,2003. Minúsculas e maiúsculas: v A utilização de maiúsculas e minúsculas no código de data e hora não é homogénea. Por exemplo, "M" para mês mas "d" para dia e "a" para ano. v As letras em maiúsculas e minúsculas podem ter significados diferentes. Por exemplo, "s" para segundo e "S" para milissegundo. Formato incorrecto: Se uma data ou hora for introduzida de forma incorrecta, não são devolvidos quaisquer dados. Outros caracteres: Todos os caracteres do padrão que não pertençam aos intervalos de ['a'..'z'] e ['A'..'Z'] são tratados como texto entre aspas. Por exemplo, caracteres como ':', '.', ' ', '#' e '@' serão apresentados no texto de hora resultante, ainda que não tenham sido colocados entre plicas. Exemplos utilizando a definição de configuração regional US Tabela 64. Exemplo Padrão de formato Resultado "yyyy.MM.dd G 'at' hh:mm:ss z" 1996.07.10 AD at 15:08:56 PDT "EEE, MMM d, ''yy" Wed, July 10, '96 "h:mm a" 12:08 PM "hh 'o''clock' a, zzzz" 12 o'clock PM, Pacific Standard Time "K:mm a, z" 0:00 PM, PST "yyyyy.MMMMM.dd GGG hh:mm aaa" 1996.July.10 AD 12:08 PM Nota sobre formatação de números É utilizada uma sintaxe padrão de formato numérico Java (Java Number Format Pattern Syntax) para definir o formato dos números. Tabela 65. Sintaxe padrão de formato numérico Java Símbolo Significado 0 Representa um dígito. São apresentados os zeros precedentes, bem como os seguintes. # Representa um dígito. Não são apresentados os zeros precedentes nem os seguintes. . Um marcador de posição para separador decimal. , Um marcador de posição para separador de agrupamento. Configurar um sítio 227 Tabela 65. Sintaxe padrão de formato numérico Java (continuação) Símbolo Significado E Utilizado para separar uma mantissa e expoente em formatos exponenciais. ; Utilizado para separar formatos. - O prefixo negativo predefinido. % Multiplica o número por 100 e apresenta-o em percentagem. ? Multiplica o número por 1000 e apresenta-o em permilagem. ¤ Apresenta o número como uma unidade monetária. ' Utilizado para introduzir caracteres especiais num prefixo ou sufixo. Exemplos: Para o número 123456,789. Tabela 66. Exemplo Padrão de formato Resultado ###,###.### 123.456,789 ###.## 123456,79 00000000,0000 000123456,7890 Etiquetas Os controlos são utilizados na marcação para referenciar conteúdo armazenado ou gerado por elementos ou para apresentar metadados de itens diferentes. Controlos de conteúdo da Web É possível utilizar os controlos do IBM® Web Content Manager para fazer referência a elementos em concepções de elementos e modelos de apresentação. Para criar um controlo de conteúdo da Web, faça clique em Inserir uma etiqueta a partir de um modelo de apresentação ou de um campo de concepção de elemento. É apresentada a caixa de diálogo da ajuda de controlos. Em seguida, seleccione e configure um dos seguintes tipos de controlos: Controlo de concepção alternativa É possível utilizar um controlo de concepção alternativa para apresentar um componente diferente com base no facto de o item a ser devolvido por um menu ou navegador se encontrar ou não no caminho actual. Controlo de recurso de atributo Pode utilizar o controlo de recurso de atributo para definir as informações devolvidas por uma consulta de procura. Controlo de componente O controlo de Componente é utilizado para fazer referência ao conteúdo de um componente dentro de um modelo de apresentação ou concepção de elemento. Controlo de elemento O controlo de Elemento é utilizado para fazer referência a um elemento dentro de um modelo de apresentação ou concepção de elemento. 228 Web Content ManagerVersão 8.0 Controlo de indentação Um controlo de indentação é utilizado para formatar concepções de elementos que requerem uma indentação dos resultados. Controlo de informações da página É possível utilizar o controlo de informações da página para apresentar os detalhes da navegação de páginas na concepção de um elemento de navegação de páginas. Controlo de componente de caminho O controlo de componente de caminho é utilizado para representar determinados elementos do URL, tais como o caminho da servlet, de base ou de contexto da página actual. Este controlo não pode ser adicionado a modelos de apresentação, concepções de elemento e concepções de componente. Controlo Placeholder É possível utilizar um controlo de marcador de posição para apresentar metadados numa concepção de elemento ou de componente. Controlo de suplemento Os suplementos de apresentação são referenciados utilizando o controlo de suplemento. Controlo de propriedade Um controlo de propriedade é utilizado para apresentar diversos campos e metadados a partir de itens de conteúdo e áreas de sítios. Controlo de elemento de estilo O controlo de elemento de estilo é utilizado para fazer referência a um componente de folha de estilos seleccionado como predefinido num modelo de autoria ou a um componente de folha de estilos referenciado numa área do sítio ou item de conteúdo, através de uma referência de componente. Controlo de URL O controlo URLCmpnt é utilizado para gerar um URL numa área do sítio ou item de conteúdo. Indentar concepções de elementos Um controlo de indentação é utilizado para formatar concepções de elementos que requerem uma indentação dos resultados. Este é o formato de um controlo IndentCmpnt: [indentcmpnt repeat=" " offset=" " start=" " end=" " ] Para criar um controlo IndentCmpnt: 1. Faça clique em Inserir um controlo a partir de um modelo de apresentação ou de um campo de concepção de elemento. É apresentada a caixa de diálogo Ajuda de controlos. 2. Seleccione Indentar como tipo de controlo. 3. Seleccione um nível de deslocamento. O deslocamento é utilizado para determinar a frequência com que a cadeia de repetição é utilizada para cada indentação. Os deslocamentos utilizados baseiam-se no número de nós do conteúdo hierárquico a ser apresentado. Por exemplo, uma profundidade de nó correspondente a 5, e um valor de deslocação -2, apresentam três vezes a sequência de repetição. Se a soma do deslocamento e da profundidade do nó for negativa ou igual a 0, a sequência de repetição não é apresentada. 4. Faça clique em OK para adicionar o controlo à concepção. Após ter adicionado o controlo à concepção, também pode adicionar os seguintes parâmetros ao controlo: Configurar um sítio 229 Tabela 67. Parâmetros de controlo de indentação Parâmetro de controlo Descrição repeat=" " Introduz o texto a repetir no início da indentação. start=" " Os atributos de início e fim são utilizados para translinear dados devolvidos por um controlo dentro de outros controlos, tais como HTML. Estes atributos não são obrigatórios. end=" " Conjuntos de caracteres de duplo byte: Nem todos os conjuntos de caracteres de duplo byte suportam ASCII expandido. Para utilizar controlos como, por exemplo, " ", é necessário substituir "&" por "&". Por exemplo: [indentcmpnt offset="0" repeat="&nbsp;&nbsp;"] Escrever ligações para conteúdo da Web É possível escrever ligações para itens de conteúdo como URLs. Criar ligações ao conteúdo da Web a partir de outro conteúdo da Web Os exemplos seguintes indicam como escrever ligações a conteúdo da Web que se destinam a ser utilizadas como visualizador de conteúdo da Web ou a servlet do Web Content Manager. Para criar uma ligação a partir de uma parte de conteúdo da Web para outra parte de conteúdo da Web, utilize o seguinte formato de URL: [URLCmpnt mode="current" context="Selected" type="Content" name="LIBRARY/SITE_AREA_PATH/CONTENT"] v LIBRARY = o nome da biblioteca de conteúdo da Web. v SITE_AREA_PATH = o caminho para a área do sítio da Web onde se encontra o conteúdo. v CONTENT = o nome do item de conteúdo. Criar ligações ao conteúdo da Web a partir de uma portlet externa ou de um sítio da Web Para criar uma ligação a partir de uma portlet externa ou de um sítio da Web que apresente conteúdo da Web, utilize o seguinte formato de URL: http://HOST/wps/wcm/connect/LIBRARY/SITE_AREA_PATH/CONTENT v HOST = o nome do sistema central do Web Content Manager. v wps/wcm = a raiz de contexto do Web Content Manager. v LIBRARY = o nome da biblioteca de conteúdo da Web. v SITE_AREA_PATH = o caminho para a área do sítio da Web onde se encontra o conteúdo. v CONTENT = o nome do item de conteúdo. Criar ligações a conteúdo apresentado num visualizador de conteúdo da Web a partir de uma portlet externa ou de um sítio da Web Para criar uma ligação a partir de uma portlet externa ou de um sítio da Web a conteúdo apresentado num visualizador de conteúdo da Web, utilize o seguinte formato de URL: http://PORTAL_HOST/wps/mypoc/vp_mapping?urile=wcm%3Apath%3ALIBRARY/ SITE_AREA_PATH/CONTENT&page=unique_name | object_id | &mapping=mapping | ¤t=true | &pagedesign=LIBRARY/PRES_TEMPLATE_NAME 230 Web Content ManagerVersão 8.0 v PORTAL_HOST = o nome do sistema central do Web Content Manager. v wps/mypoc = a raiz de contexto do Web Content Manager, especificando a parte do serviço de procura de conteúdo. – Para acesso protegido, utilize wps/mypoc. – Para acesso não protegido, utilize wps/poc. v vp_mapping = o mapeamento do portal virtual, se apropriado. Por exemplo, wps/mypoc/myvp ou wps/poc/myvp. v LIBRARY = o nome da biblioteca de conteúdo da Web. v SITE_AREA_PATH = o caminho para a área do sítio da Web onde se encontra o conteúdo. v CONTENT = o nome do item de conteúdo. Para se dirigir a uma página específica do portal, utilize um dos seguintes parâmetros. Os parâmetros não podem ser combinados. v page: Especifique o nome exclusivo ou o ID de objecto da página. v mapping: Especifique o mapeamento de URL para a página. v current: Indica que deve ser utilizada a página actual. Para indicar um modelo de apresentação específico a utilizar para apresentar conteúdo da Web, deverá utilizar o seguinte parâmetro: v pagedesign: Especifique o nome da biblioteca e do modelo de apresentação a utilizar, incluindo os nomes de todas as pastas Procura de páginas dinâmica: O parâmetro page é opcional. Pode utilizar a função de difusão de ligações do visualizador de conteúdo da Web para procurar páginas de forma dinâmica, omitindo simplesmente o parâmetro page. Por exemplo, se tiver um item de conteúdo denominado Notícias1, armazenado na biblioteca Conteúdo da Web na área do sítio Notícias, pode criar uma ligação para esse item de conteúdo com o seguinte URL: http://host_name/wps/mypoc?urile=wcm%3Apath%3A/Web+Content/News/News1 Em alternativa, também pode adicionar uma página específica do portal que utilize um mapeamento de URL, utilizando o seguinte formato: http://PORTAL_HOST/PORTAL_CONTEXT_ROOT /PORTAL_PAGE_URL_MAPPING/?current=true&urile=wcm%3Apath%3ALIBRARY/SITE_AREA_PATH/CONTENT v PORTAL_HOST = o nome do sistema central do portal v PORTAL_CONTEXT_ROOT = a raiz de contexto do portal. Para sítios da Web anónimos utilize /wps/portal, de outra forma, utilize /wps/myportal v PORTAL_PAGE_URL_MAPPING = o nome composto do mapeamento de URL do portal para a página do portal que contém a portlet Web Content Manager (os mapeamentos de URL podem ser configurados utilizando as portlets de administração do portal). v LIBRARY = o nome da biblioteca de conteúdo da Web. v SITE_AREA_PATH = o caminho para a área do sítio da Web onde se encontra o conteúdo. v CONTENT = o nome do item de conteúdo. Nota: O visualizador de conteúdo da Web na página destino tem de ser configurado para receber ligações de outras portlets e esta portlet. Adicionar parâmetros da cache a um URL Pode adicionar “Parâmetros de cache” na página 233 e “Parâmetros de expiração da memória cache” na página 234 de conteúdo da Web a um URL para personalizar estratégias de colocação em cache para itens individuais. Por exemplo: Configurar um sítio 231 http://HOST/wps/wcm/connect/LIBRARY/SITE_AREA_PATH/CONTENT>?cache=site&contentcache=session Adicionar um parâmetro de última modificação a um URL Pode adicionar a data da última modificação do item de conteúdo actual ao cabeçalho da página apresentada. Por exemplo: http://HOST/wps/wcm/connect/LIBRARY/SITE_AREA_PATH/CONTENT>?returnLastModified=true Ligação contextual A ligação contextual é utilizada em sistemas nos quais o conteúdo de um sítio é partilhado em vário sítios. Quando o conteúdo é ligado a um sítio, as ligações incorporadas (elementos de ligação e ligações em HTML) farão referência ao sítio em que está localizado o item de conteúdo original. A ligação contextual é utilizada para que, quando o conteúdo é ligado a partir de outro sítio, a ligação seja apresentada relativamente ao sítio actual, se possível. Ligação contextual de caminho A ligação contextual de caminho tentará processar uma ligação, utilizando uma técnica de caminho relativo. A ligação contextual de caminho pressupõe que cada estrutura do sítio onde o conteúdo ligado está armazenado contém a mesma estrutura do sítio. A ligação contextual de caminho pode ser aplicada a elementos referidos, utilizando o controlo de elemento. Por exemplo: v [Element type="content" context="current" key="body" link="path" ] Apenas pode ser utilizado se context=current ou context=autofill. Quando é utilizada a ligação contextual de caminho, é procurada uma ligação compatível para utilizar o mesmo caminho relativo. Se não for encontrada qualquer ligação, é utilizada a ligação original. Utilizar colocação em cache personalizada É possível sobrepor os parâmetros de colocação em cache predefinidos de um sítio da Web utilizando os parâmetros "cache" e "expire" em URLs e controlos do IBM Web Content Manager. Nota: A colocação em cache personalizada só pode ser utilizada quando a cache predefinida de conteúdo da Web do servidor corresponder a Nenhum ou Colocação em cache avançada. Se a colocação em cache básica estiver a ser utilizada como a cache predefinida de conteúdo da Web, não é possível utilizar a colocação em cache personalizada. Existem dois métodos básicos nos quais pode ser utilizada a colocação em cache personalizada com as predefinições de colocação em cache do servidor: Colocação em cache predefinida do servidor activada Neste cenário, foi activada alguma forma de colocação predefinida na cache do servidor. Os parâmetros de colocação em cache em controlos Connect e URLs podem ser utilizados para: v Desactivar a colocação em cache dos dados solicitados. v Aplicar outros parâmetros de colocação em cache aos dados solicitados. Este método é utilizado em sítios da Web, na maior parte das vezes estáticos, mas que contêm alguns elementos dinâmicos que requerem uma estratégia de colocação em cache diferente da estratégia predefinida de colocação em cache do servidor. Colocação em cache predefinida do servidor desactivada Neste cenário, foi desactivada a colocação em cache do servidor predefinida. Os parâmetros de colocação em cache em controlos Connect e URLs podem ser utilizados para activar a colocação em cache dos dados solicitados. 232 Web Content ManagerVersão 8.0 Este cenário é utilizado em sítios da Web com um elevado número de elementos que requerem outras estratégias de colocação em cache. Parâmetros de cache Os parâmetros "cache" são utilizados em controlos do IBM Web Content Manager e URLs para especificar se os dados obtidos devem ou não ser colocados na cache e, em caso afirmativo, definir o modo de colocação dos mesmos. O parâmetro "cache" não é obrigatório. Os parâmetros de colocação em memória cache personalizada só podem ser utilizados quando a cache de conteúdo da Web predefinida de um servidor estiver definida como nenhuma ou colocação em memória cache avançada. Se a colocação em cache básica estiver a ser utilizada como a cache predefinida de conteúdo da Web, não é possível utilizar a colocação em cache personalizada. Pode ser utilizada a colocação em cache personalizada para definir parâmetros de cache para as caches básica, avançada e de dados. Quando é utilizada colocação em cache personalizada num controlo Connect, a colocação em cache é aplicada aos dados obtidos através do controlo Connect. Quando a colocação em cache personalizada é utilizada num pedido URL, a colocação em cache é aplicada à totalidade da página que está a ser pedida. Tabela 68. Valores para o parâmetro CACHE Colocação em cache básica Colocação em cache avançada Colocação em cache de dados CACHE=SITE CACHE=SESSION CACHE=NONE CONTENTCACHE=SITE CONNECTORCACHE=SITE CONTENTCACHE=SESSION CONNECTORCACHE=SESSION CONNECTORCACHE=NONE CONTENTCACHE=USER CONTENTCACHE=SECURED CONTENTCACHE=PERSONALIZED CONTENTCACHE=NONE Exemplos: <CONNECT MOD=Web SRV=HTML ACTION=http://www.ibm.com CACHE=SITE > http://host:port/wps/wcm/connect/library/sitearea/content?cache=site&contentcache=session Estratégias de colocação em cache personalizada v Na aplicação da colocação em cache personalizada a conteúdo estático, é normalmente utilizado CACHE=SITE, CACHE=SESSION ou CONTENTCACHE=USER. v Quando são utilizados Grupos de utilizadores na implementação da segurança do sítio da Web, pode utilizar a estratégia de colocação em cache personalizada SECURED: CONTENTCACHE=SECURED. v Quando são utilizadas Categorias e/ou Palavras-chave, em conjunto com Grupos de utilizadores, para personalizar o sítio da Web, pode utilizar a estratégia de colocação em cache personalizada PERSONALIZED: CONTENTCACHE=PERSONALIZED. v Se a predefinição de colocação do conteúdo da Web na cache do servidor corresponder a Avançada, tem de utilizar CONTENTCACHE=NONE para desactivar a colocação em cache. v Na obtenção de dados externos, tem de utilizar CONNECTORCACHE=NONE para desactivar a colocação em cache. Parâmetro CacheKey O parâmetro CacheKey é utilizado na colocação de conteúdo na cache através da cache básica. É utilizado o valor de um parâmetro CacheKey como chave, em vez de um URL. Isto pode ser útil se existirem múltiplos URL para a mesma página, mas se pretender colocá-la apenas uma vez na cache. Permite, assim, reduzir a quantidade de memória utilizada pela cache. Exemplo: Os URLs que se seguem podem utilizar a mesma página da Web denominada news.html. Configurar um sítio 233 <CONNECT MOD=Web SRV=HTML ACTION=http://www.ibm.com/news.html CACHE=SITE CACHEKEY=news > <CONNECT MOD=Web SRV=HTML ACTION=http://www.ibm.com.au/news.html CACHE=SITE CACHEKEY=news > <CONNECT MOD=Web SRV=HTML ACTION=http://www.lotus.com/news.html CACHE=SITE CACHEKEY=news > Neste exemplo, "news" é utilizado como CacheKey para armazenar o valor da resposta destes controlos Connect. Isto significa que news.html é colocado na cache apenas uma vez e não por três vezes. Parâmetros de expiração da memória cache O parâmetro "expires" é utilizado em controlos de IBM Web Content Manager e URLs para especificar a duração da manutenção dos dados na cache antes da sua expiração. Quando os dados expiram da cache, o pedido seguinte é obtido a partir do servidor original. O parâmetro "expires" não é obrigatório. Os parâmetros de expiração personalizados só podem ser utilizados quando a memória cache de conteúdo da Web predefinida de um servidor está definida como nenhuma ou colocação em memória cache avançada. Se for utilizada a colocação em cache básica como a cache de conteúdo da Web predefinida, não poderá ser utilizada a expiração personalizada. Apesar de não ser possível utilizar a expiração personalizada enquanto a colocação em cache básica estiver activada, ainda será possível utilizar a expiração personalizada (ao utilizar a colocação em cache avançada) para expirar dados na colocação em cache básica. Os valores do parâmetro "expires" podem dizer respeito a um período relativo ou a uma data e hora absolutas: Colocação em Cache Básica v EXPIRES="ABS {date and time}" v EXPIRES="REL {integer}{units}" Colocação em cache avançada v CONTENTCACHEEXPIRES="ABS {date and time}" v CONTENTCACHEEXPIRES="REL {integer}{units}" Colocação em cache de dados v CONNECTORCACHEEXPIRES="ABS {date and time}" v CONNECTORCACHEEXPIRES="REL {integer}{units}" Exemplos: <CONNECT MOD=Web SRV=HTML ACTION=http://www.ibm.com CACHE=SITE EXPIRES="REL 9000s"> http://host:port/wps/wcm/connect/library/sitearea/content?cache=site&expires="REL 9000s" Estratégias de Expiração Personalizada v CONNECTORCACHEEXPIRY= tem de ser utilizado na definição de parâmetros de expiração personalizada ao obter dados externos utilizando um controlo de ligação ou pedido URL. v Se a cache predefinida for básica, ou se especificar CACHE= num controlo de ligação ou pedido URL, terá de utilizar EXPIRES= v Se a cache predefinida for avançada, ou se especificar CONTENTCACHE= num controlo de ligação ou pedido URL, terá de utilizar CONTENTCACHEEXPIRES= v Se não existir nenhuma cache predefinida e estiver especificado apenas CACHE= ou CONTENTCACHE= num controlo Connect ou pedido de URL, será utilizada a propriedade connect.connector.httpconnector.defaultcacheexpires no serviço WCM WCMConfigService para expirar os dados. 234 Web Content ManagerVersão 8.0 Especificar uma hora absoluta Uma data absoluta permite especificar a data e hora de expiração de um documento. Para indicar uma hora, deve ser utilizado o seguinte formato: v ABS {date and time} Por exemplo: v ABS Mon, 29 May 2000 03:04:18 GMT Um pedido deste documento após a hora exacta indicada faz com que o mesmo seja removido da memória cache e seja obtida uma nova cópia. Quando é especificada uma data de expiração absoluta, esta deve conter o prefixo ABS e deve corresponder a um dos seguintes formatos: v Seg, 06 Nov 2000 09:00:00 GMT v Segunda-feira, 06-Nov-00 09:00:00 GMT v Mon Nov 6 09:00:00 2000 v 6 Nov 2000 9:00 AM Os três primeiros formatos de data apresentados são utilizados na especificação HTTP padrão, enquanto o último corresponde a um formato simples e compacto que permite uma utilização mais fácil. Ao utilizar horas e datas absolutas para expirar dados, os itens colocados na cache nela permanecerão até expirarem. Uma vez expirado, o item original é obtido no próximo pedido e é colocada uma cópia na memória cache, mas, como a hora ou data absoluta já expirou, o item irá expirar imediatamente. Resumindo, uma vez expirado, um item não será novamente colocado na memória cache de forma permanente ao utilizar horas e datas absolutas. Todos os valores de tempo absolutos estão em GMT. Especificar um período relativo Em vez de ser especificada uma hora absoluta, é possível utilizar uma hora relativa para especificar a expiração do documento após a colocação do mesmo na memória cache, por exemplo, um determinado número de horas ou dias. A hora real de expiração do documento é calculada a partir da hora a que o documento é obtido e adicionado à memória cache. Em vez de ser especificada uma hora absoluta para expiração de dados na memória cache, é possível relacionar a expiração com a hora a que os dados foram adicionados à memória cache, por exemplo, um determinado número de horas ou dias. Para indicar uma hora relativa, deve ser utilizado o seguinte formato: v REL {integer}{units} Nota: É necessário deixar um espaço em branco após a expressão REL. O número inteiro especifica um número de unidades de tempo. Os números decimais não são suportados. A especificação das unidades é feita através da utilização de um único carácter sensível a maiúsculas e minúsculas: v S: Segundos v H: Horas v D: Dias v M: Meses Configurar um sítio 235 Tabela 69. Exemplos de formatação Num controlo Connect Num pedido URL v EXPIRES="REL 2M" v EXPIRES=REL 2M v EXPIRES="REL 9000s" v EXPIRES=REL 9000s O primeiro exemplo apresentado indica uma expiração correspondente a dois meses. O segundo, indica 9000 segundos (2,5 horas). Devido à concepção da interface, pode especificar apenas segundos, horas, dias e meses. Os minutos não são suportados com o objectivo de simplificar a interface (M é utilizado para meses). Como alternativa, é possível utilizar múltiplos de segundos (por exemplo, 300 segundos para designar 5 minutos). Informações relacionadas: Definir propriedades de configuração de serviços Colocar elementos do IBM Web Content Manager na cache É possível aplicar a colocação em cache a elementos utilizando controlos Connect para fazer referência a elementos em modelos de apresentação em detrimento do controlo do elemento ou do componente. Importante: v Consulte o tópico “Activar controlos Connect” na página 103 para obter informações sobre como activar controlos Connect. v A opção Processar controlos Connect tem de estar seleccionada num formulário de modelo de apresentação para que os controlos Connect sejam processados. Exemplo: Aplicar colocação em cache personalizada Trata-se de um exemplo do tipo de controlo que pode ser utilizado para colocar elementos individuais na cache num modelo de apresentação. <connect SRV="cmpnt" PATH="/Library/SiteArea/Content" SOURCE="library" CMPNTNAME="TestNav" CONTENTCACHE="site" EXPIRES="REL 9000s"> </connect> Tabela 70. Detalhes dos controlos Connect Parâmetro Detalhes SRV="cmpnt" O Serviço para este Módulo corresponde a "cmpnt". PATH="/libraryname/ SiteArea/Content" Este atributo define o contexto para o elemento. Os marcadores de posição "sitepath" e "name" podem ser utilizados em substituição de "PATH=" ao colocar menus ou navegadores na cache: [placeholder tag="sitepath"]/[placeholder tag="name"] SOURCE="library" A origem (source) pode corresponder a "content", "sitearea" ou "library". No exemplo apresentado corresponde a "library", uma vez que o elemento a colocar na cache tem origem num componente CMPNTNAME="TestNav" Este é o nome do elemento a colocar na cache. CONTENTCACHE="site" Pode corresponder a "site" ou "session". EXPIRES="REL 9000s" Define a hora de expiração do componente na cache. Na primeira vez que o modelo de apresentação é apresentado, o elemento será adicionado à cache. Na próxima vez que o modelo de apresentação for apresentado, o componente será apresentado a partir da 236 Web Content ManagerVersão 8.0 cache em vez de ser apresentado de novo pela aplicação Web Content Manager. O elemento só será apresentado novamente pela aplicação Web Content Manager após o mesmo ter expirado na cache. Por este motivo, devem ser colocados na cache apenas os elementos que não necessitem de nova apresentação, cada vez que a página é acedida pelo utilizador. Se estiver a ser colocado na cache um componente que é utilizado em mais do que um modelo de apresentação, é aconselhável guardar o controlo Connect como um componente de HTML e, em seguida, fazer referência a esse componente em cada modelo de apresentação. Se, posteriormente, necessitar de alterar os controlos de componentes colocados na cache, apenas necessitará de alterá-los no componente de HTML em vez de alterá-los nos vários modelos de apresentação. Se um conjunto de componentes colocados na cache utilizar a mesma definição "Expires", é aconselhável guardar o parâmetro "Expires=" como um componente de HTML e, em seguida, referenciá-lo em cada controlo Connect utilizado para colocar componentes na cache. Se for requerida a alteração do parâmetro "Expires=", apenas é necessário executar esta operação no componente de HTML e não em vários controlos Connect. O mesmo se aplica a todos os controlos de cache comuns. Exemplo: Desactivar a colocação em cache Também pode utilizar este método para desactivar a colocação em cache. Neste exemplo, a propriedade CONTENTCACHE=NONE é utilizada para desactivar a colocação deste elemento na cache. <connect SRV="cmpnt" PATH="/SiteArea/Content" SOURCE="library" CMPNTNAME="TestNav" CONTENTCACHE="none" > </connect> Apresentar suplementos facultados com o Web Content Manager O IBM Web Content Manager fornece vários suplementos de apresentação que pode utilizar para melhorar o seu conteúdo da Web. Suplemento de acção remota Utilize o suplemento RemoteAction para referenciar acções remotas a partir do seu conteúdo da Web. As acções remotas permitem activar acções que são geralmente executadas com a portlet de autoria, tais como a criação e edição de itens e a criação de vistas. Pode referenciar acções remotas utilizando controlos de suplemento com o seguinte formato: [plugin:RemoteAction action=" " docid=" " useCurrentSelection=" " dialog=" " useCurrentContext=" "] action= Este atributo corresponde à acção remota a executar. docid= Este atributo corresponde ao ID de documento do item no qual a acção remota é executada. useCurrentContext= Se definido como true, o ID de documento é obtido a partir do contexto de apresentação, em vez do atributo docid. dialog= Se este atributo for definido como true, ao apresentar num visualizador de conteúdo da Web, a acção remota é apresentada como um URL. O URL redirecciona o utilizador para uma página do portal oculta, utilizada pelo visualizador para edição incluída. Este exemplo demonstra uma "nova" acção para criar um item de conteúdo: [plugin:RemoteAction action="new" type="com.ibm.workplace.wcm.api.WCM_Content" pid="com.ibm.workplace.wcm.api.WCM_SiteArea/ID2" atid="com.aptrix.pluto.presentation.template Configurar um sítio 237 Para obter detalhes sobre acções remotas às quais pode aceder com controlos de suplemento, consulte o tópico Utilizar acções remotas. Conceitos relacionados: “Utilizar acções remotas” na página 614 As acções remotas são utilizadas para activar acções a partir da aplicação do IBM Web Content Manager. Suplemento de dados de análise do sítio Utilize o controlo do suplemento de apresentação de dados de análise para injectar microformatos para Análise do sítio activo no seu conteúdo da Web. Os microformatos recolhem informações sobre os itens de conteúdo que são apresentados nas páginas do portal. Pode inserir mais do que um controlo no conteúdo. Adicione o controlo do suplemento de dados de análise à concepção dos modelos de conteúdo ou apresentação. Cada controlo pode conter apenas um atributo. Utilize a seguinte sintaxe: [Plugin:AnalyticsData property="" | element="" | value= "" css-class = ""] Para seleccionar um valor utilizado no microformato para Análise do sítio activo, utilize um dos seguintes atributos: property Utilize este atributo para seleccionar uma das propriedades suportadas do item de conteúdo da Web. Este atributo pode suportar os seguintes valores: id O identificador exclusivo do conteúdo. title O título de apresentação do conteúdo. path O caminho exclusivo do conteúdo na biblioteca. lastmodified A data em que o conteúdo foi modificado pela última vez. authors O autor ou autores do conteúdo. Se o conteúdo tiver mais do que um autor, é gravado um controlo de microformato para cada autor. element Utilize este atributo para seleccionar um elemento a partir do conteúdo. O elemento tem de ser do tipo texto ou elemento de short text. Para o valor deste atributo, especifique o nome do elemento que pretende que seja seleccionado. value Utilize este atributo para transmitir um valor de texto para o suplemento. Se definir este atributo, também tem de definir o valor da classe de CSS, utilizando o atributo css-class. Consulte a seguinte descrição deste atributo para obter detalhes. Nota: Numa única referência a um controlo, apenas pode utilizar um dos atributos anteriores. Se pretender utilizar mais do que um atributo, adicione outra referência ao controlo. css-class Utilize este atributo para controlar qual a classe de CSS utilizada para os controlos de microformato. Este atributo é obrigatório ao especificar o atributo value. O atributo é opcional ao utilizar o atributo property ou o atributo element. Se não especificar este atributo com o atributo property ou o atributo element, a classe de CSS é determinada a partir do valor do atributo property ou do atributo element. Neste caso, a classe de CSS é gerada adicionando o prefixo asa.wcm.content_item. e o valor do atributo property ou do atributo element. 238 Web Content ManagerVersão 8.0 Exemplos [Plugin:AnalyticsData property="title"] Esta definição selecciona o título de apresentação do item de conteúdo. É inserido na página o seguinte microformato: <span style="display:none" class="asa.wcm.content_item.title">Display title</span> [Plugin:AnalyticsData property="authors" css-class="com.acme.content.authors"] Esta definição selecciona os autores do item de conteúdo. Se utilizar esta definição e uma classe de CSS personalizada, são inseridos os seguintes microformatos na página: <span style="display:none" class="com.acme.content.authors">Author 1</span> <span style="display:none" class="com.acme.content.authors">Author 2</span> [Plugin:AnalyticsData element="element1"] Esta definição seleccione o valor de texto do elemento no item de conteúdo. É inserido na página o seguinte microformato: <span style="display:none" class="asa.wcm.content_item.element1">Value of element with name element1</span> [Plugin:AnalyticsData element="element1" css-class="asa.wcm.content_item.path"] Esta definição seleccione o valor de texto do elemento no item de conteúdo. É inserido na página o seguinte microformato: <span style="display:none" class="asa.wcm.content_item.path">Value of element with name element1</span> [Plugin:AnalyticsData value="Some text" css-class="asa.wcm.content_item.title"] Esta definição utiliza o texto especificado pelo atributo value. É inserido na página o seguinte microformato: <span style="display:none" class="asa.wcm.content_item.title">Some text</span> [Plugin:AnalyticsData css-class="asa.wcm.content_item.title" value="[Property context='current' type='content' field='title']"] Esta definição transmite o valor do controlo [Property] imbricado para o suplemento. É inserido na página o seguinte microformato: <span style="display:none" class="asa.wcm.content_item.title">Display title from nested property tag</span> [Plugin:AnalyticsData css-class="asa.tag.SitePromotion" value="Halloween2012"] Esta definição cria uma etiqueta de promoção do sítio com o valor transmitido ao suplemento. É inserido na página o seguinte microformato: <span style="display:none" class="asa.tag.SitePromotion">Halloween2012</span> Suplemento de caminho do sítio Utilize o suplemento SitePath para apresentar o caminho do sítio do conteúdo actual. Pode referenciar o caminho do sítio com o seguinte formato: [plugin:SitePath type="rel | abs"] Este suplemento obtém o seguinte atributo: type = rel | abs Este atributo define se o caminho é relativo à biblioteca actual ou não. Se omitir este atributo, o valor predefinido será rel e é utilizado o caminho relativo. O valor abs indica um caminho absoluto para o conteúdo apresentado. Exemplos: v Caminho absoluto: [plugin:SitePath type="abs"] v Caminho relativo: [plugin:SitePath] Configurar um sítio 239 Suplementos de avaliação e atribuição de etiquetas para conteúdo da Web Da mesmo forma que pode atribuir etiquetas e avaliar recursos do portal como páginas e portlets, também pode atribuir etiquetas e avaliar itens de conteúdo gerados com o IBM Web Content Manager e apresentados com o visualizador de conteúdo da Web. Estão disponíveis dois componentes de suplementos para suportar a avaliação e atribuição de etiquetas a itens de conteúdo no sistema de conteúdo da Web. Pode adicionar o componente [Plugin:tags] e o componente [Plugin:ratings] num modelo de apresentação, de modo a integrar rapidamente os mecanismos de avaliação e de atribuição de etiquetas no item de conteúdo actual. Tarefas relacionadas: “Gerir avaliação e atribuição de etiquetas para conteúdo da Web” na página 119 Ao utilizar a atribuição de etiquetas e avaliação com conteúdo da Web, o visualizador de conteúdo da Web faculta opções de âmbito adicionais para a filtragem de resultados de atribuição de etiquetas e avaliação. Uma vez que as alterações no sistema de conteúdo da Web podem afectar a exactidão das informações de avaliação e de atribuição de etiquetas utilizadas pelo portal, é importante manter as informações de âmbito actualizadas, ao sincronizar regularmente os âmbitos. Adicionar um mecanismo de atribuição de etiquetas a conteúdo da Web: Pode adicionar um mecanismo de atribuição de etiquetas a um item de conteúdo, adicionando um componente [Plugin:tags] ao modelo de apresentação. Por predefinição, o componente do suplemento é apresentado utilizando a concepção TaggingWidgetDesign, incluída na biblioteca de conteúdo da Web Web Resources v70. Em alternativa, pode criar a sua própria concepção. Nota: Ao utilizar as funções de atribuir etiquetas e avaliar com conteúdo da Web, certifique-se de que a sincronização dos âmbitos da atribuição de etiquetas e avaliação foi configurada para o portal. Para adicionar um mecanismo de atribuição de etiquetas a um item de conteúdo, inclua o suplemento de atribuição de etiquetas no modelo de apresentação. Por exemplo: <div id="tags">[Plugin:tags]</div> O suplemento de atribuição de etiquetas suporta os seguintes parâmetros, que são especificados num formato key=value: design=path O parâmetro design indica a concepção a utilizar ao apresentar o mecanismo de atribuição de etiquetas. Especifique as informações de path, utilizando o caminho completo da biblioteca para o componente de HTML, que contém o modelo de concepção para o mecanismo de atribuição de etiquetas. Por exemplo: [Plugin:tags design="Web Content/folder/myTaggingDesign"] Se o parâmetro design não estiver especificado, é configurada uma concepção predefinida no componente TaggingWidgetDesign, fornecido com a biblioteca Web Resources v70 incluída no produto. Durante a apresentação, o sistema verifica a existência da concepção predefinida nas seguintes localizações: 1. Biblioteca de conteúdo da Web actual 2. A biblioteca de conteúdo da Web Web Resources v70 actionScope=scope O parâmetro actionScope indica o âmbito das etiquetas que pretende apresentar neste mecanismo. Para obter uma lista de valores possíveis, consulte a descrição do parâmetro tagScope utilizado com o mecanismo de etiquetas incluído. Por exemplo: [Plugin:tags actionScope="personal_private"] 240 Web Content ManagerVersão 8.0 Nota sobre classes de folhas de estilos: O modelo de apresentação que inclui o mecanismo tem de assegurar que a classe de folha de estilos lotusui30 é atribuída à marcação que contém o mecanismo. Pode especificar esta classe de folha de estilos das seguintes formas: v No modelo de apresentação, inclua o mecanismo dentro de um elemento <div> que faça referência à classe. Por exemplo, <div class="lotusui30"> ... </div>. v Crie uma concepção para o mecanismo que especifica a classe e faça referência à concepção a partir do controlo Plugin com o parâmetro design. Tarefas relacionadas: “Sincronizar âmbitos para conteúdo da Web” na página 120 Quando os utilizadores atribuem etiquetas ou avaliam conteúdo da Web, o visualizador de conteúdo da Web faculta informações de atribuição de etiquetas ou avaliação ao portal, onde se encontram armazenadas. Se as informações no sistema de conteúdo da Web forem alteradas, poderá provocar a dessincronização das informações de avaliação ou de atribuição de etiquetas armazenadas no portal. Esta situação poderá ocorrer, por exemplo, se itens de conteúdo forem movidos ou se informações de categoria forem alteradas. Para assegurar que as informações de avaliação e de atribuição de etiquetas estão actualizadas, sincronize os âmbitos utilizados para conteúdo da Web. Pode configurar a sincronização automática de acordo com condições diferentes ou efectuar uma sincronização manual, conforme necessário. Adicionar um mecanismo de avaliação a conteúdo da Web: Pode adicionar um mecanismo de avaliação a um item de conteúdo, adicionando um componente [Plugin:ratings] ao modelo de apresentação. Por predefinição, o componente do suplemento é apresentado utilizando a concepção RatingWidgetDesign, incluída na biblioteca de conteúdo da Web Web Resources v70. Em alternativa, pode criar a sua própria concepção. Nota: Ao utilizar as funções de atribuir etiquetas e avaliar com conteúdo da Web, certifique-se de que a sincronização dos âmbitos da atribuição de etiquetas e avaliação foi configurada para o portal. Para adicionar um mecanismo de avaliação a um item de conteúdo, inclua o suplemento de avaliação no modelo de apresentação. Por exemplo: <div id="ratings">[Plugin:ratings]</div> O suplemento de avaliação suporta os seguintes parâmetros, que são especificados num formato key=value: design=path O parâmetro design indica a concepção a utilizar ao apresentar o mecanismo de avaliação. Especifique as informações de path, utilizando o caminho completo da biblioteca para o componente de HTML, que contém o modelo de concepção para o mecanismo de avaliação. Por exemplo: [Plugin:ratings design="Web Content/folder/myRatingDesign"] Se o parâmetro design não estiver especificado, é configurada uma concepção predefinida no componente RatingWidgetDesign, fornecido com a biblioteca Web Resources v70 incluída no produto. Durante a apresentação, o sistema verifica a existência da concepção predefinida nas seguintes localizações: 1. Biblioteca de conteúdo da Web actual 2. A biblioteca de conteúdo da Web Web Resources v70 actionScope=scope O parâmetro actionScope indica o âmbito das etiquetas que pretende apresentar neste mecanismo. Para obter uma lista de valores possíveis, consulte a descrição do parâmetro ratingScope utilizado com o mecanismo de etiquetas incluído. Por exemplo: Configurar um sítio 241 [Plugin:tags actionScope="community"] Nota sobre classes de folhas de estilos: O modelo de apresentação que inclui o mecanismo tem de assegurar que a classe de folha de estilos lotusui30 é atribuída à marcação que contém o mecanismo. Pode especificar esta classe de folha de estilos das seguintes formas: v No modelo de apresentação, inclua o mecanismo dentro de um elemento <div> que faça referência à classe. Por exemplo, <div class="lotusui30"> ... </div>. v Crie uma concepção para o mecanismo que especifica a classe e faça referência à concepção a partir do controlo Plugin com o parâmetro design. Tarefas relacionadas: “Sincronizar âmbitos para conteúdo da Web” na página 120 Quando os utilizadores atribuem etiquetas ou avaliam conteúdo da Web, o visualizador de conteúdo da Web faculta informações de atribuição de etiquetas ou avaliação ao portal, onde se encontram armazenadas. Se as informações no sistema de conteúdo da Web forem alteradas, poderá provocar a dessincronização das informações de avaliação ou de atribuição de etiquetas armazenadas no portal. Esta situação poderá ocorrer, por exemplo, se itens de conteúdo forem movidos ou se informações de categoria forem alteradas. Para assegurar que as informações de avaliação e de atribuição de etiquetas estão actualizadas, sincronize os âmbitos utilizados para conteúdo da Web. Pode configurar a sincronização automática de acordo com condições diferentes ou efectuar uma sincronização manual, conforme necessário. Suplementos Utility Os suplementos Utility estão disponíveis para proporcionar mais controlo no modo como a marcação é inserida no conteúdo da Web. Por exemplo, pode utilizar comparações para determinar condicionalmente quando a marcação deverá ser inserida ou pode adicionar comentários que apenas podem ser visualizados por autores de conteúdo. Suplemento Comment Utilize o suplemento Comment para inserir comentários que pretende que apenas sejam visualizados por autores de conteúdo. Todo o texto escrito entre os controlos de início e fim do suplemento é considerado como um comentário. Este texto não é processado, mas é omitido quando o conteúdo da Web é apresentado. Exemplo: [Plugin:Comment] This is a comment [/Plugin:Comment] Suplemento Equals Utilize o suplemento Equals para inserir marcação no conteúdo da Web apenas se os valores dos dois atributos de texto forem correspondentes. O suplemento fornece os dois atributos text1 e text2. Toda a marcação entre os controlos de início e de fim é apresentada como parte do conteúdo da Web apenas se os valores destes dois atributos coincidirem. O seguinte exemplo apresenta a marcação entre os controlos de início e de fim do suplemento apenas se o conteúdo apresentado estiver actualmente numa etapa do fluxo de trabalho denominada Review. [Plugin:Equals text1="Review" text2="[Property type=’content’ context=’current’ field=’currentstage’]"] Document in review. [/Plugin:Equals] Suplemento NotEquals Utilize o suplemento NotEquals para inserir a marcação no conteúdo da Web apenas se os valores dos dois atributos de texto não forem correspondentes. O suplemento fornece os dois atributos text1 e text2. Toda a marcação entre os controlos de início e de fim é apresentada com o conteúdo da Web apenas se os valores destes dois atributos não coincidirem. 242 Web Content ManagerVersão 8.0 O exemplo seguinte apresenta a marcação entre os controlos de início e de fim apenas se o elemento type do conteúdo apresentado não tiver o valor Internal: [Plugin:NotEquals text1="Internal" text2="[Element type=’content’ context=’current’ key=’type’]"] Public document [/Plugin:NotEquals] Suplemento Locale Utilize o suplemento Locale para adicionar informações de configuração regional ao conteúdo da Web ou para inserir marcação no conteúdo da Web, dependendo da configuração regional actual. Este suplemento determina a configuração regional suportada preferencial no contexto actual. O suplemento Locale utiliza os seguintes atributos: acceptLanguage Permite definir uma ou mais configurações regionais preferenciais que podem ser seleccionadas pelo portal num contexto específico. Os valores do atributo têm de estar em conformidade com a especificação de sintaxe do campo do cabeçalho Accept-Language do protocolo HTTP/1.1. Para obter mais informações sobre este campo do cabeçalho, consulte a secção Accept-Language da Especificação RFC2616. Se o atributo acceptLanguage não estiver definido, o portal considera todas as configurações regionais suportadas disponíveis como igualmente aceitáveis ao determinar a configuração regional suportada preferencial para o contexto seleccionado. pattern Permite definir o formato de saída da configuração regional impressa pelo suplemento Locale. Os valores do atributo especificam um padrão que pode incluir os seguintes marcadores de posição: v {language}: Marcador de posição para o código de idioma com dias letras em minúsculas de uma configuração regional, conforme definido pela norma ISO-639. v {country}: Marcador de posição para o código de país com duas letras em maiúsculas, conforme definido pela norma ISO-3166. v {variant}: Marcador de posição para a variante específica do fornecedor ou específica do navegador de uma configuração regional. Se o atributo pattern não estiver definido, é utilizado o seguinte padrão: {language}-{country}{variant}. printLocale Permite definir se a configuração regional suportada preferencial determinada pelo suplemento Locale é ou não inserida no conteúdo da Web. O atributo pode apresentar os seguintes valores: v true: A configuração regional suportada preferencial é gravada na marcação da página. v false: A configuração regional suportada preferencial da página não é gravada na marcação da página. Ao combinar este atributo com o atributo acceptLanguage, os utilizadores podem definir conteúdo para ser apresentado apenas nas seguintes circunstâncias: v Se uma configuração regional específica for aplicável no contexto actual v Se uma configuração regional de um conjunto específico de configurações regionais for aplicável no contexto actual Embora o corpo do controlo Plugin seja impresso caso uma configuração regional aceitável seja suportada, a configuração regional suportada preferencial não é apresentada se este atributo estiver definido como false. Se o atributo printLocale não estiver definido, é utilizado um valor de true. Configurar um sítio 243 Se o suplemento Locale especifica conteúdo de corpo, a marcação entre os controlos de início e de fim é apresentada apenas se a configuração regional suportada preferencial for determinada. Se a configuração regional suportada for aplicável no contexto actual, o suplemento Locale não insere marcação no conteúdo. Exemplos: v Ao adicionar o suplemento Locale ao conteúdo da Web sem definir atributos adicionais, a configuração regional suportada preferencial no contexto actual é inserida no conteúdo da Web. É utilizado o formato predefinido de {language}-{country}-{variant} (por exemplo, es-ES-WIN): [Plugin:Locale] v O atributo pattern permite definir o formato de saída da configuração regional suportada preferencial. O exemplo seguinte apresenta a configuração regional utilizando um formato personalizado e omite o elemento de variante (por exemplo, es_ES): [Plugin:Locale pattern="{language}_{country}"] v O exemplo seguinte apresenta o código de idioma da configuração regional suportada preferencial no contexto actual (por exemplo, da). Consequentemente, apenas são aceites os idiomas de países nórdicos. Se nenhuma das configurações regionais especificadas for suportada no contexto actual, nada é impresso no conteúdo da Web. Por exemplo, se o utilizador configurar o navegador da Web ou o perfil de utilizador do portal para utilizar apenas o idioma inglês (en), o suplemento Locale não devolve qualquer configuração regional. [Plugin:Locale acceptLanguage="da,fo;q=0.8,fi;q=0.6,is;q=0.4,no;q=0.2,sv;q=0.2" pattern="{language}"] v Pode impedir que a configuração regional suportada preferencial seja apresentada com o atributo printLocale. Este exemplo insere o corpo do controlo Plugin no conteúdo da Web apenas se a configuração regional suportada preferencial corresponder a um dos idiomas nórdicos especificados. A configuração regional determinada não é adicionada ao conteúdo da Web. [Plugin:Locale acceptLanguage="da,fo;q=0.8,fi;q=0.6,is;q=0.4,no;q=0.2,sv;q=0.2" printLocale="false"] <div>This markup is displayed only if the current context supports a locale that represents one of the specified Nordic languages.</div> [/Plugin:Locale] v Pode também combinar o suplemento Locale com outros suplementos. O exemplo seguinte mostra como pode utilizar o suplemento Matches com o suplemento Locale. A marcação no corpo do suplemento Matches é apresentada no conteúdo apenas se a configuração regional suportada preferencial representar um idioma espanhol. Plugin:Matches pattern="es(.*)" text="[Plugin:Locale]"] <div>This markup appears only if the preferred supported locale in the current context represents a Spanish language. Neither the country code nor the variant are important as long as the language code of the locale is "es".</div> [/Plugin:Matches] Suplemento Matches Utilize o suplemento Matches para inserir condicionalmente a marcação no conteúdo da Web, avaliando uma expressão global relativamente a um valor de texto transmitido. O suplemento fornece dois atributos: text e pattern. Toda a marcação entre os controlos de início e de fim do suplemento é apresentada se o valor do atributo text corresponder à expressão global no atributo pattern. Também pode ter uma correspondência de padrões negativa. Neste caso, a marcação do corpo do controlo do suplemento é apresentada apenas se o texto não corresponder à expressão global. Para utilizar a correspondência de padrões negativa, defina o atributo negative-match como true. Nota: O dialecto da expressão global utilizado pelo suplemento é definido pela classe de linguagem de Java java.util.regex.Pattern. 244 Web Content ManagerVersão 8.0 Exemplos: v O exemplo seguinte apresenta a marcação entre os controlos de início e de fim apenas se o conteúdo apresentado se encontrar actualmente numa etapa de fluxo de trabalho cujo nome contenha a palavra Review. [Plugin:Matches text="[Property type=’content’ context=’current’ field=’currentstage’]" pattern=".*Review.*"] Document in review [/Plugin:Matches] Para que o caso do carácter da correspondência seja ignorado, adicione a sequência de controlo (?i) como prefixo à expressão global. O seguinte exemplo também faz a correspondência com nomes de etapas do fluxo de trabalho, tais como review : [Plugin:Matches text="[Property type=’content’ context=’current’ field=’currentstage’]" pattern="(?i).*review.*"] Document in review [/Plugin:Matches] v O exemplo seguinte apresenta a marcação entre os controlos de início e de fim apenas se o conteúdo apresentado se encontrar actualmente numa etapa de fluxo de trabalho cujo nome não contenha a palavra Review: [Plugin:Matches text="[Property type=’content’ context=’current’ field=’currentstage’]" negative-match="true" pattern=".*Review.*"] Document not in review [/Plugin:Matches] v Também pode utilizar grupos de captura para expressões globais. Para aceder ao valor de um grupo, utilize o suplemento MatchedGroup. Apenas pode utilizar este suplemento entre os controlos de início e fim do suplemento Matches. Este fornece o atributo group para obter um grupo de captura pelo respectivo índice. Por exemplo, para aceder à primeira palavra numa lista de palavras separadas por vírgulas, utilize o suplemento do seguinte modo: [Plugin:Matches pattern="(.*)(,)(.*)" text="key1,key2"] First key is: [Plugin:MatchedGroup group="1"] [/Plugin:Matches] Suplemento ThemeCapability Utilize o suplemento ThemeCapability para obter a lista de funcionalidades de temas disponíveis da página apresentada actualmente. Estas funcionalidades são descritas no tópico Artefactos básicos e a respectiva relação. O suplemento devolve as funcionalidades, sem qualquer ordem específica, como uma cadela de pares nome-valor separados por vírgulas. É apresentado, em seguida, um exemplo de uma cadeia devolvido quando o controlo [Plugin:ThemeCapability] é apresentado numa página que utiliza o tema de perfil completo: {analytics_aggregator=8.0, portal.livetext.hcard=8.0, widget_container=2.1, active_site_analytics=8.0, portal.livetext.action=8.0, open_ajax_hub=2.0, dojo=1.7, mashups.enabler=3.0.0.1, content_mapping.picker=8.0, cp_tagging_rating=8.0, oneUI=3.0.1, portal.livetext.adr=8.0, mashups.builder=3.0.0.1, federated_documents.picker=8.0, portal.livetext.c2a=8.0} Pode utilizar o suplemento Matches para verificar a disponibilidade de funcionalidades específicas de tema e, em seguida, adicionar, de forma dinâmica, marcação ao conteúdo apresentado. A cadeia seguinte adiciona uma cadeia (... Dojo is available ...) à marcação apenas se a funcionalidade de tema do Dojo estiver disponível no contexto de apresentação actual: [Plugin:Matches text="[Plugin:ThemeCapability]" pattern=".*dojo=.*"] ... Dojo is available ... [/Plugin:Matches] Configurar um sítio 245 Suplemento ToolbarState Utilize o suplemento ToolbarState para obter o estado da barra de ferramentas do sítio fornecida com o tema Portal 8.0. O suplemento apresenta as seguintes cadeias para indicar o estado actual da barra de ferramentas: Indica que a barra de ferramentas está expandida em resultado do facto de a página estar no modo de edição. open closed Indica que a barra de ferramentas está contraída em resultado do facto de a página estar no modo de visualização. unknown Indica que não está seleccionado nenhum modo de página. Este estado pode ocorrer, por exemplo, imediatamente após o início de sessão. Exemplo: [Plugin:ToolbarState] Pode utilizar o suplemento Equals para verificar o estado actual da barra de ferramentas e, em seguida, adicionar, de forma dinâmica, marcação ao conteúdo apresentado. O exemplo seguinte adiciona um componente (web content templates/edit) à marcação apenas se a barra de ferramentas estiver expandida actualmente: [Plugin:Equals text1="open" text2="[Plugin:ToolbarState]"] [Component name="web content templates/edit"] [/Plugin:Equals] Informações relacionadas: Cabeçalho Accept-Language na especificação RFC2616 Controlo de acesso É possível restringir o acesso de determinados utilizadores e grupos às vistas numa portlet de autoria, aos itens geridos pela portlet de autoria, bem como aos elementos e páginas apresentados num sítio da Web. De que forma são definidos os níveis de acesso e segurança Existem três níveis de controlos de acesso para conteúdo da Web Biblioteca: Os controlos de acesso de nível de biblioteca determinam o acesso à biblioteca no geral. Se for concedido, faculta um ponto de entrada para a biblioteca. Um utilizador tem de dispor de, no mínimo, acesso de contribuinte a uma biblioteca para ter acesso à mesma na portlet de autoria. Tipo de item por biblioteca: Os controlos de acesso de Tipo de item definem as vistas de tipos de itens e as tarefas a que um utilizador pode aceder na portlet de autoria para uma determinada biblioteca. As permissões definidas para tipos de itens numa biblioteca não concedem automaticamente acesso a itens individuais. Estas permissões concedem apenas acesso a tarefas e vistas específicas da portlet de autoria. Nível de item: Os controlos de acesso de nível de item definem as acções que um utilizador pode executar num item individual. Por exemplo, um Gestor do tipo Componentes tem acesso às acções Suprimir e Desbloquear mas, se o utilizador não tiver igualmente acesso de Gestor a um componente individual, as acções Suprimir e Desbloquear não serão activadas quando esse componente é seleccionado. 246 Web Content ManagerVersão 8.0 Utilizadores, grupos e funções O sistema de gestão de conteúdos irá requerer diferentes tipos de utilizadores. Será necessário criar um grupo diferente para cada tipo de utilizador e, em seguida, atribuir a esses grupos funções diferentes no sistema. Funções de gestão de conteúdo da Web É possível definir o acesso de um utilizador ou grupo a uma biblioteca, de modo a determinar quem tem acesso à biblioteca e definir o acesso a diferentes vistas na portlet de autoria. Tabela 71. Funções Funções Direitos de acesso a portlets de composição e autoria v Utilizador Os utilizadores e os grupos atribuídos a esta função podem: v visualizar itens num sítio da Web ou portlet de apresentação aos quais lhes tenha sido atribuído, no mínimo, acesso de utilizador. Sugestão: A forma mais simples de atribuir utilizadores a esta função é seleccionar qualquer um dos grupos de utilizadores predefinidos como, por exemplo, "Todos os utilizadores autenticados do portal" ou "Utilizador de portal anónimo". Os utilizadores continuarão a necessitar de acesso de "utilizador" a um item para que este possa ser apresentado num sítio da Web ou portlet de apresentação. v Contribuinte Os utilizadores e os grupos atribuídos a esta função podem: v visualizar itens numa portlet de apresentação ou sítio da Web de apresentação através de servlet aos quais lhes tenha sido atribuído, no mínimo, acesso de utilizador. v visualizar bibliotecas às quais lhes tenha sido atribuído acesso de contribuinte numa portlet de autoria. v aceder às vistas "Os meus itens" e "Todos os itens" numa portlet de autoria para bibliotecas às quais lhes tenha sido atribuído acesso de contribuinte. v v Editor aceder à vista de tipos de itens na portlet de autoria para tipos de itens aos quais lhes tenha sido atribuído, no mínimo, acesso de utilizador. v visualizar itens numa portlet de apresentação ou sítio da Web de apresentação através de servlet aos quais lhes tenha sido atribuído, no mínimo, acesso de utilizador. v visualizar bibliotecas às quais lhes tenha sido atribuído acesso de contribuinte numa portlet de autoria. v aceder às vistas "Os meus itens" e "Todos os itens" numa portlet de autoria para bibliotecas às quais lhes tenha sido atribuído, no mínimo, acesso de contribuinte. v para tipos de itens de biblioteca aos quais tenha sido atribuído, no mínimo, acesso de editor ao utilizador e grupos, os editores podem aceder às seguintes acções na portlet de autoria: – aceder à vista de tipo de item – criar um novo item – adicionar/remover ligações – aplicar modelos de autoria – copiar – eliminar – editar – ligar a – mover – restaurar uma versão – editar rótulos de versões Configurar um sítio 247 Tabela 71. Funções (continuação) Funções Direitos de acesso a portlets de composição e autoria v Gestor Os utilizadores e os grupos atribuídos a estas funções podem: v visualizar itens numa portlet de apresentação ou sítio da Web de apresentação através de servlet aos quais lhes tenha sido atribuído, no mínimo, acesso de utilizador. v visualizar bibliotecas às quais lhes tenha sido atribuído acesso de contribuinte numa portlet de autoria. v aceder às vistas "Os meus itens" e "Todos os itens" numa portlet de autoria para bibliotecas às quais lhes tenha sido atribuído, no mínimo, acesso de contribuinte. v relativamente a tipos de itens de biblioteca para os quais tenha sido atribuído acesso de gestor, os gestores podem aceder a todas as acções disponíveis aos editores e ainda às seguintes acções, na portlet de autoria: – editar definições de acesso – etapa seguinte – suprimir – desbloquear – editar o perfil de utilizador v Administrador Os utilizadores e os grupos atribuídos a estas funções podem: v visualizar itens numa portlet de apresentação ou sítio da Web de apresentação através de servlet aos quais lhes tenha sido atribuído, no mínimo, acesso de utilizador. v visualizar bibliotecas às quais lhes tenha sido atribuído acesso de contribuinte numa portlet de autoria. v aceder às vistas "Os meus itens" e "Todos os itens" numa portlet de autoria para bibliotecas às quais lhes tenha sido atribuído, no mínimo, acesso de contribuinte. v todas as acções na portlet de autoria para tipos de itens de biblioteca aos quais lhes tenha sido atribuído acesso de administrador. v Administrador de segurança Estas funções não têm acesso a itens do Web Content Manager. v Responsável pelas delegações v Utilizador privilegiado Administradores do WebSphere Portal: Os administradores do WebSphere Portal têm automaticamente acesso de administrador a todos os tipos de item. Metodologia aditiva e subtractiva: É possível atribuir funções a uma biblioteca completa e a tipos de itens numa biblioteca, utilizando uma metodologia cumulativa ou de subtracção. Por exemplo, com uma metodologia cumulativa, pode aplicar a função de "Contribuinte" a "Todos os utilizadores autenticados do portal" para a totalidade da biblioteca. Este procedimento concederá a "Todos os utilizadores autenticados do portal" acesso à biblioteca e a quaisquer portlets de autoria configuradas para utilizar a biblioteca. Em seguida, aplique funções de Editor, Gestor ou Administrador a tipos de recursos específicos para conceder acesso adicional a utilizadores ou grupos especificados. Com uma metodologia de subtracção, pode aplicar a função Gestor ou Administrador a um utilizador ou grupo para a totalidade da biblioteca. Em seguida, poderá aplicar as funções Editor, Contribuinte ou 248 Web Content ManagerVersão 8.0 Utilizador a tipos de item específicos e anular a selecção da caixa de verificação de herança. Esta acção reduz o acesso a diferentes tipos de itens para diferentes utilizadores ou grupos. Recomenda-se a activação da propagação a partir da biblioteca de conteúdo da Web, uma vez que simplifica a administração do acesso à biblioteca e que a desactivação da propagação resultará em erros relacionados com o acesso. Vista Todos os itens: Um utilizador a quem tenha sido atribuído acesso a um item pode visualizar sempre esse item na vista Todos os itens, independentemente do facto de ter ou não acesso à vista de tipo de item relacionada. Por exemplo, se um utilizador não tiver acesso à vista de modelo de apresentação, mas dispuser de acesso de editor a um modelo de apresentação, poderá visualizar, mas não editar, o modelo de apresentação da vista Todos os itens. Atribuir funções a utilizadores autenticados ou anónimos Ao aceder a um sítio da Web, os utilizadores iniciam sessão como utilizadores anónimos ou utilizadores do portal autenticados. É possível atribuir funções numa biblioteca aos seguintes grupos predefinidos. Tabela 72. Grupos predefinidos Grupo Detalhes Utilizador anónimo do portal Seleccione este utilizador para atribuir uma função a utilizadores anónimos. Todos os utilizadores autenticados do portal Seleccione este grupo para atribuir uma função a utilizadores que tenham iniciado sessão no servidor. Utilizadores e grupos de utilizadores Seleccione este grupo para atribuir uma função a todos os utilizadores e grupos. Todos os grupos de utilizadores do portal Seleccione este grupo para atribuir uma função a todos os grupos. Acesso e funções de utilizador Diferentes utilizadores terão um acesso diferente aos itens e às funções no sistema, consoante a função que lhes foi atribuída. As funções podem ser atribuídas ao nível da biblioteca e a itens individuais. Atribuir acesso a itens Existem dois métodos para atribuir funções a controlos de acesso em itens: v Seleccionar utilizadores ou grupos directamente na secção de acesso de um item. v Permitir que funções atribuídas sejam herdadas dos itens ascendentes até à biblioteca, inclusive. As funções de acesso são herdadas nas seguintes hierarquias: – – – – – – – Biblioteca/área do sítio/item de conteúdo Biblioteca/taxonomia/categoria Biblioteca/pasta/componente Biblioteca/pasta/modelo de autoria Biblioteca/pasta/modelo de apresentação Biblioteca/fluxo de trabalho Biblioteca/etapa de fluxo de trabalho – Biblioteca/acção de fluxo de trabalho Configurar um sítio 249 É possível parar a herança em qualquer altura de uma hierarquia de herança. Por exemplo, é possível permitir a herança até uma determinada área do sítio, mas atribuir funções de acesso manualmente para cada item de conteúdo nessa mesma área do sítio. A herança a partir de uma biblioteca é baseada na função atribuída à biblioteca geral e não à função atribuída a tipos de item específicos. Por exemplo, o utilizador poderá não ter acesso à vista de modelo de apresentação numa biblioteca, mas, se herdar a função de editor para um modelo de apresentação, poderá visualizar e editar esse modelo de apresentação a partir da vista Todos os itens. A herança não se aplica a itens de rascunho. Nota: Por predefinição, a herança está activada para todas as funções e itens. Visualizar as definições de segurança de um item São apresentadas as seguintes secções na secção segurança de cada item. Tabela 73. Definições de segurança Secção Detalhes Definido pelo utilizador Se o item não estiver incluído num fluxo de trabalho, o utilizador pode editar o acesso em definido pelo utilizador. Fluxo de trabalho Se um item estiver incluído num fluxo de trabalho, a opção definido pelo utilizador não é visualizada, sendo apresentadas as definições de fluxo de trabalho. Esta opção não pode ser editada. O acesso definido pelo fluxo de trabalho é definido nas etapas do fluxo de trabalho. Itens publicados e segurança de itens definida pelo fluxo de trabalho: v Se conceder a um utilizador acesso de Editor a um item numa etapa do fluxo de trabalho que utilize uma acção de publicação, esse utilizador poderá editar o item publicado directamente. Não é criado nenhum rascunho. Este é também o caso da segurança definida pelo administrador quando aplicada a itens publicados. v Se conceder a um utilizador acesso de gestão para um item numa etapa do fluxo de trabalho que utilize uma acção de publicação, esse utilizador poderá editar e eliminar o item publicado directamente. Não é criado nenhum rascunho. Este é também o caso da segurança definida pelo administrador quando aplicada a itens publicados. v Se conceder acesso de aprovação de um item a um utilizador numa etapa de fluxo de trabalho que utilize uma acção de publicação, esse utilizador poderá criar rascunhos do item publicado. Definido pelo administrador Os administradores podem editar o acesso de utilizador para um item em qualquer altura através da alteração das definições do administrador. Herança Pode também optar por herdar acesso atribuído na biblioteca de conteúdo da Web actual ou do ascendente de um item. A herança está activada para todas as funções de utilizador por predefinição. Como é definida a segurança Quando um novo item é criado, é automaticamente concedido ao seu criador acesso de gestor ao item. Pode ser adicionada segurança de utilizador e de grupo adicional nas definições do utilizador e do sistema. Se um item fizer parte de um fluxo de trabalho, é concedido ao seu criador acesso de gestor ao item apenas na primeira etapa do fluxo de trabalho. À medida que o item progride no fluxo de trabalho, a segurança do item é determinada pela combinação da segurança definida pelo fluxo de trabalho e pelo sistema. 250 Web Content ManagerVersão 8.0 Tabela 74. Matriz de segurança Nível de segurança Sem fluxo de trabalho Utilizador v Definida pelo utilizador v Definido pelo Administrador v Herdado Contribuinte v Definida pelo utilizador v Definido pelo Administrador v Herdado Editor v Definida pelo utilizador v Definido pelo Administrador v Herdado Gestor v Definida pelo utilizador v Definido pelo Administrador v Herdado 1ª etapa do fluxo de trabalho Etapas do fluxo de trabalho adicionais v Definido pelo Administrador v Definido pelo Administrador v Definida pelo fluxo de trabalho v Definida pelo fluxo de trabalho v Definido pelo Administrador v Definido pelo Administrador v Fluxo de trabalho definido ou herdado v Fluxo de trabalho definido ou herdado v Definido pelo Administrador v Definido pelo Administrador v Fluxo de trabalho definido ou herdado v Fluxo de trabalho definido ou herdado v Definido pelo Administrador v Definido pelo Administrador v Fluxo de trabalho definido ou herdado v Fluxo de trabalho definido ou herdado Aprovar Não se aplica. v Fluxo de trabalho definido ou herdado v Fluxo de trabalho definido ou herdado Administrador Caso tenha sido atribuída a função de administrador de uma biblioteca ao utilizador, é automaticamente herdado todo o acesso de administração até ao nível de item. Este processo não pode ser desligado. Caso tenha sido atribuída a função de administrador de uma biblioteca ao utilizador, é automaticamente herdado todo o acesso de administração até ao nível de item. Este processo não pode ser desligado. Caso tenha sido atribuída a função de administrador de uma biblioteca ao utilizador, é automaticamente herdado todo o acesso de administração até ao nível de item. Este processo não pode ser desligado. Eliminar itens: Quando um novo item é criado, o seu criador pode também eliminar esse item. Se um item faz parte de um fluxo de trabalho, o criador apenas pode eliminá-lo na primeira etapa do fluxo de trabalho. Atribuir acesso a diferentes tipos de utilizador ou grupo Ao aceder a um sítio da Web ou a uma portlet de apresentação, os utilizadores iniciam sessão de forma anónima ou como utilizadores do portal autenticados. O utilizador e os grupos seguintes podem ser utilizados para conceder acesso a itens. Tabela 75. Utilizadores e grupos Utilizador ou grupo Detalhes utilizador anónimo do portal Seleccione este utilizador para conceder acesso a utilizadores anónimos [todos os utilizadores] Seleccione este grupo para conceder acesso a todos os utilizadores, anónimos e autenticados. Configurar um sítio 251 Tabela 75. Utilizadores e grupos (continuação) Utilizador ou grupo Detalhes [todos os utilizadores autenticados do portal] Seleccione este grupo para conceder acesso a todos os utilizadores autenticados. [todos os grupos de utilizadores do portal] Seleccione este grupo para conceder acesso a todos os grupos de utilizadores. [criador] Seleccione esta opção para conceder acesso ao criador do item. [autores] Seleccione esta opção para conceder acesso a utilizadores seleccionados como "autores" de um item. [proprietários] Seleccione esta opção para conceder acesso a utilizadores seleccionados como "proprietários" de um item. O acesso requerido para ver um item composto Para ver um item numa página composta, será necessário o seguinte: 1. É necessário, pelo menos, acesso de utilizador ao modelo de apresentação utilizado para visualizar o item de conteúdo actual. 2. É necessário, pelo menos, acesso de utilizador a todos os itens no caminho do item de conteúdo actual: v biblioteca/área do sítio/item de conteúdo 3. É necessário, pelo menos, acesso de utilizador a todos os itens no caminho de quaisquer elementos ou componentes referenciados no modelo de apresentação: v v v v biblioteca/pasta/componente biblioteca/elemento biblioteca/área do sítio/elemento biblioteca/área do sítio/item de conteúdo/elemento Estes caminhos não têm de ser os mesmos do caminho para o item de conteúdo actual. 4. Tem de existir um mapa de modelos válido. A definição "wcm.path.traversal.security": O comportamento do item composto irá variar consoante a forma como especificar a propriedade wcm.path.traversal.security no serviço WCM WCMConfigService. Se a propriedade não for especificada, o valor predefinido corresponde a false. Se definida como false: v Os menus irão apresentar conteúdo independentemente do utilizador ter ou não acesso a todas as áreas do sítio no caminho do conteúdo. v Os navegadores não irão apresentar as áreas do sítio às quais o utilizador não tem acesso, mas podem mostrar o conteúdo destas áreas do sítio em circunstâncias específicas, tais como em navegadores Breadcrumb. v Apenas é verificada a existência de acesso de conteúdo nos URLs e não de acesso de área do sítio. Se definida como true: v Os menus e navegadores não irão apresentar conteúdo em áreas do sítio seguras, se o utilizador não tiver acesso a todas as áreas do sítio no caminho do conteúdo. v O acesso directo ao conteúdo em áreas do sítio seguras através de um URL irá falhar, se o utilizador não tiver acesso a todas as áreas do sítio no caminho do conteúdo. O desempenho de composição será mais lento, se a propriedade estiver definida como true. 252 Web Content ManagerVersão 8.0 Acesso a botões O nível de acesso a um item é atribuído através da definição das diferentes funções de cada utilizador ou grupo para cada item. A função atribuída determina as acções relativas a um item às quais um utilizador tem acesso. A tabela que se segue descreve o nível mínimo de acesso necessário para aceder a cada botão na interface de utilizador. Se tiver activado a herança ao nível da biblioteca, o nível de acesso de biblioteca é herdado, por predefinição, pelo nível de acesso de item. Por exemplo, a concessão, a um utilizador, de acesso de editor a uma biblioteca será automaticamente aplicado a novos itens que forem criados se a herança estiver activada. Tabela 76. Controlos de acesso a itens Acções Acesso mínimo de item Acesso mínimo de função a recursos de biblioteca Acesso mínimo de biblioteca Adicionar ou mover elementos descendentes Acesso de contribuinte ou superior. Acesso de editor ou superior ao tipo de recurso de biblioteca. Acesso de contribuinte ou superior. Adicionar ou remover ligações descendentes Acesso de contribuinte ou superior. Acesso de editor ou superior ao tipo de recurso de biblioteca. Acesso de contribuinte ou superior. Adicionar ou remover fluxos de trabalho Acesso de gestor ou superior. Acesso de Ao ser inicialmente contribuinte ou criado, o utilizador superior. requer acesso de gestor ao recurso de biblioteca em qualquer biblioteca. Após ter sido guardado, o utilizador requer acesso de gestor ao item e ao recurso de biblioteca na biblioteca onde o item está armazenado. Aplicar modelo de autoria Acesso de contribuinte ou superior. Acesso de editor ou superior ao recurso de biblioteca de modelos de autoria. Acesso de contribuinte ou superior. Aprovar Aprovador ou administrador. Acesso de editor ou superior ao tipo de recurso de biblioteca. Acesso de contribuinte ou superior. Aprovar projecto Aprovador. Não requerido. Acesso de contribuinte ou superior. Editar controlos de acesso por lotes Acesso de editor ou superior. Acesso de editor ou superior ao tipo de recurso de biblioteca. Acesso de contribuinte ou superior. Cancelar rascunho Acesso de gestor ou superior. Acesso de editor ou superior ao tipo de recurso de biblioteca. Acesso de contribuinte ou superior. Copiar Acesso de contribuinte ou superior. Acesso de editor ou superior ao tipo de recurso de biblioteca. Acesso de contribuinte ou superior. Estado do item Configurar um sítio 253 Tabela 76. Controlos de acesso a itens (continuação) Acções Acesso mínimo de item Acesso mínimo de função a recursos de biblioteca Acesso mínimo de biblioteca Estado do item Apenas itens publicados ou expirados. Criar rascunho Acesso de gestor ou Acesso de editor ou superior, ou acesso de superior ao tipo de aprovador. recurso de biblioteca. Acesso de contribuinte ou superior. Eliminação Acesso de gestor ou superior. Acesso de editor ou superior ao tipo de recurso de biblioteca. Acesso de contribuinte ou superior. Editar Acesso de editor ou superior. Acesso de editor ou superior ao tipo de recurso de biblioteca. Acesso de contribuinte ou superior. Ligar a Acesso de editor ou Acesso de superior ao tipo de contribuinte ou superior, ou acesso de recurso de biblioteca. aprovador. Acesso de contribuinte ou superior. Gerir elementos Acesso de editor ou superior. Acesso de editor ou superior ao tipo de recurso de biblioteca. Acesso de contribuinte ou superior. Mover Acesso de editor ou superior. Acesso de editor ou superior ao tipo de recurso de biblioteca. Acesso de contribuinte ou superior. Etapa Seguinte Acesso de aprovador. Acesso de editor ou superior ao tipo de recurso de biblioteca. Acesso de contribuinte ou superior. Pré-visualizar um item e visualizar um item apresentado Acesso de utilizador Não requerido. ou superior, ou acesso de aprovador. Acesso de contribuinte ou superior. Processar agora Acesso de administrador Não requerido. Acesso de contribuinte ou superior. Suprimir Acesso de gestor ou superior. Não requerido. Acesso de gestor ou superior. Ler Acesso de utilizador Não requerido. ou superior, ou acesso de aprovador. Acesso de contribuinte ou superior. Referência Acesso de utilizador Não requerido. ou superior, ou acesso de aprovador. Acesso de contribuinte ou superior. Rejeitar Acesso de aprovador ou administrador. Acesso de editor ou superior ao tipo de recurso de biblioteca. Acesso de contribuinte ou superior. Rejeitar projecto Aprovador. Não requerido. Acesso de contribuinte ou superior. Reiniciar fluxo de trabalho Acesso de gestor ou Acesso de editor ou superior, ou acesso de superior ao tipo de aprovador. recurso de biblioteca. Acesso de contribuinte ou superior. Restaurar Acesso de editor ou superior. Acesso de contribuinte ou superior. 254 Web Content ManagerVersão 8.0 Acesso de editor ou superior ao tipo de recurso de biblioteca. Apenas itens publicados ou expirados. Tabela 76. Controlos de acesso a itens (continuação) Acções Acesso mínimo de item Acesso mínimo de função a recursos de biblioteca Acesso mínimo de biblioteca Guardar versão Acesso de editor ou superior. Acesso de editor ou superior ao tipo de recurso de biblioteca. Acesso de contribuinte ou superior. Mostrar campos ocultos Acesso de administrador Não requerido. Acesso de contribuinte ou superior. Submeter para revisão(Fluxos de trabalho) Acesso de aprovador. Acesso de editor ou superior ao tipo de recurso de biblioteca. Acesso de contribuinte ou superior. Submeter para revisão(Projectos) Acesso de editor ou superior. Acesso de editor ou superior ao tipo de recurso de biblioteca. Acesso de contribuinte ou superior. Não requerido. Acesso de contribuinte ou superior. Não requerido. Acesso de gestor ou superior. Segurança do sistema Acesso de administrador Desbloquear Acesso de gestor ou superior. Visualizar referências Acesso de utilizador Não requerido. ou superior, ou acesso de aprovador. Acesso de contribuinte ou superior. Visualizar versões Acesso de utilizador Não requerido. ou superior, ou acesso de aprovador. Acesso de contribuinte ou superior. Retirar aprovação Aprovador. Acesso de contribuinte ou superior. Não requerido. Estado do item Apenas quando um projecto está num estado activo. Apenas quando um projecto está no estado de revisão. Apenas quando a opção Aprovação conjunta está seleccionada. Retirar da revisão Aprovador. Não requerido. Acesso de contribuinte ou superior. Apenas quando um projecto está no estado de revisão. Criar novos itens: A capacidade de criar novos itens é determinada ao nível da biblioteca e não ao nível do item. É necessário ter, pelo menos, acesso de contribuinte a uma biblioteca e acesso de editor a um tipo de item para poder criar um novo item. Se tiver acesso para criar qualquer tipo de item, pode igualmente criar pastas e projectos. Acesso através de botões em itens de conteúdo: É possível optar por ocultar botões em itens de conteúdo ao criar um modelo de autoria. Isto significa que um utilizador poderá não ter acesso a todos os botões em formulários de itens de conteúdo, independentemente da sua função. Os administradores podem optar por apresentar os botões ocultos, caso seja necessário. Criação de perfis versus segurança: Configurar um sítio 255 Utilizar a criação de perfis para personalizar um sítio da Web difere da utilização da segurança para limitar os itens aos quais um utilizador pode aceder. Num sítio da Web personalizado baseado num perfil, apesar de um utilizador poder não ter acesso a todas as páginas utilizando menus personalizados, este ainda pode, no entanto, aceder a outras páginas utilizando navegadores ou através de uma procura de conteúdo. Num sítio seguro, um utilizador só poderá visualizar itens para os quais lhe tenha sido atribuído o respectivo acesso. Tarefas relacionadas: Definir propriedades de configuração de serviços Interface de autoria A função principal de um sistema de autoria de conteúdo da Web consiste em permitir que os criadores de conteúdo criem conteúdo sob a forma de itens de conteúdo. Existem várias funções que pode utilizar para personalizar a interface do utilizador do Web Content Manager, de forma a simplificar o processo de autoria de conteúdo para os criadores de conteúdo. Páginas do portal personalizadas para autoria Não é necessário utilizar a página predefinida do Web Content Manager para criar conteúdo. Pode criar uma nova página do portal para funcionar como a página inicial do sistema de autoria. Pode criar sub-páginas separadas numa página inicial de autoria. Por exemplo: v adicione uma portlet de autoria a uma sub-página v adicione portlets de visualização de conteúdo da Web a outras sub-páginas para poder pré-visualizar rapidamente partes diferentes do sítio da Web Pode também criar páginas especificamente para tipos de utilizadores diferentes. Pode exemplo, pode criar uma página separada para designers de sítios e criadores de conteúdo. As portlets de autoria adicionadas a cada página podem ser configuradas especificamente para cada tipo de utilizador. Criar novas páginas Ao criar novas páginas que contenham uma portlet de autoria, adicione o seguinte parâmetros de metadados às definições avançadas nas propriedades da página: v Parâmetro: resourceaggregation.profile v Valor: profiles/profile_full.json Exemplo de página inicial de autoria Neste exemplo, existem dois grupos de utilizadores; designers de sítios e criadores de conteúdo. O sítio da Web é dividido entre numa biblioteca de concepção e numa biblioteca de conteúdo. Para criar um ambiente de autoria partilhado para ambos os conjuntos de utilizadores, deverá criar uma página inicial ascendente com sub-páginas separadas para cada grupo, bem como uma terceira sub-página que será utilizada para pré-visualizar o sítio: 256 Web Content ManagerVersão 8.0 Tabela 77. Exemplo de sub-páginas de autoria Página de designers de sítios Página de criadores de conteúdo Cabeçalho v Inclui uma portlet de autoria configurada para utilizar as bibliotecas de concepção e conteúdo v Inclui uma portlet de autoria configurada para utilizar apenas a biblioteca de conteúdo v Inclui uma portlet de visualizador de conteúdo da Web utilizada para pré-visualizar o sítio da Web v Apenas os criadores de conteúdo podem aceder a esta página v Os designers de sítios e os criadores de conteúdo podem aceder a esta página v Apenas os designers de sítios podem aceder a esta página Conceitos relacionados: “Páginas geridas” na página 152 As páginas geridas optimizam a gestão de sítios no portal, simplificando a forma de criar páginas e adicionar conteúdo. Uma vez que as informações de páginas e conteúdo são armazenadas em bibliotecas de conteúdo da Web, poderá coordenar e publicar de forma mais fácil as alterações com agenciamento. Estratégias de acesso do sistema de autoria As funções atribuídas a cada biblioteca no sistema de autoria irão determinar as vistas e funcionalidades que estão acessíveis aos utilizadores numa portlet de autoria. Apenas deve conceder a cada utilizador ou grupo acesso às funções e aos tipos de itens adequados ao tipo de trabalho que este irá executar. Por exemplo: v Atribua apenas aos designers de sítios da Web acesso de editor a modelos de autoria e de apresentação, uma vez que estes necessitam de criar novos modelos de autoria. v Atribua aos designers de sítios da Web e aos autores de conteúdo da Web acesso de editor a componentes, se ambos necessitarem de criar componentes. v Aos aprovadores de conteúdo apenas é atribuído acesso de contribuinte ao conteúdo, uma vez que não necessitam de criar novos itens de conteúdo, mas necessitam de acesso de aprovador a itens de conteúdo durante um fluxo de trabalho. Personalização da portlet de autoria Pode editar as definições partilhadas de cada portlet de autoria no sistema de autoria, de forma a personalizar cada portlet de autoria para as pessoas que utilizam a mesma. Por exemplo: v Seleccione apenas as bibliotecas que serão utilizadas pelos utilizadores. Por exemplo, se estiver a configurar uma portlet de autoria para ser utilizada somente por criadores de conteúdo, seleccione apenas bibliotecas utilizadas para armazenar itens de conteúdo. v Edite as opções de pré-visualização, de forma a que sejam as mais adequadas aos utilizadores e ao tipo de sítio da Web que estes estão a criar. Pode optar por pré-visualizar páginas num sítio da Web padrão, num visualizador de conteúdo da Web local no mesmo servidor da portlet de autoria ou numa portlet de visualizador de conteúdo da Web remoto num servidor diferente. v Personalize o aspecto da portlet de autoria através da configuração de várias definições da interface do utilizador. Pode utilizar estas definições para alterar determinadas predefinições de uma portlet de autoria ou para seleccionar uma página inicial para utilizar como alternativa à interface de utilizador predefinida. v Seleccione um editor de rich text apropriado para os utilizadores. Configurar um sítio 257 Conceitos relacionados: “Definições da portlet de autoria” Uma portlet de autoria é utilizada para criar e gerir conteúdo da Web. Pode editar as definições de uma portlet de autoria a partir da secção Preferências da portlet de autoria. Definições da portlet de autoria Uma portlet de autoria é utilizada para criar e gerir conteúdo da Web. Pode editar as definições de uma portlet de autoria a partir da secção Preferências da portlet de autoria. Utilize o modo Configurar para especificar as definições para todos os utilizadores de todas as ocorrências da portlet de autoria, independentemente da página na qual aparece a ocorrência de portlet. Utilize o modo Definições partilhadas para especificar as definições para a ocorrência actual de uma portlet de autoria. Seleccionar bibliotecas de conteúdo da Web: O utilizador selecciona quais as bibliotecas disponíveis aos utilizadores quando utiliza esta portlet de autoria na secção Selecção de bibliotecas. 1. Seleccione Mostrar bibliotecas seleccionadas para seleccionar as bibliotecas que pretende que fiquem visíveis na portlet de autoria. a. Para adicionar uma biblioteca, seleccione uma biblioteca na lista de bibliotecas disponíveis e, em seguida, faça clique em Adicionar. b. Para remover uma biblioteca, seleccione uma biblioteca na lista de bibliotecas seleccionadas e, em seguida, faça clique em Remover. c. Utilize os botões de seta para alterar a ordem das bibliotecas seleccionadas. Isto determina a ordem pela qual as bibliotecas aparecem na portlet de autoria. 2. Seleccione Mostrar novas bibliotecas no explorador de bibliotecas se pretender que bibliotecas criadas recentemente sejam apresentadas automaticamente no explorador de bibliotecas. 3. Em alternativa, para fazer com que todas as bibliotecas fiquem visíveis na portlet de autoria, seleccione Mostrar todas as bibliotecas. Em seguida, pode seleccionar bibliotecas individuais para ocultar na portlet de autoria. a. Para ocultar uma biblioteca, seleccione uma biblioteca na lista de bibliotecas disponíveis e, em seguida, faça clique em Adicionar. b. Para remover uma biblioteca da lista, seleccione uma biblioteca na lista de bibliotecas disponíveis e, em seguida, faça clique em Remover. Configurar ou editar definições partilhadas de uma portlet de autoria: As bibliotecas seleccionadas através da vista "configurar" estão disponíveis em todas as ocorrências da portlet de autoria, independentemente da página na qual aparece a portlet. As bibliotecas seleccionadas através da vista "editar definições partilhadas" estão disponíveis apenas para a ocorrência actual de uma portlet de autoria. As bibliotecas disponíveis nas caixas de diálogo "inserir ligações" e "inserir imagens" são baseadas nas bibliotecas seleccionadas na vista "configurar". Se seleccionar uma biblioteca na vista "editar definições partilhadas" que não está seleccionada na vista "configurar", não será possível seleccionar os itens desta biblioteca ao utilizar as caixas de diálogo "inserir ligações" e "inserir imagens". Pode seleccionar bibliotecas especificamente para as caixas de diálogo "inserir ligações" e "inserir imagens" procedendo do seguinte modo: 1. Aceda a Administração > WebSphere Portal > Interface de utilizador do portal > Gerir páginas >. 2. Procure a página com o nome exclusivo com.ibm.wps.hiddenpage.wcm.Authoring_Portlet. 258 Web Content ManagerVersão 8.0 3. 4. 5. 6. Edite o esquema da página. Edite as definições partilhadas da portlet Autoria de conteúdo da Web. Seleccione as bibliotecas requeridas e faça clique em OK. Faça clique em Concluído. Bibliotecas agenciadas e importadas: Se agenciar ou importar uma biblioteca, esta não é automaticamente adicionada à lista de bibliotecas configuradas para uma portlet de autoria no servidor destino. É necessário adicionar a biblioteca agenciada ou importada para cada portlet de autoria em cada servidor. Bibliotecas Sítio do portal e Conteúdo da Web: Ao aceder pela primeira vez à portlet de autoria, são apresentadas, por predefinição as bibliotecas Sítio do portal e Conteúdo da Web. Ao editar pela primeira vez a lista de itens seleccionados, a biblioteca Sítio do portal deixará de ser apresentada, excepto se especificamente seleccionada. A biblioteca Conteúdo da Web continuará a ser apresentada até seja removida da lista de bibliotecas seleccionadas. Definir opções de pré-visualização: As opções de pré-visualização determinam o modo de pré-visualização dos conteúdos. As opções de pré-visualização estão definidas na secção Opções de pré-visualização. 1. Seleccione Permitir que os autores pré-visualizem conteúdo numa página da Web para permitir que os utilizadores pré-visualizem páginas através da servlet do Web Content Manager. 2. Para permitir que os utilizadores pré-visualizem conteúdo em páginas do portal, terá de seleccionar páginas do portal específicas a partir da lista localizada em Permitir que os autores pré-visualizem conteúdo nas páginas locais do portal seleccionadas abaixo. As páginas do portal aqui apresentadas são as páginas disponíveis na mesma ocorrência do portal onde a aplicação Web Content Manager está instalada. É necessário que as páginas seleccionadas incluam um visualizador de conteúdo da Web para apresentar o conteúdo. 3. Para permitir que os utilizadores pré-visualizem conteúdo numa portlet localizada num servidor do portal diferente, terá de introduzir o URL para a página do portal remoto no campo Permitir que os autores pré-visualizem conteúdo utilizando os seguintes URLs. É necessário que as páginas do portal introduzidas incluam um visualizador de conteúdo da Web para apresentar o conteúdo. Nota: Ao utilizar um visualizador de conteúdo da Web para pré-visualizar conteúdo, certifique-se de que o visualizador de conteúdo da Web está configurado para receber ligações de Outras portlets e esta portlet. Caso contrário, a pré-visualização não funcionará. Definir opções da interface de utilizador: A secção Opções da interface de utilizador pode ser utilizada para definir as opções da interface do utilizador de uma portlet de autoria. 1. Seleccione uma opção de visibilidade para a barra de navegação. Trata-se da secção da portlet de autoria que apresenta ligações de navegação a vistas de itens, vistas agrupadas e vistas pessoas. Mostrar Se esta opção estiver seleccionada, a barra de navegação fica visível aquando da apresentação da página inicial, da página de início ou de formulários de itens. Ocultar Se esta opção estiver seleccionada, a barra de navegação fica oculta aquando da apresentação da página inicial, da página de início ou de formulários de itens. Trata-se da opção recomendada para os utilizadores que apenas necessitam de executar tarefas de gestão de conteúdo da Web básicas. Configurar um sítio 259 Ocultar quando a página inicial ou a página de início é aberta Se esta opção estiver seleccionada, a barra de navegação fica oculta aquando da apresentação da página inicial ou da página de início, mas fica visível aquando da apresentação de formulários de itens. Isto significa que a interface inicial foi simplificada, continuando a ter a barra de navegação disponível noutras vistas. Trata-se da opção recomendada para utilizadores que necessitam de executar tarefas de gestão de conteúdo da Web mais complexas. Nota: A barra de navegação é sempre apresentada ao utilizar o explorador de bibliotecas. 2. Seleccione uma vista predefinida: Página inicial básica Se seleccionada, a página inicial básica é apresentada quando acede à portlet de autoria pela primeira vez. A página inicial básica foi concebida para autores de conteúdo que apenas necessitam de criar itens de conteúdo e outros tipos de itens simples e que, geralmente, não necessitariam de aceder ao explorador de bibliotecas mais avançado. A página inicial básica irá permitir a criação de conteúdo, utilizando até seis modelos de autoria diferentes. Os modelos de autoria apresentados são os favoritos do utilizador actual e os utilizados mais recentemente pelo utilizador actual. Pode definir um conjunto de modelos de autoria a apresentar na página inicial quando um utilizador não tem quaisquer favoritos ou itens recentemente utilizados. Para tal, adicione o parâmetro wcm.authoringui.homePageTemplates às opções de autoria no serviço WCM WCMConfigService, utilizando a WebSphere Integrated Solutions Console. Os caminhos dos modelos deverão ser especificados, separados por vírgulas. Por exemplo: Library 1/Template Name:Library 2/folder/Template Name 2:Library 3/Template Name 3 Página inicial Se seleccionada, a página inicial padrão é apresentada quando acede à portlet de autoria pela primeira vez. Uma secção da página inicial é utilizada para criar itens e abrir as localizações favoritas. Outra secção da página inicial é utilizada para visualizar a actividade recente. Esta interface foi concebida para autores de conteúdo que necessitam de executar tarefas, tais como criar conteúdo, editar o respectivo conteúdo de rascunho e aprovar e recusar conteúdo, mas que, geralmente, não necessitariam de aceder ao explorador de bibliotecas mais avançado. Página de início Caso tenha criado uma página inicial personalizada para utilizar em substituição da interface do utilizador predefinida, seleccione Página inicial. Por exemplo, file.jsp. Uma página inicial personalizada é um ficheiro JSP e tem de ser armazenada no directório de ficheiros WAR da portlet de autoria. was_profile_root/installedApps/cellname/ PA_WCM_Authoring_UI.ear/ilwwcm-authoring.war/jsp/html, em que cellname é exclusivo da sua instalação. Introduza o nome do ficheiro JSP no campo da página inicial personalizada. Explorador de bibliotecas Para utilizar a interface de utilizador predefinida, seleccione Explorador de bibliotecas. 3. Seleccione Ocultar as listas de vistas e itens abertos para ocultar estas funções dos utilizadores na portlet de autoria. 4. Para melhorar o desempenho, é possível limitar o número de tarefas que um utilizador pode abrir em simultâneo na portlet de autoria introduzindo um número no campo Máximo de tarefas abertas por ocorrência de portlet de autoria. 5. Para melhorar o desempenho, pode limitar o número de itens que um utilizador pode seleccionar num índice e, ao mesmo tempo, numa portlet de autoria, introduzindo um número nos campos Máximo de itens seleccionados por acção antes de aviso e Máximo de itens seleccionados por acção antes da recusa da acção. 6. O número de linhas apresentadas num índice remissivo é definido no campo Número máximo de linhas por tabela. 260 Web Content ManagerVersão 8.0 v Se o valor for omitido, a predefinição será 10. v Se o valor for definido, este passa a ser o número predefinido de itens apresentados por página no explorador de bibliotecas e noutras vistas iniciadas a partir do navegador de vistas. v Se o valor definido for 50 ou superior, este número é apresentado no selector rápido de tamanho da página em cada vista. v É possível definir um máximo de 250 linhas, mas a definição de um valor tão elevado pode reduzir o desempenho do sistema. v Esta definição não se aplica a caixas de diálogo instantâneas nem a selectores. Neste casos, é sempre utilizada a predefinição de 10 itens por página. 7. Para activar a Identificação de pessoas, seleccione Activar identificação de pessoas. A Identificação de pessoas permite seleccionar nomes de utilizadores que sejam apresentados em vistas e em formulários na Portlet de autoria e enviar uma mensagem de correio electrónico ou mensagem Sametime a esses utilizadores. 8. Seleccione o modo de apresentação predefinido do explorador de bibliotecas. Modo de vista de lista: Este modo apresenta apenas listas de itens à medida que pesquisa uma biblioteca. Modo de vista em árvore: Este modo apresenta as listas de itens, bem como uma árvore de navegação à medida que pesquisa uma biblioteca. 9. Seleccione o comportamento predefinido do botão "Guardar". Esta definição aplica-se apenas a tipos de itens que não requerem um modelo e a áreas do sítio criadas utilizando o modelo de área do sítio predefinido. Definir as opções de rich text: É possível configurar o IBM Web Content Manager para utilizar o editor de rich text padrão, um editor de rich text avançado ou um editor de rich text de terceiros em campos de rich text. Existem três opções disponíveis ao configurar o editor de rich text predefinido para a portlet de autoria: Predefinição Seleccione esta opção para utilizar o editor de JavaScript predefinido. Esta opção não requer um Java Runtime Environment em funcionamento no computador cliente. Editor de Java EditLive! Seleccione esta opção para utilizar o editor Java EditLive!. Esta opção requer um Java Runtime Environment em funcionamento no computador cliente. Personalizado A selecção de Personalizado permite utilizar um editor de rich text de terceiros como editor predefinido. Antes de utilizar um editor de rich text de terceiros compatível, deverá ler as instruções de instalação e configuração do editor de rich text de terceiros. Estas deverão incluir indicações sobre como activar o editor de rich text de terceiros para ser utilizado numa solução do Web Content Manager. Ao configurar um editor de rich text de terceiros, é necessário copiar um ficheiro JSP fornecido pelo mesmo. Este ficheiro é utilizado para iniciar o editor de rich text de terceiros. O nome deste ficheiro JSP é introduzido na secção Opções de Rich Text da configuração da portlet de autoria. Se o editor de rich text de terceiros não estiver disponível, será utilizado o editor de rich text padrão. Armazenar ficheiros JSP: Os ficheiros JSP podem estar localizados: Configurar um sítio 261 v no directório was_profile_root/installedApps/node-name/wcm.ear/ilwwcm.war do servidor. A página JSP também é armazenada no directório war do cliente da portlet de apresentação local ou da servlet ou portlet que invoca a JSP, se estiver a utilizar a API do Web Content Manager. Por exemplo, para compor uma página JSP numa portlet de apresentação local, também teria de armazenar uma cópia do ficheiro JSP em was_profile_root/installedApps/ node-name/PA_WCMLocalRendering.ear/ilwwcm-localrende.war v em qualquer outra aplicação da Web em execução no portal. Ao fazer referência a ficheiros JSP noutra aplicação da Web, utilize o seguinte caminho: contextPath;jspPath Por exemplo: /wps/customapplication;/jsp/editor.jsp Interfaces de autoria personalizadas Pode utilizar a API Web Content Manager e os parâmetros de acção remotos para criar interfaces de autoria personalizadas especificamente para os criadores de conteúdo. Poderá não pretender utilizar uma portlet de autoria como a interface de utilizador para todos os utilizadores. Em alguns casos, poderá ser aconselhável criar uma interface de autoria personalizada, utilizando a API Web Content Manager e parâmetros de acção remotos. Por exemplo, pode criar uma interface de autoria de conteúdo bastante simples para uma equipa de autoria de conteúdo específica. Páginas iniciais personalizadas É possível configurar uma portlet de autoria para utilizar uma página inicial personalizada em detrimento da interface de utilizador predefinida. Uma página inicial personalizada pode ser constituída por um ficheiro JSP ou HTML. Para invocar vistas e funções diferentes são utilizadas acções remotas a partir da portlet de autoria da interface do utilizador. Também pode utilizar a API de conteúdo da Web para adicionar outras funções à página inicial. Assim que a página inicial personalizada tenha sido criada, a portlet de autoria deverá ser configurada para a utilizar em detrimento da interface do utilizador da portlet de autoria predefinida. Acções remotas As acções remotas são utilizadas na cadeia de consulta de um URL para desencadear acções da aplicação do Web Content Manager. Pode utilizar acções remotas para adicionar funções padrão do Web Content Manager a uma interface do utilizador personalizada. Conceitos relacionados: “Páginas geridas” na página 152 As páginas geridas optimizam a gestão de sítios no portal, simplificando a forma de criar páginas e adicionar conteúdo. Uma vez que as informações de páginas e conteúdo são armazenadas em bibliotecas de conteúdo da Web, poderá coordenar e publicar de forma mais fácil as alterações com agenciamento. “Criar uma página inicial personalizada” na página 625 É possível configurar uma portlet de autoria para utilizar uma página inicial personalizada em detrimento da interface de utilizador predefinida. “Utilizar acções remotas” na página 614 As acções remotas são utilizadas para activar acções a partir da aplicação do IBM Web Content Manager. “A API do IBM Web Content Manager” na página 605 É possível utilizar a API do Web Content Manager para expandir funções do Web Content Manager. Estratégias de edição incluída de conteúdo da Web Um sistema de edição incluída é utilizado para apresentar sítios da Web passíveis de edição, como uma intranet ou um wiki. Combina as funções de um sistema de autoria e de um sistema de apresentação. 262 Web Content ManagerVersão 8.0 Utilizar um elemento de ferramentas de autoria O elemento de ferramenta de autoria é utilizado para adicionar funções de portlet de autoria a páginas da Web. Ao criar um elemento de ferramenta de autoria, é necessário definir o esquema da ferramenta de autoria, bem como quaisquer acções requeridas, e seleccionar os parâmetros para cada esquema de acção, conforme necessário. Conceitos relacionados: “Elemento de ferramentas de autoria” O elemento de ferramenta de autoria é utilizado para adicionar funções de portlet de autoria a páginas da Web. Elemento de ferramentas de autoria: O elemento de ferramenta de autoria é utilizado para adicionar funções de portlet de autoria a páginas da Web. Pode adicionar as seguintes funções da portlet de autoria a uma página da Web: v Criar um novo item de conteúdo. v Executar a edição incluída de um item de conteúdo apresentado numa página da Web. v Eliminar o item de conteúdo apresentado numa página da Web. v Aprovar ou rejeitar o conteúdo actualmente a ser pré-visualizado. Estes botões são apenas visíveis a aprovadores durante a pré-visualização de um item de rascunho ou abrindo o URL enviado por uma acção de correio electrónico durante um fluxo de trabalho. As ferramentas de autoria podem ser referenciadas em modelos de apresentação e em conceitos de elementos de menu ou de navegador. Quando adicionadas a menus e navegadores, as funções editar, eliminar e aprovar são aplicadas a todos os itens apresentados num menu ou num navegador. Criar um elemento de ferramentas de autoria Só pode utilizar um elemento de ferramenta de autoria através da criação de um componente de ferramenta de autoria. Não é possível adicionar um elemento de ferramenta de autoria a modelos de autoria, áreas do sítio ou itens de conteúdo. Utilizar uma ferramenta de autoria Ao pré-visualizar conteúdo, é possível aos utilizadores com acesso a uma ferramenta de autoria executar várias funções da portlet de autoria. Nota: É necessário ter cuidado ao pré-visualizar itens de conteúdo que utilizem um modelo de apresentação que inclua uma ferramenta de autoria. Algumas funções estão activadas e prontas a utilizar enquanto que outras poderão não funcionar normalmente. A ferramenta de autoria estará também visível ao visualizar um sítio da Web publicado. Utilizar uma ferramenta de autoria em múltiplos servidores Ao utilizar uma ferramenta de autoria em mais do que um servidor, é utilizado o agenciamento bilateral, de modo a manter sincronizados cada um dos servidores utilizados para criar conteúdo. Tal poderá originar o ocasional conflito relacionado com a função "guardar" em que um item actualizado num servidor será substituído com alterações pelo mesmo item existente noutro servidor quando ocorre o agenciamento. Configurar um sítio 263 Acesso de utilizador a uma ferramenta de autoria As ferramentas de autoria disponíveis aos utilizadores numa página da Web são determinadas: Pelo facto de o utilizador ter ou não acesso ao componente da ferramenta de autoria. Pelas ferramentas activadas no elemento da ferramenta de autoria. Pelo nível de acesso do utilizador ao item de conteúdo apresentado numa página da Web. Pelo facto de o utilizador ter ou não acesso à portlet de autoria. Recomenda-se a atribuição de acesso de contribuinte para cada biblioteca de conteúdo da Web aos utilizadores, num sítio, para garantir que estes tenham acesso à portlet de autoria. v Apenas deverá ser concedido acesso de "editor" ou superior a utilizadores que necessitem de editar a ferramenta de autoria. v Só deverá ser concedido acesso de "utilizador" a utilizadores que têm também acesso ao servidor de autoria e que necessitarão de utilizar a ferramenta de autoria. v Na maioria dos casos, não seria concedido acesso a uma ferramenta de autoria aos utilizadores apenas com acesso ao sítio da Web publicado visto que esta está concebida para ser utilizada como uma ferramenta de autoria num servidor de autoria e não num sítio da Web publicado. Tarefas relacionadas: v v v v “Utilizar um elemento de ferramentas de autoria” na página 263 O elemento de ferramenta de autoria é utilizado para adicionar funções de portlet de autoria a páginas da Web. Ao criar um elemento de ferramenta de autoria, é necessário definir o esquema da ferramenta de autoria, bem como quaisquer acções requeridas, e seleccionar os parâmetros para cada esquema de acção, conforme necessário. Trabalhar com componentes de ferramentas de autoria no visualizador de conteúdo da Web: Ao apresentar componentes de ferramentas de autoria no visualizador de conteúdo da Web, é necessário ter em conta algumas alterações na forma como os controlos de marcador de posição são especificados e na forma como os utilizadores navegam para páginas que contêm componentes de ferramentas de autoria. As tarefas de autoria cujo acesso é efectuado através de um visualizador de conteúdo da Web, tais como a edição incluída, requerem a utilização de uma ocorrência da portlet de autoria do IBM Web Content Manager que está especificamente reservada para essas tarefas. Controlar o comportamento dos componentes de ferramentas de autoria: Os componentes de ferramentas de autoria num visualizador de conteúdo da Web permitem criar, ler, editar, eliminar, aprovador ou rejeitar itens de conteúdo directamente no visualizador de conteúdo da Web, em vez de exigir a navegação até à portlet de autoria do IBM Web Content Manager para executar a mesma acção. O visualizador de conteúdo da Web inicia uma janela emergente que é aberta a partir da página actual ou redirecciona o utilizador para outra página do portal que contém a portlet de autoria. Pode especificar o comportamento a utilizar na concepção do elemento de ferramentas de autoria. Normalmente, os controlos de marcador de posição são utilizados para apresentar os elementos de ferramentas de autoria. O valor do atributo format do controlo de marcador de posição determina o tipo de URL que é criado para executar uma tarefa de autoria: format="tag" O marcador de posição é apresentado como um URL aberto numa janela emergente que contém a portlet de autoria. format="url" O marcador de posição é apresentado como um URL que redirecciona o utilizador para outra página do portal utilizada pelo visualizador de conteúdo da Web para edição incluída. Nota: As tarefas de autoria executadas no visualizador de conteúdo da Web são executadas através de uma ocorrência especial da portlet de autoria especificamente reservada para estas tarefas e instalada 264 Web Content ManagerVersão 8.0 numa página oculta da navegação de páginas disponível aos utilizadores comuns. Pode personalizar a experiência de autoria para estas tarefas configurando a portlet de autoria reservada e a página utilizada para apresentar a mesma. Utilizar componentes de ferramentas de autoria ao iniciar uma janela emergente Ao utilizar uma janela emergente para executar uma tarefa de autoria, a janela instantânea é aberta na página do portal e pode ser movida dentro dos limites da janela do navegador, continuando a apresentar a página do portal. Após concluir a tarefa activada pelo elemento de ferramentas de autoria, a janela emergente é automaticamente fechada e a página do portal é actualizada, actualizando também a vista no visualizador de conteúdo da Web. Pode cancelar a tarefa de autoria fazendo clique no ícone de fecho na barra de título da janela emergente. Ao cancelar a tarefa, não são guardadas quaisquer informações de conteúdo da Web, excepto se guardar explicitamente as alterações antes de fechar a janela de forma manual. O valor predefinido do atributo format para um controlo de marcador de posição é tag, pelo que, para utilizar janelas emergentes para edição incluída, não é necessário especificar um valor para o atributo format. Qualquer um dos seguintes exemplos de concepção cria um URL aberto numa janela emergente para tarefas de autoria: <Placeholder tag="namelink"/> <Placeholder tag="namelink" format="tag"/> <a href="<Placeholder tag="href"/>"> <Placeholder tag="name"/> </a> <a href="<Placeholder tag="href" format="tag"/>"> <Placeholder tag="name"/> </a> Nota: Não é possível iniciar a janela emergente numa janela do navegador separada adicionando target="_blank" ao controlo de âncora de HTML na concepção. Utilizar componentes de ferramentas de autoria ao navegar para outra página Em vez de executar tarefas a partir de elementos de ferramentas de autoria numa janela emergente na página actual, pode executar tarefas de autoria navegando até uma página oculta do portal que contém um visualizador de conteúdo da Web que inclui a portlet de autoria reservada. Ao fazer clique numa ligação para um elemento de ferramentas de autoria, é automaticamente redireccionado para a outra página. Contudo, após concluir a tarefa de autoria, terá de navegar manualmente para a página original. Se a página com a portlet de autoria reservada tiver sido aberta numa nova janela ou separador do navegador, terá de fechar a janela ou separador e actualizar manualmente a página original para visualizar quaisquer alterações. Para redireccionar utilizadores para outra página para tarefas de autoria, especifique um valor url para o atributo format no controlo de marcador de posição na concepção de elementos de ferramentas de autoria. Qualquer um dos seguintes exemplos de concepção cria um URL que redirecciona os utilizadores para outra página do portal para tarefas de autoria: <Placeholder tag="namelink" format="url"/> <a href="<Placeholder tag="href" format="url"/>"> <Placeholder tag="name"/> </a> <a href="<Placeholder tag="href" format="url"/>" target="_blank"> <Placeholder tag="name"/> </a> Nota: Pode abrir a página do portal numa janela do navegador separada adicionando target="_blank" ao controlo de âncora de HTML na concepção. Configurar um sítio 265 Tarefas relacionadas: “Configurar a portlet de autoria reservada” na página 100 A portlet de autoria reservada é essencial para o correcto funcionamento das páginas de conteúdo da Web e do visualizador de conteúdo da Web, pelo que é importante que a configuração das portlet de autoria reservada reflicta definições semelhantes para a execução de tarefas de autoria, tais como a configuração de outras ocorrências da portlet de autoria do IBM Web Content Manager. Definir propriedades de configuração de serviços Fazer referência a uma ferramenta de autoria: É possível fazer referência a um componente de ferramenta de autoria em modelos de apresentação, concepções de elementos de menu e concepções de elementos de navegador. Quando adicionadas a menus e navegadores, as funções de edição e eliminação são aplicadas a cada item apresentado num menu ou navegador. Fazer referência a um componente de ferramenta de autoria num modelo de apresentação Um elemento de ferramenta de autoria é referenciado numa etiqueta de componente de conteúdo da Web: [Component name="authoringtoolname" ] Fazer referência a um elemento de ferramenta de autoria numa concepção de menu ou navegador Ao fazer referência a um componente de ferramenta de autoria em concepções de menu ou navegador, utilize um controlo de componente com um parâmetro compute="always". Por exemplo: [Component name="authoringtoolname" compute="always" ] Conteúdo O IBM WebSphere Portal proporciona diferentes formas de adicionar conteúdo ao sítio. Pode adicionar marcação padrão, como, por exemplo, HTML, portlets e conteúdo de outras origens. IBM Web Content Integrator O Web Content Integrator constitui uma solução para a integração de conteúdo da Web gerido externamente no WebSphere Portal. Através da utilização de tecnologias de feed de agenciamento de conteúdo padrão baseadas em RSS 2.0, o Web Content Integrator fornece um mecanismo associado de forma simples para a transferência de conteúdo publicado e de metadados para o portal após a aprovação dos mesmos no sistema de origem. Após a transferência do conteúdo e dos metadados para o portal, é possível utilizar as funções de gestão de conteúdo incorporadas do WebSphere Portal para proteger, personalizar e apresentar o conteúdo aos utilizadores. Para utilizar o Web Content Integrator tem de: 1. criar um feed no sistema de origem utilizando a especificação do formato de feeds do Web Content Integrator. 2. configurar o WebSphere Portal para utilizar o feed. Especificação do formato de feeds RSS, ou Really Simple Syndication, é um formato baseado em XML amplamente utilizado para o agenciamento de conteúdo a partir de fontes, tais como sítios da Web e blogues, para leitores que subscreveram os feeds. A entrada de dados para o Web Content Integrator constitui um feed de conteúdo que está em conformidade com o formato RSS 2.0. O formato de feed principal é relativamente simples, com apenas um número limitado de elementos que é necessário especificar para cada item no feed. 266 Web Content ManagerVersão 8.0 Contudo, a especificação RSS 2.0 permite expandir o formato base utilizando espaços de nomes XML para suportar funcionalidades adicionais. Para activar um nível de controlo mais profundo na forma como os itens são criados no Web Content Manager, foi definida uma extensão RSS que contém elementos que efectuam o mapeamento para a maioria dos atributos do modelo de objectos do Web Content Manager. Descrição geral do formato de feed O RSS 2.0 é um dialecto de XML e todos os ficheiros RSS têm de estar em conformidade com a especificação XML 1.0, tal como publicado pela World Wide Web Consortium (W3C). Os ficheiros de feed RSS têm, geralmente, extensões de ficheiro .rss ou .xml. O Web Content Integrator não impõe quaisquer convenções de nomenclatura de ficheiros no produtor de feeds. Formato de ficheiro de feed RSS 2.0 As opções de tipo de suporte mais utilizadas são "text/xml" e "application/rss+xml". A selecção do tipo de suporte afecta a forma como o Web Content Integrator consegue determinar a codificação de caracteres do feed. Se não for possível determinar a codificação de caracteres correctamente, o Web Content Integrator irá originar erros ao analisar o feed. Assim, é importante seleccionar um tipo de suporte apropriado ao ambiente. A seguir ao prólogo XML, um ficheiro RSS 2.0 começa com um único elemento <rss>. Este elemento tem um atributo requerido, "version", que tem de ser definido como "2.0". O ficheiro também tem de conter um único elemento <channel> que contém vários sub-elementos que fornecem alguns metadados sobre o feed como um todo. O elemento <channel> tem de conter um ou mais elementos <item>. Os elementos <item>, por sua vez, contêm sub-elementos que fornecem informações sobre o conteúdo que está a ser agenciado. Por exemplo: <?xml version="1.0"?> <rss version="2.0"> <channel> <title>Sample Feed</title> <link>http://www.ibm.com/feeds/sample.rss</link> <description>An example RSS Feed</description> <lastBuildDate>Tue, 31 Oct 2006 10:31:00 EST</lastBuildDate> <item> <title>News Item Two</title> <link>http://www.ibm.com/news/two.htm</link> <description> This is a summary of the second news article </description> <pubDate> Tue, 31 Oct 2006 10:31:00 EST</pubDate> </item> <item> <title>News Item One</title> <link>http://www.ibm.com/news/one.htm</link> <description> This is a summary of the first news article. </description> <pubDate> Tue, 31 Oct 2006 10:30:00 EST</pubDate> </item> </channel> </rss> Nota: Se forem utilizados dados não ascii num feed, encoding="UTF-8" terá de ser especificado no feed: <?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?> Elementos de nível de canal Cada ficheiro de feed RSS tem de conter apenas um elemento de canal. Existem vários sub-elementos de canal permitidos que fornecem alguns metadados sobre o próprio canal. Os seguintes elementos são requeridos ou utilizados pelo Web Content Integrator. Configurar um sítio 267 title Este elemento é utilizado para fornecer o nome do feed. Este elemento é requerido pela especificação RSS 2.0, mas não é utilizado pelo Web Content Integrator. link Este elemento contém um URL que remete para a página da Web que contém o feed. Este elemento é requerido pela especificação RSS 2.0, mas não é utilizado pelo Web Content Integrator. description Este elemento contém uma breve descrição do conteúdo do canal. Este elemento é requerido pela especificação RSS 2.0, mas não é utilizado pelo Web Content Integrator. lastBuildDate Este elemento contém uma marca de hora e de data a indicar a hora em que o conteúdo do feed foi alterado pela última vez. Esta data, tal como quaisquer outras no feed, tem de estar em conformidade com o formato RFC 822. Este é um elemento opcional de acordo com a especificação RSS 2.0, mas algumas aplicações de leitor de feeds podem depender do mesmo. Em alguns casos, o Web Content Integrator irá armazenar o valor no elemento lastBuildDate e, em seguida, voltar a transferir o mesmo para o produtor de feeds no pedido seguinte como uma forma de indicar qual a versão do feed já agenciada. Elementos de nível de item Para o Web Content Integrator, cada item no feed representa um tipo de item. Os seguintes tipos de item podem ser criados ou actualizados através do feed: v Itens de conteúdo v Áreas do sítio v Taxonomias v Categorias v Componente Os seguintes sub-elementos são requeridos ou utilizados pelo Web Content Integrator: title O valor deste elemento será armazenado no campo Nome dos itens de conteúdo da Web. Para os itens de conteúdo este elemento fará parte do URL para a página de conteúdo. Uma vez que este será utilizado no campo Nome dos itens de conteúdo da Web, o elemento title apenas pode conter caracteres alfanuméricos (a-z, A-Z, 0-9), espaços e os seguintes caracteres: $ - _ . ! ( ) , Trata-se de um sub-elemento requerido. link Trata-se do URL para o conteúdo de origem. Em alguns casos, será utilizado como o URL base a partir do qual quaisquer ligações relativas incorporadas no conteúdo são processadas. description O valor deste elemento será armazenado no campo Descrição dos itens de conteúdo da Web. Apesar de a especificação de RSS permitir que HTML com mudança de código ou codificado com entidades seja colocado neste elemento, o campo Descrição nos itens de conteúdo da Web não foi concebido para armazenar HTML. Para o Web Content Integrator, este elemento apenas pode conter texto simples. pubDate O valor deste elemento tem de corresponder a uma marca de data e hora RFC 822 a indicar a hora em que o item foi adicionado ou actualizado no feed. O Web Content Integrator irá utilizar esta data juntamente com o elemento <guid> para determinar se já processou o item. Sempre que um item é actualizado através do feed, o valor do elemento <pubDate> na entrada do feed também será actualizado, de forma a indicar uma alteração. Trata-se de um sub-elemento requerido. guid 268 O elemento <guid> tem de conter um ID para identificar exclusivamente o item. Este irá corresponder, frequentemente, a um ID exclusivo do sistema de gestão de conteúdos de origem. O Web Content Integrator irá manter um mapeamento deste ID com o ID interno do item do Web Content Manager. Isto é necessário para que seja possível actualizar ou eliminar correctamente Web Content ManagerVersão 8.0 itens que já existem no Web Content Manager. Este campo é sensível a maiúsculas e minúsculas e pode conter qualquer cadeia de caracteres até um máximo de 256 caracteres. O atributo isPermaLink será ignorado. Trata-se de um elemento requerido. category Cada elemento <category> irá conter um controlo de metadados hierárquico que descreve o conteúdo. O valor deste elemento será convertido em itens de categoria e de taxonomia no Web Content Manager. Se a árvore de categorias especificada no elemento <category> ainda não existir no Web Content Manager, esta será criada automaticamente pelo Web Content Integrator quando a entrada do feed for processada. A especificação RSS 2.0 define um atributo de domínio opcional para o elemento category. Os produtores de feeds podem utilizar este atributo para armazenar o nome da biblioteca de conteúdo da Web na qual a árvore de categorias deverá ser criada. Este elemento aplica-se apenas a itens de conteúdo. Um único <item> pode conter vários elementos category. Uma vez que este será utilizado no campo Nome dos itens de categoria e de taxonomia do conteúdo da Web, o elemento title apenas pode conter caracteres alfanuméricos (a-z, A-Z, 0-9), espaços e os seguintes caracteres: $ - _ . ! ( ) , Trata-se de um sub-elemento requerido. author De acordo com a especificação RSS 2.0, este elemento contém o endereço de correio electrónico do autor. A especificação apenas permite um único elemento <author> por item. Geralmente, este será o autor do item de conteúdo no sistema de gestão de conteúdos de origem. O Web Content Integrator irá tentar converter o endereço de correio electrónico no nome comum de um utilizador do portal e, em seguida, armazenar o nome desse utilizador no campo de autor do item do Web Content Manager. Se este elemento não estiver presente no feed ou se não for possível converter o endereço de correio electrónico, será armazenado o nome do utilizador do sistema no campo de autor do item do Web Content Manager. Extensão de espaço de nomes RSS para conteúdo da Web Os itens do Web Content Manager contêm um conjunto de controlos que são utilizados para armazenar informações para várias finalidades. Os elementos neste espaço de nomes são aproximadamente mapeados com os campos disponíveis nestes controlos. Dependendo dos tipos de itens, estes poderão ou não conter determinados controlos, pelo que alguns dos elementos no espaço de nomes apenas são relevantes para tipos de itens específicos. Todos os elementos neste espaço de nomes são sub-elementos do <item> e nenhum dos elementos é utilizado no nível <channel>. Adicionar a definição de espaço de nomes personalizado ao feed: O primeiro requisito consiste em adicionar a referência de espaço de nomes ao elemento <rss> no início do feed. O URL do espaço de nomes é especificado utilizando o seguinte controlo: <rss version="2.0" xmlns:ibmwcm="http://purl.org/net/ibmfeedsvc/wcm/1.0" > Trata-se de um valor de propriedade fixa que o analisador de feeds utiliza como chave para identificar os elementos que pertencem ao espaço de nomes personalizado do Web Content Integrator. Por exemplo: <?xml version="1.0"?> <rss version="2.0" xmlns:ibmwcm="http://purl.org/net/ibmfeedsvc/wcm/1.0" > <channel> <title>Sample Feed</title> <link>http://www.ibm.com/feeds/sample.rss</link> <description>An example RSS Feed</description> <lastBuildDate>Tue, 31 Oct 2006 10:31:00 EST</lastBuildDate> <item> <title>News Item Two</title> <link>http://www.ibm.com/news/two.htm</link> <description> This is a summary of the second news article </description> Configurar um sítio 269 <pubDate> Tue, 31 Oct 2006 10:31:00 EST</pubDate> <ibmwcm:itemType>Conteúdo</ibmwcm:itemType> </item> </channel> </rss> O rótulo do espaço de nomes "ibmwcm" pode ser alterado, desde que o rótulo especificado na declaração de espaço de nomes corresponda ao rótulo utilizado nos elementos expandidos no feed. Elementos de controlo de processo: Estes elementos são utilizados para fornecer ao Web Content Integrator algumas informações sobre como processar os dados contidos no <item>. acção Este elemento indica a acção a executar no item representado pelo <item>. Tabela 78. elemento de acção Parâmetros do elemento: Detalhes deste elemento: Aplicável a tipos de itens Todos Requerido para tipos de itens Todos Valores permitidos "add", "update" ou "delete". Atributos obrigatórios Nenhum Atributos opcionais Nenhum Sub-elementos obrigatórios Nenhum Sub-elementos opcionais Nenhum Exemplo: <ibmwcm:action>update</ibmwcm:action> itemType O elemento itemType indica os tipos de itens representados pela entrada do feed. Estes correspondem aos tipos de item do Web Content Manager que podem ser criados ou actualizados através do feed. Em alguns casos, o valor deste elemento é combinado com o valor no elemento <ibmwcm:path> para determinar o tipo de item do Web Content Manager a criar. Tabela 79. elemento itemType Parâmetros do elemento: Detalhes deste elemento: Aplicável a tipos de itens Todos Requerido para tipos de itens Todos Valores permitidos "siteArea" para áreas do sítio. "content" para itens de conteúdo. "component" para componentes. "category" para taxonomias e categorias. Atributos obrigatórios Nenhum Atributos opcionais Nenhum Sub-elementos obrigatórios Nenhum 270 Web Content ManagerVersão 8.0 Tabela 79. elemento itemType (continuação) Parâmetros do elemento: Detalhes deste elemento: Sub-elementos opcionais Nenhum Exemplo: Área do sítio <ibmwcm:itemType>siteArea</ibmwcm:itemType> + qualquer outro valor para <ibmwcm:path> ou a falta de um elemento <ibmwcm:path>. Taxonomia <ibmwcm:itemType>category</ibmwcm:itemType> + <ibmwcm:path>/</ibmwcm:path> Categoria <ibmwcm:itemType>category</ibmwcm:itemType> + qualquer outro valor para <ibmwcm:path> ou a falta de um elemento <ibmwcm:path>. Componente <ibmwcm:itemType>component</ibmwcm:itemType> Conteúdo <ibmwcm:itemType>content</ibmwcm:itemType> Elementos de controlo de localização: Estes elementos são utilizados para fornecer ao Web Content Integrator algumas informações sobre a localização relativa de um item. library Tem de especificar um nome de biblioteca de conteúdo da Web predefinido ao configurar uma tarefa para consumir um feed de entrada. O Web Content Integrator irá executar todas as operações nessa biblioteca, incluindo a criação de novos itens do Web Content Manager, a procura de versões de itens existentes e a procura de quaisquer artefactos de concepção, tais como modelos de autoria e fluxos de trabalho. É também possível substituir esta definição, de modo a que um único feed possa ser utilizado para criar conteúdo em várias bibliotecas. Existem três formas através das quais o Web Content Integrator irá verificar se foi especificado um valor neste elemento: v Se a biblioteca especificada no elemento de biblioteca corresponder a uma biblioteca de conteúdo da Web existente, todas as operações que ocorrerem durante o processamento desta entrada do feed serão processadas no contexto da biblioteca especificada no elemento de biblioteca. v Se não estiver presente qualquer elemento de biblioteca na entrada do feed, ou se o elemento de biblioteca estiver presente mas não tiver sido especificado nenhum valor, será utilizada a biblioteca predefinida a partir da configuração de tarefas. v Se for especificado um valor no elemento de biblioteca, mas não for localizada qualquer biblioteca de conteúdo da Web correspondente, será registada uma mensagem de erro e a entrada do feed não será processada. Tabela 80. elemento de biblioteca Parâmetros do elemento: Detalhes deste elemento: Aplicável a tipos de itens Todos Requerido para tipos de itens Nenhum Valores permitidos O nome de uma biblioteca de conteúdo da Web existente. Configurar um sítio 271 Tabela 80. elemento de biblioteca (continuação) Parâmetros do elemento: Detalhes deste elemento: Atributos obrigatórios Nenhum Atributos opcionais Nenhum Sub-elementos obrigatórios Nenhum Sub-elementos opcionais Nenhum Exemplo: <ibmwcm:library>LibraryName</ibmwcm:library> caminho O elemento de caminho é utilizado para indicar o caminho hierárquico para o item de conteúdo da Web. No caso das áreas do sítio e dos itens de conteúdo, este elemento contém o caminho da área do sítio ascendente. No caso das categorias, o valor corresponde ao caminho da categoria ascendente. As áreas do sítio e as categorias apenas podem ter um único elemento de caminho. Se for especificado mais do que um elemento de caminho, apenas será utilizado o primeiro. Os itens de conteúdo podem ter vários ascendentes, pelo que podem ser utilizados vários elementos de caminho. O primeiro elemento de caminho é utilizado como item de conteúdo principal e os elementos de caminho seguintes serão considerados como ligações de conteúdo. É possível especificar um parâmetro "library" opcional para elementos de caminho referentes a conteúdo ligado localizado numa biblioteca diferente do item de conteúdo principal. Serão adicionados novos itens ao final da lista actual de itens no Web Content Manager. Tabela 81. elemento de caminho Parâmetros do elemento: Detalhes deste elemento: Aplicável a tipos de itens siteArea, Categoria, Conteúdo Requerido para tipos de itens Áreas do sítio e taxonomias. Valores permitidos Todos os valores deverão começar com uma barra "/". No caso dos itens de taxonomias e áreas do sítio, o valor deverá ser apenas uma única barra "/". Atributos obrigatórios Nenhum Atributos opcionais "library" Contém o nome de uma biblioteca onde o caminho do sítio reside. Este atributo é utilizado quando o conteúdo ligado reside numa biblioteca diferente do conteúdo principal. Este atributo é ignorado no primeiro elemento de caminho apresentado na entrada do feed. Sub-elementos obrigatórios Nenhum Sub-elementos opcionais Nenhum Exemplos: <ibmwcm:path>/</ibmwcm:path> <ibmwcm:path>/IBM/Products</ibmwcm:path> <ibmwcm:path library="en_US">/Intranet/Home/News</ibmwcm:path> 272 Web Content ManagerVersão 8.0 createLinks É utilizado para especificar os itens ascendentes aos quais deverá ser estabelecida ligação aquando da criação de itens de conteúdo. Tabela 82. elemento createLinks Parâmetros do elemento: Detalhes deste elemento: Aplicável a tipos de itens Conteúdo Requerido para tipos de itens Nenhum Valores permitidos O elemento createLinks consiste num contentor para legibilidade e não contém quaisquer atributos ou valores esperados. Atributos obrigatórios Nenhum Atributos opcionais Nenhum Sub-elementos obrigatórios Sub-elementos opcionais parentGuid O elemento parentGuid deverá conter o ID exclusivo de outro item no feed que descreva o item ascendente. Nenhum Exemplos: <ibmwcm:createLinks> <ibmwcm:parentGuid>8234ad23fb29</ibmwcm:parentGuid> </ibmwcm:createLinks> O contentor de itens isolados Caso não sejam especificados quaisquer elementos ascendentes ou caminhos válidos no feed, o item será colocado num contentor de itens isolados até que seja possível efectuar a respectiva actualização com um caminho válido. O Web Content Integrator irá criar automaticamente um contentor de itens isolados em cada biblioteca de conteúdo da Web, conforme seja necessário. No caso das áreas do sítio e itens de conteúdo, o contentor de itens isolados irá corresponder ao caminho da área do sítio "WCI/Orphans". No caso das categorias, o contentor de itens isolados irá corresponder a um caminho de taxonomia e categoria denominado "WCI/Orphans". O nome dos contentores de itens isolados pode ser controlado através de uma definição no ficheiro WCMConsumerPlugin.properties. descendente O elemento descendente é utilizado para especificar os descendentes do item actual. O valor deste elemento deverá ser o GUID de outra entrada no feed que descreve um descendente do item actual. O item descendente referenciado tem de ser de um tipo adequado. No caso das áreas do sítio, os descendentes têm de consistir em áreas do sítio ou itens de conteúdo. No caso das taxonomias e categorias, os descendentes têm de consistir em categorias. Mesmo que o tipo não seja válido, o item ascendente será adicionado ou actualizado, contudo a referência descendente não será criada. O elemento descendente pode conter vários sub-elementos childGuid. Caso sejam especificados vários descendentes, estes serão adicionados pela ordem em que são apresentados no feed. Isto permite que o produtor de feeds controle a ordem na qual as áreas do sítio e os itens de conteúdo são ligados às respectivas áreas do sítio ascendentes, o que pode ser útil para configurar apresentações da navegação. Existem dois atributos do elemento descendente que controlam a forma como os descendentes especificados no feed são combinados com quaisquer descendentes que possam já existir no item Configurar um sítio 273 ascendente. O atributo de acção controla se a lista de descendentes no feed irá ou não substituir a lista de descendentes existente. Se o valor desse atributo for definido como "add", os descendentes especificados no feed serão combinados com a lista de descendentes existente. Qualquer outro valor, incluindo uma cadeia vazia ou a ausência deste atributo, fará com que a lista de descendentes especificada no feed substitua totalmente a lista pré-existente. O atributo de posição é apenas relevantes quando o atributo de acção for definido como "add". Este atributo controla o facto de os descendentes especificados no feed serem adicionados ao início ou ao final da lista de descendentes pré-existente. Se este atributo não for especificado, os descendentes serão adicionados ao final da lista pré-existente. Se o elemento descendente não estiver presente no feed, a lista de descendentes pré-existente permanecerá intacta. As áreas do sítio e as categorias apenas podem ter um ascendente imediato, pelo que quaisquer relações ascendentes pré-existentes serão removidas antes de serem adicionadas como descendentes deste item. Uma vez que os itens de conteúdo podem conter vários ascendentes, a adição de um item de conteúdo como um descendente deste item não remove o mesmo de qualquer um dos respectivos ascendentes. Tabela 83. elemento descendente Parâmetros do elemento: Detalhes deste elemento: Aplicável a tipos de itens siteArea, Categoria. Requerido para tipos de itens Nenhum Valores permitidos O elemento descendente é apenas um contentor para legibilidade, não tendo quaisquer valores esperados. Atributos obrigatórios Nenhum Atributos opcionais action O atributo de acção pode ter um valor "add" ou "replace". Estes valores indicam se os descendentes já existentes deverão ser substituídos ou se algo deverá ser adicionado aos mesmos. position Este atributo pode ter o valor "start" ou "end". Estes valores indicam se os descendentes serão colocados por ordem equivalente à do respectivo processamento. Sub-elementos obrigatórios Sub-elementos opcionais childGuid O elemento childGuid deverá conter o ID exclusivo de outro item no feed que descreva o item descendente. Nenhum Exemplos: <ibmwcm:children action="add" position="start"> <ibmwcm:childGuid>8234cb51df43</ibmwcm:childGuid> </ibmwcm:children> defaultContent O elemento defaultContent é aplicável apenas a áreas do sítio. Este elemento permite que o produtor de feeds especifique o item de conteúdo que será utilizado como conteúdo predefinido para uma área do sítio. Se este elemento estiver em falta, contiver um valor em branco ou não puder ser processado, o conteúdo predefinido da área do sítio será eliminado. 274 Web Content ManagerVersão 8.0 Tabela 84. elemento defaultContent Parâmetros do elemento: Detalhes deste elemento: Aplicável a tipos de itens siteArea. Requerido para tipos de itens Nenhum Valores permitidos O valor deverá ser o GUID de outro item no feed que descreva um item de conteúdo. Atributos obrigatórios Nenhum Atributos opcionais Nenhum Sub-elementos obrigatórios Nenhum Sub-elementos opcionais Nenhum Exemplos: <ibmwcm:defaultContent>8234cb5</ibmwcm:defaultContent> templateMap O elemento templateMap é aplicável apenas a áreas do sítio. Este elemento permite que o produtor de feeds especifique os mapas de modelos a utilizar ao compor conteúdo que se encontra na área do sítio designado. Utilize várias ocorrências do elemento templateMap para criar vários mapeamentos modelo numa área do sítio. Ao executar uma actualização de uma área do sítio existente, serão executados os seguintes passos para cada elemento <ibmwcm:templateMap /> especificado no feed: 1. Obter os nomes dos modelos de autoria e apresentação especificados no elemento templateMap. 2. Tentar localizar um modelo de autoria que corresponda ao nome especificado no feed. 3. Caso não seja possível localizar um item de modelo de autoria correspondente, registar um erro e iniciar o processamento do elemento templateMap seguinte. 4. Tentar localizar um modelo de apresentação que corresponda ao nome especificado no feed. 5. Caso não seja possível localizar um modelo de apresentação, registar um erro e iniciar o processamento do elemento templateMap seguinte. 6. Verificar se a área do sítio já contém um mapeamento para o modelo de autoria especificado: a. Nesse caso, verificar se este mapeia para o mesmo modelo de apresentação especificado no feed; 1) Nesse caso, aceder ao elemento templateMap seguinte. 2) Caso contrário, remover o mapeamento e substituir o mesmo por um para o modelo de apresentação especificado. b. Caso contrário, criar um novo mapeamento do modelo de autoria especificado para o modelo de apresentação especificado. 7. Processar o elemento templateMap seguinte As APIs do WCM não fornecem um mecanismo para obter uma lista completa dos mapeamentos modelo que existem para uma determinada área do sítio. Como resultado, não é possível remover um mapeamento modelo através do feed. Após um mapeamento ter sido definido numa área do sítio, este não poderá ser actualizado através do feed, podendo apenas ser removido manualmente através da portlet de autoria do WCM. Tabela 85. elemento templateMap Parâmetros do elemento: Detalhes deste elemento: Aplicável a tipos de itens siteArea. Requerido para tipos de itens Nenhum Configurar um sítio 275 Tabela 85. elemento templateMap (continuação) Parâmetros do elemento: Detalhes deste elemento: Valores permitidos Este elemento não aceita quaisquer valores. Os dados são especificados nos atributos. Atributos obrigatórios authoring O valor deste atributo tem de ser uma cadeia que corresponda exactamente ao nome de um modelo de autoria existente. presentation O valor deste atributo tem de ser uma cadeia que corresponda exactamente ao nome de um modelo de apresentação existente. Atributos opcionais Nenhum Sub-elementos obrigatórios Nenhum Sub-elementos opcionais Nenhum Exemplos: <ibmwcm:templateMap authoring="AT News" presentation="PT News" /> <ibmwcm:templateMap authoring="AT Announcement" presentation="PT Announcement" /> Elementos de controlo de identidade: A maioria dos campos de identificação nos itens do Web Content Manager efectua o mapeamento directamente para os elementos RSS principais; <title> mapeia para o campo de nome, <description> mapeia para o campo de descrição e <author> mapeia para o campo de autores. Outros campos de identificação podem ser preenchidos utilizando os seguintes elementos de controlo de identidade. displayTitle O elemento displayTitle permite que o produtor de feeds especifique um valor separado para o campo Título de apresentação no Web Content Manager. Caso este elemento não esteja presente na entrada do feed, o Web Content Manager irá definir automaticamente o valor do campo Título de apresentação de modo a que corresponda ao campo Nome quando o item é guardado. Tabela 86. elemento displayTitle Parâmetros do elemento: Detalhes deste elemento: Aplicável a tipos de itens Todos Requerido para tipos de itens Nenhum Valores permitidos Uma cadeia a utilizar como Título de apresentação no Web Content Manager. Ao contrário do campo Nome, este campo pode conter caracteres de duplo byte e não ASCII. Atributos obrigatórios Nenhum Atributos opcionais Nenhum Sub-elementos obrigatórios Nenhum Sub-elementos opcionais Nenhum Exemplo: 276 Web Content ManagerVersão 8.0 <ibmwcm:displayTitle> Fourth Quarter Results Press Release </ibmwcm:displayTitle> proprietário O elemento de proprietário fornece um mecanismo para definir o valor do campo Proprietários através do feed. é possível especificar vários elementos de proprietário. Cada elemento de proprietário deverá conter o nome comum de um único utilizador ou grupo do WebSphere Portal. Caso não seja possível ao Web Content Integrator processar um nome especificado para um utilizador ou grupo real, esse utilizador ou grupo não será adicionado ao campo Proprietários, contudo, todos os restantes processamentos prosseguiram normalmente. Tabela 87. elemento de proprietário Parâmetros do elemento: Detalhes deste elemento: Aplicável a tipos de itens Todos Requerido para tipos de itens Nenhum Valores permitidos [all users] [all authenticated portal users] O nome comum de qualquer utilizador ou grupo válido do WebSphere Portal Atributos obrigatórios Nenhum Atributos opcionais Nenhum Sub-elementos obrigatórios Nenhum Sub-elementos opcionais Nenhum Exemplo: <ibmwcm:owner>[all authenticated portal users]</ibmwcm:owner> <ibmwcm:owner>jsmith</ibmwcm:owner> Elementos de controlo de perfil: Os campos de taxonomias e categorias são preenchidos utilizando o elemento RSS <category>. Para preencher o campo Palavras-chave, é requerido um elemento de palavras-chave. palavras-chave O elemento de palavras-chave deverá conter uma lista delimitada por vírgulas de controlos de metadados que descrevem o conteúdo. A lista será ordenada tal como no campo Palavras-chave dos itens de conteúdo. Tabela 88. elemento de palavras-chave Parâmetros do elemento: Detalhes deste elemento: Aplicável a tipos de itens Conteúdo Requerido para tipos de itens Nenhum Valores permitidos Uma lista delimitada por vírgulas de palavras-chave em formato de texto simples. Atributos obrigatórios Nenhum Atributos opcionais Nenhum Sub-elementos obrigatórios Nenhum Configurar um sítio 277 Tabela 88. elemento de palavras-chave (continuação) Parâmetros do elemento: Detalhes deste elemento: Sub-elementos opcionais Nenhum Exemplo: <ibmwcm:keywords>software,testing</ibmwcm:keywords> O elemento authoringTemplate: O elemento authoringTemplate é utilizado para especificar o modelo de autoria que será aplicado a um item de conteúdo ou uma área do sítio. O valor deste elemento deverá corresponder ao nome de um modelo de autoria existente. authoringTemplate Se o modelo de autoria estiver localizado numa biblioteca diferente do item, poderá especificar igualmente o nome de biblioteca. Se não for especificada qualquer biblioteca, o Web Content Integrator irá procurar a biblioteca especificada no elemento <ibmwcm:library>. Se não estiver presente qualquer elemento <ibmwcm:library>, o Web Content Integrator irá procurar a biblioteca predefinida especificada na configuração de tarefa. Nota: Após um item ter sido criado, não é possível alterar o respectivo modelo de autoria. Por conseguinte, ao processar uma actualização, se o authoringTemplate especificado na entrada do feed não corresponder ao nome do modelo de autoria utilizado originalmente para criar o item do Web Content Integrator irá gerar uma mensagem de erro. Tabela 89. Elemento authoringTemplate Parâmetros do elemento: Detalhes deste elemento: Aplicável a tipos de itens Conteúdo, área do sítio Requerido para tipos de itens Nenhum Valores permitidos O nome de um modelo de autoria existente ou o nome de uma biblioteca e modelo de autoria existentes separados por uma barra. Por exemplo: v News-AT v TmpltLib/News-AT Atributos obrigatórios Nenhum Atributos opcionais Nenhum Sub-elementos obrigatórios Nenhum Sub-elementos opcionais Nenhum Exemplo: <ibmwcm:authoringTemplate>News</ibmwcm:authoringTemplate> <ibmwcm:authoringTemplate>TmpltLib/News</ibmwcm:authoringTemplate> Elemento de controlo de elementos: O elemento de controlo de elementos é utilizado para preencher elementos armazenados em componentes, áreas do sítio e itens de conteúdo. 278 Web Content ManagerVersão 8.0 Descrição geral do elemento O Web Content Integrator utiliza a seguinte lógica empresarial para processar cada elemento de componente na entrada do feed: 1. Este verifica se o componente, a área do sítio ou o item de conteúdo contém um campo cujo nome corresponde ao valor no atributo de nome do elemento do feed. Trata-se de uma comparação sensível a maiúsculas e minúsculas, pelo que os nomes têm de corresponder exactamente. 2. Se for localizado um campo correspondente, é efectuada uma verificação para determinar se o tipo de dados corresponde ao especificado no subelemento do elemento do feed. 3. Se o nome e o tipo de dados corresponderem, será efectuada uma actualização ao elemento na área do sítio ou item de conteúdo, de modo a corresponder aos dados contidos no elemento do feed. 4. Se for localizado um elemento que corresponde ao nome do elemento do feed, mas não ao respectivo tipo de dados, o Web Content Integrator irá remover o campo antigo da área do sítio ou item de conteúdo e tentar substituir o mesmo por um campo novo que corresponda ao tipo de dados especificado no feed. 5. Caso não seja possível localizar qualquer campo correspondente no conteúdo, o Web Content Integrator irá tentar criar um novo elemento. Nota: Ao criar elementos no Web Content Manager utilizando uma portlet de autoria, é possível especificar vários critérios de validação de campos, tais como o tamanho máximo de um campo de texto ou o intervalo permitido de um campo de data. Estes critérios são validados durante a operação de gravação. Se os dados no campo não cumprirem os critérios de validação, a operação de gravação irá falhar completamente, o que significa que não serão aplicadas quaisquer alterações efectuadas à entrada do feed. O Web Content Integrator não tem a capacidade de verificar se os dados no elemento do feed são válidos antes de tentar efectuar a operação de gravação. Por conseguinte, se optar por implementar validações nos modelos de autoria, é importante que o produtor de feeds assegure que o conteúdo é válido durante a geração do feed. Elemento de texto Tabela 90. elemento de texto Parâmetros do elemento: Detalhes deste elemento: Aplicável a tipos de itens Áreas do sítio e itens de conteúdo Requerido para tipos de itens Nenhum. Valores permitidos Um componente de texto deverá conter um valor de texto simples. Atributos obrigatórios Atributos opcionais Sub-elementos obrigatórios Sub-elementos opcionais name O valor deste atributo deverá corresponder ao nome de um elemento de texto existente numa área do sítio ou item de conteúdo. Nenhum type O valor deste subelemento tem de ser "text". Este valor não é sensível a maiúsculas e minúsculas. value O valor deste subelemento deverá ser texto simples. Nenhum Exemplo: Configurar um sítio 279 <ibmwcm:element name="Headline"> <ibmwcm:type>text</ibmwcm:type> <ibmwcm:value>New Product Released</ibmwcm:value> </ibmwcm:element> elemento de HTML Tabela 91. elemento de html Parâmetros do elemento: Detalhes deste elemento: Aplicável a tipos de itens Componentes HTML, áreas do sítio ou itens de conteúdo Requerido para tipos de itens Componentes HTML. Valores permitidos O valor do subelemento de valor deverá ser HTML, que será armazenado no elemento de HTML correspondente. O HTML pode ser codificado com entidades ou contido num elemento CDATA. Em alternativa, o produtor de feeds pode fornecer um URL a um ficheiro de HTML, cujo conteúdo será obtido pelo Web Content Integrator Atributos obrigatórios Atributos opcionais Sub-elementos obrigatórios Sub-elementos opcionais Exemplos: <ibmwcm:element name="footer"> <ibmwcm:type>html</ibmwcm:type> <ibmwcm:value> <strong>Copyright 2006</strong> </ibmwcm:value> </ibmwcm:element> <ibmwcm:element name="footer"> <ibmwcm:type>html</ibmwcm:type> <ibmwcm:value> <![CDATA[<strong>Copyright 2006</strong>]]> </ibmwcm:value> </ibmwcm:element> <ibmwcm:element name="footer"> <ibmwcm:type>html</ibmwcm:type> <ibmwcm:source> http://sourcecms.yourco.com/pages/footer.htm </ibmwcm:source> </ibmwcm:element> 280 Web Content ManagerVersão 8.0 name O valor deste atributo deverá corresponder ao nome de um elemento de HTML existente numa área do sítio ou item de conteúdo. Nenhum type O valor deste subelemento tem de ser "html". value Utilizado ao adicionar uma marcação de HTML codificado com entidades ou contido num elemento CDATA. source Utilizado com um URL totalmente qualificado para um ficheiro de HTML. Quando o Web Content Integrator processa o feed, irá obter o ficheiro e armazenar o respectivo conteúdo no elemento de HTML na área do sítio ou item de conteúdo. Nenhum Elemento de rich text Tabela 92. Elemento de rich text Parâmetros do elemento: Detalhes deste elemento: Aplicável a tipos de itens Áreas do sítio e itens de conteúdo Requerido para tipos de itens Nenhum Valores permitidos O valor do subelemento de valor deverá ser HTML, que será armazenado no elemento de rich text correspondente. O HTML pode ser codificado com entidades ou contido num elemento CDATA. Atributos obrigatórios Atributos opcionais Sub-elementos obrigatórios Sub-elementos opcionais name O valor deste atributo deverá corresponder ao nome de um elemento de rich text existente numa área do sítio ou item de conteúdo. Nenhum type O valor deste subelemento tem de ser "rich text". Estes valores não são sensíveis a maiúsculas e minúsculas. value O valor deste subelemento deverá ser a marcação de HTML que está codificada com entidades ou contida num elemento CDATA. Nenhum Exemplos: <ibmwcm:element name="body"> <ibmwcm:type>rich text</ibmwcm:type> <ibmwcm:value> <p>This is the content<p/p> </ibmwcm:value> </ibmwcm:element> <ibmwcm:element name="body"> <ibmwcm:type>rich text</ibmwcm:type> <ibmwcm:value> <![CDATA[<p>This is the content</p>]]> </ibmwcm:value> </ibmwcm:element> Elemento de recurso de ficheiros Tabela 93. Elemento de recurso de ficheiros Parâmetros do elemento: Detalhes deste elemento: Aplicável a tipos de itens Componentes de recurso de ficheiros, áreas do sítio e itens de conteúdo Requerido para tipos de itens Componentes de recursos de ficheiros. Valores permitidos O valor deverá corresponder a um URL totalmente qualificado que remete para o ficheiro binário, que deverá ser transferido para o elemento de recurso de ficheiros. Atributos obrigatórios name O valor deste atributo deverá corresponder ao nome de um elemento de recurso de ficheiros existente numa área do sítio ou item de conteúdo. Configurar um sítio 281 Tabela 93. Elemento de recurso de ficheiros (continuação) Parâmetros do elemento: Detalhes deste elemento: Atributos opcionais Nenhum Sub-elementos obrigatórios Sub-elementos opcionais Exemplos: <ibmwcm:element name="attachment"> <ibmwcm:type>file</ibmwcm:type> <ibmwcm:source> http://sourcecms.yourco.com/files/plan.doc </ibmwcm:source> </ibmwcm:element> <ibmwcm:element name="attachment"> <ibmwcm:type>file</ibmwcm:type> <ibmwcm:source> http://sourcecms.yourco.com/files/plan.doc </ibmwcm:source> <ibmwcm:fileName>MktgPlan.doc</ibmwcm:fileName> </ibmwcm:element> 282 Web Content ManagerVersão 8.0 type O valor deste subelemento tem de ser "file". Estes valores não são sensíveis a maiúsculas e minúsculas. source O valor deverá corresponder a um URL totalmente qualificado que remete para o ficheiro binário, que deverá ser transferido para um elemento de recurso de ficheiros. Nota: Se o URL contiver caracteres não ascii, os caracteres não ascii têm de estar codificados. Por exemplo: http://server:port/wps/wcm/%E4 %B8%AD%E6%96%87/%E7%BB%84%E4%BB %B6.pdf fileName O valor deste subelemento deverá ser constituído pelo nome e extensão do ficheiro a ser aplicado ao anexo do ficheiro quando é adicionado ao elemento de recurso de ficheiros. Se este subelemento estiver presente na entrada do feed, o respectivo valor será utilizado como nome do ficheiro do anexo no Web Content Manager, independentemente do nome do ficheiro no servidor origem. Isto poderá ser útil, se o URL para o ficheiro binário não incluir o nome do ficheiro, tal como é o caso de determinados sistemas de gestão de conteúdo. Se o subelemento fileName não estiver presente no feed, o Web Content Integrator irá tentar determinar o nome do ficheiro a partir do URL no subelemento do valor, utilizando todos os caracteres que se encontram a seguir à última barra no URL. Elemento de imagem Tabela 94. Elemento de imagem Parâmetros do elemento: Detalhes deste elemento: Aplicável a tipos de itens Componentes de imagens, áreas do sítio ou itens de conteúdo Requerido para tipos de itens Componentes de imagens. Valores permitidos O valor deverá corresponder a um URL totalmente qualificado que remete para o ficheiro binário, que deverá ser transferido para o elemento de imagem. Atributos obrigatórios Atributos opcionais Sub-elementos obrigatórios Sub-elementos opcionais name O valor deste atributo deverá corresponder ao nome de um elemento de imagem existente numa área do sítio ou item de conteúdo. Nenhum type O valor deste subelemento tem de ser "image". Estes valores não são sensíveis a maiúsculas e minúsculas. source O valor deverá corresponder a um URL totalmente qualificado que remete para o ficheiro binário, que deverá ser transferido para um elemento de imagem. Nota: Se o URL contiver caracteres não ascii, os caracteres não ascii têm de estar codificados. Por exemplo: http://server:port/wps/wcm/%E4 %B8%AD%E6%96%87/%E7%BB%84%E4%BB %B6.jpg fileName O valor deste subelemento deverá ser constituído pelo nome e extensão do ficheiro a ser aplicado ao anexo do ficheiro quando é adicionado ao elemento de imagem. Se este subelemento estiver presente na entrada do feed, o respectivo valor será utilizado como nome do ficheiro do anexo no Web Content Manager, independentemente do nome do ficheiro no servidor origem. Isto poderá ser útil, se o URL para o ficheiro binário não incluir o nome do ficheiro, tal como é o caso de determinados sistemas de gestão de conteúdo. Se o subelemento fileName não estiver presente no feed, o Web Content Integrator irá tentar determinar o nome do ficheiro a partir do URL no subelemento do valor, utilizando todos os caracteres que se encontram a seguir à última barra no URL. Exemplos: <ibmwcm:element name="image"> <ibmwcm:type>image</ibmwcm:type> <ibmwcm:source> http://sourcecms.yourco.com/images/logo.gif </ibmwcm:source> </ibmwcm:element> Configurar um sítio 283 <ibmwcm:element name="image"> <ibmwcm:type>image</ibmwcm:type> <ibmwcm:source> http://sourcecms.yourco.com/images/logo.gif </ibmwcm:source> <ibmwcm:fileName>yourco_logo.doc</ibmwcm:fileName> </ibmwcm:element> Elemento de data Tabela 95. elemento de data Parâmetros do elemento: Detalhes deste elemento: Aplicável a tipos de itens Componentes de data e hora, áreas do sítio e itens de conteúdo Requerido para tipos de itens Componentes de data e hora. Valores permitidos Um valor de data ou hora a armazenar num elemento de data e hora. Atributos obrigatórios Atributos opcionais Sub-elementos obrigatórios Sub-elementos opcionais name O valor deste atributo deverá corresponder ao nome de um elemento de data e hora existente numa área do sítio ou item de conteúdo. Nenhum type O valor deste subelemento tem de ser "date". Este valor não é sensível a maiúsculas e minúsculas. value O valor deste subelemento deverá ser um valor de data e hora no formato RFC 822. format Permite que o produtor de feeds especifique o formato da data ou hora. Um valor "date" irá fazer com que o elemento de data e hora seja definido, de modo a apresentar apenas a parte dos dados que corresponde à data. Do mesmo modo, um valor "time" irá apenas apresentar a parte dos dados que corresponde à hora. Qualquer outro valor, ou a ausência deste subelemento, irá resultar na apresentação de ambas as partes dos dados. Os valores para este subelemento não são sensíveis a maiúsculas e minúsculas. Exemplo: <ibmwcm:element name="StartDate"> <ibmwcm:type>date</ibmwcm:type> <ibmwcm:value> Thu, 14 Apr 1966 15:15:00 EDT </ibmwcm:value> <ibmwcm:format>date</ibmwcm:format> </ibmwcm:element> Elemento de ligação Tabela 96. elemento de ligação Parâmetros do elemento: Detalhes deste elemento: Aplicável a tipos de itens Componentes de ligação, áreas do sítio ou itens de conteúdo 284 Web Content ManagerVersão 8.0 Tabela 96. elemento de ligação (continuação) Parâmetros do elemento: Detalhes deste elemento: Requerido para tipos de itens Componentes de ligação. Valores permitidos Este componente contém as informações requeridas para configurar um elemento de ligação. Existem vários subelementos opcionais que podem ser utilizados para definir os diversos parâmetros do campo Ligação. Atributos obrigatórios Atributos opcionais Sub-elementos obrigatórios name O valor deste atributo deverá corresponder ao nome de um elemento de ligação existente numa área do sítio ou item de conteúdo. Nenhum type O valor deste subelemento tem de ser "link". Este valor não é sensível a maiúsculas e minúsculas. format v ExternalLink: cria uma ligação para um URL externo para o sistema do Web Content Manager. v ManagedContent: cria uma ligação para outro item do Web Content Manager. v ExistingLink: cria uma ligação para um componente de ligação pré-existente value O valor deste subelemento depende do que foi especificado no subelemento "formato": v ExternalLink: um URL. v ManagedContent: o GUID de um item existente do Web Content Manager. v ExistingLink: o GUID de um componente de ligação existente. Configurar um sítio 285 Tabela 96. elemento de ligação (continuação) Parâmetros do elemento: Sub-elementos opcionais Detalhes deste elemento: linkText Este subelemento permite que o produtor de feeds especifique o que será composto entre as partes <a href=""> e </a> do controlo de âncora. Os valores possíveis incluem: v uma cadeia de texto simples v uma cadeia de marcação de HTML que é codificado com entidades ou está entre controlos CDATA v o GUID de uma entrada do feed que descreve um componente de imagem Um atributo type requerido indica os tipos de valor anteriores a utilizar. Pode ser definido como "text", "html" ou "imageGuid". Se o subelemento linkText não estiver incluído no feed, o texto da ligação é predefinido como o valor especificado em "ExternalLink", "ManagedContent" ou "ExistingLink". linkDescription Este subelemento fornece um mecanismo para especificar uma descrição para o elemento de ligação. Se este subelemento não estiver presente, a descrição no elemento de ligação será predefinida como o valor da descrição da área do sítio ou item de conteúdo. linkTarget O subelemento é utilizado para definir a janela do navegador de destino na qual a ligação será apresentada ao fazer clique na mesma. Os valores permitidos são: "none", "_blank", "_top", "_self", "_parent" e "{NEW_WINDOW_NAME}". Se este elemento não estiver presente no feed, o destino da ligação irá ser predefinido como "none", o que significa que a ligação será aberta na mesma janela do navegador que a página onde esta se encontra. queryString Caso esteja presente, o valor deste subelemento será anexado ao HREF gerado da ligação. Este valor deverá ser encapsulado num controlo CDATA para evitar problemas de análise. additionalAttributes O valor deste subelemento será inserido no controlo <a> como atributos HTML adicionais. allowClear Este subelemento controla a possibilidade de o valor no elemento de ligação ser eliminado. Deverá ser definido como "true" ou "false". A predefinição é "true", caso este elemento não esteja presente no feed. 286 Web Content ManagerVersão 8.0 Ligação simples para URL externo para IBM.com <ibmwcm:element name="Link"> <ibmwcm:type>link</ibmwcm:type> <ibmwcm:value>http://www.ibm.com</ibmwcm:value> <ibmwcm:format>ExternalLink</ibmwcm:format> <ibmwcm:linkText type="text">IBM</ibmwcm:linkText> </ibmwcm:element> Ligação expandida para URL externo para IBM.com <ibmwcm:element name="Link"> <ibmwcm:type>link</ibmwcm:type> <ibmwcm:value>http://www.ibm.com/search</ibmwcm:value> <ibmwcm:format>ExternalLink</ibmwcm:format> <ibmwcm:linkText type="text">RSS Feed Format Resources</ibmwcm:linkText> <ibmwcm:linkDescription>Search for RSS Feed Format</ibmwcm:linkDescription> <ibmwcm:queryString><![CDATA[?q=rss+feed+format]]></ibmwcm:queryString> <ibmwcm:linkTarget>_blank</ibmwcm:linkTarget> <ibmwcm:additionalAttributes>class="extLink"</ibmwcm:additionalAttributes> </ibmwcm:element> Ligação simples para um componente de recurso de ficheiros <ibmwcm:element name="Link"> <ibmwcm:type>link</ibmwcm:type> <ibmwcm:value>63000001</ibmwcm:value> <ibmwcm:format>ManagedContent</ibmwcm:format> <ibmwcm:linkText type="imageGuid">290df293e20a</ibmwcm:linkText> <ibmwcm:allowClear>true</ibmwcm:allowClear> </ibmwcm:element> Ligação simples para outro item de conteúdo <ibmwcm:element name="Link"> <ibmwcm:type>link</ibmwcm:type> <ibmwcm:value>80220102</ibmwcm:value> <ibmwcm:format>ManagedContent</ibmwcm:format> <ibmwcm:linkText type="html"><![CDATA[<b>Marketing Plan</b>]]></ibmwcm:linkText> </ibmwcm:element> Elemento de número Tabela 97. elemento de número Parâmetros do elemento: Detalhes deste elemento: Aplicável a tipos de itens Componentes numéricos, áreas do sítio e itens de conteúdo Requerido para tipos de itens Componentes numéricos. Valores permitidos Um valor numérico a armazenar num elemento numérico. Atributos obrigatórios Atributos opcionais Sub-elementos obrigatórios name O valor deste atributo deverá corresponder ao nome de um elemento numérico existente numa área do sítio ou item de conteúdo. Nenhum type O valor deste subelemento tem de ser "number". Este valor não é sensível a maiúsculas e minúsculas. value Um valor numérico a armazenar num elemento numérico. Configurar um sítio 287 Tabela 97. elemento de número (continuação) Parâmetros do elemento: Sub-elementos opcionais Detalhes deste elemento: format Permite que o produtor de feeds especifique o formato do elemento numérico. Por exemplo, se for especificado um valor "integer", apenas serão importados dados no formato de números inteiros. Exemplo: <ibmwcm:element name="FileSize"> <ibmwcm:type>number</ibmwcm:type> <ibmwcm:value>34082</ibmwcm:value> <ibmwcm:format>integer</ibmwcm:format> </ibmwcm:element> Elemento de selecção de opções Tabela 98. elemento de selecção de opções Parâmetros do elemento: Detalhes deste elemento: Aplicável a tipos de itens Áreas do sítio e itens de conteúdo Requerido para tipos de itens Nenhum Valores permitidos Este componente contém uma lista de valores que serão definidos como as opções seleccionadas num elemento de selecção de opções. Atributos obrigatórios Atributos opcionais Sub-elementos obrigatórios 288 Web Content ManagerVersão 8.0 name O valor deste atributo deverá corresponder ao nome de um elemento de selecção de opções existente numa área do sítio ou item de conteúdo. Nenhum type O valor deste subelemento tem de ser "option". Este valor não é sensível a maiúsculas e minúsculas. Tabela 98. elemento de selecção de opções (continuação) Parâmetros do elemento: Sub-elementos opcionais Detalhes deste elemento: optionType É utilizado para definir o tipo de elemento de selecção de opções. v Especifique user ao referenciar a partir de uma lista de opções definidas do utilizador. v Especifique taxonomy ao referenciar opções a partir de uma taxonomia existente. Apenas pode especificar um tipo de opção por elemento de selecção de opção. Se não for definido qualquer tipo de opção, será utilizado "user" por predefinição. selectedCategory É utilizado com o tipo de opção "taxonomy" e é utilizado para especificar o caminho para uma categoria que pretende utilizar no elemento de selecção de opção. Pode utilizar a quantidade de elementos selectedCategory requerida. Se a taxonomia existir numa biblioteca diferente do elemento de selecção de opção, também pode especificar o nome da biblioteca. Por exemplo: <ibmwcm:selectedCategory library="shared"> Days/Monday</ibmwcm:selectedCategory> Tem de especificar o nome de cada categoria e taxonomia que pretende referenciar. Se não existirem, serão criados aquando do processamento do feed. selectedOption É utilizado com o tipo de opção "user" e é utilizado para especificar uma lista de opções definidas pelo utilizador. Pode utilizar a quantidade de elementos selectedOption requerida. Exemplo 1: Seleccionar uma única categoria quando a categoria se encontra na mesma biblioteca que o item. Neste exemplo, "Days" corresponde ao nome de uma taxonomia e "Monday" corresponde ao nome de uma categoria. <ibmwcm:element name="DayOfTheWeek"> <ibmwcm:type>option</ibmwcm:type> <ibmwcm:optionType>taxonomy</ibmwcm:optionType> <ibmwcm:selectedCategory>Days/Monday</ibmwcm:selectedCategory> </ibmwcm:element> Exemplo 2: Seleccionar várias categorias quando as categorias se encontram na mesma biblioteca que o item. <ibmwcm:element name="DayOfTheWeek"> <ibmwcm:type>option</ibmwcm:type> <ibmwcm:optionType>taxonomy</ibmwcm:optionType> <ibmwcm:selectedCategory>Days/Monday</ibmwcm:selectedCategory> <ibmwcm:selectedCategory>Days/Tuesday</ibmwcm:selectedCategory> < ;/ibmwcm:element> Configurar um sítio 289 Exemplo 3: Seleccionar uma única categoria quando a categoria se encontra numa biblioteca diferente da do item. <ibmwcm:element name="DayOfTheWeek"> <ibmwcm:type>option</ibmwcm:type> <ibmwcm:optionType>taxonomy</ibmwcm:optionType> <ibmwcm:selectedCategory library="shared">Days/Monday</ibmwcm:selectedCategory> </ibmwcm:element> Exemplo 4: Seleccionar uma opção definida pelo utilizador. Neste exemplo, "False" corresponde a uma opção definida por um utilizador no modelo de autoria de um item. <ibmwcm:element name="Enable"> <ibmwcm:type>option</ibmwcm:type> <ibmwcm:optionType>user</ibmwcm:optionType> <ibmwcm:selectedOption>False</ibmwcm:selectedOption> </ibmwcm:element> Elemento de referência de componente Tabela 99. elemento de referência de componente Parâmetros do elemento: Detalhes deste elemento: Aplicável a tipos de itens Áreas do sítio e itens de conteúdo Requerido para tipos de itens Nenhum Valores permitidos Este componente contém o GUID de um componente. Atributos obrigatórios Atributos opcionais Sub-elementos obrigatórios Sub-elementos opcionais name O valor deste atributo deverá corresponder ao nome de um elemento de referência de componente existente numa área do sítio ou item de conteúdo. Nenhum type O valor deste subelemento tem de ser "reference". Este valor não é sensível a maiúsculas e minúsculas. value Este componente contém o GUID de um componente. Nenhum Exemplo: <ibmwcm:element name="Footer"> <ibmwcm:type>reference</ibmwcm:type> <ibmwcm:value>29bc2daf3289</ibmwcm:value> </ibmwcm:element> Elemento de selecção de utilizadores Tabela 100. elemento de selecção de utilizadores Parâmetros do elemento: Detalhes deste elemento: Aplicável a tipos de itens Componentes de selecção de utilizador, áreas do sítio e itens de conteúdo Requerido para tipos de itens Componentes de selecção de utilizador. Valores permitidos Uma lista de nomes de utilizadores a seleccionar num elemento de selecção de utilizador. 290 Web Content ManagerVersão 8.0 Tabela 100. elemento de selecção de utilizadores (continuação) Parâmetros do elemento: Atributos obrigatórios Atributos opcionais Sub-elementos obrigatórios Sub-elementos opcionais Detalhes deste elemento: name O valor deste atributo deverá corresponder ao nome de um elemento de selecção de utilizador existente numa área do sítio ou item de conteúdo. Nenhum type O valor deste subelemento tem de ser "userSelect". Este valor não é sensível a maiúsculas e minúsculas. value O valor deste subelemento deverá conter uma lista de nomes de utilizadores separada por vírgulas. Aquando do processamento, o Web Content Integrator irá tentar processar cada nome para um utilizador válido do portal. Caso não seja possível processar um nome, este será ignorado. Nenhum Exemplo: <ibmwcm:element name="Users"> <ibmwcm:type>userSelect</ibmwcm:type> <ibmwcm:value>wpsadmin,John Smith</ibmwcm:value> </ibmwcm:element> Elemento de folha de estilos Tabela 101. elemento de folha de estilos Parâmetros do elemento: Detalhes deste elemento: Aplicável a tipos de itens Componentes de folha de estilos Requerido para tipos de itens Componentes de folha de estilos Valores permitidos Um URL que remete para um ficheiro CSS que será transferido para um componente de folha de estilos. Atributos obrigatórios Nenhum Atributos opcionais Nenhum Sub-elementos obrigatórios type O valor deste subelemento tem de ser "styleSheet". Este valor não é sensível a maiúsculas e minúsculas. source Um URL que remete para um ficheiro CSS que será transferido para um componente de folha de estilos. Configurar um sítio 291 Tabela 101. elemento de folha de estilos (continuação) Parâmetros do elemento: Sub-elementos opcionais Detalhes deste elemento: format Este subelemento é utilizado para especificar o tipo de folha de estilos. As opções válidas são: "preferred", "alternate" e "persistent". Se este subelemento não estiver presente no feed, ou se especificado qualquer outro valor para além dos anteriores, o tipo será predefinido como "preferred". mediaType Este subelemento especifica o tipo de suporte da folha de estilos. Os valores válidos são: "all", "aural", "braille", "handheld", "print", "projection", "screen", "tty", "tv" e "unspecified". Se o subelemento mediaType não estiver presente no feed, ou se for especificado qualquer outro valor para além dos anteriores, o tipo de suporte será predefinido como "unspecified". cssTitle O valor deste subelemento deverá ser uma cadeia que será definida como o valor do atributo title aquando da composição da ligação para o ficheiro CSS. Exemplo: <ibmwcm:element name="cssFile"> <ibmwcm:type>styleSheet</ibmwcm:type> <ibmwcm:source>http://www.yourco.com/styles/news.css</ibmwcm:source> <ibmwcm:format>alternate</ibmwcm:format> <ibmwcm:mediaType>print</ibmwcm:mediaType> </ibmwcm:element> Elementos de controlo de fluxo de trabalho: Os elementos de fluxo de trabalho permitem especificar os parâmetros relacionados com fluxos de trabalho ao criar itens de conteúdo que utilizam um fluxo de trabalho. Elemento de fluxo de trabalho Este elemento especifica o nome do fluxo de trabalho e a etapa em que um item de conteúdo deverá ser criado. O valor no atributo name tem de corresponder ao de um fluxo de trabalho existente. Se o fluxo de trabalho estiver localizado numa biblioteca diferente do item de conteúdo, poderá especificar igualmente o nome de biblioteca. Se não for especificada qualquer biblioteca, o Web Content Integrator irá procurar a biblioteca especificada no elemento <ibmwcm:library>. Se não estiver presente qualquer elemento <ibmwcm:library>, o Web Content Integrator irá procurar a biblioteca predefinida especificada na configuração de tarefa. Tabela 102. elemento de fluxo de trabalho Parâmetros do elemento: Detalhes deste elemento: Aplicável a tipos de itens Itens de conteúdo Requerido para tipos de itens Nenhum 292 Web Content ManagerVersão 8.0 Tabela 102. elemento de fluxo de trabalho (continuação) Parâmetros do elemento: Detalhes deste elemento: Valores permitidos Nome do fluxo de trabalho e etapa de fluxo de trabalho relacionada. Atributos obrigatórios O nome de um fluxo de trabalho existente ou a biblioteca e o nome de uma biblioteca existente e fluxo de trabalho separados por uma barra. Por exemplo: v 3-Stage-Workflow v Library1/3-Stage-Workflow Atributos opcionais Sub-elementos obrigatórios Sub-elementos opcionais Nenhum workflowStage O valor deste sub-elemento deverá ser o nome de uma etapa do fluxo de trabalho que está incluída no mesmo fluxo de trabalho. Nenhum Exemplos: <ibmwcm:workflow name="StdWorkflow"> <ibmwcm:workflowStage>Live</ibmwcm:workflowStage> </ibmwcm:workflow> <ibmwcm:workflow name="DesignLib/StdWorkflow"> <ibmwcm:workflowStage>Live</ibmwcm:workflowStage> </ibmwcm:workflow> Elementos de data Este elemento é utilizado para especificar uma data formatada RFC 822 que será utilizada como a data de um dos campos de data no item de conteúdo. Tabela 103. Elementos de data Parâmetros do elemento: Detalhes deste elemento: Aplicável a tipos de itens Itens de conteúdo Requerido para tipos de itens Nenhum Valores permitidos publishDate Utilizado para definir a data de publicação de um item. Se este elemento não estiver presente no <item>, o valor no elemento <pubDate> será utilizado para definir a data de publicação do item de conteúdo. Isto requer que uma acção de publicação tenha sido incluída numa etapa do fluxo de trabalho especificado. expirationDate Utilizado para definir a data de expiração de um item. Isto requer que uma acção de expiração tenha sido incluída numa etapa do fluxo de trabalho especificado. genDateOne e genDateTwo Utilizados para preencher os campos de data gerais de um item. Configurar um sítio 293 Tabela 103. Elementos de data (continuação) Parâmetros do elemento: Detalhes deste elemento: Atributos obrigatórios Uma data formatada RFC 822. Atributos opcionais Nenhum Sub-elementos obrigatórios Nenhum Sub-elementos opcionais Nenhum Exemplos: <ibmwcm:publishDate> Fri, 31 Oct 2008 15:32:00 EST </ibmwcm:publishDate> <ibmwcm:expirationDate> Sun, 1 Nov 2009 12:00:00 EST </ibmwcm:expirationDate> <ibmwcm:genDateOne> Wed, 1 Nov 2006 09:30:00 EST </ibmwcm:genDateOne> <ibmwcm:genDateTwo> Thu, 2 Nov 2006 09:30:00 EST </ibmwcm:genDateTwo> elemento additionalViewer Este elemento permite que o campo de visualizadores adicionais seja preenchido através do feed. Deverá conter o nome comum de um único utilizador ou grupo que será adicionado ao campo. Para especificar vários utilizadores e grupos, utilize vários elementos additionalViewer. Tabela 104. elemento additionalViewer Parâmetros do elemento: Detalhes deste elemento: Aplicável a tipos de itens Itens de conteúdo Requerido para tipos de itens Nenhum Valores permitidos v [all users] v [all authenticated portal users] v O nome comum de qualquer utilizador ou grupo válido do portal. Atributos obrigatórios Nenhum Atributos opcionais Nenhum Sub-elementos obrigatórios Nenhum Sub-elementos opcionais Nenhum Exemplos: <ibmwcm:additionalViewer>[all users]</ibmwcm:additionalViewer> <ibmwcm:additionalViewer>Sales</ibmwcm:additionalViewer> <ibmwcm:additionalViewer>jsmith</ibmwcm:additionalViewer> 294 Web Content ManagerVersão 8.0 Elementos de controlo de segurança: O elemento de controlo de segurança é utilizado para definir os controlos de acesso no item a ser criado. elemento de acesso O elemento de acesso fornece um mecanismo para definir os controlos de acesso nos itens do Web Content Manager através do feed. Uma entrada do feed pode conter vários sub-elementos de acesso. Cada elemento de acesso deverá conter o nome comum de um único utilizador ou grupo válido do portal. Os utilizadores e grupos especificados no elemento de acesso são adicionados aos campos de segurança definidos do sistema no itens do Web Content Manager. Tabela 105. elemento de acesso Parâmetros do elemento: Detalhes deste elemento: Aplicável a tipos de itens Conteúdo Requerido para tipos de itens Nenhum Valores permitidos v [all users] v [all authenticated portal users] v O nome comum de qualquer utilizador ou grupo válido do portal. Atributos obrigatórios Atributos opcionais Nenhum type Este atributo permite que o produtor de feeds especifique o nível exacto de acesso que deverá ser concedido ao utilizador ou grupo. Os valores permitidos para o atributo type correspondem aos níveis de acesso disponíveis no Web Content Manager: "user", "contributor", "editor" e "manager". Se o atributo type não for especificado, será aplicado o acesso "user". inheritance Pode especificar se a herança será activada ou desactivada, adicionando inheritance="enabled" ou inheritance="disabled". Se não especificar, será utilizada a predefinição ou a definição de herança actual de um item. Sub-elementos obrigatórios Nenhum Sub-elementos opcionais Exemplos: <ibmwcm:access type="user"> [all users] </ibmwcm:access> <ibmwcm:access type="editor" inheritance="enabled"> Sales </ibmwcm:access> Elemento de controlo de associação: O elemento de controlo de associação é utilizado para criar uma associação entre dois ou mais itens de conteúdo distintos. É utilizado para suportar algumas relações de itens de conteúdo que não são nativas Configurar um sítio 295 do Web Content Manager, mas que podem ser encontradas noutros sistemas de gestão de conteúdo da Web. Um exemplo seria um artigo de um jornal técnico que teria de incluir alguns dados de um ou mais itens de conteúdo biográfico de autores. Um elemento de associação está ligado a um elemento de texto. O valor do elemento no feed corresponde a uma lista delimitada por vírgulas de GUIDs que representam os outros itens de conteúdo externos que serão associados ao elemento de texto. Quando o Web Content Integrator processa o feed, este irá tentar processar os GUIDs com os itens correspondentes do Web Content Manager. Um componente JSP personalizado é, em seguida, utilizado no modelo de apresentação para localizar os itens de conteúdo associados durante a apresentação e apresentá-los no contexto do item de conteúdo do contentor. Uma vez que este tipo de sistema de ligação não é uma função natural do Web Content Manager, depende de um componente JSP personalizado para ser implementado, pelo que existem algumas restrições relacionadas com a utilização de um elemento de associação: v Uma vez que são utilizados DocumentIds do Web Content Manager para criar a associação aos outros itens de conteúdo, não há garantia de que o formato do DocumentId seja coerente de versão para versão, pelo que existe algum risco de o sistema de ligação ser quebrado a seguir a uma actualização ou migração do Web Content Manager v A integridade referencial do Web Content Manager não é aplicável a ligações de elementos de associação. Tabela 106. elemento de associação Parâmetros do elemento: Detalhes deste elemento: Aplicável a tipos de itens Conteúdo Requerido para tipos de itens Nenhum Valores permitidos Uma lista de GUIDs que efectua um mapeamento com outras entradas do feed, as quais estão ligadas a itens de conteúdo associados. Atributos obrigatórios Atributos opcionais Sub-elementos obrigatórios Sub-elementos opcionais name O valor deste elemento deverá corresponder ao nome de um elemento de texto existente. Nenhum type O valor deste sub-elemento tem de ser "association". Não é sensível a maiúsculas e minúsculas. value O valor deste sub-elemento deverá corresponder a uma lista de GUIDs delimitada por vírgulas, que indique as entradas do feed que estão ligadas a itens de conteúdo associados. Nenhum Exemplo: <ibmwcm:element name="authors"> <ibmwcm:type>association</ibmwcm:type> <ibmwcm:value>234ed298cf,7023bc23f1e</ibmwcm:value> </ibmwcm:element> Processar ligações incorporadas Ocasionalmente, o conteúdo obtido pelo Web Content Integrator irá conter ligações incorporadas a imagens, ficheiros e outro conteúdo no feed. É possível utilizar o controlo da ligação no feed para representar ligações incorporadas, de modo a que estas sejam convertidas em ligações para outros itens do Web Content Manager, criadas aquando do processamento do feed. 296 Web Content ManagerVersão 8.0 Existem três tipos de ligações incorporadas que podem ser processadas: imagens, ficheiros e conteúdo. Em todos os casos, o controlo da ligação tem de incluir um GUID que remete para outro item no feed, que descreve o item de destino. Ligações de conteúdo Neste exemplo, o seguinte conteúdo de feed contém uma ligação para outra página da Web: <p> <a href="http://cmsserver.ibm.com/news/one.htm">Press Release</a> </p> Para assegurar que a ligação incorporada é convertida numa ligação para um item de conteúdo relacionado criado quando o feed é processado, adicione o seguinte código ao feed. Este contém um GUID para o ficheiro HTML, que também é processado pelo Web Content Integrator: <![CDATA[<p> <a href=’<link type="content" guid="80000002"/>’>Press Release</a> This is some text. </p>]]> Quando o conteúdo do feed é guardado no Web Content Manager, uma ligação para um item de conteúdo é adicionada ao conteúdo. <p> <a href="wps/wcm/myconnect/Portal/Press/Announcement1?contentIDR=29e04295034efb">Press Release</a> This is some text. </p> Feed exemplo <?xml version="1.0"?> <rss version="2.0" xmlns:ibmwcm="http://purl.org/net/ibmfeedsvc/wcm/1.0" > <channel> <title>Sample Feed</title> <link>http://www.ibm.com/feeds/sample.rss</link> <description>An example RSS Feed</description> <lastBuildDate>Tue, 31 Oct 2006 10:31:00 EST</lastBuildDate> <item> <title>News Item Two</title> <link>http://www.ibm.com/news/two.htm</link> <description> This is a summary of the second news article </description> <pubDate> Tue, 31 Oct 2006 10:31:00 EST</pubDate> <guid>80000001</guid> <ibmwcm:action>add</ibmwcm:action> <ibmwcm:itemType>content</ibmwcm:itemType> <ibmwcm:authoringTemplate>News</ibmwcm:authoringTemplate> <ibmwcm:path>/Portal/News</ibmwcm:path> <ibmwcm:workflow name="Std Workflow"> <ibmwcm:workflowStage>Live</ibmwcm:workflowStage> </ibmwcm:workflow> <ibmwcm:component name="BODY"> <ibmwcm:type>rich text</ibmwcm:type> <ibmwcm:value> <![CDATA[<p> <a href=’<link type="content" guid="80000002" />’>some content link</a> This is some text. </p>]]> </ibmwcm:value> </ibmwcm:component> </item> <item> <title>Announcment1</title> <link>http://cmsserver.ibm.com/news/one.htm</link> Configurar um sítio 297 <description>This is an announcment press release.</description> <pubDate> Tue, 31 Oct 2006 10:11:00 EST</pubDate> <guid>80000002</guid> <ibmwcm:action>add</ibmwcm:action> <ibmwcm:itemType>Content</ibmwcm:itemType> <ibmwcm:authoringTemplate>Press Release</ibmwcm:authoringTemplate> <ibmwcm:path>/Portal/Press</ibmwcm:path> <ibmwcm:workflow name="Std Workflow"> <ibmwcm:workflowStage>Live</ibmwcm:workflowStage> </ibmwcm:workflow> <ibmwcm:component name="BODY"> <ibmwcm:type>rich text</ibmwcm:type> <ibmwcm:value>This is some more text.</ibmwcm:value> </ibmwcm:component> </item> </channel> </rss> Ligações de ficheiros Neste exemplo, o seguinte conteúdo de feed contém uma ligação para um ficheiro PDF: <p> <a href="http://cmsserver.ibm.com/files/spec.pdf">Product Spec</a> This is some text. </p> Para assegurar que a ligação incorporada é convertida numa ligação para um componente de recurso de ficheiros relacionado criado quando o feed é processado, adicione o seguinte código ao feed. Este contém um GUID para o ficheiro PDF que também é processado pelo Web Content Integrator: <![CDATA[<p> <a href=’<link type="file" guid="50000002"/>’>Product Spec</a> This is some text. </p>]]> Quando o conteúdo do feed é guardado no Web Content Manager, um controlo do componente é adicionado ao conteúdo. <p> <a href="<Component name="ProductSpec" />">Product Spec</a> This is some text. </p> Feed exemplo <?xml version="1.0"?> <rss version="2.0" xmlns:ibmwcm="http://purl.org/net/ibmfeedsvc/wcm/1.0" > <channel> <title>Sample Feed</title> <link>http://www.ibm.com/feeds/sample.rss</link> <description>An example RSS Feed</description> <lastBuildDate>Tue, 31 Oct 2006 10:31:00 EST</lastBuildDate> <item> <title>News Item Two</title> <link>http://www.ibm.com/news/two.htm</link> <description> This is a summary of the second news article </description> <pubDate> Tue, 31 Oct 2006 10:31:00 EST</pubDate> <guid>80000001</guid> <ibmwcm:action>add</ibmwcm:action> <ibmwcm:itemType>Content</ibmwcm:itemType> <ibmwcm:authoringTemplate>News</ibmwcm:authoringTemplate> <ibmwcm:path>/Portal/News</ibmwcm:path> <ibmwcm:workflow name="Std Workflow"> 298 Web Content ManagerVersão 8.0 <ibmwcm:workflowStage>Live</ibmwcm:workflowStage> </ibmwcm:workflow> <ibmwcm:component name="BODY"> <ibmwcm:type>rich text</ibmwcm:type> <ibmwcm:value> <![CDATA[<p> <a href="<link type="file" guid="50000002" />">some file link</a> This is some text. </p>]]> </ibmwcm:value> </ibmwcm:component> </item> <item> <title>Product Spec</title> <link>http://cmsserver.ibm.com/files/spec.pdf</link> <description>This is the product spec document.</description> <pubDate> Tue, 31 Oct 2006 10:11:00 EST</pubDate> <guid>50000002</guid><ibmwcm:action>add</ibmwcm:action> <ibmwcm:itemType>component</ibmwcm:itemType> <ibmwcm:component name="File"> <ibmwcm:type>file</ibmwcm:type> <ibmwcm:value> http://cmsserver.ibm.com/files/spec.pdf </ibmwcm:value> </ibmwcm:component> </item> </channel> </rss> Ligações de imagens Neste exemplo, o seguinte conteúdo de feed contém uma ligação para um ficheiro de imagem: <p> <img src="http://cmsserver.ibm.com/images/mylogo.gif" /> This is some text. </p> Para assegurar que a ligação de imagem incorporada é convertida numa ligação para um componente de imagem relacionado criado quando o feed é processado, adicione o seguinte código ao feed. Este contém um GUID para o ficheiro de imagem, que também é processado pelo Web Content Integrator: <![CDATA[<p> <link type=“image“ guid=“50000001“ /> This is some text. </p>]]> Quando o conteúdo do feed é guardado no Web Content Manager, um controlo do componente é adicionado ao conteúdo. <p> <Component name="My Logo" /> This is some text. </p> Feed exemplo <?xml version="1.0"?> <rss version="2.0" xmlns:ibmwcm="http://purl.org/net/ibmfeedsvc/wcm/1.0" > <channel> <title>Sample Feed</title> <link>http://www.ibm.com/feeds/sample.rss</link> <description>An example RSS Feed</description> <lastBuildDate>Tue, 31 Oct 2006 10:31:00 EST</lastBuildDate> <item> Configurar um sítio 299 <title>News Item Two</title> <link>http://www.ibm.com/news/two.htm</link> <description> This is a summary of the second news article </description> <pubDate> Tue, 31 Oct 2006 10:31:00 EST</pubDate> <guid>80000001</guid> <ibmwcm:action>add</ibmwcm:action> <ibmwcm:itemType>Content</ibmwcm:itemType> <ibmwcm:authoringTemplate>News</ibmwcm:authoringTemplate> <ibmwcm:path>/Portal/News</ibmwcm:path> <ibmwcm:workflow name="Std Workflow"> <ibmwcm:workflowStage>Live</ibmwcm:workflowStage> </ibmwcm:workflow> <ibmwcm:component name="BODY"> <ibmwcm:type>rich text</ibmwcm:type> <ibmwcm:value> <![CDATA[<p> <link type="image" guid="50000001" /> This is some text. </p>]]> </ibmwcm:value> </ibmwcm:component> </item> <item> <title>My Logo</title> <link>http://cmsserver.ibm.com/images/mylogo.gif</link> <description>This is our logo image.</description> <pubDate> Tue, 31 Oct 2006 10:21:00 EST</pubDate> <guid>50000001</guid><ibmwcm:action>add</ibmwcm:action> <ibmwcm:itemType>component</ibmwcm:itemType> <ibmwcm:component name="Image"> <ibmwcm:type>image</ibmwcm:type> <ibmwcm:value> http://cmsserver.ibm.com/images/mylogo.gif </ibmwcm:value> </ibmwcm:component> </item> </channel> </rss> Processamento automático de controlos de imagem O Web Content Integrator tem uma função opcional que pode ser utilizada em alternativa ao <link type="image" />. Caso esteja activada, o Web Content Integrator irá analisar automaticamente os valores de quaisquer elementos de html ou rich text e procurar controlos HTML <img/> incorporados no conteúdo. Se algum destes controlos for localizado, o Web Content Integrator irá tentar obter o ficheiro de imagem referenciado, criar um componente de imagem e, em seguida, reescrever a referência, de modo a que esta remeta para o novo componente de imagem. Esta função pode ser activada ao editar a definição disable.img.proc no ficheiro WCMConsumerPlugin.properties e ao configurar a mesma como "false". O processamento automático de controlos de imagem está desactivado, por predefinição. Caso seja activado: v apenas o conteúdo importado para elementos e componentes de HTML ou elementos e componentes de Rich Text será processado. v todas as referências de imagens que correspondem ao padrão “<img src= ..." são processadas. As referências de imagens que são incluídas em código Javascript ou em estilos CSS não serão processadas. 300 Web Content ManagerVersão 8.0 v os URLs especificados nos atributos "src" desses controlos de imagem são convertidos em URLs totalmente qualificados, utilizando outras informações sobre o item de conteúdo no feed. As ligações relativas têm de estar relacionadas com o URL no elemento <link> do feed, cumprindo as regras padrão das ligações relativas. v os ficheiros de imagem são armazenados como componentes de imagem partilhados. Os controlos de acesso no componente de imagem são definidos para que correspondam aos controlos do item de conteúdo que referencia o mesmo. O nome do componente de imagem será baseado no caminho relativo do servidor para a imagem. Por exemplo, uma imagem localizada em http://<host_name>/ resources/images/sm_logo.gif será denominada resources.images.sm_logo.gif. Processar imagens O Web Content Integrator tem uma função de processamento de imagens que permite que as imagens referenciadas em elementos de HTML e rich text sejam criadas como componentes de imagem ao processar um feed. Configuração do processamento de imagens Os seguintes parâmetros podem ser definidos no serviço WCM WCMConfigService, utilizando a WebSphere Integrated Solutions Console: Activar e desactivar o processamento de imagens Por predefinição, o processamento de imagens está activado. Para desactivar o processamento de imagens, defina a propriedade: disable.img.processing=true Activar e desactivar imagens incorporadas em rich text As imagens podem ser directamente incorporadas em elementos de rich text, em vez de ser necessário criar primeiro um componente de imagem. Esta funcionalidade faz com que as imagens nos elementos de rich text consumidas pelo Web Content Integrator sejam processadas de forma idêntica às imagens adicionadas a elementos de rich text na IU de autoria. Por predefinição, as imagens incorporadas em rich text estão desactivada. Para activar as mesmas, defina as propriedades: v disable.img.processing=false v richtext.embedded.images.enabled=true Utilizar URLs de origem de imagens absolutos As imagens em elementos de HTML e rich text podem ser especificadas utilizando os URLs de HTTP absolutos no atributo de origem de imagens. O Web Content Integrator irá processar os URLs de origem de imagens absolutos tal como especificado no feed. Item de feed de exemplo: <item> <title>RichText Component With Image 1</title> <pubDate>Thu, 30 Mar 2011 16:00:00 EDT</pubDate> <guid>Image_Example_1</guid> <ibmwcm:action>add</ibmwcm:action> <ibmwcm:itemType>Component</ibmwcm:itemType> <ibmwcm:element> <ibmwcm:type>rich text</ibmwcm:type> <ibmwcm:value> <![CDATA[ <p>Image 1:</p><img src="http://wci-feed-server/img/f/flower.jpg"/> <p>Image 2:</p><img src="http://wci-feed-server/img/g/guitar.jpg"/> ]]> </ibmwcm:value> </ibmwcm:element> </item> Configurar um sítio 301 Utilizar URLs de origem de imagens relativos As imagens nos elementos de HTML e rich text podem ser especificadas utilizando os URLs de HTTP relativos no atributo de origem de imagens e um URL de base do elemento de ligação do item. O Web Content Integrator irá processar os URLs de origem de imagens relativos como uma concatenação dos atributos de origem de imagens e elementos de ligação de itens no HTML. Item de feed de exemplo: <item> <title>RichText Component With Image 2</title> <pubDate>Thu, 30 Mar 2011 16:00:00 EDT</pubDate> <guid>Image_Example_2</guid> <link>http://wci-feed-server</link> <ibmwcm:action>add</ibmwcm:action> <ibmwcm:itemType>Component</ibmwcm:itemType> <ibmwcm:element> <ibmwcm:type>rich text</ibmwcm:type> <ibmwcm:value> <![CDATA[ <p>Image 1:</p><img src="/img/p/penguin.jpg"/> <p>Image 2:</p><img src="/img/s/sunset.jpg"/> ]]> </ibmwcm:value> </ibmwcm:element> </item> Utilizar URLs de origem de imagens absolutos e relativos As imagens em elementos de HTML e rich text podem ser especificadas utilizando uma combinação de URLs de HTTP relativos e absolutos nos atributos de origem de imagens. O Web Content Integrator irá processar os URLs de origem de imagens relativos como uma concatenação dos atributos de origem de imagens e elementos de ligação de itens no HTML. O Web Content Integrator irá processar os URLs de origem de imagens absolutos tal como especificado no feed. Item de feed de exemplo: <item> <title>RichText Component With Image 3</title> <pubDate>Thu, 30 Mar 2011 16:00:00 EDT</pubDate> <guid>Image_Example_3</guid> <link>http://wci-feed-server</link> <ibmwcm:action>add</ibmwcm:action> <ibmwcm:itemType>Component</ibmwcm:itemType> <ibmwcm:element> <ibmwcm:type>rich text</ibmwcm:type> <ibmwcm:value> <![CDATA[ <p>Image 1:</p><img src="http://www.ibm.com/favicon.ico"/> <p>Image 2:</p><img src="/img/f/fish.jpg"/> <p>Image 3:</p><img src="/img/g/grapes.jpg"/> ]]> </ibmwcm:value> </ibmwcm:element> </item> Resultados esperados – componente de rich text Item de feed do componente de rich text de exemplo: <item> <title>RichText Component With Image 4</title> <pubDate>Thu, 30 Mar 2011 16:00:00 EDT</pubDate> <guid>Image_Example_4</guid> <ibmwcm:action>add</ibmwcm:action> 302 Web Content ManagerVersão 8.0 <ibmwcm:itemType>Component</ibmwcm:itemType> <ibmwcm:element> <ibmwcm:type>rich text</ibmwcm:type> <ibmwcm:value> <![CDATA[ <p>Image 1:</p><img src="http://wci-feed-server/img/l/leaf.jpg"/> ]]> </ibmwcm:value> </ibmwcm:element> </item> Componente de rich text com o processamento de imagens desactivado: v É criado um componente de rich text denominado: “RichText Component With Image 4” na biblioteca de feeds. v Origem de HTML do componente de rich text: <p>Image 1:</p><img src="http://wci-feedserver/img/l/leaf.jpg"> v O HTML de rich text não é modificado. v A origem de imagens não é gerida, uma vez que não é possível ao Web Content Manager detectar uma origem de imagens quebrada. Componente de rich text com o processamento de imagens activado: v É criado um componente de rich text denominado: “RichText Component With Image 4” na biblioteca de feeds. v É criado um componente de imagem denominado “img.l.leaf.jpg” na biblioteca de feeds. v Origem de HTML do componente de rich text: <p>Image 1:</p><img src="/wps/wcm/ myconnect/[IMAGE COMPONENT ID]/leaf.jpg?MOD=AJPERES"> v A origem de imagens é substituída por um URL que remete para uma imagem recentemente criada. v A origem de imagens é gerida pelo Web Content Manager e será actualizada à medida que o componente de origem é actualizado. Componente de rich text com imagens incorporadas activadas: v É criado um componente de rich text denominado: “RichText Component With Image 4” na biblioteca de feeds. v Origem de HTML do componente de rich text: <p>Image 1:</p><img src="/wps/wcm/ myconnect/[RT COMPONENT UUID]/1/img.l.leaf.jpg?MOD=AJPERES"> v O HTML de rich text é modificado, substituindo a origem de imagens por um URL para a imagem incorporada no componente de rich text. v A origem de imagens é gerida pelo Web Content Manager e será actualizada à medida que o rich text é alterado. Resultados esperados – componente de HTML Item de feed de exemplo: <item> <title>HTML Component With Image 1</title> <pubDate>Thu, 30 Mar 2011 16:00:00 EDT</pubDate> <guid>Image_Example_5</guid> <ibmwcm:action>add</ibmwcm:action> <ibmwcm:itemType>Component</ibmwcm:itemType> <ibmwcm:element> <ibmwcm:type>html</ibmwcm:type> <ibmwcm:value> <![CDATA[ <p>Image 1:</p><img src="http://wci-feed-server/img/l/leaf.jpg"/> Configurar um sítio 303 ]]> </ibmwcm:value> </ibmwcm:element> </item> Elemento de HTML com o processamento de imagens desactivado: v É criado um componente de HTML denominado “HTML Component With Image 1” na biblioteca de feeds. v Origem de HTML do componente de HTML: <p>Image 1:</p><img src="http://wci-feedserver/img/l/leaf.jpg"/> v O HTML não é modificado. v A origem de imagens não é gerida, uma vez que não é possível ao Web Content Manager detectar uma origem de imagens quebrada. Elemento de HTML com o processamento de imagens activado: v É criado um componente de HTML denominado “HTML Component With Image 1” na biblioteca de feeds. v É criado um componente de imagem denominado “img.l.leaf.jpg” na biblioteca de feeds. v Origem de HTML do componente de HTML: <p>Image 1:</p><img src="<Component id="[IMAGE COMPONENT ID]" name="img test 1/img.l.leaf.jpg" format="url"/>"/> v A origem de imagens é substituída por um controlo de componente que remete para a imagem recentemente criada. v A origem de imagens é gerida pelo Web Content Manager e será actualizada à medida que o componente de origem é actualizado. Exemplos de feeds Veja alguns exemplos de feeds que ilustram o modo de representação dos vários tipos de itens incluídos num feed. Nota: Se forem utilizados dados não ascii num feed, encoding="UTF-8" terá de ser especificado no feed: <?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?> Feed de área do sítio <?xml version="1.0"?> <rss version="2.0" xmlns:ibmwcm="http://purl.org/net/ibmfeedsvc/wcm/1.0" > <channel> <title>Sample Feed</title> <link>http://www.ibm.com/feeds/sample.rss</link> <description>An example RSS Feed</description> <lastBuildDate>Tue, 31 Oct 2006 10:31:00 EST</lastBuildDate> <item> <title>News</title> <link>http://www.ibm.com/news/index.htm</link> <description>This is a Site Area.</description> <guid>20000001</guid> <pubDate> Tue, 31 Oct 2006 10:31:00 EST</pubDate> <author>[email protected]</author> <ibmwcm:action>add</ibmwcm:action> <ibmwcm:itemType>siteArea</ibmwcm:itemType> <ibmwcm:path>/SiteAreaName</ibmwcm:path> <ibmwcm:owner>jsample</ibmwcm:owner> <ibmwcm:defaultContent>80000002</ibmwcm:defaultContent> <ibmwcm:children> <ibmwcm:childGuid>20000011</ibmwcm:childGuid> <ibmwcm:childGuid>80000002</ibmwcm:childGuid> </ibmwcm:children> <ibmwcm:templateMap authoring="AT News" presentation="PT News" /> 304 Web Content ManagerVersão 8.0 <ibmwcm:access type="user">[all users]</ibmwcm:access> </item> </channel> </rss> Feed de taxonomia <?xml version="1.0"?> <rss version="2.0" xmlns:ibmwcm="http://purl.org/net/ibmfeedsvc/wcm/1.0" > <channel> <title>Sample Feed</title> <link>http://www.ibm.com/feeds/sample.rss</link> <description>An example RSS Feed</description> <lastBuildDate>Tue, 31 Oct 2006 10:31:00 EST</lastBuildDate> <item> <title>Audience</title> <link>http://www.ibm.com/index.htm</link> <description>This is the top-level Taxonomy.</description> <guid>30000001</guid> <pubDate> Tue, 31 Oct 2006 10:31:00 EST</pubDate> <author>[email protected]</author> <ibmwcm:action>add</ibmwcm:action> <ibmwcm:itemType>category</ibmwcm:itemType> <ibmwcm:path>/</ibmwcm:path> <ibmwcm:owner>jsample</ibmwcm:owner> <ibmwcm:access type="user">[all users]</ibmwcm:access> </item> </channel> </rss> Feed de categoria <?xml version="1.0"?> <rss version="2.0" xmlns:ibmwcm="http://purl.org/net/ibmfeedsvc/wcm/1.0" > <channel> <title>Sample Feed</title> <link>http://www.ibm.com/feeds/sample.rss</link> <description>An example RSS Feed</description> <lastBuildDate>Tue, 31 Oct 2006 10:31:00 EST</lastBuildDate> <item> <title>Employees</title> <link>http://www.ibm.com/index.htm</link> <description>This is a second-level Category.</description> <guid>40000001</guid> <pubDate> Tue, 31 Oct 2006 10:31:00 EST</pubDate> <author>[email protected]</author> <ibmwcm:action>add</ibmwcm:action> <ibmwcm:itemType>category</ibmwcm:itemType> <ibmwcm:path>/Audience</ibmwcm:path> <ibmwcm:createLinks> <ibmwcm:parentGuid>30000001</ibmwcm:parentGuid> </ibmwcm:createLinks> <ibmwcm:owner>jsample</ibmwcm:owner> <ibmwcm:children> <ibmwcm:childGuid>40000011</ibmwcm:childGuid> </ibmwcm:children> <ibmwcm:access type="user">[all users]</ibmwcm:access> </item> </channel> </rss> Feed de componente <?xml version="1.0"?> <rss version="2.0" xmlns:ibmwcm="http://purl.org/net/ibmfeedsvc/wcm/1.0" > <channel> Configurar um sítio 305 <title>Sample Feed</title> <link>http://www.ibm.com/feeds/sample.rss</link> <description>An example RSS Feed</description> <lastBuildDate>Tue, 31 Oct 2006 10:31:00 EST</lastBuildDate> <item> <title>IBM Footer</title> <link>http://www.ibm.com/files/footer.htm</link> <description>This is a shared chunk of HTML.</description> <guid>53000001</guid> <pubDate> Tue, 31 Oct 2006 10:31:00 EST</pubDate> <author>[email protected]</author> <ibmwcm:action>add</ibmwcm:action> <ibmwcm:itemType>component</ibmwcm:itemType> <ibmwcm:owner>jsample</ibmwcm:owner> <ibmwcm:element name="footer"> <ibmwcm:type>html</ibmwcm:type> <ibmwcm:value> <![CDATA[<span style="font-size: 8pt;">Copyright 2006 <a href="http://www.ibm.com">International Business Machines, Inc.</a> All rights reserved.</span>]]> </ibmwcm:value> </ibmwcm:element> <ibmwcm:access type="user">[all users]</ibmwcm:access> </item> </channel> </rss> Feed de conteúdo <?xml version="1.0"?> <rss version="2.0" xmlns:ibmwcm="http://purl.org/net/ibmfeedsvc/wcm/1.0" > <channel> <title>Sample Feed</title> <link>http://www.ibm.com/feeds/sample.rss</link> <description>An example RSS Feed</description> <lastBuildDate>Tue, 31 Oct 2006 10:31:00 EST</lastBuildDate> <item> <title>Release 2.0 Announcement</title> <link>http://www.ibm.com/news/Rel2Announce.htm</link> <description>This is a content item.</description> <guid>80000001</guid> <pubDate> Tue, 31 Oct 2006 10:31:00 EST</pubDate> <author>[email protected]</author> <category>/Audience/Employees</category> <category>/Audience/Customers</category> <ibmwcm:action>add</ibmwcm:action> <ibmwcm:itemType>content</ibmwcm:itemType> <ibmwcm:authoringTemplate>News</ibmwcm:authoringTemplate> <ibmwcm:path>/SiteAreaName/News</ibmwcm:path> <ibmwcm:createLinks> <ibmwcm:parentGuid>20000001</ibmwcm:parentGuid> </ibmwcm:createLinks> <ibmwcm:owner>jsample</ibmwcm:owner> <ibmwcm:keywords>software,content management</ibmwcm:keywords> <ibmwcm:workflow name="Std Workflow"> <ibmwcm:workflowStage>Live</ibmwcm:workflowStage> </ibmwcm:workflow> <ibmwcm:publishDate> Wed, 1 Nov 2006 06:00:00 EST </ibmwcm:publishDate> <ibmwcm:expirationDate> Sun, 31 Dec 2006 23:59:00 EST </ibmwcm:expirationDate> <ibmwcm:genDateOne>Fri, 15 Dec 2006 09:00:00 EST</ibmwcm:genDateOne> <ibmwcm:additionalViewer>All Dealers</ibmwcm:additionalViewer> <ibmwcm:element name="Headline"> <ibmwcm:type>text</ibmwcm:type> 306 Web Content ManagerVersão 8.0 <ibmwcm:value>Release 2.0 Ships Today</ibmwcm:value> </ibmwcm:element> <ibmwcm:element name="Summary"> <ibmwcm:type>text</ibmwcm:type> <ibmwcm:value> The long anticipated Release 2.0 of our flagship product became available earlier today. </ibmwcm:value> </ibmwcm:element> <ibmwcm:element name="Body"> <ibmwcm:type>rich text</ibmwcm:type> <ibmwcm:value> <![CDATA[<p>Suspendisse posuere commodo turpis.</p> <p>Vivamus nunc nulla, volutpat in, luctus a, facilisis eu, mi.</p>]]> </ibmwcm:value> </ibmwcm:element> <ibmwcm:element name="Image"> <ibmwcm:type>image</ibmwcm:type> <ibmwcm:source> http://cmsserver.ibm.com/images/rel20box.gif </ibmwcm:source> </ibmwcm:element> <ibmwcm:access type="user">[all users]</ibmwcm:access> </item> </channel> </rss> Extensão de espaço de nomes RSS para o serviço de feeds A extensão de espaço de nomes RSS é utilizada para trocar informações de controlo entre o produtor de feed e as aplicações do consumidor. Para implementar este espaço de nomes, especifique o elemento <rss> do seguinte modo: <rss version="2.0" xmlns:ibmwcm="http://purl.org/net/ibmfeedsvc/wcm/1.0" xmlns:ibmfs="http://purl.org/net/ibmfeedsvc/feedsvc/1.0" /> Os feeds de entrada apenas necessitam de incluir este espaço de nomes em determinados cenários nos quais as informações de controlo serão transferidas no próprio feed, em vez de nos cabeçalhos HTTP. O protocolo de reconhecimento: Em várias implementações do Web Content Integrator, os feeds de conteúdo de entrada são produzidos por uma aplicação que gera os mesmos dinamicamente em resposta aos pedidos da aplicação do consumidor de feed. Nesses casos, é útil para o consumidor ter a capacidade de indicar à aplicação do produtor as versões de um feed que o Consumidor já visualizou, de modo a que o produtor possa tomar decisões inteligentes acerca do que deverá ser incluído no feed seguinte. O protocolo de reconhecimento consiste na permuta de dois atributos de feeds: um Data da última modificação e um ETag (Entity Tag, Controlo de entidade) arbitrário. Os valores destes dois atributos são geridos exclusivamente pelo produtor. O consumidor apenas recebe os valores do produtor, armazena-os e transfere-os novamente inalterados no pedido seguinte. Estes atributos podem ser transferidos de duas formas: 1. Como campos de cabeçalho HTTP: v Os pedidos do consumidor contêm: If-Modified-Since : {last-modified_value} If-None-Match: {etag_value} v As respostas do produtor contêm: ETag: {etag_value} Last-Modified: {last-modified_value} 2. Como elementos nos parâmetros de cadeia de consulta e feed: v Os pedidos do consumidor têm o formato: Configurar um sítio 307 http://cmsserver.example.org/ProducerApp?etag={etag_value}&lastMod={last-modified_value} v Os feeds enviados do produtor contêm os seguintes elementos de nível de canal: <lastBuildDate>{last-modified_value}</lastBuildDate> <ibmfs:etag>{etag_value}</ibmfs:etag> Modo de funcionamento do protocolo de reconhecimento 1. O consumidor efectua o primeiro pedido ao produtor. Este pedido não contém quaisquer campos de cabeçalhos especiais. 2. O produtor recebe o pedido e, uma vez que não existem cabeçalhos especiais, responde com um feed que contém itens que representam todas as transacções que ocorreram até essa altura. Antes de enviar a resposta, este define o cabeçalho Last-Modified como a hora actual e o cabeçalho ETag como um valor que permite que o produtor identifique esta ocorrência específica do feed. Last-Modified: Thu, 7 Sep 2006 12:00:00 GMT ETag: ABC0011 3. O consumidor recebe a resposta, processa o feed e armazena os valores Last-Modified e ETag apenas se o feed tiver sido processado com êxito. 4. Na próxima vez que o consumidor for activado, este efectua novamente um pedido ao produtor para o feed de transacção. Desta vez, este define o cabeçalho If-Modified-Since como a data Last-Modified recebida no último pedido e o campo If-None-Match como o valor do ETag recebido no último pedido. If-Modified-Since: Thu, 7 Sep 2006 12:00:00 GMT If-None-Match: ABC0011 5. O produtor recebe o pedido e verifica os valores dos campos de cabeçalhos. Em seguida, utiliza a respectiva lógica interna para gerar um novo feed, que contém apenas as alterações que ocorreram desde o último feed enviado a este consumidor. Depois, envia um feed com os seguintes valores de cabeçalho: Last-Modified: Thu, 7 Sep 2006 13:00:00 GMT ETag: ABC0032 6. O consumidor recebe a resposta, processa o feed e actualiza os respectivos valores armazenados da data Last-Modified e do ETag. Idealmente, caso não tenham ocorrido quaisquer alterações desde a última vez que o consumidor pediu o feed, o produtor deverá responder com um código de resposta HTTP 304 (Not Modified). Isto irá indicar ao consumidor que não existem alterações e, por conseguinte, que não é necessário tentar analisar o feed e efectuar o processamento subsequente. No entanto, se não for possível ao produtor implementar este funcionalidade, esta situação não irá afectar qualquer outro processamento. O consumidor irá enviar sempre um pedido que contém o rótulo Etag do último feed de transacção recebido com êxito. Neste caso, a aplicação do produtor será responsável por reenviar quaisquer entradas que possam ter sido ignoradas devido a uma falha de comunicação entre os servidores. Feeds de resultados: Quando o processamento de um feed é iniciado através de uma invocação da servlet do serviço de feeds, o Web Content Integrator irá responder com um feed de saída. A primeira entrada neste feed irá conter informações de estado do feed na sua totalidade. Cada uma das entradas subsequentes no feed de saída irá corresponder a um item no feed de entrada. Estas últimas entradas irão conter as informações de estado sobre os resultados do processamento de cada item. Os produtores de feeds poderão utilizar estas informações para tentar recuperar automaticamente de determinados tipos de erros. Cada entrada no feed de saída terá o seguinte formato geral: <item> <title>Results for: [INPUT_TITLE]</title> <link>[INPUT_LINK]</link> <pubDate>[CREATION_TIME_OF_OUTPUT_FEED_ENTRY]</pubDate> 308 Web Content ManagerVersão 8.0 <guid permalink="false">[INPUT_GUID]</guid> <ibmfs:resultCode>[ OK | WARN | ERROR | FAIL ]</ibmfs:resultCode> <!-- 0 .. n resultMsg elements --> <ibmfs:resultMsg level="[ WARN | ERROR ]" code="[ERR_CODE]">[MESSAGE_TEXT]</ibmfs:resultMsg> <ibmfs:resultMsg level="[ WARN | ERROR ]" code="[ERR_CODE]">[MESSAGE_TEXT]</ibmfs:resultMsg> <ibmfs:documentId>[WCM_DOCUMENT_ID]</ibmfs:documentId> <description>[LIST_OF_PROGRESS_MESSAGES]</description> </item> Elementos de nível de canal: O elemento seguinte deverá corresponder a um descendente directo do elemento <channel /> do feed, uma vez que é aplicado ao feed na sua totalidade em vez de como um item individual no feed. etag Algumas aplicações de produtor não têm a capacidade de manipular os cabeçalhos HTTP para definir os dados de reconhecimento. Para suportar essas aplicações, existe um método alternativo que implica transferir as mesmas informações directamente no feed, utilizando o elemento RSS <lastBuildDate>, bem como o elemento de espaço de nomes personalizado <ibmfs:etag>. Tabela 107. elemento etag Parâmetros do elemento: Detalhes deste elemento: Valores permitidos Um valor de cadeia que representa um rótulo significativo para a ocorrência específica do feed. Atributos obrigatórios Nenhum Atributos opcionais Nenhum Sub-elementos obrigatórios Nenhum Sub-elementos opcionais Nenhum Exemplo: <ibmfs:etag>ABC0012</ibmfs:etag> Elementos de nível de item: Os seguintes elementos são aplicados ao nível <item />, uma vez que contêm informações específicas para cada entrada individual do feed. Estes elementos apenas são utilizados no feed de saída. Não têm qualquer significado no contexto de um feed de entrada. Configurar um sítio 309 resultCode Tabela 108. elemento resultCode Parâmetros do elemento: Detalhes deste elemento: Valores permitidos Este elemento terá um dos seguintes valores, dependendo do que aconteceu quando a entrada do feed de entrada foi processada: OK A entrada foi totalmente processada sem quaisquer avisos ou erros. WARN A entrada foi totalmente processada, contudo, um ou mais avisos foram registados. ERROR Uma ou mais mensagens de erro foram registadas. A entrada poderá não ter sido guardada no Web Content Manager. FAIL Atributos obrigatórios Nenhum Atributos opcionais Nenhum Sub-elementos obrigatórios Nenhum Sub-elementos opcionais Nenhum Não foi possível guardar ou actualizar o item de conteúdo. Exemplo: <ibmfs:resultCode>OK</ibmfs:resultCode> <ibmfs:resultCode>WARN</ibmfs:resultCode> resultMsg Tabela 109. elemento resultMsg Parâmetros do elemento: Detalhes deste elemento: Valores permitidos Cada ocorrência deste elemento irá conter os detalhes de uma mensagem d e erro ou aviso. Atributos obrigatórios level O valor deste atributo indica a gravidade da mensagem. Os valores permitidos são: "WARN" e "ERROR". code Este atributo deverá reter o código de erro que está associado à mensagem. Atributos opcionais Nenhum Sub-elementos obrigatórios Nenhum Sub-elementos opcionais Nenhum Exemplos: <ibmfs:resultMsg level="WARN" code="WCM0014"> Default Content GUID does not point to a content item. Default content set to null. </ibmfs:resultMsg> <ibmfs:resultMsg level="ERROR" code="WCM0030"> A WCMException was thrown when attempting to move the content. </ibmfs:resultMsg> 310 Web Content ManagerVersão 8.0 documentId Tabela 110. elemento documentId Parâmetros do elemento: Detalhes deste elemento: Valores permitidos Este elemento contém o ID gerado pelo Web Content Manager. Atributos obrigatórios Nenhum Atributos opcionais Nenhum Sub-elementos obrigatórios Nenhum Sub-elementos opcionais Nenhum Exemplo: <ibmfs:documentId> com.ibm.workplace.wcm.api.WCM_Content/Connections Announcement/f6f60a00498c0d759ee9ffe695695374/PUBLISHED </ibmfs:documentId> WebDAV Com o WebDAV para IBM WebSphere Portal, pode utilizar as ferramentas do sistema operativo padrão para criar, modificar e eliminar conteúdo da Web, em vez da portlet de autoria padrão. Para utilizar o WebDAV com conteúdo da Web, será necessário configurar um cliente do WebDAV. Após a configuração do cliente, pode aceder às bibliotecas de conteúdo da Web com o WebDAV utilizando o seguinte URL: http://server:port/portal_context_root/mycontenthandler/dav/content/libraries/ Por exemplo: http://www.example.com:10039/wps/mycontenthandler/dav/content/libraries/ Ao explorar ferramentas como os exploradores de sistema de ficheiros, o WebDAV permite trabalhar com itens de conteúdo da Web através de acções comuns e diárias. Seguem-se alguns exemplos: v Pode criar componentes ou modelos de apresentação arrastando simplesmente um ficheiro para a pasta correspondente. v Pode executar acções em vários itens simultaneamente. Por exemplo, pode criar cinco imagens em simultâneo, arrastando cinco ficheiros de imagem para a pasta de componentes de imagem. Esta acção cria cinco componentes de imagem separados, sendo que para cada componente de imagem o nome do ficheiro é utilizado para o nome e título do componente. v A modificação de itens é igualmente simples utilizando um cliente do WebDAV. Por exemplo, pode abrir um modelo de apresentação utilizando o seu editor de HTML preferido, efectuar alterações no mesmo e, em seguida, guardar as alterações. O cliente do WebDAV fica encarregue de aceder à biblioteca de conteúdo da Web, descarregar o modelo e, em seguida, transferir as alterações. Além de modificar o conteúdo efectivo de um item, também pode modificar os metadados e as definições de controlo de acesso de qualquer item, modificando os ficheiros XML que definem as características de controlo de acesso e metadados do item. Também pode arrastar um ficheiro XML existente para a pasta apropriada, o que lhe irá permitir definir facilmente os mesmos dados para itens diferente. Pode criar, modificar ou eliminar os seguintes itens: bibliotecas, taxonomias, categorias, áreas do sítio, pastas, componentes e modelos de apresentação. Nota: Tenha em atenção que as seguintes características não são suportadas ao utilizar o WebDAV com conteúdo da Web: v Itens de conteúdo, à excepção da gestão de metadados e controlo de acesso Configurar um sítio 311 v v v v v Modelos de autoria, à excepção da gestão de metadados e controlo de acesso Itens imbricados em áreas do sítio Cópia e movimentação do lado do servidor Utilizadores não autenticados Exportação de bibliotecas de conteúdo da Web com o WebDAV para importação noutro servidor de conteúdo da Web Ao utilizar o WebDAV com conteúdo da Web, tenha em atenção as seguintes considerações. Suporte de itens bloqueados Se bloquear ou desbloquear um item através do WebDAV, irá bloquear ou desbloquear o item no Web Content Manager e na base de dados de JCR. Uma vez que alguns itens são representados por vários ficheiros e pastas, o bloqueio ou desbloqueio de um destes ficheiros provoca o bloqueio ou desbloqueio dos outros ficheiros associados em simultâneo. Se bloquear um item, as pastas e os ficheiros relacionados com o conteúdo do item, os respectivos metadados e as respectivas definições de controlo de acesso também são bloqueados. Suporte de fluxo de trabalho Na árvore do WebDAV não existe qualquer representação de um fluxo de trabalho, mas se um ficheiro fizer parte de um fluxo de trabalho e o fluxo de trabalho indicar que o ficheiro está num estado que permite aos utilizadores modificar o mesmo, o WebDAV também irá permitir que modifique o ficheiro. Sufixos de tipo de ficheiro e nomes de ficheiro O nome dos ficheiros que representam itens de dados é sempre exactamente igual ao item de conteúdo correspondente. Por exemplo, se tiver um componente de imagem denominado myImage, o ficheiro de imagem correspondente é igualmente denominado myImage, sem qualquer sufixo a indicar o tipo de ficheiro, tal como .gif ou .jpg. Por vezes, este aspecto pode originar um problema ao abrir o ficheiro através do WebDAV, uma vez que a aplicação adequada para a edição do ficheiro não pode ser seleccionada automaticamente. Para evitar esta situação, pode mudar o nome do próprio componente de forma a incluir o tipo de ficheiro (por exemplo, myImage.gif) ou pode iniciar manualmente a aplicação de edição e abrir o ficheiro a partir do cliente. Itens em falta Se um item deixar de ser apresentado ou se já não for possível modificar o mesmo, poderá ter ocorrido uma alteração de estado do item no servidor de conteúdo da Web onde o item está armazenado. Por exemplo, a criação ou modificação de um item no servidor pode provocar uma alteração de estado que impede o acesso a este item através do WebDAV, dependendo da configuração do fluxo de trabalho. A expiração constitui outro motivo que pode provocar a alteração de estado do item e, deste modo, afectar o acesso ao mesmo através do WebDAV. Configurar uma fachada do servidor de HTTP Ao utilizar uma fachada do servidor de HTTP para trabalhar com o WebDAV, é necessário definir Accept content for all requests como true para o suplemento do servidor da Web na WebSphere Integrated Solutions Console em Web servers > webserver1 > Plug-in properties > Request and response. Itens de conteúdo da Web na árvore do WebDAV A árvore do WebDAV que contém os itens de conteúdo da Web começa na raiz do WebDAV /libraries/, que apresenta todas as bibliotecas às quais tem acesso. Todos os itens de conteúdo da Web nas bibliotecas estão organizados em pastas e ficheiros. Os itens que não pertencem ao conteúdo, tais como áreas do sítio ou categorias, são representados como pastas que apenas contêm a pasta de metadados do item e quaisquer itens descendentes, tais como outras áreas do sítio ou categorias. Não existem quaisquer ficheiros de dados. 312 Web Content ManagerVersão 8.0 sites - wcm.siteArea.siteArea1 - meta-data - wcm.siteArea.siteArea1.1 - meta-data - wcm.siteArea.siteArea1.1.1 - meta-data - wcm.siteArea.siteArea1.1.2 - meta-data - wcm.siteArea.siteArea2 - meta-data Os itens orientados para dados, tais como componentes de imagem ou modelos de apresentação, são representados como ficheiros para que possa manipular os mesmos através de operações de arrastar e largar. Os metadados correspondentes do item são geridos da mesma forma que os itens que não correspondem a dados, mas em sub-pastas separadas na pasta de metadados. wcm.comps.image image1.jpg image2.jpg - meta-data - wcm.comp.image1.jpg - wcm.comp.image2.jpg Além das pastas que representam itens de conteúdo da Web efectivos, existem pastas na árvore do WebDAV para estruturar os dados ou permitir uma melhor escalabilidade. Em cada biblioteca existem pastas para componentes, modelos de apresentação, sítios e taxonomias. libraries - wcm.library.my_library - authoringTemplates - components - presentationTemplates - sites - taxonomies - wcm.library.contentlibrary - components - presentationTemplates - sites - taxonomies Na pasta dos componentes existem sub-pastas para os tipos de componente, de forma a obter uma melhor escalabilidade e gestão dos diferentes tipos de componentes. libraries - wcm.library.my_library - components - wcm.comps.authoring.tools - wcm.comps.component.references - wcm.comps.data.and.time - wcm.comps.federated.content - wcm.comps.file - wcm.comps.html - wcm.comps.image - wcm.comps.jsp - wcm.comps.link - wcm.comps.menu - wcm.comps.navigator - wcm.comps.number - wcm.comps.page.navigation - wcm.comps.personalization - wcm.comps.richt.text - wcm.comps.search - wcm.comps.short.text - wcm.comps.style.sheet Configurar um sítio 313 - wcm.comps.taxonomy wcm.comps.text wcm.comps.user.name wcm.comps.user.selection Para organizar modelos de autoria, modelos de apresentação e componentes, pode criar pastas de conteúdo da Web personalizadas. Estas pastas de conteúdo da Web são representadas como pastas em WebDAV e contêm um conjunto de tipos de componentes estruturado do mesmo modo que a pasta raiz components. Em seguida, é apresentado um exemplo de uma estrutura de pastas de componentes: - components - CustomComponentFolder1 - wcm.comps.authoring.tools - wcm.comps.component.references - wcm.comps.data.and.time - wcm.comps.federated.content - wcm.comps.file . . . - wcm.comps.user.selection - CustomComponentFolder2 - wcm.comps.authoring.tools - wcm.comps.component.references - wcm.comps.data.and.time - wcm.comps.federated.content - wcm.comps.file . . . - wcm.comps.user.selection - wcm.comps.authoring.tools - wcm.comps.component.references - wcm.comps.data.and.time - wcm.comps.federated.content - wcm.comps.file . . . - wcm.comps.user.selection Metadados e controlo de acesso para itens de conteúdo da Web no WebDAV O WebDAV utiliza ficheiros XML para representar metadados e informações sobre controlos de acesso para um item de conteúdo da Web. Pode alterar os metadados e as definições de controlo de acesso de um item, modificando estes ficheiros, bem como especificar definições para vários ficheiros, copiando os ficheiros XML para as respectivas localizações apropriadas na árvore do WebDAV. Metadados Os metadados de um item são representados pelo ficheiro meta-data.xml, que descreve informações de identificação do item, incluindo o nome e o título do item e a lista de autores e proprietários associados ao item. Segue-se um exemplo de um ficheiro meta-data.xml: <?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?> <meta-data> <item> <title lang="en" value="test1.JPG"/> <description lang="en" value="description"/> <wcm-group id="authors"> <member DN="all_auth_portal_users" type="group"/> <member DN="uid=wpsadmin,o=defaultWIMFileBasedRealm" type="user"/> </wcm-group> <wcm-group id="owners"> 314 Web Content ManagerVersão 8.0 <member DN="uid=wpsadmin,o=defaultWIMFileBasedRealm" type="user"/> <member DN="all_users" type="group"/> </wcm-group> </item> </meta-data> Controlo de acesso As informações sobre controlos de acesso de um item são representadas pelos seguintes ficheiros: v access-control-system.xml: Contém definições de controlo de acesso para o sistema especificadas pelo administrador. v access-control-user.xml: Contém definições de controlo de acesso definidas pelo utilizador. Além destes ficheiros específicos do item, o ficheiro access-control.xml é fornecido para pastas que representam tipos de recurso, como a pasta components, e contém definições de controlo de acesso para o tipo de recurso. Segue-se um exemplo de um ficheiro access-control.xml para definições de controlo de acesso de recursos: <?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?> <access-control> <resource-config> <role-block role-type="Editor" type="inheritance"/> <role-block role-type="User" type="inheritance"/> <role-block role-type="Editor" type="propagation"/> <role-block role-type="User" type="propagation"/> </resource-config> <role-list> <role type="Administrator"> <member DN="uid=wpsadmin,o=defaultWIMFileBasedRealm" type="user"/> </role> <role type="Contributor"> <member DN="all_auth_portal_users" type="group"/> </role> <role type="Manager"> <member DN="all_auth_portal_users" type="group"/> </role> </role-list> </access-control> Segue-se um exemplo de um ficheiro access-control-system.xml para as definições de controlo de acesso de um item definidas pelo administrador: <?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?> <access-control> <resource-config> <role-block role-type="Contributor" type="inheritance"/> <role-block role-type="Manager" type="inheritance"/> </resource-config> <role-list> <role type="Editor"> <member DN="authors" type="virtual"/> </role> <role type="User"> <member DN="all_auth_portal_users" type="group"/> </role> </role-list> </access-control> Segue-se um exemplo de um ficheiro access-control-user.xml para as definições de controlo de acesso de um item definidas pelo utilizador: Configurar um sítio 315 <?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?> <access-control> <role-list> <role type="Contributor"> <member DN="owners" type="virtual"/> </role> <role type="Editor"> <member DN="all_auth_portal_users" type="group"/> </role> <role type="Manager"> <member DN="uid=wpsadmin,o=defaultWIMFileBasedRealm" type="user"/> </role> </role-list> </access-control> Tarefas relacionadas: “Gerir metadados e definições de controlo de acesso para modelos de autoria com o WebDAV” na página 321 Com o WebDAV, pode alterar as informações de metadados de uma portlet de autoria ou actualizar as definições de controlo de acesso do modelo. Criar taxonomias e categorias com o WebDAV As taxonomias e categorias são métodos de criação de perfis utilizados para agrupar itens de conteúdo, sendo possível trabalhar com as mesmas directamente através do WebDAV. As taxonomias e categorias são representadas no WebDAV como pastas, sendo que pode configurar a taxonomia através da criação e imbricação de pastas. Todas as taxonomias e categorias de uma determinada biblioteca são apresentadas na pasta taxonomies dessa biblioteca. taxonomies - wcm.taxonomy.taxonomy1 - meta-data access-control-system.xml access-control-user.xml meta-data.xml - wcm.category.category1 - meta-data access-control-system.xml access-control-user.xml meta-data.xml - wcm.category.category1.1 - meta-data access-control-system.xml access-control-user.xml meta-data.xml - wcm.category.category1.2 - meta-data access-control-system.xml access-control-user.xml meta-data.xml - wcm.taxonomy.taxonomy2 - meta-data access-control-system.xml access-control-user.xml meta-data.xml access-control.xml Para criar uma nova taxonomia ou categoria para a biblioteca, crie uma nova pasta utilizando o prefixo wcm.taxonomy ou wcm.category. As taxonomias só podem ser criadas na pasta taxonomies genérica, enquanto que as categorias podem ser criadas numa pasta wcm.taxonomy.* ou wcm.category.*. Importante: Alguns clientes do WebDAV criam uma pasta com um nome predefinido, tal como New Folder, pelo que assim que introduzir o nome da nova pasta, o cliente envia um pedido para mudar o 316 Web Content ManagerVersão 8.0 nome da pasta já criada. Uma vez que as pastas de taxonomia e categoria requerem um prefixo correspondente para criação, este comportamento do cliente não funciona. Se o cliente do WebDAV utilizar este método para criar novas pastas, pode começar por criar a nova pasta de taxonomia ou categoria localmente e, em seguida, copiar a mesma para a árvore do WebDAV. Eliminar taxonomias e categorias: Para eliminar taxonomias ou categorias basta eliminar a pasta correspondente. Tenha em atenção que as taxonomias ou categorias que contêm categorias não podem ser eliminadas antes de eliminar os respectivos itens descendentes. Além disso, se uma categoria ainda estiver a ser referenciada por outro item, esta não pode ser eliminada antes de remover as referências correspondentes utilizando a portlet de autoria. Gerir conteúdo com áreas do sítio em WebDAV As áreas do sítio são utilizadas para organizar itens de conteúdo no sistema de conteúdo da Web. No WebDAV, as áreas do sítio são representados como pastas, sendo que pode configurar a estrutura do sítio através da criação e imbricação de pastas. Um item de conteúdo numa área do sítio é representado como uma pasta que contém metadados e definições de controlo de acesso do item de conteúdo. Todos os itens de conteúdo e as áreas do sítio de uma determinada biblioteca são apresentados na pasta sites dessa biblioteca. sites - wcm.siteArea.siteArea1 - meta-data access-control-system.xml access-control-user.xml meta-data.xml - wcm.siteArea.siteArea1.1 - meta-data access-control-system.xml access-control-user.xml meta-data.xml - wcm.content.content1.1.1 - meta-data access-control-system.xml access-control-user.xml meta-data.xml - wcm.siteArea.siteArea1.2 - meta-data access-control-system.xml access-control-user.xml meta-data.xml access-control.xml Nota: O suporte para itens de conteúdo está limitado à modificação de metadados e definições de controlo de acesso. Não é possível criar ou eliminar itens de conteúdo utilizando o WebDAV. Para criar uma nova área do sítio para a biblioteca, crie uma nova pasta utilizando o prefixo wcm.siteArea. Importante: Alguns clientes do WebDAV criam uma pasta com um nome predefinido, tal como New Folder, pelo que assim que introduzir o nome da nova pasta, o cliente envia um pedido para mudar o nome da pasta já criada. Uma vez que as pastas de áreas do sítio requerem um prefixo correspondente para criação, este comportamento do cliente não funciona. Se o cliente do WebDAV utilizar este método para criar novas pastas, pode começar por criar a nova pasta de área do sítio localmente e, em seguida, copiar a mesma para a árvore do WebDAV. Eliminar áreas do sítio: Para eliminar áreas do sítio, basta eliminar a pasta correspondente. Tenha em atenção que as áreas do sítio que contêm áreas do sítio ou itens de conteúdo não podem ser eliminadas antes de eliminar os itens descendentes. Para eliminar itens de conteúdo descendentes antes de eliminar uma área do sítio, tem de utilizar a portlet de autoria em vez do WebDAV. Configurar um sítio 317 Criar componentes com o WebDAV Os componentes são utilizados para armazenar elementos no sistema de conteúdo da Web, sendo que pode utilizar o WebDAV para criar e gerir componentes. Cada tipo de componente é representado como uma pasta no WebDAV, com os componentes individuais a serem representados como ficheiros na pasta do componente apropriada. Todos os componentes para uma determinada biblioteca são apresentados como pastas na pasta components dessa biblioteca. Na pasta components, é também possível criar pastas personalizadas, que pode utilizar para organizar os componentes. Tal como a pasta raiz components, as pastas personalizadas contêm pastas para cada tipo de componente. libraries - wcm.library.my_library - components - CustomComponentFolder1 - wcm.comps.authoring.tools - wcm.comps.component.references - wcm.comps.data.and.time . . . - wcm.comps.user.selection - CustomComponentFolder2 - wcm.comps.authoring.tools - wcm.comps.component.references - wcm.comps.data.and.time . . . - wcm.comps.user.selection - wcm.comps.authoring.tools - wcm.comps.component.references - wcm.comps.data.and.time - wcm.comps.federated.content - wcm.comps.file - wcm.comps.html - wcm.comps.image - wcm.comps.jsp - wcm.comps.link - wcm.comps.menu - wcm.comps.navigator - wcm.comps.number - wcm.comps.page.navigation - wcm.comps.personalization - wcm.comps.rich.text - wcm.comps.search - wcm.comps.short.text - wcm.comps.style.sheet - wcm.comps.taxonomy - wcm.comps.text - wcm.comps.user.name - wcm.comps.user.selection access-control.xml Os componentes são itens orientados para dados e representados como pastas de metadados e ficheiros. libraries - wcm.library.my_library - components - wcm.comps.authoring.tools - wcm.comps.component.references - wcm.comps.data.and.time - wcm.comps.federated.content - wcm.comps.file - wcm.comps.html - wcm.comps.image 318 Web Content ManagerVersão 8.0 . . . image1.jpg image2.jpg - meta-data - wcm.comp.image1.jpg access-control-system.xml access-control-user.xml meta-data.xml - wcm.comp.image2.jpg access-control-system.xml access-control-user.xml meta-data.xml wcm.comps.jsp wcm.comps.link wcm.comps.menu wcm.comps.navigator - wcm.comps.user.selection access-control.xml Importante: Apesar de serem apresentados no WebDAV, os seguintes componentes não podem ser criados ou modificados através do WebDAV e são representados por ficheiros vazios: v v v v v Ferramentas de autoria Referências de componentes Conteúdo federado JSP Menu v Navegador v Navegação de páginas v v v v v Personalization Procura Taxonomia Nome de utilizador Selecção de utilizador Para efectuar alterações a estes componentes, tem de utilizar a portlet de autoria. Limitação do componente de ligação: Actualmente, os componentes de ligação não são totalmente suportados pelo WebDAV. O ficheiro do WebDAV que representa o componente de ligação contém apenas o URL da ligação e nenhuma outra informação, como, por exemplo, o texto da ligação. Por exemplo, se utilizar o WebDAV para modificar um componente de ligação que contém uma representação HTML de <a href=’www.lotus.com’>lotus software</a> e alterar o URL para www.ibm.com, o texto da ligação continuará a ser apresentado como lotus software, uma vez que essas informações não podem ser modificadas com o WebDAV. Para criar componentes para a biblioteca, arraste um ou mais ficheiros para a pasta do tipo de componente apropriado. Ao criar um novo componente desta forma, o nome do ficheiro do objecto é utilizado como o nome e título do novo componente e o conteúdo do ficheiro é armazenado como os dados do componente. Além disso, o utilizador autenticado com o cliente do WebDAV é especificado como sendo o autor e proprietário do novo componente. Por exemplo, pode arrastar um ficheiro HTML para a pasta wcm.comps.html para um novo componente HTML ou para a pasta wcm.comps.rich.text para um novo elemento de rich text. Importante: Se colocar um ficheiro incompatível numa pasta do tipo de componente (por exemplo, colocar um ficheiro JPEG na pasta wcm.comps.html), poderão ocorrer erros durante a criação do componente e poderá resultar num componente inutilizável. Configurar um sítio 319 Actualizar componentes: Para actualizar um componente existente, pode simplesmente substituir o ficheiro correspondente na árvore do WebDAV por um novo ficheiro com o mesmo nome. Por exemplo, pode colocar o ficheiro myCoolPic.jpg na pasta de componentes de imagem que já contém o ficheiro myCoolPic.jpg, sendo que o componente será automaticamente actualizado com o conteúdo do novo ficheiro. Se colocar um ficheiro com um nome diferente, será criado um novo componente com esse nome. Criar modelos de apresentação no WebDAV Com o WebDAV pode criar e manter modelos de apresentação para definir as características do esquema e do aspecto das páginas da Web utilizadas para apresentar conteúdo. Também pode criar componentes de imagem imbricados para utilização com os modelos de apresentação. Os modelos de apresentação são armazenados numa pasta com componentes de imagem imbricados numa pasta associada. Todos os modelos de apresentação de uma determinada biblioteca são apresentados na pasta presentationTemplates dessa biblioteca. Visto serem itens orientados para dados, os modelos de apresentação são representados como ficheiros e pastas meta-data. Os componentes de imagem imbricados são armazenados numa pasta com o nome correspondente ao respectivo modelo de apresentação associado, por exemplo, template_name_files. libraries - wcm.library.my_library - presentationTemplates template1.html myTemplate.html - meta-data - wcm.presentationTemplate.template1.html access-control-system.xml access-control-user.xml meta-data.xml - wcm.presentationTemplate.myTemplate.html access-control-system.xml access-control-user.xml meta-data.xml access-control.xml - template1.html_files nested_image.jpg - myTemplate.html_files 1. Para criar modelos de apresentação para a biblioteca, arraste um ou mais ficheiros para a pasta presentationTemplates. Ao criar um novo modelo de apresentação desta forma, o nome do ficheiro do objecto é utilizado como o nome e título do novo modelo e o conteúdo do ficheiro é armazenado como os dados do modelo. Além disso, o utilizador autenticado com o cliente do WebDAV é especificado como sendo o autor e proprietário do novo modelo. Importante: Se colocar um ficheiro incompatível na pasta presentationTemplates (por exemplo, um ficheiro JPEG), poderão ocorrer erros durante a criação do modelo e poderá resultar num modelo de apresentação inutilizável. Eliminar modelos de apresentação: Para eliminar um modelo de apresentação basta eliminar o ficheiro correspondente. Se o modelo de apresentação estiver a ser referenciado por outro item, tal como uma área do sítio, este não pode ser eliminado antes de remover as referências correspondentes utilizando a portlet de autoria. Actualizar modelos de apresentação: Para actualizar um modelo de apresentação existente, pode simplesmente substituir o ficheiro correspondente na árvore do WebDAV por um novo ficheiro com o mesmo nome. Por exemplo, pode colocar o ficheiro myTemplate.html na pasta presentationTemplates, substituindo o ficheiro myTemplate.html existente, sendo que o modelo de apresentação será actualizado automaticamente com o conteúdo do novo ficheiro. Se colocar um ficheiro com um nome diferente, será criado um novo modelo com esse nome. 320 Web Content ManagerVersão 8.0 2. Pode criar quaisquer componentes de imagem imbricados para o modelo de apresentação, adicionando os ficheiros de imagem à pasta template_name_files do modelo. Por exemplo, se o modelo for template1.html, adicione os ficheiros de imagem à pasta template1.html_files. Nota: Ao adicionar uma imagem à pasta de componentes imbricados, é inicialmente criada uma imagem temporária, sendo que a imagem apenas é adicionada permanentemente à lista de componentes imbricados quando for adicionada uma referência a essa imagem ao código HTML do modelo de apresentação. Esta situação ocorre para evitar a existência de componentes isolados no modelo de apresentação. 3. Se tiver adicionado um componente de imagem imbricado, actualize o código HTML do modelo de apresentação de forma a fazer referência ao componente, de acordo com o caminho do WebDAV relativo para o componente. Por exemplo, para fazer referência a um componente de imagem imbricado, actualize o ficheiro template1.html com o seguinte código: <img src="./template1.html_files/nestedImage.jpg" border="0" title="my nested image"/> Para fazer referência a um componente de imagem padrão, utilize código HTML semelhante ao seguinte exemplo: <img src="../components/wcm.comps.image/test2.jpg" border="0" title="my test image"/> Gerir metadados e definições de controlo de acesso para modelos de autoria com o WebDAV Com o WebDAV, pode alterar as informações de metadados de uma portlet de autoria ou actualizar as definições de controlo de acesso do modelo. Todos os modelos de autoria de uma determinada biblioteca são apresentados na pasta authoringTemplates dessa biblioteca. Uma vez que se tratam de itens orientados para dados, os modelos de autoria são representados como ficheiros e pastas meta-data. libraries - wcm.library.my_library - authoringTemplates auth_template1.html myAuthTemplate.html - meta-data - wcm.presentationTemplate.auth_template1.html access-control-system.xml access-control-user.xml meta-data.xml - wcm.presentationTemplate.myAuthTemplate.html access-control-system.xml access-control-user.xml meta-data.xml access-control.xml Nota: Não é possível modificar o próprio modelo de autoria em WebDAV. Para efectuar alterações ao modelo de autoria, utilize a portlet de autoria. 1. Para alterar as definições de controlo de acesso de um modelo de autoria, edite o ficheiro access-control-system.xml para definições de administrador ou o ficheiro access-control-user.xml para definições configuradas pelo utilizador. 2. Para alterar os metadados de um modelo de autoria, edite o ficheiro meta-data.xml do modelo de autoria. Configurar um sítio 321 Conceitos relacionados: “Metadados e controlo de acesso para itens de conteúdo da Web no WebDAV” na página 314 O WebDAV utiliza ficheiros XML para representar metadados e informações sobre controlos de acesso para um item de conteúdo da Web. Pode alterar os metadados e as definições de controlo de acesso de um item, modificando estes ficheiros, bem como especificar definições para vários ficheiros, copiando os ficheiros XML para as respectivas localizações apropriadas na árvore do WebDAV. Blogues Utilize blogues e bibliotecas de blogues para fornecer notícias e comentários sobre vários assuntos pertinentes para os seus sítios de intranet e extranet. Normalmente, os blogues e as bibliotecas de blogues combinam texto com imagens e ligações para outros blogues e sítios da Web. As entradas criadas e publicadas são apresentadas por ordem cronológica inversa, com a entrada mais recente apresentada em primeiro lugar. Os leitores podem publicar comentários sobre as entradas, participar em debates e em redes online. Pode gerir as suas entradas de blogue e comentar outras entradas de blogue. Também pode incorporar atribuição de etiquetas e avaliação da mesma forma que faria com outro conteúdo do WebSphere Portal. Sugestão: Utilize um blogue para partilhar informações sobre um assunto. Utilize uma biblioteca de blogues para partilhar informações em vários debates. Informações relacionadas: Atribuição de etiquetas e avaliação Obter informações sobre as bibliotecas modelo utilizadas por blogues e bibliotecas de blogue Os blogues e as bibliotecas de blogues utilizam as bibliotecas de modelos fornecidas pelo IBM Web Content Manager. As bibliotecas de blogues utilizam a biblioteca Web Resources v70 e a biblioteca Blog v70. Os blogues utilizam a biblioteca Web Resources v70 e a biblioteca Blog Solo v70. A hierarquia de página fornecida para estes componentes é a hierarquia comum definida pelas bibliotecas de modelos do Web Content Manager. Nota: As bibliotecas do Web Content Manager descritas neste tópico só funcionam com o personalizador de tema utilizado no tema predefinido. A personalização destas bibliotecas irão afectar todos os blogues e bibliotecas de blogues do sítio. Biblioteca Web Resources v70 A biblioteca Web Resources v70 fornece os modelos de autoria e apresentação para blogues e bibliotecas de blogues. Todos os blogues existentes no sítio utilizam esta única biblioteca partilhada. As alterações efectuadas à biblioteca partilhada principal afectam todos os blogues. Biblioteca Blog Solo v70 Quando adiciona um blogue a uma página, é criada uma cópia da biblioteca Blog Solo v70, com o nome indicado ao adicionar um blogue a uma página. Esta cópia da biblioteca Blog Solo v70 é utilizada para armazenar publicações e comentários. Biblioteca Blog v70 Quando adiciona uma biblioteca de blogues a uma página, é criada uma cópia da biblioteca Blog v70, com o nome indicado ao adicionar a biblioteca de blogues a uma página. A cópia da biblioteca Blog v70 é utilizada para armazenar publicações e comentários quando são adicionadas novas páginas à biblioteca de blogues. 322 Web Content ManagerVersão 8.0 Adicionar um blogue ou uma biblioteca de blogues a uma página Com acesso de editor ao portal ou à página do portal, pode adicionar um blogue ou uma biblioteca de blogues a uma página. Seleccione um blogue para colaborar com a equipa num único tópico. Seleccione uma biblioteca de blogues para colaborar com a equipa em vários tópicos numa vista centralizada. Consulte o Wiki WebSphere Portal Family para obter exemplos sobre como pode modificar o tema personalizado para activar a funcionalidade de adicionar blogues e wikis a uma página. 1. Crie um projecto ou aceda a um projecto existente, e abra o projecto no modo de edição. 2. Caso ainda não o tenha feito, crie uma página para o blogue ou biblioteca de blogues ou abra uma página existente. 3. Faça clique no separador Conteúdo e, em seguida, faça clique em Comunicações. 4. Faça clique em Biblioteca de blogues para adicionar um blogue de equipa ou faça clique em Blogue para criar um blogue com um único tópico. 5. Faça clique em Adicionar à página. 6. Introduza um nome. Em seguida, faça clique em Adicionar. O nome é utilizado para o título da portlet, título de apresentação da biblioteca e nome da biblioteca. Poderá conter caracteres alfanuméricos, espaços e os seguintes caracteres: $ - _ . ! ( ) ,. Se utilizar outros caracteres, estes são substituídos pelos caracteres suportados pela biblioteca do Web Content Manager. 7. Faça clique em Guardar rascunho. Esta acção copia a biblioteca de modelos de blogue apropriada do IBM Web Content Manager e coloca uma ocorrência do visualizador de conteúdo da Web na página. Após publicar o sítio com uma biblioteca de blogues, faça clique em Criar blogue e em Criar publicação para adicionar conteúdo. Faça clique em Editar para modificar conteúdo. Para eliminar uma publicação, faça clique em Eliminar. Após publicar o sítio com um blogue, faça clique em Criar publicação para adicionar conteúdo. Faça clique em Editar para modificar conteúdo. Para eliminar uma publicação, faça clique em Eliminar. Nota: O conteúdo da Web com etiquetas apresentado no visualizador de conteúdo da Web só está disponível quando existe uma única ocorrência desta portlet na página. Ao fazer clique num resultado de etiqueta, o Centro de etiquetas difunde as informações sobre qual o conteúdo que deve ser apresentado no visualizador, utilizando um parâmetro de apresentação pública. Se tiver várias ocorrências de conteúdo da Web a serem apresentadas no visualizador de conteúdo da Web, estas ocorrências apresentarão o conteúdo ao qual o utilizador atribuiu etiquetas em vez de apresentarem o conteúdo original destas ocorrências. Informações relacionadas: Melhores práticas e limitações do visualizador de conteúdo da Web Adicionar blogues ou bibliotecas de blogues existentes a uma página Se tiver criado um blogue ou uma biblioteca de blogues para outra página e pretender agora utilizá-lo(a) novamente, adicione um visualizador de conteúdo da Web à nova página e edite as respectivas definições de forma a indicarem o blogue ou a biblioteca de blogues existente. 1. Crie um projecto ou aceda a um projecto existente, e abra o projecto no modo de edição. 2. Caso ainda não o tenha feito, crie uma página para o blogue ou biblioteca de blogues existente ou abra uma página existente. 3. Faça clique no separador Conteúdo. 4. Faça clique em Tudo na lista de categorias e procure a portlet Visualizador de conteúdo da Web (JSR 286). Configurar um sítio 323 5. Adicione o visualizador de conteúdo da Web à página, fazendo clique no sinal de adição (+) ou arrastando o visualizador para a página. 6. Faça clique em Guardar. 7. Faça clique no menu pendente localizado na barra de título do visualizador de conteúdo da Web e seleccione Editar definições partilhadas. 8. Em Tipo de conteúdo, seleccione Item de conteúdo. 9. Em Conteúdo, faça clique em Editar. 10. Faça clique em Bibliotecas. 11. Faça clique na biblioteca que contém o blogue ou a biblioteca de blogues que pretende adicionar. 12. Expanda a biblioteca seleccionada para ver o blogue ou a biblioteca de blogues que pretende utilizar. 13. Seleccione o blogue ou a biblioteca de blogues e faça clique em OK. 14. Faça clique em Aplicar para guardar as alterações efectuadas ao visualizador de conteúdo da Web. 15. Faça clique em Opções avançadas. 16. Certifique-se de que a opção Difundir ligações para está definida como Nenhuma ou Esta página do Portal. 17. Certifique-se de que a opção Receber ligações de está definida como Apenas esta portlet ou Outras portlets e esta portlet. 18. Faça clique em OK. Nota: O conteúdo da Web com etiquetas apresentado no visualizador de conteúdo da Web só está disponível quando existe uma única ocorrência desta portlet na página. Ao fazer clique num resultado de etiqueta, o Centro de etiquetas difunde as informações sobre qual o conteúdo que deve ser apresentado no visualizador, utilizando um parâmetro de apresentação pública. Se tiver várias ocorrências de conteúdo da Web a serem apresentadas no visualizador de conteúdo da Web, estas ocorrências apresentam o conteúdo ao qual o utilizador atribuiu etiquetas em vez de apresentarem o conteúdo original destas ocorrências. Informações relacionadas: Melhores práticas e limitações do visualizador de conteúdo da Web Atribuir acesso a blogues aos utilizadores Se o utilizador necessitar de criar e gerir blogues no sítio, o administrador do Portal pode atribuir-lhe acesso de Editor. Se for concedido ao utilizador acesso de Editor a um blogue, este pode criar ou modificar publicações nesse blogue. Se forem concedidos ao utilizador direitos de Editor para uma biblioteca de blogues, este poderá criar e modificar blogues, bem como criar e modificar publicações nessa biblioteca de blogues. Se tiver direitos de Gestor num blogue, pode criar, modificar e eliminar publicações, bem como eliminar comentários nesse blogue. Se forem concedidos ao utilizador direitos de Gestor para uma biblioteca de blogues, pode criar, modificar e eliminar blogues, podendo também criar, modificar e eliminar publicações, bem como eliminar comentários nos blogues. Para ver um exemplo de atribuição de acesso a utilizadores, consulte as instruções seguintes para adicionar utilizadores à função Editor: 1. Aceda a Administração > Conteúdo do portal > Bibliotecas de conteúdo da Web. 2. Navegue até à biblioteca que contém o blogue que pretende gerir e faça clique em Definir permissões. 3. Faça clique em Editar função para a função Editor. 4. Faça clique em Adicionar para atribuir utilizadores e grupos à função Editor. Procure os utilizadores ou os grupos pertencentes a esta função. 324 Web Content ManagerVersão 8.0 Por exemplo, as definições na tabela seguinte permitem que todos os utilizadores autenticados criem novos blogues, mas limita-os a publicar apenas em blogues que tenham criado. Utilize as opções Definir permissões e Recursos da biblioteca da página Biblioteca de conteúdo da Web para atribuir as seguintes definições: Tabela 111. Exemplo de definições de acesso para um blogue Definições de acesso Grupo Nível de acesso Outras definições Modelos de apresentação Todos os utilizadores autenticados do portal Contribuinte Não seleccione "Permitir propagação" Modelos de apresentação Todos os utilizadores autenticados do portal Utilizador Conteúdo Todos os utilizadores autenticados do portal Editor Ver blogues e publicações de blogue Pode visualizar os blogues criados numa biblioteca específica, bem como visualizar as publicações num blogue por ordem descendente. Se for contribuinte, pode ver páginas de blogue. Por predefinição, todos os utilizadores do portal podem ver conteúdo de um blogue ou publicação de blogue após a respectiva criação. Execute os seguintes passos para visualizar blogues e publicações em blogues: 1. Navegue até à página que contém o blogue ou a biblioteca de blogues. 2. (Apenas para biblioteca de blogues) Faça clique em Lista de blogues para visualizar todos os blogues criados numa biblioteca específica. Os blogues são apresentados por ordem descendente, do primeiro ao último, e apresentam o nome da pessoa que criou o blogue (Editor) e a data e hora em que o blogue foi criado. a. Percorra a lista de blogues utilizando os controlos da página. b. Especifique a quantidade de blogues que devem ser apresentados numa página, seleccionando Mostrar 10, 20, 50, 100. c. Se tiver acesso de Editor, pode fazer clique em Criar blogue. d. Faça clique no título de um blogue para abrir o blogue. 3. (Blogue ou biblioteca de blogues) Veja as publicações, que são apresentadas por ordem decrescente, da primeira até à última, e indicam o nome da pessoa que criou a publicação (Utilizador) e a data e hora a que a publicação foi criada. a. Faça clique em Últimas publicações do blogue para visualizar o conteúdo de blogues mais recente. b. Percorra a lista de publicações utilizando os controlos da página. c. Especifique quantas publicações devem ser apresentadas numa página, seleccionado Mostrar 10, 20, 50, ou 100. d. Se tiver acesso de Editor, pode Criar uma publicação. Pode editar e eliminar publicações das quais seja proprietário. e. Se tiver acesso de Utilizador, pode comentar uma publicação. Depois de visualizar publicações, pode adicionar comentários ou partilhar opiniões. Para adicionar um comentário, faça clique em Adicionar um comentário. Eliminar blogues ou bibliotecas de blogues Se for proprietário de um sítio de blogues, tem acesso de Gestor e pode eliminar quaisquer blogue, páginas, comentários ou publicações nesse sítio. Para eliminar um blogue individual, abra o projecto que contém a biblioteca de blogues num projecto. Para eliminar uma biblioteca de blogues completa, utilize a página Administração do Portal. Configurar um sítio 325 Para eliminar um blogue de uma biblioteca, navegue até à página que contém a biblioteca de blogues. Faça clique em Lista de blogues. Navegue até à biblioteca de blogues que contém o blogue que pretende eliminar. Faça clique em Eliminar e em OK. Para eliminar uma biblioteca de blogues completa, aceda a Administração > Conteúdo do portal > Bibliotecas de conteúdo da Web. 6. Navegue até à biblioteca que pretende eliminar e faça clique em Eliminar biblioteca e em OK. 1. 2. 3. 4. 5. Wikis Utilize wikis para partilhar conteúdo de comunidades sobre vários assuntos pertinentes para os seus sítios de intranet e extranet. Normalmente, os wikis combinam texto com imagens e ligações para outros wikis e sítios da Web. Pode monitorizar e gerir os seus próprios artigos do wiki. Obter informações sobre as bibliotecas de modelos utilizadas por wikis Os wikis utilizam as bibliotecas de modelos fornecidas pelo IBM Web Content Manager. Os wikis utilizam a biblioteca Web Resources v70 e a biblioteca Wiki v70. A hierarquia de página fornecida para os wikis é a hierarquia comum definida pelas bibliotecas de modelos do Web Content Manager. Nota: As bibliotecas do Web Content Manager descritas neste tópico só funcionam com o personalizador de tema utilizado no tema predefinido. A personalização efectuada a estas bibliotecas afecta todos os wikis existentes no sítio. Biblioteca Web Resources v70 A biblioteca Web Resources v70 fornece os modelos de autoria e apresentação para wikis. Todos os wikis existentes no sítio utilizam esta única biblioteca partilhada. As alterações efectuadas à biblioteca partilhada principal afectam todos os wikis. Modelo de Wiki Quando um wiki é adicionado a uma página, é criada uma cópia da biblioteca Wiki v70, com o nome indicado ao adicionar o wiki a uma página. A cópia da biblioteca Wiki v70 é utilizada para armazenar conteúdo da página do wiki quando são adicionadas novas páginas a este wiki. Adicionar um wiki a uma página Com acesso de editor ao portal ou à página do portal, pode adicionar um wiki a uma página para criar e editar rapidamente conteúdo incluído. Consulte o Wiki WebSphere Portal Family para obter exemplos sobre como pode modificar o tema personalizado para activar a funcionalidade de adicionar blogues e wikis a uma página. 1. Crie um projecto ou aceda a um projecto existente, e abra o projecto no modo de edição. 2. Caso ainda não o tenha feito, crie uma página para o wiki ou abra uma página existente. 3. Faça clique no separador Conteúdo e, em seguida, faça clique em Comunicações. 4. Faça clique em Wiki. 5. Faça clique em Adicionar à página. 6. Introduza um nome. Em seguida, faça clique em Adicionar. O nome é utilizado para o título da portlet, título de apresentação da biblioteca e nome da biblioteca. Poderá conter caracteres alfanuméricos, espaços e os seguintes caracteres: $ - _ . ! ( ) ,. Se utilizar outros caracteres, estes são substituídos pelos caracteres suportados pela biblioteca do IBM Web Content Manager. 7. Faça clique em Guardar rascunho. 326 Web Content ManagerVersão 8.0 Esta acção copia a biblioteca de modelos de wiki apropriada do Web Content Manager e coloca uma ocorrência do visualizador de conteúdo da Web na página. Depois de publicar o sítio, faça clique em Nova página para adicionar conteúdo ou faça clique em Editar para modificar conteúdo. Para eliminar uma página do wiki, faça clique em Eliminar. Nota: O conteúdo da Web com etiquetas apresentado no visualizador de conteúdo da Web só está disponível quando existe uma única ocorrência desta portlet na página. Ao fazer clique num resultado de etiqueta, o Centro de etiquetas difunde as informações sobre qual o conteúdo que deve ser apresentado no visualizador, utilizando um parâmetro de apresentação pública. Se tiver várias ocorrências de conteúdo da Web a serem apresentadas no visualizador de conteúdo da Web, estas ocorrências apresentarão o conteúdo ao qual o utilizador atribuiu etiquetas em vez de apresentarem o conteúdo original destas ocorrências. Informações relacionadas: Melhores práticas e limitações do visualizador de conteúdo da Web Adicionar wikis existentes a uma página Se tiver criado um wiki para outra página e pretender agora utilizá-lo novamente, adicione um visualizador de conteúdo da Web à nova página e edite as respectivas definições de forma a indicarem o wiki existente. Consulte os passos que se seguem apenas ao adicionar uma nova portlet de visualizador de conteúdo da Web do menu Propriedades da página e ao configurar este visualizador de conteúdo da Web para apontar para um wiki existente. Para criar um novo wiki, utilize a ligação Personalizar para adicionar um wiki a uma página. 1. Crie um projecto ou aceda a um projecto existente, e abra o projecto no modo de edição. 2. Caso ainda não o tenha feito, crie uma página para o wiki existente ou abra uma página existente. 3. Faça clique no separador Conteúdo. 4. Faça clique em Tudo na lista de categorias e procure a portlet Visualizador de conteúdo da Web (JSR 286). 5. Adicione o visualizador de conteúdo da Web à página, fazendo clique no sinal de adição (+) ou arrastando o visualizador para a página. 6. Faça clique em Guardar. 7. Faça clique no menu pendente localizado na barra de título do visualizador de conteúdo da Web e seleccione Editar definições partilhadas. 8. 9. 10. 11. 12. Em Tipo de conteúdo, seleccione Item de conteúdo. Em Conteúdo, faça clique em Editar. Faça clique em Bibliotecas. Faça clique na biblioteca que contém o wiki que pretende adicionar. Expanda a biblioteca seleccionada para localizar o wiki que pretende utilizar. 13. Seleccione o wiki e faça clique em OK. 14. Faça clique em Aplicar para guardar as alterações efectuadas ao visualizador de conteúdo da Web. 15. Faça clique em Opções avançadas. 16. Certifique-se de que a opção Difundir ligações para está definida como Nenhuma ou Esta página do Portal. 17. Certifique-se de que a opção Receber ligações de está definida como Apenas esta portlet ou Outras portlets e esta portlet. 18. Faça clique em OK. Configurar um sítio 327 Nota: O conteúdo da Web com etiquetas apresentado no visualizador de conteúdo da Web só está disponível quando existe uma única ocorrência desta portlet na página. Ao fazer clique num resultado de etiqueta, o Centro de etiquetas difunde as informações sobre qual o conteúdo que deve ser apresentado no visualizador, utilizando um parâmetro de apresentação pública. Se tiver várias ocorrências de conteúdo da Web a serem apresentadas no visualizador de conteúdo da Web, estas ocorrências apresentarão o conteúdo ao qual o utilizador atribuiu etiquetas em vez de apresentarem o conteúdo original destas ocorrências. Informações relacionadas: Melhores práticas e limitações do visualizador de conteúdo da Web Atribuir acesso a wikis aos utilizadores Se é administrador, tem acesso de Gestor e pode atribuir acesso de Editor a outros utilizadores que necessitam de criar e gerir wikis no sítio. Se é proprietário de um sítio do wiki, tem acesso de Gestor. Na qualidade de Gestor do sítio de um wiki, poderá igualmente eliminar quaisquer páginas wiki ou wikis. Se tem acesso de Editor, pode criar e editar qualquer sítio do wiki e páginas wiki. Todos os editores do wiki podem modificar as páginas do sítio de um wiki. Se é contribuinte, poderá ver páginas wiki. Por predefinição, após a criação de um wiki, todos os utilizadores do podem ver o respectivo conteúdo. Para ver um exemplo de atribuição de acesso a utilizadores, consulte as instruções seguintes para adicionar utilizadores à função Editor: 1. Aceda a Administração > Conteúdo do portal > Bibliotecas de conteúdo da Web. 2. Navegue até à biblioteca que contém o wiki que pretende gerir e faça clique em Definir permissões. 3. Faça clique em Editar função para a função Editor. 4. Faça clique em Adicionar para atribuir utilizadores e grupos à função Editor. Procure os utilizadores ou os grupos pertencentes a esta função. Eliminar wikis Se é proprietário de um sítio do wiki, tem acesso de Gestor e pode eliminar qualquer wiki ou páginas wiki nesse sítio. Pode eliminar um wiki e todas as respectivas páginas, eliminando o wiki de um projecto. 1. Crie um projecto ou aceda a um projecto existente, e abra o projecto no modo de edição. 2. Abra a página que contém o wiki. 3. Na barra de ferramentas do sítio, faça clique em Mais > Eliminar página. 4. Faça clique em OK. 5. Publique o projecto. Suprimir páginas do wiki eliminadas Ao eliminar uma publicação do wiki, esta é removida do sítio, mas permanece na vista de eliminação no IBM Web Content Manager. Os utilizadores com acesso de administrador às bibliotecas podem suprimir estas páginas do wiki eliminadas, optimizando assim o desempenho da biblioteca de wikis. Ao suprimir as páginas de wiki eliminadas, são removidas todas as ocorrências, incluindo todas as versões. Não é possível restaurar itens eliminados após terem sido suprimidos. Para suprimir páginas de wiki eliminadas, execute os seguintes passos: 1. Seleccione Aplicações > Conteúdo > Web Content Management. 2. No Explorador de bibliotecas, seleccione a biblioteca de wikis que contém as páginas que pretende suprimir. 328 Web Content ManagerVersão 8.0 Sugestão: Caso não seja possível visualizar a biblioteca, faça clique em Preferências > Configurar > Selecção de bibliotecas para adicionar a biblioteca à lista de selecção. 3. Seleccione Vistas de itens > Itens eliminados. 4. Seleccione a página do wiki adequada e faça clique em Suprimir. Faça clique em OK. Gestão de itens O IBM Web Content Manager inclui um conjunto de funções que permitem gerir os itens de conteúdo da Web utilizados no sistema. Trabalhar com pastas É possível utilizar pastas para agrupar conjuntos de tipos de itens em agrupamentos lógicos. As pastas são utilizadas para agrupar conjuntos de tipos de itens em agrupamentos lógicos. Esta função é útil quando existem muitos itens na biblioteca e pretende distinguir os diferentes grupos de itens em cada vista de tipos de itens. Por exemplo, pode criar as seguintes pastas de componentes para distinguir os diferentes tipos de componentes de imagem: v Fotografias v Logótipos v Diagramas v Imagens de desenho Pode criar pastas para os seguintes tipos de itens: v modelos de autoria v modelos de apresentação v componentes As pastas criadas são apresentadas na portlet de autoria em cada vista de tipos de itens. v Apenas pode ser armazenado um tipo de item por pasta. Por exemplo, se criar uma pasta na vista Modelo de apresentação, apenas podem ser guardados modelos de apresentação nessa pasta. v Pode criar pastas abaixo das pastas existentes, o que permite criar uma estrutura hierárquica de pastas. v Pode adicionar itens às pastas, seleccionando uma pasta como localização aquando da criação de um item ou movendo ou copiando um item para uma pasta existente. Gerir versões de itens É possível configurar o sistema para guardar automaticamente uma versão de um item sempre que este é publicado ou permitir que os utilizadores decidam quando guardar uma versão de um item. É possível restaurar itens individualmente ou optar por restaurar um conjunto de itens numa biblioteca que tenham o mesmo rótulo ou cujo arquivo de versões tenha sido efectuado até à hora e data especificadas. O arquivo de versões é controlado através dos serviços de configuração do Web Content Manager na WebSphere Integrated Solutions Console e está activado por predefinição. Controlo de versões do nível de item v Se o arquivo automático de versões estiver activado, é guardada uma versão sempre que guardar um item ou, se o item estiver a participar num fluxo de trabalho, sempre que o estado do item for alterado para publicado. Não é possível guardar versões de itens de rascunho. v Se o arquivo de versões manual estiver activado, os utilizadores com acesso de editor ou superior podem guardar manualmente versões de itens publicados. É possível restaurar uma versão visualizando o histórico da versão de um item e seleccionando qual a versão a restaurar. Configurar um sítio 329 v Não são guardadas quaisquer relações hierárquicas estabelecidas com outros itens. Por exemplo, se guardar uma versão de uma área do sítio da Web que tenha áreas do sítio da Web descendentes e eliminar as áreas do sítio da Web descendentes, as áreas do sítio da Web descendentes não serão restauradas se restaurar a área do sítio da Web ascendente. v Se tiver ligações a recursos externos num item, não será guardada uma cópia do item externo quando for criada uma versão. Se eliminar o recurso externo, não pode utilizar a função de versão do Web Content Manager para restaurar o recurso externo. Nomes de itens: Um nome de item é independente do controlo de versões. Por exemplo, ao alterar o nome da versão 4, irá também alterar o nome de todas as versões desse item. Controlo de versões do nível de biblioteca v Não é possível optar por guardar uma versão da totalidade de uma biblioteca. Apenas são guardados numa biblioteca os itens que tiveram versões guardadas utilizando os controlos de versões do nível de item. v É possível restaurar um conjunto de itens a partir de uma biblioteca que tenham o mesmo rótulo ou cujo arquivo de versões tenha sido efectuado até à hora e data especificadas. Pode aplicar um rótulo ao conjunto mais recente de versões guardadas numa biblioteca em qualquer altura e, posteriormente, restaurar todos os itens com o mesmo rótulo. Nota: Os rótulos aplicados às versões não são agenciados para os subscritores. Limpar o histórico de versões A ferramenta de limpeza de versões pode ser utilizada para limpar históricos de versões de itens. Esta ferramenta é configurável e pode ser utilizada para limpar versões num intervalo de data específico, para bibliotecas ou tipos de itens específicos ou para manter apenas um determinado número de versões mais recentes. Tarefas relacionadas: “Limpar o histórico de versões” na página 586 É possível utilizar a ferramenta de limpeza de versões para limpar o histórico de versões de um item. Itens bloqueados e de rascunho À medida que trabalha em colaboração com outros utilizadores, deparar-se-á com itens bloqueados por outros utilizadores, quer por estarem a ser editados por outro utilizador, quer por ter sido criado um item de rascunho. Trabalhar com itens bloqueados Quando um utilizador está a editar um item, este está bloqueado para outros utilizadores. Isto significa que outros utilizadores não podem editar o item até que o utilizador actual feche o item que está a ser editado. É apresentado um símbolo de junto dos itens actualmente bloqueados. Os utilizadores com acesso de administrador podem desbloquear itens que estão actualmente a ser editados por um utilizador, seleccionando um item e, em seguida, fazendo clique no botão Desbloquear. Os utilizadores com acesso de gestor também podem desbloquear itens, desde que tenham acesso de gestor ao item e à biblioteca na qual o mesmo está armazenado. Opções de bloqueio de itens hierárquicas O bloqueio de áreas do sítio, taxonomias e categorias é configurável e não está activado por predefinição. 330 Web Content ManagerVersão 8.0 Quando o bloqueio está activado para áreas do sítio, não é possível criar quaisquer elementos descendentes na área do sítio bloqueada. Por exemplo, se uma área do sítio estiver bloqueada, não é possível criar quaisquer áreas do sítio ou itens de conteúdo nessa área do sítio até que seja desbloqueada. Esta situação aplica-se apenas a elementos descendentes directos de um ascendente bloqueado. Os itens descendentes de um elemento descendente de um ascendente bloqueado não são afectados. Trabalhar com itens de rascunho Quando é criado um novo rascunho de um item publicado, é apresentada uma marca junto ao item publicado. Eliminar um item Nem sempre é possível eliminar itens imediatamente. Por vezes, é necessário executar alguns passos para preparar um item para eliminação. Para eliminar um item: 1. Seleccione um item num índice. 2. Faça clique em Eliminar. pode ver uma lista de itens eliminados nas vistas Vistas de itens > Itens eliminados ou Vistas pessoais > Os meus itens eliminados. Integridade referencial Ao eliminar itens referenciados por outros itens, é necessário processar quaisquer referências que são quebradas ao eliminar o item. É apresentada uma caixa de diálogo a indicar os itens que não podem ser eliminados: v Seleccione um item a partir da lista e faça clique em Editar referências. – Seleccione um item e faça clique em Substituir referência para substituir o item que está a eliminar por um item diferente. Por exemplo, se estiver a eliminar um componente de texto que seja referenciado num modelo de apresentação, pode substituir a referência do componente de texto que está a eliminar por um componente diferente. – Seleccione um item e faça clique em Limpar referência para remover a referência ao item que está a eliminar. Por exemplo, se estiver a eliminar um modelo de apresentação que esteja mapeado para um modelo de autoria, pode optar por remover a referência ao modelo de autoria. Nota: v As opções de integridade referencial disponíveis ao eliminar itens dependem do nível de integridade referencial aplicada a itens diferentes. v Existem situações em que apenas está disponível uma opção. v Outros itens nem sequer poderão ser eliminados. v As referências a modelos de autoria apenas podem ser alteradas utilizando a função Aplicar modelo no próprio item. Restaurar itens É possível restaurar um item eliminado restaurando uma versão do mesmo. Consulte o tópico Gerir Versões de itens para obter mais informações. Suprimir itens Os utilizadores aos quais foi concedido acesso de gestor ou superior a uma biblioteca podem suprimir os itens eliminados, seleccionando os mesmos na vista "Todos os itens" e, em seguida, fazendo clique em Configurar um sítio 331 Limpar. Esta acção remove todas as ocorrências do item seleccionado, incluindo todas as versões. Não é possível restaurar itens eliminados. Visualizar referências de itens A ferramenta "Ver referências" ajuda a visualizar e gerir todas as ligações entre itens. Existem duas formas de aceder ao botão Ver referências: 1. Abra um item e faça clique no botão Ver referências. 2. Seleccione um item num índice e, em seguida, faça clique em Mais acções > Ver referências. Para ver referências, proceda do seguinte modo: Faça clique no botão Visualizar Referências. 1. Para ver os itens que fazem referência a um item, seleccione Mostrar referências a item. 2. Para ver os itens que são referenciados por um item, seleccione Mostrar referências a partir do item. Personalization O Portal Personalization faculta personalização automática de conteúdo do sítio da Web para utilizadores individuais e grupos de utilizadores. O Personalization consegue reconhecer um utilizador específico com base num perfil ou determinar características de um utilizador com base em compras anteriores, produtos ou páginas visualizadas, etc. O Personalization selecciona, em seguida, o conteúdo que mais se adequa a esse perfil. Se uma pessoa apresentar um escalão salarial elevado, o Personalization pode ser configurado de modo a obter informações sobre o produto de maior qualidade de um sítio da Web comercial. Se um utilizador pertencer a uma determinada região geográfica, o conteúdo específico dessa região poderá ser-lhe apresentado. A página é construída com base nas informações personalizadas apropriadas e o utilizador visualiza a respectiva página personalizada. O Personalization é constituído por v Navegador do Personalization - A interface de utilizador do Personalization: – regista conjuntos de recursos – especifica regras, campanhas e pontos de conteúdo – efectua o mapeamento de regras com pontos de conteúdo para uma determinada campanha Uma vez que os objectos são criados através do servidor do Personalization, o navegador do Personalization pode apresentar regras durante a produção, bem como visualizar regras num ambiente de simulação. v Motor de regras - O motor de regras executa as regras criadas no navegador do Personalization. Está disponível uma interface de programação para que o Personalization invoque regras. As regras do Personalization podem ser invocadas através da portlet Lista de itens personalizados ou através do de componentes do Personalization do Web Content Manager. Serão também automaticamente activadas as regras associadas a páginas ou portlets através da Administração do portal. v LikeMinds Recommendation Engine - O motor de recomendação avalia as regras de recomendação criadas no navegador do Personalization. v Motor de recursos - O motor de recursos transforma as consultas produzidas por regras em fragmentos de conteúdo a devolver. O conteúdo para o Personalization é criado e aprovado através da utilização de qualquer ferramenta de gestão de conteúdo seleccionada pelo utilizador ou poderá ser obtido a partir de uma base de dados LDAP ou de qualquer outro tipo. O conteúdo é acedido através de um conjunto de classes de Conjuntos de recursos. 332 Web Content ManagerVersão 8.0 v Um contexto de registo - O contexto de registo é utilizado para registar informações acerca da utilização de um sítio da Web na base de dados de comentários e no motor de recomendação. Cabe exclusivamente aos programadores do sítio da Web decidir quais as informações que são registadas. Os motores são, por vezes, colectivamente referidos como o servidor de tempo de execução do Personalization. O motor identifica o utilizador em particular. O Personalization obtém o perfil desse utilizador. Por exemplo, uma pessoa poderá apresentar um nível salarial incluído no respectivo perfil. O Personalization selecciona, em seguida, o conteúdo que mais se adequa a esse perfil. Se uma pessoa apresentar um escalão salarial elevado, código da região ou outras informações, o Personalization pode ser configurado de modo a obter informações sobre o produto de maior qualidade de um sítio da Web comercial. A página é construída com base nas informações personalizadas apropriadas. O utilizador visualiza a respectiva página personalizada. Tipos de Personalization Existem três tipos de Personalization: Filtragem simples Um sítio na Web apresenta conteúdo com base em grupos predefinidos de visitantes do mesmo. Por exemplo, se um visitante do sítio da Web fizer parte de um departamento de Recursos Humanos, o sítio da Web disponibiliza o acesso a URLs que contenham manuais de políticas de Recursos Humanos. Motores de regras Num sistema baseado em regras, o proprietário do sítio da Web define um conjunto de regras empresariais que determinam a categoria de conteúdo a apresentar quando um determinado tipo de perfil visitar o sítio da Web. Por exemplo: Apresentar todos os veículos utilitários desportivos de tracção às quatro rodas a visitantes no nordeste na faixa etária dos 21 aos 35 anos de idade. Esta abordagem apresenta a vantagem de conduzir o comportamento do sítio da Web de acordo com os objectivos empresariais do proprietário do sítio da Web. O proprietário do sítio da Web é normalmente o proprietário de uma campanha de marketing ou qualquer outro gestor empresarial. Filtragem de colaboração Um visitante de um sítio da Web avalia uma selecção de produtos, explícita ou implicitamente. Essas avaliações são comparadas com as avaliações obtidas a partir de outros visitantes. Os algoritmos de software detectam as semelhanças. Por exemplo, um visitante recebe recomendações de livros com base em compras semelhantes efectuadas por outros visitantes. Regras versus filtragem de colaboração Quando é requerida uma filtragem complexa, um sistema baseado em regras poderá funcionar melhor do que a filtragem de colaboração e vice versa. A tabela seguinte apresenta exemplos em que um tipo de personalização é mais adequado do que o outro. Tabela 112. Quando utilizar filtros de regras em comparação com filtragem de colaboração. Cenário Qual o tipo de filtragem a utilizar Motivo Se o número de itens oferecido e os utilizadores que os adquirirem for muito baixo. Regras Existe pouca margem para calcular a semelhança necessária entre utilizadores para filtragem de colaboração. Se a pontuação dos preços for elevada ou a frequência de compras for baixa. Regras Áreas finitas, limitadas - a filtragem de colaboração falha devido à falta de diversidade inerente. Configurar um sítio 333 Tabela 112. Quando utilizar filtros de regras em comparação com filtragem de colaboração. (continuação) Cenário Qual o tipo de filtragem a utilizar Motivo Se existir uma dependência prévia entre itens. Exemplo: Seguro por invalidez requerido para um proprietário de um imóvel Regras A recomendação de um seguro por invalidez apenas porque a filtragem de colaboração indica que muitos outros visitantes "semelhantes a este utilizador" também adquiriram um seguro é incorrecta - em primeiro lugar, deverá ser adquirido o seguro de proprietário de imóvel. Se o número de itens oferecido e os utilizadores que os adquirirem for relativamente elevado. Colaboração Não possível escrever regras que abranjam todos os itens. Se a pontuação dos preços for baixa, Colaboração se forem todos bastante diferentes ou os produtos oferecidos tiverem um âmbito de utilizadores muito alargado. A variância alargada ajusta-se à abordagem de filtragem de colaboração. A filtragem de colaboração reduz igualmente o risco de serem efectuadas recomendações "incorrectas". Colaboração Quando são recolhidas poucas informações sobre o utilizador, mas se for possível identificar o utilizador, possivelmente por um início de sessão ou por um cookie. Neste caso, os atributos de utilizador nos quais basear as regras poderão não existir. A filtragem de colaboração pode comparar a utilização do sítio da Web do utilizador à de outros utilizadores. Conceitos relacionados: “Desenvolver uma portlet personalizada” na página 442 Este exercício demonstra como utilizar as funções do Personalization do WebSphere Portal e do Rational Application Developer para criar a primeira portlet personalizada. O resultado final corresponde a uma portlet funcional que utiliza as regras e os pontos de conteúdo do Personalization para apresentar informações pessoais baseadas nos atributos (ou perfis) do utilizador. Tarefas relacionadas: Notas técnicas para o Personalization Modo de personalização de um sítio da Web Utilize este tópico para compreender como definir uma lista personalizada de novos artigos para um sítio da Web, tal como uma secção de um sítio da Intranet para boletins dirigidos a funcionários ou um local onde o conteúdo do sítio deva ser personalizado de acordo o utilizador específico. Desenvolver uma portlet ou um sítio da Web personalizado 1. Um programador da Web define uma área de um sítio que requeira o Personalization. Esta área pode tratar-se de uma lista personalizada de novos artigos apresentados num sítio da Web, um local de um sítio da Intranet para boletins dirigidos a empregados, tais como alterações a planos de benefícios, uma lista de produtos num sítio de comércio na Web ou qualquer outro local onde o conteúdo do sítio tenha de ser personalizado de acordo com o utilizador em particular. 2. É definido um conjunto de Conjuntos de recursos e de Objectos de aplicação. Em conjunto, estes objectos formam o vocabulário empresarial que representa os termos e objectos nos quais as decisões do Personalization se baseiam. Estes objectos podem ser definido na página da Web, remetendo para um tipo de item do IBM Java Content Repository. Estes objectos podem ser gerados através de um conjunto de assistentes do Personalization fornecidos com o IBM Rational Application Developer ou podem ser programados de acordo com um conjunto de interfaces de programação públicas. 334 Web Content ManagerVersão 8.0 3. Os Conjuntos de recursos e os Objectos de aplicação são registados no servidor do Personalization através do navegador do Personalization pela importação de ficheiros .hrf. Estes ficheiros definem Conjuntos de recursos. O programador pode também criar manualmente referências a Conjuntos de recursos e Objectos de aplicação no navegador do Personalization. Nota: As classes utilizadas para os Conjuntos de recursos e Objectos de aplicação têm de fazer parte do caminho da classe para a aplicação que está a ser personalizada e para a aplicação da Web do navegador do Personalization. Uma forma de efectuar esta tarefa é através da utilização de uma biblioteca partilhada colocada no servidor de aplicações ou nas aplicações da Web individuais. Se utilizar conjuntos de recursos padrão disponibilizados com o IBM WebSphere Portal, tais como o Conjunto de recursos do utilizador do portal ou o Conjunto de recursos do Java Content Repository, estes caminhos de classes já se encontram devidamente registados. 4. Os programadores utilizam agora os objectos e os termos definidos através dos Conjuntos de recursos e dos Objectos de aplicação para escrever regras e mapear as mesmas para os pontos de conteúdo através da utilização de campanhas. 5. Os programadores de portlets e do sítio da Web podem configurar uma portlet de apresentação de regras do Personalization para que apresente a regra ou o ponto de conteúdo ou podem invocar interfaces de programação no Personalization para executar as regras apropriadas ou pontos de conteúdo que tenham definido. Nota: O Ponto de conteúdo disponibiliza aos programadores do sítio da Web uma forma de desenvolverem páginas personalizadas antes da criação das regras, bem como uma forma de ligar uma determinada regra a uma página de uma forma mais simples. Cabe então ao programador "mapear" o Ponto de conteúdo a uma Regra utilizando um Mapeamento de regras no âmbito de uma Campanha num navegador do Personalization. Utilizar regras do Personalization 1. Um utilizador navega até à página que contém as regras ou os pontos de conteúdo do Personalization. 2. A aplicação invoca o Personalization para que localize o conteúdo ou tome decisões. 3. O Personalization identifica as regras correctas a executar. Se não for localizado um Ponto de conteúdo com o nome a executar, é procurada directamente uma regra que tenha este nome. 4. O servidor do Personalization procura todos os Mapeamentos de regras para localizar o Ponto de conteúdo. O servidor procura Mapeamentos de regras que tenham sido iniciados, mas que ainda não tenham sido concluídos. 5. Os Mapeamentos de regras são ordenados com base nos valores de prioridade e de fraccionamento. As regras associadas a cada mapeamento são executadas até que uma regra devolva conteúdos. Nota: É possível configurar o Personalization de modo a executar apenas a primeira regra (prioridade mais elevada). 6. Para cada regra executada, o Personalization obtém o perfil do utilizador e avalia a regra, de modo a seleccionar o conteúdo que corresponda às condições da regra. O motor de regras invocará o motor de recursos conforme necessário para obter fragmentos de conteúdo. 7. O conteúdo é devolvido à página da Web e é apresentado ao utilizador. Configurar um sítio 335 Conceitos relacionados: “Desenvolver uma portlet personalizada” na página 442 Este exercício demonstra como utilizar as funções do Personalization do WebSphere Portal e do Rational Application Developer para criar a primeira portlet personalizada. O resultado final corresponde a uma portlet funcional que utiliza as regras e os pontos de conteúdo do Personalization para apresentar informações pessoais baseadas nos atributos (ou perfis) do utilizador. Termos do Personalization Os conceitos e os princípios para trabalhar com o Portal Personalization requerem a compreensão da terminologia. Recursos, ocorrências de recursos e conjuntos de recursos Antes de poder personalizar recursos do IBM WebSphere Portal, terá de compreender os termos relativos aos objectos do portal armazenados no repositório de conteúdo. Um recurso é uma classe de Java que define as propriedades de um utilizador ou objecto de conteúdo. Em termos de base de dados, é análogo ao esquema da base de dados que define os nomes e tipos de colunas de uma tabela de base de dados. As classes de recursos terão de implementar a interface com.ibm.websphere.personalization.resources.Resource Uma ocorrência de recurso é uma ocorrência da classe de recurso. Novamente, utilizando a analogia de base de dados, a ocorrência de recurso é semelhante a uma linha de uma tabela de base de dados, uma vez que contém valores reais para cada propriedade definida pelo recurso. Um conjunto de recursos é uma classe de Java que representa e permite o acesso a um conjunto de ocorrências de recursos. É semelhante a uma tabela de base de dados com um esquema e um número de linhas fixo. As classes de conjuntos de recursos têm de implementar a interface com.ibm.websphere.personalization.resources.ResourceDomain3. O Rational Application Developer disponibiliza um assistente que pode criar conjuntos de recursos que armazenam dados em bases de dados SQL ou em repositórios LDAP. As classes que podem compor o conjunto de recursos são as seguintes: Classe de recurso Uma ocorrência de com.ibm.websphere.personalization.resources. Classe de gestor de recursos Uma ocorrência de com.ibm.websphere.personalization.resources.ResourceManager3. Classe de domínio Uma ocorrência de com.ibm.websphere.personalization.resources.ResourceDomain3. Classe de conversão Uma ocorrência de com.ibm.websphere.personalization.resources.AuthIDTranslator. Para obter informações mais detalhadas, consulte a documentação da API Javadoc relativa a APIs do Personalization. Pode fornecer uma implementação própria destas classes ou utilizar o RAD Personalization Wizard para gerar classes que consultem os repositórios SQL ou LDAP. Embora os recursos, as ocorrências de recursos e os conjuntos de recursos sejam facilmente mapeados com os conceitos familiares de base de dados, é importante notar que o armazenamento de conteúdo a que se referem não tem necessariamente de consistir numa tabela de base de dados. Pode ser um sistema de ficheiros, um repositório LDAP, um arquivo XML ou, virtualmente, qualquer arquivo de conteúdo acessível através de Java. 336 Web Content ManagerVersão 8.0 Recursos de utilizador Os visitantes do sítio da Web pretendem aceder rapidamente aos conteúdos da Web correspondentes às respectivas necessidades e interesses. As necessidades e interesses dos visitantes do sítio são guardados como propriedades no arquivo de dados de perfis de utilizador. A maioria dos sítios obtêm as necessidades e preferências do utilizador através da utilização de um formulário de entrada de dados em HTML. O formulário de entrada de dados inclui informações que raramente são alteradas (como, por exemplo, o nome e endereço do utilizador) e informações que têm de ser actualizadas ao longo do tempo (como, por exemplo, gift wish lists). Para além das informações explícitas facultadas pelo visitante do sítio da Web no formulário em HTML, uma empresa também pode actualizar, através de programação, o armazenamento de dados de perfis de utilizador com informações obtidas a partir de outras origens. Estas origens podem incluir uma análise das acções do utilizador no sítio da Web e dados de interacções do utilizador com a empresa, não relacionadas com a Web. Embora os utilizadores sejam exclusivos, a personalização do conteúdo da Web não requer, na maioria das vezes, a criação de conteúdo totalmente exclusivo para cada utilizador. Os utilizadores podem ser avaliados em termos de perfil ou agrupados em categorias de forma a facilitar a personalização. Por exemplo, num sítio da Web interno, determinadas informações podem ser apropriadas para os gestores, enquanto que outro conteúdo pode ser adequado aos vendedores. Nota: O conjunto de recursos Conjunto de utilizadores do portal incluído com o Personalization não poder ser actualmente utilizado para seleccionar listas de utilizadores em regras de conteúdo seleccionado. O conjunto de recursos pode ser utilizado para avaliar o utilizador em termos de perfil numa regra de perfilador. Tal aplica-se ao conjunto de recursos do utilizador instalado no Personalization, bem como a quaisquer conjuntos de recursos personalizados criados com a classe do gestor com.ibm.websphere.personalization.resources.wps.UserManager. Recursos de conteúdo Os recursos de conteúdo da Web são compostos por dados formatados e apresentados em páginas da Web. Os exemplos incluem artigos de notícias, produtos, estatísticas e materiais de formação. O conteúdo é apresentado quando um utilizador solicita uma JSP (Java Server Page) ou servlet que gera e formata dinamicamente uma página da Web no formato adequado como, por exemplo, HTML ou XML. Ao personalizar o sítio da Web, apenas é necessário personalizar o conteúdo pretendido para apresentar (ou suprimir) selectivamente com base no utilizador. Por exemplo, uma determinada página pode ser composta por 40% de conteúdo estático e 60% de conteúdo variável, com base em determinadas características de utilizador ou condições empresariais, enquanto que outras páginas podem ser compostas por 100% de conteúdo estático. Os recursos de conteúdo podem ser conteúdo baseado em ficheiros ou conteúdo estruturado. Administração baseada em atributos A Administração baseada em atributos faculta uma funcionalidade para personalizar o esquema de uma página para utilizadores individuais autenticados, utilizando regras para mostrar ou ocultar páginas ou portlets. Esta implementação indica ao portal que mostre ou oculte páginas e portlets com base em características dinâmicas determinadas na execução. A Administração baseada em atributos está apenas disponível para utilizadores autenticados. Aos utilizadores anónimos são apresentadas todas as páginas. As regras do Portal Personalization podem ser utilizadas para controlar se uma página é apresentada na navegação do sítio: poderá efectuar este procedimento seleccionando uma regra apropriada ao atributo de utilizador que pretende activar para visualizar a página. Se a regra for devolvida como verdadeira, a página ou a portlet serão apresentadas, caso contrário, serão ocultadas. Se o Personalization não estiver instalado ou não estiver activado nas definições de propriedades, não poderá visualizar esta opção. Configurar um sítio 337 Controlo de acesso e regras de visibilidade O controlo de acesso e as regras de visibilidade afectam ambas o que é apresentado numa página ou portlet. O controlo de acesso determina o que um utilizador pode visualizar numa página ou portlet. Para poder visualizar páginas e portlets, o utilizador deverá estar explicitamente definido como membro do grupo ao qual tem acesso. Os grupos estão dispostos por hierarquia e a cada grupo são atribuídas funções, tais como de administradores ou editores. As regras de visibilidade determinam aquilo que o utilizador irá visualizar ou o que foi destinado a um utilizador e o controlo de acesso é baseado numa filiação em grupos. As regras de visibilidade utilizam todo o tipo de informações, incluindo atributos LDAP ou a hora. Por exemplo, se pretender ocultar uma portlet a um indivíduo de uma determinada geografia, arquive a localização como atributo em LDAP e atribua uma regra de visibilidade que oculte a portlet. Por exemplo, um utilizador poderá ter acesso aos rendimentos de todas as divisões durante todo o ano, mas estes valores não deverão ser apresentados de forma ostensiva, excepto na altura em que são revelados pela primeira vez. Uma semana após os valores serem revelados, os valores da divisão do funcionário deverão ser apresentados na respectiva página inicial. A regra de visibilidade oculta os valores das divisões a que o funcionário não pertence, apresentando apenas os valores do funcionário uma semana após estes terem sido revelados. O controlo de acesso predomina sobre as regras de visibilidade. Tem de ter acesso a uma página ou portlet antes de as regras de visibilidades serem aplicadas. O controlo de acesso determina igualmente se uma página ou portlet serão devolvidas numa procura. Se o utilizador não ter acesso, não poderá visualizar a portlet ou a página nos resultados da procura. Se o utilizador tiver acesso a uma portlet ou página mas a regra de visibilidade estiver definida para ocultar a página ou portlet, esta será apresentada nos resultados da procura. Atribuir regras de administração baseadas em atributos a páginas e portlets: As regras de administração baseadas em atributos poderão ser atribuídas manualmente no portal nas portlets Editar propriedades e Editar esquema ou através da interface de configuração de XML. A regra deverá estar presente no sistema de modo a poder ser atribuída a uma página ou portlet. Normalmente, pode utilizar a publicação do Personalization para efectuar este procedimento. v Para mapear regras, os utilizadores não administradores terão de ter, pelo menos, acesso de utilizador à regra que está a ser mapeada e acesso de edição à página ou portlet na qual a regra se encontra a ser mapeada. v As páginas ou as portlets de páginas derivadas mostram uma regra de visibilidade herdada se não for definida qualquer regra para as mesmas. Não é possível limpar as regras de visibilidade herdadas em páginas derivadas. Pode atribuir uma regra a uma página ou portlet, utilizando a interface de configuração de XML. Defina o parâmetro com.ibm.portal.navigation.rule para indicar a regra a atribuir à página ou portlet. O valor do parâmetro deverá corresponder ao ID ou UUID exclusivo da regra. O UUID poderá ser localizado efectuando a exportação na interface do utilizador do Personalization, verificando o XML exportado do parâmetro jcr:uuid. Por exemplo, para atribuir uma regra com o UUID 7ce9d5004ee31f41b0d3b944c9f7965c a uma página ou portlet, adicione o seguinte parâmetro ao nó de conteúdo no script de acesso XML: <parameter name="com.ibm.portal.navigation.rule" type="string" update="set"><![CDATA[7ce9d5004ee31f41b0d3b944c9f7965c]]</parameter> Alterar o comportamento de uma condição de erro: Se ocorrer um erro na localização ou utilização de uma regra atribuída a uma página ou portlet, essa página ou portlet ficará oculta, por predefinição. Se um utilizador ou uma aplicação esperada não existir, o sistema irá continuar. Este comportamento poderá ser apropriado, mas num ambiente de 338 Web Content ManagerVersão 8.0 implementação, poderá ser necessário alterar este comportamento para fins de teste. Actualize o ficheiro PersonalizationService.properties para substituir este comportamento globalmente. A propriedade rulesEngine.visibilityDefault especifica se uma página ou portlet é apresentada se existir um problema relacionado com a regra atribuída. A alteração do valor da propriedade a apresentar significa que a página ou portlet será apresentada mesmo que não seja possível localizar a regra atribuída ou se existir um problema relacionado com a regra. A propriedade rulesEngine.throwObjectNotFoundException especifica o que acontece se um objecto, como por exemplo um utilizador, não for encontrado quando necessário durante a execução de regras. Esta situação poderá ocorrer se o Personalization não conseguir localizar o utilizador actual ou se o objecto de aplicação esperado não existir na sessão ou pedido na chave esperada. Quando definidos como falsos, o utilizador ou objecto nulos não são tratados como erros mas sim impressos nos registos como avisos. O Personalization continuará a funcionar como se o atributo pedido do objecto nulo também fosse nulo. Por exemplo, se não for localizado nenhum objecto de utilizador e rulesEngine.throwObjectNotFoundException estiver definido como falso, será devolvida uma regra Show page or portlet when user.name is null como show. Um utilizador nulo será tratado como se o nome do utilizador fosse também nulo. Contudo, se não for localizado nenhum objecto de utilizador e se rulesEngine.throwObjectNotFoundException estiver definido como verdadeiro, esta mesma regra lançará uma excepção. Se esta regra tiver sido utilizada para determinar a visibilidade de uma página ou portlet, o resultado fundamental dependerá do valor da propriedade rulesEngine.visibilityDefault, que decidirá o que acontece se for lançada uma excepção durante o processamento de uma regra da administração baseada em atributos. 1. Abra o ficheiro PersonalizationService.properties. Este ficheiro encontra-se no seguinte directório:wp_profile_root/PortalServer/config/config/services/PersonalizationService.properties. 2. Localize a propriedade rulesEngine.visibilityDefault. 3. Defina o valor desta propriedade como show para permitir a apresentação de portlets ou páginas caso ocorra um erro. 4. Localize a propriedade rulesEngine.throwObjectNotFoundException. 5. Defina o valor desta propriedade como true para produzir uma excepção caso o objecto não seja encontrado. Regras As regras são utilizadas para definir a forma como o sítio da Web interage com visitantes individuais ou grupos de visitantes do sítio da Web. As regras são compostas por instruções lógicas de leitura fácil que, no formato final, especificam como avaliar várias condições e quais as acções a efectuar com base nessas condições. Acções: As acções utilizam instruções de avaliação simples para seleccionar o conteúdo a utilizar ou apresentar ou para definir informações. Os cálculos básicos de aritmética (adição, subtracção, multiplicação, divisão) que seguem a ordem das operações podem ser utilizados em toda a avaliação. Os parêntesis não são suportados. As acções podem ser combinadas com avaliadores de perfil em enlaces. São suportados os seguintes itens de acção: Acções de selecção Seleccionar dados ou conteúdo. As acções de selecção obtêm dados a partir de um arquivo de dados, normalmente para apresentação numa página da Web. As acções de selecção também podem ser utilizadas em associações para excluir determinado conteúdo, ou seja, filtrar um subconjunto de conteúdo devolvido de um superconjunto. Configurar um sítio 339 Acções de actualização Actualizar conteúdo ou objectos no pedido. As acções de actualização não podem seleccionar conteúdo. As acções de actualização são utilizadas para armazenar conteúdo ou dados no perfil de utilizador, num objecto de aplicação ou noutros arquivos de dados. Acções de correio electrónico Enviar mensagens de correio electrónico utilizando uma página da Web como corpo. As acções de correio electrónico não podem seleccionar conteúdo. Uma acção de correio electrónico envia uma mensagem de correio electrónico a um destinatário ou lista de destinatários. Uma acção de correio electrónico atribuída a um ponto de conteúdo envia uma mensagem de correio electrónico quando o ponto de conteúdo é activado. Por exemplo, à hora a que um visitante do sítio da Web visualiza uma página com o ponto de conteúdo. O editor de acções de correio electrónico permite que os campos que identificam os destinatários (principais, copiados ou copiados ocultamente), a linha de assunto e o remetente sejam identificados por texto explícito ou atributos de recursos. O corpo da mensagem de correio electrónico é um ficheiro separado, tal como um ficheiro de texto, um ficheiro HTML ou uma JSP, que tem de ser acessível a partir do servidor de correio electrónico através de um URI. Uma JSP enviada por correio electrónico pode conter pontos de conteúdo para personalizar a mensagem de correio electrónico para o utilizador que activa o ponto de conteúdo. Embora as acções de correio electrónico sejam um pouco diferentes das promoções por correio electrónico, ambas têm pré-requisitos que têm de estar implementadas e a funcionar para que o correio electrónico possa ser enviado. Exemplo: Acção simples de selecção de conteúdo: Veja um exemplo de uma acção simples de selecção de conteúdo. A acção de selecção de conteúdo aqui indicada, Get Bank News By Role, efectua consultas em todos os registos dentro de um recurso de conteúdo denominado News e devolve os que estão marcados para a função do utilizador actual. O recurso de conteúdo YourCoNews representa artigos de notícias no arquivo de dados. Cada registo tem diversos campos diferentes (por exemplo, Manchete, Descrição, Autor, Texto), incluindo um campo intitulado Role. No arquivo de dados, este campo está marcado por forma a indicar a função do visitante ao qual se aplica. Acção simples de selecção de conteúdo Select NewsArticle whose Role is current User.Role order as is Exemplo: Acção simples de actualização: Veja um exemplo de uma acção de actualização que corresponde a parte de um sítio da Web que permite aos visitantes gerir determinadas informações e preferências respeitantes aos mesmos. Ao ser executada, a acção de actualização seguinte escreverá nos campos (Income Group, Role) no arquivo de dados relativo ao registo associado ao utilizador actual (o visitante actual do sítio da Web), utilizando dados contidos nas variáveis de sessão do utilizador actual, tais como incomeGroup e role. Acção de actualização Update current current current current 340 Portal Portal Portal Portal Users.Income Group set to current Session.incomeGroup Users.Role set to current Session.role Users.Last Name set to current Session.lastName Users.Title set to current Session.title Web Content ManagerVersão 8.0 Exemplo: Acção simples de correio electrónico: Este exemplo de regra de acção de correio electrónico é característico de uma acção que poderá ser utilizada depois de um visitante de um sítio da Web ter submetido um formulário demonstrando interesse num item ou serviço. A regra de acção de correio electrónico pode ser anexada a um ponto de conteúdo que, quando activado pelo visitante que está a visualizar a página que contém o ponto, envia a mensagem de correio electrónico indicada pelo campo bodyURI a esse visitante. Com esta mensagem de correio electrónico, será igualmente enviada uma cópia oculta para outra pessoa da empresa exemplo. Regra de acção de correio electrónico To: current Portal Users.Email Address From: [email protected] bcc: [email protected] Subject: Today’s Mortgage Rates Body URI /email/mortgage-rates.jsp Informações relacionadas: “Administração de correio electrónico” na página 355 Veja os passos que é necessário executar para que o servidor de tempo de execução possa enviar correio electrónico personalizado. Perfiladores: Os perfiladores são normalmente utilizados para categorizar um indivíduo (normalmente o visitante actual do sítio da Web) de acordo com as respectivas propriedades de utilizador. Para além das propriedades de um utilizador, os perfiladores podem ser utilizados para definir outras condições com base em factores, tais como a data e hora actuais, o tipo de navegador utilizado pelo visitante ou outras propriedades implícitas ou explícitas do objecto de aplicação. Os perfiladores podem igualmente tomar decisões com base nos atributos de sessão do utilizador actual e solicitar atributos e parâmetros, bem como totais de categorias e acções. Os perfiladores podem ser construídos para definir as condições dos perfis com nomes atribuídos arbitrariamente ou podem ser definidos em termos de outros perfiladores. Por exemplo, é possível criar um perfilador que seja avaliado como true (verdadeiro) se um perfil estiver em algum, todos ou em nenhum dos grupos de outros perfis. Exemplo: Perfilador simples: Veja um exemplo de um perfilador simples que determina se os artigos de notícias confidenciais da empresa são ou não apresentados ao visitante actual do sítio da Web. O perfilador User Clearance baseia-se num recurso de utilizador denominado Personnel. Quando o perfilador foi criado, o nome User Clearance e as definições Confidential e Regular foram arbitrariamente definidos para consulta posterior dentro das associações. Um dos lados da linha de comparação (current Personnel.Role) refere-se a um recurso de utilizador denominado Personnel, criado a partir de uma tabela Personnel numa base de dados. Role é um valor mapeado, definido no momento de criação do recurso, e que aponta para a coluna Personnel.Role da tabela Personnel. Os valores apresentados na coluna Role da base de dados são Employee, Executive ou Manager. Este perfilador, quando preenchido, é utilizado dentro de uma associação como um meio de determinar se os artigos de notícias confidenciais da empresa são ou não apresentados ao actual visitante do sítio da Web. Configurar um sítio 341 Perfilador simples User Clearance is Confidential when current Personnel.Role is Executive or current Personnel.Role is Manager Otherwise Regular Exemplo: Perfilador imbricado: Veja um exemplo de um perfilador imbricado. Um perfilador imbricado é verdadeiro (true) se, algum, todos ou nenhum dos perfiladores incluídos no perfilador for verdadeiro. Poderá categorizar uma condição como uma combinação de outras condições. Por exemplo, o visitante de um sítio da Web pode ser avaliado em termos de perfil como um homem jovem, se um perfilador de sexo pré-existente o tiver classificado como um indivíduo do sexo masculino e um perfilador de idade pré-existente tiver classificado o visitante como tendo entre onze e vinte anos. Perfilador imbricado AgeGenderProfiler is YoungMale when GenderProfiler is Male and AgeProfiler is any of Teenager or Twenties Otherwise NotInTargetAudience Exemplo: Total de categorias (avaliação de perfil implícito): Obtenha uma descrição geral da implementação do total de categorias de um perfilador que incluirá definições de perfil para cinema, culinária e desporto; esta descrição geral define o perfil para a categoria com o total mais elevado. No que se refere ao exemplo de Total de categorias, suponha que se encontra disponível, para visualização por parte do utilizador, um repositório de artigos sobre desporto, cinema e culinária. Cada vez que um utilizador visualiza um artigo, é criado um registo que revela a sua preferência por esse tópico. Para que isto aconteça, cada artigo tem de corresponder a uma JSP que implemente beans Category. Por exemplo, o código seguinte seria apresentado num artigo sobre desporto: <jsp:useBean class="com.ibm.wcp.analysis.beans.Category" id="category" scope="session"> </jsp:useBean> <% category.log(request, "Articles/Sports"); %> Estes valores foram escritos no campo de texto Atributo, durante a criação deste perfilador, após ter seleccionado o Total de categorias actual. Nota: Uma versão completa deste perfilador incluirá definições de perfil para cinema e culinária, nos casos em que esses totais de categorias são superiores a desporto e a cada um dos mesmos. Total de categorias ArticlePreference é Sports when current Category Count.Articles.Sports is greater than current Category Count.Articles.Cooking and current Category Count.Articles.Sports is greater than current Category Count.Articles.Movies Exemplo: Capacidade do navegador: O objecto de stock de capacidade do navegador permite avaliar o perfil do navegador o actual visitante do sítio da Web está a utilizar para visualizar o sítio da Web. Veja um perfilador exemplo que verifica a versão do navegador para determinar se esta é suportada. 342 Web Content ManagerVersão 8.0 Ao utilizar o objecto de stock de capacidade do navegador, existe uma lista limitada de atributos disponíveis, mas tem de introduzir os valores num dos lados da avaliação. Os ficheiros script de capacidade do navegador e a imagem SinglePixel.gif devem estar devidamente configurados na aplicação da Web. O seguinte perfilador exemplo verifica a versão do navegador para determinar se esta é suportada. Outras verificações possíveis incluem suplementos disponíveis, se Java está activado e se os cookies estão activados. Check Browser é supported when ( ( current Browser current Browser ) or ( current Browser current Browser ) ) Otherwise unsupported Capability.BrowserType is Netscape and Capability.FullVersion is greater than or equal to 6.2 Capability.BrowserType is Internet Explorer and Capability.FullVersion is greater than or equal to 6.0 Exemplo: "Total de" (condição quantificável): Veja um exemplo que demonstra a utilização de "Total de". Um avaliador de perfil de condição quantificável é semelhante a um perfilador implícito, na medida em que é definido um perfil de acordo com números de itens. Os perfiladores de condição quantificável não exigem a utilização de beans de registo, mas exigem atributos de recursos que serão quantificados por forma a serem organizados uniformemente. No perfilador seguinte, são efectuadas contagens dos itens no objecto de sessão shoppingCart utilizado pelo recurso de utilizador Shopper. Neste caso, shoppingCart é análogo a uma tabela numa base de dados e color corresponderia a uma coluna de dados. Cada item incluído na tabela corresponderia a uma linha. Por exemplo: Tabela 113. Cálculos dos itens no objecto de sessão shoppingCart utilizado pelo recurso de utilizador Shopper Item quantidade tamanho cor preço Gadget 1 L red $1,99 Gizmo 3 S green $0,95 Perfilador de condição quantificável para o objecto de sessão shoppingCart ColorPreference é Vermelho (red) quando o número de itens correspondentes (Shopper.shoppingCart.color is red) for superior a 5 Verde (green), quando o número de itens correspondentes (Shopper.shoppingCart.color is green) for superior a 5 Exemplo: Atributos de pedido e atributos de sessão: Os valores do pedido passados para a JSP, ou armazenados na sessão de HTTP, podem ser invocados a partir das regras. Para invocá-los a partir de uma regra, deverá conhecer as variáveis e os valores possíveis das mesmas. O exemplo seguinte avalia o perfil dos artigos de notícias como lidos ou não lidos pelo utilizador actual, com base no pedido de página gerado por um formulário numa JSP. Configurar um sítio 343 Atributos de pedido e atributos de sessão User News is ReadNews when current Request.ProcessNews is Read UnreadNews when current Request.ProcessNews is Unread UnreadAllNews when current Request.ProcessNews is UnreadAll Exemplo: Operação aritmética: Consulte o exemplo de um perfilador que utiliza operações aritméticas. Para construir uma operação, seleccione uma combinação de Resource.Attribute e de outros operandos. Poderá fazê-lo em qualquer uma das partes da avaliação. A ordem das operações é respeitada mas não podem ser utilizados parêntesis AgeProfiler is Youth when current Date.Year - current User.BirthDate.Year is less than or equal to 25 Adult when current Date.Year - current User.BirthDate.Year is between 25 and 65 Senior when current Date.Year - current User.BirthDate.Year is greater than or equal to 65 Associações: As associações combinam acções e perfiladores para especificar acções a executar quando forem encontradas condições definidas. O conteúdo devolvido pode ser ordenado ou filtrado antes de ser apresentado ou utilizado. As acções podem ser definidas para serem executadas por blocos always (sempre), exclude (excluir) e otherwise (caso contrário). Além disso, o número total de itens utilizados pode ser limitado. Os blocos "sempre" e "excluir" serão sempre executados, independentemente do resultado da execução do perfilador, mas o bloco "caso contrário" apenas será executado se nenhum dos perfiladores for correspondente. Um bloco "caso contrário" funciona do mesmo modo que um bloco de "sempre", na medida em que adiciona itens aos resultados mas, no caso de um bloco "excluir", selecciona-se, efectivamente, uma acção que define itens que não se pretende incluir nos resultados. Por exemplo, num sítio de compras na Web, pode pretender excluir itens que já tenham sido comprados. Exemplo: Associação simples: Uma vez que a associação combina o processamento condicional de um perfilador com o poder funcional de uma acção, o modo mais simples de associação funciona como uma cláusula condicional “if-then”. Considere um exemplo de associação simples. Se (If) o utilizador actual não for um cliente anterior, então (then) apresenta um número limitado de ofertas actuais. Se (If) o utilizador actual for um cliente já conhecido, então (then) apresenta as ofertas apropriadas ao respectivo nível de estado. Por exemplo, o perfilador Customer Type é utilizado para verificar se o utilizador actual é um cliente já conhecido. Se se tratar de um novo cliente, será executada a acção Get Limited Number of Offers. Se o perfilador indicar que o utilizador é um cliente já conhecido com estatuto Gold ou Platinum, será executada uma acção diferente e são obtidas ofertas diferentes para apresentação. Associação simples When Customer Type is Not A Customer do Get Limited Number of Offers 344 Web Content ManagerVersão 8.0 Gold or Platinum do Get Offers For User order as is Exemplo: Avaliadores de perfil múltiplos e acções opcionais: Veja um exemplo que demonstra a utilização de um "if-then" condicional com uma cláusula adicional. Considere um exemplo: se (if) o utilizador actual não tiver o estado Confidential, então (then) a acção GetNonConfidentialNews é executada. Os mesmos resultados poderiam ser obtidos neste exemplo colocando a acção GetNonConfidentialNews em Otherwise, porque estes são os dois únicos perfis possíveis neste perfilador. O campo de acção em Otherwise é deixado tal como está. Dado que o perfilador User Clearance coloca todos os utilizadores numa de duas categorias (Regular ou Confidential), qualquer que seja a acção aqui indicada nunca será executada. A regra GetSiteNews será sempre executada. Qualquer conteúdo que a regra obtenha a partir do arquivo de dados será adicionado ao conjunto total devolvido. A acção GetNewsAlreadyRead funciona como qualquer outra acção porque obtém o conteúdo a partir do arquivo de dados. Contudo, quando a acção é colocada em Exclude, qualquer conteúdo obtido através desta acção será removido do conjunto total devolvido. Nota: Tem de possível indicar que um artigo já foi lido por um determinado utilizador. Ao fazer clique no menu Acção de selecção, irá visualizar apenas as regras atribuídas a um tipo de Acção de selecção. As regras de associação também são regras do tipo Acção de selecção. Assim que um resourceCollectiontype for definido para a associação, todas as regras de acção serão bloqueadas e utilizarão o mesmo tipo de conjunto. A ordem de apresentação do conjunto total devolvido é aleatória e o número será truncado até um máximo de 10 itens. Este resultado ocorre sempre que a regra é executada, de modo a que os artigos de notícias apresentados na página da Web variem de página para página visualizada. "if-then" condicional com uma cláusula adicional When UserClearance is Confidential do GetConfidentialNews Regular do GetNonConfidentialNews Always GetSiteNews Exclude GetNewsAlreadyRead order randomly show 10 items Exemplo: Associações imbricadas (simples): Ao criar uma associação, é possível utilizar uma associação em qualquer uma das áreas do action. Este procedimento é designado por "associação imbricada". Neste exemplo, a acção Always (Get Top Products) em Get Products By Location é, na realidade, uma outra associação. Quando a associação imbricada é colocada em Always, tem o mesmo efeito que o operador booleano or. Configurar um sítio 345 Por exemplo: A regra total devolve conteúdo que satisfaz as condições indicadas na primeira parte da associação or (ou) que satisfaz as condições da última parte. Nota: Uma associação imbricada pode conter outras associações imbricadas. Get Products By Location: Associação imbricada When User Location is Lab do Get Test Products Factory do Get Available Products Field do Get All Products Otherwise do Get Future Products Always Get Top Products order as is Get Top Products: When User Role is Manager do Get Top Selling Products Exec do Get Top Selling Products Employee do Get Top Overstocked Products order as is Exemplo: Associações imbricadas (avançadas): Veja um exemplo que demonstra as associações imbricadas avançadas. Este exemplo é semelhante ao exemplo Associações imbricadas (simples), à excepção da adição da associação Get Top Products às acções executadas quando o perfilador User Location é Lab. Múltiplas acções podem ser agrupadas através da selecção de múltiplas acções ou associações, simultaneamente, dentro do editor de regras. A selecção de múltiplas acções ou associações tem o mesmo efeito que o operador booleano "and", que devolve a intersecção dos conjuntos de dados. Por exemplo: a localização do utilizador actual tem de ser laboratório e um executivo. Deste modo, para além de testes a produtos, os executivos e gestores no laboratório receberão informações sobre os produtos mais vendidos e os funcionários no laboratório receberão informações sobre os itens mais populares em excesso em armazém. Os trabalhadores da fábrica (Factory) ou no exterior (Field) não irão visualizar nem os produtos mais vendidos, nem os mais populares em excesso em armazém. Acção Get Products By Location modificada: Associações imbricadas avançadas When User Location is Lab do Get Top Products and do Get Test Products Factory do Get Available Products Field do Get All Products Otherwise do Get Future Products order as is 346 Web Content ManagerVersão 8.0 Conteúdo recomendado: São utilizadas regras de Conteúdo recomendado (também designadas por regras de recomendação) para recomendar conteúdo a visitantes do sítio da Web. As regras de recomendação, baseadas no LikeMinds, recomendam conteúdo com base nas interacções anteriores dos utilizadores no sítio da Web. Quando se cria uma regra de conteúdo recomendado, especifica-se um de três métodos de recomendação. Os métodos de recomendação são os seguintes: modo como o utilizador actual navegou no sítio da Web Este método está associado ao motor LikeMinds Clickstream. preferências explicitamente expressas pelo utilizador Utilize este método de recomendação para gerar recomendações com base nas avaliações de itens dos utilizadores. Este método está associado ao Motor de preferências do LikeMinds. Os itens são mapeados para partes de conteúdo e são representados por recursos e conjuntos de recursos. O sítio da Web capta avaliações utilizando o bean de avaliação. O bean de avaliação (Rating) recolhe a avaliação, o recurso de itens e o conjunto de recursos e, em seguida, regista os dados para utilização posterior por parte do LikeMinds. associação a conteúdo devolvido por uma regra Utilize este método de recomendação para gerar recomendações com base na análise das escolhas efectuadas no cesto de compras. Este método associa itens nos quais o utilizador actual tem interesse (como um item no carro de compras) a itens nos quais outros utilizadores tiveram interesse ou compraram. Este método está associado ao motor LikeMinds Item Affinity. As regras de afinidade de itens utilizam os dados de transacção de LikeMinds que são recolhidos. Estas regras oferecem um método para gerar recomendações a partir de um conjunto conhecido de recursos (aliás, os resultados de outra regra que devolve o mesmo tipo de recurso). Nota: Antes de utilizar regras de conteúdo recomendado, consulte o administrador do sistema para verificar quais os motores LikeMinds que estão configurados e em execução no servidor de execução de produção. Pré-visualizar regras de conteúdo recomendado: Para pré-visualizar resultados, a base de dados LikeMinds de produção deve conter dados, tais como itens, utilizadores e transacções (avaliações ou acções). O problema de desbloqueio inicial de dados é normalmente designado por arranque a frio. Regras de visibilidade: As regras de visibilidade determinam aquilo que o utilizador irá visualizar ou aquilo que foi destinado a um utilizador. As regras de visibilidade podem ser atribuídas a páginas e portlets e serão activadas automaticamente pelo portal, conforme necessário. As regras de visibilidade utilizam todo o tipo de atributos, incluindo atributos LDAP, a hora ou informações sobre sessões. Por exemplo, se pretender ocultar uma portlet a um indivíduo de uma determinada geografia, arquive a localização como atributo em LDAP e atribua uma regra de visibilidade que oculte a portlet. Um utilizador pode ter acesso aos rendimentos de todas as divisões durante um ano, mas estes valores não deverão ser apresentados de forma ostensiva, excepto na altura em que são revelados pela primeira vez. Uma semana após os valores serem revelados, os valores da divisão do funcionário deverão ser apresentados na respectiva página inicial. A regra de visibilidade oculta os valores das divisões a que o funcionário não pertence, apresentando apenas os valores do funcionário uma semana após estes terem sido revelados. As regras de visibilidade podem ser atribuídas a páginas e portlets e serão activadas automaticamente pelo portal, conforme necessário. Através das APIs, as regras de visibilidade têm o mesmo Configurar um sítio 347 comportamento das regras de perfiladores, em que os únicos perfis possíveis são mostrar e ocultar. Isto permite que as regras de visibilidade sejam invocadas programaticamente e utilizadas em qualquer aplicação personalizada, tal como invocaria uma regra de perfilador. Conceitos relacionados: “Administração baseada em atributos” na página 337 A Administração baseada em atributos faculta uma funcionalidade para personalizar o esquema de uma página para utilizadores individuais autenticados, utilizando regras para mostrar ou ocultar páginas ou portlets. Esta implementação indica ao portal que mostre ou oculte páginas e portlets com base em características dinâmicas determinadas na execução. A Administração baseada em atributos está apenas disponível para utilizadores autenticados. Aos utilizadores anónimos são apresentadas todas as páginas. Exemplo: Mostrar página ou portlet: Veja um exemplo de uma regra de visibilidade, Show Page, que mostra a página ou portlet especificada apenas durante o período de tempo especificado e apenas a utilizadores do Midwest. A página ou portlet será ocultada a todos os outros utilizadores ou datas. Regra de visibilidade Show page or portlet when current Date.Date is between December 12, 2006 and December 19, 2006 current LdapUsers.Geography is Midwest Region Otherwise hide Elementos de regras: Obtenha informações sobre as opções existentes no editor de regras para os diferentes tipos de regras. Expressões aritméticas: As expressões aritméticas permitem executar operações matemáticas nos atributos de recursos como parte da regra. Ao seleccionar esta opção, pode seleccionar vários atributos de recurso, valores e operadores (adição, subtracção, multiplicação ou divisão) para utilizar entre os mesmos. Um exemplo da utilização de uma expressão aritmética é um perfilador que avalia perfis de visitantes do sítio da Web de acordo com a idade. Nos dados registados de cada visitante, é mais prático armazenar a data de nascimento (que não sofre alterações) do que armazenar a idade. Na avaliação no perfilador, é possível utilizar uma expressão aritmética para calcular a idade do visitante subtraindo o ano de nascimento do utilizador actual ao ano actual (actual Date.year). As expressões aritméticas são calculadas de acordo com a ordem tradicional das operações (a multiplicação e a divisão são calculadas antes da adição e da subtracção. Por exemplo, 3+2*2–1/2 é avaliado como 6,5). Não é possível agrupar expressões utilizando parêntesis. Total de (condições quantificáveis): Crie uma avaliação baseada num total ou enumeração de atributos que corresponda aos critérios. No menu pendente Especificar um atributo de recurso, existe a opção de seleccionar Utilizar número de itens na lista. A selecção desta opção permite criar uma avaliação baseada num total ou enumeração de atributos que corresponda aos critérios. Ao seleccionar esta opção, é necessário seleccionar um recurso e o respectivo atributo para serem enumerados quando a regra estiver a ser executada. Nota: Esta opção apenas poderá ser utilizada nas regras do perfilador e nas de visibilidade. Dado que a enumeração é efectuada ao mesmo tempo que a regra é activada, é possível que sejam produzidos resultados diferentes em momentos diferentes durante a sessão, caso seja utilizada num 348 Web Content ManagerVersão 8.0 objecto de aplicação ou num recurso actual. Por exemplo, é possível avaliar um perfil de preferência de cor do visitante como vermelho criando uma avaliação que verifique se o número de itens vermelhos no carro de compras do utilizador é maior do que 5. A sintaxe da regra desta avaliação poderia ser: Count of (shoppingCart.item.color is red) is greater than 5 Embora seja possível efectuar contagens de todos os tipos de dados, a enumeração deve ser comparada com um valor ou atributo de recurso que tenha um tipo de dados com números, números decimais ou números inteiros. Actual total de acções ou actual nome da acção: Actual total de acções, à semelhança de actual total de categorias, é uma forma de basear um perfilador ou uma regra no número de vezes que um visitante do sítio da Web executou determinadas acções. Estas acções devem ser registadas utilizando os beans de registo de acções, de modo a que sejam acessíveis para a regra. Actual nome da acção inspecciona os nomes das acções registadas. Actual capacidade do navegador: A Capacidade do navegador é um objecto de aplicação que permite criar perfis de um visitante de um sítio da Web com base nos atributos ou capacidades do navegador que está a ser utilizado. Quando aplicável, é apresentando no editor de regras como opção ao seleccionar Resource.Attribute. Finalidade Capacidade do navegador suporta actualmente os seguintes atributos: AcceptLanguage Devolve o valor do cabeçalho 'accept-language' do objecto de pedido. AcceptMimeTypes Devolve o valor do cabeçalho 'accept' do objecto de pedido. Agent Devolve o valor do cabeçalho 'user-agent' do objecto de pedido. Esta é uma cadeia em minúsculas que contém informações sobre o software cliente, normalmente o nome ou a versão do navegador. BrowserType Devolve o tipo de navegador. Estão disponíveis opções para navegadores suportados. FullVersion Devolve a versão do navegador até um ponto de precisão. Por exemplo, 6.1 e 6.1.1 são ambas devolvidas como 6.1. MajorVersion Devolve o primeiro dígito da versão do navegador. Por exemplo, 6.0, 6.1 e 6.1.1 são todos devolvidos como 6. Data actual: O recurso data actual contém vários atributos que pode utilizar para comparação (data, dia, mês, hora, marcas de hora, dia da semana e ano). Para definir os valores, pode introduzir um valor específico ou fazer referência ao valor de um atributo específico do mesmo tipo. Atributos de pedido actuais: Utilize Atributos de pedido actuais para inspeccionar atributos de pedido que podem ser definidos na JSP actual. É necessário conhecer o nome do atributo de pedido para que seja possível utilizá-lo numa regra. Este pedido corresponde ao pedido transmitido para o ponto de conteúdo que executa a regra. Por exemplo, o pedido da portlet seria utilizado para definir os Atributos de pedido actuais para portlets. O Configurar um sítio 349 pedido da portlet não é partilhado entre as portlets. Para jsps que se encontram directamente numa aplicação da Web, os Atributos de pedido actuais correspondem ao pedido de HTTP da aplicação da Web. Tenha em conta o código seguinte que pode ser introduzido numa JSP para definir um atributo de pedido: <% request.setAttribute("user", userObject); %> where userObject is of any Object type Uma condição de regra exemplo construída para avaliar o exemplo anterior poderia ser: when current Request Attributes.user is equal to rob São suportados todos os tipos de dados. Parâmetros de pedido actuais: Utilize Parâmetros de pedido actuais para inspeccionar os dados contidos na cadeia de consulta (as variáveis e os valores que são apresentados após um ponto de interrogação num URL). Para compreender os Parâmetros de pedido actuais, tenha em conta o URL de exemplo http://hostname/page.jsp?var1=rob&var2=expert. Neste exemplo, os parâmetros de pedido são var1 e var2. Estes são normalmente enviados pelos métodos GET e POST associados aos formulários. É necessário conhecer o nome do parâmetro de pedido enviado pela página para que seja possível utilizá-lo numa regra. Dado o seguinte comando <jsp:forward>: <jsp:forward page="/servlet/login"> <jsp:param name="user" value="rob" /> </jsp:forward> uma condição de regra exemplo construída para avaliar este exemplo poderá ser: when current Request.user is rob Apenas os tipos de dados Texto e Lista são suportados. Atributos de sessão actuais: Utilize Atributos de sessão actuais para inspeccionar parâmetros armazenados no objecto de sessão actual do visitante do sítio da Web. É necessário conhecer o nome do parâmetro para que seja possível utilizá-lo numa regra. São suportados todos os tipos de dados. O objecto de sessão actual corresponde à sessão associada ao pedido transmitido para o ponto de conteúdo que executa a regra. Por exemplo, o objecto de sessão actual constitui a sessão da portlet, que é exclusiva da portlet. No caso de jsps que se encontram num WAR, o objecto de sessão actual corresponde à sessão de HTTP. Executar Acção: Numa associação, é possível acoplar acções com perfiladores para que determinadas tarefas sejam executadas quando determinadas condições forem satisfeitas. Também é possível indicar acções para serem executadas sob outras condições. Utilize os elementos Executar acção, Caso contrário executar acção, Sempre executar acção e Excluir executar acção. Executar acção permite seleccionar uma ou mais acções no projecto. Também é possível seleccionar outro perfilador para definir uma combinação de condições para avaliação. Estas acções são executadas quando as condições no perfil (ou conjunto de perfis) anterior forem satisfeitas. 350 Web Content ManagerVersão 8.0 Nota: Se existirem várias acções numa associação, todas devem funcionar com recursos do mesmo tipo. Caso contrário executar acção permite seleccionar uma ou mais acções que são executadas quando nenhuma das condições anteriores no perfil (ou conjunto de perfis) forem satisfeitas. Com a cláusula "caso contrário", é possível seleccionar outro perfilador e outro perfil para definir uma combinação de condições para avaliação. Sempre executar acção permite seleccionar uma ou mais acções no projecto que irão ser executadas tendo ou não sido satisfeitas as condições anteriores. Excluir executar acção permite identificar uma ou mais acções no projecto que irão ser executadas e cujos resultados devolvidos serão removidos do conjunto de resultados gerado pelas outras acções na associação. Nota: Excluir prevalece sobre Sempre. Incluir apenas: Incluir apenas corresponde a uma opção das estruturas Acção de selecção e Regra de recomendação. Pode seleccionar a acção ou regra de associação a ser utilizada como a cláusula Incluir apenas. Quando o conteúdo é seleccionado para a regra de recomendação ou acção de selecção principal, apenas é devolvido se tiver sido seleccionado pela regra de acção da cláusula Incluir apenas. is: Seleccione is (é) para avaliar a relação entre dois lados de uma instrução condicional. Ao utilizar is (é), ambos os lados da instrução condicional podem normalmente corresponder ao conteúdo devolvido por um atributo de recurso, valor ou expressão aritmética. Se o atributo de recurso for do tipo de dados Lista (matriz (array), vector ou enumeração (enumeration)), as avaliações disponíveis são inclui e inclui qualquer um de. Caso contrário, as opções são: v inclui v inclui qualquer um de v está entre v v v v v está no intervalo, mas não é igual a está vazio is é maior que é maior que ou igual a v está incluído em v é menor que ou igual a v é menor que v não está vazio v não é Está vazio/Não está vazio As avaliações está vazio e não está vazio permitem que uma regra verifique a existência de um valor nulo ou de uma lista vazia. Ao utilizar uma destas avaliações, um dos lados da avaliação não é necessário e é removido. Configurar um sítio 351 Tabela 114. Exemplos de avaliações está vazio ou não está vazio Lado esquerdo da avaliação Avaliação Resultado Atributo de recurso (tipo sem ser de lista) está vazio true (verdadeiro) se o atributo for nulo, caso contrário false (falso) Atributo de recurso (tipo sem ser de lista) não está vazio false se o atributo for nulo, caso contrário true Atributo de recurso (tipo de lista) está vazio true se a lista estiver empty (vazia), caso contrário false Atributo de recurso (tipo de lista) não está vazio false se a lista estiver empty (vazia), caso contrário true Atributos de recursos ou de sessão (tipo sem ser de lista) está vazio false se atributo/parâmetro existir e o valor não for nulo; true se atributo/parâmetro não existir ou o valor for nulo Atributos de recursos ou de sessão (tipo sem ser de lista) não está vazio true se atributo/parâmetro existir e o valor não for nulo; false se atributo/parâmetro não existir ou o valor for nulo Atributos de recursos ou de sessão (tipo de lista) está vazio true se atributo/parâmetro não existir ou a lista estiver empty (vazia); false se atributo/parâmetro existir e a lista tiver dados Atributos de recursos ou de sessão (tipo de lista) não está vazio false se atributo/parâmetro não existir ou a lista estiver empty (vazia); true se atributo/parâmetro existir e a lista tiver dados Avaliações de perfiladores Se optar por avaliar um perfilador em vez de um atributo de recurso na janela Especificar um atributo de recurso, as avaliações disponíveis são: v is v corresponde totalmente a v é qualquer um de v não é v não é nenhum de Num dos lados da avaliação, as opções possíveis são os perfis definidos nesse perfilador. Pode seleccionar um ou mais perfis para o resultado da avaliação. ordenar tal como está: A opção ordenar tal como está é utilizada para especificar a ordem pela qual pretende que os conteúdos seleccionados sejam devolvidos e utilizados. A predefinição, ordenar tal como está, irá devolver os dados pela ordem de armazenamento no repositório. Ao fazer clique na ordem como uma ligação, também é possível seleccionar ordenar aleatoriamente ou ordenar por. Ordenar por permite ordenar os conteúdos por qualquer um dos respectivos atributos, por mais do que um atributo (e especificar a ordem pela qual os atributos são utilizados para ordenação) e especificar se pretende cada atributo por ordem ascendente ou descendente. Ordenar aleatoriamente devolve os dados por uma ordem diferente cada vez que a regra é executada. Perfil: 352 Web Content ManagerVersão 8.0 Perfil é um nome arbitrário (da sua escolha) que fornece informações sobre o visitante do sítio da Web, a data e a hora em que a visita ocorre ou outras circunstâncias ou condições. Para compreender melhor os perfis, considere um exemplo. Suponha que pretende diferenciar os visitantes da Web de acordo com a capacidade de visualizar informações confidenciais. Poderá utilizar dois perfis neste cenário: Confidencial e Normal. Ao criar um perfil num perfilador, introduza um nome arbitrário, mas descritivo. Seja o mais exacto possível para evitar duplicações ou confusões com outros perfis. Ao seleccionar um perfil (por exemplo, numa associação), é possível seleccioná-lo a partir de uma lista de nomes de perfis disponíveis que corresponda à regra do perfilador. Perfilador: Perfilador é uma opção na estrutura de regras de associação e na janela Especificar um atributo de recurso ao construir um perfilador. Numa associação, é necessário identificar acções específicas para execução com base no único perfil existente num perfilador avaliado como true (verdadeiro). Também é possível seleccionar um perfilador rápido e especificar uma função in-line de avaliação simples, em vez de utilizar um perfilador separado. A selecção de Perfilador num perfil permite identificar outros perfiladores (ou seja, imbricar os perfiladores) para criar um perfilador que possa ser avaliado como true (verdadeiro) quando vários perfiladores ou outras avaliações forem true (verdadeiras). Perfilador rápido: Os Perfiladores rápidos são criados em associações para executar avaliações simples. Ao utilizar um perfilador rápido, é possível evitar a criação de perfiladores simples como regras separadas. Quando a ligação de perfis numa associação e a opção perfilador rápido são seleccionadas, a estrutura da linha é alterada para uma avaliação. A linha subsequente da associação será a acção a executar se o perfilador rápido for avaliado como true (verdadeiro). remetente: remetente tem de corresponder a um endereço de correio electrónico válido, a uma lista de endereços de correio electrónico (separados por vírgulas) ou a um atributo de recurso que contenha endereços de correio electrónico válidos para os quais a mensagem de correio electrónico será enviada. Definido como: Obtenha informações sobre a acção definido como, bem como as alternativas a definido como. Definido como é acção predefinida numa regra de acção de actualização. Definido como modificará o atributo de um recurso, objecto de pedido ou objecto de sessão de acordo com o valor especificado na expressão. As alternativas a Definido como incluem: v acrescentar v diminuir por v dividir por v incrementar por v multiplicar por v anexar como prefixo Configurar um sítio 353 v remover v remover tudo value: Value é o marcador de posição para o resultado de uma avaliação. Pode ser um valor introduzido pelo utilizador, um valor de outro atributo de recurso ou uma expressão aritmética. O valor tem de ser compatível com o tipo de dados do outro lado da expressão ou avaliação. Por exemplo, se estiver a avaliar um atributo de tipo Número, apenas é possível compará-lo com atributos de recursos de tipo Número ou Número decimal. O editor de regras impede a selecção de outros atributos de recursos com tipos incompatíveis. Nota: As comparações com recursos numa base de dados respeitam o tipo e o tamanho da coluna. Assim, para comparar um valor com uma coluna introduzida como CHAR(10), é necessário incluir os 10 caracteres. Por exemplo, considere uma tabela com uma coluna com o nome DIA que foi introduzida como CHAR(10). Uma linha na tabela tem o valor 'Segunda ' em vez de 'Segunda' na coluna DIA, porque DIA é comparada com uma condição de perfilador e deve ter todos os 10 caracteres definidos. No entanto, se a coluna tiver sido introduzida como VARCHAR, o valor na condição de perfilador pode ser 'Segunda' (sem os três espaços em branco adicionais). Valores mapeados Os recursos podem ser criados com a utilização de valores mapeados em vez de valores especificados no arquivo de dados. Este procedimento facilita a criação de regras mais fáceis de compreender. Por exemplo, se uma coluna da base de dados contivesse os valores em números inteiros de 1, 2 ou 3 para indicar Sim, Não ou Talvez, o recurso poderia ser configurado de modo a mapear os valores em números inteiros com palavras. Se os valores mapeados tivessem sido criados para um recurso, seriam utilizados no editor de regras em vez dos valores reais. Para obter mais informações sobre como criar mapeamentos de valores, consulte a documentação no Rational Application Developer sobre como criar recursos utilizando o assistente de recursos do Personalization. Propriedades dinâmicas Para além das propriedades de recurso predefinidas, é possível introduzir propriedades de um recurso que não se encontrem na lista. Se souber qual é o recurso que deve ser processado de forma dinâmica, especifique o nome da propriedade. Se o recurso gerir propriedades de forma dinâmica, os valores são obtidos quando a regra é avaliada. Correio electrónico: Veja os pré-requisitos para a criação de uma acção ou promoção por correio electrónico no espaço de trabalho do Personalization. Uma promoção por correio electrónico é uma mensagem de correio electrónico enviada automaticamente a uma lista definida de destinatários por uma regra de execução. As promoções por correio electrónico podem ser enviadas uma vez ou repetidamente em intervalos regulares. O corpo da mensagem de correio electrónico é obtida a partir de um ficheiro no servidor, tal como um ficheiro de texto, um ficheiro HTML ou mesmo uma JSP que contenha pontos de conteúdo para regras. Este ficheiro pode ser seleccionado a partir do repositório de autoria. A lista de destinatários pode ser obtida dinamicamente a partir de uma regra. As promoções por correio electrónico são implementadas mediante a utilização de um evento de regras para activar uma regra de correio electrónico através de um agendamento. Para criar uma acção ou promoção por correio electrónico no espaço de trabalho do Personalization, são necessários os seguintes itens: v 354 Web Content ManagerVersão 8.0 Um recurso de utilizador. Este recurso contém informações sobre potenciais destinatários de correio electrónico e pode ser criado com o assistente de recursos do Personalization no Rational Application Developer. O recurso terá de incluir uma cadeia que represente o endereço de correio electrónico dos destinatários (no formato “nomeutilizador@domínio”) e terá de ser publicado no servidor do espaço de trabalho e no ambiente de tempo de execução. v Um corpo da mensagem de correio electrónico. O corpo da mensagem de correio electrónico é um ficheiro de texto simples, HTML ou JSP, que tem de existir num servidor acessível a partir do ambiente de tempo de execução. Este ficheiro é normalmente criado no Rational Application Developer. A localização do ficheiro no ambiente de tempo de execução tem de ser especificada como um URI ao criar a regra de correio electrónico. A página HTML ou JSP do corpo da mensagem de correio electrónico tem de estar no servidor que envia a mensagem de correio electrónico. v Uma regra de correio electrónico. A regra de correio electrónico especifica os destinatários e o remetente da mensagem de correio electrónico e identifica o corpo da mensagem de correio electrónico como um URI. v Uma regra para determinar os destinatários (para mensagens de correio electrónico activadas por um agendamento ou periodicamente, opcional para acções de correio electrónico). Esta regra pode corresponder a uma acção de selecção de conteúdo ou a uma associação, mas terá de devolver um conjunto de destinatários do recurso de utilizadores mencionado anteriormente. A acção ou regra criada torna-se uma opção da lista de Destinatários. Se as acções ou regras não estiverem correctamente definidas, a lista de Destinatários apresenta a indicação “Nenhuma regra correspondente”. É possível criar acções ou promoções por correio electrónico que são enviadas para um endereço ou lista de endereços predefinidos, introduzindo-os simplesmente no campo Para ao criar a acção ou promoção por correio electrónico. v Um evento de regras (para mensagens de correio electrónico activadas através de um agendamento ou periodicamente). O evento de regras associa a regra de correio electrónico à regra que determina os destinatários. O evento de regras indica que, num determinado momento ou momentos no futuro, será executada uma regra específica para cada utilizador existente numa lista. Essa lista é determinada pela regra para determinar os destinatários. Para obter mais informações sobre a configuração de actividades de correio electrónico, consulte o tópico Configurar contas de actividades de correio electrónico. Administração de correio electrónico: Veja os passos que é necessário executar para que o servidor de tempo de execução possa enviar correio electrónico personalizado. Para que o servidor de tempo de execução possa enviar correio electrónico personalizado: v Certifique-se de que o ficheiro pznscheduler.ear foi instalado como uma Enterprise Application. v Certifique-se de que dispõe de um servidor de correio electrónico SMTP correctamente configurado e operacional. O JavaMail fornece o SMTP necessário para enviar correio electrónico. Pode gerir as respostas de correio electrónico de clientes e condições de erro de envio (tais como um endereço de correio electrónico desconhecido) utilizando um cliente de correio electrónico padrão. v Configure um fornecedor de correio utilizando a WebSphere Integrated Solutions Console. 1. Faça clique em Resources > Mail > Mail Providers. 2. Crie uma sessão de correio para utilizar com o Personalization. Por predefinição, o Personalization procura uma sessão de correio em mail/personalizationMailSession/jndi. O nome de JNDI utilizado pode ser configurado no ficheiro PersonalizationService.properties, se pretender utilizar o Personalization com uma sessão de correio existente que tenha configurado. Se estiver a Configurar um sítio 355 criar uma nova sessão de correio, deverá especificar um sistema central de transporte de correio. Este é o servidor de correio electrónico utilizado pelo Personalization para enviar correio electrónico. Se o servidor de correio estiver protegido, deverá especificar um ID de utilizador e uma palavra-passe de transporte de correio. 3. Reinicie o servidor no qual são executadas as regras de correio electrónico para que as alterações sejam aplicadas. v Está disponível configuração adicional através do ficheiro PersonalizationService.properties. Mediante a utilização deste ficheiro, poderá configurar a frequência com que o Personalization verifica os eventos de regras que executam as mensagens de correio electrónico agendadas ou repetidas. Poderá configurar igualmente a sessão de correio que está a ser utilizada. Pontos de conteúdo Um ponto de conteúdo é um marcador de posição ou uma entrada de uma regra numa página da Web. Quando a página é visualizada, o ponto de conteúdo utiliza o respectivo mapeamento de regras para determinar que regra deve ser executada. Quando a regra é executada, são executadas todas as acções definidas na regra. Cada ponto de conteúdo tem um nome exclusivo. O tipo de conteúdo de um ponto de conteúdo deve ser definido quando o mesmo é criado e não deve ser alterado. Os pontos de conteúdo são criados por programadores que utilizam o Assistente de pontos de conteúdo no Rational Application Developer, bem como no espaço de trabalho do Personalization, seleccionando Novo > Ponto de conteúdo. Após criar o ponto, o programador pode colocá-lo numa JSP ou invocá-lo através de programação a partir de uma classe de Java. Para disponibilizar o ponto para o motor do Personalization, é necessário que o ponto se encontre no caminho de classe de qualquer aplicação que o possa invocar. Se estiver a utilizar uma portlet ou projecto da Web no Rational Application Developer, a informação do caminho da classe será automaticamente actualizada ao implementar a aplicação. Para disponibilizar o ponto de conteúdo para as portlets de autoria do Personalization, será necessário criar o ponto de conteúdo no espaço de trabalho, seleccionando Novo > Ponto de conteúdo. O nome atribuído ao ponto de conteúdo na portlet de autoria deverá corresponder ao nome a apresentar atribuído no assistente do Rational Application Developer ou ao nome pelo qual é invocado ao utilizar a interface de programação com.ibm.websphere.personalization.ContentSpot. Os pontos de conteúdo podem ser colocados em pastas mediante a utilização de um nome a apresentar que qualifica totalmente a pasta ou através da definição do âmbito de execução que deverá corresponder à pasta durante a execução. Assim, se pretender que o ponto de conteúdo seja designado por MyDataSpot numa pasta denominada ProductData, o nome a apresentar do ponto de conteúdo deverá ser especificado no assistente como ProductData/MyDataSpot. Os utilizadores do espaço de trabalho do Personalization especificam que regra deve ser colocada num ponto de conteúdo. Este procedimento também é conhecido como mapear a regra com o ponto de conteúdo ou criar um mapeamento de regras. Quando terminado, um utilizador do espaço de trabalho com autorização para publicar regras e mapeamentos de regras publica-as a partir do servidor do espaço de trabalho no ambiente de execução. A publicação é opcional e é utilizada para mover objectos entre servidores. Os pontos de conteúdo, as regras e todos os restantes objectos criados no Personalization ficarão activos assim que forem criados. Os mapeamentos de regras podem ser alterados em qualquer altura e têm efeito imediatamente após a publicação ou na data inicial do mapeamento de regras, conforme o que ocorra em último lugar. Os mapeamentos de regras expiram na data final do mapeamento de regras. É possível aceder aos pontos de conteúdo no espaço de trabalho através das portlets de autoria do Personalization. Pode visualizar uma lista de todos os pontos de conteúdo no projecto, bem como o respectivo tipo de conteúdo e o nome das regras mapeadas, navegando na vista do navegador. A utilização de pontos de conteúdo é opcional. A classe com.ibm.websphere.personalization.ContentSpot pode ser utilizada para executar directamente uma regra pelo respectivo nome. 356 Web Content ManagerVersão 8.0 Para obter informações adicionais, consulte o tópico “Invocação de regras programaticamente” na página 518. Mapeamentos de pontos de regras Para que uma regra seja utilizada num sítio da Web, deve ser mapeada com um ponto de conteúdo existente. Um mapeamento de um ponto de regra trata-se apenas de uma associação entre um ponto de conteúdo e uma regra. Alterar a regra que é executada no ambiente de execução é tão simples como mapear uma regra diferente com um ponto de conteúdo. É possível criar mapeamentos de pontos de regra utilizando o espaço de trabalho do Personalization. Existem duas vistas para mapeamentos de regras: Mapeamentos de regras por campanha e Mapeamentos de regras por ponto de conteúdo. A vista Mapeamentos de regras por campanha mostra todos os mapeamentos de regras existentes numa campanha seleccionada a partir de um menu pendente, bem como as respectivas regras e pontos de conteúdo mapeados. Esta vista inclui a opção Mapeamentos predefinidos que mostra apenas todos os mapeamentos predefinidos da cada ponto de conteúdo. A vista Mapeamentos de regras por ponto de conteúdo mostra todos os mapeamentos de regras num ponto de conteúdo específico, incluindo o mapeamento predefinido e quaisquer outros mapeamentos de campanhas. É possível alterar o comportamento da personalização do sítio da Web mapeando uma regra diferente para um determinado ponto de conteúdo. Embora apenas seja executada uma regra quando um bean de ponto de conteúdo é invocado, é possível ter várias regras mapeadas em simultâneo com um ponto de conteúdo através da utilização de campanhas. Ao criar uma campanha, é possível criar um conjunto separado de mapeamentos de pontos para qualquer um ou todos os pontos de conteúdo do projecto. Quando várias campanhas estão simultaneamente activas, as prioridades e os fraccionamentos da campanha são utilizados para determinar a regra a executar. Quando várias campanhas activas têm a mesma prioridade, são utilizados os fraccionamentos para calcular uma possibilidade de percentagem da utilização de um mapeamento em relação a outros. É possível alterar os fraccionamentos para cada mapeamento de ponto de regras. Os mapeamentos de pontos de regras podem ser duplicados e movidos de uma campanha para outra. A data inicial e final do mapeamento de ponto de regras podem ser ambas alteradas se não pertencerem ao intervalo de datas da campanha para a qual o mapeamento de ponto foi movido. Podem ser adicionadas vários mapeamentos ao mesmo ponto numa campanha. Campanhas As campanhas são um meio para organizar e implementar conjuntos de comportamento de personalização. Uma analogia útil é uma campanha publicitária, que se destina a audiências específicas com informações de elevada prioridade para um período de tempo especificado. As campanhas conseguem-no permitindo apresentar, preferencialmente, conteúdos relacionados com campanhas nos pontos de conteúdo de um sítio da Web. Para concretizar tal objectivo, uma campanha contém um conjunto de mapeamentos regra-ponto de conteúdo, datas de início e de fim. Os utilizadores podem criar e gerir campanhas utilizando a portlet Personalization de Autoria. As campanhas ficarão activas assim que a respectiva data de início seja atingida e que seja possível publicá-las noutros servidores, juntamente com as regras. Para criar uma campanha, seleccione Nova > Campanha. Para adicionar mapeamentos de regras a uma campanha, seleccione a campanha e seleccione Novo > Mapeamento de regras. Quando uma campanha estiver activa no ambiente em tempo de execução, os mapeamentos de regras prevalecem sobre os mapeamentos de regras predefinidos para pontos de conteúdo referenciados pela campanha. Por exemplo, uma campanha sazonal pode conter determinados mapeamentos de regras que resultam na apresentação de ofertas especiais a um visitante do sítio da Web. Uma campanha pode conter mapeamentos de regras para alguns ou para todos os pontos de conteúdo num sítio da Web. Configurar um sítio 357 É possível ter várias campanhas activas simultaneamente. Quando esta situação acontece, as definições de prioridade da campanha activa ditam qual o mapeamento de regras da campanha que será utilizado. A campanha com a prioridade mais elevada vence e os respectivos mapeamentos de regras são utilizados. Na eventualidade de várias campanhas activas terem a mesma definição de prioridade, o mapeamento de regras utilizado para um determinado ponto de conteúdo é determinado aleatoriamente de acordo com os rácios de fraccionamentos relativos. Objecto de aplicação Um objecto de aplicação consiste num objecto java existente numa localização conhecida no contexto de pedido. A definição de um objecto de aplicação implica a especificação do nome de classe do objecto (como uma classe de Java) e a especificação de uma chave (chave de cadeia num atributo de sessão) para o localizar no contexto de pedido. O Personalization invoca métodos nestes objectos durante a execução de regras e utiliza os respectivos resultados para tomar decisões. São automaticamente criadas ocorrências dos objectos de aplicação que implementam a interface SelfInitializingApplicationObject, conforme necessário, pelo Personalization. Contexto do pedido Esta é a interface utilizada para acesso a vários atributos de regras. Em contextos HTTP, faculta acesso aos atributos HttpRequest e HttpSession. Em contextos não HTTP, faculta a mesma interface a um substituto, para o pedido e para a sessão. O contexto do pedido, e quaisquer valores de pedido acedidos através do contexto do pedido, só serão válidos durante o período de vida do pedido. A cadeia Contexto de pedido é utilizada na colocação de procuras na cache. A procura é criada através da utilização de uma cadeia especificada pelo utilizador combinada com valores de consulta como a chave de procura. A cadeia especificada pelo utilizador deverá representar exclusivamente o Contexto de pedido actual. Esta chave é armazenada em ibm.wcp.cache.user.key como um atributo de pedido ou como um atributo de sessão, tendo precedência o atributo de pedido. Aceder ao contexto do pedido O Contexto do pedido fornece ao motor de regras de Personalization os dados e as informações sobre o ambiente necessários ao processamento das regras. Por outras palavras, o contexto de pedido contém todas as entradas de dados para a execução de pontos de conteúdo e regras do Personalization. Isto inclui entradas de dados simples, tais como dados de pedido e de sessão e entradas de dados mais avançadas, tais como o objecto do utilizador. Pode aceder ao Contexto do pedido a partir de um ponto de conteúdo utilizando, em primeiro lugar, o método setRequest do ponto de conteúdo para reforçar o ponto de conteúdo com um pedido e, em seguida, invocando getContext para obter o contexto. Pode igualmente utilizar o Contexto de pedido para efectuar a invocação directa nas APIs ResourceDomain3 e ResourceManager3. O Contexto de pedido permite obter informações sobre sessão, pedido, atributo de portlet, data, cookie e outros dados e informações de ambiente a partir da camada de recursos. O Contexto do pedido inclui: v Sessão As informações de sessão identificam o objecto HttpSession associado ao utilizador actual. v Data do pedido Esta data do pedido é a data em que o pedido HTTP foi recebido. Estas informações suportam as regras que têm acções dependentes de data. 358 Web Content ManagerVersão 8.0 Uma vez que o Personalization utiliza o Contexto de pedido para armazenar todas as entradas de dados da regra, o contexto de pedido terá de ser definido no ponto de conteúdo antes da execução da regra. O código com o controlo useBean do ponto de conteúdo deverá ser semelhante a: <jsp:useBean id="gold_promo_bean" class="yourco.goldpromo.BannerSpot" /> <% gold_promo_bean.setRequest (request); %> Na secção anterior, o controlo jsp:useBean cria a classe yourco.goldpromo.BannerSpot e armazena uma ocorrência dessa classe na variável local gold_promo_bean. A linha seguinte invoca setRequest de modo a colocar HttpServletRequest ou PortletRequest no bean do ponto de conteúdo acabado de criar. Em seguida, o ponto de conteúdo constrói implicitamente um Contexto de pedido que é suportado pelo HttpServletRequest ou PortletRequest referido. Este Contexto de pedido dá acesso aos parâmetros e atributos desse pedido e aos atributos da sessão através da interface com.ibm.websphere.personalization.RequestContext. Nalguns casos, poderá ser útil efectuar a invocação para um ponto de conteúdo sem ter acesso a HttpServletRequest ou PortletRequest. Poderá utilizar a interface com.ibm.websphere.personalization.PznRequestObjectInterface nestas situações. É disponibilizada uma implementação desta classe denominada com.ibm.websphere.personalization.PznRequestObjectImplementor para facilitar as operações. Estrutura de consulta A estrutura de consulta trata-se da representação de uma consulta sob a forma de um objecto. A estrutura não é especificamente orientada para uma consulta a um objecto ou a bases de dados relacionais. É definido um conjunto de operadores comuns, mas o que um atributo representa é determinado pelo interpretador da consulta. Uma vez que a estrutura não faz quaisquer suposições acerca do modo como o nome de um atributo é interpretado para o objecto que representa, pode ser efectuada uma consulta com a estrutura a árvores e gráficos de objectos, a modelos relacionais ou a quase todas as outras estruturas de dados. A estrutura da consulta é utilizada para transmitir informações da consulta do motor de execução para o motor do recurso. Cabe ao conjunto de recursos interpretar a consulta. Normalmente, esta interpretação do objecto de consulta é efectuada através de uma classe de "callback" que consiste, sobretudo, num conversor da estrutura de consulta para um idioma de consulta específico do protocolo. A interface do Personalization A interface do utilizador do Portal Personalization é constituída por três portlets: Navegador do Personalization, Editor do Personalization e Lista de itens personalizados. Estas portlets são automaticamente instaladas com o IBM WebSphere Portal. Apesar de ser possível utilizar serviços do Personalization em portlets que suportem serviços WSRP remotos, as portlets do Personalization não suportam a utilização como serviço WSRP remoto. Navegador do Personalization O navegador do Personalization consiste na interface de navegação principal. Os utilizadores exploram o repositório através de uma estrutura em árvore. Os directórios são apresentados num dos lados da janela e os elementos contidos num directório seleccionado são apresentados no outro lado da janela. A vista pode ser alterada de modo a eliminar o lado da janela com a estrutura em árvore e, em alternativa, apresentar todos os directórios e elementos lista hierárquica. Uma lista pendente permite que os utilizadores apresentem todos os elementos contidos no Personalization, ou filtrem a vista de modo a apresentar um único tipo de elemento (tais como regras ou campanhas). A tabela seguinte apresenta as vistas disponíveis: Configurar um sítio 359 Tabela 115. Vistas disponíveis no Navegador do Personalization Vista de lista Descrição Propriedades apresentadas Navegar em recursos do Personalization (árvore) Esta vista em árvore irá apresentar apenas os artefactos criados pelo Personalization. Por exemplo, as regras, campanhas e conjuntos de recursos. Nome, Criador, Última modificação, Tipo de nó Navegar em regras (árvore) Esta vista em árvore apresentará apenas regras do Personalization. Esta vista apresentará também o tipo de cada regra, por exemplo Seleccionar acção ou Perfilador. Nome, Criador, Última modificação, Tipo de retorno, Tipo de regra Campanhas (lista) Nome, Prioridade, Fraccionamento, A vista Campanhas é uma vista de Data de início, Data de fim lista especializada. Na barra de acções da vista, existirá uma lista de selecção de âmbito. A lista de selecção de âmbito permite ao utilizador seleccionar um âmbito de execução. Serão apresentadas as campanhas do contexto do âmbito desse âmbito de execução. Quando a definição de âmbito for global por predefinição, não será apresentada uma lista pendente e serão apresentadas todas as campanhas. Tal como acontece com todas as vistas, a acção Editar mapeamentos estará disponível quando a campanha for seleccionada. Mapeamentos de regras por campanha (lista) Esta vista é iniciada no menu pendente de vista ou pela acção Editar mapeamentos de uma campanha. Esta vista apresenta uma lista de mapeamentos de uma determinada campanha. Conjuntos (lista) Esta vista irá permitir a um utilizador Nome do conjunto, IBM Java Content Repository(True / False), Tipo de visualizar todos os conjuntos de conjunto (Utilizador / Conteúdo) recursos e objectos de aplicação criados num conjunto. Eventos Esta vista irá permitir a um utilizador visualizar todos os eventos de regras do sistema. Nome do ponto, Nome da regra, Tipo de conteúdo, Fraccionamento, Data de início, Data de fim Para além da navegação, o navegador do Personalization é utilizado pelos utilizadores para controlar o conteúdo do repositório. Os utilizadores podem mover, copiar, importar e eliminar elementos e criar novos elementos. Quando os utilizadores criam um novo elemento (seleccionando Novo/a no menu do navegador do Personalization), o Editor do Personalization é automaticamente iniciado. Pode também aceder à portlet Permissões de Recursos para definir o controlo de acesso nos itens de personalização individuais a partir do navegador do Personalization, fazendo clique em Editar acesso > Acções extra. 360 Web Content ManagerVersão 8.0 Editor do Personalization Nesta portlet, os utilizadores editam o conteúdo ou as informações dos elementos. A selecção de um novo elemento a partir do Navegador do Personalization activa o modo de edição, em que os utilizadores podem introduzir dados, dependendo do elemento seleccionado. Para editar um elemento existente, os utilizadores evidenciam o item no Navegador do Personalization. Os utilizadores regressam ao Editor do Personalization e fazem clique em Editar no separador Editar item. Lista de itens personalizados A portlet Lista de itens personalizados permite a um utilizador apresentar conteúdo personalizado sem ter de construir uma JSP de portlet personalizada. Cada portlet pode apresentar uma lista de recursos e apresentar detalhes para cada recurso devolvido. Os grupos de recursos relacionados podem ser categorizados para facilitar a visualização. Quando for necessária uma vista mais detalhada de um elemento de conteúdo, pode ser especificada uma JSP de detalhes personalizada. Podem ser utilizadas diferentes ocorrências da portlet em todo o WebSphere Portal para implementar informações para os utilizadores de uma forma rápida e simples. Descrição geral da publicação de regras do Personalization O Personalization do WebSphere Portal envia regras publicadas através de HTTP para uma servlet que reside em cada servidor do Personalization. Esta servlet pode receber dados de publicação ou iniciar novas tarefas de publicação. Quando um utilizador inicia um trabalho de publicação no ambiente de autoria do Personalization, é fornecido à servlet local o conjunto de informações necessárias para executar o trabalho. A servlet local contacta a servlet destino final (que pode ser a mesma servlet) e envia os respectivos dados para a mesma. A servlet destino indica se o processo foi efectuado com êxito ou se ocorreu uma falha. Considerações de publicação Se estiver a publicar regras de personalização numa configuração do servidor em conjunto de unidades, para um sistema central IPv6, ou se estiver a utilizar classes de conjuntos de recursos de conteúdo da Web, existem considerações exclusivas com as quais deverá estar familiarizado. Conjuntos de unidades A publicação num ou a partir de um ambiente de conjunto de unidades não requer nenhuma configuração especial. O membro de conjunto de unidades específico que irá executar o trabalho de publicação é seleccionado pelas mesmas regras que se aplicam aos pedidos da Web de entrada (uma vez que o mecanismo de publicação utiliza mensagens HTTP). No final de um trabalho de publicação executado com êxito, o Personalization limpa as respectivas cache desse espaço de trabalho para assegurar que todo o conteúdo personalizado subsequente esteja o mais actualizado possível. Ao utilizar pela primeira vez as portlets de autoria do Personalization num conjunto de unidades para publicar objectos, a caixa de diálogo Estado de publicação (acedida através de Mais acções > Publicar > Ver estado) apresenta apenas informações acerca dos trabalhos de publicação iniciados nesse membro do conjunto de unidades. Para tornar todos os trabalhos de publicação visíveis, defina o parâmetro pzn.publishServlet.url descrito anteriormente como um membro específico do conjunto de unidades. Defina o URL de forma a apontar para uma única máquina na porta HTTP interna: O número de porta predefinido para HTTP é 10040 e o número de porta predefinido para HTTPS é 10035. Por exemplo, se o cabeçalho do conjunto de unidades estiver visível em http://intranet.yourco.com e os membros do conjunto de unidades se encontrarem acessíveis em http://intranet01.yourco.com e http://intranet02.yourco.com. Se definir o parâmetro URL da servlet de publicação como http://intranet01.yourco.com:10040/wps/pznpublish/pznpublishservlet, fará com que todos os pedidos de publicação sejam executados nesta máquina. Configurar um sítio 361 Nota: Publique num único nó no conjunto de unidades em vez do cabeçalho do conjunto de unidades, certificando-se de que não passa através de um servidor da Web. Sistemas centrais IPv6 A memória de pilha inversa do protocolo IPv6 do servidor que inicia o comando de publicação deverá estar instalada e disponível. Ao efectuar uma publicação a partir da linha de comandos utilizando pznload para um sistema central IPv6, poderá ser necessário definir a variável IBM_JAVA_OPTIONS do ambiente do sistema para o valor -Djava.net.preferIPv4Stack=false -Djava.net.preferIPv6Addresses=true no sistema em que o pznload é executado. Classes de conjuntos de recursos Utilize conjuntos de recursos no Personalization para aceder ao LDAP, ao IBM Content Manager, ao objecto de utilizador do Portal ou a origens personalizadas de dados. O DB2 Content Manager run-time edition e as classes de conjuntos de recursos do utilizador do WebSphere Portal estão instalados na biblioteca partilhada do Personalization. Como tal, não necessita de mover estas classes entre sistemas, pois estas já se encontram instaladas com o Personalization. Para recursos de LDAP, o Rational Application Developer faculta um assistente para gerar classes que implementam as interfaces de conjuntos de recursos. Para proceder à utilização da portlet de autoria, todas as classes de conjuntos de recursos devem estar no caminho de classes da portlet de autoria do Personalization. O editor de regras utiliza estas classes para apresentar a lista de atributos pertencentes ao conjunto. Se o editor de regras não encontrar as classes de conjuntos de recursos, ser-lhe-á apresentada a seguinte mensagem num alerta JavaScript. Figura 24. Mensagem apresentada quando as classes de conjuntos de recursos não são encontradas As classes de conjuntos de recursos também deverão existir no caminho de classes da aplicação invocando as regras do Personalization. O motor de regras do Personalization encontra as classes de conjuntos de recursos utilizando o caminho de classes da aplicação que invoca as regras. Se utilizar a portlet Lista de itens personalizados para apresentar resultados de regras, esta aplicação corresponde à aplicação Lista de itens personalizados pznruleportlet.war no ficheiro Personalization Lists.ear. Como tal, as classes estarão acessíveis tanto ao editor de regras como à aplicação personalizada. O modo mais fácil de o conseguir é ter uma biblioteca partilhada num servidor de aplicações. É possível configurar a biblioteca partilhada utilizando a WebSphere Integrated Solutions Console. Para obter mais informações, consulte as secções da biblioteca partilhada no Information Center do WebSphere Application Server. O processamento de actualizações e adições à classe de conjuntos de recursos é efectuado da mesma forma que o processamento de actualizações de qualquer binário de aplicações ou JSP. Estas classes não são afectadas pela publicação do Personalization. A definição do conjunto de recursos que o Personalization utiliza para associar um conjunto de recursos às suas classes é armazenada no repositório do Content Manager. Esta definição inicialmente representada pelo ficheiro .hrf, é publicada juntamente com as regras e as campanhas. 362 Web Content ManagerVersão 8.0 Publicar regras do Personalization Após desenvolver as regras do Personalization, poderá publicar as mesmas. 1. Para iniciar a publicação das regras do Personalization, crie um objecto no ambiente de autoria que descreva o destino final. Esta definição de destino final é referida como servidor de publicação e é criada e gerida de um modo semelhante à criação e gestão de regras e campanhas. Figura 25. Criação de um novo servidor de publicação O servidor precisa de um campo, que corresponde ao URL associado à servlet de publicação referente a esse destino final. O servidor de publicação poderá definir igualmente qual dos espaços de trabalho irá receber os dados de publicação. O Personalization funciona no espaço de trabalho predefinido do Content Manager run-time edition após a instalação. Se o campo do espaço de trabalho destino estiver vazio, o servidor de publicação utilizará o espaço de trabalho predefinido. (Necessita de definir o campo do espaço de trabalho se estiver a configurar o terceiro cenário descrito anteriormente). A última opção consiste em eliminar ou não objectos remotos que tenham sido eliminados do sistema local. A predefinição é Eliminação inteligente, que apenas remove itens que já não estejam presentes. Caso não disponha de autorização para eliminar no servidor remoto poderá seleccionar a opção Deixar os recursos eliminados no servidor. 2. Após ter criado um servidor de publicação, poderá publicar todo o espaço de trabalho ou um conjunto de objectos do mesmo. Especifique uma destas opções seleccionando Mais acções > submenu Publicar Configurar um sítio 363 Figura 26. Iniciar um trabalho de publicação A página Publicar apresentará o que irá ser publicado. É necessário que o utilizador seleccione um servidor de publicação destino e todas as informações de autenticação necessárias. Se o sistema remoto estiver protegido e não for um membro do domínio de início de sessão único (SSO, Single Sign-On) do servidor actual, poderá introduzir um nome de utilizador e palavra-passe nos campos fornecidos. Os valores para o utilizador e palavra-passe estão armazenados no cofre de credenciais do WebSphere Portal e não estão acessíveis a qualquer outro utilizador. 3. Por fim, faça clique em Publicar para iniciar o trabalho de publicação. 364 Web Content ManagerVersão 8.0 Figura 27. Página Publicar Se o sistema local conseguir localizar e efectuar a autenticação com o servidor de publicação remoto, o utilizador irá regressar à vista do navegador principal e será apresentada a mensagem EJPVP20001I do Personalization. Em seguida, o trabalho de publicação será executado como um processo em segundo plano no servidor local. 4. Faça clique na ligação Ver os detalhes deste trabalho para abrir a janela de estado da publicação e consultar informações referentes ao progresso e à execução com êxito ou falha do trabalho de publicação. Configurar um sítio 365 Figura 28. Publicar e eliminar regras de personalização utilizando um script Pode utilizar um script fornecido do Personalization do WebSphere Portal, pznload, para exportar, publicar e eliminar regras do Personalization em servidores locais ou remotos. Poderá permitir a entrega de regras e campanhas através de scripts, desde a simulação à produção ou a publicação offline entre sistemas desligados (tal como quando os servidores de produção estão protegidos por uma firewall). Poderá utilizar esta função para reverter rapidamente os servidores de produção para um estado anterior. A publicação através da linha de comandos é um processo de dois passos. Em primeiro lugar, exporte as regras de personalização que pretende transferir do ambiente de autoria para um sistema remoto. Após ter exportado e guardado os objectos requeridos, utilize o script pznload para enviar estes dados para o servidor apropriado. 1. Pode exportar as regras de personalização no sítio ou pode executar o comando pznload. Seleccione um dos seguinte métodos para exportar objectos de personalização partir do sítio: v 366 Faça clique em More Actions > Export no Navegador do Personalization. Receberá uma mensagem para definir uma localização para guardar um ficheiro de nós. Este ficheiro contém uma representação XML de todos os objectos de personalização actualmente seleccionados. Pode exportar pastas completas. Web Content ManagerVersão 8.0 Figura 29. Exportação de uma pasta para o sistema de ficheiros v Abra uma linha de comandos e execute o seguinte comando, em que out designa a localização dos dados exportados no sistema local e targetPath corresponde ao objecto (e descendentes) que serão exportados: pznload --export --out filename --serverUrl url --targetPath path --targetWorkspace workspace --username username --password password 2. Seleccione a opção apropriada para enviar estes dados para o servidor apropriado: O script pznload está localizado no directório PortalServer_root/pzn/prereq.pzn/publish/. Sugestão: Este programa aceita várias opções de linha de comandos e um conjunto de ficheiros de nós para publicação. Invoque pznload com a opção --help para visualizar uma lista com todas as opções. Os argumentos mais importantes são descritos aqui: serverUrl O URL da servlet de publicação remota. Se não especificar um valor, o programa tentará estabelecer ligação a um servidor do WebSphere Portal em execução na máquina local. targetWorkspace O nome do espaço de trabalho no qual deve publicar. O nome do espaço de trabalho predefinido em todas as instalações do IBM Content Manager run time edition é ROOTWORKSPACE. targetPath A localização no espaço de trabalho de destino que será a ascendente para os nós publicados. O caminho destino deverá existir antes da publicação. Exemplo: Se a função de exportação tiver sido utilizada na pasta /Projects/HR website, o caminho destino deverá ser especificado como /Projects, de forma a que os recursos publicados se encontrem novamente em /Projects/HR website. username Um utilizador válido no sistema destino com direitos de acesso suficientes. Configurar um sítio 367 password A palavra-passe do utilizador v Windows: pznload.bat --serverUrl url --targetPath path--targetWorkspace workspace --username username --password password v AIXSolarisLinux: ./pznload.sh --serverUrl url --targetPath path --targetWorkspace workspace --username username --password password v IBM i: pznload.sh --serverUrl url --targetPath path --targetWorkspace workspace --username username --password password v z/OS: Execute os seguintes passos para enviar estes dados para o servidor apropriado: Nota: Antes de executar esta tarefa, poderá ser útil visualizar e imprimir as folhas de trabalho apropriadas do IBM WebSphere Portal Enable for z/OS, localizadas no wiki, para o ajudar a definir as variáveis. a. Inicie a caixa de diálogo Customization do WebSphere Portal. b. No painel de configuração do portal, seleccione Application configuration tasks. c. Seleccione Configure Personalization. d. Seleccione Define variables. Lembrete: Prima F1 para visualizar o painel de ajuda, caso necessite de assistência ao definir as variáveis. e. Gere trabalhos de personalização. f. Siga as instruções da caixa de diálogo Customization para submeter os trabalhos de personalização. 3. Para eliminar objectos, execute o seguinte comando, em que TargetPath corresponde ao objecto (e todos os descendentes associados) que serão eliminados. pznload --delete --targetPath path -serverUrl url --targetPath path --targetWorkspace workspace --username username --password password Após iniciada uma publicação, serão apresentadas mensagens de estado na consola de comandos. Tarefas relacionadas: WebSphere Portal Enable para zOS worksheets Publicar regras do Personalization em SSL O Personalization do WebSphere Portal utiliza as funções incorporadas SSL do WebSphere Application Server para permitir uma publicação segura em redes desprotegidas. O portal personalizado poderá beneficiar de todos os repositórios de autenticação suportados pela segurança do WebSphere Application Server. Em alguns ambientes, até mesmo a publicação SSL poderá não estar suficientemente protegida. O programa da linha de comandos pznload permite-lhe controlar por completo o transporte de regras e de campanhas durante a publicação. Pode encriptar o ficheiro .nodes exportado e enviá-lo por correio electrónico ou utilizar outro canal seguro, como suportes físicos, transportado entre os servidores de simulação e de produção. 1. Active o SSL nos servidores Personalization. Para activar a publicação do Personalization em SSL, consulte a ajuda incluída do navegador do Personalization: faça clique no ponto de interrogação e avance para o fim da página para localizar a ligação ao tópico da ajuda sobre publicação. 2. Altere o URL da servlet de publicação para uma publicação segura. Se o servidor remoto não estiver a utilizar a porta HTTPS 443 predefinida, ajuste o URL adicionando dois pontos e o número da porta imediatamente a seguir ao nome do sistema central. 368 Web Content ManagerVersão 8.0 Figura 30. Alterar o URL da servlet de publicação para uma publicação segura através da adição de dois pontos e do número da porta a seguir ao nome do sistema central para servidores remotos que não utilizem a porta HTTPs predefinida 443. 3. Configure o servidor Personalization a partir do qual irá efectuar publicações, de modo a que este utilize o protocolo HTTPS. Para determinar se um determinado URL é válido, utilize o navegador para aceder a essa localização e introduza o seu nome de utilizador e palavra-passe para o sistema. Se for apresentada uma mensagem a indicar que a servlet de publicação se encontra disponível e que todos os certificados SSL tenham sido correctamente importados, poderá proceder à publicação. Poderá alterar este URL para redireccionar todos os trabalhos de publicação através de um membro de conjunto de unidades específico. Se surgir uma mensagem de erro com a indicação de que o serviço público não estava disponível, a servlet de publicação local poderá não estar correctamente configurada. Para configurar o URL da servlet de publicação local: a. Na página da Administração do portal, seleccione Gestão de portlets > Portlets. b. Localize a portlet do navegador do Personalization na lista. c. Faça clique em Configurar portlet para configurar a portlet. d. Adicione um novo parâmetro de portlet com o nome pzn.publishServlet.url e especifique o valor adequado. Configurar um sítio 369 Figura 31. Configuração do serviço de publicação local Se um servidor do Personalization estiver configurado para utilizar uma raiz de contexto ou uma porta HTTPS não padrão ou se forem apresentadas mensagens como EJPVP20002E: O serviço de publicação local não estava disponível ao publicar a partir do ambiente de autoria, o URL da servlet de publicação local poderá estar incorrecto. Monitorizar o estado de publicação Após iniciar um trabalho de publicação de uma regra do Personalization, poderá monitorizar o respectivo estado, para se certificar de que a publicação é concluída com êxito. Todos os trabalhos de publicação actualmente em execução ou já concluídos são apresentados na vista de estado. Se ocorrer um erro, para obter mais informações, active o rastreio do Java Run time Environment para o WebSphere no sistema cliente ou examine o erro e os registos de rastreio no sistema do servidor. 1. Para visualizar o estado de todos os trabalhos de publicação actuais, seleccione Mais acções > Publicar > Ver estado. 370 Web Content ManagerVersão 8.0 Figura 32. Janela de estado da publicação 2. Após a conclusão de um trabalho (com êxito ou não) será apresentado um ícone de fecho no qual poderá fazer clique para remover o trabalho da lista de trabalhos monitorizados. Se fizer clique neste ícone, deixará de ser possível visualizar o estado desse trabalho. Conjunto de recursos de conteúdo da Web O conjunto de recursos do conteúdo da Web é instalada e configurada automaticamente. Este conjunto predefinido permite escrever regras que seleccionam listas de conteúdo do IBM Web Content Manager. As regras especificam o conteúdo da Web a ser apresentado num componente do Portal Personalization no Web Content Manager. O componente do Personalization é semelhante a um componente de menu, visto que o respectivo conteúdo é decidido por uma regra. O componente do Personalization especifica o modo como o conteúdo devolvido pela regra é apresentado e indica uma regra para decidir qual o conteúdo a apresentar. Essa regra poderá utilizar o conjunto de recursos do conteúdo da Web para seleccionar uma lista de conteúdo da Web. As regras do Personalization criadas utilizando o editor do Personalization não são geridas no Web Content Manager, pelo que não estão disponíveis para arquivo de versões nem são incluídas no agenciamento. Estas regras têm de ser publicas utilizando o comando pznload ou publicando com o Personalization. O conjunto de recursos de conteúdo da Web aceita regras baseadas nos seguintes atributos: Tabela 116. Atributos utilizados em regras do Personalization para conjunto de recursos de Conteúdo da Web. Os nomes e descrições de atributos de Conteúdo da Web que pode utilizar em regras do Personalization Atributo Descrição Autor O autor do conteúdo conforme definido no Web Content Manager. Este valor de atributo é armazenado como Nome exclusivo; por exemplo, uid=wpsadmin,o=defaultWimFileBasedRealm. Modelo de autoria O modelo de autoria utilizado para criar o conteúdo da Web. É possível seleccionar o valor utilizando um selector de modelo de autoria. Propriedades de modelos de autoria Todas as propriedades de modelos de autoria que se encontram disponíveis para serem utilizadas com base em determinadas regras. Configurar um sítio 371 Tabela 116. Atributos utilizados em regras do Personalization para conjunto de recursos de Conteúdo da Web (continuação). Os nomes e descrições de atributos de Conteúdo da Web que pode utilizar em regras do Personalization Atributo Descrição Categoria As categorias às quais pertence a parte de conteúdo da Web. Se efectuar a correspondência deste atributo com um valor de outro conjunto de recursos ou objecto de aplicação, o formato do valor deverá ser /parentcategory/childcategory. Data de criação A data em que foi criada a parte de conteúdo da Web. Criador A pessoa que criou esta parte de conteúdo da Web em primeiro lugar. Este valor de atributo é armazenado como Nome exclusivo; por exemplo, uid=wpsadmin,o=defaultWimFileBasedRealm. Descrição A descrição facultada da parte de conteúdo da Web. Data de validade A data de expiração do conteúdo no Web Content Manager. Texto completo Utilize este atributo para procurar o texto completo de uma parte de conteúdo da Web. O atributo referido deverá ser utilizado com moderação. Este atributo poderá não ser executado tão rapidamente como os outros quando utilizado em regras, principalmente quando é utilizado juntamente com outros atributos. Palavras-chave As palavras-chave arquivadas na parte de conteúdo da Web. Data da última modificação A data em que ocorreu a última modificação na parte de conteúdo. Última modificação por A última pessoa a modificar a parte de conteúdo. Este valor de atributo é armazenado como Nome exclusivo; por exemplo, uid=wpsadmin,o=defaultWimFileBasedRealm. Nome O nome da parte de conteúdo da Web especificada no Web Content Manager. Esta propriedade utiliza correspondência não sensível a maiúsculas/minúsculas. Por exemplo, uma peça de conteúdo com o nome "SampleContent" corresponde a "SampleContent," "samplecontent," "SAMPLECONTENT," e outras variações. Posição A posição numérica com base em zero da parte de conteúdo entre os respectivos equivalentes nos nós da hierarquia de conteúdo. Os conjuntos de recursos de Conteúdo da Web utilizam posicionamento absoluto e posicionamento relativo para suportar a ordenação de itens de conteúdo. O algoritmo utilizado para gerar números de posição resulta em valores fraccionários e negativos que controlam a ordem de apresentação de um conjunto de itens de conteúdo descendentes numa determinada área de um sítio. Para obter mais informações, consulte a descrição do atributo de posição no Manual de comandos da Interface de scripting do portal. Data de publicação 372 Web Content ManagerVersão 8.0 A data de publicação especificada no Web Content Manager. Tabela 116. Atributos utilizados em regras do Personalization para conjunto de recursos de Conteúdo da Web (continuação). Os nomes e descrições de atributos de Conteúdo da Web que pode utilizar em regras do Personalization Atributo Descrição Localização A área do sítio ou biblioteca de documentos a partir da qual é possível seleccionar conteúdo. Se for especificada como uma cadeia, deverá estar no formato /Library/Site/SiteArea. Pode especificar igualmente */Site/SiteArea para procurar por área do sítio em todas as bibliotecas de documentos. As regras das versões anteriores com o atributo Site Area irão automaticamente fazer referência a Localização. Se a área do sítio tiver sido especificada como uma cadeia, certifique-se de que a cadeia começa por /Library ou por um asterisco (*). Título O título do ecrã especificado no Web Content Manager. Identificador exclusivo Utilize este atributo para seleccionar partes do Conteúdo da Web. Quando um componente de texto, de texto breve, numérico ou de data é adicionado a um modelo de autoria no Web Content Manager, esse componente será apresentado como um atributo no conjunto de recursos, na opção de menu Propriedades de modelos de autoria. Por exemplo, se for criado um modelo de autoria para "Benefit Announcement" que inclua um componente de data "enrollment begin", terá um atributo "Enrollment begin" no conjunto de recursos do conteúdo da Web. Este novo atributo será apresentado num submenu de "Benefit Announcement". Este procedimento permitirá escrever regras com base em metadados personalizados que anexar ao conteúdo da Web. O desempenho dos metadados padrão será superior ao desempenho das regras que utilizam atributos adicionados a modelos de autoria. A utilização de palavras-chave e de categorias deverá ser tida em conta, uma vez que estas fazem parte dos metadados padrão do conteúdo da Web. Se tiverem sido concebidas demasiadas propriedades de modelos de autoria, o menu Propriedades de modelos de autoria poderá tornar-se demasiado grande para ser utilizado com facilidade. Quando existirem mais de 15 propriedades de modelos de autoria, estas serão substituídas por um selector que permite a selecção de propriedades. Este limite pode ser ajustado através da alteração do valor de wcm.authoringTemplate.menu.threshold em wp_profile_root/PortalServer/config/config/services/ PersonalizationService.properties. As consultas das regras do Personalização são executadas mais rapidamente em texto breve do que as consultadas em texto. Os componentes de texto breve podem apenas armazenar 254 caracteres. Os componentes de texto podem armazenar um número ilimitado de caracteres, mas as regras de personalização visualizarão apenas os primeiros 254 caracteres. Tudo depois disso é ignorado quando a regra é executada. Nota: Todos os atributos que arquivam uma referência a uma pessoa são arquivados como nomes exclusivos. Este formato irá efectuar uma comparação com o valor do atributo de nome exclusivo no conjunto de recursos do utilizador do portal. Por exemplo, para seleccionar todos os documentos cuja autoria pertence ao utilizador que visualiza a portlet, deverá escrever "Author is current Portal Users.Distinguished Name." Conjunto de recursos do utilizador do portal O Portal Personalization é fornecido com um conjunto de recursos de Utilizador do portal. Este conjunto utiliza APIs públicas facultadas pelo IBM WebSphere Portal para aceder a informações dos utilizadores. Configurar um sítio 373 O conjunto permite que as regras sejam escritas com base em todas as propriedades do utilizador do WebSphere Portal. Poderá igualmente utilizar o conjunto de recursos do utilizador do portal para avaliar o perfil com base na base de dados de extensão de propriedades. Utilize a opção do menu Gerir propriedades no editor de regras para adicionar ou remover do conjunto de propriedades dinâmicas ou do Lookaside. Poderá adicionar propriedades a este conjunto, mas, para que estas funcionem durante a execução, terão de ser armazenados alguns valores no Virtual Member Manager para as propriedades que estão a ser utilizadas e para o utilizador que executa a regra. O ecrã Gerir propriedades pode também ser utilizado se o servidor no qual o utilizador criou regras tiver uma configuração do Virtual Member Manager diferente da do servidor no qual as regras estão implementadas. O conjunto de recursos não constitui uma novidade no WebSphere Portal Versão 8.0, mas apresenta agora automaticamente a lista de atributos do utilizador do portal. O utilizador já não necessita de adicionar cada propriedade do WebSphere Portal que pretende utilizar como propriedade dinâmica no editor de regras do Personalization. Não é necessário gerar código Java para utilizar este conjunto ou configurar um conversor de ID de segurança, como é normalmente necessário nos conjuntos de utilizadores do Personalization. Não poderá, actualmente, escrever regras para seleccionar ou recomendar uma lista de utilizadores a partir deste conjunto. Este conjunto funciona com regras de actualização, desde que o repositório permita escritas. O conjunto funciona de modo semelhante a um conjunto de LDAP automaticamente configurado para o servidor de LDAP. Poderá continuar a utilizar os conjuntos de recursos de de LDAP de utilizador personalizado, podendo mesmo utilizá-los com as mesmas regras que o Conjunto de utilizadores do portal. Este procedimento é útil se tiver vários repositórios de utilizador, se tiver um repositório que não seja normalmente utilizado no portal e apenas o seja nas regras do Personalization ou necessitar de converter valores de atributos ('CHI', por exemplo, deverá ser interpretado como 'Chicago'). Utilizar o atributo Grupos O atributo Grupos do objecto Utilizadores do portal apresenta os nomes exclusivos (dn) dos grupos. Um exemplo de nome exclusivo de um grupo é cn=wpsadmins,o=defaultWimFileBasedRealm, embora o formato exacto variará consoante a instalação. A utilização de um nome exclusivo permite uma 374 Web Content ManagerVersão 8.0 correspondência mais exacta dos grupos, uma vez que é possível que dois grupos partilhem um nome comum, tal como wpsadmins. O operador inclui pode ser utilizado para uma correspondência de cadeias não exacta, mas o processo será mais lento. Sempre que possível, utilize o operador é e a correspondência ao nome exclusivo do grupo. Adicionar e expandir atributos de utilizador É possível disponibilizar atributos de um registo de utilizadores para a portlet Personalization, conforme necessário. No entanto, na maioria dos casos, o esquema do registo de utilizadores não corresponde ao esquema predefinido do VMM (Virtual Member Manager). Por este motivo, é necessário expandir em primeiro lugar o esquema predefinido do VMM adicionando atributos que terá, posteriormente, de mapear do esquema do VMM para o registo de utilizadores. Efectue o seguinte procedimento para disponibilizar atributos de utilizador: 1. Expanda o esquema predefinido do VMM, adicionando atributos que possa mapear com o registo de utilizadores. Para obter instruções, consulte o seguinte tópico na secção Instalação deste Information Center: Adicionar atributos. Consulte o tópico que corresponde ao seu sistema operativo e à configuração do ambiente. 2. Efectue o mapeamento dos atributos adicionados ao esquema do VMM com os atributos do registo de utilizadores. Para obter instruções, consulte o seguinte tópico na secção Instalação deste Information Center: Mapear atributos. Consulte o tópico que corresponde ao seu sistema operativo e à configuração do ambiente. Configurar as propriedades que serão apresentadas no conjunto de utilizadores do portal O editor de regras do Personalization localiza a lista de propriedades a apresentar nas regras, através de uma API pública (com.ibm.portal.um.PumaProfile). A lista apresentada por esta API pode ser configurada na configuração do Member Manager. O utilizador pode dispor de uma longa lista de propriedades disponíveis para o utilizador do portal, mas pode não pretender que todas estas propriedades sejam apresentadas no editor de regras do Personalization. Por este motivo, defina a propriedade wmm.property.hide no ficheiro wp_profile_root/PortalServer/config/config/services/PersonalizationService.properties, conforme ilustrado no seguinte exemplo: # Use this configuration property to control which WMM properties show # in the Personalization rule editor. wmm.property.hide will only # hide those properties which are introspected from the WMM configuration. wmm.property.hide=mobile,pager,roomNumber,secretary,carLicense,telephoneNumber,facsimileTelephoneNumber, seeAlso,userPassword,ibm-firstWorkDayOfWeek,ibm-alternativeCalendar,ibm-preferredCalendar, ibm-firstDayOfWeek,ibm-primaryEmail,ibm-otherEmail,ibm-generationQualifier,labeledURI,createTimestamp, modifyTimestamp,ibm-middleName,ibm-timeZone,initials,jpegPhoto,WCM\:USERDATA,groups Conjunto de utilizadores do portal e servidor Personalization instalados sem portal O conjunto de utilizadores do portal apenas pode ser utilizado com regras que sejam executadas numa instalação do WebSphere Portal. O sistema não o impedirá de publicar regras mediante a utilização deste conjunto num servidor do Personalization instalado fora do WebSphere Portal, mas as regras não funcionarão neste ambiente, uma vez que o Virtual Member Manager não se encontra disponível. Quando o WebSphere Portal estiver instalado, o contexto de segurança do utilizador que iniciou sessão deverá ter acesso (através das Permissões de recursos do portal) às informações do utilizador às quais é possível aceder através do conjunto. Configurar um sítio 375 LikeMinds Recommendations O Personalization contém um sistema dinâmico de recomendações baseado no LikeMinds. LikeMinds é um software utilizado com aplicações de e-commerce. O LikeMinds analisa as interacções dos utilizadores que ocorrem no sítio da Web e gera previsões e recomendações em tempo real para os utilizadores do sítio da Web. As previsões em tempo real são geradas por três motores LikeMinds que utilizam regras de recomendação no âmbito do Personalization. Estas regras, denominadas conteúdo recomendado, baseiam as suas previsões em transacções registadas através dos beans de avaliação (Rating) e de acção (Action) do Personalization. Quando um utilizador visita um sítio da Web, os beans de avaliação e registo de acções captam dados transaccionais. Se o sítio da Web de comércio electrónico (e-commerce) estiver configurado de modo a permitir aos utilizadores a avaliação de conteúdo (ou produtos), é possível utilizar beans de avaliação (Rating) para captar dados de avaliação. Da mesma forma, se utilizar tecnologia de carro de compras ("shopping cart), é possível utilizar beans de registo de acções para captar comportamentos de afinidade de conteúdo de modo a captar a actividade de compras. Tanto os dados de registo como os dados de acção são armazenados na sua base de dados. Por exemplo, podem ser gravados os seguintes tipos de transacções: v v v v v Produtos que um utilizador comprou Artigos adicionados ou removidos de um cesto de compras Um histórico da navegação do utilizador pela aplicação Produtos que condizem melhor com um produto já seleccionado pelo utilizador Qualquer acção ou série de acções significativas para um sítio da Web Através das regras de conteúdo recomendado, o LikeMinds obtém resultados através de uma série de motores de recomendação. Estes motores efectuam a previsão do conteúdo relevante para os utilizadores, com base nos respectivos hábitos anteriores de navegação na Web. Normalmente, após um utilizador ter avaliado um número mínimo de itens ou ter realizado um número mínimo de actividades de transacção, é atribuído um conjunto de mentores a esse utilizador. Um mentor é um utilizador especialmente designado que visitou a aplicação de e-commerce um número de vezes e cujo perfil é semelhante ao do utilizador. O LikeMinds utiliza uma técnica denominada filtragem colaborante para construir o perfil de um mentor para prever o quanto um utilizador gostará de determinados artigos e quais os artigos que o utilizador irá gostar, comprar ou adicionar ao carro de compras. A previsão de um produto que combine com um produto seleccionado pelo utilizador, independentemente das preferências efectivas do mesmo, é conseguida através da identificação de pares prováveis de combinações de produtos a serem recomendados. Este conceito é denominado afinidade de itens e utiliza uma família de algoritmos diferente da filtragem de colaboração. Enquanto que a filtragem de colaboração utiliza os respectivos algoritmos para identificar as afinidades altamente variáveis entre navegadores da Web individuais, a abordagem de afinidade de itens analisa as relações que podem existir entre itens. Pode utilizar o LikeMinds em diversas situações, incluindo: v v v v v v Sítios da Web de promoção e personalização eRetailer Sítios da Web de personalização e recomendação de conteúdo de portais financeiros Sítios da Web de recomendação de conteúdo de suporte técnico online e/ou help-desk Recomendações de brindes para retalhista electrónico (eRetailer) Avaliação e recomendações de música, filmes, livros ou outros produtos Agências de viagens 376 Web Content ManagerVersão 8.0 Arquitectura do LikeMinds Recommendation Engine Obtenha uma descrição geral do funcionamento e da arquitectura do LikeMinds Recommendation Engine. Para construir uma aplicação de recomendação, é necessário personalizar as definições do LikeMinds Recommendation Engine para trabalhar com a sua base de dados e aplicações da Web. O LikeMinds Recommendation Engine capta os dados com base em acções do utilizador. O LikeMinds baseia a construção de conjuntos de mentores e as previsões subsequentes neste conjunto de acções. As acções de utilizador podem incluir: v Um histórico da navegação do utilizador pela aplicação v Produtos que condizem melhor com um produto já seleccionado pelo utilizador v Produtos adquiridos v Artigos adicionados ou removidos de um cesto de compras As preferências do utilizador actual são recolhidas pelo motor no denominado vector de avaliação e utilizadas para identificar as pessoas cujo comportamento mais se assemelhe ao utilizador actual. As pessoas com um comportamento semelhante ao do utilizador actual tornam-se mentores desse utilizador. O LikeMinds Recommendation Engine atribui uma ponderação numérica a cada mentor com base no nível de similaridade do vector de avaliação com o do utilizador. A ponderação aumenta proporcionalmente à semelhança entre os valores de avaliação dos mentores e dos utilizadores e em função da quantidade de produtos avaliados pelo mentor. O LikeMinds Recommendation Engine reuniu um conjunto de recomendações através da localização dos produtos recomendados por cada mentor e da criação de um vector de previsão que contém uma previsão da avaliação de cada produto. Com cada avaliação prevista, armazena igualmente um valor numérico que representa a fiabilidade da avaliação. Os valor de fiabilidade determinam a qualidade das previsões. O LikeMinds Recommendation Engine atribui um nível de fiabilidade a cada recomendação com base na forma como os utilizadores avaliaram o item recomendado e na forma como as avaliações são semelhantes entre si. Após um utilizador ter avaliado um número mínimo de itens ou ter completado um número mínimo de actividades de transacção, é-lhe atribuído um conjunto de mentores. Se pretender que a aplicação efectue a previsão de um produto para combinar com um produto seleccionado pelo utilizador, pode configurar pares prováveis de combinações de produtos a serem recomendados. Este conceito é denominado afinidade de itens. Dependendo do tipo de recomendações que pretender extrair, é necessário configurar os motores específicos, tais como o Preference Engine ou o Item Affinity Engine. A imagem seguinte apresenta os detalhes da arquitectura geral do LikeMinds Recommendation Engine. Configurar um sítio 377 Modo como o LikeMinds gera recomendações Obtenha informações sobre o modo como o LikeMinds gera recomendações quando um utilizador inicia sessão e navega pelo sítio da Web. Quando um utilizador inicia sessão e navega no sítio da Web, o LikeMinds executa os seguintes passos para gerar recomendações para esse utilizador: 1. Os beans de avaliação (Rating) e os beans de registo de acções (Action Logging) do Personalization criam um registo para novos utilizadores na tabela Lps_User_Data. A tabela Lps_User_Data armazena os seguintes tipos de informações sobre o utilizador: o ID de recurso do utilizador, um ID de utilizador, o número de itens que o utilizador avaliou ou seleccionou, etc. 2. Os beans de avaliação e os beans de registo de acções do Personalization registam dados sobre esse utilizador à medida que o mesmo navega no sítio da Web. Os dados de perfil são primeiro armazenados na cache do servidor e, em seguida, o servidor escreve todos os dados novos na base de dados. A tabela Lps_User_Rating armazena as preferências explícitas do utilizador; a tabela Lps_User_Trx armazena a sequência de cliques do utilizador e o comportamento de compra. A tabela Lps_User_Trx também armazena dados de entrada de afinidade de itens. 3. A aplicação pode, em seguida, consultar o LikeMinds para obter recomendações. As consultas de recomendação são específicas de transacção de dados. 378 Web Content ManagerVersão 8.0 v As recomendações Preferenciais são divulgadas pela regra de conteúdo recomendado. Para receber recomendações Preferenciais, a sua aplicação deve registar as preferências explícitas dos utilizadores (avaliações) através do bean de avaliação. v As recomendações do motor Clickstream são divulgadas pela regra de conteúdo recomendado. Para receber recomendações do motor Clickstream, a aplicação deve registar comportamentos de sequência de cliques do utilizador (ou seja, visualizações de detalhes de produtos, inserções de artigos no carro de compras, etc.) utilizando o bean de acção. v As recomendações do motor Item Affinity têm o seguinte formato: “this mouth guard is a likely product to go along with the hockey puck the user has just added to his or her shopping cart (esta protecção bocal é um produto que provavelmente acompanha o disco de hóquei que o utilizador acabou de colocar no carro de compras)”. Para receber recomendações do motor Item Affinity, a sua aplicação deverá registar as combinações prováveis de pares de produtos dos utilizadores. Por outras palavras, a sua aplicação deverá capturar o contexto "conteúdo/produto actual através da utilização do bean de acção, para devolver os itens mais associados a esse "conteúdo/produto". 4. Dependendo do motor utilizado, é executado, em seguida, o seguinte passo: v Motores de Preferências e Clickstream: Para um novo utilizador, se a sua aplicação consultar o LikeMinds para obter recomendações antes de terem sido atribuídos mentores a esse tipo de dados (isto é, Preferências, Clickstream ou Item Affinity), o servidor irá atribuir mentores a partir de um conjunto de mentores contidos na cache. Se o servidor não for capaz de combinar mentores na cache com o utilizador, por falta de dados de perfil, o servidor irá fornecer um conjunto vazio de recomendações. Uma distinção importante: os dados de perfil correspondem aos dados de transacção do utilizador actual e não aos atributos desse utilizador. v Motor Item Affinity: Se a sua aplicação estiver a prever combinações de pares de produtos de afinidade de itens, irá recolher dados com base num conjunto de definições criadas por si, chamado conjunto de afinidade de itens. Para entrada de dados, o conjunto de afinidade de artigos utiliza transacções de uma tabela de entrada de dados específica. 5. Dependendo do motor, ocorre, em seguida, o seguinte passo: v Motores de Preferências e Clickstream: Uma vez armazenado o perfil de um utilizador na base de dados, o utilitário sifter pode calcular mentores para esse utilizador. O sifter é um utilitário em segundo plano que atribui uma série de mentores a cada utilizador. – As atribuições de mentores são específicas para cada tipo de dados. – As atribuições de mentores são armazenadas na tabela de mentores associada a este tipo de dados. v Motor Item Affinity: O accumulator gera combinações de pares de produtos de afinidade de itens através da análise dos dados do conjunto de afinidade de itens (o mesmo que tabela de transacção) e do registo dos resultados numa tabela de saída de dados. 6. Dependendo do motor, o próximo passo é o seguinte: v Motores de Preferências e Clickstream: À medida que são registados novos dados de transacção são para um utilizador, é atribuída a este prioridade no reprocessamento pelo sifter para calcular novas atribuições de mentores. É dada prioridade aos utilizadores por uma 'prioridade sift' calculada, que reflecte a percentagem de dados de perfil novos ou alterados para esse visitante. v Motor Item Affinity: À medida que são registados novos comportamentos de selecção de produtos na tabela de entrada de dados de transacção especificada na definição do conjunto de afinidade de itens, o accumulator utiliza estes dados para calcular novas recomendações de afinidade de itens. 7. Quando a aplicação executa regras do LikeMinds, ocorre o seguinte, dependendo do motor: v Motores de Preferências e Clickstream: o LikeMinds procura os mentores desse utilizador e calcula recomendações. v Motor Item Affinity: o LikeMinds calcula os pares de item de conteúdo mais prováveis com base no histórico de transacções de itens acumulados. Configurar um sítio 379 Os Motores LikeMinds Recommendation Os Motores LikeMinds Recommendation comunicam com uma base de dados relacional e geram recomendações. Obtenha informações sobre os três tipos de motores de recomendação: Motor de preferências, Motor Clickstream e Motor Item Affinity. Em seguida, encontra-se uma descrição dos três tipos de motores de recomendação: v Motor de preferências: Este motor gera recomendações utilizando algoritmos de filtragem de colaboração patenteados, com base nas avaliações de itens por parte dos utilizadores. v Motor Clickstream: Este motor, que acede igualmente a informações sobre transacções, gera recomendações com base nas acções dos utilizadores enquanto navegam num sítio da Web, ou seja, o histórico dos “cliques” dos utilizadores durante visitas a sítios da Web e os itens que os utilizadores visualizam, nos quais fazem clique e adicionam aos respectivos carros de compras. v Motor Item Affinity: Este motor gera recomendações com base no histórico de actividade de navegação no sítio da Web por parte do utilizador. O motor combina um produto actualmente seleccionado com um segundo produto que o utilizador provavelmente pretenderia comprar em conjunto com o primeiro. Por exemplo, se um utilizador estiver a comprar mercearias e adicionar sopa de cebola ao carro de compras, o motor Item Affinity poderia recomendar queijo Gruyère para acompanhar. Motor de preferências: O Motor de preferências utiliza as preferências do utilizador explicitamente especificadas para efectuar recomendações extremamente precisas em relação aos produtos e ao conteúdo preferidos pelos visitantes do sítio da Web. O Motor de preferências permite que determinados artigos sejam apresentados aos clientes, que de outra forma poderiam não ser visualizados. Por exemplo, se os utilizadores pretenderem adquirir itens para oferta, podem obter recomendações com base nas preferências de compras dos destinatários das ofertas. Os fornecido com o LikeMinds Recommendation Engine apresenta uma implementação normal do Motor de preferências: v Um utilizador pode avaliar um filme e o LikeMinds devolve uma avaliação prevista relativa a esse filme. Por exemplo, um utilizador pode atribuir uma avaliação como, por exemplo, "Adorei" ao filme Fantasia. Internamente, a avaliação corresponde a um valor numérico. v Um utilizador pode solicitar uma recomendação sobre o valor Melhor escolha (Best Bet), fornecido por uma regra do LikeMinds. Este procedimento corresponde a perguntar qual o filme que um utilizador preferiria entre todos os filmes disponíveis. Motor Clickstream: Com base nos dados de navegação reunidos à medida que os clientes navegam no sítio da Web, o Motor Clickstream controla o comportamento de sequência de cliques (ou de avaliação) e gera recomendações com base nos mentores que apresentem afinidades de conteúdo e de produtos semelhantes. O motor Clickstream rastreia as páginas visualizadas pelos utilizadores. Após analisar o padrão de tráfego de todos os utilizadores, faz recomendações sobre conteúdo referentes a cada utilizador específico, utilizando dados de subconjuntos relevantes da base de utilizadores. Motor Item Affinity: O Motor Item Affinity gera recomendações com base em qualquer histórico de transacções disponível, como por exemplo, actividade do carro de compras, transacções anteriores externas e transacção da Web totalmente dissociada da actividade do carro de compras (visualizações de página, informações sobre produtos, procuras, etc.). 380 Web Content ManagerVersão 8.0 Um Motor Item Affinity pode, por exemplo, prever que um utilizador que adquira uma câmara digital poderá igualmente adquirir Compact Flash Cards ou um leitor de cartões USB. O Motor Item Affinity identifica igualmente as ligações menos óbvias como, por exemplo, que os utilizadores que adquirem cerveja pretendem, provavelmente, adquirir fraldas ao mesmo tempo. O motor Item Affinity permite controlar mais do que meras compras. Permite identificar itens que o utilizador apenas considerou comprar. Por exemplo, pode identificar quando um utilizador apenas considerou adquirir pão de centeio, em vez de realmente o comprar. (Esta situação é medida por uma adição ao carro de compras, seguido de uma remoção do carro de compras, do pão de centeio.) Neste caso, o comerciante não poderia saber que o utilizador considerou comprar pão de centeio durante a sessão de compras, uma vez que o pão de centeio não se encontrava no carro de compras no momento do pagamento. Mesmo que uma compra considerada não implique necessariamente o mesmo nível de afinidade de itens que uma compra realizada, convém dispor de informações sobre afinidade de itens. Ao contrário de todos os outros motores, as recomendações do Motor Item Affinity baseiam-se nas estatísticas da Análise do Cesto de Compras (Market Basket Analysis), não na filtragem de colaboração. A Análise do Cesto de Compras (Market Basket Analysis) permite efectuar previsões de afinidade de conteúdos mesmo quando as situações de arranque a frio obscurecem a relevância da filtragem de colaboração. O motor Item Affinity pode ser utilizado para fornecer recomendações automatizadas aperfeiçoadas, tais como vendas cruzadas (cross-sells), mesmo para utilizadores que visitem o sítio da Web pela primeira vez. Os utilitários LikeMinds Obtenha uma descrição geral de sifter, buildstats, buildvisit e accumulator, que correspondem aos utilitários que suportam a execução dos processos de segundo plano em conjunto com o servidor LikeMinds. Os seguintes utilitários suportam os processos de segundo plano em funcionamento na base de dados quando o servidor LikeMinds está em execução: v sifter: Este utilitário é executado continuamente para identificar mentores para novos utilizadores e recalcular o melhor conjunto de mentores para os utilizadores existentes. O conjunto de mentores para um utilizador pode ser alterado à medida que o sifter reúne mais informações sobre o utilizador ou sobre os mentores. O sifter identifica mentores para os motores de Preferências e Clickstream. v buildstats: Este utilitário é executado uma vez por dia para actualizar as estatísticas de cada item, tais como o número de avaliações ou transacções, a avaliação média, o desvio padrão na avaliação média e as informações de recomendação predefinidas. Os motores Clickstream e de Preferências utilizam buildstat. O motor Item Affinity não utiliza este utilitário. v buildvisit: Este utilitário, utilizado pelo Motor de preferências, é executado diariamente para criar listas de itens a apresentar aos utilizadores para avaliação. Se as suas aplicações não utilizarem o Motor de preferências, o buildvisit não é necessário. v accumulator: Para o motor Item Affinity, o accumulator (apresentado como lpsIAA no directório util) acumula o número de vezes que ocorrem todas as combinações item a item possíveis e escreve os respectivos resultados numa tabela de saída de dados especificada pelo conjunto de afinidade de itens. Um conjunto de afinidade de itens define o tipo de dados necessários para criar uma combinação item a item. Configurar o LikeMinds Utilize uma ferramenta de modificação da base de dados adequada ou edite o ficheiro likemindsdb.properties para configurar a instalação do servidor LikeMinds. Defina as seguintes informações gerais sobre o parâmetro lps_cfg relativas à instalação do servidor LikeMinds: v Informações básicas sobre o servidor v Agendar eventos do LikeMinds Configurar um sítio 381 v Gestão de volume do servidor v Comportamento da cache v Comportamento recomendado Todos estes parâmetros estão definidos no ficheiro likemindsdb.properties. Este ficheiro encontra-se no directório wp_profile_root/pzn/config/runtime/likemindsdb.properties. O ficheiro está no formato ASCII. Para editá-lo, utilize um editor de ASCII. O LikeMinds armazena as informações de configuração na tabela lps_cfg da respectiva base de dados, que é inicializada com os dados do ficheiro likemindsdb.properties. Para actualizar esta configuração, pode actualizar este ficheiro e recarregar os dados de configuração ou pode utilizar qualquer ferramenta de modificação da base de dados, para modificar os parâmetros de configuração do LikeMinds. Para actualizar valores de configuração, execute estes passos: 1. Interrompa o servidor do WebSphere_Portal. 2. Edite o ficheiro likemindsdb.properties. 3. Seleccione a tarefa apropriada para actualizar a configuração: v Windows: ConfigEngine.bat likeminds-load-config -DWasPassword=password v AIXSolarisLinux: ./ConfigEngine.sh likeminds-load-config -DWasPassword=password v IBM i: ConfigEngine.sh likeminds-load-config -DWasPassword=password v Execute o trabalho de personalização EJPSPZLL, criado pela caixa de diálogo Customization no conjunto de dados de controlo de destino. Este trabalho executa a tarefa de configuração likeminds-load-config. v Utilize a ferramenta de modificação da base de dados para actualizar directamente a configuração. 4. Inicie o servidor do WebSphere_Portal. Efectuar uma estimativa da dimensão da base de dados: A dimensão da base de dados depende da aplicação, tal como o número de utilizadores e itens. Veja algumas directrizes gerais para efectuar uma estimativa da dimensão da base de dados, mas os resultados podem variar. Uma base de dados que contém os dados originais fornecidos pela aplicação Movie Site pode utilizar apenas 250 MB, enquanto que as tabelas do LikeMinds de grande dimensão com milhões de utilizadores podem conter até 10 GB. Em seguida, são apresentadas algumas directrizes gerais: As tabelas que mais contribuem para a dimensão da base de dados são as seguintes: v Lps_User_Rating: Esta tabela domina normalmente as considerações sobre o espaço. Normalmente, a média de utilizadores é de 50 a 100 avaliações. A média de utilizadores fornecidos pela aplicação Movie Site é de cerca de 500 avaliações. v Lps_User_Trx: A dimensão desta tabela pode aumentar bastante, dependendo do número das actividades dos motores de afinidades entre itens, sequência de cliques ou de compras registadas a partir das aplicações. v Lps_MBA_Scored: A dimensão desta tabela pode aumentar bastante, dependendo do número de produtos vendidos no sítio da Web e do número de relações que pretende configurar para cada produto. Por exemplo, se tiver 1000 produtos enumerados na tabela Lps_Item_Data e pretender armazenar 10 relações para cada produto, é possível aumentar uma tabela Lps_MBA_Scored até 10.000 linhas. v Lps_User_Mentor: A dimensão desta tabela depende do número de utilizadores e de mentores associados a cada utilizador (50 por predefinição). v Lps_User_Data: Esta tabela pode contribuir para uma grande parte da dimensão da base de dados, caso exista uma grande quantidade de utilizadores, tendo cada um dos mesmos efectuado poucas avaliações. Esta tabela está fortemente indexada, o que pode prejudicar o desempenho. 382 Web Content ManagerVersão 8.0 v Lps_Item_Data: Normalmente, esta tabela é relativamente pequena, mas pode tornar-se significativa se forem armazenadas grandes quantidades de dados sobre cada item. As restantes tabelas são normalmente inferiores a 100 KB cada. A tabela seguinte apresenta os números normais de linhas e as dimensões das linhas e as dimensões dos índices para uma base de dados "normal" do Microsoft SQL Server com 5000 itens e 100.000 utilizadores. As dimensões das linhas incluem apenas os campos requeridos pelo LikeMinds e referem-se aos campos nulos normais e do espaço de sistema do índice do conjunto de unidades. As dimensões irão variar noutros sistemas de base de dados, especialmente em índices. Tabela 117. Dimensões da tabela exemplo para uma base de dados normal Tabela Linhas num sítio da Web normal Dimensão das linhas (Bytes) Dimensão total Dimensão do índice (Bytes por linha) Dimensão total Lps_User_Rating 8 000 000 25 200 MB cerca de 20 160 MB Lps_User_Trx 8 000 000 32 256 MB cerca de 20 160 MB Lps_User_Mentor 5 000 000 25 125 MB cerca de 20 100 MB Lps_User_Data normal: 100 100 - 400 MB cerca de 100 10 MB 136 (apenas para campos requeridos) 68 MB 4 2 MB Lps_MBA_Scored 10 000 32 32 MB cerca de 20 1 MB Lps_Genre_Data 10-1000 116 1160 KB - 116 MB N/A Lps_Item_Genre 5 000 - 20 000 12 60 - 240 MB N/A 12 30 - 120 MB 100 000 máximo: 400 Lps_Item_Data 5 000 Lps_User_Selector 25 000 - 100 000 4 100 - 400 MB Ao efectuar a estimativa da dimensão, não se esqueça de incluir espaço para o registo de transacções e áreas para remover as alterações. Devido à consolidação frequente do servidor LikeMinds, a área para remover as alterações não necessita de ser especialmente grande em relação à base de dados. Reserve o espaço semelhante à dimensão da base de dados de registos de transacção, uma vez que o servidor LikeMinds executa actualizações com frequência. Desempenho da base de dados: Consulte algumas directrizes sobre a optimização do desempenho da base de dados LikeMinds. A forma como é configurada a base de dados durante a instalação tem um impacto significativo no desempenho. Utilize as seguintes directrizes para obter o desempenho máximo da base de dados LikeMinds: v Configuração do hardware: Idealmente, deve ter-se uma máquina (com duas CPUs), de preferência o mais rápida possível, dedicada à base de dados e o software do WebSphere Portal numa máquina separada. Para obter mais informações, consulte os requisitos do sistema no WebSphere Portal Information Center. Configurar um sítio 383 v Distribuição de volume: É possível instalar os utilitários LikeMinds em máquinas separadas para distribuir o volume. Para obter mais informações sobre como instalar os utilitários em várias máquinas, consulte o WebSphere Portal Information Center. v Configuração do sifter: É possível configurar o sifter para acomodar volumes grandes ou sítios da Web com muito tráfego. Tenha em atenção que o sifter faz uma utilização intensiva da memória. v Configuração do accumulator: Tal como o sifter, o accumulator faz uma utilização intensiva da memória. É necessário agendar o mesmo para ser executado durante as horas menos concorridas. Agendar eventos do LikeMinds: Utilize a definição lps.schedule para agendar eventos para serem activados em datas e horas específicas. A sintaxe para utilizar a definição lps.schedule é a seguinte: lps.schedule.<event name> = <schedule><event type><event args> em que: event name: Faz referência a um nome exclusivo do evento. schedule: Faz referência à hora agendada, em cinco campos separados por espaços ou tabulações e que são padrões constituídos por números inteiros. Estes campos são: Tabela 118. Valores de hora agendada Campo Valores minutos 0–59 horas 0–23 dia da semana 0-6, 0 representa o domingo dia do mês 1–31 mês do ano 1–12 Para especificar todos os valores de um determinado campo (por exemplo, para agendar eventos todos os dias da semana), utilize um asterisco (*), pela ordem enumerada nesta tabela. Por exemplo: Ao especificar valores reais, é possível introduzir o próprio valor (por exemplo, 1 para agendar um evento para segunda-feira) ou um intervalo de valores (por exemplo, 1-2 para agendar eventos para segunda e terça-feira). Se pretender especificar dias, terá de incluir os campos correspondentes ao dia ou à semana e o campo correspondente ao dia da semana. Para obter exemplos de como utilizar estes valores, consulte event type e event args: Consulte qualquer um dos seguintes eventos e respectivos argumentos: 384 Web Content ManagerVersão 8.0 Tabela 119. Tipos e argumentos de eventos Tipo de evento Argumento lazyDBWrite N/D Descrição Especifica o momento em que todas as informações alteradas desde a última leitura são introduzidas na base de dados. A predefinição é: 12,24,36,48,00 **** lazyDBWrite purgeUserCache timeval Especifica o tempo, em segundos, relativo à não utilização dos utilizadores permanentes antes de serem suprimidos da cache. Se timeval não for especificado, é utilizada a definição de db.tune.user_cache_age_time. purgeItemCache timeval Especifica o tempo, em segundos, relativo à não utilização dos itens antes de os suprimir da cache. Se timeval não for especificado, é utilizada a definição de db.tune.item_cache_age_time. syncCache runBuildstats user Actualiza todos os objectos de utilizador permanentes na cache. item Actualiza todos os objectos de itens na cache. engine Actualiza todos os motores da cache. verbose Executa o utilitário buildstats. Se verbose for especificado, são impressas informações adicionais no registo de rastreio. runBuildvisit verbose Executa o utilitário buildvisit. Se verbose for especificado, são impressas informações adicionais no registo de rastreio. runAccumulator verbose Executa o utilitário accumulator. Se verbose for especificado, são impressas informações adicionais no registo de rastreio. Configurar os motores LikeMinds: É possível configurar os Motores LikeMinds Recommendation para controlar os aspectos das recomendações devolvidas, tais como a previsibilidade, o número de mentores utilizados, a avaliação, transacção ou conjunto de mentores a utilizar, etc. Os motores de Preferências e Clickstream contam com o utilitário sifter (crivo) para atribuir mentores aos utilizadores. O Motor Item Affinity utiliza o utilitário accumulator para recolher dados de afinidade de itens. Configurar o Motor de preferências: O Motor de preferências gera recomendações com base nas avaliações dos itens efectuadas pelos utilizadores. É possível configurar as seguintes definições do Motor de preferências. Número de mentores disponíveis: Defina <eng_instance_name>.db.engine.tune.num_mentors no número máximo de mentores a atribuir a um determinado utilizador. O número predefinido é 50. Por exemplo: movie_pref.db.engine.tune.num_mentors = 60 Se este parâmetro não for definido, o Motor de Preferências utiliza o valor definido por <mentor_set>.max_mentors = <number>. Mentores a localizar na memória cache: Configurar um sítio 385 Se um utilizador solicitar recomendações antes do sifter (crivo) ter localizado mentores para o mesmo, o Motor de Preferências procura mentores para esse utilizador na cache. Defina <eng_instance_name>.db.engine.tune.max_cached_mentors como o número de potenciais mentores que devem ser considerados para um determinado utilizador. O número predefinido é 500. Por exemplo: movie_pref.db.engine.tune.max_cached_mentors = 600 Utilização do "average user" para melhorar a fiabilidade recomendada: O Motor de Preferências pode utilizar um utilizador médio "average user", cujas avaliações correspondem à média de todas as avaliações efectuadas pelos utilizadores. O utilitário buildstats calcula as avaliações médias. A configuração de um utilizador médio melhora o nível de fiabilidade das recomendações para esse utilizador. Para efectuar esse procedimento, defina eng_instance_name.db.engine.tune.disable.avg_user como false (falso). No entanto, não se esqueça que esta função pode ser muito onerosa em recursos de sistema. Para desactivá-la, defina-a como true. (A predefinição é true.) Arquétipos: Para gerar recomendações de itens que não tenham sido avaliados por quaisquer mentores, o Motor de Preferências utiliza utilizadores sintéticos denominados "arquétipos". Estes utilizadores têm uma característica muito particular. Por exemplo, um arquétipo que só gosta de filmes de acção pode conceder-lhes uma avaliação muito alta. As recomendações dos arquétipos são adicionadas às recomendações produzidas pelos mentores. A configuração do arquétipo inclui: v “Definir o número de arquétipos na cache” v “Activar ou desactivar a utilização de arquétipos” Directrizes das dinâmicas de recomendações configuráveis: É possível utilizar os seguintes parâmetros de configuração para controlar, ou, pelo menos, equilibrar, os efeitos de factores externos. v O número de mentores que deve ser utilizado ao efectuar recomendações, utilizando os seguintes parâmetros de configuração: – <mentor_set_name>.min_mentor_ratings – <mentor_set_name>.max_mentor_ratings – <mentor_set_name>.min_mentor_transactions – <mentor_set_name>.max_mentor_transactions v Equilibrar o processo de selecção de mentores com os seguintes parâmetros de configuração: – <mentor_set_name>.mentor.pool.size – <mentor_set_name>.max_mentors Definir o número de arquétipos na cache: A lista de arquétipos é mantida na cache durante um número especificado de utilizações antes de ser recarregada. Para alterar o número de utilizadores, defina <eng_instance_name>.db.engine.tune.max_archetype_list_use. O número predefinido é 100000. Por exemplo: movie_pref.db.engine.tune.max_archetype_list_use = 150000 Activar ou desactivar a utilização de arquétipos: Para activar ou desactivar a utilização de arquétipos, defina <eng_instance_name>.db.engine.tune.consult.archetype_for_list como true (verdadeiro) ou false (falso). A predefinição é false. Por exemplo: movie_pref.db.engine.tune.consult.archetype_for_list = true 386 Web Content ManagerVersão 8.0 Previsibilidade de utilizador: Este tópico contém as seguintes informações relacionadas com previsibilidade de utilizador: Número máximo de mentores atribuídos a cada utilizador: Utilize a seguinte definição para especificar o número de mentores a atribuir a cada utilizador. O número de mentores reais pode ser inferior ao número máximo definido, mas nunca superior ao valor especificado. Por exemplo: <mentor_set_name>.max_mentors = 50 Nota: Utilize um valor entre 50-100. Consulte o tópico “Número máximo de avaliações necessárias a um utilizador antes de se tornar mentor” para obter directrizes sobre como definir <mentor_set_name>.max_mentors Número máximo de avaliações necessárias a um utilizador antes de se tornar mentor: A definição seguinte especifica o número máximo de avaliações necessárias a um utilizador para se tornar mentor. O sifter (crivo) utiliza esta definição se o Motor de Preferências utilizar este conjunto de mentores. Pode especificar o valor como um dos seguintes: v Uma percentagem do número total de itens da base de dados. Por exemplo: <mentor_set_name>.max_mentor_ratings = 75% v O número máximo de avaliações (ou seja, sem uma percentagem). Por exemplo: <mentor_set_name>.max_mentor_ratings = 18 Utilize as seguintes directrizes para definir <mentor_set_name>.max_mentor_ratings: Tabela 120. Directrizes para definir o número máximo de avaliações Número total de itens na base de dados Definição sugerida < 1000 <= 100 1000–5000 <= 500 5000–10.000 <= 1500 10.000+ <= 1500 Nota: Para obter mais informações sobre o modo como o sifter (crivo) utiliza <mentor_set_name>.max_mentor_ratings, consulte o tópico “Número máximo de mentores atribuídos a cada utilizador”. Número máximo de transacções necessárias a um utilizador antes de se tornar mentor: A definição seguinte especifica o número máximo de transacções necessárias a um utilizador antes de se tornar um mentor. O sifter (crivo) utiliza esta definição se os Motores Purchase ou Clickstream estiverem a utilizar este conjunto de mentores. Pode especificar o valor como um dos seguintes: v Uma percentagem do número total de itens da base de dados. Por exemplo: <mentor_set_name>.max_mentor_xactions = 75% v O número máximo de transacções (ou seja, sem uma percentagem). Por exemplo: <mentor_set_name>.max_mentor_xactions = 18 Utilize as seguintes directrizes para definir <mentor_set_name>.max_mentor_transactions Tabela 121. Directrizes para definir o número máximo de transacções Número total de itens na base de dados Definição sugerida < 1000 <= 100 1000–5000 <=500 5000–10.000 <= 1500 Configurar um sítio 387 Tabela 121. Directrizes para definir o número máximo de transacções (continuação) Número total de itens na base de dados Definição sugerida 10.000+ <= 1500 Nota: Para obter mais informações sobre o modo como o sifter (crivo) utiliza <mentor_set_name>.max_mentor_xactions, consulte o tópico “Directrizes das dinâmicas de recomendações configuráveis” na página 386. Número mínimo de avaliações para recomendações de utilizador: Defina <eng_instance_name>.engine.titan.predictable.min_ratings_cutoff como o número mínimo de avaliações que um utilizador deve realizar antes que as respectivas recomendações sejam efectuadas pelo Motor de Preferências. A predefinição é 2. Por exemplo: movie_pref.engine.titan.predictable.min_ratings_cutoff = 3 Recalcular as previsões do Motor de preferências: O parâmetro de configuração <eng_instance_name>.engine.titan.recomputation_bound especifica a alteração de percentagem permitida nas avaliações de um utilizador antes de o servidor LikeMinds recalcular as previsões do utilizador. Por exemplo: music_pref.engine.titan.recomputation_bound = 10.0 Normalmente, o LikeMinds gera previsões baseadas nos mentores de um utilizador, que são calculadas e disponibilizadas na base de dados pelo sifter (crivo). Quando um utilizador não tem mentores, talvez por ser um utilizador recente do sítio da Web, ou quando as avaliações ou transacções de utilizador tenham sido alteradas para além da percentagem aqui especificada, o LikeMinds selecciona mentores a partir de um conjunto reduzido de candidatos e recalcula as previsões do utilizador. Utilize esta definição com atenção porque a selecção de mentores é uma operação relativamente dispendiosa: uma definição de percentagem inferior pode levar a um volume excessivo de CPU com poucas ou nenhumas vantagens na qualidade da previsão. Uma definição superior irá melhorar o desempenho, mas as previsões podem ser menos exactas. Recomendações predefinidas do Motor de preferências: O Motor de Preferências lê o valor do campo pontuação da tabela Lps_Item_Data para determinar a popularidade de cada item. Deste modo, quanto maior a pontuação, maior a popularidade do item. Quando o buildstats é executado, o campo pontuação é actualizado para a avaliação média desse item; o valor é gerado com base no conjunto de avaliações definido no parâmetro db.applic.rating.source. Para obter recomendações fidedignas predefinidas, execute o utilitário buildstats regularmente. Por predefinição, o instalador define o buildstats para ser executado uma vez por dia. Algumas aplicações utilizam a respectiva lógica empresarial para atribuir pontuação aos itens. Se pretender substituir o valor do campo de pontuação para utilizar a pontuação da aplicação, execute o buildstats utilizando o argumento -noscore. Configurar os utilitários do LikeMinds: Pode configurar as seguintes definições dos utilitários em segundo plano buildstats e buildvisit: v Parâmetros de capacidade de avaliação v Itens repetidos na lista de apresentação Pode utilizar o utilitário buildstats em todos os motores de recomendação, excepto no Motor Item Affinity. O utilitário buildvisit está disponível apenas para o Motor Preferências. Configurar o sifter (crivo) para a selecção de mentores: O sifter (crivo) localiza mentores para utilizadores, utilizando as informações dos dados de avaliação ou de transacção dos motores do servidor LikeMinds. O sifter é utilizado por todos os motores do servidor LikeMinds excepto pelo Motor Item Affinity, que utiliza o utilitário accumulator. A Figura 33 na página 389 388 Web Content ManagerVersão 8.0 389 ilustra o modo de funcionamento do crivo: Figura 33. Modo de funcionamento do sifter Configuração do conjunto de mentores de um sifter (crivo) específico: É possível especificar as seguintes categorias de parâmetros de configuração específicos de sifter (crivo) para conjuntos de mentores: v O motor a utilizar nas tabelas de mentores a reconstruir v Intervalo de tempo para verificação da prioridade do sift v v v v Número Número Número Número de utilizadores prioritários do sift por lote máximo de mentores atribuídos a cada utilizador mínimo de avaliações necessárias a um utilizador antes de se tornar mentor máximo de avaliações necessárias a um utilizador antes de se tornar mentor v Número mínimo de transacções necessárias a um utilizador antes de se tornar mentor v Número máximo de transacções necessárias a um utilizador antes de se tornar mentor v Como definir as dimensões do conjunto de mentores v Tempo de inactividade do sifter (crivo) quando o campo sift_pri da tabela Lps_User_Data corresponde a 0 v v v v Executar vários sifters (crivos) Número de módulos para separar utilizadores Recalcular (reconstruir) o conjunto de mentores Efectuar uma pausa no sifter (crivo) durante o acesso intensivo à base de dados Nota: Para obter mais informações sobre o sifter (crivo), consulte o tópico “Configurar o sifter (crivo) para a selecção de mentores” na página 388. Modo de funcionamento do processo de selecção de mentores: Para compreender totalmente o funcionamento do sifter, é importante ter uma ideia concreta de como funciona o processo de selecção de mentores e de como definir os parâmetros de configuração que aumentam a exactidão das recomendações. Antes de prosseguir, é necessário compreender os seguintes termos: Configurar um sítio 389 v Filtragem de colaboração -- A Filtragem de colaboração (CF) é uma tecnologia que calcula a semelhança entre utilizadores. Utiliza os comportamentos dos utilizadores que mais se assemelham a um determinado utilizador como uma base funcional para efectuar previsões e recomendações para esse utilizador. De acordo com essa definição, o processo pelo qual "...toda a população de utilizadores é analisada, o respectivo papel como mentores é calculado e são atribuídos como mentores a utilizadores individuais..." é muito importante para as principais recomendações derivadas da abordagem filtragem de colaboração. Todos os motores do servidor LikeMinds, excepto o Motor Item Affinity, utilizam filtragem de colaboração. Os dados utilizados para decidir os níveis de semelhança podem ser apresentados em várias formas. Desde uma sequência de avaliações de fornecimento próprio criada explicitamente para recuperar as recomendações, a eventos de sequência de cliques que incluem a sequência, duração e os resultados de uma sessão de navegação da Web, a dados de bases de dados pertencentes a uma empresa (tais como transacções, dados demográficos ou eventos de crédito) - todos podem formar a base necessária para efectuar cálculos de semelhança. A partir destas medidas de semelhança, estes dados podem resultar nas em medições de utilizadores mais semelhantes a um determinado utilizador. v Mentor - Um utilizador semelhante que é utilizado como base para recomendações a novos utilizadores. Todos os utilizadores têm mentores atribuídos pelo programa do sifter, cujas preferências armazenadas são consideradas semelhantes às preferências do novo utilizador. v Conjunto de mentores -- Enquanto o objectivo dos mentores é formar a base de recomendações para os utilizadores considerados mais semelhantes aos mesmos, o conjunto de mentores, na sua forma mais básica, deve reflectir uma amostra representativa dos utilizadores no conjunto de transacções para o qual as recomendações são necessárias. Apesar da ênfase evidentemente necessária na semelhança, nenhum processo de recomendação pode dar sugestões claras sem um espaço concomitante de dissemelhança. As recomendações finais podem ter como base as preferências partilhadas e semelhantes, identificadas na análise efectuada aos utilizadores considerados para inclusão no conjunto de mentores, mas é certamente a confluência de semelhança das compras, com algumas diferenças nos itens adquiridos, que torna possíveis as recomendações com base na filtragem de colaboração do LikeMinds. v Sifter (crivo) - Cria mentores ao analisar dados de transacção de utilizador armazenados. O sifter é executado em segundo plano quando o servidor LikeMinds está em execução. v Protecção -- O volume ou número de itens avaliados ou de transacções realizadas. Selecção e atribuição de mentores: Vários factores determinam a adequação de qualquer utilizador à função de mentor. A semelhança a qualquer outro utilizador é o aspecto arbitrário final da adequação de qualquer mentor para efectuar recomendações a um utilizador específico. No entanto, é a abrangência (o volume do número de itens avaliados ou de transacções efectuadas) que é mais importante na formação do conjunto de mentores. (O conjunto de mentores é um superconjunto (superset) de mentores finais seleccionados para efectuar as recomendações.) Embora possa existir um motivo para utilizar o âmbito do espaço de compras não partilhado como outra dimensão de dissemelhança, o espaço partilhado é o local onde é possível localizar a maioria dos dados (e os dados mais previsíveis) para efectuar as distinções de semelhança necessárias na população de utilizadores. Em resumo, embora a semelhança com o utilizador seja importante, é a capacidade de um mentor de contribuir com itens fora do espaço de compras normal de qualquer utilizador para o conjunto final de recomendações possíveis que qualifica o utilizador como possível mentor. Para tal, o primeiro passo utilizado pelo sifter na atribuição de mentores é a criação periódica de um novo conjunto de mentores (consulte lps_rtg_pool e lps_trx_pool) numa tentativa de recolher um exemplo representativo de utilizadores com experiência que serão, em seguida, considerados como potenciais mentores de qualquer utilizador que necessite de recomendações. O segundo passo no processo de selecção de mentores é a atribuição de mentores do conjunto de mentores a utilizadores específicos. O objectivo é a criação de um equilíbrio adequado entre a semelhança e a abrangência de utilizadores considerados mentores. É possível configurar o sifter (crivo) para 390 Web Content ManagerVersão 8.0 realçar a semelhança e a abrangência ou para determinar automaticamente a dinâmica de cada utilizador que deve ser realçada na última atribuição de mentores a utilizadores. Número de utilizadores prioritários do sift por lote: Permite especificar o número de utilizadores que devem ser crivados durante um único lote. Por exemplo: <mentor_set_name>.pri_list_size = 10 Interromper o sifter (crivo) durante o acesso intensivo à base de dados: É possível interromper o sifter durante as horas de acesso intensivo à base de dados. Este procedimento liberta recursos da base de dados para outras actividades durante as horas de actividade mais intensiva da base de dados. Por exemplo, para colocar o sifter em tempo de espera às 11:00: <mentor_set_name>.pause_sifting_at= 0 11 * * * Se definir <mentor_set_name>.pause_sifting_at, utilize a seguinte definição para activar novamente o sifter. Por exemplo, para activar o sifter às 16:00: <mentor_set_name>.resume_sifting_at= 0 16 * * * Considerações sobre o desempenho do sifter (crivo): O sifter (crivo) coloca grandes exigências de processamento ao sistema em que é executado. Por esta razão, é importante ajustá-lo tendo em consideração a respectiva utilização e ambiente. Utilize as seguintes directrizes simples ao ajustar sifter: v Agende o sifter para criar conjuntos de mentores durante as horas do dia com menos volume de tráfego, por exemplo, às 3.00h. v Ajuste o número de módulos de processamento utilizados pelo processo. É possível configurar esta definição em cada conjunto de mentores. Para optimizar a utilização de recursos do sifter, defina o número de módulos a criar para o dobro do número de CPUs na máquina em que o acumulador está a ser executado. O valor da configuração do LikeMinds Recommendation Engine que controla este procedimento é item_affinity_set.item_affinity.num_threads. v Distribua o sifter para outro servidor a partir do LikeMinds Recommendation Engine. v Execute vários processos do sifter distribuídos entre várias máquinas para obter maior escalabilidade. Recalcular (reconstruir) o conjunto de mentores: Para obter melhores recomendações, é necessário recalcular ou reconstruir o conjunto de mentores pelo menos uma vez por dia, idealmente a uma hora em que a base de dados seja pouco utilizada. Este procedimento permite aos novos utilizadores tornarem-se mentores e remove os mentores actuais que já não se adequem. Se estiver a executar várias ocorrências do sifter (crivo), utilize o seguinte procedimento para recalcular o conjunto de mentores: 1. Desactive todas as ocorrências do sifter (crivo) excepto uma, que será utilizada como a ocorrência principal do sifter (crivo). A reconstrução do conjunto de mentores utiliza uma grande quantidade de recursos da base de dados, pelo que é preferível utilizar apenas um sifter (crivo) para reconstruir o conjunto de mentores. Para a ocorrência principal do sifter (crivo), introduza o seguinte: <mentor_set_name>.disable_build_mentor_pool = false Para cada ocorrência desactivada do sifter (crivo), introduza o seguinte: <mentor_set_name>.disable_build_mentor_pool = true 2. Reconstrua o conjunto de mentores na ocorrência principal do sifter (crivo) especificando uma hora a que seja possível efectuar o recálculo. Dado que a reconstrução do conjunto de mentores requer um acesso intensivo à base de dados, agende a mesma para uma hora em que a base de dados seja pouco utilizada. Por exemplo, a seguinte definição é para as 2:00: <mentor_set_name>.build_mentor_pool_at = 0 2 * * * Configurar um sítio 391 As horas são interpretadas da seguinte forma: 3. Para cada ocorrência desactivada do sifter (crivo), defina uma hora para recarregar o conjunto de mentores após ter sido reconstruído. O sifter (crivo) irá eliminar o conjunto de mentores actual e recarregar o conjunto a partir da tabela do conjunto de mentores especificada na definição <mentor_set_name>.mentor_pool.table. Normalmente, deverá ser definida uma hora após a ocorrência do sifter (crivo) ter sido recarregada. Por exemplo, para recarregar o conjunto de mentores às 3:00: <mentor_set_name>.reload_mentor_pool_at= 0 3 * * * Executar vários sifters (crivos): Utilize as definições seguintes para executar várias ocorrências do sifter e para que todos os sifters partilhem alguns parâmetros de configuração e substituam outros. A execução de vários sifters em simultâneo permite distribuir o volume em sistemas de grandes dimensões. Para substituir um determinado parâmetro predefinido, adicione um prefixo ao parâmetro. Por exemplo, para recarregar o conjunto de mentores para a ocorrência do sifter MovieSift às 4:00h: MovieSift.<mentor_set_name>.reload_mentor_pool_at = 0 4 * * * Se executar um sifter com as seguintes definições, sifter -config MovieSift -conf <lps config file> esse sifter irá utilizar a definição MovieSift.<mentor_set_name>. * *. reload_mentor_pool_at = 0 3 * Evitar que vários sifters (crivos) separem o mesmo utilizador: Ao executar vários sifters em simultâneo para distribuir o volume, utilize as seguintes definições para evitar que vários sifters separem o mesmo utilizador na tabela Lps_User_Data. Esta definição limita o sifter de modo a localizar apenas um determinado grupo de utilizadores ou eliminar a separação de um grupo de utilizadores. Por exemplo, para permitir que o sifter separe apenas utilizadores cujos IDs sejam superiores a 100000 e ignorar utilizadores cujos IDs sejam inferiores a 100000: <mentor_set_name>.constraint = user_id > 100000 É possível especificar qualquer campo da tabela Lps_User_Data para este parâmetro. Por exemplo, partindo do princípio de que existe uma coluna idade (age) na tabela Lps_User_Data, é possível utilizar a seguinte definição para restringir o sifter de modo a localizar todos os utilizadores cujos IDs sejam superiores a 10000 e cuja idade seja superior a 25 anos: <mentor_set_name>.constraint = user_id > 100000 and age > 25 Número de módulos para separar utilizadores: Para definir o número de módulos a utilizar para separar utilizadores em lpsconfig: <mentor_set_name>.num_sift_threads = 3 392 Web Content ManagerVersão 8.0 Tempo de inactividade do sifter (crivo) quando o campo sift_pri da tabela Lps_User_Data corresponde a 0: Os valores do campo sift_pri da tabela Lps_User_Data têm de ser superiores a 0 para que o sifter obtenha dados úteis (ou seja, mentores actualizados) para utilizadores. Se estiver definido como true, a seguinte definição faz com que o sifter fique em tempo de inactividade durante o número de segundos especificado por <mentor_set_nam