boletim nº 391 - Quarta Igreja Presbiteriana de Suzano
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boletim nº 391 - Quarta Igreja Presbiteriana de Suzano
Sede Domingo Escola Bíblica –9h Culto solene –19h Quarta estudo bíblico-20h Congregação Jardim Boa Vista Domingo Escola Bíblica –9h Culto solene –19h Quinta estudo bíblico-20h P A S T O R Saulo Monteiro 0000-0000 PRESBÍTEROS José Augusto 4636-6655 Fernando Aguiar 4638-6610 Vander Anselmo 4747-5725 Raul Bittencourt 4746-2480 Marcelo Martins 4292-6603 D I Á C O N O S José Antônio 4748-1917 Joaquim B. 4741-2666 Bruno Lima 4747-3248 Antonio Carlos 4752-4358 José Raimundo 4748-3943 Esdras A. Junior 4741-1002 Edson S. Gomes 4752-2421 Joel de Oliveira 4749-3585 Leandro Santos 4748-3943 Nossos princípios e valores ° firmada e perseverante na palavra de Deus. °adoradora do Deus vivo. °testemunha viva de Cristo. °servidora do corpo de Cristo e da sociedade. Mesa administrativa da congregação Jardim Boa Vista Raul Bittencourt 4746-2480 José Raimundo 4748-3943 Antonio Carlos 4752-4358 Ediná e Sinésio 4752-4358 Iracema e Zacarias 47491522 Editorial do Boletim Avisos para o boletim até quinta–feira com Sandra, através dos telefones 4638-6610 ou 985330059 ou por e-mail [email protected] Quarta Igreja Presbiteriana de Suzano Domingo 12 de janeiro de 2014 - Boletim número 391 RUA. CIDADE DIADEMA, 700– PQ MARIA HELENA,SUZANO/SP Só a palavra de Deus TEL.4746-4449 www.4ips.org.br Sobre jugos desiguais Jugo, ou cangalha, como se diz aqui no Espírito Santo, é o nome dado àquela peça de madeira que é colocada sobre dois animais para que possam puxar a carroça, o arado, etc. Quando se colocam animais para puxar uma carga, deve-se ter o cuidado para que não sejam de tamanho ou força “desigual” a fim de que um deles não fique sobrecarregado, ou seja, para que não seja um “jugo desigual”. A Bíblia fala sobre jugos desiguais e é bastante clara ao afirmar que os crentes não devem se prender a jugo desigual com os incrédulos. Na segunda epístola aos Coríntios Paulo escreveu:“Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos; porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniquidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas? Que harmonia entre Cristo e o Maligno? Ou que união, do crente com o incrédulo?” (2Co 6.14-15). O ensino diz respeito a qualquer associação entre um crente e um incrédulo, apesar de ser mais comumente usado para se referir ao chamado “casamento misto”. A razão para essa ordenança, creio ser bem simples de se compreender. Tendo princípios e motivações diferentes, sempre haverá uma carga mais pesada para uma parte que para a outra e, geralmente, pesando para o lado do crente. Ouvi certa vez, de alguém que não via problemas no casamento misto, que a ordem de Paulo se referia apenas a sociedades civis, mas pense na implicação dessa posição: você pode casar com um incrédulo e dividir com ele a grande responsabilidade de educar os filhos, mas não pode abrir um negócio com o cônjuge. Isso chega a soar de forma ridícula. Um cristão comprometido com o Senhor deve ponderar muito bem sobre essa questão, pois as dificuldades certamente virão e, ainda que fosse possível garantir que elas não fossem surgir, a desobediência continua existindo. Eu sei que existem, e conheço alguns, casamentos assim, em que os cônjuges vivem bem e outros em que a parte incrédula acabou se convertendo, mas isso é pura graça e misericórdia do Senhor, e constituem-se exceções. A regra continua sendo o ensino de Paulo, que simplesmente ecoa o que outras passagens das Escrituras ensinam (Gn 6.1-3; Ex 34.12-17; Ne 13.23-27; 1Co 7.39). São várias as razões que levam um crente a buscar relacionamento com um incrédulo e por trás de todas elas, indubitavelmente, está a vontade de satisfazer os próprios sentimentos em vez de obedecer ao Senhor e esperar nele. Por vezes, a ansiedade de conseguir um cônjuge torna-se um peso tão grande que a paciência em “esperar” alguém com a mesma fé dá lugar ao afoito desejo de fazer as coisas do seu próprio jeito e, assim, estabelece-se o jugo desigual, tão claramente desautorizado pela Palavra. Mas, se por um lado a Escritura proíbe o jugo desigual com os incrédulos, por outro lado, ela nos ordena entrar numa relação que também é de jugo desigual, porém com o Senhor Jesus. Foi ele mesmo quem disse: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve” (Mt 11.28-30). No relacionamento com Cristo Jesus ele assume todo o peso, em nosso favor. A Bíblia nos mostra que, além do peso do pecado, o homem tem sobre si outro grande fardo, pois para que ele seja salvo Deus requer dele o cumprimento da Lei. O problema é que, por ser pecador, o homem não tem condições de guardá-la de forma plena e tem sobre si o peso da condenação do Senhor. Jesus guardou a Lei de forma perfeita, tomou sobre ele os nossos pecados e recebeu sobre si o peso da nossa condenação. Descrevendo o sofrimento do Servo do Senhor, Isaías afirmou que“certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si [...] ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados” (Is 53.4-5). O apóstolo Pedro, citando o texto de Isaías, nos ensina como deve ser a nossa vida, após sermos aliviados pelo Senhor, do peso da condenação: “Carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados, para que nós, mortos para os pecados, vivamos para a justiça; por suas chagas fostes sarados” (1Pe 2.24). Por carregar o peso por nós, Jesus pode então ordenar e afirmar: “Tomai sobre vós o meu jugo [...] porque o meu jugo é suave.” Sem o peso da condenação o crente pode cumprir os mandamentos, não para autojustificação, mas para honrar aquele que o justificou, entendendo que “os seus mandamentos não são penosos” (1Jo 5.3). O cristão pode ainda lançar todo o peso causado pelas ansiedades (incluindo a busca pelo cônjuge) sobre aquele que o carrega por nós, como exortou Pedro: “Lançando sobre ele a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós” (1Pe 5.7). Não insista em buscar um jugo que o Senhor afirma ser sobremodo pesado, antes, tome sobre você o jugo suave daquele que suporta o peso por nós, honrando-o em todo tempo no cumprimento dos seus mandamentos. Dica de leitura Evitamos o discipulado radical sendo seletivos: escolhemos as áreas nas quais o compromisso nos convém e ficamos distantes daquelas nas quais nosso envolvimento nos custará muito. No entanto, como discípulos não temos esse direito. O Discípulo Radical apresenta oito características do discipulado cristão que são comumente esquecidas, mas ainda precisam ser levadas a sério: inconformismo, semelhança com Cristo, maturidade, cuidado com a criação, simplicidade, equilíbrio, dependência e morte. Com um texto profundamente bíblico, tocante e de fácil leitura, John Stott mostra a essência do que significa ser um discípulo radical. http://www.ultimato.com.br/loja/produtos/o-discipulo-radical ORE Aniversários do mês Nascimento Ore neste fim de ano por nossa igreja por nosso pastor Edvaldo que prepara sua mudança. Por nosso pastor Saulo que chega para acompanhar esta igreja. 04 Lucas Ribeiro Ore por nossa liderança, e suas famílias, por nossas sociedades. 20 Lucas da Silva 10 Edná Ribeiro da 12 Francisca da Cruz 21 Dorcas Elaine 21 Diac. Joel 25 Diac. Edson 30 Presb.José Raimundo Gostamos muito de receber visitantes em nossa igreja, volte outras vezes. Se desejar, deixe seu nome com os diáconos para que possamos visitá-lo.
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