MINISTeRIO DO MEIO AMBIENTE ± MMA PLANO DE AdO PARA O
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MINISTeRIO DO MEIO AMBIENTE ± MMA PLANO DE AdO PARA O
1 0,1,67e5,2'20(,2$0%,(17(±00$ 352*5$0$1$&,21$/'20(,2$0%,(17(±310$,, 352*5$0$'(*(5(1&,$0(172&267(,52 3/$12'($d23$5$26(725(785,602'2 /,725$/1257('2(67$'2'$%$+,$&20Ç1)$6( 1$$3$'2/,725$/1257( Salvador 2006 Consultora: 9LYLDQ&RVWD%ULWR Bacharel em Turismo Mestranda em Análise Regional 1 /,67$'(),*85$6 1. )LJXUD – Empreendimentos Privados 36 Turísticas de 1991 até 2002 36 2. )LJXUD - Total Geral de Quantidade de Invesntimentos Privador nas Zonas 2 /,67$'(,/8675$d®(6 1. ,OXVWUDomR – Base de dados de Pesquisa Documental 2. ,OXVWUDomR – Planilha de Atividades nos municípios 3. ,OXVWUDomR – Entrevistas Realizadas 4. ,OXVWUDomR – Mapa da APA de Joanes-Ipitanga 5. ,OXVWUDomR– Mapa da APA do Rio Capivara 6. ,OXVWUDomR– Mapa da APA Lagoa de Guarajuba 7. ,OXVWUDomR – Mapa da APA Litoral Norte 3 8 7 26 27 28 28 8.,OXVWUDomR±ZEE da Área de Proteção Ambiental do Litoral Norte59 9. ,OXVWUDomR±Oportunidades, Ameaças, Pontos Fortes e Pontos Fracos69 10. ,OXVWUDomR – Estrutura de Gestão do Gerenciamento Costeiro 75 3 /,67$'(7$%(/$6 7DEHOD Dimensão Demográfica 7DEHOD- População por Sexo 7DEHOD - População por Etnia 7DEHOD - População por Faixa Etária 7DEHOD Índices de Desenvolvimento 7DEHOD Taxa de Alfabetização e Analfabetismo 7DEDOD - Taxa de Analfabetismo Funcional 7DEHOD Alunos Matriculados em Instituições de Ensino 7DEHOD Dimensão Econômica 7DEHOD Empregados por Categorias ded Trabalho principal 7DEHODClasses de Rendimento da População 7DEHODOcupação por Setor produtivo Econômico 7DEHOD - PIB por Setor 7DEHOD Capacidade de Gestão Municipal 7DEHOD Dimensão Ambiental 7DEHOD Unidades de Conservação 7DEHOD Distância da Sede dos Municípios a Capital - Salvador 7DEHOD Empreendimentos Turísticos Hoteleiros na Região de 1991 a 2020 7DEHOD Investimentos Privados em Área Turistica Concluídos 7DEHOD Empreedndimentos Privados em Execução 7DEHOD Empreedndimentos Privados em Projeto 7DEHOD Investimentos em Zonas Turisticas 1991 a 2002 7DEHOD Atrativos 7DEHOD Avaliação de equipamentos e Serviços Turísticos – Princ. Destinos 7DEHOD Avaliação da Infra-Estrutura Urbana - Principais Destinos (%) 7DEHODPrincipais Mercados Emissores por Destino 7DEHODFaixa de Renda dos Turistas – Principais Destinos (US$) 7DEHODPermanência Média nos Destinos – (dias) 7DEHODMotivo de Viagem – Principais Destinos (%) 7DEHOD Motivação da Viagem – Principais Destinos 14 12 13 14 184 16 16 20 27 18 19 20 22 23 24 25 31 33 33 35 36 36 40 46 47 47 48 49 49 49 4 680È5,2 $35(6(17$d2 'DGRV([LVWHQWHV 7HUPRGH5HIHUrQFLD 9LVLWDVWpFQLFDV 9 1.2.2 Entrevistas 11 1.2.3 Imagens Fotográficas 12 &217(;78$/,=$d2'27(55,7Ï5,2*(5&2 $VSHFWRV6RFLRHFRQ{PLFRV$PELHQWDLV(,QVWLWXFLRQDLV 2.1.1 Dimensão Demográfica 13 2.1.2 Dimensão Socioeconômica 18 2.1.3 Dimensão Ambiental 26 2.1.4 Dimensão Institucional 24 $3$6 3.1 APA de Joanes Ipitanga 26 3.2 APA do Rio Capivara 27 3.3 APA Lagoas de Guarajuba 27 3.4 APA Litoral Norte 28 $QDOLVHGRV3URGXWRV &HQiULRGR3RWHQFLDO7XUtVWLFRGD&RVWDGRV&RTXHLURV 3.6.1 Qualidade da Oferta turística 46 3.6.2 Perfil da Demanda Turística 47 25'(1$0(172$0%,(17$/(7(55,725,$/±=21(;,67(17(6 (VWUXWXUDGH*HVWmRGR*HUHQFLDPHQWR&RVWHLUR =RQHDPHQWR,PSODQWDGR3URMHWDGRH3URSRVWD 3523267$'($d2 (VWXGRH&DSDFLGDGHGH&DUJD 3URJUDPD(FRWXULVWLFR $1(;26 5()(5(1&,$%,%/,2*5È),&$ 5 3/$12'($d2 6 $35(6(17$d2 7HUPRGH5HIHUrQFLD Atendendo ao no Termo de Referência no. 290, para elaboração de um Plano de Ação para o Setor de Turismo do Litoral Norte do Estado da Bahia, com ênfase na APA Litoral Norte implementado pelo PNMA II. 'DGRV([LVWHQWHV 0XQLFtSLR Araçás Camaçari Cardeal da Silva Catu 'RFXPHQWRV 1. Censo Demográfico de 1980, 1991, 2000. 2. Anuário Estatístico da Bahia 2003. 3. Plano de Gestão e Monitoramento do Litoral Norte do Estado da Bahia. 4. Projeto de Gerenciamento Costeiro – GERCO para o Litoral Norte e Entorno da Baia de Todos os Santos. Tomo 2 Geologia e Faciologia. 5. Projeto de Gerenciamento Costeiro – GERCO para o Litoral Norte e Entorno da Baia de Todos os Santos. Tomo 4 – Solo e Capacidade de Uso das Terras. Zoneamento Costeiro Baia de Todos os Santos a Mangue Seco. 1. Censo Demográfico de 1980, 1991, 2000. 2. Anuário Estatístico da Bahia 2003. 3. Plano de Gestão e Monitoramento do Litoral Norte do Estado da Bahia. 4. Projeto de Gerenciamento Costeiro – GERCO para o Litoral Norte e Entorno da Baia de Todos os Santos. Tomo 2 Geologia e Faciologia. 5. Projeto de Gerenciamento Costeiro – GERCO para o Litoral Norte e Entorno da Baia de Todos os Santos. Tomo 4 – Solo e Capacidade de Uso das Terras. 6. Zoneamento Costeiro Baia de Todos os Santos a Mangue Seco. 7. PDITS – Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável. 8. Investimentos Privados em Zonas Turísticas Suinvest. 9. Sistema de Investimentos Privados em Áreas Turísticas – Costa dos Coqueiros. 10. Cadastro de Meio de Hospedagem (Bahiatursa). 11. Programa de Investimento Públicos Por Setor – Costa dos Coqueiros Suinvest. Projeto Orla – Áreas de Interesse do Estado da Bahia –BA. 1. Censo Demográfico de 1980, 1991, 2000. 2. Anuário Estatístico da Bahia 2003. 3. Plano de Gestão e Monitoramento do Litoral Norte do Estado da Bahia. 4. Projeto de Gerenciamento Costeiro – GERCO para o Litoral Norte e Entorno da Baia de Todos os Santos. Tomo 2 Geologia e Faciologia. 5. Projeto de Gerenciamento Costeiro – GERCO para o Litoral Norte e Entorno da Baia de Todos os Santos. Tomo 4 – Solo e Capacidade de Uso das Terras. Zoneamento Costeiro Baia de Todos os Santos a Mangue Seco. 1. Censo Demográfico de 1970, 1991, 2000. 2. Anuário Estatístico da Bahia 2003. 3. Plano de Gestão e Monitoramento do Litoral Norte do Estado da Bahia. 4. Projeto de Gerenciamento Costeiro – GERCO para o Litoral Norte e Entorno da Baia de Todos os Santos. Tomo 2 Geologia e Faciologia. 5. Projeto de Gerenciamento Costeiro – GERCO para o Litoral Norte e 7 Conde Dias D’Ávila Entre Rios Esplanada Entorno da Baia de Todos os Santos. Tomo 4 – Solo e Capacidade de Uso das Terras. Zoneamento Costeiro Baia de Todos os Santos a Mangue Seco. 1. Censo Demográfico de 1980, 1991, 2000. 2. Anuário Estatístico da Bahia 2003. 3. Plano de Gestão e Monitoramento do Litoral Norte do Estado da Bahia. 4. Projeto de Gerenciamento Costeiro – GERCO para o Litoral Norte e Entorno da Baia de Todos os Santos. Tomo 2 Geologia e Faciologia. 5. Projeto de Gerenciamento Costeiro – GERCO para o Litoral Norte e Entorno da Baia de Todos os Santos. Tomo 4 – Solo e Capacidade de Uso das Terras. 6. Zoneamento Costeiro Baia de Todos os Santos a Mangue Seco. 7. PRODESU – Programa de Desenvolvimento Sustentável para a Área de Proteção Ambiental do Litoral Norte da Bahia. 8. PDITS – Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável. 9. Investimentos Privados em Zonas Turísticas Suinvest. 10. Sistema de Investimentos Privados em Áreas Turísticas – Costa dos Coqueiros. 11. Cadastro de Meio de Hospedagem (Bahiatursa). 12. Programa de Investimento Públicos Por Setor – Costa dos Coqueiros Suinvest. 13. Projeto Orla – Áreas de Interesse do Estado da Bahia – BA. Prefeitura Municipal de Conde. Conde. Bahiatursa Julho de 97. 1. Censo Demográfico de 1980, 1991, 2000. 2. Anuário Estatístico da Bahia 2003. 3. Plano de Gestão e Monitoramento do Litoral Norte do Estado da Bahia. 4. Projeto de Gerenciamento Costeiro – GERCO para o Litoral Norte e Entorno da Baia de Todos os Santos. Tomo 2 Geologia e Faciologia. 5. Projeto de Gerenciamento Costeiro – GERCO para o Litoral Norte e Entorno da Baia de Todos os Santos. Tomo 4 – Solo e Capacidade de Uso das Terras. Zoneamento Costeiro Baia de Todos os Santos a Mangue Seco. 1. Censo Demográfico de 1980, 1991, 2000. 2. Anuário Estatístico da Bahia 2003. 3. Plano de Gestão e Monitoramento do Litoral Norte do Estado da Bahia. 4. Projeto de Gerenciamento Costeiro – GERCO para o Litoral Norte e Entorno da Baia de Todos os Santos. Tomo 2 Geologia e Faciologia. 5. Projeto de Gerenciamento Costeiro – GERCO para o Litoral Norte e Entorno da Baia de Todos os Santos. Tomo 4 – Solo e Capacidade de Uso das Terras. 6. Zoneamento Costeiro Baia de Todos os Santos a Mangue Seco. 7. PRODESU – Programa de Desenvolvimento Sustentável para a Área de Proteção Ambiental do Litoral Norte da Bahia. 8. PDITS – Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável. 9. Investimentos Privados em Zonas Turísticas Suinvest. 10. Sistema de Investimentos Privados em Áreas Turísticas – Costa dos Coqueiros. 11. Cadastro de Meio de Hospedagem (Bahiatursa). 12. Programa de Investimento Públicos Por Setor – Costa dos Coqueiros Suinvest. Projeto Orla – Áreas de Interesse do Estado da Bahia – BA. 1. Censo Demográfico de 1980, 1991, 2000. 2. Anuário Estatístico da Bahia 2003. 3. Plano de Gestão e Monitoramento do Litoral Norte do Estado da Bahia. 4. Projeto de Gerenciamento Costeiro – GERCO para o Litoral Norte e Entorno da Baia de Todos os Santos. Tomo 2 Geologia e Faciologia. 5. Projeto de Gerenciamento Costeiro – GERCO para o Litoral Norte e Entorno da Baia de Todos os Santos. Tomo 4 – Solo e Capacidade de Uso das Terras. 8 Itanagra Jandaíra Lauro de Freitas Mata de São João 6. Zoneamento Costeiro Baia de Todos os Santos a Mangue Seco. 7. PRODESU – Programa de Desenvolvimento Sustentável para a Área de Proteção Ambiental do Litoral Norte da Bahia. 8. PDITS – Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável. 9. Investimentos Privados em Zonas Turísticas Suinvest. 10. Sistema de Investimentos Privados em Áreas Turísticas – Costa dos Coqueiros. 11. Cadastro de Meio de Hospedagem (Bahiatursa). 12. Programa de Investimento Públicos Por Setor – Costa dos Coqueiros Suinvest. Projeto Orla – Áreas de Interesse do Estado da Bahia – BA. 1. Censo Demográfico de 1970, 1991, 2000. 2. Anuário Estatístico da Bahia 2003. 3. Plano de Gestão e Monitoramento do Litoral Norte do Estado da Bahia. 4. Projeto de Gerenciamento Costeiro – GERCO para o Litoral Norte e Entorno da Baia de Todos os Santos. Tomo 2 Geologia e Faciologia. 5. Projeto de Gerenciamento Costeiro – GERCO para o Litoral Norte e Entorno da Baia de Todos os Santos. Tomo 4 – Solo e Capacidade de Uso das Terras. Zoneamento Costeiro Baia de Todos os Santos a Mangue Seco. 1. Censo Demográfico de 1980, 1991, 2000. 2. Anuário Estatístico da Bahia 2003. 3. Plano de Gestão e Monitoramento do Litoral Norte do Estado da Bahia. 4. Projeto de Gerenciamento Costeiro – GERCO para o Litoral Norte e Entorno da Baia de Todos os Santos. Tomo 2 Geologia e Faciologia. 5. Projeto de Gerenciamento Costeiro – GERCO para o Litoral Norte e Entorno da Baia de Todos os Santos. Tomo 4 – Solo e Capacidade de Uso das Terras. 6. Zoneamento Costeiro Baia de Todos os Santos a Mangue Seco. 7. PRODESU – Programa de Desenvolvimento Sustentável para a Área de Proteção Ambiental do Litoral Norte da Bahia. 8. PDITS – Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável. 9. Investimentos Privados em Zonas Turísticas Suinvest. 10. Sistema de Investimentos Privados em Áreas Turísticas – Costa dos Coqueiros. 11. Cadastro de Meio de Hospedagem (Bahiatursa). 12. Programa de Investimento Públicos Por Setor – Costa dos Coqueiros Suinvest. Projeto Orla – Áreas de Interesse do Estado da Bahia – BA. 1. Censo Demográfico de 1980, 1991, 2000. 2. Anuário Estatístico da Bahia 2003. 3. Plano de Gestão e Monitoramento do Litoral Norte do Estado da Bahia. 4. Projeto de Gerenciamento Costeiro – GERCO para o Litoral Norte e Entorno da Baia de Todos os Santos. Tomo 2 Geologia e Faciologia. 5. Projeto de Gerenciamento Costeiro – GERCO para o Litoral Norte e Entorno da Baia de Todos os Santos. Tomo 4 – Solo e Capacidade de Uso das Terras. 6. Zoneamento Costeiro Baia de Todos os Santos a Mangue Seco. 7. PRODESU – Programa de Desenvolvimento Sustentável para a Área de Proteção Ambiental do Litoral Norte da Bahia. 8. PDITS – Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável. 9. Investimentos Privados em Zonas Turísticas Suinvest. 10. Sistema de Investimentos Privados em Áreas Turísticas – Costa dos Coqueiros. 11. Cadastro de Meio de Hospedagem (Bahiatursa). 12. Programa de Investimento Públicos Por Setor – Costa dos Coqueiros Suinvest. Projeto Orla – Áreas de Interesse do Estado da Bahia – BA. 1. Censo Demográfico de 1980, 1991, 2000. 9 Pojuca 2. Anuário Estatístico da Bahia 2003. 3. Plano de Gestão e Monitoramento do Litoral Norte do Estado da Bahia. 4. Projeto de Gerenciamento Costeiro – GERCO para o Litoral Norte e Entorno da Baia de Todos os Santos. Tomo 2 Geologia e Faciologia. 5. Projeto de Gerenciamento Costeiro – GERCO para o Litoral Norte e Entorno da Baia de Todos os Santos. Tomo 4 – Solo e Capacidade de Uso das Terras. 6. Zoneamento Costeiro Baia de Todos os Santos a Mangue Seco. 7. PRODESU – Programa de Desenvolvimento Sustentável para a Área de Proteção Ambiental do Litoral Norte da Bahia. 8. PDITS – Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável. 9. Investimentos Privados em Zonas Turísticas Suinvest. 10. Sistema de Investimentos Privados em Áreas Turísticas – Costa dos Coqueiros. 11. Cadastro de Meio de Hospedagem (Bahiatursa). 12. Programa de Investimento Públicos Por Setor – Costa dos Coqueiros Suinvest. 13. Projeto Orla – Áreas de Interesse do Estado da Bahia – BA. 14. Analise Comparativa do Perfil de Visitantes que Freqüenta o Projeto Tamar – Praia do Forte – BA. Dados da Reserva Sapiranga 03;02/2004. 1. Censo Demográfico de 1980, 1991, 2000. 2. Anuário Estatístico da Bahia 2003. 3. Plano de Gestão e Monitoramento do Litoral Norte do Estado da Bahia. 4. Projeto de Gerenciamento Costeiro – GERCO para o Litoral Norte e Entorno da Baia de Todos os Santos. Tomo 2 Geologia e Faciologia. 5. Projeto de Gerenciamento Costeiro – GERCO para o Litoral Norte e Entorno da Baia de Todos os Santos. Tomo 4 – Solo e Capacidade de Uso das Terras. 6. Zoneamento Costeiro Baía de Todos os Santos a Mangue Seco. ,OXVWUDomR – Base de dados da pesquisa documental 9LVLWDVWpFQLFDV Visitas Técnicas aos Municípios de Conde, Jandaíra, Entre Rios, Esplanada e Mata de São João ocorreram nos períodos de 10 a 15 de maio e 12 a 15 de Julho de 2004. Uma das primeiras tarefas foi proceder ao inventário e análise geral dos atrativos e recursos disponíveis na região. O quadro apresentado a seguir é indicativo dos principais itens constatados em cada um dos municípios visitados. Com a realização dos inventários e análises posteriores dos dados coletados e registrados, far-se-á uma expressão gráfica interpretativa do conjunto de informações qualitativas levantadas. 10 0XQLFtSLRV Mata de São João 9LVLWD Casa da Torre (Castelo Garcia D’Ávila) Vila de Praia do Forte Praia de Praia do Forte Praia do Papagente e do Lorde (Piscinas Naturais) Reserva Sapiranga Praia de Imbassai Projeto Tamar Praia do Forte Artesanato da Vila de Porto Sauipe Projeto Baleia Jubarte Posto de Informações Turísticas Centro Turístico Eco Resort Praia do Forte Fundação Garcia D’Ávila Igreja de Praia do Forte. Complexo Sauipe Entre Rios Secretaria de Turismo e Meio Ambiente. Praia de Porto Sauipe Vila de Porto Sauipe Conde Secretaria de Meio Ambiente e Turismo Barra do Itariri Praia do Sitio do Conde Vila do Conde Barra do Itapicuru Pantanal Baiano Praia de Siribinha Cachoeira do Vermelho Mata do Bu e Bonito (Reserva de Mata Siliar) Praia de Poças Conde $WLYLGDGH Avaliação do atrativo, infra-estrutura e serviços Avaliação do atrativo, infra-estrutura e serviços Avaliação do atrativo, infra-estrutura e serviços Avaliação do atrativo, infra-estrutura e serviços Avaliação do atrativo, infra-estrutura, serviços e entrevista Avaliação do atrativo, infra-estrutura e serviços Avaliação do atrativo, infra-estrutura e serviços Avaliação do atrativo, infra-estrutura e serviços Avaliação do atrativo, infra-estrutura e serviços Informações turísticas e avaliação dos serviços Informações turísticas e avaliação dos serviços Avaliação do atrativo, infra-estrutura e serviços Entrevista Avaliação do atrativo, infra-estrutura e serviços Avaliação do atrativo, infra-estrutura e serviços Entrevista Avaliação do atrativo, infra-estrutura e serviços Avaliação do atrativo, infra-estrutura, serviços e entrevista Entrevista Avaliação do atrativo, infra-estrutura e serviços Avaliação do atrativo, infra-estrutura e serviços Avaliação do atrativo, infra-estrutura e serviços Avaliação do atrativo, infra-estrutura e serviços Avaliação do atrativo, infra-estrutura e serviços Avaliação do atrativo, infra-estrutura e serviços Avaliação do atrativo, infra-estrutura e serviços Avaliação do atrativo, infra-estrutura e serviços Avaliação do atrativo, infra-estrutura e serviços Avaliação do atrativo, infra-estrutura e serviços 11 Esplanada Secretaria de Turismo e Meio Ambiente. Entrevista Praia e Vila de Baixios Avaliação do atrativo, infra-estrutura e serviços Avaliação do atrativo, infra-estrutura e serviços Avaliação do atrativo, infra-estrutura e serviços Avaliação do atrativo, infra-estrutura e serviços Avaliação do atrativo, infra-estrutura e serviços Avaliação do atrativo, infra-estrutura e serviços Avaliação do serviço e infra-estrutura Lagoa Azul Lagoas Redonda e de Panela Barra do Rio Inhambupe Bar das Folhas Brejo do Curio Centro de Informações Turisticas Prefeitura Municipal de Esplanada, Secretaria de Turismo e Meio Ambiente. Vila de Mangue Seco Jandaíra Vila de Abadia Rio Real Praia e Vila de Coqueiros Praia de Costa Azul Cachoeira do Itanhi Praia de Mangue Seco Dunas de Mangue Seco Artesanato de Mangue Seco Entrevista Avaliação do atrativo, infra-estrutura e serviços Avaliação do atrativo, infra-estrutura e serviços Avaliação do atrativo, infra-estrutura e serviços Avaliação do atrativo, infra-estrutura e serviços Avaliação do atrativo, infra-estrutura e serviços Avaliação do atrativo, infra-estrutura e serviços Avaliação do atrativo, infra-estrutura e serviços Avaliação do atrativo, infra-estrutura e serviços Avaliação do atrativo, infra-estrutura e serviços ,OXVWUDomR– Planilha de atividades nos municípios 1.3.1 Entrevistas 0XQLFtSLR Conde Mata de São João (QWUHYLVWD Secretaria Municipal de Turismo, Cultura, Esporte e Lazer do Conde Professora do Município. Residente na Vila do Conde Assessor da Secretária de Meio Ambiente Fundação Garcia D’Àvila Projeto Tamar Selena Lins Beatriz Cardoso Marcos Ayala Adriano Anderson Paiva – Gerente Ambiental Biólogo Gonzalo Rostam - Gestor do Centro de Visitantes 12 Esplanada Entre Rios Jandaíra Projeto Baleia Jubarte Coordenador de Educação Ambiental do whale watching Biólogo- Sérgio Cipioli Posto de Informações Turísticas da BahiaTursa Fábio - estagiário de Turismo da Faculdade UNIBAHIA Reserva Sapiranga Guarda Park - Cícero Santana Santos – 2º Grau Eco Resort Praia do Forte Centro Turístico Operadora Prefeitura Municipal de Esplanada Secretária de Cultura e Turismo Luciano Tajes _ Gerente Geral Paula Guino Chefe de Gabinete – Joed Pinheiro Prefeitura Municipal de Entre Rios Chefe de Gabinete – Jõao Rabelo Associação de Moradores de Vila de Porto Sauípe Prefeitura Municipal de Jandaíra Presidente da Associação Joselita Penha ,OXVWUDomR– Entrevistas realizadas Profa. Iraildes Carneiro Santos Secretário de Turismo – José Brás Gozzer Finanças e Licitação = Sr. Juca Secretário de Turismo = Francisco Lins Secretaria de Meio Ambiente – José Mario da Silva Monteiro Neuza Lima Ribeiro – Empresaria de Hotelaria e Alimentos e Bebidas 1.3.2 Imagens Fotográficas As imagens foram feitas nas visitas técnicas, elas demonstram a situação atual dos atrativos, infra-estrutura e serviços. Encontram-se em anexo para uma possível analise. A criação de um pólo de ecoturismo é função de condicionantes naturais, da existência de alguma infra-estrutura de acesso e serviços e, principalmente, do encontro e do entendimento firmado entre pessoas decididas a empreenderem a sua implementação. Essa condição essencial ocorre a partir do estabelecimento de um pacto de intenções com esse objetivo, que pode variar de caso a caso na composição de seus participantes, no formato escolhido para o funcionamento do grupo, mas que sempre estará pautado na determinação da consciência ecológica e nos princípios do desenvolvimento sustentado - caso contrário não teremos um Pólo de Ecoturismo. 13 &217(;78$/,=$d2'27(55,7Ï5,2*(5&2 $VSHFWRV6RFLRHFRQ{PLFRV$PELHQWDLVH,QVWLWXFLRQDLV A LEI Nº 7.661 de 16 de maio de 1988 institui o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro, como parte integrante da Política Nacional para os Recursos do Mar PNRM e da Política Nacional do Meio Ambiente - PNMA, instituiu o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro - PNGC. 2.1.1 Dimensão Demográfica O Território GERCO situa-se na porção extrema do nordeste do Estado da Bahia onde compõe a área de abrangência desta consultoria. Constituído por 13 municípios do Litoral Norte do Estado da Bahia. Limitado ao Sul pela Baia de Todos os Santos e ao Norte pelo Estado de Sergipe. São esses os municípios da área de estudo: Araçás, Camaçari, Cardeal da Silva, Conde, Catu, Dias D’Ávila, Entre Rios, Esplanada, Itanagra, Jandaíra, Lauro de Freitas, Mata de São João e Pojuca. Estes se relacionam diretamente com a Região Metropolitana de Salvador pelos eixos viários da BR-101 e Ba-099. Ao longo da BA 099, a uma distancia de 6 km da linha de costa, encontram-se ecossistemas costeiros frágeis, onde se desenvolvem atividades econômicas imobiliárias e turísticas. No entanto, ao longo da BR-101, uma distancia de 40 km da linha de costa, se desenvolvem atividades agroindustriais. A descoberta do petróleo os meados do século passado, dá início ao desenvolvimento industrial da região, no intervalo de 1950 a 1970. Área petrolífera do Campos de Miranga, Araçás, Malombé, etc., produzindo o crescimento urbano da região e seu entorno. Entre 1970 e 1990 é implantado o complexo petroquímico do pólo de Camaçari, configurando-se a área industrial, trazendo intra-estrutura, com ele a implantação da BR 101 ligando a região ao sul do Brasil. A Ba-099, criada na década de 70, veio 14 trazer um vetor de expansão da cidade do Salvador, produzindo um processo de especulação imobiliária sobre ambientes frágeis. Na década de 90 é implantada a 2ª etapa da Ba-099 (Linha Verde), interligando com o estado de Sergipe. Com os investimentos em infra-estrutura, grandes empreendimentos se instalaram na região, como o Complexo Turístico Costa do Sauípe em Mata de São João e o Complexo da Ford em Camaçari. A região onde se situa a APA Litoral Norte possui grande vocação para o turismo, o que justificou sua inclusão no PRODETUR BA I na década de 90, com grandes investimentos em infra-estrutura, sistema de esgotamento sanitário de Praia do Forte – Mata de São João e Sauípe na ordem de US$ 1.060.600,00, os investimentos públicos concluídos são da ordem de US$ 125.510.000,00, em execução de US$ 340.000,00 e em projeto de US$ 49.361.000,00, também se situam para infraestrutura segundos os dados da SUINVEST out/2003. Essa região também foi beneficiada também pelos investimentos em Salvador na reforma do Aeroporto Luis Eduardo Magalhães (US$ 95.000.000,00), ampliando sua capacidade de oferta. Essa vocação está evidenciada pelo turismo organizado localizado em Praia do Forte e Sauípe no município de Mata de São João e pelo potencial turístico dos municípios de Entre Rios, Esplanada, Conde e Jandaíra, estes com carência fortes ainda de infra-estrutura e qualificação dos serviços. 7DEHOD Dimensão Demográfica 0XQLFtSLR Araçás Camaçari Cardeal da Silva Catu Conde Dias D’Ávila Entre Rios Esplanada Itanagra Jandaíra Lauro de Freitas Mata de São João Pojuca 8UEDQD 5XUDO 7RWDO 5.330 5.673 11.003 154.402 7.325 161.727 2.832 5.202 8.034 37.816 8.915 46.731 10.492 9.934 20.426 42.673 2.660 45.333 23.019 14.494 37.513 17.538 9.692 27.230 1.859 4.511 6.370 5.507 4.520 10.027 108.385 5.158 113.543 24.969 7.599 32.568 21.884 4.319 26.203 *UDXGH 8UEDQL]DomR 'HQVLGDGH 'HPRJUiILFD 48,44 95,47 35,25 80,92 51,37 94,13 61,36 64,41 29,18 54,92 99,96 95,46 76,67 26.1 212.2 41.2 89.8 21.4 217.9 32.0 19.3 14.0 15.5 1.892.3 47.6 93.5 7D[D*HRPpWULFD GH&UHVF$QXDO 2,33 4,0 2,56 0,82 2,64 4,22 3,42 1,79 1,54 2,23 5,64 0,72 1,71 !" #%$'&)(+*-,.0/12345 6-7 8 9:0;<-<-< 15 Dos 546.708 de habitantes do território GERCO, mais de 50% vivem nos municípios de Lauro de Freitas e Camaçari ver tabela 1, porção extrema sul que interliga a Salvador. Outra observação é o crescimento populacional na área costeira, principal elemento de pressão sobre os ambientes frágeis. Nesse sentido, é evidenciado também o grau de urbanização e densidade demográfica da região, com destaque para o município de Lauro de Freitas, Camaçari. Configurando-se como área de Urbana Consolidada e Urbana em Expansão. Fatores de gênero tais como sexo ver tabela 2 e etnia ver tabela 3 encontram-se equivalentes com perfil sócio-demográfico baiano, que em sua maioria é composto por: pardos, brancos e negros. Porém na tabela 4 pode ser evidenciado o aumento da população ativa e o uma projeção ao envelhecimento. 7DEHOD - População por Sexo 0XQLFtSLR Araçás Camaçari Cardeal da Silva Catu Conde Dias D’Ávila Entre Rios Esplanada Itanagra Jandaíra Lauro de Freitas Mata de São João Pojuca %DKLD 3RSXODomR 8UEDQD 5XUDO ÈUHD 7RWDO 11.003 161.727 +RPHP 2.603 77.068 0XOKHU 2.727 77.334 +RPHP 2.962 3.894 0XOKHU 2.711 3.431 8.034 1.413 1.419 2.658 2.544 46.731 20.426 18.154 5.044 19.662 5.448 4.640 5.166 4.275 4.768 45.333 21.078 21.595 1.406 1.254 37.513 27.230 6.370 10.027 11.223 8.535 954 2.819 11.796 9.003 905 2.688 7.459 5.062 2.354 2.388 7.035 4.630 2.157 2.132 113.543 52.924 55.461 2.605 2.553 32.568 12.318 12.651 4.064 3.535 .0ð 421,6 762,7 195,7 520,0 954,4 208,3 1.169,3 1.408,5 454,1 646,8 60,0 683,5 26.203 10.614 11.270 2.250 2.069 280,8 'HQVLGDGH 'HPRJUiILFD KDENPð 26,10 212,05 41,05 89,87 21,40 217,63 32,08 19,33 14,03 15,50 1.892,38 47,65 93,32 =>?@ ABC DFE0G1H1IA?J>+K0ALM>NOQPR S T->VUWWW 16 7DEHOD População por Etnia 0XQLFtSLR Araçás Camaçari Cardeal da Silva Catu Conde Dias D’Ávila Entre Rios Esplanada Itanagra Jandaíra Lauro de Freitas Mata de São João Pojuca %DKLD 3RSXODomR 7RWDO 11.003 161.727 8.034 46.731 20.426 45.333 37.513 27.230 6.370 10.027 113.543 32.568 26.203 &RURX5DoD %UDQFD 3UHWD $PDUHOD 3DUGD ,QGtJHQD 11,4 18,5 13,6 13,7 21,8 19,5 18,8 20,6 10,2 12,2 21,9 11,1 19,9 28,0 14,5 26,0 13,2 12,8 15,0 19,1 13,1 12,4 9,3 19,5 16,7 16,7 0,1 0,4 0,2 0,1 0,2 0,2 0,2 0,1 0,0 0,6 0,2 0,3 0,4 58,4 64,6 59,6 71,6 62,4 64,1 60,8 64,7 76,4 76,5 56,5 69,7 61,7 0,1 1,2 0,3 0,2 0,1 0,5 0,7 0,9 0,1 0,7 0,8 0,3 0,2 6HP GHFODUDomR 2,0 0,8 0,3 1,2 2,8 0,7 0,3 0,7 1,0 0,7 1,1 2,0 1,0 =>?@ AMBC DFE0G1H1IA?J>+K0ALM>NOQPR S T->VUWWW 17 7DEHOD±População por Faixa Etária D DQRV D DQRV D DQRV Araçás Camaçari Cardeal da Silva Catu Conde Dias D’Ávila Entre Rios Esplanada Itanagra Jandaíra Lauro de Freitas Mata de São João Pojuca 1.432 14.729 2.036 21.423 4.199 47.449 D DQRV 2.163 26.026 D DQRV 613 7.549 D DQRV 4.243 63.893 DQRVH PDLV 498 2.297 D DQRV D DQRV D DQRV 1.294 17.598 1.907 24.504 2.365 27.628 D DQRV 4.272 52.132 D DQRV D DQRV 913 12.234 6.159 105.275 DQRVH PDLV 572 4.320 3.256 28.725 1.414 3.690 3.046 922 1.165 5.310 4.377 1.276 1.673 11.842 9.816 2.640 3.722 6.532 5.439 1.364 2.049 2.071 1.601 364 552 14.375 11.964 2.652 3.996 1.501 1.425 261 507 4.629 3.437 820 1.389 6.601 4.931 1.213 1.978 7.137 5.384 1.380 2.034 13.738 10.315 2.593 4.012 2.932 2.050 482 751 21.869 15.300 3.451 5.427 1.906 1.615 326 588 8.479 12.310 28.040 15.730 4.752 39.647 1.583 11.675 16.410 18.115 34.525 7.913 75.604 3.414 3.627 5.292 12.514 7.222 2.183 16.679 1.342 3.145 4.459 5.675 10.134 2.540 20.660 1.774 2.643 3.902 8.895 4.993 1.696 12.789 801 2.524 3.555 4.607 8.162 1.952 16.857 1.184 c qpo i rk sh tk uhv wx q {h zy mn l jk i gh ] ^ ^ ] ^c ] ^d cea 15.194 \ 8.247 ` 6.947 ] e \ ] ^\ ^\ 4.882 \` 685 _d ] a 17.469 c\ ] ed cb 2.030 `fb 7.151 f ] ^` 13.106 ] b 5.955 ]\ ce ] ^d ^` 4.159 `b 430 2.440 1.336 f ] \ad 4.326 30.636 11.105 ]\ 623 3.568 1.588 f` 3.278 13.655 7.985 ] _a d ]\ ^`` _ ] caa 1.641 7.778 4.092 ab 1.637 5.877 3.893 e ] ^ad 1.157 3.991 2.743 `\ 360 1.886 1.060 a ] d` 3.043 24.535 7.943 ] b 398 3.078 1.046 \ 1.566 9.830 3.813 ] \`b b 2.997 17.009 7.146 ] b \ ]`\b c` 1.431 7.179 3.333 ] ` ab ^ 1.008 4.854 2.339 ]\ ^_ XY Y Z[ 0XQLFtSLR 18 2.1.2 Dimensão Socioeconômica A dinâmica socioeconômica da região tem pontos de fragilidades, principalmente no que se diz respeito à concentração de renda, localizada na região industrial da área. A renda da maioria dos chefes de família do GERCO esta entre 1 a 5 salários mínimos. Outras atividades econômicas são identificadas tais como: Agropecuária; Agroflorestal, silvicultura de pinus e eucalipto; Agro-ecológica vinculada fortemente à cultura permanente do coco; Petrolífera; Turística Programada e Turística Espontânea. 7DEHOD Índices de Desenvolvimento 0XQLFtSLR Araçás Camaçari Cardeal da Silva Catu Conde Dias D’Ávila Entre Rios Esplanada Itanagra Jandaíra Lauro de Freitas Mata de São João Pojuca %DKLD %UDVLO ,'+0pGLR ,'6 &ODVVLILFDomR ,'( &ODVVLILFDomR 0,569 0,734 0,620 0,715 0,613 0,732 0,696 0,609 0,603 0,574 0,771 0,671 0,708 4.968,32 5.155,48 4.976,69 5.115,92 5003,41 5.125,52 5.023,07 5.041,69 4.970,88 4.981,03 5.215,88 5.093.58 5.133,99 282º 10º 245º 25º 153º 22º 102º 77º 272º 228º 3º 36º 16º 4.987,58 5.347,40 4.986,94 5.032,63 4.900,38 5.055,10 4.996,44 4.986,58 4.989,08 5.101,64 5.004,57 5.004,57 5.106,93 331º 2º 383º 18º 140º 15º 62º 58º 406º 203º 7º 35º 6º |%}~ % %|3 )M~.} . M~ }+M~}M}+' Lauro de Freitas é o município com os melhores índices de desenvolvimento, o único a atingir a media nacional de IDH Médio, os municípios de Araçás, Cardeal da Silva, Conde, Esplanada, Itanagra, Jandaíra, Mata de São João mais carentes. 19 7DEHOD Taxa de Alfabetização e Analfabetismo 0XQLFtSLR Araçás Camaçari Cardeal da Silva Catu Conde Dias D’Ávila Entre Rios Esplanada Itanagra Jandaíra Lauro de Freitas Mata de São João Pojuca %DKLD 7D[DGH$OIDEHWL]DomR 7D[DGH$QDOIDEHWLVPR 71,7 88,2 71,6 86,2 65,0 88,6 74,4 71,7 70,2 62,1 91,0 82,2 84,7 28,3 11,8 28,4 13,8 35,0 11,4 25,6 28,3 29,8 37,9 9,0 17,8 15,3 |}~ F¡3£¢£¤ ~}MM}¥¦§ ¨}M©ªªª 7DEDOD±Taxa de Analfabetismo Funcional Município Araçás Camaçari Cardeal da Silva Catu Conde Dias D’Ávila Entre Rios Esplanada Itanagra Jandaíra Lauro de Freitas Mata de São João Pojuca %DKLD 5HJLmR0HWURSROLWDQDGH6DOYDGRU 7D[DGHDQDOIDEHWLVPR 3RSXODomRGH IXQFLRQDO DQRVRXPDLV 6.731 60,3 109.595 28,8 4.756 56,6 33.076 33,2 12.441 58,1 30.139 29,1 23.775 46,6 16.915 50,0 3.777 55,6 6.015 63,0 79.018 22,7 22.434 37,5 18.041 32,5 |}~ F¡011¤ ~}MM}¥¦§ ¨}+1©ªªª«1¬) ¨}})MM} ®Q¯3 }°'- ±-²}+¨}³®-´«~}«})M «) +¨}µM~})M¶M~})V }F}-°' ±²}M } ¨}·®-´)~}«} M «) .¯'¸¹®ºªª A qualidade dos serviços oferecidos na região está também, diretamente relacionada às taxas de alfabetização e de analfabetismo, dos municípios da APA Litoral Norte somente Mata de São João consegue atingir a média do Estado. E em se tratando de analfabetismo funcional os municípios de Conde, Jandaíra e Araçás, Entre Rios, Itanagra, Esplanada e Cardeal da Silva apresentam índices acima do Estado, o que torna agravante a demanda por qualificação na região. Há uma diminuição do ingresso no ensino médio, fazendo uma correlação com anos de estudo das 20 pessoas responsáveis pelos domicílios que em sua maioria chega ate 3 anos, demonstrando uma carência de qualificação da população para a oferta dos postos de trabalho nas atividades econômicas implantadas na região, que pode ser evidenciado na tabela a seguir: 7DEHOD Alunos Matriculados em Instituições de Ensino 0XQLFtSLR Araçás Camaçari Cardeal da Silva Catu Conde Dias D’Ávila Entre Rios Esplanada Itanagra Jandaíra Lauro de Freitas Mata de São João Pojuca ,QIDQWLO )XQGDPHQWDO 0pGLR 7RWDO 16,60% 5,05% 13,34% 9,19 11,97 12,55% 13,53 21,40 17,48 8,76 4,23% 6,75 11,9 77,18% 70,4% 79,01 71,35 77,7 67,87% 76,86 65,36 75,89 83,44 77,73% 79,25 69,98 6,20% 24,45% 7,64 19,44 10,26 19,56% 9,59 13,23 6,61 7,96 18,02% 13,98 18,11 4.414 60.864 3.678 19.771 9.772 19.157 14.815 11.942 2.614 3.981 38.276 14.368 11.154 |}~ %F¤'¬MF¤ Há uma concentração no ensino fundamental o que nos revela um índice de repetência elevado e um percentual muito baixo de alunos no ensino médio diminuindo a qualificação dessa população. Os municípios apresentam altos índices de informalidade, apenas os municípios que tem a atividade industrial e turística presente significativamente em sua economia, tais como: Camaçari, Dias D’Ávila, Lauro de Freitas, Pojuca e Mata de São João esses índices se equiparam à região metropolitana de Salvador e seguem abaixo da média do estado, o que são índices já muito elevados, ver tabela 9, 10. Na tabela 11 pode-se perceber uma grande concentração de renda e a maioria da população vive sem rendimentos ou com classe de rendimento entre 1 a 2 salários mínimos. 21 7DEHOD±Dimensão Econômica »V¼½¾ ¿À Á%¾  ¼ÇÆÈ É ½ÊQ Ã+ÄQÅ ¾ Æ ÆÈ ÄÌËÇÎÏÅÐ Í Å Ñ ÆÈ ÆÈÓÂ%ſҼŠÁ Â Ö ÎØ×ÐÅÔÕ 81,06 51,79 27,34 26,22 73,61 12,81 80,18 47,70 71,56 78,59 76,40 89,03 11,45 30,74 13,84 20,42 17,79 16,16 49,14 23,42 57,97 51,84 × 24,58 21,44 Ï Araçás Camaçari Cardeal da Silva Catu Conde Dias D’Ávila Entre Rios Esplanada Itanagra Jandaíra Lauro de Freitas Mata de São João Pojuca à ¾ ì ÈÅí'á ¾ Å Â »)ÈÝ Â'Õ Á ¾ Ý ½ ÆÈ+î Ä Þ Í Æ ŠŠÅÍ Å Ä âãä å êêä æ Ï ãä æã × × éä æ Ù Ü ¿ Â1Ý ½¾ Þ Â Ë ÓǾ ¿ Î ÅË Ú3È Ð ½ÝQÈ Å Å Ù Ü É ÚÛÎÌÏÐ 8.261 127.363 4.076 53.438 5.784 2.638 3.146 18.363 7.127 19.472 14.865 10.008 2.232 3.435 19.858 7.852 15.910 13.377 10.308 2.408 3.866 90.585 57.740 32.845 26.104 14.129 11.975 10.559 Ï éç â æ ç åãè êç ëëâç åæå åç æãèç × ß Â Õ¾ ¿ ȽÝÈ Ë Ý¾ Þ ÅÓ Ë Å Å 38.221 14.979 35.382 28.242 20.316 4.640 7.301 21.023 ÏÏ Ï 4.185 73.925 È¿Â1½Â ã ç êãéç ëææ Ï 10.464 ç éåëç åéë èëãç âëâ ïðºñò óô-õ ö'÷%øùúóºñ-ûºð3ü1óý0ðþ-ÿ .ð 7DEHOD - Empregados por Categoria de Trabalho Principal 0XQLFtSLR Araçás Camaçari Cardeal da Silva Catu Conde Dias D’Ávila Entre Rios Esplanada Itanagra Jandaíra Lauro de Freitas Mata de São João Pojuca %DKLD 5HJLmR0HWURSROLWDQD GH6DOYDGRU (PSUHJDGRVSRUFDWHJRULDGRHPSUHJRQRWUDEDOKRSULQFLSDO 2XWURVVHP &RPFDUWHLUDGH 0LOLWDUHV FDUWHLUDGH WUDEDOKR HIXQFLRQiULRV 7RWDO WUDEDOKR DVVLQDGD S~EOLFRV DVVLQDGD HVWDWXWiULRV 2.055 26,3 1,5 72,2 41.468 56,7 4,2 39,1 1.518 30,9 7,6 61,5 9.779 54,0 4,8 41,2 2.919 32,0 8,2 59,8 10.486 62,6 2,5 34,9 8.195 35,1 6,7 58,2 4.464 31,8 4,1 64,0 1.315 28,4 3,6 68,1 1.414 15,3 6,6 78,1 32.681 56,4 6,0 37,7 7.575 53,9 2,7 43,4 6.346 54,7 5,7 39,6 |}~ F¡3 ¤ ~}+0V}¥Q¦§ ¨}+'©ªªª)1¬) ¨Q}}«30M} ®Ø¯0 ~¨- - º+}+ Q }Q«} ¨} ©:¯ ~¨- - º+}«°~ )}+ ¥ ¦Q }« QÇ~Q±-²} 22 7DEHOD – Classes de Rendimento da População 0XQLFtSLR 7RWDO Araçás 8.261 Camaçari 127.363 Cardeal da 5.784 Silva Catu 38.221 Conde 14.979 Dias D’Ávila 35.382 Entre Rios 28.242 Esplanada 20.316 Itanagra 4.640 Jandaíra 7.301 Lauro de 90.585 Freitas Mata de São 26.104 João Pojuca 21.023 %DKLD 5HJLmR 0HWURSROLWDQD GH6DOYDGRU &ODVVHVGHUHQGLPHQWRQRPLQDOPHQVDOVDOiULRPtQLPR 0DLV 0DLV 0DLV 0DLV 0DLV 0DLV 6HP GH GH $Wp GH GH GH GH UHQGLPHQWR D D D D D 29,5 8,6 1,6 1,0 0,8 0,3 0,0 58,4 19,1 14,2 6,6 5,7 3,7 1,1 0,4 49,2 30,0 8,6 1,9 1,7 1,0 0,6 0,1 55,9 21,8 30,9 17,9 31,6 29,2 30,3 33,9 9,6 9,2 12,0 12,1 8,9 11,5 8,6 4,7 2,1 6,4 3,1 2,2 3,0 1,7 4,3 2,2 5,8 3,2 2,2 1,5 1,1 3,9 1,3 3,8 1,2 1,6 1,2 0,7 1,2 0,5 1,1 0,8 0,7 0,4 0,2 0,3 0,2 0,3 0,4 0,1 0,2 0,0 54,2 53,7 52,6 47,6 55,0 52,0 53,9 18,6 16,1 5,7 5,7 5,6 3,1 2,3 42,9 23,7 13,3 5,0 4,8 2,8 1,0 0,1 49,1 23,3 12,9 5,0 5,4 3,6 0,8 0,2 48,7 |}~ F¡0 ¤~}MM}¥Q¦§ ¨-}V©ªªª«'¬« ¨Q}}«30M} ®Ø¯% ¦Ø }) ~ M}V } £®-´%® ªª O setor de serviços, especificamente o setor de transporte, armazenagem, comunicação e o setor de alojamento e alimentação que aqui nos interessa compõem a base da economia turística. Pode ser analisado através da tabela 12 e 13, que apesar da atividade turística nas Costa dos Coqueiros ter sido intensificada nos últimos anos, apenas o município de Mata de São João tem expressividade decorrente da atividade turística, os demais são sustentados pela atividade industrial, que favorece a comunicação e o transporte na região. 23 7DEHOD – Ocupador por Setor Produtivo Econômico 6HomRGHDWLYLGDGHGRWUDEDOKRSULQFLSDO ,QG~VWULDH[WUDWLYDLQG~VWULD GHWUDQVIRUPDomRH GLVWULEXLomRGHHOHWULFLGDGH JiVHiJXD &RPpUFLR $JULFXOWXUD UHSDUDomR SHFXiULD 7UDQVSRUWH 7RWDOGH GHYHtFXORV ,QG~VWULDGH DUPD]HQDJHP RFXSDGRV VLOYLFXOWXUD $ORMDPHQWRH DXWRPRWRUHV 7RWDO WUDQVIRUPDom &RQVWUXomR DOLPHQWDomR H QRWUDEDOKR H[SORUDomR REMHWRV R FRPXQLFDomR IORUHVWDO SULQFLSDO SHVVRDLVH HSHVFD GRPpVWLFRV 3.041 45,0 5,5 4,0 9,3 8,5 6,0 3,4 54.544 4,7 13,2 12,4 15,3 16,0 6,6 5,4 2.300 46,9 4,6 4,4 6,2 5,4 5,2 3,9 13.287 14,2 13,1 7,6 12,9 14,5 2,9 5,6 6.311 46,0 6,0 5,9 4,9 10,1 6,3 4,2 13.487 4,4 19,7 18,5 11,4 18,5 6,9 5,1 12.808 35,3 6,4 6,2 10,0 15,9 5,1 3,5 7.964 39,4 9,0 8,7 5,4 13,3 3,0 3,4 1.835 43,4 9,3 9,0 9,3 4,1 4,4 5,1 2.880 58,2 4,8 4,8 3,4 3,6 4,1 4,7 44.219 1,8 10,8 10,0 11,9 19,1 7,7 5,6 9,8 3,8 8.295 10,5 16,2 13,9 14,6 16,0 3,3 6,0 + 0 " & $ " & /0 / /0 - - ,- + %& 1 16,8 * .) 13,5 * ')( 10,1 # 10,8 $ 14,5 " 10.656 Araçás Camaçari Cardeal da Silva Catu Conde Dias D’Ávila Entre Rios Esplanada Itanagra Jandaíra Lauro de Freitas Mata de São João Pojuca %DKLD 5HJLmR 0HWURSROLWDQD GH6DOYDGRU ! 0XQLFtSLR 24 &RQWLQXDomR 0XQLFtSLR Araçás Camaçari Cardeal da Silva Catu Conde Dias D’Ávila Entre Rios Esplanada Itanagra Jandaíra Lauro de Freitas Mata de São João Pojuca Bahia 5HJLmR 0HWURSROLWDQD GH6DOYDGRU ,QWHUPHGLDomR ILQDQFHLUDH $GPLQLVWUDom DWLYLGDGHV RS~EOLFD LPRELOLiULDV GHIHVDH DOXJXpLVH VHJXULGDGH VHUYLoRV VRFLDO SUHVWDGRVjV HPSUHVDV 0,6 4,3 7,1 5,2 6HomRGHDWLYLGDGHGRWUDEDOKRSULQFLSDO 2UJDQLVPRV LQWHUQDFLRQDLV 2XWURV VHUYLoRV H 6HUYLoRV $WLYLGDGHV FROHWLYRV RXWUDV GRPpVWLFRV PDOGHILQLGDV VRFLDLVLQVWLWXLo}HV HSHVVRDLV H[WUDWHUULWRULDL V (GXFDomR 6D~GHH VHUYLoRV VRFLDLV 5,6 4,5 0,8 2,0 2,8 4,6 6,8 11,8 0,0 0,0 1,5 3,6 2,1 6,1 5,6 0,2 2,6 9,9 0,0 1,2 5,3 2,3 5,6 3,2 2,4 2,7 1,1 5,2 2,4 5,3 2,6 4,0 2,8 5,3 8,0 9,2 6,6 7,6 8,6 5,5 6,1 2,1 0,7 2,5 1,5 0,4 1,6 0,3 4,9 1,4 2,5 2,4 3,1 2,0 1,1 8,8 5,8 8,4 6,3 7,5 8,4 6,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,5 0,6 3,0 0,1 0,4 1,2 1,0 10,1 5,4 5,1 2,3 4,7 13,9 0,0 1,6 4,1 4,1 6,3 2,1 2,9 9,9 0,0 1,4 3,5 6,6 8,4 1,2 5,2 6,8 0,0 1,7 )RQWH,%*(&HQVR'HPRJUiILFR0LFURGDGRVGD$PRVWUD 25 O PIB do setor de serviços nos municípios de Jandaíra e Mata de São João teve um significante aumento dinamizados pelos investimentos alocados nessas áreas turísticas. 7DEHOD – PIB Por Setor 63,16% 80,72% 6,50% 26,29% 17,98% 33,97% 28,18 872,19 119,70 15,12% 1,22% 71,50% 55,41% 82,78% 3,25% 29,47% 16,00% 25,25% 0,41% 18,15% 9,70% 79,31% 48,03% 66,60% 20,28% 33,82% 23,70% 762,25 129,99 84,81 0,44% 27,94% 36,24% 79,57% 34,95% 40,88% 20,00% 37,12% 22,88% 18,89 37,31 20,98% 66,71% 51,61% 4,67% 27,41% 28,62% 23,22 36,53 16,91% 64,60% 55,54% 5,65% 27,55% 29,75% 64,95% 627,40 0,38% 36,15% 63,48% 667,56 0,50% 35,84% 63,66% 37,18% 21,54% 115,53 314,67 17,10% 3,41% 37,56% 77,17% 45,34% 19,42% 115,00 350,20 14,75% 3,29% 37,77% 76,23% 47,48% 20,48% Serviços 10,00% 0,20% 61,56% 83,12% 28,44% 16,67% 21,62 364,54 71,89 19,00% 2,56% 64,02% 51,21% 73,91% 4,68% 29,79% 23,54% 31,30% 26,78 727,38 69,74 10,55% 1,30% 59,53% 597,71 117,72 119,07 0,45% 28,47% 13,75% 78,78% 34,94% 59,79% 20,77% 36,59% 26,46% 694,65 129,36 147,59 12,81 39,10 20,16% 69,22% 41,71% 4,62% 38,13% 26,16% 575,60 0,48% 34,58% 115,99 242,65 12,89% 4,10% 49,93% 74,36% Serviços Agropecuária Indústria Serviços 6,75% 0,14% 72,76% 84,41% 20,49% 15,45% Indústria 2002 2001 Indústri Agropecuária a 8,90% 63,67% 0,21% 83,53% 3 Agropecuária PIB (R$ Milhões). 33,45 7.128,85 2 Jandaíra Lauro de Freitas Mata de São João Pojuca %DKLD 27,42% 16,26% PIB (R$ Milhões). 51,09 8.362,60 2000 Araçás Camaçari Cardeal da Silva Catu Conde Dias D’Ávila Entre Rios Esplanada Itanagra PIB (R$ Milhões). 29,03 6.439,21 Municípios 26 2.1.3 Dimensão Institucional No que tange a questão da gestão municipal do turismo, há uma carência enorme. As secretarias não possuem orçamento significativo destinado à promoção do turismo. Não há mensuração do produto turístico municipal. Em Praia do Forte fica claro que o poder municipal pouco intervém, a iniciativa privada é o principal ordenador e o regulador da atividade, juntamente com ações governamentais do estado de fomento ao turismo na região. Os instrumentos de gestão do turismo e do meio ambiente nos cinco municípios da APA encontram-se precários, poucos são os dados existentes sobre o impacto da atividade nos municípios. 7DEHOD Capacidade de Gestão Municipal 0XQLFtSLR Araçás Camaçari Cardeal da Silva Catu Conde Dias D’Ávila Entre Rios Esplanada Itanagra Jandaíra Lauro de Freitas Mata de São João Pojuca %DKLD 3URGXWR 0XQLFLSDO 19,36 3.724,87 11,33 449,88 51,72 651,12 60,81 86,70 10,36 22,70 660,24 5HFLWD 2UoDPHQWiULD 5.712.443 206.972.126 3.395.332 20.846.247 5.501.811 29.182.763 13.956.532 13.377.492 5HFHLWDV 3UySULDV 1.469.990 33.645.279 968.573 3.346.619 182.039 5.020.442 3.070.740 4.004.033 5HFHLWDVGH 7UDQVIHUrQFLDV 4.242.454 172.392.871 2.426.759 17.499.628 5.319.772 23.791.932 10.885.791 9.373.459 3.113.056 53.848.510 49.393 23.020.238 3.063.662 30.828.272 158,93 13.963.254 4.373.573 9.589.681 1.402,41 17.233.104 6.248.327 10.984.777 46587:9 ;=<6>:?A@CBED FG=5HIFKJL5=<:M6BAN OQPSRUT:F8D 5HI;VWF=9 X8FD Y ZF=[K5VWF]\^HI;KJ58V_[;`=aKaKa\6;8D 5bN cdKegfN hS4EcUT . Os municípios que possuem as maiores receitas orçamentárias e produto municipal são originados pela proximidade como o cetro Salvador e pela industrialização, entretanto os maiores investimentos em turismo são de ordem pública estatal situada principalmente no destino de Praia do Forte. 27 2.1.4 Dimensão Ambiental 7DEHOD Dimensão Ambiental 0XQLFtSLR Araçás Camaçari Cardeal da Silva Catu Conde Dias D’Ávila Entre Rios Esplanada Itanagra Jandaíra Lauro de Freitas Mata de São João Pojuca %DKLD 5HGH*HUDOGH (VJRWRRX3OXYLDOH )RVVDVpSWLFD ËQGLFHGHSHUFHQWXDO GHGRPLFtOLRVFRP FROHWDGHOL[R 5HGH*HUDOGH ÈJXD 0,2 66,2 39,8 68,0 5,4 73,6 1,6 0,5 42,5 1,5 74,2 31,2 78,7 40,9 84,9 54,8 75,6 33,6 84,9 53,0 46,8 1,7 28,9 89,1 60,2 77,3 44,8 88,9 45,1 81,0 48,3 86,2 63,1 60,0 40,5 37,2 87,5 62,8 76,2 4i587:9 ;K<=N jkcBlhE?A;87KV5fm;Kn5KoHqpr Y s5K`:aKaKa Essa é a situação mais crítica da região, principalmente na APA Litoral Norte, onde as os ecossistemas frágeis são pressionados pelas comunidades costeiras que possuem níveis baixíssimos de saneamento, coleta de lixo com destino adequado e de abastecimento de água. Mangue Seco é o ponto mais crítico, sendo despejado tudo no mar e no rio Real. Foram identificadas as seguintes tipologias de cobertura vegetal: Floresta Primaria; Floresta em estagio avançado a médio de regeneração e matas ciliares; Floresta em estagio inicial de regeneração; Manguezal; Brejos; Restingas; Silvicultura; Agropecuária e cultura de coco; Áreas desmatadas. A tabela abaixo sinaliza as unidades de conservação existentes. 28 7DEHOD Unidades de Conservação 8QLGDGHVGH&RQVHUYDomR 8QLGDGHVGH3URWHomR,QWHJUDO Parque Florestal e Reserva Ecológica Garcia D' Ávila Parque Municipal das Dunas de Abrantes 8QLGDGHVGH8VR6XVWHQWiYHO APA do Litoral Norte ÈUHD7RWDO $GPLQLVWUDomR KD 0XQLFtSLRV 7.000 Estadual Mata de São João, Camaçari 700 Municipal Camaçari 142.000 Estadual Jandaíra, Conde, Esplanada Entre Rios, Mata de São João Camaçari, Candeias, Dias D' Ávila, Lauro de Freitas, Salvador, São Francisco Conde, São Sebastião do Passé, Simões Filho APA de Joanes-Ipitanga 64.463 Estadual APA de Mangue Seco APA do Rio Capivara 3.395 1.800 Estadual Estadual 362.266 Estadual 230 379 13,39 370,72 Estadual Particular Particular Particular Jandaíra Camaçari Salvador, Lauro de Freitas, Pojuca, Entre Rios, Esplanada, Conde, Jandaíra Camaçari Esplanada Pojuca Mata de São João 600 2.707 Particular Pólo/Copec Mata de São João Camaçari APA da Plataforma Continental do Litoral Norte APA Lagoa de Guarajuba RPPN Cajueiro RPPN Fazenda Ágda RPPN Dunas de Santo Antônio 2XWUDVÈUHDV3URWHJLGDV Reserva de Sapiranga Cinturão Verde (COPEC) 4i57=9 ;=<:?AtEukv6M6dEwv^`=aKaK`xiN j^u@ukv:f]yB vi`KaKaz . 29 $3$6 Área de Proteção Ambiental é uma área em geral extensa, com um certo grau de ocupação humana, dotada de atributos abióticos, bióticos, estéticos ou culturais especialmente importantes para a qualidade de vida e o bem-estar das populações humanas e tem como objetivos básicos proteger a diversidade biológica, disciplinar o processo de ocupação e assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos naturais. (SEMARH, 2006). Serão abordas as APA’s: APA Joanes-Ipitanga, APA do Rio Capivara, APA Lagoa de Guarajuba e mais especificamente ainda a APA Litoral Norte. 3.1 APA DE JOANES – IPITANGA A APA Joanes-Ipitanga abrange parte dos municípios de Camaçari, Simões Filho, Lauro de Freitas, São Francisco do Conde, Candeias, São Sebastião do Passe, Salvador e Dias D´Ávila. Esta foi criada pelo Decreto Nº 7.596 de 05 de Junho de 1999, com área aproximada de 30.000 ha. Composta por remanescentes de Floresta Ombrófila Densa; restinga, típica de dunas e manguezal no Estuário do Rio Joanes. ,OXVWUDomR Mapa da APA de Joanes-Ipitanga 30 3.2 APA DO RIO CAPIVARA Criada pelo Decreto nº 2.2.19, de 14 de Junho de 1993, localizada no Município de Camaçari, com dimensão territorial de, aproximadamente 1.800 há. Composta de áreas úmidas associadas à planície do rio Capivara Grande, dunas, remanescentes de restinga arbórea e manguezal. ,OXVWUDomR Mapa da APA do rio Capivara 3.3 APA LAGOA DE GUARAJUBA Criada pela Resolução n° 387 de 27 de fevereiro de 1991, esta considera como Área de Proteção Ambiental a localidade denominada “Lagoas de Guarajuba" e toda a porção de terreno situada entre a BA-099 - Estrada do Coco e Plataforma Continental Interna, tendo como limite a noroeste o Rio Pojuca e a sudoeste o Rio Jacuípe, no Município de Camaçari - Bahia. Composta por vegetação de praia, coqueiral, restinga, capoeira, brejo e manguezais. 31 ,OXVWUDomR Mapa da APA Lagoa de Guarajuba 3.4 APA LITORAL NORTE ,OXVWUDomR Mapa da APA Litoral Norte 32 Criada pelo Decreto Estadual n°. 1.046, de 17/03/1992, que estabelece em seu Artigo 1º: “Fica criada a Área de Proteção Ambiental do Litoral Norte do Estado da Bahia, abrangendo áreas da planície marinha e planície flúvio-marinha dos Municípios de Jandaíra, Conde, Esplanada, Entre Rios e Mata de São João, cuja área territorial está compreendida, ao Norte pelo limite fronteiriço entre os Estados da Bahia e Sergipe (rio Real), que coincide com o limite Norte do Município de Jandaíra; a Leste pelo Oceano Atlântico; ao Sul pelo curso do rio Pojuca, limite Sul do Município de Mata de São João, e a Oeste pela linha distante 10 Km dos pontos de preamar média de 1831, nos termos do PORTO-MARINST n° 318.001-A, de 30 de setembro de 1982 e do Programa Nacional de Gerenciamento Costeiro.”. Sua criação foi fundamentada na necessidade de conservar e preservar os remanescentes da Mata Atlântica, associado a manguezais, áreas estuarinas, restingas, dunas e lagoas. Possui clima quente-úmido. Constituída de 142.000,00 de Ha, administrada pelo Governo Estadual, atualmente pela SEMARH. APA Litoral Norte, incorpora em seu interior a APA Mangue Seco, criada pelo Decreto 605 de 6 de novembro de 1991. O Plano de Manejo da APA Litoral Norte foi aprovado pela Resolução CEPRAM n°. 1.040/95. O Zoneamento Ecológico Econômico tinha como proposta propõe a aprovar e instituir Programas de Controle e Desenvolvimento, Defesa, Recuperação, Conservação e Educação Ambiental, objetivando a melhoria da qualidade de vida das populações originais o desenvolvimento sustentável da área. A APA conta de alta diversidade de ecossistema, onde estão assentadas atividades econômicas. Como principal a atividade da região, o turismo, se utilizado de forma moderado proporcionará o desenvolvimento sustentável da região. Os ecossistemas encontrados ao longo do Litoral norte são: Terrestres: Florestas ombrófilas (Mata Atlântica) – floresta em estagio avançado e mata ciliar, floresta em estagio médio,floresta estagio inicial; 33 Floresta de transição restinga encosta: restinga arbórea e arbórea ciliar, restinga arbustiva arbórea, restinga arbustiva; Restingas associadas a ambientes eólicos: restinga em dunas externas e internas; Áreas modificadas pela ação humana: agropecuária, coqueiral, silvicultura; Restingas associadas a terraços marinhos arenosos e praias: escubre, restinga de praia. Aquáticos: a) Os ecossistemas de água doce e salobra: brejos, manguezais, rios (rio Real, rio Itapicuru, rio Itariri, rio Inhambupe, rio Subaúma, rio Sauípe, rio Imbassaí, rio Pojuca). Ecossistemas marinhos: praias, zonas marinhas submersa. Dentro do PRODESU, foram citadas as 10 mais significativas unidades ambientais / corredores de alta qualidade, são elas: 1. O sistema de áreas úmidas e dunas de Mangue Seco, envolvendo o estuário do rio Real (Jandaíra); 2. Sistema de áreas úmidas, brejo e manguezal, com sambaquis no rio Itapicuru (conde); 3. Remanescentes de Mata Atlântica em Bu & Bonito, associados ao rio Inhambupe (Conde); 4. Brejo do Curió, associado ao rio Inhambupe (Esplanada); 5. Sistemas de dunas e lagoas de Subaúma, associado ao rio Subaúma (Esplanada); 6. Mata de restinga arbóreo - arbustiva de Subaúma, associada ao rio Subaúma (Entre Rios); 7. Sistemas de restingas e dunas de Massarandupió (Entre Rios); 8. Sistema de restinga e dunas de Santo Antonio, associado aos rios Santo Antonio e Imbassaí (Mata de São João); 9. Remanescentes de Mata Atlântica em Sapiranga & Camurugipe, associados ao rio Pojuca (Mata de São João); 10. Recifes de corais da Praia do Forte (Mata de São João). 34 Essas áreas foram estabelecidas como áreas prioritárias para preservação e conservação ambientais. Nela também esta projetada o potencial turístico da região pelo PDITS, motivo pelo qual o presente plano vem propor ações para minimizar os impactos, ordenar e monitorar as demandas nesses ambientes. Os cincos municípios da APA LN serão sinteticamente analisados, acrescidos dos municípios de Camaçari e Lauro de Freitas, que juntos formam a Zona Turística da Costa dos Coqueiros. A análise será feita a partir da identificação dos pontos fortes e pontos fracos e das oportunidades e ameaças. 7DEHOD Distância da Sede dos Municípios à Capital - Salvador 0XQLFtSLRV ÈUHDNPð $OWLWXGHP /DWLWXGH /RQJLWXGH 'LVWDQFLDGD6HGHD &DSLWDONP Camaçari 759,8 36 -12º41’51’’ 38º19’27’’ 41 Conde 954,4 6 11º48' 0' ' 37º37' 0' ' 208 Entre Rios 1.169,30 150 11º57' 0' ' 38º05' 0' ' 134 Esplanada 1.408,50 130 11º47' 0' ' 37º57' 0' ' 160 Jandaíra 646,8 120 11º34' 0' ' 37º47' 0' ' 202 Lauro de Freitas 59,91 30 12º55’40’ 39º10’38’ 22 Mata de São João 683,5 50 -12º32' 0' ' 38º18' 0' ' 56 fmB{tmj^ukvAP||=}v M6BAN v^N jkcB vi`KaKaKa Os investimentos privados concluídos na Costa dos Coqueiros que abrange alem dos cinco municípios da APA LN, Camaçari e Lauro de Freitas são da ordem de U$ 270.150, em execução U$ 3.966 em projeto U$ 2.299.619 num global de U$ 2.573.735 de 1991 a 2020, dados do SUINVEST out / 2003. 0DWD GH 6mR -RmR município que limita a APA ao sul, nele se encontra o turismo programado da região. Foram feitos de investimentos públicos através do PRODETUR I e estão previstos mais de Investimentos do PRODETUR II. Alocados em infra-estrutura. Com instalação de grandes empreendimentos privados na região como o Complexo da Costa do Sauípe e previsão de novos grandes investimentos. 35 Tem como o grande centro turístico a Praia do Forte, com infra-estrutura turística e oferta turística, consolidada por promoção e divulgação do produto turístico e a proximidade de acesso a Salvador. Em Praia do Forte está localizada a sede nacional do Projeto Tamar, um dos principais atrativos turísticos da região. Outras iniciativas foram tomadas para proteger o ecossistema da região e programadas como centros turísticos de visitação, objetivando o uso sustentável desses recursos, tais como: a Reserva de Sapiranga, Parque Histórico e Cultural Garcia D’Ávila, Projeto Baleia Jubarte. A Fundação Garcia D’Ávila trabalha na promoção do desenvolvimento sustentado da comunidade de Praia do Forte. Quanto a sua infra-estrutura e serviços urbanos é nítida a desigualdade em relação aos outros municípios da APA, vale lembrar que esta foi beneficiada pelos investimentos do PRODETUR I. Percebe-se uma carência maior na gestão do destino turístico e qualificação dos serviços oferecidos ao turista. Quanto a sua oferta ela é suficiente para demanda atual. Como ecossistema temos 12 km de praia ambiente vulnerável e área estratégica de interesse do estado. Composta por dunas e coqueiral, piscinas naturais (recifes de corais), as corredeiras do Rio Pojuca. O Mangue ecossistema importante para espécies que vivem nesse ambiente é encontrado ao longo do Litoral Norte, nos rios Pojuca Sauípe, Subaúma, Inhambupe, Itariri, Itapicuru, Real. Sua sede encontra-se a uma distancia de 40 km do litoral, como os demais municípios de Entre Rios, Esplanada e Jandaíra, com exceção de Conde. O que dificulta a gestão dessa zona costeira. As principais vias de acessos das sedes dos municípios aos distritos orla estão em péssimo estado de conservação. Como áreas de interesse turístico temos Praia do Forte, Imbassaí, Sauípe. 36 7DEHOD Empreendimentos Turísticos Hoteleiros na Região de 1991 a 2020 0XQLFtSLRV Mata de São João Entre Rios Esplanada Conde Jandaíra Total na APA LN Concluídos Em Projeto Concluídos Em Execução Concluídos Concluídos Concluídos Em Projeto Concluído Em Execução Em Projeto 0+¶6 58 3 19 1 04 31 10 1 122 1 3 8+¶6 2570 5250 309 8 32 398 151 152 3460 8 5250 /(,726 5752 10500 786 18 70 906 380 304 7894 18 10500 MA~{fmB>:~{tyX89 eQ`=aKaz 7DEHODInvestimentos Privados em Área Turística Concluídos 0XQLFtSLRV &RQGH (QWUH5LRV (PSUHHQGLPHQWRV Camping Barra do Itariri Condomínio Suldilumar Hotel Costa do Sol Hotel dos Bouganvilles Itariri Resort Pousada Anzol de Ouro Pousada Anzol de Ouro Posada Sol de Verão Pousada Laia Pousada Oásis Posada Beira Mar Pousada Brasil Pousada Caminho do Mar Pousada das Dunas Pousada do Vale Pousada Estrela Dourada Pousada Havaí Pousada Linha Verde Pousada Lírio dos Vales Pousada Manhã Dourada Pousada Mar e Sol Pousada Maré Mansa Pousada Oásis Pousada Oxum Pousada Paraíso do Conde Posada Porta Pousada Porto do Conde Pousada Sol Nascente Pousada Talismã Pousada Tropical Praiamar Pousada 7RWDOSRUVLWXDomR Foz do Sauípe Mini Resort Omolu Pousada Porto Sauípe Praia Hotel Pousada Praia de Subaúma Pousada Alameda do Rio Pousada Brasil /RFDOL]DomR 0+V Sítio do Conde Barra do Itariri Barra do Itariri Siribinha Siribinha Siribinha Sítio do Conde Sítio do Conde Barra do Itariri Sítio do Conde Sítio do Conde Barra do Itariri Sitio Sede Sítio do Conde Sítio do Conde Sítio do Conde Sítio do Conde Poças Sitio do Conde Barra Itariri Sítio do Conde Sítio do Conde Sítio do Conde Sítio do Conde Subaúma Subaúma 8+V 80 6 22 10 20 2 12 12 12 11 8 12 6 8 7 12 15 10 7 12 10 6 11 6 8 10 26 8 5 20 4 32 14 21 19 10 8 /HLWRV 54 54 40 60 6 26 24 40 47 17 24 12 24 21 24 35 30 14 37 30 8 44 12 24 20 66 24 15 62 12 80 35 61 38 20 16 37 Pousada Carmo Pousada Cosme e Damião Pousada da Praça Pousada Encanto do sol Pousada Liliana Pousada Maresia Pousada Massaranduba Pousada Massaranduba (amp.) Pousada Rio Mar Pousada Subaúma Pousada Vila dos Coqueiros Restaurante Casebre Restaurante do Farol 7RWDOSRUPXQLFtSLRSDUFLDO Camping Verde Encantos Pousada (VSODQDGD Pousada Cambuí Pousada J. F. Reis 7RWDOSRUPXQLFtSLRSDUFLDO Aconchego da Telma Pousada Algas Marinhas Pousada Asa Branca Pousada Mangue Seco Pousada Grão de Areia -DQGDtUD Pousada Janaína Pousada Mangue Seco Pousada do Forte Pousada Suruly Village Mangue Seco 7RWDOSRUVLWXDomR 0DWDGH6mR Albergue da Juventude -RmR Aldeia Banzaê Apart Solar G. D’Ávila Costa dos Coqueiros Resort Club Imbassaí Comp. Tur. Costa do Sauípe Costa dos Coqueiros Resort Montreux Pousada Porto Zarpa Hotel Pousada Brilho do Mar Pousada Cabanas Cajibá Pousada Caminho do Mar Pousada Lagoa da Pedra Pousada Raios de Sol Pousada Sitio da Fonte Pousada Imbassaí Pousada Água Brusca Pousada Água Marinha Pousada Algas Marinhas Pousada Anzol de Ouro Pousada Balanço do Mar Pousada Bichelenga Pousada Cabana Aruá Pousada Canto da Yara Pousada Canto de Imbassaí Pousada Coração de Imbassaí Pousada Cosme e Damião Pousada Kleber Pousada dos Artistas Pousada dos Coqueiros Massarandupió Sauípe Subaúma Subaúma Sauípe Porto Sauípe Porto Sauípe Subaúma Subaúma Subaúma Subaúma Baixio Baixio Baixio Sede Mangue Seco Mangue Seco Mangue Seco Mangue Seco Costa Azul Mangue Seco Costa Azul Mangue Seco Mangue Seco Mangue seco Praia do Forte Imbassaí Praia do Forte Imbassaí Imbassaí Sauípe Imbassaí Praia do Forte Praia do Forte Imbassaí Imbassaí Imbassaí Imbassaí Imbassaí Imbassaí Imbassaí Imbassaí Imbassaí Praia do Forte Imbassaí Praia do Forte Imbassaí Açu da Torre Praia do Forte Imbassaí Imbassaí Praia do Forte Praia do Forte Praia do Forte Praia do Forte 22 26 14 6 7 31 5 22 6 10 50 6 0 3 5 10 14 7 20 21 20 20 5 24 6 10 18 11 7 28 52 12 1650 52 9 14 7 10 12 10 8 6 30 3 19 4 16 7 10 8 6 5 7 16 6 4 10 62 52 42 12 25 108 17 50 20 30 100 18 0 6 12 20 32 25 40 36 40 60 10 59 17 21 72 62 21 84 104 34 3300 156 18 54 21 30 48 35 35 18 82 6 65 8 65 14 28 16 12 15 20 40 14 10 27 38 Pousada Enseada Pousada Entre as Águas Pousada Ilê Omni Pousada João Sol Pousada Ley Traot Pousada Luar das Dunas Pousada Luar do Sertão Pousada Ogum Marinho Pousada Por do Sol Pousada Porto da Lua Pousada Refúgio do Corsário Pousada Rota do Sol Pousada Sapiranga Pousada Sobrado da Vila Pousada Sol Nascente Pousada Solar da Lagoa Pousada Solar do Forte Pousada Solar dos Coqueiros Pousada Terra Doce Pousada Vila Pousada Villas Praia do Forte Eco-Resort Rec. Castelo Garcia D’Àvila Resort Praia do Forte (amp) Rest. Navio Pirata Rest. Temperança Restaurante Souza Vilangelim Pousada 7RWDOSRUVLWXDomR Praia do Forte Imbassaí Imbassaí Praia do Forte Praia do Forte Imbassaí Imbassaí Praia do Forte Praia do Forte Praia do Forte Praia do Forte Imbassaí Açu da Torre Praia do Forte Praia do Forte 15 11 18 9 10 12 8 20 12 26 6 11 7 23 14 14 15 13 7 7 3 50 0 200 0 0 0 20 Praia do Forte Praia do Forte Imbassaí Imbassaí Imbassaí Praia do Forte Praia do Forte Imbassaí Imbassaí Imbassaí 56 22 53 27 20 28 22 60 36 73 13 27 24 72 28 30 45 42 20 20 9 120 0 400 0 0 0 60 4i57=9 ;K<^MA~{fkB>^~Et 7DEHOD – Empreendimentos Privados em Execução 0XQLFtSLRV &RQGH (QWUH5LRV (VSODQDGD -DQGDtUD 0DWDGH6mR-RmR 7RWDOSRUVLWXDomR (PSUHHQGLPHQWRV Pousada Doney /RFDOL]DomR 0+V 8+V 8 /HLWRV 18 4i57=9 ;K<^MA~{fkB>^~Et 7DEHOD – Empreendimentos Privados em Projeto 0XQLFtSLRV &RQGH (QWUH5LRV (VSODQDGD -DQGDtUD 0DWDGH6mR-RmR 7RWDOSRUVLWXDomR (PSUHHQGLPHQWRV Projeto Paraíso Real Costa dos Coqueiros Resort /2ª Etapa Complexo Turístico Sauípe Empreendimentos /RFDOL]DomR Praia do Forte 0+V 8+V 152 100 800 4350 /HLWRV 304 200 1600 8700 4i57=9 ;K<^MA~{fkB>^~Et 39 (PSUHHQGLPHQWRV3ULYDGRV &RQGH (QWUH5LRV (VSODQDGD &RQFOXtGRV (P([HFXomR -DQGDtUD 0DWDGH6mR-RmR (P3URMHWR )LJXUD–Empreendimentos Privados 7DEHOD – Investimentos em Zonas Turísticas de 1991 a 2002 =RQDV7XUtVWLFDV &RVWDGRV&RTXHLURV %DtDGH7RGRVRV 6DQWRV &RVWDGR'HQGr &RVWDGR&DFDX &RVWDGR 'HVFREULPHQWR &RVWDGDV%DOHLDV &KDSDGD'LDPDQWLQD 2XWURV 7RWDO*HUDO &RQFOXtGR 8+V 86 4.758 270.150 ([HFXomR 8+V 86 129 3.966 3URMHWR *OREDO 8+V 86 8+V 86 8.667 2.299.619 13.554 2.573.735 4.697 234.450 1.246 47.800 1.340 148.417 7.283 430.667 1.346 2.751 23.378 74.852 40 92 1.670 2.880 700 5.440 35000 341.000 2.086 8.283 60.048 418.732 6.794 269.260 0 0 4.546 1.241.400 11.340 1.510.660 1.899 47.339 0 0 572 58.450 2.471 105.789 810 17.061 20 200 150 115.000 980 132.261 1.092 16.461 0 0 0 0 1.092 16.461 4i587:9 ;K<^MA~{N _T:BkMk> 7RWDO*HUDOGH4XDQWLGDGHH,QYHVWLPHQWRV3ULYDGRV QDV=RQDV7XUtVWLFDVGHDWp &RQFOXtGR ([HFXomR 3URMHWR 8+V 86 *OREDO )LJXUD – Total Geral de Quantidade e Investimentos Privados nas Zonas Turísticas de 1991 até 2002 Com concentração dos empreendimentos turísticos hoteleiros de grande porte da região e elevado numero de leitos, diferenciando-se dos demais municípios onde a atividade turística ainda ocorre de forma espontânea sem grande demanda, a exceção de Mangue Seco e Barra do Itariri que possuem um demanda moderada, porem adequada a oferta. 40 Em (QWUH 5LRV temos a Vila de Porto Sauípe, onde o Complexo Sauípe causou impactos negativos na comunidade, alterando todo seu contexto socioeconômico. Os operários da construção se fixaram no município e passaram a concorrer com os pequenos empreendimentos da vila gerando uma oferta maior que a demanda, tendo essa sido favorecida com a ampliação da Ba 099 no inicio da década de 90 e reprimida com a chegada do Complexo. Principalmente pela população não ter qualificação para ocupar postos de maiores escalões. Verificam-se também investimentos em qualificação e certificação do Instituto da Hospitalidade e ações como a Projeto Berimbau em Porto Sauípe. Massarandupió é destino de visitantes naturistas, com praia controlada e sinalizada. Em Subaúma área de interesse turístico, possui dunas, lagoas, praia e restinga. Existe uma carência quanto à infra-estrutura e qualidade dos serviços, tornando-se fator restritivo ao desenvolvimento da atividade turística. No município de (VSODQDGD temos a vila de baixios, área de interesse turístico, há carência do poder publico, com muito lixo e desigualdade social. Os equipamentos turísticos existentes atendem, a uma demanda turística local. Que é predominante dos municípios de seu entrono. Mesmo havendo investimentos em infra-estrutura e de qualidade dos serviços, foi verificado que pelo potencial turístico da outras áreas da região seu potencial de atração para uma demanda turística internacional e nacional encontra limitações de ordem socioeconômica e ocupação desordenada do uso do solo. Em &RQGH, o único município com sede na orla. Possui área com grande potencial para o ecoturismo, nas localidades de Barra do Itariri, Sito do Conde, Vila do Conde, Poças e Siribinha. Atividade ainda é feita de forma desordenada, sem a presença de operadoras turísticas fortes na região. Os equipamentos com melhor estrutura estão localizados em Barra do Itariri o destino da maior parte dos turistas para área. Conde é o projeto piloto do Projeto Orla para o Estado da Bahia. Intervenções estão sendo feitas para abrangência situada nos povoados de Siribinha, Poças, Sítio do Conde. A Vila do Conde parte Histórica da Cidade, é rodeada de fazendas antigas da região, propícias a prática do Turismo Rural. 41 O acesso aos atrativos turísticos do município de -DQGDtUD é feito pela praia ou passando pelo estado de Sergipe via Pontal. Com grande potencial turístico este é explorado como produto turístico do estado de Sergipe, inclusive Estância/Se é o centro de abastecimento com dos empreendimentos da região, não cabendo então ao município de Jandaíra os beneficies da atividade turística da região. Com belas praias, mangues, dunas e carecendo um estudo das rotas migratórias de aves para região, tem nas localidades de Costa Azul, Coqueiros, Abadia e Mangue Seco sua base para o desenvolvimento do turismo na região. Com problemas graves de infraestrutura de acesso, saneamento e qualificação para os serviços. Em Mangue Seco existe um fator de condicionantes ambientais graves por não existir um sistema de saneamento básico adequado. Na APA LN encontram-se tradições históricas e culturais tais como: as Festas de Reisados, Maruijadas, Bailes Pastoril em Conde e Baixios; Ruínas da Torre do Castelo Garcia D’Ávila (inicio Séc. XVII), em Praia do Forte; Casa do Antigo engenho e capela da Fazenda Buri (inicio Séc. XIX), área rural Subaúma / Entre Rios; Igreja N.sra. do Monte (inicio Séc. XIX), Vila Velha / Conde; Conjunto de casa do inicio do séc. XIX, Vila do Conde / Conde; Casa de Fazenda Itapicuru (fim Séc. XIX), Barra do Rio Itapicuru / Conde; Casa do Engenho do Rio Branco (fim do Séc. XIX), elevação entre o Rio Branco e o Rio Itapicuru/ Conde; Casa da Fazenda Congurito, próxima aos riachos Cachoeira e Branco / Conde; Igreja N. Srª de Abadia (Séc.XVIII) Abadia / Jandaíra; Conjunto Urbanístico de Abadia, Cachoeira do Itanhi e Ponte de Tabatinga / Jandaíra; Igreja N. Srª das Dores (final do Séc.XIX), Cachoeira do Itanhi / Jandaíra. &HQiULRGR3RWHQFLDO7XUtVWLFRGDV&RVWDGRV&RTXHLURV A seguinte classificação foi elaborada pelo PDITS Salvador e Seu Entorno. Seguindo os critérios de classificação com a base conceitual da EMBRATUR, em sua “Metodologia do Inventário da Oferta Turística”. 42 Portanto, a Oferta Turística é representada pela gama de atrativos turísticos, assim como bens e serviços que provavelmente induzirão as pessoas a visitarem especificamente um país, região ou cidade. Por Atrativos Turísticos entende-se todo o lugar, objeto ou acontecimento de interesse turístico que motiva o deslocamento de grupos humanos para conhecê-los. Os atrativos turísticos são definidos em cinco categorias: Naturais: consistem em montanhas (picos/cumes, serras, montes/ morros/ colinas, etc); planaltos e planícies (chapadas/tabuleiros, patamares, pedras tabulares, vales, rochedos, etc); costas ou litoral (praias, restingas, mangues, baías / enseadas, sacos, cabos e pontas, falésias/barreiras, dunas, etc); terras insulares (ilhas, arquipélagos, recifes/atol); hidrografia (rios, lagos/lagoas, praias fluviais/lacustres); pântanos; quedas d’água; fontes hidromineral e/ou termal; parques e reservas de fauna e flora (nacional, estadual, municipal); grutas/cavernas/furnas; áreas de caça e pesca. Histórico-Culturais: Esta categoria engloba monumentos (arquitetura civil, religiosa/funerária, industrial/agrícola, militar; ruínas; esculturas; pinturas;outros legados); sítios (históricos e científicos); instituições culturais de estudo,pesquisa e lazer (museus, bibliotecas, arquivos, institutos históricos e geográficos). Manifestações e Usos Tradicionais e Populares: Compõem-se de festas, comemorações e atividades (religiosas, populares e folclóricas, cívicas); gastronomia típica (salgados, doces, frutas, sucos, bebidas); artesanato; feiras e mercados. Realizações Técnicas e Científicas Contemporâneas: Exploração de minério; exploração agrícola e pastoril; exploração industrial; obras de arte e técnica; centros científicos e técnicos. Acontecimentos Programados: Congressos e convenções; feiras e exposições; realizações diversas (desportivas, artísticas/culturais, sociais/assistenciais, astronômicas/de produtos, etc). Foram divididos em atrativos efetivos e potenciais, separados por categoria turística predominante. 43 Atrativos Efetivos: São Produtos turísticos, ou seja, atrativos formatados comercialmente, facilitando sua distribuição, comunicação e venda. Atrativos Turísticos Potenciais: São aqueles que não possuem infra-estrutura para receber o turista, não estando inseridos no mercado, embora possuam algum grau de atratividade. 7DEHOD - Atrativos Municípios Atrativos Nome Efetivo Praia de Vilas Praia de Buraquinho Praia de Ipitanga Reveillon em Vilas do Atlântico Lauro de Freitas Circuito Baiano de Cart/ Kartodromo Potencial Centro Urbano de Lauro de Freitas Rio Joanes/ Ipitanga Parque Metropolitano de Ipitanga Descritivo** Área de grande valor ecológico e de beleza natural, demanda turística local, regional, nacional e internacional. Área de grande valor ecológico e de beleza natural, demanda turística local, regional, nacional e ocasionalmente internacional. Área de grande valor ecológico e de beleza natural, demanda turística local, regional, nacional e ocasionalmente internacional. Área de grande valor ecológico e de beleza natural, com potencial demanda turística local, regional, nacional e internacional. Área de grande valor cultural, demanda turística local, regional, nacional, ocasionalmente internacional Área de grande valor históricocultural, demanda turística local, regional, nacional, ocasionalmente internacional Área de grande valor ecológico e de beleza natural, demanda turística local, regional, nacional e ocasionalmente internacional. Área de grande valor ecológico e de beleza natural, demanda turística local, regional, nacional e ocasionalmente internacional. Categoria Cla ssifi caç ão * Natural 59 Natural 49 Natural 48 Acontecime ntos Programado s Acontecime ntos Programado s 29 12 Histórico cultural 24 Natural 24 Natural 24 21 Terminal Turístico de Mãe Mirinha de Portão Área de grande valor ecológico e de beleza natural, demanda turística local, regional, nacional e ocasionalmente internacional. Realizações Técnicas e Cientificas Contemporâ neas Planeta ZOO Área de grande valor ecológico e de beleza natural, demanda turística local, regional, nacional e ocasionalmente internacional. Realizações Técnicas e Cientificas Contemporâ - 44 Joquey Clube Equus Clube de Cavalo Aldeia Hippie Barra do Jacuípe Efetivo Praia de Arembepe Praia de Jauá Camaçari Praia de Guarajuba Projeto Tamar Arembepe Potencial Trilhas de Ecoturismo Barra Pojuca e Itacimirim Praia de Busca Vida Efetivo Conde Sambaqui (Arqueologia) Barra do Itariri Praia de Sítio do Conde Área de grande valor cultural, demanda turística local, regional, nacional, ocasionalmente internacional Área de grande valor cultural, demanda turística local, regional, nacional, ocasionalmente internacional Área de grande valor históricocultural, demanda turística local, regional, nacional e internacional Área de grande valor ecológico e de beleza natural, demanda turística local, regional, nacional e internacional. Área de grande valor ecológico e de beleza natural, demanda turística local, regional, nacional e internacional. Área de grande valor ecológico e de beleza natural, demanda turística local, regional, nacional e ocasionalmente internacional. Área de grande valor ecológico e de beleza natural, demanda turística local, regional, nacional e ocasionalmente internacional. Área de grande valor ecológico e de beleza natural, demanda turística local, regional, nacional e internacional. Área de grande valor ecológico e de beleza natural, demanda turística local, regional, nacional e ocasionalmente internacional. Área de grande valor ecológico e de beleza natural, demanda turística local, regional, nacional e ocasionalmente internacional. Área de grande valor ecológico e de beleza natural, demanda turística local, regional, nacional e ocasionalmente internacional. Sitio Arqueológico situado no rio Itapicuru, turismo capaz de atrair demanda turística local, regional, nacional e ocasionalmente internacional. Área de grande valor ecológico e de beleza natural, demanda turística local, regional, nacional e ocasionalmente internacional. Com beleza natural e carência de infra-estrutura e ordenamento das barracas de praia, demanda turística local, regional, nacional e ocasionalmente internacional neas Acontecime ntos Programado s Acontecime ntos Programado s - - Histórico cultural 63 Natural 67 Natural 67 Natural 50 Natural 50 Realizações Técnicas e Cientificas Contemporâ neas 65 Natural 28 Natural 26 Natural 26 Histórico cultural 55 Natural 50 Natural 43 45 Vila do Conde Fazendas do Conde Festa do Careta (Conde) Potencial Barra do Itapicuru Cavalo Russo Pantanal Baiano Mata do Bú e Bonito Praia de Siribinha Cachoeira do Vermelho Praia de Poças Efetivo Entre Rios Praia de Massarandupió Praia de Subaúma e Mirante do Cruzeiro Praia de Vila de Porto Sauípe Vilarejo histórico com capacidade de atrair demanda turística local, regional, nacional e ocasionalmente internacional De importante valor histórico, com potencial de desenvolvimento do turismo rural e capacidade de atrair a demanda turística local, regional e nacional e ocasionalmente internacional. Manifestação cultural da região que esta enfraquecida, não havendo realizações há quatro anos e de importante valor, capaz de atrair uma demanda turística local e regional. Com importante valor ecológico e de beleza natural, demanda turística local, regional, nacional e internacional. Área de grande valor ecológico e de beleza natural, demanda turística local, regional, nacional e internacional. Área de grande valor ecológico e de beleza natural, demanda turística local, regional e demanda nacional e ocasionalmente internacional. Área de grande valor ecológico e de beleza natural, demanda turística local, regional e demanda nacional e ocasionalmente internacional. Área de grande valor ecológico e de beleza natural, demanda turística local, regional, nacional e ocasionalmente internacional. Área de grande valor ecológico e de beleza natural, demanda turística local, regional, nacional e ocasionalmente internacional. Área de grande valor ecológico e de beleza natural, demanda turística regional e demanda nacional. Área de grande valor ecológico e de beleza natural, demanda turística local, regional, nacional e ocasionalmente internacional. Área de grande valor ecológico e de beleza natural, demanda turística local, regional, nacional e ocasionalmente internacional. Área de grande valor ecológico e de beleza natural, demanda turística local, regional, nacional e ocasionalmente internacional. Históricocultural 32 Históricocultural 25 Manifestaçõ es Culturais 26 Natural 36 Natural 31 Natural 28 Natural 28 Natural 27 Natural 23 Natural 21 Natural 56 Natural 45 Natural 41 Efetivo Potencial 46 Cachoeira dos Índios Praia e Vila de Baixios Lagoa azul Cemitério da Boa Vista Potencial Esplanada Festas Típicas – Marajada e Reisado (Esplanada) Candomblé de Esplanada Lagoas Redonda, de Panela e do Albergue Cacheira Grande Barra do Rio inhambupe Brejo do Curió Efetivo Praia de Mangue Seco Dunas de Mangue Seco Potencia l Jandaira Vila de Mangue Seco Vila de e Igreja de Abadia Área de grande valor ecológico e de beleza natural, demanda turística local, regional, nacional e ocasionalmente internacional. Área de grande valor ecológico e de beleza natural, demanda turística local, regional, nacional e ocasionalmente internacional. Área de grande valor ecológico e de beleza natural, demanda turística local, regional, nacional e ocasionalmente internacional. Área de grande valor históricocultural, demanda turística local, regional, nacional. Manifestação cultural da região que esta enfraquecida, não havendo realizações há 4 anos e de importante valor, capaz de atrair uma demanda turística local, regional, nacional e ocasionalmente internacional. Manifestação cultural da região que esta enfraquecida, de importante valor, capaz de atrair uma demanda turística local, regional e nacional. Área de grande valor ecológico e de beleza natural, demanda turística local, regional, nacional e ocasionalmente internacional. Área de grande valor ecológico e de beleza natural, demanda turística local, regional, nacional e ocasionalmente internacional. Área de grande valor ecológico e de beleza natural, demanda turística local, regional, nacional e ocasionalmente internacional. Área de grande valor ecológico e de beleza natural, demanda turística local, regional, nacional. Área de grande valor históricocultural, demanda turística local, regional, nacional e internacional. Área de grande valor ecológico e de beleza natural, demanda turística local, regional, nacional e internacional. Área de grande valor ecológico e de beleza natural, demanda turística local, regional, nacional e internacional. Área de grande valor históricocultural, demanda turística local, regional, nacional e ocasionalmente internacional. Natural 28 Natural 52 Natural 52 Históricocultural 23 Manifestaçõ es Culturais 32 Manifestaçõ es Culturais 25 Natural 31 Natural 28 Natural 27 Natural 22 Históricocultural 74 Natural 68 Natural 64 Históricocultural 27 47 Rio Real Praia de Coqueiros de Jandaíra Praias de Costa Azul Cachoeira do Itanhi Rotas de Pássaros Castelo Garcia D’Ávila Vila de Praia do Forte Reveillon em Praia do Forte Praia de Praia do Forte Efetivo Mata de São João Artesanato da Vila Sauípe Praia de Pagente e do Lorde – Piscinas Naturais Reserva de Sapiranga Praia de Imbassaí Área de grande valor ecológico e de beleza natural, demanda turística local, regional, nacional e internacional. Área de grande valor ecológico e de beleza natural, demanda turística local, regional, nacional e internacional. Área de grande valor ecológico e de beleza natural, demanda turística local, regional, nacional e ocasionalmente internacional. Área de grande valor ecológico e de beleza natural, demanda turística local, regional e nacional. Área de grande valor históricocultural, demanda turística local, regional, nacional e internacional. Área de grande valor históricocultural, demanda turística local, regional, nacional e internacional. Área de grande valor históricocultural, demanda turística local, regional, nacional e internacional. Manifestação cultural da região de importante valor, capaz de atrair uma demanda turística local, regional, nacional e ocasionalmente internacional. Atividade histórico-cultural de grande valor histórico-cultural, demanda turística local, regional. Área de grande valor ecológico e de beleza natural, demanda turística local, regional, nacional e internacional. Área de grande valor ecológico e de beleza natural, demanda turística local, regional, nacional e Ocasionalmente internacional. Área de grande valor ecológico e de beleza natural, demanda turística local, regional, nacional e Ocasionalmente internacional. Área de grande valor ecológico e de beleza natural, demanda turística local, regional, nacional e ocasionalmente internacional. Projeto Tamar Praia do Forte Área de grande valor ecológico e de beleza natural, demanda turística local, regional, nacional e internacional. Costa do Sauípe Complexo turístico de grande valor, demanda turística local, regional, nacional e internacional. Natural 35 Natural 33 Natural 27 Natural 24 Realizações Técnicas e Cientificas Contemporâ neas - Históricocultural 68 Históricocultural 64 Históricocultural 39 Históricocultural 33 Natural 68 Natural 54 Natural 52 Natural 51 Realizações Técnicas e Cientificas Contemporâ neas Acontecime ntos Programado s 73 - 48 Potencial Lavagem de Praia do Forte Praia e dunas de Santo Antônio Projeto Baleia Jubarte Área de grande valor históricocultural, demanda turística local, regional, nacional e internacional. Área de grande valor ecológico e de beleza natural, demanda turística local, regional, nacional e internacional. Área de grande valor ecológico e de beleza natural, demanda turística local, regional, nacional e internacional. Manifestaçõ es Culturais - Natural 34 Realizações Técnicas e Cientificas Contemporâ neas - I = { m=8 IK ==68 {KK I $QDOLVHGRVSURGXWRV Na analise geral dos atrativos e recursos naturais e culturais dos municípios que compõem a APA LN foi verificado um grande potencial ecoturistico da região, que deve ser utilizado de forma moderada, sendo ele predominantemente na forma de turismo contemplativo. As localidades que possuem essas características são: Praia do Forte; Imbassaí; Subaúma; Massarandupió; Baixios; de Barra do Itariri; Sito do Conde; Vila do Conde; Poças; Siribinha; Costa Azul; Coqueiros; Abadia e Mangue Seco. A Sazonalidade presente nesta zona costeira de clima quente-úmido, tendo em quase toda sua área de abrangência dois períodos de alta da atividade, nos meses de dezembro, janeiro e fevereiro e julho e agosto. Em praia do Forte e no Complexo Sauípe a ocorrência do turismo durante o ano todo, tendo apenas uma baixa no período de junho, não caracterizando dois períodos, a sazonalidade se faz menor. Ressaltando os investimentos em infra-estrutura e oferta turística, aliada a consolidação do destino no mercado, promoção e divulgação dos produtos e facilidades de acesso ao centro Salvador. 49 3.6.1 Qualidade da Oferta turística Como turismo organizado temos o Complexo Sauípe e Praia do Forte. Nesses podese encontrar passeios aos principais atrativos da região. Em Sauípe oferece-se o GD\XVH. Em praia do Forte são oferecidos passeios a Mangue Seco, Reserva Sapiranga, Canoagem, Castelo Garcia D’Ávila, Mergulho livre, Lancha com Snorkling, Pesca oceânica, Quadrículo, passeio vôo panorâmico, Observação das Baleias Jubarte. Já em Salvador são ofertados pelas operadoras, pacotes: GD\XVH em Sauípe, passeio vôo panorâmico, passeio UDIWLQJ, passeio a Reserva Sapiranga e visita ao Projeto Tamar. No entanto na Vila Mangue Seco são prestados passeios de bugres às dunas e praias de Mangue Seco. Nas demais localidades nas barras dos rios são realizados passeios de barcos. 7DEHOD Avaliação de Equipamentos e Serviços Turísticos – Principais Destinos (%) (TXLSDPHQWRVH 6HUYLoRV 6DXtSH Ótimo/ Regular/ Bom Ruim/ Péssimo 0DQJXH6HFR Ótimo/ Regular/ Bom Ruim/ Péssimo 3UDLDGR)RUWH Ótimo/ Regular/ Bom Ruim/ Péssimo Bares/Restaurantes 90,6 8,8 60,4 29,9 92,7 6,9 Comercio/Compras 52,1 39,5 16,0 35,3 77,3 11,2 Meios de Hospedagem 96,1 1,5 56,7 18,1 91,5 8,5 Guias de Turismo 55,3 1,0 8,0 13,4 40,4 1,9 Serviços de Táxis 4,1 2,0 2,7 8,6 7,3 4,3 Diversões Noturnas 34,4 44,3 8,0 24,7 28,1 29,6 Equipamentos de Lazer 88,0 7,3 11,7 18,7 55,4 16,5 Passeios Oferecidos 75,5 5,2 42,8 18,7 58,9 9,3 Empresas/Serviços De Receptivo 79,7 2,6 10,2 8,5 47,7 1,6 Sinalização Turística 84,3 3,1 5,3 25,1 52,3 11,5 Informação Turística 71,9 16,1 11,8 27,3 64,3 10,8 Hospitalidade do Povo 98,9 0,5 98,9 0,0 97,7 1,9 i8: KK{88: 8mKK=K Kg 8 ¡¢{8K K I8£=¤=¤8£ 50 Os pontos fracos encontrados em Sauípe estão nas atividades noturnas e no comercio, e nas informações turísticas, o que é determinado pela dificuldade de acesso do turista a outros centros turísticos da região. Em Mangue Seco e Itariri, também os serviços carecem de maior atenção, verificando a baixa qualidade no atendimento ao turista e infra-estrutura de receptivo. Os pontos fracos apresentados na Praia do Forte são tão evidentes como os demais, apesar de ser um centro turístico consolidado, há que se destacar a sinalização de falta de diversão noturna, equipamentos de lazer e informações turísticas. 7DEHOD Avaliação da Infra-Estrutura Urbana - Principais Destinos (%) ,QIUDHVWUXWXUD Ótimo /Bom Terminal marítimo Terminal rodoviário Ônibus urbano Aeroporto Serviços Médicos Comunicações Sinalização Urbana Limpeza Pública Segurança Pública 0 0 3,6 0 18,7 81,3 54,1 95,9 97,4 6DXtSH Regular/ Ruim/ Péssimo 0 0 0 0 1,0 6,8 1,0 0,5 0,5 0DQJXH6HFR Ótimo Regular/ /Bom Ruim/ Péssimo 1,1 1,6 1,1 5,3 3,2 7,9 0 1,1 4,3 17,2 26,7 52,4 7,0 27,3 37,4 46,4 6,9 26,7 3UDLDGR)RUWH Ótimo Regular/ /Bom Ruim/ Péssimo 0 0 0,8 1,2 2,3 4,2 9,2 1,5 13,1 10,8 78,4 10,0 44,2 11,5 72,7 22,0 81,1 13,1 i8: KK{88: 8mKK=K Kg 8 ¡¢{8K K I8£=¤=¤8£ Os pontos fracos evidenciados em Sauípe são minimizados por se tratar de um Complexo Turístico fechado. Contudo em Mangue Seco e Itariri a falta infra-estrutura é um ponto critico. Na Praia do Forte persistem os problemas de infra-estrutura com em menor dimensão. 3.6.1.1 Perfil da Demanda Turística 7DEHODPrincipais Mercados Emissores por Destino 'HVWLQR Praia do Forte 3HUtRGR 2002 3URFHGrQFLD Nacional Internacional 'HVWDTXHV São Paulo Bahia Minas Gerais Rio de janeiro Distrito Federal Argentina Portugal 3RUFHQWDJHP 40,2 24,0 9,6 9,6 7,4 32,3 19,4 7RWDO 88,1 11,9 51 Nacional Sauípe 2002 Internacional Nacional Mangue Seco / Itariri 2002 Internacional Alemanha Itália São Paulo Bahia Minas Gerais Rio de Janeiro Distrito Federal Argentina Estados Unidos Venezuela, Romênia Itália Bahia São Paulo Sergipe Minas Gerais Distrito Federal Alemanha Chile Suíça Itália 9,7 9,7 38,9% 14,3% 13,7% 11,4% 8,0% 47,1% 35,3% 5,9% 5,9% 5,9% 41,9 16,2 13,2 7,2 6,0 25,0 10,0 10,0 10,0 91,1% 8,9% 89,3 10,7 i= KK{88^ 8KUK=K Kg ¡¢{8K K S8£:¤K¤£ Identifica-se a predominância no turismo interno liderado por São Paulo e Salvador principais mercados emissores. No turismo internacional os paises latinos (Argentina, Chile e Venezuela) e Paises do Norte (Alemanha, Portugal, Itália, Suíça, Romênia e Estados Unidos). O Ecoturismo um maior potencial de atrair demanda estrangeira, como esta evidenciado em Praia do Forte, Barra do Itariri e Mangue Seco. 7DEHODFaixa de Renda dos Turistas – Principais Destinos (US$) Destino Sauípe Mangue Seco/Itariri Praia do forte Período 2002 2002 Até 150 4,3 150 300 0,5 7,0 300 600 1,1 13,4 6001000 6,3 8,0 1000 1500 11,1 16,0 15002000 10,6 4,8 > 2000 61,9 8,6 Renda média 4.417,00 1.252,00 2002 0,8 1,2 7,0 12,5 15,6 10,9 45,9 2.712,00 {88^ 8U=U==¥ Kg ¢{K K I8£=¤=¤8£ Há uma concentração de maior renda nos destinos onde o turismo ocorre de forma organizada. 52 7DEHODPermanência Média nos Destinos – (dias) Destino Período Permanência média 2000 Praia do Forte 2001 2002 Mangue Seco 2002 2001 5,5 4,8 5,4 6,6 5,3 Sauípe 2002 5,5 {^ 8U=Ub8:K¥ = U¢{K K S8£:¤K¤£ A permanência média em Sauípe e Praia do Forte devem-se ao turismo organizado por pacotes de agencias. - 1,6 2,1 1,2 1,2 - - 0,8 2002 95,0 1,9 - RXWUR 10,7 5HOLJLmR 7UDEDOKR - 93,2 79,7 6D~GH 1HJyFLRV 3,6 4,3 9LVLWD 2,7 3DVVHLR Sauípe Mangue Seco/Itariri Praia do Forte 1,6 0,5 2002 2002 3HUtRGR 'HVWLQR &RQJUHVVR 7DEHODMotivo de Viagem – Principais Destinos (%) {^ 8U=Ub8:K¥ = U¢{K K S8£:¤K¤£ De acordo com o perfil turístico da região prevalece o turismo de sol e mar a passeio. 7DEHOD Motivação da Viagem – Principais Destinos 'HVWLQR Sauípe Mangue Seco/Itariri Praia do Forte 3HUtRGR $WUDWLYRV 7XULVPR 0DQLIHVWDo}HV 3DWULP{QLR (FRWXULVPR &RPSUDV 2XWUR 1DWXUDLV 5XUDO 3RSXODU +LVWyULFR 2002 2002 98,9 95,3 2,0 - - - - 1,1 2,7 2002 97,6 2,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 {8: KUK8:K K 8 U¢{K = S8£:¤K¤£ Outro fator que decorre das características da região é a motivação pelos atrativos naturais em decorrência de um ecoturismo ainda não consolidado e um turismo de sol e praia predominante. 53 25'(1$0(172$0%,(17$/(7(55,725,$/=21($0(1726 (;,67(17(6 =(($3$GH-RDQHV,SLWDQJD O Zoneamento Ecológico-Econômico da APA de Joanes-Ipitanga é composto pelas seguintes zonas: =RQDGH3UHVHUYDomRGD9LGD6LOYHVWUH (ZVS) – Compreende as áreas protegidas pela legislação ambiental vigente como as lagoas, áreas úmidas, ainda que intermitentes, e as dunas situadas na zona costeira do município de Camaçari. =RQDGH3URWHomR5LJRURVD=35– Corresponde às florestas e demaisformas de vegetação situadas nas margens dos rios Joanes e Ipitanga ou de qualquer curso d’água,situadas numa faixa de 30 a 50metros ou mais, a depender daslarguras dos rios, segundo o Código Florestal (Lei Federal 4771/65). Áreas do entorno das represasJoanes e Ipitanga numa faixamínima de 100 metros das suasmargens, a partir das cotas máximas de inundação estabelecidas pela EMBASA. Engloba os remanescentes de mataatlântica e matas ciliares em toda asua extensão. =RQD GH 8VR 'LYHUVLILFDGR =8' – Caracteriza-se por apresentar, basicamente, cultivos agrícolas, exploração pecuária, sítios de lazer, e pequenas unidades agroindustriais, ocorrendo ainda áreas de extração mineral regulares e clandestinas, atividades petrolíferas e indústrias de micro e pequeno porte. =21$'(2&83$d2&21752/$'$,=2&, – Abrange a faixa costeira entre a praia e as lagoas de Busca Vida. Apresenta depósitos fluviolagunares, planície costeira, brejos, vegetação de restinga herbácea, arbustiva e arbórea e coqueirais. =21$'(2&83$d2&21752/$'$,,=2&,,– Abrange, na sua maior parte, a área do Condomínio Busca Vida. Sua paisagem é composta de morros, dunas, lagoas e riachos, coqueirais, mangue, restinga herbácea, arbustiva e arbórea. =21$'(2&83$d2&21752/$'$,,,=8&,,,–Abrange, na sua maior parte, a áreado Condomínio Busca Vida.Apresenta em sua paisagem faixasde beira rio, 54 dunas, lagoas e riachos, mangue, restinga herbácea, arbustiva e arbórea e coqueirais. =21$'(2&83$d2&21752/$'$,9=8&,9 – Áreas adjacentes à Zona de Uso Diversificado – ZUD e à Zona de Ocupação Controlada V - ZOC V, com tendências à expansão urbana. =21$ '( 2&83$d2 &21752/$'$ 9 =2& 9 – Compreende as áreas, com características de expansão urbana, situadas no entorno das áreas dos Núcleos Urbanos Consolidados. Apresenta atividades de comércio e serviços. 1Ò&/(285%$12&2162/,'$'218&–Compreende parte da área urbanade Simões Filho, Lauro de Freitas, Camaçari e outras ocupações consolidadas, a exemplo de Bom Viver, Cinco Rios, Lamarão do Passé, Parafuso, Jauá, Vila de Abrantes, Futurama, Palmares e Pitanga de Palmares, Menino Jesus, Caroba, Jambeiro e Areia Branca. Há presença de atividades de comércio e serviços. =21$'(862(63(&Ë),&2=8(– Áreas já delimitadas por Decretos Estaduais e Municipais visando a implantação e o funcionamento do Pólo Petroquímico de Camaçari, Centro Industrial de Aratu e Aterro Metropolitano Centro. =(($3$GR5LR&DSLYDUD O Zoneamento Ecológico-Econômico da APA do Rio Capivara no município de Camaçari caracteriza-se pelas seguintes zonas: =21$ '( 9,'$ 6,/9(675( =96 – Compreende as áreas da APA que contêm Ambientes diretamente relacionados às áreas úmidas associadas à planície de inundação no Capivara Grande, incluindo lagoas, brejos e cursos d' água, desde a porção sul da APA até a porção norte nos limites do rio Jacuípe; Ecossistemas de dunas ao sul da APA à esquerda da BA-099 e após a ponte sobre o Rio Capivara Grande; Faixa de orla situada entre a planície do rio Capivara Grande e a foz do rio Jacuípe. Compõe a paisagem: Restinga arbustiva, Restinga arbórea, Coqueiral, Dunas, Praia, Rios, Lagoas, Brejos e Mangues. 55 =21$'( 0$1(-2 (63(&,$/ (=0( Compreende a área definida pela poligonal do Parque da Aldeia, Dec. N.° 2.999 de 05/06/98, que declara a área de preservação permanente visando a proteção da biota local, do patrimônio sóciocultural da Aldeia Hippie e Projeto TAMAR. Compõe a paisagem: Coqueiral, Restinga arbustiva, Praia e Lagoas. =21$'(3527(d29,68$/=39 Corresponde à porção localizada ao sul da APA, compreendida entre a BA-099 e as lagoas ao sul do povoado de Arembepe. Compõe a paisagem: Restinga arbustiva e Brejos =21$ '( 2&83$d2 5$5()(,7$ =25 – Área plana, localizada na porção norte da APA, entre as áreas úmidas adjacentes aos rios Capivara Grande e Jacuípe, em ambientes de restinga relativamente descaracterizados, porém em regeneração com a presença de áreas já parceladas. Compõe a paisagem: Restinga arbórea, Restinga arbustiva e Brejos. =21$785Ë67,&$ 5(6,'(1&,$/ =75 – Corresponde à porção localizada ao extremo sul da APA, distribuída sob estreita faixa entre terras úmidas e a praia, com presença de áreas já parceladas e ocupações com alto padrão construtivo. Compõe a paisagem: Praia, Coqueiral e Brejos. =21$'( 2&83$d2 &21752/$'$, =2&,– Localizada ao norte da APA e a leste da BA-099, corresponde a áreas contíguas a ambientes de restinga arbustiva e arbórea conservadas, com algumas áreas parceladas. Manchas de restinga arbórea. Compõe a paisagem: Brejos, Restinga arbustiva e Lagoas. =21$ '( 2&83$d2 &21752/$'$ ,,=2&,, – Localizada ao norte da APA, corresponde a porção a oeste da BA-099, próxima ao rio Jacuípe, apresentando áreas já parceladas. Compõe a paisagem: Restinga arbustiva e Áreas úmidas =21$'(85%$1,=$d2&21752/$'$ (=8& – Corresponde a área de crescimento Zona de Orla desordenado no entrono do núcleo original do povoado de Arembepe, que se estabeleceu a partir da década de 70, após a implantação do primeiro trecho da Rodovia BA-099. O NUC - NÚCLEO DE URBANIZAÇÃO 56 CONTROLADA, constitui o núcleo original do povoado, remanescente da antiga vila de pescadores distribuídas no entorno de uma pequena igreja de estilo Jesuíta. =21$'((;3$162,=(3,– Corresponde às áreas frontais ao eixo de Ligação do povoado de Arembepe com a BA-099, onde já se encontram implantados loteamentos populares. Compõe a paisagem: Restingas herbáceas, Áreas secas e Áreas úmidas. =21$'((;3$162,,=(3,,– Localizada ao sul da APA e a oeste da BA-099 é contígua à planície de inundação do rio Capivara Grande e afluentes. =(($3$/DJRDGH*XDUDMXED O Zoneamento Econômico-Ecológico da APA Lagoa de Guarajuba, considera quatro zonas: =21$ $ - que compreende a porção de terreno, que tem como limite a noroeste a BA-009, Estrada do Coco, e como limite sudeste a margem da Lagoa de Guarajuba Velado excluída desta, a faixa de proteção de 30 (trinta) metros em torno da lagoa; =21$ % - que engloba a Lagoa de Guarajuba - Velado, as Ilhas Arenosas que ocorrem no seu interior que ainda apresentem vegetação nativa de porte arbóreo e a faixa de proteção de 30 (trinta) metros nas margens da lagoa; Constituem áreas de conservação, não podendo haver nestas nenhuma ocupação, devendo seu uso ser limitado a atividades de caráter cultural e recreativo, a serem definidas quando da apresentação do relatório final do estudo. =21$ & - inclui a área situada entre a margem sudeste da Lagoa de Guarajuba Velado e Praia, excluindo desta a faixa de 30 (trinta) metros de proteção da lagoa e a faixa de preservação de 60 (sessenta) metros na zona de praia; =21$' - compreende a área da praia e a plataforma continental interna, incluindo nesta os recifes de coral. Constituem áreas de conservação, não podendo haver nestas nenhuma ocupação, devendo seu uso ser limitado a atividades de caráter 57 cultural e recreativo, a serem definidas quando da apresentação do relatório final do estudo. $3$/LWRUDO1RUWH A APA de Proteção Ambiental do Litoral Norte do Estado da Bahia tem como primeira administração a CONDER - Companhia de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Salvador, na qual é elaborado o seu Plano de Manejo (Zoneamento Ecológico-Econômico) da APA Litoral Norte foi aprovado pela Resolução CEPRAM n°. 1.040/95. Depois passando a administração do CRA e atualmente administrada pela SEMARH. O Zoneamento vigente constitui-se da seguinte estrutura: =(($3$/LWRUDO1RUWHGD%DKLD I - ZPR - Zona de Proteção Rigorosa; II - ZME - Zona de Manejo Especial; III - ZOM - Zona de Orla Marítima; IV - ZPV - Zona de Proteção Visual; V - ZOR e ZOR-E - Zona de Ocupação Rarefeita, Zona de Ocupação Rarefeita Especial; VI - ZT e ZT-E - Zona Turística, Zona Turística Especial; VII - ZRE - Zona de Reserva Extrativista; VIII - ZUP - Zona de Urbanização Prioritária; IX - ZUR - Zona de Urbanização Restrita; X - ZEP I, ZEP II e ZEP III - Zona Expansão 1, Zona de Expansão II, Zona de Expansão II; XI - ZAG - Zona de Agricultura; XII - ZUD - Zona de Usos Diversificados; XIII - ZCA - Zona de Comprometimento Ambiental; XIV - ZCS - Zona de Comércio e Serviços; - Faixas de Licenciamento Específico. =RQD GH 3URWHomR 5LJRURVD =35 - Corresponde às ÈUHDV GH SUHVHUYDomR 3HUPDQHQWH relacionadas, no Art. 215 da Constituição Estadual. O Código Florestal, 58 Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965, nos termos dos Artigos 2º e 3 º, com redação alterada pela Lei Federal nº 7.803 de 18 julho de 1989; as 5HVHUYDV (FROyJLFDV, em conformidade com o que dispõe o artigo 18 da Lei n° 6.938, de 31 de agosto de 1981 e Resolução do CONAMA n° 004, de 18 setembro de 1985; e os EROV}HV GH GHVRYD GH WDUWDUXJDV, nas localidades de Praia do Forte - Setor Sul, Praia do Forte-Papa Gente, Santo Antônio, Porto Sauípe, Massarandupió, Mucambo, tampo Limpo – Baixio, Ribeiro, Barra do Itariri, Siribinha. • Na área da ZPR só serão permitidas atividades de visitação contemplativa pesquisa cientifica e trilhas ecológicas controladas, ficando expressamente proibidas as atividades antrópicas que importem em alterações da fauna ou da flora, ou dos atributos que lhe conferem especificidade. • As visitas a ZPR serão obrigatoriamente acompanhadas de guias credenciados pela BAHIATURSA e em quantitativos submetidos a seu controle prévio. =RQD GH 0DQHMR (VSHFLDO =0( - áreas que contem remanescentes de matas, restingas, cerrados, brejos, sistemas de dunas, topos e encostas de colinas e montes (mirantes), incluindo aquelas que já sofreram alguma ação antropica, mas que poderão ser conservadas se submetidas a estudos específicos para definição de sua utilização. =RQD GH 2UOD 0DUtWLPD =20 Faixa de proteção de 60 (sessenta) metros, contados a partir da linha de preamar máxima, conforme o art. 214, inc. IX da Constituição Estadual e art 10° parágrafo 3° da Lei Federal n° 7.661, de 16.05.88. • Não são permitidos nos limites da ZOM arruamentos, edificações definitivas, nem quaisquer formas de utilização do solo, que impeçam ou dificultem o acesso público a qualquer de seus trechos ou ao mar, em qualquer direção ou sentido, respeitadas as ressalvas expressas no art. 10 da Lei Federal n° 7.661/88. • É expressamente proibido o tráfego de veículos automotores em toda a expansão da ZOM, sujeitando-se os infratores á imposição de multa e a apreensão dos respectivos veículos. • O uso de equipamentos de segurança e apoio à pesca, â recreação e ao turismo, dependerá de prévia autorização da entidade administrativa da APA. • A iluminação nas áreas de desova de tartarugas mencionadas no inc. III do art. 4° desta Resolução deverá sujeitar-se ao que dispõe a Portaria IBAMA n° 1.933, de 28.09.90. 59 =RQD GH 3URWHomR 9LVXDO (ZPV) - Corresponde a áreas de coqueiros, localizados próximos a ecossistemas, que devem ser conservados por formarem uma paisagem singular, atrativa para empreendimentos de turismo ecológico. • Quaisquer empreendimentos ou atividades na ZPV deverão evitar modificações na morfologia do terreno, na cobertura vegetal e nos fluxos hídricos, superficiais e subterrâneos, estando sujeitos a Estudo Preliminar de Impacto Ambiental - EPIA. • A fim de manter o valor cênico da área, a derrubada de coqueiros fica sujeita a aprovação da entidade administradora da APA, com a obrigação de que, para cada coqueiro derrubado, três sejam plantados no terreno. =RQD GH 2FXSDomR 5DUHIHLWD =25 H =RQD GH 2FXSDomR 5DUHIHLWD (VSHFLDO =25(Recarga de aqüíferos, terraços marinhos e fluviais, terrenos ondulados e arenosos e áreas onde ocorrem, de forma conservada, vegetações típicas de regiões costeiras, relacionadas, principalmente, a mananciais superficiais e subterrâneos de abastecimento. • Todos os empreendimentos turísticos que vierem a se instalar na ZOR ficam sujeitos à apresentação de soluções para o saneamento básico, e licenciamento condicionado a Estudo Preliminar de Impacto Ambiental - EPIA. =RQD 7XUtVWLFD =7 H =RQD 7XUtVWLFD (VSHFLDO =7( – compreendem as áreas que já abrigam a atividade turística tradicional (veraneio), áreas previstas para programas integrados de desenvolvimento turístico e aquelas cuja localização determina uma vocação turística de baixa densidade. A ZT-E corresponde às áreas previstas pelo PRODETUR - para programas especiais de desenvolvimento turístico, aí incluídas as "Vilas Turísticas". =RQD GH 5HVHUYDV ([WUDWLYLVWDV =5( - Corresponde a áreas utilizadas pelas populações tradicionais para extração de mariscos e matérias-primas para manufaturas de artesanato, que deverão ter acompanhamento e assistência técnica dos órgãos governamentais para sua utilização. =RQD GH 8UEDQL]DomR 3ULRULWiULD =83 Compreende as povoações que já apresentam um processo de ocupação desordenada, estas carentes de infraestrutura básica, e que sofrem influência direta dos impactos decorrentes da rodovia 60 BA-099. Sob interferência da atividade turística carecem de infra-estrutura e serviços para atender ao turismo de acordo com sua oferta e demanda. Correspondem as localidades de Praia do Forte, Açu da Torre, Malhadas, Campinas, Imbassaí, Barro Branco, Vila Sauípe, Areal, Curralinho, Porto Sauípe, Canoas, Norcell, Sitio Novo, Subaúma, Baixio, Barra do Itariri, Congurito, Conde, Vila do Conde, Sítio do Conde, Ponte de Tabatinga, Canhoeira do Itanhi, Costa Azul. =RQDGH8UEDQL]DomR5HVWULWD=85Compreende as povoações com elementos de patrimônio histórico, população com características sócio-culturais tradicionais, que utilizam processos produtivos voltados essencialmente para subsistência (pesca artesanal, extrativismo do mangue e piaçava). Correspondem as povoações de Tapera, Pau Grande, Sucui, Diogo, Santo Antonio, Estiva, Massarandupió, Palame, Mata, Cobó, Poças, siribinha, Abadia, Coqueiros e Mangue Seco. =RQDGH([SDQVmR=(3Correspondem as Zonas de Expansão I e II, III (ZEP I e ZEP II e ZEP III) são áreas localizadas em unidades ambientais propícias ao adensamento populacional. =RQD GH $JULFXOWXUD =$* Engloba áreas de uso ou vocação agrícolas e áreas utilizadas para o plantio e exploração de eucalipto e pinus. • Não serão permitidos novos projetos de silvicultura, nem a expansão das áreas existentes, a partir da publicação desta Resolução. =RQDGH8VRV'LYHUVLILFDGRV=8' - corresponde às áreas interiores, localizadas em unidades ambientais que não impõem restrições rigorosas aos usos que nela possam se estabelecer. =RQDGH &RPSURPHWLPHQWR $PELHQWDO =&$ - corresponde a áreas já ocupadas ou cujo processo de ocupação encontra-se em desacordo com a legislação vigente e compromete a abastecimento. qualidade dos mananciais superficiais e subterrâneos de 61 =RQD GH &RPpUFLR H 6HUYLoRV =&6 - engloba áreas de uso comercial e de serviços ligados aos diferentes pólos turísticos distribuídos ao longo da faixa compreendida pelos rios Pojuca e Sauípe. 62 No quadro a seguir serão dispostos os usos permitidos e padrões urbanísticos em vigência e uma proposta de parâmetros de uso ecoturístico. =21($0(172(&2/Ï*,&2(&21Ð0,&2'$È5($'(3527(d2$0%,(17$//,725$/1257( =21$6 86263(50,7,'26 =RQDGH 3URWHomR 5LJRURVD =35 Visitação contemplativa. Pesquisa científica. Trilhas ecológicas controladas 3$5Æ0(7526 85%$1Ë67,&26 3523267$'(3$5$0(7526'(8626 (&2785,67,&26 Atividades turísticas que se restringirão à contemplação e educação ambiental e de baixíssima densidade, com controle de capacidade de carga através de trilhas ecológicas restritas e controladas, após aprovação de plano de manejo e pelos órgãos ambientais e pela entidade administradora da APA Litoral Norte; È permitida a cobrança de ingressos para visitantes, cuja receita será destinada em pelo PHQRVFLQTHQWDSRU FHQWR ao custeio da manutenção e fiscalização, bem como de obras de melhoramento em cada unidade. Às visitas serão obrigatoriamente acompanhadas de guias credenciados pela BAHIATURSA e em quantitativos submetidos a seu controle prévio. Restrição de utilização de alimentos e/ou bebidas, como forma de evitar a poluição e de instalação de equipamentos e serviços turísticos; $d®(63523267$6 Sinalização das trilhas e da fauna e flora; Desenvolver programas de fiscalização integrados com a comunidade (GuardaParks e Guarda-Mirins); Demarcação dos pontos de segurança das áreas limítrofes; Definição de roteiros ecoturísticos, trilhas ecológicas e taxas turísticas; Programa de Educação Ambiental: aplicação do ProNEA e Agenda 21; Pesquisas para identificação, mapeamento e monitoramento das espécies existentes; Realização da análise de paisagem turística, com demarcação de área de proteção visual de interesse turístico. 63 =RQDGH0DQHMR (VSHFLDO =0( =RQDGD2UOD 0DUtWLPD =20 Atividades tradicionais extrativistas Estudos técnicos e científicos Visitação, pesca artesanal e recreio. Proibido o uso de veículos automotores fora dos acessos viários existentes, estes são apenas permitidos em caso de serviços de manutenção e fiscalização; Pesquisa Cientifica; Usos turísticos de forma moderada com práticas sustentáveis de acordo com a capacidade de carga e de proteção visual (conservação). Estudo de Preliminar de impacto Ambiental EIPA; Submeter-se a aprovação da entidade administradora da APA para derrubada de palmáceas ou árvores, com a obrigação de que, para cada individuo derrubado, três sejam plantados no terreno e implantação de equipamentos. Equipamentos hoteleiros com padrões ambientais sustentáveis; Parcelamento por glebas mínimas de 40ha e ocupação máxima de 10%. Densidade GHOHLWRVKiGH áreas antropizada. Gabarito máximo de 02 pavimentos ou altura de 7,5 m, com aprovação condicionada aos órgãos competentes.. Telhado com inclinação máxima de 30%. Projeto de arborização priorizando as espécies nativas. Manutenção e recuperação das áreas protegidas pela legislação, degradadas ou em processo de degradação. Revegetação das áreas livres e comuns do lote ou gleba. Proibido o tráfego de veículos automotores em toda a expansão da ZOM, sujeitando-se os infratores á imposição de multa e a apreensão dos respectivos veículos. O uso de equipamentos de segurança e apoio à pesca, â recreação e ao turismo, dependerá de prévia autorização da entidade administrativa da APA. A iluminação nas áreas de desova de tartarugas mencionadas no inc. III do art. 4° desta Resolução, deverá sujeitar-se ao que dispõe a Portaria IBAMA n° 1.933, de 28.09.90. Proibição de edificações permanentes, arruamentos, cercas e muros. • • Definição de roteiros ecoturísticos, trilhas ecológicas e taxas turísticas; Programa de Educação Ambiental: aplicação do ProNEA e Agenda 21; Pesquisas para identificação, mapeamento e monitoramento das espécies existentes; Realização da análise de paisagem turística, com demarcação de área de proteção visual de interesse turístico. Retirada dos equipamentos inadequados, tais como os banheiros e barracas de praia. Aplicação do Projeto Orla em toda Costa dos Coqueiros. Demarcação dos pontos de segurança das áreas limítrofes; Programa de Educação Ambiental: aplicação do 64 ProNEA e Agenda 21; =RQDGH 3URWHomR9LVXDO =39 =RQD7XUtVWLFD H=RQD 7XUtVWLFD (VSHFLDO =7H =7( Turismo ecológico controlado. ZT. Equipamentos turísticos. Comércio e serviços de apoio ao turismo. Residencial uni e plurifamiliar. ZT-E Institucional, comercial e serviços, centros comerciais, restaurantes, bares, equipamentos turísticos e parques temáticos ZT Lote mínimo: 2000m² Índice de Permeabilidade (p) mínimo: 0,5 Gabarito máximo: 2 pavimentos. ZT-E Lote mínimo: 2000m² Índice de Permeabilidade (p) mínimo: 0,5 Gabarito máximo: 14m Taxa de ocupação: 0,3 • Uso apenas contemplativo de forma moderada • Serviços e equipamentos de acordo com a demanda e orientados ao perfil de turista. Segue os padrões estabelecidos para utilização de equipamentos hoteleiros. • Demarcação dos pontos de segurança das áreas limítrofes; Definição de roteiros ecoturísticos, trilhas ecológicas e taxas turísticas; Programa de Educação Ambiental: aplicação do ProNEA e Agenda 21; Elaboração de Pesquisas para identificação, mapeamento e monitoramento das espécies existentes; Realização da análise de paisagem turística, com demarcação de área de proteção visual de interesse turístico. • Capacitação da mão-deobra e cursos profissionalizantes Demarcação dos pontos de segurança das áreas limítrofes; Definição de roteiros ecoturísticos, trilhas ecológicas e taxas turísticas; Programa de Educação Ambiental: aplicação do ProNEA e Agenda 21; Pesquisas para identificação, mapeamento e monitoramento das 65 =RQDGH 2FXSDomR 5DUHIHLWDH =RQDGH 2FXSDomR 5DUHIHLWD (VSHFLDO =25H=25( =RQDGH 5HVHUYD Residencial unifamiliar e plurifamiliar. Turismo de baixa densidade. Extrativismo monitorado de ZOR Residencial unifamiliar e plurifamiliar. Lote mínimo: 5000m² (10000 Alagadiços) Gabarito máximo: 2 pavimentos. Índice de permeabilidade (Ip) mínimo;0,7 Turismo baixa densidade Lote mínimo: 20000m² Taxa de ocupação (Ip) mínimo: 0,7 Gabarito máximo: 2 pavimentos. ZOR-E Os mesmos da ZOR, admitindo-se, para equipamentos turísticos, gabarito máximo de 14m. Lote mínimo: 20 ha para gabarito acima de 2 pavimentos, na faixa de 1000 m contados da preamar máxima para o interior. Os empreendimentos turísticos que vierem a se instalar na ZOR ficam sujeitos à apresentação de soluções para o saneamento básico, e licenciamento condicionado a Estudo Preliminar de Impacto Ambiental - EPIA. Segue os padrões estabelecidos para utilização de equipamentos hoteleiros. Pratica do turismo de contemplação de uso moderado. espécies existentes; Realização da análise de paisagem turística, com demarcação de área de proteção visual de interesse turístico Capacitação da mão-deobra e cursos profissionalizantes Programa de Educação Ambiental: aplicação do ProNEA e Agenda 21; Integrar as econômicas atividades existentes 66 ([WUDWLYLVWD D =5( =RQDGH 8UEDQL]DomR 3ULRULWiULD =83 manguezais. Extrativismo de piaçava. Residencial unifamiliar e plurifamiliar. Comércio e Serviços Mistos. Lote mínimo: 250m² Gabarito máximo; 2 pavimentos Índice de permeabilidade (Ip) mínimo: 0,3. Serviços e equipamentos de acordo com a demanda e orientados ao perfil de turista. =RQDGH 8UEDQL]DomR 5HVWULWD =85 Pousadas de lote mínimo: Densidade GHOHLWRVKi de áreas antropizada, Gabarito máximo de 02 pavimentos ou altura e 7,5m. Residencial unifamiliar. Comércio e serviços de pequeno porte. =RQDGH ([SDQVmR,,,H ,,, =(3,,,H,,, ZEP I e ZEP II Residencial unifamiliar e plurifamiliar. Comércio e serviços. Mistos. ZEP III Residencial, unifami-liar e plurifamiliar, equipamentos turísticos e comerciais. ZEP I Lote mínimo: 300m² Gabarito máximo; 2 pavimentos Índice de permeabilidade (Ip) mínimo: 0,4 ZEP II Lote mínimo: 600m² Gabarito máximo; 2 pavimentos Índice de Equipamentos turísticos: seguem os padrões estabelecidos. com a atividade turística. Programa de Educação Ambiental: aplicação do ProNEA e Agenda 21; Investimentos em infraestrutura básica Investimentos em infraestrutura turística de acordo com estudo de demanda turística Estudo de demanda turística Programa de Educação Ambiental: aplicação do ProNEA e Agenda 21; Investimentos em infraestrutura básica Investimentos em infraestrutura turística de acordo com estudo de demanda turística Estudo de demanda turística Programa de Educação Ambiental: aplicação do ProNEA e Agenda 21; Investimentos em infraestrutura básica Investimentos em infraestrutura turística de acordo com estudo de demanda turística Estudo de demanda turística Programa de Educação Ambiental: aplicação do ProNEA e Agenda 21; 67 permeabilidade (Ip) mínimo: 0,4 =RQDGH $JULFXOWXUD =$* =RQDGH8VRV 'LYHUVLILFDGRV =8' Uso e ocupação agrícola; Turismo de baixa densidade; Silvicultura existente. Residencial unifamiliar e plurifamiliar. Comércio e serviços Turismo. Agricultura Piscicultura Misto ZEP III Lote mínimo:1000m² Gabarito máximo; 2 pavimentos Índice de permeabilidade (Ip) mínimo: 0,5 Prática do turismo de baixa densidade em áreas rurais Lote mínimo: 250m². Taxa de ocupação (Io) máxima: 0,5. Índice de permeabilidade (Ip) mínimo;0,2 • Serviços e equipamentos de acordo com a demanda e orientados ao perfil de turista. =RQDGH &RPpUFLRH 6HUYLoRV =&6 Lojas de alimentação, de materiais de construção, postos de Lote mínimo: 300m² Gabarito máximo; 2 pavimentos Índice de • Serviços e equipamentos de acordo com a demanda e orientados ao perfil de turista. Elaborar um roteiro turístico rural; Integrar as atividades econômicas com a atividade turística. Programa de Educação Ambiental: aplicação do ProNEA e Agenda 21; Integrar as atividades econômicas com a atividade turística. Investimentos em infraestrutura básica Investimentos em infraestrutura turística de acordo com estudo de demanda turística Programa de Educação Ambiental: aplicação do ProNEA e Agenda 21; Capacitação da mão-deobra e cursos profissionalizantes Investimentos em infraestrutura básica Investimentos em infraestrutura turística de acordo com estudo de 68 serviços de apoio. =RQDGH &RPSRPHWL PHQWR $PELHQWDO =&$ permeabilidade (Ip) mínimo: 0,3. Taxa de ocupação (Io): 0,4. Controle de circulação. Estacionamento: 1 vaga/ 10m² de área construída. ,OXVWUDomR±=((GDÈUHDGH3URWHomR$PELHQWDOGR/LWRUDO1RUWH demanda turística Integrar as atividades econômicas com a atividade turística Programa de Educação Ambiental: aplicação do ProNEA e Agenda 21; Programa de Educação Ambiental: aplicação do ProNEA e Agenda 21; Capacitação da mão-deobra e cursos profissionalizantes As ações propostas: 69 1. Sinalização das trilhas e da fauna e flora – Proposta de placas de sinalização patrocinadas por empreendimentos turísticos da região. 2. Desenvolver programas de fiscalização integrados com a comunidade (Guarda-Parks e Guarda-Mirins) – da mesma forma, estas atividades podem ser patrocinadas pelos empresários da região e qualificados pela OCIP a ser criada. 3. Demarcação dos pontos de segurança das áreas limítrofes – Pelo órgão administrador da APA. 4. Definição de roteiros ecoturísticos, trilhas ecológicas e taxas turísticas – Definidas pelos órgãos competente de turismo no Estado e/ou Conselhos. 5. Programa de Educação Ambiental: aplicação do ProNEA e Agenda 21 – Escolas Municipais e Estaduais; Secretarias Municipais e Organização Civil. 6. Pesquisas para identificação, mapeamento e monitoramento das espécies existentes – atividade já existente pelos órgãos competentes, contudo, com o uso de áreas frágeis pela atividade turística, estas pesquisas devem estar relacionadas ao estudo de capacidade de carga dos atrativos da região. 7. Análise de paisagem turística, com demarcação de área de proteção visual de interesse turístico – Pelo órgão competente do turismo no Estado. 8. Retirada dos equipamentos inadequados, tais como: os banheiros e barracas de praia – Pelos órgãos competentes. 9. Elaboração do Projeto Orla em toda Costa dos Coqueiros – GERCO e Prefeituras. 10. Capacitação da mão-de-obra e cursos profissionalizantes – Articular os Cursos promovidos pelo SEBRAE, com as necessidades locais e ocorrência periódica (baixa estação). 11. Integrar as atividades econômicas existentes com a atividade turística – Secretarias de Turismo dos Municípios, promovendo feiras regionais. 12. Investimentos em infra-estrutura básica – Governo do Estado. 13. Investimentos em infra-estrutura turística de acordo com estudo de demanda turística. 14. Estudo de demanda turística – Pela Secretaria de Turismo do Estado da Bahia. 15. Elaborar um roteiro turístico rural - Pela Secretaria de Turismo do Estado da Bahia. 70 Diversas propostas de ordenamento territorial foram elaboradas, com zoneamentos e monitoramento para APA Litoral Norte, baseados em análises das dinâmicas e diretrizes para promoção do desenvolvimento sustentável na região. A revisão do Diagnóstico sócio-ambiental consolidado numa 3URSRVWD GH =RQHDPHQWR H 3ODQR GH *HVWmR GR /LWRUDO 1RUWH GR (VWDGR GD %DKLD Está associado a um modelo de gestão fortemente centrado na participação municipal. Seu zoneamento apresenta orientações de como ações da gestão podem ser conduzidas para gerar condições de desenvolvimento sustentável do território. O 'LDJQyVWLFR 2FHDQRJUiILFR H 3URSRVLomR GH 'LVFLSOLQDPHQWR GH 8VRV GD )DL[D 0DULQKD GR /LWRUDO 1RUWH GR (VWDGR GD %DKLD – propõem medida de disciplinamento da utilização dessa zona. A proposta de disciplinamento para ocupação da linha de costa, que prevê a proibição de construções permanentes em cima do cordão duna. Este tipo de ocupação só seria permitido a uma certa distância do reverso do cordão duna. 'LDJQyVWLFR 6yFLR(FRQ{PLFR H $PELHQWDO GR 0XQLFtSLR GR &RQGH – elabora diretrizes para o disciplinamento do Plano de Gestão Municipal da Orla Marítima. O 3URMHWR 2UOD - Município do Conde – corresponde a 44 km abrangendo os povoados de Siribinha, Poças, Sitio do Conde. Estabelecem diretrizes para o uso sustentável da orla do município, no sentido de garantir o seu disciplinamento, a partir de intervenções nas áreas mais criticas da área de abrangência e incrementar a pesca, a agricultura e o turismo, atividades potenciais para o município. O 3ODQR GH 'HVHQYROYLPHQWR 6XVWHQWiYHO GR 7XULVPR ± 3',76 Salvador e seu Entorno, estabelece diretrizes para o turismo na região. O 3URJUDPDGH'HVHQYROYLPHQWR6XVWHQWiYHOSDUDÈUHDGH3URWHomR$PELHQWDO GR /LWRUDO 1RUWH – apresenta estratégias e diretrizes para o desenvolvimento sustentável da área. 71 Todos esses estudos foram analisados pontuados no quadro de Oportunidades e Ameaças para cada município da APA, reverenciando a atualização dos dados existentes e a verificação in loco nas comunidades. 321726)257(6 321726)5$&26 Patrimônio Natural com unidades ambientais com grande valor ecológico e alto grau de biodiversidade; Indicadores sociais atingindo níveis baixíssimos nos municípios de Conde, Jandaíra, Entre Rios e Esplanada; Infra-estrutura e produto turístico atendendo as exigências da demanda turística em Mata de São João no Distrito de Praia do Forte e Sauípe; Falta de padronização das barracas de praia em toda orla marítima; O turismo consolidado em Praia do Forte; e Sistema de saneamento precário (lixo, esgoto e água) exceto em Praia do Forte; Patrimônio histórico-cultural: Ruínas da Torre do Castelo Garcia D’Ávila (inicio Séc. XVII), em Praia do Forte; Casa do Antigo engenho e capela da Fazenda Buri (inicio Séc. XIX), área rural Subauma/Entre Rios; Igreja N. sra. Do Monte (inicio Séc. XIX), Vila Velha/Conde; Conjunto de casa do inicio do séc. XIX, Vila do Conde/Conde; Casa de Fazenda Itapicuru (fim Séc. XIX), Barra do Rio Itapicuru/Conde; Casa do Engenho do Rio Branco (fim do Séc. XIX), elevação entre o Rio Branco e o Rio Itapicuru/ Conde; Casa da Fazenda Congurito, próxima aos riachos Cachoeira e Branc/Conde; Igreja N. Srª de Abadia (Séc.XVIII) Abadia/Jandaíra; Conjunto Urbanístico de Abadia, Cachoeira do Itanhi e Ponte de Tabatinga/Jandaíra; Igreja N. Srª das Dores (final do Séc.XIX), Cachoeira do Itanhi/Jandaíra; Inexistência e precariedades na sinalização turística e condições de acessibilidade nas vias de acesso aos atrativos; Ocupação irregular das áreas de preservação ambiental; Carência de qualificação e estrutura para a gestão do patrimônio natural e cultural; Infra-estrutura turística não atende as exigências da demanda Internacional especificamente nos municípios de Conde, Entre Rios, Jandaíra, Esplanada e o Distrito de Imbassaí; Fragilidade do ecossistema (mangue, dunas, restingas, brejo); Degradação ambiental; Crescimento desordenado e urbano nas áreas estuarinas; Organizações atuando na área com base na preservação ambiental Projeto Tamar, Projeto Baleia Jubarte e da Fundação Garcia D’Ávila; Perda dos traços culturais da região; Visão de lucro a curto prazo; Pouca mobilização e organização social; Proximidade dos grandes centros de demanda turística; Possui vantagem competitiva estratégica ao desenvolvimento ecoturismo, por possuir grande parte dos seus recursos naturais existente em Salvador e Entorno; Possui equipamentos turísticos qualificados para atender uma demanda internacional nos município de Mata de São João e Entre Rios; Nos municípios onde ocorre o turismo de forma programada (Mata de São João e Entre Rios) encantam-se os maiores índices de desenvolvimento da região. Desigualdade Social, gerando contrastes conflitos com atividade turística; Ausência de centros de estudos e pesquisa especializados; Cultura empresarial não responsável socialmente; Baixo nível de investimento em qualificação; Nível baixo de escolaridade da população; Alta concentração de renda; Impactos ambientais ocasionados pelas queimada de áreas e abertura de pastagens; Avanço das construções sobre ecossistemas frágeis; Construções inadequadas de loteamentos diminuindo a atratividade turística do lugar em detrimento de outros destinos; 72 Conflitos entre a população nativa e novos ocupantes, na utilização dos recursos naturais e culturais, principalmente em Porto Sauípe. Inexistência de legislação especifica de ordenamento territorial e ambiental na maioria dos municípios; Apesar de possuir tradições históricas e culturais importantes, como: Reisados, Marujadas, Bailes Pastoril em Conde e Baixios, estas encontram-se sem incentivos, o que provocou o seu desaparecimento do calendário recente de manifestações culturais da região. Culinária pouco explorada, principalmente a produção de doces e quitutes de Coqueiros em Jandaíra. 2325781,'$'(6 $0($d$6 Projetos e Programas do Governo do Estado e Federal, tais com: Prodetur-Ba I e ProdeturBa II (PDITS); PRODESU e Gerenciamento Costeiro (diversos trabalhos), Bahia Azul entre outros; Construção inadequada de equipamentos turísticos, fora dos padrões ecoturísticos; Projeto Orla – GERCO em CONDE O Ingresso de capitais estrangeiros para o desenvolvimento de projetos futuros; Falta de estrutura de gestão, planejamento, licenciamento e fiscalização do uso do solo das administrações municipais; Falta de infra-estrutura física, social e econômica para a população; Implantação da SEMAH; Planejamentos e desintegrados; Diversos estudos específicos para área pelo GERCO; Falta de linhas de financiamento aos pequenos empresários; A Carência de centro de pesquisa e tecnologia; presença de organismos internacionais, federais estaduais e ONGs para diminuição das fragilidades da APA LN; Crescentes fluxo de visitantes em Salvador; Programas de modernização municipal; abordagens institucionais Concentração em alguns atrativos da região; Falta de ferramentas de gestão, principalmente no cadastro imobiliário para a geração de tributos municipais. Os conselhos existentes na área; Estatuto da Cidade; Lei de Responsabilidade Fiscal; $QiOLVHWpFQLFDGD&RQVXOWRUD ,OXVWUDomR Oportunidades, Ameaças, Pontos Fortes e Pontos Fracos 3523267$6'($d2 73 A implementação de um projeto de ecoturismo é função de condicionantes naturais da região da Costa dos Coqueiros, da existência de alguma infra-estrutura de acesso e serviços e, principalmente, do encontro e do entendimento firmado entre os parceiros decididos a empreenderem a sua implementação. Essa condição essencial ocorre a partir do estabelecimento de um pacto de intenções com esse objetivo, que pode variar de caso a caso na composição de seus parceiros, no formato escolhido para o funcionamento da atividade, mas que sempre estará pautado na determinação da consciência ecológica e nos princípios do desenvolvimento sustentável do turismo. Este projeto pretende oferecer, indicações metodológicas e recomendações práticas para a implantação de um plano de desenvolvimento ecoturístico. O conceito de sustentabilidade deve servir de parâmetros fundamentais aos gestores, planejadores e empreendedores no balizamento dos planos e projetos. Todo planejamento ecoturístico deve se basear em princípios que definem o próprio conceito de ecoturismo: - Pensar no turismo na Costa dos Coqueiros como uma atividade sustentável; - Manter presente a importância da conservação ambiental; - Valorizar e respeitar as culturas tradicionais; - Incentivar a participação da comunidade receptora, tanto no processo de planejamento, como na divisão dos benefícios; - Ter uma definição clara dos empreendimentos que serão desenvolvidos em obediência à legislação fiscal, turística e ambiental. Como conseqüência desejável da implantação de atividades ecoturísticas pode-se imaginar um vetor de transformações profundas na socioeconômica local, principalmente pela necessidade de agregar a diversidade de elementos componentes das atividades típicas desse ramo de negócios. No ecoturismo, porém, são fundamentais a criação e gestão participativa nas diversas etapas de implantação das atividades propostas; e essa conquista é 74 decorrência, em grande parte, da estruturação inicial, do pacto que decide pela criação do modelo de gestão a ser adotado. A inclusão de um representante do Pólo de Ecoturismo da Costa dos Coqueiros no Conselho Gestor da APA Litoral Norte e no Conselho Gestor do Pólo Salvador e Seu Entorno (PSE), com capacidade de canalizar interesses, captar recursos, e articular ações voltadas à sua implementação, representa a concretização do pacto inicial de intenções. O Conselho Gestor da APA Litoral Norte e o Conselho Gestor do PSE serão os fóruns de discussões mais adequados para as questões, de interesse específico e local; relacionadas à promoção do ecoturismo, à proteção dos recursos ambientais e ao desenvolvimento sustentável. O sucesso da atividade ecoturística na região dependerá da capacidade, em articular ações que atendam os interesses comuns envolvidos. Seja na fase inicial de implantação, seja nas fases posteriores de desenvolvimento. O Conselho Gestor da APA Litoral Norte e o Conselho Gestor do PSE darão uma visão de conjunto da atividade ecoturística, a partir das especificidades locais. A promoção do ecoturismo na região dependerá, em grande parte, da atuação destes agentes, através de ações políticas voltadas ao planejamento, à regulamentação, à captação de recursos, aos investimentos em infra-estrutura, certificação, controle ambiental, divulgação e marketing. Sendo assim, são propostas ações de integração na Costa dos Coqueiros: 3ODQHMDPHQWRWXUtVWLFR 1) Promover eventos de articulação dos produtos e serviços da região com a atividade turística. A exemplo: Feira de exposição de produtos e serviços da região destinados a atender a atividade turística; 75 2) Articular as ações locais com as estratégias definidas no PDITS; 3) Qualificar os colaboradores das secretarias turísticas municipais; 4) Implantar ferramentas de gestão; 5) Análise da oferta e demanda turística; 6) Descentralização do fluxo turístico; 7) Criação de um centro de informações turísticas integradas na Costa dos Coqueiros; 8) Identificar novas oportunidades, a fim de diminuir a sazonalidade; 9) Controle de fluxo turístico nas áreas de uso controlado, com criação de um ticket pelas prefeituras, que funcionaria como controle e parte deste como taxa de arrecadação para manter ações na gestão turística municipal. 5HJXODPHQWDomR 1) Estimular a contratação de profissionais da região; 2) Estimular a contratação de profissionais qualificados pelas instituições promotoras de cursos profissionalizantes e superiores. &DSWDomRGHUHFXUVRV 1) Modernizar as secretarias municipais, com objetivo de arrecadar tributos provenientes da atividade turística na região; 2) Criar taxas turísticas; 3) Estabelecer parcerias público privada. ,QIUDHVWUXWXUD 1) Ampliar a sinalização turística; 76 2) Criar novos meios de transporte entre as localidades turísticas; 3) Melhoria do saneamento básico, sistema de coleta e disposição de resíduos sólidos nas localidades turísticas; 4) Recuperar o patrimônio histórico-cultural; 5) Promover segurança pública adequada nos atrativos; 6) Retirar das praias construções de barracas inadequadas; 7) Padronização das barracas de praia. 8) Limpeza dos atrativos e implantação de lixeiras; &HUWLILFDomR 1) Articular e apoiar o trabalho desenvolvido pelo Instituto de Hospitalidade na certificação do Turismo Sustentável e de acordo com a norma Meios de Hospedagem- Requisitos para a Sustentabilidade e de certificação profissional. &RQWUROHDPELHQWDO 1) criação de uma sociedade civil de interesse público (OICP) para atuar no monitoramento do turismo na região, identificando oportunidades e ameaças ao seu desenvolvimento; 2) Desenvolver programas de educação ambiental, conjuntamente com o PRONEA e Agenda 21. 'LYXOJDomRH0DUNHWLQJ 1) Material de informações turísticas integradas com todos os atrativos e destinos da região; 77 2) Articular as secretarias de turismo na promoção do produto turístico regional, articulando suas ações com as ações estaduais; 3) Criação de um centro de informação da Costa dos Coqueiros, com maquetes e centro de informação turística em Praia do Forte, local de maior fluxo turístico; ‘ 4) Apresentar produtos de caráter diversos para atender demandas específicas; 5) Apresentar os atrativos histórico-culturais da região e não somente os atrativos naturais; 6) Criar rótulos para a produção de doces em coqueiro no município de Jandaíra e demais produtos, para relacionar a produção com o lugar. (6758785$'(*(672'2*(5(1&,$0(172&267(,52 Secretaria da Cultura e Turismo do Estado da%DKLD &2/(*,$'2 (67$'8$/ &216Ï&,2/,725$/ 1257( &ROHJLDGRGH3UHIHLWRV &RQVHOKR5HJLRQDOGH 'HVHQYROYLPHQWR6XVWHQWiYHO 78 %$+,$7856$ 6HFUHWDULD 0XQLFLSDO GH7XULVPR 6HFUHWiULD ([HFXWLYD &RQVHOKR *HVWRUGD$3$ /LWRUDO1RUWH 5HSUHVHQWDQWHGR3yOR (FRWXULVWLFRGD&RVWD GRV&RTXHLURV &ROHJLDGR 0XQLFLSDO &ROHJLDGR 0XQLFLSDO &ROHJLDGR 0XQLFLSDO &ROHJLDGR 0XQLFLSDO )yUXQV /RFDLV )yUXQV /RFDLV )yUXQV /RFDLV )yUXQV /RFDLV &RQVHOKRGestor do Pólo6DOYDGRU H6HX(QWURQR 36( 2&,3SDUDR 'HVHQYROYLPHQWR 6XVWHQWiYHOGR7XULVPR GD&RVWDGRV&RTXHLURV &HQWURGH,QIRUPDo}HV 7XUtVWLFDV,QWHJUDGDV GD&RVWDGRV &RTXHLURV 79 (VWUXWXUDGH*HVWmRGR*HUHQFLDPHQWR&RVWHLUR*(5&2 A proposta inicial de estrutura de gestão sugerida pelo Plano de Gestão e Monitoramento do Litoral Norte do Estado da Bahia do Gerenciamento Costeiro contém a seguinte estrutura organizacional contém: 1. Colegiado de Prefeitos – CP Terá a função de negociar no âmbito estadual os projetos de interesse comum definidos nas instâncias inferiores da estrutura de gestão. Este colegiado de prefeitos terá ainda o papel de articulação com lideranças políticas no âmbito federal e estadual, encaminhando seus projetos prioritários para inclusão no orçamento da união e para serem apresentados a agenciais internacionais de financiamento. O colegiado será presidido por um dos prefeitos escolhido pelos demais para exercer um mandato de dois anos. 2. Secretaria Executiva – SE Ligada diretamente ao colegiado de prefeitos terá o papel de detalhar programas específicos de desenvolvimento, formular políticas públicas regionais, elaborar projetos e monitorar os resultados das ações implementadas no âmbito do Consórcio. Paralelamente, em parceria com o Estado, deverá exercer as funções de licenciamento e monitoramento ambiental do território do GERCO. 3. Conselho Regional de Desenvolvimento Sustentável – CRDS Formado pelos presidentes dos 13 colegiados municipais, terá como papel sistematizar as propostas extraídas dos fóruns municipais, integrando-as em uma proposta de desenvolvimento regional, para apresentação e negociação no âmbito do Consórcio Litoral Norte (colegiado de prefeitos). 80 Este conselho será coordenado por um presidente eleito pelos demais, e terá a função de organizar reuniões, preparar documentos, e divulgar as decisões do conselho, nas instâncias inferiores da estrutura de gestão. 4. Colegiados Municipais – CM Seria formado por cinco representantes escolhidos diretamente nos fóruns locais, e terão o papel, de sistematizar os resultados obtidos nos fóruns, preparando um Plano de Ação local, a ser apresentado e discutido no âmbito do Conselho Regional de Desenvolvimento Sustentável. A partir da sua institucionalização este colegiado se encarregará de organizar e sistematizar novas reuniões dos fóruns, trazendo de volta não só as discussões e encaminhamentos do CRDS, como as decisões no colegiado de prefeitos. Este colegiado terá um coordenador eleito pelos 5 membros, que exercerá o papel de preparar as proposta municipais para discussão no CRDS. 5. Fóruns Locais Serão espaços abertos à participação pública, onde serão discutidos aspectos relacionados à problemática costeira de cada um dos municípios. Este fóruns serão espaços abertos de discussão, com direito de formular proposta e eleger 5 representantes para defender estas propostas e compor os Colegiados Municipais. (VWUXWXUDGH*HVWmRGR7XULVPRQD&RVWDGRV&RTXHLURV Como proposta para desenvolver um plano de gestão do turismo com base sustentável para região, são descritas a seguir estruturas gestão que compõem a estratégia de gestão do turismo de forma sustentável para a Costa dos Coqueiros. 5HSUHVHQWDQWHGR3yORGH(FRWXULVPRGD&RVWDGRV&RTXHLURV Para que o representante assuma a necessária legitimidade, é recomendável que façam parte de sua composição representante um dos seguintes setores: 81 • Entidades governamentais; • Instituições de ensino, pesquisa científica e capacitação profissional; • Organizações não governamentais; • 7UDGHWXULVWLFR Sua atribuição: canalizar interesses, captar recursos, e articular ações voltadas à sua implementação, representa a concretização do pacto inicial de intenções, representatividade no Conselho gestor do PSE e da APA Litoral Norte. 2&,3 SDUD R 'HVHQYROYLPHQWR 6XVWHQWiYHO GR 7XULVPR GD &RVWD GRV &RTXHLURV Sua atuação se dará no âmbito do território GERCO, enfatizando sua ação na Costa dos Coqueiros. Deverá ser constituído por um corpo técnico de profissionais do setor de turismo e meio ambiente, não se admitindo estagiários como responsáveis por tais atribuições. Como funções atribuídas temos: • Garantir a promoção turística na região de forma sustentável; • Monitorar os resultados das ações implementadas; • Monitorar os atrativos turísticos e sua capacidade de suporte; • Propor políticas publicas regionais. Sua manutenção será feita mediante instrumentos legais de financiamento ao terceiro setor. &HQWURGH,QIRUPDo}HV7XUtVWLFDV,QWHJUDGDVGD&RVWDGRV&RTXHLURV Com função de prestar informações proporcionando uma melhor estada. de natureza diversa aos turistas, 82 Seu objetivo é fortalecer as ações da Bahiatursa na promoção dos produtos turísticos da região e de integrar ações isoladas municipais na definição de um produto a ser consolidado. Este deverá funcionar como posto de informação ao turista integrado, onde possa obter dados sobre todos os roteiros e atrativos da Costa dos Coqueiros. Este será mantido pelas prefeituras em parceira com a Bahiatursa, com apoio de associações e instituições de ensino superior. (VWXGRH&DSDFLGDGHGH&DUJD O estudo de capacidade de carga levara como base a analise descritiva dos atrativos culturais e naturais, bem como seu uso na perspectiva nos impactos da atividade dentro dos limites aceitáveis predeterminados pelo calculo da metodologia de capacidade de carga visitantes dia num determinado atrativo. /LPLWHV$FHLWiYHLVGH0XGDQoD A delimitação do numero que indica a de capacidade de suporte para uma zona ou área não é de grande utilidade, o zoneamento eficiente com regulamentações especificas do local e a zona é muito mais eficaz. O grau de impacto depende de muitas variáveis que se somam a quantidade de visitação; o grau de consolidação do local; os fatores de motivação e o comportamento dos visitantes; os meios de transportes e forma de acomodação; a eficiência dos guias; o tamanho do grupo; e variáveis ambientais como o tipo de solo, declive, tipo de vegetação e estação do ano. Os impactos sociais variam de acordo com a zona visitada e o que os visitantes esperam nela encontrar. O processo de Limites Aceitáveis de Mudança (LAC) é um método que possibilita monitorar o impacto e efetuar mudanças. O primeiro passo é delimitar os indicadores para o parâmetro de administração que mais preocupam uma zona ou área. 83 $WUDWLYR Praia ¾ Indicadores – Lixo no leito do mar, rios onde estão situados os ancoradouros, nos caminhos ou trilhas; Lixo; alteração de ecossistema (recifes de corais e espécies); qualidade da água; paisagem; violação de medidas de segurança (salva-vidas); ruídos, ou seja, poluição sonora e ambiental por motores de barcos e pelos geradores de energia elétrica para ORGJHV e veículos; iluminação pública; erosão de praias e encostas; Ponto de utilização da praia; higiene e limpeza dos ¾ equipamentos e serviços e vendedores ambulantes; Padrões Aceitáveis – 'HQVLGDGH )DL[D P P P P Restrita 25 m²/b. 0,4 b./m 0,8 b./m 1,6 b./m 2,0 b./m Moderada 10 m²/b. 1,0 b./m 2,0 b./m 4,0 b./m 5,0 b./m Densa 5 m²/b. 2,0 b/m. 4,0 b/m. 8,0 b/m. 10,0 b/m. Iluminação pública conforma Portaria IBAMA nº 1.933, de 28.09.90, visando preservar áreas de desova de tartaruga; Padronização das barracas de praia segundo o projeto orla; ¾ Monitoramento – Nos fins de semana do numero de banhistas na hora de pique (11:30 e 12:00). ¾ Estratégias de controle – Estacionamento limitado; proibição de circulação de veículos de massa (Ônibus); ampliação da limpeza urbana; ampliação de numero de salva-vidas; padronização das barracas de praia limitando a implantação de equipamentos e serviços; atividades culturais que podem deslocar a demanda; estratégia de recolocar no mercado de trabalho e ou na escola; sensibilização turística e ambiental e se necessário mudar o tipo de oportunidade da zona ou local. 84 0RQLWRUDPHQWR Será feita proposta de definição a quem compete o monitoramento e suas instâncias. Criando um grupo gestor de auto-regulamentação composto pelos parceiros, buscando soluções sustentáveis econômica, social, cultural e ambiental. Compatibilizar as ações e a minimizar os impactos existentes ambientes frágeis devido aos impactos negativos do Prodetur I e trazer diretrizes que orientam o desenvolvimento sustentável a partir dos investimentos do Prodetur II. Proposta de Capacidade de Carga proporcional visa estabelecer usos dos recursos existentes. =RQHDPHQWRLPSODQWDGRSURMHWDGRHSURSRVWD O zoneamento apresentara uma modelagem de desenvolvimento do turismo, levando em consideração os diversos zoneamentos propostos de acordo com as condicionantes da área de abrangência. Para a modelagem de desenvolvimento da atividade turística é necessário Zoneamento Turístico (para efeito de gestão e planejamento, não substituindo o ZEE existente) que possa atender as necessidades de gestão e planejamento, com restrições de uso, indicadores para monitoramento e ordenamento, orientados para a criação e consolidação de um pólo de ecoturismo e o desenvolvimento sustentável do turismo na região. Como base metodológica desse Zoneamento Turístico, apresenta-se uma escala dos atrativos, definição dos centros turísticos, unidades ambientais significativas, aspectos sociais, culturais e econômicos, e de viabilidade de planejamento e gestão. Este está delineado pelas seguintes Diretrizes: - Desenvolvimento Sustentável da atividade turística; - Conservação dos recursos naturais e culturais; - Conservação dos atrativos; 85 - Orientar as práticas turísticas para o turismo moderado, ou seja, de baixa densidade; - Gestão e planejamento do turismo e ambiental integrada de forma transversal; - Gestão e planejamento do turismo integrado, nas esferas municipais, regionais, estaduais e federais; - Fortalecimento do ecoturismo na região, com a criação do Pólo de Ecoturismo da APA do Litoral Norte do Estado da Bahia; - Desenvolver ações para autonomia e sustentabilidade dos destinos turísticos. O Zoneamento Turístico proposto constitui-se das seguintes Zonas: =RQD 7XUtVWLFD (FROyJLFD 5HVWULWD =7(5 ± Corresponde as ÈUHDV GH SUHVHUYDomR 3HUPDQHQWH relacionadas no Art. 215 da Constituição Estadual, O Código Florestal, Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965, nos termos dos Artigos 2º e 3 º, com redação alterada pela Lei Federal nº 7.803 de 18 julho de 1989; as 5HVHUYDV (FROyJLFDV, em conformidade com o que dispõe o artigo 18 da Lei n° 6.938, de 31 de agosto de 1981 e Resolução do CONAMA n° 004, de 18 setembro de 1985; e os EROV}HVGHGHVRYDGHWDUWDUXJDV, nas localidades de Praia do Forte- Setor Sul, Praia do Forte-Papa Gente, Santo Antônio, Porto Sauípe, Massarandupió, Mucambo, tampo Limpo – Baixio, Ribeiro, Barra do Itariri, Siribinha. As atividades que, eventualmente, podem ocorrer nesta zona: Atividades turísticas que se restringirão à contemplação e educação ambiental e de baixíssima densidade, com controle de capacidade de carga através de trilhas ecológicas restritas e controladas, após aprovação de plano de manejo e pelos órgãos ambientais e pela entidade administradora da APA Litoral Norte; Pesquisa Cientifica; O Poder Público implementará programas de sinalização, fiscalização sistemática, de controle ao acesso à zona, além de definir faixas de seguranças nas áreas limítrofes; Iluminação pública conforma Portaria IBAMA nº 1.933, de 28.09.90, visando preservar áreas de desova de tartaruga; 86 È permitida a cobrança de ingressos para visitantes, cuja receita será destinada em pelo PHQRV FLQTHQWD SRU FHQWR ao custeio da manutenção e fiscalização, bem como de obras de melhoramento em cada unidade. Às visitas serão obrigatoriamente acompanhadas de guias credenciados pela BAHIATURSA e em quantitativos submetidos a seu controle prévio. Parâmetros de restrições de uso ecoturistico: Restrição de utilização de alimentos e/ou bebidas, como forma de evitar a poluição, Instalação de equipamentos e serviços turísticos; Expressamente proibidas as atividades antrópicas que importem em alterações da fauna ou da flora, ou dos atributos que lhe conferem especificidade. Ações propostas: Planejar a sinalização das trilhas e da fauna e flora; Desenvolver programas de fiscalização integrados com a comunidade (GuardaParks e Guarda-Mirins); Demarcação dos pontos de segurança das áreas limítrofes; Definição de roteiros ecoturísticos, trilhas ecológicas e taxas turísticas; Implantação do Programa de Educação Ambiental integrado com o ProNAE; Elaboração de Pesquisas para identificação, mapeamento e monitoramento das espécies existentes; Realização da análise de paisagem turística, com demarcação de área de proteção visual de interesse turístico; =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFD0RGHUDGD=7(&0± áreas que contém remanescentes de matas, restingas, cerrados, brejos, sistemas de dunas, topos e encostas de colinas e montes (mirantes), incluindo aquelas que já sofreram alguma ação antropica, mas que poderão ser conservadas se submetidas a estudos específicos para definição de sua utilização. Parâmetros de Restrição de usos ecoturísticos: 87 Proibido o uso de veículos automotores fora dos acessos viários existentes. Apenas permitido em caso de serviços de manutenção e fiscalização; Pesquisa Cientifica; Usos turísticos de forma moderada com práticas sustentáveis de acordo com a capacidade de carga e de proteção visual (conservação). Qualquer proposta de intervenção de turismo nessa Zona deverá: Estudo de Preliminar de impacto Ambiental EIPA; Submeter-se a aprovação da entidade administradora da APA para derrubada de palmáceas ou árvores, com a obrigação de que, para cada individuo derrubado, três sejam plantados no terreno e implantação de equipamentos. As atividades de turismo obedecerão aos seguintes parâmetros: Equipamentos hoteleiros com padrões ambientais sustentáveis; Parcelamento por glebas mínimas de 40ha e ocupação máxima de 10%; Gabarito máximo de dois pavimentos ou altura de 7,5 m, com aprovação Densidade GHOHLWRVKiGH áreas antropizada; condicionada aos órgãos competentes; Telhado com inclinação máxima de 30%; Projeto de arborização priorizando as espécies nativas. Manutenção e recuperação das áreas protegidas pela legislação, degradadas ou em processo de degradação. Revegetação das áreas livres e comuns do lote ou gleba. =RQD 7XUtVWLFD (FROyJLFD GH /D]HU 0RGHUDGR =7(/0 ± Área de qualidade ecológica com ecossistemas mais resistentes a práticas de atividades de lazer Parâmetros de usos ecoturísticos: Uso turístico de forma moderada com práticas sustentáveis de acordo com a capacidade de carga e de proteção visual sustentável; Proibido o acesso de ônibus, criação de um estacionamento no centro turístico, para controle e fiscalização do trafego irregular de veículos não credenciados; Padronização das barracas de praia respeitando as características locais, bem como um limite de capacidade de carga, ficando restrita sua autorização aos órgãos; Balneabilidade das praias sinalizadas; 88 Capacidade de carga e banhistas por metro linear de praia: número máximo de banhistas que comporta uma praia de forma sustentável. 5HVWULWD – a partir de 15 m²/banhista. Praias de pequeno porte e de interesse turístico de demanda internacional. 0RGHUDGD - de 6 a 15 m²/banhista. Praias de médio porte e de interesse turístico de demanda nacional, regional ou local. 'HQVLGDGH )DL[D P P P P Restrita 25 m²/b. 0,4 b./m 0,8 b./m 1,6 b./m 2,0 b./m Moderada 10 m²/b. 1,0 b./m 2,0 b./m 4,0 b./m 5,0 b./m As atividades de turismo obedecerão aos seguintes parâmetros: Equipamentos e serviços de turismo orientados para demanda turística ecológica de forma moderada, com padronização privilegiando os traços tradicionais e sistemas de construção de padrões ecológicos; Qualquer empreendimento turístico ou de lazer necessita de aprovação do Grupo Gestor do Pólo de Ecoturismo da APA Litoral Norte; Parcelamento por Glebas mínimas de 30ha; Gabarito máximo de dois pavimentos ou 7,5 m com telhado de inclinação máxima 'HQVLGDGHPi[LPDGHOHLWRVKD de área antropizada; de 30%; Projeto de arborização priorizando as espécies nativas. Manutenção e recuperação das áreas protegidas pela legislação, degradadas ou em processo de degradação. Revegetação das áreas livres e comuns do lote ou gleba. =RQD 7XUtVWLFD GH /D]HU =7/ ± área resistente a pratica de lazer e qualidade ecológica comprometida e antropotizada. Uso turístico de densidade média e equipamentos de médio e grande porte; Capacidade de carga e banhistas por metro linear de praia: 0RGHUDGD - de 6 a 15 m²/banhista. Praias de médio porte e de interesse turístico de demanda nacional, regional ou local. 'HQVD– São praias localizadas próximas aos centros urbanos 89 'HQVLGDGH )DL[D P P P P Moderada 10 m²/b. 1,0 b./m 2,0 b./m 4,0 b./m 5,0 b./m Densa 5 m²/b. 2,0 b/m 4,0 b/m 8,0 b/m 10,0 b/m Equipamentos hoteleiros: • Parcelamento por glebas mínimas de 30ha e ocupação máxima de 10%. • Densidade GHOHLWRVKi de áreas antropizada, • Gabarito máximo de 03 pavimentos. • Telhado com inclinação máxima de 30%. • Projeto de arborização priorizando as espécies nativas. Manutenção e recuperação das áreas protegidas pela legislação, degradadas ou em processo de degradação. Revegetação das áreas livres e comuns do lote ou gleba. =RQD 7XUtVWLFD 5XUDO 0RGHUDGD =750 ± áreas rurais, onde possam ser desenvolvidas atividades no meio rural, comprometida com a produção agropecuária, agregando valor a produtos e serviços, resgatando e promovendo o patrimônio cultural e natural da comunidade de uso sustentável. Uso recuperação de fazendas antigas da região com hospedagem de densidade moderada; Alimentação, recepção à visitação em propriedades rurais; Recreação, entretenimento e atividades pedagógicas vinculadas ao contexto rural; Outras atividades complementares às acima listadas, desde que praticadas no meio rural, que existam em função do turismo ou que se constituam no motivo da visitação; Pousadas. =RQD 7XUtVWLFD GH 8UEDQL]DomR 5HVWULWD , ,, ,, =785 ± Compreende as povoações com elementos de patrimônio histórico, população com características sócio-culturais tradicionais, que utilizam processos produtivos voltados essencialmente para subsistência (pesca artesanal, extrativismo do mangue e piaçava). 90 Correspondem as povoações de Tapera, Pau Grande, Sucui, Diogo, Santo Antonio, Estiva, Massarandupió, Palame, Mata, Cobó, Poças, siribinha, Abadia, Coqueiros e Mangue Seco. Equipamentos hoteleiros: • Pousadas de lote mínimo: • Densidade GHOHLWRVKi de áreas antropizada, • Gabarito máximo de dois pavimentos ou altura e 7,5 m. =RQD7XUtVWLFDGH8UEDQL]DomR5HVWULWD,&HQWURV7XUtVWLFRV3RODUL]DGRUHV± Portões de Entrada de demanda turística Internacional e nacional (turismo organizado) – equipamentos de pequeno, médio porte priorizando os existentes, com a proteção do patrimônio e proteção visual das vilas, com pouquíssimos equipamentos e serviços básicos de turismo de acordo com a demanda especializada de acordo com normas e padrões ecológicos e estudo de demanda, mediante aprovação dos órgãos competentes. Prioridade à comunidade. =RQD7XUtVWLFDGH8UEDQL]DomR5HVWULWD,,Demanda turística nacional e regional equipamentos de pequeno porte com patrimônio e proteção visual das vilas, priorizando os existentes serviços básicos de turismo de acordo com a demanda especializada de acordo com normas e padrões ecológicos e estudo de demanda, mediante aprovação dos órgãos competentes. Prioridade para a comunidade. =RQD7XUtVWLFDGH8UEDQL]DomR5HVWULWD,,,±Serve de apoio às atividades ligadas ao turismo, mas não possuem atrativos turísticos capazes de atrair demanda. Tapera, Pau Grande, Sucuiu, Diogo, Estiva, Palame, Mata, Cobu, Poças, Abadia. Equipamento hoteleiro de pequeno porte e em pouca quantidade, apenas serviços para uma demanda excursionista ou veranista. Com proteção visual e prioridade para a comunidade. =RQD 7XUtVWLFD GH 8UEDQL]DomR 3ULRULWiULD =783 ± Compreende as povoações que já apresentam processo de ocupação desordenada carente de infra-estrutura 91 básica, e que sofrem influência direta dos impactos decorrentes da rodovia BA-099. Sob interferência da atividade turística carecem de infra-estrutura e serviços para atender ao turismo de acordo com sua oferta e demanda. Correspondem as localidades de Praia do Forte, Açu da Torre, Malhadas, Campinas, Imbassaí, Barro Branco, Vila Sauípe, Areal, Curralinho, Porto Sauípe, Canoas, Norcell, Sitio Novo, Subaúma, Baixio, Barra do Itariri, Congurito, Conde, Vila do Conde, Sítio do Conde, Ponte de Tabatinga, Cachoeira do Itanhi, Costa Azul. =RQD7XUtVWLFDGH8UEDQL]DomR3ULRULWiULD, – &HQWURV7XUtVWLFRV3RODUL]DGRUHV ±Portões de Entrada demanda turística Nacional e Internacional. Com serviços e infra-estrutura para atender a uma demanda internacional de acordo com normas e padrões ecológicos e estudo de demanda, mediante aprovação dos órgãos competentes. Prioridade a comunidade. =RQD 7XUtVWLFD GH 8UEDQL]DomR 3ULRULWiULD ,, – demanda turística Nacional e Regional. Infra-estrutura e serviços turísticos com normas e padrões ecológicos e estudo de demanda, mediante aprovação dos órgãos competentes. Prioridade para a comunidade =RQD7XUtVWLFD GH 8UEDQL]DomR 3ULRULWiULD,,, ± Centros de urbanização prioritária influenciados pela atividade turística que servem de apoio às atividades ligadas ao turismo, mas não possuem atrativos turísticos capazes de atrair demanda significativa. Açu da Torre, Malhadas, Campinas, Barro Branco, Areal, Curralinho, Canoas, Norcell, Sitio Novo, Congurito, Conde, Ponte de Tabatinga. Apenas serviços para uma demanda excursionista ou veranista. Prioridade para a comunidade. Mediante aprovação dos órgãos competentes. 92 =RQD GH 2UOD 0DULWLPD =20 Faixa de proteção de 60 (sessenta) metros, contados a partir da linha de preamar máxima, conforme o art. 214, inc. IX da Constituição Estadual e art 10° parágrafo 3° da Lei Federal n° 7.661, de 16.05.88. Parâmetros de restrições de uso ecoturístico: • Proibido o tráfego de veículos automotores em toda a expansão da ZOM, sujeitando-se os infratores á imposição de multa e a apreensão dos respectivos veículos; • O uso de equipamentos de segurança e apoio à pesca, â recreação e ao turismo, dependerá de prévia autorização da entidade administrativa da APA; • A iluminação nas áreas de desova de tartarugas mencionadas no inc. III do art. 4° desta Resolução deverá sujeitar-se ao que dispõe a Portaria IBAMA n° 1.933, de 28.09.90; • Proibição de edificações permanentes, arruamentos, cercas e muros. Manutenção das áreas protegidas pela legislação, recuperação das áreas degradadas e/ou em processo de degradação, revegetação das áreas livres e comuns de lotes ou glebas. =RQDGH7XUtVWLFDGH3URWHomR9LVXDO=739Corresponde a áreas de coqueiros, localizados próximos a ecossistemas, que devem ser conservados por formarem uma paisagem singular atrativa para empreendimentos de turismo ecológico. Como proposta para conservação dos recursos turísticos tem-se a realização de um estudo de analise de paisagem turística a fim de realizar um mapeamento dessas áreas de interesse turístico para incluir como área de proteção visual. Quaisquer empreendimentos ou atividades na ZPV deverão evitar modificações na morfologia do terreno, na cobertura vegetal e nos fluxos hídricos, superficiais e subterrâneos, estando sujeitos a Estudo Preliminar de Impacto Ambiental - EPIA. A fim de manter o valor cênico da área, a derrubada de coqueiros fica sujeita a aprovação da entidade administradora da APA, com a obrigação de que, para cada coqueiro derrubado, três sejam plantados no terreno. 93 &HQWURVGHDSRLRDRWXULVPR Centros de urbanização prioritária influenciados pela atividade turística que servem de apoio às atividades ligadas ao turismo, mas não possuem atrativos turísticos capazes de atrair demanda significativa. Açu da Torre, Malhadas, Campinas, Barro Branco, Areal, Curralinho, Canoas, Norcell, Sitio Novo, Congurito, Conde, Ponte de Tabatinga. Centros de urbanização restrita, povoações situadas em contexto de grande fragilidade, algumas delas habitadas por populações com características sócioculturais tradicionais. Servem de apoio às atividades ligadas ao turismo, mas não possuem atrativos turísticos capazes de atrair demanda significativa. Tapera, Pau Grande, Sucuiu, Diogo, Estiva, Palame, Mata, Cobu, Poças, Abadia. &RUUHGRU7XUtVWLFRGD&RVWDGRV&RTXHLURV &HQWUR7XUtVWLFRGH/DXURGH)UHLWDV Atrativos Potenciais 1. Circuito Baiano de kart/Kartódromo 2. Centro Urbano de Lauro de Freitas 3. Jokey Clube da Bahia e o Equs Clube de Cavalo 4. Planeta ZOO ¾ ¾ =RQDGH8UEDQL]DomR3ULRULWiULD,,±Lauro de Freitas =RQD7XUtVWLFDGH/D]HUCircuito Baiano de kart/Kartódromo Centro Urbano de Lauro de Freitas, Jokey Clube, Planeta Zoo. &HQWUR7XUtVWLFRGH,SLWDQJD Atrativos Efetivos 1. Praia de Ipitanga 94 Atrativos Potenciais 1. Rio Joanes/Ipitanga ¾ =RQDGH8UEDQL]DomR3ULRULWiULD,,Ipitanga ¾ =RQD7XUtVWLFDGH/D]HU±Praia de Ipitanga ¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFD0RGHUDGD – Rio Joanes ¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFD5HVWULWD±Rio Joanes &HQWUR7XUtVWLFRGH9LODV Atrativos Efetivos 1. Praia de Villas Atrativos Potenciais 1. Reveillon em Villas do Atlântico 2. Equus Clube de Cavalo ¾ =RQDGH8UEDQL]DomR3ULRULWiULD,,±Villas ¾ =RQD7XUtVWLFDGH/D]HU – Praia de Villas e Reveillon, Equus Clube de Cavalo &HQWUR7XUtVWLFRGH%XUDTXLQKR Atrativos Efetivos 1. Praia de Buraquinho e Parque de Buraquinho 2. Terminal Turístico Mãe Mirinha de Portão Atrativos Potenciais 1. Trilhas de Ecoturismo (Camaçari) ¾ =RQDGH8UEDQL]DomR3ULRULWiULD,,±Buraquinho ¾ =RQD7XUtVWLFD/D]HU – Praia de Buraquinho, Terminal Turístico Mãe Mirinha de Portão ¾ =RQD 7XUtVWLFD (FROyJLFD GH /D]HU 0RGHUDGD – Trilhas de Ecoturismo (Camaçari) &HQWUR7XUtVWLFRGH%XVFD9LGD Atrativos Potenciais 1. Praia de Busca Vida 95 ¾ =RQDGH8UEDQL]DomR3ULRULWiULD,,±Busca Vida ¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFDGH/D]HU0RGHUDGD – Praia de Busca Vida &HQWUR7XUtVWLFRGH-DXi Atrativos Efetivos 1. Praia de Jauá ¾ =RQDGH8UEDQL]DomR3ULRULWiULD,,±Jauá ¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFDGH/D]HU0RGHUDGD – Praia de Jauá &HQWUR7XUtVWLFRGH$UHPEHSH Atrativos Efetivos 1. Aldeia Hippie 2. Praia de Arembepe 3. Projeto Tamar Arembepe ¾ =RQDGH8UEDQL]DomR3ULRULWiULD,±Arembepe ¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFDGH/D]HU0RGHUDGD – Praia de Arembepe ¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFD0RGHUDGD Aldeia Hippie ¾ =RQD7XUtVWLFD(FRORJLFD5HVWULWD±Projeto Tamar Arembepe &HQWUR7XUtVWLFRGH-DFXtSH Atrativos Efetivos 1. Barra do Jacuípe ¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFD0RGHUDGD±Barra do Jacuípe ¾ =RQDGH8UEDQL]DomR3ULRULWiULD,,±Jacuípe &HQWUR7XUtVWLFRGH*XDUDMXED Atrativos Efetivos 1. Praia de Guarajuba ¾ =RQDGH8UEDQL]DomR3ULRULWiULD,,±Guarajuba ¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFDGH/D]HU0RGHUDGD – Praia de Guarajuba ¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFD5HVWULWD±Rio Jacuípe e Pojuca 96 &HQWUR7XUtVWLFRGH,WDFLPLULP Atrativos Potenciais 1. Barra do Pojuca e Itacimirim ¾ =RQDGH8UEDQL]DomR3ULRULWiULD,,±Itacimirim ¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFD0RGHUDGD±Barra do Pojuca e Itacimirim ¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFD5HVWULWD±Rio Jacuípe e Pojuca $3$/LWRUDO1RUWH &HQWUR 7XUtVWLFR GD 3UDLD GR )RUWH Centro de distribuição &HQWUR 7XUtVWLFR 3RODUL]DGRU Com atrativos turísticos para uma demanda internacional consolidada. Atrativos efetivos 1. Projeto Tamar Praia do Forte 2. Praia de Praia do Forte 3. Castelo Garcia D’ávila 4. Vila de Praia do Forte 5. Praia de Pagente e do Lorde – Piscinas Naturais 6. Reserva de Sapiranga 7. Lavagem de Praia do Forte 8. Artesanato da Vila Sauípe 9. Reveillon em Praia do Forte Atrativo potencial 1. Projeto Baleia Jubarte ¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFD5HVWULWD – Recifes de Corais da Praia do Forte – Papa Gente. Encontrada na região de Praia do Forte, em estagio de recolonização e desenvolvimento. Possuem forma de microatol. Só encontrado para o Atol das Rocas.Local de reprodução de diversas espécies marinhas. (projeto tamar), Projeto baleia Jubarte. 97 ¾ =RQD 7XUtVWLFD (FROyJLFD 0RGHUDGD Remanescentes de Mata Atlântica em Sapiranga e Camurugipe, associados ao rio Pojuca. Castelo Garcia D’Àvila (proteção visual) ¾ =RQD 7XUtVWLFD GH (FROyJLFD GH /D]HU 0RGHUDGD – Praia de Praia do forte, lavagem de praia do forte, Reveillon, Vila de Praia do Forte ¾ =RQD7XUtVWLFDGH8UEDQL]DomR3ULRULWiULD,±Praia do Forte &HQWUR7XUtVWLFRGH6DQWR$QWRQLRCentro de estada Atrativo Potencial 1. Praias e dunas de Santo Antônio ¾ =RQD 7XUtVWLFD (FROyJLFD 5HVWULWD I – restingas e dunas de Santo Antônio, proposta de Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) pela comunidade. Exemplos de flora, bromélias e cactos. ¾ =RQD7XUtVWLFDGH(FROyJLFDGH/D]HU0RGHUDGD±Praia de Santo Antonio ¾ =RQD7XUtVWLFDGH8UEDQL]DomR5HVWULWD,±Diogo e Santo Antonio &HQWUR7XUtVWLFRGH,PEDVVDtCentros de estada Atrativos efetivos 1. Praia de Imbassaí ¾ =RQD7XUtVWLFDGH(FROyJLFDGH/D]HU0RGHUDGDPraia ¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFD0RGHUDGD – rios ¾ =RQD7XUtVWLFDGH8UEDQL]DomR3ULRULWiULD,,±Vila de Imbassaí &RPSOH[R7XUtVWLFRGH&RVWDGR6DXtSH Centro de estada Atrativo Efetivo 1. Equipamentos de Lazer ¾ =RQD7XUtVWLFDGH/D]HU &HQWUR7XUtVWLFRGH3RUWR6DXtSH Centro de estada Atrativo Efetivo 1. Praia de Vila de Porto Sauípe ¾ =RQD7XUtVWLFDGH8UEDQL]DomR3ULRULWiULD,,,±Vila de Porto Sauípe 98 ¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFDGH/D]HU0RGHUDGR±Praia e Vila de Porto Sauípe &HQWUR7XUtVWLFRGH9LODGH0DVVDUDQGXSLy Atrativo efetivo 1. Praia de Massarandupió ¾ =RQD 7XUtVWLFD (FROyJLFD 5HVWULWD ± Sistemas de Restingas e Dunas de Massarandupió ¾ =RQD7XUtVWLFDGH8UEDQL]DomR5HVWULWD,,±Vila deMassarandupió ¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFDGH/D]HU0RGHUDGR±3UDLDV &HQWUR7XUtVWLFRGH6XED~PD Centros de estada Atrativos efetivos 1. Praia de Subaúma 2. Mirante de Subaúma Atrativo potencial 3. Cachoeira dos Índios ¾ =RQD7XUtVWLFDGH8UEDQL]DomR3ULRULWiULD,,±Subaúma ¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFD0RGHUDGDSistema de dunas e lagoas de Subaúma, associado ao rio Subaúma (esplanada) - Mata de restinga arbóreo-arbustiva de Subaúma, associada ao rio Subaúma (Entre Rios) ¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFDGH/D]HU0RGHUDGR±Praia de Subaúma &HQWUR7XUtVWLFRGH%DL[LRV Centros de estada. Atrativos efetivos 1. Praia e Vila de Baixios 2. Lagoa azul Atrativos potenciais 3. Barra do Rio Inhambupe 4. Brejo do Curió 99 5. Cachoeira Grande 6. Candomblé de Esplanada 7. Cemitério da Boa Vista 8. Festas Típicas – Marujada e Reisado (Esplanada) 9. Lagoas Redonda, de Panela e do Albergue ¾ =RQD7XUtVWLFDGH8UEDQL]DomR3ULRULWiULD,,±Vila de Baixio ¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFD0RGHUDGD±Cemitério do Curió, Barra de Rio Inhambupe, Brejo do Curió, Cachoeira Grande, Lagoas Redonda, de Panela e do Albergue, /DJRD$]XO. ¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFD5HVWULWDTampo – Limpo Baixio ¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFDGH/D]HU0RGHUDGR±Praia de Baixio, Candomblé de esplanada, &HQWUR7XUtVWLFRGH%DUUDGH,WDULUL Centros de estada Atrativos efetivos 1. Barra do Itariri ¾ =RQD7XUtVWLFDGH8UEDQL]DomR3ULRULWiULD,,±Barra do itariri ¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFDGH/D]HU0RGHUDGR±Praia de Itariri ¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFD5HVWULWD±Barra do Itariri 6LWLRGR&RQGH Centros de estada Atrativos efetivos 1. Sambaqui (Arqueologia) 2. Praia de Sítio do Conde Atrativos potenciais 3. Festa do Careta 4. Cavalo Russo 5. Pantanal Baiano (em analise) 6. Mata do Bú e Bonito 7. Cachoeira do Vermelho 8. Praia de Poças 100 ¾ =RQD 7XUtVWLFD (FROyJLFD 0RGHUDGD ± Sambaquis, Remanescente de Mata Atlântica em Bu & Bonito, associados ao rio Inhambupe (Conde), Pantanal Baiano, Cavalo Russo, ¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFDGH/D]HU0RGHUDGR±Praia de poças, Sitio, festa do careta, ¾ =RQD 7XUtVWLFD GH 8UEDQL]DomR 3ULRULWiULD , ± Centro Turístico Polarizador &HQWUR7XUtVWLFRGH6LULELQKD Centros de estada Atrativos potenciais 1. Barra do Itapicuru 2. Praia de Siribinha ¾ =RQDGH8UEDQL]DomR5HVWULWD,,±Siribinha ¾ =RQD 7XUtVWLFD (FROyJLFD 5HVWULWD Sistemas de Áreas Úmidas, brejo e manguezal, com sambaquis no rio Itaicuru. ¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFDGH/D]HU0RGHUDGR±Praia de Siribinha &HQWUR7XUtVWLFRGH9LODGR&RQGH Atrativo Potencial 1. Vila do Conde 2. Fazendas antigas do conde ¾ =RQDGH8UEDQL]DomR3ULRULWiULD,,±Vila do Conde ¾ =RQD7XUtVWLFD5XUDO±Fazendas Antigas do Conde ¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFD5HVWULWD±Vila do Conde &HQWUR7XUtVWLFRGH&DFKRHLUDGR,WDQL± Atrativo Potencial 1. Cachoeira do Itanhi 2. Vila de Abadia 3. Igreja de Abadia ¾ =RQDGH8UEDQL]DomR3ULRULWiULD,,±Vila e Itanhi 101 ¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFD0RGHUDGD±&DFKRHLUDGR,WDQKLHD9LODGH$EDGLD ,JUHMDGH$EDGLD &RVWD$]XO&HQWURVGHHVWDGD Atrativo Potencial 1. Praias de Costa Azul ¾ =RQDGH8UEDQL]DomR3ULRULWiULD,,±&RVWD$]XO ¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFDGH/D]HU0RGHUDGR±3DULDGH&RVWD$]XO 9LODGH0DQJXH6HFR Centro de excursão Atrativos efetivos 1. Vila de Mangue Seco 2. Praia de Mangue Seco 3. Dunas de Mangue Seco Atrativos potenciais 2. Praia de Coqueiros de Jandaira 3. Rio Real 4. Rotas de pássaros ¾ =RQDGH8UEDQL]DomR5HVWULWD,Vila de Mangue Seco ¾ =RQDGH8UEDQL]DomR5HVWULWD,,,Coqueiros ¾ =RQD7XUtVWLFD(FROyJLFDGH/D]HU0RGHUDGR±Praia de Mangue Seco ¾ =RQD 7XUtVWLFD (FROyJLFD 0RGHUDGD ± Vila de Mangue seco, O sistema de áreas úmidas e dunas de Mangue Seco, envolvendo o manguezal do estuário do rio Real (Jandaíra), Dunas de Mangue Seco, Rota dos Passaros 3URJUDPD(FRWXULVWLFR Tem como base as diretrizes da APA Litoral Norte, seu plano de manejo e monitoramento. Condicionado pelas diretrizes do PDITS e PRODESU. 102 5()(5(1&,$%,%/,2*5È),&$ Anuário Estatístico da Bahia. SEI, 2003. Área de proteção ambiental Litoral Norte. Relatório síntese do plano de manejo. Zoneamento ecológico-econômico da APA do Litoral Norte do estado da Bahia. SEPLANTEC. Bases metodológicas para implantação do GERCO. Censo Demográfico, IBGE, 1980, 1991, 2000. CENTRO DE ESTATISTICA E INFORMAÇÕES. 3HUILO GD 5HJLmR HFRQ{PLFD /LWRUDO1RUWH Salvador: CEI,1994. DOMINGUEZ, José Maria Landim. 'LDJQRVWLFR 2FHRQRJUiILFR FRP FDUWD JHRUHIHUHQFLDGD H 3URSRVLomR GH 'LVFLSOLQDPHQWR GH 8VRV GD )DL[D 0DULQKD GR/LWRUDO1RUWHGR(VWDGRGD%DKLDHODERUDGRSDUDR*HUHQFLDPHQWR&RVWHLUR GR(VWDGRGD%DKLD Salvador: GERCO, 2003. Gerenciamento Costeiro do Estado da Bahia: macrozoneamento, metodologia. LYRIO, Ronaldo Silveira. 3ODQR GH *HVWmR H 0RQLWRUDPHQWR FRP FDUWD JHRUHIHUHQFLDGD /LWRUDO 1RUWH GR (VWDGR GD %DKLD FRP SURSRVWD GH ]RQHDPHQWR HODERUDGR SDUD R *HUHQFLDPHQWR &RVWHLUR GR (VWDGR GD %DKLD Salvador: GERCO, 2003. MATEDI, Maia Raquel Mattoso. 'LDJQyVWLFR VyFLRDPELHQWDO GD iUHD GH SURWHomRDPELHQWDOGR/LWRUDO1RUWH$3$/LWRUDO1RUWH0XQLFtSLRV GH0DWDGH 6mR-RmRH(QWUHULRV. APA Litoral Norte: Relatório Resumido. Salvador: 199.48p. Perfil Ambiental: Gerenciamento Costeiro do Estado da Bahia. 1994. /LWRUDO1RUWHH %DKLDGH7RGRVRV6DQWRV Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo: Pólo Salvador e seu entorno. SUINVEST/SUDETUR/BA. 2004 Em andamento PRODESU – Programa de Desenvolvimento Sustentável para a Área de Proteção Ambiental do Litoral Norte da Bahia. CONDER Projeto de Gerenciamento Costeiro do Estado da Bahia: Zoneamento Costeiro Baía de Todos os Santos à Mangue Seco: macrozoneamento, metodologia. Projeto de Gerenciamento Costeiro do Estado da Bahia: Zoneamento Costeiro Baía de Todos os Santos à Mangue seco. 1993/1994. Projeto de Gerenciamento Costeiro do Estado da Bahia: Zoneamento Costeiro Baía de Todos os Santos: geologia: memorial descritivo. Mapeamento Tomo 2 v.1 1992. 103 Projeto de Gerenciamento Costeiro GERCO para o Litoral Norte e entorno da Baía de Todos os Santos: informações sócio-econômicas: memorial descritivo. Tomo 7 v.1 1992. Projeto de Gerenciamento Costeiro: GERCO para o Litoral Norte e entorno da Baía de Todos os Santos: solo e capacidade de usos das terras: memorial descritivo. Tomo 4 v.1 1992. Projeto de Gerenciamento Costeiro: GERCO para o Litoral Norte e entrono da baía de Todos os santos: solo e capacidade de usos das terras: Mapeamento Tomo 4 v.2 1992. Projeto de Gerenciamento Costeiro: GERCO para o litoral norte e entorno da Baía de Todos os Santos: clinografia: memorial descritivo. Mapeamento. Tomo 5 v.1 1992. Projeto de Gerenciamento Costeiro: GERCO para o Litoral Norte e entorno da Baía de Todos os Santos: uso do solo: memorial descritivo. Tomo 8 v.1 1992. Projeto de Gerenciamento Costeiro: GERCO para o Litoral Norte e entorno da Baía de Todos os Santos: planos, projetos e zoneamentos existentes: memorial descritivo. Mapeamento Tomo 9 v.1 1992. VASCONCELOS, Maria Madalena Noronha de. 3URMHWR GH *HUHQFLDPHQWR &RVWHLUR*HVWmR,QWHJUDGDGD2UOD0DUtWLPDQR0XQLFtSLRGH&RQGHQR(VWDGR GD %DKLD 'LDJQRVWLFR 6yFLRHFRQ{PLFR H $PELHQWDO GR &RQGH HODERUDGR SDUDR*HUHQFLDPHQWR&RVWHLURGR(VWDGRGD%DKLD Salvador: GERCO, 2003. Zoneamento Ecológico-Econômico da APA do Litoral Norte do Estado da Bahia: relatório síntese do plano de manejo. Salvador: CONDER, s.d. 19p. 104 $1(;26 Questionário de Entrevista 01. Há programas de fiscalização? Quais os critérios e procedimentos? 02. Há programa sistemático de ações de fiscalização? 03. Há fiscalização especifica para o setor de meio ambiente? 04. Há participação das comunidades para o planejamento setorial de meio ambiente? 05. A secretaria é autônoma ou agregada? 06. Há programa de educação ambiental? 07. Há agenda 21 no município? 08. Há Conselho Municipal de Meio Ambiente? 09. Há programa municipal d preservação ambiental direcionada ao turista? 10. Há uma legislação municipal especifica de meio ambiente? 11. Há um sistema de coleta de lixo? Qual? É o processo seletivo? 12. Há estudos de impactos do turismo os atrativos naturais? 13. Há um PDU e/ou PDM? 14. Há planejamento participativo? 15. Há estimativa de receita e fluxo do turismo? 16. Há dados dos segmentos ligados ao turismo? Quais? Como? 17. Há um conselho Municipal de turismo? 18. Há uma secretaria de turismo?É autônoma ou agregada? Se agregada a que secretaria ou órgão? 19. Há postos de informações turísticas? 20. Possui PNMT (plano Nacional de Municipalização do turismo)? 21. Há dados sobre a população local envolvida com o turismo? 22. Há investimentos públicos o setor? Quais? Visitas Técnicas 3HUtRGRGHDGHPDLR ±0DWDGH6mR-RmR Assessor da Secretária de Meio Ambiente = 0DUFRV$\DOD Tel: (71) 88061223 Tel Séc.: (71) 6351992 ou 635.1310 Ramal 34 E-mail: [email protected] ou @bol.com.br Secretaria Meio Ambiente agregada à secretaria de planejamento Secretário de Meio Ambiente – Jorge Dias Coordenadora – Ana Cristina Cardoso Fiscalização – grupo multidisciplinar, com idas em campo. Há 03 fiscais efetivos. Possui uma legislação especifica de meio ambiente. Orla com uma sub-prefeitura (prefeitura avançada em Praia do Forte, coordenada por Marta – (71) 99632095; uma em Imbassaí, coordenada por Enock) Procedimentos de fiscalização = controle visual e notificação. Ong do Sr. Glauco – fiscaliza atrativos turísticos e ambientais. Secretária de Turismo – Leda Lessa (profa. da FIB – (71)88343303). Programa de educação ambiental aconteceu há 03 anos. Coleta lixo regular no município e nas praias e a coleta seletiva apenas na orla Sem programa de educação ambiental para o turista. Sem ações / interações das ações nas comunidades. Comunidades tomam conhecimento apenas de empreendimentos /investimentos de maior porte. População sem conhecimento dos investimentos do setor público. A Agenda 21 – teve suas atividades reduzidas. Com Conselho Municipal de Meio Ambiente.Presidente – secretário de planejamento PDU e PDM – sendo elaborado pela UFC, com investimentos da CAR e do BIRD. 105 2EV sinalização fraca e o acesso do muncipio-orla sem condições de transitar por causa dos buracos, lama. )XQGDomR*DUFLD'¶¬YLOD Adriano Anderson Paiva – gerente Ambiental Tel: (71) 9981-1896 [email protected] Todos são voluntários na fundação A fundação esta planejando mudar para uma casa ao lado do Projeto Baleia Jubart Há carência de melhoria das placas de informação pela falta de apoio do poder publico – SUDETUR Todas as agências de turismo operam na reserva, com taxas de: R$ 2,5 meia, R$ 5,00 inteira e R$10,0 para turistas do hotel. O procedimento de controle da capacidade de suporte é feito por fotografia e medição da trilha. A lagoa não é da reserva e nem o tratamento de esgoto. 97% da propriedade é reserva, são 447 hequitares. Possui guarda parks e guias mirins, sendo que um desses guardas parks vai entrar em curso de graduação em biologia com apoio da fundação. Na reserva trabalham com empregos diretos 11% da população. Uma das dificuldades é a falta de energia, esta se buscando viabilizar sua inserção de forma ecologicamente correta. A SEMARH, CETREL, Pólo Petroquímico estão elaborando um Corredor Ecológico Norte da Bahia. No hotel (Eco Resort Praia do Forte) há reciclagem orgânica do lixo. 3URMHWR7DPDU Gestor do Centro de Visitantes – Biólogo Gonzalo Rostam Foi elaborado um Relatório com a Faculdade Unyhana Não há estudo de capacidade de carga turística Não há controle de visitação, em janeiro chegando a 3.000 dia Taxa de visitação é de 6,0 inteira e 3,0 meia São oferecidas palestras e qualificação E os colaboradores são da própria comunidade A administração é feia pela Fundação Pró-Tamar Estão entrando em convênio com a FACTUR Existe um programa By Nitgh –acompanhamento da desova das tartarugas, a taxa é de R$ 100,00. Este ocorre somente na temporada reprodutiva Possuem o Projeto da Creche O Programa Guia Mirim para a comunidade oferececursos de educação ambiental, higiene e saúde, são 12 crianças no período de 1 ano São ofertados aos visitantes também, duas vezes por semana o acompanhamento do trabalho dos veterinários (convênio com a Faculdade de Veterinária da UFBA) no qual não é cobrado taxa O acesso da comunidade é livre Não há estudo de impacto ambiental do Tamar O trabalho de campo é feito em diversos pontos do Litoral Norte, esse trabalho conta também com o apoio dos pescadores (em regime de contrato) no período de desova A receita é proveniente da Fundação através da Petrobrás, IBAMA e a receita gerada pelo centro de visitantes O objetivo é atingir a autosustentabilidade. Cobra da prefeitura o ordenamento dos ambulantes A coleta de lixo é regular, existindo samenamento que funciona muito bem 106 Houve uma mudança do perfil do turista, hoje é mais família e antes eram mais jovens Sendo: 12% de salvador entorno de 40% de São Paulo. Não existe um trabalho integrado entre os atrativos. Principais operadores: Bahia Adventure e Costa do Sauípe O custo do trabalho de campo e de visitantes é separado Na parte de atendimento é compatível Precisa ampliar o numero de guias mirins O SENAI e o SENAC já ofereceram cursos, hoje não possui nenhum trabalho Não participam da Associação de Turismo e Comércio 3URMHWR%DOHLD-XEDUWH Coordenador de Educação Ambiental do whale watching Biólogo- Sérgio Cipioli [email protected] O projeto Trabalha com a operadora Centro Turístico O custo do passeio é de R$ 120,00 por pessoa, onde inclui: palestra, guia durante o cruzeiro e lanche a bordo Os passeios são feitos no período de Julho a Outubro, quando as baleias estão próximas a Costa Não existe estudo de capacidade de carga A justificativa para a falta de sinalização é dada pela falta de suporte para a demanda turística, pois ainda não é um centro turístico e sim uma unidade técnica, o centro turístico será construído ao lado da unidade As atividades previstas no centro de visitantes: replicas das baleias em tamanho natural que será feita pr um artesão local; museus, palestras, anfiteatro e área especifica de educação ambiental Seguem o regulamento do IBAMA –Portaria 117-19 Pretendem contratar um estagiário de turismo Patrulha Costeira – são 6 jovens de 14 a 16 com cursos de capacitação para guias 3RVWRGH,QIRUPDo}HV7XUtVWLFDVGD%DKLD7XUVD Fábio - estagiário de Turismo da Faculdade UNIBAHIA Horário de funcionamento – 8:00 às 12:00 e das 14:00 às 17:00hs Este se encontrava fechado no período matutino Possuía folhetos para distribuição e material de consulta da Bahiatursa, porém nenhum material especifico sobre a Praia do Forte Foram citados como atrativos de Praia do Forte: Projeto Tamar, Castelo Garcia D’Ávila, Reserva Sapiranga e as Praias e Piscinas da região 5HVHUYD6DSLUDQJD Guarda Park - Cícero Santana Santos – 2º Grau Atividades desenvolvidas: interpretação de trilhas. Trilhas: 3 km – verde; 800 m – vermelha; 1300 m – verde e vernelha; A trilha verde pode ser feita de bicicleta, cavalo ou a pé A trilha vermelha só caminhada As motos causam impactos negativos Há pratica de Tirolaser pela Bahia Adventure não havendo impacto detectado Há pratica de rafting produzindo impactos negativos, desmatando a mata ciliar O maior problema de educação ambiental é decorrente dos estudantes São oferecidos instrumentos Possui lixeiras 107 Há estudo de capacidade de carga – suporte de grupos com 20 pessoas com intervalo de 10 em 10 minutos Possui uma trilha que corta reserva com passagem de quadrículo, carro e caminhão de 2 km A pousada causa impacto com o trajeto dos turistas Existe uma gincana noturna Possui uma casa noturna no município de Camaçari que faz poluição sonora na Reserva Há também erosão da trilha por causa da limpeza Há artesanato da comunidade, feito em palha de dendê cuca do licuri, piaçava e berimbau. Foram feitos cursos de capacitação: pelo SENAI de educação ambiental, primeiros socorros pelo Anjos do Asfalto e curso de atendimento ao turista e de guarda pack pelo hotel. Cinco guardas moram na reserva e três deles já foram guias A reserva possui centro de reabilitação de animais, viveiros de pássaros. Existe água encanada Há problema com o lixo Residem na reserva 150 pessoas, a maioria trabalha em Praia do Forte. A comunidade reclama da falta de energia Há programa de ensino supletivo pela fundação Os guias cobram pelo passeio em reais: 1 a 2 pessoas 5,00; 3 a 10 pessoas 10,00 e acima 15,00 São cinco guias mirins e recebem cesta básica Existe também um,a trilha de 10 km. Conhecida como trilha do mangue (vermelha), que desemboca no rio Pojuca a 2 km ½ da Paria do Forte dando acesso Praia. 9,6,7$d2 3UDLDH9LODGH3UDLDGR)RUWH Fácil acesso, com sinalização do distrito na entrada da Linha Verde Com sinalização para as praias Com Centro de Informações na entrada da vila materiais de informações para consulta, e distribuição entre os visitantes. Funcionando de terça a domingo das 8:00 as 12:00 e das 14:00 as 17:00 Fluxo de intenso de visitantes Beleza da praia – razoável, com barracas, parte de pousadas, pouco lixo, lixeiras, com telefone público. Saneamento básico de água e esgoto satisfatório. Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade. Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – natural = praias, cultural = Igreja; nstalações de lazer complementam os atrativos. Com equipamentos de lazer Instalações comerciais = adequada a realidade e ao fluxo local. Hospedagem = instalações adequadas ao fluxo; carência de melhor qualificação. Alimentação = bares, restaurantes, barracas de praias, pousadas . Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o setor turístico razoável. Apoio da comunidade, Poder público e da iniciativa privada. Com pouca percepção do Poder público local sobre a importância dos atrativos turísticos locais, em Praia do Forte. Comunidade percebe como prioritário. Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo = posto de informações, pavimentação das vias de acesso, investimentos em saneamento, limpeza, e restrições ded circulação de veiculos. Sazonalidade do atrativo = possui fluxo turístico durante o ano todo, havendo maior fluxo no período das férias do final de ano Transporte = ônibus regular vindo de várias localidades, pela linha Verde e pelo acesso vindo da sede do município (esta ultima, precisando melhor pavimentação). Acesso dentro de Praia do Forte restrito aos veículos e sem problemas graves, com tendo mangue e lagoa na entrada. Ruas com pavimentação. Entorno = com atrativos de praias, pousadas, comercio, restaurantes, bares, Projeto Tamar. Planejamento do atrativo = um planejamento prévio. Acontece de maneira programada. Com operadoras locais. Infra-estrutura = com carência de planejamento, ou seja, integração entre os setores 108 Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local, regional, e internacional. Motivada principalmente pelo Projeto Tamar 3URMHWR7DPDU Fácil acesso, com sinalização na entrada da vila de Praia do Forte Com Centro de Informações na entrada do Tamar Fluxo de intenso de visitantes chegando a 3.000 visitantes dia no mês de janeiro Beleza do Tamar – as tartarugas marinhas, excelente, com bares e restaurantes, loja, sem lixo, com lixeiras, com telefone público. Saneamento básico de água e esgoto satisfatório. Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade. Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – natural = tartarugas marinhas, cultural = educação ambiental; Instalações de lazer complementam o atrativo. Com equipamentos de lazer em seu entorno. Preço razoável taxa em reais de 6,00 inteira e 3,0 meia. Instalações comerciais em seu entorno = adequada a realidade e ao fluxo de visitantes. Hospedagem = instalações adequadas ao fluxo; carência de melhor qualificação. Alimentação = bares, restaurantes, barracas de praias, pousadas. Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o centro de visitantes satisfatório e para o setor turístico razoável. Apoio da comunidade, Poder público e da iniciativa privada. Com pouca percepção do Poder público local sobre a importância do Centro de Visitantes Tamar em Praia do Forte. Comunidade percebe como prioritário. Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo = posto de informações, pavimentação das vias de acesso, investimentos em saneamento, limpeza, e restrições de circulação de veículos, infra-estrutura, qualificação dos guias mirins, estudo do perfil dos visitantes. Sazonalidade do atrativo = possui fluxo turístico durante o ano todo, havendo maior fluxo no período das férias do final de ano. Transporte = ônibus regular vindo de várias localidades, pela linha Verde e pelo acesso vindo da sede do município (esta ultima, precisando melhor pavimentação). Acesso pela vila dentro de Praia do Forte é restrito aos veículos e sem problemas graves, com tendo mangue e lagoa na entrada. Ruas com pavimentação. Entorno = com atrativos de praias, pousadas, comercio, restaurantes, bares, coqueirais. Planejamento do atrativo = um planejamento prévio. Acontece de maneira programada. Com operadoras locais. Infra-estrutura = com pouca carência de planejamento, necessita uma maior integração com outros setores turísticos Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local, regional, e internacional. Motivada principalmente pelas tartarugas marinhas. 5HVHUYD6DSLUDQJD Fácil acesso, só com sinalização na entrada da Linha Verde Sem sinalização a reserva não muito visível. Com Centro de visitantes na entrada da reserva com materiais de informações para consulta, alguns para distribuição entre os visitantes e artesanato local. Fluxo constante, motivados pelo turismo programado das operadoras Beleza da reserva – excelente, fauna e flora nativa (Mata atlântica), com trilhas interpretativas, pouco lixo, com telefone público. Saneamento básico de água atendendo as necessidades e esgoto carente. Preço – em reais: 5,0 inteira, 2,50 meia e 10,00 para o hotel Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade. Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – natural = flora e fauna, cultural = educação ambiental; Não possui instalações de lazer. Existem equipamentos de lazer de uma operadora turística explorando a área, provocando impactos negativos. Instalações comerciais = não possui. 109 Hospedagem = não existe instalações, o que é adequado ao caráter do atrativo como próximo à vila de Praia do Forte; carência de melhor qualificação. Alimentação = possui um bar. Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o centro de visitação bom, operado pela população local. Apoio da comunidade e da iniciativa privada Com precária percepção do Poder público local sobre a importância do atrativo turístico. Comunidade percebe como prioritário. Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo = centro de visitação, estudo de capacidade de carga, posto de informação, qualificação e procedimentos. Sazonalidade do atrativo = fluxo durante o ano inteiro, sendo maior no período das férias do final de ano Transporte = não há transporte regular, acesso a de veículos pela Linha Verde. Acesso dentro da reserva restrito. Entorno = a Linha Verde, Lagoa que da acesso a uma pousada não pertencente ao município, acesso a Praia de Praia do Forte por uma trilha da reserva. Planejamento do atrativo = há planejamento do atrativo. Acontece de maneira programada. Com operadora local. Infra-estrutura = com pouca carência de planejamento Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local, regional, e internacional. Motivada principalmente pelos outros atrativos da região que se complementam, tais como Projeto Tamar Praia e vila de Praia do Forte. 3URMHWR%DOHLD-XEDUWH Fácil acesso, com sinalização na entrada da Vila de Praia do Forte. A sinalização não muito visível. A justificativa para a falta de sinalização é dada pela falta de suporte para a demanda turística, pois ainda não é um centro turístico e sim uma unidade técnica, o centro turístico será construído ao lado da unidade. Com Centro de Informações na entrada do Projeto Jubarte, com materiais de informações para consulta. Fluxo razoável de visitantes, de forma espontânea e pelo turismo programado de algumas operadoras. Beleza – excelente, a oportunidade de acompanhar de perto as baleias em seu ecossistema. Saneamento básico de água e esgoto atendendo as necessidades. Preço – em reais 120,00 por pessoa. Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade. Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – natural = período das baleias na costa, cultural = educação ambiental; Não possui instalações de lazer. Instalações comerciais = possui uma loja no interior do centro de informações. Hospedagem = não existe instalações, o que é adequado ao caráter do atrativo como próximo à vila de Praia do Forte; carência de melhor qualificação. Alimentação = não possui Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o centro de visitação bom, operado pelos biólogos do Projeto. Apoio da comunidade e da iniciativa privada. Com precária percepção do Poder público local sobre a importância do atrativo turístico. Comunidade percebe como prioritário. Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo = desenvolvimento do centro de visitantes, estudo de capacidade de carga, posto de informação, qualificação, procedimentos, palestras pontuais de educação ambiental. Sazonalidade do atrativo = fluxo durante o ano inteiro, sendo maior no período das férias do final de ano. Sendo amparado em função da demanda do Projeto Tamar. Transporte = ônibus regular vindo de várias localidades, pela linha Verde e pelo acesso vindo da sede do município (esta ultima, precisando melhor pavimentação). Acesso pela vila dentro de Praia do Forte é restrito aos veículos e sem problemas graves, com tendo mangue e lagoa na entrada. Ruas com pavimentação. Entorno = com atrativos de praias, pousadas, comercio local, mangue e coqueirais. Planejamento do atrativo = há planejamento do atrativo. Acontece de maneira programada. Com operadora local. 110 Infra-estrutura = com pouca carência de planejamento Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local, regional, e internacional. Motivada principalmente pelos outros atrativos da região que se complementam, tais como Projeto Tamar Praia e Vila de Praia do Forte. 3UDLD,PEDVVDL Dificuldades no acesso por carência de pavimentação, com sinalização do distrito na entrada da Linha Verde Sem sinalização para as praias Beleza da praia – Boa , com barracas, parte de pousadas, contendo pouco lixo, com telefone público. Saneamento básico de água e esgoto carente. Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade. Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – natural = praias e rio; Instalações de lazer complementam os atrativos = Passeio de Caiaque, Barco. Instalações comerciais = adequada a realidade e ao fluxo local. Hospedagem = instalações não adequadas ao fluxo; carência de melhor qualificação. Alimentação = bares, restaurantes, barracas de praias, pousadas . Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o setor turístico precário. Apoio da comunidade e Carência do Poder Público Com razoável percepção do Poder público sobre a importância dos atrativos turísticos locais, em Imbassai. Comunidade percebe como prioritário. Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo = nenhuma ação identificada para desenvolver o atrativo Sazonalidade do atrativo = maior no período das férias do final de ano Transporte = ônibus regular, não circulando dentro da Vila. Acesso dentro de Imabssai problemas graves até a praça principal. Ruas sem pavimentação. Entorno = com atrativos de praias, casas de moradores e veranistas, pousadas, comercio local, coqueirais e rio. Planejamento do atrativo = não há um planejamento prévio. Acontece de maneira espontânea. Sem operadora local. Infra-estrutura = com carência de planejamento Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local e regional. Precisando ser trabalhado melhor o nacional (maioria é de passagem) e quase não há o internacional (aparece de maneira aleatória) 3UDLDH3LVFLQDGR/RUGH Fácil acesso, com sinalização no acesso a praia, sem sinalização na entrada da Vila de Praia do Forte Com Centro de Informações da Bahiatursa na entrada da Vila de Praia do Forte Fluxo de turistas mais intenso no período de férias de fim de ano, durante o restante do ano um fluxo moderado de visitantes. Beleza– natural pela formação das piscinas, com bares e restaurantes, pousadas, com lixo, com lixeiras, com telefone público. Saneamento básico de água e esgoto satisfatório. Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade. Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – natural = Praias e Piscinas; Instalações de lazer complementam o atrativo- atividades de mergulho e surf Com equipamentos de lazer em seu entorno Projeto Tamar. Instalações comerciais em seu entorno = adequada a realidade e ao fluxo de visitantes. Hospedagem = instalações adequadas ao fluxo; carência de melhor qualificação. Alimentação = bares, restaurantes, barracas de praias, pousadas. Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Apoio da comunidade, Poder público e da iniciativa privada. Com pouca percepção do Poder Público local sobre a importância do atrativo. Comunidade percebe como prioritário. 111 Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo = posto de informações, pavimentação das vias de acesso, investimentos em saneamento, limpeza, e restrições de circulação de veículos, infra-estrutura. Sazonalidade do atrativo = possui fluxo turístico durante o ano todo, havendo maior fluxo no período das férias do final de ano. Transporte = ônibus regular vindo de várias localidades, pela linha Verde e pelo acesso vindo da sede do município (esta ultima, precisando melhor pavimentação). Acesso pela vila dentro de Praia do Forte é restrito aos veículos e sem problemas graves, com tendo mangue e lagoa na entrada. Ruas com pavimentação. Entorno = Projeto Tamar, Projeto Baleia Jubarte, pousadas, comercio, restaurantes, bares, coqueirais. Planejamento do atrativo = um planejamento prévio. Acontece de maneira programada. Com operadoras locais. Infra-estrutura = carência de planejamento Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local, regional, e internacional. Motivada principalmente pelo Projeto Tamar. (QWUH5LRV Chefe de Gabinete – Jõao Rabelo As Secretarias de Turismo, Meio Ambiente e Agricultura Funcionam juntas. Em fase de conclusão do PDU, empresa UFC Engenharia, e o PDM ainda a ser elaborado. Possui Lei de Meio Ambiente. Secretário de Turismo – José Brás Gozzer Tel: (75) 91222297 Impactos negativos gerados pelo Complexo Sauípe em Porto Sauípe: a permanência da mão-de-obra temporária da construção sem postos de trabalho e com ocupação desordenada. Não há controle de dados e estatísticas do turismo de seu fluxo, serviços e equipamentos. Não possui PNMT. Não há programa de Educação Ambiental para a comunidade e nem para o turismo. Não há fiscalização do meio ambiente pelo poder municipal Novos empreendimentos em Subaúma com utilização de 2.000 m² e 100 leitos. Não possui atividades da Agenda 21. A coleta de lixo é feita pela CONDER de forma não regular e sem coleta seletiva. Não há participação no Conselho da Costa dos Coqueiros. Presidente da Associação de Moradores de Vila de Porto Sauípe – Joselita Penha. Tel: (75) 475-1177 – Dona de Restaurante e Pousada com 40 apartamentos. Artesanato de Palha de Piaçava. Programa Berimbau – Centro Comunitário esta em reconstrução Possui Casa do Artesão e associação de artesãos, presidida pelo Sr. Zelito Preto. Não há apoio por parte da prefeitura. Foi feito investimento publico na escola municipal. Há transporte ate Açu da Torre para o 2º grau. A Fundação onda Azul promoveu cursos de turismo e educação ambiental. O SEBRAE já se colocou a disposição para fazer cursos. Quando o Complexo Sauípe a comunidade era de 1.200 moradores e hoje são 6 mil a mais. Houve com isso invasões de manguezais, perderam áreas verdes, aumento do número de equipamentos e serviços turísticos gerando mais oferta que demanda e ocupando o espaço do comercio para a comunidade local. A receita cresceu com o acesso criado pela Linha Verde e caiu com O projeto Sauípe. A principio a comunidade não foi absorvida pelo projeto, na construção entraram alguns moradores. 112 A Associação esta cobrando do complexo os impactos negativos gerados por ele, tais como: violência, falta de policiamento. Ajuda é feita através do pagamento dos professores da escola do Porto Infantil de 3 a 6 anos e 1º grau. A falta de infra-estrutura do poder público. A coleta de lixo não é regular. A água possui em todos os lugares, já o saneamento em poucas vias. Atrativo Cultural Lavagem de São Sebastião (igreja) 2º domingo de janeiro, com atração de publico local Atrativo Natural Foz do Rio Sauípe onde tem barracas a 2 km da vila. 9,6,7$d2 3UDLDGH6XED~PD Fácil acesso, só com sinalização do distrito na entrada da Linha Verde, um pouco encoberta pela vegetação. Sem sinalização para as praias. Fluxo mais nos por fins de semana e no período de férias de fim de ano e fins de semana Beleza da praia – boa, com barracas, parte de pousadas, lixo. Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade. Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – natural = praias; Instalações de lazer complementam os atrativos. Sem equipamentos de lazer. Instalações comerciais = adequada a realidade e ao fluxo local. Hospedagem = instalações não adequadas ao fluxo; carência de melhor qualificação. Alimentação = bares, restaurantes, barracas de praias, pousadas . Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o setor turístico precário. Apoio da comunidade e Poder público Com pouca percepção do Poder público local sobre a importância dos atrativos turísticos locais, Subaúma. Comunidade percebe como prioritário. Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo = não foi identificada nenhuma ação. Sazonalidade do atrativo = maior no período das férias do final de ano. Transporte = ônibus regular vindo de várias localidades, pela linha Verde e pelo acesso vindo da sede do município (esta ultima, precisando melhor pavimentação). Acesso dentro de Subaúma sem problemas graves até a praça principal. Entorno = com atrativos de praias, casas de moradores e veranistas, pousadas, comercio local, coqueirais. Planejamento do atrativo = não há um planejamento prévio. Acontece de maneira espontânea. Sem operadora local. Infra-estrutura = com carência de planejamento Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local e regional. Precisando ser trabalhado melhor o nacional (maioria é de passagem) e quase não há o internacional (aparece de maneira aleatória). 9LODGH3RUWR6DXtSHH3UDLD Fácil acesso, só com sinalização do distrito na entrada da Linha Verde. Sem sinalização para as praias. Fluxo fraco mais nos por fins de semana e no período de férias de fim de ano Beleza da praia – razoável, com barracas, parte de pousadas, lixo. Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade. 113 Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – natural = praias, - cultural = artesanato, Lavagem de São Sebastião (Igreja). Sem equipamentos de lazer. Instalações comerciais = com maior oferta, gerando uma demanda incompatível a realidade e ao fluxo local. Gerada depois da instalação do Complexo Sauípe. Hospedagem = instalações não adequadas ao fluxo; carência de melhor qualificação. Alimentação = bares, restaurantes, barracas de praias, pousadas. Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o setor turístico precário. Apoio da comunidade e Poder Público Com pouca percepção do Poder público local sobre a importância dos atrativos turísticos locais, em Vila de Porto Sauípe. Comunidade percebe como prioritário. Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo = não foi identificada nenhuma ação. Sazonalidade do atrativo = maior no período das férias do final de ano. Transporte = ônibus regular vindo de várias localidades, pela linha Verde e pelo acesso vindo da sede do município (esta ultima, precisando melhor pavimentação). Acesso dentro de Vila de Porto Sauípe sem problemas graves até a praça principal. Ruas sem pavimentação. Entorno = com atrativos de praias, casas de moradores e veranistas, pousadas, comercio local. Planejamento do atrativo = não há um planejamento prévio. Acontece de maneira espontânea. Sem operadora local. Infra-estrutura = com carência de planejamento Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local e regional. Precisando ser trabalhado melhor o nacional (maioria é de passagem) e quase não há o internacional (aparece de maneira aleatória). Não foi possível ir a Praia de Massarandupió e a cachoeira dos índios por causa da chuva. (VSODQDGD &KHIHGH*DELQHWH±-RHG3LQKHLUR [email protected] Tel: (75) 4271313 / 2854 www.esplanadacity.com.br Secretária Turismo e Cultura (fica em Baixios) – Secretária: Prof. Iraildes. Entrada de carros em Baixios está causando a mortandade dos crustáceos e mariscos que estão voltando a aparecer com a autorecuperação dos manguezais = interesse do poder municipal em proibir a passagem de carros. Há site da prefeitura: www.esplanadacity.com.br Possui coleta regular de lixo e não possui coleta seletiva na sede Não há fiscalização do meio ambiente pelo poder municipal Sem Secretaria de Meio Ambiente Com Conselho Municipal de Turismo Investimentos em água e energia Agenda 21 implantada, com reuniões junto à comunidade. Em fase de conclusão PDU e PDM, empresa UFC, financiada pela CAR e pelo BIRD. Sem gestão participativa Pontes destruídas pelas chuvas de abril/2004, sendo recuperadas $WUDWLYRV Aeroporto próximo à sede, interesse em ampliação pelo PRODETUR Projeto de um balneário na praça onde tinha a fonte da bica Igreja do Alto do Palame São João com aproximadamente 50 mil visitantes/dia Cemitério do Timbó = construído por Antonio Conselheiro, sem documentação que possa precisar a data de construção. O historiador que fez a descoberta e iniciou os estudos - R. Ferraz (já falecido) Atualmente sendo interesse do IPHAN Cavalgada dia 02 de julho 114 Estrada de ferro que corta a cidade com uma estátua do Cristo sobre a mesma (maior do Estado) – encontrado com lixo acumulado Terminal rodoviário Pousadas Há intenção de colocar um posto da prefeitura na orla de Baixios. 6HFUHWiULDGH&XOWXUDH7XULVPR3URID,UDLOGHV&DUQHLUR6DQWRV Tel: (75) 4133122 Rua Grande s/n – Baixios – Esplanada/Ba – CEP: 48370-000. Secretaria sem espaço físico, sendo utilizada a residência da própria Secretária. Com Conselho Municipal de Turismo presente na Secretaria de Agricultura na sede do Município Com PNMT (Plano Nacional de Municipalização do Turismo) sem documento na Secretaria, embora com documentos fisicamente no Ministério de Turismo. “Participa” (?) do Conselho do Litoral Norte Comunidade participativa em Baixios. A gestão participativa = comunidade tem conhecimento dos investimentos, porém não dão credibilidade. Com posto de informações na entrada do Distrito de Baixios, dividindo espaço com a CONDER e a Faculdade de Turismo da Jorge Amado, com competências direcionadas de acordo com as funções de cada instituição. Sem trabalhos recentes sobre meio ambiente. Faculdade de Turismo da Jorge Amado com atuação presente fez inventário sobre o turismo em Baixios e nos atrativos locais e do entorno. No relatório há, também, estimativa de fluxo turístico. Sem investimentos no setor turístico por parte da Prefeitura Municipal. Curso de 2º. Grau para o Técnico em Turismo foi cancelado por não obedecer aos padrões vigentes pela Secretaria de Educação do Estado. Alunos formandos não possuem certificado e apenas 03 trabalham com o setor de turismo. Foi mantida a disciplina Turismo no currículo do ensino de 2º. Grau. Ensino de 1º. e 2º. Grau com disciplinas sobre meio ambiente. Problema com acesso à barra do Inhambupe por causa da fazenda de cocos pertencente à família Souto Maia. Problema com o lixo no distrito. Coleta irregular e sem local de destino (irregular). Aterro sanitário a ser feito pela CONDER. Necessária intervenção na área da barra do Inhambupe, com desapropriação de uma área da fazenda de coco e relocamento das barracas de praia por causa das cheias. Maiorias das barracas servem, também, de moradia para seus “donos”. $WUDWLYRVFXOWXUDLV Imagem de Santo Antonio que existia na localidade de Boa Vista. Lenda: Há uma pedra marcada, onde o Santo foi encontrado. Quando a população colocava a imagem na Igreja, esta voltada para a pedra no dia seguinte, até que foi retirada da localidade, fazendo com que a mesma não mais prosperasse. Hoje a localidade é pobre, sem água e sem nenhuma infraestrutura. Igreja do alto do Palame, hoje sem a festa do reizado (falta interesse da comunidade e investimento do poder público) – festa reúne vários grupos que homenageiam “Reis” diferentes, exemplo: Rei dos Pássaros, Reis dos animais; Reis da Igreja, etc. Festa da Marujada = última aconteceu há 03 anos = traço cultural português nos navios, desde a leitura diária até as atividades cotidianas. Teatro cantado Festa dos Caretas de Lama = última aconteceu há 03 anos = representava as festas escondida dos escravos, que se vestiam desde meias nos pés, cobrindo braços, corpo e rosto para não serem reconhecidos. Caretas representava grupos distintos, exemplo: caretas de couro – mascara de couro; caretas de folhas – corpo coberto por folhas; etc Lavagem do São Francisco – feita pelo grupo do candomblé de Esplanada acontece no último sábado de outubro. Antes havia uma cisão da festa com os festejos da Igreja. Por causa da intervenção de um pároco, as festas foram dissociadas e hoje acontecem em períodos distintas no mês de outubro. Festa de Santana = acontece em 26 de junho 115 9,6,7$d2 3UDLDH9LODGH%DL[LRV Fácil acesso, só com sinalização do distrito na entrada da Linha Verde Sem sinalização para as praias Com Centro de Informações na entrada da cidade com materiais de informações para consulta, alguns para distribuição entre os visitantes. Fluxo de 40 ônibus por final de semana Beleza da praia – razoável, com barracas, parte de pousadas, animais, lixo, com telefone público. Saneamento básico de água e esgoto carente. Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade. Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – natural = praias, cultural = festas, igreja do São Francisco, Bar das Folhas (Farmácia natural); Instalações de lazer complementam os atrativos. Sem equipamentos de lazer. Instalações comerciais = adequada a realidade e ao fluxo local. Hospedagem = instalações não adequadas ao fluxo; carência de melhor qualificação. Alimentação = bares, restaurantes, barracas de praias, pousadas . Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o setor turístico precário. Apoio da comunidade e Poder público Com razoável percepção do Poder público sobre a importância dos atrativos turísticos locais, em Baixios. Comunidade percebe como prioritário. Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo = posto de informações, disponibilidade dos bugres (mesmo com custo razoável na baixa estação e bastante alto na Alta estação) Sazonalidade do atrativo = maior no período das férias do final de ano Transporte = ônibus regular vindo de várias localidades, pela linha Verde e pelo acesso vindo da sede do município (esta ultima, precisando melhor pavimentação). Acesso dentro de Baixios sem problemas graves até a praça principal, com coqueirais ladeando a entrada da cidade, com tendo ao lado esquerdo manguezais e no lado direito lagoa co junco chamada de brejos pelos moradores.. Ruas sem pavimentação. Entorno = com atrativos de praias, casas de moradores e veranistas, pousadas, comercio local, coqueirais. Planejamento do atrativo = não há um planejamento prévio. Acontece de maneira espontânea. Sem operadora local. Infra-estrutura = com carência de planejamento. Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local e regional. Precisando ser trabalhado melhor o nacional (maioria é de passagem) e quase não há o internacional (aparece de maneira aleatória). &HPLWpULRGR7LPEy Localizado na sede do município, seu acesso é dificultado pela falta de sinalização. Possui em seu entrono uma praça e moradias. Beleza – razoável, pela sua arquitetura. Saneamento básico de água e esgoto satisfatorio. Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade. Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo cultural = seu conteúdo arquitetônico bizantino; Instalações de lazer complementam os atrativos = possui equipamentos de lazer. Instalações comerciais = adequada a realidade e ao fluxo local. Hospedagem = instalações adequadas ao fluxo; carência de melhor qualificação. Alimentação = bares, restaurantes, pousadas. Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o setor turístico precário. Apoio da comunidade e Poder público Com razoável percepção do Poder público sobre a importância dos atrativos turísticos locais, em Esplanada. Comunidade percebe como prioritário. Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo = reforma e limpeza do cemitério. 116 Sazonalidade do atrativo = não possui visitação expressiva, sendo essa de forma esporádica. Transporte = ônibus regular vindo de várias localidades, pelo acesso vindo do distrito à sede município (esta ultima, precisando melhor pavimentação). Acesso dentro de Esplanada sem problemas graves até a praça principal. Entorno = casas de moradores, pousadas, comercio local, estrada de ferro. Planejamento do atrativo = não há um planejamento prévio. Acontece de maneira espontânea. Sem operadora local. Infra-estrutura = com carência de planejamento Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local e regional. Precisando ser trabalhado melhor o nacional (maioria é de passagem) e quase não há o internacional (aparece de maneira aleatória) (VWiWXDGR&ULVWR Localizado na sede do município, seu acesso é dificultado pela falta de sinalização. Possui em seu entrono uma praça e moradias. Beleza – razoável, pela sua arquitetura. Saneamento básico de água e esgoto satisfatório. Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade. Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo cultural = seu conteúdo arquitetônico; Instalações de lazer complementam os atrativos = possui equipamentos de lazer. Instalações comerciais = adequadas a realidade e ao fluxo local. Hospedagem = instalações adequadas ao fluxo; carência de melhor qualificação. Alimentação = bares, restaurantes, pousadas. Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o setor turístico precário. Apoio da comunidade e Poder público Com razoável percepção do Poder público sobre a importância dos atrativos turísticos locais, em Esplanada. Comunidade percebe como prioritário. Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo = nenhuma ação evidenciada para o desenvolvimento do atrativo. Sazonalidade do atrativo = não possui visitação expressiva, sendo essa de forma esporádica. Transporte = ônibus regular vindo de várias localidades, pelo acesso vindo do distrito à sede município (esta ultima, precisando melhor pavimentação). Acesso dentro de Esplanada sem problemas graves até a praça principal. Entorno = casas de moradores, pousadas, comercio local, estrada de ferro. Planejamento do atrativo = não há um planejamento prévio. Acontece de maneira espontânea. Sem operadora local. Infra-estrutura = com carência de planejamento Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local e regional. Precisando ser trabalhado melhor o nacional (maioria é de passagem) e quase não há o internacional (aparece de maneira aleatória) 3UDLDGD%DUUDGR5LR,QKDPEXSH Difícil acesso, só com sinalização do distrito na entrada da Linha Verde, com carência de sinalização ate o rio, passando por uma trilha pelo mangue a pé, porém alguns veículos estão fazendo esse trajeto, causando impactos. Com Centro de Informações na entrada da cidade com materiais de informações para consulta, alguns para distribuição entre os visitantes. Fluxo de 40 ônibus por final de semana Beleza – razoável, com barracas, lixo e favelização em seu entrono, barracas de praia disforme ao padrão do atrativo. Saneamento básico de água e esgoto carente. Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade. Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – natural = praias e rio Instalações de lazer complementam os atrativos = passeio de barco. Instalações comerciais = adequadas a realidade e ao fluxo local. Hospedagem = instalações não adequadas ao fluxo; carência de melhor qualificação. 117 Alimentação = bares, restaurantes, barracas de praias, pousadas . Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o setor turístico precário. Apoio da comunidade e Poder público Com razoável percepção do Poder público sobre a importância dos atrativos turísticos locais, em Baixios. Comunidade percebe como prioritário. Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo = posto de informação e medidas de controle de trafego de veículos. Sazonalidade do atrativo = maior no período das férias do final de ano Transporte = ônibus regular vindo de várias localidades, pela linha Verde e pelo acesso vindo da sede do município (esta ultima, precisando melhor pavimentação). Acesso dentro de Baixios sem problemas graves até a praça principal, com coqueirais ladeando a entrada da cidade, com tendo ao lado esquerdo manguezais e no lado direito lagoa co junco chamada de brejos pelos moradores.. Ruas sem pavimentação. Entorno = com atrativos de praias, mangue e barraca de praia. Planejamento do atrativo = não há um planejamento prévio. Acontece de maneira espontânea. Sem operadora local. Infra-estrutura = com carência de planejamento Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local e regional. Precisando ser trabalhado melhor o nacional (maioria é de passagem) e quase não há o internacional (aparece de maneira aleatória). /DJRDV5HGRQGDVGH3DQHOD O acesso é feito pela Linha Verde, onde se pega uma trilha de barro, não há sinalização, havendo somente do distrito na entrada da Linha Verde. Beleza – razoável, com lixo. Saneamento básico de água e esgoto carente. Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade. Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – natural = lagoa. Instalações de lazer complementam os atrativos = nenhuma. Instalação comercial = não possui. Hospedagem = não havendo necessidade, pois esta próxima ao centro turístico, porem no centro as instalações não estão adequadas ao fluxo; carência de melhor qualificação. Alimentação = não possui. Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o setor turístico precário. Apoio da comunidade e Poder público Com razoável percepção do Poder público sobre a importância dos atrativos turísticos locais, em Baixios. Comunidade percebe como prioritário. Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo = posto de informações no distrito. Sazonalidade do atrativo = maior no período das férias do final de ano Transporte = não há transporte regular. O transporte regular é feito na vila de Baixios. Entorno = vegetação nativa. Planejamento do atrativo = não há um planejamento prévio. Acontece de maneira espontânea. Sem operadora local. Infra-estrutura = com carência de planejamento Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local e regional. Precisando ser trabalhado melhor o nacional (maioria é de passagem) e quase não há o internacional (aparece de maneira aleatória). /DJRD$]XO Acesso dificultado, situada na vila de Baixios, só com sinalização distrito na entrada da Linha Verde. Para chegar ate a Lagoa passa-se por uma área privada. Muito lixo e casca de coco na trila, o que dificulta o acesso, este é feito de bugre ou a pé. Carece de melhor sinalização. Com Centro de Informações na entrada da cidade com materiais de informações para consulta, alguns para distribuição entre os visitantes. Fluxo de 40 ônibus por final de semana Beleza da Lagoa– boa, porém com muito lixo. Saneamento básico de água e esgoto carente. Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade. 118 Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – natural = lagoa seu ecossistema. Instalações de lazer complementam os atrativos = não possui. Instalações comerciais = no centro, adequada a realidade e ao fluxo local. Hospedagem = não havendo necessidade, pois esta próxima ao centro turístico, porem no centro as instalações não estão adequadas ao fluxo; carência de melhor qualificação. Alimentação = nenhum no atrativo e sim no centro turístico. Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o setor turístico precário. Apoio da comunidade e Poder público Com razoável percepção do Poder público sobre a importância dos atrativos turísticos locais, em Baixios. Comunidade percebe como prioritário. Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo = posto de informações, disponibilidade dos bugres (mesmo com custo razoável na baixa estação e bastante alto na Alta estação) Sazonalidade do atrativo = maior no período das férias do final de ano Transporte = ônibus regular vindo de várias localidades, pela linha Verde e pelo acesso vindo da sede do município (esta ultima, precisando melhor pavimentação). Acesso dentro de Baixios sem problemas graves até a praça principal, com coqueirais ladeando a entrada da cidade, com tendo ao lado esquerdo manguezais e no lado direito lagoa co junco chamada de brejos pelos moradores.. Ruas sem pavimentação. Entorno = com atrativos de praias, casas de moradores e veranistas, pousadas, comercio local, coqueirais. Planejamento do atrativo = não há um planejamento prévio. Acontece de maneira espontânea. Sem operadora local. Infra-estrutura = com carência de planejamento Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local e regional. Precisando ser trabalhado melhor o nacional (maioria é de passagem) e quase não há o internacional (aparece de maneira aleatória) %UHMRGR&XULy Fácil acesso, só com sinalização do distrito na entrada da Linha Verde, este situado a direita da enntrada da Vila de Baixios. Com Centro de Informações na entrada da cidade com materiais de informações para consulta, alguns para distribuição entre os visitantes. Fluxo de 40 ônibus por final de semana Beleza– razoável, pois possui muito junco. Saneamento básico de água e esgoto carente. Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade. Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – natural = praias Instalações de lazer complementam os atrativos = com equipamentos de lazer no centro turístico. Instalações comerciais = no centro turístico, adequada a realidade e ao fluxo local. Hospedagem = no centro turístico, instalações não adequadas ao fluxo; carência de melhor qualificação. Alimentação = no centro turístico, com bares, restaurantes, barracas de praias, pousadas. Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o setor turístico precário. Apoio da comunidade e Poder público Com razoável percepção do Poder público sobre a importância dos atrativos turísticos locais, em Baixios. Comunidade percebe como prioritário. Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo = posto de informação no centro turístico Sazonalidade do atrativo = maior no período das férias do final de ano Transporte = ônibus regular vindo de várias localidades, pela linha Verde e pelo acesso vindo da sede do município (esta ultima, precisando melhor pavimentação). Acesso dentro de Baixios sem problemas graves até a praça principal, com coqueirais ladeando a entrada da cidade. Ruas sem pavimentação. Entorno = com atrativos de praias, casas de moradores e veranistas, pousadas, comercio local, lagoa, coqueirais. Planejamento do atrativo = não há um planejamento prévio. Acontece de maneira espontânea. Sem operadora local. Infra-estrutura = com carência de planejamento 119 Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local e regional. Precisando ser trabalhado melhor o nacional (maioria é de passagem) e quase não há o internacional (aparece de maneira aleatória) &RQGH Secretaria Municipal de Turismo, Cultura, Esporte e Lazer do Conde – Selene Lins Tel: (75) 88020705 A UNIFACS vem mantendo contato com através das Professoras Carolina Spinola e Lúcia Queiroz A FIB esta fazendo um plano de ação Os recursos para o turismo são gastos em festa e esporte para comunidade, a ex: da semana de cultura e arte, maratona entre outros. Havia mais participação da comunidade, hoje esta se diz cansada de planos e projetos q não saem do papel. A prefeitura tem investido em limpeza. O SEBRAE ofereceu curso de empreendedorismo e de higiene e manipulação dos alimentos. Não houve curso específico de hotelaria. A secretaria esta contatando com o SENAC para novos cursos As atividades e cursos sobre educação ambiental já foram ofertadas pelo SEBRAE, CRA e Fundação Onda Azul.. O posto de informações turísticas funciona apenas em fins de semana e feriados, com a infraestrutura e o treinamento foram ofertados pela Bahiatursa. O PNMT foi feito e possui selo de município turístico. O foi ofertado o curso o negócio é turismo da EMBRATUR Há falta de continuidade dos cursos O PDU e PDM já esta pronto Nas escolas de 1º grau possui a disciplina de meio ambiente e de 2ª turismo Há necessidade de melhor ordenar as barracas de praia A Agenda 21 foi discutida em toda a comunidade, mas não houve desenvolvimento. O município possui aterro sanitário Há legislação de meio ambiente e turismo Em relação ao turismo há mais oferta que demanda Informações sobre o fluxo de turistas são fornecidas pela Bahiatursa, dados constam de 2002 e 2003. Quanto à receita não existem dados O turismo na lata estação faz acumular 3 vezes mais lixo Outro problema citado foi à especulação imobiliária Como impacto positivo há uma maior circulação de dinheiro e emprego. Há falta de acessibilidade na Bahiatursa, com poucos recursos, sendo eles destinados para o carnaval. Como impacto negativo é a interferência do turismo na cultura local A pesca indiscriminada, antes havia fartura de mariscos. Será realizado um vento de capoeira internacional no período de 20 e 25 de julho, a copa ginga dede capoeira, na qual haverá oficina de capoeira. Esta sendo feita reciclagem de lixo. Professora do Município moradora da Vila do Conde – Profª. Beatriz Cardoso Artesanato de palha, bordados, quitandeira, pesca, rede, cerâmica. O instituto Mauá fez catalogação e não ouve nenhum trabalho posterior. Festa da padroeira oito de setembro Nossa Senhora do Monte, na qual participa mais a comunidade, com barracas de artesanato. Não havendo acesso da comunidade às barracas no ano anterior. $WUDWLYRV&XOWXUDLV Casamento do tabaréu Procissão da Paixão de Cristo 120 Possuía filarmônica Festa da marujada, reisado e caretas, com ultima ocorrência há quatro anos. As carências da vila: falta de emprego, transporte caro, acesso dificultado por falta da ponte, professores precisam ser reciclados. Possui abastecimento de água e saneamento em alguns pontos, há carência na rua Bela Vista. $WUDWLYRVQDWXUDLV Pantanal Baiano – na entrada para o Sitio do Conde, bela paisagem, estrada asfaltada, lavadeiras e crianças tomando banho Acesso a Barra do Itariri dificultado pela enchente do rio 9LVLWDomR 9LODGR&RQGH Fácil acesso, só com sinalização do distrito na entrada da Linha Verde Sem Centro de Informações. Beleza– boa, Igreja no alto do monte do alto do cruzeiro com vista para o litoral e as fazendas da região, pouco lixo, com telefone público. Saneamento básico de água e esgoto carente ruas próxima à via principal. Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade. Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – natural = fazendas da região, cultural = Fazenda Ilha das Ostras (Sambaqui), Fazenda Rio Branco, festas, samba de roda, Igreja de Nossa Senhora do Monte, Procissão da Paixão de Cristo, Festa da Padroeira dia 8 de setembro; Instalações de lazer complementam os atrativos = Sem equipamentos de lazer. Instalações comerciais = adequada a realidade e ao fluxo local. Hospedagem = instalações inexistentes; adequadas ao baixo fluxo. Alimentação = bares, restaurantes. Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o setor turístico precário. Apoio da comunidade e Poder público Com razoável percepção do Poder público sobre a importância dos atrativos turísticos locais, em Vila do Conde. Comunidade percebe como prioritário. Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo = melhoria e pavimentação da Vila. Sazonalidade do atrativo = pouco fluxo, esporádico e de nível local. Transporte = Precário alto custo para o Centro do Município de Conde. Acesso dentro da Vila sem problemas graves até a praça principal, com casas de moradores ladeando a entrada da Vila. Entorno = com atrativos de Igreja, Praça, casas de moradores, comercio local, fazendas. Planejamento do atrativo = não há um planejamento prévio. Acontece de maneira espontânea. Sem operadora local. Infra-estrutura = com carência de planejamento Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local e regional. Precisando ser trabalhado melhor o nacional (maioria é de passagem) e quase não há o internacional (aparece de maneira aleatória) 3UDLDH9LODGH6LWLRGR&RQGH Dificuldade acesso por falta de sinalização, só com sinalização do distrito na entrada da Linha Verde. Sem sinalização para as praias Não possui Centro de Informações Beleza da praia – razoável, com barracas, parte de pousadas, animais, lixo, com telefone público. Saneamento básico de água e esgoto carente. Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade. Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – natural = praias; Instalações de lazer complementam os atrativos = Sem equipamentos de lazer. 121 Instalações comerciais = adequada a realidade e ao fluxo local. Hospedagem = instalações não adequadas ao fluxo; carência de melhor qualificação. Alimentação = bares, restaurantes, barracas de praias, pousadas . Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o setor turístico precário. Apoio da comunidade e Poder público Com razoável percepção do Poder público sobre a importância dos atrativos turísticos locais, em Vila de Sitio do Conde. Comunidade percebe como prioritário. Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo = não identificada Sazonalidade do atrativo = maior no período das férias do final de ano Transporte = ônibus regular vindo de várias localidades, pela linha Verde e pelo acesso vindo da sede do município (esta ultima, precisando melhor pavimentação). Acesso dentro de Conde sem problemas graves até a praça principal, com coqueiraiis. Ruas sem pavimentação. Entorno = com atrativos de praias, casas de moradores e veranistas, pousadas, comercio local, coqueirais. Planejamento do atrativo = não há um planejamento prévio. Acontece de maneira espontânea. Sem operadora local. Infra-estrutura = com carência de planejamento Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local e regional. Precisando ser trabalhado melhor o nacional (maioria é de passagem) e quase não há o internacional (aparece de maneira aleatória) 5LRGDV3HGUDV Dificuldade acesso por falta de sinalização na Linha Verde e há sinalização na estrada interna Não possui Centro de Informações Beleza– razoável, por causa do assoreamento do rio e das barreiras de contenção que foram colocadas impedindo de visualizar as pedras que dão nome ao rio, animais, lixo, e equipamento de bar com ocupação desordenada. Saneamento básico de água com tratamento da EMBASA e esgoto carente. Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade. Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – natural = rio; Instalações de lazer complementam os atrativos = Sem equipamentos de lazer. Instalações comerciais = sem instalações comerciais. Hospedagem = sem instalações, que esta adequado ao baixo fluxo e a proximidade com o centro turístico; carência de melhor qualificação. Alimentação = bares. Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o setor turístico precário. A apoio da comunidade e carência de apoio do poder público Com pouca percepção do Poder público sobre a importância do atrativo turístico local. Comunidade percebe como prioritário. Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo = nenhuma ação detectada. Sazonalidade do atrativo = maior no período das férias do final de ano e nos fins de semana. Transporte = ônibus não regular, acesso pela linha Verde e pelo acesso vindo da sede do município. Acesso dentro de Conde sem problemas graves até a praça principal. Ruas pavimentadas. Entorno = estrada de acesso a Cachoeira do Vermelho, fazendas, Linha Verde. Planejamento do atrativo = não há um planejamento prévio. Acontece de maneira espontânea. Sem operadora local. Infra-estrutura = com carência de planejamento Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local e regional. Precisando ser trabalhado melhor o nacional (maioria é de passagem) e quase não há o internacional (aparece de maneira aleatória) &DYDOR5XVVRH%DUUDGR,WDULUL Não foi possível fazer visitação por falta de acesso, interrompido pelas chuvas. 3DQWDQDO%DLDQR 122 Dificuldades de acesso, sinalização na Linha Verde e não carência de sinalização interna. Não possui Centro de Informações Beleza– bela paisagem, com seus caracteres conservados. Saneamento básico de água com tratamento da EMBASA e esgoto carente. Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade. Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – natural = rio; Instalações de lazer complementam os atrativos = Sem equipamentos de lazer. Instalações comerciais = sem instalações comerciais. Hospedagem = sem instalações, que esta adequado ao baixo fluxo e a proximidade com o centro turístico; carência de melhor qualificação. Alimentação = sem serviço, possuindo serviço promixo no centro turístico, bares e restaurantes. Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o setor turístico precário. A apoio da comunidade e carência de apoio do poder público Com pouca percepção do Poder público sobre a importância do atrativo turístico local. Comunidade percebe como prioritário. Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo = nenhuma ação detectada. Sazonalidade do atrativo = maior no período das férias do final de ano e nos fins de semana. Transporte = acesso pela linha Verde e pelo acesso vindo da sede do município e distrito. Entorno = a Vila de Sitio do Conde, praias. Planejamento do atrativo = não há um planejamento prévio. Acontece de maneira espontânea. Sem operadora local. Infra-estrutura = com carência de planejamento Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local e regional. Precisando ser trabalhado melhor o nacional (maioria é de passagem) e quase não há o internacional (aparece de maneira aleatória) 3UDLDGH3RoDV Dificuldade acesso por falta de sinalização, só com sinalização do distrito na entrada da Linha Verde. Sem sinalização para as praias Não possui Centro de Informações Beleza da praia – razoável, com barracas, parte de pousadas, animais, lixo, com telefone público. Saneamento básico de água e esgoto carente. Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade. Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – natural = praias, cultural= igreja de Nossa Senhora de Fátima; Instalações de lazer complementam os atrativos = Sem equipamentos de lazer. Instalações comerciais = adequada a realidade e ao fluxo local. Hospedagem = instalações não adequadas ao fluxo; carência de melhor qualificação. Alimentação = bares, restaurantes, barracas de praias, pousadas . Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o setor turístico precário. Apoio da comunidade e Poder público Com razoável percepção do Poder público sobre a importância dos atrativos turísticos locais, em Vila de Sitio do Conde. Comunidade percebe como prioritário. Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo = não identificada Sazonalidade do atrativo = maior no período das férias do final de ano e nos fins de semana Transporte = ônibus não regular. Acesso dentro de Poças sem problemas graves até a praça principal. Ruas sem pavimentação. Entorno = com atrativos de praias, casas de moradores e veranistas, pousadas, comercio local, Rio Itapicurú coqueirais. Planejamento do atrativo = não há um planejamento prévio. Acontece de maneira espontânea. Sem operadora local. Infra-estrutura = com carência de planejamento Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local e regional. Precisando ser trabalhado melhor o nacional (maioria é de passagem) e quase não há o internacional (aparece de maneira aleatória) 123 &DFKRHLUDGR9HUPHOKR Dificuldade acesso por falta de sinalização, só com sinalização do distrito na entrada da Linha Verde. Sem sinalização para a cachoeira Beleza da cachoeira – não foi possível identificar pela cheia do rio que dificultou o acesso, foi identificada uma construção irregular. Saneamento básico de água e esgoto carente. Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade. Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – natural = a trilha e o rio; Instalações de lazer complementam os atrativos = Sem equipamentos de lazer. Instalações comerciais = sem instalações comerciais. Hospedagem = sem instalações de hospedagem Alimentação = não possui Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o setor turístico precário. Apoio da comunidade Sem percepção do Poder público sobre a importância do atrativo. Comunidade percebe como prioritário. Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo = não identificada Sazonalidade do atrativo = visitação esporádica, ainda não possui fluxo significativo Transporte = não possui transporte regular, acesso só de carro Entorno = passando pelo rio de pedras na entrada do acesso, passando pela comunidade de Campo Frio, com eucaliptos (posssuindo clones também) da empresa Copener ladeando a estrada e fazendas da região. Planejamento do atrativo = não há um planejamento prévio. Acontece de maneira espontânea. Sem operadora local. Infra-estrutura = com carência de planejamento Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local e regional. Precisando ser trabalhado melhor o nacional (maioria é de passagem) e quase não há o internacional (aparece de maneira aleatória) %DUUDGR5LR,WDSLFXUL Dificuldade acesso por falta de sinalização, só com sinalização do distrito na entrada da Linha Verde. Não possui Centro de Informações Beleza – de grande beleza natural. Saneamento básico de água e esgoto carente. Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade. Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – natural = rio e praias; Instalações de lazer complementam os atrativos = passeio de barco para o Cavalo Russo. Instalações comerciais = no centro turístico, adequada a realidade e ao fluxo local. Hospedagem = instalações não adequadas ao fluxo; carência de melhor qualificação. Alimentação = bares, restaurantes, barracas de praias, pousadas no centro turístico. Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o setor turístico precário. Apoio da comunidade e Poder público Com razoável percepção do Poder público sobre a importância dos atrativos turísticos locais. Comunidade percebe como prioritário. Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo = passeio de barco Sazonalidade do atrativo = maior no período das férias do final de ano e fins de semana Transporte = ônibus não regular. Acesso de carro. Entorno = com atrativos de praias, casas de moradores e veranistas, pousadas, comercio local, coqueirais. Planejamento do atrativo = não há um planejamento prévio. Acontece de maneira espontânea. Sem operadora local. Infra-estrutura = com carência de planejamento Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local e regional. Precisando ser trabalhado melhor o nacional (maioria é de passagem) e quase não há o internacional (aparece de maneira aleatória) 3UDLDGH6LULELQKD 124 Dificuldade acesso por falta de sinalização, só com sinalização do distrito na entrada da Linha Verde. Sem sinalização para as praias Não possui Centro de Informações Beleza da praia – boa, com barracas, parte de pousadas, lixo, telefone publico. Saneamento básico de água e esgoto carente. Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade. Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – natural = praias e o Rio Itapicurpú, cultural = Igreja de bom Jesus dos Navegantes; Instalações de lazer complementam os atrativos = com passeio de barco e prática de surf. Instalações comerciais = adequada a realidade e ao fluxo local. Hospedagem = instalações não adequadas ao fluxo; carência de melhor qualificação. Alimentação = bares, restaurantes, barracas de praias, pousadas. Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o setor turístico precário. Apoio da comunidade e Poder público Com razoável percepção do Poder público sobre a importância dos atrativos turísticos locais. Comunidade percebe como prioritário. Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo = passeio de barco Sazonalidade do atrativo = maior no período das férias do final de ano e fins de semana Transporte = ônibus não regular e de carro. Entorno = com atrativos de praias, casas de moradores e veranistas, pousadas, comercio local, coqueirais. Planejamento do atrativo = não há um planejamento prévio. Acontece de maneira espontânea. Sem operadora local. Infra-estrutura = com carência de planejamento Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local e regional. Precisando ser trabalhado melhor o nacional (maioria é de passagem) e quase não há o internacional (aparece de maneira aleatória) Finanças e Licitação = Sr. Juca Município sem dados sobre a receita do Turismo Secretaria de Turismo e Meio Ambiente autônomas Secretaria de Meio Ambiente – José Mario da Silva Monteiro PDU em andamento, financiamento CAR = executado pela Empresa de Consultoria e Gestão Municipal/GIS - Polis Designer: responsável Fábio B. Chartinet; Rua José Inácio do Amaral 01, Amaralina; Tel: 2489001, [email protected] Sem PDM e com PDI Secretário de Turismo = Francisco Lins (75) 4455054 A Secretaria de Turismo e Meio Ambiente no mesmo prédio. Não há fiscalização do meio ambiente pelo poder municipal A Fundação Onda Azul atuou com uma ação de educação ambiental nas escolas de Mangue Seco e Coqueiros Esta sendo desenvolvido um evento voltado para o turismo e meio ambiente nas escolas Foram feitos cursos de turismo e meio ambiente pelo SEBRAE na faixa costeira. Na sede do município já ouve cursos sobre a questão da água. Agenda 21 só falta fazer o relatório final com a CONDER e o Banco do Nordeste. O Conselho Municipal de Turismo e Meio Ambiente ainda estão sendo montados. Há pretensão de capacitar os membros do Conselho de Turismo Não possui Lei Municipal de Meio Ambiente Não há programas de educação ambiental para o turista Não possui aterro sanitário Não possui estudo de impacto ambiental em âmbito municipal 125 Há intenção de fazer um controle do acesso dos Bugres A prefeitura tem investido em abastecimento de energia e coleta de lixo Na praia de Costa Azul há um alto índice de morte por afogamento, onde existe uma sinalização precária indicando área de perigo. Por conta disso a prefeitura contratou dois funcionários para fazer esse monitoramento nessa área. Não existe sistema de saneamento de água e esgoto Existe um projeto de Urbanização da Vila de Mangue Seco pela CONDER A maioria dos Bugres não possui documentação e habilitação. Os donos são da própria localidade. Já houve uma ação da prefeitura para regularizar a situação promovendo uma auto-escola a custo baixo, pois este problema foi causado na gestão anterior que forneceu alvará de funcionamento sem nenhuma regularização. A água potável do município vem de Sergipe. Não há posto de informação turística e interesse de colocar em: Mangue Seco, Abadia e Itanhi Há previsão de implantar correio e banco na vila de Mangue Seco Problema de acesso até Mangue Seco precisando passar pelo estado de Sergipe para chegar na localidade. Há intenção de fazer uma estrada alternativa de 13 Km até Coqueiro. Já existe na CONDER o Projeto do Cais de Mangue Seco Há problema de abastecimento de produtos para a atividade turística, sendo feito no Município de Estância-Se Não possui dados sobre a receita do turismo Há pesquisa de demanda pela Bahiatursa O PNMT foi iniciado pela gestão anterior e não foi terminado O Projeto de Lei municipal, ou seja, o fundo municipal de turismo não dispõe de recursos. Não há cobrança de IPTU no município, somente agora se esta fazendo o cadastramento e 90% das empresas não pagam imposto algum. Possui gestão participativa. Esta sendo feito um mapa turístico da região por Aroldo Castro Rua Nelson Gaio 412, Ed. Lago Real Lj 04 Rio Vermelho (71) 345-0467 / 91263059, [email protected] A comunidade de Ribeira situada na beira do rio no qual também se encontra um cemitério Neuza Lima Ribeiro – Empresaria de Hotelaria e Alimentos e Bebidas. Asa Branca Pousada e Restaurante – Mangue Seco. Tel: (75) 445-9054. As mercadorias são compradas no município de Estância e Aracaju que pertencem ao Estado de Sergipe Opera com através de Agencias de Turismo e Internet A demanda o ano inteiro, com taxas de ocupação de 100% na lata estação e 60% na baixa Na vila são sete pousadas e trezentos e poucos leitos Há carência de infra-estrutura e banco O secretario de Turismo Francisco Lins afirmou a vinda de Banco 24 horas Há poluição sonora Já foram feitas reuniões entre os comerciantes para desenvolverem ações para o desenvolvimento do turismo, mas nenhuma foi eficaz Há queixa de um cais Há dificuldade de atrair profissional especializado e de obter treinamento O Sesc-Senai ofereceu cursos na área de turismo $WUDWLYRV1DWXUDLV Praia dos pássaros onde ocorre à migração de pássaros No Rio Real encontra-se mais a Tainha e Azeiteira, alem de Cação e Aratu, depois da maricultura houve redução da população de caranguejos. 126 $WUDWLYRV&XOWXUDLV Igreja de Abadia – projeto de criar um museu da Igreja, suas imagens encontram-se no museu de Arte Sacra da Bahia Doces de Coqueiros de D. Margarida .Tel: (75) 445-7030. Doces de Araçá, Caju e Banana Artesanato Arte SUMA’S casa do artesanato. Tel: (79) 9965-9256 Em Palha, tudo do coqueiro, caixote, caixinha de fósforo Já fizeram exposição do artesanato no Instituto Mauá &DFKRHLUDGR,WDQKL Fácil acesso pela Linha Verde, só com carência de sinalização. Beleza – boa, quedas d’água. Saneamento básico de água e esgoto carente. Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade. Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – natural = cachoeira, cultural = Igreja Nossa Senhora das Dores. Instalações de lazer complementam os atrativos = passeio de barco Instalações comerciais = não possui instalações no atrativo. Hospedagem = não possui instalações no atrativo e sim no centro turístico próximo com instalações não adequadas ao fluxo; carência de melhor qualificação. Alimentação = não possui instalações. Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o setor turístico precário. Apoio da comunidade e Poder público Com razoável percepção do Poder público sobre a importância dos atrativos turísticos locais, em Baixios. Comunidade percebe como prioritário. Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo = esta sendo feito um terminal turístico para o local. Sazonalidade do atrativo = maior no período das férias do final de ano e finais de semana Transporte = ônibus não regular e carro pela Linha Verde. Entorno = Linha Verde, Engenho Santo Luiz com acesso por Sergipe, Igreja. Planejamento do atrativo = não há um planejamento prévio. Acontece de maneira espontânea. Sem operadora local. Infra-estrutura = com carência de planejamento Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local e regional. Precisando ser trabalhado melhor o nacional (maioria é de passagem) e quase não há o internacional (aparece de maneira aleatória) 0DQJXH6HFR5LR5HDO Difícil Acesso, necessário passar pelo estado de Sergipe para chegar à localidade, atravessando de embarcação pelo Rio Real, ou pela praia. Sem sinalização para as praias Beleza - praia = Boa, porém com lixo, barracas, parte de pousadas, animais, com telefone público. Rio = com manguezal, ainda conservado. A vila com carência de infra-estrutura. Saneamento básico de água e esgoto carente. Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade. Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – natural = praias, dunas; cultural = artesanato, sua importância histórica. Instalações de lazer complementam os atrativos = passeio de barco e bugres. Instalações comerciais = não adequadas a realidade e ao fluxo local. Hospedagem = instalações não adequadas ao fluxo; carência de melhor qualificação. Alimentação = bares, restaurantes, barracas de praias, pousadas . Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o setor turístico precário. Apoio da comunidade e Poder público Com razoável percepção do Poder público sobre a importância dos atrativos turísticos locais. Comunidade percebe como prioritário. 127 Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo =, disponibilidade dos bugres, passeio de barco. Será feita a pavimentação de Pontal ate Mangue Seco pelo PRODETUR. Sazonalidade do atrativo = com regular fluxo, maior no período das férias do final de ano. Transporte = por embarcações partindo de Pontal Entorno = com atrativos de praias, dunas, casas de moradores e veranistas, pousadas, comercio local, rio, coqueirais. Planejamento do atrativo = há um planejamento prévio. Acontece de maneira programada. com operadora local. Infra-estrutura = com carência de planejamento Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local e regional e nacional. O Fluxo turístico internacional é dificultado pela carência de uma proximidade de um aeroporto, aparecendo de maneira aleatória. 'XQDVGH0DQJXH6HFR Difícil Acesso, necessário passar pelo estado de Sergipe para chegar à localidade, atravessando de embarcação pelo Rio Real, ou pela praia. Beleza - praia = Boa, porém com lixo, vista para o Rio Real e praias. Saneamento básico de água e esgoto carente. Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade. Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – natural = praias, dunas; Instalações de lazer complementam os atrativos = bugres e descida de skate na duna. Instalações comerciais = não adequadas a realidade e ao fluxo local. Hospedagem = instalações não adequadas ao fluxo; carência de melhor qualificação. Alimentação = bares, restaurantes, barracas de praias, pousadas. Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o setor turístico precário. Apoio da comunidade e Poder público Com razoável percepção do Poder público sobre a importância dos atrativos turísticos locais. Comunidade percebe como prioritário. Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo =, disponibilidade dos bugres, passeio de barco. Será feita a pavimentação de Pontal ate Mangue Seco pelo PRODETUR. Sazonalidade do atrativo = com regular fluxo, maior no período das férias do final de ano. Transporte = por embarcações partindo de Pontal. No atrativo utiliza-se bugres que se apropriam do espaço desordenadamente. Entorno = com atrativos de praias, casas de moradores e veranistas, pousadas, comercio local, rio, coqueirais. Planejamento do atrativo = há um planejamento prévio. Acontece de maneira programada. Com operadora local. Infra-estrutura = com carência de planejamento Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local e regional e nacional. O Fluxo turístico internacional é dificultado pela carência de uma proximidade de um aeroporto, aparecendo de maneira aleatória. &RTXHLURV Difícil Acesso, necessário passar pelo estado de Sergipe para chegar à localidade, atravessando pelo Rio Real de embarcação ou pela praia. Sem sinalização para as praias Beleza - = Boa, harmonia das raízes do manguezal. Saneamento básico de água e esgoto carente. Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade. Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – natural = mangue, rio; cultural = culinária. Instalações de lazer complementam os atrativos = passeio de barco. Instalações comerciais = não adequadas à realidade e ao fluxo local. Hospedagem = instalações não adequadas ao fluxo; carência de melhor qualificação. Alimentação = bares, restaurantes, barracas de praias, pousadas. Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o setor turístico precário. Apoio da comunidade e Poder público 128 Com razoável percepção do Poder público sobre a importância dos atrativos turísticos locais. Comunidade percebe como prioritário. Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo =, disponibilidade dos bugres, passeio de barco. Será feita a pavimentação de Pontal ate Mangue Seco pelo PRODETUR. Sazonalidade do atrativo = fluxo regular, maior no período das férias do final de ano. Transporte = por embarcações partindo de Pontal. Possui atracadouro. Entorno = com atrativos de praias, dunas, casas de moradores e veranistas, pousadas, comercio local, rio, coqueirais. Planejamento do atrativo = não há um planejamento prévio. Infra-estrutura = com carência de planejamento Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local e regional. Precisando ser trabalhado melhor o nacional (maioria é de passagem) e quase não há o internacional (aparece de maneira aleatória). ,JUHMDH9LODGH$EDGLD Fácil Acesso, pela Linha Verde. Beleza – Igreja de nossa senhora de Abadia, com arquitetura sacra. Saneamento básico de água e esgoto carente. Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade. Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – cultural = sua importância histórica. Instalações de lazer complementam os atrativos = sem equipamentos de lazer. Instalações comerciais = adequadas a realidade e ao fluxo local. Hospedagem = não possui instalações, adequadas ao fluxo e a proximidade do centro turístico. Alimentação = bares. Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o setor turístico precário. Apoio da comunidade e Poder público Com razoável percepção do Poder público sobre a importância dos atrativos turísticos locais. Comunidade percebe como prioritário. Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo = missa regular aos sábado e domingo. Sazonalidade do atrativo = sem fluxo regular, acontecendo de forma aleatória. Transporte = de ônibus e carro pela Linha Verde. Entorno = casas de moradores, comercio local e escola. Planejamento do atrativo = não há um planejamento prévio. Infra-estrutura = com carência de planejamento Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local e regional. Precisando ser trabalhado melhor o nacional (maioria é de passagem) e quase não há o internacional (aparece de maneira aleatória). 3UDLDGH&RVWD$]XO Acesso dificultado pelas condições da estrada, só com sinalização do distrito na entrada da Linha Verde Sem sinalização para as praias Beleza da praia – boa, com barracas, parte de pousadas, pouco lixo, com telefone público. Saneamento básico de água e esgoto carente. Segurança com baixo índice de acidentes, incidentes e criminalidade. Clima adequado ao atrativo. Importância/atrativo – natural = praias Instalações de lazer complementam os atrativos= sem equipamentos de lazer. Instalações comerciais = adequadas à realidade e ao fluxo local. Hospedagem = instalações não adequadas ao fluxo; carência de melhor qualificação. Alimentação = bares, restaurantes, barracas de praias, pousadas. Capacitação da população local = hospitalidade, cortesia. Nível de treinamento para o setor turístico precário. Apoio da comunidade e Poder público Com razoável percepção do Poder público sobre a importância dos atrativos turísticos locais. Comunidade percebe como prioritário. Ações realizadas para o desenvolvimento do atrativo = pousadas e bares 129 Sazonalidade do atrativo = maior no período das férias do final de ano e fins de semana. Transporte = ônibus não regular e carro. Utilizando-se o acesso a praia como passagem de carro para Mangue Seco. Entorno = com atrativos de praias, casas de moradores e veranistas, pousadas, comercio local, coqueirais. Planejamento do atrativo = não há um planejamento prévio. Acontece de maneira espontânea. Sem operadora local. Infra-estrutura = com carência de planejamento Escala do atrativo = capacidade de atração a nível local e regional. Precisando ser trabalhado melhor o nacional (maioria é de passagem) e quase não há o internacional (aparece de maneira aleatória) Período de 12 a 15 de Julho $WLYLGDGHGH&DPSRQRV0XQLFtSLRV/LWRUDO1RUWHGD%DKLDUHODWyULR '$7$ 0XQLFtSLRV &DUDFWHUL]DomR Complementação de dados sobre os atrativos, serviços e infra-estrutura da Barra do Itariri, Siribinha, Poças, Conde e 12 de julho Conde Sitio do Conde. Imagens Fotográficas. Conversas informais. Complementação de dados sobre os atrativos, serviços e infra-estrutura da Vila de Mangue Seco e Costa Azul. Jandaira Imagens Fotográficas. Conversas informais. Complementação de dados sobre os atrativos, serviços e infra-estrutura da Praia e Vila de Baixios. 13 de julho Esplanada Imagens Fotográficas. Conversas informais. Complementação de dados sobre os atrativos, serviços e infra-estrutura da Vila de Praia do Forte. Mata de São João Imagens Fotográficas. Conversas informais. Complementação de dados sobre os atrativos, serviços e infra-estrutura da Vila e Praia de Praia do Forte, Casa da Torre (Castelo Garcia D’Ávila), Reserva, Sapiranga, Centro Mata de São João Turístico, Praia e Vila de Imbassai, Complexo Sauipe. Imagens Fotográficas. 14 de julho Conversas informais. Dados sobre os atrativos, serviços e infra-estrutura da Praia e Vila de Porto Sauipe. Entre Rios Imagens Fotográficas. Conversas Informais Dados sobre os atrativos, serviços e infra-estrutura do Projeto Tamar, Projeto Baleia Jubarte, Eco Resort Praia do 15 de julho Mata de São João Forte. Imagens Fotográficas. Conversas Informais. Fechamento do Relatório das Atividades de Campo e 16 de julho Salvador Revisão e Finalização do Relatório Síntese.