AU DIÊN CIA PÚ BLIC A APRESENTA Ç ÃO DO PLANO M UNICIP
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AU DIÊN CIA PÚ BLIC A APRESENTA Ç ÃO DO PLANO M UNICIP
APRESENTAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO AUDIÊNCIA PÚBLICA PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO CLÁUDIA SCHENKEL PREFEITA MUNICIPAL DANIEL RÜCKERT VICE-PREFEITO MUNICIPAL ELÍGIO ADAMS SECRETÁRIO MUNICIPAL AMBIENTE DE AGRICULTURA JANAÍNE WELTER SECRETÁRIA MUNICIPAL SOCIAL DE SAÚDE E E MEIO ASSISTÊNCIA MARCELO MARIN SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO MINISTÉRIO DAS CIDADES ALERTA PREFEITOS PARA A NECESSIDADE DE PLANEJAMENTO NA ÁREA DE SANEAMENTO O Ministério orienta gestores para o cumprimento da Lei 11.445/2007.Os Planos Municipais de Saneamento Básico serão cobrados a partir de 2014 como condição para que os municípios recebam recursos na área, de acordo com a Lei nº 11.445/2007, regulamentada pelo Decreto n° 7.217/2010. Os municípios deverão ter seus Planos APROVADOS e suas instâncias de participação social instituídas até 2014. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO O CONTEÚDO DO PLANO ELABORADO com a consultoria e o apoio da Empresa contratada segue as DIRETRIZES DA SECRETARIA NACIONAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL. Definição da Política e Elaboração de Planos Municipais de Saneamento Básico do Ministério das Cidades, FUNASA, Ministérios da Sáude, Meio Ambiente, Integração Nacional e do Planejamento do Governo Federal e segue também as recomendações da Organização Pan-Americana da Saúde da Organização Mundial da Saúde. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Lei 11.445/07 Diretrizes Nacionais para o Saneamento Básico O Plano abrange todo o território do município, compreendendo as áreas urbana e rural. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Lei 11.445/07 Diretrizes Nacionais para o Saneamento Básico Destacamos que o PMSB é desenvolvido com integração de 04 componentes: 1. ABASTECIMENTO DE ÁGUA POTÁVEL; 2. ESGOTAMENTO SANITÁRIO; 3. LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS; 4. DRENAGEM E MANEJO DAS ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS; PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Lei 11.445/07 Diretrizes Nacionais para o Saneamento Básico A prestação de serviços públicos de saneamento básico observará o Plano que deverá conter, no mínimo: I – diagnóstico II - objetivos e metas III - programas, projetos e ações IV - ações para emergências e contingências; V - avaliação sistemática da eficiência e eficácia das ações programadas. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Lei 11.445/07 Diretrizes Nacionais para o Saneamento Básico Da titularidade Art. 9º da Lei n. 11.445/07. O titular dos serviços formulará a respectiva política pública de saneamento básico, devendo, para tanto: I - elaborar os planos de saneamento básico, nos termos desta Lei; PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Lei 11.445/07 Diretrizes Nacionais para o Saneamento Básico Considerações sobre a titularidade do serviço público A Lei n. 11.445/07 não foi explícita quanto à titularidade. Embora existam divergências na jurisprudência e na doutrina, na mesma linha da legislação do Sistema Único de Saúde, Lei nº 8.080/90, prevalece o entendimento de que a titularidade, por analogia, recairá sobre o Município a prestação de tais serviços no âmbito do seu território. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Lei 11.445/07 Diretrizes Nacionais para o Saneamento Básico Abrangência Temporal O Plano Municipal de Saneamento Básico foi estruturado para o horizonte temporal de 20 anos, ou seja, de 2013 a 2033. Degraus da Participação PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Lei 11.445/07 Diretrizes Nacionais para o Saneamento Básico Degraus da Participação Degraus da Participação PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Lei 11.445/07 Diretrizes Nacionais para o Saneamento Básico PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Lei 11.445/07 Diretrizes Nacionais para o Saneamento Básico Quadro geral de etapas e das atividades previstas para a elaboração, aprovação, institucionalização e implementação do PMSB: FASES DA ELABORAÇÃO DO PMSB Planejamento do Processo Elaboração do PMSB Aprovação do PMSB Coordenação, Participação Social e comunicação. Diagnóstico da Situação do Saneamento Básico. Prognósticos e alternativas para a universalização, Condicionantes, Diretrizes, Objetivos e Metas. Programas, projetos e ações. Ações para emergência e contingências. Mecanismos e procedimentos para a avaliação sistemática da eficiência, eficácia e efetividade das ações do PMSB. Sistema Municipal de Informações em Saneamento Básico. Aprovação do PMSB. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Lei 11.445/07 Diretrizes Nacionais para o Saneamento Básico Organização Administrativa do Processo: A Prefeita Municipal de Picada Café – RS no uso de suas atribuições, através do Decreto Municipal n.º 104/2013 de 17 de outubro de 2013, cria o Comitê Executivo, Comitê de Coordenação, tendo os Cidadãos ocupando a maioria dos assentos nestes Comitês, bem como designa o Coordenador Geral e o Responsável Técnico para o processo de elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico, e dá outras providências. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Lei 11.445/07 Diretrizes Nacionais para o Saneamento Básico Organização Administrativa do Processo: Coordenador Geral do PMSB: Elígio Adams – Secretário Municipal de Agricultura e Meio Ambiente Responsável Técnica do PMSB: Cristhie Lenz – Secretária Municipal de Planejamento, Coordenação, Habitação e Trânsito PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Lei 11.445/07 Diretrizes Nacionais para o Saneamento Básico Organização Administrativa do Processo: O Comitê Executivo é uma instância técnica responsável pela operacionalização do processo de elaboração do PMSB. Tem uma composição multidisciplinar e inclui técnicos dos órgãos e entidades municipais da área de saneamento básico e áreas afins, devendo suas atividades ser acompanhadas por representantes dos prestadores de serviços O Comitê de Coordenação por sua vez, é uma instância de gestão e deliberativa, formalmente institucionalizada por ato do Executivo Municipal, responsável pela coordenação, condução e acompanhamento da elaboração do Plano. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Lei 11.445/07 Diretrizes Nacionais para o Saneamento Básico Organização Administrativa do Processo: O Comitê Executivo tem como atribuição, ser: Instância responsável pela operacionalização do processo de elaboração do Plano. Respondem pela elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico nos termos da legislação vigente. O Comitê de Coordenação tem como atribuição, ser: Instância deliberativa, formalmente institucionalizada, responsável pela coordenação, condução e acompanhamento da elaboração do Plano. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Lei 11.445/07 Diretrizes Nacionais para o Saneamento Básico Da equipe que participou da elaboração do Plano: MEMBROS DO COMITÊ EXECUTIVO: − Elígio Adams – Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente; − Itajanara Elisângela Berlitz – Secretaria Municipal de Saúde e Assistência Social; − José Clóvis Prass – Secretaria de Planejamento, Coordenação, Habitação e Trânsito; − Romaica Laís Stoffel – Secretaria Municipal de Educação, Cultura d Desporto; PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Lei 11.445/07 Diretrizes Nacionais para o Saneamento Básico Da equipe que participou da elaboração do Plano: MEMBROS DO COMITÊ EXECUTIVO: −Marcírio Medeiros Jardim Junior – Setor de Fiscalização de Obras, Saúde, Posturas e outros; − Maria Helena Picinini Zanchi – Representante pela Prestação de Serviços de Recolhimento de Lixo; − Carmen Antoniolli – Representante pela Prestação de Serviços de Licenciamento Ambiental; − Rafael Hoss – Chefe do Escritório da Emater local. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Lei 11.445/07 Diretrizes Nacionais para o Saneamento Básico Da equipe que participou da elaboração do Plano: MEMBROS DO COMITÊ DE COORDENAÇÃO: − Wagner Venícius Schabarum – Membro do Conselho Municipal de Meio Ambiente; − Janaíne Welter – Membro do Conselho Municipal de Saúde; − Cathia Nöller – Membro do Conselho Municipal de Assistência Social; − Marcelo Marin – Membro do Conselho Municipal de Educação; − Aloísio Utzig – Representante do Sindicato dos Trabalhadores Rurais; PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Lei 11.445/07 Diretrizes Nacionais para o Saneamento Básico Da equipe que participou da elaboração do Plano: MEMBROS DO COMITÊ DE COORDENAÇÃO: − João Ricardo Schaab – Representante do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria do Calçado e Vestuário; − Inor Fritsch – Representante de Organizações da Sociedade Civil – ACIS (Associação Comercial, Industrial e de Serviços); − Vilson Valor Koch – Representante do Corpo de Bombeiros Voluntários de Picada Café. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Lei 11.445/07 Diretrizes Nacionais para o Saneamento Básico CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES DE ELABORAÇÃO DO PMSB 1ª Reunião do PMSB Comitê Executivo e Comitê de Coordenação: Aprovar o Cronograma de Atividades. Avaliar o andamento dos trabalhos quanto aos aspectos de viabilidade técnica, operacional, financeira, social, ambiental e institucional, buscando promover a integração das ações de saneamento ambiental. Discutir e acolher as opiniões individuais e/ou coletivas sobre os conteúdos que vão integrar o Relatório Técnico Final do PMSB. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Lei 11.445/07 Diretrizes Nacionais para o Saneamento Básico CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES DE ELABORAÇÃO DO PMSB Capacitação e 1ª Reunião do PMSB COMITÊ EXECUTIVO E COMITÊ DE COORDENAÇÃO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Lei 11.445/07 Diretrizes Nacionais para o Saneamento Básico CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES DE ELABORAÇÃO DO PMSB Versão preliminar do PMSB para Consulta Pública on-line Organização das informações para disponibilização do PMSB no site municipal para Consulta Pública On-line. Comitê Executivo e Comitê de Coordenação acolhem as sugestões e considerações da comunidade. Participação Cidadã. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Versão preliminar do PMSB para Consulta Pública On-line PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Versão preliminar do PMSB para Consulta Pública On-line PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Versão preliminar do PMSB para Consulta Pública On-line PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Lei 11.445/07 Diretrizes Nacionais para o Saneamento Básico CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES DE ELABORAÇÃO DO PMSB Audiência Pública Comitê Executivo e Comitê de Coordenação e demais interessados e envolvidos na elaboração do PSMB realizam e participam da Audiência Pública de APRESENTAÇÃO, DISCUSSÃO E APROVAÇÃO do Plano Municipal de Saneamento Básico da Prefeitura Municipal, onde através da participação cidadã expressarão as opiniões individuais e/ou coletivas para conclusão dos trabalhos e emissão do Relatório Técnico Final do PMSB. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Audiência Pública de APRESENTAÇÃO, DISCUSSÃO E APROVAÇÃO do Plano Municipal de Saneamento Básico da Prefeitura Municipal PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Lei 11.445/07 Diretrizes Nacionais para o Saneamento Básico CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES DE ELABORAÇÃO DO PMSB Pareceres dos Conselhos Municipais Os Conselhos Municipais de: Saúde e Educação, após realização da Audiência Pública de Apresentação, Discussão e Aprovação do Plano Municipal de Saneamento Básico da Prefeitura Municipal, elaboram Parecer, manifestando-se sobre o PMSB para elaboração e emissão do Relatório Técnico Final do PMSB. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Lei 11.445/07 Diretrizes Nacionais para o Saneamento Básico CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES DE ELABORAÇÃO DO PMSB Aprovação do PMSB no Conselho Municipal de Meio Ambiente Reunião da Instância Colegiada para Apreciação e Aprovação do Plano Municipal de Saneamento Básico da Prefeitura Municipal onde expressarão as opiniões individuais e/ou coletivas sobra a elaboração do Relatório Técnico Final do PMSB. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Lei 11.445/07 Diretrizes Nacionais para o Saneamento Básico CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES DE ELABORAÇÃO DO PMSB Da Homologação Aprovado o Plano, será ele encaminhado para a homologação do Prefeito Municipal mediante Decreto. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Lei 11.445/07 Diretrizes Nacionais para o Saneamento Básico REALIZAÇÃO DOS DIAGNÓSTOS SETORIAIS O Município de Picada Café localizado no Estado do Rio Grande do Sul, com população de 5.182 habitantes (IBGE, 2010) e, população estimada de 5.462 habitantes (IBGE, 2013), com o objetivo de melhorar as condições sanitárias e, principalmente, à decisão política da Prefeitura Municipal de ampliar o acesso e melhorar a qualidade dos serviços de saneamento ambiental, motivaram o Serviço de Saneamento Básico, e outros órgãos governamentais, além da população do município, a dar início a um processo de discussão, de forma organizada, participativa e democrática, para formular e implementar uma política de saneamento ambiental para o município. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Lei 11.445/07 Diretrizes Nacionais para o Saneamento Básico REALIZAÇÃO DOS DIAGNÓSTOS SETORIAIS Com base nas atividades realizadas na aquisição das informações básicas sobre os serviços básicos de saneamento é possível realizar um diagnóstico para os seguintes temas: PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA POTÁVEL PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO O Sistema de Abastecimento do Município na área urbana e rural tem como base o suprimento por poços artesianos, sendo 23 poços em atividade. Em relação ao diagnóstico local, é importante apresentar que, quanto aos serviços de Abastecimento de Água Potável no município, o valor computado na informação do SNIS relativos a 2010-2011 e 2011-2012 não incluem o gasto com a manutenção da tubulação, o que resulta num valor significativo de investimento. Também não inclui os custos de taxas bancárias dos boletos, nem as taxas de entrega das taxas mensais e também não inclui o custo de medição dos hidrômetros. Estes dados podem ser analisados, conforme se apresentam nos apêndices AG, AH, AI e AJ. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Ressalta-se também, que o sistema atual precisa ser reestruturado. A tubulação já é antiga, e os reservatórios apresentam falhas e vazamentos. Além disso, o sistema de água existente, já não comporta a demanda, precisando ser readequada a quantidade de reservatórios. Há necessidade de instalação de novos poços, bem como, do diâmetro de algumas tubulações. Não há nenhum poço municipal com outorga, também não há padronização nos sistema e os poços precisam ser adequados as normas vigentes. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Segundo a Prefeitura Municipal (2013) o município não conta com um sistema de esgotamento sanitário, sendo utilizada na maioria dos casos, fossa séptica nos domicílios mais antigos. Nas construções recentes é exigido fossa séptica e sumidouro, podendo ser incluído o filtro anaeróbio. Nas novas construções e projetos aprovados, é feita a vistoria do sistema de esgoto cloacal antes do fechamento do mesmo. Este é calculado conforme NBR 7229/93. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Não há locais servidos por rede coletora pública de esgotos, nem mesmo um sistema correto de limpeza e despejo das coletas de resíduos de fossa e filtro. Outro fator agravante é o solo, muito argiloso, e o nível do lençol freático alto, além da grande quantidade de arroios no entorno dos núcleos urbanizados. O Plano Nacional de Saneamento Básico aponta o uso de fossas sépticas como tratamento adequado, principalmente levando em conta a ocupação menos densa e solo compatível, razão para serem utilizadas soluções individuais, como a fossa séptica-sumidouro, ou mesmo a fossa absorvente do tipo proposto pela OMS, para solos de maior permeabilidade e baixo nível do lençol freático. Tais alternativas, principalmente as fossas sépticas, buscam na medida do possível garantir o destino adequado do lodo digerido ou o seu reaproveitamento. Em novas áreas, deve-se projetar sistemas que prevejam o reúso. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO DO SISTEMA DE LIMPEZA URBANA (MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS) PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO A Lei de Saneamento Básico é um marco para a criação de possíveis iniciativas públicas com relação aos resíduos sólidos. A Política Nacional de Resíduos, disciplina a coleta, o destino final e o tratamento de resíduos urbanos, perigosos e industriais, entre outros. Atendendo a Lei de Saneamento Básico e a Política Nacional de Resíduos, o município de Picada Café – RS já tem elaborado o seu Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (2012), que busca gerenciar os resíduos de forma integrada, trabalhando integralmente os aspectos sociais com o planejamento das ações técnicas e operacionais de todo o sistema, conforme imagem ilustrativa ao lado. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO No que concerne aos resíduos sólidos o Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos - PMGIRS é o instrumento norteador e o Plano tem como objetivo implementar condições para o gerenciamento adequado dos resíduos sólidos no município e tem como princípios: a minimização da geração, a reutilização, a reciclagem, o tratamento e a disposição final adequada. Razão para buscar harmonizar este tema com o PMSB, que igualmente trata da limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos que é um conjunto de atividades, infraestrutura e instalações operacionais de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destino final do lixo doméstico e do lixo originário de varrição e limpeza de logradouros e vias públicas, por isso, a importância de se implantar políticas e soluções técnicas adequadas para resolver os problemas da sua gestão e disposição final, primando pela qualidade de vida e de saúde da comunidade. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO O Município de Picada Café – RS conta com a coleta e separação dos resíduos sólidos domiciliares de ordem MUNICIPAL, realizada por empresa licitada e contratada. O município dispõe de um espaço para triagem dos resíduos coletados. Há disponibilidade de coleta seletiva em todo o município, a qual é dada por diferentes caminhões de coleta. A coleta dos resíduos sólidos orgânicos e inorgânicos é realizada na Zona Urbana e Rural do município, conforme demonstrado no Encarte Municipal – apêndices BA, BB, BC e BD, onde constam informações divulgadas sobre a coleta dos resíduos urbanos. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Os resíduos são coletados pela Empresa Biasotto e Cia Ltda. Sistemas de Limpeza Urbana, estabelecida no município de Carlos Barbosa/RS, a mesma tem profissionais que realizam a triagem dos resíduos em prédio da administração municipal de Picada Café (conforme Contrato de coleta de resíduos) na localidade de Morro Bock. Após a triagem, a empresa contratada destina os resíduos ao aterro sanitário com unidade em São Leopoldo/RS e os resíduos triados são destinados a locais diferentes, conforme classificação, a cargo da Contratada. O município de Picada Café não possui hospitais, apenas um Posto de Saúde que coleta e envia os resíduos para o hospital de Nova Petrópolis – RS, conforme convênio estabelecido. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO O Sindicato das Indústrias de Calçado da cidade possui um ambulatório e consultório odontológico para atendimento aos associados que também envia os resíduos gerados para o Hospital da cidade vizinha. Os resíduos gerados pelos serviços privados de saúde são de total responsabilidade dos geradores, cabe a cada estabelecimento possuir seu plano de gerenciamento de resíduos, assim como dar uma destinação final correta para seu resíduo gerado. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Os Resíduos Industriais do Município são de responsabilidade de seus geradores. A Secretaria Municipal de Saúde e Meio Ambiente monitora através das planilhas trimestrais de resíduos exigidas na LO ficando sob responsabilidade das empresas o tratamento e a destinação final ambientalmente correta. No tocante ao Decreto 7.404 de 23/12/2010 e a Lei nº 12.305/2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, que consolida e disciplina para vários resíduos, todas as tipologias de resíduos estão identificadas, diagnosticadas, reconhecidas e analisadas no Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos do município (2012). PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Calendário do Sistema Municipal de Coleta de Resíduos Sólidos Domiciliares. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Calendário do Sistema Municipal de Coleta de Resíduos Sólidos Domiciliares. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Estrutura Operacional, Fiscalizatória e Gerencial Buscamos descrever a capacidade operacional e gerencial atual (existente) do município e para tanto, é importante a compreensão e realização de uma análise qualitativa e um registro quantitativo dos recursos humanos e equipamentos disponibilizados para o gerenciamento dos resíduos. Após análise, é possível constatar que, os resíduos sólidos coletados por empresa contratada são suficientes e atendem a demanda atual. Quanto à limpeza urbana de vias públicas, o município mesmo realiza os serviços de capina e varredura, mas não há funcionários específicos para este setor. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO As receitas provenientes da Tarifa de Coleta de Resíduos Sólidos, no Município de Picada Café – RS, estão vinculadas ao IPTU, conforme os aspectos legais do Código Tributário Municipal, Lei n° 0720/01 e suas alterações, que instituiu a Taxa de Serviços Urbanos como mostra os apêndices AE e AF. Nesta lei é estabelecido em seu Art. 120 - o Valor de Referência – VR. Este valor de referência é ajustado anualmente pelo IGPM. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO IQR – Índice de Qualidade do Aterro Sanitário Na questão dos resíduos sólidos, tem-se observado que o crescimento das atividades humanas tem acarretado um aumento considerável na produção de resíduos. O IQR – Índice de Qualidade de Aterro – é um índice que através da união e análise de algumas informações, avalia com base em uma pontuação de 0 a 10 a qualidade dos aterros. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO IQR – Índice de Qualidade do Aterro Sanitário Equação Situação 0 ≥ IQR ≤ 6,0 Expressa condições inadequadas (I) 6,1 ≥ IQR ≤ 8,0 Expressa condições controladas (C) 8,1 ≥ IQR ≤ 10,0 Expressa condições adequadas (A) Onde: Simbologia IQR = 47 + 47 + 38 = 132 = 10,1569 13 13 Fonte: Modelo CETESB/1999 adaptado pelo Autor LC, 2013. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO DO SISTEMA DE DRENAGEM URBANA PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Em relação ao planejamento urbano dos serviços de manejo de águas pluviais e drenagem urbana o município conta com a existência do Plano Diretor – Lei Municipal nº 237/95; conta com a Lei de Zoneamento (Uso e Ocupação do Solo – Lei Municipal nº 1.025 e conta também, com o Parcelamento do Solo – Lei nº 0650/2000 e, aponta a Defesa Civil Municipal como o órgão de controle de enchentes e drenagem urbana, que age no limite das suas atribuições legais, assim como, a Prefeitura Municipal expede normas e a regulação relativa ao sistema de drenagem e manejo de águas pluviais, destacando o rigor da atuação fiscalizatória para verificar a existência de ligações clandestinas de esgotos sanitários ao sistema de drenagem. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO A falta de atenção à drenagem urbana pode afetar diretamente a qualidade de vida das populações e representar uma ameaça para a saúde humana. Neste sentido, em relação aos problemas de inundação, enchentes e deslizamentos, o município possui algumas áreas específicas na zona urbana e, sempre que necessário, são feitas verificações, observando ainda a evolução populacional, em razão da densidade de ocupação e da expansão da área urbana. Assim sendo, a manutenção do sistema de drenagem é permanente, bem como, a análise de pontos de estrangulamento e a verificação do surgimento e monitoramento de áreas críticas de inundação e/ou deslizamentos. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO A Prefeitura Municipal de Picada Café não possui estudos e/ou projetos relacionados à drenagem e manejo de águas pluviais na área urbana. Existem redes de drenagem pluvial em alguns bairros da cidade, porém não existe nenhum cadastro da mesma; além disso, a rede de drenagem existente foi executada sem nenhum projeto ocorrendo assim problemas de alagamentos em alguns trechos, com índices pluviométricos acima da média. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Defesa Civil no contexto do Município A Defesa Civil do Município, assim como de todas as regiões do País, atua promovendo ações de prevenção de desastres, de preparação para emergências, de resposta aos desastres e de reconstrução de forma integrada nos três níveis de governo – Federal, Estadual e Municipal - com ampla participação da comunidade. É responsável pelo planejamento, articulação, coordenação, mobilização e gestão das ações de Defesa Civil no âmbito municipal. Neste sentido, o Plano Municipal de Saneamento Básico apresenta uma estrutura de ações para o desenvolvimento de um Plano Preventivo para a Defesa Civil. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Plano Preventivo da Defesa Civil Municipal PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Plano Preventivo da Defesa Civil Municipal PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Plano Preventivo da Defesa Civil Municipal PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Plano Preventivo da Defesa Civil Municipal PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Defesa Civil no contexto do Município Quanto ao Manejo das Águas Pluviais e a Drenagem Urbana, o diagnóstico está em harmonia com o Plano Ambiental Municipal e de Bacias Hidrográficas. Foi diagnosticado também com base no Conselho Municipal de Defesa Civil – COMDEC a necessidade urgente de implementar projetos na respectiva área, devido aos problemas enfrentados com enchentes no Município. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Defesa Civil no contexto do Município Os desastres no município podem ser caracterizados como desastres naturais cíclicos, especialmente relacionados a inundações, deslizamentos e desastres humanos, acarretados por outros fatores, como consta na Declaração do Conselho Municipal de Defesa Civil deste município, representado pelos membros nomeados através da Portaria Municipal nº 151/2013 de 05 de março de 2013. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Defesa Civil no contexto do Município PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Defesa Civil no contexto do Município PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO ELABORAÇÃO DE PROGNÓSTICOS E DE ALTERNATIVAS PARA A UNIVERSALIZAÇÃO: OBJETIVOS E METAS PARA OS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA POTÁVEL PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Elaboração de Prognósticos e de Alternativas para a Universalização: Objetivos e Metas. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Elaboração de Prognósticos e de Alternativas para a Universalização: Objetivos e Metas. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO ELABORAÇÃO DE PROGNÓSTICOS E DE ALTERNATIVAS PARA A UNIVERSALIZAÇÃO: OBJETIVOS E METAS PARA OS SERVIÇOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO ELABORAÇÃO DE PROGNÓSTICOS E DE ALTERNATIVAS PARA A UNIVERSALIZAÇÃO: OBJETIVOS E METAS PARA OS SERVIÇOS DE LIMPEZA URBANA (MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS) PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO ELABORAÇÃO DE PROGNÓSTICOS E DE ALTERNATIVAS PARA A UNIVERSALIZAÇÃO: OBJETIVOS E METAS PARA OS SERVIÇOS DE DRENAGEM URBANA PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Definição de Programas, Projetos e Ações necessárias para atingir os Objetivos e as Metas. Os programas, projetos e ações necessárias para atingir os objetivos e metas foram definidos coletivamente a partir de discussões com a participação cidadã, mediante os diversos segmentos da sociedade, com o Comitê Executivo e de Comitê de Coordenação do PMSB, pois a sua explicitação foi feita de maneira organizada e clara, contendo as informações necessárias, garantindo a sua compatibilidade com os respectivos Planos Plurianuais e com outros Planos governamentais correlatos, identificando assim, com base no PLNSAB (2011) possíveis fontes de financiamento. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Definição de Programas, Projetos e Ações necessárias para atingir os Objetivos e as Metas. Fontes de Financiamento Diante da possível análise dos recursos orçamentários do município na área de saneamento e deste não possuir uma autossustentação, o Plano Municipal de Saneamento Básico foi elaborado pela Administração Pública atual, uma vez que, a Lei Federal Nº 11.445/207, Art.. 50, esclarece que a alocação de recursos públicos federais e os financiamentos com recursos da União ou com recursos geridos ou operados por órgãos ou entidades da União serão feitos em conformidade com as diretrizes e objetivos estabelecidos nos arts. 48 e 49 da Lei e com os Planos de Saneamento Básico. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Definição de Programas, Projetos e Ações necessárias para atingir os Objetivos e as Metas. Fontes de Financiamento PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Definição de Programas, Projetos e Ações necessárias para atingir os Objetivos e as Metas. Estimativa simulada de investimento para Programas, Projetos e Ações do PMSB, com base na projeção no PLANSAB, levando em conta o índice do FPM – Fundo de Participação dos Municípios Neste contexto, considerando as metas no PLANSAB levando em conta os investimentos tanto estrutural como estruturante, apresentamos uma simulação de necessidades de investimentos locais para um período de vinte anos, com base no índice do FPM. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Definição de Programas, Projetos e Ações necessárias para atingir os Objetivos e as Metas. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Definição de Programas, Projetos e Ações necessárias para atingir os Objetivos e as Metas. Nota: Em relação ao Sistema de Esgotamento Sanitário, o valor previsto no PLANSAB (2011) é insuficiente, quando considerado a demanda que o município já apresenta. Para a instalação da estação de tratamento de esgoto, o município inicialmente precisaria ter disponível um projeto da estação de tratamento de esgotos, com projeções e dados quantitativos e orçamentos compatíveis, para pleitear os recursos para a execução da obra. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Definição de Programas, Projetos e Ações necessárias para atingir os Objetivos e as Metas. Nota: Cabe salientar que, o custo deste projeto é muito maior em relação ao cálculo do valor previsto para o município. Para elucidar, somente o projeto da ETE deve custar aproximadamente o valor orçado pelo PLANSAB ao longo dos vinte anos. Assim, é importante ressaltar que, o município irá precisar buscar outras formas de recursos, provenientes das diferentes instâncias governamentais, a fim de garantir a execução desta obra, indispensável para a promoção do saneamento básico de qualidade aos munícipes. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DEFINIÇÃO DE PROGRAMAS, PROJETOS E AÇÕES NECESSÁRIAS PARA ATINGIR OS OBJETIVOS E AS METAS PARA OS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA POTÁVEL PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DEFINIÇÃO DE PROGRAMAS, PROJETOS E AÇÕES NECESSÁRIAS PARA ATINGIR OS OBJETIVOS E AS METAS PARA OS SERVIÇOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DEFINIÇÃO DE PROGRAMAS, PROJETOS E AÇÕES NECESSÁRIAS PARA ATINGIR OS OBJETIVOS E AS METAS PARA OS SERVIÇOS DE LIMPEZA URBANA (MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS) PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DEFINIÇÃO DE PROGRAMAS, PROJETOS E AÇÕES NECESSÁRIAS PARA ATINGIR OS OBJETIVOS E AS METAS PARA OS SERVIÇOS DE DRENAGEM URBANA PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Definição de Ações para Emergências e Contingências Do ponto de vista formal, o objetivo essencial do Plano de Saneamento é o correto atendimento à população com serviços públicos adequados e universais, nos termos das Leis Federais 11.445/07 e 8.987/95. Situações de emergência e contingência caracterizam uma ocorrência temporária. Ações para Emergências e Contingências: Abastecimento de Água Potável Ações para Emergências e Contingências: Esgotamento Sanitário Ações para Emergências e Contingências: Limpeza Urbana e Manejo de Resíduos Sólidos Ações para Emergências e Contingências: Manejo de Águas Pluviais e Drenagem Urbana PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Definição de Ações para Emergências e Contingências As diretrizes para Planos de Racionamento e Atendimento a aumento de demanda temporária, diretrizes para integração com Planos Locais de Contingência e Emergência e Regras de Atendimento e Funcionamento Operacional para situações críticas na prestação de serviços, incluindo Mecanismos Tarifários de Contingência, deverão ser elaborados pelo Gestor Municipal, com auxílio do Conselho Municipal de Saúde, Conselho Municipal de Meio Ambiente, Conselho Municipal da Cidade e ainda, Concessionárias. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Proposição de mecanismos e procedimentos para a avaliação sistemática da eficiência, eficácia e efetividade das ações programadas. Definimos o mecanismos e procedimentos para o monitoramento e a avaliação sistemática da eficiência, eficácia e efetividade das ações programadas no Plano, levando em conta que existe um alto grau de complexidade na realidade socioambiental contemporânea, qualquer modelo de sistema de indicadores representa uma tentativa de explicação desta realidade e tem limitações. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Proposição de mecanismos e procedimentos para a avaliação sistemática da eficiência, eficácia e efetividade das ações programadas. Para atender a Lei, foi utilizado o Índice de Salubridade Ambiental em Áreas de Ocupação Espontânea – ISA/OE proposto na edição das Peças Técnicas Relativas a Planos Municipais de Saneamento Básico – 1ª Edição, Brasília (2011), onde Dias (2003) propõe o Índice de Salubridade Ambiental em Áreas de Ocupação Espontânea – ISA/OE como instrumentos de avaliação de políticas de saneamento. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Proposição de mecanismos e procedimentos para a avaliação sistemática da eficiência, eficácia e efetividade das ações programadas. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Proposição de mecanismos e procedimentos para a avaliação sistemática da eficiência, eficácia e efetividade das ações programadas. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Proposição de mecanismos e procedimentos para a avaliação sistemática da eficiência, eficácia e efetividade das ações programadas. Serão instrumentos deste Sistema: Conferência Municipal de Saneamento Básico; Conselho Municipal da Cidade – caso exista; Conselho Municipal de Meio Ambiente; Plano Municipal de Saneamento Básico; Fundo Municipal de Saneamento Básico; Sistema Municipal de Informações em Saneamento Básico; Instrumento de Delegação da Prestação dos Serviços. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Sistema Municipal de Saneamento Básico O Sistema Municipal de Informação de Saneamento Básico de nosso Município atenderá às diretrizes do Sistema Nacional de Informação em Saneamento – SINISA, do Ministério das Cidades, criado pela Lei Nacional do Saneamento Básico. Tendo em vista a dificuldade de acesso e utilização das modernas tecnologias da informação, vamos acolher a sugestão do Ministério das Cidades, utilizando um Sistema Integrado de Gestão dos Serviços de Água e Esgotos – GSAN, com tecnologia que utiliza softwares livres, cuja evolução visa possibilitar a integração de todos os serviços de saneamento básico. O GSAN é um software público e está disponível no portal: www.softwarepublico.gov.br, mantido pelo Ministério do Planejamento. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Monitoramento Da mesma maneira também ficou identificado a necessidade de se instituir ou aprimorar os mecanismos de representação e participação da sociedade para o Acompanhamento, Monitoramento e Avaliação do PMSB, formada por representantes (Autoridades e/ou Técnicos) do poder público municipal e das representações da sociedade em organismos colegiados, tais como: PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Monitoramento Conselho Municipal da Cidade – caso exista; Conselho Municipal de Meio Ambiente; Conselho Municipal de Saúde; Conselho Gestor do Fundo Local de Habitação de Interesse Social; Comitê de Bacia Hidrográfica, além de Representantes de organizações da sociedade civil (entidades do movimento social, entidades sindicais, profissionais, grupos ambientalistas, entidades de defesa do consumidor e outras). PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Versão Preliminar do Plano Municipal de Saneamento Básico A Consulta Pública On-line foi levada a efeito após a realização da reunião de elaboração do Plano, oportunidade em que a Administração Municipal apresentou à comunidade uma pré-proposta de Plano ou seja, a Versão Preliminar do Plano, contemplando todos os itens necessários nos termos da Lei, junto com um contexto de soluções possíveis, convidando-os a tomar decisões que possam ser incorporadas ao PMSB, oportunidade em que se registrou a participação do Comitê Executivo, do Comitê de Coordenação e da “Participação Cidadã” onde exerceram o direito de propor e opinar diretamente sobre o tema a ser pactuado. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Versão Preliminar do Plano Municipal de Saneamento Básico Finalizada a reunião de elaboração, a Prefeitura Municipal disponibilizou no Site Municipal a Versão Preliminar do Plano, onde constou todas as informações pertinentes ao assunto para que a população pudesse ficar inteirada do que se trata, pois neste momento a Versão Preliminar do Plano foi disponibilizada e divulgada com a finalidade de receber comentários e sugestões on-line. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Aprovação do Plano Após a finalização do Plano, para que o PMSB passe a se constituir em um instrumento de política pública, é recomendável que o Executivo Municipal o aprove por Decreto ou o encaminhe para aprovação na Câmara Municipal, conforme determinar a respectiva Lei Orgânica ou a Lei que tratar da Política Municipal de Saneamento. Caso o município opte pelo Decreto, seu fundamento de validade será a própria Lei 11.445/07, o que dispensa a edição de Lei Local. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Aprovação do Plano Neste sentido, o Município optou pela aprovação do PMSB ser, por meio de Decreto Municipal, após a realização da Reunião de Elaboração do PMSB, da Consulta Pública on-line, da Audiência Pública para proceder a sua Apresentação, Discussão e Aprovação, do Acolhimento do Parecer do Conselho Municipal de Saúde e Educação e, da deliberação por Instância Colegiada, neste caso, o Conselho Municipal de Meio Ambiente, o Plano é encaminhado para a Homologação por Decreto Municipal. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Aprovação do Plano A execução do PMSB passa, então, para a responsabilidade das diversas Instituições do Município, inclusive as Delegatórias da Prestação e/ou da Regulação e Fiscalização dos Serviços. O acompanhamento e a avaliação continuada de sua execução ficam a cargo da Instância Colegiada, neste caso, o Conselho Municipal de Meio Ambiente, ora designado para esse fim no próprio. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Encerramento O presente Plano Municipal de Saneamento Básico foi elaborado pelo Comitê Executivo e Comitê de Coordenação, Responsável Técnico e o Coordenador Geral, apoiados pelo Contrato de Prestação de Serviços de Consultoria com a empresa LC BANCO DE SERVIÇOS E CONSULTORIA LTDA., que disponibilizou os profissionais necessários para elaboração do Plano com HABILITAÇÃO LEGAL, registrados nos respectivos CONSELHOS DE CLASSE, para a necessária elaboração com êxito do Plano Municipal de Saneamento Básico, atendendo aos ditames da Lei Federal n.º 11.445/07, cumpridas as formalidades legais, e dado ampla divulgação e subsequente Edição Oficial pelo Poder Executivo. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO REFERÊNCIAS CONSULTADAS: • Avaliação do Plano Municipal de Saneamento Básico: conceitos, experiências brasileiras e recomendações, 2010. • Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do RS - AGERGS/Municípios conveniados, 2011. • Caderno Metodológico do Programa de Educação Ambiental e Mobilização Social em Saneamento. Ministério das Cidades, 2010. • Conselho Nacional das Cidades, 2010. • Diretrizes para a definição da política e elaboração de Planos Municipais e Regionais de Saneamento Básico. PNSB. Ministério das Cidades, 2011. • Elaboração de Plano Municipal de Saneamento Básico: novos paradigmas tecnológicos para a concepção de projetos. Ministério das Cidades, 2010. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO REFERÊNCIAS CONSULTADAS: • Participação social para elaboração de Plano Municipal de Saneamento Básico. Ministério das Cidades, 2010. • Guia para a elaboração de Planos de Municipais de Saneamento – Ministério das Cidades, 2010. • Política e Plano Municipal de Saneamento Ambiental – Experiências e Recomendações, 2009/2010. • Procedimentos metodológicos para elaboração de Plano Municipal de Saneamento Básico, 2010. • Resolução ConCidades nº32, de 10/05/2007 que trata da campanha de sensibilização e mobilização para construção dos planos municipais de saneamento. • Resolução nº75 aprovada pelo ConCidades em 02/07/2009, que trata dos conteúdos mínimos dos Planos Participativos de Saneamento Básico.