Programa - Africa Rising
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Programa - Africa Rising
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE FUNDO MONETÁRIO INTERNACIONAL Maputo, 29 e 30 de Maio de 2014 África em Ascensão Construindo para o Futuro Programa da Conferência Quarta-feira, 28 de Maio Abertura das inscrições 18h30-20h30 Recepção de Abertura Quinta-feira, 29 de Maio (Centro de Convenções) Abertura 8h30-9h30 Introdução e boas-vindas por: Manuel Chang (Ministro das Finanças, Moçambique) Mensagem em vídeo de: Kofi Annan (Presidente, Africa Progress Panel) Discursos de abertura por: Christine Lagarde (Directora-Geral, Fundo Monetário Internacional) Armando Guebuza (Presidente, Moçambique) 10h00-12h00 Primeira Sessão Plenária: Oportunidades e Desafios na África Subsariana Interpretação simultânea em inglês, francês e português Grande parte da África Subsariana demonstrou um extraordinário poder de resistência diante da crise financeira mundial de 2007-08. O crescimento abrandou para 3,6% em 2009, mas recuperou rapidamente para mais de 5,5% nos anos seguintes. Nos países de rendimento baixo e médio, o principal desafio para a redução da pobreza é manter taxas elevadas de crescimento no futuro, em simultâneo ao estímulo à criação de empregos e à aceleração da transformação estrutural no contexto da informalidade generalizada e da natureza predominantemente rural da pobreza. Noutros, porém, sobretudo os estados frágeis, a principal prioridade continua a ser a consecução de uma estabilidade política e económica suficiente para se juntarem às fileiras dos “Leões Africanos”. Ao mesmo tempo, todos os países subsarianos estão a enfrentar desafios significativos a longo prazo, inclusive aqueles resultantes das mudanças climáticas e da evolução demográfica. Os debates dos participantes serão orientados pelas seguintes perguntas: 1. Qual a melhor maneira de utilizar as oportunidades criadas em África pela riqueza do continente em recursos naturais e quais são os respectivos papéis dos sectores público e privado na potencialização dessa riqueza em benefício de todos os africanos? 2. Quais são as principais tendências de longo prazo, a nível mundial, que afectam os países africanos, e o que os responsáveis políticos podem fazer para enfrentá-las? 3. Qual é a melhor opção para enfrentar dois grandes desafios para 1 REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE FUNDO MONETÁRIO INTERNACIONAL Maputo, 29 e 30 de Maio de 2014 África em Ascensão Construindo para o Futuro África no curto prazo: acelerar a diversificação e a transformação estrutural e estimular a criação de empregos e o crescimento inclusivo? Moderadora: Nikiwe Bikitsha (Jornalista de Rádio e TV) Painelistas: Aiuba Cuereneia (Ministro da Planificação e Desenvolvimento, Moçambique) Linah Mohohlo (Governadora, Banco do Botsuana) Ncube Mthuli (Economista-Chefe e Vice-Presidente, BAfD) Wang Yong (Vice-Presidente, Fundo de Desenvolvimento China-África) Mahktar Diop (Vice-Presidente para África, Banco Mundial) 12h30-14h00 Almoço — Discurso de Apresentação: Rokia Traore Rokia Traore (Cantora e Fundadora da Fundação Passarelle, Mali) As sessões da tarde examinarão desafios específicos com que se confrontam as economias africanas. As questões serão debatidas em quatro sessões em painel, cobrindo quatro temas inter-relacionados. 14h30-15h45 Primeira Sessão Paralela em Painel: Potencialização dos Recursos Naturais de África em Benefício das Gerações Presentes e Futuras Interpretação simultânea em inglês, francês e português Em muitos países da África Subsariana, os sectores extractivos — petróleo, silvicultura, mineração — são responsáveis por uma parcela significativa da produção e pela maioria das receitas de exportação. A subida dos preços das matérias-primas estimulou o crescimento económico e as exportações em muitos países, com novos países a juntar-se às fileiras dos exportadores de recursos naturais. Todavia, ainda restam enormes desafios a vencer na gestão desses fluxos, em ambientes institucionais e de governação muitas vezes frágeis. As pressões macroeconómicas decorrem de problemas de competitividade causados pela apreciação das taxas de câmbio reais, as estreitas bases de tributação e a exposição à volatilidade dos mercados de produtos de base. Mas também existem desafios microeconómicos, inclusive nos quadros de regulamentação e tributação. Apesar dos fluxos comerciais e financeiros elevados, os sectores extractivos muitas vezes dão um contributo relativamente pequeno para a receita orçamental e, por consequência, para a riqueza do Estado. Aumentar a rentabilidade destes sectores, mantendo em simultâneo um equilíbrio com os interesses dos investidores, é um objectivo de importância capital para os países subsarianos ricos em recursos naturais, cuja conquista continua a constituir um desafio. A debilidade dos quadros institucionais, com baixos níveis de transparência e prestação de contas e poderosos interesses instalados, complica muitas vezes este desafio. Os debates dos participantes serão orientados pelas seguintes perguntas: 1. Quais são as lições extraídas de experiências passadas para evitar a maldição dos recursos e potencializar todos os benefícios da riqueza em recursos naturais? 2 REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE FUNDO MONETÁRIO INTERNACIONAL Maputo, 29 e 30 de Maio de 2014 África em Ascensão Construindo para o Futuro 2. Quais são os regimes fiscais que proporcionam o melhor equilíbrio entre governo e investidores, entre riscos e recompensas? 3. Seria possível identificar uma única boa prática internacional que se aplicasse a todos os casos (ou seja, regras para a transparência e prestação de contas nos sectores extractivos, inclusive para assegurar a boa governação)? Moderador: Geoffrey Lamb (Assessor-Chefe de Assuntos Económicos e Políticos, Fundação Bill and Melinda Gates) Painelistas: Esperança Bias (Ministra dos Recursos Minerais, Moçambique) Maria Kiwanuka (Ministra das Finanças, Uganda) Caroline Kende-Robb (Directora Executiva, Painel do Progresso de África) Clare Short (Presidente, Iniciativa para a Transparência das Indústrias Extractivas) 14h30-15h45 Segunda Sessão Paralela em Painel: O Financiamento das Infra-Estruturas na África Subsariana Interpretação simultânea em inglês, francês e português As necessidades em termos de investimentos, reabilitação e manutenção de infra-estruturas ainda são enormes na maior parte dos países subsarianos. A disponibilidade limitada e a baixa qualidade das infra-estruturas de transportes, energia e água criam obstáculos à produtividade, desenvolvimento dos negócios e competitividade externa. De referir, em especial, que a capacidade de geração de electricidade na África Subsariana estagnou nas últimas duas décadas, ao contrário da rápida expansão verificada noutras regiões. Os generalizados e onerosos subsídios à energia estão a absorver uma parcela crescente dos recursos orçamentais em muitos países e desincentivam o investimento no sector energético. Contudo, embora as opções de financiamento sejam cada vez maiores, o investimento público e a capacidade de gestão da dívida continuam muitas vezes a ser insuficientes. Os debates dos participantes serão orientados pelas seguintes perguntas: 1. Qual é o papel das Parcerias Público-Privadas na criação de infraestruturas, e o que se pode fazer para minimizar os seus riscos orçamentais? Como reforçar as capacidades em matéria de gestão do investimento público e gestão da dívida? 2. Qual seria o papel dos grandes projectos transnacionais? Por que motivo a implementação destes projectos tem sido difícil e o que pode ser feito para melhorar as suas perspectivas? Os bancos regionais de desenvolvimento teriam uma função a cumprir nesse contexto? 3. Como é que os países poderiam tirar o melhor proveito dos novos instrumentos de financiamento, tais como as obrigações estruturadas para infra-estruturas? Quais são as vantagens e desvantagens das diferentes opções de financiamento e quais são as suas implicações para a sustentabilidade da dívida, o controlo na selecção de projectos e a repartição dos riscos? 3 REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE FUNDO MONETÁRIO INTERNACIONAL Maputo, 29 e 30 de Maio de 2014 África em Ascensão Construindo para o Futuro 4. Como é possível reduzir os ineficientes subsídios à energia de modo a incentivar os novos investimentos sem lesar os mais pobres? Moderador: Wallace Kantai (Editor de negócios, NTV) Painelistas: Alamine Ousmane Mey (Ministro das Finanças, Camarões) Seth Terkper (Ministro das Finanças e do Planeamento Económico, Gana) Jean-Marc Gravellini, Director Executivo de Operações (Agence Française de Développement, França) Hideaki Domichi (Vice-Presidente Sénior, Agência de Cooperação Internacional do Japão) Daniel Sloper (Representante Especial da Austrália junto do G20) 14h30-15h45 Interpretação simultânea em inglês, francês e português Terceira Sessão Paralela em Painel: Criação de Mercados Financeiros mais Profundos, mais Alargados e Sustentáveis O financiamento é essencial para o crescimento a longo prazo. Contudo, os mercados financeiros em muitos países africanos são superficiais e, assim, oferecem oportunidades limitadas de financiamento para as pequenas e médias empresas, bem como um acesso insuficiente aos serviços financeiros para a população em geral. Mas a rápida ampliação da conectividade oferece novas oportunidades para todos, mesmo os países interiores mais pobres. Com as instituições de microfinanças, a banca móvel e a intensificação do desenvolvimento de mercados de títulos de dívida, as inovações da última década geraram uma gama mais variada de instituições numa série de países, mas o alcance de tais instituições é limitado e o sector permanece largamente centrado na banca. Mais recentemente, o crescimento célere de alguns bancos africanos transnacionais gerou temores quanto à manutenção da estabilidade financeira num contexto de rápida expansão de instituições nacionais e quanto à cooperação apropriada entre os supervisores financeiros. Os debates dos participantes serão orientados pelas seguintes perguntas: 1. Quais são os principais obstáculos ao acesso financeiro no caso das pequenas e médias empresas e quais são os progressos recentes que provavelmente favorecerão a melhoria das condições de financiamento? 2. Quais são as alternativas mais promissoras para oferecer serviços financeiros a uma maior parcela da população? Quais são as instituições-chave necessárias? Os governos devem estimular o desenvolvimento institucional através da formação/apoios a bancos estatais (de desenvolvimento), bolsas de valores e outras instituições? 3. Quais são os desafios em matéria de regulamentação e supervisão para o aprofundamento financeiro, até que ponto estes desafios são bem conhecidos e quais são as principais reformas necessárias para assegurar a estabilidade financeira e, ao mesmo tempo, apoiar o desenvolvimento? 4 REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE FUNDO MONETÁRIO INTERNACIONAL Maputo, 29 e 30 de Maio de 2014 África em Ascensão Construindo para o Futuro Moderador: Aly-Khan Satchu (Director Executivo, rich.co.ke) Painelistas: Ernesto Gove (Governador, Banco de Moçambique) Benno Ndulu (Governador, Banco da Tanzânia) Tiémoko Meyliet Koné (Governador, BCEAO) Kitili Mbathi (Presidente, Stanbic Financial Services, Quénia) Lúcio Vinhas de Souza (Director Executivo e Economista-chefe da área de ratings, Moody’s Investor Service) 14h30-15h45 Quarta Sessão Paralela em Painel: A Superação da Fragilidade Interpretação simultânea em inglês, francês e português As principais prioridades para os estados frágeis da África Subsariana e de outras regiões são estabelecer a legitimidade das instituições políticas e económicas e promover a coesão social para assentar as bases da estabilidade e do crescimento. Assim sendo, a eficácia das políticas exige a devida atenção aos ambientes social, étnico e político, bem como metas bem definidas e alcançáveis a curto prazo. Foram obtidos muitos progressos nas últimas décadas, mas vencer a fragilidade ainda é um desafio para diversos países. Nesse contexto, o foco desta sessão serão as lições já aprendidas e qual a melhor maneira de superar a fragilidade, o que também inclui como fazer face aos desafios em termos de governação nos sectores de recursos naturais — um problema especialmente grave num ambiente de instituições fracas — e como estimular a criação de empregos, sobretudo para os jovens. Os debates dos participantes serão orientados pelas seguintes perguntas: 1. Quais são as principais lições extraídas dos exemplos bem-sucedidos de superação de uma situação de fragilidade, e quais são as prioridades para o desenvolvimento de instituições e a governação? 2. Quais são os mecanismos capazes de efectivamente definir as prioridades e o sequenciamento dos objectivos necessários em situações de fragilidade e quais devem ser as prioridades no domínio das políticas económicas? 3. Qual deve ser o papel das instituições financeiras internacionais, tais como o FMI, na prestação de assistência aos países em situação frágil e qual deve ser o principal foco destas instituições? Moderador: Pascal Fletcher (Jornalista, Thomson Reuters) Painelistas: Bouaré Fily Sissoko (Ministro das Finanças, Mali) Thomas Doe-Nah (Centro para a Transparência e a Prestação de Contas, Libéria) Adam Elhiraika (Director da Divisão de Macroeconomia, Comissão Económica das Nações Unidas para África) Mark Lowcock (Secretário Permanente, Departamento de Desenvolvimento Internacional, Reino Unido) 5 REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE FUNDO MONETÁRIO INTERNACIONAL Maputo, 29 e 30 de Maio de 2014 África em Ascensão Construindo para o Futuro 16h15-17h45 Segunda Sessão Plenária: O Estímulo à Inclusão e à Criação de Empregos Interpretação simultânea em inglês, francês e português A redução da pobreza é o objectivo dominante dos países de baixo rendimento. Como fazer para que a aceleração do crescimento na África Subsariana se traduza em melhores padrões de vida para a maioria da população, e especialmente os mais pobres? Estudos recentes do FMI mostram que os pobres têm beneficiado, na generalidade, do crescimento elevado, que as desigualdades relativas de rendimento estão a aumentar e que a geração de empregos tem sido decepcionante. Em muitos países, o facto de o crescimento ser ou não inclusivo depende em larga medida dos avanços no sector agrícola, que é muitas vezes negligenciado. As redes de segurança social, que podem proporcionar apoio directo aos mais pobres, ainda são limitadas na África Subsariana. Os debates dos participantes serão orientados pelas seguintes perguntas: 1. Quais são as políticas que podem promover o crescimento gerador de empregos em África? Qual é o papel do governo nesse contexto? O que pode ser feito para melhorar a educação e a formação? 2. Quais são os sectores que provavelmente impulsionarão a criação de empregos em África? Existe espaço para a criação de empregos na agricultura? 3. Qual tem sido a experiência até à data com as redes de segurança social e os programas de transferência condicionada de rendimentos? Moderadora: Eleni Giokos (Apresentadora sénior, Bloomberg TV África) Painelistas: Lucien Marie Noël Bembamba (Ministro das Finanças, Burkina Faso) Patrus Ananias (antigo Ministro brasileiro do Desenvolvimento Social e da Luta contra a Fome) Sipho Moyo (Directora de África, ONE Campaign) Antoinette M. Sayeh (Directora, Departamento de África, Fundo Monetário Internacional) Lemma Senbet (Director Executivo, Consórcio Africano de Investigação Económica) 17h45-18h45 Sexta-feira, 30 de Maio 8h30-8h45 Sessão especial entre a Directora-Geral e os Ministros e Governadores Africanos Discurso de Apresentação: Graça Machel (Membro, Painel do Progresso de África) 6 REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE FUNDO MONETÁRIO INTERNACIONAL Maputo, 29 e 30 de Maio de 2014 África em Ascensão Construindo para o Futuro 8h45-10h15 Terceira Sessão Plenária: Transformação Estrutural e Desenvolvimento do Sector Privado na África Subsariana Interpretação simultânea em inglês, francês e português Para a maioria dos países subsarianos, o sector público ainda é a mais importante fonte de emprego na economia formal, mas a experiência internacional indica que o estímulo à actividade no sector privado é a chave para o crescimento a longo prazo. Os constrangimentos são variados e específicos a cada país, mas a redução dos custos dos negócios, a simplificação dos regulamentos e a promoção do comércio internacional ainda são objectivos importantes para muitos países africanos. Além disso e apesar de taxas elevadas de crescimento sustentado, a transformação estrutural tem sido limitada em muitos países africanos. A indústria transformadora é pequena na maior parte da África Subsariana; a agricultura é caracterizada pela baixa produtividade e uso reduzido de tecnologia; os sectores mineiros operam tipicamente como encraves de controlo estrangeiro com oportunidades limitadas de emprego e baixo nível de integração com o conjunto da economia. Mas as projecções populacionais indicam que a África Subsariana beneficiará de um dividendo demográfico, como resultado de uma população em idade activa que cresce a um ritmo muito mais acelerado do que o de outras regiões do mundo. Os debates dos participantes serão orientados pelas seguintes perguntas: 1. A África deve/pode seguir o modelo asiático, assente no rápido crescimento das exportações de produtos manufacturados e numa política industrial explícita ou deve trilhar um caminho diferente? 2. Qual é a função do sector privado na transformação estrutural e quais as políticas que os governos podem adoptar para impulsionar o crescimento do sector privado? 3. Quais são os constrangimentos básicos ainda a vencer para o desenvolvimento do sector privado em África e o que pode ser feito para promover os investimentos internos e externos? Moderadora: Eleni Giokos (Apresentadora sénior, Bloomberg TV África) Painelistas: Henry Rotich (Secretário do Conselho de Ministros, Quénia) Sarah Alade (Governadora em exercício, Nigéria) Olivier Blanchard (Economista-Chefe, Fundo Monetário Internacional) Jingdong Hua (Vice-Presidente e Tesoureiro, Corporação Financeira Internacional) Andrew Rugasira (Director Executivo, Good African Coffee, Uganda) Peter Sands (Director Executivo, Standard Chartered Bank) 7 REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE FUNDO MONETÁRIO INTERNACIONAL Maputo, 29 e 30 de Maio de 2014 África em Ascensão Construindo para o Futuro 10h45-12h15 Mesa-redonda de Conclusão: Próximos Passos e Acção Conjunta O painel extrairá as principais conclusões da conferência África em Ascensão: Quais são os desafios para os decisores políticos da África Subsariana a longo prazo, quer ao nível mundial quer ao nível continental? O que os governos, o sector privado e a sociedade civil podem fazer em conjunto ao longo da próxima década, e qual o papel de cada um? Qual é o papel do FMI como parceiro da África Subsariana? O contributo da instituição no aconselhamento em matéria de políticas, apoio financeiro e desenvolvimento das capacidades é suficiente? Moderadora: Nikiwe Bikitsha (Jornalista de Rádio e TV) Painelistas: Alberto Vaquina (Primeiro-Ministro, Moçambique) Christine Lagarde (Directora-Geral, Fundo Monetário Internacional) Daniel Kablan Duncan (Primeiro-Ministro e Ministro das Finanças, Costa do Marfim) Winnie Byanyima (Directora Executiva, Oxfam International) Bob Collymore (Director Executivo, Safaricom e Director de Governação para África, Vodacom) 12h30-13h00 Conferência de Imprensa de Encerramento 8