PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Curso de Graduação 1º Ciclo
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Curso de Graduação 1º Ciclo
.. .. .. .. .. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Universidade Federal de Santa Catarina Campus João David Ferreira Lima PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Curso de Graduação 1º Ciclo: Bacharelado em Tecnologia: Energia 2º Ciclo: Engenharia – Modalidade Energia para implantação no Campus de Araranguá - UFSC Projeto Versão 2. Florianópolis, 26 de março de 2010. .. .. .. .. .. Comissão nomeada pela Portaria no. 387/PREG/2008 de 04/12/2008: Prof. Carlos José de Carvalho Pinto (DEG/PREG, Presidente) Prof. Amir Antônio Martins de Oliveira Jr. (EMC/CTC) Prof. João Carlos Rocha Gré (GCN/CFH) Profa. Rozângela Curi Pedroza (BQA/CCB) Prof. Sérgio Colle (EMC/CTC) Coordenação: Prof. Sérgio Peters (INE/CTC, Diretor Geral do Campus de Araranguá) Profa.Yara Maria Rauh Müller Pró-Reitora de Ensino de Graduação Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Universidade Federal de Santa Catarina Campus Universitário, Caixa Postal 476 CEP 88080-900, Florianópolis, SC. Fone: (+55)-48-3721-8310, 3721-9276 Fax: (+55)-48-3721-9987 E-mail: [email protected] Florianópolis, 26 de março de 2010. Versão 2 (Primeira versão: 07/09/2009) ii UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico Sumário 1 CENÁRIO E ANTECEDENTES ........................................................................ 1 2 A ESCOLHA DA LOCALIZAÇÃO .................................................................... 3 3 MARCO CONCEITUAL ..................................................................................... 5 4 ANTECEDENTES LEGAIS ............................................................................... 6 5 CONHECIMENTOS E HABILIDADES ............................................................. 7 6 FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS .................................................................. 9 7 HABILITAÇÃO PROFISSIONAL .................................................................... 10 8 ESTRUTURA CURRICULAR .......................................................................... 10 9 ESTRUTURA ADMINISTRATIVA................................................................... 19 8.1 8.2 8.3 8.4 Estrutura das disciplinas do Primeiro Ciclo ................................................ 10 Estrutura das disciplinas do Segundo Ciclo ............................................... 12 Disciplinas Optativas ................................................................................. 15 Grade Curricular e Pré-Requisitos ............................................................. 16 APÊNDICES ...................................................................................................................... 20 APÊNDICE A: Disciplinas de formação básica para Engenharia e de formação em Tecnologia de Energia .................................................................................................... 21 APÊNDICE B1: Disciplinas de formação em Engenharia de Energia – habilitação em Sistemas de Conversão............................................................................................ 51 APÊNDICE B2: Disciplinas de formação em Engenharia de Energia – habilitação em Bioenergia e Sustentabilidade................................................................................. 75 iii UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico UNIVERSIDADEFEDERALDESANTACATARINA CAMPUS DE ARARANGUÁ 1 CENÁRIO E ANTECEDENTES O ensino de engenharia no Brasil enfrenta um cenário mundial que demanda uso intensivo da ciência e da tecnologia e exige profissionais altamente qualificados. O próprio conceito de qualificação profissional tem sido ampliado nos últimos anos, com a presença cada vez maior de componentes associadas às capacidades de coordenação de informações e de grupos multidisciplinares, interação com clientes e parceiros, previsão de resultados e impactos, desenvolvimento e negociação de soluções racionais. O engenheiro deve ser capaz não apenas de propor soluções que sejam tecnicamente corretas, mas também deve ter a ambição de considerar os problemas em sua totalidade, incluindo os aspectos econômicos, sociais e ambientais. A não adequação a esse cenário significa atraso no processo de desenvolvimento e a possibilidade de que as soluções criadas gerem danos em longo prazo e não satisfaçam plenamente os anseios da sociedade. As Instituições de Ensino Superior - IES no Brasil tem procurado, através de reformas periódicas de seus currículos, estarem preparadas a enfrentar esta realidade. As tendências atuais apontam para a criação de cursos de graduação com estruturas flexíveis, permitindo que o futuro profissional a ser formado tenha conhecimentos e habilidades em múltiplas áreas de atuação. Ainda, os currículos devem estar articulados com o campo de atuação do profissional; ter base filosófica com enfoque na competência, abordagem pedagógica centrada no aluno, preocupação com a valorização do ser humano, ênfase na síntese e na transdisciplinaridade; priorizar a preservação do meio ambiente, integração social e política do profissional; estimular uma pré-disposição à busca contínua de aprendizado após a graduação; permitir transição à pós-graduação e que esta escolha seja feita ainda durante a graduação e exibir forte vinculação entre teoria e aplicação. O currículo em Engenharia de Energia busca a consolidação destes princípios abordando o contexto da energia no Brasil e no mundo. Segundo dados do Balanço Energético Nacional (Fonte: Balanço Energético Nacional, ano base 2007), 53,6% da oferta de energia no Brasil é derivada de fontes não renováveis e o restante 46,4% é baseado em fontes renováveis. A posição brasileira é privilegiada em relação aos demais países da OCDE. Nos países da OCDE (Organization for Economic Cooperation and Development – grupo de 30 países que representam 2/3 da produção mundial de bens e serviços), a energia de fontes renováveis é apenas 6% comparada com 94% proveniente de fontes não renováveis (Fonte: Key World Energy Statistics, International Energy Agency, 2009). Da oferta de energia de fontes não renováveis no Brasil, petróleo e derivados constituem 68,5%, gás natural 17,4%, carvão mineral e derivados 11,6% e urânio e demais fontes perfazem 2,6%. Das fontes renováveis, produtos de cana-de-açúcar perfazem 34,5%, energia hidráulica e hidroeletricidade 31,7%, biomassa e carvão vegetal 26,9% e outras renováveis 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico (principalmente eólica e solar) perfazem 6,9%. Embora a participação da geração hidrelétrica seja majoritária na geração de energia elétrica no país, perfazendo mais de 85% da capacidade instalada (segundo dados do Operador Nacional do Sistema - ONS de 2007, gás natural ocupa 9,2%, nuclear 2,1%, e demais fontes, incluindo eólica e fotovoltaica, 0,5% da capacidade instalada), e o álcool combustível derivado da cana-de-açúcar tenha expressiva participação no setor de transportes, com 15,1% da oferta de energia, a matriz energética brasileira ainda é predominantemente não renovável, com enfoque principal em petróleo e derivados. Petróleo e derivados estão presentes no setor de transporte, com participação de mais de 75%, e na indústria, com uma fatia de mais de 15% da oferta total de energia. No entanto, ao longo dos últimos anos a oferta de derivados de petróleo tem crescido menos que a oferta de energia proveniente de outras fontes. Por exemplo, a oferta de gasolina decresceu 3,9% em 1 ano, enquanto que as ofertas de etanol e bagaço de cana cresceram respectivamente 34,7% e 13,1% no mesmo período. Nota-se, portanto, duas características básicas da oferta de energia no Brasil: (1) uma diversificação praticamente homogênea entre as energias renováveis e não renováveis e (2) um crescimento maior da oferta de renováveis quando comparada com a de não renováveis. Esta posição é privilegiada no cenário mundial e, somada ao tamanho continental do território brasileiro, com grande diversidade de climas e ecossistemas, e à grande faixa de mar territorial, confere ao engenheiro grandes oportunidades de contribuir para consolidar uma matriz energética eficiente, limpa e sustentável. O impacto dos custos da energia na sociedade, a importância estratégica da independência energética e o crescimento do uso de fontes alternativas ao Petróleo e derivados, têm levado ao desenvolvimento de (1) tecnologias de energia, desde a concepção, à análise, manufatura, instalação, operação e utilização, (2) de processos de gestão da produção e da demanda de energia visando confiabilidade, eficiência, sustentabilidade e segurança, (3) de técnicas de prospecção de fontes, avaliação e mitigação de impactos ambientais e (4) de critérios, normas e legislação para o desenvolvimento sustentável. O Brasil se insere neste contexto tanto como produtor e consumidor de energia, quanto como fornecedor de tecnologias, produtos e serviços. Este desenvolvimento exigido pela sociedade na área de energia, inexorável e estratégico, apresenta, entretanto, um gargalo na formação dos recursos humanos necessários. O Brasil apresenta um déficit no número de engenheiros, quando comparado com outros países em igual grau de desenvolvimento. As universidades públicas brasileiras, como parte da sua missão, devem contribuir neste contexto. Nesta direção, a UFSC implantará um segundo curso no Campus de Araranguá com foco no tratamento das questões relacionadas à energia, sendo composto por dois ciclos de formação. O primeiro ciclo, correspondente aos seis primeiros semestres, compreende os conteúdos básicos para a formação de engenharia, incluindo as ciências físicas, químicas, matemáticas, biológicas, ambientais e humanas, além de disciplinas que fornecerão conhecimentos gerais sobre temas de importância em energia. O segundo ciclo englobará do sétimo ao décimo semestre e corresponde à formação em uma das áreas de concentração da engenharia de energia da UFSC: (1) Sistemas de Conversão, ou (2) Bioenergia e Sustentabilidade. As respectivas habilidades serão apresentadas na seção sobre o perfil do egresso. 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC 2 Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico A ESCOLHA DA LOCALIZAÇÃO Um curso de Engenharia de Energia, no contexto mundial e nacional atual, poderia ser sediado em qualquer local que dispusesse de espaço físico e infra-estrutura material e pessoal adequados, além de clientela interessada no assunto. A UFSC possui estrutura material e de pessoal, por se tratar de uma instituição consolidada, de renome nacional e internacional. A localização física, na cidade de Araranguá, proporciona um local com área física adequada, tanto do ponto de vista de espaço, quanto de qualidade, por se tratar de um local aprazível, de fácil acesso e em ponto relativamente centralizado na região sul do país. A cidade de Araranguá está eqüidistante das capitais de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, localizada às margens da BR 101, importante rodovia que cruza o estado e o país, considerada um corredor do Mercosul, e próxima ao Gasoduto Bolívia-Brasil. No mesmo local onde será implantado o curso de engenharia de energia já se encontra em funcionamento outro curso da UFSC na área de Tecnologias da Informação e Comunicação, que complementará as atividades de ensino, pesquisa e extensão da área de engenharia de energia. Trata-se de um novo campus que inicia suas atividades, em terreno e instalações próprias, o que irá facilitar a implantação do novo curso. Além disso, não existem outros cursos de engenharia de energia no estado de Santa Catarina, e a Mesorregião Sul Catarinense, formada pelas Microrregiões Araranguá, Criciúma e Tubarão, abrigam em torno de 902.478 habitantes distribuídos em 44 municípios e possuem um significativo parque industrial. A instalação do Campus da Universidade Federal de Santa Catarina (USFC) em Araranguá, na microrregião homônima, se constituirá em agente estratégico no desenvolvimento do extremo sul catarinense. Em 2008 as matrículas no Ensino Médio na Mesoregião Sul Catarinense totalizavam 47.063 sendo que destas 85,68% na rede pública de ensino. Se considerarmos a Microrregião Araranguá, onde o novo Campus terá maior impacto, as matriculas no Ensino Médio totalizaram 10.315 alunos sendo que 94,25% na rede pública de ensino. O número de empregados admitidos em empregos formais nas microrregiões que formam a Mesorregião Sul Catarinense e o respectivo salário médio inicial são os seguintes: Microregião de Araranguá com 15.573 admitidos e R$ 624,54 de salário médio, Microregião de Criciúma com 48.430 admitidos e R$ 706,42 de salário médio, Microregião de Tubarão com 41.777 admitidos e R$ 672,81 de salário médio, totalizando 105.780 admitidos e R$ 667,92 de salário médio na mesoregião (valores de abril/2009 (Fonte: Caged/TEM)). Considerando que a faixa etária dos ingressantes no ensino superior é inferior a 20 anos, uma vez que se compõe basicamente de concluintes do Ensino Médio no respectivo período, e que um contingente mediano destes está empregado, podemos supor que as faixas salariais apresentadas são aplicáveis a estes. Neste caso pode-se argumentar que os ganhos não cobririam os custos do ensino superior em instituições privadas e assim estaria inviabilizado o ingresso destes no ensino superior a não ser via ensino público gratuito. Na área de engenharia, as escolas presentes na região de cobertura do campus UFSC Araranguá são privadas, com pouca oferta de vagas e custo médio elevado. Cabe também destacar que as universidades que oferecem curso de engenharia em Tubarão distam 79 Km 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico e, em Criciúma, distam 36 Km da sede da UFSC em Araranguá. Ainda, todas estas instituições se situam ao norte de Araranguá, deixando assim o extremo sul totalmente descoberto em relação ao ensino superior na área de engenharia (Fonte: http://www.educacaosuperior.inep.gov.br, consultado em 07/10/2009). Finalmente, analisando o Censo do Ensino Superior de 2008 percebe-se significativo índice de ociosidade em IES privadas, quer na relação vagas x ingressantes, que denota que as vagas ofertadas não são ocupadas, como também na relação ingressantes x concluintes, onde se percebe forte evasão nos cursos de graduação, com índices ainda maiores nas áreas científico-tecnológicas. A UFSC oferece ensino, pesquisa e extensão integrados, o que gera várias oportunidades adicionais aos alunos, como possibilidades de obtenção de bolsas de pesquisa, de iniciação científica, de extensão, o que deve contribuir para reduzir os índices de evasão e melhorar a qualificação profissional dos egressos do curso. Estes são alguns dos fatores que estimulam e fortalecem a implantação do curso de engenharia de energia no Campus da UFSC em Araranguá. O ensino gratuito certamente irá atrair um número expressivo de candidatos impossibilitados de freqüentar o ensino privado por questões financeiras e também pelo fato de permitir uma melhor seleção entre eles, oportunizando o ingresso no ensino superior de talentos existentes na região. Tudo isso irá contribuir de forma significativa para o desenvolvimento sócio-econômico da região além de construir um curso com alunos de nível escolar diferenciado. Vale ressaltar que a UFSC é a única universidade federal no estado de Santa Catarina. Por outro lado, o Governo Federal instituiu o Programa de Apoio ao Plano de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais – Reuni, com o propósito de aumentar a eficiência do sistema nacional de ensino, ampliar a oferta de cursos e ajustar o mesmo às necessidades do país. Assim, ações destinadas a superar estas deficiências revestem-se de um grande interesse. É nesta conjuntura que nasce o projeto do curso de Engenharia de Energia, dentro do novo campus da UFSC no município de Araranguá. 4 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC 3 Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico MARCO CONCEITUAL Como resultado do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais - REUNI, a UFSC desenvolveu um plano de expansão através da interiorização no Estado, criando o Campus UFSC – Araranguá, que está sendo estruturado para oferecer Ensino, Pesquisa e Extensão destinados à formação interdisciplinar de profissionais de nível superior. O início de atividades de ensino ocorreu em 03 de agosto de 2009, com a implantação do Curso de “Bacharelado em Tecnologias da Informação e Comunicação”, que visa formar profissionais capazes de solucionar problemas que envolvem a utilização de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) em organizações. As soluções poderão ter uma ênfase em sistemas de informação, negócios digitais ou aspectos ligados à educação e cultura digital. Este primeiro curso está estruturado em 02 (dois) ciclos de formação, um primeiro ciclo com 06 (seis) semestres e um segundo ciclo com 02 (dois) semestres, perfazendo 04 (quatro) anos de duração no total. O aluno decidirá ao longo do primeiro ciclo qual a ênfase que deseja dar a sua formação, cursando disciplinas eletivas com carga horária mínima obrigatória segundo suas habilidades e interesses profissionais. Como segundo curso do Campus de Araranguá propõe-se um curso em dois ciclos de formação: 1º Ciclo: Bacharel em Tecnologia: Energia e o 2º Ciclo: Engenheiro – Modalidade Energia. Para a formação em Engenharia de Energia, os postulantes prestarão um único vestibular unificado, independentemente da opção profissional que venham a optar durante as fases do curso. Existem duas alternativas de diplomação para os ingressantes, que são a de Bacharel em Tecnologia e a de Engenheiro. Se optarem pelo bacharelado, o grau se dará quando cumpridas as disciplinas obrigatórias dos 03 (três) primeiros anos do curso, com 2.880 horas-aula. Se optarem pela engenharia, o grau será concedido se completar toda a formação prevista no final de 05 (cinco) anos do curso, totalizando no mínimo 4.320 horas-aula. Ao longo do 4º e 5º anos de formação profissional o aluno do curso de engenharia de energia, poderá dar ênfase a sua formação, cursando disciplinas eletivas com carga horária mínima obrigatória, segundo suas habilidades e interesses profissionais. Dada a diversidade de assuntos abordados na área de Engenharia da Energia e a possibilidade da formação no bacharelado e na engenharia, o Planejamento Político Pedagógico foi organizado nos dois grandes ciclos citados. O primeiro correspondente aos seis primeiros semestres, compreende os conteúdos básicos para a formação de engenharia já com disciplinas que trabalhem com especialidades básicas profissionalizantes no quinto e sexto semestres, requeridas para o bacharelado da área tecnologia em energia. O segundo ciclo engloba do sétimo ao décimo semestre, e corresponde à formação necessária às duas áreas de concentração da engenharia: Sistemas de Conversão, e Bioenergia e Sustentabilidade. Esta estruturação é apresentada na Figura 1. 5 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico Saída 2: Engenheiro - Modalidade: Energia Ano 5 SISTEMAS DE BIOENERGIA E Ano 4 CONVERSÃO SUSTENTABILIDADE Saída 1: Bacharel em Tecnologia: Energia Ano 3 FUNDAMENTOS Ano 2 FUNDAMENTOS Ano 1 FUNDAMENTOS Ingresso: Curso de Engenharia de Energia Figura 1: Estrutura do curso de Engenharia de Energia. 4 ANTECEDENTES LEGAIS O curso de engenharia da energia obedecerá aos dispositivos legais que regulamentam a profissão de engenheiro, conforme descrito a seguir. • Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. o Art. 4º A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais: I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia; VI – desenvolver e supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; VII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; IX - atuar em equipes multidisciplinares; X - compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais; XI - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; XII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; XIII - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional e envolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas. 6 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC o Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico Art. 6º Todo o curso de Engenharia, independente de sua modalidade, deve possuir em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a modalidade. § 1º O núcleo de conteúdos básicos, cerca de 30% da carga horária mínima, versará sobre os tópicos que seguem. § 2º Nos conteúdos de Física, Química e Informática, é obrigatória a existência de atividades de laboratório. Nos demais conteúdos básicos, deverão ser previstas atividades práticas e de laboratórios, com enfoques e intensidade compatíveis com a modalidade pleiteada. § 3º O núcleo de conteúdos profissionalizantes, cerca de 15% da carga horária mínima, versará sobre um subconjunto coerente dos tópicos abaixo discriminados, a ser definido pela IES: • Resolução CNE/CES No. 2 de 18 de junho de 2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. o Art. 2º III – os limites de integralização dos cursos devem ser fixados com base na carga total, computada nos respectivos Projetos Pedagógicos dos cursos, observados os limites estabelecidos nos exercícios e cenários apresentados no Parecer CNE/CES nº 8/2007, da seguinte forma: a) Grupo de Carga Horária Mínima de 2.400h: limites mínimos para integralização de 3 (três) ou 4 (quatro) anos. b) Grupo de Carga Horária Mínima de 2.700h: limites mínimos para integralização de 3,5 (três e meio) ou 4 (quatro) anos. c) Grupo de Carga Horária Mínima entre 3.000h e 3.200h: limite mínimo para integralização de 4 (quatro) anos. d) Grupo de Carga Horária Mínima entre 3.600 e 4.000h: limite mínimo para integralização de 5 (cinco) anos. e) Grupo de Carga Horária Mínima de 7.200h: limite mínimo para integralização de 6 (seis) anos. 5 CONHECIMENTOS E HABILIDADES A formação de engenheiro de energia consiste na aquisição de conhecimentos e o desenvolvimento de habilidades profissionais para exercer atividades de planejamento, concepção, análise, projeto, aperfeiçoamento, implantação, operação, supervisão de manutenção, gestão, avaliação e mitigação de impactos de equipamentos, sistemas e processos relacionados à prospecção, geração, conversão, armazenamento, distribuição, 7 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico adequação e uso de energia em atividades sócio-econômicas, de forma técnica, econômica, social e ambientalmente sustentável. Baseando-se nestes conceitos e no que determina a legislação, o conhecimento e as habilidades necessárias a cada formação são assim definidos: • Grau de Bacharel em Tecnologia de Energia: conhecer as características e os fundamentos do funcionamento dos sistemas de energia e ter condições de fazer a implantação, manutenção e operação dos sistemas de energia. • Grau de Engenheiro: além do conhecimento e habilidades do grau de Bacharel, o engenheiro deve saber planejar, conceber, analisar, projetar, implantar, gerir e avaliar sistemas de energia e ter conhecimentos das respectivas componentes econômicas, sociais e ambientais. A formação do Engenheiro de Energia na opção Sistemas de Conversão consiste na aquisição de conhecimentos e no desenvolvimento das habilidades necessárias para planejar, conceber, analisar, projetar, aperfeiçoar, implantar, gerenciar, operar e manter em funcionamento sistemas de conversão entre diferentes formas de energia, incluindo o armazenamento de energia, como por exemplo: 1. Sistemas de Conversão de energia mecânica potencial gravitacional em energia elétrica, como em conversão hidrelétrica, maremotriz e de ondas em energia; de energia mecânica cinética em energia elétrica, como em conversão eólica e de correntes oceânicas em energia; 2. Sistemas de Conversão de energia solar em energia térmica, como nos sistemas solares térmicos; e de energia solar em energia elétrica, como nos sistemas solares fotovoltaicos; 3. Sistemas de Conversão de energia térmica em energia elétrica, como nos sistemas de conversão termelétricos, geotérmicos, de gradiente térmico oceânico, eletroquímicos e termiônicos; e de energia elétrica em energia térmica, como nas bombas de calor e sistemas de refrigeração e climatização; 4. Sistemas de Conversão de energia nuclear em energia térmica, como nos sistemas de conversão baseados em decaimento radioativo, fissão e fusão nuclear; 5. Sistemas de Conversão de energia elétrica em trabalho mecânico, como nos motores e acionadores elétricos; e de energia elétrica em energia térmica, como em eletrolizadores, sistemas eletrocalóricos, magnetocalóricos, termelétricos, dentre outros. A formação de Engenheiro de Energia na opção Bioenergia e Sustentabilidade consiste na aquisição de conhecimentos e no desenvolvimento das habilidades necessárias para planejar, conceber, analisar, projetar, aperfeiçoar, implantar, gerenciar, operar e manter em funcionamento sistemas de conversão bioenergéticos e avaliar as interações da prospecção, geração, armazenamento, transmissão, distribuição e uso da energia com o meio ambiente e a sua sustentabilidade, considerando as implicações técnicas, econômicas, sociais e estratégicas. Pode-se caracterizar este engenheiro, por exemplo, através das seguintes habilidades: 8 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico 1. Planejar, conceber, analisar, projetar, aperfeiçoar, implantar, gerenciar, operar e manter em funcionamento sistemas de conversão de energia biológicos, como os relacionados a processos enzimáticos e de fotossíntese; 2. Supervisionar e planejar as operações de transporte e processamento de biomassa energética; 3. Prever, monitorar e quantificar a disponibilidade de fonte de energia, como na previsão solar e eólica; 4. Planejar o uso de fontes de energia, em sistema isolado ou interligado, renováveis e não-renováveis, com vistas a sua conversão técnica, econômica, social e ambientalmente sustentável; 5. Planejar a gestão de recursos humanos destinados à operação e manutenção de sistemas de energia, dentre outras. 6 FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS Os cursos da área de Engenharia de Energia têm um planejamento político pedagógico fundamentado na Resolução CNE/CES 11, e que segue uma formatação própria e exclusiva que obedece aos princípios que seguem. • • • • • • • • A escolha das especialidades, se dará para o segundo ciclo de formação, baseada nas aspirações e qualificações, que serão deferidas por meio de avaliação de múltiplos critérios, considerando o interesse do aluno(a), da instituição e da sociedade. O número de vagas para cada especialidade, em cada um dos ciclos, será definido pela instituição, podendo sofrer alteração em face de estudos previamente estabelecidos. Inicialmente serão abertas 80 vagas anuais (40 vagas por semestre) para o ingresso no curso. As aulas teóricas serão oferecidas no período noturno e as atividades práticas serão oferecidas em período diurno, incluindo atividades práticas e complementares externas ao Campus de Araranguá. Possibilidade de estágios em períodos curtos, durante o período das férias, para complementar o conhecimento acadêmico. Integração vertical e horizontal dos professores, em função da proximidade física entre estes e dado que estarão vinculados diretamente ao Campus de Araranguá, sem subdivisões em departamentos, e com atividades em nível de graduação e pósgraduação integradas. Disponibilização de um conjunto de disciplinas optativas, em nível de pósgraduação, que poderão ser cursadas pelos nossos alunos ao longo dos 5 anos de sua formação de engenharia, permitindo que estes alunos possam validar estas disciplinas em um futuro mestrado nesta área, dentro de um período de formação total de 06 (seis) anos. Organização das disciplinas por núcleos de conhecimento. Organização de disciplinas com temas transversais, contemplando o desenvolvimento das diversas habilidades propostas. 9 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC 7 Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico HABILITAÇÃO PROFISSIONAL Os estudantes da área de Engenharia de Energia terão as alternativas de diplomação regulamentadas pelo ANEXO I (Sistematização das atividades profissionais) da resolução nº 1.010, de 22 de agosto de 2005, Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – Confea. De acordo com Planejamento Pedagógico do curso, sistematizado na Figura 1, planejou-se a formação acadêmica com uma grade curricular que permita aos alunos desfrutar de duas possibilidades de diplomação: Na primeira, para todos os alunos que obtiverem êxito nas atividades acadêmicas do primeiro ciclo de formação, ao final do terceiro ano de curso, será atribuído o grau de Bacharel em Tecnologia de Energia. Na segunda, para todos os alunos que obtiverem êxito nas atividades do primeiro e segundo ciclo de formação acadêmica, ao final do quinto ano de curso, será atribuído o grau de Engenheiro. • • Seguindo o Anexo II da Resolução nº 1.010, de 22 de agosto de 2005, que contém a Tabela de Códigos de Competências Profissionais, em conexão com a sistematização dos Campos de Atuação Profissional das profissões inseridas no Sistema Confea/Crea, os acadêmicos terão habilitações classificadas dentro de diversas modalidades. 8 ESTRUTURA CURRICULAR A estrutura curricular do curso de engenharia de energia obedece à estrutura de 02 (dois) ciclos apresentados anteriormente. 8.1 Estrutura das disciplinas do Primeiro Ciclo O conjunto de disciplinas obrigatórias para o primeiro ciclo, nível Bacharelado – Tecnologia em Energia, com 2.880 horas-aula distribuídas em 3 anos, é apresentado na Tabela 1. A descrição detalhada é apresentada no apêndice A. Tabela 1: Disciplinas do ciclo básico, Bacharelado – Tecnologia em Energia. Período Código HorasModalidade aula Nome Área 1 ENE 7100 Introdução à Engenharia de Energia 72 Obrigatória Formação profissional 1 ENE 7101 Cálculo I: Cálculo Diferencial 72 Obrigatória Matemática 1 ENE 7103 Geometria Analítica 72 Obrigatória Matemática 10 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico 1 ENE 7110 Física A: Cinemática e Dinâmica 72 Obrigatória Ciências Físicas e Químicas 1 ENE 7112 Química Geral 72 Obrigatória Ciências Físicas e Químicas 1 ENE 7120 Recursos Naturais para a Geração de Energia 72 Obrigatória/ DISTÂNCIA Ciências da Terra 1 ENE 7191 Atividades Complementares I 36 Obrigatória Formação profissional 2 ENE 7102 Cálculo II: Cálculo Integral 72 Obrigatória Matemática 2 ENE 7104 Álgebra Linear 72 Obrigatória Matemática 2 ENE 7111 72 Obrigatória Ciências Físicas e Químicas 2 ENE 7130 72 Obrigatória Biomassa e Bioenergia 2 ENE 7140 Física B: Introdução à Termodinâmica e Ondulatória ENE7130 Fundamentos de Biotecnologia Introdução a Algoritmos e Programação 72 Obrigatória/ DISTÂNCIA Computação 2 ENE 7157 Fundamentos de Materiais 72 Obrigatória Engenharia Mecanica 2 ENE 7192 36 Obrigatória Formação profissional 3 ENE 7201 72 Obrigatória Matemática 3 ENE 7210 Atividades Complementares II Cálculo III: Cálculo Vetorial e Equações Diferenciais Física C: Eletricidade e Magnetismo 72 Obrigatória Ciências Físicas e Químicas 3 ENE 7212 Físico-Química 72 Obrigatória Ciências Físicas e Químicas 3 ENE 7230 Energias Renováveis e Sustentabilidade 72 Obrigatória/ DISTÂNCIA Biomassa e Bioenergia 3 ENE 7222 Geologia 72 Obrigatória Ambiente e Recursos Naturais 3 ENE 7193 36 Obrigatória Formação profissional 4 ENE 7202 72 Obrigatória Matemática 4 ENE 7247 Atividades Complementares III Cálculo IV: Equações Diferenciais Parcias e Séries ENE7247 Desenho Técnico 72 Obrigatória Engenharia Mecanica 4 ENE 7250 Termodinâmica I: Fundamentos 72 Obrigatória Engenharia Mecanica 11 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC 8.2 Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico 4 ENE 7255 Mecânica dos Sólidos I 72 Obrigatória Engenharia Mecanica 4 ENE 7270 Circuitos Elétricos 72 Obrigatória Engenharia Elétrica 4 ENE 7223 Oceanografia 72 Obrigatória/ DISTÂNCIA Ambiente e Recursos Naturais 4 ENE 7194 36 Obrigatória Formação profissional 5 ENE 7301 72 Obrigatória/ DISTÂNCIA Matemática 5 ENE 7351 Mecânica dos Fluidos 72 Obrigatória Engenharia Mecanica 5 ENE 7350 Termodinâmica II: Ciclos de Conversão de Energia 72 Obrigatória Engenharia Mecanica 5 ENE 7352 72 Obrigatória Engenharia Mecanica 5 ENE 7371 Transferência de Calor e Massa I Conversão Eletromecânica de Energia 72 Obrigatória Engenharia Elétrica 5 ENE 7390 Estágio Obrigatório I 144 Obrigatória Formação profissional 6 ENE 7324 Atmosfera 72 Obrigatória/ DISTÂNCIA Ambiente e Recursos Naturais 6 ENE 7353 Transferência de Calor e Massa II 72 Obrigatória Engenharia Mecanica 6 ENE 7355 Mecânica dos Sólidos II 72 Obrigatória Engenharia Mecânica 6 ENE 7372 Transmissão e Distribuição de Energia 72 Obrigatória Engenharia Elétrica 6 ENE 7392 Pré-projeto de Trabalho de Conclusão de Curso 72 Obrigatória Formação profissional 6 ENE 7391 Estágio Obrigatório II 144 Obrigatória Formação profissional Total horas-aula Bacharelado (3 anos): 2880 horas-aula Atividades Complementares IV Introdução à Probabilidade e Estatística Estrutura das disciplinas do Segundo Ciclo O conjunto de disciplinas para o segundo ciclo - Engenharia é apresentado nas Tabelas 2(a) – nível de Engenharia de Energia – Habilitação em Sistemas de Conversão e 2(b) Habilitação em Bioenergia e Sustentabilidade. 12 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico A descrição detalhada das disciplinas é apresentada nos apêndices B1 e B2, totalizando no mínimo 4.320 horas-aula, composto por uma série de disciplinas optativas voltadas para o aprofundamento em temas escolhidos pelo aluno e a integração da graduação com a pósgraduação, em nível de mestrado (GM-12). Tabela 2(a): Disciplinas do segundo ciclo, Engenharia de Energia - Habilitação em Sistemas de Conversão. Período Código HorasModalidade aula Nome Área 7 ENE 7470 Eletromagnetismo e Eletrônica de Potência 72 Obrigatória Engenharia Elétrica 7 ENE 7471 Fundamentos de Controle 72 Obrigatória Engenharia Elétrica 7 ENE 7454 Projeto de Sistemas Térmicos 72 Obrigatória Engenharia Mecânica 7 ENE 7460 Fundamentos da Teoria da Aplicação do Capital 72 Obrigatória/ DISTÂNCIA Economia e Gestão OPTATIVA 1 72 Optativa 7 8 ENE 7472 Transmissão e Comunicação de Dados 72 Obrigatória Engenharia Elétrica 8 ENE 7473 Interligação de Fonte de Geração com a Rede 72 Obrigatória Engenharia Elétrica 8 ENE 7456 Energia na Edificação 72 Obrigatória Engenharia Civil 8 ENE 7461 Teorias e Técnicas de Otimização 72 Obrigatória/ DISTÂNCIA Economia e Gestão OPTATIVA 2 72 Optativa 8 9 ENE 7590 Estágio Profissional 288 Obrigatória Formação profissional 10 ENE7592 Trabalho de Conclusão de Engenharia 72 Obrigatória/ DISTÂNCIA Formação profissional 10 OPTATIVA 3 72 Optativa 10 OPTATIVA 4 72 Optativa 10 OPTATIVA 5 72 Optativa 10 OPTATIVA 6 72 Optativa 13 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC 10 OPTATIVA 7 Total horas-aula Engenharia (5 anos): Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico 72 Optativa 4644 horas-aula Tabela 2(b). Disciplinas do segundo ciclo – Engenharia Habilitação em Bioenergia e Sustentabilidade. Período Código HorasModalidade aula Nome Área 7 ENE 7431 Princípios de Ecologia 72 Obrigatória Biomassa e Bioenergia 7 ENE 7420 Poluição Ambiental 72 Obrigatória Ambiente e Recursos Naturais 7 ENE 7421 Gerenciamento e Tratamento de Resíduos 72 Obrigatória Ambiente e Recursos Naturais 7 ENE 7460 Fundamentos da Teoria da Aplicação do Capital 72 Obrigatória/ DISTÂNCIA Economia e Gestão OPTATIVA 1 72 Optativa 7 8 ENE 7432 Biorreatores: Noções de Biomassa e Bioenergia 72 Obrigatória Biomassa e Bioenergia 8 ENE 7423 Direito e Legislação Ambiental 72 Obrigatória Ambiente e Recursos Naturais 8 ENE 7422 Valoração de Impactos 72 Obrigatória Ambiente e Recursos Naturais 8 ENE 7461 Teorias e Técnicas de Otimização 72 Obrigatória/ DISTÂNCIA Economia e Gestão OPTATIVA 2 72 Optativa 8 9 ENE 7590 Estágio Profissional 288 Obrigatória Formação profissional 10 ENE7592 Trabalho de Conclusão de Engenharia 72 Obrigatória/ DISTÂNCIA Formação profissional 10 OPTATIVA 3 72 Optativa 10 OPTATIVA 4 72 Optativa 10 OPTATIVA 5 72 Optativa 10 OPTATIVA 6 72 Optativa 14 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC 10 OPTATIVA 7 Total horas-aula Engenharia (5 anos): 8.3 Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico 72 Optativa 4644 horas-aula Disciplinas Optativas As disciplinas optativas são divididas em dois grupos, aquelas oferecidas para a Graduação e as Disciplinas de Pós-Graduação que podem ser validadas como disciplinas de Graduação (GM-12) A Tabela 3 mostra a lista de disciplinas optativas de graduação. O mínimo de horas-aula torais a serem cursadas em disciplinas optativas é de 504 horas-aula. As disciplinas de PósGraduação que poderão ser cursadas como optativas de graduação serão aquelas disponíveis em cursos de Pós-Graduação da UFSC. Adicionalmente, as disciplinas, tanto de Graduação como de Pós-Graduação na modalidade GM—12, de instituições com as quais a UFSC celebrou convênios para a equivalência de disciplinas, poderão ser cursadas como optativas, mediante a aprovação do Colegiado do Curso. Tabela 3: Disciplinas optativas de graduação válidas para as duas habilitações da Engenharia de Energia. HorasModalidade aula Código Nome LSB 7904 Língua Brasileira de Sinais I 72 Optativa Formação ENE 7531 Pesquisa Operacional 72 Optativa Energia ENE 7532 Energia Eólica 72 Optativa Energia ENE 7533 Energia Solar Térmica 72 Optativa Energia ENE 7534 Energia Solar Fotovoltaica 72 Optativa Energia ENE 7535 Energia Oceânica 72 Optativa Energia ENE 7536 Conversão Térmica de Sólidos 72 Optativa Energia ENE 7537 Conversão Biológica de Biomassa 72 Optativa Energia ENE 7538 Hidrogênio e Pilhas à Combustível 72 Optativa Energia 15 Área UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico ENE 7539 Armazenamento Eletroquímico de Energia 72 Optativa Energia ENE 7540 Refrigeração e Condicionamento de Ar 72 Optativa Energia ENE 7541 Máquinas de Fluxo 72 Optativa Energia ENE 7542 Combustão 72 Optativa Energia ENE 7543 Mecânica dos Fluidos Computacional 72 Optativa Energia ENE 7544 Conservação de Energia 72 Optativa Energia ENE 7546 Análise Exergética de Ciclos e Processos 72 Optativa Energia ENE 7547 Enegias Renováveis 72 Optativa Energia ENE 7500 Tópicos Especiais em Energia 72 Optativa Energia 504 horas-aula Total horas-aula mínimo: 8.4 Grade Curricular e Pré-Requisitos A Figura 2(a) mostra a grade curricular das disciplinas do primeiro ciclo, nível Bacharelado. Também, é mostrado a sequência de pré-requisitos. 16 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico Figura 2(a): Estrutura de disciplinas e pré-requisitos do primeiro ciclo, nível Bacharelado. As Figuras 2(b) e 2(c) mostram a grade curricular e a sequência de pré-requisitos das disciplinas do segundo ciclo – Engenharia, Figura 2(b) para o nível de Engenharia de Energia – Habilitação em Sistemas de Conversão e 2(b) para a Habilitação em Bioenergia e Sustentabilidade. 17 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico Figura 2(b): Estrutura de disciplinas e pré-requisitos do nível de Engenharia de Energia – Habilitação em Sistemas de Conversão. 18 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico Figura 2(c): Estrutura de disciplinas e pré-requisitos do nível de Engenharia de Energia – Habilitação em Bioenergia e Sustentabilidade. 9 ESTRUTURA ADMINISTRATIVA O Campus de Araranguá prevê uma estrutura administrativa simplificada que contempla: • Diretor Geral • Diretor Administrativo • Diretor Acadêmico Ao Diretor Acadêmico caberão as atividades de implantação progressiva do currículo. 19 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico APÊNDICES Os apêndices trazem os assuntos principais que serão ministrados em cada uma das disciplinas requeridas para formação de cursos superior do Bacharel em Tecnologia e do Engenheiro em Energia. Os Apêndices são organizados como segue: • • APÊNDICE A: Disciplinas do primeiro ciclo, nível Bacharelado, de formação básica para engenharia e de formação profissional inicial. APÊNDICE B: Disciplinas específicas para a formação do profissional Engenheiro: o APÊNDICE B1: Disciplinas de Engenharia, Habilitação em Sistemas de Conversão. o APÊNDICE B2: Disciplinas de Engenharia, Habilitação em Bioenergia e Sustentabilidade. 20 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico APÊNDICE A: Disciplinas de formação básica para Engenharia e de formação em Tecnologia de Energia ELEMENTOS PARA O PPP DO CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA PRIMEIRO CICLO DE FORMAÇÃO: DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO BÁSICA PARA ENGENHARIA E DE FORMAÇÃO EM TECNOLOGIA DE ENERGIA 21 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico Disciplinas Obrigatórias: PRIMEIRO SEMESTRE: Nome disciplina: ENE7100 - Introdução à Engenharia de Energia Período: 1 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Apresentações sobre energia. Funções do engenheiro no contexto tecnológico e social. Apresentações sobre o curso, seu currículo e suas normas. Visitas à laboratórios, empresas e organizações. Demonstrações de ferramentas de trabalho do Engenheiro de Energia: Projeto, Otimização, Modelos, Simulação e Pesquisa tecnológica. Inovação e Criatividade.Ética profissional. Bibliografia Básica KRICK, Edward. An introduction to engineering and engineering design. New York: J. Wiley, 1969. BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução a engenharia. 4. ed. rev. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1996. 271p. Bibliografia complementar CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia cientifica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 162p. DUDERSTADT, J.J.; KNOLL, G.F.; SPRINGER, G.S. ,Principles of engineering, John Wiley & Sons,1982. TESTER, Jefferson W., Sustainable Energy – Choosing Among Options, MIT Press, 2005. KRUGER, Paul, Alternative Energy Resources – the Quest for Sustainable Energy, John Wiley & Sons, 2004. RUBIN, Edward S. e DAVIDSON, Cliff I., Introduction to Engineering and the Environment, McGraw-Hill International Editions: Environmental Engineering Series, 2001. Nome disciplina: ENE7101 - Cálculo I Período: 1 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Funções reais de variável real; funções elementares do cálculo; noções sobre limite e continuidade; derivada; aplicações da derivada; integral definida e 22 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico indefinida. Bibliografia Básica GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. . Um curso de calculo vol.1. 4. ed Rio de Janeiro (RJ) Livros Tecnicos e Cientificos, 2000. v. ROMANO, Roberto. Cálculo diferencial e integral: funções de uma variável. São Paulo: Atlas, 1983. v. Bibliografia complementar AVILA, Geraldo. Cálculo : funcao de uma variavel.. Rio de Janeiro (RJ): Livros Tecnicos e Cientificos, 1981. 236p. STEWART, James. Cálculo volume I. 6. ed. São Paulo (SP): Cengage Learning, 2009. v.1 LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analitica. 3. ed. São Paulo (SP): Harbra, c1994. 2v. KUELKAMP, Nilo. Cálculo 1. 3. ed. rev. e ampl Florianópolis: Ed. da UFSC, 2006. 488p. PISKUNOV, Nikolai Semenovich. Cálculo diferencial e integral. 8. Ed, Porto: Lopes da Silva, 1990. v. 1. Nome disciplina: ENE7103 - Geometria Analítica Período: 1 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Matrizes. Determinantes. Sistemas lineares. Álgebra vetorial. Estudo da reta e do plano. Curvas planas. Superfícies. Bibliografia Básica LIMA, Elon Lages . Geometria analitica e álgebra linear. Rio de Janeiro: IMPA, 2001. 305p. BOULOS, Paulo; CAMARGO E OLIVEIRA, Ivan de. . Geometria analitica: um tratamento vetorial. 3. ed. São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 2005. 543p. Bibliografia complementar MURDOCH, David C., Geometria analitica; com introducao sobre calculo vetorial e matrizes.. Rio de Janeiro (RJ): Livros Tecnicos e Cientificos, 1969. RIGHETTO, Armando, Vetores e geometria analitica: 258 problemas resolvidos 23 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico e 227 propostos. 3.ed. São Paulo: IBEC, 1982. 384p VALLADARES, Renato. J. C., Geometria Analítica do Espaço e do Plano, Editora LTC, 1990. VALLADARES, Renato. J. C., Álgebra Linear e Geometria Analítica, Editora Campus, 1982. BOLDRINI, Jose Luiz . Algebra linear. 3.ed. amp. e rev. São Paulo: Harbra, c1986. 411p. Nome disciplina: ENE7110 - Física A Período: 1 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Movimento Retilíneo de Partículas. Movimento Retilíneo Uniforme. Movimento Retilíneo Uniformemente Acelerado. Movimento de Várias Partículas. Movimento Curvilíneo de Partículas. Movimento Relativo a um Sistema em Translação. Segunda Lei de Newton. Quantidade de Movimento de uma Partícula. Taxa de Variação da Quantidade de Movimento. Sistemas de Unidades. Equações de Movimento. Conservação do Movimento Angular. Lei da Gravitação de Newton. Trabalho e Energia. Conservação da Energia. Choque. Sistemas de Corpos Rígidos. Potência. Vibrações não Amortecidas. Vibrações Livres de Partículas. Movimento Harmónico Simples. Pêndulo Simples. Vibrações Livres de Corpos Rígidos. Aplicação do Principio da Conservação da Energia. Bibliografia Básica BEER, Johnston – Dinamica, McGraw-Hill/Editora, 6ª Edição. MERIAM, J. L. Engineering mechanics: Statics. 2. ed. New York: John Wiley & Sons, 1986. v. 1 Bibliografia complementar SINGER, Ferdinand, L.- Mecânica para Engenheiros- Dinâmica, HARBRAEditora Harper & Row do Brasil, Lda. Nome disciplina: ENE7112 - Química Geral Período: 1 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Estrutura eletrônica dos átomos. Propriedades periódicas dos elementos. Ligação química. Sólidos cristalinos. Íons e moléculas. Soluções. Funções, equações químicas, cálculos estequiométricos, ácidos e bases. Cinética química e 24 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico equilíbrio. Equilíbrio iônico. Eletroquímica. Bibliografia Básica BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Quimica geral. Rio de Janeiro: Livros Tecnicos e Cientificos, 1981. 572p. MASTERTON, William L; SLOWINSKI, Emil J. Quimica geral superior. 4. ed. Rio de Janeiro: Interamericana, c1978. 583p. Apendice: p.523-562 Bibliografia complementar Andrew, d. H. Quimica geral, Ltc Editora, 1968. BENN, F R. Quimica e poluicao.. Rio de Janeiro: Livros Tecnicos e Cientificos, 1981. PIMENTEL, George C; SPRATLEY, Richard D. Quimica: um tratamento moderno. São Paulo: E. Blucher: Ed. da Universidade de São Paulo, 1974. SLABAUGH, Wendell H; PARSONS, Theran Duane. . Quimica geral. 2a ed. Rio de Janeiro (RJ): Livros Tecnicos e Cientificos, 1982. x, 267p. MAHAN, Bruce H; MYERS, Rollie J. Quimica : um curso universitario. São Paulo: Edgard Blucher, 1993 QUAGLIANO, J. V.; VALLARINO, L. M. . Quimica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1979. 855p Nome disciplina: ENE7120 - Recursos Naturais para a Geração de Energia Período: 1 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Panorama energético brasileiro. Panorama da oferta de energia no Brasil e no mundo. Reservas de energia e combustíveis. Tecnologias para a prospecção e extração de energia e combustíveis. Combustíveis fósseis. Biomassa. Biogás. Energia eólica. Energia solar. Energia geotérmica. Energia oceânica. Hidrogênio. Energia nuclear. Bibliografia Básica REIS, Lineu Belico DOS, FADIGAS, Eliane Aparecida Faria Amaral, CARVALHO, Cláudio Elias. Energia, Recursos Naturais e a Prática do Desenvolvimento Sustentável . Editora: Manole. 434P. Bibliografia complementar CUNNINGHAM, W.P., and M.A. CUNNINGHAM, M. A., Principles of 25 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico Environmental Sciences, McGraw-Hill, 5a ed., 2009. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA (BRASIL). Atlas de energia elétrica do Brasil. Brasília: ANEEL, 2002. 152p World Wind Energy Association WWEA, World Wind Energy Report 2008,Date of publication: February 2009. IEA, Key World Energy Statistics, International Energy Agency, 2009. Nome disciplina: ENE7189 - Atividades Complementares I Período: 1 Carga Horária: 36 horas-aula Descrição Participações em: visitas técnicas, mini-cursos, palestras, Empresa Junior, Programa de Educação Tutorial (PET), monitoria de disciplinas, projetos de extensão junto à comunidade, estágios extra-curriculares, dentre outras, com carga horária a ser atribuída pelo colegiado do curso. Bibliografia Básica Bibliografia de acordo com a atividade desenvolvida. Bibliografia complementar SEGUNDO SEMESTRE: Nome disciplina: ENE7102 - Cálculo II Período: 2 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Métodos de Integração. Aplicações da integral definida. Integrais impróprias. Funções de várias variáveis. Derivadas parciais. Aplicações das derivadas parciais. Integração múltipla. Bibliografia Básica GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de Cálculo. vol. 1 e 2. 5a. edição, Editora LTC, 2006 STEWART, James. Cálculo volume I. 6. ed São Paulo (SP): Cengage Learning, 2009. v.1. Bibliografia complementar ÁVILA, Geraldo. Cálculo 1. Funções de Uma Variável, 6a. edição, Editora LTC, 1994. 26 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico ÁVILA, Geraldo. Cálculo 2. Funções de Uma Variável, 5a. edição, Editora LTC, 1999. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo (SP): Harbra, c1994. 2v. THOMAS, George Brinton; FINNEY, L..Calculus and Analytic Geometry. Reading: Addison-Wesley publishing,1995. Nome disciplina: ENE7104 - Álgebra Linear Período: 2 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Espaço vetorial. Transformações lineares. Mudança de base. Produto interno. Transformações ortogonais. Autovalores e autovetores de um operador. Diagonalização. Aplicação da Álgebra linear às ciências. Bibliografia Básica COELHO, Flávio Ulhoa; LOURENÇO, Mary Lilian. . Um curso de álgebra linear. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo (SP): Edusp, 2007 LIMA, Elon Lages. INSTITUTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA (BRASIL). Algebra linear. 7. ed. Rio de Janeiro: IMPA, c2006. (Matemática universitária ). Bibliografia complementar BOLDRINI, José Luis; COSTA, Sueli I.; FIGUEIREDO, Vera Lúcia; WETZLER, Henryg. Álgebra Linear. 3. ed. Editora Harbra. 1980. CALLIOLI, Carlos A. . Álgebra linear e aplicacões. 6ed. rev Sao Paulo Atual 1990 352pg HOFFMAN, Kenneth; KUNZE, Ray Alden. Álgebra linear. 2. ed. Rio de Janeiro: LAWSON, Terry. Álgebra Linear. Ed. Edgard Blücher, 1997. Livros Tecnicos e Cientificos, 1979. 514p. LEON, Steven J. . Álgebra linear com aplicações. 4. ed Rio de Janeiro (RJ): LTC, c1999. XVI,390p. LIPSCHUTZ, Seymour . Algebra linear. teoria e problemas. 3.ed. rev. e ampl. São Paulo: Makron Books, c1994. 647p. (Coleção Schaum ). SMITH, Larry. Linear algebra. New York: Springer-Verlag, c1978. 280p. 27 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico VALLADARES, R. C. . Álgebra Linear. LTC, 1990. Nome disciplina: ENE7111 - Física B Período: 2 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Temperatura e calor. Primeira lei da termodinâmica. Propriedades dos gases. Segunda lei da termodinâmica. Teoria cinética dos gases. Noções de mecânica estatística. Ondulatória: Ondas Mecânicas. Interferência e Modos Normais. Som e Audição. Bibliografia Básica YOUNG, Hugh D, FREEDMAN Ralph. “Física II – termodinâmica e ondas”. Edit. Pearson – Addison Wesley, São Paulo: 2007. RAMALHO JUNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antonio de Toledo. Os fundamentos da fisica. 8. ed São Paulo: Moderna, 2003. Bibliografia complementar HALLIDAY, D; RESNICKR, R; WALKER, L. “Física 2”. 5ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2003. BEJAN, Adrian. Transferência de calor. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. 540p. COSTA E.C. da. “Física aplicada à construção – conforto térmico”. 4ª Ed., Edit. Edgard Blücher, 2003. HALLIDAY, D; RESNICKR, R; WALKER, L. Fundamentos de Física – Vol. 2 – Gravitação, Ondas e Termofinâmica”, 6a ed., LTC Editora,RiodeJaneiro2002. INCROPERA, Frank P.; DEWITT, David P . Fundamentos de transferência de calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2003. 698p. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica – Vol. 2 – "Fluidos, Osiclações e Ondas, Calor"“.3a ed., Editora Edgard Blücher Ltda, São Paulo, 1996. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica, Vol. 2 – Fluidos Oscilações e Ondas,Edgard Blucher,2002 MORAN, HI. N., “Princípios de termodinâmica para engenharia”, Edit. LTC,2002. TIPLER, Paul Allen, MOSCA, G. , Física: mecânica, oscilações e ondas, 28 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico termodinâmica, v. 1, Edit. LTC, 2006. Nome disciplina: ENE7130 - Fundamentos de Biotecnologia Período: 2 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Biotecnologia: Bioquímica, Microbiologia, Fermentação, Bioprocessos. Engenharia bioquímica. Cinética enzimática. Reatores ideais e reatores reais. Estequiometria e cinética microbiana. Biorreatores. Tecnologia de biorreatores. Reatores com enzimas e com células imobilizadas. Bibliografia Básica AQUARONE, Eugenio, Biotecnologia industrial. São Paulo (SP): Edgard Blucher, 2001. 4v. Bunders, J.; Haverkort, W.; Hiemstra, W., Biotechnology: Building on Farmer's Knowledge. Macmillan Education, Ltd, 1996. BORZANI, Walter; SCHMIDELL, Willibaldo; LIMA, Urgel de Almeida; AQUARONE, Eugenio, Biotecnologia industrial. São Paulo (SP): Edgard Blucher, 2001. 4v. Bibliografia complementar HENCO, A., International Biotechnology Economics and Policy: Science, Business Planning and Entrepreneurship; Impact on Agricultural Markets and Industry; Opportunities in the Healthcare Sector. REHM,et al,.Biotechnology – Biological Fundamentals, v.1, 2º Ed. VCH – Weinheim MOO-YOUNG, M., Comprehensive Biotechnology. The Principles Biotechnology: Scientific Fundamentals.V.1, Ed. Pergamon Press-Oxford. of Nome disciplina: ENE7140 – Introdução a Algoritmos e Programação Período: 2 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Desenvolvimento de sistemas de computação e de linguagens de programação. Fases do desenvolvimento de programas. Desenvolvimento de programas em uma linguagem de alto nível: Dados, comandos, ferramentas de modularização, metodologias de desenvolvimento. Descrição de algumas aplicações típicas. FARRER, Harry. . Algoritmos estruturados. 2. ed. Rio de Janeiro (RJ): Ed. 29 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico Guanabara, 1989. TREMBLAY, Jean-Paul; BUNT, Richard B. Ciencia dos computadores : uma abordagem algoritmica. São Paulo: Rio de Janeiro: McGraw-Hill, c1989. Bibliografia complementar BORATTI, Isaias Camilo; OLIVEIRA, Alvaro Borges de . Introdução à programação - Algoritmos. 3. ed. rev. e ampl. Florianopolis, SC: Visual Books, 2007. VILLAS, Marcos V. (Marcos Vianna); VILLASBOAS, Luiz Felipe P. (Luiz Felipe Perez). Programação: conceitos, tecnicas e linguagens. Rio de Janeiro: Campus, 1997. MECLER, Ian; MAIA, Luiz Paulo. Programação e logica com TURBO PASCAL. Rio de Janeiro: Campus, 1989. GOTTFRIED, Byron S. Programação em PASCAL. Lisboa: McGraw-Hill, 1988. CARROL, D.W.. Programação em Turbo Pascal. Makron Books, McGrawHill,1988. WIRTH, Niklaus. Programacao sistematica.. Rio de Janeiro: Campus, 1978. SALIBA, Walter Luiz Caram. Tecnicas de programacao: uma abordagem estruturada. Sao Paulo: Makron Books, c1993. O''BRIEN, Stephen. Turbo Pascal 6: completo e total. São Paulo: Makron Books, c1993. RINALDI, Roberto. Turbo Pascal 7.0: comando e funções. 15.ed., rev. São Paulo: Érica, 2003. Nome disciplina: ENE7157 - Fundamentos de Materiais Período: 2 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Materiais e Engenharia. Ligações químicas e seu efeito nas propriedades dos principais Materiais de Engenharia. Estruturas Cristalinas. Defeitos em Sólidos. Difusão em Sólidos. Propriedades Mecânicas dos Metais. Falhas em Metais.Diagramas de Equilíbrio. Análise microestrutural de Materiais, principais processamentos de materiais metálicos e sua correlação com microestrutura e propriedades resultantes no material.Transformações de fases em metais: reações perlítica, bainítica e martensítica.Tratamentos térmicos em metais: recozimento, normalização, têmpera, revenido, solubilização e precipitação. Estrutura, Propriedades e Processamento de 30 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico Cerâmicas de Alto Desempenho. Estrutura, Propriedades e Processamento de Plásticos de Engenharia. Noções de Propriedades e Processamento de Materiais Compósitos. Bibliografia Básica CALLISTER, W. C., Materials Science and Engineering: An Introduction, John Willey, 3a ed., 1993. Bibliografia complementar CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: caracteristicas gerais, tratamentos termicos, principais tipos. 7.ed., ampl. e rev São Paulo: Associação Brasileira de Metais, 2002. 599p. GERSTEN J. I., SMITH, F. W., The Physics and Chemistry of Materials, WileyInterscience; 1a. ed., 2001. Nome disciplina: ENE7190 - Atividades Complementares II Período: 2 Carga Horária: 36 horas-aula Descrição Participações em: visitas técnicas, mini-cursos, palestras, Empresa Junior, Programa de Educação Tutorial (PET), monitoria de disciplinas, projetos de extensão junto à comunidade, estágios extra-curriculares, dentre outras, com carga horária a ser atribuída pelo colegiado do curso. Bibliografia Básica Bibliografia de acordo com a atividade desenvolvida. Bibliografia complementar TERCEIRO SEMESTRE: Nome disciplina: ENE7201 - Cálculo III Período: 3 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Noções de cálculo vetorial; integrais curvilíneas e de superfície; teorema de Stokes; teorema de divergência de Gauss; equações diferenciais de 1ª ordem; equações diferenciais lineares de ordem n; noções sobre transformada de Laplace. Bibliografia Básica GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de Cálculo. v. 3. Livros Técnicos e Científicos Editora S. A. 1994. 31 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico PINTO, D., MORGADO, M. C. F., Cálculo Diferencial e Integral de Várias Variáveis. Editora UFRJ / SR-1, 2001. Bibliografia complementar WILLIAMSON, Richard E., CROWELL, Richard H., TROTTER, Hale F., Cálculo de Funções Vetoriais. Álgebra Linear e Cálculo Diferencial. Vol. 1. Editora LTC, 1974. WILLIAMSON, Richard E., CROWELL, Richard H., TROTTER, Hale F., Cálculo de Funções Vetoriais. Séries e Integrais Múltiplas. Vol. 2. Editora LTC, 1976. ÁVILA, Geraldo. Cálculo 3. Funções de Várias Variáveis. 5a. edição, Editora LTC, 1998. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. Editora Harbra. v. 2. STEWART, James. Cálculo, Vol. 2, Thomson Learning, 2005. APOSTOL, Tom M.. Calculus. , Vol. II, 2nd edition, Xerox College, 1969. KREYSZIG, Erwin. Matemática Superior. vols. 1 e 2, Editora LTC, 1984. BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C . Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 8.ed Rio de Janeiro: LTC, 2006. KREIDER, Donald L . Introdução a analise linear. Rio de Janeiro (RJ): Ao Livro Tecnico, 1972. Nome disciplina: ENE7210 - Física C Período: 3 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Carga elétrica. Lei de Coulomb. Campo Capacitores. Corrente elétrica. Força magnético. Lei de Ampére. Lei de magnéticas da matéria. Óptica física: Física quântica. Bibliografia Básica elétrico. Lei de Gauss. Potencial. eletromotriz e circuitos. Campo Faraday. Indutância. Propriedades Interferência, difração, polarização. SCHAEFER, Hamilton Nazareno Ramos. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Eletricidade e magnetismo. Florianopolis: UFSC, 1982. YOUNG, Hugh D; F; SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo . Física III. São Paulo: Addison Wesley, 2004. 32 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico Bibliografia complementar EISBERG, Robert Martin; LERNER, Lawrence S. Fisica: fundamentos e aplicações. São Paulo: McGraw-Hill, c1983. SEARS, Francis weston et al . Física. Vol.3, 4,Livros Técnicos e Científicos ,1984. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl . Fundamentos de fisica. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006 VASCONCELOS, Marco Antonio Sanford de; SCHAEFER, Hamilton Nazareno Ramos. Laboratorio de eletricidade e magnetismo. Florianopolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 1983 HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, K. S.. Física 3. LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., 1992. Nome disciplina: ENE7212 - Físico-Química Período: 3 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Cálculos das funções de onda e energia de moléculas pequenas no seu estado fundamental. Influência da base e do nível de cálculo. Análise da função de onda. Otimização de geometria. Análise das freqüências vibracionais. Cálculos simples de estados excitados. Superfície de energia potencial. O petróleo e os hidroprocessamentos. Princípios básicos da Catálise Heterogênea. Caracterização de catalisadores. Cinética das reações catalíticas. Catalisadores de hidroprocessamento. Bibliografia Básica FORESMAN, I. B.; FRISH, A. E.. Exploring Chemistry with Eletronic Structure Methods. Segunda edição, Gaussian Inc, 1996. TOPSOE, H., CLAUSE, B. S., MASSOTH, F. E..Hydrotreating Catalysis., Science and Technology, Springer Verlag. Bibliografia complementar LEACH, A..Molecular Modelling, Principles and Applications. Longman, 1997. FARO, Jr. A. C.. Os Sulfetos e os Hidrotratamentos. IBP. GATES, Bruce C. Catalytic chemistry. New York: J. Wiley, c1992. BOUDART, Michel. Kinetics of Chemical Process. Prentice Hall. NIEMANTSVERDRIET, J. W.. Spectroscopy in Catalysis. VCH. 33 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico ANDERSON, J. R..Structure of Metallic Catalysis. Academic Press. Nome disciplina: ENE7230 - Energias Renováveis e Sustentabilidade Período: 3 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Recursos renováveis e não renováveis. Caracterização e aproveitamento dos recursos naturais. Novas tecnologias para os vetores de produção de energia. A biomassa provendo combustíveis modernos. Bibliografia Básica PEREIRA, Manuel Collares. Energias Renováveis. a Opção Inadiavel.SPES, Lisboa, 1998 Bibliografia complementar DRESNER, S., The Principles of Sustainability, Earthscan Ltd, 2002. ROGER, P.P, JALAL, K. F., BOYD, J. A., An Introduction to Sustainable Development, Earthscan, 2007. BASS, S., DALAL-CLAYON, B., Sustainable Development Strategies: A Resource Book, Barnes and Noble, 2002. Nome disciplina: ENE7222 - Geologia Período: 3 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Permitir o conhecimento geral, introdutório, das várias temáticas específicas das geociências, com ênfase nos materiais e processos geológicos, por meio de abordagem teórica e prática de campo. Bibliografia Básica TEIXEIRA, Wilson. Decifrando a terra. Sao Paulo: Companhia Ed. Nacional, 2008. [1], 558p. PRESS, F., SIEVER, R., GROTZINGER, J. e JORDAN, T. H. Para entender a Terra. 4º Edição, 2004. Bibliografia complementar FREDERICK K. Lutgens, Edward J. Tarbuck, and Dennis Tasa. Essentials of Geology (10th Edition). 2008. 34 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico Nome disciplina: ENE7241 - Cálculo Numérico Período: 3 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Sistemas de numeração e erros numéricos. Resolução de equações não lineares transcendentais e polinomiais. Resolução de Sistemas Lineares e não lineares. Aproximações de funções por séries. Ajuste de curvas a dados experimentais. Integração numérica. Resolução numérica de equações e sistemas de equações diferenciais ordinárias. Bibliografia Básica CHENEY, E. W. (Elliot Ward); KINCAID, D. Numerical mathematics and computing. 4th ed. Pacific Grove: Brooks: Cole, 1999. 671p. PRESS, William H. Numerical recipes in C : the art of scientific computing. 2nd ed. Cambridge: Cambridge University Press, 1992. 994p. Bibliografia complementar RUGGIERO, Marcia A. Gomes; LOPES, Vera Lucia da Rocha. Calculo numerico: aspectos teoricos e computacionais. São Paulo: McGraw-Hill, c1988. 295p. CLAUDIO, Dalcidio Moraes; MARINS, Jussara Maria. Calculo numerico computacional: teoria e pratica. São Paulo: Atlas, 1989 464p. FAIRES, J. Douglas; BURDEN, Richard L. . Numerical methods. 3rd ed. Belmont: Brooks/Cole, c2003. xii, 622p. GERALD, Curtis; WHEATLEY, Patrick O. Applied numerical analysis. 4. ed. Reading, Mass.: Addison-Wesley, c1989. 679p. RALSTON, Anthony; RABINOWITZ, Philip. A first course in numerical analysis. 2. ed. Auckland: Mcgraw - Hill Book, c1978. 556p. CHAPRA, S.; CANALE, R., Numerical methods for Engineers: with personal computer applications. McGraw-Hill, 1985. RISO, Bernardo Gonçalves; SCHWEITZER, Christiane Marie; HEERDT, Gaston Pedro Alauzet. Algoritmos numericos: sequenciais e paralelos. Florianopolis: Ed. da UFSC, 1996. 161p. Nome disciplina: ENE7191 - Atividades Complementares III Período: 3 Carga Horária: 36 horas-aula Descrição 35 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico Participações em: visitas técnicas, mini-cursos, palestras, Empresa Junior, Programa de Educação Tutorial (PET), monitoria de disciplinas, projetos de extensão junto à comunidade, estágios extra-curriculares, dentre outras, com carga horária a ser atribuída pelo colegiado do curso. Bibliografia Básica Bibliografia de acordo com a atividade desenvolvida. Bibliografia complementar QUARTO SEMESTRE: Nome disciplina: ENE7202 - Cálculo IV Período: 4 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Noções de Análise complexa; noções sobre equações diferenciais parciais; séries numéricas; séries de potências; séries de Taylor; séries de Fourier. Bibliografia Básica KREYSZIG, Erwin. Matematica superior. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Tecnicos e Cientificos, 1983-85. 4v. WEINBERGER, Hans F. A first course em partial differential equations with complex variables and transform methods. New York: Dover, 1995. 446p. Bibliografia complementar KREIDER, Donald L . Introdução a analise linear. Rio de Janeiro (RJ): Ao Livro Tecnico, 1972. nv. FIGUEIREDO, D. G., NEVES, A. F., Equações Diferenciais Aplicadas, Coleção Matemática Universitária, IMPA, 2001. CHURCHIL, R. V., Variáveis Complexas e suas Aplicações, McGraw-Hill do Brasil, 1975. AVILA, Geraldo. . Variáveis complexas e aplicações. 3.ed Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2008. 271p. MEDEIROS, Luiz Adauto da Justa; ANDRADE, Nirzi G. de. Iniciação as equações diferenciais parciais. Rio de Janeiro; São Paulo: Livros Tecnicos e Cientificos, c1978. 165p STEPHENSON, G. Uma introducao as equacoes diferenciais parciais; para estudantes de ciencias. Sao Paulo; Edgard Blucher: EDUSP, 1975. 122p 36 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico Nome disciplina: ENE7223 - Oceanografia Período: 4 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Evolução histórica, instrumentos e métodos utilizados em Oceanografia. Estudo dos processos e fenômenos oceânicos a partir de sua subdivisão tradicional: Oceanografia Geológica, Oceanografia Química, Oceanografia Física e Oceanografia Biológica. Introdução ao estudo da zona costeira. Bibliografia Básica SCHMIEGELOW, João Marcos Miragaia . O planeta azul: uma introdução às ciências marinhas. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. THURMAN, Harold V.; TRUJILLO, Alan P.. Introductory oceanography. 10th. ed. Upper Saddle River: Prentice Hall, 2003. Bibliografia complementar BAPTISTA NETO, J. A.; PONZI, V. R. A. ; SICHEL, S. E. (orgs.). Introdução à Geologia Marinha. Ed. Interciência, Rio de janeiro, 2004. PEREIRA, R. C. ; SOARES-GOMES, A. (orgs.). Biologia Marinha. Ed. Interciência, Rio de Janeiro, 2002 . PICKARD, George L. Oceanografia fisica descritiva; uma introducao.. Rio de Janeiro: Fundacao de Estudos do Mar, 1968. SILVA, C. A. R. Análises físico-químicas de sistemas marginais marinhos. 2ª edição. Ed. Interciência, Rio de Janeiro, 2004. GARRISON, T., Oceanography: An Invitation to Marine Science, 5th Ed., 2005. KNAUSS, Joina A.. Introduction to Physical Oceanography. 2005. TRUJILLO, Alan P.;THURMAN, Harold V., Essentials of Oceanography. 9th Edition, 2007. Nome disciplina: ENE7247 – Desenho Técnico Período: 4 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Normas para o desenho. Técnicas fundamentais de traçado à mão livre. Vistas 37 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico ortogonais e auxiliares. Perspectivas isométricas e cavaleiras. Cotagem. Escalas. Indicação do estado de superfícies. Tolerâncias e ajustes mecânicos. Conceitos básicos e tipos de modelagem. Sistemas de coordenadas e de entrada de dados. Estratégias de criação de modelos. Comandos de construção, edição e visualização de modelos. Vistas secionais. Representação de elementos mecânicos e elétricos. Bibliografia Básica SPECK, H. J., Manual Básico de Desenho Técnico. 1ª ed. Editora da UFSC, Florianópolis, 1997. Bibliografia complementar SPECK, H. J., Avaliação comparativa das metodologias utilizadas em programas de modelagem sólida, PPGEP/UFSC, 2001. ABNT/SENAI, Coletânea de normas de desenho técnico, SENAI-DTE-DTMD, 1990. GIESEKE, F.; MITCHELL, A.; SPENCER, H.C.; HILL, I.L.; DYGDON, J.T.; NOVAK, J.E.; LOCKHART, S., Comunicação Gráfica Moderna, Bookman, 2002. HSUAN-AN, T., Desenho e organização bi e tri dimensional da forma, UGG, 1997. BACHMANN e FORBERG, Desenho Técnico, Ao Livro Técnico, 1976. PLASTOCK, R. A.; KALLEY, G., Computação Gráfica, McGraw- Hill, 1991. GÓMEZ, L.A.; SILVA, J.C.; SOUZA, A.C. de; SPECK, H.J.; ROLHEDER, E., AutoCAD 2000 - Guia prático para desenhos em 3D, UFSC, 2002. GÓMEZ, L.A.; SILVA, J.C. da; SOUZA, A.C. de; SPECK, H.J., AutoCad R 14 Guia prático para desenhos em 2 D,UFSC,1998. CRAIG, J., Engineering and technical drawing using Solid Edge, Schroff Development Corp, 2003. SPECK, H.J.; PEIXOTO, V.V., Manual de Desenho Técnico, UFSC, 1997. TICKOO, S., Pro/ENGINEER Wildfire for designers, Cadcim Technologies, 2003. ROHLEDER, E.; SOUZA, A.C. de; SPECK, H.J.; GÓMEZ, L.A., Solidworks 2003 Modelagem 3D, Visual Books, 2003. SOLIDWORKS CORPORATION, Solidworks SOLIDWORKS CORPORATION, 2004. Nome disciplina: ENE7250 - Termodinâmica I Período: 4 38 2004 Getting Started, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Origens da termodinâmica: aspectos históricos. Conceitos básicos. Primeira lei. Segunda lei. Entropia. Equilíbrio termodinâmico (sistemas homogêneos, relações de Maxwell, relações envolvendo entalpia, energia interna e entropia; fator de compressibilidade isotérmica e coeficiente de compressibilidade volumétrica; comportamento de gases reais e equações de estado; diagrama generalizado para variações de entalpia a temperatura constante; diagrama generalizado para variações de entropia a temperatura constante; desenvolvimento de tabelas de propriedades termodinâmicas a partir de dados experimentais). Transições de fase. Bibliografia Básica VAN WYLEN, Gordon John; SONNTAG, Richard Edwin; BORGNAKKE, Claus . Fundamentos da termodinamica classica. 5. ed. São Paulo: E. Blucher, 1998. 589p. Bibliografia complementar BEJAN, Adrian . Advanced engineering thermodynamics; Adrian Bejan. 3rd ed. Hoboken, NJ: J. Wiley, 2006. 880 p. ATKINS, P.W. . Fisico-química. 8. ed. Rio de janeiro: LTC, 2008. KONDEPUDI, Dilip. K.; PRIGOGINE, Ilya. Modern thermodynamics: from heat engines to dissipative structures. Chichester: J. Wiley, 1998. 486p. Nome disciplina: ENE7255 - Mecânica dos Sólidos I Período: 4 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Visão geral de Conceitos de Projeto, Concepção, projeto preliminar, projeto detalhado, análise. Tipos de modelos: Modelos mecânicos, modelos matemáticos, modelos numéricos. Solicitações internas. Reações. Diagramas de esforços. Tensões. Estados de tensão. Equações diferenciais de equilíbrio. Transformação de tensões e de deformações. Critérios de falha. Tensões uniaxiais. Projeto de pinos, colunas. Análise de tensões em treliças. Deformações, definições, relações deformação-deslocamento. Diagramas tensão-deformação, Lei de Hooke generalizada. Deformações axiais em barras e problemas hiperestáticos em barras. Flexão simples plana, oblíqua, seções assimétricas. Cisalhamento em vigas longas. Torção. Solicitações compostas. Bibliografia Básica POPOV, Egor Paul. Introdução a mecanica dos solidos. São Paulo: Edgard Blucher, 1978. 534p. 39 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico Bibliografia complementar HIBBELER, R. C. . Resistência dos materiais. 5. ed São Paulo (SP): Pearson Education, 2007. 298p. Nome disciplina: ENE7270 - Circuitos Elétricos Período: 4 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Conceitos básicos, unidades, leis fundamentais; resistência; fontes ideais independentes e dependentes em redes resistivas; amplificador operacional ideal; técnicas de análise de circuitos em corrente contínua, indutância e capacitância; circuitos de corrente alternada: regime permanente senoidal; potência em corrente alternada; ressonância; circuitos trifásicos Bibliografia Básica NILSSON, James William; RIEDEL, Susan A. . Circuitos elétricos. 6. ed Rio de Janeiro (RJ): LTC, c2003. 656p. Bibliografia complementar EDMINISTER, Joseph A. Circuitos eletricos : reedição da edição classica. São Paulo: Makron: McGraw-Hill, c1991. 585p. HAYT-KEMMERLY: Análise de Circuitos em Engenharia; McGraw-Hil. SCOTT, Ronald E; ESSIGMAN, Martin W. Linear circuits. Reading (Mass.): Addison-Wesley. FERRARA DIAS CARDOSO: Circuitos Elétricos I, ed.Guanabara Dois. STOUT Melville B.;(Volume 1 e 2): Curso Básico de Medidas Elétricas; Livros Técnicos e Científicos; PERAGALLO Toureira Raul : Instrumentos de Medição Elétrica; Hemus Editora; MEDEIROS FILHO, Solon de. Fundamentos de medidas eletricas. Recife: Ed. da UFP, 1979. 307p. JOHNSON, D.E. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. Prentice Hall, 1994. HAYT, William Hart; KEMMERLY, Jack E. (Jack Ellsworth). Analise de circuitos em engenharia. São Paulo: McGraw-Hill, c1973. 619p. 40 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico DESOER, Charles A; KUH, Ernest S. Teoria básica de circuitos. Rio de Janeiro: Guanabara, c1988. 823p. Nome disciplina: ENE7192 - Atividades Complementares IV Período: 4 Carga Horária: 36 horas-aula Descrição Participações em: visitas técnicas, mini-cursos, palestras, Empresa Junior, Programa de Educação Tutorial (PET), monitoria de disciplinas, projetos de extensão junto à comunidade, estágios extra-curriculares, dentre outras, com carga horária a ser atribuída pelo colegiado do curso. Bibliografia Básica Bibliografia de acordo com a atividade desenvolvida. Bibliografia complementar QUINTO SEMESTRE: Nome disciplina: ENE7301 - Introdução à Probabilidade e Estatística Período: 5 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição O papel da estatística na Engenharia. Probabilidade e estatística: principais distribuições de probabilidade, histograma, medidas de tendência central e dispersão, inferências relativas à média e à variância, dependência estatística, regressão e correlação. Análise combinatória. Planejamento de uma pesquisa. Análise exploratória de dados. Variáveis aleatórias discretas e contínuas. Principais modelos teóricos. Estimação de parâmetros. Testes de hipóteses. Bibliografia Básica MEYER, P. L., Probabilidade - Aplicações à Estatítistica, 2ed., Livros Técnicos e Científicos Editora, 1991. MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. . Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2009. xi, 493p. Bibliografia complementar BUSSAB, Wilton Oliveira; MORETTIN, Pedro A. Estatistica basica. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 321p. 41 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico MEYER, Paul. Probabilidade - Aplicações à Estatística. Ao Livro Técnico Rio de Janeiro, 1983. COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatistica. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. MIRSHAWKA, Victor. Probabilidades e estatistica para engenharia. São Paulo: Nobel, 1983-88. COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira; CYMBALISTA, Melvin. Probabilidades: resumos teoricos, exercicios resolvidos,exercicios propostos. 2. ed. São Paulo: E. Blucher, c2006 185p. STEVENSON, William J. Estatistica aplicada a administração. São Paulo: HARBRA, c1986. 495p. TRIOLA, Mario F. . Introdução á estatística. 9. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2005. 656p. BARBETTA, Pedro Alberto. . Estatistica aplicada as ciencias sociais. 7. ed. rev. Florianópolis, SC: Ed. da UFSC, 2007. 315p. NASSAR, OHIRA & REIS. SEstat-Sistema Especialista de Apoio ao Ensino de Estatística. UFSC, 1999. Nome disciplina: ENE7351 - Mecânica dos Fluidos Período: 5 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Conceitos Fundamentais; Estática dos Fluidos; Formulações Integral e Diferencial de Leis de Conservação; Escoamento Invíscido Incompressível; Análise Dimensional e Semelhança; Escoamento Interno Viscoso Incompressível. Bibliografia Básica FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T. Introdução à mecânica dos fluidos. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2001. 504p. Bibliografia complementar VENNARD, John King; STREET, Robert L. Elementos de mecanica dos fluidos. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978. 687p. ROBERSON, J.A.; CROWE, C.T. , Engineering Fluid Mechanics, Houghton Mifflin, 1985. 42 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico MUNSON, Bruce Roy; YOUNG, Donald F.; OKIISHI, T. H. Fundamentals of fluid mechanics/ Bruce R. Munson ; Donald F. Young ; Theodore H. Okiishi. New York: John Wiley & Sons, 1990. 843 p. POTTER, M.C.; WIGGERT, D.C. , Mechanics of Fluids, Prentice Hall, 1991. WHITE, F.M. , Mecânica dos Fluidos, McGraw-Hill, 2003. Nome disciplina: ENE7350 - Termodinâmica II Período: 5 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Energia disponível, trabalho reversível e irreversibilidade; disponibilidade e eficiência de acordo com a segunda lei da termodinâmica; equação do balanço de exergia. Ciclos de potência; co-geração; ciclos motores e ciclos de refrigeração. Considerações gerais e misturas de gases perfeitos; misturas compostas por gases e um vapor; primeira lei da termodinâmica aplicada às misturas de gás e vapor; processo de saturação adiabática; temperaturas de bulbo úmido e de bulbo seco; carta psicrométrica. Combustíveis e o processo de combustão; entalpia de formação; aplicação da primeira lei da termodinâmica em reações químicas; entalpia, energia interna de combustão e calor de reação; temperatura adiabática de chama; terceira lei da termodinâmica e entropia absoluta; aplicação da segunda lei da termodinâmica em reações químicas; células combustíveis; processos reais de combustão. Bibliografia Básica VAN WILEN, G.J.; SONNTAG, R.E.; BORGNAKKE, C., Fundamentos da Termodinâmica Clássica, Edgar Blücher, 2003. Bibliografia complementar BEJAN, Adrian . Advanced engineering thermodynamics; Adrian Bejan. 3rd ed. Hoboken, NJ: J. Wiley, 2006. 880 p. BENSON, R. , Advanced Engineering Termodynamics, Pergamon Press, 1977. CENGEL,Yunus A. thermodynamics an engineering approach. 5 ed Boston, Mass., US: Mc-Graw-Hill Book Company, 2006. 988 p. Nome disciplina: ENE7352 - Transferência de Calor e Massa I Período: 5 Carga Horária: 36 horas-aula Descrição 43 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico Introdução à Transmissão de Calor e Conservação da Energia, Introdução à Condução de Calor, Condução Unidimensional em Regime Permanente, Condução com Geração de Energia Térmica, Condução Bidimensional em Regime Permanente, Condução em Regime Transiente, Parede Plana, Cilindro e Esfera, Sólido Semi-infinito, Fundamentos da Radiação Térmica, Transferência de Radiação em Superfícies, Fator de Forma da Radiação, Transferência em Superfícies Cinzas, Opacas e Difusas, Difusão de Massa. Bibliografia Básica INCROPERA, Frank P.; DEWITT, David P . Fundamentos de transferência de calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2003. 698p. Bibliografia complementar KAVIANY, Massoud. Principles of heat transfer. New York, Wiley, 2001. OZISIK, M. Necati. Transferencia de calor: um texto basico. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, c1990. 661p. HOLMAN, J. P. (Jack Philip) . Transferencia de calor. São Paulo; Rio de Janeiro: McGraw-Hill do Brasil, c1983. 639p . BEJAN, Adrian. Transferência de calor. São Paulo: Edgard Blucher, 1996. 540p. NELLIS. G., KLEIN, S., Heat Transfer. Cambridge University Press, 1st Ed, 2009. Nome disciplina: ENE7371 - Conversão Eletromecânica de Energia Período: 5 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Introdução; teoria de eixos de referência; teoria da máquinas de indução trifásicas simétricas; máquina de ímãs permanentes. Introdução e princípios de máquinas elétricas; transformadores: tipos, circuito equivalente, regulação e rendimento; máquinas síncronas: geradores síncronos, motores síncronos, teoria de máquinas síncronas de pólos salientes; motores de indução: circuito equivalente, potência e torque em motores trifásicos, métodos de partida do motor monofásico; máquinas de corrente contínua: máquinas elementares, máquinas reais, tensão gerada e torque, fliuxo de potência e perdas, geradores corrente contínua, motores corrente contínua; máquinas especiais: motor universal, outros tipos de motores especiais. Princípios básicos de controle de motores elétricos; fundamentos de acionadores elétricos; máquinas elétricas não-convencionais; conversores estáticos para acionamentos de máquinas elétricas; controle eletrônico de motores CC; controle eletrônico de motores CA; controle eletrônico de máquinas não convencionais. Bibliografia Básica 44 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico CHAPMAN, Stephen J. Eletric machinery fundamentals. 3. ed. Boston: WCB/McGraw-Hill, c1999. 713p. WILDI, T. Electrical power technology. John Wiley & Sons, dois volumes. FITZGERALD, Arthur Eugene; KINGSLEY, Charles; KUSKO, Alexander. Maquinas elétricas : conversão eletromecânica da energia processos, dispositivos e sistemas. São Paulo: McGraw-Hill, 1978. 623p . Bibliografia complementar GOURISHANKAR, Vembu. Conversion de energia electromecânica. Mexico: Representaciones y Servicios de Ingenieria, c1975. 638p. Inclui apendice PEARMAN, R.A.. Electrical Machinery & Transformer Technology. USA, Saunders College Publishing, 1994. Barbi, Ivo. Conversores CC-CC isolados de alta freqüência com comutação suave. Florianópolis : Ed. dos autores, 1999. FALCONE, Aurie Gilberto. Conversão Eletromecânica de Energia. Ed. Blucher. Ellison, A. J.. Conversão Eletromecânica de Energia. Editora Polígono S.A., 1972 SKILLING, Hugh Hildreth. York, 1962. Electromechanics. John Wiley & Sons Inc., New KUHLMANN, John H. Design of electrical apparatus. 2nd. ed. New York: J. Wiley, 1946. 506p. Nome disciplina: ENE7390 - Estágio Obrigatório I Período: 5 Carga Horária: 144 horas-aula Descrição O estágio obrigatório deverá ser realizado nas áreas afins do Curso de Graduação. As atividades de estágio obrigatório estão regulamentadas pela UFSC em http://www.reitoria.ufsc.br/estagio/ Bibliografia Básica Bibliografia de acordo com o estágio desenvolvido. Bibliografia complementar 45 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico SEXTO SEMESTRE: Nome disciplina: ENE7392 – Pré-projeto de Trabalho de Conclusão de Curso Período: 6 Carga Horária: 36 horas-aula Descrição Métodos e técnicas da pesquisa, normas da ABNT sobre documentação científica. Referências bibliográficas. Elaboração de fichas de resumo. Tipos de resumo. Avaliação de trabalhos científicos. Títulos, problemas e hipóteses. Revisão de literatura. Materiais e métodos; procedimentos, população e amostra, coleta de dados; resultados; análise de dados; apresentação e uso de ilustrações; adequação dos testes estatísticos. Discussão. Conclusões. Elaboração do préprojeto do trabalho de conclusão de curso. Bibliografia Básica GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 171p. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. . Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2005. 315p. Bibliografia complementar SANTOS, Antônio Raimundo dos; DAL RI JUNIOR, Arno; PAVIANI, Jayme. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 6. ed., rev. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. 166 p. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico: Diretrizes para leitura, análise e interpretação de textos. 21. ed. rev. ampl. São Paulo: Cortez, 2001. p.47-61. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação - referências - elaboração: NBR 6023. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação - apresentação de citações em documentos: NBR 10520. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação - trabalhos acadêmicos - apresentação: NBR 14724. Rio de Janeiro: ABNT, 2001. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Numeração progressiva das seções de um documento: NBR 6024. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. 46 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico Nome disciplina: ENE7324 - Atmosfera Período: 6 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Descrição físico-química da atmosfera. Atmosfera urbana, industrial e atmosfera "limpa". Qualidade do ar. Principais reações químicas na atmosfera. Fotoquímica da atmosfera. A formação de poluentes secundários e oxidantes fotoquímicos. A química dos hidrocarbonetos voláteis e dos compostos nitrogenados. Modelos atmosféricos. Monitoramento ambiental. Bibliografia Básica SEINFIELD, J. H., PANDIS, S. N.; Atmospheric Chemistry and Physics, New York, John Willey and Sons, 1998. PEIXOTO e OORT, Physics of Climate, 2nd Edition, American Institute of Physics Press, 1992, 564pp. Bibliografia complementar FINLAYSON-PITTS, B. J., PITTS, J. N.; Atmospheric Chemistry: Fundamentals and Experimental Techniques, New York, John Willey and Sons, 1986. Nome disciplina: ENE7353 - Transferência de Calor e Massa II Período: 6 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Introdução à convecção, equações de conservação; a convecção forçada em escoamentos externos, conceitos e soluções para a camada limite sobre superfícies planas; correlações para escoamentos externos; convecção forçada em escoamentos internos, fluidodinâmica do escoamento interno; transferência de calor em escoamento interno, correlações para o escoamento interno; convecção natural; correlações para convecção natural; convecção com mudança de fase, princípios de ebulição e condensação; correlações para ebulição e condensação, introdução aos trocadores de calor. Trasnferência convectiva de massa. INCROPERA, Frank P.; DEWITT, David P . Fundamentos de transferência de calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2003. 698p. Bibliografia complementar BEJAN, Adrian. Transferência de calor. São Paulo: Edgard Blucher, 1996. 540p. 47 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico HOLMAN, J. P. (Jack Philip) . Transferencia de calor. São Paulo; Rio de Janeiro: McGraw-Hill do Brasil, c1983. 639p. KAVIANY, M. (Massoud) . Principles of heat transfer in porous media. 2nd ed. New York: Springer, 1995. 709p. (Mechanical Engineering Series ). OZISIK, M. Necati. Transferencia de calor: um texto basico. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, c1990. 661p. Nome disciplina: ENE7355 - Mecânica dos Sólidos II Período: 6 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Aspectos qualitativos e definições de estruturas unidimensionais, bidimensionais, tridimensionais e tipos de carregamentos. Cascas cilíndricas e esféricas sob esforços de membrana. Revisão de diagramas de esforços, transformação de tensões. Carregamentos combinados envolvendo elementos cilíndricos. Conceitos de métodos energéticos e princípio dos trabalhos virtuais. Introdução ao método de elementos finitos: métodos diretos de equilíbrio aplicados a barras e placas. Aplicação do método de elementos finitos a vigas, eixos motrizes e componentes rotativos. Análise de tensões em vasos sobpressão. Efeitos de gradientes térmicos em vasos sob-pressão. Bibliografia Básica POPOV, Egor Paul . Introdução a mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blucher, 1978. 534p. TIMOSHENKO, Stephen P. Resistencia dos materiais. Rio de Janeiro LTC 1976 Bibliografia complementar BORESI, Arthur P.; SCHMIDT, Richard J.; SIDEBOTTOM, Omar M. Advanced mechanics of materials. New York: J. Wiley, 1993. 881p. FANCELLO, E.A.; MENDONÇA, P.T.R., FANCELLO, Apostila, Depto de Eng. Mecânica, UFSC, 2002. DIETER, George Ellwood. Metalurgia mecânica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. 653 p. JUVINALL, Robert C. Engineering considerations of stress, strain, and strength.. New York: McGraw-Hill, 1967. 48 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico Nome disciplina: ENE7354 - Experimentos em Ciências Térmicas Período: 6 Carga Horária: 36 horas-aula Descrição Metrologia: sistema internacional de unidades, erros e incertezas de medição, combinação e propagação de incertezas, calibração e rastreabilidade, sistema generalizado de medição, características de sistemas de medição, resultado da medição, garantia da qualidade, metrologia e cidadania. Medição de grandezas físicas como temperatura, pressão, fluxo de calor, velocidade e vazão. Estudo e execução de experimentos em termodinâmica, mecânica dos fluidos e transmissão de calor. Execução de balanços de energia, avaliação de rendimentos, contato com equipamentos diversos. Bibliografia Básica HOLMAN, J. P. (Jack Philip). Experimental methods for engineers. 6th ed. New York: McGraw-Hill, 1994. 616p. BENEDICT, Robert P. Fundamentals of temperature, pressure, and flow measurements. 2nd ed. New York: J. Wiley, c1977. 517p. GONÇALVES JUNIOR, Armando Albertazzi; SOUSA, Andre Roberto de. . Fundamentos de metrologia científica e industrial. Barueri (SP): Manole, 2008. xiv, 407p. Bibliografia complementar VAN WYLEN, Gordon John; SONNTAG, Richard Edwin; BORGNAKKE, Claus . Fundamentos da termodinamica classica. 5. ed. São Paulo: E. Blucher, 1998. 589p. INCROPERA, Frank P.; DEWITT, David P . Fundamentos de transferência de calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2003. 698p. FOX, R.W.; MCDONALD, A.T.,Introdução à mecânica dos fluidos,LTC, 2001. DOEBELIN, Ernest O. Measurement systems: application and design. 4th. ed. New York , St. Louis: McGraw-Hill, c1990. 960p. Nome disciplina: ENE7372 - Transmissão e Distribuição de Energia Período: 6 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Ondas planas uniformes. Propagação. Polarização. Reflexão. Vetor de Poynting. Ondas estacionárias. Linhas de transmissão. Equação da transmissão. Linhas de 49 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico transmissão de sinais e linhas de transmissão de potência. Estudo de modelos, cálculo de parâmetros e operação das linhas de transmissão; Planejamento, aspectos mecânicos, e efeitos ambientais na transmissão de energia elétrica. Aspectos tecnológicos de sistemas de distribuição. Cálculo de curto-circuito. Planejamento, objetivos; planejamento expansão e da operação; modelos de previsão espacial de demanda, técnicas de otimização. Operação: qualidade de serviços; perturbações e soluções corretivas. Automatização de Redes de Distribuição. Manutenção em sistemas de distribuição. Bibliografia Básica STEVENSON JR., William D. Elements of power system analysis. New York: McGraw-Hill electrical and ..., 1974. MILLER, Robert H. ; MALINOWKI, James H.. Power System Operation. Third Edition, Ed. McGraw Hill, Inc,1984. Bibliografia complementar RAMOS, Dorel Soares; DIAS, Eduardo Mario. Sistemas elétricos de potência: regime permanente. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1983. VIEIRA FILHO, Xisto. Operação de Sistemas de Potência com Controle Automático de Geração. Ed. Campus, LTDA, Rio de Janeiro, 1984. GRAY, Alexander; WALLACE, George Arthur. Eletrotécnica: principios e aplicações. Rio de Janeiro: Livros Tecnicos e Cientificos, 1978. Nome disciplina: ENE7391 - Estágio Obrigatório II Período: 6 Carga Horária: 144 horas-aula Descrição O estágio obrigatório deverá ser realizado nas áreas afins do Curso de Graduação. As atividades de estágio obrigatório estão regulamentadas pela UFSC em http://www.reitoria.ufsc.br/estagio/ Bibliografia Básica Bibliografia de acordo com o estágio desenvolvido. Bibliografia complementar 50 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico APÊNDICE B1: Disciplinas de formação em Engenharia de Energia – habilitação em Sistemas de Conversão ELEMENTOS PARA O PPP DO CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA SEGUNDO CICLO DE FORMAÇÃO DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO EM ENGENHARIA DE ENERGIA – HABILITAÇÃO EM SISTEMAS DE CONVERSÃO 51 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico Disciplinas Obrigatórias: SÉTIMO SEMESTRE: Nome disciplina: ENE7470 - Eletromagnetismo e Eletrônica de Potência Período: 7 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Noções matemáticas preliminares: derivação vetorial (operador nabla, gradiente, divergente, rotacional), operadores de segunda ordem; as equações de Maxwell: as grandezas fundamentais do eletromagnetismo (campos e induções elétricas e magneticas, potencias, fluxos, etc); as equações sob forma local e integral; as equações aplicadas a diferentes meios; a aproximação da quase-estática; a eletrostática: carga elétrica; campo elétrico; potencial escalar; teorema de Gauss; campos conservativo e não-conservativo; refração de campos; rigidez dielétrica; o capacitor; as equações de Laplace e Poisson do campo elétrico; a magnetostática: lei de Ampère; fluxo conservativo; lei de Biot-Savart; refração de campos; materias magnéticos; imãs-permanentes; analogia entre circuitos elétricos e magnéticos; indutância; a magnetodinâmica: as equações da quaseestática; lei de Faraday; lei de Lenz; Semicondutores de potência (diodos e tiristores): características estáticas e dinâmicas, cálculo térmico; retificadores a diodo; retificadores a tiristor e inversores não-autônomos; estudo da comutação; conversores duais e princípios de cicloconversores; gradadores; circuitos básicos para controle de fase. Bibliografia Básica BASTOS, João Pedro Assumpção . Eletromagnetismo para engenharia: estática e quase-estática. Florianópolis, SC: Ed. da UFSC, 2004. 396p. HAYT, William Hart. Engineering electromagnetics. 2nd ed. New York: McGraw-Hill; c1974. Barbi, Ivo. Eletrônica de Potência. Edição do Autor, Florianópolis, SC, 2002. Bibliografia complementar Rashid, M.H.. Eletrônica de Potência. Makron Books do Brasil Ltda, 1999. BASTOS J. P. A. “Eletromagnetismo para Engenharia: Estática e Quase-Estática” Editora da UFSC, 2004, Florianópolis. KRAUS, John Daniel; CARVER, Keith R. Eletromagnetismo. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1986. 780p. SEELY, Samuel. Introduction to electromagnetic fields. New York: McGraw52 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico Hill; Tokyo: Kogakusha, c1958. 308p. Nome disciplina: ENE7471 - Fundamentos de Controle Período: 7 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Representação de sistemas de controle por diagramas de blocos; análise de sistemas de controle contínuos e discretos em regime permanente: precisão e sensibilidade; estabilidade de sistemas de controle contínuos e discretos: métodos de Routh-Hurwitz, Jury, Nyquist e Bode; estruturas básicas de controladores; projeto de controladores contínuos e discretos: método de ZieglerNichols, projeto usando o lugar das raízes, projeto usando métodos freqüenciais, projeto usando o método do tempo mínimo (dead-beat). Bibliografia Básica DORF, Richard C; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 8. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, c2001. xxii, 659p. OGATA, Katsuhiko . Engenharia de controle moderno. 4.ed São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 2005. 787p. Bibliografia complementar ISERMANN, R. Digital control systems. Vol.I. Springer Verlag, 1988. FRANKLIN, Gene F. Digital control of dynamic systems.. Reading: AddisonWesley, 1980. MURPHY, J.M.D., TURNBULL, F.G. - Power electronics control of ac motors. Pergamon Press, 1988. Nome disciplina: ENE7454 - Projeto de Sistemas Térmicos Período: 7 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Projeto em Engenharia Térmica, projeto tecnicamente viável e projeto ótimo. Ajuste de Equações: ajuste polinomial, quadrático, exponencial e spline. Modelação matemática de tubulações, compressores, turbinas, trocadores de calor, associação de trocadores de calor e coletores solares. Simulação de sistemas térmicos: Diagrama de informação, matriz de informação e técnicas de solução de sistemas de equações não-lineares. Teoria da Aplicação do Capital: simples, composto, sistema gradiente e critérios de análise de investimento. Otimização: método de Lagrange, método de gradiente, métodos de procura, programação dinâmica, geométrica e linear. 53 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico Bibliografia Básica TOECKER, W. F. , Design of Thermal System, McGraw-Hill, 1980. Bibliografia complementar CARNAHAN, Brice,; LUTHER, H. A; WILKES, James O. Applied numerical methods. New York: John Wiley, c1969 604 p. DUFFIE, J.A.; BECKMAN, W.A. , Solar Engineering Thermal Processes, Wiley Interscience Publication, 1980. FLEISCHER, Gerald A. Teoria da aplicação do capital: um estudo das decisões de investimento. São Paulo: E. Blucher, 1973. 272p . HIMMELBAUU, D. M, Applied Nar Programming,online McGraw-Hill, 1972. KYLE, B G. Chemical and process thermodynamics.. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1984. Nome disciplina: ENE7460 - Fundamentos da Teoria da Aplicação do Capital Período: 7 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Fontes de financiamento, custos e riscos. Métodos de análise de projetos de investimento. Efeitos do financiamento sobre a estrutura de capital das organizações. Matemática financeira e avaliação de projetos de investimento sob o ponto de vista econômico-financeiro. Métodos quantitativos voltados para a elaboração de projeções econômico-financeiras. Cálculo do custo de capital das diversas fontes possíveis de recursos de longo prazo. Montagem da engenharia financeira que irá equacionar a necessidade de recursos de longo prazo para o projeto. Técnicas para avaliação projetos em condições de risco. Bibliografia Básica FIEICHER, Gerald A. Teoria de Aplicação do Capital: um estudo das decisões de investimento. São Paulo: Edgar Bluches e ed. USP, 1990. Bibliografia complementar ANTHONY, ROBERT N. S.PAULO 1a. ED. CONTABILIDADE GERENCIAL ATLAS 1974. BIERMAN, Jr. Harold e Smidt, Saymour. As Decisões de orçamento de Capital: análise econômica e financeira de projetos de investimentos. Rio de Janeiro: Guanabara dois, 1978. 54 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico FLEISCHER, Gerald A. Teoria da aplicação do capital: um estudo das decisões de investimento. São Paulo: E. Blucher, 1973. 272p HESS, Geraldo. Engenharia economica. 19. ed. São Paulo: Difel, 1986 1v. (varias paginaçoes). PETERS, Robert A. . Retorno do investimento: teoria aplicada e novos conceitos. São Paulo (SP): McGraw-Hill do Brasil, 1977. 167p. PORTERFIELD, James T. S. Decisões de investimento e custo de capital. São Paulo: Atlas, 1976. 136 p. MIDT, BIERORAW S.P 1a. ED. AS DECISOES DE ORCAMETO DE CAPITAL GUANABARA 1978. OITAVO SEMESTRE: Nome disciplina: ENE7472 - Transmissão e Comunicação de Dados Período: 8 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Representação de sinais e sistemas; modulação analógica; revisão de processos estocásticos; ruído em sistemas de comunicação analógica; modulação por pulso; transmissão por pulso em banda base; transmissão digital em banda passante; multiplexação; comunicação com fio: linhas telefônicas, cabo coaxial, fibras ópticas; comunicação sem fio: rádio-transmissão, o sistema celular, o sistema paging, comunicação por satélite, aplicações; redes de comunicação: redes de dados, redes de área local, redes digitais de serviços integrados (ISDN). Bibliografia Básica STREMLER, Ferrel G. Introduction to communication systems. 3rd.ed Massachusetts: Addison Wesley, 1990. 757p. BEHROUZ A. Forouzan, Comunicação de Dados e Redes de Computadores, 4. ed., Editora: McGraw-Hill, 2008. Bibliografia complementar SCHWARTZ, Mischa. Transmissão de informação, modulação e ruído.. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1979. CARLSON, A bruce. Sistemas de comunicacao: uma introducao aos sinais e ruidos em comunicacao eletrica.. Sao Paulo: Ed. da Universidade de Sao ..., 1981. LATHI, B. P. (Bhagwandas Pannalal). Sistemas de comunicação. Rio de 55 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico Janeiro: Guanabara Dois, 1979. 401p . Nome disciplina: ENE7473 - Interligação de Fonte de Geração com a Rede Período: 8 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Organização de indústria de energia elétrica; representação de sistemas elétricos; fluxo de potência; noções de despacho hidrotérmico; fluxo de potência ótimo; curto-circuito; dinâmica e controle de sistema de potência; questões da atualidade. Fluxo de potência; despacho econômico e fluxo de potência ótimo; operação em tempo real de sistemas de potência. Interligação com geração, proteção, controle, conversores de potência para sistemas de interligação. Bibliografia Básica ELGERD, Olle Ingemar. Introdução a teoria de sistemas de energia eletrica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. 604p. STEVENSON, William D. Elementos de analise de sistemas de potencia. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1974. 374p . Bibliografia complementar ELGERD, Olle Ingemar. Introdução a teoria de sistemas de energia eletrica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. 604p. STEVENSON, William D. Elementos de analise de sistemas de potencia. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1974. 374p. Nome disciplina: ENE7456 - Energia na Edificação Período: 8 Carga Horária: 72 horas-aula Aspectos institucionais, econômicos e financeiros dos serviços urbanos. Edificações: tipologias, sistemas e sub-sistemas, interações com os serviços e obras urbanas. Definição de habitação, tipologias e suas necessidades humanas. Sistemas de energia elétrica: geração, transmissão e distribuição. Fontes alternativas de energia. Climatização eficiente de edificações. Iluminação eficiente de edificações. Programas de regulamentação para etiquetagem de edifícios residenciais e comerciais. Bibliografia Básica ANINK, David; BOONSTRA, Chiel; MAK, John. Handbook of Sustainable Building. London, James&James, 1996. LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando Oscar Ruttkay. Eficiencia energética na arquitetura. 2. ed. rev. São Paulo: Pro-Livros, 2004. 56 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico 188p Bibliografia complementar ELETROBRÁS, Disponível em: http://www.eletrobras.com/elb/data/Pages/LUMIS0389BBA8PTBRIE.htm MASCARÓ, Lúcia R. Energia da Edificação – Estratégias para minimizar seu consumo. São Paulo: Projeto, 1991. PEARSON, David. The Natural House Book: creating healthy, harmonious and ecologically sound home. Londres: Coran Octopus, 1994. Nome disciplina: ENE7461 - Teorias e Técnicas de Otimização Período: 8 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Introdução: histórico, objetivos, restrições e modelos. Condições de otimalidade. Programação Linear: modelos de programação linear; método simplex, dualidade, análise de sensibilidade e pós-otimalidade. Problemas lineares especiais. Programação não-linear: modelos de programação não-linear; otimização monovariada; otimização multivariada; otimização sem restrição e com restrições. Programação Inteira, Binária e Mista: algoritmos e modelos. Programação Dinâmica determinística e estocástica. Bibliografia Básica HILLIER, F., Lieberman G. (1988), Introdução à Pesquisa Operacional, Editora Campus Ltda.– Editora da Universidade de São Paulo. Bibliografia complementar BAZAARA, M. S; Sherali, Hanif D.; Shetty C. M. Nonlinear programming: theory and algorithms. 2nd. ed. New York: John Wiley & Sons, 1993. 638p. BOAVENTURA NETTO, Paulo Oswaldo. . Grafos : teoria, modelos, algoritmos. 4.ed.rev.ampl. São Paulo (SP): E. Blücher, 2006. xiv, 313p. BREGALDA Paulo F. (Paulo Fabio); Oliveira, Antonio A. F. de (Antonio Alberto F. de); Borstein Claudio Thomas. Introdução a programação linear. 3a ed. Rio de Janeiro: Campus, 1988. 239p. BRONSON, Richard . Pesquisa operacional. São Paulo: McGraw-Hill, c1985. 318p. ERLICH, Pierre Jacques. Pesquisa operacional: curso introdutorio. 7a ed. São Paulo: Atlas, 1991. 322p. 57 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico GRANJA, L. (1991) – Pesquisa Operacional I – Notas de aula PET/COPPE/UFRJ – GOLDBARG, Marco Cesar; LUNA, Henrique Pacca L. Otimização combinatória e programação linear: modelos e algoritmos. 2. ed Rio de Janeiro: ELSEVIER: Campus, 2005. 518p. HASTINGS N. A. J. Dynamic programming with management applications.. London: Butterworths, 1973. 173p. HILLIER, Frederick S.; Lieberman Gerald J. Introduction to operations research. 6. ed New York: McGraw-Hill, 1995. 998p. LASDON, Leon S. Optimization theory for large systems. New York: The MacMillan; London: Collier-MacMillan, c1970. 523p. LUEMBERG, David G. Linear and nonlinear programming. 2. ed. Reading, Mass.: Addison-Wesley, c1984. 491p. POLAK, E. Computational methods in optimization: a unified approach. New York: Academic Press, 1971. 329p. (Mathematics in science and engineering; v.77). KENNINGTON, Jeff L; HELGASON, Richard V. Algorithms for network programming. New York: Wiley-Interscience, c1980. 291p. HAMBLIN, James E; STEVENS, G. T. (Gladstone Taylor). Pesquisa operacional : uma abordagem basica. São Paulo: Atlas, 1979. 426p. SIMONNARD, Michel. Linear programming. Englewood Cliffs, [Estados Unidos]: Prentice-Hall, c1966. 430p. (Prentice-Hall international series in management ) WAGNER, H. M. Pesquisa Operacional; Prentice Hall do Brasil; 1988.ZIONTS, Stanley. Linear and integer programming. Englewood Cliffs, N. J.: Prentice-Hall, 1974. 514p. NONO SEMESTRE: Nome disciplina: ENE7590 - Estágio Profissional Período: 9 Carga Horária: 288 horas-aula Descrição O estágio profisisonal deverá ser realizado nas áreas afins do Curso de Graduação. As atividades de estágio obrigatório estão regulamentadas pela UFSC em http://www.reitoria.ufsc.br/estagio/ 58 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico Bibliografia Básica Bibliografia de acordo com o estágio desenvolvido. Bibliografia complementar DÉCIMO SEMESTRE: Nome disciplina: ENE7592 - Trabalho de Conclusão de Engenharia Período: 10 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Métodos e técnicas da pesquisa, normas da ABNT sobre documentação científica. Referências bibliográficas. Elaboração de fichas de resumo. Tipos de resumo. Avaliação de trabalhos científicos. Títulos, problemas e hipóteses. Revisão de literatura. Materiais e métodos; procedimentos, população e amostra, coleta de dados; resultados; análise de dados; apresentação e uso de ilustrações; adequação dos testes estatísticos. Discussão. Conclusões. Elaboração do préprojeto do trabalho de conclusão de curso. Bibliografia Básica Bibliografia de acordo com o trabalho desenvolvido. Bibliografia complementar 59 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico Disciplinas Optativas: As disciplinas Optativas de Graduação disponíveis inicialmente serão: LSB 7904 Língua Brasileira de Sinais I ENE 7531- Pesquisa Operacional ENE 7532 Energia Eólica ENE 7533 Energia Solar Térmica ENE 7534 Energia Solar Fotovoltaica ENE 7535 Energia Oceânica ENE 7536 Conversão Térmica de Sólidos ENE 7537 Conversão Biológica de Biomassa ENE 7538 Hidrogênio e Pilhas à Combustível ENE 7539 Armazenamento Eletroquímico de Energia ENE 7540 Refrigeração e Condicionamento de Ar ENE 7541 Máquinas de Fluxo ENE 7542 Combustão ENE 7543 Mecânica dos Fluidos Computacional ENE 7544 Conservação de Energia ENE 7546 Análise Exergética de Ciclos e Processos ENE 7547 Energias Renováveis ENE 7500 Tópicos Especiais em Energia. Nome disciplina: LSB 7904 - Língua Brasileira de Sinais I Período: 7 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição: A relação da história da surdez com a língua de sinais. A língua de sinais brasileira. As comunidades que usam a língua de sinais brasileira. Noções básicas da língua de sinais brasileira: o espaço de sinalização, os elementos que constituem os sinais, noções sobre a estrutura da língua, a língua em uso em contextos triviais de comunicação. Bibliografia Básica: PERLIN, Gladis. As diferentes Identidades Surdas. Disponível para download na página da FENEIS: 60 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico http://www.feneis.org.br/arquivos/As_Diferentes_Identidades_Surdas.pdf QUADROS, R.M. & KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira: estudos lingüísticos. Editora ArtMed. Porto Alegre. 2004. Capítulo 1. RAMOS, Clélia. LIBRAS: A língua de sinais dos surdos brasileiros. Disponível para download na página da Editora Arara Azul: http://www.editora-arara-azul.com.br/pdf/artigo2.pdf Bibliografia Complementar: ALBRES, Neiva de Aquino. História da Língua Brasileira de Sinais em Campo Grande – MS. Disponível para download na página da Editora Arara Azul: http://www.editora-arara-azul.com.br/pdf/artigo15.pdf QUADROS. R. M. (organizadora). Séries Estudos Surdos. Editora Arara Azul; Petropolis. 2006. Volume 1. Disponível para dowload na página da Editora Arara Azul: www.editora-arara-azul.com.br QUADROS. R. M. (organizadora). Séries Estudos Surdos. Editora Arara Azul; Petropolis. 2006. Volume 2. Disponível para dowload na página da Editora Arara Azul: www.editora-arara-azul.com.br SOUZA, R. Educação de Surdos e Língua de Sinais. Vol.7, nº 2 (2006). Disponível no site http://143.106.58.55//revista/viewissue.php. Nome disciplina: ENE7531 - Pesquisa Operacional Período: 7 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Introdução à Pesquisa Operacional. Programação Linear: Modelagem, Resolução Gráfica, Método Simplex com Duas Fases. Introdução aos Grafos e à Otimização em Redes. Estudo de Casos em Programação Linear: Modelo de Transporte Simples e Modelo da Designação. Introdução à Teoria das Filas: Modelos Markovianos. Introdução à Simulação: conceitos, geração de números aleatórios, exemplos de simulações. Bibliografia Básica HILLIER, F. S. e Lieberman, G. J. Introdução à Pesquisa Operacional – 8th Ed., McGraw-Hill, 2006. LACHTERMACHER, Gerson, Pesquisa Operacional na Tomada de Decisão (modelagem em Excel) 3a. edição. Editora Campus, 2007. 61 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico Bibliografia complementar Anderson, D.R., Sweeney, D.J. e Williams, T.A. An Introduction to Management Science – 9th Ed., South- Western College Publishing, 2000. RAVINDRAN, A; PHILLIPS, Don T; SOLBERG, James J. Operations research: principles and practive. 2nd ed. New York: J. Wiley, c1987. 637p. ISBN 047185980X Taha, Hamdy. A . Pesquisa Operacional – 8a. Ed, Pearson/Prentice Hall, 2008. Williams, H.P. Model Building in Mathematical Programming – 4th Ed, John Wiley & Sons, 2001. Nome disciplina: ENE7532 – Energia Eólica Período: 7 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Introdução geral. Aerogeradores: aspectos históricos e tipos. Aerogerador moderno. Fundamentos da energia eólica. Tecnologia de Aerogeradores. Sistemas de regulação e controle. Controle do gerador elétrico. Qualidade da energia gerada pelos AGs. Instalações elétricas dos parques eólicos. Conexão dos AGs à rede elétrica. Viabilidade econômica de parques eólicos. Bibliografia Básica Burton, T., Sharpe, D., Jenkins, N., Bossanyi, E. .Wind Energy Handbook. John Wiley & Sons, 2001. Bibliografia complementar RODRIGUEZ AMENEDO, J.L.; BURGOS DÍAZ, J.C.; ARNALTE GÓMEZ, S. Sistemas eolicos de produccion de energia electrica/ J. L. Rodríguez Amenedo ; J. C. Burgos Díaz ; S. Arnalte Gómez ; coord.. Madrid: Rueda, 2003. Nome disciplina: ENE7533 - Energia Solar Térmica Período: 7 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Constante solar. Excentricidade da terra. Espectro de corpo negro. Temperatura de corpo negro do sol. Geometria de superfícies inclinadas. Ângulos importantes. Irradiação direta sobre superfícies.inclinadas. Radiação solar na atmosfera. Absortância, espalhamento e refletância. Radiação de céu claro e nublado. Componentes difusa, direta e radiação global. Totais horário, diário e mensal. Medição da irradiação solar. Escala radiométrica 62 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico internacional. Correlações usuais. Radiação incidente sobre superfícies inclinadas. Totais horário, diário e mensal. Efeito da orientação da superfície. Mapeamento da energia solar no Brasil. Métodos estatísticos e físicos para determinação da irradiação global e difusa na superfície. Validação de dados Utilizabilidade. Tópicos especiais de transferência de calor por convecção e radiação. Convecção entre placas paralelas. Superfícies opacas. Transmitância de coberturas de vidro. Propriedades radiativas de superfícies. Superfícies seletivas. Produto transmitância – absortância. Coletores solares planos. Concepções. Perdas térmicas. Modelação matemática. Fator de remoção de calor. Eficiência e teste de coletores solares planos. Normas de teste. Armazenamento da energia solar térmica. Modelação matemática e simulação de sistema de aquecimento de água. Estratificação no reservatório. Aquecimento indireto. Fração média de ganho de energia solar. O método f-chart. Coletores para líquidos e ar. Economia de energia solar. Parâmetros econômicos importantes. Valor presente e pagamento em série. Amortização de capital. Método LCS. Método P1 – P2. Análise de incerteza em relação aos parâmetros econômicos. Incerteza em relação aos dados de irradiação solar. Bibliografia Básica DUFFIE, John. A.; BECKMAN, Willian A.. Solar Engineering Thermal Processes. Wiley Interscience Publication, 3a. Edição, 2006. Bibliografia complementar IQBAL, Muhammad. An introduction to solar radiation. Toronto: Academic Press, 1983. KLEIN, Sanford A.; ALVARADO, F.L., EES – Engineering Equation Solver (for the Microsoft Windows Operating System), 2000. KLEIN, Sanford A.; BECKMAN, Willian A.. F-Chart User’s Manual (Windows Version), 2000. KLEIN, Sanford. A. et. all., TRNSYS . A Transient System Simulation Program (Windows Version), Solar Energy Laboratory of Wisconsin, 1996. COLLE, S.. Notas complementares. 2007. Nome disciplina: ENE7534 - Energia Solar Fotovoltaica Período: 7 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Efeito fotovoltaico, geração de foto-corrente, curva característica corrente vs. tensão, mecanismo de transporte da energia solar, eficiência da conversão de energia solar em energia elétrica (MPPT – Maximum Power Point Tracking). 63 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico Topologias CC-CC monofásicas para o tratamento da energia solar fotovoltaica, conversor buck, conversor boost, modelo de perdas, sistemas de controle (MPPT), aplicação de conversores ressonantes. Topologias CC-CA monofásicas, conversor push-pull ressonante, inversor PWM-ZVT a quatro transistores. Sistemas estáticos trifásicos de conversão CC-CA, inversor trifásico em ponte a seis transistores, conversor buck-boost + inversor, inversor de corrente. Sistemas isolados e sistemas conectados à rede elétrica. Sistemas híbridos, sistema fotovoltaico/gerador diesel, sistema fotovoltaico/eólico/gerador diesel, viabilidade técnica e econômica. Estudo de sistemas e proposta de novas soluções para o efeito de ilhamento (island effect). Bibliografia Básica PEREIRA, Enio Bueno; MARTINS, Fernando Ramos; ABREU, Samuel Luna de; RÜTHER, Ricardo. Atlas brasileiro de energia solar . São José dos Campos : INPE, 2006. MARTINS,D. C.; BARBI, Ivo. Eletrônica de Potência: Conversores CC-CC Básicos Não Isolados. Edição dos Autores, 3a Edição, Florianópolis, SC, 2008. MARTINS, D. C; BARBI, Ivo. Eletrônica de Potência: Introdução ao Estudo dos Conversores CC-CA. Edição dos Autores, 2a Edição, Florianópolis, SC, 2008. Bibliografia complementar BASCOPÉ, René Pastor Torrico; PERIN, Arnaldo Jose. O transistor IGBT aplicado em eletrônica de potência. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1997. MOHAN, Ned; UNDELAND, Tore M.; ROBBINS, William P. Power eletronics: converters, applications, and design. 2nd. ed. New York: J. Wiley, c1995. SEELING-HOCHMUTH, G. C.. A Combined Optimisation Concept For The Design and Operation Strategy of Hybrid-PV Energy Systems. Revista Solar Energy, vol. 61, No. 2, p. 77-87, 1997. TORRES, A. M.; et al.. An Artificial Neural Network-Based Real Time Maximum Power Tracking Controller for Connectiong a PV System to the Grid. Anais do IEEE-IECON’98, Aachen, Alemanha, vol. 1, p. 554-558, 1998. MARTINS, D. C.; MEZAROBA, M.; BARBI, Ivo. Water Pumping System From Photovoltaic Cells Using a Current-Fed Parallel Resonant Push-Pull Inverter. Anais do IEEE-PESC’98, Japão, p. 534-539, 1998. MARTINS, D. C.; DEMONTI, R.; BARBI, Ivo. Using of the Solar Energy From The Photovoltaic Panels for the Generation of Electrical Energy. Anais do IEEE-INTELEC’99, Dinamarca, junho/1999, artigo 17-3. MARTINS, D. C.; SOUZA, K.; COELHO, R.; VALORE, F.. A Single-phase Grid64 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico Connected PV System with Active Power Filter. Anais do 22nd European Photovoltaic Solar Energy Conference, Milão, Itália, Setembro, 2007. CASARO, M. M.; MARTINS, D. C. Grid-Connected PV System: Introduction to Behavior Matching”. Anais do PESC’2008, Grécia, 2008. SCHONARDIE, M. F.; MARTINS, D. C. Three-Phase Grid-Connected Photovoltaic System with Active and Reactive Power Control Using dq0 Transformation. Anais do PESC’2008, Grécia, 2008. IEEE Transactions on Industrial Electronics (Special Sections on Renewable Energy and Distributed Generation Systems – Part I), vol. 53, number 4, August 2006. Anais do 14th and 15th International Photovoltaic Science and Engineering Conference, 2004 e 2005. Nome disciplina: ENE7535 – Energia Oceânica Período: 7 Carga Horária: 36 horas-aula Descrição Introdução. História da exploração oceânica. Propriedades, mecânica dos fluidos e química da água marinha. Interação atmosfera-oceano. Montanhas oceânicas, planícies, fossas e sedimentos. Sistemas hidrotérmicos, reciclagem do fundo oceânico, química de ventarolas hidrotérmicas. Depósitos de petróleo e gás, extração de petróleo e gás, hidratos de metano, acidentes. Conversão de energia térmica. Energia eólica. Energia maremotriz, ondas e correntes. Produção de hidrogênio. Potencial biológico. Bibliografia Básica STEWART, B., Introduction to Pysical http://oceanworld.tamu.edu/home/course_book.htm. Oceanography, CHARLIER, R. H. e FINKL, C. W., Ocean Energy – Tide and Tidal Power, Springer, 2009. Bibliografia complementar GARRISON, T., Oceanography: An Invitation to Marine Science, 5ª Edição, 2005. MARSHALL, J. E PLUMB, A., Atmosphere, Ocean and Climate Dynamics, An Introductory Text, 2008. MCELROY, M., The Atmospheric Environment – Effects of Human Activity, Princeton Univ Press, 2002. 65 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico CRUZ, J., Ocean Wave Energy, Springer, 2008. BROOKE, J., Wave Energy Conversion, Elsevier, 2003, 204 p. KHALIGH, A. E ONAR, O. C., Energy Harvesting - Solar, Wind, and Ocean Energy Conversion Systems, CRC Press, 2009, 382 p. Nome disciplina: ENE7536 – Conversão Térmica de Sólidos Período: 7 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Introdução; Panorama mundial em Biomassa, Fósseis, Resíduos e lixo, Caracterização, propriedades físico-químicas e estruturais dos sólidos; Balanços de massa e de energia; Pirólise; Gaseificação; Combustão; Emissões gasosas; Utilização e aplicação dos produtos da conversão. Bibliografia Básica KLAUSS, d., Biomass for Renewable Energy, Fuels, and Chemicals, Elsevier, 1988. Bibliografia complementar SOFER, S.S., ZABORSKY, O.R., Biomass conversion processes for energy and fuels, Plenum Press, 1981 L. B. REIS; E. A. A. FADIGAS; C. E. CARVALHO. Energia, Recursos Naturais e a Prática do Desenvolvimento Sustentável. Manole: Barueri, SP, 2005, 415p. LIMA, L.M.Q. Lixo- tratamento e Biorremediação. Hemus Editora, São Paulo. ROSILLO-CALLE, F.; BAJAY, S.; ROTHMAN, H. Uso da biomassa para produção de energia na indústria brasileira. Editora Unicamp. Campinas, 447p. 2005 KNOTE,G.; VAN GERPEN, J.; KRAHL, J.; RAMOS, L.P. Manual de biodiesel. Editora Edgard Bluncher. São Paulo. 340p. 2006 BARRERA, P. Biodigestores. Energia, fertilidade e saneamento para a zona rural. 2 ed. Ícone Editora. São Paulo. 106p. 2003. Nome disciplina: ENE7537 - Conversão de Biomassa Período: 7 Carga Horária: 72 horas-aula 66 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico Descrição Uso da energia no mundo. Conseqüências para o ambiente. Importância do uso de biomassa para geração de energia. Propriedades da biomassa. Processos térmicos e biológicos de conversão da biomassa. Combustíveis gerados a partir da biomassa. Biomassa aquática. Bibliografia Básica KLAUSS, d., Biomass for Renewable Energy, Fuels, and Chemicals, Elsevier, 1988. SOFER, S.S., ZABORSKY, O.R., Biomass conversion processes for energy and fuels, Plenum Press, 1981 Bibliografia complementar BARRERA, P. Biodigestores. Energia, fertilidade e saneamento para a zona rural. 2 ed. Ícone Editora. São Paulo. 106p. 2003. L. B. REIS; E. A. A. FADIGAS; C. E. CARVALHO. Energia, Recursos Naturais e a Prática do Desenvolvimento Sustentável. Manole: Barueri, SP, 2005, 415p. LIMA, L.M.Q. Lixo- tratamento e Biorremediação. Hemus Editora, São Paulo. ROSILLO-CALLE, F.; BAJAY, S.; ROTHMAN, H. Uso da biomassa para produção de energia na indústria brasileira. Editora Unicamp. Campinas, 447p. 2005 KNOTE,G.; VAN GERPEN, J.; KRAHL, J.; RAMOS, L.P. Manual de biodiesel. Editora Edgard Bluncher. São Paulo. 340p. 2006. Nome disciplina: ENE7538 - Hidrogênio e Pilhas à Combustível Período: 7 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Introdução, Princípios termodinâmicos de células a combustível. Transporte em membranas. Catálise. Transferência de calor, massa e cargas elétricas. Desempenho de células a combustível. Eletroquímica. Curva de polarização. Sistemas de geração de eletricidade. Testes de desempenho. Materiais e processos de fabricação. Produção, armazenamento e transporte de hidrogênio. Aspectos de segurança. Exemplos em geração estacionária e em mobilidade. Análise de ciclo de vida. Bibliografia Básica LARMINE, J. E., DICKS, A., Fuel cell systems explained, John Wiley, 2002. Bibliografia complementar 67 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico O’HAYRE, R., COLELLA, W., CHA, S.-W., PRINZ, F. B., Fuel Cell Fundamentals, Wiley, 2009. HOOGERS, G., Fuel Cell Technology Handbook (Mechanical Engineering Series), CRC Press, 2002. KORDESH, K., Fuel Cells and Their Applications. New York: VCH Publisher/Weinheim, 1998. GLASSMAN, Irvin and YETTER, G., Conbustion, 3. ed., McGraw-Hill, 2000. Nome disciplina: ENE7539 – Armazenamento Eletroquímico de Energia Período: 7 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Introdução. Produção, distribuição e armazenamento de energia. Eletroquímica. Transporte de carga e eletrólitos. Caraterísticas de materiais. Baterias recarregáveis. Tecnologia de chumbo e ácido. Tecnologia de lítio. Tecnologia de hidrato metálico. Interligação com a geração e a carga. Exemplos em sistemas estacionários e em mobilidade. Análise de ciclo de vida. Descarte e reciclagem. Bibliografia Básica LINDEN, D., REDDY, T. B., Handbook of Batteries, McGraw Hill, 2001 Bibliografia complementar YOSHIO, M., BRODD, R. J., KOZAWA, A., Lithium-Ion Batteries: Science and Technologies, Springer, 2009. HUGGINS, R. A., Advanced Batteries: Materials Science Aspects, Springer, 2008. KORDESH, K., Fuel Cells and Their Applications. New York: VCH Publisher/Weinheim, 1998. Nome disciplina: ENE7540 - Refrigeração e Condicionamento de Ar Período: 7 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Introdução. Princípios de transmissão de calor. Energia solar. Carga térmica. Sistemas de condicionamento de ar. Dutos e ventiladores. Tubulações e 68 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico bombas. Acústica e controle de ruído. Controle em ar condicionado. Bibliografia Básica STOECKER, Wilbert F.; JONES, J. W. Refrigeração e ar condicionado. São Paulo: McGraw-Hill, c1985. 481p. Bibliografia complementar ASHRAE: AMERICAN SOCIETY OF HEATING REFRIGERATING AND AIR_CONDITIONING ENGINEERS., Handbook of Fundamentals, ASHRAE, 1985. MCQUISTON, Faye C; PARKER, Jerald D. Heating, ventilating, and air conditioning : analysis and design. 4th ed. New York: J. Wiley, 1994. 742p. Nome disciplina: ENE7541 – Máquinas de Fluxo Período: 7 Carga Horária: 36 horas-aula Descrição Máquinas de Fluxo: síntese qualitativa, tipos, usos e instalações. Máquinas de Fluxo Motrizes e Operadoras: princípios físicos de transferência de energia através da análise do escoamento no rotor. Energia requerida e Energia disponibilizada em função de requisitos da instalação. Princípios para o projeto, seleção, instalação, montagem e operação de máquinas de fluxo. Bibliografia Básica MACINTYRE, Archibald Joseph. Bombas e instalações de bombeamento. 2. ed. rev. Rio de Janeiro: LTC, c1997. 782p. PFLEIDERER, Carl; PETERMANN, Hartwig. Maquinas de fluxo. Rio de Janeiro: Sao Paulo: Livros Tecnicos e Cientificos, 1979, c1972 454p. Bibliografia complementar STEPANOFF, A J. Centrifugal and axial flow pumps: theory, design, and application.. New York: J.Wiley, [19- ]. RODRIGUES, P. S. B., Compressores Industriais, EDC, 1991. WISLICENUS, George F. Fluid mechanics of turbomachinery.. New York: Dover, 1965. SAYERS, A.T. , Hydraulic and Compressible Turbomachines, McGraw-Hill , 1992. MACINTYRE, J. , Máquina Motrizes de Fluxo, Guanabara Dois, 1980. 69 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico JUCÁ, P.C. da S., Notas de Aula, Dept de Eng. Mecânica, UFSC, 1980. STEPANOFF, A J. Turboblowers: theory, design, and application of centrifugal and axial flow compressors and fans.. New York: Wiley, 1955. PIERRE, H., Turbomachines Hydrauliques: choix ellustre de realizations marquantes, Presses Polytechniques, 1992. MAITAIX, C, Turbomaquinas Hidráulicas, ICAI, 1971. Nome disciplina: ENE7542 – Combustão Período: 7 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Termoquímica, cinética química da combustão, detonações e deflagrações, chamas pré-misturadas e não pré-misturadas, combustão de líquidos e sólidos, formação de poluentes e poluição ambiental. Bibliografia Básica TURNS , Stephen, An Introduction to Combustion, McGraw-Hill, 2005. Bibliografia complementar LAW, C. K., Combustion Physics, Cambridge, 2008. WILLIAMS, F. A., "Combustion Theory", Addilson-Wesley Publishing Company, Inc. 1984. KUO, Kenneth Kuan-Yun. Principles of combustion.. New York: J.Wiley, 1986. GLASSMAN, Irvin and YETTER, G., Conbustion, 3. ed., McGraw-Hill, 2000. KANURY, A. M., “Introduction of Combustion Phenomena", Gordon and Breach Science Publishers, New York 1975. Nome disciplina: ENE7543 - Mecânica dos Fluidos Computacional Período: 7 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Expressão de derivadas em diferenças finitas. Séries de Taylor - Análise de erros. Representação da equação geral da condução em diferenças finitas. Método clássico e método de volume de controle. Aplicação das condições de contorno. Métodos de solução do sistema de equações 70 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico algébricas. Métodos ponto por ponto e linha por linha. Solução da equação da condução em geometrias arbitrárias. Solução, através do uso de computadores, de problemas transientes e permanentes de condução. Solução de problemas de escoamento. Introdução à solução de problemas de convecção. Exemplos de aplicação. Noções de tópicos avançados: Geração de malhas, superfícies livres, superfícies em movimento, interação entre fluido e superfície. Bibliografia Básica MALISKA, C. R., Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos Computacional, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1995. Bibliografia complementar INCROPERA, F.P.; DEWITT, D.P. ,Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa, Guanabara Koogan,1992. FOX, R. W., MCDONALD, A. T., PRICHARD, P. J., Introdução a Mecânica Dos Fluidos, LTC, 6ª. Ed., 2006. SUHAS, V.P. , Numerical Heat Transfer and Fluid Flow, McGraw-Hill Book, 1980. VERSTEEG, H., MALALASEKRA, An Introduction to Computational Fluid Dynamics: The Finite Volume Method, 2A. Ed., Prentice Hall, 2007. FERZIGER, J. H., PERIC, M., Computational Methods for Fluid Dynamics, Springer, 2001. Nome disciplina: ENE7544 - Conservação de Energia Período: 7 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Aspectos gerais em conservação de energia na indústria. Combustíveis industriais. Balanço energético nacional. Tendências atuais. Auditoria energética. Balanço térmico de equipamentos. Primeira e Segunda Lei da Termodinâmica. Energia. Eficiência energética. Cogeração. Recursos renováveis. Fontes alternativas de energia. Biomassa, biogás, energia solar, eólica, maré-motriz, nuclear, hidrogênio, etc. Análise econômica. Bibliografia Básica CENGEL, A.Y.; BOLES, M.A. , Thermodynamics; An Engineering Approach, McGraw Hill Co.,1994 Bibliografia complementar 71 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico BEN-2009, Balanço Energético Nacional, Ministério de Minas e Energia, 2009. VAN WILEN, G.J.; SONNTAG, R.E.; BORGNAKKE, C., Fundamentos da Termodinâmica Clássica, Edgar Blücher , 2003 REAY, D.A. , Industrial energy conservation, Pergamon, 1979. KOTAS, T.J. ,The exergy method of thermal plant analysis,Krieger Publishing Co.,1995 BEJAN, A.; TSATSARONIS, G.; MORAN, M. ,Thermal, Design & Optimization, John Wiley & Sons,1996 Nome disciplina: ENE7546 - Análise Exergética de Ciclos e Processos Período: 7 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Sistemas termodinâmicos abertos e fechados. Equilíbrio. Princípio de máximo trabalho. Potencial de Helmholtz e função de Gibbs. Teorema de Gouy¬Stodola. Sistemas em comunicação com mais de um reservatório de calor. Disponibilidade e irreversibilidade. Geração de entropia em escoamentos viscosos. Análise de trocadores de calor, reservatórios de energia e de isolamentos térmicos. Estudo comparativo de uma planta para geração de calor e potência. Bibliografia Básica KOTAS, T. J., The exery method of thermal plant analysis. Krieger Publishing Company, 1995. BEJAN, A., Entropy generation through heat and fluid flow. CRC Press, 1995. Bibliografia complementar BEJAN, A., TSATSARONIS, G. T., MORAN, M., Thermal Design and Optimization, Wiley, 1995. Wall, G. Exergetics, 2009, pp. 149, http://www.exergy.se/ftp/exergetics.pdf. Wall, G. & Gong, M. On Exergy and Sustainable Development, Part I: Conditions and Concepts, 2001, pp. 18, http://www.exergy.se/ftp/wg1exij.pdf Gong, M. & Wall, G. On Exergy and Sustainable Development, Part II: Indicators and Methods, 2001, pp. 17, http://www.exergy.se/ftp/gw2exij.pdf 72 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico Nome disciplina: ENE7547 - Energias Renováveis Período: 7 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Introdução. Um pouco da história das tecnologias de energia. Matriz energética brasileira e sua comparação com a mundial. A geração de energia elétrica e sua distribuição. O papel das termelétricas na garantia da oferta de eletricidade no Brasil. Energia de reserva. Como flexibilizar a matriz energética brasileira. Futuro dos recursos. Energia solar. Radiação solar. Mapa solarimétrico. Equipamento. Geração fotovoltaica. Geração térmica. Análise de viabilidade econômica. Análise de viabilidade econômica. Biomassa: geração elétrica e biocombustíveis. Energia eólica. A situação no Brasil e no mundo. As experiências da Espanha e da Alemanha. Distribuição de Weibull. Mapa eólico. Camada limite atmosférica. Conceitos de arodinâmica. Camada limite sobre um perfil de asa. Rendimento de Betz. Os modernos aerogeradores. Curva de potência. Fator de capacidade. Utilização do programa WASP. Perspectivas futuras para a energia eólica. As outras fontes de energia: combustíveis fósseis (carvão, óleo e energia nuclear). Bibliografia Básica RODRIGUEZ AMENEDO, J.L.; BURGOS DÍAZ, J.C.; ARNALTE GÓMEZ, S. Sistemas eolicos de produccion de energia electrica/ J. L. Rodríguez Amenedo ; J. C. Burgos Díaz ; S. Arnalte Gómez ; coord.. Madrid: Rueda, 2003. Bibliografia complementar AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA (BRASIL). Atlas de energia elétrica do Brasil. Brasilia: ANEEL, 2002. De Juana, J. M.. Energías Renovables para el desarrollo, ITES, Espanha, 2003. MME/EPE, Balanço Energético Nacional 2007 (Ano Base 2006), 2007, Empresa de Pesquisa Energética. (disponível em www.ben.epe.gov.br) TOLMASQUIM, Maurício Tiomno. Fontes renováveis de energia no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência, 2003. TRIGUEIRO, André . Meio ambiente no século 21: 21 especialistas falam da questão ambiental nas suas áreas de conhecimento. Rio de Janeiro (RJ): Sextante, 2003. DALMAZ, Alessandro. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Estudo do potencial eólico e previsão de ventos para geração de eletricidade em Santa Catarina. Florianópolis, 2007. [175] f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica. 73 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico Nome disciplina: ENE7500 - Tópicos Especiais em Energia Período: 7 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Introdução as energias maremotriz, geotérmica, nuclear, hidrogênio e outras. Análise de ciclo de vida. Potencial de geração. Armazenamento de energia. Interligação com rede e sistemas de distribuição. Impactos ambientais. Bibliografia Básica Bibliografia de acordo com os tópicos desenvolvidos. Bibliografia complementar De acordo com os tópicos a serem desenvolvidos. 74 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico APÊNDICE B2: Disciplinas de formação em Engenharia de Energia – habilitação em Bioenergia e Sustentabilidade ELEMENTOS PARA O PPP DO CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA SEGUNDO CICLO DE FORMAÇÃO DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO EM ENGENHARIA DE ENERGIA – HABILITAÇÃO EM BIOENERGIA E SUSTENTABILIDADE 75 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico Disciplinas Obrigatórias: SÉTIMO SEMESTRE: Nome disciplina: ENE7431 - Princípios de Ecologia Período: 7 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Ecologia de Ecosistemas. Níveis estruturais no universo e na biosfera. Fundamentos de evolução. Matéria, energia e interações sinérgicas. Termodinâmica no contexto ecológico. Estados de equilíbrio e não-equilíbrio em sistemas ambientais; Faixa normal de operação. Teorias em Ecologia de Ecossistemas com base em atributos de diversidade, princípios de conectância e momentos de estabilidade. Organização de unidades ecológicas. Ecossistemas como sistemas gerenciados e teleológicos. Bibliografia Básica MARGALEF, Ramon . Ecologia. Barcelona [Espanha]: Omega, c1991. (reimpressao 1998) 951p. Bibliografia complementar Freedman, B. 1994. Environmental Ecology: Ecological Effects of Pollution Disturbance and Other Stresses. Academic Press. 606p. Likens, G.E. 1992. The ecosystem approach: Its use and abuse. In: Kline, O. (ed.) Excellence in ecology. Vol. 3. 166p. Nome disciplina: ENE7420 - Poluição Ambiental Período: 7 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Estudo das causas e efeitos dos principais fatores responsáveis pela poluição ambiental, enfatizando a ação antropogênica. Reflexões sobre o compromisso de cada cidadão em ter atitudes responsáveis e iniciativas (iniciando por aquelas de caráter individual) em prol de uma comunidade mais consciente e ativa com as questões ambientais. Bibliografia Básica DERISIO, Jose Carlos. . Introducao ao controle de poluicao ambiental. 3. ed. São Paulo (SP): Signus, 2007. 192p. Bibliografia complementar 76 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico EMBRAPA.; MAARA (1996): Atlas do Meio ambiente do Brasil, 2o edição, Ed. Terra Viva Brasília. FELLENBERG, Gunter. Introdução aos problemas da poluição ambiental. São Paulo: EPU ; Springer ; EDUSP, 1980. 196p ALLOWAY, B. J.; Ayres D. C. (1996): Schadstoffe in der Umwelt, Spektrum Akademischer Verlag, Berlim. Freedman, B..(1995), Enviromental Ecology, 2º edição, Ed. AP, USA. Hardman, D. McEldowney. S.; Waite,S..(1996), Umwetverschmutzung, Springer, Germany. LEITE, J. L (1994): Problemas Chaves do Meio Ambiente. UFBA – Expogeo LIMA, L. M. Q. (1995): Lixo Tratamento e Biorremediação. Edt Hemus McEldowney, S.; Hardman, D. J.; Waite S..( 1993), Biotreatment, Longman Scientific & Techinical, UK. Pollution Ecology, OTTAWAY, James H. . Bioquimica da poluicao. São Paulo (SP): Ed. da Universidade de Sao Paulo, 1982. 74p. ISBN 9788512922904 Rau, J. G.; Wooten D.C..(1980): Envirnmental Impact Analysis Handbook, McGraw-Hill Book Company, USA Steubing; Buchwald; Braun. ( 1995), Natur und umweltschutz, G. Fischer: Stuttgart. The OECD (Organization for Economic Co- operation and Development) 1991: The State of the environment, Paris –França. Nome disciplina: ENE7421 - Gerenciamento e Tratamento de Resíduos Período: 7 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Introdução Geral. Gerenciamento de resíduos sólidos urbanos. Limpeza urbana. Aspectos de valorização dos resíduos urbanos. Aterro sanitário. Incineração e pirólise. Compostagem. Resíduos sólidos hospitalares. Bibliografia Básica Castilhos Junior, Armando Borges de. Associação Brasileira de Engenharia Sanitaria e Ambiental Programa de Pesquisa em Saneamento Basico (BRASIL). Residuos solidos urbanos: aterro sustentavel para municipios de pequeno porte. Rio de Janeiro: ABES; São Paulo: RiMa, 2003. 280 p. (Lixo ). 77 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico Calderoni, Sabetai. Os bilhões perdidos no lixo. 3. ed. São Paulo: Humanitas: FFLCH/USP, 1999. 345p. Bibliografia complementar Castro Neto, P. P.- Os solos sob o ponto de vista da engenharia. Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental- Cetesb, São Paulo - SP, 1984, 31 p. Cetesb - Curso básico para gerenciamento de sistemas de resíduos sólidos. Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental - CETESB, São Paulo - SP, junho de 1982, 245 p. CNEH- Guide technique pour la gestion et l,elimination des déchets hospitaliers. Centre national de l,equipement hospitalier, cahier technique nº 21, Paris, mai 1982, 55 p. DoE- Clinical wastes. Departement of Environment - Waste management paper nº 25, London, 1983, 56 p. EIGENHEER, E. M., (org.) Coleta seletiva de lixo: experiências brasileiras, n. 2, UFF/CIRS/Ecomarapendi, Rio de Janeiro, 1998. 208p. FUNASA. Manual de Saneamento. 3a. Edição Revisada, Brasília:Fundação Nacional de Saúde, 2004, 408 p. IBAM. Manual de Gerenciamento Integrado de resíduos sólidos. Coordenação técnica Victor Zular Zveibil. Rio de Janeiro: IBAM, 2001, 200 p. I PT/ CEMPRE. Lixo Municipal - Manual de Gerenciamento Integrado. 2º Edição. São Paulo – SP. 2000. LIMA, J.D. Gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil. João Pessoa – PB, 2003, 267 p Lima, L.M.- Tratamento de Lixo. Editora Hemus, São Paulo - SP, 1985, 240 p. Lima. J.D. Gestão dos resíduos sólidos urbanos no Brasil. Rio de Janeiro, ABES, 267 P. Mendonça, R.- A incineração como forma de disposição final do lixo. Iº Simpósio paranaense de destinação final de resíduos sólidos urbanos, Curitiba Pr., 09 - 12 novembro 1983, 05 p. Mic/Cdi.- Reciclagem e recuperação de materiais. Ministério da industria e comércio - conselho de desenvolvimento industrial, Brasília - DF, 1982, 117 p. Minter/Cndu.- Limpeza pública. Ministério do interior - Conselho nacional de 78 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico desenvolvimento urbano, São Paulo - SP, 1979, 126 p. Pereira Neto, J.T.; Stentiford, E.I. e Mara, D.D.- Sistemas de compostagem por pilhas estáticas aeradas : Uma proposição ao tratamento do lixo urbano e lodos de esgoto. 13º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, Maceió - Al, 18 - 23 agosto, 1985, 36 p. PINEDA, S. Manejo y Disposición de Residuos Sólidos Urbanos .Asociación Colombiana de Ingeniería Sanitaria y Ambiental, [s.l.]: Panamericana Formas e Impresos. 1998. Nome disciplina: ENE7460 - Fundamentos da Teoria da Aplicação do Capital Período: 7 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Fontes de financiamento, custos e riscos. Métodos de análise de projetos de investimento. Efeitos do financiamento sobre a estrutura de capital das organizações. Matemática financeira e avaliação de projetos de investimento sob o ponto de vista econômico-financeiro. Métodos quantitativos voltados para a elaboração de projeções econômico-financeiras. Cálculo do custo de capital das diversas fontes possíveis de recursos de longo prazo. Montagem da engenharia financeira que irá equacionar a necessidade de recursos de longo prazo para o projeto. Técnicas para avaliação projetos em condições de risco. Bibliografia Básica FIEICHER, Gerald A. Teoria de Aplicação do Capital: um estudo das decisões de investimento. São Paulo: Edgar Bluches e ed. USP, 1990. Bibliografia complementar ANTHONY, ROBERT N. S.PAULO 1a. ED. CONTABILIDADE GERENCIAL ATLAS 1974. BIERMAN, Jr. Harold e Smidt, Saymour. As Decisões de orçamento de Capital: análise econômica e financeira de projetos de investimentos. Rio de Janeiro: Guanabara dois, 1978. FLEISCHER, Gerald A. Teoria da aplicação do capital: um estudo das decisões de investimento. São Paulo: E. Blucher, 1973. 272p HESS, Geraldo. Engenharia economica. 19. ed. São Paulo: Difel, 1986 1v. (varias paginaçoes). PETERS, Robert A. . Retorno do investimento: teoria aplicada e novos conceitos. São Paulo (SP): McGraw-Hill do Brasil, 1977. 167p. 79 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico PORTERFIELD, James T. S. Decisões de investimento e custo de capital. São Paulo: Atlas, 1976. 136 p. MIDT, BIERORAW S.P 1a. ED. AS DECISOES DE ORCAMETO DE CAPITAL GUANABARA 1978. OITAVO SEMESTRE: Nome disciplina: ENE7432 - Biorreatores: Noções de Biomassa e Bioenergia Período: 8 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Conceitos fundamentais em cinética química. Fundamentos das reações enzimáticas em fase homogênea e heterogênea. Biocatálise orgânica. Cinética de enzimas alostéricas. Termodinâmica das reações químicas. Mecanismo de biorreação. Teoria das taxas de reação. Projeto de biorreatores, scale up, reatores em batelada, reatores contínuos com e sem reciclo, reatores semicontínuos e reatores seqüenciais. Reatores industriais Bibliografia Básica WIILLIBALDO Schimidelli, Urgel de Almeida Lima, Eugenio Aquarone, Walter Borzani. Biotecnologia Industrial. - Engenharia Bioquímica- volume 2.Editora: Edgard Blucher 560 p. Bibliografia complementar ASENJO, J. A., Bioreactor System Design (Biotechnology and Bioprocessing Series), CRC Press, 1994. REINHART, D. R., TOWNSEND, T. G., Landfill Bioreactor Design and Operation, CRC Press, 1997. ASENJO, J. A., MERCHUK, J. C., Bioreactor System Design, Vol. 21, Barnes and Noble, 1994. Nome disciplina: ENE7423 - Direito e Legislação Ambiental Período: 8 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Legislação ambiental. Conceito jurídico de meio ambiente. A proteção constitucional do meio ambiente e os bens ambientais. O sistema federativo e a competência no meio ambiente. A Política Nacional do Meio Ambiente, seus instrumentos e o funcionamento do SISNAMA. O Sistema Nacional de Unidades 80 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico de Conservação da Natureza. A Política Nacional de Recursos Hídricos, A proteção da flora, fauna e pesca. A Lei de Crimes Ambientais e os instrumentos judiciais e extrajudiciais de defesa dos bens ambientais. Bibliografia Básica BENJAMIM, Antônio. A proteção Jurídica das Florestas Tropicais. São Paulo: IMESP, 1999. BRASIL. [Constituição(1988)]. Constituição da Republica Federativa do Brasil. 10.ed. rev. e atual. até 03.01.2005 São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005. 334p DERANI, Cristiane. Direito ambiental econômico. São Paulo: Max Limonad, 1997. 297p Bibliografia complementar MACHADO, Paulo Afonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 6 edição, São Paulo: Malheiros, 1996. MIRALÉ, Edis. Direito do Ambiente. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2000. Legislação: 01. Lei n. 4.771 (Código Florestal ).65. Lei n.6.766. 02. Resolução CONAMA n. 01/86 (EIA/RIMA), de 23.01.86 e Res 9/86. 03. Lei n. 6.938 (Polit. Nac. do Meio Ambiente), de 31.08.81. 04. Lei 9.433/97 Pol. Nac. de Rec. Hídricos. 05. Lei 9.605/98 - Crimes Ambientais 06. Res. 237/ CONAMA, Licenc. Ambiental 07. Lei 7802/89 e Decreto 98.816/90 08. Decreto 99.274 de 6 de junho de 1990 Legislação Estadual Ambiental/Florestal 01 Lei n. 8.676 (Lei Agrícola SC), de 17.06.92. 02 Lei 10.720, 13/01/98 Auditorias Ambientais 03. Lei n. 9.428 (Política Florestal/SC com as alterações), de 07.01.94. 04. Lei n. 9.748 (Política Est. Rec. Hídricos), de 30.11.94. 05. Lei n. 9.807 (Define vegetação Floresta Atlântica/SC) de 26.12.94. 06. Lei n. 5.793 e Decreto n. 14. 250 (Leg.Básica de SC), atualizada 5/95 Nome disciplina: ENE7422 - Valoração de Impactos Período: 8 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Avaliação de Impacto Ambiental (AIA): Conceitos e métodos.Estudos de impacto ambiental (EIA/RIMA, EAS, RAP, PRAD e etc). Programas ambientais, áreas protegidas por lei. Perícia ambiental e valoração de impactos ambientais. 81 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico Bibliografia Básica ESTEVES, Francisco de Assis . Fundamentos de limnologia. 2. ed. Rio de Janeiro (RJ): Interciencia: 1998. 602p. Guerra, A.J.T. & Cunha, S.B. Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 416p., 2001. Bibliografia complementar IBAMA - Manual de impacto ambiental: agentes sociais, procedimentos e ferramentas. BSB, 1995, 132p. Machado, P.A. Direito Ambiental Brasileiro. Malheiros, São Paulo. SP. 620 pp., 2002. Miller G. Tyler. Ciência Ambiental. São Paulo: Cencage Learning, 2008 MIRRA, Alvaro Luiz Valery. Impacto ambiental: aspectos da legislação brasileira. 2. ed. atual, aum São Paulo: J. de Oliveira, 2002. 108p. ISBN 8574532789 MMA - Ministério do Meio Ambiente, Conferência Nacional do Meio Ambiente: Vamos cuidar do Brasil: fortalecendo o Sistema Nacional do Meio Ambiente, texto-base, Brasília: MMA, 2003. ODUM, Eugene Pleasants. Ecologia. Rio de Janeiro: Interamericana, 1985. 434p. ISBN 8520102492 Pinto-Coelho, R. M. Fundamentos em Ecologia. Artmed Editora, 2002. RICKLEFS, Robert E. . A economia da natureza. 5.ed. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan, 2003. xxxii,503p. ISBN 9788527707985. Romeiro, A. R. Avaliação e Contabilização de Impactos Ambientais. Editora da Unicamp/SãoPaulo,2004. SINAY, Maria Cristina Fogliatti de; FILIPPO, Sandro; GOUDARD, Beatriz . Avaliação de impactos ambientais: aplicação aos sistemas de transportes. Rio de Janeiro (RJ): Interciência, 2004. 249p. ISBN 8571931089 Sánchez, L.E. Avaliação de Impacto Ambiental : conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. Nome disciplina: ENE7461 - Teorias e Técnicas de Otimização Período: 8 Carga Horária: 72 horas-aula 82 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico Descrição Introdução: histórico, objetivos, restrições e modelos. Condições de otimalidade. Programação Linear: modelos de programação linear; método simplex, dualidade, análise de sensibilidade e pós-otimalidade. Problemas lineares especiais. Programação não-linear: modelos de programação não-linear; otimização monovariada; otimização multivariada; otimização sem restrição e com restrições. Programação Inteira, Binária e Mista: algoritmos e modelos. Programação Dinâmica determinística e estocástica. Bibliografia Básica HILLIER, F., Lieberman G. (1988), Introdução à Pesquisa Operacional, Editora Campus Ltda.– Editora da Universidade de São Paulo. Bibliografia complementar Bazaara, M. S; Sherali, Hanif D.; Shetty C. M. Nonlinear programming: theory and algorithms. 2nd. ed. New York: John Wiley & Sons, 1993. 638p. Boaventura Netto, Paulo Oswaldo. . Grafos : teoria, modelos, algoritmos. 4.ed.rev.ampl. São Paulo (SP): E. Blücher, 2006. xiv, 313p. Bregalda Paulo F. (Paulo Fabio); Oliveira, Antonio A. F. de (Antonio Alberto F. de); Borstein Claudio Thomas. Introdução a programação linear. 3a ed. Rio de Janeiro: Campus, 1988. 239p. Bronson, Richard . Pesquisa operacional. São Paulo: McGraw-Hill, c1985. 318p. Erlich, Pierre Jacques. Pesquisa operacional: curso introdutorio. 7a ed. São Paulo: Atlas, 1991. 322p. Granja, L. (1991) – Pesquisa Operacional I – Notas de aula PET/COPPE/UFRJ – Goldbarg, Marco Cesar; LUNA, Henrique Pacca L. Otimização combinatória e programação linear: modelos e algoritmos. 2. ed Rio de Janeiro: ELSEVIER: Campus, 2005. 518p. Hastings N. A. J. Dynamic programming with management applications.. London: Butterworths, 1973. 173p. Hillier, Frederick S.; Lieberman Gerald J. Introduction to operations research. 6. ed New York: McGraw-Hill, 1995. 998p. Lasdon, Leon S. Optimization theory for large systems. New York: The MacMillan; London: Collier-MacMillan, c1970. 523p. Luemberg, David G. Linear and nonlinear programming. 2. ed. Reading, Mass.: Addison-Wesley, c1984. 491p. 83 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico POLAK, E. Computational methods in optimization: a unified approach. New York: Academic Press, 1971. 329p. (Mathematics in science and engineering; v.77). KENNINGTON, Jeff L; HELGASON, Richard V. Algorithms for network programming. New York: Wiley-Interscience, c1980. 291p. S HAMBLIN, James E; STEVENS, G. T. (Gladstone Taylor). Pesquisa operacional : uma abordagem basica. São Paulo: Atlas, 1979. 426p. SIMONNARD, Michel. Linear programming. Englewood Cliffs, [Estados Unidos]: Prentice-Hall, c1966. 430p. (Prentice-Hall international series in management ) WAGNER, H. M. Pesquisa Operacional; Prentice Hall do Brasil; 1988.ZIONTS, Stanley. Linear and integer programming. Englewood Cliffs, N. J.: Prentice-Hall, 1974. 514p. NONO SEMESTRE: Nome disciplina: ENE7590 - Estágio Profissional Período: 9 Carga Horária: 288 horas-aula Descrição O estágio PROFISSIONAL deverá ser realizado nas áreas afins do Curso de Graduação. As atividades de estágio obrigatório estão regulamentadas pela UFSC em http://www.reitoria.ufsc.br/estagio/ Bibliografia Básica Bibliografia de acordo com o estágio desenvolvido. Bibliografia complementar DÉCIMO SEMESTRE: Nome disciplina: ENE7592 - Trabalho de Conclusão de Engenharia Período: 10 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Métodos e técnicas da pesquisa, normas da ABNT sobre documentação científica. Referências bibliográficas. Elaboração de fichas de resumo. Tipos de resumo. Avaliação de trabalhos científicos. Títulos, problemas e hipóteses. Revisão de literatura. Materiais e métodos; procedimentos, população e amostra, coleta de dados; resultados; análise de dados; apresentação e uso de ilustrações; adequação dos testes estatísticos. Discussão. Conclusões. Elaboração do pré84 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC projeto do trabalho de conclusão de curso. Bibliografia Básica Bibliografia de acordo com o trabalho desenvolvido. Bibliografia complementar 85 Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico Disciplinas Optativas: As disciplinas Optativas de Graduação disponíveis inicialmente serão: LSB 7904 Língua Brasileira de Sinais I ENE 7531- Pesquisa Operacional ENE 7532 Energia Eólica ENE 7533 Energia Solar Térmica ENE 7534 Energia Solar Fotovoltaica ENE 7535 Energia Oceânica ENE 7536 Conversão Térmica de Sólidos ENE 7537 Conversão Biológica de Biomassa ENE 7538 Hidrogênio e Pilhas à Combustível ENE 7539 Armazenamento Eletroquímico de Energia ENE 7540 Refrigeração e Condicionamento de Ar ENE 7541 Máquinas de Fluxo ENE 7542 Combustão ENE 7543 Mecânica dos Fluidos Computacional ENE 7544 Conservação de Energia ENE 7546 Análise Exergética de Ciclos e Processos ENE 7547 Energias Renováveis ENE 7500 Tópicos Especiais em Energia. 86 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico Nome disciplina: LSB 7904 - Língua Brasileira de Sinais I Período: 7 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição: A relação da história da surdez com a língua de sinais. A língua de sinais brasileira. As comunidades que usam a língua de sinais brasileira. Noções básicas da língua de sinais brasileira: o espaço de sinalização, os elementos que constituem os sinais, noções sobre a estrutura da língua, a língua em uso em contextos triviais de comunicação. Bibliografia Básica: PERLIN, Gladis. As diferentes Identidades Surdas. Disponível para download na página da FENEIS: http://www.feneis.org.br/arquivos/As_Diferentes_Identidades_Surdas.pdf QUADROS, R.M. & KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira: estudos lingüísticos. Editora ArtMed. Porto Alegre. 2004. Capítulo 1. RAMOS, Clélia. LIBRAS: A língua de sinais dos surdos brasileiros. Disponível para download na página da Editora Arara Azul: http://www.editora-arara-azul.com.br/pdf/artigo2.pdf Bibliografia Complementar: ALBRES, Neiva de Aquino. História da Língua Brasileira de Sinais em Campo Grande – MS. Disponível para download na página da Editora Arara Azul: http://www.editora-arara-azul.com.br/pdf/artigo15.pdf QUADROS. R. M. (organizadora). Séries Estudos Surdos. Editora Arara Azul; Petropolis. 2006. Volume 1. Disponível para dowload na página da Editora Arara Azul: www.editora-arara-azul.com.br QUADROS. R. M. (organizadora). Séries Estudos Surdos. Editora Arara Azul; Petropolis. 2006. Volume 2. Disponível para dowload na página da Editora Arara Azul: www.editora-arara-azul.com.br SOUZA, R. Educação de Surdos e Língua de Sinais. Vol.7, nº 2 (2006). Disponível no site http://143.106.58.55//revista/viewissue.php. Nome disciplina: ENE7531 - Pesquisa Operacional Período: 7 Carga Horária: 72 horas-aula 87 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico Descrição Introdução à Pesquisa Operacional. Programação Linear: Modelagem, Resolução Gráfica, Método Simplex com Duas Fases. Introdução aos Grafos e à Otimização em Redes. Estudo de Casos em Programação Linear: Modelo de Transporte Simples e Modelo da Designação. Introdução à Teoria das Filas: Modelos Markovianos. Introdução à Simulação: conceitos, geração de números aleatórios, exemplos de simulações. Bibliografia Básica HILLIER, F. S. e Lieberman, G. J. Introdução à Pesquisa Operacional – 8th Ed., McGraw-Hill, 2006. LACHTERMACHER, Gerson, Pesquisa Operacional na Tomada de Decisão (modelagem em Excel) 3a. edição. Editora Campus, 2007. Bibliografia complementar Anderson, D.R., Sweeney, D.J. e Williams, T.A. An Introduction to Management Science – 9th Ed., South- Western College Publishing, 2000. RAVINDRAN, A; PHILLIPS, Don T; SOLBERG, James J. Operations research: principles and practive. 2nd ed. New York: J. Wiley, c1987. 637p. ISBN 047185980X Taha, Hamdy. A . Pesquisa Operacional – 8a. Ed, Pearson/Prentice Hall, 2008. Williams, H.P. Model Building in Mathematical Programming – 4th Ed, John Wiley & Sons, 2001. Nome disciplina: ENE7532 – Energia Eólica Período: 7 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Introdução geral. Aerogeradores: aspectos históricos e tipos. Aerogerador moderno. Fundamentos da energia eólica. Tecnologia de Aerogeradores. Sistemas de regulação e controle. Controle do gerador elétrico. Qualidade da energia gerada pelos AGs. Instalações elétricas dos parques eólicos. Conexão dos AGs à rede elétrica. Viabilidade econômica de parques eólicos. Bibliografia Básica Burton, T., Sharpe, D., Jenkins, N., Bossanyi, E. .Wind Energy Handbook. John Wiley & Sons, 2001. Bibliografia complementar RODRIGUEZ AMENEDO, J.L.; BURGOS DÍAZ, J.C.; ARNALTE GÓMEZ, S. 88 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico Sistemas eolicos de produccion de energia electrica/ J. L. Rodríguez Amenedo ; J. C. Burgos Díaz ; S. Arnalte Gómez ; coord.. Madrid: Rueda, 2003. Nome disciplina: ENE7533 - Energia Solar Térmica Período: 7 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Constante solar. Excentricidade da terra. Espectro de corpo negro. Temperatura de corpo negro do sol. Geometria de superfícies inclinadas. Ângulos importantes. Irradiação direta sobre superfícies.inclinadas. Radiação solar na atmosfera. Absortância, espalhamento e refletância. Radiação de céu claro e nublado. Componentes difusa, direta e radiação global. Totais horário, diário e mensal. Medição da irradiação solar. Escala radiométrica internacional. Correlações usuais. Radiação incidente sobre superfícies inclinadas. Totais horário, diário e mensal. Efeito da orientação da superfície. Mapeamento da energia solar no Brasil. Métodos estatísticos e físicos para determinação da irradiação global e difusa na superfície. Validação de dados Utilizabilidade. Tópicos especiais de transferência de calor por convecção e radiação. Convecção entre placas paralelas. Superfícies opacas. Transmitância de coberturas de vidro. Propriedades radiativas de superfícies. Superfícies seletivas. Produto transmitância – absortância. Coletores solares planos. Concepções. Perdas térmicas. Modelação matemática. Fator de remoção de calor. Eficiência e teste de coletores solares planos. Normas de teste. Armazenamento da energia solar térmica. Modelação matemática e simulação de sistema de aquecimento de água. Estratificação no reservatório. Aquecimento indireto. Fração média de ganho de energia solar. O método f-chart. Coletores para líquidos e ar. Economia de energia solar. Parâmetros econômicos importantes. Valor presente e pagamento em série. Amortização de capital. Método LCS. Método P1 – P2. Análise de incerteza em relação aos parâmetros econômicos. Incerteza em relação aos dados de irradiação solar. Bibliografia Básica DUFFIE, John. A.; BECKMAN, Willian A.. Solar Engineering Thermal Processes. Wiley Interscience Publication, 3a. Edição, 2006. Bibliografia complementar IQBAL, Muhammad. An introduction to solar radiation. Toronto: Academic Press, 1983. KLEIN, Sanford A.; ALVARADO, F.L., EES – Engineering Equation Solver (for the Microsoft Windows Operating System), 2000. KLEIN, Sanford A.; BECKMAN, Willian A.. F-Chart User’s Manual (Windows Version), 2000. 89 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico KLEIN, Sanford. A. et. all., TRNSYS . A Transient System Simulation Program (Windows Version), Solar Energy Laboratory of Wisconsin, 1996. COLLE, S.. Notas complementares. 2007. Nome disciplina: ENE7534 - Energia Solar Fotovoltaica Período: 7 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Efeito fotovoltaico, geração de foto-corrente, curva característica corrente vs. tensão, mecanismo de transporte da energia solar, eficiência da conversão de energia solar em energia elétrica (MPPT – Maximum Power Point Tracking). Topologias CC-CC monofásicas para o tratamento da energia solar fotovoltaica, conversor buck, conversor boost, modelo de perdas, sistemas de controle (MPPT), aplicação de conversores ressonantes. Topologias CC-CA monofásicas, conversor push-pull ressonante, inversor PWM-ZVT a quatro transistores. Sistemas estáticos trifásicos de conversão CC-CA, inversor trifásico em ponte a seis transistores, conversor buck-boost + inversor, inversor de corrente. Sistemas isolados e sistemas conectados à rede elétrica. Sistemas híbridos, sistema fotovoltaico/gerador diesel, sistema fotovoltaico/eólico/gerador diesel, viabilidade técnica e econômica. Estudo de sistemas e proposta de novas soluções para o efeito de ilhamento (island effect). Bibliografia Básica PEREIRA, Enio Bueno; MARTINS, Fernando Ramos; ABREU, Samuel Luna de; RÜTHER, Ricardo. Atlas brasileiro de energia solar . São José dos Campos : INPE, 2006. MARTINS,D. C.; BARBI, Ivo. Eletrônica de Potência: Conversores CC-CC Básicos Não Isolados. Edição dos Autores, 3a Edição, Florianópolis, SC, 2008. MARTINS, D. C; BARBI, Ivo. Eletrônica de Potência: Introdução ao Estudo dos Conversores CC-CA. Edição dos Autores, 2a Edição, Florianópolis, SC, 2008. Bibliografia complementar BASCOPÉ, René Pastor Torrico; PERIN, Arnaldo Jose. O transistor IGBT aplicado em eletrônica de potência. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1997. MOHAN, Ned; UNDELAND, Tore M.; ROBBINS, William P. Power eletronics: converters, applications, and design. 2nd. ed. New York: J. Wiley, c1995. SEELING-HOCHMUTH, G. C.. A Combined Optimisation Concept For The Design and Operation Strategy of Hybrid-PV Energy Systems. Revista Solar 90 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico Energy, vol. 61, No. 2, p. 77-87, 1997. TORRES, A. M.; et al.. An Artificial Neural Network-Based Real Time Maximum Power Tracking Controller for Connectiong a PV System to the Grid. Anais do IEEE-IECON’98, Aachen, Alemanha, vol. 1, p. 554-558, 1998. MARTINS, D. C.; MEZAROBA, M.; BARBI, Ivo. Water Pumping System From Photovoltaic Cells Using a Current-Fed Parallel Resonant Push-Pull Inverter. Anais do IEEE-PESC’98, Japão, p. 534-539, 1998. MARTINS, D. C.; DEMONTI, R.; BARBI, Ivo. Using of the Solar Energy From The Photovoltaic Panels for the Generation of Electrical Energy. Anais do IEEE-INTELEC’99, Dinamarca, junho/1999, artigo 17-3. MARTINS, D. C.; SOUZA, K.; COELHO, R.; VALORE, F.. A Single-phase GridConnected PV System with Active Power Filter. Anais do 22nd European Photovoltaic Solar Energy Conference, Milão, Itália, Setembro, 2007. CASARO, M. M.; MARTINS, D. C. Grid-Connected PV System: Introduction to Behavior Matching”. Anais do PESC’2008, Grécia, 2008. SCHONARDIE, M. F.; MARTINS, D. C. Three-Phase Grid-Connected Photovoltaic System with Active and Reactive Power Control Using dq0 Transformation. Anais do PESC’2008, Grécia, 2008. IEEE Transactions on Industrial Electronics (Special Sections on Renewable Energy and Distributed Generation Systems – Part I), vol. 53, number 4, August 2006. Anais do 14th and 15th International Photovoltaic Science and Engineering Conference, 2004 e 2005. Nome disciplina: ENE7535 – Energia Oceânica Período: 7 Carga Horária: 36 horas-aula Descrição Introdução. História da exploração oceânica. Propriedades, mecânica dos fluidos e química da água marinha. Interação atmosfera-oceano. Montanhas oceânicas, planícies, fossas e sedimentos. Sistemas hidrotérmicos, reciclagem do fundo oceânico, química de ventarolas hidrotérmicas. Depósitos de petróleo e gás, extração de petróleo e gás, hidratos de metano, acidentes. Conversão de energia térmica. Energia eólica. Energia maremotriz, ondas e correntes. Produção de hidrogênio. Potencial biológico. Bibliografia Básica STEWART, B., Introduction to 91 Pysical Oceanography, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico http://oceanworld.tamu.edu/home/course_book.htm. CHARLIER, R. H. e FINKL, C. W., Ocean Energy – Tide and Tidal Power, Springer, 2009. Bibliografia complementar GARRISON, T., Oceanography: An Invitation to Marine Science, 5ª Edição, 2005. MARSHALL, J. E PLUMB, A., Atmosphere, Ocean and Climate Dynamics, An Introductory Text, 2008. MCELROY, M., The Atmospheric Environment – Effects of Human Activity, Princeton Univ Press, 2002. CRUZ, J., Ocean Wave Energy, Springer, 2008. BROOKE, J., Wave Energy Conversion, Elsevier, 2003, 204 p. KHALIGH, A. E ONAR, O. C., Energy Harvesting - Solar, Wind, and Ocean Energy Conversion Systems, CRC Press, 2009, 382 p. Nome disciplina: ENE7536 – Conversão Térmica de Sólidos Período: 7 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Introdução; Panorama mundial em Biomassa, Fósseis, Resíduos e lixo, Caracterização, propriedades físico-químicas e estruturais dos sólidos; Balanços de massa e de energia; Pirólise; Gaseificação; Combustão; Emissões gasosas; Utilização e aplicação dos produtos da conversão. Bibliografia Básica KLAUSS, d., Biomass for Renewable Energy, Fuels, and Chemicals, Elsevier, 1988. Bibliografia complementar SOFER, S.S., ZABORSKY, O.R., Biomass conversion processes for energy and fuels, Plenum Press, 1981 L. B. REIS; E. A. A. FADIGAS; C. E. CARVALHO. Energia, Recursos Naturais e a Prática do Desenvolvimento Sustentável. Manole: Barueri, SP, 2005, 415p. LIMA, L.M.Q. Lixo- tratamento e Biorremediação. Hemus Editora, São Paulo. 92 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico ROSILLO-CALLE, F.; BAJAY, S.; ROTHMAN, H. Uso da biomassa para produção de energia na indústria brasileira. Editora Unicamp. Campinas, 447p. 2005 KNOTE,G.; VAN GERPEN, J.; KRAHL, J.; RAMOS, L.P. Manual de biodiesel. Editora Edgard Bluncher. São Paulo. 340p. 2006 BARRERA, P. Biodigestores. Energia, fertilidade e saneamento para a zona rural. 2 ed. Ícone Editora. São Paulo. 106p. 2003. Nome disciplina: ENE7537 - Conversão de Biomassa Período: 7 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Uso da energia no mundo. Conseqüências para o ambiente. Importância do uso de biomassa para geração de energia. Propriedades da biomassa. Processos térmicos e biológicos de conversão da biomassa. Combustíveis gerados a partir da biomassa. Biomassa aquática. Bibliografia Básica KLAUSS, d., Biomass for Renewable Energy, Fuels, and Chemicals, Elsevier, 1988. SOFER, S.S., ZABORSKY, O.R., Biomass conversion processes for energy and fuels, Plenum Press, 1981 Bibliografia complementar BARRERA, P. Biodigestores. Energia, fertilidade e saneamento para a zona rural. 2 ed. Ícone Editora. São Paulo. 106p. 2003. L. B. REIS; E. A. A. FADIGAS; C. E. CARVALHO. Energia, Recursos Naturais e a Prática do Desenvolvimento Sustentável. Manole: Barueri, SP, 2005, 415p. LIMA, L.M.Q. Lixo- tratamento e Biorremediação. Hemus Editora, São Paulo. ROSILLO-CALLE, F.; BAJAY, S.; ROTHMAN, H. Uso da biomassa para produção de energia na indústria brasileira. Editora Unicamp. Campinas, 447p. 2005 KNOTE,G.; VAN GERPEN, J.; KRAHL, J.; RAMOS, L.P. Manual de biodiesel. Editora Edgard Bluncher. São Paulo. 340p. 2006. Nome disciplina: ENE7538 - Hidrogênio e Pilhas à Combustível 93 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico Período: 7 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Introdução, Princípios termodinâmicos de células a combustível. Transporte em membranas. Catálise. Transferência de calor, massa e cargas elétricas. Desempenho de células a combustível. Eletroquímica. Curva de polarização. Sistemas de geração de eletricidade. Testes de desempenho. Materiais e processos de fabricação. Produção, armazenamento e transporte de hidrogênio. Aspectos de segurança. Exemplos em geração estacionária e em mobilidade. Análise de ciclo de vida. Bibliografia Básica LARMINE, J. E., DICKS, A., Fuel cell systems explained, John Wiley, 2002. Bibliografia complementar O’HAYRE, R., COLELLA, W., CHA, S.-W., PRINZ, F. B., Fuel Cell Fundamentals, Wiley, 2009. HOOGERS, G., Fuel Cell Technology Handbook (Mechanical Engineering Series), CRC Press, 2002. KORDESH, K., Fuel Cells and Their Applications. New York: VCH Publisher/Weinheim, 1998. GLASSMAN, Irvin and YETTER, G., Conbustion, 3. ed., McGraw-Hill, 2000. Nome disciplina: ENE7539 – Armazenamento Eletroquímico de Energia Período: 7 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Introdução. Produção, distribuição e armazenamento de energia. Eletroquímica. Transporte de carga e eletrólitos. Caraterísticas de materiais. Baterias recarregáveis. Tecnologia de chumbo e ácido. Tecnologia de lítio. Tecnologia de hidrato metálico. Interligação com a geração e a carga. Exemplos em sistemas estacionários e em mobilidade. Análise de ciclo de vida. Descarte e reciclagem. Bibliografia Básica LINDEN, D., REDDY, T. B., Handbook of Batteries, McGraw Hill, 2001 Bibliografia complementar YOSHIO, M., BRODD, R. J., KOZAWA, A., Lithium-Ion Batteries: Science and Technologies, Springer, 2009. 94 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico HUGGINS, R. A., Advanced Batteries: Materials Science Aspects, Springer, 2008. KORDESH, K., Fuel Cells and Their Applications. New York: VCH Publisher/Weinheim, 1998. Nome disciplina: ENE7540 - Refrigeração e Condicionamento de Ar Período: 7 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Introdução. Princípios de transmissão de calor. Energia solar. Carga térmica. Sistemas de condicionamento de ar. Dutos e ventiladores. Tubulações e bombas. Acústica e controle de ruído. Controle em ar condicionado. Bibliografia Básica STOECKER, Wilbert F.; JONES, J. W. Refrigeração e ar condicionado. São Paulo: McGraw-Hill, c1985. 481p. Bibliografia complementar ASHRAE: AMERICAN SOCIETY OF HEATING REFRIGERATING AND AIR_CONDITIONING ENGINEERS., Handbook of Fundamentals, ASHRAE, 1985. MCQUISTON, Faye C; PARKER, Jerald D. Heating, ventilating, and air conditioning : analysis and design. 4th ed. New York: J. Wiley, 1994. 742p. Nome disciplina: ENE7541 – Máquinas de Fluxo Período: 7 Carga Horária: 36 horas-aula Descrição Máquinas de Fluxo: síntese qualitativa, tipos, usos e instalações. Máquinas de Fluxo Motrizes e Operadoras: princípios físicos de transferência de energia através da análise do escoamento no rotor. Energia requerida e Energia disponibilizada em função de requisitos da instalação. Princípios para o projeto, seleção, instalação, montagem e operação de máquinas de fluxo. Bibliografia Básica MACINTYRE, Archibald Joseph. Bombas e instalações de bombeamento. 2. ed. rev. Rio de Janeiro: LTC, c1997. 782p. PFLEIDERER, Carl; PETERMANN, Hartwig. Maquinas de fluxo. Rio de Janeiro: Sao Paulo: Livros Tecnicos e Cientificos, 1979, c1972 454p. 95 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico Bibliografia complementar STEPANOFF, A J. Centrifugal and axial flow pumps: theory, design, and application.. New York: J.Wiley, [19- ]. RODRIGUES, P. S. B., Compressores Industriais, EDC, 1991. WISLICENUS, George F. Fluid mechanics of turbomachinery.. New York: Dover, 1965. SAYERS, A.T. , Hydraulic and Compressible Turbomachines, McGraw-Hill , 1992. MACINTYRE, J. , Máquina Motrizes de Fluxo, Guanabara Dois, 1980. JUCÁ, P.C. da S., Notas de Aula, Dept de Eng. Mecânica, UFSC, 1980. STEPANOFF, A J. Turboblowers: theory, design, and application of centrifugal and axial flow compressors and fans.. New York: Wiley, 1955. PIERRE, H., Turbomachines Hydrauliques: choix ellustre de realizations marquantes, Presses Polytechniques, 1992. MAITAIX, C, Turbomaquinas Hidráulicas, ICAI, 1971. Nome disciplina: ENE7542 – Combustão Período: 7 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Termoquímica, cinética química da combustão, detonações e deflagrações, chamas pré-misturadas e não pré-misturadas, combustão de líquidos e sólidos, formação de poluentes e poluição ambiental. Bibliografia Básica TURNS , Stephen, An Introduction to Combustion, McGraw-Hill, 2005. Bibliografia complementar LAW, C. K., Combustion Physics, Cambridge, 2008. WILLIAMS, F. A., "Combustion Theory", Addilson-Wesley Publishing Company, Inc. 1984. KUO, Kenneth Kuan-Yun. Principles of combustion.. New York: J.Wiley, 1986. 96 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico GLASSMAN, Irvin and YETTER, G., Conbustion, 3. ed., McGraw-Hill, 2000. KANURY, A. M., “Introduction of Combustion Phenomena", Gordon and Breach Science Publishers, New York 1975. Nome disciplina: ENE7543 - Mecânica dos Fluidos Computacional Período: 7 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Expressão de derivadas em diferenças finitas. Séries de Taylor - Análise de erros. Representação da equação geral da condução em diferenças finitas. Método clássico e método de volume de controle. Aplicação das condições de contorno. Métodos de solução do sistema de equações algébricas. Métodos ponto por ponto e linha por linha. Solução da equação da condução em geometrias arbitrárias. Solução, através do uso de computadores, de problemas transientes e permanentes de condução. Solução de problemas de escoamento. Introdução à solução de problemas de convecção. Exemplos de aplicação. Noções de tópicos avançados: Geração de malhas, superfícies livres, superfícies em movimento, interação entre fluido e superfície. Bibliografia Básica MALISKA, C. R., Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos Computacional, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1995. Bibliografia complementar INCROPERA, F.P.; DEWITT, D.P. ,Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa, Guanabara Koogan,1992. FOX, R. W., MCDONALD, A. T., PRICHARD, P. J., Introdução a Mecânica Dos Fluidos, LTC, 6ª. Ed., 2006. SUHAS, V.P. , Numerical Heat Transfer and Fluid Flow, McGraw-Hill Book, 1980. VERSTEEG, H., MALALASEKRA, An Introduction to Computational Fluid Dynamics: The Finite Volume Method, 2A. Ed., Prentice Hall, 2007. FERZIGER, J. H., PERIC, M., Computational Methods for Fluid Dynamics, Springer, 2001. Nome disciplina: ENE7544 - Conservação de Energia Período: 7 97 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Aspectos gerais em conservação de energia na indústria. Combustíveis industriais. Balanço energético nacional. Tendências atuais. Auditoria energética. Balanço térmico de equipamentos. Primeira e Segunda Lei da Termodinâmica. Energia. Eficiência energética. Cogeração. Recursos renováveis. Fontes alternativas de energia. Biomassa, biogás, energia solar, eólica, maré-motriz, nuclear, hidrogênio, etc. Análise econômica. Bibliografia Básica CENGEL, A.Y.; BOLES, M.A. , Thermodynamics; An Engineering Approach, McGraw Hill Co.,1994 Bibliografia complementar BEN-2009, Balanço Energético Nacional, Ministério de Minas e Energia, 2009. VAN WILEN, G.J.; SONNTAG, R.E.; BORGNAKKE, C., Fundamentos da Termodinâmica Clássica, Edgar Blücher , 2003 REAY, D.A. , Industrial energy conservation, Pergamon, 1979. KOTAS, T.J. ,The exergy method of thermal plant analysis,Krieger Publishing Co.,1995 BEJAN, A.; TSATSARONIS, G.; MORAN, M. ,Thermal, Design & Optimization, John Wiley & Sons,1996 Nome disciplina: ENE7546 - Análise Exergética de Ciclos e Processos Período: 7 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Sistemas termodinâmicos abertos e fechados. Equilíbrio. Princípio de máximo trabalho. Potencial de Helmholtz e função de Gibbs. Teorema de Gouy¬Stodola. Sistemas em comunicação com mais de um reservatório de calor. Disponibilidade e irreversibilidade. Geração de entropia em escoamentos viscosos. Análise de trocadores de calor, reservatórios de energia e de isolamentos térmicos. Estudo comparativo de uma planta para geração de calor e potência. Bibliografia Básica KOTAS, T. J., The exery method of thermal plant analysis. Krieger Publishing Company, 1995. BEJAN, A., Entropy generation through heat and fluid flow. CRC Press, 1995. 98 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico Bibliografia complementar BEJAN, A., TSATSARONIS, G. T., MORAN, M., Thermal Design and Optimization, Wiley, 1995. Wall, G. Exergetics, 2009, pp. 149, http://www.exergy.se/ftp/exergetics.pdf. Wall, G. & Gong, M. On Exergy and Sustainable Development, Part I: Conditions and Concepts, 2001, pp. 18, http://www.exergy.se/ftp/wg1exij.pdf Gong, M. & Wall, G. On Exergy and Sustainable Development, Part II: Indicators and Methods, 2001, pp. 17, http://www.exergy.se/ftp/gw2exij.pdf Nome disciplina: ENE7547 - Energias Renováveis Período: 7 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Introdução. Um pouco da história das tecnologias de energia. Matriz energética brasileira e sua comparação com a mundial. A geração de energia elétrica e sua distribuição. O papel das termelétricas na garantia da oferta de eletricidade no Brasil. Energia de reserva. Como flexibilizar a matriz energética brasileira. Futuro dos recursos. Energia solar. Radiação solar. Mapa solarimétrico. Equipamento. Geração fotovoltaica. Geração térmica. Análise de viabilidade econômica. Análise de viabilidade econômica. Biomassa: geração elétrica e biocombustíveis. Energia eólica. A situação no Brasil e no mundo. As experiências da Espanha e da Alemanha. Distribuição de Weibull. Mapa eólico. Camada limite atmosférica. Conceitos de arodinâmica. Camada limite sobre um perfil de asa. Rendimento de Betz. Os modernos aerogeradores. Curva de potência. Fator de capacidade. Utilização do programa WASP. Perspectivas futuras para a energia eólica. As outras fontes de energia: combustíveis fósseis (carvão, óleo e energia nuclear). Bibliografia Básica RODRIGUEZ AMENEDO, J.L.; BURGOS DÍAZ, J.C.; ARNALTE GÓMEZ, S. Sistemas eolicos de produccion de energia electrica/ J. L. Rodríguez Amenedo ; J. C. Burgos Díaz ; S. Arnalte Gómez ; coord.. Madrid: Rueda, 2003. Bibliografia complementar AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA (BRASIL). Atlas de energia elétrica do Brasil. Brasilia: ANEEL, 2002. De Juana, J. M.. Energías Renovables para el desarrollo, ITES, Espanha, 2003. MME/EPE, Balanço Energético Nacional 2007 (Ano Base 2006), 2007, Empresa 99 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476 CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC Campus de Araranguá Curso de Engenharia de Energia Plano Político Pedagógico de Pesquisa Energética. (disponível em www.ben.epe.gov.br) TOLMASQUIM, Maurício Tiomno. Fontes renováveis de energia no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência, 2003. TRIGUEIRO, André . Meio ambiente no século 21: 21 especialistas falam da questão ambiental nas suas áreas de conhecimento. Rio de Janeiro (RJ): Sextante, 2003. DALMAZ, Alessandro. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Estudo do potencial eólico e previsão de ventos para geração de eletricidade em Santa Catarina. Florianópolis, 2007. [175] f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica. Nome disciplina: ENE7500 - Tópicos Especiais em Energia Período: 7 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Introdução as energias maremotriz, geotérmica, nuclear, hidrogênio e outras. Análise de ciclo de vida. Potencial de geração. Armazenamento de energia. Interligação com rede e sistemas de distribuição. Impactos ambientais. Bibliografia Básica Bibliografia de acordo com os tópicos desenvolvidos. Bibliografia complementar De acordo com os tópicos a serem desenvolvidos. 100