FAT INAP Redação Web Professor: Juliano

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FAT INAP Redação Web Professor: Juliano
FAT INAP
Redação Web
Professor: Juliano Azevedo
Aluno: José Valenzuela
Sites a comparar: www.ara.cat , a partir de agora, Ara, e http://anselme.homestead.com/ a partir
de agora Ruim.
Persuasão:
Ara: A persuasão é alta, pela organização, assuntos e inclusives por seu posicionamento
político em favor do uso do catalão e a independência do Estado Catalão.
Ruim: Não possui persuasão no aspecto que não motiva voltar, não é agradável
visualmente e não existe uma jerarquia das informações.
Usabilidade: A mesma lógica vale para o seu site. O usuário não deve encontrar obstáculos
para procurar um produto, solicitar um serviço, preencher um cadastro ou enviar dúvidas. Tudo
deve ser pensado de forma a garantir uma boa experiência — aos que já são clientes e aos que
podem passar a ser.
Ara: A usabilidade neste site é muito boa e nunca deixa dúvidas e relação ao que
queremos encontrar.
Ruim: A usabilidade neste site é totalmente insatisfatória e caótica.
Hipertextualidade: Na mídia impressa, é o autor quem comanda a narrativa. Já na web, cada
usuário monta sua própria história, de acordo com seus interesses e objetivos. Podemos iniciar
um assunto, ir para o final direto ou ler algo relacionado. Isto é possível graças ao recurso mais
elementar da web, o hipertexto . É como uma estrada com milhares de opções de caminhos,
todos interligados.
Ara: É boa, não abusa dos links ou cuida o visual destes.
Ruim: Existe, mas abusiva, al organizada e poderia trabalhá-la doutra maneira.
Navegavilidade: O caminho até o conteúdo desejado passa pela navegação ou pela busca. A
primeira opção é usada, geralmente, por usuários que conhecem o contexto da informação
e navegam por associação de ideias; já a segunda é preferida por quem sabe exatamente o termo
ou arquivo procurado e não precisa percorrer os níveis
de navegação do site.
Ara: A navegabilidade é muito boa tendo organização boa de informação, tendo menus
na parte superior, tendo um footer que nos ajuda a ir a lugares de interesse, etc.
Ruim: Péssima e caótica, como a maioria dos itens que se referem a projeto dentro do
site.
Acessibilidade: Mais do que oferecer possibilidades de navegação aos portadores de
deficiência, um
site precisa estar apto a receber usuários com dificuldades de visão ou coordenação
motora, conexões lentas ou que usem dispositivos móveis. E vários outros públicos
com limitações.
• Permitir que um deficiente visual aumente a fonte do texto;
• Viabilizar ações de navegação pelo teclado, já que nem todos podem usar
o mouse;
• Adicionar um texto alternativo para todas as imagens;
• Redigir texto alternativo para vídeos e animações.
Ara: Boa, tem informação quando colocamos o cursor em cima da informação.
Ruim: Não usa.
Objetividade: O site é objetivo e presenta os recursos diretos ou se perde em circunlóquios.
Ara: É um site muito objetivo.
Ruim: A objetividade se perde desde o ponto de vista da informação, em nenhum
momento é explicado qual é o intuito do site.
Relevância: re.le.vân.cia s. f. 1. Qualidade de relevante. 2. Saliência, proeminência; relevo. 3.
Importância. A relevância do ponto de vista do Google: O Google classifica os sites nos
resultados de busca com base no seu algoritmo. Há 200 variáveis, aproximadamente, segundo
fontes do Google, que são utilizadas no cálculo da relevância. A cada busca realizada por um
internauta para uma determinada palavra-chave, o Google calcula quais os sites de seu índice a
serem exibidos para aquela que foi determinada. Assim, ele apresenta quais os sites mais
relevantes à pesquisa efetuada pelo usuário. Podemos citar como fatores importantes para
definir a relevância de seu site para a busca de determinadas palavras-chave, os seguinte itens:
Fatores externos de relevância:
Quantidade de sites relacionados à palavra-chave contendo links para o seu site: Sites
cujo principal tema é "cachorros" apontando para a sua página que fala de cachorros
ajuda a melhorar o posicionamento dessa página para buscas relacionadas a cães
Qualidade e peso desses sites: Um link de um site importantíssimo de cães apontado
para a sua página e cães conta muito mais do que uma grande quantidade de links e sites
sem importância.
Texto contido no link (anchor text)
Fatores internos de relevância:
•
•
•
Quantidade de páginas falando da palavra-chave
Pelo menos uma página focada nessa palavra-chave - título, texto, imagens...
TITLE dessa página claro e direto mencionando a palavra-chave
Ara: Aparece já na primeira página do buscador da Google. Se colocamos “diari
català”, diário catalão, é o primeiro link a aparecer. O “title” dele é bem focado.
Ruim: Trabalha com a repetição da palavra Haiti incessantemente, mas na página do
buscador do Google chegando à número 6 ainda não aparece a mesma. Possívelmente
ter um “title” tão cumprido e com tantos conceitos complica.
Abrangência: a.bran.gên.cia s. f. Qualidade de abrangente. A abrangência, capacidade de um
sistema de informação de abarcar o máximo de dados sem a criação de ruído – e, portanto, sem
prejuízo na criação de informação, segundo http://webinsider.uol.com.br/2013/01/12/a‐
abrangencia‐do‐conteudo/ e continua: Abrangência horizontal
O conteúdo ‘livre’ da web existe para ser usado sem limite, e talvez esse seja o
ponto mais fascinante do trabalho da abrangência horizontal: contar com o
conteúdo de outros para complementar o nosso, informações que estão ao
alcance, mas não em nossa ‘casa’. É muito comum referenciar páginas em
outros sites ou portais para contextualizar melhor uma informação – e não há
nada de errado nisso: o uso deste cruzamento de informações está na base da
explicação de por que sistemas de informações digitais (sites e portais) são
excelentes para a construção de conhecimento, ou seja, informação +
informação.
A informação na web caracteriza-se justamente pela ligação incessante de
informações, e desperdiçar o recurso da abrangência horizontal é subaproveitar
ambientes perfeitos para a interseção de conteúdos, verdadeiros ‘criadouros’ de
conhecimento’.
Abrangência vertical
‘Desdobrar para conquistar’ é o lema da abrangência vertical. Diferentemente
da abrangência horizontal, a vertical trabalha com o conteúdo olhando para si
próprio, e não para outros além de sua ‘fronteira’. A elaboração de um conteúdo
desdobrado é o trabalho de ‘dissecar’ uma informação, esquadrinhá-la e
investigar cada um de seus aspectos. Um por um, cada aspecto da informação –
‘o que’, ‘por que’, ‘quando’, onde’, ‘como’ e ‘quem’ – cresce em quantidade e
importância, criando espaços (páginas) próprios.
São ‘crias’ de conteúdo que, muito mais que explicar detalhes que foram
abordados de forma superficial na página onde está a informação principal,
ampliam a capacidade de criação de conhecimento (informação + informação),
de persuasão e de fidelização – você sabia que as páginas apontadas a partir de
‘saiba mais’ são as mais valorizadas pelos usuários hoje em dia e as grandes
responsáveis pelo seu retorno?
Abrangência transversal O conteúdo, antes mesmo de ser aprofundado, pode ser expandido – e para o lado. Cruzar informações contidas em uma página é um recurso que se confunde com a criação do hipertexto e, consequentemente, da web. Qualquer informação permite expansão, e nos conteúdos adjacentes está boa parte da origem de um trabalho bem feito: são temas relativos ao que está sendo tratado em uma página, mas não propriamente o tema que está sendo abordado pelo conteúdo. Muitas informações se explicam melhor justamente quando são cruzadas com outras; a visão de uma informação ‘vizinha’ pode acrescentar um entendimento que vai além do que a nossa informação é capaz. São como ‘matrioshkas’, bonequinhas russas de madeira que se encaixam umas dentro das outras: um conhecimento se constrói com informação mais informação, e muitas vezes ele só é produzido quando casado com outro que está em seu site e portal, mas em outras páginas.
Ara: Neste link http://www.ara.cat/premium/opinio/foto-policial-dUrdangarinlAbc_0_901709880.html faz uma referência a uma noticia de outro jornal
tratando assuntos do genro do Rei Juan Carlos I.
Ruim: Não cita, apenas coloca links, ou imagens com o recurso “maps”.
Instantaneidade: ins.tan.tâ.neo adj. 1. Que sucede num instante; rápido, súbito. 2. Que se
produz repentinamente: Morte instantânea. S. m. Fot. Fotografia cuja exposição é rapidíssima.
Ara: Sendo um jornal, a instantaneidade é de supor.
Ruim: A instantaneidade não pode ser demonstrada pela péssima organização.
Perenidade: pe.re.ni.da.de s. f. Qualidade de perene. pe.re.ne adj. m. e f. 1. Que dura muitos
anos. 2. Que não tem fim; eterno, perpétuo. 3. Incessante, ininterrupto. Sin.: perenal.
Ara: É usada de forma correta.
Ruim: Não usa.
Multimediação: Usa varias mídias para complementar informação.
Ara: Usa ainda que nem tanto, às vezes te uma noticia com fotografia e além disso tem
uma enquete. Como eu sou usuário de cada dia, eu já vi com vídeo, mas para esta
pesquisa não.
Ruim: Não usa.
Interatividade: in.te.ra.ção s. f. 1. Ação recíproca de dois ou mais corpos, uns nos outros. 2.
Fís. Ação mútua entre duas partículas ou dois corpos. Cfr. inteiração.
Ara: Pode ser enviados correios electrónicos, entrar em contato por Facebook, Twitter e
outros.
Ruim: Pode ser enviados correios electrónicos, entrar em contato por Facebook, Twitter
e outros, mas é complicado encontrar essas informações.
Portabilidade: Capacidade de uma tecnologia ou serviço ser usada se perda de qualidade,
estando o usuário e movimento.
Ara: Boa tendo opção de navegar no celular em modo celular ou web. Muito
satisfatória a navegação em todos os modos.
Ruim: Existe e inclusive melhora o caos do modo web.
Compartilhamento: O site nos deixa compartilhar informações com os diferentes serviços de
idem, tais como: Flickr, Facebook, Twitter, entre outros.
Ara: É excelente, podendo compartilhar com os principais serviços online existentes.
Ruim: Não usa.