smart grid na américa latina - o desafio da regulação
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smart grid na américa latina - o desafio da regulação
SMART GRID FORUM/2013 Smart Grid na América Latina – O Desafio da Regulação Fernando Damonte 1 Agenda 1. 2. 3. 4. 5. Situação na América Latina e Caribe Terceira Revolução Industrial Regulação das Redes Inteligentes Desenho Tarifário Avançado Conclusões 2 Situação na América Latina Brasil Plano de substituição em massa de medidores para implementação de AMI Netmetering Tarifa TOU (Branca) Jamaica Netmetering Guatemala Netmetering 3 Situação na América Latina Colômbia Republica Dominicana Em 2010, participantes dos setores privado, público e acadêmico desenvolveram uma folha de rota nacional sobre redes elétricas inteligentes para Colômbia e introduziram a iniciativa de redes inteligentes “Colômbia Inteligente” Perdas técnicas (12%) e não técnicas (30%) equivalem ao 42%. Em 2007 se promulgou uma lei relacionada com o roubo de eletricidade (REEEP 2012). Para diminuir o roubo de energia se instalaram medidores inteligentes com características de comunicação e controle de consumo Chile Por Lei implementou Net Billing e o MINEM esta avaliando aplicar uma série de incentivos para massificar a geração renovável distribuída 4 A Terceira Revolução Industrial Terceira Revolução Industrial – Jeremy Rifkin Novo paradigma da comunicação (Internet) Novo poder económico horizontal e distribuído 5 pilares Geração distribuída a través de prédios Energia Renovável Armazenamento de Energia Transporte Eléctrico Redes Inteligentes para possibilitar o intercambio energético 5 Condição necessária: Uma adequada regulação gerará os incentivos corretos para o desenvolvimento de uma exitosa rede inteligente, e não ao invés 6 Apoio ao desenvolvimento da tecnologia medular das redes inteligentes Desenvolvimento de um sistema nacional de apoio para a geração de energia renovável Investimentos para transmissão e distribuição bidirecional de energia Implementação de um sistema de comunicações Aplicação da tecnologia de segurança e privacidade Normalização e elaboração de normas técnicas Garantia de um mercado varejista aberto e competitivo em interesse dos consumidores Apoio continuado à inovação no âmbito da tecnologia, os sistemas (IT) e o armazenamento de energia 7 Atualização da regulação Atualização da definição da rede de distribuição Atualização da função do regulador Revisão do marco de retribuição atual das empresas distribuidoras. Tratamento específico e incentivo aos investimentos inovadores: Custos de investimento (CAPEX): Maior taxa de remuneração pelo maior risco de obsolescência de investimentos inovadores Menor prazo de amortização pela menor vida útil 8 Problema da regulação Uma das principais preocupações dos reguladores energéticos é tratar de evitar que os consumidores assumam a maior parte dos riscos associados ao desenvolvimento das redes inteligentes As empresas, por sua vez, precisam transparência e estabilidade regulatória para realizar investimentos sujeitos a incerteza O principal problema da regulação atual de redes na maior parte dos sistemas elétricos é a falta de incentivos adequados (claros e estáveis) para investir na implantação em massa de redes inteligentes 9 Problema da regulação Risco de não recuperação dos custos Rentabilidade não reconhecida explicitamente Riscos de custos fundidos por mudança tecnológica Custos elevados e vidas úteis curtas Insuficiente escala atual das redes Impacto sobre as tarifas a curto prazo Incerteza dos custos Riscos financeiros Novas fontes de custos (seguridade cibernética, comunicações, etc.) Incerteza sobre benefícios Insuficiente desenvolvimento da regulação, tarifas, mercados Alocação assimétrica de benefícios e custos 10 Problema da regulação Uma das claves para desenvolver uma regulação efetiva de redes inteligentes consiste em identificar indicadores que possam quantificar de forma transparente e em termos monetários seus envolvimentos Devido às incertezas associadas aos custos e benefícios derivados das redes inteligentes, os reguladores energéticos, as empresas energéticas e os consumidores devem interagir permanentemente 11 Desenho Tarifário Avançado Dar o sinal de escassez adequada aos consumidores. Introdução das tarifas em tempo real baseado em custos Desenvolver uma variedade de planos de tarifas opcionais para permitir que o cliente eleja e poupe energia. Tarifas em tempo real (RTP), Tarifas de tempo de uso (ToU) Tarifas de período de ponta (CPP) O novo paradigma da rede e a Enernet Los usuários da rede pagam pela capacidade utilizada, para injeção o consumo Se devem desenvolver tarifas de roaming eléctrico O desenho tarifário deve remunerar adequadamente o VAD Neutralidade ante migração o cambio de conduta dos consumidores 12 Conclusões Fixar os objetivos das redes inteligentes como parte de um plano Regional, Nacional integral Desenvolver uma folha de Rota Regional (AO) e Nacional para as redes inteligentes Desenvolver um marco de políticas para promover as redes inteligentes Adaptar a Lei Elétrica para promover as redes inteligentes de energia Desenvolver a Regulação para conseguir a implementação da tecnologia às redes Remuneração das Distribuidoras em função do desempenho Opções tarifarias de capacidade (Tarifas em tempo real, TOU, etc.) 13