ementa da disciplina - Instituto de Geografia – UERJ
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ementa da disciplina - Instituto de Geografia – UERJ
1) ANO EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO GEO01-05517 2) SEM. 1 2006 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA (X) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 60 04 ( ) definida ( ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 04 60 PRÁTICA LABORATÓRIO ESTÁGIO 6) NOME DA DISCIPLINA GEOGRAFIA DA POPULAÇÃO DO BRASIL 9) CURSO(S) GEOGRAFIA TOTAL 11) PRÉ-REQUISITO (A): GEOGRAFIA DA POPULAÇÃO 04 60 12) CÓDIGO GEO01-05213 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 13) OBJETIVOS A DISCIPLINA ANALISA HISTORICAMENTE O PROCESSO DE CONSTITUIÇÃO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA, EM TERMOS DE SUA DINAMICA ESTRUTURAL, DE SEU CRESCIMENTO E DE SUA DISTRIBUIÇÃO, DESTACANDO AS TENDENCIAS MAIS RECENTES. 14) EMENTA O PROCESSO HISTÓRICO DE OCUPAÇÃO DO TERRITÓRIO. A FORMAÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO. POVOAMENTO, MIGRAÇÕES E MOBILIDADE DE TRABALHO NO BRASIL ATUAL. EMPREGO RURAL. MUDANÇA SOCIAL E URBANIZAÇÃO. CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO E MODIFICAÇÕES RECENTES NA ESTRUTURA POPULACIONAL BRASILEIRA. O ESTADO E AS POLÍTICAS POPULACIONAIS NO BRASIL.TRABALHO DE CAMPO CURRICULAR. 15)BIBLIOGRAFIA PAULA, SÉRGIO G. DE – 1991. MORRENDO À TOA. SÃO PAULO. ÁTICA BECKER, B. ; EGLER, CLAUDIO – 1993. BRASIL. UMA NOVA POTÊNCIA REGIONAL DA ECONOMIA MUNDO. RIO DE JANEIRO. BERTRANO. 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA RUBRICA 1) ANO EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO GEO01-05594 2) SEM. 1 2006 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA PEDOLOGIA I 9) CURSO(S) GEOGRAFIA (X) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 90 4 ( ) definida ( ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 2 30 PRÁTICA 4 60 LABORATÓRIO ESTÁGIO TOTAL 6 90 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 14) OBJETIVOS COMPREENDER O PROCESSSO DE FORMAÇÃO E CONSTITUIÇÃO DOS SOLOS, BEM COMO FORNECER ARGUMENTOS NECESSÁRIOS AO RECONHECIMENTO DE DIFERENTES HORIZONTES DE SOLO. 14) EMENTA GÊNESE DOS SOLOS: AMBIENTES E MATERIAIS DE FORMAÇÃO. PROCESSOS PEDOGENÉTICOS. FORMAÇÃO DO SOLO X MORFOLOGIA DA PAISAGEM. FORMAÇÃO DO SOLO X VARIÁVEIS CLIMÁTICAS. CONSTITUIÇÃO DO SOLO: ÁGUA, AR, GASES, MATÉRIA SÓLIDA DO SOLO. CARACTERIZAÇÃO DE PERFIS DE SOLO (RELAÇÃO COM AMBIENTES DE FORMAÇÃO E MATERIAIS DE FORMAÇÃO). PERFIS DE SOLO RESIDUAIS, COLUVIAIS E ALUVIAIS. OS PALEOSSOLOS. TRABALHO DE CAMPO CURRICULAR. 15)BIBLIOGRAFIA MONIZ, ANTONIO C. – 1975. ELEMENTOS DE PEDOLOGIA. RIO DE JANEIRO. LIVROS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS. VIEIRA, L. S. & VIERA, M. N. F. – 1986. MANUAL DE MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS. SÃO PAULO. EDITORA AGRONÔMICA CERES. 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA RUBRICA 1) ANO EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO GEO01-05558 2) SEM. 1 2006 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA GEOMORFOLOGIA CONTINENTAL 9) CURSO(S) GEOGRAFIA (X) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 75 04 ( ) definida ( ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 03 45 PRÁTICA 02 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO TOTAL 11) PRÉ-REQUISITO (A): PROCESSOS GEOMORFOLÓGICOS 05 75 12) CÓDIGO GEO01-05344 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 15) OBJETIVOS CONSUBSTANCIAR A COMPREENSÃO DE EVOLUÇÃO DO MODELADO EM REGIÕES CONTINENTAIS, A PARTIR DE UM APROFUNDAMENTO DAS RELAÇÕES EXISTENTES ENTRE AGENTES INTERNOS E EXTERNOS. 14) EMENTA PRINCIPAIS TEORIAS DE EVOLUÇÃO DAS FORMAS DE RELEVO, A RELAÇÃO ENTRE S FORÇA EMPREGADA X RESISTENCIA DO MATERIAL X DEFORMAÇÃO. AS DIFERENTES FORMAS DE INFORMAÇÃO: ELÁSTICAS, PLÁSTICAS E POR RUPTURAS; AS FEIÇÕES MORFOESTRUTURAIS E SUA EVOLUÇÃO; REGIÕES DE OCORRÊNCIA DE DOBRAMENTOS E DE FRATURAS E FALHAS; PAPEL DOS SISTEMAS DE DRENAGEM NO RETRABALHAMENTO DO RELEVO; ANÁLISES DESCRITIVAS E QUANTITATIVAS DAS FORMAS DE RELEVO, AS BACIAS DE DRENAGEM E O DOMÍNIO DE ENCOSTA. TRABALHO DE CAMPO CURRICULAR. 15)BIBLIOGRAFIA GUERRA, A. J. T. ; DA CUNHA, S. (ORGS) – GEOMORFOLOGIA: UMA ATUALIZAÇÃO DE BASES E CONCEITOS. RIO DE JANEIRO. BERTRANO CHORLEY, A. J. ; SCHUMM, S. A. ; SIDGEN, D. E – 1994. GEOMORFOLOGY, MUTHEN E CO. LTD. LONDON SELBY, M. J. – 1985. EARTH’S CHANGIG SURFACE. OXFORD UNIVERSITY PRESS, NEW YORK OLLIER, CLIFF – 1981. TECTONICS AND LANDFORMS. LONGMAN INC, NEW YORK. 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA RUBRICA 1) ANO EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO GEO01-05996 2) SEM. 1 2006 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA ( X ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 90 4 ( ) definida ( ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 02 30 PRÁTICA 04 60 LABORATÓRIO ESTÁGIO 6) NOME DA DISCIPLINA PRÁTICA DE PESQUISA EM GEOGRAFIA 9) CURSO(S) GEOGRAFIA TOTAL 06 90 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 16) OBJETIVOS INSTRUMENTALIZAR TODAS AS TÉCNICAS NECESSÁRIAS A CONDUZIR TRABALHOS DE CAMPO, DESDE A ORGANIZAÇÃO DE UM QUESTIONÁRIO ATÉ SUA APLICAÇÃO: OU DESDE A TOMADA DE AMOSTRAS. SEJA DE ROCHAS, DE SOLOS OU DE PLANTAS. ATÉ A ELABORAÇÃO DE MAPAS TEMÁTICOS. DE ISOLINHAS OU OUTROS. EM OUTRAS PALAVRAS, PREPARA O ALUNO PARA A PESQUISA QUE COMPLETE SUA FORMAÇÃO E PREPARO DE MONOGRAFIA. COMO PARA PESQUISAS PROFISSIONAIS EM QUE VIER A SE ENGAJAR EM SUA VIDA PROFISSIONAL. 14) EMENTA O CONTEÚDO ESTARÁ LIGADO À TÉCNICAS BASICAMENTE LIGADAS AOS DIFERENTES RAMOS DA GEOGRAFIA. TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM, TANTO DE ASPECTOS VOLTADOS A COLETA DE DADOS TANTO FÍSICOS QUANTO HUMANOS. ELABORAÇÃO DE CARTOGRAMAS, ISOLINHAS, COROPLATAS, ETC. E OUTROS MAPAS EM ESCALAS APROPRIADAS. TÉCNICAS DE ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS. TRABALHO DE CAMPO CURRICULAR 15)BIBLIOGRAFIA (*) CHRISTOFOLETTI, A. – 1982. PERSPECTIVAS DA GEOGRAFIA, DIFEL. GERARDS, L.H. E SILVA, B.C.N. – 1981. QUANTIFICAÇÃO EM GEOGRAFIA. SÃO PAULO, DIFEL. LAKATOS, E. E MARCONI, M. – 1988. FUNDAMENTOS DE METEOROLOGIA CIENTÍFICA. SÃO PAULO, ATLAS. (*) LIVRO-TEXTO 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA RUBRICA 1) ANO EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO GEO01-06156 2) SEM. 1 2006 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA ( X ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 60 3 ( ) definida ( ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 02 30 PRÁTICA 02 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO 6) NOME DA DISCIPLINA GEOGRAFIA DO MUNDO CONTEMPORÂNEO II 9) CURSO(S) GEOGRAFIA TOTAL 04 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 17) OBJETIVOS OFERECER UMA VISÃO PANORÂMICA, NUMA PERSPECTIVA REGIONAL, SOBRE A ORIGEM DAS PERFORMANCES SOCIAS E AS CARACTERÍSTICAS GEOGRÁFICAS DAS ECONOMIAS SOCIAIS E AS CARACTERÍSTICAS GEOGRÁFICAS DAS ECONOMIAS SEMI-PERIFÉRICAS E PERIFÉRICAS, PROCURANDO EXAMINAR O PROCESSO HISTÓRICO DE DESENVOLVIMENTO E DE DESENVOLVIMENTO E DIFERENCIAÇÃO: ECONÔMICA, SOCIAL, POLÍTICA E CULTURAL DE SUAS REGIÕES. 14) EMENTA IMPERIALISMO E COLONIALISMO FORMAÇÃO ECONÔMICA E SOCIAL DAS ECONOMIAS SEMIPERIFÉRICAS SOCIALISMO E A ECLOSÃO DO MOVIMENTO PELA AUTONOMIA ECONÔMICA E POLÍTICA DOS PAÍSES SEMI-PERIFÉRICOS E PERIFÉRICOS. DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO CLÁSSICA, SUBDESENVOLVIMENTO, DEPENDÊNCIA E SUBSTITUIÇÃO DE IMPORTAÇÕES E EMERGÊNCIA DO CAPITALISMO HIPER-TARDIO NAS ECONOMIAS SEMIPERIFÉRICAS: CHINA, BRASIL, MÉXICO E ÍNDIA. O NEOCOLONIALISMO E A POBREZA DA NAÇÕES E NOVA DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO E A GLOBALIZAÇÃO ECONÔMICA DOS PAÍSES PERIFÉRICOS: AS ZONAS DE LIVRE COMÉRCIO. A FORMAÇÃO DOS TIGRES ASIÁTICOS NO LESTE ASIÁTICO. A DESORGANIZAÇÃO DO CAPITALISMO DO ESTADO SOVIÉTICO E DO LESTE EUROPEU. TRABALHO DE CAMPO CURRICULAR 15)BIBLIOGRAFIA (*) GUNDER FRANK, A – 1982. REFLEXÕES SOBRE A CRISE ECONÔMICA MUNDIAL. RIO DE JANEIRO, ZAHAR. LACOSTE, Y. – ASCENÇÃO E QUEDA DAS GRANDES POTÊNCIAS. RIO DE JANEIRO, CAMPUS VESENTINI, J.W. E BOND, R. – 1993 A CRISE DO MUNDO SOCIALISTA. SÃO PAULO, DIFEL. VESENTINI, J.W. – 1993 A NOVA ORDEM MUNDIAL.SÃO PAULO, ÁTICA. (*)LIVRO-TEXTO 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA RUBRICA 1) ANO EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO GEO01-05387 2) SEM. 1 2006 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA HIDROGEOGRAFIA 9) CURSO(S) GEOGRAFIA (X) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 75 04 ( ) definida ( ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 03 45 PRÁTICA 02 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO TOTAL 05 75 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 18) OBJETIVOS O CURSO TEM CONTEÚDOS INTRODUTÓRIOS DE HIDROLOGIA COM VISTAS A SUA UTILIZAÇÃO NO PLANEJAMENTO E MANEJO DO RECURSO NATURAL ÁGUA. OS ESTUDANTES DEVAM APREENDER TÉCNICAS DE USO CORRENTE EM HIDROLOGIA PARA APLICAÇÃO NO PLANEJAMENTO DO TERRITÓRIO E GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS. 14) EMENTA PRECIPITAÇÃO, CONSISTÊNCIAS DE SÉRIES, INTENSIDADES, DURAÇÃO, FREQUÊNCIA E RECORRÊNCIA, INTERPRETAÇÃO, DEFINIÇÃO, PROCESSOS E MEDIDA, EVAPORAÇÃO,MEDIÇÃO DIRETA E DETERMINAÇÃO INDIRETA, AS PLANTAS E ÁGUA; A EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL E REAL: SUA DETERMINAÇÃO E FATORES INTERVENIENTES, SOLO E ÁGUA; A INFILTRAÇÃO, UMIDADE DO SOLO, RETENÇÃO DA ÁGUA NO SOLO, MOVIMENTO DA ÁGUA NO SOLO. ÁGUAS SUBTERRÂNEAS: ARMAZENAMENTO, MOVIMENTO E SUA RELÇÃO COM ASPECTOS GEOLÓGICOS, BALANÇO HÍDRICO, ESCOAMENTO SUPERFICIAL, O HIDROGRAMA UNITÁRIO, DETERMINAÇÃO DO ESCOAMENTO BASE, PICO, VOLUME, MEDIDA. ANÁLISE PROBABILÍSTICA DE CHEIAS, INUNDAÇÕES, ÁREAS INUNDÁVEIS, FREQUÊNCIA E INFORMAÇÃO HISTÓRICA, AS BACIAS DE DRENAGEM; USO DO SOLO E REGIME FLUVIAL: REDE DE DRENAGEM E REGIME FLUVIAL, QUALIDAE DA ÁGUA, CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS, BIÓTICAS, RECURSOS HÍDRICOS NO BRASIL. AS BACIAS HIDROGRÁFICAS BRASILEIRAS, DISPONIBILIDADE E DEMANDAS DE RECURSOS HÍDRICOS, GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS, ASPECTOS INSTITUCIONAIS E JURÍDICOS BRASILEIROS. TRABALHO DE CAMPO CURRICULAR. 15)BIBLIOGRAFIA DONNE, T. – 1980. WATER IN ENVIRONMENTALL FLANNING, OXFORD CLAREDEWDON PRESS. RAMOS, F. - 1989. ENGENHARIA HIDROLÓGICA, RIO DE JANEIRO, ª B. R. H. EDITORA DA UFRJ. CHRISTOFOLETTI, A – 1975. GEOMORFOLOGIA, SÃO PAULO, EDGARD BLUCHER. KIRBY, M.J. – 1978, HILLSCOPE HYDROLOGY, GT. BRITAIN, JOHN WILEY & SONS, LTD GUERRA, A T. E DA CUNHA, S.B. (ORGS) – GEOMORFOLOGIA: UMA ATUALIZAÇÃO DE BASES E CONCEITOS. RIO DE JANEIRO. BERTRAND. 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA RUBRICA 1) ANO EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO GEO01-05712 2) SEM. 1 2006 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA GEOGRAFIA AGRARIA DO BRASIL 9) CURSO(S) GEOGRAFIA (X) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 60 03 ( ) definida ( ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 02 30 PRÁTICA 02 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO TOTAL 04 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 19) OBJETIVOS A DISCIPLINA OBJETIVA TRAÇAR UM QUADRO DA DISTRIBUIÇÃO E DA DINÂMICA DAS ATIVIDADES AGRÍCOLAS E DA POPULAÇÃO RURAL NA ESPAÇO BRASILEIRO, DESTACANDO AS CONDIÇÕES HISTÓRICAS DE SEU DESENVOLVIMENTO E AS TENDENCIAS ATUAIS. 14) EMENTA A FROMAÇÃO DO ESPAÇO AGRÁRIO BRASILEIRO: HISTÓRICO, CONSTITUIÇÃO DOS COMPLEXOS ECONÔMICOS REGIONAIS, PROCESSOS DE OCUPAÇÃO DA FRONTEIRA AGRICOLA, A QUESTÃO AGRARIA HOJE: CONCENTRAÇÃO FUNDIÁRIA, CONFLITOS SOCIAIS E MODERNIZAÇÃO AGRÍCOLA NO CAMPO BRASILEIRO, AS POLÍTICAS AGRÍCOLAS, O DEBATE ATUAL SOBRE A REFORMA AGRARIA, A FORMAÇÃO DO COMPLEXO AGROINDUSTRIAL, AS MIGRAÇÕES CAMPO-CIDADE E A QUESTÃO DO EMPREGO RURAL. TRABALHO DE CAMPO CURRICULAR 15)BIBLIOGRAFIA DELGADO, G. – 1985. CAPITAL FINACEIRO E AGRICOLA NO BRASIL, SÃO PAULO BRASILENSE. MULLER, G. – 1898 – MODERNIZAÇÃO AGRICOLA E CONSTITUIÇÃO DO COMPLEXO AGROINDUSTRIAL. SÃO PAULO. HUCITEC. GRAZIANO NETO. F.- 1998. ECOLOGIA E MODERNIZAÇÃO DA AGRICULTURA. SÃO PAULO. BRASILIENSE. 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA RUBRICA 1) ANO EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO GEO01- 05749 2) SEM. 1 2006 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA GEOMORFOLOGIA COSTEIRA 9) CURSO(S) GEOGRAFIA (X) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 75 04 ( ) definida ( ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 03 45 PRÁTICA 02 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO TOTAL 11) PRÉ-REQUISITO (A): PROCESSOS GEOMORFOLÓGICOS 05 75 12) CÓDIGO GEO01-05344 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 20) OBJETIVOS DAR AO ALUNO UM ENTENDIMENTO DOS PROCESSOS DE SUA INTERRELAÇÃO COM AS FORMAS QUE OCORREM NA ZONA COSTEIRA, PROCURANDO INSERIR UMA VISÃO MAIS PRAGMÁTICA. AO FINAL DO CURSO O ALUNO DEVERÁ ESTAR FAMILIARIZADO COM A MORFOLOGIA DO RELEVO COSTEIRO E SEU SIGNIFICADO, PODENDO AINDA AVALIAR AS CAUSAS DE PROCESSOS DE EROSÃO E SEDIMENTAÇÃO NO LITORAL E AS POSSÍVIS CONSEQUÊNCIAS DE INTERVENÇÕES HUMANAS NA ZONA COSTEIRA. 14) EMENTA OS CONCEITOS DE FORMA, FUNÇÃO E VOLUÇÃO DAS ZONAS COSTEIRAS; DELIMITAÇÕES E SUB-DIVISÕES DA ZONA LITORÂNEA; AS ONDAS, O MOVIMENTO DAS ÁGUAS E A ENERGIA DAS ÁREAS COSTEIRAS; AS DIVERSAS FORMAS DAS CORRENTES MARINHAS E LITORÂNEAS; MARÉS: OCORRÊNCIA, FREQUÊNCIA, TIPOS COMUNS E O EFEITO DAS MARÉS NA MORFOLOGIA COSTEIRA; PRAIA: MORFOLOGIA E PERFIS, BALANÇO, MOBILIZAÇÃO E TRANSPORTE DE SEDIMENTO E EROSÃO; ESTUÁRIOS E DELTAS; VARIAÇÕES DO NIVEL DO MAR E A DINÂMICACOSTEIRA; TIPOS DE COSTA E CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO: COSTÕES, PLATAFORMAS DE ABRASÃO, DUNAS, RESTINGAS, PLANÍCIES DE MARÉ E RECIFES DE CORAL. TRABALHO DE CAMPO CURRICULAR 15)BIBLIOGRAFIA GUERRA, A. J. T. E DA CUNHA, S. B. (ORGS) – GEOMORFOLOGIA: UMA ATUALIZAÇÃO DE BASES E CONCEITOS. RIO DE JANEIRO, BERTRANO. CHORLEY, R. J. ; SCHUMM, S. A. ; SUDGEN, D. E. – 1984. GEOMORFOLOGY, METHUEN E CO. LTD, LONDON. SELBY, M. J. – 1985. EARTH’S CHANGING SURFACE-OXFORD UNIVERSITY PRESS, NEW YORK. PETHICK, J. – 1984. INTRODUCTION TO COASTAL GEOMORPHOLOGY, EDWARD ARNOLD, AUSTRALIA KING, C. A. M. – 1998. BEACHS AND COASTS, LONDON, EDWARD ARNOLD LTD. 16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPT° 18) DIRETOR DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO 1) ANO 2) SEM. 2006 1 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA FUNDAMENTOS DE METEOROLOGIA 9) CURSO(S) GEOGRAFIA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 60 03 ( ) definida ( X ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 02 30 PRÁTICA 02 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO TOTAL 04 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 21) OBJETIVOS 1- PERMITIR QUE O ALUNO OBTENHA UM CONHECIMENTO BÁSICO DA FÍSICA E DA DINÂMICA DA ATMOSFERA TERRESTRE 2- LEVAR O ALUNO À COMPREENSÃO DA GÊNESE E DESENVOLVIMENTO DOS PRINCIPAIS FENÔMENOS METEOROLÓGICOS QUE INTERAGEM NO SISTEMA AR, TERRA E MAR 14) EMENTA A ATMOSFERA E SUAS PARTICULARIDADES. ESTABILIDADE E INSTABILIDADE ATMOSFERICA E FENOMENOS ASSOCIADOS. O FENOMENO DO EFEITO ESTUFA. A INTENSIFICAÇÃO DESSE FENOMENO EM NOSSOS DIAS. CAUSAS X IMPACTOS. TRANSFORMAÇÕES ENERGÉTICAS IMPORTANTES QUE OCORREM NESSE MEIO. A ENERGIA CALORIFICA DA ATMOSFERA: RADIAÇÕES SOLAR E TERRESTRE E AS LEIS DA RADIÇÃO ELETROMAGNETICA. BALANÇO DE ENERGIA. A CIRCULAÇÃO GERAL DA ATMOSFERA E AS CIRCULAÇÕES SECUNDARIAS E TERCIARIAS; ORIGINARIAS DA APROXIMAÇÃO TERRA-MAR E DA PRESENÇA DA OROGRAFIA. OS SISTEMAS DE PRESSAO RESULTANTES E A IDENTIFICAÇÃO DAS CELULAS CONECTIVAS E DE SUBSIDÊNCIAS. CONDIÇÕES DE TEMPO ASSOCIADAS. O FENÔMENO DO EL-NIÑO. TEORIA DOS TORNADOS, MASSAS DE AR FRENTES. NÉVOAS E NEVOEIRO. A FORMAÇÃO DOS FURACÕES E TUFÕES. 15)BIBLIOGRAFIA - ALVAREZ J.M. GERTRUDES – METEREOLOGIA GERAL – UMA INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS CIENCIAS ATMOSFERICAS – RJ – MARÇO, 1995 – UFRJ. - JUBELIS, A. NASCIMENTO, F.J. METEOROLOGIA DESCRITIVA: FUNDAMENTOS E APLICAÇÕES BRASILEIRAS. SÃO PAULO: NOBEL, 1984. - M.A. VAREJÃO – SILVA. METREOLOGIA E CLIMATOLOGIA. BRASÍLIA, DF, MARÇO DE 2000. INMET. - MMA – DR – 105 – 3. METEOROLOGIA PARA AERO NAVEGANTES. - SONNEMAKER, J.B. METEOROLOGIA. SÃO PAULO:ED. ASA, 2000. - SOUZA, W.B. DE – METEOROLOGIA PARA AVIAÇÃO. EAPAC. 1989. 16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPT° 18) DIRETOR DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO 1) ANO 2) SEM. 2006 1 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA PRÁTICAS EM SIG 9) CURSO(S) GEOGRAFIA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 75 3 ( ) definida ( X ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 1 15 PRÁTICA LABORATÓRIO 4 60 ESTÁGIO TOTAL 5 75 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 22) OBJETIVOS FORNECER AO ALUNO FUNDAMENTOS PRÁTICOS ACERCA DA UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS DE GEOPROCESSAMENTO E DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA – SIG/GIS – GEOGRAFICAL INFORMATION SYSTEM NO ÂMBITO DA GEOGRAFIA. 14) EMENTA 1- GEOPROCESSAMENTO E SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA – SIG 2- PROJETO PRÁTICO EM SIG 15)BIBLIOGRAFIA (*) LIVRO – TEXTO MOREIRA, M.A., 2001. FUNDAMENTOS DE SENSORIAMENTO REMOTO E METODOLOGIAS DE APLICAÇÃO. SÃO JOSÉ DOS CAMOS. INPE. 250P. (*) ROCHA, C.H.B. GEOPROCESSAMENTO: TECNOLOGIA TRANSDISCIPLINAR. JUIZ DE FORA, MG: ED. DO AUTOR, 200.220P. SILVA, A.B. 1999. SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEO-REFERENCIADAS: CONCEITOS E FUNDAMENTOS. CAMPINAS, SP: ED. DA UNICAMP. 236P. 16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPT° 18) DIRETOR DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO 1) ANO 2) SEM. 2006 1 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA FUNDAMENTOS E PRÁTICA EM METEOROLOGIA 9) CURSO(S) GEOGRAFIA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 60 3 ( ) definida ( X ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 2 30 PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 23) OBJETIVOS 1- OBTER UM CONHECIMENTO PRÁTICO DOS PRINCIPAIS SISTEMAS DE PRESSÃO QUE ATUAM PERIODICAMENTE NO HEMISFÉRIO SUL E SUAS CONDIÇÕES DE TEMPO ASSOCIADAS. 2- EFETUAR A ANÁLISE METEOROLOGICA DOS SISTEMAS REPRESENTADOS NAS CARTAS SINÓTICAS DE SUPERFÍCIE. 3- INTERPRETAR BOLETINS METEOROLOGICOS DIFUNDIDOS PELO CENTRO DE PREVISÃO DO TEMPO. 14) EMENTA OS DADOS METEOROLÓGICOS ORIUNDOS DE UMA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DE SUPERFÍCIE: CONCEITUAÇÃO, INSTRUMENTAL DE MEDIÇÃO E CORREÇÕES. A CARTA METEOROLÓGICA DE SUPERFÍCIE. TÉCNICAS DE PLOTAGEM METEOROLÓGICAS DOS DADOS E ANÁLISE DOS SITEMAS DE PRESSÃO, A INTERPRETAÇÃO DA IMAGEM DE SATÉLITE COMO RECURSO NA ANÁLISE DA CARTA SINÓTICA. INTERPRETAÇÃO DE BOLETINS METEOROLÓGICOS DIFUNDIDOS PELOS CENTROS DE PREVISÃO. TÉCNICAS DE PREVISÃO DO TEMPO E AS REGRAS MAIS UTILIZADAS. IDENTIFICAÇÃO DAS EVOLUÇÕES TÍPICAS DO TEMPO NO BRASIL. 15)BIBLIOGRAFIA FM 12. VII SYNOP. FM 13. VII SHIP. FICHAS DE INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO REGISTRO METEOROLOGICO. DNH. M.M. FICHA DE INSTRUÇÃO PARA PLOTAGEM DAS MENSAGENS SYNOP E SHIP. DHN5910. M.M. MANUAL PRÁTICO DE CENTRO METEOROLOGICO, DHN. M.M. 1992. M.A. VAREJÃO, SILVA METEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA. BRASILIA. DF. MARÇO 2000. INMET MANUAL DO OBSERVADOR METEOROLOGOCO. DIRETORIA DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO. M.M. – BRASIL, 1992. SAUCIER, ANALISE METEOROLOGICA, 1981. 16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPT° 18) DIRETOR DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA 1) ANO EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO 2) SEM. 1 2004 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA SIG APLICADO AO ENSINO DE GEOGRAFIA 9) CURSO(S) GEOGRAFIA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal 60 3 ( ) definida ( x ) restrita 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 2 30 PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO TOTAL 4 60 11) PRÉ-REQUISITO (A): 12) CÓDIGO GEOPROCESSAMENTO GEO01-05786 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 24) OBJETIVOS FORNECER AO ALUNO FUNDAMENTOS E CONCEITOS ACERCA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA – SIG/GIS GEOGRAPHICAL INFORMATIOS SYSTEM, COM ÊNFASE PARA APLICAÇÃO NOS ENSINOS FUNDAMENTAL E MÉDIO. 14) EMENTA 1- INTRODUÇÃO; 2- CONCEITOS CARTOGRÁFICOS BÁSICOS; 3- SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA – SIG- REWVISÃO COMCEITUAL; 4- PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS- PCN; 5- PROGRAMA NACIONAL DO LIVRO DIDÁTICO – PNLD; 6- PROJETO PRÁTICO. 15)BIBLIOGRAFIA 1-(*) LIVRO TEXTO 2- (*) BRASIL, 1998. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: INTRODUÇÃO AOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS / SECRETEARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. BRASÍLIA. MEC/SEF. 174P. 3- ______, 1998 A. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: MEIO AMBIENTE/ SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. BRASÍLIA. MEC/SEF. 76P. 4- BRASIL, 2001. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, PROGRAMA PARÂMETROS EM AÇÃO, MEIO AMBIENTE NA ESCOLA: CADERNO DE APRESENTAÇÃO/ SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. BRASILIA. MEC/SEF/DPE/COEA 40P. 5- ______, 2001 A. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. PROGRAMA PARÂMETROS EM AÇÃO, MEIO AMBIENTE NA ESCOLA: GUIA PARA ATIVIDADES EM SALA DE AULA/ / SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. BRASÍLIA. MEC/SEF. 200P. 6(*) BRASIL. 2000. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MEDIA E TECNOLOGICA. PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. 16) PROFESSOR PROPONENTE 17) CHEFE DO DEPT° 18) DIRETOR DATA ASSINATURA/MAT. DATA RUBRICA DATA RUBRICA 1) ANO EMENTA DA DISCIPLINA 3) UNIDADE: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 5) CÓDIGO 2) SEM. 1 2006 4) DEPARTAMENTO GEOGRAFIA 6) NOME DA DISCIPLINA ( ) obrigatória 7) CH 8) CRÉD eletiva ( ) universal ( ) definida CLIMATOLOGIA URBANA 60 3 ( x ) restrita 9) CURSO(S) 10) DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICA 2 30 GEOGRAFIA PRÁTICA 2 30 LABORATÓRIO ESTÁGIO TOTAL 11) PRÉ-REQUISITO (A): CLIMATOLOGIA I 4 60 12) CÓDIGO GEO 04-00201 11) PRÉ-REQUISITO (B): 12) CÓDIGO 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO 25) OBJETIVOS 1- IDENTIFICAR A FORMAÇÃO DE ILHAS DE CALOR NAS CIDADES CONTRASTANDO COM O SÍTIO PERIFÉRICO DO CAMPO. 2- CONCEITUAR E CARACTERIZAR OS CLIMAS E MICROCLIMAS GERADOS EM ABIENTES CLIMÁTICOS URBANO E RURAL. 3- IDENTIFICAR AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS IMPOSTAS AO MEIO PELOS IMPACTOS CLIMÁTICOS. 4- ADOTAR MEDIDAS ESTRATÉGICAS DE ATENUAÇÃO DE DESASTRES AMBIENTAIS E DISCUTIR O PLANEJAMENTO URBANO. 14) EMENTA CONCEITOS BÁSICOS PRELIMINARES SOBRE A DINÂMICA DA ATMOSFERA, COM ÊNFASE NAS TROCAS FÍSICAS QUE OCORREM NO SEIO DO AR. EQUILÍBRIOS RESULTANTES E CONDIÇÕES DE TEMPO ASSOCIADAS. CONCEITUAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE CLIMAS E MICROCLIMAS. OS DADOS CLIMATOLÓGICOS RELEVANTES E SUA REPRESENTATIVIDADE. DIFERENCIAÇÃO DOS AMBIENTES CLIMÁTICOS URBANO E RURAL. A URBANIZAÇÃO DESORDENADA E O IMPACTO NO CLIMA. O CRESCIMENTO URBANO E SUAS CONSEQUÊNCIAS CLIMÁTICAS LOCAIS. A FORMAÇÃO DE ILHAS DE CALOR NAS CIDADES, EM CONTRASTES COM O SÍTIO PERIFÉRICO. APRESENTAÇÃO DE FLUXOGRAMA: AÇÃO X IMPACTO, INTERAGINDO HOMEM, AMBIENTE E SOLO. CONFORTO TÉRMICO. MUDANÇAS CLIMÁTICAS, POR INTERFERÊNCIA ANTRÓPICA, DISCUTIDAS MUNDIALMENTE E SUAS CONSEQUÊNCIAS, A CURTO, MÉDIO E LONGO PRAZOS. CARACTERIZAÇÃO DO CLIMA URBANO DAS PRINCIPAIS REGIÕES METROPOLITANAS DO BRASIL. PLANEJAMENTO URBANO. MEDIDAS ESTRATÉGICAS DE ATENUAÇÃO DOS DESASTRES AMBIENTAIS. 15)BIBLIOGRAFIA - MONTEIRO, F.C.A de e M.F – CLIMA URBANO, 2003. - BIOSPHERE AND ATMOSPHERE CHANGES – XII INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON ENVIRONMENTAL BIO GEOCHEMISTRY, 1995. - GEIGER, R. MANUAL DE MICRO-CLIMATOLOGIA: O CLIMA DA CAMADA DE AR JUNTO AO SOLO. LISBOA: FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN, 1990. - JESUS, E.F.R. de. ALGUMAS CONSIDERAÇÕES A RESPEITO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS ATUAIS. BOLETIM DE GEOGRAFIA TEORÉTICA. RIO CLARO, 21 (41): 45-60 1991. - LOMBARDO, M.A. A ILHA DE CALOR NAS METRÓPOLES: O EXEMPLO DE SÃO PAULO: ED - - HUCITEC, 1985. MENDONÇA, F.A. A EVOLUÇÃO SOCIOECONÔMICA DO NORTE NOVÍSSIMO DE PARANAVAÍ – PR E OS IMPACTOS AMBIENTAIS – DESERTIFICAÇÃO? SÃO PAULO. IGEO/USP, (DISSERTAÇÃO DE MESTRADO EM GEOGRAFIA FÍSICA). PUBLICAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DOS GEÓGRAFOS BRASILEIROS (AGB) – ANO 18 – VOL. I N° 18 MUDANÇAS GLOBAIS. PUBLICAÇÃO SEMESTRAL DA ASSOCIAÇÃO DOS GEÓGRAFOS BRASILEIROS (AGB) – ANO 19 – VOL. I N° 20 MUDANÇAS CLIMÁTICAS: REPERCUSSÕES GLOBAIS E LOCAIS. VERLAG, M.C.F. – CLIMATE CHANGE A THREAT TO GLOBAL DEVELOPMENT, 1992. 16) PROFESSOR PROPONENTE DATA ASSINATURA/MAT. 17) CHEFE DO DEPT° DATA RUBRICA 18) DIRETOR DATA RUBRICA
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