veja apresentação do projeto Bambu
Transcrição
veja apresentação do projeto Bambu
H Essttrraattééggiiaa Haauusseerr E & Lttddaa.. & PPaarrttiicciippaaççããoo L APRESENTAÇÃO DO PROJETO BAMBU E SEU POTENCIAL AGRO INDUSTRIAL. Este é um Projeto da HEP Hauser Estratégia & Participação Ltda., voltado ao desenvolvimento empresarial agroindustrial e social através do reflorestamento com o milenarmente conhecido BAMBU. Observações preliminares: No presente texto, para facilidade de leitura e compreensão a: • Razão social Hauser Estratégia & Participação será substituída por HEP; • O nome do Projeto Bambu e seu Potencial Agro Industrial será substituído por Projeto Bambu. © © H E & P L ©H Haaauuussseeerrr E Essstttrrraaatttééégggiiiaaa & &P Paaarrrtttiiiccciiipppaaaçççãããooo L Ltttdddaaa... 1 H Essttrraattééggiiaa Haauusseerr E & Lttddaa.. & PPaarrttiicciippaaççããoo L Paradigma: Na natureza nada se cria e nada se perde, tudo se transforma e para tanto a técnica e a tecnologia podem atender as necessidades humanas e meio ambientais. ÍNDICE: 1. Informações preliminares sobre o Bambu no Brasil e seu potencial agro industrial. 2. O Bambu e seu beneficiamento agroindustrial através do Projeto Bambu: 3. Relação comparativa entre a agro produção do Projeto Bambu e a agro produção similar: 4. Aspectos econômicos e mercadológicos dos produtos industrializados do Projeto Bambu: 5. Aspectos Sociais do Projeto Bambu: 6. Compra de áreas produtivas selecionadas. 7. Estruturação administrativa do Projeto Bambu. 8. Organograma básico de implantação do Projeto Bambu. 9. Relação das empresas que compõe o grupo de empresas clientes ou partícipes do Projeto Bambu. 10.Informações estatísticas de mensuração dos mercados do Projeto Bambu. © © H E & P L ©H Haaauuussseeerrr E Essstttrrraaatttééégggiiiaaa & &P Paaarrrtttiiiccciiipppaaaçççãããooo L Ltttdddaaa... 2 H Essttrraattééggiiaa Haauusseerr E & Lttddaa.. & PPaarrttiicciippaaççããoo L 1. Informações preliminares sobre o Bambu no Brasil e seu potencial agro industrial. 1.1. O Bambu, também chamado de taquara, ou taboca pelos índios brasileiros, é uma das plantas mais conhecidas do planeta, por sua beleza e multiplicidade milenar de uso, sendo encontrada em climas tropicais e subtropicais. O Bambu encontrado no Brasil não é nativo, mas foi implantado pela colonização portuguesa; 1.2. O Bambu é uma planta lenhosa, monocotiledônea, portanto do grupo de plantas angiospérmicas (angiospermas ou magnoliófitas) que se caracterizam taxonomicamente na botânica como a categoria de planta cujo embrião tem um só cotilédone, que são as primeiras folhas que surgem dos embriões e abrigam o endosperma da semente aonde inicialmente se alojam os nutrientes que serão consumidos no desenvolvimento inicial da planta capacitando-a produzir seu próprio alimento através da fotossíntese o que assegura sua auto reprodução após o processo dos cortes sazonais dispensando o uso de mão de obra para o replantio e rebrota, barateando os custos de manuseio de sua produção agrícola; 1.3. O Bambu possui uma raiz fasciculada (raízes ramificadas) que auxilia a estabilidade da planta proporcionando alto índice percentual de desenvolvimento após os cortes sazonais; 1.4. As folhas do Bambu são paralelinérveas e colaboram na proteção dos frutos que alojam as sementes usadas em sua autoreprodução; 1.5. Sendo o Bambu uma magnoliófitas ou antófitas, que compoe o maior grupo de plantas, englobando cerca de 230 mil espécies exemplificáveis pelo capim, cana-de-açúcar, milho, arroz, trigo, aveias, cevada, bambu, centeio, lírio, alho, cebola, banana, pode esse grupo formar maciços florestais, da espécie das gramíneas, (graminae), que não são árvores. Observação: Regiões geográficas cujas condições edafoclimáticas são favoráveis ao cultivo de cana-de-açúcar são favoráveis também ao cultivo intensivo de Bambu. 1.6. Sendo o Bambu uma gramínea de desenvolvimento rápido, no caso do Projeto Bambu, três (3) anos para produção de biomassa e dos produtos dela decorrentes, além de seu potencial Agro Industrial estas “florestas” auto regenerativas geram créditos de carbono comercializáveis no mercado global desde sua rebrota até seu corte para industrialização; 1.7. Sendo gramíneas, o Bambu está catalogado em 1.250 espécies agrupadas em 50 gêneros da tribo Bambusae, que têm dimensões físicas que variam desde as plantas ornamentais até os gigantes de 30 cm. de diâmetro e altura equivalente a um prédio de 10 andares. Dos gêneros catalogados, o Projeto © © H E & P L ©H Haaauuussseeerrr E Essstttrrraaatttééégggiiiaaa & &P Paaarrrtttiiiccciiipppaaaçççãããooo L Ltttdddaaa... 3 H Essttrraattééggiiaa Haauusseerr E & Lttddaa.. & PPaarrttiicciippaaççããoo L Bambu em função de sua agro industrialização intensiva fixa seus estudos nas espécies abaixo relacionadas, consideradas adequadas ao processo de agro industrialização. Sendo preferencialmente utilizado o Bambu verde (Bambusa Vulgaris): • Bambu verde: Bambusa Vulgaris; • Bambu comum: Bambusa Tuldoides; • Bambu Gigante, também conhecido por Bambu Balde: Dendrocalomas Gigantius; • Bambu Chinês: Phylostachys; 1.8. As características comuns a estas espécies são: • As plantas são formadas por colmos, na parte aérea e por rizomas e raízes na parte subterrânea; • Os colmos são cilíndricos, em geral ocos, muito resistentes e flexíveis, formados por nós e entrenós de material lenhoso, com superfície externa lisa e sem casca; • Os galhos e as folhas formam-se no terço superior dos colmos e representam uma fração pequena do peso total dos mesmos; • O crescimento é muito rápido, atingindo a altura máxima em seis meses e a maturidade em três anos; • O diâmetro não sofre incremento durante o crescimento. O rendimento florestal chega a dez (10) ton/ha/ano, semelhante ao eucalipto; • A propagação é espontânea, através de novos brotos e dispensa plantio por mais de cem (100) anos na mesma área; • Novas mudas são fáceis de obter também a partir da brotação de colmos enterrados, pois se formam gemas nos diversos nós de cada colmo; • Os teores de celulose e de lignina dos colmos são semelhantes aos de outras madeiras, já os teores de sílica e de amido são mais elevados porem tecnicamente este problema já foi resolvido no processo de industrialização; • O amido dos colmos atrai insetos como o caruncho e o cupim, além de muitos tipos de fungos. O ataque de insetos e fungos só ocorre depois do corte dos colmos e pode ser evitado pelo tratamento com tanino (produto natural), ou outros inseticidas e fungicidas usados para tratar madeira em geral. Considerando que o Projeto Bambu prevê a secagem imediata após o corte por pirólise ou micro-ondas em forno contínuo o ataque de insetos e fungos se ocorrer será mínimo e eliminado no processo de secagem por pirólise ou micro ondas; © © H E & P L ©H Haaauuussseeerrr E Essstttrrraaatttééégggiiiaaa & &P Paaarrrtttiiiccciiipppaaaçççãããooo L Ltttdddaaa... 4 H Essttrraattééggiiaa Haauusseerr E & Lttddaa.. & PPaarrttiicciippaaççããoo L • As fibras de celulose representam 50% do peso seco dos colmos, ou seja, 5.000 t/ha/ano e suas dimensões variam bastante ao longo de um mesmo colmo, mas pouco entre as diversas espécies. Suas dimensões médias são: o Comprimento de 1,5 a 4,0 mm; o Diâmetro de 0,013 a 0,020 mm; o Espessura da parede de 0,004 a 0,006 mm; • Os colmos recém cortados têm muita seiva e a umidade é maior do que das outras madeiras. A secagem natural é lenta e a secagem por pirólise e ou micro-ondas a ser usada na preparação da biomassa básica dos produtos do Projeto Bambu não é afetado por possíveis rachaduras; • O Bambu em geral é pouco exigente em relação aos tipos de solo e só não tolera terrenos, que têm as seguintes características: alagado, compactado, argiloso, muito ácido e muito alcalino; • Quanto ao clima, pode ser plantado em diversas altitudes até um limite de 3.000 metros, dependendo da espécie. Chuvas regulares, com precipitações totais anuais entre 1.200 e 1.800 mm são ideais para uma produtividade elevada. 2. O Bambu e seu beneficiamento agroindustrial através do Projeto Bambu: • Em decorrência das características acima citadas o Projeto Bambu prevê através de sua agro produção e industrialização a comercialização direta e indireta dos seguintes produtos: o Devido à produção agrícola: Brotos de Bambu “in natura” ou industrializados e utilizados na culinária; Créditos de carbono decorrentes do florestamento e auto reflorestamento sendo este sequencial após os cortes por até cem (100) anos; o Devido ao processo de industrialização: Produção de biomassa de Bambu e desta: 1. Produção de combustível orgânico micro granulado a ser usado como combustível em caldeiras; 2. Produção de pellets a ser usado como: 2.1. Combustível orgânico em caldeiras industriais; 2.2. Combustível orgânico para aquecimento ambiental; 2.3. Como matéria-prima para produção de carvão siderúrgico orgânico homogêneo de alto poder calorífico; 3. Produção de celulose de fibra média de 2,2 a 3,0 mm; 4. Produção de papel de fibra média; © © H E & P L ©H Haaauuussseeerrr E Essstttrrraaatttééégggiiiaaa & &P Paaarrrtttiiiccciiipppaaaçççãããooo L Ltttdddaaa... 5 H Essttrraattééggiiaa Haauusseerr E & Lttddaa.. & PPaarrttiicciippaaççããoo L 5. Produção de papel mediante composição percentual variável com fibras curtas e longas; 6. Fabricação de fibra precursora de carbono a partir da produção de carvão de alta concentração de carbono; 7. Fabricação de fibras de carbono de uso industrial a partir de fibras precursoras. o Devido à secagem forçada dos colmos e tratamento termo químico dos mesmos, sempre limitados às condições físicas de resistência a tração, compressão, torção, flexão, cisalhamento e agressão das condições ambientais e químicas o Projeto Bambu prevê a comercialização de seus produtos como matéria-prima para produção e industrialização dos produtos abaixo apresentados, sempre considerando a necessidade do uso de peças complementares rígidas e semi rígidas para a conexão entre as mesmas e seu uso poderá ser feito em: Construção (casas, pontes, cercas); Móveis, artesanato, decoração; Laminados (pisos, revestimentos, caixas); Tubos (andaimes, postes, irrigação). • O Projeto Bambu considera como produção objetiva própria somente os sete (7) produtos acima indicados. 3. Relação comparativa entre a agro produção do Projeto Bambu e a agro produção similar: • A fibra do Bambu é matéria-prima para a indústria de biomassa, celulose e papel, pois seu rendimento florestal é competitivo, como o do eucalipto superando-o no aspecto de produção, pois seu crescimento permite colheitas a cada ano (corte seletivo), ou no máximo a cada dois anos (corte raso), contra um período de espera de seis a sete anos do eucalipto e 15 a 20 anos do pínus, alem de dispensar novos plantios agregando “mais valia” a produção agrícola do mesmo. É importante observar que para a produção de celulose e papel o bambu pode ser colhido após três (3) anos do plantio. o A dita “mais-valia” é assegurada quando se analisam as dimensões das fibras de Bambu que têm: Comprimento médio de 2,2 a 3,0 mm e não se enquadram na categoria de fibra curta, nem também na de fibra longa, ficando bem no meio-termo; Diâmetro de 0,013 a 0,020 mm; © © H E & P L ©H Haaauuussseeerrr E Essstttrrraaatttééégggiiiaaa & &P Paaarrrtttiiiccciiipppaaaçççãããooo L Ltttdddaaa... 6 H Essttrraattééggiiaa Haauusseerr E & Lttddaa.. & PPaarrttiicciippaaççããoo L Espessura da parede de 0,004 a 0,006 mm; Ainda como vantagem pode-se considerar o fato de o Bambu não ter casca, o que poderia reduzir o seu rendimento industrial; o A mais-valia da utilização do Bambu na indústria de papel será intensificada através da secagem técnica por pirólise ou micro ondas na área de produção agrícola, pois sendo a umidade dos colmos recém colhidos têm o sistema produtivo do Projeto Bambu à redução da massa da carga a ser transportada através da secagem técnica por pirólise ou micro ondas acima referida; o Mesmo tendo o Bambu elevados teores de sílica e de amido, sendo que a sílica dificulta a recuperação do licor preto e o amido acelera a degradação do Bambu durante a estocagem, a mais-valia da utilização do Bambu na indústria de papel será intensificada através da solução técnica já conseguida e implantada no processo de industrialização adequando o Bambu à produção industrial dos produtos acima referidos; • Considerando: o Que o Brasil desenvolveu nos últimos 40 anos uma forte vantagem competitiva no mercado mundial de fibras curtas, devido à qualidade e ao baixo custo da fibra de Eucalipto, hoje não mais passível de sustentação devido à valorização progressiva das áreas de plantio e do deferimento entre os investimentos agrícolas e o retorno destes investimentos; o Que o Pínus é a espécie produtora de fibras longas mais plantada no Brasil e que no mercado internacional de fibras longas o Brasil não tem tradição técnica e comercial porque a substituição da fibra longa da Araucária nativa, em extinção, pela fibra do Pínus reflorestado não obteve o mesmo sucesso técnico e financeiro que o da fibra curta do Eucalipto, conseguindo a fibra longa do Pínus apenas garantir a sobrevivência da produção de Pínus no Brasil através das vendas no mercado interno devido às exigências de solo e de clima, que restringem o seu cultivo aos três estados da Região Sul; o Que a produção racional e organizada de Bambu esta em sua fase inicial no Brasil e que a fibra média decorrente de sua industrialização além de ser usada com matéria-prima única em diversos tipos de papel, pode sua fibra média ser misturadas às fibras curtas ou longas para a produção de papéis com diferentes © © H E & P L ©H Haaauuussseeerrr E Essstttrrraaatttééégggiiiaaa & &P Paaarrrtttiiiccciiipppaaaçççãããooo L Ltttdddaaa... 7 H Essttrraattééggiiaa Haauusseerr E & Lttddaa.. & PPaarrttiicciippaaççããoo L qualificações em atendimento às exigências técnicas de diferentes qualificações de papéis e mercados; o Que o Brasil importa aproximadamente 1.100 ton por dia, ou 400.000 ton de fibras longas por ano para atender sua própria necessidade de consumo e de exportação, seguramente a produção de fibras médias poderá substituir parte das fibras longas importadas mantendo asseguradas as necessidades produtivas nacionais para o consumo interno e as exportações; o Que a resistência física do papel quanto à tração, ou seja, rasgo ou ruptura aumentada proporcionalmente à concentração das fibras longas usadas em sua produção às fibras médias em proporções adequadas podem assegurar a resistência física para várias espécies de papel; o Que os papéis para imprensa, papéis sanitários, papéis de filtro, papéis para embalagens e outros tantos somados representam mais do que 50% do consumo mundial podemos entender que é parte deste mercado que o Projeto Bambu pretende explorar comercialmente devido à competitividade técnica da fibra de média se utilizada na percentagem correta no processo de industrialização desde que a percentagem em questão não altere a relação custo benefício de sua produção. • Em função do arrazoado técnico das informações apresentadas, a concepção do Projeto Bambu considerou dentre outras as seguintes ações de comercialização Nacional e Internacional e financeiras de institucionalização empresarial e mercadológicas para sua consolidação, sustentação e expansão: o Ações técnicas de comercialização Nacional e Internacional: • Constituição de um Programa Setorial Integrado, PSI, nos termos definidos pela APEX que envolva todas as empresas produtoras de celulose e papel produzidos com fibras médias de Bambu; • Considerando que a importação ou produção de fibras longas, mesmo a despeito do aumento da produção de fibras médias no Brasil deverá continuar crescendo, institucionalizar operações de “drawback” tanto Nacional como Internacional que venham a viabilizar a sustentação e a expansão da comercialização de fibras médias no Brasil; o Ações financeiras de institucionalização empresarial: © © H E & P L ©H Haaauuussseeerrr E Essstttrrraaatttééégggiiiaaa & &P Paaarrrtttiiiccciiipppaaaçççãããooo L Ltttdddaaa... 8 H Essttrraattééggiiaa Haauusseerr E & Lttddaa.. & PPaarrttiicciippaaççããoo L • Considerando o potencial de crescimento do mercado mundial de consumo de fibra média, a concepção do Projeto Bambu considera sua institucionalização em sua fase de consolidação através da formação de uma empresa limitada ou uma sociedade anônima de capital fechado ou aberto nas quais as cotas serão partilhadas entre pessoas físicas ou jurídicas nacionais e as ações ordinárias da sociedade anônima serão de pessoas físicas ou jurídicas nacionais e as ações preferenciais de pessoas físicas e jurídicas internacionais preferencialmente distribuídas entre as empresas compradoras dos produtos do Projeto Bambu a título de garantia de fornecimento privilegiado em contratos de compra de longa duração; o Ações mercadológicas convencionais: • Considerando a competitividade dos mercados adquirentes dos produtos do Projeto Bambu e sua vocação de comercialização internacional com ou sem a formação do PSI ou sua participação em Consórcios de Exportação CONSEX, nos termos da APEX, a empresa ou as empresas constituintes do Projeto Bambu reunidas em EPEs, Empreendimentos de Propósito Específico constituídos nos termos do Capítulo IV, da Lei 11.079/2004 e do artigo nº. 981 do Código Civil, se farão presentes de “per si” ou através de seus representantes e comercializadores internacionais, “tradings” nos maiores e mais representativos eventos internacionais de comercialização como: 1. Feiras de comercialização internacional em geral; 2. Congressos específicos sobre papel e celulose; 3. Congressos específicos sobre meio ambiente; 4. Exposições gerais e específicas; 5. Publicações em geral: 5.1. Escritas; 5.2. Televisivas; 5.3. Internet específica e geral; 6. Ciclo de palestras especializadas; 6.1. Empresariais; 6.1.1. De comercialização; 6.1.2. De meio ambiente; 6.2. Acadêmicas; © © H E & P L ©H Haaauuussseeerrr E Essstttrrraaatttééégggiiiaaa & &P Paaarrrtttiiiccciiipppaaaçççãããooo L Ltttdddaaa... 9 H Essttrraattééggiiaa Haauusseerr E & Lttddaa.. & PPaarrttiicciippaaççããoo L 6.2.1. De meio ambiente; 6.2.2. De produção orgânica; 4. Aspectos econômicos e mercadológicos dos produtos industrializados do Projeto Bambu: 4.1. Devido ao irreversível crescimento dos mercados Nacional e Internacional de: • Celulose e de papel em atendimento aos mercados tecnicamente qualificados através de diferentes composições percentuais de fibras curtas, médias e longas, sendo as fibras médias produzidas a partir do Bambu um componente comum de quase todas as exigências qualificativas dos diferentes tipos de papel, as fibras médias tem assegurado seu lugar no mercado papeleiro mundial; • Combustíveis Orgânicos Limpos nos termos do Protocolo de Kyoto, combustíveis estes que hoje direta e indiretamente contam com o apoio da sociedade preocupada com o meio ambiente e com a qualidade de vida em geral, tem os combustíveis orgânicos, micro granulados ou adensados em pellets ou reduzidos a carvão orgânico homogêneo de alta pureza e poder calorífico de uso siderúrgico, firme mercado tanto junto aos consumidores Nacionais quanto aos Internacionais; • Produtos industriais que tenham como insumo ou matéria-prima produtos de origem orgânica como as fibras de carbono, portanto certificáveis com o selo verde de aceitação internacional; • Produtos industriais que tenham como insumo ou matéria-prima produtos de origem orgânica nos termos do Protocolo Kyoto, portanto geradores de Crédito de Carbono em sua fase agro produtora; Têm os produtos agroindustriais orgânicos, produzidos a partir da concepção e efetiva implantação do Projeto Bambu e seu Potencial Agro Industrial, assegurada sua colocação nos mercados Nacional e Internacional, pois não tem a concepção do Projeto o propósito de substituir a cultura de outras espécies que produzem matérias-primas orgânicas ou mesmo culturas produtoras de alimentos, mas simplesmente mediante a seleção técnica e econômica financeira das áreas ocuparem um lugar no mercado mundial consumidor de sua produção gerando emprego e renda aumentando o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) regional. Em demonstração do exposto apresentamos a seguir material explicativo e elucidativo da concepção econômica e financeira do Projeto Bambu: 4.2. Em função das colocações acima o processo de implantação do Projeto Bambu deve considerar as seguintes premissas: © © H E & P L ©H Haaauuussseeerrr E Essstttrrraaatttééégggiiiaaa & &P Paaarrrtttiiiccciiipppaaaçççãããooo L Ltttdddaaa... 10 H Essttrraattééggiiaa Haauusseerr E & Lttddaa.. & PPaarrttiicciippaaççããoo L 4.2.1. Quanto à área geográfica de implantação: • Dimensão física total da área a ser incorporada ao Projeto; • Avaliação da área total a ser incorporada ao Projeto; • Dimensão física da área a ser efetivamente plantada com Bambu; • Avaliação da área a ser plantada com Bambu; 4.2.2. Quanto ao projeto agrícola a ser implantado sobre a área total a ser incorporada ao Projeto: • Em função das dimensões acima referidas desenvolver: o O projeto básico de implantação da área a ser plantada; Apresentando o projeto básico as condições necessárias e suficientes à implantação técnica do projeto agrícola desenvolver; o O projeto executivo agrícola de implantação da área selecionada no projeto básico; • Em função do projeto executivo de implantação da área de implantação desenvolver o cronograma físico financeiro de implantação do Projeto Bambu para a área em consideração. 4.2.3. As informações decorrentes dos projetos e do cronograma acima referido são básicas para a avaliação econômica e financeira do Projeto Bambu a ser implantado na área considerada, observando que: • Quanto maior a área de implantação, própria ou terceirizada mais diluído serão os custos dos estudos e projetos; • O Projeto Bambu foi inicialmente concebido para módulos agrícolas regionais ou estaduais de 100.000 ha divididos em sub módulos de 20.000 ha ou em projetos-piloto que podem variar de 5.000 a 10.000 ha pois considerando a produção média de 10 t/ha/ano a biomassa a ser produzida é igual a 50,0% em peso da produção agrícola de colmos ou seja, para 5.000 ha, 25.000 t/a e para 10.000 ha 50.000 t/a quantidade que é expressiva a título de projeto-piloto a ser usado como incentivador da cultura de Bambu e sua industrialização. Observação: Em pesquisa quantitativa e qualitativa da base territorial Nacional que apresentam condições edafoclimáticas, logísticas e econômicas para implantação do Projeto Bambu, a HEP selecionou nos diferentes Biomas Brasileiros 1.000.000 de hectares que apresentam condições para a produção e industrialização de Bambu. 4.2.4. Quanto ao projeto técnico de implantação do sistema de industrialização do Projeto Bambu: • A valorização técnica do projeto industrial em questão pouco varia em função da área física de plantio ou da produtividade da mesma; © © H E & P L ©H Haaauuussseeerrr E Essstttrrraaatttééégggiiiaaa & &P Paaarrrtttiiiccciiipppaaaçççãããooo L Ltttdddaaa... 11 H Essttrraattééggiiaa Haauusseerr E & Lttddaa.. & PPaarrttiicciippaaççããoo L • O projeto técnico de engenharia multidisciplinar da estrutura de industrialização de todos os produtos a serem produzidos no Projeto Bambu e do sistema de logística interna do mesmo deverá ser executado em contrato único que atenda ao cronograma físico de implantação do Projeto; 4.2.5. Em função do exposto cabe aos investidores do Projeto Bambu se assegurar do cumprimento do cronograma financeiro da implantação através do aporte de recursos próprios e de operações de financiamento junto a órgão financeiros institucionais, BNDES, SUDAN, SUDENE, FCO, APEX, BB, BNB e instituições financeiras privadas bem como investidores internacionais partícipes ou não do Projeto Bambu. Especial atenção deve ser dada ao BNDES para a utilização de suas linhas de crédito referentes aos seguintes programas: Fundo de Estruturação de Projetos (FEP) e o Fundo Multilateral, com IFC e BID e o FINAME nas suas diversas formas, todos voltados ao setor privado. 4.3. A viabilização econômica e financeira de implantação do Projeto Bambu em áreas pré selecionadas depende da integração das informações obtidas do acima exposto e do histórico das cotações Nacional e Internacional de seus produtos e forma de celebração dos contratos de comercialização com empresas partícipes ou não do Projeto Bambu. 4.4. Informações sobre as cotações no mercado internacional dos produtos comercializáveis pelo Projeto Bambu: • Cotação do preço dos créditos de carbono em Indian Rupees ( 1 US$ = 49 Rs): Carbon allowances should cost at least €40 ($54.57) each, according to the long-term fundamentals of the EU Emissions Trading System (ETS) © © H E & P L ©H Haaauuussseeerrr E Essstttrrraaatttééégggiiiaaa & &P Paaarrrtttiiiccciiipppaaaçççãããooo L Ltttdddaaa... 12 H Essttrraattééggiiaa Haauusseerr E & Lttddaa.. & PPaarrttiicciippaaççããoo L • Cotação do preço das diferentes fibras de celulose e espécies de papel; © © H E & P L ©H Haaauuussseeerrr E Essstttrrraaatttééégggiiiaaa & &P Paaarrrtttiiiccciiipppaaaçççãããooo L Ltttdddaaa... 13 H Essttrraattééggiiaa Haauusseerr E & Lttddaa.. & PPaarrttiicciippaaççããoo L • Cotação do preço dos pellets para aquecimento ambiental: PREÇO MÉDIO DE VENDA DO PRODUTO (CIF) QUALIDADE PREÇO/TON. "MIX" GRADE "B" € 115,00 R$ 345,00 50% GRADE "A2" € 125,00 R$ 375,00 30% GRADE "A1" € 150,00 R$ 450,00 20% "MIX" € 125,00 R$ 375,00 100% 5. Aspectos Sociais do Projeto Bambu: 5.1. Considerando os diferentes envolvimentos de pessoas físicas e jurídicas o Projeto Bambu tem o objetivo de criar riqueza através da implantação de: • Um Projeto empresarial agroindustrial: o Gerador de resultado (lucro ou perda) em função do conhecimento técnico e do trabalho; o Gerador de empregos formais, diretos e indiretos; o Criador de um sistema de empresas prestadoras de serviços auxiliares, também geradoras de emprego e renda; o Criador de um sistema terceirizado de produção agrícola, também gerador de emprego e renda; o Criador através de processo próprio ou terceirizado de pesquisa e desenvolvimento, P&D, de novas técnicas e tecnologias agro produtivas e industrializadoras para toda cadeia produtora de seus produtos. 5.2. Considerando os propósitos de segurança, sustentação e expansão do Projeto Bambu, o processo de compra e ou recebimento da matéria-prima terceirizada deverá se processar segundo as seguintes condições: 5.2.1. São condições fundamentais para comercialização ou participação empresarial dos proprietários, pessoas físicas ou jurídicas de áreas produtoras de Bambu no Projeto Bambu: • Quando pessoas físicas ou jurídicas: o Certidão cartorária de compra e venda ou incorporação empresarial da área devidamente registrada e averbada; © © H E & P L ©H Haaauuussseeerrr E Essstttrrraaatttééégggiiiaaa & &P Paaarrrtttiiiccciiipppaaaçççãããooo L Ltttdddaaa... 14 H Essttrraattééggiiaa Haauusseerr E & Lttddaa.. & PPaarrttiicciippaaççããoo L Certidão cartorária que comprove a inexistência de penhora ou litígio envolvendo a área; Certidão negativa de débitos fiscais, trabalhistas e ou previdenciário envolvendo a área que por medidas legais poderão interromper o processo de fornecimento de matéria-prima ao Projeto; Inscrição no cadastro do INCRA da área produtora a ser adquirida ou cuja produção será contratualmente comprada pelo Projeto; Certidão de georeferenciamento da área; o Quando pessoas físicas ou jurídicas incentivadas: Quando as áreas produtoras fornecedoras de matériaprima terceirizada ou de interesse de compra pelo Projeto Bambu estiverem situadas em regiões incentivas pela SUDAM, SUDENE ou FCO duas situações deverão ser consideradas; A propriedade da área pertence à pessoa jurídica não apoiada pelas instituições acima referidas, neste caso a pessoa jurídica proprietária deverá apresentar a seguinte documentação: • Apresentação do contrato social de formação e última alteração contratual devidamente protocolizada na Junta Comercial do Estado a que pertence à área; • Apresentação da ata de diretoria, quando empresa limitada ou da assembleia de acionistas ordinários quando sociedade anônima, que dá autoridade de representação da pessoa jurídica • Certidão cartorária de compra e venda ou incorporação da área registrada no Cartório de Registro de Imóveis da Comarca onde se situa a área devidamente averbada e da certidão negativa de gravames sobre a mesma; • Certidão cartorária que comprove a inexistência de penhora ou litígio envolvendo a área; • Certidão negativa de débitos fiscais, trabalhistas e ou previdenciário envolvendo a área; • Cadastro no INCRA da área; • Certidão de georeferenciamento da área; © © H E & P L ©H Haaauuussseeerrr E Essstttrrraaatttééégggiiiaaa & &P Paaarrrtttiiiccciiipppaaaçççãããooo L Ltttdddaaa... 15 H Essttrraattééggiiaa Haauusseerr E & Lttddaa.. & PPaarrttiicciippaaççããoo L A propriedade da área pertence à pessoa jurídica apoiada por qualquer das instituições acima referidas, neste caso a pessoa jurídica proprietária deverá apresentar a seguinte documentação: • Apresentação do contrato social de formação e última alteração contratual devidamente protocolizada na Junta Comercial do Estado a que pertence à área; • Apresentação da ata de diretoria, quando empresa limitada ou da assembleia de acionistas ordinários quando sociedade anônima, que dá autoridade de representação da pessoa jurídica; • Certidão cartorária de compra e venda ou incorporação da área registrada no Cartório de Registro de Imóveis da Comarca onde se situa a área devidamente averbada; • Certidão negativa de gravames sobre a área que comprove a inexistência de penhora ou litígio envolvendo a área; • Certidão negativa de débitos fiscais, trabalhistas e ou previdenciário envolvendo a área; • Cadastro no INCRA da área; • Certidão de georeferenciamento da área; • Parecer oficial da instituição apoiadora quanto à regularidade administrativa da pessoa jurídica incentivada de acordo com o disposto na Portaria do Ministério de Estado de Integração Nacional; 5.2.2 São condições acessórias de comercialização ou de participação empresarial dos proprietários, pessoas físicas ou jurídicas, das áreas produtivas ao Projeto Bambu a apresentação das seguintes informações geográficas e de localização: • Nome da propriedade; • Registro no Cartório de Registro de Imóveis do contrato de compra e venda da área; • Certidão negativa de gravames sobre a área que comprove a inexistência de penhora ou litígio envolvendo a área; • Denominação regional da localidade da área; • Planta planialtimétrica da área com ênfase para: o Dimensões da área; © © H E & P L ©H Haaauuussseeerrr E Essstttrrraaatttééégggiiiaaa & &P Paaarrrtttiiiccciiipppaaaçççãããooo L Ltttdddaaa... 16 H Essttrraattééggiiaa Haauusseerr E & Lttddaa.. & PPaarrttiicciippaaççããoo L Confrontação da área; Planta geográfica da área; Declividades geográficas máximas e mínimas; Planta demarcatória dos cursos de água e seus devidos regimes de vazão; o Classificação do solo; o Histórico dos índices pluviométricos; o Descritivo das benfeitorias com ênfase nas seguintes: sede, alojamento, casa de operários, escritório, oficinas, estradas, cercas, campo de pouso, porto fluvial, infraestrutura como energia elétrica, sistema de captação, tratamento e reservação de água, sistema de esgotamento e tratamento de resíduos, esgoto e lixo; o Descritivo da ocupação técnica da área, com ênfase na agricultura e pecuária; o Certidão negativa de débitos fiscais, trabalhistas e ou previdenciário envolvendo a área; o Cadastro no INCRA da área; o Certidão de georeferenciamento da área; 5.2.3. Considerando o acima exposto e o prazo de implantação do Projeto Bambu e o início da produção de Bambu as seguintes situações negociais poderão ocorrer no sentido de viabilizar a remuneração da produção de Bambu ou a participação dos proprietários de áreas que satisfizerem as condições acima exposta no Projeto Bambu: • Quanto à remuneração pela compra da produção de Bambu as seguintes situações poderão ocorrer: o O produtor rural de Bambu é independente: neste caso o Projeto Bambu simplesmente poderá comprar a produção ofertada pelo preço de mercado na data da compra considerando a lei da oferta e da procura; o O produtor rural de Bambu é independente e constitui com o Projeto Bambu um Empreendimento de Propósito Específico nos termos do artigo 981 do Código Civil e do previsto no Capítulo IV, da Lei 11.079/2004. Com a constituição do EPE a contratação de compra da produção devera ser de longa duração, pois o aporte de recurso para o plantio, desenvolvimento e corte da floresta de Bambu será de responsabilidade do Projeto Bambu a título de adiantamento sobre o valor da compra da produção; o o o o © © H E & P L ©H Haaauuussseeerrr E Essstttrrraaatttééégggiiiaaa & &P Paaarrrtttiiiccciiipppaaaçççãããooo L Ltttdddaaa... 17 H Essttrraattééggiiaa Haauusseerr E & Lttddaa.. & PPaarrttiicciippaaççããoo L o Outra forma de comercialização da produção de Bambu que poderá garantir ao Projeto o Bambu a matéria-prima em áreas terceirizadas é o Contrato de Comodato Rural cujo modelo segue em anexo e que tem embasamento jurídico legal nos seguintes artigos do Código Civil Brasileiro: 1248, 1251 e 1252. 5.2.4. Incorporação da área produtiva ao patrimônio do Projeto Bambu por permuta do valor da área por cotas da empresa limitada ou ações preferenciais do projeto Bambu quando institucionalizado como empresa; • Prende-se esta situação ao declarado interesse das partes, de um lado os proprietários da área produtiva, pessoa física ou jurídica e de outro o Projeto Bambu, a reunirem seus patrimônios em benefício único e recíproco, guardando as devidas e legais proporções quanto aos valores nominais e percentuais; • Metodologia executiva do processo de incorporação: o As partes, mediante instrumento de acordo e intenção declaram suas pretensões de realizarem o programa de incorporação; o As partes de comum acordo, mediante avaliação formal estabelecem o valor nominal da área e o respectivo valor nominal das cotas ou ações preferenciais, objetos da permuta; o Se as ações do Projeto Bambu já estiverem sendo comercializadas em bolsa, o valor das mesmas, no pregão, serão pelas partes considerados como valor de referência, caso ainda não estejam estas ações disponibilizadas em pregão o valor das ações serão aqueles referentes à comercialização extra bolsa das mesmas. 5.2.5. Condições jurídicas legais e econômicas e financeiras: • Após a incorporação da área ao patrimônio do Projeto Bambu, todas as obrigações trabalhista, tributárias e previdenciárias inerentes aos trabalhos a serem desenvolvidos no e pelo Projeto Bambu serão de sua única e exclusiva responsabilidade enquanto as obrigações trabalhistas, tributárias, previdenciárias referentes aos serviços prestados pelo Comodatário ao Projeto Bambu ao mesmo serão de única e exclusiva responsabilidade do prestador dos serviços, o qual deverá demonstrar o pagamento total de suas obrigações trabalhistas, previdenciárias e fiscais ao projeto Bambu a cada pagamento dos serviços por ele contratado; 5.2.6. O permutador da área por ações preferenciais do Projeto Bambu será preferencialmente contemplado na distribuição dos resultados operacionais levantados em balanço anual do Projeto. © © H E & P L ©H Haaauuussseeerrr E Essstttrrraaatttééégggiiiaaa & &P Paaarrrtttiiiccciiipppaaaçççãããooo L Ltttdddaaa... 18 H Essttrraattééggiiaa Haauusseerr E & Lttddaa.. & PPaarrttiicciippaaççããoo L 6. Compra de áreas produtivas selecionadas. 6.1. O Projeto Bambu mediante seus departamentos comercial, técnico e jurídico estará sempre prospectando a possibilidade de aquisição de áreas que possam satisfazer seu objeto social e considerando os módulos e submódulos de produção econômica de seus produtos segundo os critérios apresentados no item 1 do presente texto. 7. Estruturação administrativa do Projeto Bambu. 7.1. Considerando as colocações e condições acima expostas, a implantação do Projeto Bambu será feita por etapas que se iniciarão com a implantação do EPE que será convertido em Empresa Limitada que por sua vez será convertida em Sociedade Anônima de capital fechado e aberto e para tanto o organograma administrativo abaixo apresentado deverá ser implantado gradativamente à medida que cada fase de implantação e operação do Projeto Bambu esteja concretizada. © © H E & P L ©H Haaauuussseeerrr E Essstttrrraaatttééégggiiiaaa & &P Paaarrrtttiiiccciiipppaaaçççãããooo L Ltttdddaaa... 19 H Essttrraattééggiiaa Haauusseerr E & & PPaarrttiicciippaaççããoo L Lttddaa.. ORGANOGRAMA BÁSICO DO SISTEMA ADMINISTRATIVO DO EPE CONSELHO DE ACIONISTAS PRESIDENTE EXECUTIVO DIRETORIA GERÊNCIA PATRIMÔNIO CONSULTORIA JURÍDICA EXTERNA. AUDITORIA EXTERNA CONSULTORIA DE COMUNICAÇÃO. CONSELHO DE ACIONISTAS PREFERÊNCIAIS DIRETORIA FINANCEIRA CONTROLADORI A DOCUMENTAL FINANCEIRA GERÊNCIA PESSOAL GERÊNCIA COMPRAS GERÊNCIA SERVIÇOS GERAIS DIRETORIA ÁREA CIVIL ÁREA DOS JAZIMENTO ÁREA ACIONISTAS ÁREA TRABALHIST ÁREA DE MINERAÇÃ ÁREA GOVERNO ÁREA AGRÍCOLA ÁREA CONTROLADORIA CONTABILIDA DE CONTROLADORI A DIRETORIA RELAÇÕES DIRETORIA ÁREA PREVIDENCIÁRIA ÁREA TRIBUTÁRIA ÁREA DE COMUNICAÇÃO JORNALÍSTICA ÁREA INDUSTRIAL ÁREA DE LOGÍSTICA ÁREA CLIENTES ÁREA © © H E & P L ©H Haaauuussseeerrr E Essstttrrraaatttééégggiiiaaa & &P Paaarrrtttiiiccciiipppaaaçççãããooo L Ltttdddaaa... 20 DIRETORIA COMERCIAL VENDAS VENDAS INTERNACIONAI VENDAS INSTITUCIONA IS H Essttrraattééggiiaa Haauusseerr E & & PPaarrttiicciippaaççããoo L Lttddaa.. 8. Organograma básico de implantação do Projeto Bambu. Seleção técnica da área de produção. Seleção técnica da espécie de bambu mais adequada à condições edafoclimáticas da área selecionada e preparação das sementes. Plantio, trato da cultura até o pleno desenvolvimento da gramínia que caracteriza o ponto de corte. Comercialização dos crédito de carbono. Corte técnico da floresta de gramínia,desfolhagem e estocagem primária dos colmos de bambu Comercialização do colmos para industria moveleira e de construção civil. Secagem ou desidratação técnica por pirólise semi anaeróbica ou forrno contínuo de micro ondas dos colmos do bambu. Moagem técnica dos colmos visando obtensão da ganulometria ideal de cada produto a ser industrializado e comercializado pelo Projeto Bambu. Celulose Comercialização Nacional. Carvão orgânico de alta Fibra precurssora Comercialização Combustivel orgânico micro Comercialização Redução a carvão siderurgico Pallets como combustível para Pallets como combustível industrial Nacional. Internacional. Internacional Pellets para combustivel Comercialização Nacional. Comercialização Comercializaçã Atacadista. Nacional. Papel. Internacional. Nacional. Fibra de carbono. Nacional. Nacional. Internacional. Internacional. Varejista. Internacional. Internacion Comercialização. Atacadista. Varejista. Nacional. Internacional. © © H E & P L ©H Haaauuussseeerrr E Essstttrrraaatttééégggiiiaaa & &P Paaarrrtttiiiccciiipppaaaçççãããooo L Ltttdddaaa... 21 H Essttrraattééggiiaa Haauusseerr E & Lttddaa.. & PPaarrttiicciippaaççããoo L 9. Relação das empresas que compõe o grupo de empresas clientes ou partícipes do Projeto Bambu. PRINCIPAIS PRODUTORAS DE PAPEL E CELULOSE DO BRASIL • Adamas • Ahlstrom Brasil • Arauco do Brasil • Arjo Wiggins Security • Bahia Specialty Cellulose • Bignardi • Bonet • Cartonifício Valinhos • Celulose Irani • Cenibra • CMPC Celulose Riograndense • COCELPA • Copapa • Facepa • Fernandez S.A. • Fibria • Grupo Orsa - Jari Celulose • Ibema • Iguaçu • International Paper • Kimberly-Clark • Klabin • KM Papel • Lwarcel • Manikraft • MD Papéis © © H E & P L ©H Haaauuussseeerrr E Essstttrrraaatttééégggiiiaaa & &P Paaarrrtttiiiccciiipppaaaçççãããooo L Ltttdddaaa... 22 H Essttrraattééggiiaa Haauusseerr E & Lttddaa.. & PPaarrttiicciippaaççããoo L • Melhoramentos Florestal • Melhoramentos Papéis • Miguel Forte • Mili • Multiverde • Nobrecel • Norske Skog Pisa • Papirus • Primo Tedesco • Rigesa • Sanovo • Santa Maria • Santher • Stora Enso • Suzano • SWM • Trombini Embalagens • Veracel • Viscofan • Vitopel PRINCIPAIS SIDERÚRGICAS INTERNACIONAIS: Metalurgia Ferrosos (Ferro, Aço, Ligas) 1. ACINDAR - Industria Argentina de Aceros (Argentina) 2. ACINOX (Cuba) 3. ACRONI (Slovenia ; belongs to SIJ - Slovenian Steel Group) 4. AHMSA - Altos Hornos de Mexico (Mexico) 5. AK Steel Corporation (USA) 6. ALTASTEEL (Canada) © © H E & P L ©H Haaauuussseeerrr E Essstttrrraaatttééégggiiiaaa & &P Paaarrrtttiiiccciiipppaaaçççãããooo L Ltttdddaaa... 23 H Essttrraattééggiiaa Haauusseerr E & Lttddaa.. & PPaarrttiicciippaaççããoo L 7. ANSTEEL - Angang Steel Corporation (China ; website only in chinese) 8. ANTAM - PT. Aneka Tambang (Indonesia) 9. ARCELOR MITTAL Group 10. BENNINGER GUSS (Switzerland) 11. BHP Billiton (Australia) 12. BLUESCOPE Steel (Australia) 13. BOULDER Steel (Australia) 14. BUDERUS Edelstahl (Germany) 15. CAP Chile (Chile) 16. CELSA Group (Spain) 17. CERRO MATOSO (Colombia) 18. China MINMETALS Corporation (China) 19. CHTPZ Group (Russia) 20. CMC - Commercial Metals Company (USA) 21. Complejo Siderurgico ANDEC-FUNASA / Acerías Nacionales del Ecuador-Fundiciones Nacionales S.A. (Equador) 22. COMSIGUA - Complejo Siderúrgico de Guayana (Venezuela) 23. CORUS Metals Group (United Kingdom) 24. CSC - China Steel Corporation (Taiwan) 25. CSH - Compañía Siderúrgica de Huachipato (Chile) 26. CVG - Corporación Venezolana de Guayana (Venezuela) 27. DUNAFERR Dunai Vasmû Rt. (Hungary) 28. ELMET Electrometalúrgia de Veracruz (Mexico) 29. ERDEMIR - Eregli Demir Çelik Fabrikalari (Turkey) 30. ESSAR Steel Algoma (Canada) 31. ESSAR Steel Holdings (India) 32. EVRAZ Holding (Russia) 33. FACOR Steels (India) 34. FENG HSIN Iron and Steel (Taiwan) 35. Grupo Industrial CAMESA (Mexico) 36. Grupo LUCCHINI (Italy) © © H E & P L ©H Haaauuussseeerrr E Essstttrrraaatttééégggiiiaaa & &P Paaarrrtttiiiccciiipppaaaçççãããooo L Ltttdddaaa... 24 H Essttrraattééggiiaa Haauusseerr E & Lttddaa.. & PPaarrttiicciippaaççããoo L 37. Grupo PUJOL-MARTÍ (Costa Rica) 38. Grupo RIVA (Italy) 39. HIGHVELD Steel and Vanadium Corporation (South Africa) 40. HITACHI Metals (Japan) 41. HYLSA (Mexico) 42. IBH - International Briquettes Holding (Venezuela) 43. ISPAT Mexicana / Mittal Steel Lazaro Cardenas (Mexico) 44. KAMASTAL Metallurgical Plant (Russia) 45. KNIGHT Strip Metals (United Kingdom) 46. KOBE Steel Group (Japan) 47. KREMIKOVTZI Corporation (Bulgaria) 48. LARCO (Greece) 49. LAWAI Industrial Corporation (Taiwan) 50. LION Group / Steel Division (Malaysia) 51. LSM - London Scandinavian Metallurgical Company (United Kingdom) 52. MAGNITOGORSK Iron and Steel Works (Russia) 53. MCC - China Metallurgical Group Corporation (China) 54. MECHEL Steel Group (Russia) 55. MEEHANITE Metal Corporation (USA) 56. MEPSA - Metalurgica Peruana S.A. (Peru) 57. METALLOINVEST Holding (Russia) 58. METALLURG Vanadium Corporation (USA) 59. METAL RAVNE (Slovenia) 60. MIC - Metallurgical Industries Co. (Egypt) 61. NEW ZEALAND STEEL (New Zealand) 62. NIPPON STEEL Corporation (Japan) 63. Nippon YAKIN KOGYO (Japan) 64. NITREX Heat Treating Solutions (USA) 65. NIZHNY TAGIL Iron and Steel Works (Russia) 66. NLMK - Novolipetsk Steel (Russia) 67. ONESTEEL (Australia) © © H E & P L ©H Haaauuussseeerrr E Essstttrrraaatttééégggiiiaaa & &P Paaarrrtttiiiccciiipppaaaçççãããooo L Ltttdddaaa... 25 H Essttrraattééggiiaa Haauusseerr E & Lttddaa.. & PPaarrttiicciippaaççããoo L 68. TOKUMPU Stainless Steel (Finland) 69. OVAKO Group (Sweden) 70. POSCO - Pohang Iron and Steel (Korea ; original site) 71. PT. Growth Asia (Indonesia) 72. PT Ispat Indo (Indonesia) 73. PT Krakatau Steel (Indonesia) 74. PZHS - Panzhihua Iron and Steel Group (China) 75. QIT-Fer et Titane (Canada) 76. RAUTARUUKKI Corporation (Finland) 77. RIO TINTO Iron Ore (Australia) 78. SAIL - Steel Authority of India (India) 79. SALZGITTER (Germany) 80. SEVERSTAL (Russia) 81. SIDENOR Steel Products Manufacturing Company (Greece) 82. Siderurgical Complex ANDEC-FUNASA (Ecuador) 83. SINOSTEEL Corporation (China) 84. SKW Stahl-Metallurgie (Germany) 85. SOJITZ Corporation (Japan) 86. SSAB - Svenskt Stal AB (Sweden) 87. SSI - Sahaviriya Steel Industries (Thailand) 88. Stahl GERLAFINGEN (Switzerland) 89. STORE STEEL (Slovenia) 90. SWISS STEEL (Switzerland) 91. SUMITOMO Corporation (Japan) 92. TATA STEEL (India) 93. TERNIUM (Argentina, Mexico, USA and Venezuela) 94. The NANOSTEEL Company (USA) 95. THYSSENKRUPP Steel (Germany) 96. TMK Pipe Metallurgical Group (Russia) 97. TRZ - Trinecké Zelezárny / Moravia Steel Group (Czech Republic) 98. United Metallurgical Company (Russia) © © H E & P L ©H Haaauuussseeerrr E Essstttrrraaatttééégggiiiaaa & &P Paaarrrtttiiiccciiipppaaaçççãããooo L Ltttdddaaa... 26 H Essttrraattééggiiaa Haauusseerr E & Lttddaa.. & PPaarrttiicciippaaççããoo L 99. U.S. Steel Corporation (USA) 100. VALLOUREC Group (France) 101. VARGÖN Alloys (Sweden) 102. VSMO-AVISMA Corporation (Russia) 103. WCI Steel (USA) 104. WISCO - Wuhan Iron & Steel Corporation (China) PRINCIPAIS SIDERÚRGICAS NACIONAIS: SINDIFER: SINDICATO DAS INDUSTRIAS DE FERRO DE MINAS GERAIS. 1. AVG SIDERURGIA LTDA 2. CALSETE SIDERURGIA LTDA 3. AVG SIDERURGIA LTDA 4. CARMENSE COMERCIAL LTDA 5. CIA SETELAGOANA DE SIDERURGIA - COSSISA 6. CIA SIDERÚRGICA LAGOA DA PRATA - SIDERPRATA 7. CIA SIDERÚRGICA MARAVILHAS LTDA - SIMAR 8. CIA SIDERÚRGICA PITANGUI 9. CISAM SIDERURGIA LTDA 10. CITYGUSA SIDERURGIA LTDA 11. COIRBA SIDERURGIA LTDA 12. COSIMAT - CIA SIDERÚRGICA MATOZINHOS LTDA 13. FERDIL - PRODUTOS METALÚRGICOS LTDA 14. FERGUBEL FERRO GUSA BELA VISTA LTDA 15. FERGUMINAS SIDERURGIA LTDA 16. FERROESTE INDUSTRIAL LTDA 17. GERDAU AÇO LONGO S/A 18. HUBNER SIDERURGIA - UNIDADE MINAS GERAIS LTDA 19. INSIVI - INDÚSTRIA SIDERÚRGICA VIANA LTDA 20. ITASIDER - USINA SIDERÚRGICA ITAMINAS S/A 21. SIDERURGICA MAT PRIMA LTDA 22. METALSIDER LTDA © © H E & P L ©H Haaauuussseeerrr E Essstttrrraaatttééégggiiiaaa & &P Paaarrrtttiiiccciiipppaaaçççãããooo L Ltttdddaaa... 27 H Essttrraattééggiiaa Haauusseerr E & Lttddaa.. & PPaarrttiicciippaaççããoo L 23. MGS - MINAS GERAIS SIDERURGIA LTDA 24. MINAS GUSA SIDERURGIA LTDA 25. NETHER IRON SIDERURGIA DO BRASIL S/A 26. PLANTAR SIDERÚRGICA S/A 27. REDE GUSA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA 28. SAMA- SANTA MARTA SIDERURGIA LTDA 29. SICAFE PRODUTOS SIDERÚRGICOS LTDA 30. SIDERAL - SIDERÚRGICA ÁLAMO LTD 31. SIDERBRAS - SIDERÚRGICA BRASILEIRA LTDA 32. SIDERMIN SIDERURGIA LTDA 33. SIDERPA - SIDERÚRGICA PAULINO LTDA 34. SIDERURGIA SANTO ANTÔNIO LTDA 35. SIDERURGIA SÃO SEBASTIÃO DE ITATIAIUÇU S/A 36. SIDERÚRGICA ALTEROSA LTDA 37. SIDERÚRGICA BANDEIRANTE LTDA 38. SIDERÚRGICA GAFANHOTO LTDA. 39. SIDERÚRGICA NOROESTE LTDA 40. SIDERÚRGICA PIRATININGA LTDA 41. SIDERÚRGICA SÃO LUIZ 42. SIDERÚRGICA VALINHO S/A 43. SOCOIMEX SIDERURGIA LTDA 44. TCF TRIUNFO COMÉRCIO DE FERRO LTDA 45. TMG SIDERURGIA LTDA 46. TRANSTRIL COMÉRCIO E EXPORTAÇÃO LTDA 47. UNISIDER - UNIÃO SIDERURGIA LTDA 48. USIPAR INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. 49. USISETE - USINA SIDERÚRGICA SETE LAGOAS LTDA 50. USIVAL - USINA SIDERÚRGICA VALADARES LTDA 51. VALLOUREC MANNESMANN TUBES S/A 52. VDL SIDERÚRGICA LTDA © © H E & P L ©H Haaauuussseeerrr E Essstttrrraaatttééégggiiiaaa & &P Paaarrrtttiiiccciiipppaaaçççãããooo L Ltttdddaaa... 28 H Essttrraattééggiiaa Haauusseerr E & Lttddaa.. & PPaarrttiicciippaaççããoo L ASSOCIADAS DO SINDIFERPA, SINDICATO DAS INDUSTRIAS DE FERRO GUSA DO ESTADO DO PARÁ 53. COSIPAR SIDERURGIA 54. DA TERRA, SIDERURGICA. 55. FERRO GUSA CARAJÁS 56. MARAGUSA 57. SIDENORTE 58. SIDERURGICA DO PARA, SIDEPAR 59. TERRA NORTE METAIS LTD SIFEMA: SINDICATO DAS INDÚSTRIAS DE FERRO GUSA DO ESTADO DO MARANHÃO 60. FERGUMAR FERRO GUSA MARANHÃO LTDA 61. GUSA NORDESTE 62. SIDERURGICA MARANHÃO S/A, SIMASA SINDIFER: SINDICATO DAS INDUSTRIAS DE FERRO DE MINAS GERAIS: 63. ASSOCIAÇÃO DAS SIDERÚRGICAS DE CARAJÁS - ASICA, ASSOCIADOS: 64. CIA. SIDERÚRGICA DO PARÁ - COSIPAR 65. CIA. SIDERÚRGICA VALE DO PINDARÉ 66. COSIMA - CIA. SIDERÚRGICA DO MARANHÃO 67. FERGUMAR - FERRO GUSA DO MARANHÃO 68. FERRO GUSA CARAJÁS S.A. 69. GUSA NORDESTE S.A. 70. MARANHÃO GUSA S.A. - MARGUSA 71. SIDEPAR - SIDERÚRGICA DO PARÁ 72. SIDERÚRGICA DO MARANHÃO S.A. SIMASA 73. SIDERÚRGICA IBÉRICA DO PARÁ S.A. 74. SIMARA - SIDERÚRGICA MARABÁ S.A. 75. SUSA INDUSTRIAL LTDA. 76. TERRA NORTE METAIS LTDA. © © H E & P L ©H Haaauuussseeerrr E Essstttrrraaatttééégggiiiaaa & &P Paaarrrtttiiiccciiipppaaaçççãããooo L Ltttdddaaa... 29 H Essttrraattééggiiaa Haauusseerr E & Lttddaa.. & PPaarrttiicciippaaççããoo L 77. VIENA SIDERÚRGICA DO MARANHÃO S.A. 78. USIMAR LTDA. PRINCIPAIS PRODUTORES NACIONAIS DE FIBRAS ARTIFICIAIS E SINTÉTICAS: • KORDSA BRASIL S.A. • INVISTA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE FIBRAS LTDA. • FIBRACEL TÊXTIL LTDA - GRUPO VICUNHA TÊXTIL S/A • RHODIA POLIAMIDA E ESPECIALIDADES LTDA. • M&G FIBRAS E RESINAS LTDA. • PETROQUIMICASUAPE- COMPANHIA PETROQUIMICA DE PERNAMBUCO. • TEXFIBRA TÊXTIL LTDA. • UNNAFIBRAS TÊXTIL LTDA. PRINCIPAIS PRODUTORES E OU CONSUMIDORES INTERNACIONAIS DE FIBRAS ARTIFICIAIS E SINTÉTICAS: • • • • • • • • • • • • • 3T; A Williams Associates Ltd; Access Intelligence International LLC; ACPT Inc; Adam Opel AG; Adam Opel GmbH; Adherent Technologies Inc; Aditya Birla Management Corporation PVT Ltd; Advanced Composites Group Inc; Advansa SASA; AeroStrategy; Airbus Industrie; AKSA Akrilik Kimya Sanayii A.S.; © © H E & P L ©H Haaauuussseeerrr E Essstttrrraaatttééégggiiiaaa & &P Paaarrrtttiiiccciiipppaaaçççãããooo L Ltttdddaaa... 30 H Essttrraattééggiiaa Haauusseerr E & Lttddaa.. & PPaarrttiicciippaaççããoo L • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Albany Engineered Composites; Aldila Inc; Aluminum Precision Products; American Starlinger Sahm; Applied Sciences Inc; Argus Media; Asi; Astrium Space Trasportation; ATK Thiokal Propulsion; Axon Automotive; BAE Systems; Benteler Automobil Technik GmbH; Benteler SGL GmbH; Beratung & Realisation; Bluestar Fibres Company Ltd; BMR Associates; BMW AG; Boeing Commercial Airplanes; Boeing Commercial Airplanes and Aircraft Fleet Recycling; Associatio; Boeing Company; Bose Corporation; C A Litzler Co Inc; Caffrey Technical Planning; Carbon Fibre Consulting Ltd; Carbon Materials KG; Carbon-Fiber Technology; CEA; Cei De Mondragon SA; CFK Valley Stade Recycling; Chemtex International Inc.; Chemtex International Inc.; Chomarat – Mariac; Chomarat Composites; Chonbuk National University; Chonnam National University; Ciba Expert Services; © © H E & P L ©H Haaauuussseeerrr E Essstttrrraaatttééégggiiiaaa & &P Paaarrrtttiiiccciiipppaaaçççãããooo L Ltttdddaaa... 31 H Essttrraattééggiiaa Haauusseerr E & Lttddaa.. & PPaarrttiicciippaaççããoo L • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Compositec; Composites & Adhesives News; Composites Industry Monthly; Cytec Carbon Fibers; CYTEC Carbon Fibres LLC ; Cytec Engineered Materials Inc; 3 Technologies/LMI Aerospace; Dassault Aviation; Deakin University; DeLong & Associates LLC; Dept of Structural Engrg UCSD; Despatch Industries; Devold AMT; Dolan GmbH; Dralon GmbH; DTNW; Duerr Systems GmbH; DuPont; Dynetek; Eastman Chemical Company; Elkem Carbon AS; Emerging Energy Research; Energetx Composites; Energy India Ltd; Euro Multivision; Eurocopter Deutschland GmbH; European Precursor GmbH; Faserinstitut Bremen; Firebird Advanced Materials Inc; Fisipe, SA; Fraunhofer ICT ; Gamesa Corporation Technologica ; Georg Sahm GmbH & Co. KG; German Aerospace Centre (DLR); Goodrich Corporation; GP Marketing Consulting;; Grafil; © © H E & P L ©H Haaauuussseeerrr E Essstttrrraaatttééégggiiiaaa & &P Paaarrrtttiiiccciiipppaaaçççãããooo L Ltttdddaaa... 32 H Essttrraattééggiiaa Haauusseerr E & Lttddaa.. & PPaarrttiicciippaaççããoo L • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Grafil Inc; Harper International; Hexagon Composites; Hexcel Carbon Fibers; Hexcel Composites; Hexcel Corporation; Hexcel Fibers; Huntsman; Hyosung Cooperation; Imperial College; Inasmet; Innovation in Textiles; Institute of Materials, Minerals and Mining; Invest in Iceland Agency; Izumi International Inc; Jaguar Land Rover; JEC Composites; Jürgen Holz Industrievertretungen Gmbh; Karl Mayer Malimo; Kelheim Fibers; Kimber Consulting; Kitech; Kline & Company; Kolon Industries Inc; Korea Institute of Science & Technology; KPFF Consulting Engineers; Kt Associates; Lati; Lenzing AG; Liba GmbH; Liba Maschinenfabrik; Lincoln Composites; Lindauer Dornier GmbH; Lockheed Martin Missiles and Fire Control; London Business School; Lucintel; Madras Printing Inks; © © H E & P L ©H Haaauuussseeerrr E Essstttrrraaatttééégggiiiaaa & &P Paaarrrtttiiiccciiipppaaaçççãããooo L Ltttdddaaa... 33 H Essttrraattééggiiaa Haauusseerr E & Lttddaa.. & PPaarrttiicciippaaççããoo L • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Magna Steyr Fahrzeugtechnik AG & Co KG; Materials Innovation Technologies; McArthur Enterprises; MCL/ITRI; Merrill Lynch; Messier-Bugatti; Metso Paper; Milled Carbon; Missouri University of Science and Technology; Mitsubishi Rayon Co Ltd; Mitsubishi Research Institute Inc; Montefibre S.p.A. ; Nanocomp Technologies Inc ; Nippon Graphite Fiber Corp ; NMES Marine; North Carolina State University; Nova-Tech Engineering; Novozymes A/S; Npp Apatech; Oak Ridge National Labaratory; Oerlikon Textile; Oklahoma State University; Omnia LLC; PT Dahan Prima Composite; Queen Mary University of London; Quickstep Technologies; RCNT; Recycled Carbon Fibre Ltd; Reliance Industries Ltd; Sabanci Holding; BIC Innovative Plastics; SAMPE Journal; SAMSUNG; Samsung Cheil Industries Inc; Saudi Arabian Oil Co; SGL Carbon AG ; SGL Technologies GmbH ; © © H E & P L ©H Haaauuussseeerrr E Essstttrrraaatttééégggiiiaaa & &P Paaarrrtttiiiccciiipppaaaçççãããooo L Ltttdddaaa... 34 H Essttrraattééggiiaa Haauusseerr E & Lttddaa.. & PPaarrttiicciippaaççããoo L • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Sigmatex High Technology Fabrics; SIKA; Snecma Propulsion Solide; SNPE; Soficar;Soficar SA; SP Systems; SSCP USA; STAKO; STRUCTIL; Structil; Sudamericana de Fibras SA; Sumitomo Corp Europe; Sumitomo Corp Of America; Sumitomo Corporation; Swerea Sicomp Ab; Tencate Advanced Composites; Teufelberger GmbH; Texkimp Ltd; Thai Acrylic Fibre Company Ltd; The Boeing Company; The University of Tokyo; TITK; Toho Tenax Co. Ltd; Toho Tenax Europe GmbH; Toray Carbon Fibers America; Toray Industries, Inc.; Transfercenter Fur Kunststofftechnik Gmb; TUT; UB Koltrefjar; UK Trade and Investment; United States Army - AMRDEC; University of Boras; University of Kentucky; University of Manchester; University Of Nottingham; University of Sheffield; University Of Warwick; © © H E & P L ©H Haaauuussseeerrr E Essstttrrraaatttééégggiiiaaa & &P Paaarrrtttiiiccciiipppaaaçççãããooo L Ltttdddaaa... 35 H Essttrraattééggiiaa Haauusseerr E & Lttddaa.. & PPaarrttiicciippaaççããoo L • • • • • Uvicon Co Ltd; Wacker Chemical Corp; Warwick University; Weyerhaeuser; Xi'an Aerospace Composite Materials Institute. © © H E & P L ©H Haaauuussseeerrr E Essstttrrraaatttééégggiiiaaa & &P Paaarrrtttiiiccciiipppaaaçççãããooo L Ltttdddaaa... 36 H Essttrraattééggiiaa Haauusseerr E & Lttddaa.. & PPaarrttiicciippaaççããoo L • Informações estatísticas de mensuração dos mercados do Projeto Bambu. © © H E & P L ©H Haaauuussseeerrr E Essstttrrraaatttééégggiiiaaa & &P Paaarrrtttiiiccciiipppaaaçççãããooo L Ltttdddaaa... 37 H Essttrraattééggiiaa Haauusseerr E & Lttddaa.. & PPaarrttiicciippaaççããoo L © © H E & P L ©H Haaauuussseeerrr E Essstttrrraaatttééégggiiiaaa & &P Paaarrrtttiiiccciiipppaaaçççãããooo L Ltttdddaaa... 38 H Essttrraattééggiiaa Haauusseerr E & Lttddaa.. & PPaarrttiicciippaaççããoo L PRINCIPAIS EXPORTADORES DE PELLETS PARA A UNIÃO EUROPEIA Fonte: EUBIA – European Biomass Industry Association – Workshop in Bruxels on 18th Nov. 2009 País Exportador USA Canada Rússia Austrália Argentina Outros TOTAL Ton ('000) 632 485 281 80 40 120 1,638 Países Exportadores par Argentina Outros 2% 7% Australia 5% Russia 17% USA 39% Canada 30% MERCADO DE EXPORTAÇÃO PARA UNIÃO EUROPÉIA Fonte: EUBIA – European Biomass Industry Association – Workshop in Bruxels on 18th Nov. 2009 CONSUMO E DEMANDA PREVISTA DE “PELLETS” CONSUMO 2008 CONSUMO 2009 DEMANDA 2010 DEMANDA 2020 © © H E & P L ©H Haaauuussseeerrr E Essstttrrraaatttééégggiiiaaa & &P Paaarrrtttiiiccciiipppaaaçççãããooo L Ltttdddaaa... 8 MILHÕES TONS MÉTRICAS 10 MILHÕES TONS MÉTRICAS 12,5 MILHÕES TONS MÉTRICAS 150 MILHÕES TONS MÉTRICAS 39 H Essttrraattééggiiaa Haauusseerr E & Lttddaa.. & PPaarrttiicciippaaççããoo L Sendo estas as informações e considerações básicas que permitem analisar a viabilização da implantação do Projeto Bambu, nos colocamos à disposição dos interessados para maiores esclarecimentos. Eng. Francisco Américo Hauser, B.Adm. [email protected] Eng. Daniel José Windholz, MBA [email protected] © © H E & P L ©H Haaauuussseeerrr E Essstttrrraaatttééégggiiiaaa & &P Paaarrrtttiiiccciiipppaaaçççãããooo L Ltttdddaaa... 40