Plano de Trabalho da Diretoria de Ensino - 2013
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Plano de Trabalho da Diretoria de Ensino - 2013
Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Ensino-Região de Andradina Rua Regente Feijó, 2160 – Vila Mineira – Andradina/SP. CEP: 16.901-370 – Fone/Fax (018) 37021400 Plano de trabalho – 2012/2013 1 “Ensinar não é transmitir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção. Ao ser produzido, o conhecimento novo supera outro que antes foi novo e se fez velho e se ‘dispõe’ a ser ultrapassado por outro amanhã”. (Paulo Freire, Pedagogia da autonomia.) 2 EQUIPE DA DIRETORIA DE E SI O-REGIÃO DE A DRADI A Dirigente Regional de Ensino: Selênia Silvia Witter de Melo Supervisores de Ensino: Cláudia de Oliveira Ferraz Décio José Esteves Eliana de Carvalho Braga Irmes Moreno Roque Mattara Maria de Fátima Moisés Tobal Maria Duarte da Silva Kataoka Patrícia Cristina Amorim de Carvalho Yára Lauriano Dias Arato Professor Coordenador do úcleo Pedagógico: Ana Maria de Deus Jacob André Henrique Ghelfi Rufino Cleonice Magali Tozzi Urias Lima Eduardo Garrido Lodovico Eduardo Mendes Glauber Eduardo Aragon Pereira Hiter Serafim de Oliveira Kátia Mendes Lara Silvia Bertelli Queiroz Marceluce A. Pimenta Pereira Marta Regina Mendes do Carmo Palmira Simone Lopes Lyra Paulo Sérgio Reis da Silva Ricardo Alexandre Verni Rosana Fernandes Costa Silvania Cintra Viviane P. de Camargo Serafim Administrativo: Adalgiza de Fátima Prates Assistente Técnico: Ana Flávia Ayala de Macedo Alcir José Dias André Luis Silvestre Ana Cláudia Medeiros dos Santos Cléia Darqui Martins Ferreira Cláudia Eliane dos Santos Zacari Fanali Cristiani Capelli Prado Elizabeth Alves da Silva Cristina Silva Lima Isabela Gouveia de Lima Daniele Cristine da Silva Jaqueline Aizza Goularte Ednéia Aparecida Souza Machado João Aparecido Pauletti Santucci Edson Yochi Watanabe Luiz Henrique Geraldo Eliana Hiroe Terashima Maria Aparecida Barbosa Rufino Leite Elza Moreira Lopes Maria Helena da Silva Euniz Pereira A. Feitosa Miriam Marinho Dourado Coelho Jane Andréa de Oliveira Geraldo Ardel Pilla Giane Fátima Prette Couto Lillian Bolandin Porto Luiz Carlos Justino Luiz Henrique dos Anjos Márcia Aparecida Leite Márcio Liberato Ferro Maria José Gonçalves Matos Natália Gomes de Oliveira Ferreira Natalia Yane Gottardi Ruth Soares Simoni Ludmila Sant”ana Sueli Chiconato Fernandes da Matta Tannhia Regina Rodrigues de Almeida Pellin Veronice Lucizano 3 SUMÁRIO 1. I TRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA................................................................................. 6 2. OBJETIVOS ......................................................................................................................... 8 3. HISTORICIDADE DA DIRETORIA DE E SI O - REGIÃO DE A DRADI A ........................................................................................................................... 9 4. CE ÁRIO REGIO AL .................................................................................................... 11 5. DIAG ÓSTICO E AÇÕES DA DIRETORIA DE E SI O ......................................... 12 5.1. Escolas Estaduais da Diretoria de Ensino: .................................................................... 14 5.2. Assuntos elencados para a ação supervisora nas unidades escolares ............................ 16 5.3. Agenda semanal da Diretoria de Ensino: ...................................................................... 50 6. PLA OS DE TRABALHO POR ÁREAS ESPECÍFICAS DO QUADRO DA DIRETORIA DE E SI O .................................................................................................... 50 6.1. Supervisão de Ensino .................................................................................................... 50 6.2. NÚCLEO PEDAGÓGICO ............................................................................................ 55 6.2.1. Diretor Técnico I do úcleo Pedagógico ............................................................ 55 6.2.2 Professor Coordenador Do úcleo Pedagógico – Arte ...................................... 58 6.2.3. Professor coordenador do núcleo pedagógico – educação física ...................... 65 6.2.4. Professor coordenador do núcleo pedagógico – Ciências e Biologia ............... 76 6.2.5. Professor Coordenador do úcleo Pedagógico – Inglês ................................... 95 6.2.6. Professor Coordenador do úcleo Pedagógico – Geografia............................. 97 6.2.7. SARESP em Ação – Ciências Humanas – História / Geografia ..................... 113 6.2.8. Professor Coordenador do úcleo Pedagógico – Alfabetização .................... 116 6.2.10. Professores Coordenadores do úcleo Pedagógico – Matemática............... 148 6.2.11. Professor Coordenador do úcleo Pedagógico - Física ................................ 178 6.2.12. Professor Coordenador do úcleo Pedagógico – Química ........................... 182 6.2.13. Professora Coordenadora do úcleo Pedagógico – Educação Especial ...... 184 6.2.14 - Professor Coordenador do úcleo Pedagógico – Tecnologia Educacional ................................................................................................................... 187 6.2.15. Professor Coordenador do úcleo Pedagógico – Programa Escola da Família ........................................................................................................................... 192 6.2.16 – Ações articuladas entre a Equipe de supervisão e o úcleo Pedagógico ... 197 6.3. CENTRO DE INFORMAÇÕES EDUCACIONAIS .................................................. 206 6.3.1 – úcleo de Vida Escolar .................................................................................... 207 6.3.2 – úcleo de Gestão da Rede Escolar e Matrícula ............................................. 208 6.3.3 – úcleo de Informações Educacionais e Tecnologia ....................................... 209 6.4.Centro de Recursos Humanos: ..................................................................................... 211 6.5. Centro de Administração e Infraestrutura 10.3.1 - Plano de Trabalho do ................... 219 6.5.1 - Plano de Trabalho do úcleo de Finanças – FI ........................................... 219 6.5.2 - Plano de Ação do úcleo de Obras e Manutenção Escolar – OM ............. 223 6.5.3 - Plano de Ação do úcleo de Administração – AD ...................................... 225 A EXOS ............................................................................................................................... 229 A EXO I – CLASSIFICAÇÃO .......................................................................................... 229 4 A EXO II: RECLASSIFICAÇÃO RESOLUÇÃO SE º 20, DE 5 DE FEVEREIRO DE 1998 ......................................................................................................... 231 A EXO III ............................................................................................................................ 234 A EXO IV ............................................................................................................................ 239 A EXO V .............................................................................................................................. 241 A EXO VI ............................................................................................................................ 243 5 1. I TRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA Os problemas presentes no sistema educacional1 são muitos: 12,9 milhões de brasileiros analfabetos na faixa etária de 15 anos ou mais e o percentual de pessoas com pelo menos o Ensino Médio concluído na população de 25 anos ou mais de idade no Brasil é de 35,8%, na região Sudeste é de 40,1%. Podemos dizer que ainda temos aproximadamente 60% da população acima dos 25 anos que não concluíram o Ensino Médio na região Sudeste. Agregue-se a esse quadro a reprodução das diferenças sociais na escolarização brasileira. É significativa a diferença educacional entre as raças e a diferença de desempenho entre as áreas rurais e urbanas. E para agravar ainda mais a situação temos a falta de profissionais da educação, principalmente professores, segundo a mensagem publicada pelos dirigentes da UNESCO, do PNUD, do UNICEF, da OIT e do Education International por ocasião do Dia Mundial do Professor, 5 de outubro de 2012: “Estimase que 1,7 milhão de novas vagas para professores são necessárias para alcançar os objetivos de Educação Primária Universal até 2015”, portanto a falta de professores é um problema mundial. Diante desse quadro a Secretaria Estadual de Educação de São Paulo – SEE/SP dinamiza e reestrutura os seus quadros, legalmente fundamentado no Decreto Estadual N° 57 141, de 18/07/2011, com o objetivo não somente a reorganização na estrutura dos órgãos centrais e descentralizados, mas também a melhoria na qualidade dos serviços públicos prestados inclusive, no objeto maior a que a SEE/SP tem como finalidade: a educação de crianças, jovens e adultos. Assim, a reorganização da SEE/SP representa um esforço conjugado de modernização na estrutura e adequação funcional, no qual todas as Diretorias de Ensino, sendo órgãos descentralizados, desempenham fundamental papel de parceria, contribuindo para a efetivação da celeridade e adequada condução dos processos e serviços almejados. Nessa proposta consequentemente ocorre um novo olhar das equipes das Diretorias de Ensino, com um melhor fluxo e organização das questões administrativas, ______________ 1 Os dados são do Censo Demográfico de 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 6 desonerando, principalmente os Diretores, supervisores e Dirigentes, para que no exercício de suas atribuições e competências possam contribuir, de forma mais efetiva na gestão pedagógica, de pessoas e de resultados, com a expectativa de contribuir para melhoria da qualidade educacional e organizacional de nossas escolas. O papel administrativo e pedagógico da supervisão pressupõe competências e habilidades principalmente de articulação entre os atores e agentes educacionais, com a finalidade de avaliar, auxiliar, interagir e subsidiar a escola num processo de avaliação formativa que expressa uma intencionalidade no sentido de melhorar o processo de ensino e aprendizagem e assim a qualidade da educação regional e consequentemente a estadual. É um trabalho articulado com o Núcleo Pedagógico, Dirigente Regional de Ensino e todos os Centros e Núcleos, pois acreditamos que a reorganização da SEE/SP representa um esforço conjugado de modernização na estrutura e adequação funcional, no qual todas as Diretorias de Ensino, sendo órgãos descentralizados, desempenham fundamental papel de parceria e sua função primordial, entre tantas outras, de formação das equipes escolar, fundamentada na formação em serviço e na prática profissional de seus integrantes, na busca da integração, participação, colaboração, cooperação, pautada num processo reflexivo dialógico, com foco na aprendizagem do aluno. Em seu conjunto, as Diretorias de Ensino procuram disseminar uma nova cultura de gestão, com cunho democrático, participativo e orientado ao alcance de resultados, somando ações a serem desenvolvidas e focadas na gestão pedagógica e voltadas a auxiliar a atuação dos professores em sala de aula e a estabelecer um currículo comum a todas as escolas da rede. Desta forma, acredita-se que, com a articulação e esforços integrados, instrumentos técnicos e pedagógicos adequados, e autonomia para gerenciar ações que incidam sobre seu contexto específico, a escola pública fortalecida será capaz de promover as mudanças necessárias a fim de superar gradativamente seus principais pontos críticos. Com esse propósito segue o plano de trabalho da Diretoria de Ensino, contemplando todos os centros, núcleos, assistência técnica do gabinete e supervisão. 7 2. OBJETIVOS Compromissados com a Política Educacional desenvolvida pela Secretaria de Estado da Educação, a Diretoria de Ensino Região de Andradina, prima por uma gestão democrática e participativa junto às unidades escolares e suas respectivas equipes, visando subsidiar uma atuação competente e comprometida com a missão institucional da Secretaria da Educação de fazer da escola pública um local onde todos aprendam a aprender e valorizem um ensino de alta qualidade. Sabemos com isso que cada profissional do Quadro do Magistério dessa Regional traz consigo seu esforço meritório e louvável, a luz e a energia que emanam destes fazem com que a Diretoria tenha uma ação proponente, proativa, compromissada com os nossos jovens, nossa comunidade, considerando o momento histórico que vivemos. Nesse sentido, o objetivo maior que norteia o presente Plano de Trabalho com validade bienal é o fortalecimento institucional na implantação e implementação das políticas educacionais em nível regional. A Diretoria de Ensino, como órgão componente do quadro institucional da Secretaria de Estado da Educação, orienta seus trabalhos para a efetivação das políticas públicas educacionais, dando suporte às unidades escolares de sua jurisdição em âmbito administrativo e pedagógico. Desenvolver ações pautadas nas cinco dimensões da Gestão Democrática (Participativa, Pedagógica, Recursos e Serviços, Pessoas e Resultados) faz parte do nosso projeto maior: “Parceria Gestora: Escola e Diretoria que aprendem”. Assim, esse documento contém o contexto da Diretoria de Ensino Região de Andradina, a organização, a estrutura física, o diagnóstico, as ações, a análise critica do trabalho e as propostas de ações. 8 3. HISTORICIDADE DA DIRETORIA DE E SI O - REGIÃO DE A DRADI A A Delegacia de Ensino Básico de Andradina, atual Diretoria de Ensino – Região de Andradina foi criada pela Lei nº 5044, publicada no Diário Oficial de 05/12/58 e instalada a 05/01/59, à época na Rua Floriano Peixoto nº1400, em Andradina. Está localizada na Região Noroeste do Estado de São Paulo, a aproximadamente 650 km distante da capital paulista, abrangendo uma área de extensão muito grande, variando num raio de 18 km do município mais perto da sede da Diretoria e a 115 km do município mais distante, num total de 11 municípios. Entre os municípios, Andradina apresenta o maior contingente de população (59.921 habitantes) e Nova Independência o menor número de habitantes (2.118 habitantes), conforme dados da Fundação Estadual de Sistema de Análise de Dados (SEADE) de 2005. Quanto à taxa de analfabetismo da população de 15 anos e mais, o maior índice é também da cidade de Nova Independência (17,6%) e o menor índice apresenta-se em Ilha Solteira (5,23%). Em nossa região, todos os professores de 1ª a 4ª série são efetivos, porém 100% deles encontram-se afastados junto ao convênio de municipalização. Em se tratando dos professores que atuam de 5ª série/6ª ano ao Ensino Médio, a porcentagem de efetivos é bem menor, pois dos 903 que atuam neste campo, apenas 501 são efetivos (55,4%) e 402 são admitidos em caráter temporário (44,6%). Tem, atualmente, 23 escolas estaduais distribuídas em 11 municípios. A Diretoria de Ensino é responsável pela implementação de políticas públicas da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo, que visam à melhoria da qualidade de Ensino. É ainda responsável por acompanhar e avaliar projetos que priorizam o processo de ensino e aprendizagem, capacitando de forma continuada, docentes, professores coordenadores pedagógicos, diretores e vice-diretores que atuam nas unidades escolares, levando para a sala de aula propostas de trabalho coerentes, mediadas por um profissional atualizado, em sintonia com as constantes mudanças de seu tempo. Das 23 Escolas Estaduais da Região de Andradina, 02 são Escolas de Tempo Integral, 01 do Programa Ensino Integral.Temos a proposta de mais 02 escolas no Programa Ensino Integral para 2014 e 15 são Escolas que atendem o Programa Escola da Família, ficando abertas aos finais de semana 9 A equipe pedagógica da Diretoria de Ensino Regional de Andradina é composta por um grupo de 8 Supervisores de Ensino, 17 Professores Coordenadores do Núcleo Pedagógico e 01 Diretor do Núcleo Pedagógico. 10 4. CE ÁRIO REGIO AL Ao longo de sua história a Região Noroeste do Estado de São Paulo passou por diversas mudanças econômicas e sociais influenciadas pelo poder público e privado, bem como pela própria economia nacional. Ocupando uma posição privilegiada entre as bacias dos rios Paraná e Tietê, a região passou por um período de expansão nas décadas de 1960-1970 com a construção das usinas hidrelétricas: Jupiá, atual Souza Dias, situada entre os municípios de Castilho-SP e Três Lagoas- MS; Ilha Solteira situada no município de mesmo nome; Três Irmãos, localizada entre os municípios de Andradina e Pereira Barreto-SP. Atualmente, em nossa região, predominam atividades envolvendo pecuária e agricultura, principalmente no setor canavieiro devido ao funcionamento de sete (07) usinas de açúcar e álcool em Andradina, Castilho, Mirandópolis, Nova Independência, Sud Mennucci e Pereira Barreto, bem como, a prestação de serviços e o funcionalismo público estadual e municipal, haja vista a existência de seis (06) penitenciarias nas cidades de Mirandópolis, Andradina e Lavínia. 11 5. DIAG ÓSTICO E AÇÕES DA DIRETORIA DE E SI O Desde 2007, quando se implantou a nova metodologia do SARESP/ IDESP, a Diretoria de Ensino dedica atenção especial a algumas escolas consideradas em situações vulneráveis, a partir de variáveis contempladas pela equipe da Diretoria de Ensino: Dirigente Regional, Supervisão e Núcleo Pedagógico. Para tanto, foi idealizado desde 2008 como ação estratégica o Projeto PARCERIA GESTORA – ESCOLA E DIRETORIA QUE APRE DEM. O que justifica a criação desse projeto é a função social da escola, ou seja, a aprendizagem de seus alunos. Para que isto se efetivasse, foi necessário que a gestão escolar mapeasse o percurso educacional dos alunos, as propostas de trabalho a eles oferecido, para então propor encaminhamentos adequados garantindo a aprendizagem de todos. A responsabilidade escolar de garantir a aprendizagem de todos os seus alunos exige que a escola tenha registros disponíveis e organizados sobre os mesmos. Esses registros são os norteadores dos encaminhamentos do trabalho pedagógico, pois segundo Rui Berger Filho um currículo por competências pressupõe a centralidade do aluno e, portanto, de aprendizagem, inscrito no Projeto Pedagógico. Espera-se que o gestor seja um profissional capaz de “definir e articular múltiplas ações voltadas para a qualidade do ensino e de seus resultados na aprendizagem dos alunos no contexto real onde essas ações acontecem “(Caderno do Gestor 2008, vol. 1. p.7), o que envolve gestão de conhecimentos e competências, gestão de espaços, gestão de pessoas, gestão de resultados, com a função diagnóstica e propositiva. Os resultados do SARESP e do IDESP apontaram para as escolas em estado de alerta que mereceram maior atenção desta Diretoria de Ensino e a partir desses dados priorizamos a seqüência das escolas a serem atendidas em cada ano. Em 2008, foram atendidas em caráter experimental quatro escolas. Com o sucesso dessa proposta, em 2009, 2010, 2011 e 2012 as ações pedagógicas desse projeto foram estendidas às demais escolas, fazendo parte da formação continuada dos vários segmentos da Escola e da Diretoria de Ensino. Este projeto se justifica ainda, pela necessidade da equipe gestora ter conhecimento de sua clientela: quem são os alunos que ficaram retidos por freqüência e/ou por rendimento? Em quais disciplinas? Quais alunos estão 12 recuperando o ciclo? Que alunos são atendidos pelo professor de apoio escolar? Em qual disciplina? Como é oferecida a recuperação continua aos alunos com dificuldades de aprendizagem? Como são registradas as recuperações dos alunos? Planos de ensino, desempenho, freqüência, resultados? Quais registros a escola tem sobre os alunos pouco freqüentes e os encaminhamentos realizados? Como faz compensação de ausências? Quais as dificuldades dos alunos: necessidade educacional especial, alunos não alfabetizados, alunos com dificuldades de aprendizagem especifica. Que trabalho diversificado a escola oferece a estes alunos? Quando nos debruçamos sobre estas questões e analisamos os registros a elas correspondentes, ficam evidenciadas as reais necessidades dos alunos, a especificidade da escola e podemos propor encaminhamentos a todas as instâncias responsáveis pela aprendizagem dos alunos: supervisores, professores coordenadores do núcleo pedagógico, os centros administrativos da Diretoria de Ensino, direção da unidade escolar, gerente de organização escolar, professor coordenador, professores em suas respectivas disciplinas, alunos e suas famílias. O diagnóstico inicial da escola e os encaminhamentos propostos demandam intervenções, acompanhamento e avaliação das ações propostas resultando em redirecionamentos. A Parceria Gestora – Escola e Diretoria que Aprendem, nada mais é do que a equipe da escola e da diretoria de ensino da Região de Andradina debruçadas sobre seus dados, analisando a realidade e necessidade de cada escola e de seus alunos, propondo intervenções, acompanhando e avaliando suas ações para aprenderem como construir a qualidade da educação. A Diretoria de Ensino lançou como meta para este projeto o avanço no registro de dados que influenciam diretamente na aprendizagem de todos os alunos e de toda a equipe escolar. Após o Projeto cumprir seu primeiro objetivo que era auxiliar as escolas a mapear seus alunos e identificar suas necessidades de atendimento, em continuidade do projeto foram englobadas ações dos PCNPs em suas disciplinas que priorizaram o atendimento ao professor e aos alunos em suas necessidades pedagógicas específicas. Assim sendo, todas as ações pedagógicas desenvolvidas pela Diretoria tiveram como eixo norteador o Projeto Parceria Gestora - Escola e Diretoria que aprendem. A ênfase foi dada às ações de intervenção, acompanhamento e avaliação dos Projetos de Recuperação Paralela ( hoje apoio escolar), de Ciclo e de Recuperação Continuada, Sala 13 de recursos, o estudo do Currículo articulado às matrizes de Referência do Saresp, aplicação de simulados e cursos centralizados nas diversas disciplinas. Todas as planilhas comparativas com os resultados do SARESP e índice de cumprimento de metas do IDESP estão anexados ao portifólio, podemos ressaltar que o estudo desses dados nos trouxe indicadores importantes para o levantamento de prioridades elencados neste plano de trabalho, constando a Demanda de Formação, Orientação, Apoio e Acompanhamento para o ano de 2013. 5.1. Escolas Estaduais da Diretoria de Ensino: º Escolas Municípios Segmentos 1 EE Dr. Álvaro Guião Andradina Ensino Fundamental e Médio 2 EE Dr. Augusto Mariani Andradina Ensino Fundamental e Médio 3 EE Francisco T. de Andrade Andradina Ensino Fundamental e Médio 4 EE Joao Brembatti Calvoso Andradina Ensino Fundamental e Médio 5 EE Joao Carreira Andradina Ensino Fundamental e Médio 6 EE Profa Alice Marques da Andradina Ensino Fundamental Silva Rocha (EEI) 7 EE Armel Miranda Castilho Ensino Fundamental e Médio 8 EE Dário Giometti Castilho Ensino Fundamental e Médio 9 EE Juventino Nogueira Ramos Guaraçaí Ensino Fundamental e Médio 10 EE Urubupungá Ilha Solteira Ensino Médio 11 EE Arno Hausser Ilha Solteira Ensino Fundamental 12 EE Profª Lea Silva Moraes Ilha Solteira Ensino Fundamental 13 EE Dr. Paulo G. Bonilha Itapura Ensino Fundamental e Médio 14 EE Pe Cesare Toppino Lavínia Ensino Médio 15 EE Dr. Edgar R. da Costa Mirandópolis Ensino Fundamental e Médio 16 EE Marilena S C Fernandes Mirandópolis Ensino Fundamental e Médio (ETI) 17 EE Dona Noêmia D. Perotti Mirandópolis Ensino Fundamental e Médio 18 EE Pe Anchieta (ETI) Murutinga do Sul Ensino Fundamental e Médio 19 EE Zilda Prado Paulovich N. Independência Ensino Médio 20 EE Agnes Liedtke Pereira Barreto Ensino Fundamental 21 EE Francisco Schmidt Pereira Barreto Ensino Médio 14 22 EE Dr. Mitsusada Umetani Pereira Barreto Ensino Fundamental 23 EE Cícero Castilho Cunha Sud Menucci Ensino Médio É importante ressaltar que o presente Plano não é um produto acabado, mas um documento de trabalho, que teremos oportunidade de rediscutir, especificar e aprimorar no momento de sua aplicação. Tem como função primordial a co-responsabilidade direta pela gestão do ensino e implementação da política educacional, formulando e implementando planos que integrem ações educativas, principalmente no tocante a modernização dos processos que resultem, no fortalecimento pedagógico, administrativo e financeiro das unidades escolares, assim como, encontrar caminhos de gerenciamento em busca da construção da cultura de sucesso, mobilizando os recursos disponíveis para assegurar acesso, permanência e aprendizagem de boa qualidade a clientela escolar, por meio de um trabalho coletivo e participativo. Nesse contexto é fundamental o trabalho articulado da Dirigente Regional, promovendo juntamente com a Supervisão a relação do Núcleo Pedagógico com os demais Núcleos e Centros da estrutura da Diretoria de Ensino e unidades escolares, objetivando a eficiência e eficácia nos processos e na entrega dos produtos. A Supervisão de Ensino atua também em diversos projetos integrados ao Núcleo Pedagógico, dentre eles: Prevenção Também se Ensina, SPEC, Meio Ambiente, Sala de Leitura, O Cinema Vai à Escola, Lugares de Aprender/Cultura é Currículo, Olimpíadas Escolares de: Língua Portuguesa, Matemática, Astronomia/Astrofísica/Energia, PRODESC, Inglês on line, Mais Matemática, Acessa Escola, Garota e Garoto Estudantil, Festival de Teatro, Parceria Gestora: Escola e Diretoria que aprendem, Prêmio Gestão Escolar, Plano de Ação Participativo, entre outros. Nesses projetos, há atuação do Supervisor de Ensino juntamente com o Professor Coordenador do Núcleo Pedagógico – PCNP. No acompanhamento desses projetos, o Supervisor de Ensino atua nas Orientações Técnicas, na implementação de ações nas Unidades Escolares, na elaboração de relatórios e análise de resultados, dentre outras ações que possam se fazer necessárias. Para dinamizar os relatórios mensais elaborados pela supervisão, o grupo juntamente com a Dirigente Regional elaborou uma lista de assuntos importantes para serem discutidos na escola, criando um procedimento de trabalho que fortalecesse a ação supervisora, criando uma unidade, aproximando os supervisores mais novos, sem muita experiência com os mais experientes e assim a formação continuada e em serviço 15 de todos. Essa preocupação é constante, haja vista que temos uma rotatividade muito grande de supervisores e sem contar que nunca o nosso módulo está completo. 5.2. Assuntos elencados para a ação supervisora nas unidades escolares Nas reuniões semanais, os assuntos são discutidos e estudados, com base na legislação vigente e referenciais teóricos que subsidiam a nossa prática, com a finalidade de melhor organizarmos e direcionarmos o acompanhamento pedagógico e administrativo, e formação das equipes escolares. Segue abaixo os assuntos elencados pela equipe de Supervisores e Dirigente: a) TRABALHO EM EQUIPE: Primeiramente, é inegável a necessidade de um permanente trabalho conjunto e integrado da equipe gestora da escola (Supervisor de Ensino, Diretor, Vice-diretor, Professor Coordenador, Professor Mediador e gerente de Organização Escolar), através de reuniões semanais e/ou contatos entre os mesmos, criando uma agenda semanal e estabelecendo as rotinas de trabalho, otimizando o espaço e tempo; b) AVALIAÇÃO I STITUCIO AL: Encaminhar até 2º quinzena de abril, a Avaliação Institucional feita no final de 2012 ou início de 2013, assim como as Metas para 2013. As unidades de ensino poderão utilizar os instrumentos do PGE, PAP, PDE e Questionários do SARESP para subsidiar o seu trabalho; c) ORGA IZAÇÃO ESCOLAR: Por ocasião do planejamento escolar, objetivando eliminar possíveis problemas ao longo e ao término do ano letivo, deverão ser destacados alguns aspectos referentes à organização escolar e ao efetivo acompanhamento do processo pedagógico e seus registros. Assim, deverão ser discutidos: • Estrito cumprimento do Regimento Escolar, em especial em relação à avaliação e às normas de convivência referentes aos alunos, professores, funcionários e outros, ressaltando-se que os pais/responsáveis dos alunos devem ter conhecimento das Normas Regimentais no inicio do ano letivo; • Critérios e prazos para classificação/reclassificação dos alunos; • Elaboração e cumprimento dos Planos de Ensino dos diversos componentes curriculares, com registros; 16 • Projeto de adaptação se for o caso, com o relatório de seu processo de realização; • Atas das reuniões pedagógicas e de conselhos de classe/série com a análise do desempenho dos alunos ao longo do bimestre e do ano letivo; • Registro das convocações e comparecimentos/ausências dos pais/responsáveis pelos alunos, sempre que tal medida se fizer necessária; • Nas convocações observar as orientações contidas nos comunicados expedidos pelo Gabinete e Centro de Recursos Humanos da Diretoria de Ensino. d) PLA O DE GESTÃO: Quadriênio 2011/2014 é o documento que esboça o perfil da escola, conferindo-lhe identidade própria, na medida em que contempla as intenções comuns de todos os envolvidos, norteia o gerenciamento das ações intra-escolares e operacionaliza a proposta pedagógica. Por seu caráter flexível e dinâmico, contém o detalhamento das propostas e indicações previstas, tanto na Proposta Pedagógica da escola, como no Regimento Escolar. Contém os Planos de Curso e de Ensino, reelaborados de acordo com o Currículo do Estado de São Paulo e as orientações do Núcleo Pedagógico. Deve ser estudado e rememorizado e para tanto, a utilização dos momentos dedicados ao planejamento, replanejamento, ATPC, reuniões ordinárias da APM, Conselho de Escola, reuniões de pais, e se necessário, reuniões extraordinárias para este fim, fóruns e debates, num propósito educativo comum de fortalecimento e integração de todos os segmentos da escola. Constitui-se em documento básico de permanente acesso e consulta por parte de todos – (Diretoria de Ensino, Direção, Professores e Comunidade). Os anexos do ano de 2012 ao Plano de Gestão Escolar do quadriênio 2011/2014 das EE da área de circunscrição, conforme previsto no § 2º do artigo 29 do Parecer CEE nº. 67/98, contendo os documentos abaixo listados, apostilados, devidamente paginados e rubricados pelo Diretor de Escola, deverão ser protocolizados em duas vias, com ofício solicitando sua homologação, até final de abril de 2012 (muitos dos documentos já foram homologados): a) Quadro Escolar (QE); b) Quadros Curriculares devidamente homologados; c) Calendário Escolar devidamente homologado; d) Quadro com o horário de HTPC; 17 e) Quadro com o Horário das Aulas; f) Horário de Trabalho de todos os funcionários da UE (respeitado o horário de funcionamento da escola); g) Quadro de Escala de Férias dos funcionários da UE; h) Quadro de Escala de substituição do Diretor de Escola; i) Quadro de Escala da substituição do Secretário de Escola; j) Plano de Aplicação dos Recursos Financeiros do ano letivo; k) Quadro Constitutivo dos Membros eleitos da APM e cópia da ATA, devidamente registrada em cartório; l) Quadro Constitutivo dos Membros eleitos do Conselho de Escola e cópia da ATA; m) Plano de Trabalho do Professor Coordenador, ou equipe de Coordenação; n) Plano de trabalho do Professor Mediador; o) Plano de trabalho do Professor da sala de leitura; p) Agrupamento de alunos por turno, curso, série e turma; q) Procedimentos para controle de freqüência; r) Quadro Docente; s) Quadro de Pessoal; t) Projetos Especiais – Projetos da Secretaria de Estado da Educação – Projetos da Escola; u) Quadro Constitutivo do Grêmio Estudantil e cópia da ATA de posse; v) Quadro Comparativo de evasão/retenção e aprovação (dos últimos 03 w) Quadro Síntese dos resultados dos Projetos de Recuperação, relativos ao anos); ano anterior (constando alunos matriculados, encaminhados, freqüentes e recuperados); x) Quadro Síntese da Proposta de Recuperação Contínua/Intensiva para ao ano de 2012; y) Boletim da Escola – IDESP 2007/2008/2009/2010/2011/2012; z) Quadro síntese com total de alunos reclassificados, contemplando a série de origem e série matriculada; aa) Quadro síntese com total de alunos com retenção parcial e promoção parcial, constando à série e a classe de matrícula no ano anterior (no qual foi retido) e no presente (no qual deverá cursar os componentes curriculares nos 18 quais ficou retido) e componentes curriculares objetos da retenção, no caso da promoção parcial, deve constar a classe e a série da matrícula do ano em curso e a relação dos componentes curriculares que o aluno deverá freqüentar em horário diverso ou a cumprir por meio de orientação de estudos (conforme o que determina o Regimento Escolar); bb) Balancetes do primeiro e do segundo semestre do ano anterior aprovados pelo Conselho Fiscal da APM; cc) Comprovante de Limpeza da caixa d´água, com data da última limpeza e da próxima limpeza; dd) Comprovante da limpeza de todos os filtros de bebedouros da escola, com data da última limpeza e data da próxima limpeza. ee) Comprovante de recarga de todos os extintores de incêndio da escola, com data da última recarga e da próxima recarga. ff) Comprovante de dedetização e, se necessário, de descupinização; gg) Comprovante de higienização da escola. hh) Comprovante de limpeza de todos os filtros de aparelhos de ar- condicionado da escola, com data da última limpeza e da próxima limpeza. Cada escola terá autonomia para inserir tabelas e outros registros ou dados comparativos, principalmente, relacionados ao desempenho dos alunos no SARESP – 2007/2008/2009/2010/2011/2012; e) REGIME TO: Devem ser revistos e atualizados, de acordo com a legislação em vigor. Atentar para: - O que se refere ao registro do rendimento escolar dos alunos – Resolução SE 61, de 24/09/2007; - O uso do telefone celular – Lei 12.730 de 11/10/2007 e Decreto nº. 52.625 de 15/01/2008; - A obrigatoriedade de as escolas comunicarem o excesso de faltas dos alunos do EF e EM aos pais, ao Conselho Tutelar e a Vara da Infância e Juventude – Lei 13.068, de 10 de junho de 2008; f) COLEGIADOS/I STITUIÇÕES: Observar o Comunicado Conjunto CEI/COGSP de 29/01/2009; A. CO SELHO DE ESCOLA: De acordo com o artigo 95 da LC 444/1985, o Conselho de Escola deve ser eleito anualmente, durante o primeiro mês letivo. Quanto ao número de componentes, convocação e forma de eleição, 19 observar o disposto no Comunicado SEE de 31/03/1986. Relembramos que o Conselho de Escola, de natureza consultiva e deliberativa, tomará suas decisões, respeitando os princípios e diretrizes da política educacional, da proposta pedagógica da escola e a legislação vigente. B. APM: Seguir o contido no Estatuto Padrão especialmente no que diz respeito à convocação, recondução dos cargos, quantidade de membros e representatividade. Especial atenção deverá ser dispensada à: - Data da eleição (não deixar extrapolar o mandato além de um ano); - Balancete anual (que deve estar concluído até final de janeiro e fixado no “hall” de entrada do prédio e o balancete semestral de julho); - Eleição da Diretoria Executiva, que na ocupação do cargo de Diretor Financeiro, terá, obrigatoriamente, pai/mãe de aluno que não seja professor da escola; - Organização pela Diretoria da APM de um Plano Anual de Trabalho; - Não gastar mais do que arrecada ou do que possui como saldo credor; - Participação no Conselho de Escola de um membro da APM, que deverá ser, obrigatoriamente, pai/mãe de aluno. C. A CO TRIBUIÇÕES PARA APM: O Decreto nº. 12.983, de 15/12/1978, alterado pelo Decreto nº. 48.408, de 15/12/2003, referente ao “Estatuto Padrão da Associação de Pais e Mestres”, em seus artigos 6º, 7º, 9º e 44, dispõe: Artigo 6º - Os meios e recursos para atender os objetivos da APM, serão obtidos através de: I – Contribuição dos associados; II – Convênios; III – Subvenções diversas; IV – Doações; V – Promoções diversas. Artigo 7º - A contribuição a que se refere o inciso I do artigo anterior será sempre facultativa. §1º - O caráter facultativo das contribuições não isenta os associados do dever moral de, dentro de suas possibilidades, cooperar para a constituição do fundo financeiro da Associação. 20 §2º - No início de cada ano letivo e após haver encerrado o período de matriculas previsto no calendário escolar, serão fixadas a forma e a época para a campanha de arrecadação das contribuições dos associados. §3º - As contribuições serão depositadas nas agencias do Banco do Brasil, em conta vinculada à Associação de Pais e Mestres que só poderá ser movimentada conjuntamente, pelo Diretor Executivo e Diretor Financeiro. Artigo 9º - O quadro social da APM, constituído por número ilimitado de associados, será composto de: I – associados natos; II – associados admitidos; III – associados honorários; §1º - Serão associados natos o Diretor da Escola, o Vice-Diretor, os professores e demais integrantes dos núcleos de apoio técnico-pedagógico e administrativo da escola, os pais de alunos e os alunos maiores de 18 anos, desde que concorde. “Artigo 44 – No exercício de suas atribuições, a APM manterá rigoroso respeito às disposições legais, de modo a assegurar a observância dos princípios fundamentais que norteiam a filosofia e política educacional do Estado”. Parágrafo Único – Cabe ao supervisor de ensino acompanhar as atividades da APM da unidade escolar para garantir o disposto neste artigo.” À vista dos trechos acima e da ocorrência de reiteradas reclamações e demonstrações de desapreço a respeito do assunto, orientamos como segue: Nenhum membro da equipe escolar ou da APM poderá exigir qualquer contribuição dos pais ou dos alunos por ocasião da matrícula ou re-matrícula; o caráter facultativo da contribuição deve ser amplamente divulgado: além disso; • O valor da contribuição facultativa deve ser deliberado em Assembléia Geral da APM; • Decidido o valor, o pai que resolver contribuir voluntariamente deverá fazê-lo efetuando o depósito bancário, conforme indicado no trecho do decreto; • O montante arrecadado pela APM, assim como a forma de aplicação, devem ser divulgados para conhecimento dos associados e comunidade escolar; • Todas as atividades desenvolvidas pela APM carecem do acompanhamento do supervisor de ensino da escola, a quem cabe apontar os casos de descumprimento às normas. 21 C) GRÊMIO ESTUDA TIL: Eleger, à época do planejamento, um professor para desenvolver atividades de orientação e acompanhamento do Grêmio. É interessante considerar: - Todas as escolas deverão manter organizados e em funcionamento o seu Grêmio Escolar: - A realização de eleições, de acordo com a Lei federal 7.398, de 04/11/1985, que estabelece: 1. Inscrição das etapas – do 1º ao 30º dia letivo do 1º bimestre; 2. Divulgação e propaganda – do 31º ao 40º dia letivo; 3. Eleição – no 41º dia; 4. Apuração – no dia imediato à realização das eleições; 5. Posse – um dia após a publicação dos resultados; 6. Mandato da diretoria do Grêmio vai do 43º dia letivo até a posse da nova diretoria; a) Todas as reuniões deverão ser registradas em ATA, em livro próprio; b) As eleições devem se constituir num momento precioso de educação e formação da/ou para a cidadania. Acompanhar o plano de trabalho do Grêmio estudantil das escolas sob sua responsabilidade, conhecer os integrantes do grêmio e juntamente com o responsável auxiliá-los no desenvolvimento de ações no âmbito da escola. D) CO SELHO DE CLASSE E SÉRIE: O Conselho de Classe e Série deve oferecer possibilidades de um juízo sobre a evolução do processo educativo na pessoa do aluno, através da análise de suas manifestações de comportamento. É necessária uma nova dinâmica para garantir o Conselho de Classe e Série Participativo, possibilitando uma reflexão avaliativa dos conteúdos dados, a qualidade do trabalho desenvolvido, o aproveitamento dos alunos, o desempenho e a metodologia utilizada pelos professores bem como a estrutura física e a administração geral da escola na melhoria do ensino e da Instituição Escolar como um todo. Nas últimas reuniões da Supervisão e Dirigente, essa foi uma preocupação constante do grupo e ficou decidido no coletivo que o Supervisor iria acompanhar as reuniões de Conselho e juntamente com a equipe gestora da Unidade Escolar desenvolveriam um plano de trabalho para o 22 dia do conselho, com ações estratégicas para garantir o Conselho de Classe e Série Participativo, com participação de pais e alunos, haja vista que as escolas indicaram nos Calendários escolares, como dia letivo, portanto quando participativo, as unidade escolares deverão observar:; Orientações Gerais: O Conselho de classe e série/Ano é um dos vários mecanismos que possibilitam a GESTÃO DEMOCRÁTICA na instituição escolar, segundo Paulo Freire “A prática de pensar a prática é a melhor maneira de pensar certo”. (p.65). Dessa forma, conhecer e avaliar profundamente a prática da escola, a história de vida do aluno, a ética, a política do professor, o comprometimento dos pais, a articulação da equipe gestora, a metodologia e o currículo, para poder nela investir, torna-se uma exigência para o avanço do projeto de redemocratização de nossa sociedade. A gestão democrática esta prevista na LDB 9394/96 em seu artigo 14: Art. 14. Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios: I – participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola; II – participação das comunidades escolares e local em conselhos escolares ou equivalentes. A finalidade primeira dos conselhos de classe é diagnosticar problemas e apontar soluções e discutir encaminhamentos pedagógicos, notas e atitudes comportamentais tanto em relação aos alunos e turmas, quanto aos docentes. Na prática, acaba por avaliar alguns alunos e/ou turmas e ressignifica a prática pedagógica da escola tornando-a um espaço democrático nas relações humanas. Quando necessário, principalmente no conselho de classe e série/Ano do 4º bimestre, decide se um aluno será retido ou não. 23 Se não é bem conduzido, o Conselho acaba se atendo somente a questões dos alunos e suas notas e atitudes comportamentais, sem avaliar a própria prática educativa da escola. Ao invés de, discutir o aluno na dimensão integral, os professores acabam acentuando apenas seus aspectos negativos. Para que possamos avançar nessa questão, o Conselho de classe e Série/Ano está pautado na gestão democrática e desempenha o papel de avaliação dos alunos e de autoavaliação de suas práticas, com o objetivo de diagnosticar a razão das dificuldades dos alunos, e apontar as mudanças necessárias nos encaminhamentos pedagógicos para superar tais dificuldades. Para tanto, as reuniões do Conselho de classe e série/Ano não devem se ater somente aos momentos de “fechar notas”. O Conselho de Classe e Série/Ano Participativo tem um caráter investigativo/transformador e prevê a participação dos pais, dos alunos e dos docentes na definição da avaliação, análise dos resultados, problemas levantados e metas de solução a serem seguidas. Todos devem estar comprometidos com a qualidade educacional, como responsáveis por resultados, fracassos e recursos de aprendizagem. Nesse contexto torna-se um espaço de reflexão pedagógica em que os pais, alunos e professores, situam-se conscientemente no processo de ensino e aprendizagem, servindo para reorientar a ação pedagógica, a partir de fatos apresentados e metas traçadas no Plano Gestão e Proposta Pedagógica, pois permite uma compreensão e uma análise crítica da prática pedagógica através de uma concepção participativa e transformadora. Se atualmente revela rotina, repetição, ritualismo, fragmentação, conservadorismo nas relações e práticas pedagógicas/sociais. De forma participativa revelará buscas, questionamentos, coerência, atitudes e soluções que surgirão em resposta aos desafios de uma investigação-ação. Para organizar o Conselho de Classe e Série/Ano Participativo, a equipe diretiva deverá organizá-lo em 3 (três) momentos: o antes, o durante e o depois. 24 Para o “antes”, levantar alguns dados qualitativos e quantitativos em relação aos alunos, por classe e série/ano, tipo: - Mapa de sondagem da classe/ série/ano por aluno; - Levantamento das expectativas de aprendizagem da série/ano e matrizes de referência do SARESP; - Relatório de atendimento aos alunos por classe/série/Ano pelo Professor Auxiliar, com dados sobre aproveitamento; - Quantificar dados relativos a atos indisciplinares, infracionais (se for o caso) e comportamento inadequado, elaborando planilhas por aluno/classe/série/Ano; - Organizar os relatórios elaborados pelos professores mediadores em relação aos alunos, constando ações de prevenção desenvolvida na classe, constando às temáticas desenvolvidas, os círculos restaurativos desenvolvidos envolvendo alunos, família e outros, ações de encaminhamento junto às famílias, conselho tutelar e outros. Identificando o tipo, objetivo e resultados alcançados; - Organizar as ações desenvolvidas pelos professores das salas de leitura com as respectivas classes e alunos, contemplando o tipo, objetivo e resultados alcançados; - Levantamento dos dados relativo a alunos com necessidades educacionais por classe (DA. DV, DF, DI, etc); - Levantamento de dados de alunos contemplados com Bolsa família ou qualquer outro tipo de bolsa; - Levantamento de dados de alunos com atestado e que precisam de atendimento especial (dispensa de educação física, saída para ir ao banheiro, epilepsia, etc); - Alunos com atendimento em programas/projetos em parceria com instituições municipais, particulares, ONG e associações, tipo: Polícia Mirim, APAE, GURI, casa de atendimento ao menor, drogadito, etc; 25 - Elaboração de formulários/questionários com questões relativas às potencialidades, fragilidades e sugestões referentes à classe; - Após levantamento de todos os dados, reunião de planejamento das ações a serem desenvolvidas pela equipe diretiva e professor orientador da classe, elaborando a pauta definindo as responsabilidades (Co-responsabilidade com o professor orientador), representatividades (alunos, representante de classe, pais), convocações, textos e dinâmicas de acolhimento e reflexão sobre a importância do CCSP, como instrumento de reflexão, avaliação pedagógica e institucional; - Orientação às turmas/série/Ano quanto à forma de participação/função de cada um no Conselho de Classe e Série/Ano Participativo; - Levantamento com os professores e alunos o perfil da classe; - Convocar docentes, funcionários, alunos e pais de alunos; - Definir um cronograma dos horários em que cada classe participará do Conselho de cada classe. Para o “durante”, devemos levantar alguns dados: qualitativos e quantitativos em relação aos alunos, por classe e série/ano, tipo: - Respeitar os horários estabelecidos e previstos; - Apresentação da pauta; - Realização da dinâmica ou leitura do texto de sensibilização; - Rememorização e Discussão sobre as decisões do Conselho de Classe e Série/Ano anterior, levantamento e avaliação dos combinados; - Participação dos alunos da cada turma - relato dos alunos contendo o levantamento das dificuldades de aprendizagem da classe, as reivindicações, sugestões e soluções pertinentes; 26 - Apresentação dos dados quantificados e qualificados – Indisciplina, Mediação, Sala de Leitura, Comportamento inadequado, baixa freqüência e baixo rendimento, bem como dos casos particulares; - Apresentação do recorte do currículo: Expectativas de aprendizagem para a classe, Cadernos dos alunos/Professores; Qual situação de aprendizagem que cada professor parou etc? Quais competências e habilidades foram trabalhadas? - Tipos de instrumentos de avaliações, quantas foram realizados com a classe e como foram analisadas para corrigir as defasagens do bimestre; - Simulados – quais foram os resultados e como foi discutido, analisado para articular com as expectativas de aprendizagem; - Retomada dos relatos apresentados pelos alunos e discussão envolvendo professor e funcionários emitindo parecer, esse debate é mediado pela direção e/ou coordenação pedagógica com levantamento das possíveis soluções; - Deliberação acerca dos problemas apresentados, com propostas e soluções, apresentadas por todos, para os problemas específicos de cada turma e/ou de cada aluno. As soluções são apontadas e apreciadas por todos e delas derivam-se os encaminhamentos a serem seguidos; - Avaliação do Conselho de Classe, evidenciar os aspectos positivos e negativos, apresentar sugestões de melhoria e cronograma de atividades a serem desenvolvidas no próximo bimestre por cada segmento da escola; - Proceder o Conselho, registrando todas as ações e decisões do Conselho de Classe em atas e demais documentos existentes e arquivá-los na escola. Para o “depois”, devemos levantar relatórios por classe com o diagnóstico dos problemas e propostas de soluções e ações de acompanhamento e monitoramento dos combinados e deliberações do Conselho de Escola e Série/Ano Participativo, pautado nos documentos escolares (Proposta Pedagógica, Regimento Escolar e normas de convivência). Diante disso, necessitamos: 27 - Abrir canais de comunicações para que as representatividades de pais e alunos possam realizar suas devolutivas; - Acompanhar a execução das ações decididas em Conselho de Classe/Série/Ano; - Registrar as ações executadas; - Avaliar continuamente o resultado das ações desenvolvidas; - Enquanto formador, refletir sobre as fragilidades apresentadas pelo grupo de professores que poderão ser conteúdos de formação em ATPC e também norteadores do acompanhamento dos procedimentos metodológicos e de avaliação utilizados pelo professor em sala de aula (plano de intervenção para os acompanhamentos) e consequentemente monitorar a aprendizagem dos alunos; Para tanto, o Conselho de Classe e Série/Ano Participativo tem função de cunho pedagógico e auxilia no processo avaliativo. Essa prática, fomenta a instituição a desenvolver uma postura participativa e democrática que vem ao encontro de todos os nossos educadores que, ao longo da história da Educação Brasileira e principalmente em nossa região, foram sujeitos e protagonistas nas reivindicações de uma escola inclusiva, aberta e que ouvisse os profissionais da rede. Essa é uma grande oportunidade de ouvirmos a nossa comunidade e junto com ela responsabilizarmos todos pela melhoria da aprendizagem de nossos alunos que são os protagonistas de nossas ações e incentivadores de nosso trabalho, pois sem eles ... Na elaboração desse documento, vou sentindo as reações de nossos professores coordenadores: “É no ambiente de trabalho que me desespero e perco as esperanças... mas é nesse mesmo ambiente de trabalho que renovo as esperanças, energia e penso que tudo vale a pena!”. Destaco a importância desse profissional na articulação do processo ensino e aprendizagem, rompendo com uma visão excludente e seletiva do Conselho de Classe e Série/Ano, entendendo que esse é um dos instrumentos de gestão democrática e participativa que traz coerência as nossas ações, sentidos, sentimentos e emoções no âmbito da escola, com significado e significância. 28 O nosso desafio é melhorar essa ação contemplada em nossos calendários com seriedade e compromisso aumentando cada vez mais a participação de nossos alunos. Porém, sem perder o foco que: muito mais que a quantidade de pessoas na representatividade nas reuniões de conselho, é a qualidade da discussão e do compromisso da equipe com aprendizagem de nossas crianças e jovens. Encaminhamos em anexo, sugestão de documentos a serem trabalhados nos Conselhos de Classe e Série Participativos. g) TOR AR PÚBLICO: a) Horário Administrativo; b) Balancetes da APM e de todos os recursos recebidos pela escola; c) Cópia do Regimento Escolar; d) Editais e Convocações. h) ATPC: Acompanhar todas as etapas dos ATPCs (pauta formativa, discussão, relatório reflexivo, encaminhamentos e freqüência). Lembrando que a Resolução SE nº. 08/2012, nos incisos I, II, III e IV, dispõe sobre as jornadas de trabalho docente, observando quantidade de: aulas, aulas de trabalho pedagógico coletivo na escola (ATPC) e aulas de trabalho em local de livre escolha. “Artigo 2º - Para cumprimento do disposto no artigo anterior, as jornadas de trabalho docente passam a ser exercidas em aulas de 50 (cinqüenta) minutos, na seguinte conformidade” Observar a Resolução em questão e na Organização das ATPC (HTPC), considerar que as mesmas se caracterizam como: a) Espaço de formação continuada dos educadores, propulsor de momentos privilegiados de estudos, discussão e reflexão do currículo e melhoria da prática docente; b) Trabalho coletivo de caráter estritamente pedagógico, destinado à discussão, acompanhamento e avaliação da proposta pedagógica da escola e do desempenho escolar do aluno; Na condução das ATPCs (HTPCs), é importante: a) Considerar as demandas dos professores frente às metas e prioridades da escola; 29 b) Elaborar previamente a pauta de cada reunião, definida a partir das contribuições dos participantes; c) Dividir entre os participantes as tarefas inerentes às reuniões (registro, escolha de textos, organização dos estudos); d) Planejar formas de avaliação das reuniões pelo coletivo dos participantes; e) Prever formas de registro (ata, caderno, diário de bordo, e outras) das discussões, avanços, dificuldades detectadas, ações e intervenções propostas e decisões tomadas; f) Organizar as ações de formação continuada com conteúdos voltados às metas da escola e à melhoria do desempenho dos alunos, com apoio da equipe de supervisão e oficina pedagógica da DE. Assessorar a elaboração do Plano de trabalho do professor coordenador pedagógico, ou equipe de coordenação, juntamente com a Direção da escola, focando o trabalho do coordenador na gestão de sala de aula, currículo e avaliação fundamentados nas seguintes dimensões da gestão escolar: Gestão Pedagógica e Gestão de Resultados Educacionais. h)CALE DÁRIO ESCOLAR: Fundamento Legal: LDBEN nº 9.394/96 e Res SE 44 de 07/07/11, alt pela Res. SE 84 de 22/12/11 e Comunicado CGEB-CIMA de 08/02/12. Deverá ser elaborado em 04 (quatro) vias de acordo com a legislação vigente e demais orientações da Diretoria de Ensino, principalmente no tocante aos conselhos de classe e série, e, ratificado pelo Conselho de Escola. É importante considerar: o Diretor, Coordenador de grupo local fica encarregado da divulgação, via oficio, de cópia do calendário escolar ao Prefeito, ao Secretário/Diretor de Educação Municipal, à Câmara Municipal e outras instituições que julgar necessário. O diretor deve, também, comunicar ao Secretário/Diretor de Educação Municipal, ao Setor de Transporte Escolar e ao Setor de Merenda, sobre os dias letivos, bem como as paralisações das aulas por motivo de férias, recesso e feriados diversos; I). ATRIBUIÇÃO DE CLASSES/AULAS: Fundamentação Legal: Resolução SE 23 de 23-02-2012 : Dispõe sobre o cadastro de candidatos à contratação por tempo determinado para docência nas escolas da rede estadual de ensino 30 Resolução SE 8 de 19-01-2012 : Dispõe sobre a carga horária dos docentes da rede estadual de ensino Resolução SE 89 de 29-12-2011: Dispõe sobre o processo anual de atribuição de classes e aulas ao pessoal docente do Quadro do Magistério Portaria DRHU 58 de 21-09-2011: Acrescenta dispositivo ao artigo 7º da Portaria DRHU nº 55, de 15 de agosto de 2011, que dispõe sobre as inscrições para o Processo de Atribuição de Classes e Aulas e a Prova de Avaliação para o ano letivo de 2012. Portaria DRHU 55 de 15-08-2011: Dispõe sobre as inscrições para o Processo de Atribuição de Classes e Aulas e a Prova de Avaliação para o ano letivo de 2012. Resolução SE 31 de 26-05-2011: Dispõe sobre o cadastro de candidatos à contratação por tempo determinado para docência nas escolas da rede estadual de ensino Resolução SE-3, de 28-1-2010: Dispõe sobre o processo de atribuição de classes, turmas e aulas de Projetos da Pasta aos docentes do Quadro do Magistério e dá providências correlatas Portaria DRHU 6/10 alterada pela Portaria DRHU 9/10: estabelece cronograma e diretrizes para o processo de atribuição Equipe responsável pelo processo de atribuição de aulas/2012: Supervisora Cláudia, Supervisor Décio e integrantes do Centro de Recursos Humanos: Luiz Henrique, Alcir e Marcia; j) REPOSIÇÃO DE AULAS: Salientando a obrigatoriedade legal de garantir o cumprimento da totalidade dos dias letivos e aulas previstas, evitando qualquer espécie de prejuízo aos alunos, além da preocupação quanto a atuação de professores eventuais que poderão substituir o professor que faltar, o gestor deverá, em todas as oportunidades, valorizar o trabalho docente, alertando a respeito da possibilidade de evitar falta esporádica ou afastamentos diversos. Não havendo alternativa e ocorrendo a falta do professor, o gestor escolar terá duas alternativas de ação: 1 – contar com a atuação do professor eventual, habilitado, inscrito e classificado no processo de atribuição de classes e aulas 2012 respeitadas os artigos 7º e 23, da Res. SE nº. 89/2001 e preparado para o trabalho: ou 2 – registrar a aula como não dada e considerá-la no momento de elaboração do plano de reposição, nos termos da Resolução SE 102, de 22/09/2003, para tanto, todas as unidades escolares devem organizar uma sistemática de controle mensal das aulas não dadas, por classe e/ou por componente curricular, com vistas á apresentação bimestral (periodicidade mínima), do plano de reposição ao Dirigente Regional de Ensino para a devida homologação; l) AVALIAÇÃO PERIÓDICA: De acordo com o parágrafo 2º e 4º do Artigo 1º da Deliberação CEE 11/1996, o preenchimento de ficha individual é 31 obrigatório, em especial quando se tratar de aluno com baixo rendimento, pois, no caso de eventual recurso, tais fichas constituem documento importante; m) RECLASSIFICAÇÃO: Deverá ser feita nos termos do Regimento Escolar e da Resolução SE 20/1998, até o final do 1º bimestre para alunos da própria escola e em qualquer época do período letivo para alunos recebidos por transferência, registrando em livro próprio. (Vide anexo I e II); n) APOIO ESCOLAR AOS ALU OS DO E SI O FU DAME TAL E MÉDIO – Fundamentação Legal: Resolução SE nº. 2, de 12/01/2012, alterada pela Res. SE nº. 44, de 12/04/2012. A Unidade Escolar poderá de acordo com os recursos humanos e materiais, dispor de mecanismos de apoio escolar, tipo: Recuperação Contínua, com atuação de Professor auxiliar em classe regular do ensino fundamental e médio e; Recuperação Intensiva no ensino fundamental, constituindo classes em que se desenvolverão atividades de ensino diferenciadas e específicas. Orientações: Nas Unidades de Ensino que apresentam alto índice de alunos com níveis de proficiência abaixo do básico e o professor da classe se recusa a trabalhar com o Professor auxiliar, negando o direito do aluno ao sistema de apoio escolar, o mesmo deverá ser responsabilizado por meio de termo de ciência inequívoca, assinado pela equipe gestora (Supervisor de Ensino, Diretor da Escola, Professor Coordenador) nos termos da Res. SE nº. 02/12, e solicitado ações de acompanhamento a gestão de sala de aula, ao PCNP, responsável pela área/disciplina e PC, Deixar no claro no termo de ciência inequívoca, o artigo 4º, da referida resolução: “Artigo 4º - o Professor Auxiliar, a que se refere o inciso I do artigo anterior, terá como função precípua apoiar o professor responsável pela classe ou disciplina no desenvolvimento de atividades de ensino e de aprendizagem, em especial as de recuperação contínua, oferecidas a alunos dos ensinos fundamental e médio, com vistas à superação de dificuldades e necessidades identificadas em seu percurso escolar. § 1º - a atuação do Professor Auxiliar ocorrerá, ouvido o professor responsável pela classe ou disciplina, simultaneamente às atividades desenvolvidas no horário regular de aula, mediante atendimento individualizado ou em grupo, que propicie condições necessárias ao aluno para aprender nas situações de ensino asseguradas à classe”; o) CO TROLE DE FREQUÊ CIA DOS ALU OS: Deve ser feito planilhas semanais, observando a freqüência dos alunos por classe e série. As classes que apresentarem faltas coletivas, e/ou revezamentos entre grupos de alunos, a equipe gestora deverá realizar um plano de ações estratégicas coibindo tal 32 atitude, incentivando a freqüência dos alunos e responsabilizando a omissão da equipe com tal prática no universo escolar. Fazer levantamentos bimestrais, observando o limite de 20% e, anualmente, 25% de faltas. Sempre que ultrapassar o limite deverá haver comunicação inequívoca aos pais e, uma vez não solucionado o problema, encaminhar relatório circunstanciado ao Conselho Tutelar e a Vara da Infância e Juventude (Lei 13.068, de 10 de junho de 2008). Os professores deverão ser cientificados de que o controle de freqüência deve ser rigoroso e diário, pois além de outras finalidades, traz informações que contribuem para a gestão do ensino público, e pode tornar-se um instrumento valioso para os programas sociais. Os Professores Coordenadores juntamente com a Direção deve acompanhar a freqüência dos alunos e os registros nos diários de classe, fazendo levantamentos periódicos e intervenções em tempo real; p) OTIMIZAÇÃO DOS ESPAÇOS FÍSICOS/ACOMODAÇÃO DA DEMA DA: Conforme dispõe a legislação, a projeção das vagas ofertadas e a acomodação da demanda constatada competem ao diretor da escola. Concluído esse trabalho, deverá ser submetido à apreciação do supervisor de ensino e, em seguida, do Dirigente Regional de Ensino com vistas ao possível parecer favorável. Sugerimos que sejam observados, com responsabilidade e zelo, os seguintes critérios, adequando-os ao tipo de atendimento ofertado pela escola: a) Compatibilização – demanda/vaga (DE); b) Efetivação das matriculas dos ingressantes na escola pública (UE); c) Definição do número de salas de aula (UE); d) Indicação da necessidade de adequação e/ou ampliação de espaços para acomodação da demanda (UE); e) Máxima atenção no cuidado com o atendimento da população que recorre à secretaria da escola em busca de uma vaga ou informação (UE); f) Otimização dos espaços físicos (UE/DE); g) Cumprimento da Deliberação CEE 73/2008, especificamente no que diz respeito à idade mínima para ingresso na 1ª série do Ensino Fundamental (UE/DE); 33 q) FURTOS, ROUBOS, ASSALTOS E AGRESSÕES: Deverão imediatamente lavras Boletim de Ocorrência na Delegacia de Polícia, o diretor de escola deverá digitar no Sistema de Proteção Escolar – ROE conforme legislação Res. SE 19 de 12 de fevereiro de 2010 e remeter cópia para a Diretoria, no caso de roubos/furtos, após tomar ciência da ocorrência de furto de bens, o Diretor deve comunicar a Diretoria de Ensino, através de ofício, citando o número patrimonial do bem, no prazo de até 48 horas, mesmo que a cópia do BO não tenha sido fornecida pela autoridade policial, sob pena de responsabilidade em consonância com artigo 37, da Lei Complementar Estadual nº. 709/93: “Quando se verificar que determinada conta não foi prestada, que ocorreu desfalque, desvio de bens ou valores públicos ou outra irregularidade de que resulte dano ao erário, as autoridades administrativas, sob pena de responsabilidade e sem prejuízo dos procedimentos disciplinares, deverão tomar imediatas providências para assegurar o respectivo ressarcimento e instaurar, desde logo, a tomada de contas, comunicando o fato ao Tribunal de Contas, no prazo de 3 (três) dias”; r) BAIXA PATRIMO IAL DE I SERVÍVEIS: A conservação do prédio escolar e dos bens permanentes, ou não, são de responsabilidade do Diretor, que deverá promover ações de conscientização da comunidade escolar para conservação e bom uso de materiais, equipamentos e instalações. A solicitação de baixa patrimonial deverá ser feita sempre que necessária, obedecendo a Instrução Conjunta CEI/COGSP/DA de 23/05/2000 e Resolução SE nº 41/2000. Lembre-se: é muito mais complexo explicar/justificar ao Tribunal de Contas o material/equipamento jogado num canto da escola a dar baixa patrimonial de inservíveis; s) DISPO IBILIZAÇÃO DE MATERIAL EXCEDE TE: A unidade de ensino deverá comunicar a Diretoria quando possuir material excedente, em perfeitas condições de uso, que esteja em sua posse, para que seja procedido a disponibilização e remanejamento destes a outra unidade interessada. Se o Diretor não oficiar, o Supervisor deverá notificar o Diretor que será lavrado em termo, apontando os materiais excedentes e sem uso que poderão ser remanejados; 34 t) MOBILIÁRIOS E EQUIPAME TOS: Estes deverão estar inventariados com as devidas chapas patrimoniais ou com adesivo de identificação. Bens próprios da APM também deverão estar registrados e controlados em livro próprio e identificados por adesivo como sendo da APM. É obrigação de o Diretor zelar e controlar os bens móveis e equipamentos da escola; u) ZELADORIA: Embora compreendendo as dificuldades em se localizar funcionário estadual, federal ou municipal, queremos deixar claro que é necessário cumprir a legislação, e que somente após a conclusão do processo de ocupação de Zeladoria junto à Secretaria da Educação, é que o interessado poderá ocupar a residência. As conseqüências do não cumprimento destas normas legais recairão sobre o Diretor da Escola. Legislação: Resolução SE nº. 30/2003 e Decreto nº. 47.685/2003; v) COBRA ÇA DE TAXAS PARA A REALIZAÇÃO DE TRABALHOS E/OU AVALIAÇÕES: Reiteramos orientações anteriores, quanto à proibição de cobrança de valores para pagamento de cópias reprográficas (provas, apostilas etc) ou outros materiais. Constatada alguma ocorrência, a Supervisão e Dirigente Regional de Ensino adotarão as medidas necessárias no sentido de garantir a devida apuração de responsabilidade; w) U IFORME ESCOLAR: A adoção de uniforme escolar deverá ser precedida de decisão do Conselho de Escola, devidamente lavrada em ATA, que apontará as alternativas viáveis para aquisição, evitando qualquer espécie de constrangimento aos alunos carentes. Anteriormente à decisão que adotará o uso de uniforme escolar, a equipe escolar deverá promover ampla discussão e divulgação sobre o uso do uniforme. Os gestores escolares, após aprovação, deverão comunicar aos pais e alunos e prever possíveis soluções nos casos de descumprimento ( E HUM ALU O PODERÁ SER IMPEDIDO DE PARTICIPAR DAS ATIVIDADES ESCOLARES PELO FATO DE ÃO UTILIZAR O U IFORME ESCOLAR). A equipe da Diretoria de Ensino deverá garantir que as soluções apontadas não atentem contra o disposto no Estatuto da Criança e do Adolescente, discriminando alunos, expondo-os a situações vexatórias. A decisão pelo uso do uniforme escolar é uma regra particular de cada escola, podendo ser objeto de discussão a qualquer momento; 35 x) MATERIAL ESCOLAR: As recomendações contra a apresentação aos pais, de extensas listas de materiais escolares, a serem adquiridos no inicio do ano letivo, são as mesmas dos anos anteriores, salientando alguns detalhes: • No corrente ano letivo de 2012, todos os alunos receberão mochilas, que serão entregues junto com os kits de material escolar. Os professores devem ser informados quanto à importância da orientação aos alunos a respeito da adequada utilização do material escolar oferecido; • Cada escola deverá definir a forma de entrega do material aos seus alunos, desde que esta aconteça; • Se for necessária a aquisição de algum material escolar suplementar, o professor coordenador orientará os professores dos diferentes componentes curriculares, alertando quanto à impossibilidade de impedir a participação ou constranger algum aluno que não adquira o material solicitado e atentando ao material oferecido pela administração no inicio do ano letivo, evitando excessos. O professor coordenador deverá acompanhar a utilização dos materiais ao longo do ano letivo; • Caso o professor coordenador constate que algum aluno não possui recursos financeiros para a aquisição do material/uniforme solicitado, o mesmo deverá ser disponibilizado pela direção da unidade escolar (utilizando recursos públicos ou verba própria da APM), evitando constrangimentos ou prejuízos aos alunos; z)ATE DIME TO AO PÚBLICO: Preocupação especial quanto ao atendimento aos alunos, pais e comunidade, por parte de toda equipe gestora e funcionários da escola, que todos sejam atendidos e tratados com presteza, cordialidade e muita educação. O servidor público, investido de cargo ou função pública, representante legítimo da administração, deve ter a atuação pautada nas regras da urbanidade, respeito e bom atendimento, atentando não apenas ao contido no rol de deveres e obrigações apresentado no Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do estado de São Paulo, mas, principalmente, em alguns dos princípios que regem a administração pública: a legalidade, a impessoalidade, a moralidade, a razoabilidade, a finalidade e o interesse público, elencados na Lei Estadual nº 10.177, de 30 de dezembro de 1998. O horário de atendimento ao público corresponde ao horário de funcionamento da unidade escolar e registros 36 no livro ponto, deverá ser observado o Decreto 52.054/2007 e deverá ser publicado em local visível e de fácil acesso; aa). FÉRIAS E LICE ÇA PRÊMIO: - Férias e Licença Prêmio deverão ser usufruídas dentro do período previamente estabelecido na escala anual de férias; - Será possível a alteração de período de férias, desde que haja solicitação, via oficio à Dirigente, mencionando o motivo, e com antecedência necessária para alteração no sistema, no Centro de Recursos Humanos; - Mesmo que as circunstâncias possam sinalizar que o Diretor, Vice e Secretário devam permanecer em exercício, sempre deveremos ter alguém para substituílos. Em caso de duvida, conversar com o Supervisor e/ou com a Dirigente; - Com o GDAE, Diretor, Vice e Secretário serão desabilitados durante os afastamentos, havendo de imediato a habilitação de outro funcionário no lugar; - O Supervisor de Ensino, em visita a unidade escolar, verificará se há registro das férias e licença prêmio, no Livro Ponto; bb) SECRETARIA – SITUAÇÃO FU CIO AL, VIDA ESCOLAR E DOCUME TOS: - Ficha 100 (modelo oficial): Encaminhar a Ficha 100 para concessão automática do qüinqüênio e da sexta-parte à Seção de Pessoal, lembrando que é uma forma de agilização de pagamento que evita o processo manual, e que o prazo previsto para a concessão é de 180 dias. Será apurada a responsabilidade caso o prazo não seja cumprido; - Certidão de tempo de serviço para fins de averbação junto ao INSS: - Redigir o requerimento de acordo com modelo enviado via e-mail constando preenchimento de todos os campos; - Juntar ao requerimento o Atestado de Freqüência, as Portarias de Admissão/Dispensa e portaria especial de admissão devidamente preenchidas e apostiladas ou documentos que comprovem o tempo que foi atestado; - Cientificar aos interessados que após a elaboração da Certidão a mesma será enviada a SPPREV para homologação e que só após será entregue ao interessado para fins de averbação junto ao INSS; c) Evolução funcional do QAE: 37 1. Ao elaborar o Anexo II (identificar os Certificados a serem utilizados do Fator Atualização e Assiduidade do fator profissional) deverá ser verificada a freqüência do funcionário até o ano anterior ao da vigência da evolução; 2. A vigência da evolução quando decorrente do interstício (Fator Produção Profissional) será sempre um dia após o interessado ter completado 5 (cinco) anos de trabalho, ou seja, 1825 dias; 3. A vigência da evolução quando decorrente dos certificados (Fator Atualização) será sempre a data da emissão do último certificado; d) O atendimento às solicitações feitas pela Diretoria de Ensino – Centro de Recursos Humanos, com a urgência necessária ao pedido; e) Acompanhamento do Livro Ponto; f) Documentos e Atos Escolares: observar o disposto na Portaria Conjunta COGSP/CEI de 14/02/2005 (que dispõe sobre a verificação de documentos e atos escolares) e os procedimentos para a regularização de vida escolar, previstos pela Deliberação CEE 18/1986, Indicação CEE 8/1986 e Resolução SE 307/1986 e Instruções anexas (Vide anexo III); g) GDAE/Acadêmico: é necessário digitar e ratificar todos os dados constantes no GDAE, respeitado o prazo legal à devida publicação – até 120 dias após a data de conclusão (Resolução SE nº 108/2002). O Diretor da escola é a autoridade competente para expedir Certificados de Conclusão de Curso, Históricos Escolares, Declaração de Conclusão de Série. O Supervisor de Ensino confere e valida e o Dirigente Regional de Ensino publica; h) Prontuário de aluno deve conter: documento de identidade, comprovante de endereço, todos os atestados médicos que o aluno apresentar ao longo dos anos, cópia do registro em carteira de trabalho caso seja menor aprendiz, avaliação pedagógica atualizada ano a ano em se tratando de aluno com deficiência intelectual e documento onde foi dada ciência ao responsável sobre a condição do aluno, laudo médico no caso de alunos com dislexia, déficit de atenção e hiperatividade, autismo e, no caso de alunos reclassificados, todo o processo de reclassificação. O prontuário deve conter ainda demais relatórios provenientes de encaminhamentos relativos ao aluno durante toda a sua permanência na escola. i) no caso de alunos com deficiência, além dos documentos arquivados em prontuário, estes devem ter o registro de sua condição na PRODESP. Para os alunos recebidos do ciclo I/ Ciclo II, a escola deve consultar um a um na PRODESP 38 verificando se há algum registro de deficiência e, caso haja deve solicitar aos pais o laudo médico, se for o caso e se tratando de registro de deficiência intelectual, refazer a avaliação. cc) VERBAS: Todas as verbas recebidas, inclusive os recursos próprios deverão ser amplamente divulgados, dando ciência inequívoca aos membros do Conselho de Escola e APM do valor recebido e a que se destina, tornando pública a prestação de contas para toda a comunidade. Qualquer dúvida relacionada à origem da verba e como pode ser utilizada, a Direção da unidade escolar deve dirigir-se ao Núcleo de Finanças da Diretoria de Ensino, que fornecerá os esclarecimentos necessários. Compete ao Diretor de Escola à utilização dentro do prazo e finalidade a que se destinam os recursos, bem como a prestação de conta dos gastos, dentro do prazo estipulado, sob pena de responsabilidade e o Supervisor acompanha as planilhas de gastos/prestação de contas e ratifica as prioridades elencados pela escola; dd) MERE DA: Organizar o horário de distribuição da merenda escolar, atentando às necessidades dos alunos. É essencial a atenção redobrada com a data de validade dos produtos. Com a merenda descentralizada, o Diretor deve verificar a qualidade, a aceitação, o cardápio e a quantidade da merenda. As escolas de Tempo Integral que recebe alimentos em embalagens individuais (sucos, doces, barra de cereais), efetuar controle rigoroso através de planilha com dados diários de consumo de tais lanches; ee) CUMPRIME TO DE PRAZOS: A Direção e a Secretaria devem registrar em suas agendas, os prazos para atendimento de Ofícios e Circulares da Diretoria de Ensino e/ou Secretaria da Educação. Apesar de nossos apelos constantes, tem havido muitos atrasos por parte de algumas escolas. Quanto aos e-mails e site da DE, conforme já combinado, devem ser acessados 03 (três) vezes ao dia (pela manhã, na metade e no final do dia), assim como limpar a caixa de entrada para evitar devolução das mensagens. O Supervisor deve fazer reuniões semanais com a direção e secretaria e verificar as dificuldades em atendimento aos prazos, otimização do tempo, organização do trabalho e se necessários redistribuir atribuições; ff)ALMOXARIFADO: É recomendável que cada unidade escolar mantenha um espaço destinado a Almoxarifado, para armazenar materiais de consumo, com controle de recebimento e saída para consumo, através de fichas de controle de estoque; 39 gg) CO VOCAÇÃO: Direção, Professores e Funcionários, quando convocados para reuniões ou capacitações em nível de Diretoria de Ensino ou de Secretaria, devem obrigatoriamente atender a convocação, não podendo permanecer trabalhando na unidade escolar. O não atendimento à convocação, poderá resultar em falta injustificada, conforme Decreto 39.931 de 30 de janeiro de 1995 e Comunicados expedidos pelo Gabinete e Centro de Recursos Humanos. hh)EXCURSÕES: Excursões oficiais em nome da escola, somente poderão ser realizadas com caráter pedagógico, com acompanhamento de professores da unidade escolar e deverão estar previstas no Plano de Gestão. Deverá tomar todas as medidas de praxe, como autorização de viagem para menores etc. Fora do período letivo, a responsabilidade será dos organizadores. Prazo para entrar com pedido é de 15 dias. Respeitar os prazos mínimos, para viabilizar a convocação do professor e evitar acordos na escola que já foi objeto, inclusive de apurações preliminares em algumas unidades de ensino, em hipótese nenhuma o Supervisor pode autorizar tal procedimento na escola. Excursões fora do prazo não devem ser autorizadas se depender da saída do professor em horário de aula e de acordo por parte da direção da escola. (Vide anexo IV); ii). RETRATO DA ESCOLA: É fundamental que o “Retrato da Escola” seja atualizado mensalmente, de acordo com orientações do Planejamento. Dados inexatos ou não lançados poderão acarretar prejuízos à escola. Aqui se inclui módulo da unidade escolar, cadastro de alunos, ocorrências policiais, funcionários, etc.; jj)TELEFO ES: Todas as escolas já contam com 02 (duas) linhas telefônicas. É necessário que as duas linhas estejam disponíveis para recebimento de ligação da Diretoria de Ensino e Comunidade. As ligações indevidas, ou seja, aquelas que não são justificáveis deverão ser devidamente ressarcidas e o valor correspondente entregues no úcleo de Finanças, para conferência e recolhimento ao erário, através de relação de remessa; ll)EDUCAÇÃO FÍSICA: As aulas somente poderão ser atribuídas a docentes devidamente habilitados, conforme disposto no § 1º do Artigo 12, da lei 11.361, de 17/03/2003, inclusive para aulas eventuais. Para a prática de Educação Física, a escola deverá solicitar declaração do responsável pelo aluno na qual constem informações sobre qualquer problema de saúde. Assim como, a solicitação de dispensa da Educação Física para os alunos do noturno (Vide anexo V). Estes 40 documentos deverão ser arquivados no prontuário do aluno. O aluno está liberado da prática, não da aula. Observar as turmas de ACD e a sua freqüência. Lembrando que o não comparecimento dos alunos implica no fechamento das referidas turmas; mm)EQUIVALÊ CIA DE ESTUDOS: A Deliberação CEE 21/2001 e a Indicação CEE 15/2001 dispõem sobre a equivalência de estudos realizados no exterior em nível de Ensino Fundamental e Médio, no Sistema de Ensino do Estado de São Paulo. Observar, em especial os Artigos 2º e 4 º e parágrafos da Deliberação. Quando a escola receber o aluno, comunicar e solicitar a equivalência imediatamente; nn) E SI O RELIGIOSO: De matrícula facultativa, constitui-se em disciplina obrigatória nos horários normais de aula. A escola deverá manter registro da opção religiosa dos alunos, bem como a anuência do pai ou responsável para que os alunos possam participar destas aulas. O diretor deverá convocar o responsável para reunião e dar esclarecimentos quanto aos objetivos deste componente curricular; oo)MA TER EM ORDEM OS LIVROS DE REGISTROS/ATAS/SISTEMA: a) Reclassificação e Classificação; b) Progressão parcial; c) HTPC; d) Resultado final; e) Ponto docente e administrativo (completamente preenchido e todas as publicações em DO referente ao funcionário) – lembramos à necessidade da assinatura do ponto, diariamente, por parte de todos os servidores da UE; f) APM, Conselho de Escola, Conselho de Classe/Série e Grêmio Estudantil; g) GDAE pp). DIÁRIOS DE CLASSE: Devem permanecer na escola, devidamente registrados e vistados pelo Diretor e/ou professor coordenador e Supervisor de Ensino; 41 qq) MA DADO DE SEGURA ÇA: Comunicar imediatamente à Diretoria de Ensino para receber orientações. Observar Comunicado do Chefe de Gabinete de 17/02/2009 (Vide anexo VI); rr) EDUCAÇÃO DE JOVE S E ADULTOS: Observar a idade mínima legal no ato da matrícula, segundo orientações da Demanda; ss) SAÍDA DE ALU OS: Reiteramos a ordem de que é proibido dispensar alunos dentro do horário de aulas, especialmente, os menores de idade; tt) TRABALHO CO JU TO DOS DIRETORES: - Nos municípios onde há mais de 01 (uma) escola, necessitamos de um trabalho conjunto dos Diretores, com contatos e reuniões freqüentes, envolvendo às vezes, o (s) respectivo (s) Supervisor (es) e, quando possível, o Dirigente; -Em cada município, com mais de 01 (uma) unidade escolar, deverá haver um Diretor escolhido entre os pares, como coordenador do grupo local de diretores; -Nos municípios com apenas 01 (uma) só unidade escolar, logicamente, o Diretor será o representante do município; uu) CA TI A ESCOLAR: De acordo com a Portaria Conjunta COGSP/CEI/DSE, de 23/03/2005, observamos o seguinte: a) Espaço Físico – instalar os serviços apenas em locais que atendam às normas de vigilância sanitária, sendo que o espaço físico deverá atender às necessidades do serviço e estar de acordo com as especificações da Edificação Escolar estabelecidas pela FDE- Fundação para o Desenvolvimento da Educação; b) Normas sanitárias – As normas sanitárias para o funcionamento das cantinas escolares atendem no que é aplicável, as determinações da Lei 10.083 de 23 de Setembro de 1.998 e demais legislações pertinentes; c) Produtos alimentícios a serem oferecidos- Estabelecer com clareza e objetividade os tipos de produtos alimentícios e lanches que pretende oferecer à clientela escolar com o objetivo de evitar produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos à saúde, em especial, bebida alcoólica, tabaco, medicamento ou produto químico-farmacêutico, bem como, substituir frituras e doces assados e desestimular a venda de refrigerantes, oferecendo uma oferta maior de sucos naturais e bebidas lácteas e à base de soja, nos termos do artigo 7°, I, II e III, da Portaria Conjunta 42 COGSP/CEI/DSE, de 23-3-2005, que expede Normas para funcionamento das cantinas escolares. d) Oferecer alimentos que contribuam para hábitos alimentares saudáveis, previsto no Artigo8°, I a VII da referida Portaria Conjunta, a saber: frutas, legumes e verduras; sanduíches, pães, bolos, tortas e salgados e doces assados ou naturais: esfirra aberta ou fechada, coxinha e risoles assados, pão de batata, enroladinho, torta, quiche, fogazza assada, entre outros produtos similares; produtos a base de fibras: barras de cereais, cereais matinais, arroz integral, pães, bolos, tortas, biscoitos, barras de chocolate menores de 30g ou mista com frutas ou fibras, suco de polpa de fruta ou natural; bebidas lácteas: sabor chocolate, morango, coco, cappuccino, aveia, vitamina de frutas, entre outros produtos similares; bebidas ou alimentos à base de extratos ou fermentados (soja, leite, entre outros ); e) Providências junto ao Fisco – Solicitar inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICM (antes de iniciar as atividades da Cantina Escolar) e requerer a isenção do imposto à Secretaria da Fazenda. Obedecer à legislação trabalhista e sanitária vigentes, quando for necessário contratar empregados; No caso de administração direta, todas as entradas e saídas de recursos financeiros devem ser contabilizados diariamente em livro-caixa. As receitas serão depositadas em conta corrente da APM. Os fornecedores devem ser pagos mediante cheque nominal da APM ( Artigo 7° do Decreto 12.983/78). Nas Escolas de Tempo Integral, discutir com a Direção a necessidade de manter a cantina, considerando que essas escolas recebem enriquecimento alimentar, além das refeições; vvv) ACÚMULO DE CARGO: Compete ao diretor analisar os casos de acúmulo de cargo, compatibilizando horário de trabalho e carga horária. Observando que, sempre que houver mudança de horário de trabalho do docente deverá ser analisado e publicado novo acúmulo. Sem esquecer o principio da publicidade que determina a divulgação dos atos administrativos, o ato decisório deve ser publicado em diário oficial no prazo determinado pelas legislações: Constituição Estadual, de 05 de outubro de 1989; Lei n° 10.261, de 28 de Outubro de 1968; Lei Complementar n° 207, de 05 de Janeiro de 1979; Lei Complementar n° 209, de 17 de Janeiro de 1979; Lei Complementar n°444, de 43 27 de Dezembro de 1985; Lei Complementar n° 836, de 30 de Dezembro de 1997; Decreto n° 41.915, de 02 de Julho de 1997; Decreto n° 53.037, de 28 de maio de 2008; ww) TRA SPORTE ESCOLAR: Atentar para a legislação em vigor – Resolução SE 27 e 28/2011. Obrigatório a entrega até o 5º dia útil do mês subsequente relatório • sobre os serviços prestados, dos Atestados de Execução de Transporte Escolar – Anexo I da Resolução SE nº 28 de 12/05/2011 no Centro de Administração, Finanças e Infraestrutura da Diretoria de Ensino. A não entrega no prazo estipulado acarretará atraso no repasse para as Prefeituras Municipais, gerando apuração de responsabilidade a quem der causa. No atestado de execução de transporte escolar, caso seja necessário, o • Diretor de escola deve registrar as ocorrências, principalmente em relação ao monitor, pois este é responsável pelo aluno durante todo o percurso, desde a residência do aluno até a Unidade Escolar e vice-versa, devendo este comunicar a ausência do aluno por época do seu retorno, caso ocorra à situação; este tem por responsabilidade de acompanhar os alunos cadeirantes ou que necessitam de ajuda para se locomover; deve dirimir conflitos agindo como elemento pacificador; xx) LIMPEZA EM AMBIE TE ESCOLAR (TERCEIRIZAÇÃO): Trata-se de contratação de prestação de serviços contínuos de limpeza em ambiente escolar, visando à obtenção de condições de salubridade e higiene, propondo o conforto a alunos, funcionários e comunidade a fim de desenvolver e ampliar as atividades escolares nos planos cognitivo, cultural, ético e social, construindo uma nova concepção de escola. Orientações gerais: • A empresa deverá permanecer durante a vigência do contrato, devidamente habilitada pelos órgãos fiscalizadores para a execução dos serviços de limpeza, a fim de possibilitar condições de conforto e segurança, mantendo aspectos favoráveis de higiene interna e externa; • Compete à contratada as despesas com encargos trabalhistas, previdenciários e securitários, impostos, bem como aquelas inerentes à execução dos serviços; 44 • A empresa assumirá integral responsabilidade na execução dos serviços estipulados, utilizando-se de recursos humanos, veículos e equipamentos apropriados; • A empresa responde civil e criminalmente por todos os danos, perdas e prejuízos que, por dolo ou culpa, no cumprimento do contrato venha, direta ou indiretamente, provocar, por si ou por seus empregados, à Unidade de Ensino e a terceiros; • Acompanhar o trabalho de limpeza é responsabilidade de todos que fazem o acompanhamento pedagógico e administrativo nas unidades escolares, inclusive observando banheiros, pátios, salas de aula, quadra, etc e registrando em termo a qualidade do serviço prestado. Nas escolas que ainda tem Agente de Serviços Escolares, acompanhar o rol de atribuições dos mesmos, após terceirização, otimizando e intensificando o trabalho dos mesmos, se for o caso. PROIBIDO: 1. Comprar e entregar algum tipo de material de limpeza 2. Controlar ponto e/ou horário do funcionário 3. Desviar funcionário de suas funções 4. Entregar a chave para que o funcionário abra ou feche a unidade de ensino. 5. Deixar o funcionário trabalhar sem a devida identificação, sem que esteja portando o crachá e uniforme (básico). ESCOLA: • Entregar para os funcionários: papel higiênico, sabonete e toalhas para os banheiros (esses são os únicos materiais que serão fornecidos pela unidade). • Disponibilizar local (sala) para a guarda dos materiais da empresa. • Comunicar imediatamente ao gestor do contrato (Geraldo/Cristiane), qualquer ocorrência. • Lembrar sempre que o que contratamos são metros quadrados de limpeza e não quantidade de funcionários. • Lembrar que o comportamento dos funcionários é de responsabilidade da empresa, qualquer desvio de comportamento deverá ser notificado 45 imediatamente ao gestor do contrato, nunca entrar em atrito com os funcionários. • Cozinha, Copa, Cantina e Jardinagem – o funcionário da empresa terceirizada não deverá ser utilizado para realizar quaisquer funções relacionadas aos ambientes em destaque, ou seja, não podem fazer ou servir café, merenda, limpeza dos utensílios utilizados na merenda, entre outros. • Caso o serviço não esteja de acordo com o licitado entrar em contato com o gestor, sempre quando ocorrer problemas. • Obrigatório a entrega até o 2º dia útil do mês subsequente ao dos serviços prestados, os RAQ’s (Relatório de Avaliação de Qualidade dos Serviços) no Centro de Administração, Finanças e Infraestrutura da Diretoria de Ensino. A não entrega no prazo estipulado acarretará no pagamento de multas contratuais gerando apuração de responsabilidade a quem der causa; zz). REDE DE SUPRIME TOS: A empresa detentora do menor preço registrado em Ata pela FDE do pólo ao qual estamos inseridos é a REVAL. Não haverá mais repasse de recursos através de adiantamento (DMPP). Todo material de consumo necessário deverá ser adquirido através da REVAL. Para as unidades que já estão com serviço de limpeza terceirizado, a compra de material de limpeza deverá ser devidamente justificado e anexado a nota fiscal de entrega dos materiais, haja vista que o material a ser aplicado na limpeza deve ser totalmente entregue pela empresa contratada para a execução dos serviços, excetuando-se para as áreas que não são licitadas. Comunicar a Diretoria sempre que houver atrasos significantes na entrega ou material com qualidade inferior à adquirida; aaa) PRESERVAÇÃO DO PRÉDIO: A preocupação com a preservação e manutenção do prédio deve ser uma constante por parte da Direção e da APM da escola. Durante todo o ano (janeiro a dezembro), a equipe escolar deverá retomar os objetivos do “Mutirão – Trato na Escola”, verbas de manutenção da escola, relembrando constantemente que, pertencendo à comunidade escolar na qual está inserida, toda escola pública deve ser merecedora de “cuidados e preocupações”, não apenas por parte do poder público. A adequada manutenção dos prédios escolares e respectivos equipamentos são de responsabilidade direta do Diretor de Escola. Para tanto, propomos: 46 a) Carteiras: compatibilizar a quantidade de carteiras das salas de aula ao número de alunos matriculados e freqüentes por classe, evitando que fiquem empilhadas ou que haja necessidades de movimentá-las de uma sala para outra; mobiliar as salas de aula com conjuntos de carteiras iguais e adequadas à faixa etária, preferencialmente, evitando “refugo” e a presença de cadeira “pé de pato” (não há acessório para reparo destas cadeiras); atentar à possibilidade de recuperação de carteiras, pois, tratando-se de material permanente, a equipe escolar deverá empreender esforços no sentido de desencadear ações de conservação e pequenos reparos; b) Aspectos externos do prédio: manter durante todo o ano, guias e calçadas, isentas de mato, muros e paredes livres de pichações (apagá-las tantas vezes quantas forem necessárias). Varrer guias e calçadas sempre que necessário; c) Jardins: onde houver, mantê-los sempre bem cuidado, de preferência com a participação dos alunos; d) Identificação do Prédio: nome da escola bem legível, com pintura bem conservada; e) WC: verificar constantemente o normal funcionamento das torneiras e descargas (apagar as pichações dentro dos WC); f) Iluminação: não deixar de trocar lâmpadas queimadas, principalmente, dentro das salas de aula; g) Ventiladores: cuidar para que haja o bom funcionamento dos mesmos; h) Sinalização do Prédio: em todas as portas e dependências; i) Cestos ou latões de lixo: em bom número no pátio (não é possível educar os alunos sobre limpeza, sem que haja onde colocar o lixo); j) Limpeza anual das caixas d´água; k) Limpeza e manutenção das instalações físicas: todos os espaços da escola deverão estar limpos, com os materiais de cada sala colocados e/ou guardados em lugares próprios e adequados. É fundamental que assim que for detectado algum vazamento ou goteira, que se tome providencias de imediato (caso contrário, começará a deterioração do reboco, pintura, forro, piso de madeira etc). Não esquecer da limpeza das calhas, onde houver. 47 a Diretoria de Ensino o supervisor deve contactar o diretor do úcleo de obras e manutenção Escolar para encaminhamento das demandas da escola. bbb) E TREGA DE BE S EFETUADOS DIRETAME TE PELA FDE A U IDADE ESCOLAR: A baixa no sistema de entrega da FDE deve ser dada imediatamente após o recebimento e conferência dos materiais entregues, pois desta baixa depende o pagamento do fornecedor. Sempre conferir se os bens entregues estão em perfeitas condições, e em caso negativo, efetuar a baixa identificando as irregularidades observadas; ccc) E TREGA DE EXPEDIE TES A DIRETORIA: Todo expediente tem que ser entregue no Protocolo e deve vir acompanhado com relação de remessa, identificando o Centro/Núcleo ao qual deverá seguir. Quando tratar-se de processo, o mesmo deve ter o seu andamento obrigatoriamente cadastrado pelo Protocolo; ddd) ESTÁGIO PROBATÓRIO: Manter registro atualizado sobre a vida funcional dos professores em estágio probatório para facilitar a sua avaliação no período determinado pela legislação – trabalhar em parceria com o Centro de Recursos Humanos; eee) ACESSA ESCOLA: O programa possibilita que alunos,professores e funcionários da escola tenham à disposição computadores conectados à internet e assim possam usufruir de todas as oportunidades que essa tecnologia permite.Os estagiários são alunos da própria escola onde a Sala de Internet está instalada e estão devidamente preparados pela coordenação do Programa Acessa Escola para administrar a sala e, principalmente, atender os usuários tirando dúvidas, sugerindo sites interessantes, auxiliando professores a desenvolver atividades especiais etc. A Sala de Internet conta com 01 (um) estagiário por período para atender todos os usuários. Cabe ao estagiário do Ensino Médio e Educador Universitário: 1) Estar presente na abertura e fechamento da sala do Programa Acessa Escola; 2) Realizar estágio com a carga horária diária de 04 horas, de 2ª a 6ª feira; 48 3) Zelar pela correta utilização da sala e auxiliar no cumprimento de todas as normas e regras estabelecidas pelo Programa, assim como zelar pela integridade das instalações e equipamentos da sala de internet; 4) Participar no cadastramento de novos usuários; 5) Circular pela sala quando da presença de alunos/professores e demais freqüentadores do espaço; 6) Auxiliar o professor no bom andamento das aulas; 7) Abrir chamados técnicos quando encontrar problemas nos equipamentos; 8) Dar atenção às solicitações dos usuários; 9) Recorrer à Diretoria de Ensino (Estagiários Universitários ou Responsável) para solução dos problemas do dia a dia; 10) Participar, obrigatoriamente, de todas as convocações da Diretoria de Ensino ou do Programa. Incentivar o uso das salas de informática pelos professores. Acompanhar o uso e identificar a forma de registro utilizada pela escola. Existe agenda? Se não, incentivar a elaboração de agenda com as aulas dadas na sala ou definir junto à equipe estratégias de utilização e outras formas de registro e agendamento. ddd) CURSO DE I GLÊS: O Curso de Inglês online é destinado a alunos do Ensino Médio, regular e da Educação de Jovens e Adultos – EJA, da rede estadual. Tem por objetivo estimular a capacidade de comunicação oral e escrita no idioma. O curso é oferecido na modalidade de educação a distância, uma alternativa viável considerando-se o acesso cada vez mais amplo dos estudantes aos recursos tecnológicos e midiáticos, comunidades virtuais e ambiente digitais. Acompanhar quantos alunos inscritos e a proficiência dos mesmos nas aulas regulares. Questionar as escolas que não apresentam nenhuma inscrição, como foi a divulgação aos seus alunos. Eee) FORMATURA: Festas de formatura somente a partir de 16 de Dezembro de 2013. Cumprir o calendário escolar. 49 5.3. Agenda semanal da Diretoria de Ensino: • Reuniões semanais da Supervisão de Ensino, Núcleo Pedagógico e Dirigente Regional; • Reuniões semanais da supervisão e Dirigente Regional de Ensino; • Plantão semanal da Supervisão de Ensino; • Acompanhamento dos projetos da SEE e da DE, no que diz respeito à execução e avaliação, conforme o grau de competências (Centro, Núcleo, Supervisão), juntamente com a Dirigente Regional; • Reuniões diárias e semanais da Dirigente com os Núcleos e Centros, definindo metas e ações. 6. PLA OS DE TRABALHO POR ÁREAS ESPECÍFICAS DO QUADRO DA DIRETORIA DE E SI O 6.1. Supervisão de Ensino Introdução: Este plano de trabalho tem como fundamento legal o Decreto nº 57.141, de 18 de julho de 2011 e a Resolução SE 70, de 26 de outubro de 2010, alterada pela Res. SE 13/2011 e Res. SE 37, de 07/06/2013. A equipe de supervisão de ensino, a partir da Reorganização da Secretaria da Educação, exercerá, por meio de acompanhamento administrativo e pedagógico, a supervisão e fiscalização das escolas incluídas no setor de trabalho que for atribuído a cada um, prestando a necessária orientação técnica e providenciando correção de falhas administrativas e pedagógicas. A Diretoria de Ensino – Região de Andradina, conta com 08 supervisores de ensino e os problemas educacionais da região não diferem do conjunto dos demais problemas vividos hoje no Estado de São Paulo, como podemos constatar ao observar os resultados do SARESP 2007, 2008, 2009, 2010, 2011 e 2012 o IDESP e os índices de evasão e repetência, apresentados. O Plano de trabalho da supervisão terá como eixos: Gestão Escolar, Gestão do Currículo e a Formação de Professores Coordenadores e Gestores Escolares. A equipe de supervisão tem como objetivos: 1. Auxiliar as Unidades Escolares na busca da melhoria e da qualidade de ensino, por meio da permanência e aprendizagem bem sucedida e toda clientela escolar. 50 2. Fortalecer o trabalho coletivo da equipe de Supervisores, subsidiando o trabalho da D.R.E. 3. Analisar os indicadores educacionais das UEs e da Diretoria de Ensino buscando alternativas para a solução dos problemas específicos de cada nível/etapa e modalidade de ensino. 4. Acompanhar e avaliar os programas e projetos das diferentes áreas no âmbito das escolas. 5. Efetuar regularmente visitas às unidades escolares e participar de reuniões de Trabalho Pedagógico Coletivo, Planejamento, Replanejamento, Conselhos de Classe e Série e Reuniões com os membros da Equipe Gestora, atuando como mediadores para o aprimoramento do trabalho escolar e a consolidação da identidade da escola. 6. Identificar as necessidades de formação continuada dos professores, relacionadas ao currículo e à gestão de sala de aula procurando, de forma articulada, subsidiar o trabalho desenvolvido pelo Núcleo Pedagógico e Professores Coordenadores. 7. Manter as unidades escolares devidamente informadas sobre as diretrizes e orientações dos órgãos centrais da Secretaria da Educação. 8. Acompanhar e subsidiar os gestores na identificação das necessidades gerais da escola, identificando os pontos passíveis de aperfeiçoamento ou de revisão, propondo alternativas de melhoria, superação ou correção dos desajustes detectados, tendo em vista as metas estabelecidas. 9. Realizar a formação continuada de Professores Coordenadores Pedagógicos em conjunto com o Núcleo Pedagógico. 10. Acompanhar o funcionamento das escolas verificando a observância das normas legais pertinentes. 11. Orientar as escolas quanto ao cumprimento das normas legais estabelecidas. 12. Participar da análise dos resultados do processo de avaliação institucional. 51 Apresentar à equipe escolar as principais metas Programa Educação Compromisso com São Paulo; e projetos da SEE-SP, com vista à sua Reorganização da Secretária de estado da Educação de São implementação. Paulo Programa de Qualidade da Escola Auxiliar a equipe escolar na formulação da Análise da Proposta Pedagógica da escola e parecer Proposta Pedagógica, acompanhando sua execução, sugerindo reformulações, quando necessário. Auxiliar a equipe escolar na formulação de Análise das metas elaboradas pelas escolas no Planejamento metas voltadas à melhoria do ensino e da aprendizagem dos alunos, articulando-as à Proposta Pedagógica, acompanhando sua implementação, sugerindo reformulações, quando necessário. Orientar a implementação do currículo adotado Análise dos registros de acompanhamento das aulas dos pela SEESP, acompanhando e avaliando sua PCs; execução, e redirecionando rumos, quando Visitas às salas de aula. necessário; Acompanhar e avaliar o desempenho da equipe Formação do PC e diretor com foco na gestão do currículo, escolar, buscando, numa ação conjunta, gestão de sala de aula. soluções e formas adequadas ao aprimoramento do trabalho pedagógico e administrativo da escola. Participar da análise dos resultados do Orientação Técnica para todas as escolas realizarem a processo de avaliação institucional que permita Avaliação Institucional; verificar a qualidade do ensino oferecido pelas escolas, auxiliando na proposição e adoção de Análise, pelo supervisor, do dossiê da escola que participará medidas para superação de fragilidades do PGE. detectadas. Março Mensal Primeira quinzena de abril Abril/Maio 52 Diagnosticar as necessidades de formação continuada, propondo e priorizando ações para a melhoria do desempenho escolar dos alunos em articulação com a Oficina Pedagógica – a partir de indicadores – inclusive dos resultados de avaliações internas e externas. Organização de pequenos grupos, privilegiando assim, a Abril e Maio realidade e especificidade de cada escola; Organização das discussões em pequenos grupos, privilegiando a especificidade de cada escola seguinte ordem: • Grupo Supervisor/PC Ps:, Análise, estudo, elaboração de gráficos, planilhas e pauta para subsidiar os encontros de formação com as equipes Abril e Maio gestoras. • Grupo Diretoria de Ensino; Socialização do material elaborado pelas equipes Abril (supervisor, PCNPs, dirigente) • Grupo Diretoria de Ensino/Escola Conforme cronograma e pauta . • Reunião na DERA Maio Apresentação das discussões sobre os dados do IDESP pelas equipes gestoras/supervisão/dirigente/PCNPs ocorridas nos encontros e registro das possíveis ações emergenciais. Acompanhar as ações desenvolvidas nas ATPC Orientar o PC na elaboração do Plano de Trabalho anual; – em atitude participativa e de trabalho coletivo e compartilhado – realizando estudos e pesquisas sobre temas e situações do Participar de ATPCs. cotidiano escolar e para implementação das propostas da SEE-SP 1º Bimestre Semana/Quinzenal 53 Acompanhar a atuação do Conselho de Classe Participação nos conselhos de classe e série e análise do Bimestral e Série, analisando os temas tratados, o resultado, juntamente com o PC, das disciplinas e turmas encaminhamento dado às situações e às que necessitam de maior atenção (pós-conselho); decisões adotadas; Levantamento da necessidade de formação de professores pelo NP e de atribuição de aulas de recuperação. Orientar a equipe gestora das unidades na organização dos colegiados e instituições auxiliares das escolas, visando ao envolvimento efetivo da comunidade e funcionamento regular, conforme normas legais e éticas. Assessorar as equipes escolares na interpretação e cumprimento dos textos legais e na verificação de documentação escolar. Informar ao Dirigente Regional de Ensino, por meio de termos de acompanhamento registrados junto às unidades escolares e relatórios, as condições de funcionamento pedagógico administrativo, físico, material, bem como as demandas das escolas, sugerindo medidas para a superação das fragilidades, quando houver. Representar aos órgãos competentes, quando constatar indícios de irregularidades, esgotadas orientações e propostas saneadoras, quando couber. Verificação da organização e funcionamento do Grêmio Abril Estudantil, APM e Conselho de Escola; Promover capacitação para escolas com foco no fortalecimento dos Conselhos Escolares. Junho/agosto/dezembro Visitas periódicas Após cada visita realizada na escola Sempre que houver necessidade 54 6.2. ÚCLEO PEDAGÓGICO 6.2.1. Diretor Técnico I do úcleo Pedagógico Silvana Margarete Cortelasse da Silva Benvenuto. Período de execução: Ano Letivo – 2013 a) Justificativa Em consonância com o disposto na Lei Complementar nº 1.080, de 17-12-2008 que instituiu o “Plano Geral de Cargos, Vencimentos e Salários para os servidores das classes que especifica e dá providências correlatas e que em seu Artigo 48 denomina a função de Diretor Técnico I, combinado com o disposto no Decreto nº 57.141/11 e Resolução SE 75/11, procedeu-se a designação e a autorização para que o Diretor Técnico assuma a liderança no conjunto das ações gerenciais e pedagógicas que se realizam no ambiente do Núcleo Pedagógico da Diretoria de Ensino Região de Andradina. No decorrer do processo de implementação dessa nova estrutura que tem a Secretaria de Educação e, por conseguinte as Diretorias de Ensino, o Diretor Técnico do Núcleo Pedagógico, vem juntamente com os Professores Coordenadores do Núcleo Pedagógico, Supervisão de Ensino e Dirigente Regional trabalhar em conjunto a fim de que os processos de ensino e aprendizagem garantam de fato que o aluno aprenda. Nessa perspectiva o Núcleo Pedagógico deve ser visto como um ambiente onde todos devem trabalhar com comprometimento dos profissionais, desempenhando suas funções com competência e responsabilidade. Com esse entendimento, justifica-se oferecer uma base hierárquica que promova, na figura do Diretor Técnico de Núcleo Pedagógico, as condições essenciais para que ocorra a redistribuição e alinhamento de tarefas e responsabilidades que auxiliem os Professores Coordenadores do Núcleo Pedagógico a executarem com excelência as ações coletivas e individuais do respectivo Plano de Ação, de acordo com as exigências da atualidade, no qual o seu papel consiste principalmente em formar e capacitar o corpo docente e gestores das escolas para levar a cabo as diretrizes, ações e projetos da SEE, direcionando os alunos dessas escolas ao pleno exercício da cidadania. b) Público Alvo Professores Coordenadores do Núcleo Pedagógico e Supervisão de Ensino. 55 c) Objetivos Gerais Gerenciar as ações e as atividades que permitam a implantação e o desenvolvimento da Política Estadual da Educação do Estado de São Paulo; Consolidar as informações e demandas oriundas das participações de diversos Centros e Núcleos nas ações pedagógicas, tendo como referência o Plano Anual de Trabalho; Garantir informações técnicas para o Dirigente Regional e Supervisores de Ensino acerca das condições dos programas, projetos e ações do Núcleo Pedagógico; d) Objetivos Específicos Garantir um ambiente harmonioso e reflexivo onde os envolvidos neste Núcleo Pedagógico sintam-se comprometidos com o processo educativo; Proporcionar aos Professores Coordenadores deste Núcleo através do diálogo e leituras sobre ética e autoestima, a reflexão sobre suas atitudes para melhor relacionamento. Mediar conflitos de qualquer espécie neste Núcleo de forma impessoal, nos termos da lei, objetivando a melhor solução para a consecução dos serviços. Acompanhar e avaliar de forma sistemática a execução de planos, cronogramas e projetos, para redirecionar o procedimento de planejamento; Participar dos processos didático-pedagógicos envolvidos pelo Núcleo, acompanhar seu desenvolvimento e tomar conhecimento da avaliação de resultados; Participar junto com a supervisão de ensino e o Dirigente Regional de Ensino da avaliação de desempenho, se for requerido; Participar, cooperativamente do esforço de manutenção da competência e honestidade de propósitos e serviços do Núcleo, verificando a execução dos trabalhos de acordo com seu campo de ação; Assessorar o Supervisor com responsabilidade delegada em aspectos técnicos, pedagógicos e operacionais; Participar do esforço de divulgação dos resultados alcançados pelo Núcleo e pelas escolas sob a jurisdição da diretoria; Estimular e orientar as escolas e professores quanto à participação em concursos e eventos educacionais diversos homologados pela SEE; Elaborar o Plano de Execução explicando objetivos, metas e meios de consecução, a curto, médio e longo prazo, tendo em vista a construção o trabalho de qualidade para todos; 56 Elaborar, programar e acompanhar, em parcerias com os Professores Coordenadores do Núcleo Pedagógico e Supervisor com responsabilidade delegada, o calendário anual, os cronogramas e as agendas do Núcleo, em consonância com os Planos de Ação; Propor pauta e agilizar informações para Reuniões de Trabalho e Sessões de Estudo; Manter-se atualizado, com estudos e leituras diversas participando, sempre que possível, de reuniões, cursos, palestras e seminários, proporcionando ao Núcleo acompanhamento das inovações pedagógicas, metodológicas e tecnológicas adequadamente necessárias; Estimular e orientar os gestores e professores quanto à participação em concursos e eventos educacionais diversos promovidos pela diretoria e pela SEE. Acompanhar e monitorar a execução dos Planos de Ação das disciplinas, das áreas de conhecimento e de projetos com colegiados específicos, intervindo para sua melhor execução, sempre ouvida a opinião do PCNP responsável. Garantir o registro em ata das reuniões de trabalho desde Núcleo, com inequívoco assentamento das decisões, bem como a assinatura de todos os participantes. Gerenciar as agendas de trabalho, de forma a permitir a participação dos PCNPs em eventos pedagógicos nas escolas, desde que autorizados pelo Dirigente Regional de Ensino. Elaborar as convocações para Orientação Técnica na Diretoria promovidas pelos integrantes deste Núcleo, garantindo sua publicação antecipada no Diário Oficial do Estado, no site da Diretoria de Ensino e envio através do e-mail institucional. Garantir a realização de reuniões de trabalho e sessões de estudos com o grupo de PCNPs, conforme planejamento anual. Compreender o exercício das funções e respeitar o Oficial Administrativo, nos termos da lei; Estabelecer procedimentos junto ao Núcleo de Finanças do Centro de Administração, Finanças e Infraestrutura da diretoria de ensino para ágil pagamento de diárias e transporte aos PCNPs. Ouvir a Supervisão de Ensino com responsabilidade delegada para a tomada de decisões estratégicas. Promover a valorização e divulgação dos trabalhos realizados pelos PCNPs. Pautar suas decisões nas diretrizes previstas no presente plano de trabalho. 57 e) Metas Atingir 100% dos objetivos propostos e das demandas apresentadas. f) Metodologia: Reuniões semanais/quinzenais com os envolvidos, de informações e de formação. Elaboração de Cronogramas de Acompanhamento e Monitoramento. Elaboração de Pautas de Orientação Técnica juntamente com os Professores Coordenadores do Núcleo Pedagógico e Supervisão de Ensino. Elaboração de Projetos juntamente com os Professores Coordenadores do Núcleo Pedagógico e Supervisão de Ensino. Acompanhamento e Monitoramento nas Unidades Escolares. Acompanhamento e atendimento dos e-mails, videoconferências e convocações. g) Recursos: Textos, Multimídia, DVD, h) Instrumentos de Avaliação e Acompanhamento: O critério de êxito será a capacidade de transformar a prática à luz da teoria e da tematização da prática. 6.2.2 Professor Coordenador Do úcleo Pedagógico – Arte Professor Eduardo Garrido Lodovico 6.2.2.1 Implementação do Currículo – Arte Período de realização: 1º Semestre de 2013 Justificativa: A implantação de uma nova Proposta Curricular visando atender a necessidade de organização do ensino em todo o Estado de São Paulo exigirá de todos os educadores da rede a efetiva apropriação dos seus princípios, objetivos e concepções como condição para a construção de um novo currículo comprometido com seu tempo. Tal exigência cria novas demandas de formação continuada para os educadores e a necessidade de um novo modelo de formação, que leve em consideração as experiências e os contextos de trabalho dos educadores e a necessidade de apropriação de referenciais teórico-metodológicos para a construção de um novo currículo. Para tanto, são imprescindíveis espaços de formação que privilegiem e estimulem o potencial do professor enquanto responsável pela auto formação articulada com projetos de formação continuada propostos por políticas públicas. Publico alvo: Professores do Ensino Fundamental e Médio de Arte Objetivo geral: Propiciar aos professores, por meio de Orientação Técnica e acompanhamento em sala de aula e ATPC, espaços de reflexão coletiva e colaborativa sobre a prática educativa e as necessidades formativas dos professores e alunos das 58 escolas públicas estaduais sob jurisdição da D.E de Andradina e promovendo um diálogo entre saberes escolares e referenciais teóricos, dando suporte à implementação da Proposta Curricular do Estado de São Paulo. Objetivos específicos • favorecer a atualização e apropriação de referenciais teórico-metodológicos com vistas à qualidade de ensino; • Desenvolver a autonomia intelectual do professor visando a gestão de sua formação com impactos positivos no âmbito profissional; • Propiciar aos participantes espaços de reflexão e troca de experiências sobre as atividades pedagógicas relativas ao ensino de Arte e as competências básicas necessárias à formação do leitor e produtor de textos; Metas: Atendimento de 100% dos professores das disciplinas de Arte da D.E Região de Andradina. Metodologia 1. Oferecer cursos de Atualização fora do horário de trabalho, com foco nas Linguagens da Arte que mais apresentam dificuldades. 2. Reunião com professores em horário de ATPC para levantar e discutir as suas necessidades formativas e estabelecer cronograma de formação em serviço; 3. Elaboração de cronograma de visita e de apoio e de acompanhamento; 4. Convocação (quando necessário) de professores (por escola ou por polo) por 06 ou 08 horas para Orientação Técnica. 5. Montar uma comunidade virtual de estudo e de colaboração entre os professores através de ferramentas disponíveis na internet (grupo de discussão e blogs); Recursos • Propostas Curriculares do Estado de São Paulo; • Caderno do Gestor; • Cadernos do Professor; • Cadernos do Aluno; • PCN do Ensino Fundamental Ciclo II; • PCNEM; • Materiais de apoio disponibilizados pela SEE e DE; • Kit “Cinema vai à Escola” vols. 1, 2 E 3 (parcial). • DVDteca “Arte na Escola” • Material de apoio aos cadernos de Arte. 59 Acompanhamento O acompanhamento das ações se dará através de visitas agendadas com a equipe escolar para o monitoramento da eficácia das orientações oferecidas aos professores e equipes gestoras e através de da interação em ambiente virtual (grupo de discussão); Avaliação • Termo de visita e acompanhamento; • Avaliação individual dos educadores após cada encontro / orientação; • Observação em visitas de acompanhamento; • Relatório de análise das avaliações; • Nível de interação no ambiente virtual. 6.2.2.2. O cinema vai à escola Período de realização: 1º Semestre de 2013 Justificativa: Na contemporaneidade é importante que a Educação Escolar ofereça aos alunos oportunidades de conhecer e aprender por meio de uma das principais linguagens da atualidade: a linguagem cinematográfica. Seu uso, como prática educativa, facilita significativamente o diálogo entre os conteúdos curriculares e os conhecimentos mais gerais. Por intermédio da leitura e análise de imagens e de ferramentas utilizadas pelo cinema, o trabalho com essa linguagem, entre outros aspectos, contribui para o desenvolvimento da compreensão crítica do mundo e das novas tecnologias, tendo em vista os benefícios que proporciona à formação do aluno. A cada exibição cinematográfica, novos olhares, sensações e experiências se renovam e se fortalecem e ainda podem gerar reflexões que se prolongam por toda a vida. Os universos reais e fictícios projetados na tela simulam contextos e cenários que retratam valores individuais e coletivos, que poderão ser discutidos e ampliados por meio do debate com a comunidade escolar. Com sua expressiva versatilidade, a linguagem cinematográfica compreende, além de um corpo de conhecimento notável, mecanismo de interfaces com outras linguagens, dialogando com várias expressões: o teatro, a dança, a música e as artes plásticas. 60 Assim, pelo exposto, justifica-se a execução desse projeto nas escolas estaduais de Ensino Médio, criando-se também nova oportunidade para uma concepção mais abrangente da intersecção educação/cultura. Vale registrar que o projeto poderá ser ampliado com as ações conjuntas que vêm sendo realizadas com a Secretaria Estadual da Cultura. Objetivo geral: Favorecer o acesso de educandos e educadores do Ensino Médio das escolas estaduais do Estado de São Paulo à produção cinematográfica de diferentes categorias e gêneros, com apoio de material para a prática educativa. Objetivos específicos Que o aluno possa: • conhecer a linguagem cinematográfica como mais um elemento constitutivo de sua formação; • analisar produções cinematográficas, estabelecendo o diálogo entre a narrativa do cinema, os conhecimentos adquiridos ao longo da escolaridade básica e os demais conhecimentos; • incorporar a arte do cinema ao seu repertório cultural, ampliando, assim, sua potencialidade no exercício de uma postura crítica e reflexiva na vida e no trabalho. Público-alvo: Alunos de Ensino Médio das 91 Diretorias de Ensino da Rede Estadual de São Paulo. Produção de materiais de apoio didático I. Caderno de Cinema do Professor Esta publicação trata de alguns referenciais teóricos e de orientações didáticometodológicas para o trabalho com a linguagem cinematográfica na escola, por meio de textos produzidos por especialistas e entrevistas com cineastas e educadores. Além disso, oferece informações técnicas como sinopses e créditos dos filmes, glossário e referências bibliográficas. II. Vídeo: Luz, Câmera... Educação! Integra o conjunto um DVD com vídeo especialmente produzido para o projeto, que aborda a linguagem cinematográfica, seus códigos e artifícios, com o intuito de apurar o olhar reflexivo do aluno espectador. A partir de uma cena original, são desvelados e analisados vários aspectos de uma produção cinematográfica, tais como o uso da câmera, das lentes, da iluminação, a direção de arte, o figurino, o som direto, a trilha, a montagem, a dramaturgia entre outros. 61 Dessa forma, o principal objetivo desse vídeo é favorecer o uso da linguagem cinematográfica na escola, transformando o trabalho pedagógico em oportunidades para que os alunos possam aprender uma das principais linguagens que fazem parte da cultura contemporânea. Seleção do conjunto de 20 filmes em dvd: A definição dos critérios de escolha dos filmes considerou o interesse e as necessidades do público jovem e jovem adulto, tendo em vista o currículo do Ensino Médio e a prática docente. Os dados da consulta, por amostragem, aplicada na rede estadual aos alunos do Ensino Médio, em 2007, revelaram a preferência dos seguintes temas e assuntos de filmes: • ética e cidadania • meio ambiente • sexualidade • educacionais • drogas • violência • históricos • preconceito • conflitos da adolescência • reflexões sobre a realidade • saúde e qualidade de vida Além disso, também foram considerados alguns princípios norteadores: • produções de distintas épocas e escolas cinematográficas; • diversidade de gêneros: documentário, ficção, cinebiografia, comédia, drama, suspense, etc.; • produções cinematográficas de diferentes países; • filmes não exibidos exaustivamente pela televisão. Incorporação do 2º E 3º kits de filmes Em 2011 foram incorporados mais 21 Títulos ao conjunto de Filmes já distribuídos nas Unidades Escolares que oferecem Ensino Médio. Nesta segunda fase do projeto, iniciamos a apresentação do projeto diretamente aos alunos em sala de aula. Em 2012 foi entregue do último kit de filmes de maneira parcial, por questões técnicas foram disponibilizados 10 filmes e os outros 10 restantes ficaram para ser entregues em 2013. Projetamos continuar acompanhando o projeto em duas ações principais: 62 1) Apresentando e estimulando o Projeto aos alunos em sala de aula juntamente com o professor e 2) Refletir nas reuniões de ATPCs, junto aos professores e equipe gestora o andamento e resultados do projeto. Projeto escola em cena: Projetamos incluir o Festival de Teatro da Diretoria de Ensino – Região de Andradina no projeto “Escola Em Cena”, disponibilizando assim lanche e transporte para as escolas participantes do Festival. 6.2.2.3. I Exposição de Arte A Exposição de Arte tem por objetivo dar visibilidade ao trabalho dos professores, disseminar boas práticas, avaliar as ações de implementação do currículo, identificar fragilidades e propor encaminhamentos para o ano seguinte. Público-alvo: Professores de Arte que atuam nos segmentos Anos Finais do Ensino Fundamental/ Ensino Médio. Participantes: todos da Diretoria de Ensino Tipo: Orientação Técnica Data: 05 de dezembro de 2013 Local: Auditório da Diretoria de Ensino. Contratação: não haverá Interlocução: PC do Ensino Fundamental e médio por meio de relatório de acompanhamento da aula do professor. Materiais de apoio curricular a serem utilizados: Currículo do Estado de São Paulo, Currículo de Arte, vídeos e livros. Acompanhamento e avaliação da ação: Visita à unidade escolar; acompanhamento em sala de aula; participação em ATPC; solicitação de relatórios; portfólio, registro do professor, dos alunos, fotos e vídeos. 6.2.2.4. Curso de atualização: Poemas de Pedalar Considerando a necessidade de formação continuada dos professores para garantir a implementação do currículo, detectada em levantamento realizado nas reuniões e acompanhamento às escolas. 63 Público-alvo: Professores de Arte que atuam nos segmentos Anos Finais do Ensino Fundamental/ Ensino Médio. Participantes: de 15 a 45 professores. Tipo: Curso 55 horas Data/período: abril a novembro/2013 Local: Auditório da Diretoria de Ensino e Museu Gabinete do Desenho – São Paulo-SP. Contratação: não haverá. Interlocução: PC do Ensino Fundamental e médio por meio de relatório de acompanhamento da aula do professor. Materiais de apoio curricular a serem utilizados: -Currículo do Estado de São Paulo; Currículo do Estado de São Paulo: Arte. -Livros: Parramon. Fundamentos do Desenho Artístico. Watson, Lucy. Oficina de Desenho. Editora Ambientes e Costumes. São Paulo, 2011. -Obrist, Hans Ulrich. Breve História da Curadoria. -Cecilia Almeida Salles. Arquivos de criação: arte e curadoria. Acompanhamento e avaliação da ação: Visita à unidade escolar; acompanhamento em sala de aula; participação em ATPC; solicitação de relatórios; portfólio, registro do professor e dos alunos, fotos e vídeos. 6.2.2.5. Curso de atualização: Oratórios Contemporâneos Considerando a necessidade de formação continuada dos professores para garantir a implementação do currículo, detectada em levantamento realizado nas reuniões e acompanhamento às escolas. Responsável (eis): PCNP de Arte Público-alvo: Professores de Arte que atuam nos segmentos Anos Finais do Ensino Fundamental/ Ensino Médio. Participantes: de 15 a 45 professores. Tipo: Curso 32 horas Data/período: maio a agosto/2013 Local: Auditório da Diretoria de Ensino, Museu do Oratório e Instituto Cultural Inhotim – Minas Gerais - MG Contratação: não haverá. Interlocução: PC do Ensino Fundamental e médio por meio de relatório de acompanhamento da aula do professor. 64 Materiais de apoio curricular a serem utilizados: Currículo do Estado de São Paulo; Currículo do Estado de São Paulo: Arte. Cecilia Almeida Salles. Arquivos de criação: arte e curadoria. Acompanhamento e avaliação da ação: Visita à unidade escolar; acompanhamento em sala de aula; participação em ATPC; solicitação de relatórios; portfólio, registro do professor e dos alunos, fotos e vídeos. 6.2.2.6. Quinto Festival de Teatro Considerando a necessidade de protagonismo juvenil dos alunos e garantir a implementação do currículo, detectada em levantamento realizado nas reuniões e acompanhamento às escolas. Responsável (eis): PCNP de Arte e todos os PCNPs do Núcleo Pedagógico. Público-alvo: Professores das Áreas de Linguagem e Códigos, Equipe gestora das escolas, alunos, comunidade escolar dos segmentos Anos Finais do Ensino Fundamental/ Ensino Médio. Participantes: aproximadamente 1.000 pessoas entre alunos, funcionários e comunidade escolar. Data/período: abril a Setembro/2013 Local: Teatro do CIEC de Castilho Interlocução: PC do Ensino Fundamental e médio por meio de relatório de acompanhamento da aula do professor. Materiais de apoio curricular a serem utilizados: Currículo do Estado de São Paulo; Currículo do Estado de São Paulo: Arte. Acompanhamento e avaliação da ação: Visita à unidade escolar; acompanhamento em sala de aula; participação em ATPC; solicitação de relatórios; portfólio, registro do professor e dos alunos, fotos e vídeos e apresentações teatrais. 6.2.3. Professor coordenador do núcleo pedagógico – educação física Professora Kátia Mendes 6.2.3.1. úcleo Pedagógico na Escola - Implementação do Currículo – EDUCAÇÃO FÍSICA. Justificativa: O trabalho de formação em serviço é direito do professor de Educação Física e deverá ser promovido pelo Professor Coordenador e pelo Professor 65 Coordenador do Núcleo Pedagógico em ATPC e em Orientação Técnicas oportunizadas por convocação em horário de trabalho. Esta formação contribui para o alinhamento das concepções que embasam o trabalho em Educação Física e contribui para a melhoria da qualidade das aprendizagens dos alunos. Para tanto é necessário conhecer as propostas e discutir com os colegas professores do referido componente curricular para que, quando necessário, sugerir mudanças necessárias nas práticas pedagógicas que visem o desenvolvimento de competências e habilidades por parte dos alunos. Sendo assim, buscaremos realizar situações de formação e acompanhamento que versam sobre currículo, planejamento e avaliação de forma a subsidiar os professores de Educação Física em suas práticas. Publico alvo: Professores do Ensino Fundamental e do Médio de Educação Física. Objetivo geral: Propiciar aos professores, por meio de Orientação Técnica e acompanhamento em sala de aula e ATPC, espaços de reflexão coletiva e colaborativa sobre as práticas pedagógicas específicas para a disciplina de Educação Física, promovendo um diálogo entre saberes escolares e referenciais teóricos, dando suporte à implementação do Curricular do Estado de São Paulo. Objetivos específicos • Favorecer a atualização e apropriação de referenciais teórico-metodológicos com vistas à qualidade de ensino; • Analisar junto com os professores os planos de ensino elaborados e apontar sugestões quando necessário. • Discutir os objetivos das Propostas Curriculares de Educação Física, enfatizando suas características; • Propiciar aos participantes espaços de reflexão e troca de experiências sobre as atividades pedagógicas relativas ao ensino de Educação Física e as competências básicas necessárias à formação humana, ampliando os horizontes culturais e a autonomia, no exercício da cidadania; • Organizar junto com os professores a Mostra de Trabalhos de Educação Física; • Analisar em ATPCs os fundamentos teórico-metodológicos: a relação entre avaliação e construção de conhecimento; 66 • Discutir os conteúdos do Currículo e a metodologia que garante o desenvolvimento de competências e habilidades. Metas: Atendimento de 100% dos professores da disciplina de Educação Física da D.E Região de Andradina. Metodologia 6. Agendamento de reunião com a equipe gestora para levantar e discutir as demandas formativas das equipes e dos alunos; 7. Reunião com professores em horário de ATPC para levantar e discutir as suas necessidades formativas e estabelecer cronograma de formação em serviço; 8. Elaborar agenda de formação a partir das demandas levantadas pelas equipes com temário específico; 9. Elaboração de cronograma de visita e de apoio e de acompanhamento; 10. Convocação (quando necessário) de professores (por escola ou por pólo) por 04 ou 08 horas para Orientação Técnica. 11. Recursos Currículo do Estado de São Paulo; Caderno do Gestor; Cadernos do Professor; Cadernos do Aluno; Materiais de apoio disponibilizados pela SEE e DE. Acompanhamento O acompanhamento das ações se dará através de visitas agendadas com a equipe escolar para o monitoramento da eficácia das orientações oferecidas aos professores e equipes gestoras. Avaliação Termo de visita e acompanhamento; Avaliação individual dos educadores após cada encontro / orientação; Observação em visitas de acompanhamento; Relatório de análise das avaliações. 6.2.3.2.. Curso de atualização: Competência Leitora e Escritora articulado ao currículo de Educação Física Tem por objetivo subsidiar os professores e garantir o entendimento do currículo referido a competências: Competência leitora e escritora como dever de todas as áreas. 67 Responsável (eis): PCNP de Educação Física, PCNP de Língua Portuguesa. Público-alvo: Professores de Educação Física que atuam nos segmentos Anos Finais do Ensino Fundamental/ Ensino Médio. Participantes: de 20 a 40 professores Tipo: Curso Data/período: setembro a outubro/2013 Local: Auditório/Salão da Diretoria de Ensino, quadra anexa. Contratação: não haverá Interlocução: PC do Ensino Fundamental e médio por meio de relatório de acompanhamento da aula do professor. Materiais de apoio curricular a serem utilizados: Currículo do Estado de São Paulo, Currículo de Educação Física, vídeos e livros. Acompanhamento e avaliação da ação: Visita à unidade escolar; acompanhamento em sala de aula; participação em ATPC; solicitação de relatórios; portfólio, registro do professor e dos alunos fotos, mídias. 6.3.3.3. Curso de atualização: Esporte Alternativo: Tchoukball e Badminton Considerando a necessidade de formação continuada dos professores para garantir a implementação do currículo, detectada em levantamento realizado nas reuniões e acompanhamento às escolas. Responsável (eis): PCNP de Educação Física Público-alvo: Professores de Educação Física que atuam nos segmentos Anos Finais do Ensino Fundamental/ Ensino Médio. Participantes: de 20 a 40 professores Tipo: Curso 32 horas Data/período: junho a julho/2013 Local: Auditório/Salão da Diretoria de Ensino, quadra anexa. Contratação: 01 especialista na modalidade de tchoukball, para elaboração e realização de oficinas, palestras, 01 especialista na modalidade badminton, para elaboração e realização de oficinas, palestras. Interlocução: PC do Ensino Fundamental e médio por meio de relatório de acompanhamento da aula do professor. Materiais de apoio curricular a serem utilizados: livros, regras da modalidade, site da modalidade, vídeos, quadro de tchoukball 68 Acompanhamento e avaliação da ação: Visita à unidade escolar; acompanhamento em sala de aula; participação em ATPC; solicitação de relatórios; portfólio, registro do professor e dos alunos, fotos e vídeos. 6.2.3.4. II Mostra de trabalhos de Educação Física A Mostra de Educação Física tem por objetivo dar visibilidade ao trabalho dos professores, disseminar boas práticas, avaliar as ações de implementação do currículo, identificar fragilidades e propor encaminhamentos para o ano seguinte. Responsável (eis): PCNP de Educação Física. Público-alvo: Professores de Educação Física que atuam nos segmentos Anos Finais do Ensino Fundamental/ Ensino Médio. Participantes: todos da Diretoria de Ensino Tipo: Orientação Técnica Data: 04 de dezembro de 2013 Local: Auditório/Salão da Diretoria de Ensino, quadra anexa. Contratação: não haverá Interlocução: PC do Ensino Fundamental e médio por meio de relatório de acompanhamento da aula do professor. Materiais de apoio curricular a serem utilizados: Currículo do Estado de São Paulo, Currículo de Educação Física, vídeos e livros. Acompanhamento e avaliação da ação: Visita à unidade escolar; acompanhamento em sala de aula; participação em ATPC; solicitação de relatórios; portfólio, registro do professor, dos alunos, fotos e vídeos. 6.2.3.5. “JOGOS ESCOLARES DO ESTADO DE SÃO PAULO” Público-alvo: Professores e Alunos das Escolas Públicas Estaduais e das Turmas de Atividades Curriculares Desportivas (ACD) do Ensino Fundamental e Médio, Escolas de Ensino Integral e das Escolas de Tempo Integral da Rede Estadual de Ensino da DE Região de Andradina. ESCOLAS E VOLVIDAS: º Escolas Municípios 2 EE Dr. Álvaro Guião Andradina 3 EE Dr. Augusto Mariani Andradina 69 4 EE Francisco Teodoro de Andrade Andradina 5 EE João Brembatti Calvoso Andradina 6 EE Joao Carreira Andradina 8 EE Dr. Paulo Grassi Bonilha Itapura 9 EE Padre Anchieta Murutinga do Sul 10 EE Juventino Nogueira Ramos Guaraçaí 11 EE Pe Cesare Toppino Lavínia 12 EE Marilena S C Fernandes (ETI) Mirandópolis 13 EE Dona Noêmia Dias Perotti Mirandópolis 14 EE Urubupungá Ilha Solteira 15 EE Arno Hausser Ilha Solteira 18 EE Agnes Liedtke Pereira Barreto 19 EE Francisco Schmidt Pereira Barreto 20 EE Dr. Mitsusada Umetani Pereira Barreto 21 EE Cícero Castilho Cunha Sud Mennucci 22 ETE Ilha Solteira 23 ETE Sebastiana Augusta de Morais Andradina 24 EE Dário Giometti Andradina 25 EE Lea Silva Ilha Solteira 26 EE Alice Marques Andradina Objetivos gerais: Os Jogos Escolares do Estado de São Paulo é destinada às representações das Unidades Escolares da Rede Estadual de Ensino Fundamental e Médio, incluindo-se as Escolas Técnicas (ETE), tendo como objetivos promover, pela prática desportiva, a integração e o intercâmbio dos participantes das Unidades Escolares ampliando as oportunidades de socialização e aquisição de hábitos saudáveis, favorecendo o surgimento de novos talentos representativos do esporte. Objetivos específicos: Organizar Congresso Técnico, tabela de jogos, Cerimonial de Abertura e acompanhar a realização dos Jogos Escolar do Estado de São Paulo. 70 Garantir publicação de convocação e efetivo exercício aos professores participantes nos dias dos jogos conforme tabela publicada; Conferir documentação dos alunos inscritos zelando pelo cumprimento do regulamento; Promover reuniões de Estudo do Regulamento dos Jogos Escolares; e formação em serviço nas modalidades de Tênis de mesa e xadrez. Gerenciar recursos para a realização da mesma, transporte, alimentação, materiais esportivos e premiação; Participar de reunião regional para organização da Fase Regional e Final Estadual da Etapa I; Encaminhar os vencedores da fase de Diretoria de Ensino para a Fase Regional viabilizando meios de transporte e alimentação, bem como divulgação das datas de competição. Metodologia: 1. Promoção de palestras e discussões que envolvam profissionais da área esportiva para ampliar as possibilidades de trabalho nas escolas com este projeto. 2. Seleção de material para estudos e temas tendo como base o Regulamento Oficial dos Jogos. 3. Organização e divulgação de tabelas. 4. Promoção de mostra de trabalho realizada pelos professores e alunos da DE Região de Andradina durante os Jogos Escolares. 5. Realização de congresso Técnico e Avaliação do projeto. 6. Cerimonial de abertura e premiação. Implementação: Durante todo o ano de 2013, dentro das três categorias, Infantil, Mirim e Prémirim conforme cronograma publicado no início de cada ano. Instrumentos de avaliação e acompanhamento O projeto será avaliado através da participação das equipes inscritas; Da pontualidade na entrega de documentação; Da organização das equipes; Dos resultados apresentados em comparação com o ano anterior; 71 Do nível dos confrontos com outras diretorias; Do nível de satisfação dos professores envolvidos com a organização e dos relatórios finais de continuidade dos trabalhos. 6.2.3.6.. Recuperação de aprendizagem: “EDUCAÇÃO FÍSICA” Público-Alvo: Equipe Gestora, PEB II de Educação Física das escolas EE Arno Hausser – Ilha Solteira: 01 Turma 8ª série. EE Lea Silva: 01 Turma 6ª série. Objetivos: Desenvolver ações de acompanhamento às unidades escolares com classes de Recuperação de Intensiva para propor ações de superação das dificuldades apresentadas no processo ensino e aprendizagem de seus alunos; Propor Planos de Ensino alternativos em conjunto com as escolas visando à adequação da proposta curricular às necessidades de cada turma de Recuperação de Ciclo; Promover discussão com o professor sobre a função da sala de recuperação de intensiva; Definir, junto aos PEBII de Educação Física, metodologias e materiais pedagógicos adequados à realidade e idade de cada turma de Recuperação de Intensiva e professores; Sugerir adequações às Situações de Aprendizagem do “Caderno do Professor e do Aluno” para que os PEBII de Educação Física não deixem de utilizar os referidos documentos oficiais; Traçar juntamente com o professor da sala adaptações no currículo que garanta os conteúdos necessários para a continuação dos estudos; Acompanhar sistematicamente as escolas em questão a fim de intervir no processo ensino/aprendizagem em Educação Física, otimizando todo o processo. Metas: Orientar os objetivos, a metodologia e a avaliação de 100% dos PEBII de Educação Física das Turmas de Recuperação de Intensiva visando à melhoria da qualidade de ensino e aprendizagem; 72 Auxiliar todas as Unidades Escolares na organização dos Planos de Ensino dos PEBII de Educação Física das Turmas de Recuperação de Intensiva. Discutir com todos os PEB II de Educação Física das referidas Unidades Escolares as melhores metodologias, materiais e formas de avaliação das Turmas de Recuperação de Ciclo; Organizar, junto à Equipe Gestora das referidas Unidades Escolares, encontros periódicos para acompanhar, durante o ano letivo, o desempenho das Turmas de Recuperação de Ciclo para promover possíveis reajustes e retomadas de caminhos durante o processo de Ensino e Aprendizagem dos alunos das referidas turmas. Metodologia: Leitura e análise das avaliações diagnósticas dos referidos alunos com vistas a adaptar o currículo do Estado de São Paulo para cada realidade Escolar; Reunião da PCNP de Educação Física com a Dirigente e Supervisores responsáveis para articular procedimentos de intervenção nas referidas Turmas de RI; Definição de trabalho junto à Equipe Gestora com Turmas de RI para marcar os dias de acompanhamento e orientação; Definição com os PEBII das referidas Turmas de RI da demanda de formação continuadas com vistas à melhoria do processo de ensino e aprendizagem; Encontros com os PEBII das referidas Unidades Escolares para análise dos indicadores, metodologias e propostas de intervenção com impacto em sala de aula; Acompanhamento das ações e Orientações junto à equipe gestora. Implementação: ano de 2013. 1) Encontros de formação continuada in loco para desenvolvimento de Plano de Ensino adequado a melhoria de desempenho de alunos e professores, bem como da equipe escolar como um todo; 2) Visitas sistemáticas às unidades escolares e às salas de aula para acompanhamento e intervenção in loco; 3) Orientação individual aos professores com dificuldades; 4) Participação nos ATPCs; 5) Intervenção in loco de PCNPs, com pauta organizada, por solicitação da Escola. 73 Currículo Mínimo para Sala de Recuperação de Intensiva e Temas para OTs: 9º ano Obs. – O Currículo deve estar adequado as necessidades da cada sala e elaborado após diagnóstico aplicado pelo professor. A relevância dos conteúdos para o prosseguimento dos estudos e função social exercida pelos mesmos deve ser observada. Jogo Esporte - Jogo e esporte: -Esporte coletivo competição e princípios gerais – cooperação 5ª 1b circulação da bola 5ª 1b - Princípios Técnicos e táticos, principais regras, processo histórico (utilizar uma modalidade esportiva que os alunos gostem ou dominam), 6ª 4b, 7ª 2b e 4b, Espetacularização do esporte e o esporte profissional do esporte 8º 2b -Modalidade alternativa (escolher uma) – rúgbi, beisebol, badminton, frisbee 8ª 3b Organização campeonatos Conteúdos Lutas Atividade rítmica e -Noções gerais -Retomada escolha de uma sobre ritmo – modalidade que 5ª 4b, 8ª 1b desperte o interesse -Manifestações dos alunos - sugestão e capoeira (cultura representações nacional) da cultura rítmica nacional 6ª 1b Organismo humano e saúde - Capacidades Física – noções gerais – flexibilidade, velocidade, agilidade força, coordenativas aplicadas aos esportes coletivos e individuais (utilizar uma modalidade esportiva que os alunos gostem ou dominem diferente da usada para os princípios dos esportes) 5ª 1, 6ª 1 e 2, 7ª 1b, 7ª 3b - Aparelho locomotor e seus sistemas 5ª – 3b - Princípios e efeitos do treinamento físico -7ª 3b - Atividade Física e exercício físico – implicações na obesidade e no emagrecimento Ginástica -Práticas contemporâneas: ginástica de academia 7ª 3b - Organização de festivais 74 Currículo Mínimo para Sala de Recuperação de Intensiva e Temas para OTs: 6º ano Obs. – O Currículo deve estar adequado as necessidades da sala e elaborado após diagnóstico aplicado pelo professor. A relevância dos conteúdos para o prosseguimento dos estudos e função social exercida pelos mesmos deve ser observada. Jogo Esporte - Jogo e esporte: competição e cooperação 5ª 1b Jogos populares Esporte coletivo princípios gerais – circulação da bola 5ª 1b - Princípios Técnicos e táticos, principais regras, processo histórico (utilizar uma modalidade esportiva que os alunos gostem ou dominam), 6ª 4b, Modalidade individual: atletismo: corridas e saltos Conteúdos Lutas Atividade rítmica Princípios de -Noções gerais confronto e sobre ritmo – oposição. 5ª 4b, 8ª 1b Classificação e -Manifestações organização. A e questão da violência representações 6ª serie 4b da cultura rítmica nacional 6ª 1b Organismo humano e saúde - Capacidades Física – noções gerais – flexibilidade, velocidade, agilidade força, coordenativas aplicadas aos esportes coletivos e individuais (utilizar uma modalidade esportiva que os alunos gostem ou dominem diferente da usada para os princípios dos esportes) 5ª 1, 6ª 1 e 2, - Aparelho locomotor e seus sistemas 5ª – 3b Ginástica - Ginástica Geral: fundamentos e gestos; processo histórico dos métodos ginásticos à ginástica contemporânea 75 6.2.4. Professor coordenador do núcleo pedagógico – Ciências e Biologia Professor Glauber Eduardo Aragon Pereira 6.2.4.1. Implementação do Currículo – Ciências e Biologia Justificativa: A necessidade de mobilizar a todos para a implementação da Proposta Curricular, contribuindo para melhoria da qualidade das aprendizagens dos alunos em Ciências e Biologia, é papel fundamental do Professor Coordenador da Oficina Pedagógica. Para tanto é necessário conhecer as propostas, aplicando-as e discutindo-as com os colegas professores das referidas disciplinas para que, quando necessário, sugerir mudanças necessárias nas metodologias pedagógicas. Sendo assim, buscaremos realizar situações de formação e acompanhamento que versam sobre currículo, planejamento e avaliação de forma a subsidiar os professores de Ciências e Biologia em suas práticas, para implementar o currículo estadual das disciplinas citadas. Público alvo: Professores do Ensino Fundamental de Ciências e Professores do Ensino Médio de Biologia. Objetivo geral: Propiciar aos professores, por meio de Orientação Técnica e acompanhamento em sala de aula e ATPC, espaços de reflexão coletiva e colaborativa sobre as práticas pedagógicas específicas para as disciplinas de Ciências e Biologia e as necessidades formativas dos professores e alunos das escolas públicas estaduais sob jurisdição da Diretoria de Ensino da Região de de Andradina e promovendo um diálogo entre saberes escolares e referenciais teóricos, dando suporte à implementação da Proposta Curricular do Estado de São Paulo. Objetivos específicos Favorecer a atualização e apropriação de referenciais teórico-metodológicos com vistas à qualidade de ensino; Orientar a realização de elaboração dos planos anuais de ensino pelos professores; Discutir os objetivos das Propostas Curriculares de Ciências e Biologia, enfatizando sua característica de conteúdos em espiral; Propiciar aos participantes espaços de reflexão e troca de experiências sobre as atividades pedagógicas relativas ao ensino de Biologia e Ciências e as competências básicas necessárias à formação humana, ampliando os horizontes culturais e a autonomia, no exercício da cidadania; Analisar em ATPCs os fundamentos teórico-metodológicos: a relação entre avaliação e construção de conhecimento; 76 Tecer considerações e analisar os sistemas de avaliações externas para Biologia e Ciências. Metas: Atendimento de 100% dos professores das disciplinas de Ciências e Biologia da D.E. Região de Andradina. Metodologia 12. Agendamento de reunião com a equipe gestora para levantar e discutir as demandas formativas das equipes e dos alunos; 13. Reunião com professores em horário de ATPC para levantar e discutir as suas necessidades formativas e estabelecer cronograma de formação em serviço; 14. Elaborar agenda de formação a partir das demandas levantadas pelas equipes com temário específico; 15. Elaboração de cronograma de visita e de apoio e de acompanhamento; 16. Convocação (quando necessário) de professores (por escola ou por polo) por 06 ou 08 horas para orientação técnica. Recursos Propostas Curriculares do Estado de São Paulo; Caderno do Gestor; Cadernos do Professor; Cadernos do Aluno; Relatórios Pedagógicos do SARESP -2008//2010/2012 PCN+ - Ciências da Natureza e suas Tecnologias; Organizações Curriculares para o Ensino Médio - Ciências da Natureza e suas Tecnologias; Materiais de apoio disponibilizados pela SEE e DE; Acompanhamento O acompanhamento das ações se dará através de visitas agendadas com a equipe escolar para o monitoramento da eficácia das orientações oferecidas aos professores e equipes gestoras. Avaliação Termo de visita e acompanhamento; Avaliação individual dos educadores após cada encontro / orientação; Observação em visitas de acompanhamento; Relatório de análise das avaliações; 77 6.2.4.2. Recuperação Intensiva – 7º e 9º anos do Ensino fundamental - Ciências Público Alvo: Equipe Gestora, PEB II de Ciências e Alunos dos 7º e 9º Anos do EF das Unidades Escolares que possuem Recuperação Intensiva nos referidos anos. Objetivos: Desenvolver ações de acompanhamento às unidades escolares com classes de Recuperação Intensiva para propor ações de superação das dificuldades apresentadas no processo ensino e aprendizagem de seus alunos; Propor Planos de Ensino alternativos em conjunto com as escolas visando à adequação da proposta curricular às necessidades de cada turma de Recuperação Intensiva; Definir, junto aos PEBII de Ciências, metodologias e materiais pedagógicos adequados à realidade de cada turma de Recuperação Intensiva e professores; Sugerir adequações às Situações de Aprendizagem do “Caderno do Professor e do Aluno” para que os PEBII de Ciências não deixem de utilizar os referidos documentos oficiais; Acompanhar sistematicamente as escolas em questão a fim de intervir no processo, otimizando a qualidade de ensino e de aprendizagem. Metas: Orientar os objetivos, a metodologia e a avaliação dos PEBII de Ciências das Turmas de Recuperação Intensiva visando à melhoria da qualidade de ensino e aprendizagem. Auxiliar todas as Unidades Escolares na organização dos Planos de Ensino dos PEBII de Ciências das Turmas de Recuperação Intensiva. Discutir com os PEB II de Ciências dos 7º e 9º Anos do EF das referidas Unidades Escolares as melhores metodologias, materiais e formas de avaliação das Turmas de Recuperação Intensiva. Organizar, junto à Equipe Gestora das referidas Unidades Escolares, encontros periódicos para acompanhar, durante o ano letivo, o desempenho das Turmas de Recuperação Intensiva para promover possíveis reajustes e retomadas de caminhos durante o processo de Ensino e Aprendizagem dos alunos das referidas turmas. 78 Metodologia: Leitura e análise das avaliações diagnósticas dos referidos alunos com vistas a adaptar o currículo do Estado de São Paulo para cada realidade Escolar; Reunião da PCNP de Ciências com a Dirigente e Supervisores responsáveis para articular procedimentos de intervenção nas referidas Turmas de Recuperação Intensiva; Definição de trabalho junto à Equipe Gestora das Escolas com Turmas de Recuperação de Ciclo para marcar os dias de acompanhamento e orientação; Definição com os PEBII das referidas Turmas de Recuperação de Intensiva da demanda de formação continuadas com vistas à melhoria do processo de ensino e aprendizagem; Encontros com os PEBII das referidas Unidades Escolares para análise dos indicadores, metodologias e propostas de intervenção com impacto em sala de aula; Estabelecimento de instrumentos de avaliação bimestral adequados à proposta curricular, dentre eles, uma prova com as características do SARESP a fim de aperfeiçoar a relação do aluno com o referido instrumento de avaliação externa. Implementação: Ano de 2013. Encontros de formação continuada in loco para desenvolvimento de Plano de Ensino adequado a melhoria de desempenho de alunos e professores, bem como da equipe escolar como um todo. Visitas sistemáticas às unidades escolares e às salas de aula para acompanhamento e intervenção in loco. Orientação individual aos professores com dificuldades. Participação nos ATPCs. Intervenção in loco de PCNPs, com pauta organizada, por solicitação da Escola. Avaliação Termo de visita e acompanhamento; Avaliação individual dos educadores após cada encontro/orientação; Observação em visitas de acompanhamento; Relatório de análise das avaliações; 79 6.2.4.3. “LABORATÓRIO ESCOLAR” PC Ps Responsáveis: Glauber Eduardo Aragon Pereira – Ciências e Biologia. André Rufino – Física Viviane de Camargo Serafim – Química Justificativa: Todos sabem da relevância das atividades experimentais no Ensino das Ciências da Natureza e independentemente dos locais onde essas atividades são desenvolvidas, deve-se primar por condições de trabalho que resultem em um aprendizado significativo. Assim, esperamos que em 2013 possamos através de orientações técnicas e visitas de acompanhamento em ATPC implementar (quando for o caso) e incentivar a prática da experimentação junto aos alunos. Portanto, nos propomos a criar momentos para orientar os professores, dandolhes subsídios teóricos e práticos para realizar alguns experimentos e confeccionar uma proposta de trabalho que inclua momentos para experimentações como aqueles sugeridos nos Cadernos do Professor e do Aluno da SEE/SP. Além disso, incluiremos nessa modalidade de ação dos PCNPs da Área de Ciências da Natureza, a orientação a respeito da organização de Feiras de Ciências e de Equipes de Robótica, bem como, incentivo à participação das Olimpíadas Brasileiras de Física, Robótica e Astronáutica. Objetivos: • Incentivar e orientar nas Escolas (tenham elas laboratórios ou não) mesmo que um pequeno número atividades experimentais interessantes e desafiadoras para que nossos professores, por homologia de processo, utilizem esse componente essencial à formação dos jovens. • Auxiliar os colegas professores na organização mais adequada às aulas práticas, pois tão prejudicial quanto não dar aulas práticas é fazê-lo de forma desorganizada, pois se corre o risco das atividades acabarem ficando com uma visão deformada do significado da experimentação no trabalho científico. • Sugerir atividades experimentais para as Escolas que possuem ou não laboratórios de Ciências da Natureza. 80 • Distribuir, quando necessário e possível, recursos materiais às Escolas de acordo com as demandas encaminhadas pela Secretaria de Educação e outros órgãos oficiais. • Incentivar a participação e a inscrição dos alunos de nossas Unidades Escolares nas Olimpíadas Brasileiras de Física, Biologia, Química, Saúde e Meio Ambiente, Robótica e Astronáutica, FEBRACE e MOP. • Orientar os educadores para a importância do desenvolvimento de competências e habilidades relacionadas à experimentação nas diferentes disciplinas da área de Ciências da Natureza. • Orientar as Unidades Escolares no que diz respeito à organização de Feiras de Ciências. • Organizar curso de Ciências da Natureza, certificado pela CENP, visando à análise das Situações de Aprendizagem dos Cadernos do Aluno e do Professor. Metas: • Otimizar o atendimento às escolas no que se refere ao incentivo e orientações de atividades experimentais interessantes e desafiadoras para auxiliar nossos professores nesse componente essencial à formação dos jovens (tenham elas laboratórios ou não). • Auxiliar o maior número possível de Escolas na organização mais adequada dos materiais e espaços para as aulas práticas de Ciências, Biologia, Física e Química. • Inscrever o maior número de participantes de nossas Unidades Escolares nas Olimpíadas Brasileiras de Física, Robótica e Astronáutica de 2013. • Realizar Orientações Técnicas a respeito das experiências sugeridas no “Caderno do Professor”. • Orientar e incentivar a realização de Feiras de Ciência da Natureza nas 23 Unidades Escolares da Diretoria de Ensino de Andradina. Metodologia: • Realizar Orientações Técnicas sobre experimentação em ATPC. • Quando for o caso, auxiliar na organização das salas de laboratório de Ciências da Natureza das Unidades Escolares e viabilizar minimamente seu uso. 81 • Nas Escolas que não possuírem salas de laboratório de Ciências da Natureza, orientar a experimentação de tal forma a constituir-se um estímulo à curiosidade e à investigação experimental não a vinculando apenas a um local exclusivo, mas otimizando todos os ambientes escolares (salas de aula, pátio, jardins, quadra, arredores), afinal os fenômenos naturais não ocorrem em um ambiente exclusivo. • Sugerir ao professor uma reflexão crítica a respeito de sua prática docente, às técnicas utilizadas, sua pertinência e compatibilidade, ao longo do tempo. • Auxiliar na construção de materiais e equipamentos experimentais simples, e sua utilização. • Disponibilizar, quando for o caso, materiais e demais recursos disponíveis para uso das Escolas. • Otimizar sistema de comunicação entre as escolas e a Diretoria de Ensino para informar, divulgar materiais e demais recursos disponíveis para doação e ou empréstimo. Implementação: Ano de 2013 2. Organização do Plano de Trabalho dos PCNPs nessa modalidade de ação. 3. Organização do Cronograma de Orientações Técnicas em ATPC e visitas de acompanhamento para a efetivação das ações propostas. 4. Levantamento de materiais sugeridos nos “Cadernos do Professor” para, quando for o caso, providenciar os mesmos às Escolas. 5. Dar continuidade à orientação na organização do espaço físico, armários e seleção de material descartável, de consumo e permanente em locais apropriados, quando for o caso, ou seja, por solicitação da Equipe Gestora das U.E.s. 6. Continuar disponibilizando os materiais do acervo da DE e, quando for o caso, providenciar ou confeccionar outros materiais e equipamentos experimentais simples para utilização dos educadores nas Escolas. 7. Por homologia de processo, propor aos professores de Ciências, Biologia, Física e Química a elaboração e simulação de aulas e atividades experimentais para que os mesmos busquem apresentar as mesmas competências requeridas para os alunos, tendo por foco sua função de preparar e ministrar as aulas, avaliar e acompanhar a aprendizagem dos alunos. 82 8. Oficializar, através de documento de empréstimo de material, quando for o caso, (prazo de retirada e de devolução), todo material de laboratório doado, emprestado ou adquirido para as UEs. 9. Divulgar no site da DE e no blog de CNT as iniciativas de nossos professores relacionadas às aulas práticas de laboratório das Escolas. O blog de CNT está disponível no endereço eletrônico http://ciefisbio.blogspot.com.br com sugestões de vídeos, links, atividades e material pedagógico. 6.2.4.4. EDUCAÇÃO PREVE TIVA Público-alvo: Professores do Ensino Médio da Rede Estadual da Diretoria de Ensino da Região de Andradina (PEB II, Efetivos, OFA´s e Contratados), Professores Coordenadores, Educadores do Projeto Escola da Família, Grêmios Estudantis e público participante do Programa Escola da Família. PC Ps Responsáveis: • Eduardo Garrido – Arte. • Kátia Mendes – Educação Física. • Glauber Eduardo Aragon Pereira – Ciências e Biologia. • Palmira Simone L. Lyra – Escola da Família. • Eduardo Roberto Mendes – Geografia. Supervisora Responsável: Patrícia Cristina Amorim de Carvalho Parceiros: Professor Mediador, Educadores profissionais do PEF Justificativa: Sabemos que a vulnerabilidade pode ser compreendida como a chance de exposição das pessoas ao adoecimento, e também, como a resultante de um conjunto de aspectos não apenas individuais, mas também coletivos e contextuais. Estes estão relacionados com a maior suscetibilidade às patologias e, ao mesmo tempo, com a maior ou menor disponibilidade de recursos de proteção. Sendo assim, as diferentes situações de vulnerabilidade dos sujeitos individuais e coletivos podem ser particularizadas pelo reconhecimento de três componentes interligados: o individual, o social e o programático ou institucional. 83 Contudo, cabe à educação escolar democrática, inclusiva e plural inaugurar a possibilidade de construir um ambiente mais justo e solidário, compromissado com as varias funções sociais e políticas que são assumidas por ela junto à sociedade. Tendo como foco a cidadania, a participação da comunidade e as questões relacionadas à vulnerabilidade, acreditamos que a Escola é um local privilegiado para o desenvolvimento de valores, atitudes e comportamentos, constituindo-se um espaço vital para a construção e transmissão de conhecimentos que possibilitem o resgate dos valores morais e éticos nas relações sociais. Assim, esse projeto tem como diretriz estruturante de suas ações a integração dos eixos saúde, esporte e lazer, meio ambiente e cultura, levando em consideração estratégias articuladas de redução da vulnerabilidade entre as pessoas. Escolas que serão atendidas: º Escolas Municípios 1 EE Armel Miranda Castilho 2 E.E. Profº Dário Giometti Castilho 3 EE Dr. Álvaro Guião Andradina 4 EE Dr. Augusto Mariani Andradina 5 EE Francisco Teodoro de Andrade Andradina 6 EE Joao Brembatti Calvoso Andradina 7 EE Joao Carreira Andradina 8 EE Profa Alice Marques da Silva Rocha (ETI) Andradina 9 EE Dr. Paulo Grassi Bonilha Itapura 10 EE Zilda Prado Paulovich Nova Independência 11 EE Juventino Nogueira Ramos Guaraçaí 12 EE Pe Cesare Toppino Lavínia 13 EE Dr. Edgar Raimundo da Costa Mirandópolis 14 EE Marilena S C Fernandes (ETI) Mirandópolis 15 EE Dona Noêmia Dias Perotti Mirandópolis 16 EE Urubupungá Ilha Solteira 17 EE Arno Hausser (ETI) Ilha Solteira 18 EE Profª Lea Silva Moraes Ilha Solteira 19 EE Agnes Liedtke Pereira Barreto 84 20 EE Francisco Schmidt Pereira Barreto 21 EE Dr. Mitsusada Umetani Pereira Barreto 22 EE Cícero Castilho Cunha Sud Menucci 23 EE Pe Anchieta (ETI) Murutinga do Sul Ações para 2013 • Reunião com a Dirigente e os demais responsáveis para definição da linha de ação 2013; • Reorganização do Projeto Educação Preventiva, tendo como referencial os programas e projetos de iniciativa da FDE e que são implementados a partir das demandas da SEE e de suas Coordenadorias de Grupo de Estudos; • Estudo cuidadoso dos critérios de uso da verba destinada a este programa e que são estabelecidos pela SEESP; • Solicitar para as Equipes Gestoras de cada U.E. uma comissão para ser, juntamente com os PCNPs os responsáveis pelo Projeto, Professor Mediador, Educadores do PEF, Grêmio Estudantil e Professores da Sala de leitura; • Articular o Projeto com as demais ações do Núcleo Pedagógico; • Divulgação da Proposta e dos eventos que serão promovidos por meio do site da D.E., ofício-circular, em Orientações Técnicas, ATPC e durante as visitas de acompanhamento, entre outros; • Encontros com o grupo de PCNPs responsáveis e com a Equipe Gestora para apresentação da proposta, discussão e estabelecimento das diretrizes de ação mais adequadas à implantação do Projeto; • Organização de cronograma de ações que serão realizadas na DE e nas UEs mediante a uma agenda discutida com todos os responsáveis. • Execução do Projeto com avaliação processual para redirecionamento das ações, tendo em vista a avaliação da Equipe Gestora da escola, dos professores e da Diretoria de Ensino; • Organizar a culminância do Projeto com apresentação de trabalhos que foram orientados pelos professores e produzidos por seus alunos; • Avaliação final de resultados do Projeto junto ao grupo de PCNPs responsáveis e as Equipes Gestoras. 85 Instrumentos de avaliação e acompanhamento: • Registros de frequência (listas de presença) e avaliações por escrito realizadas nas OTs. • Mostra dos trabalhos realizados nas escolas. • Produções dos alunos a partir de atividades propostas pelos professores, tendo como base as orientações feitas pelos PCNPs e comissão responsável nas UE responsáveis. • Registros de acompanhamento das Equipes Gestoras das UEs quando solicitado. • Registros de acompanhamento dos PCNPs a respeito da ações ocorridas nas UEs, bem como, acompanhamento das Escolas em ATPC e outros momentos. • Divulgação de experiências bem-sucedidas no site da DE como forma de motivar o trabalho das UEs e compartilhar caminhos e estratégias com outras escolas. 1. EIXO LAZER E ESPORTE PC P responsável – Kátia Mendes A aula de ACD é uma ação de combate a vulnerabilidade infanto juvenil, pois oferece espaço orientado para as práticas esportivas, proporciona o protagonismo juvenil e possibilita a descoberta de novos talentos. As aulas acontecem durante todo o ano de 2012 nas Escolas Estaduais: Álvaro Guião, Augusto Mariani, Francisco Teodoro de Andrade, João Brembatti Calvoso, João Carreira, Juventino N. Ramos, Urubupungá, Arno Hausser, Paulo Grassi, Cesare Toppino, Noêmia Dias Perotti, Agnes Liedtke, Francisco Schmidt, Mitsusada Umetani, Cícero Castilho, Dário Giometti, nas modalidades de vôlei, basquete, futsal, handebol, xadrez, atletismo, tênis de mesa. Os alunos inscritos nas turmas participam dos Jogos da Olimpíada Escolar do Estado de São Paulo. Orientação nas reuniões de Congresso Técnico sobre a importância das aulas de ACD e dos jogos da OEESP para a diminuição da vulnerabilidade infanto juvenil. Participação de todas as escolas que possuem Turmas de ACD e das escolas de Tempo Integral nos campeonatos da OEESP. Participação na Feira de Saúde com visitas agendadas e com realização de atividade física e de coreografias pelos alunos das UEs. 86 Aplicação do Plano de trabalho em todas as escolas discutindo a importância da Atividade Física, da boa alimentação e organização de Atividades Físicas para a ação pontual do Projeto Agita Galera. Articulação dos conteúdos de Educação Física com o Projeto Educação Preventiva conforme quadro abaixo. QUADRO DE CO TEÚDOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA O DE A EDUCAÇÃO PREVE TIVA APARECE 1º BIMESTRE 5ª SERIE/6º Ano Alongamento e aquecimento 6ª SÉRIE/7º Ano 2º BIMESTRE 3º BIMESTRE 4º BIMESTRE Ginástica contemporânea Luta e a questão da violência Padrões de beleza corporal, ginástica e saúde Princípios e efeitos do treinamento físico Atividade física/exercício físico implicações na obesidade e no emagrecimento Doping: substâncias proibidas Postura 7ª SÉRIE/8º Ano Ginástica: Práticas contemporâneas, ginástica aeróbia, ginástica localizada 8 SÉRIE/9º Ano Organização de festivais e campeonatos 1º Ano Consumo e gasto calórico: alimentação, exercício físico e obesidade 2º Ano Práticas contemporâneas: ginástica aeróbia, ginástica localizada e ou outras Mídias – significados/sentidos no discurso das mídias sobre ginástica e o exercício físico. O papel da mídia na definição de Corpo e beleza em diferentes períodos históricos Conceitos: atividade física, exercício físico e saúde Ginástica aeróbica, ginástica localizada e ou outras Efeitos do treinamento físico: fisiológico, morfológico e psicossocial; exercícios resistidos (musculação) benefícios e riscos à saúde nas várias faixas etárias Fatores de risco a saúde: sedentarismo, alimentação, dietas e suplementos alimentares, fumo, álcool, drogas, doping e anabolizantes, estresse e repouso. - doenças hipocinéticas e relação com a Ginástica alternativa; alongamento, relaxamento e outros 87 atividade física e o exercício físico: obesidade, hipertensão e outros modelos hegemônico de beleza corporal 3º Ano Princípios do treinamento físico: individualidade biológica, sobrecarga e reversibilidade Saúde e trabalho Lazer e trabalho – o lazer como direito do cidadão e dever do estado Organização de eventos esportivos e ou festivais; - espaços, equipamentos e políticas publicas de lazer 2. EIXO-MEIO AMBIE TE PC P Responsável: Eduardo Roberto Mendes Este eixo tem por objetivo fortalecer a temática Ambiental na Proposta Pedagógica e no Currículo Escolar, subsidiando os professores do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, Professores Coordenadores, Educadores do Projeto Escola da Família e Grêmios Estudantis, professores Mediadores visando o planejamento de ações e atividades voltadas ao uso correto da água, a preservação ambiental e o ambiente saudável pautado nas bases da educação ambiental crítica. Nesse sentido, pretendemos: Proporcionar ao público-alvo ambiente de formação que possibilite o enfrentamento e a discussão de questões relacionadas ao Meio Ambiente visando a promoção da cidadania saudável e a redução dos casos de vulnerabilidade na comunidade escolar. Subsidiar a escola a inserir a temática ambiental no projeto pedagógico, de forma transversal e multidisciplinar, para ampliar e dar continuidade aos projetos bem sucedidos na escola. Fornecer documentos informativos à equipe escolar para que adquiram novos conhecimentos sobre a questão ambiental, propiciando a autonomia profissional para enfrentar os novos desafios educacionais na sociedade contemporânea. Sensibilizar grêmios estudantis, em encontros previamente agendados, visando a construção de uma parceria para o desenvolvimento do projeto. 88 Sensibilizar funcionários da DE e UEs. sobre o uso racional da água evitando o desperdício. Incentivar e fortalecer a participação do Grêmio Estudantil, como forma dos alunos participarem das soluções dos problemas escolares e proporem ações e projetos de seus interesses, de modo articulado ao Plano de Gestão escolar, estimulando assim o protagonismo juvenil. Subsidiar, gestores, professores e grêmio estudantil quanto a participação de suas escolas na IV Conferência Infantojuvenil através de Orientações Técnicas e acompanhamento nas escolas. Mostra nas escolas e na Diretoria de Ensino dos trabalhos realizados. 3. EIXO CULTURA PC P Responsável: Eduardo G. Lodovico Eixo Cultura – A inclusão desta ação no Projeto se justifica baseada na ideia de que as ações do grupo cultural em que o sujeito está inserido direcionado com mentalidade de caráter artístico-cultural diminuem consideravelmente situações de vulnerabilidade a que a criança e o jovem podem estar se sujeitando. II Festival de Teatro da Diretoria de Ensino de Andradina: 1. Elaboração de documento regulamentando o evento. 2. Encontro com os professores para orientação sobre participação. 3. Parceria com equipe de cultura Municipal para garantir espaço de realização. 4. Disponibilização de horário para suporte técnico e acompanhamento. 5. Organizar calendário e ordem de apresentações. 6. Elaboração e distribuição de material de divulgação à comunidade. 7. Convidar representantes para composição do júri. 8. Preparação do espaço para apresentações quanto à iluminação, sonorização e cenário geral. 9. Preparação e registro fílmico das apresentações. 10. Organização de evento e premiação dos destaques por categoria. 89 Implementação: 10. Reunião com a Dirigente e os demais responsáveis para definição da linha de ação 2013; 11. Elaboração do Projeto Educação Preventiva, tendo como referencial os programas e projetos de iniciativa da FDE e que são implementados a partir das demandas da SEE e de suas Coordenadorias de Grupo de Estudos; 12. Estudo cuidadoso dos critérios de uso da verba destinada a este programa e que são estabelecidos pela SEESP; 13. Solicitar para as Equipes Gestoras de cada UE uma comissão para ser, juntamente com os PCNP, os responsáveis pelo Projeto. 14. Sempre que possível, buscar articular o Projeto com as demais ações do Núcleo Pedagógico; 15. Divulgação da Proposta e dos eventos que serão promovidos por meio de Orientações Técnicas e ofício-circular às Escolas durante as visitas de acompanhamento, entre outros; 16. Encontros com o grupo de PCNP responsáveis e com a Equipe Gestora para apresentação da proposta, discussão e estabelecimento das diretrizes de ação mais adequadas à implantação do Projeto; 17. Organização de cronograma de ações que serão realizadas na DE e nas UE mediante a uma agenda discutida com todos os responsáveis. 18. Execução do Projeto com avaliação processual para redirecionamento das ações, tendo em vista a avaliação da Equipe Gestora da escola, dos professores e da Diretoria de Ensino; 19. Organização de culminância do Projeto com apresentação de trabalhos que foram orientados pelos professores e produzidos por seus alunos; 20. Avaliação final de resultados do Projeto junto ao grupo de PCNP responsáveis e as Equipes Gestoras. Instrumentos de Avaliação e Acompanhamento: Registros de frequência (listas de presença) e avaliações por escrito realizadas nas OT. Produções dos alunos a partir de atividades propostas pelos professores, tendo como base as orientações feitas pelos PCNP responsáveis. Relatos dos Educadores do projeto “Escola da Família” por escrito sobre o aproveitamento dos temas com impacto nas escolas. 90 Registros de acompanhamento das Equipes Gestoras das UE quando solicitado. Registros de acompanhamento dos PCNP a respeito das ações ocorridas nas UE, bem como, acompanhamento das Escolas em HTPC e outros momentos. Divulgação de experiências bem-sucedidas no site da DE como forma de motivar o trabalho das UE e compartilhar caminhos e estratégias com outras escolas. Previsões de datas: II Festival de Teatro: Dias 12, 13 e 14 de Setembro de 2013. 4. EIXO – SAÚDE PC P Responsável: Glauber Eduardo Aragon Pereira Objetivos e Temáticas Relacionadas: • Planejar ações e atividades em parceria com as UEs buscando promover discussões e reflexões que visem a redução de casos de vulnerabilidade na comunidade escolar no que diz respeito às questões relacionadas à gravidez na adolescência, ao uso indevido de drogas (lícitas e ilícitas), às DST/Aids, ao Sedentarismo, ao uso incorreto da Água, preservação ambiental, à Dengue, à Leishmaniose e à Violência (“Bullying”), entre outras, visando ações de incentivo aos cuidados com a Saúde individual e coletiva, promovendo o protagonismo Juvenil e o apreço ao Patrimônio Cultural. Ações • Participação na Feira da Saúde e Agita Andradina; Dia Mundial da Atividade Física; • Organização e planejamento de Orientações Técnicas centralizadas sobre: Drogadição e Bullying; Encontro Presencial: Sistema de Proteção Escolar, Adolescência, Diversidade Sexual; Projeto Vale Sonhar; • Incentivar a divulgação nas Unidades Escolas quanto a Campanha de Doação de Sangue – solicitando a discussão do tema (Projeto Prevenir IASMPE); • Divulgação das atividades relacionadas à Saúde e Qualidade de Vida realizadas pelas escolas; • Acompanhamento e incentivo junto às UEs para participação dos projetos; • Desenvolvimento do projeto Saúde e Prevenção nas Escolas e todos os demais que fazem parte do Programa Saúde na Escola; 91 • Acompanhar e desenvolver os projetos Comunidade Presente e Prevenção Também se Ensina. 6.2.4.5. Orientações SARESP de Ciências da atureza – 2013 Disciplinas: • • • • Ciências – Ensino Fundamental Biologia – Ensino Médio Química – Ensino Médio Física – Ensino Médio Responsáveis: • Glauber Eduardo Aragon Pereira – PCNP de Ciências e Biologia. • André Henrique Ghelfi Rufino – PCNP de Física. • Viviane de Camargo Serafim – Química. Justificativa: Neste ano o Sistema de Avaliação e Rendimento Escolar do Estado de São Paulo - SARESP, não contemplará as disciplinas da área de Ciência da Natureza e suas Tecnologias, entretanto acreditamos que este trabalho deve ser permanente e colaborativo, assim estaremos contribuindo também com as demais áreas do conhecimento, que passarão pela referida avaliação. Deste modo o trabalho da equipe de CNT extrapola suas atribuições e participa ativamente dos processos que antecedem o SARESP por meio de análise de itens de avaliações anteriores, mobilização de alunos, docentes e gestores. Objetivos: • Capacitar os professores de Ciências da Natureza na área de avaliação para resultar em melhoria das práticas avaliativas em sala de aula; • Desenvolver ações de acompanhamento às unidades escolares para superação das dificuldades apresentadas no processo ensino e aprendizagem e avaliativo em Ciências da Natureza; • Propor projetos alternativos que possibilitarão aos professores melhor compreender a vinculação entre currículo e avaliação nas disciplinas de Ciências da Natureza; 92 • Sistematizar o conceito de avaliação e sugerir instrumentos de avaliação e de registro na escola como forma de acompanhamento em sala de aula das ações propostas para as disciplinas de Ciências da Natureza; • Acompanhar o professor em sala de aula e discutir com os mesmos a possibilidade de aperfeiçoar a qualidade de ensino e de aprendizagem e da avaliação em Ciências da Natureza. Metas: • Capacitar 100% dos professores de Ciências da Natureza da UEs da Diretoria de Andradina para melhoria da qualidade de ensino e avaliação da aprendizagem; • Contribuir para alavancar o nível de desempenho dos alunos do “abaixo do básico” para o básico nos processos de avaliação tanto interna quanto externa. Metodologia: • Escrever plano de trabalho para ação e discussão nas escolas junto aos professores de Ciências da Natureza; • Reunião dos PCNPs com a Dirigente para articular procedimentos de intervenção na avaliação de Ciências da Natureza das Unidades Escolares; • Reunião com os PCPs e Diretores para análise dos resultados e diagnósticos objetivos das causas do baixo desempenho; • Encontros com os professores de Ciências da Natureza de cada unidade para análise dos indicadores e propostas de intervenção com impacto em sala de aula; • Definição com os professores de Ciências da Natureza da demanda de formação continuadas com vistas à melhoria do processo de ensino e aprendizagem; • Discutir diferentes formas de instrumentos de avaliação bimestral adequados à proposta curricular de Ciências da Natureza, inclusive, propor análise de provas com as características do SARESP a fim de otimizar a relação do professor e do aluno com o referido instrumento de avaliação externa; • Elaboração, aplicação e estudo dos resultados de uma avaliação (SIMULADO) dirigido aos alunos participantes do processo de avaliação SARESP na área de Ciências da Natureza. 93 Implementação: • Visitas às unidades escolares para acompanhamento das ações dos professores de Ciências da Natureza; • Acompanhamento às salas de aula e em ATPCs para apoio ao professor; • Devolutiva à equipe escolar das observações feitas a respeito dos trabalhos dos professores para encaminhamentos necessários; • Responder às solicitações das equipes gestoras para oferecer orientações técnicas aos professores de Ciências da Natureza; • Organização de livro de termo de visita como registro das ações desenvolvidas; • Devolutiva ao Supervisor responsável das observações e encaminhamentos realizados; • Devolutiva a Equipe Gestora, inclusive aos professores de Ciências da Natureza, das observações e encaminhamentos realizados. 6.2.4.6. SARESP EM AÇÃO Público-alvo: Escolas com mais baixo desempenho no SARESP. Neste ano o Sistema de Avaliação e Rendimento Escolar do Estado de São Paulo - SARESP, não contemplará as disciplinas da área de Ciência da Natureza e suas Tecnologias, entretanto acreditamos que este trabalho deve ser permanente e colaborativo, assim estaremos contribuindo também com as demais áreas do conhecimento, que passarão pela referida avaliação. Deste modo o trabalho da equipe de CNT extrapola suas atribuições e participa ativamente dos processos que antecedem o SARESP por meio de análise de itens de avaliações anteriores, mobilização de alunos, docentes e gestores. Objetivos: • Utilizar os indicadores do SARESP como instrumento de diagnóstico de níveis de desempenho dos alunos tendo em vista a formação continuada dos professores; • Desenvolver ações de acompanhamento às unidades escolares com desempenho abaixo do nível básico nas séries avaliadas para superação das dificuldades apresentadas no processo ensino e aprendizagem; • Propor projetos alternativos em conjunto com as escolas visando a adequação da proposta curricular às necessidades de cada escola; 94 • Sistematizar instrumentos de avaliação e de registro na escola como forma de acompanhamento em sala de aula das ações propostas; • Acompanhar sistematicamente as escolas em questão a fim de intervir no processo, otimizando a qualidade de ensino e de aprendizagem. 6.2.5. Professor Coordenador do úcleo Pedagógico – Inglês Professora Lara Silvia Bertelli de Queiroz 6.2.5.1. Implementação do Currículo – LEM-I GLÊS. Justificativa: Quanto às atribuições do PCNP é necessário conhecer as propostas e discuti-las com os colegas professores do mesmo componente curricular para que, quando necessário, se possa sugerir mudanças necessárias nas práticas pedagógicas que visem o desenvolvimento de competências e habilidades por parte dos alunos. Deste modo, aliando formação e boas práticas, o ensino do idioma estrangeiro pode ser aprimorado, buscando-se a excelência na prática docente e discente, com foco na aprendizagem do aluno. Publico alvo: Professores do Ensino Fundamental e do Médio de Inglês e espanhol do CEL e Espanhol Regular.. Objetivo geral: Propiciar aos professores, por meio de Orientação Técnica e acompanhamento em sala de aula e ATPC, espaços de reflexão coletiva e colaborativa sobre as práticas pedagógicas específicas para a disciplina de Inglês, com trabalho focado na implementação do Currículo do Estado de São Paulo, concomitante com a formação do professor. Objetivos específicos Favorecer a atualização e apropriação de referenciais teórico-metodológicos com vistas à qualidade de ensino; Analisar junto com os professores os planos de ensino elaborados e apontar sugestões quando necessário. Discutir os objetivos das Propostas Curriculares de LEM- Inglês, enfatizando suas características; Propiciar aos participantes espaços de reflexão e troca de experiências sobre as atividades pedagógicas relativas ao ensino de Inglês e as competências básicas necessárias à formação humana, ampliando os horizontes culturais e a autonomia, no exercício da cidadania; Analisar em ATPCs os fundamentos teórico-metodológicos: a relação entre avaliação e construção de conhecimento; 95 Discutir os conteúdos do Currículo e a metodologia que garante o desenvolvimento de competências e habilidades. Propiciar ao professor de espanhol do CEL apoio à continuidade do programa, com práticas de manutenção e aumento de turmas para o semestre seguinte. Metas: Atendimento de todos ou à maioria dos professores de inglês da D.E Região de Andradina, fazer ao menos 3 OTs por ano e um curso, mais o projeto de parceria com a James Madison University. Metodologia 17. Agendamento de reunião com a equipe gestora para levantar e discutir as demandas formativas das equipes e dos alunos; 18. Reunião com professores em horário de ATPC para levantar e discutir as suas necessidades formativas e estabelecer cronograma de formação em serviço; 19. Elaborar agenda de formação a partir das demandas levantadas pelas equipes com temário específico; 20. Elaboração de cronograma de visita e de apoio e de acompanhamento; 21. Convocação (quando necessário) de professores (por escola ou por pólo) por 08 horas para Orientação Técnica. 22. Oferecimento de curso de aperfeiçoamento para professores de inglês e/ou na área de códigos e linguagens. 23. Apresentação do Módulo de Desenvolvimento Profissional para professores de escolas que o solicitarem bem como em OT para professores de inglês. 24. Acompanhamento do programa Inglês online, e espanhol online, junto às escolas participantes. 25. Acompanhamento e apoio às práticas do programa CEL na EE Urubupungá no município de Ilha Solteira SP. 26. Acompanhamento do programa ILEP/IREX/FULBRIGHT para professores de Inglês. 27. Acompanhamento do programa Jovens Embaixadores, e apoio/aplicação de prova aos candidatos selecionados. 28. Planejar e promover a vinda da Professora Lisa Clark Schick, da Universidade James Madison, Harrisonburg, VA, EUA, em Maio, acompanhada de (04) alunas da universidade para estagiarem nas EEs Alvaro Guião, Alice Marques ou João Brembatti Calvoso, Dario Giometti e Armel Miranda, com apoio da 96 SEE / equipe de LEM, tendo em vista um projeto de parceria e mútua colaboração onde as estudantes serão estagiárias de Inglês em nossas Escolas. 29. Planejar e promover um curso ao longo do ano para professores de LEM – Inglês, com inicio previsto para maio de 2013 com carga horária de 50 horas ( a confirmar). Recursos Currículo do Estado de São Paulo; Caderno do Gestor; Cadernos do Professor; Cadernos do Aluno; Livro didático de Inglês; Materiais de apoio disponibilizados pela SEE e DE. Acompanhamento O acompanhamento das ações se dará através de visitas agendadas com a equipe escolar para o monitoramento da eficácia das orientações oferecidas aos professores e equipes gestoras. Avaliação Termo de visita e acompanhamento; Avaliação individual dos educadores após cada encontro / orientação; Observação em visitas de acompanhamento; Relatório de análise das avaliações. 6.2.6. Professor Coordenador do úcleo Pedagógico – Geografia Professor Eduardo Roberto Mendes 6.2.6.1. Implementação do Currículo – Geografia Público-alvo: Professores de Geografia do Ensino Fundamental, do Ensino Médio e equipe gestora Objetivos Gerais: Propiciar aos professores de Geografia, através de Orientações Técnicas, acompanhamento em sala de aula e ATPC, espaços de reflexão coletiva e colaborativa sobre a prática educativa e as necessidades formativas tendo em vista o desenvolvimento do Currículo de Geografia. 97 Objetivos Específicos: • Promover Orientações Técnicas, que visem dar condições aos docentes para reflexão da prática pedagógica, elaboração dos Planos de Ensino e dos Planos de Aulas; • Retomar a concepção do currículo; • Aprimorar os conhecimentos e práticas docentes no sentido de buscar melhoria na qualidade do ensino; • Promover a formação e orientação dos professores de Geografia para subsidiar desenvolvimento de sua função; • Promover orientações metodológicas acerca da avaliação externa; • Propiciar a reflexão da prática avaliativa e a análise do desempenho dos alunos apontada nas avaliações interna e externa; • Instrumentalizar gestores e professores para reflexão da prática da Geografia, com foco no desenvolvimento de habilidades e competências propostas no Currículo do Estado de São Paulo; Metas: Atendimento de 100% dos professores de Geografia D.E. Região de Andradina. Metodologia: 1. Reuniões com docentes e professores coordenadores das unidades escolares sobre os objetivos desta ação; 2. Seleção de material para estudos e temas tendo como base os documentos oficiais e proposta curricular da rede pública do Estado de São Paulo; 3. Discussão das diferenças entre avaliação interna e externa, com enfoque na avaliação formativa; 4. Orientações Técnicas; 5. Propor momentos de estudo para revisitar situações de aprendizagens presentes nos Cadernos do Professor e do Aluno e sua relação com avaliações externas; 6. Agendamento de reunião com a equipe gestora para levantar e discutir as demandas formativas das equipes e dos alunos; 7. Formação continuada em ATPC e intervenção de forma centralizada – na unidade escolar – por solicitação da escola, para discussão de planos de ensino, planos de aula, avaliação, metodologia, estratégias metodológicas, análise diagnósticas e adaptações curriculares, situações de aprendizagem dos materiais de apoio – Caderno do professor e do aluno; 98 8. Acompanhamento da gestão em sala de aula, no desenvolvimento do currículo de Geografia do estado de São Paulo, com foco no mapeamento dos alunos com dificuldades de aprendizagem e possíveis intervenções; 9. Organização de registros das observações e intervenções realizadas na unidade escolar como forma de sistematização das informações para avaliação e redimensionamento das ações; 10. Organização de registros das observações e intervenções realizadas na unidade escolar como forma de sistematização das informações para avaliação e redimensionamento das ações. 11. Orientação de propostas, materiais e experiências complementares ao currículo de geografia através de ferramentas tecnológicas (Blog de geografia “mutuageo”). Recursos: • Propostas Curriculares do Estado de São Paulo; • Caderno do Gestor; • Cadernos do Professor; • Cadernos do Aluno; • PCN do Ensino Fundamental Ciclo II; • PCN+ Ciências Humanas; • Materiais de apoio disponibilizados pela SEE e De Acompanhamento: O acompanhamento das ações se dará através de visitas agendadas com a equipe escolar para o monitoramento da eficácia das orientações oferecidas aos professores e equipes gestoras. Implementação: 21. Reunião com a Dirigente e os PCNPs responsáveis para definição da linha de ação para 2013; 22. Definição de procedimentos pedagógicos, éticos e atitudinais do PCNP em visitas às escolas; 23. Formação continuada in loco de professores, por solicitação da Escola e por participação nos ATPCs de forma planejada a fim de otimizar o fluxo de professores participantes das ações sem prejuízo aos alunos em sala de aula; 99 24. Planejamento de atividades permanentes que possibilitem a sistematização do processo de recuperação contínua no âmbito das disciplinas como apoio ao currículo; 25. Orientação individual aos professores com dificuldades, conforme solicitação da unidade escolar e ou do próprio professor; 26. Convocação (quando necessário) de professores (por escola ou por pólo) por 06 ou 08 horas para orientação técnica; 27. Orientações Técnicas por pólos para discussão dos temas citados a cima. Instrumentos de avaliação e acompanhamento: Registros em termo de visita, com cópia para a escola; Registro e produções dos alunos a partir de atividades propostas pelos professores, tendo como base as orientações feitas pelos PCNP´s responsáveis; Registros de acompanhamento do PCP quando solicitado; Registros de acompanhamento do PCNP na escola: ATPCs e sala de aula; Ficha de observação em sala de aula pelos PCPs Relato de experiências oral e escrito dos envolvidos: equipe gestora, PCPs, docentes, alunos e supervisores; Avaliação das Orientações Técnicas; Avaliação da equipe gestora: oral e escrita; Registros escritos de atividades práticas realizadas mediante orientação da PCNP; Relatórios de avaliação da PCNP. 6.2.6.2. Curso de atualização: “Disciplina de Geografia Descentralizado” Público-alvo: Professores de Geografia do Ensino Fundamental e do Ensino Médio; Objetivos Gerais: Propiciar aos professores de Geografia, através de curso descentralizado espaços de reflexão coletiva e colaborativa sobre a prática na sala de aula e as necessidades de formação continuada tendo em vista o desenvolvimento do Currículo de Geografia. Objetivos específicos: • Promover curso, que vise dar condições aos docentes formação continuada e reflexão da prática pedagógica; • Retomar a concepção do currículo; • Aprimorar os conhecimentos e práticas docentes no sentido de buscar melhoria na qualidade do ensino; 100 • Promover orientações metodológicas acerca da avaliação interna e externa; • Propiciar a reflexão da prática avaliativa e a análise do desempenho dos alunos apontada nas avaliações interna e externa; • Instrumentalizar os professores para reflexão da prática da Geografia, com foco no desenvolvimento de habilidades e competências propostas no Currículo do Estado de São Paulo; Metas: Capacitação de professores de Geografia D.E. Região de Andradina. Metodologia: 12. Reuniões com docentes e professores coordenadores das unidades escolares sobre os objetivos desta ação; 13. Divulgação do curso através de ofício e redes sociais (blog e facebook) 14. Seleção de material para estudos e temas tendo como base os documentos oficiais e proposta curricular da rede pública do Estado de São Paulo; 15. Embasamento teórico pautado nas linhas de pesquisa da ciência geográfica alinhada com o currículo de geografia do estado de São Paulo. 16. Desenvolvimento de atividades, buscando capacitação profissional para os professores de geografia. 17. Possibilidades de desenvolvimento destas atividades na sala de aula com os alunos. 18. Discussão das diferenças entre avaliação interna e externa, com enfoque na avaliação formativa; 19. Propor momentos de estudo para revisitar situações de aprendizagens presentes nos Cadernos do Professor e do Aluno e sua relação com avaliações externas; 20. Uso das TICs fomentando ações diferenciadas por parte dos professores na sala de aula. 21. Uso de propostas, materiais e experiências complementares ao currículo de geografia através de ferramentas tecnológicas (Blog de geografia “mutuageo”). Cronograma do desenvolvimento do curso (previsão) - Segunda quinzena do mês de Julho Recursos: • Propostas Curriculares do Estado de São Paulo; • Cadernos do Professor; 101 • Cadernos do Aluno; • PCN do Ensino Fundamental Ciclo II; • PCN+ Ciências Humanas; • Materiais de apoio disponibilizados pela SEE e DE • Blog Geografia – “mutuageo”. • Bibliografia específica do tema do curso Acompanhamento: O acompanhamento da ação se dará através do desenvolvimento do curso com as atividades propostas e avaliação. Implementação: 28. Reunião com a Dirigente e os PCNPs responsáveis para definição da linha de ação para 2013; 29. Definição de procedimentos pedagógicos, éticos e atitudinais do PCNP no curso; 30. Planejamento de atividades visando o desenvolvimento do curso 31. Buscar ações que possibilitem a sistematização do processo de recuperação contínua; 32. Orientação individual aos professores com dificuldades; Instrumentos de avaliação e acompanhamento: Registros de acompanhamento do PCNP durante o curso; Relato de experiências oral e escrito dos envolvidos: docentes e PCNP Avaliação dos docentes: oral e escrita; Relatórios de avaliação do PCNP. 6.2.6.3. Blog da disciplina de geografia – “mutuageo” Público-alvo: Professores de Geografia do Ensino Fundamental, Ensino Médio e Equipe gestora. Objetivos Gerais: Possibilitar aos discentes da região da D. E. Andradina o acesso a materiais, atividades, experiências e idéias para enriquecer o currículo e dinamizar sua prática na sala de aula. 102 Objetivos Específicos: • Promover reflexão da prática pedagógica, elaboração dos Planos de Ensino e dos Planos de Aulas; • Subsidiar práticas diferenciadas nas aulas de geografia; • Retomar a concepção do currículo; • Aprimorar os conhecimentos e práticas docentes no sentido de buscar melhoria na qualidade do ensino; • Promover a formação e orientação dos professores de Geografia para subsidiar desenvolvimento de sua função; • Estimular o uso de Tecnologias da Informação e Comunicação pelos professores e alunos da rede estadual através de vídeos e sites. • Dinamizar as aulas com o uso das TICs através da interatividade de jogos, sites e programas relacionados a temas da geografia. Metas: Uso desta ferramenta pelos professores de geografia e o compartilhamento de suas práticas no Blog. Metodologia: 22. Divulgação do blog pelo facebook da Diretoria de Ensino de Andradina; 23. Divulgação nas Orientações Técnicas para professores de geografia e Professores Coordenadores das escolas. 24. Seleção de material para estudos e temas tendo como base os documentos oficiais e proposta curricular da rede pública do Estado de São Paulo; 25. Orientação do uso desta ferramenta nas Orientações Técnicas; 26. Agendamento de reunião com a equipe gestora para levantar e discutir as demandas formativas das equipes e dos alunos; 27. Orientação de propostas, materiais e experiências complementares ao currículo de geografia através do Blog. Recursos: • Propostas Curriculares do Estado de São Paulo; • Cadernos do Professor; • Cadernos do Aluno; • PCN do Ensino Fundamental Ciclo II; • PCN+ Ciências Humanas; 103 • Materiais de apoio disponibilizados pela SEE e DE • Materiais de sites especializados em educação e na disciplina de geografia. • Jogos e sites interativos. Acompanhamento: O acompanhamento das ações se dará através de visitas agendadas com a equipe escolar e através do Blog e de redes sociais como o facebook. Implementação: 33. Reunião com a Dirigente e os PCNPs responsáveis para definição da linha de ação para 2013; 34. Definição de procedimentos pedagógicos, éticos e atitudinais do PCNP em visitas às escolas e na plataforma virtual (internet); 35. Formação continuada in loco de professores, por solicitação da Escola e por participação nos ATPCs 36. Orientação individual aos professores com dificuldades, conforme solicitação da unidade escolar e ou do próprio professor; 37. Envio de avisos sobre atualizações no Blog através das redes sociais (facebook) e email dos professores de geografia. 38. Convocação (quando necessário) de professores (por escola ou por pólo) por 06 ou 08 horas para orientação técnica; Instrumentos de avaliação e acompanhamento: Registros em termo de visita, com cópia para a escola; Registros de acompanhamento do PCNP na escola: ATPCs e sala de aula; Relato de experiências oral e escrito dos envolvidos: equipe gestora, PCPs, docentes, alunos e supervisores; Avaliação das Orientações Técnicas; Avaliação da equipe gestora: oral e escrita; Relatórios de avaliação do PCNP. 104 6.2.6.4. Recuperação Intensiva – Implementação do Currículo de Geografia Público-alvo: Equipe Gestora, PEB II de Geografia das Unidades Escolares que possuem Recuperação Intensiva Objetivos: • Desenvolver ações de acompanhamento às unidades escolares com classes de Recuperação Intensiva para propor ações de superação das dificuldades apresentadas no processo ensino e aprendizagem de seus alunos; • Propor Planos de Ensino alternativos em conjunto com as escolas visando à adequação da proposta curricular às necessidades de cada turma de Recuperação Intensiva; • Definir, junto aos professores de Geografia, metodologias e materiais pedagógicos adequados à realidade de cada turma de Recuperação Intensiva; • Sugerir adequações às Situações de Aprendizagem do “Caderno do Professor e do Aluno” para que os professores de Geografia não deixem de utilizar os referidos documentos oficiais; • Acompanhar sistematicamente as escolas em questão a fim de intervir no processo, otimizando a qualidade de ensino e de aprendizagem. Metas: • Orientar os objetivos, a metodologia e a avaliação dos professores de Geografia das Turmas de Recuperação Intensiva visando à melhoria da qualidade de ensino e aprendizagem. • Auxiliar todas as Unidades Escolares na organização dos Planos de Ensino dos docentes de Geografia das Turmas de Recuperação Intensiva. • Discutir com os professores de Geografia das referidas Unidades Escolares as melhores metodologias, materiais e formas de avaliação das Turmas de Recuperação Intensiva. • Organizar, junto à Equipe Gestora das referidas Unidades Escolares, encontros para acompanhar, durante o ano letivo, o desempenho das Turmas de Recuperação Intensiva para promover possíveis reajustes e retomadas de caminhos durante o processo de Ensino e Aprendizagem dos alunos. 105 Metodologia: • Leitura e análise das avaliações diagnósticas dos referidos alunos com vistas a adaptar o currículo do Estado de São Paulo para cada realidade Escolar; • Reunião do PCNP de Geografia com o Dirigente e Supervisores responsáveis para articular procedimentos de intervenção nas referidas Turmas de Recuperação Intensiva; • Definição de trabalho junto à Equipe Gestora das Escolas com Turmas de Recuperação de Ciclo para marcar os dias de acompanhamento e orientação; • Definição com os docentes das referidas Turmas de Recuperação de Intensiva da demanda de formação continuadas com vistas à melhoria do processo de ensino e aprendizagem; • Encontros com os professores das referidas Unidades Escolares para análise dos indicadores, metodologias e propostas de intervenção com impacto em sala de aula; Implementação: Durante o ano de 2013. • Encontros de formação continuada in loco para desenvolvimento de Plano de Ensino adequado a melhoria de desempenho de alunos e professores, bem como da equipe escolar como um todo. • Visitas sistemáticas às unidades escolares e às salas de aula para acompanhamento e intervenção in loco. • Orientação individual aos professores com dificuldades. • Participação nos ATPCs. • Intervenção in loco de PCNPs, com pauta organizada, por solicitação da Escola. 6.2.7. Professor Coordenador do úcleo Pedagógico – História Professor Paulo Sergio Reis da Silva 6.2.7.1. Programa Ensino Integral Publico alvo – Equipes de gestores e de Professores das escolas da Diretoria de Ensino – Região de Andradina participantes do Programa de Ensino Integral. Supervisor Responsável – Claudia de Oliveira Ferraz 106 Justificativa: O Programa de Ensino Integral de São Paulo foi proposto pela Secretaria da Educação de São Paulo como uma alternativa às demandas que hoje se apresentam para a educação pública. A escola de Ensino Integral adota um modelo de organização e de gestão que integra todas as atividades de forma a possibilitar a participação da comunidade escolar, o acompanhamento e a avaliação de todo o processo educacional visando conferir identidade própria à unidade escolar e uma dinâmica inovadora na construção da relação educador-educando. Esses e outros fatores relacionados à implantação do Programa nas escolas da Diretoria de Ensino de Andradina exigem das equipes escolares e da Diretoria de Ensino um amplo esforço para que as premissas desta ação possam ser efetivamente apropriadas e executadas. Objetivo geral: Subsidiar as equipes gestora e docente na implementação do Programa de Ensino Integral de acordo com o Modelo de Gestão e Modelo Pedagógico estabelecidos nas Diretrizes do Programa Ensino Integral. Objetivos Específicos • Subsidiar as equipes escolares na construção do Modelo Pedagógico do Programa Ensino Integral; • Analisar junto com os gestores e professores os planos de ensino das disciplinas avaliando a necessidade de atualização, aprimoramento ou adaptação; • Propiciar aos participantes momentos de reflexão e troca de experiências sobre as atividades pedagógicas propostas e desenvolvidas; • Favorecer a atualização e o aprimoramento das equipes através da apropriação de novos referenciais teórico-metodológicos; Procedimentos 30. Acompanhamento e monitoramento das ações desenvolvidas pela equipe gestora e docente para levantar e discutir as demandas formativas do grupo escola; 31. Encontro com professores em horário de ATPA e ATPC para levantar e discutir as suas necessidades formativas e estabelecer cronograma de formação em serviço; 32. Agendamento de encontro de formação a partir das demandas levantadas pelas equipes com temário específico; 33. Monitoramento das práticas através de acompanhamento do trabalho das equipes escolares; 107 Recursos • Diretrizes do Programa Ensino Integral; • Currículo do Estado de São Paulo. Acompanhamento • Monitoramento das ações e dos registros da equipe escolar. Avaliação • Relatório de Acompanhamento Formativo. 6.2.7.2. Gestão do SPEC – Sistema de Proteção Escola e Comunitária e Formação do PMEC – Professor Mediador Escolar e Comunitário Publico alvo: Professores Mediadores e Equipes Gestoras das Escolas Estaduais da Diretoria de Ensino – Região de Andradina Justificativa: A desigualdade, a diversidade e a complexidade são alguns dos principais elementos presentes nas relações humanas na sociedade e na escola do século XXI. São elementos que exercem forte influência na convivência humana e determinam a qualidade dessa convivência. O ambiente escolar é naturalmente um espaço de convivência e de conflitos, condição que pode resultar tanto em inclusão como em exclusão. O aumento da ocorrência de atos de violência no ambiente escolar exige uma atenção maior em relação à qualidade do convívio e às estratégias de resolução de conflitos nesse ambiente, garantindo o pleno exercício da cidadania de todos os membros da comunidade escolar. Objetivos Gerais: Implementar as ações do Sistema de Proteção Escolar e Comunitário apoiando as equipes gestoras das escolas e os Professores Mediadores Escolares e Comunitários. Objetivos Específicos: Monitorar o sistema s de Registro de Ocorrência Escolar (ROE) e orientar as equipes gestoras. Subsidiar os docentes selecionados para o exercício das atribuições de Professor Mediador Escolar e Comunitário auxiliando na sua formação e ação de forma que possa se apropriar metodologia de trabalho estabelecida pelo Sistema de Proteção Escolar e Comunitário. Procedimentos Monitoramento do ROE; Acompanhamento das escolas; Orientação Técnica aos gestores e PMECs; 108 Recursos Recursos Teóricos Legislação; Recursos Materiais Plataforma do ROE; Manuais de Proteção Escolar e Promoção da Ambientes Virtuais de Aprendizagem; Cidadania; Normas Gerais de Condutas Escolar; Conflitos na Escola: Modos de Transformar; Violência na Escola – um guia para pais e professores; Acompanhamento e Avaliação • Acompanhamento das ações dos PMECs; • Encontro com gestores e PMECs; • Discussão em ambiente virtual; • Avaliação dos registros dos PMECs; 6.2.7.3. Implementação do Currículo – Área de Ciências Humanas e suas Tecnologias – História / Filosofia / Sociologia / Ensino Religioso Justificativa: A implementação do novo Currículo e o desenvolvimento de ações voltadas para a melhoria da qualidade das aprendizagens dos alunos nas diversas disciplinas do Currículo exige, de todos os envolvidos no processo de ensino e aprendizagem, a efetiva apropriação dos referenciais teórico-metodológicos que embasam o atual currículo. Nesse processo tem especial importância a equipe gestora das escolas, em especial, o Professor Coordenador, que deverão atuar como gestores do currículo na escola e apoiadores das ações pedagógicas dos professores, gestores do currículo na sala de aula. Para tanto é necessário oportunizar momentos para que a equipe escolar (gestores e professores) possa interagir com a Oficina Pedagógica e analisar criticamente os materiais que integram o currículo (Currículo / Caderno do Gestor / Caderno do Professor / Caderno do Aluno) e discutir a necessidade de adaptações curriculares (conteúdos / metodologias / situações de aprendizagem) e de mudanças na organização das práticas administrativas e pedagógicas. Nesse sentido, é fundamental subsidiar a equipe escolar, não só com referenciais teórico-metodológicos, mas com problematizações e análises focadas na realidade da escola, nos seus resultados educacionais e na sua dinâmica de organização, promovendo 109 discussões que se traduzam em tomadas de decisões e superação de fatores dificultadores prática pedagógica dos professores e da aprendizagem dos alunos. Publico alvo: Equipe de gestores e de Professores das escolas da Diretoria de Ensino – Região de Andradina das disciplinas da Área de Ciências Humanas e suas Tecnologias (Ensino Religioso / Filosofia / História / Sociologia). Objetivo geral: Propiciar aos gestores e professores, por meio de encontros, Orientação Técnica, acompanhamento em sala de aula e em HTPC, espaços de reflexão coletiva e colaborativa sobre a necessidade da gestão do currículo, da reflexão sobre as práticas organizacionais e pedagógicas utilizadas nas escolas e nas salas de aula de forma que se possa promover um diálogo entre saberes escolares e referenciais teóricos, dando suporte à implementação do Currículo do Estado de São Paulo. Objetivos Específicos Favorecer a atualização e o aprimoramento das equipes através da apropriação de novos referenciais teórico-metodológicos; Analisar junto com os gestores e professores os planos de ensino das disciplinas avaliando a necessidade de atualização, aprimoramento ou adaptação; Subsidiar as equipes escolares no estudo e discussão dos princípios, objetivos e metodologias do Currículo das disciplinas da Área de Ciências Humanas; Propiciar aos participantes momentos de reflexão e troca de experiências sobre as atividades pedagógicas propostas e desenvolvidas; Refletir sobre as ações pedagógicas necessárias ao desenvolvimento das situações de aprendizagem propostas pelo Currículo; Meta: Atendimento de 100% das escolas da Diretoria de Ensino – Região de Andradina. Metodologia Reunião com a equipe gestora para levantar e discutir as demandas formativas das equipes e dos alunos; Reunião com professores em horário de HTPC para levantar e discutir as suas necessidades formativas e estabelecer cronograma de formação em serviço; 110 Agendamento de encontro de formação a partir das demandas levantadas pelas equipes com temário específico em horário de HTPC ou por convocação; Monitoramento das práticas através de acompanhamento do trabalho das equipes escolares; Recursos • Currículo do Estado de São Paulo; • Caderno do Gestor; • Cadernos do Professor; • Cadernos do Aluno; • Materiais de apoio disponibilizados pela SEE e DE. • Livro didático Acompanhamento O acompanhamento das ações se dará através de visitas agendadas com a equipe escolar para o monitoramento da eficácia das orientações oferecidas aos professores e equipes gestoras. Avaliação • Termo de visita e acompanhamento; • Avaliação individual dos educadores após cada encontro / orientação; • Observação em visitas de acompanhamento; • Relatório. 6.2.7.4. Recuperação Intensiva – Implementação do Currículo de História em salas de RI Publico Alvo: Professores do Ensino Fundamental de História e equipes gestoras das escolas estaduais com turmas de Recuperação Intensiva. Justificativa: A garantia de acesso e permanência na escola pública exige possibilidades diversificadas de atendimento a alunos com dificuldades de aprendizagem ou com baixa freqüência, situação que se apresenta na reprovação ao final dos ciclos. Essa situação pode favorecer o abandono escolar, o que contribui para a permanência da exclusão, tendo em vista que a o acesso à cultura socialmente elaborada em todos às suas dimensões é uma condição para a convivência livre e democrática, critica e participativa. A utilização dos bens culturais socialmente disponíveis pressupõe 111 a condição de acessá-los com competência, condição essa, possível de ser desenvolvida através da escola. Portanto, o abandono escolar decorrente de múltiplas repetências é também um fator de exclusão social e, portanto, precisa ser alvo de uma ação escolar planejada com foco a sua superação. O trabalho com alunos repetentes ou com dificuldades de aprendizagem exige a utilização de materiais e estratégias diversificados para o desenvolvimento de competências e habilidades, o que impõe a necessidade de reflexão sobre as práticas e os objetivos educacionais, repensar a organização dos espaços de trabalho em sala de aula e também coletivos (HTPC, Conselhos e reuniões pedagógicas), buscando torná-los espaços de formação, de reflexão e de interação entre os envolvidos nos processos de ensino e de aprendizagem. Objetivo: Oferecer subsídios à equipe escolar, por meio de Orientação Técnica e de encontros com as equipes docentes e gestoras acompanhamento de aem sala de aula e HTPC, para garantir momentos de reflexão coletiva e colaborativa sobre a prática educativa e as necessidades formativas dos alunos das salas de Recuperação. Metas: Atendimento de 100% dos professores das disciplinas de História e equipes gestoras das escolas da D.E Região de Andradina que atendam alunos matriculados em salas de Recuperação Intensiva. Metodologia 34. Levantamento das demandas formativas das equipes e dos alunos; 35. Encontro com professores em horário de HTPC para levantar e discutir as suas necessidades formativas e estabelecer cronograma de formação em serviço; 36. Elaboração de uma agenda de formação a partir das demandas levantadas pelas equipes com temário específico; 37. Convocação de professores (por escola, por pólo ou na D.E) por 08 horas para orientação técnica. 38. Montar uma comunidade virtual de estudo e de colaboração entre os professores através de ferramentas disponíveis na internet (grupo de discussão e blogs); 112 Recursos • Currículo do Estado de São Paulo; • Cadernos do Gestor; • Cadernos do Professor; • Cadernos do Aluno; • PCN do Ensino Fundamental Ciclo II; • PCNEM; • PCN+ - Ciências Humanas e suas Tecnologias; • Organizações Curriculares para o Ensino Médio - Ciências Humanas e suas Tecnologias; • Materiais de apoio disponibilizados pela SEE e DE; • Livro didático; Acompanhamento / Avaliação O acompanhamento das ações se dará através de visitas agendadas com a equipe escolar para o monitoramento da eficácia das orientações oferecidas aos professores e equipes gestoras e através de da interação em ambiente virtual (grupo de discussão) e da análise dos seguintes documentos: • Termo de visita e acompanhamento; • Avaliação individual dos educadores após cada encontro / orientação; • Observação em visitas de acompanhamento; • Relatório de análise das avaliações; • Nível de interação no ambiente virtual. 6.2.7. SARESP em Ação – Ciências Humanas – História / Geografia PC P Responsável: • Eduardo Roberto Mendes - Geografia • Paulo Sergio Reis da Silva - História Público-alvo: Professores de História e Geografia do Ensino Fundamental, do Ensino Médio e Equipes gestoras Objetivos gerais: • Propiciar a reflexão da prática avaliativa e a análise do desempenho dos alunos apontada nas avaliações internas e externas; 113 Planejar novas estratégias e instrumentos de avaliação que favoreçam um diálogo • mais produtivo entre currículo e avaliação externa. Objetivos específicos: • Subsidiar as equipes na análise dos resultados do SARESP de Ciências Humanas e levantamento de estratégias de utilização dos resultados como meio de diagnóstico das potencialidades e dificuldades dos alunos e de elaboração de estratégias de ação; • Apoiar as equipes escolares no aprimoramento das práticas avaliativas; • Aprofundar o estudo sobre o currículo do Estado de São Paulo e sobre a Matriz de Referência do SARESP; • Promover a reflexão sobre as concepções de avaliação da aprendizagem e o entendimento dos fundamentos teórico-metodológicos do SARESP e do novo currículo; • Subsidiar o estudo e a análise dos relatórios SARESP e o planejamento de ações; • Apoiar o planejamento e a elaboração de estratégias e instrumentos de avaliação que possibilitem a aprendizagem e a familiarização dos alunos com provas objetivas e com a prova SARESP; Metas Atendimento de 100% dos professores de Geografia e História da Diretoria de Ensino – Região de Andradina. Metodologia: 28. Reuniões com docentes e professores coordenadores das unidades escolares em HTPC; 29. Orientação Técnica (08h) para análise, com os professores e equipe gestora, dos resultados SARESP, com foco nos níveis de proficiência para compreender e articular procedimentos de intervenção em sala de aula. 30. Aprimoramento do Simulado do SARESP de Ciências Humanas e dos procedimentos de elaboração, confecção, distribuição, aplicação, correção, tabulação, elaboração de relatório técnico e pedagógico e de planos de ação com foco na superação das dificuldades dos alunos; 114 31. Seleção de material para estudos e temas tendo como base os documentos oficiais e proposta curricular da rede publica do Estado de São Paulo; 32. Discussão das diferenças entre avaliação interna e externa, com enfoque na avaliação formativa. 33. Estudo das situações de aprendizagens dos Cadernos do Professor e do Aluno e sua relação com avaliações externas; 34. Encontros para desenvolver oficinas referentes à articulação entre as matrizes de referência (blocos de competências e habilidades), as regras de elaboração de itens e os cadernos do professor: análise das situações de aprendizagens e itens da prova SARESP. Recursos: • Propostas Curriculares do Estado de São Paulo; • Caderno do Gestor; • Cadernos do Professor; • Cadernos do Aluno; • PCN do Ensino Fundamental Ciclo II; • PCN+ Ciências Humanas; • Materiais de apoio disponibilizados pela SEE e DE • Relatório Pedagógico – SARESP • Matrizes de Referencia para Avaliação SARESP – História Acompanhamento: O acompanhamento das ações se dará através de visitas agendadas com a equipe escolar para o monitoramento da eficácia das orientações oferecidas aos professores e equipes gestoras. Instrumentos de avaliação e acompanhamento: Registros em termo de visita; Produções dos alunos; Registros de acompanhamento da equipe gestora; Registros de acompanhamento do PCNP; Relato de experiências oral e escrito dos envolvidos: equipe gestora, PCPs, docentes, alunos e supervisores; 115 Avaliação dos professores sobre as Orientações Técnicas realizadas; 6.2.8. Professor Coordenador do úcleo Pedagógico – Alfabetização EQUIPE GESTORA: NÚCLEO PEDAGÓGICO E SUPERVISÃO Contato Irmes Mary Moreno R.Mattara – Supervisora de Ensino Marceluce Pimenta Pereira – PCNP dos anos iniciais Marta Regina do Carmo Mendes – PCNP dos anos iniciais (18)3702-1400 (18)3702-1453 (18)3702-1438 (18)3702-1437 6.2.8.1.. úcleo Pedagógico na Escola – Programa Ler e escrever Público-alvo: Municípios Parceiros do Programa Ler e Escrever Justificativa: O Programa Ler e Escrever é um conjunto de linhas de ações articuladas que inclui formação, acompanhamento, elaboração e distribuição de materiais pedagógicos e outros subsídios, constituindo-se dessa forma como uma política pública para os anos iniciais, que busca promover a melhoria do ensino. Sua meta é ver plenamente alfabetizadas, todas as crianças com até oito anos de idade (3º ano) matriculadas na rede estadual e municipal de ensino, bem como garantir recuperação da aprendizagem de leitura e escrita aos alunos das demais anos dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Em 2010, houve a integração de municípios parceiros no Programa Ler e Escrever, sendo que nove dos onze municípios jurisdicionado à nossa Diretoria de Ensino são conveniados com o Programa. No ano de 2011, havia dez municípios conveniados, porém ao longo do ano o município de Sud Menucci rompeu o convênio, ficando assim novamente nove municípios conveniados e que permanecem em 2012. As demandas de alunos com problemas de alfabetização nos anos finais/ ciclo II são visíveis e notórias, percebemos que há uma grande dificuldade de recuperar alunos com defasagens idade/série ao longo dos anos finais, já que se tornam conscientes do não saber, tornando-os mais resistentes à aprendizagem. Visto que não temos mais escolas estaduais de anos iniciais, acreditamos que investindo na formação continuada e no acompanhamento sistemático dos Formadores Gerais do Programa, Professores Coordenadores e professores dos anos iniciais/ciclo I dos municípios, teremos a médio e a longo prazo, alunos com mais proficiência na leitura e escrita, favorecendo assim a continuidade de sua formação nos anos finais e Ensino Médio. Atingiremos a um público de: 116 o 10 Municípios Parceiros; o 27 Escolas Municipais; o 27 Diretores; o 28 Professores Coordenadores Municipais; o 10 Coordenadores Gerais do Programa. Metas 2013: Formação continuada em serviço para 100% dos professores dos Anos Iniciais, visando à melhoria dos resultados de alfabetização dos alunos com até 7 anos de idade; Avaliação diagnóstica da aprendizagem relativa à aquisição do sistema de escrita, produção de texto e conhecimentos matemáticos, compreendendo 100% dos alunos dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental; Acompanhamento a 100% das escolas prioritárias e suas respectivas; Analisar e estudar os aspectos teóricos que norteiam o trabalho com as Trajetórias Hipotéticas de Aprendizagem dos Anos Iniciais; Trabalhar articulado com a Educação Especial nos Anos Iniciais visando amenizar as dificuldades como acompanhar e avançar com esses alunos. Objetivo geral: Garantir a organização de planejamento e ações apoiadas na retomada das metas da SEE, expectativas de aprendizagem e avaliação das aprendizagens, visando o ensino e a aprendizagem de todos os alunos dos anos iniciais articulando com os anos finais. Objetivos específicos: Diagnosticar e mapear os alunos de cada Secretaria Municipal de Educação Municipal/ Unidade Escolar Municipal jurisdicionada a Diretoria de Ensino de Andradina para elaboração do plano de ações emergenciais para a recuperação de aprendizagem dos alunos não alfabéticos; Apoiar o Professor Coordenador em seu papel de formador de professores dentro da escola; Criar condições institucionais adequadas para mudanças em sala de aula, recuperando a dimensão da gestão pedagógica; 117 Acompanhar e monitorar todas as Secretarias Municipais de Educação jurisdicionadas a essa DE – parceiros do Programa Ler e Escrever, analisando os mapeamentos e fazendo intervenções pontuais nas Secretarias de Educação e de formação com os Professores Coordenadores e Diretores; Terminar o ano letivo com registro dos alunos que vão para o Ensino fundamental II e repassá-los para as escolas que os receberão. Metodologia: Para os PC Ps e Supervisor responsável Participação de encontros bimestrais com a equipe dos Anos Iniciais do CEFAI para a formação em Matemática e Língua Portuguesa; Participação de encontros mensais com a equipe de formadores do Ler e Escrever com a consultoria da Dra Telma Weisz; Participação de encontros mensais com a equipe de formadores do EMAI dirigida pela consultora Dra Célia Maria Carolino Pires; Formação, Acompanhamento e Monitoramento dos Municípios Parceiros do Programa Ler e Escrever. Para os Municípios Parceiros Acompanhar, monitorar, analisar e traçar metas através dos mapas de sondagem das Secretarias Municipais de Educação (mapeamento dos alunos quantitativamente e nominalmente, plano emergencial, salas de recuperação intensiva e ações de formação do responsável pelo Programa Ler e Escrever); Cruzar dados dos mapas de sondagem realizado pelos municípios parceiros com as diagnósticas realizadas pela equipe dos Anos Finais (Ciclo II) para intervenções pontuais juntos aos Secretários Municipais e Coordenadores Gerais do Programa; Encontros de formação mensais com os formadores dos Municípios Parceiros na Diretoria de Ensino com foco em Leitura e Escrita e Alfabetização Matemática, bem como orientação quanto ao atendimento aos alunos com necessidades educacionais especiais; Encontros de formação mensal na Diretoria de Ensino com os formadores gerais do Programa Ler e Escrever com foco nas intervenções dos formadores; Contato com o grupo de alunos que apresentaram dificuldades na construção do sistema de escrita e proposta de ler sem saber ler e escrever sem saber escrever, sob a observação dos membros da escola que atuarão com esses alunos; 118 Estudo de propostas de intervenção junto aos responsáveis pelo trabalho com esses alunos, partindo da reflexão do que presenciam em nosso contato com os alunos e modelos de atividades bem sucedidas (Ler e escrever); Os alunos com dificuldades de pontuação, ortografia, coerência e coesão continuarão sendo trabalhados pelo professor da classe e da Recuperação de Aprendizagem; Visita de acompanhamento em sala de aula para organização e acompanhamento da rotina da sala; para verificação da aprendizagem dos alunos como apoio ao trabalho do professor; reunir informações para tematização da prática do professor como reflexão e articulação entre teoria e prática; Articulação Municípios/Estado – a partir dos resultados obtidos na avaliação diagnóstica em processo, tabularem os dados para fazer uma devolutiva aos Secretários Municipais e Formadores do Programa Ler e Escrever discutindo os seguintes aspectos: números de alunos que acertaram menos de 50% da prova, questões e habilidades que apresentaram mais dificuldade. Solicitar aos Formadores dos Municípios Parceiros que analise os resultados junto às escolas e proponham ações para garantir que os alunos cheguem aos anos finais (ciclo II) dentro das expectativas previstas nas Orientações Curriculares da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. Instrumentos de avaliação e acompanhamento: 1. Registros em termo de visita dos acompanhamentos realizados pelas supervisoras e das PCNPs, com cópia para as Secretarias Municipais de Educação e/ou escolas visitadas; 2. Produções dos alunos; 3. Registros reflexivos dos professores coordenadores gerais e PCs: da formação na DE, na formação da Secretaria Municipal, na formação em ATPCs; 4. Registros das atividades realizadas pelos professores em sala de aula; 5. Relatos de experiências orais e escritos dos atores envolvidos: Diretores, PCs, professores, alunos, PCNPs, supervisores, e demais envolvidos. 6. Avaliações dos encontros de formação pelos participantes; 7. Relatório reflexivo dos participantes dos encontros de formação; 8. Relatórios reflexivos das ações de formações mensais desenvolvidas pela equipe da DE e dos cursos descentralizados oferecidos. 119 6.2.9.Professor Coordenador do úcleo Pedagógico- Língua Portuguesa Professores: Ana Maria Jacob e Rosana Fernandes Supervisora: Maria de Fátima Tobal 6.2.9.1.. ETIS 2013 Público-Alvo: Supervisores, PCNPs, Gestores e Professores do Currículo e das Oficinas Curriculares que compõem as Escolas de Tempo Integral jurisdicionadas à diretoria Regional de Ensino - Região de Andradina. PC Ps E VOLVIDOS AS OFICI AS CURRICULARES Equipe Função Ramal Ana Maria D. Jacob Rosana F. Costa Silvânia Cintra 1444 PC3Ps de Língua Portuguesa PCNPs de Matemática 1400 Ricardo Verni Silvania Cintra PCNPs de Matemática Ricardo Verni Katia Mendes PCNP de Educação Física Eduardo Ludovico PCNP de Artes Lara Bertelli PCNP de LEM Paulo Sergio Reis PCNP de Filosofia/Sociologia Hitter PCNP de Tecnologia ESCOLAS I TEGRA TES DO PROGRAMA ETIS E GAME SUPERAÇÃO Escolas Municípios EE Padre Anchieta Murutinga do Sul EE Professora Marilena S. C. Fernandes Mirandópolis EE Vitor Padilha Sud Mennucci EE José Benigo Sud Mennucci Objetivo geral: Educar é a nobre arte de construir conhecimento e saber e a escola é o espaço para a edificação desse sonho. Sobre essas premissas vemos brotar a Escola de 120 Tempo Integral dando vida ao ideal da crença na melhoria da educação como base para a mudança social. Buscando fortalecer a ação do Currículo do Estado de São Paulo com as ações pontuais nas Escolas de Tempo Integral de nossa Diretoria Regional de EnsinoRegião de Andradina, parceiras do Programa SuperAção subsidiando equipe gestora, professores e alunos nas ações pedagógicas do currículo e nas oficinas curriculares implantada por cada escola tendo como ponto de partida dados sobre os SARESP de 2010, 2011 e 2012. Esse retrato da aprendizagem dos alunos está atrelado às práticas pedagógicas presentes nas escolas e pontuar as fragilidades dos saberes dos alunos quanto às expectativas das séries e do ciclo que se encontram, permite debate entre a equipe escolar para traçar metas e ações coletivas ou pontuais em todos os componentes e oficinas curriculares e para superar o grande desafio que cerca a escola do século XXI: intervir com ações pedagógicas para que os alunos com defasagem da aprendizagem das series anteriores se apropriem de conhecimentos básicos do currículo da serie que se entram e garantir que os demais alunos que se entram no domínio dos conhecimentos básicos, adequados para a série que se encontram avancem na régua de proficiência proposto pelo currículo. Além da ação desafiadora com o trabalho com o currículo e com todos os componentes curriculares e ação em 2013 da Diretoria é avançar nas ações refrentes ao Programa SuperAção Jovem desenvolvido pelo Instituto Ayrton Senna, em parceria com a Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, fortalecendo o Projeto Escola de Tempo Integral. Objetivos específicos: • Subsidiar a equipe gestora com formação centralizada e in locu discutindo o cenário da aprendizagem educacional que se encontram os alunos das ETIS, jurisdicionada à nossa Diretoria e também a especificidade de cada uma; • Subsidiar a equipe gestora com formação centralizada e in locu discutindo as fragilidades e potencialidades de formação dos professores que compõem o quadro do magistério, propondo ações de intervenção com formação centralizada na DE ou na própria unidade escolar; • Subsidiar os Professores Coordenadores das escolas quanto ao: Mapeamento, intervenção dos alunos que apresentam dificuldade de leitura e escrita por meio das avaliações e registros presentes na 121 metodologia do Game Superação e das planilhas de habilidades desenvolvidas ou não durante os roteiros de aprendizagem aplicados aos alunos; Desenvolvimento e aplicabilidade das etapas organizativas pressentes nos roteiros de LPT e EM: MOTIVAÇÃO, DEDICAÇÃO, DETERMI AÇÃO E SUPERAÇÃO • Subsidiar o professor no processo de apropriação do ensino da Língua Portuguesa e da matemática com foco na leitura, escrita e comunicação oral para sistematizar os conteúdos presentes nos roteiros do professor e do aluno de Leitura e Produção Textual e Experiência Matemática; • Subsidiar os Professores Coordenadores quanto aos procedimentos de mapeamento, monitoramento das habilidades e formação em ATPCs quanto à apropriação, execução e intervenção nos planos de curso; • Com apoio dos PCNPs de Matemática, subsidiar o professor no processo de ensino da Matemática com foco nos conteúdos temáticas presentes nos roteiros do professor e do aluno oportunizando o desenvolvimento da capacidade de resolver problemas, argumentar sobre suas hipóteses, fazendo uso da linguagem oral e de representações matemáticas e o protagonismo juvenil; • Formação centralizada na DER para PCs e professores, articular as ações de desenvolvimento do Currículo com as ações das oficinas presentes nas ETIS envolvendo os PCNPs responsáveis pelas oficinas curriculares em dias distintos (LPT; EM; Orientação e estudos, Atividades Motoras Esportivas e Atividades Artísticas,dança, teatro e musica) garantindo a alinhamento das ações com o currículo; • Com apoio do PCNP de Tecnologia, subsidiar o professor no uso e exploração das ferramentas da tecnologia , com foco no desenvolvimento das atividades de pesquisa, suporte nas atividades realizadas extraclasse e também no desenvolvimento e Situações de aprendizagem que garantam ao aluno o fortalecimento ao Currículo presente no Currículo garantindo os avanços na habilidades e competências que perpassam por todas as ares; • Subsidiar os Professores Coordenadores com formação centralizada na Diretoria e também, in loco, garantindo os temas : formação dos formadores, gestão de sala 122 de aula, apropriação e estudo dos roteiros do Game Superação em ATPs, acompanhamento e intervenção em sala de aula; • Desenvolver ações de acompanhamento e intervenção in loco, nos ATPCs e momentos de atendimento coletivo e individual aos alunos (sala de aula regular, nas oficinas de LPTe EM e nas demais que as escolas optaram em seu plano de curso) para garantir que os objetivos sejam consolidados com sucesso. • Organizar logística de recurso financeiro a ser solicitado ao COFI para impressão dos roteiros do professor e dos alunos- Game Superação; • Organizar de impressão e distribuição dos roteiros do game superação em EM e LPT, para cada unidade escolar; • Inserção dos dados pessoais dos professores e PCs no sistema SIPS, para mapeamento das habilidades coletadas mensalmente pelo Instituto Ayrton Senna; • Participação da PCNP e Supervisora na formação em EAD do Programa Superação Jovem; • Monitoramento mensal da participação de PCs e Professores na formação em EAD, enviando email e resolvendo os problemas de acesso e postagens das atividades dos mesmos; • Organização dos professores (relação nominal, dados pessoais dos professores, impressão dos roteiros, envio de anexos com dados para a equipe central do programa. Avaliação e acompanhamento: 9. Registros de acompanhamentos com cópia para a escola; 10. Registros de acompanhamentos em ala de aula; 11. Registros realizados pela Agente Técnica do Instituto Ayrton Senna e da PCNP de LP; 12. Registros dos monitoramentos das habilidades coletadas pelos professores pelos PCs; 13. Inserção no programa SIPS, mapeamento mensal das habilidades construídas pelos alunos coletadas e digitadas pela supervisora e pela PCNP; 14. Produções dos alunos; 123 15. Relatos de experiências orais e escritos dos atores envolvidos: Diretores, PCs professores, alunos, atendentes de bibliotecas, PCNPs, supervisores e demais envolvidos. 16. Avaliação dos resultados obtidos e discussão entre Supervisores, Gestores, PCs e PCNP; 17. Entrevistas com professores e alunos; 18. Relatório das avaliações dos encontros de formação realizados pelos PCs e pelos professores; 19. Retomada e reflexão das ações apontadas durante os acompanhamentos realizados em sala de aula e nos ATPCs; 20. Autoavaliação semestral. 6.2.9.2. Grupos Gestor de Estudo e de Formação Público Alvo: Professores do Ensino Fundamental e Ensino Médio de Língua Portuguesa Justificativa: Considerando o professor que está no chão da sala de aula, trabalhando habilidades e competências do currículo de Língua Portuguesa ,na sala de leitura ou como professor coordenador faz-se necessário estabelecermos ações de parcerias que busquem, principalmente, a formação continuada de professores num ambiente de discussão de situações de aprendizagem, práticas metodológicas, conteúdos conceituais e procedimentais, roda de práticas e estudos coletivos. Objetivo geral: Considerar o processo de formação continuada pela qual todo sujeito deve ser submetido em seu campo de trabalho e as consequências desta formação nos resultados obtidos por este trabalho e influenciar diretamente na atuação do profissional de Língua Portuguesa, enquanto mediador do conhecimento e, consequentemente, o reflexo no desempenho dos alunos e no grupo escolar ao qual esteja inserido. Objetivos específicos: • Favorecer a atualização e apropriação de referenciais teórico-metodológicos com vistas à qualidade de ensino e o currículo posto; • Desenvolver a autonomia intelectual do professor visando a gestão de sua formação; 124 • Proporcionar ao professor ambiente de formação continuada que possibilite o enfrentamento das contradições do cotidiano profissional e favoreça a adoção de práticas de autoavaliação como instrumento de acompanhamento de seu trabalho permitindo o redimensionar suas ações; Temas: • Documentos oficiais de Língua Portuguesa ( PCN de LP, currículo, cadernos do professor e do aluno, plano de ensino, todo material referente à atualização na disciplina); • Práticas avaliativas; • Relatórios SARESP e Matriz de referência de Língua Portuguesa; • Estudos literários; • Competência leitora e escritora; • Autores que referendam o currículo do estado de São Paulo; • Simulado da diretoria; • Estudos gramaticais; • Competências e Habilidades de avaliações; • Gêneros literários; Metodologia: 1. Diagnóstico da demanda de formação continuada por meio de análise de resultados do SARESP, participação em ATPC, visitas de acompanhamento nas salas de aula; 2. Definição dos agrupamentos; 3. Realização dos encontros para apresentação do projeto, definição dos objetivos dos grupos de estudo e levantamento das necessidades formativas dos educadores; 4.Formação dos grupos de estudo; 5.Realização do encontro com o grupo de estudo para definição das suas funções e objetivos, planejamento dos encontros, definição de prioridades, organização de pauta e cronograma de trabalho dos grupos; 6.Construção de ambiente virtual blog para interação entre os educadores, publicação de produtos e reflexões do grupo; 125 7.Aperfeiçoar a comunicação em um ambiente de aprendizagem coletiva e significativa, no qual o ensino se fará a partir da construção de todos os participantes, inicialmente no grupo de estudo que irá propor ações nas escolas com os professores de Língua Portuguesa. As discussões serão planejadas e desenvolvidas por atividades, situações de aprendizagem sugeridas nos cadernos de apoio de Língua Portuguesa do currículo atual, desenvolvimento de sequências de atividades focadas no currículo pelo grupo de estudo e em aspectos teóricos. Implementação: • Formar um grupo de estudos com o intuito de discutir referenciais teóricos; • Estudar situações de aprendizagem de Língua Portuguesa propostas pelo Currículo Oficial; • Discutir assuntos relacionados aos ideais socioconstrutivistas, que norteiam o Currículo Oficial do estado de São Paulo; • Propiciar momentos de discussões presenciais a fim de formalizar as discussões realizadas sempre que possível, por convite, horário de ATPC e ou convocação. Recursos • Documentos oficiais (SEE, relatórios SARESP, matriz referencial, PCN, entre outros); • Caderno do professor e do aluno – disciplina de Língua Portuguesa – EF e EM; • Texto de divulgação cientifica; • Textos sobre referenciais teóricos pertinentes; • Internet; • Sites; • Computador; Acompanhamento O acompanhamento das ações será feito em registros produzidos durante orientações, em acompanhamentos na escola por PCNP de Língua Portuguesa por meio de termos , relatórios das atividades e relatório final. 126 Avaliação • Avaliação individual dos educadores; • Registros feitos pelo grupo gestor durante em momentos de formação; • Interação no ambiente virtual. • SOLÉ, Isabel. Estratégias de Leitura. 6a ed. Porto Alegre: ArtMed, 1998. 6.2.9.3. úcleo Pedagógico na Escola Público-alvo: Equipe das escolas jurisdicionadas à Diretoria de Ensino Objetivos: • Implementar, acompanhar e avaliar as ações de políticas públicas da Secretaria de Educação no âmbito da jurisdição da Diretoria de Ensino; • Fortalecer parceria entre Núcleo Pedagógico e Escola para viabilizar as ações de políticas públicas propostas; • Diagnosticar avanços, dificuldades e propor intervenções junto com a equipe escolar como estratégia de apoio ao PCP. • Participar das ATPC como forma de contribuição à formação continuada da equipe escolar; • Acompanhar em sala de aula os avanços, dificuldades no desenvolvimento do currículo e propor intervenções como apoio ao trabalho do professor e à gestão pedagógica do PCP; • Viabilizar ações de formação continuada, de forma centralizada no âmbito da Diretoria de Ensino, sempre que se fizer necessário; • Organizar ações de formação continuada de forma descentralizada, por solicitação da equipe gestora da escola; • Incentivar a participação dos professores em concursos culturais; • Oferecer formação continuada para os professores por meio de Orientações Técnicas e curso centralizado na Diretoria de Ensino de Andradina. Metas: Otimizar em 100% o atendimento às escolas no que se refere à orientação pedagógica ao professor e equipe escolar in loco. Metodologia: Reunião da equipe do Núcleo Pedagógico para estabelecimento de ações de implementação do currículo em três dimensões: 127 1. Formação continuada em ATPC: diagnóstico, avaliação e de formação continuada; 2. Formação Continuada e intervenção de forma centralizada - na unidade escolar – por solicitação da equipe gestora; 3. Acompanhamento e intervenção em sala de aula para gestão do currículo: nas unidades escolares como apoio à equipe gestora; Reunião da equipe do Núcleo Pedagógico para organização do cronograma definido de acordo com os seguintes critérios: • A equipe de Língua Portuguesa terá ações de acompanhamento das escolas com intervenções focadas em acompanhamento de AAP, intervenção e avaliação. • Organização de registros (relatórios, termos, fotografias) das observações e intervenções realizadas na unidade escolar como forma de sistematizar informações para avaliação e replanejamento das ações; Ações de Implementação: Ano de 2013 39. Visitas sistemáticas às unidades escolares para acompanhamento e intervenção in loco; 40. Acompanhamento às salas de aula para apoio ao professor; 41. Participação em ATPC, de forma planejada, com cronograma prévio estabelecido; 42. Visitas às dependências das escolas para observação e otimização dos espaços pedagógicos; 43. Devolutiva à equipe escolar, por meio de termo de visita, relatórios, e contato pessoal das observações feitas e encaminhamentos necessários; 44. Formação continuada in loco de professores, por solicitação da Escola, de forma planejada a fim de otimizar o fluxo de professores participantes das ações sem prejuízo aos alunos em sala de aula; 45. Devolutiva ao Supervisor responsável das observações e encaminhamentos necessários; 46. Elaboração de relatórios de avaliação para replanejamento das ações no 1º semestre. 47. OT de formação e socialização de boas práticas com professores das escolas que desenvolveram projetos descentralizados no currículo de Língua Portuguesa; 48. Incentivo ao professor de participar de concursos referentes à Língua Portuguesa, otimizando a comunicação pelo grupo: [email protected]. 128 Instrumentos de avaliação, acompanhamento e intervenção: 21. Registros em termo de visita com cópia para a escola; 22. Cadernos e produções dos alunos; 23. Boletim SARESP/IDESP das escolas; 24. Registros dos professores: caderno, diários de classe, diário de bordo, fichas de acompanhamento de alunos/classe, planos de ensino, etc. 25. Avaliações de orientações técnicas; 26. Relatórios do Núcleo Pedagógico. 129 6.2.9.5. Sala de Leitura Público-alvo: Supervisores de Ensino das 21 escolas contempladas pelo programa Sala de Leitura; Equipe gestora e Professores do Ensino Fundamental da Rede Estadual de Ensino da DE Região de Andradina responsáveis pelo programa Sala de Leitura; º Escolas Municípios Professor Supervisores Sala de Leitura 1 EE Profa Alice Marques da Silva Rocha (EEI) Andradina 2 EE Dr. Álvaro Guião Andradina Elienai Trindade Rovere Cristiane Veloso da Silva 3 EE Juventino Nogueira Ramos Guaraçaí Márcia Regina da S. e Silva 4 EE Joao Brembatti Calvoso Andradina Valeria Leite 5 EE Pe Anchieta (ETI) Murutinga do Sul Sandra Elena 6 EE Marilena S C Fernandes (ETI) Mirandópolis Julio Aleicho 7 EE Francisco Teodoro de Andrade Andradina Helena Maria O. A. Correa 8 EE Joao Carreira Andradina Clauida Jacob C. de Oliveira 9 EE Pe Cesare Toppino Lavínia 10 EE Dona Noêmia D Perotti Mirandópolis Claudia Oliveira Ferraz Maria de Fátima Moisés Tobal Irmes Mary Moreno R. Matarra Maria Duarte da S. 130 11 EE Dr. Edgar R da Costa Mirandópolis 12 EE Dário Giometti Castilho 13 EE Armel Miranda Castilho 14 EE Arno Hausser Ilha Solteira 15 EE Urubupungá Ilha Solteira 16 EE Profª Lea Silva Moraes Ilha Solteira Vania Claudia Paris 17 EE Francisco Schmidt Pereira B. Claudineia Caetano da Fonseca 18 EE Dr. Paulo Grassi Bonilha Itapura 19 EE Agnes Liedtke Pereira B. Maíza Gloria Carneiro 20 EE Dr. Mitsusada Umetani Pereira B. Silvia Neli Moreira 21 EE Cícero Castilho Cunha Sud Menucci Dinalva Barbosa Vissani Kataoka Sirlei Eugênio Patrícia C.de Carvalho Marta Lúcia martins Delfino Yára Laureano Dias Arato 131 Objetivos Gerais: Estudos recentes comprovam que para que a sala de leitura contribua com o aprendizado das crianças, adolescentes e jovens é preciso mais que simplesmente a estrutura física: o que conta mesmo é os estudantes usarem efetivamente a sala de leitura para ler, pesquisar, conviver com leitores e agir como propagadores de suas experiências contagiando positivamente alunos e professores não atendidos diretamente, multiplicando os ganhos para a escola. (PISA, 2009). A presença das Salas de Leitura visa estimular a prática da leitura e o desenvolvimento de atividades, construídas especialmente para atender o perfil e os interesses dos alunos de cada escola. Pretende-se que o leitor seja capaz de extrapolar sua esfera de participação na sociedade, realizando múltiplas leituras das situações, ampliando sua “visão de mundo” e viajando pelas diversas culturas. O aluno é “seduzido”, através de histórias, dinâmicas, debates, dramatizações, teatros de fantoches e outras atividades, capazes de despertar esse prazer. A dinâmica da Sala de Leitura, através de atividades lúdicas, propõe-se a desenvolver o pleno uso das potencialidades do aluno, a competência leitora e propiciar elementos que o conduzam à postura reflexiva diante dos fatos e da vida. Para que se desenvolva um trabalho coerente atendendo assim as demandas da Sala de Leitura e o desenvolvimento do Currículo, o responsável pelo programa deve elaborar seu plano de trabalho propiciando uma ação interdisciplinar, no qual haja articulação entre as atividades planejadas e as desenvolvidas pelos educadores das diversas áreas do conhecimento O Plano de Ação da Diretoria de Ensino de Andradina referente ao Programa Sala de Leitura se pauta em ações de formação continuada, centraliza e in loco, subsidiando gestores e professores do Programa a desenvolver ações pedagógicas, articuladas ao Currículo Oficial do Estado de São Paulo, que deverão ter como princípio a interdisciplinaridade e o desenvolvimento da competência leitora dos alunos. Para tal apropriação da proposta como a que aqui se delineou, requer, por um lado, da proposição de projetos pelo professor da sala de leitura, da apropriação por todos docentes dos conhecimentos teórico-metodológicos-estratégicos sobre a competência leitora dos envolvidos e, por outro lado, da presença pedagógica no acompanhamento das ações proposta e desenvolvidas nas escolas pelos supervisores de Ensino, PCNPs responsáveis pelo programa , diretores e professores Coordenadores. 132 Objetivos Específicos • Promover Orientação Técnica com equipe gestora - Diretores e Professor Coordenadores – para discussão sobre as ações de gestão do Programa Sala de Leitura-; • Organizar logística para Orientação Técnica dos professores na EFAP; • Promover Orientações Técnicas Centralizadas, sendo 2 por semestre; subsidiando os professores na apropriação Ferramenta de formação em EAD e no fortalecimento das práticas educativas ; • Promover Orientação Técnica em dois momentos: Sala de Leitura I e Sala de Leitura II. Os educadores que estão iniciando o trabalho nas Salas de Leitura, numa primeira formação, com legislação específica e esclarecimentos sobre: planejamento; organização do espaço físico e acervos; estrutura e funcionamento das Salas de Leitura. O segundo grupo para aqueles que já passaram por formações anteriores; • Apoiar os professores responsáveis pela sala de leitura e os demais professores dos componentes curriculares na elaboração e implementação dos projetos descentralizados (PRODESC); • Articular as ações do FESTIVAL DE TEATRO com as ações da sala de leitura com foco na literatura; • Articular as Formações organizadas pela SEE (videoconferênica- sala de leitura) com formação de 8 horas aprofundando os estudos oportunizados pela VC; • Apoiar os Supervisores e PCNPs responsáveis pela formação e acompanhamento dos professores das Salas de Leitura, de modo que eles ampliem sua apropriação sobre a proposta pedagógica do Programa SuperAção Jovem, aprimorem sua prática e compartilhem os resultados alcançados pelas escolas parceiras de suas respectivas regionais; • Acompanhamento in loco: Acompanhar as ações pedagógicas propostas pelo professor e as evidências da aprendizagem dos alunos; Monitorar as formas de registros utilizados pelo professor Coordenador e pelo professor da sala de leitura; 133 Em ATPC, acompanhar o desenvolvimento das ações propostas pelos professores das salas regulares e os resultados da ação na aprendizagem dos alunos; Avaliar e intervir nas ações pedagógicas promovidas pelos professores da sala de leitura; • Monitoramento da Formação EAD- Parceria Instituto Ayrton Senna CRE- Mario Covas. Acompanhar e incentivar a participação dos professores das Salas de Leitura em todos os módulos de formação, de modo que eles ampliem sua apropriação sobre a proposta pedagógica do Programa SuperAção Jovem e na utilização das ferramentas disponíveis: BLOG, fórum; Acompanhar e incentivar as postagens, no grupo Sala de Leitura da Diretoria de Ensino, na postagem dos trabalhos desenvolvidos pelos professores e os resultados evidenciados através das práticas pedagógicas. Metas • Garantir a apresentação da 1ª MOSTRA dos projetos das salas de leitura; • Garantir em 100% as convocações direcionadas ao público alvo do Programa pelo Centro de Referência Mario Covas; • Garantir em 100% a participação dos professores na Formação Continuada em EAD organizada pela parceria e Instituto Ayrton Senna; • Garantir em 100% a implementação e o acompanhamento das ações pedagógicas das 21 escolas jurisdicionadas à Diretoria de Ensino- Região de Andradina; Metodologia: 35. Agendamento de reunião entre diretora do Núcleo Pedagógico, supervisora e PCNPs responsáveis pelo programa Sala de Leitura; 36. Organização, estudo e seleção de referenciais teóricos sobre a Competência Leitora e a pedagogia de projetos; 37. Organização, estudo e seleção de referenciais teóricos , refrentes a projetos , tendo como base os documentos oficiais e curricular da rede pública e as orientações da Parceria CRE-Mário Covas e Instituo Ayrton Senna; 134 38. Convocação semestral para professores cm carga horária de 08 horas para orientação técnica;( duas por semestre) 39. Organização de registros das observações e intervenções realizadas na unidade escolar como forma de sistematização das informações para avaliação e redimensionamento das ações. 40. Orientação individual aos professores iniciantes ou conforme solicitação da unidade escolar; 41. Discussão, planejamento e organização de projetos interdisciplinares discutidos pela equipe escola deverão ser anexados aos planos de ensino; Recursos • Currículo Oficial da SEE; • Resolução SE 70; • Vídeos, projetos e evidencias das ações realizadas no ano anterior; • AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem do Programa Sala de Leitura. • Roteiro do Módulo Básico (professores iniciantes na parceria) • Roteiro do Módulo Avançado (professores experientes na parceria) • Programa Superação Jovem na Sala de Leitura 2013 • Documentos oficiais sobre Sala de Leitura Acompanhamento O acompanhamento das ações será realizado através de cronograma definido, com datas específicas para a formação e acompanhamento in loco. O acompanhamento da Formação em EAD será realizado semanalmente, conforme cronograma dos módulos de formação previstos pelo Instituto Ayrton Senna e pelo CRE-Mario Covas. Instrumentos de Acompanhamento E Avaliação Termo de visita com evidências das ações pedagógicas focando os resultados dos projetos desenvolvidos e das parcerias realizadas entre sala de leitura e aula regular; Registro dos Professores Coordenadores que evidenciam os resultados da aprendizagem dos alunos a partir de atividades propostas pelos professores da sala regular e sala de leitura; 135 Registros de acompanhamento do PC, do PCNP, Supervisor e da participação da Formação em EAD; Portifólio com evidencias dos trabalhos realizados com os alunos em projetos interdisciplinares; Relato de experiências oral e escrito dos envolvidos: equipe gestora, PCPs, docentes, alunos e supervisores e professor de sala de leitura; Registro avaliativo, por escrito, das Orientações Técnicas. Relatórios pontuais da equipe responsável pelo Programa Sala de Leitura; 6.2.9.5. Saresp Público-Alvo: Equipe Gestora, Professores de Língua Portuguesa do Ensino Fundamental e do Ensino Médio da Rede Estadual de Ensino e alunos da Diretoria de Ensino - Região de Andradina. Objetivos Gerais: Consolidar ações de formação, in loco, para que cada escola possa, a partir dos seus resultados, localizar seus pontos fortes e suas fragilidades, sejam eles na formação do corpo docente, seja na especificidade que abrange o entorno da sua comunidade, garantindo momentos de discussão, análise e proposição onde os envolvidos e responsáveis pelo processo de ensino e aprendizagem contextualize seus problemas e desenvolvam ações e intervenções garantindo aos alunos o acesso aos conhecimentos gerando melhorias da qualidade de ensino e seu protagonismo . Objetivos Específicos • Mobilizar a equipe gestora, professores e alunos na ação SARESP 2013- etapas sensibilização e mobilização; • Atendendo a especificidade de cada escola, focar uma ação de análise dos boletins SARESP dos últimos anos e dos dados gerados pelo SIMULADO da DRE Andradina, observando os resultados da escola, comparando com ela mesma e assim traçando conjuntamente ações de intervenção para os 9º (EF) e 3ªs (EM); • Retomar as Matrizes de Referência de Língua Portuguesa e os Relatórios dos Itens do Parâmetro Curricular para compreensão do instrumento Avaliativo “SARESP” e da organização das expectativas de aprendizagens consolidadas nos cadernos do professor e do aluno; 136 • Atendendo a especificidade de cada escola, promover formação continuada em ATPC, discutindo o currículo e garantindo à equipe momentos de discussão referentes às disciplina de Língua Portuguesa; • Apresentar à equipe de professores de Língua Portuguesa a continuidade da proposta do simulado para 2012, envolvendo as séries: 9ºEF e 3ºEM, como mais um instrumento diagnóstico que, articulado com a avaliação interna e os resultados da avaliação externa, permitem o mapeamento dos alunos com dificuldades de aprendizagem, redirecionando um plano de intervenção entre os professores responsáveis pelos processos de Recuperação Contínua. Metas Através de um cronograma de atendimento, onde a especificidade da escola seja garantida e respeitada, levar os envolvidos nos processos de ensinar, compartilhar e aprender a refletirem sobre as reais necessidades de seus educandos, resultando num aumento significativo dos níveis de proficiência leitora e escritora dos alunos em todo o percurso da educação básica, nos níveis de letramento e culminando na formação de uma sociedade mais justa e pró - ativa. Metodologia 42. Reunião com os supervisores das escolas, equipe gestora, professores e alunos com estratégias de mobilização para o SARESP 2013, contemplando a competência leitora – oficina de itens organizando agrupamento por polo; 43. Reunião com os supervisores das escolas para socializar o cronograma de atendimentos às escolas e formação continuada em ATPC; 44. Reuniões com a equipe gestora e professores sobre elaboração do plano de ação e análise diagnóstica, com foco no mapeamento dos alunos e habilidades não consolidadas durante a aplicação das avaliações propostas; 45. Cronograma semestral de formação continuada em ATPC, discutindo os resultados SARESP/IDESP 2012, comparando os desempenhos dos três últimos anos observando os níveis de proficiência leitora e escritora articulados aos conteúdos/habilidades expressos nos cadernos do professor e do aluno; 46. Formação Continuada, em ATPC, retomando as situações de aprendizagem e avaliação constantes nos cadernos do professor e do aluno e a articulação necessária com o livro didático; 137 47. Encontros de formação articulando ação da sala de leitura com projetos literários; 48. Encontros entre equipe de PCNP e professores de Língua Portuguesa representantes dos segmentos Fundamental e Médio, das 23 Unidades Escolares jurisdicionadas à Diretoria de Ensino de Andradina, para definir elaboração das avaliações (escolha de itens, critérios de análise, seleção),realização das provas por parte dos professores, aplicação e correção dos itens de múltipla escolha prétestados nos SARESP anteriores contemplando os níveis da escala: abaixo do básico, básico, adequado e avançado e construção de plano de intervenção para habilidades não contempladas. Recursos • Currículo do Estado de São Paulo; • Caderno do Gestor volume I e II; • Cadernos do Professor; • Cadernos do Aluno; • PCN do Ensino Fundamental Ciclo II; • Materiais de apoio disponibilizados pela SEE e DE; • Relatórios Pedagógicos – SARESP 2008/2009 / 2010, 2011 e 2012; • Boletins SARESP e IDESP 2008 - 2012; • Matrizes de Referencia para Avaliação SARESP – Língua Portuguesa • Itens pré-testados do SARESP nos anos anteriores; • produção textual – gênero definido pela avaliação externa; • Simulados 2011 e 2012; • Avaliações em processo – 2013; • Planilhas de mapeamento avaliação em processo – 2012 • Gabaritos e cartão–resposta; • Cronograma de formação em ATPC. Implementação 49. Reunião com a Dirigente e os PCNP responsáveis para definição da linha de ação para 2012; 138 50. Definição de procedimentos pedagógicos, éticos e atitudinais do PCNP em visitas às escolas, valorizando a pesquisa ação ( necessidades específicas da escola); 51. Cronograma de Formação continuada, em ATPC, garantindo momento específico de articulação e proposição das ações entre os professores de Língua Portuguesa; 52. Atendimento por solicitação da Escola; 53. Discussão e proposição sobre o processo de Recuperação Contínua: Planejamento de atividades permanentes que garantam a retomada e a oportunidade da aprendizagem proposta; 54. Orientação e acompanhamento individual, in loco, ou por convocação, aos professores com dificuldades, conforme solicitação da unidade escolar e ou do próprio professor; 55. Orientação Técnica, por polo, conforme necessidade da equipe de professores e ou orientação da CEGB. Análise do simulado pelos professores de Língua Portuguesa; 56. Encaminhamento de ofício pela equipe de PCNP, orientando a escola da obrigatoriedade das etapas a serem cumpridas, caso façam a adesão pela aplicação do simulado, seguindo as etapas abaixo: Solicitação por ofício indicando a quantidade prevista por série; Organizar a aplicação do simulado para um tempo mínimo de 02 (duas) aulas, num mesmo dia e mesmo horário; Envolver toda equipe escolar nos processos de correção; Cronograma prevendo data para correção e preenchimento das planilhas descritivas; Realizar a leitura horizontal e vertical da planilha para sistematizar o registro do mapeamento das habilidades não consolidadas e dos alunos com dificuldades de aprendizagem; Encaminhar a planilha preenchida para a Oficina Pedagógica aos cuidados das PCNP Ana Maria e Rosana; Estudo dos resultados obtidos, pela equipe de professores da escola e equipe de Língua Portuguesa do Núcleo Pedagógico, articulados com os Documentos Oficiais (Relatório Pedagógico, Matriz de Referência, Currículo, Caderno do Professor e do Aluno, “Comentários e recomendações 139 das avaliações em processo – 2013” envolvendo os conhecimentos a serem ensinados e apreendidos na disciplina de Língua Portuguesa; Socializar com toda equipe escolar os resultados apresentados e elaborar um plano de ação para melhoria da aprendizagem dos alunos; Elaborar um plano de ação de Recuperação Contínua para retomar os conteúdos/habilidades não consolidados durante o trajeto escolar e indicados no mapeamento. Acompanhamento • Cronograma de formação em ATPC, atendendo a especificidade de cada escola, promovendo discussões, ações e proposições para o desenvolvimento do currículo; • Cronograma de formação que define momentos específicos e articulação entre os professores das aulas regulares de Língua Portuguesa e LPT (ETI), e PCNP para análise, discussão e proposições sobre o processo de Recuperação Contínua; • Atendimento por solicitação da escola. Instrumentos de Avaliação e Acompanhamento Registros em termo de visita, com cópia para a escola; Registro da formação em ATPC, observando os avanços da equipe a partir da especificidade de cada agrupamento de professores das unidades escolares; Registros de acompanhamento do PCP quando solicitado; Registros de acompanhamento do PCNP na escola: ATPC e sala de aula; Registro orais e escritos sobre avanços da formação em ATPC dos envolvidos no processo: equipe gestora, PCP, docentes, alunos e supervisores; Relatórios e síntese dos encontros entre PCNP, Professores, Diretores, Supervisores e Alunos. 6.2.9.6. Recuperação da Aprendizagem – Língua Portuguesa e Matemática Público-Alvo: Professores de Língua Portuguesa e Matemática do Ensino Fundamental e do Ensino Médio da Rede Estadual de Ensino da DE Região de Andradina (PEB II Efetivos e OFA´s), Professores Coordenadores. 140 PC Ps RESPO SÁVEIS: Ana Maria de Deus Jacob Ricardo Alexandre Verni Rosana Fernandes Costa Silvania Cintra Objetivos Gerais Subsidiar os professores de Língua Portuguesa e Matemática do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, Professores Coordenadores, por meio de Orientação Técnica e acompanhamento em sala de aula e ATPC, promovendo um diálogo entre saberes escolares e referenciais teóricos e apoiar no desenvolvimento Curricular com informações que visem o planejamento de ações e atividades que fortaleçam os vínculos no Sistema de Educação. Objetivos Específicos • Proporcionar ao público-alvo ambiente de formação que possibilite a construção do conhecimento significativo do processo ensino e aprendizagem de Língua Portuguesa e Matemática; • Promover discussões e reflexões sobre a importância e a necessidade de realizar avaliações e análises diagnósticas, de maneira que estas sejam norteadoras das ações de planejamento e estratégias metodológicas; • Orientar o público-alvo para que possam implantar as aulas de recuperação da aprendizagem com objetivo de oportunizar aos educando momentos específicos para sanar as dificuldades de aprendizagem, de maneira aproximar o tempo do aluno ao tempo escolar ; • Acompanhar e avaliar a implantação de projetos de iniciativa das escolas relacionados aos temas citados; • Implementar e organizar registros que atendam a necessidade de termos a visão do todo e de suas particularidades, sistematizados em planilhas com dados e arquivos com dados gerais e pedagógicos; • Acompanhar e avaliar a implantação de projetos de iniciativa das Escolas, que visem o atendimento dos alunos com desempenho abaixo do básico; Metas Atendimento de 100% dos professores de apoio – de Língua Portuguesa e Matemática (Capacitação e acompanhamento); 141 Sistematizar as principais dificuldades apresentadas pelos alunos das 22 escolas da Diretoria de Ensino; Acompanhar o desenvolvimento dos alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem. Metodologia 49. Análise, pela equipe de PCNP, diagnóstico inicial, realizados pelos professores, provas, observações de atividades realizadas em sala de aula, exercícios de sondagem, dos resultados da Avaliação da Aprendizagem em Processo. Em conjunto, esses instrumentos apontam os indicadores de desempenho dos alunos, a fim de reunir informações que permita mapear principais dificuldades apresentadas pelos alunos e as habilidades em estado de atenção; 50. Logística avaliação de aprendizagem em processo; 51. Organização dos dados de planilhas e quadro-síntese; 52. Orientação técnica sobre mecanismos de apoio escolar; 53. Sistematização dos dados enviados pelas Unidades Escolares, que possibilite uma visão global dos desempenhos dos alunos no diagnóstico inicial; 54. Orientação para elaboração das propostas de intervenção; 55. Promover Orientações Técnicas ao publico - alvo, acima citado, sobre as propostas de recuperação, estratégias alternativas capazes de dinamizar novas oportunidades de aprendizagem para o educando e formas de registros; 56. Articular ações na escola: sala de leitura, PRODESC e projetos na ação de mecanismos de apoio escolar; 57. Analisar as Propostas de intervenção em Matemática e Língua Portuguesa e realizar a devolutiva, visando promover uma discussão com os docentes sobre os itens que estruturam a proposta e sua finalidade; 58. Orientar e subsidiar os Professores Coordenadores no desenvolvimento do processo de mecanismos de apoio escolar; 59. Acompanhar e intervir, o desenvolvimento das atividades diversificadas oferecidas em sala de aula; 60. Analisar os registros (planilhas, portfólios, caderno de registro, diários de bordo, relatórios) referentes à recuperação e realizar a devolutiva da análise, in loco, de maneira que promova uma reflexão por parte dos envolvidos e as devidas adequações quando necessário. 142 61. Acompanhamento da gestão em sala de aula, no desenvolvimento do currículo de Matemática e Língua Portuguesa do estado de São Paulo, com foco no mapeamento dos alunos com dificuldades de aprendizagem e possíveis intervenções; 62. Organização de registros das observações e intervenções realizadas na unidade escolar como forma de sistematização das informações para avaliação e redimensionamento das ações; 63. Promover formação continuada, específica para essa temática em que a dinâmica adotada aproxime as expectativas do ciclo I e II e reflita diretamente em sala de aula. Recursos • Currículo do Estado de São Paulo de Língua Portuguesa e Matemática; • Caderno do Gestor; • Cadernos do Professor de Língua Portuguesa e Matemática; • Cadernos do Aluno de Língua Portuguesa e Matemática; • PCN do Ensino Fundamental Ciclo II de Língua Portuguesa e Matemática; • PCN+ Ciências da Natureza e Matemática; • Material do programa Ler e Escreve e o + Matemática; • PCNEM – Linguagens, códigos e suas tecnologias; • Material do programa Ler e Escrever; + Língua Portuguesa, jogos do projeto Ludoportuguesa, Sequências didáticas da OBLP; • Materiais de apoio disponibilizados pela SEE e DE; Acompanhamento O acompanhamento das ações se dará por meio de visitas agendadas com a equipe escolar para o monitoramento da eficácia das orientações oferecidas aos professores e equipes gestoras. Implementação 57. Planejamento de todo o processo de avaliação, considerando elaboração, aplicação, análise dos resultados e quais atividades e estratégias metodológicas serão desenvolvidas na proposta de intervenção na recuperação da aprendizagem em Matemática e Língua Portuguesa; 143 58. Reprodução de provas Avaliação de Aprendizagem em Processo e organização de cronograma de aplicação e distribuição das provas para as UE; 59. Elaboração e envio de planilhas e quadro síntese para os docentes sistematizarem os resultados do diagnóstico inicial; 60. Orientação, in loco, por solicitação das unidades escolares, na elaboração de Propostas de Recuperação e intervenção em Matemática e L.P, articulados às sugestões enviadas pela SEE no material “Comentários e Recomendações Pedagógicas”; 61. Discutir com os docentes as variáveis que determinam os agrupamentos produtivos dos alunos: as necessidades de aprendizagem e o objetivo da própria atividade; 62. Organização e distribuição de materiais pertinentes às propostas de recuperação e intervenção de Matemática e LP; 63. Oficina de Itens com foco na resolução de situações problemas e na competência leitora; 64. Visitas sistemáticas às unidades escolares para acompanhamento e intervenção in loco: às salas de aulas e ATPC; 65. Visitas às dependências das escolas para observação e otimização dos materiais; 66. Articular ações com professor da sala de leitura; 67. Formação continuada in loco de professores, por solicitação da Escola e por participação nos ATPC de forma planejada a fim de otimizar o fluxo de professores participantes das ações sem prejuízo aos alunos em sala de aula; 68. Orientações Técnicas para PCP e docentes da área para subsidiar o desenvolvimento das propostas de recuperação e intervenção; 69. Organização e Análise dos registros adotados pelas unidades escolares referentes aos avanços e evolução dos alunos apontados com dificuldades; 70. Oportunizar momentos de roda de práticas para ações em LP e Matemática; Instrumentos de avaliação e acompanhamento Registros em termo de visita, com cópia para a escola; Registro e produções dos alunos a partir de atividades propostas pelos professores, tendo como base as orientações feitas pelos PCNP responsáveis; Registros de acompanhamento do PCP quando solicitado; Registros de acompanhamento do PCNP na escola: ATPC e sala de aula; Ficha de observação em sala de aula pelos PCNP; 144 Relato de experiências oral e escrito dos envolvidos: supervisores, equipe gestora, PCP, docentes e alunos; Avaliação das Orientações Técnicas; Registros escritos de atividades práticas realizadas mediante orientação dos PCNP; Relatórios de avaliação do PCNP. 6.2.9.7. Recuperação Intensiva Público-alvo: Equipe Gestora das Unidades Escolar: EE Lea Silva Moraes/ EE Arno Hausser e Professores das aulas de Língua Portuguesa – E.F das séries envolvidas. Supervisora : Yara laureano Dias Justificativa: A partir da resolução SE 2, de 12-1-2012, considerando o direito do aluno de apropriar-se do currículo escolar de forma contínua e bem sucedida,a pluralidade de características e de ritmos de aprendizagem dos alunos, atendimento à diversidade a partir dos diagnósticos escolares, pesquisas recentes apontam que, os reais avanços na Educação Brasileira, dependem de ações em que escola, comunidade e sociedade dialogam sobre o Currículo e sobre os desafios da educação contemporânea. Levando em consideração que todos podem aprender, é preciso oferecer uma oportunidade para aqueles que não conseguiram atingir as expectativas de aprendizagem na série. Essa garantia e permanência exigem possibilidades diversificadas de atendimento a alunos com dificuldades de aprendizagem ou com baixa freqüência. Objetivos gerais: Nesse processo, a equipe gestora das escolas, o Professor Coordenador, deve garantir um espaço de formação em ATPC, permitindo discussões e proposições para o desenvolvimento de conteúdos e habilidades tendo como ponto de partida os saberes dos alunos, o currículo e expectativas exigidos para série em que se encontram e as habilidades/competências e conteúdos que precisam ser garantidos na aprendizagem desses alunos. Objetivos específicos: • Propor ações de articulação coma sala de leitura - projetos Rodas de Leitura contribuindo para o desenvolvimento competência leitora e escritora dos alunos; 145 • Desenvolver ações de acompanhamento às turmas de Recuperação Intensiva para propor ações de superação das dificuldades apresentadas no processo ensino e aprendizagem dos alunos; • Orientar a elaboração de Planos, Projetos, Sequências Didáticas para adequação do currículo; • Sugerir adequações às Situações de Aprendizagem do “Caderno do Professor e do Aluno” para que os Professores de Língua Portuguesa não deixem de utilizar os referidos documentos oficiais para que se efetive o desenvolvimento do currículo estabelecido pela SEE; • Acompanhar sistematicamente as escolas em questão a fim de intervir no processo, otimizando a qualidade de ensino e de aprendizagem. • Participar dos ATPC como forma de contribuição à formação continuada da equipe escolar, propondo ambiente de formação em Língua Portuguesa. • Promover discussões e reflexões sobre a importância e a necessidade de realizar avaliações e análises diagnósticas, que foquem as reais necessidades de aprendizagem dos alunos; • Discutir a necessidade de um diagnóstico pontual, que dê clareza às reais necessidades dos alunos, focando as ações de intervenção; • Apresentar cronograma de formação que garanta a articulação entre os envolvidos; • Programar e organizar registros que atendam a necessidade de termos a visão do todo e de suas particularidades, sistematizados em planilhas com dados e arquivos com dados gerais e pedagógicos, voltados para as expectativas da disciplina em Língua Portuguesa. Metas • Através de um cronograma de atendimento, onde a especificidade da escola seja garantida e respeitada, levar os envolvidos nos processos de ensinar, compartilhar e aprender a refletirem sobre as reais necessidades de seus educandos; • Promover uma ação conjunta entre os professores das aulas regulares e das aulas para desenvolver a proficiência leitora e escritora dos alunos em todo o percurso da educação básica, nos níveis de letramento fazendo-os avançar e na escala Abaixo do Básico para o Básico e Adequado; 146 Metodologia 64. Análise, pela equipe da DE, dos resultados da avaliação em processo do 6ºano, a fim de diagnosticar e reunir informações que permitam mapear demanda de formação continuada, de intervenções e de acompanhamento; 65. Análise, a partir de avaliações internas do 9ºano para que possamos, equipe gestora, professores e PCNP de Língua Portuguesa mapear demanda de formação continuada, intervenções e acompanhamento; 66. Cronograma de formação, em ATPC, com a equipe gestora e de professores para levantar e discutir as demandas formativas das equipes e dos alunos; 67. Convocação (quando necessário) de professores de Língua Portuguesa das turmas de Recuperação Intensiva por 04 ou 08 horas para orientação técnica; 68. Analisar os Planos aulas de Língua Portuguesa, in loco, focando o trabalho com as dificuldades gerais e as emergenciais para o trabalho no semestre; 69. Discutir com os Professores Coordenadores e os materiais enviados pela SEE para o desenvolvimento da proposta de recuperação e também na elaboração de boas situações de aprendizagem que garantam a reposição das habilidades/conteúdos apontados nos encaminhamentos; 70. Analisar os registros (avaliações diagnósticas, planilhas, portfólios, caderno de registro, diários de bordo, relatórios) referentes à recuperação intensiva e realizar a devolutiva da análise, in locu, de maneira que promova uma reflexão por parte dos envolvidos e as devidas adequações quando necessário. 71. Acompanhamento da gestão em sala de aula, no desenvolvimento do currículo de Língua portuguesa; 72. Estabelecimento de instrumentos de avaliação bimestral adequados à proposta curricular, dentre eles, uma prova com as características do SARESP a fim de aperfeiçoar a relação do aluno com o referido instrumento de avaliação externa. Recursos • Currículo do Estado de São Paulo; • Materiais de apoio disponibilizados pela SEE e DE • Expectativas de aprendizagem das turmas envovlidas; • PCNs 147 Instrumentos de Avaliação e Acompanhamento Registros em termo de visita, com cópia para a escola sobre os avanços da equipe nos processos de Recuperação Intensiva; Registro e produções dos alunos a partir de atividades propostas pelos professores, tendo como base as orientações feitas pelos PCNP responsáveis; Registros de acompanhamento do PCP quando solicitado; Relato de experiências oral e escrito dos envolvidos: equipe gestora, PCP, docentes, alunos e supervisores; Avaliação das Orientações Técnicas; Avaliação da equipe gestora: oral e escrita; Registros escritos de atividades práticas realizadas mediante orientação dos PCNP; Relatórios de avaliação dos PCNP. 6.2.10. Professores Coordenadores do úcleo Pedagógico – Matemática Ricardo Alexandre Verni e Silvania Cintra, Parceria e apoio: Profª Silvia Cristina Meneguetti Berti, PC Ps: André Rufino, Glauber Aragon, Cleonice Magali Tozzi Urias de Lima, Kátia Mendes, Ana de Deus Jacob, Eduardo Mendes e Palmira Simone Lopes Lyra 6.2.10.1 - “Gincana da Matemática” – modelo de concurso Público-Alvo: Alunos e professores de Matemática do 6º ano Ensino Fundamental da Rede Estadual de Ensino da DE Região de Andradina e Equipe Gestora. Escolas Envolvidas Fase final Diretoria de Ensino 1 EE Dr. Álvaro Guião Andradina 2 EE Dr. Augusto Mariani Andradina 3 EE Francisco Teodoro de Andrade Andradina 4 EE Joao Brembatti Calvoso Andradina 5 EE Joao Carreira Andradina 6 EE Profa Alice Marques da Silva Rocha (ETI) Andradina 148 Fase final Município - Ilha Solteira EE Arno Hausser (ETI) Ilha Solteira EE Profª Lea Silva Moraes Ilha Solteira Fase final Município - Mirandópolis EE Dr. Edgar Raimundo da Costa Mirandópolis EE Marilena S C Fernandes (ETI) Mirandópolis EE Dona Noêmia Dias Perotti Mirandópolis Fase final Município - Castilho EE Armel Miranda Castilho EE Dário Giometti Castilho Fase final Município – Pereira Barreto EE Agnes Liedtke Pereira Barreto EE Dr. Mitsusada Umetani Pereira Barreto Fase final interclasse EE Dr. Paulo Grassi Bonilha Itapura EE Juventino Nogueira Ramos Guaraçaí EE Pe Anchieta Murutinga do Sul Objetivos Gerais Estimular e divulgar conhecimento e interesse pela Matemática, por meio da Gincana da Matemática, assim como mobilizar a comunidade escolar para o desenvolvimento de ações que visem à ampliação das competências matemática do maior número possível de alunos e descobrir “Novos Talentos” nessa área. Objetivos Específicos • Promover ações de integração entre equipe gestora, PCNP, alunos, professores e as comunidades escolares da Rede Estadual de Ensino da DE Região de Andradina no processo ensino e aprendizagem de Matemática; • Potencializar o ensino prazeroso da Matemática; • Dinamizar a aprendizagem dos alunos em Matemática; • Capacitar os docentes para a Alfabetização Matemática no ciclo II 149 • Envolver os alunos em atividades cooperativas, realizadas em classe, voltadas para diferentes formas de calcular; • Desenvolver estratégias de calculo mental envolvendo as quatros operações (tabuadas, propriedades das operações). • Propiciar o desenvolvimento de diferentes técnicas operatórias: estimativas, cálculos exatos e memorizados; • Favorecer o desenvolvimento de atitudes de segurança para resolver problemas numéricos cotidianos. Metas: Capacitação de 100% dos professores de Matemática do 6º ano do Ensino Fundamental da D.E Região de Andradina. Envolver 100% dos alunos do 6º ano do Ensino Fundamental da D.E Região de Andradina. Diminuir em 70% das dificuldades em cálculos dos alunos do 6º ano do E.F Metodologia: Fases Orientação Técnica para os professores de Matemática do 6º ano E.F e PC das escolas participantes para socializar o projeto e vivenciar oficinas nos moldes da gincana; Adesão das escolas e subsidio dos PCNP envolvidos com formação dos professores e disponibilização de recursos materiais para o desenvolvimento do projeto; As atividades e a seleção serão feitas por meio de atividades matemáticas, individuais e em equipe de 05 alunos, desenvolvidas em sala de aula e entre classes da mesma séria, de acordo com os subsídios fornecidos pela Diretoria de Ensino – Núcleo Pedagógico; Nos municípios que contemplam mais do que uma unidade escolar participante acontecerá a final na fase interescola; Quando o município possuir apenas uma unidade escola a fase final será interclasse; Para as escolas do município de Andradina a fase final será via Diretoria de Ensino interescolas; As escolas participantes deverá encaminhar para a Diretoria de Ensino cronograma de desenvolvimento das etapas do projeto prevista no quadro abaixo 150 para acompanhamento dos PCNP responsáveis e supervisores das unidades escolares participantes; Etapas objetivo O que fazer Preparação Treinamento e Atividades para 1ª desenvolvimento em classe, prova de habilidades sem caráter competitivo Organização dos alunos Alunos trabalham individual e em grupos material cronograma *CM, CA, TO *atividade permanente 02 aulas semanais – 08 aulas período de 1mês Primeira Selecionar o Desafios Equipes Atividades 02 a 04 prova na time matemáticos formadas pelo elaboradas aulas no sala de representante da com os professor pelos prof período de aula classe diferentes com apoio aula parceria tipos de do PC e com outra cálculo PCNP disciplinas (CM,CA e na sala de TO) aula Preparação Treinamento e Atividades Alunos *CM, CA, 02 aulas para 2ª desenvolvimento em classe, trabalham TO semanais – prova de habilidades sem caráter individual e *atividade 08 aulas competitivo em grupos permanente período de 1mês Segunda Selecionar o Desafios Representantes Atividades 02 a 04 prova time matemáticos por classe elaboradas aulas no período de interclasse representante da com os Jurados e pelos prof escola diferentes fiscais com apoio aula parceria tipos de do PC e com outra cálculo PCNP disciplinas (CM,CA e Critério na escola em TO) dos jurados local a e dos definir fiscais Preparação Treinamento e Atividades Alunos *CM, CA, 02 aulas para 3ª desenvolvimento em classe, trabalham TO semanais – prova de habilidades sem caráter individual e *atividade 08 aulas competitivo em grupos permanente período de 1mês 3ª prova – Favorecer a Desafios Equipes Atividades 4h período fase integração e a matemáticos vencedoras elaboradas da manhã – interescola troca de com os das unidades pelos prof final e experiência diferentes escolares com apoio premiação entre as U.E e tipos de do PC e proporcionar cálculo PCNP vivencia e (CM,CA e Critério desenvolvimento TO) dos jurados de e dos competitividade fiscais colaborativa 151 Escola – Período de Março a Junho de 2013 O que o professor e a equipe escolar pode fazer para participar e prepara seus alunos: Professores e PC participar das OT centralizadas na DE e inlocu Organizar as equipes de forma favorecer a troca de informações e cooperação entre alunos; Identificar os alunos que mais necessitam de suporte para a aprendizagem e propor intervenções que possam ajudá-los; Planejar e realizar as atividades reconhecidas em seu potencial para promover a aprendizagem dos diferentes tipos de cálculo e resolução de problemas; Participar de todas as fases previstas; Inscrever e acompanhar as equipes que participará da fase final (interclasse ou interescola); Organizar a logística da fase interclasse na unidade escolar. Deverá encaminhar até 07 de junho de 2013, à Diretoria de Ensino: Ficha de cada um dos alunos integrantes e pseudônimo da equipe (modelo Anexo), que ira representá-la na fase final (diretoria de ensino, municipal ou escolar); Nome do professor responsável pela equipe que participara da fase interescola e ou intreclasse Cópia das atividades desenvolvidas na fase sala de aula Premiação Será premiado a equipe vencedora na escola, na DE ou Município; O professor orientador durante toda a gincana; A escola da equipe vencedora; Menções Honrosas; Todas as escolas e equipes participantes. Recursos • Propostas Curriculares do Estado de São Paulo; • Materiais de apoio disponibilizados pela SEE e DE; • Materiais Enviados pelos organizadores e responsáveis pela Jornada da Matemática; • Atividades impressas para desenvolver as fases. 152 Nº de alunos 6° Ano E.F Material impresso KIT lanche 1707 5000 cópias 1707 Acompanhamento O acompanhamento das ações se dará de acordo com o cronograma das ações estabelecida com as unidades escolares, Da aplicação das provas e ações realizadas pelas unidades escolares que venham a contribuir com a motivação dos alunos a participarem deste tipo de evento. Implementação 71. Manter as unidades escolares informadas de todo o processo que transcorre, desde a inscrição até a divulgação dos resultados finais da gincana, por meio de ofícios; 72. Acompanhar as ações da equipe gestora das U.Es quanto a preparação e o incentivo direcionados aos alunos participantes da gincana; 73. Orientação Técnica aos docentes responsáveis pela gincana, para dar condições aos mesmo que preparem e encoraje seus alunos a realizarem de forma satisfatória as provas da gincana; 74. Disponibilizar recursos materiais pedagógicos referentes e específicos ao preparo e desenvolvimento da gincana; 75. Motivar e incentivar as Escolas a participarem da gincana de Matemática; 76. Socializar entre as U.Es os esforços e méritos por elas realizados e alcançados pela participação nesta Olimpíada; 77. Devolutiva à equipe escolar, por meio de termo de visita, relatórios, e contacto pessoal das observações feitas e encaminhamentos necessários. Instrumentos de Avaliação e Acompanhamento Registros de acompanhamento do PCP quando solicitado; Relato de experiências oral e escrito dos envolvidos: equipe gestora, PCPs, docentes, alunos e supervisores. Avaliação das Orientações Técnicas Avaliação da equipe gestora: oral e escrita Registros escritos de atividades práticas realizadas mediante orientação dos PCNP Relatórios de avaliação do PCNP. 153 6.2.10.2. “Laboratório de Matemática” Público-Alvo: Professores de Matemática do Ensino Fundamental e do Ensino Médio da Rede Estadual de Ensino da DE Região de Andradina e Professores coordenadores. Escolas envolvidas: º Escolas Municípios 1 EE Dário Giometti Castilho 2 EE João Carreira Andradina 3 EE Profa Alice Marques da Silva Rocha (ETI) Andradina 4 EE Dr. Paulo Grassi Bonilha Itapura 5 EE Zilda Prado Paulovich Nova Independência 6 EE Dona Noêmia Dias Perotti Mirandópolis 7 8 9 10 EE Arno Hausser EE Agnes Lidtke EE Cícero Castilho Cunha EE Lea Silva Moraes Ilha Solteira Pereira Barreto Sud Mennucci Ilha Solteira Objetivos Gerais Propor um plano de ação que se transforme num instrumento de intervenção para melhoria do ensino aprendizagem utilizando os materiais específicos do laboratório nas situações de aprendizagem, assim potencializando a participação dos alunos nas atividades matemáticas. Discutir modelos de formação docente valorizando ações que fortaleçam os vínculos no Sistema de Educação (escolas, professores, alunos), atualizando e aperfeiçoando as técnicas de ensino e aprendizagem. Isso deve proporcionar um embasamento teórico específico da disciplina, de tal maneira que articulem a abordagem de vertentes para o ensino de matemática como: a Resolução de Problemas e Utilização de Jogos, presentes no currículo, preparando assim os professores para serem agentes das mudanças na organização pedagógica. Objetivos Específicos • Proporcionar ao público-alvo ambiente de formação que possibilite a construção do conhecimento significativo do processo ensino e aprendizagem de Matemática, utilizando estratégia diferenciada. • Orientar os professores para que possam trabalhar junto aos seus alunos com jogos matemáticos, materiais concretos e atividades lúdicas. 154 • Concretizar a organização do material contemplado no laboratório de Matemática, com sede na Diretoria de Ensino e nas unidades escolares, que possibilite a experimentação e vivências com jogos e materiais lúdicos. • Realizar um levantamento dos materiais lúdicos ( jogos, material dourado, bingo, sólidos geométricos, ...) existentes nas unidades escolares. Metas • Atendimento de 100% dos professores de Matemática das unidades escolares que já possuem o material de apoio intitulado “Laboratório de Matemática” na D.E Região de Andradina. • Expandir o Laboratório de Matemática para todas as Unidades Escolares. Metodologia 73. Seleção de material para estudos e temas tendo como base os documentos oficiais e proposta curricular da rede publica do Estado de São Paulo; 74. Convocação (quando necessário) de professores (por escola ou por pólo) por 08 horas para orientação técnica; 75. Análise, pela equipe de PCNPs da área de Matemática de materiais lúdicos e pedagógicos para organização do Laboratório de Matemática. 76. Propor e possibilitar o desenvolvimento de atividades experimentais nas unidades escolares, com disponibilização de materiais pedagógicos, lúdicos e concretos. (jogos, tangram, sólidos, geoplanos, polígonos, ciclo trigonométricos imantados...) 77. Visita dos PCNPs de Matemática na UNESP de S. J. do Rio preto, em parceria com a Profª Dr. Aparecida Francisco para realizar vivência sobre a utilização de jogos para o ensino e aprendizagem de Matemática. 78. Promover capacitações aos docentes na utilização significativa dos materiais lúdicos no processo ensino aprendizagem em Matemática. 79. Concretizar e organizar o Laboratório de Matemática na Diretoria de Ensino. 80. Capacitação dos docentes de Matemática para utilização do laboratório de Matemática, por meio de oficinas. 155 81. Organização de registros das observações e intervenções realizadas na unidade escolar como forma de sistematização das informações para avaliação e redimensionamento das ações. Recursos • Propostas Curriculares do Estado de São Paulo; • Caderno do Gestor; • Cadernos do Professor; • Cadernos do Aluno; • PCN do Ensino Fundamental Ciclo II; • PCN+ Ciências da Natureza e Matemática • Materiais de apoio disponibilizados pela SEE e DE • Materiais lúdicos e pedagógicos Acompanhamento O acompanhamento das ações se dará através de visitas agendadas com a equipe escolar para o monitoramento da eficácia das orientações oferecidas aos professores e equipes gestoras Implementação 78. Apresentação da ação em todas as unidades escolares. 79. Reunião com os coordenadores escolares para levantamento dos materiais lúdicos e concretos disponíveis na escola. 80. Orientação na organização e utilização destes materiais. 81. Orientação 82. Disponibilização de materiais do acervo da DE e confecção de outros materiais simples para desenvolvimento de atividades experimentais na área de matemática. 83. Por homologia de processo, propor aos docentes de matemática a elaboração e simulação de aulas e atividades experimentais para que os mesmo possam vivenciar e planejar aulas diversificadas e que atendem a concepção metodológica presente nos Cadernos do professor e aluno. 84. Elaboração de documentos de empréstimos de material, quando for o caso, (prazo de entrega, quantidades retiradas e objetivos) 85. Analisar, confeccionar e adquirir materiais lúdicos pedagógicos. 156 86. Organizar o espaço físico na DE para a montagem do Laboratório de Matemático. 87. Agendar e possibilitar uma visita ao laboratório de jogos do IBILCE – Unesp de São José do Rio Preto. Instrumentos De Avaliação E Acompanhamento Registros em termo de visita, com cópia para a escola; Registro e produções dos alunos a partir de atividades propostas pelos professores, tendo como base as orientações feitas pelos PCNPs responsáveis; Registros de acompanhamento do PCP quando solicitado; Registros de acompanhamento do PCNP na escola: HTPCs e sala de aula; Ficha de observação em sala de aula pelos PCNPs Relato de experiências oral e escrito dos envolvidos: equipe gestora, PCPs, docentes, alunos e supervisores; Avaliação das Orientações Técnicas Avaliação da equipe gestora: oral e escrita Registros escritos de atividades práticas realizadas mediante orientação dos PCNPs Relatórios de avaliação do PCNP. 6.2.10.3. Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas - OBMEP Público-alvo: Professores de Matemática do Ensino Fundamental e do Ensino Médio da Rede Estadual de Ensino da DE Região de Andradina e Equipe Gestora. Silvania Cintra Parceria e Apoio: Profª Silvia Cristina Meneguetti Berti Núcleo Pedagógico Objetivos Gerais Estimular e divulgar conhecimento e interesse pela Matemática, por meio da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas – OBMEP, assim como descobrir “Novos Talentos” nessa área. 157 Objetivos Específicos • Fortalecer e incentivar a realização da OBMEP – Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas. • Orientar e subsidiar as escolas quanto à organização, datas, materiais, regulamentos, premiação da OBMEP. • Proporcionar condições para que os alunos premiados participem das cerimônias de premiação estadual e regional Metas Atendimento de 100% dos professores de Matemática da D.E Região de Andradina. Elevar em 50% o índice de medalhista Metodologia: 82. Seleção de material para estudos e temas tendo como base os documentos oficiais e proposta curricular da rede publica do Estado de São Paulo; 83. Convocação (quando necessário) de professores (por escola ou por pólo) por 04 ou 08 horas para orientação técnica; 84. Atendimento e divulgação, quando for o caso, de videoconferências e sites para pesquisa e orientação aos educadores envolvidos na OBMEP. 85. Oficializar as unidades escolares sobre as datas de inscrição, prova de primeira e segunda fase da OBMEP. 86. Orientar e disponibilizar recursos materiais referentes à OBMEP. 87. Possibilitar aos alunos premiados a participarem das cerimônias de premiação estadual e regional fora do município de Andradina. 88. Acompanhamento da aplicação da 1ª e 2ª fase, por meio de visitas e relatórios enviados para Diretoria de Ensino 89. Orientação Técnica aos docentes responsáveis década unidade escolar, com foco na resolução de problemas propondo assim um trabalho sistemático e continuo e não apenas pontual e de treinamento 90. Divulgar os premiados de 2012. 91. Parceria com o Programa Escola da Família em ações de acolhimento e recepção dos alunos na 2ª fase da OBMEP ( Mimos, lanche, incentivo e apoio) 92. Incentivar e apoiar as equipes escolares em ação de sensibilização e motivação dos alunos e professores no processo OBMEP (certificados de participação aos alunos e professores, grupos de estudos, divulgação dos alunos premiados) 158 93. Organização da logística de entrega das menções honrosa 2011, nas unidades escolares em parceria com a equipe gestora de cada U.E. Escola EE Alvaro Guião EE Francisco Teodoro EE JBC EE Augusto Mariani EE Armel Miranda EE Juventino Nogueira Ramos EE Lea Silva Moraes EE Arno Hausser EE Paulo Grassi EE Noemia Dias Perotti EE Edgar Raimundo Costa EE Marilena S. C. Fernandes EE Pe. Anchieta EE Mitsusada Umetani EE Agnes Liedtke EE Francisco Schmidt EE Arno Hausser EE Cesare Toppino EE Cícero Castilho EE Dário Giometti EE Urubupungá Premiados OBMEP 2011 Município Andradina Andradina Andradina Andradina Castilho Guaraçai Ilha Solteira Ilha Solteira Itapura Mirandópolis Mirandópolis Mirandópolis Murutinga do Sul Pereira Barreto Pereira Barreto Pereira Barreto Ilha Solteira Lavinia Sud Mennucci Castilho Ilha Solteira Menções honrosas 2011 2012 06 05 04 03 04 06 05 07 08 03 06 08 06 08 03 00 03 03 05 03 01 03 02 01 02 01 02 08 02 00 03 03 00 01 00 03 00 01 00 01 00 02 Medalhas 2011 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 2012 00 00 01 01 01 02 01 00 00 00 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 94. Capacitação dos alunos, na Diretoria de Ensino, por meio de oficinas de resolução de problemas, por adesão e aptidão, com a implantação do Clube da Matemática em parceria com Programa Escola da Família, UNESP, universitários e docentes das U.E. Para essa ação será necessário convocação de professor e recursos com materiais de apoio impresso. Escolas Quantidade de alunos EE Lea Silva Moraes 20 EE Urubupungá 19 EE Arno Hausser 20 EE Agnes Liedtke 20 EE Francisco Schmidt 12 EE Mitsusada Umetani 15 Cronograma 06/04/2013 20/04/2013 04/05/2013 159 EE Armel Miranda 20 EE Dário Giometti 13 EE Álvaro Guião 21 EE FranciscoTeodoro 09 EE JBC 30 EE Augusto Mariani 25 EE Dª Noêmia Dias Perotti 12 EE Dr Edgar Raimundo da Costa 20 EE Marilena S. Correa Fernandes 03 EE Profª Zilda Prado Paulovich 10 EE Cícero Castilho Cunha 25 EE Dr. Paulo Grassi Bonilha 12 EE Pe. Anchieta 23 EE Juventino Nogueira Ramos 03 EE Pe Cesare Toppino 10 18/05/2013 08/06/2013 22/06/2013 03/08/2013 17/08/2013 Total de alunos participantes: 332 Total de encontros 8 sábados - Carga horária 32h 160 Recursos • Currículo Oficial do Estado de São Paulo; • Materiais de apoio disponibilizados pela SEE e DE • Materiais Enviados pelos organizadores e responsáveis pela OBMEP (Banco de Questões). • Xerocopias de questões selecionadas dos bancos de questões das provas da OBMEP dos anos anteriores. Nº de alunos E.F e Médio Material impresso KIT lanche 332 5000 cópias 2656 (332x8) Itinerário Saindo de: Cidade Escolas -EE Dr. Edgar Raimundo da Costa; -EE Dona oemia Dias Perotti; -EE Profª Marilena Santana Correa Fernandes. -EE Pe Cesare Toppino. Ilha Solteira -EE Arno Hausser; -EE Profª Lea Silva Moraes; Ilha Solteira -EE de Urubupungá. Itapura -EE Dr. Paulo Grassi Bonilha. -EE Agnes Liedtke; -EE Cel. Francisco Schmidt; Pereira Barreto Sud Mennucci -EE Mitsusada Umetani; Sud Mennucci -EE Cícero Castilho Cunha -EE Armel Miranda; Castilho Castilho -EE Profº Dário Giometti ova Independência -EE Profª Zilda Prado Paulovich Guaraçai -EE Juventino ogueira Ramos Guaraçai Murutinga do Sul -EE Pe. Anchieta Total de alunos que necessitam de transporte 258. Lavinia Lavínia Mirandópolis Qtde de Alunos 20 12 03 10 20 20 19 12 20 12 15 25 20 13 10 03 23 Total de Alunos Qtde de Ônibus 35 1 72 2 72 2 43 1 26 1 161 Acompanhamento O acompanhamento das ações se dará através de ofícios e comunicação estabelecida com as unidades escolares, observando adesão a OBMEP, aplicação das provas e ações realizadas pelas unidades escolares que venham a contribuir com a motivação dos alunos a participarem deste tipo de evento. Referente as capacitações centralizadas na DE aos sábados os acompanhamentos serão feitos por meio de produção dos alunos e registro dos PCNPs Implementação 88. Manter as unidades escolares informadas de todo o processo que transcorre, desde a inscrição até a divulgação dos resultados finais da OBMEP, por meio de ofícios, visitas e por telefone 89. Comunicar e convidar a equipe escolar envolvidas na OBMEP, para videoconferências e noticias do site oficial. 90. Estabelecer um vínculo de comunicação e trocas com a coordenação regional da OBMEP 91. Acompanhar as ações da equipe gestora das U.Es quanto a preparação e o incentivo direcionados aos alunos participantes da OBMEP. 92. Solicitar as equipes escolares, plano de ação com evidencias das ações realizadas em prol da OBMEP 93. Orientação Técnica aos docentes responsáveis pela OBMEP, para dar condições aos mesmo que preparem e encoraje seus alunos a realizarem de forma satisfatória as provas da OBMEP. 94. Disponibilizar recursos materiais pedagógicos referentes e específicos ao preparo e desenvolvimento da OBMEP. 95. Motivar e incentivar as Escolas a participarem da OBMEP. 96. Socializar entre as U.Es os esforços e méritos por elas realizados e alcançados pela participação nesta Olimpíada. 97. Devolutiva à equipe escolar, por meio de termo de visita, relatórios, e contacto pessoal das observações feitas e encaminhamentos necessários. Instrumentos De Avaliação E Acompanhamento Registros de acompanhamento do PCP quando solicitado; 162 Relato de experiências oral e escrito dos envolvidos: equipe gestora, PCPs, docentes, alunos e supervisores. Avaliação das Orientações Técnicas Avaliação da equipe gestora: oral e escrita Registros escritos de atividades práticas realizadas mediante orientação dos PCNPs Relatórios de avaliação do PCNP. Visitas as Unidades Escolares Relatório do Clube da Matemática 6.2.10.4.“SARESP ” - Matemática Público-Alvo: Professores de Matemática e alunos do Ensino Fundamental e do Ensino Médio da Rede Estadual de Ensino da DE Região de Andradina e Equipe gestora Objetivos gerais Fortalecer por meio de nivelamento conceitual sobre avaliação como processo formativo, bem como os eixos e instrumentos propostos pelo currículo de Matemática o planejamento de ações e atividades que articulem avaliações internas e externas e os vínculos no Sistema de Educação Objetivos Específicos • Retomar as matrizes de referência de Matemática, para compreensão do instrumento Prova SARESP e organização das expectativas de aprendizagens consolidadas nos cadernos do professor . • Instrumentalizar os professores para repensar a prática de avaliação em Matemática, com foco no desenvolvimento de habilidades propostas na matriz curricular; • Organizar procedimentos de rotina em relação às práticas de avaliação: instrumentos, valores, arquivo dos instrumentos aplicados, banco de itens, cronograma de avaliação, análise de resultados. • Promover condições para que todas as Unidades Escolares adotem a prática do simulado “Sarespinho” de Matemática. Metas Atendimento de 100% dos professores de Matemática E DAS Unidades Escolares da D.E Região de Andradina. 163 Metodologia 95. Analisar, com os professores de matemática e equipe gestora, os resultados SARESP, com foco nos níveis de proficiência para compreender e articular procedimentos de intervenção em sala de aula. 96. Seleção de material para estudos e temas tendo como base os documentos oficiais e o curricula da rede publica do Estado de São Paulo; 97. Discussão das diferenças entre avaliação interna e externa, com enfoque na avaliação formativa. 98. Promover estudos do tema: IDESP e as dimensões da escola: – a avaliação e as práticas pedagógicas como recortes das dimensões. 99. Orientação Técnica - As matrizes de referências do SARESP e a construção do Currículo da Matemática, consolidadas nas situações de aprendizagens e orientações de avaliação constantes dos cadernos do professor: retomada dos cadernos do professor. 100. Propor reflexões referentes à avaliação interna: em processo, avaliação da produção continuada, avaliação pontual (provas individuais) e auto-avaliação. Conceitos e instrumentos. 101. Encontros para desenvolver oficinas referentes à articulação entre as matrizes de referência (blocos de competências e habilidades), as regras de elaboração de itens e os cadernos do professor: análise das situações de aprendizagens e itens da prova SARESP. 102. Organização de registros das observações e intervenções realizadas na unidade escolar como forma de sistematização das informações para avaliação e redimensionamento das ações. 103. Disponibilização do instrumento de avaliação “sarespinho de matemática, bem como apoio na aplicação, correção e análise dos resultados Recursos • Propostas Curriculares do Estado de São Paulo; • Caderno do Gestor; • Cadernos do Professor; • Cadernos do Aluno; • PCN do Ensino Fundamental Ciclo II; • PCN+ Ciências da Natureza e Matemática 164 • Materiais de apoio disponibilizados pela SEE e DE • Relatório Pedagógico – SARESP • Matrizes de Referencia para Avaliação SARESP – Matemática • Simulado Matemática – “sarespinho” Acompanhamento O acompanhamento das ações se dará através de visitas agendadas com a equipe escolar para o monitoramento da eficácia das orientações oferecidas aos professores e equipes gestoras Implementação 98. Formação continuada in loco de professores, por solicitação da Escola e por participação nos ATPCs de forma planejada a fim de otimizar o fluxo de professores participantes das ações sem prejuízo aos alunos em sala de aula; 99. Planejamento de atividades permanentes que possibilitem a sistematização do processo de recuperação contínua no âmbito das disciplinas como apoio ao currículo 100. Orientação individual aos professores com dificuldades, conforme solicitação da unidade escolar e ou do próprio professor. 101. Convocação (quando necessário) de professores (por escola ou por pólo) por 08 horas para orientação técnica; 102. Orientações Técnicas por pólos para discussão dos temas citados a cima. 103. Elaboração de simulados com itens de provas de SARESP de anos anteriores 104. Análise e síntese de resultado do simulados “sarespinho” de Matemática 105. Acompanhamento da elaboração e execução dos planos de ação SARESP nas Unidades Escolares 106. Oficinas de itens para alunos e professores 107. Sensibilização de alunos e professores referente a avaliação SARESP Sensibilização SARESP com alunos – 23 visitas em todas as U.Es da regional de Andradina – 2º semestre - oficinas para os alunos 7º, 9º do E.F e 3º E.M com cronograma previsto para outubro - parceria com os PC Ps André e Glauber e equipe de matemática Silvania, Ricardo e Silvia. 165 Para essa ação será necessário a organização dos gráficos de resultados de todas as UEs, selecionar itens para oficina de resolução de problemas com foco nos procedimentos de resolução e seleção de vídeo para encerramento. Cronograma EE Dr. Álvaro Guião André, Silvania, Ricardo, Silvia e Glauber EE Dr. Augusto Mariani André, Silvania, Ricardo, Silvia e Glauber EE Francisco Teodoro de André, Silvania, Ricardo, Silvia e Glauber Andrade EE Joao Brembatti Calvoso André, Silvania, Ricardo, Silvia e Glauber EE Joao Carreira André, Silvania, Ricardo, Silvia e Glauber EE Profª Alice Marques da André, Silvania, Ricardo, Silvia e Silva Rocha (ETI) Glauber EE Arno Hausser (ETI) André, Silvania, Ricardo, Silvia e Glauber EE Profª Lea Silva Moraes André, Silvania, Ricardo, Silvia e Glauber EE de Urubupungá André, Silvania, Ricardo, Silvia e Glauber EE Dr. Edgar Raimundo da André, Silvania, Ricardo, Silvia e Costa Glauber EE Marilena S C Fernandes André, Silvania, Ricardo, Silvia e Glauber (ETI) EE Dona Noêmia Dias Perotti André, Silvania, Ricardo, Silvia e Glauber EE Armel Miranda André, Silvania, Ricardo, Silvia e Glauber EE Profº Dário Giometti André, Silvania, Ricardo, Silvia e Glauber 01/10/13 02/10/13 03/1013 EE Agnes Liedtke EE Dr. Mitsusada Umetani 22/10/13 22/10/13 André, Silvania, Ricardo, Silvia e Glauber André, Silvania, Ricardo, Silvia e Glauber EE Cel. F. Schmidt André, Silvania, Ricardo, Silvia e Glauber EE Dr. Paulo Grassi Bonilha André, Silvania, Ricardo, Silvia e Glauber EE Juventino Nogueira Ramos André, Silvania, Ricardo, Silvia e Glauber EE Pe Anchieta André, Silvania, Ricardo, Silvia e Glauber EE Zilda Prado Paulovich André, Silvania, Ricardo, Silvia e Glauber EE Cícero Castilho Cunha André, Silvania, Ricardo, Silvia e Glauber EE Pe Cesare Toppino André, Silvania, Ricardo, Silvia e Glauber 8/10/13 9/10/13 10/10/13 15/10/13 15/10/13 15/10/13 16/10/13 16/10/13 16/10/13 17/10/13 17/10/13 22/10/13 23/10/13 24/10/13 29/10/13 30/10/13 31/10/13 01/11/13 166 Instrumentos de Avaliação e Acompanhamento Registros em termo de visita, com cópia para a escola; Registro e produções dos alunos a partir de atividades propostas pelos professores, tendo como base as orientações feitas pelos PCNP´s responsáveis; Registros de acompanhamento do PCP quando solicitado; Registros de acompanhamento do PCNP na escola: ATPCs e sala de aula; Ficha de observação em sala de aula pelos PCNPs; Relato de experiências oral e escrito dos envolvidos: equipe gestora, PCPs, docentes, alunos e supervisores; Avaliação das Orientações Técnicas; Avaliação da equipe gestora: oral e escrita; Registros escritos de atividades práticas realizadas mediante orientação dos PCNPs; Relatórios de avaliação do PCNP. 6.2.10.5. “Currículo, Metodologia e Avaliação – Matemática” Público-alvo: Professores de Matemática do Ensino Fundamental e do Ensino Médio da Rede Estadual de Ensino da DE Região de Andradina (PEB II Efetivos e OFA´s), Professores Coordenadores. Escolas Envolvidas: 100% das unidades escolares Objetivos gerais: Subsidiar os professores de Matemática do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, Professores Coordenadores, por meio de Orientação Técnica e acompanhamento em sala de aula e ATPC, promovendo um diálogo entre saberes escolares e referenciais teóricos, dando suporte ao desenvolvimento do Currículo de Matemática do Estado de São Paulo com formação e informações que visem o planejamento de ações e atividades que fortaleçam os vínculos no Sistema de Educação. Objetivos específicos: • Proporcionar ao público-alvo ambiente de formação que possibilite a construção do conhecimento significativo do processo ensino e aprendizagem de Matemática. • Promover Orientações Técnicas, que visem dar condições aos docentes para reflexão da prática pedagógica, elaboração dos Planos de Ensino e dos Planos de Aulas. • Acompanhar o desenvolvimento do currículo estadual de Matemática e a gestão da sala de aula. 167 • Acompanhar e avaliar a implantação de projetos de iniciativa das Escolas relacionados aos temas citados. • Favorecer a atualização e apropriação de referenciais teórico-metodológicos com vistas à qualidade de ensino; Metas Atendimento de 100% dos professores de Matemática e equipes gestora da Unidades Escolares - D.E Região de Andradina. Metodologia: 104. Agendamento de reunião com a equipe gestora para levantar e discutir as demandas formativas das equipes e dos alunos; 105. Convocação (quando necessário) de professores (por escola ou por pólo) por 06 ou 08 horas para orientação técnica; 106. Seleção de material para estudos e temas tendo como base os documentos oficiais e proposta curricular da rede publica do Estado de São Paulo; 107. Formação continuada em ATPC e intervenção de forma centralizada – na unidade escolar – por solicitação da escola, para discussão de planos de ensino, planos de aula, avaliação, metodologia, estratégias metodológicas, projetos, análise diagnósticas e adaptações curriculares, situações de aprendizagem dos materiais de apoio – Caderno do professor e do aluno. 108. Acompanhamento da gestão em sala de aula, no desenvolvimento do currículo de matemática do estado de São Paulo, com foco no mapeamento dos alunos com dificuldades de aprendizagem e possíveis intervenções. 109. Organização de registros das observações e intervenções realizadas na unidade escolar como forma de sistematização das informações para avaliação e redimensionamento das ações. Recursos • Propostas Curriculares do Estado de São Paulo; • Caderno do Gestor; • Cadernos do Professor; • Cadernos do Aluno; • PCN do Ensino Fundamental Ciclo II; • PCN+ Ciências da Natureza e Matemática • Materiais de apoio disponibilizados pela SEE e DE 168 Acompanhamento: O acompanhamento das ações se dará através de visitas agendadas com a equipe escolar para o monitoramento da eficácia das orientações oferecidas aos professores e equipes gestoras Implementação 108. Reunião com a Dirigente e os PCPN responsável para definição da linha de ação para 2013; 109. Definição de procedimentos pedagógicos, éticos e atitudinais do PCNP (nivelamento conceitual) em visitas às escolas; 110. Visitas sistemáticas às unidades escolares para acompanhamento e intervenção in loco: às salas de aulas, ATPCs, 111. Visitas às dependências das escolas para observação e otimização dos materiais e espaços pedagógicos; 112. Formação continuada in loco de professores, por solicitação da Escola e por participação nos ATPCs de forma planejada a fim de otimizar o fluxo de professores participantes das ações sem prejuízo aos alunos em sala de aula; 113. Estudo das propostas curriculares e articulações com os Planos de Ensino: objetivos, conteúdos, metodologia, procedimentos didáticos, avaliação e recuperação – nivelamento conceitual, prática e instrumentos entre os professores. 114. Planejamento de projetos disciplinares como apoio ao Currículo que devem constar nos Planos de Ensino 115. Planejamento de atividades permanentes que possibilitem a sistematização do processo de recuperação contínua no âmbito das disciplinas como apoio ao currículo 116. Orientação individual aos professores com dificuldades, conforme solicitação da unidade escolar e ou do próprio professor. 117. Por homologia de processo, propor aos docentes de matemática a elaboração e simulação de aulas e atividades experimentais para que os mesmo possam vivenciar e planejar aulas diversificadas e que atendem a concepção metodológica presente nos Cadernos do professor e aluno. Instrumentos de avaliação e acompanhamento: Registros em termo de visita, com cópia para a escola; Registro e produções dos alunos a partir de atividades propostas pelos professores, tendo como base as orientações feitas pelos PCNP´s responsáveis; 169 Registros de acompanhamento do PCP quando solicitado; Registros de acompanhamento do PCNP na escola: ATPCs e sala de aula; Relato de experiências oral e escrito dos envolvidos: equipe gestora, PCPs, docentes, alunos e supervisores; Avaliação das Orientações Técnicas Avaliação da equipe gestora: oral e escrita; Registros escritos de atividades práticas realizadas mediante orientação dos PCNP Relatórios de avaliação do PCNP. 170 6.2.10.6. CURSO – Resolução de problemas - OBMEP Dados Organizacionais 1. Dados do Projeto Gestor responsável: CPF: Cargo/Função: ome do Projeto: - OBMEP Silvania Cintra 15134401870 pcnp Clube da Matemática - Resolução de Problemas Tipo do Projeto: Proponente: Atualização DE Andradina Executor: Parceria: Diretoria de Ensino Não 2. Público-alvo úmero total de vagas: 41 Quantidade de vagas por cargo/função envolvida: QM: 15 PEB – EF Anos Médio / 1 Dirigente / 1 Supervisor / 4 Professor Coodenador da Oficina Pedagógica / 4 Professor Coodenador / 15 PEB – EF Anos Finais Outros: 1 diretor tecnico Segmento envolvido: Ensino Fundamental Anos Finais (6º ao 9º Ano) Ensino Médio Disciplinas: Matemática 3. Dados Complementares Haverá certificação? Sim Quem emite o certificado? Diretoria de Ensino Contratação de Especialista? Não Carga Horária: Educação a Distância: 0 Hora Presencial: 32 Horas Total: 32 Horas 171 Local de Realização: Diretoria de Ensino Período de Realização: De: 06/04/2013 Até: 31/08/2013 Recursos Financeiros: Sim Dados Pedagógicos do Projeto 1. ome do Projeto Clube da Matemática - Resolução de Problemas - OBMEP 2. Denominação do Curso ou Programa 3. Instituição proponente e executora Proponente: DE Andradina Executor: Diretoria de Ensino 4. Diagnóstico com indicação das necessidades e prioridades e justificativa com fundamentação no currículo oficial do Estado de São Paulo No acompanhamento e monitoramento das ações desenvolvidas nas Unidades Escolares referente ao desenvolvimento do currículo apresentouse fragilidades no âmbito da resolução de problema bem como na articulação da ação OBMEP. O currículo privilegia a vertente resolução de problema na concepção metodológica que o embasa, na organização didáticas das situações de aprendizagem e nos contextos dos quais os conteúdos matemáticos estão inseridos. Assim consideramos que a demanda de formação dos professores em curso de atualização proporcionará discussões, estudos e aliará teoria a prática no desenvolvimento mais efetivo da prática pedagógica com foco na resolução de problema articulado a OBMEP. 5. Objetivos Preparar e capacitar os professores para que possam atuar em sala de aula e melhorar o desempenho dos alunos na resolução de problemas com foco na OBMEP e nas Avaliações externas ; Motivar professores e alunos a participarem da OBMEP; Estimular e divulgar conhecimento e interesse pela Matemática, por meio da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas – OBMEP. Articular o desenvolvimento do currículo às ações voltadas para a OBMEP; 6. Conteúdos Aritmética Combinatória 172 Geometria Estratégia de resolução de problemas Modalidades e estratégias de leitura 7. Metodologias (Estratégias) de desenvolvimento do Curso 1. Seleção de material para estudos e temas tendo como base os documentos oficiais da OBMEP e no currículo de Matemática da rede publica do Estado de São Paulo; 2. foco na resolução de problemas propondo assim um trabalho sistemático e continuo e não apenas pontual e de treinamento; 3. oficinas de resolução de problemas, 4. atividades individuais, em grupos e no coletivo, dialogado e interativo 5. socialização e validação das estratégias de resolução problema 6. exploração de conteúdos procedimentais com foco na competência leitora, suas modalidades e estratégias de leitura. O curso será aos sábados com carga horária de 04 horas por encontro. Os materiais serão preparados previamente pelos pcnps e aplicados por meio de oficinas de resolução de problema como descrito acima. Os cursista deverão alem das oficinas, realizar seminários e apresentar plano de ações a serem desenvolvidas nas U.E diante das proposições do curso e dar devolutiva dos resultados alcançados. 8. Recursos: Humanos, Pedagógicos e Tecnológicos selecionados Recurso humano: 02 PCNP de Matemática; Recurso pedagógico:Currículo de Matemática;Banco de questões da OBMEP;Materiais Impressos; Recursos tecnológicos: Kit Multimídia e Computador; 9. Formas de acompanhamento e de avaliação dos participantes e do curso 1. Referente as capacitações centralizadas na DE aos sábados os acompanhamentos serão feitos por meio de produção dos professores, de alunos e registro dos PCNPs. 2.Relato de experiências oral e escrito dos envolvidos: equipe gestora, PCPs, docentes, alunos e supervisores. 3.Avaliação das capacitações; 4.Registros escritos de atividades práticas realizadas mediante orientação dos PCNPs ' 10. Critérios de certificação Ser habilitado em Matemática Ter Frequencia igual ou superior a 80% ter Entregue todos os trabalhos solicitados até o término do curso Ter conceito satisfatório no curso 173 Os certificados serão emitidos e distribuídos pela Diretoria Regional de Ensino após a homologação do curso. 11. Bibliografia de referência comentada GEORGE POLYA. A arte de resolver problemas; Editora: Interciências O autor recorda-se do seu tempo de estudante, um aluno um pouco ambicioso, ávido por compreender alguma coisa de Matemática e Física. Ele assistia às aulas, lia livros, tentava assimilar as resoluções e os fatos que lhe eram apresentados, mas havia uma questão que o perturbava repetidamente: “... a resolução parece que funciona, que está certa, mas como seria possível inventar, eu próprio, essas coisas?”. Na tentativa de compreender, não só como se resolve este ou aquele problema, mas também as motivações e procedimentos de resolução, e procurando explicar a outros essas motivações e esses procedimentos, ele foi afinal levado a escrever o presente livro. STEPHEN KRULIK E ROBERT E. REYS . A resolução de problemas na matemática escolar ; Editora Atual. O presente material é constituído de 22 artigos de especialistas em educação matemática, que poderá ajudar os professores de matemática a lidar com a resolução de problemas. Os 19 primeiros artigos abordam a resolução de problemas por variados ângulos, sempre com a preocupação de não fugir à realidade da sala de aula. O vigésimo e o vigésimo primeiro artigos se ocupam de medições. O último é uma bibliografia comentada, muito útil para orientar o leitor na busca de mais material sobre o assunto. D’AMBRÓSIO, U. Educação matemática: da teoria à prática. Campinas: Papirus, 1997. A proposta desta obra é a “adoção de uma nova postura educacional, a busca de um novo paradigma de educação que substitua o já desgastado ensino-aprendizagem, baseado numa relação obsoleta de causa efeito”. O autor faz considerações de caráter geral, abordando aspectos da cognição, da natureza da Matemática e questões teóricas da educação. Também discute temas mais diretamente ligados à sala de aula e às inovações na prática docente, propondo reflexões sobre o ensino da Matemática. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática - Ensino Fundamental. Ministério da educação – Brasília: MEC/SEF, 1998. Esta bibliografia dará suporte à discussão da aplicação e utilização de vertentes para o ensino de Matemática, como: a Resolução de problemas, Utilização de jogos, Modelagem Matemática, História da Matemática, Etnomatemática e o Uso de Tecnologias, que comprovadamente tem garantido a construção do conhecimento e não apenas a “mera mecanização”, ou proposta de “siga o modelo”, difundida durante tantos anos. 174 PIAGET, J. A psicologia da inteligência. Editora Fundo de Cultura SA. Lisboa, 1967. Piaget realizou muitos estudos e varias hipóteses e conjecturas, foram testadas e validadas. Nessa bibliografia, o que vai ser objeto de discussão é a abstração que é necessária na matemática. Essa abstração deve ser reflexionante onde todos realmente consigam produzir profundamente a reflexão sobre o que se ensinou ou o que se aprendeu. A metacognição e seu conceito descrito na matemática também é um fator que Piaget aborda e tem grande importância no ensino e aprendizagem. SÃO PAULO. Caderno do Professor: Matemática, Ensino Médio; Coordenação geral, Maria Inês Fini. São Paulo: SEE, 2009. Os Cadernos do professor serão explorados de modo levar os docentes a compreensão e a reflexão das dimensões do ensino da Matemática: Conceitual, procedimental, factual e atitudinal que são características inerentes a concepção metodológica construtivista. Outro olhar fundamental é a articulação do currículo, às situações de aprendizagem e a resolução de problema. SÃO PAULO. Currículo de Matemática. Coordenadora Maria Inês Fini. – São Paulo: SEE, 2008. Embasados no Currículo do Estado de São Paulo discutiremos a concepção da escola que também aprende que parte do principio de que ninguém conhece tudo e de que o conhecimento coletivo é maior que a soma dos conhecimentos individuais, além de ser qualitativamente diferente. Também nos proporciona refletir sobre Articulação das competências para aprender, sendo a aprendizagem o centro da atividade escolar. Se a educação básica é para a vida, a quantidade e a qualidade do conhecimento têm de ser determinadas por sua relevância para a vida de hoje e do futuro, além dos limites da escola. Portanto, mais que os conteúdos são guias eficazes para educar para vida. SCHÖN, D. A.(1992); Formar professores como profissionais reflexivos. In: Nóvoa (org) Os professores e a sua formação, Lisboa, Dom Quixote. O autor propõe uma reflexão sobre os pilares da educação na ação e reflexão sobre a ação, isto é, empreendida antes, durante e depois da ação, numa construção constante do aprender a aprender, aprender a ser, aprender a fazer e aprender a conviver. 12. Responsáveis pela coordenação, organização e desenvolvimento do curso Dirigente: Selenia Silvia Witter de Melo Supervisora: Patricia Amorim Formadora: Profª Silvania Cintra – PCNP Matemática Formador: Profº Ricardo Alexandre Verni - PCNP Matemática Ricardo Alexandre Verni – possui Habilitação Específica de 2º Grau para o Magistério, pela EE. de 1º e 2º Graus Profª Vanir Ferrero Moraes, 175 graduação em Licenciatura em Matemática pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas, Campos de São José do Rio Preto. Atualmente é aluno de Pedagogia pela Faculdade de Auriflama e sendo Professor Coordenador da Oficina Pedagógica da Diretoria de Ensino de Andradina. Silvania Cintra – possui graduação em Licenciatura em Matemática pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas, Campos de São José do Rio Preto. Atualmente é Professora Coordenadora da Oficina Pedagógica da Diretoria de Ensino de Andradina. Especialista em Matemática pela UNICAMP e cursista do Mestrado Profissional - PROFMAT pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas, Campos de São José do Rio Preto 6.2.10.7. Recuperação Intensiva de Matemática Objetivos Gerais: Subsidiar o professor de Matemática no trabalho com o currículo: conteúdo, expectativas, procedimentos e estratégias metodológicas, adaptações curriculares, procedimentos e instrumentos avaliativos e gestão de sala de aula. Objetivos específicos: • Favorecer a atualização e apropriação de referenciais teóricometodológicos com vistas à qualidade de ensino por meio de Orientação Técnica e acompanhamento em sala de aula e ATPC; • Promover discussões a cerca das adaptações curriculares necessárias, pautadas no mapeamento das dificuldades diagnosticadas nos alunos. • Propor estudos e reflexões que possibilite um olhar diferenciado para as turmas de recuperação intensivas e suas especificidades. Metodologia 118. Discutir a necessidade de um diagnóstico pontual, que dê clareza às reais necessidades dos alunos, focando as ações de intervenção; 119. Possibilitar estudos das expectativas de aprendizagem previstas para o ciclo II, mediante documentos oficiais. 120. Propor recortes do currículo que atenda as turmas de recuperação intensiva, após critérios discutidos com as equipes escolares envolvidas. 121. Sugerir adequações às Situações de Aprendizagem do “Caderno do Professor e do Aluno” para que os Professores de Matemática não deixem de 176 utilizar os referidos documentos oficiais para que se efetive o desenvolvimento do currículo estabelecido pela SEE 122. Apresentar e Analisar materiais diversificados para auxiliar o trabalho dos professores de 7º e 9º anos como: + Matemática, Experiência Matemática, Jornada da Matemática, DVD Novo Telecurso, material da OBMEP, materiais concretos e lúdicos. 123. Orientação aos professores da elaboração de planos de trabalhos específicos 124. Discutir metodologia e estratégias de ensino para o perfil das classes de recuperação intensiva 125. Formação continuada in loco de professores, por solicitação da Escola e por participação nos ATPCs de forma planejada a fim de otimizar o fluxo de professores participantes das ações sem prejuízo aos alunos em sala de aula; 126. Roda de práticas para as ações bem sucedidas 127. Visitas sistemáticas às unidades escolares para acompanhamento e intervenção in loco: ATPCs, sala de aulas de recuperação intensiva de matemática, para acompanhamento das ações de formação do PCP e do professor responsável 128. Elaboração de cronograma de visita e de apoio e de acompanhamento; Recursos • Propostas Curriculares do Estado de São Paulo; • Caderno do Gestor; • Cadernos do Professor; • Cadernos do Aluno; • PCN do Ensino Fundamental Ciclo II; • Matriz de referencia para avaliação SARESP – Matemática Acompanhamento O acompanhamento das ações se dará através de visitas às salas de aula e participação das HTPC das unidades. 177 Instrumentos de avaliação e acompanhamento: Registros em termo de visita, com cópia para a escola. Registro e produções dos alunos a partir de atividades propostas pelos professores, tendo como base as orientações feitas pelos PCNPs responsáveis; Registros de acompanhamento do PCP quando solicitado; Registros de acompanhamento do PCNP na escola: ATPCs e sala de aula; Ficha de observação em sala de aula pelos PCNPs Relato de experiências oral e escrito dos envolvidos: equipe gestora, PCPs, docentes, alunos e supervisores. Avaliação das Orientações Técnicas Avaliação da equipe gestora: oral e escrita Registros escritos de atividades práticas realizadas mediante orientação dos PCNPs Relatórios de avaliação do PCNP. 6.2.11. Professor Coordenador do úcleo Pedagógico - Física Professor: André Henrique Ghelfi Rufino 6.2.11.1. Oficina na escola – Implementação do Currículo de Física Público-alvo: Professores de Física do Ensino Médio da Rede Estadual de Ensino da DE Região de Andradina e Professores Coordenadores. Escolas envolvidas: Todas as Unidades Escolares que atendem o ensino Médio – 17 escolas Objetivos gerais: Subsidiar os professores de Física do Ensino Médio e Professores Coordenadores, por meio de Orientação Técnica, acompanhamento em sala de aula e ATPC, na compreensão do Currículo de Física do Estado de São Paulo e planejar as aulas tendo como norteador as situações de aprendizagens sugeridas no caderno do professor e no caderno do aluno, apoiando - os no desenvolvimento curricular com informações que visem o planejamento de ações e atividades que fortaleçam os vínculos no Sistema de Educação. Objetiva-se ainda criar condições, caminhos e ferramentas para que o professor, em sala de aula, atue como mediador do conhecimento diante de um currículo pautado no construtivismo. Objetivos específicos: • Proporcionar ao público-alvo ambiente de formação que possibilite a construção do conhecimento significativo do processo ensino e aprendizagem de física; 178 • Favorecer a atualização e apropriação de referenciais teórico-metodológicos com vistas à qualidade de ensino; • Estruturar atividades experimentais, propostas pelo currículo, a partir de situações em que não haja instrumentos tecnológicos ou sofisticados, ou seja, a partir de materiais de baixo custo (materiais alternativos); • Orientar a realização de atividades experimentais de forma a privilegiar o envolvimento do aluno nas etapas de investigação, ou seja, permitindo sua participação na resolução de um problema, elaborando hipóteses, analisando dados e propondo soluções, com o objetivo de promover habilidades cognitivas e a aprendizagem de conceitos científicos escolares; • Debater e refletir acerca do planejamento das situações de aprendizagem para o ensino de conceitos científicos considerados, pelos professores, como difíceis de serem desenvolvidos visando adaptações ou produção de novas situações de aprendizagem; • Buscar estratégias de formação contínua para que o professor esteja aberto à novas metodologias, ou mesmo novas tecnologias que sejam facilitadoras e eficientes em sua ação docente; • Criar um ambiente de troca de ideias e informações comum a professores da disciplina de física - efetivação da práxis docente; • Propiciar aos participantes espaços de reflexão e troca de experiências sobre as atividades pedagógicas relativas ao ensino de Física e as competências básicas necessárias à formação humana, ampliando os horizontes culturais e a autonomia, no exercício da cidadania e da importância da contextualização política e sócio-histórico cultural da Ciência e da Tecnologia. Metas Atendimento de 100% dos professores de Física da D.E Região de Andradina. Metodologia: 110. Seleção de material para estudos e temas tendo como base os documentos oficiais e proposta curricular da rede publica do Estado de São Paulo; 111. Convocação (quando necessário) de professores (por escola ou por pólo) por 04 ou 08 horas para orientação técnica; 179 112. Debater e discutir metodologias no processo de ensino/aprendizagem de Física. 113. Refletir e discutir sobre o papel de Atividades Experimentais e suas linguagens no processo de ensino/aprendizagem das Ciências. 114. Propor oficinas e vivencias das atividades experimentais sugeridas nos cadernos de apoio e a discussão de possíveis adequações necessárias para atender as especificidades das unidades escolares reforçando a importância da: demonstração investigativa, desenvolvimento de atividades experimentais investigativas na própria sala de aula e trabalho com materiais de baixo custo. 115. Disponibilizar acervo de materiais enviados pela SEE, sites e vídeos que apoiem o desenvolvimento do currículo de Física. 116. Possibilitar encontros para tematização da prática docente e compartilhar os avanços alcançados na disciplina de Física por meio de rodas de prática 117. Organização de registros das observações e intervenções realizadas na unidade escolar como forma de sistematização das informações para avaliação e redimensionamento das ações. Recursos • Propostas Curriculares do Estado de São Paulo; • Caderno do Gestor; • Cadernos do Professor; • Cadernos do Aluno; • PCN+ Ciências da Natureza e Matemática; • Materiais de apoio disponibilizados pela SEE e DE; • Aparatos experimentais Acompanhamento O acompanhamento das ações se dará através de visitas agendadas com a equipe escolar para o monitoramento da eficácia das orientações oferecidas aos professores e equipes gestoras Implementação: 129. Definição de procedimentos pedagógicos, éticos e atitudinais do PCNP (nivelamento conceitual) em visitas às escolas; 180 130. Agendamento de reunião com a equipe gestora para levantar e discutir as demandas formativas das equipes e dos alunos; 131. Reunião com professores em horário de ATPC para levantar e discutir as suas necessidades formativas e estabelecer cronograma de formação em serviço; 132. Elaborar agenda de formação a partir das demandas levantadas pelas equipes com temário específico; 133. Elaboração de cronograma de visita e de apoio e de acompanhamento; 134. Visitas sistemáticas às unidades escolares para acompanhamento e intervenção in loco: às salas de aulas, ATPCs, 135. Visitas às dependências das escolas para observação e otimização dos materiais e espaços pedagógicos; 136. Formação continuada in loco de professores, por solicitação da Escola e por participação nos ATPCs de forma planejada a fim de otimizar o fluxo de professores participantes das ações sem prejuízo aos alunos em sala de aula; 137. Estudo das propostas curriculares e articulações com os Planos de Ensino: objetivos, conteúdos, metodologia, procedimentos didáticos, avaliação e recuperação – nivelamento conceitual, prática e instrumentos entre os professores. 138. Planejamento de projetos disciplinares como apoio ao Currículo que devem constar nos Planos de Ensino 139. Orientação individual aos professores com dificuldades, conforme solicitação da unidade escolar e ou do próprio professor. 140. Por homologia de processo, propor aos docentes de física a elaboração e simulação de aulas e atividades experimentais para que os mesmo possam vivenciar e planejar aulas diversificadas e que atendem a concepção metodológica presente nos Cadernos do professor e aluno; 141. Orientações Técnicas centralizadas, conforme demanda e autorização da dirigente regional de ensino. Instrumentos de avaliação e acompanhamento: Registros em termo de visita, com cópia para a escola; Registros de acompanhamento do PCP quando solicitado; Registros de acompanhamento do PCNP na escola: ATPCs e sala de aula; Ficha de observação em sala de aula pelos PCNPs; Relato de experiências oral e escrito dos envolvidos: equipe gestora, PCPs, docentes, alunos e supervisores; 181 Avaliação das Orientações Técnicas; Avaliação da equipe gestora: oral e escrita. Registros escritos de atividades práticas realizadas mediante orientação dos PCNPs Relatórios de avaliação do PCNP. 6.2.12. Professor Coordenador do úcleo Pedagógico – Química Professora: Viviane Camargo Serafim 6.2.12.1. Implementação do Currículo – Química Justificativa: A implementação do novo Currículo e o desenvolvimento de ações voltadas para a melhoria da qualidade das aprendizagens dos alunos nas diversas disciplinas do Currículo exige, de todos os envolvidos no processo de ensino e aprendizagem, a efetiva apropriação dos referenciais teórico-metodológicos que embasam o atual currículo. Tal exigência cria novas demandas de formação continuada para os educadores e a necessidade de um modelo de formação, que leve em consideração as experiências e os contextos de trabalho dos educadores e a necessidade de apropriação de referenciais teórico-metodológicos para a construção do novo currículo. Para tanto, são imprescindíveis espaços de formação que privilegiem e estimulem o potencial do professor enquanto responsável pela auto formação articulada com projetos de formação continuada propostos por políticas públicas, já que elas se fundamentam nas necessidades apontadas pelas avaliações do sistema público de ensino – SARESP, SAEB, ENEM. Publico Alvo: Professores das escolas da Diretoria de Ensino – Região de Andradina da disciplina de Química. Objetivo Geral: Propiciar aos professores, por meio de encontros, Orientação Técnica, acompanhamento em sala de aula e em ATPC, espaços de reflexão coletiva e colaborativa sobre a necessidade da gestão do currículo, da reflexão sobre as práticas organizacionais e pedagógicas utilizadas nas escolas e nas salas de aula de forma que se possa promover um diálogo entre saberes escolares e referenciais teóricos, dando suporte à implementação do Currículo do Estado de São Paulo. 182 Objetivos Específicos • Favorecer a atualização e apropriação de referenciais teórico-metodológicos com vistas à qualidade de ensino; • Orientar a realização de atividades experimentais de forma a privilegiar o envolvimento do aluno nas etapas de investigação, ou seja, permitindo sua participação na resolução de um problema, elaborando hipóteses, analisando dados e propondo soluções, com o objetivo de promover habilidades cognitivas e a aprendizagem de conceitos científicos escolares; • Desenvolver a autonomia intelectual do professor visando a gestão de sua formação com impactos positivos no âmbito profissional; • Propiciar aos participantes espaços de reflexão e troca de experiências sobre as atividades pedagógicas relativas ao ensino de Química e as competências básicas necessárias à formação humana, ampliando os horizontes culturais e a autonomia, no exercício da cidadania. Meta: Atendimento de 100% das escolas da Diretoria de Ensino – Região de Andradina. Metodologia: 39. Reunião com professores em horário de ATPC para levantar e discutir as suas necessidades formativas e estabelecer cronograma de formação em serviço; 40. Elaborar agenda de formação a partir das demandas levantadas pelas equipes com temário específico; 41. Elaboração de cronograma de visita e de apoio e de acompanhamento; 42. Convocação de professores, na escola ou D.E. por 04 ou 08 horas para orientação técnica. Recursos • Currículo do Estado de São Paulo; • Caderno do Gestor; • Cadernos do Professor; • Cadernos do Aluno; • Materiais de apoio disponibilizados pela SEE e DE. • Livro didático 183 Acompanhamento O acompanhamento das ações se dará através de visitas agendadas com a equipe escolar para o monitoramento da eficácia das orientações oferecidas aos professores e equipes gestoras. Avaliação • Termo de visita e acompanhamento; • Avaliação individual dos educadores após cada encontro / orientação; • Observação em visitas de acompanhamento; • Relatório de análise das avaliações. 6.2.13. Professora Coordenadora do úcleo Pedagógico – Educação Especial Professora: Cleonice Magali Tozzi Urias de Lima Supervisora: Maria Duarte Kataoka 6.2.13.1. Ações da Educação especial Público-alvo: Escolares Estaduais jurisdicionadas a Diretoria de Ensino – Região de Andradina. Equipe parceira para realização de algumas ações: Todos os PCNP´s do Núcleo Pedagógico. Objetivo geral: Promover atividades que favoreçam as equipes das Unidades Escolares a aquisição de habilidades e competências para gerenciar as diferentes ações voltadas para a Educação Especial. Objetivos específicos: • Apresentar o Quadro Diagnóstico dos alunos cadastrados em 2012 com necessidades educacionais especiais para o atendimento dos mesmos; • Orientar os Professores Coordenadores Pedagógicos das escolas quanto ao mapeamento dos alunos com necessidades educacionais especiais, amparado pela Resolução Nº 11 de Resolução SE 11, de 31-1-2008; • Refletir aspectos relevantes acerca da inclusão educacional e social de pessoas com deficiência; • Propiciar o conhecimento de estratégias de flexibilização para facilitar a inclusão de alunos com deficiência; 184 • Agregar experiências que ampliem a concepção sobre políticas públicas e sobre a educação das crianças e jovens com necessidades educacionais especiais; • Promover práticas que subsidiem os alunos com deficiência auditiva no acesso as informações e aos conhecimentos curriculares dos ensinos fundamentais, aspectos teóricos e práticos envolvidos no trabalho cooperativo do professor, professor interlocutor, alunos, classe, sala de recursos e escola; • Auxiliar o Professor da sala de recursos a traçar e efetivar plano de ação conforme a deficiência do aluno; • Possibilitar aos professores que ministra aulas a alunos com deficiência visual a oportunidade de conhecer técnicas simples de adaptações de materiais incluindo mapas e outros recursos adaptados; • Proporcionar a troca de novas experiências e conhecimentos a fim de promover a inclusão social e educacional de pessoas com necessidades educacionais especiais; • Intensificar os conhecimentos sobre o atendimento pedagógico dos alunos DA, DI, DF, DV e outras deficiências e síndromes; • Acompanhar o atendimento e na necessidade viabilizar solicitação de contratação aos alunos que necessitam de Cuidadores; • Subsidiar as Unidades Escolares com questões que envolvam a Educação Especial com OT´s, Fóruns e outros; • Subsidiar os Professores Coordenadores Pedagógicos nas ações de acompanhamento dos alunos com necessidades educacionais especiais e intervenções a serem realizadas com os professores que atendem esses alunos; • Desenvolver ações de acompanhamento e intervenção in loco, nos ATPCs e momentos de atendimento individual ao aluno, professores, cuidadores, equipe da empresa Cuidare e familiares (sala de aula regular, recuperação contínua/Intensiva, sala de recurso e/ou outros formas de atendimento); • Gestão dos contratos dos cuidadores; • Intensificar ações junto a APAE em relação a alunos já atendidos ou que serão atendidos pela instituição; • Consolidar abertura de sala de recursos em DA e DI; • Viabilizar recursos necessários aos alunos que necessitam, tais como: notebook, carteira adaptada entre outros. 185 Metodologia: 1ª Etapa - Diagnosticar as necessidades pedagógicas da escola: a. Orientar equipe gestora e professores como deve ser os registros em cada situação que compreende a educação especial (Prodesp, caderneta do professor, documento com do PCP, Plano de ensino individual, avanços, dificuldades e intervenções); b. Mapear os alunos, por unidade escolar, que necessitam de acompanhamento em Sala de Recursos ou outros; c. Orientação de elaboração de um Plano Individual com intervenções a ser desenvolvidas em caráter permanente; d. Orientação aos Professores Coordenadores Pedagógicos a fim de organizar na escola estratégias extraclasse de atendimento aos alunos que ainda não são atendidos em sala de recursos. Sugestões para além da recuperação contínua: estagiárias, readaptados, aulas extras, professores da categoria F. 2ª Etapa - Acompanhamento às escolas de Ciclo II em que há alunos com problema de alfabetização a. Cruzar dados dos registros do quadro diagnóstico da escola encaminhado a DE com a Prodesp; b. Avaliação de alunos que a escola não conseguiu concluir o diagnóstico; c. Orientar as intervenções e registros tanto do professor quanto do professor coordenador pedagógico. 3ª Etapa - Formação continuada em serviço Para o professor: a. Oferecer encontros de formação para os professores que ministram aulas nas salas de recursos; b. Orientar e acompanhar o trabalho desenvolvido nas salas de recursos; c. Oferecer aos professores que ministram aulas aos alunos com nee orientações e ou formação; Para o Professor Coordenador Pedagógico: a. Participar das formações junto aos professores que trabalham com os alunos com NEE para: 186 Terem subsídios do que acompanhar junto aos professores na aprendizagem e na vida social dos mesmos, ou seja, o aluno enquanto cidadão; Refletir sobre possíveis intervenções nas ações realizadas pelos professores de modo que possam considerar os saberes dos professores e garantir a devolutiva dos acompanhamentos realizados, por meio de intervenções pontuais ou coletivamente nos momentos de formação do ATPC; Avaliação e acompanhamento: 27. Registros de acompanhamentos em termos da PCNP e Supervisão, com cópia para a escola; 28. Mapeamento e cadastro dos alunos com necessidades educacionais especiais encaminhados pelas unidades escolares; 29. Plano individual dos alunos; 30. Produções dos alunos; 31. Avaliação diagnóstica em processo; 32. Relatos de experiências orais e escritos dos atores envolvidos: Diretores, PCP´s, professores, alunos, atendentes de bibliotecas, PCNP´s, supervisores e demais envolvidos; 33. Entrevistas com professores, alunos e pais; 34. Avaliação dos encontros pelos participantes; 35. Retomada e reflexão das ações apontadas no Plano de Ação durante o ano; 36. Auto-avaliação semestral. 6.2.14 - Professor Coordenador do úcleo Pedagógico – Tecnologia Educacional Professor: Hiter Serafim de Oliveira 6.2.14.1. Plataforma Colaborativa Publico Alvo: Professores e Gestores da Rede Estadual, PC e PCNP. Escolas envolvidas: 100% das Unidades Escolares Breve descrição do Projeto: Um projeto para estimular, apoiar e ampliar o uso das tecnologias nas escolas, durante todo o ano letivo; 187 Elaboração de um banco de práticas pedagógicas com uso das TICs, onde estará disponível ao professor roteiros passo-a-passo nas diferentes áreas do conhecimento com base no currículo; Estimular a troca de experiências e a publicação de roteiros elaborados pelos professores; Rede de Sustentação / Rede de Acesso: A interface do Professor será de responsabilidade do próprio docente e será supervisionada pelo Professor Coordenador; A interface da Escola terá como responsável o Diretor, que designará uma equipe de Professores que cuidará e alimentará a área; A interface do Núcleo Pedagógico terá como responsável o supervisor que designará um grupo de PCNPs para alimentar esta área; A interface da CGEB terá como responsável a equipe de Tecnologia e poderá ser alimentada por todas as equipes da CGEB. 6.2.14.2 Introdução à Educação Digital - 2013 Público alvo: Profissionais da Rede Pública Estadual, em exercício no Quadro do Magistério, conforme Base CGRH de janeiro de 2013. Escolas envolvidas: 100% das Unidades Escolares Breve descrição do Projeto: O Proinfo Integrado é um programa de formação voltada para o uso didáticopedagógico das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no cotidiano escolar, articulado à distribuição dos equipamentos tecnológicos nas escolas e à oferta de conteúdos e recursos multimídia oferecidos pelo Portal do Professor e pela TV Escola; O curso tem duração de 40 horas (20 presenciais e 20 horas on line). Curso básico para professores que não têm o domínio no manejo de computadores/internet. Objetivos: O objetivo central desse Programa é a inserção de tecnologias da informação e comunicação TIC nas escolas públicas brasileiras, visando principalmente: promover a inclusão digital dos professores e gestores escolares das escolas de educação básica e comunidade escolar em geral; 188 dinamizar e qualificar os processos de ensino e de aprendizagem com vistas à melhoria da qualidade da educação básica. Estratégias: Divulgação e envio via e-mail do cadastro dos cursistas interessados para a Diretoria; Cadastrar e inscrever os cursistas no Sistema de Informação Proinfo Integrado (SIPI); As atividades presenciais serão realizadas em 05 encontros de 04 horas aos sábados (das 08h00 as 12h00 ). Recursos materiais utilizados: Apostilas; CD recursos; Vídeos de sensibilização; Computadores; Notebooks TV; Caixa de som. Avaliação e Certificação Será certificado o profissional que obtiver, no mínimo: 80% de frequência, considerando a carga horária presencial e a distância; Aproveitamento satisfatório em 80% das atividades, incluindo a apresentação do Projeto de Aprendizagem. Período • 2º Semestre. 6.2.14.3. ELABORAÇÃO DE PROJETOS - 2013 Público alvo: Profissionais da Rede Pública Estadual, em exercício no Quadro do Magistério, conforme Base CGRH de janeiro de 2013. Breve descrição do Projeto: O Proinfo Integrado é um programa de formação voltada para o uso didáticopedagógico das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no cotidiano escolar, articulado à distribuição dos equipamentos tecnológicos nas escolas e à oferta de conteúdos e recursos multimídia oferecidos pelo Portal do Professor e pela TV Escola; 189 O curso tem duração de 40 horas (12 horas presenciais e 28 horas on line). Objetivos: Abordar o conceito de projeto a partir do resgate histórico relacionando com o contexto educacional e tecnológico; Identificar as contribuições das TIC ao desenvolvimento de projetos de sala de aula; Analisar o conceito de currículo na perspectiva da integração com as TIC Planejar e desenvolver o Projeto Integrado de Tecnologia no Currículo (PITEC) Estratégias: Divulgação e envio via e-mail do cadastro dos cursistas interessados para a Diretoria; Cadastrar e inscrever os cursistas no Sistema de Informação Proinfo Integrado (SIPI); As atividades presenciais serão realizadas em 03 encontros de 04 horas aos sábados (das 08h00 as 12h00 ). Recursos materiais utilizados: Apostilas; CD recursos; Vídeos de sensibilização; Computadores; Notebooks TV; Caixa de som. Avaliação e Certificação Será certificado o profissional que obtiver, no mínimo: a. 80% de frequência, considerando a carga horária presencial e a distância; b. Aproveitamento satisfatório em 80% das atividades, incluindo a apresentação do Projeto de Aprendizagem. 190 6.2.14.4. Tecnologia na Educação Público alvo: Profissionais da Rede Pública Estadual, em exercício no Quadro do Magistério, conforme Base CGRH de janeiro de 2013. Breve descrição do Projeto: O Proinfo Integrado é um programa de formação voltada para o uso didáticopedagógico das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no cotidiano escolar, articulado à distribuição dos equipamentos tecnológicos nas escolas e à oferta de conteúdos e recursos multimídia oferecidos pelo Portal do Professor e pela TV Escola; O curso tem duração de 100 horas (36 horas presenciais e 64 horas on line). Objetivos: Na perspectiva dos objetivos gerais e específicos do ProInfo Integrado, o Curso Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TICs (100h) visa oferecer subsídios teórico-metodológico-práticos para que os professores e gestores escolares possam: Compreender o potencial pedagógico de recursos das TICs no ensino e na aprendizagem em suas escolas; Planejar estratégias de ensino e aprendizagem integrando recursos tecnológicos disponíveis e criando situações de aprendizagem que levem os alunos à construção de conhecimento, à criatividade, ao trabalho colaborativo e que resultem, efetivamente, na construção dos conhecimentos e habilidades esperados em cada série; Utilizar as TICs na prática pedagógica, promovendo situações de ensino que aprimorem a aprendizagem dos alunos. Estratégias: Divulgação e envio via e-mail do cadastro dos cursistas interessados para a Diretoria; Cadastrar e inscrever os cursistas no Sistema de Informação Proinfo Integrado (SIPI); As atividades presenciais serão realizadas em 09 encontros de 04 horas aos sábados (das 08h às 12h), durante o 2º semestre. 191 Recursos materiais utilizados: Apostilas; CD recursos; Vídeos de sensibilização; Computadores; Notebooks TV; Caixa de som. Avaliação e Certificação Será certificado o profissional que obtiver, no mínimo: 80% de frequência, considerando a carga horária presencial e a distância; Aproveitamento satisfatório em 80% das atividades, incluindo a apresentação do Projeto de Aprendizagem. 6.2.15. Professor Coordenador do úcleo Pedagógico – Programa Escola da Família Professora Palmira Simone Lopes Lyra Supervisora Claudia de Oliveira Ferraz 6.2.15.1. ELABORAÇÃO DE PROJETOS - 2013 Escolas que serão atendidas: º ESCOLAS MU ICÍPIO 1 EE Armel Miranda Castilho 2 EE Dr. Álvaro Guião Andradina 3 EE Dr. Augusto Mariani Andradina 4 EE Profª Alice Marques da Silva Rocha Andradina 5 EE Dr. Paulo Grassi Bonilha Itapura 6 EE Zilda Prado Paulovich Nova Independência 7 EE Juventino Nogueira Ramos Guaraçaí 8 EE Pe Cesare Toppino Lavínia 9 EE Dona Noêmia Dias Perotti Mirandópolis 10 EE Urubupungá Ilha Solteira 11 EE Arno Hausser Ilha Solteira 12 EE Agnes Liedtke Pereira Barreto 192 13 EE Francisco Schmidt Pereira Barreto 14 EE Cícero Castilho Cunha Sud Menucci 15 EE Pe Anchieta Murutinga do Sul Justificativa: Considerando a importância da abertura das escolas públicas estaduais aos finais de semana, com o propósito e o compromisso de contribuir para o enriquecimento da formação universitária do estudante, agregando valores relacionados à responsabilidade social, objetivando a construção de uma sociedade mais democrática e solidária e atrair os jovens, as crianças e suas famílias para um espaço voltado a prática da cidadania, onde são desenvolvidas ações sócio-educativas e com o intuito de fortalecer a auto-estima e a identidade cultural das diferentes comunidades que formam a sociedade dos municípios jurisdicionados à Diretoria de Ensino - Região de Andradina propõe o plano de trabalho que segue. Objetivos • Levar ao conhecimento da comunidade os objetivos do PEF e os projetos desenvolvidos; • Assegurar nas escolas públicas estaduais, espaços abertos aos diferentes segmentos da comunidade, que lhes assegurem, aos finais de semana; • Fomentar a prática da atividade física visando à melhoria e qualidade de vida, agregando diferentes atores da comunidade na coordenação e desenvolvimento das ações do PEF; • Divulgar os resultados obtidos no PEF; • Incentivar intercâmbios entre as escolas que possuem o programa; • Intensificar a ação do Projeto APE especifica para as necessidades do bairro e da comunidade; • Fundamentar políticas públicas voltadas para o fortalecimento de atitudes e comportamentos compatíveis à construção de uma atitude cidadã voltada para a harmonia e a convivência social; • Oportunizar aos freqüentadores das escolas aos finais de semana a vivência de ações construídas a partir de quatro eixos norteadores do programa: cultura, saúde, esporte e trabalho, ampliando-lhes seu horizonte cultural, lúdico, esportivo e de qualificação profissional; 193 • Construir e apoiar ações de voluntariado e solidariedade, com vistas ao desenvolvimento de senso de consciência, responsabilidade e participação na comunidade; • Auxiliar as Unidades Escolares na construção da identidade cultural local e na valorização da comunidade; • Construir, juntamente com as equipes do Programa Escola da Família a cultura do aprendizado comunitário; • Auxiliar as Equipes Escolares na articulação do Programa Escola da Família com o Projeto Pedagógico das escolas e com o Currículo do Estado de São Paulo para as escolas estaduais; • Fortalecer no Educador Universitário, o vínculo entre o conhecimento acadêmico e a pratica social, enriquecendo a formação desses futuros profissionais, especialmente no que se diz respeito à responsabilidade coletiva; • Contribuir com a inclusão social acompanhando e subsidiando o Programa Bolsa Universidade na Diretoria de Ensino de Andradina; • Promover a integração do Programa Escola da Família junto à Supervisão de Ensino e Oficina Pedagógica da Diretoria de Ensino; • Dar visibilidade ao Programa Escola da Família. Ações • Organizar as atividades na escola e o seu espaço físico; • Potencializar os 4 eixos norteadores do Programa – Cultura, Esporte, Saúde e Trabalho, através de ações especificas; • Planejar, coordenar, acompanhar, avaliar e reformular, sempre que necessário, os trabalhos desenvolvidos; • Gerir a equipe de Educadores Universitários e Voluntários; • Incentivar a captação e o acolhimento de parcerias para enriquecer e fortalecer o desenvolvimento das ações; • Definir objetivos, metas e ações em conformidade com a política educacional vigente na Secretaria da Educação; • Estabelecer, em documento específico, os quesitos que regulamentam a atuação de todos os participantes; • Promover o envolvimento e o comprometimento das autoridades escolares locais e regionais na implementação do Programa; 194 • Organizar e executar ações de capacitação dos educadores que atuarão no Programa, com vistas à consecução dos objetivos estabelecidos; • Reuniões bimestrais com gestores e educadores; • Reunião semestral com diretor, professor coordenador, gestor e educador profissional das escolas que possuem o programa; • Visitas às unidades escolares aos sábados e domingos; • Reuniões semanais com educadores profissionais e Vice-Diretores; • Participações em ATPCs; • Participações em reuniões com o Núcleo Pedagógico • Participações em reuniões com a Supervisão de Ensino; • Encontros centralizados na Diretoria de Ensino com Educadores Universitários; • Reuniões descentralizadas com as equipes escolares do PEF; • Acompanhamento do Programa Bolsa Universidade, junto às Instituições de Ensino Superior; • Seleção, contratação, avaliação e remanejamento de educadores do Programa de acordo com a necessidade no decorrer do ano; • Participação nos eventos promovidos pelas escolas aos sábados e domingos; • Acompanhamento semanal da digitação dos relatórios de atividades, participações, freqüências, projetos e atualização de cadastros no site do Programa; • Acompanhamento da utilização de verbas e prestação de contas das escolas, referente aos recursos destinados ao Programa Escola da Família; • Auxílio às equipes escolares do PEF na elaboração do plano de aplicação do recurso financeiro destinado ao programa; Metas • Que cada unidade escolar do PEF expresse a história do seu entorno, considerando a sua realidade cultural através das diversas linguagens; • Intensificar a realização de eventos, festas e exposições; • Ação centralizada de sensibilização de gestores; • Capacitar 100% dos educadores profissionais e educadores universitários no decorrer do ano; • Realizar 01 reunião por bimestre com os gestores; 195 • Melhorar em 100% atuação dos gestores; • Aumentar em 100% o envolvimento dos gestores com as atividades do Programa Escola da Família; • Aumentar em 15% o público nas Unidades Escolares; • Aumentar em 30% as ações do Projeto “Prevenção Também se Ensina” nas escolas; • Realizar cursos de padaria artesanal em todas as escolas; • Oferecimento da oficina de informática no decorrer de todo o ano nas 15 escolas; • Ampliar o número de oficinas oferecidas na escola e diversificá-las no decorrer do ano; • Valorização publica dos participantes através de apresentações, concursos, intercâmbios e certificações; Avaliação A avaliação do cumprimento do plano de trabalho da Coordenação Regional se dará por meio de: • Reuniões da Coordenação Regional; • Reuniões da Coordenação Regional com a Dirigente Regional de Ensino; • Auto-avaliação dos membros da equipe de Coordenação Regional; • Avaliação da Coordenação Regional pelas unidades escolares, realizadas bimestralmente; • Pelo cumprimento das metas estabelecidas neste plano de trabalho; • Constante reflexão as ações; • Apropriação e divulgação dos resultados; • Replanejamento sempre que necessário; • E através da relevância que a implementação de ações de natureza preventiva tem demonstrado no fortalecimento de atitudes e comportamentos compatíveis ao aperfeiçoamento e à consolidação de comunidades intra e extra-escolares solidárias, empreendedoras, saudáveis e éticas; • Da natureza dos resultados alcançados na implementação do Programa Escola da Família que tem oportunizado o desenvolvimento de ações sócio educativas 196 e de fortalecimento de identidades voltadas para uma cultura de paz, articulada às características culturais das comunidades em que se insere; • Da importância da inclusão desse Programa no projeto pedagógico da escola como fator de desenvolvimento de uma cultura de participação e colaboração que expande e fortalece os vínculos da unidade escolar com a comunidade. 6.2.16 – Ações articuladas entre a Equipe de supervisão e o úcleo Pedagógico 6.2.16.1. FORMAÇÃO DO ÚCLEO PEDAGÓGICO 1- Identificação: ome do Projeto: FORMAÇÃO DO PCNP Público-alvo: PCNPs Do Núcleo Pedagógico Responsáveis: Supervisão de Ensino/Diretora Técnica e PCNPs do Núcleo Pedagógico. 2- Justificativa: As demandas de formação continuada de professores coordenadores e professores exigem dos PCNPs conhecimentos de conteúdos e didática metodológica, pois caberá ao docente designado, no exercício da função de Professor Coordenador: • Atuar no sentido de tornar as ações de coordenação pedagógica espaço coletivo de construção permanente da prática docente; • Assumir o trabalho de formação continuada, a partir do diagnóstico dos saberes dos professores para garantir situações de estudo e de reflexão sobre a prática pedagógica, estimulando os professores a investirem em seu desenvolvimento profissional; • Observar a atuação do professor em sala de aula com a finalidade de recolher subsídios para aprimorar o trabalho docente, com vistas ao avanço da aprendizagem dos alunos; • Organizar e selecionar materiais adequados às diferentes situações de ensino e de aprendizagem em sala de aula, estimulando e orientando sua utilização; • Conhecer os recentes referenciais teóricos relativos às áreas do conhecimento e os respectivos Parâmetros Curriculares Nacionais, para orientar os professores; 197 • Divulgar práticas inovadoras, incentivando o uso dos recursos tecnológicos disponíveis; Para tal, o espaço do Núcleo Pedagógico é o lócus de vivenciar em equipe, situações de estudo e reflexão sobre concepção didática de formação e embasamento teórico que propicie a transposição didática, para suas respectivas áreas de atuação, a fim de que possam atuar de maneira formativa, por homologia de processo. Compartilhamos com a educadora WEISZ (1999, p.121) que discorrendo sobre o trabalho pedagógico em equipe nos leva a compreensão de que “...para ser prático e eficiente, o professor precisa de formação teórica permanente e consistente, feita de tal modo que institua e alimente relações e autonomia quanto tanto entre entre esses educadores, e as teorias estudadas; que inclua a criação de estratégias, a experimentação, a análise compartilhada, a partir da interpretação que faz da teoria e da realidade em que está inserido.(WEISZ, 1999, p.121)” Este projeto se justifica pela necessidade de formação da equipe do núcleo pedagógico compartilhando estudos, reflexões, práticas e vivências no coletivo para alinhamento conceitual e procedimental visto que segundo o Currículo Oficial do Estado de São Paulo: “ a escola que aprende parte do princípio de que ninguém conhece tudo e de que o conhecimento coletivo é maior que a soma dos conhecimentos individuais, além de ser qualitativamente diferente. Esse é o ponto de partida para o trabalho formação aprendente’. colaborativo, de uma para a ‘comunidade (CURRÍCULO DO 198 ESTADO DE SÃO PAULO, 2008, p. 12)” 1. Objetivo Geral • Implementar ações de formação continuada dos PCNPs de todas as disciplinas por meio de grupo de estudos para implementação do Currículo da Rede Oficial de Ensino. • Proporcionar aos PCNPs do Núcleo Pedagógico, por meio de grupos de estudos, condições para a formação continuada dos PCs, atualização, reflexão sobre a prática e construção de referenciais metodológicos e didáticos que possibilitem o desenvolvimento da autonomia no que diz respeito a tornar-se gestor de sua aprendizagem e daquela relacionada ao espaço onde atua. • Promover o aperfeiçoamento e desenvolvimento das competências profissionais dos Professores Coordenadores do Núcleo Pedagógico. 2. Objetivo Específico • Proporcionar aos PCNPs ambiente de formação continuada que possibilite o enfrentamento das contradições do cotidiano profissional e favoreça a adoção de práticas de autoavaliação como instrumento de acompanhamento de seu trabalho permitindo o redimensionamento de suas ações; • Possibilitar momentos de reflexão a respeito da prática pedagógica, incentivando a investigação, a construção e a aplicação do conhecimento em busca de soluções para problemas encontrados no espaço de atuação dos PCs e professores, ou seja, as unidades escolares; • Refletir sobre a prática individual e coletiva visando a sintonia de concepções comuns à prática pedagógica; • Refletir sobre as concepções metodológicas de trabalho e como estão presentes nas práticas de gestão: do currículo, da formação do formador, da sala de aula, do registro e da avaliação dos PCNPs, dos PCs e dos Professores, visando homologia de processo em seu fazer pedagógico. 199 3. Conteúdo de Formação • Concepção e teorias que sustentam a prática do formador o Princípios de uma boa situação de aprendizagem o Pauta formativa o Seqüência didática o Procedimentos metodológicos e estratégias • Currículo: o A lógica e as concepções que norteiam o Currículo Oficial do Estado de São Paulo o Fundamentos teórico-metodológicos que orientam o currículo o Situação de aprendizagem do caderno do professor e do aluno Competências e habilidades o Conteúdos Conceituais, Procedimentais, Atitudinais e Factuais • Registros como instrumento de avaliação e intervenção • Avaliação: (monitoramento da aprendizagem) o Formativa o Em processo o Autoavaliação 4. Temário: Os temas a serem discutidos nas reuniões são definidos quinzenalmente de acordo com a necessidade do grupo 5. Estratégia Metodológica de Formação “(...) chamamos “ estratégias metodológicas” as formas de abordar os conteúdos de formação. 3ão se trata de dinâmica de grupo para motivá-los ou simplesmente aproximá-los uns dos outros, mas de atividade que têm como objetivo principal o desenvolvimento de competências profissionais: o estabelecimento de vínculos afetivos reais, a interação para a realização de tarefas que dependem de 200 trabalho coletivo, o uso dos conhecimentos disponíveis, o procedimento de estudo, a reflexão sobre a prática, a avaliação do percurso de formação, o exercício da leitura e escrita, da simulação, da discussão, da explicação de sistematização, pontos da de análise vista, de da matérias, situações e ações do grupo... As formas de ensinar e aprender os conteúdos da formação profissional são também conteúdos no processo de ensino e aprendizagem do educador. As estratégias metodológicas são formativas - às vezes até mais do que os temas abordados – e quando tomam de fato o educador como sujeito do processo de formação, prestam uma enorme contribuição ao seu desenvolvimento tanto pessoal como profissional.” (GUIA DE ORIE3TAÇÕES METODOLÓGICAS GERAIS – LETRA E VIDA) Portanto, de acordo com a citação acima, a abordagem metodológica dos conteúdos constitui um dos conteúdos principais da formação dos que têm a tarefa de formar outros educadores: nesse caso, o “como fazer” também é tema de estudo, não basta ao formador de formador escolher e utilizar boas situações de ensino e aprendizagem, é necessário evidenciá-las. Priorizaremos utilizar duas estratégias que acreditamos ser fundamental para a aprendizagem: de dupla conceitualização – permite que, durante a formação, ocorram paralelamente dois aprendizados: sobre o objeto de ensino e sobre as condições didáticas necessárias para que os alunos se apropriem dos conteúdos e tematização da prática que se trata de olhar para a prática como um objeto sobre o qual se pode pensar. Procedimentos a serem utilizados na formação: 1. Reunião da equipe da Diretoria de Ensino (Dirigente de Ensino, Diretora Técnica do Núcleo Pedagógico e PCNPs) organização de 201 uma proposta de formação continuada focada no desenvolvimento e consolidação a autonomia intelectual e na autoformação dos PCNPs a fim de garantir que o mesmo processo se efetive junto à equipe de PCs. 2. Construção de temário tendo em vista diagnóstico da demanda de formação continuada por meio de: análise de resultados do SARESP; participação em ATPCs; visitas de acompanhamento nas salas de aulas; orientações técnicas realizadas pelos PCNPs; resultados constantes dos registros de Orientações Técnicas, acompanhamentos realizados junto as equipe gestora e sala de aula; avaliação do trabalho dos PCNPs. 3. Elaboração, pelas PCNPs responsáveis, do esboço do Projeto a ser apresentado e analisado pela equipe do Núcleo Pedagógico para definição do percurso de estudos a ser desenvolvido com os temas teóricos definidos anteriormente; 4. Seleção do material de estudos e temas tendo como base os documentos oficiais e propostas curriculares da Rede Pública do Estado de São Paulo; 5. Formação continuada em serviço a ser realizada quinzenalmente com a equipe de PCNPs para nivelamento conceitual e metodológico comuns a todas as áreas com momentos de estudos e tematização da prática. 6. Encontros das PCNPs responsáveis para avaliação do desenvolvimento do Projeto e redirecionamento das ações de formação; 7. Definição, junto ao grupo, de participantes que possam colaborar na elaboração das pautas formativas para os temas sugeridos a ser realizado com o grupo de PCNPs. Estratégias a serem utilizadas na formação dos PC Ps: Estudos de caso Rodas de práticas Estudo em duplas, em grupos e individualmente Leitura compartilhada Leitura em voz alta 202 Produções Registros Estudo Dirigido Exposição oral dialogada Simulação de situações-problema Tematização da prática 6. Cronograma Quinzenalmente – segundas feiras. 7. Instrumentos de Avaliação • Pautas comentadas do encontro; • Produções orais e escritas dos participantes; • Autoavaliação dos participantes e dos responsáveis pelo projeto; • Relatos de experiências sobre o aproveitamento dos estudos com impacto na prática; • Registros dos acompanhamentos dos PCNPs realizados nas escolas • Relatório reflexivo dos encontros de formação pelas formadoras • Relatório reflexivo dos Encontros de formação pelos participantes • Avaliação dos encontros realizados pelos participantes 6.2.16.2. – Parceria Gestora: Escola e Diretoria que aprendem – foco nos alunos com nível de proficiência abaixo do básico Responsáveis: Dirigente Regional de ensino, Supervisores e PCNPs da Diretoria de Ensino de Andradina. Público-Alvo: Equipe gestora das escolas da rede estadual da Diretoria de Ensino de Andradina Escolas EF * Escolas de EF e EM ** EM EE Pe. Anchieta* EE Dr. Augusto Mariani* EE João Carreira* EE Dário Giometti EE Álvaro Guião* EE Arno Hausser EE Cicero Castilho Cunha* EE D. Noemia Dias Perotti* EE Dr. Edgar R. da Costa* EE Francisco Teodoro de Andrade* Parceiros (supervisores e PCOPs) Fátima Tobal, e Magali Patrícia e Kátia Irmes , Patricia Claudia e Paulo Patrícia e Paulo Décio Duarte, Eliana, Kátia Irmes 203 EE Marilena S. C. Fernandes* EE Alice Marques EE Paulo Grassi Bonilha* EE Juventino Nogueira* EE Mitsusada Umetani EE Armel Miranda* EE Agnes Liedtke EE João Brembatti Cardoso* EE Profª Lea Silva Morais EE Zilda Prado** EE Cel Francisco Scmidt** EE Urubupungá** EE Pe. Cesare Topino** Fátima Claudia e Paulo Patrícia e Paulo Claudia Décio e Magali Patrícia Décio e Magali Fátima e Eduardo Yara Irmes, Magali Yara, Edson Yara Duarte e Eduardo PERÍODO DE REALIZAÇÂO: 2013 OBJETIVOS GERAIS: • Otimizar o planejamento, execução e acompanhamento efetivo da aprendizagem dos alunos que são atendidos pelo apoio escolar. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: • Implementar a gestão do currículo para que o mesmo se transforme em ação nas situações de ensino e aprendizagem de todos os alunos com prioridade aos que são atendidos pelo Apoio Escolar. • Garantir a necessidade de registrar todas as ações realizadas na escola a fim de respaldá-la no cumprimento legal de suas atribuições de planejar, executar, acompanhar e avaliar a aprendizagem dos alunos, em especial os que apresentam maiores dificuldades e freqüentam Projetos específicos (Apoio, continua, sala de recurso, projetos de alfabetização, etc.) para garantir a aprendizagem de todos os alunos. METODOLOGIA: Nossa prática se pauta no pressuposto teórico de que para ensinar é preciso saber como o outro aprende. Cremos que só se aprende sendo protagonista da ação a aprender. O conhecimento é construído por um sujeito ativo, que pela mediação da intervenção de um parceiro avançado problematiza-o, pondo-o em contato com o objeto, incitando-o a mobilizar todas as suas habilidades, competências e conhecimentos para responder a situações problemas e desafios colocados. Acreditamos que para aprender, o sujeito precisa por em jogo tudo o que sabe e pensa sobre o objeto de conhecimento e ainda 204 interagir com outros sujeitos cognoscentes para trocar informações e encontrar respostas cada vez mais apropriadas. Enfim, o objeto de conhecimento deve ter uma circulação social, como prática cultural real, que se ensina e aprende sucessivamente, por homologia de processo. PROCEDIME TO: O quesito principal do procedimento é o registro que possibilita a visão global e especifica de cada escola, de suas classes e alunos: dificuldades, intervenções propostas, avaliação, que possibilita o acompanhamento e parceria no processo de gestão escolar, ensino e aprendizagem. Para tanto se faz necessário: • Diagnosticar e mapear todos os alunos com alguma necessidade específica que requeira recuperação continua, paralela, intensiva, de ciclo ou atendimento educacional especializado, no inicio do ano e em cada bimestre, após o conselho de classe e série. • Ter relação nominal dos alunos, por série, diagnóstico inicial, intervenções propostas, instrumentos de avaliação, freqüência, as respectivas notas por bimestre, e observações de encaminhamentos e/ou proposições extra apresentadas aos mesmos. • Orientar e acompanhar o PC em seus registros e intervenções junto aos professores, em APCs e sala de aula. • Orientar a acompanhar os diretores nos aspectos legais de agrupamento das turmas com dificuldades de aprendizagem, atribuição de aula, freqüência dos professores e alunos. • Registrar o acompanhamento das ações pedagógicas e institucionais realizadas ao longo do percurso escolar dos alunos que requeiram atenção pontual. ESTRATÉGIAS: 1. Análise de Registros dos PCs, professores e alunos que freqüentam tais projetos. 2. Garantir a efetivação dos atendimentos necessários, por meio do gerenciamento adequado de espaço, recursos materiais e humanos, tempo, presença do aluno e do professor. 3. Acompanhamento e registro dos atendimentos. 4. Avaliação do percurso das turmas e dos alunos em suas especificidades. 205 IMPLEME TAÇÃO: 142. Análise, em equipe, das demandas de ações de recuperação de escolas e seus alunos com déficit de aprendizagens apontadas pelas avaliações internas e externas – SARESP, fluxo escolar e índices do IDESP e demais indicadores de desempenho como formação de turmas de recuperação de ciclo, recuperação paralela, contínua e sala de recursos. Planilha e registro que as escolas já formam orientadas e realizam desde 2009 e inicio de 2013. 143. Escolha de PCOPs que atuarão diretamente nas escolas, com seus respectivos supervisores, para acompanhamento das turmas de recuperação de ciclo, intensiva, apoio, , continua e com necessidades educacionais especiais. 144. Acompanhamento periódico das ações da escola, por meio de registro e tematização da prática, redirecionando o trabalho quando necessário, tendo em vista a avaliação da equipe gestora da escola, dos professores e da Diretoria de Ensino; 145. Avaliação final dos registros (sondagem inicial, bimestral e final do desempenho dos alunos) e das intervenções propostas pelos professores para o desenvolvimento da recuperação dos alunos. I STRUME TOS DE AVALIAÇÃO E ACOMPA HAME TO: Relatos de experiências sobre o aproveitamento das ações/intervenções no impacto na prática; Registros de acompanhamento do aluno, professor, coordenador e PCNPs na escola: ATPCs e sala de aula; Relatórios de avaliação da equipe gestora da escola, PCNPs e supervisores responsáveis. Anexos planilhas de acompanhamento (Yara). 6.3. CE TRO DE I FORMAÇÕES EDUCACIO AIS PLA O DE TRABALHO DO CE TRO DE I FORMAÇÕES EDUCACIO AIS E DA GESTÃO DA REDE ESCOLAR E SEUS ÚCLEOS Atribuição: A característica principal deste Centro é a de articular o trabalho dos Núcleos de Vida Escolar, Núcleo de Gestão da Rede Escolar e Matrícula e o Núcleo de Informações Educacionais e Tecnologias. 206 Neste sentido, mantém e orienta as escolas e demais órgãos relacionados quanto à expedição de documentos escolares, quanto à demanda escolar que envolve escolas e alunos, quanto a manutenção dos sistemas de registro, vagas e alocação de alunos, quanto a manutenção e uso da infraestrutura de informática, através da utilização de novas tecnologias que tornem os processos mais eficazes, eficientes e rápidos. Objetivo: • Trabalho Integrado entre os Núcleos para um melhor atendimento às Unidades Escolares Estaduais, Municipais, Privadas e Departamentos Municipais de Educação; • Ações conjuntas entre os centros e seus núcleos para melhor implementação administrativa e pedagógica na Diretoria de Ensino, com capacitações e orientações voltadas sempre para as escolas e seus alunos. Potencialidades: • Integração dos Núcleos para o aprimoramento e racionalização das atividades a serem desenvolvidas de forma conjunta pelos mesmos. Ações para desenvolver as potencialidades: • Orientações e capacitações dos funcionários dos Núcleos e Unidades Escolares; • Monitoramento do cumprimento das ações e dos prazos. 6.3.1 – úcleo de Vida Escolar Atribuição Orientar as escolas quanto a: • Atividades e registros de vida escolar dos alunos; • Expedição, organização e guarda de certificados, diplomas e outros documentos de alunos, de acordo com as normas vigentes; • Elaboração de Portarias (autorização de escolas e cursos, equivalência de estudos, apuração preliminar, encerramento de cursos e escolas, suspensão temporária de cursos). • Acompanhamento e Orientação para Publicação no Sistema GDAE dos concluintes das escolas extintas e municipalizadas; Acompanhar e verificar: • Históricos Escolares e documentos afins, encaminhando aos superiores hierárquicos os casos suspeitos de irregularidade; • A regularidade da expedição de documentação referente aos cursos de educação de jovens e adultos; 207 • Organizar arquivo de currículo das escolas, inclusive das extintas; • Receber e verificar os documentos que instruem a expedição de diplomas e tomar as providências necessárias para registro. Desafios: • Acervos das escolas extintas encontra-se em uma unidade escolar, o que dificulta o pronto atendimento na expedição de documentos; • Falta de espaço físico para organização dos documentos das escolas ativas. Potencialidades: • O Núcleo de Vida Escolar possui uma organização estabelecida, o que lhe garante atender a demanda com eficiência e eficácia; O controle dos documentos (protocolo e supervisão) faz-se através de registros em livros próprios (entrada e saída), caixas devidamente etiquetadas, arquivadas em ordem alfabética; Ações para desenvolver as potencialidades: • Otimizar a organização de documentos das escolas, identificando-as por ano, seguindo o princípio da divisão dos municípios, utilizado pela supervisão; • Organizar toda documentação que se encontra nos arquivos do Núcleo. • Digitalização do acervo viabilizará a consulta e maior rapidez na expedição de documentos. 6.3.2 – úcleo de Gestão da Rede Escolar e Matrícula Atribuição: • Dimensionar as necessidades de atendimento escolar, bem como consolidar a demanda por vagas; • Operacionalizar o processo de matrícula de alunos na rede estadual, em articulação com o Centro de Matrícula, do Departamento de Planejamento, Gestão da Rede Escolar e Matrícula e a Coordenadoria de Informação, Monitoramento e Avaliação Educacional apoiando seu gerenciamento; • Prestar informações e orientações aos pais sobre matrícula, transferências e outros eventos de vida escolar, sempre que solicitadas; • Propor o plano de ampliação e construção de novas escolas; • Assistir os municípios participantes do programa de municipalização do ensino. • Acompanhar, gerenciar e orientar a coleta de dados do Censo Escolar e Transporte Escolar dos Alunos. 208 Desafio: • Redimensionamento e organização de setores para atendimento à demanda escolar. Potencialidades: • Identificar as necessidades para atendimento à demanda escolar; • Garantir a totalidade da matrícula dos alunos inscritos (Ensino Fundamental e Ensino Médio). • Garantir o total cumprimento das informações no Censo Escolar e Transporte dos Alunos, obedecendo aos prazos estabelecidos. Ações para desenvolver as potencialidades: • Operacionalizar, em articulação com o Departamento de Planejamento e Gestão da Rede Escolar e Matrícula e a Coordenadoria de Informação, Monitoramento e Avaliação Educacional o processo de atendimento a demanda; • Orientar as Unidades Escolares da Rede Estadual e os representantes das Secretarias Municipais com relação aos procedimentos e critérios que organizam a matrícula na rede pública do Estado de São Paulo; • Informar e orientar os pais sobre matrícula, transferências, quando solicitadas; • Apontar as necessidades de ampliação e de construção de obras novas; • Orientar e capacitar as Unidades Escolares durante o processo de coleta de informações do Censo Escolar e Transporte de Alunos. 6.3.3 – úcleo de Informações Educacionais e Tecnologia Atribuições: Gerenciar: • Os recursos e serviços de inclusão digital, bem como os ambientes tecnológicos de informática; • Monitorar e avaliar a utilização dos recursos e serviços de inclusão digital; • Promover e administrar ações preventivas visando à melhoria da utilização simultânea dos recursos, dos serviços de inclusão digital e dos ambientes tecnológicos de informática; Organizar e manter atualizados portais eletrônicos, de acordo com as diretrizes estabelecidas pela Coordenadoria de Informação, Monitoramento e Avaliação Educacional e a partir de padrões definidos pelo Departamento de Tecnologia de Sistemas e Inclusão Digital; 209 • Apoiar e acompanhar pesquisas e a aplicação de avaliações de desempenho da educação, em nível estadual, nacional ou internacional, por meio da prestação de apoio tecnológico e de informações à Diretoria de Ensino e às Unidades Escolares; • Gerar e acompanhar a implementação de projetos de inclusão digital, utilizando os recursos e serviços disponíveis ou indicar novas necessidades tecnológicas; • Prestar assistência às unidades escolares na implantação e no uso das salas de informática, inclusive na infraestrutura das unidades do Programa Acessa Escola; • Efetuar a gestão do Programa Acessa Escola, nos termos da legislação pertinente. Desafios: • Atendimento à demanda de microcomputadores e de impressoras terceirizadas para a Sede da Diretoria de Ensino e Unidades Escolares; • Atendimento no funcionamento das Salas do Programa Acessa Escola; • Recurso financeiro para resolver problemas simples, como manutenção, troca de HDs, memórias, etc., em microcomputadores que não possuem mais garantia; • Atendimento de microcomputadores com acesso à Intragov e Internet; • Atendimento para execução de serviços e reparos em equipamentos de informática nas Unidades Escolares e Diretoria de Ensino. Potencialidades: • Reduzir a frequência de manutenção de microcomputadores; • Conscientizar o uso racional dos equipamentos e de materiais de informática; • Oportunizar inclusão digital dos alunos das Unidades Escolares nas salas do Programa do Acessa Escola; Substituição dos microcomputadores sem garantia por novos e com garantias estendidas. Ações para desenvolver as potencialidades: • Operacionalizar e otimizar, em articulação com o Departamento de Tecnologia de Sistemas e Inclusão Digital – DETEC/CIMA, o processo de atendimento a demanda de microcomputadores e de impressoras terceirizadas; • Otimizar o funcionamento das Salas do Programa Acessa Escola, com acompanhamento semanal dos Estagiários Universitários da Diretoria de Ensino; • Solicitar Recursos financeiros para manutenção de microcomputadores sem garantia e em condições de uso; • Aumentar a quantidade de pontos lógicos e de rede elétrica para atendimento a todos os funcionários da Diretoria de Ensino e Unidades Escolares; 210 • Melhorar as devolutivas entre o Núcleo/FDE das solicitações de execuções de serviços e reparos. 6.4.Centro de Recursos Humanos: Plano de Trabalho do Centro de Recursos Humanos e de seus úcleos: úcleo de Freqüência e Pagamento – FP e úcleo de Administração de Pessoal – AP Público-alvo: Funcionários das Unidades de Ensino e Diretoria de Ensino OBJETIVOS GERAIS: • Implementar ações de formação continuada dos funcionários das unidades escolares e Diretoria de Ensino por meio de grupo de estudos para implementação das rotinas e procedimentos administrativos. • Subsidiar, uniformizar e consolidar procedimentos administrativos na condução das rotinas; atualizar informações, propiciar estudos de casos e rever orientações. • Proporcionar aos funcionários, por meio de Grupos de estudos, Orientações Técnicas e Cursos de atualização, condições para a formação continuada, reflexão sobre a prática e construção de referenciais administrativos que possibilitem o desenvolvimento da autonomia do funcionário no que diz respeito a tornar-se gestor de sua aprendizagem e daquela relacionada as questões administrativas e operacionais no campo de suas atribuições. METAS PARA 2013/ 2014: • Otimizar em 100% o atendimento às escolas no que se refere à assistência técnicoadministrativa ao funcionário e equipe escolar em reuniões centralizadas, por pólos e in loco. • Cumprir os prazos para expedição de Certidões de Tempo de Contribuição (Abono de Permanência/Aposentadoria) com a realização de força tarefa, executada pelos funcionários deste Centro e os Gerentes de Organização Escolar. • Cumprir os prazos para a expedição das Certidões de Tempo Contribuição (SPPREV) para averbação junto a outro órgão. • Cumprir os prazos para as solicitações de aposentadoria. • Realização do fluxograma dos serviços de cada Núcleo e Centro. 211 • Realização de cursos de atualização para todos os Gerentes de Organização Escolar e funcionários ingressantes. • Otimizar em 90%, os projetos de qualidade de vida, em trabalho colaborativo com os PCNPs de Educação Física, Ciências e Programa Escola da Família POTE CIALIDADE DOS CE TROS E ÚCLEOS Organização das ações de formação pelo grupo gestor: um grupo de Gerentes de Organização Escolar em regime de trabalho colaborativo, juntamente com os integrantes do Centro e Núcleos fazem o atendimento nas unidades escolares para otimizar os resultados e cumprimento das metas das escolas; • Na proposta de melhora da qualidade de vida dos funcionários a organização do coral, com ensaios todas as segundas feiras, às 8H00, com todos os funcionários da DE; • A apropriação dos conceitos e entendimento do processo de atribuição de aulas, onde no processo inicial em todas as bancas tínhamos funcionários dos centros e núcleos responsáveis pelos modelos de CGRH, classificação e atas; • Força tarefa para cumprimento das metas estabelecidas para cada escola no processo de coleta e expedição de Certidão de Tempo de Contribuição realizada pela equipe de Certidão (para fins de Abono de Permanência e Aposentadoria): os Gerentes de Organização Escolar e alguns outros funcionários das Unidades Escolares. • Implantação de Formulário de Dúvidas: as unidades escolares encaminham suas dúvidas e as mesmas são respondidas via telefone ou email;. • Implantação de Formulário para solicitar orientação individualizada na CGRH. • Reuniões com os Supervisores para discussão e orientação de procedimentos administrativos no âmbito das unidades escolares contempladas na ação supervisora e lavradas em termos de acompanhamento administrativo; • Reuniões quinzenais com a Sra Dirigente Regional para alinhamento das ações e avaliação e proposituras em relação às metas e ações estabelecidas; 212 DIFICULDADES LEVA TADAS POR MEIO DE AVALIAÇÕES I TER AS E EXTER AS: • Em virtude do módulo desta Diretoria de Ensino estar incompleto e ainda haver necessidade de uma readequação no referido módulo, o centro apresenta a falta de funcionários e sendo assim, temos uma demanda muito grande de expedientes e processos para a quantidade de funcionários distribuídos nos Núcleos; • Nas avaliações externas, os Diretores das Unidades Escolares, apontam certa morosidade nas analises de licença prêmio, liquidação de tempo de serviço, aposentadorias e outras demandas do setor (a justificativa pela demora é: férias, licença prêmio e outra ausência de funcionário responsável por aquele trabalho específico); • Apontam, também, que todas as escolas deveriam ter Gerente, independentemente do número de alunos, quantidade de classes, afirmam que a Direção continua sobrecarregada e solicitam um olhar diferenciado para essas unidades escolares, com orientações in loco; • Por parte dos Diretores dos Núcleos e Centro a impossibilidade de cumprir as suas funções, conforme o Decreto nº. 52.833/2008, cuja principal atribuição é a gestão, pois temos que executar muitas tarefas; • Atraso no cumprimento de prazos nos serviços de: - expedição de certidão de tempo de contribuição; - expedição de certidão de liquidação de tempo de contribuição; - concessão de sexta parte; - aposentadoria; - reorganização do cadastro funcional. • Falta de manuais e fluxograma dos serviços e competências de cada Núcleo e Centro que foram prometidos pela CGRH desde a reorganização. Em anexo projeto básico para qualidade de vida e curso de atualização: Rotinas administrativas na nova estrutura da Diretoria de Ensino. 213 Projeto Básico para Curso de atualização Denominação: “ROTI AS ADMI ISTRATIVAS A OVA ESTRUTURA DA DIRETORIA DE E SI O”. Proponente e Executor: Diretoria de Ensino-Região de Andradina. ome do Responsável: Dirigente Regional de Ensino, Centro de Recursos HumanosCRH, Núcleo de Freqüência e Pagamento-NFP, Núcleo de Administração de PessoalNAPE Local: Diretoria de Ensino-Região de Andradina, sito à Rua regente Feijó, nº 2160, telefone: 018–3702-1400 Vila Mineira, CEP. 16.900-000. Período/data: Horário: 08h30 às 17h30. Carga Horária: 32 horas Público Alvo: Este projeto de ação conjunta dos Centros e Núcleos pretende abranger os Gerente de Organização Escolar, Secretários de Escola, Agentes de Organização Escolar, PEB-I e PEB-II Readaptados e Oficial administrativo ° de Participantes: Justificativa/Objetivo: - Subsidiar, uniformizar e consolidar procedimentos administrativos na condução das rotinas; atualizar informações, propiciar estudos de casos e rever orientações. - Capacitar funcionários que atuam em áreas administrativas nas escolas e nas diretorias de ensino, que os mesmos possam desenvolver seus trabalhos com segurança, com consciência, com capacidade, tudo à base da legislação e que se transformem em disseminadores dos conteúdos das rotinas administrativas da Secretaria. Metas: Pretendemos atingir diretamente 100% dos profissionais elencados no público alvo, uniformizando rotinas administrativas na nova estrutura da Diretoria de Ensino – Região de Andradina. 214 Conteúdo Programático: Módulo I – úcleo de Freqüência e Pagamento 1. Livro Ponto; 2. Registro de ausências; 3. Atestados de Freqüência; 4. Ficha 100; 5. Ficha FAI; 6. Licenças, Afastamentos, Vantagens (Licença Premio, ATS, etc); 7. Sistemas de pagamento e freqüência (PAEC/PAEF/PAPC); 8. Carga horária docente; 9. Consistência de pagamento; 10. Formulários; 11. Sistema de inscrição (JATI/JATC); 12. Qualificação docente/funcional, etc. Módulo II - Administração De Pessoal 1. Remoção/Ingresso/Contratação/Acumulação remunerada, etc.; 2. Designações; 3. Atribuição de Aulas; 4. Contagem de Tempo de Serviço; 5. Aposentadoria; 6. Evolução Funcional; 7. Auxilio Doença; 8. Licença Saúde/Gestante. 9. Apresentação do Curso e reflexão; 10. Orientações sobre escrituração do Telecurso 11. Grade Curricular e Professor na Classe 12. legislação vigente, pertinente aos conteúdos; 13. BFE e a Nova Folha, Gratificação de representação 14. Contagem de Tempo de Serviços para todos os fins 15. Orientações Expedição de Certidões para SPPREV 16. Evolução Funcional do QM e do QAE 215 Procedimentos Metodológicos: - O curso deve ser desenvolvido em 2 módulos, com assuntos abrangentes das rotinas administrativas dos núcleos: Freqüência e Pagamento e Administração de Pessoal, em conjunto com o Centro de Recursos Humanos, órgão administrativo. - No encontro haverá desenvolvimento de teoria e prática, onde teremos: discussões sobre os temas/assuntos definidos; dinâmicas; apresentações de vídeos; estudos de casos; utilização do site da DE; elaboração de manual de procedimento, tarefas relativas aos assuntos tratados, com a finalidade de desenvolver as ações elencados neste projeto. - O trabalho desenvolvido pelos Gerentes de Organização Escolar, Secretários de Escola, Agentes de Organização Escolar e Professores Readaptados nos diversos assuntos será acompanhado e avaliado, pelos mediadores (integrantes da Diretoria de Ensino-Região de Andradina), durante as orientações e em visitas às escolas, dando continuidade às ações estudadas na orientação. - Os integrantes do curso irão criar uma página na Internet para discussões dos assuntos relacionados às rotinas administrativas das unidades escolares. - Os recursos audiovisuais que serão utilizados têm o objetivo de promover a interatividade dos profissionais, são estes: Computador e projetor de multimídia. Certificação: 100% de frequência PROJETO SAÚDE E QUAILIDADE DE VIDA O TRABALHO (SQVT) Público Alvo: Funcionários e servidores da sede da Diretoria de Ensino e Unidades Escolares jurisdicionadas.. Responsáveis: • Dirigente regional de Ensino • Diretor II do Centro de Recursos Humanos • PCNP de Educação Física e Ciências • PCNP da Escola da família e Monitora Educacional de Ações Preventivas na Escola (APE) 216 Parceiros: Secretaria Municipal de Saúde; Conservatório Municipal; Justificativa: O Projeto se justifica pela necessidade de pensar ações que visem melhorar a qualidade de vida e as relações interpessoais do servidor em seu ambiente de trabalho através de ações de conscientização, protagonismo e bem estar para que consequentemente venha a refletir na melhoria da saúde individual, na diminuição da vulnerabilidade social e consequentemente na melhoria das relações no trabalho e dos serviços prestados à comunidade. Objetivos • Adequar os espaços físicos pensando na otimização do trabalho e no bem estar dos funcionários; • Melhorar as relações interpessoais no ambiente de trabalho; • Conscientizar os funcionários sobre a importância dos autocuidados para a melhora da qualidade de vida; • Dar continuidade as atividades de sucesso realizadas em 2012; • Incentivar às Unidades Escolares para a implantação do projeto SQVT. I STRUME TOS DE AVALIAÇÃO E ACOMPA HAME TO: • Registros das ações em fotos e vídeos e relatórios Avaliação individual do servidor e proposta de novas ações 5. EIXO: ESPAÇO FÍSICO Responsável: Diretores de Centros Ações propostas: Aquisição de suporte para os pés; Climatização dos ambientes; Cortinas com Black out; 217 Mesa escrivaninha e informática e cadeiras de escritório; Organização e adequação do espaço físico de trabalho por núcleo; Melhoria do espaço físico de descanso no almoço e confraternização com aquisição de bancos, ventiladores e cadeira de descanso; 6. EIXO: RELAÇÕES I TERPESSOAIS Responsável: Diretor do Centro de Recursos Humanos, PC P de Educação Física, Monitora do APE. Ações propostas: • Ensaio semanal às segundas feiras pela manha do coral formado pelos funcionários da Diretoria de Ensino com a parceria do maestro Ricardo Cappi Batista; • Em continuidade, comemoração dos aniversariantes do trimestre com confraternização de todos no ultimo dia útil; • Em continuidade realização de jogos e brincadeiras; • Em continuidade, comemoração das datas festivas: dia internacional da mulher; páscoa; festa junina; dia do funcionário público; dia de ação de graças; encerramento anual. • Ações voltadas para arrecadação de donativos a entidades locais/regionais; • Em continuidade, utilização da rede social do grupo da Diretoria de Ensino (face) para divulgação de eventos e postagem das comemorações e ampliação dos membros da comunidade; • Oficina em parceria com PCNP da Escola da Família; 7. EIXO: SAÚDE Responsáveis: PC P de Educação Física, Ciências e Projetos Especiais e Monitora do APE Ações propostas: • Painel informativo sobre temas relacionados á saúde do servidor e campanhas de orientação; 218 • Palestras de orientação sobre a importância da ginástica laboral, hábitos saudáveis, boa alimentação e importância da atividade física a cada trimestre; • Realização de ginástica laboral, ginástica funcional, Lien Ch’i e recreação e intercaladas nas sextas-feiras pela manhã; • Grupo de caminhada semanal, após expediente às quarta feiras; • Orientação a funcionário monitores pela PCNP de Educação Física para a realização de ginástica laboral diária no ambiente de trabalho; • Participação na Feira da Saúde, Agita Galera e Dia Mundial da Atividade Física; Dia do desafio; • Incentivo junto às UEs para implantação de projetos relacionados SQVT. • Monitoramento da Pressão Arterial (PA) e dos Índices de Glicemia em parceria com o Departamento Municipal de Saúde. 6.5. Centro de Administração e Infraestrutura 10.3.1 - Plano de Trabalho do 6.5.1 - Plano de Trabalho do úcleo de Finanças – FI 1 - OBJETIVOS GERAIS: • Administrar, organizar e controlar os recursos orçamentários e financeiros disponíveis, cumprindo os prazos e metas estabelecidos e aplicando-os de maneira eficaz. • Elaborar e emitir relatórios para otimizar desempenho e tomada de decisão da direção. • Acompanhar a execução financeira e orçamentária, efetuando as aplicações necessárias para maximização das ações. • Auxiliar, padronizar e atualizar procedimentos, documentos e informações administrativas na condução das práticas financeiras. • Proporcionar aos funcionários, através do Centro de Administração, Finanças e Infraestrutura, Orientações Técnicas e Cursos que possibilitem o desenvolvimento e a construção de referenciais e dinâmicas administrativas. 219 2 – ATIVIDADES DESE VOLVIDAS: • Solicitação de Recursos orçamentários e financeiros necessários para a execução das atividades. • Controle e execução dos recursos financeiros e orçamentários, verificando a disponibilização. • Levantamento de relatórios de despesas com utilidade pública, execução orçamentária e financeira e recursos disponíveis. • Responsável pelas solicitações e encaminhamento de documentos ao Tribunal de Contas. • Pagamento de Diárias/Ajuda de Custo, Pessoal Civil, Fornecedores e Convênios. • Serviços Bancários. • Justificativas e Recolhimento de ligações indevidas. • Acompanhamento e Execução de Convênios de Transporte de Alunos, Merenda Escolar, Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), Ler e Escrever, São Paulo Faz Escola, Mutirão Trato na Escola, Manutenção do Prédio, Programa Dinheiro Direto na Escola-PDDE/Mais Educação e Programa de Desenvolvimento da Educação-PDE. • Recebimento, Conferência e encaminhamento das Prestações de Contas dos Convênios citados anteriormente. • Repasse e conferência de Adiantamentos. 3 – METAS PARA 2013/2014: • Elaborar curso de atualização para as Unidades Escolares visando às práticas financeiras. • Melhorar a interação com o Núcleo Pedagógico, visando à agilidade e eficiência dos trabalhos. • Elaborar uma dinâmica de trabalho onde todos os servidores do Núcleo aprendam a realizar todas as atividades rotineiras, excluindo assim as tarefas exclusivas. • Melhorar a agilidade e a eficiência nas atividades desenvolvidas, visando à melhoria da qualidade de trabalho e obtendo resultados mais eficazes. 220 4 – DIFICULDADES LEVA TADAS POR MEIO DE AVALIAÇÕES I TER AS E EXTER AS: • Falta de interação com o Núcleo Pedagógico, pois as atividades acabam ficando morosas. • Falta de uma pessoa fixa nas Unidades Escolares responsável pela parte financeira (prestação de contas), isso acaba atrapalhando a comunicação e dificulta as atividades. • Falta de manuais de instruções para conferência das prestações de contas de Transporte Escolar e Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE). Em anexo projeto básico do curso de atualização: Práticas Financeiras no Cotidiano Escolar. Plano de Trabalho do Núcleo de Compras e Serviços – NCS da Diretoria de Ensino – Região de Andradina 1 - OBJETIVOS GERAIS: • Executar processos com objetivo de garantir o uso racional dos recursos da Instituição, atendendo as Unidades escolares e a Diretoria dentro dos prazos acordados. • Garantir que as solicitações de compras sejam previamente aprovadas quanto à sua necessidade e análise técnica quando necessária. • Realizar a consulta de preços (cotações) selecionando a proposta mais vantajosa para a Instituição que será processada e julgada de acordo com as necessidades e disponibilidades de recursos. • A seleção de propostas de fornecimento de bens e serviços se fará mediante a análise da melhor proposta comercial, considerando-se preço, prazo, qualidade. • Em todos os processos de compras, ou qualquer outra forma pactuada de relacionamento comercial, deverão ser observados os princípios constitucionais da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, economicidade e eficiência. 221 • Atuar criteriosamente no cadastramento e validação dos dados dos fornecedores, observando os requisitos e procedimentos definidos pelo Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado de São Paulo - CAUFESP. • Efetuar planos de redução de custos, considerando aspectos fiscais, logísticos e de qualidade. • Proporcionar aos funcionários, através do Centro de Administração, Finanças e Infraestrutura, Orientações Técnicas e Cursos que possibilitem o desenvolvimento e a construção de referenciais e dinâmicas administrativas. 2 – ATIVIDADES DESE VOLVIDAS: • Elaborar termos de referências e especificar materiais, serviços, equipamentos e demais suprimentos das escolas e da Diretoria de Ensino, para sua aquisição de acordo com as orientações das unidades centrais da Secretaria; • Propor e acompanhar a prestação de serviços ao aluno, referentes, em especial, a alimentação, transporte e segurança; • Processar as licitações até a homologação do vencedor do certame; • Elaborar minutas de contratos; • Gerir contratos ou convênios de fornecimento de bens, materiais e serviços; • Coordenar a logística de distribuição de equipamentos e materiais na Diretoria de Ensino, desde o fornecedor até as unidades de destino final; • Analisar a composição dos estoques com o objetivo de verificar sua correspondência às necessidades efetivas; • Fixar níveis de estoque mínimo, máximo e ponto de reposição; • Preparar pedidos de compras para composição ou reposição de estoques; • Controlar o atendimento, pelos fornecedores, das encomendas efetuadas, comunicando, ao Diretor do Centro, os atrasos e outras irregularidades cometidas; • Receber, conferir, guardar e distribuir os materiais adquiridos; • Controlar o estoque e a distribuição do material armazenado; • Manter atualizados os registros de entrada e saída e de valores dos materiais em estoque; • Realizar balancetes mensais e inventários físicos e de valor do material estocado; 222 • Elaborar levantamentos estatísticos de consumo para subsidiar a elaboração anual do orçamento; • Efetuar e analisar a curva de utilização de materiais e verificar a existência de materiais em desuso ou excedentes; 3 – METAS PARA 2013/2014: • Aperfeiçoar a eficiência no atendimento, buscando sempre ajustes e melhorias, e empenho na colaboração com todos os membros da instituição. • Aprimorar ainda mais a interação com todos os Centros e Núcleos, visando à agilidade e eficiência dos trabalhos. • Elaborar uma dinâmica de trabalho onde todos os servidores do Núcleo desenvolvam o trabalho coletivo em equipe, onde todos aprendam a realizar todas as atividades rotineiras, excluindo assim as tarefas exclusivas. • Eficientizar o tempo de trabalho, visando maior agilidade e qualidade no desenvolvimento das atividades desempenhadas, obtendo assim resultados mais eficientes e eficazes. 4 – DIFICULDADES LEVA TADAS POR MEIO DE AVALIAÇÕES I TER AS E EXTER AS: • Demandas e solicitações sem prévio planejamento. • Falta de compreensão por parte das unidades escolares e diretoria de ensino, quanto à parte burocrática que enfrentamos, que demanda tempo nos tramites processuais. 6.5.2 - Plano de Ação do úcleo de Obras e Manutenção Escolar – OM Público Alvo: DE Região de Andradina Sede e Unidades Escolares Jurisdicionadas. Objetivos Gerais • Consolidar o plano de obras e de manutenção das escolas e acompanhar sua execução; • Assistir as escolas na definição das necessidades de adequação, manutenção e reforma de instalações; • Fiscalizar a execução de serviços terceirizados; 223 • Inspecionar as obras e os serviços de construção, reforma e manutenção nas escolas; • Acompanhar a evolução do consumo de utilidades públicas nas escolas e as ações para sua otimização, de acordo com as orientações da Coordenadoria de Infraestrutura e Serviços Escolares; • Acompanhamento e Gestão dos processos de Limpeza em Ambiente Escolar . Metas Gerenciamento e supervisão dos serviços de atendimento móvel (quinzenal); • Acompanhamento de recepção de mobiliários das unidades escolares e auxiliar os eventuais remanejamentos, conforme necessidades (quando necessário). • Acolhimento e encaminhamento das necessidades, urgentes ou emergentes, referentes a infraestrutura e conservação dos prédios escolares. • Orientação sobre a conservação dos bens e prédios. • Regularização dos processos PAC, parceria Estado e Município. • Análise e encaminhamento de reformas, ampliação, obras novas e acessibilidade, incluindo equipamentos de necessidades básicas. • Análise e encaminhamento conjunto com NRN e CIE dados de demanda reduzida/reprimida. • Acompanhamento de zeladoria em termos de infraestrutura. • Acompanhamento da utilização dos recursos do crédito direto. • Elaboração de planilhas de composição de custos de Obras e Reformas para fins de editais de Pregões Eletrônicos. Execução • Realizar visitas periódicas nas Unidades Escolares para acompanhamento dos serviços em andamento (diariamente). • Acompanhamento do Serviço móvel através de planilhas com apontamentos levantados pelas Unidades Escolares (quinzenal). • Os remanejamentos solicitados são executados posteriormente às visitas e confirmação da real necessidade de cada Unidade (quando solicitado). 224 • As necessidades referentes à infraestrutura e conservação dos prédios escolares são analisadas criteriosamente, sendo atendidas prioritariamente as que possuem caráter emergencial (diariamente). • Análise e encaminhamento de demanda reduzida/reprimida relacionados à infraestrutura (anual). • Orientação para gastos do crédito direto visando atendimento as prioridades nas Unidades Escolares (quando solicitado). • Elaboração de planilhas com a quantidade e especificação dos serviços para elaboração de pregões eletrônicos (quando necessário). • Segue abaixo o escopo da planilha referente a acompanhamento nas Unidades Escolares. Dificuldades • Falta de disponibilidades de veículos oficiais em tempo oportuno para visitas de acompanhamento nos municípios e nas Unidades Escolares. • Poucas realizações de manutenções preventivas, inclusive de equipamentos, por parte das Unidades Escolares. 6.5.3 - Plano de Ação do úcleo de Administração – AD Objetivos Gerais • Otimizar a utilização dos veículos oficiais • Administrar os bens das unidades escolares suprindo as eventuais necessidades. • Mapear o controle patrimonial das unidades escolares no intuito de prestar suporte a outros núcleos. • Acompanhar as entregas de equipamentos e materiais. • Atender as Unidades Escolares com a suplementação de material pedagógico e empréstimo de acervo bibliotecário e demais materiais. • Mapear problemas referente a conservação dos prédios escolares para apoiar a tomada de decisão do Núcleo de obras. • Promover a utilização das ferramentas de controle, Orientar sobre os procedimentos de Baixa, remanejamento, reforma dos bens do estado. • Inventariar os bens da Unidades Escolares e Diretoria de Ensino. • Orientar sobre a conservação dos bens e prédios. 225 • Regularização dos processos de municipalização. • Administrar a entrada e saída de documentos da Diretoria de Ensino. • Atendimento ao publico através do PABX. Metas • Manter um relacionamento produtivo entre os núcleos • Melhorar a capacidade de execução de cada tarefa, e que todos os servidores do núcleo tenham conhecimento para executar. • Prestar suporte aos núcleos. • Fornecer informações sobre equipamentos e materiais ao CEPAT e CISE com mais eficiência e nos prazos estabelecidos. • Suprir as necessidades de materiais e equipamentos das unidades escolares. • Visitar todas as Unidades Escolares orientando e levantando possíveis problemas. • Elaboração de inventario no prazo e com o Maximo de eficiência. • Executar todos os procedimentos do GEMAT, para realizar o fechamento contábil mensalmente. • Elaborar um fluxograma das ações do núcleo para que nosso trabalho seja mais transparente possível. • Atender todas as necessidades do núcleo pedagógico, unidades escolares e docentes no que é competência do Centro de Documentação Pedagógica. • Manter o transporte de alunos em execução através dos convênios. • Otimizar o espaço para o arquivamento de processos. • Executar a tabela de temporalidade e arquivamento. Execução • Baseado no fluxograma do centro estabelecer normas de procedimento para que tenha uma boa comunicação entre os núcleos. • Orientar as unidades escolares sobre todos os aspectos do patrimônio, zeladoria e transporte de alunos. • Realizar visitas nas Unidades Escolares para Orientar e identificar problemas e propor soluções pratica. • Providenciar a entrega e retirada de materiais e documentos de importância para a Diretoria e Unidades Escolares. 226 • Negociar com as unidades escolares prazos para execução das atividades. • Manter as dependências e equipamentos da Diretoria de Ensino em funcionamento e conservada. • Organização de lanches para reuniões pedagógicas e administrativas, preparação de mesas com lanches para reuniões. • Abrir e fechar o prédio da Diretoria de Ensino. Patrimônio • Executar os procedimentos de baixa de inservíveis, baixa por furto, remanejamento e incorporação por doação, zeladoria e municipalização. • Executar procedimentos do GEMAT. • Recebimento e conferência matérias adquiridos pela Diretoria de Ensino. • Orientar e promover ações visando à implantação do novo modelo de controle de patrimônio • Preencher check list de Patrimônio em todas as visitas realizadas na unidade escolar. • Atendimento a solicitações e pesquisas do CISE. Imóveis e Zeladoria • Elaboração do processo de cessão (pedido do interessado, análise da situação do prédio, visita ao prédio e relatório fotográfico, Parecer do CIE referente à demandas futuras e encaminhamento à Procuradoria Geral do Estado). • Alimentar o Sistema de Gerenciamento de Imóveis. • Preencher check list de vistoria Predial em todas as visitas realizadas na unidade escolar. • Elaborar um relatório fotográfico atualizando periodicamente. Fotografar todas as dependências das unidades escolares e seus problemas. Gerenciamento da Frota • Identificar e agendar manutenção preventiva corretiva em veículos oficiais quando necessário. • Organizar viagens e visitas dos funcionários em unidades escolares da melhor forma possível. 227 • Solicitação de adiantamento, projeção das viagens agendadas com objetivo de administrar a cota de combustível disponível para o ano no SAF e os recursos de adiantamento mensal. • Autorizar motoristas para utilizar os veículos oficiais. Transporte Escolar • Formalizar convenio de transporte de alunos e esclarecer duvidas durante o período de execução. Protocolo • Registrar documentos. • Distribuir o expediente com eficiência. • Executar a tabela de temporalidade e arquivamento para otimizar os espaços. • Apensamento e desapensamento. • Tramitação de processos. • Conservação dos processos substituindo as capas danificadas. • Serviço de malote. • Prestar informações gerais ao público. Dificuldades A Diretoria de Ensino dispõe de pouco espaço físico para alocação dos materiais recebidos no CDP, Protocolo e Patrimônio. Possuímos um veiculo antigo e desgastado que precisa de manutenção frequente o que diminui a confiança no momento de fazer agendamentos. 228 A EXOS A EXO I – CLASSIFICAÇÃO EVE TO FU D. LEGAL DISPOSITIVOS PRAZOS RESPO SAVEIS - Classificação de Alunos. -Lei 9.394/96- Art° 24 -Admite a classificação em -Deverá ser requerida no - Comissão de 03 (três ) - Indicação CEE 09/97 toda a Educação Básica, inicio do período letivo. professores - Deliberação CEE 10/97 exceto na 1ª Série do Especialistas, designados Ensino Fundamental, pelo Diretor da U.E., e independente de Conselho de Classe / escolarização anterior, ou Série . mediante Avaliação feita pela U.E. 229 SECRETAR IA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO DE ANDRADINA CERTIFICADO DE COMPETÊ CIA Certifico, nos termos do artigo 24, II, “c”, da Lei Federal n° 9394/96 e Deliberação CEE 10/97 e Indicação CE 9/97, que _____________________________________________________________________________________________,natural de ______________________ estado de ________________________, nascido (a) em ___/____/______, submeteu-se a processo avaliatório em ______/_____/______ e pelo desempenho apresentado foi CLASSIFICADO para a ______________________ série do Ensino _____________. _______________________________, ______________ de _____________de _________ _______________________________ Secretária __________________________________ Diretor 230 A EXO II: RECLASSIFICAÇÃO RESOLUÇÃO SE º 20, DE 5 DE FEVEREIRO DE 1998 EVE TO FU D. LEGAL Reclassif -Lei icação e 9394/96Alunos. Artº24 -Res. SE 20/98-Art°1° e Art °21°. DISPOSITI VO QUEM REQ. - Admite a reclassific ação de alunos em série mais avançada do E.F e E.M mediante proposta apresentad a pelo professor ou professore s do aluno,com base nos resultados de avaliação diagnostic a ou da recuperaç ão intensiva de férias. -Poderá ser -Solicitação do próprio aluno ou seu responsável , mediante requerimen to dirigido ao Diretor da U.E. OBJETIVO -Definir a série adequada ao prossegui mento de estudos do aluno tendo como referencia a correspon dência idade/série e a avaliação de competênc ia. O QUE AVAL. -Conteúdo das matérias da Base Nacional Comum do Currículo. PRAZOS RESPO SAVEIS HOMOLO GAÇÃO PROVID.A SEREM ADOT. PELA U.E. -Até 15 dias após solicitação do interessado. - Para o aluno da própria U.E a reclassificaçã o deverá ocorrer no Maximo até o final do 1° bimestre letivo e -Até 15/03, a U.E, procederá ao levantamento dos alunos defasados em idade/série. - Até 30/03, realização de provas de competência. - No caso de alunos recebidos por transferências Docente s da U.E, Indicado s pelo Diretor de Escola e Conselh o de Classe/ Série que analisará os resultad os e indicará a série em que o aluno será reclassifi cado. - Parecer conclusiv o do Conselho - Diretor da U.E, homologará Parecer Conclusivo do Conselho de Classe ou Série. Casos comuns de avanço de apenas 1 série/ano a escola deverá registrar a reclassificação no Sistema de Cadastro de Alunos. Quando a reclassificação do aluno é para mais de uma série/ano; reclassificação de termos da EJA e reclassificação de série/ano do Ensino Fundamental para série do Ensino Médio; devem ser encaminhados, por e-mail à CIMA / Cadastro de Alunos via Diretoria de Ensino acompanhados dos seguintes documentos scaneados: 1) solicitação da escola para a reclassificação do aluno com informações sobre número da classe, número da chamada da nova classe e data da reclassificação, 2) parecer favorável da supervisão de ensino, e 3) de acordo do Dirigente Regional -Registro na Caderneta da 231 reclassific ado o aluno que não obteve freq, mínima de 75% no total de horas letivas, para aprovação no ano anterior. _O aluno que tiver frequentado a recup. Intensiva de ferias com resultados satisfatório s será dispensada de nova avaliação e classificaçã o na série subsequent e. ou oriundos de países estrangeiros, com ou sem documentaçã o comprobatóri a de estudos anteriores, em qualquer época do período letivo. de Classe ou Série será registrado em Livro de Ata Específic o, cuja cópia será anexada ao prontuário do aluno. Série a cursar. -No prontuário arquivar: Requerimento do interessado ou responsável; Portaria do Diretor designando Comissão; Prova de Competência aplicada ao aluno; Certificado de Competências; Registro em ficha Individual e Ficha Cadastral; 232 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE E SI O - REGIÃO DE A DRADI A CERTIFICADO DE COMPETÊ CIA Certifico, nos termos do artigo 23, § 1°, da Lei Federal n° 9394/96 e a Resolução SE 20/98, que _____________________________________________________________________________________________,natural de ______________________ estado de ________________________, nascido (a) em ___/____/______, submeteu-se a processo avaliatório em ______/_____/______ e pelo desempenho apresentado foi RECLASSIFICADO para a ______________________ série do Ensino _____________. _______________________________, ______________ de _____________de _________ Secretária ______________________________ Diretor __________________________________ 233 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE E SI O - REGIÃO DE A DRADI A Rua Regente Feijó, 2160 – Vila Mineira – Andradina/SP CEP.: 16.901-908 – Fone: (18) 3702 – 1400 e-mail: [email protected] site: http://deandradina.edunet.sp.gov.br A EXO III PRO TUARIO OU PASTA I DIVIDUAL DO ALU O SUJEITO A ACOMPA HAME TO E VERIFICAÇÃO PELA SUPERVISÃO DE E SI O 234 DOCUME TOS Cópia da certidão de nascimento R.G .ou R.N.E. Certidão de casamento e/ou averbação para alunos que casaram, divorciaram, etc Comprovante de residência atualizado (conta de água, luz, telefone). Ficha cadastral. Ficha individual do aluno. Boletim escolar FI ALIDADE Identificação do Aluno Identificação do aluno. Para seleção de concluintes do E.F e E.M, no sistema GDAE. Identificar ocorrências pessoais durante o percurso escolar do aluno. Auxiliar a escola na localização do aluno e verificação da proximidade ou não da residência para fins de matrícula, classificação, transferência etc. Para matrícula; classificação; reclassificação do aluno no quadro discente da escola, mantendo- a atualizada. Fornecer informações sobre a vida escolar do aluno ano a ano, no que se refere ao desempenho, avaliação e resultado final. Comunicação periódica do desempenho escolar, ao próprio aluno (se maior de idade) e aos seus responsáveis. CO TEUDO Dados para identificação completa do aluno Dados para identificação completa do aluno. OBSERVAÇÕES Identificar todas as situações ocorridas durante a vida escolar. Comprovação do local onde reside o aluno (rede física) Concentração dos dados pessoais e de procedência escolar do aluno. Documentos necessários para identificação completa do aluno Identificação do aluno; residência; procedência; matrícula; classificação; documentos pessoais; transferência; etc. Identificação do aluno; curso, dados sobre o desempenho e Modelo 31 freqüência, avaliações, resultado final. Dados bimestrais referentes aos Poderá ser utilizado como Ficha resultados do rendimento escolar Individual do aluno, quando e à freqüência do aluno. houver necessidade de expedir esse documento. 235 Histórico Escolar (duas vias – uma para o aluno e outra fica no prontuário). Registrar dados completos da trajetória do aluno em determinado(s) curso(s). Ficha Individual de Avaliação Periódica Registros dos processos e das dificuldades de aprendizagem apresentadas pelos alunos ao longo do ano letivo, com recomendações aos alunos, aos pais e com providências a serem tomadas pelos professores e /ou pela escola, visando ao acompanhamento mais eficaz do desempenho global do aluno. Ficha de acompanhamento do Registrar o desempenho e a aluno no processo de recuperação freqüência do aluno submetido ao paralela processo de recuperação paralela. Requerimento solicitando Identificar alunos, amparados por dispensa da freqüência às aulas de lei, que não necessitam freqüentar Educação Física aulas de Educação Física. Declaração da opção de Ensino Religioso. Comprovar a anuência dos pais para a incorporação de uma aula Informações e comprovação dos resultados parciais e/ou finais dos estudos realizados pelo aluno, garantindo-lhe, além do prosseguimento de estudos, a possibilidade de obter outros benefícios decorrentes de sua escolaridade. Identificação do aluno e informação sobre seu desempenho escolar, dificuldades, recomendações e providências. Dado sobre desempenho e freqüência na recuperação paralela Dados do aluno, documentos anexados (quando necessários), deferimento ou indeferimento do(a) Diretor(a), local, data e assinatura. Opção de Ensino Religioso Identificação. A ficha torna-se muito importante na seleção de alunos que deverão ser submetidos ao processo de recuperação paralela. Itens básicos consta na DEL.CEE 11/96. Os alunos do período noturno que não freqüentarem as aulas de Educação Física deverão apresentar requerimento deferido pelo diretor, acompanhado do documento que comprove dispensa. Lei 9.394/96 Resolução SE nº 21/2002 236 Concessão, pela autoridade judiciária, de guarda ou tutela do aluno. Certificado de Competência ou Atestado de Escolaridade anterior. Expediente formalizado para requerer Regime de Exercícios Domiciliares Expediente formalizado para classificação e/ou reclassificação. Expediente comprobatório de adaptações, progressão parcial de estudos. semanal de Ensino Religioso na 8ª série. Informar a escola sobre quem é o Dados sobre a guarda ou tutela. responsável legal pelo aluno. Comprovação do domínio de conhecimentos, habilidades e atitudes adquiridos pelo indivíduo no percurso no trabalho e/ou experiência de vida. Dados da escola, dados pessoais do aluno e certificação da competência adquirida Requerer o regime de exercícios domiciliares, quando amparados pelo Dec.-Lei 1.044/69 e/ou pela Lei 6.202/75 e/ou Lei 10.285, de 30/11/2000 Registrar a avaliação de competências para classificação (para alunos sem comprovação de escolaridade anterior) e/ou reclassificação (quando for o caso) Registrar ocorrências que não são comuns a todos os alunos e que necessitam de atenção e acompanhamento. Requerimento do aluno, atestado médico, informação do (a) Diretor(a), com deferimento ou indeferimento. Requerimento, avaliação de competências, definição pelo Conselho de Classe da série de classificação e/ou reclassificação, com registro em ata. Adaptações, avaliação e freqüência em componentes que foram objeto de retenção ou promoção parcial. Observações: Para escolas que mantém ou é parceira de instituições de cursos profissionalizantes, incluir: 237 Cópia do termo securitário a favor do aluno estagiário em casos de acidentes pessoais ou de responsabilidade civil por danos contra terceiros. Cópia de termo de compromisso firmado entre aluno e a parte concedente do estágio. Documento comprobatório da realização de estágio requerido para conclusão de curso, devidamente validado pelo Supervisor de Estágio. Casos excepcionais: Avaliação psicológica realizada por profissional devidamente habilitado em casos de alunos portadores de necessidades especiais. Sanções disciplinares: Ata do Conselho de Escola (quando for o caso), com deliberação sobre penalidade aplicada. Documento informativo encaminhado pela autoridade competente em casos de alunos que se encontram em liberdade assistida. Expedientes com resultados dos pedidos de reconsideração e recurso (requerimentos, cópias dos documentos, cópia das atas, declaração com decisão final) Documentos comprobatórios da EQUIVALÊNCIA DE ESTUDOS (Del. CEE 21/01). Documentos comprobatórios da REGULARIZAÇÃO DA VIDA ESCOLAR DO ALUNO (Portaria Conjunta COGSP/CEI, DE 14/02/2005). Documentos comprobatórios da REGULARIZAÇÃO DA VIDA ESCOLAR DO ALUNO (Portaria Conjunta COGSP/CEI de 14/02/2005). Documentos comprobatórios de trabalho voluntário realizado pelo aluno (Res.SE 143/02). 238 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE E SI O - REGIÃO DE A DRADI A Rua Regente Feijó, 2160 – Vila Mineira – Andradina/SP CEP.: 16.901-908 – Fone: (18) 3702 – 1400 A EXO IV AUTORIZAÇÃO DE EXCURSÃO Procedimentos: • A excursão deverá inicialmente ser autorizada pela Direção da Escola através de despacho em requerimento de solicitação, o qual deverá estar assinado pelo(s) professor(es) responsável(eis) pela atividade, acompanhado do Plano da Excursão. Ao autorizar a excursão o diretor deverá verificar: a) Se está prevista no Plano de Gestão Escolar; b) Verificar o cumprimento do artigo 83, da Lei 8.069/90 (ECA); c) Verificar se o organizador da excursão atendeu ao artigo 82, da Lei 8.069/90 (ECA). • Homologação da autorização pela Diretoria de Ensino: Caberá a Diretoria de Ensino a homologação da autorização da excursão escolar quando realizada fora da sede onde se encontra a escola. Para tanto, o Diretor da Escola enviará os documentos, abaixo listados, em duas vias: 1. Ofício do Diretor de Escola à Dirigente Regional de Ensino solicitando autorização. 2. Plano da excursão, contendo: - Justificativa: - Objetivo; - Roteiro – local, distância da sede, meios de locomoção, dia e hora da saída e retorno, condições de transporte e hospedagem; -Participantes: - nome (s) do ( s) responsável (eis) pela excursão; - relação nominal dos alunos com a série/classe e curso a que pertencem constando número do RG e idade; - nome (s) do (s) professor (es) e funcionário(s) que integrarão a excursão, seus respectivos cargos ou funções e de outros acompanhantes, caso houver (por exemplo, pais de aluno). - Recursos. 239 3. Termo de Responsabilidade dos acompanhantes. 4. Autorização dos responsáveis e Xerox do RG dos alunos. Autorização do Juiz da Vara da Infância e da Juventude, e menor de 12 anos. 5. Contrato com a empresa de ônibus, ou ofício deferido pela Prefeitura Municipal. 6. Plano de Reposição de aula, caso a excursão não envolva todos os alunos da classe. Observações: • Encaminhar o pedido à Diretoria de Ensino com 10 (dez) dias de antecedência. • Portar, durante o período da excursão, a competente autorização. • O(s) professor(es) que trabalha(m) em outra(s) escola(s) , nelas terão registradas as faltas. • O motivo da realização da excursão deverá estar voltado aos aspectos pedagógico, cultural, artístico ou esportivo. • O Plano da Excursão não poderá contemplar mais de cinco dias de aulas. • Realizada a excursão, o seu relatório conclusivo deverá ficar à disposição do Supervisor de Ensino quando de visita à Unidade Escolar, dentro do prazo de 08 (oito) dias. Andradina, 25 de abril de 2012. 240 A EXO V ILMO SR. DIRETOR DA E.E. ............................................................................., RG. ........................................, Matriculado (a) na .......... série .............. do Ensino ..............., vem mui respeitosamente, Solicitar dispensa das aulas de Educação Física pelo(s) seguinte(s) motivo(s): Lei 10.793, de 1º de dezembro de 2003: ( ) jornada igual ou superior a 6 horas. ( ) aluno(a) maior de trinta anos de idade. ( ) prestação de serviço militar. ( ) Licença Saúde – Decreto – Lei nº 1.044/69 ( ) possui prole (filhos menores). Nestes termos, Pede deferimento. ..........................................., ............ abril de 2012. --------------------------------------------------Assinatura do requerente Anexar o documento em anexo ou preencher os campos abaixo, com as devidas assinaturas 241 DECLARAÇÃO Declaro para os devidos fins ............................................................................, RG. que o aluno ....................................., matriculado(a) na ......... série ...................do Ensino .........................., Trabalha na função de ....................................... em meu estabelecimento/propriedade situado(a) à Rua (Av.) ..........................................................., nº......................, em ....................................., no período das .......................................... às .................... Nome: ............................................................................ CPF do empregador: ...................................................... Assinatura do empregador: .......................................... Parecer da Direção da Unidade Escolar: ( ) Defiro ( ) Não defiro ----------------------------------------------------Assinatura do Diretor de Escola 242 A EXO VI Terça-feira, 17 de fevereiro de 2009 Diário Oficial Poder Executivo – Seção I São Paulo, 119 (32) – 29 Comunicado do Chefe de Gabinete O Chefe de Gabinete, à vista do que lhe representou a Procuradoria Geral do Estado, COMUNICA aos dirigentes de Órgãos Centrais, Dirigentes Regionais de Ensino e Diretores de Escola que: 1. As informações a serem prestadas em mandados de segurança, ações judiciais e reclamações trabalhistas dever ser elaboradas com clareza, fundamentadamente e contendo razões de fato, juntando os documentos que comprovam as alegações; 2. Os prazos devem ser rigorosamente obedecidos. 2.1. No caos de mandado de segurança, quando concedida MEDIDA LIMINAR, deverá ser cumprida, nos termos em que foi concedida, no prazo máximo de 48 horas; 2.2. Concedida ou não a liminar as informações devem ser prestadas e encaminhadas pela autoridade em 72 horas; 2.3. Nas demais ações as informações dever ser prestadas e encaminhadas no prazo máximo de 10 dias. 3. As informações devem ser encaminhadas: 3.1. No caso de mandado de segurança, em se tratando de Unidade Escolar ou Diretoria de Ensino sediada na Capital, à Consultoria Jurídica da Pasta. No caso das Escolas e Diretorias de Ensino da Grande São Paulo e do Interior à Subprocuradoria ou Procuradoria Regional correspondente. Os dirigentes dos demais órgãos enviam as informações à Consultoria Jurídica; 3.2. Com relação às demais ações, os Órgãos Centrais, as Diretorias de Ensino e as Unidades Escolares enviam as informações à Consultoria Jurídica. No caso das Unidades Escolares e Diretorias de Ensino, o expediente tramitará pelas Coordenadorias de Ensino. 4. O não atendimento nos prazos e condições acima indicados implica em responsabilidade funcional, por descumprimento ao disposto no inciso XI do art. 241 da Lei 10.261/68, sujeitando-se às penalidades cabíveis. Profª. Msc. Selênia Silvia Witter de Melo Dirigente Regional de Ensino Diretoria de Ensino – Região de Andradina 243