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\dapta^ào du poster du Tosca desenhado por Hohenstein ent /<V<S9para premiere mundial da Opera cm Roma THEATRO MVNICIPAL S ão Paulo TOSCA ÓPERA EM TRÊS ATOS DE GIACOMO PUCCINI JULHO DE 1993 Dias 14,15, 16, 20, 21 e 22, às 20h30 Dias 17 e 18, às 17h TOSCA Ópera em três atos de Giacomo Puccini (1858-1924) Libreto de Luigi Illica e Giuseppe Giacosa baseado no drama homônimo de Victorien Sardoii ORQUESTRA SINFÔNICA MUNICIPAL CORAL LÍRICO Diretor Musical e Regente Regente Assistente Regente Preparador do Coral Lírico Regente Assistente Direção, Cenários e Iluminação Produção Assistente de Direção Cênica Figurinos Produtor Cenográfico Cenotécnico Produção Cenográfica Assistentes de Produção Chefe de Montagem Preparadora e orientadora de interpretação vocal Pianistas Preparadores Participação dos sob Tullio Colacioppo Luiz Malheiro Marcello Mechetti Mário Valério Záccaro Maurice Vaneau Emmerson Eckmann Walter Neiva Flavio Phebo Cyro Del Nero José Antonio Gomes Pupe Laura Galvão Claudio Domingues Clovis Santana Lázaro Ferreira Niza de Castro Tank Rosana Civile Paulo Sérgio Reis Vania Pajares alunos de a coordenação Cenot Elenco (dias 14,16,18 e 21) Floria Tosca, célebre cantora Mario Cavaradossi, pintor Barão Scarpia, chefe de polícia Cesar Angelotti O Sacristão Spoletta, agente de polícia Sciarrone, policial O Carcereiro Um Pastor Silvia Mosca (soprano) Alberto Cupido (tenor) Alberto Noli (barítono) Wilson Carrara (baixo) Sandro Christopher (barítono) Assadur Kiuhltzian (tenor) Miguel Zinovic (baixo) Jeller Filipe (baixo) Magda Paino (soprano) Elenco (dias 15,17,20 e 22) Floria Tosca, célebre cantora Mario Cavaradossi, pintor Barão Scarpia, chefe de polícia Cesar Angelotti O Sacristão Spoletta, agente de polícia Sciarrone, policial O Carcereiro Um Pastor Rita Contino (soprano) Carlos Slivskin (tenor) Tasuku Naono (barítono) Andrea Ramus (dia 20) (barítono) Jeller Filipe (baixo) Lício Bruno (barítono) João Malatian (tenor) Silvio Felix (baixo) Wilson Carrara (baixo) Anita Deixler (soprano) PRIMEIRO ATO Desenrola-se em Roma, em junho de 1880, época em que Napoleão Bonaparte inicia suas primeiras conquistas. O cenário apresenta o interior da Igreja de Sant’Andréa della Valle. Angelotti, um jovem de tradicional e nobre família romana, vestindo roupa de prisioneiro, entra precipitadamente e dirige-se à coluna onde se ergue a pia da Virgem. Nesse local, encontra a chave que sua irmã Attavanti lhe deixara, escon dendo-se em seguida na Capela, a tempo de não ser visto pelo Sacristão que vem limpar os pincéis usados pelo pintor Mario Cavaradossi. A seguir, entra o pintor caminhando em direção ao lugar onde está preparando sua obra, a imagem de Maria Madalena. O Sacristão, depois de observar o quadro atentamente, surpreende-se ao verificar que há grande semelhança entre o retrato e uma bela jovem desconhecida, que costuma freqüentar a igreja. Mario, de ardente temperamento e inimigo de toda a tirania, inspirou-se na figura de uma formosa dama para criar a imagem da santa, sem suspeitar que a moça é irmã de seu amigo Angelotti, vítima de suas idéias libertárias e da prepotência dos tiranos. Antes de iniciar o seu labor, retira do bolso uma medalha que contém uma miniatura. Seus olhos vão desta ao quadro, num exame minucioso. O contraste, entre o quadro e sua amada Tosca, desperta-lhe emoções que são traduzidas na romanza "Recôndita armonia di belezze diverse". Assim que o Sacristão se retira surge Angelotti. Conta ao pintor as peripécias de sua agitada fuga do Castelo de Santo Angelo. A voz de Tosca, que vem à procura de Mario, interrompe a conversa e Angelotti procura ocultar-se. A ciumenta amante do pintor bate nervosamente à porta e quando esta é aberta, irrompe com violência, afastando o artista que tenta abraçá-la, pois está certa de ter ouvido vozes. Tranqüilizada por Mario, conta-lhe que nessa mesma noite irá cantar no Palácio Famese, porém se encontrará com ele após seu trabalho. Traduzem suas alegrias pelas horas que irão passar juntos, num envolvente diálogo de amor. Não podendo conter por mais tempo sua ansiedade e, a pretexto de continuar sua pintura, Mario pede a Tosca que se retire. Nesse instante, a jovem volta sua atenção para o quadro e com surpresa reconhece nele Attavanti. Revela todo o seu ciúme, porém acalma-se enquanto Mario jura que conhece aquela mulher apenas de vista. A presença de Angelotti na Capela continua a impacientar o pintor, que, mais uma vez, pede a Tosca que o deixe trabalhar. A bela cantora sai, lançando um último olhar ao quadro e pedindo a Mario que reproduza seus negros olhos em Madalena. Este vai ao encontro de Angelotti, combinando a melhor maneira de facilitar-lhe a fuga. O foragido retira debaixo do altar um vestido de mulher, ali deixado por sua irmã. Nesse instante ouve-se troar o canhão do castelo, denunciando a desco berta da fuga. Sem perda de tempo, Mario acompanha Angelotti até o poço do jardim, onde há uma passagem secreta que conduz a um refugio seguro. O Sacristão entra correndo em busca do pintor e estranha seu desaparecimento. Fiéis entram na igreja e o Sacristão comunica-lhes a derrota de Napoleão que será comemorada com uma grande festa no Palácio Famese, onde Floria Tosca cantará. O tumulto é interrompido com a inesperada chegada de Scarpia, chefe da polícia de Roma. Ao deparar com aquele espetáculo, não se contém, repreendendo severamente os presentes e ordenando que todos permaneçam no local, pois os passos do prisioneiro haviam sido assinalados até a igreja. Ao indicar a Scarpia a capela dos Attavanti, o Sacristão não consegue disfarçar seu espanto ao verificar que se encontra na fechadura da porta, semi-aberta, uma outra chave. Inegavelmente, é um ótimo indício para Scarpia, que, sem perda de tempo, entra na capela, retomando com um leque na mão, agitando-o nervosamente. Compreen de que fora um erro disparar o canhão, pois aquele som servira de aviso ao prisioneiro, que certamente empreendera a fuga, deixando, em sua pressa, uma prova preciosa: o leque. Quem seria o cúmplice? Tal interrogação domina o cérebro de Scarpia que permanece pensativo, fitando atentamente o leque. Repentinamente seus olhos se fixam no escudo de armas dessa prenda: é o escudo da Marquesa Attavanti. Seus olhos percorrem toda a igreja com intensa curiosidade, pousando finalmente no quadro de Cavaradossi, nele reconhecendo o rosto da Attavanti. Pergunta ao Sacristão quem é o pintor. Ao saber que se trata de Mario Cavaradossi, Scarpia começa a formar suas próprias deduções sobre os acontecimentos relacionados com a fuga de Angelotti. Nesse momento, Floria Tosca entra na igreja à procura de Mario, sendo informada pelo Sacristão de que ele desaparecera. Ocultando seus planos, Scarpia louva Tosca pelo seu exemplo de fé religiosa, salientando que poucos artistas costumam orar nas igrejas. Prossegue dizendo que ela é diferente daquelas que possuem o rosto e os costumes de Madalena, mas comparecem às igrejas para fins escusos. E, ao fazer essa comparação, indica o quadro do pintor. A insinuação não podia ser mais clara. Tosca pede provas. Scarpia entrega-lhe o leque com o denunciador escudo de armas dos Attavanti, dizendo tê-lo encontrado no banco do pintor. A prova é irrefutável. Tosca, procurando ocultar as lágrimas, pronuncia, com voz baixa, palavras de amor. Ao contemplá-la, Scarpia verifica, satisfeito, o resultado de sua intriga. Tosca, procurando esconder o conflito que a invade, sai apressadamente e Scarpia ordena que dois soldados a sigam. O Cardeal, acompanhado de uma procissão, chega à igreja, adiantando-se até o Altar-Mór, onde todos entoam um 'Te Deum". Scarpia ajoelha-se satisfeito, não só por seus planos de vingança como também, pela forma fácil com que poderá possuir Tosca. SEGUNDO ATO Em sua sala, no andar superior do Palácio Famese, Scarpia aguarda o desenrolar dos acontecimentos. Soa a campainha e entra Sciarrone trazendo a notícia de que Tosca se encontra no Palácio. Ouvem-se, no andar inferior, os acordes de uma orquestra. A Rainha de Nápoles, Maria Carolina, promove uma grande festa em homenagem ao General Meias. Scarpia dá a Sciarrone um bilhete para ser entregue a Tosca, assim que esta termine o programa. Sabe que, por seu amor a Mario, entregar-se-á a ele. Estas são as reflexões do verdugo. "Ha piu forte sapore la conquista violenta che il mellifluo consenso..." Suas meditações são interrompidas com a chegada de Spoletta, que informa haver seguido Tosca até uma villa,onde entrara e saíra imediatamente. Spoletta saltara o muro e dera uma busca em todos os cantos da casa, à procura de Angelotti, encontrando apenas Mario que trouxera preso, pois suspeita de que ele saiba algo a respeito da fuga. Scarpia ordena que Mario seja conduzido à sua presença, enquanto convoca o executor da justiça. O pintor nega saber notícias de Angelotti. Atendendo ao bilhete de Scarpia, chega Tosca. Surpreende-se ao encontrar Mario naquele local. Scarpia determina a aplicação da justiça na forma ordinária. Sciarrone e os soldados dirigem-se à câmara de torturas levando Mario. Scarpia pergunta a Tosca se Mario estava sozinho na villa,ao que esta responde positivamente. Entreta este lhe revela que seu amado está sendo torturado, cada vez mais a cada negativa, Tosca suplica que parem. Mario, ao ouvi-la, ordena-lhe que se cale. Scarpia, acercando-se da jovem abalada, exige que fale, mas, diante do heróico exemplo de Mario, ela continua negando saber onde se encontra Angelotti. O chefe de polícia ordena que a porta seja aberta a fim de que Tosca contemple o sacrifício de Mario. Vencida, Tosca indica o esconderijo de Angelotti. O pintor é arrastado à presença de Scarpia que habilmente denuncia Tosca. A moça, arrependida, nega haver falado. Mario cai desfalecido. Surge Sciarrone com a notícia de que Napoleão Bonaparte saiu vencedor e que Meias se encontra em fuga. Cavaradossi exulta com as palavras do soldado e em seu entusiasmo, encontra forças para levantar-se e ameaçar Scarpia, dizendo-lhe: "L’alba vindice appar che fà gli empi tremar!..." É, então, retirado do local, ficando Tosca sozinha com Scarpia, pensando numa maneira de salvá-lo. Decidida, volta-se para Scarpia e lhe pergunta qual o preço que deseja, ao que ele responde que não se vende por dinheiro às mulheres belas. Uma luta amorosa é desenvolvida. Tosca, entre soluços, entoa uma prece: "Vissi d ’arte, vissi d ’amore...", uma das árias famosas da ópera. Scarpia, indiferente, renova sua proposta oferecendo-lhe uma vida em troca de um momento de amor. Entra Spoletta anunciando que Angelotti se envenenara no momento de ser preso e que Mario está pronto para a execução. Scarpia dirige-se novamente à Tosca e esta afinal concorda com o que lhe é imposto. Entretanto, Scarpia declara que todos devem realmente acreditar na morte do pintor, ordenando a Spoletta que o prisio neiro seja fuzilado tal qual o Conde Palmieri - "uma execução simulada". Spoletta, compreendendo as intenções de Scarpia, parte para o cumprimento das ordens. Scarpia exige que Tosca cumpra o combinado, ela, porém, solicita-lhe um salvoconduto, para ir a Paris com Mario. Enquanto o tirano escreve, Tosca aproxima-se da mesa e, ao deparar com uma faca, em movimento rápido, a esconde. Scarpia, empunhando o salvo-conduto, dirige-se à Tosca dizendo-lhe que enfim a conquis tara, porém suas palavras transformam-se em grito de dor, ao ser ferido. Tosca apanha o salvo-conduto e, por vingança ou sentimento de revolta, murmura que "diante dele toda Roma tremia". Com desprezo, coloca dois candelabros à volta de seu corpo e o crucifixo em seu peito, retirando-se cautelosamente. TERCEIRO ATO À esquerda da plataforma do Castelo de Santo Angelo, Mario Cavaradossi aguarda a hora de sua execução. É noite. Pouco a pouco, a luz da alvorada começa a delinear-se no horizonte. Os carrilhões da igreja de São Pedro anunciam o alvore cer. Ouve-se a voz de um pastor que passa com seu rebanho. O carcereiro chama o réu, que atende prontamente, pois passara a noite em vigília, com o pensamento inteiramente voltado para Tosca. Informado de que só lhe restam alguns minutos de vida, pede permissão para escrever uma carta. O carcereiro consente, ante o que Mario lhe oferece um anel, única peça de valor que lhe resta. Ao escrever é dominado pelas recordações do passado, traduzindo suas emoções na romanza: "E lucevan le stelle e olezzava la terra..." Entrega-se depois, a convulsivo pranto. Surge Tosca. Sem poder articular palavra pela emoção, entrega a Mario o salvoconduto. Ao fitar a assinatura do documento, este indaga a que preço Scarpia lhe concedera esse favor. A jovem responde que aquela fora sua última graça, pois conseguira, com suas mãos, vingar-se do tirano. Aproxima-se o momento extremo. Tosca ignorando a traição de Scarpia, revela a Mario que será fuzilado simuladamente. Deverá cair como morto ao ouvir a descarga dos fuzis. Depois, salvos e livres, iniciarão uma vida de venturas. Envolvidos nessa esperança de felicidade, entoam o dueto: "Amaro sol per te m’era il morire" Mario despede-se seguindo o carcereiro. É dada a ordem de fogo e Mario cai pesadamente. Os soldados se retiram e Tosca chama-o ansiosamente. Mario, entretanto, continua imóvel. Tosca vê o sangue jorrando do peito de Mario. Ouvem-se as vozes de Sciarrone e Spoletta anunciando, assombrados, que Scarpia fora assassinado por Tosca. Esta, rapidamente sobe a amurada da plataforma do castelo, atirando-se. Correm os guardas até o parapeito e, perplexos, presenciam a dramática cena. MAESTRO TULLIO COLACIOPPO Brasileiro, regendo mais de 1 conquistou platéias e a crítica d Europa e Ásia, onde vem atuando líricas. Recebeu, em 1984, o Grande D ’Oro, como melhor Regente d cioppo é o Coordenador Musical 1981, Presidente da Faculdade gente efetivo da Orquestra Sinfônic o principal regente convidado d Canadá, Coréia e Japão. MAURICE VANE AU Natural da Bélgica, formou-se mie Royale des Beaux-Arts e e du Théâtre du Rideau (Bruxelas) Haven, EUA). Na Europa, dese como diretor, ator, cenógrafo e nal de Belgique, Théâtre Royal Rideau de Bruxelles, Théâtre Ro Ballet du XXème Siècle de Mauri Realizou para a TV Belga telefilm metragem pela Europa, União Convidado pela UNICEF, em video-tapes para os estúdios Brasil desde 1955 dirige espetáculos de São Paulo e Rio de Janeiro, à cultura da cidade de São Paulo. destacando-se o Prêmio Governador (RJ) e várias premiações em tea convidado para lecionar no Ins integrar o conselho diretor do Atualmente, é Diretor Artístico Guaíra, em Curitiba, Paraná. CANTORES SILVIA MOSCA Nascida em Ancona, Itália, em 1961, a soprano Silvia Mosca estudou com o maestro Virgínio Profeta. Estreou na cidade de Taranto, em 1985, com a ópera Mosè in Egitto, de Rossini. Em poucos anos de rápida carreira, já se apresentou em doze óperas e no Teatro Alla Scala de Milão, Fenice de Veneza, de Genova, de Hamburgo, Metropolitan de Toronto e de New Jersey. Seu repertório abrange obras de Verdi (// Tróvatore, Un Bailo in Maschera, La Forza dei Destino, Emani, Aida, Missa de Requiem), Leoncavallo (Zazà\ Gluck (Alceste), Puccini (Il Tabarro), Mozart (La Clemenza di Tito) e Ponchielli (La Gioconda). ALBERTO CUPIDO O tenor Alberto Cupido estudou no Conservatório Giuseppe Verdi de Milão, aperfeiçoando-se a seguir na Accademia Chigiana de Siena. Estreou no Teatro Comunale, de Genova, em 1978. Cantou em teatros alemães (Frankfurt, Opera de Berlim, Hamburgo, Ópera de Colonia), bem como na Staatsoper de Viena e na Ópera de Zurique. Apresentou-se também, no Teatro Alia Scala de Milão, no Regio de Parma, no Regio de Turim, na Ópera de Paris, na Ópera de Bastilha e na de Roma. Participou de diversos festivais de verão: Glyndeboume, Bregenz, Ravenna, Macerata, Roma e Verona. Seus próximos compromissos incluem as óperas Carmen (Maggio Musicale Fiorendno, sob regência de Zubin Mehta, Arena de Verona e Cagliari), Rigoletto (Hannover), UElisir d’Amore (Staatsoper de Viena), La Bohème (Fujiwara de Tóquio) e Tosca (Covent Garden). De seu repertório, constam, entre outras, as óperas Lucia di Lammermoor, Fausto, Adriana Lecouvreur, Simon Boccanegra e Un Bailo in Maschera. Realizou também, diversas gravações em disco: Romeu e Julieta, de Berlioz (Decca), Adriana Lecouvreur, de Cilea (RCA), La Rondine, de Puccini e árias de Donizetti, árias francesas e italianas. ALBERTO NOLI Barítono, cantou nos maiores teatros italianos: Comunale de Genova, Regio de Turim, Massimo de Palermo, Comunale de Florença, Modena, Reggio Emilia, Petruzzelli de Bari, entre outros. Participou de seis temporadas no Teatro Alia Scala de Milão e três temporadas na Arena de Verona. Trabalhou com regentes de fama internacional, como R.Muti, W.Sawalische, G.Petre, R.Chailly, C.Abbado e G.Kuhn. Em seu repertório constam as óperas Don Carlo, Il Trovatore, La Traviata, La Cenerentola, Il Barbieri di Siviglia, La Boheme, Turandot, Werther, Fausto, The Rake’s Progress, Cappelli di Paglia, Ifigênia e Alceste. WILSON CARRARA Iniciou sua carreira artística em 1966, apresentando-se na ópera Tosca. Desde então, vem participando regularmente nas temporadas líricas oficiais do Teatro Municipal (SP), conquistando elogios. Em 1971, participou da temporada lírica do Teatro Real de San Cario, em Nápoles, na ópera II Guarany, de Carlos Gomes, sendo convidado posteriormente para a temporada do Teatro Massimo di Palermo, também na Itália. Em 1973, atuou em nove récitas da trilogia sacra AInfância de Cristo, de Hector Berlioz, sob regência de Eleazar de Carvalho. De 1976 a 1979, participou de diversas montagens: La Cenerentola, Salvador Rosa, Tosca, Carmen, Manon Lescaut e Maria Tudor. No Teatro Municipal do Rio de Janeiro, atuou em La Traviata (com produção de Franco Zeffirelli), Madame Butterfly, Tosca e Rigoletto, em 1979. No mesmo ano cantou em Porto Alegre e Montevidéu (Uruguai), na ópera Lo Schiavo. Em seu repertório, também incluem-se as óperas Don Giovanni e Rigoletto, entre as quais sempre conquistou referencias elogiosas da crítica especializada. SANDRO CHRISTOPHER Iniciou seus estudos de canto em Brasília, em 1982, com Francisco Frias. Fez cursos especiais com Niza Tank, Lilia Reyes, Birgit Nilsson, Mignon Dunn, Martin Katz e Joan Domemann, entre outros. Desde 1989, estuda com Rita Patane (vocal), Helena Kurdina (interpretação) e Renato Capecchi (repertório). Estudou na Escola de Música de Brasília, no Conservatório Giuseppe Verdi, em Milão e na Manhattan School of Music, em New York. De 1984a 1988, cantou em Brasília e Curitiba, nos principias papéis das óperas: Il Barbieri di Siviglia, Il Guarany, La Bohème, Les Pêcheurs de Perles, Le Nozze di Figaro, Halka e na estréia mundial de Corpo Santo, de Joige Antunes. Posteriormente, apresentou-se nos EUA, Canadá e Polônia. Em 1990, foi diretor musical da Amazon Week, da New York University, além de cantar no concerto de abertura. No Carnegie Hall, cantou o papel do Vento Variável, na primeira audição da ópera A Menina dos Ventos, de Heitor Villa-Lobos. ASSADUR KIULHTZIAN Nasceu na cidade de Atenas, em 1938, vindo ainda muito jovem para o Brasil. Iniciou seus estudos com Norma Cresto e Santoro Notari. Estudou também arte dramática com Carlis Shell. No Teatro Lírico de Equipe cantou em vários recitais, como também para a comunidade armênia em vários estados brasileiros. Estreou na cena lírica em 1962, no Teatro João Caetano, passando, à partir do ano seguinte, a dedicar-se totalmente ao repertório operístico em atuações de II Guarany, Tosca, Lucia di Lammermoor, La Bohème, La Traviata, Pagliacci, Madame Butterfly, Il Trovatore, Aida, Turandot, Carmen e Maria Tudor. Participou, também, da montagem da ópera Retablo, de Manuel de Falla. Atuou no Teatro Cine Opera, (Argentina), San Carlo de Nápoles e Massimo, de Palermo (Itália). Em 1990, interpretou Spoletta na temporada de Tosca, pela Fundação Teatro Guaíra. MIGUEL ZINOVIC Barítono, natural de São Paulo, tem se destacado ao longo dos anos, como intérprete das óperas, II Guarany, (Carlos Gomes), Don Pasquale, L'Elisir d ’amore e Lucia di Lammermoor (Donizetti), Pagliacci (Leoncavallo), La Bohème, Gianni Schicchi (Puccini), A Flauta Mágica (Mozart), La Traviata (Verdi), entre outras. Apresenta-se com frequência em óperas e concertos nos principais teatros brasileiros. JELLER FILIPE Jeller Filipe nasceu em São Paulo, onde iniciou seus estudos musicais. Sob a orientação de Leilah Farah, se aperfeiçoa no repertório operístico. Sua estréia ocorreu na montagem brasileira da ópera-balé Os Sete Pecados Capitais da Burguesia, de Weill/Brecht, com a Orquestra Sinfônica Jovem Municipal. Partici pou das montagens brasileiras de As Bodas de Figaro, Don Pasquale, La Bohème, A Flauta Mágica, Don Giovanni, Dom Casmurro e Cosi Fan Tutte, sempre se destacando pelo aplauso e elogio da crítica especializada. MAGDA PAINO Natural de São Paulo, iniciou seus estudos de teoria musical em 1986 e de canto em 1988, com a professora Martha Herr. Tomou-se Bacharel em Canto pela UNESP - Universidade do Estado de São Paulo, em 1991. Integra o Coral Paulistano do Teatro Municipal, onde participou da série Vesperais Líricas e as óperas Xerxes, de G.F.Handel e II Tabarro, de G.Puccini. Apresenta-se frequentemente como solista em recitais de câmara e com orquestra na capital e interior do Estado. Desde 1991, aperfeiçoa-se com o renomado cantor e professor Carmo Barbosa. RITA CONTINO Nascida em Mçntevidéu, fez seus estudos musicais no Conservatório Hugo Balzo, no Instituto Artigas e na Escola de Ópera do SODRE. No momento, leciona canto na Escola Nacional de Arte Lírica. Entreou em 1970 como protagonista da opereta A Viuva Alegre, de Lehár. Desde então, tem cantado com grande sucesso os mais importantes papéis para soprano em óperas e operetas, tais como La Bohème, Tosca, Otello, Falstaff\ Fausto, PagUacci, Les Contes d’Hoffmann e La Voix Humaine. Em 1980 passou a ser cantora solista do SODRE, participando da apresentação de diversas obras coral-sinfônicas, como o Requiem Alemão, de Brahms, Segunda Sinfonia, de Mahler, Nona Sinfonia, de Beethoven e Missa da Coroação, de Mozart. Em 1981, foi finalista do Concurso Luciano Pavarotti. Nesse mesmo ano foi convidada para fazer o papel de Mimi, na ópera La Bohème, montada no Teatro Municipal de São Paulo. Participou de temporadas líricas nos teatros mais importantes da América Latina: Colón, Caracas, Santiago, São Paulo e Curitiba, atuando, também, na Polônia, Bulgária, França e Itália. CARLOS SLIVSKIN Natural de Buenos Aires, Carlos Slivskin começou os estudos musicais com o pai, violinista, tendo iniciado carreira solo em ópera na qualidade de menino cantor, no Teatro Colón. Após o desenvolvimento de seus estudos com o professor Vallori, do Instituto de Arte do Teatro Colón, mudou-se para São Paulo em 1975, realizando diversos trabalhos como diretor musical junto a Congregação Israelita Paulista. Cantou diversos oratórios, como o Oratório de Natal, de J.S.Bach, diante da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, sob regência do maestro Walter Lourenção. Em 1988, retomou à Argentina para apresentar-se no Teatro Colón, em O Barbeiro de Sevilha, de Rossini. Atuou também em Rigoletto, sob regência do maestro Tullio Colacioppo e Lucia de Lammermoor. Carlos Slivskin vem se apresentando regularmente, como solista, à convite dos maestros David Machado, Eleazar de Carvalho, Diogo Pacheco, Alessandro Sangioigi, entre outros. TASUKU NAONO O barítono Tasuku Naono nasceu em Ishikawa, Japão. Diplomou-se com distinção na Universidade de Artes de Tóquio, continuando seus estudos na Itália, no Conservatório Nacional Arrigo Boito, de Parma, com a professora Rita Bini de Voto. Foi aluno também, do baixo Sassanelli e do tenor Leonido Beron. Retomando ao Japão, apresentou-se em recitais e estreou na ópera em Madame Butterfly, cantando, posteriormente, nas óperas La Traviata e Carmen. Ingressando no Nikikai Opera Theatre, participou das óperas II Barbiere di Siviglia (Figaro), Carmen (Le Bancaire), La Forza dei Destino (Don Carlo), La Bohème (Marcello), La Traviata (Germont), Rigoletto e Simon Boccanegra. Além de suas atividades como solista, desenvolve também, carreira pedagógica, lecionando na Universi dade de Artes de Tóquio. ANDREA RAMUS Iniciou seus estudos de canto com o maestro Donato Notari, proseguindo-os com a professora Regina De Boer. Sua estréia deu-se em 1965, no Teatro Municipal (SP), interpretando Alfio, na ópera Cavalleria Rústica na. Desde então, faz parte dos elencos de temporadas líricas nacionais e interna cionais, sempre destacando-se nos principais papéis em O Guarani, Madame Butterfly, La Bohème e Tosca, além dos papéis homônimos das óperas Macbeth e Rigoletto. Foi também solista da obra coral Carmina Burana, de Orff. Em 1971, participou da tumê do Teatro Municipal de São Paulo à Itália, onde apresentou-se na ópera O Guarani, de Carlos Gomes, no Teatro San Cario de Nápoles. Mais tarde, em 1974, apresentou-se no Teatro Massimo de Palermo com a mesma ópera. Atualmente, Andrea Ramus vem se apresentando, com frequência, na qualidade de recitalista em várias capitais brasileiras. Foi muito apreciado pela crítica, a nível nacional e internacional, em seu recente desempenho, em novembro de 1992, na ópera II Tabarro, de Puccini, no qual interpretou Michele durante sete noites concecutivas. LICIO BRUNO Estudou canto sob orientação de Victor Olivares, graduando-se, posteriormente, pela UFRJ. Partici pou de várias montagens de óperas, como L’Enfant Prodigue, As Bodas de Figaro, La Bohème e O Barbeiro de Sevilha. Apresentou-se em concertos junto à Orquestra da UFRJ e participou da temporada lírica do Teatro Municipal (RJ), em 1988. Foi solista da Orquestra Sinfônica Brasileira no oratório Israel no Egito e de Cantata Profana. Participou do concurso de canto lírico Francisco Vinas, atuando em recital exclusivo, no Conservatório Superior de Música do Liceu de Barcelona, em 1989. Nesse mesmo ano, foi premiado como o melhor cantor brasileiro no XIV Concurso Internacional de Canto do Rio de Janeiro. Em 1991, participou do especial Brasília 31 Anos, concerto exibido em cadeia nacional pela TV Bandeirantes; atuou na montagem de A Flauta Mágica, no Teatro Municipal (SP), além de inúmeros concertos de música de câmara e participações nos espetáculos Luz, Calma e Volúpia, de Ivaldo Bertazzo, projeto Ópera Para Todos (RJ) e Rossini 200Anos, exibido no Centro Cultural Banco do Brasil. JOÃO MALATIAN Natural de Itu, São Paulo, formou-se em canto pelo Conservatório Dramático e Musical de Tatuí e pela Faculdade de Artes Santa Marcelina, em São Paulo. Tem se apresentado como solista em obras sacras e sinfônicas, tais como: a Paixão Segundo São Mateus, de J.S.Bach e a Missa da Coroação, de W. A.Mozart. Atou nas recentes montagens das óperas O Morcego, As Bodas de Figaro, A Flauta Mágica, L’Italiana inAlgeri e Gianni Schicchi, todas apresentadas no Teatro Municipal de São Paulo. ANITA DEIXLER Cantora atuante no cenário musical paulista, tendo participado de óperas, recitais, festivais e shows. Estuda canto com a renomada professora Leilah Farah, tendo também orientação artística de Caio Ferraz e Anna Maria Kieffer. É integrante do Coral Paulistano do Teatro Municipal. Ganhou notoriedade como solista com o espetáculo Violeta by Mozart, levado de shopping centers à salas de concerto, como o Masp e o Teatro Municipal. Em 1992, participou do espetáculo Tudo América, apresentado em vários pontos do país. Ainda como solista, atuou com diversos repertórios de música barroca, sacra e popular brasileira, diante das principais orques tras e corais de São Paulo, como o Coral do Estado, Orquestra Juvenil do Litoral, Coral Paulistano, Coral do Pátio do Colégio, entre outros. ORQUESTRA SINFÔNICA MUNICIPAL Regente:Tullio Colacioppo Primeiros-violinos:Alejandro R.de Vicente (spalla), Clara A.Inoguti. Cristina Rapp, Dinah Drebtchinsky, Herta IJahnke, Jean da S.Reis, Lucian Rogulsky, Maria Lucia P. Ramos, Marie N.Jory, Marluce Ferreira, Mateus H.de Araújo, Nair Rotman, Renata Jaffé, Sara Szilagyi, Uwe Klçber, Victoria Rogulsky, Zhu X.Hao Segundos-violinos:Dorisa T.de Castro, Guilherme K.Netto, Alex B.Ximenes, Anderson Rocha, Andrea F.Nacarato, Angelo Monte, Ayres Netto Garcia, Cintia F. Nacarato, Eliane M.Oliveira, Flávio Geraldini, Liu Kai Yun, Loriano Rabarchi, Maurício Takeda, Otávio S.Nicolai, Paulo S.da Silva Filho, Perci H.de Araújo Violas:Adriana de G.Pace, Akira Terazaki, Alejandro W.de L.Laurnaga, Antonio C.de M.Pereira, Denise de Freitas, Edith Perenyi, Gianni Visoná, Klaus Hellner, Marcos Fukuda, Toshio Furihata Violoncelos:Paulo Taccetti, Adriana Martin, Angela R.A.Metzler, Cristina Manescu, Irai de Paula Souza, Maria Elizabeth G.Borges, Marisa Oliveira, Nadir Tanus, Ricardo Fukuda, Sandro C. Francischetti Contrabaixos:Sandor Moinar Junior, César L.de A.B.Vidal, Ivan D.Decloedt, Mauro Domenech, Ricardo Busatto, Sérgio S .Nicolai Flautas: Grace Henderson, Carmen Garcia, Edmund Raas, Marco A.G.Cancello, Maria C.P.Madeira Oboés:Benito S.Sanchez, Gilson Barbosa, Joel Gisiger, Roberto A.R.de Araújo, Éser M.de Souza Clarinetas:Eduardo Pecci, Luis A.E.Afonso, Luis C.E.Raele, Otinilo M.G.Pacheco, Clarone:Rafael G.Caro Fagotes:Fernando Tancredi, Sérgio L.Gonçalves, José E.Flores, Marcelo C.Toni, Ronaldo A.Pacheco Trompas:Mário Rocha, Angelino Bozzini, Daniel Misiuk, José D.Santos, Natal de Olivei ra, Roberto Minczuk, Vagner R.da Silva, Rogério C.Martinez Trompetes: Paul R.Mitchell, Breno F.de Negreiros, Carlos A.Sulpicio, Renato Misiuk, Sylvia V.Silva Trombones: Roney V.Stella, Gilberto Gianelli, Luiz A.da Cruz, Marcos M.V.Martin, Renato Farias L.Silva Tuba: Dráuzio Chagas Harpa: Santa B.Valentini Piano:Cláudio de Brito Tímpanos:Cláudio Stephan Percussão: Djalma Colaneri, Carlos E.A.Tarcha, Luiz Paschoal de L.Roma, Nestor de F.Gomes, Osmar da Cunha, Reinaldo Calegari órgão:Jose Luiz de Aquino (convidado) SUL PALCO Flauta:Marco Antonio G.Cancello Viola:Adriana de G.Pace Harpa:Santa B.Valentini Órgão:José Luiz de Aquino Percussão:Claudio Stephan, Djalma Colaneri, Osmar da Cunha, Luiz Paschoal de L.Roma CORAL LÍRICO Regente: Marcello Mechetfi Regente Assistente: Mário Valério Záccaro Sopranos: Ana Dilguerian, Annie Lacour, Berenice Barreira, Cláudia MArcos, Conceição SAugusto, Efigênia Côrtes, Esther de F.Cavalcante, Esther F.Wajman, Hidê V.N.de A.e Castro, Huang Shu Ying Chen, Ilda Gonzales, Ingeborg Lavrans, Ivete A.Montoro, Joanita L.MAltorfer, Leda Kugelma, Leda M.L.Mariotto, Lygia A.H.Santiago, Magali G.F.Lopes, Maria C.Bergamo, Maria Thereza M.S.Lima, Marta Baschi, Marta D.Mauler, Mônica Martins, Norma Cresto, Rita Marques, Rosa M.Martire, Vania De Carli, Vera Cheloff, Verônica A.P.de Souza, Wilma Valéria Contraltos:Ana Lúcia Tamm, Cândida D.Moreira, Diva Alegrucci, Edinéia A.de Oliveira, Elizabeth G.S.Gomes, Eloisa Baldin, Eloísa Falcomer, Esther Caram, Helena Caggiano, Helena Vial, Hermínia M.Peterlevitz, Hildegard Lerian, Idê de Oliveira, Irmgard Muller Bianca, Jacy G.C.Santos, Júlia Azuolas, Mallory M.Cardoso, Maria Lucia Rivelli, Marília Siegl, Olga Jacevícius, Regina Helena Mesquita, Tereza Boschetti, Vera Ritter Tenores: Airton Nobre, Antonio C.Q.Britto, Arlindo Guariglia, Claudinir Aére, Enio Marques, Gilmar de OAyres, Irineu de Oliveira, João Farias, Joaquim Rollemberg, José A.Marson, José Gnecco, José Gutierrez, José Maria da Silveira, Luis O.dos Santos, Mario Buscharini, Mario L.Borin, Nelson Silva, Pedro Coca, Rúben de Oliveira, Sérgio Padeleski, Tomasino Castelli, Valter E.Mesquita, Walkyr Mazzoli Baixos: Alberto V.Barberis, Andrea Ramus, Angelino Machado, Antonio Jacevícius Jr, Ary Araújo Lima, Carlos E.B.Marcos, Carlos Vial, Eduardo Paniza, Eliel C.Rosa, Gustavo Schlecht, Jácomo Martoni, Jairo Vaz, João Garzini Filho, Jonas C.Mendes, José Bassetto, Luiz Oréfice, Miguel Zinovic, Roberto Casemiro, Rubens Mizael, Sandro L.Bodilon, Sebastião S .Teixeira, Sérgio Reghini, Wilson Carrara PianistasEnsaiadoras:Maria E.de M.Campos, Rosana Civile Montador: Aristeu da Silva Inspetora: Vera Lucia Felippe Seção Administrativa:Terezinha J.M.Paiva COORDENADORIA DE SUPERVISÃO CENOTÉCNICA Coordenadora: Cleusa Fernandes Assistência: Antonio Amaro, Patrícia Rodrigues, Lourdes Martins Cenotécnica:Florivaldo Joia Maquinária:Sidney Fonseca (chefia de palco), Manoel Gomes, José Mendonça, Annibal Cataldo, Anibal Marques, Amaro da Silva, Edson Astolfi, José Muniz, Jaime Minnitti, José Ferreira, Antonio Claudine Iluminação:Carlos Cafalli (chefia), Raul Paes, José de Souza, Valter de Miranda, Donizete Tinello Sonoplastia:Miguel Derosa Guarda-Roupa:Michi Maeda (chefia), Maria Perini, Malvina Gabriel, Thomazia Donadio, Olga Nigro, Mariana Santos, Neuza Fonseca Contra-Regragem:Pedro Pinotti (chefia), Ezildo Mello, Luiz Minnitti, Clíbio Feijó Maquiagem:Arnaldo Moscardini (chefia), Angela da Silva, leda Gonçalves PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO PrefeitoPaulo Maluf SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA SecretárioRodolfo Konder DEPARTAMENTO DE TEATROS ífc SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA CRESCENDO
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Orquestra de Câmara de Moscou. Anualmente ministra cursos de regência ná Itália. Desde 1991, dois CDs, sob sua batuta, enriquecem a discografia nacional e internacional, com obras de Nepomuceno, Os...
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